Prefácio à edição em português O lançamento da Bíblia Anotada - Edição Expandida represent representaa nada menos que um aperfeiçoamen aperfeiçoamento to vultoso da consagrada Bíblia de estudo que muitos muitos leitores já consideram a mais completa, útil e pragmáti ca para uso diário. A priori, denota um exercício judicioso em transformar o ótimo em excelente. No Brasil o termo "Bíblia de estudo" extenuou-se ao longo dos últimos anos, e hoje é usado para indicar praticamente qualquer Bíblia que contém elementos adicionais ao texto básico das Sagradas Escrituras. Algumas dessas Bíblias foram elaboradas visando a comunidades demograficamente homogêneas. Outras valorizam o aspecto de design gráfico em detrimento de conteúdo que auxilie o leitor que busca elucidação textual. Algumas incluem meditações ou notas devocionais de celebridades contemporâneas para complementar o texto bíbli co sem necessariamente esclarecê-lo. Ainda outras filtram suas interpretações e ênfases de acordo com as preferências doutrinárias de um ou outro grupo denominacional. Por conseguinte, apesar da aparente grande variedade de Bíblia s de estudo, somente algumas poucas merecem de fato tal identificação. Entendemos que uma verdadeira Bíblia de estudo auxilia o leitor a compreender, interpretar e aplicar o texto bíblico. Para o leitor evangélico, é fundamental que este "estudo" seja empreendido por um expert que compartilhe de suas convicções teológicas, sem que este se perca na defesa de questões secundárias ou tangenciais. Dentre as dezenas de Bíblias de estudo disponíveis no exterior, exterior, em 1991 optamos por traduzir The Ryrie Study Bible por diversas razões: a extraordinária clareza na redação das notas e do material adicional, a grande quantidade de complementos ao texto, a boa organização e a natureza interdenominacional da obra. Trata-se de uma Bíblia de estudo altamente útil para muitos milhares mi lhares de cristãos brasileiros. A edição original desta Bíblia serviu bem aos seus leitores — tanto estudiosos como leigos —, muitos dos quais consideram esta obra a mais completa e definitiva do mercado nacional. Como melhorá-la? Para deixá-la ainda mais completa, a Moody Press e o dr. Charles C. Ryrie concluíram que melhor significava apenas mais. Assim, a Bíblia Anotada - Edição Expandida con contém tém cerca cerca de mais de 40% de material complementar. Nesta edição, apresentada em formato e diagramação diferenciada para facilitar leitura e consulta, o leitor encontrará 2.000 notas explicativas adicionais, 120 novos mapas, tabelas e diagramas inseridos ao longo do texto bíbl ico e índice tópico expandido. A publicação da Bíblia Anotada - Edição Expandida foi empreendida em comum acordo com a Sociedade Bíblica do Brasil, detentora dos direitos autorais da versão Almeida Revista e Atualizada. Agradecemos ao dr. Charles C. Ryrie, à Moody Literature Mission e às muitas outras pessoas e entidades que contribuíram financeiramente para que este projeto se tornasse realidade no Brasil. Como afirmamos desde o início, esperamos que o uso desta Bíblia ajude o leitor a aprofundar-se na compreensão da Palavra e no seu relacionamento com o Criador Criador.. Mark L. Carpenter, Carpenter, Diretor presidente EDITORA MUNDO CRISTÃO
Esdras AUTOR: Esdras
DATA: 450-444 a.C.
Título Títu lo e aut autori oria a
A obra, que recebe o nome do seu principal personagem, formava a princípio um só livro com Crônicas e Neemias. Embora Esdras não seja citado no texto como seu autor, o mais provável é que ele o tenha escrito usando como fontes vários documentos históricos (e.g. 4:7-16), genealogias (e.g., 2:1-70) e memórias pessoais (e.g., 7:27—9:15). Na Vulgata (a Bíblia em latim), Esdras e NeeNeemias são intitulados 1 e 2Esdras, ao passo que o livro apócrifo de 1Esdras é denominado 3Esdras. Data
Embora alguns comentaristas datem o livro por volta de 330 a.C., suas semelhanças lingüísticas com os papiros aramaicos da comunidade judaica de Elefantina, no Egito, identificados como pertencentes ao século V a.C., a. C., apontam para uma data mais antiga, durante a vida de Esdras (que viveu até a época de Neemias, Ne 8:1-9; 12:36). É provável que Esdras tenha terminado o livro entre 456 a.C. (quando ocorreram os eventos de 10:17-44) e 444 a.C., quando Neemias chegou a Jerusalém. Contexto Conte xto históri histórico co
O livro registra o cumprimento da promessa divina de restaurar Israel à sua terra depois dos setenta anos de cativeiro na Babilônia (Jr 25:11). Isso se deu com a ajuda de três monarcas persas (Ciro, Dario e Artaxerxes) e também de líderes judeus como Zorobabel, Josué, Ageu, Zacarias e Esdras. Ciro conquistou a Babilônia em outubro de 539 a.C. e, seguindo sua política de estimular os povos subjugados a retornarem às suas terras de origem, promulgou em 538 a.C. um decreto autorizando os judeus a fazerem o mesmo (veja a introdução ao livro de Zacarias). Cerca de cinqüenta cinqüenta mil pessoas retornaram sob a liderança de Zorobabel e lançaram os alicerces do templo, que, no entanto, só viria a ser concluído em 515 a.C., durante o reinado de Dario. Esdras 1—6 descreve estes acontecimentos. Os capítulos 7—10 tratam do retorno de Esdras a Jerusalém, sob os auspícios do rei Artaxerxes, a fim de ajudar a promover um reavivamento espiritual no meio de seu povo. Os reis persas envolvidos neste neste período (em relação a Esdras Esdras e a outras porções do AT) são os seguintes: s eguintes: Rei C ir o Cambises S me r di s Dario I Xerxes I (Assuero) Artaxerxes I Dario II
Data 559-530 530-522 522 521-486 486-465 464-424 423-404
}
Capítulos correspondentes em Esdras Capítulos 1—6 ( em embora não haja menção de Cambises e Smerdis)
Relação com outros livros no AT Ageu (520) Zacarias (520-518)
4:6 4:7-23 e caps. 7—10
Ester (465) Malaquias (450-400) Neemias (445-425)
Esboço Esb oço de Esd Esdra rass I. O retorno sob a liderança de Zorobabel, 1:1—6:22
A. O decreto de Ciro, 1:1-11 B. O recenseamento do povo, 2:1-70 1. Líderes, 2:1-2 2. Famílias, 2:3-20 3. Cidades, 2:21-35 4. Sacerdotes, 2:36-39 5. Levitas, 2:40-42 6. Os servidores do templo, 2:43-54 7. Os servos de Salomão, 2:55-58 8. Genealogias incertas, 2:59-63 9. Totais, 2:64-70 C. O início da construção do templo, 3:1-13 1. O início dos sacrifícios, 3:1-6 2. O início do alicerce, 3:7-13 D. A oposição, 4:1-24 1. O acordo, 4:1-3 2. A campanha, 4:4-5 3. O apogeu, 4:6-24
ESDRAS 1:1
6
E. A construção é reiniciada, 5:1—6:12 1. A pregação dos profetas, 5:1-2 2. O protesto de Tatenai, 5:3-17 3. O decreto de Dario, 6:1-12 F. O templo é concluído, 6:13-22 1. O término da obra, 6:13-15 2. A consagração do templo, 6:16-18 3. A celebração da Páscoa, 6:19-22 II. O retorno sob a liderança de Esdras, 7:1—10:44
A. O retorno a Jerusalém, 7:1—8:36 1. O líder, Esdras, 7:1-10 2. A carta de Artaxerxes, 7:11-28 3. A viagem, 8:1-36 B. O reavivamento em Jerusalém, 9:1—10:44 1. A situação do povo, 9:1-4 2. A confissão de Esdras, 9:5-15 3. O pacto do povo, 10:1-8 4. A purificação do povo, 10:9-44
Cronologia de Esdras Nabucodonosor, da Babilônia, conquista Judá 586
Começo da reconstrução do templo 538
Ciro, da Pérsia, decreta o retorno dos judeus
Ageu e Zacarias começam seu ministério profético
535
521
Dario I se torna rei da Pérsia
I. O retorno sob a liderança de Zorobabel, 1:1—6:22
A. O decreto de Ciro, 1:1-11 1 a No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia, para pa ra qu quee se cu cump mpri riss ssee a pa pala lavr vraa do SENHOR , por boca de Jeremias, despertou o SENHOR o espíri esp írito to de Ci Ciro ro,, re reii da Pér érsi sia, a, o qu qual al b fe fezz pas passar sar preg pr egão ão po porr to todo do o se seu u re rein ino, o, co como mo ta tamb mbém ém po porr escrito, escrit o, dizendo: 2 As Assi sim m di dizz Ci Ciro ro,, re reii da Pér érsi sia: a: O SENHOR , De Deus us do doss céu éus, s, me de deu u tod odos os os rei ei-nos da terra e me c encarregou de lhe edificar umaa ca um casa sa em Je Jerus rusal além ém de Ju Judá dá.. 3 Quem den dentre tre vós é, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e su suba ba a Je Jeru rusa salé lém m de Jud udáá e ed edif ifiq ique ue a Ca Casa sa do d SENHOR , De Deus us de Is Isra rael el;; el elee é o De Deus us qu quee ha habi bita ta em Jerusalém. 4 Todo aquele que restar em alguns lugares em que habita, os homens desse
1
520
Capítulo1 Capítulo1 1 a 2Cr36:22 b Ed5:13
2 c Is44:28;
45:1,12,13 3 d Dn6:26 4 5 e Ed1:1 6 f Ne6:22;Is35:3 7 g Ed5:14; 6:5 h 2Cr36:7
8 i Ed5:14
1:1 No primeiro ano de Ciro . Primeiro ano como governante da
Babilônia (538 a.C.), pois Ciro já era rei da Pérsia desde 559 a.C. e havia tomado a Babilônia Babilônia em outubro de 538 a.C. O ato de Ciro, predito cerca de duzentos anos antes (veja notas sobre Is 44:21-28; 45:1,5; e a introdução ao livro de Zacarias), cumpriu a profecia de Jeremias (25:12). 1:2 Este reconhecimento (cf. v. 3,4) do SENHOR ( Javé) não prova com co m cl clar areza eza que Ci Ciro ro er eraa tem tement entee a De Deus us (ve (veja ja no nota ta sob sobre re Is 45: 45:5), 5), sendo antes uma evidênc evidência ia de sua política conciliatória conciliatória em relação aos povos subjugados e suas religiões, conforme descrito no Cilindro de Ciro. Este decreto foi encontrado por Dario I cerca de vinte anos mais tarde (6:2). 1:4 os homens desse lugar . I.e., os vizinhos gentios persas, que
515
Artaxerxes I se torna Esdras viaja para rei da Pérsia Jerusalém 464
Término Térmi no da reconstrução do templo
458
444
Neemias viaja para Jerusalém
lugar o ajudarão com prata, prata, ouro, bens e gado, afora as dádivas voluntárias para a Casa de Deus, a qual está em Jerusalém. 5 Então, se levantaram os cabeças de famíliass de Ju lia Judá dá e de Be Benj njam amim im,, e os sa sace cerd rdot otes, es, e os levitas, com e todos aqueles cujo espírito Deus despertou, para subirem a edificar a Casa do SENHOR, a qual está em Jerusalém. 6 Todos os que habitavam nos arredores os f ajudaram com objetos de prata, com ouro, bens, gado e coisas preciosas, afora tudo o que, voluntariamente, se deu. 7 g Também o rei Ciro tirou os utensílios da Casa do SENHOR , os h quais Nabucod Nabucodonosor onosor tinha trazido de Jerusalém e que tinha posto na casa de seus deuses. 8 Tirou-os Ciro, rei da Pérsia,sob sia, sob a dir direçã eção o do te tesou soure reiro iroMit Mitred redat ate, e, que queos os i entrego ent regou u con contado tadoss a Ses Sesbaza bazarr, prí prínci ncipe pe de Ju Judá. dá.
deveriam ajudar os judeus por meio de donativos (v. 6). 1:5 Embor Emboraa 49.897 judeus tenham escol escolhido hido partir (2:64-6 (2:64-65), 5), muitos permaneceram na Babilônia. 1:7 Alguns desses utensílios haviam sido saqueados e levados para a Babilônia em 605 a.C. (Dn 1:2); outros, em 597 a.C. (2Rs 24:13) e os demais em 586 a.C. (2Rs 25:14-15; Jr 27:16-22). A mobília do templo fora destruída em 586 a.C. (2Rs 25:13; Jr 3:16). 1:8 Sesbazar . Provavelmente, o nome babilônico de Zorobabel (cf. 5:16 com Zc 4:9). Ele foi o neto piedoso de Jeconias, um rei ímpio (1Cr 3:17-19; cf. Ag 2:23). Há quem sugira que Sesbazar era o líder oficial, enquanto Zorobabel era o líder popular p opular.. Também foi identificado com Senazar (1Cr 3:18) sendo nesse caso tio de Zorobabel.
7 9 Eis
o número deles: j trinta bacias de ouro, mil bacias de prata, vinte e nove facas, 10 trinta taças de ouro, quatrocentas e dez taças de prata de outra espécie e mil outros objetos. 11 Todos os utensílios de ouro e de prata foram cinco mil e quatroc qua trocent entos; os; todos todoseste estess levou Sesbazar Sesbazar,, quan quando do osdo os do ex exíl ílio io su subi bira ram m da Bab Babilô ilônia niapa para raJeru Jerusal salém. ém.
9-11 9 j Ed8:27 Capítulo2 Capí tulo2 1 a Ne7:6-73 2 3-19 36 b 1Cr 24:7-18 38 c 1Cr9:12 40
B. O recenseamento do povo, 2:1-70 1. Líderes, 2:1-2
2 raramm do cacatitiveveiriro,o, de dent ntre re os ex exil ilad ados os qu quee Na Na-1 a São
ESDRAS 2:41
estes os filhos da província que subi-
bucodonos bucodo nosor or,, rei da Bab Babilô ilônia, nia, tin tinha ha leva levado do par paraa lá, e voltaram para Jerusalém e para Judá, cada um pa para ra a su suaa ci cida dade de,, 2 os qu quai aiss vie viera ram m co com m Zorobab ro babel, el, Jes Jesua, ua, Nee Neemia mias, s, Ser Seraía aías, s, Ree Reelaí laías, as, Mor Mor-deca de cai, i, Bi Bils lsã, ã, Mi Misp spar ar,, Bi Bigva gvai, i, Re Reum um e Ba Baan aná. á. Ei Eiss o número dos homens do povo de Israel: 2. Famílias, 2:3-20 3 os
filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois. 4 Os filhos de Sefatias, trezentos trezentos e seten setenta ta e dois. 5 Os filhos de Ará, setecentos e setenta e cinco. 6 Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesua-Joabe, dois mil oitocentos e doze. 7 Os filhos de Elão, mil duzentos e cinqüenta e quatro. 8 Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco. 9 Os fil filhos hos de Zacai, setecentos setecentos e sessensessenta. 10 Os filhos de Bani, seiscentos e quarenta e dois. 11 Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e três. 12 Os fi filh lhos os de Az Azga gade de,, mi mill du duze zen nto toss e vi vint ntee e do dois is.. 13 Os fi filh lhos os de Ad Adon onic icão ão,, se seis isce cent ntos os e se sesssen se nta e se seis is.. 14 Os fi filh lhos os de Bi Bigv gvai ai,, do dois is mi mill e ci cinnqüen qü enta ta e se seis. is. 15 Os fil filhos hos de Ad Adim, im, qua quatro trocen centos tos
e cinqüenta e quatro. 16 Os filhos de Ater, da família de Ezequias, noventa e oito. 17 Os filhos de Beza Be zai, i, tr trez ezen ento toss e vi vint ntee e tr três. ês. 18 Os fil filho hoss de Jo Jora, ra, cento e doze. 19 Os filhos de Hasum, duzentos e vinte vin teee tr três. ês. 20 Os fil filhos hosde de Gib Gibar ar,, nov noven enta ta e cin cinco co.. 3. Cidades, 2:21-35 21 Os
filhos de Belém, cento e vinte e três. 22 Os ho home mens ns de Ne Neto tofa, fa, ci cinq nqüe üent ntaa e se seis. is. 23 Os homen hom enss de An Anat atot ote, e, ce cent nto o e vin vinte te e oit oito. o. 24 Os fi fi-lhos de Azmavete, quarenta e dois. 25 Os filhos de Qui Quiria riate te-A -Arim rim,, Ce Cefir firaa e Bee Beero rote te,, set setece ecent ntos os e quaren qua renta ta e tr três. ês. 26 Os fi fillho hoss de Ra Ramá má e de Ge Geba ba,, seiscentos e vinte e um. 27 Os homens de Micmás, má s, cen entto e vi vin nte e do dois is.. 28 Os ho home mens ns de Bet Betel el e Ai Ai,, du duze zen ntos e vi vin nte teee tr três ês.. 29 Os fi filh lhos os de Ne Nebo bo,, cinqü cin qüen enta ta e doi dois. s. 30 Os fil filho hoss de Ma Magb gbis, is, ce cent nto oe cinqüenta e seis. 31 Os filhos do outro Elão, mil duzentos e cinqüenta e quatro. 32 Os filhos de Harim, trezentos e vinte. 33 Os filhos de Lode, Hadide e Ono, setecentos e vinte e cinco. 34 Os filho fil hoss de Je Jeri ricó có,, tr trez ezen ento toss e qu quar aren enta ta e cin cinco co.. 35 Os filhos de Senaá, três mil seiscentos e trinta. 4. Sacerdotes, 2:36-39 36 Os b sac sacerd erdote otes: s:
os filho filhoss de Jeda Jedaías, ías, da casaa de Je cas Jesu sua, a, no novec vecen ento toss e set seten enta ta e tr três. ês. 37 Os filhos de Imer, mil e cinqüenta e dois. 38 Os c filhos de Pasur, mil duzentos e quarenta e sete. 39 Os filhos de Harim, mil e dezessete. 5. Levitas, 2:40-42 40 Os
levitas: os filhos de Jesua e Cadmiel, dos filhos de Hodavias, setenta e quatro. 41 Os
Retorn Ret orno o da Babi Babilôn lônia ia Cronolog Cron ologia ia do ret retorno orno 605-536 a.C. — Período de cativeiro 605,, 597 605 597,, 586 a.C a.C.. — Deporta Deportação ção de cidadão cidadãoss proeminent proeminentes es de Judá, incluindo Daniel e Ezequiel. 5388 a. 53 a.C. C. — Pu Publ blica icaçã ção o do edi edito to de Ci Ciro ro pe permi rmiti tindo ndo o re reto torno rno 536 a.C. — Retorno de 49.897 cativos da Babilônia para Jerusalém 536 a.C. — Altar reconstruído, sacrifícios oferecidos no sétimo mês 535 a.C. — Reconstrução do templo iniciada, mas interrompida em seguida 535-520 a.C. — Dificuldades políticas e econômicas 520 a.C. — Ministério de Ageu 520-515 a.C. — Ministério de Zacarias 515 a.C. — Reconstrução do templo concluída 458 a.C. — O retorno de Esdras 445 a.C. — Muros reconstruídos por Neemias Os utensílios perfaziam 5.400, dos quais os mais importantes e maiores eram evidentemente os 2.499 alistados (v. 9-10). 9-10). 2:2 Jesua . O sumo sacerdote (3:2; o Josué mencionado em Ageu e Zacar Zacarias). ias). Neemias. Não se trata do conhecido conhecido governagovernador que foi para Jerusalém oitenta anos depois destes fatos. Mordecai . Não é a mesma pessoa que aparece no livro de Ester e 1:9-11
Aconteciment Acont ecimentos os mundia mundiais is durant durantee o retorn retornoo c. 563-c. 483 a.C. — Buda, na Índia 551-478 a.C. — Confúcio, na China 549 a.C. — Ciro unifica a Pérsia e a Média 546 a.C. — Ciro conquista a Lídia 539 a.C. — Ciro conquista a Babilônia 530 a.C. — Ciro falece 539-331 a.C. — Império Persa 530-522 a.C. — Cambises 522-486 a.C. — Dario I 490 a.C. — Dario derrotado em Maratona 486-465 a.C. — Xerxes I (Assuero) 485-425 a.C. — Heródoto 480 a.C. — Persas derrotados nas Termópilas Termópilas e em Salamina 470-399 a.C. — Sócrates 460-429 a.C. — Era dourada de Péricles 428-322 a.C. — Platão e Aristóteles que permaneceu na Pérsia. 2:3-19 Ao que parece, estes são nomes de famílias, das quais alguns membr membros os vo volta ltaramcom ramcom Zor Zoroba obabe bell em 53 536 6 a.C a.C., ., e out outro ross com Esdras (cf. Ed 8, 10 e Ne 10). 2:40 Somente 74 levitas decidiram voltar, em contraste com 4.289 sacerdotes (v. 36-39). Esdras encontrou a mesma relutância por
ESDRAS 2:42
8
can ca nto tore res: s: os fi filh lhos os de As Asaf afe, e, ce cent nto o e vi vint ntee e oi oito to.. 42 Os filhos dos porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Ac Acub ube, e, os fi filh lhos os de Ha Hati tita, ta, os fi filh lhos os de So Soba bai; i; ao todo, cento e trinta e nove.
8. Genealogias incertas, 2:59-63
41 42 43 58
59 Também estes subiram de Tel-Melá, Tel-
61 d 2Sm17:27 16:39,40 ,40 62 e Nm 16:39 63 f Lv2:3,10 g Êx28:30
6. Os servidores do templo, 2:43-54 43 Os servidores do templo: os filhos de Zia,
65 h 2Cr35:25 69 i Ed8:25-34
os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote, 44 os filhos de Queros, os filhos de Sia, os filhos de Padom, 45 os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Acube, os filhos de Hagabe, 46 os fi filh lhos os de Sa Sanl nlai ai,, os fi filh lhos os de Ha Hanã nã,, 47 os fi fi-lhos de Gidel, os filhos de Gaar, os filhos de Reaías, 48 os fi filh lhos os de Re Rezi zim, m, os fi filh lhos os de Ne Neco co-da,, os fi da filh lhos os de Ga Gazã zão, o, 49 os fi filh lhos os de Uzá zá,, os fi fi-lhos lh os de Pa Pasé séia, ia, os fi filh lhos os de Bes Besai ai,, 50 os fi filh lhos os de Asná, os filhos dos meunitas, os filhos dos nefuseus, 51 os filhos de Baquebuque, Baquebuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur, 52 os filhos de Baslute lu te,, os fi filh lhos os de Me Meíd ída, a, os fi filh lhos os de Ha Hars rsa, a, 53 os filh fi lhos os de Ba Barc rcos, os, os fi filh lhos os de Sí Síse sera, ra, os fi filh lhos os de 54 Temá, os fi filh lhos os de Ne Nesi sias, as, os fi filh lhos os de Ha Hati tifa. fa.
9. Totais, 2:64-70 64 Toda est estaa con congrega gregação ção jun junta ta fo foii de qua quare renntaee do ta dois is mi mill tr treze ezent ntos os e ses sesse sen nta, 65 af afora oraos os seus
servos e as suas servas, que foram sete mil trezento zen toss e tri trint ntaa e set sete; e; e tin tinham hamduze duzent ntos os h cantores 66 e can canto toras. ras. Os se seus us ca cava valo los, s, se sete tece cent ntos os e tr trin in-ta e seis; os seus mulos, duzentos e quarenta e cinco; 67 os seus camelos, quatrocentos quatrocentos e trinta e cin cinco co;; os jum jumen ento tos, s, sei seiss mil milset setece ecent ntos os e vin vinte te.. 68 Alguns dos cabeças de famílias, vindo à Casa do SENHOR , a qual está em Jerusalém, deram voluntárias ofertas para a Casa de Deus, para a restaurarem no seu lugar. 69 Segundo os seusrec seus recurs ursos, os, der deram am par paraa o i tes tesour ouro o da obr obra, a, em ouro, our o, ses sesse sent ntaa e um mi mill da dari rico cos, s, e, em pr prat ata, a, ci cinnco mil arráteis, e cem vestes sacerdotais.
7. Os servos de Salomão, 2:55-58 55 Os filhos dos servos de Salomão: os filhos
de So Sota tai, i, os fi filh lhos os de So Sofe fere rete te,, os fi filh lhos os de Per eruuda, 56 os fi filh lhos os de Ja Jaal ala, a, os fi filh lhos os de Da Darc rcom om,, os filhos fil hos de Gid Gidel el,, 57 os fi filh lhos os de Se Sefa fati tias, as, os fi filh lhos os de Hatil, os filhos de Poquer Poquerete-H ete-Hazebaim azebaim e os filh fi lhos os de Am Ami. i. 58 Todo odoss os servi servidor dores es do te temp mplo lo e os filhos dos servos de Salomão, trezentos e noventa noven ta e dois.
A vo volt lta a do doss ex exil ilad ados os
Tauro Mon te Carquemis
Arpade
O E N Â R R E T I D Hamate E M Sefarvaim R A M Biblos Sidom Tiro Hazor Samaria Jerusalém
Harsa, Querube, Adã e Imer, porém não puderam ra m pr prov ovar ar qu quee as su suas as fa famí míli lias as e a su suaa li linh nhag agem em eram de Israel: 60 os filhos de Delaías, os filhos de Tobi obias, as, os fil filhos hos de Nec Necoda, oda, sei seisce scent ntos os e cin cin-qüenta e dois. 61 Também dos filhos dos sacer sacer-dotes: os filhos de Habaías, os filhos de Coz, os filhos de d Barzilai, que se casara com uma das filh fi lhas as de Ba Barzi rzila lai, i, o gi gile lead adit ita, a, e qu quee fo foii ch cham amad ado o do nome nome dele dele.. 62 Este Estess proc procurar uraram am o seu regisregistro tr o nos liv livro ross ge genea nealóg lógic icos, os, e po poré rém m o nã não o ac acha ha-ram; pelo que foram tidos por imundos para o sacerdócio. 63 O gov govern ernad ador or lh lhes es dis disse se f qu quee nã não o comessem das coisas sagradas, até que se le vantasse um sacerdote sacerdote com g Urim e Tumim.
Alepo
Nínive Arbela
Gozã
M o n Z t a g r e s o s
MÉDIA
Harã Hala
R i o E u f r a t e s
Qatna
Tadmor
Sipar
Damasco
Rabá (Amã) Siquém
Acmetá (Ecbatana)
R i o T i g r e
Cuta
Babilônia
A volta dos exilados sob a liderança de Sesbazar e Zorobabel (Ed 1-2). A volta dos exilados sob a liderança de Esdras (Ed 8:31); sob a liderança de Neemias (Ne 1-3).
parte dos levitas em sua época (8:15), provavelmente devido à posição inferior deles em relação aos sacerdotes. 2:41 Asafe. Músico extraordinário que viveu no tempo de Davi e foi indicado pelo rei como ministro de música no templo (1Cr 15:19; 16:5). Seus descendentes também eram músicos oficiais. Os salmos 50 e 73—83 são atribuídos a Asafe. 2:42 porteiros . Homens que impediam que pessoas não autorizadas tivessem acesso a áreas restritas no templo.
Uruque
Susã
B A Nipur B I L Ô N I A Ur
ELÃO
2:43 servidores do templo. Descendentes dos gibeonitas (Js 9). 2:58 servos de Salomão. Seus prisioneiros de guerra. 2:63 Urim e Tumim. Veja nota sobre Êxodo 28:30. 2:69 daricos. Moedas persas grossas de ouro que pesavam cer-
ca de 130 gramas cada. Assim, as ofertas totalizaram cerca de 7.9300 qui 7.93 quilos los de our ouro. o. arráteis. Lit., minas. minas. Um arráte arrátell era equivaequivalente a 570 gramas, perfazendo perfazendo assim 2,85 toneladas as doações em prata.
9 70 Os sa sace cerd rdot otes, es, os le levi vita tass e al algu guns ns do po povo vo,,
tanto os cantores como os porteiros e os servidores do templo habitaram nas suas cidades, como também todo o Israel.
C. O início da construção do templo, 3:1-13 1. O início dos sacrifícios, 3:1-6
filhos de Israel já nas cidades, ajuntou-se o 3 povo, pov o, co como mo um só hom homem, em, em Je Jerusa rusalé lém. m. Le-
1 a Em ch cheg egan ando do o sé séti timo mo mê mês, s, e es esta tand ndo o os 2
b Jesua,
vantou-se vantou-se filho de Jozadaque, e seus irirmãos, sa sace cerd rdot otes, es, e c Zor Zoroba obabel bel,, fil filho ho de d Sealtiel, e seus irmãos e edificaram o altar do Deus de Israel, para sobre ele oferecerem holocaustos, e co como mo es está tá es escr crit ito o na Le Leii de Mo Mois isés, és, ho home mem m de Deus. 3 Fi Firm rmar aram am o al alta tarr so sobr bree as su suas as ba base ses; s; e, ainda que estavam sob o f terror dos povos de outras outr as terr terras, as, g ofe oferece receram ram sobr sobree ele holoc holocaust austos os ao SENHOR ,demanhãeàtarde. 4 h Cel Celebr ebrara aram ma Festa dos Tabernáculos, i como está escrito, e ofereceram oferec eram holocaust holocaustos os diários, j segundo o númer nú mero o or orden denado ado par paraa cad cadaa dia dia;; 5 e, dep depois ois dis dis-to, o holocausto contínuo e os sacrifícios das Festas da l Lua Nova e de m todas as festas fixas do SENHOR , como também os dos que traziam ofert of ertas as volu voluntá ntárias rias ao SENHOR. 6 Desd Desdee o pri prime meiiro di diaa do sé séti timo mo mê mês, s, co come meça çara ram m a of ofer erec ecer er ho ho-locaustos ao SENHOR; porém ainda não estavam postos os fundamentos do templo do S ENHOR.
ESDRAS 4:3
começaram a obra da Casa do SENHOR e r constituíram levitas da idade de vinte anos para c Ed2:2 d 1Cr3:17 cima, para a super superint intend enderem erem.. 9 En Então tão,, se ap apre re-e Dt 12:5, 12:5,66 sentaram Jesua com seus filhos e seus irmãos, 3 f Ed4:4 g Nm28:2 h Cadmiel e seus filhos, os filhos de Judá, para 4 Ne8:14 i Êx23:16 j Nm 29:12 juntamente juntame nte vigiarem os que faziam a obra na 28:111 5 l Nm 28:1 Casaa de De Cas Deus, us, be bem m co como mo os fi filh lhos os de He Hena nada da-m Nm29:39 7 n 2Cr2:10 de, seus filhos e seus irmãos, os levitas. o 2Cr2:16 p Ed1:2; 10 Q uando uando os edificadores lançaram os ali6:3 q cerces do templo do S ENHOR , apresen apresentaram-se taram-se 8 Ed3:2;4:3 r 1Cr23:4,24 os sacerdotes, paramentados paramentados e com trombetas, 10 s 1Cr6:31;25:1 t e os levi le vita tas, s, filh fi lhos os de Asa Asafe fe,, co com m cí címb mbal alos, os, pa para ra 11 Ne12:24,40 u 1Cr16:34 s louva lo uvare rem m o SENHOR , segun segundo do as dete determin rminações ações 12 v Ag2:3 de Davi, rei de Israel. 11 t Cantavam alternadaCapítulo4 Capí tulo4 ment me nte, e, lo louva uvand ndo o e re rend nden endo do gra graças ças ao SENHOR , 1-2 u Ele é bom, porque a sua com estas palavras: 1 a Ed4:7-10 b Ed1:11 misericórdia dura para sempre sobre Israel. 2 c 2Rs17:32 E to todo do o po povo vo ju jubi bilo lou u co com m al alta tass vo voze zes, s, lo louv uvan an-d 2Rs19:37 doaoSENHOR por se te tere rem m lan lançad çado o os al alic icer erces ces da sua casa. 12 Por Porém ém muitos dos sacerd sacerdotes, otes, e levitas, e cabeças de famílias, já v idosos, que viram a prime primeira ira casa, chor choraram aram em alta voz quando à sua vista foram lançados os alicerces desta casa; muitos, no entanto, levantaram as vozes com gritos de alegria. 13 De maneira que não se podiam discernir as vozes de alegria das vozes do choro do povo; pois o povo jubilava com co m tã tão o gr gran ande dess gr grit itos, os, qu quee as vo voze zess se ou ouvi viam am de mui longe. Capítulo3 Capí tulo3 1 a Ne7:73;8:1 12:1,8 ,8 2 b Ne 12:1
D. A oposição, 4:1-24
2. O início do alicerce, alicerce , 3:7-13 7 De Dera ram, m, po pois, is, o di dinh nhei eiro ro ao aoss ped pedre reir iros os e ao aoss
carpinteiros, como também n comida, bebida e azeite aos sidônios e tírios, para o trazerem do Líban Líb ano o ma madei deira ra de ced cedro ro ao ma marr, par paraa Jop Jope, e, p segundo gun do a per permis missão são que quelhe lhess tin tinha ha dad dado o Ci Ciro ro,, re reii da Pérsia. 8 No segundo ano da sua vinda à Casa de Deus, De us, em Je Jerus rusal além, ém, no seg segun undo do mês, q Zorobabel,, fil bel filho ho de Sea Sealt ltiel iel,, e Jes Jesua, ua, fil filho ho de Jo Jozad zadaq aque, ue, e os outros seus irmãos, sacerdotes e levitas, e todos os que vieram do cativeiro a Jerusalém 3:1 Ainda que a distância em linha reta entre a Babilônia e Jeru-
salém fosse de 848 quilômetros, a rota normal de viagem era de 1.440 quilômetros. Tal percurso levava pelo menos quatro meses paraa ser per par percor corrid rido, o, sen sendo do est este, e, post posteri eriorm orment ente, e, o tem tempo po que levou a jornada de Esdras (cf. 7:8-9). 3:2 O altar foi erigido no primeiro dia do sétimo mês (v. 6), que marcava o início da festa das trombetas (Nm 29:1-6), uma interessante prefiguração do reagrupamento final de Israel (veja nota sobre Lv 23:24). holocaustos. Quanto ao seu significado, veja nota sobre Levítico 1:3. Estes holocaustos eram oferecidos pela manhã e à tarde (v. 3). Veja nota sobre Êxodo 29:38-41. 3:4 a Fest Durava do décim décimo o quinto ao vigévigéFesta a dos Ta Taberná bernáculo culoss. Durava simo segundo dia do sétimo mês (setembro-outubro; veja nota sobre Lv 23:34-43). 3:5 sacrif Veja ja not notaa so sobr bree Amó Amóss 8:5 8:5,, sacrifícios ícios das Festas da Lua Nova. Ve bem como sobre Números 28:11-15. 3:7 Este padrão seguia aquele do templo de Salomão (1Rs 5:7-12). Os detalhes do decreto de Ciro estão registrados em 6:3-5. 3:8 segu segundo ndo ano. Ve Veja ja no nota ta so sobr bree Nú Núme mero ross 4: 4:33 e 1C 1Crô rôni nica cass 23:2 23:24. 4.
1. O acordo, 4:1-3
4
1 Ouvindo os a adversári adversários os de
Judá e BenjaB enjamim mi m qu quee do ca cativ tiveir eiro o edi edi-ficavam o templo ao SENHOR , Deus de Israel, 2 ch cheg egar aram am-s -see a Zo Zoro roba babe bell e ao aoss ca cabeç beças as de fa fa-mílias míl ias e lh lhes es dis disser seram: am: Dei Deixa xai-n i-nos os edi edific ficar ar co conn vosco, porque, p orque, como vós, buscaremos a vosso Deus; Deu s; co como mo tam também bém já lh lhee c sacri sacrificam ficamos os desde os dias de d Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos fez subir para aqui. 3 Porém Zorobabel, Jesua e os out outros ros cab cabeça eçass de fam famíli ílias as lhe lhess resp respond onderam eram:: os b que vo volt ltara aram m
O alicerce foi lançado na primavera de 535 a.C., encerrando os setenta anos de cativeiro que haviam começado em 605 a.C. vinte anos par para a cim cima a. A pri princ ncípi ípio, o, a ida idade de mín mínima ima er eraa tr trint intaa ano anos, s, tendo sido reduzida sucessivamente para 25 anos e, aqui, para vinte anos, provavelmente por causa da escassez de levitas. Veja nota sobre 1Crônicas 23:24. 3:11 Cantavam alternadamente. Veja nota sobre Salmos 136. 3:12 Muito Muitoss homens mais idosos, que se lembravam lembravam da magnifimagnificência do templo de Salomão (destruído cerca de cinqüenta anos antes), choraram porque o novo templo era bem menor e menos majestoso. A mesma reação ocorreu quinze anos depois, quando a construção foi reiniciada (veja nota sobre Ag 2:3). 4:1-2 os adversários. Descendentes dos casamentos mistos entre israelitas e estrangeiros que haviam sido levados para SaSa maria por Esar-Hadom, rei da Assíria, em 669 a.C., em cumprimento à profecia de Isaías 7:8 proferida proferida em 734 a.C. (2Rs 17:24). Esta prática prática dos assíri assírios os foi efica eficazz na supressão supressão do espíri espírito to nacionacionalista e na criação de religiões sincretistas. Zorobabel e Jesua (Josué) rejeitaram a oferta de ajuda.
ESDRAS 4:4
10
e Nada
tendes conosco na edificação da casa a nosso no sso Deu Deus; s; nós mes mesmos, mos, soz sozinh inhos, os, a edi edific ficar areemosaoSENHOR , De Deus us de Is Isra rael el,, co como mo no noss or orde de-nou f Ciro, rei da Pérsia. 2. A campanha, 4:4-5 g gentes
4 Então, as da terra desanimaram o povo de Judá, inquietando-o no edificar; 5 alugaram gara m con contra tra eles con conselh selheiro eiross para frustr frustrare arem m o se seu u pl plan ano, o, tod odos os os di dias as de Ci Ciro ro,, re reii da Pér érsi sia, a, até ao reinado de Dario, rei da Pérsia.
3. O apogeu, 4:6-24 6 No
princípio do reinado de h Assuero, escreveram crev eramuma umaacusa acusação ção con contra tra os hab habitan itantes tes de Judá Ju dá e de Je Jeru rusa salé lém. m. 7 E, no noss di dias as de Ar Artax taxerx erxes, es, rei da Pérsia, Bislão, Mitredate, Tabeel e os outros seus companheiros lhe escreveram; a carta estava escrita em caracteres aramaicos e na i língua siríaca. 8 Reum, o comandante, e Sinsai, o esc escrivã rivão, o, escr escreve everam ram con contr traa Jer Jerusa usalém lém uma carta ao rei Artaxerxes. 9 Escreveu Reum, o comandante, e Sinsai, o escrivão, os j outros seus companheiros: dinaítas, afarsaquitas, tarpelitas, afarsitas, afar sitas, arq arquevitas, uevitas, babil babilônios, ônios,susanq susanquitas, uitas, dea dea- vitas, vit as, elam elamitas itas 10 e outros povos, que o grande e afamado Osnapar transportou e que fez habitar na ci cida dade de de Sa Sama mari ria, a, e os ou outr tros os aq aqué uém m do l Eufrates. 11 Eis o teor da carta endereçada ao rei Artaxerxes: 12 Teus servos, os homens daquém do Eu Eufra frates tesee em ta tall te tempo mpo.. Sej Sejaa do co conh nhecim ecimen en-to do re reii qu quee os ju jude deus us qu quee su subi bira ram m de ti vi vier eram am a nós a Jer Jerusa usalém lém.. Ele Eless est estão ão ree reedif difica icand ndo o aqu aquela ela m rebelde e malvada cidade e n vão restaur restaurando ando os seus muros e reparando os seus fundamentos. 13 Saiba ainda o rei que, se aquela cidade se reedificar, e os muros se restaurarem, eles não o pa paga garã rão o os di dire reit itos, os, os im impos posto toss e os ped pedág ágio ioss e assim causarão prejuízos ao rei. 14 Agora, pois, como somos assalariados do rei e não nos con vém ver a des desonr onraa del dele, e, por isso isso,, man mandam damos os dar dar-15 lhe av aviso iso,, a fi fim m de que se bu busq sque ue no Li Livr vro o da dass Crôn Cr ônic icas as de se seus us pa pais, is, e ne nele le ac acha hará rá o re reii e sa sabe berá rá
3 e Ne2:20 f Ed1:1,2 4 g Ed3:3 5 6 h Et1:1;Dn9:1 7 i 2Rs18:26;
Dn2:4 9 j 2Rs17:24;
Ed5:6;6:6 10 l Ed 4:11,17;
7:12 12 m 2Cr36:13 n Ed5:3,9
13-16 13 o Ed4:20 15 18 p Ne8:8 20 q 1Rs4:21;
1Cr18:3 r Ed4:13; 7:24 21 24 Capítulo5 Capí tulo5 1 a Ag1:1 b Zc1:1 2 c Ed3:2 d Ed6:14;
Ag2:4;Zc3:1
4:5 alugar alugaram am contra eles conselheir conselheiros os. Estes provavelmente
eram especialistas em relações públicas que trabalhavam na corte em Susã. Desde a morte de Daniel, os judeus não tinham quem que m se opu opuses sesse se à pr propa opagan ganda da dif difama amatór tória ia de seu seuss ini inimig migos. os. 4:6 Assuero. Xerxes I. Veja “Contexto histórico” na introdução a este livro. O acontecimento, que não é mencionado em nenhum outro lugar, ocorreu em 486 a.C. 4:7 Artaxerxes (464-424 a.C.). Tabeel. Talvez a mesma pessoa chamada de Tobias em Neemias 2:19. siríaca. I.e., aramaica, a língua comercial da época. O trecho de Esdras 4:8—6:18 foi escrito originalmente em aramaico (veja nota sobre Dn 2:4). 4:9 Est Estaa imp impres ressio sionan nante te lis lista ta con confer feria ia mai maior or aut autori oridad dadee à sua cart carta. a. 4:10 Osnapar . Assurbanípal, Assurbanípal, rei da Assíria (668-626 a.C.), que completou o reassentamento iniciado por Esar-Hadom (v. 1-2). 4:13-16 Observe-se a motivação tríplice: se os judeus não fossem detidos, o rei sofreria perdas financeiras (v. 13), sua honra seria manchada (v. 14) e ele perderia parte de seu reino (v. 15-16). 4:15 O Livro das Crônicas de seus pais era, por vezes, guarda-
que aq que aque uela la ci cida dade de fo foii re rebe beld ldee e da dano nosa sa ao aoss re reis is e às províncias e que nela tem havido rebeliões, desd de sdee te temp mpos os an anti tigo gos; s; pe pelo lo qu quee fo foii a ci cida dade de de dess16 truída. Nós, pois, fazemos notório ao rei que, se aquela cidade se reedificar, e os seus muros se restaurarem, sucederá que não terá a posse das terras deste lado do Eufrates. 17 Então, respondeu o rei: A Reum, o comandante dan te,, a Sin Sinsai sai,, o escr escrivã ivão, o, e a seu seuss co compa mpanhe nheiro iross quehab que habita itam m em Sam Samari aria, a, co como mo aos res restan tantes tes que estão além do Eufrates: Paz! 18 A carta que nos enviastes foi p distintamente lida na minha presença. 19 Or Orden denan andodo-o o eu, bus buscar caram am e ach achara aram m que, qu e, de te temp mpos os an antig tigos, os, aq aquel uelaa cid cidad adee se lev levan an-tou to u co cont ntra ra os re reis, is, e ne nela la se tê têm m fe feit ito o re rebe beli liõe õess e motins. 20 Também q houve reis poderosos sobre Jerusalém, que dalém do Eufrates dominaram em todo lugar, e se lhes pagaram r direitos, impostos impo stos e pedágios. pe dágios. 21 Agora, pois, dai ordem a fim de qu quee aqu aqueles eles homen homenss parem parem o trabalho trabalho e não se edifique aquela cidade, a não ser com autorização minha. 22 Guardai-vos, não sejais remissos nestas coisas. Por que há de crescer o dano em prejuízo dos reis? 23 Dep epoi oiss de li lida da a có cópi piaa dacar dacartado tado re reii Ar Arta ta-xerxes perante Reum, Sinsai, o escrivão, e seus companh com panheiro eiros, s, for foram am eles apr apressad essadamen amente te a Jerusalém, aos judeus, e, de mão armada, os forçaram çar am a pa para rarr co com m a ob obra ra.. 24 Ce Cesso ssou, u, po pois, is, a ob obra ra da Casa de Deus, a qual estava em Jerusalém; e isso até ao segundo ano do reinado de Dario, rei da Pérsia.
E. A construção é reiniciada, 5:1—6:12 1. A pregação dos profetas, 5:1-2
Ido, profetizaram aos judeus que estavam 5 em Judá e em Jerusalém, em nome do Deus de
1 Ora, os pr prof ofeta etass a Ageue b Zaca Zacarias, rias, fil filho ho de
Israel, cujo Espírito estava com eles. 2 Então, se dispuseram c Zor Zoroba obabel bel,, fil filho ho de Seal Sealtie tiel, l, e Jes Jesua, ua, filh fi lho o de deJo Jozad zadaq aque ue,, e co começ meçar aram am a ed edifi ifica carr a Ca Casa sa de Deus, a qual está em Jerusalém; e, com eles, os ref referido eridoss d pro profet fetas as de Deu Deus, s, que queos os aj ajuda udavam vam.. do durante séculos em arquivos localizados em diversas cidades. Veja também 5:17; 6:1; Ester 2:23; 6:1-2. aquela cidade foi rebelde. Não contra a Pérsia, mas contra os assírios em 701 a.C. e os babilônios em 600 e 598 a.C. 4:21 De fato, essa decisão foi revogada posteriormente pelo rei (em 444 a.C.; Ne 2). 4:24 O trabalho de reconstrução do templo ficou suspenso até 520 a.C. Nesse mesmo ano, Ageu instou Zorobabel a começar a reconstrução do templo (5:1). Este versículo está cronologicamente relacionado ao versículo 5 (os v. 6-23 formam um parêntese que relata o desenvolvimento histórico da oposição). 5:2 Zorobabel. Apresentado ao mesmo tempo como filho de Sealtiel e filho do irmão de Sealtiel, Pedaías (1Cr 3:17-19), o que sugere suge re a ocorrênci ocorrênciaa de um casament casamento o de lev levira irato to (vej (vejaa nota sobre sobre Dt 25:5-10). Antepassado de Cristo (Mt 1:12-13), ele foi o último descendente de Davi a exercer autoridade política (que será retomada quando Cristo voltar para reinar sobre o mundo no Milênio). Veja também nota sobre Ageu 2:23.
11
2. O protesto de Tatenai, 5:3-17 3 Nesse tempo, veio a eles e Tatenai, governa-
dor da dor daqu quém ém do Eu Eufr frat ates, es, e Se Seta tarr-B -Boz ozen enai ai,, e se seus us f companheiros e assim lhes perguntaram: Quem vos deu orde ordem m para reedi reedificar ficardes des esta casa e restaurard tau rardes es este muro? 4 g Pergun Perguntaram-lhes taram-lhes mais: E quais são os nomes dos homens que conscons troem troe m este edifício? 5 Porém os h olhos de Deus estav est avam am sob sobre re os anc ancião iãoss dos jud judeus, eus, de man maneir eiraa quenã que não o fo fora ram m ob obri riga gado doss a pa para rarr, at atéé qu quee o ass assun un-to chegasse a Dario, e viesse resposta por carta sobre isso. 6 Eis a cóp ópia ia da ca cart rtaa qu quee i Tat atenai enai,, o gov governa erna-dor daquém do Eufrates, com Setar-Bozenai e os seus j companheiros, os afarsaquitas, que estavam deste lado do rio, enviaram ao rei Dario, 7 na qual lhe deram uma relação escrita do modo seguinte: Ao rei Dario, toda a paz! 8 Seja notório ao rei que nós fomos à província de Judá, à casa do grande Deus, a qual se edifica com grandes pedras; a madeira se está pondo nas paredes, e a obra se vai fazendo com diligência e se adianta nas suas mãos. 9 Perguntamos aos anciãos e assim lhes dissemos: Quem vos deu orde ordem m para reedi reedificar ficardes des esta casa e restaurard tau rardes es este muro? 10 Demais disto, lhes perguntam gun tamos os ta també mbém m pel pelo o seu no nome, me, par paraa to toss declararmos, para que te pudéssemos escrever os no nome mess do doss ho home mens ns qu quee sã são o en entr tree el eles es os ch cheefes. 11 Esta foi a resposta que nos deram: Nós somo so moss se serv rvos os do De Deus us do doss cé céus us e da te terr rraa e re reeedificamos a casa que há muitos anos fora construída, tru ída, a l qu qual al um gr gran ande de re reii de Is Isra rael el ed edif ific icou ou e m a terminou. 12 Mas, depois que nossos pais provocaram à ira o Deus dos céus, ele os entregou tr egou nas mão mãoss de Na Nabuc bucodo odono nosor sor,, re reii da Babilônia, o caldeu, o qual destruiu esta casa e transportou o povo para a Babilônia. 13 Porém Ciro, rei da Babilônia, no seu n primeiro ano, deu de u or orde dem m pa para ra que es esta ta Ca Casa sa de De Deus us se ed edif ifiicasse. 14 Também os o utensílios de ouro e de prat pr ata, a, da Cas Casaa de Deu Deus, s, qu quee Na Nabuc bucodo odono nosor sor le vara do tem templo plo que esta estava va em Jerus Jerusalém além e os mete me teu u no note temp mplo lo de Ba Babi bilô lôni nia, a, o re reii Ci Ciro roos os ti tiro rou u de lá, e foram dados a um homem p cujo nome era Sesbazar, a quem nomeara governador 15 e lhe disse: Toma estes utensílios, e vai, e leva-os ao te temp mplo lo de Je Jerus rusal além ém,, e fa faze ze re reed edif ific icar ar a Ca Casa sa
3 e Ed6:6,13 f Ed5:9;1:3
4 g Ed5:10 5 h Ed7:6,28 6 i Ed5:3 j Ed4:9 8 11-15 11 l 1Rs6:1,38 12 m 2Cr36:16,17 13 n Ed1:1 14 o Ed1:7; 6:5;
Dn5:2 p Ed5:16;1:8 16 q Ed3:8,10 r Ed6:15 17 s Ed6:1,2 Capítulo6 Capítulo6 1 a Ed5:17 2 b 2Rs17:6 3-5 3 c Ed1:1; 5:13 d 1Rs6:36
5 e Ed1:7; 5:14 6 f Ed6:13 8-10
7:14-22 22 8 g Ed6:4; 7:14-
ESDRAS 6:9
de De Deus, us, no se seu u lu luga garr. 16 En Entã tão, o, ve veio io o di dito to Se Sessq bazar e lançou os fundamentos da Casa de Deus, a qual está em Jerusalém; e, daí para cá, se está edificando e r ainda não está acabada. 17 Agora, pois, se parece bem ao rei, s que se busque nos arquivos reais, na Babilônia, se é verdade haver uma ordem do rei Ciro para edi edi-ficar esta Casa de Deus, em Jerusalém; e sobre isto nos faça o rei saber a sua vontade. 3. O decreto de Dario, 6:1-12 6 :1-12
6
1 Então,
o rei Dario deu ordem, e uma se fez nos arquivos reais da Babilônia, onde se guardavam os documentos. 2 Em Acmetá, na fortaleza que está na b província da Média, se achou um rolo, e nele estava escrito um memorial que dizia assim: 3 O rei Ciro, no seu c primeiro ano, baixou o seguinte decre dec reto to:: Co Com m re resp spei eito to à Ca Casa sa de De Deus us,, em Je Jeru ru-salém, deve ela edificar-se para ser um lugar em que se ofereçam ofereçam sacrif ícios; seus fundamentos serão firmes, a sua altura, de sessenta côvados, e a sua largura, de sessenta côvados, com d três carreiras de grandes pedras e uma de mad madeir eiraa no nova. va. 4 A de desp spes esaa se fa fará rá da ca casa sa do rei. 5 Demais disto, os e utensíl utensílios ios de ouro e de prata, da Casa de Deus, que Nabucodonosor tirara do templo que estava em Jerusalém, le vando-os para a Babilônia, serão devolvidos para o te temp mplo lo qu quee es está tá em Je Jerus rusal além ém,, ca cada da ut uten en-síli sí lio o par paraa o seu lug lugar; ar; ser serão ão rec recol oloca ocados dos na Cas Casaa de Deus. 6 Agor gora, a, poi pois, s, f Tate atenai, nai, gove governad rnador or dalé dalém m do Eufrates, Setar-Bozenai e seus companheiros, os afarsaquitas, que estais para além do rio, retirai-vos para longe dali. 7 Não interrompais a obra desta Casa de Deus, para que o governador dos judeus e os seus anciãos reedifiquem a Casa Ca sa de De Deus us no se seu u lu luga garr. 8 Tamb ambém ém por mim g se de decr cret etaa o qu quee ha have veis is de fa faze zerr a es este tess an anci cião ãoss dos judeus, para que reedifiquem esta Casa de Deus, a saber saber,, que da tesouraria real, isto é, dos tributos dalém do rio, se pague, pontual pontualmente mente,, a de desp spes esaa a es este tess ho home mens ns,, pa para ra qu quee nã não o se in inte terrrompa a obra. 9 Também se lhes dê, dia após dia, sem falta, aquilo de que houverem mister: novilhos, carneiros e cordeir cordeiros, os, para holocausto ao Deus dos céus; trigo, sal, vinho e azeite, a busca
5:3 Tatenai . Governador persa dos territórios a oeste do Eufrates. Acmetá, a moderna Hamadã, na estrada de Bagdá para Teerã. quepar parece ece,, um auxil auxiliar iar exec executiv utivo o do gov govern ernado adorr. Localizada a 1.830 metros de altitude, a cidade tem um clima Setar-Bozenai Setar-Boze nai . Ao que 5:6 os afar afarsaqu saquitas itas. Possivelmente, colonizadores ou oficiais ex- apropriado para a preservação de documentos. tremamente devotados ao rei (cf. 4:9). 6:3-5 Estes detalhes adicionais, apropriados para um memoran5:8 grandes pedras. Lit., pedras de rolagem; i.e., pedras tão do oficial, não foram incluídos na proclamação pública de 1:2-4.
grandes que precisavam ser roladas sobre troncos. 5:11-15 Citand Citando o a resposta resposta dos judeus a Tatenai Tatenai,, a carta relata relata a história do templo, desde a sua inauguração no tempo de Salomão (v. 11) até a sua destruição em 586 a.C. (v. 12) e o decreto para sua reconstrução em 538 a.C. (v. 13-15). 6:2 O governo persa era extremamente eficiente e mantinha seus arquivos de rolos de papiro ou pergaminho na cidade de
Quanto às dimensões, veja nota sobre 1Reis 6:2. 6:8-10 Dario não só confirmou o decreto anterior de Ciro, como também acrescentou um decreto próprio, que alocava para os judeus as rendas de certos tributos — determinação que provavelmente me nte ca causo usouu es espan panto to em Tat atena enai,i, uma ve vezz que su subtr btraí aíaa dos seu seuss recursos. recurs os. Também foram providen providenciados ciados animais e supriment suprimentos os para os sacrifícios no templo.
ESDRAS 6:10
segundo a determinação dos sacerdotes que estão em Jerus Jerusalé além; m; 10 para que ofereçam sacrifíci cr ifícios os de ar arom omaa ag agra radá dáve vell ao De Deus us do doss cé céus us e h orem pela vida do rei e de seus filhos. 11 Também bé m po porr mi mim m se de decr cret etaa qu quee i todo home homem m que alterar este decreto, uma viga se arrancará da sua casa, e que seja ele levantado e pendurado nela; e que da sua j casa se faça um monturo. 12 O De Deus us,, po pois is,, qu quee l fez ha habi bita tarr al alii o se seu u no nome me derribe a todos os reis e povos que estenderem a mã mão o pa para ra al alte tera rarr o de decr cret eto o e pa para ra de dest stru ruir ir es esta ta Casa Ca sa de De Deus, us, a qu qual al es está tá em Je Jeru rusa salé lém. m. Eu Eu,, Da Da-rio, ri o, ba baix ixei ei o de decr cret eto; o; qu quee se ex exec ecut utee co com m tod odaa a pontualidade.
F. O templo é concluído, 6:13-22 1. O término da obra, 6:13-15 m Tatenai,
13 Então, o governador daquém do Eufrates, Eufrat es, Setar Setar-Boz -Bozena enaii e os seus com companh panheiro eiross assim o fizeram pon pontual tualmen mente, te, segun segundo do decredecretara o rei Dario. 14 Os n anciãos dos judeus iam edificando e prosperando em virtude do que profetizaram profet izaram os profetas Ageu e Zacarias, filho de Id Ido. o. Ed Edifi ifica cara ram m a ca casa sa e a te term rmin inar aram am se segu gunndo o mandado do Deus de Israel e segundo o decreto de o Ciro, de p Dario e de q Artaxerxes, reii da Pér re érsi sia. a. 15 Ac Acab abou ou-s -see es esta ta ca casa sa no di diaa te terrr ceiro do mês de adar, no sexto ano do reinado do rei Dario.
12 10 h Ed7:23 11 i Ed7:26 j Dn2:5;
3:29 11 12 l Dt 12:5,11 13 m Ed6:6 14 n Ed5:1,2 o Ed1:1 p Ed6:12 q Ed7:1
15 r Et3:7 16 s 2Cr7:5 17 t Ed8:35 18 u 2Cr35:5 v 1Cr23:6 x Nm3:6;
8:9 19 z Ed1:11 a Êx 12:6
29:34; 4; 30:1 30:155 20 b 2Cr 29:3 c 2Cr35:11
21 d Ne9:2;10:28 e Ed9:11
22 f Êx12:15 g Ed7:27 h Ed1:1;6:1
Capítulo7 Capítulo7 1 a 1Cr6:4-14 b Ed7:12,21;Ne 2:1
6 c Ed 7:11,12,21 d Ed7:9,28
7 e Ed8:1-20 8-9 9 f Ed7:6 10 g Ed7:25;Ne8:1
2. A consagração do templo, 6:16-18
e o restante dos exilados s celebraram com regozijo a dedicação desta Casa de Deus. 17 Para a de dedi dica caçã ção o de dest staa Ca Casa sa de De Deus us of ofer erec ecer eram am ce cem m novilhos, duzentos carneiros, quatrocen quatrocentos tos cordeir de iros os e t doze cabritos, para oferta pelo pecado de to todo do o Is Isra rael el,, seg segun undo do o nú núme mero ro da dass tr trib ibos os de Israel. 18 Estabeleceram os sacerdotes nos seus u turnos e os levitas nas suas v divisões, para o serviço de Deus em Jerusalém, x segundo está escrito no Livro de Moisés. 3. A celebração da Páscoa, 6:19-22 6:1 9-22 19 z Os
que vieram do cativeiro celebraram a Páscoa Pás coano no dia a cat catorz orzee do pri primei meiro ro mês; 20 b por6:15 O templo foi concluído em 12 de março de 515 a.C. 6:17 As ofertas foram feitas em quantidade bem mais modesta
do que aqu aquela elass ofe ofere reci cidas das na co consa nsagr graç ação ão do tem templo plo de Sal Salom omão ão (na qual foram sacrificados cerca de duzentas vezes mais bois e ovelhas, 1Rs 8:63). O povo no tempo de Esdras era bem mais pobre e menos numeroso. 6:18 nas suas divisões. Vinte e quatro divisões (veja nota sobre 1Cr 24:4). 6:19 Páscoa. Veja nota sobre Êxodo 12:11. 6:21 Dois grupos são indicados aqui: os que haviam retornado do exílio e os que haviam permanecido na terra, sem adotar práticas pagãs. 6:22 Pães Asmos. Veja nota sobre Êxodo 12:15-20. 7:1 Passadas estas coisas . I.e., 57 anos depois dos aconteci-
II. O retorno sob a liderança de Esdras, 7:1—10:44
A. O retorno a Jerusalém, 7:1—8:36
2 5
16 Os fil filhos hos de Isr Israe ael, l, os sac sacer erdot dotes, es, os lev levita itass
que os sacerdotes e os levitas se tinham purificado como se fossem um só homem, e todos estavam limpos; c mataram o cordeiro da Páscoa para todos os que vieram do cativeiro, para os sacerdotes, seus irmãos, e para si mesmos. 21 Assim, comeram a Páscoa os filhos de Israel que tinham voltado do exílio e d todos os que, unind un indo-s o-see a el eles, es, se ha havia viam m sep separ arado ado da e imundícia dos gentios da terra, para buscarem o SENHOR , Deus de Israel. 22 f Celebraram a Festa dos Pães Asmos por sete dias, com regozijo, porque o SENHOR os tinha alegrado, g mudando o coração do h rei da Assíria a favor deles, para lhes fortalecer as mãos na obra da Casa de Deus, o Deus de Israel.
1. O líder, líd er, Esdras, 7:1-10
7
1 a Pass assada adass
estas co estas coisa isas, s, no re rein inad ado o de rei da Pérsia, Esdras, filho de Seraía Ser aías, s, fil filho ho de Azar Azarias, ias, fil filho ho de Hi Hilq lquia uias, s, 2 filho de Salum, filho de Zadoque, filho de Aitube, 3 fil filho ho de Ama Amaria rias, s, fil filho ho de Azar Azarias, ias, fil filho ho 4 de Mer Meraio aiote, te, fi filh lho o de Ze Zera raía ías, s, fi filh lho o de Uzi zi,, fi fi-lho de Buqui, 5 filho de Abisua, filho de Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, o sumo sacerdo sac erdote, te, est estee Esdra Esdrass subi subiu u da Babi Babilôn lônia. ia. 6 Ele c era escriba versado na Lei de Moisés, dada pelo pe lo SENHOR , De Deus us de Is Isra rael el;; e, d se segu gund ndo o a bo boaa mão do SENHOR , seu Deus, que estava sobre ele, o rei lhe concedeu tudo quanto lhe pedira. 7 Também subiram a Jerusalém e alguns dos filhos de Israel, dos sacerdotes, dos levitas, dos cantores, dos porteiros e dos servidores do templo, no sétimo ano do rei Artaxerxes. 8 Esd Esdras ras ch chego egou u a Je Jerus rusal além ém no qu quin into to mê mês, s, no sétimo sét imo an ano o des deste te re rei; i; 9 po pois, is, no pri primei meiro ro dia do primeiro mês, partiu da Babilônia e, no primeiro dia do quinto mês, chegou a Jerusalém Jerusalém,, f segundo a boa mão do seu Deus sobre ele. 10 Po Porqu rquee Esd Esdras ras tin tinha ha dis dispos posto to o co coraç ração ão par paraa buscar a Lei do SENHOR, e para a cumprir, e para g ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos. b Artaxerxes,
mentos registrados no capítulo 6. Seraías era o sumo sacerdote quando ocorreu a última deportação em 586 a.C. (2Rs 25:18). 7:2 Com respeito a Zadoque, o sumo sacerdote, veja nota sobre 1Crônicas 6:8. 7:5 A genealogia resumida de Esdras é reconstituída até Arão. A rão. 7:6 escriba. Seus deveres são indicados no versículo 10. Veja também nota sobre Mateus 2:4. 7:7 servidores do templo. Desce Descendente ndentess dos gibeon gibeonitas. itas. Veja nota sobre Josué 9:20-21. 7:8-9 A jornada durou quatro meses, do primeiro dia do primeiro mês (nisã; i.e., março-abril) até o primeiro dia do quinto mês (abe; i.e., julho-agosto) de 458 a.C., e os viajantes percorreram um total de 1.448 quilômetros. q uilômetros.
13
2. A carta de Artaxerxes, Arta xerxes, 7:11-28 11 Est staa é a có cópi piaa da ca cart rtaa qu quee o re reii Ar Arta tax xer erx xes
deu ao sacerdote Esdras, o escriba das palavras, dos mandamentos e dos estatutos do SENHOR sobre Israel: 12 Artaxerxes, h rei dos reis, ao sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus do céu: Paz perf perfeita eita!! 13 Por mi mim m se i de decr cret etaa qu que, e, no me meu u reino, todo aquele do povo de Israel e dos seus sacerdotes e levitas que quiser ir contigo a Jerusalém, vá. 14 Porquanto és mandado da parte do rei e dos seus j sete conselheiros para fazeres inqui in quiriç rição ão a re respe speit ito o de Ju Judá dá e de Jer Jerusa usalém lém,, segun gu ndo a Le Leii do teu De Deus us,, a qua uall es está tá na tua mã mão o; 15 e para levares a prata e o ouro que o rei e os seus con conselh selheiro eiros, s, espon espontane taneamen amente, te, ofe oferece rece-ram ao Deus de Israel, l cuja habitação está em Jerusalém, 16 bem assim a m prata e o ouro que achares em toda a província da Babilônia, com as n of ofert ertas as vo volun luntá tárias rias do pov povo o e dos sac sacer erdot dotes, es, ofer of erecid ecidas, as, esp espon ontan taneam eamen ente te,, par paraa a cas casaa de seu Deus, De us, a qu qual al es está tá em Je Jeru rusa salé lém. m. 17 Porta Portanto, nto, diligentemente comprarás com este dinheiro no vilhos, e carn carneiro eiros, s, e cor cordeir deiros, os, e as suas o ofertas de ma manj njar ares, es, e as su suas as li liba baçõ ções es e as p oferecerás sob so bre o al alta tarr da ca casa sa de teu De Deus us,, a qu qual al es está tá em Jerusalém. 18 Tambémoqueatieateusirmãos bem pa pare rece cerr fa faze zerd rdes es do re rest sto o da pr prat ataa e do ou ouro ro,, fazei-o, segundo a vontade do vosso Deus. 19 E os utensílios que te foram dados para o serviço da casa de teu Deus, restitui-os perante o Deus de Jerusalém. 20 E tudo mais que for necessário para a casa de teu Deus, que te convenha dar, q dá-lo-ás da casa dos tesouros do rei. 21 Eu mesmo, o rei Artaxerxes, decreto a todos os te tesou soure reiro iross qu quee est estão ão dal dalém ém do Eu Eufra frate tes: s: r tudo quanto vos pedir o sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus do céu, pontualmente se lhe faça; 22 até cem talentos de prata, até cem coros de trigo, até cem batos de vinho, até cem batos de azeite e sal à vontade. 23 Tudo quanto se or orde dena narr, seg segun undo do o ma mand ndad ado o do De Deus us do cé céu, u, exatamente se faça para a casa do Deus do céu; pois s para que haveria grande ira sobre o reino do rei e de seus filhos? 24 Também vos fazemos sab saber er,, ac acer erca ca de tod todos os os t sac sacer erdo dote tess e lev leviitas, can canto tore res, s, por porte teir iros, os, de tod todos os os qu quee serv servem em nesta Casa de Deus, que não será u lícito impor-lhes nem direitos, nem impostos, nem pedágios. 25 Tu, Esdras, segundo a sabedoria do teu Deus, que possuis, v nomeia magistrados e juízes que julguem a todo o povo que está da-
11 12 h Ez26:7;Dn2:37 13 i Ed6:1 14 j Ed 7:15,28;
8:25 15 l Ed6:12 16 m Ed8:25 n Ed1:4,6
15:4-13 -13 17 o Nm 15:4 p Dt 12:512:5-11 11
20 q Ed6:4 21 r Ed7:6 22 23 s Ed6:10 24 t Ed7:7 u Ed4:13,20
25 v Êx18:21;
Dt16:18 x Ed7:10 26 z Ed6:11,12 27 a Ed6:22 28 b Ed9:9 Capítulo8 Capí tulo8 3 15 a Ed8:21,31 b Ed8:2;7:7
7:11 A carta de Artaxerxes (v. 12-26) apoiava amplamente os ju-
deus, um pequeno preço a pagar em troca da paz naquela região do império (v. 23). 7:14 seus sete conselheiros. Um grupo especialmente íntimo do rei mencionado em Ester 1:14. 7:22 cem tal Equival valente ente a 3,5 tone tonelada ladas. s. ce talent entos os de pra prata ta. Equi cem m co co-ros de trigo. Cerca de 22 mil litros. Um bato equivalia a 22 litros (10 batos = 1 coro).
ESDRAS 8:16
lém do Euf lém ufra rattes es,, a tod odos os os que sa sabe bem m as le leis is de x teu Deus, e ao que não as sabe, que lhas façam saber. 26 z Tod odo o aq aque uele le qu quee nã não o ob obse serva rvarr a le leii do teu te u De Deus us e a le leii do re rei, i, se seja ja co cond nden enad ado o ou à mo morrte, ou ao desterro, desterro, ou à confiscação de bens, ou à prisão. 27 Bendito seja o SENHOR , Deus de nossos pais, que deste modo a moveu o coração do rei para ornar a Casa do SENHOR, a qual está em Jerusalém; 28 e que b estendeu para mim a sua miseri mis ericó córd rdia ia per peran ante te o re rei, i, os seu seuss co conse nselhe lheir iros os e to todo doss os se seus us pr prín ínci cipe pess po pode dero rosos sos.. As Assi sim, m, me animei, segundo a boa mão do SENHOR , meu Deus, Deu s, sob sobre re mi mim, m, e aj ajun unte teii de Isr Israe aell al algun gunss ch cheefes para subirem comigo. 3. A viagem, 8:1-36
8
1 São
estes os cabeças de famílias, com as suass ge sua gene neal alog ogias ias,, os qu quee su subi bira ram m co comi migo go da Babilô Bab ilônia, nia, no re reina inado do do re reii Art Artaxe axerxe rxes: s: 2 do doss filhos de Finéias, Gérson; dos filhos de Itamar, Danie Da niel; l; dos fil filhos hos de Da Davi, vi, Ha Hatus tus;; 3 dos fil filhos hos de Secanias, dos filhos de Parós, Zacarias, e, com ele,, for ele foram am regist registrado radoss cen cento to e cinq cinqüen üenta ta ho4 mens. Dos filhos de Paate-Moabe, Elioenai, filho de Zeraías, e, com ele, duzentos homens. 5 Dos fi filh lhos os de Sec Secan anias ias,, o fi filh lho o de Ja Jaazi aziel el,, e, co com m ele, trezentos homens. 6 Dos filhos de Adim, Ebede, filho de Jônatas, e, com ele, cinqüenta homens. 7 Dos filhos de Elão, Jesaías, filho de Atal At alias, ias, e, co com m el ele, e, set seten enta ta hom homen ens. s. 8 Dos filho filhoss de Sefatias, Zebadias, filho de Micael, e, com ele,, oit ele oitent entaa home homens. ns. 9 Dos fil filhos hos de Joa Joabe, be, Oba Oba-dias, di as, fi filh lho o de Je Jeie iel, l, e, co com m el ele, e, duz duzen ento toss e de dezo zoiito ho homen mens. s. 10 Dos fil filhos hos de Ban Bani, i, Sel Selomi omite te,, fil filho ho de Jo Josi sifi fias, as, e, co com m el ele, e, ce cent nto o e se sess ssen enta ta ho home mens. ns. 11 Dos filhos de Bebai, Zacarias, o filho de Bebai, e, com ele, vinte e oito homens. 12 Dos filhos lh os de Azg Azgad ade, e, Jo Joan anã, ã, o fi filh lho o de Ha Haca catã tã,, e, co com m ele, cento e dez homens. 13 Dos filhos de Adonicão ni cão,, últ último imoss a ch chega egarr, seu seuss no nomes mes er eram am est estes: es: Elifelete, Jeiel e Semaías, e, com eles, sessenta homens. 14 Do Doss fi filh lhos os de Bi Bigva gvai, i, Uta taii e Za Zabu bude de,, e, com eles, setenta homens. 15 A juntei juntei-os -os perto do a rio que corre para Aava, onde ficamos acampados três dias. Passando revista ao povo e aos sacerdotes e não b te tend ndo o ac achad hado o ne nenh nhum um dos fil filhos hos de Levi Levi,, 16 en viei Eliézer Eliézer,, Ariel, Semaías, Elnatã, Jaribe, ElnaElnatã, Natã, Zacarias e Mesulão, os chefes, como também a Joiaribe e a Elnatã, que eram sábios.
7:24 Todos aqueles que ministravam no templo estavam agora
isentos de impostos.
8:3 Trata-se de nomes de famílias, não de indivíduos. Veja nota
sobre 2:3-19. O total (v. 3-14) é de 1.496.
8:15 Aava. Sua localização é incerta. Talvez fosse um afluente do rio Eufrates. não tendo achado nenhum dos filhos de Levi .
Para uma possível explicação, veja nota sobre 2:40.
ESDRAS 8:17 17 Enviei-os
a Ido, chefe em Casifia, e lhes dei expressamente as palavras que deveriam dizer a Ido e aos c servidores do templo, seus irmãos, em Casifia, para nos trazerem ministros para a casa do nosso Deus. 18 Trouxeram-nos, d segundo a boa mão de Deus sobre nós, um homem sábio, dos filhos de Mali, filho de Levi, filh fi lho o de Isr Israe ael, l, a sab saber er,, Ser Sereb ebias, ias, co com m os seu seuss filhos e irmãos, dezoito; 19 e a Hasabias e, com ele, Jesaías, dos filhos de Merari, com seus irmãos e os filhos deles, vinte; 20 e dos e servidores do templo, que Davi e os príncipes deram para o ministério dos levitas, duzentos e vinte, todos eles mencionados nominalmente. 21 Então, apregoei ali um f jejum junto ao g rio Aav Aava, a, pa para ra no noss hu humi milh lhar armo moss pe pera rant ntee o no nossso Deus, para lhe pedirmos jornada feliz para nós, para nossos filhos e para tudo o que era nosso. 22 Porque tive vergonha de pedir ao rei exército e cavaleiros para nos defenderem do inimigo no caminho, porquanto já lhe havíamoss di mo dito to:: A h bo boaa mã mão o do no noss sso o De Deus us é so sobr bree to to-dos os que o buscam, para o bem deles; mas a sua i fo forç rçaa e a su suaa ir ira, a, con ontr traa to todo doss os qu quee o ab aban an-23 donam. Nós, pois, jejuamos e pedimos isto ao nosso Deus, e ele nos atendeu. 24 Então, separei doze dos principais, isto é, j Serebias, Hasabias e dez dos seus irmãos. 25 l Pes Pesei-lh ei-lhes es a m pr prat ata, a, e o ou ouro ro,, e os ut uten ensí síli lios os qu quee eram a contribui contribuição ção para a casa de nosso Deus, Deus , a qual ofereceram o rei, os seus n conselheiros, os se seus us pr prín ínci cipe pess e to todo do o Is Isra rael el qu quee se ac acho hou u al ali. i. 26 o Ent Entregue reguei-lh i-lhes es nas mãos seisce seiscent ntos os e cinqüenta talentos de prata e, em objetos de prata, cem ce m tal talen ento tos, s, al além ém de ce cem m ta tale lent ntos os de our ouro; o; 27 e vintee taças de ouro de mil vint mi l daricos dar icos e dois doi s objeobj etos de lu lust stro roso so e fi fino no br bron onze ze,, tã tão o pr prec ecio ioso so co como mo p ouro. 28 Disse-lhes: Vós sois santos ao SENHOR, e santos são estes q objetos, como também esta prata e este ouro, oferta voluntária ao S ENHOR, Deus De us de vo voss ssos os pa pais. is. 29 Vi Vigiaigiai-os os e guard guardai-o ai-oss até r que os peseis na presença dos principais sacerdot cer dotes, es, e do doss le levit vitas, as, e do doss ca cabe beças ças de fa famí míli lias as de Is Isra rael el,, em Je Jerus rusal além ém,, na nass câ câma mara rass da Ca Casa sa do SENHOR. 30 Então, s receberam os sacerdotes e os le levi vita tass o pe peso so da pr prat ata, a, do ou ouro ro e do doss ob obje jeto tos, s, paraa tr par traze azere rem m a Jer Jerusa usalém lém,, à cas casaa de no nosso sso Deu Deus. s.
14 17 c Ed2:43 18 d Ed7:6 20 e Ed2:43; 7:7 21 f 1Sm7:6;
2Cr20:3 g Ed8:15,31 22 h Ed7:6,9,28 i Js22:16 24 j Ed8:18,19 25 l Ed8:33 m Ed7:15,16 n Ed7:14 26 o Ed1:9-11 27 28 p Lv21:6-8 q Lv22:2,3
29 r Ed8:33,34 30 s Ed1:9 31 t Ed8:15,21 u Ed7:9 v Ed8:22
32 x Ne2:11 33-34 33 z Ed8:30 a Ne 3:4, 3:4,21 21
35 b Ed2:1 c Ed6:17 36 d Ed7:21-24 e Ed4:7;5:6
Capítulo9 Capítulo9 1-4 1 a Ed6:21;Ne9:2 b Lv18:24-30
2 c Ed10:2,18 d Ne 13:3 e Ed22:31
3 f 2Rs18:37 g Ne1:4 4 h Ed10:3 i Êx29:39
8:17 Casifia. Não é possível identificar o local exato, embora se
saiba ao certo que ali existia uma colônia de levitas e servidores do templo. Trinta e oito levitas e 220 servidores atenderam ao apelo de Esdras para que se alistassem (v. 18-20). 8:22 Esdra Esdrass demons demonstrou trou comple completa ta confia confiança nça no SENHOR ao abr abrir ir mão de uma escolta militar (não estando estand o necessariamente errado se a tivesse aceitado; cf. Ne 2:9). 8:26 De prata, cer cerca ca de 22,7 ton tonela eladas das;; em obj objeto etoss de pr prata[...] ata[...] de ouro, cerca de 3,4 toneladas. 8:27 mil daricos. Veja nota sobre 2:69. 8:29 Esd Esdra rass esp esper erava ava que que,, ao che chegar garaa Jer Jerusa usalé lém, m, os hom homens ens (v (v.. 24) entre os quais o tesouro fora dividido prestassem contas.
31 Parti artimos mos do t ri rio o Aa Aava, va, no di diaa u do doze ze do pri pri--
meiro mês, a fim de irmos para Jerusalém; e a v boa mão do nosso Deus estava sobre nós e li vrou-nos das mãos dos inimigos e dos que nos armavam ciladas pelo caminho. 32 x Chegamos a Jerusalém e repousamos ali três dias. 33 No quarto dia, z pesamos, na casa do nosso Deus, a prat pr ata, a, o ou ouro ro,, os ob obje jeto toss e os en entr treg egam amos os a a Meremo re mote te,, fil filho ho do sac sacer erdo dote te Ur Urias; ias; co com m ele eleest estav avaa Eleazar, filho de Finéias, e, com eles, Jozabade, filh fi lho o de Je Jesu sua, a, e No Noad adia ias, s, fi filh lho o de Bi Binu nui, i, le levi vita tas; s; 34 tudo foi contado e pesado, e o peso total, imediatamente registrado. 35 Os b exilados que vieram do cativeiro ofereceram holocaustos ao Deus de Israel, doze novilhos por todo o Israel, noventa e seis carneiros, setenta e sete cordeiros e, como oferta pelo pecado, c doze bodes; tudo em holocausto ao SENHOR. 36 Então, d de dera ram m as or orde dens nsdo do re reii ao aoss seus e sá sátr trap apas as e aos gov gover erna nador dores es des deste te lad lado o do Eufrates; e estes ajudaram o povo na reconstrução da Casa de Deus.
B. O reavivamento em Jerusalém, 9:1—10:44 1. A situação do povo, 9:1-4
cabada cab adas, s, poi pois, s, est estas as coi coisas, sas, vie vieram ram te terr co co-migo mig o os pr prín ínci cipes pes,, di dize zend ndo: o: O po povo vo de Is Isra rael el,, 9 e os sacerdotes, e os levitas não se separaram 1A
a
dos povos de outras terras com as suas b abominações, isto é, dos cananeus, dos heteus, dos ferezeus, reze us, do doss je jebuse buseus, us, do doss amo amonit nitas, as, do doss moa moabit bitas, as, c 2 dos egípcios e dos amorreus, pois tomaram dass su da suas as fi filh lhas as pa para ra si e pa para ra se seus us fi filh lhos os,, e, as assi sim, m, d e se misturou a linhagem santa com os povos dessas terras, e até os príncipes e magistrados foram for am os pri primei meiros ros nes nesta ta tra transg nsgres ressão são.. 3 Ouvinf do eu ta tall co cois isa, a, ra rasg sgue ueii as mi minh nhas as ve vest stes es e o me meu u manto, e arranquei os cabelos da cabeça e da barb ba rba, a, e me g assentei atônit atônito. o. 4 En Então tão,, se aj ajun unta ta-ram a mim todos todos os que h tremiam das palavras do Deus de Israel, por causa da transgressão dos do ca cativ tiveir eiro; o; por porém ém eu per perman maneci eci asse assent ntado ado i atônito até ao sacrifício da tarde. 2. A confissão de Esdras, 9:5-15 5 Na hora do sacrifício da tarde, levantei-me
da minha humilhaçã humilhação, o, com as vestes e o manto manto 8:33-34 Observe-se o cuidado com que foi feita a prestação de
contas (cf. 2Co 8:21). 9:1-4 Esdras estava em Jerusalém havia 4,5 meses (8:31; 10:9) quando os príncipes o informaram sobre o problema dos casamentos mistos (veja nota sobre Dt 7:3-4). Esse pecado já havia causado problemas a Israel no passado (Jz 3:5-6) e voltaria a causar mais tarde, no tempo de Neemias e Malaquias (Ne 13:23-28; Ml 2:11). Compreendendo plenamente a gravidade da situação, Esdras usou as práticas habituais de luto para demonstrar sua profunda tristeza e indignação (cf. (cf. Lv 10:6; Is 50:6; Ne 13:25). 9:1 do doss ca canan naneus eus,, dos het heteus eus etc. Eram semitas, porém pagãos; assim, a proibição de casamentos mistos era de cunho religioso, e não racial.
15
já rasgados, me pus de joelhos, j est esten endi di as mã mãos os 6 paraoSENHOR , me meu u De Deus us,, e di diss sse: e: Me Meu u De Deus us!! Estou confuso e enver envergonhado gonhado,, para levantar a ti a face, meu Deus, porque as nossas iniqüidades se multiplicaram sobre a nossa cabeça, e a nossa l culpa cresceu até aos céus. 7 m Desde os dias di as de no noss ssos os pa pais is at atéé ho hoje je,, es esta tamo moss em gr gran ande de culpa e, por causa das nossas iniqüidades, fomos entregues, nós, os nossos reis e os nossos sace sa cerd rdot otes, es, na nass mã mãos os do doss re reis is de ou outr tras as te terr rras as e n sujeitos à espada, ao cativeiro, ao roubo e à ignomínia, como hoje se vê. 8 Agora, por breve momento, se nos manifestou a graça da parte do SENHOR , nosso Deus, para nos deixar o alguns que escapem e para dar-nos p estabilidade no se seu u sa san nto lu luga gar; r; pa para ra no noss al alum umia iarr os ol olho hos, s, ó Deus De us no noss sso, o, e pa para ra no noss da darr um po pouc uco o de vi vida da na nossa servidão; 9 porque somos q servos, porém, na nossa servidão, não nos desamparou o nosso Deus; antes, r estendeu sobre nós a sua misericórdia, e achamos favor perante os reis da Pérsia, para nos reviver reviver,, para levantar a casa do nosso Deus, para restaurar as suas ruínas e para que nos desse um muro de segurança em Judá e em Jerusalém. 10 Agora, ó nosso Deus, que diremos depois disto dis to?? Po Pois is dei deixam xamos os os te teus us man mandam damen entos, tos, 11 que ordenaste por intermédio dos teus ser vos, os pro profetas, fetas, dizen dizendo: do: A terr terraa em que ent entrais rais para a possuir é terra imunda pela s imundícia dos seus povos, pelas abominações com que, na sua co corru rrupçã pção, o, a en enche cheram ram de uma ex extr tremi emidad dadee à outra. 12 Por isso, não dareis as t vossas filhas a seus filhos, e suas filhas não tomareis para os vossoss filho vosso filhos, s, e jama jamais is proc procurar urareis eis a paz e o bem desses povos; para que sejais fortes, e comais o melhor da terra, e a u deixeis por herança a vossos fil filhos, hos, par paraa sem sempr pre. e. 13 De Depo pois is de tud udo o o qu quee nos tem sucedido por causa das nossas más obras e da nossa v grande culpa, e vendo ainda que tu, ó nosso Deus, nos tens castigado menos do que merecem as nossas iniqüidades e ainda nos deste este restante que x escapou, 14 z tornaremo re moss a vi viol olar ar os te teus us ma mand ndam amen ento toss e a ap apar aren en-tar-n tar -nos os com comos os pov povos os des destas tas abo abomin minaç ações ões?? a Não te indignarias tu, assim, contra nós, até de todo
5-15 5 j Êx9:29 6 l Ed 9:13,15; 2Cr28:9;Ap18:5 7 m 2Cr29:6 n Dn9:7 8 o Ed9:13-15 p Is22:23 9 q Ne9:36 r Ed7:28 11 s Ed6:21 12 t Ed9:2 u Pv13:22 13 v Ed9:6 x Ed9:8 9:8,144 14 z Ed9:2 a Dt 9:8,1 15 b Ne9:33;Dn9:7 c Ed9:6 d Jó9:2 Capítulo10 9:4,200 1 a Dn 9:4,2
ESDRAS 10:9
nos con consum sumire ires, s, at atéé nã não o ha haver ver res resta tant ntee ne nem m 15 alguém que escapasse? Ah! SENHOR, Deus de Israel, b justo és, pois somos os restantes que escaparam, como hoje se vê. Eis que estamos dian di antte de ti na c nos nossa sa cul culpa, pa, por porque que nin ningué guém m há que d po poss ssaa es esta tarr na tu tuaa pr pres esen ença ça po porr ca causa usadis disto to.. 3. O pacto do povo, 10:1-8
Esdras orava e fazia confissão, chorando prostrado diante da 10 Casa de Deus, ajuntou-se a ele de Israel mui 1 a Enquanto
b
grande congregação congregação de homens, de mulheres e de crianças; pois o povo chorava com grande 2 c Ed9:2 choro. 2 Então, Secanias, filho de Jeiel, um dos 3 d 2Cr34:31 e Ed10:44 f Ed9:4 filh fi lhos os de El Elão ão,, to tomo mou u a pa pala lavr vraa e di diss ssee a Esd Esdra ras: s: g Dt7:2,3 c transgredido contra o nosso Deus, Nós temos 4 h 1Cr28:10 estrangeiras, dos povos 13:255 casando com mulheres estrangeiras, 5 i Ne5:12; 13:2 6 j Ed10:1 l Dt9:18 de outras terras, mas, no tocante a isto, ainda 8 há esperança para Israel Israel.. 3 Agora, pois, d façamos aliança com o nosso Deus, de que despediremos todas as mulheres e os e seus filhos, segu se gund ndo o o co cons nsel elho ho do Se Senh nhor or e o do doss qu quee f tremem ao mandado do nosso Deus; e faça-se g segundo a Lei. 4 Levanta-te, pois esta coisa é de tua incumbência, e nós seremos contigo; sê h fo fort rtee e ag age. e. 5 En Então tão,, Esd Esdras ras se lev levan anto tou u e i ajuramentou os principais sacerdotes, os levitas e todo o Israel, de que fariam segundo esta pala vra. E eles juraram. 6 Esd sdra rass se j re reti tiro rou u de di dian ante te da Ca Casa sa de De Deus, us, e entrou na câmara de Joanã, filho de Eliasibe, e lá não l comeu pão, nem bebeu água, porque pranteava por causa da transgressão dos que tinham voltado voltado do exí exílio lio.. 7 Fe Fez-s z-see pass passar ar pr pregã egão o por Judá e Jerusalém a todos os que vieram do exíl ex ílio io,, que devia deviam m aju ajunta ntarr-se se em Jeru Jerusal salém; ém; 8 e que, qu e, se al algu guém ém,, em tr três ês di dias, as, nã não o vi vies esse se,, seg segun un-do o co cons nsel elho ho do doss pr prín ínci cipe pess e do doss an anciã ciãos, os, to todo doss os seus bens seriam totalmente destruídos, e ele mesmo separado da congregação dos que voltaram volt aram do exílio. exílio. b 2Cr20:9
9:5-15 Co Como mo as or oraç açõe õess em Da Dani niel el 9 e Ne Neem emia iass 9, es esta ta ta tamb mbém ém é
uma das grandes preces de confissão da Bíblia. Só no versículo 6 Esdras usa os pronomes no singular (“eu”, “minha”); ainda que pessoalmente inocente, no restante da oração Esdras associa-se à culpa de seu povo. Ele reconhece os pecados passados (v. 7), o livramento presente (v. 8-9; o templo era a fonte de estabilidade — lit., estaca — de sua nação como um todo), os pecados presentes (v. 10-12), o castigo merecido (v. 13-14) e a justiça de Deus (v. 15). Esdras não fez nenhum pedido específico nem apresentou justificativa justifi cativa alguma; alguma; apenas colocou colocou-se -se à mercê de Deus. 10:2 Secanias. Porta-voz dos transgressores, ele não aparece na lista dos que haviam casado com estrangeiras, mas o nome do seu pai é relacionado (v. 26). É possível que tenha baseado sua esperança na promessa de Deuteronômio 30:8-10.
4. A purificação do povo, 10:9-44 1 0:9-44 9 Então,
todos os homens de Judá e Benjamim, em tr mim, três ês di dias, as, se aj ajun unta tara ram m em Je Jerus rusal além ém;; no diaa vi di vin nte do mê mêss non ono, o, tod odo o o po povo vo se as asse sen ntou 10:3 aliança. Era o compromisso mais sério que eles podiam as-
sumir. Os filhos partiriam com as mães (e.g., Ismael acompanhou Agar; Gn 21:14). 10:6 Segundo o historiador judeu Flávio Josefo, Joiaquim era sumo sacerdote nesta ocasião, mas é plenamente possível que seu filho, Eliasibe , e seu bisneto, Joanã (Joiada; Ne 12:10), tivessem salas particulares anexas ao templo. 10:8 Note-se a presteza com que a questão foi tratada. destruídos. A idéia do termo hebraico não é de destruição, mas de consagração total ao serviço de Deus no templo (Lv 27:28). 10:9 Ao se reunir em 8 de dezembro de 457 a.C., o povo tremia tanto por medo do castigo divino quanto pela chuva extremamente fr ia característica dessa época do ano em Jerusalém.
ESDRAS 10:10
na praça da Casa de Deus, m tremendo por causa desta coisa e por causa das grandes chuvas. 10 En Entã tão, o, se lev levan anto tou u Esd Esdras, ras, o sac sacer erdot dote, e, e lhe lhess disse:: Vós tran disse transgred sgrediste istess casan casando-v do-vos os com mulheres estrangeiras, aumentando a culpa de Israel. 11 Ago Agora, ra, poi pois, s, n faz fazei ei co confi nfissã ssão o ao SENHOR , Deus De us de vo voss ssos os pa pais is,, e fa faze zeii o qu quee é do se seu u ag agra ra-do; o separai-vos dos povos de outras terras e das mulheres estrangeiras. 12 Respondeu toda a co cong ngre rega gaçã ção o e di diss ssee em al alta tass vo voze zes: s: Ass Assim im se seja ja;; segundo as tuas palavras, assim nos convém fazer. 13 Por orém ém o po povo vo é mu muit ito, o, e, se send ndo o te temp mpo o de grandes chuvas, não podemos estar aqui de fora; e não é isto obra de um dia ou dois, pois somos muitos os que transgredimos nesta coisa. 14 Or Ora, a, que queos os no nosso ssoss prí prínci ncipes pes dec decida idam m por toda a congregação, e que venham a eles em tempos determinados todos os que em nossas cidades casaram com mulheres estrangeiras, e com estes os anciãos de cada cidade, e os seus juízes, até que desv desviemos iemos de nós o p brasume da ira do nosso Deus, por esta coisa. 15 No entanto, Jônatas, filho de Asael, e Jazeías, filho de Ticvá, se opuseram a esta coisa; e Mesulão e Sabetai, levita, os apoiaram. 16 Ass ssim im o fiz fizer eram am os qu quee vo volt ltar aram am do ex exíl ílio io;; então, Esdras, o sacerdote, elegeu nominalmente os homens cabeças de famílias, segundo a casa ca sa de se seus us pa pais is,, qu quee se as asse sen nta tara ram m no di diaa pr priimeiro me irodo do déc décimo imo mês, par paraa inq inquir uirir ir nes nesta ta co coisa isa;; 17 e o concluíram no dia primeiro do primeiro mês, a respeito de todos os homens que casaram com mulheres estrangeiras. estrangeiras. 18 Acharam-se dentre os filhos dos sacerdotes estes, que casaram com mulheres estrangeiras: gei ras: do doss fi filh lhos os de Je Jesu sua, a, fi filh lho o de Jo Joza zada daqu que, e, e de seus irmãos: Maaséias, Eliézer, Jaribe e Ge-
16 9 m Ed10:3; 9:4 11 n Lv26:40 o Ed10:3
13-14 14 p 2Cr29:10;30:8 15 16-17 18-19 18-44 19 q 2Rs10:15 r Lv5:15;6:6
29 44 s Ed10:3
10:13-14 Tendo em vista a chuva e o tempo temp o necessário para re-
solver o grande número de casos, concordou-se com o uso do procedimento descrito no versículo 14. 10:15 Somente quatro homens se opuseram ao plano. 10:16-17 Foram necessários três meses para completar a investigação. 10:18-19 Os quatro membros da família do sumo sacerdote se comprometeram de maneira especial com um aperto de mão (2Rs 10:15).
dalias. 19 Co Com m um q ape aperto rto de mão mão,, pr prome omete teram ram despedir suas mulheres e, por serem culpados, r ofereceram um carneiro do rebanho pela sua culpa. 20 Dos filhos de Imer: Hanani Hanani e Zebadias. 21 Dos filhos de Harim: Maaséias, Elias, Semaías, Jeiel e Uzias. 22 Dos filhos de Pasur: Elioenai, Maaséias, Ismael, Natanael, JozabaJozabade e Elasa. 23 Dos levitas: Jozabade e Simei, Quelaías (este é Quelita), Petaías, Judá e Eliézer. 24 Dos cantores: canto res: Eliasibe; dos porteiros: p orteiros: Salum, Telém Telém e Uri. 25 E de Is Isra rael el:: do doss fi filh lhos os de Pa Paró rós: s: Ra Rami mias, as, Je Je-zias, Malquias, Miamim, Eleazar, Malquias e Benaia. 26 Dos filhos de Elão: Matanias, Zacarias, Jeiel, Abdi, Jerimote e Elias. 27 Dos filhos de Zatu: Elioenai, Eliasibe, Matanias, Jerimote, Zabade e Aziza. 28 Dos filhos de Bebai: Joanã, Hananias, Zabai e Atlai. 29 Dos filhos de Bani: Mesulão, Maluque, Adaías, Jasube, Seal e Jerimote. 30 Dos filh filhos os de Paa Paatete-Moab Moabe: e: Adn Adna, a, Quelal, Quel al, Bena Benaia, ia, Maasé Maaséias, ias, Mat Matania anias, s, Bezale Bezalel, l, 31 Binui Bin ui e Man Manass assés. és. Do Doss fi filh lhos os de Ha Hari rim: m: El Elié ié-zer, Issias, Malquias, Semaías, Simeão, 32 Ben jamim, Maluque e Semarias. 33 Dos filhos de Hasum: Matenai, Matatá, Zabade, Elifelete, Jeremai, Manassés e Simei. 34 Dos filhos de Bani: Maadai, Anrão, Uel, 35 Benaia, Bedias, Queluí, 36 Vanias, Meremote, Eliasibe, 37 Matanias, Matenai, Jaasai, 38 Bani, Binui, Simei, 39 Sele Selemias, mias, Nat Natã, ã, Adaí Adaías, as, 40 Macn Macnadba adbai, i, Sasai Sasai,, Sarai, 41 Azarel, Selemias, Semarias, 42 Salum, Amarias e José. 43 Dos filhos de Nebo: Jeiel, Matitias, Zabade, Zebina, Jadai, Joel e Benaia. 44 Todos est estes es hav haviam iam tom tomado ado mul mulhere heress es s trangeiras, al algun gunss dos qua quais is ti tinha nham m fil filhos hos des des-tas mulheres.
10:18-44 Encontramos relacionados aqui os nomes de 113 indi-
víduos (dezessete sacerdotes, dez levitas e outros 86). 10:19 um carneiro. Segundo as exigências de Levítico 6:4,6. 10:29 Embo Embora ra se opu opuses sesse se ao aco acordo rdo,, Mesulão mandou embor emboraa sua esposa estrangeira (v. 15). 10:44 A presença de filhos filhos em algumas famílias fa mílias tornou as separaçõess ain çõe ainda da ma mais is com compli plicad cadas.A as.A naç nação ão fi fico couu pur purifi ificad cadaa naqu naquele elemo mo-ment me nto, o, tod todavi aviaa o mes mesmo mo pe peca cado do vo volt ltar aria ia a se mani manifest festar ar do doze ze an anos os depois (Ne 10:30) e novamente trinta anos mais tarde (Ne 13:23).