Cur soBási codos Fl or ai sdeSai ntGer mai n
Aut ordaobr a:Fr anci scoGomes
Faci l i t adora:Dani el aBi nato AEPERS10313/04FEPLAM 227047 dani el abi nat o@y @yahoo. com. m. br
A AEPERS10313/04 Prof essora:Dani el aBi nato
FEPLAM 227047
A Ter apeut a Hol í st i ca Dani el a Bi nat o mi ni st r a há 8 anos o Cur so Bási co dos Fl or ai s de Sai nt Ge Germai n em t odo o est ado do RS. Part i ci pou da Comi mi ssão Especi al da Bi oener gi a da Assembl éi a Legi sl at i vadoRGS,em mai ode2006,t endopubl i cadooart i go“Ter api a Fl or al ”no Rel at óri o Fi nalda Comi mi ssão em 12. 12. 06.Publ i cou ci nco art i gosnaRevi st a“ NovosRumos” ,nasedi çõesdema março,abri l ,mai o, j unho e j ul ho de 2007.Seguemse os cur sos e t er api as com que t r abal haeum pequenoCu Curri cul um Vi t ae:
Li cenci adaem Let r aspel aUn Uni si nos–j ul ho/2003. • Me s t r aem Rei kiUsui • P r ogr ama maçãoNeur ol i ngüí st i ca–Pr act i t i oner • Ma ssot er api a • T er apeut aFl or al • Bi ot er apeut a • Re i kiOMROM OM • Al i nhament odasHi er ar qui asEspi ri t uai s • L i mpezadeAmbi ent eeGeobi ol ogi a • Et eri at ri aQuânt i ca • T er api aTr anscendent al–FundaçãoMel qui sedecdeLi sboa–Port ugal • Ra di est esi a • F i t oenergét i ca • P si cot erapi aReencarnaci oni st a • Ap omet ri aEst el ar • Ap omet ri aQuânt i ca • No vaEner gi aAsht eer • Re i kiXamã mãKauna • P si coaroma mat ol ogi aHo Hol í st i ca • T er api adeCur aMul t i di mensi onalSehkemkáIeI I • Cur sodeEFT. •
A AEPERS10313/04 Prof essora:Dani el aBi nato
FEPLAM 227047
A Ter apeut a Hol í st i ca Dani el a Bi nat o mi ni st r a há 8 anos o Cur so Bási co dos Fl or ai s de Sai nt Ge Germai n em t odo o est ado do RS. Part i ci pou da Comi mi ssão Especi al da Bi oener gi a da Assembl éi a Legi sl at i vadoRGS,em mai ode2006,t endopubl i cadooart i go“Ter api a Fl or al ”no Rel at óri o Fi nalda Comi mi ssão em 12. 12. 06.Publ i cou ci nco art i gosnaRevi st a“ NovosRumos” ,nasedi çõesdema março,abri l ,mai o, j unho e j ul ho de 2007.Seguemse os cur sos e t er api as com que t r abal haeum pequenoCu Curri cul um Vi t ae:
Li cenci adaem Let r aspel aUn Uni si nos–j ul ho/2003. • Me s t r aem Rei kiUsui • P r ogr ama maçãoNeur ol i ngüí st i ca–Pr act i t i oner • Ma ssot er api a • T er apeut aFl or al • Bi ot er apeut a • Re i kiOMROM OM • Al i nhament odasHi er ar qui asEspi ri t uai s • L i mpezadeAmbi ent eeGeobi ol ogi a • Et eri at ri aQuânt i ca • T er api aTr anscendent al–FundaçãoMel qui sedecdeLi sboa–Port ugal • Ra di est esi a • F i t oenergét i ca • P si cot erapi aReencarnaci oni st a • Ap omet ri aEst el ar • Ap omet ri aQuânt i ca • No vaEner gi aAsht eer • Re i kiXamã mãKauna • P si coaroma mat ol ogi aHo Hol í st i ca • T er api adeCur aMul t i di mensi onalSehkemkáIeI I • Cur sodeEFT. •
TerapeutaHol í sti ca:Dani el aBi nato AEPERS10313/04 FEPLAM 227047 dani el abi nat o@y @yahoo. com. m. br
I NTRO RODUÇÃ ÇÃO
Est amo mosvi vendonaEr adeAquári onaqualoMe Mes t r eSai ntGer mai n r egeenosmo most r a o poderquet emo mosdet r ansmu mut ar ,per doaredenos t ornarmo mos ser esl i vr es.Al ém di sso,nos ensi na a usara chama ma vi ol et a parat r ansf orma mart odaener gi anegat i vaem posi t i vae,com i sso,podemo mos acel erarnossocr esci ment oeel evaçãoespi ri t ual .
Ao mesmo t empo em que est amos despert ando par a a vi da espi ri t ual ,enxer gamo most amb mbém onoss o“ l adosomb mbra”et emo mosa chance de t r abal harmo mos i nt er i orment e para que possamo mos evol ui r e auxi l i ar out r osser esquees t ãoem buscadaLuz.
A part i r daíque sent i mos a i mport ânci a dos Fl or ai s de Sai nt Germai n, poi s el es at uam em nossos Cor pos Supraf í si cos ( ment al , emo moci onaleet ér i co) ,puri ficandot odaener gi amalqual i ficadaqueexi st e, evi t andoqueessesbl oquei osener gét i cosat i nj am nossof í si conost r azendo a doença.Poresse mot i vo,os florai s são got as di vi nas at uando como mo ver dadei r opr event i vo.Al ém di sso,t êm opoderdenosacal mar ,deel evar nosso padrão vi br at óri o,de nos puri ficar ,de nos harmo moni zare de nos
t ornarpessoasmel horesem buscadoequi l í bri oemoci onaledaver dadei r a f el i ci dade.
Agr adeço aos Mest r es porest ar em sempr e ao me ul ado,porme mos t r ar em a mi nha essênci a di vi na e por me dar em essa gr andi osa oport uni dadedepassaresseconheci ment oadi ant e.
Dani el aBi nat o
1.ACONSCIÊNCI AENERGÉTI CA CAMPO DA ENERGI A HUMANA –AURA A ener gi aéa mat ri zf undament aldo Uni ve r so.Fazemos ENERGI A: part edeum si st emaener gét i cochamadoCosmos.É,at r avé sdaqui l oque chamamosdeener gi aqueconcebemososPl anet as,asGal áxi as,aTer r a,o Homem,osani mai s,aspl ant aseosmi ner ai s.Ei nst ei n afirmaquet odoo t i podemat ér i aéener gi a:desdeum gr andeel ef ant eaf ri canoaum át omo, t udoéener gi a.A equaçãodeEi nst ei n E=mc2,demonst r aqueamat ér i ae a ener gi a est ão i nt er l i gadas.Nossosórgãos possuem um ní velener gét i co pr ópri o,que secar act er i za poruma det er mi nada f r eqüênci a ener gét i ca. Par a que um or gani smo se mant enha sadi o, t ant o f í si ca quant o psi qui cament e,énecessári oquehaj aum equi l í bri oent r eseusórgãos,sua ment e,seucampoener gét i coeseumei oambi ent e. O serhumano éat i ngi do di ari ament epordi f er ent est i pos deener gi a que podem benefici ál o ou pre j udi cál o.As r adi ações são ener gi as que f ogem doespect r osol arvi sí velaoserhumano,podendonospr ej udi care causarcâncer .Masoserhumanot ambém podeserat i ngi do porener gi a decur aeamori ncondi ci onal ,queét r ansf ormadora. a humano éa mani f est ação da ener gi a AURA:o campo de energi uni ver salda qualf azemos part e.É um campo l umi noso que cer ca e
i nt erpenet raocorpof í si co,emi t i ndoradi açõescaract erí st i caspr ópri as,eé habi t ual ment echamadode“ aur a” .A aur acomeç ou aseres t udadacomo ci ênci a nos anos 70 pel of í si co russo SamuelKi r l i an,que i nvent ou a Ki r l i angr afia–umaradi ografiadocampobi oener gét i codaspessoas. O pr ocessoési mpl es:com auxí l i odeumamáqui naKi r l i an,um dedo écol ocado sobreo fil me,pr opor ci onando a mi gr ação deel ét r onsdeal t o pot enci aldasuper f í ci edofil me,paraum l ocaldebai xopot enci alaqualo dedoest ál i gado.Est ast orr ent esdeel ét r onspassam dofil meparaodedo, eaípr oduzem,em t ot alescuri dão,um l i ndoef ei t ocor ona. Deacordocom af ormaeascores,um especi al i st apodei dent i ficaro quees t áerr adocom apessoa.Umaaur aem equi l í bri opossuil uzbranca di st ri buí da uni f orme,queconvi ve em harmoni a com o ver mel ho / r osa ( querepr esent aof í si co)eoazul( emoci onalepsí qui co) . Fugasdeener gi as sãocausadaspores t r esse,confli t ospsi col ógi cosou emoci onai sedoenças f í si cas.Depr essãoeest r essepodem dei xaraaur amui t of r acaepr ovocar pr obl emasf í si coscomo:dordecabeça,i nflamações,gri pes,et c. Cui dedosseuspensament oseemoções;cui dedasuaener gi a! Cui dedevocê!
OSSETE CORPOS Todoi ndi ví duoér evest i dodeset ecorpos:1º.O corpoel et rôni co;2º.O cor po causal ,3º.A Sagr adaChamaCrí st i cadocor ação. Essescorpos super i or essão compl et os eper f ei t os. São r epresent ados pel a figur a da Sant í ssi maTri ndade.
Santí ssi ma Tri ndade: A figura superi or , que r epresent a um mant o el et r ôni co,r epre sent a nosso corpo el et r ôni co e mani f est a a Pr esença I ndi vi dual i zada EU SOU –serperf ei t o,di r et ament e si nt oni zado à Font e Supremadet odavi da–DEUSPAIMÃE.Noi ní ci o,apr ópri apr esençaEU SOU dei xou flui rdesiaener gi anecessár i aàf ormaçãodoscor posdesua emanação de vi da,que seri am compat í vei s com os pl anos emoci onal , ment al ,et ér i coef í si codopl anet a.Const adoapr endi zadohumanovi vera har moni a nos pl anos aci ma ci t ados e conduzi r a Luz de Deus par a benefici ál os. Guar necendo a cabeça da presença EU SOU,vêse cí r cul os nas coresdos set er ai os di vi nos:azul ,dour ado,r osa,br anco,ver de,rubie
vi ol et a.O conj unt o dest es cí r cul os é denomi nado corpo causal .Nel e, encont r aseum gr andepot enci aldeLuzCósmi ca,doadaacadapresença EU SOU,porocasi ão de sua passagem pel asesf er asdel uzsi t uadasna aur adosol .A l uzdocor pocausaléacr esci dacom odesenvol vi ment odos dons ou vi rt udes do homem,poi st oda a ener gi a qual i ficada por el e posi t i vament er et orna à sua f ont e,si t uandoseem seu corpo casual .O corpo causal do Mest r e Ascensi onado Jesus, por exempl o, é i ncomensur ável . Vêseoserhumanoenvol t oporLuzVi ol et a oqueevi denci a asua necessi dade pr ement e de puri ficação, uma vez que a pri nci pal car act er í st i ca da chama vi ol et a é t r ansmut ação. Vêse, ai nda, r epresent adanaal t ur adochakr acardí aco,umai rr adi ant eChamaTri na– azul ,dour adaer osa–nocent r odeumafluênci adel uzdour ada.Aíest á assi nal ado o “ pont o essenci al ”de cada homem.Em r eal i dade,o chakr a car dí acoacol he–numa di mensão de l uz–o soldour ado,f or mado pel o pot enci al Crí st i co do i ndi ví duo que aí permanece, aguar dando a puri ficação dos corpos da emanaçãodevi da para expandi r seem l uze bel eza.Nocent r odosol–nocor açãodoCri st o–sei rr adi aachamat ri na davi da,part í cul ai ndi vi dual i zada,pr oveni ent edopr ópri oDeus. O cor dão pr at eado est abel ece um el o ent r e a pr esença i ndi vi dual i zadaEU SOU esuaemanaçãodevi da.El eéf or madoporuma finacor r ent edel uzquepart edi r et ament edaChamaTri nadoCor açãodo Cri st o( Sagr adaChamaCrí st i cadoCoração) .At r avésdocordãopr at eadoo serhumano r ecebecont i nuament e a Ener gi a Di vi na queo nut r e.El aé pri mei r ament epot enci al i zada nocar dí acoparaem segui damani f est ar se em t odaacadei adeChakr as.
Osquat r ocorposi nf eri ores,cuj a nat ur ezadever át r ansf ormar se,são os segui nt es: º 4.O corpoemoci onal( ossent i dos) ;5º.O corpoment al( i nt el i gênci a) ; 6º.O corpoet éri co( sededasr ecor dações)e7º.O corpof í si co. •
ast r al )f oi f ormado para que expressasse as Corpo Emoci onal( vi rt udes di vi nas at r avés dos sent i ment os, em benef í ci o das cr i at ur as. Os maus i mpul sos,def ei t os e desamor ( que j amai s dever í amost er )est ãocont i dosnessecorpo. É necessári osubst i t uí l osporamort r anscendent e,paz,harmoni a,mi ser i cór di a edemai s at ri but os di vi nos. A Chama Vi ol et af ará essa subst i t ui ção.Est á r el aci onada com a exper i ênci a, a expr essão e r epr essão das
emoções.At r aí mosa ener gi a semel hant e àquel a na quales t amos vi br ando.Asi magens são f ormadas aquiesemani f est am at r avés dossent i dos. LI MPEZA: FogoVi ol et a. Enxer garnoout r oeem siaEssênci aDi vi na. •
Corpo Mental f oidest i nado a pr eserv ar o model o per f ei t o que desej amosmani f es t ar .El ecri aaf or ma ea mant ém par a quesej a vi vi ficada pel o sent i ment o,mat eri al i zandoa em nossa vi da. Est e processo,ent r et ant o,f oicompl et ament emodi ficado pel oshumanos que per si st em nas i magens di st or ci das que vi t al i zam, arr emessandoasàr eal i dade.A ChamaVi ol et ai r át r ansf ormál as.
LI MPEZA: FogoVi ol et a. “ OraieVi gi ai ” . Medi t aredarat ençãoaospensament os. •
dações; t udo aí per manece Corpo Etéri co é a sede das recor r egi st r ado, t ant o o bem como o mal . Se, const ant ement e, r evi goramospel al embr ançaasnossasi nf el i ci dadespassadas,el as t or narão a sur gi r em nosso mundo at r aí das pel a const ant e evocação. A Chama Vi ol et a di ssol ver á esses apont ament os pr ej udi ci ai s.Aquisãor egi st r adast odasasnossasvi dasant eri ores, poi séonossocor podamemóri a.
LI MPEZA: FogoVi ol et a Nãor ecordarf at ost r aumát i cos( apenasnat er api a) Perdoar. •
si co são gravadas as i No Corpo Fí mperf ei ções dos out r os t r ês cor pos! A Chama Vi ol et a que flamej a at r avés de cada cél ul a, mol écul aeát omo,bem comodecadapart i cul ari dadedavi da,pode t r ansf ormá-l as.
LI MPEZA: FogoVi ol et a
Reduzi r :caf é,carnevermel ha,sal ,açúcar ,bebi dasal coól i cas. El i mi nar :ci garr oedr ogas. Fazercami nhadas/exer cí ci os. 2l i t rosdeáguapordi a( desi nt oxi ca) I ngeri rmai sf rut as,verdurasecereai s.
•
RESUMO DOS 7CORPOS: SUPERI ORES
CorpoEl et r ôni co Cor poCausal Sagr adaChamaCrí st i cadoCor ação
I NFERI ORES CorpoEmoci onal : Foi f or mado para expr essar as vi rt udes di vi nas at r avés dos sent i ment os. • Se de das emoções / se nt i ment os e part i ci pa ef et i vament e do modo comonossent i mos,nosexpr essamosec omosomosi nfluenci adospor nossasemoções. Est ár el aci onado com a experi ênci a, a expressão e r epr essão das emoções. • At r aí mosaener gi asemel hant eàquel anaqualest amosvi br ando. • Osma usi mpul sos,def ei t osedesamorpol uem essecorpo. •
•
CorpoMental Foi f or mado par a pr eservar o model o perf ei t o que desej amos mani f est ar . • Se dedai nt el i gênci a/pensament os. • O p ensament o é al t er ado ou fica di st r aí do pel a i nfluênci a das est rut ur asemoci onai sbl oqueadas. ur aem ní velment aléeficazeosr esul t adossãomai sr ápi dos. • Ac •
CorpoEtéri co: • •
Est adoi nt ermedi ári oent r eoespí ri t oeamat éri a. Sededasr ecor dações/cor podamemór i a.
uisãor egi st r adast odasasnossasvi dasant eri or es,oquefizemosde • Aq bom ederui m. • Se dedasl embrançaset r aumas.
CorpoFí si co • •
Mai sdenso. Cri st al i zaasdesarmoni asori gi nadasnoscorpossut i s.
OS SETECHAKRAS Apal avr a“ chakr a”vem doSânscri t oesi gni fica“ r odadel uz” .Chakr assão pont os de ener gi a de di f er ent es vi br ações, repr esent ando di f er ent es aspect osdocorpo,da al ma edo espí ri t o.Si mbol i zam a l eida nat ur ez a, es t ando em const ant e movi ment o.El es es t ão l ocal i zados ao l ongo da col unavert ebraldocor pohumano.Suaf unçãoédereceberet r ansmi t i r ener gi a para as áreas af et adas do corpo f í si co,t r azendo o equi l í bri o. Tr abal handocom oschakr as,épossí veluni rt odososaspect osdenossas vi das,i ncl ui ndoosaspect osf í si cos,mat eri ai s,espi ri t uai s,sexuai seet c.
( corv ermel ha) CHAKRABÁSI CO OURAI Z Est ál ocal i zadonaal t ur adosórgãosgeni t ai s,nar egi ãodonosso cócci x. Repr esent aanossasust ent ação,oequi l í bri o,avi t al i dade,af orça,anossa at uaçãonodi aadi a,al egri adevi ver ,aenergi af í si ca,apost uraperant eo mundo,nossoi nst i nt odepr eser vação.Rel aci onasecom apart ei nf er i or do cor po, os pés e os i nst i nt os f í si cos, corr esponde à sensação de segur ança ou i nsegur ança,ação ou i nani ção,à capaci dade de r eal i zar . Tr abal ha nossoEl ement oTerr a.Asgl ândul assupr ar enai s,pl exosacr al , esquel et oel i nf a.OndenasceaKundal i ni( ener gi adeVi daquesobepel a col una) .Corver mel ha:é uma corquent e e suas propri edades são de est í mul os,de aqueci ment o,de vi t al i dade,de i mpul so,capaz de at i var permi t i ndoorápi doequi l í bri o. Sust ent ação,equi l í bri o,enr ai zament o( Terr a) • I nst i nt ospri mári osdesobrevi vênci a( comi da,sexo,di nhei r o,et c. ) • Vi t al i dade,di sposi ção,f or ça,ener gi af í si ca. • Ca paci dadeder eal i zar( ação) orexcessi voaosbensmat eri ai s,comi da,ál cool ,sexo sf unção v : al • Di ( i nst i nt os) ; sat i sf az suas necessi dades sem pensar nas conseqüênci as.Fí si co:pri sãodevent r eeobesi dade. •
CHAKRA UMBI LI CAL ( corl aranj a) Local i zado abai xo do abdômen,ent r e os ór gãos geni t ai s e o umbi go.É r esponsávelpel a expr essão da ener gi a sexual ,o gost o pel a di ver são ea sat i sf ação dospr azer es,cri at i vi dade,i magi nação ri ca,ot i mi smo,amoràs cr i anças.Rege nossas sensações,sent i ment os,o que vamos r eceberdo mundo.É r esponsáve lpel aener gi zaçãoger aldoor gani smo.Corr esponde àsf unçõescorpor ai smet aból i casquet em avercom l í qui dos:ci r cul ação, el i mi nação uri nári a,sexual i dadeer eprodução.Trabal hanossoEl ement o Água. Nest ar egi ão, est ão os ór gãos do nosso si st ema excr et or , que const i t uiumadasmai si mport ant esdef esasdoor gani smo,poi st udoque ficar et i dodent r odenós,apóscumpri raf unçãoaquesedest i nava,i r á pr ej udi caranossasaúde.Essechakraéo cent r odeener gi a ondeest ão concent r adas nossas f or ças de fil t r agem de t udo o que preci sa ser el i mi nado,desat i vado e l i mpo de dent r o do nosso or gani smo,t ant o de mat ér i a quant o emoções.A corél aranj a:éuma corquent e,quel i ber a, desat i va,el i mi na,desbl oquei ael i mpa. • • • • •
Expr essãodaener gi asexual ,sat i sf açãodospr azer es. Cri at i vi dade,ot i mi smo,ener gi zaçãodocorpo. Regenossassensações( oquevamosr eceberdomundo) For çadefil t r agem ( el i mi nação) Di sf unção:negação ou recusa da sexual i dade,f ant asi as sexuai s exageradasou i nst i nt orepri mi do,t ornaosexoumadr ogaquevi ci a epot enci alcri at i vonul o.
CHAKRA PLEXO SOLAR ( coramarel a) Local i zadode4a6 cent í met r osaci madoumbi goeest ár el aci onadocom as nossas emoções.É o modo como nos col ocamos no mundo,nosso mododeagi r ,aação.Represent aocal ordograndesol ,quemant ém of ogo i nt er no aceso par a que f unci one de manei r a perf ei t a. É o chakr a da i ngest ão,di gest ão,absor ção,pr ocessament o,el uci dação dos desej os e l i ber açãodasemoções,at r avésdosest í mul osr ecebi dos.Est eéochakr a do poder ,não opoderquecont r ol a onúmer o de pessoas,maso poder ver dadei r o,que vem de dent r o,a capaci dade de se i nt egr ara qual quer si t uação quese apr esent a.Nel eéat i vada a nossa aut oest i ma,queéa f or ma como nos vemos, nos val or i zamos e acr edi t amos em nossa capaci dadeereal i zação.Est ár el aci onadocom af al t adeaut oconfiançaem sienosout r osemedodof r acasso.Medopel of at odenãoacre di t arquese
écapazdel i darcom o proce sso de t omada de deci sõesna sua própri a vi da.Tr abal ha nosso El ement o Fogo,na al t ur a do pl exo sol ar ,nosso si st ema di gest i vo,pel e,múscul os.A gl ândul a éo pâncr ease t ambém o baço.A coréoamar el o:éumacorquent equer egi st r a,gr ava,éacordo i nt el ect o,doconheci ment o. • • • • •
Chakr adopoderpessoal ,aut oest i ma,aut oconfiança Pr ocessament odeener gi as( i ngest ão,absorção) Comonosr el aci onamoscom omundo. Represent anossosmedoseemoções. nfluenci at udo com seu pont odevi st a,cont r ol at udo, Di sf unção:i t em i nqui et ação e i nsat i sf ação,não se desprende e não r el axa, i rri t ação pornão consegui rdi ger i ra r ai vaepodeseruma pessoa abat i da,desani madaecom bai xaest i ma.
( corver de/r osa) CHAKRA CARDÍACO É onosso chakra dedoaçãoao mundo,do amor .É opont ocent r aldo si st ema de chakr as, e st á di r et ament el i gado à nossa capaci dade de expr essaramor .Começando com amorasimesmoecompl et ando com amoraosout r os.Trabal hanossoEl ement oAr .Agl ândul aéoTi mo,r egeo si st ema i munol ógi co,r espi r ação e ci r cul ação.É o cent r o do equi l í bri o ent r earazãoeaemoção,ficanocent r odopei t oeregul aaent r adaesaí da de ener gi a do amor .É o chakra do desdobrament o das qual i dades do cor ação:amor ,desej o, compai xão, al t ruí smo, abnegação,part i ci pação. Compai xão advi nda do amorespi ri t ual ,queé exper i ment ado como um sent i ment odeuni dadecom osout r os.Seudesequi l í bri ocausapr obl emas der el aci onament o,carênci aaf et i va,t ri st eza,sol i dãoedepr essão.A coré ver de:suaener gi aédeequi l í bri oedecur a,r epr esent a aMãeNat ur eza, pori sso,cost umamos usál o paral i mpeza,desi nt oxi cação,desbl oquei o, ci cat ri zação e para vi t al i zart odo o or gani smo.O r osa é a segunda cor dessechakr a,f azendoumacur amai saní velemoci onal . Capaci dadedee xpr essaramor . • T r abal haqual i dadesdocor ação:amoreal t ruí smo. • Si st emaI munol ógi co( Ti mo) • Co mpai xão. sf unção:podedoaramor • Di ,masesper ar econheci ment ooupodese esconderat r ásda“ f ri eza.Est ár el aci onadocom car ênci as,t ri st eza, sol i dão,depr essãoepr obl emasnosrel aci onament os. •
CHA HAKR KRA LARÍNGEO ( corazulcl aro) Local i zado na baseda gar gant a eest ál i gado à comu muni cação e a aut oexpr essão.É o nosso modo de expr essão ao mundo.É porel equese expr essaopoderdapal avr ae,conseqüent eme ment e,oval ordosi l ênci o.Por mei odel eexpressamo mosnossospensame ment osesent i ment osem i mpul sose r eações di ri gi dos ao mundo ext er i or . É at r avés desse chakr a que se mani f est a o“ poderdo ver bo” ,i st o é,o poderda pal avr a.No di aadi a, t emos mui t as vezes que engol i r si t uações que nos agri dem, nos desagr adam evamo mosguar dandoeacumul andor es sent i ment osdent r ode nós.Trabal hanossoEl eme ment oÉt er ,nossapal avr aext eri or .A gl ândul aéa t i r eói de,na al t ur a do pl exocervi cal ,r egeo met abol i smo mo.A coréoazul cl aro:oazulr epr esent aaener gi auni ver sal ,umaener gi adepr ot eção,de paz, de ser eni dade. Est a cor t em um ef ei t o anal gési co, puri ficador , sedat i vo e,pri nci pal ment e,cal mant e.É uma ener gi a que r epr esent aa espi ri t ual i dade,averdadeeaf orçadecomu muni car secom ot odo.
Comu muni cação. oderdapal avr aedover bo. • P • Aut oexpr essão/r eflexãoi nt erna. al ordosi l ênci oedai nt eri ori zação. • Ov sf unção:di • Di ficul dade de r eflet i rou expressarseus sent i ment os, podeseesconderat r ásdoraci onal /i nt el ect ual ;sent i ment odeme medo, cul paet em hábi t odenegaraspr ópri asemo moções. •
( corazulí ndi go) CHA HAKRA FRONTAL Local i zadonocent r odat est aent r eassobr ancel has.É onossochakr ade cont r ol e,r egi do pel a gl ândul a hi pófise ( ou pi t ui t ári a) ,que é a gl ândul a cont r ol ador a de t odo si st ema ma endócri no. Represent aat er cei r a vi são, aquel acom queenxer gamo mosavi da-sededai nt ui ção,dai magi nação,da memó móri aedaapt i dãoi nt el ect ual .É um ór gãosut i ldeper cepçãopsí qui ca, um cent r or ecept orquei ncl uiosdoi sol hosdonossocor po,al ém deum pont o de cl ari vi dênci a ede uma l i gação desses ór gãosde vi são com o cér ebro, t r azendo uma comp mpreensão mai or do t odo. Tr abal ha nossa sabedori ai nt er i or ,par a nos conduzi ra vi da.Em est ado de equi l í bri o, pr oporci onacl arez ament alecapaci dadepsí qui cadesenvol vi daseper mi t e ol i vr e fluxo da ener gi a cr i at i va.Enf r aqueci do e sem ener gi a,pr ovoca conf usão ment al , di st r ação, memór i a f r aca, medo do f ut ur o e per t ur bações psí qui cas.A cor é í ndi go ( azulescur o) :é uma cor que
pr omo move esperança,t r anqüi l i dade e cer t eza,promo move o equi l í bri o ent r e corpo e ment e,aj uda a ent ender os processos de t r ansf or mação que enf r ent amo mosaol ongodavi da. er cei r avi são,cl ari vi dênci a,i nt ui ção. • T • • • •
Cl arez aMent al . Memó móri aeapt i dãoi nt el ect ual . Cont r ol ei nt erno. Di sf unção: ri gi dez ment al ,conf usão ment al ,di st r ação,me memó móri a f r aca,medodof ut ur oepert ur baçõespsí qui cas.
( corvi ol et a/branca) CHA HAKRA RA CORON ONÁRIO É ochakr a super i orl ocal i zado no al t ode nossa cabeça,ondenosso Eu i nt er i orf azcont at ocom oEu cósmi mi co,na al t ur a da gl ândul a Pi neal( ou epí fise,a gl ândul a cont r ol adora e r ecept or a da l uzqueent r a no nosso corpo) .Ess e chakra éma mai sat i vo quando a pessoa es t á ocupada com a vi da espi ri t ualeosi gni ficado da vi da at r avésda busca i nt eri ordesuas or i gens como se r consci ent ement e ev ol uí do. At r avés desse chakra al cançamo mosaconsci ênci acósmi ca,mui t oal ém dasl i mi t açõesdot emp mpoe espaço.El eme ment o:l uzi nt eri or .A el ecorr espondeoel eme ment oespi ri t ualde uma consci ênci a super i or ,a espi ri t ual i dade.Est á aber t o para ener gi as superi oresi l i mi t adase permi mi t eo acesso ao i nconsci ent e.Em equi l í bri o, pr omo moveel evaçãodeconsci ênci a,i nspi r açãoedonspsí qui cos.Osest ados medi t at i vos,em que ent r amo mos em cont at o com o di vi no,est ão sob a r egênci a desse chakr a.A coréo vi ol et a:é a corda t r ansf orma mação dos pr ocessosquevi venci amo mos,aj udanal i ber t açãodaset apasdavi da.Est a coraj udaaenf r ent armososmo mome ment osdet r ansf ormaçõesqueavi danos pr opor ci ona.A ener gi a da cor vi ol et ar enova,desi nt egr a,t r ansmu mut ae caut eri zanossascél ul as. Conexãocom oEu Cósmi co. • Ac essoaoi nconsci ent e,est adosmedi t at i vos. • Se nt i dodet ot al i dadeef é. • Bus cai nt eri or( espi ri t ual ) • Di i dadesespi ri t uai s,i nsegur ança sf unção:nãoseabreparaasreal e desori ent ação,me medo da mort e,f al t a de f é,vi veuma vi da sem sent i do,f al t adecor agem et em medodeconhecer seasimesmo mo. •
2.AGR GRANDE DEFRA RATERNI NI DADE DEBRA RANCA
A Gr ande Fr at erni dade Br anca dos Mest r es Ascensi onados é uma Hi er ar qui a Di vi na de Luz, compost a por se r es que t i ver am vári as encarnaçõesnest epl anet aeascensi onaram aum Pl anoma mai ordeevol ução espi ri t ual .O pr ópri oJesusCri st of azpart edessaHi er arqui adeLuz,cuj o exemp mpl odeamo morf oidado ( naEr adePei xes)hámai sdedoi smi mi lanose permanece ai nda hoj e com t odos os seus ensi name ment os at é que a humani dader eal ment eent endaquesomo mosumagr andef amí mí l i a,part esdo t odoqueéDeus.Em sí nt ese:somo mosser esdeLuz,nossaessênci aéDe Deus. At r avés dos ensi nament os t r ansmi t i dos porHel ena P.Bl avat sky ,Anni e Besant e Al i ce Bai l ey , ent r e out r os,chegam ao nosso conheci ment o mi st ér i osqueer am mant i dosocul t os,quesópoderi am serr ev el adosna Er adeAquári o,quandoahumani dadeat i ngeum pat ama mardeconsci ênci a mai sel evado. Est amo mosvi venci andoexperi ênci asnovas,dodensoaoma mai s sut i l ,descor t i nase di ant e de nós um númer o expressi vo de t er api as, experi ênci as, buscas e descobert as que per mi t em ao home mem at ual escol heroseu cami mi nho deevol ução deacor do com o seu l i vr earbí t ri o. Mas,de al guma ma f or ma,é r ef or çada a r es ponsabi l i dade de cada um em buscaropr ópri ocami nho,at r avésdoaut oconheci ment o. Nossoamado pl anet aazuléumaescol aquecami mi nhaparaaevol uçãoenóspreci samo mos evol ui rparaacom mp panhares sesal t oqueest ásendoconcr et i zado. A compr eensão dosensi nament osdosMest r esAscensi onadospassa por uma gr andemu mudança( ou r ef orma i nt er i or ) .Est amo mosnest epl anet a par a apr endera domi mi nar a mat ér i a,evol ui r ,t r ansf ormando nossos cor pos i nf er i or esem pur al uze,ent ão,ascensi onara um es t ado de pur ez ae har moni a,quandonov ame ment er et or namo mosaoCor açãodopai .A mudança consi st eem: m:apr enderadomi mi naropensame ment o,osent i ment o,apal avr ae aação.O pensame ment o cr i a,usandoa ener gi a di vi na pur a;osent i ment o vi vi fica,sust ent aessacri ação( sãoasf ormaspensame nt osqueat uam em noss a aur a) ;a pal avr a decr et a,or dena,t r azpar a o mundo da f or ma o model odaener gi aquesequere,at r avésdaat i t ude( ou ação) ,t ornamo mos concr et asasnossascri açõesment ai s.Quandomu mudamo mosopensame ment o, qual i ficando a ener gi a de f or ma amo mor osa e harmôni ca, emi mi t i ndo sent i ment osdeamorepaz,nossaspal avr asser ão sábi asepoder osase nossasaçõesser ãoum r eflexodenossaconsci ênci asuper i or .At r avésdo l i vr earbí t ri oescol hemo mosapr enderpel oamo morou pel ador ,quer esul t ada cr i ação de karmas que,de al gum modo,dever ão serr esgat ados,como f orma de apr endi zado,de ev ol ução espi ri t ual .O Mes t r e Sai ntGer mai n al ert a:“ Ondeest i vervossaat enção,al iest arei s”.
Éi mport ant emudaroconcei t oarespei t odeDeus,oúni coPoderqueat ua sobre o homem, ai nda que r espei t eol i vr ear bí t ri o humano. Deus é uni cament e o bem,a harmoni a,perf ei ção,pur ez a,amor .Deuses t á em t odasassuascr i ações,ou sej a,aEssênci aDi vi naencont r a-sedent r ode cada cor ação humano.Com r el ação à r eencarnação,é o processo que j ust i fica pl ename nt e a condi ção de cada um e nos most r a a nossa capaci dade para ev ol ui r . Cada cr i at ur a encont r ase exat ament e onde escol heu es t ar ,col hendo aqui l o que aj udou a pl ant ar .É uma f orma de r esgat aroskarmas,decorr i gi rosnossoserr oseevol ui respi ri t ual ment e. Tudo o que uma pessoa pl ant ar , sej a pel o pensame nt o, sent i me nt o, pal avr aou ação,al gum di a,em al gum l ugar ,el acol her á.QuandoCri st o afirmou:“ NaCasadoPaiexi st em mui t asmor adas” ,dei xou cl ar oquenão somososúni coshabi t ant esdouni ver so. A Hi er ar qui a Di vi na Cósmi ca, a Gr ande Fr at erni dade Br anca é um conj unt o de consci ênci as que ul t r apassam a evol ução da mat ér i ae par t i ci pam no t r abal ho de aj uda às humani dades do Uni ver so ( Margonari ) . EssesSer esDi vi nosseexpr essam at r avésdasener gi asdos Rai os,t r ansmi t i ndo os i mpul sos necessár i os à ev ol ução dos mundos. El eshabi t am t odo o Cosmose seu campo de ação si t uasenospl anos mai s sut i s. As Hi er arqui as são const i t uí das pel os Ar canj os, Anj os, El ohi ns,DevaseSer esCósmi cos,auxi l i aresemensagei r osdeDeus,que desenvol vem um t r abal hodeapri mor ament odet odooUni ver so,f or mando oel odel i gaçãoent r eoespí ri t oeamat ér i a. OsMest r esAscensi onados r enunci ar am a per manecer nas esf er as da bel ez a e da per f ei ção, e t ornaramse“ Pri si onei r osdoamor”paraauxi l i arahumani dadesof r edora – sempr e que est a os i nvoque – poi s a LeiCósmi ca não l hes permi t e i nf ri ngi rol i vrearbí t ri odoshomens. Nar el i gi ão j udai car ever enci amseosf ei t osdeMoi sés;nobudi smo,são l ouvados há 2. 500 anos,os at os e ensi nament os do gr ande Gaut ama Buda;osmaomet anoscul t uam,háal gunssécul os,oProf et aMaomé;e,no cri st i ani smo, há 2. 000 anos suas i gr ej as vener am a Jesus e Seus ensi nament os.Essasgr andesper sonal i dadesf or am cr i at ur ashumanase consi der adas mensagei r os ou envi ados de Deus. E cont i nuam sendo mensagei r osde Deus em esf er as mai s el evadas e per t encem à Gr ande Fr at er ni dadeBr anca,cont i nuandoa auxi l i arahumani dadequando est a necessi t a.Amai ori at r abal hai ncógni t a–poucossãooshomensquedel es t êm conheci ment o. Osgr andesenvi adosconqui st aram aasce nsãoassi m como Je sus; um após out r o ent r ar am no Rei no de Deus como
mensagei r os;sãoosqueservem eamam ahumani dade. Segui r ãocom seu t r abal ho espont âneo at équecada cr i at ur a humana consi ga at i ngi r seu pl ano di vi no,e a f r ase bí bl i ca sej a cumpri da:“ Paz na Ter r a aos homensdeboavont ade” . SegundoaPont eparaaLi ber dade,oscargoseascat egori ashi er árqui cas da Gr ande Fr at er ni dade Br anca ( Hi er ar qui a Espi ri t ual ) al t er amse per i odi cament e,poi sosseusi nt egr ant est ambém sãopr omovi dosesobem osdegr ausda escada espi ri t ual ,assi m como nós.Exi st eum Senhordo Mundo,é El e o Chef e da Hi er ar qui a Di vi na. Seguemse:O Buda da Evol ução,Est emant ém aChamaDi vi nanocor açãodecadaserhumano. Depoi svem oI nst rut ordoMundo,quepl anej aedesenvol veasrel i gi õeseo empr ego da f or ça di vi na por um perí odo de quat or ze mi l anos, aproxi madament e( a at uação de cada um dos Set e Rai osDi vi nosé de, apr oxi madament e,doi smi lanoscadaum –est amos,at ual ment e,vi vendo operí odocor r espondent eaoSét i moRai oDi vi no,oRai oVi ol et adoBem Amado Mest r e Sai nt Germai n) . O Maha Chohan ( o Gr ande Di r et or ) r epresent aoEspí ri t oSant oparaaTer r a. Seguem,naseqüênci a,osSet e Di r et or es( Chohans)dosSet eRai os,queat uam nosmúl t i pl oscamposde t r abal hodomundoext er i or ,bem comonospl anosi nt er i or es.Al ém dest es, exi st em osSet eGr andesAr canj osqueser vem em seu r espect i voRai o.Os Ar canj os per soni ficam as Vi rt udes Di vi nas; e, final me nt e, os Set es Gr andes El ohi ns que r epr esent am i ndi vi dual ment e os Set e Rai os e são denomi nados “ os Ar qui t et os da Terr a” .( Haj a Luz – Pont e par a a Liberdade). Deusconf er eacadaum deseusfil hosoDom dol i vr earbí t ri o;nem Deus, nem seus mensagei r os ( as Legi ões de Luz)per t ur barão,j amai s,o l i vr earbí t ri odecada um. Ent r et ant o,osMest r esAscensi onadosconcedem a cada ser humano a possí velprot eç ão e auxí l i o quando sol i ci tados. Enquant o a humani dade qui ser cul t i var pensament os e sent i ment os negat i vos ( que são a causa de al gumas desgr aças)per manecer ão as conseqüênci as i nf el i zes,r azão porqueos homensdevem usarseu l i vr earbí t ri oparaat r ai raseumundoasf or çassubl i mesdal uz,doamoreda pureza.
Hi erarqui adosI l umi nados: 1.
SenhordoMundo:LordGaut ama–r esponsávelpel osassunt osdo Pl anet a.
Di r et orDi vi noMai t r eya( Mest r eori ent al )–r esponsávelpel a manut ençãodaChamaTri nanocor açãodoshumanos.( poder , sabedori aeamor ) . 3. I nst rut or esdoMundo:Jesus,Kut humieLant o–r esponsávei spel as quest õesr el i gi osas/pl anej aecol ocaem execuçãoasrel i gi ões.( 14 mi lanos) haChohan:Mest r ePaol o,oVenezi ano–r epre sent aoEspí ri t o 4. Ma Sant oparaaTerr a.É ai nt el i gênci acri adoraem ação.Chohané senhor! 5. Cho hansdosSet eRai os. -cont r ol am edi r eci onam osRai ospar ao Pl anet a. 6. Ar canj osdosSet eRai os.–per soni ficam asvi rt udesdi vi nas. 7. El ohi nsdosSet eRai os–“ osar qui t et osdaTer r aoudaf orma” :são osveí cul osparaamani f est açãodopensament oedavont adedi vi na. 2.
RESUMO: • A
Gr ande Fr at erni dade Br anca é i nt egr ada por ser es di vi nos,que at uam t ant onacr i açãoeev ol uçãodest enossoSi st emacomodeout r os Si st emasSol ares . • A Hi er ar qui a Di vi na Cósmi ca é um conj unt o de consci ênci as que ul t r apassaram a ev ol ução da mat ér i a e part i ci pam no t r abal ho de aj udaàhumani dadesdoUni ver so. São ser es Oni sci ent es que seexpressam at r avés das ener gi as dos • Rai os,t r ansmi t i ndoosi mpul sosnecessár i osà ev ol uçãodosmundos. Est esSer esal t ament eev ol uí doshabi t am em t odooCosmo. •
Os Ser es Di vi nos, at r avés das essênci as florai s, i l umi nam nosso cami nho para que cont at emos nossos núcl eos de consci ênci a mai s pr of undos e demos o gr ande sal t o,o de at i ngi ro ní velespi ri t uale est abel ecercont at ocom aHi er ar qui aDi vi na.
•
Mi ssão: Ref orma i nt er i orno serhumano:aprendera domi naropensament o, sent i ment o,pal avraeação! ensament ocri ausandoaener gi adi vi napur a. • Op ent i ment ovi vi fica,sust ent aacri ação. • Os al avr adecr et aeor dena. • Ap ão/at i t udes:t ornamosconcr et asnossascri açõesment ai s. • Aç
“ Mudaropensament opar aqual i ficaraener gi a,assi m,mudar emosnossos sent i ment os,queser eflet i r ãoem nossaspal avr aseat os!Temosl i vr ear bí t r i opar af azeressasescol ha”.
MESTRESASCENSI ONADOS Os Mest r es Ascensi onados vêm encarnando nest e pl anet a,a fim de es t i mul arast r ansf ormaçõesnasconsci ênci ashumanas.Sãoel esque nosapont am ocami nhoasegui r . st r es Ascensi onados f or am pessoas como nós,passar am por • Os Me t odas as exper i ênci as e pr ovas da mat ér i a.Após desenvol ver em um pr of undot r abal hodedesapegomat er i alepessoal ,et er em consegui do t ot aldomí ni o sobr e as pai xões eos desej os,sut i l i zar am seuscorpos i nf eri ores,conqui st andoal i berdadeespi ri t ual . censi onar am par apl anosmai sel evadoset ornar amsepart i ci pant es • As daGr andeObradaCri ação. •
earcanj osdi ri gent esquei nfluem um em cadaRai o. ARCANJOS:Sãoset Per soni ficam asvi rt udesdi vi nas.
ELOHI M:Os El ohi ns são os const rut or es e model ador es do Uni ver so mani f es t ado.São os veí cul os par a a mani f es t ação do pensament o e da vont adedi vi na.
OS7RAIOSDI VINOS: Vi rtude Fé 1ºRai o Sabedori a 2ºRai o 3ºRai o Amor Pur eza 4ºRai o
5ºRai o 6ºRai o
Cur a Paz
Mestre
Arcanj o
El ohi m
Chakra
ElMorya Conf úci o Rowena Ser aphi s Bey Hi l ari on Nada
Mi guel Jofiel Samuel Gabri el
Hér cul es Cassi opéi a Óri on Cl ai r e
Bási co Fr ont al Car dí aco Cor onári o
Raf ael Uri el
Vi st a Larí ngeo Tr anqüi l i t a Pl exoSol ar s Ar ct urus Umbi l i cal
a Sai nt 7ºRai o Transmut
Ezequi el
ção
Germai n
OSRAIOSDI VINOS: PRI MEIRO RAIO –AZUL VI RTUDES:Força-Poder–Det ermi nação–Proteção–VontadeDi vi na.
DI A DA SEMANA:DOMI NGO Asencarnaçõesant eri or esdoMest r eElMorya:Mel chi or( um dosTr êsRei s Magos) ; Rei Art hur ( do Sant o Gr aal ) ; Thomas Mor us ( humani st ae est adi st ai ngl ês aut orda obr a Ut opi a) ;Thomas Moore ( cél ebre poet ae pr osadori r l andês) . O Mes t r eElMorya éo f undadoreDi r et orda Pont e paraaLi ber dade–um movi ment ocri adopar aqueahumani dadet omasse conheci ment o–at r avésdosensi nament osquet r ansmi t e–doPl anoDi vi no r eser vado ao pl anet a Terr a e a cada i ndi ví duo. Em obedi ênci a aos ensi nament osdosGr andesSer es,vem most r ando at odopesqui sadorda Ver dadecomoencont r arDeusem seu pr ópri ocor ação( aDi vi naPr esença EU SOU) ,al ém de i ndi car a qual quer pessoa o modo de puri ficar e harmoni zar seus quat r o corpos i nf eri ores ( f í si co, et éri co, emoci onal e ment al )para queao i mpri mi rper f ei çãoem seu mundo despont e,como conseqüênci a,seuCri st oI nt er no–consumandoar azãodesuaexi st ênci a. Paracadacri at ur aexi st eum Pl anoDi vi nodet er mi nadoque,mai scedoou mai s t ar de, ser á al cançado, quando, at r avés de esf or ços e l ut as const ant es,ficarpara sempr el i vr e de i mper f ei ções.Ent ão,ao r evel aro f ul gor de sua pr ópri al uz,di r á:“ Venha o Teu r ei no.Sej af ei t a a Tua vont ade,comonoCéu,assi m naTerr a”( Mat eusVI–10) . O homem esqueceDeuscom f aci l i dadequandot udoest ábem,mas, quandosof r e–f í si caou mor al ment e–équel embr asedel e.Pergunt ese com si ncer i dade:“ Quef oiquereal i zei ,ou o que of er ecia Deuscom os donsquerecebi ?Comoes t ou usandoaEner gi aDi vi na?”Aqui l oquevocê f azrecebe devol t a mul t i pl i cado,numa cl ar a demonst r ação da bondade di vi na.OsMest r esAscensi onadossãonossosi rmãosmai sv el hoset udoo que f azem é no sent i do de aj udar o di scí pul o di gno de confiança a ent endereapl i carasl ei sdavi da,sent i ndosefirmeem seuspr ópri ospés. Os Mensagei r os de Deus – que mer ecem o nosso amor e servi ço – t r ansmi t em o precei t o de queas l ei sdev em seramadase não t emi das. As pessoas que pert encem a est e Rai o ocupam,ger al ment e,car gos de chefia,possui ndoener gi asi l i mi t adasecapaci dadeparaexecut arqual quer
coi sa. AspessoasdesseRai osãof ort es,cor aj osasedeci di dasamant er suasconvi cções,apesardar esi st ênci aemenospr ezodeseussemel hant es.
SEGUNDO RAIO –DOURADO a–I l umi nação–Compreensão–Entendi mento. VI RTUDES:Sabedori DI ADASEMANA:SEGUNDAFEIRA At é o ano de 1956,o Di r et or Di vi no do Segundo Rai of oio Mest r e Kut humi ,cuj asencarnaçõesant er i or esf or am:Gaspar( um dosTrêsRei s Magos) ;Pi t ágoras( osábi o,fil ósof oemat emát i cogr ego)eSãoFr anci scode Assi s.Junt ament ecom ElMorya,Kut humif undou aSoci edadeTeosófica. Est eRai oérel aci onadoaoensi noeaosdout ri nadores;ael eper t encem as pes soas com cor ação compr eensi vo e com di scerni ment o. Os que per t encem aoRai odaSabedori anãosepr eocupam com oaspect oext er i or dascoi sasnem com oprópri oi nt el ect o,t ampoucoseaf er r am aposi ções ou sucessos. A ver dadei r a sabedori ai mpõesequando ser econhecea Pr esençaDi vi na“ EU SOU”noi nt er i ore,consci ent ement e,seadmi t equea ver dade,abel ezaeasabedori asãoencontradassomentenachamado ão ser á prov ei t oso escut ar com humi l dade e própri o coração, ent adoraçãoaVozdoSi l ênci o.Quant omai ssábi of ordes,mai sseaqui et aráa vossa l í ngua;quant o mai s pací fico f or vosso cent r o emoci onal ,menos usar ei s a pal avr a. O Rai o Dour ado r epresent a a Segunda Pessoa da Sant í ssi maTri ndade,t ambém chamadooFi l ho. É pr eci soapr enderar espei t aravi da,nãosoment eavi dadoserhumano, masa vi da det odoservi vent e. A vi da vem deDeusea devoç ãoà vi da deve seri mpessoal . Os humanos dever ão demonst r ar r espei t o à vi da, desdeoseuí nt i mo,eexpandi resseamor ,at équesómani f est em oCr i st o, ondequerqueest ej am. A mai orl i çãodomundo,omai orconheci ment o,a mai orl eiespi r i t ualdouni ver soéapr enderar espei t aravi da.
TERCEI RO RAI O –ROSA A vi no–Adoração–Bel eza–Fraterni dade VI RTUDES : morDi DI A DA SEMANA:TERÇAFEIRA A Mest r a Ascensi onada Rowena é um Serde Vênus,o Rai o Gêmeo de Mest r eVi t óri aeéconheci dacomoaMest r adadel i cadeza,dadi pl omaci ae
dabel eza. O Mest r ePaol o,em suaúl t i maencarnação,f oioart i st aPaol o deVer onese. Aspessoasquef aze m part edest eRai oamam abel ez aem t odas as suas mani f est ações, são amávei s e compassi vas, r efinadas, del i cadas e di pl omát i cas. Mudam as apar ênci as do mundo ext er i or adapt andoasaoPl anoDi vi no,eni ssoest ãoi ncl uí dosi ndi ví duos,paí sese pov os.A BemAmada Mest r a Rowena est i mul a,mant ém e pr ot ege os gêni os,quej á consegui r am al cançarot opo da escada,da mesma f or ma queaos humi l desaspi r ant esqueacabam de col ocarospésno pri mei r o presenteem cadacoração)é degr au,em di r eçãoàmet a.AChamaTri na( a Chamada Li bert ação. Nel a es t ão cont i dasa vocaçãoeasi nspi r ações nobresdaemanaçãodevi daqueser ãoest i mul adasporsuaPr esença“ EU SOU” ,afim dequee xpressem nomundof í si cosegundooPl anoDi vi no. É pr ec i so exer ci t ar a vi r t ude de amar e compr eender os nossos semel hant es;sert ol er ant eedesenvol veroamori ncondi ci onal ,a t odosos ser eseaoCosmo.O ver dadei r oamordeveserassi mi l adonoespí r i t o,no sent i ment oenaação.A c hamaTr i na( Rosa,Dour adaeAzul )quehabi t ano cor açãodecadaserhumanodeveexpandi r seem amoreador açãoaDeus, oSupr emoCr i ador .
QUARTO RAI O –BRANCO eza–Bel eza–Perf ei ção–Ressurrei ção–Ascensão VI RTUDES:Pur DI ADASEMANA:QUARTAFEIRA Pr ocedem dest eRai oosart i st as,músi cos,arqui t et osepessoas dot adasdegr andeper sever ança. Aspessoasquepert encem aest eRai o ger al ment e possuem t al ent o para a músi ca, dança, cant o, pi nt ur a, escul t ur a e ar qui t et ur a. São quase sempr e dot adas de poder es espi ri t uai s,coragem emui t aper spi cáci a. O Quart oRai oéa“ Pont e”ent r e or ei noi nt er i orda per f ei çãoeamani f est ação doPl anoDi vi nonomundo da f or ma. O Mes t r e Ser aphi s Bey di z que,ent r et odos os ser es que habi t am opl anet aTer r a,ahumani dadef oipri vi l egi ada,poi sosSenhores do Car ma permi t i r am que r ecebêssemos novos cor pos par at ermos a opor t uni dade de col ocar as coi sas novament e em or dem; j á que a ascensão éa met a finalde t oda a vi da,compreendesequeel at ambém sej a arazãodasencar nações. E oRai oBr ancorepres ent aa Chamada Ascensão,cuj oobj et i vo éel evart oda consci ênci a à sua ant i ga enat ur al condi ção di vi na. Cada el ét r on de l uz que flui pr az er osa e i ni nt errupt ament e da Font e do Uni ver so ao nosso cor ação mant ém,
l at ent e,avi rt udedoFogoSagrado. O Fogoqueabast eceanossamesae vest e o nosso corpo; o Fogo que t r ansmut a nossa t r ansgr essão em harmoni a; o Fogo que, t al como um el i xi r ,r es t aur a as f or ças que possuí mosem t empospassadosnoGr andeSolCent r al ,naesf er ai nt er na et ambém nes t e mundo f í si co. É nec essár i o aprender , at r avés da l i nguagem de nosso cor ação, a preci pi t ar t udo o que necessi t amos, i ncl usi veoal i ment oparaocor po–assi m comoJeová,quef ezomanácai r docéu. Domesmomodoqueasement i nhamai si nsi gni ficant eencerr a em sio prot ót i po do f rut o e os el ement os nec essári os para o se u desenvol vi ment o,assi m t ambém r esi de no cor ação do homem o model o di vi no–a vi da r evest i da deseu pr ópri o poder .Paradespert á-l oexi gese apenasaprát i ca,eessavem com al uzquebanhaonossomundo,acada mi nut o. São i ncont ávei s,porexempl o,osbi l hõesebi l hõesdeuni dades di vi nasquecont êm a abundânci a desej ada pornós,bem como a cur a, l i ber dade,i l umi nação eout r os dons di vi nos. O r ai o Br anco r epresent a ai ndaal i ber dade. CadaSert r azdent r odesioModel oDi vi no–éa nossaEssênci aDi vi nae devemosfirmaronossopensament oesent i ment onesseModel oDi vi nopar a queel ese r evel e. A BemAmada Mar i a de Nazar é pr oc edeu assi m em r el açãoaoBemAmadoMest r eJesus. El amant eve,i mpert ur bavel ment e,a i magem do homemDeus dur ant e mui t ot empo, ant es mesmo de seu nasci ment oeat éa sua ascensão.MãeMar i a cont i nua a f azêl oat éhoj e, par at odoofil hodeDeusaquinaTer r a. O Pl anoI macul adosant i ficat udo aqui l o que éal voda at enção et r ansf or ma asapar ênci asi mper f ei t as. É pr eci so mant era Pur eza do Pl ano I macul ado,r eadqui r i re conser varas vi r t udes,verem t odaapar t esoment eobem econsi der arosemel hant eum serdi vi no.
QUINTO RAIO –VERDE VI RTUDES : erdade–Cura–Ci V ênci a–Prosperi dade–Justi ça
DI A DA SEMANA:QUI NTA-FEIRA O BemAmadoMes t r eHi l ari on f oioapóst ol oPaul onaépocada mi ssãodeJesusCri st o. Em ger al ,sãoori undosdest eRai oosci ent i st as, pesqui sadores,médi cos,enf ermei r os,i rmãsdecari dadeecur andei r os. O BemAmado Mes t r e Hi l ari on al er t a para a r eal i dade dos f at os:t oda a ener gi a( desde o menornúcl eo at é o mai orsol )possuii nt el i gênci a;ea ener gi a dospl anosmai sbai xosprovém do pensament o esent i ment o do
homem.A qual i ficaçãodaener gi ager aumacausa;acausaépropagadaa t odoo Uni ver soecr i a um ef ei t o,eest eret orna ao seu cr i ador . Em seu ret orno,oef ei t o cr ormea nat ur ez a dos i a novamente outra causa,conf pensament os e sent i ment os,ou as r eações dos cor pos et ér i co e f í si co. Dest emodo,vãosendof ormadoscí r cul osdent r odeout r oscí r cul os. O ti ndo de si que acei t a er econhece o r et orno dessa ener gi a como par próprio aprenderá l ogo que é mai s sábi o adot ar na vi da um comport ament o edi ficant e. “ Por que aqui l o que o homem semear i sso t ambém col her á.Aquel e que semei a na sua carne da car ne col her á corr upção;masoquesemei anoespí ri t ocol her áavi daet er na! ”( Gál at as VI–8) . O ef ei t odeant i gascausasdever áserr ecebi docom gr at i dão,por evi t ar f ut ur as r eações em cadei a movi ment ando as novas i nf r ações comet i das, causas e conse qüênci as. Al gumas al mas r es i gnadas não compr eendem est al ei . Ospensament os,sent i ment os,vi rt udesou ví ci os decada i ndi ví duo queper t ençaa es t a ev ol ução ver t em i ncessant ement e na“ consci ênci acol et i va”àqualficauni do,at r ai ndoout r ospensament ose sent i ment os semel hant es aos seus. Nat ur al ment e, t ambém há a Consci ênci a Di vi na, r eposi t óri o das múl t i pl as vi rt udes dos Mes t r es Ascensi onados, ent r e as quai s o amor é soment e uma das f acet as. Quando o i ndi ví duo ama unese,moment aneament e,à consci ênci a do amoruni ver sal . Out r oaspect odaConsci ênci aDi vi naéasabedori a;seo di scí pul o da Terr a a al mej a pode sorvêl a mer gul hando, moment aneament e,em suaondavi brat óri aqueéal i ment adapel oEspí ri t o Di vi no. O homem unesepel ospensament osesent i ment osat odosos i ndi ví duos do pl anet a que acal ent am em si as mesmas i ncl i nações mal éficas. A cr i at ur a possui o l i vr earbí t ri o para det er mi nar , pel a qual i dade de seus pensament os e sent i ment os, a sua elevação ou degr adação. A conseqüênci adaqui l oquepl ant ar esna ment edosout r os ( pri nci pal ment e a mal edi cênci a)ser á o vosso car ma,di z o BemAmado Hi l ari on.O queobser vai sdei mper f ei t oem out r aspessoasou aqui l oque ouvesa seu r espei t o el evai s adi ant e,vos t orna r esponsávei s per ant ea gr ande LeiCósmi ca e i sso, al gum di a e de al guma f or ma, dever ei s RESGATAR. O BemAmadoHi l ar i on,em Sua encar naçãocomooapóst ol oPaul o,vei oa apr ender ,dol or osament e,o malque uma pessoa pode causara out r a quandot omada pori ndi gnação –embor a convenci da deest arpr ocedendo com j ust i ça –baseada apenas em t est emunhosear gument osquepodem
serf al sos. Pori sso,El ej ur ou,apósa suaascensão,pr ot egert odapessoa que é ví t i ma de f al so j ul gament o. Paul o de Tar so per segui u os ant i gos cr i st ãos;mai st ar de,convert euse ao cr i st i ani smo e sant i ficouse,sendo conheci docomoSãoPaul o.Todasasemanaçõesdevi damat er i al i st as,que não acr edi t am em vi da espi r i t ual ,os agnóst i cos e os cé t i cos devem ser r ec omendadosà sua pr ot eção,poi scom a sua aj uda poder ão al cançara exat acompr eensãodaver dade.
SEXTO RAI O –RUBIDOURADO VI RTUDES : mor–Paz–Mi A seri córdi a–Dedi caçãoeServi ço
DI ADASEMANA:SEXTAFEI RA O Rai o Rubi Dourado r epresent a a dev oção abnegada,a cooper ação humi l de e o servi ço prest ado.O Mest r e Jesus Cri st of oio Di r et ordesseRai oquet ambém éconsi der adoorai odaCur a. A pazéa ver dadei r acondut or adosr ai osdacur a. A BemAmadaMest r aNadanos of er eceasi rr adi açõesdopur oamordi vi no,aquel eamorquei mpr egnaos sent i ment os epenet r a no espí ri t o,di ssol veasamargur as r egi st r adas no corpo et ér i co e pr opor ci ona ener gi a ao f í si co. É pr eci so apr ender a domi narossent i ment os,queger al ment ees t ãoempenhadosem r essal t ara própri a per sonal i dade,não r econhecendo o mér i t o do semel hant e nem es t i mul andoseu aper f ei çoament o. Preci samosdemui t apazem nossas consci ênci as que l ut am; paz em nossas ment es agi t adas,em nossos cor poscansados–apazdi vi naquet udoabr angeequees t áaci madet oda compr eensãohumana. Par at oda a cr i ação Di vi na -sej a anj o,deva ou serhumano – exi st eo model oper f ei t o.O model odoserhumanoc hamase“i ndi vi dual i zaçãoda Pr esença EU SOU” . O model odi vi nof oif or madoda l uz pr i mor di alea i mor t al i dadepel adesc i dadaChamaTr i naaocor ação.Nest aChamaest ão cont i dasa i nt el i gênci a ea consci ênci a.Somos or i gi nados do Cor ação da Pr i mei r aCausaUni ver sal–osDeuses-Pai s.Possuí mosum Dom quenão f oiout or gadoaor ei nodanat ur eza:ol i vr ear bí t r i o. É pr eci sousarol i vr ear bí t r i opar amani f est araPer f ei çãoDi vi na,poi s,pel omauusodessedom Di vi no,vol unt ar i ament e,dei xamosdel adooDeusquenoscr i ouevi veem nossoscor ações,nãopermi t i ndoqueEl emani f est esua per f ei çãoem nós! Det emposem t empos,vár i osSer esdospl anossuper i or esf or am escol hi dos eenvi adosàTer r a,pel aport adar eencar nação,afim dei ndi caraohomem ocami nhodomest r adoedodesenvol vi ment ocr í st i coc ompl et o.
ASegundavi ndadeCr i st odeveseri nt er pr et adacomoodesper t arda sabedor i adosfil hosdaTer r a,quenesset empopoder ãor evel aragl ór i ado pl anodi vi no. Essa f oia mi ssãodeCr i st o;a mensagem queEl epr ocur ou t r ansmi t i re a r azão porque vei o a est e mundo e t omou sobr e sias pr ovaçõest er r enas,at éoseu cor poserdesfigur ado. E seper mi t i u queo fizessem,f oipar aqueficassepat ent eadaai mor t al i dadeeadi vi ndadedo Fi l hodoHomem. Vi sual i zarsi gni fica“ vercom osol hosespi r i t uai s”.Se vi sual i zar mosaf ul gur ant el uzbr ancadoMest r eAscensi onadoJesusCr i st o sent i ndoapenet r arem t odoonossosereenvol ver most ambém aspessoas quenecessi t am deaj uda,ast r evasser ãoaf ast adaspel al uz.
SÉTI MO RAIO –VIOLETA T berdade–Perdão–Puri ficação VI RTUDES : ransmutação–Li DI ADASEMANA:SÁBADO O BemAmado Mest r e Sai nt Germai n em suas encar nações ant eri oresf oioPr of et aSamuel ;SãoJosé,pr ot et ordeJesuseMari a;Sant o Al bano;oMagoMer l i n;RogerBacon;Cri st óvãoCol ombo;Fr anci sBacone oCondedeSai ntGer mai n. O Sét i mo Rai o ét r ansmut ação,puri ficação e magnet i zação. No i nt er i ordaChamaqueardeem nossoscor açõesr esi deopoderdeat r ai ra l uz,que est á ao nosso di spor ;podemos i mpregnál a de boas ou más vi br açõeseenvi ál asaouni ver so. Regul ar emosa l uzpel a qual i dadede nossos pensament os e sent i ment os, pel a pal avr a pronunci ada e por nossasat i t udes. AoBemAmadoMest r e Sai ntGer mai nf oiconfiada a admi ni st r ação doj á i ni ci ado ci cl o de doi s mi lanos da Er a da Li ber dade,assi m como Jesus exer ceuanoant er i or ,daDi spensaçãoCr í st i ca. For am ai ndaconcedi dos aoMest r eAscensi onadoSai ntGer mai nopr i vi l égi oear esponsabi l i dadede of er ecera l i ber dadenopr esent eper í odo,a t odasascr i at ur as–homens, ser esel ement ai seanj ospr i si onei r os. Há dechegarot empoem quenão haver ámai svel hi ce,enf er mi dades,pobr ezaoumal esdequal quernat ur eza, nem mesmo a chamada “mor t e” . À humani dade cabe compr eendere empr egaroFogoSagr ado,afim dequet odospossam obt eral i ber dadedo espí r i t o,dos cor pos f í si co,et ér i co,emoci onale ment al .Todas as Legi ões Cel est i ai s of er ecer amse a Sai nt Ger mai n par a auxi l i ar nessa obr a
gi gant esca,e El e acei t a a cooper ação de qual querel ement o da cor r ent e humana,queest ej aàpr ocur ademai sl uzel i ber dade. O Sét i moRai onosensi naat r ansmut arosnossoser r os,at r avésda Chama Vi ol et a da l i ber t ação. O mant r a di vi no da vi da é:expansão, desenvol vi ment oeper f ei ção.A BemAmadaPór t i a,DeusadaOpor t uni dade edaJust i ça,nost r azal i ber dade.Al i ber dadeéDeusem ação,édescobr i r , dent r odesimesmo,oRei nodeDeus.Nest eper í ododet r ansf or mações,que ger ai nqui et açõesnoscor posment aleemoci onal ,at r ansf or mador aChama Vi ol et al i ber t aascr i at ur asepr omoveat r ansmut açãodoscar mas. Todaa pol ui çãoqueascr i at ur ascr i am naat mosf er a,at r avésdopensament oedo sent i ment o,deve ser t r ansmut adas par a que o nosso pl anet a possa t r ansf or mar senaSagr adaEst r el adaLi ber dade.Quandoosnossosquat r o cor pos i nf er i or es est i ver em harmoni zados e pur i ficados, dar seá a ascensão. Par a usar moso Fogo Vi ol et a,f azemoso segui nt e apel o:“ Em nomedaBemAmadaPr esençaDi vi naEU SOU,i nvocoal i ber t ador aChama Vi ol et apar aqueenvol vaeascensi oneat odoel ét r onquecompõeopl anet a Ter r aeseushabi t ant esencar nadosedesencar nados,at équet udoet odos sej am pur os e r adi ant es.Gr aças,Pai ,por que me ouvi st e.( A Gr ande Revel ação–Ed. Hér cul es/Pont epar a a Li ber dade) .Vi sual i zamosa Chama Vi ol et aenvol vendoonossocor po,anossacasa,expandi ndoat éenvol vero nossopl anet a.A segui rvi sual i zamos o pl anet a envol vi do numa Chama Rosaquepr eenchecom oamorDi vi noat udoeat odos.
•
Osr ai ossuti ssãodooi tavoatéodéci mosegundorai o:
nha( t r abal haacl arez a) OI TAVO RAIO:águamari magent a( ener gi aquet r azequi l í bri oeharmoni adi vi na) NONO RAIO: DÉCI MO RAI O: dour adosol ar( t r azpazsol areconf ort o) DÉCIMO PRIMEI RO RAI O: pêssego( t r azopr opósi t odi vi no,ent usi asmo, alegria)
DÉCI MO SEGUNDO RAIO: opal i no( t r azesperançaei nspi r ação)
MESTRESAI NTGERMAI N ALGUMASENCARNAÇÕESDE SAI NTGERMAI N
PROFETASAMUEL •
Sai ntGer mai n encar nou em 1. 050 a. C.comoSamuel ,prof et ae mensagei r o deDeus.El evei o exort aros i sr ael i t asa sevol t arem t ot al ment epar a Deus a fim de ser em l i ber t ados do domí ni o dos fil i st eus.QuandooreiSauldesobedeceu aDeus,Samuell i ber t ou os i sr ael i t as de sua t i r ani a ungi ndo Davi d como r eide I sr ael . O prof et a Samuel ,pôde aj udart oda uma nação,por quê há mui t o t empo el eacumul ava a chama da l i ber dadeem sua consc i ênci a, conqui st adapormei odei nvocaçõeseservi çoàchama,em mui t as encarnações.
SÃO JOSÉ •
Há doi smi lanosSai ntGermai n encar nou comoo paideJesus. Pr ot egeu,ori ent ou,gui ou omeni noJesusparaqueel eset ornasse a mani f es t ação firme do Cri st o encarnado.Hoj eSai ntGer mai n vem como avat ar da Er a de Aquári os e est á ori ent ando, prot egendoegui ando osfil hosdeDeusparaquecadaum at i nj a t ambém suaconsci ênci acr í st i ca,assi m comoJesusf ez.Est aéa l i ber t açãodaal mahumana:vol t aràcasadoPai ,uni r seaDeus, conqui st arai mort al i dade.
MAGO MERLI N •
No sécul o V el e vei o como Mer l i n,o gr ande al qui mi st a,o vel ho magoqueconheci aossegredosdaj uvent udeet erna.El el i ber t ava o povo da i gnor ânci a e super st i ção. Ao l ado do r eiAr t ur el e aconsel hava e ori ent ava a uni ficação de I ngl at er r a sof ri da e abal adaport ant osi nvasor es.
ROGER BACON •
Nosécul oXI I ISai ntGer mai n encar nou novament ena I ngl at er r a como o fil ósof o, monge,pr of et a, ci ent i st a e al qui mi st a Roger Bacon.El e est abel eceu o mét odo exper i ment alque ve i ot r azer gr ande desenvol vi ment o na ci ênci a. Provocav a ei nci t ava os ci ent i st asdesuaépocaaset ornarem mai saber t os.Nest avi dael e vei o t r azer l uz na ár ea ci ent í fica. Lançou bases par a desenvol vi ment o post eri or .I ni ci ou pr oj et os aos quai s vi ri a a dar
cont i nui dadequando encar nou mai st ar decomo Fr anci sBacon, nomesmopaí s.
CRISTÓVÃO COLOMBO •
Em 1451,vol t ou aomundoencar nandocomoCri st óvãoCol ombo. Col omboconsi der avasei nst rument odeDeusparaconcr et i zar se apr of eci a deI saí asf ei t a em 732 a. C....parar euni ropovode I sr aeldos quat r o cant osdo mundo.Col ombo descobri u o novo mundoehoj eopovodeDeusest áser euni ndonasAmér i cas.Povo deI sr ael( quequerdi zer-" éreal " )hoj eespal hado em t odasas raças.
FRANCI SBACON •
Fr anci s Bacon f oi um fil ósof o, pensador , ci ent i st a que mai s cont ri bui u par a o progr esso t ecnol ógi co do mundo at ual e benefici out odasasár eascul t ur ai s.Nal i t er at ur ael eér econheci do pel os mí st i cos como Shakespear e. Franci s convi vi a com os gr andesescr i t oresi ngl esesdesuaépoca.Fundou epart i ci pou de vári as soci edades secr et as,i ncl usi ve a maçonari a,Rosa Cruz e out r as. El e deu cont i nui dade a seu t r abal ho como Col ombo, pr omovendocol oni zaçãoei ncent i vandoor eiJamesIai nt er essar sepel oNovoMundo.
CONDE DE SAI NT GERMAI N •
Sai ntGermai n consegui u uma di spensaçãocom osSenhor esdo Carmaparavol t aràTer r afisi cament edepoi sdesuaAscensão.( 1º de mai o de 1684)Ass i m,no sé cul o XVI I Ie XI X el e sur gi u nas cor t eseur opéi ascomooCondedeSai ntGer mai n.Suami ssãoer a l i vr ar a Fr ança de uma t er rí vel r ev ol ução e t r ansf or mar a monar qui aem um es t ador epubl i cano.Quandof al haami ssãode um mest r e é por quê seus di scí pul os não o ouvi r am, não col abor ar am, como devi am. Embor a mui t oi nfluent e ent r ea r eal ez a,seus consel hos f or am i gnor ados e a t emi da r ev ol ução acont eceu.Em uma ul t i ma t ent at i va de uni r a Eur opa,Sai nt Germai ni nvest i u em Napol eãoBonapart e,queabusou do poder
do Mes t r e,dei xando escaparuma oport uni dade maravi l hosade expansãodal uzdal i ber dadepar aomundo. Est e mar avi l hoso Ser que conhecemos como SAI NT GERMAI N r eal i zou a Sua ascensão no ano de 1684.Mui t as e mui t as vezes El e acei t ou novasencar naçõeseesf or çousemui t oem es t i mul arnoshomens de di ver sos povos,nest e pl anet a,o desej o de Li ber dade,poi s que é a LI BERDADE o seu dom espec i al .Foiconfiada a El e,na qual i dade de Mest r eAscensi onado,acust ódi a doj ái ni ci adoci cl odedoi smi lanosda Er adaLi ber dade.Assi m comoJesuspossuí aacust ódi adoant er i orci cl o deDi spensaçãoCrí st i ca,oMest r eAscensi onadoSai ntGer mai n usuf ruia pr ef er ênci a,opri vi l égi oear esponsabi l i dadedeTRAZER ALI BERDADE no pr esent e ci cl o, a t oda cr i at ur a - sej a homem, ser el ement al ou anj o pri si onei r o.Chegaráum t empoem quenãomai shaver ável hi ce,doença, pobreza ou mal es de qual quer nat ur eza;nem mai s hav er á a chamada mort e. Osensi nament osedi t adospel a" Pont ePara aLi ber dade"cont êm a or i ent ação e i ndi cação dos Mest r es Ascensi onados par a mel hor compr eensão e apl i cação do Fogo Sagr ado,a fim de que t odospossam obt eraLi ber dadedoespí ri t o,daemoção,docorpof í si coel i bert açãodas r ecor dações. Est ando os quat r o cor pos i nf er i or es, defini t i vament e, puri ficados e harmoni zados, e com i st o em ver dade " Li ber t ados" ,o i ndi ví duoest ará,port ant o,em condi çõesdeserum Mest r eAscensi onado aofinaldesuaencar nação;es t ar áLI VRE PARASEMPRE! Todas as Ascensi onadas Legi ões Cel est i ai s of er ecer am a Sai nt Ger mai n seu auxí l i o para a sol ução dest a gi gant esca obr a e El e acei t a qual quercooper açãodecadacor r ent edevi daqueest áàpr ocur ademai s LuzeLi ber dade.DesdeaépocadeSuaAscensão,noanode1684,Sai nt Ger mai n prepar aseparaseroChohan doSét i moRai o.Noanode1786, r ecebeu ocar goda BemAmada Mest r aAscensi onadaKuan Yi n e,desde ent ão,at éodi a1odemai ode1954,El esededi caàpr epar açãodai mensa r esponsabi l i dadedeDi r et orCósmi coparaoi ni ci adoci cl o.Est eabençoado Ascensi onado Mest r e pede, nest a Hor a Cósmi ca, por pr eces, apel os, or ações,dedi cação e auxí l i o de t odos os que O amem,El e que se mpre vi veu par aservi raVi da.Chegouagor aoGr andeepr opí ci omoment opar a t r azeràTer r aSeupr esent edeLi ber dade.
A CoroaçãodeSai ntGermai n
Em cada doi smi lanos,a Terr a ent r a em cont at o com um novo r ai o.A Roda Cósmi ca necessi t a,para uma compl et ar ot ação,de quat or ze mi l anos.Cada Chohan queé escol hi do como r epr esent ant edo novo r ai oé COROADO como AUTORI DADE CÓSMI CA, par a cont i nuar a evol ução dest epl anet aeseuspovosdent r oest el apsodet empo. O Sext oRai o,quees t avasobaori ent açãodoMest r eJesus,t er mi nou seu ci cl o no di a 1o de j anei r o de 1954.Depoi s de um t empo t r ansi t óri o ( poucosmeses) ,começou,ofici al ment e,a I rr adi ação Cósmi ca do Sét i mo Rai o.O perí odo de 1930 at é1954 évi st o como a at i vi dade do cami nho pr epar at óri osemel hant eaot r abal hoant eci padode" JoãoBat i st a" . Nodi a1odemai ode1954,cel ebr ouseem Shambal l aaceri môni af est i va da t r ansmi ssão da cor oa,ce t r o,espada e mant o do Chohan r et i r ant e ( Mes t r e Jesus)ao nov o Chohan,Mes t r e Sai ntGermai n.O sí mbol o da aut ori dade,COROA,vei oàTerr a sobrea cabeçadoAr canj oMi guel ,com ospri mei r oshomens,queencar naram sobr eo pl anet a e,desde ent ão, vem sendo usada sucessi vament e pel os Chohans dos Set e Rai os,por t r ansf er ênci a a cada um del es, quando j á decor ri dos 2. 000 anos. Compl et ar ase ,port ant o,14. 000 anos desde que o úl t i mo Chohan do Sét i moRai ousou essaCor oa,t r ansf er i daquef oradeseu pr edecessor-o Chohan do Sext o Rai o, que por sua vez, a r eceber a do qui nt o, prossegui ndo dessemodo a seqüênci a dosChohanseseusRai osat éo pri mei r odel es,noi ní ci odoci cl ode14. 000 anos.O pr ópri oBemAmado Mes t r eJesuscol ocou nasmãosdeSai ntGer mai n ocet r oda aut or i dade, i nvest i ndoodepoders obr eaev ol uçãodet odososanj os,homenseser es el ement ai snapr esent eEr a,aoseri ni ci adoonovoci cl odedoi smi lanos. O MahaChohan ent r egoul heaespada si mból i caquer epr esent aopoder do Espí ri t o Sant o.O pri mei r o gest o de Sai ntGer mai n:col ocou a cor oa sobr e a cabeça de Sua Chama Gêmea, Deusa da Just i ça e da Oport uni dade, a BemAmada PÓRTI A. Cada membr o da hi er ar qui a apr oxi mousenacor r espondent eordem decat egor i aet odos,genuflexos, pr est aram j ur ament oper ant eoNovoRei ,Sai ntGer mai n,t r azendoLheas bênçãos de suas pr ópri as emanações de vi da.Anj oseser es el eme nt ai s segui r am es t e exempl o,i rr adi ando suas vi br ações em di r eção ao r ei no humano e sobr et odos os Ser es que est av am ci ent es dest e gr ande acont eci ment ocósmi co.
A EradaLi berdade O Gr andeMest r eAscensi onadoSAI NTGERMAI N éoSerquedi ri ge osdoi s mi lanosj ái ni ci ados da ERA DA LI BERDADE.Sua gi gant esc a
mi ssão éLI BERTAR t odos osvi vent es,com t ambém a Terr a,ei st o ser á r eal i zado por mei o do Fogo Vi ol et a. Separadament e e em gr upos,os homensapel am desej andodi ssol vert odacr i açãoi nf er i orqueobscur ecera l uzdoshomens.Se apel ai s pel a vossa Presença Di vi na " EU SOU"e ao Mest r eAscensi onadoSai ntGer mai nparachamej aroFogoVi ol et aat r avés de vós,el e começará a af ast ar t odas as cr i ações negat i vas em vossos corposdosent i ment o,dopensament o,et éri coef í si co;i r ei sconst at aruma acent uadal ev ezaeexpansãoem vossossent i ment os,umanot ávelcl arez a em vossossent i dos emudançaem vosso cor po.Al gunsdi scí pul osvêem est a chama vi ol et a quandoapel am porauxí l i oem seuscí r cul osdevi da; out r osa sent em.Mesmoquevósnãoavej ai s,el aes t áoper ando.Par ece seri nvi sí vel ,maschegamosaverascoi sasmai si mport ant esdavi da?Não são vi sí vei s aos nossos ol hos a vi da,a el et ri ci dade,o amor ,o ódi o,a guerra( osef ei t osdeguerra:ódi o,vi ngança,t ri st ezas,doret c. )eapaz. ;no ent ant o,sãobem r eai s;podemos,em qual quercaso,verosseusef ei t os.O uso di ári o da vi vent e Chama Vi ol et a pode af ast armui t a coi sa que est á acont ecendo em vosso mundo. Mas,t al vez deva se r es cl ar eci do que, quando empregai s si ncer ament e o Fogo Vi ol et a e" acont ecem"pequenos ef ei t os -i st o não querdi zerque a Chama não f aça a obra compl et a; si gni ficaquevossasCRI AÇÕESHUMANASvêm àl uzant esqueast enhai s di ssol vi do.Sobr ei st o,al guém,em cer t a ocasi ão,di sse:Assemel ha-sea uma es cada " r ol ant e"t r azendo ao mundo at uala ação das f or ças do passado.Vosso t r abal ho é usar ,sufici ent ement e,a Chama Vi ol et a par a que t ai s FORÇAS PERMANEÇAM I NERTES OU SEJAM DI SSOLVI DAS ANTES QUE POSSAM AGI R.Quandoa Chama age,écom seexpl odi sse uma porção de vossas cri ações humanas e ent ão ficássei sl i vr es de det er mi nas qual i dades i nf er i or es.Pr ocur aiagi r sempr e com cr escent e ent usi asmo,paradi ssol ver ser api dament e,t ãodepr essaquant opossí vel , oqueseapr esent anasuperf í ci edevossavi dadi ári a.
FOGO VI OLETA O usodoFogoVi ol et a,I rr adi açãoVi ol et a,f oidadoaoshomenspara el i mi narassi t uaçõescaót i casnaTer r a.OsMest r esnosdi ze m:paranós nãoépossí veldescr eve rem pal avr asaForçadoFogoVi ol et a.Sepudéssei s veroqueacont ecequandoaci onai sest asf or ças,nãodei xarí ei sdeut i l i zál as.É uma açãomui t oabençoada,emui t osaj udant esaument am suas f or ças ao seassoci arem a vós.At r avé s dos vossosapel os,est a Chama puri ficadoraécol ocadaem movi ment o.Pensaisobreoquepodei sr eal i zar seofize r desf r eqüent ement e.O usodoFogoVi ol et aédeel evadaeficáci a. El econt ém af or çadapuri ficação,da t r ansmut açãoedacur a.Assi m,a Chama Vi ol et a é uma ener gi a que, at r av és do uso di ár i o, quando
car r eg ada com a f or ça do SENTI MENTO,não f al ha em seu ef ei t o.Todo al uno dev er i a seenvol ver ,t odasasmanhãs,dur ant esua medi t ação,na Chama Vi ol et a que prot ege e puri fica.I st o pode acont ecerda segui nt e manei r a:" mant endevos em cal ma e harmoni a.Pri mei r or eflet isobr ea Pr esençaDi vi nadent r odevósevi sual i zaiumaChamaVi ol et a.Col ocai vos dent r o dessa Chama e dei xai vos t r anspassar por sua ener gi a que puri fica,cur aeconst r ói .Ent r egai vost ot al ment eaest esent i ment o.Sent i aener gi aper passart odasaspart esdocorpoat écadacél ul a.Concent r ai vosnosór gãosdoent esef r acosei l umi nai os.A LuzVi ol et aéumaf or ça cur adora et em i nfluênci a sobr eoscorpossut i s.Nest a área r eal i zasea cur aqueset r ansport aparaocorpof í si co.Todasascausasest ãonocorpo et éri co porquet oda f orça vi t aldel á fluiaocorpo f í si co" .A ut i l i zaçãodo FogoVi ol et aédi ver si ficada.Podei senvol vert udoet odosnest aLuzVi ol et a quecur a econst r ói .Quando vosenvol ver dest odas asmanhãsnoRai o Vi ol et a,l embr ai vos,f r eqüent ement e,dur ant eodi a,dest ecampodef or ça e dai l he um novo i mpul so.Assi m ficar ei s mai s prot egi dos e qual quer i nf el i ci dadeoudesarmoni aserámant i dal ongedevós. •
O FOGO VI OLETAE SEUUSO:Carr egamosem nossoscorposf í si cose supr af í si cost r evasei mpur ezas,quef oram cri adaspornós,t ant onest a como em vi das passadas. Todas essas ener gi as mal qual i ficadas poder ão sert r ansmut adaspel o Fogo Vi ol et a.Chegará o moment o em que essas ener gi as negat i vas cr i adas por nós r ecai r ão sobr e nós mesmos.Cada pessoadev er á cui dar ,t ant oquant opossí vel ,par a que seu mundofiqueem or dem,equesuaspal avr asepensament ossej am soment eparaobem.Pal avr asepensament osqueemi t i mosem nosso mundo sãopoder osasener gi as.Dei xequeo Fogo Vi ol et a aflua par a est asener gi asi mpur as.
•
mei r ament e,f azer o segui nt e COMO USAR O FOGO VI OLETA: Pri apel oà ChamaVi ol et a:“ Em nomedaBem AmadaPr esençaDi vi naEU SOU,i nvocoal i ber t ador aChamaVi ol et apar aqueenvol vaeascensi one at odoel ét r onquecompõeopl anet aTer r aeseushabi t ant esencar nados edesencar nados,at équet udoet odossej am pur oser adi ant es.Gr aças Pai ,por quemeouvi st e. ”
sual i zemos, ment al ment e, pri mei r o • Vi
a Chama Vi ol et a envol vendo nossoscorposf í si co,et éri co,emoci onalement al .A segui r ,nossacasa, nossobai rr o,nossaci dade,paí s,cont i nent eenossoPl anet aTerr a.Em segui da,vi sual i zemosof ogovi ol et aenvol vendoel i bert andoosnossos i rmãos pri si onei r os,acorr ent ados nos subní vei si nf er i ores do Pl ano
Ast r al .Sempr eapósut i l i zarachamavi ol et a,vi sual i zarum out r or ai o quepodesergui adopel apr ópri ai nt ui çãodecadaum.Comosugest ão, podemosi magi nara chama t ri na ( azul ,dour ado erosa)per cor r endo t odo o nosso cor po,t r azendo a ener gi a da f or ça,da sabedori a e do amori ncondi ci onal .
“EU SOU um serdoFogoVi ol et a Souapur ez aqueDeusdes ej a”( 3x)
3.OSFLORAISDESAI NTGERMAIN A ORI GEM: A Ori gem dosFl orai seaVi dadoDr .Bach Edwar dBachnasceuem 24deset embrode1886,naI ngl at er r a,em uma pequena vi l a chamada Mosel ey .Des t ai nf ânci a vi vi da próxi ma ao campo nasceu oamordeBach pel anat ur ez a.Cont asequeel er eal i zava l ongascami nhadaspel o campo epel asmont anhas.E que er a capazde ficarhor as concent r ado apreci ando a nat ur eza.Er a um serdot ado de gr ande compai xão, poi st odo sof ri ment o, sej a de que cr i at ur af osse, despert avanel eodesej odeaj udareavont adedeampararecur ar .Est e t r açof ezsur gi rcedoavont adedesermédi cooupast or . Com 16 anost er mi nou a escol a.Ant esde i rpara a uni ver si dade t r abal hou por3 anosem uma f undi çãodecobreda f amí l i a( 1903) .Seu desej oeraf azereconomi aparacust earpar ci al ment eseusest udos,apesar desuaf amí l i apossui rumaboacondi çãofinancei r a.Bach,com suaí ndol e det er mi nada,j á nut ri af ort esansei os del i ber dadeei ndependênci a.Aos 17anoscomeçouat r abal hart ambém j unt oacaval ari adeWor cest er shi r e. SegundoNoraWeeks,nest af asedavi da,Bach j áf azi acr í t i casàmedi ci na poi sachavaost r at ament oscarosepoucosat i sf at óri os.E,observandonos f unci onári os da f undi ção o aspect o ment alda doença,j á pensav a que poder i aexi st i rum mét odoquecur asseocorpoet r anqüi l i zasseament e. Aos 20 anos de i dade i ni ci ou seus est udos médi cos.Em 1912 gr aduousemédi coem Londres .Lá ficou at é1930.Gr aduouset ambém como bact er i ol ogi st a,pat ol ogi st a e em saúde públ i ca.Nest ei ní ci o de carr ei r aat é“ evi t avaospar quesdeLondres,t emendoqueochamadoda
nat ur ez a se most r asse mui t of ort e e o di st r aí sse de seu t r abal ho . . . achandoqueapenasnasal asel aborat óri osdohospi t aldescobri ri acomo al i vi arver dadei r ament eossof ri ment osdaquel espaci ent es” At endendo a dezenas de paci ent es,se dedi cando i nt egr al ment ea medi ci na,Bach começou a observarquecada r emédi ot r at ava al gumas pessoas,masnão out r as.El eseper gunt ava:porquei st o? E começou a observarqueaspessoasreagi am def ormadi f er ent eàsdoenças.O passo segui nt ef oient ender que as pessoas com os mesmos t emper ament os r eagi am mel horaosmesmosr emédi osouaosmesmosmét odosdecur a.“ A per sonal i dade do paci ent e, o ser humano enf ermo,er a para Bach a pri nci pal i ndi cação do t r at ament o exi gi do; o panor ama da vi da do paci ent e, suas emoções, seus sent i ment os, er am t odos pont os de i mport ânci af undament alnot r at ament odasi ncapaci dadesf í si cas” . Um f at ori mport ant eparaent ender mosavi dadeEdwar dBachéqueel e, desde bebê, sempre t ev e uma saúde f r ági l . Tev e que desi st i r de ser ci rur gi ão em um hospi t ale não f oiacei t o como mi l i t ar devi do a est a f r agi l i dade.Em 1917t ev eum séri opr obl emadesaúde,queol ev ouauma ci rur gi a de emer gênci a. Seu es t ado er a mui t o del i cado e os médi cos di sser aml he que poderi at er apenas mai st r ês meses de vi da. Após al gumas semanas de r epouso el e vol t ou ao t r abal ho no l abor at óri o.O t r abal hoi nt ensoeumaf ormi dávelvont adedevi verf oram seus“ r emédi os” nes t esmesesderecuper ação.E par a surpresa de mui t osel e secur ou. Est a exper i ênci af oio moment o cr uci alde confirmação de queo es t ado ment alda pessoa est á di r et ament er el aci onado ( comocausapri nci pal )à doençaqueaf et aocorpo. Bach f oium médi cobem sucedi do comocl í ni co,comopesqui sador ( seus t r abal hos ci ent í ficos f or am publ i cados em i mport ant es r evi st as ci ent í ficas)ecomohomeopat a.Em 1922 t ev eseu pri mei r ocont at ocom a homeopat i a. Encont r ou nes t e si st ema mui t as das i déi as que es t ava desenvol vendo,como,porexempl o,“ t r at e o paci ent e e não a doença” . Como el e,Hahnemann segui ava mai spel ossi nai sment ai sdo queos f í si cosparadescobri rqualor emédi omai sadequadoparacadapaci ent e. A i dent i ficaçãof oii medi at a,eBach passou ausaromé t ododadi l ui çãoe pot enci al i zação da homeopat i a par a produzi r suas vaci nas e out r os r emédi os. Sob oi mpul sodahomeopat i a,Bach passou abuscarf or masmai s suavesemai snat ur ai sdecur a.Suasvaci naspassaram aservi aoral( não mai s i nj et ável ) e el e procur ou na nat ur eza os component es dos medi cament os.I ni ci ou pr ocur ando porpl ant aseacabou encont r ando as flor es.Nest a época,el e passou a cl assi ficar as pessoas segundo t i pos pr evi ament edefini dosdecomport ament o.Acr edi t avaquecadagrupot i po
i dent i ficadopossuí asof ri ment oscomuns,queger avam asdoenças,eque poderi am ser t r at ados por r emédi os nat ur ai s que cur assem seus sof ri ment os.“ Comofinal ment edescobri u,aot r at arot emperament oou o humordo paci ent e e não a doença,a espéci e de doença,seu t i po,seu nomeedur açãonãot i nham qual querconseqüênci a” . Em 1928 descobr e as t r ês pri mei r as flor es do si st ema Bach: I mpat i ens,Mi mul us,Cl emat i s.Mas suas pesqui sassó ganhar am novo i mpul soquandoel et omou umadeci sãor adi cal :i rat éanat ur ez a,paral á pesqui sar um nov o si st ema de cur a. Em 1930 ( com 43 anos) el e abandonou t udo ( consul t óri o,l aborat óri o,f ama,conf ort o)epart i u para uma vi da no campo.Sua deci sãof oit ão r adi calquequei mou t udo que havi a escr i t o.Foii ni ci al ment eparaGal es,ondevi veu modest ament eem uma casa,t r at ando das pessoas sem cobr ar , vi vendo apenas com o mí ni monecessár i o. Dur ant eosanosem quevi veu nocampo cami nhou pel a nat ur eza, obser voua, cont empl oua e, pri nci pal ment e, si nt oni zou sua i nt ui ção. Cui dou t ambém deobser varoshomens,seust i pos,sof ri ment os,mani as, val or es,cr ençasedoenças.Nest anovaf asedepesqui saseu i nst rument o pri nci palnãoer aaci ênci aesi m suai nt ui ção,di sci pl i naecapaci dadede obser vação. Al ém, é cl aro, da sensi bi l i dade. Poi sf oi at r avés dest a habi l i dadequeel et est ou em siasessênci as,ant esdet est a-l asem seus paci ent es.Est at r emendacapaci dadedeper ceber ,i nt ui r ,sent i r ,observar sóé encont r ada em casosmui t o especi ai s.Bach,com cert ez a,er a uma pessoamui t oespeci alequepossuí amat uri dade,conheci ment o,equi l í bri o ebondadepar aut i l i zardemodoconst rut i voeposi t i voest ashabi l i dades. Em mai ode1930,Bach observouoorval hoem umaflorr ecebendo os r ai os sol ares.I nt ui u que aquel a got a expost a ao solpoder i a est ar magnet i zada com as propri edades ener gét i cas da flor .I medi at ament e começou sua pesqui sa.Col et ava as got as de orval ho de vár i as pl ant as, al gumasqueficar am expost asaosol ,out r asqueficar am àsombr a.Tes t ou em si ,per si st ent ement e,oef ei t odecadaum dosorval hosrec ol hi dos.Após exaust i vaspesqui sasBach aval i ou queasgot asexpost asaosolpoder i am servi r como r emédi os. Fal t ava, porém, saber quai s pl ant as seri am ut i l i zadas ( epara o que)eai nda descobri ruma f orma mai ssi mpl esde col et arasessênci asdasflor es.Ai nda em 1930 Bach r esol veu t est arum mét odo de ext r ação mai ssi mpl es:col ocarasfloresem uma j arr a com águaexpost aaosol .Est emét odo ganhou onomedemét odosol ar .Nes t e mesmoanoBachescr eveol i vr o“ Cur at eat imesmo” ,quer ev el ademodo cl ar osua vi sãoda doençacomoumaconseqüênci a dosest adosment ai s da pessoa.E descr eve os mel hor es r emédi os como sendo aquel es que
aj udam as pessoas a se l i vr ar em dos es t ados ment ai s negat i vos que causam adoença. Ent r eagos t ode1930 eapri maver ade1931 Bachmor ounavi l ade Cr omer ,a bei r a mar .Após i st o,v ol t ou para Gal es,f oipara Londr es,e mudou vár i as vez es.Na r eal i dade el e ficou vi aj ando pel o paí s a mai or part e do t empo,procur ando nos campos as pl ant as que cur ari am os est adosment ai squej á havi ai dent i ficado.At é1932 descobri u 12 flor es. Apesardasconst ant esvi agens,Bach nãodei xou decl i ni car .Paci ent esde vári osl ugar esdopaí si am seconsul t arcom el e.À medi da em quesuas pesqui sas avançavam e seu conheci ment o dos est ados ment ai s amadur eci a,mai semai sexempl osdaefici ênci ades t emododet r at ament o apareci am.Par asuasat i sf ação el evi asuasessênci asagi r em mesmoem paci ent es cuj os probl emas el e não havi a consegui do mel hor arquando ut i l i zava a medi ci na t r adi ci onal .Est e êxi t oi ni ci alf oii mport ant e par a most r arqueest avanocami nhocorr et o:asessênci aseram út ei seaf orma dedi agnosti carer acorr et a. Em 1932 ficadoi smesesem Londr escl i ni cando,por ém nãoseadapt aa vi da na ci dade gr ande. Dur ant e seu t empo l i vr e vi si t a os par ques l ondri noseescr evedoi sl i vr os:Li ber t eseeOsdozeRemédi osCur ador es. Nes t af ase de suas pesqui sas, Bach deci di u que deveri a começar a popul ari zarsuasdescobert as.Escr eveuart i gosparaopúbl i coem ger ale col ocou anúnci osem j ornai s.I medi at ament eoConsel hoBri t âni coMédi co oadvert i u sobr eosanúnci os.El erespondeu queest avadi vul gando al go queer aút i lei mport ant eparaaspessoasconhecer em.Est ei nci dent e,que t er mi noucom at r ocadeal gumascart as,f oisi mból i copordemonst r arque at er api aflorali aal ém docampor est ri t odamedi ci naequeest adeveri a serprat i cada porcur ador esnão médi cos.O f at o deBach t erauxi l i ares nãomédi cosf oimot i vopar aout r opr obl emacom es t eConsel ho,em 1936, poucoant esdoseuf al eci ment o. Em 1933 descobreas out r as4 essênci as( cor r espondent esa mai s quat r oest adosment ai s)aquedáonomede“ OsQuat r oAuxi l i ares” .Como o própri o nome i ndi ca es t as essênci as t er i am como f unção auxi l i aro t r abal ho das out r as doze essênci as j á descobert as.Publ i ca o l i vr o:Os Doz e Remédi os Cur ador es e os Quat r o Auxi l i ar es. Em 1934 cri aa pri mei r a ver são do seu r emédi o mai sf amoso:Rescue.Descobr e out r as t r ês essênci as e os quat r o auxi l i ares t ornamse se t e. Mudase par a Sot wel l , par a uma casa chamada “ Mount Vernon” . Em 1935 Bac h descobre19novasessênci ascompl et andoas38essênci asdoseusi st ema. Também descobr e o mét odo de ext r ação por f ervur a.Foium perí odo i nt ensodet r abal ho,poi sBach normal ment eobservavanaspessoaseem siosest adosment ai snegat i vosedepoi sdei dent i ficá-l ospr ocur avapel as
pl ant as necessár i as para mel hor ál os,o que si gni ficava t est ar em si mesmo moosef ei t osdasessênci as.Est ei nt ensot r abal hoext er noei nt er no desgast ou mui t o sua ener gi a e sua vi t al i dade,o que pi or ou mui t o sua f r ági lsaúde.El e necessi t ava descansar ,ma mas o númer o de paci ent es aument avaconst ant eme ment e.El eat endi aat odos,sem cobr ar ,sat i sf ei t oem verosr esul t adosbenéficosdesuasessênci as. Nes t e ano seus florai sj á er am ut i l i zados em mui t as ci dades e at é no ext er i or , com bons r esul t ados.Par a Bach o t es t e defini t i vo das suas essênci asedoseu mét odode di agnóst i coer a a cur a dospaci ent es.Em 1936 escr eve “ Os Doz e Remédi os Cur ador es e Out r os Remédi os” ,com umadescr i çãocl ar aesi mpl esdas38essênci asedos38est adosme ment ai s que el as cur am. m.Sua obr a est ava t ermi nada.Como mo a di f usão apenas come meçava,encarr egou seusdoi spri nci pai sassi st ent esdest at ar ef a.Em 27 de novemb mbrode1936 f al eceu enquant odormi a( paradacar dí aca) . Bach f oium home mem quer eal i zou oquesonhou:descobri u um mét ododecur a si mpl es e nat ur al ,de f áci lcomp mpr eensão e f áci lapl i cação.E ai nda nos aj udouaent enderai mport ânci adame ment enaori gem dasdoenças.
A Ori gem dosFl orai sdeSai ntGermai n OsFl or ai sdeSai ntGer mai nf or am r ecebi dosem si nt oni zação por Nei de Margonari ,art i st a pl ást i ca,que acabou escol hendo seu cami mi nho espi ri t ual opt ando por se dedi car excl usi vame ment e aos florai s. Nei de si nt oni zaodevadecadapl ant a,r ecebendoasi nf ormaçõescur at i vasdas mesmas,col hendoas,expondo aspl ant asao sol ,dent r o depanel asde vi dr oou água.Após,el af abri caamat ri zdoflor al ,sem qual quercont at o com máqui nasger adasàel et ri ci dadeemet ai s,poi sosdevasaf ast ammse nocont at ocom est esma mat er i ai s.Osflorai sdeSai ntGer mai n sãocol hi dos excl usi vame ment eporNei deeproduzi dosem seul aborat óri o. At i t udes,pal avr as,pensament osmal dososenegat i vosbl oquei am a passagem da l uz nos el ét r ons que comp mpõem nossos cor pos f í si co e supr af í si cosesãoascausasdasdoenças.Adoençaf í si caéacri st al i zação de uma post ur a err ônea de noss a per sonal i dade, é um di st úr bi o ener gét i co que t em seu i ní ci o em um dos cor pos supr af í si cos:et ér i co, emo moci onalou ment al .Post ur as es t as que vão cont r a nossa Di vi ndade i nt er na. Nei de di z: “ As sagr adas flor es Di vi name ment e ener gi zadas nos chegam nest et emp mpo par a nosr edi mi r ,nospuri ficar ,nospr ot egerenos el evarapl anosma mai sel evadosdeconsci ênci a.Cert asfloresest ãot r azendo a Mi seri cór di a Di vi naaosquet êm Fé,t amb mbém aosquenãot êm eest ão
pedi ndo,epar at odosquenof undodesuasal mascome meçam asent i rf al t a deal goi nexpl i cável ,maspr of undo.É um sent i ment odesaudadede“ não seidoque”e“ nãoseideonde” .Est asaudosaevagal emb mbr ançavi ndado âma magodenossoser ,éaânsi adoret ornoànossaori gem Cósmi mi caDi Di vi na. Est ei nexpl i cáve lsent i ment o nosi ndi ca queé chegado o t emp mpo denos pr epar ar mos par aor et or no de onde vi emos, após cumpri rmos os pr opósi t oseasr eal i zaçõesdenossaal ma,aquinaTerr a.Maspr eci samo mos est arat ent os,porqueest er et ornopoder áseref et uadosoment eat r avésdo nossopr ópri oesf or ço,por ém amp mpar adospel onossoEu Superi orepel as essênci asflor ai s.O nossoEuI nt er noeasessênci asflor ai st êm opoderde nosconduzi ràmi mi ser i cor di osaeamo mor osasaí da,ofim dossof ri ment ospel a cur a de nossa al ma humana ( cor pos i nf er i or es) ,condi ção bási ca para cont i nuarmo mosagal garnossosdegrausnal argaj ornadadevol t aacasado PaiCel est i al ” . As essênci as flor ai s de Sai nt Germai n at uam nas pessoas t r ansmu mut andoer emo movendoosbl oquei osenergét i coscausadosporest ados negat i vosdaper sonal i dade( pensame ment os,pal avras,at i t udesei nt enções) . Osest adospsí qui cosdesar môni cosresul t am em escassezdaent r adada Ener gi aVi da nos cent r os et ér i cos de f or ça,os Chakr as.Est es est ados negat i vos provocam desarmoni a no núcl eo das cél ul as f í si cas que est rut ur am asgl ândul asdocorpo f í si co,corr espondent esàsregi õesdos Chakr as.Est esbl oquei oscausam desarmoni anocor po f í si cor esul t ando em doença.Quando seut i l i za asessênci asflor ai shá uma expansãoda consci ênci a, o corpo r eage e se proces sa uma al t er ação surgi ndo novame ment eum est adoharmô môni coesaudávell evandoacur a.Port ant o,as essênci asflor ai s,com suasener gi asext r ema mame ment esut i s,vêm t r ansmu mut ar os est ados ment ai s e emo moci onai s negat i vos,pornós cr i ados.Os flor ai s at uam t r azendo a ener gi a da f or ça e a comp mpreensão da t r ansf or mação para a pl ena r eal i zação dos mai s prof undos propósi t os: o i ní ci o do nasci ment odeum novoser ,um sermai sl i vr e,mai sma madur oer esponsável per ant esi ,per ant eosout r os,per ant eorei noani maleveget al .Enfim,um serma mai sf el i zema mai sconsci ent edesuaver dadei r adi r eção,quevaimui t o al ém dadi mensãoma mat er i al .Aonosdesl i garmosdorealpr opósi t odenossa al ma, t or namo monos somb mbri os, depri mi dos, ama mar gos, magoados, r ancor osos,me medr osos,i nsegur os e se m esper ança,doent es enfim. m.As essênci as flor ai s r econect ammnos com a nossa Luz i nt erna, que, at ual ment e es t á quase apagada em nosso cor ação. A i l usão f eznos esquecerde nossa or i gem di vi na eda Di vi ndade quehabi t a em nossos cor ações.Essasessênci asvêm aj udarahumani dadeaabri rosport ai sde Luz em cada um de nós,vêm nos aj udar a l embrarde nossa Famí mí l i a
Cósmi ca, a Gr ande Frat erni dade Br anca, que há mi l hões de anos acomp mpanhaocul t ame ment eodesenvol vi ment odasGr andesRaçasRaí zesem evol ução nest e nosso pl anet a Ter r a.A Hi er arqui a Di vi na,at r avés das essênci as flor ai s,dá-nos prot eção aos const ant es at aques das f or ças si ni st r asqueat uam nopl anet a. Chegar áot empo em que t odos nós, humanos dest e pl anet a, per ceber emo mosquesom mo ost odosUm,part i ci pant esdeumame mes maFamí mí l i a. Nes t et emp mpo de l i ber dade r ei nará o amo mor i ncondi ci onal e es t ar emo mos pront os a uni r nos à Gr ande Fr at er ni dade Br anca Uni ver sal .O Rei no Veget al ,comoosout r osRei nos,est áem const ant epr ocessodeevol uçãoe apr i mor ame ment o. De Desenvol ver ammse at é a Quart a Raça Rai z sem a i nfluênci adoSol .At éaépocadaf orma maçãodaRaçaat l ânt i ca,aat mosf er a daTer r aeraf ormadapornuvensdevapordeágua.Nãoexi st i am ai ndaos veget ai sdodesert o,quenecessi t am del uzdi r et adosoledaumi dade.O Rei noVeget aléot r ansmi mi ssoret r ansf orma madordoflui dopr âni covi t alpara t odasasf ormasdevi da.Out r o propósi t o dest er ei no éode t r ansmu mut ar ener gi asnegat i vasdensasesut i s,f aci l i t andoaharmo moni aent r eamat éri a esua essênci a.Aspl ant as i ncor poram det er mi nadosar quét i pos( padr ão i deal )det ermi mi nant esque,porme mei odasflores,at r avésdasessênci asflorai s nos i nduzem per ceber a necessi dade de subl i mar mos nossa al ma humana,paral i ber t arnossaal maDi vi na.A doençapr ovém dedi st úr bi os ener gét i cosquesema mani f est am em nossoscorposf í si coesupr af í si cos.No decor r er de nossa j or nada ev ol ut i va, à medi da que penet r ávamo mos em pl anosma mai sdensos,f omo mosper dendoocontat ocom nossoEu Superi ore gr aças a i st o,t ornamonosser esdoent es.Hoj e,t ant o o pl anet a como mo a humani dadeencont r ammseem es t adodedoença. O pl anet aTer r aéum or gani smo movi vo,quepr eci sadecui dadospara suapr eservaçãoecont i nui dadedeexi st ênci aet ant oanossacur acomo moa do pl anet a se ef et i var á na medi da em que houver uma expansão da consci ênci a da humani dade.At r avésde mi l har esde anos,t r azemo mos as mar cas dos er r os comet i dos cont r a nossa consc i ênci a mai or . Essas marcasr ev el ammsecomo modoençascr i adasnonossodi aa di a.Pre ci samo mos est arat ent os,poi sa ver dadei r ar el i gi ão éonosso vi verdi ári o.Osmaus hábi t osdof umo,dasdr ogas,do ál cool ,como mot amb mbém t odososexcessos que come met emos,causam manchas ou r omb mbosem nossoscor possut i s. Est ão em nossasmã mãosascondi çõesder ever t erospr ocessosdest rut i vos pornóscr i ados,quenost êm causado mui t osof ri ment oeenf er mi dades. Par a que es t as t r ansf ormações possam acont ecerénecessár i o que nos t ornemo mosser esma mai sespi ri t uai s.O apar eci ment o do si nt oma ma da doença
apont anosem queer r oest amosi ncor r endo.Corri gi ndooer r o,adoença desapar ece.A ener gi aérepol ari zada.A doençaaparecequandodei xamonosdomi narpel onossoegocom suaspai xões,desej os,apegos,l uxúri a, i nvej a,egoí smo,et c.A cur asur gedaharmoni aent r enossaper sonal i dade enossoSerI nt er noquandoat i ngi mosamet adat r ansmut açãodamat ér i a t r ev osanovament eem Luz.Met aquedever áseral cançadapl enament eem et apasf ut ur as. Asessênci asflor ai s,bem comoahomeopat i a,sãodenat ur ezadual . Al ém decur ar nos,educanos.Suasener gi assãocomomest r espar anós. Paraa f ei t ur a deuma essênci a floral ,são necessári osal gunsr equi si t os. Pri mei r o, a pessoa dev e es t arharmoni zada por que as ener gi as do Rei no Veget al são ext r emament e sut i s. Out r or equi si t o é a qual i dade da i nt enção,que é uma ener gi a de poder ,deve serf or t e e car r egada de pur eza.Col ocando a i nt ençãonosconect amoscom oDev a da pl ant ae com as propri edadesdecur a da flor .A segui r ,pedi mosper mi ssão aos Ser esda Nat ur ez a par a podermos i ni ci ara col hei t a das flor ese depoi s sol i ci t amosqueseconect em conoscoparaar eal i zaçãodat r ansf er ênci ada ener gi adaflorparaaágua.Nest emoment o,i ni ci aseori t ualdaf ei t ur ada essênci a floral ,que é r eal i zado pel os Ser es Cósmi cos e pel os Ser es da Nat ur ez a. At ual ment e,vi vemosoperí ododaf ormaçãodaqui nt asubr açada Qui nt a Raça Rai z,na qualest á hav endo o apri mor ament o de nossos cor pos emoci onal e ment al . Nest e pont o da evol ução de nossa humani dade,sur gem asessênci asflor ai scom suasener gi asdepur aLuz ext r aí da das flor espara aj udar nos no desenvol vi ment o e acel er ação da consci ênci a e curar nos. Vêm harmoni zar nos para que ef et uemos a conexão com onosso Eu Superi or .Asessênci asflor ai si nduzemnosao aut oconheci ment o eé soment eat r avésdel equenost r ansf or mar emose nosel ev aremos. Em ní vei s mai s prof undos, as essênci as flor ai s nos aj udam a desenvol vera per cepção consci ent e de nossas at i t udes e emoções,bem como,a per cepção de nosso cor po f í si co,suas necessi dadese cui dados que acabam aflor ando com o uso del as. A cor agem e a f or ça são desenvol vi das porque nossa al ma ent r a de f orma pl ena no cor po f í si co, t omando defini t i vament epossede nossocor po,para quenossa al ma se expr esseat r avésdel eeapart i rdeent ão,asdoençast ant of í si casquant o supr af í si cassãopr of undament et r abal hadas.
Osflor ai st êm opoderdet r ansf ormar nosat r avésdacat arsedemanei r a suav e, nos consci ent i zando do que dev emos t r abal har em nossa per sonal i dadeeo i nt er essepel o novo édesper t ado.Damonoscont a de nossos r el aci onament os, dos se nt i ment os de cul pa ou de ví t i ma e passamosaassumi raresponsabi l i dadesobrenossospr obl emas,doenças e vi da, dandonos a oport uni dade de at i ngi r um novo padrão de consci ênci a. Per cebemos que a doença é uma oport uni dade de nos consci ent i zar de aspect os negat i vos ant es encober t os,i nconsci ent es de nossaper sonal i dade. Com amani f es t açãodonoss oEuSuper i orsurgi r áaconsc i ênci a t r anspessoalquet r ansmut ar áosve l hosedoent i osaspect osda per sonal i dade.
Resumo: Os Fl or ai s de Sai nt Germai n f or am si nt oni zados por Nei de Mar gonar i , após um pr of undo t r abal ho i nt eri or que cul mi nou na descobert a de simesma e de sua mi ssão di vi na. Ar qui t et a,art i st a pl ást i caeest udi osadasf ormas,Nei deencont r ou nasflores,asr espost as par a a si mbol ogi a que seus t r abal hos t r azi am, ger al ment e de f or ma i nconsci ent e. Seu pri mei r ocont at ocom aGr andeFr at er ni dadeBr ancados Mest r esAscensi onadossedeu at r avésdol i vr oOsr emédi osdoDr . Bach– Cur at ea t iMesmo – de aut or i a do Dr . Edwar d Bach,quando buscava, movi da por um i mpul so i nt erno ( que el a cari nhosament e define como “ chamado” ) ,asrespost asparaassuasi nqui et ações. Quandodefini uqualer ar eal ment easuami ssão,Nei depassoua si nt oni zar , nas flor es, o r ecado dos Devas da Nat ur ez a: uma f or ma mar avi l hosa que o Cri ador col ocou à di sposi ção da humani dade – o r emédi o da al ma,a f ór mul a di vi na que per mi t e às cr i at ur as de Deus encont r arem ocami nhoqueasl evadev ol t aàCasadoPai .
“ Venham meusi r mãos,par aogl or i osor espl endordoconheci ment odesua Di vi ndade.Esf or cemsesér i aefir mement epar auni r seaoDesí gni oMagno deser em f el i zesecomuni car em est af el i ci dade,j unt andoseaogr upoda GRANDEFRATERNI DADEBRANCA,cuj ar azãodeseréobedeceràVont ade deseuDeusecuj agr andeal egr i aest áem ser vi raseusi r mãosmai s
j ovens. ”Dr .Edwar dBac h( Tr ec hodoLi vr o“ Osr emédi osdoDr .Bach–Cur at eat imesmo” .Ed.Pensament o.Úl t i mopar ágr af o,p. 72)
CONCEI TO DETERAPI A FLORAL: O QueéTerapi aFl oral Font e:Revi st aBrasi l ei radeTerapi aFl or al Acr edi t andoquedet er mi nadasflor est êm pr opri edadesvi br aci onai s, ou sej a,ener gét i cas semel hant es à da al ma humana em equi l í bri o,o médi co i ngl ês Edwar d Bach l egou par a o mundo,na pri mei r a met ade dest esécul o,38 essênci asflorai si ngl esas,i ndi cadasparaharmoni zaras emoçõeshumanase,conse qüent ement e,promoverasaúdedaspessoas. Segui ndo seus passos,pesqui sador es flor ai s de di f er ent es r egi ões do mundo cont i nuam ext r ai ndo,denovas flor es,as vi braçõesnecessár i as parai númer osmal es.Asflor esvei cul am amensagem dasf or çasvi t ai sda nat ur ez a.Consi der adas,pel os adept os da t er api a flor al ,el ement os de t r ansf ormaçãoeequi l í bri oent r easf orçasvi t ai sdanat ur ezaedocosmo, as essênci as flor ai s são ut i l i zadas como i nst rument o de harmoni zação, f unci onando como auxi l i areseficazes na cur a de di ver sosmal es.Sut i s, essasessênci ast r ansf er em suasvi br açõessuaves,harmoni zador as,para quem seut i l i za del as,l ev ando às pessoas uma agr adávelsensação de conf ort oebemest ar . As essênci as flor ai s si nt et i zam os f undament os de uma nova medi ci na,cr i ada pel o Dr .Bach,e t or namseext r emament e benéficas e eficaz esnapromoçãodasaúde,j áqueasdoençasseor i gi nam,em gr ande part e,nas emoções mai s prof undas,que es t ão em desequi l í bri o e mal r esol vi das dent r o de nós.Est r esse,cansaço,ansi edade,medo,pâni co, sol i dão,i nsegur ança,ci úme,pr obl emasder el aci onament oem casaou no t r abal ho,al ém deangúst i a,depr essão,desespero ecr i sesem di f er ent es f ases da vi da ( adol escênci a, i dade adul t a, menopausa e andropausa, t er cei r ai dade) ,pr obl emas na i nf ânci a,pesadel os,i nsôni a,t abagi smo, al cool i smo, drogas, di ficul dades na escol a e uma séri e de confli t os i nt er nosou ext ernosvêmset ornandor esponsávei spordi st úr bi osf í si cos ement ai squeaf et am cadavezmai sgent e.
Parapr eencheral acunai nst al adanocor ação,nament eenaal ma daspessoas,osflor ai sapar ecem comoespéci esde“ r emédi os”cont r a as i nqui et ações e desarmoni as i nt ernas, que compr omet em a saúde da pessoa. er api a Fl or aléum • A T
t r at ament o queconsi st eem usarasvi br ações exi st ent esnas flor esparaa cur a dedi ver sasdoenças,t ant o no ní vel emoci onalquant onof í si co.
•
OsFl or ai s –t odos ossi st emas –t r at am da al ma,das emoções,dos desequi l í bri os, das noss as sombras: os medos, as ansi edades, as angúst i as,adepr essão,ast ri st ezas,asmágoas,osapegos,ar ai va,et c. E comohoj eamedi ci naj áadmi t equequaset odasasdoençasf í si cas t êm ori gem emoci onal ,osflorai spodem serpot ent epr event i vo.
COMO AGEM OSFLORAIS: “ Quandoapessoasel i ber t adasemoçõesnegat i vas, suament eeseucor povol t am asei nt egr arcom aNat ur eza, eaf or çavi t alfluil i vr ement e,f azendocom queoor gani smo set or neoagent edapr ópr i acur a. ” Os Fl orai svão agi rdi r et ament e,auxi l i ando o i ndi ví duo dent r o de um esf or çogl obaldecur a.Agem suavement e,pr oduzi ndoal t er açõessut i s nosveí cul osmai spr of undosdoseredet er mi nam al t er açõesposi t i vasnos t r açosdecar át er ,nosi mpul sosecondi çõespsí qui cas. A ação dos Fl or ai s consi st e em el evar nossas vi br ações e abri r nossos canai s para a r ec epção do Eu Espi ri t ual ;em i nundar nossa nat ur ez a com a vi rt udepart i cul ardequepr eci samos,eem expur garde nósoer r oquecausao mal .OsFl or ai snãocuram at acando amol és t i a, masi nundandonosocorpocom asf or mosasv i braçõesdenossanat ur ez a super i or ,napr esençadosquai sa mol ést i aseder r et e,qualneveaocal or dosol . O Remédi oFl or alt em amesmaf r eqüênci adeener gi aharmoni zant e da qual i dade corr espondent e da al ma humana, podendo r es t abel ecer cont at ocom el a,ecom suaspr ópri asondasharmoni osasdef r eqüênci a,
r es t abel ecendoaharmoni adaal ma.Exempl o:oFl or al“ RosaRosa”possui amesmaener gi aef r eqüênci adeum chakr acardí acoem equi l í bri o. O Fl or alat ua como uma f orma de cat al i sador ,r es t abel ecendo o cont at o ent r e a Al ma e a Per sonal i dade no pont o em que est e se i nt err ompe.A al ma é de nov o capaz de comuni car suas i nt enções à per sonal i dade.Avi dar et ornaaumaár eaem queadesarmoni aeari gi dez sehavi am i nst al ado.O serhumanovol t aaserel emesmonum pont oem queo dei xara deser ,vol t ando às qual i dadesou vi rt udesda al ma que empres t am si gni ficado à nossa exi st ênci a nes t e Pl anet a e t r azem harmoni a.Al ém di sso,osflor ai st r abal ham doi smoment os:omoment oda f ase( oqueest ou passandoagora -“ est ou assi m” -émai sf áci ldet r at ar )e omoment odaper sonal i dade( comoapessoaageoué–“ eusouassi m”–é mai s di f í ci l e demor ado de t r at ar) . El es t r ansf ormam os def ei t os em qual i dades,t r azacondi çãodoequi l í bri o,comosef osseumaflormur chae seca: quando col ocamos água nel a, el a consegue se t r ansf or mar e mel horar . O pri ncí pi o decur a pel osFl or ai séo da t r ansf ormação denossas di sposi ções ment ai s negat i vas em qual i dades.Cada flor t or nase uma chaveparat r abal harum pr ocessodet r ansf ormação. El aabr eumaport a doUni ver sodecur aparanósvi sl umbrar moseent r armosnel e.Pori sso quenãoébom usarmui t osflor ai saomesmot empo,por quees t arí amos dandomui t aschav esnamãodeumapessoaeambospoder i am seper der no processo.A cada port a queseabr epodem aparec ernovossi nt omas f í si cosouemoci onai scomof ormadel i mpeza.Comosempreem t er mosde Medi ci na Nat ur al ,a pessoa deve ser vi st a at r avés de uma abor dagem i nt egr al ,f unci onandocomoum t odo,noqualament eecor pof azem part e domesmoconj unt o. “ Asessênci asflor ai svêm cur ar noseaj udarael evarnossoní velde consci ênci a.Reconect amnoscom anossaLuzi nt er na,queat ual ment eest á quaseapagadaem nossoc or ação.Aj udamnosal embr arquet emosum pr opósi t omai oreum LarCel est e” .
A I MPORTÂNCI A DASFLORES: As flor es são as part es mai s evol uí das das pl ant as.A vi br ação ener gét i ca dedet er mi nadas flor escor r espondeà vi br ação ener gét i cados nossoscorpossupr af í si cosef í si co.Porexempl o,af r eqüênci avi br at óri ada
essê nci a floralRosa Rosa ( si st ema Sai nt Ger mai n) ,possuia mesma f r eqüênci avi brat óri ado chakr acar dí aco,quando harmoni zado.Em caso denecessi dade,quandousadaessaessênci aflor al ,ocor açãovol t aaseu padr ão vi br at óri o nat ur al .É desf ei t o o bl oquei o.Bl oquei o est e causado pel o ódi o,ou pormágoas,sent i ment os de t ri st eza,per das i rr eparávei s, mort edepessoasquer i das,sent i ment odesaudade,et c.
FEITURA DAS ESSÊNCI AS FLORAIS: Para a f ei t ur a de uma essênci a floral , são necessár i os al guns r equi si t os.Pri mei r o,a pessoa deve est ar harmoni zada,porque o Rei no veget al é um r ei no em harmoni a, suas ener gi as são di vi nas e ext r emament e sut i s.Quando harmoni zados,cri amos o ambi ent e e as condi çõesi deai spar aobt erat r ansf er ênci adasener gi asdasfloresàágua. Est a é a pri mei r a condi ção para uma essênci a floralser ener gi zada di vi nament e.Port ant o,quem mani pul aumaessênci afloralnasuaf ei t ur a podepot enci al i zarseuspoder esdecur a ou não.Out r or equi si t o para a f ei t ur adaessênci aéaqual i dadedai nt enção,queéumaener gi adepoder , deveserf ort e ecarr egada de pur ez a.Após col ocarmos a i nt enção,nos conect amoscom oDevadapl ant aecom aspropri edadesdecuradaflor . Est a si nt oni zação éf ei t a com a nossa part emai sel evada.A segui r ,vem nossopedi dodepermi ssãoaosSer esdaNat ur ez a,parapodermosi ni ci ar a col hei t a das flor es. Post er i orment e, sol i ci t amos aos Ser es que se conect em conosco par aar eal i zação da t r ansf er ênci a da ener gi a da flor paraa água.Podemost ambém sol i ci t araaj uda deum Mes t r edeLuze dosAnj os. Nest emoment o,i ni ci aseori t ualdaf ei t ur adaessênci afloral ,queé r eal i zada pel osSer esCósmi cose pel osSer esda Nat ur eza ( osDevas,os El ement ai sdas flores,osEl f os,asFadas das flores,et c. )El esconect am nossaener gi a.Cadapl ant apossuiseu própri oDev a,comocada flort em seu própri o El ement al .Exi st eum preci so esagr ado moment o em quea ener gi a das flor esé t r ansf er i da para a água.Caso quei r amossaberas qual i dadescur at i vasdeumaflor ,pel amedi t ação,poder emosconsegui l o at r av és dos Devas e dos Ser es da Nat ur eza da pl ant a.Desse modo, est abel ecemosum cont at oporafini dade,sur gi ndocomoqueum namor o ent r enóseaflor . Para que a si nt oni a se ef et i ve, é necessár i o que es t ej amos harmoni zados,nosso es t ado deve se r medi t at i vo e a ment el i mpa de pensament os.Asmensagensquesur gem em nossament esãoasenvi adas pel os Ser es da Nat ur ez a.O assunt o que apar ece na t el a ment ales t á r el aci onado à pr opri edadecur at i vada flor ,ou poderá sur gi ruma figur a
ar quet í pi ca r ef er ent e à qual i dade decur a da florem ques t ão.Podemos t ambém nosprogr amarpel ossonhos,par adescobri rosdonscur at i vosda flor .
EXTRAÇÃO DAS ESSÊNCIAS FLORAIS: Extração Sol ar:na ext r ação sol ar ,as flores dev em es t ar no auge da floração.O di asercl ar oesem nuvens.O r eci pi ent epr eci saserdevi dr oou cr i st al .Asfloresser ãodeposi t adasnavasi l hadovi dr o,j ácom águapur a da f ont e( sem t r at ament o e cl or o) .As flor es são col ocadas ao solpel a manhãer et i r adasnomei odat arde.
Extração por Fervura:deve serf ei t a em panel as de vi dr or ef r at ári o, por cel ana,aço ou ágat a.O pr ocesso da col hei t a das flor esé i gualaos mét odosant er i ores.Dependendodaflor ,af ervur aéf ei r aent r e10mi nut os emei ahor a.
4.MANI PULAÇÃO DOSFLORAIS DEFI NIÇÃO DE TI NTURA MÃE,SOLUÇÃO ESTOQUE E DE USO: a devi droest er i l i zadoeseco. Ti ntura mãe:éarmazenadaem um garraf Sãocol ocados50% deBr andy e50% daessênci aflor alj áener gi zada.Sua dur ação é i ndet er mi nada.Recomendase nunca i ngeri ra t i nt ur a mãe. Encont r aseapenasnol abor at óri odosFl or ai sdeSai ntGer mai n em SP. Nãot emosacessoàt i nt ur amãe. ução se ef et ua acondi ci onando 2 got as da Sol ução estoque: essa sol t i nt ur a mãeem f r ascosde30 ml .Compl et ada com Br andy.( val i dade:5 anos) .O t er apeut afloralcompr aasol uçãoest oquenosr evendedor es.
Sol ução de uso:( val i dade:2 meses) .Esseéo flor alquet omamos.Pode serf ei t opel ost er apeut asouporf armáci asdemani pul ação.
MODO DEUSAR ASESSÊNCI ASFLORAI S
Sol uçãodeuso: O Dr .Bach ut i l i zava4gt s4xaodi apel ori t moi nt erno e ener gét i co do i ndi ví duo. Como agor a est amos em uma out r a f r eqüênci a ener gé t i ca,preci samosdeuma dosagem mai orede uma manei r a que f aci l i t e o seu uso.Port ant o,7gt s 3x ao di a est át endo vári osr esul t adossat i sf at óri os.Aopassoque8gt s2xaodi at ambém é r ecomendado,pri nci pal ment epel aspessoasquenão podem l evarseu floralconsi go.
PREPARAÇÃO DOSFLORAI S SOLUÇÃO DE USO ( Fr ascode30ml ) : i dr osest eri l i zadosdecorâmbar( 30ml )est eri l i zadoscom • v
ál coola70 graus( hospi t al ar )ou at r avésdef ervur a–depr ef er ênci aem panel asde vi dr ooui nox( nuncausaral umí ni o) . • 2 0mldeáguami ner alsem gás • 1 0ml deBr andyouDomecq( conhaquecomoconservant e) • 2g ot asdasol uçãodeest oque
OBS:parabebês,cri ançasou pessoassensí vei saoál cool :usarvi nagr ede maçãnamesmaquant i dadedoconser vant e( 10ml )ou gl i cer i nal í qui da.O abéti cos ( úni co cui dado com a gl i cer i na l í qui da é com os di el es não podem t omar ) .Não há cont r ai ndi cação par a quem t omar emédi osf ai xapret a. → O moment odemani pul aroflor alésagr adoedevemosnossi nt oni zar com f or ças el evadas e com a nossa equi pe espi ri t ual de Luz nesse moment o.Ao mani pul ar ,f aça uma or açãoda sua pref er ênci a ecol oque suai nt ençãoposi t i vanofloral .Paraquem t em ossí mbol osdoRei ki ,i nsi r a ossí mbol osparapot enci al i zarofloral .Assi m ser ãof ei t ost odososflorai s, sprays e cr emes .A nossa i nt enção é mui t oi mport ant e no moment o da mani pul ação!Como o floralé ener gi a pur a,cui darmui t o para que el e fique l onge de qual quer apar el ho el et r ôni co par a que as ondas el et r omagnét i casnãoi nt er fir am nasuaeficáci a!Cui dart ambém paranão col ocarapi pet anaboca,poi spodecont ami nál o.
SPRAY COM FLORAI S
•
• • •
spr aydevi dr o( ou pl ást i co)decorâmbarou t r anspar ent e est eri l i zado( 100ml ) col ocar10mldeál cooldecer eai s pi ngar7gt sdacadasol uçãoest oque compl et arcom águami ner alsem gás O Sprayse rvepar a oambi ent eet ambém para borri f arem t or nodo cor po.Ambosser ve m par aaument araf r eqüênci a vi br at óri at ant odo l ugarquant o dos corpos i nf er i ores da pessoa.Se f ores col ocaról eos essenci ai s,cui deparacol ocaról eospur os( quesãoosmai scaroseque asuaener gi aent r aem si nt oni acom aener gi adosflor ai s)
Sprayparal i mpeza :l A l i um,SãoMi guel ,Carr api chãoeI ncensum. Sprayparaprosperi dade : bundânci A aeBoaSort e. Spray para harmoni a de ambi entes: Al l i um,Ci dr ei r a,Lí ri o da Paz e Sorgo.
CREME COM FLORAI S Cr emeneut r o50ml( cr emel anet t eegelal coól i copodem serusados) O veí cul odeveserdecr emeneut r o,sem r esí duosdegor dur aani mal , veget aloul anol i na. t sdecadasol uçãoest oque • 7g •
O cr emeéut i l i zadoparausoext er no,sehouveral gumaf er i daoupart e docorpo quepr eci sadocont at odi r et o dosflor ai s.Al ém di sso,podemos col ocarum poucoem nossasmãosenast êmporaspar aqueaener gi ados florai spossaat uarem cont at odi r et o. •
ÓLEO COM FLORAIS
• Vi dr ode100ml( ól eodesement edeuva,ól eodeamêndoasdoceou •
ól eonat ur al ) 7gt sdecadasol uçãoest oque.
O ól eoébom par aserusadoem massagenset ambém apósonosso banho normal .Passaro ól eo em t odo corpo ant es de dormi r ,t r azuma sensaçãomui t oagr adáveldel eve zaepaz!O cont at odi r et ocom osflorai sé umaexcel ent ef ormadet er api a.
OBS:CadafloréumaMANDALA.Osflor ai sat uam sempr enoscor pos sut i sevãot r abal handoem cí r cul os,dacabeçaat éospés,det endosenos chakr as.Asessênci asat uam noscorpossupr af í si cosporvári asvi das. OsFl or ai sdeSai ntGer mai nsópodem sermi st ur adoscom osFl or ai s deBACH,num mesmof r asco. Evi t eami st ur acom out r ossi st emas. Casoocl i ent equei r ausardoi st i posdeFl orai s( deSi st emasdi f erent es) poder áf azêl o,desdequeem f r ascosseparados.
Mani pul ação:FLORAI SPARA ANI MAI S
Paramani pul arosflorai sparaani mai s,devesef azercom gl i cer i na l í qui da como conservant e( de 6mla 10ml )ou vi nagr e de maçã. Comoosflor ai ssãopur aener gi a,nãoér ecomendadocol ocál osna gel adei r a para conser var ,poi sasua ener gi a sedi ssi pa com mui t a f aci l i dade.A gel adei r a não éo l ocalmai si ndi cado paraconser var um flor al ,apesarde vár i os si st emas i ndi car em essa f orma.Essa di ca é dada pel a mi nha experi ênci a de consul t óri o e de es t udos energét i cos!
Já asf órmul ascompost as( sol ução est oque) ,vocêpodemani pul ar normal ment ecom 2got asem 20mldeáguami ner alsem gás,10ml degl i cer i na l í qui da.A out r a manei r a épi ngar2 got as da sol ução est oque em 10 mlde água e col ocar em uma seri nga,par a que possasercol ocadodi r et onabocadoani mal1xpordi a.
MODO DE USAR ASESSÊNCI AS Amanei r amai spr át i caeefici ent equeest ádando r esul t adosémi ni st r ar8got as2xaodi a.Col oque numa se ri nga di r et o na boca do ani mal .Fi que at ent o às r eações del es. É mui t oi mport ant e per cebercomooani malest ár eagi ndoaosflorai s.
5.ASESSÊNCI ASFLORAISDESAI NTGERMAIN Pri mei roRai o–AZUL
Asflor esquecont êm osat r i but osdopr i mei r or ai ot r azem,at r avésdas essênci asflor ai s,assuasqual i dadesdi vi nasdavont ade,dopoder di vi noedapr ot eção.
eci so pur i ficar se par a mant era f é e segui rseus ALLI UM ( Al l i um)É pr obj et i vos.Épr eci sopr ot eçãoeel i mi naçãodeener gi asnegat i vaspar asegui r em f r ent e. Desf az encant ament os.Tr az pot ent e pr ot eção aos at aques de f or ças psí qui cas ast r ai s e conseqüent es vampi ri smos. É um poder oso desobsessor .O floralAl l i um devol vea cal ma,o di scerni ment o,at ua comofloralcoadj uvant enosest adosde:esgot ament of í si coepsí qui co, i nsôni a,hi pocondri a,at ua cont r a hóspedes i ndesej ávei s,hi pot ensão, anor exi a, di st úr bi os met aból i cos,obesi dade,menst ruação at r asada. Pr ópri oparaanul aro“ mau ol hado”econseqüent esbocej os.Nasgri pes f ort esusar4got asde15em 15mi nut osat édesapar ecerossi nt omas. A composi çãoquí mi cadoal hoencerr aaçãot er apêut i capor queéri co em vi t ami naC,pot ássi o,áci dosal i cí l i co,ni t r at odesódi oemagnési o. At uabeneficament enocent r odef ormaçãodosangue.Tr azbenef í ci os para o aparel ho di gest i vo, vi as r espi r at óri as e vi as uri nári as. É di ur ét i co, depur at i vo e es t i mul ant e. I ndi cado no t r at ament o da anor exi a. Expul sa ver mes, mesmo a sol i t ári a. Regul ar i za o per i st al t i smo.Combat et oxi nas i nt est i nai s.É usado cont r al oucur a prov ocada pormor di da de cachor r ol ouco.Seu uso é efici ent e nas gri pes,resf ri ados,f ebr es,t osses,br onqui t es,dordeouvi do,catarr os br onqui ai sagudosecr ôni cos,defici ênci adevi t ami naC,éant i sépt i co. Coadj uvant e nos t r at ament os: af ecções dos ri ns, da vesí cul a, do pâncr eas,do f í gado,di st úr bi os met aból i cos,obesi dade,degener ação dosvasossangüí neos,abscessos,pi cadasdeabel has,arei asepedr as na bexi ga,di abet es,é depur at i vo do sangue,combat e o áci do úri co, cál cul os,cól era,di f t eri a,mal ári a,t i f o, úl ceras,úl ceras purul ent as, pi cadasdeani mai svenenosos,combat ea pri sãodevent r e,flat ul ênci a est omacal ,vari zes,éver mí f ugoeant i i nflamat óri o.É út i lusoext ernoe i nt er nocont r acal os,ver rugas,sarnaemanchasdapel e.
ANI S( Oci mum sp)É pr eci soseaut oconhecereseent r egarpar a a vi da par a col ocarem ação seu pot enci alúni co,senão nos f echamos par ao mundoenospar al i samos. Est e flor al vem t r abal har o medo da ent r ega aos di t ames mai s prof undos,por i mat uri dade.Est e medo causa o bl oquei o do pl eno desenvol vi ment o pot enci alr eal i zador .Pessoas que não se ent r egam, não sesol t am para vi verasua vi da em sua pl eni t ude.É um floral t r anqüi l i zant e,cal mant e na exci t ação nerv osa,combat ea i nsôni a,é um excel ent et ôni coparaosnossoscorpos:emoci onal ,ment al ,et éri co ef í si co.Fort al eceos nervos,r evi gor a a ment eea memóri a,f aci l i t ao t r abal ho i nt el ect ual .Na medi ci na casei r a est e arbust o é usado para combat ergazesi nt est i nai s,combat ecat arr oscrôni cos:doest ômago,do i nt es t i no e das gl ândul as mamári as;út i lna asma e na bronqui t e. Combat e as dores do vent r e,acal ma as cól i cas nos adul t os e nas cri anças,cól i casmenst ruai s,cert asdoresdecabeça.É usadonaf al t a do l ei t e nas l act ant es. Combat e a f ebre e o escor but o. At ua beneficament ena di gest ãof r aca ena f al t a deapet i t e,nascont r ações nervosasdoest ômagoedosi nt est i nos.Evi t adesmai os.Faci l i t aopart o. Fort al eceosnervos,r evi gor a ament eef aci l i t a ot r abal hoi nt el ect ual . Fal t a de memóri a.Est a pl ant a é usada como um el i xi rdent i f rí ci o: r ef r escaedesi nf et aaboca,puri ficaohál i t o,cl ar ei aosdent eset oni fica asgengi vas.É usadot ambém paracombat ercãi braepi ol ho.
CANELA( Ocoteaodori f era)Quandodomi namosnossasemoç ões/t emor es, t omamosasr édeasdanossavi daeexer cemosonossopoderpessoalcom aut oconfiançaecor agem. Tr abal ha ampl a vi são nas quest ões da vi da.Sí nt ese,uni dade.Pessoa det al hi st a,quevêa vi da soment epel odet al he.Fl or almui t oút i lquando sur gem si t uações i ncômodas em que não consegui mos ver a causa. Canel at r abal haapessoapr esasoment enosdet al hes,nãoconseguet era vi são do t odo.Devi do a sua ment e est ar vol t ada soment e sobr e um det er mi nado pont o,sur gem os sent i ment os de afli ção e t emor . Seus pensament osest ãopr esosem um úni cof oco.Est aessênci aflor alampl i aa vi sãodosqueest ãonopadr ãodeverosacont eci ment oseosobst ácul os soment e at r avésdeum f oco mui t or eduzi do.Est a essênci a floralt r aza vi sãoampl adoqueocorr e.Est agr andeexpansãodeconsci ênci a,quenos chega at r avés dos Rai os Di vi nos,nos t r az os sent i ment os de cor agem, pr ot eção,t r anqüi l i dade,aut oconfiança e do cont r ol e sobr e nosso f ut ur o pessoal .Trazaconsci ênci adaUni dade.Pel aat uaçãodosRai osPri mei r o,
Qui nt o eDéci mo,éuma es sênci a quemost r a absol ut ament ei mper i oso queseaprenda a domi narasemoções,ost emor eseasafli çõesquese i magi na,ereceberapr ot eçãodopoderi nt er i orafim dequeest ej aoser sãoesal vo,adespei t odoquepossavi raacont ecer ,sabendoqueoAnj o da Pazsemani f est a quando se acr edi t a no poderda Uni ão e da Luz. Essênci a floralque f aci l i t a,par a que o serposi t i vo,coraj oso,com f ée acr edi t ando, pr epar e sua ment e par a o que possa em gr au mai or , cont r ol aro seu f ut ur o pessoal .O poderi nt er i or só poder á agi rse f or movi dopel af énel edeposi t ada.Com aut oconfiançapodef azerdesapar ecer osobst ácul osepermi t i rqueuma f or ma pensament o do DeusOur o se mani f es t e,porque El et r az o our o como um i ncent i vo à prosper i dade, uni ficandot odososser es.A Fr at er ni dadenecessi t aparaar eal i zaçãodos pr obl emasdaTerr adeser esprósperosondepodem r eceberedoar ,éseu própri o our o em ação.No t om da cri ação,vem semani f es t ando a Luz Dourada Ver de par al embrar que as Lei s Cósmi cas são baseadas na i nfini t a pr osperi dade edo serpródi go queresul t a na Uni dadedo Todo. Pesqui sa:pr opri edadesmedi ci nai sdaárv oreOct eaodorí f er a.Est aárv ore de nome Sassaf r ás,da f amí l i a das Canel as,possuipropri edades ant i r eumát i cas,ant i si fil í t i cas,édi ur ét i ca.Trabal hanasdoençasdapel e,na ar t ri t e, na got a, na f al t a de t r anspi r ação, nas i nt oxi cações met ál i cas ( t i pógraf os,dent i st as,par a os que t i ngem os cabel os – pr odut os com chumbo,et c. ) .É usadacomorepel ent edemosqui t os.Namedi ci nacasei r a éusadacomodepur at i vadosangue.
CARRAPI CHÃO ( Desmodi um sp )Às vezes,damos mui t o poderpar ao ext er noenãoexpr essamosaf or çadonossoeu!Li ber t aapessoadi sso! Combat eo vampi ri smo porsondas ast r ai s.Est a essênci a flor alvem l i ber t aras pessoas que são vampi ri zadas porser es encar nados ou desencarnados,at r avésdesondasast r ai s.Est et i podevampi ri smonão per mi t equeasví t i masexpr essem oseu ve r dadei r oEu.Est assondas sãol ançadast ambém àdi st ânci a,port el ef one,ou quandoent r am em si nt oni a com o ment al dos que vampi ri zam. Um dos pri mei r os si nt omas dest et i po de vampi ri smo é o r ápi do enf r aqueci ment o da vi são,asegui r ,sur gem ol hei r as.O usodest aessênci aflor alf azasonda ast r alsedesprenderdocorposut i laoqualest avaacopl ada.O emi ssor dasondanãosuport aaal t avi br açãoener gét i cadest efloral .Est et i po de vampi ri smo provoca nas pessoas di ficul dade de desenvol verseus t r abal hos,comot ambém,oenvel heci ment oprecoce,cansaçoal ém do enf r aqueci ment odavi sãoepr of undaseescur asol hei r as.Namedi ci na casei r a est a pl ant a éusada para combat erocorr i ment o vagi naledo
út er o.É ut i l i zadat ambém paracombat eragonorr éi a.PS:vampi r ossão pessoasquenãopossuem l uzpr ópri ae,para“ sobr evi ver ” ,necessi t am daener gi a-l uzdosqueat êm!
A i ficaçãoéf ei t apel al i mpeza CHAPÉU DE SOL( Termi nal i acappat a ) pur das ener gi as negat i vas pr ópr i as e vi ndas de out r as pessoas t ambém.A aut odef esaépar asepr ot egerdi sso! Par apessoasquesão i nve j adas.Essênci aflor alquevem nospr ot eger daener gi adai nve j aemi t i daporpessoasqueses ent em ameaçadasde ficaràsombr a.Est aessênci aflor alémui t oút i laosquecomeçam ase dest acar .Aener gi adosent i ment odei nvej a,quemui t asvezeséemi t i da i nconsci ent ement e,émui t opr ej udi ci alàví t i ma.
ERBUM ( Rhynchel ytrum repens)Par adescobr i rseuver dadei r ocami nho esuar ealmi ssãoat r avésdahar moni adaper sonal i dade( pessoa)easua al ma( espí ri t o) . Tr abal haori t mo.Tr abal haaharmoni adori t moent r eaper sonal i dade ea al ma dos queper der am a cadênci a rí t mi ca i nt er na.Pessoas que sof r er am al gum gr ander evésnavi da.Ger al ment esãomui t osensí vei s, f or am mui t of er i das em seus sent i ment os. Est e floral es t abel ece nov ament e o si ncr oni smo ent r e a al ma e a per sonal i dade. Aj uda es t abel ecero ri t mo e a musi cal i dade harmoni za na al ma.No ní vel consci ent eabr enosnovament eparaocul t i voeodesenvol vi ment odos aspect os da del i cadez a e da bel ez a, chaves par a ent r ar na sut i l cadênci a rí t mi cadospr opósi t osmai spr of undosesubl i mesda nossa di vi ndadei nt erna.O bl oquei odest aenergi asecri st al i zanocorpof í si co como di abet es,desequi l i br o esse,causado pel a sobrecar ga do corpo emoci onal .Namedi ci nacasei r aest agr amí neaéut i l i zadaem f ormade chá par a l i mpar o açúcar no sangue ( di abet es – r et ém i nsconsci ent ement eoaçúcarnocor po f í si copar a compensara per da dadoçur adavi da) .Desenvol veosaspect osdadoçur a!
GOI ABA ( Psi di um guaj ava)Ener gi a quet r azequi l í br i oeal i nhament ode t odososcor pos.At r avésdi sso,el i mi namseosmedos( dopl exosol ar ) .Sem medo,apessoat em cor agem epoderpessoal ! ! !
Tr abal ha os medos concr et os em ger al . Tr az cor agem par a enf r ent armossi t uaçõesdegr andeper i go,asgr andespr ovasdaal ma, ou em si t uaçõesde mui t a pressão,epara quando sur geo medo da per da do cont r ol e.O usodessa essênci a floralnos t r azgrandef or ça i nt erna acompanhada de um sent i ment o de paz, t r anqüi l i dade e equi l í bri o. Goi aba harmoni za t odos os Chakras e cor pos, pri nci pal ment e o chakra do pl exo sol ar , que em si t uações de emer gênci aéopri mei r oaserdeses t abi l i zadoeassi m,dandoent r adaà at uaçãodef or çasast r ai snegat i vasem nossocampoener gét i co.Fl oral út i l par a os bebês que se assust am com f aci l i dade e com os movi ment osbruscosdosadul t os.Namedi ci nadomést i capart esdest a pl ant a são ut i l i zadas par a combat er : áci do úri co, di arr éi as, gast r ent eri t e, t osse, hemorr agi as ut eri nas, br onqui t e, t uber cul ose pul monar ,cat arr osgast r oi nt est i nai sedabexi ga,af ecçõesdosri nseda bexi ga,art ri t e,r eumat i smo,aci dez gást ri ca,di spepsi a,i nchaço das pernas;évi t ami ni zant e( vi t ami na C) ;at ua cont r a as vari zes,út i lnas conval escenças, nas l avagens das úl cer as e dos f er i ment os, nos gar gar ej os par a as af ecções bucai s, nas l avagens vagi nai s e na i ncont i nênci auri nári a.
gi a queest i mul a a vont adedesermel hore MELI SSA ( Li ppi a al ba)Ener venceros obst ácul os.Pr opor ci ona o pl eno cont r ol e das emoções e dos sent i ment os negat i vos. Aj uda a vencer os pr obl emas com al egr i a e ser enament e. Tr abal haaener gi adaal egri a,daf el i ci dadeedavont adedesermel hor , vencerobst ácul osser enament e,com o pl eno cont r ol edasemoçõese sobr eossent i ment osnegat i vos.Essaessênci aflor alnosconect acom a nossacr i ançai nt er na.É i ndi cada par aosqueper der am acapaci dade de sor ri re de al mej ar a f el i ci dade.At ua cont r a os sent i ment os de desesper ança,ansi edadeedet ri st eza.Namedi ci nacasei r aéut i l i zado comocal mant er el axant e,excel ent enosdi st úr bi osdeori gem ner vosa, hi st eri smo,hi pocondri a,nasaf ecçõesdoapar el hodi gest i vo,debi l i dade geral ,di spepsi a,desmai os,vert i gens,epi l epsi a,flat ul ênci aepal pi t ação docoração.
SÃO MI GUEL (Petreasubserrata)Ener gi aquer ef or çaa det er mi naçãoe nosmost r a quesomosonossopr ópr i oescudoem cont at ocom aPr esença EU SOU.
É um flor alque cont ém o poderdedesmanchart r abal hosdemagi a negr a,neut r al i za a i rr adi ação da ener gi a pr et a,cuj af ont e são os t r abal hosf ei t os,despachosem macumba,qui mbandaeumbanda,et c. O floralSãoMi guelt em opoderdel i ber t arcorpossupr af í si cospr esos ( acorr ent ados)em subní vei s do pl ano Ast r aldas pessoas que f or am ví t i mas dest es t r abal hos f ei t os.A ener gi a São Mi guelvem r ef or çara det ermi nação em cumpri r o seu propósi t o, não per mi t i ndo nada at r apal haro cami nho de sua perf ei ção.Nós somos o nosso própri o escudo em cont at o com a Pr esença Eu Sou.Que é o seu pr ópr i o pr o t e t or .
SCORPIUS ( Durantarepens)Ener gi a quedespert a a consci ênci a doque est ácr i andonosout r osesuasconseqüênci as.Aj udaaenxer garaessênci a di vi nanoout r oeensi na quet emosmanei r asamor osasdef azerapessoa ouvi roquet emosadi zeret ent armel hor ar . Para a per sonal i dade de í ndol e escorpi ão,que,at r avés de pal avr as cr uéi sdes t i l a a ener gi a de um veneno queat uam como ver dadei r as f er r oadas, dei xando o seu i nt er l ocut or at or doado e envenenado psi col ogi cament e. Est ão sempre cri t i cando a t udo e a t odos, é pr ovocadora.Pessoasdedi f í ci lconví vi o.É um floralant í dot odoveneno do es corpi ão no ní velda al ma.É i ndi cado t ambém aosqueno ní vel f í si co f or am pi cadas pel o escor pi ão, e devi do a i sso, t êm suas per sonal i dadesal t er adasnodecor r erdosanos.O venenodapi cadado escorpi ãonãoéel i mi nadonoscor possupr af í si cos,cont i nuaat uando, mesmoqueaví t i mat enharecebi doavaci nacont r aapi cada.Trabal ha aagi t ação.
TUI A( Thuya occi dental i s)Equi l i br andoochakr a bási co,el i mi nandoas cul paseaagr essãoasimesmo,acessamosapur ezadaal ma. Par aa per sonal i dadepr omí scua,sem pudorer ecat o.Par aosquenão t êm cont r ol e sobr e os seus i mpul sos sexuai s.O floralTui at r az a ener gi adaconsci ênci adapur eza.Par aaspessoassem det er mi naçãoe pur eza,ascoi sasdesandam navi da.O flor alTui at r azopr opósi t oda mel hor a em se aper f ei çoar cada vez mai s.Ger al ment e são pessoas gr ossei r as t ambém nas f al as.Carr egam uma cul pa i nconsci ent e do pecado.Naf armacopéi aéusadoparaat i varaci r cul açãosangüí nea,é um t ôni co das f r aquezas em ger al ,f ort al ecea pr óst at a dos i dosos, combat ea hi per t r ofia da pr óst at a,combat ea r ouqui dão,a seborr éi a,
got a( áci doúri co) ,r eumat i smobl enorrági co,úl ceras,f eri dasef í st ul as anai s e geni t ai s,verrugas,condi l omas,e xcr escênci as das mucosas, excr escênci asdapel e,conservaacordoscabel os,combat easvari zese combat eapsorí ase.
VARUS ( Vernoni a scorpi oi des) Ener gi a que al i nha o ext er no ( col una ver t ebr al /f í si c o)eoi nt er no( c or possut i s) . Par a o al i nhament o da col una e dos cor pos f í si co e supraf í si cos, conseqüênci a de t r aumas f í si cos e psí qui cos.Est e flor alt r abal ha a cul pa.O bl oquei odessaener gi a nosdi st anci a do nosso Eu Super i or . Essebl oquei o ener gét i co no ní velf í si co causa:dorna col una,t ensão muscul ar ,ci r cul açãosangüí neadefici ent e,sensaçãodepesonar egi ão f r ont al da cabeça, conf usão ment al , esqueci ment o, f al t a de concent r ação ( di sper são) , cabeça quent e, f ormi gament o, per da da al egri a.É i ndi cada paraos quesof r er am f r at ur a no cócci x.Essênci a flor ali ndi cada paraosquevi vem no confli t o da vi da i deal i zada eda vi dadi ári adasobri gações.Varusl evaaspessoasadesempenharsuas t aref asedever esdi ári osdef ormanat ur alsem dest rui rosseussonhos. Tr azodi scerni ment odoqueéum sonhoaseral cançadoeoqueéa r eal i dade.Út i lapósanest esi a.
SegundoRai o–DOURADO Asflor esquet êm apr edomi nânci adasqual i dadesdosegundor ai o car r egam osaspect osdi vi nosdasabedor i a,doequi l í br i o,dacompai xão, dai l umi nação,doamor ,dat ol er ânci a,dacompr eensãoedapaz.Est as essênci asflor ai snosconect am com nossoEuI nt er no,t r azemnoso si l ênci oem nossasment es.Li ber t amnosdai gnor ânci aedaest agnação em nossaj or nadaespi r i t ual .
EMBAÚBA ( Cecropi a pachystachi a) Ener gi a que t r az consci ênci a do cont at o com t odas as emoç ões e que el as vêm em benef í ci o do nosso cr esci ment o.Ener gi adoper dãoedasabedor i a. Tr abal ha as mágoas.Faz a l i mpeza dos sent i ment os de angúst i a, r essent i ment oei nj ust i çadevi doapr of undasmágoas.Paraascr i anças, adol escent eseadul t osquet i ver em di ficul dadedel i darcom asi t uação deper daou der ej ei ção.Paraosquef or am af ast adosdeum dospai sna separaçãodocasal ,ou per dadospai sou pessoasquer i daspormort e.
Par a os que se encont r am em est ado de est agnação em t odos os aspect os desuas vi das:est udo,t r abal ho eaf azer es.Paraos quesão vi st os apar ent eme nt e como pessoas pr egui çosas e passi vas. São i ndi ví duos que t i ver am mui t a di ficul dade de admi ni st r ar est es sent i ment os dol ori dos ( pr of undas f er i das na al ma) ,e por i sso,em mui t oscasos,der i var am paraasdr ogasou out r osví ci os.Pessoasque sesent em est agnadas,sem âni moe i ndefini das.Embaúba r emov eo bl oquei o dest a ener gi a no chakr a car dí aco, aci ona a ener gi a do est í mul o da ação cr i at i va nat ur al .Tr az el evação,âni mo,di sposi ção, l ev ez aecont ent ament o.Naf armacopéi aaembaubei r aéut i l i zadacomo car di ot ôni co, f ort al ece o múscul o car dí aco, t r abal ha as af ecções cardí acas,pr essão al t a,f eri das,hemorr agi as.É di ur ét i co;at ua nas af ecções das vi as r espi r at óri as ( br onqui t e, t osse, coquel uche) ; nas af ecções dos ri ns, nas di abet es, hi dr opi si a, cól i cas do f í gado, bl enorr agi ael eucorr éi a. i mi na o egoí smo e a f ut i l i dade ERI ANTHUM ( Sol anum eri anthum) El at r avésdacompr eensãodoqueéessenci alpar aaal ma!Auxi l i aapessoaa abr i r separ aavi da! Tr abal ha o egoí smo e a super fici al i dade. Pessoas pr esas nest es aspect os encont r amse num es t ado de es t agnação,par ados,porque es t ãovol t adassoment epar asimesmas.Vi vem em const ant ees t adode mau humor ,cos t umam sert ei mososei r ados.Sãoper sonal i dadesque não conseguem di scerni r e se encont r am mui t o di st ant es dos pr opósi t osdesuaessênci ai nt er na.El evaa consci ênci a!Eri ant hum é út i lpar a osquet êm maushábi t osal i ment ar es,par a osquedesej am l i vr ar sedevel hos hábi t os arr ai gados da per sonal i dade.Na medi ci na casei r a é mui t o ut i l i zada como desobst ruent e do f í gado,est i mul aa f unçãobi l i ar ,est i mul a a di gest ão,at ua na f al t a deapet i t e( anorexi a) , nasaf ecçõesenoi ngur gi t ament odobaço,combat ecat arr osdabexi ga, hi dr opi si a,anemi as,úl cer as e nos abscessos i nt er nos,t umor es do út eroedoabdome,f ebresi nt ermi t ent es,eri si pel a,hepat i t es,i ct erí ci a, at oni a gást ri ca,ci st i t e,obst rução do condut o uri nal .É f ebrí f ugo e di urét i co.
LEUCANTHA ( Bi densl eucantha)Ener gi adoper dãopar acur arasf er i das. Aci onaaener gi adanossa“ mãei nt er na” .Tr abal haacr i ançai nt er i orf er i da. Par a osquenão per doam.Aci ona a ener gi a quenosconect a com a nossagrandemãei nt er na.At i vao pr ocessodemat ur ação doi nst i nt o
mat er nal .O bl oquei odessaener gi acausadi ficul dadenar el açãofil homãe.Esse bl oquei o ener gét i co f az sur gi rt ant o na mãe quant o na cri ançaest adosdeosci l açãonaper sonal i dade,sãoi ndeci sos,conf usos edependent esum doout r o.Leucant haat i vaasqual i dadesdavont ade eda ação,i mpul si ona a pessoa à ação cr i at i vaeao movi ment o.Út i l paradi ficul dadedeengravi dar ,amat er ni dadei mat ur a,parasi t uações ondeháobl oquei odacomuni caçãoent r eamãeea cr i ança,par aas cr i anças r ebel des e i nsegur as pel af al t a do el o com a mãe.Essa essênci a flor alé út i lpara as f ut ur as mamães,aci ona e f ort al ece o ví ncul o mat ernale fil i al .Par a os que f or am r ej ei t ados pel a mãe de al gumaf orma.Fl or almui t oút i ldeserusadonosest adosdegravi dez psi col ógi cat ant opessoasquant oani mai s.Namedi ci nadomést i caest a pl ant a éut i l i zada comot ôni copara asges t ant es,at ua beneficament e nos i ngurgi t ament os das gl ândul as mamar i as e nos cor ri ment os vagi nai s;éum desobst ruent edof í gado,dosri nsedabexi ga;amaci aa pel e; é ant i sépt i co; at ua beneficament e nas di abet es, úl cer as de vari zesenasf eri dasr ebel des,nasi nflamaçõesenost umor esdepel e; i ct erí ci a;édi ur ét i co,éver mí f ugo,eficaznas cocei r as em ger aledos ani mai s;at i vaasal i vação;út i lnosmal esdoest ômago,nasdi sent eri as, nosr eumat i smosedor esnasj unt as,nasi nflamaçõesdagar gant a,nas i nf ecções pul monar es e na pneumoni a.A essênci a floralLeucant ha j unt ame nt e com out r as, t êm si do de mui t a ut i l i dade na ár ea vet eri nári a,vem t r azendogr andesbenef í ci osaosani mai sem ger al ,que são r et i r adosdesuas mãesmui t o cedo,pri nci pal ment eos pássaros, gat osecães.
PERPÉTUA ( Gomphrena gl obosa)Compr eenderque t udo f az par t e do nossocr esc i ment oequet odasaspessoasf azem par t edamesmaener gi a di vi na.Aconchegopel acompr eensão. Fl orali ndi cadoparaosquevi venci aram si t uaçõesdeper dasaf et i vase deper dasquer i dasi rr epar ávei s.Paraosquecarr egam sent i ment ode saudade dos quepart i r am porvi agem ou pormort e.Perpét ua t r aza ener gi ada compr eensãodequenãoexi st easeparaçãoea mort e,nos t r azo ent endi ment o de que es t amos t odos uni dos et er nament e pel o l açof r at er nouni ver sal ,t r azacompr eensãodequesomost odospart e da mesma ener gi a Una, f rut os da mesma Font e Cel est i al , al mas i t i ner ant esnessecosmos,passandoporprovas,em buscadaper f ei ção. Perpét ua t r abal ha a l i ção do desapego.É i ndi cada t ambém par a os es t ados ner vosos do cor ação. Na medi ci na casei r a es t a pl ant aé
ut i l i zada para combat er : t osse, bronqui t e e out r as doenças r espi rat óri as.At uacont raaf ebr e. Acessa a sabedor i a i nt er na e as SAPI ENTUM ( Musa sapi entum) exper i ênci asqueacumul amosaol ongodenossasvi das.Tr azconheci ment o eent endi ment o. Conect anoscom aener gi aqueaci onaasqual i dadesdasabedori aeda experi ênci a que acumul amos em vi das passadas. É um flor alde l i mpez a decamadaspr of undas da al ma edo cor po f í si co.Fl or alque t r azoconheci ment oeoent endi ment oat éaf or madeascensão.É um floralmat ur at i vo,út i làspessoasi mat ur as,cr i ançasi mat ur asou com at r asoem al gum aspect odoseudesenvol vi ment o.I mat uri dadement al , emoci onale f í si ca.Est e floralat ua em camadas prof undas do cor po emoci onal . Tr abal ha a i mpot ênci a sexual e o sensual i smo ( e sexual i smo)exacer bado.Út i lt ambém aosquesesent em medr osose covardesf r ent eacert assi t uações,paraosdeí ndol ef rági ledébi l ,para pessoas i ndol ent es e abat i das,par a os que sent em f al t a de vi gor . Qual i dades medi ci nai s dest a pl ant a: at ua cont r a as di arr éi as ast êmi cas. É ant i i nflamat óri o, cur af er i das ( t ambém uso t ópi co) , er i si pel a e af ecções semel hant es, e quei madur as pr of undas. At ua beneficament e na consol i dação das f r at ur as ósseas. É um r econst i t ui nt e de al t o val or nut ri t i vo, é mi ner al i zant e e ri co em vi t ami naA.É di ur ét i coeum cont r aveneno,ext i rpaverrugas,ol hode pei xequandonoi ní ci odoprocesso,cur aai ct erí ci a,eri si pel a,t rabal ha ar econst rução das camadas prof undas da pel e,anomal i as da pel e, quei madur as pr of undas,edemas t r aumát i cos,éci cat ri zant e,ét ôni co capi l aremuscul ar .Út i lnasbr onqui t es,asma,t uber cul osepul monar , pneumoni a e di spepsi a. Combat e o cat arr o da bexi ga, gonor r éi a, l eucorr éi a,hemorragi aut eri naehemorr agi asem geral ,af t as,l ari ngi t e, nef ri t e, got a, af ecções hepát i cas, gast ri t e, col i t e, hemorr ói das, nevr al gi a,i nflamaçãodor et oepri sãodevent r e.
THEA ( Thea si nensi s) Auxi l i a na expansão da consci ênci a,mel hor aa concent r ação,aj udanamedi t açãoecombat edi sper sãoedesâni mo. É o floral do est udant e, t r abal ha a concent r ação e est i mul a as at i vi dadescer ebr ai s.Di ficul dadedeapr endi zado.Combat eadepr essão, odesâni moeadi sper são.Trazapessoaparaoaquieagor a.At r avésdo conheci ment o,at i ngi raconsci ênci aexpandi da.Fl oralút i ldeserusado nasmedi t ações e em si t uações de mudança.Na medi ci na popul aré
ut i l i zadopar aat i varaci r cul açãosangüí nea,at uacont r aosvômi mi t osda gravi dez,éum t ôni co doapar el hodi gest i vo,édi ur ét i co,evi t a af ebr e, at ua nas af ecções r enai s e da bexi ga e f avor ece o f unci oname ment o do f í gado.
Tercei roRai o–ROSA Asflor esquecont êm osat r i but osdi vi nosdoRai oRosanosconcedem um t r abal hoamo mor osodeexpansãodaconsci ênci aext er na.Tr ansmu mut am as ener gi asdeódi o,dedesamoreder ai va,naener gi adoamori ncondi ci onal . Desenvol veem nósosent i ment odaFr at er ni dade,l evamnosat er novame ment eaconsci ênci aquesomo most odosi r mãos,fil hosdome mesmo moPai .
ALCACHOFRA ( Cynara scol ymus)Trazexpansãoda consci ênci a ef or ça par aper ceberoquenospr endeaopassado,dandonosumanovavi sãode mundocom mai ssegur ançaeaut oc onfiança. Al cachof r aéumaessênci aflor alqueef et uagr andest r ansf ormaçõesna consci ênci a.Um dosaspect osquet r abal ha,di zr espei t oaosent i ment o dever gonhadeum modoger al .Fl or alút i laosquedesenvol vem ou t êm que desenvol ve r um t r abal ho espi ri t ualel ev ado e t em ver gonha de exporsuapr ópri al uzeconheci ment oagruposou àspessoasem ger al . Out r oaspect oqueest efloralvem t r abal harest ál i gadoaum cer t ot i po de medo que sur ge nas si t uações em que a pessoa só pode cont ar consi go pr ópri a,sent ese i nsegur a,apr eensi va e medr osa.A ener gi a dest efloralpel aexpansãodaconsci ênci ar esul t anodi st ensi oname ment o do corpo f í si co,t r az l evez a aos Chakr as super i or es,at ua em part es desener gi zadasnar egi ãodocér ebr oedot er cei r ool ho.Fl oralquenos doaf or çapar aper cebemo mosaspost ur asarr ai gadasquenospr endem ao passado.Nos abr e par a o novo e par a o novo t empo que sur ge. Al cachof r a éum flor almui t oút i làspessoasquequer em seat ual i zar ou pr eci sam seat ual i zar ,t r azabert ur aerecept i vi dade.Est efloralvem r emo mover t oxi nas e r es í duos mui t o ant i gos em t odos os Chakras,é r egener adordoscorpossut i s.Nof í si coseapr esent acomomu muco.Ref az l i gaçõesener gét i casem nossos cor pos.É um gr ande r egener adorde t odososcorpos,t r abal haoenvel heci ment opr ecocedevi dovamp mpi ri smo mo. “ Na i nfini t udedo Amor ,Eu vi m para sut i l i zaro equi l í bri o ener gét i co dos Chakras, t r ansf or mando t odos os sent i ment os i nadequados, i mper f ei ção,si ncr oni zadacom oEu I nt er no.Super i ori zandoavi br ação em ní vei s cada vezma mai s el evados,capazes de nos conect arcom a Real i dadeDi Di vi nadoConsel hoCármi co,enosma mant ém al i nhadoscom o
nossoPr opósi t oDi vi noaquinaTer r a,experi enci andoparat r ansf orma mar , como mo cl ama ma nossa Essênci a pur a. ” Pesqui sa das pr opr i edades medi ci nai sdapl ant aCynarascol ymu mus:Ener gi zaeat i vaasat i vi dades do cér ebro;t r abal ha di st úr bi os do met abol i smo mo;r emo move t oxi nas do f í gado;t r abal ha a l i gação ener gét i ca nas ar t i cul ações que sof r er am aci dent es ou bat i das;af ecções dos ri ns;comb mbat e a pr essão al t a,a di abet es; t r abal ha na art er i oscl er ose, nos r eumat i smo mos, nas hemo morr ói das, nas i nflamações r ebel des, na hi dropi si a, i ct er í ci a. Comb mbat eaf ebr e,at oxemi mi a( i nt oxi caçãodosangue) ;comb mbat ecál cul os dosri nseda bexi ga;éeficazcont r a a mal ári a;éum puri ficadordos pul mões( pneumoni acom t osseoui nflamação) ;aj udanost r at ame ment os de:nef ri t e,asma ma,sí fil i s,escr of ul oseegot a.Comb mbat eor aqui t i smo moea anemi mi a; probl ema mas na pr óst at a: di ficul dade de uri nar ,i rri t ação na ur et r a, i rri t ação na bexi ga. Probl emas car dí acos; hemo mofil i a, pol i scl erót i cos,aórt i cos.Tr abal ha nasf unçõesdof í gado,i nsufici ênci a hepát i cor enal ,el i mi na o áci do úri co,di st úr bi os di gest i vos.Remo move ener gi came ment eomu mucodasvi asrespi r at óri assuper i or es.É usadacomo mo um gr andet ôni co.
AMYGDALUS ( Amygdal uspersi ca)Par a as pessoasque sãof oc adas no ext er no ( f ant asi as,dr ogas,et c) ,pr omo moveuma vi agem par a oi nt er nocom acei t ação doseu “ eu”com amor ,sabedor i a eequi l í br i o.Ener gi a quet r az i ndi vi dual i dade. Tr abal haosaspect osnegat i vosdaper sonal i dadequecorr espondem ao nonoeaodéci moma mandame ment os:nãodesej aramu mul herouohome mem do pr óxi moenãocobi çarascoi sasal hei as.Não col ocaremp mpeci l hospara seconvi ver .Tr abal haasf ant asi asconsci ent esei nconsci ent es.At uana amí mí gdal aou cent r odasemo moções,desej osepai xões( r egi ãomai sant i ga ei nf er i ordocér ebr o,al í mbi ca,queseapr esent anof í si cocomo mouma espéci edef ei xeem f orma madeamêndoa! ) .Pri si onei r osdosdesej os,das pai xões,dacobi ça,dagul a,et c.( pr esasnomu mundodai l usão) .Quando apessoai nsi st enest aat i t udenegat i va,acul pasur gevel adacom suas conseqüênci as,obl oquei odochakr adacri at i vi dade,ochakr al arí ngeo que se cr i st al i za no f í si co como mo af ecções : da gar gant a, r enai s, i nt est i nai s,dof í gado,davesí cul aegeni t ai s;odescont r ol edapr essão art er i al( al t a ou bai xa) ,er upções cut âneas,má má di gest ão,pri são de vent r e,anemi a,di abet eser eumat i smo.NaFi t ot er api aopesseguei r oé ut i l i zado como cal mant e,nas dores dos ol hos, nas menst ruações dol or osas,nas hemo morr agi as porf er i ment os,got a,i nflama mações,at ua beneficament enascont usõesenasgangr enas,úl cer as( pri nci pal ment e
i nt est i nai s) ,nevral gi as,auxi l i arnot rat ament odacoquel uche,auxi l i ar no t r at ame ment o da t uber cul ose pul monar ,herpes,dores r eumát i cas. Comb mbat eo vômi mi t ona gr avi dez,despert a oapet i t e( anorexi a)er upções cut âneasem ger al ,at i vaasecr eçãobi l i ar ,comb mbat eat osse,éregul ador menst rual ,auxi l i arnot r at ament odosórgãosgeni t ai s.É ci cat ri zant e, vermí f ugo,combat eashemorr ói das,l axat i voedi ur ét i co. A At r avés do aut oconheci ment o e da BEGÔNI A( Begoni a semp mper florens) espi r i t ual i dade nos f or t al ec emo mos e nos ama mamo mos mai s.A conexão com o di vi noficamai sf áci l . Essa essênci a flor al é pr ópri a aos que est ão na senda da espi ri t ual i dade.Pr eci sam r esgat ar a pur eza da cr i ança i nt er na para acessaroOr Or ácul oi nt er noesedescobri r .At i ngi mosum el evadoest ado de consci ênci a e puri ficação, condi ção necessár i a ao pl eno desenvol vi ment odenossopr opósi t omai or .Trabal ha odesbl oquei odo canaldessa comu muni cação que é f ei t a por nossa al ma.É um flor al desobst ruent eedel i mpeza.ABegôni aéemp mpr egadanafit ot er api apara comb mbat erocat arr odabexi ga,asdi sent eri as,oescorbut o,ascól i cas,as dor es e as af t as; é r ef ri ger ant e, desi nflama as gengi vas. É usada popul arme ment epar at i r arasma manchasderoupas. A Apr ender a est abel ecer l i mi t es CUR URCU CULI GUM ( Curcul i gum recurvata) par asiepar aosout r os,adoar secom amor ,mascom fir mezat ambém. Tr abal haol i mi t e.Essênci aflor ali ndi cadapar aosquet êm di ficul dade deest abel ecero seu l i mi t e aos out r os.Traza ener gi a da f orça e da det ermi nação em dema mar carsua ár ea de at uação i ndi vi dualment al , emo moci onale f í si ca,permi t i ndo à al ma r et ornarao cami mi nho do qual nunca dev er i at ersaí do.Fl or ali ndi cado par a as pessoas que t êm di ficul dadededi zernãoquandonecessári o.Essênci aflor almui t oút i l paraosquet êm aaur aromp mpi da
LÓ ÓT TUS / MAG GN NÓ ÓL LI A ( Nymphaea al ba/ Magnol i a grandi flora) Tr ansmu mut a sof r i ment os de vi das passadas e subst i t uias ener gi as r ui ns, t r ansf or mandoasem amor .For t al eceochakr acar dí aco. Ní vel da per sonal i dade: Lót us/Ma Magnól i a é um floral de prot eç ão, t r ansmu mut a ener gi as descl assi ficadas emi mi t i das porout r os eacopl adas aos cor pos sut i s da per sonal i dade. Vem r emo mover dr ast i came ment eo
sent i ment o dedesesper o mui t o ant i go,cal cado no mai spr of undo da al ma, devi do t er passado por t ant o sof ri ment o e dor em vi das passadas, e devi do a i st o, est e aspect o da per sonal i dade ficou paral i sadoepr esoem um dossubpl anosbai xosdoPl anoAst r al .Est a essênci a floralvem t r ansf or mar sombras em Luz.Aci ona a ener gi a cri at i vadedi cadaaosaspect osmai sel evadosdoEu,el evandooespí ri t o da pai xão à pur ez a.Fl or ali mport ant e aos que vi vem em const ant e est ado depai xão.Lót us/Magnól i at r azi nspi r ação esensação debem es t arde per t encera Terr a,como t ambém,t r azo sent i ment o da r eal gr andez a de nossa Al ma.Est e floraldefine a i nt er açãodoscampos ener gét i cos,passamosaper ceberoquer eal ment eénosso,eoqueédo out r o( sent i ment os, ener gi as, et c) . Fl or al para os que em vi das passadast i ver am seuscorpos,ou part esdel es,usadosem ri t uai sde magi anegr a.Út i lt ambém aosquet i ver am seuscorposmumi ficados.O Ter cei r o Rai o e o Rai o Vi ol et a t r abal ham conj unt ament e o desenvol vi ment o do pot enci al do amor , j unt ament e com as t r ansf ormaçõesdasener gi asdescl assi ficadas,t ornandonosassi m,um canalmai srecept i voàsi nfluênci asdoAl t o.Trabal hadef ormai nt ensa o chakr a do Pl exo Sol ar ,o chakr a Car dí aco,o chakr a Larí ngeo e o chakra da Cor oa,equi l i brando e harmoni zando os quat r o Chakras i nf er i ores.Trazacompr eensão dodesequi l í bri osof ri doere moveador dos desní vei s sof ri dos. Traz o f ort al eci ment o do chakr a car dí aco, t r azendo a uni ão do Céu com a Terr a. Ní vel da Al ma: “ O flor al Lót us/Magnól i a é uma espada de Luz e Ver dade que cor t a os sof ri ment os ant i gos,r emove dor es do cor ação,al i nhando.Essênci a flor alquet r azl ev ez a,LuzeVer dadeao cor ação.Uneasemoçõesdo cor açãocom osrei nosmai sel evados,paraqueoi ndi ví duosej acapaz de experi ment aro i nfini t o amordo Espí ri t o.Une as pessoas à sua própri af ont ei nfini t a do amor .Tem o obj et i vo de prepararo amor pr ópri oi nt er nal i zado para que se expresse ext er nament e. Est ado ment alequi l i br adopel oRai oVi ol et aquedáavi sãodaperf ei çãoDi vi na em t odas ascoi sas,compre endendo o desí gni o Di vi no. ”Pesqui sa das pr opri edadesmedi ci nai sdapl ant aNynphaeaal ba( VerLót usdoEgi t o) Pesqui sa:pr opri edadesmedi ci nai sdapl ant aMagnol i agr andi floraEst a pl ant a éusada parat r at arparal i si as;t oni ficaro baço,oest ômago,o pul mão ei nt est i no grosso.Faci l i t a a di gest ão,éum t ôni co di gest i vo. Combat ea f ebre,debel aal eucor r éi a,combat e cól i cas e a di arr éi a aguda,combat eví rusemi cr óbi os.É di ur ét i ca.Nafit ot er api a éusada para f ei t ur a de ól eos essenci ai s que são ant i mi cr obi anos de l argo espectros.
PAU BRASIL ( Caesal pi ni a echi nata) Ener gi a que t r abal ha a cr i ança i nt er i orquepassoupormui t osest adosemoci onai snãor esol vi dos.Tr abal ha osent i ment odef r ust r açãopar aconcr et i zarsonhosepl anos. A essênci a flor alPau Br asi lt r aza ener gi a par a despert aros nossos t al ent os l at ent es,nossa r ealvocação.Para as pessoas quevi vem em es t ado de ext r ema pressão e preocupação, es t r esse, sensação de car r egar pesados probl emas.Par a os que vi vem em um const ant e es t ado de i nsat i sf ação. Út i l aos adol escent es que não sabem que car r ei r a segui r .Par a osadul t osquenão gost am enão sent em prazer quando desempenham os seus f azer es ou seus t r abal hos.Par a as pessoas que não conse guem descobri r quai s as suas ver dadei r as habi l i dades,seust al ent os,enfim.Est a essênci a floralPau Br asi lvem r evel arosnossospendores,nossost al ent os,nossavocação.Trabal haa cr i ança i nt er i or que passou por mui t os est ados emoci onai s não r esol vi doseescl arec i dos,queger aram um vazi oi ncompr eensí veleque vaiaflor arquandohouverum ent endi ment odoquesesent i u edoque ocasi onou,at r avésdousodest aessênci afloral .Havendoest aaber t ur a eent endi ment o,acri ançasesent el i vr eeespont ânea.Comoset i vess e al gonasmãosenãosabeoquef azercom el e.Aener gi aPauBr asi lt r az acompr eensãodoquef azercom osseust al ent osj unt oaosent i ment o deprazereal egri adet ornál osút ei s.
PEPO ( Cucurbi tapepo)Ener gi aquenosmost r aquesoment epormei odo amori ncondi ci onalent r ar emosnohar moni osoest adodabemavent ur ança! Est e floral t r abal ha o bal anceament o do chakr a bási co,que es t á r el aci onadocom oel ement ot err a,paraasegui r ,el evaraener gi aparao chakr acardí aco.A est agnaçãoener gét i canochakr abási codi ficul t aa per cepção e o desper t ar . Pepo é i ndi cado par a as per sonal i dades avar ent as, mat er i al i st as e mui t o apegadas aos bens mat er i ai s. Ger al ment esãomedrososei nsegur oscom r el açãoasuasobrevi vênci a no di aadi a.O bl oquei o dessa ener gi a pode causar :i nflamação na pr óst at a,ur et r a,bexi ga,ri nseno t ubo di gest i vo;af ecçõesno f í gado, af ecções r enai s cr ôni cas,hemorr ói das,col i t e e obst i pação i nt est i nal . Em pesqui sas r eal i zadas,descobri use que a abóbora cont ém al t as f ont es de f er r o,f ósf oro,cál ci o e vi t ami na A,aj uda na f ormação de gl óbul osvermel hos,émui t oút i lnasanemi as.Excel ent eparaoxi genar as cél ul as; é auxi l i ar na f or mação dos ossos, na f or mação dos músc ul os e na f or mação do cér ebr o.Na medi ci na casei r a é mui t o
usada nasquei madur asde pri mei r o gr au,nasi nflamaçõesext ernas, nos f urúncul os,nos t umor es gangr enosos,t ambém f az desapar ecer verrugaseci cat ri zes,di ssi paosi nchaços.At uacont r a:osvômi t oseos enj ôosdasgest ant es,aeri si pel a,asdoresdeouvi doea br onqui t e.É l axant eedi urét i co. ocom amoreper dão.Acur a ROSA ROSA ( Rosagrandi flora)Removeoódi dadepr essãonãoest áapenasem amarasimesmo,masabr i roc or açãoe amaroout r o. Essênci a flor alque vem desper t ar em nós o amor i ncondi ci onal . Removeoódi o.Quandoocor açãoébem cui dadononí veldaal ma,no pl anof í si cosuper abem t odosospr obl emas.O bl oquei odest aener gi a vem se mani f est ar em est ado desarmôni co de t ot al desâni mo e sent i ment odedesampar o.Pormei odoamorem nossocor ação,abr emse as port as às f or ças di vi nas,i l umi nase o mundo das i l usões e el i mi namse os medos que nos i mpedem de ver a ver dade. Não acr edi t am por queperder am af é.Seuusoéút i lem si t uaçõesdeper das enasdepr essões.Fl oralquevem t r abal haraf ot of obi a( pessoasquenão supor t am apresençada l uz)sãopes soasquenãoquer em enxer gara ver dade.Na medi ci na domést i ca,est ar osei r a éusada par a debel ara l eucor r éi a e a bl enorr agi a.É ut i l i zada t ambém nas i nflamaçõesdos ol hos,dabocaedagar gant a.Combat eat uber cul ose,asdi arr éi aseas di sent eri as.
VI TÓRI A ( Mal vavi scus arboreus) Acessando sua essênci a e sua aut ent i ci dade,vocêf or t al eceseu pr ópr i opoderecomeçaaacr edi t arem si mesmo. Fl or al que vem t r abal har a aut ent i ci dade. Aos que car r egam os sent i ment os:dei nf er i ori dade,dei nadequação edeaut oanul ação.O Fl or al Vi t ór i a vem t r ansmut ar e i nt egr ar aspect os obscuros da per sonal i dade, que ger am sent i ment os de i nf eri or i dade, de i nadequaçãoedenãoaut oacei t ação.Est esaspect osobscur osnãosão per cebi dos no ní velconsci ent e,porém,causam mui t o malaos seus port ador es.São aspect os dest rut i vos e desi nt egr adore s,que sur gem vel ados em cert as si t uações de suas vi das. Aspect os, que pel o sof ri ment o,f oram cal cados às pr of undezas do i nconsci ent e,l evando mui t osaseent r egaraoví ci o.O floralVi t óri a,pel af orçadesuaener gi aLuz,i l umi naest el adoobscur onaal ma,t r azendooàconsci ênci apara
ser conf r ont ado, t r abal hado e i nt egr ado suave e amor osament eà t ot al i dadedoser .Ger al ment eest aspessoassão mui t oansi osas.Est e floralt r abal haaej acul açãopr ecoce.
QuartoRai o-BRANCO Asflor esdesser ai onosdoam aener gi adaconsci ênci adequeem essênci asomosser espur os.Est esflor ai s,al ém depur i ficar nose i nt egr ar nos,t or namnosser eshar môni cosc om auni dade.Desper t am a vont adedeal mej ar mosapur ezaeaper f ei ção.I nduzemnosàbuscada Luzeàpar t i ci paçãonagr andeobr adoPainopl anodacr i ação. ent el i mpeza no pl ano ast r ale ALGODÃO ( Gossypi um rel i gi osum) Pot pr omovear econst r uçãodaaur a. O floralAl godãot r abal haavi sãoeaaudi çãononí veldaal ma.Faza l i mpez a, r emov e obst ácul os ( bl oquei os) em nossa audi ção supr af í si ca.Ref azaconexãodenossaper sonal i dadecom nossoEu Super i or .Essênci aflor albenéficapar apessoasqueocupam car gos em posi ção de comando: gover nant es, l í der es r ev ol uci onári os, l í der espol í t i cos,di ri gent essi ndi cai s,et c.At ua t ambém em nossos cor posf í si coe sut i s,cost ur ando r ombosem nossa aur a causados port r aumas f í si cos e psí qui cos,ou pr oduzi dos pel a medi uni dade f orçadaenãonat ur alnoi ndi ví duo.Revi t al i zaocorpof í si co.Remove ener gi asnegat i vasi mpr egnadasnocorpof í si coquecri am bl oquei os noscanai sdecomuni caçãodaal ma,do“ ouvi reveri nt er nament e” . Na fit ot er api a oAl godão éusado nasaf ecçõesdo ouvi do,combat e al gumasdoençasdepel e:espi nhas,cr avos,her pes,bouba( doença i nf ecci osacausadapel oTreponemaper t enue) ,cur af er i das( t ambém uso t ópi co) ,al i vi a dor es de quei madur as.Combat e enf er mi dades pr ópr i as da mul her : ausênci a de menst ruação, menst ruação dol or osa,hemorr agi adopóspart o,i nflamaçãodoút er oedoovári o. Pr ovocacont r açõesut er i nasnasr et ençõesdepl acent a,devol vendo às par edes do út er o suas f unções nat ur ai s. É efici ent e na expect or ação com sangue,combat e as hemor r agi as, f avor ece a di gest ão, é auxi l i ar nas af ecções e no f unci onament o das vi as uri nári as.Tem pr opri edades di ur ét i cas,at ua cont r a os cat arr os, di sent eri a,di arréi aeent eri t e.
COCOS ( Cocosnuci f era)Li bert aapessoa desi t uaçõesdedependênci ae r esi gnação,t r azendof or çaeaut oconfiançapar asai rdessaener gi a. Par a a personal i dade “ capacho” .Essênci a flor ali ndi cada para a pessoa quesedei xa“ pi sar ”nosní vei sment ai sou emoci onai s,não r eage, não consegue sai r dest a si t uação “ capacho” , vi ve em const ant eest ado depr ost r ação er esi gnação.Est a essênci at r aza ener gi a da f or ça e da fibr a. Ener gi a da l i bert ação que t r az o di scerni ment oeper cepção.Ener gi aquel i bert aaor evel arasi t uação humi l hant e e escr avi zant e a que se submet e.Est e floralt r az o ent endi ment o e o apr endi zado dest e pr ocesso de submi ssão des t rut i va. Li ber t anos par a passar mos a vi ver em um nov o pat amar de consc i ênci a, segui ndo al egr ement e nossa j or nada i nt erna,gui adospel oEu Superi or .Rel axant efloral .Par acri ançase adul t osquesesent em f r acosesem fibr af r ent ea cer t assi t uações ou f r ent e à própri a vi da.Na medi ci na casei r a a água do coco é mui t out i l i zadanoscasosdedesi dr at ação,suapol paéusadacomo f ort i ficant enoscasosdeanemi a.O chá da cascaedot r oncodes t e coquei r oédi ur ét i co.É vermí f ugo,combat eat ení ase,ai ct erí ci a,as i rri t açõesgast roi nt esti nai s,doençasdopei t o:af ecçõesrespi rat óri as, br onqui t e,br onqui t e asmát i ca,t r aqueí t e.Combat e as i nflamações dosol hos,vômi t onagravi dezeaf ebr e.É f ort i ficant edosmúscul os e das gengi vas.El i mi na as di sent eri as,di arr éi as e a bl enorr agi a. Combat e a desnut ri ção, dores, nef ri t e, ci st i t e, art ri t e, úl cer as gást ri cas,t osse,t ossesbr ônqui casr ebel des,i nflamaçãodocanalda ur et r a,abscessos,f urúncul os,angi na,cef al éi as,cól i casabdomi nai s, i nchaçonasper nas,combat eocol est er ol .É hi dr at ant e,despert ao apet i t e,é i ndi cado como excel ent er eposi t or de sai s mi ner ai s,é nut ri ent eecal mant e.É usadocomoamaci ant edapel e.
FLOR BRANCA ( Sol anum s. p. )El i mi navel hasei nút ei scar gasment ai se emoci onai s.At r avésdessal i mpeza,el evaseaconsci ênci aet r azpur eza. Tr abal haapur eza.Per ceberquet udoquenãoéessenci alt em que serext i rpado.É um floraldel i mpez a,i ndi cadoparaosquequer em r emovervel has e i nút ei s car gas ( post ur as ment ai s e emoci onai s) . I ndi cada t ambém par a os que desej am se desf azer de vel hos hábi t os.Desf az o bl oquei o da ener gi a e promove uma prof unda l i mpeza abri ndonos a padr ões mai s el evados de consci ênci a, r econduznossaal mapar asuapri mevavocação,àpur ez a.Essênci a floralmui t o út i lpar a os que se sent em suj os i nt er nament e.O
bl oquei o dest a ener gi a pode causar doenças de pel e, espi nhas ( pri nci pal ment enosadol escent es) .Essefloralapr essaopr ocessode ci cat ri zação.Na Fi t ot er api a é usado nas fissur as dos sei os das l act ant es.Nahomeopat i aest apl ant aéusadanoscasosdeangi nae de l epr a.Reconduz a al ma par a sua ori gi nalvocação,a pur ez a; qual i dadenecessári apar aorenascerespi ri t ual ! vendoopr esent e,r et omamos GERÂNI O( Pel argoni um hortorum)Vi a nossa f or ça / gar r a e el i mi namos os medos,a depr essão, ansi edadeei nsegur ança. Tr abal ha a depr essão, ansi edade e medos que cert as pessoas apr esent am porcausadasdi ficul dadesf r ent eaosdesafiosnormai s da vi da.Essasdi ficul dadessão ger adaspel ai mat uri dade.Para os que t êm di ficul dade de i rpara f r ent e.Encont r amse paral i sadas num es t ado const ant edemedo eansi edade.Est ão desl i gadas da r eal i dadeedasat i vi dadesqueexecut am,vi vem t r ombandocom os obj et os,com pessoasna rua ecom t udo queascer cam,quando coz i nham,ger al ment e cos t umam esquecerpanel as no f ogo l i gado. Ger âni o ancor a aspessoasno aqui eagor a par a execut ar em suas t ar ef as nat ur al ment e. Na medi ci na domés t i ca é ut i l i zada como anal gési co,éregenerat i vo,adst ri ngent eeant i di arr éi co;combat eas anemi as,úl cer asdabocaedi abet es.Naf armacopéi amédi capart es dest a pl ant a são ut i l i zadas como ant i bi ót i co queéeficazcont r ao est afil ococoeosest r ept ococos.Combat easaf ecçõespul monares,a coquel uche, as hemorr agi as, f ort al ece o si st ema i munol ógi co, r egul ari zaasf unçõeshormonai seassecr eçõesgl andul ares.
GRANDI FLORA ( Thunbergi a gr andi flora) Tr az a consci ênc i a da ver dadei r ar eal i dade.Li bert at ant oaví t i maquant oot ort ur ador . Paraossádi cos.Tr abal haosadi smoescondendoaver dadedesua essênci a.Caia máscar a evaisepuri ficandopar a serr eal ment eo que é.São pes soas que sent em pr azer em submet er o out r oa r equi nt es ext r emos de t ort ur af í si ca, ment al e emoci onal . São per sonal i dades ext r emament e per ver sas e egoí st as.Essa essênci a floralcomo t odas as out r as,t r abal ha t ambém as per sonal i dades pr esasnapol ari dadeener gét i caopost a,aosquesãoobri gadosase submet eraessest ort ur adores.Sãosi t uaçõesem queaví t i mavi veo prof undosent i ment odomedo,dai mpot ênci a,dahumi l haçãomor al , edohorr or ,pel af ri ezaepel oext r emorequi nt edamal dadeaqueé
submet i da.Essênci afloralmui t oút i l :paracasai squeest ãovi vendo o padrão sadomasoqui st a, para cri anças fil hos de pai s que espancam,par acr i ançasquej udi am deani mai sebat em em out r as cri anças. Mui t o i mpor t ant e seu uso em cri anças que são espancadas e humi l hadas, por que, pegam os t r aumas, v ão se def endendo,vãousandomáscar as. ber t anos de r el aci onament os,cr enças e LÍRI O REAL ( Li l i um regal e)Li i l usõesque nos pr endem e nos f azem mal .Dá supor t e par at er api as de vi daspassadas. Ser l i vr e. Ener gi a da l i ber dade. Essênci a floral que t r az a consci ênci adeserl i vr eem qual quersi t uação,ci r cunst ânci ael ugar . Vem t r abal hara r emoção e a l i bert ação de vi vênci as sombri as e t r aumát i cas dest a vi da ou de vi das passadas.O flor alLí ri o Real t r abal ha a nossa l i bert ação r eor gani zando e f or t al ecendo os Chakr as.Sua ener gi at r az a pot ent ef or ça para a l i bert ação de Chakr as apri si onados,pri nci pal ment eo chakr a bási co.Al i vi anos, conf ort anoseharmoni zai nt er nament e.
LÓTUS DO EGI TO ( Nymphaea al ba) Li mpeza de t odos os c hakr as, pur i ficaçãoeel evaçãodaconsci ênci a,el i mi nandooego. Li mpat odososchakras.Tr azharmoni aeavi sãodavi dadef orma mai sel evada sem envol vi ment o do ego.Ní velda per sonal i dade:A essênci a flor alLót us do Egi t ot r azharmoni a,enl evo e a vi são da vi da de f orma mai sel evada,sem envol vi ment o do ego.Pr omove a expansãoda consci ênci a,t r aza compr eensãodosacont eci ment os, mai s consci ênci a de si i nt egr ado ao Eu Mai or . É um flor al t r ansmut adordeener gi as.Fazum pr of undot r abal hodel i mpez ano chakra bási co,como t ambém, f az l i mpez a em t odos os out r os Chakr as.Puri ficat oxi naspsí qui casemi t i dasporout r os,t oxi nasque desest abi l i zam nossos Chakras, podendo causar at é, a nossa desconexãocom oal t o.Toxi nasquenoscausam mui t osof ri ment o, conges t i onando o Pl exo Sol ar .Ní velda Al ma:“ Fl oralque l eva a devoçãoi nspi r aci onalàVer dadecósmi caeàSabedori a.Mani f est ao aspect o mai sal t o da ment e.A ment eem si nt oni a com o Espí ri t o i nt egr ado com a Vont adeDi vi na par a encont r arPazeI l umi nação, harmoni zando para a ut i l i zação da i nf ormação vi si onári ai nt er na, na compr eensãode que sabedor i a vem dehar moni a,que vem da cont empl ação,que vem da paz i nt er i orque l eva à l uz i nt er i or e
al egri ai nt er na. ” .Pesqui sa das pr opri edades medi ci nai s da pl ant a Nymphaea al ba: É adst ri ngent e, muci l agi noso, ant i di arr éi co, ant i bl enorr ági co, auxi l i ar no t r at ament o das doenças das vi as uri nári as.Possuipr opri edadessedat i vassobr eosórgãosgeni t ai sna compul sãosexualobsessi vaeni nf omani a.Possuiapr opri edadede cur ar f er i das. Um dos hi st ori ador es da expedi ção de Napol eão Bonapart eaoEgi t orel at aqueest apl ant aéumadast r êsni nf eáceas quenoant i goEgi t oer am chamadasdel ót us. ber t ação do passado e de MADRESSI LVA SG ( Loni cera capri f ol i um)Li cr ençasl i mi t ador as!Poderdai ndi vi dual i dadeem si nt oni acom onossoEu Super i or . Ní velda Personal i dade Se l i ber t ardo passado.Par a os queest ão apri si onadosnopassado( Ast r al ) .A essênci afloralMadr essi l vaSG, at r avésdeseuspot ent esRai os,t em opoderdel i bert aredei nt egrar cert os aspect os de nossa per sonal i dade apri si onados no passado. Há um t i po de apri si onament of ei t o pormani pul ação de mat ér i a ast r al , pel o ment al de f orças psí qui cas ast r ai s, i ncl usi ve mui t o ant i gas.A pri são podeocorr ert ambém at r avés deegr égor as,pel a mani pul açãoment aldegruposencarnados,namai ori adasvez esde modo i nconsci ent e. Concei t os ul t r apassados, t ambém nos apri si onam no passado,não nos permi t em acessar o nov o que sur ge.Na mai ori a das veze s,est as si t uações são vi vi das soment e pel aal ma,nãoconsegui mosacessarnoní velconsci ent e,causando dest emodo,enormepre j uí zoem nossodesenvol vi ment oemoci onal , ment al e espi ri t ual . Madressi l va SG nos l i ber t a t ambém, da aut opri sãodevi dooapegoal embrançasdopassado.Est aspri sões nos prendem no passado ( Ast r al ) ,não nos permi t i ndo acessaro f ut ur o gl ori oso.Nest a essênci a floral ,os Di vi nos Rai os,Quart o, Sext oeDéci moPri mei r o,t r abal ham opoderdai ndi vi dual i dadecom mi seri cór di a, l i ber dade e al egri a, em si nt oni a com noss o Eu Super i or .Est aflorMadr essi l vaéamesmaut i l i zadaporDr .Edward Bachnaessênci afloralHoneysucl e.Ní veldaAl ma:Madr essi l vaSG, f azot r abal hodesi ncr oni ci dadeeperf ei ção.Sepermi t i rt r abal hara i ndi vi dual i dadecom mi ser i córdi a,l i ber dadeeal egri aamorosa,onde aper cepçãoi ndi vi duali r ápot enci al i zarum t r abal hoespi ri t ualmai s coer ent e,expansi vo eequi l i brado no apri mor ament o do seu Pl ano Di vi no do moment o,em si nt oni a com se u Eu Super i or .Pesqui sa: propri edades medi ci nai s da pl ant a Loni cer a capri f ol i um. É
di ur ét i ca, sudorí f er a e r ef r escant e. É ut i l i zada t ambém nas i nflamações da boca, nas gr i pes, r esf ri ados, out r as af ecções r espi r at óri as e angi na.É expect orant e e pur gat i va.Faz cessar as cont r açõesmuscul areseosv ômi t os.
PATI ENS ( Rumex pat i enti a) Par a ser mos per sever ant es, pr eci samos t r abal harapaci ênci aem nós.Aj udaasert ol er ant econsi goecom osout r os, r espei t andoor i t modecadaum. Est eflor alt r azoent endi ment oeodesenvol vi ment odasqual i dades da paci ênci a, da flexi bi l i dade e da t ol er ânci a. Vi rt udes que consi st em em acei t areasuport arsi t uaçõesdegrandepr essão,de dorecer t osi nf ort úni oscom firmeza ededi cação.É oexer cí ci oda al manodesenvol vi ment odaper seve r ançat r anqüi l a.O floralPat i ens t r abal ha a di sci pl i na i nt er na como t ambém a or gani zação ment al . Aj uda desenvol ver na per sonal i dade os aspect os posi t i vos da i ni ci at i va,da dedi cação,da vont adeparasegui radi ant e,pormai s pressão a que es t ej a sendo submet i do.Út i lpar a quando sur gea di ficul dade de al i ar pr ofissão,vi da do l ar ,t aref as e obri gações a ser em cumpri das. Para os que est ão sempre i ni ci ando nov as at i vi dadesenuncaconseguem t er mi nar .
PURPUREUM ( Penni setum purpureum) At r avésdal i mpezados4cor pos i nf er i or es e do r eal i nhament o,per cebemos o quant o pr eci samos desse t r abal hoi nt er nopar anosl i vr ardascausasdador . É um prof undo e poder oso flor alde l i mpez a de t odosos cor pos i nf er i or es. Fl or al i ndi cado aos que cos t umam t er at i t udes ext r emadasparaconsegui rseusi nt ent os.Porexempl o,r oubarpara consegui roqueal mej am.Trabal haat ensãopr émenst rual ,adorde cabeça e o mau humor que sur gem no perí odo pr émenst rual , si nt omascausadospel ar et ençãodel í qui donoor gani smo,devi doa desor gani zação do emoci onalnes t e perí odo do mês.Na medi ci na casei r a est a pl ant a éut i l i zada como di ur ét i co,at i va o i nt est i no,é usadat ambém nasdor esem ge r al .
UNI TATUM ( Rhaphadophora decursi va) Tr abal ha t odos os t i pos de r ej ei çãoat r avésdal i mpezadoment al ,emoci onalef í si co.Éopr ópr i oabr aço daGr andeMãei nt egr ador ai nt er na!
Tr abal ha o sent i ment o der ej ei ção.Par a osquef or am r ej ei t adose abandonadosnai nf ânci a.Trabal haacri ançai nt eri or ,quef oimui t o f er i da,queem decorr ênci a,sur geaci sãoent r eoaspect omascul i no eo aspect of emi ni no na per sonal i dade.Carr egam um sent i ment o const ant edequeest ãosendot r aí das.Est ãopr esasnopesadel odo est adodarej ei ção,éumadorpr of undaquenãoper mi t eper cebera r eal i dade que as ce r cam no moment o pres ent e.Uni t at um t r aza ener gi a da i nt egr ação e do sent i ment o de segur ança da ent r ega t r anqüi l a. Essa ener gi a é o pr ópr i o abr aço da gr ande mãe i nt egr adorai nt er na.Út i lparaosquet êm medodeal t ur a.Est efloral f az a l i mpez a do ment al ,do emoci onale do f í si co.Par a pessoas desamparadas, desconect adas com o gr upo. Tr az cl ari dade e cl ar ez a. Na medi ci na casei r a é ut i l i zada nas pancadas e nos f er i ment osf í si cos,t ambém paraospr obl emasest omacai s,nasazi as enamádi gest ão.Paraosquesesubmet er am aci rur gi apl ást i ca,se mut i l aram paraser em acei t os. gi a que pr omove a t r ansf or mação da WEDÉLI A( Wedel i a pal udosa)Ener consci ênci a,most r andoqueexi st eumavi daespi r i t ualal ém damat er i al . Tr abal haosaspect osdacorrupçãoedaganânci anaper sonal i dade. Fl or ali ndi cado para pessoas mat er i al i st as que se desvi aram do cami nho da r et i dão,i l udi das pel os f al sos bri l hos da ri queza e do poder . Pessoas egoí st as e sem escr úpul os cuj as consci ênci as adormeci das,oudesl i gadasdoEuMai or ,nãoconseguem per cebero gr ande malque causam t ant o às pessoas com quem convi ve,à pequenosgrupos,quant oagr andesgrupossoci ai s( naçõesi nt ei r as) . Par a os que al mej am o poder mat eri ale a ascensão soci al a qual quercust o.Pess oasquenãoacr edi t am em nada,dequet udoé f es t aenãot êm nadaaper der .Parapai squecorr ompem ( compram) osfil hos,of er ecendomi mosepr esent esem t r ocadeobedi ênci a.
Qui ntoRai o–VERDE O qui nt or ai ocomandaabasedet odososRai ospar aadi vi naqual i dade dacur a.Aconcent r açãoeadevoçãosãoat r i but ospr esent esnas essênci asflor ai ssobai nfluênci adest er ai o. At r avés da confiança na ABUNDÂNCI A ( Pl ectranthus nummul ari us) pr osper i dadedi vi na,el i mi namosemoçõesnegat i vasenosconf or t amos,por i ssof aci l i t aar emoçãodeobst ácul os.El i mi napadr õesdemi sér i aepobr eza.
Conect anos com a ener gi a da abundânci a e da confiança na pr ovi dênci aDi vi na.Esset r anqüi l ousuf rui rener gét i conosconf ort a enost r anqüi l i zaa r espei t odenossossupri ment osenecessi dades f í si cas e espi ri t uai s. Neut r al i za emoções negat i vas e conf ort a. Removeobst ácul os.Curi osi dade:A denomi naçãonummul ar i us,do nomeci ent í ficoem l at i m dest apl ant a,querdi zerobanquei r o.
AMEI XA ( Eri obothra j aponi ca) Cura o ment al , poi s se el e est i ver per t ur badoeoscor possut i schei osdet oxi nas,acabamosnosaf ast andoda Luz. Ní velda Per sonal i dade A essênci a flor alAmei xa vem t r abal haras pessoas que não conseguem coor denar os pensament os,sent em mui t a per t ur bação i nt er i or .Perder am o cont r ol e do seu pr ópri o ment al , por mani pul ação t r evosa. Est e t i po de mani pul ação cont ami na a ví t i ma com r esí duosdeal t at oxi dade ment al .É uma mani pul açãoment alperni ci osasobreapessoaou sobr eum gr ande gr upo, dest a f or ma, at r apal hando suas vi das. Est e t i po de di ficul dadesur get ambém,namai ori adasvezes,apósabsor çãode r esí duosquí mi cosat r avésdapel eou pori ngest ão(not r abal ho,no manusei oou pori ngest ãodeagrot óxi cos,bombasquí mi cas,veneno de ani mai s,et c. ) .Est a absor ção pel o nosso or gani smo pr ovoca a def ormaçãodocor poet ér i co.Pessoasquenascem com def ormações sever as no cor po f í si co ( corpos r et or ci dos) ,demonst r am que seu cor poet ér i coest ásof r endomáf ormação.Pessoasquecont ém al t as t axas de pr odut os t óxi cos no or gani smo f í si co est ão f adadas na próxi ma vi da,a nascercom o cor po f í si co def ormado,devi do à def ormaçãodocorpoet ér i co.Corpoest e,queser áomol dedof í si co, naapróxi maencarnação.O floralAmei xavem cur ar( Qui nt oRai o) , r emovendo os r esí duos supr af í si cos das t oxi nas nos cor pos sut i s ( Quart o Rai o) ,t r azendo novament e as pessoas para o vi ver saudável ,al i nhadasnaper f ei t asi nt oni acom aLuzDi vi na( Déci mo Rai o Dour ado Sol ar) .Ní velda Al ma NofloralAmei xa per cebesea cur a ment al par a at i ngi r o equi l í bri o da ment e, per mi t i ndo o apareci ment odover dadei r oconheci ment oi nt er i orat r avésdosRai os Ver de,Br anco eDour ado Sol ar .Numa desor dem ment al ,podese, at r avés dos Rai os,r epr ogr amar ant i gas at i t udes ou padr ões de pensament o, consci ent ement e, anul ando mani pul ações e abr angendo uma r eal i dade Mai or .Nessaper cepção,o Eu Superi or
l i ber a ant i gos concei t os j á super ados,para o r econheci ment o de nov os,com uma Mai orFor ça Di vi na.A Amei xa vem est i mul aras f r eqüênci as mai s el evadas da f or ça do pensament o a ser em pr oj et adas em esf or ços cr i at i vos, não per mi ssí vei s a qual quer mani pul ação.Mant endot ambém of í si cosaudável ,paraopl anode t r abal hoespi ri t ualMai orem per f ei t asi nt oni acom aLuz.Pesqui sa: pr opri edadesmedi ci nai sdapl ant aEri obot hri aj aponi caEst aárvor e da f amí l i a das r osáceas t em vi rt udesl axat i vas,émui t o usada na pri sãodevent r e.É usadat ambém em cert asaf ecçõesest omacai se af ecções pul monar es. É adst ri ngent es ( vaso const ri t or as) e emol i ent es( ant i i nflamat óri as) .
BOM DI A( Ti bouchi na hol oceri asea )At r avésda al egr i a edi sposi ção,a pessoapodeenf r ent aravi daeseusdesafioscom mai sest r ut ur a,sem f ugi r dospr obl emas. Par a os que t êm di ficul dade de acor dar pel a manhã. ( sempr e sonol ent as) Quando obr i gados a acor dar cedo ficam mauhumor adosei r adosodi at odo.É uma depr essão camuflada.São pessoassensí vei squet êm di ficul dadedeenf r ent aropesonormalda vi danodi aadi a.Bom Di at r azaener gi adadi sposi çãoedaal egri a deenf r ent aravi daeseusdesafiosdemanei r anat ur al .
CAPIM SEDA ( Pani cum mel i ni s)Par a as pessoasque sedesvi ar am do seu cami nhopori nt er f er ênci a dosout r osesesent em apr i si onadas.Esse padr ãopodeger arbr onqui t eal ér gi ca. Noní veldaal mavem desf azerobl oquei odofluxonat ur alener gét i co que est ái mpedi ndo a r eal i zação dos r eai s pr opósi t os da al ma.É par aquandoaal masedesvi ou doseu cami nhopori nt er f er ênci ade out r os,e não encont r a mai s a saí da,est á apri si onada em uma si t uação ment al ou emoci onal cl aust r of óbi ca. Est e bl oquei o ener gét i cosecri st al i zanocorpof í si cocomobr onqui t eal ér gi ca.Na f armacopéi a casei r aéusado paracombat eraf ebr edof enoeat ua t ambém como um prof undo puri ficador das vi as r espi r at ór i as i nf er i or es.
GLOXÍ NI A( Gl oxi ni a syl vati ca) El eva a consci ênci a e a aut oest i ma, auxi l i andonasmudançaset r ansi çõesdavi da.
Tr abal haabai xaaut oest i ma.Par aosquecarr egam sent i ment osde angust i aedebai xaaut oest i mager adospel oacúmul odeaf azer es. Par amui t os,essassi t uaçõesset ornam caót i casger andoum est ado de conf usão e desor dem i nt erna. A sensação é de que não consegui r ão desempenhar suas obri gações. A ener gi a Gl oxí ni a desenvol vea qual i dade da or gani zação das pri ori dades,aj uda na or gani zação ment al nat ur al do que deve ser f ei t o. Esse es t ado ment al conf uso l ev a as pessoas à f al t a de concent r ação e a di sper são.Út i lnas f ases de t r ansi ção e de mudança.Para as f ut ur asmamães.Par aosnovoscomeços.Essênci aflor alnosaj uda t r ansporobst ácul ossem medodeer r ar .Tr azumadr ást i cael evação de consci ênci a. Tr az a pessoa para o “ aqui agora” ,l evandooa execut arnat ur al ment eoqueant esl hepar eci adi f í ci lou i mpossí vel .
HELICÔNI A ( Hel i coni al ati spatha) Energi a que desenvol ve os r eai s pr opósi t oseval or esdoi ndi ví duo,quesãoi nt er noseespi r i t uai s. Par a a per sonal i dade narci si st a.Essênci a flor alv em t r abal har a vai dadeeoexi bi ci oni smo.Par a osquet êm me dodeper deroque nãot em.Usam art i f í ci osext er nosei nt er nos.Sãopessoasqueest ão apri si onadas na mal ha da i l usão das gl óri as da ascensão soci al . Seus padr ões de val or es es t ão vol t ados soment e ao ext er no. Val ori zam as pessoas soment e pel a apar ênci a.Est e aspect o da personal i dade causaobl oquei o da comuni caçãodoi ndi ví duo com seusr eai spr opósi t oseval ores,quesãoi nt ernoseespi ri t uai s.Traz oent endi ment odequeaver dadei r abel ez asemani f est apormei ode nossa al ma. É per ene, não enve l hece e não se desgast a; ao cont r ári o,nopr ocessodocr esci ment oi nt ernoespi ri t ual ,abel ezada al maaument acadavezmai s.
LI MÃO ( Ci trusauranti f ol i a)Sondaos“ r anços”eamar gur asqueapessoa t r azdeout r asvi das,masquecont i nuanomesmopadr ãonavi daat ual . I ndi cado para a per sonal i dade amar ga, de í ndol e ment i r osa, dest rut i va e i nvej osa. Esse floral t r abal ha o desper t ar da consci ênci a com r el ação ao sof ri ment o que es t es i ndi ví duos prov ocam no out r o por causa dessas at i t udes negat i vas. Út i l t ambém par a a per sonal i dade que se encont r a na pol ar i dade opost a, quando car r eg a o se nt i ment o da amar gur a ger ado pel o out r o.Est aessênci aflor alt r abal hasondandot odososcor pospara encont r ara ver dadei r a cur a,os r anços que t r az de out r as vi das,
mascont i nuanopadr ão.O podert er apêut i codol i moei r oéenorme, éum poder osodepur at i vo do sangue,possuiaçãorápi da na cur a dasgri pesedosr esf ri ados;di ssol vedepósi t osr eumát i coseoáci do úri co,di ssol ve a f ormação de cál cul os,mat a bact ér i as,cl arei aa pel e.O l i mão at ua beneficament e em mai s de cent o e ci nqüent a doenças,paraset erumai déi a,bast aobservararel açãodeal gumas enf er mi dades:acne,sardas,espi nhasnor ost o,hemorr agi as,aci dez em ger al ,envenenament os,di st úr bi os nerv osos,i nsôni a,epi l epsi a, est eri l i dade,ast eni a,bóci o,caspa,herpes( al gunst i pos) ,zumbi dos, vermesi nt est i nai s,varí ol a,úl cer asgást ri cas,psorí ase,mau hál i t o, adeni t e,af oni a,af t a,amenorr éi a,ami gdal i t e,anal gesi a,anemi a, angi na do pei t o, apopl exi a, art eri oscl er ose, art ri t i smo, cãi br a, ci át i ca,congestãogeral ,di abet e,di f t eri a,est omat i t e,f ari ngi t e,f ebre, flebi t e,f ri ei ras,f uruncul ose,gengi vi t e,got a,etc.
MONTEREY ( Cupressus mont erey) A cur a acont ece at r avés do amor pr ópr i o e da el i mi nação das cul pas.As pessoas que sent em cul pa est ão sempr e pr eocupadas,não seamam e não sedão val orporsesent i r em sempr ei nf er i or esenãomer ecedor as. Essênci afloralquet r abal haacul paconsci ent e,ou acul pacal cada nomai sf undodoi nconsci ent e.Est ãosemprepreocupadosenãose amam.Devi do à cul pa,car r egam um sent i ment o de i nf er i ori dade, não sedão val or .Fl or alquepr ogr ama a pessoa par a seamar .Na medi ci na popul ar es t e ci pres t e é ut i l i zado como um poder oso descongest i onant e das vi as r espi r at óri as super i ores e i nf eri ores. Tem pr opri edadesdi ur ét i cas. mpa ospadr õesdesubmi ssãodessa ede PECTUS ( Sal vi al eucantha)Li out r asvi das.Li mpamágoaser essent i ment osger adosporr el aci onament os ondeháhumi l haçãoei nj ust i ça. Tr aza ener gi a par a enf r ent ar .Pect us aci ona a ener gi a que aj uda i nt er r omperpadr õesdecomport ament or epet i t i vosdesubmi ssão e de r esi gnação.Padr ões esses, que t r azemos t ambém de out r as vi das. Li mpa mágoas e r essent i ment os ger ados por si t uações vexat óri as e de i nj ust i ça.Par a os que vi venci am r el aci onament os humi l hant esei nacei t ávei s,enãoconseguem sedesvenci l har .Vi vem num const ant e es t ado ment ale emoci onalcl aust r of óbi co.Têm a sensação de queest ão apri si onados,suas al mas não conseguem
acharumasaí da.A pessoat em aconst ant esensaçãodeaper t ono pei t oecl aust r of obi a.Noní velf í si coobl oquei odessaenergi apr ovoca oapareci ment o da di spl asi a edenódul osnossei os.Pect ust r aza ener gi a que aj uda as pessoas se l i bert arde ve l has amarr as,que bl oquei am oseur ealcami nhoasegui r
SORGO ( Sor ghum sor ghum)Ener gi a da ent r ega,confiançaei nt egr ação. Par aaspessoasquecar r egam osent i ment odesepar at i vi dade,quenãose sent em per t encendoanenhum gr upo,f amí l i a,soci edade,et c. Pal avraschave-si nt oum vazi oi nt ernoepr of undacarênci aaf et i va. Tr abal haoper dão.Par aosquecarr egam um pr of undosent i ment o de car ênci a af et i va e vazi oi nt er no.Sent em mui t a di ficul dade de convi vercom se u pare de convi verem gr upo,porcar r egar em o sent i ment odasepar at i vi dade,queéumasensaçãodenãoper t encer anenhum grupo,querf ami l i ar ,det r abal hoou soci al .Sorgof ornece à al ma asener gi as:da i nt egr ação,da associ ação,da ent r egaeda confiança.Fl or ali ndi cadoparaascri ançasqueest ãoi ni ci andosuas at i vi dades grupai s( escol a,cl ube,esport e,et c. ) .Sorgo pode ser usadonaf ormadespr ayem r euni õesparaharmoni zaredi r eci onar aener gi adogrupopar aoseupr opósi t oessenci al . gi aquepr opor ci onaaper cepçãoda TRI UNFO ( Tri unf ettabartrami a)Ener essênci a,oqueéver dadei r oest ádent r odesipr ópr i o.Est i mul aaspessoas aseel evar em espi r i t ual ment e. Pess oas que est ão no negat i vo. Fl or al que vem t r abal har o negat i vi smo.Ger al ment ecos t umam serpessoasquesódãoval oràs aparênci as.Essênci aflor ali ndi cadaparaosquedãoval orsoment e aos que t êm mui t o mat eri al ment e, só vêem a vi da pel ol ado mat er i al .Não sedãoval orpor quenão possuem mui t o.Porser em negat i vi st as,at r aem pensament ost er ri ficant esepassam anão t er cont r ol esobr eel es.São pessoasqueest ão pol ari zadassoment eno l adoesquer dodocér ebr o.A ener gi adaessênci a floralTri unf ovem pr omoveraconexãocom ol adodi r ei t odocér ebr o,ol adoqueat i vae desenvol veai nt ui çãoef azaconexãocom oEuSuper i or .Pr omovea at i vação do chakra cor onári o e do chakra f r ont al . Ener gi a que est i mul a as pessoas a se el evar em espi ri t ual ment e. Passam a enxer garaver dadedesuaessênci aedosseuspr opósi t os,quevão mui t o al ém do pl ano mat er i al .É o desper t arde um nov o enf oque
sobr eavi da,t ornamsemai sconfiant es,t r anqüi l os,harmoni zadose f el i zes.É odesabr ochardoespí ri t ot ri unf andosobr eamat éri a,do espí ri t osubl i mandoamat éri a.O bl oquei odest aener gi asecri st al i za no f í si co como AVC,i squemi a cerebral ,l abi ri nt i t e,par al i si af aci al , enxaquecaemi cr ani ana.O desbl oquei o ener gét i co dest eflor alvem t r azerbenef í ci osnoMaldeAl zhei merenaescl er ose,nasseqüel as daAVC,enai squemi a
VERBENA ( Verbena offici nal i s) Energi a que t r az o t r abal ho da cur a at r avésdopur oamor .Tr azflexi bi l i dadeel eveza. Essênci a floral si nt oni zada por Dr . Edwar d Bach, a conheci da Vervai n.Par a os que t êm ri gi dezment al .Possuem i déi as fixas,é r aromudar em dei déi a,eat odocust oquer em convencerosout r os de que o seu modo de vi da éo mel hor .São ent usi ast as de suas convi cções. São mandões, dot ados de f or t e aut oconfiança nos própri os es f or ços. São obst i nados, possuem gr ande f or ça de vont ade.Sãof ei t or esi mpl acávei scom osout r os,sãopr esunçosos, i deal i st as,i nt ol er ant es e arr ogant es.Possuem enorme capaci dade deconcent r açãoquandoal mej am al cançarum obj et i vo.Ger al ment e são már t i r es por uma causa ou possuem obsessão r el i gi osa. Preocupamsecom obem est ardosout r os,massãoext r emament e ri gor osos.Possuem t emper ament o vi ol ent o,são t ensos e sugam ener gi adosout r os.Est efloralf azot r abal hodecur aparachegarao pur o amor .Út i lnos est ados de ansi edade cr ôni ca,nervosi smo e i nsôni a.Na medi ci nalcasei r a es t epequeno arbust o éusado como sedat i vo,t ôni coedepur at i vo.É benéficonot r at ament odaexci t ação ner vosa,da pr essão al t a,at i va a secr eção da bí l i s,nas t osses asmát i cas,nasi nflamaçõesem ger al ,nasnevr al gi as,r eumat i smos, art ri t e,got a,f ebr e,nos cál cul os hepát i cos,cál cul os r enai s,nas f eri dasechagas.
SextoRai o–RUBIDOURADO Asessênci asflor ai sdesser ai odãonosoent endi ment odequeo desapego,odespr endi ment o,aabnegação,aausênci adedesej osnos per mi t em vi venci araver dadei r aPaz.E,nest esubl i mesi l ênci o,ouvi r nossoEuSuper i or .
FOCUM ( Festuca el ati or ) Ener gi a que at r avés da mi ser i cór di a, compr eensão eamort r az a desc ober t a deal gomai spr of undo.Li mpa os r egi st r osdet r aumassof r i dosem vi daspassadas. Tr abal ha a l i mpeza de t r aumas de mort es vi ol ent as de vi das passadas.Par at r aumast ambém sof ri dosnaat ualvi da.Par abebês agi t ados e angust i ados sem mot i vo apar ent e( podem car r egarna memór i a al gum t r auma da vi da ant er i or ) .Mui t o út i laos quenão conseguem di ri gi raut omóvelpormedo,nest ecasoacr escent aros flor ai s Goi aba + Pani cum. Focum l i mpa r esí duos f í si cos e supr af í si cosput r ef at os,éi ndi cadoparaosquet êm mauhál i t o. gi aqueensi na aseamarenãot er PANI CUM ( Pani cum maxi mum)Ener penadesimesma.Devol veàspessoasot ot alcont r ol esobr esuasvi dase apont aadi r eçãoasegui r . Tr abal ha a sí ndr omedo pâni co.São cri ses const ant es det err ore desesperosem causaconsci ent e.I ndi cada paraosqueper der am o t ot alcont r ol esobr esuasment esevi dasest ãosobconst ant eest ado de agi t ação.Junt o ao desesper o sur gem os bat i ment os car dí acos acel er ados,t r anspi r ação excessi va euma f ort esensação demort e i mi nent e( pensa est ar sof r endo um i nf art o) .A pessoa sent e est ar mer gul hadanat ot alescuri dão,di st ant edosseusr eai spr opósi t ose l ongedo cami nho quedever i a est arper corr endo.A essênci a floral Pani cum dev ol veàspessoas o t ot alcont r ol e sobr e suas vi das,ao mesmot empoem queapont aadi r eçãoasegui r .Sur gi r am casosem que houve a necessi dade de acr escent ar j unt o à essênci a floral Pani cum,asessênci asflorai sCapi m Luz( Pani cum flavum)eCapi m Seda ( Pani cum mel i ni s)por t er si do aci onado ( por pressão do i nconsci ent e)de um t r auma de mor t e vi ol ent a acompanhada do sent i ment o decl aust r of obi a,em al guma vi da passada.Nessecaso especí fico a bronqui t e asmát i ca ou al ér gi ca surge em al gum moment o na at ual vi da, cri st al i zação no f í si co dest e bl oquei o energét i co. or ma omedo,t er r ore POPULUS PANI CUM ( Coreopsi sl anceol ata)Transf i ncer t ezasem f é,segur ançaepaz.Ener gi aquenoshar moni za. Par a: Si t uações de cat ást r of es, ameaça e pâni co col et i vo. Traz di scerni ment o, j unt o com os sent i ment os de segur ança e est abi l i dade emoci onalt ão necessári os nessas ci r cunst ânci as.O
flor alPopul us Pani cum t r abal ha os que f or am ou est ão sendo cont ami nados pel a nef ast a ener gi a do pâni co col et i vo,pr oveni ent e desi t uaçõesdecat ást r of esou ameaçasconst ant es( not i ci ári os ou si t uação r eal de t r agédi as) . Essas ener gi as desequi l i bram, deses t rut ur am ef azem sur gi rem nóssent i ment osdei nsegur ançae i ncer t ezacom r el açãoaof ut ur oeàpr ópri avi da.Popul usPani cum nost r azacompreensãodosacont eci ment osenosapont aocami nho cer t oasegui r .A Mi seri córdi aDi vi nanoscheganest aessênci afloral at r avésda at uaçãodo 6°Rai o RubiDour ado,ea ener gi a da Paz Sol are conf ort o at r avés do 10°Rai o Dour ado Sol ar ,que nes t as si t uações t umul t uadas vêm t r ansmut ar os nossos est ados de pri são/t er r or , medos, i ncert ez as e ameaças,em Fé, segur ança, cer t eza e Paz i nt eri orao aquecernossos corações.Faci l i t at odo o t r abal hoconsci ent e,segur oel úci dodet ol er ânci a egraça,vi sando umacompreensãomai oremai sabr angent edaMi seri cór di aDi vi na. Tr azuni ão f r at ernaleest abel eceuma conexão Superi ordo Cri st o pessoalcom oCri st oPl anet ári o,sel andonoamorSol ardaUni dade Cósmi ca.
Séti moRai o–VI OLETA Asessênci asflor ai squeest ãosobi r r adi açãodosét i mor ai o,al ém de l i ber t ar nosdascul pas,t ambém pur i ficamnos.
l i a na j or nada da ascensãoe AVEI A SELVAGEM ( Aspermamosus )Auxi t r abal haopodersobr easpr ópr i asdeci sões. Ní velda per sonal i dade Essênci a floral que vem t r abal har nas pessoas o podersobr easpr ópri as deci sões.Est ado const ant ede i ndeci são.Est a essênci a floralt r abal ha as pessoas quej á fizer am cont at o com o Eu Super i or , mas que ai nda, não consegui r am r eceber as i nf ormações que l hes são envi adas do al t o. Avei a Sel vagem pr omoveocont at oi nt er nocom asener gi assuper i or es,e r emovea i nt er f er ênci a,obst ácul o/pri são,de cunho espi ri t ualque i mpedeoacessoásori ent açõesdoal t o.Fl oralquevem l i bert arpara quepossam t eravi sãoi nt erna.Fl oralút i lpar aaspessoascom f al t a de di scer ni ment o,par a osque preci sam vero que t êm quef azer , comot ambém,ondeexat ament ecol ocarsuaat enção.Est aessênci a floralAvei aSel vagem deveserusadasoment eapóst ersi dof ei t oum
t r abal hodepr él i mpezadet r aumasedepuri ficação,poi spromoveo i ní ci o da ascensão na j ornada espi ri t ual .Fl oralút i lt ambém,nos casosdepedofil i a;aosqueabusam sexual ment e;aosquecomet em at os de aber r ação se xualcom pessoas ou ani mai s;et c. ;aos que part i ci par am de ri t uai sdemagi a negr a com ou sem sexo. Avei a Sel vagem vem t r abal har o i ní ci o da saí da da consci ênci a das sombras,em di r eçãoàLuz.Nes t aessênci aflor alf oiusadaamesma pl ant a do flor alWi l d Oat de Dr .Edwar d Bach.Essênci a flor al ext r aí da em Port ugalem 2003. Ní velda Al ma Fl or alde grande poder de mani f est ação da ascensão.Com a presença dos Rai os Vi ol et a,Dour adoeOpal i no,t r ansf ormaoserpar aqueaDi vi ndade i nt eri orpossasel i bert arer econhecerem t odasascoi sascri adas,a bel eza do Eu Superi or( a Pr esença Eu Sou em nós) ,e vercom a Vi sãodoEu Superi or ,par a quecada um t ri l heoseu cami nhoda Luz.Pesqui sa:propri edadesmedi ci nai sda pl ant a Aspermamosus Na medi ci na casei r a é ut i l i zada na Eur opa como adst ri ngent e ( vasoconst ri t or)ecomoexpect orant e.Trabal haar ouqui dão.
BAMBUSA ( Bambusa vul gari s)Par a as pessoas que se desvi ar am do cami nhodaLuzouper der am cont at ocom sua essênci aeseuEuSuper i or . Di r eci onaaocami nhocer t oafim desegui r em asendadaespi r i t ual i dade. Paraosqueamei ocami nhoda j ornadadesvi aramsedopropósi t o do ser vi ço a concr et i zar ,i nfluenci ados pel a vont ade e opi ni ões al hei as.Fl orali ndi cadopar aot i pocabeça“ oca” ,par aosdi st r aí dos com osupér fluo,per der am ocont at ocom suaessênci a,com seuEu Super i or .Est ãosendovampi ri zadosenãoper cebem.Est asi t uação provoca mui t a ansi edade e angúst i a,sent i ment os que sur gem do i nconsci ent e.A ener gi adest efloralf azum t r abal hodeel evaçãoda consci ênci a para per ceber sua r ealsi t uação e se l i ber t ar .É um floralr econdut orener gét i coparaor et osegui rdaal ma.
GREVÍ LEA ( Grevi l l ea banksi i )Ener gi a que t r ansmut aar ai va e desf az l açoscármi cos,poi sessa r ai va acumul ada podepi or arosl açosquej á se t em nessa vi da. Ao el i mi nál a, ent r amos na ener gi a do per dão e da l i berdade. Tr ansmut aossent i ment os:dar ai va,dai rri t açãoedonervosi smo, quando i nvadi dos em seus l i mi t es por out r os. Essênci a floral
i ndi cada t ambém para osquees t ão vi vendo na pol ari dade opost a dest eest adodeal ma,paraosqueavançam sobr eosl i mi t esf í si cose psi col ógi cos al hei os. Por exempl o, aos que se i nt r omet em nos assunt osevi dasdosout r os,paraosquecol ocam oseuaparel hode som no úl t i mo vol ume, par a pessoas que f al am al t o em l ocai s públ i cos que necessi t am de si l ênci o: bi bl i ot ecas, ci nemas, r es t aur ant es, sal as de aul a, et c. Est e pr ocedi ment o egoí st a desar moni zaosout r os.Fl or almui t oút i lt ambém,paraaspessoas quesãoi nvadi dasem seusl i mi t esenãoper cebem.
I NCENSUM ( Tetradeni ari pari a)El evandonossaf r equênci aener gét i canos conect amosc om asf or çasdaLuz. Promove a el ev ação do ní velvi br at óri o.É uma essênci a flor alde l i mpeza da aur a e dos ambi ent es.Remov e manchas e r esí duos ( mi asmas) , energi as negat i vas emi t i das por pessoas, por bai xas ent i dades ast r ai s ou por f or ças psí qui cas.Essas bai xas ener gi as ci r cul am ei mpregnam osambi ent eseaaur adosqueci r cul am por essesl ocai s.Desdeost emposmai sr emot os,oi ncensoéusadopara l i mpar e el evaro padr ão vi br at óri o dos l ocai s onde se r eal i zam ri t uai sr el i gi osos, para i nvocar e si nt oni zar os Ser es do Rei no Super i or ,pore xempl o:osSer esdal i nhagem angél i ca,nasmi ssase noscul t osr el i gi osos.O flor alI ncensum quandousadoi nt er nament e nosconect a com asFor çasda Luz.Usado como spraypuri ficaos ambi ent es.
gi aquet r ansmut a,el evaa SAI NT GERMAI N( Merremi amacrocal yx)Ener consci ênci aereconst r óiaf é. Tr abal ha a depr essão pr of unda.É a essênci a flor alpar a os que est ão pedi ndoami ser i cór di aDi vi na.I ndi cadaparaaspessoasque t êm seus cor pos supraf í si cosna si nt oni a do umbral ,suas al mas não vêem saí da. Par a os que est ão com seu fio pr at eado ( Ant ahkarana)desl i gadodaDi vi ndade.Est ãovi vendoopr ocessoda segunda mor t e.Út i lpar a os es t ados de i nsani dade,par a os que f azem uso das dr ogas ou do ál coole quer em l argaro ví ci o.Út i l t ambém aosquevi vem noconfli t odai dent i dadesexual ,equees t ão consci ent esdadoençaquesuasal mascarr egam eest ãopedi ndoa mi seri cór di a.O flor alSai ntGer mai n cont ém a ener gi a Di vi na que
r es gat aaf é aos que est ão pedi ndo a sal vação.Tem o poderde ascenderaconsci ênci aparapat amaresmai sel evados,em di r eçãoà Luz.Essênci afloralút i lparaoscasosdei nqui et açãoedesesper oda al ma,t er r ornot urno,medodedormi r ,medodo escur o,acor da em pâni co,par a os que usam cor pos degener ados.A essênci a floral Sai nt Ger mai nt r az a ener gi a da l uz, da l uci dez e da paz.A si nt oni zaçãoea f ei t ur adessaessênci aflor alsedeu nodi aem que secomemor aaascensãododi r et ordoSét i moRai oeRegent edaEr a de Aquári o, Sai nt Germai n, pri mei r o de mai o ( f ei t ur a da si nt oni zação do floralno ano de1996) .At ua cont r a a depressão sever a,f ort al ece o si st ema i munol ógi co e aument a a capaci dade i nt el ect ualnaspessoas.Essênci afloralmui t oút i laosport adoresde HI V +I pêRoxo+Arni caSi l ves t r e.Noi ní ci odousodofloral ,podem sur gi r ,em al gumaspessoas,pesadel os,quesãoa l i mpez a demás açõescomet i dasem out r asvi das.
gi a da Nova Er a( paz e POAI A ROSA ( Espermacoce verti cul l ata)Ener amor ) .Auxi l i aai r r adi aramoret r abal ha a pazdent r odesimesmopar a i r r adi araomundoessaener gi a. Ní velda Al ma–“ Conf or meamudançadavi braçãocósmi caquese acel er a par a um novo es t í mul o,es t e flor alem perf ei t a Harmoni a Di vi na,com seus Rai os Vi ol et a,Água Mari nha e Magent a, v em f av or ecer um aument o cr escent e do desej o pel a Paz, onde concr et i zar se à met a defini t i va de or dem e harmoni a pl ena na Terr a,com apazdent r odesimesmo,at r avésdodi scerni ment odas coi saspri ori t ári asrevest i dasdeLuz.PerceberosRai oseconcret i zar a pri ori zaro habi t o de i rr adi ar amor const ant ement e. ”Ní velda per sonal i dade – A essênci a floralPoai a Rosa t r abal ha em nós a si ncr oni ci dade da nova or dem pl anet ári a.Poai a Rosa t r abal ha o al i nhament o rí t mi co de nossas at i vi dades no cot i di ano com as ener gi asmai sacel er adasquenoschegam do Al t o par a ent r armos no ri t mo si ncr ôni co da vi bração ener gé t i ca do Amor e da Paz Cósmi ca Di vi na.At r avés dest e si ncr oni smo cósmi co ,a essênci a floralPoai aRosavem desper t arem nósoamori ncondi ci onalpar a ent r armosem si ncr oni smoem t odososní vei s,docósmi coDi vi noàs pequenast aref asno vi ve rdi ári o.Mai suma dádi vaquerecebemos deNosso PaiCri ador .Par acri anças,f amí l i as,t r abal ho,medi t ação, vi sual i zação,et c. . .Com o amore a Paz conqui st ados at r avés da aj udadest eflor al ,t udoest arásempr ebem,por quet udoest ácer t o.
Ent r egar seàgr andeav ent ur anest anovaor dem pl anet ári a.O nome ci ent í ficoem Lat i m,Esper macoce–si gni ficasement e( sement esda Sext a Raça Rai z)e ver vert i )si gni fica vórt i ce,gi rar .A t i c ul l at a –( ener gi adest efloralt r abal hanosní vei ssut i spr omovendoocorr et o posi ci onament odasvért ebras,comot ambém of ort al eci ment osdos f ei xes ener gét i cos que cor r em no i nt eri or da col una vert ebr al , acel er ando dest a f orma o poder de fluxo ener gét i co gi r at ór i o dos chacr as, para poder mos acessar est e Di vi no si ncr oni smo cósmi co vi br at óri o das Oi t avas de Luz. Pesqui sa: pr opri edadesmedi ci nai sda pl ant aEsper macocever t i cul l at a Partes dest a pl ant a são usadas par a combat erovomi t o,al ém de ser em di ur ét i cas.É usadapar a combat eradi arr éi ai nf ant i l ,naeri si pel a, nas hemor r ói das, nas quei madur as e par a combat er vari zes. Est udos f armacol ógi cos dest a pl ant ar ev el am a ocorr ênci a de propri edadeant i mi cr obi ana,comot ambém i ni bem ocr esci ment ode bact éri asgr amposi t i vasegr amnegat i vas.Dadost écni cos:É uma her bácea per ene que cr esce espont aneament e nas past agens na bei r a das est r adas e nos t err enos bal di os.É uma pl ant a er et a, r ami ficadadebasel enhosa,dehast essubangul osas,esparsament e pubescent es , de 30 a 60 cm de al t ur a, nat i va do cont i nent e Ame ri cano,i ncl ui ndot odoot erri t óri obr asi l ei r o,em sol osar enosos. Sur ge de f or ma mai si nt ensa na or l a marí t i ma.As f ol has são si mpl es,subcor i áceas,quaseséssei s,de1 a3cm decompri ment o, di spost as em vert i ci l os nosnós.Suas flor essão pequenas,decor br anca,di spost as em gl omérul os gl obosos t ermi nai s e auxi l i ar es semel hant esa capí t ul os.Osf rut os são aquêni t osobl ongosdecor marr omesv er deada.Mul t i pl i case porsement es. p (l ant a est udada porHar r iLor enzi ) .
Oi tavoRai o -ÁGUAMARI NHA Tr abal haacl ar eza. mpa emoç ões di f í cei s de acessar e CAPI M LUZ ( Pani cum flavum) Li t r aumasvi ol ent osdessaedeout r asvi das.Tr abal haabr onqui t easmát i ca, quepodet ersi docausadaporasfixi aem out r asvi das. Tr abal haal i mpezadet r aumasvi ol ent oscausadosporasfixi a.São f ort es t r aumas gr avados no i nconsci ent e,est ados de desespero e pâni co ocorri dos em vi das passadas, r egi st r ados no cor po de memóri a( cor po et ér i co) .Tr abal ha a emoção di f í ci lde acessare
r es gat ar / at i nge a compl exi dade. Esse processo t r aumát i co i nconsci ent e se mani f est a no corpo f í si co at r avés das br onqui t es asmát i cas.
JASMI M MADAGASCAR ( Stephanoti sflori bunda)Ener gi aquet r ansmut a o sof r i ment o que vem do medo de f al ar ,de maus t r at os,af ogament o ou sof r i ment odeengol i ragr essõesver bai s.Tr azhar moni aeal egri adacr i ança i nt er i or . Ní veldaper sonal i dadeTrabal haasi t uação“ engol esapo” .Bl oquei o do chakra l arí ngeo.Est e flor alvem t r abal hara pessoa que vi ve u si t uação de mui t o sof ri ment o,quando f oibrut al ment eameaçada, acuada e t eve que se cal arpara não sof r eragressões f í si cas ou mort e.Parapessoasqueest i ver am soboj ugodepessoasperver sas enãopuderam r eceberqual quert i podeaj udaou pr ot eção.Par aos quevi ver am est asi t uaçãodet ot alsol i dãoei mpot ênci a.Fl oralmui t o út i lpar aosquepr eci sam secal arpormedodeper derempregoou paraosquesecal am paranãosof r ervi ol ênci aoumaust r at os.Para osquesof r er am seqüest r o,cr i ançasroubadas,cr i ançasou adul t os i nj ust i çados sem possi bi l i dade de se def ender , fil hos de pai s vi ol ent os,et c.Fl or alút i lpar a pessoas que t êm di ficul dade de se comuni carcom osout r ospormedodef al ar .Fl oralút i lt ambém para pessoas,que em vi das passadas mor r er am por af ogament o ou por queengol i r am arnahoradamort e.Fl or alút i lparaaspessoas queseengasgam mui t o.Est eflor alr emoveobl oquei oener gét i cono chakra l arí ngeo ao t r ansmut ar a ener gi a do sent i ment o de sof ri ment o aos que passar am porest a si t uação de t or t ur a,maus t r at osnoní velment aleemoci onal .A ener gi adoOi t avoRai oÁgua Mari nha com mat i zesdo Pêssego t r azpar a as pessoas asdi vi nas ener gi asdoequi l í bri o,daharmoni aedaal egri adacr i ançai nt erna. Ní veldaAl maCom oJasmi m Madagascar ,oRai oÁguaMar i nhae vári os mat i zes do Pêssego, t r abal ha a cl ar eza da abert ur ae ener gi zaçãodol arí ngeo,abri ndoesol t andoavozesuacapaci dade decomuni cação,f azendosent i rsuaver dadei nt er i orcomuni cadae ver bal i zadapar aoseuEuSuperi or ,quer emet eaener gi adaal egri a, i nocênci a,dobem est arepur ez adeumacri ança. gi a que r ompe PINHEI RO LIBERTAÇÃO ( Araucári a het erophyl l a) Ener com i nfluênci asdopassado( edeout r asvi das)modi ficando,f or t al ecendoe
di sci pl i nandooser .Li ber t aasensaçãodedesconf or t oeener gi asdepr i são eper t ur bação. Ní vel da per sonal i dade Est a essênci a flor al at ua nos campos pr of undosdaal ma.Li ber t aaspect osnossosapri si onadosem al gum dossubní vei snopl anoemoci onalou nopl anoment al .A essênci a floral Pi nhei r o Li bert ação t r ansmut a el i bert a as pessoas de pri sões/ener gi a e ener gi as/per t ur bação. Ener gi as es t as, r egi st r os/sof ri ment o de vi das passadas devi do si t uaçõesdemui t o sof ri ment o. Ener gi as es t as ai nda at i vas na present e vi da, e i nt er f eri ndo no vi verdi ári o.São ener gi as sensações/desconf ort oe medo sem r azão aparent e de exi st i r ,di f í cei s de i dent i ficar ,mas at i vaseat uant esdesdehámui t asvi das.Sãoener gi as/i nt erf er ênci a cal cadas no mai s prof undo do i nconsci ent e conseqüênci a de f r acassos e quedas da al ma que par al i sar am aspect os da per sonal i dade e que pr ov ocar am medos at err ador es. Est es desconf ort os sur gem no ní ve lconsci ent e par a que se processe a l i mpez a e harmoni zação des t as ener gi as mal bar at adas. Como det ect ar est as ener gi as: t ensão sem mot i vo, sensação de pert ur bação,sensação demani pul ação na aur a,per da deapet i t e, angust i a, dor ou desconf or t o na r egi ão de al gum chakra ( pri nci pal ment e no chakr a bási co e no chakr a do pl exo sol ar ) , i nsôni a,per dadeener gi a,f r aqueza,sensaçãoqueal goat er r adorvai acont ecer , pr essão al t a, pal pi t ação, sensação de est ar doent e, sensação de doenças não i dent i ficadas em exames médi cos, sensação de quei mação em al guma part e do cor po ( mãos,pés , cabeça,se nsação de desconf ort o nas per nas,pés ou em out r as part esdocorpo,et c)em cr i ançasouem adul t os,sensaçãodet er r or . Tr emor esnãocont r ol ávei sebat erdosdent esquesur gem def orma abrupt a em cri anças ou adul t os. Est a essênci a flor al t r az r el axament o,l i ber t ação,i l umi naçãoeel evação.Em l at i m apal avr a het er ophyl aceasi gni ficapri são.Ní veldaal maO medoeot emors ão ener gi as deuma f r aquez ai nt er i orat r avésda qualnos agarr amos firmement eem l i mi t açõesef r acassosdur ant emui t asvi das.Buscar noi nt er i orasener gi asr epl et asdef orçaseusál asdependendoda mot i vaçãoe usodenovospensament os.A essênci a flor alPi nhei r o Li ber t ação t r az o r el axament o pr ópri o para modi ficar ,f ort al ecere di sci pl i nar ,r ompendocom i nfluênci asdopassadoem out r asvi das, r ef ormul andoopoderdel i ber arvi br açõessut i sondeoSerSuper i or el eva a gr andesal t ur as o poderr eal i zadorcom osRai os:Oi t avo Água Mari nha, Déci mo – Dour ado Sol ar e Déci mo Segundo -
Opal i no,l i bert ando a nossa al ma par a a ascensão. A essênci a l i bert aaal mapar aaascensão el i ber avi br açõessut i s,el evandoa gr andes al t ur as o poderde r eal i zação.Auxi l i anos a buscarem nossoi nt er i ornovospensament oseener gi asr epl et asdef orça.
NonoRai o–MAGENTA Ener gi aquet r azequi l í br i oehar moni adi vi na.
DULCI S( Hoveni a dul ci s)Si nt oni zanoscom ener gi asel evadas,t r azendo uma ener gi a de conf or t o e har moni a. Ener gi a que t r abal ha o amor t r ansmut andot udooquenãoépar aobem. Tr aza ener gi a quesi nt oni za nossa al ma com osní vei ssuperi or es, porexempl o,com osel ement ai sdopl anoet éri co,auxi l i ar esdorei no veget al .Essaessênci aflor alcri aovórt i ceener gét i conecessári opar a esseacesso.É um t ôni coespi ri t ualef í si co.Tem opoderdel i mpar cert os sent i ment os de angust i a e de medos i ndefini dos que carr egamosem nossopei t o.Trazser eni dadeeel evaçãoparaveras coi sascom cl arez a,sem dúvi das.Út i laosquesesent em est agnados em suaj ornadaespi ri t ual .
MANGÍ FERA ( Mangi f era i ndi ca)Par a pessoasqueper der am orumoem suasvi dassej aporsof r i ment o,ví ci os,et c.Devol veaf éeaesper ança. Essênci aflor alparaosqueper der am af éeaesper ançaport er em vi venci ado si t uações de gr ande sof ri ment o.Per der am o rumo em suasvi das.E devi doest egrandesof ri ment oencont r amsehoj eno cami nho cont r ári o ao seu pr opósi t o mai spr of undo,daío confli t o. Est a essênci a floralv em nos devol vera f é,t r azernovament ea esperança,aabundânci aeopr ovei t o,enosdi r eci onaaorumocert o asegui r .Essênci a floralmui t oi mport ant edeserut i l i zadaaosque ent r aram nohábi t odequal quert i podeví ci o.
MYRTUS ( Myrtuscommuni s)Dápoderpessoalat r avésdaconexãocom nossoEuSuper i or .Par aaspessoasquesãovampi r i zadasemani pul adas pel opl exosol arechakr abási co. Li ber t aonossoment alquees t ápr esonoment alpoder osodoout r o. Est aessê nci aflor alvem l i ber t art ambém,osquenãoper cebem que est ão apri si onados, pel a si nt oni a, em egr égor as de gr upos
espi ri t uai s com pr opósi t os escusos ( i ni ci át i cos, de ori ent ação espi ri t ual , et c. ) , cuj ol í der possui um ment al poder oso e com propósi t osnão afinscom a Al ma Di vi na.Est a pri sãoper mi t eque nossasener gi assej am mani pul adasevampi ri zadas,pri nci pal ment e at r avésdochakr adopl exosol aredochakr abási co.Est aessênci a floralnost r azaener gi adopoderpessoal .Tôni cofloral .Fi xaçãoda memor i zação.
SERGI PE ( Turnera angusti f ol i a)Trazcl ar eza dosof r i ment oqueseest á passando e,com i sso,sur ge uma mai orcompr eensão pr omovendo uma si nt oni afinaent r easpessoas. Ní veldaper sonal i dadeVem t r abal harabert ur a,ampl i t udedament e et r ansf or mação at r avés do apr of undament o, da di sci pl i na, da vont ade e da per si st ênci a. Tr abal ha si nt oni a e si ncr oni smo ener gét i co,ger andomudançasposi t i vasparaoi ndi ví duoat r avésda conexão com o Eu i nt erno. Pr omov e a si nt oni a fina ent r e as pessoas,sur gi ndo daíuma mai orcompr ee nsão e ent endi ment o. Fl oralquenos abr epara o ouvi rext erno ei nt erno.Fl oralút i lem si t uaçõesafli t i vasgeradasporest ebl oquei oenergét i co.Trazcl ar eza do sof ri ment oedesi t uaçõesangust i ant escomot ambém apont ao cami nhocer t oasegui r .Fl or almui t oút i lparaaspessoasqueest ão passando porsi t uaçõesdedesesper o,porexempl o,desempre go.A essênci a flor alSer gi pe t r abal ha os quenecessi t am desenvol verou apr of undar as qual i dades da persi st ênci a, da di sci pl i na e da vont ade. A si nt oni zação dest e flor al acont eceu de f orma mui t o especi ale gr at i ficant e na ci dade de Ar acaj u capi t aldo Est ado de Ser gi pe.Ní veldaal ma:Sódevemospr est arat ençãoeconfiarnavoz t ênuequevem donossoi nt er i or .Paraquei ssoacont eçaeficazment e énecessár i onosl i gar mosnumaharmoni osasi nt oni a ecom t odos paraaver dadei r acompr eensãodocami nhoasegui r ,r et i r andot odos os bl oquei os par a uma ev ol ução consci ent eef el i z nest a gr ande t r ansf or mação por que passa o pl anet a. Os Rai os Magent ae Dour ado Sol ar nos f az em per ceber a Pur eza Crí st i ca e a si ncr oni ci dade,nospr epar andoparaasmudançasnecessár i as,ede cocr i arev ol ui ndocom oPoderCri ador .
Déci moRai o–DOURADO SOLAR Tr azpazsol areconf ort o.
ABRI CÓ ( Mi musopscoreacea)Ener gi adeext r emapur i ficaçãodet odosos cor pos.Vem pr omovera i nt egr ação,a r econst r ução e a r egener ação no campoener gét i codocor poment alaf et ado. Tr abal ha a defici ênci a ment al ,f az a r econexão dos canai s ener gét i cos no ní vel ment al . Fl or al i ndi cado para os que t êm di ficul dade de concr et i zar e r eal i zar . Pessoas l ent as na ação apr esent am di ficul dadedeef et uart r abal hosdecomando nassal as deaul a,not r abal ho,et c.Possuem di ficul dadeaudi t i va,osom chega conf uso( suj o)aosseusouvi dos.I ndi cadoparacr i ançasou adul t os quenãoconseguem acompanharori t modacl asseescol ar ,dogr upo soci alou dogrupof ami l i ar .Est aspessoast êm consci ênci adesuas di ficul dades e l i mi t ações,sent emsea part e nos seus grupos de conví vi o.Essênci aflor ali ndi cadaaosquesesent em desconect ados em al gum aspect o de suasvi das,não conseguem coor denarseus af azer es e obri gações. Est e flor al ve m r ef azer novament e es t a conexão com a al ma, par a, a part i r daí , poder cont i nuar a desenvol verosseusmai spr of undospr opósi t os.At i vaasat i vi dades cer ebrai s.É um t ôni co flor al .Na medi ci na casei r a est a pl ant aé usada para combat er a f ebre; é t ôni ca; l act í f er a, odont ál gi ca, t aní f er a,eéusadaparacombat er“ sapi nho”nabocadascri anças.
gi aquef azot r abal hodeat r ai ras BOA SORTE ( Cordi aver benácea)Ener r i quezasdaTer r acom auni dadedoCosmos,r emovendoobst ácul osenos pr ot egendo. Remove obst ácul os par a pr osper ar di ant e das di ficul dades.Est e floralcont ém ener gi asdepot ent epr ot eção.Essênci afloralquet r az odespert ardapr osper i dadecósmi ca.Ener gi aquef azot r abal hode at r ai rasri quez asdat er r aem si nt oni acom aUni dadedoCosmos. Vem concr et i zara vi t óri a di vi na da r eal i zação do Cri st o em nosso pl ano f í si co,at r avé s da opul ênci a Di vi na em nossos t r abal hos. Prosper ar em t odos os moment os.Ener gi aexpressão Di vi na que r emove obst ácul os,t r az a paz e o conf ort o sol ar ,di scerni ment o di vi no,cal mai nt erna,i nt egri dade,equi l í bri o,acert ezadobem f ei t o, pureza e cor agem Di vi na, qual i dades- supor t e par a o r es t abel eci ment o da si ncr oni ci dade com o Uni ver so. Combat e
ener gi as dest rut i vas envi adas porout r os,ener gi as que pr omovem desgr aças,doençaseat éamort e.Est asperv er sasener gi asenvi adas ( port r abal ho f ei t o ou f ormaspensament o)são el ement ai s cr i ados em candombl é,umbanda ou qui mbanda) ,não é a ener gi a pr et a. Est as ener gi as i ni ci al ment e,f azem sur gi rnas ví t i mas est ados de negat i vi dade, de desâni mo, de t ri st ez a, e t êm l evado mui t os a comet erat os i nsanos cont r a sipr ópri os,porper ceber em os seus cami nhos t ot al ment e f echados. É um flor al r est aurador e harmoni zadordos Chakr as que f or am obst ruí dos pores t as más ener gi as( pri nci pal ment eochakr acoor denador) .NaFi t ot er api aest a pl ant a é usada para combat era art ri t er eumat ói de,got a,dor es muscul ares,dor es na col una,prost at i t es,nevr al gi as,i nflamações em ger al .Namedi ci napopul aréusadapar aacel er aropr ocessode ci cat ri zação.Traza consci ênci a do bemquer era sie aos out r os, at r ai ndoaopul ênci adi vi naeaf el i ci dadeasieaosqueorodei am. gi a que t r az o pr opósi t o da LÍRI O DA PAZ ( Spathi phyl um wal i si i )Ener al madi vi na.Af ast aanegat i vi dade,ansi edade,depr essãoet r i st eza.Após ar emoçãodosconfli t os,ger apazi nt er na. A ener gi a da essênci a flor al Lí ri o da Paz nos pr ot ege de envol vi ment osquenospr ej udi cam.Essênci afloralquevem f azero t r abal ho de r emoção dos obst ácul osde f or ma amor osa,para que possamos r eal i zar a pl ena r eal i zação do ser vi ço -o pr opósi t o de nossa Al ma Di vi na -t ant o no ní ve lpl anet ári o,quant o no ní ve l cós mi co. Sua ener gi at r abal ha equi l i brando t odos os Chakr as, pri nci pal ment e,puri ficandoal uzdochakr acoor denador .Est eflor al nos t r az a paz i nt er na, af ast a a negat i vi dade, a ansi edade, a depressão e a t ri st ez a.Vem nos prot egere nos conect arcom os nossoscorposSuper i ores.
MI MOZINHA ( pol ygal a pani cul ata)Faza pessoaacr edi t arem simesma par a podercumpr i rsuas t ar ef as e t ercor agem de exporseus pont os de vi st a.Tr azsegur ançaepaz. Essênci a floralquevem t r abal hara t i mi dez.Trazf orça econf ort o paraenf r ent arqual quersi t uação.Trabal ha a t i mi dezdosquet êm r ecei odeseexporem qual quersi t uação,porexempl o:f al arper ant e mui t aspess oas.Par a pessoasque t êm um t r abal ho a cumpri re t aref asadesenvol ver ,masnãot êm cor agem deexporseuspont osde
vi st a,queseri am demui t opr ovei t opar aogrupo.Fl or alút i lpar aos queem cert as si t uações“ dá branco”em suasment es,sesent em paral i sadosment al ment e.Deum modoger al ,est assi t uaçõespodem provocar o t ri smo,devi do mui t at ensão na r egi ão do maxi l ar .A t endi ni t e ou dor es nas ar t i cul ações podem sur gi r como cr i st al i zações dest a si t uação ment al e emoci onal bl oqueada, di ficul dadedeart i cul arseu ment alnat ur al ment e.A ener gi a dest a essênci a floral t r az a paz, que é per ene. Est a pl ant a é mui t o ut i l i zadanamedi ci nacasei r anasaf ecçõesdoj oel ho:águanoj oel ho, t endi ni t e,et c.Af ecçõesnasart i cul ações:f ort esdores,i nflamações, art ri t e,art r ose,t ri smo.É usada como amaci ant e da pel e,para f ort al eceroscabel os,combat era caspa e a t êni a.É usada como l axant e.
Déci moPri mei roRai o–PÊSSEGO Tr azopr opósi t odi vi no,ent usi asmo,al egr i a.
ALOE ( Al oe vera)Ener gi a que t r az di sposi ção de segui rem f r ent e com al egr i aeocor açãoaber t o,sem medo.Tr abal haaaut oest i ma. Tr abal haabai xaaut oest i ma.Par aosquef or am t r aí dosecarr egam o sent i ment o de desval ori zação por se sent i r em host i l i zados, car r egam um sent i ment odei nadequação,sent i ment odenegaçãode simesmos,sent i ment o de sol i dão.A ener gi a dest a essênci a flor al vem most r ara i mport ânci a de se sent i rvi va e da di sposi ção de segui rem f r ent ecom al egr i aecom ocoraçãoaber t o,sem medo.A cri st al i zaçãodest a ener gi a Al oepodesemani f est arnof í si cocomo: col i t e,t aqui car di a,flat ul ênci a,hemorr ói das,i rr i t ação nocól on.Na Fi t ot er api aéusadot opi cament enasi nflamações,nasquei madur as, nos eczemas e nas quedas de cabel o.Est a pl ant a é ci cat ri zant e, at ua como r esol ut i vo sobre t umor es, é l axant e, ant i - sépt i ca, auxi l i arnas i nflamações:dos ol hos,do f í gado e do est ômago.É ut i l i zada na pri são de vent r e; como el i xi r do f í gado, f aci l i t aa secr eção bi l i ar , combat e of t al mi as, auxi l i ar no t r at ament o dos órgãosgeni t ai s,comor egul adormenst rual . gue a pessoa com a ener gi a do BOA DEUSA ( Eri geron bonari enses)Er conf or t o,f azendot udoflui r .Devol veaal egr i aeoent usi asmodesegui rem f r ent enavi da.
Aosquel evar am “ r ast ei r a”navi da.Aosquesof r er am f ort eabal opor cal úni a causada pel ai nvej a. Aos que f or am abal ados em sua est rut ur a,est adopr ovocadoporout r os.Essênci afloralút i laosque sof r er am r evez es como, por exempl o, per da do emprego devi do persegui çãoei nvej a,per dasi rr epar ávei sport r ai ção,aosquef oram traídos. Er i ger onbonar i ensi ssi gni fica“er gui dapori nfluênci adaboa deusa” .Est apl ant acont ém al gumaspr opri edadesmedi ci nai s:at ua beneficament enasaf ecçõesdosri ns,édi ur ét i caeant i hemorr oi dal . Combat e os ver mes e a di arr éi a. Tr abal ha nas defici ênci as da est rut ur aóssea,ost eoporose. anceament o har môni co CI DREI RA ( Cymbopogum ci tratus) Faz um bal ener gét i co,el eva e conduz a per sonal i dade a um est ado de t r anqui l a aut oconfiançapel ocont r ol edasuament e. Tercont r ol esobr eseuspr ópri ospensame nt os.Sent em di ficul dade de se dei xar flui rnat ur al ment e no vi verdi ári o e ant e qual quer i mpr evi st o.Si t uaçõesquepr ovocam est adossev er osdeansi edade, hi st er i smo,ner vosi smo,apr eensão e i nsôni a,não conseguem se desl i gar das pr eocupações di ári as ao dormi r .O flor alCi dr ei r aé i ndi cadot ambém paraosquet êm umavi damui t osobr ecarr egada, sent em uma const ant e sensação de que não vão consegui r dar cont a dosseusaf azer ese dassuasobri gações;para osquees t ão vi vendosi t uaçõesdeest r esse.O bl oquei odessaener gi apodecausar ael evação dapr essão sangüí nea,porcausadar et ençãodel í qui do noor gani smo.O floralCi dr ei r avem cur arament e.NaFi t ot er api aé usadocomoanal gési co,combat edor esem ger aleor eumat i smo.É usado t ambém como ant i espasmódi co, út i l nos espasmos muscul ares,naexci t açãonerv osa,ésedat i voesudorí f er o.Combat e asaf ecçõesdoest ômago.
PÍPER ( Pi per gaudi chaudi anum)Ener gi a da al egr i a,do “ dei xarflui r ” . Tr azasol t ur adacour açamuscul arcom aener gi adaflexi bi l i dade. Pal avr aschave-mesi nt ot r avado.Par aosquesesent em t r avados. Paraosquesãorí gi dosemet ódi cosnoseuvi verdi ári o,t êm hábi t os obsessi vos,sãomui t o preocupados com det al hese t êm mani a de arrumação.No pont o máxi mo dessa ri gi deze i nflexi bi l i dade pode sur gi rnocorpof í si coahérni adedi sco,queéacri st al i zaçãodest a
rí gi da post ur a ment al .Est ebl oquei oener gét i co sur genof í si co em f ormadehér ni a,queparal i saosmovi ment osdevi doasf ort esdores quecausam.No ní velda al ma essa ri gi dezprovoca o bl oquei o da cr i at i vi dade,l evandooi ndi ví duoaum est adodeest agnação.Pi per t r az a ener gi a da flexi bi l i dade,da ação e da cr i at i vi dade.Traz a sol t ur adacour açamuscul ar .Essecomport ament oment alrí gi doe i nflexí velf azsurgi rno ní velf í si co:hérni a de di sco,t i ques,dor es muscul ares,dornacol una,dornocorpo.O flor alPi perémui t oút i l t ambém paraserusado nassi t uaçõesparal i sant esprovocadaspor gr andesi mpassese r ev ez esna vi da.A ener gi a de Pi perapont aa saí da para a al ma.Pi per deve ser usado por um l ongo per í odo quandoexi st eacri st al i zaçãodahérni adedi sconof í si co.
Déci moSegundoRai o–OPALI NO Tr azesper ançaei nspi r ação.
ARNI CA SI LVESTRE ( Sol i dago mi crogl ossa) Reconst r ução do cor po ener gét i co,t r azendoaaut ocur a.For t al eci ment odoeuedaaur a. É uma essênci a flor alemer genci al ;i ndi cada para assi t uaçõesem que há o compr omet i ment o dos cor pos f í si co e supr af í si cos,nos t r aumat i smos, nas f ort es cont usões, nas t or ções e f er i ment os. I ndi cada para o pr é e pósoper at óri o. A essênci a flor al Arni ca Si l vest r et r abal ha os f er i ment os mor ai s.É i ndi cada para os que sof r er am abusos,eaosqueabusam naal i ment ação,nasbebi dase nasdr ogas.I ndi cada t ambém noscasosde r ompi ment o de aur a devi do à medi uni dade f or çada. Arni ca Si l ves t r e t r az par a a consci ênci aomai spr of undo doaut oconheci ment opar asecur are per ceberodesequi l í bri oet r ansmut ar .Fl orali ndi cadoparaosque nãot êm pl enocont r ol edosequeécapaz. gi a que t r abal ha os cor pos CORONARI UM ( Cupani a vernal i s) Ener i nf er i or es,l i mpaocor onár i oeacel er aasat i vi dadesi nt el ect uai s. Tr abal ha os est ados de mani a,par anói a,i nsani dade,demênci ae l oucura. Fl or al mui t o út i l nos es t ados de agi t ação i nt er na. Desbl oquei a e harmoni za o chakra do al t o da cabeça,o chakra cor onári o. A essênci a flor al Cor onari um nos doa uma pot ent e ener gi a de l uz.Abr enos par a o di scer ni ment o e para a l uci dez . Fl or al út i l par a os que se encont r am enr edados em si t uações
conf usas e de gr ande pr essão, excel ent e t ambém, aos que apres ent am di ficul dade no aprendi zado. Expande e acel er a as at i vi dadesi nt el ect uai s,at i vaamemóri a.
I NDI CA ( Cannai ndi ca)Ener gi aqueal i nhaoscor poset r azar espost aque t ant odesej amos. Revel a oocul t o,oqueest á port r azdasaparênci as.Est a essênci a floralat i va a i nt ui ção,a vi são i nt er na.Trabal ha a at i vação e o equi l í bri odochakraf r ont al( t ercei r ool ho) .Fl oralmui t oút i ldeser ut i l i zado quando vi vemos cert as si t uações em que pre ssent i mos exi st i r al go ocul t o e ameaçador por t r az das aparênci as. Est a ener gi a nos dá a r espost a at r avés da i nt ui ção ou at r avés dos sonhos.Est efloralnosre vel aoquej ásabí amosi nconsci ent ement e. Aener gi adest eflor alnospr epar a,quandoai nf ormaçãoqueemer ge para o ní velconsci ent e énada agradável .A essênci a floralI ndi ca acl araavi sãodosf at oseacal maosí mpet os.
I PÊ ROXO ( Tabebui ai mpeti gi nosa)Ener gi aquef or t al eceoEuI nt er no.Éo r enasci ment odapoder osaener gi af or çadosent i ment odeesper ança. Para osquenão vêem saí da nassi t uaçõesdegrandest r aumase est r esse.Al i nha erepõenossas ener gi as apóssi t uaçõesdegrande desgast ef í si co,ment ale emoci onal .Af ast a hóspedes i ndesej ávei s. Tr azel evação,poderevi são.Veral ém doqueé.Tr aza esper ança dos sonhos r eal i zados. O flor al I pê Roxo t r abal ha o Eu, o f ort al eci ment odoEu.Naf armacopéi apopul aréut i l i zadocomoum efici ent e depur at i vo do sangue.Em pesqui sas f ei t as descobri use que es t a pl ant a cont ém poder ant i mi cr obi ano, ant i i nflamat óri o, anal gési co e ant i neopl ási co ( combat e t umor es mal i gnos e beni gnos) .At uacont r aasi mpi gens,ascocei r as,asarna,adi abet es, úl cera gást ri ca,úl cera duodenal ,art eri oscl erose,gast ri t e,eczema, est omat i t e,sí fil i s,l eucorr éi a,nevral gi a,bronqui t e,combat ei nf ecção. Combat eo câncer ,a asma,asdoençasdoút er o edoovári o.Est a essênci afloralI pêRoxo+Al oet r azmui t apaz,conf ort oeesper ança aos que t êm câncer ,e t ambém às pessoas com neopl asi as submet i dosàr adi ot er api a.
LAURUS NOBI LIS ( Laurusnobi l i s)Ener gi aquedesbl oquei aosmedos,os padr õesment ai sadqui r i doseoapegoàst r adi ções.
Romperl i gações com o passado.Vainosmedos mai s prof undos. Li ber t a-nos dos condi ci onament os i mpi ngi dos por r el i gi ões, pel a soci edadeepel a pr ópri a hi st óri a.Essênci a floralt r ansmut adorae l i bert ador a.At uapuri ficandoeremovendoosmedospr of undoseas post ur as condi ci onadas,agora ul t r apassadas e escr avi zant es que t r azemosdo passado.Ener gi a que nosapont a o cami nho para o f ut ur o,paraonovo,gui adospel onossoEu I nt er no.Fl oralquenos envol vena ener gi a da esperança,da i nspi r ação,da f el i ci dadeedo cont ent ament o.É um t ôni coflor al ,combat eocansaço,pr opor ci ona bom sonoecombat eohi st eri smo.Namedi ci nacasei r a,ol our ei r oé usado como est i mul ant e do apet i t e.É ut i l i zado para al i vi ar as cól i casmenst ruai s.At uacomocoadj uvant enacur adasaf ecçõesda pel e e das af ecções dos ouvi dos. Combat e as hemor r ói das, o r eumat i smo,as cont usões e a di arr éi a.A i ndúst ri af armacêut i ca ut i l i za part es do l our ei r o: como di ur ét i co, para combat er a debi l i dade ( f r aqueza orgâni ca) ,f ebr e, i nf ecções, dor , nevral gi as, úl cer aseausênci ademenst ruação.
LANÇAMENTO 2010:MaçãPyrusmal us QuartoRai oBranco–Tercei roRai oRosa–Rai oVerde–Verdadee Cura At uaçãodest esRai osnaessênci aflor aMaçã Quart oRai oBr anco-Pur eza,Bel ezaePer f ei ção Ter cei r oRai oRosa–AmorDi vi noeFor çaMagnét i ca Qui nt oRai oVer de–Ver dadeeCur a
Ní veldaAl ma “A es sênci a flor alMaçã vem com o Rai o Br anco nos l embr ar nes t e t empoqueover dadei r opoderéum es t adodeser( comouma ener gi a Di vi na da Fórmul a da Rec onexãodosRai osRosa eVer de)queé si m possí velnaf or ça eLuzequi l i br ador a dest ast r êsener gi asamor osas, uma mel horat uação nes t et empo de gr aças aci onando a pes soa a uma gr ande l i mpez a e um gr ande des per t ar ,r el embr ando de que somosseresdi vi nos. ”
Ní veldaPersonal i dade Fl or alque t r az gr ande t r ansf ormação at r avés da prof unda l i mpeza do padrão da es t agnação,devi do o acúmul o do i nút i lem suas vi das.Est a
essênci aflorall i ber ael evaapessoadai nér ci aparaaação,r emovendoo “ l i xo” ener gét i co est agnado.At r avés dest e floral ,com vi gor ,as pessoas conseguem t er o cont r ol e sobr e suas vi das com di sposi ção e al egri a t omandoorumocert oasegui raoacessaroseuEu Superi or .Apósouso do floralMaçã,aut omat i cament easpessoaspassam al ém deremovero l i xo i nt er no, as pessoas passam a r et i r ar de suas casas obj et os e qui nqui l hari as acumul adas, r et i r ando o i nút i l dos espaços ext er nos t ambém.O nome ci ent í fico Pi r us mal us,si gni fica f ogo do mal ,os que f or am cont ami nados pel of ogo do mal ,sexual i dade exacer bada:Pi rus mal us+Lót usdoEgi t o.
LANÇAMENTO 2010:LavandadeSai ntGermai n Lavandul aver a Séti moRai oVi ol eta–Tercei roRai oRosa–SegundoRai oDourado At uaçãodosRai osnaessênci aflor alAl f azemadeSai ntGermai n Sét i moRai oVi ol et a–t r ansmut açãoeLi ber t ação Ter cei r oRai oRosa–AmorDi vi noeFor çaMagnét i ca SegundoRai oDour ado–Sabedori a
Ní veldaAl ma “O flor all avanda deSai ntGer mai n nes t emoment oat ualseusRai os Vi ol et a,Rosa eDour adovem f ort al eceroAmor ,a Ver dadei nt er na,a For ça i nt er i or ,j á pr es ent es nas aur as i nf ant i st r ansmut ando e mant endo essa nat ureza par a não ser em af et adas as vi br açõe s negat i vas da humani dade, não dei xando que se fixem em suas ment essensí vei s.Par a osadul t os,seconsci ent i zar em,et r abal har com at i t udeseat ençãocorr et asem ní ve i sener gét i cosaj udadoscom a ener gi a do Senhorda LuzDour ada,Mai t r eya edeout r osMes t r es daGr andeFr at er ni dadeBr anca.
Ní veldapersonal i dade É um flor alespeci alpar aosbebês,et ambém paraascri anças,j ovense adul t os.Est a essênci a floralharmoni za o campo ment alf ort al ecendo pri nci pal ment eaf orçai nt eri or .Fazprof undal i mpeza,t r azasuavi dadeea flui dez at r avés da t r ansmut ação vi ol et a arr ebat ando e harmoni zando t odososchacras,dest af ormael evandoaener gi aaní vei sbem sut i s.Fl oral que t r az mui t a Luz.Fl or ali mpr esci ndí velpara bebês que no i ní ci o da
amament ação sent em mui t a cól i ca i nt est i nal .Fl or almui t oi mport ant e t ambém aosquenãodi ger em bem cert assi t uaçõesdapr ópri avi da.
LANÇAMENTO 2010:Li si andraLi si andr af ont anesi ana Tercei roRai o–QuartoRai o–NonoRai oMagenta At uaçãodest esRai osnaessênci aflor alLi si andr a Ter cei r oRai o–AmorDi vi noeFor çaMagnét i ca Quart oRai oBr anco–Pur eza,Bel ezaePer f ei ção NonoRai oMagent a–Harmoni aDi vi naeEqui l í bri o
Ní veldaAl ma “Em tudo parece i mper ar a urgênci a de neces si dade não havendo cal ma nem t empo,ondeapar ecei nev i t áve lsuper fici al i dadenof azer enoser .Des t r oçam oj ar di mi nt er noedepoi snãohá cor agem par a cul t i vál oecont empl arapai sagem i nt er i ornes t a ur gênci a em par ar de consegui r sent arse consi go mes mo/ a e conve r sar com o seu pr ópr i ocor ação.Naconf usãodoseu t empoapar eceamor osament eo flor alLi si andr a com seus Rai os Rosa,Br anco e Magent at r azendo Paz,Amor ,har moni a par a semant erocont r ol edasaçõeseemoções sem i nt er f er ênci a de f at or es ext er nos em seu des empenho na r eal i zação pess oalem perf ei t a si nt oni a com a or dem nat ur aldas coi sas;Vi ve nci ando Deus exi st ent e em se u pr ópr i o cor ação;Nes t a f r eqüênci a a me nt eobt er á val or esenr i quecedor esa sua vi da dando umaf or çaMai orePl ena. ”
Ní veldaPersonal i dade Nes t et empo de gr andes t r ansf or mações,o floral Li si andra vem nos l i ber t ardos padr õesdo “ est arsempr e at r asado” e do “ apr essado” .Est as pessoasest ãosempreat r asadasedesor gani zadasem t udooquef azem.A pr essaeaur gênci ar esul t ano,no“ malf ei t o” .Est epadr ãoger aansi edade, bai xaaut oest i maemedo.Vi vem naconf usãododi aadi a,comoseest e padr ãonegat i vof osseomodonat ur aldesevi ver .Fl oralquet r azacal mae harmoni anovi verdi ári o.A essênci afloralLi si andr at em acapaci dadede expandi r a consci ênci a das pessoas presas a es t e padrão at r avés da ener gi a amor osa do Ter cei r o Rai o.O Quart o Rai of azpr of unda l i mpez a par a per ceber o padrão da pr essa.O Nono Rai o Magent a nos doa a Harmoni a i nt er na e o Equi l í bri o necessár i os nes t e at ual per í odo pl anet ári o.Nest et empodeoport uni dades,est est r êsRai osnosdi r eci onam
par a um novo pat amarener gét i co,at r avés das ener gi as dos florai s de Sai ntGer mai n.Poder osas ener gi as es t as que nos concedem darsal t os quânt i cosdeconsci ênci aem per f ei t aharmoni adi vi na,com pl enocont r ol e em t udooquef az.
LANÇAMENTO 2010:LótusAzulNymphaceast el l at a Pri mei roRai o–Déci moRai oDouradoSol ar–Déci moSegundoRai o Opal i no At uaçãodest esRai osnaat uaçãodoLot usAzul Pri mei r oRai oAzulcom gr aduaçãodoVer deedoRosa Déci moRai oDour adoSol ar–PazSol areConf ort o Déci moSegundoRai oOpal i no–Esper ançaeI nspi r ação
Ní veldaAl ma “Nest e moment o de pr of unda mudança, reencont r o e i nt ensa consci ent i zação,vem oflor alLot usAzul ,com ai r r adi açãopoder osa do Rai o Azul ,do Dour ado Sol ar e Opal i no l i ber ando o poder de per f ei ção que est á dent r o de cada Ser onde a obs t r ução a Luz si mpl i sment edi sol vem edes apar ec em.Tr azuma l i mpeza prof unda deexper i ênci asdes ar môni casel i mi t ador as. ”
Ní veldaPersonal i dade “ Conqui st aréacr edi t ar” . Deum modo ger al ,nósest amosexpandi ndo a consc i ênci a at r avésdos florai sdoSi st emaSai ntGermai n,por ém nes t amoment ocósmi cooflor al Lot usAzulvem nosbri ndardef ormaaumai nt ensaconsci ent i zação.Um pr esent eanósauf er i dopornossoDeusPai Mãecom pr of undoAmor .Est e pr esent e flor alLot us Azul ,at r avésdas at uai s gr andes mudanças nes t e moment o cósmi co,nosapont a o cami nho supor t e/consci ênci a para as gr andest r ansf ormaçõesi nt er nas,as quai sest ão sur gi ndo,o pr eâmbul o paraonossor et ornoao nossoLarCel est i al .Fl oraldepr of undal i mpeza, ondeaener gi achegadesobst rui ndot odosospont osdet odososcorpos, abri ndoocami nhoparaai l umi nação.É um desobst ruent eener gét i code pr of undoal canceabr angendot odososchacr as.Fl or ali mport ant eparaas pessoasquenãot em Féeaosquenãoacr edi t am.O nomeci ent í ficoda Nynf aea st el l atem l at i m si gni fica se r es mui t o sut i s que habi t am os
bosques,o mar ,e as f ont es.St gni fica es t r el ado –semeado de el l at a si est rel asbri l hant es,ci nt i l ant es,quet em cem ol hos.
LANÇAMENTO 2010:Umbel l ataPot homor pheumbel l at a SegundoRai oDourado–Déci moRai oDouradoSol ar–Déci mo Pri mei roRai oPêssego At uaçãodest esRai osnaessênci aflor aUmbel l at a SegundoRai oDour ado–Sabedori a Déci moRai oDour adoSol ar–PazSol areConf ort o Déci moPri mei r oRai o–Al egri a,Ent usi asmoePr opósi t oDi vi no
Ní veldaAl ma “O flor alUmbel l at at r azc om oAmar el odoSegundoRai o,oDourado Sol ar do Déci mo Rai o, o Pêssego do Déci mo Pr i mei r o Rai o, a mani f est ação eficaz que se pode assumi r o seu poder pessoalem conj unt o com o ent usi asmo de que somos cocr i ador es com Deus, com gr andeat uação com a Deusa nosdandoref ugi o.Expr essamos noss a ev ol uçãoent endendoqueDeuspormei odenossoEu Superi or , nos at ende pr ont ament e se acat armos as Lei s Uni ver sai s de mani f est ação sempr e com a sensação de capaci dade ent r egue as MãosDi vi nas” .
Ní veldaPersonal i dade Tr abal ha pr of unda l i mpeza epr ot eção.Est a essênci a flor alvem r esgat ar aspect osnossospr esosna escuri dão da al ma em nevei si nf er i or es.Para pessoas que ve m vul t os e espect r os,si gni fica que es t ão vi brando em f r eqüênci asener gét i casmui t obai xas.O floralUmbel l at ael evaavi br ação ener gét i caaomesmot empoquenosdespert a,nosabri ga,dáre f úgi o,nos socorr e, nos acal ma e nos pr ot ege. Est e flor al é út i l nas si t uações desesperador as,as quai snão vesaí da.Fl or ali mport ant eaos queest ão pr esosener get i cament eao j ugo de out r o at r avésdo ment alou deser es dest eou de out r ospl anos,de onde emer gem medosi nf undados,por ém sem causaaparent e.Umbel l at at r ansmut aest asdensasenergi asquenos apri si onam na f r equênci a de ní vei si nt er nos abi ssai s,nos i l umi nando at r avés da pr of unda l i mpez a,ao desobst rui r e at i varpri nci pal ment eo chacr abási co,comot ambém oschacrassacr oeopl exosol ar . Út i lpara as pessoas que vem es pect r os e vul t os, acr escent ar j unt o ao floral Umbel l at a+Emer genci alparaf echaror ombonaaur a.Oscor posf í si coe sut i sent r am em uma cor r ent eener gét i ca deal t a pot ênci a nosel evando par a a Luz.Segundo a cr ença,é consi der ada uma “ pl ant a mi l agr osa” ,
em l at i m si gni ficaguardachuva,oquepr ot ege.Pothosi gni fica Umbel l at a i mpr egnar se,mor gni fica Mor f eu,o fil ho do sono.Eficazaos que phesi est ãosempr esonol ent os.
FÓRMULASCOMPOSTAS: Asf órmul ascompost assãomani pul adasdame smamanei r a:20ml de água mi ner alse m gás,10 mlde conservant ee 2 got asda sol ução est oquedaf órmul acompost aescol hi da.A i ndi caçãodet omaras2 got as dasol uçãoest oquedi r et oem 30 mldeáguaéumaf ormaemer genci alde se mi ni st r aro flor al .Os t er apeut as podem usarde vezem quando a Fórmul a de Prot eção,por exempl o.Ou quando um consul t ant e chega desesper ado e est á mui t o mal ,podemoscol ocar2 got as num pouco de águaedarparael et omarnahora.I ssovaiel evaraf r eqüênci aener gét i ca del eeel evaisesent i rmel horem poucot empo.I nger i rasol uçãoest oque pormui t ot empoémui t oper i goso,nosent i dodequeasol uçãoest oqueé mui t of ort ee,ger al ment e,t r abal haquest õespr of undasquesãocol ocadas at ona.Exi st em pessoasquenãoest ãopr epar adasparai sso,port ant o,a mel hor manei r a de t omar as f órmul as é mani pul ada,ou sej a,di l uí da como qual querfloral .Dest af orma,o t r abal ho i nt er no vaiserf ei t o com sut i l i dade e segur ança,sem causar nenhuma cat ar se no consul t ant e. Essaéumadi capessoaldami nhaexper i ênci aem consul t óri o. Mani pul eet omeumaf órmul adecadavez . Sevocêqui sermani pul aral gumasessênci asqueest ej am f al t ando na f órmul a,podef azer ,mast ent ecol ocarmai sci nconomáxi mo. Comodi ca,vocêt omaraf órmul apessoaldur ant eodi ae,apart i rdas 19h começaat omaraf ór mul adoBom Sono:5got asde1/1hor aat é dormi r !Par adormi rbem ecur arai nsôni aéumaót i madi ca! Out r a di ca é t omar a f ór mul a pessoalnormal ment e,mas quando es t i verem TPM,t omaraFór mul ada Mei aI dademani pul ada j unt o:7 got as3xaodi a.
FÓRMULALEUCANTHA ( Rai oDour ado) • • •
Rej ei çãonagr avi dez. Ref azoví ncul osagradomãeefil ho. Cri ançasdesl i gadasdamãe( separ açãooumort e) .
•
Pessoasadot i vas.
Leucant ha:flor alque aci ona a ener gi a que nos conect a com a nossa gr ande mãe i nt er na ea ener gi a do per dão.Aci ona ef ort al eceo ví ncul o mat ernalefil i al . Mel i ssa:flor alquenosconect a com anossa cr i ançai nt er na.Tr abal ha a al egri a,af el i ci dadeeavont adedesermel hor . r abal haosent i ment odar ej ei ção.Trazaener gi ada Uni t at um:floralquet i nt egraçãoedosent i ment odaent r egat r anqüi l a. Sapi ent um:flor alút i làspessoas ecri ançasi mat ur asou com at r aso em al gum aspect odoseu desenvol vi ment o.Tr abal haem camadasprof undas doemoci onal . Sorgo:floralquet r abal ha o per dão,a i nt egr ação,a carênci a af et i va eo vazi oi nt erno. al que t r abal ha as mágoas, angúst i as, r essent i ment os. Embaúba:flor Equi l i braocardí aco. alque t r abal ha os sent i ment os da r ai va,da i rri t ação e do Gr eví l ea:flor ner vosi smo. RosaRosa:floralquet r abal haaener gi adoamori ncondi ci onaleremoveo ódio. Pau Br asi l :flor al que t r abal ha a cr i ança i nt er i or e desper t a dons e t al ent os. Perpétua:floralquet r abal haper dasaf et i vas.Trabal haal i çãododesapego. ( Rai oVer de) FÓRMULAEMERGENCIAL • • • •
Parat odot i podeemer gênci a. Sust o,aci dent es,t r aumasemoci onai s,conf usãoment al . Real i nhament odoscor pos. Pot ênci ar egener adora ener gét i ca al t í ssi ma que nos el eva a ní vei s superi oresdeconsci ênci a.
r azpaz,harmoni aeequi l í bri o. • T Varus:flor alquet r abal haoal i nhament odacol una edoscor posf í si coe supraf í si cos. Goi aba:floralque t r abal ha os medos,t r az cor agem par a enf r ent armos si t uaçõesdeper i goougr andespr ovasdaal ma. r abal ha o pâni co e pessoas que per der am o t ot al Pani cum:floralque t cont r ol esobr esuasment esevi das. Foc um:floralquet r abal hal i mpez apr of undadet r aumasel i mparesí duos f í si cosesupraf í si cos. I pêRoxo:flor alquet r abal haoest r esseeparaosquenãovêem saí danas si t uaçõesdegr andest r aumasecansaço. Ci dr ei r a: flor alqueacal ma,cur aament eeaj udaat ercont r ol esobr eseus pensament os. genci alque t r abal ha os f er i ment os f í si cos e Ar ni ca Si l vest r e:floralemer morai s. Al godão:flor alquer ef azaconexãodenossapersonal i dadecom nossoEu Superi or . Al l i um:floralquet r azpot ent epr ot eção,f azumal i mpezapsí qui caedevol ve acal ma. r abal hosdemagi anegr aeéum escudo SãoMi guel :floralquedesmanchat pr o t e t or . Sai ntGer mai n:flor alquecont ém aener gi adi vi naqueresgat aaf éaosque est ãopedi ndoasal vação. I ncensum:floralqueel evaoní velvi br at óri oef azumal i mpezadaaur aede mi asmas.
•
FÓRMULA DO ESTUDANTEConcentraçãonoaprendi zado, memóri a,f orçadevontade,organi zaçãoepersever ança.
Thea:é o flor aldo est udant e,t r abal ha a concent r ação e es t i mul a as at i vi dades cer ebr ai s.Tr az a pessoa par a o aquie agor a e combat ea dispersão.
ona as qual i dades da sabedori ai nt er na e de Sapi ent um:floralque aci conheci ment osdevi daspassadas. Gl oxí ni a: floralquedesenvol veaqual i dadedeorgani zaçãodaspri ori dades, aj udanaorgani zaçãoment alnat ur aldoquedeveserf ei t o.El i mi naaf al t a deconcent r açãoedi sper são. alquet r abal haonegat i vi smo,despert aum novoenf oquesobr e Tri unf o:flor avi da,t ornamsemai sconfiant es,t r anqüi l os,harmoni zadosef el i zes. Ger âni o:floralque t r abal ha a ansi edade e o medo que cer t as pessoas apr esent am porcausadasdi ficul dadesper ant eaosdesafiosdavi dae,por i sso,acabam vi vendonum est adodees t agnaçãoeparal i sação.Ancor ano aquieagor a. ndi cadopar aosqueest ãoi ni ci andoasat i vi dadesescol ar es, Sorgo:florali f orneceàal maasener gi asdai nt egr ação,daent r egaedaconfiança. Abr i có:flor ali ndi cado par a os que sent em di ficul dade de concr et i zare r eal i zar ,pessoas l ent as na ação,apr esent am di ficul dades de ef et uar t r abal hosnassal asdeaul a,al unosquenão conseguem acompanharo ri t modacl asseescol ar . r azpaci ênci a,t ol er ânci a eflexi bi l i dade;vi rt udesque Pat i ens:floralquet consi st em em acei t are suport arsi t uaçõesdegr andepr essão,dedore cer t osi nf ort úni oscom firmezaededi cação. Pau Br asi l :floral que despert a vocação, habi l i dades e t al ent os. Par a pessoas que vi vem em est ado de ext r ema preocupação, est r esse e sensaçãodecarr egarpesadascar gas. r azt r ansf ormação,aber t ur a eampl i t ude da ment e Ser gi pe:floralquet at r avésdadi sci pl i na,davont adeedapersi st ênci a.Faci l i t aacompr eensão eoent endi ment o;epr omoveaaber t ur aparaouvi roi nt er noeoext er no. Cor onar i um:floralmui t o út i lnos est ados deagi t ação i nt er na.Excel ent e paraaspessoasqueapr esent am di ficul dadenoapr endi zado,poi sexpande eacel eraasat i vi dadesi nt el ect uai seat i vaamemóri a. floralquet r abal haaener gi adaal egri a,daf el i ci dadeedavont ade Mel i ssa: desermel hor ,devencerosobst ácul oscom opl enocont r ol edasemoções esobr eossent i ment osnegat i vos. Al l i um: flor alquedevol veacal ma,odi scerni ment oeat uanosest adosde esgot ament of í si co,psí qui coei nsôni a.Pr ot eção.
alquet r abal haaspessoasquesesent em paral i sadas Lót us/Magnól i a:flor per ant e a vi da,t r ansf orma sombras em l uz.Aci ona a energi a cr i at i va dedi cadaaosaspect osmai sel evadosdoEu. Ar ni ca Si l vest r e:floralque t r az par a a consci ênci a o mai s prof undo do aut oconheci ment oparasecur areper ceberodesequi l í bri oet r ansmut ar . alpar a quem t em di ficul dade de secomuni car Jasmi m Madagascar :flor com osout r os pormedodef al ar .Trazasdi vi nasener gi asdoequi l í bri o, daharmoni aedaal egri adacri ançai nt er na. •
BOM SONO ( I NSÔNIA/PREOCUPAÇÃO/ANSI EDADE)Combatea preocupaçãoexcessi va,ai nsôni aeaansi edade.
Ci dr ei r a:flor alquecombat e es t ados seve r os deansi edade,ner vosi smo, apr eensão,i nsôni a,est r esse.Auxi l i a no cont r ol e sobr e seus pr ópri os pensament os. Verbena:floralparaquem t em ri gi dezment al ,possuii déi asfixaseéraro mudardei déi a. Scor pi us:floralquet r abal ha a agi t ação ej unt o com ci dr ei r a auxi l i a na i nsôni a. r abal ha os medos, t r az gr ande f or ça i nt er na Goi aba: floral que t acompanhadadeum sent i ment odepaz,t r anqüi l i dadeeequi l í bri o. Mangí f er a:floralquevem nosdevol veraf é,t r azernovament eaesper ança, aabundânci aenosdi r eci onaaorumocert oasegui r . Canel a:flor alpar a pessoas que est ão presas num úni co f oco e não enxer gam asol uçãodosseusprobl emas.Trazossent i ment osdecor agem, pr ot eção,t r anqüi l i dade,aut oconfiança e do cont r ol e sobr e nosso f ut ur o pessoal . Gr eví l ea:flor alque t r ansmut aar ai va,a i rri t ação e o nervosi smo.Traz equi l í bri o. Al l i um: flor al que devol ve a cal ma e at ua como coadj uvant e no esgot ament of í si co,psí qui coenai nsôni a. Cor onar i um: floralquet r abal haaagi t açãoi nt erna. Lí r i o da Paz:floralquenos t r az a paz i nt er na,af ast a a negat i vi dade,a ansi edade,adepr essãoeat ri st eza.
r abal haadepre ssão,aansi edadeemedosquecer t as Ger âni o:floralquet pessoas apr esent am por causa das di ficul dades f r ent e aos desafios normai sdavi da. São Mi guel :floral de prot eção que r ef or ça a nossa det er mi nação em cumpri rnossopr opósi t o. •
FÓRMULA DA FAMÍ LI APromoveai ntegraçãof ami l i ar ,operdãoea harmoni a.
Fór mul aLeucant ha:floralquet r abal haasr el açõesf ami l i ar escompl i cadas er ef azoví ncul osagr adomãeefil hoat r avésdaener gi adoper dão. Boa Deusa: floralút i laos quef or am abal adosem sua est rut ur a,est ado pr ovocadosporout r os. r er am al gum gr ande r evés na vi da. Er bum:floralpara pessoas que sof Abr enosnovament epar a ocul t i voeodesenvol vi ment odosaspect osda delicadeza. Lí r i oda Paz:floralquet r abal ha t odosost i posdeconfli t os eremoveos obst ácul osdef ormaamor osa. •
ESTRESSECombateoest resseeodesâni mo.Formul atôni cae energética.
r azpaz,harmoni aeequi l í bri o,f azendoo Fór mul aEmer genci al :floralquet r eal i nhament odoscorpos. Boa Deusa:flor alpara aquel esque l evaram uma “ r ast ei r a”na vi da ou est ãosof r endof ort eabal oporcal úni acausadapel ai nvej a. Lí r i o da Paz:flor al que t r az a paz i nt er na, af ast a a negat i vi dade, a ansi edade,adepr essãoeat ri st eza. Al cac hof r a:floralquet r azt r anqüi l i dade,harmoni zaeapont aasaí da. r abal haaaut oest i maevem most r arai mport ânci adese Al oe:floralquet sent i rvi vo e da di sposi ção de segui rem f r ent e com al egri a e com o cor açãoabert o,sem medos. Bom Di a:floralquet r azaener gi adadi sposi çãoedaal egri adeenf r ent ara vi da e seus desafios de manei r a nat ur al .Auxi l i a as pessoas que t êm di ficul dadedeacordarcedo.
•
NERVOSI SMO/AGI TAÇÃO Combateonervosi smoeaagi tação i nterna.
Abr i có:floralquevem r ef azernovament eaconexãocom aal ma,es t i mul a asat i vi dadescerebr ai seéum t ôni cofloral . Mel i ssa: floralqueat uacont r aossent i ment osdedesespero,ansi edadee t r i s t ez a. r az par a a consci ênci a o mai s prof undo do Ar ni ca Si l vest r e:floralque t aut oconheci ment oparasecur areper ceberodesequi l í bri oet r ansmut ar . Al godão:floralque aj uda a per ceber a ver dadei r ar eal i dade ao r edor . Li mpaaaur a.Pot enci al i zaout r osflorai s. Tr i unf o:floralque t r abal ha as pessoas que es t ão no negat i vo e t r az confiança,t r anqüi l i dade,harmoni aef el i ci dade. floralquet r abal hapessoasi mat ur asei ndeci sas,ener gi apara Leucantha: perdoar. Goi aba:floralque t r az sent i ment os de paz,t r anqüi l i dade e equi l í bri o. Harmoni zaoschakr aset r abal haosmedos. I ncensum: floralquel i mpaaaur aeel evaoní velvi br at óri odapessoa. São Mi guel :floralde prot eção que r ef or ça a nossa det er mi nação em cumpri rnossopr opósi t o. alque t r ansmut aar ai va,a i rri t ação e o nervosi smo.Traz Gr eví l ea:flor equi l í bri o. Cor onar i um: floralquet r abal haaagi t açãoi nt erna. Canel a: flor al que t r az os sent i ment os de cor agem, pr ot eção, t r anqüi l i dade,aut oconfiançaedocont r ol esobr enossof ut ur opessoal . Scor pi us: floralquet r abal haaagi t ação. Amei xa: flor al que vem t r abal har as pessoas que não conseguem coordenarospensament os,sent em mui t aper t ur baçãoi nt er i or . Gr andi flor a:floralparapessoasquef oram t ort ur adasf í si ca,ment ale/ou emoci onal ment e.Ener gi aquepuri ficat i r andoasmáscar asemost r andoo queéver dadei r oereal .
i mpeza de t r aumas passados.Ener gi a que at r avésda Focum:floralde l compreensãoedoamort r azadescober t adeal gomai sprof undo. Verbena:flor alparaquem t em ri gi dezment al ,possuii déi asfixaseér aro mudardei déi a. •
MEI AI DADE ( Menopausa/Andropausa/TPM)Harmoni zação energéti cadoschakrasnasvari açõeshormonai s,control edos humores.
ari zaasf unçõeshormonai sef ort al eceosi st ema Ger âni o:floralqueregul i munol ógi co. Pepo: floralqueequi l i br aochacrabási coeoxi genaascél ul as. Bom Di a:floralquet r azaener gi adadi sposi çãoedaal egri adeenf r ent ara vi daeseusdesafiosdemanei r anat ur al . Gl oxí ni a: floralquet r abal haabai xaaut oest i ma.Út i lnasf asesde t r ansi çãoemudanças. Leucant ha:flor alqueaci onaaener gi aquenosconect acom nossagrande mãei nt er na. Mel i ssa: floralqueat uacont r aossent i ment osdedesesper o,ansi edadee t ri st eza.Trabal haacri ançai nt eri or . Ci dr ei r a: floralquecombat ees t adossever osdeansi edade,nervosi smo, apr eensão,i nsôni a,est r esse.Auxi l i anocont r ol esobr eseuspr ópri os pensament os. alque al i nha e r epõe nossas ener gi as após si t uações de I pê Roxo:flor grandedesgast ef í si co,ment aleemoci onal . Goi aba:floralque t r az sent i ment os de paz,t r anqüi l i dade e equi l í bri o. Harmoni zaoschakr aset r abal haosmedos. Embaúba: floral que t r az el ev ação, âni mo, di sposi ção, l ev ez a e cont ent ament o. Al l i um: flor al que devol ve a cal ma e at ua como coadj uvant e no esgot ament o f í si co, psí qui co e na i nsôni a. At ua nos di st úr bi os met aból i cos. São Mi guel :floralde prot eção que r ef or ça a nossa det er mi nação em cumpri rnossopr opósi t o.
alquet r abal haat ensãopr émenst rual ,adordecabeçae Pur pur eum:flor mau humorquesur gem noperí odopr émenst rualet r abal hanaret enção del í qui dosnoor gani smo. Tri unf o:flor alquecombat eonegat i vi smo,ou sej a,pessoasquesóvêem o l adonegat i vodavi da. alquet r abal haosent i ment oderej ei çãoef azumal i mpez a Uni t at um:flor noment al ,emoci onalef í si co. BoaDeusa:floralquedevol veoent usi asmoe aal egri adesegui rem f r ent e navi da.Trabal hanasdefici ênci asdaest rut ur aóssea( ost eoporose) . Píper:floralquet r azaener gi adaflexi bi l i dade,daaçãoedacri at i vi dade. Tr azasol t ur adacour açamuscul ar . •
FÓRMULADO PANI CUM ( SÍ NDROMEDO PÂNICO)Combateo pâni co,odescontrol eemoci onaleomedoi rraci onal .
Foc um:flor alquet r abal haal i mpezadet r aumasdevi daspassadaseque t r aza ener gi a do amoreda compreensãona descober t a de al gomai s pr of undo. Goi aba: flor al que t r abal ha os medos, harmoni za t odos os chacr as pri nci pal ment e o pl exo sol ar e t r az a ener gi a da f or ça,da paz e do equi l í bri o. Pani cum: floralquet r abal haasí ndr omedopâni coedevol veàspessoaso t ot alcont r ol esobresuasvi das,aomesmot empoem queapont aadi r eção asegui r . Capi m Luz:flor alquet r abal ha a l i mpezade f ort est r aumasgr avados no i nconsci ent e,est adosdedesesperoepâni coocorri dosem vi daspassadas er egi st r adosnocorpoet éri co( corpodamemóri a) . Capi m Seda:flor alquedesf azobl oquei odofluxonat ur alener gét i coque es t ái mpedi ndo a r eal i zação dos r eai s propósi t os da al ma. El i mi na si t uaçõesment ai seemoci onai scl aust r of óbi cas pori nfluenci adeout r os. Popul us Pani cum:floralque t r abal ha o cont agi o emoci onaldo pâni co c o l e t i v o .
•
ÂNI MO E EQUI LÍ BRI O( DEPRESSÃO)Combat eadepressão prof unda.Trazf orçaparaenf rentarassi tuaçõesdedesespero.
Sai ntGer mai n:floralque t r abal ha a depressão pr of unda,i nqui et ação, t er r ornot urno,medodedormi r ,medodoescur o,acor daem pâni co.Tr az aener gi adaLuzedaPaz. Ger âni o:flor alquet r abal ha a depr essão,ansi edade emedos quecer t as pessoas apr esent am por causa das di ficul dades f r ent e aos desafios normai sdavi da. Bom Di a:flor alquet r abal haadepr ess ãocamuflada.( pessoasquedormem demai s,acor dam mal humor ados) Goi aba: flor al que t r abal ha os medos, harmoni za t odos os chacr as pri nci pal ment e o pl exo sol ar e t r az a ener gi a da f or ça,da paz e do equi l í bri o. I ncensum:floralquepr omovea el evação do ní velvi br at óri o eel i mi na os mi asmasnegat i vos. Perpétua:floralque t r abal ha o desapego e é i ndi cado par a os es t ados ner vososdocor ação. alque t r az a ener gi a da di sposi ção de segui rem f r ent e com Al oe:flor al egr i aecom ocor açãoaber t o,sem medo. Gl oxí ni a:floralquet r azel evação deconsci ênci a,aj uda nas si t uaçõesde conf usãoedesor dem i nt er na. Al l i um: flor al que devol ve a cal ma e at ua como coadj uvant e no esgot ament o f í si co, psí qui co e na i nsôni a. At ua nos di st úr bi os met aból i cos. r az par a a consci ênci a o mai s prof undo do Ar ni ca Si l vest r e:floralque t aut oconheci ment oparasecur areper ceberodesequi l í bri oet r ansmut ar . Pi nhei r oLi bert ação:flor alquet em opodert r ansf ormadorel i ber t adordos medosedesi t uaçõespert ur badoras.Trazr el axament o. Cocos:floralquet r aza ener gi a daf orçaedafibr aparaenf r ent arcert as si t uações. Pectus:flor alquet r aza ener gi aqueaj udaaspessoasasel i ber t arem de vel hasamarr as,quebl oquei am oseur ealcami nhoasegui r .
r abal haaener gi adaaut ent i ci dadeet r abal hapessoas Vi t ór i a:floralquet mui t oansi osas. ChapéudeSol :flor alquecombat ea ener gi a da i nvej a,quepodecausar depressão. I pê Roxo:floralque t r abal ha o f ort al eci ment o do EU e r epõe noss as ener gi asapóssi t uaçõesdegrandedesgast ef í si co,ment aleemoci onal .
•
PROSPERI DADEConectanoscom aenergi adaAbundânci a. Prosperarnaadversi dade.
Abundânci a:flor alquenosconect acom aener gi adaabundânci aeda confiançanapr ovi dênci adi vi na. alquet r azo despert ardapr osperi dadecósmi caer emove Boa Sor t e:flor obst ácul osparaprosper armesmodi ant edasdi ficul dades. São Mi guel :floral de prot eção que r ef or ça a nossa det er mi nação em cumpri rnossopr opósi t o. Al cac hof r a:flor alquet r abal haaaut oconfiançaenosabr epar aonovo. Amei xa:floralquet r abal haaspessoasquenãoconseguem coor denaros pensament osesent em mui t aper t ur baçãoi nt er i or . alqueampl i aavi sãodosqueest ãonopadr ãodeveros Canel a:flor acont eci ment oseosobst ácul osnum úni cof oco.Trazexpansãoda consci ênci a. Goi aba:flor alquet r abal haosmedos,harmoni zat odososchacr as pri nci pal ment eopl exosol aret r azaener gi adaf orça,dapazedo equi l í bri o. alquet r abal haomedodaent r egaàvi daquecausaobl oquei odo Ani s:flor pl enodesenvol vi ment opot enci alr eal i zador . Begôni a:flor alque t r abal ha a espi ri t ual i dade,o aut oconheci ment o,a cri ançai nt ernaef azumal i mpezaener gét i ca. Tr i unf o:flor alquet r abal haaspessoasqueest ãononegat i voesóvêem o l adomat er i aldavi da.El ascomeçam aenxer garaver dadedesuaessênci a edeseuspr opósi t os.
gueapessoaedáf orça. BoaDeusa:floralqueer Ar ni caSi l vest r e:flor ali ndi cadoparaosquenãot êm pl enocont r ol edoque seécapaz.
•
FÓRMULA DA PROTEÇÃO Potentef órmul aprotetora.Transmutae el evaopadrãovi bratóri o.
ChapéudeSol :floralqueel i mi naaener gi adai nvej a. São Mi guel :floralde prot eção que r ef or ça a nossa det er mi nação em cumpri rnossopr opósi t o. Al godão:floralque aj uda a per ceber a ver dadei r ar eal i dade ao r edor . Li mpaaaur a.Pot enci al i zaout r osflorai s. alque combat e ener gi as dest rut i vas envi adas porout r os. Boa Sor t e:flor Removeobst ácul oset r azequi l í bri o,di scerni ment o,pazecoragem di vi na. Goi aba:flor alquet r abal haosmedos,harmoni zat odososchacr as pri nci pal ment eopl exosol aret r azaener gi adaf orça,dapazedo equi l í bri o. Lót us/Magnól i a:floraldel i mpezaeal i nhament odoschacras. alquecombat eovampi ri smoat r avésdesondasast r ai s. Car r api chão:flor Al l i um:floralque t r az pot ent e pr ot eção aos at aquesde f or ças psí qui cas ast r ai seéum poder osodesobsessor . I ncensum:floralquepr omovea el evação do ní velvi br at óri o eel i mi na os mi asmasnegat i vos. Myr t us:floralquenost r azaener gi adopoderpessoal . Gr eví l ea:floral que t r ansmut a sent i ment os de r ai va, de i rri t ação e nervosi smo. econst r óipart esdocorpo ener gét i co et r aza Ar ni ca Si l vest r e:floralquer aut ocur a.
LI NHA VETERI NÁRI A Asf órmul asflor ai smont adaseapr esent adasbem comoadescri ção dos Fl or ai s de Sai nt Germai nf ocadas par a o Rei no Ani mal t êm a
final i dadedeaj udarar eequi l i brart emperament osecomport ament osque est ãoseapr esent andoexcessi vos,em desequi l í bri o. Sal i ent o que a at uação das essênci as florai s se apresent a no campo ener gét i co emoci onal que i nfluenci a o compor t ament o do mesmo. Bl oquei os e desequi l í bri os que persi st em pormui t ot empo nest e campo sem adevi da at ençãodapessoaqueassi st eoani malpodem mi gr arpar a f í si co,pr ocessoquechamamosdesomat i zação.O bom sensones t epont o émai sdoquei mport ant e.É necessár i oaval i arseopr obl emaapr esent ado é‘ emoci onal ’ou se j á é fisi ol ógi co. Ou sej a, a assi st ênci a médi ca vet eri nári a é de ext r ema i mport ânci a par a defini r est e quadr o.Sendo assi m,osFl or ai sdeSai ntGer mai n podem at uarcomoum prev ent i voou mesmo como um coadj uvant e em di ver sos t r at ament os, i ncl ui ndo t r at ament os al opát i cos, homeopát i cos, acupunt ur a, e t c. A pri ori ( dependendodaespéci e)oani maldomes t i cadoachaquesomosdamesma espéci eeumagr andemai ori adasvezesodonoesquecedi st ot ambém,e assi m háumagr andef al hadecomuni cação.Quandooani malnãor eage a det ermi nadas ações como gost arí amos e o r epr eendemos, vári os processos i nt ernos emoci onai s são desencadeados podendo chegar excessi vo desequi l í bri o‘ emoci onal ’ dependendo da bi ogr afia de vi da ( hi st óri codevi da)domesmo.Osani mai st ambém sof r em,sãosensí vei se per cept i vos.Com at ençãoamor osapodemosaj udál os.Nat er api aflor al ,a chavees t á em compreenderopor quêdedet er mi nadoscomport ament os, ou sej a,det ect araCAUSA EMOCI ONALquedesencadeou odet ermi nado pr ocesso: sej a mudança brusca de l ocal /habi t at , i nfluênci a comport ament aldo dono ou de out r os ani mai s de conví vi o,es t r esse, sol i dão,saudades,abandono,et c. . .
I MPORTÂNCIADABIOGRAFIADEVIDA Comoparaosser eshumanosospri mei r osdi asdevi daoumesesde vi da,dependendo da espéci edo ani mal ,são f undament ai sevão r eflet i r dur ant et odo o r est o desua vi da.Na pri mei r af ase da vi da,osani mai s pr at i cament eabsorvem t udoquesepassaem seu ent orno.Nes t af ase,é mui t oi mport ant eo amor ,o car i nho eo cui dado quea mãededi caaos fil hot es.Ani mai squesãoremovi dosmui t ocedodest eambi ent ef ami l i arou mesmo que sof r em r ej ei ção por part e da mãe podem cr escer SEM REFERENCI AL DE SEGURANÇA e assi m desenvol verum t emper ament o di f er ent edo queo normalpara sua espéci epodendot ornar sei nsegur o, i mat ur o,i nsoci ável ,agi t ado ,t erdi ficul dade no apr endi zado ou mesmo t ornar seagr essi vo/ari sco porsent i rmedo.Uma pat ol ogi at í pi ca quese desenvol veem ani mai squeapresent am est equadr oemoci onalépr obl ema
nos pêl os, pel e ou penas, que caem mui t o ou apresent am f eri das. Emoci onal ment e,o ani malest á se sent i ndo mui t o despr ot egi do.Nest e caso,oflor alpodesermi ni st r adot ant onaáguadoani malcomoapl i cação t ópi cacom spr ay.Apósest apri mei r af ase,ofil hot ecomeçaaser el aci onar com osout r osmembrosdamesmaespéci eeassi m,com ot empo,passaa adqui ri rmai si ndependênci a do seu gr upo de conví vi o.Nes t a segunda f ase, o t emper ament o do ani mal vai se est abi l i zar e mant er es t as car act erí st i caspar aorest odavi da.Aval i arcomof oiopr ocessodevi dado ani malnomoment oat ualdeum t r at ament oéf undament al .I nf or mações sobr e os pri mei r os meses de vi da,como f oio t r at ament o apl i cado ao mesmo( Bem cui dado?Malt r at ado?) ,comoel eser el aci onavacom out r os “ membr os”do grupo,aval i arse as car act er í st i cas comport ament ai s são i ner ent esàr aça,et c. . .sãoquest õesi mport ant esequedevem serl evadas em cont a.
Seseuani maléagressi vo,agi tado,rai voso,provocati vo,i ntol erante, i mpaci ente. . . Entãoaf órmul aflorali ndi cadaparael eéaFórmul a1FSG – AGRESSI VI DADE Fórmul a1FSG /AGRESSI VI DADE Composi ção:Gr eví l ea,Scorpi us,Gr andi flora,Ver bena,Pat i ens, Purpur eum,Ser gi pe,Al l i um,Mangí f er a. efloraléi ndi cadoparat odosquesei rri t am com f aci l i dade, Greví l ea:Est el e aj uda a l i mpar a ener gi a da r ai va, sent i ment os de i rri t ação e nervosi smo. Scorpius:I ndi cado para t odos que possuem t emper ament o provocador . Aj udaacombat eraagi t açãoeonervosi smo. eaí ndol esádi ca. Grandi flora:Combat ndi cado para exci t ação nervosa e t emper ament os vi ol ent os, Verbena :I par a ani mai s que apr esent am f or t e aut oconfiança e t or namse i nt ol er ant esquandoest ãoext r emament ef ocadosem al cançarseuobj et i vo. Patiens :Aj uda a desenvol vero apr endi zado da paci ênci a,t ol er ânci ae flexi bi l i dade.Vem l i mparer emoverpost ur asarr ai gadasdei nflexi bi l i dade. Purpureum:Trazal i nhament o.Também i ndi cado par a aquel e que t êm at i t udesext r emadasparaconsegui roquequer . ur baçõesdequal quernat ur eza. Sergipe:Parapert or alprot et or .Nest af órmul a est e flor alt em a qual i dade de Al l i um:Fl neut r al i zarai nfluenci aqueoani malpodeest arsof r endoporconvi vênci a
em det er mi nado gr upo.Seu t emper ament o pode não seragr es si vo,mas suareaçãocomeçaaset r ansf ormare m agressi vi dadedevi doai nfluenci as externas. abal ha ani mai s que est ão passando por si t uações de Mangí f era: Tr confli t o,quet ambém podem t erpassadoporgr andesof ri ment oet r azem regi st r odest epr ocesso.
Seuani malandamui tocarente,agi tado,rebel deou tem di ficul dade deaprendi zado? EntãoaFórmul aflorali ndi cadaparael eéa2FSG –CARÊNCI A/ AGI TAÇÃO Fórmul a2FSG CARÊNCI A/AGI TAÇÃO Composi ção:Leucant ha, Mel i ssa,Uni t at um,Sor go,Sapi ent um,Ser gi pe, Embaúba,Al l i um,Mangí f er a. ndi cadoparaani mai srebel desei nsegur osqueapr esent am Leucantha:I const ant eosci l açãonoseu t emper ament o.O f ocopri nci paldest efloralé sanarer eequi l i br araf eri dai nt erna( emoci onal )geradapel ai nt err upção do fluxo ener gét i co amor oso ent r e mãefil ho or i gi nado por r ej ei ção mat er naousepar açãoant eci padanaf asemat ur at i vadoani mal . As conseqüênci as e car act erí st i cas pr esent es e bem mar cant es dest e desequi l í bri o podem ser : agi t ação, dependênci a excessi va, i ndeci são, i mat uri dade, i nsegurança. Quando est a car ênci a passa do âmbi t o emoci onalpara o campo f í si co,pr obl emas nos pêl os ou penas,( f er i das) começam à par ecer , si nal que o ani mal est á se sent i ndo mui t o desprotegido. Fl or al t ambém i ndi cado para gr avi dez psi col ógi ca ( desequi l í bri o no ar quét i pomat ernal ) . Aj udaacombat eraansi edade.È um r el axant eecal mant eflor al Mel i ssa: quedevol veapaz,aal egri a,asereni dade,enfim obem est ar . ndi cadoparat odososani mai squecarr egam osent i ment ode Uni tatum:I quef or am r ej ei t ados.Ani mai squesesent em desamparadosou quef or am abandonados( oumesmot r aí dos) . Sorgo :Para ani mai s que apresent am um padr ão compor t ament alde carênci aaf et i va. Est eflor alt ambém éi ndi cado par aani mai squenecessi t am t r abal haras qual i dadesdei nt egr açãoem um nov ogrupo ou mesmopar aosani mai s quet em di ficul dadede convi vercom se u par .Mes mo apresent ando es t e t emper ament ocar ent e,el ecarr egaum padr ãoi nt er nodesepar at i vi dade,a
sensaçãodenãoper t enceragr uponenhum. Sapi entum: Tr abal hadi r et ament eopadr ãodei mat uri dadeet ambém par a t odosquet em di ficul dadedeapr endi zado. ur baçõesdequal quernat ur ez a. Sergi pe:Parapert I ndi cadopar aani mai squecar r egam um padrãodemágoaou Embaúba: mesmoressent i ment o/i nj ust i ça.Comoporexempl o‘ nãoent enderpor que seudonoficou af ast adot ant ot empodel e. . . ’( perí odoext ensodevi agem)ou por carr egar l embranças saudosas de um ant i go habi t at e expressar agi t açãoporr essent i ment or ef er ent eamudançai nesperada. Quando es t e padrão ul t r apassa a barr ei r a do emoci onal ,o ór gão a ser at i ngi doseráocor ação.È um floralmui t out i l i zadocomot ôni cocar dí aco. Al l i um:Fl or alprot et or .Nest af órmul a est e flor alt em a qual i dade de neut r al i zarai nfluenci aqueoani malpodeest arsof r endoporconvi vênci a em det ermi nado gr upo ( sej a em um gr upo de convi vênci a ani malou mesmosuaconvi vênci acom ser eshumanos) .Seut emper ament opodenão serdeagi t açãoi nt er namassuareaçãocomeçaaset r ansf ormardevi doa i nfluenci asext er nas. Mangí f era: Tr abal ha ani mai s que est ão passando por si t uações de confli t o,quet ambém podem t erpassadoporgr andesof ri ment oet r azem regi st r odest epr ocesso.
Seuani malandaapáti co,angusti ado,depressi vo,saudosoou é submi sso? Entãoaf órmul aflorali ndi cadaparael eéaFórmul a3FSG – CARÊNCI A/DEPRESSÃO Fórmul a3FSG CARÊNCIA/DEPRESSÃO Composi ção:Leucant ha,Perpét ua,Pect us,BoaDeusa,Mel i ssa,Uni t at um, Ger âni o,Embaúba,Bom Di a,Al l i um
Leucantha:I ndi cadopara ani mai srebel desei nsegur osqueapr esent am const ant eosci l açãonoseu t emper ament o.O f ocopri nci paldest efloralé sanarer eequi l i br araf eri dai nt erna( emoci onal )geradapel ai nt err upção do fluxo ener gét i co amor oso ent r e mãefil ho or i gi nado por r ej ei ção mat er naousepar açãoant eci padanaf asemat ur at i vadoani mal . As conseqüênci as e car act erí st i cas pr esent es e bem mar cant es dest e desequi l í bri o podem ser : agi t ação, dependênci a excessi va, i ndeci são, i mat uri dade, i nsegurança. Quando est a car ênci a passa do âmbi t o emoci onalpara o campo f í si co,pr obl emas nos pêl os ou penas ( f er i das) começam à par ecer , si nal que o ani mal est á se sent i ndo mui t o
desprotegido. Fl or al t ambém i ndi cado para gr avi dez psi col ógi ca ( desequi l í bri o no arquét i pomat er nal ) malquesof r eporsaudade.Essasaudadepodeser Perpétua: Paraoani por per das i rr eparávei s, saudade do ant i go l ocal /habi t at ( mudança brusca)ou mesmosof ri ment oporficarl ongedodonoporperí odosmui t o pr ol ongados. mai s que se sent em angust i ados, que são mui t o Pectus: Para ani submi ssos ou que não t em capaci dade de enf r ent ar det ermi nadas si t uaçõescomoporexempl oseposi ci onardent r odeum novogrupo( sej a deum nov ogrupodesuaespéci eou mesmonoseu nov ogrupoaf amí l i a com “ humanos” ) mai squesof r er am f ort eabal oenãoconseguem se BoaDeusa:Paraosani “ l evant ar” .Est e flor aldevol ve novament e a al egr i a e o ent usi asmo em segui re mf r ent enavi da. Mel i ssa: Aj udaacombat eraansi edade.È um r el axant eecal mant eflor al quedevol veapaz,aal egri a,asereni dade,enfim obem est ar . Uni tatum :I ndi cadopar at odososani mai squecar r egam osent i ment ode quef or am r ej ei t ados.Ani mai squesesent em desamparadosou quef or am abandonados( oumesmot r aí dos) . a flor alqueaj uda acombat erdepr essão,ansi edadee Gerâni o: Essênci medosi nf undados.Par aoani malqueseent r egouaoest adoconst ant ede t orporenãoconseguer eagi r . Embaúba:I ndi cadopar aani mai squecar r egam um padrãodemágoaou mesmoressent i ment o/i nj ust i ça.Comoporexempl o‘ nãoent enderpor que seudonoficou af ast adot ant ot empodel e. . . ’( perí odoext ensodevi agem)ou por carr egar l embranças saudosas de um ant i go habi t at e expressar agi t açãoporr essent i ment oref er ent eamudançai nesper ada.Quandoest e padr ãoul t r apassa abarr ei r adoemoci onal ,oórgãoaserat i ngi doser áo cor ação.È um floralmui t out i l i zadocomot ôni cocardí aco. Fl or ali ndi cado paracombat era depr essãocamuflada,par a os Bom Di a ani mai squevi vem sonol ent os. or al prot et or . Nest af órmul a est e floral t em a qual i dade de Al l i um:Fl neut r al i zarai nfluenci aqueoani malpodeest arsof r endoporconvi vênci a em det ermi nado gr upo ( sej a em um gr upo de convi vênci a ani malou mesmoem r el açãoà convi vênci acom ser eshumano) .Seu t emper ament o podenãoserdepr ess i vo,massuar eaçãocomeçaaset r ansf ormardevi do ai nfluenci asext er nas.
Seuani malémedroso,desconfiado,sesenteacuadooutem di ficul dadeem rel aci onarse? Entãoaf órmul aflorali ndi cadaparael eéaFórmul a4FSG –MEDO Fórmul a4FSG /MEDO Composi ção:Goi aba,LaurusNobi l i s,Focum,Pani cum,Mi mosi nha,Sor go, Ani s,Cur cul i gum,Mel i ssa,Al oe,Al l i um,Leucant ha
Goi aba:Est a essênci a floralé especí fica par a combat er o medo.Tr az t ranqüi l i dadeeequi l í bri o. Par aoani malquer ej ei t ao“ novo” . LaurusNobi l i s: ndi cado para ani mai s que sof r er am al gum t r auma vi ol ent oe Focum:I ai ndacar r egam amemóri ades t epadr ão. ndi cado para ani mai s que vi vem em const ant e cri se de Pani cum: I desesper ose m causaapar ent e. Mi mosi nha: Est a essênci a floral t r abal ha t i mi dez e ansi edade. A cr i st al i zação dest e bl oquei o pode surgi r como f or t es dor es nas art i cul ações.O Mi mosi nha t r azf or ça econf ort oparaenf r ent arqual quer si t uação. a ani mai s que apr esent am um padr ão compor t ament alde Sorgo:Par carênci aaf et i va. Est eflor alt ambém éi ndi cado par aani mai squenecessi t am t r abal haras qual i dadesdei nt egr açãoem um nov ogrupo ou mesmopar aosani mai s quet em di ficul dadede convi vercom se u par .Mes mo apresent ando es t e t emper ament ocar ent e,el ecarr egaum padr ãoi nt er nodesepar at i vi dade,a sensaçãodenãoper t enceragr uponenhum. Ani s: O floralAni svem t r azeraener gi a parasesol t ar .É umaessênci a queassoci adaaoGoi abat r azarr oj oeaj udaaenf r ent arqual quersi t uação com t r anqüi l i dade. Tr abal ha of ort al eci ment oda per sonal i dadedoani mal. Út i l Curcul i gum: paraani mai squet em di ficul dadeem i mporseusl i mi t es( suasf r ont ei r as f í si casou emoci onai s) .Também i dealparaani mai squesof r er am si t uações deseparaçãoequet r azem omedocomopadr ãot emper ament al . Mel i ssa: Aj udaacombat eraansi edade.È um r el axant eecal mant efloral quedevol veapaz,aal egri a,asereni dade,enfim obem est ar . a ani mai s que mesmo sem mot i vo apar ent e se sent em Al oe: Par host i l i zados.Carr egam um padr ão i nt er nodedesprez oe/ou t r ai çãoese sent em comoquedesv al ori zados. Al l i um:Fl or al prot et or . Nest af órmul a est e floral t em a qual i dade de neut r al i zarai nfluenci aqueoani malpodeest arsof r endoporconvi vênci a
em det er mi nadogr upo( sej anoseugrupoani maloumesmopori nfluenci a dehumanos) .Seu t emper ament o podenão serdeum ani malmedr oso massuareaçãocomeçaaset r ansf ormardevi doai nfluenci asext er nas. a f ór mul a est e flor al vai t r abal har o medo por Leucantha: Nest i nsegur ança.O f oco pri nci paldest efloralésanarereequi l i br araf eri da i nt er na ( emoci onal )ger ada pel ai nt er rupção dofluxoener gét i coamor oso ent r emãefil ho ori gi nado porr ej ei ção mat er na ou separação ant eci pada na f ase mat ur at i va do ani mal . As conseqüênci as e car act er í st i cas present es e bem mar cant es dest e desequi l í bri o podem ser : agi t ação, dependênci aexcessi va,i ndeci são,i mat uri dade,i nsegur ança.Quandoest a car ênci apassadoâmbi t oemoci onalpar aocampo f í si co,probl emasnos pêl osou penas,( f er i das)começam àparecer,si nalqueo ani malest áse sent i ndomui t odesprot egi do.
COMO MI NISTRAR AS FÓRMULASCONCENTRADAS PARA ANI MAI S: 1)Naáguadoani mal ,sendo2got asparacada30mldeáguado bebedour o. 2)Seoport edoani malf ormui t ogrande,paranãodesperdi çarofloral i ndi camosadosagem naser i nga,sendo:um poucodeáguanaser i nga com 2got asdaf órmul a,mi ni st r ardi r et ament enabocadoani malumavez aodi a. 3)Sef or em mui t osani mai si ndi camosf azerospr ay(porexempl oparaum l ocaldet osaqueat endemui t osani mai squeficam es t r ess adoscom o pr ocesso)Spr ay:paracada100mldeáguami ner alcol ocar7got asda f ormul açãoconcent r ada.
A Fórmul aConcentradaéasol uçãoestoque LI NHA VETERI NÁRI A( Cont ri bui çãoRaphaelAnj odaCur a) ABATI MENTO ACI DEZ GÁSTRI CA AGI TAÇÃO
Embaúba,i pêr oxo,bom di a Goi aba,l i mão,eri ant hum,i pêr oxo,ver bena
Ci dr ei r a,al l i um,sãomi guel ,pat i ens,gl oxí ni a,goi aba, mel i ssa AGRESSI VI DAD Mel i ssa,al i um,sãomi guel ,embaúba,pat i ens,ver bena, E sorgo,grandi flora ALERGI ASDA Tui a,l eucant ha,l i mão,sapi ent um,i pêr oxo,varus, PELE i ncensum,al l i um,sãomi guel
AMOR Er bum,l eucant ha,embaúba,mel i ssa,l i mão, POSSESSI VO gr andi flora ANALGÉSI CO Ci dr ei r a,ger âni o,pí per ,purpur eum,i pêr oxo ANTI BI ÓTI CO ( depurati vo)gerâni o FLORAL ANTI Ci drei ra ESPASMÓDI CO ANTI Ger âni o,l i mão,sapi ent um,amygdal us,al godão,goi aba, HEMORRÁGI CO al l i um,sãomi guel ANTI Al l i um,ver bena,sapi ent um,amygdal us,i pêr oxo,pepo I NFLAMATÓRI O ANTI SÉPTI CO Al l i um,al oe,l eucant ha,sapi ent um ARTRI TE ( doreri gi dez)pí per ,varus,arni casi l vest r e,t ui a, ver bena,i pêr oxo CARÊNCI A Sor go,embaúba,uni t at um,mel i ssa AFETI VA CI CATRI ZANTE Al oe,amygdal us,sapi ent um,arni casi l vest r e,al godão, al l i um,sãomi guel ,pepo CI ÚME Li mão,embaúba,mel i ssa COCEI RA I pêr oxo,l eucant ha CÓLI CAS Begôni a,pur pur eum,ci dr ei r a,pí per CONVI VEREM ( di ficul dade)sor go,mel i ssa,uni t at um,embaúba GRUPO CONVULSÃO Ver bena DEBI LI DADE Mel i ssa,i pêroxo,pat i ens,dul ci s,al l i um,l eucant ha, GERAL pepo,l i mão,sãomi guel DEPRESSÃO Thea,bomdi a,ger âni o,sai ntgermai n,embaúba, al l i um,sãomi guel ,mel i ssa DERMATI TE Li mão,pat i ens,l eucant ha DI ARRÉI A Ger âni o,al godão,goi aba,sapi ent um,al l i um,são mi guel ,begôni a EXCI TAÇÃO Ci dr ei r a,ver bena,mel i ssa,al l i um,sãomi guel NERVOSA FEBRE Perpét ua,t hea,al l i um,l i mão,pat i ens,ver bena, er i ant hum HÁLI TO MAU Li mão,f ocum I RRI TAÇÃO Ver bena MEDOS Goi aba,al l i um,sãomi guel ,f ocum,pani cum MORDI DAS Li mão,f órmul aemer genci al NERVOSI SMO Ci drei r a,l i mão,mel i ssa,al l i um,sãomi guel ,goi aba,
PRI SÃO DE VENTRE SAUDADE SEBORRÉI A TEI MOSI A TOSSE URTI CÁRI A VÍ CI O VÔMI TO
pani cum,f ocum Al l i um,al oe,amygdal us,sapi ent um,pepo Perpét ua Tui a Eri ant hum,ver bena Al l i um,amygdal us,goi aba,l i mão,perpét ua,ver bena, sãomi guel ,sor go,embaúba Li mão,l eucant ha,t ui a,sapi ent um,al l i um ( abandonar )sai ntgermai n,al l i um,sãomi guel ,ci dr ei r a, cur cul i gum ( náusea)pepo,l i mão,al oe,eri ant hum
6.ATERAPIAFLORAL CONSCIÊNCI ADO TERAPEUTA Quando o amado Mest r e Jes usCri st o di sse “ Tudo o que Eu f aço,vós poder ei sf azer ,e out r as coi sas mai s. . . ”desper t ou em nossos cor açõeso poder ,asabedori aeoamorparareal i zaranossami ssãodi vi na. O poder de cri ar at r av és do pensament o, pal avr as ou ações, nos t or na r esponsávei sport udo aqui l o que“ pl ant amos” ;a sabedori a nos per mi t e l evar em cont a o bem de t odos os ser es buscando a harmoni aeo equi l í bri odasf ormas,eoamorrespei t a ol i vr ear bí t ri odascri at ur asde Deusezel apel aconst ruçãodopl anoDi vi no. Quandoesc ol hemosapr ofissãodeTer apeut as,devemosnosconsci ent i zar denoss acondi çãodecanais daEner gi aDi vi nae,comot al ,desempenhar a nossa mi ssão em concor dânci a com a Vont ade de Deus e, de pref er ênci a, segui ndo uma f órmul a mui t o si mpl es e efici ent e: H3RP. Humi l dade, um pouco mai s de Humi l dade e uma t er cei r a dose de Humi l dade, Responsabi l i dade e Per si st ênci a. A humi l dade é i mpr esci ndí velparar espei t arol i vr earbí t ri odosser eshumanos;paranão sedei xarcor r omperpel overmedavai dadeespi ri t ualeparaconser vara condi çãode" apr endi z”nocami nhodaLuz,quenosl evadevol t aàCasa doPai . Nossoobj et i vomai orédesper t ar ,em cadaserhumano,aessênci adi vi na quenost ornacapazesdemudaroprópri odest i no. É auxi l i ar ,at r avésdo nosso t r abal ho r esponsáv ele amor oso,na const rução de um mundo
mel hor ,l i bert andoascri at ur asdesuaspr ópri asmazel as,cri adasporel as mesmasquandousam,def ormai ncor r et a,aener gi aDi vi na. O Ter apeut a desempenhaoof í ci osagr adodepassaraosout r ososconheci ment osque consegui u acumul arao l ongo do cami nho e,consc i ent edequesempre exi st eal guém segui ndoosseuspassos,i l umi narocami nhodet odos.Não énecessári osaberf al arumal i nguagem di f í ci l ,masmui t ami ser i cór di ae compai xão par a ouvi r ,porque mui t as vez eso desabaf or epr esent a uma part ei mport ant edacur a. Dev emost eraconsci ênci adequeacur ade nossocl i ent enãoest áem nossasmãos,masnocor açãodecadacr i at ur a. A cur a normal ment e envol ve t odo um pr ocesso de mudança,sej a de comport ament o,de padrões,cr enças,et c.Essa mudança é como uma port aquesóabr epel ol adodedent r o.Cadacri at ur at r az,gravadoem seu i nconsci ent e,oseu Pl anoDi vi noeopapeldoTer apeut aéapenasauxi l i ál a a encont r aro cami nho do aut oconheci ment o. Não podemos obri gar ni nguém aent enderouamudarant esdahor a,épre ci sor espei t aror i t mo decadaum. Sepuder mosdesenvol veronossot r abal hocom mui t ahumi l dadeeamor , dei xandonosgui arpel o nosso Mes t r eI nt er no,procur ando sempreo Eu Di vi nodenossosemel hant e,com cert ez aes t ar emosat uando demanei r a cor r et a. Ent r eguemossempreo nosso t r abal ho aDeus,ao Gr ande Sol Cent r aldo Uni ver so e,numa par ceri a Di vi na,es t ar emos cumpri ndo a noss ami ssão. Napr escri çãodasEssênci asFl or ai sénecessár i oum di ál ogoamor osocom ocl i ent e. Sesouber mosouvi rcom ocor ação,consegui r emoscapt ar ,nas ent r el i nhas,oqueénecessári oparaauxi l i ardef ormacorr et a. A pessoa semprenosdáumapi st adoquees t áocor r endo,sej aem ní velment alou emoci onal . OsFl or ai ssãocomoum r emédi odaal maeat uam porvári as vi dasouvári asencarnações.
SOBRE O TERAPEUTA FLORAL “ O mi l agr edacur anãoest ánoFl or al ,massi m nopr ópr i oi ndi ví duo”.
Ant esdeserum Ter apeut aFl or al ,el edevef azeroseu pr ocessodecur a, sent i rosef ei t osdosflorai sem simesmo,l i mparsuasl i mi t açõesparaque el epossaaj udaroout r o.Podeserum médi co,um psi cól ogoou qual quer profissi onalquef aça oseu t r abal ho com amor ,masquesai ba at éonde
vãoasl i mi t açõesdesuaár eaet enhabom sensodeencami nharocl i ent e ou f azero t r at ament o conj unt o com out r os col egas,par a of er ecerum t r at ament oadequado. O papeldoTer apeut aépr omoveroat odeCur ardent r odecadacl i ent ee demobi l i zaravi dadent r odesseser .Masquem r eal i zaacur aéopr ópri o consul t ant e. Nunca o Ter apeut a deve di zer : “eu cur ei f ul ano” .O consul t ant eéquesecur a,poi sacur aéopr ocessodeaut oconheci ment oe dedescobert adopor quêdeest armosenf er mosf í si caou emoci onal ment e, qualf oiacausadodesequi l í bri o.O Ter apeut asópodeensi narocami nho edarapoi o,masquem cami nha éa própri a pessoa,com seus própri os pés. Sópodemosaj udarat éopont oem quej át i vemosnossavi vênci apessoal . Dr .Bachensi navaqueoTer apeut aFl oralpr eci saapr enderacul t i varoseu Jar di mI nt ernoedepoi ssero“ j ar di nei r odeal mas” ,par at ocarocor ação do out r o el i ber aro amor ,f azendo com que cada pessoa cul t i ve o seu pr ópri oj ardi mi nt er no.O Ter apeut aaj udaoout r o,sent i ndoosof ri ment o daal maquees t apessoaest ávi venci ando,buscandoal gumaessê nci aque váf azerat r ansf ormaçãodest esof ri me nt oem ent endi ment oel i bert andoa qual i dadequeest áport r ásdet udoi st o.É um t r abal hodesent i roout r o com osol hosdonoss ocor ação. El edevet erasqual i dadesdahumi l dadeedar ever ênci apel oconsul t ant e, al ém de sempr e l he agr adecer pel a opor t uni dade da t r oca de ensi nament os.Cadaum at r aiot i podeconsul t ant equevail heaj udarna própri acura,éumaaj udamút ua.Quandot emosdi ficul dadecom al guém, épor quet ocamosem um pont o malr esol vi do dent r o de nós,port ant o, nes t at r oca ent r et er apeut a- consul t ant e es t amos nos apri mor ando e vencendo est al i mi t ação.O Ter apeut a deve f unci onarcomo um espel ho l i mpo e cl aro, para que o consul t ant e possa se ve rei nt er i ori zar , pr omovendoasuapr ópri acur a. “ A mai orc ont r i bui ção que podemos daraos out r os é ser mos,nós mesmos, f el i zes e esper ançosos; assi m poder emos t i r ál os de seu desal ent o. ” “ A açãodessesr emédi os( flor ai s)éadeel evarnossasvi br açõesede abr i rnossoscanai spar aoEuEspi r i t ual ,dei nundarnossanat ur ezacom a vi r t udepar t i cul ardequenecessi t amoser emoverdenósai mper f ei çãoque causa o dano.El es t êm a pr opr i edade,t alcomo uma bel a músi ca ou
qual quer el ement o gl or i oso de enal t ec i ment o que nos pr opor ci ona i nspi r ação,de el evara nossa nat ur eza,l evandonos a uma pr oxi mi dade mai orcom nossasal maseporessemovi ment o,t r azer nosa pazeal i vi ar nossossof r i ment os”. “ Não exi st e cur a aut ênt i ca,a menos que exi st a uma mudança de per spect i va,umaser eni dadement aleumaf el i ci dadei nt er na” .Dr .Edwar d Bach
ABORDAGEM TERAPÊUTI CA -PROCEDI MENTO DA CONSULTA: Ot er apeut adevesent ar sedemanei r aapoderobser varconf ort avel ment e oconsul t ant e,suasat i t udes,aexpr essão,osmovi ment os,seocl i ent ef al a depressa,se é i nqui et o,apr essado,se fica ol hando para o r el ógi o,se i nt err ompe com uma r espost a ant es de se t eracabado de f or mul ara per gunt a,se di scut e e a voz vaise el ev ando,e t c.Tant o a expr essão cor por alcomo a ação r ecí pr oca nosvãodari ndí ci ospar a consegui rmos umaf ór mul aadequada. Dev emost r at arcada consul t ant ecomoum seri ndi vi dual ,ou sej a,de uma f or ma di f er ent e de qual quer out r o. I ss o si gni fica que devemos conver sar com cada i ndi ví duo de uma f or ma compat í vel com seu ent endi ment o, sua f or mação e sua post ur a ger al da vi da. O mai s i mport ant eédei xál oàvont ade:f azêl osent i rquevocêéseu ami goeque desej asi ncer ament eaj udál o. Façacom queel esesi nt asegur oparaf al arsobr esimesmocom absol ut a confiançaem você.Soment eodi ál ogosem r eser vassobr eo consul t ant e per mi t i r á que você o aj ude pres cr ev endo os florai s adequados à sua condi ção.Façaosempresaberqueéumapessoadequal i dadesequenão é o úni co no mundo a t erum pr obl ema semel hant e.Leveo à cert eza si ncer adequesuasdi ficul dadessãoapenast emporári asequeosmedos quesent enada mai ssão do queo desenvol vi ment o da gr ande cor agem quej áexi st edent r odel e,poi somedo,em úl t i maanál i se,ési mpl esment e gaum t es t edecor agem.O Dr .Bach cost umava sempreaconsel har :“Di
l hes que el es são grandes!Enf ati ze suas qual i dades posi ti vas!Peça paraqueel espensem nessasqual i dades,equenel asseconcentrem. ” Lembr esedequeo espí ri t o éoni pre sent e,t ant o em seu consul t ant e quant oem você.
Est ej aat ent oparaquecadaconsul t ant er ecebaumaacol hi dacal or osaao ent r arem seu consul t óri o.Di gal heoquant osesent egr at i ficadoporel e haver sedeci di do pel a Ter api a Fl oral ,uma vezquet ant a gent et em si do auxi l i adaporest esnosúl t i mosanos. Devesepedi raoconsul t ant equedi gapor queest áf azendoaconsul t a.À medi da queset ornarconveni ent epar aot er apeut a,essedev eanot aro f undament ale i nt er cal aros flor ai s que l he vão ocor r endo na pri mei r a anál i se.Seonúmer odeflor ai sémui t ogrande( devemospr escr ev eruma f ór mul a com o máxi mo de se t e flor es) ,t er á de i r hi er ar qui zando as emoçõe s em desequi l í bri o ei rt r abal hando poret apas.Seo númer o de florai sf orpequeno,dever ái rquest i onandooconsul t ant eparaf azeruma aval i ação mai s acurada, apesar de que se el e nunca t omou florai sé mel horcomeçarcom amédi adet r êsaquat r oflor esna pri mei r af órmul a paraqueel ecomeceaseadapt arcom essanovaener gi a. Hápessoasmai sf ácei sdeent r evi st ar:depoi sde20ou 30mi nut os,j áse conheceaf órmul adequenecessi t am.Out r assãomai sdi f í cei s.Àsvez es, l evauma horaou mai s,i ncl usi vena pri mei r a ent r evi st a.Asent r evi st as post er i ore scost umam sermai sr ápi das. Em al gumasopor t uni dades,conver sando sobr et emasbanai s,obt émse mai si nf or mações de pessoas r et i cent es ou que t êm di ficul dade para cont aroqueacont ececom el as.É def undament ali mport ânci aconhecer cadaum dosflorai seasdescri çõesespecí ficasparasabercomoi nt er r ogar apessoa,vi st oqueépr eci soapr of undaroconheci ment odosmot i vosque l evam apessoaasof r er ,enãoficarnossi nt omassuper fici ai s.Sei st onão f orpossí velnoi ní ci o,oest adodeespí ri t odapessoanomoment oi ndi cará osflorai se,àmedi daqueest ef orcomeçandoasurt i ref ei t o,osdi sf arces cai r ãoport err a,esur gi r ãoasemoçõesocul t as,at éque,final ment e,ar ai z dopr obl emapossaser evel aresert r at ada. Ot er apeut aflor alnãopodedei xardeper gunt ardet er mi nadascoi saspara t omar a deci são cert a na escol ha dos florai s.Por exempl o:quando o probl ema começou? El e est ár el aci onado com al gum f at o de sua vi da? Como você dor me? Se o cl i ent e r esponder “ mal ” , cont i nuar se apr of undandonasper gunt as:“ Cust aparadormi r ?Porquê?”Asemoções, ossent i ment os,asi déi as,j unt ocom ossi nt omas,vãopermi t i rdi f er enci ar oflorali ndi cado.
Sef ornecessár i o,podeserút i lper gunt aro quepensasobr easpessoas queosrodei am.I ssocost umaserumai nf ormaçãomui t oút i l .Seal guém sequei xapor quedormedemai s,t al vezest ej amascar andoumadepressão. É pr eci soper gunt arparadescobri r . Assi m que o t er apeut a chegar à concl usão sobr eaf órmul a que vai r ecei t ar ,podef azeruma descri ção br evedecomoosflorai sat uam,para aj udarapessoaacompr eenderospri ncí pi osdest at er api aeoquesepode esperardel a.Seapessoasemost r ari nt er essada,podesedi zerpar aque servecadaumadasfloresi ndi cadasparaqueel acompreendaporqueas es t át omando,r econheça o probl ema e procure sol uci onál o.Esse é o pri mei r opassor umoàcur a. Conf ormeo caso,cos t umasecombi narcom o cl i ent euma nova vi si t a, depoi sde15 di asou 3 semanas.À medi da queot r at ament oavançaeo consul t ant e sesent emel hor ,cost umasev êl oumavezpormês.Pr est e at enção:vi st o queosest adosment ai smudam,épr eci soi rmudando os flor ai s.Lembrandose sempre de que o mi l agr e da cur a não est á nos florai s,massi m dent r odecadaum.
FI CHADEANAMNESE A Fi cha de Anamnese é ut i l i zada na pri mei r a consul t a par a que possamos nos or i ent ar sobr e o nosso consul t ant e e obt er mai s i nf or mações sobre aqui l o que el e es t á vi venci ando e buscando numa t er api a.Aqui ,t emosum exempl odeficha,masvocêpodecr i arasuade acor docom a experi ênci a deconsul t óri o.Fi caa cr i t éri odot er apeut a se vaiusara ficha ou não.Out r af orma de cri ara f órmul a flor alpar ao consul t ant e é pel a Radi est esi a,ut i l i zando uma t abel a de pendul ação floral . Nome: Ender eço: Emai l :
Dat adenasci ment o: Tel ef one: Dat a:
1.Fal emedevocê–oqueo( a)t r ouxeaqui ? 2.Háquant ot empoi ssovem acont ecendo?Vocêl i gar i aessasi t uação com al gum f at oquet enhavi venci ado?Qual ?
3.Vocêpoder i af al ardaf aseprénat al( t em conheci ment odecomosua mãepassouoper í ododagravi dez ) ? 4.Lembradeal gum f at odai nf ânci aquet enhamar cado posi t i vament e?Equet enhamarcadonegat i vament e? 5.Vocêf azoquegos t a?Comoest áseut r abal ho/est udo? 6.Morasozi nho( a) ?Fal emedeseusf ami l i ares,especi al ment e daquel escom quem convi vecom f r eqüênci a. 7.O quevocêmai sgos t a?Cost umaf azeroquegos t acom f r eqüênci a? 8.Fal emedoquevocênãogost a.Quecoi sasdei xam vocêt ri st e?I sso t em acont eci doul t i mament e? 9.Vocêapr esent aal gumadoençaf í si caat ual ment e?Est áf azendo al gum t r at ament omédi coout omandomedi cação? 10. Comoandaseuhumor ?Vocêcost umai rri t ar secom f aci l i dade?Dequef ormavocêacor da? 11. Seusonoét r anqüi l o?Tem dormi dobem? 12. O quevocêgos t ar i aqueeufizessepar al heaj udar ?Quet i po deaj udavocêbusca? 13. Vocêj áexperi ment ouout r asf or masdet er api a?Quai s? 14. Qualf oiai mpressãoacer cadosr esul t ados?Vocêsegui u cor r et ament easr ecomendaçõesdot er apeut a?Ondee ncont r ou di ficul dade? 15. Vocêvi venci aal gumar el i gi ão?Comov ocêvêasua espi ri t ual i dade?Ondev ocêbuscaaj uda? 16. Cos t umar espei t arseusperí odosdedescanso?Pr at i caal guma f ormadeexercí ci of í si cooument al ? 17. Sef ossepossí veldefini roquesent e,nest emoment o,oque vocêdi ri a? SUGESTÕESDEESSÊNCI AS: RECOMENDAÇÕES: RETORNO:
ALGUMASDI CASDOSFLORAI S: •
Exi st em manei r asdecomeçarat r abal harcom osflor ai s.A pri mei r aé pel opêndul o,j áquef aci l i t aaspessoasqueai ndanãosabem l i darcom t odasasessênci as.A segunda f orma ét r abal harcom o baral ho das flores.Fazapessoat i r ar4cart aseanal i sej unt ocom el aquai sf oram as essênci as que saí r am.A t er cei r af orma é pel ai nt ui ção.Quando
começamosat r abal harees t udarosflorai s,em poucot empoj ásesabe quai sessênci asi ndi carparat odososcasos.Essaúl t i maémai spara quem j át enhaest udadoaapost i l aepr at i cadobast ant e. •
Oi dealécomeçara i ndi carno máxi mo 4 essênci as.Sea pessoa j á t omaflor ai s,at épodemoscomeçarcom 5essênci as.Masl embresede queno máxi mo col ocamos7 essênci as num vi dro.Ent ão,i ni ci aseo t r at ament ocom 4 essênci as.Ger al ment e,omel horécol ocarAl l i um e São Mi guelsempre,poi s el esl i mpam a pessoa de t odas as ener gi as negat i vas.Pr eci samos,em pri mei r ol ugar ,l i mpara pessoa pr a depoi s começarum t r at ament omesmo.Cadaflor alqueusamoséumaport a quese abr eno nosso i nconsci ent epara t r abal harecur aras nossas i nf eri ori dades.
•
Out r adi caéquandof orf azerumaf órmul aquet r abal hecoi sasmui t o pr of undaseenr ai zadas( comoporexempl o,oEmbaúba,quet r abal has asmágoaseosressent i ment os) ,usasena mesma f ór mul a oDul ci s, queé um floralde es t rut ur a.El evaidarum “ col o”pr a pessoa,poi s comoel avait r abal harener gi asmui t oi nt ensasdent r odel a,vaipr eci sar deum conf ort omai ordent r odese ucor ação.
• A f órmul a Emer genci aléusadapr at udo,pri nci pal me nt esea pessoa
est á mui t o debi l i t ada,mal ,com per das de ener gi a,desesperançada, depr essi va,et c.Essaf órmul aéusadapr adarum aument odeener gi a na pessoa.Podeseusaruns doi s vi dr os ( não mai s que i sso) .Após, i ni ci aseo t r at ament omesmo,poi so Emer genci alapenasequi l i br aa pessoa,masnãot r abal hacoi sasmui t opr of undasdent r odel a. •
Eu i ndi coi rsempr ecom cal ma,poi ssecomeçarmosat r abal harcoi sas mui t opesadaseprof undasl ogonoi ní ci ocom al guém ou com agent e mesmo,achancedapessoaficarmaledesi st i rdot r at ament oémui t o gr ande.Ent ão,começamos a t r abal haras coi sasmai s em ní velde ener gi as negat i vas,ou sej a,l i mpasea pessoa pri mei r o,par a depoi s começarat r abal harmai sprof undament e.
•
Lembresesempredequeessesflor ai ssão si nt oni zadoscom a aj uda dos Mest r es Ascensi onados e que t udo dev e ser f ei t o com amor e dedi cação ao próxi mo!Fi quea di sposi ção da pessoa sempre,poi sos flor ai s dão um supor t e mui t o gr ande, mas em al guns casos, dependendodapessoaedeseuscar mas,el areagenegat i vament e.Poi s àsvezesopr ocessodel i mpez anãoéf áci leapessoacomeçaacol ocar
seusprobl emaspr af ora.Expl i queprael aqueesseprocessoénormale quepr al i mparumasuj ei r a,pri mei r osent i moso chei r orui m ei ssoé desagr adáv el .Mas no moment o em que deci di mos pegar o pano e l i mparasuj ei r a,t udofical i mpoebri l hando,sóqueessepr ocessonão édodi apr anoi t e!Temosquet erpaci ênci aeper sever ançaparaser mos pessoasmel hor esepar aquei marmosonossocarma.
Li stados25florai smai susados: 1.Al l i um ( l i mpezapsí qui ca) 2.Carr api chão( cont r avampi ri smo) 3.ChapéudeSol( cont r ai nvej a) 4.Goi aba( medos) 5.SãoMi guel( escudopr ot et or ) 6.Varus( r el axant emuscul ar ) 7.Embaúba( mágoas) 8.Fórmul aLeucant ha( ví ncul omãefil ho/pai fil ho) 9.Al cachof r a( aut oconfiança) 10. Lót us/Magnól i a( l i mpezaeprot eção) 11. RosaRosa( amori ncondi ci onal ) 12. Vi t óri a( compl exodei nf er i ori dade) 13. Pat i ens( paci ênci a,t ol er ânci aeflexi bi l i dade) 14. Uni t at um ( r ej ei ção) 15. Abundânci a( pr osper i dade) 16. Sor go( car ênci a) 17. Fórmul aEmer genci al 18. I ncensum ( l i mpami asma) 19. Pi nhei r oLi ber t ação( l i ber t açãodopassado) 20. Dul ci s( conf or t o) 21. Ser gi pe( f orçadevont ade,per si st ênci aedi sci pl i na) 22. BoaSort e( abr ecami nhos) 23. Al oe( aut oest i ma) 24. Ci drei r a( paraansi edade) 25. I pêRoxo( es t r esse)
I nf ormaçõesDi versas:
AsEssênci as( sol uçãoestoque)sãoencontradasnossegui ntes revendedores: Wi cca Av .Get úl i oVar gas,1691/cj407 B:Meni noDeus F:( 51)3023. 5554/t el eent r ega www. wi ccacent r odet er api as. com. br RaphaelAnj odaCur a R:Laudel i nodosSant os,67 B:Jar di m Carval ho F:( 51)3384. 8376/3384. 5801 www. r aphael anj odacur a. com. br
FrascosparaFl orai seMedi dores: I mport .Quí mi caDel aware R:Morr et es,376 B:Sant aMari aGor et t i F:( 51)3341. 0812www. del aware. com. br A. Gal i a Av .Azenha,1399 F:( 51)3223. 5308/3223. 5788( t el eent r ega) www. agal i a. com. br
Eti quetaparaaembal agem dofloral : Exempl odeEt i quet a: Cl aúdi aRodri gues Al l i um,SãoMi guel ,Ci dr ei r aeBoa Deusa. 7gt s3xaodi a 30ml Val i dade:2meses Ter apeut a:Dani el aBi nat o
Recei tuári o:
1.NomedoTer apeut a 2.Númer odaAEPERS 3.Ender eçoet el ef onespar acont at o/emai l
ndi caçãodeGráficaRGB:( Exempl odeRecei t uári o:I 51)3029. 5930
Dani el aBi nato TerapeutaFl oral Aepers10313/03 Mari anadosSant os Al l i um SãoMi guel Carr api chão BoaSor t e 7gt s3xaodi a 30ml Assi nat ur adoTer apeut aouCari mbo
EspaçoGol finhos F:( 51)9994. 3472 dani el abi nat o@yahoo. com. br
Al gumas Farmáci as de Mani pul ação que trabal ham com Fl orai s de Sai ntGermai nem PortoAl egre–RS: Farmáci aBi ol ógi ca RuaVi gári oJoséI náci o,634Cent r o F:( 51)3225. 7903
Farmáci aEssenci al RuaMar echalFl ori ano,380 F:( 51)3225. 1522
FarmaShop Rua:SenhordosPassos,235/01 F:( 51)3221. 0021
Farmáci aVanDerLaan RuaRi achuel o,1506 F:( 51)3221. 5760/3286. 5786
Farmáci aQuí ron Get úl i oVargas,1511 Li maeSi l va,750/01 F:( 51)3230. 3200
Farmáci aCanthari s R:Demét ri oRi bei r o,1188 F:( 51)3226. 3732/3286. 6497
Al gunsSi tesrecomendados: Si t edosFl orai sdeSai ntGer mai n:www. f sg. com. br • Si t edaGr andeFr at er ni dadeBr anca: www. gr andef r at erni dadebr anca. com. brouwww. eusoul uz. com. br • Si t edaLoj aEsot ér i caDi vi naPr esença:www. di vi napr esenca. com. br • Si t edoEspaçodeTer api asVi br aci onai s:www. vi br aci onai s. com. br • Si t edoPort alLuzdaSer r a:www. l uzdaser r a. com. br • www. pl anet aflor al . com • www. f r at erni dadedos12r ai os. net •
I ndi caçãodeLocaldeI mpressãocom preçoacessí velem Port o Al egre: • Wo r l dCópi aseI mpr essões
R:Andr adedeNeves,20F:3225. 5092
wor l dcopi as@yahoo. com. br •
Copi ador aCopi asul Cri st óvãoCol ombo,301-Esq.St o.Ant oni o/POA-Fone3221. 4456 e3012. 4456 pedi do@copi asul . com. br
I ndi caçãodeCursodeRadi est esi a,PoaRS: Vol neiPer ei r a vol nei _per ei r a@yahoo. com. br Fones:30266379ou91728014
I ndi caçõesdeLoj asEsotéri cas,PoaRS: Tal i smãdeCri st al R.Gener alCâmar a,353 F:( 51)3224. 2932 Di vi naPr esença Av .Pr ot ási oAl ves,266F:( 51)3338. 9833
OutrasI ndi caçõesi mport antes: Si nte/RS –Si ndi cat odosTer apeut asdoRGS http://www.sinters.blogspot.com/
–Associ açãoRi ograndensedeTer apeut asFl orai seVi br aci oanai s Artflor emai l :art flor2006@yahoo. com. br Rogéri aComi m F:( 51)9941. 5490 –Associ açãodeEnsi noPr ofissi nal i zant edoEst adodoRi o AEPERS Gr andedoSul .F:( 51)32245066/RuadosAndradas932Conj .804– Cent r o/aeper s@hot mai l . com Hor ári odeat endi ment oédas9hàs11h30edas14hàs17h.
OPCI ONAL: Osdocument osnecessár i osparaf azeraCart ei r ade Pr ofissi onaldeTer apeut aFl oralsão: -Cópi adoRG eCPF; -Compr ovant eder esi dênci a; -Cópi adoscert i ficados( nãoénecessári osenóst i ver mosconf ecci onadoo mesmo) ; -Duasf ot os3x4; -TaxadeR$15, 00( val em por1anoear enovaçãocust aR$10, 00)
–Font esdePesqui sa BI BLI OGRAFIA