Contenido teológico de las Cartas del apóstol de los GentilesDescripción completa
INTRODUCCIÓN AL NUEVO TESTAMENTO /// Lic. Claudia MENDOZA 30 3. El corpus paulinum Presentación general Se suele llamar "corpus paulinum" al grupo de cartas atribuidas a San Pablo, sea por…Full description
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Seminário Teológico Batista do Tocantins
Cartas Paulinas
Professor Cláudio Cirqueira de Souza
Araguaína / 2011
Cartas Paulinas
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Professor Pr! Pr! Cláudio Cirqueira de Souza "ones #$%& '2%1 ( $2%) / )*+1 ( ,',2 -mail [email protected] Araguaína, setembro de 2011
Ementa A disciplina Cartas Paulinas propõem-se a apresentar uma visão teológica das epístolas paulinas. Desenvolve um trabalho de análise dos principais aspectos teológicos e do contexto histórico que envolvem a época de cada carta. sta disciplina tem como propósito conceder ao aluno uma melhor compreensão de todo conte!do das epístolas de "aulo# levando-o a uma boa e correta interpreta$ão do conte!do da cada uma delas.
Objetivo Geral %ondu&ir o estudante a uma visão correta e completa de cada carta do apóstolo "aulo.
Objetivos Específicos
Apresentar detalhes históricos do contexto das epístolas' %onhecer entender o porqu( do envio de cada carta' )evar o aluno a aplicar em sua vida e nas vidas dos seus ouvintes as li$ões extraídas do conte!do das epístolas.
Conteúdo Programático *. +rev +revee visã visãoo das das cart cartas as ,. Apre Aprese sent nta$ a$ão ão das das car carta tass . stud studoo eo eológ lógico ico das das %artas %artas de de "aulo "aulo /. 0 con conte texto xto de cada cada cart cartaa 1. 0 materi material al usad usadoo para para escre escrever ver as as cartas cartas 2. As cartas cartas em ordem ordem cronol cronológ ógica ica 3. 4m estu estudo do sobre sobre a 5ida 5ida de "aulo "aulo 6. Anal Analis isee da cart cartaa aos aos 7oma 7omano noss 8. Anális Análisee das das %artas %artas de de *9 e ,9 ,9 aos aos %orínt %oríntios ios *:. Análise Análise da %arta %arta aos aos ;álatas ;álatas **. Análise Análise da %arta %arta aos aos <ésios <ésios *,. Análise Análise da %arta %arta aos =ilipen =ilipenses ses *. Análise Análise da %arta %arta aos %olossen %olossenses ses */. Análise das %artas %artas de *9 e ,9 aos aos essalonicenses essalonicenses *1. Análise das das %artas de *9 e ,9 a imóteo imóteo *2. Análise Análise da %arta %arta a ito ito *3. Análise Análise da %arta %arta a =ilemon =ilemon Seminário Teológico atista do Tocantins Tocantins Cartas Paulinas ! Pr"Cláudio Cir#ueira de Sou$a ! %raguaína& Setembro de '())
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*etodologia As aulas ministradas são de etivo de se obter uma melhor per
%valia+,o Através de trabalhos# apresenta$ões e de prova.
Atividades da Disciplina
-ata de Entrega
%tividades
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%pressenta %pre enta++,o em em Sal Salaa so sobre bre a Pos Posi+ i+,o ,o do %p %pósto óstollo Paulo em 2ela+,o a Escravid,o dos seus dias"
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-eclara+,o de 9eitura das Cartas Paulinas
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:*erece Confian+a o .ovo Testamento;< 7" 7" ruce ! Ed" =ida .ova >ma síntese de ' fol?as digitadas& letra :arial< :)'<" 8( )/0)(0'())
Te@to com4 A Bd5ia Central A Crítica positiva A Crítica .egativa A %presentar uma descoberta voltada para as cartas de Paulo .ota 7inal
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Breve Visão das Cartas Paulinas "ara entender adequadamente as cartas de "aulo# precisamos conhecer um pouco a prática epistolar do mundo antigo ? o contexto a partir do qual elas chegam a nós.
D certo #ue escrever cartas era uma atividade comum na#ueles dias4 *. 4ma contínua contínua corren corrente te de correspo correspond(n nd(ncia cia percorri percorriaa por mar e terra terra todos todos os centros centros de popula$ão' ,. +oa parte parte dela dela era govern governamen amental# tal# levada levada por por portador portadores es oavam ao local dese>ado ou a estranhos em quem se pudesse coná que não havia endere$os. Cessas circunstncias# a comunica$ão bem-sucedida requeria sorte e certa dose de persist(ncia.
%s cartas eram escritas em #uase todos os materiais possíveis4 *. "eda$o "eda$oss de de cermi cermica ca quebra quebrada' da' ,. 0 materia material-p l-padr adrão ão era o papir papiro# o# que era escrito escrito de um lado# lado# dobrado dobrado para para uda na compreensão do Covo estamento. %artas como as de "aulo# que são incomumente longas# teriam precisado de várias
% tradi+,o epistolar ?elenística e@igia certas fórmulas estereotipadas4 Favia uma uma sauda$ão sauda$ão GHDe A para para +# sauda$ões sauda$õesIJ IJ e votos de sa!de sa!de para o destina destinatári tário' o' Co corp corpoo da cart cartaa havi haviaa muit muitas as expr expres essõ sões es conv conven enci cion onai aiss que que ho>e ho>e nos nos pare parece cem m autório.
As cartas de "aulo são parte dessa tradi$ão. las são cartas genuínas# e não HepístolasI uma epístola 5 uma carta artificial ou falsa& escrita antes para publica+,o do #ue para correspondFncia correspondFncia propriamente dita" las são escritas no grego Hoin5 padrão. Kas são mais Seminário Teológico atista do Tocantins Tocantins Cartas Paulinas ! Pr"Cláudio Cir#ueira de Sou$a ! %raguaína& Setembro de '())
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elaboradas do que a maioria das outras cartas e revelam algumas modi
.,o ?á erro em di$er #ue Paulo deu a esse veículo comum de comunica+,o no mundo ?elFnico um novo uso e& podemos di$er tamb5m& levouAo a uma nova dimens,o" Características Específicas das Cartas de Paulo
*. 0 corpo da da carta pauli paulina na dá muitas muitas ve&es ve&es a impressão impressão de uma uma composi$ã composi$ãoo apressada apressada e pouco ponderada# como se "aulo estivesse caminhando e ditando na rapide& com que o seu secretário podia registrar as palavras# mal conseguindo conter a torrente dos seus pensamentos' ,. Fá sem d!vida d!vida muitos muitos dados dados espont espontneos neos nas nas cartas# cartas# mas a análise análise detalh detalhada ada da sua sua estrutura tra& a lume muitos elementos que sugerem premedita$ão e# ao menos# certo cuidado de expressão' . A verdade verdadeira ira carta carta enviada enviada teria teria passado passado pelas pelas mãos de um secretári secretário# o# mas pode pode muito bem ser que o próprio "aulo trabalhasse um rascunho# ou rascunhos# antes de ditar. /. Le>a Le>a como e ho>e estão. "aulo com certe&a
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ra inevitável que# nesse momento# algumas delas tivessem sido perdidas e não estivessem disposi$ão Gnão podemos acreditar que# em toda a sua carreira# "aulo só tenha escrito esse punhado de cartasJ. ra tão grande o seu prestígio que os imitadores cedo o seguiram# usando a
Assim# "aulo as' ,J
%artas para pessoas# organi&ando-as no interior de cada grupo por ordem de extensão.
A Ordem Cronológica das Cartas 4ma ordem cronológica adequada das cartas teria muito mais utilidade# mas a data$ão das cartas# em termos absolutos ou umas em rela$ão s outras# é um árduo problema. %omo elas não t(m datas# todas as evid(ncias t(m de ser ina um tanto disputado. Le>a como
Estudo Teológico das Cartas Paulinas
Bntrodu+,o Cos escritos do C encontramos vinte e uma %artas. Tre$e delas s,o atribuídas ao %póstolo Paulo Galgumas tem sua autoria questionada# como veremos adianteJ# e outras são colocadas sob a autoridade de outras a primitiva@ duas s,o de PedroJ trFs de Lo,oJ uma de Tiago e uma de Ludas" E temos a :Carta< aos Mebreus de um autor descon?ecido" "ara a <é cristã estes escritos t(m uma grande importncia# seja por#ue s,o :canNnicos<& seja por#ue deram origem sucessiva refle@,o teológica" )endo as %artas percebe-se logo que os autores mani
com e@ce+,o da Carta aos 2omanos" Antes disso# houve o trabalho missionário de
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a rique&a da sua mensagem. 0 ambiente e o contexto de cada uma das comunidades será conhecido por ocasião do estudo particular de cada %arta.
Paulo de Tarso 0 Apóstolo "aulo nasceu entre os anos / e )( dC # na cidade de arso da %ilicia GAt 8#**' ,*#8' ,,#J. ra udeus# da tribo de +en>amin e como era o costume udaica G=l #1J. inha uma irm, e um sobrin?o que moravam em Perusalém GAt ,#*2J. Lua pro
Ainda >ovem a# especialista rigoroso e irrepreensível no cumprimento de toda a )ei e s eus pormenores GAt ,,#J. %heio de &elo pela religião# come$ou a perseguir os cristãos G=l #2' At ,,#/s' ,2#8-*,' ;l *#*J. steve presente no martírio de stevão# cu>os mantos a GAt 6#*-/' 8#*-,J até que se encontrou com o Lenhor na estrada de Damasco GAt 8#-*8J. A experi(ncia de Pesus mudou completamente a sua vida. De perseguidor passou a ser o anunciador até a sua morte# provavelmente em 26 d%. Ca sua primeira missão apostólica# entre os anos /1 e /8# anunciando o vangelho em %hipre# "anudaico GAt *#8J. ra um homem bem preparado# além de conhecer bem a sua religião Go que pode ser comprovado pelas muitas cita$ões ao AJ# possuía boas no$ões de
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comunidades comparava-se mãe que acaricia os
:#uitas vezes, vi$me em perigo de morte% &os 'udeus rece(i cinco vezes os quarenta golpes menos um% )r*s vezes fui flagelado% +ma vez apedre'ado% )r*s vezes naufraguei% Passei um dia e uma noite em alto$mar% iz numerosas viagens% Sofri perigos nos rios, perigo dos ladr-es, perigos por parte de meus irmãos de estirpe, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos dos falsos irmãos" #ais ainda. fadigas e duros tra(alhos, numerosas vig/lias, fome e sede, múltiplos 'e'uns, frio e nudez"< 'Cor ))&'bA'"
eve que lutar contra os
Paulo e os %tos dos %póstolos
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Le )ucas# na segunda parte dos Atos G*2-,6J# uda de tantas pessoas que com ele abra$aram a <é# que o acolhiam em suas casas GAt *2#*1./' *6#.3J ou que contribuíram com alguma a>uda para as suas necessidades G=l /#*1-*2' ,%or **#8J. ambém é importante notar que nem sempre podemos á está em %orinto. De acordo com a *s# "aulo e Lilas
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0 certo# porém# é que a vida e obra de Lão "aulo são bem maiores do que aquilo que nos relatam os Atos e as %artas.
Paulo e Lesus "aulo seguramente não viu o Pesus histórico e nem ouviu sua vo& e suas palavras. eve uma udeus# da ;aliléia# pois segundo os sinóticos# Pesus só udeus da diáspora e pagãos que
>m missionário #ue escreve cartas s suas Bgrejas 0 grande carisma de "aulo é ser missionário. Depois de ter asI representa# como ele mesmo a
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com essas igre>as# para a>udá-las a resolver os seus problemas e para rend(-las mais eas. 0 Apóstolo acompanhava o crescimento das mesmas# com todos os seus problemas e die deve levar em conta a situa$ão especí
Um Peueno E!trato das Cartas Paulinas
Bntrodu+,o A as. m nosso %non encontramos *# tendo a epístola aos 7omanos com a primeira. "orém# para muitos eruditos deve-se incluir a também a carta aos Febreus como sendo exclusivo material paulino. Cesse caso não teríamos apenas *# mas */. Legundo alguns estudiosos modernos a completa cole$ão das epístolas paulinas consistiria de quator&e cartas# ainda que na missiva aos Febreus não se encontre nenhuma declara$ão nesse sentido# isto é# que
)" Cartas Pastorais emos ainda que levar em conta a grade possibilidade das cartas pastorais ! B e BB Timóteo e Tito ! não serem de autoria do apóstolo "aulo# pois o vocabulário e o estilo que elas apresentam# seguido do seu desenvolvimento eclesiástico# indicam para alguns um período posterior ao de "aulo. Devido a estas considera$ões R #ue tamb5m s,o #uestionáveis R muitos pensam que# apesar dessas cartas conterem importantes ina# um plágio# escrever em nome de outra pessoa# pois isso era até aceito como algo comum# é bem possível que a considera$ão aqui levantada possa ser verdadeira. 4ma das bases para tal deá vinha sendo um missionário por vários anos# antes de escrever qualquer carta s igre>as. "ossivelmente a primeira# #ue tudo indica foi destinada aos gálatas&
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"aulo escreveu as cartas pastorais para seus amigos e cooperadores# imóteo# que mandara pastorear a igre>a em Se também G* m .*/-*1J. "aulo estava encarcerado em 7oma# quando escreveu , o imóteo G, m *.6# *2-*3# ,.8J.
O problema comum entre as igrejas de Qfeso e Creta era as falsas doutrinas4
Lurgiram udaicas e pagãs@ proibi$ão do casamento# abstin(ncia de alimentos G* m /.J'
alguns aá se reali&ou G, m ,.*6J e ensinos de demMnios G* m /.*J'
Favia# ainda# muitas contendas e discussões nas igre>as Gt ,.8-**J.
"ara combater as a Gt *.1J. N importante que o oa irrepreensível G* m .*-*# t *.1-8J. Co combate contra as heresias# "aulo rea
Lalva$ão pela gra$a# através da <é em %risto'
5ida santi
0 >uí&o de Deus# etc. N a chamada Hsã doutrinaI G* m *.*1# ,.1# , m ,.**#*,# t ,.-***/# .-6J. esta sã doutrina deve ser ensinada para o povo G, m ,.,# .,1# t ,.*J'
0 ob>etivo da repreensão cristã@ * m *.1
Palavras C?aves nas Cartas Pastorais
%bstinFncia4 Ato de abster-se# evitar algo ou alguma coisa Galimento#
Brrepreensível4 cu>o comportamento é exemplar# boa conduta.
Pag,s4 Atitudes de quem não conhece a Deus@ idolatria# prostitui$ão# viol(ncia# etc.
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Criteriosos@ m t ,.2 signi
'" Cartas da Pris,o Diante da constata$ão indicada acima# concluímos que "aulo >á era um missionário e apóstolo de larga experi(ncia# pois seus escritos# do início ao a cristã e sobre o destino humano em geral# provavelmente como resultado de maiores experi(ncias e inspira$ões recebida por "aulo no
" Paulo e as Cartas As cartas canMnicas de "aulo devem ter sido escritas durante um período de *6 anos# possivelmente entre os anos 1: a 26 d. %.# ainda que a epístola aos gálatas possa ser datada até mesmo em /8 d. %. Buais
% necessidade de crescimento espiritual dos novos crentesJ % press,o dos judeus crentes e n,oAcrentes sobre os crist,os gentiosJ % necessidade de uma bíblica forma+,o doutrináriaJ Os surgimentos de falsos mestresJ O surgimento das falsas doutrinasJ % necessidade do envolvimento das novas igrejas com os desafios missionáriosJ % necessidade de líderes para as comunidades de f5 #ue estavam surgindo"
0 apóstolo "aulo a. udo indica que ele não tivesse no$ão do alcance que esse material atingiria# até mesmo porque ele vivia como se %risto
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ética# que talve& se>a uma das principais preocupa$ões dos nossos dias. ambém não e como cristãos.
An"lises das Cartas do Apóstolo Paulo
Carta de Paulo aos #omanos
)" %utoria A %arta de "aulo aos 7omanos é geralmente rear para Perusalém ao escreve-la# o que corresponde com Atos ,:@:# onde é relatado que "aulo permaneceu durante tr(s meses na ;récia" Bsso provavelmente implica Corinto& pois era o local de maior sucesso missionário de Paulo& na Gr5cia . Adicionalmente =ebe# um diácono da igre>a em %encréia# um porto a leste de %orinto# teria sido capa& de transmitir a carta a 7oma depois de passar por %orinto. rasto# mencionada em 2omanos )34' # também viveu em %orinto sendo comissário da cidade para obras p!blicas e tesoureiro da cidade em várias épocas# mais uma ve& indicando que a carta a# no
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'" Os Crist,os em 2oma A %ongrega$ão talve& tenha sido estabelecida por alguns dos >udeus e prosélitos de 7oma que estiveram em Perusalém no dia de "entecostes de d%# testemunharam o derramamento miraculoso do spírito Lanto e ouviram o discurso de "edro e de outros cristãos ali reunidos. GAt ,J 0s outros que se converteram ao cristianismo mais tarde talve& tenham levado a 7oma as boas novas sobre o %risto# pois# visto que esta grande cidade era o centro do Empério 7omano# muitos se mudaram para lá com o tempo# e eram muitos os via>antes e comerciantes que a visitavam. "aulo envia respeitosos cumprimentos a AndrMnico e P!nias# seus Tparentes e companheiros de cativeiroU# Hhomens notáveis entre os apóstolosI# que estavam no servi$o de %risto há mais tempo do que "aulo. N bem possível que esses homens tenham tido parte no estabelecimento da congrega$ão cristã em 7oma. G7o *2@3J Ca época em que "aulo escreveu# a congrega$ão evidentemente >á existia por algum tempo# e era bastante ativa# a ponto de sua <é ser comentada em todo o mundo. 2om" )4"
" Propósito da Carta =ica claro# pela leitura da carta# que ela udeus em 7oma naquela época' eles retornaram depois da morte do Emperador %láudio# que os banira de lá algum tempo antes. mbora "aulo não tivesse estado em 7oma# para sentir pessoalmente os problemas que a congrega$ão enudaica# "aulo >á havia escrito s congrega$ões da ;alácia# rea e sentimentos de superioridade da parte tanto dos judeus como dos gentios . A carta# portanto# não era uma simples carta geral# escrita congrega$ão romana# sem nenhum ob>etivo especíetivo dele era solucionar as diudeus e os cristãos gentios e condu&i-los em dire$ão completa união# como um só homem# em %risto Pesus . Co entanto# ao escrever da maneira como o
8" Comentário da Carta %omentando a autenticidade da carta aos romanos# o Dr. Villiam "aleW# perito bíblico# ingl(s# disse@ Seminário Teológico atista do Tocantins Cartas Paulinas ! Pr"Cláudio Cir#ueira de Sou$a ! %raguaína& Setembro de '())
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4Num genuíno escrito de ). aulo a genuínos conversos, isto é o que a ansiedade de convenc1!los da sua crença naturalmente produziria" mas #3 um fervor e uma personalidade, se posso c#amar isto assim, no estilo, que uma fria falsificação, creio eu, nunca teria ideado nem suportado.5