PROFESSOR ROBERTO FAILACHE
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ÍNDICE
UNIDADE I UNIDADE II
INTRODUÇÃO – Legislação NR-
UNIDADE III
- O o!e"a#o" #e $%&'i(as
UNIDADE I)
- CBO – Classi*i+ação B"asilei"a #e O+'!ação
U N I D A D E ) – T i ! o s # e $ % & 'i ( a s , F O T O S
2
INTRODUÇÃO.
O C ' " s o # e O ! e " a # o " # e $ % & ' i ( a s t e m p o r o b j e t i vo c a p a ci t a r o s t r ei n ad os a o pe ra r d e f o rm a s eg ur a e e fi c ie nt e, u ni f or m iz an do p ro ce di me nt o p ar a i ns pe çã o, m an ut en çã o e co ns er va çã o d as Máquinas.
O t r ab al ad o r a te n to e r e s p o n sá ve l se m pre p ro c u r a s e especializar para melor e!erc"cio de sua profissão e, at# mesmo, p a r a t e r m e l o r es c o n d i ç $ e s d e c o m p e t i r n o m e r c a do d e t r a b a l o q u e , oje em dia, está muito concorrido.
%assar algumas oras por dia dentro de uma sala de aula pode parecer cansativo, principalmente, quando se vem direto do trabalo, m a s a o f i n a l , v e r e m o s q u e f o r a m o r a s p r e c i o sa s d e a p r e n di z a d o q u e serão &teis ao %rofessional.
'e cada trabalador se importasse com o aperfeiçoamento ou meloramento das suas t#cnicas de trabalo, conecimento dos seus direitos e deveres, o n&mero de acidentes do trabalo e de pessoas frustradas com o que faz seria, com certeza, bem menor.
%or isto, aproveite bem seu tempo e prepare(se para ser um profissional ainda melor.
)
UNIDADE I LE/ISLAÇÃO NR- NR ( *+-'%O+*, MO/0M-*O, +M3-4M M-5'0O 6 M*+00'. 11.1. -ormas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. 11.1.1. Os poços de elevadores e monta(cargas deverão ser cercados, s ol id am en te , e m t od a s ua a lt ur a, e !c et o a s p or ta s o u c an ce la s necessárias nos pavimentos 1 1 . 1 . 2. 7 ua n d o a ca b i n a d o el eva d o r nã o e s t i ve r a o n "ve l do pavimento, a abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes. 11.1.). Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais c om o a sc en so re s e le va do r es d e c ar g a, g ui n da st es , m on ta ( ca rg a, p o n t e s( r o l a n t es , t a l a s , e m p i l ad e i r a s , g u i n c o s , e s t e i r as ( r o l an t e s , transportadores de diferentes tipos, serão calculados e constru"dos de m an ei r a q ue o fe r eç am a s n ec es sá ri as g ar an ti a s d e r e si s t8 nc ia e segurança e conservados em perfeitas condiç$es de trabalo. 1 1. 1. ) .1 . sp ec i al a te nç ão s er á d ad a a os c ab os d e a ço , c or d as , c or re nt es , r ol da na s e g an c os q ue d ev er ão s er i ns pe ci on ad os , permanentemente, substituindo(se as suas partes defeituosas.
001020 E3 4o#o o e&'i!a3e(4o se"% i(#i+a#o5 e3 l'ga" 6is76el5 a +a"ga 3%8i3a #e 4"a9al:o !e"3i4i#a0 1 1. 1. ). ). % ar a o s e qu ip am en to s d es ti na do s 9 m ov im en ta çã o pessoal serão e!igidas condiç$es especiais de segurança.
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11.1.:. Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
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# e6e "ã o
11.1.;. *odos os transportadores industriais serão permanentemente i n sp e ci o n a d o s e a s pe ç a s de f e i t u o s a s , ou q ue a p r e s e n t e m defici8ncias, deverão ser imediatamente substitu"das. 1 1 . 1 . < . - o s l o c a i s f e c a d o s o u p o u c o v e n t i l a do s , a e m i s s ão d e g a s e s t = !i c o s, p o r m á qu i na s t r an s po r ta d o ra s , d e ve r á s e r c o nt r o la d a p a ra e vi t ar c on ce nt r aç $e s, n o a mb ie n te d e t r ab al o , a ci m a d os l im i te s permiss"veis. 1 1 . 1 . 1 >. m l o c a i s f e c a do s e s e m v e n t i l a ç ã o, # p r o i b i d a a u t i l i z a çã o d e m áq ui na s t ra ns po rt ad or as , m ov id as a m ot or es d e c om bu st ão interna, salvo se providas de dispositivos neutrali zadores adequados. 11.2. -ormas de segurança do trabalo em ati vidades de transporte de sacas. 11.2.1. 6e n om i n a ( s e , para fins de ap l i ca ç ã o da presente r eg ul am e nt aç ão a e !p re ss ão ? *r an sp or t e m an ua l d e s ac os ? t o da a t i v i d ad e r e a l i z ad a d e m a n e i ra c o n t " nu a o u d e s c on t " n u a , e s s e n c i al a o transporte manual de sacos, na qual o peso da carga # suportado, i n te gr al m en te , p or u m s = t r ab al a do r , c om pr ee nd en do t am b# m o levantamento e sua deposição. 1 1 .2 . 2 . @ i ca e s ta b el e ci d a a d i st A nc i a m á !i m a d e B > ,> > m C s e ss e nt a metrosD para o transporte manual de um saco. 11.2.2.1. l#m do limite previsto nesta norma, o transporte descarga d ev er á s er r ea li za do m ed ia nt e i mp ul sã o d e v ag on et es , c ar ro s, c ar r et as , c ar r os d e m ão a p ro pr i ad os , o u q ua lq u er t ip o d e t r aç ão mecanizada. E
1 1 . 2 . ) . F v e d a do o t r a n s p o r t e m a n u a l d e s a c o s, a t r a v# s d e p r a n c a s , sobre vãos superiores a 1,>>m Cum metroD ou mais de e!tensão. 11.2.).1. s prancas de que trata o it em 11.2.) deverão ter a largura m"nim a de >,E>m CcinqGenta cent"metrosD. 11.2.:. -a operação manual de carga e descarga de sacos, em caminão ou vagão, o trabalador terá o au!"lio de ajudante. 11.2.E. s pilas de sacos, nos armaz#ns, terão a al tura má!ima correspondente a )> CtrintaD fi adas de sacos quando for usado processo mecanizado de empilamento. 11.2.B. altura má!ima das pilas de sacos será correspondente a 2> CvinteD fiadas quando for usado processo manual de empilament o. 11.2.H. -o processo mecanizado de empilamento, aconsela(se o uso de esteiras(rolantes, dadas ou empiladeiras. 11.2.;. 7uando não for poss"vel o emprego de processo mecanizado, admite(se o processo manual, mediante a utili zação de escada remov"vel de madeira, com as seguintes caracter"sti casI aD lance &nico de degraus com acesso a um patamar finalJ bD a largura m"nima de 1,>>m C um metroD, apresentando o patamar as dimens$es m"nimas de 1,>>m ! 1,>>m Cum met ro ! um metroD e a altura má!ima, em relação ao solo, de 2,2Em Cdois metros e vinte e cinco cent"metrosDJ cD deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelo dos degraus, não podendo o espelo ter altura superior a >,1Em Cquinze cent"metrosD, nem o piso largura inferior a >,2Em Cvinte e cinco cent"metrosDJ dD deverá ser reforçada, lateral e verticalmente, por meio de estrutura metálica ou de madeira que assegure sua estabilidadeJ eD deverá possuir, lateralmente, um corrimão ou guarda(corpo na altura de 1,>>m Cum metroD em toda a e!tensãoJ fD perfeitas condiç$es de estabilidade e segurança, sendo substitu "da B
imediatamente a que apresente qualquer defeito.
11.2.<. O piso do armaz#m deverá ser constitu"do de material não escorregadio, sem aspereza, utilizando(se, de prefer8ncia, o mastigue asfáltico, e mantido em perfeit o estado de conservação. 11.2.1>. 6eve ser evitado o transporte m anual de sacos em pisos escorregadios ou molados
11.2.11. empresa deverá providenciar cobertura apropr iada dos locais de carga e descarga da sacaria. 11.). rmazenamento de materiais. 1 1. ). 1. O p es o do m at er ia l a rm aze na do capacidade de carga calculada para o piso.
n ão
p ode rá
e !c ed er
a
11.).2. O material armazenado deverá ser di sposto de forma a evitar a o bs tr uç ão d e p or ta s, e qu ip am en to s c on tr a i nc 8n di o, s a" da s d e emerg8ncias, etc. 1 1. ). ). M at er ia l e mp il a do d ev er á f ic ar a fa st ad o d as e st ru tu ra s laterais do pr#dio a uma distAncia de pelo menos >,E>m CcinqGenta cent"metrosD. 1 1. ). : . d is po si çã o d a c ar ga n ão d ev er á d if i cu l ta r o t r An si t o, a iluminação, e o acesso 9s sa"das de emerg8ncia. 1 1. ). E. O a rm aze na me nt o de ve rá o be de ce r segurança especiais a cada tipo de material.
ao s
r equ is it os
de
11.1. -ormas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. 11.1.1. Os poços de elevadores e monta(cargas deverão ser cercados, s ol id am en te , e m t od a s ua a lt ur a, e !c et o a s p or ta s o u c an ce la s necessárias nos pavimentos. 1 1 . 1 . 2. 7 ua n d o a ca b i n a d o el eva d o r nã o e s t i ve r a o n "ve l do pavimento, a abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes. H
11.1.). Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais c om o a sc en so re s e le va do r es d e c ar g a, g ui n da st es , m on ta ( ca rg a, p o n t e s( r o l a n t es , t a l a s , e m p i l ad e i r a s , g u i n c o s , e s t e i r as ( r o l an t e s , transportadores de diferentes tipos, serão calculados e constru"dos de m an ei r a q ue o fe r eç am a s n ec es sá ri as g ar an ti a s d e r e si s t8 nc ia e segurança e conservados em perfeitas condiç$es de trabalo. 1 1. 1. ) .1 . sp ec i al a te nç ão s er á d ad a a os c ab os d e a ço , c or d as , c or re nt es , r ol da na s e g an c os q ue d ev er ão s er i ns pe ci on ad os , permanentemente, substituindo(se as suas partes defeituosas. 11.1.).2. m todo o equipamento será indicado, em lugar vis"vel, a carga má!ima de trabalo permitida. 1 1. 1. ). ). % ar a o s e qu ip am en to s d es ti na do s 9 m ov im en ta çã o pessoal serão e!igidas condiç$es especiais de segurança.
do
11.1.:. Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos. 11.1.E. -os equipamentos de transporte, com força motriz pr=pria, o operador deverá receber treinamento espec"fico, dado pela empresa, que o abilitará nessa função. 1 1. 1. B . O s o pe ra do re s d e e qu ip am en t os d e t r an sp or t e m ot o ri z ad o d e ve r ã o s e r a bi l i ta d os e s = p o de r ã o d i r i gi r s e d u ra n t e o o rá r i o d e trabalo portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar vis"vel. 1 1 . 1 . B .1 . O c a r t ã o t e r á a v a l i d ad e d e 1 C u m D a n o , s a l v o i m p r e v i st o , e , para a revalidação, o empregado deverá passar por e!ame de sa&de completo, por conta do empregador. 11.1.H. Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advert8ncia sonora CbuzinaD. 11.1.;. *odos os transportadores industriais serão permanentemente i n sp e ci o n a d o s e a s pe ç a s de f e i t u o s a s , ou q ue a p r e s e n t e m defici8ncias, deverão ser imediatamente substitu"das. 1 1 . 1 . < . - o s l o c a i s f e c a d o s o u p o u c o v e n t i l a do s , a e m i s s ão d e g a s e s t = !i c o s, p o r m á qu i na s t r an s po r ta d o ra s , d e ve r á s e r c o nt r o la d a p a ra e vi t ar c on ce nt r aç $e s, n o a mb ie n te d e t r ab al o , a ci m a d os l im i te s permiss"veis. ;
1 1 . 1 . 1 >. m l o c a i s f e c a do s e s e m v e n t i l a ç ã o, # p r o i b i d a a u t i l i z a çã o d e m áq ui na s t ra ns po rt ad or as , m ov id as a m ot or es d e c om bu st ão interna, salvo se providas de dispositivos neutrali zadores adequados. 11.2. -ormas de segurança do trabalo em ati vidades de transporte de sacas. 11.2.1. 6e n om i n a ( s e , para fins de ap l i ca ç ã o da presente r eg ul am e nt aç ão a e !p re ss ão ? *r an sp or t e m an ua l d e s ac os ? t o da a t i v i d ad e r e a l i z ad a d e m a n e i ra c o n t " nu a o u d e s c on t " n u a , e s s e n c i al a o transporte manual de sacos, na qual o peso da carga # suportado, i n te gr al m en te , p or u m s = t r ab al a do r , c om pr ee nd en do t am b# m o levantamento e sua deposição. 1 1 .2 . 2 . @ i ca e s ta b el e ci d a a d i st A nc i a m á !i m a d e B > ,> > m C s e ss e nt a metrosD para o transporte manual de um saco. 11.2.2.1. l#m do limite previsto nesta norma, o transporte descarga d ev er á s er r ea li za do m ed ia nt e i mp ul sã o d e v ag on et es , c ar ro s, c ar r et as , c ar r os d e m ão a p ro pr i ad os , o u q ua lq u er t ip o d e t r aç ão mecanizada. 1 1 . 2 . ) . F v e d a do o t r a n s p o r t e m a n u a l d e s a c o s, a t r a v# s d e p r a n c a s , sobre vãos superiores a 1,>>m Cum metroD ou mais de e!tensão. 11.2.).1. s prancas de que trata o it em 11.2.) deverão ter a largura m"nim a de >,E>m CcinqGenta cent"metrosD. 1 1. 2. :. - a o pe ra çã o m an ua l d e c ar ga e d es ca rg a d e s ac os , e m caminão ou vagão, o trabalador terá o au!"lio de ajudante. 1 1. 2. E . s p il a s d e s ac os , n os a rm az #n s, t er ã o a a l tu r a m á! im a c or re sp on de nt e a ) > C tr in ta D f ia da s d e s ac os q ua nd o f or u sa do processo mecanizado de empilamento. 11.2.B. altura má!ima das pilas de sacos será correspondente a 2> CvinteD fiadas quando for usado processo manual de empilament o. 11.2.H. -o processo mecanizado de empilamento, aconsela(se o uso de esteiras(rolantes, dadas ou empiladeiras. 11.2.;. 7uando não for poss"vel o emprego de processo mecanizado, <
a dm it e( se o p ro ce ss o m an ua l, m ed ia nt e a u ti li za çã o d e e sc ad a remov"vel de madeira, com as seguintes caracter"sti casI aD lance &nico de degraus com acesso a um patamar finalJ b D a l a r g u r a m " n i m a d e 1 , > > m C u m m e t r o D , a p r e s en t a n d o o p a t a m a r a s dimens$es m"nimas de 1,>>m ! 1,>>m Cum metro ! um metroD e a altura má!ima, em relação ao solo, de 2,2Em Cdois metros e vinte e cinco cent"metrosDJ c D d ev er á s er g ua rd ad a p ro po rç ão c on ve ni en te e nt re o p is o e o espelo dos degraus, não podendo o espelo ter altura superior a >,1Em Cquinze cent"metrosD, nem o piso largura inferior a >,2Em Cvinte e cinco cent"metrosDJ d D d e v e r á s e r r e f o r ç ad a , l a t e r a l e v e r t i c al m e n t e , p o r m e i o d e e s t r u t u r a metálica ou de madeira que assegure sua estabilidadeJ
e D d ev er á p os su i r, l at e ra lm en t e, u m c or r im ão o u g ua rd a (c or po n a altura de 1,>>m Cum metroD em toda a e!tensãoJ f D p e r f e i t as c o n d i ç$ e s d e e s t a b il i d a d e e s e g u r an ç a , s e n d o s u b st i t u " d a imediatamente a que apresente qualquer defeito. 11.2.<. O piso do armaz#m deverá ser constitu"do de material não escorregadio, sem aspereza, utilizando(se, de prefer8ncia, o mastigue asfáltico, e mantido em perfeit o estado de conservação. 1 1. 2. 1 >. 6 ev e s er e vi t ad o o t r an sp or t e m an ua l d e s ac os e m p is os escorregadios ou molados. 1 1. 2. 1 1. e mp re sa d ev er á p r ov id e nc ia r c ob er t ur a a pr op ri ad a d os locais de carga e descarga da sacaria. 11.). rmazenamento de materiais. 1 1. ). 1. O p es o do m at er ia l a rm aze na do capacidade de carga calculada para o piso.
n ão
p ode rá
e !c ed er
a
11.).2. O material armazenado deverá ser di sposto de forma a evitar a o bs tr uç ão d e p or ta s, e qu ip am en to s c on tr a i nc 8n di o, s a" da s d e emerg8ncias, etc. 1>
1 1. ). ). M at er ia l e mp il a do d ev er á f ic ar a fa st ad o d as e st ru tu ra s laterais do pr#dio a uma distAncia de pelo menos >,E>m CcinqGenta cent"metrosD. 1 1. ). : . d is po si çã o d a c ar ga n ão d ev er á d if i cu l ta r o t r An si t o, a iluminação, e o acesso 9s sa"das de emerg8ncia. 1 1. ). E. O a rm aze na me nt o de ve rá o be de ce r segurança especiais a cada tipo de material.
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de
UNIDADE III O OPERADOR DE $UINAS PESADAS UNIDADE I) CBO- Classi*i+ação B"asilei"a #e O+'!açes 6e acordo com a Classi*i+ação B"asilei"a #e O+'!açes K CBO E8is4e3 as seg'i(4es #e(o3i(açes !a"a o o!e"a#o" #e !% +a""ega#ei"a0
@; *"tulosI @;-;.
operador de bate(estacaI condutor de bate estaca
operador de compactadora de solos I operador de @;-I rolo compactador ,operador de rolo compressor
@;-;I o !e "a #o" # e e s+ a6a #e i" a. + o( #' 4o " #e ! % 3e+(i+a5 es+a6a#ei"a5 o!e"a#o" #e e&'i!a3e(4o #e es+a6a#ei"a5 o!e"a#o" #e "e4"o-es+a6a#ei"a0 11
operador de máquina de abrir valasI condutor de @;-2. máquina de abrir valas, valeteiro K e!clusive na agropecuária
@;-2;. operador de máquinas de construção civil e mineração K operador de máquina de terraplanagem, operador de máquina rodoviária, operador de tratores diversos @;-1. operador de motoniveladoraI condutor de motoniveladora, condutor de niveladora, operador de equipamento de motoniveladora,operador de niveladora e de scraper, operador de patrol CniveladoraD, operador de trator de esteira, operador patroleiro, patroleiro de pavimentação, patroleiro de terraplanagem @ ; - 1 ;. o !e " a # o" # e ! % + a " " e ga # e i " a. o! e " a #o " # e !% + a "" e ga # ei " a # e e s 4e i "a 5 o ! e" a #o " # e ! % + a "" e ga # ei " a # e ! ( e' s 5 o ! e " a# o " # e ! % + a " "e g a # ei " a e 4 " a 4 o "e s 5 o ! e " a# o " # e ! % 3 e + (i + a 5 e3 s'9solo0 @;-G. operador de pavimentadora Casfalto, concreto e materiais similaresD, condutor de asfaltadora, condutor de pavimentadora, conservador de estradas de rodagem, pavimentador, trabalador de pavimentação CrodoviasD,trabalador de conservação de rodovias operador de trator de lAminaI operador de trator K @;-G;. e!clusive na agropecuária OUTROS. TR AB AL H AD O R NA TERRAPLANA/E$I
O P E R AÇ ÃO
DE
$ U I N AS
DE
% l an ej am o t r ab al o, r e al i za m a m an ut en çã o b ás ic a d e m áq ui na s p e s a da s e a s o p e r a m. + e m o v em s o l o e m a t e r i al o r g A ni c o L b o t a ( fo r a , drenam solos e e!ecutam construção de aterros. +eali zam acabamento em pavimentação e cravam estacasJ
Fo"3ação e e8!e"i(+ia. % ar a o e !e rc "c i o d es sa s o cu pa ç$ e s r e qu er ( se e sc ol a ri da de e nt r e q ua rt a e s #t im a s er ie d o e ns in o f un da me nt al e c ur so b ás ic o d e q ua li f ic aç ão p ro f is si on al d e a t# 2 >> or a s. O p le no e !e r c" ci o d as atividades ocorre com um a dois anos de e!peri8ncia profi ssional
Co(#içes ge"ais #e e8e"+7+io 12
t u a m n a s i n d & st r i a s de c o n s t r u ç ão . ' ã o a s sa l a r i a d o s c o m c a r t e i r a a ss in ad a q ue t r ab al a m e m e qu ip es e sp ec ia li za da s n as d i ve rs as etapas da construçãoI sinalização, obra de arte e terraplanagem. capa pavimentação, e topografia de solos,entre outras. O t r a b a l o # p re se nc ia l. * od os s ão s ub me ti do s a s up er vi sã o permanentes, e!ceto o operador de bate(estaca que tem supervisão ocasional. O t r a b a l o # r e a l i z ad o n o p e r " o d o d i u r n o , a c # u a b e r t o e e m v e " c ul o s , e ! ce t o p a ra o p er a do r d e b a te ( e st a c a. s te t r a ba l a e m c o nd i ç $e s especiaisJ suas atividades são subterrAneas, confinadas, e!postas a materiais t=!icos e a ru"do intenso. 5ma junção de a r t i cu l a ç ão reforçada p r o p o r c i on a r á ampla dirigibilidade e durabilidade ao sistema. m termos de segurança, a visibilidade será e!celente, especialmente por sobre o capN. c a b i n e i n c l i n a r á r á p i d a e f a ci l m e n t e p a r a o a c e s so d e se r vi ç o . % r o j e t os i n i c i a i s c o l o c a m m a i s d a m e t a d e d o p e s o d a m á q u i n a n o e i ! o dianteiro, para melorar a força de tração e a estabilidade.
FOTOS DE )RIOS $ODELOS DE $UINAS E $ARCAS.
1)
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