g r d e v i e r E mb mb or or a o s e le le me me nt nt o d o i ma ma gi gi n r i c ri ri st st a p er er si si st st a c on on t e t o r el el ig ig i s o f es es t e m q u i ns ns er er e o ti ti v r ec ec or or re re nt nt e d o Ub sunt?, el prop propri ri ta impr impreg egna nado do da modu modula laco coes es hist hist6r 6ric icas as da trad tradlc lcao ao cris crista ta sa ja
a s m a rc rc a b er er n p er er c p tf tf ve ve i d e u r m at at er er ia ia li li sm sm o u e s en en d m od od cr cr no no , p ar ar e c e n a t e p er er di di d q u l id id ad ad e d a s ob ob ri ri ed ed ad ad e c la la s i ca ca , e , h u i ld ld e a ce ce i ta ta -
ENTR ENTR
alma.i? e s e ra ra n i nf nf in in id id a d iv iv in in a i rn rn o t al al id id a d ei ei r a s u me me , e nt nt a o rm rm a d a h u i ld ld ad ad e d a c on on t n ca ca o d ia ia nt nt e d o i ne ne v t a vel, vel, ente entend ndld ld como como liml limlta taca cao, o, como como "rno "rnort rt abso absolu luta ta", ", na expr expres essa sa do proproprio prio poet poeta. a. qu el resu result lt da medi medita taca ca desperta sobre proc proces esso so de desdestrui truica ca qu t e p o i rn rn po po e i ne ne xo xo ra ra ve ve lm lm e t e m e m o a o u e a re re ci ci a n ac ac a bave bave como como l en en it it u d o d es es e] e] o u e f es es t d a i nf nf an an ci ci a n ca ca rn rn a M as as , mbe do limi limite te qu se torn torn ur dado dado fund fundam amen enta ta da expe experi rien enci cia, a, leva levand nd identift tiftca caca ca co os qu ja pade padece cera ram, m, os mono mono quer querid idos os Essahum Essahumil ilde de sensent i a , m a 6 br br i e le le gi gi a r e o ma ma , p oi oi s u r t 6p 6p i b at at id id o r ad ad ic ic a l itit er er ar ar i
DEST DESTRO ROr; r;OS OS
DO PRES PRESEN ENTE TE
eu bo
orre orreu, u,
Qu sera sera de Cant Cant
im
de Bumba-rneu-boi pernambucano
"Nalgu "Nalguns ns versos versos torna tornava va-s -s
trad tradic icao ao bras brasil ilei eira ra como como ur meio meio simb simb6l 6lic ic de orga organi niza zar, r, pela pela medi medira raca cao, o, x pe pe ri ri en en ci ci a e m f a d a n or or te te , c om om o m a f or or m p o t ic ic a a p e nd nd e r no no r e r n um um a p oc oc a e m q u i st st o i gn gn if if i r n l im im it it e i nt nt ra ra ns ns p n iv iv e p ar ar a desep oe oe ta ta , p re re ci ci s a c i ta ta r a pe pe sa sa r t ud ud o c on on s i en en te te me me nt nt e c o s er er en en id id ad ad e a tu tu ra ra l q u t ra ra z s on on o p o f im im . a i u m v e d an an c d e r ec ec or or da da co co es es , s ua ua v l am am en en t s ob ob r a us us en en ci ci a q ue ue ri ri -
boi era transf transfigur igurado ado
gigan gigantes tesco co
humo humori rist stic icam ament ente, e, elho elhore re
cantador,
fazi fazi
divls divlsao ao dos
pior piores es peda pedaco co
co
as pess pessoa oa
conhe conhecid cidas as da redon redondez deza. a. L. Camara Camara Cascudo, Cascudo, Dici Dicion ondr drio io do fold foldor or
bras brasil ilei eiro ro
Ub sunt?
1. enqu enqu nt proc procur ur
falt falt qu algu alguem em qu
na ha,
N o m e e s d o e ra ra o s af af a o s p ar ar a u r r ra ra ba ba ld ld e m ai ai s f as as ta ta d d o b u f ci ci o C id id ad ad e q ua ua s s er er np np r M on on te te ir ir o C ax ax an an ga ga . a r d el el fc fc i d o b a h o d e r i er ulti ultima ma esqu esquer erda da Al acab acabav av estr estrad ad corn cornec ecav av m at at o c o s eu eu s s ab ab ra ra s a s s u a o br br a o s s eu eu s t at at us us . A r a s d e c as as a n a u nd nd a i ba ba nc nc ei ei ra ra , c o ria rio, cuja cuja beir beir se espe especa cava va b an an he he ir ir o d e p al al ha ha , U m n an an h a co co rd rd e ouvi ouvind nd fala fala de chei cheia. a. TaIv TaIvez ez tive tivess sser erno no qu volt voltar ar para para Reci Recife fe as agua agua b an an he he ir ir o t in in h s id id o l ev ev a o . C or or r P us us er er ar ar nn- m
d e g u r d a o m on on st st ro ro , m ar ar ca ca nd nd o c o
t o u in in ho ho s
au
pro-
Enquan Enquanto to espera esperavam vamos os
Boi espant espantosa osament mente, e, boi
t re re r n a E st st ac ac a d e C a a ng ng a f om om o d a u m e sp sp i
Mort Morto, o, se
it
v i u n c ab ab o 1 o e m j a g ad ad a a m r ra ra d forc forc da corr corren ente te proc procur uran ando do salv salvar ar
a o p eg eg oe oe s d a p on on t qu pass passav av boia boiand nd
d o t o o s o s d ia ia s s e p ud ud e s e o nv nv er er te te r a qu qu e No di segu seguin inte te soub soubem emos os qu tfnh tfnham amos os safd safd
form form
i gn gn if if ic ic a o .
u ra ra r r n o nt nt r sobr sobr asaguas asaguas
Ningue Ningue
au sent sentid id ue fo
sabe. sabe. Agora Agora
bo mort morto, o,
B o m ar ar ta ta , b o m ar ar ta ta , b o m ar ar ta ta .
C om om o
c au au da da l f ur ur io io s a gu gu a u ja ja s temp tempo. o. Caxa Caxang ng esta estava va inun inun
p od od e o bs bs e v ar ar , u r e l r ne ne nt nt o d a
e m6 m6 ri ri a d a i nf nf an an ci ci a
i nc nc or or -
igreja.i."
s t l on on g t re re ch ch o d e r os os a e v c at at lv lv a d a m el el ho ho r q ua ua Ji Ji da da d e mb mb r c er er Itinera rario rio de Pasarg sargad ada, a, ta pass passag agen en do Itine a s c on on st st itit ui ui , n a e rd rd a e , m a cron cronic ic ("Ch ("Chei eia! a! Ascheia Ascheiasl sl.i .i ") data datada da de 1960 1960 reco recolh lhid id po Drum Drummo mond nd em Ando 1966 leit leitor or habi habitu tual al de Band Bandei eira ra reco reconh nheeAndorin rinba ba ando andorin rinha ha em 1966
Caxanga,
banh banhei eiro ro de palh palh do prim primei eiro ro alum alumbr bram amen ento to
Sert Sertao aozi zinh nh de nome nome popu popula lar, r,
c ur ur s
v al al o
a rr rr a i vo vo , a rt rt ic ic ul ul a d oo- s
i gn gn if if ic ic at at iv iv o d o p on on t
o ut ut ro ro s m em em 6r 6r i
co
d e v i t a d o n ar ar r d o
e rn rn mi mi sc sc e c ia ia , c o p on on d g ar ar an an t
t r av av e
o ut ut ro ro s d a o s d a m e 6 ri ri a e m u nc nc a
os an
c om om o
d a c r n ic ic a p ar ar ec ec e e pe pe n r n a d e nt nt r a rt rt e q u da expe experi rien enci ci subsub-
e , m e i an an t
discur discurso so aurobi aurobiogr ografi afico, co,
it sujcito.
naneiras;
b ar ar r
da
g ua ua s d o r i c re re s i d
o et et a n a
pe
r no no ns ns tr tr uo uo sa sa me me nt nt e
a rr rr e a nd nd o
Como Como em turv turvas as aguasde aguasde enche enchent nte, e, Entr Entr
meio meio subm submer ergi gido do
dest destroc rocos os do pres present ent
Dividi Dividido, do,
subdivi subdividid dido, o,
Arvores Arvores da paisag paisagem em calma, calma, o nv nv o c o Fica Fica
alma alma
a lt lt as as , t a aton atonit it
dele dele se da so form form de um imag imagem em inte integr grad ad it estr estrut utur ur do poem poema, a, apon aponta ta d es es d l og og o p ar ar a d tf tf e e nc nc a d o a pr pr ov ov ei ei t m en en t qu el f az az , c o m ud ud an an nern nernat atog ogra rafl flco cos, s, pode pode-s -s dize dize que, que, no disc discur urso so cont contin inuo uo da auto autobi biog ogra rafi fia, a, plan plan de grande conjun njunto ele lima lima fati fati sign signlf lflc lcat atlv lv da vida vida do Auto Autor, r, onde onde el quas quas desa desapa pare rece ce em meio meio ao dema demais is comp compon onen ente tes, s, enqu enquan anto to que, que, no poem poemas as real realca cado do nu grando espa espaco co da "tel "tela" a" va to qu dr e rc rc ep ep ti ti v q u n o s e u nd nd o c o s ti ti tu tu i r op op ri ri am am en en t foco d a e rc rc e c ao ao , M es es m q ua ua nd nd o v is is a e m e st st aq aq u n a ta acen acentu tuad ada, a, co " Ev Ev oc oc ac ac a d o R ec ec i e " moti motivo vo aind aind asso associ ciad ad outr outros os elem elemen ento to r em em in in i c en en c d o m e m o e pi pi s6 s6 di di o n ar ar ra ra d n a c ro ro ni ni c t er er n f un un ca ca o s en en -
m ar ar gi gi n na a is is ! alma alma
At6n At6nita ita para para jamais jamais Que
m ui ui t d is is ti ti nt nt o a s bern bern verd verdad ad qu
e s u ec ec e
20, " Ev Ev oc oc ac ac a e ci ci f " , B an an de de ir ir a esta estava va jamuito jamuito dist distan ante te daqu daquel el epis epis6d 6dio io de su infa infanc ncia ia rela relatado tado co mimi mimi cias cias na cron cronic ic de 60 Muit Muitos os anos anos mais mais leva levari ria, a, at qu publ public icas asse se na dcca dccada da de 40, co esta estard rdal alha haco co pela pela acus acusac acoe oe de herr herrne neti tism smo, o, poem poem "Boi "Boi mormort o" o" , e m q u v ol ol ta ta , t r n sf sf ig ig ur ur ad ad a c o u m i ma ma ge ge m r ec ec or or r n t o b e da da nt nt e q ue ue l l e b ra ra nc nc a o s d ia ia s r e o to to s d a i nf nf an an ci ci a p as as s d a e m e rn rn a b uc uc o
Me slnt slnt
No vers versos os pore porern rn m ot ot i r ec ec eb eb e u r t ra ra ta ta m n t sumi sumind nd ur pape pape sign signif ific icat ativ iv tambe tambern rn muit muit dive divers rso. o.
corpo, corpo, esseva esseva com
boi marta marta
comp compos osic icao ao de ur verd verdad adei eiro ro mundo do pass passad ad infa infant ntil il mund mund qu pare pare i a e m m es es m r es es gu gu a d ad ad o d o e mp mp o a o o lh lh o d o m e i no no , d e t in in an an do do -s -s e :l cont contin inui uida dade de irnp irnper erec eciv ivel el impr impreg egna nado do de eter eterni nida dade de Todo Todo ur mund mund que, que,
xo do te po de cujo cujo pode pode
dest destru ruti tivo vo
gens gens da chei chei
gem atab atabal alhoa hoada da parec parecem em se urn indi indice ce prerno prernoni nitor torio io turb turbil ilha ha
qu
he s!
Ist
rr
oi
signi signific fic que
rt
rv re
e st st ro ro c
r ed ed o
ot vo tira tirado do do espa espaco co da
dos poern poernas as na serve serve nece necess ssar aria iame mente nte expri exprimi mi
opos oposto to
r n ritmo diferente, qu na eo do nd biogra biografic fica, a, ma antes antes
se po isso isso mesm mesm Repr Repres esen enta tand nd servir prim prim
ambi ambigu gu
se
emor emoria ia
da
linea linearm rmen ente te
De qual qualque que
discurs discurs
for a,
como como diri diri
da palau palauras
signi signific ficat ativ ivam amen ente, te, os
ur ritm ritm
vari vari da dire direco coes es -, ai suti suti
divi dividi di
el pod
reco recond ndit itas as ca adas adas da
depe depend nder er do anda anda ento ento qu
emoria oria conf confor or
pert perten en
seus seus signi signific ficad ados os asso associ ciad ados os
na
sond sondag agem em da
volt volt
prop propri ri
narr narrac acao ao im
rcha rcha do pens pens
ento ento
prosaic prosaico. o.
moti motivo vo espe especff cffic ic
do bo marta marta
anterior aos
enos enos enig enig atic aticos os ou seprest seprestam am
os apro aprove veit itad ados os da expe experi rien enci ci
se pode poderi ri
ue
ta ve inve invert rter er
dire direca ca
inti inti a, ta co
rn
mesm mesm funca funca
rnovi rnovirne rnento nto propri proprio, o, torna tornando ndo
elas elasti tico co quant quant
da real realid idad ade, e, se
os dado dado
do qu
Na verd verd de vo
porq porque ue na real realid idad ad
um frat fratur ur da cont contin inui uida dade de do disc discur urso so
pros prospe pecc ccao ao ou
que orden orden
aglu aglutin tinad ados os
rc do qu se expa expand nd
expe experi rien enci ci
reve revela laca ca
su
ento ento cont contin inuo uo daprosa daprosa utouto-
de um espe especi ci de danc danc
mais mais dive diverso rso elem element entos os
ho
cont cont nu dade dade do se no
Vale Valery. ry. Agora Agora pode pode cha ar sobre sobre si cons conste tela land ndo-o o-o
bern bern
dese dese bocan bocando do num
do da trad tradic icao ao na sa em simesr simesrno no nos
ar qu asimag asimagen en da expe experi rien enci ci
temp tempo. o. Agorapode Agorapode mesm mesm
do
onta onta
tudo tudo tr ga
he
univ univers ers
nu
do se
(e
rgum rgumen ento to
r a) a) ,
ur pape pape anal analog og
rn
enqu enquan anto to form formas as enig enig atlc atlcas as de ur
express ssao ao aris aristot totel elic ica, a, de um anagnorisis, quer quer di reconbecirnento, ou, na expre zer, zer, enqu enquan anto to port portad ador oras as de um subi subita ta
esse essenc ncia ia reve revela laca cao, o, perm permit itin indo do
pass passag agem em da igno ignora ranc ncia ia ao conh conhec ecim imen ento to conhe conheci cime mento nto enum enumera erada da pert pertar ar da
emor emoria ia so
caso caso da narr narrat ativ iv chor chor
dess dess
qu esta esta em foco foco re
cao. cao.
de
desc descob ober erto to co
iori iori
da obra obra em qu
co
depe depend nd
esse esse exer exernp nplo lo ress ressur urge ge
re
pa
co
qu
el da pare parece ce
espe especi ci de enigma,
desafiar desafiar constantem constantemente ente
elem elemen ento to da expe experi rien enci ci
sens sensib ibil ilid idad ad obri obriga gado do
pess pessoa oal, l, deve deve te
poet poet
seus seus leit leitor ores es Co
tu do co
ta forc forc
de Band Bandei eira ra aolongo aolongo do anos anos qu este este pare parece ce te se sent sentid id
reap reapro rove veit itaa-lo lo em dife difere rent ntes es cont contex exto tos, s, co
do tempo tempo de meni menino no perma permane nece cess ss
se aque aquela la imag imagem em
sernp sernpre re iman imanta tada da pote potenci ncial alme mente nte
ines inesgo gota tada da carg carg sign signif ific icat ativ iv ou cont contiv ives esse se ur perm perman anen ente te pode pode
lacao, qu
pont pont
de tr nsfo nsforr rrna na-l -l no foco foco cent centra ra da perc percep epca ca
po
de reve reve
no poem poem
te se
va or-d or-d
reco reconh nhec ec
ci
de ur myth
re
do
renci rencia, a, da tradi tradica ca
sing singul ular ares es po
soal soal do poet poeta. a.
cl ss ca veze veze
vess vess
ao apro aprove veit itam amen ento to do e1ho e1ho at co
po defi defini nica cao, o,
ocorr ocorreu, eu,
ernp ernpre rego go de eleele-
iste isteri rios osos os ou inso insoli lito tos, s, da expe experi rien enci ci
rist ristot otel eles es acon aconse selh lh
pria pria vero veross ssim imil ilha hanc nc
oder oderna na
conh conhec ecid idas as de pref pref~~-
liter literar aria ia arquetipos propri propriam amen ente te ditos ditos co
po exer exernp np o, na epoc epoc ento ento
em epoc epocas as dife difere rent ntes es da
os poet poetas as de se
te po ness ness sent sentid ido: o:
itos itos conh conhec ecid idos os da trad tradic icao ao co
lite litera rari ria, a, qu se obte obtern rn co fato fato impo imposs ssfv fvei eis, s,
pespes-
gara garant ntia ia da propro-
fato fato poss possiv ivei ei ou pode pode se
as plau plausi sive veis is do qu co
os pospos-
reco recorr rren ente te
tend tend
tu todo todo do enre enredo do odo, odo,
is va ta qu
da maca, estu estuda dada da antes antes ter prec precis isam amen ente te essa essa sido sido apro aprove veit itad ada, a, depo depois is de um vast vast reco recorr rren enci ci tipo tipo de reco reconh nhec ecim imen ento to
trad tradic icao ao cole coleti tiva va
elem elemen ento to de se pass passad ad isso isso perd perdem em se pode pode
fi
embo embora ra tenh tenh
amba amba se incl inclue ue
do exem exempl plos os cl ss cos, cos,
de reve revela laca cao, o, rela relaci cion onad ad
se reco reconh nhec ec
suje sujeit it
sido sido reti retira rada da na
emor emoria ia indi indivi vidu dual al do poet poeta, a, co
infa infant ntil il Obvi Obviam amen ente te do daqu daquel el
tr gica gica ou epic epic od
cs
as da esfe esfera ra da
de ur gene genero ro dife difere rent nt
na
no cont contex exto to subj subjet et vo da
do ho morto, morto, igua igualm lmen ente te apres apresen enta ta as mesm mesmas as
rn imag imagem em co
cara caract cter erfs fsti tica cas, s, serv servin indo do ao
lgum lgum
e, de cert cert
sign sign fi
).
Um imag imagem em co
lirica,
do qu
(com (com part part esse essenn-
Ih
(anter er ores ores arquetipicas (ant
Sabe Sabe-s -s
ao de imag imagen en pron pronta ta
da co pree preens ns
signif significa icacao cao enquan enquanto to express expressoes oes sirnbolicas (lig (lig da
tr dica dicao, o, para para ur cert cert
lanc lancar aram am
depe depend nd
tradi tradica cao, o, da
apro apropr pria iado dos. s. Cert Certar arne nenn-
dent dentro ro da hist histor oria ia narr narrad ad qu Ihesser Ihesserve ve de supo suport rt
cara caract cten enst stic icas as
uito uito bern bern que, que, sobr sobret etud ud
ento ento
em cont contex exto to
ca
el da titu titulo lo
os poet poetas as se pr
obte obte
sobr sobr
te
anti antiga ga adiv adivin inha has, s, enig enig
qual qual pode pode
incl inclui uido do
um perso perso
no dese desenv nvol olvi vi ento ento da
ma ou formu formula la gnom gnomic icas as de sente sentenc ncas as mora morals ls perte pertenc ncen entes tes se reti retira rado do
difer diferen entes tes re ca
po veze veze de rtif rtifff-
d o p ro ro p
deci decisi siva va impl implic icac acoe oe
enta entant nto, o, em su
exis existi tido do ante ante
os conte contexto xto
clar clar qu Aris Aristo totel teles es se report report
cuja cuja reve reve ca
no
citari citarista sta recorda recorda
ot vo reve revela lado do
de
desdes-
vist vist ", co
Ulis Ulisse ses, s, ouvi ouvind nd
tipo tipo de
nage nagens ns da tr gedt gedt ou da epic epic ostr ostrem em
qu
as vari varias as espe especi cies es de re qu se efet efetua ua "pel "pel
anif anifes esta ta
recon reconhe hece cera ram" m".> .> Resp Respei eita tado do
sern sernel elha hanc nc
imag imagem em co
Entr Entr quel quel
as impr impres esso soes es qu se
Alcf Alcfno noo, o, "e
ssim ssim
evid eviden ente te
na Poetica,
text textos os Iite Iitera rari rios os em pros pros ou vers verso, o, de qu cuja cuja cons consti titu tuic icao ao part partic icip ipa, a, tenten-
ur
rn
clas classi sica ca quan quando do
do po assi assimdize mdize vida vida propri propria, a, como como um imag imagem em cifra cifrada da
recorr recorrent ente, e, um
firfir-
ostram ostram na trad tradic icao ao
arqu arqueti etipi pica ca da velh velhas as imag imagen en da tradi tradica ca
esta esta se pres presta tara ra
e-
inti inti a.
da enun enunci ci ca
em su rela relaca ca co
da ur
em obra obra ne
po
agor agor na
pers person onag agen en
do di curs curs
lirl lirlco co qu de
el
ou tr ve de s.
se
narr narrac acao ao qu cons constr trol ol
enre enredo do ficc ficcio iona nal, l, ma da mesm mesm form form mobiliza seu bo morto morto expr expres es s ao ao , d e e nt nt ra ra nh nh ad ad a d a e sf sf e m e o ri ri a n di di vi vi du du a p a i ns ns er er ir ir -s -s e n o c on on t e t o d o p oe oe m l ir ir ic ic o p ar ar ec ec e t e s e c on on ve ve rt rt id id o u a r e e ti ti ca ca o b se se ss ss iv iv a D e r uc uc a d oo- s s ob ob r u r r i d a m e o ri ri a p oe oe t r e o lh lh e c er er t i ma ma g e d e s e p as as sa sa do do , a rr rr as as ta ta da da s p el el a a gu gu a p el el o t e p o p ar ar a r ei ei nt nt ro ro du du zi zi l a d e n ov ov o n o f lu lu x r ec ec or or re re nt nt e d o r it it rn rn o p oe oe t c o o n r es es su su rg rg e p ot ot en en ci ci a poss possiv ivel el reve revela laca cao. o. Conv Conver er
cont conter ernp npla la-l -las as
agor agora, a, de pert perto. o.
RITMO
e sd sd e r im im ei ei r l ei ei tu tu r d e " Bo Bo i m o t o" o" , c h m a a te te nc nc a u id id o n a t es es si si t r a e sm sm a d o d i c ur ur s p oe oe ti ti c e xp xp re re ss ss a q u
pape pape atri atri t it it ul ul o a o
mesm mesm numa numa dete determ rmin inad ad circ circun unst stan anci cia, a, abri abrind ndoo-se se para para medi medita taca cao, o, atra atra y e d e s e e sp sp ac ac o v is is ua ua lili za za d n u c er er t i n t an an te te . C u i os os am am en en t n es es t c as as o e mb mb or or a o ns ns tr tr u d a c o d ad ad o d a e mo mo ri ri a p e s oa oa l d a a i r em em ot ot a m f n ci ci a c on on f r m s e s ab ab e p e p re re s n c r ec ec or or re re nt nt e d o o ti ti v d o bo morto, cena morto, cena da v e n o p re re se se nt nt e d o u je je it it o q u e nu nu nc nc ia ia , c om om o s e e st st iv iv es es s a c n te te Essa presentifica presentificacao cao prop propic icia iada da pela pela rela relaca ca meta metafo fori rica ca que, que, desd desd i ni ni ci ci o d o p o m a s e s ta ta be be le le c e n r e c en en a s it it u c a a tu tu a u je je it it o m e dian diante te conj conjun unca ca comp compar arat ativ iv como. Atra Atrave ve do simi simile le qu esta esta intr introd oduz uz s e p o d e v is is ua ua l z a i ma ma gi gi na na ri ri am am e t e n u e s a c f ig ig u a do do , c o s e e nt nt e i mp mp or or ta ta nt nt e n ot ot ar ar , p o e rn rn , q u suje sujeit ito, o, situ situad ad d e f or or m e xp xp li li ci ci t n tr tr e d e t ro ro co co s d o p re re se se nt nt e n a p ri ri m i r e st st ro ro fe fe , a pa pa r e t e m en en t s a d e c en en a d ep ep oi oi s p a d a l ug ug a i sa sa o d i i di di d d a m ar ar g n s corpo, plet pletam amen ente te para para da luga luga
visa visa aume aument ntad ad
prox proxim im
do prop propri ri
C on on si si de de ra ra da da , e n a o n o e u d es es en en vo vo lv lv im im en en t ao lo go . s v er er if if ic ic a q u c en en a s e m o i fi fi c c ad ad a p as as s d o p oe oe ma ma , t ro ro fe fe s teci tecido do
n o r e r ao ao , p en en et et ra ra nd nd o n a u ltlt im im a d el el a p ar ar a d es es fa fa ze ze rr- s s ub ub m r s n o ress ressur urgi gi tece tecend nd como como ante antes, s, tres tres veze veze repe repeti tida da estr estrib ibil ilho ho fina fina
pria priame ment nt aten atenca ca rela relati tiva va auto autono nomi mi dess dess frag fragme ment nt do disc discur urso so desdest ac ac a j a n o t it it ul ul o f or or m d e u r s in in ta ta g p o a ss ss i d iz iz e i n i ss ss ol ol u e l qu se impr imprim im movi movime menr nr repe repeti titi tivo vo insi insist sten ente te de um idei idei fixa fixa Pont Pont d e r ef ef er er en en ci ci a d e u r l ux ux o o ns ns ta ta nt nt e c o o ss ss e e l r op op ri ri o u r s eg eg me me n t o c ar ar re re ga ga d p el el o u rs rs o l in in gu gu ag ag e s er er ne ne lh lh an an c d e r n d es es t o c a r a st st a do co o u r o m a s , p el el o i mp mp ul ul s d a g ua ua s c re re sc sc id id a d a e nc nc he he nt nt e m e ge
n el el e r e e ri ri da da , j un un t a o s e a lo lo r d e i ne ne do do qu qu e ( p l a e la la ca ca o o nt nt ig ig u todo um marc marcad ad iconicidade, pela pela rela relaca ca de sern serneel ha ha n q u e st st ab ab el el ec ec e c o pres pressa sa imit imitas asse se efet efetiv ivam amen ente te de form form anal analog ogic ica, a, cont conteu eudo do veic veicul ulad ado. o. p on on t b a i c s er er ne ne lh lh an an ca ca , q u s er er v d e r e e re re nc nc i bo morto morto m ov ov i e nt nt o i tm tm ic ic o o s e rs rs o o ct ct os os sf sf l b os os . e l p a e c e pr pr od od uz uz ir ir , n a expressao, l ux ux o i nc nc es es sa sa nt nt e d a a gu gu a d a h ei ei a r ep ep re re se se nt nt ad ad o c om om o c o cenafigurada cena figurada
Ifrico.
discurso
si mesm mesm obri obriga ga ud
ca
discur discurso so
po to
cujo cujo moui mouime ment nt
Eu tiri tirico co se
ind
e, atrau atraues es deste,
cu
impri imprirn rn um repe repetid tid rodo rodopio pio
meio meio do estri estribi bilh lho. o. Esseref Esserefrd rdo, o, enla enlaca cado do
morto,
t ex ex to to , o de de c or or n a nh nh an an d
recorr recorrenc encla. la. Reco Recorre rrenc ncia ia que sefaz sefaz co form form
vist vist
bo mort mort
uez, acompanb
bo morto, morto,
lh
qu ri
po su ri
cada cada diui diuisa sa estrofica, por
cada cada estro estrofe fe pelo pelo etofi etofixo xo do boi
te sm fluxo incessante. movi movime ment nt em rodo rodopi pi do ritm ritmo, o, impu impuls lsio iona nand nd discur discurso, so, parece parece mime mimeti tiza za de fato fato icon iconic icar arne nent nte, e, movi movime ment nt da agua agua no rede redemo moin inho ho rr st
a o r op op ri ri o c ur ur s te
ca
de
pass pass
tu
para para
corr corr
u da da n a s d a c er er i e m e se se n o lv lv im im en en to to , cujo cujo comp compoote esmo esmo dest destin in do bo mort morto, o, arrasta-
te
rolddo
fluxo.
r a c om om o c en en a d es es e v ol ol vi vi d l on on g d o t ex ex t f ig ig ur ur ac ac a i m g in in a r i d a s it it ua ua ca ca o s uj uj ei ei to to , t a c o e l p ro ro p i o s e v e n o p re re se se nt nt e r c a ca ca o m es es m d o u je je it it o c o exprim im atra atrave ve dess dessas as muda mudanc ncas as bo morto morto qu se expr c e i ca ca s M ud ud an an ca ca s r eg eg id id a p el el a a lt lt er er ac ac oe oe s d a v is is a c ad ad a o me me n o , m a igua igualm lmen ente te subm submet etid idas as ao flux flux vert vertig igin inos os qu tudo tudo arne arneac ac embo emborc rcar ar em exat exat conf confor orrn rnid idad ad co movi movime ment nt que, que, peri period odic ic ritr ritrni nica came ment nte, e, puxa puxa
obse obsess ssiv iva, a, reti retira rada da da remi remini nisc scen enci ci
para para Eu. e st st ro ro f
meio subme submergid rgid
r ac ac a
ce
d es es d
r ir ir ne ne i
perpet perpetuum uum mobile do presen presente, te,
prec precis is
anal analis isar ar miii miiido do
quar quarta ta sfla sflaba ba para para faze faze reca recair ir os acen acento to
dina dinaml mlco co
sobr sobr
sfla sflaba ba expr expres essi si
conf config iguum es es m
t em em p
a s p al al av av ra ra s s er er na na nt nt ic ic am am en en t
m po po rt rt an an te te s
q u p er er te te nc nc em em :
C om om o e m t ur ur va va s a gu gu a d e e nc nc he he nt nt e
3.
rurx rurx
L og og o s e n o u e espa espaco co para para espa espaco co co he em turva turva agua agua de ench enchen ente te -, na verd c id id o c h i a (Co verdad ad impl implic ic destroco doprese do presente. prec t am am b er er n r n r i d e t em em po po : Entre destroco precis isar arne nent nt nesnesei subsubs a c i c un un st st an an ci ci a d e e sp sp a d e e mp mp o q u s e l oc oc a i z sujeito, mergido e, depo analoga ga situaca situaca depois is tamb tamber ern, n, diuidido e nt nt r d es es tr tr oc oc os os , e m analo bo morto e le le rn rn en en t c on on tt tt gu gu o a o u . Q ue ue r d i e r sujeito s e a pr pr e e nt nt a f r g me me nt nt ad ad o e xa xa ta ta me me nt nt e c o o s e ma ma i f r g me me n o s o u r es es bo morto pont pont de refe refere renc ncia ia extr extrer erno no f iu iu x a va va ss ss al al ad ad o u e t ud ud o a rr rr as as ta ta . N a v er er d d e c e c on on h c id id a d a c he he i q u v ol ol t d iv iv e s a e ze ze s poeta surg surg no poem poem so um form form abso absolu luta tame ment nt ins6 ins6li lita ta tran transf sfig igur urad ad imaimagina ginari riam amen ente te numa numa verd verdad adei eira ra situ situac acao ao de pesa pesade delo lo Nela Nela Eu se acha acha rnet rnetii(de enchent enchente) e) ao mesm mesm temp temp barr barren enta ta agit agitad adas as (turvas), q ua ua li li fi fi ca ca d q u s t o r u m s e (submergido, rgido, dividido subdivid subdividido), ido), submisso ri de part partic icfp fpio io pass passad ados os (subme f iu iu x v er er t g in in os os o q ui ui pa pa ra ra d r es es to to s d e c o s a taestrocost rnor rnorto to tamber tamber cres cresci cido do (enorme), s a a di di ca ca l p re re st st e s e a fo fo g o u s o a rn rn ea ea c d e s e r ag ag ad ad o n o t ur ur bi bi lh lh ao ao . Este Este quad quadro ro sini sinist stro ro (e arti artist stic icam amen ente te admi admira rave vel) l) qu subm submet et furi furi elem elemen enta ta da natu nature reza za OU n or or t
i r i ne ne nt nt e t or or na na -s -s e a in in d m ai ai s t er er rf rf ve ve l p e m ov ov i e nt nt o q u anima ritmo. Desde inic inicio io co efei efeito to r it it m a pa pa r c e r ea ea l a d p el el a t en en sa sa o q u d e i me me di di at at o s e e st st ab ab el el ec ec e e nt nt r e l m en en t s on on or or o c on on t a st st an an t s , S ob ob r t uu- : d o p el el a c on on c r re re nc nc i d e d oi oi s p ri ri nc nc fp fp io io s o nt nt ra ra di di t6 t6 ri ri os os , c er er t m od od o t e temp tempo) o) ma tamb tamber er mate materi rial aliz izad ados os na sono sonori rida dade de expr expres essi siva va dest destac acad ad pela pela d i i sa sa o r it it mi mi c d e e qu qu en en o s eg eg me me nt nt o s ig ig ni ni fi fi ca ca ti ti vo vo s e , u m s 6 e z i n e r ad ad a u ni ni d d e m ov ov i e nt nt o r ft ft rn rn i v as as sa sa l d or or . B an an de de ir ir a v ol ol ta ta nd nd o a o o ct ct os os sf sf la la bo bo , s e v el el h c on on he he ci ci d d es es d s u e s trei trei Iite Iitera rari ria, a, mani manipu pula la-o -o agor agor como como bern bern quer quer senh senhor or abso absolu luto to do recu recurrso sono sonoro ro do vers verso, o, segr segrne nent ntan ando do-o -o livr livrem emen ente te de acor acordo do co "peq "peque ueni ni
d oi oi s p ri ri m i ro ro s a ce ce nt nt o p oe oe m e m e st st aq aq u u a s fl fl ab ab a c on on tr tr as as ta ta n r es es : t er er ce ce ir ir a s fl fl ab ab a c o v og og a r na na i e ch ch a a , t ra ra va va d p el el a l i u id id a lurl, q ui ui n a , c o vo al ai ab rt l iv iv r tat, i nt nt ro ro du du zi zi nd nd o o p s ic ic a d e o i m ot ot iv iv o s on on or or o p o e ro ro s p er er si si st st en en te te s ( e r el el ev ev o c on on tr tr a fund fund asso asso nant nant do leil nasa nasala lado do de enchente da elis elisao ao na segu segund nd sfla sflaba ba I-m eml). D e f at at o s s o po po si si ca ca o s ob ob re re tu tu d e m s ua ua s v ar ar i n te te s d o fech fechad ado, o, segu seguid id Irl, bo morto e m c o t ra ra st st e o m lal aber aberto to segu seguid id aruores ou alma, poema, torn tornan ando do-s -s ur trac trac sign signif ific icat ativ iv impo import rtan ante te na segu segund nd estr estrof ofe. e. Ma mesmesmo aqui aqui e al al c o nt nt ra ra s i v o s a ce ce n o s s ub ub li li nh nh a o i t e r no no s c en en t a l d o v er er so so , a ca ca s l ad ad o p el el a s in in ta ta x s ep ep ar ar ad ad o p el el o s om om . a d e ti ti v turvas, e nf nf at at ic ic ar ar ne ne nt nt e a nt nt ep ep os os t a o s u s ta ta nt nt i ue r ef ef e e , q u r a e xp xp re re ss ss a f ei ei t ( "a "a gu gu a t ur ur va va s" s" ) h am am a d o a te te nc nc a o br br e t ur ur b l en en ci ci a a o m es es m n a t ra ra n p ar ar en en ci ci a o u i mp mp en en et et ra ra bi bi li li d d e d o m ei ei o m at at er er ia ia l v is is ao ao , a s e ct ct o orto orto e po po i r e s al al ta ta d p el el a p r p ri ri a m ag ag e c en en tr tr a d o bo pela pela sern sernel elha hanc nc sono sonora ra da sfla sflaba ba fech fechad ad acen acentu tuad ada, a, Algo Algo de sini sinist stro ro tamtambern bern japarcc japarcc se insi insinu nuar ar aqui aqui pois pois viol violen enci ci impe impene netr trav avel el ou inco incomp mpre reen en s fv fv e n at at ur ur ez ez a t r n st st or or n d a t a c om om o a f r ep ep o t a t or or na na - d e a lg lg u od
Mas o de de r d e d es es t q u expr expres essi sivo vo da divi divisa sa rftm rftmic ic sobr sobr os deta detalh lhes es da sono sonori rida dade de post post serv serviiid o e l e x r em em a h ab ab i i da da d a rt rt f t ic ic a p oe oe t < ; ; 0 d o s e t id Me sfnt sfnt
meio meio subm submer er id
Dife Difere rent nter erne nent nt do prim primei eiro ro co apen apenas as tres tres acen acento tos, s, este este segu segund nd ververs o e m q u s e l oc oc al al iz iz a s uj uj ei ei t m ei ei o a s a gu gu a d a c he he ia ia , c en en tu tu ad ad o q ua ua t r v ez ez es es , s ub ub di di vi vi di di nd nd oo- se se , s im im et et ri ri ca ca m n te te , u at at r s e m en en t de du c or or re re nt nt e d e m a s i a b a ro ro n u m t on on i a . T ra ra ta ta -s -s e p o s , d e r n v er er s j am am bico bico cujo cujo segm segmen ento to cent centra ra coin coinci cide de sign signif ific icat ativ ivam amen ente te co pala palavr vr meio, s ob ob r u a i nc nc id id e p o s u v e acen acento to medi medial al cara caract cter erfs fsti tico co da segm segmen enta ta ca trad tradic icio iona na do octo octoss ssfl flab abo. o. repe repeti tica ca insi insist sten ente te do acen acento to dini dinimi mico co nid
e du du zi zi d n o p ri ri me me ir ir o Me, soando Iii. Mas, tipografica tipografica form pron pronom om pess pessoa oa Me, sflaba qu form suje sujeit ito, o, liga ligado do assi assi dire direta ta mate materi rial alme ment nte, e, pelo pelo sign signos os ling lingui uist stic icos os no ca de meta metade de divi divisa sao, o, ante anteci cipa pand nd expr expres essi siva vame ment nt sent sentim imen ento to da frag frag e nt nt ac ac a p os os t d e f or or m x pl pl ic ic i l og og o d ep ep oi oi s A o m es es m t em em po po , m es es m divi divisa sa ritm ritmic ic acen acentu tu prefixo sub-, c ha ha ma ma nd nd o a te te n a o s o r e r 6p 6p ri ri a formacao p al al av av r q u p er er te te nc nc e f ri ri sa sa nd nd o s e v al al o e ma ma n i co co , i n i ca ca ti ti vo da posi posica ca infe inferi rior or reforcado abai abaixo xo alia alias, s, pelo pelo mesm mesm proc proced edim imen ento to em sub-diuiaido. Note Note-s -s aind aind qu v e s o q u i nt nt ro ro du du z s it it ua ua c d o s uj uj ei ei d ec ec er er t
om
v og og a
Entre destrocos do presen presente te Vers Vers fort fortem emen ente te alit aliter erat ativ ivo, o, pela pela repe repeti tica ca da dent dentai ai (ltl, segu seguid id ou na da vibr vibran ante te Irl, Idl), c uj uj o r it it m a re re c p re re c s am am e t e t ra ra va va d p o e ss ss e obstaculos sonoros, "destrocos" i me me ti ti ca ca me me n r ep ep ro ro du du zi zi do do s n o p l n o d a e x r es es sa sa o c ar ar re re ad ad o p el el o l ux ux o d o d is is c r so so , d a m es es m f or or m q u o s o ut ut r s , p e a s a g a s d a c h i a p el el o t e p o e le le me me nt nt o t e a ti ti co co s a pr pr o i ma ma d a in in d p e s o identlco d a r im im a c on on s a nt nt e e nt nt r encbente presente. termo destrocos, que recebe recebe acen acento to medi medial al do octo octoss ssil ilab abo, o, ur subs subs tant tantiv iv deve deverb rbal al deri deriva vado do regr regres essi sivo vo de destrocar. Prov Provav avel elme ment nt po isso isso traz traz cons consig ig aind aind ur perc percep epti tive ve mati mati temp tempor oral al liga ligado do noca noca de proc proces es ideia d e a ss u e verb verb expr exprim ime, e, asso associ cian ando do-s -s prop propri riam amen ente te ss ad ad o s o bern bern se cara carate te de pass passiv ivid idad ad (aqua se este estend nde, e, pela pela cont contlg lgui uida dade de ao pr6pr6r i s uj uj ei ei t a n e s r ef ef e i d e m p o i ca ca o s em em el el ha ha nt nt e s u m is is s a s a gu gu a r e volt voltas as). ). Suge Sugere re assi assim, m, algo algo jaaconte jaaconteci cido do como como resu result lt ad de um cara carast stro ro fe, a lg lg u o is is a p r d uz uz id id a n o p as as sa sa d u e v e b oi oi an an d n a c o r en en t d o t em em po ma p er er ce ce bi bi da da , g ra ra ca ca s s e a sp sp e t o p er er ma ma ns ns iv iv o ( co co m do part partic icffpios pios pass passad ados os qu qual qualif ific icam am suje sujeit ito) o) po um visa visa atua atua do pres presen ente te nu inst instan anra rane ne do flux flux em qu deri deriva va roda rodand nd co se pass passad ad impe impene netr trav avel el No quar quarto to vers verso, o, se expr exprim im oste ostens nsiv ivam amen ente te terna terna da divi divisa sa do suje sujeiit o r ep ep e i nd nd oo- s a c n tu tu ac ac a d o p ri ri me me ir ir o ( n t er er ce ce ir ir a q ui ui nt nt a o itit av av a s fl fl a bas) bas) co d es es ta ta qu qu e a ss ss i a la la do do , d a i la la b a to to n d o p re re fi fi x sub-, tornada f o t e p el el a p os os ic ic a r it it mi mi c u e e n a ti ti z s s u ni ni c e le le me me nt nt o o vo vo , e m r el el ev ev o c on on tr tr a a s s il il ab ab a e co co rr rr en en te te s a li li te te r n te te s a ss ss on on an an te te s d e m a m es es m a la la vra repetlda repetlda (div mate materi rial aliz izac acao ao sono sonora ra conc concre reta ta da divi divisa sa no plan plan (divid idid ido) o) do disc discur urso so poet poetic ico. o. Divid Dividido ido
subdiv subdividi idido, do,
las, las, ma inte interl rlig igad ados os pela pela sina sinale lefa fa equi equiva vale lent ntes es entr entr dos confor conforme me padr padrao ao da expr expres essa sa bo mort morto, o,
Ond r6la, r6la, en6rme en6rme
si, ou melh melhor or
divi dividi di
boi m6rto, m6rto,
Boi morro, bo m6rt m6rto, o, bo m6rt m6rto. o. N o v e s o f in in a d a e st st ro ro f o s t re re s c en en t p ri ri n i pa pa i r ec ec ae ae m s ob ob r m es es rn voga voga 1 0 1 , acom acompa panh nhad ad de um vibrante Irl, a nt nt e o st st a n o p ri ri me me ir ir o p os os po po st st a n o e mais mais caso casos. s. Esta Esta asso assona nanc ncia ia do 1 0 0 1 , q u t e d er er n a o f ec ec ha ha me me n o , a co co mp mp a nhad nhad pela pela alit aliter erac acao ao cada cada ve mais mais sime simetr tric ic da vibr vibran ante te Irl, q u t en en d p os os p os os ic ic ao ao , p re re p r a o r a s i m d iz iz e u ni ni fo fo rm rm i a d o mp mp l t a d o i to to rn rn el el o m a u m v e a nu nu l n d t od od a d if if er er e c a e l r et et or or n m es es mo mo . ritm ritm acen acen tua portan portanto, to, sent sentim imen ento to da diui diui ao e, me mo temp tempo, o, nteg ntegra ra diuiOs elem elemen ento to divi dividi dido do sa equi equipa para rave veis is enqu enquan anto to unid unidad ades es equi equiva vale lenntodo, da divisao f lu lu x c om om um um , c uj uj a n if if or or mi mi da da d u n d ad ad e d ep ep e d e d a r e o rr rr en en ci ci a d e u r bo mort morto, o, com mesm mesm padr padrao ao extr extrem emo, o, se iden identi tifi fica car. r. Eu iuid iuidid ido, o, situ situ do en re dest destro roco cos, s, mesm mesm espa espaco co do boi morto, iaen iaenti tift ftca cand ndoo-se se po Jim, Jim, co proprio bo mort imag imagem em sini sinist stra ra morto, o, co tes
i ma ma ge ge m
bo mort mort
e, assi assim, m,
p on on t
d e r ef ef er er en en ci ci a p ar ar a
entendibo
morto, (enorme) coNess Ness cena cena figu figura rada da
simb simb6l 6lic ica, a,
bre e st st in in o d e u r p ed ed ac ac o d e ince incess ssan ante te do temp tempo. o.
4. Ase
a te te ri ri a s e
vi
s ub ub mi mi ss ss a
m ov ov i e nt nt o
para para se divi dividi di conf confor orme me prop propri ri divi divisa sa do se em almae almae corp corpo, o, volt voltan ando do-s -s para para espa espaco co dive divers rsos os da mesm mesm pais paisag agem em fluv fluvia ial. l. Desl Desloc ocaa-se se assi assim, m, numa numa espe especi ci de travelling, da marg margen en para para c en en tr tr o d o u rs rs o o n t er er mi mi n p o orto e r u lh lh a n ov ov o e m d ir ir er er ; a o bo orto flux flux reco recorr rren ente te qu esr ib ib il il h l og og o e m e gu gu i e to to ma ma : Arvore Arvore da paisag paisagem em calma, calma, Conv Convos osco co alta altas, s, ta marg margin inai ais!s!Ficaa Ficaa alma alma aronira alma, Atonita para [amais, Que corp corpo, o, esse esse va co boi rnorto, Bo mono mono bo
rnorto,
bot morto. morto.
C o e f i to to , o p s ic ic a a o p ri ri me me ir ir o m e e nt nt o d a c en en a q u f oc oc al al i a v cent centro ro turb turbul ulen ento to da corr corren ente te s pa pa c e m q u p o a ss ss i d iz iz e s e c fu fu g e sp sp ac ac o l at at e a l d a m ar ar ge ge ns ns , o nd nd e f ic ic a s it it u d a u m paisagem calma a rc rc a e l c ar ar at at e e st st at at ic ic o d om om in in an an t n o q ua ua t r im im ei ei ro ro s v er er so so s p re re sc sc nc nc a d e u m n ic ic a f or or m verbal,fica, qu fris fris imob imobil ilid idad ad do suje sujeit it gramatical (a alma), e nq nq ua ua nt nt o o ut ut r p ar ar t d o s er er , corpo, ua deri deriva va co Ie n o q ui () bo morto, ui nt nt o v e s o e st st ab ab el el e e nd nd o n it it i o nt nt r s t e n tr os dots dots verb verbos os (fi'carlir), vinc vincul ulad ados os resp respec ecti tiva vame ment nte, e, expr expres essa sa do es t ad ad o m ov ov im im en en to to .
It impo import rtan ante te obse observ rvar ar qu f ic ic a" a" , a in in d acom acompa panh nha, a, port portan anto to
corpo
bu
orto orto
assim como se co pr va pela pela cons consid ider erac acao ao ironica das aruores, onde onde fica fica alma alma vist vistas as como "alt s, ta margtnaisi"; p o s si si m d iz iz e i sp sp e s ad ad a a r e rn rn , e m su posi posica ca esta estatt ttca ca mera merame ment nt late latera ral. l. Este Este tipo tipo de visa visa supo supoe, e, evid evidcn cnte te £0-
mando co
part partid id
da mate materi ri em rnov rnovim imen enro ro
e ss ss a q u a ss ss um um e c o
n o p e s am am en en t
c ri ri st st ao ao ,
em opos oposlc lcao ao
part part cspi cspiri ritu tual al
d es es fa fa ca ca te te z d ir ir e a o d a a te te ri ri a e m m en en os os pr pr e s pe pe r d o p in in i r o i ne ne ir ir a f un un da da d u e r es es sa sa lt lt a u pe pe ri ri or or l a d d a a l s ob ob r corpo, mbe corpos os se ente entenn[ . . os corp
alta alta ma i m o rt rt an an te te , q u c or or r m b i xo xo , n o c en en t d o o vi vi me me nt nt o a ra ra do do xa xa l e n te, e st st il il o h um um ilil d d o p oe oe ta ta , q u a s u m p er er sp sp ec ec ti ti v d e a ix ix o a lo lo r z an an do opos oposto to da trad tradic icao ao c ri ri st st a u e s e f or or j u , p ro ro ve ve it it a d o d e a , n o e n ta ta nt nt o f or or t s en en s d a m a c on on ce ce nt nt ra ra r s e i sa sa o m er er gu gu lh lh an an d r op op ri ri o s en en ti ti d m at at er er i f lu lu in in d com temp temp para para dest destru ruic icao ao M a s it it u c a a lm lm a i r n ic ic am am en en t p os os t m ar ar ge ge m d o l ux ux o e nt nt r l , nao d ad ad a a ve ve r a pe pe na na s p el el a e l m in in ac ac a d o m o i me me nt nt o e di di an an t ernpreai mente qu ocor ocorre re no quat quatro ro vers versos os inic inicia iais is dess dess estr estrof of do meio meio veri verifi fica ca se qu rnic rnicle le prin princi cipa pa da unic unic orac oracao ao afprese afpresent nt (0 nucleo nucleo consti constituf tufdo do pelo pelo pred predic icad ad verb verbal al fica sujeito alma) vern vern reit reiter erad adar arne nent nt rode rodead ad p o t er er rn rn o a ce ce ss ss or or i da or ca v oc oc at at i o , i nc nc is is o a p s t p l o na na s i c - , f o m a r ed ed un un da da nt nt e d e r ef ef or or c u e b ri ri g i sc sc u s o m ar ar ca ca r a ss ss o t ra ra vand vand su prog progre ress ssao ao efet efetiv iva. a. Assi Assim, m, vocativo (Arvores) (da paisagem calma; conuoscoi s tr tr o v e a co co mp mp an an ha ha d d e a dj dj un un t (-alta tas, s, ta argi argina naisfisf-); ); de ur inci inciso so excl exclam amat ativ iv (-al mas tamber tamber sujeito gramatical gramatical alma segu seguid id de ur apos aposto to relt relter erat ativ iv (a atonita alma), por (at6 (at6ni nita ta para ja ais) ais) s u v e d es es do do br br ad ad o e m n ov ov a f or or m p le le o a st st i coEssa Essa inso insoli lita ta fixa fixaca ca da alma alma pelo pelo espa espant nto, o, qu Iron Ironlc lcar arne nenr nr eter eterni niza za m ar ar ge ge r c or or re re nt nt e p ri ri n i pa pa l d o t em em p o nd nd e v a i me me rs rs o o rp rp o e r b a pleonasm nasmo, o, ma ganh ganh aind aind maio maio real realce ce sign signif ific icat ativ iv pela pela refi refina nada da arte arte co qu ritmo. Desde p ri ri me me ir ir o v er er s d es es s s tr tr o e , s e p er er ce ce b q u tern tern da alma alma logo logo abai abaixo xo expl explic icit itad ado, o, vern vern ante anteci cipa pada dame ment nt asso associ ciad ad ao qu se pode pode chachalal. s e s si si n l o o m e s s om om , n o p r m ei ei r v er er s d o p oe oe rn rn a p a t ic ic i u r o nt nt r s t s ig ig ni ni fi fi ca ca t v o n a e xp xp re re ss ss a turvas agua aguas, s, infc infcio io de ur jogo jogo foru foruco co nota notave velm lmen ente te e fi fi c n o d e o rr rr e d o p o m a s ob ob re re tu tu d n es es t e s r of of e c e t ra ra l e m u e o po po s ic ic a r ei ei te te r s o f or or m o nt nt r s ti ti v e nt nt r f e h ad ad o s e u id id o o u n a orto tat, acornpanhada vibran vibrante te Irl ( co co m e m corpo bo orto m ot ot i (Ill ou Ir/), p r s en en t e m alma mo e s l i a do do s n o t ex ex t N es es s c o t ra ra s s e e xp xp ri ri rn rn e p or or ta ta nt nt o terna m ai ai o d a d iv iv is is a e nt nt r a l o rp rp o a o m es es m t e p o a tr tr e a d o nf nf i u ra ra -
zend zendo, o, ao qu pare parece ce ampl amplif iflc lcar ar-s -s margens:
ness ness asso assona nanc ncia ia prol prolon onga gada da
calm calm da
Arvore Arvore da paisag paisagem em calma, calma, No segu segund nd vers verso, o, rnot rnotiv iv cont contin inua ua ress ressoa oand nd atra atrave ve de altas tao ar a s e a tr tr o e la la r n o e rc rc ei ei r e m e co co s s uc uc es es si si vo vo s c on on st st an an te te s marginais, p ar f un un di di nd nd oo- s u m r es es so so o p e s is is te te n i mp mp r s si si on on an an t d e aa se qu a re re c l ev ev a m i e ti ti c m en en te te , n um um a h ar ar m n i i ml ml t t lv lv a pasmo enlaca cada da comp comple leta tame ment nt para parali lisa sada da pela pela rima rima para para alma, po su ve enla n om om as as ti ti ca ca , n a t es es si si t r a m es es m d a calma, q u p el el a o no no ri ri da da d i n 1 ui ui : Ficaa Ficaa alma alma
aton atonit it alma alma
a lm lm a a sm sm a r on on ic ic am am en en t p os os t d e b oc oc a a be be rt rt a a n l ad ad a e m s u f ix ix id id e m ar ar gina ginal, l, pris prisio ione neir ir eter eterna na do espa espant nto: o: Atonita
par jamais jamais
q ui ui nt nt o v e s o c om om ec ec a d o a br br up up t c o u m o ra ra ca ca o e x l ic ic at at iv iv a r et et o rna, rna, po opos oposic icao ao fi do curs curso, o, faze fazend nd ress ressoa oa rnot rnotiv iv sono sonoro ro cont contra rasstantedos fech fechad ados os vibr vibran ante te qu vinc vincul ular ar corpo ao bo mort mort e , p o e le le , a o l ux ux o r ec ec or or re re nt nt e r ei ei te te ra ra d m ai ai s u m v e p e e st st ri ri bi bi lh lh o u j r no no vi vi ment ment obse obsess ssiv ivo, o, sini sinist stro ro somb sombri ri grav grave, e, pare parece ce cont contra race cena nar, r, iron ironic icam amen ente te Qu
co po
ss va co
b o m ar ar t
Bo mort morto, o, bo mort morto, o, bo morr morro. o.
5. NO CENT CEN TRO RO
REDE REDE O!NH O!NHO: O:
EO
ESPA ESPA TOSA TOSAME ME TE
bo morto, m ov ov i e nt nt o c en en tr tr a o n r od od a corpo carr carrei ei co el o c d a v is is ao ao . A go go r e s s e c en en tr tr a a in in d m a v e c in in e a t og og ra ra fi fi ca ca me me n e , n a r op op ri ri a i ma ma ge ge m o bs bs es es si si v p os os t close p li li ad ad a e m m o i me me nt nt o i ra ra to to r o . T a c re re sc sc id id a q u o cu cu p t od od o plan plano, o, tentende do ao desf desfoc ocam amen ento to impo imposs ssib ibil ilid idad ad do reconhecimento, impenetravel i sa sa o c o a s turv uj o f lu lu x a gi gi ta ta d e l part part indi indice ce turvas as agua aguas, s, d e c uj
Bo mono mono bo desc descom omed edid ido, o, Boi espant espantosa osamen mente, te, boi Morr Morro, o, se form form ou sent sentid id Ou sign signif ific icad ado. o. qu fo
Bast Bast fixa fixa aten atenca ca para para perc perceb eber er r no no vi vi m n t i ra ra to to ri ri o d o r it it mo mo , a s curv curvas as da imag imagem em sobr sobr si mesm mesma, a, desf desfaz azen endo do-s -s refa refaze zend ndoo-se se muda mudada da di vidi vidida da sinu sinuos osam amen ente te reco recomp mpos osta ta pelo pelo enjambement (entre s eg eg un un d t er er ce ce i v er er so so ) d is is so so lv lv id id a e m n a s e s ab ab e q ue ue , m a f az az en en d e co co a a i d a r es es e c a d o boi na rima rima dojoi, boi ep et et in in d - s c ir ir cu cu l e co co rr rr en en te te , n o r ef ef r o . r it it mo mo , s e r ei ei morto, r ep t er er a r et et or or no no , c o a s v ol ol ta ta s c on on ce ce nt nt ri ri c d o r it it or or ne ne lo lo , a ca ca b t r z en en d a o redemoinho. prop propri ri expr expres essa sa bo mort morto, o, cris crista tali liza zada da como como ur frag fragme ment nt apar aparen en teme tement nt indi indiss ssol oluv uvel el pela pela repe repeti tica ca insi insist sten ente te queb quebra rada da dive divers rsas as veze vezes, s, po ba do fixo fixo no
e ri ri a t o a . bo morto
v er er da da d t od od a c e p a e c u m e nc nc ar ar na na ca ca o d o olhar a cr cr os os co co pi pi c n al al it it ic ic o a um um en en ta ta d t am am be be r e le le , ten-
m on on s r uo uo sa sa me me nt nt e c re re sc sc i a , p on on t d e o cu cu p todo rnovimento. prim primei eira ra queb quebra ra da expr expres essa sa feit feita, a, obti obtida da pela pela subs substi titu tuic icao ao do adju adjunnt o d no no mi mi na na l ar ti ti ci ci pi pi o c ul ul t d e s ab ab o c la la s i co co , e nt nt r n o descomedido, p ar luga luga de mort bo so d im im en en sa sa o d a d e m es es ur ur a d o e xc xc e mort -, reapresenta bybris, d o p ro ro pr pr i d es es c o ca gera gerado dora ra desc descor orne nedi dida da um aber aberra raca ca da natureza. Sem duvida duvida muito i gn gn if if ic ic at at iv iv o u e i ma ma ge ge m d o b oi oi , p ar ar t o u e st st ro ro c f l t ua ua nt nt e d a a tu tu re re z conv convul ulsi sion onad ad (acheia) (acheia) se ligu ligue, e, desd desd infc infcio io do poem poema, a, ao flux flux ince incess ssan an p el el a r ep ep et et ic ic a d e s a p ar ar t a tr tr i d o r it it mo mo , qu se perc perceb eb t od od o m ov ov e t e e lh lh or or : extremamente significative ue ss im ge e co co rr rr en en t s e p re re nd nd a r in in cl cl p m es es m d o o vi vi m n to to , sign sign da d e m es es u o u d o e xc xc es es so so , n qu qu a t o d es es m d id id o p ri ri nc nc fp fp i d e d es es tr tr ui ui ca ca o Assim, o lh lh a q u s e c on on ce ce nt nt r s ob ob r anim animal al mort morto, o, ao busc buscar ar que ele m er er g l ha ha , t r av av e d a i ma ma ge ge m n o p ro ro p i o e nt nt id id o d o f lu lu xo xo . C om om o u n a v i sa sa o o nt nt ol ol og og ic ic a q u b u c as as s f o t e d o s e ( e d o n a - se se r) r) , s eg eg u moi me me nt nt o v e t ig ig in in o p ar ar a o nd nd e t en en de de m o s e st st o d a o is is a (0 e) d e t ro ro co co s a tr tr el el ad ad o a o b o m or or t entre os quais, prop propri ri suje sujeit it diui diuidi di ru a o s or or v d ou ou r u ltlt im im o c om om um um , r ed ed em em oi oi nh nh o o nd nd e fim tamdo he prin princi cipi pio, o, mesm mesm natu nature reza za olha olha coin coinci cide de co
cent centro ro da vert vertig igem em fixa fixado do sobr sobr
sumidouro,
reve revela la esse esse olha olha abis abissa sal: l: boi espantosam espantosamente. ente. Iing Iingua uage ge tamb tamber er se conconvulsio vulsiona, na, rornpe rornpendo ndo us corr corren ente te da cate catego gori rias as gram gramat atic icai ais: s: adverbio "ira "ira adje adjeti tivo vo agre agrega gand ndoo-se se ao subs substa tant ntiv ivo, o, co tran transf sfor orrn rnac acao ao (ain (ainda da mons mons t ru ru os os a d a i rc rc un un st st an an ci ci a d e o d mo om e s a nt nt o e m t ri ri b t o e co co nh nh e i m n to to , a ra ra lili sa sa d i an an t d o i rn rn pe pe n t ra ra vel regist registra ra apenas apenas pasm pasm em face face da desm desmes esur ur prop propri ri impo imposs ssib ibil ilid idaade d ef ef in in i ue ej i li li mi mi ta ta d i ma ma g m . v e d a e , e n u m t ri ri b t o p ar ar e e r d e u ad ad o o i i ma ma ge ge m f i a d a p el el o o lh lh ar ar , m a e m c on on st st an an t r o o pi pi o n en en h p r d ic ic ad ad o t or or n p o s iv iv e sua definicao: definicao: se form forma, a, sent sentid id ou significado, o u a in in d s e ue e ix ix e expl explic icar ar pelo pelo pass passad ad (0 que ning ningue ue sabe sabei. i. Pela Pela nega negaca ca do atri atribu buto to afir afirma maca ca da desm desmes esur ura, a, boi tend tende, e, port portan anto to conf confun undi dirr-se se co indeterminado, so "mat "mater eria ia uert uerten ente te"; "; p a i ze ze -I -I o d e l gu gu m o d c o ex p r s sa sa o d e u i a r e s o s j a q u e sr sr a l i a d f l x o i nc nc es es sa sa nt nt e seja, f or or c a tu tu re re za za , mo im nt ao te po a te te ri ri a e m e rp rp et et u r e o r rencia rencia confor conforme me titm titmo, o, qu pare parece cern rn rnim rnimet etiz izar ar prop propri ri rnov rnoviiment ment da natu nature reza za parafraseando-lhe guir
ol an an d bo morto morto r ol
e sp sp a t o
me mo
em convul convulsao sao movi movime ment nt
6.
BO
d e e nv nv ol ol vi vi me me nt nt o
para para
ob id
c or or re re nt nt e c o t in in u
p el el a m ud ud a c a do ri
co
d o t em em po po ,
ue Eu lfrico lfrico outro
s pa pa nt nt o
u e p ar ar al al is is a lm com reve revela lada da pelo pelo elem elemen ento to da natu nature reza za boi, s e p o t o r ef ef er er en en ci ci a c on on st st an an t n o s p c o f ig ig ur ur ad ad o dest destru ruic icao ao
co
im ge i m 6 li li c d e u m r e o nh nh ec ec i e nt nt o e s e nc nc ia ia l t ra ra t m en en t d e p es es ad ad e qu enchen enchente, te, vincul vinculado ado e mo mo ri ri a d e s u i n a n l a m o t r u e a qu qu i e l s e a f s t o b as as ta ta nt nt e s e p e d e t r c e c ar ar ac ac te te rf rf st st i o s d e s e e st st iJ iJ o h u i ld ld e d o p ol ol o r ea ea li li da da d c ot ot id id ia ia na na , s e p r t a p re re se se nt nt e e m u a o b m ad ad u a . M a l ei ei t B an an d i r s ab ab e u it it o b e qu nt s t a fa fa st st a e nt nt o i nd nd a c o a bs bs ur ur do do , n o nonsense, na cois coisas as disp dispar arat atad adas as no espa espaco co do inso insoli lito to en firn firn onde onde su sens sensib ibil ilid idad ad dete detect ct tamb tamber er pres presen enca ca da mesm mesm poes poesia ia qu d is is s
e rt rt a v ez ez , m e c la la nd nd o t ud ud o c o g ra ra c m ac ac h d ia ia na na . q u l qu qu e f or or m v er er te te nt nt e q u p od od e h a a r d e e al al is is ta ta , o ns ns ub ub s t an an ci ci a u m a t t ud ud e e st st il il is is titi c p ar ar a ua r e l id id ad ad e e xt xt er er n a , "humilde c ot ot ld ld ia ia no no " t e conslstencu pode pode dese desent ntra ranh nhar ar poes poesia ia apar aparen ente teme ment nte, e, nest nest caso caso fo post post de lado lado subs subs p r s en en ta ta d c en en a d a c he he ia ia . D e f ar ar o e nh nh um um a n te te nc nc a r o r ia ia me me nt nt e desc descri rica ca real realis ista ta pode pode se atri atribu bufd fd apre aprese sent ntac acao ao dess dess pais paisag agem em ne pe 10 se lado lado de turb turbul ulen enci ci (0 calma (0 da arvo arvore re marg margin inai ais) s) pres presta tand ndoo-se se ante ante conf conflg lgur urac acao ao de ur si mile mile situ situac acio iona na que, que, rnet rnetaf afor oric icar arne nenr nre, e, repr repres esen enta ta um comp comple lexa xa situ situac acao ao inte interi rior or do suje sujeit ito, o, atin atingi gido do pelo pelo sent sentim imen ento to da divi divisa sao, o, so amea ameaca ca de desdestruica truica iminen iminente. te. algu algu
modo modo se espe espelh lh ness ness natu nature reza za conv convul ulsi sion onad ada, a, apre aprese sent ntad ad pela pela imaimamorto apar enigrnatico bo morto aparic icao ao sini sinist stra ra que, que, o r s u c re re sc sc en en t m o s tr tr uo uo si si da da d e se se nv nv ol ol vi vi rn rn en en t d o t ex ex t d e enorme, s e f a descomedido par encarn encarnar ar mir s p c t d i f or or m m a Jigura Jigura grotes grotesca, ca, s ug ug er er in in do do , p o s u e fo fo r
SiMBOLO BOLO
e rs rs cr cr ut ut av av el el , e m q u s e p o desc descnc ncao ao estr estrut utur ural al real realiz izad ada, a, perc perceb ebee-se se de imed imedia iato to papel papel fundam fundament ental al bo mort morto, o, texto, v e u e e l a o s e s g t a e nq nq u n t l e e nt nt o t e a t c o r et et ir ir a d a m em em o i a biog biogra rafi fica ca indi indivi vidu dual al para para serv servir ir na comp compos osic icao ao do poem poema. a. ber verdad verdad q ue ue , j a n es es s s e t id id o s e p od od e f az az e u m d ei ei a d e u a i r p o t an an ci ci a p oi oi s e r miti miti resg resgat atar ar so a ss ss ad ad o i nf nf an an titi l u r i ns ns t n t d e r ev ev e a ca ca o p a x p r ie ie nc nc i d o p oe oe t
v e a i d a e s e lh lh ad ad o
E ss ss a e s e ci ci e d e e al al is is m e xt xt re re rn rn o d o e fe fe itit o c o s e u id id o m e i an an t u m c on on st st ru ru c m et et ar ar on on c ur un x t r io io r d e o r a d a be be rr rr an an t d e loca locado do "des "desre real aliz izad ado" o" como como nu pesa pesade delo lo reve revela la desd desd logo logo afin afinid idad ades es r o u nd nd a i nd nd a c o t en en d n ci ci a d e v a g u r d d a a rt rt e o d r n n o a so so , e s peci pecifi fica came ment nt co Expr Expres essi sion onis ismo mo Surr Surrea eali lism smo. o. De fato fato esse esse mund mund de so ho nd e al al i a d x te te rn rn a p ar ar e u r p r d ut ut o e f r m d o e l i sa sa o i nt nt er er io io r p od od e e m r a d e i me me di di at at o t it it ud ud e e x r es es si si on on is is ta ta , o m s e p e d o
figu figura ra hurn hurnan an em meio meio expe experi rien enci ci atua atuali liza zada da de ur delf delfri ri ou de ur ma sonh sonho, o, onde onde se mesc mescla la hete hetero roge gene neam amen ente te dive divers rsas as esfe esfera ra da real realid idad ad (d u nd nd o i nt nt er er i d o e xt xt er er i r ) e it it o s e f o s e r n u n v e s o r ep ep en en t c i d i po al r r c io io na na l i n o r p r e n f v l , n i a le le s b ru ru to to , i ni ni st st r m ea ea cado cador, r, tern tern evid eviden ente teme ment nte, e, muit muit da atmo atmosf sfer er surr surrea eali list sta. a. o nt nt u o , q ua ua n a te te nt nt a e l o r p a f or or m d e t ra ra ta ta me me nt nt o n e a f bo morto, morto,
enca encarn rnac acao ao conc concre reta ta do abje abjeto to do disf disfor orme me liga ligada da entr entret etan anto to um comcomplex plex real realid idad ad espi espiri ritu tual al pene penetr trad ad pelo pelo sent sentim imen ento to da divi divisa sa da angu angussti ante ante imln imlnen enci ci da dest destru ruic icao ao perc perceb ebee-se se mais mais clar claram amen ente te na mesc mescla la es tili tilist stic ic de extr extrer erno no efei efeito to real realis ista ta hera heranc nc indi indisc scut utlv lvel el da trad tradic icao ao qu ve oe ia au el ir na ra da mo er id de Ur te s e i o g ra ra v d a n t r io io ri ri d d e u ma ma n i st st o p el el o a ng ng ul ul o d e u r l e e n " in in f r i r " c om om o ca ca ur an ma o rt rt o e x t ar ar ne ne nt nt e c om om o u m f am am os os o o e n a a u r a f o m ul ul a e le le v d a ) , p o t a d i n t e sp sp e a c l o h or or r n d deco decomp mpos osic icao ao adve advert rtid id de se dest destin in sern sernel elha hant nte. e. vous sere sere s'e~ s'e~b; b;!~ !~~~ ~~ce ceue ue
_,
a rc rc ac ac a
ordu ordure re \ " J f J
Ace Etoi Etoile le de me yeux yeux sole soleif ifde de_) _)m~ m~na natu ture re Vous Vous mo ange ange et rn pass passio ion. n.
Auer Auerba bach ch rnos rnostr trou ou em deta detalh lhe, e, como como trat tratam amen ento to do subl sublim im baud baudeea ir ir ia ia n e pe pe n d o e n o nt nt r d e u r n et et af af o i s v al al o s i b ol ol ic ic o ( r u i a s v ez ez e b a e a i ma ma ge ge n d o f ei ei o d o g n b il il , e sp sp a t o o , h or or r n o , n a n t n d d a e m s i e sm sm a o m u m i mi mi t c a d e t ip ip o e a i st st a c o f or or t e a i s d e e f i to to , q u n a po f u t ar ar , s s r n O m d e e n s s n to to . E x m in in a d o a l r n d is is so so , a s f or or ma ma s e l q u i s estilo estilo excels excels a ud ud el el ai ai r u nt nt a v i a o d a m i e r d o o et et a r e r e e n a c d eg eg r d a t e da sens sensua uali lida dade de seja seja pela pela cons consid ider erac acao ao da mulh mulher er-p -pec ecad ado, o, seja seja pela pela comb comb ia ca ca o d e d e e j or e c m po po s c a c ha ha m re ca ar i n l u n ci ci a he an c ri ri st st a d a d a M ed ed i e m s u f i u r i de de i s , e mb mb o t it it ud ud e u n a me me n a l d o o e a , i rn rn pe pe n a ve ve l s e ss er nc se u tr tr a m ui ui t i fe fe rent rente, e, inco inconc ncil ilia iave ve co essa essa tradicao.? boi morto prir prirne neir ir vist vist apen apenas as ep nd nt d e i rc rc un un s a n i a i nd nd i i d a i e mo mo r e ss ss oa oa l d o o et et a s en en si si bi bi li li da da d r at at am am en en t
po ti p ar ar a u m d e e r i n d a s f r a e ma ma s d e f or or r a s ig mo qu r ec ec o r e c i i nt nt e n a n a o br br a n d v i u a rn
poeta poeta brasil brasilelr elr a s d e a nd nd e r a i c v i e n q u tr ta en part partir ir do baix baix just justam amen ente te elev elevac acao ao subl sublim im da alma alma res marginais marginais g e d o n i a l o rt rt o a r t e p r s ai ai c d om om in in a f or or m sfIabo sfIabo (ja se discut discutiu, iu, anteri anteriorm orment ente, e, poem poema, a, mult mult dife difere rent ntem emen ente te B au au de de l i re re , a d t a f o m a e sc sc l d a pa ti da at tu s nl nl o h um um i d e d o o et et a U m a l t it it ud ud e t a b er er n r n e n <;.a <;.a.d .d trad tradi~ i~ao ao cris crista ta mas, mas, para parado doxa xalm lmen ente te se opoe opoe ela, ela, clar clar valo valori riza zaca ca afrontosa.
do prim primei eiro ro
part partir ir de um pers perspe pect ctiv iv
e l v ad ad o f ei ei t asso associ ciad ad asarvo asarvo d o v er er s
ct s-
da poes poesia ia exce excels ls a r c te te rf rf st st ic ic a av em er ncomo como se pode ve mate materi rial alis ista ta quas quas
N a a lt lt a u t o s x e p lo lo s d e s a t it it ud ud e o po po s r is is ta ta , n o o e n a c om om o s e v i u asel semo tr c la la ra ra s t a n b r n pr sa um re ho ad isa cara caract cter erfs fsti tica ca do Auto Auto apar aparec ec de modo modo oste ostens nsiv ivo, o, toma tomand nd espfrito como como ur fato fato de pert pertur urba baca car, r, da sere sereni nida dade de da mate materi ria, a, cuja cuja nobr nobrez ez exal exalta ta nu f o m a l ap ap i a r i mp mp le le s a ti ti ng ng i d o p or or e n , i g i da da d ub im p o e ss ss e l h fm id so re a te te ri ri a d e p i a : E ~t ~t av av a e l
nt gr do
ao
er et
a le le gr gr i
qu
le ri
f in in a
a gi gi ta ta -
inte integr gr do na perp perpet etua ua sere sereni nida dade de Fraq Fraque ueza za qu porv porven entu tura ra have haveri ri no ho n e t in in ha ha m d e a p r e i d d a u el el a a s a r i mp mp r s si si on on a t e n o r e a .
espfrito. impo import rtan ante te nota nota qu qu ha de extr extrao aord rdin inar aria iame ment nt poet poetic ic ness ness peda pedaco co de pros pros na depe depend nd da util utiliz izac acao ao oste ostens nsiv iv de recu recurs rsos os cara caract cter erfs fs t i o s d a p o es es i n e m ul ul t e no no s t o p o v ez ez e e r o c o n d a l ir ir ic ic a ( co co m qu ez te de on un ir poeu poeuco co). ). Ao cont contra rari rio, o, poes poesia ia pare pare ce de pr nd rd e m a e xt xt re re m p r c is is a e co co n m i d e r ne ne i s , s ec ec ur ur a ~ ro ro s i c d a e s f o m a u e o bs bs e v a s o l i p a d a a te te ri ri a c o qu lh insu insufl fl urna urna espi espiri ritu tual aliz izad ad nobr nobrez eza. a. Do es o do do , sp co po rn p oe oe s b a d e r ia ia n c o t in in u e pe pe n e n d m ui ui t d es es s s e u r p ro ro s i c q u e st st a u i a s v ez ez e ro ri a ss ss u t o a s t a b er er n q ua ua s e m r e f or or m e s o j d a er pe tt bo morto morto sa c1ar t r t a e nt nt o U m m a e m o m c1aram amen ente te da esfe esfera ra propro-
ca esse esse ciaI ciaI de liga ligaca ca inte intern rna, a, perm permit it indo indo
harm harmor oruz uzac acao ao do mais mais dive diverr-
Enqu Enquan anto to part parte, e, se asso associ ci faci facilm lmen ente te as outr outras as part partes es como como os dern dernai ai c st st ro ro c r ol ol a d o n a c or or r n te te , c o p ro ro p i a i ma ma ge ge m s u e it it o d i i di di d ue ne se re on ec s i m es es mo mo , o r a ss ss i d i e r i s a li li za za nd nd o s u alienacao, identifi tifica ca ao rest rest disf disfor orme me ao mesm mesm temp temp infr infr sobr sobree-hu huma mano no em su mons mons truo truosi sida dade de Como Como part part em rnov rnovim imen ento to mobi mobili liza zada da peJarepe peJarepeti tica cao, o, bo morto e l l a r it it mi mi c b as as ic ic a q u u x o s l e e nt nt o s o o r t od od o a r i nt nt e mad vez rnimettzan rnimettzando do reco recorr rren ente te se fa de ur moti motivo vo tern ternat atic ic da divi divisa sa imag imagem em fund fundam amen enta ta n he he c m en en t o nt nt o o gi gi c d o s e e m e i e s n te te gr gr a a o o m u m tessera, com todo, todo, insrau insrauran rando do s im im bo bo l e c n he he c m e t o m ag ag e d o bo morto perm permit it medi medita ta sobr sobr destino limi limite te impe impene netr trav avel el da 'mor 'morte te
SINISTRO
Dife Difere rent nter erne nent nt da maio maiori ri do poem poemas as de Band Bandei eira ra sobr sobr mort morte, e, "Boi "Boi s im im a suje sujeit ito, o, de form form nitida nitida pela pela imag imagem em tran transf sfig igur urad ada, a, giga gigannboi, dian diantc tc de algo algo inqu inquie ieta tant nte, e, inso insoli lito to estr estran anho ho 0\1 objeto da inquietacdo sinistro: se tiuesse tornado inquietante, inti inti precisamente po pr x i ou dema demasi siad ad jami jamili liar ar Est parado paradoxo xo p ar ar e n ce ce rr rr ar ar f o m a m es es m d o t ra ra t r n n t ue rnotiv rnotiv recorr recorrenenor
enigmatico, i ma ma g
d o bo morto, t ir ir ad ad a d a
e mo mo ri ri a i nf nf a t i
r et et o a d
de
lorn lorn cons consti titu tuti tivo vo part partic icul ular ariz izad ad conc concre reta tame ment nt no poem poema, a, reft reftet etin inao ao mais atitude do suje te rt ate sujeit it No aspect aspect e gr gr a a d d a f ig ig ur ur a d o o i p ro ro p i a a t r e s e o s r a e st st ra ra n a da da , o r a d a u tr tr a s i i st st ra ra m n t r n a ca ca d r a om se no se lu pe en u de de s rola rola refl reflet etid id conf confun undi dida da no rest restos os do anim animal al prop propri ri face face huma humana na reireisujeito. boi morto dupliso e sm sm a a sc sc a g r t e c a d a o rt rt e l m e r c r t a e t ca, se
ante ante dest destru ruic icao ao imin iminen ente te Assi Assim, m, port portan anto to ao reto retorn rnar ar obse obsess ssiu iuaaep ts episodic marcante da infa infanci ncia, a, mente, no um poema, parece ce carn carn in imag imagem em pare um terr terror or primitiuo 0U injanti! diante pesadeto, onde boi morto agor agor um especie de duplo d o p r p ri ri o E u mina minado do pei destru destruica icao, o, a r e n a r a r e s f un un c s i b ol ol ic ic a n o m bi bi t d o o e n a im ge fa m il il ia ia r d o b o e v e c r r u e s of of re re r m a t ra ra ns ns f r r a c ra ic l, po ss dize dize desf desfam amil ilia iari riza zand ndoo-se se ao se erra erradi dica cada da de se cont contex exto to orig origin inar ario io se para parada da do sign signif ific icad ados os cult cultur urai ai el trad tradic icio iona nalm lmen ente te asso associ ciad ados os Ur priprimeir meir estr estran anha hame ment nt jase da ao pass passar ar po vi da memo memori ri indi indivi vidu dual al pres pres ur acon aconte teci cime ment nt sing singul ular ar exce excepc pcio iona na para para meni menino no como como da chei chei Arn i n o l t a n a o r e n e , e m m ei ei o o s e s r o o s d e i v a um um en en t d a d es es d u a prim primei eira ra apan apanca ca ao olho olho infa infant ntis is evid eviden enre reme menr nr ja perp perple lexe xe ante ante crescime ciment nt mons monstr truo uoso so do rioz riozin inho ho conh conhec ecid ido, o, conf confor orme me r c a t d o o er er a n a c ro ro n c a M as as , a o r et et or or na na r a s g u cs de do oe a, r r n s o rr rr na na ca ca o da imager imager a i d a a i r , e nc nc ar ar na na nd nd o a l r na na i p r f u d o s e r et et o p r v a velrnenre laterite e xp xp e i e c i e mo mo t in an ia se on er er s fr fr n bo en gm ti d e u r r ec ec on on h c i e nt nt o as oc ad ir pr ss s in in is is tr tr a m or or te te , e ri ri va va d d e s u p ro ro p i a i ma ma g m .
o-
vidi vidido do meio meio subm submer erso so na mesm mesm corr corren ente te pare parece ce enca encarn rnar ar co perf perfei eica cao, o, torn tornou ou na fami famili liar ar q u a lv lv e s e u d s s es gn el adjetivo unbeimlicb, util utiliz izad ad exat exatam amen ente te po Freu Freu para para conc concei eitu tuar ar isso isso qu
anim animal al dome domest stic ic como
(que (que se pode poderi ri
qual qualif ific icar ar de beimlicb, na design designaa-
cacto band bandei eiri rian ano, o, um figu figura ra cara caract cter eris isti tica ca do Nord Nordes este te bras brasil ilei ei
aquilo
sinistroy''
al co
qu
eq ip ra
sa como como se enca encarn rnas asse se tamber tambern, n, co perf perfcl clca ca para parado doxa xal, l, figu figura ra conc concre reta ta da coisificacao, i st st o u e s t r o i m e nt nt an an t s e t or or no no u i nc nc om om pr pr e n sf e! sp nt so b ei ei r so m ea ea c u m i ol ol en en ci ci a x tr tr em em a b s l u
dq ir
t ar ar nb nb er er n u m i m o r
nt
f un un ca ca o n o I ma ma gl gl na na r
u lt lt ur ur a d a r c i ao ao ,
d e t in in o e m f al al a o s a l r e al a, f o c a a c f ic ic a d a r e i st st en en ci ci a t e na qu esse esse anim animal al cost costum um repr repres esen enta ta enqu enquan anto to simb simbol ol tradicional, Mas
v e d a r e r e e nt nt ac ac a
l it it er er a r ia ia ,
c as as o u n a a
ai da
c o f or or m
estiio
m a p ro ro bl bl em em at at ic ic a
g ra ra v
s er er ia ia .
tran transf sfig igur ur em algo algo dlsf dlsfor orrn rn estr estran anho ho foco n is is tr tr a c ar ar re re a d o n o f lu lu x d o r es es en en te te , e st st r c o p es es ad ad o d e a ng ng us us t a . U m angu angust stia ia impJ impJic icad ad na irnp irnpre ress ssao ao sini sinist stra ra liga ligada da ao sent sentim imen ento to de divi divisa sa do Eu talv talvez ez vinc vincul ulad ad expe experi rien enci ci remo remota ta da infa infanc ncia ia cujo cujo cont conteu eudo do late latenn-
todo, t am am be be rn rn , n qu qu an an t i ma ma g d e r ec ec on on he he ci ci r e nt nt o ( d de rnan rnanif ifes esta taca ca de um cont contei eiid id ocul oculto to de reve revela laca ca n co co nt nt r a ng ng us us ti ti o o m u m e rd rd ad ad e s ub ub rn rn er er s sobre qual qual se debr debruc uc agor agor u , r ec ec on on he he ce ce nd nd oo- s da sini sinist stra rame ment nt figu figura ra do bo mart marta, a, como
s i b ol ol o d o bo mart mart anagnorisis), ponto de um verd verdad ade. e. Pont Pont n a c or or re re nt nt e d o t em em p u rb rb i h a o n ro
sant sant da mate materi ri inde indete term rmin inad ad em movi movime ment nto. o. Essavi Essavisa sa se da pore porern rn nu mome moment nt pres presen enre re da natu nature reza za em furi furi (0 mome moment nt mons monstr truo uoso so da ench enchen en te), OU apar aparec ece, e, prec precis isam amen ente te po isso isso como como sini sinist stra ra estr estran anha ha em su mons monstr truo uosi si naonao-fa fami mili liar ar qu opoe opoe "Boi "Boi mort morto" o" maioria maioria do poem poemas as band bandei eiri rian anos os so bre t em em a e m q u x pr pr i e x t am am en en t dese desejo jo de fami famill llan anza zaca ca co o rt rt e r ef ef o c a p o c o t ra ra d c a a ti ti t d e f u d a e nt nt a p oe oe ta ta , a o c or or r s espe espera rado do na orde orde natu natu r a d a o is is a s e r om om p p el el o e sp sp an an t d a m on on st st r o si si d d e ss om nt de t e r o p ro ro fu fu nd nd o e rp rp l x id id a a ra ra li li sa sa nt nt e d o s pf pf rl rl t ( o d a a lm lm a p a e c exig exigir ir em cont contra rapa part rtid ida, a, nece necess ssid idad ad de supe supera raya ya pela pela acei aceita taca ca resi resign gnaao rd rd e
n at at u a l d a om nt
r eu eu d t i m e m o" o" , liga ligaca ca entr entr
L ac ac a i ns ns is is ti ti ra ra m
v al al o d e v er er da da d
n sc sc rt rt ca ca o d o t em em pl pl o d e A p l o impr impres essa sa
sini sinist stra ra (dep (depen ende dent nt
d o m om om en en t
n a f ig ig ur ur a d o o ut ut r
D el el f s , u m e sp sp ec ec i d e i ma ma leit-motiv da psic psican anal alts tse. e. da imag imagem em do anim animal al torn tornad ad
co
qu
suje sujeit it se iden iden
tifica.
Cont Contud udo, o, na
essa essa
dire direca ca
inre inrerp rpre reta tati tiva va qu me inte intere ress ss fris frisar ar aqui aqui
gem, gem, rela relaci cion onan ando do-o -o ao univ univer erso so do terr terror or infa infant ntil il e, po essa essa via, via, prov provav avel el me te r an an s o rn rn o d a e rs rs o a li li d d e q u a ca ca ba ba ri ri a p o e nv nv ol ol v p ro ro pr pr i figu figura ra do poeta.!" Cump Cumpre re ao cont contra rari rio, o, resg resgua uard rdad ad rela relati tiva va auto autono nomi mi e st st r t ur ur a e st st et et ic ic a d o p oe oe ma ma , r oc oc ur ur a o st st r r , p o f im im , c om om o n el el a s e c o n i gu gu r f et et i a me me ru ru e r ep ep re re se se nt nt ac ac a da mo te a rc rc ad ad a p el el o s i i st st r s u s ti ti t t o n a i ma ma ge ge m c oi oi si si fi fi ca ca d r es es sa sa o d o s in in i t ro ro , d es es em em bo bo ca ca ,
v is is a o nt nt o l o i c a d o e r
c a i nh nh o d a d es es tr tr u c a
d e a ng ng us us t a ,
susc suscit itar ar desd desd logo logo inte interp rpre reta taca ca psic psican anal alit itic ica, a, pois pois pare parece ce exem exempl plar ar sc o mp mp ar ar ad ad o a o q u d ro ro s a n l og og o e st st ud ud ad ad o o r F r u d e m r el el ac ac a a o s in in is is tro, tro, co base base na narr narrat ativ ivas as de Hoff Hoffma mann nn mest mestre re no gene genero ro sabi sabido do como como inte interp rpre reta taca ca freu freudi dian an reca reca sobr sobr r e o rn rn o d o r ep ep ri ri m d o s ub ub ja ja ce ce nt nt e
d o t ra ra ce ce s s e n el el h n te te s
o is is a
g r t es es c oi q u c or or re re s o nd nd e e l p ro ro p i o i mp mp ul ul s r ep ep et et i r it it m
im ru
p ro ro xi xi ma ma nd nd oo- s
d o c u s o n a u ra ra l
a s c oi oi s s . C o
c ao ao , e sp sp e h ad ad o n o d es es d b ra ra me me nt nt o d o E u mente, q ua ua dr dr o e m q u e ss ss a a pr pr en en d z ag ag e
l mp mp l
terror, u m m ei ei o e nf nf im im , a in in d
luga luga dest dest apre aprend ndiz izag ager ern. n. Fina Finalls e c u mp mp r da soci socied edad ad burbur-
mart pare sini sinist stra ra impe impers rscr crut utav avel el do bo mart parece ce corr corres espo pond nder er aind aind enqu enquan anto to dest destro roco co grot grotes esco co qu espe espelh lh suje sujeit it divi dividi dido do alie aliena nado do as rela relaco coes es reireil ca ca da da s d o p r s en en t n el el a d o n in in a t es es , E st st a a ti ti n e m p o e rt rt o t ar ar nb nb e a s r e ", cujo cujo terr terror or o er er a b u c a v en en ee ee r e nc nc ar ar an an d - o r en en t n o p oe oe rn rn a a o a ze ze retorn rnar ar da agua agua de se pass passad ado, o, que 10reto e rs rs o d iv iv id id i n o f lu lu x i nc nc es es sa sa nt nt e. e. !
texto o riri gi gi na na l
Para
n ov ov a traducao, cf Paul Paul
rativa do Blcentenario
Indepe pend nden enci ci da Inde
do
Vizioli, Poeta norte-ame norte-americanos. ricanos. Ed. comemo comemo Esta Estado do U ni ni do do s d a A me me ri ri c
1776-1976. Rio, Lida-
7)
es
u to to r
en ai
(21)
In Spirit Spiritus us mund mundi. i. Essay Essay on liter literat ature ure
myth myth an societ society. y. Bloomington
L on on d n ,
ndan
ni er it
(22) Nesse s en en ti ti do do ,
v er er , por
Arie Aries, s, Essais sur l'bistoire
Phil Philip ippe pe
exernplo:
rt
(9)
r: S. Fr ud
l itit ic ic a n a abordagern
ar is is , E d S eu eu i (1975). no jours. jours. P ar
Ag
(23) V e E . A u er er ba ba ch ch ,
" Mo Mo nt nt ai ai gn gn e
d e v is is t
In Da Montaigne
s cr cr itit to to re re "
Proust. T ra ra d
i ta ta l B ar ar i
g u a r d e 1958,
Cr6ni Cr6nica ca da Provin Provincia cia doBrasil, doBrasil, e d "L
c r t ic ic o
d a c ri ri titi c ur
In: Obra Obra comptetas,
s in in ie ie s r o" o" .
(10) Como espero ter deixad deixad
ss.).
Occid Occiden ent. t. Du Moye Moye
i l s ub ub lili me me "
192-221.
vol. II, p. 177.
(1976), pp. 123-47 (sobre-
P re re s
"Lesfl "Lesfleu eurs du ma d i B au au de de la la ir ir e
c itit ad ad o s ob ob r
Prou Proust
(8)
dor (1977), pp. 50-1.
126
er
In Da Mont Montai aign gn
claro claro aqu
texto litera literari ri do texto
a o l on on g
vo
dest dest
III,
pp, 2483-505.
f a< a< ; d a teoria psicana-
livr livro, o, me intere interessa ssa
d o p on on t
sobretudo,
compreensdo
I itit er er ar ar ia ia ,
e st st r
d . c itit .
outras utilizacoes utilizacoes q u em outras
explicacao
cia
p si si ca ca na na lf lf titi c
qu
p os os s
(1970), pp. 5-27.
De Dona Donato to
(24) Cf. Essais. E d
o ta ta s d e
l b r t T h b au au de de t
Pa is
(1939),
a l m ar ar d
i bl bl io io th th eq eq u
(11) Cf.
de
Aci
99. (25) Ver tamber tamber e d c itit .
Mimesis, "L'h "L'hum umai aine ne
cond condit itio ion" n"
pp.
(26) C f P hi hi lili pp pp e Magia
rt
tecnica,
cit.
A ri ri es es , op
(27) Ve W. Benj Benjam amin in
Cons Consid ider erac acoe oe
obra de Niko Nikola la
sobr sobr
197-221 ( so so br br et et ud ud o
e d c itit . p p
politica,
9.
121.
narrador.
"0
c ap ap s
9-11;
Leskov".
c u a c a o s e a ch ch a
(1) Cf. Itinerario,
p. 207). A l s e Ie
z iu iu ,
ceer
om
em ua
I ns ns t u i o e
c ie ie nt nt em em en en t
104.
(2) Cf. Ibidem, p. 80. c as as o d o p oe oe r
(3)
p ro ro ce ce ss ss o
(pp. 257-75)
CONVID CON VIDADA ADA IMAGIN IMAGINARI ARI
In:
t al al v
ul rn
t ap ap as as .
h i l er er u a s v e s e s id id o
ur nt
seculo
so ias, prva as e u o bj bj et et iv iv o
oced de
XIX,
p ub ub l c as as ,
ur
pe
ao ho en
r in in c p a
i titi r
e fe fe i
b ur ur g e s
o l t er er a
ritm
"Gesso",
qu
te
espeta-
tese. Ensaios. S . P au au l (29) Sobre L eb eb r n ,
Ur
anos
d a d iv iv is is a
er
a . E d t or or a
a te te ri ri al al is is m
p o - ro ro ma ma n l sr sr no no ,
a ci ci o a l
a nt nt ig ig o
de
ve
n to to n
Tesee antianti-
an id
Impregnaram-na da minba minba buma bumanid nidad ad
ironic ironic
tant f i (Os meu olbos de tant de tisico.) tisico.) m a
i ni ni tu tu de de ,
ve
ot ve
r titi g
de
e ra ra r
H oj oj e e st st e g es es so so zi zi nh nh o
p. 3.
(1) Utilizo-me
desses termos
d o c in in em em a
tecnicos
de cine cinema Rio, Rio, Civi Civill llza zaca ca
p ar ar titi r d o l iv iv r
Bras Brasil ilei eira ra
(3) Cf.
op.
( 4 N ot ot ee- s ge
se pr
Globo (1966), cap. alb), pp. H4-5
cit., e d
c i. ,
ap
XVI
c ap ap .
pe
m ov ov im im en en t
(5 Pa ambe
poetica-
Bernardet,
experiencra IX
(1451b), pp.
vi:
soal,
a pa pa re re nt nt e n en en t
(1460a 26), p. 98.
(1454b/1455a),
nc vaga ne to c on on titi nu nu o
asim
ao er
n en en h
al
atitude
hu ld
i st st o s e d e t if if ic ic ar ar ,
qu
leva leva
r n r ne ne t z an an do do -
reco reconh nhec ecer er
que
n o p o m a p ic ic to to r
p. 86.
e la la c e s
enpintu enpintura ra naol
pp. 5771. se enla enlaca ca
culture popuiaire
d o rejet (morta) ernenda
Iitera Iiteratura tura T ra ra d
d oe oe nc nc a
hu ld
d em em on on i c o l Is Is e B ru ru gg gg er er .
visao visao grotes grotesca" ca"
expertencia p es es s a l d a
verso,
p oe oe t
d o i tm tm o
36.
e n r e g r r es es c
o se se n e ld ld ,
s ilil ab ab a s e u i t e
s in in uo uo s
Itinerdrio,
[igura [iguracio
XXIV
hurnilde, resgatado
qu e pe pe t d a
garantindo
d ej ej ea ea nn- Cl Cl au au d
j a s of of re re u
valor sirnboltco do obje objeto to
(196 (1967) 7)
(2) Cf. Poetica.
78-9, cap. xv (145 (145
oibarem.?
e mb mb le le ma ma titi ca ca -
c om om er er ci ci a qu
"Maca",
H. ENTRE ENTRE DESTRO DESTRO(:O (:O DO PRESEN PRESENTE TE (pp. 233-55)
Bras Brasil il em temp temp
s e c on on ve ve rt rt e
(1964). c ri ri s
Folha Folha de S. Paulo, 1118/1985, I? cade cadern rno, o,
materialisrno
esforco
nc ns
e vi vi ta ta r
morte" (p. 207). culo da morte"
(28) Sobre
dissol dissoluto uto
p ro ro d
ve
d ia ia n
da pr pr
p el el a objetivacao r ag ag i i da da d
que
ig ad ad o a s i ma ma ge ge n groresco l ig L'oe L'oeuure
da cultur cultur
deFrancois
A nd nd r
e sm sm a a rn rn e c a
N ov ov a (1964). Ver
B ue ue no no s A ir ir es es , E di di to to ri ri a
in: Textolcontexto S. Paul Paulo, o, Pers Perspe pect ctiv iv
(1969), popular
Rabelais
la
R ob ob el el . P ar ar is is , G al al lili rn rn ar ar d
e,
c o d lc lc a
brnd -s r ag ag i
p ar ar a
r n n do do ,
sujelto,
reconhecirnento
n ec ec e s id id a
grotesco. co. Su con K ay ay s r , Lo grotes
o lf lf ga ga n
Moye Moye Ag et sous la Renaissance T ra ra d
f or or ma ma ,
p as as sa sa , d es es t
ao
de ob evve cl
d es es c b r
t ra ra c
a-
solidarizar-se
sm
e mp mp o q u
n el el e e co co nh nh e e ,
i ro ro n c a
n-
d a e x s te te n i a
(4)
poet poet
rela relata ta
no Itinerdrio, ed. cit., pp. 98-9.
(5) Sobre
perpetu perpetuum um mobil mobil
m pr pr e s io io n s mo mo ,
f.
no
au er