Todo caminho de aprendizado em IfaDescrição completa
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- Mandamentos de Ifá - Odu ìká-òfún…………….……………………………… ìká-òfún…………….…………………………………………………….. ……………………...03 .03 1.1 - Tradução para o portugus dos Mandamentos de Ifá no Od! "ká-#fún………………..……...…..……0$ "ká-#fún………………..……...…..……0$ %.0 - Os Ifá&stas……………….………………………… Ifá&stas……………….…………………………………………………… …………………………………………..……… ………………..………..0' ..0' %.1 - Import(n)&a de Ifá…………………………..………………… Ifá…………………………..…………………………………………… …………………………….…………..0* ….…………..0* 3.0 - +egra em rea,&ar dafá )onsu,ta/ para ua,uer pessoa…………….……………….…………………0 pessoa…………….……………….…………………0 $.0 - #mò-Ifá e #mò-2o……………………..……………………………………………………………..11 $.1 - 4s56nta7e ou "s8efa de re)9m-nas)&do……………… re)9m-nas)&do…………………………..…………… …………..……………………………………… …………………………1% 1% :.0 - ;on)e&to profundo de &n&)&ação…………..…………………………………………………… &n&)&ação…………..……………………………………………………………..13 ………..13 :.1 - ………………….1> >.0 - ;on)e&to de ?@=á,áo..…………...…………………………… ?@=á,áo..…………...………………………………………………… …………………….…………………1 .…………………1 *.0 - 2=orúA B=o7eA 2=osCse…..………………………………… 2=osCse…..………………………………………………………….… ……………………….…………………..1 ………………..1 .0 - ………%> 13.0 - Jt&)as de um Fa)erdote..……………………………………………………………… Fa)erdote..…………………………………………………………………………….…% …………….…% 13.1 - +espe&to ao ?@=á,áoA porta Ko de Ifá……………………….…………………………………… Ifá……………………….………………………………………31 …31 13.% - LeKer de segu&dor #mò-Ifá/………………..………………………………… #mò-Ifá/………………..…………………………………………………………3 ………………………3%% 1$.0- +egras esta=e,e)&das em Ofun-M5&…….……….……………………...……………...3: 1:.0 - +egras ne)essár&as para ser &n&)&ado e se manter so= a tute,a de Ifá…….………………………….…3' Ifá…….………………………….…3' 1'.0 - +egras referentes ao ?@=á,áo…………………..…………………………………………… ?@=á,áo…………………..…………………………………………………….3* ……….3* 1>.0 - NroK9r=&os de Ifá……..……………………………………… Ifá……..………………………………………………………………… ………………………………………...3 ……………...3
%ANDA%ENTOS DE IFÁ & ODU '(Á&)F*N
1/ Pn nC kC Pn ma f& 5súrú pe 5súrú %/ Pn nC kC Pn ma f& 5súrú pe 5súrú 3/ Pn nC kC Pn ma f& odCde pe òòd5 $/ Pn nC kC Pn ma f& e9 "rPkò pe e9 Or&ro :/ Pn nC kC Pn ma f& @&mò5 =á on d9 odò '/ Pn nC kC Pn ma f& @ì,PkP =á on k9 8á&n-8á&n >/ Pn nC kC Pn ma g=a on@ 5=!rú o,9 2k@,@ */ Pn nC kC Pn ma f& ìkPPde nu ìdC / Pn nC kC Pn ma su sC epo 10/ Pn nC kC Pn ma tò sC @fò 11/ Pn nC kC Pn ma g=a òpá ,PP afPú 1%/ Pn nC kC Pn ma g=a òpá ,PP , PP òg=P 13/ Pn nC kC Pn ma g=a o=ìnr&n òg=Pn& 1$/ Pn nC kC Pn ma g=a o=ìnr&n òr9 1:/ Pn nC kC Pn ma sòrò ìm!,5 ,98ìn 1'/ Pn nC kC Pn ma s@n-án ì=@nt5 ao
QPn d9,9 a79 tán o8un tC Pn nC kC Pn má se Pn nse. QPn á =5r5 sCC kú QPn fC &g=e taA Pn nC #rúnmì,@ npa Pn. #rúnmì,@ nC òun kP ,Pún npa Pn #rúnmì,@ nC @ìpa ìkì,ò mP o on ,P npa Pn. 2g=@ re doP re.
Tr+,-/o 0+r+ o Por1-2-34 O4 %+!,+$5!1o4 ,5 Ifá !o O,6 '(Á&)F*N RelatoR Mu&tos andam pe,a K&da sem rumo e a)a=am &ndo =us)ar os )onse,8os de Ifá.
SomemA perm&t&ndo então ue o Somem morra &doso e Ken8a a renas)er oKemA para ue uma noKa )am&n8ada de aprend&ados se &n&)&e duramenteA em outra K&da. Bs Kees em outro ,ugarA e uem sa=e ass&mA nessa noKa etapaA o Somem aprenda os mandamentos de IfáA pondo um f&m a esse )&),o sofr&doA mu&to penoso. Bss&m se repet&rão esses )&),osA at9 ue o Somem aprenda a mudarA tornando-se um 45gún-2g=@ Bn)estra, Bn)estra, I,ustre/A uando re)e=e funçEes funçEes ma&s &mportantes no #run B,9m/. Ifá aK&sa @s pessoas ue deseam a proteção de 4s8! e dos #rìs@A para não se esue)erem ue 4s8! ama&s perm&te ue um ?@=á,áo sea )r&t&)adoA uest&onadoA om=adoA desonradoA traCdoA &,ud&doA )a,un&ado e desrespe&tadoA mesmo ue o ?@=á,áo se )orrompa em sua traetPr&a. No&sA sP @ 4s8!A )a=e essa função de f&s)a, e u&A )o=rando do ?@=á,áo na sua 8ora )erta. NortantoA uem se atreKe tomar a função de 4s8!A a)a=ará redu&do a nada na K&da. O )redo de #rìs@ )ons&dera ue Ifá Hmata. Mata ao de&Dar a pessoa @ sua prPpr&a sorteA @ mer) de 25A IkúA 2r!nA OfoA BroA 4òranA "=CnúA "dCn@ et).A &sso o)orre atraK9s das más açEes da pessoaA )om as ua&s 9 a prPpr&a pessoa uem K&ra as )ostas para Ifá eA )onseUentementeA se Ko,ta para IkúA se entregando em um su&)Cd&o ,ou)o.
COMPRENDENDO AS DETERMINAÇÕES ORACULARES
LeKemos ter a )ons)&n)&a de ue estamos au& na Terra para aprenderA para )res)er esp&r&tua,menteA para re)e=ermos as =enesses de #rìs@A por9m não de forma gratu&ta. Temos um deKerA mas sempre ueremos apenas os d&re&tos. < uase sempre re,utamos em eDe)utar os deKeres )onforme as determ&naçEes de Orúnmì,@. Temos a pretensão de a)8ar ue sa=emos ma&s ue Orúnmì,@A ue #rìs@A e )onstantemente H=otamos ueda de =raço )om <,es. Yedo enganoZ[ Va grande ma&or&a das Kees faemos o ue ueremos e tam=9m )onstantemente )ontra as determ&naçEes do Orá)u,o. O 8omem não re,&g&oso tem o p9ss&mo 8a=&to de )ontestar e =,asfemar uando não re)e=e uma graça deseada ,ogo apPs eDe)utar um mero <=ò sa)r&fC)&o/. B grande ma&or&a de,es a)8aA ue os sa)erdotesA por serem 8umanos )omo e,esA nada sa=em. B)8am ue as &mpressEes e )onse,8osA pe,o sa)erdote apresentadasA são de sua prPpr&a autor&a. O ue não 9. < aC...pagam )aro...e norma,mente )om dor e outros sofr&mentos pe,a des)rença. < mesmo ass&mA re,utam em )rer no seu sa)erdoteA em suas determ&naçEes forne)&das por
CONSELHO Ind&)o ue ,em esta HCartilhaA fundamenta, para todas as pessoas ue est&Kerem =us)ando dentro de s& mesmos as respostasA =aseadas nos ens&namentos de Ifá. BpPs ,emA =usuem apr&morarem-se a&nda ma&s )omo seres 8umanosA )omo pessoas ue estão em =us)a não sP de =em estar mater&a,A mas s&m na =us)a de IQ\ )aráter/. Leseo ue todos os #mò-Ifá assumam seus )omprom&ssos urados d&ante de IfáA e de 4s!A e )umpram-nosA para o=terem ass&m as tão deseadas =enesses mater&a&s. Vão ad&anta uerer ser fe,& e não sa=er o ue uer. Vão ad&anta uererA e não faer. Vão ad&anta fa,ar para o MundoA e não sent&r dentro de s& mesmo. Vão ad&anta te&marA e não segu&r as determ&naçEes.
Vão ad&anta re)e=erA e depo&s des)umpr&r o assum&do. Vão ad&anta... po&s n&ngu9m engana a 4s![[[
OS IFÁISTAS B +e,&g&ão Ifá 9 &nd&s)ut&Ke,mente )ons&derada monoteCsta. Ta, fato )ons&ste na )onK&)ção ou adoração d&retamente ao um ún&)o LeusA atraK9s das suas Kár&as formas &nd&K&dua,&adas e fragmentadas em mú,t&p,as )ara)terCst&)asA )8amadas de "rúnmò,5 #rìs@/. L&ss&pando ass&mA o a)umu,at&Ko do seu NoderA ao mesmo tempo )r&ador e destrut&Ko. ]ato ue )ons&ste em um )omprom&sso pessoa, )om Leus ue 9 adoradoA &n),us&Ke na forma de deKoção e ena,te)&mento a <,e. ;ons&derando a noção de o=ed&n)&a e o=r&gação ue ,&gam o 2&79A T<++BA os ua&s regem nossas )ondutas at9 o d&a ue a morte )8ega a nPs. F&tuação na ua,A a a,ma a=andona o )orpo fCs&)o e passa ter outra forma &nd&K&dua,A
todos os seres 8umanosA espe)&a,mente para per)e=ermos uem somos em nossa 8uman&dade. Todos nPs podemos nos redes)o=r&r nesta d&mensão He)umn&)a onde a pr&or&dade de )ada re,&g&ão não 9 eD),u& os outrosA mas )8amá-,os e &n),uC-,os na prát&)a )omum de respe&to e amor ao prPD&mo.
I$0or17!89+ ,5 Ifá Ifá determ&na o )am&n8o dentro de sua 8&stPr&a. Orúnmì,@-Ifá fo& o Imo,e ue #,òdúnm@r9 Leus Fupremo/A mandou ao mundo para ser o seu re"re!entante #ireto A )8amado de I$i%e&i-
E#'n()r*. Bss&m atraK9s de,e os 8umanos at&ng&r&am o )on8e)&mento e )onsegu&r&am me,8orar o aman8ã. Ne,o fato de Orúnmì,@-Ifá estar ao ,ado de #,òdúnm@r9A uando o ser 8umano fo& )r&adoA passou ser )8amado de Eleri-+"in - A,ele ,e * a te!te(nha #o! #e!tino! . Isso porue Orúnmì,@ sa=e todas as )o&sas e )om a sua &nte,&gn)&aA pode &nterK&r unto a #,òdúnm@r9A atuando )omo &ntermed&ár&o entre o 8omem e #,òdúnm@r9. Nor &ssoA e,e 9 tam=9m )8amado de O%iti$iri-a-
"a.o&o-i%ù-#aA /O "o#ero!o ,e "o#e i("e#ir e alterar o #ia #a (orte . O nome )orreto de Orúnmì,@ 9 9-r5n-m-ool# aue,e ue )on8e)e o aman8ã/ ou 9-r5n-7 :niti-o-7#a-la aue,e ue sa=e )omo a pessoa Ka& se sa,Kar/. `uando a sa=edor&a de Orúnmì,@ Ke&o ao mundoA res&d&u perto da )&dade de
R52r+ 5$ r5+l9+r D+fá ;8o!4-l1+< 0+r+ =-+l=-5r 0544o+ `uando uma pessoa reso,Ke pro)urar IfáA e,a pode K&r a faer &sto )om o deseo de se ,&Krar de Kár&os t&pos de pertur=açEesA negat&K&dadesA &n&m&gosA fra)assos repet&t&KosA d&f&)u,dades eDter&oresA persegu&çEes e traumas de Kár&os t&pos a f&m de o=ter auto-audaA a,&n8amento do #rì^dest&no ou se empen8ar em man&festar os Kár&os t&pos de =oa-sorte.
I234 %ini on5 Ire 2n nome da pessoa/ IfáA ua, 9 o )am&n8o da =oa sorte para fu,ano B part&r desta etapaA )om o Od! apontado e ana,&sado profundamente pe,o ?@=á,áoA o ua, se en)arregará de transm&t&r todas as mensagensA )onse,8osA eDortaçEes e pres)r&çEes de <=o sa)r&fC)&o pessoa,/A na f&na,&dade de faer um tratamento &ntens&Ko med&ante a ne)ess&dade do )onsu,enteA na forma de um tratamentoA ue pode ser de apenas um <=oA ou at9 Kár&os outros <=oA )om a f&na,&dade de forne)er e fa)&,&tar o desenKo,K&mento esp&r&tua, ou mater&a, do )onsu,ente. Nor9mA d&f&)&,mente eD&stam pessoas ue ne)ess&tam passar apenas por um ún&)o <=o de tratamento )ons&derando ue um tratamento pode ,eKar de 1 d&aA 1 ano at9 10 anosA at9 ue o Od! da pessoa estea perfe&tamente a,&n8adoA sP a part&r d&ssoA 9 ue a pessoa )omeçará o seu )&),o de desenKo,K&mento pessoa, esp&r&tua, ou mater&a,/. NortantoA 9 mu&to &mportante ue a pessoa )ome)e á a desenKo,Ker em sua prPpr&a menteA o ot&m&smoA a garraA a perseKerançaA a esperança e pa)&n)&a. Nara mu&tosA 9 me,8or tarde do ue nun)a. Vo )aso de Ifá pres)reKer <=o para s&tuaçEes )orr&ue&ras do d&a-a-d&aA a pessoa )ons)&ente da sua ne)ess&dadeA deKerá eDe)utar o <=o &med&atamenteA et&)amente pagando ao ?@=á,áo no eDato momento de )ada eDe)ução de <=oA &nd&)ado por Ifá. Bgora se a pessoa t&Ker um )am&n8o de &n&)&ação para se tornar um #mò-Ifá ou #mò-2oA a part&r da Lafá respe)t&KaA o ?@=á,áo deKerá not&f&)ar ao )onsu,ente o Ka,or monetár&o ue será pre)&so para proK&den)&ar todos os &tens 1
Todo sa)r&fC)&o de uma pessoaA )omeça no momento ue se paga a LafáA e sP term&na no eDato momento ue a pessoa
eDe)uta )ada <=o.
ne)essár&os para a rea,&ação do )er&mon&a,A sea de IsefáA ItefáA Ite,odu^Op&noduA Ig=od! et).A á &n),uso )om o pagamento pe,os desgastes do ?@=á,áoA o ue 9 re)on8e)&damente uma regra 9t&)a &mpostas por Ifá. Todo sa)r&fC)&o de uma pessoa )omeça no momento ue paga por uma Lafá e sP term&na no eDato momento em ue a pessoa eDe)uta )ada <=P.
)%)&IFÁ 5 )%)&">O Ò(6-I23 - Fão todas as pessoas &n&)&adasA somente )om o=et&Kos de se tratar esp&r&tua,menteA para o seu desenKo,K&mento pessoa, &mped&dos de aprender ua,uer assunto so=re Ifá. Nor9m sP se manterão so= a tute,a de IfáA aue,es ue se d&spEe Kerdade&ramente a segu&r a 9t&)a re,&g&osa e ouK&r as pres)r&çEes de IfáA a f&m de empreender a me,8or&a do )aráterA resu,tando )omo me,8or&a de K&da.
Ò(6-78o - Fão eD),us&Kamente aue,as pessoas &n&)&adas so= tute,a de IfáA )om a f&na,&dade de o=ter ens&namentos so=re toda arte d&K&natPr&a de IfáA ou aprender ua&suer outros assuntos respe)t&Ko e part&)&par dos r&tos de Ifá. B ua,uer Omo-IfáA não poderá ser ens&nado ou tentar aprender e mu&to menos part&)&par de outros r&tos sem ue ten8a s&do deK&damente &n&)&ado )omo #mò-2oA ten8a re)e=&do seu Ò"9l9
0)r3:$3 Ope,e de )a=aça/ ue _não tem Ka,or ,&túrg&)o_A serK&ndo ú,t&moA somente para o estudo e aprend&ado. Va ma&or&a dos )asosA o O(o-a8o4 passa a res&d&r em uma ;:$*-I23 ^ Sociedade de Estudos de Ifá.
;ada I,e-Ifá tem uma so)&edade )omandada por um Fa)erdote do ma&or nCKe, 8&eráru&)o ue 9
o <)$3l38o-I23 =Ol8o>A o ,Cder p,enoA Senhor de Todos os Segredos. Imed&atamente &nfer&or a e,eA está o Fa)erdote
desprend&doA sempre segu&ndo a )onduta dos ma&s Ke,8osA aprendendo a ser responsáKe, e desenKo,Ker a )apa)&dade )omun&)at&Ka e )omer)&a,. J &mped&do a e,e a ment&raA o KC)&oA o rou=oA a gan(n)&aA o adu,t9r&o e o )onKCK&o )om o )bnuge e am&gos do Mestre. ;aso o mestre sea )asado )om uma mu,8erA A"ete$iA 9 Ketado ue ua,uer #mò-Ifá sente-se onde a esposa a)a=ou de se ,eKantar. Todos deKem sempre tratá-,a pe,o TCtu,o de Aa8o ^
+B3 ^ Mãe Fen8ora. cma das )o&sas ue pode a)arretar a _eDpu,são_ do )onKCK&o )om o Mestre será o enKo,K&mentoA ass9d&o ou o fato do Bprend& manter re,açEes seDua&s )om a pessoa ),&entes ou segu&dores/ ue Ken8am =us)ar or&entação ou o )onse,8o do ?@=á,áoA eD)eto se o Bprend& for &nd&)ado pe,o ?@=á,áo atraK9s de Ifá para )asar )om a,gum de seus ),&entes ou segu&dores.
?S?@NTAE o- ISEFA ,5 REC%&NASCIDO Va )u,tura oru=aA aos se&s anos de &dadeA a )r&ança )omeça estudar a arte de Ifá )omo Ò(6-78oA o filho do segredo,
ou 78otnA noviço no segredo.
BtraK9s da opção pe,a K&da sa)erdota, , os pa&s da )r&ança Kão )onsu,tar Ifá para ue sea &nd&)ado o me,8or Mestre para &n&)&ar o seu f&,8o re)9m-nas)&do. B part&r daCA os pa&s ,eKam a )r&ança ao Mestre ue ,8e fo& &nd&)ado por IfáA entregando a )r&ança aos seus )u&dados. F&mu,taneamenteA entregam uatro O$@-A$ata e depos&tam o pagamento so=re o Bte tapete/A para ue sea fe&ta a noKa )onsu,ta a IfáA agora d&re)&onada para a &n&)&ação da )r&ança. Fendo a)e&to eA sP apPs o pagamento da Lafá ser depos&tado no BteA 9 ue o ?@=á,áo poderá d&erR Lá19 à4ò # lo wo ;......< o$o ;.....< à19 ;.......< ,GrH !# 9wáG $9 lá19 H Ifá ,#,á. ?$9 !féJ 2é2éb9 Ol6H r5J # wo 2b+ $ò à19J w90é léK! H r5J 9 wo l lo $ò 94é # b9 H 19 1H à19 b# H 195. A partir desse momento (nome da criança) Filho de (nome do Pai) e (nome da Mãe), Está diante de mim para aprender Ifá. “Deseo, como se! Mestre, "!e #oc$ a%sor#a os conhecimentos e, Ao terminar se!s est!dos, possa fa&er %om pro#eito do aprendi&ado.'
B part&r da Da23-Il6l*#)* - )onsu,ta fe&ta para a )er&mbn&a do nome de uma )r&ança. J atraK9s do Od! apontado e ana,&sado profundamenteA serão proK&den)&ados os r&tos de E!entae - )er&mbn&a de dar o nome a uma )r&ançaA e poster&ormente a &n&)&ação da mesmaA )omo O(o-a8o ou s&mp,esmente Ò(6-I23.
CONCEITO PROFUNDO DE INICIAMO ;ategor&)amente não eD&ste )omo anu,ar nen8um t&po de &n&)&ação sea ua, for. In)ond&)&ona,menteA &n&)&ação 9 um )omprom&sso s9r&o e para o resto da K&da. Nor &ssoA uando uma pessoa se d&spEe a fa-,aA 9 pre)&so ter um o=et&Ko e a=so,uta )ertea de ue se temA a)&ma de tudoA mu&to amor aos #rìs@A e ue estea rea,mente pronto para assum&r ta, )omprom&sso )om o sagrado. Ifá 9 uma f&,osof&a ue K&sa pr&or&ar o desenKo,K&mento da sa=edor&a atraK9s do auto)on8e)&mentoA na f&na,&dade de )ada um faer a sua K&da me,8or a )ada d&aA e &sso sP se torna man&festoA atraK9s da 9t&)aA do amor e da o=ed&n)&aA )ond&çEes ue deKem ser ,eKadas mu&to a s9r&o dentro do Ifá&smo. B ret&dão de )aráter e a s&n)er&dade das açEes são )ara)terCst&)as fundamenta&s e esperadas para todas as pessoas ue a,meam adentrar o cn&Kerso de Ifá. Fe um &nteressado não se sente pronto-a/ para uma &n&)&açãoA sea em IfáA #rìs@A 4,575A
V&ngu9m deKe f&DarA negat&KamenteA seus defe&tos e pro=,emas da K&daA em seu Od!. Nor eDemp,oA se Ko) tem )onf,&tos )om sua famC,&a ou )om pessoas nos seu me&o-so)&a,A 9 porue a sua naturea e persona,&dade te ,eKam a &sso. B,9m d&ssoA o seu )omportamento au& no mundo 9 uma amostra mu&to ),ara de )omo Ko) rea,mente 9. H`uem seme&a KentosA )o,8e tempestades[A aue,e ue dá )ompreensãoA re)e=e amor et). Lessa mane&raA pro)ure uma re,&g&ão )om pr&n)Cp&os e não )omo um )redo pra Ko) su=&r na K&daA ou para usar )omo a sua H=enga,aA ou a&nda pra se ostentar e p&sar nas pessoas. Fe Ko) de fato se &nteressa por uma re,&g&ãoA tente entender o ue e,a ,8e d&A o ue e,a ,8e or&entaA o ue e,a te eD&ge nos mCn&mos deta,8esA e sP ass&mA Ko) será uma pessoa me,8or para s& mesmoA )om a sua famC,&a e para a so)&edade. Lessa formaA será uma pessoa mu&to ma&s fe,&. Ven8um Od! 9 )u,pado pe,o ue Ko) 9 )ons&go mesmoA pe,o ue Ko) re)e=e das pessoasA ou pe,o ue Ko) fa )om os outros. Feu Od! não 9 uma nuKem ue te persegueA pe,o )ontrár&oA são as pessoas ue se empen8am em persegu&r seu prPpr&o Od!A erroneamente )o,o)ando a )u,pa no Odu dos eKentos ue a)onte)em em sua K&da. J pre)&so )ompreender ue segu&r I]\ reuer tempoA empen8o e d&n8e&ro sa)r&fC)&o/A a,9m de uma persona,&dade mu&to eu&,&=rada e sensataA man&festando as possCKe&s me,8or&as em sua prPpr&a K&da. ;onseUentementeA passará o me,8or para os dema&s. MasA &nfe,&mente Kemos ue as pessoas a&nda estão mu&to ,onge d&ssoA pr&n)&pa,menteA aue,es ue de),aram a todo tempo ue estão ma,A ue sua K&da está d&fC)&,A os &nsat&sfe&tosA )omo aue,es ue de),aram ter um gn&o )o,9r&)oA af&rmando ue não ,eKam desaforo pra )asaA se pre)&p&tando no fa,arA =,asfemando e )ontestando tudo e todosA e ma&s a&ndaA af&rmam não ter d&n8e&ro para gastar )om )urs&n8os e ,&Kros de Ifá. Fendo ass&mA o ma&s prudente 9 a pessoa esperar o passar dos anosA a,9m do ueA não dá para ser de Ifá por )orrespondn)&aA o segu&dor tem ue estar sempre presenteA prPD&mo do seu sa)erdote. Vuma &n&)&açãoA os r&tua&s trad&)&ona&s são eDe)utados na f&na,&dade de esta=e,e)er uma forte )oneDão entre o &n&)&ado e <,@ Ifá/A a ua, 9 fe&ta em 3 ou > d&as. BpPs passar pe,o Is8efáA será de eD),us&Ka responsa=&,&dade do &n&)&adoA se manter so= a tute,a de IfáA pro)urando manter e nutr&r a sua )oneDão )om <,@ Ifá/. ;aso )ontrár&oA essa )oneDão tute,ar se tornará fra)aA &na)essCKe, e eKentua,mente desapare)erá por )omp,eto. Nr&mord&a,menteA essa Htute,a sP 9 mant&da )om a perseKerança numa 9t&)a pessoa,A so)&a, e esp&r&tua, respe&tando Ifá e 8onrando o seu ?@=á,áo a)&ma de tudoA =em )omo respe&tando a s& mesmo e 8onrando todos os dogmas da so)&edade a ue perten)e.
)om a fonte <,@ Ifá/A esta )oneDão deKe ser mu&to =em nutr&da atraK9s do )&),o de oraçEes @ IfáA eDe)utados na forma de Ò!*-I23A d&a de eum e )onsagraçãoA na f&na,&dade de ,&mpea esp&r&tua,A eDpurgaçEes da a,ma e rea,&n8amento a )ada : d&as.
E48l+r585!,o 5 5!15!,o $+94 4obr5 Ifá O termo se &n&)&ar para APETE<A está tota,mente errado. Bpete=C ou Bpete=&7& fa refern)&a a uma mu,8er &n&)&ada em Ifá ou nãoA =asta ue e,a sea s&mp,esmente esposa de um ?@=á,áo. Toda mu,8er &n&)&ada em Ifá 9 denom&nada +FNIGFA possu&ndo Kár&os postosA mas a grande ma&or&a das "7án&fáA não pode rea,&ar )onsu,tas ou &n&)&açEes para outras pessoasA a não ser ue a mesma se aprofunde nos estudos de Ifá para desempen8ar somente o orá)u,o Ifá,okun ogo de =ú&os/A ou para se tornar +FLÒR+S7A o t&tu,o ma&s a,to entre todas as "7án&fá.
OD cm Od! )ont9m Kár&os )am&n8os d&agnPst&)os/ determ&nadosA )8amados em oru=áA de ;!9-I23 )on8e)&mento ,&terár&o fundamenta,/ e são a,eator&amente d&str&=uCdos. Vão 8á um número eDato de
;!*-I23. cm Od! pode possu&r números deR umA do&sA trsA uatro ;!*-I23A ao passo ue outros podem possu&r de )&n)o at9 de )am&n8os eA ass&m por d&ante. B )ada um de,es )orresponde uma fonte de &nformação e )omo os ItanA auD&,&am o ?@=á,áo a tradu&r e dete)tar ua&s os pro=,emas e perf&s do )onsu,enteA &nd&)ando o <=P oferendas/ a ser fe&toA )aso 8aa ne)ess&dadeA )onse,8os ou eDortaçEes para me,8or&a do )aráter )omportamenta,. O Od! de nas)&mentoA sP 9 possCKe, sa=erA no r&tua, de 4s96nta7e de uma )r&ança re)9m-nas)&da. á em uma pessoa adu,taA o pro)esso de d&agnPst&)o da =oa ou má sorteA o)orre atraK9s do Od! pessoa, Od! de ma&or &nf,un)&a^trans&tPr&o at&Ka/A ue o sa)erdote poderá forne)er auda )omo pr&me&ro passo esp&r&tua, da pessoa. J o Od! de &nf,un)&a at&Ka ue determ&nará )omo 9 o )aráter pessoa,A ua&s as )apa)&dades e &n)apa)&dades do #rìA ua&s os #rìs@A os ;98? pro&=&ção^&nterd&çEes a,&mentares e )omportamenta&s/ ue em segu&da eu&,&=rará o dest&no da pessoaA )om uma grande )ooperação da mesma.
Os ens&namentos de Ifá nos dão a )ertea de ue não se determ&na um #rìs@-B,ag=ator& #rìs@ Hdono da )a=eça/A no Ifá,okun ogo de =ú&os/. Isso ser&aA tam=9mA uma esp9)&e de /ahi!(o%A ue pode at9 se a)ertar por pura )o&n)&dn)&a. Xera,mente o ue Kemos por a&A são as pessoas o=serKando a aparn)&a e o )omportamentoA usando )on)e&tos de aru9t&posA o ua, tem por =ase @ &n)ertea ou um )oef&)&ente de mú,t&p,as pro=a=&,&dades. Todos deKem sa=er ue a determ&nação de um Òrì!)-Ala:$atoriA sP o)orre se o #rì perm&t&r. Isso não 9 para ua,uer umA e mu&to menos se fa possCKe, de ser o=t&doA por me&o de uma )onsu,ta )omer)&a, at9 porue o #rìs@ sP 9 determ&nado no perCodo de uma &n&)&ação ou d&retamente atraK9s dos Ik&n- IfáA )omo parte de uma )er&mbn&a. NortantoA não 9 tão s&mp,es ass&m. Btua,mente essa prát&)a de )8ar,atan&smoA se en)ontra mu&to em eK&dn)&a entre as pessoas ue pensam ogar o I]\YOcV ogo de =ú&os/. <,as faem a numero,og&a e d&em o Od! de nas)&mentoA do d&a-a-d&aA do p9A da )a=eça et).A e a&ndaA a,9m d&ssoA d&em o #rìs@ B,ag=ator& em função da )aCda dos =ú&osA o ue não pode ser ass&m. BtraK9s de um Od!A o #rìs@ ue responde em uma )onsu,ta não 9 ne)essar&amente o #rìs@ da pessoaA masA apenas aue,e ue responde para um so)orro no pro=,ema em ue a pessoa se en)ontra no momento. Lessa mane&raA d&er ue a pessoa 9 de um determ&nado #rìs@A em função do ogo de =ú&osA 9 mu&ta )r&at&K&dade e fa,ta de respe&to )om Or&. Nor &ssoA 4s8!A a tudo o=serKa e Ka& dando )8an)es para a)ertosA at9 ue um d&a a )asa )a&[ Nor &ssoA )on)ordo )om a,guns =a&anos sensatos do )andom=,9A uando os mesmos d&emR H- se a,gu9m não 9 fe&to^&n&)&adoA então não tem #rìs@ a,gum.
Ahi!(oR tendn)&a parapato,Pg&)a da )ons)&n)&a de eDter&or&ar sem fundamento t9)n&)o e^ou sem K&Kn)&aA eDpressando eD)ess&Kamente o ponto de K&sta tePr&)o ou supos&çEes tentando apontar o pr&n)&pa, #rìs@ de uma pessoa.
O 8o!8591o ,5 O,6 ,5 N+489$5!1o
Nara se o=ter o rea, Od! de nas)&mento de um ser 8umanoA sP 9 possCKe,A ,ogo ue uma )r&ança nas)e. Isso em um perCodo de pou)os d&as apPs o partoA no máD&mo d&as.
pessoaA na f&na,&dade de audá-,a a eu&,&=rar seu #rì^K&da e a )apa)&tá-,a na me,8orar&a de sua prPpr&a K&da progress&KamenteA atraK9s de um tratamento &ntens&Ko atraK9s dos #rìs@^forças ferramentasA os ua&s Ifá ,8e &nd&)ará a&nda na In&)&ação. Bss&mA uando uma pessoa Ka& at9 um ?@=á,áo e apare)e um Od!A Ire ou I=&A s&gn&f&)a ue aue,e Od! ue apare)eu 9 uma resposta para a sua s&tuação naue,e eDato momentoA não tendo ua,uer re,ação )om K&das passadas e nem o resto da K&da futura da pessoa. Bss&m sendoA a pessoa poderá &r a Kár&as )onsu,tasA e em )ada uma de,as &rá apare)er um Od! d&ferenteA &nformando tudo ue o )onsu,ente pre)&sará eDe)utar segundo as re)omendaçEes de Ifá. Fa,Ko uando Ifá determ&na ue um #rìs@ deKa ser assentado no ta, Od!A daC s&mA o Od! terá uma re,ação d&reta e )onstante )om sua K&daA numa f&na,&dade =em espe)&f&)aA sea no propPs&to de )o,o)ar s&tuaçEes ou )ond&çEes nos e&Dos.
<&s o meu eDemp,oR nas)& responsáKe, pe,a m&n8a prPpr&a K&daA a ua, eu ,eKo a s9r&o e ten8o )ons)&n)&a de ue m&n8a K&da e meus sent&dos deKem ser d&r&g&dos eD),us&Kamente por m&m e )om mu&ta sa=edor&a. ;on),u&ndoA eu sP Kou mesmo @ Ifá uando sensatamente pre)&so de uma or&entação para um assunto mu&to s9r&oA ou seaA numa s&tuação ue está def&n&t&Kamente fora do meu )ontro,eA at9 porueA ama&s far&a Ifá de H=enga,a. Meu =om senso me fa Ker o uanto sou espe)&a, para sa=er )am&n8ar )om as m&n8as prPpr&as pernas.
Co!8591o ,5 Bàbáláwo Todo ?@=á,áo á passou pe,o Is8efá. cm ?@=á,áo 9 aue,e ue re)e=eu pe,o menos as duas &n&)&açEes pr&n)&pa&s apPs o Is8efá. Os r&tua&s de )onsagração de ?@=á,áo )omeçam no Ite-Ifa e term&na no It9,oduA o ua, se re)e=e dentro do Ig=od!A onde passa pe,os segu&ntes estág&osR Ope,eF&s&A I=o-X=&g=aA Ifá-&k&A <=o-+&ruA Iá-Omo-BoA Bk&reuA Bt5s5-Ifá e It9,odu^Op&nod!. cm pro)esso ue na ant&gu&dade pod&a ,eKar at9 tr&nta anos. O,uo 9 um tCtu,o na 8&eraru&a de Ifá i na es)o,a de If9 - este 9 o segundo estág&o na so)&edade Og=on& i um 8omem sP 9 )onsagrado Brag=a apPs seus >0 anosA e no mundo sP pode eD&st&r um ún&)o Brag=a.
"borGJ Abo5J "bo4#45 Mu&tos Kersos de Ifá forne)em o s&gn&f&)ado ,&tera, da saudaçãoR /7$or'4 A$oe4 7$o!h@!h9 A po&s 8á )ontraçEes nas pa,aKras oru=a.
7$or'4 A$oe4 7$o!h@!h9 R J a saudação un&Kersa, para todos os ?@=á,áoA por9m esta saudação 9 ma&s apropr&ada se o ?@=á,áo est&Ker presente no sa)rár&o de IfáA em pro)esso de <=o. B,9m d&ssoA 9 uma forma de reKern)&a usada pe,os segu&dores uando os mesmos estão d&ante de um ?@=á,áo super&or. Tam=9m pode ser usado pe,os sa)erdotes e sa)erdot&sas de Or&sa ou segu&doresA uando são &n&)&adosA ou não em IfáA para )umpr&mentar um deKoto d&reto de Ifá.
7$or' A$oe 7$o!@!9 são )ontraçEes das pa,aKrasR 0i E$o 2in4 %i E$o #34 %i E$o o!9 oJ F&gn&f&)adoR /Ke (e !ari2@io !e&a !aniona#o eo atoria#o4 o (e !ari2@io !er3 aeito4
(e !ari2@io !e (ani2e!tar3 e( 2or(a #e $n5o!J . Ou seaA `ue Ifá )arregue os pesos da terra para o a,9m e man&feste =nçãos. _7$or' A$o9J A ou H7$or' A$o94 A$o!h@!h*J . B pr&me&ra s&gn&f&)aR Ke !e! !ari2@io!
!e&a( a$enoa#o! e aeito! . B segundaR O! !e! !ari2@io! !5o aeito!J B resposta do ?@=á,áo 9R O:$? Ato4 A!re Ò:'n#a(a!a _ ue s&gn&f&)aR Ke Bo tenha (a
Bi#a lon:a e !a#3Bel4 "ara ree$er a! $n5o! #e Ò:'n#a(a!a O:n#a6(a!a _9 um #M#Lj f&,8o de #gúndá-Me& e #sá-Me&. Va On&fáA #gúnd@ f&)a a d&re&ta e #sá a esuerda. Os ,Cderes &n&)&ados em nosso Bs89 deKem usar este #mòd! para a=ençoar os seus segu&dores e am&gos em sua )asaA da mesma forma )omo 9 usadoA espe)&a,menteA o Od! #s9túráA para a=ençoar ua,uer <=o no perCodo de sua eDe)ução.
EPRESSQES DE EDUCAMO USADAS E% %O%ENTOS ESPECIAIS:
T?R )omp,etoA prontoA f&m/. Na,aKra mu&to usada no t9rm&no de ua,uer r&tua,A no t9rm&no de ua,uer )onKersaA reun&EesA no t9rm&no de uma )onKersa na )asa de ua,uer pessoa do )u,to ou s&mpat&ante. O:$?-AtoR Leseo de ,onga K&daA saúde e ue se en)8a de =enção/[ cma pa,aKra ue deKe ser sempre usada na f&na,&dade de desear todos os t&pos =nçãosA mu&to usada para desear a a,gu9m ue está &ndo em=ora de sua propr&edadeA ao sa&r pe,os portEes de uma )asaA )omer)&oA I,-IfáA na rua et). ;omo tam=9m ao f&na,&ar uma )onKersa pe,o te,efoneA f&na,&ar uma )arta et). B resposta sempre 9R A!h9J La$QR Bt9 a Ko,ta/. Na,aKra usada sempre na f&na,&dade de se desped&r ao sa&r de a,gu9m ou das pessoas de uma )asa. Va forma de uma mensagem trans)endenta,A not&f&)ando ue a sua Ko,ta naue,e ,ugar está )ertaA ou seaA não morrerá. Mo&$)A&$)R
Ire-A& 9 uma pa,aKra ue s&gn&f&)aR /Ke Bo tenha a $en5o #a $oa-!orte 2inaneira4 ri,ea! [ Nor &sso 9 uma pa,aKra mu&to usada ao sa&r de um )om9r)&oA ao pagar uma d&K&daA ao re)e=er d&n8e&ro de a,gu9m ou 9 ut&,&ada para desear a a,gu9m uando se sa=e ue está ne)ess&tado de d&n8e&ro. B resposta 9R A!h*J Ire I!h9:'n R 9 uma pa,aKra ue s&gn&f&)aR /Ke Bo tenha $o( ito4 !e!!o4 Bit?ria4 !e tratan#o #e Bener ,ai!,er #i2il#a#e! e ini(i:o! Nor &sso 9 uma pa,aKra mu&to usada para fa,ar para a,gu9m uando está passando por d&f&)u,dadeA ameaça em&nente de &n&m&gos fCs&)os ou so=renatura&sA ta&s )omoR guerrasA ataues de doençasA po=rea eK&denteA ,&tCg&oA d&sputa por a,go. A:Q )R Nor faKorA sa&a da frente/. Na,aKra usada para adentrar em ua,uer t&po de re)&nto esp&r&tua, ou )omum. B mesma 9 ut&,&ada tam=9mA para &nterfer&r numa )onKersa pr&Kada ou para )8amar atenção e eDpor uma op&n&ão em ua,uer t&po de reun&ão. +esposta 9R 7!h* <9*niR F&m[ <9*%6 R Vão[ Ir:$Q:$Q R Tudo ?em[ ?6(iR Nerdoe-me[ ;r?R ;a,ma. `ua,&dade re,aDanteA aspe)to )a,moA norma,mente re,a)&onado @s mu,8eres ou @s Leusas da Vaturea. NortantoA 9 uma eDpressão usada o=r&gator&amente ao ouK&r a,gu9m ,8e )8amar pe,o nomeA s&gn&f&)andoR Ten8a )a,ma[ On&9R Ko) a)e&ta )omer/. Na,aKra usada para ofere)er a,go de )omer a a,gu9m. Vo )aso de não a)e&tar e desear uma =oa refe&ção @ pessoaA a resposta deKe serR Un&*-:$a$irJ ou Un&*-no(5nJ )oma )om sat&sfação/. Vo )aso de a)e&taçãoA a pa,aKra d&ta 9R Un&*-$9*niJ B)e&to )omer s&m[/.
A SOCIEDADE IFÁ
ILV-IGF 9 uma eDpressão ue s&gn&f&)aR Ca!a #a te!te(nha #o De!tino e #a Cria5o4 termo referente aos nossos ante)essoresA onde se e,u)&da o Od! E&ì-O:$9A HO "ai #e to#o! o! O#ù _. J num Il*-I23 ue se restaura a 8&stPr&a dos nossos an)estra&sA e nessa as)endn)&aA se )omproKa uma su)essão de pre)e&tosA edu)ação e m&st9r&os de mu&tos des)endentesA forne)endo )om &ssoA a rea,&dade dos dest&nos e prossegu&mento a todos os &ntegrantes do 2s9A os ua&s deKerão ter a ser&edade e responsa=&,&dade de 8onrar este )ompromet&mento em nome de todos os nossos antepassadosA e em nome de s& mesmo.
ILV-IGF 9 um ,o)a, )r&ado pr&mord&a,mente para se )u,tuar IfáA do ua, faem parte Kár&os t&pos de ?@=á,áo.
Todo I,9-Ifá 9 )omposto de uma so)&edade )omandada por um Fa)erdote do ma&s a,to nCKe, graduadoA o ua, se &nt&tu,aR <)$3l38o-I23 =Ol8o>A o ,Cder super&orA Senhor de Todos os Segredos. Fu=seUentemente &nfer&or ao ?@=á,áoA se en)ontra o Fa)erdote
A%3"6 ue 9 o tesoure&ro e pr&me&ro se)retar&o pessoa, do ?@=á,áo-Ifá. O 7!@83&'$onn) ue representa a
Fo)&edade perante o I,9-Ifá e f&s)a, dos r&tua&s. O A&i%6 ue 9 o se)retár&o e mensage&ro responsáKe, pe,as re,açEes pú=,&)as do I,9-Ifá. B=a&Do de,esA os outros )argos menores são o)upados pe,os O(o-A8o
A!ho:n4 Olorin4 Ala:$e4 Onil4 Oni!e:n et . 2s su)essEes 8&eráru&)as são fe&tas atraK9s de )onsu,ta ao Orá)u,o^Ifá eA poster&ormenteA segue-se a proKa de )apa)&dade dentre os es)o,8&dos.
Ner&od&)amente são rea,&adas reun&Ees pres&d&das pe,o <)$3l38o-I23 e pa,estradas pe,o
Ò!9 I23A r&tua&s semana&sA deKotados a Ifá.
S52-5 + r5l+/o ,o4 Bàbáláwo =-5 8o$05$ + So895,+,5 !o Il Ifá: O4 A0+lo1-! ;br+o ,9r591o< 01/ 78o-
O4 A490+ ;br+o 54=-5r,o< 0:/ 78o-A!ho:n Fa)r&f&)adoresA responsáKe&s pe,os r&tos )om an&ma&s/. 0'/ 78o-Oni!h*:n / 78o-Olori!ha Fa)erdote dos #rìs@ mas)u,&nos/ 0*/ 78o- Ol"onnan Fa)erdotes responsáKe&s pe,os r&tos de
N+ 4-+ 8o$0o49/o 1+$bé$ 59415$ +4 A+!9fá ;540o4+4 ,5 Ifá<: 01/ "7an&fá B7ade,e ou I7a,ode Mãe =raço esuerdo do I, e sa)erdot&sa das 4,575/ 0%/ "7an&fá B7a=as9 I7an&fa e ma&s I7a,as9 ;o&n8e&ras e guard&ã de todos os a,&mentos/ 03/ "7an&fá B7a=as8P e ma&s duas I7a,as8P ;amare&ras e guard&ã das roupas sagradas/ 0$/ "7an&fá e I7a,or&s8a Fa)erdot&sa dos #rìs@ fem&n&nos/ 0:/ "7an&fá B=amoro Fa)erdot&sa )onse,8e&ra responsáKe, pe,o re)o,8&mento de #rìs@/ 0'/ "7an&fá B7adagan Fa)erdot&sa responsáKe, pe,o r&tua, Ipade/ 0>/ "7an&fá Ala#i23A mu,8eres &n&)&adas ue re)e=em o Ifa,okun na &n&)&açãoA pr&me&ro para estudarem e se aprofundarem nos )on8e)&mentos dos 1' Od!-Me&A eD),us&Kamente na f&na,&dade de ma&s tardeA uando est&Kerem )apa)&tadasA a )onsu,tarem Ifá para seus &números ),&entes. B,ad&fá 9 )omo se )8ama a prof&ssão de uma mu,8er em Ifá ue re)e=eu o Ifa,okun em sua &n&)&ação. Nor9mA enuanto a mu,8er não est&Ker )omp,etamente )apa)&tadaA o seu Ifá,okun tam=9m não estará )om os r&tua&s )omp,etosA &sso at9 ue a B,ad&fá )on),ua seu estudo e seu Orá)u,oA passando por r&tua&s de "7á,5 e f&na,&ada )om um r&tua, d&retamente )om )ada um dos 1' Od! assentados em seu Orá)u,o.
FP apPs ta&s r&tua&s 9 ue o Ifá,okun estará )omp,eto )omo um assentamento dos 1' OduA se )onKertendo em um orá)u,o o=et&Kamente seguro. Ifá sa=e de todas as )o&sas e nos )on8e)e ma&s ue nPs mesmos[
O-1ro4 T#1-lo4 ,+4 %-lK5r54 +,=-9r9,o4 5$ Ifá
Aa%a"o - Fão as mu,8eres ue K&Kem em IfáA mas por a,guma raão pessoa,A não são perm&t&das ou não podem desempen8ar a arte do Ifá. Nor9mA essas podem at9 se tornar adm&n&stradoras e auD&,&am o I,e-Ifá de a,guma forma eDternaA =em )onK&)ta e não menos desmere)&das. Aa$at9 - Fão mu,8eres ue somente re)e=em os Ik&n Ifá )omo assentamento de Ifá por a,guma ne)ess&dade sem mesmo passar pe,a &n&)&açãoA mas são pro&=&das de )onsu,tar )om os mesmo por re)e=erem o Bs89 ,&m&tadoA neste )aso os Ik&n sP são mesmos r&gorosamente )onsagrados para seu )u,to =em pessoa,. Aala!e - Fão mu,8eres ue sP )antam e )u&dam de a,gumas )o&sas de IfáA aprendendo as )ant&gas e as danças do )u,to. +esponsáKe, tam=9mA pe,as &ndumentár&as dos Or&saA mas não possuem um sa=er ma&s profundo so=re )onsu,tar Ifá. Tomar )urso para )on8e)er o )redo de Ifá,okun não s&gn&f&)a está apto em )onsu,tar Ifá para n&ngu9m.
INICIAMO NO IL? IFÁ
B &n&)&ação no I,5 Ifá 9 determ&nada por Ifá atraK9s do ?@=á,áo.
INICIAÇYO COMUM R J gera,mente para a pessoa ue não Ka& tornar-se sa)erdote de IfáA mas pre)&sa de Ifá para mostrar o )am&n8o em sua K&da. Noderá ser do seDo mas)u,&no ou fem&n&noA não eD&st&ndo nen8uma d&s)r&m&nação. B &n&)&ação para Orúnmì,@ 9 fe&ta durante o tempo mCn&mo de
3trs/ d&asA podendo )8egar at9 0> sete/ ou 1> deessete/ d&as em r&tua&s sendo ue no ter)e&ro d&a ITB/A apPs a )onsagraçãoA o ?@=á,áo )onsu,ta o Ifá para ser reKe,ado ua, o Od! ue esta pessoaA agora um a/ #mò-IfáA possu& KCn)u,o eA 9 atraK9s deste Od!A ue o ?@=á,áo poderá determ&nar os <=ò
O$!. B este t&po de &n&)&ação podem su=meter-se todas as pessoasA &n),u&ndo outros segmentos re,&g&ososA ta&s )omoR cm=and&stasA ;andom=,e)&stasA ;r&stãosA Is,(m&)os et). B,guns destesA são &n&)&adosA )ontudo não pre)&sam a=andonar suas ant&gas prát&)as re,&g&osasA sP passam por Ifá na f&na,&dade de austar a,go ue estaKa desaustadoA mas dependerá da pessoa se manter austado e so= a tute,a de Ifá. Bt9 porueA Ifá não 9 pre)on)e&tuoso e a=range outros grupos so)&a&sA sem desestruturar as suas respe)t&Kas ,&n8agens &n&)&a&sA so)&a&s ou fam&,&ares.
O ASSENTA%ENTO DE IFÁ Toda pessoa tem d&re&to de a)esso a Ifá de forma ma&s Cnt&maA por9m somente apPs ser &n&)&ada atraK9s do seu H?@=á,áo Ifá. J uando o #mò-Ifá ou #mò-Bo re)e=e o seu Bere-IfáA assentamento de IfáA e todas as or&entaçEes a respe&to dos possCKe&s )u,toR Ò!9-I23 )u,to semana, @ Ifá/A Os8!-Ifá )u,to mensa, @ Ifá/ ou Odun-Ifá fest&Ka, anua, de Ifá/A &sso de a)ordo )om o ue Ifá determ&ne para o segu&dor.
;!hù-I2aR Bo &n&)&arA a pessoa re)e=e tam=9m o assentamento do
9 a ún&)a ent&dade Or&sa/ ue pode audar ou preud&)ar a pessoa por fa,8as )ons&go prPpr&oA fa,8as )om Ifá e fa,8as )om o ?@=á,áoA por &ssoA at9 o prPpr&o Ifá 9 a,&n8ado )om
TICAS DE U% SACERDOTE
Ser ree"tiBo ao! en!ina(ento! B )&n)&a de Ifá 9 a )&n)&a da K&da. +eKe,a os m&st9r&os ma&s &ntr&)ados e o)u,tos da eD&stn)&a )Psm&)a em todos os seus p,anos. ;on8e)-,a 9 )on8e)er os m&st9r&os da K&da e da morteA dom&ná-,a 9 deter os ar)anos da sa=edor&a. O ?@=á,áo deKe ter um &nte,e)to desenKo,K&do o suf&)&ente para a=sorKer e reg&strar tudo o ue a e,a d& respe&to. Vão 9 =astanteA no entantoA o )on8e)&mento r&tua,Cst&)oA mas pr&n)&pa,menteA o s&gn&f&)ado
do r&tua,A dos sCm=o,os e de tudo o ma&s. B )ompreensão dos m&st9r&os e a &nterpretação de suas a,egor&as são &nd&spensáKe&s para ue o =@=á,áo assuma toda a sua poten)&a,&dade sa)erdota,.
Z Ser i!ento #e "reoneito! #e ,al,er e!"*ie
O pre)on)e&to sea de ue forma se man&festeA 9 um e,emento desagregador. B função do ?@=á,áo 9 reun&r em torno de Orunm&,á e dos Or&DásA todos os seres 8umanosA &ndependente de )redoA na)&ona,&dadeA raça e )ond&ção so)&a,. Bg&r de forma pre)on)e&tuosa resu,ta sempre na o=strução do o=et&Ko f&na,R a un&ão de todos.
[ Sa$er !er !eletiBo !e( (elin#rar Fa=er se,e)&onar as pessoas ue faem parte do seu )onKCK&o 9 uma o=r&gação do ?@=á,áo. B prom&s)u&dade no re,a)&onamento será sempre no)&Ka ao =om desempen8o das funçEes sa)erdota&s e deKe-se ter em mente ue Huma maçã podre )ontam&na e apodre)em todas as outras dentro do )esto. Vo entantoA esta se,eção deKerá ser fe&ta de forma )u&dadosa e d&p,omát&)aA sem ue a sus)ept&=&,&dade da pessoa &ndeseáKe, sea fer&daA e sP deKerá ser adotada depo&s ue todos os re)ursos de re)uperação ten8am s&do esgotados. O pr&me&ro re)urso 9 de&Dar a pessoa mu&to @ Kontade para Ker at9 onde e,a Ka& )om suas &d9&as e )omportamentos. Fegundo re)urso 9 o=serKar seu )aráterA suas &ntençEesA seu e&to de fa,ar e )ondu&r a K&da. B,9m d&ssoA o=serKando o ue e,a desea e está faendo )om a sua prPpr&a K&da e &nf,uen)&ando na K&da de seus ma&s prPD&mos. Ter)e&ro re)urso 9 )8amá-,a e &ndagá-,a so=re o ue rea,mente desea na sua K&da num todoA &sso sP a part&r do momento ue n&ngu9m ma&s t&Ker atençEes Ko,tadas para a pessoaA aK&sando-a ue está sa&ndo dos padrEes esta=e,e)&dos por IfáA atraK9s do ?@=á,@o. `uarto re)urso 9 se 8ouKer tempo 8á=&,A a pessoa deKe ser ,eKada perante IfáA então o ?@=á,áo deKe =us)ar respostas para sa=er se a pessoa está so= &nf,un)&as de a,guma man&festação esp&r&tua, ou se a s&tuação está sendo gerada pe,a prPpr&a pessoa-Or& em perCodo <r% por desa,&n8o )om Ifá e Or&sa. O `u&nto re)urso 9 se a pessoa est&Ker so= a,guma &nf,un)&a ma,9f&)aA uando deKerá passar por <=PA as suas prPpr&as )ustas. Mas se a s&tuação est&Ker sendo gerada pe,a pessoa e se )onstatando ue e,a á se perdeu e não a)e&ta ma&s se rea,&n8ar )om os )onse,8os do ?@=á,áo.
I$Q8Q respe&to/A Ol) 8onra/A A6 a,egr&a/. <,e sa=e o ue d&er )omo um =om )onse,8o e tam=9m a)e&tar as d&ferenças entre )ada pessoa. cm ?@=á,áo não desrespe&ta outrem at9 ue e,e não sea desrespe&tadoA 9 uma pessoa proK&da de mu&ta )a,maA 9t&)aA pa)&n)&aA eDper&n)&aA sa=edor&a e mu&ta atenção.
\ Po!!ir (oral ili$a#a B mora, do ?@=á,áo deKe ser ,&mpa e eDemp,ar. Vão 9 d&gno de )r9d&toA nem pode ,&derar um grupo re,&g&osoA o 8omem ue se entrega ao KC)&oA ue se de&Da dom&nar pe,a pregu&çaA ue eDp,ora e a=usa de mu,8eres ou prat&ue atos ue o )o,oue @ margem da ,e& dos 8omens. J pre)&so estar atento ao fato de ue a )orrupção 9 um dos atos ma&s &mora&s ue o ser 8umano pode prat&)ar. Fendo ass&mA o sa)erdote será sempre &n)orruptCKe, e ama&s tentará )orromper a uem uer ue sea. O ?@=á,áo não &nst&ga outrem para faer o ma,.
] Galar !o(ente a Ber#a#e e ltar "or ela Nara um ?@=á,áoA a Kerdade estará sempre a)&ma de ua,uer outra )o&sa. Bs ment&rasA mesmo aue,as ape,&dadas de ment&ras p&edosasA sempre a)a=am sendo des)o=ertas e o resu,tado 9 a desmora,&ação de uem de,a fe uso. H]a,ar a KerdadeA somente a KerdadeA ordena um Itan em #sátura. < o ue 9 a Kerdade B Kerdade 9 a pa,aKra de Orunm&,á atuando so=re a Terra. Todo aue,e ue fa,a a KerdadeA nada ma&s ue a KerdadeA re)e=e o p,eno apo&o dos #rìs@.
O )am&n8o reto 9 o )am&n8o do =em. O )am&n8o do =em 9 o )am&n8o do Kerdade&ro sa)erdote. Bue,e ue se desK&a do )am&n8o retoA tende a perder-se em sendas ata,8os/ ue podem de forma &,usPr&aA pare)er fá)e&s de serem tr&,8adasA mas ue )om o de)orrer do tempoA )onf&guram-se )omo tortuosas e garran)8entasA &mpossCKe&s de serem tr&,8adas )om d&gn&dade. O )am&n8o erradoA )omo determ&na o * Mandamento de IfáR
O segredo 9 reKe,ado ao &n&)&ado eA somente e,eA pode )on8e)-,o. +eKe,ar segredos da re,&g&ão )orresponde a sa)r&,9g&oA a ue=ra de ta=u. Mas nem tudo 9 segredoA nem tudo deKe permane)er o)u,to do Ku,go. Bo )ontrár&oA mu&tas )o&sas deKem ser reKe,adas ao não &n&)&ado para uma me,8or )ompreensão da nossa re,&g&ão e tam=9m )omo artefato de defesa )ontra a ação dos fa,sos sa)erdotes.
` Sa$er (anter a al(a e o e,il@$rio O ?@=á,áo não podeA em )&r)unst(n)&a a,gumaA perder a )a,ma e o )ontro,e so=re s& mesmo ou so=re a s&tuação. Bo ,&dar )om espCr&tos de d&Kersas ua,&dades e 8&eraru&asA poderá ser surpreend&do por )o&sas
assustadoras e ameaçadoras. B&nda ass&mA se mant9m )a,mo e dom&na a s&tuação eA para &stoA possuem me&os e re)ursos ue adu&re na prát&)a e na teor&a. Mesmo em s&tuaçEes do )ot&d&anoA a sua )a,ma 9 mant&da e as emoçEes )ontro,adas.
Ser /ho(e( no !enti#o total e (ai! a("lo #o ter(o
B eDpressão Hser 8omem tem um s&gn&f&)ado mu&to ma&s profundo do ue pode pare)erA numa o=serKação apenas superf&)&a,. HFer 8omem 9 possu&r todas as ua,&dades esperadas num ser 8umano do seDo mas)u,&noA adm&t&ndo-se aC os peuenos defe&tos &nerentes @ naturea 8umana. HFer 8omem 9 sa=er ag&r dentro de todos os d&tames anter&ormente des)r&tosA sem ue )om &sto a pessoa Ken8a a K&o,entar-se. HFer 8omem 9 sa=er respe&tar a mu,8er )omo representante do poder de pro)r&arA a ua, garante a perpetuação da esp9)&e 8umana e re)on8e)erA na sua aparente fraueaA a força de ue 9 portadora em tudo ue 9 super&or ao seDo mas)u,&no.
R540591o +o BàbáláwoJ 0or1+ o ,5 Ifá J mu&to &mportante manter o respe&to @s trad&çEes á esta=e,e)&dasA nas mãos de uem ,8e a)o,8eu. Nodemos af&rmar ue )om &nte,&gn)&aA de&Daremos Ker )om transparn)&a todo o =em ue Ifá pode aportar. ;omo )&ta o Od! I%32n /U(a iniia5o n5o "o#e !er realia#a "or intere!!e! ,e n5o !e&a( i#Qneo! A
inten5o #e ( !aer#ote * orientar a h(ani#a#e !o$re Orn(il3 e o! Òrì!) Nor9m os re)9m &n&)&ados ue adentram no
`uem não serKe )omo um =om f&,8oA não serK&rá para nada. `uem não sa=e ouK&rA não sa=e or&entar. `uem não a)e&ta )orreçãoA não sa=e o ue está &n)orreto em seu )aráter e mu&to menos em sua prPpr&a K&da. ;omo F@ngP d&R /A,ele ,e ,e!tiona e re$ate a! #eter(inabe! e on!elho! #e I234 at*
!ilenio!a(ente * 0OLORI4 * ( loo . Ifá )ura os ,ou)os de menteA mas os ,ou)os de )aráter Ifá os eDterm&na em seu tempo )erto. ]a,ar ma, do seu ?@=á,áo 9 fa,ar ma, de s& mesmo. Vão a)e&tar a eDortação de um ?@=á,áo 9 o mesmo ue não a)e&tar a pa,aKra de IfáA &sso 9 sa&r da tute,a de Ifá e da proteção do ?@=á,áo. Ment&rA enganar o seu ?@=á,áo 9 mesmo ue &nfr&ng&r as ,e&s de IfáA H)usp&r na )ara de IfáA deK&do ao fato do ?@=á,áo ser )onsagrado e )apa de tornar sagrado ua,uer )o&sa ou pessoa. `uando tudo est&Ker =em em sua K&daA ,ouKe pr&me&ramente ao seu ?@=á,áoA segu&damente ,ouKe a 4s8!A #rúnmC,@ e por )on),usãoA ,ouKe #,òdúnm@r9. Mas uando tudo est&Ker ma,A )ont&nue a ,ouKar o seu ?@=á,áoA 4s8!A #rúnmC,@ e #,òdúnm@r9A para ue não sea )ons&derada uma pessoa &ngrata e &nteresse&ra. Vo d&a ue um ?@=á,áo ,8e )ontrar&ar sea 8um&,deA ten8a pa)&n)&aA ten8a )a,ma e sea perseKerante. Vão faça )omo os )ães ue ,adram e não sea )omo a=utresA &ndo )omer em ua,uer ,ugar e Kom&tar &nust&ças. O me,8or a faer 9 ag&r )om sa=edor&aA se )a,ar e ana,&sar os rea&s mot&Kos ue ,eKaram o ?@=á,áo a ,8e )ontrar&arA porue )ertamente fo& ordem de Ifá para eK&tar a,go ru&m para Ko) mesmoA at9 KendaKa&s tene=rosos em sua K&daA tudo para não perm&t&r ue Ko) f&ue a=andonada a mer) do ma, e não )a&r nos KC)&os do seu ego. Fa&=a de uma )o&sa mu&to s9r&aR se Ifá te amaA o ?@=á,áo tam=9m te maA mas se Ifá te eDemp,aA o ?@=á,áo nada pode faer para amen&arA a não ser aguardar os fatos e o t9rm&no do )&),oA de)orrentes das suas re=e,d&as. Fe
H)8e&o de espCr&tos em Ko,ta de,e. Fe o ?@=á,áo for =om e ustoA os espCr&tos a sua Ko,ta tam=9m são austados e pa)&entesA por9m são defensores e ap,&)am a ust&ça )omo nen8um outro. `uando um ?@=á,áo 9 )orrupto e &nustoA seus espCr&tos )ompan8e&ros são destru&dores e sem o senso de ust&çaA a)a=am destru&ndo at9 o prPpr&o ?@=á,áo. Nor &ssoA ten8a )u&dado )om as suas &ntençEesA suas pa,aKras e suas más açEes. ;edo ou tardeA o mar Kom&ta tudo ue engo,e. Os #rìs@ sP a=ençoam os ustos e puros de )oraçãoA não aue,es ue sP af&rmam serem =ondosos da =o)a pra fora e por a,gum &nteresse. B K&da 9 s&mp,esA mas as pessoas )omp,&)am e a)a=am se )omp,&)ando.