FICHAS
EXPANSÃO O E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI TEMA E | EXPANSÃ Nome:
N.º
Turma:
FICHA 1 E1 – A ABERTURA AO MUNDO 1. Numera por ordem cronológica. 1. Início da viagem de Fernão Fernão de Magalhães 2. Conquista Conquista de Ceuta 3. Morte do infante infante D. D. Henrique Henrique 4. Descoberta da América por Colombo 5. Ocupação do arquipélago arquipélago da Madeira 6. Descoberta Descoberta do Brasil 7.Vasco da Gama descobre o caminho marítimo para a Índia 8. Tratado de Tordesilhas Tordesilhas 9. Gil Eanes dobra dobra o cabo Bojador
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2. Desc Descob obre re os erros que se encontram no texto. A Peste Negra, Negra, as guerras e as fomes vão provocar, provocar, no século XV, XV, uma grave crise no continente americano. Portugal também sofreu os efeitos destas calamidades. Com o intuito de procurar uma solução para os problemas económicos e sociais, o país país lança lança-se -se,, no sécu século lo XVI, XVI, na expan expansão são.. É neste neste cont contexto exto que que,, em 1515, 1515, é enviada uma expedição a Ceuta, cidade situada junto do estreito estreito de Magalhães, no Norte de África. África. Ceuta era uma cidade rica em especiarias, ouro e cereais, cereais, controlada por povos Cristãos. A sua conquista permitiu aos Portugueses o acesso às riquezas que aí chegavam através da rota do Cabo.
3. Ass Assina inala no mapa. A – Ceuta B – Madeira C – Açores D – Cabo Verde E – Cabo da Boa Esperança F – Calecute G – Goa H – Feitoria da Mina I – Cabo Bojador J – Japão L – Timor M – Oceano Atlântico N – Oceano Índico O – Oceano Pacífico P – Brasil 4. Dese Desenh nha a no mapa. Q – A rota do Cabo S – A rota ota do Levante
0 1000 km km
R – O meridiano do Tratado de Tordesilhas T – As rota otas do comé omércio triangular
50 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR
FICHAS
5. Desc Descob obre re na sopa de letras, 1. Processo de colonização colonização dos arquipélagos atlânticos. 2. Produto fabricado fabricado nos engenhos. 3. Embarcação que permitia bolinar. 4. Monarca que arrenda arrenda a exploração da costa africana a Fernão Gomes. 5. Política que impedia a divulgação divulgação de informações sobre o desenrolar da expansão. 6. Principal produto que que era trazido da Índia. 7. Defensor de uma política de forte forte controlo marítimo na Ásia. 8. Conquistador espanhol espanhol dos Astecas. Astecas.
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6. Faz a ligação entre os elementos das duas colunas. 1) Afonso de Albuquerque • 2) D. João João IIII 3) Mina Mina
• •
4) Casa da Índia Índia
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5) GovernoGoverno-Gera Gerall 6) Mare clausum
• •
Espanhóis repartem entre entre si o • a) Portugueses e Espanhóis Globo. • b) Administração Administração centralizada centralizada do Brasil. conquistas de cidades cidades • c) Defesa da política de conquistas costeiras na Índia. atingir a Índia através através do • d) O seu objectivo era atingir Atlântico Sul. • e) Feitoria na costa africana. Controlava o comércio comércio do Oriente e organi• f ) Controlava zava as armadas da rota do Cabo.
7 Completa o esquema.
ROTAS COMERCIAIS PORTUGUESAS NOS SÉCULOS XV E XVI Extremo Oriente
Produtos:
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Grande desenvolvimento da cidade de
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FICHAS
5. Desc Descob obre re na sopa de letras, 1. Processo de colonização colonização dos arquipélagos atlânticos. 2. Produto fabricado fabricado nos engenhos. 3. Embarcação que permitia bolinar. 4. Monarca que arrenda arrenda a exploração da costa africana a Fernão Gomes. 5. Política que impedia a divulgação divulgação de informações sobre o desenrolar da expansão. 6. Principal produto que que era trazido da Índia. 7. Defensor de uma política de forte forte controlo marítimo na Ásia. 8. Conquistador espanhol espanhol dos Astecas. Astecas.
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6. Faz a ligação entre os elementos das duas colunas. 1) Afonso de Albuquerque • 2) D. João João IIII 3) Mina Mina
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4) Casa da Índia Índia
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5) GovernoGoverno-Gera Gerall 6) Mare clausum
• •
Espanhóis repartem entre entre si o • a) Portugueses e Espanhóis Globo. • b) Administração Administração centralizada centralizada do Brasil. conquistas de cidades cidades • c) Defesa da política de conquistas costeiras na Índia. atingir a Índia através através do • d) O seu objectivo era atingir Atlântico Sul. • e) Feitoria na costa africana. Controlava o comércio comércio do Oriente e organi• f ) Controlava zava as armadas da rota do Cabo.
7 Completa o esquema.
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- o s o e s r n ã d . Í a a d a t a n s d p i . i a r o a a s e d u i . a i e r l r Á F e q d g u . m a r s a i i z n o r a b n i a d a n S Í n l o ó . o n s a o c a t s h a s c o a o r a n i i o n . t e n t i c c a a c m a o n d s a r r a i c s i n f e . r i t t a p b s s o e â a é v r õ í a r e l a f n r i c a ç t z . l c E a i m â a e o A a n G o i a l t o t t n b o t í v a u e s s m l l i c ã a a m a t o t o o r o o s . s ç o g o d s i c c o r C o i a l c e p c o s a e s a a o o r j c f s s t r n d o é n v e o g a s e e e i b t a r s a a n d i a d t d l u o v Í n u a i a l d e . a n é n g . a o e t a i l d a o s d t r r t u r s d e p i o c u i i s d a t n a o e t s . ã o e m . r c t c e o r a f r s e u s n i a i a ç m o ã t d a e r e i o e A B e O d e o r a q r t d a o i ç d r h n r i P t F s D d s C O d a o a n l l ) ) ) ) ) o ) g z a f s e o o l e A s t o g b p n a b c d e f u r t d x . o v a a d e a e i s d n i a t a d . r o e i e c l m r e i e u t ã t o l s o e l í a a e ç q h o m ã e l r a a u d s q o n s r . z n e n i e e i n p a a d p o u d n o e e a t p o a r q m e e d o s p a l a u r p o u m e r l e u p o i c q a u b m x d u r t n l r m o i a a r o e i q e o s c e o e e d A s e b ã u e a r d d G u s a d e o q a u e p n a u d Í I n o f ç ã r t l I q d o o a a a ç r s . o a a o l i e s c c n a a i o o a r s t r r s a p s d r c u i s t c l ã g n e b e u a a e i e o a e l n J t r c o n a r e q d b n m v l í o c s f n n l o i a o r o m o o o n i c r . f a o p r e o a e s P P M D M C G z A m e . . E . M . G P . s P . D . C . a ) ) ) ) ) ) o 1 2 3 4 5 6 7 8 F 1 2 3 4 5 6 D C 5
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FICHAS TEMA E | EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI
Nome:
N.º
Turma:
FICHA 2 E2 – OS NOVOS VALORES EUROPEUS 1 Completa os espaços em branco do texto que se segue: Durante séculos, o Homem medieval viveu preocupado com as questões divinas. Profundamente religioso, colocou (1) no centro do seu pensamento, adoptando uma visão (2) . No decorrer do século XV, o conhecimento do (3) alarga-se, em resultado dos (4) . Acreditando nas suas capacidades, o Homem coloca-se no centro do seu pensamento, passando a ter uma visão (5) . Desta forma, surge a mentalidade moderna, que afastava o homem de uma postura (6) e o conduzia ao (7) .
2 Preenche as palavras cruzadas. Horizontais 1 – Actividade de apoio e protecção aos artistas. 2 – Uma das famílias mais importantes de Florença, no século XVI. 3 – Intituições educativas que combatiam o ensino medieval.
Verticais 4 – Objectos greco-romanos que existiam em Itália. 5 – País que foi considerado o berço do Renascimento.
3 Faz corresponder os elementos das duas colunas.
COLUNA I a) Classicista b) Espírito crítico c) Individualismo d) Humanismo e) Naturalismo
COLUNA II 1 – Actividade desenvolvida pelos intelectuais que se dedicavam ao estudo de obras clássicas para obterem um melhor conhecimento do Homem. 2 – Doutrina e atitude estética que privilegia a observação directa da Natureza, com vista a servir-se dela como modelo para a arte e a literatura. 3 – Tendência para reavivar os modelos e formas de representar o Homem, já concebidos na Antiguidade Clássica. 4 – Atitude de um indivíduo que se recusa a aceitar todo e qualquer conhecimento pré-concebido, sem que possa submetê-lo a uma reflexão sobre a sua origem e valor. 5 – Comportamento daquele que atribui a si mesmo qualidades e competências que lhe permitem atingir uma realização pessoal.
54 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR
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FICHAS
4 Resolve a sopa de letras. 1 – Importante matemático português. 2 – Autor da obra D.Quixote. 3 – Nome do autor da teoria heliocêntrica. 4 – Teoria explicativa do Universo, que considera o Sol como o centro do nosso sistema astral. 5 – Português que se destacou na área da botânica. 6 – Autor dos Lusíadas. 7 – Humanista italiano que escreveu O Príncipe. 8 – Notável geógrafo português. 9 – Autor da obra Romeu e Julieta. Q
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5 Selecciona as características da arquitectura, pintura e escultura renascentistas.
A – ARQUITECTURA 1 – Simetria 2 – Assimetria 3 – Monumentalidade 4 – Arco de volta perfeita 5 – Frontão 6 – Horizontalidade 7 – Cúpula 8 – Sobreposição de ordens 9 – Arco em ogiva 10 – Verticalidade
B – PINTURA 1 – Pintura a aguarela 2 – Pintura a oleo 3 – Composições desequilibradas 4 – Composições em esquemas geométricos 5 – Imagens inseridas num só plano 6 – Perspectiva 7 – Retrato 8 – Temas do quotidiano 9 – Temas religiosos
C – ESCULTURA 1 – Associada à arquitectura 2 – Independente da arquitectura 3 – Monumentalidade 4 – Escala reduzida 5 – Estátuas equestres 6 – Escultura do corpo humano 7 – Fantasiosa 8 – Naturalismo 9 – Expressividade
CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 55
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CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 57
FICHAS TEMA F | PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII
Nome:
N.º
Turma:
FICHA 3 F1 – O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL 1 Completa o quadro.
CANDIDATOS AO TRONO PORTUGUÊS EM 1580
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2 Regista, no mapa, com cores diferentes, as áreas geográficas pertencentes aos impérios holandês e inglês.
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3 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com F as falsas. 1 – A reanimação da rota do Levante foi responsável pela decadência do Império Português do Oriente. 2 – Os naufrágios faziam perder navios, riquezas e homens. 3 – A morte de D. Sebastião conduziu à união ibérica. 4 – A Holanda e a Inglaterra apoiavam os corsários que atacavam as naus portuguesas. 5 – Os Holandeses e os Ingleses defendiam a teoria do mare clausum. 6 – Os Holandeses criaram companhias de comércio para apoiar o comércio terrestre com os outros países da Europa. 7 – O comércio holandês contribuiu para o aparecimento de uma burguesia poderosa e empreendedora. 58 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR
FICHAS
8 – No século XVII, a Companhia Holandesa das Índias Orientais foi a principal fornecedora de produtos asiáticos à Europa. 9 – O Acto de Navegação dificultou o desenvolvimento da marinha inglesa. 10 – Os Ingleses emigraram no século XVIII para a América do Norte, por motivos exclusivamente económicos. 11 – A partir de 1620, sucedem-se, em Portugal, as revoltas contra o domínio filipino. 12 – A ocupação do Nordeste brasileiro pelos Holandeses afectou os interesses da burguesia portuguesa. 13 – Em 1640, os Portugueses fizeram aclamar o rei D. João VI.
4 Corrige as afirmações falsas. 5 Descobre os autores dos seguintes pensamentos.
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• Lucros da actividade mercantil
• Sociedades comerciais
• Navegação livre
• Acções
• Câmbio
• Reinvestimento
• Muitos sócios
• Contrário ao acordo de Tordesilhas
• Compra e venda
• Empréstimos
• Sistema económico
• Grande comércio ultramarino
• Expressão latina
CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 59
TEMA F | PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII
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L A A E N O S I Ê C U A G N U R T E R T O N I P A I O I C R N É Ê P R M I R O O C – N 1 O F C
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©Areal Editores s e õ ç a u t i s e R d E o V ã L s s e n O t e . V n e s r o o N f p c i f . E e m í s c S d o o c e s . p o a E ã s s e e s D ç n e c s õ a e o o ç i r A i z õ a r p l ç á S i l m t a e r u z u s A i o b / l I f o a a o t n c . i C ã r n e m / o e s N ç v . a n a v e o s c Ê m e e g e d e i g r T r e a õ a s ó o d o o t p m ç E f s i t a r i s n o a a e i m P i t m z h c i t e e e e m r u M d n o r o d u c c o O o n . r f ã a o n c n s i d i r C t o s a t r e n l r r a a a n c e a a e a z z c r i r c i i e r i e l l a r o p c i a r a z r t t m i ó p o p c l t a i t s s e o e s t t i s u e m m n L e a A R o T r U h I D – – – – C • – T –
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60 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR
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©Areal Editores
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r a i . o o I p d V e r a a o a a . c ã a a i m r r J o p d é a o o . o m D r t d p o u n A i i a E i r c r a e a . e o é d m a s r i o e o v r t m s l a i c r e a a o p s o c í v I I m m I ó m e a n a a d p e V n l i X o c s s d s e a o d o c a n i e m t o l e h r f u a u c e a e n r a é e d p o s s s u z o s i o s o f o e m d o s o m u n i s e c j g e l s i l g m o c a m e e a n o u r r I a o ã a s g s r r a i m ç o o i g v u t a . i r i t g a e r c í r o e m t s s a v s o P e e e e a l s s m g s m s o e e o N n e s r d d i e i l 0 e o n . n c p 4 r d a a l a é h g e 6 l n r t 1 o m o m o t n I r H o c i H u s o m e s c A r a O s b N i O o O m – E O l – – – – 0 3 5 6 9 1 1 4
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r s . s . a s o s i i . a a I o o a a s t o r d l V e d e p t e . n p . a r a d s f s n s d s o o e a a a a . o i r d i s a ã n o c s i s l . a r n t u e r c a t e l o m a a a o i r a u s J O E o é s n ç e o d p g n e . F e i m o t p s e l p . e v n à u o s . o . r d . D l o a q d o r m i a s n m s e i l a a a u b m e h r i n e c i a o o u A i t o g o a c E c d o a . s i i . v . e i a s e o r m r s t l c a l e r c i s i r e Í m a i n i a a i a n p c c á o r r é s c e i o s o é a . t o r s s , r a s á l r e v a o o e b e n t l H u t m B m e a m t m a i r d r a á n i g r t m a r a e n s z ó s o e z o s o a g s u a u r r i s p a o d s e o a f a p i a o p n n d h a v a a d c d o o t r r e ã r c e i c u o l r n i u i o s c I s m a o o a o f m t e a I c r e s s t i e n e e a s r q n c m e í o a a o o i l r O s I m t e o p o u t p i t s i d a e s d i a V p d s u a t r o o c p e a , à o d s s r a o d s p o r s e d u d X e P o i n a a i a a c a n t e o n d u n r f e c a a d e i m l r e s i o u m n i o o n m i p e a o o l p u g s s n a o e s r l e h r e m e ê v i D a e v a r l s t t f e u o c z u a n i o s v t . o p u u , u c m , v s e n u i a s a s c s g r a u i e s n g a a a d a o u m H p o e i e r n o t n d t a é a e r r t a e i c s s o e a r z e s u p l b i s v r n r i e a i s o d v i a s u t s n o d i r i f õ i b t i r e h u c n f á e r e o p e e m o t e a e o s m . e b s ç L u i c r s a u s d o Á s i e a o a n r c n r o a o P r u e n t a e g p i r e o o r b n r f a g l l e c m n e e o a o s a o i d i s c d s e o s e g d c i u m r d s m d v e t g o c e o d t r o p x e p ã e r r p i s u i r I m c s r e o a a l a c s r 0 e s r i t e c i s f t l d a e i a e m c ã r 4 i o n o s z t a a é m t s e ê d g f r e . u a s s u r s r g e e n o s a 6 o e e s r r p l a ç s s d p a u l a d d s o o o n t , s i o i 1 o t o I C n a a o g N e o , b m s i a r s v g u e r n p r g . i i 0 n r r s e e N d s m z s a I e I c r e l a a e n a t 2 í o e a S u m r o a o a o o e a a V d a r f , r m f t r s a s s o t g r I 6 P e d o s . a n e e e o i I l v d s d o a i . o s e e n s s u o é o d 1 m t t m a a l o i o s s s t h s s m o D e s s p p o ã a a . g j e V a u r d u ã e d s o o a p N g e e o i X i r e a i r ç i o e a e s s p , u a d o g ç n s o d a o 0 l s P a s n e u a e a s a d . d i e i c o c á a m a c t a e p i o u 4 f e a t j l d m r g n n c r d r l n d a l r é n f s m o d m e o i , r u n a l t a m a é a p r r u g e t 6 s o a d l r o n ê o l m n c i o l h r r h i u a a u c o a r l v o u o m t e t n u b 1 a n t a p e t p d t a a c c a n n é I r r s m c s u a r s o a e a i c a o n l e c n a ç u m a a s a s a A r s o p o o f H u H o o a e m e b o n b i c a r e s m r m H c i a p a u e c p g s s o a o u u a m o o O N A c A a E i t s l n r c J F O m m r i A d O A A a O O o O u N f O m c C e A t – – – – s m s – – – – – – – – – 0 1 2 3 r – – s o o e – – – 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 C D 1 2 3 4 5 C A 3
4 5
6
CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 61
FICHAS TEMA F | PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII
Nome:
N.º
Turma:
FICHA 4 F2 – ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO NUMA SOCIEDADE DE ORDENS F3 – A CULTURA EM PORTUGAL FACE AOS DINAMISMOS DA CUTLURA EUROPEIA 1 Recorrendo a uma numeração de 1 a 7, ordena por ordem de importância social as ordens do Antigo Regime. 1 – Burguesia 2 – Clero 3 – Nobreza de Espada 4 – Povo 5 – Rei 6 – Nobreza de Toga 2 A sociedade do Antigo Regime assentava numa estrutura de direitos e obrigações. Faz corresponder a cada uma das ordens sociais alguns dos seus privilégios e/ou obrigações.
COLUNA I A - Clero B - Burguesia C - Nobreza D - Povo E - Rei
COLUNA II 1 – Desempenho de profissões liberais. 2 – Não paga impostos, no entanto cobravam-nos aos camponeses que trabalhavam nas suas terras. 3 – Recolha dos dízimos e acesso a um tribunal com leis próprias. 4 – Concentra todos os poderes. 5 – Pagamento de impostos e trabalho no campo. 6 – Ocupa importantes cargos militares e religiosos. 7 – Podia ascender socialmente.
© A r e a l E d i t o r e s
3 Completa o texto.
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62 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR
FICHAS
4 Completa o esquema.
O MERCANTILISMO EM PORTUGAL CONDE DA ERICEIRA
D.PEDRO II
• Criação de novas manufacturas; dos e
• Publicação das
•
• Contratação de técnicos estrangeiros
Medidas:
5 Assinala com um X as características da arte barroca. 1 – Simetria das formas 2 – Utilização de materiais como mármore e talha dourada 3 – Linhas curvas e contracurvas 4 – Exuberante ornamentação 5 – Tratamento de temas dramáticos 6 – Ausência de elementos decorativos 7 – Jogos de luz e sombra
© A r e a l E d i t o r e s
CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 63
TEMA F | PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII
: a r o H
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O Ã Ç I U T I T S B U S E D A L U A E D O N A L P
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U E P O R U E O T X E T N O C I I O I N V X L E A I G I U V T X R S O O P L – U C F É A S M S E O T D
A M U N O M S I L I T N A C R E S M N E E O D M R O S I E T D U L E O D S A B D A E I – C 2 O F S
º . 8
º . 8
s e õ ç a u t i s e R d E o V ã L s s e n O t e . V n e s r o o N f p c i f E e m í c S d o c e . o a E ã p s s e D ç n e s õ a e o ç i A i z õ a r l ç á S i m t a r l u z u i A o b / l I f a o n a C ã r i / c o N ç e n . s o v e s Ê a e d m e g T r e õ a s d t o ç o E f s i n o a r P i a e t m z c i e e r u M d n o r c c O o n . f n e o c i C t o s r r r a a n c a a z c e r c i i i l a r c i a z t t m i ó o l t a i s s e s t t i s u e a h D A R r U – – – T –
a c i r ó t s i h o ã s n e e r p m o C
. s o n a e c m i ó â m n n e i f s d o a i r á n v . s o . s l e t a p o i u n d r e r g e r t n e n u s o o e m d s a e c o e õ s d ç m o o a o u t c d g l i m í l r a i v u e t n d o n n n i i c i s e e a s õ s n o ç a e i a d õ r l e m x ó r t o o e s p a f n i ã n p i ç o H c a o s a r z a i e r r l r a a a c t a e n e i u l z t r o . e i x c p l n e b a r i a a t l e c g t n a r e t s R o o E n I s O C • – – – –
©Areal Editores
. a i r ó t s i H a d o c i f í c e a p i r s e ó t o s i i r H á l u m b e a o c ã o ç v a o c r i n a z u i l i m t o U C –
O Ã Ç C E R R O C E D S E Õ T S E G U S 1 , , 6 3 7 2 5 4 – – – – – A B C D E
5 2 3 6 1 4 1
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e d m e d M r o E r G o p . A a e Z n I m e i D d r g e N o R , o E 7 g R a i P 1 t n A e A d o E o d D ã ç s n S a r e d e A r I a o C m u s d a a a N n g p a l s a o Ê i I E T m c e e R u o d d a E a s i a s a a i o P d c e z z e e X n â n u r r o o g r b v i b E e r t r e r o r o u l o e o C N P R N o c p B e m – – – – – – R i 1 2 3 4 5 6 1
64 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR
s n e e d d r a r o s u t a u d r . t s a s e e m õ a u ç a a m g u d i r n a c b a a o v a r e u t o n d n / e e s o s p s o a s i e g e r é r l m o i i v g c i e r R z a p o F . s u g s i t e e s n õ s A ç o a d o i d g r s e b n d o u g a l d e a e s s i o i t i c i a o e s i r c A d o s 2
I I A N U L O C
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o e n s . e s o e i u m r h a u l q a r t a i a s e o l b t e i b o i a s . . l n s . r s m e e a s s . e t s t t s a e e n n s r e r n c o o e r a õ e p e a i e g s d s r s e r m i t p o o a m t l f o s s n s p c ó a o , a o s i c a o r r s s u p o p e c s s i p o m t t s s s m n o e s o s z i e o i a í r d o a l e a s d e n d r d o p o s m o d t o h i t m n m o o o p s n a - a d c a t . n e e m v a l r c n m t s o g a i p a a h a n e . s a h v o l a n l e m p a a o u c m p p i o i a e r a c g s o b b e i b n g m u i l d e ã o a c o r o a a D N c r t R t C P c O e r P – – – – – – – 1 2 3 4 5 6 7 a i s a e z u e r o r g b o v e o o i l r u e C B N P R - - - - A B C D E
©Areal Editores
a t n . I e V s s . m u X a s e o s r e í u f d u q l a o n L c a c e o e s i u l d m p e e s d s p s l i A a t e s ? ç i n n m o a n a a e a i r n c s i s d o f r e í e a s m a c t . a p e s t r a d o s t , m r e a e a s t c u a i e n i e u a c n e m d q i o t i d ó a o á n n z s r c c e e e p o t t o u i c o n c q i m r e i e r r r e p e i a a r p p r l ô s a u e t a p d s o e i t u i e i d q e u a m r e f e e i , d t a m r m d e u i e o e r m b i d ) v í p d f o l o 7 a o c d C o , e t n i n 5 i u v t n u r n j , u o e s s p a q n 3 , u e o u e o 2 E D n q D c ( 3
, . r @ , ¤ a ß ¤ a ß @ ¤ r @ ¤ a £ e . @ æ d o ç @ @ @ d £ u @ o d i @ n @ j @ ‰ ¤ ß ¤ n a a n ‰ @ ‰ n a a n @ o @ ‰ l ß @ c i ¤ @ ¤ £ c i f @ p l ¤ a ¤ ¤ @ p ß @ ¤ ¤ e æ ß @ s ¤ e £ u æ t @ a o , A ¤ @ @ @ q s p d a ¤ ¤ @ e æ c ß @ i ? d ¤ @ @ @ e a e æ a t @ æ @ i ¤ @ m £ d r @ ó o i n £ @ @ @ ‰ o e ã @ m æ d n @ e @ @ æ ç d o e t @ æ @ @ ¤ z c ¤ a @ e @ n e ‰ m Æ æ z @ e æ ¤ t i v a @ ¤ ¤ t @ l t @ ß ¤ ¤ ¤ e ¤ n a æ s ‰ a @ i i a ¤ r @ @ @ e ¤ æ r r c T ¤ o £ @ e , æ @ @ @ n p e e æ £ ¤ æ . a t o @ u ¤ u @ @ c @ c @ i ß g @ @ ¤ @ t e @ ¤ æ e @ a æ á s @ @ @ ¤ a i u r @ @ ¤ u ‰ m p £ @ @ f ¤ s e u q æ a @ @ @ e @ ¤ r , i æ ¤ @ d a £ @ @ m e ‰ p æ v e ¤ £ æ ¤ l u o @ £ @ i q o @ @ £ p r ¤ í v £ ß @ £ ¤ ô ¤ c ß @ o @ ¤ @ a n p @ ‰ ¤ d a r n e i @ ¤ æ ‰ d @ @ d s @ @ ¤ r @ i a i . e @ @ ¤ a æ e @ c p d æ @ ¤ r @ i o u @ e @ ¤ æ t D i d q @ @ £ x m o n . @ @ ‰ £ e i I @ o n a t @ @ @ e æ d ß V d @ m o ¤ i ‰ a @ r , @ t £ £ a ¤ a X o t o @ o £ @ f £ @ n t ‰ ¤ d m @ e @ ß æ e £ ¤ u @ n í s e n l @ ‰ ¤ æ ‰ ß o @ u u @ ¤ ¤ a s @ j @ p s @ ¤ a a u ¤ L q n n o o m @ @ @ @ @ i @ e e c æ u e æ c @ @ o @ m u æ @ ‰ c @ e D @ l C E d q æ e æ r ¤ ¤ m e e ‰ æ æ u s 3 @ ¤ s ¤
AECH8CAP-05
, ã h m l e i v a o c C i r a b n á , f s a i o u c s í f a i n e a s s l s a l o a d t s a n r i u t m c a e f u u q n a a e s m r o s g i e d a l í s d a t ) b o a t r r u o i s n P e e e c ; o i r r d i m m E r e o l v e a f ã l o e a d e s o s g v ã e s e n d c u d o t e r s r n n n d o e u o i v o c P d F C ( • • •
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. a d a r u o d a h l a t e e r o m . r s á o c m . i t o s . á m a v o r ã m o a c u r ç . a d a s c i a t r r a t n s i a b r n e e m m t o e o a c m a t s n e m s r e e d e a o z d v e u t o t l o r u n n e ã c a e d ç s r a e m s a b z i l h u a t o i g n x a t i r J o U L E T – – – – – 2 3 4 5 7
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a d a r . u a o c d o r a r a h l a b t e e t r e a r a o s d m o r s s v i a o t c á i c a m i t r t s s o í á o r a m v e o m c e r ã t o a c u r d c a s c ç a d s r i a o a r r t t a a t n s c s i a n b r e s a e n m e m a m t o m o a e t m X r a c e s n o m e e l r e f e s m s e a o d u a d v e o e z u d l t o r t m d ã n n i a e a ç u c o a e i c d c r s r a e m n s a b a t z h e l a ê i l t s o i a m a n u t i u g i x r o n i S U L E T A J s – – – – – – – s A 1 2 3 4 5 6 7 5
CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 65
FICHAS TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS
REVOLUÇÕES LIBERAIS Nome:
N.º
Turma:
Ficha 5 G1 – A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 1 Completa o esquema.
A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA INGLESA
ALTERAÇÕES NO REGIME DE PROPRIEDADE
CONSEQUÊNCIAS
MUDANÇAS E INOVAÇÕES TÉCNICAS
• • Expropriação de terrenos baldios (terras comunais).
• • •
•
• •
(enclosures).
• Fornecimento de matérias-primas, de mão-de-obra e capitais à indústria, proporcionando o arranque da Revolução Industrial.
• Aproveitamento dos solos arenosos pela junção de argila e calcário. • •
2 Descobre as palavras correctas para completar o texto. Durante os séculos (1) e (2) , a nobreza rural inglesa levou a cabo transformações nas suas propriedades que provocaram uma verdadeira (3) na Europa. O movimento das (4) tinha como objectivo tornar a terra mais (5) e alargar a produção de animais. Nos campos (6) passaram a ter gado a pastar e aplicaram à agricultura uma série de (7) que resultaram no aumento da (8) . Em resultado do aumento da produtividade conseguido com as inovações introduzidas na agricultura e na pecuária, deu-se uma explosão (9) . A diminuição da (10) (especialmente a (11) ) possibilitou um rejuvenescimento da população e um (12) positivo.
66 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR
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FICHAS
3 Completa as frases com as palavras ou expressões do quadro que se segue. Aproveitaram-se as terras incultas através de O aumento da produção agrícola trouxe À deslocação das populações rurais para as cidades chama-se O que permitiu aumentar a produção agrícola foi a A construção e ordenamento das cidades faz-se recorrendo ao A melhoria das condições de higiene permitiu Um dos sectores de arranque da Revolução Industrial foi a Nas fábricas produzia-se em A Revolução Industrial trouxe As máquinas substituíram o trabalho humano e originaram Um dos princípios do liberalismo económico é
. . . . . . . . . . .
• maior resistência às doenças • urbanismo • a diminuição da mortalidade • a indústria têxtil • a poluição • desemprego • arroteamentos • êxodo rural • mecanização • grandes quantidades • livre concorrência
4 A Inglaterra reunia uma série de condições que lhe permitiram ser percursora no arranque da industrialização. 4.1Assinala com um X os factores da prioridade inglesa no processo de industrialização. 1 – Existência de um regime parlamentar. 2 – Existência de um regime absolutista. 3 – Nobreza dinâmica e defensora dos ideais absolutistas. 4 – Aristocracia rural e a burguesia, defensoras das ideias liberais. 5 – Existência de capitais resultantes das remessas de ouro do Brasil. 6 – Existência de capitais para investir, oriundo do comércio colonial e dos excedentes agrícolas. 7 – Acesso facilitado a matérias-primas e fontes de energia. 8 – Existência de uma mão-de-obra-qualificada. 9 – A existência de mão-de-obra libertada pela Revolução Agrícola. 10 – A Inglaterra possuía boas condições de comunicação e transporte.
CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 67
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TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS
REVOLUÇÕES LIBERAIS
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a c i r ó t s i h o ã s n e e r p m o C
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. O o ã Ã ç c Ç e I r r U o T C I . o T h l S a B b a U r t S e d E a D h c ) i A f 1 L a 2 U m a u 4 A . 5 e s E / d . g º n D o á p a ã ( ç l h O a c i z a N i u f l a A / a n e a d L R s M P : l : i a
o a p i r i ó : á r e c a t m t o a u a t o D S M F
5 A H C I F
S E Õ O Ç Ã U L Ç O U V L E O R V E S R A A D D O F E N U U Q I N R A T R O R E A L O A I – R S I G T A S A U R M D E I E N B T I L
L O A E I R A T L S O U C D Í R N I G A O Ã O Ç Ã U Ç L U O L V O E V R E R A D A – E U 1 Q G N A A M R E R T A
A S E L G N I A L O C Í R G A O Ã Ç U L O V E R A
O Ã Ç C E R R O C E D S E Õ T S E G U S
. a i r ó t s i H a d o c i f í c a e i r p s ó t e s o i i r H á l m u e b o a ã c ç o a v c o i n r a u i z l m i t o U C • – a l i
n l e e a g d . E e a , ) s d d e r o a o i e S S l s h m o p . ã … d o a a A E S m s e a l ã a s o a s i n . t . ç s n b o s s e o o n Ç Õ s i o o d i r s A a s e l u g e m ã i o l a n s Ç o N C a a a ç a i o á n h r r v o i , r d a a ã ç d c r o ã s z A A I n t c l r l a u o o s n ç a o u a c u t r e i V N e n a c m r l t a l D t i d o r q b í u á c t C r â o u u p o e r r t r n O a e l U u n u g a p r a É D R A p q c d a j e I l r g N • • • c t ( b A a m t a M I T • e ,
S a o d s r a a b d a A I d . o n d m t C a o o i o o . t i - à a a ã r e c n N d . d n e o l e . p o n f Ê o o , i - d o u ã a s a ã e á a ç a - i m s U t ã i r i ç i q c i ç t a a r r r o m g c i a i t t r n l Q n ç o n t r ã i a u s o e é s o E e u e l u c p ú o d h p r s m n S m u l t m r a p v r m e o e i o a d d a c N u r r o e e r e l o n n O A p M a p C d F m d e i p o R I C • • • •
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M E G A Z I D N E R P A E D S A I C N Ê I R E P X E
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O N E S D E E A Õ D Ç D E A E I R R M E I P O T G L E R A R P
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•
•
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o a t l i n l g e a e r a . m p e o a s t s d i o o i r l e s o á v o c ã s o l o ç a r s n n c p o e u e A d r a j •
•
e , a o d s r a b d a o n d m o t i - à a n r e n e o l e p . , - d o u ã a s a i i m s i q ç i i a r c a o t r r c i n u t r ã i t a l e é s o r s u n ú p m p r o a r t o a d a c e n r v e d o n F m d e i p o R I •
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FICHAS TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS
REVOLUÇÕES LIBERAIS Nome:
N.º
Turma:
Ficha 6 G2 - O TRIUNFO DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS 1 Assinala com um X as opções correctas. 1) No século XVII, assistiu-se em Inglaterra a uma vaga de… emigração invasões 2) Este fenómeno teve como destino… a América do Sul a América do Norte 3) Os colonos ingleses fundaram na zona litoral… 12 colónias 13 colónias 14 colónias 4) Estas colónias mantinham com a metrópole uma relação de… autonomia governativa e administrativa dependência governativa e administrativa 5) A Guerra dos Sete Anos foi o pretexto utilizado pelo monarca inglês para… aumentar os impostos baixar os impostos 6) Os produtos abrangidos pelo agravamento dos impostos, foram… chá, sal; papel selado chá, açúcar e sedas chá, açúcar e papel selado 2 Preenche o balão com frases que caracterizem o acontecimento ilustrado na figura e o que o motivou.
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3 Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos. a) Terceiro Congresso de Filadélfia b) Massacre de Boston c) Tratado de Versalhes d) Início da Guerra da Independência e) Boston Tea Party f) Encerramento do porto de Boston
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FICHAS TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS
REVOLUÇÕES LIBERAIS
4 Completa os espaços em branco do texto que se segue. Os representantes das treze colónias, reuniram em Junho de 1777, com o objectivo de preparar o texto da (1) americana. A Constituição americana, a primeira do Mundo moderno, foi redigida por (2) e reproduzia,no seu conjunto, os princípios do (3) defendido pela filosofia das luzes. Este documento estabelecia a criação de um (4) , formado por um conjunto de Estados federados,com autonomia administrativa, unidos sob o mesmo (5) . Defendia ainda a (6) dos poderes executivo, legislativo e judicial, bem como a (7) religiosa e de expressão.
5 Preenche a coluna II com as consequências dos acontecimentos da Revolução Francesa, da coluna I.
COLUNA I
COLUNA II
1 – Reflexos da Revolução Americana na Europa
1–
2 – Recusa dos privilegiados em pagar impostos
2–
3 – Desacordo entre privilegiados e não privilegiados
3–
4 – Tentativa do rei em dissolver a Assembleia Constituinte
4-
5 – Resultado da participação francesa na guerra contra a Aústria.
5–
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6 Descobre quem é o personagem e o que realizou.
DOC. 1
DOC. 2
DOC. 3
DOC. 4
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TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS
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. O o ã Ã ç c Ç e I r r U o T C I . o T h l S a B b a U r t S e d E a D h c ) 5 i A f 6 L a a U m 4 u 2 A . 6 e s E / d . g º n D o á p a ã ( ç l h O a c i z a N i u f l a A / a n e a d L R s M P : l : i a
o a p i r i ó : á r e c a t m t o a u a t o D S M F
6 A H C I F
S E Õ O Ç Ã U L Ç O U V L E O R V E S R A A D D O F E N U U Q I N R A T R O R E A L O A I – R S I G T A S A U R M D E I E N B T I L
S I A R E B I L S E Õ Ç U L O V E R S A D O F N U I R T O – 2 G
º . 8
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a c i r ó t s i h o ã s n e e r p m o C
. s o s s e c o r p e s o t n e v e o p m t e e d o a n d i r l a a z r i o l p a c o m e L T • –
s e d a d e i c o s s a d s o t c e p s a s e t n e r e f i d o ç a p s e e o d n . a r s d a i a l z n a i l a i c a a c m u o p s L E h • –
. s o n a e c i m ó â m n n e i f s d o a i r á n v s s o o p u r e r t g n s o e d s e e õ ç s a o u g í d i l r i v e t d n n i i e s s o e d l õ x e e o n p a ã p ç o c o a z r r i l e a a c e t u l e t . e x r l e b p r i a t a e c n t t o s n o C E I s • – –
. a i r ó t s i H s . a a t d i r o c c s i f e í c s e s a p e i e r s e t ó n t o í i s i r s á H l s a u n m b e e a u o c q e ã o ç v p r a o i c r z i u n a z d u i l i o t r m P o U C – –
d n ú c l a n e ç r i r ó e a o g é , i c p m m e u á m 3 h A e 1 d a c ) ) ) ) ) ) a b c d e f
. a , a u o i g d h á a n l à a e s p a l g e m r p . o a a o C c p ã a a o ç d m e a o a s i r t v ç a n t a c e a n l n ú ç o e m c a , e u á á d h h m c c t o a e o n r a d o e m o d m o m i t a o g s c v o e s o r n r m o t l o a u m o c s d u c i o s a r r t o t p a , n r o e e i e r ã r b p s ç O c o e a s s d a s e r i a d x m o n a Í a t r m s e s i z o a A f C d
1
2
O Ã Ç a C v i t E a r R t s i R n i O m C d a E e D a o S v d i t s l E a o a e Õ n s r t s l T e o e e v S t r o p p E o g i m a G N i a s p c o e U o o s n r r a ê a i S ã d t c ç a n a
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2
TEMA G | O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DAS
REVOLUÇÕES LIBERAIS
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o l c i c m u e d o ã ç a . z i a l t é e r P c a n d o c a l ; s a . S a s t s i a a i r n e n i o m G d u s a l o i . d t s s i s E i a . a r t a o a . s e e E i r h I d l i b e V i s t c i s l X o r s o s d e a s d e o T B í u o a L o õ ã ç ã d d e u ç ç l a o a d a o c ã g v o i d o l n a ã e v u r s u i v e n i o e m r o P D d C R T – – – – – 1 2 3 4 5
l o e a r t e u i o n e ã q l . o a m . t i i a . o r g ) o s m s i g i r a r o t s d i e e . r r n d p l b u u n e i o é m s e g A g o d n i a o s u r l i a r o a t l n i S e o t r d B o a x r p o s r r t o p e o o t p d a n a i m d i o l r p o o r p a u a c d , u F o i r t s a . c u l o e u , d m l i t s r n o a a u b v r t i n o i ê l s i d e c e e c i d d b n v d T o e n b i . . a ã u e 2 s a e a l F o r ç r g a . T e . p , n e l u r i s o 0 2 8 e e i m o m e u á t o 1 r 2 d r a g v r m o 8 e i n d r g m o a e a s a e r l r o P 1 d d m a a t a o r T o e o , a i s o e d b l u i s d ã d a s t u o n e o a e e o o i ç n v a e m l p d ã ã e e M i t m u s u i . r t g s n ç ç S i a r z a l u i r q í a l e a l t t o o c a r u s d s n o u d e J i d o d l r R v n V r a l . a s o n o o I r e l F e i o r o o P r d . e a F a e . e I h v u d i g l d a C l d p r V u o u a n r e e l e r d d d m t g d o o o i r v i z P u o r i m e ã e n u . s b n d o o P o o o a M D P e ã a r P a d ç . J i a : . . . , o e i g D . e a r x a r a D M D M a . r t d e l á n r a o o – D m a e – e i ( s – b – v o i e i r p u 3 d t r u e s b 1 m u 4 g . o l . l . d p i . t a 2 o s m i o i l u i e C s p e C o o e C ã o s C n m g h i v M i O e a O O m O l . e b i o o m n D r a D D D I F f e D D I M T R
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CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 73
FICHAS TEMA H | A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX
Nome:
N.º
Turma:
FICHA 7 H 1 – O MUNDO INDUSTRIALIZADO 1 Assinala com uma X as opções que consideras serem correctas. 1) Os factores que explicam a hegemonia inglesa em meados do século XIX são: • atraso tecnológico • prosperidade da indústria têxtil. • rede ferroviária extensa. • grande importadora de maquinaria. • intensa troca comercial com os territórios coloniais. 2) A partir de 1830, surgem novas potências industriais: • Bélgica , França e Alemanha. • Suécia, França e Alemanha. • Espanha, Portugal e França. 3) 1840 marca a entrada dos EUA na industrialização. Os factores que o possibilitaram foram: • forte afluxo de emigrantes europeus. • rede de transportes pouco desenvolvida. • forte crescimento demográfico.
2 Constrói uma frase utilizando os seguintes termos: Caminhos-de-ferro; linhas transcontinentais; encurtar das distâncias; intensificação do comércio; alargamento dos mercados;
3 Faz corresponder os elementos da coluna I com os da coluna II.
COLUNA I
COLUNA II
1 – Stephenson
A – Telégrafo
2 – Edison
B – Locomotiva
3 – Bell
C – Telefone
4 – Morse
D – Lâmpada eléctrica
5 – Hertz e marconi
E – Telefonia sem fios
6 – Benz
F – Motor de explosão
74 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR
© A r e a l E d i t o r e s
FICHAS TEMA H | A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX
4 Preenche o balão com o pensamento de Adam Smith.
E@u@ ¤ß@o£u@ A@d@a‰m@ S‰m@i¤t¤h@, v£i¤v£o£ n@o£ ¤sæé@c@u¤l@o£ , æe@ ¤ß@o£u@ @u‰m@ @i‰m¤p@o£r¤t@a‰n¤tæe@ . Dæe¤fÆe‰n@d@i@ @u‰m@a@ fltæe@o£r@i@a@ æe@c@on@óm@i@c@a@, q@uæe@ flf£i@c@o£u@ c@on¤hæe@c@i@d@a@ ¤p@o£r@ æe@ q@uæe@ a¤s¤sæe‰n¤t@a¤v£a@ n@a@ @i@dæe@i@a@ dæe@ q@uæe@ a@ flr@i@q@uæe¤z@a@ dæe@ @u‰m@a@ ¤ß@o£c@iæe@d@a@dæe@ flræe¤ß@u¤l¤t@a@ d@a@ @i‰n@i@c@i@a¤t@i¤v£a@ æe@ d@a@ c@om¤pæe¤t@i@ç@ã@o£. A æe@c@on@om@i@a@ dæe¤vÆe¤r@á@ a¤s¤sæe‰n¤t@a¤r@ n@a@ q@uæe@ @i‰m¤p¤l@i@c@a@ a@ d@o£ E¤s¤t@a@d@o£ n@a@ æe@c@on@om@i@a@. (1)
(2)
(3)
(4)
(5)
5 Assinala com um V (verdadeiro) e F (falso) as seguintes afirmações: 1 – O liberalismo económico defende a intervenção do Estado na economia. 2 – No século XIX, os bancos e instituições financeiras ganharam importância. 3 – As crises de superprodução são características dos regimes económicos liberais. 4 – No século XIX, o capitalismo financeiro sobrepôs-se ao Estado. 5 – As sociedades anónimas pertenciam a um único accionista.
6 Caça ao erro. No decorrer do século XVI, assistiu-se a um crescimento demográfico. Na origem deste aumento estiveram avanços em áreas como a astronomia e uma melhoria significativa das condições de vida. A fuga das populações do campo para as grandes cidades foi um fenómeno a que se deu o nome de êxodo social. A emigração também foi uma das soluções encontradas, sobretudo em direcção ao continente asiático.
7 Lê, com atenção, o início de cada uma das frases e completa-as utilizando as expressões apresentadas. A – (urbanismo; êxodo rural) No século XIX, os centros urbanos cresceram B – (burguesia, operariado; triunfo; classe média; miseráveis) O século XIX foi o século de C – (sindicatos; greve) O proletariado começou a revelar sinais de descontentamento D – (socialistas; sociedade sem classes) Karl Marx e Engels
CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 75
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TEMA H | A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX
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o c i m ó i n a o c ã o n ç c ê e r n a r e t o s o r i c v m s n e t m i l o n o a c i I r n I I o e e o r V c b v ã i i X e l l n – – – – –
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Nome:
N.º
Turma:
Ficha 8 H2 – OS PAÍSES DE DIFÍCIL INDUSTRIALIZAÇÃO: O CASO PORTUGUÊS 1 Ordena cronologicamente. a) Regeneração b) Patuleia c) Inauguração da ligação ferroviária entre Lisboa e o Carregado d) Carta Constitucional de 1826 e) Revolução Setembrista 2 Completa as frases que se seguem: a) O duque de Saldanha liderou . b) Fontes Pereira de Melo foi ministro . c) O Fontismo representa o período em que se desenvolveram os sectores dos e das . d) O desenvolvimento dos e permitiu o desenvolvimento do , o que originou o alargamento dos mercados e) O movimento regenerador fomentou o capitalismo mas também conduziu o país a uma situação de face a outros países europeus
3 Relê as páginas 111 a 112 do teu manual e completa o esquema que se segue.
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FACTORES DO ATRASO DA AGRICULTURA PORTUGUESA
1 – Técnicas e instrumentos
2 – Investimento praticamente
3 – Agricultura de
4 – Dificuldade em escoar a
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4 Assinala com V (verdadeiro) e F (falso) as afirmações que se seguem. Corrige as falsas. 1 – Na segunda metade do século XIX, os governos liberais apostaram no desenvolvimento do sector agrícola. 2 – Na segunda metade do século XIX os governos liberais, apostaram no cultivo dos cereais em detrimento da cultura da vinha e da fruticultura. 3 – Na segunda metade do século XIX, assiste-se à introdução de máquinas nos trabalhos agrícolas. 4 – No século XIX, os governos liberais impediram a utilização de novos instrumentos de trabalho. 5 – Em finais do século XIX, a agricultura apresentava altos níveis de rentabilidade e produtividade.
5 Completa os espaços em branco do texto que se segue: Apesar da fraca industrialização, surgem, na segunda metade do século XIX, as primeiras unidade fabris, com maior incidência nas cidades de (1) e (2) . A necessidade de mão-de-obra, originou a deslocação dos (3) , para as grandes (4) , em busca de trabalho. A classe operária vivia em condições (5) , onde eram comuns os salários (6) e os prolongados (7) de trabalho. Começavam a expandir-se os ideais (8) , que se traduzem no aparecimento de movimentos de contestação,que se organizam em (9) e cooperativas, que se manifestam através de (10) .
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. a i r ó t s i H s . a a t d i r o c c s i f e í c s e s a p e i e r s e t ó n t o í i s i r s á H l s a u n m b e e a u o c q e ã o ç v p r a o i c r z i u n a z d u i l i o t r m P o U C – –
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A S E U G U T R O P A R U T L U C I R G A A D O S A R T A O D S E R O T C A F
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e d ) . s e o t d m n a e e d a r m i v i u u t t l r u t u s d c i n o i t u s r p r o f v e a o e d n d e a e a ) i . d d l s h i i o b n a ã i e ç a v r t a e a z n e d c i l r i a s e r o t u u d a d t l s a e u c c d m i a r a o d ) a . n t n n i o í e v a t h t l s s i o m n a i x e o r c b p t a a e I n r B A ( d ( t ( V F V F F – – – – – 1 2 3 4 5
s i e v á r e s s i e m s / e s s s a s o s n s i a o t s t a i r s i e á a o l c e r v p o o i d o t a c x á i a d e b r r i c m e s o a i d r a o o i n r g i L P c c p b h s s – – – – – – – – – – 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1
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AEFT8CAP-06
5
CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 81
PROPOSTAS DE ACTIVIDADES LÚDICO-DIDÁCTICAS
CONSTRUÇÃO DE UM PUZZLE
© A r e a l E d i t o r e s
(frente)
82 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR
PROPOSTAS DE ACTIVIDADES LÚDICO-DIDÁCTICAS
CONSTRUÇÃO DE UM PUZZLE
1
2
3
4
5
6
7
8 © A r e a l E d i t o r e s
(verso)
CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 83
PROPOSTAS DE ACTIVIDADES LÚDICO-DIDÁCTICAS
CONSTRUÇÃO DE UM PUZZLE Etapas da preparação da actividade 1 Fotocopie a imagem fornecida no Caderno de Apoio ao Professor, págs 82/83 (frente e verso) em formato A 3 e a cores. 2 Repita a operação para outras imagens que pretenda utilizar. 3 Recorte a imagem de acordo com as quadrículas que se encontram no verso. 4 Coloque as peças recortadas dentro de um envelope. 5 No dia da actividade, leve para a aula o número de cartolinas correspondente ao número de grupos em que dividiu a turma. Deve levar também um rolo de fita-cola ou outro produto de colagem. 6 Cole em cada cartolina uma cópia do verso quadriculado das imagens. 7 Divida o quadro da sala de aula em tantas partes quantas o número de grupos. Fixe as cartolinas no quadro. Desenvolvimento da actividade com os alunos 1 2 3 4
© A r e a l E d i t o r e s
Divida a turma em grupos. Escolha um porta voz por grupo. Entregue a cada grupo um envelope com os recortes das imagens. Coloque a primeira questão ao primeiro grupo. Se a resposta estiver correcta, um aluno do grupo deverá colocar a primeira peça na cartolina. 5 Repita o ponto 4 para os restantes grupos e assim sucessivamente. Vence o grupo que completar primeiro o puzzle.
Notas: – A imagem e as questões fornecidas são apenas sugestões. – O professor poderá optar por outras, devendo, no entanto, ter o cuidado de fotocopiar, sempre no verso das imagens escolhidas, as quadriculas numeradas. – Esta actividade poderá ser realizada com vários grupos em simultâneo, tal como está descrita, ou ser trabalhada no seio de cada grupo. Neste último caso, o professor deverá fornecer uma cópia das questões, a cada um dos grupos. Questões para a actividade do Puzzle A – Qual o país berço do Renascimento? B – Em que século se iniciou o Renascimento? C – Que nome dás à visão do Homem medieval, na qual tudo de explicava em 1 torno de Deus? D – Diz o nome pelo qual ficou conhecida a teoria que colocava o Homem no centro do Universo? A – Qual o nome do movimento de renovação cultural e artística que se desenvolveu na Europa nos séculos XV e XVI? B – Em que civilizações se inspiravam os intelectuais italianos do século XV? 2 C – Identifica duas famílias italianas que favoreceram as artes, investindo na produção artística. D – Que nome se dá à prática de protecção aos artistas e sábios, com vista à promoção da actividade cultural e artística? 84 | CADERNOS DE HISTÓRIA 8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR