Todo caminho de aprendizado em IfaDescrição completa
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SUMÁRIO 1.0- Mandamentos de Ifá - Odu ìká-òfún…………….
…………………………..............……….03
1.1 - Tradu!o Tradu!o "ara o "ortu#u$s dos Mandamentos de Ifá no Od% &ká'fún…...............……0( ).0 - Os Ifá*stas……………….………...........................………………….. ….........................……..0+ ).1 - Im"ort,n*a de *fá………………...................…………………………………… *fá………………...................…………………………………….. …………..0 3.0 - Re#ra em rea/*ar dafá onsu/ta2 o nsu/ta2 "ara ua/uer "essoa……………. …………………04 (.0 - 'mò-Ifá e 'mò56o………………………………………………………………………..11 (.1 - 7s89nta:e ou &s;efa de reone*to "rofundo de *n**a!o………….. ………………………………………………..13 =.1 - ?s/areendo e entendo ma*s so@re Ifá……………….. …………………………………...1= +.0 - Od%………. …………………………………………………………………………………..1= +.1 - Od% de nas*mento……..………………………………… nas*mento……..………………………………………………. ……………. …………………….1A A.0 - >one*to de BC@á/á6o..…………...………………………………………. …………………14 .0 - 5@orúD E@o:eD E @o:eD 5@osFse…..………………………………………………. …………………..14 4.0 - ?G"ressHes de edua!o usadas em momentos es"e*a*s.. ………………………………...)0 10.0 - E So*edade Ifá….. ………………………………………………………………………….)) 10.1 - E re/a!o dos BC@á/á6o ue om"Hem a So*edade S o*edade no I/8 Ifá……. …………………….)3 10.) - I:an*fá es"osas de Ifá2…... …………………………………………………………………)( 10.3 - Outros tFtu/os das mu/;eres adu*r*dos em Ifá….…………. …………………………….)= 11.0 - In**a!o no I/8 Ifá…………………………. ………………………………………………)+ 12 - *n**a!o omum J'mò-IfáK )2 - *n**a!o "ara saerdote J56o-IfáK J56o-IfáK 1).0 - O Essentamento de Ifá………..……………………………………….. ……………………)A
13.0 - Lt*as de um Saerdote.. ………………………………………………………………….…)4 13.1 - Res"e*to ao BC@á/á6oD "orta o de Ifá………………………. …………………………31 13.) - Neer de se#u*dor 'mò-Ifá2……………….. ……………………………………………3) 1(.0- Re#ras esta@e/e*das em Ofun-M8*…….………......……………………... ……………...3= 1=.0 - Re#ras neessár*as "ara ser *n**ado e se manter so@ a tute/a de Ifá…….………….…3+ 1+.0 - Re#ras referentes ao BC@á/á6o………………….. ……………………………………….3 1A.0 - Pro
MEQNEM?QTOS N? IÁ - ONU &Á-'Q Ení da ilè á bá ilè lo A d'ífá fún àgbààgbà mérìndínlógún Wón Wón nrelé Ifè wón nlo rèé toró ógbó Àwon Àwon lè gbó àwon lè to bi Olódùmarè tí rán won ni wón dá Ifá í Wón ní wón a gbó! won a tó ùgbón "í wón #a ì"ìl$ mó Ifá ní%
12 6n nF kF 6n ma V 8súrú "e 8súrú )2 6n nF kF 6n ma V 8súrú "e 8súrú 32 6n nF kF 6n ma V odFde "e òòd8 (2 6n nF kF 6n ma V e6< &rkò "e e6< Or*ro =2 6n nF kF 6n ma V C*mò68 @á 6on d< odò +2 6n nF kF 6n ma V Cì/k @á 6on k< ;á*n-;á*n A2 6n nF kF 6n ma #@a onC 8@%rú 6oW/< 5kC/C 2 6n nF kF 6n ma V ìkde nu ìdF 42 6n nF kF 6n ma su sF e"o 102 6n nF kF 6n ma tò sF Cfò 112 6n nF kF 6n ma #@a ò"á /W6 afú 1)2 6n nF kF 6n ma #@a ò"á /W6 ò#@ 132 6n nF kF 6n ma #@a o@ìnr*n ò#@n* 1(2 6n nF kF 6n ma #@a o@ìnr*n òr< 1=2 6n nF kF 6n ma sWòrò ìm%/8 /W<;ìn 1+2 6n nF kF 6n ma sCn-án ì@Cnt8 a6o Wón dé'lé a&é tán o(n tí wón ní "í wón má e wón ne) Wón wá bèrè íí "ú Wón Wó n fí igbe ta! wón ní *rúnmìlà n#a wón) *rúnmìlà ní $(n "ó l'óún n#a wón *rúnmìlà ní àì#a ì"ìl$ mó o won ló n#a wón) Àgbà re d'owó re) +rad(,-o +rad(,-o #ara o .ort(g(/ .ort(g(/
Os 0andamento de Ifá no Odù 1234*567
13.0 - Lt*as de um Saerdote.. ………………………………………………………………….…)4 13.1 - Res"e*to ao BC@á/á6oD "orta o de Ifá………………………. …………………………31 13.) - Neer de se#u*dor 'mò-Ifá2……………….. ……………………………………………3) 1(.0- Re#ras esta@e/e*das em Ofun-M8*…….………......……………………... ……………...3= 1=.0 - Re#ras neessár*as "ara ser *n**ado e se manter so@ a tute/a de Ifá…….………….…3+ 1+.0 - Re#ras referentes ao BC@á/á6o………………….. ……………………………………….3 1A.0 - Pro
MEQNEM?QTOS N? IÁ - ONU &Á-'Q Ení da ilè á bá ilè lo A d'ífá fún àgbààgbà mérìndínlógún Wón Wón nrelé Ifè wón nlo rèé toró ógbó Àwon Àwon lè gbó àwon lè to bi Olódùmarè tí rán won ni wón dá Ifá í Wón ní wón a gbó! won a tó ùgbón "í wón #a ì"ìl$ mó Ifá ní%
12 6n nF kF 6n ma V 8súrú "e 8súrú )2 6n nF kF 6n ma V 8súrú "e 8súrú 32 6n nF kF 6n ma V odFde "e òòd8 (2 6n nF kF 6n ma V e6< &rkò "e e6< Or*ro =2 6n nF kF 6n ma V C*mò68 @á 6on d< odò +2 6n nF kF 6n ma V Cì/k @á 6on k< ;á*n-;á*n A2 6n nF kF 6n ma #@a onC 8@%rú 6oW/< 5kC/C 2 6n nF kF 6n ma V ìkde nu ìdF 42 6n nF kF 6n ma su sF e"o 102 6n nF kF 6n ma tò sF Cfò 112 6n nF kF 6n ma #@a ò"á /W6 afú 1)2 6n nF kF 6n ma #@a ò"á /W6 ò#@ 132 6n nF kF 6n ma #@a o@ìnr*n ò#@n* 1(2 6n nF kF 6n ma #@a o@ìnr*n òr< 1=2 6n nF kF 6n ma sWòrò ìm%/8 /W<;ìn 1+2 6n nF kF 6n ma sCn-án ì@Cnt8 a6o Wón dé'lé a&é tán o(n tí wón ní "í wón má e wón ne) Wón wá bèrè íí "ú Wón Wó n fí igbe ta! wón ní *rúnmìlà n#a wón) *rúnmìlà ní $(n "ó l'óún n#a wón *rúnmìlà ní àì#a ì"ìl$ mó o won ló n#a wón) Àgbà re d'owó re) +rad(,-o +rad(,-o #ara o .ort(g(/ .ort(g(/
Os 0andamento de Ifá no Odù 1234*567
Re/ato% 0(ito andam #ela 8ida em r(mo e a9abam indo b(9ar o 9onelo de Ifá) Ete foi o 9ao do an9etrai :(e foram 9obrar de Ifá à #romea feita #or *l$dúnmàré *l$dúnmàré ;) Aim Ifá ad8erti(% 1 - Não afrme o que não sabe, aluno é aluno e não é o proessor. 2 - Não aça ritos que não saiba azer, porque um monstro vai lhe devorar. 3 - Não enane as pessoas. ! toli"e tentar enanar, zombar, alsear perante um #$b%l%&o. #$b%l%&o. ' - Não "onduza as pessoas a uma vida alsa, "ada um tem e(atamente o que bus"a, mere"e. ) - Não queira ser uma "oisa que não é. Não queira nadar se não "onhe"e o rio. * - Não se+a orulhoso e eo"ntri"o, olhe para a sua prpria vida, sua "asa e não se enane. - Não busque o "onselho de /% "om m%s intenç0es ou alsidade. - Não "orrompa altere ou revele os ritos sarados, e nem aça mau uso deles. - Não su+e os ob+etos sarados "om as impurezas de seu "ar%ter, "ar%ter, busque nos ritos somente as "oisas boas. 14- 5 templo deve ser um luar puro, onde a su+eira do "ar%ter humano deve ser lavada. 11- Não desrespeite ou ineriorize os que tm dif"uldade de assimilar "onhe"imentos e def"in"ias def"in" ias de "ar%ter, "ar%ter, a+ude-os a mudar em vez de "riti"ar aluém iual a vo". 12- Não desrespeite os #$b%l%&o, a sabedoria est% "om eles, a vida os ez aprender. 13- Não desrespeite as linhas de "ondutas morais, "uidado "om o que ala, "om quem ala e o que az. 1'- Nun"a traia a "onfança de seu semelhante, não se lamente l amente quando perder a sua sua b6ssola. 1)- Nun"a revele seredos que lhe são "onfados, ale pou"o e somente o ne"ess%rio, se+a s%bio. pessoas boas f(am ao lado de pessoas boas, todo aquele que não presta termina abandonado.
1*- 7espeite os que possuem "aros de responsabilidade maior, o #$b%l%&o é um 8estre, um 9ai, portanto, é "reditado rande respeito aos mesmos. .orém o an9etrai n-o 9(m#riram ea determina,?e de ida e motrada #or *rúnmìlà) A moral é :(e n-o re9one9endo e( #ró#rio erro) E até oCe! o omem tem ee ábito! de 9(l#ar o o(tro #ela (a maneira errada e #or (a in9a#a9idade) ado e ini9ie d(ramente! em o(tra 8ida) A 8e>e em o(tro l(gar! e :(em abe aim! nea no8a eta#a! o omem a#renda o mandamento de Ifá! #ondo (m Dm a ee 9i9lo ofrido! m(ito #enoo) Aim e re#etir-o ee 9i9lo! até :(e o omem a#renda a m(dar! tornando4e (m @ègún4Àgbà ;An9etral Il(tre=! :(ando re9ebe f(n,?e mai im#ortante no *r(n ;Além=) Ifá a8ia à #eoa :(e deeCam a #rote,-o de @ù e do *rìà! #ara n-o e e:(e9erem :(e @ù Camai #ermite :(e (m àbáláwo eCa 9riti9ado! :(etionado! >ombado! deonrado! traído! il(dido! 9al(niado e dere#eitado! memo :(e o àbáláwo e 9orrom#a em (a traCetória) .oi! ó à @ù! 9abe ea f(n,-o de D9al e C(i>! 9obrando do àbáláwo na (a ora 9erta) .ortanto! :(em e atre8e tomar a f(n,-o de @ù! a9abará red(>ido a nada na 8ida) O 9redo de *rìà 9onidera :(e Ifá FmataG) 0ata ao deiHar a #eoa à (a #ró#ria orte! à mer9/ de ÀCè! I"ú! Àrùn! Ofo! Aro! @C$ran! 1bínú! 1dínà et9)! io o9orre atra8é da má a,?e da #eoa! 9om a :(ai é a #ró#ria #eoa :(em 8ira a 9ota #ara Ifá e! 9one:entemente! e 8olta #ara I"ú! e entregando em (m (i9ídio lo(9o)
>OMPR?QN?QNO ES N?T?RMIQEXY?S ORE>UZER?S EHite (ma ditJn9ia enorme :(e e#ara a #ot(ra do omem religioo da #ot(ra do omem ra9ional ;9om(m=) O religioo é a:(ele :(e b(9a a 9om#reen-o de t(do o :(e di> re#eito ao dogma! #ro9edimento rit(alíti9o! lit(rgia e DlooDa de (a religi-o! o :(e o diferen9ia também do fanáti9o! :(e a9eita :(al:(er 9oia em 9om#reender e em 9ontetar) O omem ra9ional n-o b(9a a 9om#reen-o e im re(ltado em e( em#eno! (m intereeiro) .ara ele a religi-o! eCa :(al for! é (ma loCa de milagre onde o re(ltado #retendido de8em er obtido e! in8aria8elmente! em 9(rto #ra>o) .agam #o(9o o( nada e eHigem m(ito) O :(e n-o #ode er #ro8ado em laboratório! o :(e n-o le tro(Her (m re(ltado #ráti9o e #oiti8o é! #ara o ra9ional! 9oniderado oboleto e! 9omo tal! Cogado na 9etina da bobagen em (tilidade) O omem ra9ional é! em e/n9ia! (m 9éti9o e ate(! (m intereeiro e o#ort(nita! #or 9onta de n(n9a a8er4e #ro8ado a eHit/n9ia de
Kreio :(e eta introd(,-o #ode er8ir #ara re#onder! em #arte! ao di8ero :(etionamento da maioria da #eoa! e! 9laro! a alg(n de noo amigo :(e a ete l/em) ida) +emo o gra8e defeito ;(mano! 9ong/nito! 9(lt(ral e NeográD9o=! de 9(l#armo ao *rìà! #ela n-o reali>a,-o de noo aneio) @ bem abido! :(e @ù e mai alg(n *rìà! l/ a mente e o 9ora,-o de todo nó! e o :(e a bo9a fala! à 8e>e! n-o é o :(e o 9ora,-o e a mente eHe9(tam) E daí #ro8ém a n-o eHe9(,-o de alg(n deeCo noo) O( a demora da reali>a,-o do memo) O( o atendimento! #orém n-o da forma :(e deeCaríamo) e fa>emo o :(e :(eremo e também 9ontantemente 9ontra a determina,?e do Orá9(lo) O omem n-o religioo tem o #éimo abito de 9ontetar e blafemar :(ando n-o re9ebe (ma gra,a deeCada logo a#ó eHe9(tar (m mero Eb$ ;a9rifí9io=) A grande maioria dele a9a! :(e o a9erdote! #or erem (mano 9omo ele! nada abem) A9am :(e a im#re?e e 9onelo! #elo a9erdote a#reentada! -o de (a #ró#ria a(toria) O :(e n-o é) E aí)))#agam 9aro)))e normalmente 9om dor e o(tro ofrimento #ela de9ren,a) E memo aim! rel(tam em 9rer no e( a9erdote! em (a determina,?e forne9ida #or Eú e tranmitida #or Ifá) E 9(l#am o *rìà! #or tanta 9oia! :(e 9ega a er ridí9(lo a 9olo9a,?e) 0a t(do de8ido a (a #ró#ria in9om#et/n9ia! na neglig/n9ia! na falta de 9onDan,a e na falta de 9on8i9,-o eHiten9ial) .orém! 9omo omem et(dioo de mina Qeligi-o! (m La9erdote :(e b(9a 9ontantemente (ma melor 9re9imento religioo! 9(lt(ral e litúrgi9a! 9rente na abedoria de Orúnmìlà! 9reio :(e a orienta,?e :(e o memo me forne9e #ara mina #rote,-o e do me( 8erdadeiro eg(idore! atra8é do Odù! f(n9ionam! 9omo tem f(n9ionado até oCe de forma m(itíimo atifatória! #ara a:(ele :(e eg(em ea determina,?e! e :(e t/m em Orúnmìlà! e em E(! 9omo e( #rin9i#ai orientadore e mentore e#irit(ai)
>OQS?Z[O
Indi9o :(e l/em eta F>art*/;aG! f(ndamental #ara toda a #eoa :(e eti8erem b(9ando dentro de i memo a re#ota! baeada no eninamento de Ifá) A#ó l/em! b(:(em a#rimorarem4e ainda mai 9omo ere (mano! 9omo #eoa :(e et-o em b(9a n-o ó de bem etar material! ma im na b(9a de IW3 ;9aráter=) e n-o aber o :(e :(er) 7-o adianta :(erer! e n-o fa>er) 7-o adianta falar #ara o 0(ndo! e n-o entir dentro de i memo) 7-o adianta teimar! e n-o eg(ir a determina,?e) 7-o adianta re9eber! e de#oi de9(m#rir o a(mido) 7-o adianta))) #oi ning(ém engana a @ùPPP
OS IÁISTES A Qeligi-o Ifá é indi9(ti8elmente 9oniderada monoteíta) +al fato 9onite na 9on8i9,-o o( adora,-o diretamente ao (m úni9o ada e fragmentada em múlti#la 9ara9teríti9a! 9amada de 1rúnm$lè ;*rìà=) e! na 9amada \se*tas\) O entimento la9i8o :(e im#ede a alma da #eoa em e tranformar 9om#letamente em (m er 9ontrário ao #re9eito de (mildade 9ond(> à arrogJn9ia! ao ego eHa9erbado e a in8eCaB 9on8ertendo4e em ignorJn9ia religioa) +ai entimento! 9on9omitantemente! et-o tranformando o m(ndo em (m l(gar radi9almente ineg(ro) A #eoa #are9em n-o #er9eberem :(e o demagogo et-o ad:(irindo #oder gra,a à eH#lora,-o do medo dela! 9a(ado #ela Ffalta de 9one9imento relati8o à religi-oS) T(al:(er 9ontit(i,-o na9ional! organi>a,-o o9ial o( indi8id(al! n-o #o(i o direito éti9o e demo9ráti9o de im#edir :(al:(er 9idad-o a #rofear a (a religi-o o( #arar de #rati9ar a DlooDa da mema) 7ing(ém #ode di9riminar! m(ito meno! e o#or ao 9on9eito de 5U do 9idad-o) A religi-o no a9ao fort(ito da itória é t-o antiga :(anto ao omem) 7-o a8endo relato anteriore de nen(ma 9idade em :(e o omen 8i8eram em tranformar a mema! em e( modo de 8ida abit(al) Ao #ao :(e o memo originaram a di8eriD9a,-o 9on9eit(al da mema! 9riando in9ontá8ei di9órdia e g(erra :(e ig(alam até o dia de oCe de forma #eritente) á no eno 9om(m da religioidade! de forma am#la! a idéia de 9olo9ar o f(ndamentalimoRradi9alidade da (to#ia no eg(ndo #lano! #riori>ando o #rin9í#io
9om(n de todo o ere (mano! e#e9ialmente #ara #er9ebermo :(em omo em noa (manidade) +odo nó #odemo no rede9obrir neta dimen-o Fe9(m/ni9aG onde a #rioridade de 9ada religi-o n-o é eH9l(i o o(tro! ma 9amá4 lo e in9l(í4lo na #ráti9a 9om(m de re#eito e amor ao #róHimo) Ete ma( ábito de (tili>ar a religi-o #ara #ro8eito #ró#rio é o grande na9edo(ro do di8ero #roblema rela9ionado à irre#onabilidade religioa! onde o e( #rin9i#ai lídere e tornam F9egoG #elo #oder) Ete fato n-o foi 9a(ado atra8é da diferen,a religioa! ma #elo deeCo de grande>a e da egemonia do indi8íd(o o( gr(#o) Ete e8ento (tento( o fanatimo da 9om(nidade religioa! 9onfrontando o benefí9io mentai! delírio de grande>a e a8are>a! :(e e e9ondem em inter#reta,?e :(e #oderiam ter o entendimento da e9rita! ma fa8ore9e (m aC(te a#arente à má inten,?e) T(em n-o gotaria de (m
Im"ort,n*a de Ifá Ifá determina o 9amino dentro de (a itória) Orúnmìlà4Ifá foi o Imole :(e *l$dúnmàré ;eei I"in #ara fa>er a 9on(lta) Ifá etá em#re 9om fola #ara a(Hiliá4lo na magia 4 Oog(n! #or io *$n&ín é 9oniderada a 5or,a eHtraída da 5ola medi9inai e Aroni é a for,a dinJmi9a :(e #oibilita o Aè! eD9á9ia) T(ando Orúnmìlà eta8a o9(#ado! manda8a Aroni em e( l(gar) O(tro 1rúnm$lè :(e D9a m(ito #róHimo a Ifá é @ù! 9amado de *dárà)
Re#ra em rea/*ar Nafá onsu/ta2 "ara ua/uer "essoa
T(ando (ma #eoa reol8e #ro9(rar Ifá! ela #ode 8ir a fa>er ito 9om o deeCo de e li8rar de 8ário ti#o de #ert(rba,?e! negati8idade! inimigo! fra9ao re#etiti8o! diD9(ldade eHteriore! #ereg(i,?e e tra(ma de 8ário ti#oB a Dm de obter a(to4aC(da! alinamento do *rìRdetino o( e em#enar em manifetar o 8ário ti#o de boa4orte) Ent-o! a #eoa entada no At/4Ifá ;ta#ete=! diante do àbáláwo! de8e ante de t(do! de#oitar #agamento 1obre o Ate4Ifá ;ta#ete= #ara :(e eCa feita 9on(lta ao Ifá! ó a#ó o #agamento! em dineiro! é :(e o àbáláwo #oderá fa>er a e8o9a,?e e no Dnal di>er% IfáD k*n* on! Ire fun ;nome da #eoa=V Ifá! :(al é o 9amino da boa orte #ara f(lanoV A #artir deta eta#a! 9om o Odù a#ontado e analiado #rof(ndamente #elo àbáláwo! o :(al e en9arregará de tranmitir toda a menagen! 9onelo! eHorta,?e e #re9ri,?e de Ebo ;a9rifí9io #eoal=! na Dnalidade de fa>er (m tratamento inteni8o mediante a ne9eidade do 9on(lente! na forma de (m tratamento! :(e #ode er de a#ena (m Ebo! o( até 8ário o(tro Ebo! 9om a Dnalidade de forne9er e fa9ilitar o deen8ol8imento e#irit(al o( material do 9on(lente) .orém! diD9ilmente eHitam #eoa :(e ne9eitam #aar a#ena #or (m úni9o Ebo de tratamentoB 9oniderando :(e (m tratamento #ode le8ar de dia! ano até X ano! até :(e o Odù da #eoa eteCa #erfeitamente alinado! ó a #artir dio! é :(e a #eoa 9ome,ará o e( 9i9lo de deen8ol8imento #eoal ;e#irit(al o( material=) .ortanto! é m(ito im#ortante :(e a #eoa 9ome9e Cá a deen8ol8er em (a #ró#ria mente! o otimimo! a garra! a #ere8eran,a! a e#eran,a e #a9i/n9ia) .ara m(ito! é melor tarde do :(e n(n9a) 7o 9ao de Ifá #re9re8er Ebo #ara it(a,?e 9orri:(eira do dia4a4dia! a #eoa 9on9iente da (a ne9eidade! de8erá eHe9(tar o Ebo imediatamente! eti9amente #agando ao àbáláwo no eHato momento de 9ada eHe9(,-o de Ebo! indi9ado #or Ifá) Agora e a #eoa ti8er (m 9amino de ini9ia,-o #ara e tornar (m *m$4Ifá o( *m$4Àwo! a #artir da a,-o do 9erimonial! eCa de Iefá! Itefá! Itelod(RO#inod(! Igbodù et9)! Cá in9l(o 9om o #agamento #elo degate do àbáláwo! o :(e é re9one9idamente (ma regra éti9a im#ota #or Ifá) +odo a9rifí9io de (ma #eoa 9ome,a no momento :(e #aga #or (ma a! o o#ort(nimo! a de8antagem de (m do lado! a e#e9(la,-o! a agiotagem! a ((ra e a me:(ine>) O a9rifí9io de (ma #eoa n-o de8e re9air! nem obre9arregar a ning(ém! m(ito meno o àbáláwo) FT(em #e9o( é :(e de8e a9riD9arR#agar o F#re,oG #ara e li8rar do e( 1
Todo sacrifício de uma pessoa, começa no momento que se paga a Dafá, e só termina no exato momento que a pessoa
executa cada Ebo. Esse é o conceito que fá se refere a executar um Ebó corretamente. !uando o Ebo n"o é executado corretamente, o sacrifício fica incomp#eto e impotente de se a#cançar o a#me$ado. %as tudo de&e ser feito de forma muito agradá&e#, &erdadeira, respeitosa, espont'nea, de bom coraç"o. (ó assim o beneficio é manifestado como se merece.
#ró#rio #e9ado! eCa o #e9ado #or a,?e o( falta de a,?e! #ala8ra o( falta da #ala8ra) LeCa :(al for à faltaR#e9adoR#roblema da #eoa! n-o é o àbáláwo! nem ning(ém :(e de8e e a9riD9ar no l(gar do o(troG) Ifá di> :(e todo a:(ele :(e eHe9(tar a9rifí9io grat(itamente! etará #egando #arte da ne9eidadeR9(l#aR#e9ado do o(tro #ara i) Ent-o! ambo 9ontin(ar-o #e9adore! negligente o( #roblemáti9o) em o e( a9rifí9ioREbo! de maneira 9orreta)
'M'-IÁ e 'M'-5^O 'mò-Ifá - L-o toda a #eoa ini9iada! omente 9om obCeti8o de e tratar e#irit(almente! #ara o e( deen8ol8imento #eoalB im#edido de a#render :(al:(er a(nto obre Ifá) .orém ó e manter-o ob a t(tela de Ifá! a:(ele :(e e di#?e 8erdadeiramente a eg(ir a éti9a religioa e o(8ir a #re9ri,?e de Ifá! a Dm de em#reender a meloria do 9aráter! re(ltando 9omo meloria de 8ida) 'mò-56o - L-o eH9l(i8amente a:(ela #eoa ini9iada ob t(tela de Ifá! 9om a Dnalidade de obter eninamento obre toda arte di8inatória de Ifá! o( a#render :(ai:(er o(tro a(nto re#e9ti8o e #arti9i#ar do rito de Ifá) A :(al:(er Omo4Ifá! n-o #oderá er eninado o( tentar a#render e m(ito meno #arti9i#ar de o(tro rito em :(e tena ido de8idamente ini9iado 9omo *m$4Àwo! tena re9ebido e( '"8/8 Crá#@á ;O#ele de 9aba,a= :(e Sn-o tem 8alor litúrgi9oS! er8indo último! omente #ara o et(do e a#rendi>ado) 7a maioria do 9ao! o Omo-a6oD #aa a reidir em (ma 7#@<-Ifá R Sociedade de Estudos de Ifá. Kada Ile4Ifá tem (ma o9iedade 9omandada #or (m La9erdote do maior ní8el ierár:(i9o :(e é o BC@á/á6o-Ifá O/u6o2 ! o líder #leno! Senhor de Todos os Segredos. Imediatamente inferior a ele! etá o La9erdote Ba/#un #rimeiro minitro! omem #oderoo no Àe atra8é da #ala8ra! o :(al de8e er a(dá8el e ter boa 9ondi,?e e9onYmi9a) L(bordinado ao Ba/#un et-o% o Eká"ò :(e é o teo(reiro e #rimeiro e9retario #eoal do àbáláwo4Ifá) O 5sF6áú@onnCD :(e re#reenta a Lo9iedade #erante a Kom(nidade) En9ontramo também o E*kò :(e é o e9retário e menageiro re#oná8el #ela rela,?e #úbli9a do Ilé4Ifá) AbaiHo dete! o o(tro 9argo! o :(ai -o o9(#ado #elo 'mò-56o) U abido :(e :(ai:(er (9e?e ierár:(i9a -o feita omente atra8é de 9on(lta ao orá9(lo! e #oteriormente! #ela #ro8a de 9a#a9idade dentre o e9olido) Ifá enina :(e er8id-o e re#eito geram 9one9imento e benefí9io) Antigamente! ao longo de de>eei ano de a#rendi>ado! o 'mò-56o #oderia 8ir a er (m abaláwo! io! e o(8ee ad:(irido o 9one9imento da nat(re>a (mana) 7ee #eríodo o 'mò-56o a#rende a obede9er (ma ierar:(ia rígida (bmetida ao e( 0etre àbáláwo) Ainda at(almente! todo 'mò-56o de8e er de bom 9aráter! éti9o! (milde! de8oto! #a9iente! #ere8erante! efor,ado! in9aná8el #or a#rendi>ado! olidário! 8ol(ntarioo! 9oo#erati8o e de#rendido! em#re eg(indo a 9ond(ta do mai 8elo! a#rendendo a er re#oná8el e deen8ol8er a 9a#a9idade 9om(ni9ati8a e 9omer9ial) U im#edido a ele a mentira! o 8í9io! o ro(bo! a ganJn9ia! o ad(ltério e o 9on8í8io 9om o 9YnC(ge e amigo do 0etre) Kao o metre eCa 9aado 9om (ma m(ler! E"ete@*! é 8etado :(e :(al:(er *m$4Ifá ente4e onde a e#oa a9abo(
de e le8antar) +odo de8em em#re tratá4la #elo +ít(lo de E:a6o R E#oa! o( M!ma R 0-e! o( ainda &á R 0-e Lenora) Zma da 9oia :(e #ode a9arretar a SeH#(l-oS do 9on8í8io 9om o 0etre erá o en8ol8imento! aédio o( o fato do A#rendi> manter rela,?e eH(ai 9om a #eoa ;9liente o( eg(idore= :(e 8enam b(9ar orienta,-o o( o 9onelo do àbáláwo! eH9eto e o A#rendi> for indi9ado #elo àbáláwo atra8é de Ifá #ara 9aar 9om alg(m de e( 9liente o( eg(idore)
7S79QTE_? ou IS[?E de R?>LM-QES>INO 7a 9(lt(ra [or(ba! ao ei ano de idade! a 9rian,a 9ome,a et(dar a arte de Ifá 9omo 'mò-56o! o lho do segredo, o( 56otun! noviço no segredo. Atra8é da o#,-o #ela 8ida a9erdotal, o #ai da 9rian,a 8-o 9on(ltar Ifá #ara :(e eCa indi9ado o melor 0etre #ara ini9iar o e( Dlo re9ém4na9ido) A #artir daí! o #ai le8am a 9rian,a ao 0etre :(e le foi indi9ado #or Ifá! entregando a 9rian,a ao e( 9(idado) Lim(ltaneamente! entregam :(atro O@F-E@ata e de#oitam o #agamento obre o Ate ;ta#ete=! #ara :(e eCa feita a no8a 9on(lta a Ifá! agora dire9ionada #ara a ini9ia,-o da 9rian,a) Lendo a9eito e! ó a#ó o #agamento da er%
\Zát* Csìkò :F /o ì6o ......2 omo .....2 Ct* .......2 dúr nF *6áú m* /át* k Ifá dFdá. 7m* nfer bom #ro8eito do a#rendi>ado)G A #artir da Nafá-I/ò/
>OQ>?ITO PROUQNO N? IQI>IEX`O Kategori9amente n-o eHite 9omo an(lar nen(m ti#o de ini9ia,-o eCa :(al for) In9ondi9ionalmente! ini9ia,-o é (m 9om#romio ério e #ara o reto da 8ida) .or io! :(ando (ma #eoa e di#?e a fa>/4la! é #re9io ter (m obCeti8o e abol(ta 9erte>a de :(e e tem! a9ima de t(do! m(ito amor ao *rìà! e :(e eteCa realmente #ronto #ara a(mir tal 9om#romio 9om o agrado) Ifá é (ma DlooDa :(e 8ia #riori>ar o deen8ol8imento da abedoria atra8é do a(to9one9imento! na Dnalidade de 9ada (m fa>er a (a 8ida melor a 9ada dia! e io ó e torna