Lucie-Smith � -
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A Ate Pop tem no máxmo máxmo dez a doze anos e dade
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O termo e i oi do pel pimeir vez pelo cco btânco Lwrence Aloway, e m como rótulo ànveniente aa a ate poplar" qe estava send o pela ctura de asa Aloway ampo o termo e 1962 paa inclu a dade e at que estava ocrando usar aen polare e contexto de bela-artes Desde então sriu a sére de oro rót lf conorente, ma este fo o qe vno, apesar dos potetos (ocasona (ocasonais) próos atista ora enína de te Pop realizda n GrãBretanha e A pea ora ente aceta como tal o colae de Rchrd Hton, O que toma os lars d e hoj ão d iferns, iferns, ã aaenes?. A oba foi executada aa �;:• rar em ma exoço ntitulada Isto É Amanhã, na techael Gaery, em 96. O peo gande impcto povocado ela Arte Po �·; bre o públco bâco fo na Exposção dos Jovens Contempoâneo Contempoâneo d e' ; 1961, qe ncli as de David Hockney, Derek Boe, Allen Jone, Pete • Phlps e RB. Kta, e o toda toda a eração de joens aita No me me ano, Pete Bake realzou su prieir exposção no Intituto de Ate Co tempoânea O desenvolviento da Ae Pop nos Estados Unidos não é to ácil de -- ape ape El vanou po etpas speendenteente lenta e meio a •· expeonsmo bato então edominante, e mto do pntoe o amecanos continuam apontano We de Koonin, u dos ante d · expressonismo btato, coo uma nência marcante em sua oba O a potante paece ter sdo 19 macdo macdo pelo siento siento de Robe Robe Rau Rau chenbe e Jasper John John na cena atc de ov Yo. Yo. Em 1958, Johns aza a sua pea expsção indvdual, e o críco de Nova York, Leo Stenbeg, as esceve s eação ao qe v: As As tels de De D e Koonn e Kne, sen do me paece, foa subitaente jods nu meo saco com Re bandt e otto otto Todos, também de súbto se conveteam conveteam em intoe *O
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argo foi scrito m
1966.
(N.RT)
novaorqna , omo odo, ó �o ta Apesar dio, cen rst novaorqna, a sen tir o pleno pto d Ae P op no níco de 1961. ,.
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É neceár eceár io io expor expor o faos faos d e form form ingel, porque porque a Ar t Pop te ve
osa - o se col se colhme hmeno no fo fo lg o team teamente ente d itn itn to a s tór bem cur osa
dpensd sd o o o etlos tlos mode tinh sdo dpen ode ta ta q ue precede e tinh precederam ram.. o, um breve pe reve períod ríod o d e nc ub nc ubção ção Durnt Durnt e o pre é e o, preros ros o o xdamen ;· os, pro x damene e , , Are P op foi m movent o mai ou menos un un,;eg ound . E quando vei quando veio o à ton hou h ou ve ve m pr imeiro imeiro momn momn to de reco, reco, té eta. Iso ontee espeene em Nov York, por rzõe stó :·•de r e as O expresosmo btrto e tnh estbelecdo no Etdo Undos oo o prmero esilo locl conqar proemênc nteconal. Or, so bre Ae Pop, os n vos pintore "poo Maro Amy disse em se lvro sobre a am m etar jogando pela janel tod tod reazção mercna merc na Hrold Rosen rg, m dos mas poderosos e telgentes rícos noteerno, tento t ento qu qudr mramente o novo movmeno De ele "Bo pe do mpaco ptável o ft de qe e pode flr com mt fde sobr ae onísca, e ontraste om bstração, uj retórc fo reuzd um snúmero de veze té fcr que egotd. Pr el, Ae Pop er lment lment "um contrbução contrbução pra cr de arte. arte . Ape dessa dúvda es es protetos, Are op fo bemsucedd no nvel meral, ganho petração o públco, fo dotad por oleconadors, e o rcpa rst op onqaram se epço e té faram ros em m przo de tmpo santosamene rto rto Apesar d hetção ncl qe abe de dcrver, a Are Pop teve até agor m maor mpato e gaou raíze mis óld no stdos Udos do que em qlqer otro lgr A ca bác tvz pos ferid de ma claração com qe m esudante do Royal Coege of A, em Londrs, olaboro para m docmento coletvo tldo Um Moelo Composo do rocesso Crtco. Dse ele A Arte Pop decreve o ambnte coumit e a mentldade a fealdde convertese em belez Tlvz e posa acret a sso ma o ae tmbém constnte do meso docmento: O ta elevae o o status de onteúdo pela attude do arsta par om ele. A tr noteamerna dos no do pósguerr fo tematicamente nco alsta m sas atde. O líderes do mndo arstco nortemericno expresarm com frequênc mpcênc repeto do que tv con tecendo na Eropa; o princp ptore mericnos ão ferozente omptitivo e manfestam freqentemente m fro desdé pel obr de e rvas eropes. A Ae Pop, al como emerg dos expermentos rezdo ao longo d décad de 1950, er o nstrmento deal pr enenar o mb ente hmano noreamercano. O elemento de gresvdade, qe Ae Pop fo bar no d esign esign omercal e na mplcável técnc de end, fo batante trente para o pore noeamerano es pntore, com efeto, ch 197
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ra ácl convencers de qe o eslo qe praicava gora na n age espciican aercana e de q os ndios de cac o o piorsco e o priivos aecanos'! já ão adrados e ve os piorsco no Esdos Undos foeciam a espécie de fat o impatu o cia o qe sava enado realzar. Ua iporane exposição ini ad a P op e a Tradição erican onada e ar d 1965 no M wak Cenre propicio a eloqene conirmação diss Não se prend negar co isso enreano qe a Are Pop am é nha ido a ancealdade eropeia Enconrareo sas raízes no veeranos dadaísas não ardara e rcocr selhança enr e o movienos ebora não deonsrando grand ensiaso plo a o. se aaene copene vro sore o ovieno Dadá Hans Rich r r ma caa qe e foi endereçada por Marcel chap: "Esse No dadá ·� qe eles cha neorreasmo Ae Pop sblage ec. é a saída ácil dy-mad e ssenase o qe o aá ez Qando dscobri os rady-mad e pensei a a dsencorajando esica No Neodadá, eles oara os es read y e recprara a eleza séica neles Jogeies o portagaaas e o c tó tó na cara como desao desao agora ele os ada por sa eleza eséica] chp, e sua essão ceo ano n erença qano na melhança. Parecee Parecee qe dos aspecos egáicos da Are Pop aq qe mais rgenene necessia de explicação é sa evidene rieza a sência de envolvino co o em de qe ra A prera visa há ressrgeno de éccas ddass d rqs dadaísas as sem o nor respaldo na osoa dadá Cre lebrar qe o oveno Dadá ra pecificaene ana algo qe inh rgio e rdica oposição a a i ação j exisene. Poano era moldado por essa sição O qe os asa op fizera fizera pelo pelo nos e sa ase explora exploraór ória ia inicial oi encon enconrar rar alalga coisa posiva nses gesos de oposição alga cois a pr da qa os posível consi A aparene levianade da Are Pop não nos deve l vr pensar pensar qe ela seja prodo da ala ala e clra clra e a Indisip , ne o se aparen aparen deligaeno deligae no qe q e sea decoproeda. decoproe da. Pel conrário, conrário, a Ae Pop é ere oas coias oveno clo e alaene concin e. Jaia Reichard e s rlao de coo a Ae Pop evol e Londr e pare rvés rvés d a séri de rniões na n a ICA, dereve os aclorados d aes q ivera lga as a s pesqisas e análses prondas de vlhos iros d sóias m qn o de west e de revias raas e ção cienfica Aqeles qe freqnava ais des esava séria perfeia e legia _ne ieresados eomos chamr qelà idos e assa e do d popr. As preocpções dos principais asa pop q rabalha na GrãBreanh ê ido reqnen mo alé os inersses correne q lhes são riído. Richard Haln já n ionado no coeo coosdoresoel; z .
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do Grand e vdro para para a retrosp retrospec ec tiva da obr a de Duc ha uc hamp na amton é reco é recohec hecido ido em t em to oda par te como com o um dos G llery em 1966. Hamton specialas na htór special htór i do movi ovi:nto Dadá. Dadá. RB RB K taj, taj, �into res1dete res1dete na na Gra- Bretanha, Bretanha, e famoso famoso pela pela laboraçao laboraçao da da
do catáogo, e uma desas notas remete o epetador para coa como � ] al of the Warburg Inste, uma pubcação edita que ão ode se, aspecto , eqparada a ma hitóra em quadrios do Batma alquer aspecto al e fato, quando se tat de desceve uma típica pinta pop, logo se que tal coisa não exite A ideia ideia de "etilo "etilo se se dissolve- a Ate Ate Pop te estilo e é otil a categorias. Petae ctar agu exemplos ' a pro va a miha tese Nos Etados Undos, por eemplo, o gpo dos ncipai astas pop estão cdos ão ó Johs e Rauschenberg (que· se m m pouco à pate e tlvez fossem mais bem claficad como pre i m re, em vez de participates), ma tamm Andy Warol, i Die, er Idiana, Roy Lichtenstein, To Wesselman, Claes ldeurg e Ja osenqst Cada um deles dfere de manera razoavelmente consideá vel de todo os ouos arol, por exempo, gotaa de eimar totalmente ideia de oa de arte manua. Mutos de eu quaros baseiame em ia fotográcas trasferidas dietamete ra a tela por meo de estênces Haold Roseerg faa desdenosaente de "coluas de rótos da opa mpel em narcótca repetção como uma anedota sem gaça cotada vá vezes Um ctico mas recepvo, o prefácio para o catálogo da eros tva e Warhol relizada em 1965 no Museu de Ae de Filaéla, dz ue sua lngagem pictóica consiste em estereótipo O pefácio posse e aando que "a oa de Waol fazos readqur consciência de oje t t que perdera seu reconecmento iual aavé da epoição contate amos amos como se fose a primeira vez pa coisas que os são sã o famiare, famiare, mas ue foram separadas de seus contexo corrente, e reetimo obre os sgn cados da eistênia cotempoânea Lichteste, Ji De e ldeug ão aparentàdo a aol po uas imagen e preocupaçõe etia, as ordaram a tarefa de ciar cosciêcia dos igncados da etência con temporânea por método totalmente dfeetes Lictenste pita pit a ampla çõe exoritantes e coas num estlo tomado das mi tosca itóra em uadrhosuadrhos- até a etclas do roceso de impessã impessãoo são eosamente eosamente reprouzidas Die is cohecdo por uas combinações d oeto eis e upefies upefies veme vemente nte pitadas uma áqna de cora graa, a a cia, um chuveo, cona u ndo de textura ictóicas eu é m c d oto dO e algo de supeedente, seja e eu tamaho, em eu mateal, sea e sua textura Oldenburg cra hambúrgeres ggante, por eeplo, eeplo, em pao e
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o de etopa. etopa. Iiana e tico recead receado eiro em plá plá tico gesso gesso , e equipamen baheiro equipamen to de bah a -íg a um-pitor -íg dian é um-pitor tes. I Idian dfere dferetes.
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as e ameaaoras, de ores qe os mam omo "a ( " "Die ["Mora] Roseqs emre aes eormes, mas tos As vrias vr ias aes são reas de modo a formar f ormar m ro qase to So mtos asetos, o qe Roseqs faz ão etá mito lo e o era feito os aos 1920 elo ioeiro do modesmo os s dos Stat Davs Dvs qe fo ricialmee eciao elo tético, é, de fo, m dos aesrais dretos da e P o americaa de sas meoes telas aseamse em desenhos e emles modo como ele trata esse aeial tem sio fre�tet fre�tet itado aos omo m ese e egmaão pos hoc h oc ara o qe os · · cs aos ores po p o etam fazer a rsts o ameriaos a meriaos sejam dfere es Se em Se em qe os ias arsts dos otos, exise cotdo ma dfere definível ere eles e es rtâcos emora seja iditav iditavelme elmete te verdadeiro verdadeiro qe a te Po ica ve mto aos rórios saos Uidos Os rimeiros raaos e ores ores como como Peter Ph Ph is e Derek Derek Bosher eram desiniios hos a m ivizaço meo rel e meio imaada, m rso de pin-us e qs caçaqeis David Hokey tamém ia o Esados ios . fez ma rologa vs a Los Aele, Aele, eviado e vola relaos aôitos exitaos as coisas qe ali desor Em ermos de eslo, tto, tto, a Are Po britâi britâi é ai ai mais dfícl dfícl de classiar do qe a a Richrd Hamo, or exemlo, tem m ror, m flt e efeesê e m hmor sardôio qe o oloam à ae dos oros Sas rodõe ·: tedem tedem dfer radcalmee mas ds otras, otras, orqe da ma delas é a osstão de m ide, e à róra róra idei idei fo osedo osedo qe qe do do : asse a form meria Se oloarmos, damos, Hugh Gatkell coo um faoo moo do d o nea, de Hamlto, ao ldo de sa foora alerada e e uras ma raa Cqe aree a amiao de m deseho de He hax, ada existe o raameo, textr o estra qe os ga terem terem sido essas das oras rozdas ela mesma mo É eas ot idade do roesso elecal qe see omo rao de nião de oas elas Edardo Paolozz, laramete m dos oeros da Are Po riâi e re etemete m olaorador e Jm Die a rodão de ma série e oles), esaa de ceo modo à lassfição como "aist o a eo salmete ae Sas esltras mas recees, feias de rae meal romdo, êm ma serie o, mas ão oteúo o RB Kij a qe já meioei aes, aes, é, omo omo Rihar Hao, Hao , m asta elieradme elieradmee e "erito. Ele, omo Hamlo, é m rahador eosamete leo Os rês arstas a qem ae e mecioar arecemme reresear m aseco herméico, qase rabico, d e Po, qe es mo loe da mae sal o esíro o úblo.
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asta que que dverge dverge um um tanto da imagem imagem ace ace ta U ou to to asta ta é Aen J ones.
u eclético e teta cria m meioteo ente as images pop e a pincipal da ae moderna. Em seus esemas de cores e em seu tra tta , por exemplo, Jones mosta e aprend ap rend a lão l ão de Mais da tta,
n metamorf ose e imagens imagens e um modo modo qe nos lembra Es tá teessado n
ais aca êmicos êmicos surealistas surealistas- ma Female e medal reulta ser ma tea a forma de a meda com sa competente fita, composta e e emergem de calcihas e seda. Os resultaos têm m fino cha ez ptores op britânicos, no ez e Jones um os mas b«sceos · - diz respeto ao acolhmento Joe Joe Tilso, Paik Caulfield e hoy Doaldso são outros atstas e se isgram po seus esos indepenetes, e os fazem esi a um rótulo geral Tilson foi mito ieniado po Kta e Paolozzi \Suas caões, sumamete originais, são os relevos em sco moldao a \ áuo Nesses elevos, as uidades eam criadas em srie mas o modo como variar o esultao ea gêero de are em em : �a epos montadas podia variar ' e cada objeto combinva as alidades do "feito em sée e do "úico essas e a e Pop, po sa própa natuea, est sempre te o o combar combar As impassíveis atrezasmos e paagens de Caulfie ossm muito mis persoaae o e a maioia as obras de Tison as tmbém mito menos variedae Parecem se m ometo sobre os odos vulgares e ver, em lugar os moos vlgares de epresenta epresenta.. Donald so epreseta da uma otra tedência: tedên cia: o deseo de cza te Pop e abs ação pura. Os adros e Donldso sam por exeplo, as siuetas de aaias de sp-tease como uades abstratas epedas o deseho E as ores são as toaidades aêmics e plsicos baatos. ão obstate, o im acto global o de uma pintua absrata A única coisa ue todos esses aistas possem em omm não é cea ente ma lgagem estilística, pleamente senvola e prota paa toa espécie espécie possível de comuiação- o gêneo e lingagem estística estística ue os pitores do Alto Reascimeto possíam Em vez diso, econamos e les ma esposta ase exageradamee sesível à atmosfera predomiate. Ó e os pntoes e venho analisado reetem o qu eles copartilham, a tôica e as ages a megalópole mode, da "vida da maioia, de o ens ens encrralaos em cidades e divocados a naturea Qando se fala sobre Arte Pop, portanto, ão se está iscutndo m mo eto astco, no senido em e o cbismo o foi, mas m acontecimeto e se estende para alm os limites convecionais e um esaio esse gêe o e e, a bem ze, só de m modo muito margal se relacioa com a oão de "are Não fo por acidente e oesceu pricipalmete a ngla terr e os Estados Unidos e, com maior destae, em Nova Yok e Lores É verdade ue hove pintores pop em otos países pa íses Al Jacuet a Fraa, Fr aa,
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beo Moret na Itála, Fahlstro na Suéa Mas o obse rvaor g {; aercano aercano,, ao ver a e Pop P op raa raa alhures é propenso propenso a desco brr voulu, que não paree brotar om a mesma smplae smplae espontânea e ; o meo ambente De fato, o oneto neessáro para a ração e e Pop é o estl va pop, ou melhor a Ae op é em s mesma um subprouto aen al
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acaso. Só u qase por qase por acaso o que ocore ocoreu crstalzação uma crstalzaçã se es tlo de tlo de vda, uma Só
o e e nenhum outro é que se pode usar a palavra "esto a Ae Pop. Pop. Em todos os demas demas aspetos aspetos ela é como já arme arm e arente ade do princpal atv ad sugerndo é o sen te: que a princp to to O que O que es tou sugerndo
pop sua justfatva, consste menos em prouzr obras e are do que ei encontra um sentio u neo para o meo à sua volta, acetar a lógca tuo o qu o erca e tuo t uo o que ele própro pró pro faz A escobeta dessa sua oa e eção oam-se a pncpal tarefa do asta arhol sob ·tos aspeos o mas desonceante e o as engáto de todos os pop, é exeplo etremo Dsse Warhol certa vez: A razo por que estt pnando assm é porue uero ser a máqua udo o que aço, e fa Ç como áquna é poque é sso o que quero fazer Penso que sera estupe se too uno fosse gual O esprenmento fro toou-se uma en cação que é gualente ra. Os preros es ndergond e arhol f� ra uma oura armação dessas atudes um exame nuoso do ba baal al leva fnaente a ua dencação o o que é mostrao Entretanto, War hol hol é e mutos aspectos uma u ma espée de modeo am am Uma U ma lata lat a e soa soa Campbell aea é assnada e converte-se nm arhol numa obra e are Teve lugar uma polaação o arsta logrou alnhar-se com total presão, às forças que goveam o muno e que ele vve Ao tornar-se gual a todos, toouse úo úo E so so hablta-o (mas (mas ou o u menos) a renuna renuna nteraee nteraee ao negóco da arte Anes e se chegar a uma conlusão aera a Ae Pop, é essenal te tar tar explora gumas gu mas das ndçõs que lhe m m origem ori gem,, e sso sso sgnca fa fa zer alguas perguntas racs Por exemplo o que é a cultura pop que se presue orneer à e Pop sa matériapa? Como ratcamente to o mas em nossa soceade a cultura pop é o pruto a Revolução Inusial e a sée e evoluçe tenológcas que e suceeram Juntese moa, de moaa e mqna e a cultura op é uma parte do resultao Nos as e que tuo que tuo era feto a mão a moda sera a uma vareade e propóstos U dees mas porante o que siaze o esejo de novdade ou e nent a a a atr atraç aço o seu seu ra ra o ar cóo o oda começou no topo e uma esttura socal bastante gd e trou-se gradal gradal mente e ca para bo toando-se meos eaboraa e menos elegante meda que o aza Esmero e esto era, na erae, quase a mesma osa, e t ente no tnha teo e a ensr e and ada u
udou isso. isso. A caetou dinheiro e ais laze, caetou mis dinheiro mudou laze, e , o esmo esmo
ôs ma ma lógic lógic pr óia: omens qu ia: Se s q ueiam coisas s homen coisas feitas i feitas a a á á- essencial qe elas nomica :ete essencial elas �osse ari ari�adas economica adas e gra e gra nde era eco u-see qe Desc b qe a moa foec1a esc bu-s foec1a fo e lso lso semp sempre
envol vida. vida. A s coisas coisas sa saía ía d e moda m moda muito uito mis rapd aaa áqua estav a envol
do qe se asva pelo so A moda celerou o processo de ss ição e ajdou a maner a indú indús s e at vide. vide. A mesmo epo, epo, o e democratzção olítica levo ao seneno de qe odo mn · ha deio a esar na oda, se assi qisesse ra po é, oano, pae e process ecoôco e em to c ra roabiades e car a se desenvole. A a é imeaanacessíve o mis plo mercdo possível Consome deias iss com ite alamnte. A marc disiiv da moa já não é elborção, o se ite as ovidade e o ipco. Richrd Hmlon, o der as alde · ele penso serem desejáveis n re, qeri qe es fosse trasóa, po a de bixo cso, prozd pr ozd em assa, ove, esptosa, s, esea, aoos e big business- oas as coisas qe a oda populr populr á é. A clra pop envole uma mdanç nas ates at es pra co jet s jetos jetos deixara e ser úcos Sabemos qe a maioia das coisas que us s são eas os lhares idêntcs, seno ipossível disgr cada ma las das resanes. resanes. Tendemos valozar as coisas não n ão or si ess, mas ma s e nção nção dos seiços seiços qe desemenh Mitos objetos objetos u á de srever, elefone, m aspidor de pó, arelho e eleisão eleisão são oisas em qe pensamos de u mo ase inteiamene abstrato, e eros dos seviços qe oecem. s bras de ae esão sendo ambém s eitos essa attde esão se conveeno mais e ções o qe e cois. A Ae Pop compailh dessa crceísc co otos esls conem orâeos a e Po e a te Ciéc, por exemplo. Uma or pop é com eqêci, m ven congelado srge dane e nós nstanneamete e ix s marca de oma efit Não precisos ais olhr pa el; é escaável Um exelo spreendene spreendene d tendência tendência pra a e "descável "descável é ha pp enin. Um appeing é a obr de ae qe envole a nerção de es oas e coisas n ddo biete o sitação. Ovi ce ez rs cLhan definlo como "ma siação em qe ods ta siulane ene sem o o condr de u enedo. enedo. Os O s pnores op de v v Yorkfo York fo a os rgndres do a pp ing Dine Oldenbr ora especiaente taes nele o obei vo e prodzi cont o ! -ªIQ 9 -ªIQ9 aarse temn, a obra e ae mém erminav ia pri se ropósio e desapareco. Há m carcterística pecar aos appings qe e sido oco comenada: fao e qe, embora eles envolm pessas e são evenos essecilmene asas, o a es elaã je,
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u Rubens ou Teniers Atreer-meia a izer qe a grande pinturas po taém são essenciaente abstratas o no começo d década de 1960 ' Mas volano à rpria Ae ono tas pessoas pessoas receberam-na favoravelente coo a inversão de ua ua itri itri súbita e inesperada da figração sobre pintra abstrata não o tivesse feto, se essas pessoas lhe tivessem estdado as oges detaadamente e, em especial, seus pórdios pórdios nos Estados Udos J á cionei a inuência exercida por De Kooning, cua arte é _e � as · gnseegedeu xo ab· ;· ê-es famosa série de Mulhers, tê co fequência u sabor sab or o As pint ur as Johns e Ruschenberg tabém são sigficaivas neste onto A ais cias elas de Jons são os vos" e Bandeiras" E cada caso, ta-se-nos lgo qe é ao mesmo tepo abstato e reconhecíveL Como Mao aya, o esecador deontase co u problema qe consiste exatamente como é na realidade, soente e teros de ver algo exatamente trabalhaas de aneira sensitiva" sensitiv a" Na obra de Johs, tal coo na de De ng, cnsente-se qe _ ta se conerta con erta e ago, em vez de ser forçada forçada a resentar algo; a agem, por assi dizer, é erente à tinta, mas é na tita qe concentrao concentrao rincipamente a nossa atenção oaos para a tea tea a Johs de odo muito semelante àquee coo olhaos para u ol ) ock, onde não existe absoltaente nenha iage Raschenberg é pouco diferente. Suas imagens, tas e várias co o são, são, impressioam impressioam o espectador como sendo ciações, ilusações inseri inseri as no olo de u u scrso abstrato As coisas coisas obetos reais ou imagens imagens e e estêncqe srge na obra de Rauschenberg não são iagens qe seaos conviados a ohar dietaente, mas coisas sobre as qais os oos resala, pontuações no uo da inta. Rauschenberg, or essa caracteística, antecia o que a e o ia ainda fazer, se estar copetaente copetaen te comproeti comproetido do co o seu thos. Por exemlo, a das primeiras descobeas que fazeos, quando ob servamos cuidadosaente a pintura pop, é qe mito poco nela cega até nós em peia ão, coo prodto original da obseação dreta do prprio pintor le não recra, apenas escolhe Suas escohas são feitas entre imagens qe, por por assm dizer, dizer, já inha sido processadas processadas não ua moça viva, mas a pin-u p na revista ustrada, não ua lata ou a ebalagem de ver dae, as a ata o ebaage ista nm anúncio coorido ou nm car taz Aqueles objetos objetos qe veos e primeira ão e qadros po estão geralment presentes ao vivo: a bacia, o coador de graa, os vários atigos de vestrio qe eos nos qudros e Jim Dine os oldes em gesso de pes soas, cercados por veis reais nos abientes do aista noe-aercano George Sega. O qe freqenteente arece interessar ao pintor pop é o fato
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desperson onalzado alzado , t orna-se um orna-se um tpo tpo is do que do que um um n ob je to est á despers
ício a magem magem iênica onoonamene r epetda iênica e monoona epetda om - o aif ício om que
ant as as ezes ezes na na Ae P ma prova d Ae Po op é uma prova dsso. sso. Com Com raras raras e xce xce aramos t ant omo Peer Blake e Larr vers a Are Pop evita o paicar E sso ecr mos mos ace a o, o qe m pinor asrao coo Monan fez Se ecr ·o a ao ao xo de sa absração, a e Pop ca io ais fácil e ser nersasfaoriene á ês ês isas, em paicar, qe enem a provar o me pono e vsexceõ�s qe aabei e enonar enonar Per Blake e Larry so_ as exceõ�s O ercero erce ro é o pintor Rhar Sh, S h, nascio nasc io n glatea, glat ea, mas á resene nos Esaos Unidos Blake e Rvers pareee ser enfatcaguraivos, guraivos, mas absoridos no onexo a Are Pop A qalae qe comum, aém sso é a nosalgia Em Blake, a nosala é algo qe em geralmene reonheio e iscio Fornee a base para a omparação : o me colega, o río Davi Slveser, fez era vez ere Ae Pop e os )r rafaeas rafaeas Qano Blake pnta qaro e m ltaor e lta vre e · a a a image om a coleção e insgnas e objeos sócos ele esá rsano m ribo, não à reaidae presene, mas a algo o passao alvez a m m eu passao Ua fantasia qe poeria arecer exessvaente tosa grossea, sada no presene cadosamene saaa. Há irona na aariaora saviae a inta; ssa savae é naeqaa ao ema mas ão para o esao de espri do pintor O ameriano Lary Rivers é eqen ene eixao de fora nas análises a nálises a e Po É onsderado a esécie e figra errane no cenáo asico, m pintor brianemene otado mas asamene asamene m ano an o frvolo De ses oes ningém vaRivers va Rivers man ula ula a ina co aior beeza o qe qaqer otro pnor esde Mane E é nese pono reio e qe enra a nosaga vers não se vola para obeos e invoa o passado mas para odo m moo de ver o passao Ele tenta apreener a visão e Mane e transporála ineira ara o séo X . Inteprea comleamene obeos onemporâneos, coo m maço e cgarros Camel, com o toqe eéreo qe Mane resevo ara pinar reraos de mennas Qando se fala a nosalgia e Rivers, cmpr lembrar qe para m pinor noreamericano grande impressionsa omo Mane é o passao ele em a atoridade da hisória e moo q os eropes não neessaiamene veem Também é significatvo qe ers eseja sempre qesonano se próprio viosismo nico Ele po a série de qa ros a qe e o lo e "Pares do Corpo Nm eles qe osa esplêndo n toos os aspeos anatômcos esão ciaosaene rolaos, em francês e em granes gran es leras e prensa. prens a. As palavras e as lhas preas qe ondzem até elas pareem ma enatva e prener prener ago aboamene esqvo algo qe, a qalqer moeno, se esvaneceria omo m fansma o
atva fgur atva erdeiamene fgur pela pnura v erdeiam reação exgido pe ajoso ao de reação cor cor ajoso 2B5
26 C
E
Q =
Q
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= : c = �
parece não interessar a qualquer dos pintores pop, eceto a esses dois , também os dois dois únicos parecem ser também cia que eles eles parecem únicos por coincidên coincidência
escola dotados de ma imagnação especificamente istóca (K taj ua tecmentos istóricos mas de um modo estamente A obra de Rcard Smt vai para o exremo oposto Eis algo q ue ue é ecivelmente pop e que no entanto é quase tei amente amente retrospectia de Smt na itecapel Gaey, em 1966, ilust ro ro u s u seolmento até esse ponto. Em suas primeras obras, telas de 1960 a S era um pintor abstrato que encontrou sua nspação em modeas Tomou as formas e as cores (os verehos claros e os ve rdes cos) e fe com els uma tela onde a referência grativa específic desaparece Depois disso, veio a fase em que ele usava a tela sobre um cs adaptado de modo a faer a pintura se proetar da parede. As refe rêcis embalagem ainda persistiam, mas a pntura, por assim zer toou-se a e balagem Finalmente, essas telas moldadas toaramse nteiramente asa asa � tas as reas r eas de cor ficaram mais defnidas de fnidas menos trabalhadas, traba lhadas, e o elee eleet t Ó pop parecia desaparecer A obra de St est oe qase identcada co do grupo de Estrutras Pras" [mnimalsmo] nos Estados Uid s Entretanto essas obras mais recentes tão agradveis para os puistas, teia sido possíveis, pso eu, sem a experência cial da te Pop e, po s dela, a cultura pop Smt nega que sua obra recente sea escultura, mas ua boa par dela está tão peo de ser dimensional que que foece uma um a pote conveniete paa paa ouro tópico: a questão da nência da e Pop sobre a escultra De u modo bastante interessante coisas diferentes parecem ter acontecido a Inglatea e nos Esados Undos Um ceo número de escultras foi assma do nos Estados Unid s ao movimento movimento da Ae Pop. Era um ponto discu discu se os objetos de Oldenbrg seam ou não esculturas, e mesma pergt odera ser feita sobr os ambientes de Segal, ou os tableaux mais violentos menos terárs constuíd pr enol Masol, m talenoso e espri tuoso tuoso escultor escult or em madeira madeir a fe uma série série de d e autoretratos autoretra tos que recuara re cuaram, m, p um lado, ao ndio de tabacaria no Veo Oeste Oeste e, por outo à obra do falecid Ele Nadelman Como tradição, a obra de Nadelman representa o eXre oposto à obra de Hery Moore por exemplo Leve, raciosa e ecléca, el foeceu algo sobre o que const mas· não muito conta c que reagr Na GrãBretaa a e Pop parece ter foecido uma espécie de saíd para toda ma nov eração eração de escultor escultores es Esses astas astas Pip Pip Kg, Wiam Tuck Tucker er e T T' Sco po eemplo não são scultores scultores p e néi snti al do term Mas seus trabalos brantemente cloridos fei cm frequência em plsco revelam mitos raços da sesibiidad comer pop Além disso, parecem muitas ees ter com o desig de exposição cial a msma esécie de rlaão ue ªs ntuas o têm co as stórs e u
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icitári rios. os. Como úncio omo Ri e os an únci os pub icitá Ricc har har d Hamil ton ton e xp xpcito cito essa escu ssa escult ltura ura é jo ve jo vem m , espiri espiri uosa, uosa, se, se, glamo glamorosa e rosa e por aí as marcas marcas de ua ua sensblida ensblidade de espec especfcam Ostenta as fcamente urbana, urbana,
em guera com a aureza A e Pop não era a únca uênca a se vsta em ação na ova escu tâ ica De gual poânca ra uma correte qe provo dos Esta tâ dos a uêca de Davd Smt. Fo a foe persondade de S t esctor ao porse de modo tão mas acessível o que parece ter frea o desenvolvimeo em reção a qualqer escola autêia de escultura nos Estados Undos e ada te orientado os escutores para deas mas O resultado é que atvos como estão hoje os amercaos no campo ultura é dfc ecotrar qaquer equvalente precso dos arstas bri ':a es ultura os á quem mecone há istates Nos Estados Undos existe por um os poderemos chmar chmar o "objeto "objeto pop- frequenteente frequenteente feto feto por o, o que poderemos a o, omem qe é prmodialmente um pio como Roy Lhenste Por um omem out lado há a obra austera deberadamente abodáve de scutoes o o Don Jdd e Robrt Mors elizadoes do que fo aoa oulado co o "Estturas Práas. es parecem ee uma recusa ptaa em verdad e, eles equvaem a ma m a cesu otar o crrossel da cutura pop. Na verdade, ot a conra aqeles atstas seduzdos pelas vldades da pop Apesar de paentesco ente en te os novos no vos puritanos amecano amecanoss a obra o bra tudo tud o isso, exste um paentesco os ses cotemporâeos cotemporâeos tâcs tâcs mto m to mas ma s exuberanes exuberanes A actação actação a ejeção da e Pop parcem prodz mas ou menos o memo stado um gênero de escutua que evta as eferêcas à atureza. A reação coa a Ate Pop ncouse há mo tempo mas está tedo lugar no contxto qe a própa pop forceu ou melo dzendo qe fo a mea a explorar Pos um ds ponts estabelecdo pela e Pop é q ão iventamos ovos conjuntos de condições meramente os reconhece mos Se a te Pop fo (e parece tr sdo) a pimera a ser proposaamte feta para ão durar, durar, a mpcação é caa A paxão pela obsolescênca não er uma excentrcdade - eqvaa a ua declaração de que daí em dane e numa arte arte seria seria duráve duráve Tudo Tudo na e Pop era- e é transóo e provsó oo adotarem adotarem essas quadades quadades os o s aristas aristas pop ergueram ergueram um seo onde a própia socedade se vê reeda
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