PRIMEIROS SOCORROS
INTRODUÇÃO APH;
Enfermeiro.
Resgate; Bombeiro Profissional Civil.
Análise Primária; BLS / SBV.
SINAIS VITAIS 1. Pulso: • Artérias Radiais, ao nível dos punhos. • Valores Normais • ADULTO = ADULTO = 60 a 100 bpm. CRIANÇA CRIANÇA = = 80 a 120 bpm. BEBÊS = 100 a 160 bpm.
SINAIS VITAIS 2. Respiração: • A freqüência pode variar com a idade. • BEBÊ: BEBÊ: 30 – 60 movimentos respiratórios por minuto (mrpm). • CRIANÇA CRIANÇA:: 20 – 30 movimentos respiratórios por minuto. • ADULTO: ADULTO: 12 – 20 movimentos respiratórios por minuto.
SINAIS VITAIS
SINAIS VITAIS
3. Pressão Arterial:
• Difícil definir exatamente o que é pressão arterial normal.
• O coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de artérias.
• Fatores constitutivos e ambientais interferem na PA.
• Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado" contra a parede dos vasos sangüíneos.
• Normalmente ela aumenta com a idade.
• Esta tensão gerada na parede parede das artérias é ARTERIAL . denominada PRESSÃO ARTERIAL.
• Ex: máxima 140, mínima será 60, 70 ou 80 mmHg.
SINAIS VITAIS Nível Valores normais Hipotensão Hiperten tensão
SINAIS VITAIS
Pressão arterial sistólica
Pressão arterial diastólica
entre 100 e 140
entre 60 e 90
inferior a 100 inferior a 60 limite en entre 14 140 e entre 90 e 100 160
Hipertensão moderada
entr entree 16 160 e 180 180
entr entree 100 100 e 110 110
Hipertensão grave
superior a 180
superio rior a 110
4. Temperatura: • Temperatura corporal é o equilíbrio entre a produção e a perda de calor do organismo, mediado pelo centro termo-regulador. • Pode ser verificada na região: axilar, inguinal, bucal ou retal .
SINAIS VITAIS
SINAIS VITAIS • É considerado normal 36ºC a 37ºC.
5. Pupilas:
• Temperatura axilar - 36ºC a 36,8ºC. 3 6,8ºC. • Temperatura inguinal - 36ºC a 36,8ºC. • Temperatura bucal - 36,2ºC a 37ºC. • Temperatura retal - 36,4ºC a 37,2ºC.
SINAIS VITAIS • Em locais com pouca claridade, empregar a lanterna de pupilas; • Observar a contração das pupilas classificando em: REATIVA e NÃO REATIVA; • Observar a simetria entre as duas pupilas, classificando em: SIMÉTRICAS em: SIMÉTRICAS (ISOCÓRICAS) e ASSIMÉTRICAS (ANISOCÓRICAS); • Observar o tamanho das pupilas, classificando em: MIDRÍASE (PUPILA DILATADA) e MIOSE (PUPILA CONTRAÍDA).
PUPILAS: CLASSIFICAÇÃO • Pupilas isocóricas e midriáticas. m idriáticas.
PUPILAS: CLASSIFICAÇÃO
SINAIS VITAIS
• Pupilas iguais (ISOCÓRICAS) – Normais. • Pupilas desiguais (ANISOCÓRICAS) Prováveis Danos: AVC, TCE. • Pupilas contraídas (MIOSE) – Prováveis danos: Lesão no SNC, Overdose e IAM. • Pupilas dilatadas (MIDRÍASE) Prováveis Danos no SNC, Inconsciência, Hemorragia Intensa, TCE, Estado de Choque, PCR.
6. Coloração da Pele; 7. Estado de Consciência; 8. Capacidade de Movimentação; 9. Reação a Dor.
CHEGANDO AO LOCAL
COLUNA VERTEBRAL LOCALIZAÇÃO • A coluna vertebral é o eixo ósseo do corpo, situada no dorso, na linha mediana, entre o crânio e a região pélvica.
COLUNA VERTEBRAL • Divisão:
COLUNA VERTEBRAL
COLUNA VERTEBRAL
DISCO INTERVERTEBRAL
• Vértebras:
DISCO INTERVERTEBRAL
COLUNA VERTEBRAL FUNÇÕES DAS CURVATURAS: • Aumentam a força da coluna vertebral; • Auxiliam a manter o equilíbrio na posição ereta; • Absorvem choques; • Auxiliam a proteger a coluna de uma fratura.
COLUNA VERTEBRAL
COLUNA VERTEBRAL • Escoliose:
COLUNA VERTEBRAL - FUNÇÕES • Sustentação (pois é o eixo central do corpo); - É capaz de sustentar, amortecer e transmitir o peso corporal; • Permitir mobilidade ao tronco (devido suas articulações); • Proteção do eixo nervoso (medula espinal e parte no bulbo raquidiano); • Auxilia na ventilação pulmonar (porque as vértebras dorsais se articulam com as costelas, facilitando a expansão dos pulmões e a ventilação).
MEDULA ESPINAL
MEDULA ESPINAL
POTENCIAL DE AÇÃO
TRANSMISSÃO SINÁPTICA
TRAUMA DE COLUNA
LEGISLAÇÃO • IMPERÍCIA: Ignorância, inabilidade, inexperiência. • IMPRUDÊNCIA: Falta de atenção, imprevidência, descuido. • NEGLIGÊNCIA: Desprezar, desatender, não cuidar.
LEGISLAÇÃO LESÃO CORPORAL: • A lesão corporal está descrita no artigo 129 do Código Penal como: “ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem”. Pena – Detenção, de três meses a um ano.
LEGISLAÇÃO OMISSÃO DE SOCORRO: • A omissão de socorro está descrita no artigo 135 como: “Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou a pessoa inválida ou ferida, em desamparo ou em grave e iminente perigo; não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública”. Pena: detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses ou multa.
ANÁLISE PRIMÁRIA X SBV
ANÁLISE PRIMÁRIA: A - (Arway) • A - Acordado, alerta; • V - Responde a estímulos verbais (chama a vítima três vezes); • D - Responde a estímulos dolorosos (aplica estímulo doloroso);
SBV: A - (Arway) • A - (Arway) Abrir ou liberar as vias aéreas e estabilizar a coluna cervical. • Manobra de elevação do mento; • Colocação do colar cervical.
• I - Vítima inconsciente (se não apresentar nenhum sinal).
COLAR CERVICAL
COLAR CERVICAL - TAMANHO
COLAR CERVICAL - CARTELA
COLAR CERVICAL
COLAR CERVICAL
COLAR CERVICAL
COLAR CERVICAL
COLAR CERVICAL
COLAR CERVICAL
ANÁLISE PRIMÁRIA: B - (Breathing) Verificar respiração.
• Ver, ouvir e sentir.
ANÁLISE PRIMÁRIA: B - (Breathing) • Observar se existe obstrução das vias aéreas.
SBV: B - (Breathing) • Lactente:
SBV: B - (Breathing) • Adulto:
OVACE
COMPRESSÃO TORÁCICA
OVACE
OVACE
OVACE
• Manobra de Heimlich:
HEMATOSE
HEMATOSE
ANÁLISE PRIMÁRIA: C - (Circulation) • Verificar circulação e grandes hemorragias;
COMPRESSÃO TORÁCICA • Criança:
COMPRESSÃO TORÁCICA • Adulto:
COMPRESSÃO TORÁCICA • Lactente:
VASOS SANGUÍNEOS
VASOS SANGUÍNEOS
VASOS SANGUÍNEOS
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
ROLAMENTO
ROLAMENTO
ROLAMENTO
ROLAMENTO
PRANCHAMENTO
PRANCHAMENTO
• Rolamento; • Em pé; • Sentado; • Protetor de Cabeça;
• Técnica cavaleiro.
PROTETOR DE CABEÇA
• Manta Térmica.
MANTA TÉRMICA • Película metalizada termosselável, com dimensões aproximadas de 78 cm x 45 cm (neonato) e 2,10 cm X 1,40 cm (adulto) para manutenção da temperatura corporal na faixa de 36,5 ºC, descartável, refletiva, isolando frio, calor e umidade.
KED: EXTRICATION DEVICE
CHAVE DE RAUTECK • Hemorragia grave; • Riscos no local; • Parada Cárdio Respiratória.
COLETE IMOBILIZADOR DORSAL
FRATURAS
FRATURAS E IMOBILIZAÇÕES: • Expostas: Quando o osso está quebrado e a pele rompida.
A fratura espiralada é causada pela rotação excessiva de um osso.
A fratura transversa é completa, e a fenda ocorre em ângulo reto com o eixo do osso.
A fratura oblíqua ocorre se formar ângulo reto com o eixo do osso.
A fratura fissurada consiste numa fenda longitudinal incompleta.
A fratura cominutiva é completa e fragmenta o osso.
IMOBILIZAÇÃO
A fratura em galho verde é incompleta, e a solução de continuidade ocorre na superfície convexa da inclinação no osso.
TCE – TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO
EMERGÊNCIA CLÍNICA
PLACAS DE ATEROMA
PONTE DE SAFENA
EMERGÊNCIA CLÍNICA
AVEI – ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO; AVEH – ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO HEMORRÁGICO.
IDENTIFICAÇÃO • Peça-lhe que SORRIA; • Peça-lhe que FALE; • Peça-lhe que levante AMBOS OS BRAÇOS; • Peça-lhe que coloque a língua para fora.
HEMORRAGIA EXTERNA
HEMORRAGIA INTERNA Sinais e Sintomas:
• Sintomas – a própria pessoa sente.
• Sinais – outra pessoa observa.
HEMORRAGIA INTERNA • • • • • • • • • • • • •
Pele pálida, fria e úmida; Sudorese pegajosa; Taquicardia; Taquipnéia; Cianose de extremidades; Vômito ou tosse com sangue; Hemorragia por vagina, ânus, ouvido ou nariz. Perfusão capilar lenta ou nula; Hipotensão; Hipotermia; Rigidez abdominal; Suspeitar de ferimentos perfurantes; Suspeitar de fraturas de ossos longos e pelve.
MATERIAL EMPALADO
MÉTODO DE HEMOSTASIA
HEMOSTASIA ARTERIAL
EPISTAXE
TORNIQUETES
TORNIQUETES
POTENCIAL DE AÇÃO
TRATAMENTO
DESMAIO ANTES DO DESMAIO:
DESMAIO DURANTE O DESMAIO:
QUEIMADURA CLASSIFICAÇÃO: • Agente Causador: • Profundidade; • Extensão; • Gravidade.
AGENTE CAUSADOR
AGENTE CAUSADOR
• Queimadura Térmica; Tipo
• Queimadura Química;
QUEIMADURAS Agente Causador
Térmicas
Líquidos, sólidos e gases quentes e diretamente pela chama.
• Queimadura Elétrica;
Elétricas
Calor gerado pela corrente elétrica quando atravessa o corpo.
• Agentes Biológicos;
Químicas
Substâncias sólidas ou líquidas, corrosivas em contato com a pele.
Radiação
Luz solar ou fontes de radiação nuclear.
• Queimadura Radioativa.
PROFUNDIDADE 1º Grau • • • • • •
Não sangra, geralmente seca Rosa e toda inervada Não passam da Epiderme Queimadura de Sol (exemplo) Hiperemia (Vermelhidão) Dolorosa
Obs:Normalmente não chega na emergência
FOTO (1º GRAU)
PROFUNDIDADE
FOTOS (2º GRAU)
2º Grau • • • • • •
Atinge derme Úmida Presença de Flictenas (Bolhas) Rosa, Hiperemia (Vermelhidão) Dolorosa Cura espontânea mais lenta, com possibilidade de formação de cicatriz
PROFUNDIDADE 3º Grau Atinge todos os apêndices da pele Ossos, musculos, nervos, vasos; • Pouca ou nenhuma dor; • Úmida; • Cor Branca, Amarela ou Marrom; • Não cicatriza espontaneamente, necessita de enxerto •
FOTO (3º GRAU)
PROFUNDIDADE
FOTOS (4º GRAU)
4º Grau • Necrose Total; • Carbonização; • Tecido negro.
PROFUNDIDADE
EXTENSÃO
GRAVIDADE – GRANDE QUEIMADO • Queimadura de 1º e 2º graus > 25% da SC; • Queimadura de 3º e 4º graus > 10% da SC; • Queimadura de qualquer extensão que tenha associado a ela, traumas (fraturas) e hemorragia. Podendo, as lesões associadas serem mais graves que a própria queimadura.
GRAVIDADE
GRAVIDADE – MÉDIO QUEIMADO
• Queimaduras de olhos; • Queimadura de face e pescoço; • Queimadura que atinja o períneo; • Queimaduras de mãos e/ou pés.
• Queimadura de 1º e 2º graus que atinjam entre 10 e 25% da SC; • Queimadura de 3º e 4º graus em até 10% da SC.
GRAVIDADE – PEQUENO QUEIMADO
QUEIMADURA ELÉTRICA
• Vítima com queimaduras de 1º e 2º graus que atinjam até 10% da SC (superfície corporal).
QUEIMADURA ELÉTRICA
QUEIMADURA QUÍMICA
COMO AGIR
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