Apostila de Jardinagem - Projeto "Semeando Oportunidades"

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Seja bem-vindo! Ao estudar com empenho as seguintes segu intes páginas e aprender técnicas de jardinagem, você, como aluno, deverá também transormar sua atitude diante da vida, buscando apropriarse de noções e hábitos de ecologia e cidadania, tornando-se





















































Idealizada pela Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário e pelo Instituto Camargo Corrêa em parceria com a Associação Obra do Berço e Itubanaiá, a iniciativa nasceu como parte das atividades do Viveiro Te Amo São Paulo. O objetivo é ormar jovens com idade entre 16 e 24 anos, moradores dos bairros próximos, em educação ambiental e jardinagem. A aplicação da linha pedagógica é totalmente embasada nos preceitos da sustentabilidade, contribuindo para a inserção social e proissional desses jovens. O projeto é desenvolvido em ciclos de seis meses e são ormadas quatro turmas por ano. Ciclo 1 • • •

Gestãope Gestãopessoa ssoale lepro prossio ssional: nal:seg segunda undas,q s,quarta uartases sesexta extas,d s,das8 as8às às12h 12horas orased edas1 as13às 3às17 17hora horas. s. NúcleoT NúcleoTécnicoemJa écnicoemJardinag rdinagem:ter em:terçase çasequinta quintas,das8 s,das8às12 às12horase horasedas13 das13às17h às17horas. oras. Visit sitas técnicas

Ciclo 2 • Club Clube ede deO Opo port rtun unid idad ades es • Formaç ormação ão cont contin inua uadae dae enca encami minh nham amen ento to para para omercad omercadode ode traba trabalh lhode ode acor acordocom docom as oportunidades.

Com sete mil metros quadrados de terreno, o viveiro az parte de um projeto da Camargo Corrêa Desenvolvimento mento Imobili Imobiliário ário de reurbani reurbanizaç zação ão do bairro bairro Jardim Jardim Sul. É um espaço de utilização e demonstração de tecnologias sustentáveis, como reuso da água pluvial para irrigação das plantas do viveiro e aquecimento solar, além de tecnologias agrícolas, como hidroponia, compostagem e minhocário. O objetivo é desenvolver atividades relacionadas ao aspecto ambiental, produzindo mudas de plantas ornamentais, lores, orrações, árvores nativas, rutíeras e exóticas para utilização em programas de compensação ambiental, arborização urbana e ormação



























AAssociaçãoObradoBerçofoifundadanadécadade30porMèreAmedée com o objetivo de coneccionar e distribuir enxovais a recém-nascidos carentes. Nadécadade80,passouaatuartambémcomosProgramasClubedeMães,Clu beInfantileAmbulatórioOdontológico.Nosanos90,continuouaexpandirseus programas ampliando a aixa etária dos atendidos, para contribuir, também, na qualiicação de adolescentes e para sua inserção no me rcado de trabalho. A Obra do Berço tem como missão promover ações educativas, culturais, sociais e de saúdeparacrianças,adolescentesesuasfamílias,visandoàformaçãodeumser humano participativo e consciente de seu papel como cidadão.

Criadoemdezembrode2000,éoresponsávelpeloinvesti Criadoemdezembrode2000,éoresponsávelpeloinvestimentosocialdoGrupoCamargoCorrêa.Suamissãoépromover o desenvolvimento comunitário sustentável, investindo em crianças,adolescentesejovens.Paratanto,criouquatroprogramas:o Inância Ideal, cujo objetivo é contribuir para o desenvolvimento saudável de crianças de zero a seis anos; o Escola Ideal, que trabalhapelamelhoriadaqualidadede lhapelamelhoriadaqualidadedegestãodaescola gestãodaescolapública;oF pública;oFuturoIdeal,voltadopa uturoIdeal,voltadoparaoempreen raoempreen-dedorismo juvenil e a geração de trabalho e renda; o Ideal Voluntário, que acilita a ação voluntária dos proissionais das empresas do grupo. O projeto Semeando Oportunidades é uma ação do ProgramaFuturoIdeal.

Desde Desde sua criaç criação ão,, em 1996, 1996, a empres empresa a prima prima pela pela qualidade de seus imóveis e pela garantia de entrega no prazo,mantendoatradiçãoconsolidadanosmaisde70 anosde anosde existê existênci nciado ado GrupoCamar GrupoCamargoCorrê goCorrêa.A a.A CCDIé CCDIé hoje uma das maiores companhias em incorporação de empreendimentos residenciais e comerciais de alta qualidade. Para garantir seu padrão de qualidade, os empreendimentos incorporados reúnemoquehádemelhoremtermosdeprojeto.Tudoécuidadosamentepensadoparaoferecer imóveis amplos, conortáveis, seguros, valorizados e distintos.

Idealizadaecriadanoanode2004,aempresaévolta da para o desenvolvimento de idéias e projetos paisagísticos e ambientais, tendo como tema principal a água e as práticas sustentáveis de tecnologias agrícolas de vanguarda que





























ÍNDICE: 1 – O profssional e o jardim 2 – Ferramentas 3 – Manutenção de máquinas e equipamentos 4 – As plantas e as suas necessidades básicas 5 – Tipo de solo 6 – Calagem 7 – Adubação 8 – Compostagem 9 – Vermicompostagem 10 – Horticultura e produção de mudas a céu aberto e em cultivo protegido 11 Plantio de orrações de sol

9 11 15 17 23 27 30 40 43 45 51

























































MÓDULO

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1O

O PROFISSIONAL E O JARDIM 1. O jardineiro e suas unções 2. Comportamentos proissionais 3.Atuaçõesesperadas 4. Respeito, assiduidade e capricho 5. O jardim

jardineiro e suas unções

Jardineiroéotrabalhadorquecuidadojardim,dealgunslocaispróximos(horta,piscina,calçada),além defazerazeladoriaexternadeumacasa.Muitasvezes,ojardineirotambémfazotrabalhodeencanador, eletricistaepedreiro.É eletricistaepedreiro.Écomumoresp comumoresponsávelpe onsávelpelojardimcon lojardimconsertarumcanoqueb sertarumcanoquebrado(encan rado(encanador),desli ador),desli-garaenergiaquando garaenergiaquandosepercebe sepercebeumcurtocircui umcurtocircuito(eletricista to(eletricista),ouassent ),ouassentarumapedra arumapedradopisoque dopisoquesaiudo saiudo lugar,evitandoalgunsa lugar,evitandoalgunsacidentes(pedr cidentes(pedreiro),entreout eiro),entreoutrasatividades rasatividades.. O jardineiro az seus serviços sempre com calma, asseio e de orma organizada; está pronto a intervir eajudaremoutrosserviços,quandonecessário.Obomprossional,alémdecuidardasplantas,zelapelo bem-estar das pessoas que habitam a casa, bem como dos animais de criação que vivem no jardim.

2 Comportamento

proissional proissional

O bom jardineiro é aquele que é um proissional que age como pessoa especializada em cuidardasplantaseàzelarporpessoaseportudoqueestápróximo.Existemduascondições que azem o proissional do jardim, a primeira, é cuidar das coisas, como se ossem suas plantas materiais, pessoas – amiliares; e a segunda é sempre s er observador, observar as necessidades das plantas e das pessoas.

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Atuações esperadas





























em problemas alheios e oocas. O zelo com as erramentas deve ser constante. É comum, por exemplo, deixar a enxada no chão com o corte virado para cima durante o trabalho, o que pode causar um acidente do qual tanto o jardineiro quanto outras pessoas podem ser vítimas, principalmente crianças. Com o tempo, o proissional torna-se conhecido na vizinhança e surgem oertas para azer outros ser viços, os chamados “bicos”. “bicos”. Aos poucos, os bicos podem aumentar, mas o trabalho principal(jardim)nãopodeserabandonado cipal(jardim)nãopodeserabandonado.Noinicio .Noinicio,ninguém ,ninguémnota,mas nota,mascomo comopassardassemana passardassemanas, s, ojardimvai-sedeteriorando,oquepodeocasionarodesligamento(demissão)doprofissional. Alémdecuidardojardim,outrasativi Alémdecuidardojardim,outrasatividadesestãoligadas dadesestãoligadasaotrabalho aotrabalhodojardineiro:limpeza dojardineiro:limpeza de calhas, caixa d’água, canil e calçadas, manutenção de horta e piscina, inspeção do sistema de drenagem, entre outras.

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O jardim

Nojardimurbano,quecomp Nojardimurbano,quecompreend reendeoespaçodepraçaseparque eoespaçodepraçaseparques,ojardinei s,ojardineirodeve,além rodeve,além das tareas que lhe são próprias, agir como guardião do local, orientando as pessoas. As áreas trabalhadas serão grandes e certamente haverá outros jardineiros. Assim, o trabalho em equipe éessencial.Nãopodefaltarcompanheirismo éessencial.Nãopodefaltarcompanheirismo,amizadeesolidariedade. ,amizadeesolidariedade. Nojardimrural,em Nojardimrural,em chácaras,síti chácaras,sítiose ose fazendas,ojardine fazendas,ojardineirodeveráobserva irodeveráobservarque,alémde rque,alémde as áreas serem maiores, alguns cuidados na preservação das criações e plantações devem ser seguidos.Imaginesevocêforfazerumjardimeencontrarumformigueirodesaúvaspróximodolocal. Vocêentãopegaumpacotedeformicidagranuladoecolocanocarreiro(caminho)dasformigas. Só que aquela vaca campeã de produção de leite na azenda acha o ormicida e come. Com cer teza, a vaca irá morrer. Se não morrer, o leite do animal será contaminado. Esse oi um exemplo, mas vários problemas podem ser evitados tomando-se cuidados simples, como, por exemplo, com o uso e a armazenagem de objetos de seu uso no trabalho. O segredo para que o j ardineiro execute suas tareas sem causar transtornos, prejuízos ou acidentes é observar, pensar e planejar.





























MÓDULO

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FERRAMENTAS 1.Tiposdeferr 1.Tiposdeferramenta amenta7.U 7.Usosadequado sosadequadose se 2.Ferramentasdeusom 2.Ferramentasdeusomúltiplopr últiploprofissional ofissionalinadequados inadequados 3.Encabamento 3.Encabamento  4. Aiação 5.Manutenção 6. Ergonometria

1 Tipos de erramenta Asferramentasdojardimsãoclassificasemt Asferramentasdojardimsãoclassificasemtrêstipos:deimpacto,de rêstipos:deimpacto,decorteedeprecisão.O corteedeprecisão.O que muda de um tipo para o outro é a orma como o equipamento é usado e os cuidados necessários para cada um. Existem algumas erramentas e materiais que não se enquadram nessa classificação,masquesãomuito classificação,masquesãomuitoúteis,comopulverizadore úteis,comopulverizadores,equipamentosdepr s,equipamentosdeproteçãoindivi oteçãoindivi-dual, garo, gadanho, trena, caixa, copos para medida, balança e sacos vazios. A) FERRAMENTAS DE IMPACTO – Precisam de orça e, principalmente, velocidade no seu uso. Por exemplo, exemplo, ao usarmos um enxadão, devemos levantá-lo levantá-lo até a altura dos olhos; quando ele desce, devemos aplicar um pouco mais de orça para que a sua velocidade aumente. O que az com que ele penetre na terra é a velocidade da queda e não a orça. São erramentas desse tipo:enxadão,chibanca,picareta,machadoepácurva. B) FERRAMENTAS DE CORTE – Precisam estar sempre aiadas e com o corte impecável, já que oseuusonãoexigeforça.Sãoferramentasdessetipo:enxada,páreta(vanga),facão,tesoura de grama, tesoura corta-galhos, serrote, aparador de cerca viva, cortador de grama, sacho, enxadinha e motosserra. C) FERRAMENTAS DE PRECISÃO – Em sua maioria, imitam o trabalho da mão do homem. Tambémtêmocorteimpecáv ambémtêmocorteimpecável.Sãoferramentasdessetipo:ca el.Sãoferramentasdessetipo:canivete,tesouradepoda,serrote nivete,tesouradepoda,serrote curto(trapezoidal),plantador,espaçador,rastelo,firmino,vassoura(essesúltimossemcorte). Seu uso não necessita de orça.































3 Encabamento A maioria das erramentas tem cabo de madeira. Ao encabarmos uma erramenta, devemos atentar para três questões. A) TAMANHO TAMANHO DO CABO – Cada erramenta tem um cabo próprio, pois o seu tamanho interere no rendimento do serviço e pode ocasionar dor nas costas. O cabo deve ser medido de acordo comaalturadapessoaquevaiusaraferramenta.Paraisso,usamososeguintemétodo: Enxada: o cabo estará na altura ideal, se ele tocar o queixo da pessoa que vai usá-la. Se or maior, será muitopesado.Seformenor,apessoacaráarcadaduranteotrabalho,causandoprejuízosàcoluna. Enxadão: o comprimento ideal do cabo é a distância entre o chão e o umbigo do jardineiro. Vanga: o comprimento ideal é a distância entre o chão e o peito do jardineiro. B) CUNHA–Paraxarocabonaferramenta,eledeveráserrachado(fendido),edevemosbatervigo rasamentecomumacunhadem rasamentecomumacunhademadeira.Nuncausa adeira.Nuncausarpedras,pregosemeta rpedras,pregosemetais,poiselessaemc is,poiselessaemcomotempo omotempo.. Acunhadeveserfeitade Acunhadeveserfeitademadeirabemdura madeirabemdura,paraquenã ,paraquenãorachefac orachefacilmente.O ilmente.Oidealéquesejai idealéquesejaipê(piúva). pê(piúva). Nuncaencabarumaferramen Nuncaencabarumaferramentacomoc tacomocaboúmidoouain aboúmidoouaindaverde,pois daverde,poisempoucosdiassa empoucosdiassairádocabo irádocabo.. C) ÂNGULO – Todos já ouviram alar em enxada “de pé” ou “deitada”. Isso se reere ao ângulo que a lâmina orma com o cabo. Enxada deitada “corre” pela superície da terra, enquanto enxada“depé”afundanaterra.Jáoenxadãodevesersempreencabado“depé”,poisdeitadonão unciona. Conseguimos mudar a posição da enxada azendo cavas na parte de cima do cabo (frente)enaparte (frente)enaparte debaixo(atrás)dalâmina.Quantomais debaixo(atrás)dalâmina.Quantomaiscavamos,maisdeitadaficaráa cavamos,maisdeitadaficaráaenxada. enxada.































o corte. Algumas erramentas apontam qual lado deve ser aiado, como em tesouras, oices e canivetes.Afiarsignificadiminuiraespessurada canivetes.Afiarsignificadiminuiraespessuradaslâminas(afinarocorte).Emumcani slâminas(afinarocorte).Emumcanivete,por vete,por exemplo, há um vazado para indicar o lado que deve ser aiado.

Depois de aiar um lado e acertar o cor te do outro, devemos “quebrar “quebrar o io”, io”, passando a pedra de aiar ou a lima várias vezes, dos dois lados, como az o açougueiro com a aca e o uzil. Fuziléumtipodelimaredonda,comdent Fuziléumtipodelimaredonda,comdentesbemfinos. esbemfinos. Nocasodavangaedeoutrasferramentas,parasaberqualladodevemosafiar,bastasimular que estamos trabalhando. O lado que olhamos é o que deve ser aiado, e o outro é o lado em que ocortedeveseracertado.Quasesempre,oladoaserafiadoéaquelequeficaparacima(com exceçãodeenxadaseenxadões).Nastesourasdepoda,ap exceçãodeenxadaseenxadões).Nastesourasdepoda,apenasalâminac enasalâminacortanteéafiada. ortanteéafiada.

C) CUIDADOS –Muitosacidentesdejardimac –Muitosacidentesdejardimacontecemnomoment ontecemnomomentodeafiaçãodas odeafiaçãodasferramen ferramen tas. Algumas vezes, por descuido, no correr de pedras e limas. Outras, por pedaços de pedra ou de metal lançados pelo esmeril contra os olhos, quando não se usam óculos de proteção. Há também o estilhaçamento da lima, que ocorre quando se põe muita orça no seu manuseio. A lima não se quebra, pois é eita de um material muito duro, mas se estilhaça, e os pedaços podem atingir o rosto do jardineiro.































tempo seus tendões e ligamentos da mão irão inlamar, causando dor.

7 Usosadequadoseinadequados Oquenãosepodefazercomasferramentas: •Nuncacavarterracomenxadaourastelo(ancinho). •Nuncacapinarcomenxadão. •Tesouradepodanãoéalic •Tesouradepodanãoéalicate;portanto,nãodev ate;portanto,nãodeveserusadaparacortararame. eserusadaparacortararame. •Nãousecaboscurtosnasferramentas,acreditandoqueassimserãomaislevesevocêtra balhará menos. •Todaferramentadeveserbemafiada. •Aousartesouradepoda,nãofazeresforçoparaoslados. •Facãoéferramentaquedev •Facãoéferramentaquedeveserpoucousadanojardim. eserpoucousadanojardim. •Avangafazserviçosuperioraoenxadãoeàchibanca. •Apedradeafiarfazmelhorserviçodoquealima. •Alimafazumserviçomelhorqueoesmeril. •Nuncaabandonarasferramentasempé •Nuncaabandonarasferramentasempéoucomocorteviradoparacima oucomocorteviradoparacima.. •Nuncacortarraízessujasdeterracomtesourasouserrotes. •Todojardineirodevevacinar-secontratétano.































MÓDULO

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MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 1. Pulverizadores 2. Roçadeiras 3.Microtrator

1 Pulverizadores São equipamentos constituídos de tanque, pistão, gatilho/regismo, mangueiras e bicos. TanTanques e mangueiras não podem ter uros, e o gatilho deve estancar totalmente o luxo de produto.Maiscuidadosdevemserdadosabicosepistão.Esteúltimotemcomoman to.Maiscuidadosdevemserdadosabicosepistã o.Esteúltimotemcomomanutençãoapenas utençãoapenas a lubriicação dos reparos de borracha ou nylon. Para essa lubriicação, deve-se usar graxa ou vaselina, lubriicando-se todo o embolo na parte interna e cuidando para retirar o excesso que podeentupirfiltrosebicos.Alubrificaçãodeveocorreracada40horasdeuso.Mesmofazendo periodicamenthe a lubriicação, com o uso os reparos se desgastam, e o pulverizador perde a eiciência, azendo com que o trabalho seja prejudicado. Por isso, a cada lubriicação, deve ser eito o teste para veriicar se os reparos uncionam bem. Basta colocar um pouco de água no tanque, manter o registro/gatilho echado e bombar, dando pressão pouco maior que a de trabalho.Naúltimabombada,ahastedebombeamentodeveficarnoalto.Aguardeumminutoe observe se a haste se movimentou para baixo. Se isso ocorrer, os reparos devem ser trocados. Os bicos devem estar sempre limpos, e a limpeza































2 Roçadeiras As roçadeiras podem ser costais/laterais, de carrinho e movidas a energia elétrica ou gasolina. - Costais/laterais elétricas–Nãoexigemmuitamanuten –Nãoexigemmuitamanutenção;basicament ção;basicamente,suaconservação e,suaconservação consiste na aiação das lâminas, acoplamento pereito, travamento dos plugues elétricos e lubriicação do rolamento do cotovelo da haste.

- Costais/laterais a gasolina:podemserdedoistemposouquatrotempos.Adiferençaéque as máquinas de dois tempos usam óleo misturado a gasolina, e as de quatro tempos têm tanque de óleo. Ambas têm vantagens e desvantagens.

2 tempos

4 tempos

gastam mais combustível

g a s t a m p o u co co m b u s t í v e l

precisa-seadicionaróleoàgasolina

não necessita óleo na gasolina

m a i s p o t e nt e

menos potentes

































- De carrinho elétrica:suamanutençãoconsisteemmanteremperfeitoestadoplugueselétricose lâminaaada.Noprocessodeaação,érecomen lâminaaada.Noprocessodeaação,érecomendadaaretiradadalâmina dadaaretiradadalâminadocorpodamáquina,porque docorpodamáquina,porque issoevitaacidentes.Narecolocação,certique-sedequealâminafoimontadanosentidocorretoequeos parafusosdexaçãoforam parafusosdexaçãoforambemapertados. bemapertados. - De carrinho a gasolina:podetambémserde2Te4T.Suamanutençãoecuidadossãoparecidoscom asmáquinas asmáquinascost costais/ ais/late laterais rais movidasa movidasa gasolinae gasolinae nãonecessitade nãonecessitadelubri lubricaç caçãodo ãodo rolament rolamento odahaste. dahaste. Cuidarparanãotrabalharemlocaismuitoinclinadosquandotrabalharcommotor4T,poissualubricação nessascondiçõesédeciente.

3 Microtrator Temtodasasnecessidadesdemanuten emtodasasnecessidadesdemanutençãodasmáquin çãodasmáquinasde asdecarri carrinhoagasolina nhoagasolina,somadosà ,somadosàlubri lubri caçãode caçãode partes móveis(eixos móveis(eixos,hastes)e ,hastes)eaoabaste aoabastecime cimentodeáguano ntodeáguano radiador radiador.A .A operaçãoexige operaçãoexige mais cuidados de segurança do operador e de terceiros.





























































Bem, voltando ao corpo da planta, é importante então saber que todos ou quase todos os sais minerais que o ormam vêm do solo; assim, precisamos conhecer um pouco sobre o solo, sobre a água e sobre a luz.































a quantidade de água que vai para as plantas; então, devemos saber que algumas condições da terrafacilitamouaumentamaáguadisponível.Sãoelas: A) PRESENÇA DE ARGILA –Quantomaisargilosa –Quantomaisargilosa(vermelha),mais (vermelha),maisaterrasegura aterraseguraaágua, aágua,tor tor nando mais diícil trabalhá-la. B) POROSIDADE – Quanto mais porosa e mais oa a terra, mais água ela segura. C) MATÉRIA ORGÂNICA –Quantomaisesterco,húmusesubstrato,maiságuaaterrasegura. Cadatipo(espécie)depla Cadatipo(espécie)deplantapossuiuma ntapossuiumanecessidadede necessidadedeágua,eédi água,eédifícildefinir fícildefinirqualéa qualéaquan quan tidade exata para cada planta. De orma geral, as plantas de sol exigem menos água do que as de sombra; plantas de olhas compridas são menos exigentes que as de olhas redondas; plantas com olhas com pelos ou espinhos são menos exigentes que as de olhas lisas, plantas de olhas pequenas exigem menos água que as de olhas grandes; plantas de olhas carnosas têm menores exigências de água do que as de olhas pouco espessas.































3 Luz Lu z Cada planta requer uma quantidade de luz e não existe planta que viva sem luz; então, é quase impossível uma planta viver dentro de casa. Saiba que dá pra contar nos dedos as plantas que“vivem” que“vivem”muitotempodentr muitotempodentrodecasa,semluz.Para odecasa,semluz.Parafabricarosaçúcare fabricarosaçúcares,asplantasnec s,asplantasnecessi essi tam de luz, lembra-se?

CO 2 + H 2 O--------(Luz)--------- C 6 H 12 O 6 + O 2 Gáscarbônico+água,empresençadeluz=açúcar+o Gáscarbônico+água,emp resençadeluz=açúcar+oxigênio. xigênio.

Podemossepararasplantasemtrêsgrupos,c Podemossepararasplantasemtrêsgrupos,conformeanecessidadedeluz: onformeanecessidadedeluz: A) PLANTAS DE SOL – Aquelas que precisam de no mínimo seis horas de luz por dia. B) PLANTAS DE MEIA SOMBRA – Aquelas que toleram apenas o sol da manhã.

































• Outros (Fe, B, Zn): são também chamados micronutrientes, porque as plantas os absorvem em quantidades muito pequenas. Têm Têm a unção de regular o uncionamento da planta. São como as vitaminas compradas em armácia.

Mo

Fe Co B Cu

Ca

LUZ HO 2

Mg

S Todos esses sais minerais estão no solo, geralmente de orma equilibrada, mas quando algum deles está abaixo do que a planta precisa, ela não consegue de-

N

K P

Zn































MÓDULO

5

TIPO DE SOLO 1. Cor e textura 2. Preparo do solo 3.Análisesdafertilidadedosolo































2 Preparo

do solo

Jávimosquecavamososoloparadeixá-lomaisporosoe“fofo”,oquefacilitaocrescimento das raízes, a circulação da água e do ar e também a retirada dos nutrientes pela planta. Existem duas obeservações a se azer quanto ao preparo do solo e ao revolvimento da terra. A) A QUE PROFUNDIADE CAVACAR? CAVACAR?

É diícil deinir um padrão, mas pense que a proundidade ideal a cavacar deve ser aquela































Preparo de solo pra plantio de fores anuais































































MÓDULO

CALAGEM































disponibilidade do nutriente































mentruz),use100g/m².Umgrandepr mentruz),use100g/m².Umgrandeproblemaémedira oblemaémediraquantidade, quantidade,poistodarec poistodarecomendaçãoé omendaçãoé































5 Formadeaplicação































2

Adubos químicos





















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































5

Plantio em taludes

Quandoainclinação(declividade)doterrenoéalta,énecessárioescorarasplacasourolos de grama com algum material, para evitar que a grama deslize antes d e se enraizar. Existem dois métodos para o escoramento. escoramento. A) ESTACAS – Consiste em ixar a cada placa ou rolo, uma ou duas estacas, preerencialmente eitas de bambu, batendo-a contra o solo de modo que impeça o escorregamento da placa. Devemos assegurar-nos de que a estaca seja batida até encostar no solo da placa não deixando pontas para ora, o que melhora o aspecto visual, acilita o corte da grama e evita possíveis acidentes.

B) CINTAS – Consiste em colocar barreiras eitas de madeira (sarrafos,bambus)ondeasplacasserãoescoradas,nosentido contrário ao declive . Esse método, apesar de rápido, compromete visualmente o gramado e az com que, no uturo, o talude orme pequenos degraus que diicultam o corte.

Devemos lembrar-nos de que o plantio de grama em taludes deve ser eito exclusivamente exclusivamente com placas, tapetes ou rolão, sendo impróprio o plantio, nessas condições, com sementes, pluguesoumudas,devidoàpossibilidadedeocorrererosãoporcausadaáguadaschuvas.

6

Cobertura com terra

É necessária quando o nivelamento oi mal eito, ou quando o plantio alterou o nivelamento. Tambémérecomendávelcolocarumacamadafinadeterra(maisoumenos2cm)quandonãohá possibilidade de irrigação e quando não há previsão previsão de chuvas após o plantio. plantio. Devemos lembrar que, junto com a terra, virão pragas, doenças e sementes d e erva daninha que poderão inestar o solo. Além disso, essa terra pode ter sido tirada de algum local com terra d e baixa qualidade. Boa alternativa será substituir a terra por areia, ou por substrato; a primeira é mais barata; segundo é mais értil

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Acabamento



























MÓDULO

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1 Espécies

PLANTIO DE ÁRVORES E ARBUSTOS 1. Espécies adequadas 6. Correções e adubações 2.Sistemas deplantio    7.Planti 7.Plantioc ocomt omtorr orrãoe ãoeco comr mraiz aiznua nua 3.Espaçamento      8.T 8.Toilette oilettedas dasraíz raízesd esdasp asparte artesaé saérea reass 4.Cálculodoprimeironúmero9.Tutoramento 10 . Irrigação de ixação de plantas por áreas 5. Abertura das covas

adequadas

Toda vez que você plantar uma ár vore ou um arbusto, lembre-se de que aquele plantio éeito para durar anos, décadas, ou até séculos. É dierente de uma orração, que, na maioria dos casos, dura só alguns meses. Os cuidados, portanto, portanto, deverão ser bem maiores, principalmente principalmente paranãoerrarnaescolhadaespécie.Normalmente,oprojetojácontemplaasespéciesque serão plantadas, mas, se você precisar decidir por uma espécie, deve-se levar em conta se ela é adaptável ao local rio, ou é de local quente; se é de sombra, ou de sol; se é exigente, ou não, em adubação; se as raízes são agressivas, ou não; se a planta é tóxica, além de conhecer orma e modo de crescimento das copas e das raízes.



























2

Sistemas de plantio Asárvoresearbustospodemserplantadosdasseguintesformas:

A) PLANTIO ISOLADO – É quando plantamos árvores bem distantes umas das outras. Esse sistema é interessante para a árvore e para o jardineiro, já que a árvore terá muito espaço ísico para desenvolver suas copas e suas raízes, e o proissional dispensará pouco tempo para azer a manutenção, manutenção, dispensando podas, controle de pragas e doenças, adubações sistemáticas. B) RENGUE – Quando plantamos ileiras justapostas, ormando cerca-viva, as plantas competem entre si por água, nutrientes e luz. Esse sistema exige do jardineiro muita atenção com a poda, adubação e com o controle de doenças. C) MACIÇOS - Quando juntamos um ou mais conjuntos de planta num mesmo espaço. Essa técnica imita a situação de loresta.

Plantio de Cica revoluta em maciço.



























3 Espaçamento A distância A que plantamos uma árvore ou arbusto do outro é o que se chama espaçamento. Dizer qual é o espaçamento entre duas plantas é diícil, pois, muitas vezes, se imita o que acontece numa loresta, plantando-se plantando-se com pouco espaço de intervalo. O ideal é que se plantem as árvores e arbustos numa distância em que não competirão por água, luz e nutrientes, quando orem adultas. Para achar o espaçamento ideal, basta conhecer o tamanho da planta quando adulta. O seu diâmetro será o espaçamento ideal entre duas plantas.

Muitasvezes,vocêobservará,nosprojeMuitasvezes,vocêobservará,nosprojetos, que o espaçamento é apresentado com doisnúmeros,algum doisnúmeros,algumasvezesigua asvezesiguais;emou is;emou-tras,diferentes,comomostraoexemplo: Espaçamento = 10 m x 10 m ou 10 m x 12 m, Oprimeironúmerorepresentaadistância ou espaçamento entre as linhas das plantas; o segundo, a distância das plantas na linha.

4 Cálculodoprimeironúmer Cálculodoprimeironúmerodeplantasp odeplantasporáreas oráreas Para calcular a quantidade de plantas, devemos azer como exempliicado anteriormente. Digamosqueeutenhaumaáreade5000m²equeiraplantá-lacomabacateirosnosespaçamen tosde10x 10mou10x 12m.Precisosaber 12m.Precisosaberquantasmuda quantasmudasgastare sgastareinumaenoutradistân inumaenoutradistância; cia; para isso, basta pegar a área total e dividir pelo espaçamento x espaçamento. espaçamento. Área Total Espaçamento x Espaçamento 5000m 2 QuantidadedePlantas= 10mx10m QuantidadedePlantas=



























QuantidadedePlantas=5000/120=41,6=42 mudas Lembrar sempre de transormar as medidas para metro antes de azer as contas.

5 Abertura

das covas

A conecção adequada das covas é responsável pelo bom desenvolvimento das árvores e arbustos. É lá que as raízes se desenvolverão desenvolverão nos primeiros anos de vida. O tamanho da cova é determinado pelo tipo de planta, planta, de solo e pela compactação. A cova deveserproporcionalàargilosidadedosolocompactadoeàplanta.Deve-seobservaroporte da planta adulta e acompanhar o tipo de crescimento das raízes. Se or uma árvore em que as raízes crescem em proundidade, a cova deve ser estreita e prounda. Se or uma árvore que concentre as raízes na superície, a cova deve ser rasa e larga. De orma geral, podemos adotar como padrão o tamanho do torrão da muda e a compactação da terra, sendo, para terras soltas, três vezes a largura e o comprimento do torrão; para terras compactadas seis vezes essa medida.

Vocêdeveestar-seperguntando:Eseeutiverumaárvorequetenhatorrãode1mdelargura por1mdeprofundidade,emterrenocompactado?Devoabrirumacovade6mx6m(seismetros delarguraporseisdeprofundidade)?Aí,valeobo delarguraporseisdeprofundidade)?Aí,valeobomsenso.Oquenã msenso.Oquenãopodeocorreremnenh opodeocorreremnenhu umahipótese:fazerumacovade1mx1mx1mparaessaárvore.Lembremosqueacovadeveser aberta invertendo-se as camadas de terra, conorme discutimos. Quando alamos de cova, nos reerimo-nos a um buraco no chão, normalmente eito com vanga,oucomcavadeira.Esseburacopodeserredondoouquadrado.Daívemapergunta:Qual covaémelhor:aredondaouaquadrada? Para responder, responder, devemos pensar que, quando abrimos uma cova na terra dura, aquele espaçodeterrafofafuncionapa çodeterrafofafuncionaparaaplanta raaplantacomoumvaso comoumvaso.Passandopa .Passandoparaosvasos,qualé raosvasos,qualéomelhor: omelhor: Oredondoouoquadrado?Noteque,aotira Oredondoouoquadrado? Noteque,aotirarumaplanta rumaplantavelhadeumvaso velhadeumvaso,asraízescresce ,asraízescresceram ram do centro para a perieria; no vaso quadrado, quando elas bateram na parede, algumas oram paraolado outrasdesceram outrasdesceramemdireçãoaofundo emdireçãoaofundo.Jáno .Jáno vasoredondo, vasoredondo,pratica praticament mentetodas etodas





























ujam dessa superície que se assemelha á uma pedra, daí, crescem lateralmente, então, a boa cova é aquela que tem seu espelhamento quebrado, isso ocorre muito, quando a cova é aberta com a broca, cavadeira ou trator. Quebra-se esse espelhamento com a vanga, desmoronando um pouco as laterais da cova.

6

Correções e adubações

Jádiscutimos,nosmódulosanteriores,ascorreçõeseadubaçõesnecessáriasàscova Jádiscutimos,nosmódulosanteriores,ascorreçõeseadubaç õesnecessáriasàscovas. s. Temosqueatentarqueosaduboso emosqueatentarqueosadubosorgânicosdevem rgânicosdevemestarcompletamen estarcompletamentefermentados tefermentados(cur (cur-tidos)nomomentodoplantioequedevemsercolocadosna tidos)nomomentodoplan tioequedevemsercolocadosnapartemaisprofundadacov partemaisprofundadacova. a. Outro ponto importante é que, sempre que or realizar o plantio de árvores e arbustos, as quantidades de adubos orgânicos orgânicos e de adubos osatados osatados devem ser generosas. generosas. O primeiro tipo, porque adubações orgânicas de manutenção são diíceis de ser eitas; o segundo, porque esses são essenciais no crescimento das raízes.

7

Plantio com torrão e com raiz nua Algumas vezes, temos que azer o plantio das árvores e arbustos com as plantas plantas sem terra nas raízes, ou porque vieram do viveiro com raiz nua, ou porque quebraram o torrão no manejo.





























8 Toilette

das raízes das partes aéreas

Para as árvores e arbustos, é obrigatório podar as raízes que estão enoveladas, conorme descrito nos módulos anteriores, pois, com os passar dos anos, a própria raiz se estrangulará, e aplantamorrerálentamente.Mesmona aplantamorrerálentamente.Mesmonaplantaderaiznua plantaderaiznua,essecuidadoénecessário. ,essecuidadoénecessário. Cuidar para que sejam removidas apenas as olhas da parte aérea, a im de se preservarem as gemas de brotamento. brotamento. NUNCA plantar mudas com o torrão envolvido em saquinhos, jacazinhos, sacos de estopa etc.

9 Tutoramento Consisteemcolocarumaestaca(madeiraoubambu)lateralmenteàplantaparaevitarqueo ventoafaçabalançar,movimentandootorrão,partindoasraízesnovas.Notequeotutoramen to tem por unção evitar a movimentação do torrão, e não proteger a parte aérea. Assim, deve ser ixa no undo da cova e não junto ao torrão.

Muitasvezes,temosmudas com padrão deiciente, ou um pouco tortas, ou seja, o torrão e a parte aérea não estão alinhad nhados os.. Na hora hora do plan planti tio, o, devemos respeitar a verticali-





























10

Irrigação de ixação

Depois de tutorada a planta, az-se abundante irrigação, algo perto da quinta parte do volume de terra que saiu da cova; isso ará com que a terra assente, eliminando bolsas de ar entre o torrão eacova.Notequeaterraeotorrãodapl eacova.Notequeaterraeotorrãodaplantaab antaabaixam. aixam.Comumamang Comumamangueira,ouco ueira,oucomumcabode mumcabode erramenta, procure azer uros, para auxiliar, na remoção do ar. Evite compactar a terra pisando em voltadotorrãoparafixá-l voltadotorrãoparafixá-lo,issofarácom o,issofarácomquetodootrabalhodecavo quetodootrabalhodecavoucamen ucamento(afof to(afofeament eamento)da o)da terra seja perdido. Essa compactação deve ser eita com a água da irrigação. É importante alertar que a água da chuva não consegue azer esse trabalho; então, mesmo com chuva, a retirada do ar deve ser eita.

MÓDULO

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MANUTENÇÃO DE FORRAÇÕES 1. Limpeza Limpeza 2. Replantio Replantio 3.Adubaçãodemanutenção 4. Desbaste Desbaste 5.Relamento

1 Limpeza A limpeza em um canteiro de or rações consiste na retirada do mato, quase s empre manual, e na remoção de partes velhas, ou que oram atacadas por pragas e doenças na planta.

2 Replantio O replantio das mudas que morreram ou que não se desenvolveram deve ser realizado de vinte atrintadiasapósoplantiodasforrações.Énormalocorreremproblemascom2%a3%dasplantas. Quandoonúmerodeplantasmortasouencarquilhadasésuperioraessevalor,algumproblema





























3 Adubação

de manutenção

Asadubaçõesdemanutençãorespeitamduasregrasbásicas:AprimeiradizqueadosagemusaAsadubaçõesdemanutençãorespeitamduasregrasbásicas:Aprimeiradizqueadosagemusadadeveserpequena.Paraosadubosnitrogenados,de30a50g/m²;eparaosfosfatadosepotássi cos,algoemtornode50a70g/m².Asegundaregradizotipodeaduboquedeveserutilizado.De acordo com o período em que a planta está, se é uma época de crescimento da parte verde, devo priorizaronitrogênio priorizaronitrogênio;seéum ;seéum períodopré-floração períodopré-floração(formaçã (formaçãodasgemasflorai odasgemasflorais),devoprioriza s),devopriorizaro ro ósoro; se é uma época de recuperação da lorada, ou do inverno, devo priorizar o potássio. Vocêsempredeveteràmãotrês Vocêsempredeveteràmãotrêsadubosdiferentes,para adubosdiferentes,parafazeromanejodasplan fazeromanejodasplantas:umricoem tas:umricoem nitrogênio;outro,emfósforo;umúltimo,empotássio.Devedeixardeusarapenasaqueles10-10- 10ou04–14–08. A adubação de manutenção é eita a lanço, tomando-se o cuidado de azer uma boa irrigação antes e outra boa irrigação após espalhar o adubo. O ideal é que a adubação seja mensal.

4 Desbaste Determinadasforr Determinadasforrações ações,apósalgumtemp ,apósalgumtempodoplantio(que odoplantio(quepodevariardemesesaanos), podevariardemesesaanos),‘sol ‘sol-tam’ ilhotes ao lado da planta-mãe. Com o pas sar do tempo, haverá tantos ilhotes que a concorrência entre eles por água, luz e nutrientes deixará o canteiro com mau aspecto. Antes que isso ocorra, o jardineiro deve intervir e eliminar o excesso de plantas. Esse cuidado pode ser pontual e gradativo onde, aos poucos, os “ilhotes” são eliminados; ou drástico, quando o canteiro todo é retirado e replantado. Se esse manejo drástico or necessário, deve ser eito no inal do inverno e começo da primavera. Por vezes, a retirada total das orrações é interessante, pois possibilita a reorma do canteiro, como se osse novo, principalmente porque podemos azer adubações orgânicas.

5 Reilamento É a operação de aparar as laterais do canteiro, para evitar que as plantas invadam outros canteiros, gramados, ou calçadas, e também para evitar que o canteiro seja invadido por outras espécies. Essa operação deve ser eita com auxílio da vanga, cortando-se ligeiramente a terra no s entido





























MÓDULO

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MANUTENÇÃO DE GRAMADOS 1. Despraguejamento 2. Replantio 3.Corteouapara 4. Cobertura com terra 5. Adubação

1 Despraguejamento Emumgramado,ainfestaçãodeervasdaninhasrefletequatrosituaçõesdiferentes: A) PREPARO DO SOLO MAL REALIZADO B) COLOCAÇÃO DE TERRA COMO COBERTURA C) SOMBRA EXCESSIVA, OU DRENAGEM DEFICIENTE D) FREQUÊNCIA DE CORTES MUITO ESPAÇADO A seguir, citamos as principais ervas daninhas que inestam o gramado, o produto e a dose que devem ser utilizados. Essa recomendação serve para as gramas esmeralda e bermuda. Erva daninha

Produto recomendado

Dosagem

Tiririca(Cyperussp)

Sempra

15g/20láguaempulverização

Trevos

TordomouD ordomouDMA MA

100g 100g/2 /20l 0lá águ gua aem emp pul ulve veri riza zaçã ção o

Carrapicho, Pega-pega, Asa de morcego(Desmodiumsp)

Tordom ordomou ouDM DMA A

70g/ 70g/20 20llág água uae em mpu pulv lver eriz izaç ação ão

Alho Alhob bra ravo vo( (No Noth thos osco cond ndom oms sp) p)

Tordo ordom mou ouD DMA MA

100g/20 /20l águaem ua emp pulveriza rizaçção

Erva Ervac cap apit itão ão( (Hy Hydr droc ocot otit ite esp sp))

Tordo ordom mou ouD DM MA

60g/ 60g/220lá 0lágu gua aem emp pul ulve veri riza zaçã ção o

Tanc anchagem agem( (P Plantago tago sp) sp)

Tordom rdomo ou uDM DMA A

60g/20l água em pulv ulverização

Queb Quebra ra-p -ped edra ra( (Ph Phyl ylla lant ntos oss sp) p)

Tordo ordom mou ouD DM MA

60g/ 60g/220lá 0lágu gua aem emp pul ulve veri riza zaçã ção o

Serr Serraalha (Son Sonchus sp)

Tordom ou DMA

60g/20l água em pulverização































2

Replantio

Quando algum trecho do gramado morre, é necessário descobrir o agente causal, pois um novo plantioacarretaráoinsucesso.Comopossíveiscausas,temos: • Falta de água no momento pós-plantio; • Excesso de adubação; • Uso abusivo de herbicidas; • Drenagem deficiente; • Doenças. Dentre as causas citadas, as mais diíceis de solucionar são o excesso de adubação, que pode ser resolvida com várias irrigações localizadas em alto volume, e as doenças. As que causam a morte da gramasãoarizoctonioseepodridãodeerwínia,sendoaúltimamuitorara.Arizocniosepodesercon troladarealizando-seacalagemcomdosagemde500g/m²;apósoplantio,trêsaplicaçõesmensais dedaconil,nadosede30g/20ldeágua,empulverização.Suspenderadubaçõesnitrogenadas;nãose usa, em hipótese alguma, a uréia. É interessante cuidar para que o replantio seja eito com a mesma espécie de grama e a mesma variedade, para evitar manchas de cores dierentes no gramado.

3 Corte

ou apara

A) EQUIPAMENTOS – Apenas dois tipos de máquina não devem ser utilizados no corte do gramado:aquelasqueutilizamfiodenylon,poisnãoc gramado:aquelasqueutilizamf iodenylon,poisnãocortamagramaearrebentam ortamagramaearrebentamasfolhas,e asfolhas,e aquelas que têm lâmina cega, sem corte.































B) EPIS – O operador de máquina de corte de grama sempre deve usar os equipamentos de proteçãoindividual,comomáscarafacial(proteçãodosolhosedonariz),protetorauricular (ouvido),luvadenapa,botacombiqueiradeaçoetornozeleiralonga.Ooperadornãodeve trabalharenquantohouvertrânsitodepessoasnolocal.Umalâmina,aoatingirumapedrade diâmetrode0,5cm,imprimeaelaa diâmetrode0,5cm,imprimeaelaavelocidadedea velocidadedeaproximadament proximadamente130km/h,suficiente e130km/h,suficientepara para causar lesão prounda na pele, quebrar dentes, dedos, ou até cegar. cegar. C) REFILAMENTO –Apósocorte,restamáreaspróximasàsforrações,arbustos,árvores,cal –Apósocorte,restamáreaspróximasàsforrações,arbustos,árvores,cal-çadas, postes e entrepedras, onde não oi possível o cor te mecânico. A operação de corte desses locais é chamada reilamento. O reilamento pode ser eito com várias erramentas como a vanga, os tesourões, ou máquinas de ios de nylon. Em calçadas e onde há pedras, a máquina de io de nylon é muito recomendada. Onde há orrações, árvores e arbustos devo usar os tesourões, jamais usar a máquina de io, pois o uso muito próximo das plantas acaba lesionando o colo das mesmas, principalmente de árvores, o que causa a paralisia do crescimento. Alguns jardineiros realizam o reilamento antes do corte do gramado; isso torna o trabalho ainda mais pereito.

4 Cobertura

com terra

Há poucos anos, toda grama plantada pertencia ao grupo das batatais, que se dierenciam das gramasmodernaspelomododecrescimento.Enquantoas gramasmodernaspelomododec rescimento.Enquantoasbatataisapresentamseu batataisapresentamseurizoma(tronco) rizoma(tronco) paraforadaterra,asoutrasgramaslançam-noabaixodosolo.Comachegadadoinverno(frioe seco),asbatataisressecavamcompletamente.Comoformademanterogramadoverdenoinverno,































Asdosagensdependemdoaduboaserusado: • Sulfato de Amônio – 40g/m²/mês • Nitrato de Cálcio - 40 g/m²/mês • Nitrato duplo de Cálcio e Magnésio - 40 g/m²/mês • Uréia - 20 g/m²/mês • Salitre do Chile - 20 g/m²/mês • 06-26-12 - 60 g/m²/mês Devemos lembrar que toda adubação deve ser acompanhada de boa irrigação e devemos evitar dissolver os adubos na água, pois os riscos de queimadura são maiores.

Fertirrigação do “Green” de Campo de Gole.































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MANUTENÇÃO DE ÁRVORES E ARBUSTOS 1. Replantio 2. Adubação de manutenção

1 Replantio Écomumde2%a3%dasárvoresmorreremapósoplantio.Numperíodode60diasapósopro cedimento, devemos azer uma revisão, retirando as plantas mortas e identiicando aquelas que não estãosedesenvolvendo.Dentreosmotivosparaamorteouparalisaçãodocrescimento,temos: • Muda com defeito. • Lesão sofrida no transporte (muito comum em palmeiras). • Adubação exagerada, ou uso de adubos orgânicos crus. • Encharcamento – deficiência de drenagem do local. • Afogamento do colo – causa paralisia do crescimento. Quando or realizar o replantio, deve-se descobrir a causa da morte ou da paralisia, antes de plantar a nova árvore ou arbusto, e azer reposição apenas do adubo químico, usando metade da dose do primeiro plantio.































Oproblemaconsistenaquantidade Oproblemaconsistenaquantidadede de aduboausar.Porexemplo:Quantodeadubocolocoa aduboausar.Porexemplo:Quantodeadubocolocoa lanço,ouemsulco,numa lanço,ouemsulco,numaárvorede6mdediâmetro árvorede6mdediâmetrodecopa,sevou decopa,sevouusar50gdeadubop usar50gdeadubopotássiopor otássiopor metro quadrado? Paraacharaárea,usamosafórmula: Área = 3,14 x raio x raio = área 3,14 x 3 x 3 = 28,26 m² Comousarei50g/m²,bastamultiplicaressevalorpelaárea; Quantidade de adubo = 28,26 x 50 g = 1,413g. Então, para essa árvore, espalho, a lanço ou a sulco, 1,4kg de adubo. B) ORGÂNICA –Naadubaçãodeárvoresearbustos,aadubaçãopós-plantiodeaduboor –Naadubaçãodeárvoresearbustos,aadubaçãopós-plantiodeaduboor-gânico é pouco mais complicada que o adubo químico, pois nenhum adubo orgânico deve ser colocado sobre a terra. Sobre o solo, o sol “queima” “queima” os materiais orgânicos, e as raízes são incentivadas a crescer para a super ície, icando a planta sujeita a alta de água. Assim, resta apenas o método de ormar covas ou bolsas na projeção da sombra da ár vore e ali concentrar grandes quantidades de adubo orgânico que será coberto com terra.

































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1 Princípios Princípios

PODA DE ÁRVORES E ARBUSTOS 1. Princípios e unções da poda 7.EPIsesegurança 2. Tipos de poda 8.Ferramentasapropriadas 3.Compartimentalização 3.Compartimentalização9.F 9.Formaçãodoc ormaçãodocalo alocicatricial cicatricial 4. Pontos de corte 10.Brotações 10.Brotações epicórnicas 5.Formasdeexecução 6. Tratamento do corte

e unções da poda

Quando podamos uma árvore ou arbusto, devemos lembrar que a orma como oi eito o procedimento reletirá no desenvolvimento desenvolvimento da árvore du rante toda a vida. O acerto, ou erro da podadependemdealgumascondições,como: A) ESPÉCIE –Cadaplantareagedeformadiferenteàaceitaçãodapoda.Asplantasdeespi –Cadaplantareagedeformadiferenteàaceitaçãodapoda.Asplantasdeespi-nho têm péssima aceitação e a cicatrização da erida diícil. As palmeiras e pinheiros são into-































F) PERMANÊNCIA DAS FOLHAS – As árvores e arbustos que perdem olhas no inverno aceitam melhor a poda do que aquelas que não derrubam olhas. As exceções são as que lorescem logo no inal do inverno. G) ESTADO FENOLÓGICO – O estágio ideal para a poda é aquele pouco depois da rutiicação,poisoshormôniosestãovoltadosàformaçãodegemasvegetativas,comexceçãodaquelas que perdem olhas no inverno. H) ÉPOCA DE PODA –Namaioriadoscasos,nofinaldoinverno.

2

Tipos de podas

Existem muitos tipos de poda, cada um com um objetivo dierente, como ormação, condução, limpeza, transplante, correção, segurança, regeneração, dendrocirurgia, equilíbrio, estimulação e remoção.Vamosfalarsobreasquatroprimeiras:































O jardineiro pode realizar a poda deixando a parte de cima mais larga e a inerior mais estreita, mas o correto seria podar cortando mais em cima e menos na parte inerior, ormando-se uma pirâmide. C) PODA DE LIMPEZA – Tem o objetivo de eliminar ramos atacados por pragas, doenças e galhos em processo de abortamento, ou secos. D) PODA DE TRANSPLANTE –Quandoforrealizarotransplante(mudançadelocal)deuma árvore ou arbusto, cuidar para que parte da copa seja supressa, principalmente as olhas. Essa práticaevitaaperdadeáguapelaplanta,oquepoderialeva-laàmortepordesidratação.O máximoquedeveserpodadoéumaterçapartedaalturadaplanta.Melhoraindaseriaretiraras olhas, mantendo-se as gemas de brotação. Em palmeiras, podemos retirar boa parte das olhas e ainda reduzir o comprimento das restantes, para aliviar o peso no palmito.































4

Pontos Pontos de corte

A) ARBUSTOS – Ao podar um arbusto, a melhor posição para corte do ramo é logo acima de uma gemaecomcorteembisel(45º).

B) ÁRVORES – Ao cortarmos um galho de árvore devemos, observar a orientação que ela nos dá. Olhando a junção de um galho com um tronco, veremos que, ainda no galho, há uma série de anéis concêntricos que indicam onde naturalmenteo galho se































O corte em quatro etapas evita que o galho lasque e com a queda repuxe a casca do tronco, o que causaria uma erida de cicatrização muito diícil.

6 Tratamento

do corte

Após a retirada do galho, é interessante o uso de alguma substância que seja impermeabilizante (neutrol,cera,parafina,vedaágua,resina),ouquesejacicatrizante(pastaàbasedecobreouen xofre).Valeressaltarqueoneutroléumprodutosingular,poisébarato,fácildeencontraremuito eficiente.Nuncausarterra,esterco,substratos,ouadubos.

7 EPIs

e segurança

Émuitoimportanteousodeóculos,capace Émuitoimportanteousodeóculos,capacete,luvas,cin te,luvas,cintodesegurança todesegurançaecordas(osdoisúlti ecordas(osdoisúlti-mosquandoenvolverescaladaouescada).Tambéménecessárioisolaraáreacomc mosquandoenvolverescaladaouescada).T ambéménecessárioisolaraáreacomcones,cavaletes, ones,cavaletes, cordas, itas, ou até com os próprios galhos cortados, para garantir a segurança de terceiros.

































B) CANIVETE–Preferencialmentedeinox,ouaçodoce,paracortesdediâmetrosdeaté0,5cm. C) TESOURAS DE PODA –Cortaramosdeaté1,5cmepodeserdeváriostipos.Normalmente,tem duas lâminas que se sobrepassam, uma servindo de apoio ao corte e outra no próprio corte. É importante conhecer duas ormas de uso das tesouras de poda. A primeira é que a tesoura deve ser apoiada na mão com a lâmina de apoio junto ao polegar, e a lâmina de corte acionada pelos outros quatro dedosjuntos.Asegundaéasuaposiçãoemrelaçãoaogalho,quedeveserde45ºa60º.Nunca90º.































9 Formaçãodocalocicatricial Quando nos cortamos, depois de alguns dias aparece uma cicatriz que echa a lesão. Nasplantas,ocorreomesmoprocesso.Quandoogalhoéperdidooucortado,ocortesofreuma deposição de substâncias que, aos poucos, echam as veias, impedindo a entrada de água e microorganismos.Comopassardotempo,apareceumcalocicatricial nismos.Comopassardotempo,apare ceumcalocicatricial,quecresceefechatotalme ,quecresceefechatotalmentealesão.Nas ntealesão.Nas plantas de ciclo longo, ele é mais ácil de ormar-se; na primavera, a velocidade de regeneração é maior.































Quando or realizar transplante noutra época, cuidar para não azê -la próximo a lorada da planta, aguardar o lorescimento e realizar a operação.

3 Sangria Consistenaconfecç Consistenaconfecçãodotorrãoda ãodotorrãoda árvore/arbustoemetapas,normal árvore/arbustoemetapas,normalmentetrês mentetrês.Na .Na primeira, primeira, corta-seumaterçapartedasraízeslaterais;nasegunda,maisoumenos30diasapósasegunda, corta-se o restante e as raízes principais, azendo-se a remoção da planta.































Transplante de Palmeiras Imperiais. Formação de torrão proporcional ao DAP (Diâmetro a Altura do Peito)































Transplantando de um lugar a outro.

































Então,quaisseriamasdimensõesdeumtorrãoparaumaplantadeDAP=0,20meparauma deDAP0,40m?































MÓDULO

PLANTIO E MANUTENÇÃO DE VASOS EM































4 Substratos































adubaçãousandoasformulaçõesprontasparacultivohidropônicodealface,dissolvendode0,5ga 1,0g/l.Vocêpode,aoinvésdeprocurarnomercado,comareceitaabaixo,formularasoluçãohidro































mará a planta. Então devemos aplicar o óleo só no inal da tarde, ou em dias nublados. Os óleos minerais trazem ainda uma vantagem adicional, pois limpam resíduos da olha e dão















































































































































































































































































Apostila de Jardinagem - Projeto "Semeando Oportunidades"

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