C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Quem somos
Fundada em 1933 com sede mundial em Kyoto, Japão, a Omron Corp Corpor orat atio ion n é líde líderr glo globa ball em em solu soluçõ ções es em sens sensor oria iame ment nto o e controle. Atualmente conta com mais de 33.500 colaboradores ao redor do mundo mundo e está presente presente em 34 países países através através de 161 unidades, entre plantas industriais e unidades de negócios. A Omron conta com certificação ISO 9.000 em todas as fábricas. Todos os produtos são desenvolvidos para receber os padrões de segurança mundial (CE, UL e CSA). A Omron também se preocupa com a ecologia, tendo a certificação ISO 14.000 em várias unidades fabris.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
1
C L Princípios Omron P O D A Uma empresa que se preocupa em passar para o seus clientes, por meio dos seus princípios, uma unicidade de pensamento que a fez Ç N crescer desde a sua fundação. A “At work work for for a bett better er life, life, a better better wo world rld for all” all” V “Trabalhar para uma vida melhor e um mundo melhor para todos” A O S R U C Valor Fundamental da Empresa Trabalhar para o bem da sociedade
Princípios de Gestão • Desafiar as nossas capacidades capacidades para para fazermos sempre sempre melhor • Inovação Inovação movida pelas necessida necessidades des sociais • Respeito Respeito pela pela humanida humanidade de
Compromissos de Gestão • Respeito pela individualidade e diversidade • Satisfação Satisfação máxima máxima do cliente cliente • Construção de uma sólida relação relação com os acionistas • Conhecimen Conhecimento to e prática prática da cidadania na empresa
BRASIL
Princípios Orientadores de Ação • Qualidade Qualidade em primei primeiro ro lugar • Compromisso contínuo em desafiar desafiar as nossas capacidades • Elevado grau grau de integridade e ética • Autoconfia Autoconfiança nça e suporte suporte mútuo
PLC II – II – Treinamento v.1
2
C L Princípios Omron P O D A Uma empresa que se preocupa em passar para o seus clientes, por meio dos seus princípios, uma unicidade de pensamento que a fez Ç N crescer desde a sua fundação. A “At work work for for a bett better er life, life, a better better wo world rld for all” all” V “Trabalhar para uma vida melhor e um mundo melhor para todos” A O S R U C Valor Fundamental da Empresa Trabalhar para o bem da sociedade
Princípios de Gestão • Desafiar as nossas capacidades capacidades para para fazermos sempre sempre melhor • Inovação Inovação movida pelas necessida necessidades des sociais • Respeito Respeito pela pela humanida humanidade de
Compromissos de Gestão • Respeito pela individualidade e diversidade • Satisfação Satisfação máxima máxima do cliente cliente • Construção de uma sólida relação relação com os acionistas • Conhecimen Conhecimento to e prática prática da cidadania na empresa
BRASIL
Princípios Orientadores de Ação • Qualidade Qualidade em primei primeiro ro lugar • Compromisso contínuo em desafiar desafiar as nossas capacidades • Elevado grau grau de integridade e ética • Autoconfia Autoconfiança nça e suporte suporte mútuo
PLC II – II – Treinamento v.1
2
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Responsabilidade social
• Nossos produtos produtos são construídos construídos respeitando respeitando a natureza, natureza, seguindo a diretri diretrizz Europé Européia ia Rohs Rohs (R (Restr estrict iction ion of Harzad Harzadous ous Substa Substanc nces) es) • Construçã Construção o de 3 fábricas no Japão Japão operadas operadas 100% por pessoas pessoas com algum tipo de deficiência física • Todo o ano a empresa empresa celebra celebra o dia do do fundador, fundador, OMRON DAY, organizando os colaboradores para ações voluntárias de ajuda social • Assoc Associada iada a entida entidades des que que reúnem reúnem empr empresa esass social socialmen mente te responsáveis afim de firmar parcerias para a construção de uma sociedade sustentável e justa justa
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
3
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Negócios
Mais de 1500 Escritórios de Vendas em 65 Países
Europa China Japão Américas
Sudeste da Ásia
5 Divisões de negócios Componentes Eletrônicos
Equipamentos Médicos
Automotivo
Sistemas Sociais
Automação Industrial
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
4
C L Tecnologia P O D A Pesquisa e desenvolvimento Ç A Omron possui 3 centros de P&D no Japão e outros 3 situados na N Europa, EUA e Malásia, respectivamente e investe a cada ano 7% A de sua receita em Pesquisa e Desenvolvimento. V A O S R U O Keihanna Technology C Innovation Center em Kyoto – Japão atualmente conta com mais de 500 pesquisadores
Uma herança de invenções... 1960 – Primeiro Sensor de Proximidade Estado Sólido do Mundo 1964 – Primeiro Controle Automático de Sinais de Tráfego do Mundo 1967 – Primeiro Equipamento Automático de Diagnostico de Células de h Câncer do Mundo 1970 – Primeiro CLP do Japão 1984 – Primeiro CLP de Médio Porte do Mundo 1988 – Primeiro controlador fuzzy de alta velocidade do Mundo 1990 – A mais rápida workstation do Mundo (Luna 88K) 1996 – Primeiro CLP do Mundo à ir para o espaço 2008 – Mais de 10.000 patentes registradas
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
5
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Brasil
Fundada em 1979 Certificada ISO 9001:2000 Sede em São Paulo – SP Filiais: Campinas – SP Curitiba – PR Atendimento comercial e técnico para todo o Brasil Omron Eletrônica do Brasil
Av. Santa Catarina, 935 São Paulo - SP
É disponibilizada uma série de serviços agregados aos produtos: Atendimento Especializado e Personalizado Suporte Técnico Telefônico Engenharia de Aplicações Treinamentos Especializados Amplo Estoque Local Vendedores Técnicos Assistência Técnica e Reparos
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
6
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Nosso Mercado
Sensoriamento – Líder absoluto, com sensores específicos para as
mais diversas aplicações. Automação e Controle – Soluções completas em controle local e
distribuído: CLP, IHM, Blocos Remotos para comunicação em Rede. A Omron é membro fundador da ODVA (Open DeviceNet Vendor Association), entidade que rege as diretrizes do protocolo de comunicação Devicenet. Sistemas de Visão –
Com uma grande família de produtos, a Omron possui equipamentos para as mais diversas aplicações em inspeção visual. Componentes Industriais – Equipamentos como controladores de
temperatura e processo, temporizadores, contadores, fontes de alimentação, relés programáveis e indicadores de painéis. Relés – Ampla família de relés eletromecânicos e de estado sólido. AOI – (Automated Optical Inspection) Máquinas dedicadas para
inspeção de placas de circuito impresso.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
7
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Nosso Mercado
INDÚSTRIA DE BEBIDAS
IND. AUTOMOTIVA
IND. ALIMENTÍCIA
Principais clientes no mundo General Motors ABB Robotics Applied Materials AMBEV Corning Daimler Chrysler Dupont Federal Express Frito Lay FKI Logistex FMC
BRASIL
Nestlé Ring Can Sara Lee Saturn Siemens Dematic Sony Toyota Unilever U.S. Postal Service Wilkenson Sword Whirlpool
PLC II – II – Treinamento v.1
Fuji Danone Heil Trucking Honda Hunter Douglas Intel Micron NASA Gerdau Nissan Phillips
8
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
9
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
10
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
11
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M Esquema de Ligação dos I/O’s embutidos
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
12
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
13
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
14
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
15
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
16
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
17
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
18
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
19
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Hardware - CJ1M
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
20
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Cabo de programação
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
21
C L IEC61131-3 P O Desde o advento dos controladores programáveis, muitas linguagens tem D A sido utilizadas para escrever programas para máquinas e processos. Ç O resultado desta falta de padronização acaba se refletindo na N necessidade de treinamentos em diferentes equipamentos e formação de A equipes de manutenção específicas em determinados fabricantes. A V conseqüência direta, muitas vezes não percebida pelos usuários, é a A perda de tempo e dinheiro. O Para atenuar este problema, um grupo formado pela organização S internacional IEC ( International Electrotechnical Commission ) definiu R uma norma para vários aspectos dos controladores, desde características U do hardware, instalação, testes, comunicação e programação. C Especificamente a norma IEC61131-3 (parte 3) estabelece as principais características para programação de controladores. Estas características definem o modelo de software e cobre as 5 linguagens mais utilizadas em todo mundo: Function Block Diagram (FBD), Ladder Diagram (LD), Sequential Function Chart (SFC), Structured Text (ST) e Instruction List (IL). Dentre as principais vantagens da norma podemos destacar a facilidade que o usuário tem em modularizar e estruturar a programação em elementos funcionais ou "POU´s" ( Program Organization Units ), bem como poder definir a linguagem em que irá programar determinada parte do projeto, além de estar utilizando um ambiente de programação world- wide onde o usuário, aprendendo as linguagens da norma, poderá usar este conhecimento em diferentes ambientes de programação (fabricantes). Além disso, o modelo de software permite a reutilização de código através da utilização de biblioteca de blocos funcionais, facilitando o desenvolvimento, implantação e manutenção dos sistemas e aumentando a qualidade do software. Os programas ou parte deles poderão ser usados entre os ambientes de programação através da importação e exportação de módulos. Fonte: www.iec61131.com.br BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
22
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Software de programação
Suporta os PLCs: – C1000H, C2000H – C200H, C200HS, C200Halpha – CQM1, CQM1H – CPM1, CPM1A – CPM2A, CPM2C – CV – SRM1 – CJ1H, CJ1G, CJ1M, CP1H, CP1L – CS1H, CS1G
•
Sistema operacional – Windows 95, Windows 98, Windows NT 4.0
•
Hardware – Processador: Pentium 133 MHz ou superior. – Memória: 32 Mb mínimo. – Disco duro: mínimo 100 Mb de espaço livre. – Leitor de CD-ROM – Placa Gráfica: resolução mínima de 800x600 pixeis (SVGA).
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
23
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Software de programação
•
•
A inicialização do CX-Programmer é feito como qualquer outra aplicação do Windows.
Após o início do CX-Programmer, é apresentado o seguinte ambiente de trabalho:
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
24
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Software de programação Ferramentas do Software
CPM2
CQM1H
CS1
CJ1
Processos
•
O arquivo de projeto pode conter vários programas e a informação relativa a cada PLC. Os programas que compõem um projeto podem referir-se a PLCs de famílias diferentes. Símbolos
Estrutura Centralizada
Tabela de E/S Parâmetros da CPU Memória Programa Seções BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
25
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Software de programação
Ferramentas do Software •
Para Para aces acessa sarr às às dif difer eren ente tess ferr ferram amen enta tass que que o CXCX-Pr Prog ogra ramm mmer er dispõe, é necessário em primeiro lugar lugar criar um projeto. projeto. Algumas ferramentas são diferentes dependendo da família do PLC escolhido.
- Criar um um novo novo projeto projeto Para criar um novo projeto devemos efetuar uma das seguintes ações: - Através Através do menu File File escolher escolher a opção New New - Pr Pres essi sion onar ar Ct Ctrl rl + N - Clicar Clicar sobre sobre o icone: icone:
Definir a família família e modelo de PLCs pretendido, assim assim como o tipo de comunicação.
Nome que identifica o PLC Família do PLC Tipo de Comunicação Comunicação Comentário sobre o PLC
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
26
Software de programação
Modelo da CPU
Modem
Porta e Velocidade
Ferramentas Off-line
BRASIL
Ferramentas On-line
PLC II – II – Treinamento v.1
27
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Software de programação Nome do projeto
Propriedades do PLC
Variáveis Globais
Editor da Tabela de E/S
Configuração do PLC
Editor/Monitor das áreas de memória
Gestão do Memory Card (só CS1 e CJ1)
Editor de variáveis Locais
Visualização de erros
Seções (blocos) de programa
Relógio do PLC Nome do programa (tarefa)
- Editor Editor da Tabe Tabela la de E/S CPU do PLC Bastidor principal Módulos montados no bastidor.
Bastidores de expansão
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
28
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Software de programação
Criando o I/O Table
Ao clicar em “IO Table and Unit Setup”, aparecerá uma janela, contendo a tabela com todos os cartões e racks que estão sendo utilizados no PLC, e seus respectivos endereços de memória na CPU Certifique se que o PLC está em program, e na janela do I/O Table clique em Options, Create e automaticamente o software criará a tabela para você.
O I/O Table pode ser criado manualmente, clique com botão direito no slot que deseja se inserir um cartão, vá em Add Unit, clique duas vezes no tipo de cartão que será inserido. Irá se abrir uma relação com o código de todos os cartões que podem ser adicionados, selecione o cartão que deseja e ele surgirá na tabela com seu respectivo endereço de Memória na CPU.
Os endereços de memória serão distribuídos de maneira seqüencial conforme o tipo de cartão a posição no rack e a seleção física do cartão quando houver.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
29
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Software de programação
Criando o I/O Table
Posição no bastidor
Primeiro canal Designação do tipo de atribuído ao Módulo Módulo
Número do Módulo Especial
As opções disponíveis dependem se o CX-Programmer esta em Modo Offline ou Online e se o PLC está em Modo Program ou Monitor/Run
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
30
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Software de programação •
No CX-Programmer temos 4 janelas que podemos alterar a sua visualização: -
“Project Workspace”
Estrutura em forma de árvore, que representa as várias ferramentas associadas ao PLC / Projeto. Possibilita a fácil navegação em componentes. Visualização das Tarefas e respectivas seções
“Output Window”
Visualização do estado do programa e Resultados da Compilação.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
31
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Software de programação
“Watch Window”
Visualização e alteração do estado de canais e bits
“Address Reference Tool”
Visualização das referencias do canal ou bit selecionado
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
32
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Software de programação
Paleta de Edição Modo de Seleção: com ele podemos escolher uma ou mais instruções, para editá-las, apagá-las, etc. Instrução Novo Contato: com ele podemos criar novos contatos NA (normalmente aberto), cujo atalho é a letra (C). Instrução Novo Contato Fechado: com ele podemos criar novos contatos NF (normalmente fechado), cujo atalho é a barra (/). Instrução Novo Contato OU: com ele podemos criar novos contatos OU NA, ou seja, usado para criar lógicas OU NA, cujo atalho é a letra (W).
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
33
C Software de programação L P O D Instrução Novo Contato Fechado OU: com ele podemos criar novos contatos OU NF, ou seja, usado para criar lógicas OU NF, A cujo atalho é a letra (X). Ç N Novo Vertical: com ele podemos criar ou apagar “Linha” na direção vertical, ou seja, podemos “ligar” ou “unir” duas ou A mais instruções na direção vertical, cujo atalho são as teclas V (Ctrl + Down). A Novo Horizontal: com ele podemos criar ou apagar “Linha” na O direção horizontal. Ou seja, podemos “ligar ou “unir” duas ou S mais instruções na direção horizontal, cujo atalho são as teclas R (Ctrl + Right). U Instrução Nova Bobina: com ela podemos criar novas C bobinas NA (normalmente abertas), cujo atalho é a letra (O).
Instrução Nova Bobina Fechada: com ela podemos criar novas bobinas NF (normalmente fechado), cujo atalho é a letra (Q). Nova Instrução CLP: com ela podemos criar novas instruções avançadas do CLP, como temporizadores, contadores, movimentadores de dados, deslocadores de dados, etc, cujo atalho é a letra (I). Modo ligar Linhas: Com ele podemos criar novas “Linhas” tanto na direção vertical quanto na direção horizontal ou as duas ao mesmo tempo, não contem atalho. Modo Apaga Linhas: Com ele podemos apagar “Linhas” tanto na direção vertical quanto na direção horizontal ou as duas ao mesmo tempo, não contem atalho.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
34
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Software de programação
Alterando os modos de operação
Modo de Programação
Modo de Monitoração
Modo Run
Modo de Programação Neste modo pode se forçar valores a qualquer área de memória, fazer edição on-line do programa e somente neste modo pode se transferir dados para o PLC, porém nenhuma instrução será executada e os bits só serão acionados se forçados.
Modo de Monitoração Neste modo pode se forçar valores a qualquer área de memória, fazer edição on-line do programa, e todas as instruções são executadas e os bits acionados conforme a lógica programada.
Modo Run Neste modo não é permitido se forçar nenhum valor, nem fazer edição On-line do programa, e todas as instruções são executadas e os bits acionados conforme a programação.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
35
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Instruções Agora que sabemos as características de software e hardware do PLC, vamos começar então com a programação propriamente dita. Vamos desenvolver as seguintes instruções: • • • • • •
Instruções para controle seqüencial; Instruções para controle de interrupções; Sub-Rotinas; Instruções para pulsos de alta velocidade; Controle de tarefas; Instruções analógicas.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
36
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
1. Controle seqüencial JUMP e JUMP END: JMP(004) e JME(005) Quando a condição de execução do JMP(004) é “off”, o programa de execução pula diretamente para o primeiro JME(005) no programa com o mesmo número de jump. JMP(004 e JME(005) são usadas aos pares.
OMRON-PLC1 BRASIL
PLC II – – Treinamento 2008 v.1 IIMARÇO
37
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
1. Controle seqüencial
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
38
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
1. Controle seqüencial INTERLOCK e INTERLOCK CLEAR: IL(002) e ILC(003) Finalidade
Intertrava todas as saídas entre IL(002) e ILC(003) quando a condição de execução de IL(002) é OFF. IL e ILC são normalmente usadas em pares.
Símbolo em Ladder
Variações
Área de Programa Aplicado
Descrição
BRASIL
Quando a condição de execução para IL(002) é OFF, as saídas para todas as instruções entre IL(002) e ILC(003) são Intertravadas. Quando a condição de IL(002) é ON, as instruções entre IL(002) and ILC(003) são executadas normalmente.
PLC II – II – Treinamento v.1
39
1. Controle seqüencial O exemplo abaixo mostra o tratamento de várias saídas em uma sessão intertravada entre IL(002) e ILC(003).
1. Estas instruções são suportadas somente pelas CPUs CJ1-H-R. 2. Bits e words em todas as instruções incluindo TTIM(087), TTIMX(555), m MTIM(543), MTIMX(554), SET, RSET, CNT, CNTX(546), CNTR(012), m CNTRX(548), SFT, e KEEP(011) retêm seus status anteriores. Se existir algum bit que você quer que continue ON em uma sessão intertravada do programa, set estes bits para ON com SET antes de IL(002). Isto é geralmente mais eficiente para chavear uma sessão do programa com IL(002) e ILC(003). Quando vários processos são controlados com a mesma condição de execução, é usado poucos steps para colocar esses processos entre IL(002) e ILC(003).
A tabela abaixo mostra as diferenças entre IL(002)/ILC(003) e JMP(004)/JME(005).
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
40
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
1. Controle seqüencial Quando a CIO 000000 é OFF no exemplo abaixo, todas as saídas entre IL(002) e ILC(003) são intertravadas. Quando a CIO 000000 é ON no Exemplo abaixo, as instruções entre IL(002) e IL(003) são executadas normalmente.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
41
C 2. Controle de interrupção L P O SET INTERRUPT MASK: MSKS(690) D Controla se E/S de task de interrupção e atraso de task de interrupção quando Finalidade estão executadas. Quando começa a execução do programa, a entrada de A interrupção que gera E/S de tasks de interrupção são desabilitadas, e o timer Ç interno cria um timer de interrupção que gera um atrasa nas task de N interrupção e são paradas. A MSKS(690) é usada para habilitar as E/S de interrupção e timers de interrupção, que correspondem com as tasks de que serão executadas. V Símbolo Ladder A N: Identificador de interrupção O S C: Dado de controle R U Variações C
Área de programa aplicado
Especificação dos Operandos
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
42
2. Controle de interrupção Descrição
MSKS(690) controla a execução de tasks de interrupção. O valor em N especifica a task de interrupção e o tipo de processo que será executado.
Exemplos
Exemplos para o CS1W-INT01 / CJ1W-INT01 Quando CIO 000000 vai à ON, MSKS(690) habilita entrada de interrupção na entrada do Módulo de Interrupção 0.
Quando CIO 000000 vai à ON, MSKS(690) aciona a borde de subida/descida designada para interromper a entrada do Módulo de Interrupção 0.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
43
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
3. Sub rotinas ACIONAR SUB-ROTINA: SBS(091)
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
44
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
3. Sub rotinas
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
45
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
3. Sub rotinas
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
46
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
3. Sub rotinas
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
47
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
3. Sub rotinas
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
48
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
3. Sub rotinas ENTRADA DE SUB-ROTINA: SBN(092)
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
49
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
3. Sub rotinas
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
50
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
3. Sub rotinas RETORNO DE SUB-ROTINA: RET(093)
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
51
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida CONTADOR DE ALTA VELOCIDADE: PRV(881)
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
52
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
53
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
54
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
55
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
56
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida TABELA DE COMPARAÇÃO DE REGISTRO: CTBL(882)
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
57
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
58
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
59
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
60
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida SAÍDA RÁPIDA: SPED(885)
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
61
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
62
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
63
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
64
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
65
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida AJUSTAR QUANTIDADE DE PULSOS: PULS(886)
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
66
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
4. Pulsagem rápida
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
67
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
5. Controle de tarefas TASK ON: TKON(820) Finalidade
Executa Executa uma task específic específica. a. Também trabalha trabalha como task de interrupção interrupção para operar operar uma task cíclica cíclica extra. (Tasks cíclicas cíclicas extras extras são suportadas suportadas somente pelas CPU das famílias CS1 e CJ1).
Símbolo Ladder N: Número da Task Variações
Área de programa aplicado
Operandos
N: Número da task O range para N depende do tipo de task especificada. - Task Task cícl cíclic ica: a:
N deve ser uma constante entre 0 e 31 decimal. (Para valores de 0 a 31 especifica especificarr task cíclicas cíclicas de 0 a 31). - Task cíclica cíclica extra (somente (somente para para CPU das séries séries CS1 e CJ1.) CJ1.)
N deve ser uma constante entre 8000 e 8255 decimal. (Para valores de mi8000 a 8255 especificar mi8000 especificar task cíclica extra de 0 a 255). Especificação dos Operandos
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
68
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
5. Controle de tarefas Exemplos
Especificand Especificando o uma task de atraso atraso Quando Quando CIO CIO 00000 0000000 está está em ON, ON, a task task nº 3 é será será execut executada ada no no mesmo mesmo ciclo quando a execução do programa programa alcança a task nº3.
Task Task nº 3 é exec execut utad adaa no mesmo ciclo
Especificand Especificando o uma task “antecipada” “antecipada” Quando Quando CIO 000000 000000 via a ON, ON, task task nº 1 é execut executada ada na task task nº 3. A task task nº 1 será executada no próximo próximo ciclo quando a execução do programa alcançar a task nº 1.
Task Task nº 1 é exec execut utad adaa no próximo ciclo.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
69
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
5. Controle de tarefas TASK OFF: TONF(821) Finalidade
Coloca Coloca a task cíclica cíclica específica específica ou task cíclica cíclica extra em estado de espera, espera, ou seja, desabilita a execução da task.
Símbolo Ladder N: Número da task Variações
Área de programa aplicada
Operandos
N: Número da task O range para N depende do tipo de task especificada. - Task Task cícl cíclic ica: a:
N deve ser uma constante entre 0 e 31 decimal. (Para valores de 0 a 31 especifica especificarr task cíclicas cíclicas de 0 a 31). - Task cíclica cíclica extra (somente (somente para para CPU das séries séries CS1 e CJ1.) CJ1.)
N deve ser uma constante entre 8000 e 8255 decimal. (Para valores de mi8000 a 8255 especificar mi8000 especificar task cíclica extra de 0 a 255). Especificação dos Operandos
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
70
5. Controle de tarefas Exemplos
Especificando uma task de atraso Quando CIO 000000 está em ON, a task nº 3 é colocada em estado de espera na task nº 1. Task nº 3 sera executada no ciclo em que o programa de execução alcançar a task nº 3.
Task nº 3 em estado de espera, ou seja, não é executada no mesmo ou seguinte ciclo.
Especificando uma task antecipada Quando CIO 000000 está ON, a task nº 1 coloca em estado de espera a task nº 3. Task nº 1 não será executada no mesmo ciclo quando a execução do programa alcançar a task nº 1.
Task nº 1 em estado de espera no ciclo seguinte, ou seja, é executada no ciclo atual, mas não no próximo.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
71
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
6. Analógicas ESCALONAMENTO: SBS(091) Converte um dado Binário sem sinal em um dado em BCD também sem sinal, de acordo com uma função linear específica.
Finalidade
Símbolo em Ladder S: Word de origem P1: 1ª word de parametrização R: Word resultante
Variações
Área de programa aplicada
Operandos
O conteúdo das 4 words começam com a 1ª word de parametrização (P1) como mostrado no diagrama abaixo
Valor de escala p/ o ponto A (Ar) 0000 até 9999 (4 digito BCD)
Valor sem escala p/ o ponto A (As) 0000 até FFFF (binário)
Valor de escala p/ o ponto B (Br) 0000 até 9999 (4 digito BCD)
Valor sem escala p/ o ponto B (Bs) 0000 até FFFF (binário)
Nota: P1 até P1+3 tem de ser da mesma área de memória
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
72
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
6. Analógicas Especificações de Operando
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
73
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
6. Analógicas Exemplo
No exemplo abaixo, um sinal digital de 1 a 5V é convertido e inserido em D00000 como 0000 a 0FA0 hexadecimal. SCL(194) é usado para converter (escalonar) o valor na CIO 0200 para um valor entre 0000 e 0300 BCD. Quando CIO 000000 está em ON, o conteúdo de D00000 é escalonado usando o função linear definida pelo ponto A (0000, 0000) e o ponto B (0FA0, 0300). As coordenadas destes pontos estão contidos de D00100 a D00103, e o resultado é enviado para D00200.
Valores Negativos Uma unidade de entradas analógicas envia valores de FF38 a 1068 hexadecimal para 0,8 a 5,2V. A função SCL(194) pode, contudo, operar somente valores em binário sem sinal (+ -) entre 0000 e FFFF hexadecimal, tornando impossível o uso da SCL(194) diretamente para operar valores binários com sinal (+ -) abaixo de 1V (0000 hexadecimal), isto é, FF38 a FFFF hexadecimal. Na aplicação apresentada, é necessário adicionar 00C8 hexadecimal para todos os valores, desta forma FF38 hex fica representado por 0000 hex antes de se usar SCL(194), como mostrado abaixo.
Valor em CIO 0200 + 00C8 Hex
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
74
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
6. Analógicas
Neste exemplo, valores de 0000 a 00C8 hex serão convertidos para valores negativos. SCL(194), contudo, pode-se sair com valores BCD sem sinal de 0000 a 9999, então 0000 BCD será enviado para a saída quando o conteúdo de D00000 está entre 0000 e 00C8 hex. Escala Reversa Também pode ser usada por AsBr. Como mostrado abaixo:
A escala reversa pode ser usada para converter de 1 a 5V (0000 a 0FA0 hexadecimal) para 0300 a 0000, respectivamente, como mostrado no diagrama abaixo.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
75
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
6. Analógicas ESCALONAMENTO 3: SCL3(487) Finalidade
Converte valores BCD com sinal em valores binário com sinal de acordo com a função linear. Um offset pode ser inserido definindo a função linear.
Símbolo Ladder S: Word de origem P1: 1ª Word de parametrização R: Word de resultado
Variações
Área de programa aplicado
Operandos
O conteúdo de 5 words começando com a primeira word de parametrização (P1) são mostradas no diagrama abaixo.
Offset de função linear 8000 a 7FFF (binário com sinal)
X 0001 a 9999 (BCD)
∆
Y 8000 a 7FFF (binário com sinal)
∆
Máxima conversão 8000 a 7FFF (binário com sinal)
Mínima conversão 8000 a 7FFF (binário com sinal) NOTA: P1 a P1+4 têm de estar na mesma área de memória.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
76
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
6. Analógicas
Especificação de Operando
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
77
6. Analógicas Exemplo
BRASIL
Quando um valor de 0 a 200 é escalonado para um sinal analógico (1 a 5V, por exemplo), o valor BCD com sinal de 0000 a 0200 é convertido (escalonado) para binário com sinal de 0000 a 0FA0 por uma unidade de saída analógica. Quando CIO 000000 vai p/ ON no exemplo abaixo, o conteúdo de D00000 é escalonado usando a função linear definida por ∆X(0200), ∆Y(0FA0), e o offset(0). Esses valores estão contidos de D00100 a D00102. O sinal do valor BCD em D00000 indicado pelo Carry Flag. O resultado é alocado na CIO 2011.
PLC II – II – Treinamento v.1
78
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
6. Analógicas MÉDIA: AVG(195) Finalidade
Calcula o valor de média de uma word de entrada por um número específico de ciclos.
Símbolo Ladder S: Word de origem N: Número de ciclos R: Word resultante R+1: Primeira word de trabalho Variações
Área de programa aplicado
Operandos
N: Número de ciclos O número de ciclos tem de ser entre 0001 e 0040 HEX (0 a 64 ciclos). R: Word resultante e R+1: Primeira word de trabalho R terá o valor médio depois da especificação do número de ciclos. R+1 fornecerá informações sobre o processo da média e de R+2 até R+N+1 terá os valores anteriores de S como mostrado abaixo:
Note: R para R+N+1 tem de ser da mesma área .
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
79
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
6. Analógicas Especificação dos Operandos
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
80
6. Analógicas Exemplos
BRASIL
No exemplo abaixo o conteúdo da CIO 0040 é “setado” para #0000 e então incrementado por 1 a cada ciclo. Para os primeiros 2 ciclos, AVG(195) move o conteúdo da CIO 0040 para D01002 e D01003. O Conteúdo de D01001 também será trocado (o qual pode ser usado para confirmar que o valor de AVG(195) foi trocado). No terceiro e último ciclos o AVG calcula a média contida de D01002 para D01004 e escreve a média em D01000.
PLC II – II – Treinamento v.1
81
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Módulos Analógicos
Número máximo de módulos por CPU
O número máximo está limitado pela corrente Consumida. Ter em atenção os restantes Módulos. (Ver manual).
Velocidade de Conversão 1 ms por ponto e resolução de 4000 pontos ou (versão –V1) 250 micro seg. e resolução de 8000 pontos. Detecção de interrupção de sinal Quando as entradas estão parametrizadas para 1 a 5V ou 4 a 20mA. O bit especifico à entrada vai a ON quando o valores é inferior a 0,3V ou 1,2mA. Função de Valor Máximo Quando habilitada, retém o valor máximo de cada entrada. Função de Retenção de Saída Quando habilitada, mantém o valor da saída quando ocorre um erro na CPU do PLC. Função de Valor Médio É possível parametrizar no módulo o numero de amostragens para calculo da média do valor de entrada. Modo de ajuste de Ganho e Offset Para dispositivos com necessidade de calibração, é possível parametrizar para cada ponto o ganho e o offset dos valores analógicos. Para isso colocar o módulo em modo de ajuste e seguir as instruções do manual. BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
82
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Entradas analógicas
0 a 10V
1 a 5V / 4 a 20mA
-10 a 10V
0 a 5V
Retirar a conexão dos bornes para ligar ao interruptores de seleção.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
83
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Entradas analógicas
Anotações
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
84
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Saídas analógicas
1 a 5V / 4 a 20mA
0 a 10V
0 a 5V
BRASIL
-10 a 10V
PLC II – II – Treinamento v.1
85
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Saídas analógicas
Anotações
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
86
C L Parametrização P O D A sequência de operações descrita é válida para qualquer um dos módulos analógicos. A Ç 1 Colocar o Switch da parte frontal do módulo na posição “Modo Normal”. (1 e 2 a Off). N A V 2 Colocar o Switch da parte posterior do bloco de bornes na posição correta. Entrada em tensão ou em corrente. A 3 Selecionar o numero de carta especial nos dois Switchs Rotativos da parte frontal O do módulo (garantir que não existe duplicações). S R Efetuar as ligações físicas dos sinais. 4 U C 5
Alimentar o PLC.
6
Alimentar os dispositivos analógicos.
7
Com o PLC em modo Program, criar a Tabela de Entrada/Saídas.
8
Configurar os canais da área D atribuídos a cada unidade: - Definir os pontos utilizados. - Configurar os limites do sinal (0 a 10V, 0 a 5V, 4 a 20mA, -10 a 10V). - Definir o numero de amostragens para média e as entradas que vão utilizar esta função. (apenas para os módulos de entradas). - Selecionar o modo de retenção do valor de saída. (apenas para os módulos de saídas). - Selecionar o tempo e a resolução de conversão (apenas para os módulos –V1).
9
Desligar e voltar a ligar o PLC para que os parâmetros sejam ativados.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
87
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização Parametrização de Canais Para cada módulo são destinados 10 canais na área CIO (desde o canal n a n+9) n = CIO 2000 + (a x 10) Para cada módulo são destinados 100 canais na área D (desde o canal m a m+9) m = D 20000 + (a x 100) “a” é o número de cartões especiais (switch rotativo)
Características dos Canais – Área D
m = D 20000 + (a x 100)
Apenas para os módulos –V1 (Nota 1) Os módulos CJ1W-AD041-V1, só utilizam D(m) a D(m+5).
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
88
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização
Descrição de Canais – Área D
m = D 20000 + (a x 100)
Características dos Canais – Área D
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
m = D 20000 + (a x 100)
89
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização
Características dos Canais – Área D
Características dos Canais – Área D
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
m = D 20000 + (a x 100)
m = D 20000 + (a x 100)
90
Parametrização Características dos Canais – Área D
Características dos Canais – Área CIO
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
m = D 20000 + (a x 100)
n = CIO 2000 + (a x 10)
91
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização
Características dos Canais – Área CIO
Características dos Canais – Área CIO
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
n = CIO 2000 + (a x 10)
n = CIO 2000 + (a x 10)
92
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização Características dos Canais– Área CIO
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
n = CIO 2000 + (a x 10)
93
Parametrização
Objetivo Pretende-se controlar a frequência da Bomba mediante um variador de velocidade. O Sensor Ultra-sônico fornece o nível do reservatório (saída 0 a 10V). Quando o nível de água no reservatório for superior a 200 litros, a bomba é ligada. A frequência mínima da Bomba é de 10Hz e a máxima é de 50Hz. A frequência da bomba vai ser proporcional ao nível de água no depósito. A proporcionalidade é a seguinte: - 200 litros = 10Hz - 1000 litros = 50Hz Sensor ultra-sônico
Inversor de Frequência
Reservatório
Bomba
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
94
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização Implementação Passo-a-Passo
1
Configurar a entrada analógica
Sabemos que o sinal de entrada é em tensão e com os limites de 0 a 10V.
1- Colocar o Switch correspondente à entrada analógica 1 na posição OFF (entrada em tensão). 2 - Efectuar as ligações físicas
+ -
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
R O S N E S
3 – Parametrizar o número do Cartão Especial (ex: 00) 4 – Ligar o PLC e colocar em modo PROGRAM. Criar a tabela de Entradas/Saídas (I/O Table). 5 – Parametrizar o módulo (Zona D correspondente) Carta Especial nº 00: m = D20000 + (a x 100) onde a = 00 então m = D20000 + (00 x 100) m = 20000
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
95
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização
Entradas Utilizadas: - Entrada 1, então: D(m) = 1 D20000 = 1 Limites do sinal: - 0 a 10V, então: D(m+1) = 01 D20001 = 01 Restante Zona de D(m+2) a D(m+18) deve conter o valor 0000 6 – Desligar e voltar a ligar o PLC, para que as parametrizações sejam ativadas. 7 – Colocar o PLC em modo MONITOR e verificar o funcionamento da Entrada Analógica 1. - Canal CIO 2001
n = CIO2000 + (a x 10) onde a = 00 então n = CIO2000 + (00 x 10) n = 2000 BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
96
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização Implementação Passo-a-Passo
2
Configurar a saída analógica
Sabemos que o sinal de saída é em tensão e com os limites de 0 a 10V. 1 - Efectuar as ligações físicas
+ -
R O S R E V N I
2 – Parametrizar o número do Cartão Especial (ex: 01) 3 – Ligar o PLC e colocar em modo PROGRAM. Criar a tabela de Entradas/Saídas. 4 – Parametrizar o módulo (Zona D correspondente) Carta Especial nº 01: m = D20000 + (a x 100) onde a = 01 então m = D20000 + (01 x 100) m = 20100
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
97
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização
Saídas Utilizadas: - Saída 1, então: D(m) = 1 D20100 = 1 Limites do sinal: - 0 a 10V, então: D(m+1) = 01 D20101 = 01 Restante Zona de D(m+2) e D(m+3) deve conter o valor 0000
5 – Desligar e voltar a ligar o PLC, para que as parametrizações sejam activadas. 6 – Colocar o PLC em modo MONITOR e verificar o funcionamento da Saída Analógica 1. - Canal CIO 2011
n = CIO2000 + (a x 10) onde a = 01 então n = CIO2000 + (01 x 10) n = 2010
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
98
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização
NOTA: Para que a saída fique ativa, é necessário activar o bit correspondente de conversão habilitada. CIO 2010.00
Ex: Colocar o valor 0FA0 no canal CIO 2011 e verificar se a saída tem 10V.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
99
Parametrização Implementação Passo-a-Passo 3
Programação Entrada Analógica Vamos criar uma conversão do valor analógico (Hex para BCD) de forma a que represente o valor do nível em litros. O Sensor Ultra-sónico fornece uma saída em tensão de 0 a 10V. Em Hexadecimal vai corresponder: 0V – 0(Hex) 10V – 0FA0(Hex)
O sensor foi configurado para ter a seguinte correspondência: 0V - 0 Litros 10V - 1000 Litros então, podemos dizer que: 0 Litros – 0(Hex) 1000 Litros – 0FA0(Hex) BCD 1000 Necessitamos efetuar uma correspondência proporcional do valor em Hexadecimal (0 a 0FA0) para BCD (0 a 1000). 0 0 BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
0FA0 HEX 100
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização
Existe uma função que faz essa conversão proporcional: SCL BCD
SCL(194)
C
IN (Hex) P P+1 P+2 P+3
=A =B =C =D
Parâmetros OUT (BCD)
A B
D
HEX
No nosso exemplo: BCD 1000 C
SCL(194) D500 = 0000 D501 = 0000 D502 = 1000 D503 = 0FA0
0 A
0 B
0FA0 D
HEX
2001 D500 D100
Efetuar o Ladder correspondente e verificar o valor do D100. Deve ser:
BRASIL
0V = 0 10V = 1000 PLC II – II – Treinamento v.1
101
C L P O D A Ç N A V A O S R U C
Parametrização Implementação Passo-a-Passo 4
Programação Saída Analógica Sabemos que o variador de Velocidade vai receber um valor em tensão de 0 a 10V. Este sinal é proveniente do PLC e vai fornecer a frequência de referência do variador. 0V = 0Hz 10V = 50Hz O nosso objetivo é criar o controle proporcional seguinte: 200 Litros = 10Hz 1000 Litros = 50Hz O valor em litros temos disponível no D100. Agora necessitamos de criar uma conversão proporcional de BCD (200 a 1000) para HEX ( ? A 0Fa0). ? Vai ser o valor em Hexadecimal correspondente a 10Hz Se 10V (0FA0 Hex) = 50Hz quanto é 10Hz?
0FA0 X
50 10
0FA0 (hex) = 4000 (Dec)
X = (4000 x 10) / 50
X = 800 (Dec) = 320 (hex)
HEX 0FA0 Necessitamos de efetuar uma correspondência proporcional do valor em BCD (200 a 1000) para HEX (320 a 0FA0). 0320 200 BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
1000
BCD 102
Parametrização Existe uma função que faz essa conversão proporcional: SCL3 HEX SCL3(487)
0FA0
IN (BCD) Parâmetros
P P+1 P+2 P+3 P+4
= Offset (Hex) = Delta X (BCD) Y = Delta Y (Hex) = Max. (Hex) = Min. (Hex)
OUT (HEX)
0320 200
X
C L P O D A Ç N A V A O S R U BCD C 1000
No nosso exemplo: HEX 0FA0
SCL3(487) D100 D510
D510 = 0000 D511 = 0800 D512 = 0C80 D513 = 0FA0 D514 = 0320
Y
0320 2011
BRASIL
BCD 200
PLC II – II – Treinamento v.1
X
1000
103
Parametrização HEX
D510 = 0000
0FA0
D511 = 0800
Delta X = 1000 - 200
D512 = 0C80
Delta Y = 0FA0 - 0320
D513 = 0FA0
Máximo = 50Hz (10V)
D514 = 0320
Mínimo = 10Hz (2V)
Y
0320
0FA0 0320
BCD 200
0FA0 (hex) = 4000 (dec) 0320 (hex) = 800 (dec)
X
10V X
1000 X = (800 x 10) / 4000
X = (800 x 10) / 4000
X=2
Efetuar o Ladder correspondente e verificar o funcionamento: NOTA: Para que a saída fique ativa, é necessário ativar o bit correspondente de conversão habilita. CIO 2010.00 Verificar que quando o valor do nível é inferior a 200 Litros a saída tem um valor de 2 Volt e vai aumentando proporcionalmente até atingir os 10 Volt aos 1000 Litros.
BRASIL
PLC II – II – Treinamento v.1
104
C L P O D A Ç N A V A O S R U C