Montségur. Uma outra declara que eíe foi levado através da fronteira espanhola para os Pireneus da Catalunha e depositado em segurança no mosteiro de A cordilheira de Montse rrat, algumas milhas a leste leste de Barcelona, é muito escarpada e recortada, de difícil acesso. Duas coisas fizeram de Montserrat um sítio tão impressionante quanto Montségur. O folclore local fala fala num a conexão de Jesus ali. ali. O aspecto recortado das montanhas era atribuído a terremotos que abalaram a região do Mediterrâneo durante a época da Crucificação. Além disso, o nome alternativo medieval dado ao mosteiro de Montserrat era Montsalvat. O mosteiro seria qualificado com o templo, um local local santificado para para um objeto sagrado. sagrado. Mon tségur era apenas uma fortaleza.
coincidência que Bro n (no me semelh ante ao de Bran), parente parente de José de Arimatéia, era também o Guardião do Graal designado como “Rei Bron”. Uma recente excursão excursão rosacruz do Graal explorou relevantes sítios arturianos e do Graal na área da Gales do Norte. Os visitantes notaram suas fortes ligações arturianas. Dentre elas estavam o distrito chamado em homenagem a Gwalchmai (Gawain) de ruínas de de Dinas Em rys (o castelo castelo de Merlin a bandon ado por Vortigern), Vortigern), Lago Llydaw (lar da Dama do Lago), o Passo das Flechas (local pr óx im o à úl ti ma ba ta lha lh a de Ar tu r) . Toda T oda s ess as d en om in aç õe s indicam fortemen te a contribuição céltica para o mito do Graal e explicam sua insistência em considerar Castell Dinas Bran como o lar do Graal.
Localizações do Graal na Inglaterra
Mas, se descemos desses lugares elevados e remotos, po de m os ou vi r re lato la to s de ou tr os sa nt uá ri os pa ra o G ra al em solo um tanto mais baixo, porém, não menos misterioso em sua capacidade para manter o Graal oculto a olhos humanos indignos. Por exemplo, os escoce escoceses ses reivindicam manuten ção se não guarda do l ar do Graal. Este, dizem eles, está na , em Edimburgo, escondido em algum lugar em sua pedr pe draa b ranc ra nc a escu e scu lpida lp ida . Du ra nt e mu it os ano s p er du ro u a le nda de que a taça do Graal estava enterrada embaixo da “coluna do apre ndiz ” da capela. capela. Essa coluna parece ser semelhante a duas colunas mencionadas em ritual da Franco-Maçonaria. Um descendente da família que possuía o local local mando u fazer algumas escavações escavações na capela, nas quais foi usado equipame nto de prospecção antes de escavar. Assim esperava-se localizar e po ss iv el me nt e re cu pe ra r a taça. taç a.
Há base para a localização dos castelos do Graal em montanhas de outras partes da Europa. Gales tem dois locais, um na costa sudoeste e outro no norte. Um morro íngreme se ergue atrás do muni cípio de Llan gollen e sustenta algumas ruínas de um castelo que outro ra existiu ali, deno mina do Perto corre o rio Dee. Segun do a lenda, esse castelo era o lar do rei galês galês Bran, que era tamb ém cons iderado o Rei Pescado Pescador. r. Esse nome tem origem no deus celta Bran, que possuía um Caldeirão de Abundância capaz de alimentar 50 0 pessoas, pessoas, exceto exceto as covardes. Bran era tam bém o rei galês galês do mar; e m ar e pescaria estão ligados. ligados. Nas águas do rio Dee, poderíamos imagina r o Rei Rei Pescador pescando. Ademais, o Peredur Galês e o Parsifal de Chrétien, o mesmo herói nas duas versões do mito, foi criado nas matas montanhosas de Snowdonia na Gales do Norte. O castelo galês do Graal em Llangollen fica no lado leste dessa cordilheira. Além disso, disso, Bran, c omo o Rei Pescado Pescador, r, tinha feridas feridas que não se curavam. E, finalmente, parece mais do que
se seguiu foi encontrada uma taça, mas ela foi identificada como um recipiente usado por um pe dreiro do século dezessete, dezessete, para conter seu lanche! (Sinclair, 86-7 ). Isso, Isso, porém, não arrefeceu o entusiasmo dos verdadeiros crentes, que continuaram a assegurar que o Graal ainda estava ali. E eles podem estar certos, se o símbolo do Graal é alterado para significar uma mensagem secreta codificada no simbolismo dessa capela singular. Mais para o sul, na Inglaterra, o trabalho de clérigos cristãos, cristãos, da lenda arturiana e da história história de José de de Arimatéia, torno u mais popular como o Lar do Graal. Ela é reconhecida como a mística e o local de repouso do Graal, não importa on de este tenha tenha estado ou por onde tenha viaj vi aj ad o ant es. N a le nd a a rt ur ia na , Ava A va lo n é a i lha lh a s ob re na tu ra l no oeste em que a espada de Artur foi forjada e para a qual Ar tu r, ap ós ter te r re ce bi do seu fe ri m en to fat al em C am la n n , foi levado por três rainhas, para ser curado. Na língua céltica, Ava A va lo n su gere ge re um a terr te rr a de maçãs ma çãs . U m re la to de Ge ra ld de Gales (1170 d.C.) confirmou a descoberta de uma Cruz com o nome de Artur, numa sepultura que se supunha conter os restos restos de de Artur e Guine vere, no cemitério de Glastonbury. Um outro relato de um contemporâneo referiu-se ao enterro de A rt u r na ilha il ha de Av al on . Isso co nt rast ra st a co m a le nd a de qu e A rt u r ab so lu ta me nt e nã o foi en te rr ad o e si m m an ti do nu m a gruta, aguardando o retorno para a Inglaterra quando ela precisa pre cisasse sse d ele. ele . M as, as , a desp d esp eito ei to d as d úv idas id as qu an to à ex um aç ão do corpo de Artur em Glastonbury, o sítio na Abadia atrai milhares de peregrinos todos os anos! Em outras épocas, épocas, a planície de Glaston bury foi inundada no inverno e se tornou uma tremeluzente e nebulosa área
Entretan to, as prospecções prospecções não r evelaram a presença da taça taça nas colunas nem nas paredes. paredes. Com certeza, na escavação escavação que
pa nt an os a, ta m bé m co nh ec id a co mo , a Ilha de Vi dr o. Ela El a só e ra ace ssív ss ível el no ve rã o e a pé. p é. Gl as to nb ur y é o la r da mística com suas estranhas peregrinações em volta de sua elevação cônica e menção de seus muitos túneis subterrâneos. O Poço do Cálice, próxi mo à sua base, base, tem águas águas curativas. Algum as histórias suge rem que o cálice sagrado, sagrado, seja seja o Graal ou não, está escondido em suas suas profundezas. Um broto da vara de José José de Arimatéia, qu e se tornou a árvore de espinhos de Wearyall Hill, ainda cresce cresce (isto é, é, um enxerto de árvores sucessivas) no terreno da catedral. Portanto, tudo isso, além da menção de linhas “ley” passando por Glasto nbu ry e da fama do mosteiro que um a vez lá existiu como um importante centro espiritual, da época de Art ur até Henri que VIII, fez com que ela se tornasse um local sagrado com associações ao Graal. Glastonbury não tem um castelo ou templo do Graal. Mas todo o distrito distrito deve ser visto visto como um complexo natural que, po r to po gr af ia , co ne xã o ge o m ân ti ca e at iv id ad e h u m an a , tornou-se um suposto ponto de entrada para o reino Sobrenatura l do Graal. Os viajantes atuais, atuais, ao dirigirem dirigirem pelo distrito de “Ava lon ”, pode m ter o sentime nto de estarem sendo absorvidos de um mundo material para um mundo etéreo. A pess pe ssoa oa tem te m de ex pl ic ar esse ess e esta es tado do de es pí rito ri to em te rm os de um “quadro mental” condicionado pela literatura romântica ou enco ntrar explicação em termos metafísicos metafísicos ou místicos. místicos.
A hipótese hipótese oriental E muit o intrigante a descrição do castelo castelo ou templo do Gra al feita feita por um poeta alemão, Albrecht von Scharfenberg, em (1270 d.C.). Ele situa o Lar do Graal numa monta nha de pedra ônix e descreve descreve em detalhe sua aparência e sua construção. Seria de esperar que o autor desse romance tivesse sido rico em imaginação ao descrever o maravilhoso