ARISTÓTELES E ECONOMIA Younkins por W. Edward Aristóteles (384-322 aC), o pensador mais importante que já viveu, avançou um corpo de pensamento com relação ao desenvolvimento dos componentes de uma economia de mercado. Ele analisou os processos econômicos em torno dele e esforçou-se esforçou-se para delinear o lugar da economia dentro de uma sociedade comercial que incluía a compra e venda. Daqui resulta que os escritos econômicos de Aristóteles continuam a atrair o interesse dos pensadores contemporâneos. Seu pensamento econômico (especialmente sua teoria do valor) é esclarecedora, mas por vezes contradit órias e inconsistentes. Ação Humana e Economia Política Nos Tópicos, Aristóteles oferece sua análise filosófica de fins e meios humanos. humanos. Ele explica que meios ou instrumentos de produção são importantes porque seus produtos finais finai s são úteis para as pessoas. O mais útil ou desejável uma boa é, quanto maior o valor dos meios de produção. Ari stóteles, em seguida, passa a derivar um conjunto de idéias econômicas a partir de conceitos axiomáticos incluindo a necessidade da ação humana, a busca de objetivos, ordenação e alocação de meios escassos, ea realidade de desigualdade e diversidade humanas. Aristóteles explica que as ações são necessariamente e fundamentalmente singular. Para Aristóteles, a ação humana individual de usar a riqueza é o que constitui a dimensão económica. O objetivo da da ação econômica é usar coisas que são necessárias para a vida (ou seja, de sobrevivência) e para a vida boa (ou seja, florescimento). A boa vida é a vida moral da virtude através da qual os seres humanos alcançar a felicidade. Dado que as ações humanas são voluntária e intencional, resulta que a ação requer a prévia interna atos mentais de deliberação e escolha. Os seres humanos procuram procuram cumprir sua perfeição através de uma acção. Observando que a natureza humana tem capacidades referentes à sua dupla e material de caráter espiritual, Aristóteles explica que a economi a é uma expressão desse duplo caráter. A esfera econômica é a interseção entre os aspectos aspectos corporais e mentais da pessoa humana. Aristóteles fez uma distinção entre ciência e prática da ciência especulativa. Ele afirma que a ciência prática está preocupado com o conhecimento para o bem da realidade de controle. Ele estuda o conhecimento que pode ser de outra forma (o conhecimento, ou seja, contingente). Estudos práticos relações ciência que não são constantes, regulares ou invariáveis. Aristóteles classifica classifica a economia como uma ciência prática. Por outro lado, Aristóteles vê a ciência especulativa como rendimento necessário, universal, verdades não contingente. ciência especulativa gera verdades universais deduzida deduzida a partir de princípios pri ncípios auto-evidentes conhecido por indução. O objetivo da ciência é o conhecimento especulativo para seu próprio bem. Matemática e ciências da metafísica, seria especulativo de Aristóteles. Aristóteles ensinou que a economia se preocupa tanto com a casa e da polis, e que a economia lida com o uso de coisas necessárias para a vida (ou virtuosa) bom. Como uma ciência pragmática ou prática, a economia visa o bem e é fundamentalmente moral. Como viu Aristóteles que a economia foi incorporado na política, um argumento que pode ser feito o estudo da economia política começou com ele. Para Aristóteles, o significado primário da economia é a ação de usar as coisas nece ssárias para a boa vida. Além disso, ele também vê a ec onomia como uma ciência ciência prática e como uma capacidade que promove hábitos que aceleram a ação. Economia é um tipo de conhecimento ou prática de prudência que auxilia uma pessoa pessoa em obter e usar corretamente as coisas que são necessárias para viver bem. O fim da economia como uma ciência prática está alcançando uma ação efetiva. Aristóteles explica que ontologicamente ont ologicamente a operação da dimensão económica económica da realidade está intrinsecamente relacionada com as esferas moral e política. O elemento econômico é integrada na acção real com outras esferas relativas à pessoa agir humano. Os vários domínios se influenciam reciprocamente de modo contínuo dinâmico. Aristóteles explica que a ciência prática reconhece a natureza imprecisa das suas conclusões, com o consequência da ação humana que decorre da liberdade liberdade de cada pessoa e singul aridade. A incerteza decorre da natureza do mundo e da pessoa humana livre e é um aspecto necessário de ações econômicas que estará sempre presente. Aristóteles observa que a ciência prática como a economia deve estar intimamente ligado às circunstâncias concretas e que é bom começar com o que é conhecido para nós. Teoria do Valor
troca. Em vez disso, o valor das competências de trabalho é dado pelos bens que eles comandam no mercado. Ele sustentou que o valor não seja criada unicamente pelo di spêndio de trabalho no processo de produção. Notando que a habilidade de trabalho é uma c ondição necessária, mas não suficiente, determinante do valor, ele explica que as habilidades de utilidade e de trabalho são pertinentes para a determinação de valores de troca e relações de troca. Ele diz que, no final, o requisito básico de valor é a utilidade sobre os desejos de uma pessoa. Valor é a capacidade de satisfazer desejos. A demanda é regida pelo desejo de uma boa (ou seja, seu valor de uso). Segundo Aristóteles, o valor de troca é derivado do valor de uso como comunicados por meio de demanda do mercado. No Livro I da P olítica, Aristóteles distingue entre valor de uso e valor de troca. Foi Aristóteles que criou o conceito de valor de uso. O valor de uso ou utilidade de um bem ou serviço depende de que seja produtiva de um indivíduo pessoa boa. Ele explica que o valor de uso de um determinado artigo pode variar entre os indivíduos e que a demanda para o item é uma função do seu valor de uso. Aristóteles observa que, como a quantidade dos aumentos bem po ssuído, o valor de uso desse bem começará a diminuir, em algum ponto limite. Ele também tem: a de que o valor de uso de um bem ou serviço será aumentada se ele pode ser consumido visível; que a demanda irá variar conforme a extensão do uso do it em é limitado ou abrangente, e que o valor de troca e demanda são af ectados pelas circunstâncias da raridade ou escassez. Além disso, Aristóteles distinguiu entre um de seus bens (ou seja, os bens finais) e instrumentos (ou seja, fatores) de produção e observou que a conveniência de meio para um fim irá variar de acordo com a conveniência de o próprio fim. Nos tópicos e na retórica, ele diz que os instrumentos de produção deri vam seu valor a partir de instrumentos de ação (ou seja, os produtos finais). Observando que os bens econômicos deri vam seu valor de utilidade do indivíduo, Aristóteles vislumbra o papel da utilidade marginal decrescente na formação dos preços. Ele reconheceu que o valor de algo que poderia ser estabelecida por descobrir que a sua adição (ou subtração) um grupo de commodities fez com o valor total do grupo. Nos tópicos, afirmou que o valor de um bem poderia ser determinado se adicioná-lo ou perdê-lo para um complexo de coisas dadas. Quanto mais ganhamos com a adição do bem, quanto maior seu valor e quanto maior a perda com a ausência do bem, o mais desejado da mercadoria é avaliada. Ele também diz que ulgamos entre as mercadorias por m eio de aditamento para ver se a adição de uma mercadoria ou a adição de mercadoria B a um grupo faz com que todo o grupo mais desejável. Segundo Aristóteles, a quantidade de um bem atinge o seu ponto de saturação, quando o valor de uso mergulha e se torna irrelevante. No Livro I da P olítica, ele aponta que as pressões naturais da utilidade dos bens remanescentes diretos humanos de energia para auto-aperfeiçoamento moral. O problema da comensurabilidade Aristóteles descobriu, formulado e analisado o problema de comensurabilidade. Ele se perguntava como razões para uma troca justa de coisas heterogêneas pode ser ajustada. Ele procurou um princípio que torna possível equacionar o que é aparentemente desigual e noncomparable. Porque cada coisa tem uma substância ou telos é por natureza diferente de qualquer outra coisa. Seu desafio era descobrir como diversos produtos podem ser comensuráveis e, portanto, têm valor de troca ou preço. Aristóteles objetivo era provar que a cada troca de mercadorias tem que ser uma troca de equivalentes. Como podem mercadorias de qualidade diferente, que são trocados por causa dessas diferenças qualitativas ser comparados uns com os outros e ser igualado? Aristóteles diz que devem ser equalizadas de alguma forma por alguma medida comum. Deve haver alguma dimensão em que são comparávei s, quando as mercadorias devem ser equalizadas. Aristóteles foi, assim, trabalhar a partir da premissa de que não haverá troca sem igualdade e que não pode haver igualdade sem a comensurabilidade. Em outras palavras, quando as pessoas se associam para a troca de bens, cada um deve estar convencida de que ambos os uti litários e os custos são compensados antes da troca ocorre. As pessoas estão em igual posição em troca, logo que as suas mercadorias são igualadas. Aristóteles faz várias tentativas para resolver este paradoxo. Em sua primeira tentativa de resolver este paradoxo, Aristóteles diz que o dinheiro, como uma medida com um de tudo, torna as coisas comensuráveis e torna possível para igualar-los. Ele afirma que é na forma de dinheiro, uma substância que tem um telos, que as pessoas criaram uma unidade que fornece uma m edida com base no que acaba de câmbio pode ter lugar. Aristóteles, portanto, sustenta que tudo pode ser expresso em equivalente universal do dinheiro. Ele explica que o dinheiro foi introduzida para satisfazer a exigência de que todos os itens trocados devem ser comparáveis de alguma forma. Seu pensamento era de que uma norma comum de medição compreende comensurabilidade e faz a equalização de bens possíveis. Aristóteles percebeu que a possibilidade de uma medida pressupõe comensurabilidade prévia no que diz respeito à dimensão em que medida é possível. Ele não vê, pois sua idéia como deficientes. Em seguida, ele diz que as mercadorias se tornam comensuráveis em relação às necessidades - a unidade de valor é necessidade ou demanda. Necessita, ao invés de algo na natureza das mercadorias, é o que os torna epistemicamente comensuráveis. Aristóteles observa, no entanto, que embora a necessidade é capaz de magnitude variável, que carece de uma unidade de medida até que o dinheiro é introduzido para fornecer. Finalmente, ele conclui que ela pode ser impossível para diferentes bens e serviços a serem estritamente comensurável. Em sua idéia de comensurabilidade Aristóteles foi o primeiro a identificar um problema sério e
quantitativas e "suficientemente precisa". No Livro V da É tica a Nicômaco e eu Livro de P olítica de Aristóteles distingue a justiça universal ea justiça particular. relações econômicas estão sujeitas às regras da justiça em particular. justiça particular envolve relações quantitativas. Muitos escritores dizem que Aristóteles inclui apenas distributiva e corretiva (ou seja, rectificatory) nesta categoria, mas outros estudiosos afirmam que ele significa, também, incluir a justiça comutativa (ou seja, recíprocas), sob essa cl assificação.
"Críticas económica de Aristóteles são dirigidas a riqueza, ficando, no sentido de fazer dinheiro. Ele desconside ra o fato de que os homens foram capazes de busca de riqueza ilimitada, mesmo antes que o dinheiro veio à existência." Ele diz que a justiça distributiva é a justiça natural e envolve o equilíbrio de ações com valor. Por sua vez, a ustiça rectificatory envolve endireitar removendo ganho injusto, restaurando as perda s injustas, e outras formas de retribuição para a perda e / ou danos. Reciprocidade envolve o intercâmbio de bens e serviços e não coincide com qualquer justiça distributiva ou corretiva. justiça recíproco envolve vantagens comparativas e está preocupado com particularizado benefícios mútuos derivados de especialização de funções. Na É tica a Nicômaco Aristóteles afirma que a troca depende da igualdade entre as pessoas e mercadorias. É nesta obra que ele se concentra sobre o problema da comensurabilidade. Aristóteles usou artesãos como exemplos para suas discussões gerais e abstratas encontradas neste trabalho. No Livro V da É tica a Nicômaco, ele lida com a justiça, está preocupado com a determinação partes adequada em vários relacionamentos, analisa as relações intersubjetivas entre os parcei ros comerciais à procura de benefícios mút uos das transações comerciais, desenvolve o conceito de utilidade subjetiva mútuo como a base de troca, e desenvolve o conceito de reciprocidade, de acordo com a proporção. Em É tica a Nicômaco, de Aristóteles, em seu tratamento da ustiça, aplicou os conceitos de razão e proporção de expli car apenas a distribuição. Aristóteles afirma que a troca justa é um tipo de reciprocidade, não de igualdade, mas de proporção. Isto é conseguido igualar a proporção de produtos. Sua preocupação aqui é com as relações em que as mercadorias são trocadas. Indivíduos criar produtos de valor diferentes e desiguais criadores são iguais, através da criação de igualdade proporcional entre os produtos. Este Aristóteles levou à consideração de comensurabilidade e de investigar a noção de valores de troca. Segundo Aristóteles, o valor é atribuído pelo homem e não é inerente à própria mercadoria. El e diz que a troca ocorre porque o que os participantes querem é diferente do que eles têm para oferecer. Necessita de procura mais é o que vai para determinar a reciprocidade proporcional a uma dada situação. Aristóteles explica que as partes formam suas próprias estimativas, o negócio no mercado, e fazer suas próprias condições e relações de troca. A relação de troca é simplesmente o preço das coisas. Para Aristóteles, o voluntário é apenas presumida. Troca deve ser mutuamente satisfatória. Ele vê a reciprocidade como base para a troca eo equacionamento de utilidades subjetivas como condição de troca. Há uma gama de mutualidade recíproca que traz câmbio. O preço real é determinado pela negociação entre as duas partes que são iguais enquanto pessoas e diferentes apenas em relação aos seus produtos. Aristóteles parece ter reconhecido a natureza subjetiva e relacional de uma relação de troca. Ele observou que uma relação de troca não é uma relação de bens por si só, nem apenas uma relação de pessoas a troca de bens envolvidos na transação. Pelo contrário, é simultaneamente uma relação de refletir as inter-relações entre e dentro de todas as pessoas e todos os bens envolvidos na transação. Esta relação de reciprocidade proporcional é utilizado para equalizar os ben s e pessoas. Para Aristóteles, o dinheiro é um meio de troc a que faz com que facilidade de troca por traduzir subjetiva fenômenos qualitativos em quantitativos objectivo fenômenos. Embora psicológico subjetivo quer satisfação não pode ser medido diretamente, a extensão aproximada de quer satisfação pode ser articulado indiretamente através do dinheiro. Não só o dinheiro eliminar a necessidade de uma dupla coincidência de desejos, ela também fornece uma expressão adequada e aceitável para a relação de troca entre os diversos produtos. O dinheiro, como uma medida intermediária de todas as coisas, é capaz de expressar reciprocidade, de acordo com uma proporção e não na base de uma relação exatamente igual. O dinheiro, segundo Aristóteles, t ornou-se uma convenção ou tipo de representação, pelo qual todos os bens podem ser medidos por um a única coisa. O dinheiro, como um elemento modular e representação da demanda, torna-se uma ferramenta comum e útil terminológica na fase jurídica do processo de negociação. Os agregados familiares e no P olis Na P olítica, Aristóteles discute intercâmbio, a troca, o comércio varejista, e usura. Ele explica que a troca ocorre em virtude das necessidades naturais eo fato de que algumas pessoas têm mais de um bem, e alguns têm
Para Aristóteles, a verdadeira riqueza é o estoque disponível de coisas úteis (ou seja, valores de uso). Ele está preocupado com ter bastante coisas úteis para manter as necessidades do agregado familiar e da polis. Ele diz que a riqueza que visa obter o valor de uso é legítimo. O valor de uso ou valor real envolve bens que são necessários para a vida e para a família ou a comunidade da cidade. Aristóteles considera tanto do agregado e da polis como formas singulares de associação. Não é contra a natureza quando as famílias indivíduo mutuamente superávits cambiais para satisfazer a exigência natural de auto-suficiência. Aristóteles considera a amizade deve ser uma condição necessária para a troca natural. Aristóteles sustenta que a propriedade deve ser u sada de uma forma que seja compatível com sua natureza. Seu uso deve beneficiar o proprietário, por também ser um meio necessário para a sua atuação em correspondência com sua própria natureza. Na P olítica, Aristóteles distingue entre aquisição natural e artificial e discute o problema da propriedade em excesso. Ele diz que o direito à propriedade é limitado ao que é suficiente para sustentar a família ea vida polis da cidade. Ele explica que o intercâmbio entre as famílias exige ulgamentos mútuo dos participantes iguais na vida da polis. A vida da família é uma boa e produtiva significa para a vida polis se produz apenas os bens e serviços necessários que proporcionam um c enário para o exercício e desenvolvimento das potenci alidades necessárias para a vida polis. Aristóteles enfatiza a importância dos limites naturais de um sistema de relações naturais. Ele diz que a troca natural tem um fim natural quando o item necessário é adquirido. Produção é o processo natural de obtenção de coisas para as necessidades da vida. Aristóteles sustenta que existe um limite para a quantidade de bens que podem ser legitimamente adquiridos, bem c omo um limite para as maneiras pelas quais ele pode ser legitimamente adquiridos. Segundo Aristóteles, uma casa de câmbio depende de fornecer bens necessários à família para que o cidadão possa desenvolver sua humanidade. Natural de câmbio opera dentro de um ambiente de amizade e interesse mútuo para complementar a base da auto-suficiência da família. Natural de intercâmbio entre as famílias requer o exercício das virtudes e fornece uma ponte entre o trabalho e bem-estar. Uma vasta gama de bens materiais é necessário para atingir a excelência moral de uma pessoa. A atividade econômica é necessária para permitir o lazer e os instrumentos materiais necessários para uma pessoa a desenvolver uma gama completa de seu potencial e, assim, florescer. Aristóteles ensina que eudaimonia envolve o espectro total de intelectual e excelências morais. Aristóteles explica que a riqueza deriva seu valor de sua contribuição para a aquisição de outros bens desejáveis para seu próprio benefício. Riqueza e / ou exterior bens externos são instrumentos que facilitam a atividade virtuosa e eudaimonia, são meios para um fim, e ter algum limite natural com respeito a cada indivíduo. Aristóteles diz que a polis existe por causa da boa vida, que a polis é uma parceria em viver bem, e que a interação mútua é o elo que mantém a sociedade coesa. Ele observou que as pessoas estão relacionadas entre si por meio de bens, mas que a aquisição além dos desvios necessários a capacidade dos cidadãos da esfera da vida polis. Defendendo uma teleologia final incluído, Aristóteles aprovou uma vida ac tiva dedicada a uma vasta gama de perfeição intelectual e moral, inclusive com o envolvimento ativo nos assuntos cívicos. Na P olítica, Aristóteles defenderam a idéia de sinergia de agregação social com os benefícios agregados às pessoas superior ao total objectivo dos benefí cios para os indivíduos enquanto indivíduos. Ele vê esse excesso de benefícios, como uma medida positiva do ágio criada através da associação e, como um reflexo da força unificadora de uma sociedade. Em parte, é a troca de benefícios mútuos que reúnem pessoas com um desejo do outro mais bens do que os desejos de seu próprio vice e versa. Tipos de Troca Na P olítica, Aristóteles delineia a evolução histórica do dinheiro de sua e xistência inicial como uma mercadoria. Ele também aborda toda a gama de troca de mercadorias, incluindo troca, o comércio varejista, e usura. Aristóteles declara que o primeiro tipo de troca, escambo, a troca direta não-monetária de commodities, é natural, porque satisfaz a exigência natural de suficiência. Depois de trabalhar direta da terra, a troca entre famílias é o meio mais natural ao lado da aquisição de riqueza. Para Aristóteles, a troca natural baseia-se no direito de propriedade é determinado pela capacidade de seu uso adequado. Ele vê como natural, mas troca inadequada devido à dificuldade de conciliar as famílias com excedentes e deficiências complementares. Os conceitos de excedente e deficiência são normativos e derivam do direito de propriedade. Aristóteles está indeciso e ambivalente em relação à segunda forma de troca que envolve a transferência de bens entre as famílias, mas é mediada pelo dinheiro. Aqui, cada participante começa e termina com o valor de uso que ele aprova, mas o item não está sendo usado no seu objectivo natural ou função porque ele não foi feito para ser trocado. Aristóteles observa que o que é natural é melhor do que aquilo que é adquirido e que um item que é final é superior a outra coisa que é procurado por causa deste item.
potencial para ser realizado. Aristóteles pensava que o dinheiro sai da sua função natural como um meio de troca, quando torna-se o início eo fim da substituição, sem qualquer limite para o fim que se destinam. A facilidade de troca permitida pelo uso do dinheiro torna possível realizar grandes projetos de produção para fins de troca, em vez de para uso doméstico direta. Isso pode danificar o intercâmbio natural para o qual o dinheiro é um instrumento valioso. O dinheiro, ao invés de servir apenas para facilitar a troca de mercadorias, pode tornar-se o objetivo e fim em si mesmo. Na terceira forma de intercâmbio, o comércio varejista, uma pessoa compra para vender com lucro. comércio a retalho está preocupado com a obtenção de uma soma em dinheiro ao invés de adquirir algo que é necessário e, portanto, consumido. Considerando que Aristóteles gestão doméstica vê como louvável e como ter um término natural, ele é cético sobre o comércio a retalho, porque não tem fim natural e só se preocupa com a obtenção de uma soma de dinheiro. Comércio a retalho não conhece limites. Quando o dinheiro se torna um elemento intermediário em troca, os limites naturais restrições físicas não quer mais exercer sobre os desejos de uma pessoa. A falta de apoios eficazes natural leva ao desejo ilimitado de riqueza. Não existem condições naturais, restringindo o desejo de uma pessoa para adquirir riqueza monetária. Para Aristóteles, o comércio varejista não é uma f orma de alcançar a verdadeira riqueza, porque sua m eta é uma quantidade de dinheiro. Ele critica a ganhar dinheiro como uma forma de ganhar a riqueza. O fim do comércio a retalho não é a verdadeira riqueza, mas riqueza como valor de troca na forma de uma soma de dinheiro. Aristóteles observa que o valor de troca é essencialmente uma questão quantitativa que não tem limite de seu próprio. Ele diz que é a partir da existência da riqueza como valor de troca que derivam da idéia de que a riqueza é ilimitada. No Livro V da É tica a Nicômaco, Aristóteles afirma que a troca de mercadorias entre os artesãos é uma forma natural, mas inferior de câmbio que não está intimamente ligado à vida polis. Ele diz que os artesãos estão envolvidos com a produção especializada e com base na aqui sição natural ilimitado, não são iguais aos chefes de família e, portanto, inadequado para a cidadania e para a vida polis. A quarta forma de comércio é a usura - o engendramento de dinheiro de dinheiro. Aristóteles diz que o usurário é a mais natural de todos os praticantes da arte de fazer dinheiro. O empréstimo de dinheiro a juros é condenado como o modo mais natural de aquisição. Aristóteles insistiu em que o dinheiro era estéril. Ele não compreender que o interesse era o pagamento para o uso produtivo dos recursos disponibilizados por outra pessoa. críticas económica de Aristóteles são dirigidas a riqueza, ficando, no sentido de fazer dinheiro. El e ignora o fato de que os homens foram capazes de busca de riqueza ilimitada, mesmo antes que o dinheiro veio à existência. Embora ele percebeu que querer muito é um ser humano não, ele colocou uma grande dose de culpa sobre o dinheiro porque não tinha término natural. Aristóteles ensinou que quando um homem persegue a riqueza sob a forma de valor de troca que ele prejudicaria o uso correto e moral de suas capacidades humanas. Ele não menciona que os homens de comércio prestem serviços públicos úteis e ganhar dinheiro apenas se o fizerem. Um ordenador de Análise Económica Aristóteles viu muito, mesmo no campo da economia. Ele previu elementos significativos da teoria do valor austríaco. Por exemplo, ele vislumbrou o conceito de utilidade e diminuindo a sua aplicação ao valor de troca (preço, ou seja,) determinação. Ele segurava uma teoria da importância da determinação do valor na avaliação da eficácia dos meios para atingir objetivos humanos. Ele também antecipou a teoria austríaca de imputação que sustenta que o valor dos factores de produção podem ser obtidos através da imputação dos valores de mercado dos produtos finais. Aristóteles foi o primeiro a estabelecer uma distinção entre valor de uso eo valor de troca. Sua teoria da utilidade pré-marginal também rejeitou a teoria do valor-trabalho, que mais tarde foi defendida por muitos dos economistas clássicos. Além disso, ele foi o primeiro pensador a analisar o problema da comensurabilidade. Além disso, Aristóteles reconheceu o paradoxo do valor e do funcionamento do princípio da escassez. Embora insights económica de Aristóteles e da influência sobre o desenvolvimento do pensamento econômico foram consideráveis, ele cometeu alguns erros e não apreciar plenamente que os mercados e ganhar dinheiro atividades poderia fornecer um mecanismo através do qual a ordem na sociedade pode ser produzido através de indivíduos que perseguem seus próprios fins . No entanto, Aristóteles é um dos grandes pensadores da história do pensamento econômico. ÍNDICE N º 158 O QUE É libertarianismo? ARQUIVOS PESQUISA QL Outros artigos da EW YOUNKINS SUBSCREVER QL QUEM SOMOS? LE DU blogue QL POLÍTICA DE REPRODUÇÃO ESCREVER PARA EUA Edição atual