C L P O
Quem somos
A Ç Fundada em 1933 com sede mundial em Kyoto, Japão, a Omron N A
Corporation
l de d er global em soluções em sensoriamento e
A redor do mundo e está presente em 34 países através de 161 O S unid un idad ades es,, en entr tre e plan planta tass indu indust stririai aiss e un unid idad ades es de ne negó góci cios os.. R con ontr tro ole. le. Atua tualmen lmente te con onta ta com mais de 33. 33.500 500 cola olabora borado dore ress ao
C
A Omron conta com certificação ISO 9.000 em todas as fábricas. Todos os produtos são desenvolvidos para receber os padrões de segurança mundial (CE, UL e CSA). A Omron também se preocupa com a ecologia, tendo a certificação ISO 14.000 em várias unidad unidades es fabris. fabris.
BRASIL
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C L P O
Princípios Omron
A Ç N A
Uma empresa que se preocupa em passar para o seus clientes, por meio dos seus princípios, uma unicidade de pensamento que a fez cre crescer scer desd desde e a sua sua fu fund ndaç ação ão.. “At work for a better life, a better world for all” “Trabalhar para uma vida melhor e um mundo melhor para todos”
A O S R C
Valor Fundamental da Empresa Trabalhar para o bem da sociedade
Princípios de Gestão • Inovação Inovação movida pelas pelas necessidades necessidades sociais sociais • Respeito Respeito pela pela humanid humanidade ade
Compromissos de Gestão • Respeito pela individualidade individualidade e diversidade • Satisfação Satisfação máxima máxima do cliente cliente • Construção de uma sólida relação relação com os acionistas • Conhecime Conhecimento nto e prática prática da cidadania na empresa
BRASIL
Princípios Orientadores de Ação • Qualidade Qualidade em primeir primeiro o lugar • Compromisso contínuo em desafiar as nossas capacidades • Elevado grau de integridade e ética • Autoconfian ian a e su orte mú mútuo
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Responsabilidade social
A Ç N • Construção de 3 fábricas no Japão operadas 100% por pessoas A • Nossos produtos são construídos respeitando a natureza, seguindo a diretriz Européia Rohs (Restriction ( Restriction of Harzadous Substances)
com a gum po e e c nc a s ca
A O S R
OMRON DAY, DAY, • Todo o ano a empresa celebra o dia do fundador, OMR organizando os colaboradores para ações voluntárias de ajuda social
• Asso Associ ciad ada a a en enti tida dade dess que que reún reúnem em em empr pres esas as soci social alme ment nte e responsáveis afim de firmar parcerias para a construção de uma sociedade sustentável sustentável e justa
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C
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C L P O
Negócios Mais de 1500 Escritórios de Vendas Vendas em 65 Países
A Ç N A
Europa
A O S R
China Japão Ásia
C
5 Divisões de negócios
Componentes Eletrônicos
Equipamentos Médicos
Automotivo
Sistemas Sociais
Automação Industrial
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Tecnologia
A Ç A Omron possui 3 centros de P&D no Japão e outros 3 situados na Europa, EUA e Malásia, respectivamente e investe a cada ano 7% N A de sua receita em Pes uisa e Desenvolvimento. Pesquisa e desenvolvimento
A O S R O Keihanna Technology C Innovation Center em Kyoto – Japão atualmente conta com mais de 500 es uisado uisadores res
Uma herança de invenções... 1960 – Primeiro Sensor de Proximidade Estado Estado Sólido do do Mundo 1964 – Primeiro Controle Automático de Sinais de Tráfego do Mundo Mundo – r me ro qu pamen o u om co e ag agnos co e u as e h Câncer do Mundo 1970 – Primeiro Primeiro CLP CLP do Japão Japão 1984 – Primeiro Primeiro CLP de Médio Médio Porte do Mundo Mundo 1988 – Primeiro controlador controlador fuzzy de alta velocidade do Mundo 1990 – A mais rápida rápida workstation do Mundo (Luna 88K) 1996 – Primeiro Primeiro CLP do Mundo Mundo à ir para o espaço espaço 2008 – Mais de 10.000 10.000 patentes patentes registrada registradass
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Brasil
A Ç N A
Fundada em 1979 Certificada ISO 9001:2000 Sede em São Paulo – SP
A O S R
Filiais: Campinas – SP Curitiba – PR técnic téc nico o par para a tod todo o o Bra Brasil sil
C
Omron Eletrônica do Brasil
Av. Santa Catarina, Catarina, 935 São Paulo - SP
É disponibilizada uma série de serviços agregados aos produtos: Atendimento Especializado e Personalizado Suporte Técnico Telefônico Enge Engenh nhar aria ia de Aplic Aplicaç açõe õess Treinamentos Treinamentos Especializad Especializados os Amplo Estoque Local Vended Vendedore oress Téc Técnic nicos os Assistência Técnica e Reparos
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Nosso Mercado
A Ç mais mais divers diversas as aplica aplicaçõe ções. s. N Automação e Controle – Soluções completas em controle local e A Sensoriam iamento – Líde Líderr abso bsoluto luto,, co com m sen sensore soress esp específ ecífic ico os para ara as
distr istrib ibu uído ído: CLP, LP, IHM, HM, Bloc Bloco os Rem emo otos tos para ara co comu mun nica icação ção em Rede. de. A Omron é membro fundador da ODVA (Open DeviceNet Vendor Association), entidade que rege as diretrizes do protocolo de comunica comunicação ção Devicenet. Devicenet. Sistemas de Visão
A O S – Com uma rande família de rodutos, a R
Omron possui equipamentos para as mais diversas aplicações em inspeç inspeção ão visual visual..
C
Comp Compon onen ente tess Indu Indust stria riais is – Equipamentos como controladores de
temperatura e processo, temporizadores, contadores, fontes de , . Relés – Ampla família de relés eletromecânicos e de estado sólido. AOI – (Automated Optical Inspection) Máquinas dedicadas para
insp inspeç eção ão de plac placas as de circ circui uito to impr impres esso so..
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Nosso Mercado
A Ç N A
INDÚSTRIA DE BEBIDAS
IND. AUTOMOTIVA
A O S R
IND. ALIMENTÍCIA
C
Principais clientes no mundo General Motors ABB Robotics Applied Materials AMBEV Corning
Nestlé Ring Can Sara Lee Saturn Siemens Dematic
Fuji Danone Heil Trucking Honda Hunter Douglas
Dupont Federal Express Frito Lay FKI Logistex FMC
Toyota Unilever U.S. Postal Service Wilkenson Sword Whirlpool
Micron NASA Gerdau Nissan Phillips
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Hard Ha rdwa ware re - CJ CJ1M 1M
A Ç N A A O S R C
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Hard Ha rdwa ware re - CJ CJ1M 1M
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Hard Ha rdwa ware re - CJ CJ1M 1M
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Hard Ha rdwa ware re - CJ CJ1M 1M Esquema de Ligação dos I/O’s embutidos
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Hard Ha rdwa ware re - CJ CJ1M 1M
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Hard Ha rdwa ware re - CJ CJ1M 1M
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Hard Ha rdwa ware re - CJ CJ1M 1M
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Hard Ha rdwa ware re - CJ CJ1M 1M
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Hard Ha rdwa ware re - CJ CJ1M 1M
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Hard Ha rdwa ware re - CJ CJ1M 1M
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Cabo de programação
A Ç N A A O S R C
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IEC61131-3 Desde o advento dos controladores co ntroladores programáveis, muitas linguagens tem sido utilizadas para escrever programas para máquinas e processos.
A Ç N A
O resultado desta falta de padronização acaba se refletindo na necessidade de treinamentos em diferentes equipamentos e formação de . conseqüência direta, muitas vezes não percebida pelos usuários, us uários, é a perda de tempo e dinheiro.
A O S R
Para atenuar este problema, um grupo formado pela organização internacional IEC ( International Electrotechnical Commission ) definiu , do hardware, instalação, testes, comunicação e programação.
C
Especificamente a norma IEC61131-3 (parte 3) estabelece as principais características para programação de controladores. Estas características definem o modelo de software e cobre as 5 linguagens mais utilizadas em FBD), Ladder Diagram (LD), LD), todo mundo: Function Block Diagra (FBD), SFC), Structured Text (ST) ST) e Instruction Sequential Function Chart (SFC), IL). List (IL). Dentre as principais vantagens da norma podemos po demos destacar a facilidade que o usuário tem em modularizar e estruturar a programação em elementos funcionais ou "POU´s" ( Program Organization Units ), bem como poder definir a linguagem em que irá programar determinada parte do projeto, além de estar utilizando um ambiente de programação worldwide onde o usuário, aprendendo as linguagens da norma, poderá usar este conhecimento em diferentes ambientes de programação fabric fabricant antes es . Além Além disso disso o modelo modelo de softwa software re ermite ermite a reutili reutiliza za ão de código através da utilização de biblioteca de blocos funcionais, facilitando o desenvolvimento, implantação e manutenção dos sistemas e aumentando a qualidade do software. Os programas ou parte deles poderão ser usados entre os ambientes de . Fonte: www.iec61131.com.br BRASIL
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Software de programação
A Ç N A A O S R
Suporta os PLCs: – C1000H, C2000H – C200H, C200HS, C200Halpha – CQM1, CQM1H CQM1H
C
– CPM1, CPM1A – CPM2A, CPM2C – CV – SRM1 – CJ1H, CJ1G, CJ1M, CJ1M, CP1H, CP1L – CS1H, CS1G
•
Sistema operacional – Windows 95, Windows Windows 98, Windows NT NT 4.0
•
Hardware – Processador: Pentium 133 MHz ou superior. superior. – Memória: 32 Mb Mb mínimo. – Disco duro: mínimo 100 Mb de espaço livre. – Leitor de CD-ROM – Placa Gráfica: resolução mínima de 800x600 pixeis (SVGA).
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Software de programação
•
A Ç N A
A inic inicia ialiliza zaçã ção o do do CXCX-Pr Prog ogram ramme merr é fei feito to como como qualq qualque uerr out outra ra aplicação do Windows.
A O S R C
é apresentado o seguinte ambiente de trabalho:
BRASIL
,
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C L P O
Software de programação Ferramentas do Software
CPM2
CQM1H
CS1
CJ1
A Ç N A A O S R C
Processos
•
O arq arqui uivo vo de proj projet eto o pod pode e con conte terr vár vário ioss programas e a informação relativa a cada PLC. Os programas que compõem um projeto podem referir-se a PLCs de famílias diferentes. Símbolos
Estrutura Centralizada
Tabela de E/S Parâmetros da CPU Memória
Seções BRASIL
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C L P O
Software de programação
Ferramentas do Software •
A Ç N A
Para Para acess acessar ar às dife diferen rente tess ferr ferram amen enta tass que que o CXCX-Pr Prog ogram ramme mer r dispõe, é necessário em primeiro lugar criar um projeto. Algumas ferramentas são diferentes dependendo da família do PLC escolhido.
A O S R
- Criar Criar um novo novo projet projeto o
C
- Através Através do menu File escolher escolher a opção New - Pressi Pressiona onarr Ctrl Ctrl + N - Clicar Clicar sobre sobre o icone icone::
Definir a família e modelo de PLCs pretendido, assim como o tipo de comunicação.
Nome que identifica o PLC Família do PLC Tipo de Comunicação Comentário sobre o PLC
BRASIL
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Software de programação
Modelo da CPU
A Ç N A A O S R C
Modem
Porta e Velocidade
Ferramentas Off-line
BRASIL
Ferramentas On-line
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C L P O
Software de programação Propriedades do PLC
Nome do projeto
A Ç N A
Editor da Tabela de E/S
Variáveis Globais on guraç o do PLC
Editor/Monitor das áreas de memória
Gestão do Memory Card (só CS1 e CJ1)
A O S R
Editor de variáveis Locais
sua zaç o de erros
C
Seções (blocos) de programa
Relógio do PLC Nome do (tarefa)
- Editor Editor da Tabela Tabela de E/S o Bastidor principal Módulos montados no bastidor.
Bastidores de expansão
BRASIL
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Software de programação Criando o I/O Table
A Ç N A A O S R C
Ao clicar em “IO Table Table and Unit Setup”, aparecerá uma janela, contendo a tabela com todos os cartões e racks que estão sendo utilizados no PLC, e seus respectivos endereços de memória na CPU Certifique
se que o PLC está em program, e na janela do I/O Table Table clique em Options, Create e automaticamente o software criará a tabela para você. O
I/O Table Table pode ser criado manualmente, clique com botão direito no slot que ese a se nser r um car o, v em n , c que uas vezes no po de cartão que será inserido. Irá se abrir uma relação com o código c ódigo de todos os cartões que podem ser adicionados, selecione o cartão que deseja e ele surgirá na tabela com seu respectivo endereço de Memória na CPU. Os
endereços de memória serão distribuídos d istribuídos de maneira seqüencial conforme o tipo de cartão a posição no rack e a seleção física do cartão quando houver h ouver..
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C L P O
Software de programação Criando o I/O Table
A Ç N A A O S R
Posição no bastidor
Primeiro canal Designação do tipo de atribuído ao Módulo Módulo
C
Número do Módulo Especial
As opções disponíveis dependem se o CX-Programmer esta em Modo Offline ou Online e se o PLC está em Modo Program ou Monitor/Run
BRASIL
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Software de programação •
No CX-P CX-Pro rogr gram amme merr tem temos os 4 jane janela lass que que pode podemo moss alt alter erar ar a sua visualização: -
A Ç N A
“Project Wo Workspace”
A O S R Estrutura em forma de árvore, que representa as várias ferramentas associadas ao PLC / Projeto.
C
Possibilita a fácil navegação em componentes. Visualização das Tarefas e respectivas seções
“Output Window”
Visualização Visualização do estado do programa e Resultados da Compilação.
BRASIL
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Software de programação
A Ç N A
“Watch Window”
A O S R
Visualização Visualização e alteração do estado de canais e bits
C
“Address Reference Tool”
Visualização Visualização das referencias do canal ou bit selecionado
BRASIL
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Software de programação
A Ç N A A O S R C
Paleta de Edição
Modo de Seleção: com ele podemos escolher uma ou mais instruções, para editá-las, apagá-las, etc. Instrução Novo Contato: com ele podemos criar novos ,
.
Instrução Novo Contato Fechado: com ele podemos criar novos contatos NF (normalmente fechado), cujo atalho é a barra (/). Instrução Novo Contato OU: com ele podemos criar novos contatos OU NA, ou seja, usado para criar lógicas OU NA, cujo atalho é a letra (W).
BRASIL
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Software de programação Instrução Novo Contato Fechado OU: com ele podemos criar novos contatos OU NF, ou seja, usado para criar lógicas OU NF, cujo atalho é a letra (X). Novo Vertical: com ele podemos criar ou apagar “Linha” na direção vertical, ou seja, podemos “ligar” ou “unir” duas ou ma s ns ns ruç es na reç o ver ca , cu o a a o s o as ec e c as (Ctrl + Down). Novo Horizontal: com ele podemos criar ou apagar “Linha” na direção horizontal. Ou seja, podemos “ligar ou “unir” duas ou mais instruções na direção horizontal, cujo atalho são as teclas (Ctrl + Right).
Instrução Nova Bobina Fechada: com ela podemos criar , letra (Q). Nova Instrução CLP: com ela podemos criar novas instruções avançadas do CLP, como temporizadores, contadores, movimentadores de dados, deslocadores de dados, etc, cujo atalho é a letra (I). Modo ligar Linhas: Com ele podemos criar novas “Linhas” “ Linhas” tanto na direção vertical quanto na direção horizontal ou as duas ao mesmo tempo, não contem atalho. Modo Apaga Linhas: Com ele podemos apagar “Linhas” tanto na direção vertical quanto na direção horizontal ou as uas ao mesmo empo, n o con em a a o.
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A O S R C
Instrução Nova Bobina: com ela podemos criar novas bobinas NA (normalmente (normalmente abertas), cujo atalho é a letra (O).
BRASIL
A Ç N A
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C L P O
Software de programação Alterando os modos de operação
Modo
A Ç N A A O S R
de Programação
Modo
C
de Monitoração
Modo
Run
Modo
de Programação Nest Ne ste e mo modo do od ode e se fo forr ar va valo lore ress a ual ue uerr ár área ea de me memó móri ria a fa faze zer r edição on-line do programa e somente neste modo pode se transferir dados para o PLC, porém nenhuma instrução será executada e os bits só serão acionados se forçados. Modo
de Monitoração
, edição on-line do programa, e todas as instruções são executadas e os bits acionados conforme a lógica programada. Modo
Run Neste modo não é permitido se forçar nenhum valor, nem fazer edição , acionados conforme a programação.
BRASIL
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C L P O
Instruções Instruções abordadas: • • • • • •
A Ç N A
Instruções para controle seqüencial; Instruções para controle de interrupções; u - o nas; Instruções para pulsos de alta velocidade; Controle de tarefas; Instruções analógicas.
A O S R C
BRASIL
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C L P O
1. Controle seqüencial
A Ç N A
Quando a condição de execução do JMP(004) é “off”, o programa de execução pula diretamente para o primeiro JME(005) no programa com o mesmo número de jump. JMP(004 e JME(005) são usadas aos pares.
A O S R C
BRASIL OMRON-PLC1
PLC II – MARÇO – Treinamento 2008 v.1
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C L P O
1. Controle seqüencial
A Ç N A A O S R C
BRASIL
PLC II – – Treinamento v.1
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C L P O
1. Controle seqüencial
Finalidade
A Ç N A
Intertrava todas as saídas entre IL(002) e ILC(003) quando a condição de execução de IL(002) é OFF. IL e ILC são normalmente usadas em pares.
Símbolo em Ladder
Variações
A O S R
Área de Programa Aplicado
C
Descrição
BRASIL
Quando a condição de execução para IL(002) é OFF, as saídas para todas as instruções entre IL(002) e ILC(003) são Intertravadas. Quando a condição de IL(002) é ON, as instruções entre IL(002) and ILC(003) são executadas .
PLC II – – Treinamento v.1
39
C L P O
1. Controle seqüencial intertravada entre IL(002) e ILC(003).
A Ç N A A O S R
1. Estas instruções são suportadas somente pelas CPUs CJ1-H-R. 2. Bits e words em todas as instruções incluindo TTIM(087), TTIM(087), TTIMX(555), m MTIM(543), MTIMX(554), MTIMX(554), SET, RSET, CNT, CNTX(546), CNTR(012), m CNTRX(548), SFT, e KEEP(011) retêm seus status anteriores. anteriores. Se existir algum bit que você quer que continue ON em uma sessão intertravada do programa, set estes bits para ON com SET antes de IL(002). Isto é geralmente mais eficiente para chavear uma sessão do programa com IL(002) e ILC(003). Quando vários processos são controlados com a mesma condição de execução, é usado poucos steps para colocar esses processos entre IL(002) e ILC(003).
A tabela abaixo mostra as diferenças entre IL(002)/ILC(003) e JMP(004)/JME(005).
BRASIL
PLC II – – Treinamento v.1
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C
C L P O
1. Controle seqüencial , IL(002) e ILC(003) são intertravadas. Quando a CIO 000000 é ON no Exemplo abaixo, as instruções entre IL(002) e IL(003) são executadas normalmente.
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
2. Controle de interrupção
A Ç N A
Finalidade
Símbolo Ladder
Variações
Controla se E/S de task de interrupção e atraso de task de interrupção estão executadas. Quando começa a execução do programa, a entrada de interrupção que gera E/S de tasks de interrupção são desabilitadas, N: Identificador de interrupção e o timer interno cria um timer interrupção que gera um C: Dado dede controle atrasa nas task de interrupção interrupção e são paradas.
A O S R
MSKS(690) é usada para habilitar as E/S de interrupção interrupção e timers de interrupção, que correspondem com as tasks de que serão executadas.
C
Especificação dos Operandos
BRASIL
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C L P O
2. Controle de interrupção . especifica a task de interrupção e o tipo de processo que será executado.
Exemplos
Exemplos para o CS1W-INT01 / CJ1W-INT01 Quando CIO 000000 vai à ON, MSKS(690) habilita entrada de interrupção na entrada do Módulo de Interrupção 0.
Quando CIO 000000 vai à ON, MSKS(690) aciona a borde de subida/descida designada para interromper a entrada do Módulo de Interrupção 0.
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
3. Sub rotinas -
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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3. Sub rotinas
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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3. Sub rotinas
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
3. Sub rotinas
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
3. Sub rotinas
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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3. Sub rotinas -
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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3. Sub rotinas
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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3. Sub rotinas -
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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4. Pulsagem rápida
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4. Pulsagem rápida
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4. Pulsagem rápida
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4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
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4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
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4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
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4. Pulsagem rápida
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4. Pulsagem rápida
A Ç N A A O S R C
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5. Controle de tarefas
Finalidade
Executa uma task específica. Também trabalha como task de interrupção para operar uma task cíclica extra. (Tasks cíclicas extras são suportadas suportadas somente pelas pelas CPU das famílias CS1 e CJ1).
A Ç N A
Símbolo Ladder N: Número da Task
A O S R
Variações
C
Área de programa aplicado
Operandos
N: Número da task O range para N depende do tipo de task especificada. - as c c ca:
N deve ser uma constante entre 0 e 31 decimal. (Para valores de 0 a 31 especificar task cíclicas de 0 a 31). - Task cíclica extra (somente para para CPU das séries CS1 e CJ1.)
N deve ser uma constante entre 8000 e 8255 decimal. (Para valores de mi8000 a 8255 especificar task cíclica extra de 0 a 255). mi8000 Especificação dos Operandos
BRASIL
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5. Controle de tarefas Exemplos
Quando CIO 000000 está em ON, a task nº 3 é será executada no mesmo ciclo quando a execução do programa alcança a task nº3.
A Ç N A
Task nº 3 é executada no mesmo ciclo
A O S R C
Especificando uma task “antecipada” Quando CIO 000000 via a ON, task nº 1 é executada na task nº 3. A task nº 1 será executada no próximo ciclo quando a execução do programa alcançar a task nº 1.
º próximo ciclo.
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5. Controle de tarefas
Finalidade
A Ç N A
Coloca a task cíclica específica ou task cíclica extra em estado de espera, ou seja, desabilita a execução da task.
Símbolo Ladder N: Número da task
A O S R
Variações
C
Área de programa aplicada
Operandos
N: Número da task O range para N depende do tipo de task especificada. - as c c ca:
N deve ser uma constante entre 0 e 31 decimal. (Para valores de 0 a 31 especificar task cíclicas de 0 a 31). - Task cíclica extra (somente para para CPU das séries CS1 e CJ1.)
N deve ser uma constante entre 8000 e 8255 decimal. (Para valores de mi8000 a 8255 especificar task cíclica extra de 0 a 255). mi8000 Especificação dos
BRASIL
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C L P O
5. Controle de tarefas Quando CIO 000000 está em ON, a task nº 3 é colocada em estado de espera na task nº 1. Task nº 3 sera executada no ciclo em que o programa de execução alcançar a task nº 3.
A Ç N A
Task nº 3 em estado de espera, ou seja, não é executada no mesmo ou seguinte ciclo.
A O S R C
Especificando uma task antecipada Quando CIO 000000 está ON, a task nº 1 coloca em estado de espera a task nº 3. Task nº 1 não será executada no mesmo ciclo quando a execução do programa alcançar a task nº 1.
º espera no ciclo seguinte, ou seja, é executada no ciclo atual, mas não no próximo.
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C L P O
6. Analógicas Finalidade
Converte um dado Binário sem sinal em um dado em BCD também sem sinal, de acordo com uma função linear específica.
A Ç N A
Símbolo em Ladder S: Word de origem ª
A O S R
R: Word resultante
Variações
C
Área de programa aplicada
Operandos
O conteúdo das 4 words começam com a 1ª word de parametrização (P1) como mostrado no diagrama abaixo
Valor de escala p/ o ponto A (Ar) 0000 até 9999 (4 digito BCD)
Valor sem escala p/ o ponto A (As) 0000 até FFFF (binário)
0000 até 9999 (4 digito BCD)
Valor sem escala p/ o ponto B (Bs) 0000 até FFFF (binário)
BRASIL
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C L P O
6. Analógicas Especificações de Operando
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
6. Analógicas Exemplo
No exemplo abaixo, um sinal digital de 1 a 5V é convertido e inserido em D00000 como 0000 a 0FA0 hexadecimal. SCL(194) é usado para converter (escalonar) o valor na CIO 0200 para um valor entre 0000 e 0300 BCD. Quando CIO 000000 está em ON, o conteúdo de D00000 é escalonado usando o função linear definida pelo ponto A (0000, 0000) e o ponto B (0FA0, 0300). As coordenadas destes pontos estão contidos de D00100 a D00103, e o resultado é enviado para D00200.
A Ç N A A O S R C
Uma unidade de entradas analógicas envia valores de FF38 a 1068 hexadecimal para 0,8 a 5,2V. A função SCL(194) pode, contudo, operar somente valores em binário sem sinal (+ -) entre 0000 e FFFF hexadecimal, tornando impossível o uso da SCL(194) diretamente para operar valores binários com sinal (+ -) abaixo de 1V (0000 hexadecimal), isto é, FF38 a FFFF hexadecimal. Na aplicação apresentada, é necessário adicionar 00C8 hexadecimal para todos os valores, desta forma FF38 hex , abaixo.
Valor em CIO 0200 + 00C8 Hex
BRASIL
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C L P O
6. Analógicas
A Ç N A A O S R
Neste exemplo, valores de 0000 a 00C8 hex serão convertidos para valores negativos. SCL(194), contudo, pode-se sair com valores BCD sem sinal de 0000 a 9999, então 0000 BCD será enviado para a saída quando o conteúdo de D00000 está entre 0000 e 00C8 hex. Escala Reversa Também pode ser usada por As
Br. Como mostrado abaixo:
C
A escala reversa pode ser usada para converter de 1 a 5V (0000 a 0FA0 hexadecimal) para 0300 a 0000, respectivamente, como mostrado no diagrama abaixo.
BRASIL
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C L P O
6. Analógicas
Finalidade
A Ç N A
Converte valores valores BCD com c om sinal em valores binário com sinal de acordo com a função linear. Um offset pode ser inserido definindo a função linear.
Símbolo Ladder S: Word de origem ª R: Word de resultado
A O S R
Variações
C
Área de programa aplicado
Operandos
O conteúdo de 5 words começando com a primeira word de parametrização (P1) são mostradas no diagrama abaixo.
Offset de função linear 8000 a 7FFF (binário com sinal)
∆X 0001 a 9999 (BCD)
∆Y 8000 a 7FFF (binário com sinal)
Máxima conversão 8000 a 7FFF (binário com sinal)
Mínima conversão 8000 a 7FFF (binário com sinal)
NOTA: P1 a P1+4 têm de estar na mesma área de memória.
BRASIL
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C L P O
6. Analógicas
A Ç N A
Especificação de Operando
A O S R C
BRASIL
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6. Analógicas , por exemplo), o valor BCD com sinal de 0000 a 0200 é convertido (escalonado) para binário com sinal de 0000 a 0FA0 por uma unidade de saída analógica. Quando CIO 000000 vai p/ ON no exemplo abaixo, o conteúdo de D00000 é escalonado usando a função linear definida por ∆X(0200), ∆Y(0FA0), e o offset(0). Esses valores estão contidos de D00100 a D00102. O sinal do valor BCD em D00000 indicado pelo Carry Flag. O resultado é alocado na CIO 2011.
C L P O A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
6. Analógicas
Finalidade
Calcula o valor de média de uma word de entrada por um número específico de ciclos.
Símbolo Ladder S: Word de origem
A Ç N A A O S R
R: Word resultante R+1: Primeira word de trabalho Variações
C Área de programa aplicado
O número de ciclos tem de ser entre 0001 e 0040 HEX (0 a 64 ciclos). R: Word resultante e R+1: Primeira word de trabalho R terá o valor médio depois da especificação do número de ciclos. R+1 fornecerá informações sobre o processo da média e de R+2 até R+N+1 terá os valores anteriores de S como mostrado abaixo:
Note: R para R+N+1 tem de ser da mesma área .
BRASIL
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C L P O
6. Analógicas Especificação dos Operandos
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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6. Analógicas Exemplos
No exemplo abaixo o conteúdo da CIO 0040 é “setado” para #0000 e então incrementado por 1 a cada ciclo. Para os primeiros 2 ciclos, AVG(195) move o conteúdo da CIO 0040 para D01002 e D01003. O Conteúdo de D01001 também será trocado (o qual pode ser usado para confirmar que o valor de AVG(195) foi trocado). No terceiro e último ciclos o AVG calcula a média contida de D01002 para D01004 e escreve a média em D01000.
C L P O A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
Módulos Analógicos
A Ç N A
Número máximo de módulos or CPU
A O S R
O número máximo está limitado pela corrente Consumida. Ter em atenção os restantes Módulos. (Ver manual).
C
Velocidade de Conversão – 250 micro seg. e resolução de 8000 pontos.
Detecção de interrupção de sinal Quando as entradas estão parametrizadas para 1 a 5V ou 4 a 20mA. O bit especifico à entrada vai a ON quando o valores é inferior a 0,3V ou 1,2mA. Função de Valor Máximo Quando habilitada, retém o valor máximo de cada entrada. Função de Retenção de Saída Quando habilitada, mantém o valor da saída quando ocorre um erro na CPU do PLC. Função de Valor Médio É possível parametrizar no módulo o numero de amostragens para calculo da média do valor de entrada. Modo de ajuste de Ganho e Offset Para dispositivos com necessidade de calibração, é possível parametrizar para cada ponto o ganho e o offset dos valores analógicos. Para isso colocar o módulo em modo de ajuste e seguir as instruções do manual. BRASIL
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C L P O
Entradas analógicas
A Ç N A
0 a 10V
1 a 5V / 4 a 20mA
A O S R C
-10 a 10V
0 a 5V
Retirar a conexão dos bornes para ligar ao interruptores de seleção.
BRASIL
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C L P O
Entradas analógicas
A Ç N A A O S R C Anotações
BRASIL
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C L P O
Saídas analógicas
1 a 5V / 4 a 20mA
A Ç N A
0 a 10V
A O S R C
0 a 5V
BRASIL
-10 a 10V
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C L P O
Saídas analógicas
A Ç N A A O S R C Anotações
BRASIL
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C L P O
Parametrização A sequência sequência de operações descrita é válida para qualquer um dos módulos analógicos.
1 2 3
A Ç Colocar o Switch da parte frontal do módulo na posição “Modo Normal”. (1 e 2 a Off). N A . Entrada em tensão ou em corrente.
A O S R
Selecionar o numero de carta especial nos dois Switchs Rotativos da parte frontal do módulo (garantir que não existe duplicações). .
C
5
Alimentar o PLC.
6
Alimentar os dispositivos analógicos.
7
Com o PLC em modo Program, criar a Tabela de Entrada/Saídas.
8
Configurar os canais da área D atribuídos a cada unidade: - Definir Definir os pontos utiliza utilizados. dos. - Configurar os limites do sinal (0 a 10V, 10V, 0 a 5V, 5V, 4 a 20mA, -10 a 10V). - Definir o numero de amostragens amostragens para média média e as entradas que que vão utilizar esta função. (apenas para os módulos de entradas). - Selecionar o modo modo de retenção do valor de saída. (apenas para os módulos de saídas). – .
9
Desligar e voltar a ligar o PLC para que os parâmetros sejam ativados.
BRASIL
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C L P O
Parametrização Parametrização Parametrização de Canais
A Ç N A
Para cada módulo são destinados 10 canais na área CIO (desde o canal n a n+9)
n = CIO 2000 + (a x 10)
A O S R
m = D 20000 + (a x 100) “a” é o número de cartões especiais (switch rotativo)
C
Características dos Canais – Ár Área D
m = D 20000 + (a x 100)
A enas enas ara os módulo móduloss –V1 (Nota 1) Os módulos CJ1W-AD041-V1, só utilizam D(m) a D(m+5).
BRASIL
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C L P O
Parametrização
Descrição de Canais – Ár Área D
A Ç N A
m = D 20000 + (a x 100)
A O S R C
Características dos Canais – Ár Área D
BRASIL
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m = D 20000 + (a x 100)
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C L P O
Parametrização
Características dos Canais – Área D
A Ç N A
m = D 20000 + (a x 100)
A O S R C Caracter Característica ísticas s dos Canais Canais – Área D
BRASIL
m = D 20000 + (a x 100)
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C L P O
Parametrização Características dos Canais – Ár Área D
m = D 20000 + (a x 100)
A Ç N A A O S R
Características dos Canais – Área CIO
BRASIL
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C
n = CIO 2000 + (a x 10)
91
C L P O
Parametrização
Características dos Canais – Área CIO
A Ç N A
n = CIO 2000 + (a x 10)
A O S R C
Características dos Canais – Área CIO
BRASIL
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n = CIO 2000 + (a x 10)
92
C L P O
Parametrização Características dos Canais– Ár Á rea CIO
n = CIO 2000 + (a x 10)
A Ç N A A O S R C
BRASIL
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C L P O
Parametrização
Objetivo Pretende-se controlar a frequência da Bomba mediante um variador de velocidade. O Sensor Sensor Ultra-sônico Ultra-sônico fornece fornece o nível do reservatório saída 0 a 10V . Quando o nível de água no reservatório for superior a 200 litros, a bomba é ligada. A frequência mínima da Bomba é de 10Hz e a máxima é de 50Hz. A frequência da bomba vai ser proporcional ao nível de água no depósito. A proporcionalidade é a seguinte: - 200 litros litros = 10Hz 10Hz - 1000 litros = 50Hz 50Hz Sensor ultra-sônico
Inversor de Frequência
Reservatório
Bomba
BRASIL
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A Ç N A A O S R C
C L P O
Parametrização Implementação Passo-a-Passo
1
A Ç N A
Configurar a entrada analógica
Sabemos que o sinal de entrada é em tensão e com os limites de 0 a 10V.
1- Colocar o Switch correspondente correspondente à entrada analógica 1 na posição OFF (entrada em tensão).
A O S R C
2 - Efectuar Efectuar as ligaçõe ligaçõess físicas físicas
+ -
R O S N E S
3 – Parametrizar o número número do Cartão Especial (ex: 00) 00) 4 – Ligar o PLC e colocar em modo modo PROGRAM. Criar a tabela de Entradas/Saídas (I/O Table). 5 – Parametrizar o módulo (Zona (Zona D correspondente) correspondente) Carta Especial nº 00: m = D20000 + (a x 100) onde a = 00 então m = D20000 + (00 x 100) m=
BRASIL
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C L P O
Parametrização
A Ç N A
Entradas Utilizadas: - Entrada Entrada 1, 1, então: então: D(m) = 1 D20000 = 1 Limites do sinal: - 0 a 10V, 10V, então: então: D(m+1) = 01 D20001 = 01
A O S R
Restante Zona de D(m+2) a D(m+18) deve conter o valor 0000
C
6 – Desligar e voltar a ligar o PLC, PLC, para que as parametrizações parametrizações sejam ativadas. ativadas. 7 – Colocar o PLC PLC em modo MONITOR MONITOR e verificar o funcionamento da Entrada Analógica 1. - Canal Canal CIO CIO 2001 2001
n = CIO2000 + (a x 10) onde a = 00 então n = CIO2000 + (00 x 10)
n = 2000 BRASIL
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C L P O
Parametrização Implementação Passo-a-Passo
2
A Ç N A
Configurar a saída analógica
Sabemos que o sinal de saída é em tensão e com os limites de 0 a 10V.
A O S R
1 - Efectuar Efectuar as ligaçõe ligaçõess físicas físicas
+ -
R O S R E V N I
C
– 3 – Ligar o PLC e colocar em modo PROGRAM. Criar a tabela de Entradas/Saídas. 4 – Parametrizar o módulo (Zona (Zona D correspondente) correspondente) Carta Especial nº 01: m = D20000 + (a x 100) onde a = 01 então m = D20000 + (01 x 100) m = 20100
BRASIL
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C L P O
Parametrização
A Ç N A
Saídas Utilizadas: - Saída Saída 1, 1, então: então: D(m) = 1 D20100 = 1 Limites do sinal: - 0 a 10V, 10V, então: então: D(m+1) = 01 D20101 = 01
A O S R
Restante Zona de D(m+2) e D(m+3) deve conter o valor 0000
C
5 – Desligar e voltar a ligar o PLC, PLC, para que as parametrizações parametrizações sejam activadas. activadas. 6 – Colocar o PLC PLC em modo MONITOR e verificar o funcionamento da Saída Analógica 1. - Canal Canal CIO 2011 2011
n = CIO2000 + (a x 10) onde a = 01 então n = CIO2000 + (01 x 10)
n = 2010
BRASIL
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C L P O
Parametrização
A Ç N A
NOTA: Para que a saída fique ativa, é necessário activar o bit correspondente de conversão habilitada. CIO 2010.00
A O S R C
.
BRASIL
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99
C L P O
Parametrização Implementação Passo-a-Passo 3
A Ç N A
Programação Entrada Analógica Vamos criar uma conversão conversão do valor valor analó analó ico Hex ara BCD de forma a ue represente o valor do nível em litros. O Sensor Ultra-sónico fornece uma saída em tensão de 0 a 10V. Em Hexadecimal vai corresponder: 0V – 0(He (Hex) 10V – 0FA0 Hex
A O S R C
O sensor foi configurado para ter a seguinte correspondência: correspondência: 0V - 0 Litro tros 10V - 1000 1000 Litros Litros então, podemos dizer que: 0 Litr Litros os – 0(He 0(Hex) x) 1000 1000 Litro Litross – 0FA0( 0FA0(Hex Hex))
BCD 1000 Necessitamos efetuar uma correspondência correspondência proporcional do valor em Hexadecimal (0 a 0FA0) para BCD (0 a 1000).
0 0
BRASIL
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0FA0 HEX 100
C L P O
Parametrização
A Ç N A
Existe uma função que faz essa conversão proporcional: SCL
BCD
SCL(194) IN (Hex) P P+1 P+2 P+3
=A =B =C =D
A O S R
Parâmetros
OUT (BCD)
C
A B
D
HEX
No nosso exemplo: BCD 1000
SCL(194)
C
D500 = 0000 D501 = 0000 D502 = 1000 D503 = 0FA0 0 A
0
0FA0
B
D
HEX
2001 D500 D100
Efetuar o Ladder correspondente e verificar o valor do D100. Deve ser:
BRASIL
0V = 0 10V = 1000
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101
C L P O
Parametrização Implementação Passo-a-Passo 4
A Ç N A
Programação Saída Analógica a 10V. 10V. Este sinal é proveniente do PLC e vai fornecer a frequência de referência do variador. variador. 0V = 0Hz 10V = 50Hz
A O S R
O nosso objetivo é criar o controle proporcional seguinte: seguinte: 200 Litros = 10Hz 1000 Litros = 50Hz
C
O valor em litros litr os temos disponível no D100. Agora Agora necessitamos de criar uma conversão proporcional proporcional de BCD (200 a 1000) para HEX ( ? A 0Fa0). 0Fa0). ? Vai ser o valor em Hexadecimal correspondente a 10Hz Se 10V (0FA0 Hex) = 50Hz quanto é 10Hz?
X
10
0FA0 (h (hex) ex) = 4000 000 (D (Dec)
X = (40 (4000 x 10 10) / 50
X = 800 (Dec) = 320 (hex)
HEX 0FA0 Necessitamos de efetuar uma correspondência correspondência proporcional do valor em BCD (200 a 1000) para HEX (320 a 0FA0).
0320 200 BRASIL
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1000
BCD 102
C L P O
Parametrização Existe uma função que faz essa conversão proporcional: SCL3
A Ç N A
HEX SCL3(487)
0FA0
IN (BCD)
Parâmetros
P P+1 P+2 P+3 P+4
A O S R
= Offset (Hex) = Delta X (BCD) (BCD) Y = Delta Y (Hex) = Max. (Hex) = Min. (Hex)
OUT (HEX)
0320
BCD 200
X
1000
No nosso exemplo:
HEX
D100
D510
D510 = 0000 D511 = 0800 D512 = 0C80 D513 = 0FA0
Y
0320 2011
BRASIL
BCD 200
PLC II – – Treinamento v.1
X
1000
103
C
C L P O
Parametrização D510 = 0000
HEX 0FA0
D511 = 0800
Delta De lta X = 1000 1000 - 20 2000
D512 = 0C80
Delta Y = 0FA0 0FA0 - 0320
D514 = 0320
Mínimo = 10Hz (2V)
A Ç N A
Y
0320
0FA0 0320
BCD 200
0FA0 (hex) = 4000 (dec) 0320 (hex) = 800 (dec)
X
10V X
1000 X = (800 x 10) / 4000
X = (800 x 10) / 4000
C
X=2
Efetuar o Ladder correspondente e verificar o funcionamento:
NOTA: Para que a saída fique ativa, é necessário ativar o bit correspondente de conversão habilita. CIO 2010.00 Verificar que quando o valor do nível é inferior a 200 Litros a saída tem um valor de 2 Volt e vai aumentando proporcionalmente proporcionalmente até atingir os 10 Volt aos 1000 Litros.
BRASIL
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A O S R
104
C L P O
Parametrização
A Ç N A
Implementação Passo-a-Passo 5
Controle da Bomba . Falta agora criar a condição de colocação em marcha da bomba (RUN do variador de frequência) quando o nível for superior a 200 Litros.
A O S R
Para isso basta efetuar a seguinte lógica, tendo em conta que a saída 60.00 esta ligada à entrada de RUN do variador:
C
BRASIL
PLC II – – Treinamento v.1
105
RAFAEL LEITE ENGENHARIA DE APLICAÇÃO [email protected] (41) 2105-5966 (41) 9600-7997