PLAN LECTOR 5° CONDE LETRAS cOMPRENSION LECTORADescripción completa
Análisis semiótico y retorico del poema xxii del poemario Trilce de Cesar Vallejo. K.Sane.Descripción completa
Descripción: es una poesia de amado nervo
Anlise de Dados Qualitativos Gibbs
Conde, entrevistaFull description
Descripción completa
Conde, entrevistaFull description
Resumen de los 51 distintos cuentos que se encuentran en el libro del Conde Lucanor, con sus moralejas.
Descripción: Resumen de los 51 distintos cuentos que se encuentran en el libro del Conde Lucanor, con sus moralejas.
Es un archivo de magia.
Descripción completa
Evaluación de contenido, contexto y argumentación del Conde Lucanor
Descripción: Preguntas destinadas a alumnos de 2º de ESO sobre la lectura de El conde Lucanor, de Don Juan Manuel.
el conde de Monte cristo
Descripción: word
uno
Descripción completa
Pablo NerudaDescripción completa
de “A Mensagem” – Fernando Pessoa
Escola Secundária de Penafiel Português
Todo o começo é involuntário Deus é o agente. O herói a si assiste, vário E inconsciente. À espada em tuas mãos achada Teu olhar desce. «Que farei eu com esta espada?» Ergueste-a, e fez-se.
Este poema insere-se na parte dos castelos, e é a terceira personagem histórica representada antecedida por Viriato e Ulisses, num degradeé de mitos-absolutos para mitoshomens. No entanto D.Henrique é uma personagem histórica mais concreta já que a sua vida foi bem mais documentada do que os anteriores. Conde de Borgonha, D.Henrique foi o pai do primeiro Rei de Portugal, D.Afonso Henriques, e por isso considerado o fundador da monarquia no nosso país. Quando D.Henrique morreu, em 1114, D.Afonso Henriques tinha apenas 3 anos.
“Todo começo é involuntário”- quer isto
dizer que os grandes feitos nunca são por obra da vontade humana, mas sim de outra vontade maior a de Deus porque “Deus é o agente”. D.Henrique não poderia planear as acções que se seguiram, e por isso, Deus foi o agente desse plano, a que D.Henrique assistiu “inconsciente” e a “si (…) vario”, ou seja, sem que soubesse a que iam levar as suas acções no futuro. O plano era a formação de Portugal.
D.Henrique é nos apresentado com uma “espada nas mãos achada”, olhando-a perplexo (“teu olhar desce”), sem saber o que fazer com ela (“Que farei eu com esta espada”) e tudo isto significa a mudança que D.Henriques traz (simbolismo da espada com a mudança), embora incosncientemente porque “olha para ela perplexo”, já que o agente dessa mudança não é ele, mas uma vontade que o ultrupassa: Deus.
Na terceira estrofe confirma-se o que está na segunda estrofe já que D.Henrique ergue-a (espada), mas a mudança vai ocorrer sem que ele se possa considerar o agende dessa mudança. Ele ergue a espada mas não a baixa num golpe. Ergue-a e “fez-se”: D.Henrique é um meio para um fim maior.
•
Métrica
3 estrofes irregulares (respetivamente com 4,3 e 1 versos). Alternadamente os versos têm 8 e 4 sílabas. •