Alai Alai
Badi Badiou ou
Pequ Pequen en ma manu nual al de ines inesté téti tica ca
Tradução
Marina Marina Appenz Appenzell eller er Siste Sistema ma Alexan Alexandri dri
Tombo: Tombo: 173 173749 749 11111111111111I11111 1 111111111111111111111
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Petit manuel manuel d'ines d'inesthét thétiqu iqu Título Título origin original: al: Petit Copyright
staç stação ão Libe Libe dade dade
2002 2002 pa
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radu raduçã çã
SUMÁRIO
Marc Marcel el Rond Rondin inel elli li Tere Tereza za Lour Louren enço ço Pedr Pedr Barr Barros os Estaçã Estaçã Liber Liberdad dad Fláv Flávia ia Moin Moin Isab Isabel el Carb Carbal allo lo
Revisão Composição Assistê Assistênci nci editori editorial al Capa Ilustr Ilustraç ação ão da capa capa
LesDisqu ques es dans dans Ia ville ville Fern Fernan an Lége Léger. r. LesDis Óleo si Cent Centre re Pomp Pompid idou ou-M -MNA NAMM-CC CCI, I, Pari Paris. s. Docu Docume ment ntaç ação ão foto fotogr gráf áfic ic do MNAM/CCI Ange Ange Boja Bojads dsen en
Tradução Tradução complementa complementa
11
Dado Dado Inte Intern rnac acio iona nais is de Cata Catalo loga gaçã çã na Publ Public icaç ação ão (CIP (CIP (Câmar (Câmar Brasil Brasileir eir do Livro,SP,Bras Livro,SP,Brasil) il)
29
fo fr Um tare tarefa fa filo filo ófic ófic er cont cont mpor mpor ne Um di léti léti po tica tica abid abid be abi' abi' danç danç como como metá metáfo fora ra do pens pensam amen ento to
Badi Badiou, ou, Alai Alain, n, 1937 1937 Pequ Pequen en manu manual al de ines inesté téti tica ca Alai Alai Badi Badiou ou trad traduç ução ão Mari Marina na Appe Appenz nzel elle ler. r. Sã Paul Paulo: o: Esta Estaçã çã Liberd Liberdade ade 2002. 2002. Titulo Titulo origin original: al: Petit Petit manuel manuel d'inest d'inesthét hétiqu iqu Bibliografia. ISBN 85-7448-069-X
CDD-701 Índice Índice par catálo catálogo go sistem sistemáti ático: co:
.A ee .F E SST T E L IV IV RO RO , P UB UB LI LI CA CA D C ON ON TO TO U C O
AÃ.g
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APOI APOI
DO MINI MINIST STÉI ÉIUO UO fRAN fRANCÊ CÊ
PUBLICAÇÃO,
DA RELA RELAç6 ç6ES ES EXTE EXTERI RIOR ORES ES
Todos os direit direitos os reserv reservado ado
Editor Editor Estaçã Estaçã Liber Liberdad dad Ltela. Ltela.
de Pe so llar llarmé mé
53 65 79 97
1. Arte Arte Filo Filoso sofi fi 2. Crít Crític ic lite literá rári ri 3. Esté Estéti tica ca I. Título. Título. 02-6136
43
10
Ser,ex Ser,exis istê tênc ncia ia en amen amento to pros pros Filo Filoso sofi fi do faun faun Anexo
co ceit ceit
103 117 163 189
lo para para tica tica
ilos ilos fi
um obje objeto to eu
ontr ontr
ines inesté téti tica ca desc descre reve ve os efei efeito to
es ecul ecul çã
esté esté
estr estrit itam amen ente te intr intraf afil ilo o
sófi sófico co prod produz uzid idos os pela pela exis existê tênc ncia ia inde indepe pend nden ente te de algu alguma ma ob as de arte arte
A la la i
E ad ad io io u
a b i l d e 1 99 99 8
ARTE ARTE
FILO FILOSO SOFI FI
osci oscila laçã ção, o, de um bati batime ment nto. o. ri
st
fund fundad ador or da filo filoso sofi fi
vi ente ente ente ente
refi refi ad
co hece hecedo do
de to
República, músi música ca mili milita ta
ao cant cant
patr patrió ióti tico co se
rela relaçã çã iili iilism sm
rte, rte, técn técnic ic
mund mund
di nt
sofi sofist st
suje sujeit itar ar
qu
ensa ensado do
om
fere ferece ce sozi sozi ha
de se pr prio prio desa desa paro paro
Pr tá or
de imôn imônid id s,
tent tent frus frustr trar ar
once onceit ito, o,
pala pala ra po ti
Aber Aberto to late latent nt
Ma rt st or
ajoe ajoe harhar-se se cont contri rito to
já esig esigna nava va
poet poet
afin afinal al
cuja cuja mp stur stur
seus seus próp própri rios os fins fins
pren prendi di ad
Sócr Sócr te inte intens nsid idad ad
Pl tã pens pensáv ável el
-m so segu segu do La an iz
estr estr
sã Mest Mestre re "Aver "Aver ad
isté istéri rica ca Sa e-se e-se qu fala fala po so
inha inha
oca, oca, esto esto se
isté istéri ri aqui,
em
PEQUE PEQUENO NO MANUA MANUA
ARTE EFILOSOFIA EFILOSOFIA
DE INES INESTÉT TÉTIC IC
Ness Ness omen omento to el ru para para mest mestre re to a-se a-se su cort cortes es E,da esma esma anei aneira ra arte arte já está está semp sempre re aqui aqui diri dirigi gind nd ao pens pensad ador or ti cons consta tant nt inve invenç nção ão po su meta metamo morf rfos ose, e, el decl declar araa-se se dece decepc pcio io mest mestre re da hi téri térica ca prat pratic icam amen ente te nã te outr outr esco escolh lha, a, caso caso demo demons nstr tr má vont vontad ad ro ri lh filó filóso sofo fo perm perman an ce divi dividi dido do no qu di re peit peit la ri rá ra
ra rte, rte, entr entr ido ido
reto retorn rn ao Prin Princí cípi pio. o. Exig Exigee-se se port portan anto to qu se denu denunc ncie ie verd verdad ad im di ta da arte arte om um fals fals verd verdad ad co rd neir neir pura pura ente ente in trum trumen enta tal. l. ra ri subm submet etid id filosofia.
ri capa capa lh
rd filo filoso sofi fia, a, pare parece ce que, que, form formal alme ment nte, e, esse esse entr entrel elaç açam amen ento to so dois dois esqu esquem emas as Cham Chamar arei ei ao prim primei eiro ro de esqu esqu ma didático. Dece Decert rt reco reconh nhec ecer er-s -seeparê parê
pens pensad ad
arte arte apre aprese sent ntaa-se se (com (com hist histér éric ica) a) va im encanto do verdad verdadeir eiro. o. ai prec precis isam amen ente te qu arte arte apar aparên ênci ci de um verd verdad ad infu infun n dada dada nã argu argu nt da de um verd verd de esgo esgota tada da em se esta estarr-aí aí e- ss pr tens tensão ão rela relati tiva va mímesis
qu
ss sedu seduçã ção. o.
cern cern da polê polê ic plat platôn ônic ic
it imediato.
rd Plat Platão ão sust susten enta tará rá entã entã
pret preten ensa sa parê parên n
stri strita tame ment nt vigi vigiad ada, a,
arte arte pode pode de fora fora fo to te tá vigi vigilâ lânc ncia ia filo filosó sófi fica ca da verd verdad ades es um didá didáti tica ca sen sen nc prim primei eiro ro ntre ntrela laça ça ento ento de no so três três term termos os va le rt
exte exteri rior or se arte arte um didá didáti ti
sens sensív ível el
re ulta ultado do
obra obra de arte arte as eu efei efeito to públ públic icos os ouss oussea ea escr escrev eve: e: "O espe espetá tácu culo lo sã feit feitos os para para povo povo om nt po eu efei efeito to sobr sobr el qu será será poss possív ível el dete determ rmin inar ar suas suas qual qualid idad ades es abso absolu luta tas. s. cont contro role le do efei efeito to públ públic icos os da ap rênc rência ia eles eles próp própri rios os norm norma a tiza tizado do po um verd verdad ad extr extrín ínse se a. iv arei arei de esqu esqu ma romântico. unicamente filo filoso sofi fi pode pode apen apen indi indica car. r. Ou aind aind qu Laco Lacoue ue-L -Lab ab rthe rthe Nanc Nanc cham chamar aram am de abso absolu luto to lite literá rári rio. o. pate patent nt qu esse esse orpo orpo real ru
re
PEQU PEQUEN EN
Entr Entr
bani bani en
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
di átic átic
ART
lori lorifi fica ca ão româ românt ntic ic (u
"en "en
ques questã tã da arte arte nã ator atorme ment nt Desc Descar arte tes, s, ou Leib Leibni niz, z, ou Espi Espino nosa sa Apar Aparen ente teme ment nte, e, esse esse gran grande de clás clássi sico co nã tive tivera ra de opta opta entr entr rist rist tele tele já nã tinh tinh assi assina na terc terc ir esqu esquem em
um
esqu esquem em
sp ci
clássico,
desdes-hi hist ster eriz iz
do ua
rata ratado do de az irem iremos os ante ante
arte arte
disp disp siti siti láss lássic ic como como onst onstru ruíd íd or em duas duas tese teses: s: Aar verd verdad ade, e, su essê essê ci mi étic étic su orde ordem, m, so
rist rist tele teles, s, ab
reté reté
disp disp si
FILOSO FILOSOFIA FIA
LImai LImai enti entifi fica caçã ção. o.
no grad gradar ar ou seja seja em um id ntif ntific ic ão tr nsfe nsferê rênc ncia ia port portan anto to um depo deposi si ão da ue ma
"s melh melh nç
om
ua orga organi ni ma aixõ aixões es Esse Esse farr farr
erda erdade de oa
no im gi á
Essa Essa "ima "imagi gina nari riza zaçã ção" o" de um verd verdad ade, e, desl deslas astr trea eada da de qual qualqu quer er real realid idad ade, e, cham chamad ad pelo pelo clás clássi sico co de "ver "veros ossi simi milh lhan ança ça". ". fi rio.
si nã se vero veross ssím ímil il", ",
qual qual enun enunci ci
deli delimi mita taçã ção, o, rese reserv rvan ando do
ao
lado
outo outorg rgaa-se se poss possib ibil ilid idad ad de nã se vero veross ssím ímil il Defi Defini niçã çã clás clássi sica ca da filo filoso sofi fia: a: inve invero rossí ssími mi verd verdad ade. e.
parê parênc ncia ia ).
destino
de ser, ser, send sendo, o, port portan anto to inoc inocen ente te Aris Aristó tóte tele le clas classi sifi fica ca arte arte como como algo algo muit muit dife difere rent nt do conh conhec ecim imen ento to libe libert rtan ando do-a -a assi assim, m, da sus sus catharsis,
refe refere re-s -s
depo deposi si ão da paix paix es nu
tran transf sf rênc rência ia su
da alma alma Da ua tese tese do sque squema ma cl ssic ssico, o, infe infere re -s prin princi cipa pais is regr regras as rela relaci cion onad adas as arte arte Em rime rimeir ir luga lugar, r, rité ritéri ri da arte arte gr dar. dar. rt catharsis,
mbre mbre ge
real real
tera terapê pêut utic ic
im di to as "agr "agr dar" dar" ão
si artí artíst stic ic da paix paixõe ões. s.
ss úbli ública ca
grad gradar ar
ispõ ispõ
rt
om um serv serviç iç
Pode Poderr-se se-i -i se ss de fato fato ssim ssim li s, qu Esta Esta ente ente de tant tant avas avassa sala lame ment nt rt do arti artist stas as el bsol bsol tism tism qu nt hi an od rn do créd crédit itos os Esta Estado do (sal (salvo vo talv talvez ez Esta Estado do soci social alis ista ta mais mais didá didá ment ment clás clássi sico co Recapitulemos. Dida Didati tism smo, o, roma romant ntis ismo mo clas classi sici cism sm sã os esqu esquem emas as poss possív ívei ei do entr entrel elaç açam amen ento to entre entre arte arte filo filoso sofi fia, a, terc tercei eiro ro term term corr corres espo pon n dend dend du ação ação do su eito eitos, s, arti arti ul rm nt juve juve tude tude lima lima vigi vigilâ lânc ncia ia educ educat ativ iv de se dest destin in extr extrín ínse seco co ao verd verdad adei eiro ro
PEQU PEQUEN EN
ART
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
FILOSO FILOSOFIA FIA
fund fund ra de de Br ch te busc buscad ad om obst obstin in çã regr regr im nent nent de um rt pl tôni tônica ca (did (didát átic ic ), ve de se fa si ri ntre ntrela la amen amento to qu no di cons conser erva vado do eclé ecléti tico co Quai Quai são, são, no sécu século lo xx As singularidades soli soli am marx marxis ismo mo psic psican anál ális is
sé
resp respei eito to vejo vejo-o -o nt
como como um sé ul
as disp dispos osiç içõe õe plen plenas as do pens pensam amen ento to nt dest destac acáv ávei eis? s? Vejo Vejo pe as três três herm hermen enêu êuti tica ca al mã
si degger deggerian iana, a, românt romântica ica sm st meir meir luga luga pela pela evid evidên ênci ci do ucas ucasse se da pers perseg egui uiçõ ções es do Esta Esta do soci social alis ista tas. s. rova rova ma se ur ncon ncontr traa-se se no pens pensam amen en sa mate materi rial alis ismo mo di léti léti o, Br ch ja ai du idou idou de qu le cons consti ti tu lice licerc rc nova nova raci raci na id de Essa Essa er ad em su ss n cia, filo filosó sófi fi "fil "fil sofo sofo pers pers nage nage -gui -gui do di lo os pela pela supo suposi siçã çã late latent nt da verd verdad ad dial dialét étic ica. a. No qu po sina sinal, l, Brec Brecht ht st st fusã fusã da polí políti tica ca da filo filoso sofi fi mate materi rial alis ista ta dial dialét étic ic so juri jurisd sdiç ição ão da ltim ltim ig mo qu le pr tica tica um lato latoni nism sm st lini lini do obje objeti tivo vo supr suprem em de Brec Brecht ht er cria cria um "soc "socie ieda dade de do amig amigos os da ialé ialéti ti a" teat teatro ro ra so uito uito spec specto tos, s, amin aminho ho para para ta soci socied edad ade. e. dist distan anci ciam amen ento to um prot protoc ocol ol de vigi vigilâ lânc ncia ia filo filosó sófi fica ca
cl ssic ssic fina finalm lm nt pl tôni tôni o) ma in ençã ençã artí artíst stic ic ri ra arte arte Brec Brecht ht torn tornou ou teat teatra ralm lmen ente te ativ ativas as as disp dispos osiç içõe õe anti antite teat atra rais is ss fo poss possív ívei ei da verd verdad ad exte exteri rior or re
coragem
da verdad verdade. e.
lu id ção, ção, supo supost stam amen ente te verd verdad adei eira ra as on iç es de su or gem. gem. arte arte so vigi vigilâ lânc ncia ia um tera terapê pêut utic ic da ov rdia rdia ão ovar ovardi di er l, as da ov rdia rdia dian diante te da verd verdad ade. e. eviden ss exte exteri rior orid idad ad
rm do verd verdad adei eiro ro
me ver, ver, evid eviden ente te Apar Aparen ente teme ment nte, e, el expõ expõ um entr entrel elaç açam amen ento to indi indisc scer er ível ível iz do oeta oeta do pens pensar ar ensa ensado dor. r. vant vant re sã
fu
Aberto.
se
Pode Pode-s -s dize dize que, que, no reve revers rs do filó filóso sofo fo-a -art rtis ista ta de Niet Nietzs zsch che, e, port port
cara cara teri teriza za
sque squema ma româ românt ntic ico, o,
ue
mesm mesm
verd verdaa-
PEQU PEQUEN EN
ARTE
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
em supo suport rtar ar se po ta se po re ípro ípro o, en rnam rnam pala palavr vr bert bertur ur su cl usur usur isso isso poem poem er an de fato fato in gu lá el si se rist rist so
rato rato form form l, re xibe xibe
ci tila tila st
in izív izível el do obje objeto to perd perdid ido, o, pelo pelo ue la
um co figu figura raçã çã re
si gula gula
sf tort tort osa, osa,
nc tame tament nt
necer necer imagin imaginári ário. o. diri entã entã sé ul xx qu esse esse ci lm nt nã mo ific ific Eu diri as outr outrin inas as do ntre ntrela la amen amento to entr entr rt filo filoso sofi fi ne or isso isso saturação dess dess do trin trin s. id tism tism st ov
roma romant ntis ismo mo
ei egge eggeri ri no lise lise plic plicad ad náli nálise se
st satu satura rado do pelo pelo qu há de pura pura pr mess messa, a, lass lassic icis ismo mo está está satu satura ra
so on ic ão ruin ruinos os de qu se se serv serviç iç ratu ratu to da rte. rte.
pela pela cons consci ci ncia ncia rela rela ão da sica sicaná náli lise se
s:
nã
FILOSOFIA FILOSOFIA
desi design gnaç ação ão adeq adequa uada da da oper operaç açõe õe dess dess arte arte Tive Tivera ra
mais mais
esqu esquem em medi mediad ador or de um esqu esquem em didá didáti tico co-r -rom omân ânti tico co Fora Fora didá didá cará caráte te alie aliena nado do inau inautê tênt ntic ico. o. Româ Românt ntic icas as tamb também ém pela pela conv convic icçã çã qu arte arte deve deveri ri rena renasc sc de im di to om abso absolu lute tez, z, om cons consci ciên ênci ci inte integr gral al de suas suas próp própri rias as oper operaç açõe ões, s, como como verd verdad ad ime ime iata iatame ment nt le ív de si mesm mesma. a. onsi onsi er da como como prop propos osta ta de um esqu esquem em didá didáti tico co-r -rom omân ânti tico co ou como como abso absolu lute te da dest destru ruiç ição ão cria criado dora ra as vang vangua uard rdas as eram eram ante ante de mais mais nada nada anti anticl clás ássi sica cas. s. Se limi limite te fo qu nã pu er sela sela lian liança ça ar te dura dura do ro ne co form form cont cont mp râne râne do sque squema ma di átic átic ne co as do esqu esquem em româ românt ntic ico. o. Empi Empiri rica came ment nte, e, comu comuni nism sm de reto reto do surr surrea eali list st perm perm ne al góri góri o, ssim ssim om fasc fascis ismo mo Mari Mari etti etti os futu futuri rist st s. vang vang arda arda nã onse onse fren frente te unid unid anti anticl clás ássi sica ca didá didáti tica ca revo revolu luci cion onár ária ia cond conden enou ou-a -a pelo pelo ue tinh tinh de ro ânti ântico co esqu esquer erdi dism sm dest destru ruiç ição ão to al ex nihilo nihilo sc ação ação ampl ampla, a, divi divisã sã em grup grupús úscu culo los. s. roma romant ntis ismo mo herm hermen enêu êuti tico co cond conden enou ou-a -a pelo pelo qu tinh tinham am de didá didáti tico co afin afinid idad ad revo revolu luci cion oná á so qu dida didati tism sm da vang vangua uard rdas as se assi assina nala lava va po um volu volunt ntar aris ismo mo esté estéti tico co Ora, Ora, sabe sabe-s -s que, que, para para Heid Heideg egge ger, r, vont vontad ad derr derrad adei eira ra repr repres esen enta taçã çã subj subjet etiv iv do niil niilis ismo mo cont contem empo porâ râne neo. o. Hoje Hoje vang vangua uard rdas as es pare parece cera ra situ situ ão loba loba fina final l ment ment segu seguin inte te satu satura raçã çã do três três esqu esquem emas as herd herdad ados os ence encerr rra a en qu lq er ef it do nico nico esqu esquem em tent tent do esse esse sécu século lo qu ra de fato fato um esqu esquem em sint sint tico tico di átic áticoo-ro ro anti antism smo. o.
PEQU PEQUEN EN
isol isol ment ment mo
deve deve-s -s
ART
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
te ta pr po um ov esqu esquem ema, a,
de ntre ntrela la amen amento to
ntre ntre filo filoso sofi fi
quar quarto to
rte. rte.
Iman Imanên ênci cia: a: prodigaliza.
arte arte
FILOSO FILOSOFIA FIA
rigo rigoro rosa same ment nt
coex coexte tens nsiv iv
às verd verdad ades es qu
Sing Singul ul rida ridade de essa essa verd verdad ades es nã sã dada dada
en um outr outr
s, entr entrel elaç açam amen ento to
funç função ão educ educat ativ iv
da arte arte
arte arte educ educ
simp simple les s
verdade. at gori gorias as "I anên anên ia
essa essa rela rela ão sã
reme remete te se ui te fe
assa assa do inst instru ru ento ento de um abso absolu luta tame ment nt do pens pensam amen ento to
próp própri ri
ma ênci ênci
sing sing lari larida dade de
uest uest o: será será qu verd verdad ad
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xt rior rior
pode pode circ circul ul
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dize dize nada nada lé
(a ão se na
algu alguma ma verd verdad ad
poss poss
onta ontage gens ns
pres pressi siva va
perv perver erti ti
re l
Si gula gulari rida dade de outr outros os re is ro
se esta estabe bele lece cer. r.
oisa oisa el qu
arte arte duca duca
si ples ples en
su
xist xistên ênci ci
tal. tal.
filo filoso sofi fi
Tr ta-s ta-s pena pena encontrar pens pensar ar um pens pensam amen ento to
oper operan ante te todo todo proc proced edim im nt
sq
de verd verdad ade, e, mostrá-Ia om
fini finita ta da Idéi Idéia) a) ma nã sing singul ular ar (poi (poi se trat trat da sv tame tament nt
sirt sirtgu gu ar (s
sm
rt po
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um verd verd de so
form form
vite viteir ir verd verdad ades es sã cas, cas, nã filo filosó sófi fica cas. s.
artí artíst stic icas as
de aparên aparência cia), ), posi posiçã çã da verd verdad ad form form
extr extrín ínse seca ca
que, que, fina finalm lmen ente te no clas classi sici cism smo, o,
do vero veross ssím ímil il
cedi cedime ment nt
artí artíst stic ico, o, no qu
jama jamais is cons conseg egue ue se ao mesm mesm
Afir Afir ar-s ar-see-
singularidade auto autori riza za su dife difere renc ncia iaçã çã irre irredu dutí tíve ve
Deve Deve-s -s ve que, que, so su simp simpli lici cida dade de mani manife fest sta, a, eu diri diri quas quas so su inge inge ui ad
verd verdad ad
ie tífi tífica cas, s, amor amoros osas as ou polí políti ti
temp temp
sing singul ular ar
port port nto, nto, essa essa si ulta ultane ne da e.
iman imanen ente te
ue tamb tamb
se
tese tese se un
qu
rt seri seri
ment ment de verd verdad ad sui gener generis, is, iman imanen ente te sing singul ular ar um pr post post filo filosó sófi fi bsol bsolut ut ment ment in va or
proc proced edi i na real realid idad ad maio maiori ri da
própria id ntif ntific icaç ação ão filo filosó sófi fi
da arte arte epen epen
arte arte um pens pens ment ment tras tras verd verd des, des, seja seja
uj la
bras bras sã
da cate cate oria oria real real (enã
verd verdad ade. e.
cons consid ider eráv ável el trab trabal alho ho de refo reform rmul ulaç ação ão
Vê-s Vê-s um sint sintom om
quan quando do
fe to). to). Eess
ie tífi tífica cas, s, polí políti ti as ou am rosa rosas. s.
ue
co tinu tinuid id de para para ox
om
moti motivo vo hege hegeli li no da rt
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MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
ART
FILOSO FILOSOFIA FIA
com pensam pensament ento. o. se so ri de verd verd de nã se co segu segu st bele belece ce plan plan iman imanên ên ia qu proc proced ed dife difere renc ncia iaçã çã ntre ntre arte arte ciên ciênci ci filo filoso sofi fia. a. prin prin ipal ipal difi dificu culd ld de pare pare at r-se r-se me ver, ver, se uint uint
seri seri ss su sc verd verdad adei eiro ro para para finit finitud ude. e. Ma essa essa figur figur da desc descid id do infin infinit it para para fi sa ro sa arte arte om nc rnaç rnação ão impr impres essi si na te ve ue ss sq e
de verd verdad ades es
infi infini nito to aóti aóti ma rela relaçã çã mais mais fi do qu qual qualqu qu cisa cisame ment nt orqu orqu el conf config igur ur no fi ito. ito.
qual qual
unid unidad ad pert pertin inen ente te do qu
deno denomi mina nado do
"arte'?
cria criado dor? r? ai da outr outr oisa oisa ss çã entr entr infi infini nito to fini finito to ma verd verdad ad nita nita Nã osso osso qu prov prov ss pont pont
ro um mult multip ipli lici cida dade de infi infi edia ediant nt de onst onstra raçã ção, o,
ad ptos ptos do esqu esqu ma româ românt ntic ic para para im diat diat me te obli oblite tera ra su desc descob ober erta ta no diag diagra rama ma esté estéti tico co da fini finitu tude de do arti artist st como como Cris Cristo to da Idéi Idéi Ou para para se ai co ceit ceitua ual: l: infi infini nida dade de ma verd verdad ad ra conhec conhecime imento nto estabe estabelec lecido idos. s. ss it trip triplo lo sent sentid ido. o. Em prim primei eiro ro luga lugar, r, el expõ expõee-se se co obje objeti tivi vida dade de finit finit re iz um prin princí cípi pi greg greg de fina finali liza zaçã ção: o: move move-s -s na plen plenit itud ud de se pró pró prio prio li ite, ite, indi indica ca qu exib exib toda toda perf perf ição ição da qual qual ap z. Fi al so re si st fim, fim, proc proced edim imen ento to co vinc vinc nt de su fi itud itud porq porque ue além além ss st deir deiro) o) el é, em todo todo os seus seus pont pontos os insu insubs bsti titu tuív ível el um ve "aba "aban n dona donada da se próp própri ri fi iman imanen ente te perm perman anec ec como como para para semp sempre re qual qualqu quer er reto retoqu qu ou modi modifi fica caçã çã lh ines inesse senc ncia ial, l, ou dest destru ruti tivo vo se
sa
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outr outr
pr
laça laçame me to filo filoso sofi fi /art /art qu nã seja seja em cl ssic ssic ne idát idátic ic em româ românt ntic ico, o, seja seja ompa ompatí tíve ve co ma uten uten ão da br om si st su verd verdad ad orig origin inaa-se se de um acon aconte teci cime ment nto. o. Tamb Também ém aqui aqui deix deix essa essa se possa possa inventar
rd
r" serí seríam amos os entã então, o, reme remeti tido do um conc concep epçã çã "gen "genia ial" l" ou idea ideali list sta, a, da in en ão prob proble lema ma co qu deve devemo mo lida lida qu impo imposs ssív ível el ao mesm mesm temp temp
cont cont ci ento ento qu gera gera ss verd verd de Sust Susten enta ta-s -s
om
uita uita fre fre
ru ntre ntre co te imen imento to verd verdad ad re ondu ondu ma visã visã "crí "críst stic ica" a" verd verd de porq porque ue ntão ntão ma erda erdade de ão pass pass de utouto-re reve vela la ão rela relati tiva va ao acon aconte teci cime ment nt dela dela mesm mesma. a. de propos proposiçõ ições. es.
ra
ro
um
ART EFILOSOFIA EFILOSOFIA
PEQUE PEQUENO NO MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
pr ce imen imento to
rtís rtísti tico co inic inicia ia
po um acon aconte te imen imento to
Esse Esse pro pro
composto
lo al
po to dife difere re ci de um verd verd de amos amos ch ma esse esse pont pont if renc rencia ia proc proc dime diment nt rtís rtís sujeito. ma obra obra suje sujeit it proc proc dime diment nt artí artíst stic ic ss su rd rt
um múlt múltip iplo lo (inf (infin init ito) o) gené genéri rico co de obra obras. s. Ma essa essa obra obra some soment nt
tona tonali li ad
qu se deve deve ente entend nder er mais mais prec precis isam amen ente te po "con "confi figu gura raçã çã artística"? Um conf config igur uraç ação ão nã disp dispos osit itiv iv "téc "técni nico co". ". um seqü seqüên ênci ci iden identi tifi ficá cáve vel, l, inic inicia iada da po um co te imen imento to comp compos osta ta de um ompl ompl xo virt virtua ualm lmen ente te infi infi dessa dessa arte arte
ocorrê ocorrênci ncias as sucess sucessiva ivas. s. investigação
frag fragme ment nt
eral eralme ment nt po conc conc itos itos abst abstra rato to (r pres presen enta taçã ção, o, trag tragéd édia ia etc. etc.). ).
situada
um verd verdad adee-ar arte te
filo filoso sofi fi trar trar vest vestíg ígio io da conf config igur uraç ação ão pelo pelo
fini finito to si
real real nqua nquant nt ma inve invest stig ig çã qu nã teve teve lu ar um pont ponto o suje sujeit it inéd inédit it da tr ma um verd verd de Asobra Asobra comp compõe õe ma verd verd de na imen imensã sã póspós-ac ac ntec nteci i ment mento, o, qu inst instit itui ui im osiç osição ão ma onfi onfi ur çã artí artíst stic ica. a. Um verd verd de fina finalm lmen ente te um co figu figura ra ão rtís rtísti ti a, inic inicia iada da po um acon aconte te im nt (u acon aconte teci cime ment nt eral eral grup grup de obra obras, s, múlt múltip iplo lo sing singul ular ar obra obras) s) arri arrisc scad adam am nt xpos xposta ta se ss. im nent nent sing singul ul é, port port nto, nto, defi defi itiv itivam am nte, nte, nã bra, bra, ne auto autor, r, ma co fi uraç uração ão artí artíst stic ic inic inicia iada da po um rupt ruptur ur rela rela tiva tiva ao acon aconte teci cime ment nt (que (que em gera gera torn torn um onfi onfigu gura raçã çã ante ante rior rior obso obsole leta ta). ). Essa Essa onfi onfigu gura raçã çã qu um múlt múltip iplo lo gené genéri ri o, nã
ra
ss
qu
apre apreen ende dem. m. item item s, po ex mplo mplo tr gédi gédi greg greg muit muitas as ez pree pree id om onfi onfigu gura ra ão Plat Plat ou de Aris Aristó tóte tele le Ni tzsc tzsche he acon aconte teci cime ment nt inic inicia iado do te nome nome "Ésq "Ésqui uilo lo", ", ma esse esse nome nome co qual qualqu qu outr outr rela relati tivo vo cont contec ecim imen ento to ante antes, s, indí indí io de um vazi vazi cent centra ra na situ situaç aç ante anteri rior or da po si ca tada tada Sabe Sabe s, fi st ra sist sist ma tona tonal, l, disp dispos osit itiv iv de asia asiada dame me te estr estrut utur ur l, item item Rose Rosen, n, seqü seqüên ênci ci conf config igur uraç ação ão para para
iden identi tifi ficá cáve ve entr entr Hayd Hayd pros prosa. a.
Beet Beetho hove ven. n. DirDir-se se-á -á
PEQU PEQUEN EN
tc nã
igni igni ic de or
tipl tiplic icid idad ad
MANU MANUAL AL DE INEST INESTÉT ÉTIC IC
algu algu
qu
ART
conf config igur uraç ação ão
um
l
erda erda os entã entã
fini finita ta Porq Porque ue nada nada do inte interi rior or dela dela próp própri ria, a, deli delimi mita ta-a -a in
brev brevid id de da eqüê eqüênc ncia ia
ão dado dado
empí empí icos icos se
um trip triplo lo prob proble le a:
Quai Quai sã as conf config igur uraç açõe õe
id
FILOSO FILOSOFIA FIA
cont contem empo porâ râne neas as
cons conseq eqüê üê cia. cia.
Adem Ademai ais, s, além além do nome nome próp própri rios os reti retido do como como ilus ilustr traç açõe õe sign signif ifi i cati cativa va da
on igur igur çã
ou pont pontos os-s -suj ujei eito to
estr estrep epit itos osos os
de ua
traj trajet etór ória ia gené genéri rica ca semp sempre re há de fato fato um quan quanti tida dade de virt virtua ualm lmen ente te infi infini nita ta de pont pontos os-s -suj ujei eito to qual qual
se
nã
conf config igur uraç ação ão Acon Aconte te e, ai luga luga
ob as niti nitida da
nt
ec rto, rto, qu
conf config igur uraç ação ão
erce ercept ptív ív is
inve invest stig iga a
çõ ecis ecisiv ivas as ob el próp próp ia Oc rr ta bé qu um acon aconte teci ci ment ment inca incalc lcul uláv ável el faça faça pare parece ce retr retros ospe pect ctiv ivam amen ente te conf config igur uraç ação ão co
ob olet oleta, a,
as
vist vist
as impo imposi si õe
todo todo os caso caso
di eren eren
maté matéri ria, a, um verd verdad adee-co conf nfig igur uraç ação ão apog apogeu eu toda toda pero perora raçã ção. o.
veze veze cati cativa vant ntes es sobr sobr repr repres esen enta taçã ção, o,
as conf config igur uraç açõe õe
to artí artíst stic icas as qu marc marcar aram am
etc. etc.
de um nova nova conf config ig raçã ração. o.
da ob as qu lh cons consti titu tuem em intr intrin inse seca came ment nt
infi infini nita ta
qu
semp sempre re poss possív ível el adem ademai ais, s, qu el torn torn
er ap eend eendid id na ép ca de ince incert rt za ou ea ti ulad ulad mina minaçã çã de um novo novo acon aconte teci cime ment nto. o. Vist Vist qu
ir
meno menore res, s, igno ignora rado dos, s, redu redund ndan ante tes, s, etc. etc.
na deno deno
desp despre rend ndim imen ento to imag imagin ináv ável el de um conf config igur uraç ação ão se
qu lque lque xpõe xpõe na
ve da
efet efetiv iva. a. Ap ende ende
nunc nuncia ia qu exis existe te
verd verd de
Ao azer azer isso isso volt volt
qu
conf config igur uraç açõe õe ab
pens pensaa-se se
in init initas-, as-,
filo filoso sofi fi pens pensar ar si mesm mesm
mos, mos, um obra obra
nã
deve deve sobr sobret etud ud
arte arte Na real realid idad ade, e, uma coYffi coYffigur guraçã açã
na obra obra
ue
co põem põem Pois Pois nã
um inve invest stig igaç ação ão inve invent ntiv iv sobr sobr
eter eterna na Enfi Enfim, m, torn torn comp compos ossí síve veis is verd verdad ades es dísp díspar ares es e, port portan anto to ve dade dade
qu nele nele in luem luem
ob
terc tercei ei
pont ponto, o, le brar brarem emos os qu
há educ educ çã
so
upos uposiç ição ão de su
leni lenitu tude de in init inita) a)
te
terá terá sido sido os
ai prec preci i
conf config igur uraç ação ão pens pens -s na prov prov de um inve inve tiga tigaçã ção, o, qu ao sm te po cons consti titu tu lo al ente ente esbo esboça ça se dvir dvir refl refl te de
modo modo retr retroa oativ tivo, o, su curv curvat atur ur temp tempor oral al Dess Dess pont pont
de vist vista, a, deve deve
pela pela
ia filo filosó sófi fico co um raci racioc ocin inaç ação ão acad acadêm êmic ica. a. Esse Esse "h
esqu esqueç eça a
conf config igur uraç ação ão
ig so
conc conclu luir ir
te po para para
eter eterni nida dade de pois pois qual qualqu quer er verd verdad ade, e, enqu enquan anto to infi infini nida dade de gené genéri rica ca
enqu enquan anto to verd verdad ad sing singul ular ar e, port portan anto to dis dis po ta
ostr ostr -as, -as,
de
te
indi indica ca um co espo espons nsab abil ilid idad ad
po deve deve
po di ícil ícil ta ef
lm ques questã tã outr outr
de oj
da arte arte qu prod produz uz
ostr ostr -Ias -Ias
ostr ostráá- as qu
in únic únic
ex lusi lusiva va ente ente
cois cois além além de noss nossas as "dem "democ ocra raci cias as"? "?
segu seguin inte te há algo algo lé
PEQU PEQUEN EN
se vanglo vangloria ria om intu intuit it si te tro, tro, ci em
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
lime liment nt
no leit leitor or ss co vi ção, ção, pass passar ar identificações filo filosó sófi fica ca da arte artes. s. Poe Poe danç danç serã serã os pr text textos os
QUE EN
LE
F IL IL O O F
rí ic radi radi al da poes poesia ia livr livr da República mani manife fest st os limi limite te sing sing lare lare da filo filoso sofi fi pl tô ic da Id ia Ou on rá rio, rio, um gest gest cons consti titu tuti tivo vo da próp própri ri filo filoso sofi fia, a, da filo filoso sofi fi "tal "tal qual qual", ", qu mani manife fest star aria ia assi assim, m, orig origin inal alme ment nte, e, su inco incomp mpat atib ibil ilid idad ad co poem poema? a? sã Plat Platão ão secu secund nd ri polê polê ic real realme ment nt ão hesi hesita ta decl decl ra se uint uint Acida Acidade de uj os de stab stab lece lece melh melhor or sobr sobr tu virt virt toma tomada da cont contra ra poes poesia ia." ." Deve Deve-s -s ualq ualque ue pr ço cons conser erva va inta inta to se
cruc crucia ia!. !. Plat Platão ão rinc rincíp ípio io ac ba de da medi medi as cará caráte te inci incisi si s,
"dim "dimen ensã sã imit imitat ativ iva" a" do poét poétic ico. o. dest destin in da polí políti tica ca verd verdad adei eira ra so firm firm Or ue polí políti tica ca erda erdade deir ira, a, politéia bem fundamenta fundamentada? da? próp própri ri filo filoso sofi fi desd desd qu gara garant nt domí domí io ensa ensame ment nt so re xist xistên ênci ci cole coleti tiva va sobr sobr múlt múlt pl on entr entraç ação ão os o
U E É U M P OE OE M MA A , E O Q U P EN EN S D EL EL E A F IL OS OS OF OF I PEQU PEQUEN EN
do poem poema. a. Prot Proteg eger er
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
subj subjet etiv ivid idad ad
cole coleti tiva va do enca encant nt
pode podero roso so
se ment ment ao inte intele lect ct vo-u'>, di lé ic como como form form supr supr ma do inte inteli li ív l. Pl tã uito uito laro laro ness ness on o: qu oesi oesi deso desori rien enta ta pens pensam amen ento to disc disc rsiv rsivo, o, "r dianoia. sa dianoia dele deleit ite, e, nã trav traves essa sa mant mantém ém-s -s no li iar. iar. oe ão osiç osiç orga organi ni ada, ada, ma of re da ropo roposi si ão se le
sens sensív ív
impe impede de qu lq er aces acesso so
sa
ri cí io supr supr mo do qu
"o labo labo do lógo lógosc scal alcu cula lado dor" r"
1"àv
tr ns
À-oyta À-oyta1"t 1"tKàv Kàv epyov. epyov. Dirá Dirá ain ain
lógos.
natu nature reza za imit imit tiva tiva
oesi oesi
ma ni
mesm mesm
mímesis. violência
pode pode inco incoer ercí cíve ve do poem poem sobr sobr su próp própri ri alma alma crít crític ic razo razoá á ve da imit imitaç ação ão nã legi legiti tima ma inte inteir iram amen ente te qu seja seja nece necess ssár ário io arra arran n mímesis
fa ente entend ndid id
sá fund fundad ador or
dianoia,
oisa oisa seri seri pr i
pens pensam amen ento to qu enca encade deia ia atra atrave vessa ssa
pens pensam amen ento to
lógos
matemática. poss possív ível el suste sustent ntar ar port portan anto to qu aqui aquilo lo qu no pens pensa a ment ment po ma se op ropr ropria iame ment nt juri jurisd sdiç iç sobr sobr próp própri ri pens pensam amen ento to da rupt ruptur ur mate matemá máti tica ca do pode pode inte inteli ligí gíve ve do mate matern rna. a. opos oposiç iç fund fund dora dora fi al ente ente segu seguin inte te filo filoso sofi fi ão su
ri
duplo.
sa mímesis,
essa essa disc discor ordâ dânc ncia ia anti antiga ga prof profun unda da qu PIat PIatão ão alud alude, e, crei creio, o, quan quando do escr escrev eve: e:
sí el um laço laço im uro, uro, ue expõ expõ I) ss se re
lí gu
os limi limite te
re
sens sens ção. ção. sa
PEQU PEQUEN EN
Q U É U M P OE OE M MA A , E O Q U P EN EN S D EL EL E A F IL IL OS OS OF OF I
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
exatamente rotá rotá or
Protágoras. Pois
refu refugi gi -s
or tr
da ut rida ridade de
poet poet
obli oblite tera ra
funç funç
sust sust nt ria, ria,
na disc discip ipli lina na
qu
orqu orqu
el
pens pensam amen ento to se ut rg
ri prob proble lema ma temí temíve veis is
mode modern rnos os poem poem
filo filosó sófi fi a,
imõn imõnid id s,
on icio iciona na
ss
fi osof osofia ia
dianoia,
corr corr mp
se
to de pens pensam amen en o:
guag guagem em de pens pens ment ment funç função ão mate matern rn
same same to
sepo
poem poem
ossí ossí el Inte Interr rrom ompe pe
ss pe same sament nt nã
sofí sofíst stic ica. a.
inse insepa pará ráve ve disc discer erni ni
qu
um pens pensam am nt
ss po er seri seri
se síve sível, l,
um pens pensa a
sa si mo do no ou do Bem, Bem, Plat Plat
't'~':louaía':l, al
deve deve conv convir ir qu
subs substâ tânc ncia ia
atra atrave vess ssar ar po nenh nenhum um
su st mo énéKet va
onse onseqü qü nt ment ment
fora fora de
dianoia.
sepa separa ra como como pens pensam amen ento to
sa mate mate át ca
seri seria, a, om
sá
qu se escr escr ve im di ta ente ente
om
pens pensáv ável el at po er do dize dize
pens pensáv ável el
Ma que, que, sa
re isam isamen ente te
filo filoso sofi fi
em om
disc discur ursi siva va
od rnos rnos
supo suport rtam amos os de
no enta entant nt gr go
de um
anei aneira ra com com
in erva ervalo lo ling ling ísti ísti
ntre ntre
para para isso isso na
do mate matern rna. a. se
Ilropr Ilropriam iament ent
re
mate matemá máti tica ca entr entrar ar pela pela port port prin princi cipa pal, l, como como proc proced edim imen ento to cito
ós
de
pl ta ente ente dife difere re te
ampo ampo qu lq er pens pensam amen ento to imed imedia iato to ap ia do-s do-s medi mediaç açõe õe
únic únic
oéti oético co
explí-
inteli inteligív gível. el.
Ness Ness pont ponto, o, Mall Mallar armé mé l(
Jéti Jéti
111'11
qu surj surj
exem exempl plar ar
"r sult sultad ad
este este ar
desa desafi fi do.1 do.1an ance ce de dado dado ue el cham cham
únic únic
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
Q U É U M P OE OE MA MA , E O
Glór Glória ia do long long dese desejo jo Idéi Idéias as Tu mi xalt xaltav av -s de ve
Diss Diss
resu result lt
U E P EN EN S D EL EL E A F IL OS OS OF OF I
um eslo esloca came me to
cruc crucia ia da rela relaçã çã
da filo filoso sofi fi
famí famíli li do irisa irisado do Surg Surgir ir para para esse esse novo novo deve dever. r. Mas, Mas, além além isso isso
poem poem
mode modern rn
iden identi tifi fica ca
si mesm mesm
om talg talgia ia subs subsis iste te te
ra esse esse pe same same to se ensa ensa Asgra de Ma sã
figu figura ra po tica tica
Co st
metá metáfo fora ra
cega cegas. s. Orga Organi niza za
inte interr rrup upçã çã
um disp disp siti sitivo vo
trat trat -s
dire direta tame ment nt
as conf config igur uraç açõe õe
do serser-mú múlt ltip iplo lo
atra atrave vess ssad ad
onto ontolo logi gi
sa
se
Co
desc descri ri ão po cate cate oria oria
Fora Fora do dois dois tubo tubo disp dispos osto to
pres prescr criç ição ão pura purame ment nt
Qu disp disper erse se
esta esta el ce
de opçõ opções es de pens pensam amen ento to
an
quan quando do luta luta
Nã rumo rumore reja ja nenh nenhum um água água qu minh minh flau flauta ta nã desp despej ej bosq bosq rega regado do de acor acorde des; s; some soment nt vent vent
sa onju onju to
mate matemá máti tica ca na impo imposi siçã çã
esco escolh lh nenh nenhum um
no fr scor scor
se
sé do
st
mate matemá máti tica ca qu
re si
se
idéi idéi do vent vento: o:
ss
axio axiomá máti ti
-s
onsi onsist sten ente te
para para Rimb Rimb ud
Sime Simetr tric icam amen ente te nós, nós, mode modern rnos os sabe sabemo mo qu pens pens
id ia oéti oéti a.
umfaun umfauno, o,
sn
ra senç senç
impo impote tent nt
ta de
Em
burb burbur urin inho ho
exal exalar ar-s -s ante ante huva huva ri a,
no hori horizo zont nt qu nenh nenhum um ruga ruga reme remexe xeu, u, visí visíve ve sere sereno no sopr sopr arti artifi fici cial al
cuja cuja
mate matemá máti tica ca pode pode norm normat atiz izar ar
Da inpi inpira raçã ção, o, qu volt volt ao céu. céu. po ti
pens pens me to qu el é,
mate matern rn orga organi niza za-s -s
em torn torn Po meio meio da visi visibi bili lida dade de do arti artifí fíci cio, o, qu
qual qualqu quer er reto retoma mada da form formal aliz izan ante te
(Il'
rn
se
li çã
de todo todo
pens pensam amen en rá
IlIímesis.
sc
tamb também ém
h)
se
ra
>jctiv ivid idad ad nã ,I >jct
os valo valore res" s"
Il'
pass passam am de páli pálida da cópi cópias as
PEQU PEQUEN EN
filo filoso sofi fi nã pode pode port portan anto to apre apreen ende de fa
Q U É U M P OE OE M MA A , E O Q U P EN EN S D EL EL E A F IL OS OS OF OF I
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
sa
pa poem poem
mate matern rn
ss
dess desses es pens pensam amen ento to enco encont ntra ra se inom inomin ináv ável el Colo Coloqu quem emos, os, tran transv sver ersa salm lmen ente te ao bani banime ment nt plat platôn ônic ic do poe poe tas, tas, ss equi equiva valê lê ci poem poem mate matern rn xami xamina nado do do onto onto de st sofi sofi sã se er de um roce rocedi di ento ento de erda erdade de mate mate átic átic torn torn verd verdad ad do múlt múltip iplo lo ur co in onsi onsis s tênc tência ia prim prim rdia rdia do se en ua to ser. ser. rn se limi limite te da lí gu Obse Observ rvee-se se anto anto da líng líng om apti aptidã dã para para torn tornar ar pr sent sent noçã noçã ur do há pr prio prio desv desvan an ci ento ento de su obje objeti tivi vida dade de empí empíri rica ca tran transp spos osiç ição ão dial dialét étic ic do sens sensív ível el em Idéi Idéi pela pela trê pala palavr vras as "noi "noite te para para fa er xist xistir ir inte intemp mp ralm ralm nt do sens sensív ível el
Sim,se Sim,se qu lo ge dess dess no te Terr Terr Lanç Lanç co um gran grande de bril brilho ho insó insóli lito to mist mistér ério io.* .*
desa desapa pare re im nt
temp tempor oral al
extr extraí aída da do cant cant da líng língua ua natu natura ral, l, é,antes é,antes de mais mais nada nada uma potênpotência. Te pode pode sobr sobr se próp própri ri devi devi infi infini nito to Pode Pode ante anteci cipa parr-lh lh frag fragme ment ntar aria iame ment nt univ univer erso so inac inacab abáv ável el Pode Pode forç forçar ar supo suposi siçã çã do qu seri seri univ univer erso so se os feit feit om leto leto de um verd verdad ad em curs curs nele nele se exib exibis isse se se limi limite te so se ri sa -l exer exerCÍ CÍci cios os comp comple leta tame ment nt novo novos. s. Ma ssim ssim qu de ma po ti fund fund dora dora extr extrae aemm-se se ovos ovos méto método do do ensa ensame ment nt poét poétic ico, o, um nova nova pr spec specçã çã do re ur so da lí gu se Nã to qu Ri baud baud xcla xcla a: Afir Afir am ti méto método do!" !" se se Pois Pois inst instal alo, o, pela pela ciên ciênci cia, a, hino hino do cora coraçõ ções es espi espiri ritu tuai ai Na obra obra de minh minh paci paciên ênci ci Atlas, Atlas, herbár herbários ios rituai rituais.** s.**
"alq "alqui uimi mi do verb verbo" o" Essa Essa alqu alquim imia ia poré porém, m, dife difere rent ntem emen ente te da ou dora dorava vant nt susp suspen enso so no pode podere re de svaz svazia ia en da líng língua ua
susc suscit itaç ação ão
pers perspe pect ct va de desa desapa pare re im nto, nto,
rogr rogram am de pens pensam amen ento to
ra se
ento ento da pres pres nç nu
po
ma ante anteci cipa pa ão po eros erosa, a, um for for
como como cria criada da sí
Qui, Qui, je sais sais qu'a qu'a loin lointa tain in de cett cett nuit nuit IaTerre IaTerre ]ett ]ett d'un d'un grand grand éclat éclat l'in l'inso soli lite te
PEQU PEQUEN EN
Q U É U M P OE OE M MA A, EO
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UE PE SADE EL L E A F IL IL OS OS OF OF I
To ri se um
il tota totali lida dade de
so
la
se
ra si
Jacq Jacque ue Laca Laca expr exprim im essa essa idéi idéi em se afot afotis ismo mo famo famoso so
ver ver
(l mate matemá máti tica ca
po su vez, vez, crit critic icav av os pama pamasi sian anos os que, que, como como dizi dizia, a, "tom "tomam am most mostra ramm-na na". ". Po aí acre acresc scen enta tava va "per "perde de
cois cois
misté mistéri rio" o"
as verd verdad ades es poét poétic icas as
qu cara caract ct ri
dade dade nã pode pode se dize dize "por "por inte inteir iro" o" só pode pode se meio meio-d -diz izer er Mall Mallar armé mé po inte inteir ir
se
próptio.
sd
Co pree preend ndam amos os de modo modo qu
ss
líng língua ua mate matemá máti tica ca
po isso isso
fi elid elid de
ap cida cidade de
ncad ncad am nt
nc de
seja seja obti obtiga gató tóri ri
edut edutiv iva. a.
en ncia nciado do qu
co junt junt
su oder oderia ia pret preten ende de
qu el
ostraç ostração ão inte integr gr l.
inve invest stis isse se
po inte inteir iro" o" qu foss foss su
pode pode de re elaç elação ão de um po ma
verificação desse desse enig enigma ma rd
re sent sentid ido, o,
"mis "misté téri ri na letr letras as st
erda erdade de
nred nred -s
um verd verdad adei eiro ro impe impera rati tivo vo Quan Quando do
onto onto
gic subjac subjacent ent qu st
onto ontolo logi gi enun enun iado iado
se
con-
de obri obri atot atotie ieda da
proc proced ed
mate matemá máti tica ca impo imposs ssív ívei ei
da codi codifi fi ação ação ló
efei efeito to de cons consis istê tênc ncia ia te ri
Um teor teoria ia
on
st
se pr
teot teotia ia nã
admi admita ta co
esse esse po to de vist vista, a,
impo impotê tênc ncia ia
um verd verdad ad
xist xist
(l
en ontr ontra, a,
verí verí ico. ico. onsi onsist st ncia ncia at st
te ri
como pensa
IIwnto singular. singular. Afin Afinal al se qual qualqu quer er enun enunci ciad ad fosse fosse admi admissí ssíve ve teor teori i ('am ('amen ente te isso isso sign signif ific icat atia ia qu nã exis existe te nenh nenhum um dife difere renç nç entr entr
tona. Mais Mais eral eralme ment nt
feit feit
ss
re
de se
sistência.
um pont pont esta verdade
"cnunc "cnunciad iad dico dico". ".
11111
gramat gramatica icalme lmente nte corret correto" o"
"enunc "enunciad iad teoric teoricame amente nte verí verí
teot teotia ia nã pass passar aria ia entã entã de um gram gramát átic ica, a,
simp simple le
conj conjun unto to de regr regras as
Ma sa emos emos desd desd
bd l, qu
cons consis istê tênc ncia ia
j)onto to do inom inomin ináv ável el da mate matemá máti tica ca () j)on um limi limite te no infi infini nito to". ".
iC:I
ão
nada nada pens pensar aria ia
Para Para um
poss possív ível el esta esta elec elecer er como como verí verídi dico co
precisamente teor teoria ia matemá matemá
nu ciad ciad
de su
Ilr()pria Ilr()pria consistênci consistência. a. Senos volt voltar armo mo agor agor para para verdade existe.
riZ: riZ:ls lseu eu ef it ss
inominável.
inom inomin ináv áv
quil quil
l(
most mostra ra ão
poes poesia ia vere veremo mo qu
as otên otên ia
da próp própri ri
qu cara caract cte e líng língua ua Todo Todo
PEQU PEQUEN EN
nã po
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
deno deno in r. Ef tu -o
xtra xtrain indo do-o -o da
U E É U M P OE OE M MA A , E O Q U P EN EN S D EL EL E A F IL OS OS OF OF I
úsic úsic late latent nt da
rete rete çã desa desapa pare re im nt el nã onse onsegu gu fi ar esse esse rópr róprio io infi infini nito to Di amos amos qu líng língua ua om potê potênc ncia ia infi infi it or enad enad pre se ça pr cisa cisame ment nt inom inomin ináv ável el da poes poesia ia pode pode
oema oema
po Mall Mallar armé mé pelo pelo meno meno de duas duas mane maneir ir s. Emprim Emprim ir luga lugar,pe r,pelo lo fato fato de qu ef it do poem poem supõ supõ ma gara garant ntia ia qu el nã cons consti titu tu ne pode pode vali valida da poet poetic icam amen ente te Essa Essa gara garant ntia ia líng língua ua apre apreen endi dida da como como orde orde ou sint sintax axe: e: "Que "Que supo supor r te, escuto escuto nesses nesses contra contraste stes, s, inteligibilidade? necess necessári ári urn garan garan cont contra rast st da pres presen ença ça do desa desapa pare reci cime ment nt (o se como como nada nada pode pode apre aprese sent ntar ar-s -s ao inte inteli ligí gíve vel. l. Ma sint sintax ax nã poet poetiz izáv ável el po mais mais qu eu exag exager er su dist distor orçã ção. o. El oper oper se se apre aprese sent ntar ar Em segu seguid ida, a, alla allarm rm in ic cl ra ente ente qu ão po eria eria a er po ma do po ma et poem poema. a. sent sentid id do fa os "ptyx', se ptyx sono sonora ra Dece Decert rt su pres presen ença ça ante anteri rior orme ment nt im poss possív ível el Exce Exceto to ue just just ment ment ss nome nome nã no e, ss rr ga onsi onsi
ss nome nome fals fals quan quando do
orre orre
Pois Pois fo Mest Mestre re busc buscar ar lágr lágrim imas as no Esti Estige ge Co ss únic únic obje objeto to qual qual ad se en lt ce.* ce.*
-I I';ILInomeá I';ILInomeá-Ia -Ia veridi veridicam cament ente. e. l~ta l~tamb mbém ém qu Rimb Rimbau au quer quer dize dize quan quando do tach tach se empr empree een n Ilri Ilrimí mí el ou "fix "fix vert vertig ig ns". ns". Ma louc loucur ur cr dita dita qu po Llln Lllnbé bé recu recupe pera ra nome nomear ar refú refúgi gi prof profun undo do gera gera dess dessas as anot anota a V)CS V)CS,d ,des essa sa fixa fixaçõ ções es Pens Pensam amen ento to ativ ativ qu nã cons conseg egue ue nome nomear ar :;\I :;\Iapró aprópr pria ia potê potênc ncia ia poem poem perm perman anec ec infu infund ndad ad para para semp sempre re I': ue ao lh imba imbaud ud apar apar nt -o ao sofi sofism sm "E expl expli i (':I (':Ivame vameus us sofi sofism smas as mági mágico co co aluc alucin inaç ação ão da pala palavr vras as." ." Desd Desd iníc início io de su obra obra im au bser bserva vava va dema demais is ue ('~isl ~ isl no poem poema, a, on ebid ebid subj subj tiva tivame ment nt um irre irresp sp nsab nsab itll itllll llar aria iame ment nt za da made madeir ir ue se vi lino lino ou "s obre obre ,'sp ,'sp rt lari lari nã bsol bsol ta ente ente ul sua" sua".* .* Nofund Nofund ar Ri baud baud pens pensam amen en poét poétic ic te po in mi Il;i Il;ivc vc esse esse próp própri ri pens pensam amen ento to em su eclo eclosã são, o, em se adve advent nto. o. :;il :;illl ll'o 'oni ni qu enfe enfeit itiç iç pres presen ença ça "ass "assis isto to sã ::;l ::;lll llIc Icnt nto: o: fito fito-o -o escu escuto to-o -o atac atac co arco arco sinf sinfon onia ia reme remexe xe-s -s II:I II:I prof profun unde deza zas, s, ou surg surge, e, salt salto, o, no palc palc ". I)ig I)igam amos os qu inom inomin ináv ável el próp própri ri do mate matema ma cons consis istê tênc ncia ia (l:Ilí (l:Ilíng ngua ua enqu enquan anto to inom inomin ináv ável el próp própri ri do poem poem su potê potênc ncia ia filoso sofi fi va igua igualm lm nt oloc olocar ar-s -s so du la ondi ondi ão do 1\ filo 1)( (11
1;11110
do lado lado
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PEQU PEQUEN EN
cime ciment nto, o, conv convoc ocan ando do rese resenç nç El reco reconh nhec ecer er
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rete retenç nção ão do qu desa desapa pare rece ce
fund fundam amen enta ta
deve deve te um rigo rigo cujo cujo para paradi digm gm
submeter-se
disc discip ipli lina na de um impo imposi siçã çã
El cons conser erva vará rá poré porém, m, do fato fato de do mate matern rna, a, su tr
impo imposs ssib ibil ilid idad ad
os
toda toda nomin nomina a
onte onte im to ssên ssên ia ti tamb também ém qu toda toda fide fideli lida dade de ao acon aconte teci cime ment nto, o,
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cons consis istê tênc ncia ia se
inom inomin ináv ável el
de um fund fundaç ação ão refl reflex exiv iv inte integr gral al
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infi infini ni
mate matemá máti tico co deve deve cont contín ínua ua
po to re lm te
lí gu se
inom inom ná
-for -forçá çá do oe
filo filoso sofi fi cons conser erva vará rá que, que, po mais mais fort fort qu poss poss se um inte interp rpre re taçã tação, o, sent sentid id qu ja ai Plat Platão ão bani bani
qu atin atinge ge jama jamais is expl explic ic rdad rdad od nt eg
capa capaci cida dade de ao sent sentid ido. o. sent sentid id se tido tido
poem poem porq porque ue susp suspei eita tava va qu
pens pensam amen ento to poé poé
tico tico nã podi podi se pens pensam amen ento to do pens pensam amen ento to Quan Quanto to singul singulari aridad dad de um pensa pensame mento nto pel pensam pensament ent
nós, nós, acol acolhe he su
ruir ruir
po ta
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sist sist
oe a,
io do
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co he id
gara garant ntia ia da neut neutra rali lida dade de do Nort Norte, e, desi design gn sole solene neme ment nt seus seus Gran Grande de Escr Escrit itor ores es ss pess pessoa oa
ta
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do Ocid Ociden ente te
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fr erna ernal. l.
mais mais espe especi cifi fica came ment nt
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s, ue
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os fran france cese ses, s, pres presos os
deste deste pensam pensamen ento. to. Cz sl
oi inom inom ná is
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su pr lacu lacuna na do múlt múltip iplo lo do pens pensam amen ento tos. s. julgaro
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poem poem
e, prin princi cipa palm lmen ente te
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aind aind qu po exem exempl plos os extr extraí aído do
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içõe içõe
polí políti ti s.
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bjet bjeto. o. líng língua ua
qu equi equiva vale le
forç forçar ar
inom inomin ináv ável el
"pla "plato toni niza zar" r" cont contra ra
dica dica
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a)
MANUA MANUA
U M F il ÓS ÓS OF OF O F RA RA NC NC Ê R ES ES PO PO ND ND E A U M P OE OE T P Ol Ol ON ON Ê
DE INEST INESTÉT ÉTICA ICA
Hermetismo
alla allarm rm os
um poet poet herm hermét étic ico? o?
nv da
bast bastan an
núti núti nega nega qu
part partil ilha ha volu volunt ntár ária ia de su oper operaç ação ão uc
do
pint pint
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objeti objetivid vidade. ade.
um oper operaç ação ão oblí oblíqu qu de capt captur ura. a. omen omen essa essa obli obliqü qüid idad ad de ui ob et ompõ ompõ ng nc do pe jama jamais is dire direto tos" s" trat trataa-se se de um impe impera rati tivo vo de deso desobj bjet etiv ivaç ação ão para para ob urez urez qu se bati batizo zo de "her "herme meti ti mo nã
um obli obliqü qüid idad ade, e, obli obliqü qüid idad ad assi assina nala lada da pelo pelo enig enigma ma nv ar po ve da secr secret eta, a, ou ocul oculta ta
nd caçã caçã dess dess terter-lu luga ga ofer oferec ece e
vi de bj
ol çã ob et mome moment nt dess dess di so ução ução
ugar ugar en gm uper uper icia icia no um terter-lu luga ga na líng língua ua
de nece necess ss tamo tamo comp compre reen ende de
leit leitor or deve deve da
há as chav chaves es de um
pa ge ne da de "tra "trans nspo posi siçã ção" o" po Mall Mallar armé mé tran transp spos osiç ição ão orga organi niza za um desa desapa pare reci cime ment nto, o, do poet poeta: a: "aobr ca en oe ão os qu ad po subj subjet et vo al armé armé quer quer cont contrá rári rio, o, um anon anon mato mato radi radica ca tran transp spos osiç ição ão prod produz uz no vazi vazi da ingu inguag agem em de form form algu algu abst abstra raçô çôes es". ". "Alç "Alçarvôo arvôo desi design gn se movi movime ment nt sens sensív ível el "tác "tácit ito" o" qu toda toda taga tagare reli lice ce subj subjet et va el mina minada da "abs "abstr traç ação ão", ", qu surg surg dess dess idéi idéi será será Cons Conste te ação ação ou Cisn Cisne, e, ou Rosa Rosa ou úmul úmulo. o. tran transp spos osiç ição ão disp dispõe õe enfi enfim, m, entr entr desa desapa pare reci cime ment nt do poet poet oc oç ur pr o, de de nigm nigm ov nã
dé
olha olha um om
gu nt
PEQU PEQUEN EN
UM FILÓS FILÓSOF OF
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simu simult ltan anea eame ment nt indi indife fere rent nt ao em do suje sujeit it de el çã do oe el ce nt
do ob eto. eto. ver ver en nto, nto, qu
pref prefer erên ênci cia, a, sedu seduzi zi noss noss dese desejo jo de entr entrar ar na oper operaç açõe õe do poe poe de de bs ve no
ur el instante".
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FRAN FRANCÊ CÊ RESP RESPON ONDEA DEA UM POET POET POLON POLONÊS ÊS
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ua nd nt do e of nt qu ev que, que, de eipz eipzig ig equi equim, m, mu tidã tidã alve alve se decl declar are. e. Essa Essa decl decla a ou sa ec araç araç ór as on ue um nt
ão cham cham de ação ação es rita rita algu algu
na em ac oa pr extr extrem emid idad ades es da ling lingua uage gem, m, univ univer ersa sali lida dade de mais mais pura pura poss possív ível el qu exis exista ta um poes poesia ia dema demago goga ga qu acre acredi dita ta diri dirigi gir r se odos odos porq porque ue deté deté form form sens sensív ível el da opin opiniõ iões es do mome moment nto. o. poss possív ível el qu ex st um mate matemá máti tica ca abas abas arda ardada da porq porque ue está está serv serviç iç da opor opor unid unidad ades es do comé comérc rcio io da écni écnica ca as essa essa sã figu figura ra es reit reitas as qu de inem inem as pess pessoa oa aque aquela la quem quem no diri diri gimo gimo po se alin alinha hame ment nt às circ circun unst stân ânci cias as Sedefin Sedefinim imos os as pes pes ua pe ns assi assina nalá láve ve da igua iguald ldad ad mais mais estr estrit ita, a, entã entã as oper operaç açõe õe do poem poem asdeduç asdeduçõe õe da mate matemá máti tica ca sã para paradi digm gm do qu se di ig odos odos ss "tod "todos os igua iguali litá tári ri cham chamad ad de mult mult dã po Mall Mallar armé mé os ba co nico nico multidão. om
Mult Multid idão ão cond condiç ição ão da pres presen ença ça do pres presen ente te Mall Mallar armé mé indi indica ca or po prov prov or ot os
qu
part part da em ve do acon aconte teci cime ment nto, o, su ausê ausênc ncia ia su au nã de dã po ún al ar ur
es na de um
ns
qu mont montar ar
comé comédi di sacr sacrif if caI de um gran grande deza za Suas Suas defe defecç cçõe õe eu nd eren eren ve qu he um pand pand Idéi Idéia. a. Ou como como di sobe soberb rbam amen ente te alla allarm rmé: é: "O escr escrit itor or us õe qu ca nh u, ou on o, deve deve inst instit itui ui para para si no text texto, o, hist hist iã espi espiri ri ual. ual.
dão. cide cident nte, e, ação ação rest restri rita ta cede cede Milo Milosz sz supo supond ndoo-se se qu suas suas pred prediç içõe õe polí políti tica ca se conf confir ir
PEQUE PEQUENO NO MANUA MANUA
DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
go
dent dente, e,
poss possiv ivel elme ment nt
UM FILÓS FILÓSOF OF
UM POET POET POLO POLONÊ NÊ
Um sent sentid id sobr sobrev evém ém igua igualm lment ent Pela Pela vere vereda da mais mais estr estrei eita ta qu frat fratur ur mais mais mort mortal al de noss nossas as marcas marcas erigid erigidas.* as.*
ar
gene genera rali liza zado do no este este
dife difere renç nç en re as líng língua ua do qu como como dife dife ença ença na líng língua ua entr entr ap
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FRAN FRANCÊ CÊ RESP RESPOND OND
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jogo jogo de ling lingua uage gem, m, ou vari variab abil ilid idad ad
imat imater eria ia da circ circun unst stân ânci cias as
Pau Celan Celan
do Lest Lest esse esse Paul Paul Ants Antsch chel el nasc nascid id em 1920em 1920em Tche Tchern rnov ovts tsy? y? ca ng da Euro Europa pa Cent Cent al esse esse poet poet de líng língua ua alem alemã? ã? part parte, e, esse esse jude judeu? u? oe da Trak Trakl, l, Pess Pessoa oa
de pr ns te nome nome gera gera
d, Mand Mandel elst stam am
do od nece necess ssár ár
qu
qu
de
oc de poem poem (tor (torna namo mo
um
qu
enco encont nt ar
enta entant nto, o, marc marcar ar romp romper er essa essa estr estrei eite teza za po algo algo frág frágil il alea aleató tóri rio. o. po dv pres presen ença ça conj conjun unçã ção, o, na oper operaç açõe õe do poem poema, a, da es reit reitez ez en vi gi ça
Todo, Todo, nã desv desvan anec ecer eram am Have Havemo mo de enco encont ntrá rá-I -Ios os prec precar aria iame ment nt ar de od põ do be liga ligaçõ ções es do mund mundo. o. ai esse essenc nc alme alment nte, e, dé de liga ligaçã ção, o, ou de po de um oe en Ouça Ouçamo mo Ce an dize dize -nos -nos qu fixo fixo qu resi resist st um de o:
aç perd perdur ura, a,
cani caniço ço qu se enra enraíz íz aqui aqui aman amanhã hã aind aind resi resist stir irá, á, para para onde onde quer quer qu seja sejas, s, confo conform rm vont vontad ad de tu alma alma arre arrebat batado ado ao nãonão-li ligad gado. o.** ** Cela Cela ensi ensina na-n -nos os enfi enfim, m, na cons conseq eqüê üênc ncia ia do domí domíni ni do des des tênc tência ia ma incon inconsi sist stên ênci cia. a. Nã se trat trat de form formul ular ar juíz juízos os corre correto tos, s, trat trataa-se se de prod produz uz murm murmúr úr do nd scer scerní níve vel. l. Un sens sens surv survie ient nt auss auss pa Ia laie laie plus plus étro étroit ite, e, qu frac fractu ture re Iaplu mort mortel elle le de no marq marque ue érig érigée ées. s. (tra (tradu duçã çã para para fran francê cê de Mart Martin in Brod Broda) a)
PEQU PEQUEN EN
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UM FILÓ FILÓSO SOFO FO FRAN FRANCÊ CÊ RESP RESPON ONDEA DEA UM POET POET POLO POLONÊ NÊ
poem poem
form formul ul aqui aqui um elev elevad ad dire diretr triz iz para para
qu
letr letra, a, diri dirigi gida da univ univer ersa salm lmen ente te
mo
murm murmúr úrio io do indi indisc scer erní níve vel. l.
pens pensam amen ento to
inte interr rrom ompa pa qual qualqu quer er cons consis is
ma efet efetua ua ue as etra etra form formam am cart cartas as divi divisõ sões es
ater ater a,
as am ém
"m stér stér
as Le ras" ras"
am r.
letr letra, a, qu supo suport rt
su li ha murm murmúr úrio io do indi indisc scer erní níve vel, l,
diri dirigi gida da
ar je to
tran transl sl terá terá el
Essa Essa se ia
nh
ef niçã niçã
ss rá ei it ar
elas literalme literalmente. nte. prec precis is quer querer er su próp própri ri tran transl slit iter eraç ação ão Esse Esse entr entrel elaç açam amen ento to da inco incons nsis istê tênc ncia ia do indi indisc scer erní níve vel, l, da le ra ta e, Cela Cela en inaina- assi assi
apoiar-se: piparote no abis abismo mo no cade cadern rnos os de rabi rabisc scos os mund mund de ti.*
se põ suss sussur urra rar, r, depe depend nd
apen apenas as
ltim ltim
pe sa en
alav alav
ão
sabe sabe po obri obriga gaçã çã
co
em
Oc en e, ne
do ofíc ofício io da exis existê tênc ncia ia
essa essa sort sorte. e.
losz losz
ecer ecer o, am ém
li er ad ad
Sobre Sobre as incon inconsis sistên tência cia
al ar é,
do Lest Leste: e: "Uma "Uma époc époc do poet poeta. a.
emas emas em
cert cert
enag enagea ea
se compõem noss noss
só
emas emasia ia noss noss
ve da es in
iver iversa sa idad idad
pens pensam amen ento to
noss noss
qu
im er al em
filo filoso sofi fia. a.
ós fran france cese se ezes ezes le a ário ário idio idio
UM
T AR AR EF EF A F IL IL OS OS ÓF ÓF I A :
na a, ei ou mp üe depo depois is Incl Incluo uo-m -m ness ness atra atraso so esca escand ndal alos oso. o. Afin Afinal al trat trataa-se se de um do poet poetas as deci decisi sivo vo do sécu sécu o, sobr sobret etud ud quan quando do se tent tent pens pensá á como cond cond çã poss possív ível el da filo filoso sofi fia. a. 10 como nt od da o, uint uint filo filoso sofi fi do sécu século lo xx, incl inclus usiv iv do últi último mo de anos anos cons conseg egui uiu, u, erna ernand nd ão
esso essoa? a?
eide eidegg gger er ce tame tament nt ns de
en ou si ua su espe espe de ke ou de kl
foss foss enfi enfi cont contem empo porâ râne ne da oper operaç açõe õe poét poétic icas as de Mall Mallar armé mé s. a? ga qu os nh xa ment ment em nven nventa ta filo filoso sofe fema ma qu pude pudess ssem em acol acolhe he sust susten enta ta verificar uma
de Dele Deleuz uze. e. Qu eu me embr embre, e, Judi Judith th Bals Bals oi únic únic
envo envolv lver er
PEQU PEQUEN EN
UMA TAREFAFILO TAREFAFILOSÓF SÓFICA ICA
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nã em um movi movime ment nt dire dire amen amen da eses eses de ilos ilosof ofia ia Deve Deve-s -s conc conclu lu r,
no âmbi âmbito to da próp própri ri poes poesia ia
te inte intern rn
remo remode dela laçã çã
níve níve de Fern Fernan ando do
esso essoa. a. lanã pens pens aind aind
altu altura ra de Pess Pessoa oa
er or um vi ue gori gori de mode modern rnid idad ade. e. De ende endere remo mo qu inha inha de pens pensam amen ento to do ne da da es pt sust susten enta ta su tens tensão ão Tome Tome-s -s como como defi defini niçã çã prov provis isór ória ia da mode modern rnid idad ad filo filosó sófi fica ca pala palavr vr de orde orde de Niet Nietzs zsch che, e, assu assumi mida da po Dele Deleuz uze: e: derm dermba bada da éc
ur
oe
base base de um conv conver ergê gênc ncia ia da tend tendên ênci cias as hete heteró rócl clit itas as da filo filoso sofi fi nt orân orân do lugarnoss époc época. a. comum de noss po
ade nt nc da nt nc cria criado dora ra da vida vida eter eterni nida dade de do verd verdad adei eiro ro um ficç ficção ão mort mortíf ífer era, a, difere diferenci nciaçã açã energé energétic tica. a. antip antipla lato toni nism sm é, contu contudo do igua igualm lment ent ativ ativ na tendê tendênc ncia ia opos opos gr gu apar aparat at anal analít ít co arca arcado do po nome nome co ittg ittgen enst stei ein, n, Carn Carnap ap ou uine uine Para Para essa essa co rent rente, e, supo suposi siçã çã plat platôn ônic ic da exis existê tênc ncia ia efet efet va da deal dealid idad ades es da nece necess ssid idad ad de um intu intuiç ição ão ntel ntelec ec
op ge
de (dim (dimen ensã sã lógi lógica ca). ). Sabe Sabe-s -se, e, adem ademai ais, s, qu Heid Heideg egge ge vi di vê do co
ur toda toda corr corren ente te herm hermen enêu êuti tica ca qu om qu
ga do se pela pela supr suprem emac acia ia técn técnic ic do send sendo, o, ta como como disp dispos osto to arra arrazo zoad ad po um ente entend ndim imen ento to mate matemá máti tico co próp própri rios os marx marx stas stas orto ortodo doxo xo nã nu riam riam nenh nenhum um esti estima ma po Plat Platão ão trat tratad ad indu indulg lgen ente teme ment nt pelo pelo dici dicion onár ário io da Acad Academ emia ia da Ciên Ciênci cias as da fina finada da UR Scomo Scomo deól deólog og do prop prop ietá ietári rios os de escr escrav avus us ar eles eles Plat Platào ào enco encont ntra rava va se na orig origem em da endê endênc ncia ia idea ideali list st na filo filoso sofi fia, a, pref prefer eria ia de long long Aris Aristó tóte tele les, s, mais mais sens sensí í ve expe experi riên ênci cia, a, mais mais prop propen enso so ao exam exam prag pragmá máti tico co da soci socie e dades dades polí políti tica cas. s. anti antima ma xist xistas as obst obst nado nado do anos anos 1970 1970 1980 1980 os adep adepto to da filo filoso sofi fi polí políti tica ca demo democr crát átic ic étic ética, a, os "nov "novos os filó filóso sofo fos" s" como como nd típi típico co mest mestre re-p -pen ensa sado do
nter nterve venç nção ão desp despót ótic ic do re -fil -filós ósof of totalitário.
mode modern rnid idad ad filo filosó sófi fica ca proc procur ur suas suas refe referê rênc ncia ias, s, enco encont ntra rarr-se se-á -á semp sempre re esti estigm gm ob igat igatór ório io da "der "derru ruba bada da de la ão". ão". va orna orna eg e: su obra obra poét poétic ica? a? Ou mais mais prec precis isam amen ente te mbad mbad
do plat platon onis ismo mo um
gu
orga organi niza zaçã çã un
da poes poesia ia
PEQU PEQUEN EN
UMA TAREFAFILO TAREFAFILOSÓF SÓFICA ICA
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ob os nome nome de Albe Albert rt aeir aeiro, o, lvar lvar de Ca pos, pos, icar icardo do Re Pess Pessoa oa-e -ele le-m -mes esmo mo disp dispom omos os de quat quatro ro conj conjun unto to de poem poemas as que, que, or di ot do de põem põem po si só um conf config igur uraç ação ão artí artíst stic ic comp comple leta ta ir-s ir-see-á, á, entã então, o, qu hete hetero roní ními mi poét poét ca um nfle nflexã xã sin sin nossa nossa mod modern ernida idade? de? Noss Noss espo espost st será será não. não.
pens pensam amen ento to nã
ntri ntrins nsec ecam amen ente te anti antipl plat atõn õnic ica? a?
pa da dial dial tica tica idea idea is a. Assi Assim, m, como como most mostro ro Jako Jakobs bson on em belí belí simo simo ar igo, igo, empr empreg eg sist sistem emát át co do oxím oxímor or dese desequ qui i clareza
de erna ernand nd
esso esso
be
qu
epre eprese sent nta, a, pa
e, so erto erto aspe aspect ctos os aind aind se enco encont ntra ra inex inex pIor pIorad ada, a, ss ocor ocor po qu am po br a mais
ois, ois, al como como
nossafrente,
inho inho qu cons conseg egue ue nã
se ne
plat platôn ônic ico, o, ne
fixar
anti antipl plat atôn ônic ico. o.
esso esso defi define ne poet poet came cament nte, e, se qu at hoje hoje filo filoso sofi fi he tenh tenh dado dado devi devido do va or um ocal ocal de pens pensam amen ento to prop propri riam amen ente te sub traído da pa avra avra de orde orde unân unânim im da derr derrub ubad ad do plat platon onis is o. prim primei eiro ro exam exam pa ec most mostra rar, r, cont contud udo, o, qu Pe so an te tran transv sver ersa sa toda toda as tend tendên ênci cias as do an ipla ipla onis onismo mo do sécu sécu o, qu el as atra atrave vess ssou ou ou ante anteci cipo pouu- s. Enco Encont ntra ra-s -s no hete heterô rôni nimo mo lvar lvar de Ca po ob etud etud na prin princi cipa pais is odes odes ss qu auto autori riza za hipó hipóte tese se de Gi apar aparên ên ci de um vita vitali lism sm dese desenf nfre read ado. o. exas exaspe pera raçã çã da sens sensaç ação ão pare parece ce se proc proced edim imen ento to fund fundam amen enta ta da inve invest stig igaç ação ão poét poétic ica, a, expo expo siçã siçã do corp corp se desm desmem embr bram amen en mu ti orme orme evoc evoc iden identi ti dade dade virt virtua ua do dese desejo jo da ntui ntuiçã ção. o. Um déia déia geni genial al de ampo ampo qu dern dern da gran grande de metr metróp ópol oles es ou da ativ ativid idad ad come comerc rcia ial, l, banc bancár ária ia lisi lisine neir ira, a, conc conceb ebid idos os como como disp dispos osit itiv ivos os de cria criaçã ção, o, como como anal analog ogia ia espé espé ie de univ univoc ocid idad ad maqu maquin inal al cu ener energi gi poem poem deve deve cap cap ta se subl sublim imáá-Ia Ia ou idea ideali lizá zá-I -Ia, a, ne tamp tampou ouco co disp disper ersá sá-I -I em um
nt
nega nega
negação
flutuante,
espé espéci ci muit muit reco reconh nhec ecív ível el de reti reticê cênc ncia ia afir afirma mati tiva va qu auto autori riza za qu do se se am corr corroí oída da pela pela mais mais nsis nsis ente ente et ataç ataçõe õe do ujei ujei o. esso esso prod produz uz assi assi um subv subver ersã sã poét poét ca do prin princí cípi pi da não não cont contra radi diçã ção. o. as ambé ambém, m, espe especi cial alme ment nt no poem poemas as de esso essoa a eleele-me mesm sm po el mesm mesmo, o, recu recusa sa prin princí cípi pi do terc tercei eiro ro excl excluí uído do
outr outr
cois cois aind ainda, a,
qu qual qualqu quer er opos oposiç ição ão
ni clás clássi sica ca um nega negaçã çã fugi fugidi dia, a, um diag diagon onal al do ser, ser, umai umains nsep epa a rabi rabili lida dade de do pred predic icad ados os
PEQU PEQUEN EN
UMA TAREFAFILOS TAREFAFILOSÓFI ÓFICA CA
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTIC TIC
form form mais mais radi radica ca poss possív ível el de iden identi tifi fica caçã çã entr entr pens pensam amen ento to os jogo jogo de ling lingua uage gem. m. oi qu hete hetero roní ními mia? a? Jama Jamais is esqu esque e Idéia.
di
entregue
al
os có
sa ta como como
escrita, dive divers rsid idad ad efet efetiv iv do poem poemas as Como Como he eron eron ug oe er om pr nc pr
os
qu
om
eq quer queria ia Baud Baudel elai aire re Nã escr escrev ev el "faç "faç pros pros co as de
co
na
of um go çã de jogo jogo rred rredut utív ívei ei de mímesis em trompe-l'a!il do antipl antiplato atonis nismo? mo? Adem Ademai ais, s, como como Heid Heideg egge ger, r, Pess Pessoa oa prop propôe ôe um pass pass atrá atrá pré pré nt
comparável
de
nt
crít crític ic heid heideg egge geri rian an
al ue
vinda
pr en
po
de
ão
tudo tudo meno meno soci social alis ista ta
xp
qu
br de er po ular ular bo ej um gr nd ur pree preend nden en e, esse esse poet poet reco reconh nhec ec do prim primei eira ra eitu eitura ra po um éc ar do oé o. porq porque ue além além diss disso, o, el cons conseg egue ue inte integr grar ar no próp próp io enca encant nt poét poét co um dose dose ce bs o. pr prop propôe ôe-n -nos os um poes poesia ia se nc
orga organi niza zaçã ção, o, el dize dizerr-no no qu
aura aura
xa
para para simesmo simesmo de mane mane ra cerr cerrad ad comp compac acta ta qu on oa escr escrit it nã um remi remini nisc scên ênci ci obsc obscur ura, a, semp sempre re ue o, próprio
pensamento,
Caei Caeiro ro "ser "ser um cous cous nã er susc suscet etív ível el de inte inte pret pretaç ação ão gene gene rali raliza za-s -s em todo todo os hete heterô rôni nimo mos: s: um poem poem um rede rede mate materi rial al de ôe um qu ve
do moti motivo vo cart cartes esia iano no da subj subje e
prec prec co
po orga orga
E,fina E,fina ment mente, e, se verd verdad ad qu Pess Pessoa oa
gn
imed imedia iata ta da
Fern Fernan ando do Pess Pessoa oa port portan anto to poet poet completo do antiplatonis antiplatonismo? mo? de po os uras uras pl tôni tônica ca do sécu século lo nã cons conseg egui uiri riam am diss dissim imul ular ar um face face face face co ue nt de fundadora
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
na
qu gm
UMA TAREFAFil TAREFAFilOSÓ OSÓFIC FIC
he
pí
arca arcano no do verd verdad adei eiro ro Ora, Ora, Pess Pessoa oa esta estabe bele lece ce expl explic icit itam amen ente te para para apro apropr pr ação ação da atem atemát át ca do ser. ser. melh melhor or afir afir dent dentid idad ad fund fundam amen enta ta da verd verdad ad mate mate oi on do bl qu he de nessa instrução plat platôn ônic ic esse essenc ncia ial: l: cond conduz uzir ir pens pensam amen ento to igno igno rant rant rumo rumo ce teza teza iman imanen en de um reci recipr proc ocid idad ad onto onto óg ca onse onseqü qüen ente teme ment nte, e,
pode pode-s -s
dize dize do proj projet et de pens pensam amen ento to
qu esse esse proj projet et assu assu
form form pa adox adoxal al cujo cujo desv desvio io nfin nfinit ita a pl em físi física ca". ". Mas, Mas, afin afinal al de cont contas as em se lití litígi gi co os prépré-so socr crát átic icos os PIat PIatão ão tamb também ém nã dese deseja java va ed fica fica um meta metafí físi sica ca subt subtra ra da da meta metafí físi sica ca ou seja seja da pr mazi mazi da físi física ca da natu nature reza za us xe maquin inaç ação ão sint sintát átic ic as metá metáfo fora ras, s, um maqu ue ni
const constan ante te cuja cuja comp comple le qu qu
ar da dão
pa en
he
ge nç
dure dureza za argum argumen enta tati tiva va impl implac acáv ável el
os
ue qu di
exati-
br
no deix deix igno ignora ra jama jamais is que, que, defi defini niti tiva vame ment nte, e, nã sã de sing singul ular ari i onto onto ipo. ipo. ss pont pont dese desenv nvol olvi vido do de mane maneir ir gran grandi dios os no ní ci de "Ode "Ode arít arítim ima" a" um do aior aiores es poem poemas as de Álva Álva de Cam Cam ns on pr os hete heterô rôni nimo mo tamb também ém no livr livr em pros pros do "sem "semii-he hete terô rôni nimo mo desassossego Bern Bernar ardo do Soar Soares es dora dorava vant nt muit muit conh conhec ecid id Livro do desassossego chuv chuva, a, máqu máquin ina, a, árvo árvore re somb sombra ra pass passan ante te sã aípoeti aípoetiza zado do po meio meio be vari variad ados os na cons consta tant nt dire direçã çã da Chuv Chuva, a, da Máqu Máquin ina, a, taba tabaca cari ria, a, no fina fina de um outr outr poem poem famo famoso so de Álva Álvarode rode Camp Campos os or no jama jamais is sepa separa ra essa essa dire direçã çã da pres presen ença ça even eventu tual alme ment nt minú minúsc scul ula, a, qu ua orig origem em Idéi Idéi nã sepa separa rada da da co sa nã tran transc scen en as cois coisas as sã
idên idênti ticas cas
su
Idéi Idéia. a.
de cois cois 3.
nd intu intu çã da Idéi Idéi sã nsep nsepar aráv ávei eis. s. próp próp ia he eron eroním ím a, conc conceb ebid id co
disp dispos osit itiv iv de pen pen
luga luga deal deal onde onde as corr correl elaç açõe õe as disj disjun unçõ ções es en re figu figura ra evo evo ca as elaç elaçõe õe entr entr os "gên "gêner eros os supr suprem emos os no Sofista de Plat Platão. ão. e, como como poss possív ível el azer azer iden identi ti icaica-se se Caei Caeiro ro figu figura ra do mesm mesmo, o, ue o. lvar lvar de ampo ampo como como alte alte idad idad de sifugid sifugid dolo doloro rosa sa expo expo siçã siçã frag frag en ação ação po imor imor ia dent dentif ific icad ad ao nfor nforme me ou "cau "causa sa erra errant nte" e" do Timeu, vê-s vê-s qu el pede pede icar icardo do ei como como auto autori rida dade de seve severa ra da form forma. a. Quan Quando do se iden identi tifi fica ca Pess Pessoa oa-e -ele le-m -mes esmo mo
PEQU PEQUEN EN
id e.
se lb rt
eiro eiro
UMA TAREFAFILO TAREFAFILOSÓF SÓFICA ICA
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
ré-s ré-soc ocrá ráti ti
od rn
ssum ssum
rei rei
fugi fugi ao infi infini nito to Assi Assim, m, hetero heteroním nímia ia ma imag imagem em poss possív ível el do lugar lugar inteli inteligív gível, el, dess dess om osiç osiç do pe sa to jogo jogo alte alter r nado nado de suas suas próp própri rias as cate catego gori rias as 4. Mesm Mesm proj projet et polí políti tico co de Pess Pessoa oa asse asseme melh lhaa-se se ao qu Plat Platão ão República. ss fa sc ev ol tâ nti nti tulada Mensagem, onsa onsa rada rada dest destin in Port Portug ug l. ra nã se trat trata, a, na real realid idad ade, e, ness nesses es poem poemas as ne de um prog progra rama ma adap adapta tado do estõ estõ circ circ stan stan iais iais id port port gues gues ne de xa do prin princí cípi pios os gera gerais is da filo filoso sofi fi polí políti tica ca Trat Trataa-se se de um reco recons ns tr çã de l, part partir ir de sist sistem em ti do símb símbol olos os sm form form qu Pl tã ue fi idea idealm lm nt rg izaç izaç legi legi imi imi uma cida cidade de greg greg univ univer ersa sali lizá záve vel, l, dete determ rmin inad ada, a, embo embora ra in xist xist te Pess Pessoa oa ue susc suscit it po ti me te déia déia pr is um Port Portug ugal al ao mesm mesm temp temp sing singul ular ar (pel (pel reto retoma mada da de su hist histó ó ri vang vanglo lori ri nd -a ni rsal rsal (pel (pel núnc núncio io su ca acid acid de se sm in vi áv l, oi sq cime cime to úm ro qu fund fundou ou carr carr ta supr supr ci ma ógic ógic da giná ginást stic ic om rela rela ão nsin nsin da rt s) Pess Pessoa oa susp susp nd nd vi de su id ia acio acio al po tica tica ao caso caso reto retorn rn do re oc lto, lto, nv lv to se mpre mpreen en dime diment nto, o, aliá aliá fort fortem emen ente te arqu arquit itet etad ado, o, na brum brum no enig enigma ma
nada nc de tr ns ndên ndên ia do o. ensa ensa ue só há si gula gulari ri de múlti múltipla plas, s, mas nada nada extr extrai ai dela dela qu se pare pareça ça co empi empiri rism smo. o. se atraso co rela relaçã çã Fern Fernan ando do Pess Pessoa oa ue odem odem tr buir buir se ti ento ento it estr estr ho qu sent sent mo ê- o, qu mas
ss
nven nven mo-n mo-nos os depr depres essa sa
qu somo somo se
risi risi nei nei
tu tudo do está está ali. ali.
la ss
qu se po
exib exibiu iu to
ll rm an
rinc rincíp ípio io im gi
um li er tura tura Livr Livr Pois Pois
ma
fr quez quez sm
qu
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onvi onvicç cç
nf gura guraçã çã
lite literá rári ri
ss
roje rojeto to fo
nt
se
ss
ne pr sion sion ir tr sc dê ci utor utor Os terô terô imos imos (Alb (Alber erto to Caei Caeiro ro Álva Álvaro ro de ampo ampos, s, Rica Ricard rd Reis Reis Fern Fernan ando do Pes Pes soasoa-el elee-me mesm smo, o, Bern Bernar ardo do Soar Soares es opõe opõemm-se se ao anôn anônim imo, o, po nã pr te dere dere ne no odo, odo, ma inst inst la orig origin inar aria ia so tipl tiplo, o, cont contin inge gent nt into intota tali lizá záve vel. l. De modo modo aind aind mais mais prof profun undo do noss noss capt captur ur ment mental al po Pess Pessoa oa resu result lt nt o, de filo filoso sofi fi nã te bs luta lutame me te sg tado tado guim guimos os dele dele no desl deslig igar ar aind aind qu nele nele desc descob obri rimo mo um impe impera ra
pelo pelo in ue is õe tr latã latã ti-P ti-Pla la ão no es ço (I po ta br ra ós um er deir deir filo filoso so ia últi últi lo
e ra ra t univ univer ersa sali lida dade de do gran grande de
a.
poem poemas as mesm mesm
ofer oferec ecid idos os na apro aproxi xi
sa
co
universalidade. a ra ra ç el Esse Esse dois dois poem poemas as reve revela lamm-me me um prox proxim imid idad ad co de um afas afasta tame ment nto. o.
ao
sm
no pens pensam amen ento to el
dos J, superf superfíc ície ie marí maríti tima ma anôn anônim ima, a, um velh velh Mest Mestre re agit agitar ar irri irriso sori riam amen ente te
re
se
a re re c er esto esto Diz, Diz, entã então, o, alla allarm rmé: é: Nada Nada da memo memorá ráve ve cris cris onde onde
ci
acon aconte teci cime ment nt se real realiz izou ou
PEQU PEQUEN EN
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infe inferi rior or qual qualque que como como para para disp disper ersa sa po
UM
at vazio vazio abru abrupt ptam amen ente te
DIAL DIALÉT ÉTIC IC
Da esco escolh lhas as Bom, Bom, inci incita tand nd
un
POÉT POÉTIC IC
todo todo os outr outros os
sê-I sê-Ia, a,
Clem Clemen ente te el colh colh as virt virtud udes es mais mais rara raras. s.
gens gens do vago vago em qu toda toda real realid idad ad se diss dissol olve ve.* .* de
havi havido do dete determ rmin inaç ação ão islâ islâmi mica cas, s, um tamb também ém nasc nasc
aqui aqui emba embaix ixo. o.
mu 'alla 'allaqa qa
da cons cons ataç atação ão de um an qu laçã laçã
prim primei eiro ro ve so proc procla lama ma
"E radi radica cado do
ar
radi radica cal. l. Desd Desd
acam acampa pa en os
pa
om
de um
da xt
acei aceitá táve ve po todo todos. s. nt a mb mb é real real
nu
ci
simb simból ólic ica, a, qu
supo supost stam amen ente te
Todo Todo fugi fugira ram! m! Vazi Vazia, a, deix deixad ad
só
deve deveri ri te ra!" ra!" di
para para
povo povoáá- a. "Ves "Vestí tígi gios os poet poeta. a.
"Lug "Lugar ares es outr outror or plen plenos os ugar ugares es nus, nus, aban abando dona nado do Foss Fossos os inút inútei eis, s, esto estopa pa larg largad adas as." ."
aind ainda: a:
pela pela manh manhã, ã,
prim primei ei o,
noma nomadi dism sm
sa ão bu guês guês da Fran França ça impe imperi rial al pa
da gran grande de
líng língua ua nã sã de mesm mesm tame tament nt aind aind
quas quas
se
assi assim! m! qu
civi civili liza zaçõ ções es do dese desert rt asce ascend ndên ênci cia, a,
na
ui
va
di
u rg rg e
ós El gara garant nt
põ dire direit it ao da trib tribo, o,
Dist Distri ribu bui, i, dimi diminu nu ou aume aument nta, a,
on os
que, que, para para Mall Mallar armé mé
pr vi
na
ao huma humano nos, s, faze faze abun abunda da ós
po se afas afas amen amen
perd perdur urar ar
ca
um poem poemas as em
gi
ha
ns
Aind Aind se vêem vêem os clãs clãs reun reunid idos os conf confia iare remm-se se
afas afas
conc concei eito to
poet poeta, a, da segu segura ranç nç
:1
ou ro
rábi rábia. a. Suas Suas
esmo esmo long longín ínqu qua. a.
dmit dmitam amos os po um inst instan an bo
no
da
vo inco income mens nsur uráv ável el
pa
fala falamm-no no um
únic únic mest mestre re
tI' résu résult ltat at nu huma humain in n'au n'aura ra eu lieu lieu (une (une élév élévat atio io ordi ordina nair ir vers vers l'ab l'abse senc nce) e) qu le lieu, lieu, inféri inférieur eur clapot clapotis is quelco quelconqu nqu comme comme pou disper disperser ser l'acte l'acte vid abrupt abrupteme ement nt
Touj Toujou ours rs on voit voit le clan clan asse assemb mblé lé s'en s'en reme remett ttre re
I'un I'un de nous nous qu tran tranch ch
PEQU PEQUEN EN
UM
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
ug r, para para qu poss poss se pron pronun unci ciad ad
aj stam stam nt
exat exat
jus jus
DIAL DIALÉT ÉTIC IC
term term be pr xi os Ma larm larm evoc evoca, a, or m, "ess "essas as a rage ragens ns vago vago onde onde to re lida lidade de se isso issolv lv e, tr tand tandoo-se se do na
dado dado sobr sobr
Ocea Oceano no sobr sobrep epuj ujam am se imen imenso so afas afasta tame ment nt no pont pont
POÉT POÉTIC IC
em ualq ualq er lu ar o" ossa ossa qu st conj conjun un fi nt do lu ar es ue defe defecç cção ão
mais mais pr cisa cisa se ef çã li guag guag m, qual qual expe experi ri n
da verdad verdade? e? verd verdad ad onde onde talv talvez ez haja haja apen apenas as dese desert rto, o, onde onde haja haja apen apenas as abis abismo mo Onde Onde nada nada teve teve em terá terá lu ar sm parece parece ter desapa desaparec recido ido dbe 'a extr extrao aord rdin inár ária ia prec precis isão ão Nele Nele se comp compar ara, a, de fato fato acam acampa pame ment nt desa desa re id um "esc "escri ritaer taer di segr segr do pe ra Nele Nele se st bele bele ma orre orresp sp ndên ndênci ci iret iret tr os ltim ltimos os vest vestíg ígio io ac mpam mpam nt um text text scri scrito to reia reia
vers versõe õe ou duas duas arti articu cula laçõ ções es dess dess ques questã tão. o. Para Para Labí Labí'dben 'dben Rabi Rabi'a 'a expe experi riên ênci ci desé desélt ltic ic do acam acampa pame ment nt supr suprim imid id líng língua ua impo impo ente ente cond conduz uz rest restit itui ui mest mestre re su susc suscit itaç aç o, pode poderr-se se-i -i qu se izer izer nduz nduz el em oi te pos. pos. Emprime Emprimeir ir luga lugar, r, um temp temp nost nostál álgi gico co qu se base baseia ia na figu figura ra Mulh Mulh r, ún co deva devane neio io ltur ltur es te po us ncia ncia Tu nost nostal algi gi revê revê as mulh mulher eres es qu se vão, vão, Os pala palanq nqui uins ns abri abrigo go de algo algodã dão, o, as tape tapeça çari rias as Qu lá esta estala lam, m, os fino fino galõ galões es obre obre berç berç deir deir ue so br se envo envolv lv .*
Do ca po rest rest dese desenh nh desn desnud ud do el guas guas Como Como um text text cuja cuja linh linhas as pena pena reav reaviv ivou ou.* .* us ncia ncia nã pode pode re lmen lmente te ncon ncontr tr
su in uage uagem: m:
Para Para qu cham chamar ar Um eter eterni nida dade de surd surda, a, de ling lingua uage ge Fi
port portan anto to
rasu rasura ra tudo tudo
ompl ompl tame tame te cl ro ue sm
tr nsit nsit
indi indist stin inta ta?* ?* xp riên riênci ci
se el evoc evoc çã
sã da trib trib
os ni ai ss
do lu ar se
carr carr ir do ôm de
rg am la
PEQU PEQUEN EN
no Aber Aberto to
MANUA MANUA
UMA DIALÉ DIALÉTI TICA CA POÉT POÉTICA ICA
DE INEST INESTÉT ÉTICA ICA
etir etirad ad de toda toda as cois coisas as ma abre abre
próp própri ri
re irad irad azer azer que, que, ne e, se ej es ri amen amen Idéi Idéi virá virá anôn anônim ima. a.
do el habi habito to
inve inve ti
angú angú ti
tema tema de Mall Mallar armé mé arti articu cula la estr estr jáfo qu se engo engo ido. ido. debr debruç uçad ad gest gest
obre obre nãonão-ge gest st
não, não, seja seja
ques questã tã
de outr outr mane maneir ira. a.
ão é, co
na ode, ode, um
omad omad
ou aptu aptura rado do pe
ausê ausênc ncia ia
equi equiva vale lere remm-se se
disp dispos osiç içõe õe equi equiva vale lent ntes es
6. Apar Aparen ente te ente ente
do desa desapa pare reci ci ento ento
entã entã surg surg
qu
luga luga
es emun emunha ha
do
vazi vazi
Verd Verdad ade, e, como como
exat exatam amen ente te
port portan anto to
elat elativ iv
liga ligaçã çã
há duas duas espo espost stas as po síve síve do luga luga
do me tr
da ausê ausênc ncia ia susc suscit itar ar nost nostal algi gica came ment nte, e,
para para
da verd verdad ade. e.
depo depois is ativ ativam amen ente te
desa desapa pa
verdad verdade. e.
anul anulaç ação ão
qu unçã unçã
no sa ques questã tã
idên idênti tico co ao nãonão-se ser. r. Entã Entã
cimento. es re
se En ão supo supo ta
té
fa er fi
tota totalm lmen ente te anôn anônim ima, a, sobr sobr
esco esco ha
nãonão-es esco co ha equi equiva va erem erem
nude nude do lo al
sobr sobrev evém ém
luga luga dese desert rtad ado. o.
Para Para reca recapi pitu tula lar, r, seri seri poss possív ível el pens pensar ar
segu seguin inte te
verd verdad ade, e,
Pa tran transf sfer erên ênci cia. a.
(bde (bde se El
1.
ompo omport rta, a, po ém
:lcr :lcrif ifíc íc o.
um dupl dupl
fraq fraque ueza za
estr estr perm perman anec ece, e, em su a, cris cris ão
deve deve desa desapa pa
rp 11()5 11( )5convém con vém dess dess
Um fraq fraque ueza za on ológ ológ ca
risc risco. o. (i(
5r
,1', ,1',(' ('5[ 5[do do me tr
porq porque ue há fina finalm lmen ente te du
enas enas
ug nauf naufra raga ga
há ac ma
éu onde onde su ge
ons ons
I( '1:1 '1:1~: ~:ão ão qu é, di Mall Mallar armé mé "tal "talve ve em alti altitu tude de tã long long quan quanto to
supressão. ob
gu
\111 \111 ocal ocal fund fundin indo do-s -s
co
além além", ", Em outr outras as pala palavr vras as Mall Mallar armé mé
Ill: Ill:\I \Ill lll~ l~ll lllU lU dual dualis ismo mo onto ontoló lógi gico co
um espé espéci ci
de tran transc scen endê dênc ncia ia
PEQU PEQUEN EN
UM
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
Trat Tratan ando do-s -s do poem poem de Labl Labl be abi' abi'a, a , forç forças as fraq fraque ueza za filo filosó sófi fica ca dist distri ribu buem em-s -s de um form form comp comple leta tame ment nt dife difere rent nte. e. gran grande de forç forç mant manter er estr estrit itam amen ente te um prin princí cípi pi de iman imanên ênci cia. a. ome cons consti ti uído uído poet poetic icam amen ente te part partir ir do vazi vazi do ugar ugar ma mane mane ra de desd desdob obra ra essa essa "esc "escri rita ta desg desgas as ada" ada" esse esse "tex "texto to cuja cuja ao acam acampa pame ment nt aban abando dona nado do Jama Jamais is tere teremo mo um segu segund nd cena cena um outr outr regi regist stro ro do se Jama Jamais is erem eremos os um ex er or dade dade tran trans s m,
ns
ar
ou pale paleoc ocri rist stão ão Ao cont contrá rári rio, o, el está está esta estabe bele leci cido do na just just medi medi da da qual qualid idad ades es terr terres estr tres es bond bond de nc ou elho elho or niza niza os on da za ha niza niza po om ne
me on or nc me as di ul de ue ve de pe
na ne
da da
ur
po ve co qu qu no bu gund gund sobe sobe ania ania Em todo todo caso caso verd verdad ad perm perman anec ec liga ligada da aqui aqui trans ferê ferênc ncia ia ao mest mestre re ga os so blem blem Es amos amos send send conv convoc ocad ados os algu alguma ma esco esco ha radi radica ca en re duas duas orie orient ntaç açõe õe do pens pensam amen ento to Uma, Uma, sepa separa rand nd verd verdad ad domí domíni nio, o, da
me
erer erer
ve da um ug do or e. ex ós ne sacr sacrif ifíc ício io ne tran transc scen endê dênc nc a, ma us de on n çã nelu nelutá táve ve entr entr verd verdad ad domí domíni nio. o. Nela Nelas, s, seri seri poss possív ível el amar amar ve de ar er ad de [mo as
xa nt ch o,
DIAL DIALÉT ÉTIC IC
olha olha
POÉT POÉTIC IC
po bi ad mo erni erni de
ha
ss
ol
gu de pe nt po er an ão an ceir ceir técn técn ca Esse Esse univ univer erso so disp dispõe õe um verd verdad ad anôn anônim ima, a, com com qu
erda erda e, orga orga
ad
oc
de
cons consci ciên ênci cias as comp comple leta tame ment nt estr estran anha ha exte exteri rior or odos odos conh conhe e eu gu do na or ge nc su orga organi niza zaçã çã capi capita tali list st técn técnic ica, a, um pode pode tran transc scen ende dent nte, e,
craci craci mod moder erna? na?
nica nica
nt
zomba zomba deles deles publi publicam cament ente. e. do ev be ce ea
ui
gu
ob
do
isso isso demo democr crac acia ia as po outr outr orga orga aç pi cn
deix deix nenh nenhum um pers perspe pect ctiv iva, a, nenh nenhum um esco escolh lh verd verdad adei eira ra Só exis existe te de
ca od
míni míni de
ol
ar qu
ve ad
n
transcendente. ad
nt
empr empree eend ndim imen ento to ne
do
ap
mo
de
av
um me
marx marxis ista ta comu comuni nist sta. a. El quis quis romp romper er orga organi ni ciên ciên da cien cien ca ad odos odos da el de opul opular ar
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
UM
DIAL DIALÉT ÉTIC IC
POÉT POÉTIC IC
nã este esteja ja na form form inic inicia ia de um domí domíni ni da esco esco ha elade eladeci cisã são. o. ss pont pont es enci encial al exis existe te verd verdad ad autê autênt nt ca so cond condi i ad o. az co sa senã senã
pa entr entr
al armé armé
o,
mu 'allaq 'allaqa. a.
a, transcendência
dest destin in cole coleti tivo vo qual qualqu quer er real realid idad ad da esco escolh lh polí políti tica ca Do outr outro, o, rupt ruptur ur co
auto automa mati tism sm
ob pl
do capi capita tal. l.
aí
desp despot otis ismo mo terr terror or s
uina uina espé espé ve
nd
orga orga
nt
um domí domíni nio? o? bi
indiscutível.
on
ne
ve dade dade natu natura ra dist distri ribu buti tiva va de al armé armé most most qu prec preci i so ac if ca próp próp ia esco escolh lha, a, prat pratic icar ar equi equiva valê lênc ncia ia da esco esco ha da nãonão-es esco colh lha, a, qu entã entã surg surg um verd verdad ad mpes mpesso soal al Exat Exata a ment ment como como hoje hoje na demo democr crac acia ia esco escolh lher er dete determ rmin inad ad pres presid iden ente te eq ol ma já qu coma comand ndad ad pe rans ransce cend ndên ênci ci da orga organi niza zaçã çã capi capi tali tali ta da ciên ciênci ci pe os acas acasos os do merc mercad ado. o. olha olha me ver, ver, ques questã tã prin princi cipa pa do pens pensam amen ento to cont contem empo porâ râne ne
ns po
libe libe dade dade
do
ve dade dade se pass passar ar pela pela figu figura ra el mest mestre re se susc suscit itar ar ne sacr sacrif ific icar ar essa essa figu figura ra Da od árab árabe, e, deve deve-s -s cons conser erva va conv convic icçã çã de qu verd verdad ad forç forç va o.
ompo ompo pa
um
mpes mpesso soal al tran transc scen ende dent nte. e.
as se
susc suscit itar ar um mest mestre re
mest mestre re Ma se qu seja seja prec precis is ecli eclips psar ar sacr sacr fica fica esse esse mest mestre re Toda Toda ques questã tã pode pode se refo reform rmul ulad ad da segu seguin inte te mane maneir ira: a: como como
PEQU PEQUEN EN
ve da
UM
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
pe
ni
ne
va nf
on
ga
ha
ue em
nd
de dire direit it infi infini nito to ou inac inacab abáv ável el
do de or um nt um acon aconte teci cime ment nt impr imprev evis isív ível el inca incalc lcul uláv ável el um supl suplem emen ento to od de or do de um surg surgim imen ento to rela rela iv acon acon ecim ecimen ento to Um verd verdad ad um suje suje
Abis Abismo mo esbr esbran anqu quiç içad ad exib exibe, e, furi furios oso, o, so um incl inclin inaç ação ão plai plaina na dese desesp sper erad adam amen ente te da asa, asa, su de ante antemã mã caíd caíd po um difi dificu culd ldad ad de alça alça vôo. vôo.
próp próp
ng os po
at do te mo ve
os om
So um árvo árvore re isol isolad ada, a, be alto alto beira De duna duna qu vent vent disp disper ersa sa em poei poeira ra tard tard fazfaz-se se nuve nuve co estr estrel elas as escon escondi dida das. s.
imanente.
sent sentid id
POÉT POÉTIC IC
di
os reso resolv lver er prob proble lema ma a) ão exis existe te verd verdad ade, e, ma ve dade dades; s; esse esse plur plural al deci decisi sivo vo Vamo Vamo assu assumi mi mult multip ipli lici cida dade de irre irredu dutí tíve ve da verd verdad ades es esta estado do de co sas. sas. Esse Esse proc proces esso so
DIAL DIALÉT ÉTIC IC
ua
proc proces esso so de um verd verdad ade. e. va qu ou do luga lugar, r, insc inscre reve ve-o -o em um traj trajet etór ória ia se prec preced eden ente tes. s. ver va o, ug da xp nc nã cons cons itui itui nenh nenhum um domí domíni nio. o. áx mo pode pode-s -s dize dizer, r, de mane maneir ir
do po ue go aq
nc pá eu qu se dedi dedica ca
ob xe xi ut fugaci fugacida dade de do acon aconte teci ci en o, se desa desapa pare re devi do verd verdad adei eiro ro infixado no devi da do pa ob
ze do cine cinema ma desf desf le dele deleuz uzia iano no da imag imagem em-t -tem empo po
qu dize dize
um verdad verdade. e. cont contin inua ua
ser. ser. Fide Fideli lida dade de ao acon aconte teci cime ment nto. o. Fide Fideli lida dade de ao vazi vazio. o. nc
qu
do
Sous Sous un arbr arbr isol isolé, é, tres tres haut haut
om Ia lisier lisier
unes unes qu
na en épar épar ille ille en
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
rest restar ará? á? eveeve-se se dize dize qu sã outr outros os ipos ipos de conf config igur uraç açõe õe dife difere rent nt ga
do poem poem nf
impe imperi rial al or
ar ís
congregam.
o,
OR
po
or ri do pens pensam amen ento to inim inim go de arat aratus us ra-N ra-N etzs etzsch che, e,
br inim inim go qu el de igna igna como como
um pens pensam amen ento to subt subtra raíd íd de qual qualqu quer er espí espíri ri de peso peso impor tant tant dete detect ctar ar as outras imag imagen en dess dess subt subtra raçã ção, o, pois pois elas elas insc inscre re ve danç danç em um rede rede meta metafó fóri rica ca comp compac acta ta Há po exem exempl plo, o, ave. ave. Zara Zaratu tust stra ra decl declar ara: a: "É um prim primei eira ra cone conexã xã meta metafó fóri rica ca entr entr nç ve ga os na nç ve gera geralm lmen ente te há image image do alçarvôo. alçarvôo. Zara Zaratu tust stra ra tamb também ém diz: diz: "Aqu "Aque e chamá-Ia aind aind cria crianç nça. a. cria crianç nça, a, "ino "inocê cênc ncia ia esqu esquec ecim imen ento to novo novo iníc início io br ncad ncadei eira ra roda roda qu se move move po simes a, prim primei eiro ro móve móve afir afir maçã maçã si ples ples". ". Trat Trata-s a-s da erce erceir ir etam etamor orfo fose se na part part inic inicia ia de Zaratustra, pó o, qu on o,
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
D AN AN Ç
esqu esquec ecim imen ento to porq porque ue um novo novo co eço, eço, rópr róprio io omeç omeço. o. Brin Brin adei adeira ra la o, pois pois danç danç libe libe ta corp corp el qual qualqu quer er ímic ímic oc al de qual qualqu quer er co sa éria éria de qu lque lque
de enha enha
C OM OM O M ET ET ÁF ÁF OR OR A D O P EN EN SA SA ME ME NT NT O
danç danç repr repres esen enta ta
intensificação.
trav traves essi si pote potenc ncia ia da inoc inocên ênci cia. a. Mani Manife fes s
Essa Essa conv convic icçã çã
opõe opõe-s -s prin princi cipa palm lmen ente te
tese tese qu
de fo a, um círc círcul ul qu se de enha enha Pr meir meir mó el aind aind
lida lidade de Afir Afirma maçã çã simp simple les, s, porq porque ue danç danç ause ausent nt radi radios osam amen ente te corp corp nega negati tivo vo corp corp enve enverg rgon onha hado do Além Além diss disso, o, Niet Nietzs zsch ch fala falará rá tamb também ém da font fontes es aind aind na linh linh font font qu jorr jorra" a" e, cert certam amen ente te
corp corp danç dançan ante te está está prop propri riam amen en
ovim ovimen en
de su próp própri ri
nt ns dade dade
en Idéi Idéi do pens pens ment ment co nten ntensi sifi fica ca ão iman imanen ente te Di ga os de pref pref rênc rência ia um cert cert visã visã va de at afas afasta tarm rmos os qu lque lque repr repres esen en ação ação danç danç co oerç oerção ão xter xterio io mpos mpos um corp corp flex flex vel, vel, co giná ginást stic ic
Ni ção, ção, vert vertic ical alid idad ad atra atraçã çã qu tran transi sita ta no corp corp danç dançan ante te auto auto liza lizamm-no no mani manife fest star ar um para parado doxa xa poss possív ível el qu terr terr ar troq troque ue
interior
terr terra. a. le ão
au alem alemão ão cuja cuja ef ni ão
se uint uinte: e: "Obe "Obe iê ci desfil desfil milita militar, r,
qual qual reca recapi pitu tula la
séri séri da ave, ave, da font fonte, e, da cria crianç nça, a, do ar impa impalp lpáv ável el iber iberto to
corp corp ve tica tica De or
esse esse co po pres pres ri qu corp corp
pó es il
lgum lgum
orpo orpo
arte artela la te
tr vã de su bati batida da próp próp ia pe ada, ada, ilit ilitar ar Fina Finalm lmen ente te danç danç in ic para para
PEQUE PEQUENO NO MANUAL MANUAL DE INEST INESTÉT ÉTIC IC
afir afirma maçã ção, o,
D AN AN Ç
qual qual para para Niet Nietzs zsch che, e, toma tomada da na imag imagem em do "Gra "Grand nd
se próp própri ri cent centro ro
ma mobi mobi idad idad nã impo impost st
nele nele se entr entreg eg um inte interi rior orid idad ad de
movime mov imento nto do
oj an es para para se apan apanha hada da em um at ação ação afir afirma ma iv qu
etém etém
o.
pa de mani manife fest star ar-s -s como como corp corp nã%rçado, nã forç forçad ad at mesm mesm po sipróp sipróp io ou seja seja em esta estado do de deso desobe bedi diên ênci ci suas suas próp própri rias as impu impuls lsõe ões. s. Essa Essa impu impuls lsão ão deso desobe bedi dien ente te opõe opõe-s -s Alem Aleman anha ha ("Ob ("Obe e lentidão.
dese desenh nhos os ex er ores ores reve revela la
forç forç de su rete retenç nção ão
er am nte, nte,
egib egib lida lidade de pode pode os da rete retenç nção ão Na danç danç conc conceb eb da dess dess mane mane ra essê essênc ncia ia do movi movi ento ento está et do dent dentro ro do próp própri ri movi movi ento ento Seri Seria, a, adem ademai ais, s, um outr outr mane mane ra de abor aborda da nega negati tiva vame ment nt corp corpor or de im diat diat obed obedec ecid id mani manife fest sta, a, Niet Niet sche sche ch ma-a ma-a de vulgaridade. paci pacida dade de de esis esisti ti um olic olicit it ção. ção. Ou aind aind qu vulg vulg rida ridade de se orça orçado do re gir, gir, obed obedec ecer er cada cada impu impuls lsão ão". ". De in r-se r-se-á -á danç dança, a, cons conseq eqüe üent ntem emen en e, co ovim ovimen ento to do corp corp subt subtra raíd íd
D O P EN EN SA SA ME ME N
nerg nergia ia elva elvage ge do co po on rá io ostr ostraç ação ão corp corpor oral al da desobediência um impu impuls lsão ão danç danç most mostra ra como como impu impuls lsão ão pode pode se torn torn inef inefic icaz az no movi movime ment nto, o, de anei aneira ra qu nã se tr ta Ada como como refi refina name ment nto. o. Es amos amos no opos oposto to de qu lque lque dout doutri rina na da danç danç como como êxta êxtase se prim primit itiv iv ou agit agitaç açõe õe repe repeti tida da desc descui uida dada da
qu desd desdob ob
afir afirma mati tiva va única.
C OM OM O M E Á FO FO R
lent lentid idão ão
da
da de conf confia ianç nç do co po-p po-pen ensa sa ento ento Ne se enti entido do nd isso isso re ulta ulta evid evid ntem ntemen ente te qu essê essênc ncia ia da danç danç movi movi ment ment virt virtua ual, l, mais mais do que movi movime ment nt atua atual. l. Diga Digamo mos, s, movi movime ment nt virt virtua ua com9 com9 lent lentid idão ão secr secret et do movi movime ment nt atua atual. l. Ou mais mais prec precis isa a ente ente danç dança, a, na pron pron idão idão virt virtuo uose se ma extr extr ma ex be aque aquela la
PEQUEN PEQUEN
nã apen apenas as entr entr
MANUAL MANUAL DE INESTÉ INESTÉTIC TIC
pron pron idão idão
lent lent dão, dão,
ge
vi
D AN AN Ç
as entr entr
gest gest
ha
não não
ug
da iminente
poss poss ve dist dist ngui ngui esse esse er-l er-lug ugar ar de um nãonão- ugar ugar virt virtua ua danç danç comp compõe õe-s -s de gest gestos os qu obse obseda dado do po su rete retenç nção ão perm perman anec ecem em de cert cert form form inde indeci cidi dido dos. s.
C OMO OMO METÁ METÁFO FOR R A D O PEN PEN SAM SAMEN ENTO TO
da
como como colo coloca caçã çã
da minê minênc ncia ia no espa espaço ço cons consti ti uiri uiri
qu todo todo pens pensam amen ento to dize dizer: r:
nê
de fatoo fatoo temp temp de ante ante do temp temp qu va have haver.A r.A danç dança, a,
danç danç
unda unda
repr repres esen enta ta
metá metáfo fora ra do
orga organi niza za Se ia gual gualme ment nt
acon aconte teci cime ment nt
poss poss ve
an es da deno deno inaç inação ão
el ge
ni
qu
ge
da
todo todo pens pensam amen ento to verd verdad adei eiro ro depe depend nd
Pois Pois um acon aconte teci cime ment nt entr entr
er-l er-lug ugar ar
prec precis isam amen ente te
qu perm perman anec ec
nãonão- ugar ugar um surg surgir ir qu nt
nc
se pr po
us de fixa fixa um acon aconte teci cime ment nt
no
apen apenas as se próp própri ri ê -l -l o
qu deci decide de
do dar dar
desa desapa pare reci cime ment nto, o,
qu no
danç danç
se escl esclar arec ecer eria ia qu
es pa
no espa espaço ço Po
danç danç
um acon aconte teci cime ment nt no na
um
ca
ve da
o,
tenh tenh de ep esen esen ar
esta estabe bele lece ce um temp temp
prépré-te temp mpor oral al
nc
nç qu
ho
ça o rp rp o
os
pi em má Alem Aleman anha ha
da
e mp mp o
na
ún nc o.
oi
de
temp temp sing singul ular ar o, nc
"ant "antes es do nome nome nã po ns
od
pr
indi indica ca acon aconte teci cime ment nt no
nd
nd cari caria, a, entã então, o,
im tari tari pens pensam amen en aind aind inde indeci cidi dido do Seri Seri pens pensam amen ento to ou nfix nfixad ado. o. Si have haveri ri na danç danç me áfor áfor da infi infixi xide dez. z. Assi Assi
po
ma um
ur do
"ter "ter idoido-lu luga gar" r"
xt
om
"E
pens pensam amen ento to como como acon aconte teci cime ment nto, o, ma an es qu el tive tivess ss se nome,
nt
up
he um nome nome insc inscre revê vê-lo -lo no "há" "há" como como nome nome supr supran anum umer erár ário io próp próp io
xa
inde indeci cidi dido do
indi indisc scer erní níve ve de se
ue
di do vide vident ntem emen en e, únic únic mane maneir ir
nt
de um acon aconte teci cime ment nto. o.
pode pode part partic ic pa dess dess bt
te po
de o, esse esse elem elemen ento to prépré-te temp mpor oral al será será representado no
ús silê silênc ncio io fund fundad ador or da danç danç pela pela mais mais extr extrem em
conc concen entr tra a
PEQU PEQUEN EN
DANÇ DANÇ
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
comp compen ensa saçã ção, o, anterior ús Dess Dessas as prel prelim im nare nare
dedu deduzz-se se como como tant tantas as cons conseq eqüê üênc nc as
ni da om he dá br sses sses prin princí cípi pios os es ão perf perfei ei amen amente te clar claros os no dois dois text textos os qu alla allarm rm cons consag ag ou danç dança, a, text textos os tã prof profun undo do quan quanto to brev breves es text textos os me ver, ver, defi defini niti tivo vos. s. ns
en
Ei
os
os po
pa
õe
á-
pa
um nc
xi
gação
"S
ec
pa
nç gu nt
aç
teat teatro ro Ce tame tament nte, e,
obri-
da co
um
nc
únic únic
ad
pa o, primei primeiro ro princí princípio. pio.
al
ne
ua ue vo
nc
di
nênc nência ia um corp corpoo-pe pens nsam amen ento to ja ai alguém. Desses Desses corpos corpos Mall Mallar armé mé decl declar ara: a: "São "São semp sempre re apen apenas as símb símbol olo, o, nã algu alguém ém." ." Sím Sím bo op pr represennã gu e. ta.
arre arreba bata tado do pelo pelo pape papel. l.
um
poss possív ível el orne ornece cerr-lh lhe, e, além além diss disso, o, um pa co
espa espaço ço em ua essê essênc nc a.
nt da sí io de acon acon ecim ecimen ento to pres presci cind nd da imag imagin ina a en an
vi magi magina nada da"? "? Qu
1.a obri obriga gaçã çã do espa espaço ço 2.o an ni at do or o; 3. onip onipre rese senç nç apag apagad ad do sexo sexos; s; ubtr ubtraç ação ão si mesm mesmo; o; 5. nude nudez; z; 6. olha olha abso absolu luto to
nteg ntegra ra
sust susten enta ta qu danç danç si bo iz espa espaça çame ment nt do pens pensam amen ento to qu se deve deve ente entend nder er po isso isso?Ma ?Maisum isum vez, vez, prec precis is volt voltar ar ge en os nt pe nt al afet afet "por "por inte inte ro": ro": há qu cham chamei ei de um sí io de acon aconte teci cime ment nto. o. Ante Ante qu deno denomi mina naçã çã inst instit itua ua temp temp em qu acon aconte teci cime ment nt
pl
ista ista do seis seis pr nc pios pios
om
danç danç
COMO COMO METÁ METÁFO FORA RA DO PENS PENSAM AMEN ENTO TO
co po danç dançan ante te nenh nenhum um pape pape bé
recr recrut uta, a, põ
nhum nhum inte interi rior orid idad ade; e;
ele, ele, em apar aparên ênci cia, a, inte intens nsid idad ad visi visive velm lmen ente te
nç
na
um
da
o.
PEQUEN PEQUEN
MANUAL MANUAL DE INEST INESTÉTI ÉTICA CA
impessoal.
D AN AN Ç
mpes mpesso soal alid idad ad
do su eito eito
nt
nl
um al suje suje to nã pree preexi xist st ao acon acon ecim ecimen ento to qu auto autori riza za Nã caso caso port portan anto to de apre apreen endê dê-l -l como como send send "a guém guém". ". au pa
temp tempo, o, abst abstra ra a, ou asur asure, e, essa essa dual dualid idad ade. e. or um lado lado Ma larm larm enun enunci ci qu "a danç danç toda toda nã pass pass da mist mister erio iosa sa inte interp rpre re ação ação
ho
qu
odos odos os movi movime ment ntos os retê retê
su inte intens nsid idad ad
ulhe ulhe
pu
pa
on pr
nç al di da rela relaçã çã entr entr apro aproxi xima ma po ve or
órganon
o,
ue nã
ga nece nece
up nt um codi codifi fica caçã çã corp corpor oral al reco reconh nhec ecív ível el ne gi un vi um or en
na
de
nç
conv convém ém apoi apoiar ar-s -s em um enun enunci ciad ad é: Ada da da os
al
da
ar qu orga organi niza za
um
po
nipr nipr
bs
desaparecimento.
Esse Esse segu segund nd enun enunci ciad ad deno denomi mina nado do de "hom "homem em"? "? pura pura da sexu sexuaç ação ão do dese desejo jo do amor amor
da
va
os po de pa en nt cont contra radi ditó tóri rias as de Mall Mallar armé mé essa essa cont contra radi diçã çã qu ocor ocorre re na opo opo siçã siçã qu inst inst tu entr entr "oni "onipr pres esen ença ça "apa "apaga gado do". ". Diga Digamo mo qu po õe
posi posiçõ ções es sexu sexuad adas as
C OMO OMO METÁ METÁFO FOR R A D O PEN PEN SAM SAMEN ENTO TO
trip trip icid icidad ad traí traída da
danç dança. a.
tota totalm lmen en os na
gu
tã para parado doxa xa quan quanto to ão
estr estran anho ho nã
alla alla
os prim primei eiro ro (" dan dan o, po
D AN AN Ç
PEQUE PEQUENO NO MANU MANUAL AL DE INEST INESTÉT ÉTICA ICA
qu se pron pronun unci ci aqui aqui dime dimens nsão ão ub rati rativa va do pens pensam amen en o. Todo Todo pens pensam amen ento to verd verdad adei eiro ro subt subtra raíd íd ao sabe sabe onde onde se cons consti titu tui. i. danç danç me áfor áfor do pens pensam amen en prec prec same sament nt porq porque ue indi indica ca po meio meio do corp corp qu um pens pensam amen ento to na form form de ua apar apariç ição ão como como acon aconte teci cime ment nto, o, subt subtra raíd íd toda toda pree preexi xist stên ênci ci do sabe saber. r. bt
Pr
de qual qualqu quer er orna orname ment nto, o, da nude nude qu nã resu result lt de sedespo sedespo ar do orna orname ment ntos os mas, mas, ao cont contrá rári rio, o, da nude nude ta como como se dá ante ante de qual qual na ne danç dança? a? Mall Mallar ar
resp respon onde de
sabe da
cn o,
o,
el
foss foss
essa essa ques ques ão de mane mane ra part partic icul ular ar
gu
on
do
nç de
nt de
C OM OM O M ET ET ÁF ÁF OR OR A D O P EN EN SA SA ME ME NT NT O
nç
algu alguma ma se sing singul ular ar dade dade daqu daquel el qu assi assist ste. e. De fato fato se algu alguém ém assi assist st danç dança, a, inev inevit itav avel elme ment nt
se voyeur.
pa etc. etc.). ). Esse Esse prin princí cípi pios os só pode pode
os espe espect ctad ador or
nu torn tornar ar-s -s
dese deseja jant nte. e. Qual Qualqu quer er outr outr
espe espetá tácu culo lo (e
oler oler
qual qual
efet efetiv ivos os se
prim primei eiro ro luga lugar, r,
teat teatro ro
inventado. eclosão.
olha olha dese deseja jant nte, e,
part part do mome moment nt
em qu ex st
voyeur, çant çantes es supr suprim imem em
mesm mesmas as
nece necess ssár ário io entã entã
ds o, nv conc concei eito tos" s"
acre acresc scen enta ta
"Nud "Nudez ez comp compre reen ende de-s -se, e, consig consig
de
tutu).
uc
"e sile silenc ncio iosa same ment nt
escr escrev ever er
entã então, o, dest dest form forma: a:
fora fora do pensa pensame ment nto, o, apre aprese sent ntaa-
se
cial cial do danç dançar arin inos os
rela relaçã çã co
qu Mall Mallar armé mé
no danç dançar arin inas as
pens pensam amen ento to inat inato, o, só pode pode repr repres esen entá tá-l -l
segu segund nd
um dest destin inaç ação ão
tu vida vida". ".
danç dança, a, como como metá metá outr outr cois cois senã senã
mesma, mesma,
temp tempo, o, adem ademai ais, s, aind aind pr cu
ne
mesm mesm da
cons consti ti uiu. uiu. os
os
ns na
pe or ue
ga
bj
or
PEQU PEQUEN EN
ao
MANU MANUAL AL DEINE DEINEST STÉT ÉTIC IC
ve
D AN AN Ç
es
do
o lh lh a cinc cinc
"Ful "Fulgu gura rant nte" e" rela relaçã çã
olha olha do espe espect ctad ador or de danç danç
do se co
de apar aparec ecer er
nv
ue es
os
on
a,
ho do
arte arte abso abso utam utamen ente te
eter eterna na
danç dança, a, prec precis isam amen en
efêm efêmer era, a, já qu
de ém
de
"per "perma mane nece ce
desa desapa pare rece ce assi assi
qu cons conser erva va
qu
desa desapa pa ec ment mento. o.
ocor ocorre re no
prec precis isam amen en
Quan Quando do um olha olha "ful "fulgu gura rant nte" e"
va
qu
pa
ap
nã
vo
cons conser erva vaçã ção. o.
qu po
danç dança, a, capt captad ad
nã
bs
x ig ig e
el
en
de
da
dete detest stáv ável el domí domíni ni
de
deca decade dent nt
verd verda a
bt
enco encont nt ar aqui aqui
ad
Wagn Wagner er
da teat teatra rali lida dade de
"h stri strion onis ismo mo". ". Aítorn Aítornam amos os u lg lg a
tota tota co
ar om
qu
od
ni
danç danç
ne an
ão há outr outr meio meio de cons conser er
ns
ns
Ma
at
no cont contex exto to de su rupt ruptur ur
pa
op or de qual qualqu quer er memó memó ia empí empíri rica ca
do
de um ntel ntelig igên ênci ci en edad edad na dura duraçã çã de um dese desejo jo um os çã nç Niet Nietzs zsch ch abor aborda da-a -a da mane maneir ir mais mais simp simple le poss possív ível el po um
Niet Nietzs zsch ch
on eter eterni nida dade de
ma traj trajes es obri obriga ga
exci excita taçã çã
po se um
de
al qual qual ou na dura duraçã ção. o.
no teat teatro ro tamp tampou ouco co
cu
ad
side sidera rado do um aqui aquisi siçã çã
ao
sati satisf sfaz azer er
pe ác el
atos atos Jama Jamais is há nude nude
deve deve apre apreen ende de
el nã cons conseg egui uiri ri
há nt
C OMO OMO METÁ METÁFO FOR R A D O PEN PEN SAM SAMEN ENTO TO
o-
de
es
pa no de ús ca nç on músi música ca teat teatra rali liza zada da de Wagn Wagner er músi música ca avil avilta tada da porq porque ue em ve de
pelo pelo espe espect ctad ador or verd verdad adei ei o, representação.
ab o lu lu te te z
ça
Agor Agora, a, se exam examin inar armo mo erta ertame ment nte, e, há tamb também ém ga
o. di am
qu
os seis seis prin princí cípi pios os da danç dança, a, será será poss possí í desf desf le mili mili ar ma esse esse cont contrá rári ri
on
Já suge sugeri rimo mo ge
gu do
nc
xi
at
da co rupç rupção ão de toda toda as arte arte nã minh minha. a. leit leitor or ve su icie icient nte e ment ment sobr sobr isso isso mais mais adia adiant nt nest nest livr livro.Tam o.Tampo pouc uc de Mall Mallar armé mé un
nt
qu do
cr ve
ne on ad
dança. a. positivo da danç
teat teatro ro tran transg sgri ride de os seis seis pr ncíp ncípio ios. s. De pas pas
qu nã
al
ng
nt
blin blinha ha sua supre suprema maci ci
qu
nç
de artística, se
os do
ad
hi
co
isso isso faze faze
do ea o, danç danç
deca decair ir
em su pure pureza za conc concei eitu tua1 a1 corp corp
anôn anônim imo. o. Most Mostra rarí ríam amos os se ça
pa
difi dificu culd ldad ad ex
qu tamp tampou ouco co exis existe te as
nt
Como Como
poss possív ível el Pa
comp compre reen endê dê-I -Io, o,
prec precis is
ante ante aven aventa ta
PEQUE PEQUENO NO MANUA MANUA
danç danç em um clas classi sifi fica ca ão da ar es nd um
alla alla mé em comp compen ensa sa up
poss possív ível el dizê dizê-I -I em se luga lugar, r, quan quando do se pene pene ra deir deir do se prin princí cípi pios os da danç dança. a. arte arte ta como como nscr nscrit it no corp corpo. o. xpli xpliqu quem emos os um pouc pouc essa essa máxi máxi a.
de
eria eria um vert vertig igem em exat exata. a. vi
sent sentid id ve da
spin spinos os di ia qu
su mane maneir ira, a,
inha inha deno deno inaç inação ão
D AN AN Ç
DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
en
de
C OM OM O M ET ET ÁF ÁF OR OR A D O P EN EN SA SA ME ME NT NT O
om arra arraig igad ad no acon aconte teci cime ment nt qu he pres prescr crev ev su sort sorte. e. E,no enta entant nto, o, essa essa vert vert ge exat exata. a. ois, ois, fina fina ment ment prec preci i ão reti retida da qu cont conta, a, qu conf conf rm nfin nfinit ito, o, lent lent dã ecre ecreta ta nã vi tuos tuosis ismo mo mani manife fest sto. o. um prec precis isão ão extr extrem ema, a, mili milime me da assi assi há vert vertig igem em do in init init dada dada na ex tidã tidã ai cons cons pe pétu pétu da elaç elação ão en re vert vertig igem em exat exatid idão ão qu ir perm perman anec ecer er bl ns elas elas segu seguem em uito uito de pert pert toda toda hist histór ória ia da verd verdad ades es nclu nclusi sive ve as ve dade dade inst instru ruíd ídas as pe as arte arte prop propri riam amen ente te di as or qu ex st um hist histór ória ia da danç dança, a, um hist histór ór da exat exat dã da ve tige tige orqu orqu nã exis exis verd verdad ade. e. Se exis existi tiss ss verd verdad ade, e, have haveri ri um danç danç ex át ca defi defini niti tiva va um enca encant ntaç ação ão ísti ística ca do acon aconte teci cime ment nto. o. Do qu dece decert rt está está conv conven enci cido do derv dervix ix co suas suas piru piruet etas as Ma qu exis existe te sã verd verdad ades es dísp díspar ares es um alea aleató tóri ri múl múl tipl tipl de acon aconte teci cime ment ntos os de pens pensam amen ento to danç danç adap adapta ta-s -s na hist histó ó ri dess dess mult multip ipli lici cida dade de qu supõ supõ um redi redist stri ribu buiç ição ão cons consta tant nt da rela relaçã çã entr entr vert vertig igem em exat exatid idão ão nece necess ssár ário io torn tornar ar prov provar ar hoje
corp corpoo-pe pens nsam amen ento to No enta entant nto, o, hoje hoje jama jama outr outr cois cois senã senã as verd verdad ades es nova novas. s. danç danç va danç dançar ar em refe refe ente ente ao acon acon eci eci ment ment inat inat dess dessas as verd verdad ades es Nova Nova vert vertig igem em nova nova exat exatid idão ão ní terr terra. a. Ma nenh nenhum um novo novo no derr derrad adei eiro ro danç dança, a, apre aprese sent ntaç ação ão co po ra do pren prenom om da verd verdad ades es enom enom ia te ra ince incess ssan ante teme ment nte. e.
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
ul
de
axiomaticamente.
qu ue
ve
qu
qu ni
nj
de
comp compon onen ente te públ públic ic ..
(u
estã estã
cuja cuja repe repeti tiçã çã
nt
de
da
de
ne
ex o, um ugar ugar corp corpos os voze vozes, s, traj trajes es uzes uzes um unid unidos os em um acon aconte teci cime ment nto, o,
repr repres esen enta taçã ção, o,
no te após após no te abso abso utam utamen ente te nã impe impede de qu el nt
ue
nj
do
om
uz
idéias-teatro.
idéi idéias as-t -tea eatr tro, o, ne
mesm mesm
text texto. o.
idéi idéi advé advé
dent dentro ro da ep e
PEQU PEQUEN EN
TESESSOBRE
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
não
2. ea ad cost costum umav av dize dize qu teat teatro ro assu assumi mi como como ob etiv etiv escl esclar arec ecer er no sobr sobr noss noss situ situaç ação ão orie orient ntar ar-n -nos os na hi tóri tóri na vida vida scre scre vi um ar da simp simpli lici cida dade de deal deal ob id po um cunh cunhag agem em típica. ss próp própri ri simp simpli lici cida dade de acab acab pres pres na clar clarei eira ra do emar emaran anha hado do vita vital. l. teat teat um expe experi riên ênci cia, a, ma eria eria text textua uaf, f, da simp simpli lifi fica ca pa ue ha gu qu nt do obte obtenç nção ão da simp simp icid icidad ad se el próp própri ri simp simp es Em ma emát emáti i ca simp simpli li icar icar um prob proble lema ma ou um demo demons nstr traç ação ão depe depend nd mui mui teat teatro ro sepa separa ra simp simpli li icar icar arte arte mais mais vari variad ados os difí difíce ceis is
en
pa es po do
pé
po
ul
ne di se el foss foss um stad stad (Str (Str ndbe ndberg rg bsen bsen
iran irande dell llo) o) ou
Es ad
idéi idéiaa- eatr eatr
só vem po
complementação
ab
et
nd
he
sing singul ular ar da idéi idéiaa-te teat atro ro
um
segu seguin inte te um idéi idéi eter eterna na inco incomp mple leta ta na expe experi riên ênci ci de se érmi érmino no
li
II
5.
od
expe expe iênc iência ia temp tempor oral al cont contém ém um
inst instan antâ tâne ne
orte orte parc parcel el de acas acaso. o.
na esco esco ha simu simult ltan anea ea en muit muit dout dout cega cega (vej (vejam am como como trab traba a ha os gran grande de dire dire ores ores), ), entr entr conf config igur uraç açõe õe cêni cênica ca alea aleató tó qu conf conf gura guraçõ ções es às veze veze muit muit sedu seduto tora ras, s, ma qu perm perman anec ecem em ex erio eriore re agra agrava va inco incomp mp etud etud da dé a. Deve Deve-s -s ac ed tar, tar, port portan an o, nest nest ax oma: oma: jama jamais is um repr repres esen enta taçã çã ea ra supr supri i o.
do
o, incompleta.
ni ad
Pois Pois el
e
om ar É,
vida vida inex inextr tr cáve cáve ex ge os meio meio de idéi idéiaa-te teat atro ro como como aber abertu tura ra públ públic ic nt as as igur iguras as exal exal adas adas ou mo tí eras eras do
el mesm mesma. a.
va da
I' xt qu circ circul ul en re os sexo sexo
ainda
TEATRO
ej
nt
nã
a-
TESESSOBRE
.,'l,I'
do úb vari varied edad ad
i.
i~
on
II
infi infini nita ta Quan Quanto to mais mais unif unific icad ad (soc (socia ialm lmen ente te naci nacion onal al
vale vale um públ públic ic
genérico,
nc
um públ públic ic
ques questã tã de
casu casual al
i;
ui
idéi idéia, a, qu veio veio em de ermi ermina nado do di na expe expe iênc iência ia alea aleató tó ia qu públ públ co crít crític ic trab trabal alha ha po tant tanto, o, tamb também ém para para vind vind mu ti fo me da déia déiass-te teat at o. lafaz pass passar ar (o nã pass passar ar da "est "estré réia ia ue eu dest dest natá natá io fo rest restri ri de ais, ais, comu comuni ni ário ário de ais, ais, soci social al quer querda da ou só atin atinge ge um grup grup "cul "cultu tura ral" l" etc. etc.), ), às veze veze el trab trabal alha ha cont cont gené genéri rico co do públ públic ico. o. onta ontarr-se se-á -á port portan an o, co mu ti pl cida cidade de el mesm mesm fort fortui uita ta do jorn jornai ai da crít crític icas as crít crític ic da
da co agem agem afir afirma mati tiva va da ener energi gi loca loca Apod Apoder erar ar-s -s os
um comé comédi di od rna. rna. Beck Becket ett, t, cujo cujo teat teatro ro corr corret etam amen en evad evad cabo cabo hila hilari rian ante te sabi sabi diss disso. o. mais mais inqu inquie ie ante ante qu nã saib saiba a mo revi revisi sita ta ri tófa tófane ne ou laut laut do qu re ubil ubilan an veri verifi fica ca um
'"t-I ~~
fI1,
'01'1 r--"
Q- II .....•.•.
da capa capaci cida dade de nã da inca incapa paci cida dade de
um gran grande de cr tico tico
nstr nstruí uído do do acas acas
as de nada nada serv serv pedi pedi
Quer Querem emos os um teat teatro ro
9. obst obstác ácul ul no cami caminh nh de um ener energi gi cõmi cõmica ca cont contem empo porâ râne ne recu recusa sa cons consen ensu sual al da tipi tipifi fica caçã ção. o. "dem "democ ocra raci cia" a" cons consen ensu sual al te ho ro qual qualqu quer er tipi tipifi fica caçã çã da ca egor egoria ia subj subjet etiv ivas as qu com com põem põem ente ente fa er ging gingar ar no palc palc ou idic idicul ular ariz iz um papa papa um gran grande de médi médico co conh conhec ecid id da mídi mídias as um figu figurâ râ de inst instit itui uiçã çã hu anit anitár ária ia ou um di igen igente te do sind sindic icat at da en erme erme ras! ras! emos emos infi infini nita tame ment nt mais mais tabu tabu qu os greg gregos os Deve Deve-s -s queb quebra rant ntáá-Io Io ao
§:
da idéi idéias as-t -tea ea ro se
nt
arti articu cu adas adas vale valend ndoo- de algu alguns ns ipos ipos esse essenc ncia ia s. prop propor or pa noss noss empo empo equi equiva vale lent nt do escr escrav avos os cria criado do da co éd a, gen gen excl excluí uída da nv síve síve qu de repe repent nte, e, pelo pelo efei efeito to da idéi idéiaa-te teat atro ro repr repres esen enta ta no palc palc ntel ntelig igên ênci ci forç força, a, dese desejo jo domí domíni nio. o.
isso isso deve deve-s -s reco reconh nhec ecer er
qu seja seja um epre eprese sent ntan ante te
venç venç o, pequ pequ
capaz.
qu
dema demasi siad adam amen ente te comu comuni nitá tári ria. a. Quan Quanto to
ej just justo, o, pedi pedirr-se se
TEATRO
od
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
opin opiniã iã públ públic ica, a, um func funcio iona nari rism sm cult cultur ural al Ma tamb também ém prec precis is vita vita um me at arbi arbi rá io do pode poder, r, qu inst instal al no teat teat lobbies cort cort sãos sãos serv servis is co elaç elação ão às lutu lutuaç açõe õe da po ít ca ar isso isso nece necess ssár ária ia um idéi idéi gera gera que, que, na gran grande de ma oria oria da veze vezes, s, ut li za os equí equívo voco co as divi divisõ sões es do Es ad (ass (ass m, arti arti ta-c ta-cor orte tesã são, o,
ALSO ALSO
VI ENTO ENTO
DO CINE CINE
do Vi ez comu comuni ni ta pode pode se nome nomead ad pa teat teatro ro de hail hail ot po iche iche uy porq porque ue enve enverg rgad adur ur mini minist ster eria ia do home home de bo gost gost liso lisonj njei ei "mod "moder erni nida dade de de Gisc Giscar ar d'Esta E stain ing, g, etc. etc.). ). ver dé as-t as-tea eatr tro, o, pr ciso ciso um idéi idéi (a desc descen entr tral aliz iz ção, ção, teat teatro ro po pu ar "eli "eliti ti ta para para odos odos assi assi po dian diante te). ). Po nqua nquant nto, o, essa essa
ul
ha
u.
ud ênci ênci he será será atal atal públ públic ic ve ao teat teatro ro para para se co over over como comove verr-se se co as idéi idéias as-t -tea eatr tro. o. Nã sa cult culto, o, ma atur aturdi dido do cans cansad ad (pen (pensa sa cans cansa) a) deva devane ne ndo. ndo. Nã enco encont ntro rou, u, ne esmo esmo na maio maio garg gargal alha hada da co qu se sa isfa isfa er ncon ncon ro idéi idéias as de cuja cuja ex s tênc tência ia nã desc descon onfi fiav ava. a. 11 Es aspe aspect ct ta ve se
qu dist distin ingu gu
prim primei eiro ro cort cortad ada. a. Nele Nele movi movime ment nt tido tido para para isad isado. o. ai esse essenc nc al qu
ment ment impo impo tant tant no cine cinema ma qu es as lore lore um dete determ rmin inad ad seqü seqüên ênci ci de Visc Viscon onti ti seja seja
õe
teat teatro ro trat trataa-se se expl explic icit itam amen ente te quas quas fisi fisica came ment nt do enco encont ntf< f< co
absoluta ostr ostrad adas as como como flor flores es de Mall Mallar armé mé
fa qu exis exista tam, m, indi indivi visi sive velm lmen ente te su singu singula lari rida dade de
eatr eatr do cine cinema ma ur
entr entrav avad ado, o, susp suspen enso so inve inver r pres presen ença ça cort corte, e, nã ape ape
oper operaç açõe õe vi
po próp própri rias as de um arti artist sta: a: orga organi niza za
ne ra dife dife en es Po um lado lado tr um vi
déia déia
su idea ideali lida dade de
nq aflo aflora rame ment nt
inte intern rn
eter eterni nida dade de para parado doxa xa
PEQU PEQUEN EN
do o, bo ua
nscr nscr
om ea en de as pr subt subtra rati tiva va
om pe aç ud
do ve qu
u,
O S F AL AL SO SO S M O VI VI ME ME NT NT O
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
vi
glob glob
ue
ou bt
ue do ov
os
nt u, os
ment ment aloj alojad ada, a, po um lado lado ness ness arra arranc ncar ar nd
os qu an de vi
al on ar es arra arranc ncad adas as de su dest destin inaç ação ão
ut
bú oc
va de
D O C IN IN EM EM A
coloc colocada ada entr entr teat teatro ro
as ge
Mort Mort em Vene Veneza za
no
om
Mort Mort em Vene Veneza za
nn
ho
nn
on ad
vi ex ua
ne ga
az
pr pr es on poss possív ível el Ques Questã tã tort tortuo uosa sa difí difíci cil. l. Vê se clar claram amen en vo br de na rati rativa va qu ha pers person onag agen en ou alus alusõe õe pers person onag agen ens. s. Algo Algo no fIlm fIlm oper oper fIlm fIlmic icam ament ent ecoan ecoando do po exemp exemplo lo pers person ona a
ad
Quinta Quinta Sinfon Sinfonia ia
pró pró
ai ergu ergunt ntem emoo-no nos, s, po exem exempl plo, o, qu Falso Falso movime movimento nto [Falsc [Falsche he ve Wilhelm Goethe he Bewegung], Wilhelm Meister, Meister, de Goet rata rata-s -se, e, ness ness caso caso de cine cinema ma de roma romanc nce. e. Deve Deve-s -s admi admiti ti qu film film nã exis exis ir a, ou melh melhor or nã eria eria exis exis id se roma romanc nce. e.
de Visc Viscon onti ti de di da as
as qu od músi música ca Essa Essa tran transf sfer erên ênci cias as
de pi ol diss dissol oluç uçõe õe serã serã exat exatam amen ente te aqui aqui
Pode Poderí ríam amos os cham chamar ar de "poé "poé ic do cine cinema ma
enca encarn rn no sens sensív ível el ua
cine cinema ma desm desmen en ve
en rela relaça çame ment nt
tese tese clás clás ic segu segund nd
um fi me
nã
qu
ni de
pa as
visitação. Fals movimento movimento
quan quando do um pers person onag agem em gord gord inal inalme ment nt se poem poema, a, cuja cuja ex s tênc tência ia el dive divers rsas as veze veze anun anunci ciou ou os vi ob ue um or
PEQU PEQUEN EN
pl
ferr ferr ment ment
MANU MANUAL AL DEINEST DEINESTÉT ÉTIC IC
de co un caçã cação. o.
poem poem
O S F AL AL SO SO S M O VI VI ME ME NT NT O
deté deté
líng língua ua sobr sobr si
ng er a,
pers perseg egui uiçã ção, o, um espé espéci ci
or
de fa ta de fôle fôlego go desv desvai aira rada da
Se idad idad
D O C IN IN EM EM A
qu posiçõ posições es artíst artística ica abando abandonad nadas. as.
qu do ei or se
próp próp io asso assomb mb
most most am-n am-n
pres pres
di
da anu· anu·
os
os
poét poét ca do cine cinema ma en rela relaça ça sã de fato fato fals falsos os movi movime ment ntos os espa espant nt de ex st r, espa espant nt te do il e. Se inal inal ente ente
de exis exis ir qu
cons consid ider erar armo mo
talv talvez ez se
movi movime ment nt
or
verd verdad adei ei
impu impu
ge
da ar es
n
na po
Po
ator ator el próp própri ri
impu impu if caçã caçã
on do roma romane ne co
da
em um prin princí cípi pi ei um poem poema, a, qu
de prox proxim im dade dade
de lemb lemb ança ança
de rupt ruptur ura, a, cujo cujo pens pensam amen ento to verd verdad adei eiro ro
be
de insi insist stên ênci ci
mais mais um topo topolo logi gi
om derá derá ja ai pode poderá rá espa espant nt
ou
pa
apes apesar ar de se enor enorme me dese desejo jo anco ancora rarr-se se no
de exis existi tir, r, como como acon aconte tece ce muit muitas as veze veze na prim primei eira ra obra obra em Falso Falso movime movimento nto
ment ment um
soli solips psis is a,
quel quel
que, que, esmo esmo de da
uito uito long longe, e, enun enunci ci
qu nt
pr os
pa
o,
um
xi
da
nc amor amor em Wend Wender ers. s.
ov ment ment
pseu pseudo dona narr rrat ativ iv
síti sítio. o.
dess dess
glob global al nã pass pass do esti esti amen amento to
nt
univ univoc oc dade dade desf desfaz az
poét poét co
noss noss
exem exempl plo, o, essa essa leit leitur ur do
qu
nt or
de exis exis ir
ince ince teza teza naci nacion onal al
es
idéi idéi qu vi it
seqü seqüên ên
mi étic étic -,
criaum criaum efei efeito to temp tempor or
de perc percur ur
para para qu esse esse pró pró
prio prio visí visíve ve seja seja ates atesta tado do de cert cert form form "for "for da imag imagem em", ", ates atesta tado do
PEQUEN PEQUEN
crep crepus uscu cu ar visi visi
os
MANUAL MANUAL DE INESTÉ INESTÉTIC TIC
ar en Diet Diet ich. ich. Di
empo empo lo al só
nduz nduzid id
sã do valo valore re fict fictíc ício ios, s, seja seja de Marl Marlen en Diet Dietri rich ch de Orso Orso Well Welles es
Essa Essa mpur mpurez eza, a, as im como como
ovim ovimen en
ocal ocal orie orient ntaa-
em di eção eção
DO CINE CINEMA MA
da déia déia nã ob iga, iga, poré poré
para para
desv desvio ios" s" cuja cuja nece necess ssid idad ad filo filosó sófi fica ca Plat Platão ão esta estabe bele lece ce visível qu cr tica tica de cine cinema ma es empr empr susp suspen en en re taga taga el ce da empa empati ti ecni ecnici cida dade de hist histor oria iado dora ra meno meno qu ra apen apenas as de cont contar ar hist histór ór impu impure reza za ro anes anesca ca fata fata ou de vang vang or ar os ator atores es impu impure reza za ea ra ). tanta tanta facili facilidad dade? e? Nã
cine cine a. Aqui Aqui or sina sinal, l,
FALS FALSOS OS MOVI MOVIME MENT NTOS OS
en usia usiasm smou ou
pect pectat at va reca reca
Essa Essa ra es sã
ndis ndis in as pois pois
egra egra
uí o? Um ro ance ance poli polici cial al pode pode ta bé
agra agra
De comp comp nhia nhia Depo Depo diss disso, o, ve um perd perd de emór emória ia indi indife fe en Va tint tinto. o. El onsi onside dera ra indi indisp spen ensá sáve ve inte interc rcâm âmbi bi de pini pini es qu ento ento de um ar outr outra. a. Asarte Asarte sã echa echada da Nenh Nenhum um pint pintu u ra jama jamais is tran transf sfor orma marr-se se-á -á em músi música ca nenh nenhum um danç danç em poem poema. a. Toda Toda as en at va di etas etas ne se sent sentid id ão núte núte s. E, cont contud udo, o, cine cinema ma el fa orga organi niza zaçã çã dess desses es ovim ovimen ento to impo imposs ss veis veis alus alusiv iv às utra utra ar es cons cons itut itut va do cine cinema ma arra arranc nc -a
de as
riza riza su visi visita taçã ção. o. so movi movime ment ntos os
pa asit asitár ár
Po
ss
inco incons nsis is en e.
ripl riplic icid idad ade, e, entr entreg eg
co
pa sage sage
assua fo ça de rt cont cont mpor mpor ne
agra agradá dáve veis is
prec precár ário ios. s.
pasm pasmac acei ei en re praz prazer er esqu esquec ecim imen en o. Nã apen apenas as bo bo se gêne gêne o, as po síve síve prev prever er ou es abel abelec ecer er algu alguma ma déia déia eu re peit peito. o. Um do sina sinais is uper uper ic ai dess dess udan udança ça de regi regis s como como auto autor. r. Já
juíz juíz indi indist stin into to esse esse menc mencio iona na prio priori rita tari riam amen ente te
PEQU PEQUEN EN
qu
en
diac diacrí ríti tico co
gu
O S F AL AL SO SO S M O VI VI ME ME NT NT O
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
le argu argume ment nt na
pela pela cons cons dera deraçã çã
no
do film film como como es ilo. ilo.
ao
qu nt un um uízo uízo diac diacrí rí ic nã pass passa, a, na real realid idad ade, e, da nega negaçã çã frág frágil il do nt pe os
disp disper erso so da esti estilí líst stic icas as Eu fica ficari ri bast bastan ante te ac uí di os prov prov sóri sória. a. fina fina de cont contas as juíz juíz diac diacrí rí ic defi define ne um form form sofi sofist stic icad ad ou dife difere renc ncia ia da opin opin ão comu comum. m. Desi Design gna, a, cons cons itui itui
D O C IN IN EM EM A
prim primei ei luga lugar, r, juíz juíz he indi indife fere rent nte. e. Po toda toda posi posiçã çã de ensi ensiva va aban abando dona nada da ue film film se bom, bom, qu tenh tenh ag ada ada do qu nã seja seja come comens nsur uráv ável el ao obje obje os do uízo uízo nd stin stin o, qu seja seja nece necess ssár ário io dist distin ingu guii-Io Io tudo tudo isso isso supo supost st sile silenc ncio iosa same ment nt artí artíst stic icas as cria criada da no pass passad ado? o? Algu Alguém ém ousa ousa acha acha sign signif ific icat ativ iv qu de Ésqu És quil ilo, o, ou de Balz Ba lzac ac tenh tenham am Oréstia, comé comédi di huma humana na "agr "agrad adad ado" o" Qu nã seja seja "rea "realm lmen ente te nada nada más" más" juíz juíz indi indis s tint tint entã entã ridí ridícu culo lo Ma juíz juíz diac diacrí ríti tico co tamb também ém é.Tampo é.Tampouc uc
qu algu alguns ns elem elemen ento to
nã esbo esboça ça long long praz praz qual qualqu quer er conf config igur uraç ação ão artí artíst stic ica. a. sboç sboça, a, an es hist histór ória ia semp sempre re surp surpre reen ende dent nte, e, da crít crític ic de cine cinema ma ois, ois, juíz juíz diac diacrí ríti tico co el pr diss diss
crít crític ic deno denomi mina na
qual qualid idad ade. e. Mas, Mas, ao faze faze isso isso di
endo endo os crít crític icos os lite literá rári rios os de outr outror ora, a, como como aint aintee-Be Beuv uve. e.
qual qualid idad ade, e, se vigo vigo diac diacrí ríti tico co arti artist stic icam amen ente te absu absurd rda. a. real real dade dade um segu segund nd esqu esquec ecim imen ento to envo envolv lv os efei efeito to do juíz juíz diac diacrí ríti tico co em um dura duraçã çã dece decert rt dife difere rent nt do esqu esquec ecim imen en di nto, nto, o. os ua an
pa nt co ua époc época. a. alar alarem emos os assi assim, m, do film film no comp comp omis omisso so
ncon ncondi dici cio o
uízo uízo norm normat at vo indi indist stin into to (" bom" bom" ou diac diacrí rí ic (" supe superi rior or") ") ud om ue un qu os ou daqu daquel el fi me para para pens pensam amen ento to Fale Falemo mos, s, port portan anto to de juíz juíz axio axiomá máti tico co om
de
assi assi trat tratad ad po esse ilme ilme cons consid ider eraç açõe õe form formai ai de cort corte, e, plan plano, o, movi movime ment nt glob global al ou loca local, l, de co atua atuant ntes es corp corpor orai ais, s, som, som, Noiferatu de Murn Murnau au as inal inal apro aproxi xima maçã çã do síti síti do prín prínci cipe pe do mort mortos os ob expo exposi siçã çã da prad pradar aria ias, s, cava cavalo lo assu assust stad ados os cort cortes es te pes pes os vo ve da
OS FALS FALSOS OS MOVI MOVIME MENT NTOS OS
PEQUE PEQUENO NO MANUAL MANUAL DE INESTÉ INESTÉTIC TIC
tema tema pict pictór ór co
DO CINE CINEMA MA
pres presen en es em Guar Guardi di ou Cana Cana et o, emas emas lite lite
pens pensam amen en nã cont contem empl plat at vo el próp própri ri rreb rreb tado tado vi ja em comp compan anhi hi da Idéi Idéia, a, mais mais do qu dela dela se apod apoder era. a. cons conseq eqüê üên n ingr ingred edie ient ntes es ao mesm mesm temp temp ampl amplif ific icam am corr corroe oe film filme, e, prop propri riam amen ente te cios cios
inte integr gral alme ment nt
com filme. filme.
dada dada
Pois Pois qu nd
diss disso. o. Quer Quer dize dizer: r: nada nada além além diss diss il
orga organi niza za ealm ealmen ente te
"ofilme "ofilme". ".
un ao outr outros os
Na necess necessári ári susten susten
fala fala dele dele vi itaç itação ão
su sur sur
no de sing singul ul r, qu nã podí podíam amos os an er or ente ente sabe sabe ou pen pen sar, sar, dess dess idéi idéia? a? ílmi ílmica ca
pura puras" s"
um impa impass sse. e. Torn Tornam amos os
Mort Mort em Vene Veneza za
dize dize nada nada no cine cinema ma
de Visc Viscon onti ti
déia déia qu pa sa
que, que, port portan anto to está está su pens pens en re um fina fina um outr outr vida vida Ora, Ora, ss id ia orga organi niza za-s -s pe conv conver ergê gênc nc dí pa de mu to ingr ingr Di
inúm inúmer eros os ecos ecos artí artíst stic icos os do esti estilo lo vene venezi zian ano, o, comp comple leta tame ment nt
vinc vincu u
onta ontage ge cons conspi pira ra cess cessiv iva, a, homo homogê gêne ne
para para esta estabe bele lece ce um du ação ação Dura Duraçã çã ex perp perp tuaç tuaç vazi vazi de Vene Veneza za as im como como
imóv imóvel el nati nativo vo do qual qual só se xige xige nter ntermi mina nave velm lmen en e,
rost rosto. o.
home home po simesmo simesmo imóv imóvel el Os recu recurs rsos os anti antigo go esgo esgota tara ramm-se se nova nova po sibi sibili lida dade de stão stão ause ausent ntes es du ação ação fílm fílmic ic co visi visita taçã çã de um imob imobil ilid idad ad
subj subjet etiv iva. a. Ei um home home
Jogo Jogo de pala palavr vras as entr entr prise (que (que aqui aqui te
sent sentid id de tomada)
dora dorava vant nt sur-prise
(sur
Samu Samuel el Beck Becket ett, t, "i óvel óvel na escu escuri ridã dão" o" at qu lh cheg chegue ue inca incalc lc lá el
se carr carras asco co
seja seja
se
vo esej esej
delí delíci ci
pe sa ento ento
os seus seus
ssív ssívei eis, s, um
ez aran aranti ti s,
anei anei
se ier. ier. ~'
ca inho inho
outr outras as pure pureza zas. s.
Assi Assi Idéi Idéia, a, expl expl ra
as co figu figura raçõ ções es
epen epen ênci ênci
ensá ensá el
ais, ais, as qu
im el
co
faci faci idad idad co
rela relaçã çã
ce to
te to iter iterár ário io se ritm ritm
Jacq Jacq es Ta i, inst instit it
ve te
puri purifi fica caçã çã
im erat erativ iv ín ua
se um re rese rese taçã taçã
ar
la
roxi roxi idad idad
Jean Jean-M -Mar arie ie su
lite literá rári ri qu
pura pura abra abra ca
avil avil amen amento to
rogr rogres essã sã
conc concei eito to em qu
im re
er adei adeira ra lite lite er er
efei efei
de ar
se exte exte a,
trau trau
Ou ta
Film,
Temp Temp de dive divers rsão ão [Pla [Playt ytim ime] e] de de ialé ialéti tico co entr entr vi ento ento ul
ez
éd
su a, fi osof osofar ar port portan an al za as er ades ades duzi-Ias. Worst este este Worstwar war Ho co ti ua se do será será se re ecep ecepci cion onan ante te rque rque ex omos omos torn tornáá- ape ape na ri al ca tico tico da arte arte ri ordi ordiai ais. s. as em agar agar ar esse esse fi stra stra co esse esse fi az-n az-nos os viaj viajar ar co essa essa idéi idéia, a, at ec ec ri eira eira
iz faze faze de
nh
a,
co antê antê
cine cine
od as
emin eminis iscê cê cia. cia. emin eminis iscê cê cia: cia:
al
alar alar nd
film film espe espe ada, ada,
se pr
fala fala
al re
nis nis desse
as
ad
essa essa errâ errâ ci
às
ar ens. ens.
ai ho
ai
ro ema ema
SER, SER, EXIS EXISTÊ TÊNC NCIA IA PENS PENSAM AMEN ENTO TO PROS PROS CONC CONCEI EITO TO
entr entree-lí líng ngua ua
sten stenog ogra rafi fi
se
Samu Samuel el Beck Becket et escr escrev ev Wors Worstw twar ar Ho 1983 1983 É,ao lado lado de Soubresauts, um text text test testam amen entá tári rio. o. Beck Becket et nã radu raduzi zi pa fran francê cês, s, de modo modo qu Wors exprim im real real Worstw twar ar Ho expr do nglê nglê como como líng língua ua mate matern rn de ecke ecke t. Qu eu saib saiba, a, os text textos os em ranc rancês ês de Samu Samuel el Beck Becket et fora fora odos odos trad traduz uzid idos os pa ng ês po el mesm mesmo. o. Em comp compen ensa saçã ção, o, subs subsis iste te algu alguns ns text textos os escr escrit itos os os go or gu ng pa exce excepc pcio iona na do ranc rancês ês Aliá Aliás, s, dizdiz-"s "se" e" qu Beck Becket et cons consid ider erav av tradu traduçã çã dess dess text text para para fran francê cê dema demasi siada adame ment nt difí difíci cil. l.Worstward Ho
tran transm smig igra raçã çã de um líng língua ua para para outr outr part partic icul ular arme ment nt árdu árdua. a. Como Como vamo vamo estu estuda da vers versão ão fran france cesa sa nã pode podere remo mo apan apanhá há em ua poét poét ca lite litera ral. l. exto exto fran francê cê ao qual qual no repo repo tamo tamos, s, dign dign do maio maiore re elog elog os nã exat exatam amen en de amue amue Beck Becket et nc *, ut os
PEQU PEQUEN EN
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMEN PENSAMENTO TO
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
compen compensad sada, a, especi especialm alment ent em inglês inglês,por ,por um cuidad cuidad rítmic rítmicoextr oextremo emo igam igamos os qu el tend tend
tradução. de se in talo talo
el próp própri ri
no nter nterva va
da duas duas líng língua uas. s.
ente ente impo imposs ss ve de de ermi ermina nar. r. No enta entant nto, o, embo embora ra se exam examin inar armo mo
prob proble le
ecke eckett tt se pr
cha cha
um
ng ês qu nã es po
espé espéci ci
de prag pragma mati tism sm
apoi apoiar armo mo
hu orís orís ic
exat exatam amen ente te pres presen ente te no fran francê cê nh
no sent sentid ido, o,
no ex
nã
seria seria
br sumá sumári ri
ns
da otal otal dade dade da ob a.
do qu contrá contrário rio um
qu perd perder erem emos os
o,
qu eu cham chamav av
os br
pa
figu figura ra es enog enográ ráfi fica ca qu lh um spéc spécie ie de cunh cunhag ag
próp próp ia da íngu íngu
nt
que, que, em ingl inglês ês ajus ajusta tada da otal otalme ment nt pa ti ular ular
no exto exto fran fran
iz r,
Worstward
Ho, temo temo um exto exto abso abso utam utamen en
ritm ritm do pens pensam amen en
Podemos Podemos abordá abordá-Io -Io portan portanto, to, de maneir maneir concei conceitua tual, l, sem traí-I traí-Ia.Tra a.Tratar tar
de pert perto, o, exis exis am dife difere renç nças as sign signif if caü caü ua
filo filosó só ica. ica.
libe libera ra ma
su conf config igur uraç ação ão enqu enquan anto to qu em
nglê nglês, s, em vari variaç açõe õe
no ran ran
r,o
ns
nt
Ca au pire pire [Rum [Rum ao pior pior (adm (admir iráv ável el trad traduç ução ão para para Worstward Ho)
na lite litera ra idad idade. e.
ga ke
mane maneir ir
abso absolu luta tame ment nt ue
ns
cons consci cien ente te um text text reca recapi pitu tula lati tivo vo ou seja seja nj Pa
ur
quat quatro ro tema tema conc concei eitu tuai ai
qu cent centra rais is
teór teóric icas as daqu daquel eles es tex tex cont contra radi di as ou modi modi
beck becket etti tian an
muit muit anti antigo go
mais mais conh conhec ecid ido, o, ma so cert certos os aspe aspec c incipit
do qual qual pass pass se
sist sistem em
mu tipl tiplic ic dade dade do escr escrit itos os de
on
Isso Isso dito dito se reun reunir irmo mo as duas duas difi dificul culda dade des, s,
tota totalm lmen ente te possí possíve ve
trat tratad ad
filo filosó sófi fico co como como
um es enog enogra rafi fi da ques questã tã do ser.Tr ser.Trat ataa-se se de um exto exto qu nã gove govern rnad ad po um espé espéci ci de poem poem late latent nte, e, como como os text textos os ante anteri rio o es
ão
n an an d
ecke eckett tt redu reduzi zida da
hipo hipoté téti tico co fund fundam amen enta tal. l.
considerar Worstw Worstward ard Ho como como um brev brev
qu
do
ue text textos os ante anteri rior ores es de repe repeti tiçõ ções es de hipó hipóte tese se tos, tos, qu serã serã reex reexam amin inad adas as even even ualm ualmen en
d ev ev e
um text text qu pene pene ra na sing singul ular arid idad ad
no pode pode
ompa ompa
pera perati tivo vo do dize dize
omeç omeç
po
Aind Ainda. a. Dize Dize aind ainda. a. Seja Seja dito dito aind ainda. a. Tã ma qu pior pior aind ainda. a.
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMEN PENSAMENTO TO
ermi ermina na por: por: de
Seja Seja dito dito mais mais impo imposs ssív ível el ainda ainda.* .*
na
pe ub na
qu
Ca au pire pire
advi advi po sibi sibili lida dade de do "mai "mai impo imposs ss ve aind ainda" a" co alte altera raçã çã unda undame ment ntal al do "ain "ainda da". ". nega negaçã çã mais mais impo imposs ss ve ates ates qu há mpos mpossí síve ve aind ainda" a" um va iant iant do aind ainda, a, perm perman anec ecen endo do coag coag
no
na ser, ser,
impe impe ativ ativ do dize dize
imed imedia ia amen amente te corr correl elac acio iona nado do àqui àqui
co do
ser".
nscr nscrit it
os
qu apar aparec ec na penu penumb mbra ra vã
ue pa qu
as tamb também ém pode pode-s -s qu
ombr ombr pa
do nome nomes, s, vazi vazi penu penumb mbra ra disc discer erne ne-s -se, e, pelo pelo meno meno apar aparen ente te ment mente, e, um subo subord rd naçã nação: o: vazi vazi subo subord rdin inad ad penu penumb mbra ra no
Ehá
o.
qu assim
exer exercíc cício io do desap desapare arecim cimen ento, to,
enci encial al
máxi máxima ma
segu seguin in e:
Desa Desapa pare reci cime ment nt do vazi vazi não poss possív ível el Exce Exceto to desa desapar parec eci i ment ment da penu penumb mbra ra Entã Entã desa desapa pare reci cime ment nt de tudo tudo.* .*
va
po
nc
dize dize qu es redu reduzi zido do ue os expo exposi siçã çã
figu figura ra de um nter nterva valo lo en re as somb sombra ras. s.
arqu arquio iori rigi gina na do ser. ser.
nc prop prop
Soit Soit di plus plus mech mech enco encore re
nt
de bu
va
ou
nu
PEQU PEQUEN EN
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENT PENSAMENT
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
nt
od
pior pior
Ca au pire pire
radi radica ca do ex
sign signif if ca en re outr outras as co sas, sas,
ue
pior pior po
Em
pr nc pa ment mente, e,
nt perf perfaz azem em apen apenas as uma" uma" um somb somb a.
qu
de nu
plur plural al expo expost st
es
es abel abelec ecid ido, o,
de od
qu part partir ir
ed
ca os
na
o
apre aprese sent ntaç ação ão da somb sombra ra será será míni mínima ma con con he os or qu nã os qu isso isso ateg ategor oria ialm lmen ente te palt paltir ir do mome moment nt em qu você você cont cont qu on qu nt at Abe Ca au pire pire
nd cost costas as cu vada vadas" s" Sã seus seus dive dive so no es
ão sã
an
qu se escl esclar arec ecer er
essu essu aram aram da subs substâ tânc ncia ia mo de um mulh mulher er **
uma mulher.
na
qu
ad an e: amol amolec ec as pala palavr vras as somb sombra ra
ajoe ajoe hada hada
da
evid eviden ente te impo imposs ssib ibil il dade dade de prov provááigua igualm lment ent evid eviden ente te No par, par, rata rata-s -s se dúvi dúvida da do ou ro do "um"um-ee-ou outr tro" o" outr outr indi indica cado do aqui aqui po su dupl dupl cida cidade de inte inte na pelo pelo fato fato oi esmo esmo Vamo Vamo repe repeti tir: r: "Dua "Dua libr libras as [som [sombr bras as duas duas qu perf perfaz azem em apen apenas as uma. uma. as ao cont contrá rári rio, o, el
uma mulher mulher Beck Becket et acre acresc scen enta ta
os
esta estado do
su extr extrem emid idad ad de velh velh ce vida vida entr entreg egue ue naqu naquil il qu cind cinde, e, na pa qu de de huma humani nida dade de nt om nq pl na unid unidad ad do núme núme o. dade dade pert pertin inen ente te sã as ex rema remas, s,
PEQUEN PEQUEN
MANUA MANUA
DE INESTÉ INESTÉTIC TIC
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMEN PENSAMENTO TO
inal inal ente ente quar quar em pens pensam amen en o, como como se podi podi espe espe ar pens pensam amen ento to aqui aqui pe qu no qu há simu simu tane taneam amen ente te as conf config igur uraç açõe õe da huma humani nida dade de visí visíve ve impe impera rati tivo vo do dize dizer. r. pe
Prec Precis isem emos os esse esse tema temas. s. DirDir- e- do olho olho qu estã estã "esb "esbug ugal alha hada dame ment nt echa echado dos" s" píre re Designa "mov "movim imen ento to do esbu esbuga galh lhar ar fund fundam amen enta ta em Ca au pí ve como como tal. tal. Esse Esse "esb "esbug ugal alha hada dame ment nt fech fechad ados os", ", inco incont ntes está táve ve us apos aposiç ição ão disc discor orda dant nte, e, de igna igna exat exatam amen en ímbo ímbo do ma ve está está "esb "esbug ugal alha hada dame ment nt
ser? ser? ss
orga organi niza zaçã çã
dize dize modi modifi fica caçã çã de visí visíve vel? l?
ma ampl ampl do text text inte inte ro
da somb sombra ras, s, qu
Na estr estrut utur uraç ação ão de
Ca au pí píre re
cons cons ru
ci mo do espí espíri ri o" ssas ssas duas duas áxim áxim s, exis exis ênci ênci do olho olho "esb "esbug ugal alha hada dame ment nt fech fech dos" dos" fa de qu pa avra avra "mal "mal ou na exis existê tênc ncia ia do crân crânio io
Circ Circul ulaç ação ão da huma humani nida da
pens pensam amen ento to repr repres esen enta tado do abeç abeça" a" ou "o crân crân o"
ou
além
enco encont ntra ra-s -s
um reca recapi pitu tula laçã çã
orav oravan an
um para para
vant vant três três para para uand uand
apre aprese sent ntaç ação ão da cabe cabeça ça será será esse essenc ncia ialm lmen ente te redu reduzi zida da
fech fechad ado" o"
esse essenc ncia ial. l.
ajoe ajoelh lhad ado. o. om do avan avante te dois dois pa
cabe cabeça ça.* .*
ecke ecke cont cont
par, par, indi indica ca clar claram amen en odo
qu ecai ecai sobr sobr
seus seus olho olhos, s,
do Désa Désarm rmai ai un paur paur i'agen a genau auil illé lé Camm Camm désa désal'l'mais m ais deux deux paul paul ia pair paire. e. Lapaire Lapaire
PEQU PEQUEN EN
c)
SER,EXISTÊNCIA SER,EXISTÊNCIA PENSAMENT PENSAMENT
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
indisp indispens ensáve áve pensam pensament ento-t o-três rês ve-s ve-s
ssin ssin la
or tent tent ti do text texto. o. terc terc ir lu r,
te to de
ra ic is
Te
ck tt
it
ve
qu is el renu renu ia enta entati tiva va
teri terial alis ista ta
br
inte interi ri
st
renu renu ci
a,
so br s.
es ír to lo os isso isso." ." ue se om re ndid ndid um lu ro ro ed r-se r-se-á -á co se se st vess vess mate materi rial alid idad ad inte integr gral al Ma essa essa tent tentat ativ iv va frac fracas assa sar. r. icio iciona na
ça
si nifi nifi
ress ress
çã
as al vr
rt
te
ti
onst onst tu iv
ou
isso isso
st
da ap rê ia
ssim ssim it se
do râ io ns it
uest uestão ão
rm ns
Be kett kett
si er
ssin ssin
de ud
ues ues
to is siti siti
í
om já sp finalmen
vo bulá bulári ri
d) Ques Questã tã ainda
há Enfi Enfi
tã da ca Tu
te forç forç so
ju to
func funcio io
ró ri
it ós
ui
da
téri téri
cond condiç içõe õe de um ques questã tã
le
ss rest rest sp rito rito re rese rese ta la eç será será ment ment exig exigid id do Um do Dois Dois da somb sombra ras. s. Beck Becket et dedu dedu
su le inel inelu u st
pe
br
st
or
um ra
rdis rdis
te to
supl suplem emen enta tada da pela pela cabe cabeça ça de modo modo qu será será nece necess ssár ário io cont contar ar três três is
teri teri lism lism
tã
da
jo o.
qu
le exig exig
lugar, r, jama jamais is insc inscre reve ve um dual dualis ismo mo orig origin inár ário io embo embora ra seja seja outro luga nece necess ssár ário io cheg chegar ar at três três gran grande de tent tentaç ação ão do três três (o pens pensam amen en to onta onta oi alhures. Essaé Essaé tens tensão ão meta metafí físi sica ca cruc crucia ia do text texto. o. Esse Esse dado dado sã enum enumer erad ados os vári várias as veze veze po Beck Becket et no próp própri ri text texto, o, text text bali baliza zado do po reca recapi pitu tula laçõ ções es Po exem exempl plo, o, na pági página na 38
vazi vazio. o.
assi assi
dito dito penu penumb mbra ra Os assi assins ns dito dito somb sombra ras. s.
ssim ssim it sede sede
germ germ
tu o.
have have um disp dispos osit itiv iv míni mínimo mo qu le
to
am
prec precis isam amen ente te cons consti titu tuíd íd
pelo pelo
erar erar
ss po to de ista ista Cap
para para
lque lque
au pi pire re nsti nstitu tu
ão
eria eriais is
poss possib ibil il da
le
tare tare
uest uestão ão
uest uest
ossí ossí
PEQU PEQUEN EN
nome nome do se enqu enquan anto to ser. ser. do apar aparec ecer er é: penu penumb mbra ra nq penu penumb mbra ra), ),
MANUA MANUA
nome nome do se enqu enquan anto to poss possib ibil ilid idad ad
de
er
nã apen apenas as um ar have have ques ques ão
segu segund nd cond condiç ição ão para para um ques questã tã ni dame dament nt fech fechad ad próprio
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENTO PENSAMENTO
DE INEST INESTÉT ÉTICA ICA
se deve deve te do
have have um pens pensam amen en o. o
um ress ressum umaç ação ão nomi nomina nal. l. Mas,pon Mas,ponto to esse essenc ncia ial, l, xp o. pa
do
dentro
penu penumb mbra ra incon incontá tável vel om
qu
pe
ue
cogito;
be
deve-se
qu há um olho olho esbu esbuga galh lhad adam amen ente te fech fechad ado. o. fi cart cartes es an do pens pensam amen en de ecke eckett tt qu amai amai desm desmen en iu qu está está pres presen en Ca au pire,
nt
da
da on um ns nscr nscriç içõe õe de somb sombra ra na penu penumb mbra ra Assombr Assombras as sã orga organi niza zada da po meio meio de três três rela relaçõ ções es Emprime Emprimei i um ajoe ajoelh lhad ad pa qu anda anda cons cons de ados ados em cate catego gori rias as plat platõn õn ca como como repr repres esen enta taçõ ções es do esmo esmo do outr outro. o. segu segund nd ugar ugar do extr extrem emos os da idad idade, e, infâ infânc ncia ia velh velhic ice, e, extr extrem emos os qu faze faze tamb também ém qu pa ej um terc tercei eiro ro ugar ugar do sexo sexos, s, mulh mulher er home homem. m. va umbr umbr pa nt po apen apenas as um alus alusão ão em Ca aupire qu os sexo sexos, s, como como vimo vimos, s, nã apre aprese sent ntam am prova provas. s. at espe especi cifi fica came ment nt únic únic cois cois qu nã pr home home velh velh cont contin inua ua nã apre aprese sent ntan ando do prov provas as embo embora ra seja seja algo algo cert certo. o. isso isso sign signif ific ic que, que, para para Beck Becket ett, t, dife difere renc ncia iaçã çã do sexo sexo ao mesm mesm temp temp abso absolu luta tame ment nt cert cert abso absolu luta tame ment nt impo imposs ssív ível el de prov provar ar or esse esse mo iv pude pude deno denomi miná ná-I -I um di junç junção ão pura pura pode pode se dedu deduzi zida da ou nfer nferid id de nenh nenhum um raço raço pred pred cati cativo vo part parti i cular. É, gü do de od nã vé qu qu ou di
infinitamente. dm
en
pe
dize dize em part partic icul ular ar de um dize dize desc descri ri iv ou empí empí ico. ico.
e) er
ex stên stênci ci do
os
os da da
PEQU PEQUEN EN
exis exis ênci ênci
atri atribu buto to gené genéri rico co daqu daquil il or xi
qu
os
um
da
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMEN PENSAMENTO TO
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
qu te
capa capaci cida dade de
enun enunci ciaa-se se
dize dize
dize dize mal. mal.
ga vr
po do
ue qu
su próp própri ri
nc
exis exis ênci ênci
nt enqu enquan an
dize dizer, r, um dize dize
al be
di po põ
o, de dito dito
nã
hi
dize dize está está so
impe impe ativ ativ
do dize dize
está está so
mper mperat at vo
exis existe tem. m. disp dispos os tivo tivo
ínim ínim nc
tamb também ém dirdir-se se á, po tant tanto: o:
se
pen pen
pa ecke eckett tt as pala palavr vras as para para dizê dizê-lo -lo mal, mal, quan quando do se te tivo tivo expe experi ri enta enta míni mínimo mo do dize dize poss poss ve esta estabe be ecer ecer ru o.
do
esse esse disp dispos osi i
poss possív ível el disp dispor or pe gunt guntas as pres prescr crit itiv iv
do dize dizer. r.
Quan Quando do se lê em Beck Becket et "diz "dizer er mal" mal" "fra "fraca cass ssar ar", ", etc. etc.
f) Axio Axio text text
do
prec precis is
iz
rá entã entã
se orga organi niza za de acor acordo do co
ao umo, umo, quan quan
existê existênci ncia, a, do crânio crânio-pe -pensa nsamen mento. to. ser/ ser/ex exis istê tênc ncia ia/p /pen ensa same ment nto, o,
hipó hipóte tese se
quan quanto to
pe rata da ríad ríad Ca au pire pire va rata
so as cate catego gori rias as do vazi vazio, o, do mesm mesm
Ante Ante de form formul ular ar hipó hipóte tese ses, s,
prec precis is ún
sust susten enta tarr-se se co
um cer cer
aliás gerado gerado Ca au pire pire aliás
indi indica ca-o -o co
clar clarez ez
do desd desd
ob iníc iníc o:
óp
gr
Dize Dize po seja seja dito dito Maldit Maldito. o. Dize Dize dora dorava vant nt para para qu seja seja ma dito.*
PEQU PEQUEN EN
g)
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENT PENSAMENT
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
Tent Tent
tent tentaç ação ão
in a.
ra assa assa aind ainda. a.
lhor lhor pi r. raca racass ssar ar io ti
ra as ar melh melhor or aind ainda. a. Ou me
in a. Aind Aind pi ti
inda inda At fica fica nf s
tentaç tentação ão ."
decl declar arad ad
inco inconc nceb ebív ível el
Volt Volt desd desdiz izer er melh melhor or pior pior ta
Tractatus.
ai nã
once once ív l.
lh io
mais mais es ur
iz
Che
ss
li
re
re
re
cit.,
*.
pp 8-9) 8-9)
R et et au au r d é l irir e m i u x p lu lu s m a l u p a a n e v b le le . S i p lu lu s a bs bs c a l r s m ie ie u p lu lu s m a p lu lu s a bs bs c r . D ée ée lili t e l n c m ie ie u p lu lu s a l p l
m ai ai n l um um in in e p a a n e v b le le .
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
part part daí, daí, le unda undame ment ntal al qu gove govern rn text text qu pior pior de qu íngu íngu capa capaz, z, pior piorar ar nã se deix deix capt captur urar ar pe nada nada Cont Conti i nuanua-se se no "mes "mesmo mo pouc pouc nada nada falt falta" a",ma ,ma nunc nunc no pont pont qu seri seri do "par "parti tirde rde vez" vez" onde onde have haveri ri capt captur ur pelo pelo nada nada Nada Nada qu nã seri seri ne penu penumb mbra ra ne vazi vazio, o, ma abol aboliç ição ão da pres prescr criç ição ão do dize dizer. r. Deve Deve-s -s sust susten enta tar, r, port portan an o, segu seguin inte te líng língua ua em excl exclus usi i Tem, Tem, dirá dirá ecke eckett tt "pal "palav avra ra qu redu reduze zem" m" TêmTêm-se se pala palavr vras as qu centr central aliz izaçã açã do frac fracas asso. so. Entr Entr "as pala palavr vras as alusi alusiva va jama jamais is dire direta tas" s" de Mall Mallar armé mé "a pala pala vras vras qu redu reduze zem" m" de Beck Becket ett, t, exis existe te um fili filiaç ação ão evid eviden ente te Apro Aproxi xi dita dita so just justif ific icaç ação ão do dito dito ou da cois coisa, a, leva leva um auto autono nomi miza zaçã çã radi radica ca da pres prescr criç ição ão do dize dizer. r. Esse Esse dize dize livr livr jama jamais is pode pode se dire direto to ou nd vo ul de ke ue du ue al vr ua po ho aliá aliás, s, figu figura ra
expr expres essã sã
"a pala palavr vras as qu redu reduze zem" m"
io meno menor. r. ai nã conc conceb ebív ível el io na alta alta de um melh melhor or meno menor. r. me ho meno menor. r. Não. Não. Nada Nada melh melhor or melh melhor or pior pior Não. Não. Nã melh melhor or pior pior Nada Nada nã melh melhor or pior pior Meno Meno melh melhor or pior pior Não. Não. meno menos. s. meno meno melhor melhor pior.O pior.O menor menor jama jamaispode ispode se nada.Jama nada.Jamais is ao nada nada pod se reco recondu nduzi zido. do.Ja Jama mais is pelo pelo nad anul anulad ado. o. Inan Inanul uláv ável el meno menor. r. Dize Dize esse esse melh melhor or pior pior Co pala pala vras vras qu redu reduze ze dize dize meno meno melh melhor or pior pior Na alta alta do be pior pior qu pior pior imin iminim imiz izáv ávelmeno elmeno melh melhor or pior. pior.
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENT PENSAMENT
lhor lhor pior pior
or
po er na "ina "inanu nulá láve ve meno menor" r" "O imin iminim im záve záve meno meno melh melhor or
Wittge Wittgenst nstein ein imprat impraticá icável vel Devemos Devemos permane permanecer cer rumo ao pior Rumo títu título lo um impe impera rati tivo vo nã simp simple lesm smen ente te um desc descri riçã ção. o. aopior:
cham chamar ar expe experi riên ênci cias as de "pio "piora ra". ".
et s"
ue
Ca
ir
xi da
nt ns níve níve
pior piorar ar qu ua em en ei ua pe nt di na ad rar? É, or nto, nto, em ei ng qu di dize dize mais mais sobr sobr meno menos. s. ai pala palavr vras as para para melh melhor or eduz eduzir ir Da aspe aspect ct para parado doxa xa do pior piorar ar qu cons consti titu tu real realme ment nt subs subs xto. xto. ar de uz qu de an qu resp respei eito to dess dess depu depura raçã ção, o, frac fracas asso so seja seja mais mais mani manife fest sto, o, será será nece neces s sári sári intr introd oduz uzir ir pala palavr vras as nova novas. s. Essa Essa pala palavr vras as nã sã adiç adiçõe õe nã reduzir, preciso preciso dizer dizer mai par subtrai subtrair. r. ess operaç operação ão constit constituti utiva va elalín elalíngu gua. a. Pior Piorar ar faze faze cami caminh nhar ar mais mais dize dize para para redu reduzi zir. r. éa Ja
p a l e m ei ei llll eu eu r p irir e M oi oi n m ei ei llll eu eu r p irir e N on on . L e m oi oi ns ns . L e m oi oi n m ei ei llll e Ja
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMEN PENSAMENTO TO
cí
om
exto exto prod prod gali galiza za exer exercí cíci cios os de pior pior mena mena da somb sombra ras, s, sobr sobr sabe saber: r:
ob
todo todo
dado dado feno feno
conf config igur uraç ação ão da huma humani nida dade de gené genéri rica ca
nece necess ssár ário io cham chamar ar
um vr
qu
ida ur
lida lidade de do "pio "pio aind ainda" a" es ando ando ente entend nd do que, que, pa mant mante, e, pior piorar ar ções ções feno fenome mena na
crân crânio io
sozi sozinha nha oper operam am
da somb sombra ra
um gi
francesa:
dimi diminui nuiçã çã
esse essenc ncia ial. l.
da
Prim Primei eiro ro um Prim Primei eiro ro tent tentar ar melh melhor or frac fracas assa sa um Algo Algo aí qu nã dest destoa oa bast bastan ante te mal. mal. Nã qu ta qual qual nã tenh tenh frac fracas assa sado do Frac Fracas assa sado do nenh nenhum um rost rosto. o. Frac Fracas assa sada da as nenh nenhum umas as mãos mãos Bast Basta. a. Fora Fora
po deta detalh lhes es subt subtra rati tivo vo up
mo do raca racass sso. o.
supl suplem emen enta tare res, s,
pa
go
frac fracas assa sado. do. Mini Minima mame ment nt frac fracas assa sado. do. Lu
ga ao pior pior Espe Espera rand nd pior pior aind ainda. a. Prim Primei eiro ro pior pior Mini Minima mame ment nt pior pior Espe Espera rand nd
cu va
dimi diminu nuiç ição ão Assi Assim, m, um oper operaç ação ão de supe supera rabu bun n
cent centra rado do na ocor ocorrê rênc ncia ia
nada nada -.
azer azer
aind aind pior pior Acre Acresc scen enta ta um -. Acre Acresc scen enta tar?J r?Ja a
Depois Depois dois. dois. Fracas Fracassad sad piorar piorar Tentar Tentar piorar piorar Aparti do mini mini mame mament nt frac fracas assa sado do Acre Acresc scen enta ta -. Acre Acresc scen enta tar?Jam r?Jamai ais. s. As
mais mais Curv Curváá-Iamais Iamais para para baixo baixo qu seja seja curv curvad ad mais mais para para bai bai
batin batinas as Melh Melhor or pior pior se
xo. mai par baixo baixo possív possível.Cab el.Cabeçaenchap eçaenchapela elada da desapa desaparec recida ida Sobr Sobret etud ud long long corta cortado do mais mais alto alto Nada Nada da baci baci at emba embaix ixo. o.
dire direit itos os Or os dois dois esqu esquer erdo dos. s. Esqu Esquer erdo do dire direit it esqu esquer erdo do di reit reit aind ainda. a. Pé de calç calços os se vã
Nada Nada além além de cost costas as curv curvad adas as Tron Tronco co vist vist de cost costas as se
pior pior assi assim. m. Um pouq pouqui uinh nh
cimo cimo
se base base Negr Negr escu escuro ro Sobre Sobre joel joelho ho invi invisí síve veis is Na penum penumbr br vazi vazia. a. Melh Melhor or pior pior assi assim. m. Espe Espera rand nd pior pior aind ainda. a.
As boti botina na cuja cuja text textur ur
O'ab O'abar arel el unoO'ab unoO'abar arel el essa essaye ye elemieu elemieu rate rate unoQue unoQuelq lque ue chas chas là qu ne cloc cloche he pa asse asse mal. mal. Na pa qu te quel quel ce ne sait sait pa raté raté Ratéle Ratéle nu visa visage ge Raté Ratées es le null nulles es main mains. s. Lenu -. Asse Assez. z. Pest Pest sait sait el raté raté Mini Minime meme ment nt raté raté Plac Plac au plus plus mal. mal. En atte attene nela lant nt pi enca encare re O'ab O'abar arel el plus plus mal. mal. Mini Minime meme ment nt plus plus mal. mal. En atte attene nela lant nt pi enca encare re Ajau Ajaute te un -. Ajau Ajaute ter?Ja r?Jama mais is Lecaurb Lecaurber er plus plus bas, bas, qu'i qu'i sait sait caur caurbé bé plus plus bas. bas. Au plus plus bas. bas. Tête Tête chap chapea eaut utée ée elis elispa paru rue. e. Lang Lang pare parele less ssus us caup caup plus plus haut haut Rien Rien elubas elubassi si jusq jusqu' u'en en bas. bas. Rienque Rienque le elascau elascaurb rbé. é. Tron Tron vu
te porq porque ue de um
boti botina nas. s. Calc Calcan anha hare re nus. nus. Or os dois dois amai amai se afas afas am Melh Melhor or
melh melhor or pior pior qu nada nada assi assim. m.
no es como como "bot "botin inas as", ", nã extr extrao aord rdin inar aria iame ment nt
oper operaç ação ão
pala palavr vr
arri arrisc scad ada. a.
conc concre reta ta esse essenc ncia ia
há mu to ness ness pros prosa, a,
abst abstra rata ta Quan Quando do há erem eremos os is
real realme men n
og ad ante ante acer acerca ca
surg surgim imen ento to do "cem "cem téri tério" o"
Puis Puis eleu eleux.·Oe x.·Oe raté raté empi empire rer. r. Essa Essaye ye eI'e eI'emp mpir irer er part partir ir el mini minime meme ment nt raté raté Ajau Ajaute te -. Ajau Ajaute ter?Ja r?Jama mais is Le bott bottin ines es Mieu Mieu plus plus ma sans sans bott bottin ines es Tala Talans ns nus. nus. Tant Tantôt ôt le eleu eleu elro elroit its. s. Tant Tantôt ôt le eleu eleu gauc gauche hes. s. Gauc Gauche he elro elroit it gauc gauche he
PEQUEN PEQUEN
MANUA MANUA
SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENT
DE INEST INESTÉT ÉTICA ICA
Entr Entrem emen en es bati batina na qu de repe repent nt rasu rasura rada da "A bati batina nas. s. Melh Melhor or pior pior se
urge urge pa bati batina nas. s.
se
runc runcad ada, a, bura buraco co
negr negros os
crit critiv iv dema demais is empí empíri rica ca dema demais is sing singul ular ar dema demais is para para reco recond nduz uzir ir ne estr estr la
os .. ), cu
vind vind
mpõe mpõe
diss dissol oluç ução ão
próp própri ri
at gros gros como como foco foco cego cego da visi visibi bi idad idade. e.
olho olho (lem (lembr br
qu
crân crânio io
fech fechad ados os Dize Dize esbu esbuga galh lhad adam amen ente te abel abelto tos. s. Todo Todo bran branco co
pila pila Bran Branco co escu escuro ro Bran Branco co?Não. ?Não. Todo Todo pupi pupila la Bura Buraco co negr negro o
do bran branco co
j)
esse esse va exig exig
cade cadeia ia imed imedia iata ta
fech fechad ados os
"esb "esbug ugal alha hada dame ment nt
echa echado do pa sa-s sa-s
cora corage gem. m.
aber aberto tos" s" qu
aber aber o; de aber aberto to pass passa a
Para Para
ecke ecke t,
cora corage ge
da verd verdad ad
nã pode pode ia vi da déia déia de
um "esb "esbug ugal alha hada dame ment nt
abol abolid ido. o.
pu
escuro escuro Escanc Escancara aramen mento to que não vacila vacila Sejamdito Sejamdito assim. assim. Com pala palavr vras as qu pior pioram am Dora Dorava vant nt assi assim. m. Melh Melhor or qu nada nada pont pont melh melhor orad ados os pior pior.* .*
ta
da
comp compõe õe de olho olho sobr sobr um cére cérebr bro) o)
Os olho olhos. s. Hora Hora de tent tentar ar pior piorar ar Ma ou pior pior tent tentar ar pior piorar ar Mais Mais
"esb "esbug ugal alha hada dame ment nt
olho olho co
fech fechad ados os", ", vamo vamo te "bur "burac acos os negr negros os
que, que,
Le yeux yeux Temp Temp c!'e c!'ess ssay ayer er c!'e c!'emp mpir irer er Tant Tant ma qu pi essa essaye ye c!'e c!'emp mpir irer er Plus Plus elos elos Dire Dire écar écarqu quil illé lé ouve ouvert rts. s. Tout Tout blan blan et pupi pupill lle. e. Blan Blan obsc obscur ur Blan Blanc? c? Non. Non. Tout Tout pupi pupill lle. e. Trou Trou noirobscu noirobscuroBéa roBéanc nc qu ne vaci vacill lle. e. Soie Soient nt ains ains c!it c!its.Av s.Avec ec le
er Já vimo vimo
pr
nã have haverá rá diss dissol oluç ução ão do di er ou dven dvento to do va io imposs ssív ível el de apag apagar ar ainda impo ke
PEQU PEQUEN EN
SER,EXISTÊNCIA SER,EXISTÊNCIA PENSAMEN PENSAMENTO TO
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
aura pí
um
ni
po de pr
ap au p piire re
Em qu
c or or ag ag em em . O u m el el ho ho r p io io r d i e r u m n oi oi t d e v ig ig íl íl i a in in d p o v ir ir . U m r es es t d e ú lt lt im im a v ig ig íl íl i p o v ir ir . E r i
i l p re re sq sq u
o nn nn en en t
do
i nf nf el el i
o r g em em .
Q u l s m ot ot s p ou ou r q uo uo i a l r s p ar ar fo fo i
om
essa essa arid aridez ez
ir
m en en t
no
um
p re re sq sq u
r ai ai !
o mm mm e ] 'i ne ne pt pt i
le
f ai ai t e lé lé f u t D ir ir e I a
om
il
r es es qu qu e
s o n en en t
n c 1 'e . T a e lili s q u
t an an t
PEQU PEQUEN EN
mper mperat ativ iv
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENT PENSAMENT
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
do dize dize leva leva ao cent centro ro da ques questõ tões es onto ontoló lógi gica cas. s.
resu result lt qu penu penumb mbra ra jama jama pode pode se escu escuri ridã dã tota total, l, escu escuri ridã dã ue do ve pe do o, do essa essa idéi idéi qu penu penumb mbra ra torn tornar ar-s -seeescu escuro ro abso absolu luta tame ment nt negr negro. o. text text leva levant nt vári várias as hipó hipóte tese se segu segund nd as quai quai esse esse dese dese
expo exposi siçã çã excl exclui ui abso absolu lute te do escu escuro ro esmo esmo qu se pude pudess ss di ch ta Di -se-se- da penu penumb mbra ra qu el "u pior pior mpio mpiorá ráve vel" l" Assi Assi rumo rumo ao meno meno aind ainda. a. nqua nquant nt penu penumb mbra ra perd perdur ur aind ainda. a. Penu Penumb mbra ra inob inobsc scur urec ecid ida. a. Ou escu escure reci cida da mais mais escu escura ra aind ainda. a. escu escurí ríss ssim im penum penumbr bra. a. meno menorí ríss ssim im na escur escurís íssi sima ma penu penumb mbra ra últi última ma penu penumb mbra ra meno menorí ríss ssim im na últi última ma pe numbra. numbra. Pio impior impiorável ável.* .* nu
há en
om pode pode lh
umbr umbra, a,
er in eg alme alment nt
prec prec same sament nt
porq porque ue
xp
orga organi niza zada da
penu penumb mbra ra
do er ão pode podemo mo no co ocar ocar
cond cond çã do rumo rumo
k)
vazi vazi
port portan anto to
Ains Ains ca au moin moindr dr enco encore re Tant Tant qu Iapénom Iapénombr br perd perdur ur enco encore re Péno Pénomb mbre re
ua
umbr umbra. a.
impi impior oráv ável el
somb sombra ra da penu penumb mbra ra mas, mas, enqu enquan anto to expo expo to
di
puro puro afas afasta tame ment nto. o. va
prop propós ós to da som som
vi xi va om nã vazi vazi apen apenas as na dime dimens nsão ão inte interv rval alar ar ma vazi vazi como como vazi vazio, o, qu ub proc proc br
pi
orar orar
de va os impi impior oráv ável el Ora, Ora, se radi radica calm lmen en qu
ur
ue
el
eu esis esiste te ao pior piorar ar
od
ome. ome. pr Beck Becket ett, t, da segu seguin inte te mane maneir ira: a:
om
do orar orar od va va irnp irnpio iorá ráve vel, l, ss quer quer dize dize qu o. sua defin definiç ição ão
no
vazi vazi
de
vazi vazio. o. Como Como tent tentar ar dize dizer? r? Como Como tent tentar ar fraca fracass ssar ar Nenh Nenhum um tent tentat ativ iv nada nada frac fracas assa sada da Dize Dize some soment nt -.
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTIC TIC
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENTO PENSAMENTO
su
"Diz "Dizer er
ar
zi
cria cria ça desa desa arec arec da": da": Beck Becket et te ta abor abor ar
zer. zer. Di -se-se- ta
ém qu
ão
etáf etáfor ora. a.
ai gua.
susc suscit it
esej esej
se
esap esapar arec ecim imen ento to
vazi vazi indu indu
au
essa essa expe experi riên ênci ci
cria cria ça desa desa arec arecid ida. a.
esbu esbu alha alha s. lh desa desapa pare reci cido do impossível. arti arti
ento ento em qu se oc
dese desejo jo onto ontoló ló ic ad
az
uase uase
lsio lsiona na
ci en o,
su traí traí
da en no
ao
do vazi vazi enca encade de
desa desa arec arec ar
"máx "máxim im
nã func funcio iona na
dize dizer: r:
çã fusã fusã no
e,
anei aneira ra
dese desejo jo
esap esapar are e
esap esapar arec ecim imen ento to nã ento ento
fato fato
"qua "quase se sã
da mesm mesm mane maneir ira. a.
en riss rissim imam amen ente te
pera perati tivo vo
escu escurí ríss ssim ima; a;
dito dito apre apreen endi dido do como como puro puro nome nome
es
em
em co
vazi vazi en ão nã
anto anto
velh velh desa desapa pare reci cida da Be
or
azio azio
or
aior aior
izer izer
ve
como como
vazi vazi
ap en
a.
carre carregu gu vazi vazio. o. Inau Inaume ment ntáv ável el imin iminim imiz izáv ável el impi impior oráv ável el sem sem pite pitern rn quas quas vazi vazio. o.** **
jeto jeto ra ical ical ente ente nominação.
e, us amen amente te el an cois coisa. a.
desc descre re e:
nã anto anto aior aior ai a? Não. Não. Vazi Vazi ao áxim áxim an a se Ao pior pior quan quando do quas quase. e. Meno Meno entã então? o? Toda Toda somb sombra ra be
nã inte interv rval alar ar
bra. bra. DirDir-se se-á -á igua igualm lmen ente te
as ue esse esse esej esej
quer quer roce rocess ss
az
ar se ênci ênci
crân crânio io Dize Dize
azio azio
ues ues
az
im iorá ioráve ve
rtan rtanto to
in izív izível el en an
pura pura
e
que, que, obse observ rve e
penu penumb mbra ra pode pode se escu escurí ríss ssim ima, a, az
nã
subt subtra raíd íd
azio azio só
se
qual qualqu quer er prin princí cípi pi
de vari variab abil ilid idad ade, e, port portan anto to de metá metáfo fora ra ou de meta metamo morf rfos ose, e, porq porque ue el "máx "máxim imo" o" "q ase" ase" coin coinci cide de pass passag agem em prin princi cipa pa sobr sobr vazi vazio; o; Tu
exce exce
azio azio Nã
abso absolu luta ta ente ente
azio azio ta
Aqui Aqui está está
ém Im iorá iorá el
zio.Jam zio.Jamai ai meno menos. s. Jama Jamais is aume aument ntad ado. o. Jama Jamais is desd desd
a
qu dito dito
prim primei eiro ro jama jamais is desd desdit it jama jamais is mais mais ma dito dito jama jamais is se
qu
Tout Tout sauf sauf Ia vide vide Non. Non. Levid auss aussi. i. Inem Inempi pira rabl bl vide vide Jama Jamais is moin moindr dre. e. Jama Jamais is augm augmen enté té Jama Jamais is depu depuis is qu d'ab d'abor or di jama jamais is dédi dédi jama jamais is plus plus ma di jama jamais is sans sans qu ne dévo dévore re l'envi e nvi qu'i qu'i ai disp dispar aru. u. Dir l'enfa l'enfant nt dispar disparu. u. [,.. [,.. Copo eit" pp 55-5 55-56) 6) Dire Dire l'en l'enfa fant nt disp dispar aru. u. Tout Tout comm comme. e. Hors Hors vide vide Hors Hors écar écarqu quil ilIé Iés. s. Le vide vide alor alor n'en n'en estest-i!pas i!pas d'au d'auta tant nt plus plus gran grand? d? Dire Dire leviei!hom leviei!homme me disp dispar aru. u. Laviei LavieilI lI femm femm ciis ciispa paru rue. e. Tout Tout comm comme. e. Levicien'e Levicien'e estest-i!pas i!pas d'au d'auta tant nt plus plus gran gran enco encore re Non. Non. Vici Vici au maxi maximu mu lors lorsqu qu pres presqu que. e. Au pire pire lors lorsqu qu pres presqu que. e. Moin Moindr dr alor alors? s? Tout Toutes es ombr ombres es tout tout comm comm disp dispar arue ues. s. Sidonc Sidonc pa tell tellem emen en plus plus qu ça tell telle e
PEQU PEQUEN EN
I)
Apar Aparec ecer er
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
desa desapa pare rece cer. r.
vime viment ntos os de desa desapa pare reci cime ment nt
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENTO PENSAMENTO
movi movime ment nt apar aparec ecim imen ento to
su tota totali lida dade de da idéi idéias as
dois-velh dois-velho/cr o/crianç iança. a. questã questã ltim ltim tego tegori ri no cinc cinc nero nero ri or iais iais do Sofista. ques questã tã do movi movime ment nt do repo repous us apre aprese sent ntaa-se se so form form de duas duas inte interr rrog ogaç açõe ões: s: "o qu pode pode desa desapa pare rece cer? r? "o qu pode pode muda mudar? r? Ex st um tese tese solu soluta ta ente ente ssen ssen ial, ial, ue desa desa re bs lu seri seri desa desapa pare rece ce en mbra mbra rg ntar ntar· · os ue de es ar respon onde derr-se se-á -á absolutamente?", resp penu penumb mbra ra Po exem exempl plo: o: Aind Aind volt volt para para desd desdiz izer er desa desapa pare reci cime ment nt do vazi vazio. o. [J fo dito dito qu desa desapa pare reci cime ment nt do vazi vazi está está subo subord rdin inad ad ao de sapa sapare reci cime ment nt da penu penumb mbra ra.] .] Desa Desapa pare reci cime ment nt do vazi vazi nã poss possív ível el Exce Exceto to desa desapa pare reci cime ment nt da penu penumb mbra ra Entã Entã desa desa pare pareci cime ment nt de tudo tudo Tudo Tudo nã já desa desapa pare reci cido do At penu penum m brareaparec brareaparecida ida Então Então tud reapar reaparec ecido ido Tud não desapa desaparec recido ido para para semp sempre re Desa Desapa pare reci cime ment nt de um poss possív ível el Desa Desapa pare reci ci ento ento do dois dois ossí ossí l. sapa sapare re im to do azio azio nã poss possív ível el Exce Exceto to desa desapa pare reci cime ment nt da penu penumb mbra ra Entã Entã desa desa pare pareci cime ment nt de tudo tudo.* .*
solu soluto to
ue se
rese rese tari tari
mo
sí sa re im nt
da rópr rópria ia
Enca Encare re reto retour ur pour pour dédi dédire re disp dispar arit itio io du vide vide V'aidéjà a idéjà di qu ia disp dispar arit itio io du vide vide es subo suborc rclo lonn nnée ée Ia disp dispar arit itio io de ia péno pénomb mbre. re. Disp Dispar arit itio io cl vide vide ne se peut peut Sauf Sauf disp dispar arit itio io de Ia péno pénomb mbre re Alar Alar disp dispar arit itio io de tout tout Tout Tout pa déjà déjà
do iz r, ue
impe impera rati ti
hori hori nt sa
sa re im nt
de
iz na
te
solu soluto to pe sá
ossi ossi ili ili
se
nunc nuncia ia
prob proble lema ma va conc concen entr trar ar-s -se, e, port portan anto to no desa desapa pare reci cime ment nt no apar aparec ecim imen ento to da somb sombra ras. s. prob proble lema ma de rdem rdem om le tame tament nt dife difere rent nte, e, vinc vincul ulad ad ques questã tã do pens pensam amen ento to enqu enquan anto to st fora fora pe sa nto. nto. od is néri néri o, tr ta-s ta-s pr ble ble mo imen imento to so bras bras sua conclu conclusõe sões. s. er o, figu figura ra elha elha lh r, qu traç traç será será es ri ta como como "inc "incli lina nada da", ", depo depois is "ajo "ajoel elha hada da", ", qu pare parece ce proc proced eder er da s ntin ntin unci uncian an Tudo Tudo isso isso st so mento mento qualqu qualquer. er. rent rent ao movi movime ment nto. o.
texto ue se va di joel joelha ha o, in lina linado do tc resc resc ição ição ógic ógic da inor inor io ar
PEQU PEQUEN EN
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENT PENSAMENT
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
há
cabe cabeça ça Nã perg pergun unta ta se desa desapa pare reci cime ment nt poss possív ível el Dize Dize não. não. Se perg pergun unta ta não. não. Dela Dela desa desapa pare reci cime ment nt nã poss possív ível el Exceto Exceto desapar desapareci ecimen mento to na penumbr penumbra. a. Então Então desapar desapareci eciment ment de tudo tudo Desa Desapa pare reça ça penu penumb mbra ra Desa Desapa pare reça ça vez. vez. Be de um
vi vo pe um
pa um po co di en pr up bs
ec nt
areç areç om
efei efei nu
om
cond condiç içõe õe
de desa desapa pare rece cer, r, exce exceto to natu natura ralm lmen ente te desa desapa pare reci cime men· n· um nt ap de o. erva erva ue pe em ob
pens pensar ar
ser. ser. Parm Parmên ênid ides es desi design gn um empa empare relh lham amen ento to onto ontoló lógi gico co decl declar ar que, que,
ut o,
qu
us
movi movime ment nt
ntem ntem
gica gica
bé
Nenh Nenhum um luga luga qu nã
únic único. o.
de nter nterna na
es
vi
en
para para que, que, indo indo embo embora ra se afas afaste te seri seri nece necess ssár ário io um ou ro luga lugar, r, seri seri nece necess ssár ário io qu pude pudess ss passar
ov
an nd cons consub ubst stan anci cial alme ment nt liga ligado do ao ou ro enqu enquan an vo qu es ov
verdadeiro leitmotiv do
ão
bi
11
Ij
ção.
po
ue
m)
amor
vi en
de
em
nh
o,
ss migr migraç ação ão imóv imóvel el qu do dois dois muit muit long longin inqu quam amen ente te ma cada cada pela pela conc concep epçã çã beck becket etti tian an do amor amor Ness Ness caso caso trat trataa-se se
Assez,
ke
pr
os
do
am
om
0:\
alou ma vã embo embora ra
amai amai se afas afas am.* am.*
Latête Latête Ne pa dema demand ndeI eI si disp dispar arit itio io se peul peul Dire Dire nonoSan nonoSan dema demand ndeI eI nono nono D'elle e lle disp dispar arit itio io ne se peul peul Sauf Sauf disp dispar arit itio io de Ia péno pénomb mbre re Alor Alor disp dispar arit itio io de tOUI tOUI.D .Dis ispa para rais is péno pénomb mbre re Disp Dispar arai ai POUl POUl'd 'd bon. bon. Tout Tout POUl POUl'd 'd bon. bon. Un
mo. es
de
nt
an
gm
no oi
PEQU PEQUEN EN
Ca au pire pire
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENTO PENSAMENTO
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
igra igra ão im ve desi design gn
ue seri seri poss possív ív
Lentam Lentament ente? e? Não Desapa Desaparec recime imento nto súbito súbito Reapar Reapareci ecimen mento to sú s. Idênti Idênticos cos Subita Subitame mente nte reapar reapareci ecidos dos idênti idênticos cos Sim Dizer Dizer sim Toda Toda as veze veze idên idênti tico cos. s. Ma ou pior pior idên idênti tico cos. s. At não. não. At di er não. não. Su it ment ment re pare pare idos idos muda mudado dos. s. Ma io muda mudado dos. s. Toda Toda ve ma ou pior pior muda mudado dos. s.
ha
Assez:
ss encu encurv rvad adas as vist vistos os de cost costas as cami caminh nham am ma ou ma nu pass pass igua igual. l. Ergu Erguid id mã da cria crianç nç para para alca alcanç nçar ar mã qu aper aper ta Aper Aperta ta velh velh mã qu aper aperta ta Aper Aperta ta se aper aperta tada da Ma ou ma vã embo embora ra jama jamais is se afas afasta tam. m. Lent Lentam amen ente te se para para al al ão bora bora ja is se af st m. isto isto de osta ostas. s. Ambo Ambo encu encurv rvad ados os Unid Unidos os pela pela mãos mãos aper aperta tada da aper aperta tand ndo. o. outra outra sombra sombra." ."
n) Apar Aparec ecer er
desa desapa pare rece cer.A r.A muda mudanç nça. a.
se um es pare pare imen imento to fran france cesa sa do dize dizer: r:
as
sí
apar aparec ecim imen ento to
dize dize pode pode even eventu tual alme ment nt form formul ular ar pouc pouco: o: "Des "Desap apar areç eç penu penumb mbra ra!" !" ou quan quando do se di "a ajoe ajoelh lhad ada" a" pod submet submetê-I ê-Ia. a. um mov movime imento nto
crân crânio io
st rês, rês, cr io râ io de nd ress ress ma su sc vide vident nt ment ment susp susp nsão nsão da ua falá faláva vamo mos, s, ue estr estr tura tura cogito. Qual Qualqu quer er modi modifi fica caçã ção, o, desa desapa pare reci cime ment nto, o, reap reapar arec ecim imen ento to ou ança ança
um re pare pare imen imento to
xpre xpress ss ment ment
rese resent nt da
tenh tenham am se
desa desapa pare reci cime ment nto, o, nã
se um hipó hipóte tese se susc suscet etív ível el
odif odific ic
om um hi ótes ótes
so br de ip
si
sm so
Main Main clan clan Iamai il vont vont tant tant ma qu ma cI'u cI'u pa égal égal Dans Dans le main main libr libres es nonoVi nonoVici ciesle esle main main libr libres es Tous Tous cleu cleu cioscou cioscourb rb vu cleciosil cleciosil vont vont tant tant ma cI cl 'e at ai étre étrein int. t. Étre Étrein indr dr Ia viei vieill ll main main qu étre étrein int. t. Étre Étrein indr dr et être être étre étrein inte te Tant Tant ma qu ma s'en e n vont vont et amai amai ne s'éloi é loi ne t. Lent Lentem emen en sans sans paus paus an ma qu
Lentem Lentement ent ilsdispara ilsdisparaiss issent ent Tantôt Tantôt I'un Tantôt Tantôt Iapaire. Tantôt Tantôt lesdeux. Lentem Lentement ent réap réappa para rais isse sent nt Tant Tantôt ôt ['un ['un Tant Tantôt ôt Ia pair paire. e. Tant Tantôt ôt le cleu cleux. x. Lent Lentem emen ent? t? Non. Non. Disp Dispar arit itio io soud soudai aine ne Réap Réappa pari riti tion on soud soudai aine ne Tant Tantôt ôt I'un I'un Tant Tantôt ôt Iapaire. Iapaire. Tant Tantôt ôt le deux deux
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENTO PENSAMENTO
to
nã
tu ossí ossíve vel. l. At
esap esapar arec ecim im nt
da penu penumb mbra ra
Dize Dize
tu ntão ntão
ia
i mi mi z quer querer er
râ
crân crânio io únic únic se isto isto Os ol os es ugal ugalha ha os vist vistos os Pelos Pelos olho olho esbu esbuga galh lhad ados os.* .*
Escu Escura rame me te
se me or Imin Iminim imiz iz ve míni mínimo mo uere uerer. r. Inap Inapaz azig ig ável ável ão mí imo. imo. uere uere ai da Gost Gostar aria ia qu tudo tudo desa desapa pare rece cess ss Desa Desapa pare re esse esse enum enum ra Desa Desapa pare rece cess ss va io Desa Desapa pare rece cess ss quer querer er Desa Desa arec areces es
o)
obre obre
suje sujeit it
co
crân crân o. Vont Vontad ade, e, dor, dor, al gria gria
Dans Dans lecrân tout tout disp dispar aru. u. Tout Tout?Dis ?Dispa pari riti tion on de tout tout ne se peut peut.]u .]usq squ' u' disp dispar arit itio io Iapé ru ân ux disp dispar arus us Hars Hars du vide vide Hors Hors de yeux yeux Dans Dans le crân crân tout tout disp dispar ar sauf sauf le crân crâne. e.
Ilvoudr Ilvoudrai ai l'ains a ins di espr esprit it qu depu depuis is si long longte temp mp perd perd tout tout voul vouloi oir. r. L'ains a ins ma dit. dit. Pour Pour l'inst i nstan an ains ains ma dit. dit. forc forc de long long voul vouloi oi tout tout voul vouloi oi envo envolé lé Lon vouloi vouloi en vain. vain. Etvoudrait Etvoudrait encore encore Vaguem Vaguement ent voudra voudrait it encore. encore. Vaguem Vaguement ent vain vainem emen en voud voudra rait it encar encare. e. Qu plus plus vagu vagu encar encare. e. Qu plus plus vagu vague. e. Vagu Vaguem emen en vain vainem emen en voud voudra rait it qu le voul vouloi oi soit soit le moin moindr dre. e. Immi Immini nimi misa sabl bl mini minimu mu de voul vouloi oir. r. Inap Inapai aisa sabl bl vain vain mini minimu mu de voul vouloi oi encar encare. e.
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMEN PENSAMENTO TO
do
somb sombra ra ao movi movime ment nto: o: de
os hu pode pode dize dize dor. dor. Nenh Nenhum um espí espíri rito to dor?Di dor?Dize ze si para para qu os os pô de
os
pô assi assim. m. Ma ou pior pior se mant manter er Rest Restos os de espí espíri rito to onde onde nada nada no fina finais is da dor. dor. Aqui Aqui osso ossos. s. Outr Outros os exem exempl plos os se nece necess ssár ário io De dor. dor. De como como aliv alivia iada da De como como vari variad ada. a.
qu há dize dizer. r.
aleg alegri ri
há ou verd verdad ade, e, se re leti letirm rmos os
po vr se pr aleg alegri ri da pobr pobrez ez da pa av as
es
di o. espe espeit ito. o. aleg alegri ri extr extrem em
prec preci i
po ue na Electra ment ment de rest restes es po lect lectra ra qu EJec EJec ra cant cant um "O este estes! s! muit muit viol violen en músi música ca pa alis alisa. a. em-s em-s um arra arranj nj usic usical al bsolut utam amen ente te nfor nforme me bast bastan an long longo. o. empr empr jortissimo, ma bsol ache ache isso isso razo razoav avel elme ment nt bom. bom. xt gr zíve zíve foss foss dada dada musi musica calm lmen ente te pela pela auto autopa para rali lisi si da músi música ca como como se su conf config igur uraç ação ão nter nterna na elód elódic ic (que (que em egui eguida da va da -s da temo temo al um mome moment nt do "ale "alegr grar ar-s -se" e" enqu enquan anto to disp dispos osiç ição ão pobr pobr da denomi denominaç nação. ão. Beck Becket et di isso isso de mane maneir ir be clar clara. a. Esse Esse aspe aspect ct está está evid eviden en pobr pobres es pa avra avra para para esse esse pobr pobres es rest restos os de espí espíri ri o: es os de espí espíri rito to port portan an
aind ainda. a. asta astant nt aind ainda. a. Tã ma de da espí espíri rito to de pala palavr vras as Mesm Mesm tais tais palav palavra ras. s. Port Portan anto to bast bastan ante te ainda ainda bast bastan ante te para para alegr alegrar ar-s -se. e. Aleg Alegra rarr-se se Sóo bast bastan ante te ain ain da para para aleg alegra rarr-se se senã senã apen apenas as eles eles Apen Apenas as!' !' ub ve dize dize e, em pr me ro luga lugar, r, as três três pr ncip ncipai ai vont vontad ade, e, dor, dor, aleg alegri ria) a) ss no dá em suma suma um dout doutri rina na clás clássi sica ca da pa xões xões Co
li est elebou elebout. t. Quoi? Quoi? Oui Lec!ireele Lec!ireelebou bout. t. Forcé Forcé Ia fin se mett mettre re et teni teni eleb elebou out. t. Dir ele os. Nulo Nulo mais mais c!ir c!ireel eelesos esos Dire Dire un sol. sol. Nu so mais mais elir elir un sol. sol. Pour Pour pouv pouvoi oi elir elir elou eloule leur ur Nu espr esprit it et elou eloule leur ur Dire Dire ou pour pour qu le os puis puisse sent nt an lu elou eloulo loir ir uuee lu qu'à qu'à se mett mettre re eleb eleb t. Ta ma qu is me tr et teni teni eleb elebou out. t. Ou mieu mieu plus plus ma eles eles rest restes es Dire Dire elesrest elesrestes es el'e el'esp spri ri oi:!n oi:!nuI uI au fins fins el Iaeloul Iaelouleu eur. r. Doul Douleu eu elesos elesos tell tell qu plus plus qu'à qu'à se mett mettre re eleb elebou out. t. Tant Tant ma qu pi s' mett mettre re Tant Tant ma qu pi teni tenir. r. Rest Restes es el'e el'esp spri ri oi:! oi:!nu nu au fins fins el Ia
sa um uj it
deve deve-s -s proc proced eder er subt subtra rati tiva vame ment nte. e. No fund fundo, o,
méto método do de Beck Becket et
Rest Restes es el'e el'esp spri ri donc donc enco encore re Asse Asse enco encore re Tant Tant ma qu tant tant ma oi:!t oi:!tan an ma qu pi asse asse enco encore re Pa el'e el'esp spri ri et elesmo elesmots ts Même Même el tels tels mots mots Donc Donc asse asse
PEQU PEQUEN EN
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Husser er ao aves avesso so époche de Huss
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENT PENSAMENT
Husser er cons consis iste te époche de Huss
ip tese tese
esap esapar arec ecim imen en
as alav alavra ras, s,
im ea
im era era de
Husser Husser filiafilia-se se iver iverso so
úv da ca tesi tesian ana. a. Re iraira-
as oper operaç aç es inte inte ci ai
prot protoc ocol olos os dess dess
té ic
da cons consci ciên ênci cia, a, pa
apre apreen en er estr estr tura tura co scie scie te in epen epen ente ente en al er tese tese do
ar se-á se-á ig al ente ente hi ótes ótes tese tese esap esapar arec ec ento ento da
cará caráte te
er
essa essa
Huss Husser er
te ta
ip tese tese insu insust sten entá tá el
ex er ênci ênci
eraç eraç es Nã
in ersa ersa su trai trai co
ão
er er ove
dese desenv nvol olvo vo essa essa expe experi riên ênci cias as
se reca recapi pitu tula la
ques questã tã
ex siçã siçã
en
ta -s
qual qual
esti esti
mas, mas, fina finalm lmen ente te
de desa desapa pare rece cer, r, obtê obtê -s ra
se prat pratic ica a
ue si ific ific
quan quando do
três três prop propos osiç içõe ões. s. ão
expe expe iê ci
alav alav as se er Fa -se-seip alav alavra ras. s. entã entã co stat statar ar se-á se-á se
expe experi riên ênci cia: a:
do lu ar
crân crânio io ou suje suje to ão
realmente, só
er su traí traí
se su traí traí
em ex er ên
em
Hiat Hiat ar an as alav alav as esap esapar arec ecid idas as Quan Quan ad mais mais poss possív ível el Entã Entã tudo tudo vist vist como como entã entã some soment nte. e. Deso Desobs bs
para para si mesm mesmo. o. inal inal en e, as so
cure cureci ci
Deso Deso sc reci reci
ce Na
assi assi isto isto ão it ad es ígio ígio so re su stân stânci ci
pior pioráv ávei ei (d pont pont do crân crânio io), ), port portan anto to sã obje objeto to de expe experi riên ên cias cias de expo exposi siçã çã artí artíst stic ica. a.
Tu
tu
as alav alavra ra
sc re
ress ress ação ação entã entã an el ai
ress ressum uma. a. Nela Nela ress ressum um aind ainda. a. Ress Ressum umaç ação ão some soment nt
ras, ras, essa essa
se a,
para para vis vis
es
utro utro sã
., er er
ista ista
ress ressum umaç ação ão para para vist vist deso desobs bscu cure reci cido do Para Para quan quando do nada nada mais mais poss poss el Na saparecida.
essu essu ação ação
eria eria eces ecessá sá io ex icar icar
ar quan quan
ress ressum umaç ação ão de
te to em etal etalhe hes. s. Trat Trataa-se se
rent rente, e, cuja cuja co plex plexid idad ad tant tant qu seri seriam am nece necess ssár ária ia long longas as con con si eraç eraç es ar se cheg chegar ar er Vo ap ta esse esse cial cial
ro q)
Hiat Hiatus us pour pour lors lorsqu qu le mots mots disp dispar arus us Lors Lorsqu qu plus plus meche meche Alor Alor tout tout vu comm comm alor alor seul seulem emen ent. t. Déso Désobs bscu curc rci. i. Desó Desóbs bscu curc rc tout tout ce qu le mots mots obsc obscur urci ciss ssen ent. t. Tout Tout ains ains vu no dit. dit. Pa de suin suinte teme ment nt alor alors. s. Pa trac trac su Iasubst Iasubstan ance ce moll moll lors lorsqu qu d'elle e lle suin suinte te enco encore re En elle elle suin suinte te enco encore re Suin Suinte teme ment nt seul seulem emen en pour pour vu te qu vu avec avec suin suinte teme ment nt Obsc Obscur urci ci Pa de suin suinte teme ment nt pour pour vu déso désobs bscu curc rci. i.
acontecimento
se prod produz uz um acon aconte teci ci ento ento no sent sentid id
estr estrit ito, o, um desc descon onti tinu nui i
PEqU PEqUEN EN
impo imposs ss bili bili de
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENTO PENSAMENTO
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
aniq aniq il me to
ex et
es pare pareci ci nt
na su
me to de ta ma eira eira ue qu
onte onteúd úd
hego hego se ra de urif urific ic çã Tu omeç omeç el re apit apitul ulaç aç
fi
do ai da será será stri strita tame men n bs luta luta ente ente esta estado do últi último mo
áxim áxim
Mesm Mesm incl inclin inaç ação ão para para todo todos. s. Mesm Mesmas as vast vastid idõe õe de dist distân ânci cia. a. Mesm Mesm esta estado do últi último mo Últi Último mo em data data At ma ou pior pior meno meno em vão. vão. Pior Pior em vão. vão. Devo Devora ra toda toda vont vontad ad de se nada nada Nada Nada jama jamais is se pode pode ser. ser. "est "estad ad últi último mo sald sald reca recapi pitu tula laçã çã
proc proces esso so do pior pior como como inte interm rmin ináv ável el
term termin ina, a, intr introd oduz uzid id
po "sub "subit itam amen ente te", ", prod produz uz-s -s
se ss nite nitesi sima ma do impe impera rati tivo vo da líng língua ua ve-s ve-s dize dize qu esse esse movi movi nt Mall Mall rm
me
er
anal analog og
onsc onscie ient nt
st bsol bsolut ut me te
ar lelo lelo de vere vere os po qu
Lanc Lanc de dado dado
áxim áxim mo ltim ltim pala palavr vr so re aqui aquilo lo de qu impe impera rati tivo vo do di apaz apaz como como se ness ness mome mome to se pr du isse isse um es écie écie orfo orfose se
xpos xposiç ição ão meta metamo morf rfos os
si er l, ou si er ão Nã se
sm bura buraco co lfin lfin te em táfo táfora ra uito uito róxi róxima ma Ei pass passa a ge intr introd oduz uzid id pela pela cláu cláusu sula la de rupt ruptur ur "Che "Chega ga ["As ["Asse sez" z"]: ]: movi movime ment nt de repe repent nt be long longe. e. Be meno menor. r. Três Três alfi alfine ne tes. tes. Um bura buraco co de alfi alfine nete te Na penu penumb mbra ra obsc obscur urís íssi sima ma vas vas ti õe istâ istâ ia li it do va io ilim ilimit it do onde onde nã mais mais long longe. e. Melh Melhor or pior pior nã mais mais long longe. e. Maisimp Maisimpos ossí síve ve meno menos. s. Mais Mais impo imposs ssív ível el pior pior Mais Mais impo impossí ssíve ve nada nada Mais Mais im possív possível el ainda. ainda. Seja Seja dito dito mais mais impo impossí ssíve ve aind ainda. a. Quer Quer simp simple lesm smen ente te insi insist stir ir sobr sobr algu alguns ns pont pontos os ráte ráte cont cont im to in rate ratext xtua ua essa essa ispo isposi si os si ment mento. o. re ente ente em lo ge nhum nhum movi movi ento ento re ente ente ma utra utra ena, ena, qu repe repete te
en
rimo rimord rdia ialm lmen ente te
stab stabel elec ecid id
Asse Assez. z. Soud Soudai ai asse assez. z. Soud Soudai ai tout tout loin loin Nu mouv mouvem emen en et soud soudai ai tout tout loin loin Tou moindr moindre. e. Trais Trais épingl épingles. es. Un tra c1'épingl é pingle.Dans e.Dans l'obsc l'obscuri urissi ssime me pénomb pénombre. re. de vast vastit itud udes es de dist distan ance ce Au limi limite te du vide vide illi illimi mité té D'oú o ú pa plus plus loin loin Mieu Mieu plus plus ma pa plus plus loin loin Plus Plus mech mech moin moins. s. Plus Plus mech mech pire pire Plus Plus mech mech
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DEINESTÉ DEINESTÉTI TICA CA
SER,EXISTÊNCIA, SER,EXISTÊNCIA, PENSAMENTO PENSAMENTO
çã al ns nt pa va dõ qu pa uv nt xi na ge qu um de um on çã bs ve ue es rela rela sã mesm mesm cois coisa. a. en pres pres nu subi subita tane neid idad ade, e, qu um graç graç se conc concei eito to um conf conf gura guraçã çã simp simple lesm smen ente te "mai "mai mpos mpossí síve ve aind ainda" a" ou seja seja du es el
"ain "ainda da do dize dize
do do um acon aconte teci cime ment nto, o, qu cria cria um longe. Um dist distan anci ciam amen en inca inca cu ável ável Do pont pont de vist vist poét poétic ico, o, seri seri prec precis is most most ar qu essa essa conf config igur uraç ação ão de acon aconte teci ci de pe pa Beck Becket ett, t, essa essa prep prepar araç ação ão de figu figura ra abso absolu luta tame ment nt admi admirá ráve vel, l, con con na vi um ulhe ulhe pe or
on nu nt ci nt
ge
ou
gu
gi
da on ud elha elha ob joel joelho ho invi invisí síve veis is Incl Inclin inad ad como como velh velhas as pedr pedras as tumu tumula lare re tern tern memór memória ia incl inclin inam am-s -se. e. Ness Ness velho velho cemi cemité téri rio. o. Nome Nome apa apa gado gado de quan quando do em quan quando do Incl Inclin inad adasmud asmudas as sobr sobr túmu túmulo lo de sere sere nenhu nenhuns ns.* .*
Essa Essa pass passag agem em abso abso utam utamen ente te sing singul ular ar para parado doxa xa co res res ue di os ar po um ulhe ulhe cl çã do incl inclin inaç ação ão dess dess pedr pedr tumu tumula la
suje sujeit it só dado dado no apag apagam amen ento to
odeode-se se dif: dif:er er qu "che "chega ga indi indica ca poss poss bili bilida dade de do acon aconte te nt do úm hu br essa essa nova nova incl inclin inaç ação ão incl inclin inaç ação ão abre abre para para decl declin inaç ação ão túmu túmulo lo anôn anônim im para para alfi alfine nete te astr astral al No Lanc ruptur ur fact factua ua da cons conste tela laçã çã poss possív ível el Lanc de dado dados, s, rupt oi
ue Em Ca au pire pire
ulo, ulo,
ve
um qu na na qu orna orna ocapi capi ão do navi navio, o, etc. etc. Temo Temo um rans ransmi migr graç ação ão
navi navio, o, susc suscit it
úm am do ga qu penu penumb mbra ra vazi vazi ou luga luga inom inomin ináv ável el torn tornaa-se se cemi cemité téri rio. o. Cham Chama a de ão prep prepar araç ação ão igur igural al qu semp sempre re há um figura pré-acontecimento. al
bo gu
cemitério.
nc pa
as
om e:
nã
dr
ul
ue em pe
bra, bra,
PEQU PEQUEN EN
tú
Um ce
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lo
ento ento em que, que, or
onto ontoló ló ic
alte altera ra
ão era, era, orta ortant nto, o, erár erário io esta esta ltim ltim
tran transm sm taçã taçã
repe repe esta esta
esta esta
lt
inte intern rn
o, esta esta
10
lti lti
lt o. Há um es ad supr supram am prec precis isam amen ente te qu cons consti titu tuíd íd
de repe repent nte. e. Um acon aconte teci cime ment nt
que, que, figu figura ralm lmen ente te prep prepar arad ado, o,
ze
"a Referências
um es éc líng líng as ral, ral, fl tuar tuaria ia so re su rópr rópria ia ru na de de tu od reco reco eçar eçar de nd tu po ev reco reco e çar. çar. Esse Esse reco reco eç inel inelut utáv ável el po se dito dito inom inomin ináv ável el do izer izer sust susten enta ta en ar
"a nda" nda"
"ain "ain a"
a, nd se
isso isso
us en á-Io á-Io se
sust susten en á-Io á-Io at ic
cont conteú eú
po to
de
ináiná-Io Io
Sus Sus
inca inca escê escênc ncia ia extr extre e
apar aparen ente te é: "mai "mai im ssív ssível el ai a"
Em 86
alla allarm rm
enta enta escr escrev ever er
Monól Monólog og
de umjau umjauno. no.
obra obra dest destin inad ad ao tea tea text text real real ente ente
es um ra de nú er iálo iálo
dida didasc scál ál as
da ninf ninfas as
es erta erta
reci recisa sa do faun faun
vi ento ento
co stru struçã çã
os
ra átic átic
ad esta estado do últi último mo do ser. ser. Entã Então, o, poss posso, o,
devo devo cont contin inua uar. r.
meno meno que, que,
para para recr recria ia as cond condiç içõe õe de obed obediê iênc ncia ia esse esse impe impera rati tivo vo seja seja pre pre ciso ciso ad rmec rmecer er co te ju tar, tar, em si lacr lacr do vazi vazi pe br se em riag riag ez ac ntec ntec en o. Ta ve ej
et
segu segu do ta
ém se po
tico tico pela pela susp suspen ensã sã um Livr Livr melh melhor or er
alca alca ça
so
da ques questã tão, o, pela pela inte interr rrup upçã çã
poss possív ível el pode pode cont conten enta tarr-se se co
ão Os prim primei eiro ro
vers versos os dess dess
prim primei eira ra vers versão ão
Eu tinh tinh ninf ninfas as Um sonh sonho? o? Não: Não:
ar ra ap
aç
trab trabal al salv salvad ador ora. a.
"ten "tenta tati tiva va visa visand nd
dorm dormir ir entr entr duas duas tent tentat ativ ivas as Eu apro aprovo vo-o -o ness ness
é
ub do seio seio ergu erguid id Imóvel.**
clar clar
aind aind ab as
ar
por ao
aspe aspect cto, o,
alla allarm rm
escr escrev ev
um re
tard tard de umaf umafau auno no
ersã ersã
Impr Improv ovis isaç ação ão de um jaun jauno, o, inte interm rmed ediá iári ria, a, co eç por: por:
Monó Monólo logo go de umfa umfaun uno, o, sã
d e A ng ng e
B oj oj ae ae ls ls en en .
Impr Improv ovis isaç ação ão de umfa umfaun un
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
FILO FILOSO SOFI FI
DO FAUN FAUN
Essas Essas ninfas ninfas quero quero maravi maravilhá lhá-Ia -Ias.s.po essas essas ninfas ninfas sob de Mane Manet. t.
abor aborda dage ge
ocup ocupaç ação ão dess dess
defi defini niti tiva va é:
Quai Quai sã Essas Essas ninfas ninfas quero quero perpet perpetuáuá-Ias Ias.*.*Traj Trajet etór ória ia exem exempl plar ar eali ealida dade de do ob et
pr meir meir
do dese dese
espa espaço ço fazfaz-se se po hipó hipóte tese se
es as hipó hipóte tese se
om ra
1.As ninf ninfas as pode poderi riam am te sido sido apen apenas as imag imagin inar aria iame ment nt
susc suscit ita a
intern internas. as.
um deba debate te sobr sobr
("Eu ("Eu inha inha") ") em qu fina fina ment ment
se
sentid sentidos os fabulo fabulosos sos"). "). 2. Pode Poderi riam am se apen apenas as ficç ficçõe ões, s, dest dest
sã es abel abelec ec um mper mperat ativ iv qu pode podemo mo dize dize de subl sublim imaç ação ão ar ís ica, ica, qual qualqu quer er qu seja seja cond condiç ição ão do ob et ("ma ("ma avil avilha ha ")
3. El
qu eria eria
be
reai reais, s, eria eria ex st do
um deve deve gara garant nt
capt captur ur sexu sexual al têela têelass-ia ia divi dividi dido do do faun fauno. o.
ve
ua ve dade dade perp perpét étua ua
tivo essas
eu qu
indu induzi zida da
pe
acon aconte teci cime ment nt
ar
de su
ur supr suprim imid ido. o. Esse Esse seri seri
um nome nome ún co "nin "ninfa fas" s" como como hipó hipóst stas as
anté antémm-se se po
ei
no
Arqu Arquit itet etur ura: a: as hipó hipóte teses ses poem poem
suce sucess ssiv ivas as tra tra
Exis Exis em quat quatro ro pr ncip ncipai ai
mifica mificaçõe çõe
vers versão ão visa visa
eu.
de
ênus ênus
"cri "crime me
acon aconte teci ci
nome ntei ntei
uste ustent nt
no espa espaço ço en re mper mperat ativ iv
demo demons nstr tra a
da perp perpet etua uaçã ção. o.
Cons Constr truí uída da
pelo pelo entr entrel elaç açam amen ento to
da hipó hipóte tese ses, s, duas duas cert certez ezas as
Qual Qual
eu
nf
nt
essas essas ninfas ninfas
peri perigo go
quer querer er embr embrar ar-s -s
do qu fora fora
Supr Supr mido mido
acon acon eci eci
eu um deno denomi mina na ão
pura pura "ess "essas as ninf ninfas as". ".
Jama Jamais is será será ques questi tion onad ad
qu aqui aquilo lo de qu trat tratam amos os
reco recobe bert rt
significação. Dora Dorava vant nte, e, trat trataa-se se de sabe saber, r, aban abando dona nand nd
qual qualqu quer er memó memó
po esse esse nome nome ninfas. um long long
idel idel dade dade
esse esse nome nome
Casa Casal, l, adeu adeus; s; irei irei ve
somb sombra ra em qu te tran transf sfor orma mast stes es.* .*
PEQUEN PEQUEN
MANUA MANUA
DE INESTÉ INESTÉTIC TIC
FILOSO FILOSOFIA FIA DO FAUNO FAUNO
ip tese tese ro em ao em fi ar Fide Fideli lida dade de em no de um acon aconte teci cime ment nto. o.
Dúvida Dúvida
Da rosa rosa nter nterna na
fi elid elidad ade. e.
duzi duzido do
vestíg vestígios ios
assa assa-s -s
re
ip tese tese
id su st tu teri teri deix deixad ad
re ra
pó es
ra
idas idas
rece rece en e,
na situ situaç ação ão prec preced eden ente te
ca
et icas icas
oema oema
po pala palavr vras as em letr letras as maiú maiúsc scul ulas as
nisc niscên ênci cias as]. ].
isso isso co
CONTE CONTEZ, Z,
nt ação ação enfá enfá ica, ica,
ad
narr narrat ativ ivas as subl sublin inha hada da co
su stit stit ição ição apa apa
ev lu ar (q
as
nfas nfas
ão se po arti arti
Me seio seio virg virgem em de prov prova, a, ates atesta ta um mord mordid ida. a.
sere sere
dent dent augu august sto. o.
ve so iz es ígio ígios, s, as co it em ro a, evem evem se eter eter ad
forç forç pelo pelo itál itálic ic
esse esse
pela pela aspa aspas? s?
co ex es se sí ei
ró ri
poem poema, a,
is ol id s.
ta ve se
êm co
essa essa co
nome nomeia ia-s -se, e, ma
ic fu çã efei efeito to
narr narrat ativ iv como como aqui aquilo lo es
unçã unçã
ro r ua
resp respei eito to do qu
ac
çã Arte Arte
poem poem
es ígio ígio ão co s esti estive ve
elas elas al co
ecit ecitar ar co tartar-se se entã entã as arra arrati tiva va
quer quer narr narrat ativ iva. a. Defi Defina namo mo
qu ocor ocorre reu, u, ocor ocorre reu. u.
esej esej
ue
in ri a. erto erto impe impe ativ ativ em ai sc las, las, enco enco tratra-se se um esti estilo lo narr narrat ativ iv bast bastan ante te simp simple les. s. Em qu cond condiç içõe õe inte interv rvêm êm essa essa
salv salvar ar qual qualqu quer er acon aconte teci cime ment nto. o. Um acon aconte teci cime ment nt
fide fide idad idade, e, enco enco trar trarem em
[contai,
Esse Esse próp própri rios os vest vestíg ígio io de
rova rova "o jeti jetiva va acon acon ecim ecimen ento to obse obseda dara ra empi empiri rica came ment nt luga lugar) r)
Mist Mister erio iosa sa obra obra de algu algu
SOUVEN SOUVENIRS IRS
capt capt
fi a.
tra. tra. ed
ra seja seja elei elei
ida. ida.
imei imei
ssív ssível el clas classi si icar icar as rosa rosas, s, se un na rati rativa va su aust auster er apre aprese se a
ti
rosa rosa
ai afas afasta ta
ema, ema,
te a se desfaz desfazer. er. Os rech rechos os entr entr as as
Hugo Hugo se enca encarr rreg eg
I,
de Baud Baudel elai aire re
em táli tálico co
de resp respon onde de
co
tard tard de umfa umfaun un
são
maje majest stad ade: e: "Sim "Sim!" !" resp respos osta ta
mais mais mati matiza zada da ma obse observ rvou ou-s -s
muit muitas as veze veze qu
PEQU PEQUEN EN
FILO FILOSO SOFI FI
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
DO FAUN FAUN
Co ocaç ocação ão da úvid úvid Amei Amei um sonh sonho? o?
Apa dú id qu se
ve reso resolv lv
firm firm
se
te
Minh Minh dúvi dúvida da humo humo de noit noit anti antiga ga term termin in
rr ti
Em galh galhos os suti sutis, s, que, que, verd verdad adei eiro ro cham chama, a, erro errone neam amen ente te Fauno
cerc cerc
in
de herm hermet etis ismo mo de Mall Mallar armé mé herm herm ti o"
uase uase
om da pe
el fi ur
so re arga arga
rosa rosa
Bosq Bosque ues, s, prov prova, a, misé miséri ria! a! Qu soli solitá tári ri ofer oferec ecia ia-m -m Po ri nf falh falh idea idea rosa rosa
ra
itál itálic icos os
Reflitamos...*
sp s.
Refl Refl ta os." os." Toda Toda
música. fr nt Ias. Ias. isse isse te cido cido
pr
eiro eiro vers vers "Ess "Ess le ra rogr rogr
la fi li de no pass passív ív ec sã
de
in as ra do
Diss Dissol oluç ução ão do acon aconte teci cime ment nt
so
rp tu sust sust ta
nt ci ento ento
Exam Examin inem emos os os de movi movime ment ntos os prop propri riam amen ente te
1)
uero uero em
regr regr
Faun Fauno, o,
es
próp própri ri
Em or
se desp desp r
outr outr toda toda suss sussur urro ros, s, dize dize qu el cont contra rast st ia
ente ente
eu velo velo
Nada Nada pelo pelo imóv imóvel el exau exaust st esfa esfale leci cime ment nt Sufo Sufoca cand nd de calo calore re no fres fresco co da manh manh quan quando do luta luta Nã rumo rumore reja ja nenh nenhum um
de um cor, cor, salp salpic icam am faun faun sa
ilus ilusão ão esva esva do olho olho azui azui
risa risa
I:
água água qu minh minh flau flauta ta nã desp despej ej
sq re do de rd s; so ente ente nt Fora Fora do dois dois tubo tubo disp dispos osto to exal exalar ar-s -s ante ante ma-j
ri
nega negati tiva va (e esta estava va só "nad "nad teve teve
frio frios, s, como como um font font ao pran pranto tos, s, da mais mais cast casta: a: Mas, Mas, La
(t lv z) luga luga nd ta ou ador adorme mece ce
pe
Oste Ostent ntam am um voto voto de teus teus sent sentid idos os fabu fabulo loso sos! s!
Io apar aparên ênci ci
co te im ntonto-ni ni fas. fas.
raçã raçã
dito ditos. s.
om
redu reduzi zida da
um
luga luga além além do luga lugar" r"). ).
sapa sapare re
Tão claro, claro, Se leve leve enca encarn rnad ado, o, qu pelo pelo ares ares volt voltei ei De sono sono felp felpud udos os saci saciad ado. o.
ninf ninfas as desa desapa pare reci cida das, s,
stíg stígio io
do
meir meir infe inferê rênc ncia ia seja seja pura purame ment nt
em se luga luga supo supost st
dados,
raçã raçã
ma
en
PEQU PEQUEN EN
FILO FILOSO SOFI FI
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
Qu disp disper erse se burb burbur urin inho ho em chuv chuv árid árida, a, no hori horizo zont nt qu nenh nenhum um ruga ruga reme remexe xeu, u, visí visíve ve sere sereno no sopr sopr arti artifi fici cial al Da inpi inpira raçà çà qu volt volt ao céu. céu.
4) Exto Extorq rqui ui
luga luga
no
DO FAUN FAUN
do co teci tecime me to
É,
marg margen en sici sicili lian anas as de um plác plácid id pânt pântan an Qu merc merc de sóis sóis minh minh vaid vaidad ad saqu saquei eia, a, Táci Tácita ta so as flor flores es de fagu fagulh lhas as CONTA! "Queeu "Queeu cort cortav av aqui aqui os ocos caniços caniços domados domados Pelo Pelo tale talent nto; o; quan quando do no ouro ouro verd verdee-ma ma de dist distan ante te
du
infa infas. s. Po om feit feit quiv quival aler er na mp ss bili bilida da dete determ rmin inaç aç de se surg surg me to brisa, ss capaz. Esse Esse
vime vime to
ru
duas duas oisa oisa qu
ão se se rarã rarã
representado no vi do ró ri po ma Ex stem stem defi defi itiv itiv me te infa infas; s;
arte arte
auno auno (mús (músic ic ), ri do de ic
intr intr oéti oéti poem poem sobr sobr rr ga re te quiv quiv lê ci su osto osto og zuis zuis frio frio --7 prantos --7 fonte --7 ur de po ma
Verd Verdur uras as dedi dedica cand nd
su vinh vinh às/a às/ant ntes es
Ondu Ondula la um bran brancu cura ra anim animal al em repo repous uso: o: qu ao lent lentopre oprelú lúdi di onde onde nasc nascem em os flautins Essevôo Essevôo de cisn cisnes es não! não! de náia náiade de se salv salv
is
Ou merg mergul ulha ha ...
"*
s, tr
re istr istr
le nt res; res;
or
etam etam rfos rfos cor cor sejo sejo infa infa --7 olhos ri da flau flauta ta --7 capaci
pr sent sent do ugar ugar pois pois te taçã taçã de le disc disc rn pr de lgum lgum co teci tecime me to ue se diss diss pou. pou. Esse Esse trec trec nclu nclu um ri eira eira se üê ci da narr narr ti tr aspa aspa em itál itálic ico. o. Essa Essa narr narrat ativ iva, a, atri atribu buíd íd ao próp própri ri luga lugar, r, como como se se se st palp palpit itaç ação ão inte interr rrog ogat ativ iv entr entr "cis "cisne nes" s" "nái "náiad ades es", ", qu deix deix aber aberta ta poss possib ib li ad um su vers vers da eali eali de (a ve do pâ ta no pelo pelo imag imagin in ri (a udez udez da mulh mulh res) res) in lm nte, nte, narr narr faun faun
ou si le fe me el nt tu glos gloses es Figu Figure rent nt so hait hait el es en fabu fabu eux! eux! aune aune l'illu i llu io 'éch 'échap ap elesye elesyeux ux bleu bleu Et fr iels iels co me un so rc en pleu pleurs rs el Ia plus plus chas chaste te Mais Mais I'autr a utr tout tout soup soupir irs, s, elis elis-t -t qu'e qu'ell ll cont contra rast st Comm Comm bris bris elujou elujou chau chauel el elan elan ta tois toison on Qu non! non! pa l'immo i mmobi bile le et lass lass pâmo pâmois ison on Suff Suffoq oqua uant nt el chal chaleu eurs rs le mati mati frai frai s'il i l lutt lutte, e, Ne murm murmur ur poin poin e1'e e1'eauq auque ue ne vers vers ma flut flut Aubosqu Aubosquet et arro arrosé sé el'a el'acc ccor orel els;e s;e leseu vent vent Hors Hors
prim primei eira ra tent tentaç ação ão
borel borel sici sicili lien en el'u el'u ealm ealm maré marécag cag Qu'à Qu'à l'en l'envi vi el sole soleil il ma vani vanité té sacc saccag age, e, "Queje coup coupai ai ic le creu creu rose roseau au Tacite Tacite sou les fleurs fleurs el'étince é tincel1e l1es, s, CONTEZ CONTEZ"Queje domptés
Pa letalen letalent; t; quan quand, d, su fo glau glauqu qu de loin lointa tain ines es
Verdures Verdures dédiant dédiant
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FILO FILOSO SOFI FI
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Me seio seio virg virgem em de prov prova, a, ates atesta ta um mord mordid id Mist Mister erio iosa sa obra obra de algu algu dent dent augu august sto; o; Mas, Mas, bast basta! a! arca arcano no ta qual qual elei eleito to conf confid iden ente te ss ue desv desvia ia do ar si urva urvaçã çã da fa e, Sonh Sonha, a, em long long solo solo qu no dive divert rtís ísse semo mo bele beleza za circ circun unda dant nt po conf confus usõe õe Fals Falsas as entr entr el mesm mesm noss noss cant cant créd crédul ulo; o; fa Esva Esvaec ecer er do sonh sonh ordi ordiná nári ri pelo pelo dors dors Ou po flan flanco co puro puro segu seguid idos os de meus meus olha olhare re cast castos os Um linh linh sono sonora ra vã monó monóto tona na.* .*
5) Prim Primei eira ra tent tentaç ação ão abol abolir ir-s -s exta extatitica came ment nt no luga luga Iner Inerte te tudo tudo arde arde na hora hora feli felina na Se marc marc po ua rt tu argo argo lá: Hí em dema demais is esej esej do ue busc busc Entã Entã desp desper erta tarr-me me-i -i no ferv fervor or prim primei eiro ro Er to só so velh velh torr torr nt de lu Líri Lírio!e o!e algu alguém ém dent dentre re vó para para inge ingenu nuid idad ade. e.
vest vestíg ígio ios? s? Po ue nã se onsu onsumi mi si pl smen smente te gem? tent tent çã infi infide deli lida dade de de abdi abdica ca qu fi fa indu indu um verd verd de de lgum lgum acon aconte te im nt (sen (senão ão se od ovid ovidad ad ), qual qual ue enta enta ão cont contra ra
lu da pais paisa a stão stão do acon acon se de nd viri viri erda erdade de pr
deno denomi mina naçã çã cont conten enta tarr-se se co puro puro "há" "há" co forç forç defi defini niti tiva va ap na do luga lugar. r. onsu onsumi mi po meio meio-d -dia ia faun faun iber iberta tarr-se se-i -i sa lari larida dade de subj subjet etiv iv entr entreg egue ue ao nã pass passív ível el de dete determ rmin inaç ação ão Todo Todo sa ss
DO FAUN FAUN
No
oi prim primei eiro ro vers vers
dess dess movi movime ment nt
faun faun en ncia ncia
si pur anulaç anulação, ão, vest vestíg ígio io um mord mordid id mist mister erio iosa sa Nota Nota-s -s evid eviden ente teme ment nt con con trad tradiç ição ão apar aparen ente te entr entr "vir "virge ge de prov prova" a" "ate "atest st um mord mordid ida" a" sm Es se teci tecido do acon aconte teci cime ment nt subt subtra raíd íd prov prova, a, pois pois senã senã perd perder eria ia su im nsão nsão de diss diss pa ão im ossí ossíve ve de dete determ rmin in r. Ma nã se ão send send ta sina sina um prov prova, a, ão obri obriga ga su inte interp rpre reta taçã ção. o. acon aconte te im nt od eixa eixa vest vestíg ígio ios, s, ma esse esse vest vestíg ígio io jama jamais is tê po sisós valo valo unív unívoc oco. o. real realid idad ad imposs impossíve íve interr interroga oga
6) Outr Outr qu esse esse oc nada nada pelo pelo lá io ruid ruidos os beij beijo, o, qu be baix baixin inho ho perf perfíd ídia ia asse assegu gura ra Inel1 Inel1e,tou e,tou brül brül elan elan l'he l'heure ure fauve fauve Sans Sans marqu marqueI eI pa quel quel al1ens al1ensem embl bl elét elétal ala/ a/
Autr Autr qu ee doux doux rien rien pa leur leur levr levr ébru ébruit it Lebais Lebaiser er qu tout tout ba elespe elesperf rfie iele le assu assure re Mo sein sein vier vierge ge el preu preuve ve atte attest st un mors morsur ur Myst Mystér érie ieus use, e, elue elue quel quelqu qu augu august st dent dent Mais Mais bast bast area areane ne te élut élut pour pour eonf eonfie iele lent/ nt/ Lejone Lejone vast vast et jume jumeau au dont dont sous sous l'azur a zur on joue joue Qui, Qui, elét elétou ourn rnan an so le trou troubl bl de Iajoue Iajoue e, au al a r e le le s
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTIC TIC
FILOSO FILOSOFI FI
se
deri deri
ates atesta ta
cont cont as comp compro rová vá-I -Io, o, atest atestar ar um mord mordid id
"mis "miste teri rios osa". a".
es estí estí io nã
rópr rópr
co
al
rova rova
sign sign cu
impo imposs ssív ível el de eter etermi mina na part partir ir do "mas "mas no vers vers
em
so
arte arte
inte interp rpre reta taçã çã 86
87
alla allarm rm
estí estí io
iste isteri rios os
refe refere re te
ão
obri obri
al ad ce do eq ívoc ívoc
Pr
Na lt ma ersã ersã ac
rova rova
ívoc ívoc
aber aber a. ss
rd da fe inin inina) a)
test testem em nh
to na-s na-s ab
ci en
azer azer desv desva a
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al
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de
or
sabe sabe estã estã
el
co
ão ej "con "confu fusõ sões es") ")
ar
en az es ab pode pode susc suscit itar ar na situ situaç ação ão um vest vestíg ígio io mist mister erio ioso so
es
li ad s.
um sign sign cujo cujo efer eferen ente te co eu
ec
ar
ca
um vest vestíg ígio io que, que, rela relaci cion onan ando do-s -s er anec anec
fech fechad ad
zi
apen apenas as co
so re se enig enigma ma
se próp própri ri
arte arte po
traç traçad ado, o,
cria cria
el
estí estí io
ea
subs substi titu tuíd íd po ao acon aconte teci cime ment nt do verd verdad adei ei
ej er
aç
do mist mistér ério io
oe
iz minh minh flau flauta ta de arti artist st esco esco he
te pr ria, ria, co arti arti
aqui aquilo lo em entã entã
co
isté istéri ri
ma
co
co fi en
el co fia, fia, al mist mistér ério io "Mis "Misté téri ri argu argu en ante ante
ab refe refere rent nt
za se ca to Sonh Sonh
monó monóto tona na". ".
mist mistér ério io na letr letras as Entr Entr
idéi idéi
Mall Mallar armé mé pela pela da orig origem em refe refere rent nt
fu ci na
ej co stan stante te co
ifer iferen en e. Na ri eira eira ver ver
cuja cuja in erpr erpret etaç ação ão
(a
su arte arte an ma am
ss em
assa assa
arti artist st
esta estabe bele lece ce apen apenas as
e.
mesmo. ue ac ntec nteceu eu
sica sica
"Mas "Mas bast basta!.. a!..." ." Mall Mallar armé mé dese desenv nvol ol
disp disp siçã siçã
ertu erturb rbaç ação ão
an
fi idez idez
esta estava va esta estabe bele leci cida da Nenhu Nenhu
comp compon onen ente te
sonh sonh
e. um
ou
ce
sono sonora ra vã e, ersã ersão, o, tere tere
esej esej
DO FAUN FAUN
artí artíst stic ic
"e
e, qu enam enam rado rado
7) Segu Segund nd tent tentaç ação ão artístico
cont conten enta tarr-se se co
simu simula lacr cr
sici sicist st Faça Faça co
que, que, inst instru rume ment nt
Siri Siring nge, e, torn torn
de fuga fugas, s,
mald maldos os
flor flores esce ce os lago lago onde onde me agua aguard rdas as
PEQU PEQUEN EN
MANU MANUAL A L DE INESTÉTICA
FILO FILOSO SOFI FI
su sombr sombr ainda ainda cingi cingire re cintu cintura ras: s: Assi Assim, m, quan quando do da uvas uvas sorv sorv clar clarid idad ad
co
De modo modo bani bani um remo remors rs po fint fint minh minh afas afas ado, ado, ison isonho ho elev elev ao cé cach cach vazi vazi E, sopr sopran ando do em suas suas pele pele lumi lumino nosa sas, s, ávid ávid De embr embria iagu guez ez pers perscr crut utoo-as as fund fund at enta entard rdec ecer er ão di oe
co ua pret preten endes des equi equival valer er un ns ulad ulad se bj
po nt
ej nt os
am
ót
ng e-
nt ci en ui na un om cro, cro,
po diz: diz:
st me de
qu do en
no ar om da o, ue ej
ai de ar ific ificia ia izar izar enqu enquan anto to um vazi vazio, o, qu va da de ulac ulac um de ao on
es co
nt
á" ôr
va qu um
az-s az-s nece necess ssár ár
agor agor
ad de ne nfas nfas nt ntar ntar
8)
cegu ceguei eira ra da embr embria iagu guez ez
ut
va
cena do crime ninf ninfas as torn tornem emos os
inch inchar ar REMINISCÊNCIAS diversas.
"Meu olho perfurand perfurand
os junc juncos os dard dardej ejav av
ci ue ul br gu qu
desaparece desaparece espl esplên êndi dido do banh banh de cabe cabelo lo Em clar clarid idad ades es cala calafr frio ios, s, pedreiras! Acor Acorro ro quan quando do
nt so tamb também ém um vazi vazi sens sens vel. vel. em ub uiçã uiçã nc aç az
meus meus pés, pés, se entr entrel elaç açam am (mor (mort{ t{fi fica cada da
Da lang langui uide de
acal acalen enta tada da dess dess ma de se dois dois
Ador Adorme meci cida da
apen apenas as em seus seus braç braços os auda audazes zes
Rapto Rapto-as -as sem desenl desenlaçá açá-Ia -Ias, s, Rumo Rumo
essa essa mont montan anha ha
vôo
odia odiado do pela pela somb sombra ra frív frívol ola, a,
todo todo perf perfum um
ao sol, sol,
Onde Onde noss nossofo ofolg lgue uedo do ao di cons consum umid id eles eles fuit fuites es
fl r,
s es es ;
cada cada colo colo
Imor Imorta tal, l, qu em onda onda afog afog su cham cham Co um grit grit de raiv raiv ao cé daflor daflores esta ta
Da rosa rosa exau exauri rind nd
elon elone, e, inst instru rume ment nt
e.
enta entant nto, o, um nost nostal algi gi do próp própri ri vazi vazio, o, al como como fo conv convoc ocad ad no clar clarão ão do acon aconte teci cime ment nto. o. no or az
ed da ar
~,
Tâeh Tâeh
pa
únic únic mane maneir ir verí verídi dica ca de trat tratar ar esse esse vazi vazi na situ situaç ação ão reco recons nsti titu tuíd íd
tese tese ante anteri rior or Cons Cons st em dize dizer: r: talv talvez ez tenh tenh sido sido minh minh ar quem quem dese deseja jant nte. e. Me dele dele te será será es e. on bido bido br ag
nt pl no
DO FAUN FAUN
seja seja igua igual. l.
Eu te ador adoro, o, furo furo virg virgin inal al delícia Fero Fero do sagr sagrad ad fard fard nu qu desl desliz iz ar fugi fugi de me lábi lábi sorv sorven endo do og como como um ra Estr Estrem emeç eça! a! pâni pânico co segr segred ed da carn carne: e:
PEQU PEQUEN EN
De
FILO FILOSO SOFI FI
MANU MANUAL AL DE INES INESTÉ TÉTI TICA CA
ir
DO FAUN FAUN
tr
"Me crime, crime, alegrepor alegrepor vencer vencer essestemo essestemores res Traiço Traiçoeir eiros, os,
ter repart repartido ido
tufo descabelad descabelad
r at at i
De beij beijos os qu os deusesguard deusesguardava ava tão bem entrel entrelaça açados dos Pois Pois apen apenas as eu ia esco escond nder er um risoard risoarden ente te So as dobr dobrasfe asfeli lize ze de um só (guardando Po um dedo dedo si pl s, afim afim de qu su cand candur ur Setingis Setingisse se do desa desass ssos osse segoda goda irmã irmã em bras brasa, a, pequ pequen ena, a, ingê ingênu nu qu nã enru enrube besc scia ia.) .) Qu de meus meus braç braços os desf desfei eito tospor spor vaga vaga mort mortes es Essap Essapre resa sa para para semp sempre re ingr ingrat ata, a, se libe libert rt Impi Impied edos os
da lágr lágrim im da qual qual eu aind aind
ti
deplu depluma ma
te
io
fi
te
me
in REMINISCÊNCIAS iv rs s"). s"). Há coin coin cidê cidê ci narr narrat ativ iva? a? Nã or comp comple leto to prim primei eira ra corr corrên ên ia rosa rosaic ic ta im sã desv desvan anec ecen ente te acon aconte teci cime me to Dess Dess ez temo temo um desc descri riçã çã
esta estava va ébri ébrio. o."* "*
("es ("essa sa ninf ninfas as") ") rati ratifi fica ca se plur plural al (a duas duas mulh mulher eres es sã clar claram am nt i nt nt a ir in iv pois pois os deus deuses es as cons conser erva vava va "e tr la adas adas") ")
.J
"Mon 02il,troua 02il,trouant nt lesjoncs lesjoncs nymp nymphe hes, s, rego regonf nflo lons ns de SOUV SOUVEN ENIR IRSdi Sdive vers rs "Mon dard dardai ai chaq chaque ue enco encolu lure re /Imm /Immor orte tell lle, e, qu noie noie en l'on l'onde de sa brül brülur ur A v cr de rageau rageau ciel ciel de Iafor Iaforêt êt Et lesplen lesplendi dide de bain bain de chev cheveu eu disp dispar araf af Dans Dans le clartés clartés et lesfrisso lesfrisson;~ n;~ pierreries! j'acco j'accours urs quand, quand, mespieds mespieds s'entr s'entrejo ejoign ignei ei1t 1t (meu (meurt rtri ries es De Ia lang langue ueur ur goüt goütée ée ce ma d'êt d'être re deux deux)/ )/ De dorm dormeu euse sesp spar armi mi leurs leurs seuls seuls bra hasard hasardeux eux je le ravi ravis, s, sans sans le dése désenl nlac acer er et vole vole ce massi massij, j, hai'par hai'par I'ombr I'ombrage age /rivol /rivole, e, De rose rose tari tariss ssan an toutpai toutpaifu fu au sole soleil il Ou notre ébat ébat au jour jour cons consum um soitpar soitparei eil. l. ]e t'ador a dore, e, eour eourro roux ux de vier vierge ges, s, déli déliee ee
Faro Faroue uehe he du sa ré fard fardea ea nu qu se glis glisse se ou fuir fuir levr levr en fe uv nt ra r: j'in j'inhu huma main in au eceu eceu de Iatimid Iatimid Qu déla délais isse se Iafoi un inno innoee eene nee, e, humi humide de ''Mo crim crime, e, c'es c'es d'av d'avoi oir, r, ga de De larm larmes es foll folles es ou el moin moin tris triste te vape vapeur urs. s. ''Mo
vaincr vaincr cespeur cespeur Traftresse:,~divisé Ia toujJe écheuelée De bais baiser er qu le dieu dieu gard gardai aien en si bien bien mêlé mêlé Car, Car, pein pein j'al j'alla lais is cach cacher er un rire rire arde ardent nt Sous Sous le replisheur replisheureux eux d'une d'une seule seule (garda (gardant nt Pa un doig doig simp simple le afin afin qu sacande sacandeur ur de
iv
PEQUE PEQUENO NO MANUA MANUA
núcl núcleo eo fant fantas asio ioso so lésb lésbic ic
DE INEST INESTÉT ÉTICA ICA
FILO FILOSOF SOFIA IA DO FAUNO FAUNO
le brem bremoo-no no da dorm dorm cida cida de Cour Courbe bet) t) Dess Dess venc vencio iona nal, l, pode pode-s -s espe espera ra dece decert rt algu alguma ma medi medita taçã çã
Há dois dois temp tempos os esse essenc ncia iais is te ores ores
Trai Traiço ço iros iros
vers vers 71 ("Ra ("Rapt ptoo-as as se
otiv otiv con con subj subjac acen ente te
te epar epar id
para
do
dese desejo jo faun faun trat trat co ob et po ta to enta enta divi divi ir tr ta "par "parci cial alme ment nte" e" que, que, usta ustame ment nte, e, só er um to al dade dade po abs abs
ra
amai amai de um obje obje
do dese dese o,
apre aprese sent ntaç ação ão fech fechad ad dess dess pure pureza za trec trecho ho (ver (ver os 75a 81 in er upçã upçã do tá icos icos qu epar epar as duas duas narr narrat ativ ivas as dess dess part part terá terá um dest destin in part partic icul ular ar Afin Afinal al se trat trat do ún co mome moment nt prop prop ia ente ente subj subjet etiv ivad ad "E te ador adoro, o, fu or declarado.
impo import rtan ante te dist distin ingu guir ir decl declar araç ação ão da deno denomi mina naçã ção. o. Vamos Vamos cha cha ar de "dec "dec araç aração ão deno deno inaç inação ão "ess "essas as ninf ninfas as") ") tend tend oc r id fato fato de enun enunci ci su próp própri ri elaç elação ão co deno deno inaç inaç o. temp temp cruc crucia ia de indu induçã çã do suje sujeit it so nome nome do acon aconte teci cime men n to Todo Todo suje sujeit it decl declar araa-se se ("eu ("eu te ador adoro" o" como como rela relaçã çã co deno deno
auno auno nt rcal rcalaa-se se entr entr dois dois empo empo da na ra
ss po qu há nfid nfid li ad od ve qu decl declar araç ação ão se reve reve la he erog erogên ên deno deno inaç inação ão ou insc inscre reve ve se um outr outr sé ie
dese desenl nlaç açá á
tu desc desc bela belado do ). Enla Enla Do Do Um As duas duas mu here here en açad açadas as co st tuem tuem um otal otalid id de au o ufic uficie ient nte, e, fant fantas asia ia de dese dese echa echado do sobr sobr i, de tina tinado do ao es o, um dese dese se ou ro eria eria prec prec so di er ncas ncas rado rado Em Do c o Um esse esse dese desejo jo em ca acol acol qu su ci
teci teci ento ento verd verdad adei eiro ro nã
decl declar araç ação ão
pate patent nte. e. Inau Inaugu gura rado do poet poetic icam amen ente te
11 :1
"cri "crime me do faun fauno. o. te tent tentad ado, o, so sign sign de um decl declar araç ação ão dese deseja jant nt hete hetero rogê gê ne (que (quere re unir unir-s -s erot erotic icam amen ente te às duas duas ninf ninfas as sepa separa rada dame ment nte) e) disj disjun unçã çã do fato fato de Um como como dese desejo jo puro puro abso absorv rven endo do Dois Dois se gu rdad rdad pe os deus deuses es co pode pode ndiv ndiv síve síve do surg surgim im nt do acon aconte teci cime ment nto. o. crim crim torn tornar ar obje objeto to qu surg surg de form form inte inteir ira a ment ment dife difere rent nt de um obje objeto to forç forç subj subjet etiv ivan ante te de um acon aconte teci ci ment ment nã al ar dizdiz-no nos: s: qual qualqu quer er um qu esta estaur ur ateg ategor oria ia do ob jeto jeto qu acon acon ecim ecimen ento to se pr dest destit itui ui re et do supr supr ssão ssão pura pura simp simple les. s. As ninf ninfas as diss dissol olve vemm-se se no braç braços os de quem quem pret preten en di to ná-I ná-I obje obje de eu dese desejo jo em ve de se onse onseqü qüen en co Pa ec ment ment será será sent sentim imen ento to de perd perda. a. Quan Quando do há acon aconte teci ci ento ento obje obje ivaç ivaç "o crim crime" e" conv convoc oc perd perda. a. gr nd pr blem blem da idel idelid id de um acon aconte teci cime ment nto, o, da étic étic da fide fideli lida dade de como como nã rest restit itui ui obje objeto to obje objeti tivi vida dade de ob et vaçã vaçã anál anál se ambé ambé víci víci narr narrat ativ iv da memó memó ri faun faun nali nalisa sa um embr embran ança ça pe de-s de-s na obje obje iv dade dade faun fauno, o, ou pelo pelo meno meno faun faun damemór damemória ia faun faun pros prosai aico co nã soub soub se qu acon aconte teci cime ment nt exig exig de nós: nós: um suje sujeit it se obje objeto to
9) Terc Tercei eiraten ratenta taçã ção: o:
nome nome únic únic
sagr sagrad ad
Tant Tant pior pior ao êxta êxtase se me leva levarã rã outr outras as
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se
Sabe Sabes, s, minh minh paix paixão ão que, que, purp purpúr úrea ea já madu madura ra Cada Cada gran granad ad expl explod od de abel abelha ha murm murmur ura; a; noss noss sang sangue ue arde ardent nt po quem quem va tomá tomá-I -Ia, a, Es rr po to nx tern tern dese desejo jo se Um fest fest exal exalta ta-s -s na folh folhag agem em exti extint nta: a: Etna Etna em ti de Vênu Vênu visi visita tada da Sobr Sobr tu lava lava posa posand nd seus seus calc calcan anha hare re ingê ingênu nuos os an ress ress um so tr st qual qual se ti gü Rain Rainha ha em xequ xeque! e! cast castig ig cert certei eiro... ro... Não,'
DO FAUN FAUN
si gula gula
ha
si ue renu renunc ncia ia se suje sujeit it de um onte onte imen imento to ão nt da de únic únic tc ss luçã luçã sing sing la id re ti o. Isso Isso equi equiva vale le clar claro, o, subt subtra rair ir-s -s de omin ominaç aç mo in ic ue "outr "outras"pos as"possam sam virno lugar lugar de "essa "essa ninfas ninfas".Essaalte ".Essaalterid ridade ade repeti repetitiv tiva, a, su cion cional al do aban abando dono no de qual qualqu quer er verd verdad ade. e. Enqu Enquan anto to isso isso um verd verdad ad tamp tampou ouco co aliá aliás, s, so "tan "tanto to melh melhor or do espí espíri rito to inqu inquie ieto to So ss ce çã ca fl da co ndad ndad lo sent sent me to perd perda, a, amad amadur urec ece, e, poré porém, m, outr outr post postur ura, a, outr outr post postur ur prof profét étic ica: a: um figu figura ra mais mais inte inte ress ressan ante te Co resp respei eito to um acon aconte teci cime ment nt nã mais mais subj subjet etiv ivad ad do qu es ar im nt de-s de-s pr feti feti ar etor etor sm perda, Tant Tant pi vers vers bo heur heur d'au a u re 'ent 'entra ra nero neront nt ar leur leur re se ouée ouée au co es de on fron fron Tusais,ma Tusais,ma pass passio io que, que, pour pourpr pr etdéjà etdéjà mure mure haqu haqu gren grenad ad écla éclate te et d'abei a beill lles es murm murmur ure: e: Etnotre Etnotre sang sang épri épri de qu le va sais saisir ir
qu
ode, ode, port port nt
seqü seqüên ênci cias as tran transc scen ende dent ntes es sp
reto reto
So
se
rinc rincíp ípio io
sign sign fals falsam amen ente te aleg alegre re do "tan "tan
"essa "essa ninfas ninfas". ". contrario,
er stic stic
se re et r.
oisa oisa nã pass pass
ma verd verdad ad
infi infi elid elid
st no leme leme to ec pcio pcio ante ante
faun faun va tent tentar ar supe supera ra po ante anteci cipa paçã çã
se de omin omin çã
ão
sing sing lari larida da
essa essa dece decepç pção ão evo evo
sc or um
me nico nico sa rado rado pelo pelo qu se an on
defini definitiv tiv
imemor imemorial ial
tr lm nte. nte. Entr Entr -s
ssis ssiste te-s -s um repú repúsc sc lo
da ça da il mina mina ão oe ânta ânta sola sola
en ri su stit stit íd
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tran transc scen endê dênc ncia ia fict fict cia: cia: fa part part da essê essênc ncia ia do deus deus cheg chegar ar sem sem brus brusco co "cas "casti tigo go cert certo" o" indi indica ca moti motiva vado do um sobr sobres essa salt lt ú do oe ntaç ntaç do gr om ni ao qual qual sacr sacrif if ca deno denomi mina naçã çã do acon aconte teci cime ment nto, o, da Vênu Vênu qu qual qualqu quer er real real acar acarre reta tari ri cons conseq eqüê üênc nc as muit muit grav graves es (d fato fato ão ma ar ab qu et nt o) enta entaçã çã revo revoga gada da
10) Significa Significação ção
conclusiva
al De pala palavr vras as vaga vaga esse esse co po lerd lerd Tard Tard sucu sucumb mbem em ao alti altivo vo silê silênc ncio io do meio meio-d -dia ia em delo delong ngas as prec precis is dorm dormir ir no olvi olvido do do blas blasfe femo mo Jazo Jazo sobr sobr arei arei alte altera rada da como como de eita eita-m -m eceb eceber er em minh minh boca boca astr astr efic eficaz az do vinh vinhos os Casa Casal, l, adeu adeus; s; irei irei ve Revo Revoga gand nd em dúvi dúvida da
somb sombra ra em qu te tran transf sfor orma mast stes es.* .* figu figura ra crep crepus uscu cula la
cend cendra rada da da deus deusa, a,
erda erda
us ns qu un o. impo import rtan ante te liga liga esse esse sono sono essa essa segu segund nd embr embria iagu guez ez muit muit af ue om nh us ci term termin inal al da somb sombra ra da insp inspeç eção ão do qu el terá terá-s -s tran transf sfor orma mado do
ai ]'âm â m De paro parole le vaca vacant nt et ce corp corp alou alourd rd Tard Tard ucco ucco bent bent au fier fier sile silenc nc de midi midi Sans Sans plus plus ilfaut ilfaut dorm dormir ir en l'oubl o ubl du blas blasph phem em Su lesable lesable
DO FAUN FAUN
nome nome qu "ess "essas as ninf ninfas as", ", nome nome inva inva iáve iável, l, er sido sido somb sombra ra Idéi Idéia, a, no futu futuro ro do pres presen ente te comp compos os de su proc procis issã sã poét poétic ica. a. faun faun soub soub resi resist stir ir às tent tentaç açõe õe suce sucess ss vas. vas.
sono sono
essa essa imob imob
u" an nimo nimo uj plet plet pe ua as ni sono sono fide fideli lida dade de comp compac acta ta enac enacid idad ade, e, cont contin inui uida dade de Essa Essa de da de óp at uj qu orno ornou, u, "d pala palavr vras as vaga vaga", ", pois pois nã em mais mais nece necess ssid idad ad de expe experi rime men n ta hipó hipóte tese ses. s. "cor "corpo po lerd lerdo" o" porq porque ue nã em mais mais nece necess ssid idad ad da agit agitaç ação ão do dese desejo jo Dife Difere rent ntem emen ente te do suje sujeit it de Laca Lacan, n, qu dese desejo jo maqu maqu nado nado çã
ôn
po em ng ge qu on
ne
or
ejo. ejo.
at o.
luga lugar, r,
sono sono va come começa ça por: por: "Ess "Essas as ninf ninfas as quer quer perp perpet etuá uá-I -Ias as". ". as u" de ua pe ua o, nt nt do ntec ntec be ua on Some Soment nt el subs subsis iste te pa
semp sempre re
Recapitulação
1)
acontecimento
poem poem lemb lembra ra fato fato de nã se poss possív ível el dete determ rm ná-I ná-Io. o. um do prin princi cipa pais is tema tema de Mall Mallar armé mé Nada Nada dent dentro ro de um situ situaç ação ão sa
PEQU PEQUEN EN
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do acon aconte teci cime ment nto, o, de nã se poss possív ível el dete determ rmin inar ar se pert perten ence ce ue ment ment
ve perm perman anec ec
os
anôn anônim imo, o, ince incert rtez eza, a, flut flutua uaçã çã
do
pl
do dese desejo jo Nã pode podemo mo
real real
do inju injunç nção ão
2)
qu
esma esmaga ga
sing singul ular arid idad ad
ince ince to em su decl declar araç ação ão Pe
ment ment
ta
torn torn
DO FAUN FAUN
do acon aconte teci cime ment nto. o.
ue
de
orga organi niza za su corr corrup upçã çã nega negaçã ção. o. b) Posi Posi ivam ivamen ente te poem poem es abel abelec ec
xp
ve dade dade esse esse terter-ac acon onte teci cido do
exis existê tênc ncia ia de um ope ope
ua o,
nome ni
taçõ tações es Essa Essa inva invari riab abil ilid idad ad
pert perten ence ce
"ess "essas as ninf ninfas as", ", do dese desejo jo amor amoros os
no
da prod produç ução ão poét poétic ica. a.
que, que, revo revoga gado do esse esse dese desejo jo seja seja teci tecido do dess dess verd verdad ad suje suje to qu trav traves es ia dess dessas as opçõ opções es incl inclus us ve as pior piores es as tent tentaç açõe õe
de nada nada
3) fidelida fidelidade de infi infide deli lida dade de
Su form form mais mais imed imedia iata ta Se
dize dize lemb lembra rarr-se se dele dele poem poem
expõ expõ
nênc nênc
nt
infi infide deli lida dade de
nt
semp sempre re sign signif ific ica, a, em comp compen ensa saçã ção, o, os usos usos
três três figu figu as enta entado dora ras, s, três três mane mane ra
iden identi tifi fica caçã çã up
um
memó memóri ria, a,
ao luga lugar, r, ou figu figu
um
de abdi abdica car: r:
do êxta êxtase se Aban Abando dona nand nd pr
pe
do ugar ugar ul
essa essa figu figura ra pree preenc nche he se vazi vazi co
um plen plenit itud ud
dese deseja jant nte. e.
part partir ir
el fe exis exis ir
su reve reveli lia. a.
sing singul ular ar um
ANEXO
dest dest
exto exto publ publ ca os livr livra: a:
"Art "Art et phil philos osop ophi hie" e"
ut liza liza
co
ater ater al na co posi posiçã çã
ln DESC DESCAM AMPS PS Chri Christ stia ia
COrg COrg.) .) Arti Artist stes es et
Philosophes: éducateurs? Paris: Paris: Centre Centre George Georges-P s-Pomp ompido idou, u, 1994. 1994. "Phi "Philo loso soph phie ie et poés poésie ie au poin poin de l'in l'inno nomm mmab able le". ". ln Po&sie,n° Po&sie, n° 64 Pari Paris: s: 1993 1993 "Lada "Ladans ns comm comm méta métaph phor or
de Iapens Iapensée ée". ". ln BRUN BRUNO,Ci O,Cira ra COrg COrg.) .)
Dans Dans etpens etpensée ée Paris: Paris: GERMS, GERMS, 1993. 1993. "Dix "Dix thes theses es su le théâ théâtr tre" e" ln LesCahiers LesCahiers de Ia Comédi Comédi Franç Français aise. e. Pari Paris: s: 1995 1995 "L ciné ciné co me fa Pari Paris: s: 1994 1994
uvem uvemen ent" t"
ln L'Art L'Art du ciné cinéma ma