The Ancient Chinese Art of Six Yang Waters Technique
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Golpe 2016 no Brasil
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SOP BAGREN POLRES SIGI
Descripción: Ren'Py Wiki Book
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Descrição: Comunicação de Jairo Braga Machado sobre Leitura Documental, realizada no dia 29 de junho de 2012 em Conselheiro Lafaiete, por ocasião do 3º Encontro de Pesquisadores do Caminho Novo. Transcrição: ...
BARBIE BARBIER, R, Renée. Renée. A pesquisa-ação. Tradução Tradução de de Lucie Lucie Didio. Didio. Brasília: Brasília: Liber Livro Editora, 2!. ". # $ #%. I&B': ()$*((+#$$% -&érie es/uisa, v.#0. 1ina # René Barbier E&34I&A$A567 &érie es/uisa v. # Tradução Lucie Didio 1ina ! &er do "ulo. 'ão ser do 8esti9, seu e"íloo. René ;ar 7 /ue 8oi co9"reendido não ees 7 sí9bolo no no /ual 8ervil;a o sentido. 1ina * &4?@RI7 ARE&E'TA567 $ "1ina2 "1ina 2
RE@I7 EDI567 BRA&ILEIRA $ "1ina # I'TR7D4567 $ "1ina ! ACT4L7 $ I&TRI7 DA Es34I&A$Aç6o $ "1ina 2) . 7 "eríodo de e9erFncia e de consolidação $ "1ina 2) 2. 7 "eríodo de radicali>ação "olítica e e
2.2 A "es/uisa$ação interal de André ?orin -**20 $ "1ina !! ACT4L7 + $ As '75PE&$E'TRER4QADA& E? E&34I&A$Aç6o $ "1ina () . A co9"leação $ "1ina + ACT4L7 ) $ 7 ?ST7D7 E? E&34I&A$Aç6o $ "1ina ! . A identi8icação do "roble9a e a contratuali>ação $ "1ina * 2. 7 "laneOa9ento e a reali>ação e9 es"iral $ "1ina 2 #. As técnicas da "es/uisa$ação $ "1ina 2) #. A observação "artici"ante "redo9inante9ente eação, a avaliação e a "ublicação dos resultados $ "1ina +#
REERU'IA& B9LI7HR@IcA& $ "1ina +! &7BRE 7 A4T7RV&7BRE A TRAD4T7RA $ "1ina )* 1ina 2 ARE&E'TA567 A &érie es/uisa te9 co9o seu terceiro volu9e u9 rico teendo u9a visão /ue avança e9 relação Ms "re9issas dessa 9odalidade investiativa da realidade social tal co9o se a"resentou na "ri9eira 9etade do século "assado. 78erece u9 bo9 ;istrico sobre a "es/uisa$ ação, tra>endo /uestiona9entos e"iste9olicos i9"ortantes, "ro"ondo u9a nova "ers"ectiva /ue o autor c;a9a de "es/uisa$ação eendo uso da escuta sensível, da idéia de "es/uisador coletivo, da co9"leação de8initiva da socioloia no 9undo e nas suas 9lti"las tendFncias tericas e 9etodolicas. A "es/uisa$ação se inscreve neste desdobra9ento ;istrico da socioloia tendo, "or u9 lado, co9o "reocu"ação, a revolução e"iste9olica e "or outro a e8ic1cia "olítica e social. A di9ensão do transtorno e"iste9olico não 8oi de i9ediato "ercebida "elos sociloos. Eles avaliara9, durante u9 lono te9"o, a "es/uisa$ação co9o u9a corrente secund1ria dentro da sua 1rea disci"linar. A "es/uisa$ação "arecia 9uito "raW das obras dos randes 8undadores co9o DurX;ei9, ?ar< ou ?a< Yeber. 7s 8ranceses, "articular9ente, "ossue9 o osto "ela re8le<ão terica e de"recia9 o
9erul;o na "es/uisa de ca9"o. 'u9erosas obras de a"resentação da socioloia, ainda ;oOe, não 9enciona9 a "es/uisa$ação. &e o ?anuel des sciences sociales de ?adeleine HraKit> -Dunod0 o8erece$l;e u9 luar "rivileiado, outros co9o ?ét;odes en &ocioloie -40 de RaZ9ond Boudon inora9$na total9ente. Intil, ainda ;oOe, "rocurar esta orientação terica nos cursos atuais -220 de socioloia da educação -nas licenciaturas e9 ciFncias da educação0 nas universidades 8rancesas. 7ra, sabe$se /ue eados 1ina + no ca9"o do trabal;o social. Rera eral, so9ente entre os "sicossociloos encontra9os u9a 9aior di8usão desta 9etodoloia, o /ue vie9os a con8ir9ar recente9ente na "ublicação da Revue lnternationale de sZc;osocioloie /ue consarou u9a edição M "es/uisa$ação. Eu co9ecei a desenvolver a "es/uisa$ação "edaica no início dos anos !. 'a é"oca, 9eu diretor de tese [eanlaude asseron, não tendo rande inclinação "ara trabal;ar seuindo a 9etodoloia da "es/uisa$ação, teve a inteliFncia de 9e con8iar u9 contrato de "es/uisa /ue o 78ício rancoAle9ão da [uventude ;avia neociado co9 ele. Dentro dos /uadros da/uela rande orani>ação binacional, eu reali>ei 9eus "rinci"ais trabal;os de "es/uisa$ação durante 2 anos. oi 9ediante a ação 9es9o /ue eu descobri, "ouco a "ouco, a /ue "onto a "es/uisa$ação i9"un;a u9a outra visão das ciFncias ;u9anas e da sociedade. A "es/uisa$ação obria o "es/uisador de i9"licar$se. Ele "ercebe co9o est1 i9"licado "ela estrutura social na /ual ele est1 inserido e "elo Ooo de deseOos e de interesses de outros. Ele ta9bé9 i9"lica os outros "or 9eio do seu ol;ar e de sua ação sinular no 9undo. Ele co9"reende, então, /ue as ciFncias ;u9anas são, essencial9ente, ciFncias de interaçJes entre suOeito e obOeto de "es/uisa. 7 "es/uisador reali>a /ue sua "r"ria vida social e a8etiva est1 "resente na sua "es/uisa sociolica e /ue o i9"revisto est1 no coração da sua "r1tica. ?ais e 9ais ele "ercebe /ue as 9etodoloias tradicionais e9 ciFncias sociais deve9 ser reto9adas, desenvolvidas e reinventadas se9 cessar no 9bito da "es/uisa$ ação. Esta não ein;o seu relatrio de "es/uisa ao solicitante da "es/uisa
1ina ) -laboratrio de "es/uisa, rão "blico etc0, se9 antes o ter a"resentado ao seu ru"o de "es/uisa de ca9"o, "rinci"al interessado. 3uando "ossível, ele o redie
coletiva9ente. 7 trabal;o de i9"licação do "es/uisador e9 ação o condu>, inelutavel9ente, a recon;ecer sua "arte 8unda9ental na vida a8etiva e i9ain1ria de cada u9 na sociedade. Ele descobre todos os re8leão sensível. Este é o 9otivo "elo /ual eu acredito /ue a "es/uisa$ação é a 9etodoloia es"ecí8ica de u9a teoria 9ais abranente /ue eu no9eio co9o Abordae9 transversal, a escuta sensível e9 ciFncias ;u9anas -"aris: Ant;ro"os, **!0. A abordae9 transversal recon;ece a i9"ortncia "ri9ordial do i9ain1rio tridi9ensional -"ulsional, social e sacra]0 /ue ultra"assa as cateorias classi8icatrias ;abituais e9 ciFncias ;u9anas. Dentro da "ers"ectiva da co9"le u9 convite "ara /ue ele seOa verdadeira9ente, e talve>, tão si9"les9ente, u9 ser ;u9ano -^ris;na9urti, Le courrier du livre, 20. René Barbier aris, 9aio de 22. 1ina ! I'TR7D4567 1 9ais de cin/\enta anos, suriu u9a abordae9 es"ecí8ica e9 iFncias &ociais, deno9inada "es/uisaação, e 8oi desenvolvida no 9undo, notada9ente a "artir dos Estados 4nidos. E9 *(%, "or ocasião de u9 col/uio no Institut 'ational de Rec;erc;e édaoi/ue -I'R0, os "esev.Iisadores "artira9 da seuinte de8inição: WTrata$se de "es/uisas nas /uais ;1 u9a ação deliberada de trans8or9ação da realidade= "es/uisas /ue "ossue9 u9 du"lo obOetivo: trans8or9ar a realidade e "rodu>ir con;eci9entos relativos a essas trans8or9açJesW -uon, &eibel, *((, ". #0. 49a conce"ção cl1ssica da "es/uisaação consiste e9 "ensar /ue essa nova 9etodoloia so9ente é u9 "rolona9ento da "es/uisa tradicional e9 iFncias &ociais. 49a outra conce"ção, 9ais radical, d1 luar a u9a revolução e"iste9olica ainda a ser a9"la9ente e<"lorada. 7 obOetivo desta obra visa 9ostrar a "ertinFncia dessa seunda "ers"ectiva. A "es/uisa$ação não é u9a si9"les trans8iuração 9etodolica da socioloia cl1ssica. Ao contr1rio, ela e<"ressa u9a verdadeira trans8or9ação da 9aneira de
conceber e de 8a>er "es/uisa e9 iFncias u9anas. Gere9os /ue, ao enveredar "or esse ca9in;o, a "es/uisa$ação condu> a u9a nova "ostura e a u9a nova inscrição do "es/uisador na sociedade, "elo recon;eci9ento de u9a co9"etFncia e9 busca de técnicos do social. 'essa 1ina ( "ers"ectiva, a "es/uisa$ação to9a$se ea e sobre a ação orani>ada "ara dar$l;e u9 sentido. Ela se de8ine, então, e9 sua relação co9 a co9"lees sociloo, ou "sicossociloo, ou 8ilso8o, ou "sicloo, ou ;istoriador, ou econo9ista, ou inventor, ou 9ilitante, etc. Ele descobre as 1reas do con;eci9ento de u9 "ensa9ento alileano aceito e9 sua "lenitude sini8icante. 7 "es/uisador dese9"en;a, então, seu "a"el "ro8issional nu9a dialética /ue articula constante9ente a i9"licação e o distancia9ento, a a8etividade e a racionalidade, o si9blico e o i9ain1rio, a 9ediação e o desa8io, a auto8or9ação e a ;etero8or9ação, a ciFncia e a arte. 1ina * o "es/uisador e9 "es/uisa$ação não é ne9 u9 aente de u9a instituição, ne9 u9 ator de u9a orani>ação, ne9 u9 indivíduo se9 atribuição social= ao contr1rio, ele aceita eventual9ente esses di8erentes "a"éis e9 certos 9o9entos de sua ação e de sua re8le<ão. Ele é antes de tudo u9 suOeito aut_no9o e, 9ais ainda, u9 autor de sua "r1tica e de seu discurso. 7 "rocesso de autori>ação $ to9ar$se seu "r"rio autor $ seundo [ac/ues Ardoino -*!!0 leva$o Ounta9ente co9 outros a 8or9are9, na inco9"letude, u9 ru"o$suOeito no /ual interae9 os con8litos e os i9"revistos da vida de9ocr1tica. 'isso, a "es/uisa$ação é e9inente9ente "edaica e "olítica. Ela serve M
educação do ;o9e9 cidadão "reocu"ado e9 orani>ar a eer, a u9 "rocesso de criação de 8or9as si9blicas interiori>adas, esti9ulado "elo sentido do desenvolvi9ento do "otencial ;u9ano. Te9os certe>a de /ue "ode9os 8a>er co9 /ue os estudantes do "ri9eiro e do seundo ciclos de iFncias &ociais, be9 co9o os nossos coleas "reocu"ados co9 u9a abertura interdisci"linar, co9"reenda9 nossa conce"ção radical da "es/uisa$ação nas "1inas /ue se seue9. As novas ciFncias antro"ossociais &e não se es"era, não se encontrar1 o ines"erado, /ue é i9"enetr1vel e inacessível. er1clito de S8eso oOe os "es/uisadores e9 iFncias u9anas e &ociais "ercebe9 os li9ites cada ve> 9ais evidentes da cienti8icidade aina 2 tradicional de suas disci"linas, desde o 9o9ento e9 /ue eles estuda9 os "roble9as cruciais da sociedade atual. Talve> esses li9ites ten;a9 a ver co9 a 9aneira "ela /ual os 8ilso8os do 7cidente, co9o eel, /uisera9 inorar a inteliibilidade da relação co9 o 9undo dos de9ais "ovos, "articular9ente dos do &ul. 'essa "ers"ectiva, é "rov1vel /ue nossa cienti8icidade esteOa 8undada sobre o dese/uilíbrio do 8unciona9ento, co9o a sineria dos dois ;e9is8érios do cérebro, co9o a8ir9a Rac;ei Desrosiers$&abbat;, a "artir de suas "es/uisas sobre criatividade /ue suscita9 u9 outro ti"o de a"rendi>ae9. aul Yat>laKicX -*(%0 te9 ra>ão e9 nova9ente conceder u9 luar essencial ao ;e9is8ério direito /ue asseura a "erce"ção ;olística dos ele9entos na co9unicação tera"Futica. Tobie 'at;an, e9 Etno"si/uiatria, "ro"Je $ co9o "onto de "artidaa loucura dos outros "ara tratar o conOunto de dados das relaçJes interculturais e9 nossa sociedade -*(%0. 'a verdade, todos os cientistas, 8or9ados M 9oda ocidental, deveria9 "raticar u9a arte e<"ressiva "ara "er9anecer abertos ao 9undo. 'ão ser1 [ean$ ierre ;aneu< /ue vai nos contradi>er O1 /ue nos "ro"_s u9a re8le<ão recente, de alcance 8ilos8ico, sobre a criação e9 Raison et "laisir -**+0. A"s u9 se9$n9ero de "es/uisas, e9 &ocioloia, e9 istria, e9 Econo9ia ou e9 sicoloia, e9"reendidas co9 vivacidade e e8ic1cia e 8re/\ente9ente co9 9eios não nelienci1veis nos randes laboratrios, os "roble9as "er9anece9 ainda obscuros, alienando as "essoas e os ru"os neles envolvidos co9 tanta 8orça ainda, /ue se "ensava "oder, en8i9, dis"or de u9a solução co9 con;eci9ento de causa. 7 /ue nos di>e9, na verdade, as iFncias Antro"ossociais tradicionais sobre a We
elas "revFe9, 9es9o se9 9uita nitide>, a evolução das tensJes sociais` Elas não são ne9 9ais, ne9 ta9"ouco 9enos e8ica>es do /ue as ciFncias ditas WdurasW /ue se c;oca9 contra o lado i9"revisível das cat1stro8es naturais, co9o os terre9otos, "or ea essencial da 1ua. 1ina 2 Diante dessa constatação desenanada da ação "ouco e8ica> das ciFncias do ;o9e9 e da sociedade, 9uitos "es/uisadores sensibili>ara9$se e reconsiderara9 sua 9aneira de e<"lorar a realidade "sicolica e social. Estou i9"ressionado co9 o es"írito do /ue eu c;a9arei as Wnovas ciFncias antro"ossociaisW /ue tende9 a recon;ecer u9 luar cada ve> 9ais i9"ortante M sensibilidade da ação ;u9ana -Barbier, **+0. 'ão se "ode inorar a sensibilidade, en/uanto 8ato social. Ela est1 inserida na evolução das relaçJes sociais conte9"orneas /ue desvalori>a9 a violFncia "rivada -vinança, crueldade e cdio de ;onra das sociedades arcaicas0 e su"ervalori>a9 o "oder do Estado e o i9ain1rio da inseurança, co9o o de9onstrara9 'orbert Elias e9 La civilisation des 9oeurs, na ;istria das 9entalidades, ou Hilles Li"ovetsXZ e9 L ere du vide, a"oiando$se nas teses de ierre lastres. [1 ;1 9uito te9"o, u9a "ri9eira corrente e9 iFncias &ociais ;avia se distanciado da &ocioloia cl1ssica de tendFncia 8ranca9ente "ositivista, "ro"ondo u9a socioloia do aconteci9ento ou da cotidianidade, u9a socioloia e u9a antro"oloia do sentido si9blico da vida, u9a socioloia da socialidade, na /ual a di9ensão dionisíaca da vida coletiva não esteOa eados "elas e/ui"es de Edar ?orin, de enri Le8ebvre, de Hilbert Durand, de Roer Bastide, de Heores Balandier, de Heores La"assade, de [ean Duvinaud ou de ?ic;el ?a88esoli, se9 contar os de todos os etnloos /ue seuira9 se9 restriçJes esse ru9o $ as obras da coleção WTerre u9aineW de [ean ?alaurie, editadas "ela lon. 7 etnloo ascal Dibie, "or eível raças Ms correntes 8eno9enolicas -enri orbin, ?ircea Eliade, Rudol";e 7tto0. ?ais recente9ente sociloos, co9o Gincent de HauleOac e &;irleZ RoZ, não ;esitMra9 e9 desenvolver u9 "lo de Wsocioloia clínicaW, e9 9bito 9undial, a "artir de "es/uisas i9"licadas -**#0. Heores Bertin, [ean?arie Bro;9, Louis Gincent T;o9as abre9 a Antro"oloia "ara o cor"o, "ara a 9orte, "ara o i9ain1rio, "ara o sarado. 7utros, seuindo a corrente de 7scar LeKis e de ranco 1ina 22
errarotti, se9"re 9ais c;eados M "edaoia, M eco8or9ação e M 8or9ação e<"eriencial dos adultos ou do trabal;o social, 8i>era9 literal9ente e9erir u9 ca9"o de "es/uisa 8ecundo e9 to9o das W;istrias de vidaW -Daniel Bertau<, HuZ Bonvallot, ?auri>io atani, Do9ini/ue ottereau, Be9adette ourtois, ierre Do9inicé, ascal Halvani, ;ristine [osso, [ean$Louis Le Hrand, HuZ de Gillers, Haston ineau0. Eles "rolona9, co9 isso, a teoria da i9"licação, ;1 9uito te9"o "reconi>ada e teori>ada não s "elos tericos da an1lise institucional ou da "es/uisa$ação -René Barbier, ?ic;el Bataille, atricX Bou9ard, enri Desroc;e, [ean Dubost, ?att;ias iner, [ac/ues Huiou, Ré9i ess, RenéLourau, Antoine &avoZe, atrice Gille, e "elos canadenses [ac/ues Hrand?aison, Habriel HoZette e ?ic;elle Lessard$ébert, André ?orin, Anne$?arie T;irion ou "elos a9ericanos Herard I. &us9an e Roer Evered, etc.0 co9o ta9bé9 "elos Wco9"an;eiros de estradaW, 9ais W"sicossociloosW -[ac/ues Ardoino, [acXZ Beillerot, Euene Enri/ue>, lorence Hiust$Des"rairies, ?ic;el Lobrot, André LévZ, Hérard ?endel, ?a< aes0. 7utros sociloos "arece9 iual9ente aderir ao recon;eci9ento do sensível e9 suas abordaens -[ean$ierre ourtois ou Réine &irota0. De 9in;a "arte, estou convencido do car1ter total9ente indis"ens1vel desse ti"o de "es/uisa desde 9in;as "ri9eiras "es/uisas$açJes "ara o 788ice ranco$Alle9and "our Ia [eunesse, co9 ?a< aes, nos 9eados dos anos !. ?as, co9o eu O1 o ;avia "ressentido $ durante esses anos de "artici"ação ativa nu9a co9unidade de trabal;o na Bretan;a, 8undada "or Be9ard Besret e "or cristãos contestadores, a9biente onde eu intervin;a co9 a 8ria de u9 sociloo anstico dos anos ! $ essa conce"ção de socioloia clínica deiação na abordae9 9ito"oética da vida cotidiana. &e9 caíre9 nu9 9isticis9o 8ora dos ca9in;os cientí8icos, tericos co9o Edar ?orin ou, 9ais recente9ente, enri •