Caderno de Exercícios
7.º ANO Ensino Fundamental
Ciências, Geografia, História, Língua Portuguesa e Matemática Livro 1
Diretoria Geral
Mônica Aparecida Ferreira Diretoria de Produtos e Serviços Educacionais
Adélia Martins de Aguilar Gerência de Conteúdos Didáticos Pedagógicos Pedagógicos
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Todos os direitos reservados. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Querido aluno, Este Caderno é composto de avdades muto nteressantes! Cada uma delas fo crada para ajudá-lo a se envolver mas com o vasto unverso do conhecmento. À medda que você er os exercícos exercícos aqu propostos, descobrrá e compreenderá a mportnca de se dedcar aos estudos e de se empenhar na busca do seu desenvolvmento ntelectual. Logo, logo perceberá perceberá o quanto saber e faer so ndspensáves para o crescmento das pessoas. Realar avdades sgncavas pode ser muto dverdo! Faendo sso, você percorrerá um camnho no qual estará sempre descobrndo algo novo! Com o nosso carnho, Rede Ptágoras
Organização do meu dia a dia 1.o Dena um horáro para o seu estudo. 2.o Escolha um local l ocal calmo, claro, bem venlado e, de preferênca, preferênca, que seja do seu agrado. 3.o Organe os materas que sero ulados e dexe-os próxmos a você. 4.o Separe daramente o contedo a ser estudado. 5.o Sente-se corretamente na cadera no momento de estudar. Agora, preencha o quadro abaxo com as suas avdades dáras.
Horário Avdades Início 1 2 3 4 5 6 7
Término
Sumário MATEMÁTICA
MAT
UNIDADE 1 – Números e proporcionalidade ................................................... 6 Capítulo 1 – Os números inteiros ........................................................................ 6 Capítulo 2 – Propores ........................................................................................ 15 UNIDADE 2 – Números e letras ..................................................................... 22 Capítulo 3 – Os números racionais .................................................................... 22 Capítulo 4 – Equaes de 1.o grau com uma ncógnta ...................................... 27
LÍNGUA PORTUGUESA
POR
UNIDADE 1 – Leituras .................................................................................... 32 Capítulo 1 – Decfrar palavras no basta ............................................................ 32 Capítulo 2 – A tea do sendo textual ................................................................... 35 UNIDADE 2 – O dito e o não dito ................................................................... 41 Capítulo 3 – Textos que me revelam .................................................................... 41 Capítulo 4 – Palavras cram/rompem laos .......................................................... 43 UNIDADE 3 – Diferentes formas de aprender................................................. 45 Capítulo 5 – Tudo muto bem explcado .............................................................. 45 Capítulo 6 – Quem sabe fa .................................................................................. 48 UNIDADE 4 – Criando desejos ....................................................................... 49 Capítulo 7 – Vontade de ler ................................................................................. 49
HISTÓRIA UNIDADE 1 – Terra, poder e trabalho na Europa medieval ............................. 51 Capítulo 1 – A domnao pela terra no mundo feudal ...................................... 51 Capítulo 2 – Mercado, rquea e as técncas de acumulao na Baixa Idade Média ............................................................................ 55 Capítulo 3 – O jogo do poder: centralao e descentralao ........................ 60
HIS
UNIDADE 2 – Riqueza e poder na expansão do Ocidente ............................... 63 Capítulo 4 – Renascmento: o novo homem europeu ........................................ 63 Capítulo 5 – A tecnologa a servo da expanso do mercado: as Grandes Navegaes .................................................................... 65 Capítulo 6 – Novas teologas, novos camnhos: as reformas relgosas ............... 68
GEOGRAFIA
GEO
UNIDADE 1 – O Brasil no mundo ................................................................... 70 Capítulo 1 – Brasl: localao geográca ......................................................... 70 Capítulo 2 – A organao do terrtóro naconal ............................................... 74 UNIDADE 2 – A população brasileira.............................................................. 79 Capítulo 3 – O povo braslero ............................................................................. 79 Capítulo 4 – Os uxos populaconas do Brasl .................................................... 83 UNIDADE 3 – A organização do território brasileiro ....................................... 88 Capítulo 5 – As regonalaes do Brasl ............................................................ 88 Capítulo 6 – O espao econmco braslero ....................................................... 92
CIÊNCIAS
CIE
UNIDADE 1 – Vida, conservação de um modo de vida celular e geração de diversidade ............................................................ 95 Capítulo 1 – A bologa evoluva e a dversdade da vda .................................... 95 Capítulo 2 – Célula e auto-organao – padres que se conservam entre os seres vvos ........................................................................................ 98 Capítulo 3 – Reproduo dos seres vvos ........................................................... 104 Capítulo 4 – A mportnca da bodversdade .................................................... 105 UNIDADE 2 – A ciência e a classicação dos seres vivos............................... 107 Capítulo 5 – A classcao dos seres vvos em evoluo ................................... 107 Capítulo 6 – Os renos dos seres vvos ................................................................ 109
SABER E FAZER
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E D A D I N U
NÚMEROS E PROPORCIONALIDADE MAT
CAPÍTULO 1 – OS NúMEROS iNTEiROS Contedos: • Nmero negavo • Representao geométrca dos nmeros nteros • Módulo ou valor absoluto de um nmero ntero • Smetra • Nmeros opostos ou smétrcos • Comparao de nmeros nteros • Operaes com nmeros nteros
1) Analse as stuaes apresentadas a segur. Stuao i
Medir temperatura de substncas.
Stuao ii
Calcular saldo de uma conta bancára.
Stuao iii
Stuao iV
Medir o tempo gasto em uma determnada tarefa.
Estabelecer poso de um corpo em relao a outro.
É desnecessára a ulao de nmeros nteros na stuao A i. X
B ii. C iii. D iV.
Comentário: Não existe tempo negativo.
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7.o ANO | MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
2) Um canguru se encontra na poso ero da reta numerada de acordo com a gura a segur.
|
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-4
-3
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-2 -1
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1
2
3
4
s o t o h p k c o t S / e m a j y l l a t o T
Ele salta 5 undades para a dreta, depos 7 undades para a esquerda, a segur, 6 undades para a esquerda e, nalmente, 12 undades para a dreta. +4 Qual é a poso nal do canguru após todos os saltos ctados? __________________________________ Resolução: 0 + 5 – 7 – 6 + 12 = + 4
3) Marcos e seus colegas estavam jogando na escola com a supervso da professora de Matemáca. O jogo nha quatro rodadas. Quando o aluno ganhava pontos, a professora regstrava um snal posvo (+) e, quando ele perda, um snal negavo (-). Analse os pontos de Marcos em cada uma das quatro rodadas.
1.a rodada + 30
2.a rodada - 26
3.a rodada - 34
4.a rodada + 29
Nessas condes, resolva cada tem a segur.
Resposta: 1.ª rodada. a) Em qual das rodadas Marcos fe mas pontos? ___________________________________________________
Resposta: 3.ª rodada. b) Em qual das rodadas Marcos perdeu mas pontos? _______________________________________________
c) Marcos ganhou ou perdeu pontos após essas quatro jogadas? Jusque sua resposta. Marcos perdeu pontos ao nal das quatro rodadas porque, comparando a 1.ª e a 3.ª etapa, ele perde 4 pontos e, comparando a 2.ª e a 4.ª etapa, ele só ganha 3 pontos.
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SABER E FAZER
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4) Para obtermos a dstnca efevamente percorrda por um corpo, devemos consderar os valores absolutos (módulos) de todos os deslocamentos escalares efetuados durante o movmento desse corpo. Ento a dstnca podera ser calculada pela expresso matemáca: I posição nal do corpo - posição inicial do corpoI Assm, nunca obteremos como resultado da dstnca percorrda um valor negavo – o que sera mpossível. Analse o movmento de um carrnho de brnquedo em trajetóra relínea apresentado a segur. Prmeramente o carrnho se movmenta para a dreta sando da poso A até a poso B. o t o h p k c o t s i / h c e R
•A
•B
2m
7m
+
Eixo das posições
Depos o carrnho se movmenta para a esquerda sando da poso B até a poso C.
o t o h p k c o t s i / h c e R
•C
•B
–10m
7m
Eixo das posições
De acordo com a stuao apresentada, responda: a) Qual é a dstnca percorrda pelo carrnho para a dreta?
|7m – 2m| = 5 m
___________________________________________
b) Qual é a dstnca percorrda pelo carrnho para a esquerda?
|–10m – 7m| = 17m
_______________________________________
c) Explque a ulao do módulo nesse caso. O módulo impede que o resultado para a distância percorrida seja negativo.
5 m + 17 m = 22 m d) Qual é a dstnca total percorrda pelo carrnho? _______________________________________________________
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7.o ANO | MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
5) Exstem maravlhas encontradas na naturea! Uma das cosas mas smples, porém mpressonante, é a perfeta smetra encontrada nas mas dversas formas de vda na naturea. Conra essa maravlha no desenho. m o c . a l o t o F / e n o t s y e K o p u r G _ d n a h e u l B
Eixo de simetria
O nmero de exos de smetra da borboleta apresentada é X
A 1.
A borboleta possui apenas 1 eixo de simetria, como podemos ver.
B 2. C 3. D 4. 6) Um espelho plano é aquele no qual a superce de reexo é totalmente plana. Os espelhos planos têm uldades bastante dverscadas, desde as doméscas até como componentes de soscados nstrumentos ópcos. Uma das prncpas propredades de um espelho plano é a smetra entre os pontos do objeto e da magem. Essa propredade fo representada na gura segunte.
Imagem de Rafael
Rafael
Agora é com você! Desenhe a magem da gura formada no espelho a segur. Espelho
Imagem
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SABER E FAZER
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7) Um jogo de ro ao alvo dgtal apresenta reges demarcadas com nmeros nteros. Analse a tela desse jogo representada a segur.
Joo Gabrel fe os seguntes pontos em três lanamentos consecuvos: Lanamentos
Pontos obdos
1º
5
2º
-5
3º
10
Marana também fe três lanamentos e os pontos obdos por ela, em cada lanamento, foram os smétrcos dos obdos por Joo Gabrel. De acordo com a stuao apresentada, resolva o que se pede. a) Preencha a tabela a segur com os pontos obdos por Marana em cada lanamento. Lanamentos
Pontos obdos por Marana
1º
-5
2º
5
3º
- 10
b) Consderando os três lanamentos, quem fe mas pontos? Jusque sua resposta. João Gabriel ganhou porque, considerando os dois primeiros lançamentos, houve um empate, mas no terceiro lançamento ele fez 10 pontos e Mariana, – 10.
10
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8) Um funconáro sau de uma cmara frgoríca cuja temperatura fo ndcada na gura a segur. o
r s e r d n a © / k c o t S
a l o t o F / e n o t s y e K o p u r G r_ e t s a M
C 50 40 30 20 10 0 -10 -20 -30 -40
A temperatura fora da cmara frgoríca era de 22 oC. A dferena entre essas temperaturas era de A 2 oC. B 12 oC. C 44 oC. X
D 46 oC.
Comentário: Temperatura dentro da câmara frigoríca = - 24 ºC, Temperatura fora da câmara frigoríca = 22 ºC, então, diferença entre elas = 22 ºC - (- 24 ºC) = 46 ºC
9) Arqumedes nasceu em Sracusa no ano 287 a.C. e faleceu no ano de 212 a.C. Já Leonardo da Vnc nasceu no ano 1452 e faleceu aos 67 anos. Quantos anos se passaram desde a morte de Arqumedes e a de Leonardo da Vnc? Cálculos: 1519 - ( - 212) = 1519 + 212 = 1731 anos
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10) Lea a rnha do Chco Bento apresentada a segur.
a) Exste alguma possbldade de acontecer uma stuao gual a apresentada na rnha? Por quê? Não. De acordo com nosso sistema avaliativo, a menor nota que um aluno pode obter é zero.
b) Qual fala apresenta um caráter humorísco na rnha? Explque sua resposta. “Pior! Um negativo”. Essa fala foi utilizada pela professora para mostrar como o Chico Bento está piorando; mas o que seria estar pior que tirar zero como ele tirou no teste anterior?
11) O resultado da expresso numérca {[(−3)3 .22 + (−3)] + 100} : 121 é: A - 9 X
B - 1 C
{[−111] + 100} : 121
=
{ −11} : 11 = −1
1
D 10 12) Lea o texto a segur e faa o que se pede. A hstóra do Google comea em __________ , quando Sergey Brn e Larry Page, de 23 e 24 anos de dade, estudantes de Cêncas de Computao na Unversdade de Stanford, travam conhecmento e decdem desenvolver um projeto para melhorar a pesqusa de nformao na internet. O nome Google é um trocadlho com a palavra "googol", termo matemáco dealado pelo matemáco Edward Kasner para representar o nmero 1 segudo de 100 eros e tradu bem a msso da empresa: organar a colossal quandade de dados que todos os segundos se acumula na Web. Mas, na verdade, este trocadlho fo acdental. Na hora de faer o cheque para dar entrada nos equpamentos, o Andy Bechtolshem em ve de escrever "googol" colocou "Google", o pessoal acetou claro, no ram rasgar o cheque na frente do mlonáro. Dsponível em: < hp://www.conexaobbb.com/2011/06/crador-do-nome-google-era-analfabeto.html>. Acesso em: 3 jun. 2014.
12
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De acordo com o texto apresentado, resolva o que se pede. a) O resultado da expresso numérca: [
2
( 5)
− −
2
( 10 + 51) + (− 4 ) ].2
+ −
6
+
6
3
( 2 .7)
+ −
representa o ano que completa o espao no texto. Em que ano comeou a hstóra do Google? Cálculos: A história do Google começou no ano de 1995.
10 ou 10 b) Represente o googol na forma de potênca. ______________________________________________________________ 100
2
10
13) Alce parcpou de um campeonato de “Conhecmentos Geras” entre escolas. Como era muto brncalhona, ela falou para as amgas que seu total de pontos fo gual à soma dos nmeros nteros compreenddos entre os valores das expresses seguntes: Expresso i: (−3 − 12 : 6) + ( (−3)2 ) Expresso ii: (30 : 3 + (−2)3 ). 49 De acordo com a tabela apresentada, qual fo a classcao de Alce nesse campeonato? Classcao
Número de pontos
1.o lugar
90
2.o lugar
85
3.o lugar
80
Cálculos: Resultado da expressão I = – 2, resultado da expressão II = 14, soma dos inteiros compreendidos entre – 2 e 14 = - 1 + 0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 + 11 + 12 + 13 = 90, que corresponde ao 1.º lugar.
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14) A CiNAU (Central de intelgênca Automova) fe uma pesqusa com 1 200 prossonas de todo o Brasl, com perguntas sobre as nove prncpas montadoras automovas do país. Os nmeros podem ter sdo ómos para algumas montadoras e servdo de alerta para outras. Analse o resultado dessa pesqusa apresentado a segur. PONTOS ATINGIDOS POR MARCA 30
25,6
20
16,8 8,2
10
7,5 6,3
0 -7
-10
- 8,5
- 10,5
-20 - 26,2
-30 GM
Fiat
Toyota
Volkswagen
Honda
Citroen
Peugeot
Renault
Ford
Dsponível em: . Acesso em: 5 jun. 2014.
De acordo com essa pesqusa, resolva cada tem. a) Qual montadora automova obteve maor pontuao?
GM _______________
Ford E menor? _________________
b) Quas montadoras obveram pontuao entre os nmeros nteros – 12 e 10? Pontuação entre -12 e 10: Toyota, Volkswagen, Honda, Citroen, Peugeot e Renault.
c) Denmos como méda artméca smples a soma dos dados dvddo pelo nmero que representa a quandade desses dados. Calcule ento a méda artméca smples dos pontos angdos por essas nove marcas. Cálculos: 25, 6 + 16 ,8 + 8 ,2
+ 7 ,5 +6 ,3 −7 −8 ,5 −10 , 5 −26 ,2
9
14
≅ 1, 4
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E D A D I N U
NÚMEROS E PROPORCIONALIDADE MAT
CAPÍTULO 2 – PROPORçõES Contedos: • Rao • Raes especas • Proporo • Porcentagem
15) Analse o esquema representavo de um montor LCD 21,5” (21,5 polegadas) apresentado a segur. Comprmento: 543 mm o t o h p k c o t s i / s o h c r a N
Altura: 352 mm
543 mm
≅ 1, 5
352 mm a) Calcule a rao entre o comprmento e a altura desse montor. ______________________________________
b) O que sgnca o valor calculado por você no tem anteror? Signica que o comprimento do monitor é aproximadamente uma vez e meia a altura do mesmo.
c) Consderando que cada polegada corresponde a 2,54 cm, calcule o valor da dagonal da tela desse montor. Cálculos: Diagonal = 2,54 . 21,5 = 54,61 cm = 546,1 mm
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16) Em Físca, a utuao consste no estado de equlíbro no qual um corpo se encontra em repouso ou está suspenso na superce de um udo (líqudo ou gás). A densdade é uma grandea que expressa a rao entre a massa de um materal e o volume por ele ocupado. Por meo da comparao entre os valores da densdade de um corpo e a densdade do líqudo no qual ele está merso, podemos às vees conclur se esse corpo pode utuar no líqudo Por exemplo: todo corpo que possu densdade menor que a densdade da água utua nela. Mas ateno! A recíproca pode no ser verdadera, ou seja, um navo tem densdade maor que a da água e utua nela. A segur, foram apresentados dos corpos, suas massas e seus volumes. Corpo I
Corpo II
o t o h p k c o t s i / l a g E
Massa: 0,5 kg Volume: 1 500 cm3
o t o h p k c o t s i / 9 8 e p r a C
Massa: 0,2 kg Volume: 125 cm3
Consderando a densdade da água 1 g/cm3, qual dos dos corpos certamente utuará quando colocado na água? Jusque sua resposta. Cálculos:
Corpo I = Corpo II =
500 g 3
1500 cm 200 g 125 cm3
≅
3
0,33 g / cm
≅ 1, 6
3
g / cm
O corpo I certamente utuará na água porque sua densidade é menor que a densidade da água.
17) Carlos estava vajando para a casa de seus avós. Ele drga à velocdade constante de 80 km/h e esmou gastar 12 mnutos para termnar a vagem. Nossa! Carlos quase acertou! O tempo gasto para termnar a vagem fo de 15 mnutos. A velocdade, ento, para que ele gastasse os 12 mnutos devera ser de (Antes de faer este exercíco, faa uma letura de “Velocdade Méda” no seu lvro-texto.) A 90 km/h. B 95 km/h. X
C 100 km/h. D 120 km/h.
Cálculo da distância restante = 80 km/h . 15/60 h = 20 km Cálculo da velocidade = 20 km : 12/60 h = 100 km/h
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7.o ANO | MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
18) Os egípcos trabalhavam muto com certas raes e descobrram a rao entre o comprmento de uma crcunferênca e seu dmetro. Essa rao é a mesma para toda crcunferênca. O nome dessa rao é P, que é representado pela letra grega π. Calcule o valor aproxmado de π de acordo com os dados apresentados. Comprimento C = 15,7 cm Dmetro d = 5 cm
Cálculos: Cálculo do valor de π:
Comprimento Diâmetro
= π então π =
15,7 cm
≈
3,14
5 cm
19) Um skate de 80 cm de comprmento fo representado na gura a segur. Determne a escala ulada para faer este desenho: / e m n o c o . t a s l y e o K t o o F p u r G s_ o l u K r a m O
4 cm
Cálculos: Escala utilizada =
4 cm 80 cm
=
1 20
ou 1 : 20
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20) A planta de um pequeno apartamento fo representada a segur.
a) Determne as meddas reas da conha. Cálculos: Comprimento = 2 cm . 150 = 300 cm = 3 m Largura = 1,4 cm . 150 = 210 cm = 2,1 m
b) Determne a área real da sala. Cálculos: 4,5 m . 3 m = 13,5 m 2
21) Lea o texto a segur. Brasil quer aumentar o número de médicos por habitante O país necessta formar o dobro da quandade de médcos prevsta para os próxmos oto anos. O objevo é angr a taxa de 2,5 médcos para cada ml habtantes – estabelecda pelo governo – a ser alcanada até 2020. Os mnstéros da Educao e da Sade receberam a dcl tarefa da mulplcao dos pes. Em outras palavras, as faculdades de Medcna precsaro despejar por seus portes quandade muto maor de médcos até o m desta década, uma ve que o governo consdera baxa a relao de 1,95 médcos para cada ml habtantes, vercada em 2011 pelo Conselho Federal de Medcna (CFM). Dsponível em: . Acesso em: 5 jun. 2014.
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Consderando a populao braslera 200 000 000 de pessoas, responda: a) Se for alcanado o objevo, quantos médcos estaro dsponíves no ano de 2020? Cálculos: Quantidade de médicos =
2 00 0 00 0 00 1 000
. 2,5 médicos = 500 000 médicos
b) Em 2011, para cada grupo de 10 000 habtantes, exsam quantos médcos? Explque o sgncado dessa relao. Cálculos: Médicos disponibilizados em 2011 para cada grupo de 10 000 pessoas = 1,95 . 10 = 19,5, ou seja, no ano de 2011, havia menos de 20 médicos para cada grupo de 10 000 pessoas.
22) Bárbara fará um teste em uma empresa. Para ser contratada, o seu aprovetamento deverá ser no mínmo de 70%. O teste contém 85 questes. Quantas questes, no máxmo, Bárbara poderá errar e anda assm ser contratada? Cálculos: Máximo de erros = 30% . 85 questões = 25,5 questões
23) Em uma brncadera de festa junna, a pescara, apenas um dos ses pexes dá um prêmo de R$ 1 000,00. Tendo jogado apenas uma ve, qual é, aproxmadamente, a chance de André ter rado esse prêmo? A 15% X
B 17% C 25% D 63%
Chance =
1
≅ 6
17%
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24) O Índce de Massa Corporal (iMC) é uma medda do grau de obesdade de uma pessoa. Por meo do cálculo de iMC é possível saber se alguém está acma ou abaxo dos parmetros deas de peso para sua estatura. O iMC é calculado através do quocente entre a massa corpórea (em kg) e o quadrado da altura (em metros). Bruno, um rapa de 1,8 m de altura, nha massa de 85 kg. Durante as féras escolares, ele engordou 15% de sua massa. Bruno engordou 85 kg . 15% = 12,75 kg
a) Quantos qulogramas Bruno engordou? __________________________________________________________________ Massa de Bruno após ter engordado = 85 kg + 12,75 kg = 97,75 kg b) Qual a massa de Bruno após ter engordado? ____________________________________________________________
c) De acordo com a tabela da Assocao Braslera para o Estudo da Obesdade, Bruno se encontra em que stuao após as féras? Tabela IMC Cálculo IMC
Situação
Abaxo de 18,5
Você está abaxo do peso deal
Entre 18,5 e 24,9
Parabéns — você está em seu peso normal!
Entre 25,0 e 29,9
Você está acma de seu peso (sobrepeso)
Entre 30,0 e 34,9
Obesdade grau i
Entre 35,0 e 39,9
Obesdade grau ii
40,0 e acima
Obesdade grau iii
Cálculos: IMC de Bruno =
97,75 2
(1, 8)
≅
30,17. Logo, ele se encontra em situação de obesidade grau I.
25) Um restaurante regstrou suas vendas no nal de semana e vercou que, do total das vendas, cada produto representou as porcentagens regstradas no gráco segunte. Vendas de Refeições 21%
Sanduches
18% 18%
Saladas Sopas
20% 23%
Bebdas Sobremesas
Dsponível em: . Acesso em: 7 jun. 2014.
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7.o ANO | MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
Sabendo-se que a venda total fo de R$ 12 000,00 e analsando os dados do gráco, resolva os tens seguntes. a) Qual fo a arrecadao com sanduíches? __________________________________________________________________ b) A venda de sopas e sobremesas representou quanto da arrecadao? ______________________________ Cálculos: a) 23% de 12 000 ; 0,23 x 12 000 = 2 760. Os sanduíches renderam R$ 2 760,00. b) 36 % de 12 000; 0,36 . 12 000 = 4 320. As sopas e as sobremesas renderam R$ 4 320,00.
26) Analse o que Renato está dendo. m o c . a l o t o F / e n o t s y e K o p u r G _ g e l o S
Tenho 25 moedas no bolso e apenas 16% dessas moedas so de R$ 0,50.
Quantos reas, em moedas de R$ 0,50, Renato possu no bolso? Cálculos: 16% de 25 moedas = 0,16 . 25 moedas = 4 moedas; 4 . R$ 0,50 = R$ 2,00. Assim, Renato possui R$ 2,00 em moedas de R$ 0,50.
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2
E D A D I N U
NÚMEROS E LETRAS MAT
CAPÍTULO 3 – OS NúMEROS RACiONAiS Contedos: • Os nmeros fraconáros • Construo do conjunto dos nmeros raconas • Representao geométrca dos nmeros raconas • Módulo de um nmero raconal, nmeros raconas opostos ou nversos • Operaes com nmeros raconas 27) O cubo de Rubk, também conhecdo como cubo mágco, é um quebra-cabea trdmensonal, nventado pelo hngaro Ernő Rubk em 1974. A naldade do jogo é obter os nove quadradnhos de cada face de mesma cor. Analse um desses cubos representado a segur.
o t o h p k c o t s i / s t r e S _ k b u R
O nmero raconal que representa a quandade de quadradnhos vsíves marcados com o símbolo em relao à quandade desses quadradnhos que preenchem totalmente uma das faces desse cubo é: X
A B C D
5 9 5 6 5
Comentário: Quadradinhos visíveis marcados com o símbolo = 5 Quadradinhos necessários para preencher uma das faces do cubo = 9
12 5
Fração correspondente =
5 9
36
22
7.o ANO | MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
28) Na sala do sémo ano, hava um panel representavo de alguns conjuntos numércos com nmeros axados. Por algum movo, esses nmeros se soltaram e caíram no cho. Um aluno recolheu esses nmeros e os xou aleatoramente no quadro. Veja a stuao representada a segur.
N
Z
-3
N
7 3
Q
5
Z 1,33...
Q
o t o h p k c o t s i / a m e l o C
- 3
5
1 ,3 3 .. .
7 3
O nmero que fo xado corretamente no seu respecvo conjunto numérco fo: X
A) 5 B)
7 3
Comentário: O número – 3 não pertence ao conjunto dos números naturais, ele é um número inteiro. Os
C) 1,33...
7
números 1,33... e 3 não pertencem ao conjunto dos números inteiros – ambos são números racionais. O número 5 é um número natural, pertencendo, portanto, a ambos os conjuntos: inteiros e racionais.
D) - 3
29) Analse a reta numérca representada a segur. |
|
0 As fraes
3 2
A 9
,
e
2
1 1 2
C
|
|
|
2
3
4
|
B
podem ser assocadas às letras A, B e C dessa reta.
Marque a alternava que apresenta a assocao correta. A) A = B) A = C) A = X
D) A =
1 2
3 2 9 2 1 2
,B= ,B=
3 2 9
e C = e C=
2
,B= ,B=
1 2
9 2
9 2 1 2
e C = e C=
3 2
Comentário: Transformando os números fracionários em decimais,
3
temos
3 2
2
= 1,5;
9 2
= 4,5; e
1
= 0,5.
2
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
23
30) Um carregador gasta 2 h 45 mn para descarregar
5
da carga de um camnho. Quanto tempo
8
se espera que seja necessáro para descarregar o restante da carga? Cálculos: 5 8
da carga foi descarregada em 165 min, então cada
1
foi descarregado em 33 minutos. Como faltam
8
3 8
da carga para ser
descarregada, isso corresponde a 3 . 33 min = 99 min, que correspondem a 1 h e 39 minutos.
31) No jogunho apresentado a segur, o Super Máro se chocou com os obstáculos marcados com alguns nmeros. Os pontos obdos pelo jogador nessa fase é a soma do nverso do nmero representado no 1.o obstáculo com o módulo do nmero representado no 2.o obstáculo e o oposto do nmero representado no 3.o obstáculo. 2.o obstáculo
3.o obstáculo 1.o obstáculo 3 2
3
Quantos pontos fe o jogador nessa fase?
+ 5 - 1,2 = 5,3
2 __________________________________________________________________
32) Na aula de Arte, Carla confecconou as seguntes guras: Fgura i
Fgura ii
Fgura iii
Resolva o que se pede. a) Represente, na forma fraconára, a parte com de bolas nas três guras apresentadas. Fgura i:__________________ Fgura ii: __________________ Fgura iii: __________________ b) Juntando as partes com desenhos de bola, Carla consegura formar um círculo? Jusque sua resposta ulando cálculos. a) Figura I:
1 4
, Figura II:
b) Não, porque
24
1
e Figura III:
6
5 1 4
+
1 5
+
1 6
1
=
37 60
, que é menor que um inteiro.
7.o ANO | MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
3
33) André e seus pas foram a uma para jantar. O pa de André comeu de uma pa. A me 4 comeu 2 da quandade que o pa hava comdo. Os três juntos comeram exatamente duas 5
pas, que eram do mesmo tamanho. 2
a) Que frao das pas a me de André comeu?
.
3
=
3
10 5 4 _________________________________________________________
3 10
3 +
4
21 =
20
= 1 pizza mais
1
da outra pizza
b) Que frao das pas a me e o pa de André comeram? _____________________________________________ André comeu
19
20
de uma das pizzas.
20 c) Qual é a frao de pa que André comeu? ______________________________________________________________
34) A professora de Matemáca do sémo ano props a seus alunos o segunte problema: Sendo a = 0,555... + 0,111... e b = 0,2 + 0,04, qual é o valor do quocente
b a
?
Veja a segur a resposta de alguns alunos. 3,6 25
17
0,36
9
o t o h p k c o t s i / t a c d t e P
o t o h p k c o t s i / o o c p u K
o t o h p k c o t s i / r k n o m S
o t o h p k c o t s i / r e h c t u F E C
Bianca
Jla
5
Laura
Ana Fláva
Acertou a questo proposta pela professora a aluna A) Ana Fláva. B) Banca. C) Jla. X
D) Laura.
Comentário:
Então
b:a=
a=
6
:
5 9
6
25 9
1 +
=
9
6 =
6
eb=
9
:
9
25 6
2 10
=
9 5
4 +
100
1 =
5
1 +
25
6 =
25
= 0 ,36
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
25
35) Seja
2
A =
−1
−1
+3
1 + 5.4
A)
−1
, ento o valor de A é
2 15
B)
4 15
X
C) D)
5 9 10 1
9
Comentário:
A
=
2
1 +
3
1 1 + 5. 4
5 =
5
6 1+
5 4
=
6
=
9
5 6
:
3 2
=
5 2 . 6 3
5 =
9
4
36) Na sala de aula, foram formados grupos para faer uma avdade práca de matemáca: o jogo “Trlha dos Nmeros Raconas”. Cada grupo rerava uma carta contendo um nmero raconal e quatro cartas em sequênca contendo operaes a serem realadas na ordem em que forem reradas. Analse as cartas reradas por um desses grupos.
-
3
Subtraia 2
4
Mulplique por
o t o h p k c o t s i / k c o t s v j D
-
3 5
Some 1
Eleve a -2
a) Transforme em uma expresso numérca a sequênca das cartas reradas pelos alunos. 3 3 − 4 − 2 . − 5 + 1
−2
b) O grupo de alunos acertou o resultado da sequênca. Qual fo o resultado dado por eles à professora? −2
11 3 33 − 4 . − 5 + 1 = 20 + 1
26
` −2
−2
2
400 53 20 = = = 20 53 2 809
7.o ANO | MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
2
E D A D I N U
NÚMEROS E LETRAS MAT
CAPÍTULO 4 – EQUAçõES DE 1. O GRAU COM UMA iNCÓGNiTA Contedos: • Expresses algébrcas • Sentenas matemácas • Equaes e nequaes • Equao de 1.o grau com uma ncógnta • Resoluo de uma equao de 1. o grau com uma ncógnta • Problemas de 1.o grau 37) Analse a mesnha na forma de um trapéo sósceles apresentada a segur. X
o m p o u r c . a G _ l o 6 t 8 o n F g / s e e n d o n t a s y D e K
Y
2 X
X
a) Escreva a expresso algébrca que representa o perímetro do tampo desta mesnha. 4X + Y
b) Consderando X = 45 cm e Y = 30 cm, calcule esse perímetro em metros. Cálculos: 4X + Y = 4 . 45 cm + 30 cm = 180 cm + 30 cm = 210 cm = 2,10 m
CADERNO DE EXERCÍCiOS
SABER E FAZER
27
38) Uma locadora de jogos para PlayStaon cobra R$ 1,50 por da pelo aluguel de um jogo. Essa locadora também cobra, para quem no é clente, uma taxa de R$ 10,00, nca, apenas no ato do cadastro. Consderando D o nmero de das que o jogo permanece alugado e P o valor total do aluguel, é correto armar que, para uma pessoa que anda no possu cadastro nessa locadora: A) P = 15D. B) P = 11,5D. X
C) P = 10 + 1,5D. D P = 1,5 + 10D.
Comentário: Como a pessoa não é cadastrada, ela deverá pagar uma taxa xa no valor de R$ 10,00 mais R$ 1,50 para cada dia de aluguel do jogo.
39) Analse o que d cada uma das pessoas a segur. Tenho x reas. o m p o u . r c a G l _ o s t h o F c / u e l a n B o t s y e K
Tenho y reas.
o m p o u . r c a G _ l o s t h o F c / u e l a n o B t s y e K
o m p o u . r c a G l _ o s t h o F c / u e l a n B o t s y e K
Rogério
Possuo o trplo da quana de Rogéro.
Paula
Tenho R$ 100,00 a mas do que Paula. o m p o u . r c a G l _ o s t h o F c / u e l a n B o t s y e K
Anderson
Maíra
A expresso algébrca que representa o total de reas que todos possuem é A) 3x + 2y + 100. X
B) 4x + 2y + 100. C) x + y + 100. D 3x + 10y.
Comentário: Soma dos valores = x + y + 3x + y + 100 = 4x + 2y = 100
40) Preencha a tabela a segur com a expresso algébrca correspondente a cada uma das expresses representadas em lnguagem corrente. Expressões representadas em linguagem corrente A dferena entre o nmero x e o número y A soma do número m com o triplo do número n O quocente do nmero a pelo número b (com b ≠ 0) A soma dos quadrados dos nmeros r e s A dferena entre os quadrados dos nmeros c e d O quadrado da dferena dos nmeros c e d A ra quadrada do nmero a (com a ≥ 0) O quadrado do nmero z menos o quíntuplo do nmero w O cubo do nmero y A quarta potênca da qunta parte do nmero x
28
7.o ANO | MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
Forma algébrica correspondente x - y m+3n a : b r2 + s2 c2 - d2 (c - d)2 a
z2 - 5w y3 (x : 5)4
41) Na expresso algébrca representada a segur, J representa a quandade de jogos e M representa a quandade de manetes para jogos que Marcelo comprou. 5J+2M Marcelo comprou 5 jogos e 2 manetes.
a) O que Marcelo comprou e em que quandade? _________________________________________________________ b) Consderando o preo de cada jogo R$ 127,00 e o preo de cada manete R$ 163,50, quanto 5 . R$ 127,00 + 2 . R$ 163,50 = R$ 962,00 Marcelo pagou? _______________________________________________________________________________________________
42) Lea o texto a segur. Fórmula para calcular o tamanho do sapato
m o c . a l o t o F / e n o t s y e K o p u r G s_ n k l w s r M
Os calados surgram como proteo para os pés e foram sofrendo alteraes de acordo com a necessdade de quem os calava. A numerao dos sapatos fo crada em 1324, na inglaterra, no renado de Eduardo ii, tendo como undade de medda um gro de cevada, que corresponda a 1/3 de polegada (lembrando que 1 polegada equvale a 2,54 cenmetros). Hoje, os métodos ou sstemas de numerao de calado baseam-se em outras undades de medda, mas no há uma unformdade de padres em termos nternaconas. No Brasl, o nmero de sapato está relaconado com o tamanho do pé, em cenmetros, e é dado pela segunte fórmula: N =
5P + 28 4
Onde: N é o número do sapato e P é o tamanho do pé, em cenmetros. Dsponível em: < hp:// matemacarev.blogspot.com.br/2011/03/as-9-mulplcacoes-que-possuem-os-9.html> Acesso em: 9 jun. 2014.
a) Qual é a varável ulada no cálculo do nmero do sapato? A variável utilizada no cálculo do número do s apato é o tamanho do pé da pessoa, em centímetros, representada pela letra P.
b) Qual era, aproxmadamente, o valor da undade de medda, em cenmetros, crada na inglaterra, para a numerao dos sapatos? Unidade de medida, em centímetros =
1 3
. 2, 54 cm ≅ 0 , 85 cm
c) Se o pé de André mede 27 cm, qual é o tamanho do calado que ele usa? Número do sapato de André =
5.27 + 28 4
= 40,75, então o número do calçado de André deverá ser 41.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
29
43) Lea cada tem apresentado a segur. i - A soma das dades de Pedro e Patríca é menor que 35 anos. ii - Jogando bolche, uma pessoa fe 120 pontos em 4 pardas. iii - A méda dos alunos, em Matemáca, na turma, fo superor a 80%. Essa turma possu 40 alunos, dos quas 50% so mennas. iV - Um vendedor de sapatos vende cada par por R$ 63,40. Esse preo é calculado a parr do preo de custo, acrescdo de 20% (que é seu lucro) e mas R$ 3,40 (que é o mposto devdo). Dos tens relaconados, o que pode ser matemacamente representado na forma de uma equao com apenas uma ncógnta é A) i. B ii. C) iii. D) iV.
X
Comentário: Representando o preço do sapato por P e seu custo por C, temos: P = C + 20%.C + R$ 3,40, então R$ 63,40 = C + 20% . C + R$ 3,40 (essa sim é uma equação porque possui o sinal = e possui apenas uma incógnita, um único valor desconhe cido, que é o valor do preço de custo não fornecido no problema, os demais valores foram fornecidos.)
44) Em uma cdade hpotéca, o nmero esmado de habtantes (h) daqu a t anos é dado por
h=
8 000 t + 7 760 t +1
a) Qual será o nmero de habtantes daqu a 3 anos? h=
8 000 . 3
+
3 +1
7 760
= 7 940 habitantes
b) Daqu a quantos anos a populao será de 7 988 habtantes? 7 988 =
8 000 . t + 7 760 t +1
, então temos: 7 988 t + 7 988 = 8 000 t + 7 760
8 000 t - 7 988 t = 7 988 - 7 760, 12 t = 228, t = 19 anos
30
7.o ANO | MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
45) Observe a gura de uma balana representada a segur.
i - Explque por que essa balana está desequlbrada. A balança está desequilibrada porque a massa em um dos pratos é maior que no outro.
ii - Calcule as massas dos blocos em cada uma das stuaes apresentadas a segur. Considere a massa do corpo
a)
3 kg _________________________________
gual a 1 kg.
b)
c)
2 kg _________________________________
3 kg __________________________________ o t o h p k c o t s i / 4 1 6 8 g n
46) Um pso fo confecconado de acordo com a gura: As placas de cmento retangulares e dêncas têm perímetro gual a 176 cm cada uma. As meddas dos comprmentos dos lados so dos nmeros ímpares consecuvos.
O
Calcule a medda de cada lado desses retngulos. Cálculos: Representação do retângulo Perímetro = 176 cm, então 2 . (2x + 3) + 2 . (2x + 1) = 176 cm 8x + 8 = 176 cm, então x = 21 cm Temos: Largura = 2x + 1 = 2 . 21 cm + 1 = 43 cm Comprimento = 2x + 3 = 2 . 21 cm + 3 = 45 cm
2x + 1 2x + 3
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
31
E D A D I N U
1
LEITURAS POR
CAPÍTULO 1 – DECiFRAR PALAVRAS NãO BASTA Contedos: • Gêneros textuas dversos • Noes concetuas acerca de gêneros textuas
Lea o texto a segur para responder às questes 47 e 48. Os outdoors esto presentes por toda a cdade e, também, nas estradas, transmndo dferentes mensagens. o ã ç a g l u v D
47)
O outdoor do exemplo anteror está transmndo uma mensagem X
A educava. B comercal. C lterára. D publctára.
48)
Jusque a resposta dada na questo anteror.
Resposta pessoal. Professor, o aluno deve observar o caráter educativo do anúncio, cujo objetivo é conscientizar os leitores sobre as graves consequências que os trotes aos serviços de urgência, no caso, o SAMU, podem acarretar na vida de quem realmente necessita do atendimento desse tipo de serviço.
32
7.o ANO | LÍNGUA P ORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL
49) Você já deve ter vsto dferentes outdoors por onde costuma passar. Regstre, no espao segunte, a mensagem do outdoor que mas chamou sua ateno nos lmos meses. Aponte a rao de essa mensagem ter despertado seu nteresse. Resposta pessoal. Professor, a mensagem registrada pelo aluno deve ser concisa, como é comum ocorrer nos textos veiculados em outdoors . Ele deve apresentar também uma breve explicação contendo as razões pelas quais o texto pareceu interessante para ele.
Lembre-se de que as respostas podem ser variadas, como gosto por esporte, desejo de consumo, etc.
50) Agora é a sua ve. Cre uma mensagem de combate ao racsmo, que possa ser usada em um outdoor . Ule texto verbal e no verbal. s ' o c l / s e g a m e e r F
Professor, valorize a criatividade do aluno e verique se ele utilizou frases curtas, cujo sentido esteja adequado à temática. Verique também se as imagens são pertinentes.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
33
Lea o texto a segur para responder às questes 51, 52 e 53. Os jogos com palavras cruadas so ómos exercícos para testar nossos conhecmentos geras, bem como os de língua portuguesa. Servem também para trenar o racocíno, sendo um excelente passatempo. o ã ç u d o r p e R
51) A magem mostra um exercíco de palavras cruadas. Por que ele tem esse nome? O nome “palavras cruzadas” é dado porque, à medida que as dicas vão sendo seguidas e os espaços preenchidos, as respostas se cruzam.
52) Há avdade de palavras cruadas cujo nível é fácl. Há também as de nível médo e dcl. Em sua opno, por que exstem dferentes níves? Os níveis existem para que pessoas de diferentes graus de escolaridade ou conhecimento possam usufruir desse tipo de atividade.
53) Você conhece outros passatempos com palavras? Quas? Professor, é possível que o aluno responda Caça-palavras, Torto, Silabox, Dominox e outros.
34
7.o ANO | LÍNGUA P ORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL
E D A D I N U
1
LEITURAS POR
CAPÍTULO 2 – A TEiA DO SENTiDO TEXTUAL Contedos: • Gêneros textuas dversos • Gêneros textuas e letura • Mulmodaldade • interjeo
Lea o texto a segur para responder às questes 54, 55 e 56. Os remédos so muto mportantes para o tratamento de dversas doenas. Quando seus pas compram um medcamento, junto a ele vem um texto denomnado bula. o ã ç u d o r p e R
54) O que é uma bula de remédo? Resposta: É um texto que vem na caixa do medicamento e contém as informações acerca do produto, tais como: composição quími ca, indicações, contraindicações, posologia (dosagem recomendada), reações adversas, interações medicamentosas, etc.
CADERNO DE EXERCÍCiOS
SABER E FAZER
35
55) Qual é a mportnca de se faer a letura da bula antes de usar um remédo? Explque sua resposta. É importante ler a bula antes do uso do medicamento para obter mais informações sobre as possíveis contraindicações e possíveis reações decorrentes do uso desse remédio. Além disso, essa leitura é indispensável para que o paciente verique se a dosagem prescrita pelo médico está em conformidade com as dosagens mínima e máxima indicadas na bula. (Considere outras possibilidades de resposta, desde que sejam claras e coerentes com o enunciado da questão).
56) A bula ula uma lnguagem especíca. Trata-se da lnguagem cenca. A segur, esto relaconadas duas palavras muto uladas nesse po de texto. Regstre o sgncado delas. Indicação da dosagem adequada de um medicamento tendo em conta os vários casos em que ele pode ser
a) Posologa: ______________________________________________________________________________________________________ prescrito.
b) Superdose:
Dose excessiva de um medicamento. ____________________________________________________________________________________________________
Lea o texto a segur para responder às questes 57, 58, 59 e 60. Este texto fo escrto por ocaso do processo de mplantao de um sstema de transporte pblco denomnado BRT/Move e d respeto a uma das etapas do trabalho de mplantao desse sstema. Ele fo crado para melhorar a qualdade do transporte pblco da cdade de Belo Horonte/MG. Esta nformao fo publcada na internet. Duas novas linhas do BRT/Move entram em operação neste sábado Nova lnha troncal 5550 e a dametral 8101 agora trafegam pela psta exclusva da Avenda Antno Carlos, com paradas nas Estaes de Transferênca Estado de Minas Publcao: 07/06/2014 10:26 Atualao: 07/06/2014 10:35
Duas novas lnhas do BRT/Move comearam a funconar neste sábado, na Avenda Antno Carlos. De acordo com a BHTrans, a expectava da empresa é de que, com essa nova medda, mas de ses ml usuáros sejam benecados por da. A lnha troncal 5550 (Estao Pampulha/Estao Ponto So José) va lgar as Avendas Antno Carlos e Dom Pedro ii, sem passar pelo Centro. Com sso, as possbldades de desnos para os usuáros do entorno da Pedro ii sero ampladas e a prevso é de que o trajeto seja mas rápdo. Já a atual lnha dametral 8101 (Santa Cru/Alto Santa Lca) passa a operar na psta exclusva da Avenda Antno Carlos, com paradas nas Estaes de Transferênca, o que permrá ntegrao com outras lnhas do sstema. [...] Dsponível em:
36
7.o ANO | LÍNGUA P ORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL
57) Esse texto é A uma entrevsta. X
B uma noca. C um annco publctáro. D um argo de opno.
58) Jusque sua resposta para a questo 57. Professor, o aluno deve apresentar as características do gênero e perceber que se trata de um texto objetivo, referencial, breve, no qual está sendo relatado um fato de importância social, apresentando características próprias de uma notícia, como título, subtítulo, foco nas informações, como o quê, quem quando, onde, etc.
59) Quas so os objevos desse texto? Informar o leitor sobre as novas fases de implantação do novo sistema de transporte público na cidade de BH, bem como informar sobre as recentes alterações em linhas de ônibus locais.
60) Pense em um fato mportante que tenha ocorrdo na sua escola e escreva, no espao a segur, um pequeno texto relatando-o. Professor, provavelmente, o aluno rememorará diferentes fatos, mas é necessário que ele apresente as principais informações re lacionadas ao que foi escolhido por ele. É necessário indicar os participantes diretos e indiretos, especicar o local da escola onde ocorreu (auditório, sala de aula, pátio, etc.), a data; usar a 3.ª pessoa, numa perspectiva objetiva, direta, focada nas informações sobre o fato relatado, etc.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
37
Lea o texto a segur para responder às questes 61, 62, 63 e 64. Uma magem também pode ser consderada texto. Observe este annco: o ã ç a g l u v D
61) Esse texto tem naldade A) educava. X B)
comercal.
C nformava. D recreava. 62) Jusque sua resposta para a questo 61. Professor, o aluno deve perceber que se trata de um comercial de um isotônico, cuja nalidade é incentivar o consumo do produto de uma determinada marca.
63) Qual é a mensagem transmda pelo annco? Que o produto está aliado ao esporte e dá força e energia.
64) O predomíno da lnguagem no verbal dculta o entendmento da mensagem? Explque por quê. Não. A imagem apresenta elementos sucientes para a compreensão do anúncio.
38
7.o ANO | LÍNGUA P ORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL
65) Lea o texto a segur. Nas hstóras em quadrnhos, é possível faer o regstro de emoes/sensaes por meo dos dversos pos de bales e, também, pelo uso de nterjees.
1
2
3
!
?
4
5
6
7
8
9
m m o o c . c . a a l l o t o t o o F / F / e e n n o o t s t s y y e e K K o o p p u r u r G G _ _ p 4 k 1 a 0 2 m l D a V
Observe os bales e enumere a coluna de acordo com o nmero do balo correspondente. (
2
) Pensamento
(
7
) Sussurro
(
1
) Fala
(
3
) Fala de duas pessoas ao mesmo tempo
(
8
) Grto
(
6
) idea
(
5
) Dvda
(
4
) Surpresa
(
9
) Vo ao telefone ou eletrnca
66) Explque o sgncado destas nterjees e, em seguda, construa uma frase com cada uma delas. Professor, considere que, de acordo com o contexto da frase criada pelo aluno, a interjeição pode expressar outros sentidos. Expressa dor – Frase possível: Ai, como a minha cabeça dói! A: __________________________________________________________________________________________________________________
Ah:
Expressa surpresa/admiração – Frase possível: Ah, que lindo! ________________________________________________________________________________________________________________
Eh:
Expressa alegria – Frase possível: Eh, eles chegaram! _______________________________________________________________________________________________________________
Expressa medo/susto – Frase possível: Ui, vamos sair daqui! U: __________________________________________________________________________________________________________________ Expressa alegria/satisfação – Frase possível: Oba, as férias começam amanhã! Oba! ________________________________________________________________________________________________________________ Expressa ressalva – Frase possível: Ops, o que vamos fazer agora? Ops! ________________________________________________________________________________________________________________ CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
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67) No espao a segur, componha uma hstóra em quadrnhos demonstrando a possbldade de expresso das emoes. Ule bales, desenhos e nterjees (Hen? Ufa! Psu! Oh! Oba!) para crá-la.
Professor, a história criada pelo aluno deve apresentar encadeamento lógico e coerência. Verique se ele usou corretamente os balões e se recorreu adequadamente às interjeições para expressar a emoção das personagens.
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CAPÍTULO 3 – TEXTOS QUE ME REVELAM Contedos: • Gêneros textuas dversos • Sstemaao do gênero bograa • Oraldade: bate-papo • Verbo (noes geras)
Lea um trecho da bograa de Montero Lobato para responder às questes 68 a 70. José Bento de MONTEIRO LOBATO – Romancsta, consta e jornalsta braslero, nasceu em 18 de abrl de 1882, em Taubaté, So Paulo, e faleceu em 4 de julho de 1948, no mesmo estado. Após estudar nos colégos Corao de Jesus e Dr. Qurno, de Taubaté, transferu-se para So Paulo, conclundo os preparatóros do instuto Cêncas e Letras. Matrculou-se em seguda na Faculdade de Dreto local, onde se bacharelou. Exerceu o cargo de Promotor Pblco, em Areas. De volta a So Paulo, fundou a empresa edtora Montero Lobato & Ca, fracassando neste empreendmento. Lmtou-se ento a escrever peas de lteratura nfanl à rma sucessora de sua empresa e para a mprensa, que lhe deve uma colaborao substancosa e rquíssma. Como Addo Comercal, paru em 1927 para os Estados Undos da Amérca do Norte, em busca da prosperdade ndustral do petróleo e do ferro. Em 1932 retornou ao Brasl ncando uma campanha rumorosa, apontando a explorao conscencosa desses produtos, com o nco camnho capa de levar os brasleros a uma era de maor bem-estar. Devdo a sso, fo preso temporaramente. Eleto membro da Academa Braslera de Letras, recusou a honrara. Entretanto, era tular da cadera n. 39 da Academa Paulsta de Letras, na vaga de Pedro de Toledo, tendo como patrono Gabrel Rodrgues dos Santos. A m de drgr os trabalhos de traduo e publcao das suas obras, fo para a Argenna, em 1945, apresentar seus trabalhos a uma edtora daquele país. [...] Fo o crador da lteratura nfanl no país e a sua produo, nesse gênero, é vultosa e mportante. Dsponível em: . Acesso em: 03 jul. 2014. (Fragmento)
CADERNO DE EXERCÍCiOS
SABER E FAZER
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68) Qual é a naconaldade de Montero Lobato? Com base em quas nformaes você fe essa nferênca? Ele é brasileiro. O texto informa que ele nasceu em Taubaté, portanto, é brasileiro.
69) Segundo o texto, qual é a mportnca desse autor para a lteratura braslera? Segundo o texto, ele foi o criador da literatura infantil no país.
70) Pense em alguém de sua famíla e redja, em seu caderno, uma bograa dessa pessoa. Apresente dados como local e data do nascmento, com quem se casou, o nmero de lhos, etc. Professor, os elementos indicados no enunciado devem ser contemplados pelo aluno na redação da biograa, com coerência e clareza.
Lea o texto segunte para responder à questo 71. imagne que Lucana, antes de sar de casa, dexou este blhete para sua empregada: Joana, bom da! Favor lmpar a casa, lavar e passar as roupas, levar o cachorro para tomar banho, faer o almoo e buscar as cranas na escola. Se precsar de algo mas, lgare para você. Obrgada, Lucana.
71) Lste todos os verbos que esto no blhete. Esses verbos desgnam ao, estado ou fenmeno da naturea? Limpar, lavar, passar, levar, tomar, fazer, buscar, precisar, ligarei. Eles designam ação.
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O DITO E O NÃO DITO POR
CAPÍTULO 4 – PALAVRAS CRiAM/ROMPEM LAçOS Contedos: • Gêneros textuas dversos • Verbo (modo ndcavo) • Tópcos de ortograa: regulardades morfológco-gramacas presentes nas exes verbas
72) Na prmera coluna, o verbo cantar fo usado em dferentes tempos do modo ndcavo. Numere a segunda coluna de acordo com a prmera, estabelecendo o tempo verbal correspondente. ( 1 ) Luan canta no coral. ( 2 ) Cláuda Lete cantou no itaquero. ( 3 ) O ator mrm também cantava na pea. ( 4 ) Ela cantara com Roberto Carlos no Teatro Muncpal do Ro de Janero. ( 5 ) Ele cantará no espetáculo de fechamento da compeo. ( 6 ) A atr cantara ao vvo durante o programa de audtóro. ( 4 ) pretérto mas-que-perfeto ( 5 ) futuro do presente ( 2 ) pretérto perfeto ( 1 ) presente ( 6 ) futuro do pretérto ( 3 ) pretérto mperfeto
CADERNO DE EXERCÍCiOS
SABER E FAZER
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73) Complete as frases com o verbo nformado entre parênteses, exonando-o no pretérto perfeto do modo ndcavo. caiu a) Olga __________________ ao descer a escada. (car) cantou b) O pássaro _____________________ tantas vees frente à janela que acorde mas cedo! (cantar) leu c) Mnha me ontem ____________________ uma lnda hstóra para eu dormr. (ler)
74) Observe as palavras que você usou para completar as lacunas do exercíco anteror. Qual é a semelhana entre elas? Todas terminam com a letra “u”.
75) Complete as frases a segur com o verbo nformado entre parênteses, exonando-o no futuro do presente do modo ndcavo.
andarão a) Aqueles que no amam __________________ sonhos. (andar) cantarão b) Os pássaros _________________ amanh cedo novamente! (cantar) lerão c) Meus colegas ________________ o lvro ndcado pela professora. (ler)
76) Observe as palavras que você usou para completar as lacunas do exercíco anteror. Qual a semelhana entre elas? Todas terminam com “ão”.
77) Redja um pequeno texto para nstrur as pessoas sobre a mportnca de preservar a água, um dos mas mportantes recursos naturas do planeta. Ule frases com verbos no futuro do presente para expor as possíves consequêncas da falta desse recurso.
Professor, frases com verbos no futuro, como “caso a água acabe, os animais
fcarão sem
_ / v e m o n o o c n t . a s d t y l o e e z K t o a r o F e p S u r r o G g i
alimento e o homem fcará sem recursos
para sobreviver” devem fazer parte do texto do aluno. Demais aspectos do enunciado também devem ser observados.
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DIFERENTES FORMAS DE APRENDER POR
CAPÍTULO 5 – TUDO MUiTO BEM EXPLiCADO Contedos: • Gêneros textuas dversos • Oraldade: exposo acerca de um mapa • Verbo (modo indcavo) • Tópco de ortograa: graa de alguns verbos rregulares
Lea o próxmo texto para responder às questes 78 e 79. Mapa é um gênero de texto muto mportante para dferentes áreas do saber, permndo ao homem localar pontos, demarcar dstncas, regstrar relaes socas e transmr nformaes de manera duradoura. Observe o mapa e a legenda que o acompanha e faa o que se pede.
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1
3 5 2 5
6 1 – Equatoral 2 – Tropical Úmido 3 – Semiárido 4 – Subtropcal 5 – Tropcal Ltorneo ou Atlnco 6 – Tropcal de Altude
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N 0
654 Km
78) Colorr o mapa de acordo com a segunte ndcao: 1 – verde / 2 – amarelo / 3 – laranja / 4 – bege / 5 – rosa / 6 – aul CADERNO DE EXERCÍCiOS
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79) imagne que esse mapa servrá de suporte para a escolha do desno de uma excurso pela turma. Escolha a rego cujo clma lhe parea mas agradável. Em seguda, elabore um pequeno texto apresentando as raes pelas quas a rego de sua preferênca deve ser escolhda pela turma. Lembre-se de usar lnguagem adequada a essa stuao de comuncao. Professor, verique se o aluno emprega em sua produção marcas de linguagem adequada ao tema e ao ambiente de sala de aula. Observe também a pertinência dos argumentos apresentados.
80) Conjugue os verbos no modo ndcavo. Você deve observar o tempo ndcado em cada coluna. a) Verbo estudar Presente
Pretérito perfeito
estudo
estudava
estudei
estudas
estudavas
estudaste
estuda
estudava
estudou
estudamos
estudávamos
estudamos
estudais
estudáveis
estudastes
estudam
estudavam
estudaram
Pretérito mais-que-perfeito
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Pretérito imperfeito
Futuro do presente
Futuro do pretérito
estudara
estudarei
estudaria
estudaras
estudarás
estudarias
estudara
estudará
estudaria
estudáramos
estudaremos
estudaríamos
estudáreis
estudareis
estudaríeis
estudaram
estudarão
estudariam
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b) Verbo vender Presente
Pretérito imperfeito
Pretérito perfeito
vendo
vendia
vendi
vendes
vendias
vendeste
vende
vendia
vendeu
vendemos vende mos
vendíamos
vendemos
vendeiss vendei
vendíeis
vendestes
vendem
vendiam
venderam
c) Verbo permr Pretérito mais-que-perfeito
Futuro do presente
Futuro do pretérito
permitira
permitirei
permitiria
permitiras
permitirás
permitirias
permitira
permitirá
permitiria
permitiramos
permitiremos
permitiríamos
permitireis
permitireis
permitirí eis eis
permitiram
permitirão
permitiriam
Alguns verbos apresentam alteraes no radcal ou nas desnêncas, afastando-se do modelo de sua conjugao. Verbos como esses so chamados de rregulares. O verbo faer é um verbo rregular e está conjugado no presente do ndcavo. Veja: eu fa-o; tu fa-es. 81) Complete as lacunas com a forma verbal verbal nformada entre entre os parênteses, ulando ulando o modo ndcavo. Observe que todos esses verbos so rregulares. rregulares.
peço a) Sempre que tropeo em em alguém, ______________________ desculpas. (pedr/presente) (pedr/presente) divirto-me b) Quando vou ao parque, parque, ___________________________ muto nos brnquedos. brnquedos. (dverr/presente (dverr/presente)) foge c) Meu rmo tem tem medo de cachorro cachorro e _______________ quando vê um pela rua. (fugr/presente) fujo d) Quando vejo um cachorro cachorro na rua, _____________ pos tenho tenho medo medo também. também. (fugr/presente) (fugr/presente)
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DIFERENTES FORMAS DE APRENDER POR
CAPÍTULO 6 – 6 – QUEM SABE FAz Contedos: • Gêner Gêneros os textu textuas as dver dversos sos • Sstema Sstemaa ao o do gênero gênero comentár comentáro o • Verbo erbo (mo (modo do sub subju jun nvo vo)) • Tópco de ortogr ortograa: aa: graa graa de alguns alguns verbos verbos rregula rregulares res 82) Complete as lacunas lacunas conjugando o verbo verbo entre parênteses parênteses no tempo ndcado, ndcado, no modo subjunvo. necessitasse a) Se você realmente __________________________ do lvro, já o tera comprado. (necesstar/pretérto mperfeto)
b) Quando você
descobrir
_______________________ a
soluo, volte e nos revele. (descobrr/futuro) (descobrr/futuro)
vendamos c) Que nós _________________________ o carro, se for precso. (vender/presente).
83) Assnale a alternava com as palavras que preenchem, respecvamente, respecvamente, as lacunas das frases de i a iV: perco _ a hora, pos durmo tarde no domngo. i. Na segunda-fera segunda-fera sempre __________ _________ couberam ii. Os materas que compre no _____________ na pratelera. medeio ____ a stuao. iii. Quando vejo meus colegas dscundo, _____________ _________ acendido iV. iV. Naquela Naquel a escurdo escurd o perceb quando nham ____________ a vela. X
A Perco, Perco, couberam, medeo, acenddo. B Perco, couberam, medo, aceso. C Perd, caberam, caberam, medeo, acenddo. D Perd, coubem, medo, aceso.
84) Aponte as caracterísca caracteríscass do gênero textual comentáro. comentáro. Professor, o comentário deve expressar aspectos temáticos e formais do texto a que se refere.
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CRIANDO DESEJOS POR
CAPÍTULO 7 – 7 – VONTADE DE LER Contedos: • Gêner Gêneros os textu textuas as dver dversos sos • Sstema Sstemaa ao o do do gêner gênero o annco annco publctáro publctáro • Orald Oraldade ade:: annc annco o publc publctá táro ro na TV TV • Verbo erbo (mod (modo o imper impera avo vo)) • Tópco de ortogr ortograa: aa: graa graa de alguns alguns verbos verbos rregular rregulares es Lea o texto a segur. 85) O carta mostra um annco de uma campanha de vacnao contra a paralsa nfanl. o ã ç a g l u v D
a) Os anncos publctáros so crados crados com quas objevos? Divulgar ideias, produtos, serviços.
b) Além das nformaes sobre a campanha de vacnao, há no annco outra mportante mensagem veculada pelo texto verbal. Qual é essa mensagem? O texto verbal mostra que crianças precisam da atenção dos pais, mesmo que sejam apenas duas gotinhas.
c) Todos os anncos publctáros têm como objevo a venda de algum objeto ou servo? Não. Também servem para divulgação de informações e ideias.
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86) imagne que você tenha de crar um annco publctáro para ser transmdo nos ntervalos de um programa da TV. O objevo dele é dvulgar a mportnca da letura. Redja o texto desse annco, observando que a lnguagem verbal deve ser adequada ao tema e à modaldade oral. Ule também lnguagem no verbal na composo do texto.
Professor, verique se, na sua produção, o aluno emprega marcas do registro oral, se o grau de formalidade está adequado ao gênero, se há o uso das funções fática, conativa. Observe também a pertinência das informações e imagens utilizadas.
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87) As lacunas devem ser preenchdas conforme a conjugao dos verbos nformados entre parênteses no modo mperavo armavo e no mperavo negavo. estuda a) Se quseres aprovao nesse concurso, _____________________ tu! (estudar) vendei b) Queres car sem esse problema, ____________________ vós essa casa! (vender) estudes c) Se já estudaste o sucente, no ____________________ tu! (estudar) vendais d) Se sos prudentes, no _________________ vós essa casa! (vender)
88) Assnale a alternava com as palavras que preenchem, respecvamente, as lacunas a segur. i. ii. iii. iV.
Todos os das de manh eu _______ as plantas. A bola nha _________ das mos, por sso rolou pela rua. O peddo de casamento que Joo fe a Mara fo ________. No próxmo ano, o canddato _______ tomará posse.
A aguo, soltado, aceto, eleto. B aguo, solto, acetado, elegdo. X C
águo, soltado, aceto, eleto.
D águo, solto, acetado, elegdo.
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TERRA, PODER E TRABALHO NA EUROPA MEDIEVAL HIS
CAPÍTULO 1 – A DOMiNAçãO PELA TERRA NO MUNDO FEUDAL Contedos: • O ser medeval • O pequeno mundo do feudo • Servos e vles: os trabalhadores do feudo • O poder da magem e a relgosdade medeval
89) Observe a lnha do tempo. Idade Anga
| 4.000 a.C.
| 476 Nascimento de Cristo d.C.
Idade Média | 1453
Idade Moderna
Idade Contemporânea
| 1789
Os hstoradores dvdem a hstóra da humandade em períodos, segundo determnados crtéros. A perodao apresentada é referencada nos acontecmentos da hstóra europea. a) idenque o período em que vveram os homens e as mulheres medevas. Idade Média.
b) indque o tempo de durao desse período, em séculos. A Idade Medieval vai do século V d.C. ao século XV d. C., portanto, durou 10 séculos.
90) Na Europa, entre os séculos V e X, ocorreu a lenta consoldao do sstema feudal.
a) indque a prncpal avdade produva dos europeus durante o feudalsmo. Agricultura.
CADERNO DE EXERCÍCiOS
SABER E FAZER
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b) Assnale a relao de trabalho predomnante durante o Feudalsmo e, em seguda, descreva essa relao de trabalho. ( ) Trabalho assalarado. ( ) Trabalho escravo. ( ) Trabalho lvre. (
X
) Trabalho servl.
A servidão é uma relação de trabalho baseada na dependência pessoal entre trabalhadores e senhor, e na sujeição dos primeiros ao segundo. O senhor se apropriava do trabalho e de parte da produção dos servos, que, por sua vez, recebiam o direito de utilizar a terra para o seu sustento e deviam delidade ao seu senhor, portanto, não podiam aba ndonar as terras desses senhores.
91) Pesqusadores do feudalsmo dencaram duas relaes socas pcas do período, as relaes de vassalagem e as relaes de servdo. a) Caractere esses dos pos de relaes. Relaes de vassalagem: As relações de vassalagem eram baseadas na dependência entre homens, estabelecidas entre os membros do grupo social domi nante, reis e nobres. Nessas relações (suserania e vassalagem), trocavam-se domínios territoriais por dependência e delidade. O suserano, aquele que doava a terra, tinha poder sobre outros senhores, os seus vassalos. Um nobre podia ser suserano e, ao mesmo tempo, vassalo de outro nobre ou rei.
Relaes de servdo: As relações de servidão também eram baseadas na dependência entre homens, mas entre diferentes grupos sociais, senhores feu dais e camponeses, os quais poderiam ser servos ou vilões. Os servos viviam e trabalhavam nas terras do senhor feudal, pagavam diversos tributos, e todos os seus descendentes eram obrigados a permanecer nas terras e trabalhar para o senhor. Os vilões eram trabalhadores livres que não estavam pessoalmente sujeitos ao senhor, arrendavam parte das terras senhoriais e pagavam tributos a ele.
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b) Agora, classque as magens a segur, de acordo com o po de relao socal apresentada. Gravura 1
Gravura 2 o ã ç u d o r p e R
o ã ç u d o r p e R
Relações de servidão Gravura 1: _________________________________________________________________________________________________________ Relações de vassalagem Gravura 2: _________________________________________________________________________________________________________
92) No período medeval, a igreja Católca dvulgava uma concepo herarquada da socedade, constuída por ordens socas que “trabalhavam”, que “oravam” e que “combaam”. Organe essas ordens herarqucamente, de acordo com sua funo, do mas presgado para o menos presgado socalmente e, em seguda, denque o grupo socal que compe cada uma dessas ordens. Função 1. 2. 3.
Grupos correspondentes
Aqueles que oravam
Clero
Aqueles que combatiam
Nobreza feudal – senhores de terras e cavaleiros
Aqueles que trabalhavam
Camponeses – servos e vilões
93) Complete a cruadnha sobre a idade Méda de acordo com as dcas a segur. 1. Denomnao dada pelos hstoradores medevalstas aos doentes e decentes scos, a determnados grupos de mulheres e estrangeros excluídos socalmente durante a idade Méda. 2. Nome atrbuído à propredade agrára que um suserano doava ao seu vassalo. 3. Poderosa nstuo relgosa que estabeleca regras de conduta relgosa e socal, na Europa medeval. 4. Caracterísca da socedade feudal relaconada aos lmtes da ascenso socal dos ndvíduos, que pertencam a uma categora em rao de seu nascmento.
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5. Grupo socal lego que denha a rquea e o poder políco durante o feudalsmo. 6. Avdade econmca que esmulou o aparecmento de cdades entre os séculos Xi e Xiii na Europa medeval. 7. Categora de presgo socal pertencente aos quadros da igreja. 8. Nome atrbuído aos graus dversos da herarqua socal feudal, na qual alguns grupos so submedos a outros. 9. Recurso ulado pela igreja para vecular os valores e os hábtos relaconados à fé católca. 10. Símbolo da rquea durante o feudalsmo.
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CAPÍTULO 2 – MERCADO, RiQUEzA E AS TÉCNiCAS DE ACUMULAçãO NA BAiXA iDADE MÉDIA Contedos: • O que é ser burguês • O renascmento comercal e urbano na Baxa idade Méda • O surgmento de novos ocos e de uma nova categora socal • A crse econmca e socal do feudalsmo • Os métodos de acumulao e o problema da conscênca crst
94) Analse a tabela.
Esmava de crescmento populaconal na Europa entre os anos de 800 e 1300 Ano
Populao (em mlhes)
800
18 000
1000
22 000
1100
26 000
1200
35 000
1300
55 000
Fonte: FRANCO JR., Hláro. As cruzadas. So Paulo: Braslense, 1991. p. 17-18.
a) Aponte o fenmeno populaconal ocorrdo na Europa entre os séculos iX e Xiii. Entre os séculos IX e XIII ocorreu um grande crescimento demográco na Europa e a população triplicou numericamente.
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SABER E FAZER
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b) indque dos fatores que promoveram o fenmeno populaconal abordado na tabela. Os historiadores medievalistas acreditam que o crescimento da população europeia foi provocado por uma conjugação de fatores, entre eles, o aumento da população agrícola, o m das guerras de pilhagem e a revitalização do comércio.
95) Lea o fragmento de texto. Como da um célebre provérbo alemo da época, “o ar da cdade dá lberdade”. isto é, depos de morar um certo tempo na cdade, o camponês tornava-se lvre. Mas do que sso, tornava-se burguês [...] Desde ns do século Xii os mgrantes no encontravam nas cdades as oportundades com que sonhavam, formando um proletarado que frequentemente acabou por se chocar com a burguesa dona das lojas e ocnas. FRANCO JR., Hláro. A Idade Média: nascmento do Ocdente. So Paulo: Braslense, 2001. p. 95.
a) Comente um dos movos que atraía o homem do campo para as cdades medevas. Nas cidades, o camponês, servo ou vilão, tinha maiores possibilidades de trabalho, as atividades urbanas artesanais, comerciais e os novos ofícios seduziam os homens do campo.
b) Na idade Méda, ncalmente, todos os habtantes das cdades eram denomnados burgueses. Apresente uma juscava para essa denomnao. As cidades medievais recebiam a designação de burgo, portanto, os seus habitantes eram chamados de burgueses.
c) As transformaes socas ocorrdas na Baxa idade Méda europea possbltaram outro sgncado ao termo burguês. Esclarea o novo sgncado do termo burguês. O termo burguês passou a designar aquele que possuía riquezas e, em seu conjunto, a burguesia passou a compor uma camada social especíca, proprietária de lojas, de ocinas, de negócios voltados para o comércio de mercadorias e de valores monetários.
96) Observe a magem a segur. o ã ç u d o r p e R
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A magem retrata um espao da cdade francesa de Lon durante o processo de urbanao ocorrdo a parr da Baxa idade Méda europea.
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a) idenque o espao representado na magem.
Um mercado. _______________________________________________________
O comércio. b) indque a avdade econmca realada nesse espao. ________________________________________________
c) Estabelea uma relao entre a avdade econmca retratada na magem e a urbanao europea ocorrda na Baxa idade Méda. A revitalização do comércio, durante a Baixa Idade Média, estimulou o desenvolvimento das cidades. As cidades medievais eram lugares de produção e de trocas de mercadorias, portanto, um espaço onde se mesclavam o artesanato e o comércio e, à medida que as relações comerciais se intensicavam, as cidades se desenvolviam.
d) As cdades medevas nham caracteríscas própras, mas também apresentavam semelhanas em relao às cdades atuas. Apresente uma dferena e uma semelhana entre essas cdades. As cidades medievais eram espaços fechados por muros; as condições de higiene urbana eram muito precárias, não Dferena: _________________________________________________________________________________________________________ havia rede de esgotos, as ruas eram muito estreitas, as construções eram muito próximas umas das outras, inexistiam áreas verdes e havia pouca circulação de ar. As cidades atuais são abertas e, apesar de muitas ainda apresenta rem problemas, existe uma preocupação com o saneamento básico e a preservação de áreas verdes, além disso, possuem ruas maiores para a circulação de pessoas e automóveis.
Nas cidades medievais e nas atuais, a segurança dos moradores e a proteção da propriedade eram e ainda são Semelhana: ______________________________________________________________________________________________________ uma preocupação central. Apesar de não existirem mais os muros em volta da cidade, as casas são protegidas com cercas, altos muros e aparelhos eletrônicos de vigilância. Ainda, nessas cidades há espaços de sociabilidade, como praças, igrejas, e feiras.
97) Entre os séculos Xi e XiV, nmeros europeus esveram envolvdos no movmento das Cruadas. a) Explque quas eram os objevos relgosos do movmento das Cruadas. As Cruzadas foram expedições planejadas pela Igreja Católica para conquistar a Terra Santa, onde Jesus Cristo viveu e que estava ocupada pelos muçulmanos. A intenção era expulsar os inéis dos lugares considerados santos pelos cristãos e ampliar os domínios da cristandade, para isso, foram deslocados grandes exércitos para o Oriente.
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b) Além dos objevos relgosos, hava outros grupos envolvdos nesse movmento com nteresses dversos. Preencha o quadro com os nteresses envolvdos de cada grupo. Grupos
Interesses mobilizados com as Cruzadas Os reis europeus desejavam expandir o poder político para outras regiões.
Res europeus
Cavaleros/Nobrea
Os nobres cavaleiros, sobretudo os secundogênitos, segundos lhos que não tinham o direito da herança de terras, mobilizaram-se na esperança de obter terras.
Os mercadores esperavam lucrar com o comércio de produtos entre o Oriente e o Ocidente, sobretudo, o comércio de especiarias.
Mercadores
98) Durante o século XiV, uma grave crse socal e econmca abalou o connente europeu. No quadro a segur, assnale com X os fatores que causaram essa crse.
( X)
Crescimento populacional
( X)
Dssemnao de epidemias
( )
Expanso da frontera agrícola
( X)
Desnutro da Superpovoamento das ( ) populao camponesa cidades
( )
Desacelerao das avdades comercas
( X ) Guerras e contos
( )
Superproduo de alimentos
( X ) Alteraes clmácas
99) Lea o trecho da carta a segur.
Eu, Ral, cavalero [...], fao saber àqueles que esta carta vrem, que receb por emprésmo a quana de três ml e cnquenta lbras turnesas [...] Feto em Ncósa, no ano de 1249, no mês de mao. FREiTAS, Gustavo de. 900 textos e documentos de história . Lsboa: Plátano, 1977. (Fragmento)
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7.o ANO | HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL
a) O relato apresenta uma avdade nancera, ou seja, um emprésmo de dnhero a juros. Qual grupo socal enrqueceu com esse po de negóco? A burguesia.
b) Cte outra avdade nancera que esse grupo realava. A burguesia realizava o câmbio, ou seja, a troca de moedas. Também faziam seguros das viagens de comércio, nas quais, em troca de somas de dinheiro, asseguravam a entrega das mercadorias em um d ado lugar.
c) Comente a reao da igreja Católca dante da realao de avdades nanceras lucravas. A Igreja Católica condenava os negócios nanceiros lucrativos, com o nome de usura. As justicativas para a condenação à usura eram fundamentadas nas Sagradas Escrituras, cuja orientação era “emprestar sem nada esperar em troca”. A concepção cristã de tempo também fundamentou a condenação da usura, pois, com a cobrança do juro, a burguesia vendia o tempo que não lhe pertencia, mas sim e apenas a Deus.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
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1
TERRA, PODER E TRABALHO NA EUROPA MEDIEVAL HIS
CAPÍTULO 3 – O JOGO DO PODER: CENTRALizAçãO E DESCENTRALizAçãO Contedos: • Centralismo e descentralismo • A centralao monárquca na Europa Ocdental • O absolusmo e a consoldao dos Estados europeus • Um caso de descentralao na época do absolusmo
100) As mudanas ocorrdas na socedade medeval, durante a Baxa idade Méda, levaram à superao do modelo políco descentralado do período feudal europeu. A parr de ento, lentamente, constuíram-se Estados centralados na Europa Ocdental. Nas alternavas a segur, escreva D nos aspectos que evdencam o modelo políco descentralado do período feudal, e C nos aspectos que evdencam o modelo políco centralado dos Estados Naconas. ( C ) A admnstrao do terrtóro era operada por funconáros especalados. ( D ) A autordade real lmtava-se ao domíno terrtoral sob controle dreto do re. ( D ) A trbutao da produo agrícola era uma atrbuo dos senhores feudas. ( C ) O controle das avdades econmcas do reno era realado pelo monarca. ( D ) O poder da igreja Católca superava o poder dos monarcas europeus. ( D ) O poder políco era exercdo de forma soberana pela nobrea nos domínos feudas. ( C ) O sstema de arrecadao de mpostos nancava a manuteno do exércto naconal. ( C ) O sstema legal era uncado e as les abrangam todos os habtantes do reno.
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101) A crse socal e econmca do século XiV acelerou a constuo das Monarquas Naconas. O governante resolveu contos e atendeu a nteresses de dferentes grupos, assm, em contraparda, recebeu desses grupos o apoo no processo de centralao políca. Preencha o quadro, ndcando uma das raes que eram com que a nobrea e a burguesa apoassem a constuo das Monarquas Naconas Absolustas. Grupo
Raes
Nobrea Feudal
A nobreza, diante das revoltas camponesas, apoiou a constituição de uma autoridade central, pois um exército real poderia conter a ameaça camponesa de forma mais ecaz.
Burguesa
A burguesia, diante dos obstáculos à atividade comercial, tais como a inexistência de um pa drão monetário para a mediação das trocas e a insegurança das estradas, transformou-se em aliada dos futuros monarcas, desejando a estabilidade econômica e social para manter os seus negócios.
102) Sobre as Monarquas Absolustas europeas, escreva V nas alternavas verdaderas e F nas falsas. ( F ) O monarca rena, mas no é responsável pelo governo. ( V ) O poder do monarca é lmtado pelas trades e pelos costumes do reno. ( V ) O re é o representante máxmo do Estado Naconal. ( F ) Os dretos polícos so assegurados à populao do reno. ( F ) Os res absolustas nstuíram Estados desvnculados das relges crsts. Agora, ndque a(s) frase(s) falsa(s) e, em seguda, apresente argumento(s) para torná-la(s) verdadera(s). Alternativa 1- Nos regimes absolutistas, o monarca era o representante do Estado e o responsável pelo governo. O poder político era centralizado na gura dos reis, os quais contavam com uma burocracia sob seu controle para administrar o reino. Alternativa 4A sociedade nos países absolutistas conservou uma estrutura semelhante à da época feudal e caracterizava-se pela existência de estamentos mais ou menos xos. Para algumas ordens, Clero e Nobreza, eram assegurados privilégios, como a isenção de impostos, e os direitos políticos, seguindo critérios de origem familiar ou de concessão do Estado. Já para o restante da população, o Terceiro Estado, não existiam privilégios e nem direitos políticos. Alternativa 5 – Os monarcas absolutistas eram representantes do poder mate rial e espiritual. Recorriam às instituições religiosas e apropriavam-se dos preceitos cristãos para legitimar a excessiva centralização.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
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103) Os res absolustas recorreram a dversas estratégas para legmar e amplar o poder: objetos, rtuas, posturas, artes pláscas, lteratura e teoras losócas. o c l b ú P o n í m o D / o ã ç u d o r p e R
a) Examne atentamente a representao de Luís XVi, re da Frana, e de Narravo, entre 1754 e 1793. Em seguda, denque na magem os elementos de legmao do poder do monarca. As roupas luxuosas, o manto, o olhar altivo, a coroa sobre a banqueta e o cetro. Ainda, a centralidade da gura do monarca na representação artí stica.
CALLET, Antone-Franos Callet Louis XVI. Óleo sobre tela. 1789. Paláco de Versalhes, Frana.
b) Dentre os teórcos do absolusmo, destacam-se Ncolau Maquavel, Thomas Hobbes e Jacques Bossuet. A segur, escreva o nome dos teórcos, no quadro com as suas respecvas deas. Jacques Bossuet
Thomas Hobbes
Defende a teora do dreto dvno dos monarcas.
Arma a exstênca de um contrato social entre o monarca e os seus sdtos.
Nicolau Maquiavel
Admte que o monarca, se necessáro, deve ser temdo para se manter no poder.
104) Lea o fragmento de texto a segur. A Holanda era [...] um aglomerado de cdades e províncas autnomas, pequenas, mas fortes no comérco marímo. [...] no nal do século XVi, [...] as províncas de Flandres, Holanda, zelnda e Utrecht, e anda cdades como Antuérpa, Bruxelas e Gent havam se rebelado para recuperar a autonoma políca e comercal e defender suas crenas relgosas. PUNTONi, Pedro. A guerra dos holandeses. So Paulo: Áca, 1995. p. 4-5. (Fragmento)
O fragmento apresenta a stuao políca das Províncas Undas no contexto da constuo das monarquas absolustas da Europa Ocdental. Essa stuao evdenca que, polcamente, as Províncas Undas eram caracteradas A pela centralao. X B
pela descentralao.
C pelo absolusmo. D pelo autortarsmo.
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O texto é enfático ao apresentar a luta das províncias de Flandres, Holanda, Zelân dia e Utrecht, e ainda de cidades como Antuérpia, Bruxelas e Gent pela manuten ção da autonomia política. Portanto, mesmo em um contexto de tendência à cen tralização política na Europa Ocidental, as Províncias Unidas eram caracterizadas politicamente pela descentralização.
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RIQUEZA E PODER NA EXPANSÃO DO OCIDENTE HIS
CAPÍTULO 4 – RENASCiMENTO: O NOVO HOMEM EUROPEU Contedos: • Transo e ruptura hstórca • O contexto hstórco do Renascmento arsco e cultural • Valores e caracteríscas do mundo da Renascena 105) O Renascmento Cultural fo um movmento de renovao arsca, cultural e cenca, ncado na Península itálca no século XiV e amplado para outras reges europeas, entre os séculos XV e XVi. a) Assnale com um X os aspectos que revelam o contexto hstórco que possbltou o surgmento e a expanso desse movmento na Europa. (
X)
1. Centralao do poder políco nas mos dos res.
4. Fortalecmento da ( X) burguesa. 7. Destaque dos ( X ) centros urbanos comercas.
( )
2. Desvalorao das temácas relgosas crsts.
( ) 3. Apreo pela trado cultural medeval.
(X )
5. Exstênca de avdades comercas e nanceras.
6. Crescmento do presgo ( ) econmco e políco da nobrea feudal.
( X)
9. Desqualcao das 8. Esmulo às prácas ( ) trades culturas da de mecenato. Angudade.
b) Reelabore os aspectos que no correspondem ao contexto de surgmento do Renascmento, de modo que expressem esse contexto. 2. O movimento renascentista buscou inspiração na tradição judaico-cristã. Muitos artistas renascentistas recorreram às temáticas religiosas para produzirem as suas obras. 3. Os renascentistas qualicavam a Idade Média como um período de obscuridade cultural e rejeitavam a cultura produzida nesse período. 6. A nobreza feudal, a partir do nal da Idade Média, perdeu poder político e prestigio social. 9. O movimento renascentista promoveu a recuperação da cultura da Antiguidade greco-romana.
CADERNO DE EXERCÍCiOS
SABER E FAZER
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106)
Analse as magens. Gravura 1
Gravura 2 o c l b ú P o n í m o D
o c l b ú P o n í m o D
DA ViNCi, Leonardo. Anunciação. 1472-1475. Óleo sobre tela. Galera U, Florena, itála. Anunciação. ilumnura do século Xii, segundo o evangelho manuscrto suábo.
As duas magens retratam a mesma temáca, o epsódo bíblco em que Mara é comuncada, pelo anjo Gabrel, que dará à lu o lho de Deus. A gravura 1, obra de Leonardo da Vinci. a) Qual das magens é uma obra renascensta? ____________________________________________________________
b) idenque nessa magem as caracteríscas renascenstas seguntes. Leonardo Da Vinci representou diferentes planos em sua obra, introduzindo a noção 1. Noo de perspecva: ________________________________________________________________________________________ de profundidade. Os elementos da obra têm volume e formas reais.
Embora a temática da obra seja religiosa, os personagens são inspirados e retratam os 2. Antropocentrsmo: ____________________________________________________________________________________________ seres humanos de forma realista.
c) Além da pntura, os valores e as concepes do Renascmento crcularam em dversas outras formas de manfestaes culturas. Cte outras três formas culturas de manfestao dos valores renascenstas. Os ideais renascentistas manifestaram-se na arquitetura, na literatura, no teatro, na escultura, na produção do conhecimento (escolas e universidades), etc.
107) Relacone a expanso do movmento renascensta à nveno e ao aperfeoamento da mprensa. A invenção da imprensa, por Johanes Gutenberg em meados do século XV, contribuiu para a difusão dos valores e das concepções
.
que fundamentaram o movimento renascentista: individualismo, humanismo, universalismo e antropocentrismo. A reprodução de textos em muitos exemplares idênticos, de maneira muito mais rápida e eciente, contribuiu para que as pessoas letradas de diversas regiões da Europa tivessem contato com os novos ideais renascentistas e os difundissem.
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RIQUEZA E PODER NA EXPANSÃO DO OCIDENTE HIS
CAPÍTULO 5 – A TECNOLOGiA A SERViçO DA EXPANSãO DO MERCADO: AS GRAN DES NAVEGAçõES Contedos: • Mares e nformares: a arte de navegar • Representaes europeas de mundo: medo, realdade e fantasa • A tecnologa das navegaes e a amplao das fronteras europeas • O predomíno português na construo de um mpéro mercanl • As mudanas no comérco: o mercanlsmo
108) Lea o fragmento de texto. Uma dea muto dfundda pelos crstos na Europa durante a idade Méda era que o paraíso nunca hava realmente desaparecdo da terra [...]. Os msterosos oceanos eram os locas preferdos como morada de monstros sempre prontos a engolr marnheros e navos. No admra que o século XV, quando comearam a desbravar os oceanos, os vajantes europeus senssem tanto medo do mar! AMADO, Janaína; FiGUEiREDO, Lu C. Medo e vitória nos mares : Pergos reas e magnáros nas navegaes. So Paulo: Atual, 1999. p. 11-12. (Fragmento)
a) idenque duas representaes cradas pelos europeus medevas acerca do mundo além-mar evdencadas no texto. Os europeus acreditavam na existência de terras distantes onde a riqueza era abundante e associavam essas terras ao paraíso. Por outro lado, acreditavam que o oceano era povoado por seres monstruosos e gigantescos.
b) Explque por que os europeus craram tas representaes acerca do mundo além-mar. Os europeus desconheciam o mundo além da Europa, assim, inuenciados por relatos de viajantes e pelo medo do desconhecido, criaram representações que misturavam a realidade e ideias fantásticas e fantasiosas acerca dos oceanos e das terras.
CADERNO DE EXERCÍCiOS
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c) Apresente dos movos que esmularam os europeus a darem níco ao processo de expanso maríma, superando os seus medos acerca do mar e das terras desconhecdas. A necessidade de metais preciosos, o desejo de ampliar o comércio, sobretudo com o Oriente, a ampliação dos domínios territoriais dos reinos europeus e a intenção de expandir a fé católica estimularam as viagens oceânicas europeias.
109) Observe as magens a segur. Astrolábio
Bússola m o c . a l o t o F / e n o t s y e K o p u r G
Caravela m o c . a l o t o F / e n o t s y e K o p u r G t_ l a b o C
Cartograa
/ e m n o o c . t a s l y e o K t o o F p u r G _ d u m a l e M n e g v e i
/ m e n o o c . t a s l y e o K t o o F p u r G _ n y r t s K a t a z r o g l a M
Os objetos so representavos da tecnologa náuca ulada no processo de expanso maríma europea. Determne a mportnca desses recursos tecnológcos para a navegao maríma. Para navegar em alto-mar e para longas distâncias, sem referências terrestres, os navegadores necessitavam de equipamentos e recursos para orientar a direção e as rotas, indicar a posição e a velocidade das embarcações e transportar os navegantes.
110) Os portugueses foram os poneros no processo de expanso maríma. Esse ponersmo, entre outros movos, relacona-se à X A
alana entre res e mercadores portugueses nteressados no processo de expanso.
B dculdade portuguesa de estabelecer relaes comercas com outros países europeus. C nexstênca da burguesa em Portugal, grupo que se opunha às Grandes Navegaes. D necessdade de abertura de mercados para os produtos ndustralados portugueses. Em Portugal, a precoce aproximação e aliança entre a monarquia e as camadas burguesas resultaram no empreendimento maríti mo que envolveu, além de rei e comerciantes, a Igreja e a nobreza.
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111) Analse o mapa:
Tratado de Tordesilhas ESPANHA AMÉRICA
PORTUGAL Açores Madeira Canárias
AMÉRICA
N 0
1780 Km
No nal do século XV, dos países, grandes potêncas marímas à época, rmaram o Tratado de Tordeslhas. a) indque os países que rmaram esse Tratado. Portugal e Espanha.
b) Relate o objevo desse Tratado. O objetivo do Tratado de Tordesilhas era estabelecer um marco divisório entre os domínios portugueses e espanhóis. Por meio do Tratado, a Coroa espanhola assegurava a posse das terras encontradas por Colombo e a Coroa portuguesa assegurava o direito exclusivo de navegar no Atlântico Sul, sobretudo, na rota africana para as Índias.
112) Com a expanso maríma e a amplao dos domínos terrtoras europeus, os Estados passaram a controlar dretamente as avdades comercas de seu país, por meo de regras e meddas econmcas. Essa práca de controle estatal cou conhecda como mercanlsmo. Assnale com um X as alternavas que, de modo geral, caracteram o mercanlsmo europeu. ( X ) Amplao dos domínos colonas. ( X ) Controle estatal da produo. ( ) Dmnuo das reservas naconas de ouro. ( X ) Esmulo à produo manufaturera. ( ) incenvo à mportao de mercadoras. ( ) Lvre comérco entre as naes europeas. ( X ) Proteo da moeda naconal.
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CAPÍTULO 6 – NOVAS TEOLOGiAS, NOVOS CAMiNHOS: AS REFORMAS RELiGiOSAS Contedos: • Relgo e socedade • O contexto sococultural da Europa antes das reformas relgosas • Os reformstas que contestaram a autordade papal • A contrarreforma católca • A ntolernca relgosa resultante das reformas relgosas
113) A gravura do século XVi retrata a práca da venda de ndulgênca. a) idenque os personagens retratados na gravura. Os membros do clero, inclusive o papa, e os éis católicos.
b) Caractere a venda de ndulgêncas. Essa prática era caracterizada pelo comércio da salvação, com o consenti mento do papa. Os éis pagavam uma quantia à Igreja e, em troca, recebiam uma carta garantindo a sua salvação.
CRANAH, Lucas. Venda de indulgências. 1472 - 1553.
c) Relacone o ponto de vsta do monge Marnho Lutero sobre a venda de ndulgêncas e o níco da Reforma Protestante. No início do século XVI, o monge Martinho Lutero dirigiu críticas à venda das indulgências, defendendo a salvação pela fé, bem como à atuação dos membros do clero. Essas críticas ganharam a adesão de vários grupos insatisfeitos com a atuação da Igreja Católica em várias regiões da Europa. A reação da Igreja Católica de intolerância às críticas provocou o rompimento desses grupos com a instituição católica e a consequente organização de novas Igrejas, que caram conhecidas como Igrejas Protestantes.
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7.o ANO | HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL
114) As crícas de Lutero à igreja Católca expandram-se pela Europa e, a parr daí, surgram outros movmentos de contestao. indque o movmento abordado em cada texto. Texto 1 O Re é o chefe supremo da igreja na inglaterra [...] Nesta qualdade, o Re tem todo poder de examnar, reprmr, corrgr tas erros, abusos e rregulardades que sejam ou possam ser reformados legalmente por autordade esprtual. SEFFNER, Fernando. Da Reforma à Contra Reforma : Crsansmo em crse. So Paulo: Atual, 1993. p. 54.
Texto 2 [...] Até agora éramos tratados como escravos, o que é uma vergonha, pos, com o seu precoso sangue, Jesus Crsto nos salvou a todos, tanto o mas humlde pastor, quanto ao mas nobre senhor, sem dsno. Por esse movo, dedumos das Sagradas Escrturas que somos lvres, e lvres queremos ser. Manfesto dos camponeses, em 1525. in: LANGENBUCHER, Wolfgang. Antologia humanísca alemã. Porto Alegre: Globo, 1972. p. 72. Reforma Religiosa Anglicana ocorrida na Inglaterra e liderada pelo monarca Henrique VIII. Texto 1: ___________________________________________________________________________________________________________ Rebelião camponesa liderada por Thomas Munzer, um dos seguidores de Lutero. Texto 2: __________________________________________________________________________________________________________
115) Analse a magem. o c l b ú P o n í m o D
A magem retrata o epsódo conhecdo como Note de So Bartolomeu, no qual ocorreu o massacre de mlhares de protestantes ordenado pelas autoridades católcas francesas no século XVi. Esse epsódo revela que a Reforma Protestante fo marcada
DUBOiS, Franos. O Massacre no Dia de São Bartolomeu. Óleo sobre tela. Ca. 1572. Museu Cantonal de Lausana/Suía X
A pela ntolernca relgosa. B pela varedade de crenas. C pelo m de setas relgosas. D pelo deal ndvdualsta.
A Noite de São Bartolomeu foi um episódio de massacre dos pro testantes na França pelos reis católicos e autoridades eclesiásticas, e revela a intolerância religiosa que permeou as relações entre ca tólicos e protestantes em várias regiões europeias.
116) Uma das reaes da igreja Católca ao Movmento da Reforma Protestante fo a organao da Contrarreforma. a) Aponte o objevo da Contrarreforma. A Contrarreforma tinha como objetivo conter o avanço do protestantismo e reformular a organização da instituição católica.
b) Comente duas meddas estabelecdas pela igreja Católca na Contrarreforma. A Igreja Católica buscou moralizar o clero, incentivar as ordens missionárias para promover a expansão da fé católica, e reorganizar a Inquisição no intuito de combater as heresias e controlar os éis.
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SABER E FAZER
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O BRASIL NO MUNDO GEO
CAPÍTULO 1 – BRASiL: LOCALizAçãO GEOGRÁFiCA Conteúdos: • Localao geográca do Brasl • Os fusos horáros • A tropcaldade braslera • Fronteras e limites do Brasil 117) No mapa foram destacados os cnco países de maor extenso no planeta. Após observá-los atentamente, faa o que se pede.
Rússia
Canadá Estados Unidos
China
Brasil
0
2890 Km
Fonte: iBGE, 2014.
a) Coloque os países de maor extenso do mundo em ordem decrescente. 1: Federação Rússia, 2: Canadá, 3: Estados Unidos, 4: China, 5: Brasil
b) Nomee os paralelos que lmtam a ona Tropcal. Trópico de Câncer, Trópico de Capricórnio.
c) idenque quas so os hemsféros nos quas o Brasl está localado. Hemisférios: Sul, Norte e Oeste
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7.o ANO | GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL
d) Aponte a ona térmca em que a poro sul do Brasl se locala. Zona Térmica Temperada.
118)
Observe o mapa do Brasl a segur. Nascente do Rio Ailã no Monte Caburaí
Mapa Políco
•
RR Equador
Nascente do Rio Moa na Serra de Contamana. Distância entre o leste e oeste: 4.319.4 km
• AC
d e p i c o T r ó
Ponta do Seixas no estado da Paraíba
PB•
i o i c ó r n C a p r
RS
•
N 0
546 Km
Foz do Rio Arroio Chuí no Rio Grande do Sul. Distância norte e sul: 4.394.7 km
Dsponível em: . Acesso em: 10 jun. 2014.
No mapa foram destacados os pontos extremos do Brasl. a) Nomee cada um desses pontos. Gabarito no mapa.
b) indque as extenses percorrdas entre norte/sul e leste/oeste. Gabarito no mapa.
c) Escreva a sgla nos estados em que cada ponto extremo se locala. Gabarito no mapa.
d) indque os estados que so cortados pela lnha do Equador. Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
e) indque os estados cortados pelo Trópco de Caprcórno. Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
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119) Nomee as três onas térmcas exstentes no planeta e ndque a localao geográca de cada uma delas. 1: Zona Tropical – localiza-se entre os trópicos. 2: Zona Temperada – localiza-se entre os trópicos e o círculos polares. 3: Zona Polar – localiza-se entre os círculos polares e os polos.
120) Cte duas caracteríscas de cada ona térmca. • zona Tropcal: 1: Apresenta praticamente duas estações: verão e inverno. 2: Tem pluviosidade elevada.
• zona Temperada: 1: Apresenta quatro estações bem denidas, primavera, verão, outono e inverno. 2: A precipitação nival ocorre no inverno quando as temperaturas cam abaixo de zero. No verão, as temperaturas aumentam, o que propicia maior quantidade de chuva.
• zona Polar: 1: Apresenta predomínio de um inverno rigoroso com grande quantidade de precipitação nival, enquanto o verão ocorre em um curto período. 2: As temperaturas cam abaixo de zero a maior parte do ano. No verão, elas se elevam, chegando no máximo a 10 ºC.
121) O Brasl é consderado um país tropcal com temperaturas elevadas durante o vero e com nvernos amenos na maor parte de seu terrtóro. Explque a rao da tropcaldade braslera. O Brasil é cortado ao norte pela linha do Equador e, ao sul, pelo Trópico de Capricórnio, e dessa forma apresenta cerca de 92% de seu território localizado na zona tropical. Quanto maior a proximidade do Equador, maiores são as temperaturas e, em geral, maior a umidade. O termo tropicalidade se traduz em predomínio de climas quentes na maior parte do país. Essas condições climáticas interferem na vegetação local e também no modo de vida da população brasileira. Esses elementos também interferem nas atividades econômicas, principalmente, no cultivo de lavouras e na criação de animais.
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7.o ANO | GEOGRAFIA ENSINO FUN DAMENTAL
122) A extenso longtudnal do Brasl exge adaptaes nos lmtes teórcos de seus quatro fusos. Observe o mapa e faa o que se pede a segur. Fuso Horário do Brasil
4.º
3.º
2.º
0
1.º
750 Km
Fonte: iBGE, 2014.
a) Escreva no mapa a ordem em que os fusos horáros do Brasl se encontram em relao a Greenwch. Gabarito no mapa
b) Aponte uma caracterísca da área correspondente ao 2. o fuso. O 2.º fuso abrange as áreas de maior concentração populacional e grandes centros industriais do país.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
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O BRASIL NO MUNDO GEO
CAPÍTULO 2 – A ORGANizAçãO DO TERRiTÓRiO NACiONAL Contedos: • Evoluo terrtoral do Brasl • Início do processo industrial • Desenvolvmento das avdades econmcas • Mscgenao dos povos • Dstrbuo das etnas no Brasl
123) O terrtóro braslero passou por dversas mudanas até apresentar a congurao que possu na atualdade. Os mapas a segur apresentam dos períodos relaconados a essa congurao.
0
520 Km
0
520 Km
Fonte dos mapas: ALBUQUERQUE, Manoel Mauríco de; REiS, Arthur Céar Ferrera; CARVALHO, Carlos Delgado de.
Atlas histórico escolar. 7. ed. Ro de Janero: Fename - MEC, 1977
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7.o ANO | GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL
a) Aponte uma dferena entre os dos mapas. A dimensão territorial do Brasil passou a ser praticamente o dobro do que era estipulado pelo Tratado de Tordesilhas em 1534.
b) As avdades econmcas foram fundamentas para a organao do espao terrtoral braslero. Essas avdades propcaram a concentrao populaconal em város locas do país. A segur, foram nomeadas as prncpas avdades econmcas desenvolvdas no Brasl. Para cada avdade econmca lstada, ndque a área do terrtóro braslero em que elas se desenvolveram.
Área litorânea na região da Mata Atlântica, exploração do pau-brasil. 1. Extravsmo vegetal: _________________________________________________________________________________________ Área da Zona da Mata Nordestina, porção litorânea do Brasil. 2. Lavoura da cana-de-acar: _________________________________________________________________________________ Extraídos da região Norte, exploração da baunilha, guaraná, castanha-do-pará, urucum, gordura de 3. Drogas do serto: _____________________________________________________________________________________________ peixe-boi e ovos de tartaruga.
Produto que era cultivado inicialmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito 4. Lavoura do café: _______________________________________________________________________________________________ Santo.
124) A ndustralao do Brasl no ocorreu de forma homogênea entre as dversas reges. Esse fato pode ser comprovado pela maor concentrao ndustral na rego Sudeste, que teve essa avdade ncada na prmera metade do século XX. Explque por que a avdade ndustral se ncou prmeramente pela rego Sudeste do Brasl. O Sudeste, em especial São Paulo, apresentava diversos fatores favoráveis à instalação de indústrias, entre eles, a existência de capital acumulado com a atividade cafeeira, matéria-prima, mercado consumidor, mão de obra, etc.
125) Crcule a palavra entre parênteses que completa corretamente cada armava a segur. a) A ntenscao das avdades econmcas e da ocupao do terrtóro braslero resultou na construo das prmeras __________________. (rodovas, ferrovas) b) As jadas de ouro e damantes foram decsvas no processo de ocupao dos atuas estados de Mnas Geras, Mato Grosso e ________________. (Goás, So Paulo). c) O culvo de algodo ocorreu no _______________ (Sul, Nordeste) e a explorao dos serngas no ___________________. (Nordeste, Norte). d) O solo __________________ (terra roxa, massapé), encontrado no ltoral nordesno, favoreceu o desenvolvmento da grande produo de cana-de-acar.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
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126) A dversdade do povo braslero está presente na cultura, nos costumes, na trado, nas festas e comdas pcas. Analse o mapa e faa o que se pede a segur. POVOS INDÍGENAS (Época do Descobrimento)
0
564 Km
Fonte: Dsponível em:. Acesso em : 7 nov. 2014.
a) Aponte os dos grupos ndígenas que predomnavam no Brasl na época do descobrmento. Tupi-Guarani e Jê
b) Cte três contrbues dos índos para os nossos hábtos almentares, a nossa língua portuguesa e o nosso modo de vda. Alimentos: mandioca e amendoim Língua: guri e abacaxi Modo de vida: dormir em redes e tomar banho todo dia.
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7.o ANO | GEOGRAFIA ENSINO FUN DAMENTAL
127) Observe os mapas a segur América do Sul
0
0
1128 Km
8 5 o i d ú t s E
1128 Km
Fonte: Dsponível em: . Acesso em: 13 jun. 2014.
a) indque cnco países da Amérca do Sul que foram colonados pelos espanhós. Venezuela, Equador, Bolívia, Paraguai, Uruguai.
b) indque o(s) país(es) colonado(s) pelos portugueses. Brasil
c) Cte duas contrbues dexadas pelos portugueses. Hábitos alimentares e a língua portuguesa.
d) indque o país colonado pela Frana. Guiana Francesa
128) Analse o mapa a segur que mostra a rota dos afrcanos que eram trados ao Brasl. A distribuição dos negros no Brasil 8 5 o i d ú t s E
Fonte: Dsponível em: . Acesso em: 13 jun. 2014.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
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a) Cte quas foram as reges do Brasl que mas receberam afrcanos. Litoral do Brasil, da região Nordeste até o Sudeste.
b) Aponte a avdade econmca no Nordeste que absorveu grande quandade de mo de obra afrcana. Cultivo da cana-de-açúcar nos engenhos.
c) Aponte as prncpas avdades econmcas desenvolvdas no Sudeste que absorveram mo de obra afrcana. Mineração, lavouras de café, construção de infraestrutura como estradas, prédios públicos, etc.
129) O quadro a segur mostra a evoluo da populao de acordo com sua cor. Analse-o para faer o que se pede. População por cor/raça Ano
Total
2000
169.799.170
91.298.042 10.554.336
761.583
65.318.092
734.127
1.132.990
2010
190.749.191
91.051.646 14.517.961
2.084.288
82.277.333
817.963
6.608
Branca
Preta
Amarela
Parda
Indígena
Ignorado
Fonte: iBGE, 2010.
Como você pode perceber, o povo braslero é fruto da mscgenao entre as etnas formadoras de nossa populao. a) Apresente duas concluses sobre a mscgenao da populao braslera. - Em números absolutos, a maior parte da população se declara branca. - O número de pretos e pardos, quando somados, é superior ao de brancos.
b) Aponte a cor que apresentou menor crescmento no período analsado. Pretos
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7.o ANO | GEOGRAFIA ENSINO FUN DAMENTAL
2
E D A D I N U
A POPULAÇÃO BRASILEIRA GEO
CAPÍTULO 3 – O POVO BRASiLEiRO Contedos: • Populoso e povoado • Evoluo demográca braslera • Dstrbuo da populao braslera • Estrutura etára da populao braslera 130) Analse o gráco a segur que mostra o crescmento populaconal do Brasl. Brasil – Trajetória da população brasileira, 1870-2050
mlhes de hab.
∆
250
% ao ano
populao
200
4 3
150
2
taxas de crescimento
100
1
50
0
0
–1 1870
1890
1910
1930
1950
1970
1990
2010
2030
2050
Fontes: iBGE (Censos Demográcos) e iBGE, 2008 para os valores a parr de 1980. Obs.: valores ajustados para os anos em que no houve censo com base nas taxas de crescmento apurados nos nterscos censtáros 1960 a) Aponte a década de maor crescmento da populao braslera. ____________________________________
b) Explque a rao do maor crescmento populaconal a parr dessa década. A partir de 1960, as melhores condições de vida, o grande desenvolvimento da medicina, a vacinação em massa e o saneamento básico favoreceram esse grande crescimento demográco.
c) Nos lmos censos, o crescmento populaconal do Brasl deu snas de desacelerao. Aponte uma mudana preponderante para que sso tenha ocorrdo. A queda da taxa de fecundidade, que representa uma redução do número médio de lhos por mulher.
CADERNO DE EXERCÍCiOS
SABER E FAZER
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131) Analse o gráco a segur
Taxa de fecundidade total – Brasil – 1940/2010 7,0 6,16 lhos
6,0 5,0 4,0
4,26 lhos
3,0 1,90 lho
2,0 1,0 0,0 1930
1940
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
2020
Fontes: iBGE. Censo Demográco 2000 e 2010.
a) Nas décadas de 1940 e 1950, o crescmento vegetavo cou estável, porém em patamares bastante elevados. Explque a rao para essa stuao. Nesse período, as taxas de natalidade ainda eram bastante elevadas. O gráco mostra que o número médio de lhos por mulher era de aproximadamente 6, índice que favorecia o elevado crescimento vegetativo.
b) Aponte os fatores que favoreceram a queda da Taxa de fecunddade no Brasl. Entre os fatores, está o acesso aos métodos contraceptivos, a mudança do papel da mulher no mercado de trabalho e também o aumento de sua escolaridade. Com isso, a mulher muda o seu papel na sociedade e passa a ter mais informações de como fazer o planejamento familiar.
c) indque a dferena da Taxa de fecunddade entre 1940 e 2010. Cálculo: 6,16 – 1,90 = 4,26
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7.o ANO | GEOGRAFIA ENSINO FUN DAMENTAL
132) Analse o mapa a segur que mostra a dstrbuo da populao entre os estados brasleros. População em 2013 nos estados Em milhões
a) Cte a rego que possu a maor populao.
RR 0,5
AP 0,7
AM 3,8
Sudeste
CE PA
MA 6,8
0,7
b) Cte a rego que possu o maor equlíbro populaconal entre os estados.
AC 0,8
RO 1,7
8,8 RN 3,4 PI 3,2
TO 1,5 MT 3,2
Centro-Oeste
6,4
MG 20,6
2,6 MS
c) indque a rego que possu a menor populao.
SP 43,7 PR 11,0
Norte
BA 15,0
DF GO 2,8
RS 11,2
PB 3,9
PE 9,2 2,2 3,3 SE AL
ES 3,8
RJ 16,4
N
SC 6,6 0
546 Km
Fonte: iBGE, 2013.
d) indque o estado do Nordeste que apresenta a maor populao absoluta. Bahia
e) Aponte o estado da rego Norte que possu a menor populao. Roraima
f) indque qual é a rego que apresenta a tercera maor populao absoluta do país. Sul
g) Estabelea a relao entre o grande conngente populaconal que se locala na poro ltornea e o processo de colonao do Brasl. A ocupação do território brasileiro ocorreu no sentido Leste-Oeste, ou seja, do litoral para o interior. Dessa forma, a penetração para o interior veio mais tarde, uma vez que os portugueses, durante muitos anos, exploraram a costa brasileira e as riquezas naturais dessa região, como a Mata Atlântica e o solo de massapé. A região Norte é uma exceção, pois a sua interiorização foi feita devido à existência de rios que facilitavam o deslocamento, porém, a presença da Floresta Amazônica reduziu o avanço dessa ocupação.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
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133) Nos grácos seguntes, você observa a evoluo da estrutura etára da populao entre 1980 e 2050. Brasil: Evolução da estrutura etária da população, 1980-2050 Gráco 1 Evolução da população por faixa etária
Gráco 2 Estrutura etária da população
%
100
mlhes de hab. 250
75 200 150
50
100 25
50 0 1980
1990
2000
2010
0-14 anos
2020
15-64 anos
2030
2040
2050
> 65 anos
0 1980
1990
2000
2010
0-14 anos
2020
2030
15-64 anos
2040
2050
> 65 anos
Fonte: iBGE, 2008
a) Elabore uma concluso com base na observao do gráco 1. Observa-se que, no período entre 1980 e 2050, enquanto a população idosa aumenta, a população de jovens e adultos está diminuindo.
b) Elabore uma concluso com base na análse do gráco 2. Professor, peça aos alunos que observem a largura das faixas etárias no início e no nal desse gráco. Considerando o aumento no número de idosos, faça uma reexão sobre a previdência social no país. Explique a necessidade de se investir nesse setor para garantir os benefícios dos aposentados. Destaque também a necessidade de reposição de mão de obra em um futuro próximo no país, uma vez que haverá um menor número de crianças, o que vai resultar em menor número de trabalhadores no futuro.
c) Cte uma consequênca negava e uma posva do envelhecmento da populao braslera. Negativa: Esse contingente populacional de idosos agrava a crise estrutural do sistema de previdência social no Brasil, que vai de mandar maiores gastos governamentais com as aposentadorias. Positiva: O aumento dos idosos eleva de forma signicativa o mercado consumidor, outro nicho surge de prestação de serviços como casa de repouso para idosos, cuidadores, agências de viagens especializadas, etc.
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7.o ANO | GEOGRAFIA ENSINO FUN DAMENTAL
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E D A D I N U
A POPULAÇÃO BRASILEIRA GEO
CAPÍTULO 4 – OS FLUXOS POPULACiONAiS DO BRASiL Contedos: • Prncpas grupos de mgrantes no Brasl • Mgraes nternas no Brasl • Brasl no contexto das mgraes nternaconas 134) Analse o gráco a segur. Parcipação relava dos imigrantes de retorno no total
de imigrantes, segundo as Universidades da Federação 1995/2000 e 2005/2010 50
1995/2000
45
2005/2010
40 35 30 25 20 15 10 5 0
l l á n a u s a á o s l a e á s o í á e b a c o a s p e i a i s t o i r o u l o n i S S u o s s o i á e r a n i A c r n a i m P a r a p t n h ã i a u e a r o r t a í u g o g i a h r a a n e a r a r ô o e b a o o d n a n P a t d d n P C N a r r G r G F e m A l a S e B s G t o S J a ã o P C a a z R o r n d A m o c a a r a P o e a o o o e d s a a i t S T R t o r n A m M i t a a n d r o s i n p í r o d d e n t r r M P e s R i M s a n G i E S o G o D r a t i a G R o M R i
Fonte: iBGE. Censo Demográco 2000 e 2010.
a) Aponte os estados que apresentaram maor mgrao de retorno entre os períodos de 1995/2000 e 2005/2010. No período de 1995/2000, destaca-se o estado da Paraíba. Já no período de 2005/2010, destaca-se o estado do Ceará.
CADERNO DE EXERCÍCiOS
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83
b) Faa uma análse da mgrao de retorno ao Sudeste e aponte o estado que apresentou a maor mgrao no período de 1995/2000. Os estados de MG e ES apresentaram maior índice de imigração de retorno no período de 1995/2000. Já os estados de SP e RJ apresentaram maior índice de migração de retorno no período de 2005/2010.
c) Observando a mgrao de retorno da rego Sul, ndque o estado que apresentou maor mgrao de retorno. Rio Grande do Sul
d) Aponte um fator que ncenvou muto mgrante de So Paulo a voltar para a sua terra natal. O crescimento econômico nas regiões de origem desses imigrantes, que passou a oferecer melhores oportunidades de emprego e condição de vida nas últimas décadas. A maior parte dos imigrantes de retorno são nordestinos, e os incentivos governamentais, o desenvolvimento do turismo e os investimentos em obras públicas e privadas favoreceram o retorno desses imigrantes.
135) Lea atentamente os fragmentos da letra da msca “Caboclo na cdade”. Seu moo, eu já fu rocero no trngulo mnero, onde eu nha meu ranchnho. Eu nha uma vda boa com a isabel, mnha patroa, e quatro barrgudnhos. Eu nha dos bos carreros, muto porco no chquero e um cavalo bom, arrado. Espngarda cartuchera, quatore vacas leteras e um arroal no banhado. Na cdade eu só a a cada qune ou vnte das pra vender quejo na fera. E, no mas, estava folgado, todo da era ferado, pescava a semana ntera. Muta gente assm me d que no tem mesmo ra essa tal felcdade. Ento aconteceu sso: resolv vender o sío e vr morar na cdade. Já fa mas de doe anos que eu aqu já t morando como eu t arrependdo. Aqu tudo é dferente, no me dou com essa gente, vvo muto aborrecdo. No ganho nem pra comer, já no se o que faer, t cando quase louco. É só luxo e vadade, penso até que a cdade no é lugar de caboclo. [...] Voltar "pra" Mnas Geras se que agora no dá mas acabou o meu dnhero. Que saudade da palhoa, eu sonho com a mnha roa no trngulo mnero. Nem se como se deu sso quando eu vend o sío para vr morar na cdade. Seu moo, naquele da eu vend mnha famíla e a mnha felcdade! FRANCO, Dno. Caboclo na cdade. in: Chtonho & Xororó. Clássicos sertanejos. Gravadora Unversal,1996. Álbum, faxa 7. (Fragmento)
84
7.o ANO | GEOGRAFIA ENSINO FUN DAMENTAL
a) indque a mgrao feta pelo caboclo. Jusque sua resposta. Êxodo rural – O caboclo saiu da zona rural de Minas Gerais para morar na área urbana de um outro estado. Como você pôde perce ber, ele vendeu o sítio e foi morar na cidade pelo poder de atração que ela exercia sobre sua família.
b) A mgrao da famíla do caboclo ocorre no Brasl há mutas décadas. Mutas vees, o êxodo rural é espontneo, como o retratado nos fragmentos da letra da msca; em outras, o homem é substuído pela máquna, porém, no nosso passado hstórco, exsu também a mgrao forada. idenque e caractere a mgrao forada que já fe parte de nossa hstóra. Os africanos foram trazidos à força para o Brasil, eles foram obrigados a atravessar o Atlântico em condições insalubres para serem escravizados em nosso território. As atividades realizadas por eles no Brasil eram as mais diversas, trabalhavam na mineração, na construção de cidades, nas lavouras de cana-de-açúcar e de café, etc.
136) Observe o gráco que mostra o uxo de mgrantes para o Brasl. Imigrantes no Brasil ( 1808 - 1983) 220 a d o ã o d i ã ç i v l a o r b c s A e
200 180 160 140
l a i d n u m a c i m ô n o c e e s i r C
l a i d n u M a r r e u G a r i e m i r P
120 100 80 60
o ã ç a r g i m I a d s a t o C e d i e L
l a i d n u M a r r e u G a d n u g e S
40 20
o ã ç a z i l a i r t s u d n I
r a t i l i m e m i g e R
0 8 0 8 1
0 5 8 1
4 8 8 1
0 9 8 1
5 9 8 1
0 0 9 1
5 0 9 1
0 1 9 1
5 1 9 1
0 2 9 1
5 2 9 1
0 3 9 1
5 3 9 1
0 4 9 1
5 4 9 1
0 5 9 1
5 5 9 1
0 6 9 1
5 6 9 1
0 7 9 1
5 7 9 1
3 8 9 1
*Dados do IBGE Fonte: AzEVEDO, Aroldo de. Brasil: a terra e o homem, tabela 4. So Paulo: Naconal/Edusp,1970.v.ii.
a) Explque a rao do aumento do uxo de mgrantes europeus para o Brasl após a abolo da escravatura. Nesse período, não se cogitava atrair famílias que se convertessem em pequenos proprietários, mas obter braços para trabalhar na lavoura do café que estava em plena expansão em São Paulo. A opção pela imigração em massa foi a forma de substituir o trabalha dor escravo diante da crise do sistema escravista e da abolição da escravatura que ocorreu em 1888. Essa imigração perdurou até o início da Primeira Guerra Mundial.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
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b) Explque a rao para a reduo do uxo de mgrantes para o Brasl após a década de 1920. O último uxo signicativo de imigrantes ocorreu na década de 1920, e vários motivos explicam o declínio vericado a partir de então: o crescimento das migrações internas na Europa, os efeitos da crise de 1929 na economia e as limitações impostas pelo governo brasileiro. Exemplo disso foi o decreto presidencial de dezembro de 1930, que procurava disciplinar “a auência desordenada de estrangeiros” vista como responsável pelo aumento do desemprego nas cidades.
137) O desenho a segur fa uma representao do nordesno e as mgraes das quas ele parcpou. Norte – 1970 Transamanca Minas Gerais Goiás Mato Grosso (mnerao – séc. XViii)
Amana Borracha 1880 – 1910
So Paulo Ro de Janero Indústria após 1930
Centro-Oeste (construo de Brasíla) Década de 1960 Planos de Colonao (Norte e Centro-Oeste) 1970 – 1980
a) Aponte a rao da repulso dos nordesnos da sua rego. A região se destacou pela saída de pessoas devido às secas prolongadas, sobretudo na região do Sertão, pela falta de políticas adequadas e pelo sistema agrícola feito em latifúndios para exportação, que geraram pobreza e expulsaram mão de obra.
b) Cte quas foram os nvesmentos fetos pelo governo braslero que ncenvaram as mgraes para o Norte e Centro-Oeste do país. A construção da rodovia Transamazônica e a criação da Zona Franca de Manaus na década de 1970 atraíram milhares de imigrantes para a região Norte do Brasil à procura de emprego. Já no Centro-Oeste, a atração de imigrantes ocorreu principalmente devido à construção de Brasília, à crescente urbanização e ao desenvolvimento de atividades agropecuárias nessa região.
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138) A magem a segur denunca uma mgrao comum nos grandes centros urbanos. a) Nomee a mgrao retratada.
Pendular ______________________________________________________________________________
b) Explque a rao dessa mgrao. Ocorre diariamente nos grandes centros urbanos. Os trabalhadores da periferia deslocam-se para o centro da cidade ou para os bairros industriais e comerciais pela manhã, retornando somente à noite.
c) Explque a orgem do nome dessa mgrao. O termo pendular provém do signicado do vaivém dos pêndulos de um relógio.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
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3
E D A D I N U
A ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO GEO
CAPÍTULO 5 – AS REGiONALizAçõES DO BRASiL Contedos: • Regonalao do terrtóro braslero • A regonalao dos domínos morfoclmácos • A dvso ocal do iBGE • A dvso geoeconmca do terrtóro braslero 139) Observe o mapa segur para responder às questes. Divisão Ocial do IBGE
0
480 Km
Fonte: FERREiRA, G. M. L. Atlas Geográco. 4. ed. So Paulo: Moderna, 2013. p. 152.
a) A regonalao do Brasl fo elaborada pelo iBGE e adaptada em 1988 em rao da Constuo Federal promulgada nesse ano. Explque quas foram os elementos ulados pelo iBGE para essa regonalao. Para estabelecer essa divisão regional, o IBGE considerou diversos fatores, entre eles, aspectos naturais, culturais e econômicos dos estados brasileiros.
88
7.o ANO | GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL
b) Caractere cada uma das cnco reges. Região Norte: é a maior das cinco regiões e caracteriza-se pela presença da Floresta Amazônica e pela baixa densidade demográca. Região Nordeste: é a região que apresenta o maior número de estados, entre eles o menor estado do Brasil, que é Sergipe. É a segunda região mais populosa do Brasil. Região Centro-Oeste: é a segunda maior região do país e a menos populosa, embora seja a que mais cresce economicamente na atualidade. Região Sudeste: é a região mais urbanizada, industrializada e populosa do país. Região Sul: é a região que apresenta a menor extensão territorial do país e a única onde não predomina o clima Tropical.
140) A dvso geoeconmca de Pedro Pnchas dvde o Brasl em três grandes reges, como pode ser observado no mapa a segur.
Fonte: FERREiRA, G. M. L. Atlas Geográco. 4. ed. So Paulo: Moderna, 2013. p. 152.
a) Cte quas foram os prncpas crtéros ulados por Pedro Pnchas para regonalar o Brasl. O geógrafo Pedro Pinchas privilegiou os aspectos econômicos, mas também considerou os aspectos naturais e culturais das regi ões. Note que a divisão dos estados não é mantida, já que essa regionalização busca destacar o desenvolvimento econômico e as características das atividades desenvolvidas em cada região.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
89
b) Caractere cada uma das três reges geoeconmcas. Amazônia: corresponde às áreas do domínio da Floresta Amazônica. Essa área ainda é pouco povoada, porém, é crescente o seu povoamento, graças à implantação recente de grandes projetos agropecuários e extrativistas. Nordeste: corresponde às áreas do território nacional que foram ocupadas no início da colonização brasileira. Suas características naturais variam muito do litoral para o interior, que é marcado pelo clima semiárido. Centro-Sul: corresponde às áreas do território nacional mais desenvolvidas economicamente. Por ser a região mais industrializada e povoada, é a região que possui o ambiente natural com maior transformação.
141) A regonalao apresentada fo elaborada por A Ab’Sáber, que dvde o terrtóro naconal em ses grandes domínos morfoclmácos. Os Domínios Morfoclimácos
0
591 Km
Fonte: Dsponível em: . Acesso em: jun. 2014.
Caractere cada um dos ses grandes Domínos Morfoclmácos estabelecdos por Ab’Sáber. Domínio Amazônico: situado na região Norte do Brasil, é formado, em sua maior parte, por terras baixas, predominando o processo de sedimentação, com clima e oresta equatorial. Domínio do Cerrado: localizado na porção central do território brasileiro, há um predomínio de chapadões, com a vegetação predomi nante do Cerrado. Domínio dos Mares de Morros: situa-se na zona costeira atlântica brasileira, onde predominam o relevo de mares de morros e alguns chapadões orestados, como também a quase extinta Mata Atlântica. Domínio das Caatingas: localiza-se no nordeste brasileiro, no conhecido polígono das secas, caracterizado por depressões interpla nálticas semiáridas. Domínio das Araucárias: encontra-se no sul do país, com predomínio de planaltos e formação de araucárias. Domínio das Pradarias: também conhecido como domínio das coxilhas (relevo com suaves ondulações), situa-se no extremo sul do Brasil, no estado do Rio Grande do Sul, com predominância da formação dos pampas e das pradarias.
90
7.o ANO | GEOGRAFIA ENSINO FUN DAMENTAL
142) Observe o mapa a segur.
Domínios Morfoclimácos
1 2 3 4 5 6
0
588 Km
7
Fonte: Dsponível em: .
De acordo com a legenda, preencha os parênteses com os nmeros que representam cada um dos Domínos Morfoclmácos que compem o terrtóro braslero. ( 4 ) Domíno da Caanga ( 3 ) Domíno do Cerrado ( 6 ) Domíno das Pradaras ( 1 ) Domíno Amanco ( 2 ) Domíno dos Mares de Morros ( 5 ) Domíno das Araucáras ( 7 ) Faxas de transo 143) Analse as guras seguntes que representam duas vegetaes navas do Brasl. Fgura 1
Fgura 2
a) Nomee e caractere a vegetao que aparece na gura 1. Caatinga. Vegetação xeróla, adaptada a longos períodos de estiagem.
b) Nomee e caractere a vegetao que aparece na gura 2. Floresta Equatorial. Vegetação estraticada, ou seja, possui vários tamanhos arbóreos. É uma oresta latifoliada e de folhas sempre verdes.
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
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3
E D A D I N U
A ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO GEO
CAPÍTULO 6 – O ESPAçO ECONôMiCO BRASiLEiRO Contedos: • As avdades agropecuáras • Avdades econmcas • A ndustralao • Os transportes 144) Analse o gráco a segur. BRASIL (2011) Hidráulica 81,7%
Biomassa 6,5% Eólca 0,5% Carvo e Dervados 1,4%
Nuclear 2,7%
Gás Natural 4,6% Dervados de Petróleo 2,5%
Dsponível em: < hp://braslnosso.les.wordpress.com/2012/07/matr-energc3a9ca.png>. Acesso em: 10 jul. 2014.
a) Jusque a maor ulao de energa de orgem hdráulca em nosso país. O Brasil é um país que possui várias bacias hidrográcas e, devido ao clima tropical, a grande maioria dos rios são perenes. Esse fato facilita o uso dos recursos hídricos como fonte energética, sendo essa a fonte mais utilizada em nosso país.
b) O carvo é uma fonte energéca pouco ulada no Brasl. Cte a rego braslera na qual so encontradas reservas de carvo mneral. As reservas de carvão mineral brasileiras são encontradas na região Sul do país.
92
7.o ANO | GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL
c) idenque as fontes energécas que so consderadas renováves e no renováves. As fontes renováveis são a eólica, a hidráulica e a biomassa. Já as não renováveis são o petróleo, o carvão, o gás natural e a nuclear.
145) Observe atentamente o mapa. 8 5 o i d ú t s E
Fonte: Dsponível em: . Acesso em: 14 jun. 2014.
a) indque o local onde o extravsmo vegetal é explorado em grandes propores. Floresta Amazônica
b) Aponte a rego que apresenta a maor concentrao da monocultura. Nordeste
c) Cte as três reges nas quas a produo de gros está concentrada. Centro-Oeste, Sul e Nordeste
CADERNO DE EXERCÍCIOS
SABER E FAZER
93
146) Observe o gráco a segur. Grau de urbanização, segundo as Grandes Regiões 1991/2010
100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0
Norte
Nordeste 1991
Sudeste
Sul
2000
Centro-Oeste 2010
Fonte: Provas e gabartos, 2012.
a) indque a rego que apresenta a maor urbanao do país. Sudeste
b) indque a rego que apresenta a segunda maor urbanao do país. Centro-Oeste
c) Estabelea a dferena entre metropolao e conurbao. A metropolização é a tendência de crescimento acelerado de cidades que exercem grande inuência sobre sua rede urbana. Conur bação é a junção da área urbanizada entre duas ou mais cidades próximas, que ocorre devido ao crescimento urbano dessas cidades.
147) O setor ndustral é um mportante elemento da economa de város países, prncpalmente, das naes mas desenvolvdas. A avdade ndustral está dretamente relaconada com os meos de transportes que possbltam a crculao de matéra-prma e de produtos para dversos espaos mundas. a) Com base na letura do trecho, caractere a avdade ndustral. A indústria consiste em um conjunto sistematizado de produção que utiliza, na maior parte das vezes, máquinas, equipamentos e também o emprego de mão de obra humana para transformar e combinar as matérias-primas para gerar um determinado produto ou mercadoria que será posta à venda.
b) Relacone os meos de transportes com a avdade ndustral. Os meios de transportes estão diretamente relacionados com a atividade industrial, uma vez que eles se fazem presentes desde o deslocamento da matéria-prima para a fábrica até o escoamento da produção para os diferentes lugares nos quais as mercadorias serão vendidas ao consumidor nal.
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VIDA, CONSERVAÇÃO DE UM MODO DE VIDA CELULAR E GERAÇÃO DE DIVERSIDADE CIE
CAPÍTULO 1 – A BiOLOGiA EVOLUTiVA E A DiVERSiDADE DA ViDA Contedos: • • • •
As 5 teoras de Darwn Seleo natural Os naturalistas Especao
148) Lea o texto a segur. As relaes geológcas que exstem entre a fauna exnta da Amérca merdonal, assm como certos fatos relavos à dstrbuo dos seres organados que povoam este connente, mpressonaram-me profundamente quando da mnha vagem a bordo do Beagle, na condo de naturalsta. Estes fatos [...] parecem lanar alguma lu sobre a orgem das espéces [...] julgue que, acumulando pacentemente todos os dados relavos a este assunto e examnando-os sob todos os aspectos, podera, talve, elucdar esta questo. Dsponível em: . Acesso em: 18 jun. 2014. (Fragmento)
a) Consderando o texto ldo e o que você estudou até agora, qual é o nome do naturalsta ao qual esse texto pode ser atrbuído? Charles Darwin.
b) Explque a prncpal teora evoluva proposta por esse naturalsta. A seleção natural propõe que o ambiente seleciona os indivíduos mais aptos à sobrevivência. Os pouco adaptados ao meio não sobrevivem.
c) Determne dos fatos que podem ter mpressonado esse naturalsta durante sua vagem. A relação entre as estruturas corporais dos seres vivos, os seus hábitos ecológicos e os atributos reprodutivos das espécies que condicionam a seleção sexual.
CADERNO DE EXERCÍCiOS
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149) Analse o esquema que se refere à seleo natural, teora evoluva proposta por Darwn. Antes da seleo
Após a seleo
Populao nal
Nível de resstênca Baixo
Alto
Dsponível em: . Acesso em: 19 jun. 2014.
Explque o processo de seleo natural com base no modelo representado. No início, a população de seres vivos mostrada era formada por indivíduos com níveis diferentes de resistência às condições am bientais. Após determinado tempo e por algum motivo, o ambiente selecionou os indivíduos mais aptos à sobrevivência, tornando a população mais resistente às condições ambientais.
150) Analse a foto que mostra um ecossstema. a l o t o F / e n o t s y e K o p u r G
.
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a) Explque por que nesse local pode ocorrer o processo de especao. Em uma ilha isolada, os animais terrestres que lá habitam carão isolados em relação às populações continentais. Esse isolamento faz com que a seleção natural que atua sobre os animais da ilha proporcione mudanças signicativas em relação à população original, podendo originar uma nova espécie.
b) Relacone esse processo às observaes de Darwn sobre os tenlhes de Galápagos. Darwin observou diferenças signicativas nas formas de alimentação dos tentilhões nas Ilhas Galápagos e atribuiu esse fato à seleção natural que atuou nas populações de cada ilha.
151) Analse a magem que mostra uma populao de grafas em seu hábtat. Suponha que, neste local, o almento dsponível se encontre em árvores de grande porte. a l o t o F / e n o t s y e K o p u r G
Pela teora de Darwn, as grafas com menor estatura nesse caso tendem a A adaptar-se a um novo po de almento presente no meo. B aumentar o tamanho do seu pescoo pelo esforo de uso. C mgrar, pos as grafas mas altas expulsaro as mas baxas. X
D morrer, pos o ambente seleconará os anmas mas altos.
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CAPÍTULO 2 – CÉLULA E AUTOORGANizAçãO PADRõES QUE SE CONSERVAM ENTRE OS SERES ViVOS Contedos: • Células procarócas e eucarócas • Os nutrentes e as formas de absoro celular • Carbodratos • As proteínas • Os lipídios • Vitaminas e sais minerais • Os genes • Endocitose
152) Lea o texto que se refere à organao celular. Na classcao dos seres vvos, so ulados crtéros de organao e sologa celular para dferencar os dferentes grupos (renos). Quanto à organao celular, as células podem ser procarócas (procarontes) ou eucarócas (eucarontes). As células procarócas apresentam organao mas smples, sem ncleo organado e sem organelas membranosas, como reculo endoplasmáco, complexo golgense, mtocndra, entre outras. Possuem célula procaróca os organsmos do Reno Monera (bactéras e canobactéras). Dsponível em: . Acesso em: 16 jun. 2014.
a) Com base no texto e em seu lvro, desenhe a estrutura básca de uma célula procaróca. O aluno deverá fazer um desenho esquemático como o apresentado no livro didático.
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b) Determne a funo prncpal - da mtocndra: Respiração celular.
- do complexo golgense: Armazenamento de substâncias.
- do reculo endoplasmáco. Produção de substâncias, como proteínas.
c) Determne os seres vvos que apresentam célula procaróca. Seres do Reino Monera.
153) Lea o texto que se refere a uma estrutura celular.
Ela dá ndvdualdade a cada célula, denndo meos ntra e extracelular. Ela forma ambentes ncos e especalados, cuja composo e concentrao molecular so consequênca de sua permeabldade seleva e dos dversos meos de comuncao com o meo extracelular. Dsponível em: . Acesso em: 18 jun. 2014.
O texto nforma sobre a funo X
A da membrana celular. B da mtocndra. C do ncleo. D do reculo endoplasmáco.
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154) Lea o texto que se refere a um po de transporte celular. A dfuso facltada é o transporte passvo de substncas pela membrana plasmáca, sem gasto de energa metabólca da célula, permndo a passagem de substratos (moléculas ou íons) de um meo mas concentrado para um menos concentrado, através da especíca medao de proteínas transportadoras, enmas carreadoras ou permeases, exstentes ao longo da membrana plasmáca. No é por ser facltada que esse po de transporte ocorre desordenadamente, sem uxo ou necessdade celular. As proteínas carreadoras possuem em sua estrutura síos especícos de lgao conforme o substrato. Dsponível em: . Acesso em: 17 jun. 2014.
a) Determne um nutrente transportado dessa forma através das membranas celulares. Glicose.
b) Desenhe um esquema representando a stuao expressa pelo texto.
Professor, o aluno deverá desenhar um esquema semelhante àquele representado no livro didático.
c) Explque a dferena entre a dfuso smples e a dfuso facltada. A difusão facilitada envolve a participação de proteínas na membrana que auxiliam no transporte das substâncias.
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155) Analse a magem que mostra algumas estruturas do corpo humano que apresentam uma substnca químca em sua constuo.
O cabelo é formado por proteínas.
A pele contém proteínas. As bras nervosas so envolvdas por proteínas.
O hormno nsulna é uma proteína fabrcada pelo pncreas.
A enma amlase é uma proteína da salva.
o t o h p k c o t s i / 5 k c a r T
A hemoglobna do sangue é uma proteína.
As bras musculares so formadas por proteínas.
As unhas so formadas por proteínas.
Os tendes que unem os músculos aos ossos contêm proteínas.
a) Cte três fontes de almentos desse grupo de nutrentes. Leite, ovo, carnes, soja, grãos, entre outros.
b) Descreva a composo básca desse grupo de nutrentes. As proteínas são substâncias orgânicas compostas de aminoácidos, suas subunidades. Dessa forma, as proteínas são polímeros e exercem diversas funções no corpo, conforme pode ser visto na imagem.
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156) Analse a próxma magem e faa o que se pede.
carbodratos
bolo almentar
proteínas
s e a m i l a
lipídios
vtamnas água sais minerais
a s e p r o t e
lipase protease amilase
maltase protease lipase
a) A gura mostra a dgesto dos prncpas almentos no sstema dgestóro humano. Dos grupos apresentados, ndque aqueles cujos nutrentes no sofrem alterao ao longo de sua passagem pelo Sstema Dgestóro Humano. Água, sais minerais e vitaminas.
b) Descreva a dgesto dos carbodratos ndcando o produto nal da dgesto desse grupo de nutrentes. Dca: observe o que ocorre nas etapas a, b e c em cada grupo de nutrente. Carboidratos: são transformados em glicose pela ação das enzimas amilase e maltase.
c) Descreva a dgesto das proteínas ndcando o produto nal da dgesto desse grupo de nutrentes. Dca: observe o que ocorre nas etapas a, b e c em cada grupo de nutrente. Proteínas: são transformadas em aminoácidos pela ação das enzimas proteases.
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157) Lea o texto que se refere aos lpídos. Chamamos de lpídos todos aqueles compostos que possuem uma estrutura molecular bem varada, o que sgnca que eles no possuem uma funo orgnca nca, e sm, que apresentam dversas avdades dferentes, de acordo com a especaldade de cada um. Dsponível em: . Acesso em: 17 jun. 2014.
Uma das funes desses compostos é
X
A armaenar as nformaes genécas do ndvíduo. B compor a maor parte dos msculos. C dssolver os nutrentes no sangue. D ser uma reserva de energa para o metabolsmo.
158) Analse a magem que se refere a um nutrente.
ORIGEM DO COLESTEROL
a) idenque o grupo ao qual esse nutrente pertence. Lipídios.
b) Determne duas fontes almentares rcas desse nutrente. Carne vermelha e laticínios.
c) Descreva uma consequênca do excesso desse nutrente para o sstema cardovascular. O excesso de colesterol pode ser depositado no interior dos vasos sanguíneos, aumentando o risco de se desenvolverem, no indivíduo, infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs)
159) Analse a magem que representa um grupo de nutrentes. a) idenque esse grupo de nutrentes. Vitaminas.
b) Explque a mportnca desses nutrentes para o ser humano. As vitaminas são componentes fundamentais dos processos metabóli cos e estruturais das células. São necessárias em pequenas quantida des e atuam na regulação do metabolismo.
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CAPÍTULO 3 – 3 – REPRODUçãO DOS SERES ViVOS Contedos: • Reproduo assexuada • Reproduo sexuada
160) Analse Anal se a magem a segur. segur. Essa reproduo reproduo pode ser classcada como do po que A depende da parcpao de dos ndvíduos. B envolve a fuso das células representadas. X célula-me
bparo
células-lhas
C forma células genecamente dêncas. D ocorre a formao de gametas ao nal.
161) Analse a magem que se refere refere a um po de reproduo. reproduo. a) Classque o processo reproduvo reproduvo mostrado. Nesse caso, há o encontro de gametas, o que indica o processo sexuado de reprodução.
G al o
Galinha Os progenitores progenitores
b) Determne a forma de fecundao presente nesse processo. Jusque sua resposta. Fecundação interna, pois há o encontro de cloacas e a consequente Espermatozoides
liberação libera ção dos gametas masculinos no interior do corpo da fêmea.
Óvulo Fecundao
(Célula sexual masculina)
Ovo
(Célula sexual femnna)
c) Determne o po de desenvolvmento do embro presente nesse processo. Jusque sua resposta. Externo, pois o embrião se desenvolve no interior do ovo, que é chocado fora do corpo da fêmea.
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Descendente
m m m m o o o o c . c . c . c . a a a a l l l l o o o o t t t t o o o o F / F / F / F / e e e e n n n n o o o o t s t s t s t s y y y y e e e e K K K K o o o o p p p p u r u r u r u r G G G G _ _ _ _ S a y 3 y g r 2 n u a h n s B m u S h S M
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VIDA, CONSERVAÇÃO DE UM MODO DE VIDA CELULAR E GERAÇÃO DE DIVERSIDADE CIE
CAPÍTULO 4 – 4 – A iMPORTâNCiA DA BiODiVERSiDADE Contedos: • Suce Sucess sso o ecoló ecológ gca ca • Desore Desoresta stament mento o e fragme fragmenta ntao o do hábta hábtatt
162) Analse a sequênca mostrada mostrada pela magem.
A rego crculada na magem corresponde ao A crescmento crescmento dos seres consumdores. X
B desenvolvmento das espéces poneras. C estabelecmento da comundade clímax. D surgmento dos prmeros decompostores.
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163) Lea o texto que se refere refere a um problema ambental.
O desmatamento é um processo que ocorre no mundo todo, resultado do crescmento das atvdades produtvas e econmcas e, prncpalmente, pelo aumento da densdade demográfca em escala mundal, pos sso coloca em rsco as reges compostas de florestas. A explorao que naturalmente propca devastao através das atvdades humanas já dmou, em cerca de 300 anos, mas de 50% de toda área de vegetao natural em todo mundo. Dsponível em: . smatamento.htm>. Acesso em: 10 jul. 2014.
a) Cte duas consequêncas desse processo processo para o ambente. Esse processo reduz a biodiversidade local, expõe o solo à erosão, induz o surgimento de espécies exóticas, entre outros.
b) Descreva duas avdades humanas que contrbuem para o aumento desse problema no Brasl. A expansão da fronteira agrícola demanda o aumento do desmatamento. A pecuária é uma atividade que também aumenta os índices de desmatamento no território brasileiro.
c) Explque como esse problema pode ser redudo. O desmatamento pode ser reduzido principalmente adotando-se medidas de recuperação de áreas degradadas, que compensam parte da degradação gerada pelo desmatamento de novas áreas. Além disso, é importante a introdução do conceito de sustentabili dade nas práticas produtivas.
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A CIÊNCIA E A CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
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CAPÍTULO 5 – A CLASSiFiCAçãO DOS SERES ViVOS E M EVOLUçãO Contedos: • A sstemáca • Mudanas na classcao
164) Analse a magem que mostra parte de um sstema de classcao bológca. Reino Animal
o e ã t ç n a z o i i n r a a c g r u O e
o e ã t ç n a o z i i r n a a c g r o r O p
Reino Vegetal
Reino Fungi
Reino Prosta
Reino Monera
a) Cte o nome do pesqusador que produu essa classcao. Consulte o seu lvro. Wittaker.
b) Explque, resumdamente, a classcao mostrada no esquema. Há a divisão dos seres vivos em cinco reinos, denidos de acordo com as características típicas de cada grupo de organismos.
c) Determne o crtéro ulado para separar os grupos em: anmas, plantas, fungos, prostas e moneras. Tipo celular: eucarionte, procarionte.
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165) Analse a magem a segur.
a) A magem mostra a classcao taxonmca do gato domésco, de acordo com taxonoma proposta por Lneu. Consderando essa classcao, ndque a categora taxonmca mas abrangente e a categora taxonmca menos abrangente. Reino e Espécie.
b) Cte, analsando a magem, três regras taxonmcas propostas por Lneu. Nome de espécie binominal; nomes, de qualquer categoria, com primeira letra maiúscula; nomenclatura taxonômica em latim; o nome especíco deve ser destacado do texto com itálico, sublinhado, entre outros.
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A CIÊNCIA E A CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS CIE
CAPÍTULO 6 – OS REiNOS DOS SERES ViVOS Contedos: • As bactéras • As plantas • Os fungos • Os animais
166) Lea a reportagem que se refere às bactéras.
Invesgadores descobrem razões que levam bactérias a resisr aos anbiócos
Pode ajudar a desenvolver novos medicamentos invesgadores brtncos da Unversdade de East Anglia descobrram algumas das raes que levam a que certas bactéras sejam resstentes aos anbócos, o que pode ajudar a desenvolver novos medcamentos para as atacar. Na edo de hoje da revsta Nature, nvesgadores da Unversdade de East Angla do Reno Undo publcaram um argo cenco no qual assnalam a descoberta daqulo que pode ser consderado o “calcanhar de Aqules” de algumas bactéras resstentes aos anbócos, conhecdas por Escherichia Coli (E. Coli). Dsponível em: . Acesso em: 18 jun. 2014.
Explque, tendo como base o texto ldo e o processo de seleo natural proposto por Darwn, como surgem bactéras resstentes aos anbócos Os antibióticos selecionam as bactérias resistentes. Aquelas que não têm, naturalmente, a capacidade de resistir aos efeitos do anti biótico morrem. Aquelas que resistem, reproduzem-se e transmitem a resistência às s uas descendentes.
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167) Analse a magem que mostra os quatro prncpas grupos de plantas. Brióta
Pteridóta
Gimnosperma
Óvulo
Angiosperma
Óvulo
Grão de pólen em germinação
a) Descreva duas dferenas entre as pterdótas e brótas mostradas na magem. A fase esporofítica das pteridótas é perene, enquanto nas briótas a fase dominante é a gametofítica.
b) indque duas dferenas entre as gmnospermas e angospermas mostradas na magem. As gimnospermas não apresentam ores e nem frutos como as angiospermas.
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168) Analse a magem que tra uma vso geral sobre a dversdade do Reno Fung. FUNGOS ASCOMICETOS neurospora penicillium FiCOMiCETOS esporngos
saccharomyces
hfas
BASIDIOMICETOS pileo
haste
bolor do po hfas septadas
Nessa magem, é possível dvdr os fungos mostrados em grupos, de acordo com a sua mportnca. a) Aponte um grupo de fungos de mportnca médca. Jusque sua resposta. Penicilium, do qual se extrai a penicilina (antibiótico).
b) Explque a mportnca, para a ndstra almenca, de um grupo de fungos mostrados na magem. Saccharomyces, que realiza a fermentação alcoólica importante para a fabricação de pães, bolos, pizzas e bebidas fermentadas.
c) Explque a mportnca do grupo de seres vvos representado. São associações mutualísticas entre fungos e algas ou cianobactérias. Os liquens são bioindicadores, pois hifas
são muito sensíveis à poluição ambiental.
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algas
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