Coaching para diplomacia Prof. André Bridi
Introdução O Concurso de Admissão à Carreira Diplomática é um dos concursos que mais desperta aquele clássico misto de admiração e medo que faz muitas pessoas nem cogitarem tentá-lo. e alguém se interessar um pouco mais! ol"a por cima algumas quest#es da pro$a de primeira fase %o &'( ou algumas respostas no )*uia de +studos, e a é que desanima de $ez! de tão surreal que parece o n$el das respostas! com citaç#es de caeça! dados numéricos precisos! n$el de ingl/s fora do comum! tr/s páginas escritas sore perguntas que parecem imposs$eis de responder... 0o entanto! o que se $/ nas respostas é apenas o produto final de um árduo processo de plane1amento! preparação e imersão na l2gica da pro$a e do Itamarat3. 4uem for além dessa ol"ada inicial! que s2 inspira admiração e medo paralisantes! c"egará à simples %e reconfortante( conclusão de que é uma pro$a feita por "umanos e $encida por "umanos com as "ist2rias mais $ariadas. 'ara e5emplificar! $ou falar de meus colegas de turma do Instituto 6io 7ranco! omitindo apenas seus nomes. O Colega A mal saiu da faculdade e 1á passou. +studou para o concurso durante a faculdade e conseguiu logo a apro$ação. O Colega B fez a pro$a por $ários anos! nunca passa$a no &'! mas! quando passou! passou em tudo! e em. O Colega C traal"ou por anos em uma multinacional! em um ramo totalmente fora de ci/ncias "umanas! resol$eu fazer o concurso e passou com dois ou tr/s anos de estudo. O Colega D ateu na tra$e duas $ezes! quase passou em 89:9 e 89::! s2 conseguindo em 89:8. 7ater na tra$e dá ;nimo para tentar de no$o! mas d2i na alma. O ponto é: cada pessoa tem uma história no concurso, não existe uma única história vencedora.
O Colega D sou eu! então apro$eito para descre$er min"a tra1et2ria no concurso.
. ?á em mar=899>! fiz o concurso pela primeira $ez e! com um m/s de estudo! passei no &' %na época! passa$am @99 no &'(. 0em imagina$a que passaria! então a 8 fase eu fiz estudando apenas naquele curto inter$alo entre o resultado do &' e a 8 fase. &irei B na 8 fase! com um te5to que! com o estudo posterior! $i que esta$a completamente fora do prumo %tal$ez a anca ten"a se surpreendido com o www.pontodosconcursos. www.pontodo sconcursos.com.br com.br | Prof. André Bridi Bridi
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meu te5to anormal! $iu que eu não tin"a me preparado em cursin"os! mas tin"a o coração no lugar certo! e resol$eu não me desanimar(. +sse pequeno sucesso me deu segurança de que eu de$eria continuar tentando. +m 89:9! fiz de no$o! 1á tendo estudado um ano. Dessa $ez! passei no &' e passei em todas as fases. 0a soma da 8 e @ fases! esta$a em >E e esta$a dentro %precisa$a ter ficado em :9FE(. 0os recursos à @ fase! não gan"ei nada e ca para :9@E. Ainda dentro. A a G fase me tirou. &erminei em ::E e tin"a que ter terminado em :9FE para passar. +m 89::! fiz de no$o! fui em mel"or! mas eram 8 $agas. 'recisa$a ficar em 8BE e terminei em @>E! depois de todas as fases. Aprendi com os erros de 89:9 em relação aos recursos e à G fase! que! neste ano! me a1udaram. +m 89:8! deu certo. O gráfico mostra em como foi min"a )queda de raço, com o concurso! em que sempre mel"orei cada $ez que fazia uma fase no$amenteH
Colega D 0º 50º o ã ç a c i f i s s a l
100º 150º
C
200º 250º
1ª FASE
2ª FASE
3ª FASE
4ª FASE
2009
226º
200º
2010
224º
60º
109º
119º
2011
137º
31º
61º
41º
2012
69º
6º
60º
22º
As primeiras liç#es que se pode e5trair do meu e5emplo e dos outros e5emplosH
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:. 0I0*J< passa sem estudar! ainda que muitas pessoas gostem de passar uma imagem de sucesso sem esforçoK até o Colega A! que passou logo ap2s a faculdade! estudou muito. 8. J poss$el passar estudando e traal"ando! como demonstra o Colega C L e $ários outros. (! e precisamos estar preparados para ele. G. O sucesso ou o insucesso no &' não é uma medida oa para a$eriguar se $ale a pena continuar tentando. O &' pode ser uma tra$a e as fases seguintes a pessoa pode tirar de letra! como foi o caso do Colega B. B. O acaso e5iste. O candidato! à medida que estuda! aumenta o n$el de controle sore a pro$a e diminui o poder do acaso.
'roposta de curso m americano c"egou à ni$ersidade de O5ford e impressionou-se com a perfeição dos 1ardins da ni$ersidade. 'erguntou ao 1ardineiroH "Incrível esse gramado! Como vocês conseguiram tamanha perfeição em seus jardins?" . O 1ardineiro respondeuH " simples asta molhar as plantas depois de o #ol cair duas ve$es por semana e arejar a terra" . O americano! incrédulo! continuouH "%as isso n&s fa$emos tam'm e não conseguimos ter o mesmo gramado" . O 1ardineiro arrematouH "(aranto )ue ' tudo o )ue fa$emos* regar e afofar a terra+ #& )ue fa$emos isso h, -.. anos" . www.pontodosconcursos.com.br | Prof. André Bridi
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A moral da "ist2ria éH para passar no Concurso de Admissão à Carreira Diplomática! não e5iste f2rmula mágica rápida ou truqueK e5iste esforço contnuo! a e5ecução constante de tarefas que não são comple5as indi$idualmente! mas que precisam ser e5ecutadas com const;ncia e paci/ncia. A ideia deste coaching será! em tr/s meses! estaelecer uma rotina que o candidato poderá replicar sozin"o até que consiga a apro$ação. Além dessa rotina! passarei materiais e resumos que acumulei ao longo dos meus anos de preparação e orientarei a respeito da aquisição de li$ros e da contratação de professores ou cursos cu1a qualidade pude atestar pessoalmente. ?á $irou lugar comum a frase! mas é fatoH aprender com os pr2prios erros é poéticoK aprender com os erros dos outros é muito mais prático. O coaching tratará sore o seu desen$ol$imento em G tril"as simult;neas! a saerH
Trilha 1 Idiomas Português, Iglês, Es!ahol " Fra#ês
Trilha 2 Contedos $ist%ria &o 'rasil, $ist%ria (u&ial, )"ogra*ia, Pol+ti#a It"ra#ioal, ir"ito " E#oo-ia
Trilha 3 !ator Slumdog Millionaire ("Quem Quer Ser Um Milionário?")
Trilha 4 "#gica de pro$a
.o-o *a"r o TPS, #o-o .o-o r"#oh"#"r ou s" *a"r as r"&a"s, #o-o "/!or a #oh"#i-"tos *a"r u"st"s !ro"i"t"s &" *ot"s &is#ursias iusita&as " u" a#aas"&o i-!ortat+ssi-os o #o#urso
Cada semana do coaching delineará aç#es a serem e5ecutadas para promo$er desen$ol$imento nas quatro tril"as. Cada dia de estudo será detal"ado em &arefas! e cada aluno terá uma modelagem de tarefas personalizada de acordo com o tempo de que disp#e para estudar e com as suas necessidades de con"ecimento. www.pontodosconcursos.com.br | Prof. André Bridi
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Como vai acontecer o coaching na prtica, em sete passos:
Passo 1
A!r"s"tao ii#ial !or -"io &" #o"rsa t"l"*8i#a !ara -ar#ar-os a #o"rsa -ais loga sor" o !"r*il &o aluo
Passo 2
.o"rsa &" 30 a 60 -iutos sor" o !"r*il &o aluo, sua *or-ao, *a#ili&a&"s " &i*i#ul&a&"s " r"stri"s &" t"-!o
Passo 3
ri"ta"s ii#iais sor" auisi"s &" liros " l"ituras &" logo !rao
Passo 4
ri"ta"s ii#iais sor" #ursos " !ro*"ssor"s, "- *uo &as r"stri"s &" t"-!o " ora-"to &o aluo
Passo 5
T"/to itro&ut%rio sor" as Trilhas " "io &o !la":a-"to &a S"-aa " -at"riais u" !ossa- a:u&ar
Passo 6
Passo 7
Ao *i- &" #a&a &ia, o aluo "iar; r"su-o "- o:"tio &o u" *"
Aaliao s"-aal !or t"l"*o" " "io &o !la":a-"to &a s"-aa s"guit"
&en"o certeza de que será astante Mtil para quaisquer candidatos que queiram iniciar seus estudos! organizar os estudos que 1á tem feito para o CACD ou apenas e5trair deste Colega D algo que l"es falte para o sucesso no concurso.
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