10 Minutos Com o Seu Filho 4.º Ano
Férias - Passaporte do 4.º para o 5.º ano Dois livros em jaqueta de plásti plá stico, co, par paraa as férias. férias. Inc Inclui lui um Livro de Actividades (que permite à criança consolidar os conhecimentos do ano lectivo anterior e preparar-se para o seguinte) e um Álbum de Férias Féri as (no qual, qual, em integração integração com o Livro de Actividades, a criança se diverte criando registos das suas férias). Capa mole com jaqueta de plástico 32 págs. págs. + 32 págs. cada A4
Caderno de Autocolantes Mais de mil autocolantes divertidos e coloridos, coloridos, especial especial-mente concebidos para serem colocados nos trabalhos das crianças, de modo a estimular estimular a aquisição de conhecimentos, competências e valores. Capa mole A4
Acompanha e ajuda as crianças a progredir durante o ano escolar nas competências da Matemática e da Língua Portugue tug uesa. sa. Em cada cada ficha ficha,, um umaa estrutura estru tura muito muito clara: clara: exemplos, expli explicação cação e exercícios exercícios com diferentes graus de dificuldade. Inclui soluçõe soluçõess e conselhos para os pais. Capa mole 32 págs. A4
Hello, Hel lo, Kids Kids!! Concebido para que as crianças apre aprendam ndam facilmen facilmente te uma língua língua estrangeir estrangeira, a, este é um projecto completo e dinâmico que vai ao encontro da actual política de implementação do ensino da Língua Inglesa nas escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Livro do Aluno: Capa mole com jaqueta de plástico 64 págs. A4 Inclui CD áudio Pasta do Aluno: Inclui Livro do Aluno, CD Áudio e Livro de Actividades
Aos Professores, Pais e Educadores A o d ar armm os cont con tinuidad e ao p rojecto A M IG U IN H O S , pen pensám sám oo-llo com co m o um u m instrum ent entoo fac aciilitad o r d e tr trab alh o , co m p lem en enttar a to to d o o p ro ce cesso sso d e ensi en sino -ap ren endd izag zagem em . O p ro jecto articula as tr três p rincip ais ár á reas curricular arees –Líng ua P o rtug uesa sa,, M at ateem át átiica e E stud o d o M eio – e as p ro p o stas d e trab alho , q ue uerr d o s m an anua uaiis, q ue uerr d as fi fich chas, as, têm p o r b ase nove n ove uni u nid ad adee tem tem át átiicas, co comm un unss a tod tod o o p roject ecto, o, p rom oven ovendd o um a efect efectiiva in terd iscip lin arid ad e. O rg an aniizad zadoo em e m to rno d e no n o ve tem as tr tran ansver sversai sais, o M an anua uall d e Líng ua P o rtug ue uesa sa ap resen esentta um a estr estrut utur uraa e pr p ro p õ e um cam inh nhoo p ed edag agóó gico p róp rios. Todd o s os To o s tex extto s são são trab alhad o s em três ru rub rica cass pr p rincip ais, ao lo ng o d e qu q uat atrro p ág ágiinas as:: A N T E S D O T E X T O –at atrravé avéss de d e exer e xercí cício s di d iver versi sifica cadd o s, são cr criiad as si s itu aç açõõ es d e p ré-leitu ra, p ro p o rcio n an andd o ao alun unoo u m a an anttec eciip aç ação ão d a tem át átiica ca,, cr criian andd o ap et etên ênci cia e curio sid ad e p ara a leitu ra d o text xtoo . D E N TR O D O TE X TO –é ap resent esentad adoo um u m texto, segu seguiid o d e um con conjjun untto d iversificad o d e quest q uestõe õess que favor favorecem ecem a apr ap rop riação d o senti sentido d o m esm o. A LÉ M D O TE X TO –con condd uz o alun unoo a exercícios q ue ext e xtrap apol olam o sent sen tido d o text texto sendoo ap send aprresent esentad ado, o, log ogoo d e segui seg uid a, um no novo vo text texto –R E LA C IO N A R TE X TO S –, pr pref eferen enci cialm en entte nu n u m reg ist stoo d ifer eren entte do d o p rim eiro , p erm itind o -lhe est e stab ab elec ecer er co m p ar araaçõ es es,, id en enttifica cand nd o sem se m elha hanç nças as e d ifer eren ença çass e, ao m esm o tem tem p o , to m ar co cont ntac actto co c o m d iver ver-sas fo rm as d e co comm un uniica caçã çãoo : b an andd a d esen esenha hadd a; p int ntur ura; a; p rog ogrram as; ho horrár áriio s, et etc. c. A ru b rica G R A M AT IC A N D O sur surge ge apó a pó s a explor oração ação d os doi d ois textos e, d e um a for ormm a art articulad ada, a, p er ermm ite ao a o alun unoo a aq a q uisição d e con c on he heci cim en entto s na ár área ea d o fun unci cion am en entto d a líng ua ua,, com exercícios de d e apl ap licação. A rub ubrrica ter termm ina com co m um a pr p rop osta de de P R O D U Ç Ã O D E T E X TO , p roc ocur uran andd o q ue o alun unoo ap aplliq ue os co conh nheci ecim en entto s ad q uirid o s, p ot oten enci cian andd o , d e u m a fo fo rm a m o tivad o ra, a su s u a cr c riat atiivid ad e. C ad adaa uni un id ad adee ter termm ina com c om o S E R Á Q U E JÁ S E I?, rub rica or o rga gani nizada na linh nhaa das d as pr p rovas d e af a fer eriiçã çãoo na q ua uallse sistem at atiizam co conh nhec eciim en entto s e ond o nd e o alun unoo , at atrravés d a aut a utoo -ava avalliaç ação ão , to m ar aráá co c o nh ec eciim en to d as sua s ua s event eve ntua ua is di d ificu ld ad es e d a su a p o st stuu ra relat atiivam en entte a alg um as at a titud es e co comm p o rtam en entto s. C om o com plem ent entoo ao M anua anuall, é of o fer ereci ecid o ao a o aluno um C ad ader erno no de B iog rafias – leva evann d o -o , d e u m a fo rm a in ter erac acttiva, a co n he hece cerr alg un unss d o s no n o sso ssoss esc e scrrito res in fan antto -juve venn is –, as assi sim co m o u m co n ju n to d e Fi F ichas de d e A va valliaç ação ão Tr Triim es esttral. G o st star arííam o s de d e sal sa lien enttar e ag a g rad ec ecer er a pa p articip açã çãoo d e do d o is co n ce ceiitu ad o s escr es criito res – Á lvar varoo M ag agal alhã hães es e Lu Luíísa D uc uclla S o ar ares es –q –q ue esc escrrever everam am , ca cadd a um u m , no ve text textoo s iné nédd ito s p ar araa a ab a b er erttur uraa das d as un u n id ad es tem tem át átiica cas, s, en enrriq u ec ecen endd o est e ste ins nsttru m en entto d e tr trab alh o co m a su s u a no n o táve vell criativid ad e, ritm o e se s en sib ilid ad e, q u e ce c ertam en te fa farão as de d elícias do d os n o ss ssoo s al a lu no s, ab rin d o -lh es ho h o rizo zonn tes pa p ara o g o st stoo p ela leitu ra e p ela esc e scrrita. Trata-se, Trat a-se, ce cerrtam en entte, d e um u m p ro jec ectto p o ten enci ciad o r d e b o as p rát átiica cas, s, p ro p o rcio n an andd o o g ost ostoo p ela desco d escobb er ertta da d a ap ren endd izage zagemm . D esejam os a tod os um bo m trabalho.
O s Aut A utor ores es
Páginas exemplificativas do Manual Antes do texto
Além do texto
Criaç ão d e apetência Criaç e curiosidade para a leitu eitura ra do texto.
Exercícios de articulação de co nheci nhecimentos mentos e c ompetên ompetênci cias, as, fazendo a ligação ao quotidiano e a si situações tuações co ncr ncretas. etas.
Dentro do texto Leitura do texto Leitura e exercícios exercícios de inter nterpr pretaç etaç ão .
Relacionar textos Procura no dicionário Estímulo Estímul o pa ra a pesq ui uisa sa no d ici icioná oná ri rio. o.
Propostas d e textos num registo difer diferente ente do pri primeir meiro, o, permitindo estabelecer comparações.
Gramaticando Introdução e prática dos tópicos essenciais do funcioname funcioname nto da língua.
Produção de texto Sou cidadão Rubrica temática reservada Rubri à reflexão e educação cívica.
Tópicos pa ra a práti prática ca de esc ri rita ta cri criativa, ativa, c om motivação para a utilização das novas tecnologias. tecnologias.
Auto-avaliação Será que já sei? Exercícios Exercíci os de s istema ti tizaç zaç ão e revi revisã o, organizados na linha da s provas de aferi aferiçã çã o, que pr proporci oporcionam onam uma ava liaç ão for formativa mativa no final final de ca da uni unida da de.
e a val valiiaçã o de outr outras as competências.
Estímulo para o auto-conhecimento e para a partilha de procedimentos.
PROGRAMAÇÃO • Língua Portuguesa • 4. o a no UNIDADES
Os amigos regressam (Setembro)
(P ág s. 6 a 1 3)
Os amigos e o seu corpo (Outubro)
(P ágs. 14 a 29) 2 9)
Se rá q ue já já sei?
TEXTOS DE APOIO O reg egrresso O regr egresso esso às au las C onver onversa sa am en a c om om os a lun os N o tícia
PÁGS. FICHAS 6 8
Fich chaa 1
•G ram at atiican d o: –o text textoo p oé oéttico e o p oe m a –o texto o rale o texto esc scrrito
10
Fich chaa 2
•P rod uç ução ão d e text texto: o: –apresentação
O esq ue uellet etoo am bu lant antee O esq ue uellet etoo in q u ieto Text Te xtoo inform ativo G relha d e progr pr ogram am ação N egr egraa R eceita cu c ulinária E sp írito d esp o rtista C ar arttaz in fo rm ativo
14
E P o rtu g al…e …erra um a vez vez A ssim nasceu P or orttug al Voar em G uim ar arães ães F o lh et etoo info rm ativo O m ilagr agree d as rosas A s rosas b ranca ancass do N atal A s naus de d e verde p inho B ar arttolom eu m arinheiro E ra a lib erda erdadd e! Banda desenhada
34
U m cu bo bo de de g elo frio ren to A chover e a faz azer er sol H ist stóó ria de d e um um a go ta de á gua P revisã sãoo m et eteo eo ro ló g ica Len da da ser serrra d a E st strrela P eg ue ueiina ser serrra d a E st strrela O circo d a Lu a Fases da Lua
58
Fich chaa 3
16 18 20 22 24 26
(Novembro)
(P ágs. 34 a 53) 5 3)
Fich chaa 4
Fich chaa 5 Fich chaa 6
28
Se rá que já já s ei ei??
(P ágs. 54 a 57) 5 7)
Os amigos e os fenómenos da Natureza (Dezembro)
(P ág ágs. s. 58 a 73) 7 3)
Se rá que já já s ei ei??
(P ág ágs. s. 74 a 78) 7 8)
Fich chaa 7
Fich chaa 8
40 42
Fich chaa 9
44 46
Fich chaa 10 10
48 50 52
•G ram at atiica cand nd o : –sig n ificad o d as p alavras vras.. S inó nóni nim os –co n su sullta d o d icio n ário –relação d e significad o en enttre as p alavr avras. as. A nt ntóónim os –fam ília d e p alavras –sinais d e p ontuaç ação ão e au auxi xiliares d e esc scrrita
A p artir d a p lan ta d a sa salla d e aulla e d a esc ola (p au (p od e ser se r feita p elo s al a lun o s) s),, elab o rar u m P LA L A N O D E E VA VA C U A Ç Ã O de em ergência, com a in d ica çã o d a sin alét étiica d e saída e p on to de enc encon on tro.
•G ram at atiican d o: –nom es com uns e nom es p ró p rio s –no m es co lec ecttivos –no nomm e: var variiação em gé géner neroo e núm ero –no m e: var variiaçã o em gr grau au
Fich chaa 13 13
Fich chaa 14 14
Fich chaa 15 15
V IS IT ITA D E E S T U D O a u m m onum ent entoo escolhido n a tu rm a co m in ter eres esse se hist stóó rico lo ca callo u na cio n al.
•P rod uç ução ão d e text texto: o: –d iálog o sob re a for formm açã açãoo d e P or orttug al –na narrrat atiiva d e um u m so sonh nh o –reco nt ntoo d e um a len endd a –en trevist staa so sobb re o 2 5 d e A b ril
Fich chaa 12 12
68 70 72
•P rod uç ução ão d e text texto: o: –n arrativa –apr apresent esentação de um pr prog og ram a tellevisivo te –p es esqq uisa e inv nves esttig aç ação ão so sobb re desporto
•S o u cid ad ão : –ref efllex exão ão so sobb re p reve evenn çã çãoo ro d o viária
64 66
•G ram at atiica cand nd o: –exp an ansão são d a frase –red uç ão d a fras asee –frase afirm ativa e frase negativa –m ob ilid ad e d os e lem en enttos d a frase
Fich chaa 11 11
60 62
Elabor aboraçã açãoo de um C AR TAZ p ara af a fixa xarr n a sa salla d e au la on d e con c on stem os p rinc nciip ais d ireito s e d ev ever eres es d o s a lu nos.
•S o u cid ad ão : –reflex exãão so b re o res espp eito p ela d iferen ça
36 38
ACTIVIDADES TRANSVERSAIS
•S ou cida dã dão: o: –elab or oração ação de um regu lam ent entoo de tur turmm a
12
(P ágs. 30 a 33) 3 3)
Os amigos historiadores
CONTEÚDOS
•P rod uç ução ão d e text texto: o: –p esq uisa sob so b re a ch chuva uva –na rrat atiiva d e um u m a aven a ven tu ra –na rrat atiiva d e um u m a aven a ven tu ra esp ac aciial •S ou cida dadd ão: –ref efllex exão ão so sobb re a am a m izad e
TR A B A LH O D E G R U P O co m inf nfor ormm açõ es reco reco lhid as so b re o s p rin c ip a is rio s e eleva evaçõ çõ es d e P ortug al.
UNIDADES
Os amigos entre a terra e o mar (J a neir neiro) o)
(P ágs. 78 a 89) 8 9)
Se rá q ue já já sei?
(P ágs. 90 a 93) 9 3)
Os amigos cidadãos do Mundo (Fevereiro)
(P ágs. 94 a 10 1) Se rá que já já s ei ei??
TEXTOS DE APOIO
PÁGS. FICHAS
N a p raia d a G alé A nau A vent ventur uraa U m a o nd nd a curio sa N o tícia –P –P raias m ais lim p as A m enina d o m ar Texxto científico Te
78
Fich chaa 16 16
80 82
Fich chaa 17 17
O s cam cam inhos da m inh nhaa vid a A hist stóória d o senhorr P ascoal senho O que é a cid ad an ia? O s d ireito s d as crian ça s
94
84 86
Fich chaa 18 18
•G ram at atiica cand nd o : –ad jectivo s q ualificativo s –se selleccio n ar ad jectivo s –ad jec ecttivo vo:: variaç ação ão em g én er eroo , núm ero e grau grau •P rod uç ução ão d e text texto: o: –co nt ntiinu aç ação ão d e um a hist stóó ria –con clusão de um con to
ACTIVIDADES TRANSVERSAIS C ons onsttruç ução ão de um um a M AQ U ET A e m p a s ta ta d e p a p e l* l*, rep res esen en tan d o o s pr p rin cip ais asp ect ectos os da cost costaa e stud ad os, co colloc ocan andd o um far arol ol no loca lm ais ad eq uad o.
•S ou cida dadã dã o: –elab or oraçã açã o d e u m car carttaz sob so b re as esp écies m ar ariinh nhas as
* P asta d e pap p apel el (ver m anu anual al de E studo do M eio d o 3 .º ano ,pá pág. g. 72 )
Fich chaa 19 19
•G ram at atiican cando do : –nu m erais cardi c ardin ais e o rd inais –pr pron on om es p essoais –d et eter ermm ina nant ntes es e pron pron om es
Fich chaa 20 20
•S ou cida dadã dã o: –d esc escrriçã çãoo d e u m a p ro fissão
R ealização de um a EN TR EV IS TA ao pr presi esid ent entee d a Ju nt ntaa d e F reg ue sia (o (o u se p o ss ssííve vell ao ve verrea d o r(a ) d a ed uc aç ação ão ) so sobb re o s p rinc ip ais p ro b lem as ex exiist sten en tes na com uni unida da de . E lab or orar ar p reviam ent entee um gu ião ão..
88
96 98
CONTEÚDOS
10 0
•S ou cida dadã dã o: –reflexã xãoo so sobb re d ireitos e d eve verres
(P ágs. 10 2 a 1 05 )
Os amigos adoram experiências (Março)
(P ágs. 10 6 a 1 15 )
Se rá q ue já já sei?
(P ágs. 11 8 a 1 21 )
Os amigos e a produção nacional (Ab (A b ril)
(P ágs. 12 2 a 1 33 )
Se rá que já já s ei ei??
(P ágs. 13 4 a 1 37 )
Os eco-amigo eco-am igoss em acção (Maio)
(P ágs. 13 8 a 1 49 )
Se rá que já já s ei ei??
(P ágs. 15 0 a 1 52 )
A pequena pequena cien tista O per pergun gun tado r O enge engenhoc nhocas as do m eu ba baiirro C olossos de ferro C ien tista O qu e há atrás d a por p ortta?
10 6
Fich chaa 21 21
10 8 11 0
Fich chaa 22 22
11 4 11 6
Fich chaa 23 23
Duas sem ent entes es Poem a aos ag ricu lto res O diabo e o lavrad avradoo r O que é um co nt ntoo p op ular ar?? O car carang ang uejo em férias Fé rias na S er errra d a E st strrela
12 2
Fich chaa 24 24
A Terra es esttá doente O an tiec ecoo lo g ist staa n a p raia O inc ncên êndd io U m fósfor oro…? o…? A p o luiçã çãoo R io na som br braa
13 8
11 2
Fich chaa 25 25
Fich chaa 26 26
•P rod uç ução ão d e text texto: o: –esc escrrita e leitur uraa d e u m p o em a –n arrativa e ilust strraç açãão d e u m a aventura
12 8 13 0
•P rod uç ução ão d e text texto: o: –d esc escrriçã çãoo d e um u m a exp e xper eriiên ênci cia –d esc escrriçã çãoo d e um u m inve nvent ntoo
•G ram at atiican candd o: –d ito n g o s: so ns vo cá cállico s or o rais e na nasai sais –d ito ng o s nas asaais e orais. D íg raf afoos –on om at atop op eias
12 4 12 6
•G ram at atiican candd o: –ver verbb o : flexã exãoo em e m p esso a e núm ero –ver verbb o: flexão em tem p o –co njug aç açõõ es ver verbb ais
E la la b o ra ra ç ã o d e u m D O S - eriiên cias SIER co m as exp er rea lizad as n a a ula, co m o resp ectivo reg isto esc scrrito e fo to g ráf áfiico d as d ive verrsa sass et e tapas.
Elabor aboraçã açãoo de um FO LH ETO TU R ÍS TIC O da localidad e, comm ind ica co caçã çãoo d os pr princ nciip ais p o nto s de d e interesse eresse,, fotog rafias,ro rotei teiro ,etc.
•S ou cida dã dão: o: –ref efllexã exãoo so sobb re o eg o ísm o
13 2 Fich chaa 27 27 Fich chaa 28 28
14 0 14 2 14 4 14 6 14 8
Fich chaa 29 29 Fich chaa 30 30
•G ram at atiican candd o: –a frase se:: fun çõ es si s intácticas –a sílab a: sílab a tó nica e sílab a átona –ac acen en to g ráf áfiico e ac acen en to fó nico . S ina is gr g ráf áfiico s de d e ace a cent ntuu aç ação ão •P rod uç ução ão d e text texto: o: –elabo ração d e um a ba nda desenhada –co n versa en tre ani a nim ais •S ou cida dã dão: o: –ref efllex exão ão so sobb re a p res eservaçã ervaçãoo d o am bient entee
A pr provei oveitand o o D ia M und ial do A m bient entee (5 d e Jun ho ), escr es crev ever er M EN SA G EN S alusivas à sua p reser eservaçã vaçã o. D ist strrib u í-las pe p ela co c o m u nid ad e ed uc ucat atiiva.
Os amigos regressam Antes do texto E n trevist staa o (a) teu (tu a) co leg a m ais p ró xim o (a) e reg ist staa a entrevist staa n o teu cad ern o . A p rese senn ta-o (a) à tu tu rm a, b ase sean andd o -te no n o s dad d ad o s qu q u e rec recoo lh es estte so s o b re el e le(a). no m e
id ad ad e
co r p referid a
aniim ald e est an e stim aç ação ão
program progr am as de televisão favo vorrito s
leitu ras pr p referid as
p ro jec ectto s d e es escco la
activid ad es d esp spoo rtiva vass
visitas d e est stuu d o in teress ssaan tes
o rg an aniizaçã zaçãoo de d e expo exp o siçõ ções es
outros
Dentro do texto
O reg reg res s o A d eu euss fér ériias, d ias co c o m p rid o s de d e sol so le br b rin ca cadd eira peg p egad ad a. P ass assar aram am a co c o rrer, sem eu d ar p o r nadd a e ag na agoo ra reg regrresso m ais um a vez à esco e scolla, on ondd e ai a ind a ten tenho ho m uito q ue ap aprren endd er. A vid a é assim . Tud Tudoo aca acabb a p ar araa p o d er, m ais tar tardd e, reco ecomm eça eçarr. C om o se ap a p ag agaa a no noiite p ar araa o S o lb rilh ar, e se ap ag a d ep o is o d ia p ara q u e a n o ite vo vollte a est steen d er as est e strrelas no n o len ço ld o ar. 5 A Terra dá d á um u m a volta tod tod o s os di d ias e nós, n ós, q ue est estam am o s nela, d am o s tam b ém . E d essas voltas se faz a vi vida q ue cada cad a um tem . É tam b ém p o r isso que q ue no p rim eiro d ia de d e aul au las de d e cad ca d a anoo tud an tud o é ig ua uall, p elo m en enoo s par p arec eciid o , ao q ue h avia no no an o a n te rio r. É m u ito tra n q u iliza zadd o r. E tam b ém é 10 tu d o d ife re n te (livro vross, sa la s, c a rte ira s, c o le g a s, em p reg egad ad o s, p ro fesso res). É ass assuu st stad ad o r. N o p rim eiro d ia d e au aullas as,, h á o ch chei eiro e o sabb o r d as co sa c o isa sass no n o va vas, s, p ro n tas a est strrear, e tam b ém o d as out o utrras, já co c o nh nheci ecid as, e q ue reenc ncoo nt ntrrar. À no ssa esp e sper eraa est estáá 15 ad o ram o s ree tu d o o q u e ai a in d a irem o s sab sa b er, seja isso o q ue fo r. E m uitas co isa sass qu q u e esp e sprreitam : a am a m izad e, a p artilh a, a b rincad eira, e talve vezz o p rim eiro am o r. Álvaro Magalhães (texto inédito)
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
6
______ /_____ ____ /_____ /____ ______
1 . A ssin ala a o p çã çãoo co corrrec ectta.
O tex extto refere-se ao reg res esso so:: às férias.
a casa.
e sco la. à esco
Just Ju stiifica a tu a esc e scoo lh a, transc scrreve venn d o um a fr frase d o text xtoo . ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ 2 . A ssin ala a o p çã çãoo co corrrec ectta.
N o seg seguu n d o p ar arág ágrraf afoo d o text extoo , o n ar arrrad o r ref efer eree q ue n a vid a: nuncaa acaba. acaba. tudo com eça m as nunc comm eça aca acabb a e volta a rep epet etiir-se com co m o um ciclo. tud o o q ue co C o n co corrd as co c o m o na narrrad o r? Ju Just stifica a tua tua resp o st sta. a. ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________
3 . C o m p let eta, a, d e ac acoo rd o co comm o ter erce ceiiro p ar arág ágrrafo d o text extoo .
tud o é ______________ , o u p ar arec eci id o , ao an ano o an terio r. N o p rim eiro d ia d e au a u las…
É m uito _________________ .
tud o é _____________________________ (livro ros s,
_________________ , carteiras, ________________ ,
É m uito _________________ .
_________________ , _________________).
4 . A ssin ala as o p çõ ções es co corrrec ecttas.
N o p rim eiro d ia de d e au a u las há h á o ch chei eiro e o sab o r d as co c o isas sas:: vellh as. ve
conh nhec eciid as. co
vas, s, p ro n tas a est strrear. n o va
5 . Tr Tran ansc scrreve d o tex extto a fr frase q u e d iz res espp eito ao relacio n am en entto entre os o s co c o leg as d e esc e scoo la.
____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________
u m o u tro títu lo ao tex extto (lem b ra-te q u e um u m b o m títu lo d eve se serr cu currto e su su g est stiivo vo,, p o is deve d eve 6 . D á um exp xprrim ir o ess sseen ciald a hi h ist stóó ria em e m p o u cas pa p alavr vraas). ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ _____ /____ ______ /_____ /_____
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Além do texto O q ue esp er eras as enco en cont ntrrar ne nest ste no n o vo ano a no esc escoo lar ar?? ______________________________________________________________________________________ ___________________________ _____________ _____________________________ _____________________________ ____________________________ _____________________________ _____________________ ______ ___________________________ _____________ _____________________________ _____________________________ ____________________________ _____________________________ _____________________ ______ __________________________________________________________________________________________
O regr regres es so à s a ula s A d eu euss fér ériias d o Ve Verrão ão,, adeus cam cam pos, adeus m ar! C he hegou gou o m ês de S etem br bro, o, est stáá na h o ra d e vo volltar.
A h , vo vouu b rin car n o recreio , fartar-m e de d e co c o n ve verrsa sarr. V o u d esc escoo b rir co coiisas no n o vas n a aven a venttu ra d e est e stu d ar.
A p o rta d a esc e scoo la ab a b riu de m anhã, de p ar em par, e lá esperam m eus am igos p ro nt ntoo s par p araa m e abr ab raç açar ar.
A d eu euss fér ériias d o Ver V erão ão,, adeus cam cam pos, adeus m ar! Já tin h a tan tanttas sau s audd ad es, com o é b om , tão b om voltar. L uísa Ducla Ducla Soa Soares (texto inédito)
C om o é a pr p rof ofess essor oraa q ue ag agoo ra m e vaica callha harr? Ireiter a m esm a sa salla ou acha achamm q ue ireim ud udar ar??
C om p ar araa este texto com co m o da d a pági pá gina 6 e respo respo nd ndee no teu teu cad er erno no.. 1 . Tr Tran anscr screve eve as d ua uass pal p alavr avras as co c o m as q u ais os o s do d o is aut au to res in iciam o s seu se u s text textoo s.
o s text textoo s, os au autto res desp d esped edem em -se das d as fér ériias po p o rq ue alg o est estáá p ar araa che c hegg ar. 2 . E m am b o s os Tran anscr screve eve os o s verso versoss dest d estee po p o em a que q ue fazem refer erên ênci cia a esse e sse aco ac o nt ntec eciim en entto . 3 . C om o p ensa a nar n arrrad ador oraa do d o p oem a que q ue vaiser receb id a pel p elos am igo gos? s?
Just Ju stifica a tua tua resp espoo sta co c o m o s verso versoss ad eq equa uadd o s. 4 . «C o m o é b o m , tão b o m voltar ar», »,d iz a nar n arrrad o ra. E tu, co comm o te sent se ntes? es?
E scr screve eve um u m a exp e xprressã essãoo q ue trad uza o s teu euss sent sen tim en entto s ao reg egrressa essarres à esc escoo la.
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O texto poético e o p oema
H á text textoo s em p rosa osa,, sem versos, versos, a que q ue ch cham am am os text textoo s po p o ét étiico coss po p o rq ue tran ansm sm item id eias d e fo rm a ag a g rad áve ávell e co c o m ritm o . N o texto poético d esco b rim o s no vos senti sentid o s p ar araa as a s pa p alavr vraas. 1 . R elê o tex extto d a p ág in a 6 (lin h a 4 )e ex expp lica o se senntid o d as se segg u in tes exp xprressõ ssões es:: a) «… e se ap apag agaa dep d epoi ois o d ia…»
____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ______________ p ara q u e a n o ite vo vollte a est steend er as est e strrelas no n o len ço ld o ar.» b) «… pa ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ______________ N um u m poema tam b ém há lib er erdd ad adee p ar araa inve nvent ntar armm o s no n o vos sen senttid o s par p araa as a s pal p alavr avras, as, m as est e stas est e stão ag agrrup ad as de d e fo rm a di d ifer eren entte: em ver verso soss e est e strro fes. C ada linha de um poem a é um verso. C ada g rupo de ver ersos sos cham aa-se se estrofe. A um a estrofe com co m qu quat atro versos dá-se dá-se o nom n om e de d e quadra. N os poe p oemm as, m uitas vezes, vezes, há rima (so sons ns q ue se rep repet etem em ). 2 . R elê o text extoo d a p ág ágiina 8 . 2 .1 Transcreve:
um verso
uma quadra
anscr screve, eve, d e cad a qua q uadd ra do d o p oe oemm a, as pal p alavr avras as que q ue ri rim am . 2 .2 Tran ___________________ e ___________________
___________________ e ___________________
___________________ e ___________________
___________________ e ___________________
___________________ e ___________________ 2 .3 C o m p let etaa a fr frase ase..
N este poem po em a tod odas as as palav avrras que ri rim am ter ermm inam com o som ___________ .
Im ag agiin a q u e és o (a) p ro fes esso sorr(a) d a tu a tu rm a. O q u e d irias ao aoss te teus al a lun o s no n o p rim eiro d ia d e au las? E sc scrreve eve,, n o teu ca cadd er ernn o , as id eias m ais im p o rtan anttes q u e go g o st star ariias d e lhes transm itir n ess ssee d ia. Podes fazer esta actividade no computad comput ad or da escola.
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Antes do texto L ê o títu lo d o text xtoo e relacio n a-o co m a ilu st strração .
Dentro do texto
S obe o pano, mais mais um ano D oze pancadas –e sobe o p ano. C om eç eçaa a peça peça:: é m ais um ano. P ano vaz vaziio… Q ue será? será? A peç peçaa é boa? É boa ou m á? N u n ca se sab sa b e, leito r am ig o , M as ouve bem o que q ue te digo. F alan andd o a sé sérrio , se semm fantas asiias as:: U m an anoo é feito d e m uito s di d ias. P ara levá vá-l -lo d ireito ao fim , P ar araa gan g anhá há--lo p roc oced edee assi a ssim : S em pr pree que um dia novo novo com eça Faz a tim esm o esta esta pr p rom ess essa: a: «O d ia d e h o je va vaiise serr cheio , H o ras de d e estud estud o ou o u d e rec recrreio , N as esco e scollas, em ca casa, sa, p o r to d a a p ar artte, D ia qu q u e pass p assa, a, q u er eroo gan g anhh ar ar--te». E m ãos à obra, obra,se semm m ais dem or oras as,, Q ue um d ia é fei feito d e m uitas ho h o ras.
P ensas que há tem tem po , qu quee não há h á press pressaa A h! N ão te ilud as!Va Vamm o s, co comm eça eça!!
M as se um a hor ho ra for m algast gasta, a, E st strrag aga-se a-se o d ia, q u e tan tantto b as astta…
C om eça agor agora! a!C om eça hoje Q ue enq uant uantoo esper esp eras as o tem tem po fog oge. e.
D ia após ap ós di d ia, m ês após apó s m ês, Lá vaio an anoo –e er e ra um u m a vez!
Le ito r am ig o … Já sob e o p an Lei anoo ! V ive o teu d ia! G an anha ha o teu an anoo ! Esthe stherr de Lem Lemos, anell a A be bert rt a in revista Jane
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . V o lta a ler o s d o is p rim eiro s ve verso soss d o text xtoo . 1 . 1 Transcreve-os.
____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ 1 . 2 A ssin ala a o p çã çãoo co corrrec ectta.
A au autto ra relacio na as a s doze do ze panc pa ncad adas as com co m : os dias da sem ana.
eses es do ano. os m es
os dias do m ês.
1 . 3 A ssin ala a o p çã çãoo co corrrec ectta.
O pano sobe sobe porque com com eç eçaa um nov novo: o: vo.. an o lectivo
d ia.
m ês.
Just Ju stiifica a tu tu a esco e sco lh a co c o m um ver verso so d o text extoo . ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ______________________________ _____________________________________________ __________________________________ __________________________________ ____________________ ___ 2 . O q ue aco aconsel nselha a nar n arrrad ador oraa aos a os alun unos? os?
Tran ansc scrreve as es esttro fes co corrres espp o nd en enttes es.. ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ _________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ _____________________________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ _________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ _____________________________________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ 3 . E xp lica, p o r p alavr vraas tu tu as, o sig n ificad o d as se seg u in tes est e strro fes:
«M as se um a ho ra for m algast gasta, a, E st strrag a-se o d ia, q u e ta tanto b as astta… D ia após ap ós dia, m ês após apó s m ês, Lá vaio an anoo –e er e ra um u m a vez!» ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ 4 . Tr Tran anscr screve eve o d íst stiico (co conn ju n to d e d o is ver ve rso sos) s)co comm q u e a au a u to ra ter ermm in a est e stee p o em a.
________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ c o n sid eras co c o rrec ectto . 5 . A ssinala o q u e co O q u e p o d erias faze zerr p ara re ren tab iliza zarr o teu d ia-a-d ia? Fazer zer só o q ue te ap a p et etece ece.. Fa
áriio s p ara cu cumm p rir. N ão ter h o rár
aniifica carr o teu d ia d e m o d o a p o d er eres es cum c um p rir as tua tuass ob o b rig aç açõõ es e o cu cupp ar o s teu teuss tem tem P lan p o s livres d e fo rm a ag rad áve ávell. _____ /____ ______ /_____ /_____
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Além do texto E lab o ra um u m h o rár áriio sem an anal al, d e m o d o a reg regiistar ares es as a s tu tu as act a ctiivid ad es d ur uran antte esse e sse p er eríío d o (tem p o lectivo vo,, h o rário d e est stuud o , o cu p ação d e tem p o s livr vrees, h o rário p ara d o rm ir e leva vann tar…). M o st strra o teu h o rár áriio ao aoss col co leg egas as e o b ser serva va os o s del d eles.
scolla é, é , m uiNo Paquistão a e sco tas ve vezes zes , ao ar livr vree o u em cont co nten enttor ores es tr tran ansf sform ad os em escoo las. esc
Na Bolívia há m eninos que pe rco corrrem m uitos q uilóm et etrros a p é o u d e b icicleta pa ra irem à escol esc ola.
outros Em Portugal,com o em m uitos outr paííses do m un pa undo do , tod as as cri crianç anças as têm d ireito à ed e d uc ucaç ação ão e est e staa é o b rig atór atóriia at a té ao a o 9 .o ano de esco lar ariid ad ade. e. Já há h á po p o uc ucos os m en eniino s a sent sen tir sérias as d ificu culld ad es em ir à es esco colla.
cerrtas regi reg iõ es vai v ai-se Na China, em ce à esco e sco la todos tod os os d ias, inc nclluind o ao s d o m in g o s , d e s d e a s 7 h 0 0 d a m anh ã. M uitos aluno aluno s, se m or oram am lo ng e, fica camm na esc escol ola e a rran anjjam a sua p róp ria com c om id a –um a ti tige gella d e arro z p o r d ia.
e sco Em Madagáscar, m uitas esco las não n ão têm p ortas nem n em jan anel elas e os m eninos n ão têm têm m at ater eriial escc o lar es ar..
Revista Amiguinho n.o 228, Setembro de 2005 (adaptado)
C om p ar araa este este art artigo sob sobrre a escol e scola no M un undd o com c om o text texto d a pági p ágina 1 0 e respo nd ndee no teu caderno. 1 . D e q ue trat atam am o s do d o is text textoo s? 2 . O artig o refere q u e:
escoo la é u m a tar aref efaa fác áciilp ar araa to d as as cr criian ança çass do d o m u nd o . ir à esc escco la. em m u itas reg iõ es d o m u n d o é d ifícilir à es enttes alg u m as d est estas as o u o u tras d ificu culld ad es? R ef efer eree q u ais. 3 . S en 4 . «T «Too d as as cr criian ança çass têm têm d ireito à ed u ca caçã çãoo .»
C o n co corrd as co c o m est estaa af a firm aç ação ão?? Ju J u st stiifica a tu tu a resp resp o sta.
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O texto oral e o texto escrito
U m texto é tud tudoo aq aqui uilo q ue d izem os e ou ouvi vim os (texto oral), m as tam bém tudo o que q ue lem os e escrevem os (texto escrito). 1 . E screve, em cad cadaa bal b alão d e fala, o q ue im aginas que q ue d izem os m enino noss da im ag agem em .
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c o rrec ecttam en entte. 2 . L ig a co
text xtoo o ral
•
•
Q uando lem os ou escr escrev evem em os a m ensagem no noss balões de d e fala.
texto escrito
•
•
Q uando os m eninos falam ou ouvvem . ou
staa-o . 3 . A trib u ium títu lo à im ag em . R eg ist ___________________________________________________________________________________
U m reg egul ulam en entto d e tur turmm a é um u m d o cu cumm en entto ne nego go ciad adoo en enttre alun unoo s e pr p ro fessor essor((a), no q ua uallco const nstam am o s di d ireito s e o s dever d everes es q ue to d o s devem d evem cu cumm p rir e fazer fazer cu cumm p rir p ar araa q ue ue,, ao lon ongo go d o ano ano,, p ossa haver h aver b om relacion onam am ent entoo e b om am b ient entee d e tr trab abal alho ho.. E m trab abal alho d e gr g rup upo, o, elab abor oraa um u m a pr p rop opost osta do d o reg egul ulam ent entoo d a tur turmm a. P odes fazer esta actividade no computad comput ad or da escola.
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Os amigos e o seu corpo Antes do texto C o m o p o d es co corrrig ir a tua tua p o stur uraa p ar araa evitar d efo rm aç açõõ es óssea ó sseas? s? A ss ssiin ala as a s at a titu d es co co rrectas.
N ão car carrreg egar ar a m oc ochi hila d e um só lado do cor corpo, po, m as comm o m ost co ostrra a figu gurra.
A ndar se semm pr pree com a cabb eç ca eçaa inc ncllin ad a p ar araa b aixo xo..
N ão cr cruzar uzar as per p erna nass e apo iar bem os pés no chão.
A p ro xim ar a ca d eira d a m e s a e a p o ia ia r b e m a s cost co stas no enc e ncost osto. o.
Dentro do texto
O es q uel ueleto eto a mbul mbulaa nte A m en eniina C at atar ariina na,, olhe hemm , só tem tem p ele e osso. o sso. P ara ficar eleg an te não com com e nada nada ao alm oço.
N as co cost stas as m ag agrras, às tiras, já lhe co n teias co c o st steelas, to d as p resa esass à co collun unaa q ue salta no m eio d elas.
N inguém a quer nam or orar ar porrque p ica com o um espeto. po M as é boa p ar araa estud udar ar a liçã çãoo d o es esqq u elet etoo .
F u ro u as luva vass de d e lã co m a fin a falan angg et eta. a. O s ossos d o co cottovelo ras asgg ar araam -lh e a b lu sa p ret eta. a.
S eu euss ol o lho hoss neg n egrro s, tão ne negg ro s, sãoo est sã strrelin has m etid as no fun undd o d e d ua uass ór ó rb itas d escar escarna nadd as e saíd as.
N ão tem b ar arrriga d a per p erna na m as a tíb ia e o p eró n io ai, d ão ca cadd a can c anel elad ada, a, são levados do d o dem ón óniio.
Em vez da m açã do rost rosto só tem o oss o ssoo m alar e lá, n o lu g ar d o q u eixo xo,, vê-se vêse bem b em o m axilar.
S e não cost co stum a alm oçar, ao m en enoo s, m en eniina na,, jan antte. N ão q ueira ficar ass ssiim um esqu esquel elet etoo am b ulant ante. e.
A s om op lat atas as par p arecem ecem d o is po p o leiro s id eais. N eles pou p ousam sam à tar tardd inh nhaa os po m bo boss e os pardai pardais.
L uí uísa saDucl ucla a Soa Soares res (texto inédito)
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . A q ue uemm se ref refer eree a exp e xprressão «esq «esque uellet etoo am a m b ulan antte»?
____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ e xprress essõõ es sin ó n im as de d e «esqu «esq u elet etoo am a m b u lan antte». 2 . A ssin ala as exp trin ca-esp in h as m ag ricela
-baarato fala-b p alito
cara-de-pau p ele e o sso
3 . C om o é que q ue a m enina C at atar ariina con c onsegu seguee ficar tão m ag agrra? Traan sc Tr scrreve o ve verrso q u e ju st stiifica a tua resp spoo st staa.
________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 4 . P o r q u e ref efer eree a au autto ra q u e a C at atar ariin a é b o a p ar araa est estuu d ar a «liçã çãoo d o esq u elet etoo »?
____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ 5 . F az o retrato físico d a C atarin a, utiliza zann d o exp ress ssõõ es d o text xtoo .
____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ 6 . Tran anscr screve eve a q ua uadd ra ond o nd e a aut a utoo ra ref refer eree a m ag agrreza das d as cost co stas as d a C at atar ariin a.
___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ efer eree al a lg u ns co co n se sellho s qu q u e d arias à C at atar ariin a p ar araa el e la m elh o rar a su su a co c o n d içã çãoo física ca.. 7 . R ef ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________________ ____________________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _______________________ _________
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Além do texto O q u e é p ar araa ti tiu m a al a lim en enttaç ação ão eq u ilib rad a? _________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________
O esqueleto inquieto
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E ra um u m a vez um esq esque uellet etoo q ue vivia num n um a sala de d e aul au las, sem p re qui q uiet etoo , sem ter na nadd a q u e faze fazerr. T in h a sid o o esq u elet etoo d e al a lg u ém q u e não n ão g o st stava ava d e est e star ar q u iet etoo e cu c u stava ava--lh e esttar alias es assi sim , se semm se m ex exer er. U m d ia, n o in ter erval valo d as au aullas as,, sa saiiu d isp spar arad ad o p ara o rec ecrreio , o nd e os o s rap rap aze azess jo g ava avamm à b o la co comm alar ariid o e fer ervo vorr. T in h a sau saudd ad es, co coiitad o . P ar arec ecee q u e, em tem p o s, tin h a sid o o esque esq uellet etoo d e um u m g ran andd e jog ad adoo r. O s rap rapazes azes é q ue nã nãoo ac acha harram g raç açaa e fug iram a co c o rrer. H aviam d e os o s ver. Tod Todoo s gr g ritavam e nen n enhu humm fo i ca capp az de d e ol o lh ar p ar araa tr trás. S ó fico couu a b o la, q u e não n ão tin ha p er erna nas. s. A in d a ten to u ro lar, m as o esq squu eleto fo iatrás de d ela e ap lico u -lh e um u m p o n tap é. Z ás! Foiium ch Fo chut utoo em ch chei eio , fen enoo m en enal al, e esse e sse é q ue fo io m al. Fo Foiia bo b o la e fo io p é, co comm o s seuus vinte e seis ossi se o ssinh o s, m ais um u m a tí tíb ia, u m a ró ró tu la, um p er eróó n io , e tam tam b ém um a cl c lavícu culla. O s osso o ssoss do d o esq esquuelet etoo esp espal alhar aram am -se no n o rec ecrreio. H avia vár vá rias co c ostelas, um fém ur, um cú cúbb ito , um rád io e um u m a om o m o p lat ata. a. A co collun unaa vert verteb ebrralfico couu no m eio . T ivem o s de d e ap a p an anha harr o s ossos o ssos e rem on onttar o esq esque uellet etoo p ar araa a p rof ofessor essoraa não n ão se zanga zan garr. E le ti tinha vi vin d o p elo s pr p ró p rio s pés p és,, m as qu q uem iria ac acrred itar ar?? Fo iu m a tr trab alheira fen fenoo m en enal al, m as qu q u an andd o to co couu a ca camm p ainh nhaa só faltava um u m a vért vérteb ebrra do d o rsal. T inh nhaa-aa leva evadd o o P int ntas, as, q ue é o cão d a escol esco la. Tro uxe uxemm o s out ou tro q ue est e stava na n a casot ca sotaa del d ele, m eio ab a b an andd o na nadd o . E ra um osso roíd o, já em m au est e stad ado. o. C heirava um b oc ocad adiinh nhoo m al, m as fico couu m uito b em a fazer d e vé vérrteb ra d o rsa sall. E p ro n to , o es esqq u elet etoo es esttava o u tra vez d e p é, q uiet etoo , m u ito p ar arad ad o , talvez ar arrrep en endd id o , o u talvez do d o rid o e m ag agoo ad adoo . Q uan uantto à bol b ola, nun nunca ca m ais a vim os. D esap esapar areceu eceu.. «Q ue gr grand andee p ontap é!E ste esq e squueleto fo id e ce c erteza o esqu esquel eleto d e um u m gr grand andee jog ogaad o r», d isse e u . D e p o is ol o lh e i -o so rrir, satisfeito , 25 p ara ele e vi com os dent d entes tod odos os à m ostra. Álvaro Magalhães (texto inédito)
C om par paraa este text texto com o da pá pági gina 14 1 4 e respo respond ndee no teu cad er erno. no. sonn ag em p rin cip ald e ca c ad a te text xtoo . 1 . Id en tifica a p erso 2 . Q u e re relação exist stee en e n tre os o s do d o is te text xtoo s?
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Expansão da frase
O g rup o no nomm ina nall(G N ) e o g rup o ver verbb al (G V ) são elem en entto s essenc esse nciiais na frase e, co comm o tal, n ão se p o d em retirar. Q uan uandd o expand exp andiim os um a frase acrescen acrescenttam osos-llhe gr g rup upos os de d e pal p alavras que qu e a enri enriq uec uecem em e quee são respost qu respostas às segui seguintes pergunt perguntas: as:O qu quê? ê? Q uand uando? o? O nd nde? e? C om o? P or orqu quê? ê? 1 . C o nsu sullta as a s lin h as 4 e 5 d o tex extto «O esq squueleto in q u iet etoo » e com co m p let etaa a fras ase. e.
O qu quêê?
____________________________________________
C o m o?
____________________________________________
O s rapazes jog ogavam avam …
2 . E xp xpan andd e as frase ases, s, to rn an andd o -as m ais ri rica cass e esc escllar arec eced ed o ras.
apazes zes jog ogavam avam ___________________________________ ___________________________________ . a) O s rapa b) O s rap rapazes azes jog ogavam avam à bol b ola ______________________________________________________________ .
cresc escen entta à frase «U m d ia o esq esque uellet etoo saiu…» as exp e xprressõ essões es do d o q ua uadd ro : 3 . A cr •p ara o recreio . •d isp spar arad ad o . •n o in terva vallo d as au las. a) C om o?
U m d ia o esqueleto saiu ______________________________________________________ .
araa on ondd e? b) P ar c) Q uan uandd o?
U m d ia o esq esque uellet etoo saiu _________________________________________________ . U m d ia o esqu esquel elet etoo saiu _______________________________________________________ .
«Q uand o o es esqq u elet etoo viu o P in tas, so sorrriu co m tod os o s den tes à m ost ostrra. O cão é q ue n ão achou graça graça nenhum a e…» e…» E sc scrreve, n o teu ca cadd er ernn o , u m a hi h ist stóó ria im ag inand na nd o o q ue ter eriia ac acoo nt ntec eciid o . Podes fazer esta actividade no computad comput ad or da escola.
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Antes do texto U m tex extto ex expp lica cattivo o u in fo rm ativo ex expp lica um as assu sunn to o u fo fo rn ec ecee info rm aç açõõ es so s o b re el e le. A ss ssiin ala o s te text xtoo s q u e sã sãoo exp licativo vos/ s/iin fo rm ativo vos. s. receita d e co zin h a conto
p o esia strru çõ es fo lheto d e in st
egrras de d e um u m jo go reg engg alen engg a len
Dentro do texto _____________________________________________________________ S ão o s ossos, os m úsculos e a p ele que q ue dão d ão for ormm a ao no nosso sso corp corp o. E les fun unci cion onam am com o um a est e strru tura fi firm e e flex exíível. A p es esaar d e to to d o s ter termm o s a m es esmm a est e strru tu ra, a no n o ssa p ele, co r e fo rm a do d o cor c orpp o var variiam tan antto q ue nã nãoo há h á dua d uass pessoa p essoass exactam exactam en entte ig ua uaiis. O esq ue let etoo sup or ortta o p eso d o nosso no sso cor co rp o e d e tud tudoo o q ue transporrtam os connosco. po con nosco. M úsculos pod er erosos osos puxam os nossos ossos ossos para para nos no s pod er ermm os m o ver e virar em vár váriias d irec ecçõ ções es..
A co cobb rir o s m úscu úscullo s está está o m aior ó rg ão d o co corrp o –a pel p ele. N a id ad adee ad ulta, ela p esa ce cerrca d e 5 kg kg.. A travéss de vé d ela p o d em o s se sen tir calo r, frio , fo rm a, textur uraa e tam b ém d o r.
Junt Ju ntoo s, a p ele, o s m ú scu scullo s e o s osso o ssoss pr p ro teg egem em as vísce scerras, n o in ter eriio r d o co corrp o . Adaptado de Corpo H umano – O Corpo Vi sto Por Dentro , Texto Editores P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . Q u e títu lo atrib u irias ao text xtoo an terio r? E sc scrreve ve--o n o lo calap ro p riad o .
xtoo ? 2 . D e o n d e fo iretirad o o text ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________ _______________________ __________________ __________________ __________________ _______________ ________ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ stee é um exe exemm p lo d e um u m text extoo exp lica cattivo o u in fo rm at atiivo vo.. 3 . E st E xp xpllica p o rq u ê. ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ 4 . D e aco rd o com o texto, ind ndiica o q ue d á a for formm a ao no nosso sso cor co rp o.
____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ razão nã nãoo há h á dua d uass pessoa p essoass exactam exactam en entte ig ua uaiis? 5 . P o r q ue razão ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ 6 . C o m p let etaa o cr cruc uciig ram a.
1
1. S up upor ortta o p eso do d o co rpo po.. 4
2. É o m aior ór órgão gão d o corpo corpo hum ano. 3. P eso apr ap roxim ado da pele, em kg. 4. Fa Faci cilitam o m o vim en entto d o s osso o ssoss em e m vár váriias d irec ecçõ ções. es.
2
3
se ntiir at atrravés da d a p ele? 7 . O q ue p o d em os sent __________ __ __________ ____ ____ ____ ____________ ____________________ _____________________ ______________________ _________________________ _____________________ _________ ____ ____ ____ ___________________ ___________________ ___________ __ ___________ ____ ____ ____________ _________________ ______________ ______________ _____________ _____________ ______________ ____________ _____________ _____________ ____ ____ ________ _____________ __________ ___ úscullo s, o s ossos e a pel p ele têm têm um a fun unção ção p ro tect ector ora. a. 8 . O s m úscu Ind ica o no nomm e d e al a lg un unss ór ó rg ão ãoss que q ue são p ro teg egiid o s po p o r est estes es tr três el e lem en entto s. ___________ __ ___________ ____ ____ ____________ _________________ ______________ ______________ _____________ _____________ ______________ ____________ _____________ _____________ ____ ____ ________ _____________ __________ ___ __________ __ __________ ____ ____ ____ ____________ ___________________ ___________________ ___________________ ___________________ _________________ _________ _________ _________ ____ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ 9 . D á exe e xemm p lo s de d e al a lg u n s tex textto s exp expllica cattivo voss e/ e /o u in fo rm ativo voss qu q u e co c o st stuu m es ler o u co nsu sulltar.
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Além do texto O teu co corrp o é um u m b em p recioso q ue ten enss na vid a. D ep epen endd e d e ti titrat atáá-llo b em . E scr screve eve o q u e faze azess di d iar ariiam en entte p ar araa cu c u id ar d o teu co corrp o . ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________
Lê a pr p ro gr gram am açã açãoo d e tel televisão ap aprresen esenttad adaa e resp espoo nd e no n o teu cad er erno no..
1 . S e q u ises sesses ses ap ren endd er alg o m ais sob so b re o teu co corrp o , q ua uallser seriia o p ro g ram a d e tel televisão q ue esc escoo lhe herrias? R eg egiista o seu no m e e ho rár áriio . 2 . Q ualé a d ur uração ação d o p rog ogrram a q ue escolhest heste? e? 3 . Q ue assunt assuntos os p ensas q ue seriam trat atad ados os nesse p rog ogrram a? 4 . D est estaa p ro g ram aç ação ão,, q ua uaiis seri seriam o s teu teuss pr p ro g ram as p refer eriid o s? Ju st stiifica a tu tu a esc e scoo lh a.
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Redução Re dução da frase
Q ua uand nd o red eduzi uzim o s um u m a frase ase,, ret etiiram o ss-llhe g rup o s de d e p alavr avras, as, red uzind o -a ao aoss seus se us elem en entto s essen es senci ciais: o g ru p o n o m in al(G N )e o g rup o ver verbb al(G V ). 1 . R ep ar araa na se segg u in te fr fras ase: e: O esq esque uellet etoo hu humm an anoo é const co nstiituíd o p o r 2 06 o ssos que q ue se enco en cont ntrram lig ad adoo s.
etiira d a fras asee an antter eriio r o g ru p o d e p alavr vras as q ue n ão é es esse senn ciale rees esccreve eve--a. 1 .1 R et _____________________________________________________________________________________________ acont ntece eceuu ao a o sent se ntiid o d a frase? 1 .2 O q ue aco eroo u -se co c o m p let etam am en entte. A lter
a lter eroo u . N ão se al
eduz uz ag agoo ra as frase asess seg se g uint ntes es ao aoss seus se us elem en entto s essen e ssenci ciais. 2 . R ed a) O Jo Jorrn ald a Tar Tardd e tran ansm sm ite n o tícias as,, tan antto nacio n ais co m o es esttran angg eiras as..
_______________________________________________________________________________________________ b) «O C or orpo po H um ano» é um do docum cum entár áriio sobr sob re o funci funcionam ento d os órgãos. órgãos.
_______________________________________________________________________________________________ 3 . L ê a frase se segg u in te: O esq esque uellet etoo inquieto est estava ava num nu m a sala de aula.
eesc scrreve a frase se,, ret etiiran andd o as p alavr avras as d es esttac acad ad as as.. 3 .1 R ee _____________________________________________________________________________________________ a cont ntece eceuu à frase? 3 .2 O q ue aco _____________________________________________________________________________________________ entto s que q ue fo ram ret etiirad adoo s são: são : 3 .3 O s elem en sseen ciais. ess
facu ltativo s.
Ju st stiifica a tua esc scoo lh a. _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________
Im ag agiin a qu q u e és é s o( o (a) ap rese esenn tad o r(a) d e um u m p ro g ram a de d e tel televisão . C o n st strró i u m tex extto in tro d u tó rio q u e sirva p ar araa ap res esen enttar, em p o u ca cass pal p alavr avras as,, tu d o o q ue se vaip o d er ver d ur uran antte o p ro gr gram am a. P odes fazer esta actividade no computador da esc ola. ola.
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Antes do texto P ro cu ra, no d icio nário , o sig n ificad o d a p alavr vraa «m elan ina». C o nve nverrsa, na tua tur urmm a, so sobb re o m o d o co comm o est estaa p alavr avraa se relac aciio na co comm o título d o text extoo que se segue. segue.
Dentro do texto
Negra V ós cham aiss-mm e m or oreni eninha M as eu m or orena ena não sou, sou, S ou tão neg negrra com co m o a no ite E a estr estrad adaa p or on ondd e vou. vou .
Tenh o o lho s de Tenho d e azeito na na,, M inh nhaa pel p ele é de d e pan p antter era, a, M eu corpo corpo tem um traça açado do Á g ile n eg ro d e fera. N eg egrra Á frica m e co c o rre D en enttro d as veias, n u m rio . S ó o m eu sor so rriso é br b ran anco co C om o as vel velas de um nav naviio. N ão m e ch cham am em m oren eniinh nhaa P or orque que eu m or orena ena não sou, S ou negr n egraa com o o or orgul gulho D e ser se r aq uilo q ue so sou. u.
Cava valo lo no Tempo Tempo L uísa Ducla Ducla Soa Soares res,, A Ca , L ivra ivraria ria Civili Civiliza zaçã ção o Editora Editora
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . P o r q ue no nomm e é co conh nheci ecid a a p er erson sonag agem em p rinc nciip ald este text texto? o?
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sua s ori orige gens ns em Á frica. Q ue tem as suas
5 . C o m p let eta, a, d e aco rd o com c om o sent sen tid o d o text textoo .
A nar narrrado adorra com co m par paraa os o s seus olho hoss com as __________________________________ . O se seuu so sorrriso é _____________________________com _____________________________ com o as vel velas de um _____________________________ _____________________________.. narrrad ador oraa gost go sta que qu e lhe cham ch am em m or oreni eninha nha?? 6 . A nar Just Ju stifica a tua tua resp o sta co c o m alg un unss verso versoss do d o p o em a. ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ 7 . R isca as p alavr avras as q ue nã nãoo int nter eressa essamm .
O títu lo d o te xto nãoo sen nã sentte / sen sentte
esttá / n ão es es esttá
a d e q u a d o a o p e n sa m e n to d a n a rra d o ra p o rq u e e la
orgu or gullho d e ser co comm o é.
ensag sagem em ach achas as que q ue a nar n arrrad ador oraa que q uerr tran ansm sm itir co comm este text texto? o? 8 . Q ue m en ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ 9 . F az o retrato físico e p sico ló g ico d a n arrad o ra.
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Além do texto 1 . Im ag agiina q ue ch cheg egaa à tua tur urmm a um u m alun unoo d e um u m a out o utrra naci n acio na nallid ad ade. e. O q ue far ariias p ar araa q ue esse co colleg egaa se sen senttisse b em int nteg egrrad adoo ?
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Moreninhas Ingredientes: 1 ch •1 e — cháve ávena na d e far ariin h a 4 1 cháv •1 e — chávena ena de d e açúcar 4 1 ch áve •— venn a d e leite 2 •2 co collher heres es de d e sop a de d e cacau cac au •3 co c o lhe herres de d e sop a de d e m an antteig a •2 co collhe herres de d e chá ch á de d e fer ermm en entto •rasp spaa d e 1 laran ja •2 ovos
Modo de preparação: B at atee-se se a m an antteiga co comm o açú açúcar car. Jun Junttaa-se se em seg segui uid a a far ariinh nhaa co m o fer ermm en entto e o caca ca cauu, alter ernn an andd o co m o leite. B ate-se as a s cl clar aras as em ca cast steelo e ad a d icio n a-se à m as assa sa.. Fin alm en entte m istur uraa-se se as g em as e a rasp rasp a d a lar aran anjja. Va Vaii ao fo rno em tab abul uleiro un unttad o co comm m an antteig a e p o lvilha hadd o co comm far ariinh nhaa d ur uran antte ce cerrca d e 3 0 m inu nutto s. Q ua uand nd o est estiiver verem em co cozi zid as, p ar arttem -se aos quad q uad rad ados os e pol p olvilham -se com açúc açúcar ar em p ó. C om pa parra este text texto com c om o da p ágina 22 2 2 e respo respond ndee no teu cad er erno. no. erão ão ch cham am ad o a esta esta rec recei eita «M o ren eniinh nhas»? as»? 1 . P o r q ue ter aciio na namm o s do d o is text extoo s? 2 . D e q ue fo rm a se relac
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Frase afirmativa e frase negativa
Frase
afirmativa –q uan uandd o se confirma um a id eia. E x.:«S ou neg negrra com co m o o or orgu gullho ho…» …» negativa –q uan uandd o se nega um a id eia. E x.: «M as eu m or orena ena não sou.»
jam mais, nem… N o ta: P ar araa refo rça çarr a fo rm a neg egat atiiva, p o r vezes usa usamm o s as a s p alavr avraas nunca, ja A s frase sess af a firm ativa vass e as frase sess ne n eg ativa vass po p o d em transfo rm ar-se em frase sess in terro g ativa vas. s. etaa o q uad ro. 1 . C om p let Frase afirmativa
Frase afirmativa-interrogativa
Frase negativ negativa a
Tenho o lho s de aze zei ito n a.
Frase negativ negativaa-interrogativa N ão tenh enho o olho hos s d e azei a zeito n a?
N ão m e ch ch am em m or oreni eninh nha. a. P or orque que eu m or orena ena não sou. M inh nha a pel p ele é d e pantera? N eg egr ra Á frica m e co rre.
Traansfo rm a as a s seg se g uin tes fr fras ases es em e m fras ases es neg n egat atiivas vas.. 2 . Tr a) C om e tudo. –______________________________________________________________ b) Vem com igo. –_____________________________________________________________ c) Tem sem pr pree cuid ado ado.. –_____________________________________________________
scoo la. –_________________________________________________________________ d) V aià esc
C on onver versa, sa, na tua tur urmm a, sob re a seg segui uint ntee m en ensag sagem em e, em gr gran andd e g rup o , co const nstrrói um text extoo exp ressa essann d o as id eias ac acer erca ca d est estee assu a ssunn to .
P odes fazer esta actividade no computador da esc ol ola. a.
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Antes do texto L ê o títu lo d o text xtoo e co n ve verrsa sa,, n a tu rm a, so sobb re o se seuu sig n ificad o . R eg ist staa to d o s os o s si sig n ificad o s en e nco n trad o s p o r tie p elo s teu teuss co c o leg as as.. ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ____ __ __________ __________ _____ _____ ______________ __________________ _____________ ______________ ______________ ______________ ______________ _______________ _______________ __________ _____ ____ ____ _________ __________ ___
Dentro do texto
Espírito desportista –U m … P rep arem -se se!!–g rito u o árb itro . –D o is… A ten ção !Tr Trêês… P artid a! João Jo ão d eb ebrruço çouu-se na p ortinho holla, ch chei eio d e inter eresse esse.. N ão se lem b ra d e ter visto co coiisa algum a sem elha hant ntee ao a o esp espec ecttác ácul ulo o fer erec eciid o p elo seu am ig o M an anue uell, lan ança çadd o em co corrrid a, a d evo evorrar ter errren enoo co comm to d a a velo cid ad adee d as ág á g eis per p ernnas, o s pu p unho s cer cerrrad adoo s, a cab c ab eç eçaa di d ireita, o ro sto 5 co ntraí d o… A rap apiid ez com co m q ue as suas p er ernas nas d e p eúg eúgas as verm elhas avançavam a vançavam , o gr griito d os rap rapazes azes e os esf e sfor orço çoss desesp d esesper erad adoo s das d as per p erna nass m o ren enas as do d o ou outtro co conc ncor orrren entte… D ep epoo is de d e venc ve ncer er a co c o rrid a, o M an anue uell ap aprro xim o u-s u-see d o o ut utrro co conc ncoo rren entte, co comm evid en entte in ten ençã çãoo d e lh e ad a d o ça çarr a sen se n saç sação ão d e der d errro ta: 10 –E stou co convenci nvencid o de d e que q ue ganh g anhei ei p or orqq ue as m inh nhas as pernas pernas são um p ou ouco co m ais com p rid as d o q u e as a s tu tu as. Fo i p o r isso sso,, co comm ce cerrteza eza.. E , além d isso sso,, so souu m ais velh o d o q u e tu tu três dias as,, o q ue é tam tam bém um a vant vantagem . O ou outtro co comm eço eçouu a sor so rrir e to to m ou um ar q ua uase se tão tão triun unffan antte com c om o se, na realid ad e, tives vesse se g an anhh o a co rrid a, em vez d e a ter p er erdd id o . Frances Burnett, O Pequeno Pequeno L orde , Colares Editora Editora (adapta (adaptado) do)
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . Q ualé a p ro va d es espp o rtiva ref efeerid a no text xtoo ? Tr Tran ansc scrreve um a frase q u e just stiifiq ue a tua resp spoo st staa.
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____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ evorrar ter errren enoo co comm to d a a velo cid ad e… e…»» (linh as 3 -4 ) 3 . «… a d evo E xp xpllica, p o r p alavr vraas tu tu as, o sig n ificad o d est staa exp xprress ssãão . ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ 4 . C om p let eta, a, d e acor aco rd o com c om o text texto.
O rap az cor co rria co m as suas su as ág eis ________________ , o s ________________ ce cerrrad o s, a ________________ d ireita e o ro sto ________________ . vencedd or d a p rova ao ou outtro co conc ncor orrren entte? 5 . O q ue d isse o vence ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ _________________ ________________________ __________________ __________________ __________________ ______________ _______ _________ _________ ____ ____ ____ ___________ _______________ ______ 6 . A ch chas as q ue fo ip o r esse essess m o tivos q ue ele gan g anho houu a co c o rrid a?
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ango go uu-se. se. Z an
S o rriu .
horro u. C ho
G rito u .
9 . P ar arece ece--te q ue o título d o texto é ad a d eq equa uadd o ao co comm p o rtam en entto d o m en eniino q ue p er erdd eu a co c o rrid a? E ao q ue a gan g anho hou? u? Ju Just stifica a resp respoo sta.
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Além do texto E scr screve eve o q ue p en ensas sas acer ac erca ca d a afi afirm aç ação ão:: «P «Per erdd er o u gan g anha harr nã nãoo im p o rta. O im p o rtan antte é p articip ar!» _______________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________________ _________ _______ ____ ____ ____ __________________ __________________________ ____________________ ____________________ _____________________ __________________ _________ ____ _____________ __________________________ _________________
C om p ar araa este este cart cartaz com o texto d a pág p ágiina 26 2 6 e respo respond ndee no n o teu teu cad c ader erno no.. vraa «ac «acaad em ia». 1 . P ro cu ra, n o d icio n ário , o sig n ificad o d a p alavr 2 . Q u alé a m o d alid ad e d esp o rtiva a q u e se ref efer eree o ca carrtaz? 3 . Em que ano nas nasces cestte?
sesse ssess insc scrrev ever er--te nes n estta ac a cad em ia, a q u e esc e scal alão p er ertten ence cerrias as?? 4 . S e q u ise aciio nam o tex extto «E «Esp spíírito d esp spoo rtist sta» a» e est stee ca carrtaz? 5 . D e q u e fo rm a se relac
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Mobilidade Mob ilidade dos elementos elementos da frase
H á el e lem en entto s na frase q ue p od em m ud ar d e lug ugar ar sem alter erar ar o sent sentiid o d essa fr frase. ases es e su subb lin ha: 1 . L ê as fras –a azul, o su sujjeito d as fr frase ses. s. –a vermelho, o p red ica cadd o d as fras ases es.. atiica carr d es espp o rto é sa sauu d áve ávell. a) P rat p erna nass são ráp rápiid as. b) A s per c) O s m enino noss gri gritavam . d) O ve venncid o fo id esp spoo rtist staa.
screve eve novam no vam en entte as frases, m ud an andd o a p o sição d os gr g rup os de d e pal p alavr avras. as. 2 . E scr a) ______________________________________________________________________________________________ b) _______________________________________________________________________________________________ c) _______________________________________________________________________________________________ d) _______________________________________________________________________________________________
H á aind a elem en enttos facu faculltat atiivos (p o d em ou nã nãoo exi e xistir) e que q ue tam b ém se pod p od em m over n a frase se semm alterar o se seuu se senn tid o . 3 . S ub linh nhaa o elem en entto m ó veld as frase ases. s.
unos os cor co rrem rap apiid am en entte. a) O s alun b) R ap apiid am en entte, os al a lun unos os cor c orrrem . c) O s al a lun unoo s, rap id am en entte, co corrrem .
Inve nvest stig a so sobb re um a m o d alid ad adee d esp espoo rtiva d e q ue g o stes e reg egiista as inf nfoo rm aç açõõ es q ue enco en cont ntrrast aste: e: q ua uand nd o e co comm o sur surgg iu, q ue uemm fo i o seu im p ulsio na nadd o r, q ua uall o tip o d e esp espaç açoo o n d e se p rat atiica ca,, q u e re reg ras lhe est e stão ão as asso soci ciad as as… … P odes fazer esta actividade no computad comput ad or da esco la.
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29
Será que já sei? Lê o texto com muita atenção.
Uma hi hiss tór tóriia à s ol olta ta V o ltava eu p ar araa casa c asa,, d ep o is de d e um u m d ia m u ito af afad ad ig ad o , e, ao su subb ir a m in h a rua rua,, q u e vej ve jo ? U m ca carrro d e b o m b eiro s, m uita gen g entte à ro d a, p rinc nciip alm en entte g ar aroo tad ada, a, m uita g en entte d eb ebrruç uçad adaa nass jan na anel elas e um u m a escad esc ad a que q ue sub ia, sub ia, em d irec ecçã çãoo ao a o s telha hadd o s. M u d ei d e passe p asseiio , estten es endd io p es esco coço ço,, co conntei o s pr p réd io s e ver veriifiq uei co comm su sust sto q ue a es esca cadd a ia ap a p o iar-se à fac achhad a 5 do 3.o an andd ar, esq esque uerrd o , q ue é ond o nd e eu e u m o ro , nã nãoo seise já d isse. C or orrrip ar araa o am on ontto ad adoo d e gen g entte e p uxeip ela m an anga ga d o p rim eiro b o m b eiro q ue vi. –Fo g o ? –p –p er ergg u n teieu eu,, co comm vo vozz trém u la. –N ão senh senhoo r M aca acaco co… … –r –resp espoo nd eu ele, e foi foiajud ar os co comm p an anhe heiiro s. A ssim d esp espach achad adaa a resp respoo sta, sem p au ausa sa ond o nd e co coub ub esse um p o nt ntoo fina nall, p ar arec eceu eu--m e b ast astan antte of o fen ensi siva. Ia p ed ediir 10 exp expllica caçõ ções es ao b o m b eiro e per p ergg un unttar-lhe he,, talvez com co m m au auss m o d o s, q ue b ich choo eraa el er e le par p araa m e tr trat atar ar p o r «s «sen enho ho r m ac acac acoo », q ua uand nd o um g ar aroo to , q ue p o r ali andava, and ava, esquecido do doss recad ecados os que q ue a m ãe lhe encom enco m end endar ara, a, m e deu os escllar esc arec eciim en entto s que q ue m e fal faltavam : –Fo Foii o m acac acacoo d a D . E sm er eral ald a q ue fug iu p ar araa o 15 telhad hado. o. A nd ndam am a ver se o caçam . A h !E n tão er eraa isso sso.. António Torrado, H i stóri as de A ni mais e O ut utras ras Q ue Ta Taii s , L ivra ivrari ria a Ci Civili viliza zaçã ção o Editora Editora
Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler. autto r d est estaa hi h ist stóó ria? 1 . Q u em é o au __________________________ _____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ __________________________ ___________________________ _________________________ ___________ passa a acção? acção? 2 . O nde se passa __________________________ _____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ __________________________ ___________________________ _________________________ ___________ quee pensou p ensou o nar narrrad ador or qu quee se estava a pass p assar ar naq naquel uele m om ent ento? o? 3 . O qu Just Ju stiifica a tu tua res respp o st staa co c o m u m a fras asee d o tex extto . __________________________ _____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ __________________________ ___________________________ _________________________ ___________ __________________________ _____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ __________________________ ___________________________ _________________________ ___________
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areceu eceu sob sobrre o q ue estava a aco acont ntecer ecer?? 4 . Q uem o esclar _________________________ ____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ ___________________________ _________________________ ____________ _________________________ ____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ ___________________________ _________________________ ____________ ssoo .» (linh a 1 6 ) 5 . «A h !E n tão era iss P o r q u e fi fico couu o n ar arrrad o r d esc escan ansad sad o ao ser esc escllar arec eciid o p elo g ar aroo to ? _________________________ ____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ ___________________________ _________________________ ____________ _________________________ ____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ ___________________________ _________________________ ____________
Lê, agora, o seguinte texto.
O b o mb ei eirro E le ap ag agaa tod tod o s os fo go s m es esmm o o do coraç ação ão da am ada ada.. S ó que esse esse é um fogo d oce q ue ele está está sem p re a ap a p ag agar ar p ara o vo volltar a atear. C om o ele m esm o di d iria essee in cê ess cênn d io é u m a aleg egrria. O nd ndee ele não nã o é m uito b em visto é no in fern o . Lá nenhum bom beiro tem tem hospedagem é um a grande grande vant vantagem . Álvaro Magalhães, Reino Perdi Perdi do , Edições Asa
6 . N est estee text textoo o p oe oetta m en enci cio na um «fo go d o ce»,um inc ncên êndd io q ue «é um u m a al a leg egrria». A q u e se s e ref refer eree o au autto r?
_________________________ ____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ ___________________________ _________________________ ____________ 7 . O p oe oetta «bri «brinc nca» a» co comm as pal p alavr avras, as, d izend o q ue no n o inf nfer erno no nen nenhu humm b o m b eiro tem tem ho hospe spedd ag em (alo jam en entto ). E xp xpllica p o rq u ê.
_________________________ ____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ ___________________________ _________________________ ____________ _________________________ ____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ ___________________________ _________________________ ____________ estee text textoo o au autto r p ret eten endd e rel relem b rar o p ap el, tão im p o rtan antte, d o s bo b o m b eiro s. 8 . C o m est R efer eree alg um as tar aref efas exe execu cuttad as p elo s b o m b eiro s. _________________________ ____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ __________________________ ___________________________ __________________________ ____________ _________________________ ____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ __________________________ ___________________________ __________________________ ____________ _____ /____ ______ /_____ /_____
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Responde, agora, ao que te é pedido sobre o funcionamento da língua. eduz uz as frase ases, s, risca scand nd o o s gr g rup o s d e p alavr avras as q ue nã nãoo são esse essenc nciiais. 9 . R ed seiise já d iss ssee. a) Eu m oro no 3.o an d ar, n ão se b) O m ac acac acoo fug iu p ar araa o telha hadd o na naqq ue uella tar tardd e.
xpan andd e as frases, acr acrescen escenttan andd o exp ressõe essõess que qu e resp espoo nd am às quest qu estõõ es. 1 0 . E xp bomm beiro apaga ap aga o fogo … a) O bo ____________________________ _____________________________ _____________________________ ____________________________ ____________________________ _________________ ___ Q ua uando? ndo? ______________ b) N en enhum hum bom beiro tem tem hos hospeda pedagem gem …
O n de de?? ___________________________________________________________________________________________ q uadrro. 1 1 . C om p leta o quad
F rase afirm ativa
O s bom beiros com ba battem os incênd ios.
F rase afirm ativa va-i -in terro g ativa F rase n eg ativa F rase n eg ativa va--in terro g ativa
Agora vais escrever um pequeno texto no teu caderno. vest stiig a ac a cerca do d o trab alh o rea ealliza zadd o p elo s bo b o m b eiro s da d a lo calid ad e on o n d e vive ves. s. E sc scrreve um um 1 2 . Inve text extoo q ue exp liq ue ue:: •o nd e se lo ca calliza a su suaa sed se d e; •q uant uantas as pessoas com põ em a cor co rpo ração (q ual é o núm ero d e bom b om b eiros que q ue p restam serrviço d e vo se vollu ntariad o ); •q ue veículos são usad usados os (e se estão estão ou não em b om estad adoo d e conser co nservação) vação); •q ue tip o d e servi serviço çoss pr p rest estam am à com c om un uniid ad ade; e; •d e que q ue tip o d e ap o io s nece ne cessi ssitam ; •q u e in iciativa vass to to m am p ara u ltrap ass ssaar as sua su as di d ificu ld ad es.
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Auto-avaliação
com facilidade.
com mui muita ta
com a lguma dificuldade.
dificuldade.
L io s text tex to s... C o m p ree eend nd io s text textoo s... R esp o nd iàs q ue uest stõ es d e int nter erpp ret etaç ação ão.... A p liq ue ueiios co c o nh nhec eciim en entto s sob so b re o fun unci cio na namm en entto d a líng ngua ua… … P ro d uzium text extoo ...
D ep epoo is de d e co c o nve nverrsar sares es na n a tur turmm a so b re a tua avaliaç ação ão,,ind ica os asp ec ectto s que q ue d eves m elho horrar ar:: ______________________ _______________________________ _______________ _______________________________ ______________________________ _______________________________ _______________________________ ___________________________ ____________ _______________________________ _______________ _______________________________ ______________________________ _______________________________ _______________________________ ___________________________ ____________
Como proceder durant e a realização Como re alização das fichas de avaliação? P ar araa ob o b ter eres es b o ns resu resulltad o s nas na s fich chas as d e aval ava liaç ação ão,, há ce cerrtas reg regrras qu q u e deve d evess cum cu m p rir. Lê as op o p çõ ções es ap a p rese esent ntad ad as e assi a ssina nalla as a s que q ue m elho horr trad aduzem uzem o teu p roc oced ediim ent ento. o. S im
Nã o
A nt ntes es d e com c om eça eçarr a fi fich chaa d e aval a valiaçã açãoo leio tod as as a s per p ergu gunt ntas as co c o m at aten enção ção . C o nt ntrro lo o tem p o p revist stoo p ar araa a rea reallizaç zação ão d a fi fich cha. a. S e não n ão en entten endd o um a q ue uest stão ão,, p eço ao ao((à) p ro fesso essorr(a) q ue m e escl esc lar areça eça.. Q ua uand nd o nã nãoo en entten endd o um a p alavr avra, a, p ro cu curro -a no n o d icio ná nárrio e escr e screvo evo o seu sig nifica cadd o . S e enc e ncoo nt ntrro u m a q u est estão ão m ais di d ifícil, d eixo xo--a p ar araa o fim p ar araa não n ão m e at a tras asar ar. N o fin alreve evejjo to d as as a s res respp o st stas as d ad as as..
Sim m a to d as as q ue S e respo respo nd este Si uest stõõ es, ten enss gr g ran andd e p ro b ab ilid ad e d e o b ter b o ns resu esulltad o s nas n as fich chas as d e ava valliaç ação ão , p o is és aten to (a) e cu id ad o so so((a) a).. S e respo respo nd este Não a alg um as que q uest stõõ es, d eve evess ser m ais aten atentto (a) e seg uir o s pr p ro ce cedd im en entto s acim a.
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Os amigos historiadores Antes do texto C o nt ntar ar e ouvi o uvir histó rias sem se m p re fez fez par p artte d a vid a d o ser hu humm an anoo . E m tem p o s m ais lo ng ínq uo s as histó rias eram eram co cont ntad adas as or o ralm en entte pel p elo s m ais velho hoss aos ao s m ais novos no vos e assim p assavam d e ger g eraação em geraç ação. ão. N o teu ca cadd er ernn o , relem b ra u m a h ist stóó ria q u e ten enhh a tid o um sig n ifica cadd o es espp ec eciial p ar araa tie ex expp lica porquê.
Dentro do texto
E P or ortu tug g a l... era era uma vez E m tem p os que q ue já lá vão, vão , m ais ou ou m en enoos no p rinc ncííp io d o séc sécul ulo X II, aind a não n ão havia P ortugal.O q ue havi h avia en e ntão ão?? A penas um cond condado ado cham ado P or orttucalense e que era gov go vernadd o p elo ca na caval valeiro D . H en enrriq ue ue,, q ue o rec eceb eb eu d e p rese esent ntee do do 5 reid e L eã eãoo e C ast astel ela. E en enttão ão?? C alm a, q ue a histór óriia m alco comm eço eçou. u. D . H enr enriiq ue tinha um sonh sonhoo q ue sem p re sonho son hou. u. Q uer ueriia ser rei d e um u m p aís qu q u e não n ão exist stiia e q u e só só ele via q u an andd o p er erco co rria a cavalo o seu co cond nd ad adoo . Lu Luttou p o r isso, e m uito , m as não n ão ch cheg egoo u a 10 ver o so sonn ho rea eallizad o . E P o rtug ugal al? C alm a, q ue a hi h istó ria não n ão ac acab ab o u. O filho d e D . H enr enriiq ue, o jovem A fon onso, so, sonh sonhou ou o m esm o sonho so nho q ue o p ai so sonn h o u . E esse so sonn h o er eraa a su suaa lei: u m p aís in d ep en endd en entte, o p rim eiro d a E u ro p a; e ele o se seuu p rim eiro rei. 15 E assim ser seriia, p o is ent en tão ão.. A fon onso so zang zangoo uu-se se com co m a m ãe, D . Teresa, q ue g o ver vernn ava o co cond nd ad o . E la er e ra filh a d o rei d e L eã eãoo e C ast astel ela, a q u em ser servi via; ele q u er eriia ver n asc ascer er u m a naç n ação ão.. F o iu m g ran andd e sar sariilh o . E quem qu em diria que qu e um país poder pod eriia com eçar com um a zang zangaa entre m ãe e filho ? 20 E P or orttug ugal al? C om o é q ue P or orttug ugal alaco acont nteceu eceu?? A s trop opas as de d e A fon onso so e as de d e sua m ãe enco en cont ntrrar aram am -se na bat b atalha de d e S . M am ed edee e ele venceu venc eu.. Fo Foiiem 1 12 128, 8, p er ertto de G uim arães. Q uinze an anoo s dep d ep o is, p elo Tr Trat atad ad o d e Z am o ra, D . A fo nso enrriq ue uess era era co c o ro ad adoo rei. Fo iem 1 1 4 3 e P o rtug al… era era um u m a vez. 25 H en Álvaro Magalhães (texto inédito) P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . L o ca calliza o text xtoo q u e ac acab ab as astte d e ler er:: a) no tem p o (q uan uandd o) –_______________________________________________________________________________ b) no esp espaço aço (on ondd e) –_______________________________________________________________________________________ 2 . O rd ena os acon a conttecim ent entos. os.
enrriq ue tinh nhaa um so sonh nhoo : q ue uerria ser s er reid e um u m p aís qu q u e não n ão exist stiia. D . H en nso,, o filho d e D . H en enrriq ue ue,, tinh nhaa o m esm o so sonh nhoo d o p ai. A fo nso L eão e C ast astel ela of o fer erece eceuu o C on ondd ad adoo P or orttuc ucal alen ense se a D . H en enrriq ue ue.. O reid e Leão batal alha de d e S . M am ed edee travouavou-se se em 11 1128 28 e A fonso venceu. A bat enrriq ue m or orrreu sem ver o seu son sonho ho realizad zado. o. D . H en zangou--se com D . Teresa,sua m ãe, qu quee gover g overnava nava o con condad dad o. A fonso zangou enrriq ue uess fo ico corro ad o rei. E m 1 1 4 3 , D . A fo nso H en C o p iaa-oo s, o rd en enad adoo s, p ar araa o teu ca cadd er erno no.. ertto d e que q ue cidad e se deu a bat b atalha de d e S . M am ed ede? e? 3 . P er ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ __________________________ _______________________________________ ______________________________ ______________________________ ______________________________ __________________ ___ uantos os anos ano s se passaram dep ois da bat batal alha d e S . M am ede par paraa que q ue D . A fonso H enr enriiqu ques es 4 . Q uant fo sse co ro ad o rei? ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________ _____________________________ ______________________________ ______________________________ _______________________________ ____________________________ ____________ uallo no nomm e do d o trat atad adoo q ue p er ermm itiu a co corro açã açãoo d e D . A fo nso H en enrriq ue ues? s? 5 . Q ua ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________ _____________________________ ______________________________ ______________________________ _______________________________ ____________________________ ____________ 6 . Q ue país nas nasceu em 1143 1143??
____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________ _____________________________ ______________________________ ______________________________ _______________________________ ____________________________ ____________ 7 . H á q ua uant ntoo s ano an o s existe esse e sse paí p aís?
____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ________________ _____________________________ ______________________________ ______________________________ _______________________________ ____________________________ ____________ 8 . A ss ssiin ala a afirm ação co rrecta.
E st stee text xtoo relata: ormm ou o C ond ad adoo P or orttucalense. com o se for
d e D . A fo nso H en enrriq ue ues. s. a vid a de
batalha de d e S . M am ede. com o foia batal
comm o se for ormm ou P or orttug ugal al. co
9 . Q ua uallé o no nomm e do d o aut a utoo r d este text texto? o?
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Além do texto C om p let etaa o cr cruci ucigr gram am a. 1. O reid e Leã L eãoo o fer erec eceu eu o
C onda ondado… do…
P O R T 3 U G 4 A L 1
2
2. A o conde D . … 3. A bat batal alha de S . M am ede
travo u-se p er ertto d e… corro ad adoo reiem 1 1 4 3 . 4. … fo ico
Assim nasceu Portugal á é muito, muito antiga a história que vou contar e começou num condado junto à Galiza e ao mar. Montado no seu cavalo, veio um fidalgo de França para combater a mourama com golpes de espada e lança. Ao ver tamanha bravura, coragem no pelejar, o velho rei D. Afonso pensou logo em o casar. Com sua filha Teresa, a princesa de Leão,
e deu-lhe o verde condado junto com a sua mão.
Pouco tempo era passado, no paço de Guimarães os condes de Portucale estavam de parabéns. Nascera Afonso Henriques, que viria a ser rei, pela força da vontade, impondo a sua lei. Lutou contra a própria mãe mais o primo de
C om par paraa este text texto com o d a pági p ágina 34 3 4 e respon esponde de no teu cad er erno. no. 1 . In d ica: a) du duas as sem sem elhanças.
d ifer eren ença ças. s. b) d u as di 2 . Fa Fazz a ilust ustrraç ação ão d est estee p o em a.
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Significados d as palavras. palavras. Sinónimos
P ar araa co c o m p ree eend nd er eres es b em o q ue lês, ten enss de d e sab sa b er o sig nifica cadd o d as p alavr avras. as.
A Fr Fran anci cisca est estava ava a reinar co m o João.
D . A fo nso H en riq ue s q ue uerria reinar n u m p aís in d ep en endd en entte.
C o n fo rm e a frase e o text extoo o n d e se en enco conn tra (co conn text extoo ), a m esm a p alavr avraa p o d e ter ter sig n ificad o s d iferen tes. d ivertir-s -see rein ar governar 1 . Lê o «car «ca rac acoo l» d e pal p alavr avras as e escr e screve as pal p alavras que q ue têm têm o m esm o
sig nificad o d e «h «hiistó ria». ________________________________________________________ ________________________________________________________ gani niza as pal p alavras do d o q uad ro em p ar ares es com co m o m esm o sign gniificad cado. o. 2 . O rga coragem
lim ite
conf co nfusã usãoo
b atalh ar
lu tar
b aru lh o
fro n teira
bravura
Sinónimos
Lest estee do d o is text extoo s qu q ue con co ntam vár váriio s epi ep isó sódd io s relac aciio nad adoo s com co m a fo rm aç ação ão d e P o rtug ugal al. E sco scollhe o ep epiisó sódd io d e q ue m ais go g o stast aste. e. Im ag agiina e escr e screve eve um d iálo g o en enttre as a s suas su as p er erso sona nagg en ens. s. N ão te esq e sque ueça çass de d e lhe d ar um título . Pod es fazer esta ac ti tivi vida da de no computado comput ado r da es col cola. a.
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Antes do texto O s sonho sonhoss acontecem enquant enquantoo d or ormm im os m as as,, po porr vez ezes, es, tam bém «sonham os acordad acordados» os».. C o n ver versa, sa, n a tu rm a, so sobb re o sig n ifica cadd o d est estaa exp ressã essãoo .
Dentro do texto
Voa r em G ui uima ma rã es –A nd a, A fon onso so João Jo ão,, nã nãoo ten tenha hass m ed edoo –d –d izia um a voz q ue ele tão tão b em co conh nhec eciia. –A nd a com co m ig o e viverás a m ais fantást stiica ave venntura d a tua vid a. V iajarem o s, junto s, no tem p o e no espaço.A espaço.Anda! nda! 5 S altou log o d a cam ca m a. E stava tud tud o a co rrer b em … Er E ram as pal p alavras vr as co m b in ad as e d itas à ho h o ra cer c ertta: M eia-no a-noiite! –A n d a, A fo n so Jo João ão,, salta par p araa o m eu selim e ped p ed ala!… M as p ed edal alar er eraa voar vo ar no esp espaç açoo e no n o tem p o . A sua b iciclet etaa m ág ágiica elevava-o no n o ar e sub su b ia a g ran d e ve vello cid ad e at a té ao a o s al alto s cé céus. A ías est e strrelas er e ram um ve verrd ad eiro e na n atu ralfo g o -d e-artifício suaa luz inten ensa samm en entte br b rilhan antte pi p intava em d ive verrso soss to ns to d o o ce cenntro hist stóó rico d e G uim ar arãe ães. s. 10 e a su –P rep ar araa-tte, A fo n so Jo João ão,, vam o s desc d escer er n o cast c astel elo . (…) A fo n so Jo João ão fixo xouu o o lha harr n o ca cast stelo . E st stava ava b em d ifer eren entte. C o r e m u ita m ú sica n o ar. Tod o enffeitad o d e b an en andd eiras e est e stan andd ar arttes es.. 15 E m d est estaq aque ue a b and eira da d a fun undd açã açãoo d o R eino no.. A o lad adoo a b an andd eira das d as qui q uina nas, s, lem b ran andd o o s cinc ncoo rei reis m o ur uroo s venci venc id o s na cé célleb ebrre bat b atal alha d e O ur uriiq ue em 1 1 3 9 . E ra o reiD . A fo ns nsoo H en enrriq u es q ue vin ha ap rese esenn tar a rai rain h a D . M afald a às b o as e lea eaiis gen g enttes de G uim arães depo depoiis do seu cas casam am ento em C oim br braa em 1146 1146.. O reiest staava ve verrd ad eiram en te fe feliz. (…) 20 –A n d a, A fo n so Jo João ão,, p rep ar ara-t a-te par p araa um últim o voa voarr! A fo n so Jo João ão g u ar ardd o u a su suaa bi b iciclet etaa e, e, d esc escal alço ço,, co comm o s tén téniis na m ão ão,, sub iu cu cuiientte as esca e scadd as. A fam ília co c o n ti25 d ad o sam en nuava nu ava a d o rm ir… M ari ria a J oséM eir ire eles, Voar em G ui mar ã es,, es
Campo das dasL etras (com supres supressõe sões) s) P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . Q u em é a p er erso sonn ag agem em p rin cip ald est estaa hi h istó ria?
________________________________________________________________________________________________________ artte d o d ia se d ese esenr nroo la a acç a cção ão d a hi h istó ria? 2 . E m q ue p ar ________________________________________________________________________________________________________ 3 . A lguém cham ou p elo A fonso João. Jo ão. Q uem foi?
O p ai.
ãe.. A m ãe
ão.. O irm ão
A b icicleta.
voz desconhecida. U m a voz
4 . Tr Traansc scrreve d o text xtoo a exp xprress ssãão q u e ju st stiifica a resp spoo st staa an terio r.
________________________________________________________________________________________________________ 5 . N o text xtoo , a p alavr vraa «pe «p ed alar» tem u m sig n ificad o esp speecial. O q u e si s ig n ifica?
________________________________________________________________________________________________________ c om p ar arad adas as as estr estrelas que q ue b rilha havam vam no céu céu?? 6 . A q ue são com ________________________________________________________________________________________________________ 7 . A té ond o nd e viajo u A fo nso Jo João ão??
________________________________________________________________________________________________________ 8 . C om b ase nas n as infor ormm açõ ações es do d o text texto , d escr escreve eve o cast c astelo d e G uim ar arães. ães.
________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ razão es esttava en e n feitad o o ca cast steelo ? 9 . P o r q ue ra __________________________________________________________ __________________________________________________________ 1 0 . O q u e ac acoo ntec eceu eu n o fin ald a hist stóó ria?
________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ 1 1 . S e ti tive vess ssees de d e esc scoo lh er u m d o s seg se g u in tes tí títu lo s pa p ara est stee text xtoo , q u alesc scoo lh erias?
ériias d e A fo nso Jo João ão A s fér _____ /____ ______ /_____ /_____
priim o A fonso João e o pr
O sonho de A fonso João
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Além do texto L es estte e in terp retas astte um tex extto so sobb re o ca cast stel elo d e G uim ar arães. ães. M as exist stem em m uito s castel castelos em P o rtug al q ue ue,, além d o se seuu sig n ificad o h ist stóó rico n acio n al, sã sãoo m u ito im p o rtan anttes par p araa as reg regiiõ es ond o nd e se enc e ncoo nt ntrram . D esco escobb re na sop a de d e let etrras os segui seg uint ntes es nom no m es de d e castelo s: A lm ada B raganç agançaa C ast strro L ab o reiro E strem oz F eira S ão Jorge Jorge L eiria M ouros
M arv arvão N isa Ó bido doss S ilves S o rtelh a Tom ar V id e A lm our ourol ol
M S Ã O X J O R G E J F V Ó G T
O H D F B A L M O U R O L B X S
C A S T R O X L A B O R E I R O
M L R O A B M E D H B F N D B R
G M V M G C N I W S C X H O F T
H A P A A V F R V I D E A S V E
S D Q R N T Q I G L T N I S A L
J A B M Ç Q M A R V Ã O Q F G H
F E I R A Z X Z T E Z P L R X A
Castelo de Guimarães
C om p ar araa este este fo lhe hetto co c o m o text texto d a pág p ágiina 38 3 8 e resp respon ondd e no teu cad c ader erno no.. 1 . Q ualé o elem ent entoo com co m um ao aoss doi do is textos?
seres es visitar o ca cast stelo e a to rre d e m en enag agem em no m esm o d ia, q ua uaiis são o s di d ias q ue 2 . S e q uiser nãoo p o d es escol nã esco lhe herr? 3 . S e real realizares as visitas com co m os teu teuss pai p ais e com co m um a am iga d e 16 1 6 ano a noss que q ue nã nãoo ten enha ha
C ar arttão Jo Jovem vem , q u an antto g ast astar arão ão n a visita?
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L M O U R O S N E S T R E M O Z
Consulta do dicionário
Q uan uandd o não sabe sabemm os o sign gniificad cadoo d e algu gumm a pal p alavra ou o u tem tem os d úvid as quan q uantto à for ormm a corrrec co ectta de d e a esc escrreve everr, p o d em o s con co n su sulltar o dicionário. R elem b ra alg um as reg regrras par p araa a sua su a consu co nsullta: p alavr avras as ap a p ar arec ecem em p o r o rd em alfab ét étiica ca.. •A s pal c ad a p alavr avraa há h á um u m a ab a b reviat atuu ra qu q ue •A seg uir a cad in d ic a a cla sse g ram a tica call e o g éne én e ro a q u e el e la pertence: adj. –ad jectivo s.m. –su subb st staan tivo vo** m asc scuu lin o subb st staan tivo vo** fem inin o s.f. –su verrb o v. –ve *o m es esmm o que que nom e.
verb o s ap ar arec ecem em sem p re no n o Inf nfiinitivo vo.. •O s verb n om es e os ad adjject ectiivos ap a p ar arece ecemm no sing ngul ular. •O s nom sullta o d icio n ário e re reesc scrreve as a s frase ses, s, su subb st stiitu in d o as pa p alavr vraas de d est staacad as po p or 1 . C o n su o ut utrras com co m o m esm o sign gniificad o. a) A fo nso Jo João ão visito u um u m castelo.
________________________________________________________________________________________________ b) O seu am igo P ab abllo fala castelhano.
________________________________________________________________________________________________ 2 . C o lo ca p o r o rd em alfab abét étiica as p alavr avras as d o q ua uadd ro .
b icicleta
b rilh an te
1.o _____________________
4 .o _____________________
fam ília
tén is
2.o _____________________
5 .o _____________________
fan tástica
b an andd eiras
3.o _____________________
6 .o _____________________
C er erttam en entte já sonh so nhast astee vári várias vezes enq e nq ua uant ntoo d o rm ias. Le Lemm b rasas-tte d e al a lg um son sonho ho in ter eressa essann te q u e ten tenhh as tid o ? R eg egiista-o no n o teu ca cadd er ernn o e n ão te esq e squu eç eças as d e d ar um títu lo ao teu text xtoo . S e não n ão te lem b rar ares es de d e nen n enhu humm son sonho ho,, inven nventta um u m a hi h istór óriia sob so b re um u m a avent a ventur uraa q ue g o st stas asse sess d e viver. Podes fazer esta ac ti tivi vida da de no computador da esco la.
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Antes do texto L ê o títu lo d o text xtoo ab aixo xo.. R o d eia a azu zull as p alavr vraas d a fam ília d e milagre e a verm verm elho as p alavr vraas da d a fa fam ília d e rosa. m ilag ro so
m ilanesa
rosa-dos-ventos
ro seira
m ilag agrro sam en entte
rosácea
ro sário
rosca
m ilag reiro
Dentro do texto
O mil mila g re d a s ros a s D . Isa sabb eld e A rag ão , m u lh er d ’ el-reiD . D in is, é talve vezz m u ito m ais conn h ec co eciid a co comm o R ain h a S an antta Isab el, len endd ár áriia p elo s m u ito s p ro d íg io s q u e o p o vo lh e atrib u i, en enttre o s q u ais o cé célleb re m ilag re d as ro sa sas. s. D . D inis foi avisad sadoo p or um ho homm em d o p aço q ue ue,, no d ia segui seg uint nte, e, 5 co n trarian d o as or o rd ens re reais, sa saiiria Isa sabb elco m o u ro e p rata p ara d istrib u ir p elo s p o b res. D . D in is res resoo lve veuu im ed iat atam am en entte q u e ao o u tro d ia iria su surrp ree eennd er a rai rainh nhaa q ua uand nd o ela fosse fosse sair co comm o car carrreg egam am en entto d e esm e sm olas. N u m a gél g élid a m an anhh ã de d e sol so l d e Jan J anei eiro , est estava ava já D . Isab el co comm 10 as ai a ias no n o jar ardd im , traze azenn d o a p o n ta d o m an antto rec ecoo lh id a e p len enaa d e m o ed as as,, q u an andd o lh e su surrg iu el-rei. E m p alid ec eceu eu a rain h a, rec eceo eo sa d o q u e d iria se d esc scoo b riss ssee o d in h eiro q u e tr trazia. –O nd e id es, sen senho horra, tão p ela m an anhã hã?? –A rm ar os altar ares es d o co conven nventto d e S an antta C ruz, m eu senh senhor or!! –E q u e levais no n o reg aç açoo , m in ha ra rain h a? 15 H o uve um u m inst nstan antte de d e hesi h esitaç ação ão an anttes que q ue a rai rainh nhaa resp resp o nd esse esse:: –S ão ro sa sas, s, realse senn h o r! –R o sas, sen senho horra rai rainh nha? a? E m Ja Jane neiiro ? Q ue uerreis, sem d úvid a, en engg anar-m e! 20 D ig na e m uito len enttam en entte, lar arga gand nd o a p o nt ntaa d o m an antto , resp espon ondd eu eu:: –S en enho ho r, nã nãoo m en entte um u m a rai rainh nhaa de d e P o rtug ugal al! E to d o s viram ca caiir-lhe d o m an antto , d o lo ca callo nd e sab sa b iam só ha haver ver m o ed edas, as, um a chu c huva va bel b elíssim a de d e ro ro sas br b ran ancas, cas, ím p ar ares. es. Fernanda Frazão, L endas Por Portt uguesa uguesass,
Amigos do L ivro Edi Editores tores (adaptado ptado))
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . Id en tifica o tip o d e text xtoo q u e acab ast stee d e ler.
n o tícia
lend a
engg alen engg a len
p o esia
esenhada enhada banda d es
a s pe p erso sonn ag en s de d est stee te text xtoo . 2 . Id en tifica as ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 3 . Q u e rel relaç ação ão d e p ar aren enttes esco co u n ia D . D in is a D . Isa sabb el?
p rim os
cunhados
ariid o e m ulhe herr m ar
ãoss irm ão
uemm aviso souu D . D inis das d as int nten ençõ ções es d a rai rainh nha? a? 4 . Q ue ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 5 . C o m o rea eagg iu o reia essa inf nfoo rm aç ação ão??
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 6 . D . D in is re reso sollve veuu su surrp reend er a rainh a.
uando? ndo? ____________________ __________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ________________________ __ 6 .1 Q ua 6 .2 O nde nde?? ___________________________________________________________________________________________ 6 .3 C o m o ? __________________________________________________________________________________________ 7 . C o lo ca n o s lo ca caiis co c o rrec ectto s as a s per p ergg u n tas q u e D . D in is fez à rai rain ha.
–____________________________________________
–____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________ –A rm ar o s altar ares es d o co conve nvent ntoo d e S an antta C ruz, m eu senhor senh or!!
–S ão ro sa sas, s, realse senn h o r!
–____________________________________________ ____________________________________________ –S en enho horr, nã nãoo m en entte um a rai rainh nhaa de d e P or or-tu g al. stan antte d e h esitaç ação ão an anttes q u e a rain h a resp o n d esse esse..» (lin h a 1 6 ) 8 . «H o u ve u m in st E xp xpllica ca,, p o r p alav avrras tu as as,, q ualo m o tivo d es essa sa hesitaç açãão . ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ xtoo . 9 . E xp lica o sig n ificad o d o títu lo d o text ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ _____ /____ ______ /_____ /_____
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Além do texto D ec eciifra as frase asess e d esc escoo b re o s p ro vér vérbb io s. C o n ver versa sa na tu rm a so sobb re o seu sig n ifica cadd o . S en ão (–se se))
trem e (–tre + tas)
senn ão (–se se se))
p és (–p )
o vo (–vo vo))
n arig u d o (–g u d o + z)
o n d a (–a + e)
cham a + d ad o (–d a)
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ___________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ___________________ A b anão (–ab a)
há
ro sa sadd o (–d o )
semm p re (–p re) se
es + p in h o sa (–a)
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ___________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ___________________ A n a (–n a)
serreia (–ia + n + id ad e) se
co n ve venn ce (–co n )
no (–n )
fu nil(–n il+ ro r)
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ___________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ___________________
As ros a s br braa nca s do Na tal A q ue uellas ro ro sas br b ran anca cass eram eram a co c o isa m ais bo b o nita q u e ele tin h a vist stoo , tirand o a ca carra d a m ãe ãe.. E m fo rm a de d e cor co raçã açãoo , b ran ancas, cas, b ran ancas, cas, co comm tan tas pé p étalas qu q u e nã n ão era p o ss ssííve vellco n tá-las, iam -se 5 ab abrrind o na jar arrra, vaid o sas, co comm o se q uisesse sessemm m o strar q u e, p o r d en enttro , er eram am ain d a m ais bo b o n itas. A q uelas rosas br b ranc ancas as era era a m ad adrrinh nhaa quem q uem lhas m and ava tod os os o s anos ano s na véspera véspera d e N at atal al, com um car carttão d e B oas Fest Fe stas, o nd e estava estava pi p int ntad adaa um u m a pai p aisag sagem em co cobb er ertta de de 10 n eve eve,, e q u e trazia se semm p re es escr criitas p alavr avras as m eig as as,, com o: «C om um gr grand andee beijo da d a m ad adrrinha B ranca» ou «C om tod odoo o am or da m adr adriinha m uito am iga B ranca» anca».. E a aco m p anh anhar ar as rosas rosas br b ranca ancass do N at atal al, q ue lhe m and ava a m ad adrrinha nha,, cheg ava sem p re um u m p resen esentte, um b rinq ue uedd o , d oc oces es ou o u q ua uallq ue uerr o ut utrra coi co isa bo b o a. Ricardo Alberty, A Te Terra rra Natal Natal
(adaptado)
C om pa parra este text texto com c om o da p ágina 42 4 2 e respo respond ndee no teu cad er erno. no. 1 . Q ualé o el e lem ent entoo co m um aos doi d ois textos? 2 . E m que estação do d o ano se passa passa cada um do doss textos? 3 . Q ua uallé o sig nificad o d as ro ro sas em cad a um u m d o s text extoo s?
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Relação de significado entre as palavras. Antónimos
A lg u m as p alavr avras as têm sig n ifica cadd o o p o st stoo o u co conn trár áriio –sã sãoo p alavr avras as antónimas. etaa as frases com co m os ant an tó nim o s das da s pal pa lavr avras as dest d estaca acadd as. 1 . C om p let a) O rein ão se senn tia confiança n a rainh a. S en tia _______________________ .
uaçã çãoo d a rai rain h a não n ão er eraa fácil. E ra _______________________ . b) A situa c) O reiest staava nervoso, m as dep d ep o is fico u _______________________ .
staa hist stóó ria n ão tem u m fin alinfeliz. Tem u m fin al al_______________________ _______________________ . d) E st 2 . O rg an aniiza as p alavr avras as d o s car c arttõ es em p ar ares es co comm sig n ifica cadd o s co c o nt ntrrár áriio s.
Antónimos
n d e n ra r g
ia n t n b o r t to n n de b o a
n r ri d o b b a re r m p m se
r r ta s r m o t
in im ig a esco n d er f ech an d o p eq u e n o
m ig a m a
m á f eia f o ra n u n ca
scollhe um p ar d as pal p alavr avras as enco en cont ntrrad adas as e escr escreve eve com co m elas um u m a frase. 3 . E sco ________________________________ ________________ ________________________________ _______________________________ _______________________________ ________________________________ ___________________ ___ ________________________________ ________________ ________________________________ _______________________________ _______________________________ ________________________________ ___________________ ___
A R ainh nhaa S an antta Isab sabel el, cu cujjo túm ulo se enc e ncoo nt ntrra no n o co conven nventto d e S an antta C lar ara, a, em C o im b ra, fo i m uito am a m ad adaa pel p elo seu se u po p o vo, q ue uerr p ela sua su a bel b eleza, q ue uerr p elo s seus seu s acto acto s de d e bo b o nd ad ade, e, comm o o d em on co onst stra o céleb ebrre M ilag agrre das d as R osas. N o teu cad er erno no,,reco econt ntaa a len endd a do d o M ilag agrre das d as R o sas e faz um u m a ilust ustrraçã açãoo ad adeq equa uadd a. Pod es fazer esta ac ti tivi vida da de no computador compu tador da escol escola. a.
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Antes do texto 1. L ê o títu lo d o text xtoo : «A s naus d e verd verd e p inh nhoo ». A ssin ala o q u e si sig n ifica a p alavr vraa d est staacad a. árvores
andd eiras b an
barcações cações em bar
jan elas
2. R ee eescr screve eve o títu lo , su subb stitu in d o a p alavr avraa d est estac acad ad a p ela q u e tem o m esm o sig n ifica cadd o . _____________________________________________________________________________________________________
3. Fo Forrm a no n o vas pal p alavr avras. as. naus
n
verde
v
aus
p in h o
p
erde inh o
Dentro do texto
As na us d e verd verd e pinho pinho E ra um a vez vez um país enttre a E sp en span anhh a e o A tlân ânttico co.. T in h a p o r reiD . D inis q ue g o stava d e can c anttar. M as o reino er eraa tão tão p o uc ucoo q ue se pô p ô s a per p ergg un unttar ar:: –E se o m ar fosse um cam inho d est estee lad o p ar araa o o ut utrro ? E d a fl flo r d e ver verdd e p in h o d as tr tro vas d o seu tro var m an andd o u p lan anttar um p inh nhal al.
D ep o is a flo r fo in avio . E lá se fo iP o rtu g al carrave ca avella a n ave avegg ar. (…) E d e rep repent entee um u m trovão ovão.. Já nã nãoo er eraa o ven ventto a ui u ivar eraa a voz do er d o C ap apiitão que se pôs a com andar andar::
D e ilha em e m ilha e on ondd a em on ondd a viram q u e a ter errra é red o n d a e que o m ar nã nãoo é m edonh edonho. o. C ar arave avellas ca carrave avellas feitas de d e tro va e d e so sonn h o cascas de noz n oz peq pe q uen ueniinas levavam na nass br b ran anca cass velas o p end ão d as cinco q uinas.
U m as for oram am p ar araa o O rient entee –S eja a bem b em ou seja a m al o ut utrras for oram am p ar araa o S ul eu ju ro q u e hei h ei-d e passa p assarr um as ao B rasilch cheg egar aram am p or orqq ue as a s naus de d e P or orttug ugal al o ut utrras à Índ ia e ao Ja Japp ão ão.. nãoo são nã sã o nau n auss de recuar ecu ar. Tod odas as ao m und undoo m ostrar aram am E u sou so u B ar arttolom eu D ias que o m ar nã nãoo é um um papão papão.. nada m e pode po de p arar. M as o p rim eiro a p assar fo io g ran andd e C ap itão ão.. C alar aram am -se as vent ven tan aniias e at atéé as a s fú rias d o m ar. Manuel Alegre, (…) A s N aus de Verde Verde Pin ho,
Editorial Caminho (com supressões) P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . A q u e p aís se ref efer eree o tex extto ?
________________________________________________________________________________________________________ 2 . D . D inis gover go vernava nava um p aís peq pe q uen uenoo o u um u m p aís grand grand e?
Just Ju stifica a tua resp espoo sta co comm um a exp exprressã essãoo d o text extoo . ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ 3 . Q ue q ue uest stão co collo co couu D . D inis ao o lha harr p ar araa o m ar ar??
________________________________________________________________________________________________________ andd o u pl p lan anttar um p inh nhal al.» P ar araa quê q uê?? 4 . «… m an A ssin ala a resp spoo st staa co rrecta. araa em b elezar a pai p aisagem . P ar araa fo rne nece cerr m ad adei eira par p araa a co const nstrruç ução ão d e b ar arco cos. s. P ar arcaç caçõõ es for oram am co const nstrruíd as? 5 . Q ue tip o d e em b ar ________________________________________________________________________________________________________ 6 . A s nau n auss de d e P o rtug ugal alrefer eriid as no n o text extoo tinh nham am um ca capp itão ão.. Q ua ualler eraa o seu no m e?
________________________________________________________________________________________________________ 7 . A ch chas as que q ue o cap itão co conseg nseg uiu ul u ltrap apassar assar a tem tem p est estad adee d o m ar ar??
Traan sc Tr scrreve a frase d o text xtoo q u e ju st stiifica a tu a resp o st staa. ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ o nd a em e m o nd a, o q ue viram o s m ar ariinh nhei eiros? 8 . D e ilha em ilha e d e ond ________________________________________________________________________________________________________ quee são com par paradas adas as car c aravel avelas? P or orqq uê? 9 . A qu ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ 1 0 . P ar araa o n d e se d irig iam as ca carrave avellas?
________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ _____ /____ ______ /_____ /_____
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Além do texto «D e ilha em ilha e ond o ndaa em ond on d a…» D esco escobb re o no nomm e d e al a lg um as ilha hass desco d escobb er erttas pel p elo s po p o rtug ugue ueses, ses, ut utiilizand o o có códd ig o d ad adoo .
B a rto lo me u ma rinhei nheirro Era um a vez Era vez um cap itão p or orttug uguê uêss cham ado B ar arttolom eu que venceu um g iga gant ntee eno en o rm e e ant an tigo . B ar arttolom eu, em m enino peq uenino, ia par p araa o p é do d o m ar ar… … e fica cava va a o lh ar o m ar ar… … E B ar arttolom eu cism ava…
Ó q u e lin d o , ó q u e lin d o , o m ar, e a sua voz pr p ro fun undd a e b ela! U m a nuvem no céu, era um a carav caravel ela q ue novos no vos céus andava and ava descob desco b rind ndo… o… Ó q u e lin d o , o s navi n avio s, q ue vão suspenso susp ensoss entr entre a água ág ua e o céu céu,, comm velas br co b ran ancas cas e m ast astrro s esgui esgu ios, e com co m b and eiras de d e tod tod as as cor co res! B ar arttolom eu cism ava p o rq ue o uvia tud udoo o qu quee o m ar cont contava ava e lh e d izia. Afons fonso o Lope L opess Vieira, Poesia Port Por t ugu ugues esa a Par Para a Cri anças – Antologia, Girassol Edições
C om p ar araa este este text texto com c om o texto d a pág p ágiina 46 4 6 e respo respond ndee no n o teu teu cad cader erno no.. qu e se referem ao m esm o cap itão? 1 . A chas que eráá q ue B ar artto lo m eu g o stava d a sua su a p ro fissão ssão?? Tran anscr screve eve d o text extoo alg un unss verso versoss que q ue 2 . S er ju st stiificam a tu a resp o st staa. textoo s estão estão escr escriitos em p rosa o u em p o esia? 3 . O s text efeere al a lg um as ca c arac actteríst stiica cass do d o s text xtoo s em p o es esiia. 4 . R ef
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Família Famí lia de d e palavras
A p ar arttir d e al a lg u m as p alavr avras as,, p o d em o s fo rm ar o u tras: rei → reino, reina nadd o , reinar, reinant nante… e… E stas têm têm or oriigem na m esm a p alavra, ap aprresent esentand and o um a rai raiz com um (rei), e for ormm and o, assim , um a família de palavras.
A tençã enção: o: N em tod as as pal pa lavras que qu e têm têm um con junt untoo d e let etrras ig u ais per p ertten ce cemm à m esm a fam fam ília (exs.:aguentar; aguçar; agulh a).
1 . C o m p let etaa o esq u em a e fo rm a a fam ília d as p alavr avras as (p o d es co conn su sulltar o d icio n ár áriio ). n a a v ve g e g a n n t e
a a a n i t v e n
navio
vento
avraa flor, esc escoo lh en endd o : 2 . F o rm a a fam ília d a p alavr a) u m n o m e –__________________________
–__________________________ b) um verbo –__________________________ c) u m ad jec ecttivo –__________________________ 3 . C o nst nstrróium a frase co comm cad a p alavr avraa enc e ncoo nt ntrrad ada. a. a) ________________________________________________________________________________________________ b) ________________________________________________________________________________________________
____ _________ _________ ____ ____ ____ ________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ _____________________ _______ b) __
P ar araa se desl d esloc ocar ar, o H o m em d esco escobb riu, há m uito tem tem p o, as vantag vantagen enss do m ar e, m ais rec ecen enttem en entte, d o ar, m as d esd e sem se m p re ut utiilizou a ter terrra. D esd esdee a inve nvenç nção ão d a ro ro d a à co consnstruç ução ão d o au autto m ó vel, fo i um en enoo rm e avanç ava nçoo . B ast astaa ol o lha harrm o s à no n o ssa vol vo lta! A ut utoo m ó veis, autto ca au carrro s, m o tas… as…!! S er au autto m o b ilista é um ac actto d e g ran andd e resp espoo nsa nsabb ilid ad ade, e, m as ser se r p eã eãoo nã nãoo rep eprrese esent ntaa um a resp espoo nsab ilid ad adee m en enor or… … H á reg egrras m uito im p or orttant antes es que qu e devem d evem ser sem p re cum p rid as: q uan uandd o cam inh nham am os na b er ermm a do d o p asseio ; q ua uand nd o at a travessam o s a rua (co comm um só sent sen tid o ou o u com co m d ois senti sentid os); q u an andd o h á sin ais lu m ino so sos; s; q u an andd o h á sin ais de d e tr trân ânsi sito p ar araa p eõ eões. es. D ep epoo is de d e conve co nverrsar sares es na n a tur turmm a sob so b re este este assunt assu ntoo , esc escrreve no n o teu ca cadd er erno no um co conj njun untto d e reg egrras que q ue d eves cum p rir en enqq ua uant ntoo peão p eão.. Pod es fazer esta ac ti tivi vida da de no computado comput ado r da es col cola. a.
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Antes do texto 1 . D esco escobb re a frase esco e scond nd id a, seg segun undd o o có códd igo ab abai aixo.
R eescr eescreveeve-a. a.
2 . E st stee di d ia fest estej eja-se com co m u m fer eriiad o . S ab es q u e di d ia é? é?
______________________________________________________________________________________________________
Dentro do texto
Eraa a lib er Er erd d a d e!
5
10
15
U m a dat d ataa lum ino nosa sa de lib er erdd ad adee e esper espe rança ança!!U m d ia que q ue am anh anheceu eceu canc antand ando: o: «O po povo vo é quem m ais orden dena…» a…» E d o n eg egrru m e, asf asfiixian antte e to rm en entto so so,, q u e havi h avia d u rad o 4 8 an anoo s, su surrg iu o alvor vorecer ecer d e um no novo vo m un undd o, a voz da d a vid a reno renovada vada e pr p rom et eted edor oraa de d e tod tod as as aleg rias. P rim eiro fo fo ram ap en enas as vul vu lto s. M o viam -se cau c auttelo sam en entte no n o lu sco -fus usco co ain d a den d enso so d a m ad ru g ad a: er eram am so solld ad o s, jo ven vens, s, silen enci cio so sos, s, m as d ec eciid id o s no n o cu cumm p rim en entto d a sua su a m issão . E a rád rád io in sist stiia no n o ca cann to , len entto , m as n ítid o : «O povo é quem m ais ordena…» D ep o is ap a p ar arec eceu eu g en entte d e to to d o s os o s lad o s, co corrrer eram am n o tícias, ab riram -se jan anel elas as,, o S o lro m p eu a n eb lin a m at atiin al, as vo voze zess al a ltea earram -se se,, resso ssoaaram riso soss e, sem se sab er co comm o , a cid ad e ap ar arec eceu eu flo rid a –to d a a g en entte tr trazia cr cravo avoss vermm elh o s, q ue d istrib u ía p elo s sol ver so ld ad o s e p o r q u em ia enc e ncoo n tran andd o . E ra a revo vollu ção . E ra a lib erd ad e! Mari ria a La L amas, in Abril, Abril
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . A q u e d at ataa se refer eree o tex extto ?
________________________________________________________________________________________________________ 2 . C om o é que am anhe anheceu ceu es esse dia?
___________________________________________________ ___________________________________________________ eraa o verso da d a canç c anção ão q ue m ais se ouvi o uvia? 3 . Q ualer ________________________________________________________________________________________________________ 4 . Q ua uant ntoo tem p o tinh nhaa dur d urad adoo o reg egiim e que q ue a aut a utoo ra d efine co comm o «asfixian antte e to rm en entto so so»? »?
________________________________________________________________________________________________________ 5 . Q uem for oram am os pri prim eiros hom ens a aparecer aparecer de m adr adruga ugada? da?
________________________________________________________________________________________________________ 6 . E sses ho h o m en enss fica carram so sozi zinh nhoo s? Ju Just stifica a tua resp espoo sta co comm um a fr frase d o text extoo .
________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ etaa com co m p alavr avras as do d o text textoo . 7 . C om p let C or orrrer eram am ___________________________ , a b rira m -se ___________________________ , o S ol ________________________ a n eb lin a ______________________ , as vo vozes zes ______________________ , ress ssoo aram ______________________ e a ci c id ad adee ap ar arece eceuu ________________________ . uaiis as flo res que q ue ap ar arec ecer eram am na cid ad e? 8 . Q ua ________________________________________________________________________________________________________ 9 . R ef efer ere: e: a) q ue uemm as tr trazia –_______________________________________________________________________________ –_______________________________________________________________________________
qu em se destinava navamm –______________________________________________________________________ b) a quem 1 0 . E sc scoo lh e u m o u tro título p ar araa o tex extto .
________________________________________________________________________________________________________
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Além do texto O text extoo q ue lest estee trat ataa d e um m o m en entto im p o rtan antte na H istó ria d e P o rtug ugal al–a R evo evolluçã çãoo d e A b ril. L ig a as ex expp res essõ sões es q u e têm sig n ifica cadd o s co c o ntrár áriio s. era a p risã sãoo
•
• b aru lh en entto s
com des desân âniim o
•
• co comm lum ino nosi sid ad adee
to rm en entto so
•
• res esso soaaram riso soss
comm ne co negr grum e
•
• era a lib erd ad e
silen cio so s
•
• calm o
ress essoo ar aram am lág ágrrim as •
• as voze vo zess al altearam
as vo vozes zes b aixar xaram am
• com es esper perança ança
•
tória a e Geog Geografi rafi a de Port Portuga ugal l – 6. I lustraçã ustração o publi publica cada da emH i stóri 6.o ano, Texto Editores
C om pa parra esta band b andaa desenhad d esenhadaa com o text texto d a pág ina 50 e respon responde de no teu teu cader cad erno no.. 1 . R elac aciio n a est e stas d u as fo rm as de d e ap a p rese esenn tar a R evo evollu çã çãoo d e A b ril. 2 . D ep o is de d e co c o n ver versar sares es na n a tu tu rm a so s o b re est e stee tem tem a, co conn st strró iu m ca carrtaz al a lu sivo a est e staa d at ata. a.
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Sinais Sina is de pontuação e auxiliares auxiliares de escrita 1 . C om p let etaa o cr cruci ucigr gram am a.
Horizontais
:
1. A ssin ala o fim d a frase se..
4
2. D eixam a fr frase ina nacab cab ad ada. a.
3
3. U sa-se par p araa per p ergg un unttar.
1
4. S epar eparaa elem entos de um a 2
enu m er enum eração ação . P ausa cur curtta. 5. U sasa-se se ant an tes da d a fala de d e um um a personagem .
2 1 3
Verticais : 1. In ter erca callam u m a exp e xpllica caçã çãoo ,
um com ent entár áriio. 2. P au ausa sa m aio r d o q ue a vírgula m as m enor do que o p o n to fin al. 3. U s am a m -s e a n te te s d e u m a citação ou enu enumm er eração ação.. 4. E xpr xpriim e ad admm iração ação.. 5. E m p reg egam am -se no n o p rinc ncííp io e no fim d e um a citaçã ação. o.
5 4
5
2 . C o lo ca a p o nt ntua uaçã çãoo no seg segui uint ntee text textoo .
Palavras Palav ras difíceis difíceis O esf esfoo rço q u e eu e u fi fiz par p araa co c o m p ree eend nd er as p alavr avras as no n o vas qu q u e ou o u via pel p ela pr p rim eira vez ve z aulla ap ó s au au a u la O s pr p ro fess essoo res d iziam adee É m u ito fácil não é verd ad Tod odaa a gente gente acenava acenava com a cabeça M as nã nãoo n ão era n ad a fácil A té o d icio n ário eu n ão sa sabb ia co c o n su sulltar O tem p o q ue eu d em or orei ei p ar araa descob d escob rir q ue A LP ficava ant a ntes es d e A LT
Pedro dro A lec lecri ri m , Gailivro (adaptado) António Mota, Pe
R ealiza u m a en enttrevist staa a um fam iliar q u e ten enhh a as assi sist stiid o à R evo evollu çã çãoo d e A b ril. A lém d o n o m e e d a id ad e, p ro cu curra sab sa b er er:: o n d e vivia; co comm o so soub ub e a n o tícia; o q ue fez ness n essee d ia; o q u e o u via n a ru a, n a rád io , n a televisã sãoo ; co m o reag iu . P ro cura sa sattisfaze zerr a tu a cu rio sid ad e, p er ergg un unttan andd o -lh e tu tu d o aq u ilo q u e go g o st star ariias d e sab sa b er so sobb re est e stee aco a conn tec eciim en entto . O rg aniza a en enttrevist staa, n o teu ca cadd er ernn o , es escr creve evennd o as p er ergg un tas e as a s resp speect ctiivas res es-postas. Pod es fazer esta ac ti tivi vida da de no computado comput ado r da es col cola. a.
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Será que já sei? Lê o texto com muita atenção.
Lenda da S er ertã tã H á m uito s, m uito s ano an o s, o s R o m an anoo s inva nvadd iram as ter terrras ond o nd e ho h o je é P or orttug ugal al e lut utar aram am co comm os Lusi Lu sitan anos, os, q ue p o ssuíam m en enos os arm arm as, m as eram er am m uito val va len enttes. N um d os recon econttros em qu quee m or orrrer eram am m uitos sold ado adoss de 5 am b o s os o s lad adoo s, sur surgg iu um u m a m ulhe herr lusitan anaa cha c hamm ad adaa C elind a q ue, ao ver o m ar ariid o m or ortto, avançou con tra os o s R om ano s a tira n d o -lh e s à c a ra aze a zeiite q u e tr tra zia a fe rve verr n u m a se s e rtã . D e st staa m an eira ajud o u a d efend er a fo rtaleza lu sitan a. D evid o a este este ep e p isód io a p o voaç voação ão p assou a cham ch am ar-se S er erttã 10 (vila na n a B eira B aixa) e no n o seu b rasã asãoo d e ar a rm as lá tem tem g rava avadd a a frig id eira d e C elin d a. L enda popular popular
Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler. 1 . A ssin ala as o p çõ ções es co corrrec ecttas.
staa h ist stóó ria p ass ssoo u -se se:: 1 .1 E st passado. ado. no ano pass
an os. há m uitos anos.
anoo s invad nvadiiram as ter errras: 1 .2 O s R o m an h o je é P o rtu g al. o nd e ho
avós. do s seus avós.
anos os?? 2 . C om quem lutaram os R om an ____________________________ ______________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________ ______
3 . C om pleta.
O s Lusi Lu sitan anoo s tinh nham am ________________________ ar armm as, m as eram m uito ____________________________ . c hamm a a p er erson sonag agem em p rinc nciip ald est estaa hi h istór óriia? 4 . C o m o se cha ____________________________ ______________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________ ______
5 . Q ue m ot otiivo levou C elind a a avançar avan çar co cont ntrra os o s R o m an anos? os?
__________________________ _____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ __________________________ ___________________________ _________________________ ___________
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6 . Q ue «arm a» usou C elind nda? a?
__________________________ _____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ __________________________ ___________________________ _________________________ ___________
7 . E st stee ep isó sódd io teve u m a co cons nseq eq u ên ênci cia cu currio sa. Q u alfo i?
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Lê, agora, o seguinte texto.
C og u mel melos os na ser sertã tã Ingredientes: 1 kg d e cogum •— co gum elos lam inad nados os 2 •2 d en enttes de d e al a lho •2 co collh er eres es d e sop so p a de d e azei a zeite •o rég égão ãoss q. q .b .
Modo de preparação: C o lo q u e, n u m a ser se rtã, o s den d enttes d e al a lh o p ar arttid o s aos ao s bo b o ca cadd in ho s e al a lo ur ure-os e-os no n o aze azeiite, em lum e br b rand ando. o. Junt Ju ntee e salteie os o s cog co g u m elo s até até fi fica carrem m ac aciio s. P o lvilhe he--o s com co m o s or o rég égão ãos. s. S irva com o ent entrrad adaa ou o u co m o aco acomm p anh anham am ent entoo d o p rat atoo p rincip al.
8 . A ssin ala a o p çã çãoo co rrect cta. a.
P ar araa co c o n fec ecci cio n ar ares es est e staa re rece ceiita, n ec eceessitas so s o m en entte de: d e: sertã, co cogg um elo s e alho ho.. um a sert azeiite, co cogg u m elo s, o rég égão ãoss e alh o . aze serttã, co cogg u m elo s, alh o , aze azeiite e o rég égão ãos. s. um a ser 9 . O u ten ensí sílio u sad o n est estaa rec ecei eita é u m a sertã.
R ee eescr screve eve a frase ase,, su subb st stiituin d o a p alavr avraa su subb lin h ad a p o r o u tra co comm o m esm o sig n ifica cadd o . _________________________ ____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ ___________________________ _________________________ ____________
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Responde, agora, ao que te é pedido sobre o funcionamento da língua. Lu sitan anoo s possuíam m enos arm as as,, m as er eram m uito valentes. 1 0 . O s Lusi R ee eesc scrreve a fr fras ase, e, su subb st stiitu in d o as p alavr avras as d es esttac acaad as p o r sin ó n im o s. _______________________________________________________________________________________________________ 1 1 . S u b st stiitu ias p alavr avras as q u e est estão ão n o rec ecttân ângg ulo p o r an anttó n im o s.
M o rrer eram am
m uito s
solld ad o s e C elin d a res so esoo lve veuu aju d ar a
d efen endd er
a fo rtaleza eza..
etaa com co m p alavras da d a m esm a fam ília. 1 2 . C om p let arm açã açãoo terra
arm ad u ra
arm ad o
1 3 . In d ica e reg egiist staa o sina nalld e p o n tu aç ação ão a q u e se ref efer eree ca cadd a exp ress essão ão.. In d ico o fim d a fr frase ase.. S o u o _______________________ .
Ind ico um a p au ausa sa cu rta. S ou a _______________________ .
E xpr xpriim o ad m iração . S ou o adm _______________________ .
D eixam os a fr frase inacab ada. S om os as
In tro d u zo a fala de um a persona sonagem gem . S ou o
A par pareço eço sem pr pree num a pergun pergun ta. S ou o
_______________________ .
_______________________ .
_______________________ .
Agora vais escrever um pequeno texto no teu caderno. 1 4 . C er erttam en entte já p assea asseast ste p o r alg um as vilas o u cid ad ades es p o rtug ugue uesas. sas.
Fa z o relat Faz atoo d e um u m d esse essess passe p asseiio s, co cont ntan andd o q ua uand nd o o rea eallizast zaste, e, o q ue viste, co comm q ue uemm fo st ste, e, q u e tran ansp spoo rte u tilizas zastte e tu d o o q ue co nse segg u ires rec recoo rd ar d es essa sa viag em .
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Auto-avaliação
com facil faciliida de.
co m muita muita dificuldade.
com alguma dificuldade.
Lio s text tex to s... C o m p ree eend nd io s text textoo s... R esp o nd iàs q ue uest stõ es d e int nter erpp ret etaç ação ão.... A p liq ue ueiio s conh co nhec eciim en entto s sob so b re o funcionam en entto da d a líng ua. a.... P ro d uzium text extoo...
D ep ois de d e co c o nve nverrsar sares es na n a tur turmm a sob so b re a tua avaliaç ação ão,, ind ica o s asp ec ectto s que q ue d eves m elho rar ar::______________________ ______________________ ____________________________________________ _____________________ _______________________________________________ _______________________________________________ ____________________________________ _____________ ____________________________________________ _____________________ _______________________________________________ _______________________________________________ ____________________________________ _____________
A tua leitura leit ura é expr expressiv essiva? a? A o tran ansm sm itires as id eias e o s sent se ntiim en entto s co nt ntiid o s num n um text extoo at atrravé avéss d a exp e xprressã essãoo e d a en entto aç ação ão,, est estás ás a faze azerr um a leitur uraa exp e xprres essi siva. A ssin ala as a s op o p çõ es q u e m elh o r co rres espp o n d em à tua tua leitu ra.
S e mp mp re
Às ve ze ze s
R a ra ra m en en t e
Tro co alg u m as let etrras as.. S alto p alav avrras d as fras ases es.. H es esiito ao ler alg u m as p alavr avras as.. Leiio d em asiad o al Le a lto . Leiio dem Le d em asiad o b aixo. Leio d em asiad adoo d ep eprressa. Leio de demm asiad adoo d evagar. Leiio com Le c om en enttoa oação ção , resp espei eitan andd o as a s pausas. pa usas. A q ue co n clu sã sãoo ch cheg eg as astte? É s ou o u nã nãoo u m (a) leito r(a) ex expp res essi sivo vo((a)? __________________________________ ________________ ____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ___________________________________ _________________ __________________________________ ________________ ____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ___________________________________ _________________
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Os amigos entre a terra e o mar Antes do texto O b ser serva va a im agem , q ue rep eprresent esentaa um u m a p ar artte d a cost co sta p o rtug ugue uesa. sa. C o n ve verrsa sa,, n a tu rm a, so sobb re as ca carrac actteríst stiicas d a p aisagem sag em d a fo to g raf afiia. Já alg u m a vez ve z esti estivest vestee nu n u m lo ca call parrecido com este? H á algu pa gumm a altur uraa do d o ano a no em qu quee cost co stum um as fr freq ue uent ntar ar a p raia? Q ua uall? C o m o te sent se ntes es quando lá est estás ás?? C om quem costum as ir? C om o é q ue te d eslo cas at a té lá?
Dentro do texto Na pr praa ia da G a lé N aq aquu ela tar tardd e o m eu avô levo evou-m u-m e à p raia da d a G alé. O lar ariilo lé! Fo Fomm o s de d e car ca rro at a té à co c o sta e dep d epoo is desce d escemm o s a pé pé a arrrib a. P assám o s as d un ar unas as e fo m o s esten estendd er as to to alha hass à som so m b ra d a fal falés ésiia. Q ue cal c alo r! 5 «Add oro o Ve «A Verrão ão»», d isse o avô avô.. E fuico comm p rar um gelad adoo e o gelad adoo esc escoorreu eu--m e pel p ela m ão ão.. D izia o avô avô:: «A «Add oro a N at atur ureza eza». ». E eu eu:: «E «Est stá bem b em , m as devi d evias tap tapar ar essa tua careca car eca por p orqq ue est e stá a ficar q ue nem n em um a fram b oesa». «Sab «S abes es nad na d ar ar?», ?», p er ergg un untto u o avô a o lha harr p ar araa m im . E u sabiia que q ue não sab sabiia nad na d ar e di d isse que qu e sim . Lan Lançám çám oo-no noss ao 10 não sab m ar, a ver o q ue aq aqui uilo d ava. E u nã nãoo sab sabiia que q ue nã nãoo sab sabiia e o avô já não n ão se lem b rava. Fo Foiium p ro b lem a. N em q ueiram sab saber er. C om o p od ia algu guém ém esq esquec uecer er-se de nad ar ar?? S e sabe, sab e, não p recisa de se lem b rar.N ad adaa e nem ne m d á po p o r na nadd a. P o d em o s esquece esqu ecerr-no noss de resp respiirar ar?? E stávam o s nisto q ua uand nd o ap ar arece eceuu o q ue p ar areci ecia ser a b ar arbb at atan anaa d e um u m tub ar arão ão.. Fo Foii d a 15 m an anei eira que q ue o avô se lem b ro u d e nad n adar ar e fêê-llo na p er erffeiçã çãoo . N ad adoo u co c o m to d as as fo rças q ue um avô tem tem e levouevou-mm e a m im . P or acaso, a bar b arbb atana d o tub ubar arão ão er eraa a p on ontta de d e um a pr p ranch anchaa de de surf , m as el e le ti tinh nhaa visto um film e em e m q ue as co c o isas não n ão er eram am assim . Foiid a m an Fo anei eira q ue eu voe voeiino m ar. O avô est estava ava a ficar can cansad sadoo e já nad n adava ava d e lad adoo , q ua uand nd o um a ond o nd a no n o s erg erg ue ueuu no n o ar, co comm o se no n o s qui q uisesse aj a jud ar. V iem o s em d irec ecção ção à pr p raia e at ater errrá20 m os na ar a reia, em cim a do d o cast ca stelo d e um m enino no,, q ue com co m eço eçouu a chor ch orar ar. H á quem diga que q ue a vi vida com eçou no m ar, o grande grande m ar que é m uitos e só só um , m as tam bém é lá q ue a nossa n ossa vid a pod p od e acab ac abar ar. E u d igo go--vos: q uan uandd o m e ap anh anhei eiem ter errra, nem sab sabiia d e que q ue terra era. Álvaro Magalhães (texto inédito) P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . L o caliza est staa h ist stóó ria n o esp spaaço .
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____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 3 . O rd en enaa as a s fase asess do d o p er ercu currso q ue o avô e o ne netto fizer zeram am at atéé est e sten endd er erem em a to to alha na p raia d a
G alé. escer eram am a pé p é a ar arrrib a. D esc endd er eram am as to to alha hass à so somm b ra d a fal falésia. E sten Fo ram d e car ca rro at a té à co c o sta. For assar aram as dunas. P ass 4 . R isca as p alavr avras as q ue nã nãoo int nter eressa essamm .
Q uand o se lançar ançaram am ao m ar, o m enino nãoo se lem b rava / lem b ravanã ava-se se
sabb ia / n ão sa sa sabb ia
quee não sabia nad qu nadar ar e o avô
com o se nadav nadava. a.
5 . «Est «Estávam ávam o s nisto q ua uand nd o ap apar arec eceu eu o q ue p ar arec eciia ser se r a b ar arbb at atan anaa d e um u m tub ar arão ão..» (linh nhaa 14 1 4)
C om o reagi reagiram o avô e o neto? neto? ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ va?? 6 . A fin al, d e q u e se tratava ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 7 . E xp xpllica ca,, p o r p alavr avras as tua tuas, s, a frase ase:: «H á que q uemm d ig a que q ue a vid a co m eç eçoo u no n o m ar, o g ran andd e m ar
q ue é m uito s e só um u m , m as tam b ém é lá que q ue a no nossa ssa vid a po p o d e acab ac abar ar.» (linh nhas as 212 1-22 2) ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 8 . E xp xpllica o q ue o au auttor d o text extoo q ue uerr d izer co comm a exp e xprressão «…q …qua uand nd o m e ap a p an anhe heiiem ter errra,
n em sa sabb ia d e q u e terra er e ra. a.»» (lin h as 2 2 -2 3 ) ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 9 . A ss ssiin ala co c o m o class ssiificarias est estaa ave a venntu ra.
calm a d ivertid a
_____ /____ ______ /_____ /_____
eriig o sa p er ab o rrecid a
ag itad a fan tástica o u tro . _______________________________________
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Além do texto Q ue cuidad os devem os ter quand o vam os nadar? nadar? ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ____ __________________ _______________________________ _______________________________ _______________________________ _______________________________ _______________________ _______ _________________________________________________________________________________________________________
A
n a u
Av e n t u r a
Lá vem a nau A ventur uraa q ue tem tem m uito q ue co cont ntar ar. P as asssa de um ano e um dia q ue and a ndaa na volta do d o m ar.
P ar arttira co c o m a vont vo ntad ade, e, o sonho de d e conhecer a gente gente de tod todoo o m und undoo com se seuu m od odoo d e viver.
C or orrreu os o s cinc ncoo ocea o ceano nos, s, em sete m ares navegou, navegou, d ob rou cab cabos os e tor ormm ent entas, as, a ela nad na d a a dob d ob ro u.
N os p or orttos ond o nd e atr atraco acouu d eixou laço açoss de d e am izad zade. e. M as tant antoo a nau n au navegou navego u q ue ne nella ent e ntrro u a saud ad ade. e.
C o n h ec eceu eu ilh as dese d eserrtas co m p raias de d e fin a ar a reia e dun d unas as tão tão on ondd ulad adas as com o co corrp os d e serei sereia.
Já ve vejjo terras ao a o lo n g e, areias d o lito ral, os cam c am p os verd verd es, tão verd es, ald eias b ran anca cass de d e ca call.
P ass ssoo u p o r altas ar arrib as, roc oche hedd os à b eiraa-mm ar o nd e gai g aivot votas as e aç açoo res os seus seu s ovos vão cho chocar car.
A ce cena namm , leves, o s len enço ços, s, a n au já va vaiian co rar. A i, co comm o é tão tão b o m p ar arttir! A i, co comm o é tão tão b o m voltar ar!!
P artira p ara d esc scoo b rir o m ar com tant antos os segredo segredo s, p erig o s, en can to s, lend as, m on onst stros, fant antasm asm as e m ed edos. os.
L uísa Ducla Soares Soares (texto inédito)
C om par paraa este text texto com o d a pági p ágina 78 7 8 e respon responde de no teu cad er erno. no. 1 . Q ue aven aventtur uraa se viveu veu:: a) na p raia d a G alé? b) na na nauu A vent ventur ura? a? 2 . Q uant uantoo tem po du durrou ap aprroxim ad adam am ent entee cad a aventur aventura? a?
80
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Adjectivos qualificativos
adjectiv jectivos os qu qualif alificati icativ vos são p alavr O s ad avras as que q ue p od em ap apar arecer ecer an anttes ou d ep epoi ois do nomm e e que no q ue lhe atr atrib uem um a qual q ualid ad ade. e. 1 . S ub st stiitu ias p alavr avras as d est stac acaad as p elo ad jec ecttivo co rresp spoo n d en entte.
coragem m.–co rajo so a) O avô er era um um ho homm em de corage b) O avô er era um um ho homm em de idade. –_________________________________________________________ c) O avô er era um ho homm em que vivia com alegria. –__________________________________________
era um um hom em de bom coração. –________________________________________________ d) O avô er eesc scrreve as fras ases es d o ex exer ercí cício an antter eriio r, su subb st stiitu in d o ca cadd a u m d o s ad a d jec ecttivo voss p o r 2 . R ee o u tro s eq u iva vallen tes. ____ _________ _________ ____ ____ ____ _________________________ ______________________________________ ______________________________ ______________________________ _________________________ __________ a) __ b) __ ____ _________ _________ ____ ____ ____ ____ ________________ ____________________________ _____________________________ ______________________________ _____________________________ __________________ ____ c) __ ____ ________ ________ ____ ____ ____ ____ _______________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ____________________________ _______________________ _________ d) __ ____ _________ _________ ____ ____ ____ ____ ________________ ____________________________ _____________________________ ______________________________ _____________________________ __________________ ____ 3 . F az o teu retrato físico e p sico ló g ico , se segg u in d o o exe xemm p lo .
S o u um u m (a) rap az(rap ar ariig a) d e pe p eq u en enaa est e stat atuu ra. → b aixo xo((a) ____ _________ _________ ____ ____ ____ ____ ______________ __________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ _________________________ ___________ •__ ____ _________ _________ ____ ____ ____ ____ ______________ __________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ _________________________ ___________ •__ ____ _________ _________ ____ ____ ____ ____ ______________ __________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ _________________________ ___________ •__ ____ _________ _________ ____ ____ ____ ____ ______________ __________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________ _________________________ ___________ •__
Q u e ilh a m ais est e strranh a!… «Q ue é isto ?»,p en ensei sei.«U «Umm a ilha q ue m exe exe?» ?» N ess essee m om ent entoo um u m do s que fi ficar caram am a bor b ordd o gr g ritou, aflito to:: «Fujam , sen senão ão m o rrem !Isso nã nãoo é um u m a ilha ha.. É um p eixe g ig an anttesc escoo !»… As Mi l e Uma Noites ,
Adaptação de Martins Rocha, Edinter
Im ag in a a co conn tin uaçã çãoo d es estta h ist stóó ria e es escr creeve-a.
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Pod es fazer esta ac ti tivi vida da de no computado comput ado r da escol escola. a.
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Antes do texto A im ag agem em ao lad adoo rep reprresent esentaa um q uad ro do d o pi p into r P ab lo P ica casso sso.. 1 . Q u alé o títu lo d o q u ad ro ?
_____________________________________________________ 2 . O q u e te te p ar arec ecee est e star ar n a lin h a d o h o rizo zonn te a
o b se serrva varr as ban b anhh ist stas as?? ______________________________________________________ 3 . Q ue out o utrro nom n om e pod p od er eriias dar ao q uad ro?
Banhi st as co com m Barco de Bri ncar ,
Pablo Picasso (1937)
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Dentro do texto
É no m ar alto q ue na nascem scem as ond o nd as, lá m uito lo ng ngee d as p raias. U m leve to to q ue d e vent ven to e log o ergg ue er uemm cab eça eçass cur cu riosa osas. s. M as é em ter errra q ue b rinc ncam am ; é em e m ter errra q ue ap aprren endd em a saltar p elos ro ch ched ed o s e a esc escoo rreg egar ar p elo s ar a rea eaiis. C erta vez ve z nas nasce ceuu u m a on o n d a m ais at atrevid a. S altava m ais al alto , co rria m ais lo ng e, trep ava ao aos 5 ro ch ched edoo s escar esc arpp ad adoo s e er e ra sem se m p re a últim a a voltar p ar araa o m ar. U m d ia, ajud ad adaa pel p elo ven ventto , a ond o nd inh nhaa cur c uriio sa sub su b iu m ais, m uito m ais do d o q ue o co c o stum e e fico couu p o r in stan anttes susp su spen ensa sa no n o ar, p asm ad a co c o m tud o o q u e via. L á ad a d ian antte, o n d e o ar area eall se esprraiava, ha esp havi via cri crian anças ças que q ue b rinc ncavam avam nu numm m ar ser seren enoo com c om o não n ão se lem b rava de d e algu gumm a vez ter no tad o . 10 –V o lta! Vam o s p artir! –avisa sava vamm as o n d as aju izadas, zad as, q ue nã nãoo p er erdd iam o ri ritm o d o seu se u bai b ailad adoo . M as a o n d a cu currio sa d eixa xava-se va-se fi fica carr, fas asci cin ad a. Q ua uand nd o q uis reg egrressa essarr ao jo g o d e avança avan ça--rec ecua ua d as su suas as irm ãs, sen senttiu q ue fica carra p resa na co cova va do do 15 ro ched o ;fal tava vamm -lhe as forças p ara sa saiir e co rrer… N até térci rcia a Rocha, Rocha, Cont os de Agost Agost o , Desabrochar
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . N o m eia a p er erso sona nagg em p rinc nciip ald est estee text textoo .
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eguu iço çosa sa p reg
venn tu reira ave
edrosa osa m edr
atrevid a
cu rio sa
estem em id a d est
3 . L ig a ca cadd a p alavr avraa ao se seuu sig n ifica cadd o .
areal
•
• ín g rem es, d ifíceis de d e su subb ir
escarpados
•
• d eslum b rad ada, a, en encan canttad adaa
notado
•
• lu g ar o nd e há h á m u ita ar arei eia
fasc sciin ad a
•
• rep epar arad adoo , o b ser servad vadoo
4 . O rd en enaa as a s leg egen endd as e co c o p ia-as par p araa o s lo ca caiis resp resp ec ecttivo vos. s. E la fi ficou p asm ad adaa co m tud o o q ue via.
A s ond o nd as aj a juizad zadas as cham ar aram am po r ela.
A ca cabb o u p o r fica carr p resa na cova cova de um rochedo.
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N as asce ceuu um a onda. onda.
5 . P or q ue razão razão a ond o ndaa ficou p resa na co va de um u m roc oched hed o?
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Além do texto A at atiitu d e d as o n d inh as aju izad as p o d e trad u zir-se n o s p ro vé vérrb io s «A m ig o fiel e p ru d en entte vale m ais do d o q ue p ar aren entte» ou «Q ue uemm te avisa, teu am igo é». C o n co corrd as co c o m est estas as af a firm aç açõõ es? Ju Just stiifica a tu tu a resp resp o sta. ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ___________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ___________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ___________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ___________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ___________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ___________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ___________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ___________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ___________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ___________________
Boletim Bo letim M unicipa unicipal l , Vila do Conde, 7.a edição de 2005
C om p ar araa esta esta not n otíícia com co m o text textoo d a pág p ágiina 82 8 2 e resp espon ondd e no n o teu teu cad er erno no.. staa n o tícia? 1 . D e o n d e fo iretirad a est 2 . Q ua uallé a p er eriio d icid ad adee d essa p ub lica caçã çãoo ? E m q ue m ês fo ied itad a? 3 . D e q u e as assu sunnto trat ataa a no tícia? 4 . Q u ais as a s est e strratég ias ut u tiliza zadd as pa p ara p rese serrva varr as pr p raias? 5 . D e q ue fo rm a est e sta no n o tícia se relac aciio na co comm o text extoo «U m a ond o nd a cur c uriio sa»? 6 . D escreve a prai praia da d a im age agemm .
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Seleccionar Se leccionar adject ivos
onaa os o s adj ad ject ectiivos do d o q uad ro ad adeq equad uad os a cad a um u m d os nom n om es escri escritos na na 1 . S eleccion verrtica ve call, co conn fo rm e o ex exem em p lo . agradável p erig o sa rochosa m ovim entada
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in clin ad a lim p a grande íng rem e
cu ri sa fas asci ci ante ivertid a trevid a
arenosa agreste eleva evadd a alta
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2 . S u b lin ha o s ad a d jec ecttivo voss p rese esenn tes n as exp ress essõõ es.
«É na m ar aréé al a lta…» «… m ar ser seren enoo …» «… ond on d as aj a ju izad zadas… as…»» R ee eesc scrrev evee as exp xprressõ ssões es an antter eriio res es,, su subb st stiituin d o o s ad jec ecttivo voss su subb lin h ad o s p o r an anttó n im os. P od es usar p alavras do d o q uad ro. _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
sensatas ag itad o calm o p ro fun undd o bravo b aixa reb eld es
O co cont ntoo «U m a ond o nd a cur cu riosa» não ter ermm ino nou… u… Im ag agiina o q ue ter eráá acon ac onttecid o à ond o nd a atrrevid a e es at escr creve eve u m fin alp ar araa est stee co conn to . Pod es fazer esta ac ti tivi vida da de no computador da escola.
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Antes do texto D ecerto já o b se serrva vast stee o m u n d o m arin h o em p ro g ram as d e te televisã sãoo , revist staas, In tern et, film es… A ssina nalla os o s lo cais ond on d e pen p ensas sas que qu e se pod p od er eráá ob o b ser servar var o m un undd o m ar ariinh nho, o, assim co comm o al a lgu gu-m as d as suas su as var va riad íssim as esp e spéc éciies. quáriio Vasco da G am a A quár
P lan etário
arrro E léc écttrico M u seu d o C ar
V isio n ariu m
cean anár áriio O ce
uáriio d a A gud a A q uár
Dentro do texto A meni menina na d o m a r
5
10
15
20
Eu sou um a m enina do m ar. C ham oo-mm e M enina do M ar e não tenho outr outro nomm e. N ão sei on no ondd e nasci n asci. U m d ia um u m a gai g aivot votaa tr tro uxeuxe-mm e no n o b ico p ar araa esta esta p raia. P ô ss-mm e num n um a ro ro ch chaa na n a m ar aréé vazia e o p o lvo, o car carang angue uejjo e o p eixe to m aram co cont ntaa de d e m im .V ivem os os o s quat qu atro num n um a gr g rut utaa m uito bo b o nita. O p olvo arr arrum a a casa ca sa,,alisa a ar a reia,vaib usc scar ar a co c o m id a. É d e nó n ós tod os o q ue tr trab alha m ais, p orq ue tem m uito s br b raç açoo s. O ca carran angg ue uejjo é o co cozi zinh nhei eiro . Fa Fazz cald o verd e co co m lim os, sorrvet so vetes es d e esp espuum a, e salad adaa d e alg as, so sopp a d e tar arttar aruug a, ca cavi viar e m uitas outras rec ecei eitas. É um g ran andd e co co zinh nhei eiro . Q ua uand ndoo a co c om id a est e stá pr p ro nt ntaa o p olvo põ p õe a m esa esa.. A toalha é um u m a al a lga br b ran anca ca e os o s pr p rat atoos são co conc ncha has. s. D ep epoo is, à no n oite, o p olvo faz a m inh nhaa cam c am a com c om alg as m uito verd es e m uito m acias.M as o co cost stur urei eiro d os m eu euss vestid os é o car c aran angg ue uejjo . E é tam b ém o m eu ou ourrives: ele é que q ue faz os m eu euss col co lar ares es de d e búzi b úzios,d e co c o rais e d e pér p éroolas. O p eixe não n ão faz nad n adaa po p orq ue nã nãoo tem m ãos, nem br braços aços com ventosas com o o pol p olvo, nem br braços aços com tenaz enazes es com o o car carang anguej uejo. S ó tem b ar arbb atanas e as b ar arbb atanas servem só p ara nad n adar ar. M as é o m eu m elhor am igo. C om o não tem tem br braços aços nunca m e põe põ e de castigo. É comm ele que co q ue eu e u br b rinco nco..Q ua uand ndoo a m ar aréé está vazia br b rinca ncamm o s nas roc ocha has, s,q ua uand ndoo está m ar aréé alta dam d am os passei p asseios no n o fun undd o d o m ar.Tu nunca nu nca foste ao fund o d o m ar e não n ão sab sabes es co co m o lá tud o é bo b onito . H á flo rest estas as de d e al algas, jar ardd ins de d e an aném onas, prad pr ados os de d e conchas. con chas.H á cavalosos-mm arinho nhoss suspen suspensos sos na água águ a com um ar espantad adoo , co comm o p o nt ntoo s de d e int nter errro g aç ação ão.. H á flo res que q ue p ar arec ecem em an aniim ais e ani an im ais q ue p arec ecem em flores es.. H á g rutas m isterio sa sas, s, azu azuiiss-es escu curras as,, roxa xas, s, ver verdd es e há p lanícies se sem fim d e areia fina, b ranca, lisa sa.. Tu és da d a terra e se foss ssees ao a o fund o d o m ar m o rrias afo ga gadd o. M as eu sou so u um u m a m en eniina do d o m ar. P o sso resp espiirar d ent entrro de de águaa com o os águ o s peixes e p osso respi respirar for oraa de d e água águ a com co m o os o s hom ens. Sophia de Mello Breyner Andresen, A M enin a do Mar , Figueirinhas P ro cu curra no n o d icio n ár áriio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d esc escoo n he hece ces. s.
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1.
Q ua ual lé o no m e da d a per p erso sona nag g em p rinc nci ip ald est esta a hi h istó ria? P o r q ue ter erá á esse no m e? ____ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________
2.
A gaivota coloco u a M enina d o M ar em cim a de d e um a rocha, rocha, na maré vazia. A ss ssi in ala as expr exp ressõe essões s sinó nóni nim as d da a exp e xpr ressão d estaca acad d a. a lta m aré al
3.
b aixa m ar
p reia-m ar
aré é b aixa m ar
O nde m or oram am a M enina do M ar e os seus am igos? C om o é que pass passam os dias as? ? ____ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________
4.
C o m p leta a tab abel ela com co m as car ca ract acter erí ística cas s e as tarefas de d e cad ca d a per p erson sonag agem em ,co com m o no n o exem e xem p lo .
Cara aracterí cterísticas sticas físicas
Tarefas
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arrrum a a casa ar
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5.
«Tu nu «Tu nunc nca a fo ste ao a o fun und d o m ar e não n ão sab es co c o m o lá tud tud o é b o nito .» (linh nhas as 1 7 -1 8 ) Tran anscr screve eve a d esc escr riçã ção o d o fun und d o d o m ar.
6.
Q ua ual ld os tr três ani an im ais a M en eni ina d o M ar co consi nsid er era a ser o seu se u m elho hor r am ig o? P o rq uê uê? ? ____ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________
7.
P or q ue razão a M enina d o M ar p od e ter ter am igo s dent d entr ro e for ora a d e ág ua? ____ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________
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Além do texto Im ag agiina q ue en enco cont ntrravas a M en eniina d o M ar. E scr screve eve al a lg um as que q uest stõ es que q ue g o star ariias de d e lhe co lo car. ____ _________ _________ ____ ____ ____ ____ __________________ _________________________________ __________________________________ ___________________________________ _________________________________ _______________ •__ •_______________________________________________________________________________________________________ ____ _________ _________ ____ ____ ____ ____ __________________ _________________________________ __________________________________ ___________________________________ _________________________________ _______________ •__ ____ _________ _________ ____ ____ ____ ____ __________________ _________________________________ __________________________________ ___________________________________ _________________________________ _______________ •__
O m ar est estáá ch chei eio d e esp espéc éciies fasc asciina nant ntes es e fen enóó m en enoo s cur c uriio so sos. s. Lê alg um as cu currio sid ad es sob so b re d ua uass espéci esp écies de d e p eixes.
Espécie –S áve vell(Alosa alosa )
Espécie –E ng u ia (Angu ill illa a anguilla )
E sta esp e spéc éciie vive no n o rm alm en entte no n o m ar. N o in ício d a P rim ave verra, já ad u lto , o sá sáve vell in icia a su subb id a p elo s rio s p ara aíse rep ro d uzir. A m aio ria do d o s ad u lto s m o rre ap ap ós a repr eprod od ução ução.. O s peq ueno uenoss sávei sáveis com eçam a sua long ongaa cam inhad nhadaa novam ent entee em d irecç ecção ão ao m ar, on ondd e viviam o s seus p ro g en ito res (p ais).
E sta espéci esp écie vive em ág água ua doc d ocee quan q uandd o atiing e a id ad at adee ad a d ulta. Q uan andd o es esttá pr p ro nta p ara se rep ro d u zir d irig e-se p ara o m ar. A p ó s dep de p o sitar o s ovos ovo s no m ar, m o rre. O s filho tes sã são leva vadd o s pe p elas co c o rrentes at a té à co sta. D ep o is di d irig em -se p ara os o s est estuár áriio s e iniciam a sua cam inh nhad ad a em d irecç ecção ão ao s rio s, o nd e viviam o s seu seus pr p ro g enito res.
1 . C op ia o q ua uadd ro p ar araa o teu cad er erno no e pr p reen eench chee-oo co comm as info rm açõ ações es que q ue aca acabb aste de d e ler. O nd n d e vive
O nd e se rep ro d uz
O q ue lhe ac aco o nt ntec ece e ap ó s rep ro d uzir-se
2 . Q uald est estes es pei p eixes po p o d er eriia ser se r o am ig o d a M en eniina do d o M ar ar?? Ju J ustifica a tu tua resp resp o sta.
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Adjectivo: variação em género, número e grau
b ifo rm e
h o m em alto m ulhe herr alta
u n ifo rm e
rapaz feliz rap arig a feliz
género
O ad jectivo va varria em
núm ero
–o adject ectiivo concorda, concorda, em núm ero, com o nom e q ue caracteriza za.. (ex.:rap az bonito / rap aze azess bonitos)
g rau
–o ad jec ecttivo var variia em g rau p ar araa ex expp res essa sarr m aio r o u m en enoo r int nten ensi sid ad ade. e.
Grau dos adjectiv adjectivos os O rap azinho é feliz.
N orm al
C om p ar arat atiivo
ais s fe feliz liz do qu que e a raia. apazi azinh nhoo é mai d e su supp eriorid ad adee → O rap eliz iz com como o a m enina do m ar. → O rap apazi azinh nhoo é tão fel d e ig u ald ad e enos os fe feliz liz do que que o p eixe. apazi azinh nhoo é men d e in ferio rid ad e → O rap ab so solluto
S u p erlativo rellativo re
analítico sintético
O rap apazi azinh nhoo é muito feliz. → O rap apazi azinh nhoo é felicíssimo. →
d e su sup eriorid ad adee → O rap apazi azinh nhoo é o mais feliz de d e to d os. d e inferio rid ad e → O rap apazi azinh nhoo é o menos feliz de d e tod os.
1 . S u b lin ha o ad jec ecttivo n a fr fras ase: e: «E «Erra um u m a p raia m u ito g ran andd e». 2 . E m q ue g rau se enc e ncoo nt ntrra o ad adjjec ecttivo q ue sub linh nhast aste? e?
___________________________________________________________________________________ cadd ern o , es escr creve eve a fras asee co lo can andd o o ad jec ecttivo an antterio r n o s di d ifer ereentes gr g rau aus. s. 3 . N o teu ca
H á esp e spéc éciies m ar ariin ha hass em vias de d e ext e xtinç nção ão d evid o a at a titu d es inc ncoo rrec ecttas do d o ser hu humm an anoo (co comm o o d er errram e d e pet p etrróleo nos n os ocea o ceano nos) s)q ue levam à dest d estrruição d o seu habitat . E lab abor oraa um car carttaz com algu gumm as m ed ediid as urgen urgenttes qu e os o s seres hum ano anoss deverão deverão to m ar p ar araa evitar q ue m ais espéc esp éciies m ar ariinh nhas as desa d esapp ar areç eçam am . _____ /____ ______ /_____ /_____
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Será que já sei? Lê o texto com muita atenção.
Na b a rra d e Avei veirro –P o r q ue é q ue isto se cham ch am a b ar arrra? –p er ergu gunnto u a L uísa sa.. O rap az, q u e era d ali, p ro n tifico u -se lo g o a exp licarr to d o co ca conn ten entte. –A b arra é o es esttreito p elo q u al o m ar en enttra e sa saii 5 d a ria. É u m a ab er erttu ra. E n ão fo isem p re aq a q u i. –O quê? –S im , co comm as m ar arés és e as a s tem p estad ades es vier eram am arei ar eias e ca casc scal alho s e a b ar arrra fico couu fec fechhad a. O s bar b arco coss xaram am d e po p o d er en enttrar na ria e p o uc ucoo a po p o uc ucoo at atéé 10 d eixar a ág ua d eixo xouu d e entrar e sa saiir. A ria ficou transform ad a num a espécie de pânt p ântano. Foiim au p ar Fo araa to d o s, p o is os o s pesc p escad adoo res fi fica carram sem p o rto , a ág água ua d eixo xouu d e en enttrar e assi a ssim não era p o ss ssííve vellexp xpllo rar as sa salinas. Isto fo i há m ais de d e duze d uzent ntoo s ano an o s. Isto ag a g o ra é ob o b ra de d e eng en g en enha harria. N o ano a no d e 18 1 8 0 2 um um a 15 equuip a de eq d e en eng en enhheiro s abr ab riu a b ar arrra. C o nstruíram -se os o s di d iq ues e o m o lhe. –Q ue engr eng raçad açado! o! –diss ssee o P edr edro. o. –C om o há h á m ais de cem ano anoss os hom ens já souber soub eram am , comm a técn co técniica, vence vencerr o m ar. Ana M ari ria a Magalhãe alhãess e I sa sabel bel Al Alçada, U ma Aventu ra na Te Terr a e no M ar , Editorial Caminho
Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler. 1 . D e q u e o b ra fo iretirad o est stee text xtoo ?
_______________________________________________________________________________________________________ essaa obr ob ra? 2 . Q uem escreveu ess _______________________________________________________________________________________________________ 3 . Lo caliza est staa hist stóó ria n o esp spaaço .
_______________________________________________________________________________________________________ 4 . Q uem exp expllico couu à Luí L uísa o que q ue era era um a bar b arrra?
Just Ju stiifica a tua re resp spoo st staa, transc scrreve venn d o um a frase d o text xtoo . _____________________________ ______________ ______________________________ ______________________________ _____________________________ _____________________________ ______________________________ _________________ _______________________________________________________________________________________________________ 5 . Tran anscr screve eve as a s frases q ue exp expllica camm o q ue é um u m a b ar arrra.
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6 . P o r q u e razã razãoo a b ar arrra fico couu fec fechh ad a?
________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ 7 . A s con co n seq u ên ênci cias fo ram n eg egat atiivas ou o u p o sitivas?
Traan sc Tr scrreve o p arág rafo q u e ju st stiifica a tu a resp spoo st staa. ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ 8 . E m q ue ano a no a bar b arrra foiab aber ertta no vam ent ente? e? Q uan uanttos anos an os já passar p assaram d esde ent então ão??
________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ uemm fo ram o s resp espoo nsáveis pel p ela reab reab er erttur uraa da d a b ar arrra? C om o o fizer zeram am ? 9 . Q ue ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___
Lê, agora, o seguinte texto.
As ma rés Q ue uemm con onhe hecce o m ar conhece com o ele sobe e d esc esce… e… M ar aréé chei ch eia! M ar aréé chei ch eia… C om o a ond a ruge e cresc esce! e! A espum esp um a co c o b riu a ar a reia… M ar aréé ch chei eia! M ar aréé chei ch eia! E ag o ra vai va iva vazar zar… … m ais p raia à vist staa, recua o m ar. M ar aréé che c heiia, m ar aréé che c heiia eia q u e vo vo lta a cresc sceer. S ó não n ão sei, q ua uand nd o el e la vaza, ondd e é que on q ue se vaim et eter er… … M ar aré-che é-cheiia, m ar aré-che é-cheiia E ia! E ia!
1 0 . Id en enttifica o as assu sunn to trat atad ad o n es estte p o em a.
____________________________________________________________ ____________________________________________________________ são os o s sons sons que q ue se rep epet etem neste po em a? 1 1 . Q uais são ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ e stee text textoo est estáá rel relac aciio na d o co m o 1 2 . D e q ue fo rm a est an terio r? ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ nalla o q ue te sug su g er eree o so somm «eia». 1 3 . A ssina arul ulho d a m aré aré a sub ir o b ar arul ulho d a m ar aré é a descer d escer o b ar arul ulho d o vaie vem d a m ar aré é a sub subi ir e a d escer o b ar o u tro . Q u al? _________________________________
Ferna ernando ndo Bernardes (adaptado) (adaptado)
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91
Responde, agora, ao que te é pedido sobre o funcionamento da língua. Tran ansf sfo rm a cad c ad a um u m a das d as exp e xprress essõõ es dest d estac acad ad as em e m ad jec ecttivo voss qu q u alifica cattivo vos. s. 1 4 . Tr a) A ria era uma espécie de pântano. –A ria era ____________________________ . b) H á m arés que baixam o nível da água. –H á m ar arés és ______________________ . c) H á m arés que crescem. –H á m ar arés és _______________________________ . 1 5 . S eleccion onaa adj ad ject ectiivos do d o q uad ro ad a d eq equad uad os ao no nomm e.
___
M __ __ __ __ __ __ __ __ __ __
___
A __ __ __
__ __ __ R __ __
alto enorm e b aixa ondd ulad on adoo ag itad o
m ovim entado ch eia extenso vaza calm o
1 6 . L ê as a s fras asees. C o m p let etaa a tab ela, clas assi sifica cannd o o s gr g raus do d o s ad ject ctiivo vos, s, co n fo rm e o exe xemm p lo .
frio como o rio . Frase Fr ase 1 –O –O m ar é tão frio
frio do que que o rio . Frase Fr ase 5 –O –O m ar é mais frio
Frase Fr ase 2 –O –O m ar é friíssimo.
Frase Fr ase 6 –O –O m ar é muito frio.
Frase Fr ase 3 –O –O m ar é frio.
ais s frio frio d e tod os. Frase Fr ase 7 –O –O m ar é o mai
enos os frio do que que o rio . Fr enos os frio frio d e tod os. Frase Fr ase 4 –O –O m ar é men Frase ase 8 –O –O m ar é o men Frase 1
2
3
4
5
6
7
8
✘
N orm orm al d e su sup p er eri io rid ad e C om p arativo
d e igu gual ald ad e d e inferio rid ad e an alítico ab so sol luto sin tético
S up erlativo
d e su sup p er eri io rid ad e relativo d e inferio rid ad e
Agora vais escrever um pequeno texto no teu caderno. screve eve um u m text extoo q ue fale sob so b re o m ar (se al a lg um a vez o viste ou o u se co cost stum as vê-l vê-lo co comm fre1 7 . E scr q uê uênc nciia, q ue sen senttim en entto s te te p ro voc voca, a, q ue tip o s de d e an aniim ais m ar ariinh nhoo s co c o nh nhec eces…) es…).
92
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Auto-avaliação
com facil faciliida de.
co m muita muita dificuldade.
com alguma dificuldade.
Lio s text tex to s... C o m p ree eend nd io s text textoo s... R esp o nd iàs q ue uest stõ es d e int nter erpp ret etaç ação ão.... A p liq ue ueiio s conh co nhec eciim en entto s sob so b re o funcionam en entto da d a líng ua. a.... P ro d uzium text extoo... D ep ois de d e co c o nve nverrsar sares es na n a tur turmm a sob so b re a tua avaliaç ação ão,,ind ica o s asp ec ectto s que q ue d eves m elho rar ar:: ______________________ _____________________________ ______________ ______________________________ _______________________________ _______________________________ ______________________________ _____________________________ ______________ _____________________________ ______________ ______________________________ _______________________________ _______________________________ ______________________________ _____________________________ ______________
O que deves fazer numa entrevista? Q ua uand nd o ent en trevistas al a lgu guém ém d eves ter ter at aten enção ção a al a lgu gumm as reg regrras im p or orttan anttes. A ssina nalla as o p çõ ções es q ue m elho r trad uze uzemm o m od o com o ent e ntrrevistas alguém . S e mp mp re re
Às ve ze ze s
R a ra ra m en en t e
P ro cu curro , jun to d o p ro fes esso sorr e d o g ru p o /tu rm a, reu euni nir id eias so sobb re o tem a a trata tarr. E scr screvo evo p reviam en entte to to d as as p er ergg un tas que q ue q ue uerro faze fazerr. C oloco -as por p or or orde demm , de m od o a or organ gan izázá-llas por p or sub subttem as. Verrifico se as q ue Ve uest stõõ es sã sãoo clar aras as (se est estão ão fo rm u lad as co rrec ecttam en entte) e).. N o in ício d a en e n trev eviist staa ap a p res esen entto -m e e ex expp lico o m o tivo d a en e ntrevist staa. R eg egiisto o s dad d ad o s dest d estiina nadd os à ap a p rese esent ntaç ação ão d o en enttrevistad adoo (no nomm e, id ad ade…) e…). N o fina nalld a en enttrevista ag a g rad eço to d a a at aten enção ção e o tem p o d isp spen ensad sado. o. A n tes de d e ap a p rese senn tar a en e n trev eviist staa a o u tras p esso as as,, vo vollto a ler to d o o tex extto p ar araa m e ce cerrtifica carr d e q u e es esttá tu d o co rrec ectto .
C om p ar araa as a s tua tuass resp respost ostas as com c om as d os teu euss col co leg egas as e, e , em gr gran andd e g rup o, d iscut scutee-as as ref reflect ectiind o sob re cad c adaa p as asso so d a en enttrevist sta. a.
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93
Os amigos cidadãos do Mundo Antes do texto 1.
O q ue sig n ifica a exp ress essão ão «S «Soo u n at atuu rald e… e…»? »? C resciem …
V iviem …
asci ciem … N as
2.
C o nve nverrsa na n a tur turmm a sob so b re a tua na nattur ural alid ad adee e a d o s teu teuss col co leg egas. as. C o n st strró iu m g ráf áfiico co comm as in fo rm aç açõõ es rec recoo lh id as.
3.
Q ue con c oncl cluis? E m q ue loc ocal alid ad adee nascer n asceram am m ais colega egas? s? E m eno enoss coleg egas? as?
Dentro do texto
Os c a mi minh nhos os da mi minh nhaa vi vida da E u nas asci cina A ld eia Velha entre ro chas de d e gr g ranito . N a m o nt ntan anha ha,, o ho h o rizon zontte era azule infinito .
C resc sciie fuip ara a cid ad e, p ara lá fuitrab alhar m as nem aíeu parei parei p o is re reso lviem ig rar.
A s águ ág uias faziam n inh o n o co cocu curru to d a ser se rra m as voav voavam am par paraa long onge, e, nãoo seib em p ar nã araa que q ue ter errra.
Fu ip ar Fui araa as vinh nhas as d e Fr Fran ança ça,, as fáb ábrricas d a A lem an anha ha,, as ob obrras do Luxem bu burrgo go,, lim p eias p raias d e E sp span anha ha..
E u sonhava so nhava ter ter tam bé bémm g ran andd es asas a sas par p araa voar vo ar. V o ei, a p rim eira ve vez, z, q uan andd o p ar arttip ar araa est estuud ar.
D ep epoo is dei de ia volta ao M un undd o num nav naviio do d o Japão. H o je é d a Te Terrra in teira q ue m e sint ntoo cid ad adão ão..
F uià esc e scoo la nu n um a vila e no s livro s ap a p ren endd i que o m undo é m uito m aior q ue o s ho h o rizon zonttes q ue eu vi.
V o lteip ara a m inha ald eia entre ro ro chas de d e g ranito . S eu ho horrizo zont ntee é azu azull m as já não é in finito . L uísa Ducla Soares Soares (texto inédito)
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
94
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1.
D escr escreve, eve, o m elho horr q ue p ud er eres, es, o loc ocal alon ondd e nasceu n asceu a p er erson sonag agem em d est estee text texto . ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________
2.
«V o ei, a p rim eira ve «Vo vez, z, q u an andd o p ar arttip ar araa est stuu d ar.» 2 .1
A cha chass que a personage onagemm voou m es esmm o com o os páss pássaros os?? ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ______________________________ _____________________________________________ _____________________________ ____________
2 .2
Q ualse serrá, en tão , n est stees ver ve rso sos, s, o sig n ificad o d a p alavr vraa «vo «voaar»? _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________
3.
4.
O rd ena os acon a conttecim ent entos os q ue relat atam am a vid a da d a p er ersona sonage gemm . e scoo la nu n u m a vila. F u ià esc V o lteip ara a m in h a ald eia.
sciie fu ip ara a ci c id ad e. C resc asciin a A ld eia V elh a. E u n asc
D eia volta ao M und o.
várrio s pa p aíse ses. s. E m ig reip ara vá
C om o é q ue a per p ersonagem apr aprendeu endeu q ue o M und undoo era era m aior do que o hor ho rizont onte? e? ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________
5.
P ar araa q u e paí p aíses fo fo ia p er erso sonn ag agem em trab alha harr? ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________
6.
7.
L ig a co c o rrec ecttam en entte. Fuiip ar Fu araa as a s vinh nhas as em …
•
• Espanha.
F u ip ara as a s fáb ricas da d a…
•
• Japão.
Fuiip ar Fu araa as a s ob o b ras do d o…
•
• A lem anha.
L im p eias p raias d e…
•
• França.
D eia volta ao m und undoo num navio do do… …
•
• Lux Luxem em bur burgo. go.
R elê a pr p rim eira e a úl ú ltim a qua q uadd ras do d o p o em a. R elat atiivam en entte às fo fo rm as com co m o a per p erso sona nagg em en enca carrava o ho horrizon zontte, ind ica ca::
a) um a sem sem elhança –_______________________________________________________________________________ b) um a di d ifer eren ença ça –__________________________________________________________________________________ 8.
E xp xpllica p o r p alavr vraas tu tu as p o r q u e é q ue o ho rizo zonn te «já n ão é in fin ito ». ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________
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95
Além do texto Fica cast ste a co c o nh nhec ecer er o s cam inh nhoo s que q ue a per p erso sona nagg em an antter eriio r p er erco corrreu ao lo ng ngoo d a sua su a vid a. P ro cu curra sab sa b er q uais as lo ca callid ad es po p o r o nd e os o s elem en entto s da d a tua tua fam ília já passa p assarram e po p o rq uê. R eg egiist staa no n o teu teu ca cadd er ernn o as a s in fo rm aç açõõ es qu q u e ob o b tivest veste. e.
A hi hiss tór tóriia do s enhor P a s c oa l O sen senhh o r P asc ascoo al vivia nu n u m a al a ld eia p eq ue ueni nin a, em P o rtug al. E st stava ava b em ali, m as faltava--lhe q u alq u er co isa va sa,, n ão sa sabb ia o q u ê. E ess ssaa q u alq u er co isa sa,, ach ava el e le, era a felicid ad e. F o ien tão p ara Lisb sboo a, a cap ital, e d ep o is d eu um a vo vollta in teira a P o rtu g al. F o id e ald eia em ald eia, d e vila em e m vila, d e ci c id ad e em e m cid ad e, m as nã n ão enco n tro u a felicid ad e. 5 «Vouu d ar a vol «Vo vo lta à E u ro p a», d ec eciid iu en enttão ão.. P asso u p ar araa a E sp span anhh a, aq u i ao lad o , e d ep o is atr atraves vesso souu Fr F ran ança ça,, Itália, S uíça ça,, R o m én éniia, R ú ssia e D inam ar arcca. G o st stoo u m u ito d a viag em e viu co coiisas d e p asm ar, a fel felicid ad e é q u e el e le não n ão co conn seg seguu iu en enco conn trar. F o ien enttão p ar araa Á frica ca.. E est esteve eve em A n g o la, M o ça çamm b iq u e e n a G u in é, p aíses q ue já fizeram p ar artte de d e P o rtu g al. E en enco cont ntrro u tu tu d o o q u e p ro cu currava ava,, só a felicid ad e é q u e não n ão.. 10 M esm o assim , co cont ntiinu nuoo u a p ro cu curráá-lla, viajan andd o sem p ar arar ar. O tem p o p assa a co c o rrer e, um d ia, o sen senho horr P asc ascoo al p er erce cebb eu q ue est estava ava a enve e nvellhe hece cerr. T inh nhaa os o s cab ca b elo s br b ran anco cos, s, as p er erna nass frac acas, as, o s osso o ssoss do d o rid o s, a vist staa can c ansad sad a. A n d ar araa m u ito n esse d ia e p ar aroo u em fren entte de um a cas casa abandonada. abandonada. E le ol o lho houu e p en enso souu assi a ssim : «N est estaa casa c asa d esp esprreza ezadd a e sem sem d o no , vou co connstruir a m inh nhaa feli15 ci d ad e».E co nse serrto u o telhad o ,p ô s vid ro s na nas jan anel elas as,,p into u as a s pa p ared es, cu cuiid o u do d o jar ardd im . N o fim d e tud tud o sen sentto u -se na n a sal sa la, em fren entte à lar arei eira, a d esc escan ansar sar. «Q u e b em m e si s in to », d isse par p araa si. T inh nhaa um u m a est e stran anha ha sensa sensação ção d e b em -est estar ar e q ue er eraa esse e sse não n ão seiq uê q ue ele tan to p ro cu rara: a felicid ad e. E stava ali. «Fin alm en entte, enco n trei-a», p enso souu o se senn ho r P asc scoo al. P ô ss-se se ao a o s sal sa lto s e vei ve io p ara a ru a 20 fe st stej ejar, es esqq u ec eciid o já d a su su a id ad e. R ep ar aroo u en enttão q u e est e stava ava n a al a ld eia d e on o n d e p ar arttira há há m uito s anos ano s e que q ue aq a q ue uella casa er e ra a sua p ró p ria casa, ca sa, a m esm a que q ue el e le ab an andd on onar araa par p araa p ro cu rar a fe felicid ad e. Álvaro Magalhães (texto inédito)
C om par paraa este text texto com o d a pági p ágina 94 9 4 e respon responde de no teu cad er erno. no.
96
1.
Q ualé o tem tem a trat atad adoo em am b os os o s textos?
2.
O q ue p ro cu currou o senho sen horr P asco ascoal alao lo ng ngoo d e to to d a a sua su a vid a?
3.
O nd e é q ue en enco cont ntrro u, fina nallm en entte, o q ue p ro cu currava?
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Quantific Qua ntific adores numerais numerais e adjectivos numera numerais is
A ca cadd a q ua uant ntiifica cadd o r nu numm er eral al co corrresp espoo nd e um u m ad adjjec ecttivo num n um er eral al. O b ser serva va os o s qua q uadd ro s.
Quantif. Adjectivos numerais numerais
Adjectivos numerais
Quantif. numerais
Adjectivos numerais
Quantif. numerais
1 –u m
1.o –p rim eiro
11 –on ze
11 .o –d éc éciim o p rim eiro
3 0 –trin ta
30 .o –trig ésim o
2 –d o is
2.o –segu nd o
12 –do ze
12 .o –décim o segu nd o
4 0 –q ua uarren entta
40 .o –q ua uadd rag agési ésim o
3 –três
3.o –terceiro
1 3 –treze
13 .o –d écim o terce terce iro
5 0 –cin q ue nt ntaa 50 .o –q uinq ua uagé gési sim o
4 –q u atro
4.o –q u arto
1 4 –ca catto rze
14 .o –d éc éciim o q ua uarrto
6 0 –sess sessen entta
60 .o –sexag ésim o
5 –cin co
5.o –q u into
1 5 –q –q uin ze
15 .o –d éc éciim o q uint ntoo
7 0 –se –settenta
70 .o –sep tua uagé gési sim o
6 –seis
6.o –sexto
sextoo 1 6 –d eza ezassei sseis 16 .o –d écim o sext
8 0 –o iten ta
80 .o –oc octtog ésim o
7 –se sette
7.o –sé séttim o
1 7 –d eza ezaset setee
17 .o –d écim o séti sétim o
9 0 –no ven ventta
90 .o –no nag ésim o
8 –o ito
8.o –o itavo
1 8 –d ez ezoo ito
18 .o –d éc éciim o o itavo
10 0 –cem –cem
100.o –ce cent ntés ésiim o
9 –no –no ve
9.o –no no
19 –de dezano zanove ve
19 .o –décim o non o
…
…
10 –de z
10 .o –d écim o
2 0 –vin te
20 .o –vig ésim o
1 0 00 –m il
1 0 00 00 .o –m ilés ésiim o
Pronomes pessoais
O s pronomes pessoais são p alavr avras as q u e sub su b st stiitu em as p ess essoo as gr g ram at atiica caiis, ap ar areecendo ce ndo em vez dos nnom om es es.. 1.
O bser bserva va o quad q uadrro.
2.
Pronomes Pronom es pessoais pessoais r a l u g n i S
l a r u l
1.a pessoa
eu
m e, m im co m ig o
2.a pessoa
tu
te, ti
co n tig o
3.a pessoa
ele ela
o,a
lh e
1.a pessoa
nóss nó
no s
co n n o sco
2.a pessoa
vós
vo s
co n vo sco
3.a pessoa
eles elas
o s, as
lh es
P
S ub linh nhaa os o s pr p ro no nomm es pesso p essoai ais.
O sen senhh o r P asc ascoo ald izia: –E u vivia n um a ald eia, m as faltava ava--m e q u alq u er coi co isa E le p ro cu rava a felicid ad e e enco n tro u -a ond o nd e m en enos os esp e sper erava ava –na –na sua ald eia. A té susp su spiiro u al a liviad o : «Q ue b em m e sin to ». S e ele tives vesse se falad o co n n o sc scoo , n ó s já lh e te te ría m o s exp e xp lic a d o q u e a fe lic id a d e está onde ond e cada um se sente bem .
Já p en ensas sastte na n a p ro fissã ssãoo q u e um u m d ia go g o star ariias d e ter ter?? G o st star ariias d e tr trab alha harr em P o rtug alo u n o es esttrang eiro ? N u m text extoo b em o rg an aniizad o , exp lica o p o rq u ê d a tu tu a esco e scollh a, ref efer eriin d o to d as as a s in fo rm ações çõ es q ue co consi nsid er eres es im p o rtan anttes p ar araa q ue se fi fiq ue a co c o nh nhec ecer er b em as tua tuass pr p refer erên ênci cias. P odes fazer esta actividade no computad comput ad or da escola.
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97
Antes do texto 1.
Lig a co c o rrec ecttam en entte.
•
• R elaç ação ão d e d ireito s e d eve everres en enttre o s ci c id ad ão ãoss e o E stado em que vivem .
cid ad adão ão
•
• G rand e área área ond e m or oram am m uitas pessoas pessoas que se d ed ica camm p rin cip alm en entte à ind úst strria, ao co m ér érci cio e à p rest estaç ação ão d e ser servi viço ços. s.
cid ad an ia
•
• H ab itan antte de d e um u m E stad adoo , co comm d ireito s e dever d everes es que q ue d eve resp eitar.
cid ad e
2.
E scr screve eve um a frase ase,, ut utiilizan zandd o ca cadd a um a d as p alavr avras as d est estac acad adas. as. ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________
Dentro do texto
O q u e é a ci cida da da ni niaa ? –P ai, o n tem o p ro fess essoo r co comm eç eçoo u a falar ar--n o s de d e ci c id ad ania e ped p ediiuu-no noss para para escrever escrevermm os o q ue p en ensam sam os acer ace rca d ela. D issesse-no noss tam b ém q ue é cad c adaa vez m ais im p o rtan antte serm serm os cid ad adão ãoss além d e serm serm o s apen ap enas as ind ivíd uo uos. s. E stás de d e aco ac o rd o ? 5 –N ão p o d ia est e star m ais de d e aco a corrd o . S er cid ad adão ão é co c o nh nhece ecerr o s di d ireito s e o s dever d everes es que q ue se tem tem e o rien tar a su s ua co c o nd uta p ess ssoo ale so s o cialp o r ess ssee co c o n ju n to d e p rin cíp io s e va vallo res. –Fa Fallast astee de d e di d ireito s e dever d everes. es. C o m o é q ue co conh nhec ecem em o s uns un s e out o utrro s? –O ra aí a íest estáá um u m a b o a p er ergg un untta. D e um u m a fo fo rm a ger g eral al, o s di d ireito s e o s dever d everes es d o s cid ad adão ãoss estão d efinid o s em d o cum ent entos os co comm o a C o nst nstiituição d a R ep epúb úb lica. M as o im p or orttant antee é q ue 10 fiq ue uess com co m est estaa id eia: q ue uemm fala a ca cadd a passo p asso d o s di d ireito s que q ue tem nã nãoo p o d e esq e sque uece cerr-se do d os d ever everes es que q ue lhe são co corrresp espoo nd en enttes. –E m g er eral alp er erceb ceb o a id eia, m as pr p refer eriia que q ue m e desses d esses um exem p lo. –D o u-te um u m exe exemm p lo : tu ten tenss o d ireito d e não n ão ser inc ncoo m o d ad adoo em e m ca casa sa pel p elo ruí ruíd o q ue os o s vizinhoss poss nho po ssam am fazer nas suas casas,m as tam b ém tens o de dever ver de não fazer b ar arul ulho p ar araa al a lém d as 15 h o ras q u e a le id et eter ermm in a, p o is só d es esse se m o d o res espp eitar arás ás o d ireito d o s ou o u tro s. –E st stoo u a ve verr. José Jos é J org rge e Le Lettria, A Ci Cidada dadani ni a Expli Expl i cada ao aoss Jove ovens… ns… e aos aos Ou Outr tr os ,
Terr rra amar (adaptado)
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
98
______ /_____ ____ /_____ /____ ______
1.
Id en tifica as a s pe p erso sonn ag en s do d o text xtoo . ________________________________________________________________________________________________________
2.
Q ualer eraa o tem a d a conver co nversa? sa? A p o lítica.
3.
nsttitu içã çãoo d a R ep ú b lica ca.. A C o ns
aniia. A cid ad an
Q u alfo io m o tivo d est estaa co c o n ver versa? sa? ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________
4.
Traansc Tr scrreve d o tex extto a d ef efiin içã çãoo d a p alav avrra «cid ad ão ». ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________
5.
«Ser «S er cid ad ão é co conn h ec ecer er o s di d ireito s e o s deve d everres q u e se tem …» (lin h a 5 ) E m q ue d o cu cumm en entto est estão ão d efinid o s os o s di d ireito s e o s dever d everes es ger g erai ais do d o s cid ad adão ãos? s? ________________________________________________________________________________________________________
6.
«… o im p o rtan antte é q u e fi fiq u es co m es estta id eia… a…»» (lin h as 9 -1 0 ) Q ue uemm p ro nu nunc nciio u a fr frase an antter eriio r? A q ue id eia se ref refer eree a p er erso sona nagg em ? ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ___________________ __________________________________ _________________________________ ________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ___________________ __________________________________ _________________________________ ________________
7.
O p aicom pletou a explicação com co m um exem plo. Tran anscr screve eve d o text extoo esse exe exemm p lo . ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________
8.
A ch chas as que q ue o jo vem fico couu a p er erce cebb er a exp e xpllica caçã çãoo d o p ai? ________________________________________________________________________________________________________
9.
Just Ju stiifica a res espp o st staa anterio r co m u m a fras asee d o text xtoo . ________________________________________________________________________________________________________
10.
In d ica o au to r d o text xtoo e a o b ra d e on o n d e fo fo iretirad o . ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________
_____ /____ ______ /_____ /_____
99
Além do texto Explicada cada aos Jo vens… e aos Outros O text xtoo q ue interp retast stee fo iretirad o d a o b ra A Cidadania Expli . 1.
Q uem achas que são «os «os outr outros» os»?? _________________________________________________________________
2.
Q uando é que te te deves pr preocupar eocupar em serum bo bomm cidad ão? rua. Em casa. N a rua. esco la. ões. s. N a escol E m tod as as ocasiõe
Os d irei eitos tos da s c ria nça s A cr criian ança ça,, Tod a a cr c rian ança ça,, S eja d e qu q u e raç raçaa fo r, S eja ne n eg ra, b ran anca ca,, ver vermm elha, am ar arel ela, S eja rap rap ar ariig a ou o u ra rap az. F ale q u e lín g u a falar, A cred ite n o q ue acred itar, P ense o q ue p ensar, Tenhh a na Ten nasci scid o seja o n d e fo fo r, E la tem d ireito … (…)
A crian ança ça d eve se serr res espp eitad a E m su m a, N a di d ig nid ad adee do d o seu se u nascer n ascer, D o seu se u cr c resc escer er, D o se seuu viver. Q uem am ar verd ad adei eiram ent entee a cr criiança N ão p o d er eráá d eixar d e ser frat ater ernn o : U m a cr c rian ança ça nã nãoo co conh nhec ecee fr fro nt ntei eiras, N em raç aças as,, N em classe assess soci so ciais: E la é o sina nallm ais vivo d o am o r, E m b ora, p o r vezes,no noss po p ossa par p arec ecer er cr crue uell. Frág Fr ágiile fo rte, ao m esm o tem p o , E la é sem p re a m ão d a p ró p ria vid a Q ue se nos est estend ende, e, N os segura segura E no noss di d iz: S ê d ig n o d e viver ver!! O lha em fren entte! Matil tilde de Rosa Rosa Ara Araújo, A s Cri Cr i an anç ças Todas as Cr i an anç ças , L ivr ivros os Hori H orizonte zonte (comsu supres pressõ sõe es)
C om pa parra este text texto com c om o da p ágina 98 9 8 e respo respond ndee no teu cad er erno. no. 1.
O p rim eiro text xtoo trata d e _________________________ e ________________________ d e tod tod as as __________________________ . O seg segun undd o text extoo trat ataa do d o s _____________________ das ______________________ .
2.
O seg seguu n d o text extoo d irig e-se a to to d as as a s cri crian ança çass ou o u a al a lg u m as em e m p ar artticu cullar ar?? R etira d o text xtoo a exp xprressã ssãoo q u e just stiifica a tu a resp spoo st staa.
10 0
______ /_____ ____ /_____ /____ ______
Determinantes e pronomes
deter ermi mina nant ntes es possessivos in d ic a m O s det poss po ssee e apar ap arecem junt untoo d o nom n om e. E x. x.:: A minha professora.
O s determinantes demonstrativos in d icam a po p o sição d as pessoa p essoas, s, an aniim ais ou co coiisas, sa s, id entifican d o -as -as.. E x.: Este R eg egul ulam en entto Int nter erno no..
Um só possuidor
Singular
Masc. Fem. Ma Masc. sc. Fe Fem m. Masc. Fem. S in g u lar m eu eu P lural
Plural
Masc.
Fem.
Masc.
Fem.
m inh a
teu
tua
seu
su a
este
esta
estes
estas
m eu e us m inhas
teus
tuas
seus
suas
esse
essa
esses
essas
aq u ele
aq u ela
aq u eles
aq uelas
o o utro
a o utra
o s o u tro s
as o u tras
o m es esm o
a m es esm a
o s m es esm os os
as m es e sm as as
Vários possuidores Masc. Fem. Ma Masc. sc. Fe Fem m. Masc. Fem. S in g u lar n o sso
no ssa
vo sso
vo ssa
P lural no sso s nossas vo sso s vossas
seu
su a
seus
suas
Q uand o estas estas palavras aparecem aparecem em vez dos nom nom es es,, cha chamm am -se pronomes possessivos.
tal
tais
Q uand o estas estas palavras aparecem aparecem em vez d o s n o m e s, s, c h am a m a m -s e pronomes demonstrativos. d et eter ermm in an antte dem de m o ns nsttrat atiivo
d et eter ermm ina nant ntee p o ssessivo
E x. x.:: A minha p ro fes esso sorra e a tua o rg an iza za-ram o seg segui uint ntee est e stud o. pron pr onom om e possessi po ssessivo
E x.: Este R eg egul ulam ent entoo Int nter erno no é da d a m inh nhaa esco es colla. Aquele é da d a tua tua.. p ron onom om e de demm on onst strat atiivo
C om p let etaa o quad q uad ro, co conf nfor ormm e os exem p los. Determinante
Pronome
Possessiv Posse ssivo o De Dem mon onst st.. Posse Possessiv ssivo o De Dem mon onst st.. A
minha cond condut uta não tem nada a ver com a tua.
Estas infor orm m ações não cheg chegam am .O nd nde e estão as outras?
m inha
tua E stas
as o utras
O s nossos co col leg egas as pr p referem este jo g o .N ão é o mesmo?
Esta turm a é m ais pequena d o que q ue aquela.
P ar araa q ue p o ssa ssass usu u suffruir d o s teu teuss di d ireito s, ten enss de d e cu cumm p rir o s teu teuss deve d everres es.. C o m a or o rientaçã çãoo d o teu eu((tu a) p ro fes esso sorr(a), p ar artticip a nu n u m d eb at ate, e, d an andd o a tu tu a op o p in ião e exem ex em p lo s sob so b re est e stee assu a ssunn to . N a tu tu rm a, faç açaam a el e leiçã çãoo d e um u m (a) se secr creetár áriio (a) q u e reg reg ist staa o q u e se vaid izen zendd o , d e fo rm a a, n o fin al, elab o rar u m a ac actta* do d eb at ate. e. *ac actta –r –reg ist stoo d o s assu as sunt ntoo s tr trat atad ad o s num n um a reu reunn ião .
_____ /____ ______ /_____ /_____
P odes fazer esta actividade no computad comput ad or da esc ol ola. a.
101
Será que já sei? Lê o texto com muita atenção.
Mig uel rec eb e uma pr prend end a N um a grand grand e cid ad ade, e, on ondd e as ruas eram eram tão com c om p rid as q u e p ar arec eciia não n ão ter erem em fim e o s pr p réd io s tão tão alto s quee quase qu q uase tocavam tocavam nas nuvens e ond e autom autom óveis, camm io netas ca as,, au autto ca carrro s, m o tas e b icicletas co rriam em 5 lo n g as as,, lo n g as filas as,, e o n d e as p es esso soas as fo rm ig ava avamm ap ress essad ad am en entte p ar araa cá c á e p ar araa lá, vivia num n um b airro p o b re, numm sexto and nu an d ar, p or ortta 5, o peq p equen uenoo M igu guel elco comm a m ãe. A m ãe p assa assava va oi o ito ho horras po p o r d ia num n um a fáb ábrrica d e gab g abar ardd ina nass a pr p reg egar ar b o tõ es. N essa essass hor ho ras M ig ue uellfica cava va sozi so zinh nhoo em ca casa sa ou o u d esc esciia à rua p ar araa to m ar p ar artte na nass br b rinc ncad adei eiras d o s m en eniino nos. s. 10 (…) C er ertto d ia, q ua uand ndoo M igu guel el se enco en cont ntrrava sent sen tad adoo na b or ordd a do d o p asseio a desen d esenha harr as suas su as fig ur uras as sob so b re o p avim en entto , p ar aroo u d ian antte d ele um u m a m ulhe herr q ue lhe est esten endd eu um a cai c aixa. –Ten Tenhho -te vist stoo a d es esen enhhar nas p ed ras d a rua –d isse sse..To Tomm a lá esta ca caiixa d e tintas as.. M ig uelab riu a caixa e o lho u su surrp reend id o p ara as vár vá rias filas de d e b isn snaag as, o rd eiram ente ali15 nh nhad adas. as. E sp sprrem eu um p o uc ucoo d e ti tint ntaa espessa esp essa de d e alg um as del d elas par p araa o int nter eriio r d a tam tam p a. D ep epoo is peg p egoo u no p inc ncel el, viro u-o ent e ntrre o s ded d edoo s e sen senttiu-os est e strem ec ecer er co comm o se o p inc ncel el o s electriza zass ssee. «Q uero p intar»,p enso souu, «q «quuero p intar já!». I lse L os osa a, O Exp Expos ositor itor , Edições Afrontamento (com supressões)
Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler. 1.
A ssin ala as re resp spoo st staas co c o rrectas. 1 .1
A p er erso sona nagg em p rin cip ald est estaa hi h ist stóó ria ch c h am a-se: anue uell. M an
1 .2
D aniel.
ald eia.
ade. e. cid ad
E le vivia nu n u m a: vila.
10 2
M ig u el.
______ /_____ ____ /_____ /____ ______
2.
R od odei eia o núm ero da po rta e o and andar ar da casa d o M igu guel el.
3.
C om qu quem em vivia o M igu guel el? __________________________________________________
4.
O n d e tr trab alh ava ela? ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___
5.
O nd e ficava o M ig ue uellq ua uand nd o est estava ava sozi so zinh nhoo ? ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___
6.
Q ua uallfo ia pr p ren endd a q ue um d ia rece recebb eu eu?? ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___
7.
Q u e m o tivo levo evouu a m u lh er a of o fer erec ecer er--lh e essa e ssa p ren endd a? ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___
8.
Tran anscr screve eve d o text extoo o p ar arág ágrrafo q ue m o stra a rea eacç cção ão q ue o M ig ue uellteve. ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ ________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___
Observa, agora, o seguinte quadro. 9.
Q ue relaç ação ão en enco conn tras en e n tre est e stee qu q u ad ro e o text extoo d a p ág in a an terio r?
__________________________________________________________ __________________________________________________________ 10.
R eg ist staa as pr p rin cip ais ca c aracteríst stiicas d as ci c id ad es.
__________________________________________________________ H elenaRocio Ja J ane neir iro, o, Cidade (técnica mista) 11.
__________________________________________________________ __________________________________________________________
N um a fo lha d e desen d esenho ho,, p ro cu curra rep rep resen esenttar um a cid ad ade. e.
_____ /____ ______ /_____ /_____
103
Responde, agora, ao que te é pedido sobre o funcionamento da língua. 12.
C o m p let etaa co c o m o s adj ad jec ecttivos num n um er erai ais que q ue faltam . N o p réd édiio d o M ig ue uellvivem as seg uint ntes es p essoa essoas: s: N o 11..o (__________________ )vive o R u i. N o ________ (se segg u n d o )vive a Jo Joaana. N o ________ (terceiro )vive a se senn ho ra A n a. N o 4 .o (__________________ )vive a D an iela. N o ________ (q u in to )vive o Filip e e n o 6 .o (__________________ )vive o F ransc sciisc scoo .
13.
C om p let etaa o texto qu quee se segue segu e com co m os p ron onom om es pessoai pe ssoais que qu e faltam . __________ sou o M igu guel el. V ivo num a cid ad adee com a m inha m ãe. ______________ trab alh a num a fáb ábrrica e pass p assaa pouco p ouco tem po ______________ . U m d ia, um a senhor senh oraa of o fer ereceu eceu--____________ um a ca caiixa d e tin tas as.. Fiq u ei m u ito co n tente e ag rad ec ecii-________ im enso. __________ ficám os am igo goss para para sem p re.
14.
R o d eia, n o text extoo ab aixo xo,, o s det d eter ermm in an an-tes p o sse ssessi ssivo vos. s. N o m eu prédio m or oram am poucas pess pessoas oas.. A s jan anel elas d ão p ar araa um u m jar ardd im , o nd e eu e a m inha irm ã br b rincam os. O s vizin h o s são to d o s sim p át átiico cos. s.
16.
15.
R o d eia, n o text extoo ab aixo xo,, o s det d eter ermm in an an-tes d em o n st strrat atiivo vos. s. E ste q ua uadd ro ret etrrat ataa um u m a ci c id ad e. P o d ia ser se r aq u ela ci c id ad e o n d e vivia o M ig u el o u en tão ser seráá o u tra c id ad e q u alq u er.
S ub stituio s elem en entto s da d a frase d est estaca acadd os p elos p ro no nomm es ad a d eq equa uadd os. A s ti tin tas do Miguel são co lo rid as.
O qu q uad ro sobre a cidade é interess ssaan te.
A s ti tin tas __________________ sã sãoo co lo rid as.
__________________ q uad ro é in teres essa sann te.
Agora vais escrever um pequeno texto no teu caderno. 17.
10 4
O M iguelreceb ecebeu eu um u m a pr p rend endaa da d a qual q ualgo gost stou m uito. C er erttam en entte, tam b ém já rece recebb est estee um u m a pr p ren endd a com co m um sign gniificad o espe e speci ciale da d a qua q uallnu nunc ncaa te esq esque uece cerrás. C o nt ntaa a hi h istó ria d essa p ren endd a, q ue uemm ta o fer erec eceu eu,, q ua uand nd o e co c o m o rea eagg iste. N ão te es esqq u eç eças as d e d ar u m título à tu tu a hist stóó ria.
______ /_____ ____ /_____ /____ ______
Auto-avaliação
com facil faciliida de.
co m muita muita dificuldade.
com alguma dificuldade.
Lio s text tex to s... C o m p ree eend nd io s text textoo s... R esp o nd iàs q ue uest stõ es d e int nter erpp ret etaç ação ão.... A p liq ue ueiio s conh co nhec eciim en entto s sob so b re o funcionam en entto da d a líng ua. a.... P ro d uzium text extoo...
D ep ois de d e co c o nve nverrsar sares es na n a tur turmm a sob so b re a tua avaliaç ação ão,,ind ica o s asp ec ectto s que q ue d eves m elho rar ar:: ______________________ _____________________________ ______________ ______________________________ _______________________________ _______________________________ ______________________________ _____________________________ ______________ _____________________________ ______________ ______________________________ _______________________________ _______________________________ ______________________________ _____________________________ ______________
Sabes participar num debate? P ar artticip ar nu m d eb at atee é ap ro fun d ar um d et eter ermm ina nadd o tem tem a, em g rup o , p ar arttilha hand nd o vár vá rias op o p iniõ es. Lê as op o p çõ es ap rese esent ntad ad as e assina nalla as a s que q ue m elho r trad uze uzemm as ttua uass ati atitud es.
S e mp mp re re
Às ve ze ze s
R a ra ra m en en t e
O uç uçoo aten atenttam en entte a op inião d os co leg egas. as. P ro cu curro ent e nten endd er a op o p inião d e to to d o s. S e não nã o en ten endd o, p eço exp expllicaç caçõe ões. s. M esm o não n ão co conc ncor ordd an andd o, resp espei eito a op o p inião d os out o utrros. N ão int nter errrom p o que q uemm fala. P eço a p alavr avra, a, co colloc ocan andd o o b raço no ar. E sp sper eroo p ela m inh a vez ve z par p araa fal falar. N ão ocup o d em asiado tem po com a m inha int nter erve venção. nção.
A q ue con c oncl clusão cheg ast aste? e? S ab abes es ou não pa parrticip ar num de debb at ate? e? __________________________________ ________________ ____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ___________________________________ _________________ __________________________________ ________________ ____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ___________________________________ _________________
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105
Os amigos adoram experiências Antes do texto L ê o títu lo d o p o em a. C o n ver versa sa co c o m o s teu teuss col co leg egas as so b re as a s act ac tivid ad es rea reallizad zadas as p elo s cientistas.
Dentro do texto
A peq uena c ienti entiss ta O sábio d ou outtor S ab abão, ão, cientist staa b em n o tó rio , numm frasq nu asqui uinh nhoo fez um g at atoo lá no n o se seuu lab o rató rio .
N um co p ito d eiteisa sall. Q ue havia d e aco a cont ntecer ecer?? O sa sallver verttid o n a ág á g ua p ô ss-se se a d esap ar arece ecerr.
D eu entrev eviist staas na n a rád io , jo rnais e televisão . O p io r fo iq ue esse e sse g at atoo lhe p reg egou ou um ar arrranh anhão ão..
Q uand uandoo q uis beber beb er água, algu guém ém p od e im ag agiinar nar?? O q ue tinh nhaa lá no n o co copp o era um pouco de m ar.
P o is eu eu q uis lo g o tentar faze azerr n a m in ha co cozi zinh nhaa um a exp exper eriiênc ênciia m elho horr com uns ovos o vos de galinha.
C om um a pal p alhinh nhaa fina p usus-mm e a sop rar, a sop so p rar n o frasc ascoo d o d et eter ergg en entte p er erffum ad o , d e lava avarr.
M et etii-o s den d enttro d e um u m tac acho ho q ue est estava ava ao lum e a fer erver ver:: fica carram d uro s p o r d en enttro m as ópti óptim os par p ara com er.
P ara o m ilag re q u e fiz n ão se seiid ar ex expp lica caçã çãoo : d e cada cad a vez qu quee sopr sop rava apar ap areci ecia um b alão ão..
T ireias natas d o leite, b ati-as nu n um a ti tig ela: transfor ormm ar aram am -se em m ant antei eiga ga,, am arelinha, tão b ela.
E u hei-d e se serr cientist staa, ning nguém uém p od e duvi d uvid ar. M as vou lim p ar a cozi co zinh nhaa p ar araa a m inh nhaa m ãe não n ão ralha harr. L uísa Ducla Soares Soares (texto inédito)
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
10 6
______ /_____ ____ /_____ /____ ______
1 . Q ua uallé a pr p ro fissão d o d o ut utoo r S ab abão ão??
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 2 . O q ue fez o d o ut utoo r S ab abão ão no seu lab aboo rat atóó rio ?
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 3 . Q ue esp espaç açoo d a casa c asa uso u souu a na narrrad adoo ra par p araa fazer a exp e xper eriiên ênci cia?
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 4 . A narrad o ra re realizo zouu exp xpeeriên cias. A ssin ala os o s re resu sulltad o s qu q u e ob o b teve ve.. a) O s ovos ovo s de d e gal g alinh nhas as aq ue ueci cid o s…
b) A s na n atas de d e leite b atid as nu n um a ti tig ela…
strrelad o s. ficaram est
ansf sfor ormm ar aram am -se num nu m b olo . tran
carram d u ro s p o r d en enttro . fica
ansf sfo rm ar aram am -se em e m q ue ueiijo . tran
carram d u ro s p o r fo ra. fica
ansf sfor ormm ar aram am -se em m an antteiga ga.. tran
c) O salver verttid o n a ág á g ua ua… …
d) A o so sopp rar co comm um a p alhinh nhaa fi fina no frasco
d e d et eter ergg en entte…
-se.. d iluiu -se
aparreceu um a bol b ola. apa
apareceu.
apar arec eceu eu um u m b er erllind e. ap
evaporou-se.
aparreceu um balão. apa
5 . O q ue q ue uerr ser a nar n arrrad adoo ra?
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 6 . D ep o is de d e rea eallizar as ex expp er eriiên ênci cias as,, o q u e tev tevee d e faze azerr? P o rq u ê?
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 7 . Liga as pal p alavr avras as que q ue rim am , d e aco a corrd o co comm o text exto. o.
n o tó rio
•
• arranhão
acont aco ntece ecerr •
• b alão
cozi co zin h a
•
• lab o rató rio
soprar
• m ar
ferver
•
• b ela
exp xpllicação •
• d esap esapar arecer ecer
televisão
•
• g alin h a
acred itar
•
• ralh ar
tig ela
•
• com er
d u vid ar
•
• lava varr
_____ /____ ______ /_____ /_____
•
107
Além do texto C o n su sullta a tab ela e fo rm a p alavr avras as d a ár área ea vo voca cabb ular d e «cientist sta». a». 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 10
a
EX
NO
TO
VES
P LI
TA R
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b
PE
G AR
LA
COM
B R IR
IN
BO
AS
TI
CI
c
D ES
O
EN
ME
M EN
CO
RA
FE
C AR
^
(a1 , b 1 , a8 a8,, c3 , b 1 0 , b 8 )
(a1 , b 1 , a8 , c5 , a6 )
(a1 , a5 , c9 )
___________________________
___________________________
___________________________
(b 3 , b 7 , c7 , a´3 , a8 , c2 )
(c1 , c6 , b 5 )
(c8 , a´2 , c4 , a2 )
___________________________
___________________________
___________________________
(b 6 , a1 a100 , a6 )
(b 6 , a4 , b 9 , b 2 )
(b 4 , a7 , c3 , a9 )
___________________________
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O perg perg un unta ta do r E xper xperiim ent entaa p ôr um p ou ouco co d e sal num copp o d e água. co ág ua. O q ue acon ac onttece? O salq ue lá p usest usestee desap d esap ar arece ece.. E vai p ar araa ond o nd e? P ar araa o na nadd a? P ar araa o m ar, d e ond o nd e não nã o d ever everiia ter ter saííd o ? O u ser sa seráá qu q ue ap a p en enas as se se to to rno u invisívele co c o ntinua lá, no co copp o d a ág á g ua, m as d isso ssollvid o ? S e p ro vares a soluç ução ão,, «ver verás» ás» que qu e a ág água ua fico couu salg ad ada. a. C o m o a águ á guaa d o m ar. E se 5 d eixar xares es a so sollu çã çãoo d e ág á g u a co c o m salao so soll, a seca se carr, a ág á g u a evap e vapoo raa-se, se, vaip ar araa o ar ar;; q u an an-to ao sa sall, q u e n ão tem p ar araa o n d e ir, vo vollta a ap ar arec ecer er. P arece m agia, m as é assi assim m esm o q ue as coisas são. E só sabes com o elas são são se fo res ca c ap az de d e exp erim en tar, q u e é co n h ecer, in tervir, ve verrificar. A go gorra exper exp eriim ent entaa pôr p ôr um p ou ouco co d e azeite nout no utrro cop c op o com c om ág água. ua. S er eráá que q ue os o s do is 10 líq uid o s se vão m istur urar ar?? É o m ais natur natural al. P o rém , nã nãoo é assim q ue ac acoo nt ntec ece. e. C o m o p o d erás ver, ca cadd a q ua uallfica n o seu lu g ar. É ver verdd ad e. Q u em d iria q ue a ág águu a e o aze azeiite se d ava avamm tão m al? P o r q u e ser se rá en e n tão q u e, d est estaa vez, ve z, n ão h o u ve di d isso ssolluç ução ão?? B ast astaa p er ergg u n tar, e já comm eç co eçast astee a ap ren endd er. S eja o q u e fo r. E xp xper eriim en enttar faz de d e ti ti um p er ergg u n tad o r. E só q u em ergu gunt ntaa p od e sab er. 15 p er
Álvaro Magalhães (texto inédito)
C om par paraa este text texto com o d a pági p ágina 106 1 06 e respo respond ndee no teu cad er erno. no. araa os do d o is text extos os qua q uant nto: o: 1 . C o m p ar
a) ao tem a. b) à experiência em com um . verttid o n a ág á g u a d esa esapp ar arec eceu eu.. P ar araa on o n d e fo i? 2 . O salver Evaporou-se.
10 8
Escondeu-se.
ssollveu veu--se na ág água ua.. D isso ______ /_____ ____ /_____ /____ ______
Verbo: flexão f lexão em p essoa e número
O Inác áciio sopra pe pella pa pallhinh nhaa.
A Le Leon onor or bebe a ág ua
A Inês limpa a co c o zinh nha. a.
A s pal p alavr avras as «sop ra», «b «beb eb e» e «lim p a» ind ica camm a acç a cção ão p rat atiica cadd a p elo su sujjeito . S ão ver verbb o s. O ver verbb o é id en enttifica cadd o p elo In fin itivo vo.. O s ver ve rb o s flexio n am em p ess essoo a e n ú m er eroo .
Número
P esso a
1.a pessoa 2 .a pessoa 3.a pessoa
Sin Si ngula larr
Plu Pl ural
Eu Tu E le(a)
N ós V ós E les(as)
1 . C om pleta.
«S op oprra» é um a for ormm a do d o verbo _______________________ (In fin itivo ). «B ebe» é um a for ormm a do ver erbo bo _______________________ (In fin itivo ). «Lim pa» é um a for ormm a do verbo _______________________ (In fin itivo ). 2 . C o m p let etaa a tab ela.
Singular
Número
(U m a só pessoa pessoa) )
(Q ua uant ntas as p esso ssoa as re realiza zam m a acção)
Plural (V ár ári ias p es esso soas as) )
1.a pessoa 2.a pessoa 3.a pessoa
ser rvo a exp e xper eri iên ênci cia. _____ o b se Tu ________________ a exp xpe eriência. _____ observa _____________________ .
1.a pessoa 2.a pessoa 3.a pessoa
_____ ob obse ser rvam os _________________ . Vós ________________________________. servam vam a exp exper eri iên ênci cia. _____ o b ser
pronomm es pessoai pessoais. 3 . C om pleta com os prono _____________ jo g a bas b asqq u et eteb eb o l. _____________ jo g as an a nd eb o l. _____________ jo g o fu teb o l.
C er erttam en entte já rea reallizast zastee al a lg um as exp e xper eriiên ênci cias na n a esco e scolla ou o u em e m ca casa. sa. E scr screve eve so sobb re um um a exp xper eriiên ênci cia q ue ten tenhhas realiza zadd o o u q ue go g o stasse ssess de d e rea realliza zarr. N ão te esq e squueç eçaas de d e re referir o s m at ater eriiais usad u sadoo s,o q ue o b ser servast vaste e a co conc ncllusã usãoo a q ue ch cheg egast aste. P odes fazer esta actividade no computad comput ad or da escola.
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Antes do texto U m in d ivíd u o en engg en enhh o so é aq a q u ele qu q u e reve revella tal talen entto e hab h ab ilid ad e. O b ser serva va as a s «in ven vençõ ções» es» quee se seguem qu seguem e atrib uium nom e a cada um u m a delas.
Dentro do texto
O engenhoc a s do meu ba irro N o m eu b airro , n a b ar arbb ea earria B eleza eza,, trab alha o m eu am ig o Iná náci cio , q u e é um u m exc excel elen entte b ar arbb eiro . E n as ho h o ras livr vrees um u m ext xtrrao rd in ário in ve vennto r. U m d ia fu ia casa d ele e fiq u eid e b o ca ab erta! N a casa ca sa de d e ban b anho ho tem um a m aqu aquiineta com 24 br b raços de pl p lástico e 48 4 8 m ão ãos, s, feitas de d e espo esp o nja m ac aciia, q ue o lava avamm , inc nclluind o , é clar aroo , as un u n h as do d o s pé p és e as a s or o relh as as.. To Todd as est stas as o p er eraaçõ es 5 dem or oram am exactam ent entee um m inut nutoo e vint ntee e nove segundos! segund os! N a sal sa la há h á um u m a ro ro seira qu q u e dá d á lar aran anjjas to to d o o an anoo , e no n o q u in tal u m a vid eira qu q u e pr p ro d u z uvas, uva s, bananas ban anas de m eio m etro e am or oras as que cheg chegam am a pesar p esar qu quiilo e m eio. A g o ra an andd a a trab alha harr nu numm p ro jec ectto fab ulo so so.. É q ue a eq uip a d o Fu Futteb eboo l C lub e d o B airro Lilás est e stá fr fraco acotta. D esd esdee q ue co comm eço eçouu o cam p eo eona natto só tem p er erdd id o. O s sóci só cios estão m uito 10 trist stes es,, o trein ad o r an andd a af afllito e o s jo g ad o res d izem q u e a cu cullp a não n ão é d eles es.. A g ran andd e res espp o n sá sá-vel é a b o la de d e cad c ad a par p arttid a qu q u e, à m ed id a qu q u e o tem p o vai va i p assa assann d o , fica in su supp o rtave avellm en entte p esa esadd a. P o r isso o m eu am ig o Iná náci cio an andd a m uito at atar aref efad adoo . V ai in ven venttar u m a b o la q u e co rra so s o zin h a p ar araa d en enttro d a za!! 15 b aliza António Mota, Segredos , Desabrochar
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . D e aco a corrd o co comm o text extoo , q u alé a p ro fissã ssãoo d o Iná náci cio ?
__________________________________________________________________________________________________________ 2 . O q u e el e le fa faz na n as ho h o ras livr vrees?
__________________________________________________________________________________________________________ 3 . C om o é const co nstituída a m aqu aquiinet netaa que q ue tem tem na casa d e banho b anho??
açoo s de d e pl p lást ástiico e 48 4 8 m ão ãos, s, feitas de d e esp e spoo nja ásp á sper era. a. Tem 2 4 b raç açoo s de d e pl p lást ástiico e 48 4 8 m ão ãos, s, feitas de d e esp o nja m ac aciia. Tem 2 4 b raç açoo s de d e pl p lást ástiico e 24 2 4 m ão ãos, s, feitas de d e esp o nja m ac aciia. Tem 4 8 b raç eta? a? 4 . Q u alé a u tilid ad e d a m aq u in et __________________________________________________________________________________________________________ ______ ____ ____ ____ ____ ____ ____________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 5 . A ss ssiin ala o co n ju nto d e fru to s referid o s n o text xtoo .
aran anjjas, m elõ es, b an anan anas, as, am o ras lar araanjas as,, m açã çãs, s, b an anan anas as,, p êr êras as lar araanjas as,, uva vas, s, b an anan anas as,, am o ras lar 6 . D esd esdee que q ue co comm eço eçouu o cam p eo eonat nato, o, a eq uip a do d o Fu Futteb ebol olC lub ubee do d o B airro Lilás só tem tem p er erdd id o.
D e q ue uemm é, na op inião d o s jog ad adoo res, a resp respoo nsab ilid ad ade? e? P o rq uê uê?? __________________________________________________________________________________________________________ ______ ____ ____ ____ ____ ____ ____________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 7 . O q u e vai va iinve venn tar o Inácio p ara re reso sollve verr est stee p ro b lem a?
__________________________________________________________________________________________________________ stee in ve vennto fo ss ssee p o ss ssííve vell, achas qu q ue o fu teb o lficaria m ais in teress ssaante? 8 . S e est Just stiifica a tua resp o st staa. __________________________________________________________________________________________________________ ______ ____ ____ ____ ____ ____ ____________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 9 . Im ag ina q ue eras am a m ig o (a) d o inve vennto r Inácio . Q ue in ve vennto g o st star ariias q ue ele criasse p ara ti?
D escr escreve eve o teu teu p ed ediid o . __________________________________________________________________________________________________________ ______ ____ ____ ____ ____ ____ ____________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ ______ ____ ____ ____ ____ ____ ____________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ _____ /____ ______ /_____ /_____
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Além do texto M uitos dos d os invent nventos os que q ue o ser hu humm ano tem cr criiad adoo ao lon ongo go d os tem tem p os devem d evem -se à obser ob servação d a N at atur ureza. eza. P or exem p lo, as pessoa p essoass sem p re ten tenttar aram am voar co comm o os o s pássar pá ssaro s… H oje isso é um a rea eallid ad ade. e. O b ser serva va as im ag agen enss segui seg uint ntes. es. Lig a os o s elem en entto s da d a N at atur ureza eza aos ao s inven nventto s a que q ue d er eram am o rig em . C om p ar araa o teu exer e xercí cício co c o m o d os teu teuss col co leg egas. as.
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C ol olos os s os de fer errro Jo sé Lo José L o p es é inve nvent ntoo r d e verd verd ad eiro s m o nst nstrro s de d e fer errro . D as suas su as m ão ãos, s, e da d a sua su a im ag in ação , n asc sceem co lo ss ssoo s, reis, g u erreiro s, u to p ias, in se seccto s g ig an tes, fig u ras d isfo rm es. Feiitas co Fe c o m o b jec ectto s e m at ater eriiais que q ue já não n ão têm q ua uallq ue uerr fun unci cio na nallid ad ade. e. N ão há ne nenh nhum um a p eç eçaa q u e não n ão ten enhha si sid o an antter eriio rm en entte ut u tilizad a, nad a q ue fo fo sse a est e strrea earr, p o rq u e, co comm o xpllica o auto r,«reutiliza zarr é o m eu d íst stiico , é a única p alavr vraa d e o rd em d e q ue o futuro p recisa sa». ». 5 exp N as suas su as ob o b ras p od em vislum b rar-se ant a ntiigo s m o tor ores es d e m o tor oriizad zadas, as, p un unho hoss e p ed edai ais d e b iciclet etas as,, fer errrad u ras as,, b o m b as d e ág á g ua, teclad o s de d e co c o m p u tad o res es,, m ad eira vel ve lh a, fo ices, ce s, p an anel elas as,, en enttre ou o u tro s ar artig o s m en enoo s co co n ven venci cio n ais. José Jo sé Lo L o p es d esp esper ertto u p ar araa as a s inve nvenç nçõõ es q ua uand nd o aind a er e ra m iúd o . «Fa Fazi zia car c arrrinh nhoo s par p araa enhh a, p eq u en enas as es esttat atuu et etas as,, p atin s e skis ». A os 16 1 6 ano anoss par pa rticip ou num co concu ncurrso co m o 10 a len nom e de d e G radiant ante. e. Ada daptado ptado dewww.f .freipedro.pt/ reipedro.pt/tb/ tb/24 2408 0800 00// cult. cult.2.htm 2.htm
C om par paraa este text texto com o da pá pági gina 110 1 10 e respon responde de no teu cad er erno no.. 1 . Q ue sem se m elha hanç nçaa há ent e ntrre Iná náci cio e José Jo sé Lop Lo p es?
onst stros de fer ferrro nascem das m ãos e da im aginação d e José Lopes? Lop es? 2 . Q ue m on eree alg un unss d o s m at ater eriiais usad u sad o s p o r ele. 3 . R efer agiina um u m d os invent nventos os de d e José Lop L op es e desenh d esenhaa-oo no n o teu teu cad c ader erno no.. 4 . Im ag
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Verbo: flexão em tempo
P ar araa além d e flexion onar arem em em p essoa e núm nú m er ero, o, o verb verb o tam tam b ém flexion onaa em tem p o. O b ser serva va as a s fo rm as ver verbb ais dest d estac acad adas as na nass frase ases. s.
A n tes, estudei M atem ática ca.. A gor gora, a, estudo Líng ua P o r- D ep o is, estudarei E st stud ud o tuguesa. do M eio. 1 . C om pleta. N as fras ases es,, as fo rm as ve verrb ais _________________________________ , ________________________________ e _____________________________ ref efer erem em -se a d ifer eren enttes tem tem p o s. 2 . Lig a co c o rrec ecttam en entte.
A fo rm a ver verbb al«est «estuu d ei»
•
• in d ica q ue a ac acçã çãoo es esttá a d eco corrrer (P res esen entte).
A fo rm a ver ve rb al«est «estuu d o »
•
• in d ica q ue a acção irá d eco rrer (F u turo ).
A fo rm a ver ve rb al«es «esttu d arei» •
• in d ica q ue a acção já d eco rreu (P retérito P erfeito ).
3 . R eg egiista as a s fo rm as ver ve rb ais nos no s lo ca caiis ad eq equuad adoo s da d a tab tabel ela.
observo
observei observarei
com pr prar arei com pr proo b rin carei
b rin q u ei
com pr prei ei b rinco
Tempo (quando se realiza a acção) P retérito P erfeito
P resen te
Fu turo
4 . S ub linha o ver verbb o na seg seguuinte frase ase:: O In ác áciio falo u co comm o in ve vennto r.
E sc scrreve a frase anterio r no :
a) Futuro –_______________________________________________________________________________________ b) P rese esennte –___________________________________________________________________________________
Im ag agiin a qu q u e és é s um in ven ventto r fam o so so.. E scr screve eve u m text extoo so sobb re o in ven ventto q ue cr criiast aste, e, p ar araa q u e se serrve, q u e n o m e tem , q u e m at ater eriiais ut u tilizas zastte… P odes fazer esta actividade no computad or da esc ol computad ola. a.
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Antes do texto A ciên ênci cia tem tem feito m u ito s pr p ro g ress essoo s no ca camm p o d a saú sa ú d e. H á ci c ien enttist stas as qu q u e desc d escoo b riram vacinas e m edicam ent entos os que qu e nos prot protegem egem ou curam curam de algum as doenças. doen ças. C o nsu nsullta o teu B o let etiim d e S aú aúdd e e reg egiista no n o teu ca cadd er erno no as vaci vac ina nass que q ue já to to m ast aste. e.
Dentro do texto
Cientista E le pr p ro cu curra as a s res espp o st stas as p ar araa as p er ergg u n tas an anttig as e sabe sab e que q ue as a s dúvi dú vid as são sem pr pree as m elhor hores es am igas. A m igas que o conduz cond uzem em ao d esejo d e enc e ncon onttrar esse cam inh nhoo q ue traça o g o sto d e exp exper eriim en enttar. L á d entro d o lab o rató rio do tem po se vai vaiesquecen esquecendd o, trem e-lh e a m ão d e aleg egrria nass not na no tas que q ue vaiesc escrreven evendd o . S e descob d escobrre um a vacina, ou a m ais sonhada sonhad a cura, cura, sentee q ue valeu a p en sent enaa ter en enttrad o na ave avenn tu ra. N ão trab alha p ar araa o N o b el, nemm p ar ne araa a fam fam a pat p atét étiica; trab alh a p ara ter certeza zass sem nun nunca ca esqu esquecer ecer a ét é tica. S onha sem sem pr pree com o dia em q ue algu guém ém háhá-dd e dizer: «Vaaialiu m cien tista «V quee m e im ped iu d e m or qu orrrer er»». José Jos é Jor Jorg ge Le Lettria ria,, O Q ue Vou Ser Ser Q uando Cr es esce cer r , Ambar P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . D e ac acoo rd o co comm o text extoo , o q ue p ro cu curra o cien enttista?
__________________________________________________________________________________________________________ 2 . A q ue co comm p ar araa o cien enttista as a s suas sua s dúvi d úvid as?
__________________________________________________________________________________________________________ dú vid as cond co nduzem uzem -no a um «cam inh nho». o».Ind ndiica q ualé esse cam inho . 3 . A s dúvi __________________________________________________________________________________________________________ c h am a o lo ca callo n d e o cien enttist staa faz exp ex p er eriiên ênci cias? 4 . C o m o se ch __________________________________________________________________________________________________________ 5 . «… sent sen te q ue valeu a p en enaa
ter en trad o n a ave venn tu ra.» 5 . 1 E xp xpllica p o r p alavr avras as tuas d e q u e ave avenn tu ra se trata.
____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ____ ______________ __________________________ ____________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ _____________ 5 . 2 E m q u e situa uaçõ ções es o cien enttist staa se sen sentte assi a ssim ?
____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ____ ______________ __________________________ ____________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ _____________ 6 . R elê a qui q uint ntaa quad q uad ra do d o p oe oemm a. 6 . 1 A ssina nalla com co m V (ve verrd ad eiro )o u F (falso ).
O cien tist staa trab alh a
araa o N ob el. p ar ara a fam a. p ara zas. s. p ara ter certeza esque uecer cer a ét é tica. sem esq
6 . 2 R eesc scrreve o últim o ve verrso so,, su subb st stiituin d o a p alavr vraa «ét «é tica» po p o r o utra co c o m sig nificad o id ên tico .
____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ____ ______________ __________________________ ____________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ _____________ 7 . Q u alé o so sonn ho d est stee ci c ien enttist sta? a?
__________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ çãoo co rrect cta. a. 8 . A ssin ala a o p çã D e aco a corrd o co comm o text extoo , o cien enttist staa ded d ed ica ca--se à d esc escoo b er ertta: o utro s pl p lan anet etas as.. d e ou trat atam am en entto d e pl p lan anttas. d o tr curas para para as doença do ençass das pessoas. p essoas. d e curas _____ /____ ______ /_____ /_____
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Além do texto D as situ aç açõõ es ap rese esent ntad ad as, ass assiina nalla aq u elas q u e m elh o r ca carrac actter eriizam um cien enttist sta. a. p ara conhecer,intervir e ve verrificar. N ão é cur cu rio so. C o lo ca p erg untas pa d e inves vesttigar o q ue já fo id es esco cobb erto . S ó g osta de
aniifest estaa cu curriosid ad adee p elo d esc escoonhe heci cid o. M an
vestiiga e pesq p esquuisa par p araa com co m p ree eennd er. Invest
abal alha p ar araa ser se r fam o so so.. S ó trab
O que há há a tr tráá s d a por porta? ta? O s hom ho m en enss são at atrraíd o s pel p elo esp espaç açoo , p elo s pl p lan anet etas, as, p elo u n iver verso so,, p elas est estrrelas… p o rq u e é o d esc escoo n h ec eciid o . O d esco nh nhec eciid o at a trai, d á von tad e de d e co m p ree eend nd er, d e p ro cu rar, d e ir ve verr. O s ho h o m en s ga g ast staaram b iliõ es e b iliõ es 5 p ara ir à L u a. E co n tin u am , p ara ir ta lve vezz a M arte, o u até m ais lo n g e. Isso n ão é o b rig at atóó rio , n em u rg en entte, n ão é comm o en co enco cont ntrrar um a vaci vac ina p ar araa sal sa lvar m ilhõ hões es de d e vid as. M as é apai ap aixona xonant nte. e. Im ag agiinem os que, q ue, d e um lad ado, o, tem os tud udoo o q ue sabem sab em os e, d o out o utrro, tem os tud tudoo o q ue não nã o 10 sab em o s. D o lad o «sab «sabem em o s», est estam am o s tr tran anqq uilo s, co nf nfiian anttes. M as não n ão é p ar araa al a li q u e tem os vont von tad adee de d e ol o lhar har:: já sabem sab em os tud tudoo o q ue há! h á! D o lad adoo «não sabe sabemm os», estam os um um p o uc ucoo in q uiet etoo s, in ter errro g am o -n o s acer ac erca ca d o q ue ac acoo nt ntec ecer erá. á. M as é p ar araa al a li q u e tem tem o s m ais vo vonn tad e d e o lh ar!É im p o ssíve vellnão p ro cu rar sa sabb er, é im p o ssíve vellresist stiir. Q ua uand nd o o uvim o s bar b arul ulho at atrrás da d a po p o rta, fica camm o s lo g o co c o m cu currio sid ad ade, e, tem o s vont von tad adee 15 d e ir ve verr, n ão p o d em o s re resist stiir. E a cu c urio sid ad e é o in ício d as d es esco cobb er erttas. Briigitte L abbé e M ichel Pue Br Puech, ch, O Q ue Sabemo Sabemoss e o Que Q ue N ã o Sabemo Sabemos s , Terr rra amar
C o m p ar araa est e stee text textoo co comm o d a p ág ágiin a 11 1 1 4 e at atrrib u io s tí títu lo s do d o s do d o is text textoo s qu q u e lest estee às às afirm aç açõõ es co corrresp o nd en enttes.
E le p ro cu curra d esc escoo b er erttas. D ese esejjo d e en e n co cont ntrrar. G o sto d e exp er eriim en enttar. D esc escoo b rir um a vacina na.. Traab alh ar p ara te Tr ter certeza zas. s. S on onha harr a cur cu ra.
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O d esc escoo nh nhec eciid o at atrrai. Vont Vo ntad adee de d e com co m pr preend eender er. N ão é com co m o encont enco ntrrar um a vaci vacina. S alvar m ilhõ es d e vid as as.. É im p o ssíveln ão p ro curar sa sabb er. A cu currio sid ad e é o início d as d es escco b ertas as..
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Conjugações verbais
H á tr três conjugações, d e ac acoo rd o co comm a ter ermm in aç ação ão d o ver verbb o n o in fin itivo vo.. Verbb os ter Ver termm inad os em –ar (ex. x.:: o b se serrvar)
1.a conjugação
Verbb os ter Ver termm inad os em –er (ex.: ver)
2.a conjugação
Verbb os ter Ver termm inad os em –ir (ex.: sair)
3.a conjugação
E sc scrreve o s ve verrb o s d es esttac acaad o s n o In fin itivo vo..
Infinitivo O G onçalo observa a m áquina. A Leon Leonor or viu o inve ven nto r. A Fr Franci ancisca sai d a exposi exp osição ção. . Verbos regulares e irregulares O s verbos regulares m ant antêm êm a m esm a rai raiz quand o são conjugad os. Q uand o a raiz m ud uda, a, os verbo s são irregulares.
C o m p leta os o s verb verb o s reg u lares e irreg eguu lar ares es no n o P rese senn te.
Verbos regulares
Verbos irregulares
Andar
Escrever
Abrir
Dar
Ser
Ir
Eu
and ____
escrev____
abr____
dou do u
_________
_________
Tu
and ____
escrev____
abr____
d ____
és
_________
E le(a)
and ____
escrev____
abr____
d ____
_________
vai
N ós
and ____
escrev____
abr____
d am am o s
_________
_________
V ós
and ____
escrev____
abr____
_________
_________
id es
E les(as)
and ____
escrev____
abr____
_________
são
_________
«O s ho h o m en enss gast g astar aram am b iliõ es e b iliõ es d e eu eurro s p ar araa ir à L u a. E co conn tin u am a g ast astar ar, p ar araa ir talvez a M ar artte, o u at atéé m ais lo n g e. Isso n ão é o b rig at atóó rio , n em u rg en entte, n ão é co c om o enco en cont ntrrar u m a vac vaciin a p ar araa salvar m ilh õ es d e vid as». D ep epoo is de d e ref reflec ecttires so sobb re o q ue aca a cabb as astte de d e ler, co connver versa sa ac acer erca ca d est estee assu a ssunnto na tu turm a P odes fazer e reg ist staa as p rincip ais id eias retid as. esta actividade no computad comput ad or da escola.
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Será que já sei? Lê o texto com muita atenção.
Tra b a lho d e g rupo E stavam os tr três sentad sentados os no n o m ur uroo d o p át átiio . –Q ue id eia m aluc ucaa d a p ro fesso essorra P au aulla! –co comm en entto u o Vasco Va sco,, b alan ançan çandd o as per p erna nas. s. –A té nem ac achh o –co n test stoo u a V er era. a. –P o r aca caso so fo ig iro 5 d ivi d ir a tur turmm a em e m g rup o s de d e tr três e fica carr ca cadd a um u m co comm a suaa co su c o r. –C ham o u-lhe «P ro jecto A rco -Íris» –d iss ssee tranq uilam ente a V iviana.(…)A nó s ca c alho u-no s o ve verrd e –acr creesc sceento u ela. Vas asco co,, Ver eraa e V ivian ana. a. E ram inse sepp ar aráve áveiis. O s ún ú nico coss vês 10 d a tur urmm a. T inh nhaa havid o um u m a Vand Van d a, m as essa antes do N atal for oraa-se se em b or oraa par p araa o C anad anadáá ond o ndee estavam os pai p ais. C o m o fica carram a segui seg uir na ca cadd er erne netta do d o s pr p ro fesso essorres, eraa um er u m g rup inh nhoo sem p re ce cerrto q ua uand nd o se tr trat atava ava d e d ivisõ sões es d e tr trab abal alho . P esq u isar e escr e screve everr so sobb re tu tu d o o q u e se relac aciio n ass assee co c o m a co c o r at atrrib u íd a, er eraa o tem a. 15 «Poo d em en «P enco cont ntrrar m uita co c o isa, p o d em en enco cont ntrrar p o uc uca… a… Vo V o cê cêss é que q ue irão d esc escoo b rir. É u m a ave avenn tu ra», d isse sserra a p ro fess essoo ra P au aulla. –V erd e… ver ve rd e… Lem L em b ra-m e sal sa lsa sa,, ho rtelã, co en enttro s… –E p o r ac acaso aso lem b raa-tte b em , V ivi. Talvez se ar a rran anjjásse ássemm o s sem en enttes di d isso e m et etêsse êssemm o s em vas vasos os com ter errra… 20 –C o p in h o s d e io g ur urtte saía m ais b ar arat atoo . –P intad in h o s de d e ver ve rd e. –D e verd e não nã o , p o rq ue d ep epoi ois não sob ressaem as ervas. ervas. –Q ua uant ntoo tem p o levar evarão ão a cr c resc escer er?? –P o r ac acaso aso nã nãoo sei, m as tud tud o isso ser serve ve de d e p esq esqui uisa, nã nãoo é? 25 A ca camm p ainh nhaa cor co rto u-lhe hess a conve co nverrsa. M ari aria a I sa sabel bel Me Mendonça Soa Soares, res, Verde Ver de É a Esper E speran anç ça , Verbo (adaptado)
Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler. 1 . Q u alfo ia id eia d a p ro fesso ra P au la?
__________________________________________________________________________________________________________ avaa o pr p rojecto? 2 . C om o se cham av __________________________________________________________________________________________________________ 3 . C om o se cham avam os aluno unoss que faziam par partte do gr grup upoo verde?
__________________________________________________________________________________________________________ 4 . Tran anscr screve eve d o text extoo a exp ress essão ão q u e ref efer eree a co cons nsttitu içã çãoo d o g rup o ver verdd e.
__________________________________________________________________________________________________________
11 8
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5 . Q ue relação há ent entrre os o s nom no m es dos d os al a luno s e o tem a d o trab abal alho d e gr g rup upo? o?
___________________________________ _________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ______________________________ ___________ anttas é q ue o Va Vasco sco,, a Ver V eraa e a V ivian anaa dec d eciid iram sem ea earr? 6 . Q ue p lan ___________________________________ _________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ______________________________ ___________ 7 . Q u e m at ater eriialé q ue o g ru p o utilizo zouu p ar araa fazer a se semm en entteira?
___________________________________ _________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ______________________________ ___________
Lê, agora, o seguinte programa educativo.
p ro g ram as ed educ ucat atiivos ap rese esent ntad adoo s, q ua uaiis po p o d er eriiam ser esc escoo lhid o s pel p ela tua tua tur urmm a? 8 . D o s pr ___________________________________ _________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ______________________________ ___________ 9 . S e o p rog ram a ed uc ucat atiivo esco esc o lhid o fosse «A Q uím ica R evela o C rim e», em q ue d ias é q ue a
tua tu tu rm a p o d eria m arcar a vi visita? ___________________________________ _________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ______________________________ ___________ 1 0 . E m q ue di d ia é que q ue não nã o há h á nenhum nen hum a acti activid ad adee par p araa o 11..o C iclo ?
___________________________________ _________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ______________________________ ___________ uall d o s pr p ro g ram as ed e d uc ucat atiivos co c o rresp espoo nd e ao a o seg segui uint ntee tem tem a: «A Lu Luzz e a Fo to ssínt ntese. ese. 1 1 . Q ua R aíze zess e S o lo s. F o lh a e F lo r»? ___________________________________ _________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ______________________________ ___________ 1 2 . Im ag agiina q ue a tua tur urmm a q u er ir ao V isio na narrium p ar araa p ar artticip ar nu numm d o s p ro g ram as ed u ca cattivos. Q ua uallé o site q u e têm têm d e co c o ns nsul ultar p ar araa rec recoo lh er m ais inf nfoo rm aç açõõ es?
___________________________________ _________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ______________________________ ___________
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Responde, agora, ao que te é pedido sobre o funcionamento da língua. 1 3 . A ssina nalla, em ca cadd a co conj njun untto d e p alavr avras, as, aq aque uella q ue nã nãoo é ver verbb o .
putador ador com put prar ar com pr
querer erceb ceber er p er
ssorr p ro fesso nder er respo nd
m ar ad q u irir
ser
outtor d ou
espantar
nadar
1 4 . C oloc ocaa os o s verb os nas n as col co luna unass adeq ad equad uad as.
p recisa sarr d iscu tir
prom eter prom so rrir
Conjugação verbal
ap rend er apr sonhar
1.a
2.a
3.a
1 5 . C lass assiifica ca cadd a um u m a das d as fo rm as ver ve rb ais apr ap rese esenn tad as.
Pessoa Verbo
1.a
2.a
Número
3.a S ing ular
P lural
Infinitivo
Conjugação
1.a (– ar)
2.a (– er)
3.a (–ir)
rim o s observas sabem 1 6 . C om p let etaa com co m as for ormm as verb verb ais que q ue faltam .
Pretérito Perfeito Eu
Presente
Futuro
Eu
Eu
Tu
Tu
Tu
E le(a)
E le(a)
N ós
N ós
N ós
V ós
V ós
V ós
E les(as)
E les(as)
E les(as)
exper exp eri im en ent tei
exp er eri im en ent ta
exp er eri im en ent tar arás ás
E le(a)
exp er eri im en ent tar arão ão
1 7 . E sc scrreve a fras asee «A tu rm a va vai iao V isio nariu m » no no::
a) P retérito P erfeito –______________________________________________________________________________ b) F u tu ro –__ ____ _________ _________ ____ ____ ____ ______________________________ _____________________________________________ __________________________________ ___________________________ __________ Agora vais escrever um pequeno texto no teu caderno. 1 8 . C er erttam en entte já p ar artticip ast astee n um trab alh o d e g rup o . E scr screve eve so sobb re u m d ess esses es trab alho s, ref efee-
rind o o tem a, o q ue ap a p rend este, o no n o m e do d o s coleg egas as que q ue fazi faziam p ar artte do d o gr g rup o , o m o d o comm o d ec co ecoo rreu o tr trab alh o , et etc. c.
12 0
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Auto-avaliação
com facil faciliida de.
co m muita muita dificuldade.
com alguma dificuldade.
Lio s text tex to s... C o m p ree eend nd io s text textoo s... R esp o nd iàs q ue uest stõ es d e int nter erpp ret etaç ação ão.... A p liq ue ueiio s conh co nhec eciim en entto s sob so b re o funcionam en entto da d a líng ua. a.... P ro d uzium text extoo...
D ep ois de d e co c o nve nverrsar sares es na n a tur turmm a sob so b re a tua avaliaç ação ão,,ind ica o s asp ec ectto s que q ue d eves m elho rar ar:: ______________________ _____________________________ ______________ ______________________________ _______________________________ _______________________________ ______________________________ _____________________________ ______________ _____________________________ ______________ ______________________________ _______________________________ _______________________________ ______________________________ _____________________________ ______________
Sabes trabalhar e m grupo? grupo? P ar araa q ue um trab alho d e gr g rup o resu resullte, to rna na--se nec n ecessá essárrio o cu cumm p rim en entto d e alg um as reg reg ras. A ssina nalla as a s que q ue m elho r trad uze uzemm as tua uass at a titud es. S e mp mp re
Às ve ze ze s
R a ra ra m en en t e
A p resen esentto as m inh nhas as o p iniõe ões. s. R esp eito a o p inião d o s co leg egas. as. E sp sper eroo p ela m inh a vez ve z de d e fal falar. Em penhopenho-mm e para um bom am biente no grupo. grupo. Trab Tr ab alho sem p er erttur urbb ar o s out o utrro s. P ar artticip o na n a pesq p esq uisa do d o tem tem a em est estud ud o. O rg an aniizo a in fo rm aç ação ão q u e in ves vesttig u ei. R ea eallizo o trab alho no tem p o est estab ab elec eciid o . A jud o o s col co leg egas as e ace a ceiito aj a jud a qua q uand nd o p rec eciiso so.. A p res esen entto ao s co c o leg as o trab alho q u e rea eallizei. A q ue co nclusão cheg ast aste? e? S ab abes es ou não n ão tr trab abal alhar em gr grup up o? __________________________________ ________________ ____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ___________________________________ _________________ __________________________________ ________________ ____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ___________________________________ _________________
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Os amigos e a produção nacional Antes do texto Lig a cor co rrec ecttam en entte cad ca d a sem en entte à pl p lan antta em q ue se irá tran sfo rm ar. C o nver nversa sa na n a tur turmm a so b re a im p o rtân ânci cia d est estes es e d e o u tro s p ro d u to s ho h o rtíco las n a n o ssa alim en enttaç ação ão . N o teu cadd er ca erno no,, elab aboo ra um u m a em en entta ond o nd e surj surjam , o b rig at atoo riam en en-te, o m ilh o e o feijão .
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Dentro do texto
Duaa s s emen Du ementes tes N a casa c asa d as sem se m en enttes vai va i ha haver ver u m a gr g ran andd e co c o n fusã usãoo . O lavr avrad ad o r d eixo xouu cai c air, en enttre as as sem en enttes de d e m ilho ho,, um a sem en entte d e feijão ão.. –Q uem és tu? tu? –p er ergu gunt ntou ou a sem ent entee de d e m ilho m ais pr p róxim a. –N ão in ter eressa essa o q u e eu e u so s o u, m as o q u e eu e u vou vo u ser s er, u m lin d o p é d e feijão ão.. E tu ? –U m p é de m ilho. A cho eu. 5 F izer zeram am am izad e. A té qu q u e o lavr avrad ad o r veio b u sc scá-l á-las e lan anço ço u -as à ter terrra lavr avrad ad a. F o ram p elo ar e caíram junt untas as no m esm o sulco, q ue o lavrad ador or tap apou ou d ep epoi ois com um a enxada en xada.. A íficar aram am , a ger g ermm inar, e, um d ia, as d u as se semm en enttes fu rar aram am a ter terrra co c o m d o is cau caulles fin in h o s q u e o ve venn to fez trem er. D ep o is, fo ise semm p re a cresc sceer. «C heg a-te p ara lá, se faze zess o favo vorr»,p ed ia o d e feijão na nass tar ardd es de d e cal c alo r. E na nass m ad rug ad adas as de d e gea g eadd a: «C he hegg aa-tte a m im !». O q ue nin10 p é de guém gu ém p er erceb ceb ia era era o q ue estava alia fazer um p é d e feijão nu numm cam p o d e m ilho ho,, m as enf en fim . Q u an andd o ch cheg egoo u a al a ltura d a co c o lh eita, o lavr vrad ad o r co rto u o p é d e m ilh o e o p é d e fe feijão . V o ltar aram am a ve verr-se na eira e, fin alm ente, n a cam io neta d o lavr vraad o r, q u e o s levo vouu à feira. N isto , so sollto uu-se se de d e cad c adaa um u m d eles um u m a sem en entte. Fo Forram as dua d uass pel p elo ar, levad evadas as po p o r um a br b risa nesp sper erad ada, a, e caí c aíram nu numm ca camm p o ac acab ab ad adoo d e lavr avrar ar, à b eira da d a est e strad ada. a. 15 ine –Q ue uemm és tu? tu? –p er ergg un untto u a sem en entte de d e m ilho ho,, aind a m eio at ator ordd o ad ada. a. –A ch choo q ue te conh co nheeço d e qua q uallq ue uerr lad adoo … –Tam b ém ten enho ho essa sensação sen sação . Q ua uant ntoo ao q ue eu sou sou,, fica a sab saber er q ue nã nãoo é isso que q ue int nteeressa essa,, m as o q u e eu e u vo vouu ser ser:: u m lin d o p é d e fei feijão ão.. E tu ? –U m p é de m ilho. A cho eu. 20 –A h! –d isse o p é d e fei feijão ão.. –C he hegg aa-tte p ar araa aq a q ui q ua uand nd o o ven ventto so sopp rar. S em p re p o d em o s falar. Álvaro Magalhães (texto inédito)
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . «D u as sem en enttes» é o títu lo d est estee text textoo . A q u e sem en enttes se refer eree o au autto r?
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 2 . E m qu quee se vaitransfor ormm ar cad cadaa um a das d as sem ent entes? es?
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ avrad ad o r às sem en enttes? Ju Just stiifica a tu a resp o st sta, a, tran anscr screve evenn d o u m a frase d o text extoo . 3 . O q u e fez o lavr ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ agens ns de acor ac ordd o com co m o text texto. Leg Legend end aa-as. as. 4 . O rd ena as im age
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5 . E scr screve eve,, n o s bal b alõ es d e fala, o q u e o p é d e fei feijão d isse ao p é d e m ilh o : a) n as tar ardd es d e ca callo r. b) nas m adr adrugadas ugadas de geada.
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6 . O q ue fez o lavr avrad adoo r ao p é d e m ilho e ao a o p é d e fei feijão na ép époo ca d a co c o lhe heiita?
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Além do texto A cid en enttalm en entte, d uas se semm en enttes d ifer eren enttes trava avarram am izad e. E xp xpllica p o r p alavr avras as tuas o sig nificad o d est staa frase se.. ____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________
P oema a os a gr griicul cultor tores es O s cam p os verd verd es, tão verd es não são apenas ap enas paisagem , são um a obra obra de am or, ded icação e cor co ragem . A s se seaaras lo u ras, lo u ras parece par ecemm ondas do m ar. A m ão que as sem eou é q u e no s vai va isu sust steentar. A s flo restas, as flo restas guardam guar dam nas som som br bras as segr segredo edoss e a lut utaa d e q ue uemm p lan anttou ou,, nass escar na esc arpp as, ar arvo vorred o s. A s fo lh as, fo lh as d o s livr vroo s falam d e rei reis e sen se n h o res es.. nu n ca have verria tais fo lh as semm haver agr se ag ricu cullto res es.. L uí uísa saDucl ucla a Soa Soares res (texto inédito)
C om par paraa este text texto com o d a pági p ágina 122 1 22 e respo respond ndee no teu cad er erno. no. 1 . P o r q ue razão ac acha hass que q ue a aut a utoo ra ho h o m en enag agei eia os o s agr ag ricu cullto res? 2 . Q ua ualld as qua q uadd ras do d o p o em a estab estabel elec ecee um u m a m elho horr relaç ação ão co comm o text textoo ant a nter eriio r? Just Ju sti-
fica a tu a resp o st staa.
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Ditongos: sons vocálicos voc álicos orais e nasais nasais
<
Q ua uand nd o fal falam o s usam usa m o s vári vário s sons. son s. O s sons son s são trad uzid o s po p o r let etrras. E sses sons, so ns, ju nt ntoo s e co comm b in ad o s, o rig in am as p alavr avras. as.
vogais (a,e, i, o , u ) A s let etrras po p o d em ser
consoantes (b ,c,d ,f,g ,h,j,k,l,m ,n,p ,q ,r,s,t,v,w ,x,y,z) A o co c o njun untto or o rd en enad adoo d est estas as let etrras cham ch am am o s alfab abet etoo : A , B , C , D , E , F,G , H , I, J, K , L, M , N , O , P, Q , R , S , T, U , V, W , X , Y, Z Q uando duas d uas vogais se se pronunci pronunciam ao m es esmm o tem tem po for formm am um ditongo. O s diton ongo go s, co comm o são for ormm ad adoo s por po r vog vogai ais, são sons vocálicos. O s sons vocálicos d isting ngue uemm -se em : • orais –a, á, e, é, i, o , ó , u • nasais –ã, õ … E st stees son so n s re rep rese senntam -se co m um sin alau xiliar (til) o u acresc sceen tan d o m ou n (um , venda…).
orais (sei, vai, b oi…) O s ditong os podem po dem ser
nasais (p ão, p õe, m ãe…) etaa as frases co c o m o s di d ito ng ngoo s que q ue faltam . 1 . C o m p let Q ue confus us____ ____!!U m a sem ent entee de d e m ilho caiu jun untto d e um u m a sem ent entee de d e feij____ ____.. C o m o clas assi sifica cass os o s di d ito n g o s en en co ntrad o s nas n as fras ases es an antter eriio res es?? ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ____ ___________________ __________________________________ __________________________________ ___________________________________ __________________________ ________ serva va as im ag agen enss e id en enttifica o s son so ns pr p ro d uzid o s ao a o p ro nunciar-se as let etrras d est estac acad adas. as. 2 . O b ser
Ei!
S ou eu?
Ai, ai…
Ui!
Eu já b rinq uei m uito!
N um p eq eque ueno no text extoo , co cont ntaa a fo fo rm a com co m o co conh nhece ecest ste um u m (a) am ig o (a) teu eu((tua ua)). P odes fazer esta actividade no computad comput ad or da escola.
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Antes do texto A p alavr avraa «d «diiab o » está está as asso soci ciad a a id eias neg n egaativa vas. s. C o n ver versa sa n a tu rm a so sobb re o sig nifica cadd o d as seg segui uint ntes es exp exprressõ essões. es. Venh nhaa o d iab aboo e esco esc o lha ha.. • Ve
aboo tec ecêê-llas. • N ão vá o d iab
• É s feio co comm o o d iab abo. o.
• Faz Fazer er um pact pactoo com o d iabo abo..
Dentro do texto
O dia dia bo e o la la vr vraa do r C o nt ntaa-se se q ue um d ia o d iab aboo foi ter co comm um lavr avrad adoo r e p ro p ô ss-llh e faze fazerrem um a sem se m en entteira a m eias. O lavr avrad ad o r, co m o lhe fazia jeito d ivid ir o s en carg o s, aceito u . –E q ue sem eam os? –p er ergu gunt ntou ou.. 5 –O q u e fo r m elh o r –d isse o d iab o . –Q ue talsem ear earmm os um u m cam p o d e bat b atat atas?… as?… –avanço avançouu o lavrad ador or. –P o is qu q u e se sejja –co n co corrd o u o só sóci cio . (…) O d iab o en enttro u co c o m as sem en enttes, o s adub ad ub o s, o s pest p estiicid as, e o lavr avrad adoo r en enttro u co c o m o trab alh o . F o ram d ias, se semm anas, m ese ses, s, a sa sacch ar, a reg ar, a p u lve verriza zarr… e, e , p o r fim , o b atatalco b riu d e 10 ver verdd e to to d a a p lan anur uraa do d o ca camm p o . (…) E ntret etan antto, ao ap apar arec ecer er p ar araa a co collheita, o d iab aboo fico couu d e talm o d o d eslum b rad adoo q ue log o p ro cu currou arrran ar anjjar m an anei eira de d e fica carr co comm a m elhor p ar artte. P rop ô s en então ao lavr avrad adoo r: –Va Vamm o s faze azerr a d ivisão d a seg se g u int ntee fo fo rm a: eu fico co comm a p ar artte d o b at atat atal alq u e est e stáá p ar araa ci c im a d a ter errra e tu fica cass co c o m a p ar artte q u e est estáá p ar araa b aixo xo.. 15 O lavr avrad ad o r nem p es esttanejo u . A ce ceiito u lo g o . (…) Fico couu o lavr avrad ador or co comm as bat b atat atas as e o ou outtro co c o m a ram ram a. N o an anoo seg segui uint nte, e, ap apar arece eceuu d e no n o vo o d iab aboo ao lavr avrad ador or a p rop o r q ue voltassem a fazer fazer um a semm en se entteira a m eias as.. (…) –Q ue tal talsem ear earmm os um cam po de tr trigo go?? 20 –P o is qu q u e se sejja –co n co corrd o u o só sóci cio . (…) O d iab aboo en enttrou co comm as sem se m en enttes e o lavr avrad adoor co comm o trab abal alho ho..C he heggad adaa a altur uraa da d a co c olhe heiita, lá est e stava a se seara –e qu q ue b ela!(…)Veio então o d iab o p ara as a s pa p artilhas e d iz ao ao lavr vraad or: –D a últim a vez não n ão m e co corrreu b em o neg egóócio q ue fiz con co ntigo .P o r isso sso,,fica cass tu ag agoora co comm a par p artte do d o ce cerrea eallq ue est e stá par p araa ci cim a da d a ter terrra e eu fico co comm a par p artte qu q ue est e stá par p araa bai b aixo xo!! O lavr avrad adoor ac acei eitou. É clar aroo. Fico couu ele co c om o grão e o o ut utrro co comm as raí raízes. Q ua uand ndoo d eu 25 connta da co d a asn a snei eira qu q ue fez –d ize zemm – , o d iab aboo far arttou-se d e dar d ar guinchos e p inotes. E d aíem d ian antte já não n ão q uis m ais soci so cied edad ades es co c om o lavr avrad adoor. Alexandre Parafita, Di ab abos os,, D iabri tos e Out ros M afa afarri rri cos , Texto Ed Edit ito ore ress (c (co om supre resssões) P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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1 . A q ue o b ra p er ertten ence ce o co cont ntoo p o p ular «O d iab aboo e o lavr avrad adoo r»?
________________________________________________________________________________________________________ 2 . In d ica as p er erso sonnag en enss in ter erven veniientes n es estte co conn to .
________________________________________________________________________________________________________ ca d a per p erso sona nagg em ao aoss adj ad jec ecttivos q ue a car c arac actter eriizam . 3 . Lig a cad
•
•
esp ertalh ão , trab alh ad o r, sa sabb id o
•
•
ig n o ran te, trap aceiro , am b icio so
4 . Q u alfo ia pr p rim eira pr p ro p o sta do d o d iab o q u an andd o se ap a p ro xim o u d o lavr avrad ad o r?
________________________________________________________________________________________________________ uand nd o viu o b at atat atal al a co c o b rir d e verd verd e to to d a a p lan anur uraa d o cam p o , d e q ue fo rm a o d iab aboo 5 . Q ua sugg eriu q u e fo sse feita a d ivisã su sãoo ? Tr Traansc scrreve o p arág rafo q u e ju st stiifica a tu a resp spoo st staa. ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ 6 . Q u e razã azãoo ter eráá leva evadd o o d iab o a su sugg er eriir es estta d ivisã sãoo ? E xp xpllica o se seuu rac aciio cín io .
________________________________________________________________________________________________________ 7 . N o ano a no segu seguiint ntee o d iab aboo reg regrressou com c om um a nova no va prop prop ost osta. a. Q ual?
________________________________________________________________________________________________________ 8 . N esse ano, ano , cheg chegad adoo o m om ent entoo d as par p arttilhas, o q ue p rop ôs o d iab abo? o? P or orqq uê?
________________________________________________________________________________________________________ fez um a eno en o rm e asnei asn eira. E xp xpllica p o rq uê uê.. 9 . O d iab o fez ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ nhaa a láp is as p ar arttes m ais im p o rtan anttes d o text extoo . N o teu ca cadd er ernn o , esc escrreve o resu esumm o d a 1 0 . S u b linh h istó ria q ue leste. _____ /____ ______ /_____ /_____
127
Além do texto A ssin ala o p ro vér vérbb io q ue m elho r trad uz a m o rald es estte co c o nto . Ju Just stiifica a tu a op o p çã çãoo . h o rta co c o m o o q ue fica à p o rta. T ão lad rão é o q ue vaià ho perde. de. Q uem tudo quer tudo per uemm p ar artte e rep epar artte e nã nãoo fica co comm a m elho horr p ar artte, o u é to lo o u nã nãoo tem ar artte. Q ue _________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________
O q ue é um um c onto po pul pulaa r? Tam b ém co conh nheci ecid o com c om o con c ontto tr trad adiicion onal al, é u m text xtoo n arrativo vo,, g eralm en te cu rto , criad o e enrriq ue en ueci cid o p ela im ag agiin aç ação ão p o p u lar e qu q u e pr p ro cu ra d eleitar, en treter o u ed u car o o u vinte. A su suaa 5 or oriigem per perde deuu-se se no tem tem po . N ing nguém uém é dono d ono e senhh o r d o s co n to s p o p ular sen ares. es. P o r isso sso,, ca cadd a p o vo e cad a ger g eraçã açãoo o s cont co ntaa à sua m an anei eira, às vezes cor co rrigind o e acr ac resce escent ntan andd o um ou o u tro p o rm en enoo r n o en enrred o . D aío p ro vér vérbb io : «Quem conta um co nto acrescenta um po nto ». H á m uito s gén g éner eroo s de d e co cont ntoo s po p o p ular ares: es: co cont ntoo s rel relig o so sos, s, co cont ntoo s de d e fad adas as (o u d e en enca cant ntaa10 m en entto ), co conn to s no n o velesc escoo s, co conn to s do d o o g re est e stúú p id o , co conn to s jo co coso sos, s, co conn to s de d e an a n im ais, cont co ntoo s sem fim , co conn to s de d e tr trap aç aça, a, et etc. c. Alexandre Parafita, H i stóri as de A rt e e M anhas , Texto Ed Edit ito ore ress
D e acor ac ordd o co c o m est estee text texto, o, resp espoo nd e no teu cad c ader erno no.. 1 . P or qu quee out ou tro nom n om e é conheci co nhecido tam bém o cont co ntoo p op ular ar?? 2 . P o r q ue razão fo ram cr criiad adoo s os o s cont co ntoo s po p o p ular ares? es? 3 . O q ue aco acont ntece ece ao aoss cont co ntos os p o p ular ares es ou o u trad adiicio na naiis ao lo ng ngoo d o tem p o ?
eram am -se co m p let etam am en entte. A lter uncaa se alter eram am . N unc A lteram -se lig eiram en te.
Just Ju stiifica a tu tu a re resp spoo st staa co c o m u m a fras asee do d o tex extto .
12 8
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Ditongos nasais e orais. Dígrafos
Q uand o duas d uas vog vogai ais junt untas as se se pronu pronunci nciam de um a só vez vez for ormm am um ditongo. E xs.: m eu, b oi, sei, fui, p ão, p ai, m ãe, p õe O s dito ng ngoo s ão, ãe e õe são ditongos nasais e são sã o assina nallad o s co m um til. O s diton ongo go s eu, oi, ei, ui e ai são ditongos orais. Tam b ém há co conj njun unttos d e d uas co nsoa nsoant ntes, es, ou d e consoa co nsoant ntee e voga vogall, q ue se lêem jun un-tos, for ormm and andoo um u m só som –são os o s dígrafos (g u , en , rr, lh , n h , ch…). E xs xs..: p assa ssarrinho , co coeelho, cham a 1 . R o d eia os o s dí d íg rafo s em ca cadd a pal p alavr avra. a.
filho
soss so sseeg o
g uelras
e n terra en
carro
u nh a
2 . O b ser serva va as let etrras d est estac acad ad as e lig a co corrrec ecttam en entte.
d ito n g o s n asais
d ito n g o s o rais
d íg rafo s
•
•
•
•
•
•
O lavrad o r o u viu a proposta.
E le aceitou.
C o m o g rão d e trig o ele faz p ão.
Q uer erer er tud o p ar araa si, p rejud ica cannd o o s ou o utro s, é um a ca carrac actter eríística d e q uem é eg egoo ísta e g anancio so so.. R eflecte so sobb re est stee as assu sunnto e reesc scrreve a histó ria «O d iab o e o lavr vrad ad o r», su subb stituind ndoo o d iab aboo p o r um a pesso p essoaa tr trab abal alha hadd o ra e ho hone nest sta co c o m o o lavr avrad adoo r. P odes fazer esta actividade no computad comput ad or da esc ol ola. a.
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129
Antes do texto L ê o títu lo d o text xtoo . E sc scrreve cin co p alavr avras as d a área vo voca cabb u lar d e férias. __________________________________________________________________________________________________________
Dentro do texto
O c a ra nguej nguejo o em féri féria s E ra um a vez vez um car carangu anguej ejo que q ue se cansou do m ar. –E st stoo u far artto , far artto , farto . S em p re as m es esmm as ond as,sem pr pree a m esm a arei areia… 5 P recisa sava va d e férias, era o q ue era! Fo i a um u m a ag ên ênci cia d e viag en ens, s, d essas q ue têm m u ito s car c arttaze azess tu tu ríst stiico s n as m o n tras e setas set as que q ue ap apon onttam p ar araa R o m a, P ar ariis, Lo Lond nd res, comm o se fo sse co ssemm ali, ao virar d a esq e squu in a. 10 –Q ue uerro um as fér ériias desc d escan ansad sadas as –p –p ed ediiu o ca carran angg ue uejjo . O em p reg egad adoo , m uito at aten enci cio so so,, sug suger eriiu: –Talvez Vo V o ssa E xce xcellên ênci cia g o stass assee d e u m cr cruze uzeiiro m ar aríítim o … –N un unca ca.. C ruze uzeiiro m ar aríítim o nã nãoo q ue uerro . B em b ast astaa o q ue b ast asta! a! –co corrto u lo g o o ca carran angg ue uejjo . –N esse caso c aso,, talvez um ho hottel na C o sta A zul, co comm vista p ar araa o m ar –lem b rou o em p reg egad ado, o, 15 sem p re m uito at aten enci cioso oso.. –N un unca ca.. C o m vista par p araa o m ar nã nãoo q ue uerro . B em b ast astaa o q ue b ast asta! a! –co corrto u lo g o o ca carran angg ue uejjo . E nt ntrret etan antto, rep epar arou ou nu numm car carttaz, co comm um a m on onttan anha ha car carrreg egad adiinh nhaa de d e neve. n eve. –Q u ero ir p ara al a li–ap o n to u o caran g u ejo . –M as é um a estân estânci cia de d e Inver nverno no… … –d isse o em e m p reg egad ado. o. –N ão m e im p or ortta. E u vou p ar araa ond o ndee m e ap et etece. ece. Trat atee-mm e de d e tud tudo. o. 20 O em p reg egad adoo trat atoo u e o ca carran angg ue uejjo fo i. A cab cabar araa o car ca rang anguej uejo d e chegar che gar ao ci c im o d e um roch oched edo, o, sob sobrre um vale im enso enso,, q uan uandd o uns u ns alp inistas der d eram am p o r ele. M et eter eram am -no lo g o no n o saco sa co d as lem b ran ança ças. s. C ar aran angg ue uejjo s das da s m o nt ntan anha hass sãoo rar sã ariid ad e. 25 –T irem -m e d aq ui. T irem -m e d aq ui–g ritava o ca carran angg ue uejjo , m as em e m vão vão.. Lo g o ac acoo ntec eceeu q ue, no d ia se segg uinte, o s al a lp inistas iam trep ar a um as ar arrrib as as,, no lito ral. Q uan andd o o car araang u ejo co n se segg u iu lib er erttar ar--se e ca caiiu n a ar areeia d a p raia, d es eses espp er eroo u -se se:: –E st strrag agar aram am -m e as a s fér ériias. Q ue aza azarr o m eu eu.. S ó vejo a vid a a an andd ar p ar araa tr trás. E talve vezz ti tive vess ssee razã zãoo … António Torrado, D a Rua do Contador Para a Rua do Ouvi dor , Desabrochar P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
13 0
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1 . E xp xpllica p o r q ue razão o car caran angu guej ejo se canso ca nsouu d o m ar.
__________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 2 . O q u e reso resollveu faze azerr o ca carran angg u ejo ?
__________________________________________________________________________________________________________ 3 . «Q u er eroo u m as fér ériias d esc escan ansad sad as –p ed iu o ca carran angg u ejo .» (lin h a 1 0 ) 3.1 Q ue sugestões lhe deu de u o em p regad o?
____________________________________________________________________________________________________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ____ _______________ ___________________________ _____________________________ _____________________________ _____________________________ ________________________ _________ 3 .2 P or q ue m ot otiivo o car carang anguej uejo não aceitou as sugest sug estões d o em p rega egadd o?
____________________________________________________________________________________________________ ____ __ _________ _________ ____ ____ ____ ____ _______________ ___________________________ _____________________________ _____________________________ _____________________________ ________________________ _________ 4 . O n d e d ec eciid iu o ca carran angg u ejo p ass assar ar fér ériias?
__________________________________________________________________________________________________________ 5 . O qu quee acont acon teceu ao car carang anguej uejo na n a m ont ontanha? anha?
a lp in ist stas as en ensi sin ar aram am -no a es esqq uiar. U ns al stas as aju d ar aram am -n o a su subb ir o ro ch ched ed o . U ns alp in ist a lp inistas levar evaram am -no co comm o lem b ran ança ça.. U ns al 6 . P o r q u e m o tivo o s al a lp in ist stas as leva evarram o ca carran angg u ejo ?
__________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 7 . O q ue acon ac ontteceu p ar araa que q ue o car carang anguej uejo reg regrressass essassee de d e novo no vo ao m ar ar??
__________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 8 . «Q u e aza azarr o m eu eu.. S ó vejo a vid a a an andd ar p ar araa trás. ás.»» (lin ha 2 8 )
P o r q ue ser seráá q ue o car caran angg ue uejjo fez esta esta af a firm açã ação? o? C o m en entta. __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ _____ /____ ______ /_____ /_____
131
Além do texto E sco lhe as p alavr avras as q ue ca carrac actter eriizam o s lo ca caiis assi a ssin alad o s no n o s car c arttaze azess e esc escrreve eve--as n o s lo cais co co rrecto s. neve escal esc alad adas as ondas
lito tora rall p ast stoo reio barcos
interio r cru ze zeiiro s arrib as
pesca areia m ar
tren ó alp in istas altitu d e
Fér ériia s na s er errra d a Estr Estrel elaa F aze azerr fér ériias n a ser serrra d a E st strrela, n o V er erão ão o u n o In ver vernn o , é sin ó n im o d e m ar arca carr u m enco en cont ntrro co comm a N at atuu reza eza.. Q u er esc escoo lh a p asse assear ar em to d o -o -ter errren enoo , a ca caval valo , d e b iciclet etaa ou a pé, p é, a pr p ro m essa é de d e enco en cont ntrrar p aisag sagen enss de rar araa bel b eleza. Tod Todos os os o s anos, ano s, um nú númm er eroo cadd a vez m aio r d e ad ep to s d o s d esp o rto s d e Inve ca nverrno p ro cu curra as p ist stas as d a Tor Torrre, p ar araa zerr snowboard , o u and a nd ar d e tr tren enóó . O ut utrro s pr p refer erem em a em o çã çãoo d as escal esc alad adas, as, o 5 esq u iar, faze p ar arap ap en entte ou o u o s voo vo o s de d e b alão , ac acam am p ar ju n to ao s lag o s, p es esca carr n as p raias fl flu viais do do M o nd eg egoo , d o Z êzer êzeree e d o A lva ou o u ai a ind a as al a ld eias rai raian anas as de d e P inh nhel el, A lm eid a e P en enam am ac acoo r. Lá no alto , q ua uand nd o a no n o ite cai ca i, ap apen enas as o lua uarr ilum ina a pai p aisag sagem em q ue g an anha ha um a m ag agiia esp ec eciial. R esp ira-se oxi o xig én éniio p ur uroo . E stam o s a d o is m ilm et etrro s de d e altitu d e e o m u n d o p ar arec ecee estar ar a no n o sso ssoss pés. p és. 10 est Ada daptado ptado de http:// http:/ / rotas rotas.xl .xl.pt/ .pt/01 0103 03// a01 01-00-0 -00-00.s 0.shtm htmll
C om par paraa este text texto com o da pág ina 130 1 30 e respo respond ndee no teu cad er erno no.. 1 . F az a co corrresp o nd ên ênci cia co c o rrec ectta. O car caran ang g ue uej jo q ue uer ria p assar férias n um a zo na na… …
•
ontanhos anhosaa • m ont
A serra d a E strela é u m a zona zo na… …
•
•
lito tora rall
2 . D e q ue for ormm as se p od e p assear na ser serrra d a E strela? 3 . Q ue d esp espoo rto s de d e Inve nverrno se p o d em p rat atiica carr na ser serrra d a E strela? 4 . Q u alé a altitu d e d a se serrra d a E st strrela?
13 2
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Onomatopeias
A s onomatopeias são p alavr avras as q ue ue,, q u an andd o lid as, im itam so sonn s pr p ro d u zid o s po p o r an aniim ais, ob ject ectos os ou fenó enómm eno enoss da d a N at atur ureza. eza. A s ono o nomm at atop op eias ut u tilizam -se freq eque uent ntem em en entte na n a b an andd a d esen esenha hadd a. 1 . L ê as a s frase sess e in d ica a o n o m ato p eia ut u tiliza zadd a.
O car carang anguej uejo cansoucan sou-se se do m ar. S em pr pree as m esm as ond as as:: «chap, chap». ____________________________________________________ 2 . Q ue som se pr p ret eten endd e im itar ar??
____________________________________________________ co rrespo espond nder er cad cadaa ono o nomm at atop op eia ao som q ue rep reprresent esenta. a. 3 . Faz cor
•
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•
•
•
•
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•
•
•
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ão , ão , ão
tru z, tru z
có-có-ró-có-có
trrim , trrim
tactactac
vru uu m m
4 . C ria o n o m at atoo p eias p ar araa im itar o s son so n s em e m itid o s nas n as seg u in tes situa uaçõ ções. es.
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A n tes d e irem p ara o lito ral, o s alp in ist staas d irig iram -se p ara a cid ad e cap ital d o d ist strrito o nd e vives. Im ag agiina e escr e screve eve a aven aventtur uraa q ue o ca carran angg ue uejjo viveu q uand ua nd o se viu no n o m eio d e tan tantta co n fu sã sãoo . Ilu st strra o teu trab alh o . Po des fazer esta actividade no computad comput ad or da esc ol ola. a.
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133
Será que já sei? Lê o texto com muita atenção. O P ed ro , d eb ruç uçad ad o na p o p a d a tr traine neiira, esf esfoo rçava çava--se p o r acom pan panhar har os m ovim ent entos os de d e tr três hom ens. E stavam encar encarrregad os d e estend estend er a red redee de d e pesca. p esca. M as não se via quase q uase nad n ada. a. A p enas as vozes ro ro uc ucas as dos d os p escad o res e o «ch chap ap,, ch chap ap»» d a ág ua ind icavam fain a pr p ro sse ssegg u ia. 5 q u e a fai A o seu lad adoo , o C hico d eb ebrruç uçavaava-se se tam tam b ém . A id eia de d e irem à p esc scaa nu n u m a tr train eira ti tin h a si sid o d ele. A ssim , d esde q ue se inst nstal alar aram am p ar araa p assar um a sem ana d e fér ériias no A lg ar arve ve e a tia F ran anci cisca o s ap a p rese esent ntoo u a u m vizin h o q u e er eraa p esc escad ad o r, n un unca ca m ais aroo u d e p ed ediir: 10 p ar –«Le Leveve-no noss à p esc esca! a! Q ue uerrem o s ir ao m ar ar!!» E n fim , d ep o is d e m u ita in sist stên ênci cia ac acaab o u p o r co nve venncer o m es esttre d a train eira a ace ceiitá-lo s com o convidad dados. os. E q uip ar aram am -se a rig or e, ag agor ora, a, m al se conseg co nseg uiam m exer d en enttro d as cap ca p as de d e ol o lead o e b o tas de d e bor b orrrach acha, a, três núm nú m er eros os aci ac im a do d o q ue cal c alçavam ! 15 d as bo O m ovim en entto a b o rd o er e ra m uito int nten enso, so, cad a hom ho m em en enttreg egue ue às à s suas tar aref efas. N ão p er er-ceb en endd o exact e xactam am en entte o q ue el e les faziam , p ro cu curravam sob ret etud ud o não n ão inc ncom om o d ar. O P ed ro resp espiiro u fun undd o , p ar araa sab sa b or orear ear m elho r aq ue uelle ch c h eiro h ú m id o a m ar, alg as, co conn ch chas, as, ó leo eos, s, corrd as e m ad eira enve e nverrnizad zada. a. 20 co Ana M ari ria a Magalhãe alhãess e I sa sabel bel Al Alçada, U ma Aventur a no Dese Desert o , Editorial Caminho
Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler. 1 . A ssin ala o lo ca callo n d e d ec ecoo rre a ac acçã çãoo .
arve, ve, em ca casa sa d a ti tia Fr F ran anci cisca sca.. N o A lg ar arve, ve, a b o rd o d e um u m a tr train eira. N o A lg ar garrve, a b o rd o d e um u m avião ão.. N o A lga 2 . A ssinala o tem tem p o em q ue d eco ecorrre a acção. acçã o.
urant antee o tem p o d e aul au las. D ur D u rante as férias.
a s pe p erso sonn ag ens re referid as no n o text xtoo . 3 . Id en tifica as __________________________________________________________________________________________________________ 4 . Q ue id eia teve teve o C hico co??
__________________________ _____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ __________________________ ___________________________ _________________________ ___________
13 4
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5 . Q ue p ed ediid o fez o C hico ao a o p escad escador or??
_________________________________________ ____________________ _________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ______________________ 6 . Q ue eq equi uip am en entto usar usaram am a b o rd o d a tr traine neiira?
___________________________________ _________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ______________________________ ___________ 7 . C o m o er eraa a vid a a b o rd o d a traine neiira?
u m fazia o q ue q ue uerria. E ra m uito calm a e cad a um ensa sa,, m as se semm tar aref efas as d ef efiinid as. E ra m u ito in ten ensa sa e co comm tar aref efas as d ef efiin id as as.. E ra m u ito in ten 8 . A trib uiu m títu lo ao texto an terio r. _________________________________________________________________
Lê, agora, o seguinte texto.
O homem homem do ma r S on onho hoss e m ar arés, és, o m ar à solta. P esc escad adoo res ar arrrisca scamm a vid a, n o ir e vir d o m ar q u e g rita. A g aivot votaa sob so b revoa o co convés nvés e ex excl clam a, co comm o se es esttives vesse se af afllita, –S eiq ue uemm tu és, p esc escad adoo r. És o hom em das nuvens nuvens nos cabel cabelos, o S o lna ca carra, o S o ln o s ol o lh o s, o m ar nas m ãos ãos.. És o hom em quee m ata a fom e de qu d e tod todos os aquel aq ueles, m uito s, m uito s out ou tro s hom ho m en ens, s, que não quer querem em saber quem tu és. E q ue afog afogam am em ter errra sonhos sonh os só del d eles, enqq ua en uant ntoo tu lut utas as co c o nt ntrra m ar ares es e m ar arés. és. Alexa lexandre ndre Honra H onrado, do, H i stóri as Q ue A pa panharam nharam Bicho , Terr rra amar 9 . D ep o is de d e ler eres es at aten enttam en entte o s do d o is text textoo s an a n ter eriio res, co comm p ar ara-os a-os q u an antto : a) à actividad dadee em com um –______________________________________________________________________
calld a acç a cção ão –_____________________________________________________________________________ b) ao lo ca xtoo –_______________________________________________________________________________ c) ao tip o d e text Tran anscr screve eve d o p o em a a exp ressã essãoo q u e, na tua o p in ião ão,, m elho r ca carrac actter eriiza a vid a d e um um 1 0 . Tr p escad or. ____________________________________ _________________ _____________________________________ ____________________________________ _____________________________________ ______________________________ ___________ ____________________________________ _________________ _____________________________________ ____________________________________ _____________________________________ ______________________________ ___________ _____ /____ ______ /_____ /_____
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Responde, agora, ao que te é pedido sobre o funcionamento da língua. 1 1 . E scr screve eve as a s pal p alavr avras as no n o lo ca callad adeq eq ua uadd o , d e aco a corrd o co c o m o tip o d e di d ito ng ngoo .
m elão cid ad adão ão b oi
couve cap itães p ai
caiu leõ es m ãe
p õe teiia te eu calip to
Ditongos orais
p ão portão P au aullo
autom óve óvell
Ditongos nasais
1 2 . C o m p let etaa as pal p alavr avras. as.
r / rr
nh / lh / ch
s / ss
p r / vr
ca ___avana
se____or
p e____oa
la____ador
am a___elo
coee____o co
a____o b iar
___o fess essoo r
so ____iso
____efe
p en ___ ar
___eg egoo
va____er
fo ____ a
p á____ ar aroo
li____ o
1 3 . S u b linh nhaa as a s on o n o m at atoo p eias pr p rese esent ntes es no n o seg uin te text textoo .
C aia ch chuu va, p lo c, p lo c co rre a ch u va va,, p lo c, p lo c com o um cav caval alo a galop ope. e.
E nche a ru ru a, p lás, p lás E sc scoo n d e a lu a, p lás ás,, p lás e leva as fo fo lhas at a trás.
R isca o s vi vid ro s, tru z, tru z m o lh a o s ga g ato s, tru z, tru z e at a té ap a p ag agaa a luz.
P arte as fo lh as, p lim , p lim m aça a g en te, p lim , p lim p ar arec ecee não n ão ter m ais fim .
A
L uísa Ducla Ducla Soa Soares res,, G ata Tareca Tareca e Out ros Poemas Poemas Levados da Breca , Editorial Teorema
Agora vais escrever um pequeno texto no teu caderno. 1 4 . D es escr creve eve u m as fér ériias q u e ten enhhas pas p assa sadd o . S e tiver veres es id o p ar araa fo ra, ref efer eree o d es esttin o , o m eio
d e tr tran ansp spoo rte ut u tiliza zadd o , q u em te aco a comm p an anhh o u, aq u ilo q ue vist stee… Ilustra o teu trab alh o .
13 6
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Auto-avaliação
com facil faciliida de.
co m muita muita dificuldade.
com alguma dificuldade.
Lio s text tex to s... C o m p ree eend nd io s text textoo s... R esp o nd iàs q ue uest stõ es d e int nter erpp ret etaç ação ão.... A p liq ue ueiio s conh co nhec eciim en entto s sob so b re o funcionam en entto da d a líng ua. a.... P ro d uzium text extoo...
D ep ois de d e con c onver versar sares es na n a tur turmm a so b re a tua avaliaç ação ão,,ind ica o s asp ec ectto s que q ue d eves m elho rar ar:: ______________________ ____________________________________________ _____________________ _______________________________________________ _______________________________________________ ____________________________________ _____________ ______________________________ ______________ _______________________________ _______________________________ _______________________________ _______________________________ ____________________________ ____________
Sabes fazer um resumo? P ar araa fazer fazer um b o m resu esumm o, é nece n ecessár ssáriio cu cumm p rir algu m as reg regrras. A ssina nalla aq ue uellas q ue co cost stum as cu m p rir.
S e mp mp re
Às ve ze ze s
R a ra ra m en en t e
Leio p rim eiro o tex extto p ara ter um a id eia g lo b al. R eleio o text xtoo e su subb linh o as id eias p rin cip ais. R ee eescr screvo evo , em frase asess cu c u rtas as,, o s fac actto s p rin cip ais su subb lin h ad o s. C on onst struo b em as frases. R espe espeiito a or ordd em d os aco nt nteci ecim ent entos. os. E vito o d iálo g o . E vito co p iar frase sess d o texto or o rig inal. N o fina nallleio o m eu res esum um o p ar araa ver veriifica carr a o rto g raf afiia e a p o n tu aç ação ão .
A qu e conclusão cheg aste? S abes ou o u não fazer um resum o? __________________________________ ________________ ____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ___________________________________ _________________ __________________________________ ________________ ____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ ___________________________________ _________________
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Os eco-amigos em acção Antes do texto Lê o título d o text extoo . C o m b ase no q ue já est e stud ast astee sob so b re a p o luiçã çãoo d o m eio am b ien entte, en enuum er era, a, no teu cad er erno no,, as «doen «do enças» ças» que qu e pod p od em afect ectar ar o no n o sso pl p lan anet eta. a.
Dentro do texto
A Terr erraa es tá d o e nte A Ter Terrra est e stá tão tão d o en entte, co coiitad ada. a. É d e se serr tão m altrat atad ad a. Toss To ssee m u ito , o u ve m al, se senn te falta d e ar, d ó i-lh e n as fl flo restas, na nass m o nt ntan anha has, s, na nass cid ad ades, es, e tam tam b ém lhe d ói o m ar. N em sab sabee p ar araa o nd e se virar. À s vezes, à no n o ite, o uvim o s 5 gem id os, p ensam os q ue é o vento e é ela a cho chorrar. U m d ia, ac acoo rd o u tão tão d o rid a que q ue m al p o d ia ro ro d ar. D o is comm et co etas as ti tiver veram am d e a aj a jud ar. Le Levar varam am -na ao m éd édiico d o s p lan anet etas, as, q ue g o st staa m u ito d e falar em ver verso so.. É o m éd ico m ais fam oso d o U niverso. 10 «Aoo q ue isto ch «A cheg egoou…»,d isse el e le ao ao ex exam am inar a Ter Terra. E ac acrresc escen enttou:«P «Par arec ecee qu q ue vei veio d a gu g uer errra». «São «S ão as p ess essoo as, sr. d o u to r. Tr Trat atam am -m e m al. D est estrro em as fl flo res esttas, p o lu em a at a tm o sfer eraa e enven en venen enam am o s rio s e o m ar. A lém d isso sso,, h á lixo esp alh ad o p o r to d o o lad o . E p o lu içã çãoo so sono no ra. À s veze ve zes, s, ap etece-m e d eixá xá--las ficar e ir em b o ra.» «Erra o q u e fazi «E fazia m elh o r. N u n ca viu m p lan anet etaa tã tão b o n ito e tão tão m altrat atad ad o .» 15 «N ão p o sso sso,, sr. d o ut utoo r. Já fazem p ar artte de d e m im . Tenh Tenhoo -lhe hess am o r. E ne nemm to d as são assim . Tam bém há as que m e quer qu erem bem . S ão p oucas, m as ser serão ão sem pr pree m ais. E agor agoraa digaga-mm e, sr. d o u to r, est estoo u assim tão m al?» «N em q ueira saber sab er. C om ecem os pel p elo ar. E stá chei ch eio d e nuvens nu vens de fum o. A senho senhorra fum a?» «Eu nã nãoo , m as fum am eles, m ais os o s aut au to m ó veis e as fáb rica cass del d eles. Fa Fazem zem -m e to to ssir.» 20 «Ist stoo é d e rir. E sse ar tam b ém é o ar q ue essa essass pesso p esso as têm p ar araa resp irar.» «E q u e m e rec ecei eita, en enttão sr. d o u to r? Ten Tenhh o tan anttas d o res… es…»» «Trro q ue d e p esso «T essoas as e ar arrran anjje o ut utrras m elho horres. S ab aber erão ão elas q ue nã nãoo há o ut utrro lug ugar ar assim no U n iver verso so,, tão b o m p ar araa se viver ver?? » «E las sabem , m as não q uer uerem em sabe saberr.» 25 «R alhe he--lhe hess com um a boa b oa trovo ovoad ada. a.»» «Eu faç açoo isso, m as não n ão ad adiian antta nad n ada. a.»» «E nt ntão ão assustee-as as com co m um vulcão cão,, ou com um tor ornad nad o, um ter errram ot oto, o, um fur uracão acão..» «Iss ssoo não , sr. d o u to r, iss ssoo n ão .» «Enn tão d ê-lhes ed u ca «E caçã çãoo . E nsin e-as a res respp eitar a N at atuu reza eza,, a am a m ar a Ter Te rra, q u e é a su su a ter terrra, 30 a su s u a casa c asa,, o seu p ão e a su suaa m esa esa.. F aç açaa isso sso,, p o r favo avorr. E fica carrão to d o s m elh o r.» Álvaro Magalhães (texto inédito) P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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eree os o s sint ntoo m as da d a «do «d o en ença ça»» d a Terr Terra. 1 . R efer ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ uemm reco ecorrreu a Terr Terra p ar araa sol so luc uciion onar ar o seu p rob lem a d e saúd saú d e? 2 . A q ue ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 3 . C aracteriza o m éd ico , u tiliza zannd o p alavr vraas d o text xtoo .
________________________ ____________ _________________________ __________________________ __________________________ _________________________ _________________________ __________________________ ________________ ___ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ uemm er eram am o s resp espon onsávei sáveis pel pe lo est e stad adoo d a Terra? 4 . Q ue ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ 5 . D e que q ue for formm a é q ue as pess p essoas oas a tr trat atavam avam ?
____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ «Àss veze ve zes, s, ap etece-m e d eixá xá--las ficar e ir em b o ra.» (lin h as 12 1 2 -1 3 ) 6 . «À A Ter Terrra co c o n seg uiu faze azerr o q u e d isse sse?? E xp xpllica p o rq u ê. ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ etaa as a s car ca rac actter erííst stiica cass qu q u e o ar d a Ter Te rra ap a p res esen enttava ava.. 7 . C o m p let O ar est estava ava che c heiio d e _____________________________ , d evid o ao aoss ________________________________ m ais os ____________________________ e as ____________________________ . édiico d eu um u m a séri série de d e consel co nselho hoss à Terra. 8 . O m éd N um eraa-os os pela ordem ordem em qu quee surgem no text texto. e-as as com co m um vulcão cão,, um tor ornad nad o, um ter errram ot oto, o, um fur uracão acão.. A ssusteê-llhes ed ucaç ucação ão.. D êd e pessoas. pe ssoas. Troq ue de he-llhes co m um a tr trovoa ovoadd a. R alheo s co c o n selh o s, q u alte p ar arec ecee ser o m ais ef e fica caz? z? E xp xpllica a razã razãoo d a tua esc escoo lh a. 9 . D e to d o s os ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ ____ __ ________ ________ ____ ____ ____ ____ ________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ______________________ _____ /____ ______ /_____ /_____
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Além do texto O tex extto «A Ter Terrra es esttá d o en entte» fala d e alg um as d o en ença çass da d a Ter Terrra. E tu,já es esttivest vestee d o en entte? N a tur turmm a, co conver nversa sa sob so b re est e ste tem tem a: o no nomm e d as doe d oença nças, s, os sint ntom om as, os trat atam am ent entos os ad adeeq ua uadd o s… C o m a aju d a d o (a) p ro fesso essorr(a), fala so sobb re o p er eriig o d a au autto m ed ica caçã çãoo (m ed ediica carr-se a si p ró p rio ).
O a nti ntiec ec ol olog og is ta na pr praa ia Q u er eroo ho je ap rese senn tar ar--lh es o m eu vizin ho L eitão ão:: parece par ece m es esmm o um por porqui quinho, d et etest esta águ á guaa e sabã sabão. o.
C o sp spee p ast stiilh as elást stiicas, atiira p ap éis ao at ao ch chão ão , p õ e o rád io alto , alto , a ber b errrar co comm o um trovão ovão..
Julga q ue nã nãoo vale a p en ena, a, comm p rar um cr co crem em e solar, o m elh o r é besu b esunt ntar ar--se co m g o rd u ra d e fr fritar.
A ch chaa m od er erni nice to to nt ntaa falar d a eco lo g ia, esssa m oda de m alucos es q ue virou um u m a m ania.
Va ib usca Vai uscarr ao eco ecopp o nt ntoo as lat atas as d e co coca ca--co la p ar araa co c o m elas jog ar ao p ip ar aroo te e à b o la.
M en eniina nass de d e bi b iq uini e rap apazes azes de d e calção ção,, q uem é que q ue q uer ir nad nadar ar comm m eu vizinh co nhoo Le Leiitão ão??
Q u an andd o vaiat atéé à p raia leva se semm p re a ref efei eiçã çãoo , enterra o sso s na n a areia m ais as cascas cascas do m elão.
Lim pa o m ot otor or do seu barco, barco, quee é m ovido a gasól qu g asóleo, sujand andoo a b ranca espum espu m a com m anchas cast castanhas de óleo.
L uísa Ducla Ducla Soares (texto inédito)
F az ch c h ichià b eira-m ar no m eio d a m ultid ão p ois não se pode po de cansar a su subb ir ao b ar arrrac acão ão..
C om p ar araa este texto com c om o da d a pági p ágina 138 1 38..C oloca V (ve verrd ad eiro )o u F (falso so))nas af a firm açõ es. O tem a de d e am bo boss os textos é o m eio am biente. A m b os o s text textos os est estão ão escr escriito s em p ro sa. O S olé um a das d as per p erson sonag agen enss do p rim eiro text texto. o. O senhor Leitão é com par parado ado a um po porrco. A acção d o segu segund ndoo texto p assaassa-se se num nu m con consul sultór óriio m éd édiico co.. A n tieco lo g ist staa sig n ifica o co n trário d e eco lo g ist staa. A ac acçã çãoo d o p rim eiro text extoo p assa-se num nu m a pr p raia.
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A frase: funções sintácticas
A fu n çã çãoo sin tác ácttica o u sin taxe é a p ar artte d o fu n cio n am en entto d a líng u a q u e est e stu d a as a s fu n çõ es d es esem em p en enhh ad as p elas pal p alavr avras as na n a fras asee (su sujjeito , p red ica cadd o …). Lê as frases e co comm p let etaa o q ua uadd ro . a) O m éd ico au ausc scuulto u a Ter Terrra, h o je, no co n su sulltó rio .
áciio o fer erec eceu eu o nt ntem em u m livro , à L eo eonn o r, n a esc escoo la. b) O In ác nêss resp espoo nd eu às per p ergg un unttas do d o p ro fesso essorr na au aulla. c) A Inê ntem em um ab abrraço ao m eu p ai, no seu ani a niver versár sáriio. d) E u d eio nt onso so inscr nscreveueveu-se se na nat natação ação,, a sem ana p assad assada, a, no C lub ubee P or orttug uguês uês d e N atação ação.. e) O A fon f) O m eu vizin h o d eita sem se m p re as a s gar g arrraf afas as no n o vid rão ão..
sãoo an anuu n cio u ho je, ao s teles espp ec ecttad o res, o n as asccim en entto d e um u m leão ãozi zin h o , n o jarg) A televisã d im zo zooo ló g ico co.. h) A Fr Fran anci cisca d á expl e xplicaç caçõe õess de d e M at atem em át átiica ao irm ão ão,, em casa casa.. Frase
Quem? (sujeito)
Verbo (predicado)
O quê?
Quando?
Onde?
A quem?
a) b) c) d) e) f) g) h)
R elê o text xtoo «O an tieco lo g ist staa n a p raia». N um a folha A 4, elab abor oraa um a band b andaa desenh d esenhad ada, a, retratand andoo os o s estranh anhos os com co m p or orttam ent entos os d es estta p erso sonnag em .A trib uium título ao teu trab alho . Pod es fazer esta ac ti tivi vida da de no computado comput ado r da es col cola. a.
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1411 14
Antes do texto Tod o s os o s ano an o s, p elo Ve Verrão ão,, as no nossas ssas m at atas as e fl flo rest estas as são sã o d evast evastad adas as p o r inú númm er eroo s inc ncên ên-d io s, co lo can andd o em risc scoo a vid a an aniim ale veg et etal ale co conn trib uin d o p ar araa o d ese seqq uilíb rio am b ien enttal. C o n ver versa, sa, n a tu tu rm a, so sobb re est e stee assu a ssunt ntoo e, n o teu ca cadd er ernn o , faz um u m a sínt ntese ese (resu esumm o )d as p rin cip ais co c o nc ncllusõ usões es a q ue ch cheg egast aste. e.
Dentro do texto
O inc inc ênd io
5
10
15
20
D e tar tardd e to to d a a g en entte de d e Lo L o ur ured edoo co corrreu a ap a p ag agar ar o fo g o q ue lavr avrava ava no cim o d o m on ontte. A s lab abar ared edas as tom avam con contta de d e tud tud o, e algu gumm as subb iam m esm o at su atéé à co corru ta do d o s pi p in h eiro s m ais alto s. O u viam -se est e stal alid os, e o fum o er eraa neg n egrro e denso d enso.. O che cheiiro a quei q ueim ad adoo ab abrraçava Lou L ourred edoo d e lés a lés. A s cham as cor co rriam tant antoo com c om o o vento, com end o o p anasco e a car carum um a q ue ha havi via no n o ch chão ão.. V iam -se coe c oellho hoss br b ravos a fug fugiir d esesp esespeerad o s, d e rab o a ar ardd er. N ós bat b atíam os nas cham as com ram os de d e giesta e de d e carval carvalho com tod a a for orça ça q ue tính nham am os. O fum o ent entrravaava-mm e na n a gar g arga gant ntaa e p un unhaha-mm e m eio to nt ntoo . N ão seiq ue uemm fo i, no m eio d aq aque uella conf co nfusão tod a, ch cham am ar os bo b o m b eiro s. V im o -lo s ch c h eg ar n o s jip es ver vermm elh o s co c o m as siren es lig ad as as.. O comm an co andd an antte m an andd ou ab abrrir valas com c om p ás, en enxad xadas as e p icar caret etas. as. E co corrtaram -se alg um as árvor árvores es com co m a ajud a das d as serr serras m ecâ ecâni nicas. O gr grand andee m ed edoo de d e tod odos os era era que q ue o fog ogoo chegasse ch egasse às casas e às cort cortes do gado. (…) A g o ra o m o n te tem um asp ec ectto d ifer eren entte, d á tristeza o lh ar p ar araa ele. E stá to to d o ne negg ro , em vez de d e car ca rum a há h á cinza nza,, m uita cinza neg n egrra esp e spal alha hadd a p o r to d o s os o s lad adoo s. E eu tenh tenhoo o cab cabel elo e as sob rance ancellhas cham cha m uscad uscadas. as. António Mota, O Rap Rapa az de L oure ouredo do ,
Edinter (com supressões) P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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calliza a ac acçã çãoo : 1 . L o ca a) no tem po –_______________ –_______________________________ _______________________________ ______________________________ ______________________________ _________________________ __________
–______________________________________________________________________________________ b) no espaço –______________________________________________________________________________________ ncên êndd io p rovo ovoco couu reac eacçõ ções es em e m d iver versos sos ó rg ão ãoss dos d os sent sentiid os. 2 . O inc P reen eench chee co m frases do d o text exto. o. ___________________
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au d ição
visão
o lfacto
texto, as cham as são são com co m par paradas: adas: 3 . N o text n uvens. ns. às nuve
aoss co c o elh o s. ao
vento. o. ao vent
4 . P or q ue é q ue os coel c oelho hoss br b ravos fug ugiiam d esesper esesperad ados? os?
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Além do texto C o m p let etaa o cr cruc uciig ram a co c o m p alavr avras as d a ár á rea voc vocab ab ular d e «inc ncên êndd io ». P o d es enc e ncoo nt ntrrar to d as as a s pal p alavr avras as no n o text extoo d a p ág ágiina 1 4 2 . L
B
H
M
D
S
U Z
I N C Ê N D
I O
O
Um fósforo …? H o je ap ren endd i q u e as a s flo rest staas são sã o fo n tes d e riq u eza e p u rificam o ar.
P ois é, m as os inc ncên êndd io s d es esttro em rap apiid am ent entee o q ue dem or orou ou décadas a criar.
Que o silêncio Q u e o silêncio Verde D a flo resta N ão saib a nunca nun ca O silên cio N egr egroo D as cinza nzas. s.
P o r iss ssoo nunca se deve acen ac endd er fo g u eiras em m atas ou flo restas.
C lar aro! o! U m a árvor ár voree p ro d uz m ilhõ es d e fó fó sfo ro s, m as b ast astaa um fó sfo ro p ar araa d est estrruir um m ilhão d e árvores.
C om par paraa a banda banda desen desenhada hada e o poem a comm o text co texto d a pág p ágiina 142 1 42 e respo respond ndee no teu caderno. tem a com co m um aos tr três textos? 1 . Q ualé o tem 2 . E xp lica, p o r p alavr vraas tu as, o sig n ificad o d a
últim a fala da d a ban b andd a dese d esenh nhad ada. a.
M atil tilde de Rosa Rosa Ara Araújo, A s Fadas Verdes , Civili Ci viliza zaçã ção o Editora E ditora
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A sílaba: sílaba: sílaba tónica tó nica e sílaba átona
A sílaba é o co conj njun untto d e let etrras de d e um u m a p alavr avraa q ue se pr p ro nu nunc nciia d e um u m a só vez. E x.: fó s –f –fo –ro ; ár –vo –re.
Classificação das palavras quanto ao número de sílabas
m o no nossí ssílab aboo
um a sílab a
q ue
d issílab o
d u as sílab as
m ee-do do
trissílab o
três sílab as
ár-vo -vo-r -re
p o lissílab o
m ais de d e três sílab as
co--m an co an--d an an--te
tónica. E m to d as as pal p alavr avras as há um a sílab abaa que q ue se pr p ro nu nunc nciia com co m m ais fo rça –é –é a sílaba tónica. átonas as.. A s restant antes es cham am -se sílabas áton Classificação das palavras quanto à posição da sílaba tónica
p alavr avraa ag agud ud a
ú ltim a sílab a
até
p alavr vraa g rave
p enú ltim a sílab a
cha ch am as
p alavr vraa esd e sdrrúxu xulla
antep en enúúltim a sílab a
fósfo ro s
(tem sem p re acen ac entto g ráf áfiico )
C om pleta o q uad uadrro, conf confor ormm e o exem plo. Classificação Palavra tard e
Quanto ao número de sílabas Quanto à posição da sílaba tónica Decomposição em sílabas monossílabo dissílabo trissílabo polissílabo aguda grave esdrúxula tar –d e
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✘
fó sfo ro pás pá s flo re res sta árvores apagar
N a fug ugaa desesp d esesper erad adaa do d o incê ncênd ndiio, enc encon onttrar aram am -se um co coel elho ho,,um a águi ág uia e um ou ourriço ço.. Im ag agiina e escr e screve eve um a co c o nve nverrsa en enttre est e stes tr três ani a nim ais (lem b raa-tte q ue el e les se d eslo ca camm a vello cid ad es e d e fo rm as m uito d ist ve stiintas).N ão te esq squueças d e d ar um título à tua hist stóó ria. Pod es fazer esta ac ti tivi vida da de no computad comput ad or da es col cola. a.
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Antes do texto C o nve nverrsa, na tur urmm a, so sobb re a p o luiçã çãoo d o s ri rio s e, no teu ca cadd er erno no,, resp espoo nd e às à s que q uest stõ es q ue se segue eguemm . uallé o rio q ue p assa m ais pr p ró xim o d a lo ca callid ad adee o nd e vives? 1 . Q ua aspect ctoo lim p o ou o u pol p oluíd o? 2 . Tem um aspe ostum um as ver p essoa essoass a pescar p escar ne nesse sse ri rio? 3 . C ost 4 . E a tom tom ar ban banho ho nas suas águ águas? as?
Dentro do texto
A po lui uiçç ã o D e rep epen entte aco nt ntece eceuu A co coiisa pior d o m und o. N osso rio ad adoe oeceu ceu D esde o cim o até até ao fund undo! o!
Já não n ão vêm lavad eiras N as suas águas ág uas lavar E sã sãoo elas as p rim eiras E ste caso c aso a lam en enttar ar!!
D e pessoas p essoas e ani an im ais E as lin d as bo b o rb o letas Fug ind ndoo cad ca d a vez m ais Já levam as asas a sas pr p ret etas! as!
E m p resa de g rand e po rte C om eç eçou ou a enven envenen enar ar A s águas águ as até à m or ortte D o s pei p eixes e d o seu lar.
A s cri crian ança çass e o s id o so soss N ão se podem po dem refrescar F ica carriam m alcheiro so soss S e lá se fossem m o lha harr.
O s pass p assar ariin h o s, co coiitad o s, C om os pulm ões a abafar B atem as asas assust assustado s M as já m alpo podem dem voar oar!!
Fo gem p at Fogem atos, os, p assarad adaa P ois não não p odem beber A es espum pum a am arelada Q ue ag agoo ra est e stá a co c o rrer er… …
P o is po p o r o nd e o rio p assa Todd a a ald eia já d iz To H á um u m ch chei eiro d e tal talraç açaa Q ue só tap apan andd o o na narriz!
E st stáá tr trist stee o p o vo voaad o P or causa de d e tant tantoo m al Q ue sur su rg e po p o r tod o o lad adoo E é fl flag elo m un d ial!
E os pastor pastores es com pesar Já não lev evam am o seu gado g ado T iver veram am d e pr p ro cu currar Á gu guaa boa b oa no n o ut utrro lad ado. o.
E o fum o p oluid or E nvenena tod o o ar ar M udando tudo de cor Im p ed in d o o res espp irar.
C ham aa-se se pol p oluição A taca o ar e as águas ág uas E at atéé co c o rta o co corraç ação ão D e quem q uem sofre tant tantas as m ág ágoa oas! s!…
A s suas su as m ar argg en enss flo rid as Já não têm seu espel esp elho F ica carram sec secas, as, d o rid as C ho ran andd o seu rio velho ho!!
Adriano da Cruz Guimarães, Salv alvem em os Rios , Figueirinhas (adaptado)
P ro cu curra no n o d icio ná nárrio o sig n ifica cadd o d as p alavr avras as q u e d es esco conn h ec eces. es.
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uallé o assu assunt ntoo ab a b o rd ad adoo nest n estee text textoo ? 1 . Q ua __________________________________________________________________________________________________________ a corrd o co comm o p o em a, d e q ue uemm foia resp respon onsab sabiilid ad adee p ela p o luição d o rio ? 2 . D e aco esg otos os d as casas. D os esgot
vadd eiras. D as lava
em pr pres esa. a. D e um a grande em
3 . L ig a co c o rrec ecttam en entte, co conn fo rm e o sen senttid o d o text extoo .
P or caus causaa da d a espum a am arelada… … os o s pat p atos os e a passar p assarad ada… a… •
evam am o seu gad o. • … não lev
… os o s past p astoo res…
•
• … não n ão se po p o d em refrescar.
… as a s m ar argg en enss flo rid as as… …
•
• … já nã n ão vê vêmm lav avar ar.
… as a s lava vadd eiras…
•
ogem em , p ois não p od em beb er. • … fog
… as a s cr c rian ança çass e id o so sos… s…
•
• … fi fica carram se seca cas, s, d o rid as as..
xpllica o sig n ificad o d o s se seg u in tes ver ve rso sos: s: 4 . E xp «A s suas «As su as m arg arg en enss flo rid as Já não têm seu espe espellho ho…» …» __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 5 . C om p let eta, a, tran anscr screven evendd o p alavr avras as do d o p o em a.
o s ser se res vivo voss at atin g id o s pe p elo efeito d o fu m o p o lu id o r? 6 . Q u ais os __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ a s últim as d u as qu q u ad ras do d o text extoo . 7 . R elê as E xp xpllica p o r p alavr vraas tu tu as o se seuu sig n ificad o . __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 8 . A trib u ium o u tro títu lo ao text xtoo .
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Além do texto D esc escoo b re no n o m es d e ri rio s po p o rtug ugue ueses ses at a través d as seg se g uint ntes es ad a d ivinh nhas. as. M eu berço berço fica em E spanha spanha.. M eu leito é b em to rto . Q u is conh co nhec ecer er no vas ter terrras e vim p ar arar ar ao P o rto .
E u n asc sciialém fro n teiras, fuico corrren endd o um p ou ouco co à to to a. A o p ro cu currar ave avenn tu ras vim p ar arar ar a Li L isb sboo a.
N ascino N or ortte de E spa spanha nha e com com gr grande ande m ágoa m inha d ivid io s d o is p aíse sess e fuip ar arar ar a C am inh nha. a.
R io ______________________
R io ______________________
R io ______________________
N as asci cin a se serrra d a E st strrela, ten enhho lá p ais e avó a vós. s. M as d eixe xeiitu d o p ar araa tr trás, fu ip ’ rá F ig u eira d a F o z.
Tam bém na nassciem Espa Espanha nha e nu n u nc ncaa ach a chei eiisso g rave p o is dep d ep ressa p ro cu currei o lin d o so solld o A lg arve ve..
R io ______________________
R io ______________________
Rio Ri o na s omb ra S o m frio . R io som b rio . O long o som d o rio frio . O frio b om d o lo n g o rio . T ão lo ng nge, e, tão bom , tãoo frio tã o clar aroo so somm d o rio som b rio! Cecília Cecíli a Me Meir ire eles les,, Ou I sto Ou A qu quilil o,
Editora Nova Fronteira
C om p ar araa este text texto com o da pág ina 146 1 46 e respo respond ndee no teu cad er erno. no. e lem ent entoo co m um ao aoss doi do is textos? 1 . Q ualé o el 2 . A chas q ue o rio d o segu segund ndoo texto está p oluíd o? Q ue p alavras do d o p oe oemm a te te ajud udar aram am a
enco en conn trar a res respp o st staa? 3 . O p oe oemm a «R io na som b ra» não ut utiiliza: nom es es..
voss. ad jectivo
verbos.
scollhe um tem a do d o teu ag agrrad adoo e faz um p oe oemm a sem ut utiilizares verb verb o s. 4 . E sco
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Acento gráfico e acento fónico Sinais Sina is gráficos de acentuação
um as expri exprim em -se só pela entoaçã entoaçãoo de d e voz –acento –acento fónico. fónico. E m to d as as pal p alavr avras as h á um a sílab a tó n ica gráfico o: o u tras est e stão ass assiin alad as co c o m u m sin al–acento gráfic
circu nflexo
ag u d o
g rave
Nota: O til (~ ) é um u m sina nall d e nasa n asallaç ação ão q ue se em e m p reg egaa so b re as a s voga vo gaiis a e o. S e a p alavr avraa não n ão p o ssu ssuiir acent ace ntoo gr gráf áfico co,, o tilp od e fun funci cio na narr tam b ém co comm o sina nalld e acen a cen tua uação ção . E xs.: am an anhã hã,, S im õe ões… s…
ac entto s gr g ráfico coss no text extoo q ue se seg se g ue ue.. 1 . C o lo ca o s acen
O noss o b el elo o pla pla neta O no nosso sso b elo p lan anet etaa azul a zul, a Terr Terra, e o un uniico lar q ue co conh nhec ecem em o s. Ve Venu nuss e dem d em asiad adoo q u en entte. M ar artte e d em asiad o frio . M as a Ter Terrra e id ea eall, u m p ar arai aiso p ar araa o s ho h o m en ens. s. A fin al fo i aqui aq ui q ue evo evolluim o s. M as o no nosso sso clim a po p o d e ser inst nstavel avel. A nd am o s a per p erttur urbb ar o no nosso sso p o b re p lan anet etaa d e m an anei eira ser seriia e co conn trad ito ria. H ave averra alg um p er eriig o d e tran ansf sfo rm ar armm o s o am b ien entte d a Ter Terrra n o in fer ernn o p lan anet etar ariio d e V en enuu s ou o u n a er eraa g lac aciial d e M ar artte? A resp o sta sim p les e q ue ning ngue uemm sab sabe. e. N a no n o ssa ig no norranc anciia con c onttinu nuam am o s a em p ur urrrar e a p uxar, a p o luir a at a tm o sfer eraa e a aq a q ue uece cerr a Terr Terra, esq esque ueci cid o s de d e q ue as co c o nse nseqq ue uenc nciias a lo ng ngoo p razo sao d escon esconheci hecid as. A Ter Terrra e um m un undd o p eq ue ueno no e frag agiil. N ec ecessi essita d e ser se r trat atad adaa co c o m m uito ca carrinh nhoo . Carl Sagan, Cosmos, Gradiva (adaptado) 2 . C o p ia o text xtoo an antter eriio r p ar araa o teu cad er ernn o , d evid am en entte ac acen enttu ad o , e ilu st strra-o.
Im agina que qu e um a tur urmm a do 4.o an anoo foi fazer um p iq ue ueni niq ue na nass m ar arge gens ns d e um u m rio q ue p ass assaa per p ertto d a esco e sco la. A lém d as reg regrras d e seg se g ur uran ança ça,, a pr p ro fess essoo ra rel relem b ro u al a lg u n s cui cu id ad ados os a ter ter co comm a p reser eservação vação d o am b ien entte nat n atur ural al. E lab o ra um u m a list staa das d as p o ssíveis rec ecoo m en endd aç açõõ es q ue a pr p ro fesso ra fez. Pod es fazer esta ac ti tivi vida da de no computado comput ado r da es col cola. a.
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Será que já sei? Lê o texto com muita atenção.
Ani nima ma is em via via s d e e xti xtinç nç ã o O s pand pan d as são os o s ursos ursos m ais rar aros os do d o m und o! V ivem na C hina, nas flo rest estas as d e b am b u, e só se al a lim en enttam d as suas su as fo lha hass e d o s reb en entto s: p rec eciisam d iar ariiam en entte d e d o ze q u ilo s de d e co c o m id a, p elo m en enoo s! In felizm en entte, as flo res esttas d e b am b u es esttão a red red uzir-se se.. A lém d isso, flo rescem , d ep epoi ois secam seca m d e q ua uarren entta em e m q ua uarren entta ano a noss e 5 só voltam a reb reb en enttar ao fim d e ci c inc ncoo an anoo s. Q uand o várias flor orest estas de bam b am b u secam ao m esm o tem tem po , os panpan das não têm o que q ue com er. P ar araa salvar varem em o s pand pa nd as esfo m ead o s, o s chine neses, ses, d ep epoo is de o s adoo rm ec ecer erem em , tran ansp spoo rtam -no s par pa ra flo rest estas as de d e bam b am b u aind a verd verd es. 10 ad P o r vezes, fazem essa viag agem em d e he hellicó cópp ter eroo ! A ni mai s em em V i as de Ext Ex t i nçã o ,
Civi ivillizaçã ização o (adaptado ptado))
Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler. a n im altrat ataa o tex extto ? 1 . D e q u e an __________________________________________________________________________________________________________ a s in fo rm açõ ções es q ue d izem res espp eito ao an aniim alrefer eriid o no tex extto . 2 . A ssin ala as É u m tig re.
ave. É um a av
É um urso.
n a C h in a. V ive na
n a R ú ssia. V ive na
e m P o rtug ugal al. V ive em
fo lh as d e eu e u ca callip to . C om e folhas e rebent rebentos os de bam bu. C o m e fo
C om e m ilho.
pan d as necessitam d e m uito ou o u pou p ouco co al a lim ent ento? o? 3 . O s pand Traansc Tr scrreve a fr frase d o text xtoo q ue just stiifica a tu tu a re resp spoo st staa. __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ uallé a cau c ausa sa da d a di d im inu nuiição d o nú númm er eroo d e ani an im ais dest d estaa espéci esp écie? 4 . Q ua __________________________ ____________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ___________________________ ______________________ _________ __________________________ ____________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ___________________________ ______________________ _________ o s chi ch ine neses ses par p araa salvar o s pan p andd as de d e m o rrer à fo m e? 5 . O q ue têm feito os __________________________ ____________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ___________________________ ______________________ _________
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Responde, agora, ao que te é pedido sobre o funcionamento da língua. uadrro, conf confor ormm e o exem plo d ado . 6 . C om pleta o q uad Classificação Palavra
Vogais
Consoantes
Decomposição
Quanto ao número de sílabas
Quanto à posição da sílaba tónica
urso
u o
rs
ur– so
d issílab o
g rave
além com ida só helicó p tero
ac entto s gr g ráfico coss no text extoo q ue se seg se g ue ue.. 7 . C o lo ca o s acen V ivem na Ter Terrra num n um er eroo sas esp ec eciies de d e ani an im ais que q ue m an anttem o eq e q uilib rio d a N at atur ureza. eza. N ão a caça desenf desenfreada pelo H om em ! S im a p reser eservação vação d as especi esp ecies! Agora vais escrever um pequeno texto no teu caderno. 8 . Lê co comm at aten enção ção o có códd igo d e co nd ut utaa que q ue o s visitan anttes têm têm d e cum c um p rir q ua uand nd o visitam o P ar ar--
q ue B io ló g ico d e G aia. E sco scollhe um a ou o u m ais reg egrras e exp e xpllica b em o seu sig nifica cadd o . Fa Fazz um co comm en enttár áriio , d an andd o a tua tua o p in ião so sobb re essa e ssass reg ras. Ilu st strra o teu trab alh o .
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1511 15
Auto-avaliação
com facil faciliida de.
com muita dificuldade.
com alguma dificuldade.
L io s text tex to s... C o m p ree eend nd io s text extoo s... R esp o nd iàs q ue uest stõ es d e int nter erpp ret etaç ação ão.... A p liq ue ueiio s conh co nhec eciim en entto s sob re o fun unci cio nam en entto d a líng ua ua.... P ro d uzium text extoo...
D ep epoo is de d e co c o nve nverrsar sares es na n a tur turmm a sob so b re a tua avaliaç ação ão,,ind ica o s asp ec ectto s que q ue d eves m elho rar ar::______________________ _____________________________ _____________ _______________________________ ______________________________ _______________________________ _______________________________ _____________________________ ______________ _____________________________ _____________ _______________________________ ______________________________ _______________________________ _______________________________ _____________________________ ______________
És um cons c onsumidor umidor ecológ e cológico? ico? U m co consu nsu m id o r ec ecoo ló g ico é aq a q ue uelle q ue ue,, no seu d ia-aa-a-dd ia, co nt ntrrib ui p ar araa a p rese eserrvaç vação ão d o am b ien entte. A ssina nalla as as op çõ ções es q ue cor corrrespo nd em às ttuas uas at atiitud es. S e mp mp re re
Às v e ze ze s
R a ra ra m en en te
U tilizo o s d o is lad o s d e ca cadd a fo lh a d e p ap elp ar araa es escr creve everr. P ref efiiro co m p rar m at ater eriialem p ap elrec eciiclad o . Leiio o rót Le rótul ulo ant a ntes es d e m e d ecid ir p ela co m p ra d e um u m p rod ut uto. o. Q uand o saio de um a sala, apag o sem pr pree as luzes. 9 2 7 9 2 7 4 2 7 9 • o n a
A nt ntes es d e d eitar alg um a co c o isa fo fo ra, p ro cu curro ver se ai a ind a p o d e ter ter um a u tiliza zaçção d iferen te. Tom o duche em ve vezz de banho de im ersã são. o. S ep ar aroo o lixo e co loc oco-o o-o no n o eco p o nt nto. o. Tenhoo o cu Tenh cuiid ad adoo d e fech fechar ar b em as tor torne neiiras. U tilizo p ilh as re recarreg áve veiis. A qu e con clusão ch egast egaste? e? É s ou não um consum ido r ecológ ico? __________________________________ ________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ __________________ __________________________________ ________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ __________________
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o . 4 • a s e u g u t r o P a u g n í L • s o h n i u g i m A