E. E. Pe. José Scampini )postila sobre os =neros textuais0 ;EL)59 +E779)L e +;9+)=)D) )luno8aC0 RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRnS0 RRRRRRRRR RRRRRS ano0 RRRRRR Pro!! #o Interat Pro Interativa iva $ Pro%. Gil Leia atentamente o texto abaixo para responder ao que se pede. Estruture resposta completa. GENTE É BICHO E BICHO É GENTE Querido Diário, não tenho mais dúvida de que este mundo está virado ao avesso! Fui ontem cidade com minha mãe e voc não "a# ideia do que eu vi. $ma coisa horr%vel, horripilante, escabrosa, assustadora, triste, estranha, di"erente, desumana... E eu " iquei chateada. Eu vi um homem, um ser humano, i&ual a n's, remexendo na lata de lixo. E sabe o que ele estava procurando( Ele buscava, no lixo, restos de alimento. Ele procurava comida! Querido Querido Diário, como pode isso( )l&u*m revirando revirando uma lata cheia de coisas coisas imundas e retirar retirar dela al&o para comer( comer( +ois "oi assim mesmo, do eitinho que estou contando. Ele colocou num saco de plástico enorme um montão de comida que um restaurante havia o&ado "ora. )ar&hh!!! Devia estar horr%vel! -as o homem parecia bastante satis"eito por ter encontrado aqueles restos. a mesma hora, querido Diário, olhei assustad%ssima para a mamãe. Ela compreendeu o meu assombro. /irei para ela e per&untei0 1-ãe, aquele homem vai comer aquilo(2 -amãe "e# um 1sim2 com a cabe3a e, em se&uida, continuou0 1/iu, entende por que eu "ico brava quando voc reclama da comida(2. 4 verdade! -uitas ve#es, eu me recuso a comer chuchu, quiabo, abobrinha e moran&a. E lar&uei no prato, duas ve#es, um montão de repolho, que eu odeio! +uxa vida! Eu me senti muito enver&onhada! /endo aquela cena, ainda me lembrei do +', nosso cachorro. em ele come uma comida i&ual quela que o homem buscou do lixo. En&ra3ado, querido Diário, o nosso cão vive bem melhor do que aquele homem. 5em al&uma coisa errada nessa hist'ria, voc não acha( 6omo pode um ser humano comer comida do lixo e o meu cachorro comer comida limpinha( 6omo pode, querido querido Diário, bicho tratado como &ente e &ente vivendo como bicho( aquela noite eu re#ei, pedindo pedindo que Deus conserte lo&o este mundo. Ele nunca "alha. E amais deixa de atender os meus pedidos. 7' assim, eu conse&ui adormecer um pouquinho mais "eli#. 89L:/E:;), +edro )ntelo ?ori#onte, @A out. @BBBC. Exerc%cios @. 9 texto lido * do &nero 1;elato +essoal2, do tipo t ipo 1Diário2. Que marcas textuais comprovam essa a"irmativa( . ) narradora inicia seu relato a"irmando não ter mais dúvida de que o mundo está 1virado ao avesso2( +or que ela a"irma isso( . 9 texto aborda uma problemática social muito espec%"ica. :ndique tal problemática e usti"ique sua resposta. G. Em certo trecho, a narradora se di# muito enver&onhada( Do que ela se enver&onha( H. ) narradora compara a vida de seu cachorro vida do homem que buscava comida no lixo. ) partir dessa compara3ão, podeIse a"irmar que o autor do texto quer mostrar a vida humana, muitas ve#es, sendo menos valori#ada que a vida de um animal( Justi"ique seus comentários. A. o "inal do relato, relato, a narrador narradoraa deposita sua con"ian3a con"ian3a em um ser divino. divino. +or que ela não deposita essa con"ian3a con"ian3a em outro ser humano( Explique. K. Em sua opinião, o que pode ser "eito para diminuir o so"rimento de pessoas como o homem retratado no relato( Justi"ique.
Velho Canivete Já &anhei vários presentes. ...M -as acho que, se al&u*m me "or3asse a escolher o melhor presente que á recebi, eu "icaria mesmo com o canivete su%3o que meu pai me deu @@ anos atrás. ão * um canivete qualquer0 * daqueles &ordos, com de#enas de &anchinhos, serrinhas, lNminas. 6om caneta, pin3a, lupa, tesoura, alicate. Ele ainda veio num estoo de couro, com lápis, pedra de amolar, bandIaid, Oit de costura, lixa. E um espelhinho acompanhado acompanhado de um papel com o c'di&o morse P sim, para eu me comunicar re"letindo a lu# do sol em caso de nau"rá&io, ou terremoto, ou tsunami, sei lá. 9 canivete á me salvou salvou de várias várias ...M. Ele á passou por boas, e isso "ica claro quando quando se mexe nele. nele. )s articula3 articula3es es á não são tão suaves, as molas endureceram, muitas pe3as estão tortas e não encaixam direito. ) caneta sumiu, os bandIaids su%3os acabaram, acabaram, as a&ulhas de costura estão com as pontas pretas de tanto serem colocados na chama para esterili#ar antes de serem usadas para extrair espi espinhos. nhos. )pesar de ser de a3o inox, há marcas de "erru&em por toda parte. En"im, tudo nele di#ia 1está na hora de comprar um canivete novo2. +ois *, hoe em dia existem canivetes espetaculares, at* com recursos eletr
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Fui buscar uma escova de dentes dentes velha e uma lata de querosene querosene e comecei a limpar limpar as entranhas entranhas dele. Foram umas duas horas de trabalho, es"re&ando, desentortando, desentortando, enxu&ando. ão dá para di#er que o canivete "icou novo P as marcas continuam lá, e vão continuar sempre. -as acho que ele está pronto para a pr'xima. (Denis Russo Burgierman. Vida Simples, nº56. Editora Abril.)
Exerc%cios @. esse texto, o autor relata "atos que viveu, depois de ter &anhado um canivete de presente do pai. aC Qual "oi o motivo do presente( bC a sua opinião, as marcas no canivete são tamb*m marcas que estão no autor( +or qu( cC Que sentido tem o trecho 1as marcasM vão continuar sempre2( . os relatos * comum o empre&o da descri3ão, descri3ão, usada para caracteri#ar as pessoas, os lu&ares, lu&ares, os obetos, etc. +ela descri3ão "eita no relato, como estava o canivete antes de o narrador limpáIlo( . 9s "atos relatados pelo narrador são inventados por ele ou são recorda3es de experincia vivida( Que trecho do GS pará&ra"o comprova sua resposta( G. ;eleia os se&uintes trechos do relato e observe as palavras destacadas0 1Já ganhei vários vários presentes2 1 e! "icaria mesmo com o canivete su%3o que meu pai me deu @@ anos atrás2 1cada uma elas me transportou para um lu&ar di"erente2 :sabella 7iqueira P Equipe +:+T6>6 L%n&ua +ortu&uesa 7 ;E 6urvelo aC 9s pronomes destacados 8ne&ritoC re"eremIse a que pessoa do discurso( bC Em que tempo estão as "ormas verbais destacadas 8itálicoC( cC 9 autor participa da hist'ria como observador ou como prota&onista( H. o relato, normalmente se empre&a a variedade padrão da l%n&ua, que pode ser "ormal ou in"ormal, dependendo de quem * o narradorI prota&onista eTou seu ouvinte ou leitor. aC o relato em estudo, que variedade lin&u%stica "oi empre&ada( bC 9 autor "a# uso de certa in"ormalidade em seu relato( A. Levante hip'teses0 a que tipo de público esse relato pessoal se destina( K. Qual * o suporte desse &nero textual, isto *, como ele * veiculado para atin&ir o público a que se destina( U. +or que a "rase0 " rase0 1quer uma "or3a(2 8linha C está entre aspas(
&tiviae E'traclasse Finalidade do &nero0 relatar um "ato +úblico alvo0 ovens e adultos 7uporte ou ve%culo0 internet 8o texto "oi retido da internet, mas ele "oi publicado na revista /ida 7imple 7imples. s. 4 interessante mostrar essa di"eren3a para os alunosC. 5ema0 +resentes )ssunto0 $m canivete com várias utilidades e com valor sentimental. Lin&ua&em0 Formal, mas pode ser analisada com eles a hip'tese se constar al&uma in"ormalidade in"ormalidade na maneira de se expressar do autor por ser uma reprodu3ão de al&o que á aconteceu. Dom%nio discursivo0 6otidiano Estrutura0 +rosa +rodu3ão :nicial @. LembreIse de um per%odo simples marcante ocorrido com voc, na in"Nncia ou mais recentemente P uma travessura de arrepiar, um presente inesperado, a adapta3ão numa escola nova, o nascimento de um irmão ou uma irmã, uma via&em ou um passeio inesquec%vel, uma &rande decep3ão, o primeiro amor, um "ato acontecido na escola, etc. P e escreva um relato sobre ele. 7i&a estas instru3es0 aC )ntes de come3ar a escrever seu relato pessoal, pense no leitor. bC ;elate o epis'dio escolhido procurando situáIlo no tempo e no espa3o, citar as pessoas envolvidas, descrever o que voc sentiu no momento, etc. Escreva seu relato na @V pessoa pessoa e empre&ue empre&ue os verbos no passado. passado. $se uma variedade variedade lin&u%stica lin&u%stica adequada adequada situa3ão situa3ão relatada relatada e aos leitores. cC Fa3a um rascunho e, quando terminar de escrever seu texto, reali#e uma revisão cuidadosa, cuidadosa, se&uindo as se&uintes orienta3es0 W9bserve se voc empre&ou a @V pessoa e se os verbos estão predominantemente no passado. /eri"ique se o epis'dio relatado di# respeito a uma situa3ão marcante na sua vida e se a lin&ua&em está adequada situa3ão que relatou e ao per"il dos leitores. 8)dapta3ão dos Livros 5exto e :ntera3ão e +ortu&us Lin&ua&ens @, Xilliam ;oberto 6erea e 5here#a 6ochar -a&alhães, @C Di!rio de Anne "ran# ( do$ument!rio mais dram!ti$o da Segunda %uerra &undial)
Espero poder con"iar inteiramente em voc, como amais con"iei em al&u*m at* hoe, e espero que voc venha a ser um &rande apoio e um &rande con"orto para mim. (Anne "ran#, ' de unho de '*+.)
)ssim, )nne FranO inicia o seu "amoso diário, que ela escreveu em seu re"ú&io, que "icava na casa de trás 8@BG a @BGGC.
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... Da%, este diário. ) "im de destacar na minha ima&ina3ão a "i&ura da ami&a por quem esperei tanto tempo, não vou anotar aqui uma s*rie de "atos banais, como "a# a maioria. Quero que este diário sea minha ami&a e vou chamar esta ami&a de YittZ. -as se eu come3asse a escrever a YittZ, assim sem mais nem menos, nin&u*m entenderia nada. +or isso, mesmo contra minha vontade, vou come3ar "a#endo um breve resumo do que "oi minha vida at* a&ora.[ (omin)o* +, e -!nho e +,/ /ou come3ar a partir do momento em que &anhei voc, quando o vi na mesa, no meio dos meus outros presentes de aniversário. 8Eu estava unto quando voc "oi comprado, e com isso eu não contava.C a sextaI"eira, @ de unho, acordei s seis horas, o que não * de espantar\ a"inal, era meu aniversário. -as não me deixam levantar a essa hora\ por isso, tive de controlar minha curiosidade curiosidade at* quin#e para as sete. Quando não dava mais para esperar, "ui at* a sala de antar, onde -oorte 8a &ataC me deu as boasIvindas, es"re&andoIse em minhas pernas. +ouco depois das sete horas, "ui ver papai e mamãe e, depois, "ui sala abrir meus presentes, e voc "oi o primeiro que vi, talve# um dos meus melhores presentes. Depois, em cima da mesa, havia um buqu de rosas, al&umas pe
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Qual * o nome que ) nne dá ao diário, seu ami&o e con"idente( D:^;:9 DE $- >))) I $- ;9-)6E E- Q$)D;:?97 I Je"" YinneZ
@. )p's )p's a leit leitur uraa das pá&inas do diár diário io de =re&, os alunos, em dupla, deverão responder s questes se&uintes que deverão ser passadas no quadro pela pro"essora. a. 9bserve a data na abertura da pá&ina do diário de =re&( 9 que isso indica( b. )s pessoas do discurso são0 @V. 8euTn'sC, aquela que "ala\ a V. 8tuTv'sC, aquela com quem se "ala\ e a V. 8ele, elaT eles, elasC. 9 diário * escrito em que pessoa pessoa do discurso( +or qu( c. $m texto * um enunciado. Quem produ# um enunciado * um enunciador. 6omplete a "rase se&uinte com a caracteri#a3ão do enun enunciador, ciador, quanto pessoa do discurso. $m diário * um texto escrito por. d. 5ranscreva do texto palavras que identi"icam o sexo do enunciador. e. Qual seria a idade do enunciador( Justi"ique sua resposta com passa&ens do texto. ". Que pessoas são citadas nessas pá&inas de diário( &. Que acontecimento * relatado pelo enunciador( h. 6onclua0 que tipo de acontecimento * re&istrado em um diário( i. Em um diário, tamb*m se re&istram pensamentos, um modo de enxer&ar a vida. Qual * a opinião, o ponto de vista do enunciador sobre o seu "uturo e sobre os seus cole&as do ensino "undamental(
P0OP&G&N(& I
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@C 9 que está sendo anunciado no texto acima( Quem * o anunciante( C Quais os ar&umentos que "oram utili#ados no t exto( C Qual * a "inalidade, " inalidade, de um modo &eral, de uma propa&anda( GC /oc acha que a propa&anda analisada alcan3ou seu obetivo( Ela "oi bem bolada( +or qu( HC +or que escolheram ustamente um leão para aparecer nesta propa&anda( AC Escolha um outro animal qualquer para substituir o leão em tal propa&anda, usti"icando sua escolha0 KC /oc seria capa# de escrever um pequeno texto de"endendo o texto publicitário em questão( UC Quem seria o públicoIalvo da propa&anda em estudo( BC /oc concorda com o texto abaixo( )r&umente. A di-erena di-erena entre entre os dois le/es a$entua a$entua o pre$on$ei pre$on$eito, to, em rela0o rela0o a $abelos $abelos $respos, mesmo 1ue naturais, naturais, indu2indo indu2indo os $onsumido $onsumidores res a a$harem 1ue 1ual1uer outro tipo de $abelo, sem ser os lisos 3 -eio e n0o se en$ai4a nos padr/es de bele2a da so$iedade atual.
@C 6rie uma "ala para o leão, em que ele, obri&atoriamente, comentará sobre o seu antes e o depois0
P0OP&G&N(& II
@C Que mensa&em se pode extrair s' de olhar a propa&anda acima( 6omente0 C /oc acha que a propa&anda "oi bem bolada( +or qu( C ) 9-7 P 9r&ani#a3ão -undial da 7aúde P recomenda que a crian3a sea amamentada amamentada at* os dois anos de idade. Entretanto, al*m de muitas mães não observarem essa recomenda3ão, não se preocupam, tamb*m, em o"erecer uma alimenta3ão saudável crian3a. Escreva um pará&ra"o, posicionandoIse a esse respeito, aproveitando elementos da propa&anda em estudo0 GC Que metá"ora podemos perceber na ima&em( Explique0 HC Qual o públicoIalvo desta propa&anda( AC Estabele3a uma rela3ão entre o anúncio e os hábitos consumistas da sociedade0 KC /oc acha saudável dar lanches do -c Donald_s para crian3as em estado de lacta3ão( +or qu(
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UC ) mensa&em dessa propa&anda "oi transmitida sem o aux%lio de textos verbais. :sso preudicou a compreensão compreensão da mensa&em( 6rie um texto verbal chamativo para complementar a ima&em0 BC Qual o obetivo dessa propa&anda( Ele "oi alcan3ado( Que "un3ão da lin&ua&em "oi utili#ada nela( @C Que ima&em representa o seio que o beb mama nessa propa&anda( 9 que voc pensa a respeito disso( @@C 9 que demonstra a expressão "acial da crian3a( 9 que o anunciante desea com isso(
P0OP&G&N(& III
@C Qual o obetivo da propa&anda acima( C Que nota voc daria de a @ a ela( Justi"ique sua escolha, utili#ando, pelo menos, dois "ortes ar&umentos0 C Explique o que os termos em oposi3ão su&erem e a importNncia dos mesmos na propa&anda0 GC 6omo voc usaria essa mesma propa&anda para alertar as pessoas quanto ao consumo excessivo de doces( HC :denti"ique uma "i&ura de lin&ua&em presente no texto, usti"icando seu racioc%nio0 AC 9 que as letras com tamanhos irre&ulares na propa&anda su&erem( KC a propa&anda há o casamento entre a lin&ua&em verbal e não verbal. 6onsiderando que existisse apenas a lin&ua&em verbal, seria poss%vel saber de que produto se tratava( +or qu( UC $ma propa&anda bem mais anti&a do chocolate >:7 utili#ava o se&uinte slo&an0 1>is! 4 imposs%vel comer um s'!2 9 nome desse chocolate tra# impl%cito um convite ao est%mulo do seu consumo. Explique isso, relacionando a propa&anda que voc está analisando! BC Qual o poss%vel públicoIalvo para essa propa&anda( @C Quais os ar&umentos que "oram utili#ados para convencer o leitor a comprar o produto( @@C Que tipo de apelo "oi utili#ado na propa&anda0 o emocional ou o racional( Justi"ique sua resposta0
P0OP&G&N(& IV
@C ) propa&anda da 6laro "a# uso 8e abusoC da chamada ambi&uidade, se bem explorarmos o texto verbal. Quais são as duas poss%veis "ormas de se interpretar tal "rase( C $tili#ando a pontua3ão, altere a "rase a "im de mudar um pouco o "oco da propa&anda, explicando seu racioc%nio0 C $m dos recursos da propa&anda * usar a ima&em de artistas para dar mais credibilidade ao produto. Qual o e"eito que essa propa&ando causa ao consumidor( GC Que "i&ura de lin&ua&em "oi usada nessa propa&anda( Explique0 2
HC Escreva outras "rases utili#ando a palavra 6L);9 com outros sentidos 8Di"erente da propa&anda e da ambi&uidade C0 AC 9bserve a &ra"ia da palavra sublinhada no slo&an da propa&anda0 propa&anda0 [-ichael JacOson * 6laro.[ aC Explique o empre&o da inicial maiúscula. bC 7e tal palavra "or escrita com inicial minúscula, terá sua classi"ica3ão mor"ol'&ica alterada( Explique0 KC Essa propa&anda * diri&ida a que públicoIalvo( UC /oc v al&uma possibilidade de essa propa&anda ter sido meio... preconceituosa( Explique0 BC 9 69); * um or&ani#a3ão não &overnamental que tem como missão impedir que a publicidade en&anosa ou abusiva cause constran&imento ao consumidor ou a empresas. /oc acha que a propa&anda em estudo pode ser denunciada ao 69);( +or qu( @C 7erá que a propa&anda pode ter sido v%tima de monta&ens na internet( Justi"ique sua resposta. @@C 9 vocábulo [claro[, está sendo usado no sentido conotativo e no sentido denotativo. :ndique a classe &ramatical que pertence o vocábulo em ambos os sentidos.
P0OP&G&N(& V
@C Que caracter%sticas da "un3ão conativa estão presentes na propa&anda( C )nalise a lin&ua&em utili#ada na propa&anda e di&a a que público se destina0 C Explique as possibilidades de sentido para a "rase [+asse uma borracha nisso[0 GC Qual * o públicoIalvo do anúncio( HC Explique os sentidos da palavra >9;;)6?)0 AC )s propa&andas sobre o uso de preservativos atin&em o público( 7e não, o que seria necessário "a#er para alertar a popula3ão sobre os riscos do não uso de preservativos( KC [isso[ retoma um termo que "oi dito anteriormente. Qual termo * o re"erente do pronome isso( UC +or que al&umas palavras aparecem escritas com cores di"erentes( BC )nalise as cores utili#adas na propa&anda em estudo0 @C 7endo um &nero de nature#a ar&umentativa, o texto publicitário apresenta ar&umentos para persuadir o interlocutor. Esses ar&umentos, direta ou indiretamente, estão relacionados com eventuais vanta&ens que o consumidor teria comprando o produto. Essas vanta&ens podem ser de ordem Q$)5:5)5:/), Q$)L:5)5:/) ou :DE9L`=:6). )nalise qual dessas vanta&ens * o"erecida pela propa&anda analisada, usti"icando sua resposta0 @@C 6rie um pará&ra"o dissertativoIar&umentativo acerca da importNncia do uso do preservativo nas rela3es sexuais, ainda mais nos dias de hoe0 @C De acordo com a propa&anda, o que podemos entender com a palavra :779( Explique0 @C 6lassi"ique mor"olo&icamente a palavra :7790
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