Treinamento Avançado de Programação de CLP
Omron Eletrônic a do Brasil Ltda. Endereço: Av. Santa Catarina, 935 935 04378-3 04378-300 00 – São São Paulo – SP – BRASIL Telefone: (011) 5564 6488 FAX: (011) 5564 5564 7751 E-mail:
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PREFÁCIO A Omron Eletrônica do Brasil Ltda - Divisão de Automação, está presente no mercado nacional desde 1979, fornecendo produtos de automação industrial e de processos. Com a preocupação em satisfazer e atender todas as necessidades de seus clientes, foi inaugurada em 1997 a nova sede da Omron no Brasil, com recursos de Marketing, Vendas, Estoque, Engenharia, Treinamento, Assistência Técnica, Projetos e Showroom. Apresentamos uma expressiva participação no segmento de Automação Industrial, fornecendo produtos eletro-eletrônicos, tais como:
Sensores; Controladores Lógicos Programáveis; Fontes de Alimentação; Controladores de Temperatura e Processos; Contadores; Produtos para rede DeviceNet; Interfaces Homem-Máquina; Temporizadores; Sistemas de Visão; Encoders; Componentes Eletrônicos; RFID & Leitores de Código de Barras; Relés, etc. Com o compromisso de garantir a satisfação de todos os seus clientes, a OMRON Eletrônica do Brasil está cada vez mais se dedicando para aumentar o reconhecimento do nome OMRON no mercado brasileiro como fornecedor de tecnologia avançada e de soluções com qualidade garantida.
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PREFÁCIO A Omron Eletrônica do Brasil Ltda - Divisão de Automação, está presente no mercado nacional desde 1979, fornecendo produtos de automação industrial e de processos. Com a preocupação em satisfazer e atender todas as necessidades de seus clientes, foi inaugurada em 1997 a nova sede da Omron no Brasil, com recursos de Marketing, Vendas, Estoque, Engenharia, Treinamento, Assistência Técnica, Projetos e Showroom. Apresentamos uma expressiva participação no segmento de Automação Industrial, fornecendo produtos eletro-eletrônicos, tais como:
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ÍNDICE 1
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Introdução..............................................................................................................6 1.1 Diagrama em blocos........................ blocos..... ............................................ .................................................. ....................................6 ...........6 1.2
Histórico dos CLP’s ............................................ ................... ............................................ .......................................... .......................77
1.3
Aplicação dos CLP´s .......................................... ................. ............................................ .......................................... .......................77
1.4
Principais características................. características .......................................... ............................................ ....................................8 .................8
1.5
Componentes Básicos........................................ Básicos............... ............................................ .......................................... .......................99
1.6
Diagrama Ladder................. Ladder .......................................... ........................................... ........................................... ..............................9 .....9
1.7
Funcionamento do CLP................... CLP ............................................ ............................................ ..................................10 ...............10
Tipos de CLP (Família SYSMAC) ...................................... ............. ............................................ .................................. ...............11 11 2.1 Micros CLP’s ......................................... ................ ............................................ ............................................ ..................................11 .........11 2.1.1 CPM1A ....................................... .............. ............................................ ............................................ ........................................ ...............12 12 2.1.2
CPM2A ....................................... .............. ............................................ ............................................ ........................................ ...............13 13
2.1.3
CPM2C ....................................... .............. ............................................ ............................................ ........................................ ...............14 14
2.2 Médio CLP..................... CLP.. ............................................ .................................................. ........................................... ...........................17 .........17 2.2.1 CQM1H..................................................................................................17 2.3
CLP de Médio / Grande Porte – CJ1 ........................................... .................. ........................................ ...............18 18
2.4 Grandes CLPs.............. CLPs ....................................... ............................................ ............................................ ..................................19 .........19 2.4.1 CS1........................................................................................................20 3
Sistemas de Numeração............... Numeração ........................................ ........................................... ........................................... ............................21 ...21 3.1 Sistemas Numéricos........................... Numéricos........... ...................................... ............................................... ..................................21 .........21
4
Endereçamento....................................................................................................21 4.1 Conceito de Canal ........................................ ............... ........................................... ........................................... ............................21 ...21
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4.2
Formato do endereçamento ........................................... .................. ............................................ ............................23 .........23
4.3
Áreas de memória ........................................ ............... ........................................... ........................................... ............................23 ...23
4.4
Estrutura e Capacidade ............................................ ................... ............................................ ..................................23 ...............23
Instruções Avançadas......................... Avançadas....... ........................................... .................................................. ........................................ ...............30 30 5.1 Temporizador Totalizador – TTIM (087) ............................................ ................... ..................................30 .........30 5.2 Instruções de Deslocamento .......................................... ................. ............................................ ............................31 .........31 5.2.1 Shift Register Reversível – SFTR (084)..................... (084)... ........................................... ............................31 ...31
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5.2.2
Word Shift – WSFT (016)......................................................................32
5.3 Transferência de dados..............................................................................33 5.3.1 Endereçamento Indireto de um Dado de Memória - *DM ......................33 5.3.2
Bloco Set - BSET (071)..........................................................................34
5.3.3
Bloco Set - BSET (071)..........................................................................35
5.3.4
Data Collect – COLL (081).....................................................................36
5.3.5
Move Bit – MOVB (082).........................................................................37
5.3.6
Move Digito – MOVD (083)....................................................................38
5.4 Comparação de Dados...............................................................................39 5.4.1 Comparação de Words – MCMP (019)..................................................39 5.4.2
Comparação de Bloco – BCMP (068)....................................................41
5.4.3
Comparação de Tabelas – TCMP (085) ................................................42
5.4.4
Comparação de Área – ZCP (088) ........................................................44
5.5 Instruções Logicas......................................................................................45 5.5.1 Lógica E – ANDW (034).........................................................................45 5.5.2
Lógica OU – ORW (035)........................................................................45
5.6 Instruções Especiais...................................................................................46 5.6.1 Mostra Mensagem – MSG (046)............................................................46
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5.6.2
Jump e Jump End – JMP (004) e JME (005).........................................47
5.6.3
Sub-rotina – SBS (091) , SBN (092) e RET (093)..................................47
5.7
Leitor de Contagem Rápida – PRV (881) ...................................................49
5.8
Registro da Tabela de Comparação – CTBL (882) ....................................51
Características das CPU’s com Entradas para Alta Velocidade ..........................55 6.1 Entrada de Pulso 1 e 2 ...............................................................................55 6.2
7
Utilização dos Contadores de Alta-Velocidade...........................................58
Introduçao ao Módulo Analogico..........................................................................60 7.1 Unidade de Entrada Analogica...................................................................60 7.2
Fonte de Alimentação Analogica ................................................................60
7.3
Função das Chaves DIP.............................................................................60
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7.3.1
Função de Detecção de quebra de fio...................................................61
7.3.2
Indicador de Erro (Bit 13 da 1 primeira palavra) ....................................61
7.4
Graficos para Configuração dos Ranges das Entradas Analogicas ...........61
7.5
Leitura do Valor da Entrada Analogica em Hexadecimal ...........................63
7.6
Função de Escala – SCL (66).....................................................................63
7.7
Características da Unidade de Saída Analógica ........................................64
7.8
Configuração do Sistema ...........................................................................64
7.9
Graficos para Configuração dos Ranges das Saídas Analólicas................65
7.10
Programação de Saída D/A........................................................................66
Pinagem...............................................................................................................67 8.1 Cabo de programação de CLP e de IHM ...................................................67 8.2
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Cabo de Comunicação ente CLP e IHM.....................................................68
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1 Introdução 1.1 Diagrama em blocos Instruções Armazenadas
Temporização
Controlador Programável
Contagem Comunicação
Lógica Sequêncial
Aritmética
Processo ou Máquinas
Medidas
Controle
Controlador Programável Controle de Entrada
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Controle de Saída
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1.2 Histórico dos CLP’s Controlador Lógico Programável (CLP) é um dispositivo eletrônico que controla máquinas e processos. Utiliza uma memória programável para armazenar instruções e executar funções específicas que incluem controle de energização/desenergização, temporização, contagem, seqüenciamento, operações matemáticas e manipulação de dados. desenvolvimento dos CLP´s começou em 1968 em resposta a uma necessidade da indústria automotiva. Os primeiros CLP´s forma instalados em 1969, fazendo sucesso quase de imediato.Funcionando como substitutos de relés, os primeiros CLP´s eram mais confiáveis, principalmente devido a robustez de seus componentes de estado sólido. Os CLP´s permitiram reduzir os custos de materiais, mão-de-obra, instalação, espaço e localização de falhas ao reduzir a necessidade da fiação e erros associados. Em 1978 a National Electrical Manufacures Association (NEMA) determinou a seguinte definição para CLP, denominada NEMA Standard ICS3-1978: “ Equipamento de lógica digital, operando eletronicamente que usa memória programável para armazenamento interno das instruções de implementação específica, tais como: lógica seqüencial, temporização, contagem e operações aritméticas, para controle de máquinas e processos industriais com vários modelos de módulos de entradas e saídas digitais e analógicas em máquinas ou processos.” Desde o seu aparecimento até hoje, muita coisa evoluiu nos controladores lógicos, como por exemplo a variedade de tipos de entradas e saídas, o aumento da velocidade de processamento, a inclusão de blocos lógicos complexos para tratamento das entradas e de módulos de interface com o usuário.
1.3 Aplicação dos CLP´s As aplicações desse tipo de produto (CLP) no mercado de automação industrial são inúmeras. Podemos citar entre elas: controle de elevadores, sistemas de entretenimento, sistemas de peso ou balanças de pesagem, sistemas de controle e automação industrial em fábricas de ramos de atividades diversificados, etc. Os controles de processos industriais ou automação da manufatura é sem dúvida, uma das aplicações de maior impacto; é também onde se alcançou o maior sucesso comercial dos microprocessadores. O controlador programável pode ao mesmo tempo automatizar uma grande quantidade de informações, substituindo assim o homem com mais precisão, confiabilidade, custo e rapidez. Rev. 04 18/10/04
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O controlador lógico programável é constituído com periféricos de entradas e saídas. As variáveis de entrada do controlador programável informam em cada instante as condições do processo. Isso é feito por um deslocamento mecânico, posição de uma haste fim–de-curso, temperatura de um termostato, pressão etc., fornecendo ao CLP um nível lógico um ou zero, ou seja binário ou nível de sinal analógico. Segundo o programa armazenado na memória do CLP e esses dados de entrada, o CLP atua sobre o processo através de suas saídas, acionando relês, controladores, válvulas, etc., realizando desde uma simples operação mecânica em uma máquinaferramenta até o controle total de uma linha de montagem industrial. Sistema desse tipo são ditos de tempo real, ou seja, as informações de entrada são analisadas, as decisões tomadas, os comandos ou acionamentos são enviados às saídas, tudo com o desenrolar do processo. Nos sistemas de tempo real, portanto, o computador trabalha em paralelo com o sistema ou processo, controlando, processando e acionando. Devemos lembrar que o trabalho de automação industrial era antigamente realizado por meio de circuitos e relês acionadores. A partir de desenhos representativos dos controles industriais, eram elaboradas listas de trabalho e posteriormente eram montados em armários elétricos todos esses comandos. Cada comando, simbolizado através de um circuito elétrico, era traduzido em uma lista de instruções e desta para uma montagem, alojada normalmente em armários, chamados armários elétricos. Assim, quando era necessário efetuar uma modificação no comando, por qualquer motivo, isso implicava em um rearranjo na montagem, via de regra cansativo, demorado e dispendioso. Para quem não tem uma idéia do que era o processo, uma modificação às vezes implicava em uma reforma total nos armários elétricos. As substituições das peças em caso de manutenção de montagem, tornavam-se difíceis quando não impossível. CLP veio, assim, trazer um grande avanço tecnológico, facilidade nas manutenções, redução de tempo de engenharia e muitos outros benefícios.
1.4 Principais características Velocidade (tempo de scan rápido) Tamanho reduzido Baixo custo Flexibilidade Funções avançadas Comunicações Diagnósticos
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1.5 Componentes Básicos
Fonte de alimentação Entradas digitais ou analógicas Saídas digitais ou analógicas CPU Software de programação Fonte de Alimentação
Memória s a d a r t n E
CPU
s a d í a S
Dispositivo de Programação
1.6 Diagrama Ladder
L1
L2
L1 L2
L3
L3
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1.7 Funcionamento do CLP Basicamente, os CLP’s devem possuir no mínimo um módulo de saída, o módulo de processamento e um módulo de saída, independente de serem compactos ou modulares. De uma forma bem simples, podemos explicar o funcionamento do CLP através do diagrama a seguir:
Os sinais são gerados através das entradas, que por sua vez podem ser botões, sensores, chaves fim-de-curso, etc. Somente lembrando, os sinais gerados pelas entradas representadas acima, são sinais binários, ou seja, só pode assumir dois valores: 0 (desligado) e 1 (ligado). Conforme
as
entradas
são
acionadas
ocorre
a
seguinte
seqüência:
Os sinais gerados pelas entradas são enviados para a memória imagem de entrada (PII ou Proccess Image Input ); O processador faz a leitura da memória imagem e realiza então, o “scan rate” (ou varredura) no programa de usuário. Este sempre ocorre de cima para baixo da direita para a esquerda; Após concluir o “scan rate” (ou varredura), o processador atualiza a memória imagem de saída (PIO ou Proccess Image Output ); Atualizada a memória imagem de saída, o sinal binário é escrito, então, no cartão de saída do CLP, em nosso caso, como o cartão é “à rele”, o rele em questão é comutado acionando a carga, que em nosso trata-se de contator e lâmpada. OBS: As entradas do CLP podem ser à Transistor (24 Vcc) ou à TRIAC (110/220 Vac) e as saídas, podem ser a Transistor, à TRIAC ou à Relé. Rev. 04 18/10/04
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2 Tipos de CLP (Família SYSMAC) Basicamente, os CLP’s podem ser classificados de acordo com o “tamanho da aplicação” em questão, estes são classificados em:
Micros Micros Médios Alta Capacidade (Large) Altíssima Capacidade (Very Large) Analisemos a seguir essa estruturação hierárquica aplicada na família de Controladores Lógicos Programáveis da Omron:
2.1 Micros CLP’s CPM1A – Capacidade para até 100 pontos digitais de I/O’s ou módulos com 2 pontos de entradas e 1 ponto de saída analógicas.
CPM2A – Capacidade para até 120 pontos digitais de I/O’s ou módulos com 2 pontos de entradas e 1 ponto de saída analógicas, com 2 saídas de alta velo1cidade para até 10Khz.
CPM2C – Capacidade para até 140 pontos digitais de I/O’s ou módulos com 2 pontos de entradas e 1 ponto de saída analógicas, com 2 saídas de alta velocidade para até 10Khz.
SRM1 – Capacidade para até 128 pontos de entrada e 128 pontos de saídas digitais remotas. A distância da CPU até o resistor terminal de rede é de 100 metros.
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2.1.1 CPM1A
Configuração CPM1A Unidade CPU CPU CPU CPU Expansão Expansão Expansão Expansão Expansão Expansão Expansão Expansão Expansão Expansão Expansão
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Modelo CPM1A-10CD_-A CPM1A-20CD_-A CPM1A-30CD_-A CPM1A-40CD_-A CPM1A-20EDR CPM1A-20EDT CPM1A-20EDT1 CPM1A-8ED CPM1A-8ER CPM1A-8ET CPM1A-8ET1 CPM1A-MAD01 CPM1A-TS001 CPM1A-TS101 CPM1A-SRT21
Número de Entradas 6 - 24Vcc 12 - 24Vcc 18 - 24Vcc 24 - 24Vcc 12E - 24Vcc 12E - 24Vcc 12E - 24Vcc 8E - 24Vcc ------------------------2E - Analógicas 2E - TERMOPAR 2E – Resist. de Plat. 8 bits (rede compoBus)
Número de Saídas 4 R- Relê ou T- Transistor 8 R- Relê ou T- Transistor 12 R- Relê ou T- Transistor 16 R- Relê ou T- Transistor 8S Relê 8S Transistor NPN 8S Transistor PNP --------8S Relê 8S Transistor NPN 8S Transistor PNP 1S - Analógica ----------------8 bits (rede compoBus)
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2.1.2 CPM2A
Configuração CPM2A Unidade Mod elo CPU CPM2A-20CDR-A CPU CPM2A-30CDR-A CPU CPM2A-40CDR-A CPU CPM2A-60CDR-A CPU CPM2A-20CDR-D CPU CPM2A-20CDT-D CPU CPM2A-20CDT1-D CPU CPM2A-30CDR-D CPU CPM2A-30CDT-D CPU CPM2A-30CDT1-D CPU CPM2A-40CDR-D CPU CPM2A-40CDT-D CPU CPM2A-40CDT1-D CPU CPM2A-60CDR-D CPU CPM2A-60CDT-D CPU CPM2A-60CDT1-D Expansão CPM1A-20EDR Expansão CPM1A-20EDT Expansão CPM1A-20EDT1 Expansão CPM1A-8ED Expansão CPM1A-8ER Expansão CPM1A-8ET Expansão CPM1A-8ET1 Expansão CPM1A-MAD01 Expansão CPM1A-TS001 Expansão CPM1A-TS101 Expansão CPM1A-SRT21
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Número de Entradas 12E - 24Vcc 18E - 24Vcc 24E - 24Vcc 36E - 24Vcc 12E - 24Vcc 12E - 24Vcc 12E - 24Vcc 18E - 24Vcc 18E - 24Vcc 18E - 24Vcc 24E - 24Vcc 24E - 24Vcc 24E - 24Vcc 36E - 24Vcc 24E - 24Vcc 36E - 24Vcc 12E - 24Vcc 12E - 24Vcc 12E - 24Vcc 8E - 24Vcc ------------------------2E - Analógicas 2E - TERMOPAR 2E – Resist. de Plat. 8 bits (rede CompoBus)
Número de Saídas Ali mentação 8S - Relé 100 à 240Vac 12S - Relê 100 à 240Vac 16S - Relê 100 à 240Vac 24S - Relê 100 à 240Vac 8S - Relé 24Vcc 8S - Transistor NPN 24Vcc 8S - Transistor PNP 24Vcc 12 - Relê 24Vcc 12S - Transistor NPN 24Vcc 12S - Transistor PNP 24Vcc 16S - Relê 24Vcc 16S - Transistor NPN 24Vcc 16S- Transistor PNP 24Vcc 24S - Relê 24Vcc 16 - Transistor NPN 24Vcc 24 - Transistor PNP 24Vcc 8S Relê 8S Transistor NPN 8S Transistor PNP --------8S Relê 8S Transistor NPN 8S Transistor PNP 1S - Analógica ----------------8 bits (rede compoBus)
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2.1.3 CPM2C
Configuração CPM2C Unidade Cl ock CPU Não CPU Sim CPU Não CPU Não CPU Sim CPU Sim CPU Não CPU Sim CPU Não CPU Sim CPU Não CPU Sim Expansão ------Expansão ------Expansão ------Expansão ------Expansão ------Expansão ------Expansão ------Expansão ------Expansão ------Expansão ------Expansão ------Expansão -------
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Modelo CPM2C-10CDR-D CPM2C-10C1DR-D CPM2C-10CDTC-D CPM2C-10CDT1C-D CPM2C-10C1DTC-D CPM2C-10C1DT1C-D CPM2C-20CDR-D CPM2C-20C1DR-D CPM2C-20CDTC-D CPM2C-20C1DTC-D CPM2C-20CDT1C-D CPM2C-20C1DT1C-D CPM2C-8EDC CPM2C-16EDC CPM2C-8ER CPM2C-8ETC CPM2C-8ET1C CPM2C-16ETC CPM2C-16ET1C CPM2C-10EDR CPM2C-24EDTC CPM2C-24EDT1C CPM2C-32EDTC CPM2C-32EDT1C
N. de Entradas 6E - 24Vcc 6E - 24Vcc 6E - 24Vcc 6E - 24Vcc 6E - 24Vcc 6E - 24Vcc 12E - 24Vcc 12E - 24Vcc 12E - 24Vcc 12E - 24Vcc 12E - 24Vcc 12E - 24Vcc 8E - 24Vcc 16E - 24Vcc ----------------------------------------6E - 24Vcc 16E - 24Vcc 16E - 24Vcc 16E - 24Vcc 16E - 24Vcc
Número de Saídas 4S - Relé 4S - Relê 4S - Transistor NPN 4S - Transistor PNP 4S - Transistor NPN 4S - Transistor PNP 8S - Relé 8S - Relé 8S - Transistor NPN 8S- Transistor NPN 8S- Transistor PNP 8S- Transistor PNP ------------8S - Relê 8S - Transistor NPN 8S - Transistor PNP 16S - Transistor NPN 16S - Transistor PNP 8S - Relé 8S - Transistor NPN 8S - Transistor PNP 16S - Transistor NPN 16S - Transistor PNP
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Configuração da rede SRM1
ou
ou
Descreveremos a seguir os tipos de módulos de entradas e saídas disponíveis e possíveis configurações da linha SRM1. Módulos de Entradas e Saídas Modelos Padrão
Terminais remotos SRT2-ID04 SRT2-ID08 Digitais SRT2-ID16 SRT2-OD04 SRT2-OD08 SRT2-OD16 SRT2-ROC08 SRT2-ROC16 SRT2-ROF08 SRT2-ROF16 Terminais remotos SRT2-AD04 SRT2-DA02 Analógicos
Entrada transistor: 04 pontos Entrada transistor: 08 pontos Entrada transistor: 16 pontos Saída a transistor: 04 pontos Saída a transistor: 08 pontos Saída a transistor: 16 pontos Saída a relé embutida: 08 pontos Saída a relé embutida: 16 pontos Saída MOS FET: 08 pontos Saída MOS FET: 16 pontos Entrada analógica: 04 pontos Saída analógica: 02 pontos
Características da rede SRM1 Item Velocidade da rede Comprimento do cabo de comunicação
Tempo de ciclo de comunicação Método de comunicação
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SRM1-C01-C02 (rede) 750 Kbps Comprimento da linha principal: 500m máximo; Comprimento da ramificação: 6m máximo Comprimento total de ramificações: 120m máximo 0,8ms (32 módulos) 0,5 (16 módulos) Protocolo CompoBus/S
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Performance do SRM1 Item Tensão de alimentação Faixa de tensão de alimentação Consumo de energia
SRM1-C01-02 24 VCC 20.4 a 26.4 VCC 3.5 W máximo (quando conectada com a console de programação) Linguagem de programação Diagrama ladder Velocidade de processamento 0.8 s para instruções básicas LD e 8.5 s para instruções especiais MOV Tipos de instruções 14 instruções básicas e 77 tipos de instruções especiais Capacidade de programa 4.096 palavras Memória de dados Leitura/escrita: 2.022 palavras (DM 0000 a DM 2021) Somente leitura: 512 palavras (DM 6144 a DM 6655) Bits de operação 640 bits Back up de memória Memória Flash: programa do usuário etc. (sem bateria) Capacitor: memória de dados etc. (20 dias a 25 graus C) Porta periférica Uma porta Porta RS-232C Uma porta(somente SRM1-CO2); Host Link, NT Link, 1:1 Link. No Protocolo Ferramentas de programação Console de programação, SYSMAC-CPT; SYSWIN Versão 3.2 Número de terminais conectáveis 32 máx. Máximo de pontos de E/S (I/O) 128 entradas e 64 entradas
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2.2 Médio CLP 2.2.1 CQM1H
CPU's Códig o
Nº I/O
CQM1H-CPU11 CQM1H-CPU21 CQM1H-CPU51
256 256 512
Cap. programa 3.2 KW 3.2 KW 7.2 KW
CQM1H-CPU61
512
15,2 KW
Funções de aplicações
---RS-232C Capacidade de programa, suporta inners boads e rede Controller Link
Fontes Código CQM1-PA203 CQM1-PA206
Fonte auxiliar ---24Vcc / 500mA
Alimentação 100 a 240Vac 100 a 240Vac
CQM1-PA216 CQM1-PD026
24Vcc / 500mA/ CE ----
110/230 Vac 24Vcc
Módulos de Entradas Digitais Códig o CQM1-IA121 CQM1-IA221 CQM1-ID211 CQM1-ID212 CQM1-ID213
Nº de pont os 8 16 8 16 32
Tensão 100 - 120Vac 200 - 240Vac 12 - 24Vcc 24Vcc 24Vcc
Atribuiç ão de palavras 1 1 1 1 2
Módulos de Saídas Digitais Código CQM1-OC221 CQM1-OC222 CQM1-OD211 CQM1-OD212 CQM1-OD213 CQM1-OD215 CQM1-OD214 CQM1-OA221 Rev. 04 18/10/04
Nº de pontos 8 8 8 16 32 8 16 8
Tipo de Saída Relé Relé Transistor NPN Transistor NPN Transistor NPN Transistor PNP Transistor PNP TRIAC
Atrib uição de palavras 1 1 1 1 2 1 1 1 17
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Módulos de cartões Especiais Código CQM1-AD041 CQM1-DA021 CQM1-IPS01 CQM1-IPS02 CQM1-TC00_ CQM1-TC10_ CQM1-B7A__ CQM1-LK501 CQM1-G7M21/G7N_1
Descrição Módulo de entrada analógica (04 pontos) Módulo de saída analógica (02 pontos) Fonte de alimentação (p/ CQM1-AD041 ou DA021) Fonte de alimentação (p/ 2XCQM1-AD ou 1AD/1 DA Módulo de controle de temperatura (Uso com termopar) Módulo de controle de temperatura (Uso com termoresisitência) Módulo de interface B7A Módulo escravo de enlace de E/S remoto Módulo de Interface G730
2.3 CLP de Médio / Grande Porte – CJ1
Família de CPU´s CJ1
A seguir podemos observar os modelos de CLP´s e as respectivas diferenças entre os CPU´s dessa linha (CJ1). Lembrando que em nosso curso estaremos utilizado o CJ1M, e o modelo de CPU é o 22, pois já possui integrado 10 entradas e 6 saídas.
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18
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2.4 Grandes CLPs Configuração do C200H Alpha A família C200H é composta pelas CPU´s: C200HE-CPUXX, C200HG-CPUXX e C200HX-CPUXX. A tabela abaixo nos mostra a diferença para cada modelo de CPU: Cap DM EM Proc. I/O Exp. (Prog.) (words) (words) (Tempo p/ (no inst. Básic as) Rack) 3,2 K 4K --------- 0,3s min. 640 2 7,2 K 6K 880
15,2K
31,2K
6K
6K
6K
6K x 3 (18K)
Mód. RSEsp. 232 (Max.) 10 Não
0,15s min.
880 2
10 16*
0,1s min.
1.1 3 84 880 2
1.1 3 84
10
16 *
Sim Não Sim Não Sim Não
Fç de Ck
Comum. Códigos (Placa)
Não Sim
Não Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim Não Sim
C200HE-CPU11-E C200HE-CPU32-E C200HE-CPU42-E C200HG-CPU33-E C200HG-CPU43-E C200HG-CPU53-E C200HG-CPU63-E C200HX-CPU34-E C200HX-CPU44-E C200HX-CPU54-E C200HX-CPU64-E
Para usar 16 módulos consulte o catálogo para maiores informações.
OBS: Devicenet: Rede de dispositivos Host Link: Rede Serial PC Link: Rede de controle Ethernet: Utilizada como rede de informações entre CLP’s e PC’s Remote I/O Master: Rede de I/O’s Sysmac Link: Rede de controle Sysmac Net Link: Rede fibra óptica Módulos de I/O´s existentes: Analógicos ASCII Lógica Fuzzy Contador de Alta velocidade Controle de Movimento/Posicionamento Temperatura Voz Entradas/Saídas de alta densidade
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
2.4.1 CS1
Especificações do CS1
Os módulos E/S da família C200H podem ser utilizados para o CS1. A fonte tambem pode ser a mesma. O Rack é próprio para a família do CS1. Existem módulos especiais somente para o CS1. Para maiores informações favor consultar o catálogo.
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3 Sistemas de Numeração 3.1 Sistemas Numéricos Sistemas Decimal / Hexadecimal / Binário / BCD Decimal 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Hexadecimal 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F
Binário 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111
BCD 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -------
4 Endereçamento 4.1 Conceito de Canal Entende-se por um canal, um conjunto de 16 bit’s (ou uma Word). Canal 0 (nº do bit)
Caso o valor venha ser representado em Hexadecimal , este necessitara de 4 bit’s. Logo cada canal suporta a representação de 4 algarismos. Caso haja alguma dúvida sobre os sistemas de representação numérica, consulte o capítulo de sistemas de numeração desta apostila. Vejamos um exemplo a seguir: 7 Canal
0 1 15
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1
1
0
2 0 1
F 0
1
1
1 1
1
0
0
Representação HEX 0 1 0 nº do bit
21
Treinamento Avançado de Programação de CLP
Exemplo:
Canal
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00 bit nº 23 22 21 20 Peso Estado do bit 0 1 1 1 3
2
1
3
1 – ON
Nº do bit
0
2
Estado do Bit:
1
0 - OFF
0
0x2 + 1x2 + 1x2 + 1x2 = 0
+4
Canal
+2
+1
=7
0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 1 1 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00 bit nº
4+2+1=7 8=8 4=4 4+1=5 Canal
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5 4 8
7
22
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4.2 Formato do endereçamento
2960
13
Bit
Palavra
Byte
Byte
Word
4.3 Áreas de memória Classificação das áreas de memória
Área de Configuração (Setup) Área Reservada Tabela de Dados Área de Usuário
4.4 Estrutura e Capacidade Para cada modelo de CLP, tem uma estrutura e capacidade de memória.
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
Estrutura da área de memória CPM1A Ár ea de Dados Canai s
Bits
Área de IR000 entrada IR009
à IR00000 IR à IR00915 Área de IR 010 à IR 01000 saída IR019 à IR01915 área de IR 200 à IR 20000 trabalho IR231 à IR23115 SR SR232 à SR23200 SR255 à SR25507 TR TR0 à TR7 (8 bits) HR HR00 à HR0000 à HR19 HR1915 AR AR00 à AR0000 à AR15 AR1515 LR LR00 à LR0000 à LR15 LR1515 TC
TC000 à TC127
DM Leitura/ Escrita
DM0000 à DM0999
Registro de erro
DM1000 à DM1021
Somente leitura Config. do PLC
DM6144 à DM6599 DM6600 à DM6655
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Descri ção
Estes bits podem ser associados a terminais de E/S externas
Os bits de trabalho não tem nenhuma função específica e se pode utilizar livremente no programa Estes bits realizam funções específicas tais como indicadores de bits de controle Estes bits se utilizam para armazenar temporariamente o estado ON/OFF nas malhas, ramos do programa Estes bits armazenam dados e retêm seu estado ON/OFF quando é cortado sua alimentação Estes bits têm uma função específica tais como indicadores e bits de controle Utilizado para comunicação de dados 1:1 ou outro PLC (Não utilizado para este fim pode trabalhar com bit de trabalho) Os números são utilizados para endereçamento dos temporizadores e contadores Nesta área pode-se escrever dados e ler. Estes dados se retêm quando é cortado a sua alimentação Utilizado para armazenar o código de erro e o momento em que ocorreu. Estes canais se podem ser utilizados para leitura/escrita quando se utiliza a função de registro de erro Não se pode escrever pelo o programa Utilizado para armazenar vários parâmetros que controlam o a operação do PLC
24
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Estrutura da Área de Memória CQM1 Ár ea de Dados Canais Área de IR000 IR entrada IR015
à
Área de IR 100 à saída IR115 área de IR 016 à trabalho IR095 IR 116 à IR195 IR 216 à IR219 IR 224 à IR229 SR
SR244 SR255
TR
------------
à
Bits IR00000 à IR01515 IR 10000 à IR11515 IR 01600 à IR09515 IR 11600 à IR19515 IR 216000 à IR21915 IR 22400 à IR22915 SR24400 à SR25507 TR0 à TR7 (8 bits) HR0000 à HR9915 AR0000 à AR2715 LR0000 à LR6315
Descrição Estes bits podem ser associados a terminais de E/S externas
Os bits de trabalho não tem nenhuma função específica e se pode utilizar livremente no programa
Estes bits realizam funções específicas tais como indicadores de bits de controle
Estes bits se utilizam para armazenar temporariamente o estado ON/OFF nas malhas, ramos do programa HR HR00 à Estes bits armazenam dados e retêm seu estado HR99 ON/OFF quando é cortado sua alimentação AR AR00 à Estes bits têm uma função específica tais como AR27 indicadores e bits de controle LR LR00 à Utilizado para comunicação de dados 1:1 ou outro LR63 PLC (Não utilizado para este fim pode trabalhar com bit de trabalho) TC TC000 à 511 Os números são utilizados para endereçamento dos temporizadores e contadores DM Leitura/ DM0000 à ------------- Nesta área pode-se escrever dados e ler. Estes Escrita DM1023 -dados se retêm quando é cortado a sua alimentação Registro DM6144 ------------- Utilizado para armazenar o código de erro e o de erro DM6568 -momento em que ocorreu. Estes canais se podem ser utilizados para leitura/escrita quando se utiliza a função de registro de erro Somente DM6569 à ------------- Não se pode escrever pelo o programa leitura DM6599 Config. DM6600 à ------------- Utilizado para armazenar vários parâmetros que do PLC DM6655 controlam o a operação do PLC
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Estrutura da Área de Memória CJ1M
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Prefixo CIO
W H TR T C D
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Designação I/O Area É utilizado em várias áreas de memória e na programação não é necessário escrever a sigla "CIO" Work Area Bits de Trabalaho Hold Area Relés Retentivos TR Area Bits Temporários Timer Temporizadores Counter Contadores Data Memory Memória de Dados
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C J 1M – C PU 22/ 23 Espec ific ações: Entradas
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
Saídas
5 Instruções Avançadas 5.1 Temporizador Totalizador – TTIM (087)
Habilita
TTIM (87)
“Reset”
N
N: No. do contador T0000 à T4095 SV: Set Value IO H W A D *D @D C T DR # ,IR
SV
O temporizador inicia a temporização quando o contato 2960.00 é acionado. SV deve estar entre 0000 e 9999 (000,0 e 999,9s) e em BCD. Esta função é usada para incrementar o valor presetado de 0,1s. Exemplo: 2960.00
TTIM (87) 2960.01
N
SV Rev. 04 18/10/04
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
5.2 Instruções de Deslocamento 5.2.1 Shift Register Reversível – SFTR (084) 2960.00
C: Control Word IO H W A D *D @D C T DR ,IR
SFTR(84) C
St: Word inicial IO H W A D *D @D C T ,IR
St E
E: Word final IO H W A D *D @D C T ,IR
A Word de controle é alocada conforme abaixo: 15
14
13
12
Não utilizado Direção 1 (on) – esquerda 2 (off) – direita Status para a entrada do registrador Bit de pulso Reset
Quando a condição de execução em 2960.04 é ON a instrução SFTR(84) é executada. Os dados no shift register podem ser shifitados um bit na direção especificada pelo bit 12 de C. A função não será executada enquanto o bit 14 de C permanecer em ON. Se a função SFTR(084) for executada com bit 14 OFF os registros permaneceram os mesmos. Se o bit 15 estiver em ON, todos o shift register e CY irão para zero.
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
Exemplo: 2960.04
SFTR(84)
A448 DM0010 DM0010 2960.00 A448.12
2960.01 A448.13
2960.02 A448.14
2960.03 A448.15
5.2.2 Word Shift – WSFT (016)
2960.00
WSFT(16)
S St E
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S: Source inicial IO H W A D *D @D C T # & +/- DR ,IR St: Word inicial IO H W A D *D @D C T ,IR E: Word final IO H W A D *D @D C T ,IR
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
A Word de controle é alocada conforme abaixo: E F
0
St + 1 C
2
3
4
St 5
2
1
0
2
9
perdido 0000
3
4
E
5
2
1
0
St + 1
2
9
0
0
St
0
0
Quando a condição de execução em 2960.00 é ON a instrução WSFT(016) transfere os dados entre St e E. Os dados contidos anteriormente em E são perdidos.
5.3 Transferência de dados 5.3.1 Endereçamento Indireto de um Dado de Memória - *DM 2960.00
MOV (21)
S *D
S: Dado IR, SR, AR, DM, HR, TC, LR, # *D Canal de destino
Quando uma área de D é especificada para um operando, um endereço indireto pode ser usado. O endereçamento indireto é especificado colocando um asterísco antes da D. Ex: *D. Quando colocamos um endereço indireto, a word designada contem o endereço da word que contem o dado que será utilizado na como o operando da instrução. (Conhecido também como endereçamento indexado).
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
Exemplo: 2960.00
MOV (21)
001 *D0000
0
CH1: 001 0 F F
0
D0000 1 0
0
0
D0100 0 F
F
O canal de destino é a D100. Quando o conteúdo da D0000 é 1000 a D1000 é especificada.
5.3.2 Bloco Set - BSET (071)
2960.00
BSET (071)
S St E
S: Dado IO H W A D *D @D C T # & +/- DR ,IR St: Início da Word IO H W A D *D @D C T ,IR E: Fim das Words IO H W A D *D @D C T ,IR
Quando a Condição de execução 2960.00 é ON a instrução gravará os dados colocados em S para St, St+1, St+2, St+n até a word E. Exemplo: 2960.00
BSET (071)
D0100 D0010 D0015
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
D0100 0 1
2
5
0
D0010 1 2
5
0
D0011 1 2
5
0
D0012 1 2
5
0
D0013 1 2
5
0
D0014 1 2
5
0
D0015 1 2
5
St
E
5.3.3 Bloco Set - BSET (071)
2960.00
XFER (070)
N
N: Número de Words IO H W A D *D @D C T # & DR ,IR S: 1º Word fonte IO H W A D *D @D C T ,IR
S
D: 1º Word Destino IO H W A D *D @D C T ,IR
D
Quando a condição em 2960.00 é ON, a instrução XFER(070) transfere os dados de S, S+1 até S+n para D, D+1, D+n. Onde o número das Words fonte e destino são especificados em N. Exemplo: 2960.00
XFER (70)
#0004 D0010 Rev. 04 18/10/04
D0014 35
Treinamento Avançado de Programação de CLP
S: D0010
D0010 D0011 D0012 D0013
0000 0101 D43D 2140
D: D0014
D0014 D0015 D0016 D0017
0000 0101 D43D 2140
N: #0004
5.3.4 Data Collect – COLL (081)
2960.00
SBs: Fonte IO H W A D *D @D C T ,IR
COLL (081)
SBs
C: Word de Controle IO H W A D *D @D C T # & +/- DR ,IR
C
D: Destino IO H W A D *D @D C T DR ,IR
D
Quando os bits de 12 a 15 de C=0 a 7, a instrução COLL(081) é usada para coleta de dados. O conteúdo de C especifica um offset, Of. Quando a condição 2960.00 é ON, a instrução COLL(081) copia o conteúdo de SBs + Of a D, isto é, Of é somado a SBs para determinar a Word de Fonte. Exemplo:
2960.00
COLL (081)
0
010 0 0
5
0
0
0
001 0 F
F
|
D0000 010
D0000 0 0
0
D0005 0 F
F
001
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
5.3.5 Move Bit – MOVB (082)
2960.00
S: Fonte IO H W A D *D @D C T # & +/- DR ,IR
MOVB (82)
S
Bi: Seleção do Bit IO H W A D *D @D C T # & DR ,IR
Bi
D: Destino IO H W A D *D @D C T DR ,IR
D
Quando a Condição da execução é ON, a instrução MOVB(82) copia o bit especificado em S para o bit especificado em D. Os bits a serem copiados em S e D são especificados em Bi. Exemplo 2960.00
MOVB (82)
D100 D200 D300
Bits Valor
D100
D300
15 0
1 5 0 1 5 0
Rev. 04 18/10/04
Valor da D200 14 13 12 11 10 09 08 07 0 0 1 0 0 1 0 0 1 2 Bit especificado do D
06 0
05 0
04 0
03 0
02 0
01 0
00 1
0 1 Bit especificado do S
14
13
12
11
10
09
08
07
06
05
04
03
02
01
00
1
0
1
0
1
0
0
0
1
1
1
0
0
0
1
14
13
12
11
10
09
08
07
06
05
04
03
02
01
00
1
0
1
0
1
0
0
0
1
1
1
0
0
0
1
37
Treinamento Avançado de Programação de CLP
5.3.6 Move Digito – MOVD (083)
2960.00
S: Fonte IO H W A D *D @D C T # & +/- DR ,IR
MOVD (83)
S
Bi: Seleção do Bit IO H W A D *D @D C T # & DR ,IR
Bi D
D: Destino IO H W A D *D @D C T DR ,IR
Quando a Condição da execução é ON, a MOVD(83) copia o digito especificado em S para o digito especificado em D. A Área de DI é especificada da seguinte maneira:
2960.00
MOVD (83)
D100 D200 D300
D200
3
2
1
0 1º Digito da D100
1º Digito da D300 Não Usado
Rev. 04 18/10/04
N.º de Dígitos (0à 3) 0: 1 Digito 1: 2 Dígitos 2: 3 Dígitos 3: 4 Dígitos
38
Treinamento Avançado de Programação de CLP
Di: 0010 S
D
0 1 2 3
0 1 2 3
4 3 2 1
4 3
Di: 0030 S
D
0 1 2 3
0 1 2 3 D 0 1 2 3
Di: 0031 S
D
Di: 0023 S
0 1 2 3
0 1 2 3
0 1 2 3
4 3 2 1
1 4 3
5.4 Comparação de Dados 5.4.1 Comparação de Words – MCMP (019)
2960.00
MCMP (19)
TB1 TB2 R
TB1: 1a Word da tabela 1 IO H W A D *D @D C T ,IR TB2: 1a Word da tabela 2 IO H W A D *D @D C T,IR R: Resultado IO H W A D *D @D C T DR ,IR
Quando a condição de execução 2960.00 é ON a instrução MCMP, compara o valor de 16 Words de TB1 até TB1+15 com as 16 words de TB2 até TB2+15. Se a comparação entre TB1 e TB2 forem iguais, o primeiro bit de R é 0 e assim por diante. Se as comparações forem diferentes os restantes dos bits serão “1”.
Rev. 04 18/10/04
39
Treinamento Avançado de Programação de CLP
Exemplo:
2960.00
MCMP (19)
D100 D0200 D0300
TB1: D0100
D0100 D0101 D0102 D0103 D0104 D0105 D0106 D0107 D0108 D0109 D0110 D0111 D0112 D0113 D0114 D0115
Rev. 04 18/10/04
0100 0200 0210 ABCD ABCD ABCD ABCD 0800 0900 1000 ABCD ABCD ABCD 1400 0210 1212
TB2: D0200
D0200 D0201 D0202 D0203 D0204 D0205 D0206 D0207 D0208 D0209 D0210 D0211 D0212 D0213 D0214 D0215
0100 0200 0210 0400 0500 0600 0210 0800 0900 1000 0210 1200 1300 1400 0210 1600
R: D0300
D0300 D0301 D0302 D0303 D0304 D0305 D0306 D0307 D0308 D0309 D0310 D0311 D0312 D0313 D0314 D0315
0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 1 1 1 0 0 1
40
Treinamento Avançado de Programação de CLP
5.4.2 Comparação de Bloco – BCMP (068)
2960.00
CD: Dados de Comparação IO H W A D *D @D C T # & +/- DR ,IR
BCMP (68)
CB: 1º Word do bloco de Comparação IO H W A D *D @D C T,IR
CD CB
R: Resultado da Word IO H W A D *D @D C T DR ,IR
R
Quando a condição de execução 2960.00 é ON A instrução BCMP compara o valor especificado em CD com os ranges CB, CB+1, CB+2,... Se o valor estiver dentro de um determinado range, bit específico do resultado R, deste range será acionado. Esta instrução é muito utilizada para comparar o valor de um encoder incremental (Contador de Alta velocidade) com o range especificado no programa. Exemplo:
2960.00
BCMP (68)
DM100 HR10 HR05
Rev. 04 18/10/04
41
Treinamento Avançado de Programação de CLP
CD D0100 D0100 - 0210
Limit e inferior HR10 0000 HR12 0101 HR14 0201 HR16 0301 HR18 0401 HR20 0501 HR22 0601 HR24 0701 HR26 0801 HR28 0901 HR30 1001 HR32 1101 HR34 1201 HR36 1301 HR38 1401 1501 HR40
Limit e superior HR11 0100 HR13 0200 HR15 0300 HR17 0400 HR19 0500 HR21 0600 HR23 0700 HR25 0800 HR27 0900 HR29 1000 HR31 1100 HR33 1200 HR35 1300 HR37 1400 HR39 1500 HR41 1600
R: HR05 HR0500 0 HR0501 0 HR0502 1 HR0503 0 HR0504 0 HR0505 0 HR0506 0 HR0507 0 HR0508 0 HR0509 0 HR0510 0 HR0511 0 HR0512 0 HR0513 0 HR0514 0 HR0515 0
Como o valor da DM100 está entre o range HR14 e HR15 o bit 02 de HR5 é acionado (em hexa teremos o valor 4 em HR5).
5.4.3 Comparação de Tabelas – TCMP (085)
2960.00
TCMP (085)
CD TB
CD: Dados de Comparação IO H W A D *D @D C T # & +/- DR ,IR TB: 1a Word da tabela IO H W A D *D @D C,IR R: Resultado IO H W A D *D @D C T DR ,IR
R
Quando a condição de execução 2960.00 é ON A instrução TCMP compara o valor de CD com os valores especificados em TB até TB+15. Se os dados forem iguais o bit correspondente do resultado em “R” se tornará “1” e os demais “0”.
Rev. 04 18/10/04
42
Treinamento Avançado de Programação de CLP
Exemplo: 2960.00
TCMP (85)
D0100 H10 H50
Limit e inferior CD – D0100 D0100 - 0210
Rev. 04 18/10/04
H10 H11 H12 H13 H14 H15 H16 H17 H18 H19 H20 H21 H22 H23 H24 H25
0000 0200 0210 0400 0500 0600 210 0800 0900 1000 0210 1200 1300 1400 0210 1600
R: HR05
H50 H51 H52 H53 H54 H55 H56 H57 H58 H59 H60 H61 H62 H63 H64 H65
0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0
43
Treinamento Avançado de Programação de CLP
5.4.4 Comparação de Área – ZCP (088)
2960.00
CD: Dados de Comparação IO H W A D *D @D C T # & DR ,IR
ZCP (88)
CD
LL: Limite inferior IO H W A D *D @D C T # & DR ,IR UL: Limite superior IO H W A D *D @D C T # & DR ,IR
LL UL
Condições: Se LL CD UL (EQ: CF006) ON Se CD LL (LE: CF007) ON Se CD UL (GR: CF005) ON
Exemplo:
2960.00
ZCP (88)
D0100 #10 #20 CF006 A448.00
CF007 A448.01 CF005 A448.02
Rev. 04 18/10/04
44
Treinamento Avançado de Programação de CLP
5.5 Instruções Logicas 5.5.1 Lógica E – ANDW (034)
2960.00
I1: Entrada 1 IO H W A D *D @D C T # & +/- DR ,IR
ANDW (34)
I1
I2: Entrada 2 IO H W A D *D @D C T # & +/- DR ,IR
I2
R: Word do Resultado IO H W A D *D @D C T DR ,IR
R
Quando a condição de execução 2960.00 é ON A instrução ANDW(34) faz a função AND entre I1 e I2 e coloca o resultado em R. Exemplo: 15
00
I1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
0
1
I2
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
R
0
0
0
1
0
0
0
1
0
0
0
1
0
0
0
1
5.5.2 Lógica OU – ORW (035)
2960.00
ORW (35)
I1 I2 R
I1: Entrada 1 IO H W A D *D @D C T # & +/- DR ,IR I2: Entrada 2 IO H W A D *D @D C T # & +/- DR ,IR R: Word do Resultado IO H W A D *D @D C T DR ,IR
Quando a condição de execução 2960.00 é ON a instrução ORW(35) faz a função OU entre I1 e I2 e coloca o resultado em R. Rev. 04 18/10/04
45
Treinamento Avançado de Programação de CLP
Exemplo: 15
00
I1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
0
1
I2
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
R
1
1
0
1
1
1
0
1
1
1
0
1
1
1
0
1
5.6 Instruções Especiais 5.6.1 Mostra Mensagem – MSG (046) 2960.00
MSG(46)
FM: Word da 1º mensagem IO H W A D *D @D C T # & DR ,IR
FM
Quando a condição de execução 2960.00 é ON a instrução MSG(46) lê oito Word da mensagem em código ASC de FM até FM+7 e mostra a mensagem na IHM, por exemplo. A mensagem mostrada pode ter no máximo 16 caracteres, cada caracter ASC requer 8 bits (2 dígitos). Se não houver necessidade de mostrar todas as 8 Word, ela pode ser parada em qualquer ponto colocando OD na mensagem. Quando OD for encontrado na mensagem, nenhuma Word será mostrada e estas Word podem ser usadas para outras finalidades. Exemplo: Conteúdo das DMs:
2960.00
MSG(46)
D0010
MSG ABCDEFGHIJKLMNOP
Rev. 04 18/10/04
D0010 D0011 D0012 D0013 D0014 D0015 D0016 D0017
4 4 4 4 4 4 4 4
1 3 5 7 9 B D F
4 4 4 4 4 4 4 5
2 4 6 8 A C E 0
ASCII Equivalent e A B C D E F G H I J K L M N O P
46
Treinamento Avançado de Programação de CLP
5.6.2 Jump e Jump End – JMP (004) e JME (005)
JMP(04) N
N: No. do jump #
JME(05) N
Os números de Jumps são limitados de 0 a 99. Cada no. pode ser usado uma única vez e o mesmo para o conjunto. JMP(04) é sempre usado em conjunto com JME(05) para criar jumps no programa. JMP(04) define o ponto de onde se inicia o jump e JME(05) define o destino do jump. Quando a condição de execução é OFF, um jump é feito para JME(05), com o mesmo no. de jump, e a próxima instrução seguida do JME é executada. Exemplo: 2960.00
JMP(04) 0
B: Bit de Controle IR, SR, AR, HR, LR
PROGRAMA JME(05) 0
5.6.3 Sub-rotina – SBS (091) , SBN (092) e RET (093) Instruçõ es relacionadas
Chamada de Sub-rotina – SBS(91) SBS(91) N
Rev. 04 18/10/04
Área de Dados do Operando N: Número da sub-rotina 000 até 255
47
Treinamento Avançado de Programação de CLP
Uma sub-rotina poder ser executada colocando-se uma instrução SBS(91) no programa principal. O numero da sub-rotina usado na instrução SBS(91) indica a subrotina que será executada. Quando a instrução SBS(91) é executada, as instruções entre a SBN(92) com o mesmo numero de sub-rotina e o primeiro RET(93) são executadas, em seguida é executada a instrução seguinte a instrução SBS(91) que realizou a chamada. Programa Principal SBS(91) 00 Programa Principal
SBN(92) 00 Sub-rotina RET(93) END(01)
A instrução SBS(91) pode ser usada quantas vezes for necessário no programa, isto é, a mesma sub-rotina pode ser chamada em diferentes pontos do programa. Definição de Sub-rotina e Retorno – SBN(92)/ RET(93) SBN(92) N
Área de Dados do Operando N: Número da sub-rotina 000 até 255
RET(93)
A função SBN(92) é usado para marcar o começo da sub-rotina e a função RET(93) para marcar seu fim. Cada sub-rotina é definida com um número de sub-rotina, N. Este número é utilizado pela função SBS(91) para chamada de uma sub-rotina. Todas as sub-rotinas devem ser inseridas depois do programa principal. Quando uma ou mais sub-rotinas são inseridas, o programa principal será executado até a primeira SBN(92), retornando depois ao endereço 0000 para inicio de um novo ciclo. As sub-rotinas não serão executadas enquanto não forem chamadas por uma função SBS(91).
Rev. 04 18/10/04
48
Treinamento Avançado de Programação de CLP
Uma única instrução END(01) deve ser colocada após a última sub-rotina do programa, isto é, depois do ultimo RET(93). Precaução
Se SBN(92) estiver em posição errada, irá inibir a execução das instruções colocadas a partir desse ponto. Se as instruções DIFU ou DIFD forem usadas dentro de uma sub-rotina, o bit especificado permanecerá em ON até a sub-rotina seja executada novamente, conseqüentemente a duração do estado ON do bit poderá ser maior que o tempo de uma varredura.
5.7 Leitor de Contagem Rápida – PRV (881) Área de Dado s do
Operando
P: Porta especificada 000,001 ou 002
PRV(881) P C
C: Controle Dados 000,001 ou 002
D
D: Primeira palavra de destino IR, SR, AR, DM, HR, LR
PRV(881) lê a informação especificada no parâmetro P e C e armazena os dados em D ou D e D+1. A porta de contagem rápida ou pulso saída é especificada pelo parâmetro (P). P 000 001 002
Função Especifica contador rápido 0 ou um bit de saída de pulso Especifica contador rápido 1 ou a porta 1 da saída de pulso Especifica contador rápido 2 ou a porta 2 da saída de pulso
O dado de controle, C, determina que tipo de dado que será acessado. C 000 001
002
Rev. 04 18/10/04
Informação PV do contador rápido Status do contador rápido ou pulso de saída Resultados da faixa de comparação
Palavra de destino D e D+1 D
D
49
Treinamento Avançado de Programação de CLP
Contagem Rápida PV (C = 000) Se C é 000, PRV(881) lê o PV do contador de alta velocidade e escreve os 8 dígitos lidos na posição D e D+1. O PV do contador de alta velocidade 0 pode variar de F0032767 até 00032767 no modo Up/Down, ou 00000000 até 00065535 no modo incremental. O valor F hexadecimal mais significativo indica que o valor é negativo. 4 dígitos menos significativos D1+1
4 dígitos mais significativos D
Modo Up/Down
F003267 até 00032767
Modo incremental
00000000 até 00065535
Com o contador rápido 1 e 2, o PV pode ser F8388607 até 08388607 no modo linear, ou 00000000 até 0064999 no modo anel. O valor hexadecimal F mais significativo indica que o valor de PV é negativo. 4 dígitos menos significativo D1+1
4 dígitos mais significativo D1
Modo linear
F8388607 até 08388607
Modo anel
00000000 até 00064999
Com contador rápido absoluto 1 e 2, o PV pode ser 00000000 até 00004095 em modo BCD, ou 00000000 até 00000359 no modo 360º 4 dígitos mais significativos D1+1
4 dígitos menos significativos D1
Modo BCD
00000000 até 00004095
Modo 360º
00000000 até 00000359
Status do contador rápido ou saída de pulso (C = 001) Se C é 001, PRV(881) lê os parâmetros especificados para o contador rápido ou para a saída de pulso e escreve os valores em D. Resultados da faixa de comparação (C = 002) Se C é 002, PRV(881) lê os resultados da comparação de PV até as 8 faixas definidas pelo CTBL(882) e escreve estas informações em D. Bits 00 até 07 de D o estado das flags conforme o resultado da comparação das 8 faixas.
Rev. 04 18/10/04
50
Treinamento Avançado de Programação de CLP
5.8 Registro da Tabela de Comparação – CTBL (882) CTBL(882) P
Área de dados dos
operandos
P: Especificar porta 000, 001 ou 002
C
C: Dados de controle 000 até 003
TB
TB: Primeira palavra da tabela de comparação IR, SR, AR, DM, HR, LR
CTBL(882) registra a tabela de comparação para usar com o Valor Atual (PV) do contador rápido. Dependendo do valor de C, a comparação com o PV do contador rápido, pode começar imediatamente ou ser iniciado separadamente com INI(880). O parâmetro (P) especifica a porta de contagem rápida que será usada na comparação. P 000 001 002
Função Especifica contador rápido 0 Especifica contador rápido 1 Especifica contador rápido 2
A função do CTBL(882) é determinado pela função de controle ,C, como mostra a tabela. As funções são descritas depois da tabela Função C 000 Registrar a tabela de valores desejados para comparação e iniciar comparação 001 Registrar a tabela de faixa de valores para comparação e iniciar comparação 002 Registrar a tabela de valores desejados para comparação. Iniciar comparação com INI(880) 003 Registrar a tabela de faixa de valores para comparação. Iniciar comparação com INI(880)
Quando o PV coincidir com um valor desejado ou estiver dentro de uma faixa de valores, uma sub-rotina é chamada e executada. Comparação do valor desejado
Dentro de uma tabela de comparação pode se ter de 0 a 16 valores sendo, a cada um associado uma sub-rotina. A sub-rotina correspondente é chamada e executada quando PV atingir do valor desejado.
Rev. 04 18/10/04
51
Treinamento Avançado de Programação de CLP
O valor desejado da comparação é executado, um item por vez de acordo com a ordem da tabela de comparação.Quando PV alcançar o primeiro valor desejado da tabela , a interrupção da sub-rotina é executada e a comparação continua para o próximo valor na tabela. Quando o processo estiver completo e for para o próximo valor na tabela, a comparação retorna para o primeiro valor e repete o processo. O diagrama abaixo mostra a estrutura da comparação da tabela do valor desejado para um contador rápido 0, 1ou 2 no modo linear. TB TB+1 TB+2 TB+3
Número do valor desejado (BCD) Valor desejado #1, 4 dígitos menos significativos (BCD) Valor desejado #1, 4 dígitos mais significativos (BCD) Numero da sub-rotina
O diagrama abaixo mostra a estrutura da comparação do valor desejado da tabela de comparação usando contador rápido 1 ou 2 no modo anel. A entrada dos valores desejados na ordem crescente ou decrescente. O valor do anel especifica o número de pontos no anel e o máximo valor do anel (valor do anel = Max. Valor + 1). Não se pode mudar o valor do anel durante o processamento da comparação. TB TB+1 TB+2 TB+3 TB+4 TB+5
Valor do anel, 4 dígitos menos significativos (BCD) Valor do anel, 4 dígitos mais significativos (BCD) Número do valor desejado (BCD) Valor desejado #1, 4 dígitos menos significativos (BCD) Valor desejado #1, 4 dígitos mais significativos (BCD) Número da sub-rotina
O diagrama abaixo mostra a estrutura do valor desejado da tabela de comparação para usar com contador absoluto rápido 1 e 2 . Entrada do valor desejado na ordem crescente ou decrescente. TB TB+1 TB+2
Número do valor desejado (BCN) Valor desejado #1 (BCD) Número da sub-rotina
Faixa de comparação Uma tabela de comparação contém 8 faixas quaisquer, são definidas por 8 dígitos sendo limite inferior e 8 dígitos sendo limite superior, assim como os números de suas sub-rotinas correspondentes. A sub-rotina correspondente é chamada e executada quando PV cair dentro da faixa. (Quando o processo é interrompido ou não é requerido o número da sub-rotina não é definido.) Se menos que 8 faixas for necessário é preciso definir as sub-rotinas restantes para FFFF. Se mais que 8 faixas for necessário, outra instrução de comparação BCMP(68) pode ser usada para comparar faixas com contagem rápida PVs da IR230 até IR235. Tenha em mente que são atualizadas a cada ciclo. Rev. 04 18/10/04
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
Existem Flags na área de AR, que indica quando a contagem rápida cai em uma ou mais do que 8 faixas. Os flags voltam para ON quando uma PV está dentro da faixa correspondente. Contagem Contador rápido 0 Contador rápido 1 Contador rápido 2
Área de Flags AR AR 1100 até 1107 corresponde as faixas 1 até 8 AR 0500 até 0507 corresponde as faixas 1 até 8 AR 0600 até 0607 corresponde as faixas 1 até 8
O diagrama abaixo mostra a estrutura da faixa da tabela de comparação para usar com contador rápido 0, ou contador rápido 1 ou 2 no modo linear. TB TB+1 TB+2 TB+3 TB+4 | | | TB+35 TB+36 TB+37 TB+38 TB+39
limite inferior #1, 4 dígitos menos significativo (BCD) limite inferior #1, 4 dígitos mais significativo (BCD) limite superior #1, 4 dígitos menos significativo (BCD) limite superior #1, 4 dígitos mais significativo (BCD) Número da sub-rotina | | | Limite inferior #8, 4 dígitos menos significativo (BCD) Limite inferior #8, 4 dígitos mais significativo (BCD) Limite superior #8, 4 dígitos menos significativo (BCD) Limite superior #8, 4 dígitos mais significativo (BCD) Número da sub-rotina
O diagrama abaixo mostra a estrutura da faixa da tabela de comparação para usar com a contador rápido 1 ou 2 no modo anel. O valor do anel é especificado pelo número de pontos no anel e pelo máximo valor ( valor anel = Max. Valor + 1) Não se pode mudar o valor do anel durante a comparação em processo. TB TB+1 TB+3 TB+4 TB+5 TB+6 TB+7 | | | TB+37 TB+38 TB+39 TB+40 TB+41
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Valor do anel, 4 dígitos menos significativo (BCD) Valor do anel, 4 dígitos mais significativo (BCD) limite inferior #1, 4 dígitos menos significativo (BCD) limite inferior #1, 4 dígitos mais significativo (BCD) limite superior #1, 4 dígitos menos significativo (BCD) limite superior #1, 4 dígitos mais significativo (BCD) Número da sub-rotina | | | limite inferior #8, 4 dígitos menos significativo (BCD) limite inferior #8, 4 dígitos mais significativo (BCD) limite superior #8, 4 dígitos menos significativo (BCD) limite superior #8, 4 dígitos mais significativo (BCD) Número da sub-rotina
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
A tabela a seguir mostra a estrutura de uma tabela de comparação para ser usado com contadores absolutos de alta velocidade 1 e 2. TB TB+2 TB+4 | | | TB+21 TB+22 TB+23
Limite inferior #1 (BCD) Limite superior #1 (BCD) Número da sub-rotina | | | Limite inferior #8 (BCD) Limite Superior #8 (BCD) Número da sub-rotina
A tabela abaixo mostra os valores possíveis para o valor desejado. O valor hexadecimal F do dígito mais significativo indica um número negativo. Contagem Contagem Contador rápido 0
Contador rápido 1 e 2 Contador absoluto rápido 1 e 2
Valores Valores possíveis Up/Down modo: F0032767 até 00032767 Modo incrementado: 0000 0000 até 0006 5535 Modo linear: F838 8607 até 0838 8607 Modo anel: 0000 0000 até 0006 4999 Modo BCD: 0000 até 4095 Modo 360º: 0000 até 0355 (5º unidades)
Os contadores absolutos de alta velocidades de 360º, tem seus valores angulares internos convertidos em binário. A conversão binária depende da resolução selecionada no setup do PLC (DM 6643 e/ou DM 6644). A tabela abaixo mostra a conversão dos valores de 5º até 45º. Resoluç Resoluç ão
8-bit (0 até 255) 10-bit (0 até 1023) 12-bit (0 até 4095)
5º 4 14
10º 7 28
15º 11 43
Valor convertido 20º 25º 30º 35º 14 18 21 25 57 71 85 100
57
114
171
228
284
341
398
40º 28 114
45º 32 128
455
512
Para valores altos, deve-se encontrar o valor convertido a 45º noroeste e somar com o valor contido na tabela. Por exemplo, converter para 145º dentro de 8 – Bit de resolução: 32x3 (para 135º) + 7(para 10º) = 103
Rev. 04 18/10/04
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
6 Características das CPU’s CPU’s com co m Entradas para para Alta Alt a Velo Velocid cidade ade 6.1 Entrada de Pulso 1 e 2 As entradas de pulso 1 e 2 podem ser usadas como contadores de alta-velocidade para contar pulsos de entrada de até 50kHz (sinal de fase) ou 25kHz (fase diferencial). A interrupção do processo pode ser atualizada baseado no valor atual (PV) do contador. Modos de Entrada: Os 3 modos de entrada são os seguintes: Modo de fase diferencial (4x); Modo de Pulso/Direção; Modo Up/Down. Interrupções: O módulo pode ser ajustado para executar uma sub-rotina de interrupção quando o valor do contador de alta-velocidade atinge um valor especificado, ou uma sub-rotina de interrupção quando o PV cai dentro de uma faixa de comparação especificada.
Rev. 04 18/10/04
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
Configuração do Setup do CLP Entrada de Pulsos Word
D6611 D6643
D6644
Bit
Função
00 à 15 Port Mode Setting (portas (p ortas 1 e 2): 0000 Hex: Modo contador de alta velocidade 0001 Hex: Modo de posicionamento simples 00 à 03 Porta Modo de entrada do contador de alta1 velocidade 0 Hex: Entrada Diferencial de Fase 1 Hex: Entrada de Pulso/Direção 2 Hex: Entrada de pulso Up/Down 04 à 07 Método de reset do contador de altavelocidade 0 Hex: Sinal da Fase Z+Reset do Software 1 Hex: Reset do Software 08 à 11 Faixa numérica do contador de altavelocidade 0 Hex: Modo linear 1 Hex: Modo anel 12 à 15 (Configuração (Configuraç ão das saídas de pulso) 00 à 03 Porta Modo de entrada do contador de alta2 velocidade 0 Hex: Entrada Diferencial de Fase 1 Hex: Entrada de Pulso/Direção 2 Hex: Entrada de pulso Up/Down 04 à 07 Método de reset do contador de altavelocidade 0 Hex: Sinal da Fase Z+Reset do Software 1 Hex: Reset do Software 08 à 11 Faixa numérica do contador de altavelocidade 0 Hex: Modo linear 1 Hex: Modo anel 12 à 15 (Configuração (Configuraç ão das saídas de pulso)
Quando a confi guração é ativada Quando o PLC é energizado.
Quando a operação começa
Endereçamento Entrada de Pulsos
Área de IR
Word IR232
Bits 00 à 15
IR233
00 à 15
IR234
00 à 15
IR235
00 à 15
Rev. 04 18/10/04
Porta 1
Porta 2
Nome Valor Atual (PV) (Quatro dígitos menos significativos) Valor Atual (PV) (Quatro dígitos mais significativos) Valor Atual (PV) (Quatro dígitos menos significativos) Valor Atual (PV) (Quatro dígitos mais significativos)
Funções O Valor Atual (PV) do contador de altavelocidade para cada porta é Armazenado como um valor BCD de 8 dígitos depois de cada ciclo de Varredura do PLC.
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Treinamento Avançado de Programação de CLP
Area de SR
Word SR 252
Bit 01
02
Nome Reset de Software do contador de alta-velocidade 1 (porta 1)
Funções Reset de Software + Fase Z 0: O contador não reseta na fase Z 1: O contador reseta na fase Z Reset de Software do contador de alta-velocidade Reset somente no Software 2 (porta 2) 0: O contador reseta 01: O contador reseta
Área de AR
Word AR 05
Bit 00
Porta 1
01
Nome Flags das faixas de Comparação do contador de altavelocidade 1
02 03 04 05 06 07 08 09 Word AR 06
Bit 00
01
Porta 2
Flag de comparação do contador de altavelocidade 1 Flag Overflow / Underflow do contador de alta-velocidade 1 Nome Flags das faixas de Comparação do contador de altavelocidade 2
02 03 04 05 06 07 08 09
Rev. 04 18/10/04
Flag de comparação do contador de altavelocidade 2 Flag Overflow / Underflow do contador de alta-velocidade 2
Função Ligado quando dentro Quando o contador de altada primeira condição velocidade é usado para faixas de Ligado quando dentro comparação, um flag liga quando da segunda condição a condição correspondente é Ligado quando dentro atingida. da terceira condição Ligado quando dentro da quarta condição Ligado quando dentro da quinta condição Ligado quando dentro da sexta condição Ligado quando dentro da sétima condição Ligado quando dentro da oitava condição Indica o status da operação de comparação.: 0: Parado 1: Comparando Indica o status do Overflow / Underflow do PV: 0: Normal (Sem Overflow / Underflow) 1: Overflow / Underflow ocorrido Função Ligado quando dentro Quando o contador de altada primeira condição velocidade é usado para faixas de Ligado quando dentro comparação, um flag liga quando da segunda condição a condição correspondente é Ligado quando dentro atingida. da terceira condição Ligado quando dentro da quarta condição Ligado quando dentro da quinta condição Ligado quando dentro da sexta condição Ligado quando dentro da sétima condição Ligado quando dentro da oitava condição Indica o status da operação de comparação.: 0: Parado 1: Comparando Indica o status do Overflow / Underflow do PV: 0: Normal (Sem Overflow / Underflow) 1: Overflow / Underflow ocorrido
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6.2 Utilização dos Contadores de Alta-Velocidade Os pulsos de encoder rotativos ligados às portas 1 e 2 dos módulos de Entrada e Saída de Pulso podem ser contados em alta velocidade, e uma interrupção do processo pode ser gerada de acordo com o número de pulsos contados. As duas portas podem ser usadas independentemente, e os contadores usados pelas portas 1 e 2 são o contador de alta-velocidade 1 e contador de alta-velocidade 2. NOTA: As instruções que podem ser usadas são limitadas pelo modo de configuração da porta do módulo, que é ajustado na DM 6611 do setup do PLC.
Sinais de Entrada e Modos de Entrada Os modos de entrada que podem ser usados pelos contadores de altavelocidade 1 e 2 são determinados pelo tipo do sinal de entrada. Modo d e Fase Diferenci al (Faixa de con tagem: 25kHz): Dois sinais defasados (fase A e fase B) e um sinal da fase-Z são usados como entrada. A contagem é incrementada ou decrementada de acordo com diferenças nos dois sinais de fase. Modo Pul so/Direção (Faixa de contagem: 50kHz): A fase A é o sinal de direção, e a fase B é o pulso de contagem. O contador incrementa quando o sinal da fase A esta em OFF e decrementa quando há sinal da fase A esta em ON. Modo Up/Down (Faixa de con tagem: 50kHz) A fase A é o sinal de decremento, e a fase B é o sinal de incremento. O contador decrementa quando a fase A é detectada e incrementa quando a fase B é detectada.
Faixas Numéricas A faixa de valores contados pelos contadores de alta-velocidade 1 e 2 são determinados pelos dois modos seguintes: Modo Anel No modo anel, o valor máximo da faixa de contagem pode ser ajustado com o CTBL(63). O contador irá do valor máximo de contagem para 0 quando incrementado, e de 0 ao valor máximo quando decrementado; não existem valores negativos. O valor máximo de contagem + 1 pode ser setado, podendo variar de 1 à 65.000, fazendo a contagem de 0 à 64.999.
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Modo Linear A faixa de contagem no modo linear é fixa entre –8.388.608 até 8.388.607. Se o contador conta um número menor que o limite inferior um underflow é gerado. O PV registrara 08.388.607 para overflows e F8.388.608 para underflows, contagem ou comparação serão interrompidas (e a tabela de comparação mantida), e AR 0509 (porta 1) ou AR 0609 (porta 2) será ligado. Métodos de Reset Os dois métodos seguintes podem ser usados para determinar a hora em que o contador será resetado.
Sinal da fase Z + Reset do software Reset do Software Os bits de reset dos contadores de alta-velocidade são os seguintes: Bit de reset do contador de alta-velocidade 1: SR 25201 Bit de reset do contador de alta-velocidade 2: SR 25202
Métodos de Verificação da Contagem Assim como para contador de alta velocidade 0, os dois seguintes métodos de verificação de contagem podem ser usados para os contadores de alta velocidade 1 e 2: Método do valor desejado. Para o método do valor desejado, até 48 posições podem ser registradas na tabela de comparação. Quando o PV do contador é igual ao valor de um dos 48 registros de comparação, a sub-rotina de interrupção correspondente será executada. Método da faixa de comp aração Para o método da faixa de comparação, 8 condições de comparação são sempre registradas na tabela de comparação. Quando o PV do contador está dentro dos limites superior e inferior das faixas de 1 a 8, a sub-rotina de interrupção correspondente será executada.
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7 Introduçao ao Módulo Analogico 7.1 Unidade de Entrada Analogica Uma unidade de entrada analógica converte até 4 entradas analógicas em sinais digitais de 12 bits. Pode-se reduzir o número de canais de entrada que ocupa a unidade de entrada analógica limitando o número de pontos para 2 canais.
7.2 Fonte de Alimentação Analogica As unidades de fonte de alimentação analógica CQM1-IPS01 e CQM1-IPS02 são as fontes para a unidade de entrada (ou saída) analógica. Atenç ão: A fonte de alimentação analógica CQM1-IPS02 não pode conectar 2 cartões de saída analógica.
7.3 Função das Chaves DIP As chaves DIP utiliza-se para selecionar o método de operação da unidade de entrada analógica. - Seleção do s ranges de entrada analógi ca (Pino 1 ao 8) Seleção de entrada Entrada 1 Entrada 2 Pino 1: ON Pino 3: ON Pino 2: ON Pino 4: ON Pino 1: OFF Pino 3: OFF Pino 2: ON Pino 4: ON Pino 1: ON Pino 3: ON Pino 2: OFF Pino 4: OFF Pino 1: OFF Pino 3: OFF Pino 2: OFF Pino 4: OFF
Entrada 3 Pino 5: ON Pino 6: ON Pino 5: OFF Pino 6: ON Pino 5: ON Pino 6: OFF Pino 5: OFF Pino 6: OFF
Entrada 4 Pino 7: ON Pino 8: ON Pino 7: OFF Pino 8: ON Pino 7: ON Pino 8: OFF Pino 7: OFF Pino 8: OFF
Range de entrada
-10 à 10V 0 à 10V 4 à 20mA ou 1 à 5V Proibida conversão
- Seleção do canal (Pino 9)
A unidade de entrada analógica ocupará 4 canais (64 pontos) quando o pino 9 estiver em ON. A unidade de entrada analógica ocupará 2 canais (32 pontos) quando o pino 9 estiver em OFF. - Seleção do processo de valor médio (pino 10)
Coloca-se o pino 10 em ON para utilizar a função de processo de valor médio. Quando o pino 10 está em OFF não se utiliza o processo de valor médio.
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At enção:
Se deve selecionar todos os pinos antes de montar a unidade de entrada analógica no CQM1. Quando o pino 9 estiver em OFF ou seja ocupando apenas 2 canais, verificar se os pinos de 5 à 8 estão também em OFF.
7.3.1 Função de Detecção de quebra de fio Se o range da entrada analógica for selecionada para trabalhar com 4 à 20mA ou de 1 à 5V e entrar uma corrente menor que aproximadamente 3.8mA ou uma tensão menor que aproximadamente 0.95V, o bit 12 da entrada correspondente e o indicador BROKEN WIRE se acionará (ON) e após a normalização se voltará a OFF automaticamente.
7.3.2 Indicador de Erro (Bit 13 da 1 primeira palavra) O bit 13 da primeira palavra funciona como um indicador de error. O indicador de error vai a ON quando uma das seleções nos DIP SWIFT é invalida (por exemplo proibida a conversão de todos os canais) e a entrada analógica não funciona. Se o range de entrada 1 é -10 à 10V e o dado de conversão da entrada 1 é negativo, este bit vai a ON utilizando o complemento de 2 que indica valor negativo. Se o bit 15 do primeiro canal está em OFF e o bit 13 em ON, indica erro.
7.4 Graficos para Configuração dos Ranges das Entradas Analogicas - Range de -10 à 10V
Se a entrada é uma tensão negativa a unidade de entrada analógica converterá em complemento de 2. Dados de conversão
(2000) 07D0H
-10
(0000) 0000H Tensão de entrada (V)
(-2000) F830H * "H" Indica Hexadecimal
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- Range de 0 à 10V Dados de conversão
(4095) 0FFFH
(2048) 0800H
(0000) 0000H 0
5
10
Tensão de entrada (V) * "H" Indica Hexadecimal
- Range de 1 à 5V ou de 4 à 20mA
A entrada analógica converterá os dados os dados de 1 à 5V ou de 4 à 20mA entre dados de 0030 à 0FFF (hexadecimal) ou de 48 à 4096 em decimal. Se o dados de entrada é inferior ao range convertido (a tensão de entrada é menor que aproximadamente 0.95V ou a corrente de entrada é menor que aproximadamente 3.8mA,) se ativará a função de detectar cabo quebrado. Dados de conversão
(4095) 0FFFH * (4048) 0FD0H * (2048) 0800H *
(0048) 0030H * (0000) 0000H 1V (4mA)
3V (12mA)
5V (20mA)
Tensão de entrada (corrente) * "H" Indica Hexadecimal
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7.5 Leitura do Valor da Entrada Analogica em Hexadecimal 25313
TIM 000 #0050
* "n" Indica a palavra associada a entrada analógica
MOV *n DM0000
O temporizador 000 é alimentado pelo bit 25313 (sempre em ON) que após 5 segundos aciona a instrução MOVE que moverá o valor da entrada analógica em Hexadecimal para a D0000.
7.6 Função de Escala – SCL (66) Escala: A conversão de tensão ou de corrente de entrada em um certo range a outro valor denomina-se escala. Por exemplo, se converte a tensão ou a corrente de entrada para ser visualizada em porcentagem, o valor convertido se visualizará em um range de 0 à 100. - Exemplo 00000 SCL(66) n DM0100 DM0000
* "n" Indica a palavra associada a entrada analógica
Valor selecionado D0100 D0101 D0102 D0103
0000 0030 0100 0FFF
(BCD) (Hexadecimal) (BCD) (Hexadecimal)
Quando a entra 00000 for acionada, tem-se o range selecionado através da instrução escala. A instrução escala converterá o sinal da entrada analógica correspondente(n) de acordo com os parâmetros selecionados na DM0100 até a DM0102 e o resultado armazenado na DM0000.
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7.7 Características da Unidade de Saída Analógica O CQM1-DA021 é uma unidade de saída analógica dos PLC's da família CQM1 que converten sinais digitais em sinais analógicos. A unidade de saída analógica tem um range de corrente de sinal de saída de 0 à 20mA e um range de sinal de -10 à 10V. Uma unidade de saída analógica permite a conversão digital-analógica de dois pontos. O tempo necessário para a conversão digital-analógica dos pontos é de 0,5ms.
7.8 Configuração do Sistema A fonte de alimentação analógica CQM1-IPS01 alimenta uma unidade de saída analógica. A fonte CQM1-IPS02 pode alimentar somente uma unidade de saída analógica e outra de entrada analógica, mas nunca duas unidades de saída analógica. A unidade de saída analógica e a unidade de fonte de alimentação analógica se montam na CPU, igual as unidades de E/S. A unidade de saída analógica se pode montar a esquerda ou a direita da fonte de alimentação analógica, mas sempre vizinho.
- Jumpers Ponto
Estado Esquerda
Direita 1
2
3
Direita
Esquerd 1
2
3
JT1
Canal n: Seleção normal (Seleção inicial)
Cana n: Proibida saída de tensão negativa
JT2
Canal n + 1: Seleção normal (Seleção inicial)
Cana n + 1: Proibida saída de tensão negativa
Com a saída de tensão negativa proibida, o terminal de saída terá 0V se a unidade de saída analógica tiver dados de saída negativa. Nota: No momento de depurar o programa com dispositivo externo conectado na unidade de saída analógica, colocar os pontos de seleção para proibir saída de tensão negativa para que a saída equivocada não danifique o dispositivo externo. Não utilizar a unidade de saída analógica para a saída de tensão negativa estando os pontos de seleção especificado proibida a saída de tensão negativa.
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Se a unidade de saída analógica tiver conectada a um circuito de entrada com resistência de absorção, colocar os pontos para seleção normal. Se mediante estes pontos selecionados proibida saída de tensão negativa, a unidade de saída analógica se verá influenciada por uma corrente de sincronismo (Sync) e a saída não se ativará corretamente.
7.9 Graficos para Configuração dos Ranges das Saídas Analólicas - Range de -10 à 10V
A seguinte figura mostra as características de saída de tensão da unidade de saída analógica. 10 5
F800
FC 00
0 0000
-5
0400
07FF
Dados de saída
-10
- Range de 0 à 20mA
A seguinte figura mostra as características de saída de corrente da unidade de saída analógica. Corrente de saída (mA) 20 10 0 0000
0400
07FF
Dado s de saída (Hexadecimal)
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7.10 Programação de Saída D/A Programação: Os dados se enviam nos canais associados na unidade de saída. Por exemplo, para evitar dados de DM utilizar a instrução MOV(21) como se indica no seguinte diagrama de relés. 00000 MOV DM0000 n
- Exemplo: Conversão de uma entrada de 4 à 20mA para uma saída de 0 à 10V. 00000 SCL(66) 001 DM0100 DM0001 00001 BIN(23) DM0001 101
Parâmetros: D0100 D0101 D0102 D0103
0000(BCD) 0030(Hexadecimal) 2047(BCD) 0FFF(Hexadecimal)
D0001
Resultado da escala (BCD)
A instrução BCD(23) tem a função de converter a valor da DM0001 de BCD para um valor binário e transferir para a saída analógica.
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8 Pinagem 8.1 Cabo de programação de CLP e de IHM CLP e IHM – Conector Macho / Computador – Conector Fêmea - DB-9(RS 232)
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