CPA - 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA – SÉRIE 10
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[email protected])) AUTOR: PROF. EDGAR ABREU (
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ULTIMA ATUALIZAÇÃO: 20 de SETEMBRO de 2011
RECOMENDAÇÕES
Esta apostila foi elaborada pelo professor Edgar Abreu. A instituição ANBIMA não tem algum envolvimento ou responsabilidade com a elaboração e publicação deste material. Este material é o mesmo utilizado em nossos cursos preparatórios para certificação CPA 10. Caso tenha interesse em fazer algum dos nossos cursos, entre em contato com o Autor Esta apostila foi elaborada com auxílio de alguns profissionais que prestaram a prova do CPA ‐ 10. É o material mais focado para prova de Certificação da CPA 10 e o UNÍCO material de qualidade disponibilizado GRATUITAMENTE no Brasil. Porque um material tão bom assim de graça? 1. Quem estuda por uma apostila, possui tempo e disciplina para estudo, assim não necessita fazer um curso presencial. 2. Esta é a minha forma de ajudar as pessoas para contribuir com um mundo melhor. O custo deste material é o pedido que faço para você profissional do mercado em ajudar o próximo com o que estiver ao seu alcance. Assim, certamente viveremos em um mundo melhor. Qualquer Dúvida que tenham, pode tirar direto com o autor pelo e‐mail:
[email protected] Muito sucesso em seus estudos!
OBS: Caso em sua prova você encontre algum assunto ou questão que não seja abordada nesta apostila, favor enviar um e‐mail para que possamos atualizar a mesma e assim garantir a qualidade do material.
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SOBRE O AUTOR
Edgar Abreu Edgar Abreu é mestrando em Economia pela UNISINOS – UNISINOS – RS, graduado em Matemática Licenciatura pela PUC‐RS, com especialização em Educação a Distância pelo SENAC‐RS e especialização em Finanças pela UFRGS. Possui as certificações da Anbid CPA‐10 e CPA‐20 e também a certificação de Agente Autônomo de Investimento, concedida pela ANCOR. Ex. funcionário do Banco do Estado do Rio Grande do Sul, atualmente trabalha como consultor de finanças pessoais e leciona em cursos de preparação para certificação CPA 10, CPA 20, CEA, ANCOR e preparatório para concursos públicos no curso Casa do Concurseiro em Porto Alegre. Mais informações no site: www.edgarabreu.com.br
PUBLICAÇÕES
Sumário
MÓDULO 1 – SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL .....................................................................................................01 MÓDULO 2 – ÉTICA, REGULAMENTAÇÃO E ANÁLISE DO PERFIL DO INVESTIDOR....................................................11 MÓDULO 3 – NOÇÕES DE ECONOMIA E FINANÇAS ................................................................................................23 MÓDULO 4 – PRINCÍPIOS DE INVESTIMENTO: CONCEITOS.....................................................................................30 MÓDULO 5 – FUNDOS DE INVESTIMENTO .............................................................................................................33 MÓDULO 6 – DEMAIS PRODUTOS DE INVESTIMENTO............................................................................................49
CADERNO DE EXERCÍCIOS .....................................................................................................................................61 MÓDULO 1 ...................................................................................................................................62 MÓDULO 2 ...................................................................................................................................65 MÓDULO 3 ...................................................................................................................................69 MÓDULO 4 ...................................................................................................................................73 MÓDULO 5 ...................................................................................................................................76 MÓDULO 6 ...................................................................................................................................82 SIMULADOS .........................................................................................................................................................87 SIMULADO 1 ................................................................................................................................88 SIMULADO 2 ................................................................................................................................97 SIMULADO 3 ..............................................................................................................................105 SIMULADO 4 ..............................................................................................................................113 SIMULADO 5 ...............................................................................................................................118
MÓDULO 1
MÓDULO 1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (PROPORÇÃO: DE 5% A 10%) O que esperar do MÓDULO 1 ? Este capitulo teremos no mínimo 3 questões de prova e no máxim o 5 questões de prova. Este capítulo é relativamente fácil, apenas decorar as funções dos principais órgãos que regulamentam o mercado financeiro. Atenção especial para os assuntos: CMN, BACEN e CVM que sempre são cobrados em prova. 1.1.1 Função dos int ermediári os financeiros e defini ção de int erm ediação fin anceira
Comentário: O objetivo do Sistema Financeiro é facilitar a transferência de recursos entre os agentes superavitários e os agentes deficitários.
1.2.1.1. Conselho Monet ário Nacional – CMN: Organograma
Comentário: 1ª Linha: Órgão Normativo 2ª linha: Entidades Supervisoras. 3ª linha: Operadores • • •
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MÓDULO 1 CONSELHO MONETÁRI O NACI ONAL - CMN
Órgão Máx im o do Sist ema Financeir o Nacional (IMPORTANTE) Composição: Ministro da Fazenda (Presidente do conselho); Ministro do Orçamento, Planejamento e Gestão e o Presidente do Banco Central;
Principais competências da CMN: Autorizar as emissões de Papel Moeda; Fixar as diretrizes e normas política cambial, inclusive quanto à compra e venda de ouro; Disciplinar o Crédito em todas as modalidades; Limitar, sempre que necessário, as taxas de juros, descontos, comissões entre outras; Determinar o Percentual de recolhimento de compulsório; Regulamentar as operações de redesconto; Regular a constituição, o funcionamento e a fiscalização de todas as instituições financeiras que operam no País. o o
o o o o o
Comentário: Tente gravar as palavras chaves como: Autorizar, fixar, Disciplinar, Limitar, Regular . Lembre-se que o CMN é um órgão NORMATI VO assim não executa tarefas OBS: Cuidado com o verbo AUTORI ZAR e REGULAMENTAR que também pode ser utilizado para funções do Banco Central do Brasil.
1.2.1.2. Banco Cent ral do Brasil – Bacen:
Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda; Diretor ia colegiada compost a de 8 mem bros (President e + 7 Diretor es), todos nomeados pelo Presidente da República. Sujeito a aprovação no Senado; Prin cipal órgão execut ivo do sist ema f inanceiro. Faz cum prir t odas as det erm inações do CMN; É por meio do BC que o Governo intervém diretamente no sistema financeiro.
Pri ncipais at ri bui ções e com pet ências do BACEN: Formular as políticas monetárias e cambiais, de acordo com as diretrizes do Governo Federal; Regular e administrar o Sistema Financeiro Nacional; Administrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e o meio circulante; Emitir papel-moeda; Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos; Autorizar e fiscalizar o funcionamento das instituições financeiras, punindo-as, se for o caso; www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 1 Controlar o fluxo de capitais estrangeiros; Exercer o controle do crédito. ____________ Comentário: Tente memorizar as palavras chaves como: formular, regular, administrar, emit ir, r eceber, aut orizar, fiscalizar, cont rolar e exercer . Lembre-se que o BACEN é quem faz cumprir todas as determinações do CMN.
1.2.1.3. Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Entidade autárquica, vinculada ao governo através do Ministério da Fazenda. O president e e seus diret ores são escolhidos dir et ament e pelo President e da Repúbli ca. Órgão normativo voltado para o desenvolvimento do mercado de títulos e valores mobiliários; Títulos e Valores Mobiliários : ações, debêntures, bônus de subscrição, e opções de compra e venda de mercadorias.
Obj et ivos da CVM:
Estimular investimentos no mercado acionário ; Assegurar o funcionamento das Bolsas de Valor es; Proteger os titulares contra a emissão fraudulenta, manipulação de preços e outros atos ilegais; Fiscalizar a emissão, o registro, a distribuição e a negociação dos títulos emitidos pelas sociedades anônimas de capital aberto; Fortalecer o Mercado de Ações.
Comentário: A CVM é o BACEN do mercado mobiliário (ações, debêntures, fundos de investimento entre outros)
FISCALIZA
FISCALIZA PROTEGE
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MÓDULO 1
DI CAS DO PROFESSOR
Muitas questões de prova cobram dos alunos competência de cada uma das autoridades monetárias. O problema é que as vezes é muito confuso e no final não sabemos quem autoriza emissão de papel moeda, quem fiscaliza fundos de investimento e etc. Para ajudar na resolução destas questões, procure as palavras chaves de cada assunto abaixo. Com isso irmos facilitar nosso estudo. PALAVRAS CHAVES CVM: Valores Mobiliários, Fundos de Investimento, Ações, Mercado de Capitais, Bolsas de Valores, Derivativos BACEN: Executar, Fiscalizar, Punir, Administrar, Emitir (apenas papel moeda), Realizar, Receber CMN: Fixar diretrizes, Zelar, Regulamentar, Determinar, Autorizar (emissão papel moeda), Disciplinar, Estabelecer, Limitar 1.2.1.4. ANBI MA A ANBI MA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais é a representante das instituições que atuam nos mercados financeiro e de capitais . A Associação representa mais de 340 instituições, dentre bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento.
Atuando como agente regulador privado , a ANBIMA criou e supervisiona o cumprimento das regras de sete Códigos de Regulação e Melhores Práticas , atuando conjunta e construtivamente com as instituições públicas brasileiras para regular as atividades das entidades que atuam nos mercados financeiro e de capitais Códigos de Regulação e Melhores Práticas: Ofer t as Públ icas de Dist ri bui ção e Aquisição de Valor es Mobil iári os Estabelece as melhores práticas a serem adotadas pelo mercado (coordenadores de ofertas), quando de uma oferta pública de valores mobiliários. Os principais documentos a serem analisados são os prospectos da oferta; anúncios legais e publicidade; e carta de conforto (auditoria independente)
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MÓDULO 1 Fundos de Investimento Delimita os princípios que a indústria de fundos de investimento (administradores e gestores) deve adotar, visando a aumentar a qualidade e a disponibilidade de informações e a elevar os padrões fiduciários.
Programa de Certificação Continuada Determina os princípios e regras que devem ser observados pelas instituições participantes e pelos profissionais que atuam no mercado financeiro, no que diz respeito a sua conduta no desempenho das atividades.
Servi ços Qualif icados ao Mercado de Capit ais Define e regulamenta as atividades relacionadas ao serviço de custódia, contabilidade e controladoria de ativos e passivos, determinando que as instituições observem um conjunto de exigências mínimas superiores às exigidas pela legislação.
Priv ate Bankin g ao Mercado Doméstico Define as atividades que caracterizam a prestação do serviço de private banking no mercado brasileiro e estabelece requisitos mínimos a serem respeitados pelas instituições participantes que atuam neste segmento
1.2.2.1. Bancos Múltiplos Os bancos múltiplos surgiram a fim de racionalizar a administração das instituições financeiras. Carteiras de um banco múltiplo: Com ercial; ( MONETÁRI A) De Investimentos; De Crédito Imobiliário; De Aceite (financeiras); De Desenvolvimento; ( PUBLI CO) Leasing .
Para configurar a existência do banco múltiplo, ele deve possuir pelo menos duas das carteiras mencionadas, sendo um a delas comercial ou de investim entos.
Um banco múl t iplo d eve ser const it uído com um CNPJ para cada cart eira, podendo publicar um único balanço. Comentário: Os bancos múltiplos com carteira comercial são considerados instituições monetárias.
1.2.2.2. Bancos Com erciais São a base do sistema monetário. São intermediários financeiros que recebem recursos de quem tem (captação) e os distribuem através do crédito seletivo a quem necessita de recursos (aplicação), criando moeda através do efeito multiplicador do crédito. www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 1
O objetivo é fornecer crédito de curto e médio prazos para pessoas físicas, comércio, indústria e empresas prestadoras de serviços.
Capt ação de Recursos :
- Depósitos à vista : conta corrente ; - Depósitos a prazo : CDB, RDB ; - Recursos de Instituições financeiras oficiais ; - recursos externos; - prestação de serviços : cobrança bancária, arrecadação e tarifas e tributos públicos, etc.
Apli cação de Recur sos :
- Desconto de Títulos ; - Abertura de Crédito Simples em Conta Corrente: Cheques Especiais; - Operações de Crédito Rural, Câmbio e Comércio internacional. Comentário: Para diminuir a criação de moedas feita pelos bancos comerciais, o BACEN utiliza o Depósito Compulsório 1.2.2.3. Bancos de I nvest im ento São instituições criadas para conceder créditos de médio e longo prazo para as empresas. Tipos de Crédito: Podem manter contas correntes, desde que essas contas não sejam remuneradas e não movimentáveis por cheques; (resolução 2.624) Administr ação de fundos de investim entos; Abertura de capital e na subscrição de novas ações de uma empresa ( e ). Capital de Giro; Capital Fixo (investimentos): sempre acompanhadas de projeto; Captam recursos através de CDB/RDB ou venda de cotas de fundos. Comentário: Com o crescimento do Mercado de Capitais, cada vez mais se torna importante a presença dos bancos de Investimento 1.2.3.1. Bolsa: BM&FBovespa Empresa criada pelos acionistas da Bovespa Holding S.A. e da Bolsa de Mercadorias & FuturosBM&F S.A., é listada no Novo Mercado depois de obtido o seu registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), criada dia 12 de agosto de 2008.
A negociação das ações de sua emissão em bolsa iniciou-se no dia 20 de agosto do mesmo ano. A bolsa opera um elenco completo de negócios com ações, derivativos, commodities, balcão e operações estruturadas.
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MÓDULO 1 As negociações se dão em pregão eletrônico (Bovespa), e via internet , com facilidades de homebroker . A nova companhia é líder na América Latina nos segmentos de ações e derivativos, com participação de aproximadamente 80% do volume médio diário negociado com ações e mais de US$ 67 bilhões de negócios diários no mercado futuro 1.2.3.2. Sociedades Corr et oras de Títu los e Valores Mobili ári os: pri ncipais fun ções Constituídas sob a forma de S.A, dependem da aut ori zação do CVM para fun cionar ; Típicas do mercado acionário, operando na compra, venda e distribuição de títulos e valores mobiliários; Operam nas bolsas de valor es e de m ercadori as; Os investidores não operam diretamente nas bolsas . O investidor abre uma conta corrente na corretora, que atua nas bolsas a seu pedido, mediante cobrança de comissão (também chamada de corretagem , de onde obtém seus ganhos). Uma corretora pode atuar também por conta própria; Têm a função de dar maior liquidez e segurança ao mercado acionário. Podem Administrar fundos e clubes de I nvesti mento . Podem Intermediar operações de Câmbio Comentário: Graças aos limites operacionais estabelecidos pelas corretoras e regulamentados pela CVM, os riscos de falta de solvência e de liquidez são minimizados, pois se não existissem esses limites poderiam “quebrar” o sistema mobiliário, haja vista que a liquidação financeira no mercado acionário se dá sempre em D+3 1.2.3.3. Sociedades Distr ibui dor as de Títu los e Valor es Mobil iári os: pri ncipais fun ções O que faz uma Dist ribu idora? Como instituição auxiliar do Sistema Financeiro Nacional, tem como objetivo intermediar operações com Títulos e valores mobiliários. Por exemplo: papéis de Renda Fixa, Ações, Debêntures, certificados de incentivos fiscais e, ainda, atuar no mercado de Commodities, na compra e venda de Ouro e intermediação em Bolsa de Mercadorias. NOVI DADE Não existe mais diferença na área de atuação entre as CTVM e as DTVM desde a decisão conjunta abaixo DECI SÃO CONJUNTA ( BACEN E CVM N°17) – 0 2/ 03/ 2009: “As sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários ficam autorizadas a operar diretamente nos ambientes e sistemas de negociação dos mercados organizados de bolsa de valores.”
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MÓDULO 1 1.2.4. Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custódia (Clearing): atribuições e benefícios para o investidor Mitigar o risco de liquidez Prin cipal obj etivo de uma Principais : SELI C: Títulos Públicos Federal (LFT, LTN e NTN) CETI P: Títulos Privados (CDB, SWAP) CBLC: Ações e Derivativos (Opções, Futuro e Termo) 1.2.4.1. Sist ema especial de l iqu idação e de cust ódia – Selic Sistema informatizado, criado pelo BACEN e pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto - ANDIMA, para a concretização das operações envolvendo Títu los Públ icos ( Federais, Estadu ais e Municipai s);
Principais t ít ul os: LFT, LTN, NTN-B, NTN-C, NTN-D e NTN-F
Liquid ação dos TPF em D+ 0; Apenas os t ítul os públicos est aduais e municipais emi t idos at é janeiro/ 1992; Característica: execução, em tempo real, do registro da operação, e da liquidação financeira da transação. Prin cipal Vant agem: GARANTI A da validade da t ransação.
Comentário: Não confunda o SELIC com as taxas SELIC que existem no mercado (Selic over e Selic Meta). Todos os títulos públicos federais são liquidados e custodiados no SELIC. A transações no SELIC se dá em D+0, ou seja, em tempo real.
1.2.4.2. Câmar a de cust ódia e liqu idação – Cet ip São cerca de 50 diferentes tipos de ativos, incluindo títulos de renda fixa , como CDB – Certificado de Depósito Bancário; valores mobiliários, como Debêntures ; títulos do agronegócio, como a LCA – Letra de Crédito do Agronegócio e a CPR – Cédula de Produto Rural; cotas de fundos de investimento abertos e fechados; ativos utilizados como moeda de privatização; e Derivativos, como Swap, Termo de Moeda e Opções Flexíveis sobre Taxa de Câmbio, entre outros
Semelhante a SELIC, porém envolvendo títulos privados. Os Estaduais e Municipais (p ost eriores a Janeiro/ 1992)
Característica: execução, do registro da operação, e da liquidação financeira da transação (que se pr ocessa em D+ 1)
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MÓDULO 1 1.2.4.3. Comp anhia Brasileira de Liqui dação e Cust ódia – CBLC A CBLC tem por objeto compensar, liquidar e controlar o risco das obrigações decorrentes de operações à vista e de liquidação futura com qualquer espécie de valores mobiliários, títulos, direitos e ativos realizadas na Bolsa de Valores de São Paulo S.A. (BOVESPA), em outras Bolsas ou outros mercados; Mercado
Tipo de Operação
Dia da Liquid ação
Títul o de renda fixa priv ada
À vista
Ações
À vista
D+0* D+1 D+3
A termo D+n, o dia do vencimento Futuro D+3 do dia do vencimento Opções** D+1 e futuros*** * Para ser liquidada em D+0 a operação deve ser especificada até as 13h. ** Liquidação dos prêmios negociados. *** Liquidação dos valores referentes ao ajuste diário de posições.
apesar de ser um exemplo de derivativos, são OBS: Lembre-se que os contratos de liquidados no CETI P e não na CBLC como os demais contratos de derivativos registrados na bolsa de valores. Resumo Prin cipal obj etivo de uma Principais :
Mitigar o risco de liquidação
SELI C: Títulos Públicos Federal (LFT, LTN e NTN-B, NTN-C, NTN-D e NTN-F) CETI P: Títulos Privados (CDB, LH, CRI, CPR e SWAP) CBLC: Ações e Derivativos (Opções, Futuro e Termo
1.2.4.4. Sist ema de Pagament os Brasileir o – SPB Sist ema de Pagament os é o conjunto de regras, sistemas e mecanismos utilizados para transferir recursos e liquidar operações financeiras entre empresas, governos e pessoas físicas.
Anteriormente (até abril/2002): alto risco SISTÊMICO, devido a: não existência de tratamento diferenciado para transferência de valores elevados; o acerto das contas dos bancos só se procedia no dia seguinte; Para evitar o colapso do sistema de pagamentos, o BACEN era obrigado a int ervir n o sistema, sempre que um f ato acont ecia .
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MÓDULO 1 Surgimento da TED (Transferência Eletrônica Disponível), como alternativa para a transferência, com liquidação no mesmo dia, de valores iguais ou superiores a R$ 3.000,00; Proibição da emissão de DOC’s de valor es iguais ou superior es a R$ 4 .999,99 A criação do SPB trouxe ao sistema financeiro mais segurança, mais agilidade e uma redução do risco sistêmico.
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MÓDULO 2
MÓDULO 2. ÉTICA, REGULAMENTAÇÃO E ANÁLISE DO PERFIL DO INVESTIDOR (PROPORÇÃO: DE 10% A 15%) O que esperar do MÓDULO 2 ? Este capitulo teremos no mínimo 5 questões de prova e no máxim o 7 questões de prova. Este módulo é o mais fácil de todos cobrados na prova. Aqui serão cobradas questões relacionadas a ética, lavagem de dinheiro e regulação ANBIMA. Uma boa leitura é o suficiente para acertar TODAS as questões deste capítulo. Pri ncípios Ét icos Comentário: Os padrões éticos cobrados na prova de certificação CPA 10 são os mesmo exigidos na prova de certificação IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação Profissional) CFP: Certificação Certified Financial Planner
2.1.1. Prin cípio de I nt egridade
Um Profissional CFP deve oferecer e proporcionar serviços profissionais com integridade e devem ser considerados por seus clientes como merecedores de total confiança. A principal fonte desta confiança é a integridade pessoal do Profissional CFP. Ao decidir o que é correto e justo, um Profissional CFP deve atuar com integridade como condição essencial. Integridade pressupõe honestidade e sinceridade que não devem estar subordinadas a ganhos e vantagens pessoais . Dentro do princípio da integridade, pode haver certa condescendência com relação ao erro inocente e à diferença legítima de opinião; mas a integridade não pode coexistir com o dolo ou subordinação dos próprios princípios. A integridade requer que um Profissional CFP observe não apenas o conteúdo, mas também, e fundamentalmente, o espírito deste Código. 2.1.2. Prin cípio de Obj etivi dade
Um Profissional CFP deve ser objetivo na prestação de serviços profissionais aos clientes. Objetividade requer honest idade intelectual e im parcialidade. Trata-se de uma qualidade essencial a qualquer profissional. Independente do serviço particular prestado ou da competência com que um Profissional CFP trabalhe, esse deve proteger a integridade do seu trabalho, manter sua objetividade e evitar que a subordinação de seu julgamento viole este Código www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 2 2.1.3. Princípio de Comp etên cia
Um Profissional CFP deve prestar serviços aos clientes de maneira competente e manter os necessários conhecimentos e habilidades para continuar a fazê-lo nas áreas em que estiver envolvido. Só é competente aquele que atinge e mantém um nível adequado de conhecimento e habilidade, aplicando-os na prestação de serviços aos clientes. Competência inclui , também, a sabedoria para reconhecer as suas limitações e as situações em que a consulta a, ou o encaminhamento para, outro Profissional CFP for apropriada. Um Profissional CFP, em virtude de ter conquistado uma certificação CFP, é considerado qualificado para praticar planejamento financeiro.
Entretanto, além de assimilar o conhecimento básico exigido e de adquirir a necessária experiência para a certificação, um Profissional CFP deve firmar um compromisso de continuação de aprendizagem e aperfeiçoamento profissional. 2.1.4. Pri ncípio de Conf idenciali dade
Um Profissional CFP não deve revelar nenhuma informação confidencial do cliente sem o seu específico consentimento, a menos que em resposta a qualquer procedimento judicial, inclusive, mas não limitado a, defender-se contra acusações de má prática de sua parte e/ou em relação a uma disputa civil entre o Profissional CFP e o cliente. Um cliente, ao buscar os serviços de um Profissional CFP, pode estar interessado em criar um relacionamento de confiança pessoal com o Profissional CFP. Este tipo de relacionamento só pode ser criado tendo como base o entendimento de que as informações fornecidas ao Profissional CFP e/ou outras informações serão confidenciais. Para prestar os serviços eficientemente e proteger a privacidade do cliente, o Profissional CFP deve salvaguardar a confidencialidade das inf orm ações e o escopo de seu relacionam ent o com os client es fi nais . 2.1.5. Princípio da Condu t a Prof issional
A conduta profissional exige comportar-se com dignidade, agindo com respeito para com os clientes e outros profissionais, em conformidade com as regras, regulamentações e os requisitos profissionais adequados. A conduta profissional requer também que o planejador financeiro CFP aprimore e mantenha a imagem pública das Marcas, do Profissional CFP e o compromisso destes em bem servir.
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MÓDULO 2 2.2.1. Código Anbima de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimentos OBJETI VO: Estabelecer parâmetros pelos quais as atividades das Instituições Participantes, relacionadas à constituição e funcionamento de fundos de investimento (“Fundos de Investimento”), devem se orientar, visando, principalmente, a estabelecer: I. a concorrência leal; II. a padronização de seus procedimentos; III. a maior qualidade e disponibilidade de informações sobre Fundos de Investimento, especialmente por meio do envio de dados pelas Instituições Participantes à ANBID; IV. a elevação dos padrões fiduciários e a promoção das melhores práticas do mercado.
O presente Código não se sobrepõe à legislação e regulamentação vigentes, ainda que venham a ser editadas normas, após o início de sua vigência, que sejam contrárias às disposições ora trazidas. Caso haja contradição entre regras estabelecidas neste Código e normas legais ou regulamentares, a respectiva disposição deste Código deverá ser desconsiderada, sem prejuízo das demais regras neste contidas Para o registro dos Fundos de Investimento na ANBIMA , deve ser encaminhado pedido específico acompanhado dos seguintes documentos: I. prospecto do Fundo de Investimento, quando for o caso (“Prospecto”); II. regulamento do Fundo de Investimento (“Regulamento”); III. compr ovante de pagament o da t axa de registr o ; IV. for mu lário de cadast ro . Prospecto As Instituições Participantes devem tomar providências para que sejam disponibilizados aos investidores , quando de seu ingresso nos Fundos de Investimento , Prospectos atualizados e compatíveis com o Regulamento dos Fundos de Investimento
O Prospecto deve conter as principais características do Fundo de Investimento, dentre as quais as informações relevantes ao investidor sobre políticas de investimento, riscos envolvidos, bem como direitos e responsabilidades dos cotistas. Na capa dos Prospectos dos Fundos de Investimento administrados pelas Instituições Participantes, que sejam elaborados em conformidade com todos os requisitos estabelecidos neste Código, devem ser impressa a logomarca da ANBIMA, acompanhada de textos obrigatórios: ESTE PROSPECTO FOI PREPARADO COM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO ATENDIMENTO DAS DISPOSIÇÕES DO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO, BEM COMO DAS NORMAS EMANADAS DA COMISSÃO DE VALORES www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 2 MOBILIÁRIOS. A AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO E/OU VENDA DAS COTAS DESTE FUNDO DE INVESTIMENTO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS OU DA ANBIMA, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS, OU JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DO FUNDO, DE SEU ADMINISTRADOR OU DAS DEMAIS INSTITUIÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS. Quando for o caso, dependendo dos fatores de risco do fundo: ESTE FUNDO DE INVESTIMENTO UTILIZA ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS COMO PARTE INTEGRANTE DA SUA POLÍTICA DE INVESTIMENTO. TAIS ESTRATÉGIAS, DA FORMA COMO SÃO ADOTADAS, PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS, PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQUENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS Devem ainda ser impressos, com destaque na capa , na cont racapa ou na prim eira página do Prospecto, os seguintes avisos ou avisos semelhantes com o mesmo teor: O INVESTIMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO DE QUE TRATA ESTE PROSPECTO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR. AINDA QUE O GESTOR DA CARTEIRA MANTENHA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, NÃO HÁ GARANTIA DE COMPLETA ELIMINAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE PERDAS PARA O FUNDO DE INVESTIMENTO E PARA O INVESTIDOR; O FUNDO DE INVESTIMENTO DE QUE TRATA ESTE PROSPECTO NÃO CONTA COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR DO FUNDO, DO GESTOR DA CARTEIRA, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS – FGC; A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA; AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO, MAS NÃO O SUBSTITUEM. É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA TANTO DESTE PROSPECTO QUANTO DO REGULAMENTO, COM ESPECIAL ATENÇÃO PARA AS CLÁUSULAS RELATIVAS AO OBJETIVO E À POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO, BEM COMO ÀS DISPOSIÇÕES DO PROSPECTO E DO REGULAMENTO QUE TRATAM DOS FATORES DE RISCO A QUE O FUNDO ESTÁ EXPOSTO. MARCAÇÃO A MERCADO
A MaM consiste em registrar todos os ativos, para efeito de valorização e cálculo de cotas dos Fundos de Investimento, pelos respectivos preços negociados no mercado em casos de ativos www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 2 líquidos ou, quando este preço não é observável, por uma estimativa adequada de preço que o ativo teria em uma eventual negociação feita no mercado. A MaM tem como principal objetivo evitar a transferência de riqueza entre os cotistas dos Fundos de Investimento, além de dar maior transparência aos riscos embutidos nas posições, uma vez que as oscilações de mercado dos preços dos ativos, ou dos fatores determinantes destes, estarão refletidas nas cotas, melhorando assim a comparabilidade entre suas performances É expr essam ent e vedada: divulgação, em qualquer meio, de qualificação, premiação, título ou análise que utilize dados de menos de 12 (doze) meses; divulgação de rentabilidade do fundo com menos de 6 m eses de regi str o na CVM. divulgação de comparação entre Fundos que tenham classifi cação ANBI MA diferentes, sem qualificá-los e sem apresentar justificativa consistente para a comparação; o
o o
2.2.2. Código Anbima de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada
O objetivo do presente Código de Regulação e Melhores Práticas (“Código”) é estabelecer prin cípios e regras que deverão ser observados pelas Instituições Participantes abaixo definidas e pelos profissionais que atuam nos mercados financeiro e de capitais , buscando a permanente elevação de sua capacitação técnica , bem como a observância de padrões de conduta no desempenho de suas respectivas atividades. A observância dos princípios e regras deste Código será obrigatória para as Instituições Participantes, assim entendidas as instituições filiadas à ANBIMA – Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, bem como as instituições que, embora não associadas, expressamente aderirem a este Código mediante a assinatura do competente termo de adesão A CPA-10 se destina a certificar profissionais que desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento diretamente junto ao público investidor em agências bancárias, bem como de atendimento ao público investidor em centrais de atendimento. A CPA-20 se destina a certificar profissionais que desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento diretamente junto aos investidores qualificados, bem como aos gerentes de agências que atendam aos segmentos private, corporate, investidores institucionais, e a profissionais que atendam aos mesmos segmentos em centrais de atendimento.
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MÓDULO 2 2.3. Prevenção Cont ra a Lavagem de Dinheir o Lavagem de dinh eiro é o p rocesso pelo qual o crim inoso tr ansfor ma, r ecursos obtidos atr avés de atividades ilegais, em at ivos com um a origem aparent ement e legal.
Para disfarçar os lucros ilícitos sem comprometer os envolvidos, a lavagem de dinheiro realiza-se por meio de um processo dinâmico que requer: primeiro, o distanciamento dos fundos de sua origem, evitando uma associação direta deles com o crime; segundo, o disfarce de suas várias movimentações para dificultar o rastreamento desses recursos; e terceiro, a disponibilização do dinheiro novamente para os criminosos depois de ter sido suficientemente movimentado no ciclo de lavagem e poder ser considerado "limpo". Os mecanismos mais utilizados no processo de lavagem de dinheiro envolvem teoricamente essas três etapas independentes que, com freqüência, ocorrem simultaneamente. CRI MES ANTECEDENTES DE LAVAGEM DE DI NHEI RO
Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de crime: I - de tráfico ilícito de substâncias entorpecentes ou drogas afins; II – de terrorismo e seu financiamento; III - de contrabando ou tráfico de armas, munições ou material destinado à sua produção; IV - de extorsão mediante seqüestro; V - contra a Administração Pública, inclusive a exigência, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, de qualquer vantagem, como condição ou preço para a prática ou omissão de atos administrativos; VI - contra o sistema financeiro nacional; VII - praticado por organização criminosa. VIII – praticado por particular contra a administração pública estrangeira PENA
reclusão de tr ês a dez anos e mu lt a
Incorre na mesma pena quem, para ocultar ou dissimular a utilização de bens, direitos ou valores provenientes de qualquer dos crimes antecedentes referidos neste artigo: I - os converte em ativos lícitos; II - os adquire, recebe, troca, negocia, dá ou recebe em garantia, guarda, tem em depósito, movimenta ou transfere; III - importa ou exporta bens com valores não correspondentes aos verdadeiros. I MPORTANTE: pena será reduzida de um a dois terços e começará a ser cumprida em regime aberto, podendo o juiz deixar de aplicá-la ou substituí-la por pena restritiva de direitos, se o autor, co-autor ou partícipe colaborar espontaneamente com as autoridades , prestando esclarecimentos que conduzam à apuração das infrações penais e de sua autoria ou à localização dos bens, direitos ou valores objeto do crime www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 2
PRI NCI PAI S OPERAÇÕES QUE SÃO I NDÍ CI OS DE CRI MES DE LAVAGEM DE DI NHEI RO
I.
II.
aumentos substanciais no volume de depósitos de qualquer pessoa física ou jurídica, sem causa aparente, em especial se tais depósitos são posteriormente transferidos, dentro de curto período de tempo, a destino anteriormente não relacionado com o cliente troca de grandes quantidades de notas de pequeno valor por notas de grande valor
III.
proposta de troca de grandes quantias em moeda nacional por moeda estrangeira e vice-versa
IV.
compras de cheques de viagem e cheques administrativos, ordens de pagamento ou outros instrumentos em grande quantidade - isoladamente ou em conjunto -, independentemente dos valores envolvidos, sem evidencias de propósito claro
V. VI. VII. VIII.
IX.
movimentação de recursos em praças localizadas em fronteiras movimentação de recursos incompatível com o patrimônio, a atividade econômica ou a ocupação profissional e a capacidade financeira presumida do cliente numerosas contas com vistas ao acolhimento de depósitos em nome de um mesmo cliente, cujos valores, somados,resultem em quantia significativa abertura de conta em agencia bancaria localizada em estação de passageiros aeroporto, rodoviária ou porto - internacional ou pontos de atração turística, salvo se por proprietário, sócio ou empregado de empresa regularmente instalada nesses locais utilização do usuário
de cartão de credito em valor não compatível com a capacidade financeira
FASES DA LAVAGEM DO DI NHEI RO
1. Colocação – a primeira etapa do processo é a colocação do dinheiro no sistema econômico. Objetivando ocultar sua origem, o criminoso procura movimentar o dinheiro em países com regras mais permissivas e naqueles que possuem um sistema financeiro liberal. A colocação se efet ua por meio de: depósitos, compra de instrumentos negociáveis compra de bens
Para dificultar a identificação da procedência do dinheiro, os criminosos aplicam técnicas sofisticadas e cada vez mais dinâmicas, tais como: fracionamento dos valores que transitam pelo sistema financeiro usualmente trabalham com dinheiro em utilização de estabelecimentos comerciais que espécie. www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 2 Para dificultar a identificação da procedência do dinheiro, os criminosos aplicam técnicas sofisticadas e cada vez mais dinâmicas, tais como:
fracionamento dos valores que transitam pelo sistema financeiro utilização de estabelecimentos comerciais usualmente trabalham com dinheiro em espécie
que
2. Ocultação – a segunda etapa do processo consiste em dificultar o rastreamento contábil dos recursos ilícitos. O objetivo é quebrar a cadeia de evidências ante a possibilidade da realização de investigações sobre a origem do dinheiro. Os criminosos buscam movimentá-lo de forma eletrônica, transferindo os ativos para contas anônimas – preferencialmente, em países amparados por lei de sigilo bancário – ou realizando depósitos em contas "fantasmas" 3. Integração – nesta última etapa, os ativos são incorporados formalmente ao sistema econômico. As organizações criminosas buscam investir em empreendimentos que facilitem suas atividades – podendo tais sociedades prestarem serviços entre si. Uma vez formada a cadeia, torna-se cada vez mais fácil legitimar o dinheiro ilegal EXEMPLO REAL
“O caso de Franklin Jurado (EUA, 1990-1996) ilustra o que seria um ciclo clássico de lavagem de dinheiro. Economista colombiano formado em Harvard, Jurado coordenou a lavagem de cerca de US$ 36 milhões em lucros obtidos por José Santacruz Londono com o comércio ilegal de drogas. O depósito inicial (colocação) - o estágio mais arriscado, pois o dinheiro ainda está próximo de suas origens - foi feito no Panamá. Durante um período de t rês anos, Jurado transferiu dólares de bancos panamenhos para mais de 100 contas diferentes em 68 bancos de nove países, mantendo os saldos abaixo de US$10 mil para evitar investigações. Os fundos foram novamente transferidos, dessa vez para contas na Europa, de maneira a obscurecer a nacionalidade dos correntistas originais, e, então, transferidos para empresas de fachada (ocultação) . Finalmente, os fundos votaram à Colômbia por meio de investimentos feitos por companhias européias em negócios legítimos, como restaurantes, construtoras e laboratórios farmacêuticos, que não levantariam suspeitas (integração).
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MÓDULO 2 O esquema foi interrompido com a falência de um banco em Mônaco, quando várias contas ligadas a Jurado foram expostas. Fortalecida por leis anti-lavagem, a polícia começou a investigar o caso e Jurado foi preso. Além do comércio ilegal de drogas, a lavagem de dinheiro pode servir para a legalização de bens oriundos de outros crimes antecedentes, como seqüestro e corrupção, entre outros. I DENTI FI CAÇÃO DOS CLI ENTES
A lei sobre crimes de “lavagem” de dinheiro, exige que as instituições financeiras entre outros: identifiquem seus clientes mantendo cadastro atualizado; inclusive dos proprietários e representantes das empresas clientes. mantenham registro das transações em moeda nacional ou estrangeira, títulos e valores mobiliários, títulos de crédito, metais, ou qualquer ativo passível de ser convertido em dinheiro, que ultrapassar limite fixado pela autoridade competente e nos termos de instruções por esta expedidas; atendam no prazo fixado pelo órgão judicial competente, as requisições formuladas pelo COAF, que se processarão em segredo de justiça. Arquivem por cinco anos os cadastros e os registros das transações COMUNI CAÇÃO AO BACEN
De acordo com a Circular 2852/98, Carta-Circular 2826/98 e a complementação da Carta-Circular 3098/03, as instituições financeiras deverão comunicar ao Banco Central: as operações suspeitas envolvendo moeda nacional ou estrangeira, títulos e valores mobiliários, metais ou qualquer outro ativo passível de ser convertido em dinheiro de valor acima de R$ 10.00 0,00;
as operações suspeitas que , realizadas com uma mesma pessoa, conglomerado ou grupo, em um mesmo mês calendário, superem, por instituição ou entidade, em seu conjunto, o valor de R$ 10.000,00;
depósito em espécie, retirada em espécie ou pedido de provisionamento para saque , de valor igu al ou superior a R$100.000,00, independentem ente de serem suspeitas ou não.
Toda a operação realizada por uma instituição financeira acima de R$ 10 mil deve ficar registrada no banco. A operação que for igual ou acima de R$ 10 mil e SUSPEITA deve ser reportada ao Bacen, através do Sisbacen OBS: as informações e os registros de operações relacionadas a Lavagem de Dinheiro estão sendo migradas do sistema Sisbacen para um novo sistema criado exclusivamente para o controle de lavagem de dinheiro com nome de SI SCOAF.
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MÓDULO 2 COAF - CONSELHO DE CONTROLE DE ATI VI DADES FI NANCEI RAS
O COAF está vinculado ao Ministério da Fazenda e tem como finalidade disciplinar, aplicar penas administrativas, receber, examinar e identificar as ocorrências suspeitas de ati vidades ilícitas previstas na Lei, sem prejuízo da competência de outros órgãos e entidades. Porém, para que as atividades do COAF sejam bem sucedidas, é importante que, todas as instituições visadas, no que diz respeito à lavagem de dinheiro, proveniente do crime, mantenham em registro, todas as informações de relevância sobre seus clientes e suas operações 2.4.1. Venda casada: conceit o
A venda casada , como o próprio nome mostra, ocorre quando dois produtos ou serviços são vendidos como se fossem um pacote, ou, em outras palavras, que a venda de um esteja subordinada a venda do out ro 2.5. Análise do Perfil do I nvest idor
Segundo a ANBIMA as instituições Participantes administradoras de Fundos de Investimento deverão adotar procedimentos formais, estabelecidos de acordo com critérios próprios, que possibilitem verificar que as instituições responsáveis pela distribuição de Fundos de Investimento tenham procedimentos que verifiquem a adequação dos investimentos pretendidos pelo investidor a seu perfil de investimentos. Na distribuição de Fundos de Investimento, deverá ser adotado processo de coleta de informações dos investidores, que permita a aferição apropriada da situação financeira do investidor, sua experiência em matéria de investimentos e seus objetivos de investimento. o
o
A coleta de informações deverá fornecer informações suficientes para permitir a definição de um perfil de investi ment o para cada cliente (“Perfil”). O Perfil deverá possibilitar a verificação da adequação dos objetivos de investimento dos clientes à composição das carteiras por eles pretendidas/detidas em cada Instituição Participante
Caso seja verificada divergência entre o Perfil identificado e a efetiva composição da carteira pretendida/detida pelo cliente, deverão ser estabelecidos procedimentos , j unt o ao client e, para tr atamento de t al divergência I MPORTANTE: Quando se tratar da distribuição de Fundos de Investimento via agências, no varejo, deverão ser adotados os procedimentos mencionados acima apenas para os cotistas dos Fundos de Investimento pertencentes às categorias Ações, Multimercado , e, no caso de cotistas de Fundos de Investimento pertencentes à categoria Renda Fixa , apenas para aqueles com o atributo Crédito Privado. www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 2
1. O que é a API ? É uma metodologia desenvolvida para obter o perfil de investidor do cliente pessoa física e verificar a adequação dos investimentos pretendidos a esse perfil. 2. Como será obtido o perf il do in vest idor? Será utilizado um questionário, cujas respostas apresentadas darão subsídios para obtenção do perfil do investidor, tais como objetivo de investimento e tolerância a riscos. 3. Qual o obj etiv o da API ? Auxiliar o cliente na tomada de decisão de investimentos e proporcionar mais transparência no momento do investimento. 4. Em que situação será solicit ado o preenchiment o do questionár io? Quando o cliente desejar aplicar em fundos de ações, renda fixa crédito privado ou multimercados. As respostas apresentadas no questionário t erão validade de 360 dias, sendo necessário novo preenchimento quando ocorrer nova aplicação, subseqüent e a esse pr azo . 5. O client e poderá recusar- se a preencher o quest ionár io? Sim, mas deverá declarar por escrito ou eletronicamente que optou por não responder o questionário. 6. Quais são os perf is defin idos na API ?
Perfil Conservador: Cliente que busca segurança acima de tudo em seus investimentos. Perfil voltado para aplicações em renda fixa. Perfil Moderado: Cliente disposto a correr um pouco de risco para obter ganhos maiores que a inflação. Este perfil sugere aplicações em fundos de renda fixa, multimercados, podendo aplicar uma pequena parte em fundos de ações. Perfil Agressivo: Cliente disposto a correr risco para obter ganhos no médio e longo prazo. Este perfil sugere que o cliente pode disponibilizar a maior parte de seus recursos em fundos multimercados e fundos de ações.
7. Como será utilizada a informação do perfil do investidor, após preenchido o questionário? Será sugerida, ao cliente, uma carteira de investimentos adequada ao seu perfil de investidor. Dessa forma, o Banco estará verificando a coerência entre o perfil do investidor e a sua carteira de investimentos. 8. Que tratamento será dado ao cliente com Perfil Conservador e que deseja aplicar em f undo d e ações?
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MÓDULO 2 O cliente será alertado pelo Banco das implicações de sua decisão, através de notificação por escrito, a fim de possibilitar ao investidor uma melhor avaliação da composição de sua carteira de aplicações mantida no Banco face ao seu perfil indicado. 9. De que maneira o cliente poderá preencher o quest ionário? O questionário estará disponível para preenchimento nas agências bancárias e nos meios Eletrônico (Internet Banking), quando da solicitação de aplicação em um dos fundos considerados na API (fundos de ações, renda fixa crédito privado ou multimercados). 10. Que providência será tomada em relação ao cliente que possui saldo aplicado, ant es da vigência da API , em um dos fundos cont emplados pela API ? O Banco realizará a convocação dos clientes nesta situação para preenchimento do questionário em uma de suas agências ou por meio Eletrônico (Internet Banking).
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MÓDULO 3
MÓDULO 3. NOÇÕES DE ECONOMIA E FINANÇAS (PROPORÇÃO: DE 10% A 15%) O que esperar do MÓDULO 3 ? Este capitulo teremos no mínimo 5 questões de prova e no máxim o 7 questões de prova. Este módulo, assim como os anteriores, não está entre os principais temas cobrados na prova. Neste capitulo iremos encontrar questões de matemática financeira. É importante lembrar que embora seja permitido o uso de calculadora na prova, não é necessário a utilização da mesma, uma vez que as questões aqui cobradas são apenas conceituais.
3.1.1. I ndicadores econômi cos: PI B, índices de inflação ( I PCA e I GP-M) , t axa de câmbi o, tax a SELI C ( over e met a), t axa DI e TR: defi nição
PI B (PRODUTO I NTERNO BRUTO)
O PI B (Produto Interno Bruto) é a soma de t odos os bens e servi ços produzidos em um país durante certo período. Isso inclui do pãozinho até um avião produzido pela Embraer, por exemplo. O índice só considera os bens e serviços finais , de modo a não calcular a mesma coisa duas vezes. A matéria-prima usada na fabricação não é levada em conta. No caso de um pão, a farinha de trigo usada não entra na contabilidade. O PIB é obtido pela equação: PI B = Consumo + Investimentos + Gastos do Governo + Saldo da Balança Comercial (Exportação – Importação) SELI C META X SELI C OVER
A taxa Seli c Over taxa apurada no Selic, obtida mediante o cálculo da taxa média ponderada e ajustada das operações de financiamento por um dia, lastreadas em títulos públicos federais e cursadas no referido Sistema na forma de operações compromissadas.
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MÓDULO 3 A taxa Selic Met a é Definida pelo Copom, com base na Meta de Inflação. É a Selic – Meta que regula a taxa selic over assim como todas as outras taxas do Brasil. Comentário: A selic over pode ser alterada diariamente (dias úteis), pois se trata de uma média das taxas de negociação dos TPF, enquanto a Selic Meta só é alterada pelo Copom, através de reuniões ordinárias ou Extraordinárias CDI ( CERTI FI CADO DE DEPÓSI TO I NTERFI NANCEI RO)
Os Certificados de Depósito Interbancário são os títulos de emissão das instituições financeiras, que lastreiam as operações do mercado interbancário. Suas características são idênticas às de um CDB, mas sua negociação é restrita ao mercado interbancário. Sua função é, portanto, transferir recursos de uma instituição financeira para outra. Em outras palavras, para que o sistema seja mais fluido, quem tem dinheiro sobrando empresta para quem não tem
A taxa média diária do CDI é utilizada como parâmetro para avaliar a rentabilidade de fundos, como os DI, por exemplo. O CDI é utilizado para avaliar o custo do dinheiro negociado entre os bancos, no setor privado e, como o CDB (Certificado de Depósito Bancário), essa modalidade de aplicação pode render taxa de prefixada ou pós-fixada CDI X SELI C
TR (TAXA REFERÊNCI AL)
A TR representa a Taxa Básica Financeira (TBF), que e calculada em função da taxa media dos CDB, deduzida de um redutor (R), da seguinte forma: TR
(1 + TBF ) = −1 R
A TR e utilizada na remuneração dos títulos da divida agrária (TDA), dos recursos das cadernetas www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 3 de poupança e do FGTS. É competência do BACEN calcular e div ul gar a TR
I PCA (Í NDI CE NACI ONAL DE PREÇOS AO CONSUMI DOR AMPLO) A ponderação das despesas das pessoas para se verificar a variação dos custos foi definida do seguint e modo Tipo de Gasto
Peso % do Gasto
Alimentação
25,21
Transportes e comunicação
18,77
Despesas pessoais
15,68
Vestuário
12,49
Habitação
10,91
Saúde e cuidados pessoais
8,85
Artigos de residência
8,09
Í ndice Ofi cial de inflação do Brasil Calcul ado pelo I BGE. Divulgado mensalmente Utilizado como referência para META de inflação definida pelo CMN para o COPOM
População-objetivo do IPCA abrange as famílias com rendimentos mensais compreendidos entre 1 (hum) e 40 (quarenta) saláriosmínimos, qualquer que seja a fonte de rendimentos, e residentes nas áreas urbanas das regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, Brasília e município de Goiânia:
100,00
Total
I GP-M ( Í NDI CE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO)
Calculado pela FGV. Divulgado mensalmente
I GP-M/ FGV é compost o pelos índices:
60% do Índice de Preços por Atacado (I PA),
30% Índice de Preços ao Consumidor (I PC)
10% Índice Nacional de Custo de Construção ( INCC)
O índice que mais afet a o I GP-M é o I PA Comentário: O que difere o IGP-M/FGV e o IGP-DI/FGV é que as variações de preços consideradas pelo IGP-M/FGV referem ao período do dia vinte e um do mês anterior ao dia vinte do mês de referência e o IGP-DI/FGV refere-se a período do dia um ao dia trinta do mês em referência
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MÓDULO 3 TAXA DE CÂMBI O
Taxa de câmbio é o preço de uma unidade monetária de uma moeda em unidades monetárias de outra moeda PTAX é a taxa que expressa à média das taxas de câmbio praticada no mercado interbancário. Divulgada pelo BACEN.
TODAS as operações devem ter registro OBRIGATÓRIO no SISBACEN pelas instituições autorizadas por ele a atuar 3.1.2. COPOM: fi nali dade e def ini ção
Criado em Junho de 1996; Junho de 1999 o Brasil passou a adotar as “ Metas de I nfl ação” ( definida pelo C.M.N) Í ndice ut ilizado na met a: I PCA É composto atualmente é diretoria colegiada do BACEN – (7 Diretores + 1 Diretor Presidente) É o Copom quem define a t axa de jur os “Selic – Met a” e tam bém a existência ou não do Viés. Uma vez defini do o viés, com pet e ao president e do BACEN a tar efa de execut ar Reunião em dois dias (terças e quartas), Sendo o primeiro dia reservado para apresentação de dados e discussões e no segundo dia acontece a votação e definição da taxa de juros. Calendário de reuniões (8 vezes ao ano) divulgado em até o fim de Outubro, podendo reunirse extraordinariamente, desde que convocado pelo Presidente do Banco Central. Divulgação da ATA de reunião em 6 dias úteis em português e 7 em Inglês; Caso a Inflação (medida pelo IPCA) ultrapasse a meta estipulada pelo C.M.N (somado o intervalo de tolerância), o Presidente do Banco Central deve explicar os motivos do não cumprimento da meta através de uma Carta Aberta ao Ministro da Fazenda;
3.2.1. Taxa de jur os nomi nal e tax a de jur os real
Se considerarmos que um valor aplicado em certo fundo de investimento, obteve 15% de lucro no ano de 2007. Se considerarmos também, que a inflação acumulada no ano de 2007 foi de 4,5%, assim o ganho REAL deste cliente foi inferior ao lucro NOMI NAL (APARENTE). : 15% : 4,5%
Para o calculo da taxa Real, não podemos apenas subtrair a inflação e sim utilizar a fórmula de Fisher.
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MÓDULO 3 (1 + Taxa No min al ) − 1 x100 + (1 ) Inflação
Taxa REAL =
Logo: :
1,15 1,045
= 1,1004 = 10, 04%
Pergunta: Em uma aplicação financeira o ganho nominal pode ser igual ao ganho real? Resposta: Sim, quando a inflação for igual a zero Pergunta: Em uma aplicação financeira o ganho real pode ser superior ao ganho nominal? Resposta: Sim, quando a inflação for inferior a zero, ou seja, houver deflação
3.2.2. Taxa de j uros equivalentes versus t axa de j uros proporcional
Taxa de j uros pr oporcional : utilizada em capit alização sim ples.
Exemplo: 2% ao mês é proporcional a 24% ao ano 18% ao semestre é proporcional a 3% ao mês Comentário: Para calcular uma taxa proporcional, basta mult iplicar ou dividir a taxa de juros proporcionalmente a relação entre os períodos em que as taxas estão compreendidas.
Taxa de jur os equivalent e : utilizada em capitalização composta.
Exemplo: 2% ao mês é equivalente a aproximadamente 26,82% ao ano 18% ao semestre é equivalente a 2,80% ao mês Comentário: Para calcular uma taxa equivalente, temos que utilizar a fórmula de juros composto. n2
i2
= [(1 + i1 ) − 1] x100 n1
Onde: i 2 = Taxa de juros que você quer descobrir i 1 = Taxa de juros fornecida www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 3 n 2 = prazo que corresponde a taxa que você quer descobrir n 1 = prazo que corresponde a taxa de juros fornecida Não é necessário saber calcular, apenas o conceito de juros composto e juros simples. 3.2.3. Capit alização Simpl es versus Capit alização Comp osta Definições: Capit alização Sim ples: Juros incide apenas sobre o capital. Não possui “juros sobre juros”. Capitalização composta: O juros incide sobre o capital acrescido os juros de período anterior. Existe a cobrança de “juros sobre juros”. o o
Fórmulas para calcular o montante Juros Simpl es:
FV = PV (1 + i x n) Onde: o o o o
FV = Valor Futuro (Montante) PV = Valor Presente (Capital) i = taxa de juros n = período que a taxa será capitalizada
Exemplo 1: Qual o montante produzido por um investimento de R$ 10.000,00 aplicados a uma taxa de 1% ao mês após 10 meses? FV = 10.000(1 + 0, 01 x 10)
FV = 11.000,00 Exempl o 2: Qual o montante produzido por um investimento de R$ 10.000,00 aplicados a uma taxa de 12% ao ano após 6 meses? 6 FV = 10.000(1 + 0,12 x ) 12 FV = 10.600,00 Juros Com posto:
FV = PV (1 + i) n www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 3 Onde: o o o o
FV = Valor Futuro (Montante) PV = Valor Presente (Capital) i = taxa de juros n = período que a taxa será capitalizada
Exemplo: Qual o montante produzido por um investimento de R$ 10.000,00 aplicados a uma taxa de 1% ao mês após 10 meses?
FV = 10.000(1 + 0,01)10 FV = 11.046,22 Exempl o 2: Qual o montante produzido por um investimento de R$ 10.000,00 aplicados a uma taxa de 12% ao ano após 6 meses? 6
FV = 10.000(1 + 0,12)12 FV = 10.583,00 Comentário: Compare o exemplo 1 de juros simples com o exemplo 1 de juros composto. Conclusão: Quando estamos capitalizando a taxa de juros, j uros com post o é super ior a juros simples.
Compare agora o exemplo 2 de juros simples com o exemplo 2 de juros composto. Conclusão: Quando estamos descapitalizado a taxa de juros, j uros com post o é infer ior aos juros simples. 3.2.5. Volatilidade. Conceito Ver no capítulo 4 – Página 31
3.2.6. Prazo médio pon derado de um a cart eira de t ítu los: conceit o e riscos associados Ver no capítulo 4 – Página 32
3.2.7. Marcação a Mercado como valor presente de um fluxo de pagamentos (Precificação e volatilidade: impactos de prazos e taxas) Ver no capítulo 3 - Página 15 Ver Capítulo 5 – Página 41
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MÓDULO 3 3.2.8. Mercado Primário e Mercado Secundário: conceito, finalidade e relevância para o invest idor Ver no capítulo 6 – Página 50
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MÓDULO 4
MÓDULO 4. PRINCÍPIOS DE INVESTIMENTO: CONCEITOS (PROPORÇÃO: DE 10% A 20%) O que esperar do MÓDULO 4 ? Este capitulo teremos no mínimo 5 questões de prova e no máxim o 10 qu estões de prova. Este módulo é um dos 3 mais importantes da prova. É um capítulo curto, mas que vai exigir compreensão e entendimento. Recomendo que o leitor estude primeiro o capítulo 5 e 6 e deixe para estudar este capítulo por ultimo. Motivo: de nada adianta saber que ações não possuem risco de crédito se você não saber o que é uma ação.
4.1.1.1. Rentabili dade absolut a versus rentabili dade relativa ( benchmark) Exemplos: Rentabilidade Absoluta: O fundo de renda fixa do banco X rendeu 0,80% no ultimo mês. Rentabil idade Relat iva: O fundo de renda fixa do banco X teve um rendimento de 97% do CDI no ultimo mês. o
o
4.1.1.2. Rentabilidade esperada versus rentabilidade observada o
o
está Rentabilidade Observada: relacionada com o conceito de passado. É a rentabilidade divulgada pelos fundos de investimento, por exemplo. Rentabilidade Esperada: É calculada como a média da rentabilidade observada. Representa uma expectativa (esperança) de retorno do investidor.
4.1.2. Liquidez
Maior ou menor facilidade de se negociar um ativo, convertendo-o em dinheiro. Exemplo: Investimentos em CDB possuem maior liquidez que os investimento em imóveis.
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MÓDULO 4 4.1.3 . Risco Risco pode ser definido como a probabilidade de perda ou ganho numa decisão de investimento. Grau de incerteza do retorno de um investimento. Normalmente, o risco tem relação direta com o nível de renda do investimento: quanto maior o risco, maior o potencial de renda do investimento
4.2.1. Risco de Mercado
Risco de mercado é a potencial oscilação dos valores de um ativo durante um período de tempo. O preço dos ativos oscila por natureza. Uns mais, outros menos. A isso chamamos de volatilidade, que é uma medida dessa oscilação. Assim, os preços das ações são mais voláteis (oscilam mais) que os preços dos títulos de renda fixa. O Risco de Mercado é representado pelos desvios ( ou volatilidade) em relação ao resultado esperado. Risco de m ercado, Volat ili dade e Desvio- Padrão, na pr át ica, podem ser ut ili zados como sinônimos. Exemplo: se esperarmos que um determinado fundo de investimento apresente um retorno de 25% ao ano, temos a expectativa de que ao aplicarmos R$ 100, obteremos um retorno de R$ 25. Quaisquer rentabilidades observadas acima ou abaixo são consideradas risco de mercado. 4.2.2. Risco de Crédi t o
Risco de crédito está associado a possíveis perdas que um credor possa ter pelo não pagament o por parte do devedor dos compromissos assumidos em uma data acertada. Há vários tipos de risco de crédito: um investidor, ao comprar um título, sempre estará incorrendo em um ou mais destes tipos de risco de crédito. As empresas contratam as agências especializadas como Standard & Poor’s e Moody’s para que elas classifiquem o risco de crédito referente às obrigações que vão lançar no mercado (e que serão adquiridas por investidores), como debêntures (bonds), commercial papers, securitizações, etc O rating depende da probabilidade de inadimplência da empresa devedora, assim como das características da dívida emitida Quando uma empresa emite debêntures e não consegue honrar seus pagamentos, seus investidores estão sujeitos a terem perdas financeiras devidas o risco de crédito existente. I MPORTANTE: Aplicação em ações NÃO possuem RI SCO DE CRÉDI TO.
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MÓDULO 4 4.2.3. Risco de Liqu idez
Trata-se da impossibilidade de vender um determinado ativo pelo preço e no momento desejado. A realização da operação, se ela for possível, implica numa alteração substancial nos preços do mercado. Caracteriza-se quando o ativo possui mu it os vendedores e poucos compr adores. Investimento em imóveis é um exemplo de uma aplicação com alto risco de liquidez. 4.3.3. Risco versus ret orn o
Considerando que os investidores são racionais, concluímos que os mesmos só estarão dispostos a correrem maior risco em uma aplicação financeira para ir em busca de maiores retorno. Segundo o princípio da dominância, entre dois investimento de mesmo retorno, o investidor prefere o de menor risco e entre dois investimento de mesmo risco, o investidor prefere o de maior rentabilidade. PRAZO MÉDI O
RI SCO
RETORNO
4.3.4. Diversificação: vant agens e lim it es de redução do risco incorr ido
Risco sistemát ico: é a parte da volatil idade do ati vo que tem sua origem em f ator es comuns a todos os ativos do mercado. Por exemplo, determinado resultado das eleições presidenciais afeta, em maior ou menor grau, todos os ativos do mercado. o
Risco não sistemático ou específico: é a parte da volatilidade do ativo que tem sua
ori gem em caract erísti cas específi cas do ati vo. www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 4 o
Por exemplo, se uma plataforma da Petrobrás sofre um acidente, a princípio somente as ações desta empresa recebem um impacto negativo
A diversificação, no mundo dos investimentos, é como o investidor divide sua poupança nos diversos ativos financeiros e reais, como: colocar 10% de seu dinheiro na poupança, 50% em fundos de renda fixa, 20% em fundo imobiliário e 20% em ações.
A diversificação ajuda a reduzir os riscos de perdas. É o velho ditado: “não coloque todos os ovos numa única cesta”. Desta forma, quando um investimento não estiver indo muito bem, os outros podem compensar, de forma que na média não tenha perdas mais expressivas A diversificação consegue reduzir APENAS o risco NÃO SI STEMÁTI CO ( específi co). O risco sistemático não pode ser reduzido, nem mesmo com uma excelente diversificação.
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MÓDULO 5
MÓDULO 5. FUNDOS DE INVESTIMENTO (PROPORÇÃO: DE 25% A 40%) O que esperar do MÓDULO 5 ? Este capitulo teremos no mínimo 13 qu estões de prova e no máxi mo 20 questões de prova. Este é o principal capítu lo da prova. É o assunto mais cobrado na prova A boa notícia é que fundos de investimento é muito fácil, “decoreba”. Lendo bem os conceitos de fundos de investimento, não confundindo os percentuais cobrados na política de investimento de cada fundo, certamente você terá sucesso na hora da prova.
5.1.1. Fundo de I nvest im ento e Fundo de I nvest im ento em Cot as A principal diferença entre fundos de investimento e fundos de investimento em cotas, está na política de investimento. ( Ver página 44) Fundos de Investimento: compram ativos como títulos públicos, CDB’s, ações, debêntures e etc. Fundos de I nvest im ento em cotas: compram cotas de fundos. São uma espécie de investidor (cotista) de fundos de investimento.
LFT DEBÊNTURES
DEBÊNTURES
FUNDOS DE INVESTIMENTO EM COTAS
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CDB
AÇÕES
LTN
FUNDOS DE INVESTIMENTO
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MÓDULO 5 5.1.2. Condom ínio Fundo de I nvest imento = Condomínio
Comunhão de recursos sob a forma de condomínio onde os cotistas têm o mesmo interesse e objetivos ao investir no mercado financeiro e de capitais A base legal dos fundos de investimento é o condomínio , e é desta base que emerge o seu sucesso, pois, o capital investido por cada um dos investidores cotistas, é somado aos recursos de outros cotistas para, em conjunto e coletivamente, ser investido no mercado, com todos os benefícios dos ganhos de escala, da diversificação de risco e da liquidez das aplicações. 5.1.3. Cot a
As cotas do fundo correspondem a frações ideais de seu patrimônio, e sempre são escrit urais e nominativas . A cota, portanto, é menor f ração do Patr im ônio Líquido do fu ndo. Como é calculado o valor da cota?
Valor da cota = Patrim ônio Liquido/ Número de cotas 5.1.4. Propriedade dos ativos de Fundos de Investimentos – excluindo fundos imobiliários
A propriedade dos ativos de um fundo de investimento é do condomínio e a cada um cabe a fração ideal representada pelas cotas.
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MÓDULO 5 5.1.5. Segregação ent re gestão de recursos pr ópri os e de t erceiros (chin ese w all) *
As instituições financeiras devem ter suas atividades de admini stração de recursos próprios e recursos de terceiros (Fundos), totalmente separadas e independentes de forma a prevenir potenciais conflitos de interesses. 5.1.6. Assembl éia Geral de Cot istas ( compet ências e deliberações) É a reuni ão dos coti stas para deliber arem sobr e cert os assunt os referent es ao Fund o . Compete privativamente à Assembléia Geral de cotistas deliberar sobre:
as demonstrações contábeis apresentadas pelo administrador; a substituição do administrador, do gestor ou do custodiante do Fundo; a fusão, a incorpor ação, a cisão, a t ransfor m ação ou a liq uidação do Fundo ; o aumento da taxa de administração ; (a redução de taxa de administração não necessita de assembléia) a alteração da polít ica de invest im ento d o Fundo ; a emissão de novas cotas, no Fundo fechado; a amortização de cotas, caso não esteja prevista no regulamento; e a alteração do regulamento.
Convocação A convocação da Assembléia Geral deve ser feita por correspondência encaminhada a cada cotista, com pelo m enos 10 dias de antecedência em relação à data de realização. A presença da totalidade dos cotistas supre a falta de convocação. Podem convocar a Assembléia Geral administrador do fundo, cotista ou grupo de cot ista que detenham no m ínimo 5% das cot as emit idas do fundo . A Assem bléia Geral é inst alada com a presença de qualquer n úm ero de cotistas .
Assembléia geral ordi nária ( ago) e assembl éia geral ext raordin ária ( age) AGO é a Assembléia convocada anualmente para deliberar sobre as demonstrações contábeis do Fundo. Deve ocorrer em até 120 dias após o término do exercício social. Esta Assembléia Geral somente pode ser realizada no mínimo 30 dias após estarem disponíveis aos cotistas as demonstrações contábeis audit ad as relativas ao exercício encerrado. Quaisquer outras Assembléias são chamadas de AGE
5.1.7. Direit os e obrigações dos condôm inos
O cotista deve ser infor mado:
Do objetivo do fundo. Da política de investimento do fundo e dos riscos associados a essa política de investimentos. Das t axas de administ ração e de desempenho cobradas, ou critérios para sua fixação, bem como das demai s t axas e despesas cobradas .
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MÓDULO 5
Das condições de emissão e resgate de cotas do fundo e quando for o caso caso , da referência de prazo de carência ou de atualização da cota. Dos crit érios de divulgação divulgação de informação e em qual jornal são divulgadas as informações do fundo. Quando for o caso, da referência a contratação de terceiros como gestor dos recursos. De que as aplicações realizadas no fundo não contam com a proteção do Fundo Garant idor de Credit Credit o. A rentabilidade obtida no passado n ão representa garantia de rentabilidade fut ura. Para avaliação avaliação da perf orm ance ance do fundo de investimento, é recomendável uma análise de período de, no mínim o, 12 meses meses O cot cot ist a deve t er acesso: acesso: Ao Regulamento e ao prospect prospect o do fundo . Ao valor valor do patrim ônio líquido líquido , valor da cota e a rent abilidade no mês e no ano civil. A composição da carteira do fundo (o administrador deve colocá-la disposição dos cotistas). O coti sta deve receber: Mens Mensalmente almente ext rato dos investimentos. Anualmente demonstr demonstr ativo para I mposto de Renda Renda com os rendimentos obtidos no ano civil, núm ero de cotas possuídas possuídas e o valor da cota .
Obri gações dos cotist as O cotista deve ser informado e est est ar cient e de suas suas obrigações , tais como: O cotista poderá ser chamado a aportar recursos ao fundo nas situações em que o PL do fundo se tornar negat negat ivo. O cotista pagará taxa de admini stração , de acordo com o percentual e critério do fundo. Observar as recomendações de prazo mínimo de investimento e os riscos que o fundo pode incorrer. Comparecer nas assembléias gerais. Manter seus dados cadastrais atualizados para que o administrador possa lhe enviar os documentos. Assinar o TERMO DE ADESÃO, atestando que recebeu o prospecto e o regulamento do fundo e está ciente da política de investimento do fundo bem como todos os riscos envolvidos.
5.1.8. I nfor maçõe maçõess relevant relevant es (di sclaimers)
Divulgar, diariament e o valor do patr im ônio líquido e da cota. cota. Mensalment Mensalment e, remet er aos cotistas um extrato com as seguintes informações: nome do Fundo e o número de seu registro no CNPJ; nome, endereço e número de registro do administrador no CNPJ; nome do cotista; saldo e valor das cotas no início e no final do período e a movimentação ocorrida ao longo do mesmo; rentabilidade do Fundo auferida entre o último dia útil do mês anterior e o última dia útil do mês de referência do extrato; www.edgarabreu.com.br
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data de emissão do extrato da conta; e o telefone, o correio eletrônico e o site
Anualmente, colocar as demonstrações financeiras do Fundo, incluindo o Balanço, à disposição de qualquer interessado que as solicitar. 5.1.9. Segregação Segregação de fu nções e responsabil responsabil idades:
ADMI NI STR TRADO ADOR: R: Responsável legal pelo funcionamento do fundo. Controla todos os prestadores de serviço, e defende os interesses dos cotistas. Responsável por comunicação com o cotista.
CUSTODI USTODI ANTE: Responsável pela “guarda” dos ativos do fundo. Responde pelos dados e envio de informações dos fundos para os gestores e administradores. Responsável também pela “marcação a mercado” dos ativos da carteira.
DI STR TRII BU BUII DOR: DOR: Responsável pela venda das cotas do fundo. Pode ser o próprio administrador ou terceiros contratados por ele.
GESTOR: Responsável pela compra e venda dos ativos do fundo (gestão) segundo política de investimento estabelecida em regulamento. Quando há aplicação no fundo, cabe ao gestor comprar ativos para a carteira. Quando houver resgate o gestor terá que vender ativos da carteira.
AUDI TOR TOR I NDE NDEPE PENDE NDENTE NTE:: Todo Fun do deve contratar um auditor independente que audite as contas do Fundo pelo menos uma vez por ano
5.1.10. Fundos Fundos de I nves nvestt im ento ( FI ) e Fundos Fundos de I nves nvestt im ento em Cotas Cotas (FI (FI C) : definições
OS FUNDOS ABERTOS: Nestes, os cotistas podem solicitar o resgate de suas cotas a qualquer tempo. O número de cotas do Fundo é variável, ou seja: quando um cotista aplica, novas cotas são geradas e o administrador compra ativos para o Fundo; quando um cotista resgata, suas cotas desaparecem, e o administrador é obrigado a vender ativos para pagar o resgate. Por este motivo, os Fundos abertos são recomendados para abrigar ativos com liquidez mais alta.
FUNDOS FECHADOS O cotista só pode resgatar suas cotas ao término do prazo de duração do Fundo ou em virtude de sua eventual liquidação. Ainda há a possibilidade de resgate destas cotas caso haja
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MÓDULO 5 deliberação neste sentido por parte da assembléia geral dos cotistas ou haja esta previsão no regulamento do Fundo. Estes Fundos têm um prazo de vida pré-definido e o cotista, somente, recebe sua aplicação de volta após haver decorrido este prazo, quando então o Fundo é liquidado. Se o cotista quiser seus recursos antes, ele deverá vender suas cotas para algum outro investidor interessado em ingressar no Fundo
FUNDOS REST RESTRI RI TOS Já os Fundos classificados como “ Restritos ” são aqueles constituídos para receber investimentos de um grupo restrito de cotistas, normalmente os membros de uma única família, ou empresas de um mesmo grupo econômico.
I NVE NVES STI DORE DORES QUALI QUALI FI CADOS ADOS
Investidores Qualificados são aqueles que, segundo o órgão regulador, tem mais condições do que o investidor comum de entender o mercado financeiro. São considerados considerados I nvesti dor es Qualif icados:
I nsti nsti tu ições ições financeiras financeiras; Companhias seguradoras e sociedades de capitalização; Entidades abertas e fechadas de previdência complementar; Pessoas físicas ou jurídicas que possuam investimentos financeiros em valor superior a R$ 300.000 e que, adicionalmente, atestem por escrito sua condição de investidor qualificado mediante termo próprio; Administradores de carteira e consultores de valores mobiliários autorizados pela CVM em relação a seus recursos próprios.
FUNDOS EXCLUSI EXCLUSI VOS Os Fundos classificados como "Exclusivos" são aqueles constituídos para receber aplicações exclusivamente de um único cotista . Somente investidores qualificados podem ser cotistas de Fundos exclusivos. Prospecto rospecto e mar caçã caçãoo a m ercado ercado é f acult acult ati va .
FUNDOS DE I NVESTI NVESTI MENTO COM COM CARÊ CARÊNCI NCI A O regulamento do fundo pode estabelecer prazo de carência para resgate, com ou sem rendimento. Os fundos com Carência têm resgate após o término da carência.
FUNDOS DE I NVESTI NVESTI MENTO SE SEM CARÊNCI CARÊNCI A resgates a qualquer momento, isto é, liquidez diária
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MÓDULO 5 5.2. Dinâm ica de Aplicação e Resgate Cota de Abert ura Chamamos de cota de abertura aquela que já é conhecida no início do dia. O seu cálculo é feito com base no valor do PL do Fundo no dia anterior , acrescido de um CDI. A cota de abertura é permitida apenas para os Fundos Curto Prazo, Referenciados e Renda Fixa Não Longo Prazo (segundo a classificação CVM), e é indicada apenas para Fundos pouco voláteis , como os Fundos DI. A cota de abertura apresenta a vantagem de permitir que o investidor planeje de forma melhor as suas movimentações, pois já se sabe o valor da cota no início do dia. Cot a de Fecham ent o A cota de fechamento é calculada com base no valor do PL do próprio dia . A cota de fechamento tem a vantagem de reflet ir m ais fielm ente o PL do Fundo , evitando distorções na aplicação/resgate do Fundo. A desvantagem está em que o investidor somente vai saber o resultado de sua aplicação/resgate no dia seguint e 5.3. Princip ais Caract erísticas As grandes vantagens para o investidor de fundos de investimento em relação aos investimentos feitos de forma individual são: Possibilidade de diversificação da carteira, mesmo dispondo de pouco recurso financeiro Acesso a papeis disponíveis no mercado financeiro, mas que exigem maior volume para aplicação Alta liquidez 5.4. Política de I nvest im ento FUNDOS PASSI VOS ( FUNDO I NDEXADO) Os fundos passivos são aqueles que buscam acompanhar um determinado “benchmark” e por essa razão seus gestores têm menos lib erdade na seleção de At ivos FUNDOS ATI VOS São considerados ativos aqueles em que o gestor atua buscando obter melhor desempenho , assumindo posições que julgue propícias para superar o seu “benchmark” FUNDO ALAVANCADO Um fundo é considerado alavancado sempre que existir possibilidade (diferente de zero) de perda superior ao patrim ônio do fundo , desconsiderando-se casos de default nos ativos do fundo. DOCUMENTOS DOS FUNDOS
Regulamento: Documento que estabelece as regras de funcionamento e operacionalização de um fundo de investimento, segundo legislação vigente.
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Prospecto: Documento que contém as informações relevantes para o investidor relativas à política de investimento do fundo e os riscos envolvidos. Termo de Adesão: investir todo cotista assina um termo confirmando que: Recebeu o regulamento e o prospecto do fundo. Tomou ciência dos riscos envolvidos e da política de investimento.
O investidor deve receber os documentos acima sempre ANTES da primeira aplicação no fundo. OBS: A elaboração de prospecto é facultativa para os fundos exclusivos, por decisão do cotista
5.5. Carteira de Investimentos MARCAÇÃO A MERCADO: este conceito diz que o Fundo deve reconhecer todos os dias, o valor de mercado de seus ativos. A marcação a mercado faz com que o valor das cotas de cada Fundo reflita, de forma atualizada, a que preço o administrador dos recursos venderia cada ativo a cada momento (mesmo que ele o mantenha na carteira). Ainda de acordo com a legislação (instrução CVM 409), devem ser observados os preços do fim do dia, após o fechamento dos mercados. Já para a renda variável, a legislação determina que observe o preço médio dos ativos durante o dia. O Objetivo de marcar a mercado é evitar transferência de riqueza entre cotistas Os ativos que fazem parte da carteira de responsabilidade do administrador devem ter um preço único.
O administrador deve divulgar no mínimo uma versão simplificada da marcação a mercado Marcação a mercado x Marcação pela curva de j ur os (curv a do papel)
Na MaM, os preços dos papéis que compõem a carteira do fundo e que, portanto, irão definir o valor da cota, são estipulados com base no valor a mercado desses títulos a cada instante. Essa avaliação diária é importante mesmo para os títulos de renda fixa pré-fixada, ou seja, aqueles que têm a taxa pré-determinada no momento da aplicação, pois esses títulos também sofrem oscilações de preço até a sua data de vencimento. Porém, no passado, muitas instituições costumavam estabelecer os preços dos títulos de acordo com os juros que seriam pagos, a chamada marcação pela curva de juros do papel . Essa alternativa geralmente conferia maiores ganhos aos cotistas, porém, não refletia o real patrimônio do fundo . Isso ocorre porque, caso houvesse uma corrida aos bancos e muitos investidores quisessem resgatar seus recursos, os gestores não conseguiriam vender os títulos de acordo com os juros prometidos, acabando por prejudicar os cotistas
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MÓDULO 5 5.6. Taxas de Admin ist ração e Out ras TAXA DE ADMI NI STRAÇÃO Percentual pago pelos cotistas de um fundo para remunerar todos os prestadores de serviço. É uma taxa expressa ao ano calculada e deduzida diariamente. A cobrança de taxa de administração afeta o valor da cota. A rentabilidade divulgada pelos fundos de investimento é sempre liquida de taxa de administração. TAXA DE PERFORMANCE Percentual cobrado do cotista quando a rentabilidade do fundo supera a de um indicador de referência . Nem todos os fundos cobram taxa de performance. Cobrança após a dedução de todas as despesas, inclusive da taxa de administração. Linha d’agua: Metodologia utilizada para cobrança de taxa de performance. Periodicidade: Semestral DESPESAS De acordo com a Instrução CVM 409 são encargos do Fundo de I nvest im ento , além da Taxa de Administração, os impostos e contribuições que incidam sobre os bens, direitos e obrigações do fundo, as despesas com impressão expedição e publicação de relatórios, formulários e informações periódicas , previstas no regulamento , as despesas de comunicação aos condôminos , os honorários e despesas do auditor , os emolumentos e comissões nas operações do fundo, despesas de fechamento de câmbio vinculadas as suas operações, os honorári os de advogados e despesas feitas em defesa dos interesses do fundo , quaisquer despesas inerentes a constituição ou liquidação do fundo ou a realização de assembléia geral de condôminos, e as taxas de custodia de valores do fundo 5.7. Classificação CVM: FUNDO DE CURTO PRAZO São Fundos que têm por obj etiv o proporcionar a m enor volat ilidade possível dent re os Fund os disponíveis no mer cado brasileiro.
Os fundos classificados como "Curto Prazo" deverão aplicar seus recursos exclusivamente em títulos públicos federais pré-fixados ou indexados à taxa SELIC, ou títulos indexados a índices de preços, com prazo máximo a decorrer de 375 (trezentos e setenta e cinco) dias, e o prazo médio da carteira do fundo deve ser inferior a 60 (sessenta) dias, sendo permitida a utilização de derivativos somente para proteção da carteira e a realização de operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais. É vedada a cobrança de taxa de performance, salvo quando se tratar de Fundo dest inado a invest idor qualif icado . Alíquot a mínima de I R: 20% www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 5 FUNDOS REFERENCI ADOS
Os Fundos classificados como "Referenciados" devem conter expressamente em sua denominação e o seu indicador de desempenho. A idéia é que o investidor, ao ver o nome do Fundo, não tenha dúvida com relação à sua política de investimentos, que é buscar acompanhar determinado índice, em termos de performance Obr igações dos fun dos refer enciados: tenham 80% (oitenta por cento), no mínimo , de seu patrimônio líquido representado, isolada ou cumulativamente, por: a) títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil; b) títulos e valores mobiliários de renda fixa cujo emissor esteja classificado na categoria baixo r isco de crédit o ou equivalente, com certificação por agência de classificação de ri sco localizada no País; est ipulem que 95% (noventa e cinco por cento), no mínimo , da carteira seja composta por ativos financeiros de forma a acompanhar , direta ou indiretamente , a variação do indicador de desempenho ("benchmark ") escolhido; restrinjam a respectiva atuação nos mercados de derivativos a realização de operações com o objetivo de proteger posições detidas à vista, até o limite dessas. É vedada a cobrança de taxa de performance, salvo quando se tratar de Fundo dest inado a invest idor qualif icado
FUNDOS DE RENDA FI XA
Investem no mínimo 80% de seu Patrim ônio Líquido em ativos de renda fixa expostos a variação da taxa de j uros dom ést ica ou a um índice de pr eços, ou ambos. Sua carteira é composta por títulos que rendem uma taxa previamente acordada. Estes fundos se beneficiam em um cenário de queda de juros, mas tem risco de taxa de juros e eventualmente crédito Estes Fundos podem ser adicionalmente classificados como “ Longo Prazo ”, quando o prazo médio de sua carteira superar 365 dias . Neste caso, não poderá ser utilizada a “Cota de Abertura”. É vedada a cobrança de taxa de perf orm ance, salvo quando se tratar de Fundo destinado a investidor qualificado, ou for classificado como
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MÓDULO 5 FUNDO CAMBI AL
Investe no mínimo 80% de seu PL em ativos que busquem acompanhar a variação de preços de moedas est rangeiras . Os Fundos Cambiais Dólar são os mais conhecidos. A aplicação é feita em R$ (reais), e sua carteira é composta por papéis que buscam acompanhar a variação da moeda norte americana Comentário: ATENÇÃO, ele não acompanha a cotação do dólar Podem cobrar t axa de perfor mance FUNDO DE AÇÕES
Investe no mínimo 67% do seu Patrimônio Líquido em ações negociadas no mercado à vista de bolsa de valores. A performance destes fundos está sujeita à variação de preço das ações que compõem sua carteira. Por isso, são mais indicados para quem tem objetivos de investimento de longo prazo. Podem cobrar t axa de perfor mance FUNDOS DE DI VI DA EXTERNA
Investe no mínimo 80% do seu Patrimônio Líquido em títulos do Brasil negociados no mercado internacional. Forma mais fácil de investir em papéis brasileiros negociados no mercado internacional. Somente Fundos de Dívida Externa podem adquirir títulos representativos da dívida externa de responsabilidade da União Podem cobrar t axa de perfor mance FUNDOS MULTI MERCADOS
Os Fundos classificados como "Multimercado" devem possuir políticas de investimento que envolvam vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fat or em especial ou em fat ores diferent es das demais classes previstas na instr ução . Ou seja, este tipo de Fundo pode aplicar em DI/SELIC, índices de preços, taxas de juros, câmbio, dívida externa e ações. Podem usar deri vat ivos para alavancagem Podem aplicar até 20% de seu patrimônio em ativos no exterior Podem cobrar t axa de perfor mance www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 5 NORMAS RELATI VAS À CONCENTRAÇÃO EM CRÉDI TOS PRI VADOS
O fundo de investimento que realizar aplicações em quaisquer ativos ou modalidades operacionais de responsabilidade de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado ou de emissores públicos outros que não a União Federal que, em seu conjunto, exceda o percentual de 50% (cinqüenta por cento) de seu patrimônio líquido, deverá observar as seguintes regras, cumulativamente àquelas previstas para sua classe: I – na denominação do fundo deverá constar a expressão “ Crédit o Priv ado”; II – o regulamento, o prospecto e o material de venda do fundo deverão conter, com destaque, alerta de que o fundo está sujeito a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo FUNDO DE I NVESTI MENTO EM COTAS DE FUNDOS DE I NVESTI MENTO
O fundo de investimento em cotas de fundos de investimento deverá manter, no mínimo, 95% (noventa e cinco por cento ) de seu patrimônio investido em cotas de fundos de investimento de uma mesma classe , exceto os fundos de investimento em cotas classificados como "Multimercado ", que podem investir em cotas de fundos de classes distintas. Os restantes 5% (cinco por cento) do patrimônio do fundo poderão ser mantidos em depósitos à vista ou aplicados em: I. II. III.
títulos públicos federais; títulos de renda fixa de emissão de instituição financeira; operações compromissadas (Operação envolvendo títulos de renda fixa.) , de acordo com a regulação específica do Conselho Monetário Nacional - CMN.
Deverá constar da denominação do fundo a expressão "Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento" acrescida da classe dos fundos investidos de acordo com regulamentação específica 5.8. Out ros Fund os: FUNDOS DE I NVESTI MENTO EM Í NDI CE DE MERCADO - FUNDOS DE Í NDI CE
O fundo é uma comunhão de recursos destinado à aplicação em carteira de títulos e valores mobiliários que vise refletir as variações e rentabili dade de um índice de referência , por prazo indeterminado. Da denominação do fundo deve constar a expressão “Fundo de Índice” e a identificação do índice de referência www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 5
O fundo é regido por esta Instrução e pelas disposições constantes do seu regulamento, sendo seu principal meio de divulgação de informações a sua página na rede mundial de computadores. fundo deve mant er 95% (noventa e cinco por cent o), no mínimo , de seu patrimônio aplicado em valores mobiliários ou outros ativos de renda variável autorizados pela CVM , na proporção em que estes integram o índice de referência , ou em posições compradas no mercado futuro do índice de referência, de forma a refletir a variação e rentabilidade de tal índice 5.9. Tribut ação I MPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FI NANCEI RAS ( I .O.F)
Alíquota regressiva, conforme tabela abaixo:
O IOF é cobrado sobre os RENDIMENTOS. Exemplos de Operações com I senção de I .O.F: Ações, Fundo de ações OBS: I OF incide sem pr e ANTES do I m posto de Renda I MPOSTO DE RENDA SOBRE FUNDOS DE I NVESTI MENTOS FUNDOS DE CURTO PRAZO
São fundos cujo prazo médio da carteira é igual ou inf erior a 365 dias. Fator gerador do imp ost o: Resgate ou Semestral Semestre: ultimo dia útil dos meses de MAIO e NOVEMBRO Responsável pelo recolhim ento: Administ rador do f undo Alíquot a semestr al: 20%
Alíquot a no Resgat e 22,5% aplicações de até 180 dias 20,0% aplicações com prazos igual ou superior a 181 dias. www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 5 FUNDOS DE LONGO PRAZO
São fundos cujo prazo médio da carteira é superior a 365 di as. Fator gerador do im post o: Resgate ou Semestral Semestre: ultimo dia útil dos meses de MAIO e NOVEMBRO Responsável pelo recolhim ento: Administ rador do f undo Alíquot a semest ral: 15%
Alíquot a no Resgat e 22,5% aplicações de até 180 dias 20,0% aplicações de 181 a 360 dias 17,5% aplicações de 361 até 720 dias 15,0% aplicações acima de 720 dias OBS: A cobrança de imposto de renda em Fundos (come-cotas) reduz a QUANTI DADE de cotas e não o VALOR da cota. FUNDOS DE AÇÕES
Cart eiras com no m ínimo 67 % aplicado no Mercado de Ações Fator Gerador do im post o : Resgate Responsável pelo recolhimento: Administrador do fundo Alíquota única de: 15% (resgate, não tem come-cotas)
OBS: Nos fundos de ações não há recolhimento de Imposto de Renda Semestralmente, somente no resgate COMPENSAÇÃO DE PERDAS:
Os ganhos nos fundos de renda fixa são compensados com as perdas realizadas anteriormente no mesmo f undo de renda fixa . Quando o investidor aplica em vários fundos do mesmo administrador, a perda realizada em um fundo pode ser utilizada para abater o rendimento que será tributado em outro fundo, desde que os fundos tenham a mesma classificação (exemplo: “Fundos de Longo Prazo ” só podem compensar prejuízos de outro “Fund o de Longo pr azo”, do mesmo administrador ; “Fundos de Curto Prazo” só podem compensar com “Fundos de Curto Prazo” e “Fundos de Ações” só podem compensar com “Fundos de Ações”). O administrador dos fundos não é obrigado a oferecer essa compensação, porém sua capacidade de oferecê-la ao cliente é uma vantagem competitiva. A perda de um fundo somente pode ser utilizada para compensar lucros futuros após a ocorrência do resgate do fundo com prejuízo.
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MÓDULO 5 Caso o investidor resgate totalmente suas cotas num Fundo de renda fixa, realizando u m prejuízo , este prejuízo fica guardado no Fundo até 31 / 1 2 do ano subseqüente ao resgate. Caso o investidor volte a aplicar nesse Fundo de renda fixa até essa data (31/12 do ano subseqüente), poderá compensar essas perdas em ganhos futuros RESUMO I MPOSTO DE RENDA FUNDOS DE I NVESTI MENTO TI PO DE FUNDO
RENDA FI XA CURTO PRAZO (PRAZO MÉDI O ATÉ 365 DIAS)
RESPONSÁVEL
FATOR GERADOR
Resgate ou Administrador Semestral (Maio do Fundo e Novembro)
ALI QUOTA SEMESTRAL (COME COTAS)
ALI QUOTA RESGATE
20%
1 – 180 dias = 22,5% 181 – 360 dias = 20% 361 – 720 dias = 17,5% 721 dias ou mais = 15%
15%
RENDA FI XA LONGO PRAZO ( PRAZO MÉDI O SUPERI OR A 365 DIAS)
Administrador Resgate ou do Fundo Semestral (Maio e Novembro)
RENDA VARI ÁVEL AÇÕES (MAI S DE 67% EM AÇÕES)
Administrador do Fundo
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Somente Resgate
15%
1 – 180 dias = 22,5% 181 ou mais = 20%
Não tem
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MÓDULO 6
MÓDULO 6. DEMAIS PRODUTOS DE INVESTIMENTO (PROPORÇÃO: DE 15% A 25%) O que esperar do MÓDULO 6 ? Este capitulo teremos no mínimo 8 questões de prova e no máxim o 12 questões de prova. Este capítulo é também uns dos mais importantes da prova. É importante saber diferenciar Debêntures de nota promissória, saber os principais conceitos de LH (isenção de IR para pessoa física) e ações é requisito essencial para obter sucesso nesta parte da prova. O assunto caderneta de poupança só será cobrado nas provas realizadas a partir do dia 13/11/2010.
6.1. Ações AÇÕES Definição: ação representa a menor " fr ação" do capit al social de uma empr esa , ou seja, a unidade do capit al nas sociedades anônim as . Quem adquire estas "frações" é chamado de acionista que vai ter uma certa participação na empresa, correspondente a quantas destas "frações" ele detiver. OPERAÇÃO DE UNDERWRI TI NG
AGENTES UNDERWRI TER: Bancos de Investimento, Bancos Múltiplos com carteira de Investimento, Sociedade Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM) e Sociedade Corretora de Títulos e Valores Mobiliários
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MÓDULO 6 MERCADO PRI MÁRI O: Colocação de títulos resultantes de novas em issões. Empresas utilizam o mercado primário para captar os recursos necessários ao financiamento de suas atividades. MERCADO SECUNDÁRI O: Negociação de ativos, títulos e valores mobiliários em mercados organizados, onde investidores compram e vendem em busca de lucratividade e liquidez , transferindo, entre si, os títulos anteriormente adquiridos no mercado primário
A liquidação financeira das compras e vendas de ações realizadas no mercado secundário, acontecem em D+3. S.A ABERTA
S.A FECHADA
Abertas: Negociação em bolsas de valores; Divisão do capital entre muitos sócios (pulverização); Cumprimento de várias normas exigidas pelo agente regulador (bolsas de Valores e CVM). - Fechadas: Negociação no balcão das empresas, sem garantia; Concentração do capital na mão de poucos acionistas. Comentário: Uma empresa quando abre o capital está também abrindo a sua contabilidade para o mercado, devendo assim possuir uma gestão transparente publicando balanços periódicos entre outras exigências feitas pela CVM. TI PO DE AÇÕES • •
Ordi nári as ( ON) : Garante o direito a voto nas assembléias aos acionistas; Pref erenciais ( PN) :
Tem preferência no recebimento de dividendos em relação as ordinárias. Não tem direito a voto. Recebem 10 % a mais de dividendos em relação a ordinárias. Caso a companhia fique 3 anos sem distribuir dividendos passa a ter direito a voto .
OBS: Empresas que abrem seu capital deverão ter no mínim o 50% de suas ações sendo do t ipo ordinária . (½ e ½) ALGUNS TERMOS UTI LI ZADOS NO MERCADO DE AÇÕES : Combinação de operação de compra e de venda realizadas por um investidor com o
mesmo título em um mesmo dia.
: Sempre que acionado, interrompe o pregão. Na Bovespa é acionado sempre
que o Índice Ibovespa atinge uma queda de 10% (30 minutos de paralisação) e persistindo a queda, 15% (1 hora de paralisação). www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 6 Blue chip : Em geral, ações de empresas tradicionais e de grande porte, com grande liquidez e procura no mercado de ações. Home broker: É um moderno canal de relacionamento entre os investidores e as sociedades corretoras, que torna ainda mais ágil e simples as negociações no mercado acionário, permitindo o envio de ordens de compra e venda de ações pela Internet, e possibilitando o acesso às cotações, o acompanhamento de carteiras de ações, entre vários outros recursos. MEGA BOLSA: Sistema de negociação eletrônica da BOVESPA, que engloba terminais remotos e visa ampliar a capacidade de registro de ofertas e realização de negócios em um ambiente tecnologicamente avançado. Liquidez : Maior ou menor facilidade de se negociar um título,convertendo-o em dinheiro. Lote-padrão: Lote de títulos de características idênticas e em quantidade prefixada pelas bolsas de valores. After Market : O After Market permite a negociação de ações no período noturno, após o horário regular, de forma eletrônica. A totalidade de ordens enviadas tem um limite de R$ 100.000,00 por investidor para o período After-Market e os preços das ordens enviadas nesse período não poderão exceder à variação máxima positiva ou negativa de 2% em relação ao preço de fechamento do pregão diurno OBS: Bovespa (10h às 17h) after market (17h às 18h:15min). Pregão : O ambiente reservado para negociações de compra e venda de ações. Atualmente quase as totalidades das transações ocorrem no pregão elet rônico, ampliando o antigo conceito de espaço físico DI REI TOS E PROVENTOS DE UMA AÇÃO Dividendos: Distribuição de parte do lucro aos seus acionistas. Por lei as empresas devem dividir no mínimo 25% do seu lucro liquido. Juros sobre o Capital Próprio: São proventos pagos em dinheiro como os dividendos, sendo, porém dedutíveis do lucro tributável da empresa. Bonificações: Correspondem à distribuição de novas ações para os atuais acionistas, em função do aumento do capital. Excepcionalmente pode ocorrer a distribuição de bonificação em dinheiro Subscrição : Direito aos acionistas de aquisição de ações por aumento de capital, com preço e prazos determinados. Garante a possibilidade do acionista manter a mesma participação no capital total.
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MÓDULO 6 OBS: O direito de subscrição assemelha-se ao direito de um titular de uma opção de compra , ou seja, ambos possuem o direito de comprar uma determinada quantidade de ações com ( prazos e condições pré-estabelecidos. Grupamento ( ) : Reduzir a quantidade de ações aumentando o valor de cada ação; (Objetivo: Menor risco) Desdobramento (Split): Aumenta a quantidade de ações reduzindo o valor da ação; (Objetivo: Maior liquidez)
6.1.6. Riscos iner ent es ao produt o: Investimentos em ações não possuem risco de crédit o . Apenas risco de mercado e de liquidez. Ver página 31
6.1.7. Despesas incorr idas na negociação – Tipos: CUSTO DA OPERAÇÃO Corretagem: Custo pago para corretoras pelas operações executadas. Emolumentos: Os emolumentos são cobrados pelas Bolsas por pregão em que tenham ocorrido negócios por ordem do investidor. A taxa cobrada pela Bolsa é de 0,035% do valor financeiro da operação Custódia: Uma espécie de tarifa de manutenção de conta, cobrada por algumas corretoras 6.1.8. Tributação: I MPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FI NANCEI RAS ( I .O.F)
Investimento em ações são isentos da cobrança de IOF Ver página 43
I MPOSTO DE RENDA ATI VOS RENDA VARI ÁVEL
Ações
15% 20%
As operações normais de venda passarão a ter incidência de IR na fonte, na alíquota de 0,005% . Ficam isentas vendas cujo valor do IR na fonte seja igual ou inferior a R$ 1,00 As operações de
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tem recolhimento de IR na fonte, na alíquota de 1% . Página 53
MÓDULO 6
Cobrança: no resgate Responsável pelo Recolhimento: O Investidor deverá pagar o Imposto de Renda devido, recolhendo através de um Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF) até o ultimo dia útil do mês subseqüente ao da alienação de suas ações. (Banco, Corretora, Agente Fiduciário...) I SENÇÕES: Vendas de ações no mercado à vista de bolsas de valores em um mês com um valor igual ou inferior a R$ 20.000,00 não incorrerão em recolhimento de IR. FAQ – TRI BUTAÇÃO RENDA VARI ÁVEL
1. É perm it ida a compensação de perdas com ganhos em oper ações de rend a variável? Sim. Para fins de apuração e pagamento do imposto mensal sobre os ganhos líquidos, as perdas incorridas nas operações de renda variável nos mercados à vista, de opções, futuros, a termos e assemelhados, poderão ser compensadas com os ganhos líquidos auferidos, no próprio mês ou nos meses subseqüentes, em outras operações realizadas em qualquer das modalidades operacionais previstas naqueles mercados, operações comuns 2. O resultado negativo ou perda apurado em um mês pode ser compensado com ganho auferid o em m eses anteri ores? Não se pode compensar resultados negativos de um mês com ganhos auferidos em meses anteriores, pois a base de cálculo do imposto é apurada mensalmente SÃO I MUNES DO I MPOSTO DE RENDA: a) os templos de qualquer culto b) os partidos políticos, inclusive suas fundações, e as entidades sindicais de trabalhadores, sem fins lucrativos
6.1.9. Clube de I nvesti m ent o em ações. Conceit o, caract erísticas CLUBE DE I NVESTI MENTO O Clube de Investimento é um condomínio constituído por no mínimo 3 pessoas e no m áxim o 150 p essoas físicas, para aplicação de recursos em títulos e valores mobiliários, sendo administrado por corretoras, distribuidoras e bancos de investimento. Quando se tratar de empregados de uma mesma empresa, o número de condôminos pode ser m aior .
A carteira é composta por 51% no mínimo em ações, sendo o restante em renda fixa e derivativos. O máximo que um único investidor pode ter de um clube de investimento é de 40% sobre o patrimônio do clube. www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 6 OBS: O número máximo de investidor que pode constituir um clube de investimento foi reduzido pela CVM para 50 investidores através da Instrução 494/11. 6.2. Letras Hipotecárias
As Letras Hipotecárias são instrumentos de captação de recursos emitidos por Instituições Financeiras autorizadas a conceder créditos hipotecários, ou seja, Caixa Econômica Federal, Sociedade de Crédito Imobiliário, Sociedade de Poupança e Empréstimo, Banco Múltiplo com Carteira de Crédito Imobiliário. Lastro As Letras Hipotecárias são garantidas, ou seja, são lastreadas em créditos hipotecários já concedidos pela Instituição Financeira. Uma mesma letra poderá ser garantida por um ou mais créditos hipotecários. A soma do principal das letras hipotecárias emitidas pela instituição financeira não deverá exceder, em hipótese alguma, o valor total dos créditos hipotecários de titularidade da instituição.
Rentabilidade:
O investidor de Letras Hipotecárias tem o direito de receber o valor nominal aplicado, corrigido por um índice previamente definido acrescido da taxa de juros estipulada. A taxa de j uros e a atualização monet ária podem ser liv rement e negociadas, sendo no mínim o a m esma da caderneta de poupança. A atualização monetária pode ser fixada de acordo com um dos seguintes índices: Índice de Remuneração da Poupança; Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas; Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE; Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. As insti t uições fin anceiras deverão deter mi nar no ato da em issão da Letr a Hipotecária um úni co índice de at ualização Garantias: Possuem garantia real e contam também com cobertura do FGC até o limite vigente, atualmente de R$ 60.000,001. 1 Apesar do at ual val or de cobert ur a do FGC ser de 70 m il Reais, a prova da ANBI D ainda cobra 60 m il ( Questões desatuali zadas) Prazo Mínimo de 180 dias, sendo que o prazo máximo não poderá ser superior ao prazo dos créditos hipotecários que lhe servem de garantia. As letras hipotecárias emitidas com base em índice de pr eços devem t er pr azo m ínim o de sessent a meses
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MÓDULO 6 I MPORTANTE: Pessoas física que investem em Letras Hipiotecárias (LH’s), possuem isenção de Imposto de Renda (IR)
6.3. CDB – Cert if icado de Depósito Bancário
O CDB É um título privado para a captação de recursos de investidores pessoas físicas ou jurídicas, por parte dos bancos. O CDB pode ser emitido por bancos comerciais, bancos de investimento e bancos múltiplos, com pelo menos uma destas carteiras descritas.
Rentabilidade Pré-Fixada Pós-Fixada
Liquidez: O CDB pode ser negociado no mercado secundário. O CDB também pode ser resgatado antes do prazo final caso o banco emissor concorde em resgatá-lo. No caso de resgate antes do prazo final, devem ser respeitados os prazos mínimos.
Os CDB’s não podem ser index ados à vari ação cambi al. Quando o investidor deseja obter um rendimento atrelado a variação cambial , é necessário fazer um contrato de paralelo ao CDB. “CDB swapado” Garantias: Possuem garantia real e contam também com cobertura do FGC até o limite vigente, atualmente de R$ 60.000,001. 1 Apesar do at ual val or de cobert ur a do FGC ser de 70 m il Reais, a prova da ANBI D ainda cobra 60 m il ( Questões desatuali zadas)
6.3.4. Tributação: Ver página 59
6.4. Debêntu res
OBJETI VO
Captação de recursos de médio e longo prazo para sociedades anônimas (S.A.) não fin anceiras de capit al aberto. www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 6 Obs.: As sociedades de arrendamento mercantil e as companhias hipotecárias estão também autorizadas a emitir debêntures.
I MPORTANTE:
Não existe padr onização das características deste título. Ou seja, a debênture pode incluir:
Qualquer prazo de vencimento; Amortização (pagamento do valor nominal) programada na forma anual, semestral, trimestral, mensal ou esporádica, no percentual que a emissora decidir; Remunerações através de correção monetária ou de juros; Remunerações através do prêmio (podendo ser vinculado à receita ou lucro da emissora).
Direito dos debenturistas: além das três formas de remuneração, o debenturista pode gozar de outros direitos/atrativos, desde que estejam na escritura, com o propósito de tornar mais atrativo o investimento neste ativo: Conver são da debênt ur e em ações da comp anhia Garantias contra o inadimplemento da emissora
Como regra geral, o valor total das emissões de debêntures de uma empresa não poderá ult rapassar o seu capit al social. Aplicação em debênt ur es não est ão cobert as pelo FGC. 6.4.3. Tributação Ver página 59
6.5. Notas Prom issóri as Quem pode emit ir: SA Aberta e SA Fechada
São vedadas as ofertas públicas de notas promissórias por instituições financeiras , sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários e sociedades de arrendamento mercantil . Dessa forma, as Notas Promissórias dessas instituições não são valores mobiliários. A venda de nota promissória comercial necessita obrigatoriamente de uma instituição financeira atuando como agente colocador, podendo ser uma distribuidora ou corretora. Pode ser resgatada antecipadamente (o que implica na extinção do título) caso o prazo mínimo de 30 dias seja cumprido, e que o titular (investidor) da NP concorde. A nota promissória comercial não possui garantia real , por isso é um instrumento para empresas com bom conceito de crédito. www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 6 Prazo O prazo m ínim o da NP é de 30 dias. O prazo máximo da NP é de 180 dias para S.A. de capital fechado e 360 dias para S.A. de capit al abert o. A NP possui uma data certa de vencimento.
Rentabilidade Pré-Fixada Pós-Fixada
A nota pr omissória n ão pode ser rem unerada por:
Í ndi ce de Preços: Como o prazo máximo de uma NP é de 360 dias, e a remuneração de ativos por índice de preços exige prazo mínimo de um ano, uma NP não pode ser remunerada por índice de preços. Ou seja, uma NP emitida com prazo de 1 ano teria um pouco mais de 360 dias, pois teria 365 ou 366 dias 6.5.3. Tributação Ver página 59
DEBÊNTURES X NOTA PROMI SSÓRI AS (
OBJETI VO PRAZO QUE PODE EMI TI R QUEM NÃO PODE EMITIR PRAZO MÍ NI MO PARA RESGATE PRAZO MÁXI MO PARA RESGATE 1
)
DEBÊNTURES
NOTA PROMI SSÓRI AS
Captação de recursos para financiamento de CAPITAL FIXO LONGO PRAZO SA Abertas1 Instituições Financeiras
Captação de recursos para financiamento de CAPITAL DE GIRO CURTO PRAZO SA Aberta e SA Fechada Instituições Financeiras
360 dias
30 dias
Não tem
- SA Abert a: 360 dias - SA Fechada: 180 dias
Podem emitir debêntures, além de SA Abertas não financeiras: Sociedade de Arrendamento Mercantil, Companhias Hipotecárias e o BNDES Participações.
6.6. Tít ulos Públicos
A dívida pública federal interna e externa é composta, em sua maior parte, por títulos mobiliários que diferem entre si conforme o contexto e a finalidade da emissão. Para os títulos pós-fixados, www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 6 por exemplo, tem-se diferentes indexadores, que variam conforme o tipo. Existem também aqueles que não possuem indexadores, os chamados títulos prefixados. Aplicação Inicial: R$ 1.000,00 TI TULO
RENTABI LI DADE
LETRAS DO TESOURO NACI ONAL ( LTN)
Pré- fix ado ( desági o)
LETRAS FI NANCEI RAS DO TESOURO ( LFT)
Pós-fix ado ( SELI C)
NOTA DO TESOURO NACI ONAL ( NTN-B)
Pós-f ix ado ( I PCA)
NOTA DO TESOURO NACI ONAL ( NTN-C)
Pós-f ix ado ( I GPM)
NOTA DO TESOURO NACI ONAL ( NTN-D)
Pós-f ix ado ( DOLAR - PTAX)
NOTA DO TESOURO NACI ONAL ( NTN-F)
Pré- fix ado
OBS: O BACEN não em it e m ais t ítu los púb licos, desde 2002. 6.6.3. Tributação Ver página 59
6.7 Cadern et a de Poupança:
É a aplicação mais popular; Possui total liquidez, porém com perda de rentabilidade. Seus juros é calculado sobre o menor saldo do período. Os juros são pagos com base no menor saldo disponível no período . Rentabilidade: - mensal (pessoas físicas e jurídicas imunes ou sem fins lucrativos): TR + 0,5%; - Trimestral (demais pessoas jurídicas): TR + 1,5%;
Tributação: IR de 22,5% sobre o rendimento, para todas as pessoas jurídicas, exceto as imunes. Os poupadores pessoa física passarão a serem tributados a partir de 2010 com uma tabela de alíquota regressiva. Fica isento os poupadores pessoa física cujo o valor aplicado não ultrapasse R$ 50.000,00. OBS: Mesmo aprovado, a tributação sobre aplicações em cadernetas de poupança AINDA não teve início, ou seja, a poupança continua isenta de Imposto de Renda para pessoa física. www.edgarabreu.com.br
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MÓDULO 6 Aplicações realizadas nos dias 29, 30 e 31 de cada mês, terão como data de aniversário o dia 01 do mês subsequente. Aplicações em cadernetas de poupança realizadas através de depósito em cheque , tem como data de aniversário o dia do DEPÓSI TO e não o dia da compensação do mesmo. Tribut ação em at ivos de RENDA FI XA I MPOSTO DE RENDA
CDB Debêntures Letras Hipotecária Cardenetas de Poupança Nota Promissória (comercial papers) Títulos Públicos Federais: LFT, LTN e NTN Aliquota: 22,5% aplicações de até 180 dias 20,0% aplicações de 181 a 360 dias 17,5% aplicações de 361 até 720 dias 15,0% aplicações acima de 720 dias
Cobrança: no resgate Responsável pelo Recolhi m ent o: A Instituição Financeira ou pessoa jurídica que efetuar o pagamento dos rendimentos. Exemplo: Banco, Corretora, distribuidora e etc I SENÇÕES: Apli cações em Letr as Hipot ecárias e Card ent as de Poupança, Pessoa Física é I SENTO da Cobr ança de I m post o de Renda
I MPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FI NANCEI RAS - I OF Ver Página 46
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CADERNO DE EXERCÍCIOS
CADERNO DE EXERCÍCIOS As questões que constam neste caderno de exercícios, foram retiradas do meu livro: “400 questões para certificação CPA 10 com gabarito comentado.” Aqui constam apenas as questões com gabarito, caso o leitor deseja ler o comentário de cada questão, recomendo a compra do livro no site da Editora Novatec ou nas principais livrarias do Brasil.
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EXERCÍCIOS MÓDULO 1 MÓDULO 1. SI STEMA FI NANCEI RO NACI ONAL ( PROPORÇÃO: DE 5% A 10% )
1.
Responsável pela fiscalização dos Fundos de Investimento: a) Anbid b) CVM c) CMN d) Bacen
2.
Responsável por estabelecer medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios econômicos: a) CMN b) Bacen c) CVM d) Anbid
3.
Tem como foco realizar operações de captação e financiamento de médio e longo prazo: a) Banco múltiplo com carteira comercial b) Banco comercial c) Banco de investimento d) Corretora de títulos e valores mobiliários
4.
São títulos custodiados, registrados e liquidados na CETIP: a) As ações negociadas em bolsa b) Certificado de Depósito Bancário c) LFT (Letra Financeira do Tesouro) d) Os contratos de derivativos
5.
É atribuição do Conselho Monetário Nacional: a) Fiscalizar a Bolsa de Valores b) Supervisionar os itens de meio circulante c) Controlar a moeda e capitais estrangeiros d) Disciplinar todos os tipos de crédito
6.
É uma carteira que deve estar presente em um banco múltiplo: a) Arrendamento mercantil b) Crédito c) Financiamento d) Comercial
7.
Selic é um sistema informatizado que cuida da liquidação e custódia de: a) Certificado de Depósito Bancário b) LFT (Letra Financeira do Tesouro)
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EXERCÍCIOS MÓDULO 1 c) Ações negociadas em bolsa d) Contratos de derivativos 8. Órgão máximo do Sistema Financeiro Nacional: a) SRF – Secretaria da Receita Federal b) CVM c) Ministério da Fazenda d) CMN 9.
Compete à Anbima: a) A legislação sobre o mercado de Fundos de Investimento b) A legislação sobre o mercado de ações c) Criar procedimentos que permitam a autorregulação do mercado de capitais d) Criar procedimentos que permitam a autorregulação do mercado cambial
10. Sistema utilizado para transferir recursos entre agentes econômicos, com o objetivo de reduzir o risco sistêmico: a) SPB b) Selic c) CETIP d) CBLC 11. O principal objetivo do Código de Autorregulação de Private Banking da Anbima é: a) Promover o inadequado funcionamento desta atividade, desestimulando qualidade na distribuição de produtos e serviços e transparência na relação com os clientes b) Separar os grandes investidores dos pequenos investidores c) Disponibilizar um atendimento especial aos grandes investidores d) Promover o adequado funcionamento desta atividade, estimulando qualidade na distribuição de produtos e serviços e transparência na relação com os clientes 12. Uma das alterações com a criação do SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro) foi a limitação de Documentos de Créditos (DOCs) até o valor de: a) R$ 4.000,00 b) R$ 4.999,99 c) R$ 2.999,99 d) R$ 10.000,00 13. As Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários estão autorizadas a executar os serviços abaixo, com exceção de: a) Encarregar-se da administração de carteiras de custódia de títulos e valores mobiliários b) Praticar operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 1 c) Prestar serviços de intermediação e de assessoria ou assistência técnica, em operações e atividades nos mercados financeiros e de capitais d) Administrar títulos de capitalização 14. Dos objetivos abaixo, o que não se refere a um objetivo de uma Corretora de Títulos e Valores Mobiliários (CTVM)? a) Operar em Bolsa de Valores b) Praticar operações de compra e venda de metais preciosos c) Captar depósito à vista d) Exercer funções de agente fiduciário
1 5 9 13
B D C D
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2 6 10 14
GABARI TO MÓDULO 1 A 3 D 7 A 11 C
C B D
4 8 12
B D B
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EXERCÍCIOS MÓDULO 2 MÓDULO 2. ÉTI CA, REGULAMENTAÇÃO E ANÁLI SE DO PERFI L DO I NVESTI DOR ( PROPORÇÃO: DE 10% A 15% )
1.
A Anbima instituiu o Código de Autorregulação dos Fundos de Investimento e: a) Complementou a legislação em vigor b) Substituiu a legislação em vigor c) Possibilitou à instituição administradora de recursos optar qual legislação quer seguir (CVM ou Anbid) d) Visou, exclusivamente, informar as mudanças que ocorrem no mercado de fundos
2.
O Código de Autorregulamentação da Anbima tem por uma de suas finalidades: a) Promover práticas que não são equitativas entre as instituições financeiras b) Promover a concordância leal entre os participantes do mercado c) Promover medidas que venham a oferecer resultados financeiros para as empresas que seguem esse Código d) Definir as regras de negociação de ações na Bolsa de Valores
3.
O Código de Autorregulação para a certificação continuada tem como objetivo: a) Promover os profissionais que se destacam no exame de certificação continuada b) Promover a ética e a capacitação técnica entre os profissionais que trabalham na oferta de crédito c) Promover a ética e a capacitação técnica entre os profissionais que trabalham na oferta de produtos de investimento d) Criar um ranking com os profissionais que superam as metas de vendas estabelecidas pela instituição financeira onde trabalham
4.
O selo Anbima no prospecto serve para informar que: a) A instituição financeira que oferece o Fundo é associada da Anbid b) O Fundo de Investimento é garantido pelo administrador e pelo gestor da instituição financeira que oferece o fundo c) O prospecto está de acordo com o Código de Autorregulamentação para a indústria de Fundos de Investimento d) O Fundo de Investimento possui a garantia do Fundo Garantidor de Créditos
5.
A ordem em que as fases de um processo de lavagem de dinheiro completo acontecem é: a) Integração, ocultação e colocação b) Colocação, ocultação e integração c) Ocultação, colocação e integração d) Colocação, integração e ocultação
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EXERCÍCIOS MÓDULO 2 6.
No processo de lavagem de dinheiro, a fase onde o recurso volta para a economia com aparência de dinheiro limpo é chamada de: a) Integração b) Ocultação c) Colocação d) Absorção
7.
A fase da "colocação" do crime de lavagem de dinheiro caracteriza-se por: a) Ser a última fase do processo b) Dificultar o rastreamento da origem dos recursos c) Fazer o dinheiro passar pelo caixa ou balcão dos bancos d) Trazer o dinheiro de volta à economia com aparência de origem lícita
8.
Um cliente solicita uma transferência de R$ 1.000.000,00 para uma conta de terceiros e liquida a operação em espécie. O banco: a) Informa imediatamente ao Bacen por meio do Sisbacen ou Siscoaf b) Solicita autorização ao Bacen c) Informa a transferência à comissão interna do banco, somente d) Não é obrigado a informar ao Bacen por se tratar de transferência eletrônica
9.
Em relação à lavagem de dinheiro, uma das formas de prevenção é: I – Efetuar o cadastro do cliente II – Controlar e monitorar as movimentações por dois anos III – Manter os registros das movimentações por cinco anos Está correto o que se afirma em: a) I e II apenas b) II e III apenas c) I e III apenas d) I, II e III
10. O principal órgão de combate à lavagem de dinheiro, criado a partir da Lei 9.613/98 é: a) A Secretaria da Receita Federal, a quem compete verificar a sonegação de impostos tanto de pessoas físicas quanto jurídicas b) O Banco Central c) A auditoria interna de seu banco, obrigada a fiscalizar depósitos em excesso de clientes que não conseguem demonstrar a origem de seus recursos d) O COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras 11. "Manter os necessários conhecimentos e habilidades para prestar bons serviços aos seus clientes e ainda firmar um compromisso de contínua aprendizagem e aperfeiçoamento profissional" é o que diz o princípio de ética de: a) Liderança www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 2 b) Competência c) Objetividade d) Integridade 12. Um profissional que induz seu cliente a adquirir um produto que não é de seu interesse, com o intuito de fechar sua meta de vendas, deixa de observar o princípio de: a) Integridade b) Competência c) Confidencialidade d) Profissionalismo 13. Um profissional financeiro indica o nome de um cliente seu para um amigo que precisa de novos clientes para venda de um empreendimento imobiliário. Conhece o perfil do cliente, sabe que ele gosta de investir em imóveis e acha que está unindo o útil ao agradável. Esse profissional DEIXOU de observar o princípio ético de: a) Profissionalismo b) Objetividade c) Competência d) Confidencialidade 14. Um profissional financeiro, ao notar que seu colega está com dificuldades para atender a solicitação de um cliente, oferece ajuda a este. Esse profissional financeiro está agindo de acordo com o principio ético de: a) Profissionalismo b) Objetividade c) Competência d) Confidencialidade 15. Um gerente que obriga o cliente a investir R$ 9 mil em uma aplicação como condição para liberar um financiamento de R$ 30 mil praticou uma: a) Operação fraudulenta b) Venda casada c) Operação de crédito consignado d) Transação de interesse do cliente 16. Marcar a mercado significa registrar os preços dos títulos que compõem a carteira do Fundo de Investimento pelo: a) Preço de aquisição b) Preço de resgate no vencimento c) Preço que seria negociado diariamente no mercado d) Menor preço registrado no mês www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 2 17. Quando falamos em parâmetros de performance de um fundo, estamos nos referindo a: a) Risco de mercado b) Liquidez do fundo c) Composição da carteira d) Rentabilidade do fundo
1 5 9 13 17
A B C D D
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2 6 10 14
GABARI TO MÓDULO 2 B 3 A 7 D 11 A 15
C C B B
4 8 12 16
C A A C
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EXERCÍCIOS MÓDULO 3 MÓDULO 3. NOÇÕES DE ECONOMI A E FI NANÇAS ( PROPORÇÃO: DE 10 % A 15% )
1.
A taxa Selic Over expressa a: a) Meta da taxa de juros básica da economia b) Média ponderada das operações interfinanceiras, por 1 dia, lastreadas em títulos públicos federais c) Média ponderada das operações interfinanceiras, lastreadas em CDI d) Meta de inflação estabelecida para o ano
2.
A taxa de juros calculada com base no total de negociações com títulos públicos federais é a: a) TJLP b) Selic c) DI d) TR
3.
O Copom tem como objetivo definir: a) A meta da taxa Selic b) A meta de inflação c) A Taxa Referencial d) A taxa DI
4.
O Conselho Monetário Nacional define a meta de inflação para cada ano, e o índice utilizado para a mensuração da meta é o: a) IPCA b) IGP-M c) IPC d) INCC
5.
Entre os instrumentos de política monetária utilizados pelo Banco Central, destaca-se por ser o mais ágil entre todos os instrumentos: a) O depósito compulsório b) O open market c) A taxa Selic d) A taxa de redesconto
6.
A taxa DI é: a) Divulgada diariamente pela Selic b) Calculada com base em 360 dias corridos c) Base de cálculo para a TR – Taxa Referencial d) Calculada com base nas operações do mercado interfinanceiro, de 1 dia, com lastro em CDI
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EXERCÍCIOS MÓDULO 3 7.
A Taxa Referencial – TR é calculada com base nas operações de: a) Nota promissória b) Letra de câmbio c) Debêntures d) CDB
8.
A composição do IGP-M é: a) 60% do IPA, 30% do IPC e 10% do INCC b) 60% do INCC, 30% do IPC e 10% do IPA c) 60% do IPC, 30% do IPA e 10% do INCC d) 60% do IPA, 30% do INCC e 10% do IPC
9.
O investidor que deseja se proteger da inflação deve fazer um investimento cujo benchmark seja: a) A T.R. b) A taxa de câmbio c) O Ibovespa d) O IGP-M
10. Para cálculo do PIB, consideramos: a) Apenas os bens de serviços finais b) Os bens e serviços deduzidas as exportações c) Os bens de serviços d) As exportações menos as importações 11. Chegamos ao cálculo do PIB na ótica das despesas considerando que: C é o consumo privado I é o total de investimento G são os gastos governamentais NX são as exportações líquidas (exportações menos importações) a) C − I + G + NX b) C + I + G + NX c) C + I + G − NX d) C + I − G + NX 12. O tipo de taxa cambial vigente no Brasil é: a) Taxa fixa, determinada pelo Banco Central do Brasil b) Um sistema de bandas cambiais, com piso e teto determinados pelo CMN c) O Brasil não tem sistema fixo, com variações de acordo com a conveniência momentânea do Bacen d) Determinada pelo mercado, com interferência do Bacen, caracterizando uma flutuação suja www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 3 13. PTAX é a taxa média ponderada das negociações com: a) Títulos públicos federais b) Moeda estrangeira c) CDB d) Debêntures 14. A respeito de taxa nominal e taxa real: a) A primeira desconta a inflação e a segunda, não b) Ambas são iguais c) A segunda desconta a inflação e a primeira, não d) A primeira é sempre menor que a segunda 15. Uma aplicação financeira obteve um lucro nominal de 14,4% em um ano em que a inflação foi de 10%. Assim, podemos concluir que a taxa real dessa aplicação foi: a) Igual a 4,4% b) Superior a 4,4% c) Inferior a 4,4% d) Igual a 24,4% 16. Observe a rentabilidade de algumas aplicações no último semestre: I – Poupança: 3,85% II – Fundo DI: 4,20% III – Fundo Multimercado: 5% Sabendo que o IPCA do período foi de 4%, podemos afirmar que o retorno real da poupança, do Fundo DI e do Fundo Multimercado foi, respectivamente: a) Negativo – positivo – positivo b) Negativo – negativo – positivo c) Positivo – positivo – positivo d) Negativo – negativo – negativo 17. A taxa equivalente de 12 meses, da taxa de 1% ao mês, na capitalização composta, é obtida pela fórmula: a) 0,01 X 12 b) 1,01 X 12 c) (1,0112 – 1) X 100 d) (0,0112 -1) X 100 18. Na capitalização de juros simples: a) Os juros são pagos no vencimento, que é fixo b) Os juros são pagos durante o período de capitalização c) Os juros são incorporados ao capital durante a capitalização d) A capitalização de juros ocorre sobre o capital inicial www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 3 19. A carteira de renda fixa X tem prazo médio de 180 dias. A carteira Y tem prazo médio de 360 dias. A sensibilidade à oscilação das taxas de juros de mercado será: a) Menor na carteira X b) Maior na carteira X c) Menor na carteira Y d) Idêntica nas duas carteiras 20. Em um investimento, quanto maior a volatilidade: a) Maior o risco e maior a expectativa de retorno b) Maior o risco e menor a expectativa de retorno c) Menor o risco e maior a expectativa de retorno d) Menor o risco e menor a expectativa de retorno 21. O mercado secundário: a) É onde são negociadas as ações de segunda linha b) É quando o emissor capta recursos para financiamento de seus projetos c) É quando ocorre a subscrição das ações da companhia d) É quando ocorre a liquidez dos valores mobiliários negociados 22. No mercado primário: a) São negociados pela primeira vez títulos ou valores mobiliários b) É o único lugar onde podem operar corretoras de investimentos c) Ocorrem operações com títulos que já estão em circulação há muito tempo d) São feitas transações apenas com debêntures e notas promissórias
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B B D B C D
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GABARI TO MÓDULO 3 B 3 D 7 A 11 C 15 D 19 A
A D B C A
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A A D A A
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EXERCÍCIOS MÓDULO 4 MÓDULO 4. PRI NCÍ PI OS DE I NVESTI MENTO: CONCEI TOS (PROPORÇÃO: DE 10 % A 20% )
1.
"A caderneta de poupança rendeu 42% da taxa DI em 2006". Esta afirmação refere-se ao conceito de rentabilidade: a) Esperada b) Real c) Nominal d) Relativa
2.
Os principais riscos normalmente encontrados em investimentos financeiros são: a) Mercado, crédito e alavancagem b) Alavancagem, crédito e operacional c) Mercado, crédito e liquidez d) Mercado, operacional e liquidez
3.
São riscos potenciais de uma carteira de ações: I – Risco de mercado II – Risco de liquidez III – Risco de crédito Está correto o que se afirma em: a) I e II apenas b) I e III apenas c) II e III apenas d) I, II e III
4.
O risco de liquidez presente nos títulos é aquele decorrente: a) De poucos compradores para o título e que não querem pagar o preço justo b) De muitos compradores para o título e que não querem pagar o preço justo c) Das variações de preços que ocorrem ao longo do período de tempo para o título d) Da possibilidade de o emissor do título não cumprir com as obrigações assumidas
5.
Quando uma ação é vendida, negociada, comprada com facilidade e avaliada por seu preço justo, ela é conhecida como sendo: a) Preferencial b) Líquida c) Ordinária d) Nominativa
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EXERCÍCIOS MÓDULO 4 6.
Seu cliente tem um imóvel cujo valor de mercado é R$ 50 mil. Decidiu vendê-lo para solucionar problemas financeiros. A única proposta de compra que recebeu foi de R$ 30 mil. O risco determinante deste investimento foi de: a) Crédito b) Liquidez c) Câmbio d) Inflação
7.
O risco de mercado associa-se fundamentalmente: a) À flutuação de preços b) À inadimplência de emissores c) Ao baixo índice de negociabilidade d) Às falhas operacionais
8.
Um investidor comprou ações a R$ 4,00 e precisa vendê-las. Dentre as várias cotações recebidas, a melhor foi de R$ 3,60. Esse investidor estará sujeito, portanto, ao risco: a) De crédito b) Operacional c) De liquidez d) De mercado
9.
Uma empresa emitiu debêntures e não está conseguindo honrar seus pagamentos. O risco predominante é: a) Risco operacional b) Risco de mercado c) Risco de crédito d) Risco de liquidez
10. Quanto menor for o prazo de um título de renda fixa: a) Maior tenderá a ser seu risco de crédito b) Menor tenderá ser seu risco de mercado c) Maior tenderá ser sua rentabilidade esperada d) Menor tenderá ser sua liquidez 11. Seu cliente procura o melhor produto de investimento. Você indica aquele que: a) Apresentou a melhor rentabilidade passada b) Ajuda você a cumprir a meta de vendas do mês c) Atende aos objetivos de investimento do cliente d) É o mais conservador da sua prateleira de produtos 12. Sobre risco: www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 4 a) Significa poder ter resultado diferente do esperado b) Está presente apenas nas ações e Fundos de Ações c) Está presente apenas nos Fundos de Ações e no Fundo Multimercado d) Quanto menor o risco, maior a rentabilidade do investimento 13. A diversificação permite: a) A obtenção de maiores retornos b) A obtenção de menores riscos e maiores retornos c) A obtenção de carteiras com melhor relação risco/retorno d) A eliminação do risco sistemático 14. Sempre é possível a um investidor atento: a) Eliminar o risco de mercado b) Eliminar todo e qualquer risco de um ativo c) Eliminar ou diminuir consideravelmente o risco diversificável em uma carteira com ativos de renda variável d) Eliminar o risco de liquidez de uma ação
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GABARI TO MÓDULO 4 C 3 B 7 B 11 C
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EXERCÍCIOS MÓDULO 5 MÓDULO 5. FUNDOS DE I NVESTI MENTO (PROPORÇÃO: DE 25 % A 40% )
1.
A fração do patrimônio de um Fundo de Investimento é representada: a) Pelo cotista b) Pela cota c) Pelo valor aplicado d) Pelo patrimônio líquido – PL
2.
Os ativos presentes no Fundo de Investimento são de propriedade: a) Do administrador do fundo b) Do gestor do fundo c) Do custodiante do fundo d) Dos cotistas do fundo
3.
Os Fundos de Investimento: a) São garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito b) Usam o CNPJ do banco c) São um condomínio de pessoas com objetivo comum de investimento d) São fiscalizados pela Anbima
4.
O valor da cota de um Fundo de Investimento é apurado segundo a fórmula: a) Patrimônio líquido dividido pela quantidade de cotas b) Patrimônio líquido multiplicado pela quantidade de cotas c) Variância do patrimônio líquido d) Desvio-padrão do patrimônio líquido
5.
Documento de confecção obrigatório a todos os fundos de investimento, com exceção dos fundos exclusivos : a) Regulamento b) Prospecto c) Termo de adesão d) Extrato mensal enviado aos cotistas
6.
Dentre os documentos abaixo, qual deles permite ao investidor tomar ciência dos riscos de um fundo? a) Regulamento b) Termo de adesão c) Lâmina d) Prospecto
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EXERCÍCIOS MÓDULO 5 7.
O procedimento de marcação a mercado dos ativos da carteira dos Fundos de Investimento tem por objetivo: a) Beneficiar o cotista que aplica novos recursos b) Beneficiar o cotista que solicita resgate c) Evitar transferência de riqueza entre os cotistas d) Evitar que o administrador obtenha lucro com os recursos
8.
Segregação da administração de recursos de terceiros das demais atividades da instituição, que ocorre para evitar conflito de interesses. Essa separação é conhecida como: a) Chinese Wall b) Day-Trade c) Swap d) Marcação a Mercado
9.
Em relação ao seu benchmark , é característica de um fundo ativo e passivo, respectivamente: a) Acompanhar e acompanhar o benchmark b) Superar e superar o benchmark c) Superar e acompanhar o benchmark d) Acompanhar e superar o benchmark
10. É característica de um fundo com regime de condomínio aberto alavancado: a) A garantia de que o fundo não pode perder mais do que o patrimônio líquido b) A possibilidade de apresentar perdas superiores ao seu patrimônio líquido c) O fato de ter retorno em função do menor risco assumido d) Os investimentos em derivativos, somente como instrumento de hedge 11. Os riscos predominantes de um Fundo de Investimento classificado como sendo de Renda Fixa, de acordo com a CVM, são: I. Taxa de juros II. Índice de preços III. Taxa de câmbio Está correto o que se afirma em: a) II e III apenas b) I e III apenas c) I, II e III d) I e II apenas
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EXERCÍCIOS MÓDULO 5 12. Responsável legal pelo Fundo de Investimento perante a Comissão de Valores Mobiliários: a) Gestor b) Administrador c) Cotista d) Assembleia de cotistas 13. A escolha dos ativos que devem compor a carteira de um Fundo de Investimento, de acordo com sua política de investimento, compete ao: a) Administrador b) Auditor c) Gestor d) Distribuidor 14. Conhecer e recomendar determinado Fundo de Investimento, visando atender aos objetivos pessoais de investimento do cliente, é uma atribuição do: a) Administrador b) Distribuidor c) Gestor d) Custodiante 15. A cobrança da taxa de administração afeta o: a) Valor da cota do fundo diariamente b) Valor da cota do fundo no último dia útil de cada mês c) Número de cotas, quando se trata de Fundo de Ações d) Número de cotas, quando se trata de Fundo de Renda Fixa 16. A taxa de administração em um Fundo de Investimento: a) É uma taxa fixa expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida diariamente b) É uma taxa fixa expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida mensalmente c) É uma taxa variável expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida diariamente d) É uma taxa variável expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida mensalmente 17. Um Fundo de Investimento poderá cobrar a taxa de performance, prevista em regulamento: a) Desde que o ciclo mínimo de cobrança seja de 12 meses b) Após a cobrança do Imposto de Renda – IR c) Após a cobrança da taxa de administração e de outras despesas d) Desde que o percentual de benchmark seja inferior a 100% de sua variação
18. Um cliente investiu em um Fundo de Investimento de longo prazo A alíquota de imposto de Renda retido na fonte nos meses de maio e novembro será de: www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 5 a) De 22,5% b) De 20%, c) De 15%, d) De 17,5% 19. Seu cliente precisa efetuar resgate total de um Fundo de Renda Fixa no 28° dia da aplicação. O IR incidente será calculado sobre: a) O valor da aplicação b) O rendimento total c) O rendimento líquido de IOF d) O valor de resgate 20. O cotista de um Fundo de Renda Fixa que acaba de pagar o Imposto de Renda – IR verificou: a) Redução no valor da cota b) Aumento no valor da cota c) Aumento no número de cotas d) Redução no número de cotas 21. Um Fundo de Investimento com menos de 67% em ações está sujeito à incidência do Imposto de Renda: a) A cada 30 dias, ou no resgate, o que ocorrer primeiro b) No último dia útil de cada mês, ou no resgate, o que ocorrer primeiro c) No último dia útil do mês de maio e novembro, ou no resgate, o que ocorrer primeiro d) Somente no resgate 22. A alíquota de Imposto de Renda retida periodicamente pelo administrador de um Fundo de Investimento, com carteira de prazo médio inferior a 365 dias, será de: a) 20% b) 15% c) 22,5% d) 10% 23. Um Fundo de Investimento aberto, sem carência, admite: a) Aplicações e resgates a qualquer momento b) Aplicações com vencimento c) Resgates com vencimento d) Aplicações e resgates a cada 90 dias 24. Os Fundos de Investimento fechados são aqueles cujas cotas: a) Podem ser resgatadas a qualquer momento b) Só podem ser resgatadas ao término do prazo de duração do fundo ou em sua liquidação www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 5 c) Pertencem a um único cotista d) Não são marcadas a mercado 25. Um fundo exclusivo: a) Somente pode ser oferecido para investidores qualificados b) Pode ser oferecido para qualquer investidor que tenha investimentos a partir de R$ 300 mil c) Pode ser oferecido para qualquer investidor que tenha o valor mínimo de aplicação inicial do fundo d) Pode ser oferecido para qualquer investidor independentemente do valor mínimo de aplicação inicial do fundo 26. A política de investimento de um fundo descreve: a) Os ativos que o gestor pode comprar para o fundo b) O objetivo do fundo c) A composição da carteira dos ativos que o fundo investe d) Qual e a estratégia que o gestor vai adotar para o fundo, ou seja, se é um fundo ativo ou passivo 27. Um Fundo Multimercado é aquele que: a) Investe 25% do seu patrimônio líquido no mercado internacional b) Investe em vários fatores de risco sem particularidade na concentração c) Tem que investir obrigatoriamente em ações, para uma parcela dos recursos d) Investe em vários fatores de risco com concentração das alocações nos mercados mais arriscados 28. O cliente poderá aplicar um percentual mínimo em ações, bônus ou recibos de subscrição e certificados de deposito de ações, cotas de Fundos de Ações e cotas dos fundos de índice de ações negociadas, e em Brazilian Depositary Receipts classificados como nível II e III. Esse percentual mínimo deverá ser de: a) 100% do patrimônio líquido do fundo b) 80% do patrimônio líquido do fundo c) 51% do patrimônio líquido do fundo d) 67% do patrimônio líquido do fundo 29. Os Fundos Referenciados: a) Podem ser referenciados somente ao CDI b) Devem ser referenciados a um indexador de referência c) Não correm risco de suas cotas rodarem negativas d) São fundos cobertos contra qualquer tipo de risco 30. Com relação aos FICs, Fundos de Investimento em Cotas: a) São fundos exclusivos, só podem ser acessados por investidores qualificados www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 5 b) Têm uma taxa de administração sempre superior à dos Fundos de Investimento c) Devem manter pelo menos 95% do patrimônio investidos em outros Fundos de Investimento d) Nunca podem comprar cotas de Fundos de Investimento de outras instituições 31. Os fundos de curto prazo devem: a) Ter carteira com títulos longos, vencíveis a partir dos 60 dias b) Ter carteira de títulos com prazo médio ponderado de no máximo 60 dias c) Manter alguns títulos com prazo além de 375 dias, desde que a média ponderada da carteira seja menor do que 60 dias d) Cobrar uma taxa de administração bem baixa, porque sua carteira quase não exige a compra e venda de títulos novos 32. Os fundos de crédito privado: a) Não podem comprar títulos públicos federais, pois como o nome diz, são de crédito privado b) São iguais aos novos fundos de índice, como o PIBB (Papéis de Índice Brasil Bovespa) c) Necessitam aplicar ao menos 5% de seu patrimônio em créditos privados d) São fundos que aplicam mais de 50% de seu patrimônio em títulos de crédito privados, por isso exigem a assinatura de Termo de Ciência de Risco de Crédito, obrigatoriamente em papel
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GABARI TO MÓDULO 5 D 3 D 7 B 11 B 15 C 19 A 23 A 27 C 31
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EXERCÍCIOS MÓDULO 6 MÓDULO 6. DEMAI S PRODUTOS DE I NVESTI MENTO (PROPORÇÃO: DE 15% A 25% )
1.
Em cenário de elevação na taxa de juros básico da economia, o investimento mais indicado é: a) Letra do Tesouro Nacional – LTN b) Letra Financeira do Tesouro – LFT c) Nota do Tesouro Nacional – série D – NTN-D d) Nota do Tesouro Nacional – série C – NTN-C
2.
Investimento indicado para o cliente que deseja ter a taxa de juros real além da variação do IPCA: a) NTN-B b) NTN-D c) CDB-DI d) NTN-C
3.
Asseguram a correção de determinado índice de inflação: a) NTN-B e NTN-C b) NTN-D e NTN-B c) LFT e LTN d) NTN-C e NTN-D
4.
São títulos públicos com remuneração prefixada: a) As LTNs e as LFTs b) As LFTs e as NTN-Cs c) As LTNs e as NTN-Fs d) As NTN-Bs, NTN-Cs e as LFTs
5.
As notas promissórias são: a) Emitidas com prazo máximo de 360 dias b) Garantidas pelo agente fiduciário c) Emitidas para financiamentos de curto e longo prazo d) Garantidas pelo agente subscritor
6.
As debêntures são: a) Títulos emitidos por um banco comercial b) Títulos emitidos por um banco de investimento c) Títulos representativos da dívida coorporativa d) A parcela do capital social da empresa
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EXERCÍCIOS MÓDULO 6 7.
Uma indústria pretende construir uma usina hidrelétrica. Para captar recursos para este investimento, emitirá: a) LH b) Nota promissória c) Debêntures d) CDB
8.
O Certificado de Depósito Bancário – CDB é um título representativo de depósito a prazo remunerado e emitido por: a) Distribuidoras e corretoras de títulos e valores mobiliários b) Bancos comerciais e corretoras de títulos e valores mobiliários c) Bancos comerciais e de investimento d) Sociedades de crédito, financiamento e investimento e bancos de investimento
9.
Sobre os CDBs podemos afirmar: a) Podem ser emitidos por prazos muito curtos, inclusive por 1 dia b) Podem ser pactuados com taxas de juros fixas e flutuantes c) O cliente corre o risco de crédito da instituição (acima de R$ 60.000,00) d) Todas as anteriores estão corretas
10. A letra hipotecária caracteriza-se por: a) Isenção de Imposto de Renda para pessoa jurídica b) Ter como garantia os créditos hipotecários c) Ter prazo mínimo de 30 dias d) Isenção de Imposto de Renda para pessoa física 11. As ações são títulos: a) Que garantem rendimentos anuais mínimos aos acionistas ordinários b) Que garantem rendimentos anuais aos acionistas preferenciais c) Representativos da fração do capital social de uma companhia d) Representativos dos direitos de voto nas assembleias da companhia 12. O investidor em ações realiza ganho de capital quando: a) Recebe dividendos b) Recebe juros sobre capital próprio c) Vende as ações por um preço superior ao de compra d) Subscreve novas ações 13. O home broker: a) Permite a compra e venda de ações sem o intermédio da corretora b) Permite a compra e venda de ações pela internet www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 6 c) Permite a compra e venda de ações por telefone d) Permite que a compra e venda de Fundos de Investimento sejam feitas pelo banco 14. As ações preferenciais: a) Sempre pagam dividendos menores do que as ordinárias b) Sempre terão maior número do total de ações da empresa c) Dão direito de voto nas assembleias gerais da empresa d) Dão prioridade ao recebimento de dividendos da empresa 15. O Sr. João Antonio investe em ações da empresa Aramados X. Recebeu novas ações provenientes da capitalização de reservas provenientes de lucros. Dá-se a este processo o nome de: a) Bonificação b) Subscrição c) Nova emissão de ações d) Inplit 16. Um investidor recebeu "juros sobre capital próprio" em seu investimento em: a) Debêntures b) Nota promissória c) Ações d) LFT 17. Uma empresa distribui parte dos lucros aos acionistas mediante: a) Split b) Inplit c) Subscrição d) Dividendos 18. Uma empresa de capital aberto gerou lucro, que será distribuído ao acionista sob a forma de: a) Juros sobre o capital próprio b) Dividendo c) Split (desdobramento de ações) d) Bonificação 19. Uma empresa cujas ações são negociadas em Bolsa de Valores e que deseja aumentar a liquidez de suas ações sem aumentar o capital, deverá realizar: a) Um processo de desdobramento de ações (split) b) Um processo de agrupamento de ações (inplit) c) A emissão de novas ações www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 6 d) Um processo de subscrição de ações 20. Num desdobramento de ações: a) Os sócios atuais sempre perdem participação no capital b) Os sócios atuais sempre ganham participação no capital c) Os sócios tanto podem perder como ganhar participação no capital, dependendo das condições de mercado e do número de ações em circulação d) Os clientes mantêm sua participação no capital da sociedade 21. Instrumento legal que permite a reunião de um grupo de investidores para investimento em ações: a) Clube de investimento b) Agremiação de investidores c) Cooperativa de investidores d) Fundo de Investimento 22. Alíquota de IR incidente sobre ganho de capital no mercado de ações: a) 15% b) 20% c) 22,5% d) Varia conforme prazo de permanência 23. Um determinado cliente, pessoa física, deseja investir em operação livre de incidência do Imposto de Renda – IR. O gerente deverá, nesse caso, indicar-lhe: a) Os Fundos de Investimento b) As ações c) Os títulos públicos federais d) As letras hipotecárias – LHs 24. A cobrança do IOF, que é regressiva e incide sobre os rendimentos, ocorre na ocasião dos resgates entre o primeiro dia da aplicação e o: a) 19° b) 39° c) 29° d) 49° 25. O investidor aplicou em CDBs em 1/6 e resgatou em 17/11: a) IR de 15% sobre o rendimento somente, recolhido na fonte b) IR de 15% sabre o rendimento somente, recolhido pelo contribuinte via DARF c) IR de 22,5% sobre o rendimento somente, recolhido na fonte d) IR de 22,5% sobre o rendimento somente, recolhido pelo contribuinte via DARF www.edgarabreu.com.br
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EXERCÍCIOS MÓDULO 6
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B A D B D A C
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GABARI TO MÓDULO 6 A 3 C 7 D 11 D 15 B 19 D 23
A C C A A D
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C C C C D C
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SIMULADOS
SIMULADOS
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SIMULADO 1
SI MULADO 1 1) Selic é um sist ema inf orm ati zado que cuida da liquidação e custódia de a) Certificado de Depósito Bancário. b) LFT (Letra Financeira do Tesouro). c) Ações negociadas em bolsa. d) Contratos de derivativos. 2) Órg ão Máxim o do Sist ema Financeir o Nacional a) SRF - Secretaria da Receita Federal. b) CVM. c) Ministério da Fazenda. d) CMN. 3) É at ri bui ção do Banco Cent ral a) Fazer a diferenciação de tarifas entre bancos. b) Disciplinar todos os tipos de crédito. c) Desenvolver o mercado de títulos e valores mobiliários. d) Fazer operações no mercado aberto para executar a política monetária. 4) É def inição do SPB a) É o Sistema de Transferência de Reservas (STR) no mercado financeiro entre bancos do mesmo conglomerado que permite a liquidação dos pagamentos em tempo real. b) É o CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos) de recursos próprios que visa a transferência entre bancos do mesmo conglomerado, feito para reduzir o risco sistêmico. c) É a transferência de fundos interbancários próprios ou de terceiros que é feita em tempo real com a conseqüente redução do risco sistêmico. d) É a transferência de fundos entre bancos do mesmo conglomerado de recursos próprios ou de terceiros em tempo real feito para reduzir o risco sistêmico. 5) Uma empresa vai precisar do recurso em breve para a importação de um equipamento de fábr ica. Ela t em recur sos sobrando e gost aria de invest ir . Sua orient ação seria par a fazer investimento com rentabilidade atrelada a) À taxa Selic. b) À taxa de câmbio. c) À taxa DI. d) À inflação. 6) O prof issional de uma in stit uição financeira não pode revelar infor mações da conta corrent e e t ambém dados do cliente, exceto quando f or para comprovar que o pr ofi ssional não t eve condu t a de im perícia. Esse é o Pri ncípio a) Da Competência. b) Da Confidencialidade. c) Da Objetividade. d) Do Profissionalismo. 7) Segundo o Código de Aut o-Regulação de Fundos de I nvest im ento da ANBI D www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 1 a) A rentabilidade dos fundos de investimento não é líquida de impostos. b) A rentabilidade de fundos de investimento é expressa em 360 dias corridos. c) A rentabilidade dos fundos de investimento não é líquida de taxa de administração. d) A rentabilidade dos fundos é líquida de impostos e de taxa de administração. 8) O obj etiv o da mar cação a mercado é a) Diminuir o risco de mercado presente nos títulos que o fundo investe. b) Fazer com que os fundos de investimento apresentem menor volatilidade. c) Fazer com que a transferência de riqueza entre cotistas seja evitada. d) Fazer com que haja diferenciação na rentabilidade entre os cotistas de um fundo de investimento. 9) É correto f alar sobre a lavagem de dinheiro a) Quem utiliza na atividade econômica dinheiro que sabe ser proveniente de lavagem de dinheiro está sujeito a uma penalidade menor do que quem lava o dinheiro. b) Quem utiliza o dinheiro proveniente de lavagem de dinheiro está sujeito à mesma penalidade que o que cometeu o crime de lavagem de dinheiro. c) Só está sujeito ao crime de lavagem de dinheiro aquele que comprovadamente usufruiu dos bens provenientes da lavagem que fez. d) A empresa que faz uma série de operações que caracterizam indícios de busca por facilidades fiscais responde pelo crime de lavagem do dinheiro. 10) É corr eto f alar sobre a lavagem de dinheiro que a) O crime de lavagem é inafiançável e permite liberdade provisória. b) Aquele que dissimula o dinheiro proveniente de atividade ilícita pode ser punido desde que seja comprovado de que ele se utilizou efetivamente do dinheiro. c) A ocultação e dissimulação de valores por si só já tem origem punitiva. d) O Banco tem como política fazer cadastro e acompanhamento das movimentações do cliente, embora essa política não esteja presente na lei. 11) O prof issional que infor ma que soment e poderá liberar o empr ést im o de R$ 20 m il que o cliente está pedindo sob a condição de que o client e aplique R$ 7 m il em fun dos de invest im ento está realizando a prát ica de a) Venda Cruzada. b) Venda Casada. c) Batimento de Metas. d) Operação Fraudulenta. 12) O PI B caract eriza-se com o sendo a produ ção a) Agrícola. b) Dos Serviços Finais. c) Industrial. d) Do País. 13) A volatil idade em um f undo de investim ento caract eriza-se a) Pela possibilidade do gestor do fundo não honrar com seus compromissos em caso de perda do fundo. b) Pela quantidade de títulos que compõem a carteira do fundo de investimento. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 1 c) Pela quantidade de ativos com baixo risco de crédito presente na carteira do fundo de investimento. d) Pela oscilação no preço dos ativos presentes na carteira do fundo. 14) A rent abilidade em um investim ento é caract erizada a) Pelos aportes realizados no fundo menos as taxas e despesas. b) Pela variação no preço dos ativos menos as taxas e despesas. c) Pela quantidade de aplicações menos os resgates que ocorrerem no dia. d) Pelo patrimônio do fundo descontadas as despesas e taxas. 15) O client e fez investi men t os em ações e em CDB cuj a aplicação foi super ior a R$ 60 m il. Esses inv est im ent os estão suj eit o a riscos que são a) Ação: risco de mercado e de liquidez. CDB: risco de crédito, de mercado e de liquidez. b) Ação e CDB: risco de crédito, de mercado e de liquidez. c) CDB: risco de mercado e de liquidez. Ação: risco de crédito, de mercado e de liquidez. d) Ação: risco de mercado e de crédito. CDB: risco de crédito, de mercado e de liquidez. 16) A remu neração da LFT é a) Atrelada à Taxa Selic. b) Atrelada ao dólar. c) Atrelada ao IPCA. d) Prefixada. 17) Um fun do Referenciado DI aplica no mínim o 80% de seus recursos em a) Títulos públicos federais e títulos privados que fazem referência ao benchmark, podendo assumir posições alavancadas. b) Apenas títulos privados de qualquer análise de risco de crédito. c) Títulos de renda fixa públicos emitidos pelo Tesouro Nacional e títulos privados de baixo risco de crédito. d) Títulos públicos federais e privados com a possibilidade de utilizar derivativos para alavancagem. 18) Um fundo at ivo e passivo respectivam ente a) Supera e acompanha o benchmark. b) Acompanha e acompanha o benchmark. c) Supera e supera o benchmark. d) Acompanha e supera o benchmark. 19) O investidor fez uma aplicação em um fund o passivo que tem como benchmark o I bovespa. O fun do nos últ im os 2 meses rendeu acim a do I bovespa. a) Isso quer dizer que o gestor agiu muito bem oferecendo rentabilidade acima do que foi acordado. b) Isso quer dizer que o investidor correu mais risco do que foi acordado para o fundo de investimento. c) Isso quer dizer que o investidor correu menos risco do que foi acordado para o fundo de investimento. d) Nada se pode afirmar sobre a performance de risco e retorno do fundo de investimento. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 1 20) Quando o in vest idor adota um a est rat égia de diferent es alocações em at ivos, isso t raz o benefício a) Da alavancagem. b) De eliminar riscos. c) Da diversificação. d) Da concentração. 21) O invest idor f ez aplicações em Tít ulos Públi cos Federais e CDB. O CDB vai apresent ar m ais rent abili dade que os Tít ulos Públ icos Federais porqu e possui a) Menor risco de crédito. b) Maior risco de crédito. c) Maior risco de mercado. d) Menor risco de mercado. 22) Chegam os no cálculo d o PI B, sob a ót ica das despesas, consider ando qu e C é o consum o pr ivado I é o t otal de investim entos realizados G são os gast os governam ent ais NX são as expor t ações líqui das (expor t ações m enos im por t ações) a) C+ I + G + NX b) C - I + G + NX c) C + I + G - NX d) C + I - G + NX 23) O investidor q ue deseja se prot eger da inf lação deve fazer um investim ento cuj o benchmark sej a a) A TR. b) A taxa de câmbio. c) O Ibovespa. d) O IGP-M. 24) Chegam os no cálculo da TR com base a) No Certificado de Depósito Interfinanceiro. b) Na Taxa Básica Financeira. c) Na Taxa Selic-Over. d) Na taxa de remuneração da Poupança. 25) Os investidores A, B, C e D fizeram aplicações em um mesmo fundo de investim ento nos períodos determ inados abaixo. Pode-se dizer que A De 10/02 a 14/03 18 d.u. B De 22/02 a 13/04 22 d.u. C De 10/02 a 14/03 18 d.u. D De 20/01 a 13/02 18 d.u. a) Os investidores A, C e D tiveram a mesma rentabilidade. b) Nada se pode afirmar a respeito da rentabilidade dos investidores. c) Os investidores A e C tiveram a mesma rentabilidade. d) Os investidores B e D tiveram a mesma rentabilidade. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 1 26) Os tít ulos com menor prazo são os que apresent am a) Menor risco de liquidez. b) Maior rentabilidade. c) Maior risco de liquidez. d) Menor risco de crédito. 27) Deter mi nada instit uição fin anceira oferece fun dos que têm em sua cart eira tít ulos prefi xados, conform e seguint es prazos médios dos títu los Fund o A 30 dias Fund o B 45 dias Fundo C 60 d ias Fund o D 120 di as Vai apr esentar maior risco de elevação dos jur os a) O Fundo A. b) O Fundo B. c) O Fundo C. d) O Fundo D. 28) Pode-se dizer que a relação entr e a volatil idade e o prazo m édio dos títu los é a de que a) Apresenta menor volatilidade o fundo que apresentar maior prazo médio dos títulos. b) Apresenta maior volatilidade o fundo que apresentar menor prazo médio dos títulos. c) Apresenta maior volatilidade o fundo que apresentar maior prazo médio dos títulos. d) Apresenta menor volatilidade o fundo que apresentar maior prazo de um de seus títulos. 29) O cálculo da marcação a mercado de um f luxo d e pagament os visa a determ inar a) O valor presente desse fluxo de pagamentos. b) O horizonte de tempo. c) O valor de aquisição dos ativos. d) O valor futuro desse fluxo de pagamentos. 30) Conseguim os mi nim izar o risco de um investim ento quando a) Investimos em ativos de maior prazo. b) Investimos em ativos de diferentes emissores. c) Investimos em ativos de maior rentabilidade. d) Concentramos os investimentos em um único ativo. 31) Um dos at rat ivos da diversificação é a) Aumentar o potencial de retorno. b) Minimizar o potencial de retorno. c) Aumentar o prazo médio dos títulos. d) Diminuir o prazo médio dos títulos. 32) O inv est idor fez duas aplicações confor m e segue abaixo I 100% em títulos públicos federais I I 100% em NTN-C a) O investimento II é que vai apresentar maior risco de mercado. b) O investimento I é que vai apresentar maior risco de mercado. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 1 c) O investimento II é que vai apresentar maior risco de crédito. d) O investimento I é que vai apresentar maior risco de crédito. 33) O fun do de invest im ento pode apresent ar variação negativa no valor das cot as quando a) Investir em títulos pós-fixados de curto prazo e houver queda dos juros. b) Investir em títulos prefixados de longo prazo e houver queda dos juros. c) Investir em títulos pós-fixados de prazos variados e houver elevação dos juros. d) Investir em títulos prefixados de prazos variados e houver elevação dos juros. 34) O empr esa emit iu debênt ures e não est á conseguindo honr ar seus pagamentos. O risco predomi nant e é a) Risco operacional. b) Risco de mercado. c) Risco de crédito. d) Risco de liquidez. 35) O inv est idor fez um a aplicação em CDB. Em caso de liqu idação ext raj udi cial do banco a) O investidor não vai receber o valor investido, já que não há nenhuma garantia neste caso. b) O investidor vai receber o valor investido no limite de R$ 60.000 do FGC, por CPF/CNPJ. c) O investidor vai receber o dinheiro do Banco, que garante o dinheiro do cliente mesmo em casos de liquidação extrajudicial. d) Cabe ao investidor participar de assembléia para transferir o recurso aplicado em CDB para outro Banco. 36) Assinale as alter nati vas corr etas abaixo I Risco é a possibilidade de t er um ret orno dif erente do esperado. II Nos investimentos encontramos apenas dois tipos de riscos: risco de mercado e ri sco de liquid ez. III Os riscos de fundos de investimento são garantidos pelo gestor, administrador e pelo Fund o Garant idor de Crédi t os. a) I, II e III. b) I e II. c) I e III. d) Somente a I. 37) Sobre a t ribu t ação de CDB é corr eto f alar que a) A tributação do CDB prefixado é diferenciada da tributação do CDB pós-fixado. b) A tributação é retida na fonte somente na data de resgate da aplicação. c) A tributação é paga pelo contribuinte via DARF até o último dia do mês subseqüente. d) A tributação ocorre semestralmente no último dia útil dos meses de maio e novembro ou no resgate, o que ocorrer primeiro. 38) Sobre a letra hipot ecária, é corr eto f alar que a) Podem ser emitidas por Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento. b) É um investimento que permite isenção de Imposto de Renda para qualquer tipo de investidor. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 1 c) Estão isentos do Imposto de Renda os investidores pessoa física. d) É Emitida por empresas que querem obter recursos para o financiamento de seus projetos. 39) NÃO é papel do admini st rador do f undo a) Definir a política de investimento. b) Ser o responsável perante os órgãos legais. c) Garantir os recursos aplicados no fundo. d) Alterar o regulamento quando necessário. 40) Quando for f eita a prim eira aplicação no fun do de investim ento devemos ent regar ao invest idor a) A composição da carteira do fundo. b) O regulamento junto com o documento com o valor da primeira aplicação conforme Instrução Normativa CVM 409. c) O prospecto junto com o documento com o valor da primeira aplicação conforme Instrução Normativa CVM 409. d) O regulamento, e se houver o prospecto, junto com declaração de que recebeu esses documentos e de que está ciente dos riscos presentes no fundo. 41) Uma empresa fez um a ofert a pública de debênt ures. Essa ofert a será feit a por a) Uma empresa de capital aberto com ações presentes na bolsa de valores. b) Um banco de investimento. c) Uma companhia fechada não-financeira. d) Uma companhia aberta não-financeira. 42) Segregação da adm ini str ação de recursos de t erceiros das demais at ivi dades da inst it uição, que ocorre para evit ar conf lit o de int eresses. Essa separação é conhecida como a) Chinese Wall. b) Day-Trade. c) Swap. d) Marcação a Mercado. 43) Estão isent os do im posto d e renda os ganhos líquidos aufer idos por pessoa física em op erações no m ercado à vist a de ações negociadas em bolsas de valores cuj o valor das alienações desses valor es m obil iári os, exceto d ay-t rade, realizadas em cada m ês sej a igual ou infer ior a a) 20.000. b) 25.000. c) 60.000. d) 100.000. 44) Sobre os ganhos líquidos auf erid os em op erações no m ercado à vista de ações negociadas em bolsas de valores, excet o day-t rade, a) O imposto de renda sempre é cobrado à alíquota de 15%. b) O imposto não é cobrado na ocasião do day-trade. c) O imposto de renda é levantado mensalmente e pago até o último dia do mês subseqüente. d) O imposto de renda de 15% é cobrado na fonte. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 1 45) A taxa de administr ação em um fundo de investi mento a) É uma taxa fixa expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida diariamente. b) É uma taxa fixa expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida mensalmente. c) É uma taxa variável expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida diariamente. d) É uma taxa variável expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida mensalmente. 46) É correto afirmar sobre o Imposto de Renda para Fundos de Investimento que ocorr e no últ im o dia út il dos meses de maio e novembr o a) Que a alíquota é de 20% para Fundos Longo Prazo. b) Que a alíquota é de 15% para Fundos Curto Prazo. c) Que a alíquota é conforme prazo de permanência do investidor. d) Que a alíquota é de 15% para Fundos Longo Prazo. 47) O come-cot as em um f undo de invest im ento ocorre a) A cada 6 meses. b) Somente no resgate. c) No vencimento da carência. d) A cada 30 dias. 48) O responsável pelo recolhimento do Imposto de Renda no investimento em debêntur es é a) O agente fiduciário da debênture, que também é o responsável por pagar os tributos. b) A Pessoa Física, que deverá recolher esse IR via DARF até o último dia do mês seguinte. c) A Pessoa Jurídica que está efetuando o pagamento de rendimentos. d) O Banco que emitiu a debênture para o investidor. 49) I nvest im ento onde não ocorre a cobrança do I OF a) Fundo de Ações. b) Certificado de Depósito Bancário. c) Letra Hipotecária. d) Fundos RF. 50) Quando há resgates em u m f undo de investim ento, cabe ao gest or a) Vender os ativos presentes no fundo. b) Comprar ativos para o fundo de investimento, conforme a política de investimento. c) Recomprar os CDBs que estão investidos no fundo. d) Comprar e vender ativos para o fundo de investimento. 51) Quando há aplicações em um fund o de invest im ento, cabe ao gest or a) Vender os ativos presentes no fundo. b) Comprar ativos para o fundo de investimento, conforme a política de investimento. c) Comprar apenas CDBs da instituição financeira que está oferecendo o fundo. d) Comprar e vender ativos para o fundo de investimento. 52) Liquidez em um investim ento é quando os at ivos são convert idos facilm ent e e pelo preço justo em a) Ações. b) Dinheiro. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 1 c) Ativos. d) Valores Mobiliários. 53) Qual é o fu ndo que pr ecisa ter t ermo d e adesão? a) Fundos Curto Prazo, DI, RF, Cambial, Dívida Externa, Multimercado e Ações. b) Apenas Fundos Curto Prazo, DI, RF. c) Os Fundos de Ações, que são os que apresentam risco. d) Qualquer fundo de investimento que não Curto Prazo, DI e RF. 54) A empresa está com necessidade de caixa e precisa vender um imóvel de R$ 600 mi l. A empresa colocou o im óvel à venda e recebeu uma ún ica propost a de R$ 300 mi l. O risco pr esent e é o a) Risco operacional. b) Risco de mercado. c) Risco de crédito. d) Risco de liquidez. 55) O invest idor est á analisando a liqui dez de tr ês at ivos (ações, imóveis e fundo com resgat e diári o) . Pode-se dizer qu e a liq uid ez se dá na seguin t e seqüência a) Ações > imóveis > fundo com resgate diário. b) Imóveis > ações > fundo com resgate diário. c) Fundo com resgate diário > ações > imóveis. d) Imóveis > fundo com resgate diário > ações.
GABARI TO 1-B, 2-D, 3-D, 4-C, 5-B, 6-B, 7-A, 8-C, 9-B, 10-C, 11-B,12-D, 13-D, 14-B, 15-A, 16-A, 17-C, 18-A, 19-B, 20-C, 21-B, 22-A, 23-D, 24-B, 25-C, 26-A, 27-D, 28-C, 29-a, 30-B, 31-A, 32-A, 33-D, 34-C, 35-B, 36-D, 37-B, 38-C, 39-C, 40-D, 41-D, 42-A, 43-A, 44-C, 45- A, 46- D, 47-A, 48-C, 49- A, 50-A, 51- B, 52- B, 53- A, 54- D, 55-C.
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SIMULADO 2
SI MULADO 2 1) A clearing t em como obj etivo garantir a) O pleno funcionamento do mercado secundário dos ativos registrados. b) A liquidação da compra e venda dos ativos registrados com seus vencimentos. c) A definição de preços de todos os ativos negociados no mercado. d) A mitigação do risco de mercado dos ativos registrados no mercado. 2) Conj unt o de instit uições fin anceiras e instr um entos financeiros que visam t ransferir recur sos dos agentes econôm icos a) Sistema Financeiro Nacional. b) SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro). c) Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia). d) CETIP (Câmara de Custódia e Liquidação). 3) É at ri bui ção do Banco Cent ral a) Fazer a diferenciação de tarifas entre bancos. b) Definir as regras de cobrança do Imposto de Renda – fato gerador e alíquotas. c) Definir as regras de funcionamento dos fundos de investimento e sua classificação. d) Fazer operações no mercado aberto para executar a política monetária. 4) É def inição do SPB a) É o Sistema de Transferência de Reservas (STR) no mercado financeiro entre bancos do mesmo conglomerado com a liquidação dos pagamentos em tempo real feito para reduzir o risco sistêmico. b) É a transferência de recursos próprios da instituição financeira feita através da CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos), com o objetivo de reduzir o risco sistêmico. c) É a transferência de fundos interbancários próprios ou de terceiros que é feita em tempo real com a conseqüente redução do risco sistêmico. d) É a transferência de fundos próprios entre bancos do mesmo conglomerado de recursos próprios ou de terceiros em tempo real feito para reduzir o risco sistêmico. 5) Sobre os fun dos de invest im ento é corr eto afir mar qu e a) A rentabilidade não é líquida de impostos. b) A rentabilidade é expressa conforme ano-padrão de 360 dias. c) São apresentados para o investidor os valores pagos para o administrador e gestor. d) Os fundos de investimento apresentam a garantia do Fundo Garantidor de Créditos. 6) Segue o princípio da confidencialidade aquele profissional que não revela as informações sobre a situação financeira e movimentação do seu cliente, exceto quando for para a) Dar resposta a outras instituições financeiras solicitantes. b) Dar resposta a informações solicitadas pela Bolsa de Valores de São Paulo. c) Dar resposta a procedimento judicial. d) Passar a informação para os órgãos responsáveis pela auto-regulação.
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SIMULADO 2 7) Segundo o código de aut o-r egulação da Associação Nacional dos Bancos de I nvest im ento, o profissional que atua na venda de produt os de invest im ento deve a) Agir com ética e diligência na hora de orientar o cliente sobre produtos de investimento, como se o dinheiro fosse seu. b) Limitar-se a apresentar apenas os riscos decorrentes das aplicações financeiras que o cliente deseja fazer. c) Oferecer produtos de investimento para o cliente sempre com o objetivo de bater a meta de vendas. d) Oferecer os produtos com o menor risco de crédito existente para toda a sua carteira de clientes, evitando assim assumir maiores riscos. 8) Sobre fundos de invest iment o é corret o afirm ar que a) O risco existe somente para alguns tipos de fundos de investimento. b) As características dos fundos de investimento estão presentes no regulamento do fundo. c) Pode haver comparação entre fundos de investimento de diferentes instituições, independentemente da classificação. d) Os Fundos Imobiliários são os que apresentam maior liquidez para o cliente investidor. 9) Analisando os seguint es invest im entos abaixo: I Fundo de investim ento que rendeu nos últ im os 12 meses 102% do CDI . I I CDB indexado ao CDI que rendeu nos últ im os 12 m eses 98% do CDI . Pode-se dizer qu e nos pr óxi m os 12 meses a) O Fundo vai apresentar a maior rentabilidade para o período. b) O CDB vai apresentar a maior rentabilidade para o período. c) O Fundo e o CDB vão apresentar a mesma rentabilidade para o período. d) Nada se pode afirmar sobre a rentabilidade futura desses investimentos. 10) O PI B é um indi cador que mede a produ ção de um p aís e que é calculado com b ase nos bens a) De capital. b) E serviços finais. c) E serviços intermediários. d) Que terão taxa real positiva se a taxa nominal for inferior à inflação do período. 11) Segundo o Princípio do Conheça o Seu Cliente da Lei de Lavagem do Dinheiro, a insti t uição financeira deve mant er em seus registr os as movim entações do client e por no mínimo a) 5 anos a contar da data da abertura da conta ou do início das operações do cliente. b) 5 anos a contar do primeiro dia do ano seguinte ao encerramento da conta ou do término da operação. c) 2 anos a contar da data da abertura da conta ou do início das operações do cliente. d) 2 anos a contar do primeiro dia do ano seguinte ao encerramento da conta ou do término da operação. 12) A Taxa Selic-Over é a tax a médi a de finan ciament o das operações com a) Títulos privados, registrados na CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia). b) Títulos privados, registrados na CETIP (Câmara de Custódia e Liquidação). c) Títulos públicos federais, registrados na CETIP (Câmara de Custódia e Liquidação). www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 2 d) Títulos públicos federais, registrados no Sistema Especial de Liquidação L iquidação e Custódia. 13) É carac caractt erís erísti ca de um fundo de invest invest imento oferecer oferecer um t ratament o igualitário que se caracter caracter iza com com o sendo sendo aqu ele em que a) Todos os cotistas possuem os o s mesmos direitos e deveres. b) O cotista com o maior valor de aplicação leva maior rentabilidade. c) O cotista que iniciou antes a aplicação leva maior rentabilidade. d) O cotista com maior quantidade de cotas leva maior rentabilidade. 14) Deter mi nada instit uição fin anceira anceira oferece fun dos que têm em sua cart cart eira tít ulos prefi xados, conform e seguint seguint es prazos médios dos títu los Fund o A 45 dias Fund o B 60 dias Fundo un do C 90 d ias Com relação ao ri sco sco de elevação dos j ur os a) O Fundo A está mais exposto. b) O Fundo B está menos exposto. c) O Fundo C está mais exposto. d) O Fundo C está menos exposto. 15) O investidor pretende fazer uma aplicação e quer sua orientação sobre um invest invest iment o que apresente apresente alto r etorno e que t enha um horizonte de invest invest iment o de long o prazo. Sua Sua sugest sugest ão pode ser ser de invest im ent o em a) Fundos Referenciado DI. b) Títulos Públicos Federais. c) Fundos Curto Prazo. d) Ações. 16) O cont rol e de risco risco que as inst it uições financeir as possuem possuem n os Fundos de I nvest nvest im entos que elas oferecem oferecem é impor t ante para apresentar apresentar a) Menor retorno. b) Maior volatilidade. c) Menor perda. d) Maior prazo. 17) Ao analisa analisarm rm os um invest invest im ento em ações, ações, a liquidez pode ser ser observada observada a) Pelo patrimônio da empresa que emitiu ações no mercado. b) Pelo volume de negócios e quantidade de ações. c) Pela valorização do preço das ações de uma companhia. d) Pelo pagamento dos últimos dividendos oferecidos pela empresa. 18) Um fundo que t em como objet ivo acompanhar acompanhar seu benchmark benchmark é aquele que a) Apresenta rentabilidade que supera seu benchmark. b) Não apresenta parâmetro para acompanhar sua rentabilidade. c) Pode ser um fundo indexado. d) Apresenta a garantia do risco de crédito feita pelo gestor do fundo. 19) O inv est est idor fez um a aplicação aplicação em CDB CDB.. Em Em caso de liqu idação ext ext raj udi cial do banco www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 2 a) O investidor não vai receber o valor investido, já que não há nenhuma garantia neste caso. b) O investidor vai receber o valor investido no limite de R$ 60.000 do FGC, por CPF/CNPJ. c) O investidor vai receber o dinheiro do Banco, que garante o dinheiro do cliente mesmo em casos de liquidação extrajudicial. d) Cabe ao investidor participar de assembléia para transferir o recurso aplicado em CDB para outro Banco. 20) Para honrar com os resgates resgates que ocorr ocorr em em um fundo de in vest vest im entos, o gestor gestor deve a) Não permitir que ocorram resgates posteriores. po steriores. b) Comprar os ativos presentes no fundo. c) Vender os ativos presentes no fundo. d) Cobrar taxa de administração menor. 21) Um fu ndo de invest invest im ento, ut ilizando os conceitos conceitos de marcação marcação a mercado, mercado, que precifica os títulos diariamente causando a variação no valor das cotas, irá apresentar a) Maior volatilidade quanto maior for o prazo médio dos títulos que investe. b) Maior volatilidade quanto menor for o prazo médio dos títulos que investe. c) Maior rentabilidade quanto maior for o prazo médio dos títulos que investe. d) Menor rentabilidade quanto maior for o prazo médio dos títulos que investe. 22) A decisão de investimento do fundo, cargo esse que pode ser assumido pelo administrador, e que deve seguir os detalhamentos existentes no regulamento do fun do de investim ento, é feit a pelo pelo a) Auditor. b) Distribuidor. c) Custodiante. d) Gestor. 23) Uma investidor a resgat resgat ou o FGT FGTS de seu seu t empo de t rabalho de 20 anos em em um a empr esa esa e ela est est á pedindo sugest sugest ões de inv est est im ent o. Você Você NÃO NÃO aconse aconselha lha a) Investimentos em Fundos Referenciado DI e de Renda Fixa. b) Investimentos em Títulos Públicos Federais e CDBs de Bancos de Primeira Linha. c) Investimentos em Fundos DI e CDBs de Bancos de Primeira Linha. d) Pequena parcela em Fundos DI e grande parcela em opções de ações. 24) Situação que obrigada o gestor do fundo a comprar ativos para o fundo de invest invest iment o é a) A aplicação. b) O resgate. c) A cobrança da taxa de administração. d) A cobrança do Imposto de Renda. 25) A maior taxa de rentabilidade entre o CDB e os títulos públicos federais é encontrada a) Nos títulos públicos federais em função do maior risco de mercado. b) Nos títulos públicos federais em função do menor risco de mercado. c) No CDB em função do maior risco de crédito. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 2 d) No CDB em função do menor risco de crédito. 26) Quando for f eita a prim eira aplicaç aplicação ão no fun do de investim investim ento devemos ent ent regar ao invest invest idor a) O detalhamento da composição da carteira do fundo. b) O regulamento junto com o comprovante da aplicação conforme confo rme Instrução Normativa CVM 409. c) O prospecto junto com o comprovante da aplicação conforme Instrução Normativa CVM 409. d) O regulamento, e se houver o prospecto, junto com declaração de que recebeu esses documentos e de que está ciente dos do s riscos presentes no fundo. 27) Pode-se dizer que os riscos presentes nas aplicações em CDB Prefixado e em Ações são a) De crédito e de mercado. De crédito, de liquidez, de mercado. b) De crédito e de mercado. De liquidez e de mercado. c) De crédito, de liquidez, de mercado. De liquidez e de mercado. d) De crédito, de liquidez, de mercado. De crédito, de liquidez, de mercado. 28) Chegamos no valor valor da cota de um Fundo Fundo de I nvest nvest im ento a) Quando dividimos o patrimônio líquido do dia com o saldo em cotas do dia. b) Quando dividimos o patrimônio líquido do dia com o número de cotistas do dia. c) Quando dividimos o número de cotas do dia anterior pelo patrimônio líquido do dia. d) Quando dividimos o número de cotistas do dia anterior pelo patrimônio líquido do dia. 29) Um fu ndo passivo passivo é aquele aquele que a) Apresenta rentabilidade que supera o CDI. b) Apresenta variação próxima ao CDI. c) Apresenta variação próxima a seu benchmark. d) Apresenta rentabilidade que supera seu benchmark. 30) O cálculo cálculo da marcação marcação a mercado em em u m f undo de invest invest im ento det ermi na a) O prazo dos títulos da carteira. b) A rentabilidade dos títulos da carteira. c) O valor de aquisição dos títulos da carteira. d) O valor presente dos títulos da carteira. 31) O obj etiv o de um Fundo Fundo Referenciado Referenciado DI DI é a) Aplicar em títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e em títulos privados de baixo risco de crédito. b) Apresentar rentabilidade que acompanhe a taxa de juros do d o CDI. c) Apresentar rentabilidade superior à dos Fundos de Renda Fixa. d) Aplicar em títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e em títulos privados de alto risco de crédito. 32) Em t empos de crise crise cambial, cambial, o governo pode emi emi t ir par a o mercado mercado int erno de investidor es um t ítulo que apresenta apresenta para seus detent ores remuneração que es est á indexada à variação do dólar nor t e-americano. Ess Essee t ítul o é chamado de a) LTN. b) NTN-C. c) NTN-D. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 2 d) NTN-F. 33) Pode-se dizer qu e é caract erísti ca dos tít ulos públ icos feder ais a) Apresentar remuneração para seus investidores que somente pode ser prefixada. b) Apresentar o maior risco de crédito dentre os investimentos em títulos. c) Apresentar rentabilidade negativa quando o seu valor de resgate for superior ao valor de aplicação. d) Poder oferecer rentabilidade que procura acompanhar a variação cambial. 34) Quando o in vest idor adota um a est rat égia de diferent es alocações em at ivos, isso t raz o benefício a) Da alavancagem. b) De eliminar riscos. c) Da diversificação. d) Da concentração. 35) Os Fund os Cur t o Prazo, segundo a classificação feit a em fu nção do I m posto de Renda, são aqueles que t êm a) Prazo médio dos títulos igual ou inferior a 365 dias. b) Prazo médio dos títulos superior a 365 dias. c) Prazo médio dos títulos inferior a 60 dias. d) Prazo médio dos títulos inferior a 180 dias. 36) O invest idor q uer f azer um investim ento em ações e foi até a agência do Banco aonde ele tem conta para fazer esse investimento. A agência irá repassar essa ordem de compr a das ações para a) O Banco de Investimento. b) A Distribuidora de Valores Mobiliários. c) A Corretora de Valores Mobiliários. d) A Bolsa de Valores de São Paulo. 37) É corr eto f alar sobre as letr as hipot ecárias a) Que elas são somente emitidas por sociedades de crédito, financiamento e investimento. b) Que elas têm prazo mínimo de 180 dias. c) Que elas apresentam isenção do Imposto de Renda para qualquer tipo de investidor. d) Que é um investimento lastreado em financiamentos feitos pelas empresas de capital aberto. 38) A empresa emitiu debêntures, está com dificuldades e não honrou com suas obr igações. Esse risco é conhecido como a) Risco de imagem. b) Risco de liquidez. c) Risco de crédito. d) Risco de mercado. 39) Sobre as debênt ures, é corr eto falar a) Que elas são emitidas para negociação no mercado externo. b) Que elas têm prazo máximo de até 360 dias. c) Que algumas podem ser convertidas em ações. d) Que são garantidas pelo Fundo Garantidor de Créditos em caso de insolvência da empresa. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 2
40) Percentual mínimo de investimentos em fatores de risco que dão nome à classe dos Fundos de Renda Fixa e Camb ial. Esse percent ual precisa ser de no míni mo a) 67%. b) 51%. c) 50%. d) 80%. 41) É corr eto f alar em u m Fundo de Ações a) Que a tributação ocorre no último dia útil dos meses de maio e novembro e na ocasião do resgate. b) Que a tributação será decrescente conforme prazo de permanência do investidor. c) Que não haverá cobrança de IOF se ocorrer o resgate de uma aplicação com menos de 30 dias. d) Que há isenção de imposto para o investidor pessoa física até o limite de R$ 20.000,00. 42) Em um Fundo de Ações que apresentou rent abilidade negativa a) A taxa de administração não será cobrada obrigatoriamente. b) Poderá haver cobrança de taxa de administração. c) A taxa de administração deverá ser restituída pelo administrador. d) A taxa de administração cobrada será compensada quando o fundo apresentar rentabilidade positiva. 43) O regulamento e, se for o caso, o prospecto de um fundo devem ser lidos pelo investidor a) 30 dias depois da aplicação no fundo de investimento. b) 60 dias depois da aplicação no fundo de investimento. c) Antes da aplicação para todos os fundos de investimento. d) Somente para os fundos de investimento que têm termo de adesão. 44) Sobre os ganhos líquidos auferidos em operações no mercado à vista de ações negociadas em bolsas de valores, exceto day- t rade, a alíquot a do I m posto de Renda é a) 22,5%. b) 20%. c) 17,5%. d) 15%. 45) A cobrança da t axa anual de administ ração em um fun do de invest im ento ocorre a) Sobre o valor investido. b) Sobre o rendimento. c) Sobre o Patrimônio Líquido. d) Na ocasião do come-cotas. 46) Um investidor pessoa física fez um investimento de R$ 40.000 no CDB de 10/ 06/ 08 a 18/ 11/ 08 e que apresentou um r endimento de R$ 1.000. Com base nessa inf orm ação, pode-se dizer que será t ribu t ado na font e com o valor de a) R$ 225,00. b) R$ 200,00. c) R$ 175,00. d) R$ 150,00. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 2
47) É um Fundo de I nvest im ento que aplica no mínimo 95% dos seus recursos em ati vos fin anceiros que acompanham seu benchmark e no m ínimo 80% do seu patr im ônio em t ítulos de emissão do Tesouro Nacional a) Multimercado b) Renda Fixa Alavancada c) Curto Prazo d) Referenciado. 48) O invest idor fez uma aplicação em um CDB Prefi xado e resolveu f azer um swap de m esm o prazo de vencim ent o, o que fez com q ue ele ficasse at ivo in dexado ao CDI e passivo i ndexado à t axa Pré. Ao fazer i sso, o investi dor a) Minimizou o risco de crédito presente no investimento. b) Aumentou o risco de crédito presente no investimento. c) Minimizou o risco de oscilação da taxa prefixada. d) Aumentou o risco de oscilação da taxa prefixada. 49) I nvest e em vários fator es de risco sem concentr ação de algum fat or de ri sco em particular a) Fundo de Ações. b) Fundo Multimercado. c) Fundo de Renda Fixa. d) Fundo Cambial. 50) O mercado prim ário é aquele em que a) Ocorre o lançamento das ações na Bolsa de Valores de São Paulo. b) São vendidas as ações de um investidor para outros investidores. c) As empresas utilizam como forma de captação de recursos. d) São negociadas as ações presentes na Bolsa de Valores de São Paulo.
GABARI TO 1- B, 2-A, 3-D, 4-C, 5-A, 6-C, 7-A, 8-B, 9-D, 10- B, 11-A, 12-D, 13- A, 14- C, 15- D, 16-C, 17- B, 18-C, 19- B, 20-C, 21- A, 22- D, 23-D, 24- A, 25-C, 26- D, 27- C, 28- A, 29-C, 30- D, 31-B, 32- C, 33- D, 34-C, 35- A, 36-C, 37- B, 38-C, 39- C, 40- D, 41-D, 42-B, 43- C, 44-D, 45- C, 46-A, 47- D, 48-C, 49-B, 50- C
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SIMULADO 3
SI MULADO 3 1) O Selic cuida do registro e custódia de títulos e o objetivo desse sistema de liq uid ação e cust ódia é a) Atestar a oferta da venda de títulos. b) Atestar a veracidade dos títulos e das condições de compra. c) Eliminar a inadimplência existente nos títulos. d) Eliminar as ofertas de compra de títulos. 2) É at ri bui ção do Conselho Monet ário Nacional a) Fiscalizar a oferta de fundos de investimento nas instituições financeiras. b) Estabelecer medidas de correção de desequilíbrios econômicos. c) Autorizar a abertura de capital de uma empresa mediante oferta pública de suas ações no mercado. d) Proteger os participantes do mercado de capitais. 3) É at ri bui ção do Banco Cent ral a) Fazer a diferenciação de tarifas entre bancos. b) Definir as regras de cobrança do Imposto de Renda – fato gerador e alíquotas. c) Proteger os participantes do mercado de capitais. d) Fazer operações no mercado aberto para executar a política monetária. 4) A defin ição do SPB é a) O Sistema de Transferência de Reservas (STR) no mercado financeiro entre bancos do mesmo conglomerado com a liquidação dos pagamentos em tempo real feito para reduzir o risco sistêmico. b) A transferência de recursos próprios da instituição financeira feita através da CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos), com o objetivo de reduzir o risco sistêmico. c) A transferência de fundos interbancários próprios ou de terceiros que é feita em tempo real com a conseqüente redução do risco sistêmico. d) A transferência de fundos entre bancos do mesmo conglomerado de recursos próprios ou de terceiros em tempo real feito para reduzir o risco sistêmico. 5) Sobre os fun dos de invest im ento é corr eto afir mar qu e a) A rentabilidade é expressa conforme ano-padrão de 360 dias. b) A rentabilidade não é líquida de impostos. c) São apresentadas na venda para o investidor as despesas com o administrador e com o gestor. d) A rentabilidade é líquida de impostos. 6) O prof issional que presta servi ços de for ma a m ant er o conhecim ento e a habilidade na hora de oferecer os produtos de investimento para o cliente, além de saber reconhecer suas lim it ações. Esse prof issional est á seguin do o pr incípio da a) Confidencialidade. b) Objetividade. c) Competência. d) Integridade. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 3 7) Segue o princípio de int egridade o profi ssional que adot a a prát ica de a) Oferecer sempre o produto com o menor risco de crédito que a instituição pode oferecer ao cliente. b) Limitar-se a apresentar apenas os riscos decorrentes das aplicações financeiras que o cliente deseja fazer. c) Oferecer produtos de investimento para o cliente sempre com o objetivo de bater a meta de vendas. d) Abster-se de obter vantagens pessoais na venda de produtos de investimento para o cliente. 8) Sobre fundos de investim ento é corr eto afir mar que a) O risco existe somente para alguns tipos de fundos de investimento. b) As características dos fundos de investimento estão presentes no regulamento do fundo. c) Se o fundo apresentar rentabilidade negativa, não haverá a cobrança da taxa de administração. d) Os Fundos Imobiliários são os que apresentam maior liquidez para o cliente investidor. 9) Quando o client e quer fazer um i nvest im ento a) A rentabilidade é apenas um dos fatores que devem ser observados. b) Se o fundo rendeu 105% do CDI no ano, é certo que no ano seguinte seu rendimento será o mesmo. c) O risco de se fazer um investimento existe apenas em alguns tipos de aplicações. d) Devemos excluir da análise fatores externos, já que os mesmos não afetam a rentabilidade do investimento. 10) Sobre t axa de câmbio é corr eto f alar que a) As taxas são somente definidas pelas exportações e importações. b) A taxa é fixa e definida pelo Banco Central. c) As mudanças na taxa não afetam o Balanço de Pagamentos. d) Os exportadores são ofertantes de moeda estrangeira. 11) Í ndice de preços util izado pelo CMN para o acompanham ento de met as de infl ação a) IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado) calculado e divulgado pela FGV. b) IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) calculado e divulgado pelo IBGE. c) INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) calculado e divulgado pela FGV. d) IPA (Índice de Preços Por Atacado) calculado e divulgado pelo IBGE. 12) A TR – Taxa Refer encial d e Jur os é calculad a com base nas operações de a) Poupança. b) Taxa Selic-Over. c) CDI – Certificado de Depósito Interfinanceiro. d) CDBs – Certificados de Depósito Bancário. 13) Quanto m aior a volati lidade de um investi ment o a) Maior será a rentabilidade esperada. b) Menor o risco esperado. c) Menor será a rentabilidade esperada. d) Nada se pode concluir a respeito do investimento. 14) O mercado secundário www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 3 a) É onde são negociadas as ações de segunda linha. b) É quando o emissor capta recursos para financiamento de seus projetos. c) É quando ocorre a subscrição das ações da companhia. d) É quando ocorre a liquidez dos valores mobiliários negociados. 15) As ações de uma empresa quando apresentam poucos compradores e esses compradores não querem pagar pelo preço justo de uma ação, pode-se dizer que os ri scos pr esent es nesse ti po de investi m ent o são a) Risco de imagem e risco de crédito. b) Risco de imagem e risco de liquidez. c) Risco de liquidez e risco de crédito. d) Risco de liquidez e risco de mercado. 16) O risco de liquidez presente nos t ítul os é aquele decorrent e a) De poucos compradores para o título e que não querem pagar o preço justo. b) De muitos compradores para o título e que querem pagar o preço justo. c) Das variações de preços que ocorrem ao longo do período de tempo para o título. d) Da possibilidade do emissor do título não cumprir com as obrigações assumidas. 17) Quando uma ação é vendida, negociada, comprada com facilidade e avaliada por seu pr eço just o, ela é conhecida como sendo a) Preferencial. b) Líquida. c) Ordinária. d) Nominativa. 18) Um fu ndo passivo é aquele que a) Apresenta rentabilidade que supera o CDI. b) Apresenta variação próxima ao CDI. c) Apresenta variação próxima a seu benchmark. d) Apresenta rentabilidade que supera seu benchmark. 19) São fi scalizados pelo Banco Cent ral e responsáveis pela pr evenção à lavagem de din heir o as áreas que cuidam a) Da custódia e de pesquisa em bancos. b) De controles internos. c) Da segregação entre a administração de fundos e de recursos próprios dos Bancos. d) Do Conselho de Administração e da Diretoria dos Bancos. 20) Para honrar com os resgates que ocorr em em um fundo de in vest im entos, o gestor deve a) Não permitir que ocorram resgates posteriores. b) Não permitir que temporariamente os investidores apliquem. c) Vender os ativos presentes no fundo. d) Cobrar taxa de administração menor. 21) Um Fund o Fechado é aquele a) Utilizado para as operações de private banking. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 3 b) Que permite resgates a qualquer momento. c) Que é utilizado para a previdência complementar. d) Que permite resgate somente no término do prazo de duração ou liquidação do fundo. 22) A política de investi mento de um f undo define a) A composição atualizada da carteira do fundo de investimento. b) As regras de cobrança de taxa de administração para o fundo. c) Se o fundo é ativo ou passivo. d) Os mercados onde o gestor pode atuar. 23) Uma investidor a resgat ou o FGTS de seu t empo de t rabalho de 20 anos em um a empr esa e ela est á pedindo sugest ões de inv est im ent o. Você NÃO aconselha a) Investimentos em Fundos Referenciado DI e de Renda Fixa. b) Investimentos em Títulos Públicos Federais e CDBs de Bancos de Primeira Linha. c) Investimentos em Fundos DI e CDBs de Bancos de Primeira Linha. d) Pequena parcela em Fundos DI e grande parcela em opções de ações. 24) Dado um investim ento ABC e um invest im ento XYZ que apresenta m aior r isco de crédito. O investim ento XYZ vai apresentar maior r entabili dade a) Em função da maior possibilidade de não pagamento de XYZ. b) Em função da maior possibilidade de não pagamento de ABC. c) Em função do maior prazo de duração do investimento XYZ. d) Em função do maior prazo de duração do investimento ABC. 25) A maior taxa de rentabilidade entre o CDB e os títulos públicos federais é encontrada a) Nos títulos públicos federais em função do maior risco de mercado. b) Nos títulos públicos federais em função do menor risco de mercado. c) No CDB em função do maior risco de crédito. d) No CDB em função do menor risco de crédito. 26) Uma det ermi nada aplicação rendeu 1,5% no mês de janeiro. I sso quer dizer que a) As aplicações que se mantiveram e permaneceram no fundo durante o mês de janeiro renderam neste mês de janeiro 1,5%. b) Para os que fizeram aplicação em qualquer momento do mês de janeiro, o rendimento foi de 1,5% nesse período. c) Para os que fizeram resgate em qualquer momento do mês de janeiro, o rendimento foi de 1,5% nesse período. d) Quem resgatou no dia 1° do mês de janeiro levou uma rentabilidade de 1,5% para este mês. 27) Em um investim ento espera-se que quanto maior o ret orno a) Maior será o risco assumido. b) Maior será a liquidez desse investimento. c) Menor será o risco assumido. d) Menor será a volatilidade apresentada pelos títulos. 28) As debênt ures podem ser ent endidas como sendo a) Títulos de crédito emitidos por instituições financeiras para financiamento de projetos. b) Pedidos de recursos que as empresas fazem aos bancos para financiar seus projetos. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 3 c) Valores mobiliários emitidos por bancos para financiar projetos de empresas. d) Valores mobiliários emitidos por companhias como instrumento de financiamento de recursos. 29) O gest or do fund o de investim ento compr a at ivos para a cart eira do fundo de investimentos em função a) Do resgate. b) Da aplicação. c) Da cobrança da taxa de administração. d) Da cobrança do Imposto de Renda. 30) O cálculo da marcação a mercado em u m f undo de invest im ento det ermi na a) O prazo dos títulos da carteira. b) A rentabilidade dos títulos da carteira. c) O valor de aquisição dos títulos da carteira. d) O valor presente dos títulos da carteira. 31) Um fu ndo de ações é aquele que apli ca a) No mínimo 67% de seus investimentos em ações. b) No máximo 67% de seus investimentos em ações. c) No mínimo 51% de seus investimentos em ações. d) No mínimo 95% de seus investimentos em ações. 32) A fração ideal do Patr im ônio Líquido – PL do fun do de invest im ento é a) A taxa de administração. b) A cota. c) O cotista. d) A taxa de performance. 33) O fundo de investimento pode apresentar variação negativa no valor das cotas quando a) Investir em títulos pós-fixados que acompanham a variação do CDI e ocorrer queda dos juros. b) Investir em títulos prefixados de médio e longo prazo e ocorrer queda dos juros. c) Investir em títulos pós-fixados de prazos variados e ocorrer elevação dos juros. d) Investir em títulos prefixados de prazos variados e ocorrer elevação dos juros. 34) As Not as Prom issóri as são a) Emitidas para financiamentos de longo prazo. b) Emitidas com prazo máximo de 360 dias. c) Garantidas pelo agente fiduciário. d) Garantidas pelo agente subscritor.
35) A cobr ança do I OF, que é regr essivo e incide sobre os rendim ent os, ocorre na ocasião dos resgat es ent re o pr im eiro di a da apli cação e o a) 19°. b) 29°. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 3 c) 39°. d) 49°. 36) O investidor fez uma aplicação em uma LFT – Letra Financeira do Tesouro – com venciment o em 01/ 09/ 09. O risco de liquidez desse investim ento é decorr ente a) Da possibilidade do banco que adquiriu essa LFT não vir a honrar com suas obrigações nesse título. b) Da capacidade do emissor não honrar com o pagamento das obrigações assumidas com o título. c) Da possibilidade de não encontrar compradores para esse título, por seu preço justo, antes do vencimento. d) Da variação de preço apresentada por esse título antes de seu vencimento. 37) As ações prefer enciais a) Oferecem direito de outorga dessas ações. b) Dão direito de voto nas assembléias gerais da empresa. c) Dão preferência na venda de suas ações. d) Dão preferência no recebimento de dividendos. 38) A empresa emitiu debêntures, está com dificuldades e não honrou com suas obr igações. Esse risco é conhecido como a) Risco de imagem. b) Risco de liquidez. c) Risco de crédito. d) Risco de mercado. 39) As ações ordinár ias a) Dão direito a eleger o Conselho de Administração e da Diretoria. b) Dão preferência no recebimento de dividendos. c) Dão direito à subscrição de novas ações. d) Dão direito a um voto por ação. 40) A compensação de prejuízo em u m f undo de invest im ento ocorre a) Na ocasião da Declaração Anual de Imposto de Renda. b) Para fundos de mesma classificação e mesmo regime tributário. c) Para fundos de mesmo administrador e mesma alíquota de Imposto de Renda - IR. d) Em qualquer tipo de fundos de investimento do mesmo administrador. 41) A cobr ança do I m posto de Renda em Fundos de Renda Variável ocorr e a) No último dia de cada mês e é retido na fonte. b) No último dia útil dos meses de maio e novembro e é retido na fonte. c) Somente na ocasião do resgate e é retido pelo investidor via DARF. d) Somente na ocasião do resgate e é retido na fonte. 42) O fundo de investim ento que apresenta m aior liqu idez é aquele que na ocasião do pedido do resgat e a) O valor da cota é D+0 e o crédito é em D+1. b) O valor da cota é D+0 e o crédito é online. c) O valor da cota é D+1 e o crédito é em D+1. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 3 d) O valor da cota é D+1 e o crédito é em D+4. 43) Pode-se dizer que em um investimento em fundo de ações com valor de cota de D+ 1 e crédito em D+ 4, quando o invest idor resgata do fundo a) Utiliza-se a cota do dia anterior e o crédito do resgate ocorre no terceiro dia útil. b) Utiliza-se a cota do dia seguinte e o crédito do resgate ocorre no quarto dia útil. c) Utiliza-se a cota do dia anterior e o crédito do resgate ocorre no quarto dia útil. d) Utiliza-se a cota do dia seguinte e o crédito do resgate ocorre no quinto dia útil. 44) Sobre os ganhos líquidos auferidos em operações no mercado à vista de ações negociadas em bolsas de valores, excet o day-t rade, a) O imposto de renda sempre é cobrado à alíquota de 15%. b) O imposto não é cobrado na ocasião do day-trade. c) O imposto de renda é levantado mensalmente e pago até o último dia do mês subseqüente. d) O imposto de renda de 15% é cobrado na fonte. 45) A cobrança da t axa anual de administ ração em um fun do de invest im ento ocorre a) Sobre o valor investido. b) Sobre o rendimento. c) Sobre o Patrimônio Líquido. d) Na ocasião do come-cotas. 46) Um investidor pessoa física teve R$ 10.000 de rendimento na sua aplicação em Let ra Hipot ecári a. Com base nessa inf orm ação, pode-se dizer q ue a) Ele está isento da cobrança do Imposto de Renda. b) Ele terá que pagar R$ 1.500 de Imposto de Renda. c) Ele terá que pagar R$ 1.750 de Imposto de Renda. d) Ele terá que pagar R$ 2.000 de Imposto de Renda. 47) O come-cot as em um f undo de invest im ento ocorre a) Somente no resgate. b) No vencimento da carência. c) A cada 30 dias. d) A cada 6 meses. 48) Com r elação ao Fundo de I nvest im ento estão corret as as alter nati vas I – Perm it e a diversificação com baixos valores de aplicação. I I – Eqüidade entre investi dores do mesmo f undo de invest imento. I I I – O risco de crédito é garant ido pelo administ rador. a) I e III apenas. b) I, II e III. c) I e III apenas. d) I e II apenas. 49) Segundo a I nstr ução n° CVM 409, os Fundos de I nvest im ento ( FI ) e Fundos de I nvest im ento em Cot as ( FI C) podem ser classifi cados como a) Referenciado DI, Curto Prazo e Renda Fixa. b) Referenciado DI, Renda Fixa e Multimercado. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 3 c) Renda Fixa, Multimercado e Ações. d) Fundos Curto Prazo, DI, RF, Ações, Cambial, Dívida Externa, Multimercado. 50) O Banco ofer ece um CDB a um a t axa pr efix ada. Pode se dizer que a) O valor a ser resgatado não se altera com o passar do tempo. b) O valor resgatado será variável conforme data de resgate do investidor. c) A rentabilidade será atrelada à variação do CDI. d) A rentabilidade será atrelada à variação do dólar.
GABARI TO 1- B, 2- B, 3- D, 4- C, 5-B, 6-C, 7-D, 8-B, 9- A, 10- D, 11-B, 12- D, 13-A, 14- D, 15- D, 16- A, 17- B, 18- C, 19-B, 20- C, 21-D, 22- D, 23-D, 24- A, 25- C, 26-A, 27- A, 28-D, 29-B, 30- D, 31-A, 32-B, 33- D, 34-B, 35-B, 36- C, 37- D, 38-C, 39- D, 40-C, 41- D, 42-B, 43-B, 44- C, 45- C, 46- A, 47- D, 48-D, 49- D, 50-B
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SIMULADO 4
Sim ulado 4 1) Quem r ealiza operações no m ercado abert o com a fi nalidade de executar a política monetária é a) A CVM. b) O Banco Central. c) O CMN. d) A ANBID. 2) É at ri bui ção da CVM a) Regular a oferta de crédito no mercado financeiro. b) Regular e fiscalizar as instituições financeiras. c) Regular a negociação de títulos públicos federais. d) Proteger os investidores do mercado de capitais. 3) Os investidores estão migrando da poupança e comprando dólares no mercado. Quem v ai int ervir nesse t ipo de situação é a) O CMN. b) A ANBID. c) A CVM. d) O Banco Central. 4) É at ri bui ção do Banco Cent ral a) Estabelecer diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e creditícia. b) Oferecer redesconto de liquidez. c) Estimular o funcionamento das Bolsas de Valores. d) Desenvolver o mercado de títulos e valores mobiliários. 5) Sobre a política de câmbi o no Brasil é corret o falar que é a) Flutuante, ou seja, varia de acordo com os movimentos de mercado; e o Banco Central nunca executa a política cambial. b) Flutuante, ou seja, varia de acordo com os movimentos de mercado; e o Banco Central só vai atuar para executar a política monetária quando houver uma valorização ou desvalorização forte do real. c) Fixa, e cabe ao Banco Central manter a paridade com a moeda estrangeira. d) Fixa, e o Banco Central nunca executa a política cambial. 6) O cálculo de m arcação a mercado de um f luxo de pagamentos visa a det ermi nar a) O horizonte de tempo. b) O valor de aquisição dos ativos. c) O valor presente desse fluxo de pagamentos. d) O valor futuro desse fluxo de pagamentos. 7) Se um determinado fundo de investimento precifica seus ativos por meio da m arcação a mer cado, é de se esperar que o valor da cota desse fu ndo seja a) Mais volátil, quanto menor for o prazo médio da sua carteira. b) Menos volátil, quanto maior for o prazo médio da sua carteira. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 4 c) Mais elevada, quanto maior for o prazo médio da sua carteira. d) Mais volátil, quanto maior for o prazo médio da sua carteira. 8) Se determinado mercado é avaliado como líquido, então os títulos devem ser negociados em m ont antes a) Elevados, mas com as negociações alterando significativamente seus preços. b) Elevados, sem que as negociações alterem significativamente seus preços. c) Reduzidos, mas com as negociações alterando significativamente seus preços. d) Reduzidos, sem que as negociações alterem significativamente seus preços. 9) O risco de mercado em um fun do de invest im ento pode ser avaliado a) Pelo volume de aplicações que ocorre no fundo de investimento. b) Pelo volume de resgates que ocorre no fundo de investimento. c) Pelas variações diárias no valor da cota do fundo de investimento. d) Pela quantidade de cotistas presente no fundo de investimento. 10) Um inv est idor aplicou em u m CDB ind exado ao CDI de um b anco. O banco emissor ofer ece o compr om isso de recompr a a qualquer m om ent o. Com r elação ao risco, esse investidor está a) Menos exposto ao risco de crédito. b) Mais exposto ao risco de crédito. c) Menos exposto ao risco de liquidez. d) Mais exposto ao risco de liquidez. 11) Um ati vo A possui maior r isco de mercado em r elação a um at ivo B quando a) A variação no preço do ativo A é matematicamente maior que a do ativo B. b) A variação no preço do ativo B é matematicamente maior que a do ativo A. c) Ambos apresentam a mesma variação em seus preços. d) Ambos apresentam o mesmo volume de aplicação. 12) A cot a de um f undo de investim ento r epresenta a parcela de seu a) Capital social. b) Volume de aplicações. c) Volume de resgates. d) Patrimônio Líquido. 13) Cart eira de t ítul os que não possui a obrigat oriedade de ser m arcado a mer cado é um a) Fundo Referenciado DI. b) Fundo Exclusivo. c) Fundo RF d) Fundo de Ações. 14) O invest im ento m ais adequado para o client e que busca maior diversificação na apli cação de seus recursos é a) 40% LFT, 20% CDB, 20% Debêntures e 20% ações. b) 50% Ações e 50% Debêntures. c) 95% LFT, 4% Ações e 1% Caixa. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 4 d) 100% LFT. 15) A políti ca de invest im ento de um fundo descreve a) O objetivo do fundo. b) A composição da carteira dos ativos que o fundo investe. c) Qual é a estratégia que o gestor vai adotar para o fundo, ou seja, se é um fundo ativo ou passivo. d) Os mercados em que o gestor pode atuar para o fundo de investimento. 16) O fundo cujos investimentos sofrem a menor influência das alterações na taxa de j uros é o a) Fundo Cambial. b) Fundo DI. c) Fundo RF. d) Fundo de Índice de Preços. 17) Os fundos referenciados precisam t er no nom e a) A relação dos títulos presentes em sua carteira. b) A informação de que utilizam derivativos para alavancagem. c) A informação de que não são garantidos pela instituição financeira. d) A denominação do seu indicador de desempenho. 18) Sobre a Let ra Hipot ecária é corret o falar a) Que seu prazo mínimo é de 180 dias. b) Que seu prazo máximo é de 180 dias. c) Que permite isenção de Imposto de Renda para qualquer tipo de investidor. d) Que é emitida por empresas que querem obter recursos para o financiamento de seus projetos. 19) Um inv est idor est á avalian do a possibili dade de compr ar um a LFT que est á sendo negociada sem ágio/ deságio, ou uma LTN que remuner a 25% ao ano. Ambos os t ítulos t êm 1 ano de prazo de venciment o. Esse invest idor deverá compr ar a a) LFT, se acreditar que a SELIC acumulada nos próximos 12 meses será de 31%. b) LFT, se acreditar que a SELIC acumulada nos próximos 12 meses será de 24%. c) LTN, se acreditar que a SELIC acumulada nos próximos 12 meses será de 27%. d) LTN, se acreditar que a SELIC acumulada nos próximos 12 meses será de 28%. 20) Um inv est idor adquir iu CDB de um b anco e depois fica sabendo que ele ir á receber soment e part e desse invest im ento, pois est a instit uição está passando por problem as fin anceiros. O invest im ento possui a) Risco de Crédito. b) Risco de Liquidez. c) Risco de Mercado. d) Risco de Oscilação da taxa de Juros. 21) O pr esent e tex t o “ As oscilações de mer cado dos pr eços dos at ivos, ou dos fat ores determinantes destes, estão refletidas na variação do valor das cotas do fundo de investim ento.” est á presente em que item do prospecto que tr ata de a) “Objetivo de Investimento” do Fundo de Investimento. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 4 b) “Fatores de Risco” do Fundo de Investimento. c) “Política de Investimento” do Fundo de Investimento. d) “Base Legal” do Fundo de Investimento. 22) Uma empresa que atua na área de energia pretende levantar recursos para investir na construção de outra fábrica e, com isso, aumentar sua produção. Ela vai pedir dinheir o emprestado através de a) Letra Hipotecária. b) Ações. c) Debêntures. d) Notas Promissórias. 23) Quem, além do admi nistr ador, pode distr ibuir cotas de fundos de invest im ento aos investidor es é o a) Custodiante. b) Gestor. c) Cotista. d) Distribuidor. 24) Sabendo que o real est á se desvalor izando, podemos dizer que m elhor a a a) Exportação, pois a cotação do real cai e, portanto, estimula a exportação. b) Exportação, pois favorece a moeda para importação. c) Importação, pois a moeda favorece o produto importado. d) Importação, pois a cotação do real cai e, portanto, estimula a importação. 25) Um investidor Pessoa Física fez um investimento de R$ 10.000 em letra hipot ecária e obt eve rendiment os. Ele a) Está isento da cobrança do IR, pois na Letra Hipotecária todos os investidores não pagam IR sobre os rendimentos. b) Vai pagar IR sobre os rendimentos na Letra Hipotecária que ocorre no último dia útil dos meses de maio e novembro. c) Está isento da cobrança do IR sobre os rendimentos na Letra Hipotecária, porque é Pessoa Física. d) Vai pagar IR sobre os rendimentos na Letra Hipotecária via DARF à alíquota de 15%. 26) Pode-se dizer que a liquidez em um fundo de investimento está mais presente quando a) O valor da cota é D+0 e o crédito é em D+1. b) O valor da cota é D+0 e o crédito é online. c) O valor da cota é D+1 e o crédito é em D+1. d) O valor da cota é D+1 e o crédito é em D+4. 27) Nos investim entos sem carência, o invest idor paga o I OF sobre os rendim entos se ele resgatar em um prazo de at é a) 30 dias. b) 60 dias. c) 365 dias. d) 29 dias. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 4
28) O t ipo de fundo de investim ento em qu e não há a exigência da ANBI D de t er um prospect o é um a) Fundo Referenciado DI. b) Fundo Aberto. c) Fundo Exclusivo. d) Fundo oferecido por instituições financeiras que estejam filiadas à ANBID. 29) Os riscos decorrentes das alterações nos juros domésticos e da variação de índice de pr eços est ão present es no Fundo a) Cambial. b) Dívida Externa. c) De Ações. d) Renda Fixa. 30) O investidor fez uma aplicação em um CDB Prefixado e resolveu fazer um swap para um a tax a indexada ao CDI . Ao fazer isso, o inv est idor a) Minimizou o risco de crédito presente no investimento. b) Aumentou o risco de crédito presente no investimento. c) Minimizou o risco de oscilação de taxa de juros. d) Aumentou o risco de oscilação de taxa de juros. 31) O profissional que diz para um cliente pot encial investir em ações de uma empresa porque ele acredita que vai ter um bom desempenho, mesmo que o cliente não conheça nada sobre a em presa. Ele inf ri ngi u o pr incípio a) Do Conhecimento do Cliente, por oferecer um produto de investimento sem levar em conta a aversão a risco do cliente. b) Da Confidencialidade, porque se utilizou de informações privilegiadas sobre a empresa antes de oferecer o investimento para o cliente. c) Da Objetividade, por seu comportamento imprudente. d) Da Competência, porque não informou o cliente dos riscos do mercado acionário.
GABARI TO 1-B, 2-D, 3-D, 4-B, 5-B, 6-C, 7-D, 8-B, 9-C, 10-C, 11-A,12-D, 13-B, 14-A, 15-D, 16-B, 17-D, 18-A, 19-A, 20-A, 21-B, 22-C, 23-D, 24-A, 25-C, 26-B, 27-D, 28-C, 29-D, 30-C, 31-C
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SIMULADO 5
Sim ulado 5 1) É at ri bui ção do Banco Cent ral a) Estabelecer diretrizes gerais da política monetária e creditícia. b) Oferecer redesconto de liquidez para bancos comerciais. c) Estimular o funcionamento das Bolsas de Valores. d) Desenvolver o mercado de títulos e valores mobiliários. 2) Quem cuida da aut o-r egulação das ofert as pública de tít ulos e valores mobil iários? a) ABRASCA. b) ANDIMA. c) ANBID. d) ADEVAL. 3) É atr ibuição de uma Distri buidora de Tít ulos de Valores Mobiliários a) Financiar capital de giro para empresas. b) Intermediar operações de câmbio. c) Operar no ambiente das bolsas de valores. d) Captar depósitos a vista. 4) Permite a troca de recursos próprios ou de terceiros entre instituições financeiras em t empo r eal vi sando à r edução do ri sco sist êmico. a) SPB. b) Conta Investimento. c) Compensação de Cheques. d) DOC. 5) O home broker é o sistema que permit e a) A compra e venda de ações pela internet. b) A compra e venda de ações sem o intermédio da corretora. c) O processo de compra e venda de ações feito pela corretora por atendimento telefônico. d) O sistema eletrônico de negociação de ações da Bovespa, intermediado por corretoras. 6) Qual título abaixo é transacionado no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic)? a) Ações. b) CDB. c) LFT. d) Notas Promissórias. 7) Ao marcar a mercado, quando se precifica os títulos presentes na carteira de um fundo de invest iment o, o administr ador est á a) Fazendo com que a transferência de riqueza entre cotistas seja impossibilitada. b) Possibilitando a transferência de riqueza entre cotistas. c) Fazendo com que o preço dos títulos reflita seu valor de aquisição. d) Fazendo com que o preço do título reflita seu valor de aquisição acrescido da taxa de juros do período. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 5
8) O gest or de um fun do de invest im ento f az o cont role de riscos at ravés da ut ilização da m arcação a mercado, que é a) Adotar o preço de aquisição para cada um dos títulos que compõem a carteira do fundo de investimento. b) Acompanhar a variação diária de preços de todos os títulos presentes no mercado. c) Acompanhar a variação diária de preços dos títulos que fazem parte da carteira de um fundo de investimento. d) Acompanhar a variação diária de preços apenas dos principais títulos que fazem parte da carteira de um fundo de investimento. 9) Segundo o código de auto-regulação da indústria de fundos de investimento, a política de investim ento no pr ospect o deve descrever a) Os objetivos do fundo de investimento em relação ao seu benchmark. b) Qual é o tipo de estratégia de gestão do fundo, se a administração é passiva ou ativa. c) Quais são os valores mínimos e máximos de aplicação. d) Os mercados onde o gestor vai atuar para atingir os objetivos do fundo. 10) O profissional que informa que o cliente vai ter seu empréstimo somente se ele comprar um cart ão de crédito está se util izando a prát ica de a) Venda Condicionada. b) Venda Casada. c) Venda Cruzada. d) Venda Combinada. 11) Abster-se de obter vantagens pessoais na hora de vender um produto de investim ento ao cliente faz parte do Prin cípio a) da Integridade. b) da Competência. c) do Profissionalismo. d) da Objetividade. 12) O profissional que adota as práticas de honestidade intelectual e imparcialidade est á seguindo o pr incípio a) da Integridade. b) da Competência. c) do Profissionalismo. d) da Objetividade. 13) Caract eriza-se como Cri m e de Lavagem de Dinh eiro. a) A empresa que faz swap de grandes quantias em dólar, mas que não tem por finalidade hedge. b) A ocultação do dinheiro proveniente de crimes antecedentes. c) Cuidar de importações e exportações de produtos. d) Sonegação fiscal. 14) Faz part e da prevenção de lavagem de dinh eiro a) A instituição financeira manter cadastro atualizado sobre a situação financeira do cliente e suas movimentações de recursos. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 5 b) A instituição financeira permitir que o cliente abra conta corrente sem as informações necessárias para preenchimento de seu cadastro. c) A instituição financeira manter registro apenas das movimentações realizadas pelo cliente no último mês. d) A instituição financeira informar ao Banco Central, através do Sisbacen (Sistema de Informações do Banco Central), toda e qualquer movimentação feita pelo cliente. 15) Segundo a lei de lavagem lavagem do dinheir o a) Está sujeito às penalidades aquele que pratica sonegação fiscal. b) Está sujeito às penalidades aquele que praticou crime antecedente mesmo se não fez uso do dinheiro. c) Está sujeito às penalidades aquele que praticou crime antecedente somente se fez f ez uso do dinheiro. d) Está sujeito às penalidades aquele que faz ocultação ou dissimulação do dinheiro proveniente de crime antecedente. 16) O cliente que fazer fazer u ma m oviment ação ação de R$ R$ 1.000.000,00 para um a cont cont a não cadas cadastt rada anterior ment e. A inst inst it uição financeira... financeira... a) Deverá pedir autorização para o Banco Central para fazer a transferência. b) Deverá informar o cliente que essa movimentação apenas poderá ser realizada pelo Banco Central. c) Deverá comunicar o Banco Central via Sisbacen. d) Deverá fazer a transferência sem a necessidade de comunicar o Banco Central. 17) O prof issional issional que divulga para o seu seu client client e que o fun do rendeu 150% do CDI CDI e que no ano ano seguint seguint e o rendim ento t ambém deverá ser ser mui t o próxim o disso disso est est á a) Errado, pois a projeção no ano seguinte deverá dar mais do que isso. b) Correto, pois tem que mostrar qual é a projeção de rentabilidade para o cliente. c) Correto, pois o que importa é a rentabilidade futura que o cliente irá obter independentemente do risco assumido. d) Errado, pois rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura 18) A políti políti ca de invest invest im ento de um fundo descreve descreve a) Os mercados onde o gestor pode atuar para atingir o objetivo do fundo. b) O objetivo do fundo de investimento. c) Se o Fundo possui administração ativa ou administração passiva. d) Se é um fundo com regime de condomínio aberto ou fechado. 19) O gestor informa que faz acompanhamento dos riscos do fundo porque há a prát ica de marcar a mercado, que é a) Precificar diariamente os títulos que compõem a carteira do fundo de investimento, observando com isso a variação nas cotas. b) Precificar os títulos que compõem a carteira do fundo de investimento pelo seu valor de aquisição. c) Eliminar os riscos existentes no fundo ao precificar diariamente os títulos que compõem a carteira do fundo de investimento. d) Minimizar o risco de mercado presente nos títulos e valores mobiliários que compõem a carteira do fundo de investimento. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 5
20) O investidor quer se proteger contra os efeitos da inflação, para tal ele deverá investir em t ítulos que oferecem oferecem rent abilidade atr elada a) Ao dólar. b) À Taxa Selic. c) Ao CDI. d) Ao IGP-M. 21) Define a met a da Taxa Taxa Selic Selic e seu seu event ual viés a) CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Mob iliários). b) CMN (Conselho Monetário Nacional). c) Copom (Comitê de Política Monetária). d) ANBID (Associação Nacional dos Bancos de Investimento). 22) Qual é o índice de inflação utilizado pelo governo para a definição da meta de inflação a) IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado). b) IPA (Índice de Preços por Atacado). c) IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). d) IPC (Índice de Preços ao Consumidor). 23) O CDI é a tax a média das negociações negociações reali zadas no m ercado a) Interfinanceiro. b) De títulos públicos federais. c) De debêntures. d) De letras hipotecárias. 24) Qual é a taxa média de captação em CDB onde se aplica um redutor estipulado pelo governo? a) PTAX. b) Taxa Selic-Over. c) CDI. d) TR. 25) A taxa real real de um investim investim ento com com t axa nominal nominal de 15% e I GP-M de 5% 5% é de aproximadamente a) 20% b) 15% c) 10% d) 5% 26) Um invest invest im ento de 1% ao mês em 12 m eses eses,, no regime de capit capit alizaçã alizaçãoo composta será a) Igual a 12%. b) Maior que 12% c) Menor que 12%. d) Ao regime de capitalização simples. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 5
27) Um fundo de investimento que tem título de renda fixa A com vencimento em 1 ano e tít ulo B com com v encim encim ento em 12 anos. anos. O t ítul o A em em r elação elação a B a) Será mais volátil e apresentará menor rendimento. b) Será menos volátil e apresentará ap resentará maior rendimento. c) Será maior volátil e apresentará maior rendimento. d) Será menos volátil e apresentará ap resentará menor rendimento. 28) Quais são as premissas que um profissional deve analisar antes de oferecer um produt o de investim ento para o cliente? a) Profissão, idade e conhecimento. b) Objetivo do investidor, profissão e idade. c) Objetivo do investidor, horizonte de tempo e aversão a risco. d) Horizonte de tempo, escolaridade e objetivo do investidor. 29) O gestor de um fundo de investimento trocou as LTNs que estavam no fundo por CDBs de u m Banco. Ele, Ele, ao fazer isso, a) Aumentou o risco de mercado do fundo. b) Diminuiu o risco de mercado do fundo. c) Aumentou o risco de crédito do fundo. d) Diminuiu o risco de crédito do fundo. 30) Ao falar de r isco, isco, podemos dizer dizer que estão corret as quais quais altern ativ as? as? I O risco é a possibilidade do investidor obter uma rentabilidade diferente do esperado. I I Exist em dois ti pos de risco: risco risco de mercado e de liquidez III O investidor deve analisar apenas a rentabilidade do investimento, independentem ente do r isco isco assumido. assumido. a) I, II e III. b) I e II. c) I e III. d) Somente a I. 31) O risco de mercado de um f undo de invest invest im ento pode ser ser t raduzido a) Pelas variações na rentabilidade do fundo. b) Pelo patrimônio líquido do fundo. c) Pela variação na quantidade de cotas do fundo. d) Pelo tempo de existência do fundo.
32) Um inv est est idor aplicou em u m CDB CDB ind exado ao CDI CDI de um b anco. O banco emissor ofer ece o compr om isso isso de recompr a a qualqu er m om ent o. Com Com r elação elação ao risco, esse esse investidor está a) Mais exposto ao risco de crédito. b) Menos exposto ao risco de crédito. c) Mais exposto ao risco de liquidez. d) Menos exposto ao risco de liquidez. www.edgarabreu.com.br
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33) O conceito de liquidez em um i nvest im ento é a) Ter a possibilidade de resgatar de um investimento a qualquer momento sem perdas. b) A dificuldade de encontrar compradores para um ativo por um preço justo. c) A garantia que o emissor de um título oferece de recomprar o título somente no seu vencimento. d) A garantia de que o emissor do título vai honrar com o pagamento do que foi emprestado. 34) O obj etiv o da diversificação dos investim entos de uma cart eira de ações é a) Aumento do horizonte de investimentos. b) Aumento da rentabilidade. c) Diminuição do risco de mercado. d) Diminuição da liquidez. 35) Qual é o ri sco present e em um a NTN-F? a) Risco de oscilação dos juros. b) Risco de variação do IPCA. c) Risco de variação do dólar. d) Risco de variação do IGP-M. 36) Qual é o título vendido com deságio na ocasião de sua aquisição na emissão em fun ção do valor de resgate? a) LFT. b) LTN. c) NTN-B. d) Debênture com rentabilidade atrelada ao CDI. 37) A t axa de admini stração de um fu ndo de invest im ento é cobrada a) Sobre o valor aplicado. b) Sobre o patrimônio líquido. c) Sobre o valor resgatado. d) Sobre o rendimento. 38) A cobrança da taxa de admin istr ação a) Somente ocorrerá se o fundo superar um parâmetro preestabelecido. b) Causa variação na quantidade de cotas. c) Causa variação no valor da cota. d) Não ocorre se o fundo apresentar rentabilidade negativa. 39) Uma debênt ur e é conversível em ações quando pod e a) Ser trocada por ações da companhia emissora em data determinada. b) Ser convertida em dinheiro a qualquer momento. c) Ter taxa de remuneração alterada nas assembléias junto aos debenturistas. d) Ser recomprada pelo emissor quando for de sua conveniência. 40) O dividendo é a) Quando a empresa faz uma bonificação de ações. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 5 b) O direito de aquisição de novo lote de ações por ocasião de aumento de capital. c) O direito de voto de um acionista. d) O lucro da empresa distribuído aos acionistas. 41) O swap caract eriza-se por ser a) A Subscrição de indicadores para uma data futura. b) O direito de aquisição de novo lote de ações por ocasião do aumento de capital. c) Um contrato de troca do indexador por outro diferente para ser feita em uma data futura. d) O custo do investidor para adquirir ações. 42) As Not as Prom issóri as são a) Garantidas pelo agente fiduciário. b) Emitidas para financiamentos a curto e longo prazo. c) Emitidas com prazo máximo de 360 dias. d) Garantidas pelo agente subscritor. 43) No mercado primário a) As empresas obtêm recursos para financiar seus investimentos. b) É assegura da liquidez dos títulos negociados no mercado secundário. c) O risco sistemático está associado ao perfil da empresa que emite os títulos. d) São negociados exclusivamente títulos e ações de primeira linha. 44) É característica de uma ação ordinária a) Oferecer pelo menos 25% do lucro líquido da empresa. b) Oferecer preferência na distribuição dos dividendos da empresa. c) Limitada a 50% do total de ações da companhia. d) Dá direito de voto nas Assembléias Gerais da empresa. 45) É caract erísti ca do CDB a) Possui remuneração prefixada ou pós-fixada conforme definição feita na ocasião do investimento. b) Em alguns momentos pode ser recomprado por um terceiro. c) Só pode ser emitido por empresas de capital aberto. d) Não pode ser recomprado pelo Banco que o emitiu. 46) São garant idos pelo FGC ( Fund o Garant idor de Crédi t os) a) Depósitos a Vista e Fundos de Investimento. b) Debêntures e CDBs. c) Notas Promissórias e CDBs. d) CDBs e Letras Hipotecárias. 47) Uma instituição A tem um fundo de investimento que é composto por títulos de renda fixa da instituição B e ações da empresa C. O risco de crédito em caso de falta de pagament o pode ser ocasionado a) Por A e B apenas. b) Somente por B. c) Por A, B e C. d) Por B e C apenas. www.edgarabreu.com.br
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48) Um fundo de invest imento possibilit a I ) I nvest iment o com poucos recursos. I I ) Eqüidade entre os invest idores. I I I ) Garantia do administr ador. a) I e III apenas. b) I, II e III. c) II e III apenas. d) I e II apenas. 49) Um fun do de invest im ento condomínio abert o alavancado t em como característica a) A possibilidade de apresentar perdas que não podem exceder o patrimônio líquido do Fundo. b) A possibilidade de resgates com rendimentos apenas a cada período de 90 dias. c) A possibilidade de apresentar perdas superiores ao valor investido no fundo. d) Somente investir em derivativos como instrumento de hedge. 50) Os at ivos pert encentes ao fun do de invest im ento são de propriedade a) Dos clientes da instituição administrativa. b) Da instituição administrativa. c) Da instituição gestora. d) Dos cotistas do fundo. 51) A leit ura do regulamento pelo cotista do f undo de investi mento é obrigat ória a) 30 dias depois da aplicação no fundo de investimento. b) 60 dias depois da aplicação no fundo de investimento. c) Antes da aplicação para qualquer fundo de investimento. d) Somente para os fundos de investimento que têm termo de adesão. 52) Para aumentar a taxa de administração de um Fundo de Investimento, o administ rador terá que a) Enviar carta informando a alteração para todos os cotistas. b) Realizar Assembléia Geral de Cotistas. c) Comunicar a alteração no site de investimentos da instituição. d) Alterar em regulamento e prospecto e informar os cotistas. 53) I nvest im ento em ações realizado por um gr upo de invest idores. a) Clube de Investimento. b) Fundo de Investimento. c) Fundo Multimercado. d) Fundo Referenciado DI. 54) A separação da área que cuida da gestão de recur sos pr ópri os e da área que cuida da gestão de recursos de terceiros (fundos), conhecida como Chinese Wall, é uma definição do Banco Centr al feit a com o obj etiv o de a) Separar a venda de CDB da venda de Fundos de Investimento. b) Evitar que o Banco ofereça somente CDB ou Fundo de Investimento. c) Evitar conflito de interesses. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 5 d) Evitar que o funcionário ofereça Fundos de Investimento para um cliente que investe em CDB. 55) No prospecto de um fund o de ações est á presente a seguint e infor mação: O valor da cota é divulgado em D+ 1 e o crédit o do resgate será efetu ado em D+ 4. I sso significa que a) Utiliza-se a cota do dia anterior e o pagamento do resgate ocorre no quarto dia útil. b) Utiliza-se a cota do dia seguinte e o pagamento do resgate ocorre no quarto dia útil. c) Utiliza-se a cota do dia anterior e o pagamento do resgate ocorre no segundo dia útil. d) Utiliza-se a cota do dia seguinte e o pagamento do resgate ocorre no terceiro dia útil. 56) O investi dor resgat ou do FGTS depois de 20 anos. A aplicação que você NÃO recomenda é investim ento em a) Fundos RF e Referenciado DI. b) Pequena parcela em ações e o restante em Fundos DI. c) LTN e LFT. d) Uma pequena parcela em Fundo Referenciado DI e o restante em Fundos de Ações. 57) O investidor que teve perdas em um fundo de investimento poderá compensar IR em a) Fundos do mesmo administrador e de mesma alíquota. b) Fundos de qualquer administrador e alíquota. c) Fundos do mesmo administrador, seja de Longo Prazo ou Curto Prazo. d) Qualquer tipo de fundo do mesmo administrador. 58) Quais fundos relacionados abaixo podem t er cota de abert ura? a) Referenciado DI e multimercado b) Curto prazo, referenciado DI e renda fixa. c) Ações, curto prazo e referenciado DI. d) Cambial, curto prazo e referenciado DI. 59) Fundo qu e perm it e que o investid or pessoa física inv ist a em ações de empr esas do governo f ederal, est adual e mu nicipal que estão sendo pr ivat izadas é um Fundo a) Exclusivo. b) Mútuo de Privatização. c) Aberto d) FAPI 60) Um fun do Referenciado DI aplica no mínim o 80% de seus recursos em a) Ações, títulos públicos e títulos privados. b) Ações e títulos públicos. c) Títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional e privados com baixo risco de crédito. d) CDB DI. 61) Realiza aplicações em mercados que apresentam vários fatores de risco, sem nenhum a concent ração em part icular a) Fundo Multimercado. b) Fundo de Ações. c) Fundo Dívida Externa www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 5 d) Fundo de Renda Fixa. 62) Um fundo de ações que tem como benchmark o Ibovespa e que superou seu benchmark. I sso signif ica que a) Ele superou seu parâmetro de rentabilidade que é o Ibovespa. b) Ele superou seu parâmetro de rentabilidade que é o IBrX. c) Ele é um Fundo Passivo, que tem como objetivo acompanhar o Ibovespa. d) Ele é um Fundo Ativo, que tem como objetivo superar qualquer índice de ações presente no mercado. 63) Um fun do de ações t em que aplicar no m ínimo a) 80% de seu patrimônio em ações. b) 51% de seu patrimônio em ações. c) 67% de seu patrimônio em ações. d) 100% de seu patrimônio em ações. 64) Um f undo de ações ativo e passivo, respectivam ente... a) Acompanha o benchmark e supera o benchmark. b) Supera o benchmark e acompanha o benchmark. c) Ambos acompanham o benchmark. d) Ambos superam o benchmark. 65) Um fundo exclusivo é a) Um fundo oferecido exclusivamente por um banco de investimento para um grupo de investidores. b) Um fundo que pertence a poucos cotistas e que necessariamente devem ser investidores qualificados. c) Um fundo que pertence a um único cotista que necessariamente deve ser um investidor qualificado. d) Um fundo que pertence a um único cotista e qualquer investidor pode ter um fundo exclusivo. 66) Um fundo de invest im ento com regim e de condomínio abert o é aquele que a) Permite aplicações e resgates a qualquer momento e não tem vencimento. b) Permite aplicações e resgates a qualquer momento e tem vencimento. c) Tem um período para aplicações e apenas uma data para resgate, que é o dia do vencimento do fundo. d) Oferece resgates com rendimentos somente nas datas de vencimento da carência do fundo. 67) Um fun do de invest im ento que t em um período para aplicações e apenas um a data para resgates, que deverão ocorrer no dia do vencimento do fundo, e que se o investidor precisar do dinheiro, ele terá que vender suas cotas para outro investidor na Bolsa de Valor es é um f und o a) Aberto. b) Fechado. c) Exclusivo. d) Mútuo de Privatização. www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 5
68) É fun ção do dist ribu idor a) Tomar as decisões de investimento em fundos de investimento. b) Ser o responsável legal do fundo perante os investidores e a CVM. c) Fazer a captação de recursos em fundos de investimento. d) Cuidar da posição do fundo e fazer a marcação a mercado. 69) NÃO é função do admi nistr ador a) Elaborar os prospectos e regulamento do fundo com informações como a política de investimento e o objetivo do fundo. b) Realizar as assembléias gerais de cotista sempre que houver algum assunto relevante. c) Ser o responsável legal do fundo perante os investidores e a CVM. d) Ser responsável por eventuais perdas que o fundo possa vir a apresentar. 70) É fun ção do gest or do fu ndo de invest im ento. a) Selecionar, comprar e vender os ativos do fundo conforme política de investimento. b) Ser o responsável legal do fundo perante os investidores e a CVM. c) Ser responsável por eventuais perdas que o fundo possa vir a apresentar. d) Cuidar da posição do fundo e fazer a marcação a mercado. 71) Estão isentos do imposto de renda os ganhos líquidos auferidos por pessoa física em op erações no m ercado à vista de ações negociadas em bolsas de valor es cuj o valor das alienações realizadas em cada mês (para o conjunto de ações) seja igual ou inferior a a) R$ 20.000,00. b) R$ 60.000,00. c) R$ 10.000,00. d) R$ 5.000,00. 72) Um fundo de renda fixa sem carência terá variação na quantidade de cotas na ocasião das aplicações e resgates do investi dor e tam bém a) Na ocasião da cobrança da taxa de administração, despesas do fundo e da taxa de performance, quando houver. b) Na ocasião da cobrança do Imposto de Renda, que ocorre a cada mês sobre os rendimentos do Fundo. c) Na ocasião da cobrança do Imposto de Renda, que ocorre no último dia útil dos meses de maio e novembro. d) Somente na ocasião da cobrança da taxa de administração e despesas do fundo. 73) Um fu ndo de renda f ix a sem carência de longo pr azo, na ocasião da cobrança da t ribu t ação que ocorre semest ralm ente a alíquot a será a) 22,5%. b) 20%. c) 17,5%. d) 15%. 74) Com respeito à tributação de fundos de investimentos de regime condomínio aberto de r enda fixa, sem prazo de carência, o im post o de renda reti do na font e ocorr e www.edgarabreu.com.br
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SIMULADO 5 a) Mensalmente à alíquota de 20% no caso de fundos curto prazo. b) Semestralmente à alíquota de 15% no caso de fundos longo prazo. c) Mensalmente à alíquota de 15% no caso de fundos curto prazo. d) Semestralmente à alíquota de 20% no caso de fundos longo prazo. 75) Um fu ndo de renda fi xa abert o sem carência de longo prazo, na ocasião do resgat e 720 dias depois da primeira e única aplicação no fundo terá alíquota de Imposto de Renda a) Complementar em relação ao que já foi pago na ocasião da tributação que ocorreu no último dia útil dos meses de maio e novembro. b) De 0%, pois a tributação ocorre somente no último dia útil dos meses de maio e novembro e não no resgate. c) De 15%, desconsiderando o que já foi pago na ocasião da tributação que ocorreu no último dia útil dos meses de maio e novembro. d) Complementar em relação à alíquota de 20% paga na ocasião da tributação que ocorreu no último dia útil dos meses de maio e novembro. 76) O investidor f ez um cont rat o de sw ap. A alíquota do I mp ost o de Renda a) Se o período entre o investimento e a liquidação do contrato tiver decorrido 90 dias é 15%, se tiver ajuste positivo. b) Se o período entre o investimento e a liquidação do contrato tiver decorrido 290 dias é 20%, se tiver ajuste positivo. c) É sempre 20%, se tiver ajuste positivo, independentemente do prazo da aplicação. d) É sempre 15%, se tiver ajuste positivo, independentemente do prazo da aplicação. 77) O invest idor PJ aplicou em um a Letr a Hipotecária. Qual será a alíquota do I mpost o de Renda? a) Nenhuma, todo investidor está isento de IR ao investidor em uma Letra Hipotecária. b) É sempre 20%, independentemente do prazo da aplicação. c) É sempre 15%, independentemente do prazo da aplicação. d) Será conforme tabela regressiva do Imposto de Renda, de acordo com o prazo da aplicação na ocasião do resgate. 78) Um investidor aplicou em um fun do de renda fix a sem carência que apresent ou rend im ent os e resgat ou depois de 20 dias. O que acont ece é que a) Haverá a cobrança do IOF sobre o rendimento total e depois a cobrança do IR. b) Haverá a cobrança do IOF sobre o rendimento descontado o IR. c) Não haverá a cobrança do IOF, somente a do IR. d) Não haverá a cobrança nem do IR nem do IOF. 79) O obj etiv o da Cont a Corr ente Depósit o I nvest im ento é a) Fazer aplicações automáticas do dinheiro que o cliente deixa na conta corrente. b) Permitir a troca de aplicações (inclusive entre bancos) sem pagar o IOF. c) Permitir a troca de aplicações (inclusive entre bancos) sem pagar a CPMF. d) Permitir a troca de aplicações (inclusive entre bancos) sem pagar o IR.
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