Gordon W. Allport
La naturaleza del prejuicio
T E M A S D E E U D E B A / S O C IO L O G IA
£U 1 > £ B A E D IT O R IA L U N IV E R S IT A R IA D E B U E N O S A IR E S
T í t u l o d e la o b r a o rig in a l:
T h e N a tu re o f P rejudice A ddison-W esley P u b lish in g Com pany, Inc. C am bridge, M assachusetts, 1954 T ra d u c id a d e la tercera edición (1955) p o r R
ic a r d o
M
a lfé
L a revisión técnica estuvo a cargo de E l ís e o
(X ,
V erón
P R E F A C IO
-
Cuarta edición: agosto de 1971
V-y J
m EL AÑ O DEL SESQVICENTENARIO DE LA FUNDACION DE LA UNIVERSIDAD DE BUENOS A IR E S
© 1962
EDITORIAL UNIVERSITARIA DE BUENOS AIRES - RIVADAVIA 157I/7S Sociedad de Economía Mixta Fundada p o r la U niversidad de B uenos Aires
Hecho el depósito de ley IMPRESO EN LA ARGENTINA — i>ICINTKD IN ARCP.NTINA
L o s h o m b res c iviliza d o s han lo g ra d o u n co n sid e ra b le d o m tm o so b re la en ergía, la m a te ria y la n a tu ra leza in a n im a d a en g en era l, y están a p re n d ie n d o r á p id a m e n te a ejerc er c o n tro l so b re e l su frim ie n to físico y la m u e rte p re m a tu ra . P ero , p o r e t co rítra n o , en lo q u e s refiere a l m a n ejo d e las relacion es h u m an as es co m o st v w ié fa m o s to d a v ía en la E d a d d e la P ied ra . N u e stro d é fic it en cu a n to a con o ci m ie n to s sociales p a rece in v a lid a r a cada pa so n u estro ^ o g r e s o en e l ca m p o d e los co n o cim ie n to s físicos. E l s u p e rá v it d e riq u eza s acu m u la d o p o r la h u m a n id a d com o con secu en cia d e la a p lic a a ó n a e las ciencias n a tu ra les resu lta v ir tu a lm e n te a n u la d o p o r e l costo a e los a rm a m en to s y d e las guerras. L o s a d ela n to s en la cien cia ^ ^ c a se v e n a m p lia m e n te co n tra rresta d o s p o r la p o b re za q u e re su lta d e la gu erra y d e las barreras co m ercia lt» erig id a s p o r e l o d io y e l m ie a o . E n u n m o m e n to en q u e e l m u n d o e n te ro su fre e l p á n ico p r o vo c a d o p o r la riv a lid a d id eo ló g ica e n tr e el E ste y el O este caaa rin có n d e l p la n e ta carga con su fo rm a esp ecia l d e a n im o sid a d . L osm u su lm a n es d escon fían d e los n o m u su lm a n es. L o s ju d ío s q u e es caparon d e l e x te rm in io en E u ro p a C e n tra l se en cu en tra n ro d ea d o s p o r el a n tise m itism o en e l n u e vo E sta d o d e Israel. L o s refu g ia d o s lairan p o r tierras in h o sp ita la ria s. G ran p a r te d e los in d iv id u o s d e co lo r q u e p u e b la n ' la tierra su fren h u m illa cio n e s p ro v e n ie n te s d e los blan cos, q u e han in v e n ta d o u n a fan tasiosa d o c trin a ro m ta p a ra iu stifica r su a c titu d co n d escen d ien te. L a m arañ a d e p re ju ic io s en los E sta d o s U n id o s es q u izá la m ds in trin ca d a d e to d a s. M ie n tra s q u e alg u n o s d e estos a n ta g o n ism o s in te rm in a b le s p a recen basarse en u n co n flic to rea l d e in tereses, la m a y o ría , lo sospech am os, es p ro d u c to d e te m o re s im a g in a rio s. Sin e m b a rg o , los tem o res im a g in a rio s p u e d e n p ro v o ca r su frim ie n to s reales.
1785
LA N á TURALETA d e l PREJUICIO
J J y o d io s en tre g ru p o s n o co n stitu y en n o ve d a d algu n a. L o n u e vo , si, es e l hech o d e q u e la tecn o lo g ía haya d e te rm in a d o q u e estos g ru p o s estén fa stid io sa m en te p ró x im o s. R u ita ya n o es e l re m o to p a ís d e las estepas; está acá nom ás. L o s Estad o s U n id o s ya n o q u ed a n lejos d e l V iejo M u n d o ; están ahí nom ás, con su P u n to IV , sus p elícu la s, su Coca C ola y su in flu en cia p o lítica . N a cio n es q u e a n tes v iv ía n en u n segu ro a isla m ie n to , separadas p o r e l m a r o las m on tañ as, están ahora ex p u esta s a l c o n ta c to m u tu o a través d e l aire. L a ra d io , los avio n es d e re tro p ro p u U ió n , la te levisió n , los p a ra ca id ista s, los p ré sta m o s in tern a cio n a les, las m igracion es de p o sg u erra , las ex p lo sio n es a tóm icas, las p elícu la s, e l tu rism o (to d o s p ro d u c to s d e la época m o d e rn a ) han p u e sto a los g ru p o s h um an os en co n ta c to recíproco. T o d a v ía n o sabem o s có m o a ju sta rn o s a nues tra n u eva p r o x im id a d m e n ta l y m oral. Sin em b a rg o la situ a ció n n o carece d e a sp ecto s pro m iso rio s. E l p r in c ip a l reside en e l sim p le h ech o d e q u e la n atu raleza hum ana p a re ce p r e fe r ir en g en era l u na p e rsp e c tiv a d e b o n d a d y a m ista d a o tra d e cru e ld a d . E n todas p a rte s, los h o m b res n orm ales rechazan, p o r p r in c ip io y p o r p re fe ren cia , e l ca m in o d e la g u erra y la destru c ción . L e s gu sta v iv ir en p a z y a m ista d con sus vecin os; p refieren a m a r y ser arriados a n tes q u e o d ia r y se r o d ia d o s. L a cru e ld a d no es u n rasgo h u m a n o q u e d e sp ie rte sim p a tía s. H a sta los jerarcas nazis ju zg a d o s en N u r e m b e r g p re te n d ie ro n no h a b er te n id o conocim e ^ t o d e las p rá c tic a s in h u m an as d e los ca m p o s d e con centración. R e h u sa b a n a d m itir la p a r te d e re sp o n sa b ilid a d q u e les correspon d ía p o r q u e ello s ta m b ié n q u ería n ser con sid era d o s com o seres h u m an os. D u ra n te la to rm e n ta bélica n uestros deseos y esperanzas están p u e sto s en la p a z, y a u n q u e p reva lezca la a n im o sid a d , el p eso (te la a p ro b a c ió n h u m an a recae so b re e l esta b le cim ien to d e vínculos. M ie n tra s p ersista este d ile m a m o ra l, q u ed a n esperan zas d e q u e pueda resolvérselo d e u n m o d o u o tro y d e q u e p u e d a lograrse e l triu n fo d e los va lo res q u e se o p o n en a l od io . R e su lta e sp ec ia lm e n te a le n ta d o r q u e e n añ os recien tes gran n u m e ro d e hornbres h ayan lleg a d o a l co n ve n c im ien to d e q u e la in te ligen cia cien tífica p u e d e a yu d a rn o s a re so lver e l co n flicto . L a teo lo g ía sie m p re ha co n siderado la opo sició n en tre la n atu raleza d e stru c tiv a d e l h o m b re y sus ideales co m o u na consecuencia d e l p e c a d o ^ o rig in a l q u e se resiste a l p roceso re d en to r. A p esa r d e to d o lo v á lid o y e x p re siv o q u e p u e d a se r este d ia g n ó stic o , se le ha e g re sa d o h ace p o c o la co n vicció n d e q u e e l h o m b re p u e d e y d e b e e m p le a r su in telig en cia co m o una a yu d a p a ra lograr su red en ció n . L o s h o m bres d ic en : “H a g a m o s u n e stu d io o b je tiv o d e l co n flic to en e l m e d io cu ltu ra l e in d u stria l, e n tre p erson as d e d ife re n te co lo r y d e diversas razas; b u sq u e m o s las raíces d e l p re ju ic io y en co n trem o s m e d io s con^retos p a ra in stru m e n ta liza r los valores fra tern a les d e los hom bres." D e sd e e l fin d e la segu n da gu erra m u n d ia l, las u n iversid a d es d e m u 8
PREFACIO
chos países han d a d o ren o va d a im p o r ta n c ia a esta co n ce p ció n , b a jo d istin to s n o m b res a cadém icos: ciencias sociales, d esarrollo h u m an o, p sico lo g ía social, relaciones h um anas, relaciones sociales. A p esa r d e su d en o m in a ció n insegura,, la n u e va cien cia está lo g ra n d o con si d era b les progresos. Se la ha a co g id o fa v o ra b le m e n te , n o so lo en u n i versid a d es, sin o ta m b ié n en escuelas p ú b lica s, iglesias, in d u stria s p r o gresistas y d ep e n d e n c ia s o ficiales, así com o en los o rgan ism os in te r nacionales. D u ra n te las d o s ú ltim a s d écadas se han h ech o en este ca m p o e stu d io s m ás só lid o s y esclarecedores q u e a lo largo d e to d o s los si g lo s an terio res. P o r cierto q u e las g ra n d es lín eas ética s p a ra la co n d u cta h u m a n a fu e ro n ex p resa d a s hace m iles d e añ os en lo s gran des sistem a s d e fe q u e su ste n ta la h u m a n id a d , p u es to d o s ello s esta blecen la n ecesid a d y la ju stific a ció n d e la fra te r n id a d e n tre to d o s los seres h u m an os. P ero esos cred o s fu e ro n fo rm u la d o s en d ía s en q u e la ex isten cia so cia l era d e tip o n ó m a d e o p a s to r il, en épocas d e p a sto res y reyezuelos. P ara p o d e r p o n e rlo s en p rá c tic a en u n a ed a d técn ica, en esta era a tó m ica , es n ecesario q u e a u m e n te n u estra co m p re n sió n d e los fa cto res q u e d e te rm in a n e l o d io y la to le r a n c i^ Es falsa la o p in ió n d e q u e la cien cia d e b e d ed ica rse a l p ro g reso m a te ria l, d e ja n d o a la n a tu ra leza h u m a n a y a las rela cio n es sociales a b a n d o n a d a s a u n se n tid o m o ra l in n a to , sin g u ía . A h o ra sa b em o s q u e los a van ces técn icos, p o r s í solos, crean m ás p ro b le m a s q u e los q u e resu elven . L a cien cia so cia l n o p u e d e su p e ra r d e la n o ch e a la m a ñ a n a los dañ os p ro v o ca d o s p o r la te cn o lo g ía d esen fren a d a , n i ta m p o c o está en co n d icio n es d e rep a ra rlo s co n la r a p id e z d esea d a . L le v ó añ os d e la b o r y m ile s d e m illo n e s ele d ó la res o b te n e r e l s e c re to d e l á to m o , p e r o , a ú n m ayores h a brán d e ser las in versio n es n ecesarias p a ra d es cu b rir los secretos d e la n a tu ra leza irra cio n a l d e l h o m b re. A lg u ie n ha d ic h o q u e es m ás fá cil d e s tru ir u n á to m o q u e u n p re ju ic io . E l ca m p o d e in tereses d e las rela cio n es h u m an as es en e x tre m o a m p lio . E l tra b a jo arranca n ecesa ria m en te d e va rio s p u n to s in icia les y se refiere a m u ch as áreas d e la asociación h u m a n a : la fa m ilia r, la sa lu d m e n ta l, las relacion es in d u stria les, las n eg o cia cio n es interruicion ales, la ed u ca ció n ciu d a d a n a son u n as p o ca s d e las q u e p o d e m o s m e n c io n c ^ E l p re sen te v o lu m e n n o fn e te n d e a b a rca r la to ta lid a d d e Ta cien cia d e las relaciones h um an as. S olo in te n ta escla recer u n fa c to r p a rtic u la r su b ya c en te: la n a tu rá U za d e l p r e ju ic io h u m a n o . P ero este fa c to r es básico, p o r q u e sin e l co n o cim ie n to d e las raíces d e la h o s tilid a d n o p o d e m o s a b rig a r la esp era n za d e e m p le a r n u estra in te ligen cia d e m o d o e fe c tiv o en e l c o n tro l d e su d e s tr u c tiv id a d . C u a n d o h a b la m o s d e l p re ju ic io es p ro b a b le q u e p en sem o s en el " p reju icio ra cia l’’. Ésta es u na asociación d e ideas d esa fo rtu n a d a s, p o r q u e a lo largo d e la h isto ria los p re ju ic io s a le n ta d o s p o r e l h o m bre han te n id o p o c o q u e v e r con la raza. E l co n ce p to d e raza es re-
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO
c íe n te , a pen as tie n e u n sig lo d e a n tig ü e d a d . C asi sie m p re e l p r e ju ic io y la persecu ció n han te n id o o tro fu n d a m e n to ; a m e n u d o se han b a sado en la re lig ió n . H a sta hace p o c o tie m p o los ju d io s eran p erseg u id o s so b re to d o p o r su re lig ió n , n o p o r su raza. L o s negros su friero n la e sc la v itu d , en p r im e r té rm in o p o r q u e en ese esta d o p ro p o rc io n a b a n u n a v e n ta ja K o n ó m ic a , p e r o la ju stifica ció n racio n a l to m ó u n a fo rm a religiosQ¿Jeran pagan o s p o r n a tu ra leza , p resu n to s d escen d ien tes d e C am , e l h i j o d e N o é , y co n d en a d o s p o r éste a se r e te rn a m e n te los siervo s d e los siervos". E l co n cep to d e raza, ta n p o p u la r h oy en d ia , es en re a lid a d u n an acron ism o. A u tf^ p e a lgu n a v e z h u b ie ra te n id o a p lic a ció n ya casi n o la tie n e , d e b id o -a la in fin ita d ilu c ió n d e los lin a je s h u m a n o s p ro d u c id a p o r \ l cru za m ien to . ¿P or q u é, en ton ces, se h izo tan p o p u la r e l co n ce p to d e ra zá t E n p r im e r té rm in o , la re lig ió n p e r d ió .b u e n a p a r te d e su celo pirose litista y m u ch o , p o r lo ta n to , d e su v a lo r p a ra in d ica r la perten en cia a gru pos. A d e m á s, la s im p lic id a d d e la "raTUi" p ro p o rc io n a b a u na m arca in m e d ia ta y v is ib le , o p o r lo m en o s asi se p en só , p a ra seña lar a las v ic tim a s d e la a versión . Y la ficció n d e la in fe rio rid a d racial se tran sfo rm ó en u n a ju stific a ció n a p a re n te m e n te irre fu ta b le d e l p r e ju ic io . T e n ia e l se llo d e la fin a lid a d b io ló g ica y e v ita b a a la g en te e l tra b a jo de ex a m in a r las c o m p leja s co n d icio n es económ icas, cu l tu rales, p o lític a s y p sicológicas q u e in te rv ie n e n en las relaciones entre gru p o s. E n la m ayo ria d e los casos, e l té rm in o " étn ico” es p re fe rib le a l té rm in o “taza" . L o étn ic o c o m p re n d e características g ru p a les q u e p u e d e n se f, en d ifere n tes p ro p o rc io n e s, d e ín d o le física , n a cion al, c u ltu ra l, lin g ü ístic a , religiosa o ideológica . A d iferen cia d e "ram ", ■el té rm in o .carece d e referen cia a la u n id a d b io ló g ica , co n d ició n q u e, en re a lid a d , es ra ro q u e caracterice a los g ru p o s q u e son b la n co d e p re ju ic io s. : E s c ie rto q u e lo ‘'étnico" n o se e x tie n d e con fa c ilid a d a los g ru p o s ocu pacion ales, p o lític o s , o d e -clase o casta, n i a los dos sexos; a g ru p a m ie n to s q u e ta m b ié n so n v íc tim a s d e p reju icio s. V D e sd ic h a d a m e n te e l lé x ic o re fe ren te a los g ru p o s h u m an os es p o b r e . H a sta q u e las cien cias sociales n o ofrezcan u n a ta x o n o m ía m ás p erfe cc io n a d a n o - p o d re m o s h a b la r con la p re cisió n con q u e d esearíam os h acerlo. S in em b a rg o , es p o s ib le e v ita r e l e rro r d e refe rirn o s a la "raza" cu a n d o ese té rm in o n o co rresp o n d e. C o m o A sh leyM o n ta g u ha d ic h o in siste n te m e n te , esa' p a la b ra es u n a rém o ra p e r tu rb a d o ra en las cien cias sociales. N o s esforzarem os p o r usarla, cu a n d o lo h agam os, d e u n m o d o d e b id a m e n te lim ita d o . P a ra g ru p o s ca racterizados p o r c u a lq u ie r fo rm a d e co h esión c u ltu ra l e m p le a re m o s "étn ico" , p e r o a veces serem os cu lp a b le s, p o sib le m e n te , d e una ex ten sió n excesiva, d e l s e n tid o d e este té rm in o , d e su yo a m p lio . E s u n g ra ve «rror a d sc rib ir e l p re ju ic io y la d iscrim in a ció n a una sola fu e n te o rig in a ria , ya sea ésta la e x p lo ta c ió n eco n ó m ica , la estru c 10
PREFACIO
tu ra so cia l, las co stu m b res, e l m ie d o , la a gresión , los co n flicto s sexu ales, o c u a lq u ie r o tra q u e se p re fie ra . E l p re ju ic io y la d iscri m in a ció n , co m o ve re m o s, p u e d e n a U m en tarse d e to d a s estas co n d i ciones y d e o tra s m u ch a s más. S i b ie n la ex iste n c ia d e u n a ca u sa lid a d m ú ltip le es e l p rim e r co n ce p to q u e q u ere m o s in cu lca r, e l le c to r p u e d e p re g u n ta rse con to d a razón si e l m ism o a u to r n o tra icio n a u n a in clin a c ió n p sic o ló gica in vo lu n ta ria . ¿H ará ju stic ia acaso a los c o m p le jo s fa cto res eco, n ó m ico s, cu ltu ra les, h istó rico s y situ a c io n a les im p lic a d o s en el p r o blem a? ¿N o estará p re d isp u e s to , p o r h á b ito p ro fe sio n a l, a a cen tu a r e l p a p e l q u e ju eg a e l a p r e n d iz a je , y los p ro ceso s c o g n itiv o s y d e fo rm a ció n d e la p erso n a lid a d ? Es c ie rto q u e y o creo q u e so la m e n te d e n tr o d e l n ex o d e p erso n a lid a d p o d e m o s h a lla r e l m o d o e fe c tiv o d e tores h istó rico s, cu ltu ra le s y eco n ó m ico s. S o lo si las c o stu m b res se in co rp o ra n d e a lg ú n m o d o a l n ú c leo d e las vid
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO
m ica su b ya c en te es m u y se m eja n te en to d o s lados. E sta h ip ó tesis o rie n ta d o ra p a rece firm e , p e r o no d eb e m o s con siderarla co n clu yen te F u tu ras in vestig a cio n es in tercu H u rales m ostrarán seg u ra m en te q u e la im p o r ta n c ia y e l tip o d e los facto res causales va ría n m u ch o en las d ife re n te s region es, y qu izás haya q u e agregar a las q u e ex p o n em o s en esta o b ra otras im p o r ta n te s causas. A l escrib ir este lib r o h e te n id o p re se n te d o s g ru p a s d e lectores a q u ien es creo p ro fu n d a m e n te in teresad o s en e l tem a. E l p rim e ro c o m p re n d e a los estu d ia n te s u n iversita rio s d e to d o s los p a ü e s q u e m u estra n una crecien te p re o cu p a ció n p o r los fu n d a m e n to s sociaies y p sico ló g ico s d e la co n d u cta h u m an a, y buscan e l a u x ilio d e la cien cia p a ra lograr e l m e jo ra m ie n to d e las relacion es d e g ru p o . E l se g u n d o está fo rm a d o p o r ese c o n ju n to cada v e z m a y o r d e ciu d a d a n o s a d u lto s y d e lectores com u n es a los q u e in cita la m ism a p r e o cu p a ció n , a u n q u e su in terés p u e d a ser en g en era l m en o s teó rico y m ás in m e d ia ta m e n te p rá c tic o . P en san d o en estos d o s g ru p o s, b e escrito m i ex p o sició n d e u n a m an era basta n te elem e n ta l. H e te n id o q u e sim p lific a r in e v ita b le m e n te algu n os p u n to s, a u n q u e esp ero no h ab er lleg a d o p o r ese m o tiv o a falsear su v a lid e z cien tífica . T a n g ra n d e es el fe rm e n to in v e stig a d o r y te ó rico en este ca m p o q u e , en cierto se n tid o , p r o n to n u estra ex p o sició n p e r d e rá a ctu a lid a d . N u e v o s e x p e rim e n to s reem p la za rá n a los a n tig u o s, y a sim ism o se perfeccio n a rá n las fo rm u la cio n es d e diversa s teorías. Sin em bargo, hay u n a specto en e l q u e espero q u e este lib r o tenga u n v a lo r m ás p e r d u ra b le , y es su p r in c ip io d e organ ización. H e tra ta d o d e o frecer u n m arco d e referen cia p a ra los fu tu ro s desarrollos. A u n q u e m i p ro p ó s ito p r in c ip a l es esclarecer este p a n o ra m a d e u n m o d o g en era l, ta m b ié n h e in te n ta d o m o stra r, esp ec ia lm e n te en la O ctava P a rte , cóm o n u estros co n o cim ien to s, cada v e z m ás a m p lio s, p u e d e n a plicarse a la re d u cció n d e las ten sion es colectivas. H a ce u nos añ os, u n censo e fe ctu a d o p o r e l A m erican C o u n cil o n R ace R ela tio n s [C o n sejo N o rte a m e ric a n o d e R e la c io n e s Raciales-] descu brió 1.350 organ izacion es q u e se d ed ica n e x p líc ita m e n te a l m e jo ra m ie n to d e las relacion es de g ru p o en los E sta d o s U n idos. E l gra d o d e é x ito q u e logran en su acción es, en s í m ism o , u n p ro b le m a q u e re q u ie re u n a eva lu a ció n cien tífica , y co m o ta l se lo con sidera con a lgú n d e ta lle en el c a p ítu lo X X X . A s i co m o es engañoso a d o p ta r u n p u n to d e v ista ex c lu siv a m e n te a cadém ico %in p o n e r a p ru eb a lo q u e d ecim o s en la acción p rá c tic a , es ig u a lm e n te p e r ju d ic ia l para a q u e llo s q u e tie n e n in tereses p rá ctico s in v e r tir tie m p o y d in ero en p rog ra m a s d e refo rm a con escaso fu n d a m e n to cien tífico . E l des a rro llo ex ito so d e u n a cien cia d e las relacion es h um an as exige q u e en tre n en co n ta c to la in vestig a ció n básica y la opera ció n activa . E ste v o lu m e n fu e to m a n d o form a g ra d u a lm e n te , con e l estím u lo p ro p ic io q u e o b tu v e d e dos fu e n te s p rin cip a les: d e un sem in a rio p e r m a n e n te en e l D e p a rta m e n to d e R e la cio n es Sociales d e H a rv a rd 12
PREFACIO
y d e ciertas organizaciones q u e oto rg a ro n a p o yo fin a n ciero y a le n taron en to d a fo rm a la p rep a ra ció n d e la obra. R e c ib im o s valiosa ayu d a d e l F on do M oses K im b a ll d e B o sto n , d e la " C om isión so b re In terrela cio n es en la C o m u n id a d " d e l C ongreso J u d io N o rte a m e ri cano, así com o d e otro s am ables m ie m b ro s d e l C on greso, d e la C o n ferencia N a cio n a l d e C ristian os y J u d io s, d e l L a b o ra to rio d e R e la ciones Sociales d e H a rv a rd y d el C en tro d e In vestig a cio n es d irig id o p o r m i colega, el p ro feso r P. A . S orokin. E stos d o n a n te s h iciero n p o sib les varias d e las in vestigacion es a las q u e se hace referen cia en estas págin as, asi com o el exam en d e la lite ra tu ra cada v e z m ás n u trid a so b re el tem a. E stoy p ro fu n d a m e n te a g ra d ecid o p o r su g en ero sid a d , asi com o p o r el a lie n to recib id o . L a la b o r in teresada y em p eñ o sa d e m is estu d ia n te s en el se m i n ario p e rm a n e n te so b re C o n flicto y P re ju ic io d e G ru p o d e te rm in ó e l co n te n id o y la form a fin ales d e m i ex p o sició n . C o o p era ro n varias veces en la co n du cción d e l sem in a rio m is colegas T a lc o tt Parsons, O scar H a n d lin y D a n ie l J. L ev in so n . C reo q u e su in flu en cia es e v i d en te. T a m b ié n he co n ta d o en m a te ria d e in vestig a ció n con la in a p recia b le ayu da d e B ern a rd M . K ra m er, J a cq u elin e Y. S u tto n , H e rb e r t S. Caron, L eo n J. K a m in y N a th a n A ltsh u le r. E lio s m e han p ro p o rc io n a d o u n p ro vech o so m a te ria l y m e h iciero n im p o r ta n tes sugestiones. P o r h a b er le íd o p a rte s d e l m a n u scrito , b rin d á n d o m e su valiosa critica, m e sie n to -re co n o cid o hacia S tu a rt W . C ook, una a u to rid a d n o rteam erican a en la m a te ria , y hacia G eo rg e V. C oelh o y H u g h W . S. P h ilp , q u e a p o rta ro n a la ob ra la p e rsp e c tiv a d e tierras d ista n te s. A to d o s estos generosos co la b o ra d o res les ex p reso m i gra titu d , y esp ecia lm en te a la señora E lea n o r D . S pragu e, q u e co o p eró h á b ilm e n te en la d irecció n d e l p ro y e c to a través d e las sucesivas etapas. S e tie m b r e de 19S3.
G. W . A.
n
P rim era P a rte LA P A R C IA L ID A D EN LO S M O D O S D E P E N S A R
CAPÍTULO
I
¿ E N Q U É C O N S IS T E E L P R O B L E M A ?
D os » s o s .
' “ S S Ú n 'J T ^ S c i M
TIVO? - S i g n i f i c a d o P R E
JU IC IO EN
• &
f u n c io n a l
a c c ió n .
Vo, p o r
P
, ’
lig ad o com o estoy aj escen ario d e
CHARÍ-ES I.AMB.
£“S-sfsr"r E n R t o d e ti a , u n
“
S r l ' l S r r S »
|3 ‘ir ■ii
- xrs
<’'>.'?®
s : ^ : ;
es. Caen.
p u e d e esp erarse ú f ellcs? E u u n a cíe las In d ia s
-Salvajes' Bi itán lcas era co stu m b re, h ac e o=tcnto.sam enie la n a riz ca d a
i.:i
d c rn ás a q u í .” „ ‘-re p tile s” a los u c ra n io s , p a r a L o s p o la c o s a c o s t u m b r a b a n U a - ^ ^ P d e s a g ra a c le s a r ';r su ,.e d esspp,e recc io io p o r ^”un \g
ckU , vengaúvo. astuto y ' llamaban a sus se v e n g a b a n c o n c l
P
ai
m ism o tie u ip o , lo s a.l™ le m aa u n ees,
'ganaJo p ola»" . Los p»'“ “ que a.ucU. a la
,’
'
á »
;;“ 5 r “ ^ ; u ¿ : ¿ S S » u i i ^
íil '3
i m r r r d e lo s a le m a n e s.
i j ¡ - : í : r a
« n ís ;
eo„..a Ws n e g .» nativos.
'u í‘ l-'VM
17
I
i 'Mi
?
TI La n a t u r a l e z a d e l p r e ju ic io
E n B o sto n , u n d ig n a ta r io d e la Ig 'e s ia C ató lica R o m a n a ib a en su a u to m u v il p o r u n c a m in o s o lita rio de los alre d ed o res d e esa d u aü. A l d iv is a r a u n n e g rito q u e c a m in a b a co n asp ecto fa tig a d o a o Jargo d e la c a rre te ra , el d ig n a ta rio le d ijo a su ch ó fe r q u e d e tu v ie ia el v e h íc u lo e h iz o s u b ir a l m u c h a c h o p a ra a c e rc a d o a su dese s ta b a n se n tad o s ju n to s en el asien to p o s te rio r d el coche, «clérigo p a r a e n ta b la r conversación, p re g u n tó : “D im e, m u c h ac h o , a b ie rto s en señ al d e a la rm a , el n iñ o p ic . N o , se ñ o r, ya es b a s ta n te m a lo ser n eg ro com o p a ra ser to a a v ia u n a d e esas cosas." In s ta d o a d e c ir lo q u e p ie n sa n re a lm e n te los ch in o s acerca d e ios n o rte a m e ric a n o s, u n e s tu d ia n te ch in o contestó de m a la g an a: ü u e n o , p en sam o s q u e d e los d em o n io s e x tra n je ro s son los m e jo res.” Jiste in c id e n te o c u rrió a n te s de la re v o lu c ió n co m u n ista en C h in a . L a ju v e n tu d c h in a a c tu a l es e d u c a d a en la id e a de q u e los n o rtea m ericanos son los p eo res d em o n io s e x tra n je ro s. E n H u n g r ía e x iste u n dich o ; “ U n a n tise m ita es u n a p erso n a q u e ocha a los ju d ío s m ás de lo e s tric ta m e n te necesario ." N in g ú n lu g a r d el m u n d o está lib re de e^tas form as de d esp recio d e te rm in a d o s g ru p o s. E n c a d e n a d o s a n u e stra s respectivas c u ltu ra s, som os, com o C h a rle s L a m b , m a n e jo s de p reju icio s.
D o s CASOS U n a n tro p ó lo g o de tr e in ta y cinco años de ed ad te n ía dos h ijo s j)cq u e n o s, S u san y T o m . Su tr a b a jo lo o b lig ó a co n v iv ir d u r a n te l'n a n o co n u n a tr ib u de in d io s n o rte a m e ric a n o s, en el h o r a r d e u n a lio s p u a la ria fa m ilia in d íg e n a . É l in sistió , sin em b arg o , en q u e su p io p ia fa m il.a v iv ie ra en u n a c o m u n id a d de g en te b la n c a a u e nued a b a a v a n o s k iló m e tro s de d ista n c ia de la reserva in d íg e n a . R a ra vez p e r m itía q u e T o m y S usan v isita ra n la aldea en q u e v iv ía la t n b u , a p e s a r d e q u e ellos se lo p e d ía n co n stan tem e n te. Y en las ])ocns ocasiones en q u e les p e rm itió h a c e r esa visita, se ne-^ó seve r a m e n te a d e ja r q u e sus h ijo s ju g a ra n con los am istosos c u q u illo s in d íg e n a s . ^ H u b o q u ie n e s se q u e ja ro n , e n tre ellos alg u n o s in d io s, d e q u e el a m ro p ó lo g o n o era leal a la no^m a de su p ro fesió n , pues estab a des p le g a n d o p re ju ic io s raciales. L a v e rd a d e ra o tra . E ste h o m b re de ciencia sab ía q u e la tu b e rc u osis e ia u n a e n fe rm e d a d fre c u e n te en la ?ld ea in d íg e n a, y q u e c u a tro n iñ o s d e la casa en q u e vivía ya h a b ía n m u e rto v íctim as d e esa e n lc n n e d a d . L a p r o b a b ilid a d de q u e sus p ro p io s h ijo s se co n ta g ia ra n , SI e n tr a b a n en c o n ta c to s d em asiad o estrechos o frecu en tes co n los n a tiv o s, e ra g ra n d e . Su s e n tid o co m ú n le in d ic a b a q u e n o co n v e n ía c o r r e r ese n esg o . E n este caso, el a n tro p ó lo g o te n ía fu n d a m e n to s
¡EN QUE CONSISTE EL PROBLEMA?
ra c io n a le s y realistas p a r a e v ita r el co n tag io étn ico . N o in te rv e n ía e n ello n in g ú n s e n tim ie n to d e an tag o n ism o . E n fo rm a g e n e ra l, el a n tro p ó lo g o n o o b se rv a b a n in g u n a a c titu d n e g a tiv a h a d a los in d í genas. L o c ie rto e ra q u e les te n ía m u c h a sim p atía. P u esto q u e este caso n o v ale com o eje m p lo d e lo q u e n o so tro s e n ten d e m o s com o p re ju ic io é tn ic o o racial, pasem os a la c o n s id e ra rio n d e o tro . A com ienzos d el v eran o , dos d ia rio s d e T o r o n to p u b lic a ro n e n tre am bos, a n u n c io s d e u n o s cien lu g a re s d e v era n eo d iferen tes. U n so ció logo can ad ien se , S. L . W a x , e m p re n d ió u n in te re sa n te e x p e rim e n to ♦. E sc rib ió dos ca rtas a ca d a u n o d e los h o teles y lu g ares d e v e ra n e o q u e fu e ro n d esp ac h ad as al m ism o tiem p o ; e n ellas p e d ia reservas d e co m o d id ad es p a r a la m ism a fecha. U n a de las cartas ib a firm a d a co n el a p e llid o “ G re e n b e rg ” ** y la o tra co n el d e “L o ck w o o d ”. É stos fu e ro n los re su lta d o s: "M r. G re e n b e rg ” : O b tu v o re sp u e s ta d e l % com o d id ad es. ‘‘M r. L o ck w o o d ” : O b tu v o re sp u e s ta d e l 95 % com odidades.
de los lu g ares d e v eran eo ; el 36 % le o fre c ía de los lu g a re s d e v eran eo ; el 93 % le o fre c ía
í u e así q u e casi todos los lu g ares d e v era n eo en c u e stió n a c e p ta b a n g u sto sa m e n te a M r. L o ck w o o d com o co rresp o n sal y co m o h u é sp e d ; p e ro casi la m ita d d e ellos n eg ab a a M r. G re e n b e rg la c o r tesía d e u n a resp u e sta , y solo p o co m ás d e u n tercio estab a d isp u e sto a re c ib irlo com o h u ésp ed . E n n in g u n o d e los h o te les co n o c ía n a “ M r. L o ck w o o d ” n i a “M r. G re e n b e rg ’'. P o r las referen c ias q u e p o seían , "M r. G re e n b e rg ” p o d ía h a b e r sido u n se ñ o r tr a n q u ilo y m etó d ico , y “ M r. I.o c k w o o d ” , e n cam bio, u n in d iv id u o a lb o ro ta d o r y am ig o d e la b eb id a. L a d e c i sión se to m ó , com o re su lta o b v io , n o e n base a los m érito s in d iv i d u ales, sino d e la su p u e sta p e rte n e n c ia de “ M r. G re e n b e rg ” a u n g r u p o d e te rm in a d o . É ste fu e tr a ta d o d esco rtésm en te y ex c lu id o so la m e n te a causa de su a p e llid o , q u e d e sp e rtó en los a d m in istra d o re s d e los h o teles u n p re -ju ic io acerca d e l ca rá c te r d eseab le o n o d e su p r e sen cia en el h o te l A d ife re n c ia d e lo q u e s u c e d ía .e n el p r im e r caso, este in c id e n te c o n tie n e los dos in g re d ie n te s esenciales d el p re ju ic io étn ico . 1) E x is te n h o s tilid a d y rechazx) d efin id o s. L a m a y o ría d e los h o teles n o q u e ría te n e r n a d a q u e v e r co n “ M r. G re e n b e rg ” . 2) L a b ase d e l
I
• L as n o ta s v a n al fina] d e lo s resp ectiv o s cap ítu lo s. * • A p e llid o fre c u e n te e n tre ios ju d ío s d e h a b la "inglesa. (N . d e l T .). *,** a d o p ta la tra d u c c ió n d e l té rm in o in glés p r e ju d m e n t p o r " p r e ju ic io ”, d e b id o a sus c o n n o ta c io n e s lógicas, a d ife re n c ia d e p r e ju d ic e , q u e se tra d u c e , com o es h a b itu a l, p o r “ p re ju ic io " . (N . d e l T .)
IS 19
i
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
re c h a z o fu e d e ín d o le ca te g ó ric a. “ M r. G re e n b e rg ” n o fu e v alo ra d o co m o in d iv id u o . E n c a m b io , se !o c o n d e n ó so b re la base d e su p r e s u n ta p e r te n e n c ia a u n g ru p o . U n a m ig o d e la ló g ica e s tric ta p o d r ía p r e g u n ta r e n es<- p u n to : ¿ Q i'é d if e r e n c ia b á s ic a e x is te e n tr e e l r a s e d c l a n tio p ó lo g o y e l d e los h o te le s e n c u a n to al r e c h a z o d e ín d o le c ? f» g ó ric a ”? ¿.^caso e l a n tro p ó lo g o n o d e d u jo d e l a lto g ra d o d e p r o b a b ilid a d d e in fe c c ió n q u e se ría p re fe rib le e v ita r e l n e s g o d e l c o n ta c to e n t r e su s h ijo s y los in d íg e n a s ! ¿Y los h o te le ro s n o d e d u je ro n ta m b ié n e n b ase a u n a p r o b a b ilid a d e le v a d a q u e la p e rte n e n c ia é tn ic a d e M r. G re e n b e rg ics a p o r t a r í a u n h u é s p e d r e a lm e n te ind eseab le? E l a n tro p ó lo g o sa b ía q u e e í co n ta g io tu b e rc u lo s o e r a d i ^ o d e se r te m id o ; y ¿acaso los iio te le ro s n o sa o ían u m b ié n q u e lo s ‘ d e fe c to s j u d í o s ’ e r a n d ig n o s d e ser tem id o s y q u e n o v a lía la p e n a a rrie s g a rs e a su frirlo s?
L a c u e s tió n es le g ítim a . Si los h o te le ro s b a s a ra n su rech azo en h e c h o s co n c reto s (m ás e x a c ta m e n te , e n el a lto g ra d o d e p ro b a b ilid a d d e q u e u n ju d ío d e te r m in a d o te n g a rasgos in d e se a b le s ), su a c titu d p o d r ía se r ta n r a c io n a l y d e fe n d ib le com o la d e l an tro p ó lo g o . P ero p o d e m o s te n e r la se g u rid a d de q u e ése n o es el caso. A lg u n o s a d m in is tra d o re s p u e d e n n o h a b e r te n id o jam ás n in g u n a e x p e rie n c ia d e s a g ra d a b le co n h u ésp ed e s ju d ío s, situ a c ió n q u e p are ce p r o b a b le y a q u e e n m u c h o s casos n u n c a h a b ía n sid o a d m itid o s h u é s p e d e s ju d ío s e n esos h o te les. O, si h a n te n id o ese tip o d e ex p erien cias, n o h a n lle v a d o u n re g istro de su fre c u e n c ia e n co m p arac ió n co n los h u é s p e d e s in d e se a b le s n o ju d io s . F o r cierto q u e n o h a b r á n co n su l ta d o e s tu d io s c ie n tífic o s re la tiv o s a la fre c u e n c ia c o m p a ra tiv a d e r a s gos d esea b les e in d e se a b le s en ju d ío s y n o ju d ío s . Si h u b ie ra n b u s c a d o ese tip o d c d ato s, n o h a b r ía n e n c o n tra d o n in g ú n apoyo p a ra su p o lític a d e e x c lu sió n , co m o v erem os en el c a p ítu lo V I. P o r su p u e sto , es p o sib le q u e el a d m in is tra d o r estu v iera p e rso n a l m e n te lib r e de p re ju ic io s, p e ro q u e h u b ie ra to m a d o en cu e n ta , en c a m b io , cl a n tis e m itis m o de sus h u ésp ed es n o ju d ío s. E n c u a lq u ie ra d e los dos casos, es v á lid o to d o lo q u e hem os dich o .
ID
e f ix ic ió n
L a p a la b r a p r e ju ic io , d e riv a d a d el la tín p r a e ju d ic iu m , h a su frid o , co m o la D iayoría d c las p a la b ra s, u n c a m b io e n su sig n ific ad o d esde e l p e r ío d o clásico. H a y tres etap a s en esa tra n sfo rm a c ió n =. 1. P a n los a n tig u o s, p r n e ju d ic iu m q u e r ía d e c ir p re c e d e n te , o sea u n ju ic io q u e sc b asa e n d ecisio n es y e x p e rie n c ia s p rev ias. 2. M ás ta r d e , cl té r m in o a d q u ir ió en inglés la sig n ificació n d e u n jLiicio f o n r.a d o a n te s d e l d e b id o e x a m e n y co n sitlcracién d e los hechos: u n ju ic io p r e m a t u r o o r.p ie s u ra d o . 3. F in a lm e n te , el té r m in o ta m b ié n a d q u ir ió su m a tiz em o cio n al ac tu a l, a lu d ie n d o a l e s ta d o d e á n im o fa v o ra b le o d e sfa v o ra b le q u e a c o m p a ñ a a ese ju ic io p r e v io y sin fu n d a m e n to s .
20
¡EN QUE CONSISTE EL PROBLEMA!
Q u izá la d e fin ic ió n m ás brev e q u e p u e d e d arse d el p re ju ic io es la sig u ien te: p en s a r m a l d e otras personas s in m o tiv o su fic ie n te ? , .. E sta escu eta frase c o n tie n e los dos in g red ien te s esenciales d e todas las d efin icio n es: h ace re fe re n c ia a lo in fu n d a d o d e l ju ic io y a l to n o afectivo. S in em b arg o , es d em asiad o b rev e com o p a r a q u e re su lte del to d o clara. E n p rim e r lu g a r, solo h ace referen c ia al p re ju ic io neg a tivo . L a g en te p u e d e ser p re ju ic io sa a favor de o tro s; p u e d e p e n s a r b ie n d e ellos sm m o tiv o su ficien te . L a d e fin ic ió n q u e d a el N e w E n g lish I)ic tio n a ry reconoce el p re ju ic io p o sitiv o ta n to com o el n e g a tiv o :... U n s e n t i m i e n i o , fa v o r a b le o d e s fa v o r a b le , c o n jr e s p e c to a cosa, a n te r io r a w i a e x p e r ie n c ia r e a l o n o b ^ a d o e n
u n a ^ p s x s o u a .^ o
Si b ie n es im p o r ta n te te n e r p rese n te q u e las p red isp o sicio n es p u e d e n ser ta n to en p ro com o en co ntra, n o es m enos cierto q u e el p re ju ic io é tn ic o es p rim o rd ia lm e n te n eg ativ o . Se p id ió a u n g ru p o d e estu d ia n te s q u e d e s c rib ie ra n sus a c titu d e s co n resp ecto a g ru p o s étnicos. N o se les hizo n in g u n a su g estió n q u e p u d ie ra in d u c irlo s a d a r resp u estas n eg ativ as. A u n así, las a c titu d e s d e an tag o n ism o su p e ra ro n en sus in fo rm es a las actitu d es fav o rab les en p ro p o rc ió n d e o cho a u n o . D e a c u e rd o con eso, en este v o lu m e n nos o cu p arem o s p rim o rd ia lm e n te d el p re ju ic io contra g ru p o s étnicos, n o d el p re ju ic io a fa v o r d e tales g ru p o s. TÍL^ frase “p e n s a r m a l de o tras p erso n as” d eb e ser e n te n d id a , p o r su p u esto , com o u n a ex p re sió n elíp tic a: in clu y e se n tim ien to s d e des p recio o d esag rad o , d e m ie d o y aversión, así com o v arias fo rm as de co n d u c ta h o stil, tales com o h a b la r en c o n tra d e ciertas personas, p ra c tic a r a lg ú n tip o d e d isc rim in a c ió n c o n tra ellas o atac arlas con v iolencia. D e m o d o sim ila r, necesitarem o s a m p lia r la frase “sin m o tiv o su fic ie n te ” . L n ju ic io es in m o tiv a d o c u a n d o n o se fu n d a m e n ta C'i h e c h o s.^ U n a p e rso n a in g en io sa d e fin ió el p re ju ic io com o “estar seguro d e alg o q u e n o se sa b e”. N o es fácil d e c ir c u á n to s hechos se n ec esitan p a ra ju stific a r u n juicio. U n a p e rso n a p reju icio sa d irá casi se g u ra m e n te q u e tien e ap oyo su fic ie n te p a ra sus o p in io n es. C o n ta rá las am arg as e x p e rie n -, cías q u e h a te n id o con refu g iad o s, católicos u o rien tale s. P ero , e n la m a y o ría de ios casos, es ev id en te q u e sus h ech o s so n in su ficien tes y forzados. Esa p e rso n a re c u rre a u n a escogida selección d e u n o s pocos rec u erd o s p erso n ales, los m ezcla co n ru m o re s y g en eraliza cn exceso. N a d ie p u e d e co n o cer a todos los refu g iad o s, los católicos o los o rien tale s. D e a q u í q u e to d o ju ic io n eg a tiv o sobre estos g ru p o s en c o n ju n to sea, es tric ta m e n te h a b la n d o , u n a fo rm a de p e n s a r m a l sin m o tiv o su ficien te. E n ocasiones, cl a u e p ien sa m a l carece d e to d a ex p e rien c ia d ire c ta q u e p u e d a ju s tific a r su ju ic io . H asta h ace u n o s pocos años la m a y o ría 21
!'t 1o
¿EN QUE CONSISTE EL P R O n í f M A l I.A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
áf. los n o rte a m e ric a n o s p e n s a b a e x tre m a d a m e n te m a l d e los turcos, a u n q u e e ra n m u y p ocas las perso n as q u e h a b ía n visto ja m á s a u n tu r c o , y p ocas in c lu siv e las q u e co n o c ía n a a lg u ie n q u e h u b ie ra visto n alg;uno. .E l m o tiv o p a r a p e n s a r así ra d ic a b a ex c lu siv am e n te en lo r m e h a b ía n o íd o acerca de las m a tan z as e n A rm e n ia y so b re las leg en d a r ia s C ru zad as. F u n d á n d o s e en esos d atos se a tre v ía n a c o n d e n a r a to d o s los m ie m b ro s d e u n a n ac ió n . JjC o m ú n m e n te el p r e ju ic io se m a n ifie sta en el tra to co n m iem b ro s T Ín d iv id u a le s de g r u p o s re c h a z a d o s ^ P ero al e v ita r to d o co n ta c to con u n v e c in o n eg ro , o a l re s p o n d e r e l p e d id o de a lo ja m ie n to d e “m ís ter G r e e n b e r g ”, arm o n iz a m o s n u e ^ r a acció n con n u e s tra g en e ralizació n / a le g ó ric a d el g r u p o e n to ta l. ÍP re sta m o s p o ca o n in g u n a a te n c ió n a j.'is d ife re n c ia s in d iv id u a le s, y pasam os p o r a lto el h e c h o im p o rta n te
E s ta d e fin ic ió n a c e n tú a el h echo d e q u e m ie n tia s el p re ju ic io t'iriic o es g e n e ra lm e n te en la v id a c o tid ia n a u n a cu estió n d e tra to / o n in d iv id u o s , ta m b ié n ¡m p lic a u n a id e a in ju s tific a d a to n resp ecto ;i u n _ g ru p o en to ta l. V o lv ie n d o a la cu e stió n d el “m o tiv o su fic ie n te ”, d eb em o s reco n o c e r q u e son pocos los ju ic io s h u m a n o s q u e se b asan en u n a abso lu ta c e rtid u m b re , si es q u e los hay ta le sJl P odem o s estar ra z o n a b le m e n te seguros, p e ro n u n c a a b s o lu ta m e n te cieitos, de q u e el sol sal d r á m a ñ a n a , así com o d e q u e la m u e rte y los im p u esto s a c a b a rá n al lin co n n o so tro s." E l m o tiv o su ficien te p a ra c u a lq u ie r ju ic io es siem|) ;e u n a c u e stió n de p r o b a b ilid a d e s .^ D e o rd in a rio n u estro s juicios so b re a c o n te c im ie n to s n a tu ra le s se b a sa n en p ro b a b ilid a d e s m ás m u n elo sas y m ás firm es q u e n u e s tro s juicios sobre la g en te. Es m u y ra ro i|u e n u e s tro s ju ic io s categóricos acerca de n aciones o g ru p o s étnicos se b.-isen en u n a lto g ra d o d e p ro b a b ilid a d . T o m e m o s p o r e je m p lo la o p in ió n h o stil acerca d e los líderes nazis q u e la m a y o ría de los n o rte a m e ric a n o s s u ste n ta b a d u r a n te la .-.egunda g u e r r a m u n d ia l. ¿E ra p reju icio sa ? L a resp u e sta es “N o ” , ])o rq u e e x is tía n d ato s su ficien te s a n u e s tra disp o sició n so b re la p o lí tica y las p rá c tic a s m a lv a d a s q u e el p a rtid o a c e p ta b a com o código ijficial. Es c ie rto q u e p o d ía h a b e r in d iv id u o s b u en o s en el p a rtid o , ([ue re c iia z a b a n en su fu ero in te r n o su p ro g ra m a a b o m in a b le ; p ero l.l p r o b a b ilid a d de q u e el g ru p o n a z f c o n stitu y e ra u n a a m en a za rea l 09
p a ra la paz m u n d ia l y los v alo re s h u m a n o s e ra ta u a lta, q w re su l ta b a d e d i o u n co n flicto re a lis ta y justificado.^ L a elev ad a p ro b ab ilid a d d e u n p e lig ro tra sla d a el an tag o n ism o a e l a o m in io d e . p r e ju ic io al d e l c o n ílic to social re a l. . E n el caso d e los gangsters, n u e s tro an tag o n ism o n o « c u e stió n d e p re ju ic io , p o rq u e la e v id e n c ia d e su c o n d u c ta an tiso c ial es co Í u y e n í e P ero b?en p r o n to se h a c e d ifíc il tra z a r la l í n e a d iv iso ria. ¿Q u é o c u rre p o r eje m p lo co n u n ex p resid iario ? T o d o s sa b en q u e es m u y d ifíc il p a r a u n ex p re s id ia rio co n seg u ir u n p u e sto -eg u ro , e „ u J pueda i^lcamar u na posición desahogada , resp e.abl L » _empleadores desconfían, por regí» general, al d el in d iv id u o . P ero a m e n u d o son m as u c sc o n .ia ^ o --------. e h e c h o s a u to riz a n a serlo. Si e stu v ie ra n m e jo r d isp u esto s a co n o c r la v e rd a d p o d r ía n d e s c u b rir ta l vez q u e el h o m b re q u e tie n e n d e la n te se h a re fo rm a d o re a lm e n te , o in clu siv e p u e d e ser q u e su c o n d e n a h ay a sido in ju s ta . C e rra rle la p u e r ta a u n h o m b re so la m e n te p o rq u e tie n e a n L e i e n t e s crim in ale s es u n a a c titu d q u e c u e n ta co n a lg u n a p r o b a b ilid a d d e ac ie rto , p u e s to q u e m u ch o s
. ,
^
m a n jam ás; p e ro h ay en ello ta m b ié n u n elem e n to d e p re iu ic io in m o tiv ad o . T e n e m o s a q u í u n v e rd a d e ro eje m p lo lim ite . N o es p o sib le tra z a r u n a lín e a ríg id a y d e fin itiv a e n tre el m o tiv o “s u fic ie n te ” y el “ in su fic ie n te ” . P o r esta ra z ó n n o seguros, en to d o s los casos, d e sa b er si n o s vem os ab o cad o s a u n caso de p re iu ic io o r o . S in em b a rg o , n o p u e d e n eg arse q u e a m e n u d o n L to m a m o s ju ic io s en b a s e \ p ro b a b ilid a d e s escasas, y a u n m ex iste n tes-^ b iec im ien to excesivo d e categ o rías es 'V fre cu e n te en q u e cae la ra z ó n h u m a n a . A p a r tir de h ecn o s in sig n ií S m e s nos i L a n r o , a h a c e , m agnificas in c u b ó la o p in ió n de q u e codos los n o ru eg o s e ra n lo im p re sio n é la e s ta tu ra g ig an tesca d e Y m ir en ; años tu v o m ie d o d e e n c o n tra rse con a lg ú n n o ru eg o . U n con o ció ca su a lm e n te a tres ingleses en to d a su v id a, d e c la ra b a p ^ te rio rm e n te q u e todos los ingleses te m a n los a trib u to s co m u n es q u e él h a b ía o b serv ad o en esas tres personas. , . v'Éxiste u n a base n a tu ra l p a ra esta te n d en c ia. L a v id a es ta n _ cortX y la ex ig en cia de ad a p ta c io n e s p rác tica s ta n g ran d e , n T d e m l s p e r m k ir q u e nuestV a ig n o ra n c ia nos d e t e n p e n n u e s tro L u n to s co tid ian o s. T e n e m o s q u e d e c id ir si los o b jeto s o m alo s p o r clases. N o p o d em o s to m a r en co n sid eració n ca d a u o de los o b je to s d el m u n d o . T ie n e n q u e b a s ta rn o s los r^ubros a m p u o s v cóm odos, p o r m ás groseros y a p ro x im a a o s q u e s e a n . j N o to d a g en e raliz ac ió n excesiva es u n p re ju ic io . A lg u n as s sim p le m e n te co n cep cio n es erróneas, e n las q u e fo rm a ció n in a d e c u a d a . U n n iñ o te m a la id e a de q u e to d a la g en e q u e v iv ía en M in n e a p o lis e ra “m o n o p o lis ta . Y su p a d re le lia o ia .
23
Í .4 A'.-i j
D F .L P R E J U I C I O
'
.
'
^ {E N Q U E C O N S IS T E E L P R O B L E M A ?
<
p o s te rio re s Í e s c u S ó T u ' e í l - y p e r s o n a s . ta n te s d e iM in n e a p o lis ^ e d e s v á n e d ó
■'
e n . .e d Z í j í ¿ ^ d e r e c tif ic a r sus ju ic io s erró n eo s F Jl J p e rso n a es capaz p r e ju i c io s .f 7 .o i p r e - i u i c i o ^ <;p h n r ” “ evo» d ato s, n o a lie n ta ^o n r ^ v c r s k le s b ^ r ^ Ir, n ¡¿ . p re ju ic io s so la m e n te cu a n d o no a <‘¡ S e ^ a U „ prejuicio, a toda ev id en cia q u e p u ed a p-nurbar|Ó C lonar e m o c io n a lm e n te c u a n d o cp c o n tra d ic c ió n . D e m o d o o u e ¡a , r r ie n te s y el p r e ju ic io e L ^ en p re -ju ic io s in r e s is te n d a e m o d o n a r v ^ ^ . e „ J ° . i ; o í ”u “ '
.
C u a n d o e n años P "
c u tie n d o :
5rid-r¿,srfr
F “ E siam os p ro p en so s a reacp re ju ic io con u n a 1°=^ p re -ju id o s co d isc u tir y rec tifica r u n
c o n s id e ra b le de los p u n to s q u e h em os estad o dis-
' im p e r fe c ta J inflex'ibTe“ pu'< .dé"sen"^ u n ^ u p o e n , e „ e . , o .a c ia " u n
“ r
d e l p r e j u i í o en" p r o p ia co n d u cta.'* ^
“ "=» S eneralización . , t ’£ V X t
co lo car al o b je to >-Sventaja n o m erecid a p o r su
c E s EL P R E JU IC IO UN CONCEPTO VALORATIVO?
"
u n in g re d ie n te a d id o n a l en sus p reju icio sas
so lo c u a n d o ac e p ta d o s en u n a c u l t u f a " í
Ins í e n l ' o T I '
. . p . <1= p . , „ i c i „ q u e ,e= .„ e . . «
r
' . L
' ’T L T a ^ ^ S d '
t a d ó n . Se , P ^ S ó " T 'v a r ™ r t e s u 4 r a ! ’l , r n T ' T “ ""°d e l s e g u n d o a ñ o d e la e s c u e l a ^ T e c u ñ d ^ T ' . a jóvenes g r a d o d e “ p r c j u i d o " q u e c v id “nriTÍvin w i • clasificaian d e acu erd o a ' p o d ía h a b e r d ic h o e n c o n tra d e las í? " " m u ch ach o p r e i u i d o . p o r q u e .e e s tim a b a com o P o rm \ “a u e I” " P^g=»do com o sex o o p u e s to . T a m p o c o f u e ro n c o n s id e n d o rnn> I^ '''',3 ^ “ >‘'scen te d e s p re d e ai m a c o n e s h e c h a s e n c o n tr a d e los m ™ , Fs't 'I" las afirn a r u r a l a esa e d a d , y c a re c ía dc i Z o ^ T a n ta g o n ism o ta m b ié n p a re c ía e x p re s a ro n a n im o s id a d c o n tra las o r 4 iÍ 7 ‘- oñ ‘ j<^‘'cncs razas o n a c io tia lid n d e s , h u b o m a y o r n Z e í ó X ' sociales, se tr a ta b a d e “ p r e j u i d o s ” . ^ n .n n c io d e d ecisiones e n el se n tid o d e q u e ^]ue la .m p o r ta n c ia social d e u n a a c titu d in ju sta in te rv in o en la
24
ap reciació n q u e h a c ía n los testigos d e su c a rá c te r d e p re ju ic io . U n m u c h a c h o d e q u in c e añ o s q u e " n o q u ie r e s a b e r n a d a ” con las ch icas n o es co n sid erad o u n p re ju ic io so com o o tr o q u e -‘n o q u ie r e sa b er n a d a ” con los e x tra n je ro s .
Si usam os el té rm in o e n este se n tid o te n d ría m o s q u e d e c ir q u e el a n tig u o sistem a d e castas en ¡a I n d ia (q u e está a h o ra e n vías d e d esap a ric ió n ) n o te n ía n a d a q u e v e r co n el p re ju ic io . E ra sim p le m e n te u n a estra tific a c ió n c o n v e n ie n te d e la e s tru c tu ra social, ac ep ta b le p a r a casi to d o s los ciu d a d a n o s p o rq u e esp ecificab a la d iv isió n del tra b a jo y d e fin ía p re rro g a tiv a s sociales. D u ra n te siglos fu e ac ep ta b le a u n p a ra los in to c ab les, p o rq u e la d o c trin a relig io sa d e la re e n c a rn a c ió n h a c ía q u e la situ a c ió n p a re c ie ra e n te ra m e n te ju s ta . U n in to c a b le e ra c o n d e n a d o al o stracism o p o rq u e en ex isten cias p rev ias n o h a b ía h e c h c m é rito s p a ra ser p ro m o v id o a u n a casta su p e rio r o a u n a e x iste n c ia su p ra m o rta l. T e n ía a h o ra su m erecid o , y ta m b ié n c o n ta b a co n la o p o rtu n id a d d e g a n a r u n ascenso p a r a fu tu ra s re e n c a rn a c io n e s, m e d ia n te u n a v id a o b e d ie n te y e s p iritu a l m e n te o rie n ta d a . S u p o n ie n d o q u e esta ex p o sició n acerca d el feliz sistem a de castas c a ra c te ric e re a lm e n te a la so cied ad h in d ú d e u n a época a n te rio r, ¿ p u e d e d ecirse en tonces q u e el p re ju ic io n o in te r v en ía p a r a n a d a e n su o rg an izació n ? O tom em os el sistem a d e “g h e tto s”. D u ra n te larg o s p erío d o s de la h is to ria los ju d ío s h a n v ivido segregados en ciertas zonas d e resid en cia; a veces u n a c a d e n a ro d e a b a esa reg ió n . Sólo d e n tro de e lla se les p e r m itía m o v erse lib re m e n te . Ese m é to d o te n ía el m é rito d e p re v e n ir co n flicto s d esag rad ab les, y los ju d ío s , sa b ien d o c u á l era su lu g a r, p o d ía n p la n e a r su v id a con c ie rta p re c isió n y co m o d id ad . P o d ría a rg ü irs e q u e su s u e rte era m u c h o m ás seg u ra y p re d e c ib le q u e e n el m u n d o m o d e rn o . H u b o p erío d o s en la h is to ria en q u e n i los ju d ío s n i los cristian o s se s in tie ro n p a rtic u la rm e n te u l trajad o s p o r el sistem a. ¿E stab a au se n te el p re ju ic io en ese caso? ¿Los an tig u o s g rieg o s (o los p rim e ro s p ro p ie ta rio s de p la n ta ciones d e los E stad o s U n id o s) a lim e n ta b a n p re ju ic io s c o n tra su ca sta h e re d ita ria dc esclavos? C ie rta m e n te los m e n o sp re c ia b a n y su sten ta b a n teo rías falaces acerca d e su in fe rio rid a d in n a ta y d e su m e n ta lid a d “a n im a l” ; p e ro to d o eso p are cía ta n n a tu ra l, ta n ju sto , ta n a p ro p ia d o , q u e n o se o rig in a b a n in g ú n d ile m a m o ral. A ú n hoy, en cierto s estados, se h a lle g ad o a u n m o d a s v iv c n d i e n tre los b lan co s y la g e n te d e color. Se h a estab lecid o u n r itu a l en las relacio n es y la m a y o ria d e la g e n te se a d a p ta in c o n sc ie n te m e n te a las re a lid a d e s d e la e s tru c tu ra social. P u e sto q u e n o h a c e n o tr a cosa q u e se g u ir las co stu m b re s trad icio n a les, n ie g a n te n e r p reju icio s. E l n eg ro sim p le m e n te sabe cu ál es el lu g a r q u e le co rresp o n d e, los b lancos ta m b ié n , y eso es todo. ¿D irem os cn to n ccs. com o cierto s au to res, q u e cl p r e ju ic io ex iste so la m e n te c u a n d o las acciones se n m ás co n d e sc en d ie n tes, m ás n eg ativ as q u e lo q u e la p ro p ia c u ltu r a
25
L A N A T U R A L E Z A D L L P R E J U IC IO
¿EN QUE CONSISTE EL PROBLEMA?
,
d esv iac ió n c í f f a
cÓ S ú n ? • ' ■"‘' j " ' “ '’
co m o u n a
m „„d o ” ‘ se c r ie » T a b r u & " o °
m o r ii d e T ^ Í u n L .'^ V u e s T q u f e l '^ ^ . n „ J _ c e p . a d a , „ 0 d e s a V » a d a 't í a L I n ?
S e X I.^ S r S :
e? im a p a la b ra lle n a d e o p ro b io sas co n n o tacio n es en n u e s tra c u ltu ra . P ero su tin te em o cio n a l n o tien e el m e n o r efecto so b re la acció n d e la e s p iro q u e ta en el o rg an ism o h u m a n o . A lg u n as c u ltu ra s, com o la n u estra, c o n d e n a n el p re ju ic io ; o tra s no: p e ro el an álisis psicológico fu n d a m e n ta l d el p re ju ic io es el m isr,,o, ya sea q u e estem os h a b la n d o d e los h in d ú e s, los n av ajo s, los a n tig u o s griegos, o d e los h a b ita n te s d e M id d le to w n , en los E stad o s _ U n id o s. C a d a vez q u e u n a a c titu d n e g a tiv a h a c ia ciertas p erso n as se ve so sten id a p o r u n a e s p u ria g en e raliz ac ió n excesiva, en c o n tra - ^ m os el sín d ro m e d el p re ju ic io . N o es esencial q u e la g e n te d ep lo re _ j este sín d ro m e . H a ex istid o en todas las edad es y e n todos los países. C o n stitu y e u n a u té n tic o p ro b le m a psicológico, n o im p o rta cu ál fu ere el g ra d o de in d ig n a c ió n m o ra l q u e en g e n d re com o resp u e sta .
S ig n if ic a d o
^BPB£ ¿ t vri 7
d is tin ta . r r i f . V ° 'r n " " - °
í'“"S su sim p le se n tid o p sico ló g ico d e iu i d o ne-
'
^ u ltr a je m o ra h
es u.na c u e stió n to ta lm e n te
s- ííSLá-- ráñ
tra d ic ió n c ris tia n a v dem o-
A lg u n as d efin icio n e s d el p re ju ic io in c lu y e n o tro in g re d ie n te ad icio n a l. L a sig u ie n te p u e d e servir d e ejem p lo : T e i p re ju ic io es u n a p a u ta d e h o stilid a d en las relacio n es in te rp e rs o n a le s, .j ' q u e se d irig e c o n tra u n g ru p o e n te r o o c o n tra sus m ie m b ro s in d iv id u a le s; c u m p le ‘ u n a fu n c ió n irra c io n a l esp ecifica p a r a q u ie n lo su s te n ta
L a frase f in a l d e esta d e fin ic ió n im p lic a q u e las a c titu d e s n e g ativ as n o so n p re ju ic io s a m enos q u e sirv an u n p i'o p ó sito d e g ra tificació n ín tim a p a ra la p erso n a q u e las a d o p ta . E n c a p ítu lo s p o ste rio re s q u e d a rá su fic ie n te m e n te claro q u e m u ch o s p re ju ic io s se d if u n d e n y so stien en en base a co n sid eracio n es ' g ra tific a to n a s. E n la m a y o ría de los casos el p re ju ic io p are ce te n e r a lg ú n "sig n ifica d o f u n c ic n a l” p a ra q u ie n lo su sten ta . S in em b arg o , esto n o o c u rre siem p re. G ra n p a rte d el p re ju ic io es sólo cu e stió n d e u n a ciega co n fo rm id a d co n las co stu m b res d o m in a n te s. E n a l g u n o s casos, com o lo m o stra rá el c a p ítu lo X V II, no g u a rd a re la c ió n im p o rta n te co n la eco n o m ía v ita l d el in d iv id u o . P o r esta ra z ó n n o p arece a c e rta d o in sis tir en q u e se in c lu y a la " fu n c ió n ir ra c io n a l” d el p re ju ic io cn n u e s tra d e fin ic ió n básica.
A
ró-
f u n c io n a l
i i!
c t it u d e s y c r e e n c ia s
[H e m o s d ic h o q u e u n a a d e c u a d a d e fin ic ió n d el p ie ju ic io co n tie n e dos in g re d ie n te s esenciales. T ie n e q u e h a b e r u n a a c titu d i.iv o rab le o d esfav o rab le; y d eb e estar v in c u la d a a u n a crcrncia ex cesiv am en te g e n e ra liz a d a (y p o r lo ta n to e r r ó n e a ) . VL as d e c la ra ciones p reju icio sa s e x p re sa n a veces el ta c to r a c titu d , a veces el
27
if
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
f a c to r c re e n c ia . E n la s ig u ie n te serie el p rim e r ite m ex p resa u n a a c titu d ; el se g u n d o , u n a creen cia: N o s o p o rto a los negros. L o s n eg ro s so n h e d io n d o s. Y o n o v iv iría e n u n a casa de d e p a rta m e n to s d o n d e v iv en j u d ío s. H a y a lg u n a s ex cepciones, p e ro e n g e n e ra l todos los ju d ío s so n ig u a le s. Y o n o q u ie ro q u e h a y a ja p o n ese s-n o rte am erica n o s e n m i p u eb lo . L o s ja p o n e se s-n o rte a m e ric a n o s son ta im a d o s y tram posos. ¿Es im p o r ta n te d is tin g u ir e n tre los aspectos d e a c titu d y d e c re e n c ia e n el p re ju ic io ? P a ra alg u n o s fines, n o . C u a n d o en c o n tra m o s u n o d e esos aspectos, e n c o n tra m o s p o r lo g e n e ra l ta m b ié n el o tro . S in a lg ú n tip o de creencias g en e raliz ad a s acerca d e u n g r u p o en c o n ju n to , u n a a c titu d h o stil n o p o d ría sostenerse. D e las m o d e rn a s in v e stig a c io n e s se d e s p re n d e q u e la g e n te q u e d e m u e stra u n a lto g ra d o d e a c titu d e s h o stiles en u n te st p a r a d e te rm in a r p r e ju ic io s, ta m b ié n e v id e n c ia creer en a lto g ra d o q u e los g ru p o s c o n tra los cu ales ello s a lim e n ta n p re ju ic io s p o se en m u c h as características o b je ta b le s S in e m b a rg o , r e s u lta ú til p a ra alg u n o s fin es d is tin g u ir a c titu d d e c re en cia. P o r e je m p lo , v erem os e n el c a p ítu lo X X X q u e cierto s p ro g ra m a s q u e a s p ira n a lim ita r el p re ju ic io sólo lo g ra n m o d ific a r las cre en cias s in Ileg al a c a m b ia r las a c titu d e s. L as creencias p u e d e n ' ser h a s ta c ie rto p u n to ata c a d a s y m cd ifica d aá . L o co m ú n , n o o b s ta n te , es q u e te n g a n la prot'eica c a p a c id a d d e aco m o d arse, d e a lg ú n m o d o , a la a c titu d n e g a tiv a , q u e re s u lta m u c h o m ás d ifíc il a lte ra r. E l sig u ie n te d iá lo g o p u e d e se rv ir de ejem p lo : ■Sr. X : I o m a lo d e los iu d ío s es q u e sólo se p re o c u p a n d e su n ro p io g ru p o , Sr, Y: P e ro el re g istro d e la c a m p a ñ a d e l F o n d o C o m u n a l m iies;ra q u e eilo s d.TH ro n m a y o r g e n e ro sid a d , p a r a las o b ra s d e c a rid a d com unales, en p r o p o r c ió n a su n ú m e r o , q u e los n o ju d ío s. Sr. X : E so m .u estra q u e sie m p re a n d a n tr a ta n d o d e c o m p ra r el a n rccio d e la g e n te y d c m e te rs e e n los a su n to s d e los cristian o s. N o p ie n sa n m.1s q u e en el d in e ro ; p o r esa ra z ó n h ay ta n to s b a n q u e ro s judío5. Sr. Y: P e ro u n re c ie n te e s tu d io m u e s tra q u e cl p o ic c iita je d e ju d ío s c n la b a n c a es d e s p re c ia b le y m u c h o m e n o r q u e el p o rc e n ta je d e u o ju d ío s. Sr, X : E.so cs; n o se d e d ic a n a negocios re sp e ta b le s; sólo a n d a n m etid o s en ci n eg o cio d c la c in e m a to g ra fía o e n la o rg an izació n d e clu b es n o c tu rn o s,
¡EN QUE CONSISTE EL PROBLEMAr
aspectos, el le c to r p u e d e d a r p o r s e n ta d o q u e nos refe rire m o s ta m o a la a c titu d co m o a Ja creencia.
E
l p r e ju ic io
en
a c c ió n
E l c o m p o rta m ie n to d e la g en te resp ecto d e los g ru p o s q u e le ^ d e sa g ra d a n n o sie m p re está en rela ció n d ire c ta co n lo q u e p ie n sa o sie n te ac erca d e ellos. D os em p lead o res, p o r ejem p lo , p u e d e n se n tir u n a a n tip a tía s e m e ja n te h a c ia los ju d ío s. U n o d e ello s p u e d e g u a r darse sus se n tim ie n to s y d a r em p leo a ju d ío s e n u n p ie d e ig u a ld a d co n los d em ás tra b a ja d o re s, tal vez p o rq u e q u ie re g ra n je a rse la b u e n a v o lu n ta d d e la c o m u n id a d ju d ia p a ra co n su fá b ric a o n e gocio. E l o tro p u e d e tra d u c ir su d esag rad o en su p o lític a d e em p leo , n eg á n d o se a to m a r ju d ío s. A m bos h o m b res a lim e n ta n p reju icio s, p e ro sólo u n o d e ellos p ra c tic a dúcrím ínacíÓ Jí.:, C o m o re g la g en e ral, p u e d e d ecirse q u e - la d isc rim in a c ió n tie n e consecu en cias sociales-m ás serias e in m e d ia ta s q u e el p re ju ic io . ‘ , l i s c ie rto q u e to d a a c titu d n eg a tiv a tie n d e d e a lg ú n m o d o a , ex p resarse e n acció n en c ie rto m o m en to . S on pocas las p erso n a s q u e , se gu^ardan sus a n tip a tía s , sin ev id en ciarlas. C u a n to m ás in te n s a es la (a c titu d , m ás p r o b a b le es q u e d e sem b o q u e en u n a acció n e n é r -/ g ic am e n te h o s ti l.j ^ i I n te n ta re m o s d is tin g u ir a lg u n o s g rad o s e n la acción n e g a tiv a , d esd e Ja m en o s
»y
en érg ica h a s ta la m ás en érg ica. ' . , „ „ 1. f ía b l a r m a l. L a m a y o ría d e la g e n te con p re ju ic io s h a b ía d e eh o s. C on am igos q u e p ie n sa n d e ig u a l m o d o , a veces ta m b ié n con e x tra ñ o s, e x p re sa rá n fii a n ta g o n ism o lib re m e n te . P e ro m u c h a s persona.s n o p a sa n n u n c a d e este g rad o m o d e ra d o d e acción h o stil. . , 2. E v ita r e l co n tcclo . Si el p re ju ic io es m ás in te n so , lie v a a l in d :v ic.u o a e v ita r cl co n tacto con los m ie m b ro s d el g ru p o q u e le d e sa g ra d a , a, veces a co sta d e in co n v en ien tes co n sid erab les. E n esic caso, la p e rs c n a p re ju ic .o sa n a in flig e n in g ú n d a ñ o d ire c to al g r u p c q u e le d isg u sta. E s e lla la q u e carg a con to d o el peso d c la aco m o d ació n y el a p a rta m ie n to . 3 D isc rim in a ció n . A q u í la p e rso n a con p re ju ic io s lle v a a la p rá c tic a , d c m o d o activo, u n a d istin c ió n h ec h a cr. d e trim e n to d e a lg ú n g ru p o . E m p ie n c ie la tave.i d e e x c lu ir a to d o s los m iem b ro .' d e l g ru p o cn cu estió n d e cierto s tip o s d e em o leo , d e u n a zona d e resid e n c ia , d e iglesias u h o sp itales, o d e p riv a rlo s d e sus d erech o s p olíticos o ed u cac io n a le s, o d e a lg ú n o tro tip o d e p riv ileg io s sociales. L a segregación es u n a fo rm a d e d isc rim in a c ió n in stitu c io n a liz a d a , im p u e s ta p o r la lev o la c o stu m b re ». . . . ' 4 . A ta q u e físico. E n co n d icio n es d c a lta te n sió n em o cio n al, el p re ju ic io p u e d e llev ar a acios d c v io le n c ia o sem iviolencia, U n a fa m ilia n e g ra a la q u e n o sc desea cn u n v e c in d a rio p u e d e ser ex p u lsad a v io le n ta m e n te d c e l, o a m e n a z a d a con la n to rig o r q u e lo a b a n d o n a a te m o iiz a d a . P u e d e n p ro fa n a rs e los se p u lcro s d e alg u n o s cem en terio s ju d ío s. L a b a n d a iís ü a n a d e la rib e ra n o r te p u e d e estar al acecho d e la b a n d a irla n d e sa d e la r ib e ra su r. 5. e x te r m in a c ió n . L in c h a m ie n to s, "p o g io m s” . m atan zas, y cl p ro g ra m a de g en o cid io h itle ris ta m a rc a n cl g ra d o m áx im o cn c u a n to a la e x p rc s.ó n v io le n ta d c l p reju icio .
29
LA N A T U R A L E Z A D EL PREJUICIO
"\ ¿EN QUE CONSISTE EL PROBLEMA?
S in o ? u e
m a te m á tic a m e n te c o n s tru id a ,
. a c tiv iE e s ^ o e ^ n n . “ k" ‘^^"“ d a d d e *Si b i» - h m a v o ri^ ñ de a c titu d e s y creencias p reju icio sas. tà r é r ; o m T c t o ” n H “i^^^lar m a l” a -evim s l u r r : d . c r i m ¡ n a d 6n activ a, o a niveles d e te r m in a d o . ì r ^ l T ’ l " '“ "!"!* “ ^^erco q u e Ja a c tiv id a d en u n n iv el S ie ™ P ^ ? - deslizarse co n f a d iid a d ai si los o u e 'l l ^ v a r C ^ V <=°"tra lo . judios u d ^ f v "un r L " l ' ^ el co n tac to con sus v e d n o s S r dón tb o Z /' T sido sus am igos. E sta preN u r e X r Í °as nuP las leyes de d is c rim in a d ó n d e N u rem oerg, ^as q u e a su vez m c ie ro n q u e p a re c ie ra n a tu ra l el ¡n-
T N . W . A c k e r m a n y M a r i e J a h o d a , A n ti-S e m itis m a n d E m o tio n a l O iso rd eN u ev a Y ork, H a r p e r , 1950, p á g . 4. [H ay tr a d , castellan a: P sico a n á lisis d e l a n ti se m itism o , B u e n o s A ires, P aid ó s, 1954, p á g . 28.] 8 N o to d as las escalas p a r a m e d ir el p r e ju ic io in c lu y e n ite m s q u e re fle je n a la vez a c titu d e s y creencias. L a s q u e asi lo h a c e n d a n c u e n ta d e co rre la c io n e s e n tr e los dos tip o s d e ite m s d e l o r d e n d e 0,80. Cf. B a b e t t e S a m e l s o n , T h e p a t te r n in g o f a ttitu d e s a n d b e lie fs re g a rd in g th e A m e ric a n N e g ro (sin ’ p u b lic a r) R a d c h ffe C ollege L ib ra ry , 1945. T a m b ié n , A . R o s e , S tu d ie s in re d u c tio n o f ó reju d ic e (m im eo g rafiad o ), C h icag o , A m e ric a n C o u n c il o p R a c e R e la tio n s , 1947 1 1 -1 4 » C o n scien te d e l p r o b le m a m im d ia l q u e re p re se n ta la d isc riiiiin a c ió n , la C om isión so b re D erech o s H u m a n o s d e las N acio n es U n id a s h a p r e p a r a d o u n a n á lisis e x h a u stiv o d e L o s p rin c ip a le s tip o s y causas d e d isc rim in a c ió n . P u b lic a c ió n de las N aciones U n id as, 1949, X IV , p ág . 3.
p aso fína^ ^ n ^ lf^ n -o ^ callejero s q u e v in ie ro n luego. E l D e s d ; e? i n m d e A uschw itz. p u n to d e v ista de sus c o n se c u e n d a s so d a le s e ra n n a rte ai „ lií? r? a ' “ " “ f ' . “ l> a s .,„ „ ¡ „ „ t o s i ™ a l p la n o d e la c o n v e rsa c ió n in tra sc e n d e n te . P ero d e s g ra d a d a m e n te v e / ™
l s : r
e n la fa n ^ iü .
NOTAS Y
.“ " ' e s í l r ' n
este siglo.
s r - "
E l d e sg a rra m ie n to q u e ello crea
r e f e r e n c ia s
s u m m e r re so rts in t h t P rovfnce^ o / O n t W m a tia n a n d c o m m e n t, 1948, C la re n d o n P ress, 1909,^voL
^ C a n a ï “ ’®
by Congress: Infor-
p a r t i ! 'p a g '^ 'm s ^ '
el p r e ju ic io com o u n "fu 'ic io ^ ^ 'fm e rw io ”” * E ™ ? u t^ ^ ^ tom istas, q u e consideran ^^ ' i a l R e v . T. H T ic h te ^ S T r^nr î,^ t ex p re sa su ag rad ecim ien to
V i...
1915
-Æ
10,
2 1 9 -2 2 r’
of th e co n cep t o f .P i e ju d i c e ." , P sychom ctrlka,
fa v o ra b le s p a r a esas p e ilo - n , n . i « ! p o r esa c o m u u id a d ” P B l \ " k y R " n " a e x e m p lifie d in w h ite -X e o ro r - H ti o n \ ln d e r a tio n s ”, Jo u r r.a l o f
s . ' £ - ‘? r
'
"
l a cu al se d a n com o m enos g e n e ra lm e n te acep tad a C o n fo rm ity versus p re ju d ic e as
P hcU oioX T 9rI. ^
30 31
LA NORMALIDAD DEL PRE JUICIO
a \P Í T U L O
II
L A N O R M A L I D A D D E L P R E -J U IC IO
S e p a r a c ió n C
d e i .o s g r u p o s h u m a n o s
- P
r o c e s o d e c a t e o o r iz a c íó n
u a n d o l a s c a t e g o r ía s e n t r a n e n c o n f l ic t o c o n l a e v id e » n c ia
valores
perso na les
p r e ju ic io s
- R
como
c a t e g o r ía s
- V alores
- Los
pe r so n a l es
y
esum en
seres h u m a n o s caen con ta n ta f a c ilid a d en el p r e ju ic io étnicüi- L o h a c e n p o r q u e los d es in g re d ie n te s esenciales q u e h em o s d is c u tid o —la g en e ra liza ció n errónea y la h o stilid a d — son p o te n c ia lid a d e s n a tu ra le s y com u n es de la m en te. P o r el m o m e n to d e ja re m o s d c la d o la h o s tilid a d y los p ro b le m a s v in c u la d o s a ella. C o n sid erem o s s o la m e n te a q u e lla s co ndiciones básicas de la v id a y el p e n s a m ie n to h u m a n o s q u e c o n d u c e n n a tu ra lm e n te a la fo rm a ció n d e p ie -ju ic io s e rró n e o s y categóricos y q u e nos p o n e n , e n conse cu e n cia, en la p u e r ta m is m a d el an tag o n ism o étn ico y d e g ru p o . E l le c to r esiA a d v e rtid o d e q u e la h is to ria c o m p le ta d el p re ju ic io n o p u e d e p o n e rse on este (n i en n in g ú n o tro ) c a p ítu lo aislad o d el lib ro . C a d a c a p ítu lo , c o n sid e ra d o en sí m ism o, es u n ila te ia l. E ste es el d e fe c to in e v ita b le de c u a lq u ie r tra ta m ie n to a n a litic o d el tem a. E l p io b le m a e n su c o n ju n to es p o lifa cético y el le c to r d eb e te n e r p re s e n te , m ie n tra s e x a m in a u n a faceta, la ex iste n cia s im u ltá n e a d e m u c h a s o tras. Es así q u e el p rese n te c a p ítu lo p re se n ta u n e n fo q u e m as b ie n “ c o g n itiv o ” d e l p re-ju ic io . P o r ei m o m e n to q u e d a n n ec e s a ria m e n te cn su sp e n so m u ch o s fpxtores in c lu id o s e n la estru c tu r a d el yo, em o cio n a le s, c u ltu ra le s y p erso n ales q u e están o p e ra n d o sim u ltá n e a m e n te .
L
a s e p a r a c ' ió n d e l o s g r u p o s h u m a n o s
E n to d as p a rle s d el m anido e n c o n tram o s u n a s itu a c ió n de sep a ra c ió n e n tre g m p o s . L as p e iso n a s se r e ú n e n con sus ig u ales. C o m en , ju e g a n , re sid e n en a g ru p a m ie n to s hom ogéneos. Se v isita n co n los d e «su m ism a clase y p r e fie re n e x te rio riz a r ju n to s sus cu lto s. G ra n ])a rtc de esta c o h e sió n a u to m á tic a está d ic ta d a ex c lu siv a m e n te p o r i2
la co n v e n ie n cia . N o h ay n ec esid ad d e volverse h ac ia ex o g ru p o s • p a r a b u sc ar c o m p a ñ ía . T e n ie n d o a m a n o a to d a s las p erso n as q u e u n o p u e d e n ec esitar, ¿ p a ra q u é to m arse e l tra b a jo d e a d a p ta re e a n u ev as len g u as, n u ev as co m id as, n u ev a s c u ltu ra s, o a g e n te d e a ite r e n te n iv e l ed u c ac io n a l? E x ig e m en o s esfuerzo tr a ta r co n in d iv id u o s ^ q u e p a r te n d e ig u a les su p u esto s. U n a d e las razones q u e c x p ÍK a n ~ j’ ^ ia a le g ría q u e re in a e n las re u n io n e s d e ex co m p añ ero s d e estu d io s es q u e to d o s los m ie m b ro s tie n e n la m ism a ed ad , las m ism as r e m i n iscen cias c u ltu ra le s (h a sta las v iejas can cio n es p o p u la re s q u e to d o s a m a n ) y esen c ialm en te la m ism a h is to ria ed u cacio n al. E s así q u e la m a y o ría d c las tran saccio n es d e la v id a p u e d e n rea lizarse con m en o s esfuerzo si nos lim ita m o s a ju n ta m o s co n q u ie nes so n ig u ales a n o so tro s. L o s e x tra n je ro s c re a n ten sió n . L o m ism o o c u rre c o n las p erso n a s q u e p e rte n e c e n a u n a clase social y eco n ó m ic a m ás a lta o m ás b a ja q u e la n u e s tra . G e n e ra lm e n te n o j u p m o s a l b rid g e c o n el p o rte ro . ¿ P o r q u é? Q u izá p re fie ra el p ò k e r; casi se g u ra m e n te n o c a p ta rá el tip o d e b ro m as y de c h a rla q u e n o s a g ra d a a n o so tro s v a n u e s tro s am igos; se p ro d u c iría u n a situ a c ió n e m b a razosa si m ezcláram o s n u e stro s m o d ales d iferen tes. N o es q u e te n gam os p re ju ic io d e clase, sin o q u e n o s e n c o n tram o s cóm odos y a g u sto en n u e s tro p ro p io g r u p o social, Y n o rm a lm e n te ex isten mu
33
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
LA N O R M A L ID A D DEL PRE JUICIO
idiom a^ e x tra n je r o y de te n e r q u e v ig ila r sus m odales. C o m o los ex co m p a ñ e ro s d e e s tu d io s q u e se re ú n e n , ellos ta m b ié n p u e d e n “d ejarse 1 e n tre a q u e llo s q u e c o m p a rte n las m ism as trad icio n e s y su p u esto s. •en p r^n í d ^ ]n Dor a m i^ ? . aue no e r-re ^ a m iTderes la c o m o d i, H
r e la d r e , t n ü m a s 'r
r'
¡ ¡ ''» d a tiv o m u e s tra q u e los e stu d ia n te s se cu n d ario s q u e pere v id e n c ia n u n e tn o c e n trism o a ú n m ay o r q u e n ativ o s. L os jó v en es negros, chinos y jap o n eses, n o rte a m e ric a n o s en la e l¿ c d ó n de y “ n o v ia s”, e n tre su p ro p io g ru p o . E s c ierto . d e su p ro p io g ru p o , sin o q u e p re fie re n escogerlos ^ e acu erd o e n q u e !os p r o v e n ir d e l g r u p o d o m in a n te , buscan e n to d o lo d em ás
^
E l h e c h o in ic ia l, e n consecuencia, es q u e los g ru p o s h u m a n o s len^ en a m c*ntenerse se p arad o s. N o es necesario a tr ib u ir esta te n d e n c ia a u n in s tin to g reg a rio , a u n a “co n cien cia d e clase” o al .p ie ju ic io . B a sta n p a r a e x p lic a r a d e c u a d a m e n te ese h ech o los n rin cip io s d e fa c ilid a d , d el m e n o r esfuerzo, la co n g e n ia lid a d v el o rg u llo p o r la p r o p ia c u ltu r a . Sin em b a rg o , u n a vez q u e existe este sep aratism o , se d an las bases p a i a to d o s los tip o s posib les de e la b o ra c ió n psicológica. L as p e is o n a s q u e p e rm a n e c e n se p arad a s c u e n ta n con pocos ra n a le s d e c o m u n ic a c ió n . E x a g e ra n fá c ilm e n te el g ra d o de d iferen c ia e n tre IOS g i j p o s y p r o n to c u n d e u n a in te rp re ta c ió n e rró n e a acerca d e los f u n d a m e n to s de esa d ife re n c ia . T o r fin. y esto es q u iz á lo m ás im p o i ta n te de to d o , la se p a ra c ió n p u e d e d e te rm in a r g en u in o s co n ta c to ^ a e in te rese s, así com o m u c h o s conflictos im ag in ario s. r o ra e m o s u n eje m p lo . E l o b re ro m e x ica n o en T e x a s está n e ta m e n te s e p a ra d o d el e m p le a d o r an g lo sajó n V ive a p a rte , h a b ía u n a -e n g u a d ile re n tc , n e n e u n a íra d ic ió n c o m p le ta m e n te d istin ta v asiste a o tr a iglesia. Sus h ijo s, es m u y p ro b a b le , n o v an a la m ism a esu e la q u e los h ijo s d e l e m p le a d o r; n i tam p o co ju e g a n ju n to s. T o d o io q u e el e m p le a d u i sabe es q u e J u a n v iene a tra b a ja r, co b ra su jo m a ! y se va. N o ta q u e J u a n es irre g u la r en su tra b a jo , q u e p arece in d o le n te y p o co co m u n ic a tiv o . N a d a m ás fácil p a ra el ¿ n p le a d o r en to n c e s, q u e s u p o n e r q u e esta co n d u c ta es caracteristica d e to d o e g u ip o al q u e p e rte n e c e J u a n . Se va cre an d o él así u n es te re o tip o a c erca ele la h a r a g a n e r ía , im p re v isió n y fa lta de re sp o n sa b ilid a d d e ios m e x ic a n o s. P o r fin , si cl e m p le a d o r se ve ec o n ó m ic am en te pertu i a o p o i la ir r e g u la rid a d de J u a n , e n c u e n tra cn ello razones p a r a la h o s td id a d , e s p e c ia lm e n te sí cree q u e los elevados im p u e sto s o la i d iíic u lta d e s fin a n c ie ra s se d e b e n a la p o b la c ió n m ex ican a. E l e m p le a d o r de J u a n p ie n sa a h o ra q u e “ todos los m e x ican o s so n iia ra g a n e s ” . C u a n d o e n c u e n tre a o tro m e x ica n o te n d rá p r e se n te esüi co n v icc ió n . El p re -ju ic io es e rró n e o p o rq u e : 1) n o todos ios m e x ic a n o s son ig u a les; 2) J u a n n o era re a lm e n te h a ra g á n , sin o 34
q u e te n ia m u c h as v a lo ra cio n e s p erso n ales q u e d e te rm in a b a n q u e su c o m p o rta m ie n to fu e ra ése. L e g u s ta b a e s ta r co n sus h ijo s; o b serv ab a ias festiv id ad e s religiosas; te n ía q u e h a c e r re p a ra cio n e s en su p r o p ia casa. E l e m p le a d o r ig n o ra tc d o s estos hechos. E n lu g a r d e d ecir, co m o sería lo lógico; “N o conozco las razones p o r las q u e J u a n se c o m p o rta así, p o rq u e n o lo conozco a él com o p e rso n a n i conozco su c u ltu r a ” , el e m p le a d o r reso lv ió u n p ro b le m a co m p lejo d e u n a m a n e ra d e m a sia d o sim píiflcada;i a trib u y e n d o a J u a n y a su n a c ió n el a tr ib u to d e la “h a rá g á n e ríá ’ . N o o b sta n te , eL e s te re o tip o d el e m p le a d o r tu v o o rig en en u n “g e rm e n d e v e rd a d ” . E ra u n hech o q u e J u a n e ra m e x ica n o y ta m b ié n q u e e ra ir re g u la r en su trab a jo . T a m b ié n p u d o ser u n h ech o q u e el e m p le a d o r h u b ie ra te n id o u n a e x p e rie n c ia sim ila r co n o tro s tra b a ja d o re s m ex ican o s. L a d is tin c ió n e n tre u n a g en e raliz ac ió n b ie n fu n d a d a y u n a g en e raliz ac ió n e rró n e a es m u y d ifícil d e m a rc a r, esp ecialm en te p o r p a rte d el m ism o in d iv id u o q u e e la b o ra la g en eralizació n . E x a m i nem os este p ro b le m a m ás a te n ta m e n te .
E
l p r o c e s o d e c a t e g o r iz a c ió n
L a m e n te h u m a n a tie n e q u e p e n sa r co n la a y u d a d e categ o rías (el té rm in o es e q u iv a le n te a q u í a g en e ra liza c io n e s). U n a vez fo r m adas, las categ o rías c o n s titu y e n la b ase d el p re-ju ic io n o rm a l. N o h ay m o d o d e e v ita r este proceso. L a p o s ib ilid a d d e v iv ir d e u n m o d o alg o o rd e n a d o d e p e n d e d e él. P o d em o s d e c ir q u e el proceso d e categ o rizació n tie n e cinco im p o rta n te s caracetrísticas. 1. C o n stru ye clases y a g r a p a m itn to s a m p lio s para g u ia r n u es tros a ju stes d iarios. N o so tro s o cu p am o s la m a y o r p a rte d e n u e s tra v ig ilia r e c u rr ie n d o p a r a ese fin a categ o rías p refo rm ad as. C u a n d o el cielo se oscu rece y el b a ró m e tro d escien d e p reju zg am o s q u e h a b rá llu v ia. N os aju sta m o s a este c o n ju n to d e ac o n te cim ien to s sa lie n d o con p a ra g u a s. C u a n d o u n p e rro d e asp ecto fiero v ien e c o rrie n d o p o r la calle, lo categ o rizam o s com o u n ‘‘p e rro ra b io so ” y le h u im o s. C u a n d o v am os a v is ita r a u n m édico p o r q u e nos sentim os enferm os, esp eram o s q u e se c o m p o rte d e c ie rta m a n e ra . E n estas y en o tras in n u m e ra b le s o casiones lo q u e h acem o s es “ tip ific a r” u n suceso aislad o , u b ic a rlo d e n tro d e u n ru b ro f a m ilia r y a c tu a r e n conse cu en cia. A veces estam os eq u iv o cad o s: el suceso n o c o rresp o n d e a esa ca te g o ría . N o llu e v e; el p e rro n o está rab io so ; el m éd ico n o se c o m p o rta ele a c u e rd o a las n o rm a s d e su p ro fesió n . S in e m bargo, n u e s tra c o n d u c ta h a sido ra c io n a l. Se b asó en u n a lto g rad o de p io b a b ilid a d . A u n q u e u tilizam o s u n a ca te g o ría eq u iv o cad a, n o estab a en n u e s tra s m a n o s h ac erlo d e o tr o m o d o .
‘- '
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
LA NORMALID AD DEL PRE JUICIO
rnnf.^*r!íl
d e c ir q u e n u e s t r ^ e x p e r i c n d a e u la v id a tie n d e a ^8^“ P ™ ie n to s (co n c ep to s; c lte g o ría s), y q u e si b ie n ca te g o ría o d e o ca sió n a l r e c u rr ir a ellos, es lU - n ° ° pro ceso d o m in a to d a n u e s tra vid:: ■ d a r n. N o p ed e m o s a p re ciarlo s u n o p o r u n o . Si p en sam o s en ellos es p a r a tip ificarlo s. “
f ^
a b ie rta . P ero , h a b la n d o »lueva ex p erien cia d e b e in s e rta rs e en ca te g o ría s a n tig u as. N o p o d e m o . tr a ta r c^rl^ n.,pvn S i'a s í To hiciéB em ^d e x p e r ie n d a p asad a? E l filósofo m e r^ fh ír ^ ^ su m id o así la cu e stió n : “ U n a m e n te p e r p e tu a m e n te a b ie r ta s e n a u n a m e n te p e r p e tu a m e n te v ac ía .” p ^ .v ¿ „ <^‘^ i^ S o n za c ió n se asim ila lo m ás p o s ib le a l a g ru p a m ie n io . E X i,te u n a c u rio sa in e rc ia e n n u e s tro p e n s a m ie n to . N os g u sta reso lv er £ ,m '’e m e r r t " c ía l.o m í 5 ' d a m e n te p o d am o s u b ic a r esos p ro b le m a s en u n a ca te g o ría satisfacto ria c o n t a ís e '''u n ? v la so lución. Suele S ’m iP n í. / f a ^ m a d a en la M a rin a q u e a te n d e r- c' e g o n a s p a r a u b ic a r todas las d o le n cia s q u e d e b ía ai n W n / p u e d e ver, po n g ase yodo; si n o se la p u e d e ver. dése H ^"Slesa. L a v id a e ra sim p le p a ra este a o ^ c a d ó ^ d ^ T ' ' ‘'^ ^ '• ‘ a c tiv id a d p ro fe sio n a l se ap o y ab a en la a p lic a c ió n d c dos ú n ic a s categorías. -
P u e d e d e ja rse e x p re sa d o este p u n to del m o d o sig u ie n te : ia m e n te tie n a e a ca te g o riz a r los sucesos del m e d io a m b ie n te de la m a n e ra íl \ ^ ° ^ P ^ “ ble con ¡a n e c e sid a d d e a c d ó n . Si el a u x iL a r de fa rm a c ia de n u e s tra h isto ria fu e ra ca stig ad o p e r su to rp e m a n e r a d e e je rc e r h m e d ic in a , se c o rre g iría y a p r e n d e ría a em p lea r ca t..g o rias m as d isc rim in a d a s. P ero en ta n to p o d am o s ‘ seo-uir ader .P n r /¿'^ ^ '■ ^ li^ acio n es excesivam ente toscas, te n d em o s a" h acerlo . ^( P o r q u é? P o rq u e r e q u ie re m enos esfuerzo, y el esfuerzo, salvo en .a e s te la d e n u e s tro s in te rese s m ás v itales, es d e s a g ra d a b le ) L a im p o r ta n c ia d e esta te n d e n c ia p a ra la co m p re n sió n de ru e s^ ?„Pvz°o i" “ " re s u lta clara. A l e m p le a d o r a n g lo sa jó n le cuesta m enos -sfu eizo ^ u ia r su c o n d u c ta d ia n a p o r la g e n e ra liz a c ió n “los m exicanos so n h a ra g a n e s q u e in d iv id u a liz a r a sus tra b a ja d o re s y con o cer ias w z o n e s rea les d e su c o n d u c ta . Si p u e d o a g r u p a r a trece m illo n es de m is c o n c u u la d a n o s b a jo u n a sim p le fó rm u la : “L os negros so n estúp i os, SUCIOS e in fe rio re s ”, sim p lifico m i v id a e n o rm e m e n te . S e rc 'lla m e n te tr a ta r e de e v ita r a todos y cada u n o de ellos. ¿H av aiffo m a s sim p le? ' & 3. L a categoría nos p e r m ite id e n tific a r ráp¡da 7n c n te a u n o b ie to p o r sa^ rasgos co m u n e s. C a d a a c o n te c im ie n ío tie n e d e r to s ra lo s q u e sirv e n p a r a p o n e r en acció n las c a te g o ría , d e l p r e -ju id o . C u a n d o v em os u n p a ja r o d e p e c h o ro jo , decim os q u e es “u ú p e íir ro jo ” C u a n
T
d o vem os q u e u n a u to m ó v il v ie n e zigzagueando h a c ia n o so tro s p e n sam os “el q u e m a n e ja está b o rra c h o ” y actu an io s d e a c u e rd o co n esa n o ció n . U n a p e rso n a co n p ie l oscura ac tiv a ra todos los co n cep to s acerca d e los n eg ro s q u e p re d o m in e n en n u e s tra m e n te . Si la ca te g o ría d o m in a n te c o m p re n d e a c titu d e s y creencias n eg ativ as, inmediata--.; m e n te ev itarem o s a esa p e rso n a o ad o p tarem o s co n e lla a q u e l h á b ito d e rechazo (c a p ítu lo I) q u e n o s re su lta m ás fa m ilia r y accesible. Es así q u e las categ o rías tie n e n u n a v in c u la c ió n estre ch a e in m e d ia ta con lo q u e vem os, co n el m o d o com o juzgam os lo q u e vem os y con lo q u e hacem os. E n re a lid a d , to d a su u tilid a d p are ce co n sistir en fa c ilita r la p e rc e p c ió n y la c o n d u c ta ; en o tras p a la b ra s, e n h ac er m ás ráp id o s, fáciles y a d e cu a d o s n u estro s aju stes a la v id a . E ste p r in cip io sigue sie n d o v á lid o a p e s a r d e q u e a m e n u d o com etem os erro re s a l u b ic a r ac o n te cim ien to s e n categorías, v ién d o n o s asi p e rtu rb a d o s en n u e s tra acción. 4. L a categoría satura to d o lo q u e co n tien e con iguales co n n o ta cio n es idea cio n a les y em o cio n a les. A lg u n as categ o rías so n casi p u r a m e n te in te le ctu a les. A tales categ o rías las llam am o s conceptos. A r b o l es u n co n cep to c o n s titu id o en base a n u e stra e x p e rie n c ia co n cien to s d e tipos d e á rb o le s y con m iles d e árboles aislados y a p esar d e ello tie n e e sen c ialm en te u n solo sig n ificad o id e acio n al. P e ro m u ch o s d e n u estro s co n cep to s (ta m b ié n árbol) tie n en , adem ás, d e u n “sig n ifi c a d o ”, u n “se n tim ie n to ” característico . N o sólo sabem os lo q u e es u n á rb o l, sin o q u e ta m b ié n n o s g u sta n los árboles. Y lo m ism o o cu rrtí co n las categ o rías étnicas. N o sólo sabem os lo q u e sig n ifica ser ch in o , m e x ica n o o lo n d in e n se , sin o q u e adem ás el co n cep to p u e d e ir a c o m p a ñ a d o en n o so tro s d e u n to n o se n tim e n ta l d e ag ra d o o d esag rad o . 5. L a s categorías p u e d e n ser m ás o m en o s racionales. H em o s d i ch o q u e en g e n e ra l u n a ca te g o ría com ienza a c o n stitu irse en b ase a u n "g e rm en d e v e rd a d ” . U n a categ o ría ra c io n a l p a rte d e ello, y se a g ra n d a y so lid ifica a trav és del a u m e n to d e la e x p e rie n c ia p e rtin e n te . L as ¡eyes cien tífic as son ejem p lo s de categorías racio n ales. E stá n res p a ld a d a s p o r la e x p e rie n c ia . C a d a suceso al cu al ellas se a p lic a n acaecen d e c ie n o m o d o . A u n c u a n d o las leyes n o sean cien p o r c ie n to p erfectas, las co n sid eram o s rac io n ale s cu a n d o tie n e n u n a lto g ra d o de p ro b a b ilid a d de p re d e c ir u n aco n tecim ien to . A lg u n as d e n u e s tra s categ o rías étnicas son b a s ta n te racio n ales. Es p ro b a b le q u e u n n e g ro ten g a pie) oscura (a u n q u e éste n o sea sie m p re el c a s o ) . Es p r o b a b le q u e u n francés h a b le el francés m e jo r q u e el a le m á n (a u n q u e a q u í ta m b ié n h ay e x c e p c io n e s). P ero ; ¿es cierto q u e todos los negros son supersticiosos, o q u e todos los franceses u c u c n u n a m o ra l laxa? A q u í la p ro b a b ilid a d es m u c h o m e n o r, y su sigiiificado es casi n u lo si co m p aram o s estos g ru p o s co n o tro s g ru p o s étnicos. Sin e m b a rg o n u e s tra m e n te parece n o h a c e r n in g u n a d is tin c ió n cn la fo rm a ció n d e categorías: las categ o rías irra c io n a le s sc fo rm an co n ig u a l fa c ilid a d q u e las racionales. 37
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO LA NORMALID AD DEL PRE JUICIO
d e uí!*eruT C *sé“ r e n n V
.
m
i
e
m
b
r
o
s C
s . í ’é
¿
ra c io n a le s.
‘' , o r P
~
r
afirm a n , con ig u a l v ,g o r q u e o tras m ás
i.« o ? ¿ S j j n r r t f L s í í t “ : ! ..'» * ''r titu y ó , p u e s , la c a te g o ría “ los indi'rw h
^
a u n ju d io .
» « . . ■■»
¿C óm o se cons-
^ . c o m u n id a d e r a f u e r te m e n te ca tó lic a m aeT tror^í^'^'h v ju d ío s f u e ro n lo s asesin o s d e C risto .' T a m b ié n se L b í a d=>r!^"l e n se ñ a d o q u e los q u e e x is tie r a u n a n tig u o m ito p a g a n o acerca d» n n • c irc u n sta n c ia de a u n d io s. D e m o d o q u e d o s ideas d e
ía c í]id a T ° Q u Ít° irra c io n a le s se fo rm a n co n ig u a l la c iJ id a d q u e las ca te g o ría s racio n ales. P ro b a b le m e n te se fo rm n n
c a te g o ría U n esc o la r q u e te n g a q u e form arse, p o r eje m p lo alg-um c o n c e p c ic n g e n e ra l a c e rc a deJ p u e b lo tib e ta n o , n o p !ied c tm n a r en c o n s id e ra c ió n p a r a e llo o tro s d atos q u e los q u e s r ^ L t r o y su a b r o de te x ío p ro p o rc io n a n . L a im a g e n r e s u lta n te p u e d e ser e rr ó n e a p e ro el n iñ o h a h e c h o to d o lo q u e e sta b a a su alcan ce p í a c o n o c e r la v e rd a d . .u ajcan ce p a ra M u c h o m ás p r o f u n d o y d esco n c ertan te cs el tip o d e p re-= u -co in a c io n a l q u e ;io to m a en cu e n ta la ev id en cia. Se cu e n ta ? n V is te a c e ic a de u n e s tu d ia n te d e O x fo rd q u e d ijo u n a vez: “Yo d eso íec io a to d o s los n o rte a m e ric a n o s , p e ro n o h e e n c o n tra d o ja m á s a u n o q u e m e r e s u lta r a d e s a g ra d a b le .” E n este caso la c a te g o riL c ió n estab a - I. co n tra c u c c io n con su m ism a ex p e rien c ia d ire c ta , A fe rra -se f u n p re -ju ic io c u a n d o sab em o s q u e es e rra d o es u n a d e las fo rm as m ás e x tra ñ a s en q u e se p re s e n ta el p re ju ic io . iL os teólogos d ic e n q u e en
uando
l a s c a t e g o r ía s e n t r a n
en
c o n f l ic t o
con
l a e v id e n c ia
. s ™ i r ? ‘L í ! / . x
m a n te n id o s con d esp recio d e lib e ra d o d ¿ la
Es im p o r ta n te p a ra los fines d e n u e s tra o b ra e n te n d e r lo q u e o c u rre cu a n d o las categ o rías e n tra n en co n flicto co n la ev id en cia. M erece ser se ñ a la d o el h ec h o de q u e en la m ay o ría d e los casos las categ o rías sean ta n te n a z m e n te resisten tes al cam bio, E 'espués d e ' ^ to d o , h em os e la b o ra d o n u e s tra s g en eralizacio n es e n d e te rm in a d a fo rm a p o rq u e vim os q u e fu n c io n a b a n b a s ta n te b ien . ¿Par^^ q u é an - r r d a r ca m b iá n d o la s a fin d e aco m o d a rla s a cad a n u ev a m e ím d a evi d en c ia q u e aparece? Si estam os aco stu m b ra d o s a u n a iriír c a d e " au to m ó v ile s q u e, p o r o tra p a rte , nos satisface, ¿p o r q u é a d m itir los ' m é rito s d e o tra m arca? Si lo h iciéram o s, lo ú n ic o q u e c o n s e g u iría m os sería p e r tu r b a r n u e s tro sa tisfac to rio c o n ju n to d e h á b i to ^ ¿ A d m itim o s de m a r e r a selectiva n u ev a evid en cia en u n a cate-“ " g o ria cu a n d o a q u é lla nos c o n firm a en n u es tra s creencias p rev ias. U n escocés ta c a ñ o nos d e le ita , p o rq u e c o n firm a n u e s tro p re-ju ic io . Es a g ra d a b le p o d e r d ecir; “Es com o te lo h a b ía d ic h o .” P e ro si ■ en c o n tram o s ev id en cia c o n tra d ic to ria con n u estro p rec o n cep to , lo m ás p ro b a b le es q u e le ofrezcam os resistencia. E x iste u n p ro c e d im ie n to m e n ta l m u y co m ú n q u e p e rm ite a la g e n te m a n te n e rs e a fe rra d a a p re-ju icio s a u n fre n te a m u c h a s ev i den cias co n tra d icto rias. Ese p ro c e d im ie n to consiste e n a d m itir e x cepciones. “H a y negros b u e n o s, p e r o .. ” o “ A lgunos d e m is m e jo res am igos son ju d ío s, p e r o . . . ” E ste p ro c e d im ie n to es d e u n a eficacia c o n tu n d e n te . A l ex clu ir u n o s pocos casos selectos, el r u b ro n e g a tiv o q u e d a in ta c to p a ra todos los dem ás. E n resu m en , a la ev id en cia c o n tra ria n o se la ad m ite, p e rm itie n d o q u e m o d ifiq u e la g e n e ra liz a ción; e n lu g a r de ello se la reconoce su p e rfic ia lm e n te y se la excluye. L la m a re m o s a este p ro c e d im ie n to La ‘ re c la u su ra ”. C u a n d o u n h ec h o n o e n c a ja d e n tro d e u n a zo n a m e n ta l, se reconoce la ex c ep ción, p e ro la zo n a vu elv e a cla u su ra rse ap re su ra d a m e n te , im p id ie n d o q u e q u e d e p e lig ro sa m e n te a b ie rta . U n cu rio so ejem p lo d e re c la u su ra tie n e lu g a r en m u c h as d isc u siones sobre el p ro b le m a de los negros. C u a n d o u r a p erso n a co n u n a fu e rte p red isp o sició n irra c io n a l c o n tra los negros se h a lla f re n te a u n a ev id en cia fav o rab le a ese g ru p o , lo m ás p ro b a b le cs q u e re a c cio n e in m e d ia ta m e n te con la co n sab id a p r e g u n ta m a trim o n ia l; “ ¿Ue ja r ía u ste d q u e su h e rm a n a se casara co n u n neg ro ?” E sta es u n a h a b ilid o sa rec lau su ra. E n c u a n to al in te rlo c u to r dice “n o ” o v acila en resp o n d e r, la p erso n a con p re ju ic io s p u e d e efectiv am en te d ecir; “ ¿L o ve? H a y algo en Ies negros q u e nos resu lta in a c e p ta b le ” , o: “Yo te n ía raz ó n e n t o n c e s ,., el n eg ro es m a lo p o r n a tu ra le z a ,” ii a y dos co n d icio n es q u e lle v a n a u n a p erso n a a n o h a c e r n i n g ú n in te n to p a ra re c la u s u ra r su ca m p o m e n ta l con el fin de m a n te n e r su g en e raliz ac ió n . L a p r im e ra d e ellas es la c irc u n sta n cia u n ta n to 39
L A n a t u r a l e z a DEL PREJUICIO L A N O R M A L I D A D D E L P R E J U IC IO
m e ;,ía /íd « d a b ierta . H a y in d iv id u o s g e n e ra liz a r i r “'I " '" \ te n d e n c ia re la tiv a m e n te p e q u e ñ a a g e n e ra liz a r. S o sp ec h an de to d o m a rb e te , d e las categ o rías d e las d e n d ^ 'q u ? h a b itu a lm e n te e n co n o cer' la eviru e r’^ r d . 1 , c u a lq u ie r g e n e ra liz a d ó n a m p lia . D án d o se ^ sp f'c ialm en fp '''"“ ‘^ 'V ‘“ “ " de ia n a tu ra le z a h u m a n a , son é tí? c .f “ ; en lo q u e resp ecta a la . g en eralizacio n es y e s tá n d---Dn7rfn"“ a lg u n a ,o ..a c e n de u n m o d o m u y p ro v isio n a l L n c e p t o é fn ic o ; r e % l h ' e n t ? " “ es e ¡ ^ m e ° ? í n S r r “ " f la m o d ific ac ió n de co nceptos es ei m e ro m ceres p erso n a l. J i , a p e rso n a p u e d e a p re n d e r desn n és r e v i s S r s ^ P u e ? e ^ n ? ’s a r " categ o rías son e rró n ea s y d e b e n ser h o n T o fro m r^ K i. clasific ar c o rrec tam en te los v o E a T m e te ; " *^ta v enenosa. N o pen^^^r n u e r ? a l í r n co rreg id a . O p u e d e p e n s a r q u e ios ita lia n o s son p rim itiv o s, ig n o ra n te s v ru id o so s hacía q u e se e n a m o ra d e u n a m u c L c h a ita lia n a d e f a m i k c u ^ s Í n
oyó u n a vez q u e u n v isita n te se q u e ja b a d e lo p o lv o rie n ta q u e e ra la reg ió n . E l cam p esin o esq u iv ó el a ta q u e q u e se h ac ía al lu g a r q u e am ab a , d ic ie n d o : "A m í m e g u sta el p o lv o ; p are ce q u e p u rific a el a ire .” S u ra z o n a m ie n to e ra p o b re , p e ro serv ía p a r a d e fe n d e r sus valores. C o m o p a rtid a rio s d e n u e stra p r o p ia fo rm a d e v id a n o p o d em o s ev ita r q u e n u e s tro p e n s a m ie n to sea p a rc ia l. S ólo u n a p o rc ió n p e q u e ñ a d e n u e s tro ra z o n a m ie n to a c tú a co m o lo q u e los psicólogos h a n lla m a d o "p e n sa m ie n to d irig id o ”, es d e c ir c o n tro la d o ex c lu siv am e n te p o r la ev id en c ia e x te rn a y d ed ica d o a la so lu c ió n d e p ro b lem as o b je tivos. C a d a vez q u e in te rv ie n e n los v alo res, el se n tim ie n to o la sen si b ilid a d , estam os pro cliv es a caer e n u n tip o d e p e n s a m ie n to " lib r e ” , “c a p rich o so ” o “fan ta sio so ” E sa fo rm a p a rc ia l d e p en sar es e n te r a m e n te n a tu ra l, ya q u e cu m p lim o s n u e s tra fu n c ió n e n el m u n d o v iv ie n d o d e u n m o d o in te g ra d o , com o p erseg u id o res de v alores. Los p re-ju icio s q u e se d e riv a n d e estos v alo res nos p e rm ite n h acerlo .
V a lores
, .e ,u e te n e r “ f Y a d e S v e m t' p o r n T e s 'r o . d e una 7 ;™ ; r e ^ í . sió n rip í.‘J -
í u m í s c“ÍéS,r“
b u -n a .
'
"
e m b arg o , ex iste n b u e n a s razones p a ra m an p re - ju id o . C u esta m en o s esfuerzo, a p ro b a d o s y apoyados q u e d a ría b ie n q u e el h a b ita n te d is in tie ra con sus vecinos acerca d e la adm i-
“"’'■‘7
« “ "fo'-able ve. que
son sim ila re s a las de n u estro s v e d n o s , d e cuya
sa t^ d e m i p l r t P u ' " es n a d a senv ir d o n e s re c o n sid e ra n d o to d as m is conciones, e s p e c ia lm e n te a q u e lla s q u e jirv e n de base d^ sus^enta.-iór y m i s ^ 'S n o s . " ” ' ' ' '
su ste n ta c ió n sea sa tisfac to ria p a ra m i
I . o s VAI.ORFS PERSONALES COM O CATEGORÍAS
la v i " ™ : ! ? ™ “ “ ' ' ” I ” , ' “ , « r t a » em én d a te p a ra la v id a m e n ta l y q u e su acción desem boca in e v ita b le m e n te en r.re JUICIOS, q u e a su vez p u e d e n ¡leg ar a ser p r e ju id c s . ^ l.a s ca te g o ría s m as im p o rta n te s q u e u n h o m b re tie n e son su q - jálense en e L o . o q u e los a n a lic e d e te n id a m e n te : lo m ás co m ú n es q u e los sie n ta , los a h r m e y ios d e fie n d a . T a n im p o rta n te s son las
personales y
p r e ju ic io
Es obvio, en to n ces, q u e el m e ro acto d e a firm a r n u estro m o d o d e v id a nos co n d u c e a m e n u d o h a sta el b o rd e d el p reju icio . E l filó so fo ; S pinoza h a d e fin id o lo q u e él lla m a " p re ju ic io d e a m o r”, d ic ie n d o q u e ' consiste “ en s e n tir p o r alg u ie n , a cau sa d el am o r, m ás de lo q u e es ju s to s e n tir ” . E l a m a n te g en eraliza d e m o d o excesivo las v irtu d e s d e su am ad a . C o n s id e ra ca d a u n o de sus actos com o u n d ec h ad o d e p e r fección. E l p a r tid a r io d e u n a iglesia, d e u n c lu b , d e u n a n ac ió n p u e d e ta m b ié n s e n tir p o r estos o b jeto s, " a cau sa d el am o r, m ás de lo q u e es ju s to s e n tir ” . E x iste n b u en a s la zo n e s p a ra c re er q u e este p re ju ic io d e a m o r es m u c h o m ás esencial p a r a la v id a h u m a n a q u e su c o n tra rio , el p r e ju ic io d e o d io (del c u a l dice S p in o za q u e ‘ consiste en s e n tir p o r a lg u ien , a causa d el o d io , m enos d e lo q u e es ju sto se n tir”). U n o d eb e p rim e ro s o b re e stim a r las cosas q u e am a p a ra p o d e r su b e stim a r luego las q u e se les o p o n e n . L as v allas se erig e n en p rim e r té rm in o p a ra p ro te g e r lo q u e am am os. I,as v in c u lac io n e s p o sitiv as son esenciales p a r a la v id a. E l n iñ o p e q u e ñ o n o p o d ría e x istir sin su re la c ió n d e d e p e n d e n c ia co n res p ec to a la p e rso n a q u e lo n u tre . D e b e a m a r e id e n tifica rse co n a lg u ie n o algo an tes d e q u e p u e d a a p r e n d e r a o d ia r. Los n iñ o s h an de te n e r p rim e ro u n círc u lo f a m ilia r y d e am igos an tes de p o d e r d e f in ir los “ e' o g iu p o s ’' q u e c o n stitu y e n u n a am en aza p a ra ellos ¿P or q u é raz ó n o ím os h a b la r ta n p.occ del p re ju ic io d e a m o r, o sea d e la te n d e n c ia a g e n e ra liz a r co n exceso n u estras categ o rías d e npego o afecto? U n a raz ó n es q u e los p re ju ic io s d e este tip o n o co n s titu y e n u n p ro b le m a social. Si yo m u e s tro u n a p a rc ia lid a d excesiva
-fO 41
IB
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
Á T v ^cT n T r^V T p u e Ì e h a ; e r ìn
^erson^litf
c X
L.Í NORMALID AD DEL PRE JUICIO
m a n ife sta r h o s tilid a d h a c ia los h ijo s d e d efie n d e u n v a lo r categ ó rico p ro p io ,
tUT.
~
-
-
p r ^ -io
p e o /c X T d u tn Ie X ”
c o m ü n a ^nuchos euro-
U n id o s con d e s d é n 'V o m o u n ^ ^ e n o 'L rev o lü jo X ^ ^ ^ ^ ^
U n e s tu d ia n te d e M assachusetts, q u e decía ser u n ap ó sto l d e la to le ra n c ia (eso e ra lo q u e él creía) L r i b i c : “ E l n r o E d flo s n eg ro s n o se re so lv e rá m ie n tra s a esos im béciles b la n co s d el S ur n o se s m ío d u z c a im p o c o de m a te ria gris en sus cabezas h u e c a s ” Los y a .o re s p o sitiv o s d e l e s tu d ia n te e ra n idealistas. P ero , p a ra colm o d e ir o n ía , su to le r a n c ia ” m ilita n te d esem bocaba en u n a co n d e n ac ió n
í¡ t
q u e te volverá^) u n b a s ta rd o ig u a l q u e todos ellos.” Sólo e x istía n dos clases p a r a este d irig e n te g re m ia l: los o b rero s y los “b a sta rd o s” . Estos ejem p lo s p e r m ite n c o m p re n d e r q u e jel p re ju ic io n e g a tiv o ^ es u n re fle jo d el p r o p io sistem a d e valores. N o so tro s estim am os n u e s tro p ro p io m o d o d e ex iste n cia y su b esiim am o s en co n secu en cia (o atacam o s d e m o d o activo) le q u e nos p arece c o n s titu ir u n a am en a za p a r a él. E ste p e n s a m ie n to h a sid o ex p re sad o p o r S ig m u n d F re u d : “E n la a b ie rta a n tip a tía y av e rsió n q u e la g en te sie n te h a c ia los ex tra n je ro s con q u ie n es d eb e tra ta r, reconocem os la e x p re sió n d e l a m o r a si m ism o , d el n a r c is is m o .^ E l pro ceso re s u lta es p e c ia lm e n te claro e n tie m p o d e g u erra. C u a n d o u n en em ig o am en a za to d o s o casi todos n u estro s v alo res p o sitiv o s, reforzam .os n u e s tra resisten c ia y exageram os los m érito s d e n u e s tra causa. S en tim o s —y éste es u n ejem p lo d e g en eralizació n excesiva— q u e n o so tro s estam os to ta lm e n te en lo cierto . (Si n o creyéram os esto n o p o d ría m o s d e s tin a r to d as n u estra s energías a la defensa.) Y si n o so tro s estam os to ta lm e n te e n lo cierto , n u e s tro en em ig o h a d e e s ta r • en to n ces c o m p le ta m e n te eq u iv o ca d o . P u esto q u e está c o m p le ta m e n te eq u iv o cad o , n o v ac ila ríam o s e n e x te rm in a rlo . P e ro h a s ta e n tiem p o s d e g u e rra re su lta claro q u e n u e s tro básico p re ju ic io de a m o r es lo p r im a rio y q u e el p re ju ic io de o d io es u n fen ó m en o d eriv ad o . Si b ie n p u e d e n e x is tir “g u e rra s ju sta s”, en el se n tid o d e a ta q u e s reales q u e d e b e n ser e n fre n ta d o s a los p ro p io s valores, la g u e rra sie m p re e n tra ñ a , n o o b sta n te , alg ú n g ra d o d e p reju icio . L a m e ra ex isten cia d e u n a g rav e a m en a za hace q u e se p e rc ib a el país en em ig o com o algo to ta lm e n te m a lig n o y a todos sus h a b ita n te s com o u n a am enaza. L a p o n d e ra c ió n y el d isc e rn im ie n to se to rn a n im p o sib les ®.
í^ ir S á z a m í T ' " T " P ^ ^ a c ió n al q u e éi p e rc ib ía com o u n a « m e n az a p a r a sus v alo re s d e to leran cia. nup n
es cl caso de a q u e lla d a m a q u e decía; “P o r su p u ^ s'o
a 1 oue
^ e coÍor <-'1 S u r y h a b ie n d o viv id o L ¿ s ‘n e í n ™ ' d e c o m p re n d e r el p ro b lem a. e \ su S o T p e rm itirle s p e rm a n e c e r ? \n d n ' r ‘le ’ N « « e n o e n tie n d e n a los negros, eso e . to d o . L sta d a m a en su breve alegato, estab a d e fe n d ie n d o sus proío s í " ! ó n ''“ ? ’° 'H ^ '' psicológico) su p o s . io n y la v id a c o m o d a q u e h a b ía llev ad o h a s ta en to n ces N o era s ta tZ g i l
"
T-^e am a b a el
R e s u lta m u y c o n v e n ie n te creer, si n n o pi;ede, q u e la catPíro-í i p ro p ja esta to ta lm e n te b ie n y la d el p r ó j i l to ta lm e n te í n í l ^ U n • im p le o b re ro de u n a fa b ric a rec ib ió de los d irec to res de la c o m p añ ía la o fe rta d e u n p u e s to e n las o ficinas d e la em presa. U n d irie e n tc g re m ia l le d ijo en to n c e s: ‘ N o aceptes u n p u e sto l n la d i r e c c i ó / p .
^.ESPM EN E ste c a p ítu lo h a so sten id o la tesis d e q u e eU u ?m b re_ ti.eae .un.a, p ro p e n s ió n al p r e ju icio. E sta p r o p en sió n rad ica „en s u J e n d e n c ia ja o r-_ m al y n a tu ra l a fo rm a r g e n e raliz aciones, con c e p tos, categ o rías, cu y o , -c o n te n id o re p re se n ta - u n a sim p lific a c ió n -e x c e siv a -d e -su ,a riu n d .0 . d e -experiencias^ Sus categ o rías rac io n ale s se a tie n e n a la e x p e rie n c ia d irec ta, p ero p u e d e ta m b ié n f o rm a r con la m ism a fa c ilid a d ca te g o rías irra cio n ale s. Éstas p u e d e n carecer d e to d o fu n d a m e n to re a l, y se fo rm a n to ta lm e n te e n base a ru m o res, proyecciones em o cio n ales ^ fan tasías. ' ' ! L U n tip o de ca teg o rizació n q u e nos p re d isp o n e e sp ec ialm en te a a d o p ta r pre-ju icio s in ju s tific a d o s lo co n stitu y e n n u estro s v alo res p e r sonales. Estos valores, la base d e to d a ex isten cia h u m a n a , d esem b o c an fác ilm e n te en p ie ju ic io s d e am o r. L os p reju icio s d e o d io son d e s a rro llos secu n d ario s, p ero p u e d e n b ro ta r, y a m e n u d o lo h acen , com o reflejo d e v alo res p o sitiv o s^
42 43
' -J
r* I Í--Í
naturaleza
del
PREJUICIO
C o n el fin d e c o m p re n d e r m e jo r la n a tu ra le z a d el p re ju ic io de a m o r, q u e es f u n d a m e n ta lm e n te resp o n sa b le d e l p re ju ic io d e od io , jxisam os a c o n s id e ra r la fo rm a ció n de las le a lta d e s d e g ru p o .
N O T A S Y R E F E R E N C IA S D i c k s o n , “ S elective asso cialio n a m o n g e th n ic g ro n p s sch o o l p o p u la tio n " , A m e ric a n Sociological R eviexv, I951Í, 17 , 23-34. - E n la cie n c ia psicológica los procesos d e “p e n s a m ie n to d i r i d d o " ’y d e ‘V ensa n iie iu o h b r e ” h a n sido m a n te n id o s a p a r te en el p asad o . L os ‘'e x p c rin ie n ta lis ta s '’, in
C a p ítu lo
III
\
lo g o s d . n í m : c o s ’ 0 ( 2 \fe L , / , v r f .t r /
F O R .M .^ C IÓ N D E E N D O G R U P O S
e s t u d i a d o e l p r i m e r o d e l o s p r o c e s o s y lo s “ n s ic ó lo s f r e u d i a n o s ) e l .s e g u n d o . P u e d e n c o n s u l t a r s e , p a r a l a
(p . ej
H u m p h r e v . D ire c te d T h i n k i n ,. N u e v í Y o r k . s e g u n d a , S ig m u n d F r e u d , T h e P sy x h o p a th o lo g , o f
/I
19 4 t J Y c o tid ia n a ), N u e v a Y ork, M acm U lan rad . 1914. [E x iste n v a n a s ed icio n es d e las “ O b ras C o m p le ta s " d e S ig m u n d F re u d
¿Q
ué
es
un
h.sD O G R U Po?
-
E
l
sex o
NAIURALEZA M Ó VIL DE LOS ENÚOGRtjPOS - E REFERENCIA
-
DISTA N C IA SOCI.Ai
NORMA DE GRUPO - ¿P u E D E N
-
L
a
como
en d o g ru po
n DOGRUPOS
-
La
Y GRÜPOS DE
TEORÍA DEL P R E JU IC IO COM O
EXISTIR ENDOGRÜPOS SIN
EXOGRÜPOS? -
¿ L a HUM ANIDAD PUEDE CONSTFIXTR UN ENDOGRUPO? ■■dina^mirkt?,”' ' ' ' . ' " " ' “ rsD Ím rn X ^ ’ , Z
ten d e n c ia , p o r p a r te d e “ ex p e rim e n ta lista s". y « fu e rz o s p a r a la in v estig ac ió n y la te o ría . (V er e l
n o es deSDués'^de fu°nde c o n " ^ e ,1 a n t.s ? o so .
i
c ™
p e n s a m ie n to p re ju ic io so P— " - 4 ^ 0 se
P * y * ° l° g ie a l a p p ro a c h to love a n d h a t e ”, capí(ed.). E x p lo ra tio n s in A ltr u is tic L o v e a n d B e h a v i lr K oston, B e aco n P ress, lOjO. T a m b ié n M . F . A s h le y - M o n ta g u , O n B e in g H u m a n N u e v a -io rk . H e n r i S c h u m a n n , 1950. ^ num an. Tin
TÍ
’'-
S o r o k in
58^82:
(1776-1860)", A m e ric a n
relacio n es e .u r e la g u e r ra y el p r e ju ic io se d isc u te n e n H . C,- ,N R,L (ed ), T e n s io n s T h a t Cause W ars, U rb a n a , U n iv . o f Ilin o is P ress, 19jO.
J ■'3 :s
1
44
E l p ro v e rb io la fa m ilia rid a d crea e l d esprecio n o lle g a a ser, n i d e lejos, u n a v e rd a d a m ed ias. Si b ie n a veces la r u tin a d ia r ia o n u estro s co m p a íero s h a b itu a le s n o s a b u r r e n , n o es m e n o s c ie rto q u e n u e s tra v id a se ap o y a e n v alo res q u e e x tra e n su fu e rz a d e la c irc u n s ta n c ia d e re s u lta rn o s fam iliare s. Y a ú n m ás, lo f a m i l i a r tie n d e a cpnyeflir c e e n u n v alo r. T e r m in a n p o r g u s ta m o s e l e stilo d e c o m id a , las co su im b resT ía s p erso n a s con las q u e h em o s crecid o . P sico ló g icam en te, el n ò d u lo d e l a s u n to está en q u e lo fa m ilia r p ro p o rc io n a la b ase in d isp en siib le d e n u e s tra ex isten cia. Si la. v id a q u e llev am o s es b u e n a , el m a rc o en q u e se in s e rta p are ce ta m b ié n b u e n o y d>;seablt. L e so n d a J o s a u n n iñ o ta n to sus p ad re s, com o sus vecinos, la reg ió n y el p aís en q u e n ace. L o m ism o o c u n 'e co n su relig ió n , raza y tra d ic io n e s sociilcs. P ra a éi to d a s estas afiliac io n es se d a a p o r de5con<"<.dás. P 'jr s to q u e él es p a rie àe ellas, y ella.s so a p a rte d e él, so n b u tn a s. \ a a la e d a d d e cinco a ñ o ;, u n n iñ o es capaz d e co n ^ p ren d c r q u e es m ie m b ro d e diversos g ru p o s. T ie n e , p o r eje m p lo , u n se n tid o d e id e n tific a c jó n é tn ica . H a s ta los n u e v e o diez añ o s n o será caua-c de co m p re u d e r lo q u e su p e n e .ie n c ia sig n ifica re a lm e n te ; e n q u é , p o r ejem p lo , d ifie re n los ju d ío s d e los g en tile s, o los c u á q u e ro s d e los in e tcd istas, p e ro n o a g u a rd a h asta ser cap az de ta l co n ip re n s’ó n p a r a d e s a rro lla r v eh e m e n tes le a lta d e s d e g ru p o . A lg u n o s psicólogns d ic e n qu e el n iñ o se sie n te “g r a á fic a d o ” p o r el h ech o d e ser m ie m b ro d e g ru p o s, y q u e esa g ra tiíic a c io n c re a la le altad . O sea q u e su fa m ilia lo c u id a y lo a lim e n ta y q u e él o b tie n e p la c e r d e los d o n es y a ten c io n es q u e rec ib e d e sus v ecinos y co m p a trio ta s. A sí a p re n d e a am arlos. D e este m o d o , e n b ase a estas g ratificacio n es, a d q u ie re sus lealtad es. C a b e d u d a r q u e esta ex p li45
I.A
n a t u r a l e
? i D E L P R E J U IC IO
FORMACIÓN DE ENDOGRUPOS
gi.:u=i„iì“kr“='r;.t
(U n h u é rfa n o , sin em b arg o , p u e d e e s ta r a p a s io n a d a m e n te v in c u la d o co n sus p a d re s a los q u e n u n c a h a visto.) A lg u n o s g ru p o s tales com o c ubes, escuelas, v ecm d ario s, son conocidos a través d e con-
rs
o"*sóÍo s t c ^ n ^ ’ en g ra n m e d id a d e sím b o lo s d i ecto d ^ r n T " refe>-enc.as. N a d ie p u e d e te n e r el co n o c im ie n to i iccto^ d c to d a su raza, n . d e todos sus cofrades o c o rre lig io n a rio s U n n in o p u e d e o ír e n tu sia sm a d o la n a rra c ió n de las h azañ as d e su
' p o s itiv a m e n te co n su c la n d e ’ i o d Z ^ n T fo rm a p a r te in e lu d ib le d e su v id a.
m k m b r o d°é u n b arco , co lo n iza d o r o m ie m b ro d e la n o b le za esta estab lecid o p o r u n a tra d ic ió n co n la o u e el n in o se id e n tific a . L as cosas q u e oye co n stitu y e n u n te rre n o u n a u te n tic o p a r a su v id a com o sus e x p e rien c ias c o tid ia n a s. P o r m e d io d e sím bolos u n o a p re n d e las trad icio n e s f a m ilia re s el p a trio tism o
« m p le m e n te p o rq u e
r a t ó ,^ d e 'S t
e n d o g ru p o j d e fin id o s sólo v e rb a l m e n te p u e d e n e sta r s in em b a rg o firm e m e n te e s tru c tu ra d o s.
'>
¿ Q u é es u n
ü n d o g rü p o ?
so c ied ad está tic a sería m u y fácil p re d e c ir cu áles se rá n a s T e a lta d e s q u e d e s a rro lla rá u n in d iv id u o : a q u é r e S a nué
1
ìris? “" -
. ----- -
£fellugarVS^^^^ cciimucii u u e la
f a m i l i a s ^ d a L f ° J g ^ 'Í ^ s in ellos. ' ^ ‘
“ '-J ^'ería ]o q u e es c"“ S
m í s ^ K S " '- , ? , ! “ ¿ ' i r J j ' í f ' : ' ; , * ' "
iialiclad ¡o que ,|m m r ,; ,,c V
-::;:=“
g ru p o s.
P u esto n n - -m o -,
: . í
,S " ? h
'
i" 1™- Cí- r - „
i’
»'
'“
í™ ,T S
l'C » h .í 'ia i r d g r d «
i-
s 6 , í c » ..e i a i : ^ , ^ ; L ' " S í
c o n o c im ie n to " d ire íL 'd l'to d ^ s 'L fe S ^ ^
^
> “ 1“ ” '■IOS S , T í . ¡ ' " l ! '
n a tiv o , n-iro l>ien en
-»==
individuo tenga
» t 'e d a d e s V j r j a n a s - o u e
- t-s p c m 1 ,;, h a c e r u n a u n p o rc a n te p red ic ció n . Etc io 'lo s las so7ie o^n,cs d cl m u n d o c o n M c r a a l n u í :^u :o m :e,n b ro t los ^ T c ¡ . É n ,. p ,.d )cs. .e r te n e c e a la m ism a raza, estirp e, tr a d ic ió n f a m ü í x -eiigion, ra sta y sta tu s o c u p a c io n a l q u e e llo ^ Pn^- c ie u o q u e e-í
'¡' " ^^«‘Cas J e u n a p erso n a a
tra d ic io n e s, su n a c io n a lid a d í T - % p , r u a c e p ta rlo s líI a c e m o nuf> * i*
h a b itu a l es q u e c o n o . a a
f
1
• a s 'Í e V s S 'l ^ f Í i ■ a b a n d o n a r a lm i l a s J e estas afiliac io n es, p e ro n o todas. P o r lo c o m ú n se esp era o u e el n in o a d q u ie ra las m ism as le altad e s y p re ju ic io s q u e s u Í pad-esy ^1 el p a d re , a ca u sa d e su p e rte n e n c ia a a lg ú n «m ipo es o b feto dp r i o í m L t '^ j S S o 'f '"
- t o r n á t i l m e n t e e n v ic tim a ,
47
S'í
L A N A T U R A L E Z A D EL PREJUICIO
F ORMACIÓ N DE ENDOGRUPOS
A p e s a r d e q u e esa reg la p u e d e ap lica rse a n u e stra so cied ad es a q u í m e n o s in f a lib le q u e en o tra s reg io n es d el m u n d o d o n d e la f a m ilia tie n e m a y o r im p o rta n c ia . Si b ie n el n iñ o n o rte a m e ric a n o a d q u ie r e n o r m a lm e n te u n fu e rte s e n tid o d e su p e rte n e n c ia a u n p i p o f a m ilia r y u n a c ie rta le a lta d al p aís d e o rig en d e sus p adres, lo m ism o q u e a la raz a y la re lig ió n d e éstos, existe p a ra él m a y o r e la stic id a d con re sp e c to a la in te n s id a d d e sus v in c u lL io n e s . c l d a p a u ta in d iv id u a l se rá algo d iferen te. U n n iñ o n o rte a m e ric a n o se e n c u e n tra e n lib e r ta d de a c e p ta r a lg u n as d e las afiliacio n es d e sus p a d re s y de re c h a z a r otras. / j s d ifíc il d e f in ir d e m o d o p rec iso u n en d o g ru p o . Q u izá lo m e j o r s e n a d e c ir q u e todos los m ie m b ro s de ü n e n d o g ru p o u sa n el té rm in o n o so tro s co n u n sig n ific ad o e sen c ialm en te id é n tic o A sí o h a c e n los m ie m b ro s d e u n a fa m ilia , los co n d iscíp u lo s, los m ie m b ro s d e u n a lo g ia, d e u n g re m io , c lu b , c iu d a d , estad o o n“ f ó n i D e u n a m a n e ra a lg o n*ás vaga p u e d e n p ro c e d e r así los m ie m b ro s 3 e e n tid a d e s in te rn a c io n a le s . A lg u n as org an izacio n es “nosísticas” * son tr a n s ito iia s ( p o r e je m p lo , u n a r e u n ió n so c ia l); o tras so n p e rm a n e n te s ( p o r e je m p lo , u n a fa m ilia o d a n ) . ^ Pe™ a-
sus p a r ie n te s p o r v ía p a te r n a ; su s p a r ie n te s p o r v ía m a te rn a ; f a m il-a d e o rie n ta c ió n ^ aq u ella e n la cu al cr^dóV fa m ilia d e p r o c re a c ió n (su esposa e hijos)e l g r u p o d e a m ig o s d e la in fa n c ia (a h o ra sólo u n b o rro so -ecuerdoV escu ela p r im a r ia (sólo p re s e n te e n el recu erd o )escu ela s e c u n d a r ia (sólo p re s e n te e n e l recu erd o )su co lleg e e n c o n ju n to (a veces v u e lv e a visitarlo!(refo rzad o p o r re u n io n e s p erió d icas); v e in te año“ ). su firm a
!i
a lo s (f'- e r te m e n te o rg a n iz a d a y ro n v in c u la c ió n m u y firm e)(p e ro e sp e c ia lm e n te la sección ep la q u e f a b a ia ) -
de . u "
E l s e x o c o ^ ^ o iz N D O C K u r c
r-te
g u e r r a m u n d i a l 'y \ ^ r ] 4 'c k l L V o to rí'Js o ):^ ''’“ ^^^^ -n fa n te iía d e 1;, p r im e ra e l e s ta d o e n q u e n a d ó (u n a p e rte n e n c ia b a s ta n te t r iv i a l ; e p u e b lo e n q u e a h o r a v>ve (activo ejpiriL u rívico); ..u c v a I n g ,a te r r a ,u i.a le a lta d regional)-
r«.n.=sco c,„ o,™ .S ;“
48
Es p ro b a b le q u e la lis ta d e Sam n o esté co m p leta, p e ro d e todos m o d o s nos p e rm ite re c o n s tru ir b a s ta n te b ie n las p e rte n e n c ia s básicas so b re las q u e ed ifica j v id a . E n su lis ta S am i^iude a u n g ru p o d e am igos d e la in fa n c ia . R e c u e rd a q u e en a q u e lla ép o c a d e su v id a este e n d o g ru p o fu e d e tre m e n d im p o rta n c ia p a r a él. C u a n d o se m u d ó a u n n u e v o b a rrio a la ed ad d e 10 años n o te n ía a n a d ie d e su m ism a e d a d p a r a ju g a r y él deseab a m u c h o este tip o d e c o m p a ñ ía . L os o tro s chicos lo m i r a b a n con c u rio sid a d y d esco n fian za. ¿L o a d m itir ía n o no? ¿El estilo d e Sam se ria c o m p a tib le co n el estilo d e la p a n d illa ? T u v o lu g a r la h a b itu a l o rd a lia a p u ñ e ta z o s, p ro v o ca d a c o n c u a lq u ie r p re te x to m í n im o . E ste r itu a l, ta l co m o se a c o s tu m b ra e n las p a n d illa s d e m u ch ach o s, tie n e la f in a lid a d d e p ro p o rc io n a r u n a p r u e b a r á p id a y a c e p ta b le d e l c o m p o rta m ie n to y la m o r a l d el e x tra ñ o . ¿Se m a n te n d rá éste d e n tr o d e los lím ite s q u e se f ija la p a n d illa , m o s tra n d o el co raje, la ru d e z a y el a u to c o n tro l su ficien te s com o p a r a c; ifo rra a r a los o tro s chicos? Sam tu v o su e rte e n e sta o rd a lia y desde nto n ces fu e a d m itid o en el g ru p o a l q u e a n s ia b a p e rte n e c e r. P ro b a b le m e n te h a y a sid o u n a su e rte p a r a él n o h a b e r te n id o n in g ú n d e m é rito e n lo re fe re n te a su p e rte n e n c ia ra c ia l, relig io sa o d e status. D e o f o m o d o el p e río d o d e o b se rv a ció n h u b ie ra sid o m á s la rg o y las p ru e b a s m ás ex ig en tes; y es p o sib le q u e la p a n d illa lo h u b ie ra e x c lu id o p a r a siem p re. D e m o d o q u e h a y a lg u n a s p e rte n e n c ia s a e n d o g ru p o s p o r las q u e d e b e lu c h a ise . P p ro m u c h a s se c o n fie re n a u to m á tic a m e n te p o r n a c im ie n to y p o r tra d ic ió n fam iliar. U tiliz a n d o p a la b ra s d e la m o d e rn a c ie n c ia social d ire m o s q u e el p r im e r tip o d e p c rie n e n c ia s re fle ja u n sta tu s h d q i'irid o ; el seg u n d o , u n sta tu s a d sc n p to .
s i i j s r
™
p---
S am n o m e ;icio n ó p e rte n e n c ia ís lr lu s •-iúscn¡i'o) a l sexo m a scu lin o . Prf/i);il)kii;ieni.e en nfgun.i époi ;i ¡(c su .v r/a c o n s cie n tem en ic im p o r ta n te parrt r l y ijuiz;'. to d a v ía lo ¿ca. E l e n d o g ru p o dcl sexo r& nstituyc u n caso intpres:ii;t<,‘ fie estu d io . U n n iñ o d e dos .iñ a ' n o h a c e g e u c ra h p e n ie r.ir.gunn d isiiv c ió ii e n tre sus c o ín p a ñ e rc :; u n a n ifia o u n v a ió n es ¡c m 'sm o p a ia c! T o d a v ía e n el p rim e v gcadi. cscolar !:■, co n cien cia de c ’. u p o s d :lic e n c ia d o s p o r el se x to es re la tiv a m e n te escar.a. Si se les p re g u n ta co n q u ié u q u e r r ía n ju g a r, ¡os chicos d e p r;:r,e r g ra d o cli.i^^en coic o .iro iiied io a u n n iñ o d e l o tr e sexo p o r lo n:eno3 la c u a rta p a rle de las veces. P e ro al lle g a r al c u a rto g ra d o estas elecciones cru zad as v irtu a lm e n te d esap a re cen : sólo el dos p o r cien to d e los n iñ o s q u ie re ju g a r co n co m p añ e ro s d e l se.Ko o p u esto . E n la escu ela s e c u n d a ria las am istad es 49
«
/ . / i N A T U R A L E Z A D IU . P R E J U IC IO
l'ORMACIÓN DE ENDOGRVrOH
e n tr e m u c h a c h o s y chicas co m ien zan a re a p a re c e r, p e ro a ú n en to n ces só lo e l o ch o p o r cien to elige a a lg u ie n d el o tro L x o 2 P a r a a lg u n a s p erso n a s - e n t r e ellas los m is ó g in o s - el a g ru p a m ie n to p o r sexos s.g u e sien d o im p o r ta n te d u r a n te to d a la v id a L as m u je re s so n c o n sid e ra d a s com o u n a especie c o m p le ta m e n te d ife re n te d e los h o m b re s, p o r o co m ú n u n a especie in fe rio r. L as d i fe en d a s p n m a r i a s y s e c u n d a n a s e n tre los dus sexos se e x a g e ra n m u c h o x se as elev a a la c a te g o ría de d istin cio n es im a g in a ria s q u e just^^f^nlien la d is c rim in a c ió n . C o n la m ita d dc la h u m a n id a d ( s í p r o p io s2vo) el v a ró n p u e d e s e n tir u n a s o lid a rid a d de e n d o g ru p o ; co n la o tr a m ita d , u n a h o s tilid a d irre co n c iliab le . F - co n la o tr a a Z . lo sig u ie n te d e la s n iu jc '-s *
P
frec u en cia a su h ijo cl p re ju ic io , d ic e sin e m b a rg o
c h a ^ :: e = i r ; a r p - - só lid o , a l b u e n se n tid o , n o h e visto a L L sola en t ¿ i T T’ esos a t n b u t o s , n i q u e m a n . v ie .a u n a n^ane J o n ^ ru e m e d T a c m a 'r q u ie r a d u r a n t e v e in tic u a tn Jiom s . . . d e a c tu a r o r a z o n a r si” U n h o m b r e se n sa to so ia m e n te se chancea cnn p liat v ie r te y a d u la , lo n n sm o q u e h a ría con u n n iñ n ju e g a con ellas, las diles p e d ir á co n sejo, n i c o n fia rá en ellas n-irn n i n a ' ° ^ precoz; p e ro ja m á s nud^o les h a g a c ie e r q u e h a c t a m b l f L ' í , ' ^ o " q ^ e s ^ r r o T ’ u T r ^ m á s o r g u lI o s a s S . . . r 4 ^ c ío es lo q u e las h a c e s e n tir 'X a s m u je re s son m u c h o m ás parecid as e n ir r „„„ i u , n o tie n e n e lla s m ás q a e d o s p a s ió n « , la v a n id a d % e? a m o r ést'T, te n s tic a s u n iv e rsa le s *1." ' estas son sus c a ra r-
L a o p in ió n de S ch o p e r.h a u e r era m u y p a re c id a a la d e C hes
»
S tí:«
le te
dcl
E ste
-'M
se n tid o
¡u sticia.
:i;iu .e i,iir.is in o
¡0 3 a t r i b u t o s , íe :,o
de
que
íe m e n .n o
^ ^ x u ie
qu,- e a
E sto
re ile ií;
los
e n '‘e i¿
I
ßO
n r io r itiilm p n t^
¡:, rre »
"
'
-
;
i
í!
c .í:
^
e ia u ,i i
^ ;;:n ite m iiiis m o
cg e 1 h e c h o
m ó v i l d e i .o s e n d o g r u p o s
Si b ien cada in d iv id u o tie n e su p ro p ia co n cep ció n d e los e n d o g ru p o s q u e son im [)o rta n te s p a ra él, n o d e ja dc ser afe ctad o p o r el e s p íritu de su é])oca. D u ra n te el siglo p asad o , las p erte n en c ias n a ción.i les y raciales h n n v isto a u m e n ta r su im p o rta n c ia , m ie n tras la im p o rta n c ia d e la fa m ilia y las afiliac io n es relig io sas h a dism iíiiiid o ( a u n q u e to d a v ía es s u m a m e n te c o n sid eiab le ). L as veh em en tes le altad e s y riv alid íu les e n tre los clanes escoceses so n y:i cosa d el p a sad o o p oco m en o s, p e ro la co n c e p c ió n d e u n a "raz a su p e rio r” h a lle g ad o a a d q u ir ir p ro p o rc io n e s am en azad o ras. E l h e c h o d e q u e las m u je res h a y a n a s u m id o e n los países o cc id e n tales fu n cio n e s q u e an tes e sta b a n reserv ad as a los h o m b re s h a c e q u e el an tife m in ism o dc C h e ste rfie ld y S c h o p e n h a u e r parezca re a lm e n te a n tic u a d o . U n c a m b io e n la c o n c ep c ió n d el e n d o g ru p o n a c io n a l p u e d e verse en la m o d ific a c ió n d e la a c titu d n o rte a m e ric a n a h a c ia la in m ig ra ción. Es ra ro q u e los n o rte a m e ric a n o s n ativ o s c o m p a rta n u n a o p i n ió n id e a lista acerca d e la in m ig ra c ió n . N o sie n te n com o u n d e b e r y u n p riv ile g io el o fre ce r u n h o g a r a la g e n te o p rim id a —el in c lu irlo s d e n tro d e su p r o p io e n d o g ru p o . L a in sc rip c ió n q u e se lee e n la E s ta tu a d e la L ib e rta d , g r a b a d a h a c ia o c h e n ta añ^ s, p a re c e h a b e r p e r d id o ya su a c tu a lid a d : G iv e m e yov.r tirc d , y o u r p o o r. Y o u r h u d d le d m asses y e a r n in g to b re a th e fre e, ' J T h e w r e tc h e d re fu se o f y o u r te e m in g sh o re, . I S e n d th ese, t h e h o m eless, th e tem p est-to ssed to m e. ^ lif t m y la m p b esid e th e g o ld e n door'.
[Dadme a aquellos que están caiiscdc« o son pobres de tii;re voaotros, / I Vuestras masas innumerables que ansian respirar lÍDren;ente, / Míseros residuos/ de v.iesiras cosu^ prolíficps, / Enviadme a éstos, a los privados de hogar, a qu¡:nes( ba'c ia tonnc''i5. / Yo levanto mi íimpavT junio a !a pucrt:-. Je oro] 1
.t'i
1
i\a tu r .\lk z a
u
-1 m a s c u l i n o ,
i^ is iru c tiv o c n
,
se ( i ^ b »
L a
de
r a c i ó r i n e t a en tr* ^ e l e n i'io
l a lá m p a ra se e x tin g u ió v irtu a lrn e n te c u a n d o se a p ro b a ro n las leyes a n tiin m ig ra to ria s en el p e río d o 1918-1924. E l se n tim ie n to q u e p ersistió n o fue lo b a s ta n te fu e rte com o p a ra afio jr.r !as b arreras g u c d esp u és de la s e g u n d a g u e r r a m u n d ia l se o p u sie ro n ostensiLiem e n te a ¡a a d m isió n de iiiin ig r 'in te s on m o m e n to s e n q u e h a b ía m ás s t ’es h u m a n o s p riv a d o s d e h o g a r y b a tid o s ñ o r la tcirn^enta o u e n u n c a , c la m a n d o p o r ser a d m itid o s. T a n t o d esde el p u n to d e vista eco n ó m ico com o d esd e el h u m a n ita rio e x istía n a rg u m e n to s d e peso p a ra q u e se a f lo ja r a n esas re sín c c io n e s ; p e ro la g e n te te n ia m ied o a h o ra . M u ch o s co n ser\’ad o re s te m ía n la im p o rta c ió n d e ideas r a dicales; m u c h o s p ro te s ta n te s s e n tía n q u e la p re c a ria m a y o ría con q u e c o n ta b a n p o d r ía re d u c irs e a ú n m ás; alg u n o s cató lico s te m ía n la e n tr a d a d e c o m u n ista s; los a n tise m ita s n o q u e r ía n m ás ju d ío s;
5i
i ./i N Á r a n Á L K 7 . A
del
preju icio
FORMACIÓN DE ENDOGRUPOS
%
alg u n o s siiu lic alistas te n ía n m ie d o ele q u e n o fu e ra n cread as nuevas fu e n te s de o c u p a c io a p a ra a b so rb e r a los rec ién v en id o s y q u e de esc m o d o se re sin tie ra su p ro p ia se g u rid a d , D iu a n ie los 121 años sobre los cuales ten em o s d aíos, e n tra ro n en N o rté a m e )ic a npK jx ii/iad am en te c u a re n ta m illo n es d e in n ig ran tes, lle g a n d o a u n iiiaxinio de u n m illó n e n u n solo año. De la in m ig r a u ó n to la!, el 85 ¡jor c ie n to p ro v in o d e E u ro p a . H a^ ta u n a generaci(>n atrá s, pocas o bjeciones se h a b ía n alzado c o n tra esto. P ero ho y a c;isi. todos los p o stu la n ie s se les n ie g a el p erm iso de e n tra d a y ya casi n o se o )e a n in g ú n c a m p e ó n d e la causa d e las “ perso n as d esp laz ad a s ” (L o s tiem pos h a n c a m b ia d o y cu a n d o , com o en este caso, el c a m b io re p re se n ta u n e m p e o ra m ie n to d e la situ a c ió n , los lím ite s de los e n d o g ru p o s tie n d e n a hacerse ríg id o s. Se sospecha d el e x tra ñ o y se lo e x c lu y ó N o s o la m e n te c a m b ia n con los añ o s la fu erza y la d e fin ic ió n d e los e n d o g ru p o s e n u n a c u ltu r a d e te rm in a d a , sin o q u e ta m b ié n u n m ism o in d iv id u o p u e d e te n e r o casió n d e a firm a r e n u n m o m e n to d a d o su le a lta d p a r a con u n g ru p o y m ás ta rd e p a r a co n o tro . E l sig u ie n te p a s a je de la o b ra d e H . G . W e lls U n a U to p ia m o d ern a p in ta e n fo rm a a m e n a ese tip o d e ela stic id a d . E l p a s a je describ e a u n sn o b —u n a p e rso n a cuyas le a lta d e s d e g r u p o so n ce ñ id a s—. P ero h a s ta u n s n j b , p o r lo visto, h a d e te n e r u n a c ie rta fle x ib ilid a d , ya q u e le r^ .J t a c o n v e n ie n te id e n tific a rse a veces co n u n e n d o g ru p o y a veces co n o tro . E l p a s a je ilu s tra u n p u n to im p o r ta n te : las p e rte n e n c ia s a endog ru p o s n o e s tá n fija d a s de m o d o p e rm a n e n te . P a ra cierto s fines u n ‘ iiia iv id u o p u e d e a firm a r u n a ca te g o ría d e p e rte n e n c ia y p a ra o tro s fines iir*a c a ie g o ria algo m ás a m p lia . D e p e n d e .d e .s u n ec esid ad de a u to e x a lía c ió n . ells esta d escrib ie n d o las le a lta d e s d e c ie rto b o tá n ic o : í l siL'rt.? u n :i u ? a r t t J a p tf ic rc rti;! p o r los b o tá n ic o s sibtejQÁíii.o.'- c o n f^ ^ J o s n sió lo g o s r. los q u e cor.jidcr.i e n re lació ii a ao u é llo s co m a unos b r i b o n es dcsIiüH '’stos; p o rn él s itn r e u n a r a a rc ? d a p re fe re n c ia p o r to d o s los b o tá nicos. c ii r e a l i J a d p o r lodos ¡os biólogos, c o n tr a lo s físicos -/ c o n tra 'o J c s loa ■]ue se dodic;>n a ¡as ciencias exactas, 2 los q u e c o n sid e ra en re la c ió n a ^ n u íllc s conio esLÚpidüs y m ecan izaJo s b rib o n e s de p e rv e rsa m e n ta lid a d ; p e ro éi *siei’te u n a m a rc a d a p r e f e r c n d a p o r to d o i !os q u e p ro fe s a n lo q j e c l lla m a la'! CieTicias, c o n tra lo s p.sicólo.-os, ios socioiogo;, los filósofos y los hon^bres d e le ir a ;, a q u ien es c o n sid e ra e n re la c ió n a aq u é llo s co m e u n o s b rib o n e s locos, im béciles e ’r.r.iorales; p ero él .-iente u n a rae.reada p v eíerc-.rla p o r tc d o s ¡os hom b--cs cou c d - a a c ió a ’ c o n tra los o o rero s, a q u icn e., consider;. en re la c ió n u í'.quéllos com o iraid o res, m e n tiro s o s, a d u lo n e s, borracbo.s. Ladrones y sucios b rib o n e s; p e ro e n c u a n to esos o b re ro s pasa*: a conM Ítuir j u a t o ccn le s deir.ás la c a te g o ría üe lugUscF . . . sos tie n e q u e so n su p e rio re s a todos ios d e m á s e u io p e o s , a los q u e c o n s i d e r a s . . .
Q u e d a asi cla.ro q u e el se n tim ie n to d e p e rte n e n c ia es u n a cosa su m a m e n te p e rso n a l. A u n dos m ie m b ro s d el m ism o e n d o g ru p o re a l ' p u e d e n te n e r id e as c o m p le ta m e n te d is tin ta s d e su co m p o sició n . To52
m em eos p o r e je m p lo la d e fin ic ió n q u e dos n o rtea m eric an o s p o d ría n d a r d e su p r o p io e n d o g ru p o n ac io n a l. L a p e rc e p c ió n m ás estrech a d el In d iv id u o A cs p ro d u c to d e u n a ca tc g o riz a c ió n a rb itra ria ., cuyo m a n te n im ie n to e n c u e n tra conve-. n ie n te (co n v a lo r f u n c io n a l) . L a m a y o r a m iilitu d d e la p erc ep ció n p o r p a rte d el I n d iv id u o B d c lc rm in a u n a concepción co m p le ta m e n te d ife re n te d el e n d o g ru p o n ac io n a l. P u e d e p ro v o car m alo s e n te n d id o s d ecir (jue am b o s p e itc iie c c n al m ism o en d o g ru p o . P sico lo g icam en te n o es así.
A sí lo ve el in d iv id u o .
A s i lo ve el
ípcivio.-o f ü
F ig . !. E l e n d o g r u p o n a c io n a l tal ro m o lo p ercib en dos n o rteam erica n o s.
t a d a in d iv id u o tie n d e a ver en su en d o g ru p o la p a u ta p recisa de s ^ v r i d a d - q u c el m isino n c c e s ita J U n ejem p lo in stru c tiv o lo co n s titu y e u n a rc c ic n te reso lu c ió n t'e la convencióp- d el P a r tid o Den¿óc’-r.ia en d sl S ur. l'a r a los señores allí re u n id o s el P a rtid o era u n e n d o g iiip o ¡ir.p o rtin u -. F e io la (Iciin icien d el P a rtid o (tal com o fic^uin en su p ip ia ío n n a m rin n ;']') era in rx e p ta b le . D e a q u í Olio el r; fi.' le r .;e cad a ;u io de « n m ienii./ros ¡; .d .' r ; si n tiis j .■>c"uro, iii c a ie ^ - iia D em ocratí» íue red^^finida di- n io á c tic - I n c ’.taV :• aquéllo.-, c ir , creen en el autogolü c rn e lo( a¡ c\'uU :i i:i iiU-'t de v p g o b ’C’-n:> r er.:¡ ili/p d o y fu erte, de tip o p a t e r n a li s ta : y e x c lu ir a ..quéllos cuyas ii’;as o lid erazg o se n.isi'ir^iu cn i r . i';',!! ; ' íovfnie.,s. “ i (Oi'!U'u-.5mi'. cl Tiazismo, cl fascism o, 1 ;:lit:u:.;nic, e la C o in isió ;' p ro re c iita d eu las prácel ri íic:i¿ CiC í'nij-,;;-;. )’ ].>; ;,si ^ , ^Mil -.¡'.Cüu'lo los cn dognqH .s re lo n n a d o s p a ra cati.ifarer ;,i^ n cri'sid ad es ,k' los in d iv id u o s, v cu a n d o esas necesi d ad es son ruvT fC uci.tc a<.;r:s¡'.as -C w ino en este ruso— la redefinici.ón dcl e n d o g ru p o '¡u e d c lia a r s e soljrc to d o en fi;:K Íón de los ex o g ru p o s o diados.
•A
1 I..Í N A T U I í ALE/.A
d e l p r e j u ic io
FORMACIÓN DE ENDOGRUPOS E
n d o g r u p o s y g r u p o s d e r e f e r e n c ia
co n el m is m o sig n ific ad o . Pero d le cto r h . V ' n o so tro s” in d iv id u o s p u e d e n te n e r to d i c h s e ■ ■ « ^ serv ad o q u e los su p e rte n e i/c ia a e n d o g , u ^ o f ¿ T r a c ió n p u e d e c o n s id e ra r ^ u a s c e n d e n d a T a S " v p e c tiv a co m o a lg o m ás im n o rt-.n tn )’ la c u ltu ra res-
e n d o g ru p o , a u n c u a n d o m e se _ e n d o g ru p o . tro d ireid ™ ;|'* co n c éM ”
m.pH
^
5
a c tiv a m e n te u n P™ PÍa a f ilia d ó n a
cíe - n m ' rt"' ' r
m o d e rn a h a in-
M „ ¡ d o los g ríp Ó rd e r e f e S i a c o í r ““ ’ -
>'
en el ,u e „„ ¡„divH *„o'’q V e fe ';? í
° ""
cu a le s el in d iv id u o se v in c u li a v in c u la rse p sic o ló g ic a m e n te ” ^ n » r e n e ia es u n ^ e n d o l r ^ p o a S e o t a d f
l aq u e llo s g ru p o s co n los ° ^ a sp ira
rencX p ^ 'T o T eT s T ™ ' n ?™P» '* ■ con la mayoria blanca de c o m ü n S S “ P“' * "" cxlan e partir los privilegio, de esta n .a ,T i” v ser e o t . Í e r X " d e sus m ie m b ro s. P u e d e abrio-ar s e n t L f J re sp e c to q u e ? c a b a ñ o r r e m id i^ r A lientos ta n
com o u n o ru ertes a este
ur, est.,do q u o Kur? L e t ó l f
de! w h m T L ' ¡ p "
-
'
“ “ » ia r-o io“ c l ' d f S r d e S r o
c o in c id e c o „ ^ .; '’g'‘„ , S ' d ‘; ‘, ¿ ; r e „ S / " “ " “ = " " ,u c ? e r c T
s r S
a|icll„i„ c, extran.V^o
^ l r T
L r^ é m e
f 'n
w
T, *
" ”' “«'■■‘1»
"»
sus g ru p o s de r e f e r e n d a p o r q u e las p re s ió n ^ , d e la c o m u n id a d los fu erza n c o n s ta n te m e n te a p e rm a n e c e r lig a , os a e n d o g ru p o s d e poca im p o rta n c ia p sico ló g ica p ara ellos. t n g ra n m e d id a, to d o s los r r u p o s m in o rita rio s s o p o rta n el m ism o e stad o de m a rg in a lid a d , c n sus h a b itu a le s c o n s e ^ T n d a s í
S r
'
™ » Srupo nrinoritar“ se eñ-
c u e n tra in m e rso en u n a so cied ad m ás a m p lia d o n d e e stá n presm i m b r o “t í ? * m u c h a s p rác tica s E l r^ n v e rt r f m in o r ita r io se ve o b lig a d o así, e n d e r ta m e d id a, c o n v e rtir a la m a y o n a d o m in a n te e n su g r u p o d e r e f e r e n d a e n te ra m e n te le al a su e n d o g ru p o m n o n ia n o , p e ro al m ism o tie m p o se ve en la n ec esid ad d e v in c u larse a las n o rm as y e x p e c ta d o n e s d e la m a y o ría . L a situación es p a rtic u la rm e n te c la ra en el caso d e los n eg ro s. L a c u l t u r é n ^ a L o s ^ ^ T e ^ o r í T " '^ .id é iitic a a la c u ltu r a n o rte a m e ric a n a b la n ra . L os negros d eb en v in c u la rse a ella. N o o b sta n te , cad a vez q u e in te n ta n lo g ra r esa v in c u la d ó n s u frirá n p ro b a b le m e n te u n re d ia z o ü e a q u í q u e e n este caso e x ista u n c o n flic to casi in e v ita b le e n tre su e n d o g ru p o d e fin id o b io ló g ic a m e n te y su g r u p o d e r e f e r S d í n 2 ‘”d a m o ? lí^ ^ a d e ra z o n a m ie n to nos d am o s c u e n ta d el m o tiv o p o r el c u a l to d o s los g ru p o s m in o ru a rio s, e n a lg u n a m e d id a , o c u p a n u n a p o sic ió n m a rg in a l en r L n t? r n te n ío .‘'° "
a c o m p a ñ a m ie n to d e a p re n sió n y
dnn - " ^ o g r u p o y g r u p o d e re fe re n c ia nos ayuÍ m L T ^ d e p e rte n e n c ia . E l p rim e ro se re fie re al m e ro h e c h o o e la p e rte n e n c ia ; el se g u n d o n o s dice si el in d ino o si in te n ta v in c u la rse con o tro g ru p o E n m u d io s casos, co m o h em o s d ic h o , exisce u n a v irtu a l id c n t.d a a e n tre e n d c g r;,p c s y g ru p o s d e r e f c r - . d a , p r r o n o c r u r rc £3to. A lg u n o s in n iv id u o s. p o r n ecesid ad o elección, se com pala n c o n s ta n ie in e n ic con g ru p o s q u e p a r a ellos n o son en d o g ru p o s.
r.,'
i IV
“ - “ encia a r , n ,n , a
i#íí D ?S1A>’C I.' .s o c i a l
■’’S'aKrra. Su
™ en,„. N o o i , s S „ ; ' / a X ' p i S s a " " f n o la rec h a z a a c tív a m e n t- " Si- o-n-r^ ' “ c a ,.c e n d ^ n a a , a u n q u e in te rese s) lo c o n s titu y e n igles-'a s ^ ^ a m U i r v p rin c ip a le s q u e vivc. r > e s ír a f í? /- ,.n 1 - su .a m ilia y la c o m u n id a d en
h r SiS^r
“
g m a fa e"n'T c L 'ú n id a T ™ „ '° d ¡& X ? J 7 .;a “ iS S e ^ c ^
d istin c ió n e n tre e n d o g ru p o y g r u p o d e referen c ia !'a sido p u esta fla ra m c P 'e de m a n ifie sio en los estu d io s so b re d is ta n d a social. E sta co n o cid a técn ica, in v e n ta d a p o r E. S. Bocrnrdu«; p id e a los su;etoc in te rro g a d o s q u e in d iq u e n en c u á l d e fos peldaños' d e la sig u ie n te escala a d m itir ía n a los m ie m b ro s d e diversos g ru p o s étn ico s y n ac io n a les: b ‘ “ P "s 1. Com o parientes cercanos p o r enlace; 2. Com o m iem bros dc m i club; 3. Como vecinos en ¡a m ism a cusdra;
55
'!r: ly jCiíSiil ■I
i,'
«a I LA
I n a t u r a l e z a
I
I d el
I
I
I
I •
I
i
P R E J U IC IO
4. C o m o com pañeros d e trabajo; n S í ' ” " ‘^'“ ^adanos d e m i país; '• Sólo com o visitantes de m i país; l-os exclu iría de m i país.
fo r m a c ió n d e
i . . = c c « s , r e , ™ f r í u r e t " ; 'v '" ^ í »■' q u e v a ría n p o c o co n Jos ingresos h rcr^ión p a a o n y h a s ta con ios d istin to s £?’r u p o s é n L . p e rso n a s, n o im p o r ta q u ié n e s L n í m a y o ría d e ias c iu d a d a n o s, vecinos, isruaJes sociales' acep tab les com o ca n ad ien se s. E stos g r ^ ^ s ^ i" g l« e s y social. E n el o tr o e x tre m o se enr.fp f , m ín im a d istan cia y los neg ro s. E l o r d e S e n t o - o n 1 ' " " ' c ia Jm e n te el m ism o e n to d o s los casos s ’^^’'^ a c io n e s- es sustan-
poner'a'"“ e r .o f r d en .odos lo . L o s a s p i S “ Í S Í ° ’
estd fu n c io n a im e n .e H g id a^ a proceso n ^ r o g ru p o , adoptan< lo al g r u p o y u v a T o r r / / n
»
la b ilid a d q u e p rev alece. E n u n e s tu d io ^ p o r e je m p lo , h a lló se la p a u t a h a b i t m l d r - h « ú n ic a e x c e p c ió n d e q u e la m avorí-, ^ . ' ’^ ‘‘^ ^ cia social, con la lo s ju d ío s e n u n a lto n iv e l d e aceptab M a T “ n ^^bicaban a s im ila re s se d e s p re n d e o u e ñ o r rpo? , ^ investigaciones los ju d ío s a p r o x im a d a m e n te a la m i s m f d ^ í t t n í ' c a n los b la n c o s n o ju d ío s- v los n eg ro s e n u n n iv e l b a jo d e la Jisti ^
c io n so b re él, o b li^ ^ r d c J o a ln ro n ' c o n fo rm id a d , sin e m b a rg o r'aram '^rt accitudcs. L a « p u r< uu- a su p r o p io c n d ó ^ ra p o . ahrrua*-..i; p o r i„ cunni/, ■ ' ' ' 1 ^;] V P «-o on los o , ; . . a s u e c - . s ‘.« " "í endroprapo, r e f e re n c ia m á s am p lio , I jc -nor’^ " ^e ,g:‘u p o de v . - f p , ' ‘ 'i'" ’ cl e n d o g r u p o com o el son im p ó rta m e ^ _i. en Ja fo ru ia ció n de actitudes.
‘>^'1
£
Que é n n p ? ° n ec esid ad d e l l to le ra n c ia a n te s q e él p u e d a p r a c tic a r la com o in d iv id u o . E sta lín e a d e p e n s a m ie n to h a lle v a d o a d e c i r “E s m ás f 'íríl
^ q u e los colo^
S ^ '^ e ja n te s re su lta d o s n os oMi-^an a sa r^ r r n ^ , el m ie m b r o d e u n a m in o r ía é tn ic a tien rí^ f ^ co n clu sió n q u e a las de la m a y o ría d o m i m r t p F t i sus ac titu d es n a n te es p a ra él u n g ' ■•‘bras, la m a y o ría do m i-
n ^
HL“'F “
■>'
ENDOGRUPOS
L aT in íestL S ^^^^^^^ T - ' ^ ^ activ id ad e s in d iv id u a le s.': in v estig acio n es m as rec ien te s b r in d a n a lg ú n ap o y o a esa nni
s s = i£ § á lii§ ? ^ í^ i
i
f
S
™
i
l if
—
r a n a , cl<.„e soc.ul, g r u p o o c u p a c io n a l o a la d^ los feÜOTfcp.: .ir su m ism a co n fesió n relig io sa. Q u iz á h resnueí^^; s p / . >
e " " .r ‘í “ / ' « ’' * ! ' “ 'l“ 6 'I “' M ' r ,¡¡ga ,,u e 1.» ¡,rej„ íci„ : S S en 1.1,-éreos grupos de icrercncia son lan ,.o n ¿ < i¡r;„ ,-,o f l e 1^0 p u e d e c o m p a rtirlo s " to d o s v qu'^ en » r» i P u e d e d p r ír fa r í . ; ' ' ^ rc a iid ^ d n o »05 co m p arte.
alH.ra en c o n d id o u ; m p o r n n t e .te o rí, so b re e! n . H , : hlos |s gffru ru pnoosí A-, (ya sean e n d o .r u „ o s c u n a fo rm a d e r u l a con códic^os v c ^ a c te ris--------tic o s , q u e .sa g a n s.K sus . a ctisia . n .^ CID- T n . . cm . L a te o ría so stien e ta m b ié n m r cn q „ , 56
' i ’ c o m p re n d e r y v a lo ra r u n a -’OMiCn,
se eo £ á
" n t : i r i “ o r “ ;
í
à
-
'pos de r ev e re n d a) d es arro llan y “en em ig o s” r ''" ' d e ad a p ta diversas p resio n es, groseras y
S r n r d e T a s i a r “ ™ '“
-s '^ a c iú J e ta lr n !
57 .
.'M S' LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
fO R M A C IÓ N DE END O ai^t::^¿j;^
i T a n p r o n to co m o ad m itim o s, sin em bargo, u n a " a m p litu d d e c o n d u c ta s to le ra b le s” nos acercam os a xm p u n to d e vista m ás in d i v id u a lis ta . N o necesitam o s n e g a r la ex isten cia d e n o rm as d e g ru p o n i de p re sio n e s d e g ru p o p a ra in s is tir cn el h ech o d e q u é cada p e rs o n a está o rg a n iz a d a dc u n m o d o ú n ico . A lg u n o s d e n osotros nos co n fo rm a m o s á v id a m e n te a lo q u e creem os q u e son los re q u e ri m ie n to s d e l g ru p o . O tro s som os pasivos conform istas. Y a u n hay q u ie n e s som os d isc o n fo rm istas. E l confo rm ism o q u e ev idenciam os es el p r o d u c to d el a p re n d iz a je in d iv id u a l, d e las necesidades in d iv i d u a le s y d e l e stilo in d iv id u a l de vida. A l e n c a r a r los p ro b le m a s d e la fo rm a ció n d e a c titu d e s sie m p re es d ifíc il a lc a n z a r u n ju s to e q u ilib r io e n tre el e n fo q u e colectivo y el in d iv id u a l. E ste v o lu m e n sostiene la tesis d e q u e el p re ju ic io es, en ú ltim o té rm in o , u n p ro b le m a d e fo rm a ció n y d e sa rro llo d e la p e rs o n a lid a d ; n o h a y dos casos de p re ju ic io q u e sean e x a ctam e n te Iguales. N in g ú n in d iv id u o re fle ja rá la a c titu d de su g ru p o a m en o s q u e te n g a u n a n ec esid ad p e rso n a l o u n h á b ito p e rso n a l q u e lo in d u z c a n a h a c e rlo . P e ro al m ism o tie m p o afirm am o s q u e u n a d e las fu e n te s h a b itu a le s , y q u iz á la m ás fre c u e n te , d el p re ju ic io la cons titu y e n las n ecesid ad es y h á b ito s q u e re fle ja n la in flu e n c ia d e las p e rte n e n c ia s a e n d o g ru p o s so b re el d e sa rro llo d e la p e rso n a lid a d in d iv id u a l. Es p o sib le m a n te n e r a q a e l tip o d e te o ría in d iv id u a lis ta sin n e g a r q u e p u e d a n ser co lec ti' ,.s las in flu e n cia s p rin c ip a le s q u e se e je rc e n so b re el in d iv id u o . ^
¿P ueden
e x is t ir
en d o g ru po s
s in
ex o g ru po s?
T o d a lín e a , v a lla o lím ite se p a ra u n a in te rio rid a d d e u n a e x te r io rid a d . E n co n secu en cia, de a c u e rd o co n k m ás e s trirta Ióg>‘ca u n e n d o g r u p o im p lic a sie m p re la ex iste n cia d e a lg ú n ex o g ru p o corres p o n d ie n te . P e ro esta a firm a c ió n ló g ic a -tie n e porr. o n in g ú n se n tid o p o r sí m ism a. L e q n e necestíam os sa b e r es si n u e s ^ a le a lta d h a d a r.n e n d o g ru p o im p lic a ' a u to m á tic a m e n te d eslealtad , h o stilid a d , u o tra s lo rra a s d e c o n d u c ta n e g a tiv a co n resp ecto a ex o g ru p o s. L l b ió lo g o francés F é lix le D a n te c in sistía en q u e to d a u n id a d SwCial, J e s d c ia fa ra ilia a ia n ac ió n , sólo u u ed e co n stitu irse e n vir*^ud d e la e x iste n c ia de d g ú n “en e m ig o c o m ú n ” . L a u n id a d fa m ilia r lu c a a c o n tra m u c h a s fuerzas am en a za d o ra s q u e se c iern en so b re ca d a u n a d e las p e rso n a s q u e la in te g ra n . E l c lu b exclusivo, la A m e r tc a n L e g ió n , ¡a n a c ió n m ism a, e x iste n p a ra d e ir o ta r a los e n e m igos co m u n es d e sus m iem b ro s. E n apo y o de la o p in ió n d e le D a n te c p u e d e citarse la ta n co n o c id a a r tim a ñ a d e M a q u ia v e lo q u e a c o n se ja b a c re a r u n e n e m ig o c o m ú n co n el fin d e c o n so lid a r u n e n d o g ru p o . H itle r creó la am en aza ju d ía , n o ta n to p a r a d e s tru ir a los ju d ío s co m o p a r a a firm a r el d o m in io nazi so b re A lem an ia . 58
A com ienzos d e este siglo el P a r tid o d e los T ra b a ja d o re s , e n C a 3 > fo rn ia , excif > u n s e n tim ie n to a n tio r ie n ta l a f in d e con.^-CivdítT sus p ro p ia s i ias q u e, sin u n en e m ig o co m ú n , p e rm a n e c ía n isssisiere n tc s y flu c t'ia n te s. E l e s p íritu d e u n a escuela n u n c a es ta n fin jr ti: co m o cu a n d o se acerca el m o m e n to d el e n c u e n tro d e a tle tism o c o n c "e n e m ig o ” tra d ic io n a l. Los ejem p lo s son ta n a b u n d a n te s q u í í,.cnte la te n ta c ió n d e a c e p ta r esa d o c trin a . E s tu d ia n d o el efec; ^ á e ¡a e n tra d a d e e x tra ñ o s e n u n g iu p o d e n iñ o s del ja r d ín d e ¡nía-.-ri-v, S u san Isaacs d ice: “ L a -e x iste n c ia d e u n in tn is o es al p r in c ip io -.m a c o n d ic ió n esen cial p a ra q u e ex ista alg o de c o rd ia lid a d o d e co :i;r..íñ ía d e n tro d e u n g ru p o T a n t o le im p re sio n ó a W illia m Jam es el h ec h o d e q u e la co h e sió n social p a re c e n ec esitar d e u n enem igo co m ú n q u e e s c r ib ió u n fam o so en say o so b re el tem a. E n E l siistiiu to m o ra l d e la g i.r r r a re c o n o c ía la in tre p id e z , la ag re sió n y la co m p e tic ió n com o n o ta s c a ra cterísticas d e las relacio n es h u m a n a s, especia’ n e n te e n tr e io s jó v e n es e n e d a d m ilita r. A f in d e q u e p u d ie r.' • v iv ir e n p.iz, re c o m e n d a b a q u e h a lla r a n u n en e m ig o q u e n o v io la ra el s e n tid o ca d a vez m ás d e s a rro lla d o e n el h o m b re d e le a lta d a la h u m a n id a d . Su co n sejo era : lu c h a d c o n tra la n a tu ra le z a , lu c h a d c o n tra las e n ferm ed a d es, lu c h a d c o n tra la p o b rez a. N o es p o s ib le n e g a r el h e c h o d e q u e la p rese n cia d e u n a m e n a z a d o r e n e m ig o c o m ú n co n so lid a el se n tid o d e e n d o g ru p o d e c u a l q u ie r c o n ju n to o rg a n iz a d o d e p erso n as. U n a fa m ilia (si n o e s tá ya g ra v e m e n te p e r tu r b a d a ) a u m e n ta rá su g rad o d e co h esió n f r e n te a la a d v e rsid a d , y u n a n ac ió n n u n c a estará ta n u n id a com o e n tie m p o d e g a e rra . P e ro el acen to p sicológico deb(; recíier p r im a ria ra e iu e so b re el d eseo d e se g u rid a d , no e n la h o stilid a d m ism a. L a p r o p ia fa m ilia consti'.uye u n e n d o g u D o ; y p o r d e f in ir ió ’i to d as las d em ás fa m ilia s vecinas s e n e.vogrupos; p ero es ra ro q u e sc p ro d u z c a u a e n f re n ta m ie n to h o stil con clins. N crrcam cnc.T c n á c o m n u tjf a p o r i:n c e in e n a r dc g ru p o s ítn ic .'s v si bi(:u (!e ( u .;: iüo en c u a n d o o c u r r e n co n flicto s g rn v ;s, la ■niayor:;! dc! tie m p o í'.d o s ellos co n v iv en en paz. L 'n o sabe q u e la coíradKt ; n .;c ]jc’\ e ’iecc u c n c ca racterísticas q u e la disiingu.en de todas las dem ás, [jeio n o sie n te q u e sea n ec esario d e s p re c ia r a I?s o tra s ^ . a s itu a c ió n padece q u e d a r m e jo r ex pre'-ada d el sig’.uV:i,ie rriodo; a p esar d e q u e n o o odcm os p e rc ib ir ; 'u '‘Uro<; p io p io s e n d o g ru p o s a vic ser p o r cor.trasce co n e\c\r;rr>)os, ;Iesdc el o v u tc de v ista p sicológico s 'n em b arg o , lo p rim a rio ¿(»n lus C iídogninos. V i v im os e r ellos, p o r ellos y en alg u n o s caso^ p nra eilos. La h o s tilid a d c o n tra ex o g ru p o s a y u d a a fo ita ic c e r nuescro se n tid o á e p e r te n e n cia, p e ro n o es im p r e s c in d i b le ^ A ca u sa d e su im .p o rtan cia básica p a ta n u e s tra su p e rv i\'c n ria y a u to e stim a , te n d em o s a d e s a rro lla r alg ú n g ra d o d e p a rc ia lid a d y e tn o c e n tris m o co n resp ecto a n u estro s e n d o g ru p o ^ A los n iñ o s de
59
F I L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
sie te a ñ o s d e c ie rto p u e b lo se les p re g u n tó ; “ ¿Q uienes son m ás b u e n o s, los chicos d e este p u e b lo o los d e S m ith fie ld (u n p u e b lo v e c in o ) ? ” C asi to d o s co n testaro n : “L os d e este p u e b lo .” C u a n d o se les p r e g u n tó cl p o rq u é , la m a y o r p a rte d e ellos resp o n d ió : “ Yo n o conozco a ios clücos de S m ith fie ld .” E ste in c id e n te n e rm ite u n e n fo q u e de la s itu a c ió n in ic ia l cn q u e se e n c u e n tra n e l'e n d o g r u p o y el e x o g ru p o . Se p re fie re lo fam iliar. L o a je n o se c o n s id e r a ‘com o alg o in le n o r . m e n o s “ b u e n o ”, p e ro no es preciso q u e ex ista h o s tili d a d c o n tra ello. D e m o d o q u e , si b ien es in e v ita b le q u e e n todas las p e rte n e n ci.is .a e n d o g ru j)o s ex ista u n a cierta c a n tid a d d e p red ilecc ió n , la a c titu d re c ip ro c a liacia los exog ru p o s p u e d e v a ria r am p lia m e n te . E n u n o de los e x tre m o s p u e d e considerárselo s com o u n en e m ig o c o m ú n q u e d e b e ser d e rro ta d o a fin d e p ro te g e r el e n d o g ru p o y fo rta le c e r la lealtac in te r n a q u e en él existe. E n el o tro ex tre m o , el e x o g ru p o p u e d ( ser a p re cia d o , to le rad o , y p u e d e a u n llegarse a g u s ta r de él p o r u m ism a d iv e rsid ad . C o m e n ta n d o este p ro b le m a en su E n c íc lic a titu la d a U n id a d de las G en tes, el P a p a P ío X II le c o n o c ió la im p o r ta n c ia q u e tie n e la ex isten cia d e g ru p o s c u ltu r a les diversos. E in s tó p a r a q u e se m a n te n g a esta d iv e rsid ad , m as n o m a rc a d a p o r u n se n tim ie n to h o stil. L a u n id a d d e las gentes, h a d ic h o , es u n a u n id a d e n la a c titu d —en la to le ra n c ia y el a m o r— n c u n a ii n id a d e n la u n iío rm id a d .
¿L a
h u m a n id
\
d tuede
( ! - ];i ’le’ icnonci;' dl^nu'nuye m e d id a q u e a u m e n ta Ol) i 's p c c to :,1 confacto p e rs o n a l.'S ó lo se in c lu y e n cn ■mas ; o r a s p erte n en c ias, elegidas e n tre todas las posii.Ies, con el fin dtt; no co m p lic ar el p ro b le m a . E sta i:ri..gon im p lica q u e u n a le a lta d d e o rd e n m u n d ia l es la ¡r r-. (lilj'rJ de et;' >i;ir. ],n p a rle , t?l d ed u c ció n cs co rrecta. P arec e ''■irt’.r ’u-a c h h c u ltr d e.,p-;cial en c o n s titu ir u n e n d o g ru p o en basÉ ói'iiJiici t;.i: a iiip íia com o es la h u m a n id a d . A u n el c r e \e n íe a id o ro so c e !a n eeesid ati de u n m u n d o sin fro n te ra s se ve a veces en íiifieu ita d es. SL;ponL;amos ;pic u n ch p io m ático está a h e r n a n d o en u n a ¡r.esa a e e
60
to y ju sto lo co n stitu y e su p ro p ia c u ltu ra .^ O tra s le n g u as y o tras co stu m b res le p a re c e rá n in e v ita b le m e n te ex ó ticas y, si n o in ferio res, p o r lo m enos a lg o ab s u rd a s e in n ecesarias. ) S u p o n g am o s q u e el d e le g a d o tie n e u n a m e n ta lid a d taTi a m p lia q u e cs capaz d e v er m u ch o s defectos en su p ro p ia n;ición, y s u p o n gam os ta m b ié n q u e desea sin c e ra m e n te c o n s tru ir u n a so cied ad id eal, d o n d e se c o m b in e n los rasgos deseables d e m u c h as c iü tu ra s. A u n ese id ealism o ta n e x tre m o no co n seg u irá a r r a n c a r d e él, p ro b a b le m e n te , m ás q u e concesiones m ín im a s. C on la m ás a b s o lu ta .sin c e rid a d se e n c o n tra rá d e p r o n to lu c h a n d o p o r su p r o p ia lengua', su re lig ió n , su id eo lo g ía, sus leyes, sus fo rm as d e so c ia b ilid a d . D esp u és d e to d o , la fo rm a d e v id a d e su n a c ió n es su fo rm a d e v id a y él n o p u e d e a b ro g a r a la lig e ra los fu n d a m e n to s d e su e x iste n c ia ín te g ra.
c o n s titu ir u n en d o g ru p o ?
L a p r o p ia fuiiMlia constituye, p o r lo co m ú n , el endo¡^ i)C({iicao ) cl m;is firm e. P ro b a b le m e n te p o r esta razó n solem os p e n sa r q u e los endoC Tupos v an d e b ilitá n d o se a m e d id a q u e es m ay o r Sil circuio oc iiicU.sió; i a íigurri 2 e.xpresa e¡ s e n tim ie n to co -"ú n ■!" O .iC
FORMACIÓ N DE ENDOGRUPOS
Fxo. 2. H ip o té tic a tH sm ii'u rió n d e la fu erz a c n d o g \u p a ! a m e d id ? q u e la p c f e iic n c ia se fiace m .is ex ten sa.
T o d o s d en io stram u s esa m i ma p ' e le rc n c ia casi a u to m á tic a p o r las cosas q u e no.s r e s u lta n fam iliares. N a tu ra lm e n te , a n a p e rso n a q u e h a v ia ia d o m u ch o , o a lg u ie n q u e está d o ta d o d e gustos cosm o p o litas, m u e s tra p o r lo g e n c ia l m a y o r b e n c v c le n c ia p a r a co n o tras n acio n es. S era capaz d e n o ta r q u e h ; d ifcren ciaü e n la c u ltu r a n o im p lic a n n e c c sa ria m e m e in fe rio rid a d , Pe'-o las p e rso n a s q u e n o son im a g in a tiv a s n i h a n ■'■iajado m u c h o p re c isa n a lg ú n tip o d e so stén a rtific ia l. E llas n ec esitan sí^iibolos --q u e hoy Cii d ía casi n o ex iste n — o a ra q u e el e n d o g ru p o h u m a n o 5c Íes h a g a rea l. L as n acio n es tie n e n b an d e ras, p arq u e s, escuelas, cap ito lio s, m o n e d a , d ia rio s, efem érid es, ejército s, d o c u m e n to s h istó rico s. Sólo d e m a n e ra g ra d u a l y c c n escasa p u b lic id a d co m ien z an a a d q u ir ir escala in te rn a c io n a l u n o s pocos d e estos sím b o lo s d e u n id a d . E x iste g ra n n ec esid ad d e ellos, a fin d e q u e p ro p o rc io n e n p u n to s d e a p o y o m e n ta le s a lre d e d o r d e los cu ales p u e d a d e sa rro lla rse la ¡d ea d e u n a le a lta d m u n d ia l. 61
J./l
N d T V R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
i FORMACIÓN DE END O GlWPOS ¿C uál cs tu n a c io n a lid a d ? l o joy ¡u n o . ,V o v q u é eres siii/r.? 5 ., . « . ¿E res ta m b ié n g in eb rin o ? A o, „ o ,,ó •p Ó íc y s u n o V f!0 p u e d o ser ta m b ié n g in e b ú n o ‘ ^
S S l S e m e T - I t ¿ n id c " ‘p ;"
p a r a cierto s r M c m b r n w í. r
’ P ro p u g n a d o rc s clel “a ria n ism o " y
d e r a z f y h ¿ T Í m unV n ' i^lea te m o s) e itá ton^alu a T o í t n d fa l a Z m a ' d f ' dos círculos ,.á s cxm u y b ie n se r el decisivo d e 1t p ro b le m a q u e p u ed e
&
P,
d e r s a b e r si será p o sib le c o n s titu ir u n T l e S ' a la ^ í im p o rta n te p o d e q u e estalle la h o s tilid a d in te rra c ia l. h u m a n id a d an tes ló g ic o sa lv a d o r",!]’ q u e n c X f^ m o s p rin c ip io psicoc erlo a su d e b id o d e m n n Fe .^^^^rrir, si a p re n d ié ra m o s a haco n c é n tric a s n o tie n e n h o r ni% a firm a q u e las lealtades u n c írc u lo vasto C onsagrarse a lig a n a u n a p e rso n a a n fri^ ' i d e los v ín cu lo s q u e
tance"U n S g Z T q u e Z
A 1,1 ed a d d e diez u once anos el n iñ o es capaz d e co rreg ir su e rro r.
í S Suiza.
... 1 a c ió n
." ^s ? ? S'»U S > S nno ? ta , Sn ib i .é S n r” - .\a f rtu r arlm e n"te", — /-«'■« p o r q u e G in eb ra está e„
3 la ed ad d e diez u once años el n iñ o tie n e u n a valoem o cio n a l de su c írc u lo n ac io n a l.
M e gusta S u iza p o r q u e es u n pa ís Ubre. M e gusta S uiza p o rq u e es e l pa ís d c la C ru z R o ja L n ^u ,za n u e s tra n e u tr a lid a d n o s hace ca rita tivo s
T s l f e í r * « ™
site m a de en sen a n za g e n e ra lm e n te d e tie n e el p roceso d e e n s a n r ^
= ° o i L S “ e'’e r ; o m S ca n m ás d e
«erán los q u e reconoz-
S n T n 'L X f c o m T g tÍ o su u n iv e rs id a d v u n na'triofa
a^1r e S , a t í ' ‘- “
^^ ^ ^ ^ ^ 0 J ^ J e ^ r S
fam*^ “ ri eg resad o a m a n te d e
•
»«=..í OH.,,.. „„
lo (¡ue pu ed as. L o s fr a n c e s a n o -n n >• a d em á s su t a h e-: ,u c io -Y a iié
n iu n d o s in f r o S e r a s
L ”' í ¿ " ‘ ' ¿ ' í ' “ “/ " ; " J .
•
f" -
T r a u d e d e a r m e to d o p or ncda.
e‘n un
¡ í
con jp ’ptü r-nceso d e su ^ a s t J i u n ó n E n u n in te ie s a n te csf ,r<¡o i> a g c t y W eil d e sc u b rie ro n la r e s is r - n d a d.^ Ir " " - l i a k A a i p „ e d a „ » r ¡ , , d „ ¡ , i ; der. r„ * " ',™ ' " tra n s c rip c ió n d e u n d iá lo g o ^ o r n n n iñ o d^ 3;g,uenie esa í^dad: ^ ^ - tip ;c i de ^ .
la
;H a s o /d o h a b la r d e .Suiz..-
S/
-o-i.- ,>o
i" m e
^ “ í*-
« c r i b e n ’: ^“T o d n
r-
r
]a ‘T r ^ r L V d r 'i
“>
inveH igaciores e n c o n tra ro n u n a lto s e n tid o d e
y d ih u ja n esa re la c ió n p o r m e d io d e ,m d ' r c S r m ‘' ‘ " ‘™ ' ' ' a e r o . P e ro la id e a d e * ] , le a lta d c o „ c ¿ S “ '¿ d ” r ; ¡ e ‘'l" s e ; S a ' Í2
^
C «.,.I cs,a l,r ,„ e .„ e „ .e e i.a b le c id o , q u e d a el cam ino^ ab.’i . r p í S 63
1
i
?r
■■i
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
la c o n c e p c ió n in te g ra d a d e u n id a d e s h u m a n a s cad a vez m ás am p lias, a las q u e el jo v e n p u e d e ser leal sin a flo ja r sus v ín cu lo s p revios. H a s ta q u e n o a p r e n d a esta a c titu d d e re c ip ro c id a d , será im p ro b a b le q u e a c e p te la in c lu sió n d e o tro s países d e n tro de la ó r b ita d e su le a lta d . E n re su m e n , las p e rte n e n c ia s a e n d o g ru p o s son v ita lm e n te im p o m ñ t e s p a r a la su p e rv iv e n cia in d iv id u a l. Estas p e rte n e n c ia s co n s titu y e n u n a tra m a de h áb ito s. C u a n d o en c o n tram o s a u n e x tra ñ o q u e sig u e d ife re n te s costu m b res, decim os in c o n scien te m en te: “ R o m p e m is c o s tu m b re s.” Y esto es d esag rad a b le. P referim o s lo fa m ilia r. E s in e v ita b le q u e nos p o n g am o s en g u a r d ia cu a n d o o tras p erso n as p a re c e n a m e n a z a r, o sólo c u e stio n a r, n u e stro s h áb ito s. L as a c titu d e s de p a r c ia lid a d h a c ia el e n d o g ru p o , o h a c ia el g ru p o d e refe re n c ia , n o r e q u ie re n n e c e sa ria m e n te q u e las a c titu d e s h a c ia o tro s g ru p o s sean de a n ta g o n is m o , si b ie n la líasjtilidad a m e n u d o ay u d a a in te n sific ar la c o h e sió n del e n d o g r u p ^ L o s círcu lo s p eq u e ñ o s p u e d e n ser c o m p le m e n ta d o s sin co n flicto p o r círcu lo s d e le a lta d m ás a m p lio s. A esta a f o r tu n a d a 'c o n d ic ió n n o se lleg a con fre cu e n cia , p e ro sig u e e x is tie n d o com o u n a p ro m iso ria p o s ib ilid a d desde e l p u n to d e v ista p sic o ló g ic o . _
FORMACIÓ N DE ENDOGRUPOS Issues, 1945, 1, 33-37; R , L i i t i t t , T r a in in g in C o m m u n ity R e la tio n s , N u e v a Y o r k , H a rp e r, 1949; M a r ( « t H , W o r m s e r y C l a i r e S f > <,t i z . H o w lo C o n d u c t a C o m m u n ity Self-su rvey o f C ivil R ig h ts . N u ev a Y ork, is .s o c ia tio n Press, 1951; K . L e'v iN , ‘'G ro u p deci-'ion a n d social cliange” c n T , M , N e w c o m b y E , L , H a r t l e y (eds,). R e a d in g s in Social P sychology, N u ev a Y o rl, H o lt, 1947, 12 S u s a n I s a a c s , Social D e v e lo -,m e n t in Y o u n g C h ild re n , N u ev a Y ork, H a rc o u rt. B race, 1933, p ig . 250, ^ t a m e tá fo ra esp acial lien , sus lim lt.'iciones. E l le c to r p u e d e p rc g u n t.ir; ¿CU.-ÍI es r e a h n e m e el c írc u lo d e lealtad m ás in te rn o ? D e n in g ú n m o d o es sie m p re la fam ilia, com o lo d a p o r se n ta d o la fig u ra 2. pN o p u e d e acaso el a m o r a sí m ism o, q u e d isc u tim o s en cl c a p ítu lo H , se r el c e n tro m ás ín tim o ? Si c o n s id e ram o s a la p e rso n a m ism a com o el circu lo c e n tra l, e n to n c e s las le a lta d e s su ce sivas, cada vez m ás am p lias, se rá n , p sic o ló g ica m e n te h a b la n d o , .simples e x te n sio n e s d e lo p e rso n al, P ero a m e d id a q u e la p e rs o n a se e x p a n d e , p u e d e ta m b ié n recentrarse, y lo q u e al p rin c ip io fu e u n c írc u lo e x te r n o p u e d e tra n sfo rm a rs e p sic o ló g icam en te e n el foco. U n a p e rso n a relig io sa, p o r e je m p lo , p u e d e c re e r q u e ci h o m b re está h e c h o a im ag en d e D ios: p o r lo ta n to s u a m o r p o r D io s y p o r el h o m b re p u e d e e s ta r u b ic a d o , p a r a él, e n el c írc u lo m á s in te r n o . T a n t o las le a lta d e s com o ¡os p re ju ic io s so n rasgos d e la o rg an izació n d e la p e rs o n a lid a d y e n ú ltim o a n á lisis cad a o rg a n iz ..a ó n es ú n ic a . Si b ien esta crític a es e n te r a m e n te v á lid a , p a r a n u e s tro s fin es la fig u ra 2 p u e d e b r in d a r u n a re p re se n ta c ió n a p r o x im a d a d e l h e c h o d e q u e p a r a m u ch a g e n te , c u a n to m á s a m p lio es el sistem a social, m ás d ifíc il re su lta c irc u n d a rlo con e l r a d io d e la p r o p ia com .prensión y cl p r o p io afecto, J . P n c E T y A n n e - M a r i e W e i l , “T h e d e v e lo p m e n t in c h ild re n o f th e id ea o f th e iio m e la n d a n d of re la tio n s w ith o t h e r c o u n trie s " . I n te r n a tio n a l Social Science B u lle tin , 1951, 3, p á g . 570,
NOTAS Y
■|:í -
refere
:^ C IA S
1 AV G . O l d , T h e S.hu K in g , o r th e C hinase H isto rica l Classic, N u e v a Y ork, J . L a n e , 1904, 50-51. V er ta m b ié n J . L e c c e (tra d .). T e x ts of C o n fu cian ism , e n T h e Sacred B o n k s o f th e E ast, O x fo rd , C la re n d o n P ress. 1879, V o l ,'I I I , 75-70, 2 J . L. M o k e n c , W h o sh a ll survive?, V /ash irig to n , N ervous ?: M e n ta l D isease P u b , Co., ¡9.S4, 24, Estos d a to s «on I’n p o c o an íig u o s. E a e l m o m e n to a c tu a l cx isrcn i'azoncs p a ra creer q u e ci lím ite e n tre los sexos n o es ta n im p o rta n te com o an te s p a r a lo s n iñ o s, 3 C. SiBACur.v (ed,), T h e L e tte r s o f ‘.tie E a rl o f C h e sterfield to h is Son, N u ev a Yovk, O. p . P i,tt.a m > Sons, lOSS, Vol. I. 2 o ), 4 ¡h id ,, V ol, II, ,■), U i',. Í 1, fi.vx (cJ.), Selected Es.^cys of S crr.p en h a u er, L o u d res, G, B ell k Sens, IL'14, ixig, 340, c R e p ’ o d iio id 'j cor. la a u to riz a c ió n d e C h a p m a n & H a ll, L td ,, del U uio A M o d ern U to p ia , I ondres, 1905, pág, 322M . y C.V.OLVN W S h w .if, G ro u p s In H a r m o n y a n d T c n slc n , N u ;v a Y ork, H a r p e r , 195.",, p i g . IC l, £ E! o rd e n q u e ^ h a lló B o g a rd u s en (Z. S, EoG-íRnus, I m m ig r a tio n a n d l u c e A l'i l u d e s , B o sto n , D, C. H e i 'I i , 1528) cs esen cialm en te el m ism o q u e e n c o n tra ro n H .v r tliíy en i94C' y .SroEM, en IC51, (Cf, E L . H a r t l e y , P ro b le m s in P re ju d ic e , N u e v a Y ork, K ings C ro w n Press, 1946; y D o p o th v T , S i-o e rl, “ Som e a sp ects o r r.rc jiid ic “ as affe ctcd by relig io n a n d » id u ceiio r". J o u r n a l c f 'Social P sy ch o lo g y, 1951, 33, 69-76), 8 R o s e Z e lig s , ‘‘R a c ia l a ttitu d e s of Je w ish c h ild re n " , Jew ish E d u c a tio n , 1937, 9. ¡48-1.52. 10 M . Y C a r o l y n W , S h e r i f , o p . cit., p á g , 218, 11 E n tr e los e s tu d io s d e e s ta ín d o le p o d em o s h a c e r re fe re n c ia esp ecial a: A , M o r r o w y J , F r e n c h , " C h a n g in g a ste re o ty p e in in d u s tr y ”. J o u r n a l o f Social
64
'65
RECHAZO DE EXOGRUPOS
CAPÍTU LO
S in e m b a rg o , m u c h a g e n te d e fin e sus le a k a d e s p o r re fe re n c ia a los q u e q u e d a d el o tro la d o d el cerco. P ie n s a n m u c h o e n los e x o grupos, éstos los p re o c u p a n y les p ro v o c a n ten sio n es. R e c h a z a r a los ex o g ru p o s es p a ra ellos u n a n ec esid ad so b re sa lie n te . P a ra estas p e r sonas tie n e im p o r ta n c ia u n a o r ie n ta c ió n e tn o c è n tric a . L as p erso n a s con a c titu d e s n o to ria s h a c ia e x o g ru p o s p u e d e n ex p resarlas co n to d o s los g rad o s d e in te n s id a d . E n el c a p ítu lo I sugerim os u n a escala q u e to m a en c u e n ta cin co tip o s d e c o n d u c ta rec h azan te:
IV
RECH AZO DE EXO G RU PO S
1. 2. 3. 4. 5.
.n e „ ,? h 'o “ i S r ,e „ S 1 . 0 .IOS lo , ra s o , l a “ „ r ie “ ‘V « “‘'- I " « » » "p o n e e „ p e n d ie n te s . “ " « « ‘c a de q u e ex isten los ex o g ru p o s corres-
íu ííT T lf
Sc
ellos p e rte n e c ía n . R e-:ultó así u n a la rc a f i s n r ll ^ L a fa .n ilia o c u p a b a el p r im e r W a ^ e n m e n c ió n . S eguía luego la especificación de g r ^ s o cu p acio n ales, g ru p o s sociales (clubes y a i S d e ^ religiosos, étn ic o s c ideológicos. am istad e s), y
r e lig io s o s
e
id c ó ló g ic o s
» o m b ia r o n
E n el p re se n te c a p ítu lo ex a m in a re m o s co n a lg ú n d e te n im ie n to las g ra d a c io n e s en el rec h azo d e e x o g ru p o s, re d u c ie n d o a tres los cinco pasos: 1. R e ch azo v erb al ( h a b la r m al). 2. D isc rim in a c ió n íin c liiy e n d o segregación). 3. A ta q u e físico (■ on to d o s los g ra d o s ,1.; in te n sid a d ).
«‘‘••Uo. d isc e rn im ie n to , ^ in te n s id a d d e i ® g ru p o s Ja p e rte n e n c ia a g ru p o s
" c u a ltju ie r tip o de g r u p o ^ q u e , i V > ' i n ^ i r s é n t i r e ' r 1°* su je to s q u e n o m b r a ra n lia iy q u n a am en aza p a ra u n o d e los p rim ’ d ire c ta oposición o consC o m o re sp u e sta a e L d i S r ,“ o est^ id e n tific a d o ” , le s p o n d ió m e n c io n a n d o e x o g ru p o s El 79 óoi "r f^iento de los su jeto s g i'n o . Los q u e p u d ie r e n id e n tific a r exo-^rupos n o m b ,! ,m ‘" ” ‘-'*' ‘*‘'i
> 'I I 11C 0 5 ,
H a b la r m al. E v ita r e l c o n tacto . D isc rim in a c ió n . A ta q u e físico. E x te rm in io .
p r in c ip a lm e n t e
grupos
D e n u e s tra lista a n te r io r o m itim o s la c o n d u c ta q u e consiste en a p a rta rs e y e v ita r el c o n ta c to , ya q u e éstas so n las e x p re sio n es m enos d añ o sas d el p re ju ic io en lo q u e c o n c ie rn e a las v íctim as. T a m b ié n co m b in a m o s las am en azas y a ta q u e s físicos esp o rá d ico s con la v io le n c ia o rg a n iz a d a y el e x te rm in io . C o m o h em o s se ñ a la d o en el c a p ítu lo I, la m a y o ría d e la g em e se c o n te n ta con e x p re sa r su h o stilid a d v e rb a lm e n te a las p erso n as d e su a m ista d y n u n c a p asan d e allí. A lg u n o s, sin em b a rg o , lle g an a la e ta p a d e d is c rim in a c ió n activ a. U n o s pocos to m a n p a rte en actos v an d álico s, tu m u lto s o lin c h a m ie n to s
R
'« a rio , « p n f a l ¡ a d „ r S
™ „ ' i s - - ,
que
o.“;,"
r„ d “ '3 ,íí„
r ,'" ' ' i " a '
'I” s „ ; u
r r , ”.a ; '
“P” ” “ ’ "» “ ” '“ »ri»
* am o , (e sp e c ia lm e n te c u a n d o ,e t o ^ t a ' I r a T T O - r a ' d ’’™ '' '' " “ fw ra el p re ju ic io d e o d io rec íp ro c o P ero n e-u d c a m in o u n a só iid a l í . e a de c Á n ^ m i e ^ Z ; S u e Í! l-«iad p o sin v a n o enj^endra n e c e sa ria m e n te p re ju ic io ¡ negativos'. 66
echazo
verbal
'« “ “ i L as p a la b ra s c ilid a d .
que
tra slu c e n
un
atit.ig o n ism o
siirg en
con
fa
D os m u je re s cu ltas d e e d a d m a d i n i e sta b a n d is c u tie n d o el elev ad o p re c io d e las flores. U n a de ellas tr a jo a co lació n el s u n tu o s o d e sp lie g u e flo ra l q u e h a b ía visto en ocasión d e u n a b o d a ju d ía , y a ñ a d ió : “ N o sé có m o p u e d e n p e rm itirs e ese lu jo . S eguro q u e a d u lte r a n las d cclavacioncs d e l im p u e sto a los ré d ito s .” I.a o tra re p licó : "Sí, seg u ro q u e sí."
r p f-t,. ejei'.^.io de rp,’. ; r ! T ¡ u i ación triv ia l están p re se n te s íie s im p o rta n te s h echos psicológicos, 1) I,a p rim e ra im e rlo c u to ra h izo
11ri
. RECHAZO DE EXOGRUPOS
co n v ersació n en sí S Jos fin es d el m an f» ™
. ™
!
? '*
^^P ^esar u n vaJor
o i ^
o b te n id o se n tía . 2) La
«°^ as. £ s t a L 7 t S á í ’r " ^ . “ f’^ e n a f r e l a c S i r " ' " « c u n d a /io a Para lo g ra rlo era decp Ki "m antener u n a v/n* *etó picos d e la C o n v e Ìa d ó n a c u erd ^ Ì am istosa. P erso n as era c o n v ^ ' t " ° " * « 'id a r e"te p r e c ia r a u n e x o g ru p ó r '" ''^ m b r S n o m ^ “ ^ ° ‘lo* e x o g ru p o s, auntque n o « de ver l a ^ ^ m enose n d o g ru p o , p u é d e se rv ir P " '’“ m a n t e n ^ I ^ ^ " 'a re fle ja b a n ias a c t i t u d e s ^ ^ortaJecerla. 3) A m h “^ ^ '^ ^ rid a d de] d e clase. £ r a « S o s Ì r Ì M « « ra b ? n ' " ‘e rlo c u toras u n a b u e n a re p re s e n ta n te w a m o n e sta ra a ia o tr ^ ^ '^ d arid a d - ía* «P'-nion^es y e o T t l í ™ ediÌ n o j k?-"*'" i^ e r a íju e n in g u n a de estas ^ ^^ase. N o e i n ‘^ ’ ^ ^ ^ 'r^ e n d o | c ie n te m e n te en la PS'coJóaicas k " ^ ‘"^sario d e c ir ' era in te n s lm ^ n te a r ju d ío s . N in g u n a ap ro b a W . d a v ia la v io le n cia FI í - b l a r m a l ) . p"::„ J ; - y « era
*"“ Ì - e s A ù ^ " ^ : ^ ™ b a s tenllTn '^ c rim in a c ió n a ."d u c h o s am ig o s el g ra d o m ás ba o 7 ’ ^
“ S : i„ ''r „ v r p '; “ " / ' ■ ■ - V c i r i / f r > » ( a l « m , ™ „ e s c c t a e r i f “ "“ “ ariam ente h S ? ' ’! * cbistes p are zca n am istosos* * '^'« es) P e r ^ ? ^ o ^ tilid a d , p r o p o n i ó S ; """"* enm asca»^ al e x o g ru p o y ex a 'itar el e n ^ " »'•rep ro ch ab le acerca d e la estu p id e z 1 ^ ^ ^ ^ r u p o . U n o se r t P d e la b elico sid ad irla n d é s " serviente n e g ro d e 1 in trin se c a , p e r o ei ' S o d'e " " ^ ‘^ ^ « ta V u ’ed e ' ,7 ,
o t r
^IJos ¡os 8^«nuina ^ ^ ^ a ja r * eu e n to s J ^ ^ ia
riè »=e§s
-a - e t i , a . - ‘' t - - r ^ r e L - ¿ ' ^ o ' ^ ^ ^ ^ ^
U n a h o stilid a d m ás ín t
"rf
'« «co.
'e s p e c to a nos-
tilid a d p r o fu n d a y d u r a d e ra . H a y dos ex cep cio n es d ig n a s d e sei señ alad as. L os n iñ o s u sa n a m e n u d o estos té rm in o s p ey o ra tiv o s co n to d a in o c e n c ia , d á n d o se c u e n ta v a g a m e n te d e q u é tie n e n c ie rto " p o d e r” , p e ro sin c o m p re n d e r co n c la rid a d a q u é se re fie re n . T a m b ié n estos e p íte to s p u e d e n te n e r u n sig n ific ad o m u c h o m ás te n u e c u a n d o los u sa g e n te d e las clases “ b a ja s ” q u e c u a n d o lo h ac en p erso n as d e las clases “ a lta s ” , cuyo v o c a b u la rio es lo b a s ta n te fle x ib le co m o p a ra p o d e r e v ita rlo s si q u is ie ra n h ac erlo . C o m o se h izo n o ta r p re v ia m e n te , c u a n to m ás e s p o n tá n e o e in ju s tific a d o el " h a b la r m a ” , ta n to m ás fu e rte es la h o s tilid a d q u e lo su ste n ta . U n forastero conversaba en u n p u e o lito de M aine con el peluquero, sobre la cría de aves de corral en la región. Q ueriendo inform arse acerca de algunos detalles de esa actividad ru ra l, el v isitante p re guntó inocentem ente cuánto tiem po p o r lo general, conservaban los granjeros a sus gallinas ponedoras. Con un rencoroso a b rir y c errar de las tijeras, el p e lu q u e ro contestó: "H asta q u e los ¡udios se las lleven."
E l a r r a n q u e e m o c io n a l d el p e lu q u e r o fu e b ru sco , in ju s tific a d o e in te n so . L a ú n ic a c o n e x ió n ra c io n a l co n sistía e n el h e c h o d e q u e a lg u n o s c o m e rc ia n te s ju d ío s e s ta b a n en el p u e b lo con el íin d e c o m p ra r aves d e c o rra l p a r a el m e rc ad o . N in g ú n g r a n je ro esta b a o b lig a d o a v e n d e r sus p ro d u c to s a u n c o m e rc ia n te ju d ío a m e n o s q u e tu v ie ra g an as d e h ac erlo . L a ré p lic a te n ía escasa re la c ió n co n la p r e g u n ta fo rm u la d a . U n e je m p lo s im ila r d e n o ta b le h o s tilid a d es el sig u ie n te : U n católico m ilitan te estaba re p artie n d o volantes de prop ag an d a en el Estado de M assachusetts. con el fin de p e rsu ad ir a los ciudadanos p a ra q u e votaran en c ontra de u n a ley pen d ien te de aprobación q u e p o n d ría en vigencia m edidas de control de la natalid ad . Un individuo q u e pasaba por allí tom ó un panfleto y lo arrojó con el siguiente com entario: “ No votaré en contra del control de la n a talid ad . Si lo hiciera, eso significaría solam ente m ás y más trab a jo p a ra esos m édicos ju d ío s.”
T a n b ru sc a ir ru p c ió n d el p re ju ic io e n c o n te x to s q u e n o lo ju s tific a n sirve co m o m e d id a d e la in te n s id a d y n o to rie d a d d e u n a a c titu d h o stil. E n tales casos se h ac e e v id e n te q u e u n c o m p le jo c o n tra los e x o g ru p o s ejerce fu e rte p re sió n so b re la v id a m e n ta l d el in d iv id u o . É ste n o esp era a q u e se p re se n te u n a o casió n a d e c u a d a p a r a e x p re sa r su h o s tilid a d . L a a c titu d está ta n d in á m ic a m e n te c a rg a d a q u e le b a sta p a r a e x p lo ta r la in flu e n c ia d e re m o ta s aso ciaciones. C u a n d o el “ h a b la r m a l” alcan za u n g ra d o elev a d o d e in te n sid a d , e x iste n m u c h a s p r o b a b ilid a d e s d e q u e esté v in c u la d o p o s iti v a m e n te con la d is c rim in a c ió n a b ie rta y activ a, y a u n p o sib le m e n te co n la v io le n cia. C ie rto se n ad o r h a b la b a u n a vez en el r e c in to d el C o n g reso c o n tra u n a ley fed e ra l p o r la q u e se d e s tin a b a n fo n d o s 69
Darí>
R E C H A IO DE EXOGRUPOS
I**‘obTérv2 íon7 Í"ex T "
en Jas
' í s » ' 7 ',? <"
T í
" 'm i n a t o r i a .
prohibición
*
v ia ja r,
á re a s
p ro h ib id a s ,
restriccio n es
^ « criminación
;r-"o.ís: “ ‘g o r iz a c tó n
é , „ ¡ ' ' " “ « m ie n to d
O so c fa Je ?
de un
i
q u e ¡e
S
e
n
A
o
^"ando
.
„
in d u v e *
^ '
de
d e s ig u a ld a d d e s ig u a ld a d d e s ig u a ld a d d e s ig u a ld a d
el goce d e la lib re elecció n d e em p leo ; la r e g u la c ió n y tr a ta m ie n to d e la p ro p ie d a d , la p ro te c c ió n d e los d e re c h o s d e a u to r, las o p o r tu n id a d e s p a r a la ed u c a c ió n o p a r a el d e s a rro llo d e
'
^'*^ue]a, o c u L
tociue
. ., el goce d e la lib e r ta d d e c o m u n icació n ; el d e re c h o a la aso ciació n con fin es lícitos; e l tr a ta m ie n to d e los h ijo s ileg ítim o s, cl goce d e l d e re c h o al m a tr im o n io y a la fu n d a c ió n d e u n a
en en en en
°en 'S ” p i„ u „ ld .d » d . c ..,p .r ,„ , . . b ~ d ; c l» d ,
d e s ig u a ld a d e n la p re s ta c ió n d e servicio«
S
al
ciencia o re lig ió n ; d e s ig u a ld a d e n d e s ig u a ld a d e n d e s ig u a ld a d e n d e s ig u a ld a d e n
'” 2 í : t i S
d
v in c u la d a s
'’“ "l^ e sig u a ld a d en c u a n to a la p ro te c c ió n d e la lib e r ta d d e p e n s a m ie n to , con-
se g u ra m e n te r /c ,. l i ■respaldada por
" í a i n o s . ^ S e Í n a ^ ' ^ P anam os de la „
de
(p ro te c c ió n d e la sa lu d , facilid ad es
de re c re a c ió n , v iv ien d a); • , j i d e s ig u a ld a d e n el goce d e l d e re c h o a la n a c io n a lid a d , d e s ig u a ld a d en c u a n to a l d e re c h o a p a r tic ip a r d e l g o b ie rn o ; d e s ig u a ld a d cn el acceso a los em p le o s p ú b lic o s; tra b a jo s forzado s, e sc la v itu d , im p u e s to s e s p e c ia k s, u so forzoso d e m a ic a s s e ñ a Í a S leyes s u n tu a ria s y d ifa m a c ió n p ú b lic a d e g ru p o s d e te rm in a d o s.
A d em á s d e estos acto s o ficiales d e o p ro b io , la lis ta d e acciones q u e p u e d e n c o m e te r los c iu d a d a n o s in d iv id u a le s es ta m b ié n larg a. Las o p o r tu n id a d e s d e tr a b a jo , d e ascenso, d e c ré d ito p u e d e n ser d isc rim in a tiv a s. Es c o m ú n q u e se n ie g u e n o p o r tu n id a d e s de resi d en c ia o q u e n o ex ista ig u a ld a d en ellas; ta m b ié n es c o m ú n a ex clu sió n de h o teles, cafés, re s ta u ra n te s , te a tro s u o tro s lu g a re s ele e sp arcim ien to . E n los m e d io s d e c o m u n ic a c ió n p u e d e te n e r u g a r a veces u n tr a ta m ie n to d ife re n c ia l p a r a las n o tic ia s re fe re n te s a cierto s g ru p o s. Es c o m ú n q u e se n ie g u e la ig u a ld a d d e o p o r tu n i d ad es p a r a la ed u c ac ió n , co m o así m ism o q u e n o se a c e p te com o asociados a los m ie m b ro s d e a lg ú n e x o g ru p o e n -iglesias, clu b es u o rg an iz ac io n es sociales. E l ca tá lo g o p o d r ía sei a u n m u c lo m as e
x t e n s o . . . i i; L a seureeación es u n a fo rm a d e d is c rim in a c ió n q u e coloca^ li m ites esp aciales d e a lg ú n tip o , p a r a a c e n tu a r la s itu a c ió n d e cesv e n ta ja d e los m ie m b ro s d e u n exogi‘u p o .
'» " /? » 3 1 ,: \™ . 1-
' ” . -.
p j " o e r ta d d e mr.„-
7 * " " ’" " ”■ " ' * • ^ ‘^'■“ 'in a d o l
* « ..
• ™ »' , ''^Ja....
55? 3 =-2Í S g |i |g ||
U n a m u c h a c h a n e g ra se p re se n tó com o a s p ira n te a u n p u e s to e n u n a o fic in a fe d e ra l de W a s h in g to n . E n cad a e ta p a d e l p roceso e n f re n tó ^ m in a d ó n c o n tra ella: u n e m p le a d o le d ijo q u e la v a c a n te ya h a b ía sid o lle n a d a , T o í e n o se e n c o n tr a r ía 'a g u sto en u n a o fic in a d e b lan co s, f - o g r a - - ^ su te n a c id a d p o r fin co n sig u ió " lle g a r ” . C u a n d o fu e a ^ en u n rin c ó n d e la o fic in a y ro d e ó su e sc rito rio con u n b io m b o H a b ía sal d o v icto rio sa d e los div erso s in te n to s d e á ts c n m in a c to n en c o n tra d e ella, p e ro h a b ía caíd o v íc tim a de la segregación
L a d isc rim in a c ió n en la v iv ie n d a está es p ec ialm en te e x te n d id a . E n las ciu d a d e s n o rte a m e ric a n a s la reg la es q u e los negros v iv an en zonas segregadas, L a raz ó n n o ra d ic a en q u e ellos asi lo q u ie ra n 71
I
I
I
I
natu raleza
I
I
I
I
I
I
D E L P R E JU IC IO
RECHAZO DE EXOGRUPOS
m Íor°
S
S
b e ,...
^3
7
SO % . (Los negros y los grupos de inm igración d istintos d e los italianos n o fueion considerados p o rq u e los casos n o eran b a stan te num erosos.) ¿Qué hacen los aspirantes q u e no son aceptados? 1) E scribiendo a muchas instituciones a u m e n tan sus p robabilidades de ser aceptados en alguna de ellas, cosa q u e g en eralm ente ocurre. Los italianos n o parecen haberse dado cuenta de esto, pero s(, e n cam bio, los judíos. Éstos escriben como prom edio a 2,8 insti tuciones; m ien tras q u e los católicos y p rotestantes escriben com o p rom edió á 1,8 instituciones, aproxim adam ente. Los italianos se co n ten tan con 1,5 solicitudes de ingreso —y es así q u e m uchos n o logran ser adm itidos en instituciones privadas. 2) P ueden ir a instituciones sostenidas con fondos públicos, d o n d e la discrim inación prácticam ente n o existe (por lo m enos en Connecticut). U na de las razones p o r las q u e hay tantos estudiantes judíos e inm igrantes en las u n iv er sidades m unicipales y estatales es la de q u e en las instituciones privadas no se los adm ite en u n a proporción igual a la d e los aspirantes de otro origen s.
"ís"Sos"b]ín
P
in c lu y e n d o
f
a rm e n io s ,
f
i
^
judío,.^ ,urco"^%™fs s!ri""
d is c rim in a d ó n en la
^om ún.
^
m m m m rn i S ü g i ^ i
" « y i ú n h , y ot™ ™ e'íÓ “ xduvé‘"'‘''“
" ™ 'ro S w S T u m
tudio''l ‘<'í
72
solo ai
La discrim inación o cu p acion al tam b ién se realiza de m o d o sutil. U n m étodo para estu diarla consiste en contar el n úm ero de exclusiones de exogrup os en los avisos d e “E m pleos ofrecidos” d e los periódicos: “N o ju d ío s sola m en te”, “P refiérese protestantes”, "Vacante para cristianos”, "blancos”, y así por el estilo. U n estu d io de esta ín d o le sugiere q u e a lo largo d e u n p eríodo de 65 años los avisos d iscrim inativos tien d en a annientar ju n to con el in crem en to de la p rop orción de u n g ru p o m in oritario en la p o b la ció n total. Otros estudios in d ican q u e este b aróm etro es u n sen sib le reflejo d el m om ento en q u e se vive: au m enta el n úm ero en p eríodos d e d e presión, ju n to con el tem or general q ue se siente en ton ces con res p ecto a los extranjeros, y vu elv e a d ism in u ir cu an do el estado g e neral de ten sión es m en o r» . Sin em bargo, no parece p rob able q u e este in g en io so baróm etro p u ed a seguir sien d o u tiliza d o en el fu turo por los estudiosos d e las ciencias sociales. A lg u n o s p eriódicos rechazan p or p rop ia d ecisió n los an un cios d iscrim inatorios y cada vez es m ayor el n úm ero de estados en q u e se los p roh íb e por ley. N o es necesario resum ir aq uí lá h istoria de la d iscrim inación ocu p acion al en N orteam érica. Ya ha sid o expuesta pbr M yrdal, D ayie, Saenger y otros «>. M uchas veces se ha señalad o el aspecto an tieco n ò m ico de la d iscrim inación . Por ejem p lo, los' ferrocarriles del Sur han ten id o q ue colocar en ocasiones u n vagón P u llm an ad icion al para llevar a u n so lo pasajero negro, a fin de q ue los pasajeros blancos n o se vieran obligad os a pasar unas horas d e co n ciencia o in con cien cia en la p roxim id ad de un negro. M uchas fir mas n o tom an a la persona m ás capacitada para un p uesto, p o rq u e su p iel es oscura, o p orq ue se trata de u n ju d ío , un católico o un extranjero. A veces esa persona es dos veces m ás eficien te y p ro d uctiva q u e su com p etidor b lanco para el* puesto, pero a pesar de ello n o se la tom a. Ig u a lm en te an tieco n ó m ico es m an ten er dos se ries separadas d e escuelas, salas de espera, h ospitales, cu an d o bas taría con una: o dejar a grupos enteros de la p ob lación en una situ ación económ ica tan m ala q ue n o p u ed en adquirir artículos de consum o, con lo q ue estim u larían la producción. P rob ablem en te
7i
t é n a t u r a l e z a DEL PREJUICIO R E C H A Z O DE E X O G R U P O S
se p r a c tk a la
que ellos no se rv iría n a chiijos. U n g ru p o de,' c o n tro l in te g ra d o p o r u n a lista de lu g ares q u e n o h a b ía n sid o v isitad o s d io ig u ales re su lta d o s p a r a los cuestionario í. P o r su p u e sto , carece d e s e n tid o p re g u n ta rs e cu ál d e estos d o s tip o s d e conducta e ra la e x p re sió n d e su “ v e r d a d e r a ”' a c titu d . L a c o n trib u c ió n m ás se ñ a lada d el e s tu d io d e L a P iere co n siste en m o s tra r q u e am b a s son a c titu d e s “ v e rd a deras", a d e c u a d a s a d o s situ ac io n e s d ife re n te s . L a situ a c ió n ' v e rb a l" d e s p e rtó más h o s tilid a d q u e la situ a c ió n d e h ech o . L a g e n te q u e am en aza con la d isc ri m in ació n p u e d e n o lle s a ria a la p rá c tic a >a.
. " L a ^ d iS iL d ó rS S rS irT ^ ^ ^ nYveJes” S s a l i o ^ i n o sa s. C u a n d o v iajo , p u e í o T e n t 'm e ^ ju d m y ta m b ié n , si soy del N o r L 11 ^1 la d o d e u n c a m b io n o a c e p ta ré a n in g u n o d e ellos «n C o m o e m p le a d d r p u e d o a d m itir al i n a ' ™ ‘ b arrio , o fic in a ; n o o b sta n te , en la c o d n a d e m i ° " e g ro e n m i u n sirv ie n te neutro, ja m á s a u n ju d ío a d m itir é co n g u sto a en la sala la v isita d e u n ju d ío m is n , l P®dré r e d b i r escuela p o d ré a c e p ta r a to d o s lo’s e r u n o ^ la p r e s e n d a de a lg u n o s de esos « u p l s T i “ «P^^^ir a q u é lla . en los b ailes o rg an iz ad o s p o r n iia rio s con k d u r a n te la
^
a
^
Ì
u
d
?
d io s lu g a re s la sa n g re de d a d o re s n e lr a ^ A u e n c ia n o p o d ía s e ñ a la r n in g u n a d i f i r e n d sangre, p e ro sí p o d ía h a c e rlo , en cambTÓ“ i a fu e ra c o rre c to o no, en a lg u n o s jn te r p r e tó q u e se tía m e jo r r e s p e ta r '
Los re su lta d o s d e L a P ie re h a n sido c o n firm a d o s p o r K u tiie r, W ilk in s y Y arrow i*. E stos in v e stig a d o re s id e a ro n la re a liz a c ió n de visitas a o n ce re s ta u ra n te s y ta b e rn a s d e u n e le g a n te s u b u r b io n e o y o rq u in o . D os jóvenes b la n c a s e n tr a b a n p rim e ro y p e d ía n u n a mesa p a r a tres. Poco d esp u és e n tra b a u n a m u c h a c h a d e co lo r y decía q ue v e n ía a re u n irs e con las o tra s dos jó v en es. E n n in g ú n caso se les negó la a te n c ió n y en n in g ú n caso ésta fu e in sa tisfa c to ria . P os te rio rm e n te los p ro p ie ta rio s d e ca d a u n o d e esos locales re c ib ie ro n u n a c a rta en la q u e se les p e d ía la reserv a d e u n a m esa p a ra u n a cena; la c a rta in c lu ía la s ig u ie n te frase: “ com o a lg u n o s d e los co m ensales so n d e co lo r, q u is ie ra sa b er si u sted es h a r ía n a lg u n a o b jeció n a su p re se n c ia ” . N in g u n o d e los p ro p ie ta rio s c o n te stó la carta. Se los lla m ó p o r te lé fo n o y o ch o d e ellos n e g a ro n en to n ce s h a b e r re c ib id o la c a rta ; lo d o s se las in g e n ia ro n p a ra e lu d ir la reserv a qu e se les p e d ía . N os en c o n tra rn o s a q u í con u n a situ a c ió n q u e p are ce ser m uy co m ú n . L os au to re s d el se g u n d o e s tu d io sacan en co n c lu sió n q u e: “El tr a ta m ie n to d is c rim in a to rio se re d u c e al m ín im o c u a n d o se ve ab o cad o a u n a s itu a c ió n d e e n fre n ta m ie n to d ir e c to ” . A p a re n te m en te, los p ro p ie ta rio s (ig u al q u e m u c h as o tra s p erso n as) n o p ra c tic a rá n d isc rim in a c ió n c u a n d o d e b a n e n f r e n ta r u n r e q u e rim ie n to in m e d ia to , p e ro in te n ta r á n e fe c tu a rla c u a n d o p u e d a n h a c e rla sin p ro v o ca r u n a escena o sin in s u lta r a las p erstm as q u e tie n e n d e la n te . Estos dos e x p e rim e n to s, p o d em o s o b serv ar, fu e ro n rea liza d o s en estados d el N o rte y el O este, d o n d e la d is c rim in a c ió n n o está sa n c io n a d a le g a lm e n te . D e m o d o q u e p o d em o s a v e n tu r a r la sig u ie n te g e n e ra liz a c ió n : C u a n d o ex iste u n claro co n flicto , co n la lev Y la co n cien cia d e u n la d o y la c o stu m b re y el p re ju ic io d el o tro , la d is c rim in a c ió n se p ra c tic a so b re to d o d e m o d o in d ire c to y e n c u b ie rto y no, p o r lo g e n e ra l, en situ ac io n es d e e n f r e n ta m ie n to d ire c to , q u e p u d ie ra n re s u lta r enojosas.
ser vi ci os h u m a S in e m b ^ ^ J i « ep a rab a e n m u blan co s. L a ^ípos de p o p u la r,
j o g ^ y ^ d e ja r d e la d o la d e n í i a y ’ la e f S r e n ^ a f e l S , ^ ^ i ^ -
f o r r a a s .^ n T 'l o '^ L I a ^ u o ‘L m r e r ' ‘L b k f tr a r á n có m o en e .te caso se la J a L t l l " ' ’ q u e el “h a b la r m a l” su p e ra a -T ^ c o m ú n lo -co n stitu y e la e x p e r iL c ia te m en i n t r o d u d r a negros o a m ie m b ro s n o s en sus fáb ricas, negocios u oficTnas te s ta ra n ac e rb a m e n te . P e ro c u a n d o n ’• ? l« g B la d 6 „ d e I, " C o m tí6 ™ p ,“ p o i e je m p lo ) , h a c e n lo q u e n o e v a p o ra .
U na
l» c r ,„ n „ a a ó „
y „ ,r a la ,
h u e lg a s o tu m u lto s.
J
se h a
e S .„ a en T 'e á í e v l ,
'
* ''» e rd e (o sea e je m p lo e m p le a d o re s q u e n iin o rita e ih p lea d o s p ro -
''e “' P « « i c a s d e e m p le o ”,
p ro n S S d o
“
c o „ ,e c „ e n d a s '^ „ r ” “
P e ro casi n . , Z
^
h ab rá
dich o . L o c ie rto es q u e la p ro te s ta v e rb a ^ 'e s m cía de d is c rim in a d ó n rea l.
P^"' ^ u e la exigen-
Clona u n in te lig e n te e L i ¿ o ''c o n « W d o ‘ po/^^^^^ ^ can o v ,ajó p o r m u c h a s r e g i o n e r d e '^ l o s e" ta io s '^ T V se jf s Ci se Jes n e g ó a te n c ió n . D e s p u é s d e psn
r y V
lo p ro p o rC o n d ic io n e s
b .e ro n p o r c o rre o unos c u e s tiC a r io s d o n d i V í ^ ^ ' " ' " ' ^
“ “
lu g a re s
lo s'd " h u L p e d e s d e su < '> ^ 4 a ría „ d u e ñ o s d e r e s ta u ra n te s y el 92 % d*^ ,o , p r o p ie ta r io f d T h o t'e T e s ' re! ,f n d f e 74
para
el
ataque
f ís ic o
is f p ,“ " P “**^® c o m e r y s o lo u n a
"“ 4
r a' / 9
L a v io le n cia su rg e sie>inpre d e estad o s d e á n im o a n te rio re s m ás m o d e ra d o s. Si b ie n la m ay o r p a rte de las veces en q u e se la d ra (en q u e se h a b la m al) n o se llega a m o rd e r, ta m b ié n es c ie rto q u e n u n ca se m u e rd e sin h a b e r ladradi:) antes. S e te n ta añ o s d e an ti-
7.5
LA n a t u r a l e z a d e l PREJUICIO
RECHAZO DE EXOGRUPOS
P oco después d(i ]a a p r o L c ió n He program a de exterm in io A quI v^mn hablar m a l-^ d ¡k r ¡m in a r ió n _ ^ • i ^ les en el tiem po de Bism arck fueron'^tel la época d e H itler se h icieron f e r o L estentóream ente y de m a n e n nfiV; i Á nables, desde la p e r v e r S ó ^ s L u a I h . m u n d ial. ^ la
^
reginien de H itler. com enzó el v io len to progresión habitual; » ‘aques verba-
fueron acusados ™ agiconspiración de alcance
m ania fueron sorprendidos ^^^pTr^enL^^^ agresión verbal en Alefinales de su cam paña e Í ’ l o r Z e r o í T ’ T -" -^ " ^ " -a s senberg com o Streicher (los f i l ó s í f o f t de N u rem b erg tanto Ronazi) rehusaron Aceptar Z reííonsablh-S^H rnovim iento dos m illon es y rríedio de ju d ío f en el ex term in io de n o h abían im agin ad o” q ue su o r é d i « n J “ ' ’ q u e ellos acción sem ejante. Sin em barco el desem bocar en una de los a sesiia to s en m a ™ " ^ A u ^ a cargo m uy bien q ue fue' precisam ente • ’ aclaró bal el q ue lo convenció, tanto a él co m o ^ " ‘^ ad octrin am ien to verm enes, q ue los jud íos eran realm ente cuTnable^'l “ "IP^fi^ros de críser exterm inados i". Se hace evidente en ° ^ tas circunstancias se producirá nr’ consecuencia, q ue en cieria agresión verbal a la violencia del r ^ m o í" "eva de m uración al gen ocid io. tu m u lto, de la m ur> o J". p or los siguientes |>asos: 1. H a h abid o un largo nermrln rico. H ace tiem po que se ha m arcado al con a tn b u to s estenéotipados. La t S i e h capacidad de pensfír en los m ie m L o s .1 in d ivid u ales. ^e
preparado • • . categó^ víctim a a perder la un exogrup o com o seres
m inon'a que^ sífre eí'papeU le^vT cdm a Se los h ábitos de la sdspeclia y la in cu lp ación ." yes de Nurem berg)”,'^^'“ "
'**‘^0
firm em ente
^“ n ien to (por ejem p lo, las le-
bros del en d V ru p o .'’V u " a m e largo" k m eco_nómica, han ten iílo un sen tim ien to S b a j í ' l / la irritación provocrlda por algún nroreto J tricciones propias de períodos de guefra ^ e l ^ ,- e o m o ser res5. La gen te se ha ido cansando de ? desocupación, va llegan d o a un e s t.d o e x p l o s i v o - t : ; ^ ^ ^ ? ^
seguir sop ortand o el d esem pleo, el alza de los precios, las h u m illa ciones y el desconcierto. L o irracional adquiere un fuerte atractivo. La gen te desconfía de la ciencia, de la dem ocracia, de la libertad. Llegan a estar de acuerdo con la afirm ación de q u e " q u ien , au m enta el co n o cim ien to aum enta el in fo r tu n io ”. ¡A bajo los in te lectuales! ¡A bajo las m inorías! 6. A lgu n os m ovim ien tos organizados han atraído a estos in d i viduos d escontentos, q ue ingresan al p artido N azi, al Ku K lu x K lan o se hacen “cam isas pardas”. O tam b ién u na organización m enos form al —una turba— p u ed e servir a sus in ten cion es en caso d e que no existan organizaciones form ales. 7. D e esa organización form al o inform al el in d iv id u o extrae fortaleza y apoyo. Ve q u e su irritación y su ira están sancionadas socialm ente. Sus im pu lsos hacia la v io len cia se ven así justificados por las norm as de su g ru p o —o por lo m enos así lo cree—. 8. O curre algú n in cid en te precip itante. L o q ue antes hubiera sido despreciado com o provocación trivial causa ahora u na ex p lo sión. E l in cid en te p u ed e ser totalm en te im agin ario, o p uede ser exagerado por el rum or. (Para m uchas de las personas q u e parti ciparon en el tu m u lto racial de D etro it el in cid en te p recip itante parece haber sid o un rum or q ue circu ló feb rilm ente, según el cu al un negro se había apoderado d el n iñ o de una m ujer blanca y. lo había arrojado al río D etro it.) / 9. C uan do la vio len cia al fin estalla, la operación de “fa cili tación so cia l” ad qu iere im portan cia com o sostén d e la actividad destructiva. V er a otras personas tan excitadas com o u n o en m ed io del frenesí de la turba, aum enta el p ro p io n iv el de excitación y conducta. L o com ú n es q u e se in ten sifiq u e en cada persona el vigor de sus im pu lsos y q u e d ism inu yan las in h ib icio n es particulares. Éstas son las con d icion es requeridas para superar la distancia que ex iste n orm alm en te entre la agresión verbal y la vio len cia real. Es probable q u e esas con d icion es se cu m p lan en regiones d on d e los dos grupos opuestos se en cu en tran en estrecho contacto; por ejem p lo, en playas, parques o en los lím ites entre distritos de residencia. En esos p u n tos de contacto ex iste la m áxim a p rob ab ilid ad d e q u e ocurra el in cid en te q u e precipita las cosas. La tem pciátura m uy calurosa favorece la v io len cia , por au m en tar la in com od id ad y la irritab ilid ad físicas y p orq ue hace q ue la gen te salga de sus casas, p erm itien d o así el con tacto y el con flicto. A ñádase a esto la h olganza de una tarde d e d o m in g o y ya tenem os preparado el escenario. Los tum ultos catastróficos parecen estallar, en realidad, con m áxim a frecuencia, d urante las tardes calurosas d e los dom ingos. En los m eses de verano es cu an do se registra el m ayor núm ero de lin ch am ien tos El h ech o de q ue la h ostilid ad verbal pueda llevar a la violen cia en las circunstancias arriba apuntadas suscita un problem a atinente
76 77
LA n a t u r a l e z a DEL PREJUICIO RECHAZO DE EXOGRUPOS l ^ r t a d d ^ e l p í e s l ó n ! œ m o e n T o s S Í a l r u 'd " le g a le s c o . n d d e r l p o r lo c o m ú n “ n Ï Ï n n
a u to rid a d e s
J n t e e im p ra c tic a b le in te n ta r c o n t r o l a r á ? ™ P™ ' Ía e s c r i t a - c o n tia c u a lq u ie r e x o g r u n o F c a lu m n ia v e rb a l - y a u n c io n d e i d e r e c h o d e la s p e r s o n a f I ° ™ p l 'c a r i a u n a r e s tr ic a m e r ic a n o es el d e p e r m ^ X P ^ '^ c i p i o n o r t e lia s ta el p u n t o e n q u e e x is ta u n
lib e r ta d
de
e x p re s ió n
s e g u r i d a d p ú b lic ít, d e b i d o a u n a h i c h S ó ^ d “ ^ ! . ^ e v i d e n t e " p a r a la Si I ! í^ ^ v io le n c ia , b a s ta u n a ta q u e v e rb a l r e la tiv a n fe n tp m h c o n d ic io n e s e s tá n d a d a s ,
P ero e s d i f í c i l t r a z a r e s e l í m i t e l e e a l
p ro g re s ió n
in c o n te n ib le h a c ia
ia v io le n d a
f
"
in ic ia r u n a “ n o rm a le s ” h a b la r m a l" , ya
se p u e d e t o l e r a r ü n m o n t o m u c h o m a v o r ' H q u e l o s a r r a n q u e s a g r e s i v o s se vpt o p u e s to s y c o n in f iib ic io n e s ¡ n t e r n ^ 2 a g e n te p re s ta
n c .r m a lm e n te T o c
f r ' ' ' ‘í '
a rg u m e n tL
It^ ^ n d ó '
™ ^ y ° ría d e
lu in n io sa s acerca de e x o g ru p o s N ^ a h r . bem o s visto, las perso n as q u e las h a c e T n ^ l l n a c ió n activ a, y m enos a ih , a la violen cia
‘"‘''" r a d o n e s c a ’ ' ’'^^rim i-
r T especial a c t S ° c irc u n sta n c ia s E ste h e c h o h a d e te fm in a d o q u e a l l u n o . p ro g re sió n . J e ise y y M assachusetts, p ro m u lg a ra n i f P” '“ ejem p lo , N u ev a ra c ia l" - p e r o h a s t, la fe íi.a h :;; f e n " n r ^ d ^ r r ‘' c l i f a ma c ón ta m p o co esta d a r a m e n te e s ta b le d d a su c o m í ^ P lic a d ó n , y E os p a r tid p a n íe s d e riñ a s n l i « c o n s titu c io n a lid a d - i» . F
sT h t u m u l t o s , l i n c h a mi e n t o s ' ' * ^ “ ! a c se h a o b s e r v a d o , p r e d o m i n a n t e m e n t e W Y P ^^g ro m s s o n , s e g ú n q u e lo s J ó v e n e s e s té i, m á s f r u s S o " e n ™ p ro b a W e d !’ s u p o n e rs e q u e e n e llo s e x i 7 e h á b i t o s s o c i a b i ] ¡ ^ a d o s e m r e lo s i m p u í ' ? u n jo v e n es r e l a t i v a m e n t e m á s fá c il >' d e l a i r a i n f a n t i l y, p o r f a l t a r l e m u c h S T - ' ^ e n c o n tr a r e n su lib e ra c ió n u n a b S ? T 'b ie n t i e n e la a g i l i d a d , eso s a c to s d e v io le n c ia , En
N o rte a m é ric a
la
e n e rg ía '
^
^ ^ u l,^ ^ P ^ » " á s t e n u e b b e rá d ó n . P ara tu m u ltu o s a '" h i b i c i ó n s o d a l ,
,
^
te m e rid a d
r e q u e r id a s
ta m p ara
l a s íln «
furerér;/e'» "™ "" "=“ni“,rs:-i T
um ultos
y
l in c h a m ie n t o s ,
a l g ú ^ ^ a S r ^ ; Í , J l ; '; r : |; ° - ^ / ^ í - n
78
cuando
ha
o c u rrid o
los m ie m b ro s d e u n d e te r m in a d o g ru p o é tn ic o h a n sido im p o rta d o s com o r o m p e h u e lg a s en u n a re g ió n en la q u e e x iste n co n flicto s en la in d u s tria , o h a a u m e n ta d o rá p id a m e n te la p o b la c ió n in m ig ra to ria e n u n a re g ió n in e sta b le . N in g u n a d e estas co n d icio n es p o r sí sola o c a sio n a tu m u lto s . E l te rre n o h a d e e s ta r p r e p a ra d o p o r u n a h o stilid a d p re v ia y p o r id e as ya fo rm a d a s acerca d e la “ a m e n a z a ” q u e re p re s e n ta el g r u p o p a r tic u la r a l q u e se atac a. Y, com o hem os d ich o , la h o s tilid a d v e rb a l p r o lo n g a d a e in te n s a p re c e d e sie m p re al tu m u lto . Se h a o b se rv a d o q u e la g e n te q u e p a r tic ip a en tu m u ito s p r o cede g e n e ra lm e n te d e las clases so cio eco n ó m icas in ferio res, así com o del g r u p o d e e d a d ju v e n il. E n a lg u n a m e d id a este h e c h o p u e d e ser d e b id o a q u e en las fa m ilia s d e esas clases se e n se ñ a u n g ra d o m e n o r d e d is c ip lin a ( a u to c o n tr o l) . T a m b ié n p u e d e d eb e rse en alg ú n g rad o al n iv e l e d u c a c io n a l m ás b a jo , q u e im p id e q u e la g e n te p e r ciba c o rre c ta m e n te las causas re a le s d e sus m iserab le s co n d icio n es d e vida. P o r c ie rto q u e el h a c in a m ie n to , la in s e g u rid a d y las p riv a ciones a c tú a n com o e x c ita n te s d ire c to s. E n g e n e ra l, los h o m b re s q u e p a r tic ip a n en tu m u lto s so n in d iv id u o s m a rg in a le s. U n tu m u lto —co m o c u a lq u ie r o tra fo rm a d e c o n flic to é tn ic o — p u e d e b a ia rse e v e n tu a lm e n te e n u n c o n flic to re a l d e intereses. C u a n d o u n g ra n ni'im ero d e n eg ro s e m p o b re c id o s y de b la n co s ig u a l m e n te em p o b re c id o s e n tr a n en c o m p e te n c ia p o r u n n ú m e ro lim ita d o de em p leo s, es fácil v e r q u e se tr a ta d e u n a riv a lid a d g e n u in a . L a in s e g u rid a d y el m ie d o h a c e n q u e los in d iv id u o s se to r n e n irrita b le s y aira d o s. P e ro a u n en u n a situ a c ió n ta n re a l com o la ap v m tad a, observ am o s la esen cial a u s e n c ia d e ló g ica q u e ex iste e n c o n s id e ra r solo al h o m b re de la otra raza co m o u n p e lig ro . U n h o m b re b la n c o p u e d e q u ita r le a o tr o h o m b re b la n c o su p u e sto , ta n to co m o u n n e gro. Es p ro b a b le , p o r c o n s ig u ie n te , q u e el c o n flic to d e in te rese s e n tre g ru p o s étn ico s q u e v iv e n en la m ism a re g ió n n o sea re a l. T ie n e q u e e x is tir ta m b ié n u n s e n tim ie n to p re v io d e r iv a lid a d e n tre el e n d o g ru p o y el e x o g ru p o p a ra q u e las lín e as d e la c o m p e tic ió n p u e d a n ser p e rc ib id a s com o r iv a lid a d é tn ic a y n o co m o r iv a lid a d in d iv id u a l. L os o ríg en e s d e u n tu m u lto , p o r lo ta n to , ra d ic a n en là ex is te n c ia p re v ia d e l p re ju ic io , re fo rz a d o o n o p o r la c a d e n a d e c ir c u n sta n c ia s a n o ta d a s en este c a p ítu lo 20. D esp u é s q u e el tu m u lto estalla, el p a n d e m ó n iu m re s u lta n te carece d e to d a ló g ica. E n el tu m u lto d e 1943, en -H arlem , el in c id e n te q u e p re c ip itó las cosas fu e a p a re n te m e n te el a rre sto “ in ju s to ” d e u n n e g ro p o r p a r te d e u n p o lic ía b la n c o . L a p ro te s ta ra c ia l, sin e m b a rg o , to m ó u n a fo rm a n o rac ial. L os n eg ro s a c alo ra d o s, tensos, so liv ia n ta d o s, p e r d ie ro n to d o c o n tro l. S a q u e a ro n , in c e n d ia ro n y d e s tru y e ro n negocios cuyos p r o p ie ta rio s e ra n n eg ro s y d a ñ a r o n ta n to p ro p ie d a d e s n eg ras co m o b la n cas. D e to d a s las fo rm as d e h o s tilid a d física, el tu i í m en o s ' ‘■■-■-■■V, A:-f
79
ÍA n a t u r a l e z a d e l p r e ju ic io RECHAZO DE EXOGRUPOS
d irigida, la m enos congruente v P u ed e com para,seJa cojam en te l i d e e o T r r e r ? " '! ,’ m enos lógica El tu m u ito es una form a Z v S ° e n r ' ' " ‘° "í««cip alm en te en el N orte y el O este i m anifiesta prinq u e los lin ch am ien tos se dan sobre todo '"'entras h ech o es m uy sign ificativo. Se d ed uce d " u q u e en el Sur kis negros n o i n t e í n ñor ! a la violencia. C uando se d e r n e uí. general, responder conducta se debe claram ente a^la i E . n E*ta p au ta de prem acia blanca". Se espera q ue el n e ir * ''“ aprem iante en la “suy q ue nunca intfinte vengarse de las h u m íf^ ^ ^ ^ inferior gen. Ya sea p orq ue él m i s m n » h u m illa cio n es q u e se le in fli q ue vive a t e m o r a d o , lo S r t o e f " „ ^ " 1 d e casta, o por-
ponder , ,oda provocación. De m S m ” *™ ?
-í' « -
o p r „ ¡ „ , „ i m p r o S í 2 " Ócúr C om o contra.-ite tom arem os im acurran tum ultos. v an os diarios lon d in en ses en octubre d^e S s . ¡«íorm aron
la d isc n m m a d ó n q u e se h izo c o m r / . T *'""eron agu dam en te estaban en Inglaterra, d on d e - s e g ú n e llo l p orq ue m as Igualitarias. 2) A diferencia de ll! p reta lecía n norde ios tu m u ltos rab ales, fu e el m Í J « m ayoría desató la v io le n d a . 3) El ín d d e n te n n m in oritario e l q ue iativam en te trivial com parado con jJs t r r ^ P . “ '' d iscrim inación y tratam iento in ju sto a u e antecedentes de h ó n . 4) La circu n sía n d a de estar en pI ^ '‘^'^'-on crisis en la rebec*a q u e ten ían ios negros de su d e r e S o concienn o d iscrim inativo. 5) i os «loIdaH^ ki tratam iento im parcial
1
acuerdo a un p r e ju /d o l ^ ^ t t S u o P -ced ie^ n d o de d eben ser tratados com o iguales sod ále« n" ^ negros no jero. 6) El adoctrirtam ienfo m ilita r de ,n ei ex:ranaudacia y valentía, al m ism o tiem po q u ? le s ^ T L ' ^ * .^ ^ '’'^ cr ee n a a de q u e la fuerza d e las a Z a s e , H »"culcado la dirim ir cu alq u ier d iscu ta. U na vez más v e m *” ap rop iado para enga Jugar un tu m u lto solo p u ed e sTr c o Z lo . a „ .e c e d e „ .e s de la> d g , par,es <,„e i n . e r v E Í ' t í a " d t ™ „ r SO
Los lin ch am ien tos, com o hem os dicho, o cu iren sobre todo cuando la d iscrim inación y la segregación están lirm em en te asentadas y en lugares en q u e u na severa in tim id a ció n las refuerza de m anera ha bitual. H ay otra co n d ició n esencial: q ue exista poco rigor para exigir el cu m p lim ie n to de las leyes en la com unidad. El hecho de que los lin ch a m ien to s no sean evitados y q ue los linchadores, aun cuando se los conozca, rara vez sean ap reh en d idos y casi nunca cas tigados, d en ota la silen ciosa aquiescencia de los fun cion arios p o li ciales y ju d iciales. T o d o el proceso, en consecuencia, integra una “norm a so cia l” y no p u ed e ser ex p lica d o en teram ente en térm inos de la vid a m en ta l d e los linchadores. Se han d istin g u id o dos tipos de lin ch am ien to.. El prim ero es el lla m a d o B orbón o v ig ila n te . U n negro q ue com ete un crim en real o su pu esto p u ed e ser a p reh en d id o por una banda p eq ueña y ordenada co n stitu id a por ciud adan os im portan tes e in fluyentes y ser lin ch a d o sin escándalo. Este tip o de lin ch a m ien to es interpre tado com o u na refirm ación de las barreras existentes entre el negro y el b lanco, una ad vertencia de q u e el negro debe ser ob ed ien te y dócil, portarse b ien y vivir en tem eroso respeto de sus superiores blancos. Se ha en con trad o q u e este tip o d e " lin ch am ien to de buena educación” tien e lugar p rin cip a lm en te en los distritos del C inturón Negro * q u e han estado tran q u ilos d urante largo tiem po, y d ond e existen d istin cio n es de casta y d e clase firm em entes asentadas. El otro tip o es el lin c h a m ie n to tu m u ltu o s o , q ue acaepe con m a yor frecuencia en localid ades de estructura social inestable, d ond e, por ejem p lo, es p o sib le q u e exista rivalid ad entre blancos y negros por los m ism os em pleos. Q uizá am bos grupos están con stitu id os por arrendatarios rurales, q u e sufren la m ism a precariedad d e vida. En lugar de unirse para resolver los problem as com unes, la situ ación es percibida com o u na agria co m p etició n y el b lanco de algu na m a nera culpa al negro del bajo sta tu s y de la inseguridad q ue sufre. E xistiendo una actitu d h o stil de esta ín d o le —y una v ig en cia real poco estricta de las leyes— no es d ifícil en ten d er por q ué se ejecu tan lin ch am ien tos aun con pretextos m ín im os. Los crím enes sex u a les, contra m ujeres blancas, reales o supuestos, con stituyen a m en tid o el p retexto prin cip al para los lin ch a m ien to s, pero el estu d io d e un período de sesenta y cuatro años in dica q u e so lo la cuarta parte de todos los lin ch a m ien to s realizados en el Sur se h icieron en base a esta acusación Los lin ch am ien tos tu m u h u o so s se caracterizan g e neralm ente por la ferocidad y la b estialidad. C uan do se reún en m uchos linchadores, cada u n o con el prop ósito de “darle una tu n da” al acusado, las torturas q ue se in flig en a la víctim a, así com o • E n los E stad o s U n id o s se d esig n a a veces con este n o m b re al c o n ju n to d e Estados d e i S u d este (aiTo g eo g ráfic o q u e u n e cl A tlá n tic o ro n el G olfo de M éxico), q u e c u e n ta n —com o es sa b id o —, con u n a n u m e ro sa p o b la c ió n n eg ra (N. d e l T .)
81
\
n a t u r a l e z a d e l p r e ju ic io
“
"
£
-
c
“
r - ' ™
»
* *
í
—
e x m i d o l a t r a d i c i ó n d e ia L z a l o c a l i d a d e s lia i ' - K l i n o n d e h , c a / a d e j „ e ^ r o ) . '‘C a / n ( " « m u y d isím il d e la p erm itid o , virtiialm ente u n d eb er C o n r p ^ n f d e p o r t e a u torid ad es en cargad as d e d a r f u e r z ^ W r • ' ex p resa m o s a n tériorm en te, m u e str a n a ^ o p e r m i s i v a . C f t a n d o e n e l c u r s o c " e 1 ^ 1, in d u lg en te a u m e n ta , ya se sabe q u e h a b rá sa o u e ^ l'n c h a m ie n t o la e x c ita c ió n n egocios negros, N o es raro L T ^ í- d e s t r u c c i ó n d e h o g a r e s y gares negros c o m o leñ a para qu eim r'^ eí ^o^ e so s m o m e n t o s ¿ a r e c e b u e n a la id e a d e (íaT '^"'’ !"* E n los n eg ro s al m f s m o t ie m p o l e c c i ó n a todos
^ \
-
^
f í - e T ^ S t í : a ^ r i r : í i t ; :
o p in ió n p ú b lic a q u e h a e ^ r d d o rn aT o , n o s en c arg ad o s de h a c e r r e s p e ta r la l e ^ K s e h a n v en id o h a d e n d o p e rsis te n te s e s í u e r ,
J o g ra r la a p r o b L o s legisladores representaría u n asu n tos del Sur. p u e d e n en fren ta h a c ien d o c o n b c o n sid era d a c o m
T
’' “ ''
< ' e la f” nciona-
a d ó n d e u n a lev f e d í a ^ ílureños se h a n r e s h I S n n"''" »’ ' " ' . i c n i o s . a in tr o m is ió n ¡ni? / " ¡ e n d o ,,uc eso H a n a r g ü i d o que l a ' o r o " " " ’’ ' e ñ o s e n l o s r el p r o b le m a - v e í a u to rid a d es estatales u 6n é x i t o T i L ? ' P ‘^ ' ' e c e q u e l o e s t á n o u n caso d e c a m b r h i ' r d e b e ser
r . K -r!. " « ‘■ team ericanas los t r f C n P r i m i t i v a s e s ta b ilid a d social loerába>;p ju s tic ia e ra n pocos L a e - i l o -V ig ila n te -. K o ^ lT e H t P e rs e íu S n .
os- E l ju e z L y n c h (c u y o n o m b r e h in m o r ta h z a d o ) era u n c u á q u e r o d e V ir' c i ó n , a l g u n o s taries f u e r o n s o r p r e n d W , y , C o m o m a g istra d o ju d id a l I L y S c ó n v i sede del tribunal v s e n te n d ó ráni , c u a r e n t a a zo tes. S t V P o ; i o ? e s l S u r " ‘V " n u n c a r s e n t e n d a s d e m u e r t e F n '^^ relig tados U n id o s h a n * id o T a c h a d o s m s 'h ? “ a n o s recien tes los casos q u e h a n s u S t a d h a n sido casos d e lin c h a m ie n to d e negros
d e castigos su m a d e sd ic h a d a m e n te la rev o lu r r c a b a l l o s , a su p r o p io h o g a r en '°^ ^ ^ ^ ecibh iosos le im p e d ía n pro^ e los^Esen 'n d ig n a d ó n n a d c n a i °
i ‘
í í ^
I
RECHAZO DE EXOGRUPOS
E l
pa pel
e s e n c ia l
del
rum or
-
P o d em o s ex p re sar, com o ley d ig n a d e co n fian za, q u e n o o cu rre jam ás u n tu m u lto o lin c h a m ie n to sin la a y u d a d el ru m o r. E l ru m o r e n tra en la secu en cia d e v io le n cia en u n a d e las c u a tro e ta p a s o en la to ta lid a d d e ellas ^3. 1. L a g ra d u a l fo rm a c ió n d e la a n im o sid a d q u e p rec ed e a u n estallid o v io le n to se ve re fo rz a d a p o r las h is to ria s q u e c o rre n acerca de las fech o rías d el e x o g ru p o o d ia d o . E n p a rtic u la r,’ se oye d e c ir q u e la m in o ría en c u e stió n está e n tre g a d a a la co n sp ira c ió n , al co m p lo t, q u e está g u a r d a n d o arm a s y m u n ic io n e s. T a m b ié n crece n o ta b le m e n te el n ú m e ro h a b itu a l d e ru m o re s étn ico s, re fle ja n d o así el a u m e n to de la te n sió n . U n o de los m e jo res b a ró m e tro s d e la te n sió n consiste en la reco lecció n y an álisis d e los ru m o re s étn ico s en u n a c o m u n id a d . 2. D esp u és q u e los ru m o re s p re lim in a re s h a n c u m p lid o su m i sión, nuevos ru m o re s p u e d e n serv ir d e co n v o c a to ria a u n tu m u lto o a u n lin c h a m ie n to . A c tú a n com o p o la riz a d o re s d e fuerzas. “ A lgo va a o c u rrir esta n o ch e ju n to al r ío .’’ “E sta n o ch e v a n a a g a rra r a ese n eg ro y le v a n a sacar el a lm a d el c u e rp o .” Si está a le rta , la p o licía p u e d e u sa r estos " ru m o re s d ire c to re s” p a r a p re v e n ir la v io lencia. D u ra n te el v era n o d e 1943 co rrió el ru m o r en W a sh in g to n de q u e g ra n n ú m e ro de neg ro s e sta b a n p la n e a n d o u n a re b e lió n o r g an izad a, en o casió n de u n d esfile q u e h a b ía n o rg a n iz a d o p a ra dete rm in á d o día. Ese ru m o r te n d ría el efecto casi in d u d a b le d e c o n vocar a u n a m u ltitu d a n ta g ó n ic a d e b la n co s ho stiles. P ero al a d o p ta r p ú b lic a m e n te u n a firm e a c titu d co n a n tic ip a c ió n al suceso, y al b rin d a r u n a a d e c u a d a p ro te c c ió n a los neg ro s q u e d e sfila b a n , la p o lid a p u d o e v ita r la v io le n cia q u e am e n a z a b a estallar. 3. N o es ra ro q u e u n ru m o r sea la ch isp a q u e h ace e s ta lla r el b a rril d e p ó lv o ra. D e p r o n to v u ela p o r las calles u n a n o tic ia q u e en c ie n d e los án im o s, d e fo rm a d a y ex a c e rb a d a en cad a e ta p a d e su d ifu sió n . E l tu m u lto de H a rle m se e x te n d ió g racias a u n a n o tic ia e x a g erad a seg ú n la c u a l u n p o lic ía b la n co le h a b ía d isp a ra d o a u n n eg ro u n tiro p o r la esp a ld a (el ep iso d io v e rd a d e ro e ra m u c h o m e nos estrid e n te ). U n a d o cen a de ru m o re s alocados q u e se esp arcie ro n p o r D e tro it h ic ie ro n las veces de d is p a ra d o r p a ra las p asio n es so b re ex citad as. P ero d u r a n te los m eses a n te rio re s a a q u e l.d o m in g o trágico, D e tro it reb o sab a de ru m o re s raciales. La v ersió n d e q u e cam io n es cargados de negros arm a d o s se e n c a m in a b a n a D e tro it d esd e C h icag o llegó a ser d ih in d id a j)or la ra d io 2^. 4. D u ra n te el fra g o r d el tu m u lto se d ifu n d e n ru m o re s q u e m a n tie n e n a la g en te ex c ita d a. Son p a rtic u la rm e n te curiosas las h isto ria s q u e p a re c e n basarse en alu cin a cio n es. L ee y H u m p h re y in fo rm a n q u e eu los m o m c iu o s de m ay o r v io len cia en D e tro it, la p o licía re c ib ió u n
S2 83
LA n a t u r a l e z a d e l p r e j u i c i o r e c h a z o de
p .oT o‘J o ,'cd m rL “ a‘' r „ T ; d a /a haber v i« o con su , proC uan do el coch(! p atrullero llegó al l u ^ ^ T hom bre blanco, un gru p o de niñás q u e jugaban a r^ en con tró con d e violencia n i hada q ue ^ n i n g ü n in dicio ciudadanos, tan excitados c Z o TlL « fo s ’ v o l v a i '^ p *
>■
< i i í í n d ' d " „ . " " ‘' °
' " “ ■'‘' ‘■'’ ■ 'n '™ «
el rum or propordon" u n b Ú en b a n W eirV “*''^ '" ''’ q“ ' grapo. En s( m ism os, claro S I„ P " “ '" “ '■f '» «nsión del del "hablar mal“, expresiones J , I, “ "■"'* I “' g id o s c o n t r a c a tó lic o ^ , n e g r o s r e f L a Z f g ra n d e s c o m p a ñ ía s , s in d iS f o s n í ’ d i s t a s , d i v e r s o s g c * b ie r n o s e x t r a n i e r o ,
d ir id e l g o b ie rn o ,
v
pos. Los ru m o re s, sin ex cep ció n p v n r / c o n tra o tro s m u ch o s exogru- a razó n p a r a l'a hostH iS d ’ " S a T Y .P -p o rc io L n tenem os u n e je m p lo típ ico : o b je ta b le . A q u í
EXOGRUPOS
ex o g ru p o . L a m a y o ría d e los re sta n te s e x p re sa b a n tem o res p r o fu n dos co n resp e cto al cu rso d e la g u e rra D e m o d o q u e el ru m o r p are ce o frecer u n ín d ic e sen sib le d el estado d e la h o s tilid a d d el g ru p o . L a d e sa u to riz a c ió n d e los ru m o re s pu ed e p r o p o rc io n a r u n m e d io —p ro b a b le m e n te d e im p o rta n c ia m e n o r— p a r a c o n tro la r la h o s tilid a d colectiva. D u ra n te la g u e rra in te n ta ro n lle n a r esta fu n c ió n ciertas “clín icas d e ru m o re s” en los p e rió dicos, y en v e rd a d es p ro b a b le q u e h a y a n co n seg u id o q u e la g e n te tu v ie ra co n cien cia d e a lg u n o s d e los p elig ro s q u e im p lic a la d ifu s ió n de ru m o re s. Es d u d o so , sin em b arg o , q u e la acció n d e p o n e r e n d es c u b ie rto la false d ad d e u n r u m o r baste p a r a a lte r a r p re ju ic io s m uy en raizad o s. L o q u e se lo g ra, en to d o caso, es a d v e rtir a a q u e lla s p e rso nas con p re ju ic io s m o d e ra d o s o m u y leves q u e a c u ñ a r y d if u n d ir ru m o re s en tie m p o d e paz o d e g u e rra n o re sp o n d e a los m e jo res in tereses d e la n ac ió n .
N O T A S Y R E F E R E N C IA S
5 ís t,p " „ s „
d n tib n ta n ic o s y a lre d e d o r del 2 ^7 estab a n ^ y c o n tra sin d ica to s, resp e ctiv am ^ n fe I a^ f
v. ^ " ^ '" ^ g ro s, el 7 % ^«™ P^ñías
fs=r,»;.:¿z=¿SS
1 Sin d u d a , esta sim p le escala d e tres pasos te n d r ía u n a lto “ co eficien te d e re p ro d u c ib ilid a d " . d e a c u e rd o al c rite rio d e G u ttm a n so b re u n a escala d e acti tudes (escalogram a) a c e p ta b le . N a d ie to m a rá p a r te en a ta q u e s físicos sin m a n i festar ta m b ié n rechazo d is c rim in a to rio y v e rb al. L os escalones m ás alto s d e la escala p re s u p o n e n los in fe rio re s, Cf, S. A. S t o u f f f .r , "S calin g co n cep ts a n d scalin g th e o ry ”, c a p ítu lo 21 en M a r ie J , m i o d a , M . D e u t s c h y S, VV. C o o k (eds.), R esea rch M e th o d s in Social R e la tio n s , N u e v a Y ork, D ry d e n , 1951, V ol. 2, 2 E x tra c ta d o de las A ctas d e l C ongreso, en el N e w R e p u b lic , 4 d e m arzo de 1946. . , , . 3 T h e m a in typ es a n d causes o¡ d isc rim in a tio n . P u b lic a c ió n d e las N a c io nes U n id as, 1949, X IV , 3, p ág . 2. 4 Ib id ., pág. 9. B Ib id ., 28-42. o F ig u ra u n in fo rm e d e este ep iso d io en J. D. L o h m a n . Segregatio7i in th e N a tio n 's C a p ita i, C hicago, N a tio n a l C o m m itte e o n S eg reg atio n in th e N a tio n ’s C a p ita l, 1949. El in fo rm e es u n a relació n co m p le ta so b re la seg reg ació n e n la ciu d a d d e W a s h in g to n , con resp ec to a la v iv ien d a, el tra b a jo , los servicios s a n i tario s, la ed u cac ió n y el acceso a los lu g a re s p ú b lico s, 7 E l m e r G f r t z , “ A m e r i c a n G h e t t o « ” , Jew ish A ffa ir s , 1947, V ol. I I, N ? 1. 8 H . G . .Stf -TI.e r , S u m m a r y a n d C o n clu sio n s oj C ollege A d m issio n P ractices w ith R e sp e c t lo R ace, R e lig io n a n d N a tio n a l O rig in of C o n n e c tic u t H ig h Sch o o l G raduates, H a r tfo r d , C o n n e c tic u t S tate I n te rr a c ia l C o m m issio n , 1949. 8 A. L. S e v e r s o n , “ N a tio n a lity a n d re lig io u s p refe ren ce s as re fle c te d in n e w sp a p e r a d v e rtis e m e n ts ” , A m e ric a n J o u r n a l o f Sociology, 1939, 44, 540-545; J. H . C o h e n , T o w a rd F a ir P la y fo r Jew ish W o rkers, N u e v a Y ork, A m erican Jew ish C ongress, 1938; D . S t r o n g , O rg a n ized A n ti- S e m itis m in A m e ric a : th e R ise of G ro u p P re ju d ic e D u r in g th e D ecade ¡930-40, W a s h in g to n : A m erican C o u n c il on P u b lic A ffairs, 1941, 10 V er e sp ecialm en te: G. M v r d a l , A n A m e ric a n D ile m m a : th e N e g ro P ro blem an d M o d e rn D em o cra cy, N u ev a Y ork, H a r p e r , 1944, 2 vols,; M , R , D a v i e , N egroes in A m e ric a n S ociety, N u ev a Y ork, M c G raw -H ill, 1949; G, S a e n c e r , T h e Social P sychology o f P re ju d ic e , N u ev a Y ork, H a r p e r , 1953. 11 É I c o s t o e c o n ó m i c o d e l p r e j u i c i o se d i s c u t e e n : F e l i x S, C o h e n , “ T h e p e o p l e vs. d i s c r i m i n a t i o n " . C o m m e n ta ry , 1946, 1, 17-22. E n e l p r ó s p e r o a ñ o d e
85
ÍA n a t u r a l e z a d e l p r e ju ic io
d e 300 d ó I a L * ° ( ¿ s l T i p p " Á“rka^'sas‘'° A i X n í " a " ^ r
e ran
CAPÍTU LO V
E S T R U C T U R A C IÓ N Y A L C A N C E S D E L P R E J U IC IO pone
a p o b re z a .
13 r ' ' ^
U na te rcera ro siW H d a d e f n " * '“ '^" ^
fru s tra c io rie s ^ q u e im -
i í e '. r e r % h 'a ^ ; - r C o m m o |,a,ea /, 1942, }5 , 404-405
‘"
'«
o v e r t 'b ’h' ’^^'™ "'‘'
>he
13,230-237.
0/ Ponacal A na.se. P^gs.
72, 259,-
NÍ*eva S
r..e
,
P a rra r,
A n a „ u ,_ ^ S o u .h e rn
p elig ro so . d o j r e s t e ' r e m ^ S
Í
es^o^^í
S trau s,
,047.
C om m ission
on
El p r e ju ic io
O ffice, 1947.
fiicos p u e d e v e rse e n ; O . H
VVashing.on, G o v e rm m e n t P sychology.
D \h iL
“r L
typolop^of WoIenc^eVS^W^
V
G ro u p ,, B o sto n . H o u g h fo n
N .ieva
York, H e n ry
M ifflin , 1951
I 4 o1 ,
1950
fa ^ lo re s h is tó r ic o s y s o c io ló
30 419-,25.‘" '”" ^
^ a n a .:;
g e n e ra u z a b a
^
Sín t id o
üé
1 ,a s
- a 'd e m a s i a d o
'
i>ágs. 2 6 6 .% 9 L
a c titu d
Las p e rs o n a i q u e rec h aza n a u n e x o g ru p o te n d e rá n , m u y p o s ib le m ente, a rechazar a otros exogrup os. Si u n a persona es antisem ita, es p rob able q u e tam b ién sea an ticatólica, antinegra, y adversa en general a cu a lq u ier o tro exogrup o.
E P r m t.n g
com o
CORRELACIONES IM PERFECTA S - ¿ E s t A M UY DIFÜNDIDO E L P R E JU IC IO ? V a r ia c io n e s d e m o g r á f ic a s d e l p r e j u i c i o .
l
~ puede
Ifig
y L.
G . W , Ait.PORT
G . VV. A u -ro R T y I.. PosT^M N , O /,, a l . ,
pAg.
, 0.
l
í >r í ;j u i c i o
como
a c t it u d
g e n e r a l iz a d a
Ü n a -in g en io sa dem ostración de este p u n tò fue lograda por E. L. H artley en una in vestigación hech a sobre estudiantes universitarios Él averiguó sus actitudes con respecto a los item s de la Escala de distancia social de B ogardus, descrita en el ca p ítu lo IIL A dem ás de 32 n aciones y razas fam iliares, in clu yó a tres grupos étnicos ficti cios: los "daniarios”, los “p irin eico s” y los "w allonios”. El en gañ o surtió efecto y los estu diantes creyeron q u e estos grupos in ex isten tes eran reales. R esu ltó q ue los estu diantes q u e a lim en tab an prejuicios contra los grupos étn icos fam iliares, tam b ién los ten ían contra los p u eb lo s in ex isten tes. La correlación entre sus puntajes d e distancia social para los 32 p un tos reales y para estos tres grupos in ex isten tes fu e d e alrededor de - f 0,80, que es u na correlación realm en te alta U n estu d ian te, in to lera n te con respecto a m uchos grupos reales, «scribió en su hoja lo sig u ien te acerca de los p ueblos in ex isten tes. "N o sé nada acerca de ellos; por lo tanto los exclu iría de m i p aís.” Al m ism o tiem po, otro estu d ian te, en general d esprejuiciado, escri bió: " N o sé nada de ellos; en con secu en cia n o tengo n in g ú n p reju icio contra ello s.” Los com entarios de estos dos estu d ian tes resultan reveladores. Para el prim ero cu a lq u ier gru p o ex tra ñ o representaba una vaga am enaza y, por lo tanto, lo rechazaba antes de tener n in gu n a ex p e riencia o evid en cia de lo q ue ese grupo realm en te era. El segundo.
86
S7
I
i
I
I
{
E S TR U C T U R A C IÓ N Y ALCANCES DEL PREJUICIO
F g en e ra ]
'
‘£
0,68 0,53 0,52 0,63 0,68
0,58
Í V
« is m a tS d e n c ia a ^ do"s° d e sa m a r á d '
'T
^
judíos católicos ju d ío s ju d ío j com unistas m iem bros de sindicatos sindicatos ^ros ae
La razón |u %
. í r L
P ''e j u i c i o s o e n g e n L a T
Ncgrbs Ncgr>!is Católicos Inexistentes InexiA entes Inexistentes
S o ^ /' c o n T
s : í ^
s
e
" í
^ n n e i c o s ”. í
/
J
o
*
agitadores.
p ic i^ tó ria s d e ta n d iv ersa ín d o le sean u n c id a s con fre c u e n c ia a la m isnía v ara p o n e en ev id en c ia q u e la to ta lid a d d el p re ju ic io es lo im p o rta n te , y n o las acu sacio n es espec/ficas c o n tra g ru p o s aislados. M u c h o s o tro s estu d io s m u e s tra n q u e el p re ju ic io tie n d e a ser u n rasgo g e n e ra l d e la p e rs o n a lid a d A q u í citarem o s so la m e n te u n ejem p lo a d ic io n a l: nos lo b r in d a la ex ten sa en c u esta re a liz a d a p o r u n g r u p o d e in v e stig a d o re s d e la U n iv e rsid a d d e C a lifo rn ia , cuyos d atos p ro v ie n e n ta n to d e e s tu d ia n te s u n iv e rsita rio s com o d e diversos g ru p o s d e a d u lto s n o u n iv e rsita rio s^ . Se p re s e n tó a los su je to s u n ex ten so c u e stio n a rio y se les p id ió q u e in d ic a r a n su g ra d o d e a s e n tim ie n to o d ise n sió n co n u n g ra n n ú m ero d e p ro p o sicio n es. P o d ía n u s a r u n a escala d e seis p u n to s ; -)-l; escaso a s e n tim ie n to o ap o y o ; -f2 : ap o y o m o d e ra d o ; +.S; ap o y o d e c i d id o . E l d e sa c u e rd o era e x p re sa d o d e m o d o s im ila r; —1; escasa o p o sició n ; —2: o p o sic ió n m o d e ra d a ; —3; fu e rte o p o sició n . E n tr e las p re g u n ta s fo rm u la d a s fig u ra n las q u e a p a re c e n en la sig u ie n te escala.
Escala d e fin o c e n tr is m o (L ig e ra m e n te m o d ific a d a con resp e cto a la q u e fig u ra en T h e A u th o r ita r ia n P erso n a lity , p ág . 142.) A . ] u d io s
~
~
^ ^ í- " B
::Í5 S
S
. ^ ¿
¿
- '£
z : £
-p re s e n ta b a n
a d m in istración ^ ed eráY " ^"^^^rado tanto por Jos negros
í - s e “esos b u r ó c L tf¡ 4 ^
d“e t
S iS T s "en
? ; i l 5 s - : ? ‘ s i ? d om in an te, se oye h ablar d"*‘í"^‘' naza al m un do, k r o en n , ^
s s
c a to lic ism o ^ ? l J“deo-protestan^^'
r
1. U n o d e los defecto s d e los h o m b re s d e negocios ju d ío s es q u e m a n tie n e n u n a sólida u n id a d , con lo q u e im p id e n q u e los d e m á s p u e d a n c o m p e tir con ellos en u n p ie d e ig u a ld a d . 2. M e p a re c e nfiuy d ifícil q u e a lg u n a vez se m e o c u rra casar.me con u n a ju d ía . 3. P u e d e h a b e r a lg u n a s excep cio n es, p e ro en g e n e ra l los ju d ío s son todos iguales. 4. L o m a lo d e d e ja r q u e e n tre n ju d ío s en u n b a r rio d is tin g u id o está en q u e g r a d u a lm e n te v an c re a n d o u n a típ ic a atm ó sfe ra ju d ía . 5. P a ra q u e d esap arezca el p re ju ic io c o n tra los ju d ío s, el p r im e r paso co n siste e n q u e ellos m ism o s h a g a n u n esfu erzo sin cero p o r c o rre g ir sus defectos, q u e son d añosos e ir rita n te s p a r a los d em ás. 6. L os ju d ío s tie n e n alg o e x tr a ñ o q u e los d ife re n c ia d e los d em ás; es d if í cil sa b er q u é están p e n s a n d o o p la n e a n d o ; n o se sabe h a c ia d ó n d e a p u n ta n sus intereses.
B . N eg ro s 1. Los negros lie n e n sus d erech o s p e ro es m e jo r q u e se q u e d e n e n sus p ro p io s b a rrio s y en sus p ro p ia s escuelas y q u e im p id a m o s q u e ten g a n d e m a siado co n ta c to con los b lancos. 2. S ería u n e r ro r p e r m itir q u e a lg u n a vez u n n eg ro d irija en cl tra b a jo o en o tra s a ctiv id ad es a c iu d a d a n o s blancos. 3. L os m úsicos n eg ro s p u e d e n ser a veces ta n b u e n o s com o los b lan co s, p e ro es u n e r r o r c o n s titu ir o rq u e sta s con b lan co s y n eg ro s m ezclados. 4. L as ta re a s m a n u a le s y n o esp ecializad as p a re c e n e s ta r m ás d e a c u e rd o
89
l
i
l
i DEL p „ ,,n „ c „
E S T R U C T U R A C IÓ N V ALCANCES DEL PREJUICIO
-
-
o ..,a r a a c o n s e rv é “
P ^epcen^es ^
r ^
a S
^
'
C. O tras rninorias í- I-Os zootsuiters * «¡írvf. J
::
™ ™ .
p S h " s " .s ,
L os filip in o s ,o n b .,.n
,
^^^beria
£■ P . r t a , . „ , „ , , "■ "
” 'j “
'“ M «
•>“ '
o V
1 -
-1 .
p™ „„
*
p ,„ .,
D. Pa t ri ot ismo
" " " '? . i
í
*
r f
“ ?
■ s ™
» N u e . . „ p . , , " ” ' ■“
„ : ~ '; ™
i r , o ‘; " ' ”
" " “ »» « l . « r .
t o a d o s U n id o s c u e n te h con el
' ' '»■
" "■'<”
*
!« * ■
n a c io n a l
^ m m rn m m
r e s u lta d o s a p ,p x ,m a d o s ‘
C uadro
------Judíos Negros
heg^ros 0 ,7 4
la g e n er ii¡d a d ™ e ? rec íii7 o d " <«ce , , . e • N o m b ,, p o p „ ] „
ruiZTZTT.
------ --------i^ a trio tis w o
O tr a s m in o r ía s P a tr i o tis m o
,
I
,
0 .7 6 0 ,7 4
E total
0 ,6 9
0 ,8 0 0 ,9 0 0 ,9 1 0 ,9 2
0 ,7 6 0 ,8 3
cu ad ro es oira .
problem as" (i,em ¿ , , .
90
^ ostentosa.
,„ ,p j
(N. d fi T.)
estén d e a c u e rd o ta m b ié n , fre c u e n te m e n te , en q u e los ju d ío s “ tie n e n algo e x tra ñ o q u e los d ife re n c ia d e los d e m á s” (A -6 ), o en q u e los negros n o d e b e ría n “d ir ig ir en el tr a b a jo o en o tra s ac tiv id ad e s a los c iu d a d a n o s b la n c o s” (B -2 ). A ú n m ás e x tra ñ a —y m ás re v e la d o ra — es la a lta c o rre la c ió n q u e existe e n tre el “ p a trio tis m o ” y el rech azo d e ex o g ru p o s. U n a p e rso n a que, p o r eje m p lo , cree q u e son m ás a p ro p ia d a s p a r a los neg ro s las tareas m a n u a le s (B-4) es p r o b a b le q u e a firm e ta m b ié n q u e los E sta dos U n id o s d e b e ría n c o n ta r con el e jé rc ito y la m a rin a m a y o res d e l m u n d o y c o n serv ar el secreto d e la b o m b a a tó m ic a (D -4 ). A p r im e ra v ista, p a re c e e x istir p o ca lógica en estas co rrela cio n es altas, e s p e c ia lm e n te en la q u e ex iste e n tre el “ p a trio tis m o ” y el r e chazo d e e x o g ru p o s. S in e m b arg o , d eb e d e h a b e r u n a u n id a d p sico lógica q u e e x p liq u e estos v ín c u lo s m e n tales. El “p a trio tis m o ” , ta l com o lo m id e n estos item s p a rtic u la re s , n o se re fie re , claro está, a la Ic a lta d -p a ra co n el cred o am erica n o . T ie n e m ás b ie n las c o n n o ta c io nes d el "a isla c io n ism o ” (q u izá esta d e n o m in a c ió n sería m ás a p r o p ia d a q u e la de " p a tr io tis m o ”). Es p r o b a b le q u e la p e rso n a q u e rechaza a e x o g ru p o s te n g a u n a co n c ep c ió n estre ch a d e su e n d o g ru p o n ac io n a l (fig u ra 1, pág. 53). A p arec e a q u í la m e n ta lid a d d e l “ seg u ro a is la m ie n to ” . L a p e rsp e c tiv a q u e u n o tie n e de las cosas ex ig e la co n s tru cc ió n d e d efen sas c o n tra su p u e stas am enazas. E l q u e p re te n d e ese "seg u ro a is la m ie n to ” las p e rc ib e en to d o s lad o s: p ro v ie n e n p a ra él d e los e x tra n je ro s , d e los ju d ío s , d e los n egros, filip in o s, zo o tsu iters, de “ciertas sectas relig io sas” ; y en c u a n to a sus re la c io n e s fa m ilia re s in sistirá en q u e "es p e rfe c ta m e n te n a tu r a l y c o rre c to q u e ca d a p erso n a p ien se q u e su fa m ilia es m e jo r q u e c u a lq u ie r o tr a ” (C -4 ). L a en c u esta d e C a lifo rn ia d es cu b re ta m b ié n , ta l com o p o d ía m o s esp erar en base a lo q u e ac ab a m o s d e v er, q u e ex iste u n a te n d e n c ia en esas p erso n as q u e p re te n d e n u n "seg u ro a is la m ie n to ” a m a n ife s ta r u n a vigorosa le a lta d p a ra con las iglesias, h e rm a n d a d e s, fa m ilia s y o tro s e n d o g ru p o s a los q u e p e rte n e c e n . T o d o s los q u e v iv e n fu e ra del círc u lo d e se g u rid a d e tn o c è n tric o son c o n sid erad o s con su sp icacia. La m ism a re stric c ió n a p a re c e en las co rrela cio n es e n tre el e tn o c e n trism o y el " c o n s e rv a d o ris m o ” social y p o lític o , q u e llega a ser de a lre d e d o r d e -f0 ,5 0 . L os a u to re s p re fie re n d e f in ir la a c titu d p o lític a en cu e stió n com o “se u d o c o n se rv a d o ra ” , p o rq u e n o ex iste en q u ie n es rech azan los e x o g ru p o s, la m e n o r d isp o sició n p a ra p re se rv a r lo q u e co n stitu y e la esencia v ita l d e la tra d ic ió n am e ric a n a . E llo s son, m ás b ien , tra d ic io n a lista s selectivos. In siste n cn el v a lo r d e la c o m p eten cia, y sin e m b a rg o están d e a c u e rd o con la c o n c e n tra c ió n dcl p o d e r eco n ó m ico cn las g ra n d e s c o m p añ ías —la m ay o r a m e naza en la a c tu a lid a d p a ra el h o m b re d c em p resa in d iv id u a l—. In sisten en la m o v ilid a d económ ica y en el m ito d e “ H o ra tio A lg ^ r” y, sin em b arg o , están de a c u e rd o con n u m e ro sa s fo rm as d e d isc rim in a c ió n q u e lim ita n se ria m e n te la m o v ilid ad d e g ra n d e s sectores d e la p o b lació n . P u e d e n creer tam b ién en la c o n ven ien cia (le in c re m e n ta r las fiin cio n es eco n ó m icas del g o b iern o , p e ro n o p o r
91
LA n a t u r a l e z a d e l PREJUICIO ESTRUCTURACIÓN Y ALCANCES DEL PREJUICIO y d e o tro s g r u p a s '" ? "
“ ^dio d e lim ita r el p o d e r d e lo . sin d icato s
la t e ? d e n d ? d e’t
es d e d r
cu an to más favorable es i f S t ^ f u d T " " “ .
í
'" fo n n a b f
>»
C uan do
™ a r " ;? “'
es básicam ente un
•’'’i ' “ “ P ' « t S ¿ 1 prl ” 4 “ “ ? - l a , crece como
ten a]. L o q ue ocurre es q ue la v ir íf
de t° ie
ue’
í“ ' >' ''
■’“
•
relativam en te inm a-
s«KnSt¡?o"‘' s r v “ ‘" “
»'“ «»»i
^ V e d a ,lZ 't e íp T „ r x x '^ c " w
-d ttr c r „ X
S « r ,„ „ „
T
o '^
oomeucones im,.e„
^
„
tas
que „„, bri„. r v
i r s í c r ;i
«
para una , ¡ " d e p e n i S d V t e 1 ° ’ r‘‘'J‘' '“« " “ " '»«° g r o . y v i'c e S r ? .;™ ’ P " “ " - »an de ,er m ico general del p r S u S o Í í v í ' p a r a e x p r q ue gran parte del ásu nto Puedan P
'/'* P^^codínátodo, au nq ue sí exn]¡
Trr!?"''"
S a L 'n ^
eT d“
? Í Í
¿E stá f - í e 'c ^ r « " ^ ^
Sur, el c o e f .c e n te es i g u a l 4 n L t l , o
* H o r a tio A lger
' i i f n . ™“
j e u n n ri
^
i
i ““
*
' ■«"■«-■.. ™ " “ e C ” 92
global de etn ocentrism o (aversión generalizada hacia las m in o r ía s). En esta m uestra, u n tercio de I q s casos evid en ciaron actitudes favo rables hacia los ju d íos, pero actitudes desfavorables hacia los negros. En estos ejem p los debem os sacar en con clusión q ue el p reju icio no puede ser ex p lic a d o en teram en te m ed ia n te u n en fo q u e h ech o al nivel de la estructura y d in ám ica generalizada de la personalidad. T a m bién son im portan tes los factores situ acion ales, históricos y culturales. Este h ech o im p ortan te com p lica el cuadro de la h ostilid ad étnica. Si todos los prejuicios tuvieran una correlación perfecta (es d ed r 4 - 1 ,0 0 ), n o necesitaríam os buscar factores específicos en nuestro in ten to d e ex p lica ció n . H ab ría u na m atriz h om ogénea d el p reju icio en la p ersonalidad . Las personas serían siem pre tolerantes, o siem pre hostiles, con respecto a todos los exogrup os, con in ten sid ad u niform e. La ex p lica ció n recaería, por lo tanto, en la estructura y el fu n cio n a m ien to d e la personalidad. O tro factor ajen o a la p ersonalidad in terv ien e en este m om ento. H asta u n a persona m uy prejuiciosa por naturaleza tendrá u n a ten dencia m u ch o m ayor a d irigir su an im osidad contra los ju d íos q u e contra los cuáqueros, a pesar de q u e am bos son grupos m inoritarios q ue ejercen una in flu e n c ia quizás m ayor q ue la q ue les correspon dería p ro p o rcio n a lm en te en el m u n d o de los negocios y en el g o bierno. Q u ien tien e prejuicios n o od ia a todos los grupos de igu al m anera. M ostrará, por ejem p lo, un p reju icio m ucho m enos in tenso respecto d e nuestros vecinos del norte, los'canadienses, q u e hacia n ues tros vecinos d el sur, los m exicanos. Esa selectividad d el p reju icio no p u ed e ser ex p lica d a si fijam os nuestra aten ció n exclu sivam en te en la dinám ica d e la personalidad. A u n cu an do la con figuración m en tal personal p u ed e co n stitu ir el n ú cleo de n uestro p roblem a, una com p rensión p len a requ iere tam b ién u n análisis social; in tentarem os realizarlo en los ca p ítu los V I a l IX .
“ ~ p "T r
-
-
7 ^ ^
•
-
f S o T o íí: (N . d e l T .)
m u y d if u n d id o e l p r e j u i c í o
?
P or su pu esto, esta pregu n ta n o p u ed e recibir u n a respuesta cate górica, pero contam os con varios e in stru ctivos in dicios. E l prob lem a consiste en saber d ón d e deb em os trazar el lím ite entre el p reju icio y el no p reju icio. D e lo expresado en el ca p ítu lo II es posibÜe d ed u cir q ue todos nosotros alim entam os, de m o d o in ev i table, prejuicios. T o d o s nos in clin am os a prejuzgar a favor d e nues tra p rop ia form a d e vida. P uesto q ue en u n sen tid o p rofu n d o nos otros som os los valores q u e sostenem os, n o podem os dejar de d efen derlos con o rg u llo y afecto, rechazando a todos los grupos q ue se les op onen. Pero n o nos reporta n in g ú n b en eficio d ecir q ue “todo el m u n d o 93
I
I
I
LA n a t u r a l e z a
r
D E L P R E J U IC IO
E ST RU C T U R A C IÓ N Y ALCANCES DEL PREJUICIO
aJimenta preju id os” N i
encuestas d e la o p in ió n p ú b iíca
S k n T '" " ’'
tra d o reT d e™ a L T iS rS ^ en su tarea 12.
d e las
los itSp?dósTeg“s" un éxito notablemente bueno
ti!'"
P'-'^guntas. Tom em os este ejemplo:
Estados
‘- „ e n dem asiado p o d e r e influencia en los
t^ ^ ica^ a'^ ^ S latfva^ L «"oja u í porcénta?e
“ n una muestra estra^ “ ^"era
d T ¡0%
¿ e
„
en la m en ^ ^ d e " « T n t t r S o / ' ú n " p er" ^ " " '" P“ "* P°"''a P^^dna n o h aber Surgido f n d ía " S f ? * ' " ' ”, “ odo m en os sugestiva, p or ejem plo; " ^ form ularse una pregunta E n su opin ió n , m am enaza p a ra n uestro
i * * ' “'”
& Í X d r „ 'o " ? ia '£
r p d w "
s
•
s
r
r
t f
K
e
™ ,.,„
T
? " '
^
- »
~
» ■ -
i
entrevistados una tarjeta con ° í ^ p otestan tes. católicos, judíos, negros. D e s p tV p r ^ ^ s g “'’---
"
-
. . ar
del 10 al 5 0 % . Podri^in h ab erse o b te n id o lím ite s a ú n m ás a m p h o s si se h u b ie ra n u sa d o p re g u n ta s m ás lu e rte s o m ás m o d e ra d as. E sta a p ro x im a c ió n al p ro b le m a nos d ice q u e si se su g iere a la gen te u n a p ro p o sic ió n n e g a tiv a c o n c e rn ie n te a los ju d ío s —com o en el caso de la p rim e ra p r e g u n ta — u n g ra n n ú m e ro d e p erso n a s le presta su a s e n tim ie n to ; m ie n tra s q u e c u a n d o los ju d ío s so n m e n c io nados solo com o u n o d e e n tre v ario s g ru p o s la r e s p u e s u ad v ersa no es ta n Ire cu e n te; y c u a n d o se d e ja q u e el p ro p io in d iv id u o p ien se es p o n tá n e a m e n te en el g ru p o , so n pocas las p erso n a s q u e d a n res pu estas atlversas. D e este ú ltim o g ru p o , sin em b a rg o , p o d em o s d ec ir ro n c e r tid u m b re q u e la h o s tilid a d es im fa c to r d e c id id a m e n te so b re sa lie n te en la v id a em o c io n a l de sus m ie m b ro s. Su a n ta g o n is m o tie n e u n a c u a lid a d d in á m ic a ; h a c e p re sió n p o r ex p resarse. E sta e s tim a c ió n del a n tise m iiis m o v iru le n to y e s p o n tá n e o en u n 10 % d e la p o b la ción e n c u e n tra ap o y o cn o tro s estu d io s. E n u n o d e ellos, p oi e je m p lo , el m ism o p o rc e n ta je d e la jio b la c ió n a p ro b a b a , d u r a n te la g u e rra ,’ el tr a ta m ie n to q u e d a b a H itle r a los ju d ío s. E n tre los so ld a d o s n o rte a m e ric a n o s cpie estab a n e stac io n ad o s en A le m a n ia d esp u és d e la se g u n d a g u e rra m u n d ia l, el 22 % p e n s a b a q u e los a lem a n es c o n ta b a n con b u e n a s razones " p a ra te n erles in q u in a a los ju d ío s ''. O tro 10 % e sta b a indeciso Las estim a cio n e s d el se n tim ie n to a n tin e g ro v a ría n ta m b ié n con el tip o d e p r e g u n ta q u e se h ace y con la re g ió n d el país d o n d e se realiza la e n tre v ista . E n la m a y o ría d e las en cu estas es c o n sid e ra b le el s e n tim ie n to a fav o r d e a lg ú n tip o d e seg reg ació n . 'A lre d e d o r d e c u a tro q u in ta s p a rte s d e los so ld ad o s b la n co s d el e jé rc ito n o rte a m e ric a n o d u r a n te la seg u n d a g u e rra m u n d ia l c o m p a rtía n el s e n tir de q u e los so ld a d o s b la n co s y negros d e b e ría n te n e r c a n tin a s se p arad as. P ro p o rc io n e s ig u a lm e n te g ra u d e s e s ta b a n d e a c u e rd o en q u e se p a ra ra n los casinos, y ta m b ié n en la seg reg ació n d e las u n id a d e s m il ita r e s “ . L os ju ic io s d e los civiles son sim ila re s en c u a n to a su ín d o le y m a g n itu d 1 ®. 1942: ¿C ree u ste d q u e d e b e ría h a b e r sectores se p a ra d o s en las c iu d a d e s y p u e b lo s p a r a q u e v iv an en ellos los negros? Sí, el 84 % . 1944: ¿L e m o le sta ría a u ste d q u e u n a fa m ilia n e g ra se m u d a r a al la d o d e su casa? Sí, el 69 % .
L os s e n tim ie n to s a fav o r d e la d isc rim in a c ió n o c u p a c io n a l n o son ta n p ro n u n c ia d o s : cí e los^
Esta vez alrededor del 2(1 0/ -_i. « e
„ , „ e „
•
1942: ¿ P ie n sa u ste d q u e sus etiip lead o rcs d e b e ría n to m a r a neg ro s com o m ie m b ro s del ¡¡crsonal? N o, el 31 % . 1946: ¿P ien sa u ste d q u e los n eg ro s d e b e ría n c o n ta r con las m ism as o p o r t u n id a d e s q u e la g e n te b la n c a p a ra o b te n e r c u a lq u ie r tip o de em p leo s, o p ien sa en c a m b io q u e los b lan co s d eb e n te n e r p r io rid a d d e o p o rtu n id a d e s p a r a c u a lq u ie r tip o d e em pleos? P rio r id a d p a ra los b lan co s, el 46 % .
9y P5
LA n a t u r a l e z a d e l p r e j u i c i o e str u ctu ra c ió n y alcances del
n o to ria m e n te
d - t S L “
-
p„„
-
- P »
“ a '" e lZ t
C u a d ro 2
■ T v „“ . r
_____ de una raza inferior?" Si
,. p.
Varones Muí tres
'”
No
" ir
69
27 '¿7
73 73
” '‘ ™
co„„
Sí Varones ^ fu jtires
No
65
35
**
¿O 28
c la ra m e n te q u e Ío T íe stlta d o s ^ ^ v T ria r* ' in stru c tiv o s, vem os p r e n s a q u e se fo rm .d e . “ ^ e a c u e rd o a la pregunT a U na estim a c ió n q u e av u d a . . e x te n sió n del p re ju ic io p ro v ie n e de u n p ro b le m a d e la ¿ 5 0 v eteran o s d e g u e rra de la cTudad de C h . *>«bre hn^í ^ J a n o w itz, m a n tu v ie ro n o rn ln F ' in v estig ad o res, h o m b res. A n tes d e In d a e a r d W . P " °^ °" g ? d a s en tre v ista s co n esos se d io a m p lia o p o rtu rtid a d p a ra q u e T o T le f^ ^ " a c titu d e s étn icas, ,m ancam ente sus o p in id n e s. F ste n ío r e e x p re s a ra n espontig a d o res h ic ie ra n u n a c u id a d o sa p e r m itió q u e los invesg o n ism o . F u e ro n e x p lo ra d a s las a c t h S s " in te n s id a d del an tay a los negros. E , e u .d r o 3 m u L í ^ a ^ l l l s t s u T a d ^ ? " ^ T .„ . „
^3
' ‘p o s d e a c t i t u d e x p r e s a d a
P o r c e n ta je d e los s u je to s e n tr e v is ta d o s
------------ — ______________
-------------
;-------
{N =
E stereotipada
^ T o ta l
'm errogados)
g7 28 41 100
96
150)
------
1 olerante
PREJUICIO
e d u c a d ó n , la a c titu d es
'**
100
Se hace ev id en te a q u í q ue la h o stilid a d hacia los negros es m ucho mayor q u e hacia los jud íos. Se d istin g u en cuatro grados d e h o sti lidad hacia exogrupos. Los hom bres cuya actitu d se califica de in ten sa fueron los q u e h ab laron esp on tán eam en te contra el gru p o m in o ri tario. E llos trajeron a co lación la “cu estión ju d ía ” o el “prob lem a negro” por p rop ia in iciativa, y tam b ién se m ánifestaron partidarios de una acción severam ente h o stil (“échenlos d el p aís”, “h abría q u e usar la so lu ció n de H itle r ”). O bservam os q u e de acuerdo con este criterio B ettelh eim y Janow itz n o descubrieron tantos an tisem itas virulentos com o aparecen en otros estudios citad os an teriorm ente en este cap ítu lo. La actitu d a b ie rta m e n te adversa in clu y ó los casos en q u e el entrevistado ev id en ció u na g en u in a h o stilid a d hacia el g ru p o m in o ritario y se m ostró p artidario de una acción restrictiva al ser d irecta m ente interrogado sobre el grupo. Los casos de e s te re o tip o fueron aquellos en q ue los sujetos, al ser interrogados o al brindárseles u na o p o r tu n id a d ad e c u a d a , e x p re sa ro n las creen cias (p re-ju icio s) h a b i tuales con respecto a la m inoría. D ecía n q u e los ju d ío s eran ex c lu sivistas o interesados, pero no expresaban d e m odo d irecto n in g ú n tipo d e h o stilid ad . D e los negros se decía q u e eran sucios o supers ticiosos, p ero no se sugería n in gu n a p o lítica restrictiva. Los in d iv id u o s to lera n tes eran aq u ello s q u e en el curso d e la entrevista n o ex p re saron n in g u n a o p in ió n estereotipada n i h ostil. H asta el m om en to nuestros datos se refieren solam en te a negros y jud íos. A l com ien zo de este ca p ítu lo hem os probado q ue una persona con prejuicios contra estos grupos tam b ién los tendría, con m áxim a p rob abilidad , contra otros grupos, y viceversa. N o ob stante, es m uy p o sib le q u e los p reju icios de algunas personas n o resulten abarcados por las preguntas form uladas hasta aquí. Para in clu irlos en nuestro “censo del p reju icio ” tendríam os q u e hacer p reguntas con respecto a católicos, polacos, b ritánicos, partidos p o líticos, sindicatos, capitalistas, etcétera. Esa encuesta a d icio n a l aum entaría el cálcu lo que hem os h ech o d el núm ero de personas con p reju icios en nuestra sociedad. En un estudio inédito, se p idió a varios centenares de estudiantes u n iv er sitarios q u e escribieran sobre el tem a: "M is experiencias con grupos m inoritarios y m is actitudes hacia ellos". C uando fueron analizados, resultó q u e estos docu m entos contenían u n a clara adm isión de prejuicios contra grupos en el ochenta por ciento de los casos. En una' investigación algo parecida se p id ió a m ás de cuatrocientos estu diantes universitarios q u e dieran los nom bres de los grupos con respecto a los cuales sintieran algún tipo de "a n tip a tía ". Sólo el 22 % no p u d o m encionar ningún grupo. E n tre el conju n to de grupos objeto de an tip a tías fig u rab an W all Street, los sindicatos, los cam pesinos, los c apitalinas, los negros, los judíos, los irlandeses, los mexicanos, los norteam ericanos de ascendencia japonesa, los ita lianos, los católicos, los protestantes, los creyentes en la Ciencia C ristiana, los comunistas, los izquierdistas, los suecos, los hindúes, los m oradores de G ieenw ich Village, los sureños, los norteños, los profesores y los téjanos. Si bien la "anti-
97
del
FREmCO E ST R U C T U R A C IÓ N Y ALCANCES DEL PREJUICIO
r £ = ? -i¿ S s¥ -;= :5= :S i!“3 # 3 iS“S
■
■
■
■
parece sacar en con clusión que, si bien alirm acioues de este orden pueden ser válidas para estudios aislados, no sirven de base sólida para una generalización. Q uizá podam os aventurar tres generalizaciones q ue parecen reci bir más a m p lio apoyo de los hechos. La prim era es que, com o p ro medio, las actitud es hacia los negros son m enos favorables en el Sur que en los estados del N o rte y el O este. T a m b ién , au n q u e m enos segura, ex iste la evidencia de q u e el an tisem itism o es m ayor en las regiones d el N ord este y el M ed io O este del país q ue en el Sur o el Oeste. En lo q u e respecta a la ed u cación , de las encuestas se deduce generalm ente, pero no siem pre, q ue las personas con ed u cación u n i versitaria son ligeram en te m enos in tolerantes q u e las personas con educación prim aria o secundaria (por lo m enos con testan las pre guntas de una m anera más tolerante) . F in alm en te parece estar bien establecido el hech o de que los blancos q ue están en los n iveles socioeconóm icos más bajos son, com o prom edio, más aceabam ente antinegros q ue los blancos de los n ive les más altos. A l an tisem itism o parece corresponderle la situación opuesta, pues parece relativam en te más jjronunciado en los niveles socioeconóm icos más altos q ue en los inferiores. Más allá de estas con clusiones provisionales parece inseguro arriesgarse a estim ar la relación q u e guardan la relig ió n , el sexo, la edad, la región o el sta tu s económ ico, con el p r e ju ic io .. V erem os en capítulos posteriores q u e cada variable, en con d icion es específicas, puede estar asociada con grados m ayores o m enores d e p red isp osi ción prejuiciosa. Pero p or ahora lo m ejor parece ser lim itarse a decir que no contam os con n in g u n a prueba positiva de q u e existan en este país relaciones fijas entre los agrupam ientos d em ográficos y el prejuicio.
N O T A S Y R E F E R E N C IA S
ÍÍ
^
o ? r o s " 'u n o V
c u e tió V
1 E. L . H a r t l e y , P ro b le m s in P re ju d ic e , N ueva York, Kings Crovin Press, 1946. 2 En este volum en expresarem os a veces un grado de relación con la ayuda de coeficientes de correlación. P ara quienes no están fam iliarizados con este sim ple recurso estadístico, será necesario solam ente tener presente q u e los coeficientes varian e n tre - f 1,00 y — 1,00. L a prim era cifra representa una relación positiva perfecta: la segunda u n a relación negativa perfecta. C uando m ás se acerca la cifra decim al a cualquiera d e los dos extrem os, tan to más significativa es la re la ción indicada. Cero (o coeficientes q u e se acercan a cero) nos indica q u e no se desprende n in g u n a relación significativa. 3 Este ag itador está citado p o r L e o L o w e n t h a l y N o r m a n G i i t e r m a n en P ro p h e ts o f D eceit, N ueva York, H arper, 1949, pág. 1. * E n tre los num erosos estudios publicados q u e contienen datos concluyentes acerca de la form a positiva en que están vinculadas las distin tas especies del prejuicio, citarem os los siguientes: G. W . A l l p o r t y B. M. K r a m e r , "Some roots
99
D E L P R E JU IC IO
ip ^ è S f ig g g ""ivfr"' °'"“"""‘'“'
V.,»
*
r :r ¿
,s
x
i°
K 'X " S e S /> « o rd e r,
N u e v a
A n tis e r n iU s ^ .
i D
i
;l ’ ”
r s " f V o rk
^
^
“
^ ''w a n
y
M . J a h o d a
V
J ,
<^“ a l
e llo s
B u e n o s
d :í
L oT ”d 1 to i 1 e " r u 1 s i
4V ; ' { S o8!"
s n i l e m a it " de P -q .K lic e -,
'■» i - " -
/o u rn T /
"" o f
P c,
,
,
^ n
B .
M
L * „ ®
’
‘947.
: i i l l ‘H S s= £K ::“ ""■ rrr °' '‘“™ '
roo
3
JJ-
M .
K ra m e r,
O p. d t.,
9 .39.
«■'•
S e g u n d a P a r te
D lF E R E N C fA S E N T R E G R U P O S
CAPÍTULO
VI
E L E S T U D I O C I E N T IF I C O D E L A S D I F E R E N C IA S E N T R E
¿E l
d e s c u b r im ie n t o
GRUPOS
d e d if e r e n c ia s
ju s t if ic a
el
TEORÍA DE LA REPUTACIÓ N BIEN MERECIDA - M ÉTODOS
rechazo?
- La
FARA ESTUDIAR
LAS DIFERENCIAS ENTRE GRUPOS - T IP O S Y GRADOS DE DIFERENCIAS - IN T E R PRETACIÓN DE LAS DIFERENCIAS.
Señor: ...N a d ie desea tan to como yo ver pruebas como las q u e usted exhibe, pruebas de q u e la naturaleza les h a dado a nuestros herm anos negros ta lentos it^uales a los que poseen los hom bres de otr. > colores, y de que su aspecto mieerab lf se debe solam ente a la condición degradada de su existencia, tan to en Africa como en A m é ric a ... T
hom as
B a n n e k e ji,
effer so n a B e n ja m ín en carta d e agosto de
J
1791.
L a p e rso n a co n p reju icio s e x p lic a de m o d o casi in v a ria b le su a c titu d n e g a tiv a en tu n r ió n d e a lg u n a c u a lid a d o b je ta b le q u e d is tin g u e al gi'np<^ d c s n rt.! C '¿ ia o . aleg a quf, to d o ei g ru p o pc3C-"í u n o lo r d e s'ig ra d ab ie , in e n ra lid a a iTiiprior, o u n a n a l’irale¿a raim ad a, ag resiv a u h o lg a za n a. E n cam b io , la p erso n a to le ra n te ,'T h o m a s J"ffeiso n , p o r e je m p lo ) desea v er las p ru e b a s d e q u e ias d iferen c ia s e n tre los g ru p o s s o a d e escasa im p o rta n c ia , o d e q u e n o e x iste n e n a b s o l u t ^ f e r ia o p o r tu n o q u e canto la u n a copio la o tr? su sp e n d ie ra n lu d o ju ic io y d e ja ra ii d e la d o 'i'.s p ro p io s deseos liasta co n o cer los h ech o s rie n tiiic o s ex iste n tes sc b rc el asu n to . A u n p a ra el in v e stig a d o r es d iríc il lo g rar lin a estricta o b je tiv id a d en el e s tu d ie d e las d ife re n c ia s n a c io n a le s y raciales. É l tie n e sus p ro p io s p ie ju ic io s , co n los q u e d e i'e Iu:jhar, en p ro y t n c o n tra de cierto s g ru p o s. N o conoce el g ra d o e n q u e ello s afectan su p ro p ia in te rjo re ta c ió n d e los d ato s. C o n to d o , es u n a b u e n a señ al q u e los h o m b re s d e c ie n c ia te n g a n e n la a c tu a lid a d m u c h a m ás co n cien cia q u e a n te s d e ese p e lig ro . 103
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
N o h a c e m u c h o s años, h a sta u n sociólogo m u y re p u ta d o p o d ía h a c e r im p u n e m e n te afirm a cio n e s q u e a b u n d a b a n en d escu id ad as enera lizac io n e s y e n m a n ifesta cio n es inconscien tes d e p reju icio s. U uo d e ellos, e n u n v o lu m e n e d ita d o en 1898, d escrib ía a la p o b la c ió n n e g ra d e B o sto n co m o sigue; A lg u n o s tie n e n in s tin to s c a b a lle re s c o s. . . Ia m ay o ría, ^ n em b arg o , e x h ib e las c a ra c te rístic a s h a b itu a le s d e la raza n c ^ a : e strid e n te s y groseros, rev elan cn m a y o r g ra d o c u a lid a d e s a n im a le s q n e e s p iritu a le s. Sin e m b a rg o , son g e n te b u e n a y a m a b le y a m e n u d o , c la ro está, m u y religiosa a su tosca m a n e ra l.
A p e s a r d e q u e el a u to r reconoce excepciones, poni;ifica, noo b s ta n te , so b re “las ca racterísticas h a b itu a le s d e la raz a n e g ra ”, d e u n m o d o en q u e n o se a tre v e ría a h ac erlo n in g ú n sociólogo d e h o y en d ía . D é ig u a l m o d o , m ás o m enos e n la m ism a época, e l e m in e n te e sp e c ia lista en ciencias p o lítica s Ja m e s B ryce p ro n u n c ió u n a co n fe r e n c ia en O x fo rd s o b re el tem a “L as relacio n es e n tre las razas h u m a n as a d e la n ta d a s y las a tra sa d a s” . E n ella in v o c ó la te o ría d a n v in ia n a d e la e v o lu c ió n a fin d e ju s tific a r las agresion es d e las razas “a p ta s ” y fu e rte s c o n tra las m ás débiles. R e c rim in a b a a los in d io s am erican o s su te rc a n e g a tiv a a a d a p ta rs e a las n o rm a s d el h o m b re b lan co . L as m a sacres f u e r o n el in e v ita b le (y, se g ú n sus d ed u ccio n es, ta m b ié n ju s tific a b le ) re su lta d o . L a su m isió n e n los negros, o b serv a él co n c o m p la c e n c ia , es in n a ta . E l h o m b re n eg ro “so brevive p o rq u e se so m e te ’ . E llo s co n o cen su lu g a r co m o raza in fe rio r. P o r sun-^esto h a b r ía q u e d a rle s b u e n o s em pleos y o p o rtu n id a d e s p a r a la e d u c a ció n , p e ro n o m ás d e lo q u e sea c o m p a tib le con su “ m e n o r in te li g e n c ia . L os tra b a jo s serviles son, p o r lo ta n to , los q u e co n v ien en a los negros, j^os n egros, en su m a y o ría, n o e stá n ca p acitad o s p a r a v o ta r, a rg u m e n ta Bryce, n o solo a causa de su ig n o ra n c ia , sino ta m b i é n p o r q u e tie n e n “im p u lso s sú b ito s e irra c io n a le s” q u e con v ie r t e n e n facilcá ictimas cié Ja dem agogia. £1 m a trim o iiio c n ' ’’e seres de d ist-n ta s razas le causr. h o rro r. A d e m á s d e la re p u lsió n in n a ta q u e existe co n tra esa practica, p ara cl co n stitu y e ta m b ié n u n f u e r te a rg u m e n to en c o n tra de ello la a firm a c ió n n o d e m o stra d a d e q u e los h íb rid o s rac iale s son débiles, si n o físicam en te, p o r lo m en o s e n Jo re la tiv o ^^l c a rá c te r. L ry ce es m u y sm c ero pn su deseo d e lo g ra r u n a acom .odación m e jo r e n tre v ia s razas hu m an an ‘su p e rio re s” e “ in re rio re s” ; r - r c su d ia g n ó stic o a e la situ a c ió n n o c o n trib u y e en n a d a a este fin . Él d ia g n ó stico , a u n q u e el n o !o sepa, se b asa en sus p ro p io s p reju icio s no e n hech o s p io b a d o s ^ . ‘ " N o es n ec esario re tro c e d e r h a s ta fines d e l siglo p a s a d o p a ra v e r có m o la cien c ia p u e d e echarse a p e r d e r p o r o b ra d e l p re ju ic io . L os “d e s c u b rim ie n to s ” y “leyes” e n u n c ia d a s p o r los psicólogos y soció logos a le m a n e s b a jo el ré g im e n h itle r is ta c o n s titu y e n ejem p lo s recien lO i
EL ESTUDIO CIENTIFICO DE LAS DIFERENCIAS' E S T R E GRUPOS
tes. C o n to d a se rie d a d d e c la ra b a n ; “T o d o s los ren g lo n e s d e la in v es tig a ció n h u m a n a se b asan en la raza.” E n el cu rso de sus in v e s ti g acio n es d e sc u b rie ro n , p o r ejem p lo , q u e los m u c h ac h o s d e 14 años ele las escuelas alem a n as d e 1940 e ra n m ejores especím enes h u m a n o s q u e los d e 1926. A trib u y e ro n p o r en tero este re su lta d o a la “ a p li ca ció n d e los p rin c ip io s rec ib id o s del F ü h re r” . N o m ericio n a ro n cn a b s o lu to el hech o d e q u e en todos los países c i\ili/a :!o s d o n d e sc h a b ía n alcan zad o los niveles m o d ern o s de a lim e n ta c ió n e h ig ie n e, e x istía u n a m ejo ra e q u iv a le n te en las co n d icio n es físicas de los n iñ o s —a u n q u e no h u b ie ra n in g ú n F ü h re r —. Estos m ism o s “h o m b re s de c ie n c ia ” a d sc rib ía n la d e lin c u e n c ia a la h e re n c ia ra c ia l y d e c la ra b a n ; “ L os h a b ita n te s d e lin c u e n te s so n la causa de los b a rrio s m iserab les; y n o viceversa.” ■'* L os h o m b res d edicados al c u ltiv o de las ciencias sociales en ios países n o racistas estab a n co n v en cid o s, en su m a y o r p a r te , d e q u e el p u u o de v ista v erd a d ero era el o p u esto . P o r co n traste, e n c o n tram o s ta m b ié n h o m b re s d e cien c ia q u e co n m u c h o ap resu i m ie n to rec h aza n to d a p o s ib ilid a d ele q u e ex ista n d ife re n c ia s ap re cia b les o fu n d a m e n ta le s e n tre las d istin ta s razas," n acio n alid actes o griq^os. A lg u n o s lo h acen im p u lsa d o s p o r m o tiv o s p iad o so s, p ero la t.i d e n c i a q u e ofrecen es a m e n u d o fra g m e n ta ria .
¿E l
d e s c u b r im ie n t o
p e d i f e r e n c ia s ju s T iF ie :A
e l re c il\z o ?
L a respuesta a esta p r e g u n ta cs; N o n ecesa ria m en te. D e n tr o d e u n a fa m ilia c x ’sten m u c h a s veces diferencias n o to r ia s en la a p a r ie n cia, el talento, el te m p e r a m e n to . T e d es talento.so y b ie n p a re c id o ; Gu h e r m a n o jim , to rp e y r e tra íd o ; su h e r m a n a M:iy e x tro v e rtid a, p erú h ara g ra ia, '/ si¡ nerrnaiia D e b c r a h algo “l a r a ” . P cio cada u n o de estos hcrmaii'is, ta n diferentes en tre sí, p u ed e a c e p ta r sus diferenc ia s y seiuii' ai'cLiú p-r,r io:; ofios. L.:s ílit-;;enci.is ])or .^i solas n o crean Stn e’'ib '!n í'' .!a perso,i:< con icios p rn-lr.m c casi siem.pre q u e a lg ijn r ' ‘a di.'crencia es l.i causa de si; actitu d. P a re c e r.o ¡la'oer corisiiieiailo n u n c a ía posibiliJr.ti de lo ie ’ .ir, no d ig a m o s ya de a m a r, n la frente o u e form a p a r te de e x o g ru i'o s v q u e es (así lo , ::u'.'ia(ia. agresiv:’, o liastr. n!.dolie¡i'e - - a u n q u e p u e d a - n x f l ) 10' s t u r i r alecK no obélam e, ¡5c r m iem bros de si: ¡ ronia fam ilia o de ai'.iigo; q u e atiolecen de ¡o> n n s n v - nefectos, 3ti círe.ih} ; !;' injjo no ])uede negr.i.>,. u n e exisic lo q a e p u e d e !laA l inN : 'O real de intereses. Ur> gru;¡o p u ed e e s ta r p b mar;:e n n : n e a n d o en cierto at.tcai o p o ste rg a r a o tro grupo, restrin g ir su lib e r ta d o inH¿gir!e cualcjuier o tr o tip o de daño. A d e m a ., es co nc eb ib le q u e u n g r u p o d a d o p a e d a poseer u n a p ie p o n d eran c i.t tal de rasgos o fe n sivos o [)eligrosos q u e solo u n santo p o d ría c o n s id e r a r q u e es in f u n d a d o el deseo de evitar o critica r a ese g rupo. P a r a ex p re sa rlo d e u n 105
■I
mi LA N A T U nA L E Z A DEL P R E JU IdO
E L E STU D IO CI ENTIF ICO DE L A S DI F E R E X C IA S E N T R E GRU POS
m o d o m á s ex a cto , es c o n c e b ib le q u e u n g ru p o ciado p u e d a te n e r u n a p r e p o n d e r a n c ia ta l de rasgos ofensivos o pelig ro so s q u e ex ista u n a lto g r a d o d e p r o b a b ilid a d d e q u e u n m ie m b ro c u a lq u ie ra de ese g r u p o p o se a esos rasgos.
L a te o ría
ñ
de
la
r e i ’u t a c : k ') N
I5h : n
m e re c id a
iP o r lo c o m ú n , si se p r e g u n ta a u n a p e rs o n a con p re ju ic io s las raz o n es d e sus a c titu d e s negativas, c o n te sta rá alg o así: “P e ro h ág a m e ta n so lo el fa v o r d e m irarlos. ¿N o se d a c u e n ta d e q u e so n d istin to s a n o so tro s, d e q u e tie n e n in ia c a n tid a d d e defectos? Yo n o ten g o p re ju ic io s. Su im p o p u la r id a d re sp o n d e a u n a re p u ta c ió n b ien mere c id a ."h Si m e n , co m o h em o s dich o , la te o ría d e la ‘‘r e p u ta c ió n b ie n m e re c id a ” p u e d e en a lg ú n caso ser co rrecta, su d e b ilid a d ra d ic a en q u e es in c a p a z d e d a r re sp u e sta a dos p re g u n ta s: 1) ¿Esa r e p u ta c ió n d es can sa e n h ec h o s in d is c u tib le s (o a u n q u e m ás n o sea en u n a p ro b a b ilid a d e lev a d a) ? 2) Si es así, ¿el rasgo e n c u e stió n d e b e ría su sc ita r s e n tim ie n to s d e a v e rsió n u h o s tilid a d o e n ca m b io , p o r ejem p lo , s e n tim ie n to s d e in d ife re n c ia , sim p a tía , o u n in te ré s b enéfico? A m e n o s q u e estas dos p re g u n ta s re c ib a n u n a re sp u e sta sa lisfa c to ria y ra c io n a l, p o d e m o s e s ta r seguros d e q u e la te o ría d e la “ re p u ta c ió n b ie n m e re c id a ” es, e n la p rá c tic a , u n a m á sca ra p a r a el p re ju ic io . T o m e m o s co m o e je m p lo el a n tise m itism o . E l a n tis e m ita sie m p re p ro c la m a q u e los ju d ío s po seen cierto s rasgos d istin tiv o s q u e m e re c e n la h o s tilid a d q u e su sc ita n . P a ra v e rific a r este aserto , u n o d eb e : 1) e s ta b le c e r el h ech o de q u e e x iste n d ife -e n c ia s sig n ific ativ as en c u a n to a J o s rasgos alu d id o s, c u a n d o se c o m p a ra a los ju d ío s co n l o s n o ju d io s , y 2) m o s tra r q u e las d iferen c ia s h a lla d a s o n e c e n bases ' aj.'üi.Thler. p a r a r e c h a /a r a los ju d ío s. Si s'; prcN cní.ir:’ c;t;i d eb e ríam o s sa c a r e r c o n d u s i''n q u e ei a n risc m itic ra o re p re s e n ta u n conf¡ic':o social re a l y n u e n o satisf;i:c n u e s tia d e fin ic ió n del p re ju ic io . £ n el c a p ítu lo I h em cs argua.t lita d o q u e cl a n ta g o n is m o q u e se se n tía c o n tra la c a m a rilla nazi du A le m a n ia , o la (jite se sie n te c o n tra los m a lh e c h o re s y c ü m in a le s en :u filq iiie r país, a:.í ro m o coni-ra c u a lq u ie r g r u p o de elem e n to s clL-.raiiienLe a i'ü so c ia le s, r o d e b e ría n ser c o n sid erad o s com o casos de p r c iü ic ’o, si;:o corno reales conflictos d e v alo res. T a m b ié n h em os a p u n u d o q u e p u e d e n e x istir casos e n los q u e estén en p a rte m ez cladas la r e p u ta c ió n b ie n m e re c id a y el p re ju ic io . L o s ex p re sid ia rio s c o n s tic u y tu u n e je m p lo a p ro p ia d o . T a m b ié n o c u rre n m*uchas s itu a ciones sim ila re s e n tie m p o d e g u e rra . Si b ie n u n co n flicto r e a l d e v alo res p u e d e ser el fa c to r q u e p re c ip ita u n a g u e rra , to d a la serie d e ru m o re s q u e a c o m p a ñ a n ese hech o , ias h is to ria s so b re atro c id a d e s, la q u e m a d e lib ro s, el od io v io le n to q u e se sie n te c o n tra to d a la 106
n ac ió n ad v ersaria, sirv en d e m u e stra d e la fo rm a en q u e el p re ju ic io p u e d e co ex istir con u n n ú cleo d e ra c io n a lid a d . L a escena m u n d ia l nos ofrece h o y u n b u e n e je m p lo d e ello . N o cabe n in g u n a d u d a d e q u e existe u n a o p o sic ió n rea l e n tre m u ch o s de los valores sostenidos j)or el c o m u n ism o y p o r la d en i-'cracia occi d e n ta l. La form a d e reso lv er este co n flicto c o n stitu y e 1 p ro b le m a jnás serio d e los tiem p o s actu ales. P ero a lre d e d o r de este n ú cleo ¡eal se h a id o a c u m u la n d o u n a etio rm e c a n tid a d d e p reju icio s. D e trás d e la c o rtin a d e h ie rro se enseña, y cn g ra n m e d id a se cree, q u e los E stados U n id o s son la n a c ió n ag reso ra, C]ue los profesores n o rte am erican o s en señ an lo q u e Ies o rd e n a n en W a ll S tre et. E n los E stados U n id o s es fre cu e n te la creen cia de q u e los lib e ra le s y los in te le ctu a les, esp ec ialm en te aq u ello s q u e tr a b a ja n en p ro d e la co m p re n sió n in te r n a c io n a l o d e la ig u a ld a d ra c ia l, son co m u n ista s y p o r e n d e traid o re s. 'lEse elem e n to irra c io n a l s a tu ra h a s ta ta l p u n to la to ta lid a d d e l p ro ceso q u e es d ifícil m a n te n e r en la a d e c u a d a p e rsp e c tiv a el p ro b le m a c e n tra l q u e reclam a so lu ció n . I
M
é t o d o s p a r a e s t u d ia r l a s d if e r e n c ia s e n t r e g r u p o s
P u e sto q u e la g e n te e x p lic a y ju stific a d e m o d o casi in v a ria b le sus h o stilid a d e s b asán d o se en las d ife re n c ia s d e g ru p o , se h a c e ab so lu ta m e n te v ita l sa b er o u é d iferen c ia s son reales y cuáles so n m er a m e n te im aginarias. P a ra d e ja rlo e x p u e sto d e m o d o m ás técn ico , ? m en o s q u e se conozcan las p ro p ie d a d e s d el c a m p o e s tim u la d o r (ras gos d el g iu p o ) np será p o sib le e s tim a r la n a tu ra le z a n i !a m a g n itu d de la d isto rsió n irra c io n a l q u e t i ; n e lu g a r ''. P ero d ebem os ser sinceros d esd e el com ienzo: ¡a psico lo g ía social d ife re n c ia l está m u y p o co d e sa rro lla d a . E n el m o m e n to a c tu a l n o nos p u e d e d a r u .ia resp u e sia p u siilv a y la p re g u n ta q u e hacem os. F x isfen , cI?ro está, iuoralint^ntc i n i l c . ' d r ’. es tu d io s q u e ''C i s r .n so b re las d iferen c ia s e n tre g ru p o s, p c rc los le su lra d o s d cjr.n m n c h c q u e desear* . U n a de las d ific u lta d e s ra d ic a en el e n o rm e n ú m e ro d e g ru p o s q u e p o d ría n ser c o m p arad o s e n tre sí. L os esfuerzos h a s ta a h o ra h a n sido m u y dispersos y ¡ jo c o co n secu en tes. O tra d ific iilta d so d eb e a Jc's m é to d o s de e s tu d io ac tu a les q u e n c so n satisfacto rio s. E n m u ch o s casos, d iferen tes in v e stig a d o re s obti>*ncn resu ltad o s conta d ic to rio s al trabaja»- con las m ism as p o b la cio n e s. E in a lm e n te , ia tarea de in te r p re ta r los resultado«; u n a vez q u e se los o b tie n e es p ai ciculam ncr.te d ifíc il, porcjue pocas veres p u e d e saberse s' la d ife re n c ia q u e u n o d escu b re p u e d e a trib u irs e a fac to re s o rig in a les (in n a tos) , a la e d u c ac ió n te m p ra n a , a la p re sió n c u ltu r a l, o a to d a s estas causas ju n ta s . U n a fo rm a d e co m en z ar la in v e stig a ció n co n sistiría e n p re g u n tarse q u é tip o s d e g ru p o s p o d r ía n ser co m p a ra d o s con p ro v ech o . L as .
10 7
-LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
p o s ib ilid a d e s p a r e c e n in fin ita s . C o n s id e ra n d o los tip o s d e g ru p o s c o n tra los cu a le s se con o ce la exi ^ncia d e p re ju ic io s, h a lla m o s q u e ello s in te g i'a n n o m e n o s d e d o ce c ises: raza sexo n iv e le s (Ic c»' lU g r u p o s í'rtiiicos g r;;|)o s lin g iiíslico s re g io n e s re lig ii'iie s nacioM cs id e o lo g ía “ casias
4
1
clases sociales o c u p a c io n e s n iv eles d e ed u cac ió n ín n in n e r a b le s fo rm a s d e g ru p o s dc inter(':s (p o r ejem p lo , la U n ió n d e T r a b a j a d o re s M ineros, la A sociación M édica N o rte a m e ric a n a , los R o ta ry clubes, fr.itc rn id a d e s , etc.).
E n c a d a u n o d e estos r u b r o s se p o d r ía re a liz a r u n in m en so n ú m e ro d e e s tu d io s c o m p a ra tiv o s: ¿en q u é d ifie re n los e stu d ia n tes d e a b o g a c ía d e los d e m e d ic in a , los b u d ista s d e los b a u tista s, los h o m b re s q u e h a b l a n fra n cé s d e los q u e h a b la n finés? P e ro esta fo rm a d e lis ta d o socio ló g ico n o es sa tisfa c to ria . P o rq u e e n se g u id a n o ta m o s q u e las p e rso n a s q u e co n m a y o r fre c u e n c ia son v íc tim a s d e l p r e ju ic io tie n d e n a d e s b o rd a r el m a rc o d e es^a clasi fic a c ió n . P o r e je m p lo : los ju d ío s p u e d e n se r co n sid e ra d o s com o u n g r u p o é tn ic o , lin g ü ís tic o o re lig io so ; los neg ro s se v e a m a rc ad o s p o r d ife re n c ia s ra c ia le s, d e casta, d e clase y de o c u p a c ió n ; los co m u n istas a b a r c a n los r u b ro s d e id e o lo g ía , clase, n a c io n a lid a d , le n g u a , re lig ió n e in te rese s especiales. E s d ifíc il q u e e x ista a lg ú n g r u p o o b je to d e p re ju ic io qr.e p u e d a ser v:Iasificado m e ra m e n te co m o ra c ia l, é tn ic o , id eo ló g ico , o con c u a lq u ie r o tr o ú n ic o m a rb e te . S in e m b arg o , es co m ú n toda^•:a h a b la r d c “ p r e ju ic io r a c ia l”, p e ro a m e d id a q u e iios d a m o j c j ''n 'a de q u e los ju d ío s , p o r e je m p lo , a o son u u a ra /a , y d e q u e los i r ul ilo.^ ^ j:! ta n caucásicos co m o negros, la ir;.se sc desDrestip;i;i p :,ra cl .¡-to c'entifiro . “ É u iic o '' es :in a paiaH ra má> .jue n ;'! ; » cf;:' a d e c u a c i ó n ¡as d ilc ie i’cias cuU u/ale;;, IÍ’. ' uüiíl Ích,-. y ile P a ;ic p ro lo í (yru'jn-. re,;o, liniisolo d e m o d o l'o»-zado p u e d e a p li^ '’. n e p a c ió n e in te rese s. D e ja n d o osle p r o b le m a sin s o l u c ó r , preg unten :'o nos- aliora q u é m c lc d o s se e m ])'e a u en el e s ta d io de ias dileieucja., Eó o b v io q u e esor, m é to d o s d e b e n ser iIc tipo 1 ,;i leza del probJem:» re q u ie re q u e se e s tu J ie n ñ o r lo irí eo,'; ('o^ piupo : fcii base a l m ism o m é to d o . Ai:;¡.nos de inct.-.l*-; rjue i. !? ,;i io e m p le a d o s con p ro v e c h o se e x p o n e n a continuiicióii. 1. C rúnictis d ‘j ^ id je íc s (iiicluyeiidu Vos infoyvues dc .'iirrnpólogos, p erio d isP is, m is io n e r o s ) . A lo la rgo de la h is to ria ¿si,'; l n sido la fu e n te de in fo rm a c ió n m ás co m ú n . El v ia je r o p erc ibe, in tc rp rc ía e in f o rm a lo q u e le lla m a la a te n c ió n com o cosa n o ta b le e n la tierra q u e h a v isita d o , u tiliz a n d o co m o fo n d o dc co n tra ste su p ro p ia cu l tu ra . E l o b s e rv a d o r p u e d e e sta r m u y e n tre n a d o p a ra ese q u eh a ce r, IOS
E L E S T U D I O C I E N T I F I C O DE L A S D I F E I i r S C l A S E N T R E C H U P O S
y te n e r m u c h a pcrs¡Mc;u:ia y su tileza. P ero ta m b ié n p u e d e ser u n a p erso n a sim p le, p ro cliv e a “ im a g in a r ros.'^^’’. U n a c ró n ic a b ie n h e c h a es p o r ah o ra , y quizás sie m p re lo sea, la fu e n te d e la m ay o r p a r te d e los co n o cim ien to s q u e te n em o s acerca d e exo g ru p o s. Si b ie n alg u n o s de los trab;ijos de este tip o son d elib crad ;iin c n te co m p arativ o s'^ , la m ay o ría solo so n c o iu p ;u ;iti\o s en el se n tid o de q u e el cro n ista h a te n id o p resen te su p ro p i:i c u ltu r a com o u n ni;irco d e refe re n c ia im p líc ito . Las deficienci:is de l;is im p resio n es de v ia je son o b \ia s : las d iferen cias q u e d escrib en n o están c u a n tilic a d a s, n i t;unpoco son n eces;iriam eine típic:is de to d a la p o b la c ió n o d e to d o el g ru p o q u e el cro n ista h a v isitad o . S'us p ro p io s in tereses, n o rm as m o rales y p r e p a ra c ió n in flu y e n en las im p re sio n es q u e nos b r in d a : L o q u e a tra e su ate n c ió n com o cos;i im p o r ta n te p u e d e p are cer a o tro s n im io o in e x iste n te. 2. E stadísticas vita le s (y d e o tro tip o ). E n a ñ o s rec ien te s las o rg an izacio n es in te rn a c io n a le s (p o r ejem p lo , la L ig a d e las N a c io nes, la O fic in a I n te r n a c io n a l d el T r a b a jo , las N ac io n es U n id a s y sus organism os especializados) h a n reco g id o m u ch o s d a to s d e los países m iem b ro s. P ero n o c u e n ta n co n cifras acerca d e la in te lig e n c ia r e la tiva d e las n acio n es, n i so b re el te m p e ra m e n to d e los g ru p o s raciales; tam p o co e x iste n d ato s d ire c to s sobre el p ro b le m a d e l ca rá c te r n a c io nal. N o o b sta n te , a lg u n a s d e sus co m p ilacio n es tie n e n u n a u tilid a d lim ita d a p a ra n o so tro s. R e s u lta p ro v ech o so co n o cer, p o r eje m p lo , el n iv el « lu c a c io n a l m e d io alcan zad o p o r suecos, h o la n d ese s e ita lianos, y no te n e r q u e im a g in a r cu ál es la n a c ió n m ás e d u c a d a . U n o d e los servicios de la U N E S C O (la O rg a n iz a c ió n E d u c a c io n a l, C ie n tífic a y C u ltu r;il de l;'s N ¡iciones U n id as) consiste en p re s e n ta r in fo rm es ■c::les scijrc l;is form as d e v id a d e d ire re .u e s países. L as estad ísticas q u e pi;blic.'tn las N acio n es U n id a s ta m b ié n re su lta n uiiles® . Ijc í m ism o m o d o , d istin ta s fu c i'te s d e iiifo rm a c ió n nacioird és íc;> a lg u u a .-.yuda. Los censo,; d c los E stad o s U n id o s y el D e p a rta ;;; o dc ia R - iita I n te r n a a t i l a a n in u d ia s c a te g o ria ' ú tiles. ' U n:i p .):ion:: q u e t:i u n p re ju ic io , p o r ejem p lo , c o r resp e cto al pro:i:c(li
W ’ LA N A T U R A L E Z A DEL VREJUICIO 1. A lg u n a s p e rso n a s son e x p e r ta s cn í o / í (p o r e je m p lo , los e s tu d ia n te s u n i v e rsita rio s n o rte a m e ric a n o s); o iru s ja m á s h a n visto n u test. F! desem p eñ o d ife rirá n o ta b le m e n te d e a c u e rd o al g r a d o
E sta s lim ita c io n e s, a f o r tu n a d a m e n te , s o n reco n o cid as p o r los in v e stig a d o re s d e d ic a d o s a las ciencias sociales, y e n años recien tes p o r lo m en o s, los re s u lta d o s o b te n id o s de d ife re n ie s g ru p o s p o r m e d io d e te.sts h a n sid o in te r p re ta d o s con g ra n p re c a u c ió n (con ta n ta p re ca u c ió n , p o d ría m o s a g re g ar, q u e n a d ie está n m y seguro d el se n tid o d e los re su lta d o s). Q u izá s el p r in c ip a l .hallazgo lo g rad o m e d ia n te la a p lic a c ió n d e los ¿ests dr, ini.oIigencia c s ei sig u ie n te : cu a n to m ás Ubre d e in flv e n c ic s c u ltu ra le s cclá uu test, ta tito m ás p e q u e ñ a s p creccn se r las d ife re n cia s t m r c le s g ru p o s. T c r e je m p lo , u n sm ip le test p o r el q u e se p id e a los n iñ c s q u e d ib u je n la fig u ra d e u n h o m b re es m u c h o m ás a p r o p ia d o p a r a co m p a ra c io n e s c u tre d istin ta s c u ltu ra s q u e u n test d e in te lig e n c ia cxdtisiv'-iinence v erb a i; y los restiltád o s d e i " T e s t de d ib u jo d e u n h o m b re ’, u sa d o con g ru p o s d e n iñ o s b laii eos e in d io s, re v e la n d ife re n c ia s p eq u crlas e n tre ellos, q u e fav o recen a v e c e s a l o s g r u p o s in d io a cOn r e s p e c t o a l o s blan co s ®. E ste l e s u J u d o n c p r u e b a la in e x is te n c ia d e d ife re n c ia s e n Ja ca p a c id a d in te le c tu a l d e los g ru p o s Iiu m a n u s, s in c q u e p a r a d e s c u b n il-js se r e q u ie re u n a p r u e b a a b s o lu ta m e n te lib re d e in flu e n c ia s c u ltu ra le s. 4. E s tu d io s d e o p in ió n y de a ctitu d e s. E n años rec ien tes el m é to d o d e en c u estas de o p in ió n p ú b lic a h a so b rep a sad o las fro n te ra s e n tre los países. P o r m e d io d e esta té c n ic a ra z o n a b le m e n te p recisa u n o p u e d e c o m p a r a r los p areceres d e m u e stra s re p re se n ta tiv a s d e 11 0
EL E ST U D IO C l E N T I r i C O DE LAS D I F E R E N C I / i E N T R E GR UPO S
d ife re n te s n.iciones so b re d iversos asu n to s: cu estio n es p o lítica s, o p i n io n es religiosas, c a m in o q u e co n d u cen a 1- paz, etcé tera El uso d e este m é to d o se lim ita , p o r su p u e sto , a los países en q u e ex isten o rg an izacio n es r-:'sponsables dedicaJ.as a la rea liza ció n d e encu estas y re q u ie re la cooper-' ión e n tre esas o rg an izacio n es. E x iste ta m b ié n —cotno cn el caso de lt s tests— el p e lig ro d e q u e las p erso n as con d ife re n te s a iu e c e d e n te s c u ltu ra le s n o p e rc ib a n d e ig u a l m o d o ias p re g u n ta s q u e se l^s h acen . L a tra d u c c ió n de las p re g u n ta s de u n id io m a a o tro c a m b ia a m e n u d o su m a tiz y en co n secu en cia el se n tid o d e las resp u estas. U n a v a ria n te m ás lib re d e este m é to d o está ilu s tra d a en la in v estig ació n d e Ja m es M . G illesp ie E ste in v e stig a d o r reco g ió dos d o c u m e n to s d e u n a a m p lia m u e s tra d e jó v en es d e diez n acio n es. U n o d e ellos con sistía e n u ira a u to b io g ra fía im a g in a d a : "M i vida d esd e a h o r a n a s ta el a ñ o 2COO” . E l o tro e r a u n c u e stio n a rio u n ifo rm e q u e r e q u e ría re sp u e sta s a c in c u e n ta o m ás p re g u n ta s d irectas. L os re su lta d o s m u e s tr a n q u e ex isten claras d ife re n c ia s n acio n ales. L os j ó venes n o rte a m e ric a n o s, p o r eje m p lo , e stán m u c h o m ás p re o c u p a d o s q u e los jó v en es d e o tra s n ac io n e s p o r sus p ro p ia s v id as p erso n ales y m en o s in te re sa d o s e n los d esarro llo s sociales y p o lític o s. L os q u e están m ás cerca d e los n o rte a m e ric a n o s (e n tre los p aíses e stu d ia d o s) so n los neozelandeses. N o o b sta n te , a d ife re n c ia d e los n o rte a m e ric a n o s, estos jó v e n e s ven lig ad o su p ro p io d e s tin o a c a rre ra s d e f u n cio n ario , com o p ro b a b le s e m p le a d o s d e l E stad o . L os jó v en es n o rte a m e ric a n o s, en g e n e ra l, p a re c e n o lv id a r su d e p e n d e n c ia , así com o sus p o sib les con trib u cicm cs a la vida n a c io n a l. Los a s u n to s p ú b lic o s e in te rn a c io n a le s les in te re sa n re la tiv a m e n te p oco.
E ste “p riv a tis m o ” d e los jóvenes n o rte a m e ric a n o s n o es u n a c a ra c te rístic a q u e p u e d a reconocerse co n fa c ilid a d a m enos q u e se u tilic e n m é to d o s co m p a ra tiv o s in te rn a c io n a le s. i(]ónrO p u e d e ex p licárselo ? Los jó '.'en ''s h a n r.idc ctlucados en N o rte a m é ric a d e n tro d e u n a tra d ic ió n >ie in d iv id u a lism o , ci.da h o m b re p av a sí m ism rj. E l e n o rm e taniaño^ ¡a riq u ez a y ei p o d e río de la n a c ió n p e rm ite n a los jóvenes cu ‘n iu tu ’ a I',' acen to q u e se u o n e en les bienes m a te ria le s l o s ]!ev;i ;i p lai;e;;r ;u c a rre ra c o in p e titi''a co n vistas a a u m e n ta r In s ta d o n d e sea po:-i‘.^le su p r o p io n iv e l d e v id a , en lu g a r de sacrificarse p o r el b ie n co m ú n . De a q u í su ig e u n a especie de desapego o “ p riv a tisn )o ”, q u e d o m in a la p erspcctiv;; q u e ellos tie n e n d el f f tu r o . Siri em b arg o , n o p o d em o s u e d u c h d e ello q u e cn tieinpfis d e cri.sis n a c io n a i los jó v e n es ñ o r team eiirri'..o,s carecerán de se u iij.o trió tic o o de la v o lu n ta d d e sacrificar su b ie n e sta r peesonai. £1 p e c u lia r e g o e e n ti's m o q n e se re fle ja en sas d ocum erL os jc rá s u p e ra d o en tie m p o s d e crisis, m e rc e d a p ro fu n d a s conv'icciones ideológicas q u e ta m b ié íi d is tin g u e n el “ ca rá c te r n a c io n a l” de los n o rte a m e ric a n o s. 5. E s tu a io c o m p a ra tiv o d e id eologías oficiales. E n el caso d e g ru p o s d o c trin a rio s (n ac io n ale s, religiosos, filosóficos, político s) ex iste sie m p re u n a lite r a tu r a en la q u e co n sta su credo. D e los escritos 111
If LA NATURALEZ.
d e M a rx , L e n in , S ta lin , p u e d e n destilarse los p rin c ip a le s atrib u to s m ental«, d e l c o m u n ism o , q u e p u e d e n ser c o m p arad o s con la lite ra tu r a d o c jrin a l, p o r e je m p lo , d e los E stados U n id o s (su C o n stitu c ió n , su D ecía . a c ió n de la In d e p e n d e n c ia y los d o cu m en to s de E sta d o q u e se h a n id o a c u m u la n d o ) . Si sc hace así, p o d ría sacarse com o co n clu sió n p a r c ia l q u e : L os co m u n ista :i cr.x-n u fic ia lin c n lc cn u n u n iv erso n atu raH ^ ta m a te ria lm e n te f u n d a d o ; e n u n a e s p ira l d c p ro g re s o q u e se d esenvuelve a través d e u n c o i if .ic io d e fu e rz a s o p u e s ta s (n u ite ria lisru o dialéctico); en las v irtu d e s d c la accié)n u n á n im e ta l co m o se r e fle ja c n el g o b ie r n o a u to r ita r io d e u n solo p a rtid o ; q u e el fin iu iliíic a los m e d io s; q u e la e s p o n ta n e id a d m o ra l dcl in d iv id u o es in d eseab le; q u e la p ro d u c c ió n y la p rá c tic a c o in c id e n co n la teo ría. L o s n o rte a m e ric a n o s cre e n o fic ia lm e n te cn los valores fu n d a m e n ta le s inclui.los en ia tr a d ic ió n re lig io sa ju d e o -c ris tia n a y en la leg i-’ación inglesa; cn u n a evo lu c ió n r e c tilín e a d ir ig id a p o r los id eales com unes d e u n a sociedad; e n la cf'cacia d e la ra z ó n (d e m o d o q u e la v e rd a d sie m p re acab a p o r triu n fa r): en q u e es d e s e a b le la in te ra c c ió n d e m u c h o s p u n to s d e vista y su 'ib re e x p re sió n p o r m edio d e eleccio n es e n b ase a u n sistem a d e dos (o m ás) p a n ios; cn q u e el g o b iern o es u n á r b i t r o e n t r e in te re se s d iv e rg e n te s; cn q u e d eb e salv. ,u a rd a rse la esp o n ta n e id a d é tic a d e l in d iv id u o .
L o s e s tu d io s d c la id e o lo g ía sc rea liza n q u ’t á con m a y o r clarid ad en el c a m p o de la r e lig ió n co m p a ra d a , d o n d e el v o lu m e n de la lit e r a tu r a d e a u to r id a d y sa g ra d a, q n e el crey en te re v e re n cia y o b e dece, es g ra n d e . Sí b ie n este m é to d o d e excgesis es m u y ú til, u n o n u n c a debe o lv id a r q u e las d o c trin a s oficiales n o sie m p re co rre sp o n d e n a los p u n to s d e v ista o las p rá c tic a s reales de los ad h e re n te s. A m e n u d o e x p re s a n id e ale s a n te s q u e logros. T ie n e n , n o o b sta n te , im p o rta n c ia p sico ló g ica, p o r q u e cu )os casos en q u e existen , h a ré n q u e las in en tej d e los m ie m b ro s dcl g ’ iq 'o su u rie n le r in c v k a b lc ír e n te er. u n ? d i re c c ió n c o m ú n , y p rese n ta.'; n o rm as d j c o n ip o rta in ic n io cjue aej:;n sn im u r o n ta ei. ello s d csuc [
nueva té c n ic a cu a n titaL iv a . l’u cd e apiicarscia so lain c'.'.e a d c-^u rrín io s o tic ia les, sin o ta m 'u iéu a c u a lq u ie r fo rm a "le cc n iu n ic ac ió i. cn un.-, so c ied a d . L os p ro g ra m a s J e ra d io , p o r ejem p lo , p u e d e n se; .egistra d o s y a n a liz a d o s p :n a d e s^ n ^ rir q u e k . ensates se tr a .','r u le n a .ravés d e elloc. i ’cl»cul;is. d iario s, i'evis'as. o b ia s leairalcs, a.iuncios d e p r o p a g a n d a , chiste» y novelas p ia x iv n ser - a u a i a d r i <¡e este m o d o . P u e d e to m a rse cu c u e n ía la re e u ire n c ia ae u n Leen., tiaeo. E l a n á lisis in d c u e n d ie n te p o r p a rte de (>uos in v e stig ad o res p u ed e u o n e r a p'.'u eb a la c x a c litu d i'e ia. obsei t aciói., e:>tablecieudo asi h a s ta q u é p u n t o p u e d e co n fia ise en el tra b a jo de u n iin e s iig a d o r in d iv id u a l. L a p r in c ip a l d ific u lta d q u e tra e a p a re ja d a el em pleo d e este m é to d o co nsiste en la d ecisión in ic ia l q u e d eb e to m arse: ;q u é tip o s d e u n id a d e s se rá n co ntadas? ¿C lasificarem os el te m a d e i cu al 112
E l . E S T U D I O C I E N T I F I C O DE I AS O I F E R E S C I A S E N T R E G R U P O S
DEL PREJUICIO
se h a b la , o cotU arem os m e ra m e n te cl n ú m e ro de p a la b ra s co n carga e m o cio n al u tilizad as d u r a n te su d esarro llo ? ¿T o m a re m o s la co m u n ic ació n con el v alo r q u e a p a re n te m e n te tien e o in d a g a re m o s la in te n c ió n q u e sc esconde d e trá s de las palabr:!S.' ¿C o n sid erarem o s la co m u n ica ció n e n te ra com o u n a u n id a d , o usarem o s co n ese c ri terio cad a frase, o rac ió n o p en sain icitu .? E stas diversas p o sib ü id a d e s h a n d a d o o rig en a d ife re n te s lo n n a s d e análisis d c c o n te n id o ■rodas tie n e n su u tilid a d . E n la i-ágina 135 se d escrib e la ap licació n de u n m é to d o p a ra a n a liz a r el p ro b le m a d el c:iracter n a c io n a l. 7 O tro s m étodos. N o p re te n d e m o s q u e cstoj seis m é to d o s ag o te n ei n ú m e ro d e p ro c e d im ie n to s q u e p e rm ite n o b te n e r u n co n o c im ie n to fid ed ig n o d e las d iferen c ia s e n tre gru p o s. S o n solanaente ilu stra tiv o s. Los p ro b le m a s especiales re q u ie re n té cn ic as especiales. P o r c ie m p lo , u n a n tro p ó lo g o físico p u e d e c o m p a ra r e n su la b o ra to rio los huesos d e d iferen tes razas d e h o m b res. E l fisiólogo p u e d e e s tu d ia r los tip o s de sangre. E l p sic o p atò lo g o q u e t r a b a j a e n clín icas m e n tales p u e d e clasificar las fo rm a s d e p e rtu r b a c ió n p síq u ic a q u e tie n e n lu g a r co n frecu en cia d ife re n c ia l e n tre las p erso n as d e razas y g ru p o s n a d o n a le s diversos o de d ife re n te s n iv eles so ciceco n ó n u co s.
T
ip o s
y
grados
de
■jI I r; il;
d if e r e n c ia s
E x iste n , com o y a h em o s d ich o , lite ra lm e n te m ile s d e estu d io s acerca d e las d iferen cias e n tr e g ru p o s, y a sean de u n tip o o d e o tro . A veces los re su lta d o s se clasifican d c ac u e rd o a u n e sq u em a p a re cid o a l sig u ien te : D ifere n cias anatóm icas; d ife re n c ia s fisiológicas; d ife re n c ia s en la:, h a b ilid a d e s ; v “ !a i.ersonar.diiú b isica' d e los .r-iem b ro s d .' u n g r u p o d a d o p r..cticas y c re rn c ia i c iliu ra lc s .
E sta d a s ifira c ió n n o nos sir^c d c m u ch o , p o r q u e p ro p o rc io n a so la m e n te frag m en to s d e in fo rm a c ió n d e s v in c l a d c s e n tre si y carece de u n fu n d a m e n to te o rico só lid o q u e perm .ita c o m p re n d e r el p r o b le m a d e 'a s d iíe re n e ia s e n tre g rupos. _ ^ N o so tro s se eu irem o s u n m o d e lo d iie re n te . E ste e sq u em a cl m é rito d e co n te n e r en c u a tro d iv isio n es to d -s les tip o s d e d ife ren c ias e n tre g ru p o s q u e h a n sido establecidas. P e rm ite , asim isnio, c a p ta r la 'c o ic a fu n d a m e n ta l de las d iferen cias e n tr e g ru p o s. V c a c u e rd o co n este e sq u e m a to d a d ife re n c ia c c n o d d a e n tre g ru p o s h u m a n o s cae d e n tro de u n o d e los c u a tro tipos sig u ien ie s: 1. 2. 3. 4.
M
í»t
tì I
C u rv a “J ” de c o n d u c ta co n fo rm ista. D ife re n c ia l p a u c i- n u llu s [p o co s-n in g u n o ]. C u rv as s u p e rp u e s ta s d e d is trib u c ió n “n o r m a l”. D ife re n d a le « categ o riales.
113
r r LA NATURALEZA DEL PREJUICIO
,
EL ESTUDIO ClENTJtICO DE LAS DIFERENCIAS ENTRE GRUPOS
p d a u n o d e estos tipos r e q u ie re u n a ex p lica ció n especial, i . C u r v a “J " d e cond ucta cojijorm ista. M u ch o s g ru p o s se carac te riz a n p r in c ip a lm e n te p o r la p re sc rip c ió n de q u e todos sus m iem b ro s j p o r el h e c h o de se r m iem b ro s) p a r tic ip e n de uita fo rm a p a rtic u la r d e c o n d u c ta . L a le n g u a p re sc rita en N o rte a m é r ic a es el ingl¿s, v casi to d o s os m ie m b ro s de la n a c ió n a c e p ta n esa p resc rip ció n . M u y p o co s son los q u e n o lo h acen (aferrá n d o se quizás al id io m a d e sus a n te p a s a d o s ) . L a d istrib u c ió n d e las p erso n a s q u e se co n fo rm an a este a tr ib u to d is tin tiv o del g r u p o p u e d e ser re p re se n ta d a g ráfica m e n te ta i co m o se ve en la fig u ra 3. E n re a lid a d los p o rc e n ta je s
L a p u n tu a lid a d es u n ra.sgo n o rte a m e ric a n o típ ico . C o n sid erem o s este ejem p lo , en b >e a d a to s e x tra íd o s d e u n e s tu d io h e c h o sobre el p a r tic u la r Se dice siem j)re q u e los n o rte a m e ric a n o s so n u n a n a c ió n p u n tu a l, lo q u e m p lica q u e u n a p ro p o rc ió n m a y o r d e c iu d a d a n o s q u e la q u e se d a c,i o u o s países, se co n fo rm a a la c u rv a “J ” re q u e rid a p o r com pro m iso s o citas.
> ' i:l;
<00 ii soo -
Número da
200
.€Q(OS
too
■4 í ll ín g fé s
o c a s io n u lm e n fe
in g lé s
« 33 c-w
F ig . 3. P o rc e n ta je h ip o 'é c ic o J e n o ríean ierjV an o s q u e h a b la n inglés - u;i a tiib iU o
de conformidad. u n e fig u ra n e n cada xxm de las b a rra s son si.Tiples e s t:.-a cio n e ^ ñ ero sirv e n a d e c u a d a m e n te los fines d.; c je m p lit,c a c ió n . U n a c u rv a de f:e r u e a c ia s tra z a d a so b re ese h isfo g ram a te n d ría la fo rm a aiiro x im a a a d e u n a le tr a ‘ ^ D e in m e d ia to p en sam o s en m u c h as d iferen c ia s e n tre g ru p o s q u e p a r e c e n se r J e este m ism o tip o . Se su p o n e q u e los cató liccs as’stcn a a u s a to a o s I05 d o m in g o s, y así lo h ace la m a y o ría de los católicos. S o n pocos .os q u e n o c o n c u rre n . Se su p o n e q u e los c o rd u c to ie s u e v e a ic u lo s, en lo s E sta d o s U n id o s, se d e tie n e n cu a n d o v en u n a luz ro ja e n os se m áfo ro s in d ic a d o re s d e l trá n s ito ; la m a y o ría así lo n ac e; u n p e q u e ñ o n ú m e ro se lim ita a d is m in u ir la v d o c id a d ; so n m i y p o co s los q u e n o se d e tie n e n en a b s o lu to . Si ex iste m u c h a
™
4 ' í ordeía
fn iíííH H trá n sito e n la bocacalle) el ín d ic e d e co n f o rm id a d es m ás a lto (la cu rv a “J ” es m ás e m p in a d a ) . L os em p lea d o s e n n u e s tr a c u ltu r a tie n e n q u e lle g a r a su tr a b a jo a u n a h o ra ^ a s a 114
r,;o 7::o r:3ü 7 :4c 7:6>-> e:oo r:¡o. e;;o c:jo a;4o 8;íC
F ie. 4. N ú m e ro d e v.m p!cados q u e tunrcar. el relo j c o n tro l *r. in terv alo s d e 1.0 m in u to s. V a lía n te d e la c u rv a J (a c o p ia d a p o r l'. l í . A llp o t, J o u t n a ! o f Social P sych o lo g y, ¡934, 5, H l-1 3 3 .'.
: ^ií lí í .;ií
E u c ic rla ocasión j.: !■; p r e jiiu ilj ri.i aV ii):Íp o .k ' .r .'ia d-: vibii.; t:í '‘O' E-'tado,' V’n id o s r u á l c r i a! ras ,00 d e ia ’ ¡oú iio, .cain cv icairi q u e ’i’á ' ¡e liah ía im p re sio n a d o . Í1 contestó : " E l .'iPclio d : q u o ciiau d o plg.ii^n iip im .1 c t m r a u n a d o cen a d e p e rso n a s p a r a las siet*. d e la n o c h e , tc J o s llc^ .ien o n irc ¡as sie te m en o s cinco y i.":' sic ic v cinco".
f n este p aís los te a tro s y loe c o r a ic iin s co m iei’. zan ».asi siem p re ? la h o ia a n u n c ia d a , lo s tie n e s y ’. 03 a \ iones se c iñ e n estre ch a d am en te a su Iio rav 'o y ^i'.as con e l d-íntista se re sp e ta n c.ícru¡nilo:>?.ment(.. El g ra d o e n q u e se v a lo ra la p u n iu a ü c la d p ro b a b le m e n te :io h a lla sim ila r en n in g u n a o tra c u ltu r a (n i a u n en E u ro p a O ccid en tal). L a fig u ra 4 n o so la m e n te m u e stra c o n fo im id a d i c n resp ecto a las ex ig en cias d e p u n tu a lid a d , s i n o ta m b ié n el fen ó m en o d e !a u ltra co n fo rm id a d . M u ch as p erso n a s lle g a n m ás te m p ra n o , es d ec ir q u e se c o n fo rm a n m ás a llá d e lo n ecesario . P e ro el m o d o (el p u n to m ás a lto ) d e la d is trib u c ió n está d o n d e lo p re sc rib e la c u ltu ra (a la h o ra p recisa d e lle g a d a ) .
i1
?ií na 115
i I
EL ESTUDIO CIENTIFICO DE LAS DIFERENCIAS ENTRE GRUPOS
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO
L o c a ra c te rístic o d e Ja cu rv a “J ” es q u e sólo los m iem b ro s d e u n g r u p o d e te r m in a d o p u e d e n aco m o d arse a ella. N o p u e d e a p li cá rselo a los q u e n o son m iem bros. L os e m p lea d o s d e u n a fáb rica se c o n fo rm a rá n a las no rm as del g ru p o d cl m o d o q u e hem os m os tra d o , p e ro n o las esposas de los em p lead o s q u e, p o r su p u esto , no son m ie m b ro s d e l g r u p o de la fábrica. L os católicos se aco m o d a rá n a la c u rv a “J ” e n c u a n to a la asisten cia a m isa; n o así los n o católicos. E n los E stad o s U n id o s, la m a y o ría de los ca b allero s ced erán el p aso a - 100 %
P orceniuje de p erso n as que p oseen el rasgo
10% grupo se ñ o lcd o Fig. 5 .
-íte'
0% En todos loi o tro í
g f 'j p o s
,ip ‘ rNÍn-.ad? cii uii d iltr e n c ia l “paaci-r,uUus.
in ia :I u n a ai a^:lVPsa:■ i'iKi p'.ie’ ta; los lio ra b jcs d e a lg u n as o tra s ci.ltUFds no ll) jianiM I.:: i ó g i c : ; lir ia ' iii' a e n t o n c e s , p u e d e .<;or ex p re sad a del m c d o .- ic ^ u ie n iL . S i e r a | j ie i , a c e x i s i e n r i a a c c i ó n en érg ica m en te presc r ic a j j a r a lo s : - .¡ c m b r o s d e u n e n d o g r u p o , éstos te n d e rá n a c o n f o r m a r s e a e i l ; . , c n v i r i i u ' J e s u p e r t e n e n c i a a l g ru p o . I.as d ife re n c ia s m ás ¡ibvias y destacadas q u e d istin g u e n a u n g r u p o de o tr c ^on de Cbu- tipo. L os h o landeses h a b la n h o la n d é s; el h o m b re o c c id e n ta l usa p a n ta lo n e s y la m u je r o cc id e n tal fald a s (con p ocas ex cepciones) ; los ju d ío s o b se rv a n e n su m a y o r p a r te las fes tiv id a d e s ju d ía s (sólo ellos Jo h a c e n ) ; los escolares v a n a la escuela, 116
la m a y o ría d e ellos to d o s los días. Los ejem p lo s n o tie n e n fin . L a ley es: ¡os a trib u to s esenciales de u n g ru p o —aquellas cnracteristicas q u e d e fin e n al g r u p o — t ie n d e n a seguir cl tip o de d istribución de la curva “J ”. C iertas d ife re n c ia s p a re c e n acom odarse en p rin c ip io a la disírib u c ió n p e ro con m en o s c la rid a d q u e en los ejem p lo s dados. ■Se suj)one (|u e los c iu d a d a n o s d e los E stados U n id o s obedecen todas las leyes d e su país. M u c h o s n o lo hacen. E ste d escu id o d e u n a c o n fo rm id a tl p re sc rita es c o n sid e ra d a ju s ta m e n te com o u n signo o m in o so . U n g ru p o cuyos m ie m b ro s se v an a p a r ta n d o de la conlo rm id a d esencial q u e su p e rte n e n c ia al g ru p o lleva im p lícita, está en p roceso d e d e b ilita m ie n to . Se esp era q u e los ju d ío s, en v ir tu d d e su relig ió n , h a n d e re u n ir s e e n la sinagoga u n a vez a la sem ana p a ra h a c e r sus d ev o cio n es. E n la m e d id a en q u e d e je n d e h ac erlo (y m u c h o s ju d ío s so n a p ó s ta ta s ) , la s o lid a rid a d d el g ru p o se d e b i lita rá , o al m en o s c a m b ia rá d e n a tu ra le z a . L as cu r\'as “J ” d e c o n fo rm id a d p u e d e n d ecaer. A m e d id a q u e es m e n o r el n ú m e ro d e m ie m b ro s q u e re a liz a l a ' acciones p rescritas, el c a rá c te r d e fin itiv o d el g ru p o d esap a re ce g ra d u a lm e n te . 2. D ife re n c ia l “p a u c i -n u l lu s ” (pocos-ninguno). A lg u n o s rasgos q u e se a d s c rib e n a u n g r u p o so n en v e rd a d ra , os d e n tro d el g ru p o , p e ro n o e x iste n e n a b s o lu to dent^'o d e o tro s g ru p o s. D ecim os q u e los tu rco s Si^n p o líg a m o s p e ro , e n re a lid a d , h a s ta e n la a n tig u a T u r q u ía era ra ro q u e u n h o m b re tu v ie ra m ás d e u n a esposa. L a p o lig in ia leg al n o e x istía e n n i n g ú n otro lugar d e E u ro p a . E xiste u n a fo rm a d ia le c ta l d e h a b la r a la q u e llam am o s “a c e n to d e M a in e ” . Son pocos los n ativ o s d e M u in e q u e h a b la n d e este m o d o , y en n in g u n a o tra p a r te d el p aís se e n c u e n tra ese acen to (salvo o jie .se tra te d e n."t¡\’os d e M a in e q u e h a n em ig rad o ). A lg u n o s cu á q u ero s (iio todos) u sa n thee en lu g a r a e y o u * com o fo rm a d e d irig irse a los m ie m b ro s de su p ro p io e n d o g ru p o . P u e sto q u e n in g ú n o tro g m p o de p ersonas lo urili'/.a, se dice q u e esa c o s tu m b ie cS u n “r-tsgo iipico de ios cuáq u c t o s ’ . Pocos u o r te a m e ric a n o í son m u ltim illo n a rio s L os h a b ita n te s de otros países c re en a veces e rró n e a m e n te Cjue “ N o rte a m é ric a es u n a tie rra d e m u ltim iilo n a r ic s ” . O íro s países carece n p o r co m p leto de ellos. Es o 'm o q u e cl p e lig ro d e iia b la r de rasgos ca ia cte rizad o s p o r el d ife re n c ia l p au ci-a iillu s ra d ic a en to m c r !o q u e en le a lid a d es u n a c a r a c ttiis tic a in fre c u e n te p o r u u rasgo g e n e ra l d e los m ie a ib io s de.i e x o g iu p o cn cu e stió n . Son pocos los n iñ o s h o la n d ec es q u e u sa n zuecos; pf^cos los n a tu rales d e las tie rra s a lta s d e E scocia q u e lle v an faldas. Pocos in d í g en as cazan con arco y flech as; pocos n a tu ra le s d e B o rn eo so n caza d o res d e cabezas. P ocos esq u im a les se p re s ta n .las esposas, pocos Thee
• p e rso n a l
d e
y
se g u n d a
you\
fo rm a s
p e rso n a
a n tig u a
in g lé s .
(N .
y d e l
a c tu a l,
re s p e c tiv a m e n te ,
d e l
p ro n o m b re
T .) .
117
E L ESTUD IO CIENTIFICO DE LAS DIFERENCIAS E N T R E GRUPOS LA N A T U R A L E Z A DEL I'REJUICIO
ch in o s u sa n c o leta y pocas cam p esin o s liú n g a ro s se v isten co n alegres tra je s re g io n a le s. Y, sin em b arg o , se tra ta e n cad a caso d e u n a ai; té n tic a c a ra c te rístic a dcl g iu p o , ¡)ero q u e es rara. E n alg u n o s dc estos casos puec e tra ta rse d e u n a cu rv a “J ” a b a tid a . Q u izás cn a lg u n a ép o ca haya ex istid o u n a er. gica p resió n in s titu c io n a l y c u ltu r a p a ra ([ue todos los escoceses ' C las tie rra s altns u sa ra n fa ld a s o p a ra q u e todos los varones d e C h in a se tr e n z a ra n cl cab ello . U n a d is trib u c ió n h ip o té tic a a c tu a l dc esos rasgos p o d r ía acercarse a la d e la fig u ra 5. N o carecería de riesgos, sin em b a rg o , c o n s id e ra r q u e este tip o de d iferen cias e n tre g ru p o s es
J u d ío s T uw s ............................... Irla n d e se s .................................... N eg ro s ...........................................
9^.5 95,9
In m e d ia ta m e n te , p o r su p u esto , surge la p reo c u p ació n p o r av e rig u a r a q u é se d e b e n las diferen cias en los p u n ta je s ; ¿cap acid ad in n a ta? , ¿ o p o rtu n id a d de aprendizaje?, ¿incentivo y m o tiv ació n p a ra lo g ra r u n a a c tu a ció n d estacad a en los tests} Ya hem os se ñ ala d o en este m ism o c a p ítu lo los peligros del test como m e d io p a ra in d a g a r las d iferen cias en tre g rupos, y si b ien los peligros son m áx im o s c u a n d o se trasc ie n d en las fro n te ras nacionales y lingüísticas, n o d e ja n de e x istir al a p lic a r tests a su b g ru p o s d e n tro de la p o b la c ió n n o rte am erica n a.
6
C F io . 6. D is tr ib u c ió n d e p u n ta je s d c tests d e in te lig e iid a e n tr e n iñ o s d c asceinlencia irla n d e s a , ju d ío -r u s a y n e g ra . (D e d a to s p ro p o rc io n a d o s p o r H irsc h n .)
sie m p re u n caso especial dc u n a d is trib u c ió n en fo rm a de cu rv a " j ’ , p u e s to q u e ex iste n ciertos e jem p lo s (p o r ejem p lo la p o lig in ia e n tre los iurco^ o el “ acenso dc M a in e ”) en los q u e es im p ro b a b le q u e ia p rá c íic a sea u n mPvo vestigio d e lo q u e u n a vez h a sido u n rasvo u n iv e is a l d c n t 'o d c ' g u ip o . 3. C u r m s nor;;iciie: su p rip u e stn s A lg u n as d il'e rc n n a s e n tre g r u pos p u ed .’ u ser ó p iiriia m e n te rep rese n tad a s en tc iin in o s dc do? curvas s u p e rp u e sta s de a c u e rd o con cl tip o co m ú n de “ d is trib u c ió n e n fo rm a de c a m p a n a ” . Éstus son los casos e n q u e conocem os la in c id e n c ia de u n rasgo d e te r m in a d o en dos p o b la cio n e s d istin ta s. P a ia u s a r uti e je m p lo e x tra íd o de los ensayos realizados p a ra m e d ir la in te lig e n c ia , H irsc h a d m in is tró u n /c.í' id é n tic o a varios grupo-; d c esrclare:; de A íassachusctts co n ascendciicia e x tra n je ra y a u n g ru p o de escul?vcs negros de T en> ie 3sec E a d is trib u c ió n de p u n ta je s p a r a tres g ru p o s seleccionados a p a re c e en )a fig u ra 6. I .a fig iira 6 nos m u ts tia q u e e n esta in v e stig a c ió n p a r tic u la r los n iñ o s d e ascen d en cia ju d ío -ru s a te n ía n u n p u n ta je p ro m e d io lig e ra m e n te m ás a lto q u e los n iñ o s d e a sc e n d e n c ia irla n d e sa ; y q u e am bos s u p e r a b a n ,e l p ro m e d io de los n iñ o s d e c o lo r de T en n essee. L a m e d ia (el p ro m e d io ) d e los p tm ta je s fue:
F ie. 7. D iversos g rad o s d c su p e rp o sició n er. cu rcas d e d istrib u c ió n n o rm a l.
■Oeiando de la d o m o m e n tá n e a m e n te el se n tid o d e estas d ite:’l nic;io> pod em o s decii q u e el m é to d o e m p le a d o re v e la d ile re n c ia s p .o n 'c d io .íiitre gru p o s. Las curvas n o rm ales su p e rp u e sta s p u e d e n rcpre;,r:)i;>i g ráfica m e n te c u a lq u ie r ca racterística su sc ep tib le de ser m e d id a en u;; c < m l i n v i n r > , d esde i:n g ra d o o n iv e l in fe rio r 'la sta U M O sm’jc' Í o ''. ''o n dos o Tn;''s g iu p o s de g en te. D ;ci:nos' (¡ue esi.is curvas son ’ ..Jim cle s" e a r:t/ó n d e q u e son niurh;,-,inias í;ís ('i.^uieríst'cas Iruiuanas q u e se m a iu iie s ia n co n esta p a u t a de d i . s t r i b - ' i s i m é t t i c a . l ’ocr.s perso.'as están en los e x tre m o : Guperior o in ferior, la m a y o ría p rese n ta el rasgo e n c u e stió n en mo'.'erad '. I' '..i d istiilm ció n "en ferin a de c a m p a n a es partic ida-nne II te cfi'.iuu p a r a las cuali'ladcs biológicas ^ (a ltu ra , peso, íu e r/a ) v n a ia 1 :. de las mctliciones de h a b ilid a d e s (cap a c id a d in te ;tc ti'. ^ c^pacidaii de a p r c u d u a j e , ciotes m usicales, ^ctc.). T a n d j ié ii se ;inii;a ¡a m avoría ele los rasgos d e la p e rso n a lid a d . D e n tr o de a n g ru p o serán nucos los q u e m u e s tr e n u n a ascen d en cia excesiva (d o m in a n tes) ; j í o c o s serán excesivam ente co m p lac ie n tes (su misos); y la m a v o r í a 's e i á m o d e ra d a o " p r o m e d io ” i®. P u e d e n o b te n erse m u ch o s tipos d e c u n a s n o rm ales su p e rp u e sta s. E n la fig u ra 7 e stá n in d ic ad a s tres v aried ad es. L a su p e rp o sic ió n ¡ e n c i'M ,
■
11 8
119
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO
EL E ST UD IO C I E X n i T C O DE LAS DI FE RE NC IA S E N T R E GRU POS
p u e d e ser c o n s id e ra b le com o en ( A ) , escasa com o en (B) o m o d e r a d a com o e n ( C ) . L as curvas de la fig u ra 7 (A) son m u y sem e ja n te s a las h a lla d a s p o r m uchos investig ad o res al m e d ir la “ in te li g e n c ia ” de dos g ru p o s raciales o c u ltu ra le s; (B) in d ic a la p resen cia d e rasgos d e f in id a m e n te co rrela cio n ad o s con los g ru p o s. P o r e je m p lo , p o d r ía r e p r e s e n ta r la e s ta tu ra d e los pigm eos^y de los ingleses. E n la fig u ra 7 (C) p o d r ía tra ta rse de las curvas Cjue r e p re s e n ta n el a n c h o de las fosas n asales d e negros y blancos. Si las cu rv a s su p e rp u e sta s se re p re se n ta n com o u n a sola d is trib u c ió n te n em o s una- cu rv a b im o d a l. S iem jjre q u e se e n c u e n tre u n a b im o d a lid a d e n u n a cu rv a d e d istrib u c ió n es p ro b a b le q u e
Punfaje
a lfa
í i o . 8. D is trib u c ió n b im o d a l o b te n id a al c o m b in a r g ru p o s e x trem o s: p u n ta je s aJfa d e a p r o x im a d a m e n te 2.770 so ld a d o s con ed u c a c ió n d e c u a tr o añ o s d e escu ela p r im a ria , y d e a p ro x im a d a m e r.te 4.000 oficiales con 4 añ o s d e colleee. íA d a p ta tlo d e A n a s ta si y Foley, D ifferejU ia l P sychology, p ág . 69.)
o c u lte u n a d if e r e n c ia e n tre g ru p o s. P o r ejem p lo , e n la d is trib u c ió n d e lo? punfaic,5 d e tssfs de in te lig e n c ia d e la fig u ra 8 , n cs venií)s c o n fu n d id o s .,! p r i n c i p i o p o r t'os niodos, L.-.bta 'q u e sab em o s -íue uus noLlaciOTKís m r.y d istin ta s h a n sido m edidas (g ra fira d a s) juntas*!*’, '''oA !‘. ;ndo a la fig u ra 7 (A) . vem os en ella u n a c o n d ic ió n en ¡a q u e sí'ilo eraste u n a lig e ra su p e rp o sic ió n e n ias m e d id as. Sólo el a ' % . a p r c x im a d a m e n te , d e las perso n as de u n g r u p o e s tá n p e í euLi.n;: del p r o m e d i o de m e d id a dcl o tro g ru p o . U n e ie m p io le a l ac este tipo de p e q u e ñ a d ife re n c ia está re p re se n ta d o en "la fig u ra 6, I com n:'r:im os ios p u n ta je s o b te n id o s en u n test d e in te íig p ^ a ? p o r desce n d ien te s d e ju d ío s rusos y de irlandeses. E n la fig u ra 7 (C) la d ife re n c ia es m ayor, si b ie n a q u í ta m b ié n p o d e m o s c b s e rv a r u ,i p rin c ip io casi univ ersal con re sp e c to a las ca te re n cia s de g r u p o su p e rp u e sta s: lai, diferencias d e n t r o d e l m is m o g u i p o son m a yore s (es decir, el rango cs m a y o r ) q u e las diferencias e n tr e los p r o m e d i o s de los dos grupos. E n la fig u ra 6, p o r e ie m p lo , o b se rv a m o s q u e h a y m u c h o s n iñ o s ju d ío s q u e e s tá n p o r d e b a jo d e l
12G
n iñ o n eg ro p ro m e d io y m u ch o s n iñ o s n eg ro s q u e e s tá n p o r en cim a d cl n iñ o ju d ío p ro m ed io . N o p o d em o s saca r en co n c lu sió n , p o r lo ta n to , q u e todos los ju d ío s so n b rilla n te s y todos los negros obtusos. ■ H asta es eq u iv o ca d o d ecir q u e los ju d io s “com o g r u p o ” son b r i llan tes y los negros “com o g r u p o ” obtusos. •1. D iferenciales categoriales. Nos fa lta h a b la r d e u n tip o de d iferen cia c u a n tita tiv a , l-'s la q u e existe c u a n d o a lg ú n a triiju to tínico se en c u e n tra con frecu en cia d iferen c ia l en g ru p o s diversos. T o m e m o s, p o r ejem p lo , el alcoholism o. Se sabe q u e es m u c h o m á s co m iin e n tre los n o rtea m eric an o s d e ascen d en cia irla n d e sa q u e e n tre los ju d ío s n o rtea m eric an o s. Es u n a g e n u in a d ife re n c ia e n tre g ru p o s, si b ie n eso no q u ie re d ecir, p o r cierto , q u e los n o rte a m e ric a n o s d e ascen d en cia irla n d esa , e n c o n ju n to , so n alcohólicos. C o m o el d ife re n c ia l pauci-nullus, el a trib u to en cu estió n es p o co fre c u e n te e n am b o s g ru p o s; p ero , a d ife re n c ia d e a q u é l, está re a lm e n te p rese n te, en a lg u n a m e d id a, en am b o s g ru p o s. A l e s tu d ia r las causas d e ex cep ció n d el servicio m ilita r d u r a n te la seg u n d a g u e rra m u n d ia l, re s u ltó q u e la p sico n eu ro sis e ra r e la tiv a m e n te a lta e n tre los re c lu ta s ju d ío s y re la tiv a m e n te b a ja e n tre los negros. C o m o cau sa d e ex cep ció n d e l e jército , la p sic o n eu ro sis fu e m e n c io n a d a e n -e los n eg ro s sólo en el 7 % d e los casos, p e ro e n tre los b la n co s c ” el 22 % A l e s tu d ia r la fre c u e n c ia d e la v irg in id a d e n tre los h o m b re s solteros en el p e río d o de e d a d c o m p re n d id o e n tre los 21 y los 26 años, H o h m a n y S ch affn er in fo rm a ro n q u e ascen d ía a: e n t r e lo s p r o t e s t a n t e s ...................... e n t r e lo s c a t ó l i c o s ..............................
27 % >9%
e n t r e los
1 '^ %
ju d ío s
P iltre 'os n eg ro s
........................ ..
.............................
1%
El su ic id io ta m b ié n es u n a v a ria b le d 's c o ru in u a i". N o se lo p u e u e m e d ir p u r m e d io de curva? n o rm ales su[)erj>uecUs. £ n el a ñ o 1930, el in d ic e d e su icid io s fue, p a ra 100.000 decesos; en J a p ó n ................ en E sta c o s U n id o s en i r la n d a ..............
¡os los los ¡os
b lan co s ............................. c h in o s .............................. ja p o n e se s ......................... n eg ro s .............................
‘ 11
21.5
15,fi 2,8
■:!
r o m a n d o so la m e n te los decesos o c u rrid o s en los E stad o s U n id o s, el ín d ice c o irc a p o iid ie n ie fue: p ^ ra p ara p ara p ara
' I
IS.C 54,6 27,2
' i""'’'!' 1 iiítl
4,1
E n este caso p a r tic u la r se tr a ta d e te n d e n c ia s d e g r u p o q u e so n su m a m e n te raras. S in em b arg o , n o p u e d e n se r clasificad as ju n to con
'•
121
1
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
n u e stro s d ife re n c ia le s p a u c i-m illu s p o r q u e ex iste cierto n ú m e ro de su ic id io s e n to d o s los g ru p o s citados. T o m e m o s n u e s tro e je m p lo fin a l d e los i :>tudios sobre el ca rá c te r n a c i o n a l 20. Se p id ió a u n d e te rm in a d o n ú m e ro d e em p lead o s de c o m p a ñ ía s dc seg u ro s en los E sf' dos U n id o s y e n In g la te rra q u e co m p le ta r a n la s ig u ie n te frase: ‘‘I .r s c u a lid a d e s q u e yo m ás a d m iro en u n a p e rso n a s o n . . . ” L as resp u e sta s fu e ro n diversas, y m u ch as d e ellas n o m o s tra ro n a b s o lu ta m e n te n in g u n a d iferen c ia n ac io n a l; p o r e je m p lo , e n am b o s países se m e n c io n ó co n ig u a l fre cu e n cia el se n tid o d e l h u m o r . P e r o las c u a lid a d e s re fe re n te s' a la c a p a c id a d de c o n tro la r y sa c a r p a r ti d o d el m e d io a m b ie n te (“ca p a c id a d d e e m p re s a ” ) f u e ro n m e n c io n a d o s p o r el 31 % d e los n o rte a m e ric a n o s y sólo p o r el 7 % d e los ingleses. P o r o tra p a rte , la c a p a c id a d d e c o n tro la r los p ro p io s im p u lso s fu e m e n c io n a d a p o r el 30 % d e los ingleses y sólo p o r el 8 % d e los n o rte a m e ric a n o s. A q u í p arece e x is tir c ie rta e v id e n c ia d e b m e n ta d a a fir m a t iv i d a d d e los n o r te a m e ric a n o s y d e la reticencia de los ingleses. N o o b sta n te , es ig u a l m e n te im p o r ta n te s e ñ a la r q u e las d ife re n c ia s so n d e m enos d el 25 % , y q u e n o c o n v ien e , p o r lo ta n to , q u e caigam os en u n a g en e raliz ac ió n excesiva. D e n in g ú n m o d o to d o s los ingleses v a lo ra n la reticen c ia , n i to d o s los n o rte a m e ric a n o s la a firm a tiv id a d . La
in t e r p r e t a c ió n d e l a s d if e r e n c ia s
¿C u ál d e b e se r la m a g n itu d d e u n a d itc rc n c ia e n tre g ru p o s ¡lara q u e c o n s titu y a u n a d ife re n c ia reaU E n la m a y o ría de los resu ltad o s d e las m u e stra s re p re s e n ta tiv a s q u e h cm cs p re se n ta d o , observam os q u e e x iste n cn g e n e ra l d iferen c ia s n m y p e q u e ñ a s . P r o h a h i < . m r n * e . e n n i n g ú n caso p u e d e decirsc q u e u n a d ife re ncia entro g r u p o : di:t i n g u e a todos los r i ’em h ro s in d iv id u a le s dc u n gruf.o dc íodns los in d io id itn s ' ] m 1 : 0 so n m ie m b r o s 'le él. A.an si decirnos: “ Los ::i;ancoi so n b la n c o s y los neg ro s 'o n n eg ro s” , esta g en eralización r.r, cs >:^n e c í a . M u c h as p e rso n a s de raza c:iucás'ca son m.ís oscu’t-s q n e a lg u n a s p e rso n a s clasificad as com o n egros; ad e m á s c.^isten a lbinos, q u e c a re c e n p o r c o m p le to d e p ig m e n ia c ió n , D ecii.rjs' “ Por cieU o q u e tocios los ca tó l'c o s i.rccn l:is m ism as cosas.'' P t” 'i ex a cto , y es p o sib le e n c o n tr a r m u c h o s n o católico s q u e sio tc iíta n ’inn le c lo g ía ca tó lica. D ecim os: “ B u e n o , !o m ep«', ’ ,.5 f-.'i>''ioTifs sex u ales p rim a ria s d istin g u e n sin ex cep ció n ai v a r e n de la iiiu je r.” P e^o h a s ta esto e n u n c ia d o de! tip o ‘to d o o n a d a ” n o ::baíf”> toclo' los casos: e x iste n h e rm a fro d ita s . P ro b a b le m e n te n o haya n i u n solo e je m p lo en el q u e to d o s los m ie m b ro s de u n g r u p o p o se an todas las c a ra c te rístic a s a d s c rip ta s a su g ru p o , n i ta m p o c o u n a característica ú n ic a q u e sea típ ic a de todos los m ie m b ro s d e u n g r u p o y n o se e n c u e n tre en n in g ú n o tro gxupo. 122
E L E S T U D I O C I E N T Í F I C O D E L^IS D I F E R E S C I A S E N T R E G R U P O S
E n el caso de las d ife re n c ia s re p re se n ta d a s p o r la cu rv a “J ” , se tra ta de ca ia cte rístic as a lta m e n te probables. En cl c.aso d e curvas n o rm ales su p e rp u e sta s las d iferen c ia s son m enos n o tab les, p o r reg la .general. L os d iic re n c ia le s pa u ci-n u llu s y c.'iicgo! iales señ alan d ilelen cias ap reciab les. p e ro su m a g n itu d g e n c ia lin e n te no cs m uy g ran d e. Esu ir L ím ente h a b la n d o , ¡)or It) t;uiío, todo e m u iciad o re fe rente a u n a ''d iícren c i:i e n tre g ru p o s” (a m enos q u e se lo lim ite adec iiadam ente) t-, u n a ex ag eració n . P ro b a b le n ic m e la p r in c ip a l causa d e e rro r cn las d iscusiones co tid ia n as so b re el tem a se o rig in e cn l:t le n d en c ia de la g en te a d a r p o r se n tad o q u e todas las diferem :ias e n tre gnq:>os siguen u n a te n d en cia de curva “ J”. Es así q u e u n o d ice q u e los n o rtea m eric an o s son agresivos, co m p arativ o s, m aiei-ialistas, ricos, y (pie so b rev a lo ran el a m o r ro m á n tic o . A lg u n o s d e estos su p u esto s a trib u to s p u e d e n ser to ia lm e n te im a g in a rio s (es d e c ir q u e n o son m ás frecu en tes en N o r tea tn crica q u e en o tro s países); alg u n o s p u e d e n c o n s titu ir d ife re n ciales pau ci-n u llu s o categ o riales. P ero se su p o n e q u e ellos e s ta ría n re p re se n ta d o s p o r u n a e m p in a d a cu rv a “J ” . Estos rasgos son te n id o s p o r la esencia del e s p íritu n o rte a m e ric a n o , se los co n sid era d is tin tivos d el gru])o en to ta l. T o d o este re o tip o re fe re n te a u n g ru p o d e p erso n as se co n sid era e n g en e ral com o u n a ca racterística q u e d istin g u e al g ru p o e n te ro , d e u n a m a n e ra p a re c id a a lo q u e in d ic a la cu rv a “ J”, p ero esa ad scrip ció n es u n a ex ag eració n , y a veces u n a co m p leta falsedad. I.os hech(AS son u n a cosa y o tra el sig n ific ad o q u e la g e n te les da. L’na p erso n a q u e está d e a c u e rd o co n el p lu ra lism o c u ltu r a l it.i¡:íiá co n su’iii.-iti;!, p o r reg la g en e ral, las d iferen cias dem .ostradas, cc n siJe ran cto qu e a ñ;iJc ii atractiv o s a la v id a. TJna p erso n a q u e ílcs^oiif;a rio ]o-~- e \o g !u p o s je n tir á q u e las d iferen cias c o n stitu y e n iiii.i a m e n a /a . En un'> r e u n ió n de la D ü 'ta P ru sia n a , en 1890, u n o i('i nuicho el hc^ho de que, mienrras el 1,29 % de ;u ; n’iien c e los \ a 'o'u-' e ia n ju d io s. el 9,.">8 S; dc los es tu d ia n te s i'i,;'T-is:':;!r¡os i:,!n jii'h'os. L a d iíe ie .iríu e n tre grupor. era a u té n tic a , p ero su 5:gii:!;ra;io ■]:-|)en(.lia e n te ra m e n te d e la in te rp re ta c ió n q u e sc :e d ab a, :ir:' ¡i ib e r o b serv ad o q u e ro c a s d e las d iferen c ia s 1'.' Irct''!: le :’':'' iji’c ' (iiscMiido se ie rc rí:r, a rasgos censur-ibles (d el lip o (;uc f w u i u A i ' i - r ,c ii.siu'ic.iría ia h o ~ u ! id a il) . La la zó n de ello está ciu: lio rxi^íLr. Ja tí's de esa índole. Es más d itic il d e te rm in a r las (liíc' in f ¡as r,io:n¡es y dc pei'so'ialidad q i’e cn n ln u ie r o tro tip o d e d;!c¡enci;is. Las n-.vcMigacionc« de estas d iferen cias, n o o b sta n te , (ÍcIkií coiuiin.:ii, p o r ( |u e necesitam os to d o s los h echos q u e podanio- coiisesuii p.iia \;! lo r a r la p r e te n s ió n q u e a veces se a rlu n c ia d.c (jue u n .grupo ocdi:ido m erece la h o stilid a d q u e se d irig e c o n tra él —;jue m crcce su m .d a re p u ta c ió n . 123
iJ! Fi ii I
M
i-fl! !
t.
■
i*
'm »
E L E S T U D IO C IE N T IF IC O D E L A S D IF E R E N C IA S E N T R E G R U f JS
LA N A T U R A L E Z A D EL PREJUICÍO
Es m u y im p o r ta n te (luc ln c ie n c ia c o n tin ú e in d a g a n d o la v erd a d ac erca d e las d ife re n c ia s e n tre g ru p o s. Sólo cu a n d o conozcam os los h ech o s, estarem o s en c o n d ic io n e s d e d is tin g u ir las g e n e ra h /.a c o n c s excesivas y íalsas d e los ju ic io s rac io n ale s, y la “re p u ta c ió n b ien m e re c id a ” del p re ju ic io . E ste c a p ítu lo h a e x p u e sto ciertos p rn icip io s q u e p u e d e n re s u lta r ú tile s en cl d e s e n v o lv im ie n to d e la ta re a cicn tilica.
1« A n n e A n a s ta s i y J. P. F o le y , o p . cit., p ág . 69. 17 W . A. H i NT, " I h e re la tiv e in cid en ce of p sy ch o n eu ro ses a m o ’ 1 N eg ro es", J o u r n a l o f C o n su ltin g P sych o lo g y, 1947, 11, 133-135. is L. H. lio n :-.a n y B. ScnAriNER, " T h e sex lives o f u n m a rrie d ■ le n " , A m e rican J o u rn a l o f Sociolotx\', 1947, 52, .501-507. 1!) L. I. OuiiLiN y li. Hi s / i i , , T o He or N o t to He — A S tu d y o f Suicide, N ueva York, H a rriso n S m illi S: R o b e rt H ans, 1933. 2
li ( i il
N O T A S Y llE fE R E N C IA S
iil I R . A.
W ood,
T h e C ily W ild e rn e s s, B o sto n , H o u g h to n M ifflin , 1898, pág:
^ 2 * T /¡e R e la tio n s o f th e A d v a n c e d a n d B a c k w a rd R aces o f M a n k in d , O xford.
i
C la re n d o n P ress, 1903. . i, • , 3 E . L e r n e r , “ P a th o lo g ic a l N azi ste re o ty p e s f o u n d in le c c n . G c rm a a tech n ical j o u r n a l s ” . J o u r n a l o f P sy c h o lo g y , 1 9 4 2 , 1 3 , 1 7 9 - i9 2 . . . „ 4 C f. B . Z a w a d s k i . ‘'L i m i t a t i o n s o f t r c s c a p e g o a t th e o r y o f p r e j u d i c e , J o u r n a l o f A b n o r m a l a n d S ocial P sych o lo g y, 19i8, 43, 127-141. B A lg u n o s p sicó lo g o s sc re siste n a h a b la r d e la d ista rsw n d e ’a percep ció n 0 d e las creencia.s^ Se re sis te n ta m b ié n a h a b la r d e ilu sio n es. Si u n h o m b r e p e rc ib e alg o , lo p e r c ib e . D e c ir q u e está c n u n e rro r, q u e su p ercep ció n es errónea, cs a b r i r ju ic io so b re lo q u e es r e a l y lo q u e n o lo es. S in e m b a rg o e n d o s g ra n d e s se cto res d e la p sic o lo g ía a p lic a d a , al m enos, r e s u lta esen cial q u e el p sic ó lo g o ju z g u e acerca d e la v e rd a d o falsed ad d e !as o p in io n e s d e u n a p e r s o n a . E n p sic o p a to lo g íu , p o r „jem p lo , cs v ita l sa b er si ol p a c ie n te oye r e a lm e n te a sus v ecinos h a b la r m a l d e él o si está su frie n d o u n a a lu c in a c ió n . D e l m ism o m o d o , e n e l c a m p o d e l p r e ju ic io es esen cial sa b er si la p e rs o n a q u e e x p e r im e n ta h o s tilid a d c o n tra u n g iiip o lo h a c e a causa d e su • re p u ta c ió n b ie n m e r e c id a ” o p o r raz o n e s fu n c io n a le s m as su tiles, p ro p ia s del s u je to y qv.e él m ^sm o n o e n tie n d e . . . . . 6 E n tr e las f u c n tr s q u e b r in d a n re sú m e n e s d e la s inv estig acio n es acerca de ] .s d ife re n c ia s e n ,r e g ru p o s e stán las sig u ien tes; L . E . T v i.e r T h e T sychology c f H u m a n Diífcrenre<^ N u e v > Vo’ k, D . A p n le to n -C c n m ry , .1947; A n n e A n a s i a s i y 1 P ' ’'^LEV D ’í ’.e r ^ n t'a l P rych o lo g y, N u e v a Y ork. M a rm iH an , 1949; T . R . G írth , - ce P ¡vchó:u '- N u '" ';. Y ork M rO r-tv -H iII. 1931, O . X lin e tc p c , R a c e D iffn e n c e s , Nue>'a \ o r k , t l 'a 'p c r 19‘; .r G. M u x i - i ; y , L ois M l x i ' u y y -I'. N e'vcoA ib, E x p e ñ m c v ,-fl, N u e v a Y ork, n a r p 'J " , 1937. , T Ct p e rso n a lity
\ a n d '
1H i •«
•i -n
V U . I. L '- v in s o n '. " N a í ' o n a l th a » ;> o te r : a s t u d y o f m o d a l s o c i o c i i í t u i - a r s y s t e m s ” . E n G . L in d z e v ( e u .) . H a n d b o o k o f Social
P sych nlw ry, C a m b r i d g e , A d d i s o n - W e s l e y , 1 9 5 4 . « l 7 tf or ?ne p r e l i t n i n o r
sobre
Jn s i l u a c t ó n
m a n d icl,
N u e '^ a
lo rk ,
N a ^ io n e '
U n id as, D e p a rt.ii'ie iito d e A su n to s Sociales, 1 9 s 2 . , , , J C r, C. K l ic k h o u n y Dor.OT»:A LFK-HfCK, C h ilir sr . o f Ih e P eohlc. '„am b iiJ i/e . l í a i v a r J
10 V er H ,
U n i v . P r e s s , 1 9 47. C \ N T R i i.
(eri.), P u b lic
O p in io n i93j-19-¡6, P n n c e t o ñ , P r in c c to n
C iiiv. P ress, 1951. I I J . M . G n c r s i ’!E, -n v estig ació n in é d ita . 12 Cf. £>. B e r e l s o n , C o n te n t a n alysis, on G . L i k d z f .y (ed.), o p . cit. 13 F. H . A lt-p o r t , “T h e J - c u iv e h y p o th e sis o t c o n fo rm in g b e h a v io r" , J o u r n a l o f Socia l Ps\choloi<;y, 1934, 5, 141-18.3. 14 N . C . M . K i r s c h , “ A stu d y o f n a tío -ra c ia l m e n ta l d iffe re n c e s”. G en etic P s y c h o lo g ic a l M o n o g ra p h s , 1926, 1, 231-406. D a to s e x tra íd o s d e la p á g . 290 y sigs. 15 C f. G . ■'.V. A i l p o r t , P ersonaU ty: A P sych o lo g ica l I n te r p r e ta tio n , N u ev a Y ork, T loiiry H o lt, 1937, 3S2-337.
124
125
n
niFF.RENClAS RACIALES Y ÉTNICAS
C A P ÍT U L O
V II
D IF E R E N C IA S R A C IA L E S Y É T N IC A S
¿Por
qué
d if e r e n c ia s
se
ha ce
r .'- c i a l e s
tanto
h in c a p ié
en
la
r
.\z a ? - V e r d a d e r a s
- R e l a t i v i s m o c u l t u r a i , - C a r -VC-t e r n a c i o n a l
¿ Q u é s o n l o s ju d ío s - C o n c l u s io n e s .
E l a n tro p ó lo g o C ly d K lu c k h o h n escribe: A p e s a r d e q u e e l c o n c e p to d e ra z a es d e l to d o g em ’ino, p ro b a b le m e n te n o e x is ta n i n g ú n o tr o c a m p o d e la cien cia e n e l cu a l sean ta n frec u en tes y ta n serios los m a le n te n d id o s e n t r e la g e n te c u lta .
U n o d e los m a le n te n d id o s a los q u e se refiere K lu c k h o h n es la c o n fu s ió n q u e e x is te e n tre las a g ru p a c io n e s h u m a n a s raciales y las étnicas. E l p r im e r té rm in o , p o r su p u e sto , se re fie re a v ín cu lo s h e re d ita rio s ; e l s e g u n d o , a v ín c u lo s sociales y cu ltu rales. ¿ P o r q u é e s ta c o n fu sió n h a b r ía de te n e r consecuencias serias? P u es p o r q u e e x iste u n curioso se n tid o de fin a lid a d en el te rm in o “ra c ia T ’. Se p ie n s a e n la h e re n c ia com o e n algo in e x o ra b le, q u e c o n fie re a u n g r u p o u n ? cs'^nria q u e ya nn p u c 'lc ^er a b a n d o n a d a . R e s u lta n d e ello u n a serie de ideas d isto rsio n ad as, d el ten or de his sig u ie n te s; la ra z a o rie n ta l cs. p o r in e x i'v p a b le Iicten cia. ta im a d a y tra ic ic r.e ra ; los ju d ío s , u'*’ coi'.-' Uiir r,n c riiZ'A, e - a ' 'l o ’^ac'.cs p a ra sie m p re d e rasgos ju d íu s típicos, vin:uKíiIo." a su-’ la ra/.a n eg ra , d e b id o a las fuerzas im pliicpbies de !a cvoi in in , cr.ij iodP-''ía cerca d el m o n o . U n d esce n d ien te >le estas rrzaa l'c x a consigo las p ro c liv id a d e s ra c ia le s, a u n q u e su h ere n cia este m ezclada; d e m odo q u e u n h o m b r e q u e tie n e u n poco sc la m e in e dv ,-angre’ n eg ra, al casarse c o n u n a m u jc i b la n c a p u e d e e n g e n d ra r un n iñ o q u e .sakliá j ’eda., estas n e g ro co m o ei e a rb ó n y coi: “ in e :ita !id u l ’ n^grcifie a la rm a n te s p o s ib ilid a d e s son re su lta d o d ire c to de ‘c co n fu sió n e n tre a g ru p a c io n e s ra c i^ l^ s y étnicas.
¿Por
qué
se
hace
tanto
h in c a p ié
en
la
raza
?
E x is te n v a ria s razones p o r las cuales —esp ec ialm en te en los ú l tim o s c ie n a ñ o s— la “raz a” se iia co n v e rtid o en el n ú cleo p rin c ip a l 126
p a ra el e stab lecim ie n to d e categ o rías d e id eas acerca d e las d ife ren c ias h u m a n as. 1. El d arw in ism o p ro p o rc io n ó la im a g en d e especies (p o r e je m p lo , em p leó p erro s, vacas, h o m b res) d iv id id a s cn d istin ta s v a rie d ad e s o razas. A p esar dc (jue e x iste n p erro s y vacas d e razas m ezcladas y h o m b res m estizos, la la sc in a n te id ea d e q u e las razas p u ra s son m ejo res se a p o d e ró de la im a g in a c ió n p o p u la r. A lg u n o s escritores p re te n d e n ver en el d a rw in ism o u n a especie d e ley d iv in a , u n a sa n ció n ú ltim a y cósm ica d el ant.^gonism o ra c ia l. S ir A rth u r K eith , p o r e je m p lo , a rg u y e q u e la p re fe re n c ia p o r los seres d e n u e s tra m ism a clase es in n a ta y se d e b e a l ‘‘e s p íritu t r i b a l . . . q u e nos a d v ien e desde la m a triz d e los tie m p o s” . L a n a tu ra le z a se a fa n ó en to m a r p rec au cio n es c o n tra la m ezcla ra c ia l: “P a ra aseg u ra rse d e q u e ju g a ría n el g ra n ju e g o d e la v id a d e l m o d o q u e e lla q u e r ía . . . se las im p u so (las razas) e n fo rm a d e col()res” . K e ith c o n tin ú a : L a N a tu ra le z a colocó cl a m o r y el o d io en e l co razó n tr ib a l, la d o a lad o , p e ro , ¿con q u é fin? S u p o n g am o s, p o r u n m o m e n to , q u e le h u b ie r a d a d o al corazón trib a l sólo la c a p a c id a d d e am a r, ¿ q u é h a b r ía su c ed id o en to n ces? Los h o m b re s se h a b r ía n c o n sid e ra d o h e rm a n o s e n to d a la s u p e rfic ie d e la tie rra , se h u b ie r a n ju n ta d o y m ezclad o . N o p o d r ía h a b e r n in g u n a se p a ra c ió n d e los h o m b re s en tr ib u s , q u e son lo s su rco s p o r lo s q u e se v a e fe c tu a n d o la e v o lu c ió n d e la N a t u r a le z a ... n o e x is tir ía n in g ú n p ro g re so e v o li'iv o . n in g ú n ascenso de) h o m b re 1.
E stas afirm a cio n e s m u e s tra n có m o se h a u tiliz a d o el d a rw in ism o com o a rg u m e n to p a ra el racism o y p a r a ju s tific a r el p re ju ic io . Si b ien el ra z o n a m ie n to d e K e ith n o cs re s p a ld a d o , c ie rta m e n te , p o r la m ay o ría d e los estudiosos d e las cien cias socialcs, re s u lta , n o obsiauce, a tra c tiv o p a ra u n o s pocos. 2. L a h e ie n c ir fa m ilia ’’ cs m u y n o ta b le . Si los rasgos físicos,, lisiu ló jíco s, m eii.ii'cs y te m p e ra m e n ta le s sc tra n c m iie n e u la í fa m i lias,. ¿por q u é n o h a d e o c u rrir lo m ism o e n las razas., q u e son ta m b ié n g ru p o s ca racterizad o s p o r u n a a sce n d en cia co m ú n ? E sta iía e a d e ra z o n a m ’e n to p a sa p o r a lto el h ec h o d c q u e ciertas s im ili tu d e s o u e se d a n en las fam ilias so n p ro d u c to n o d e la h e re n c ia sin o ciel a p re n d iz a je . T a m b ié n p asa p o r a lto cl h e c h c d e q u e , ci b ie n p u e d e su p o n erse una d ire c ta c o n tin u id a d d e genes d e n tro u e u n a ía n 'iiia b io ló g ica (ca m b ian d o , p o r su p u e sto , e n ca d a g e n e ra c ió n d e b id o a! m a trim o n io co n p erso n as q u e n o so n d e la f a m i lia ) , u n a raza esta c o m p u esta p o r ta n ta s fam ilias q u e su co m p o sició n b io ló g ica está m u c h o m en o s u n ific a d a . 3. E x iste u n a p r u e b a d e la ra z a e n la m e ra a p a rie n c ia d e los m ie m b ro s d e ciertas cep as p rim a ria s, o sea los n egros, los m o n g o les y los caucásicos. N o es p o r ac c id e n te q u e los lib ro s d e te x to d e los n iñ o s tra e n u n a lis ta d e su p u estas razas: la b la n c a , la p a r d a , la a m a rilla , la ro ja y la n eg ra . E l co lo r parece alg o b ásico . 127
I .*
-ii
:í : 'V;
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO
D.FERENCIAS RACIALES
}'
ÉTNICAS
'i S in e m b a rg o , los e ru d ito s a firm a n q u e son m u y pocos los genes v in c u la d o s co n la tra n sm isió n d e la p ig m e n ta c ió n , y q u e si b ien el c o lo r y o tro s pocos in d ic a d o re s físicos de la raza so n p ro p io s, ev i d e n te m e n te , d e ca d a tro n c o ra c ia l, n o sirven p a r a in d ic a r la h ere n cia to ta l de u n in d iv itlu o d a d o . A fírm ase q u e ta n solo el im o p o r cien to d e los g en es q u e d e te r m in a n la h e re n c ia de u n a p erso n a están v in c u la d o s a la raza E l c o lo r está v in c u la d o a ella, p e ro no existe ev id e n c ia de g u e los genes q u e d e te rm in a n el co lo r d e la p ie l estén lig a d o s a los g enes q u e d e te r m in a n la c a p a c id a d m e n ta l o las cu a lid a d e s m o rales. 4. U n so lo fra g m e n to de la re a lid a d v isib le b asta, sin em bargo, p a r a q u e los p e n s a m ie n to s d e la g e n te se c o n c e n tre n en la p o sib ilid a d d e q u e to d o esté v in c u la d o a ese fra g m e n to . E l c a rá c te r d e u n a p e rs o n a se c o n s id e ra v in c u la d o a sus ojos rasg ad o s, o se p ien sa q u e u n a a g re siv id a d a m e n a z a d o ra va u n id a al c o lo r n eg ro . T e n e m o s a q u í u n e je m p la r de n u e s tra te n d e n c ia h a b itu a l a a c e n tu a r y ex ag erar u n rasgo q u e c a p ta n u e s tra a te n c ió n y a a s im ila r el m á x im o p o sib le d e cosas a la c a te g o ría v isu a l así cre a d a (c a p ítu lo I I ) . E n c o n tra m o s la m ism a te n d e n c ia en el caso d e la categ o rizació n p o r sexos. S ó lo u n a p e q u e ñ a p o rc ió n de n u e s tra n a tu ra le z a h u m a n a es tá d if e r e n c ia d a p o r el sexo. E x iste n , claro es.á, las características p r im a ria s y se c u n d a ria s d el v a ró n y la m u je r d e te rm in a d a s p o r los gen es. P e ro la v asta p r o p o rc ió n d e los rasgos físicos, fisiológicos y p sico ló g ico s n o e s tá n v in c u la d o s al sexo. N o o b sta n te , e n la m a y o ría d e las c u ltu r a s la p o sic ió n de las m u je re s está ex a g e ra d a m e n te d ife re n c ia d a d “ la d e los h o m b re s. Se las c o n sid e ra in ferio res, se las h ace q u e d a r e n casa y v e stir de m o d o d ife re n te , se les n ie g a n m u ch o s d e Jos d ere ch o s y p riv ile g io s d e los hom b res. L e s p ap e le s especiales a u e se Ies a s ig n a n s o b re p a sa n en m u c h o lo q u e e sta ría ju stific a d o p o r las d ife re n c ia s se x u ales g en é ü ca s L o m ism o o c u rre c o n la raza. P u c d e ii e v is 'J r im o s pocr-. in d ic ad o res genético s, p e ro las d ife re n ciacio n es sociales son e x c e si\a s en rela ció ii a ellos. E l p u n to visible d e la d ite ie n c ia física se co n v ierte en im á n d e to d a s u e rte d e ads c rip c io n e s im a g in a ria s. 5. L a in r y o ria d e la g e n te n o couoce la d ife re n c ia e n tre raza y g r u p o é tn ic o , e n tie 5aza y castr, social, e n tre lo n a t a i a l y lo a d q u i rid o . R e s p o n d e a u n n u n r i n i e d e c c o n c m ía d e l p e n c a n iie n to ad scrib ir a la ra¿a p '^ c u lia rid a d e s de la ap a rien c ia. Jas ro scu m b res y los v alo res. Es m ás sim p le a t r i b u ir las d iferencias a la h e re n c ia q u e d escifrar to d a s ias c o m p le ja s razo n es sociales q u e d e te r m in a n esas d iferen cias. E l e n o r ce h ace e v id e n te si co n sid eiam o s el caso d el n eg ro n o rte a m e ric a n o . P a re c e in d is c u tib le q u e es m ie m b ro d e la ra z a b la n ca . S in e m b a rg o , u n a n tro p ó lo g o estim a q u e p ro b a b le m e n te m en o s d e la c u a r ta p a r te d e los n eg ro s d e N o rte a m é ric a tie n e n u n a ascen d en cia lib r e d e m e zc la y q u e co n resp e cto a los p re te n d id o s rasgos físicos r a ciales, el n e g ro n o rte a m e ric a n o m e d io está ta n lejo s d e l tip o n eg ro 128
p u ro com o lo está d e l tip o caucásico medio®. E n resu m e n , el n e g ro n o rte a m e ric a n o m e d io c ta n b la n co com o n egro. E l r ó tu lo q u e le p o n em o s es, p o r lo m e n o ' en u n c in c u e n ta p o r c ie n to , u n a p u ra in v e n ció n social. M u c h as \e c e s se lo ap lica m o s a p erso n as cuya raza es p r e d o r n a n te m e n te b lan ca. El caso de os ju d ío s es sim ila r. Es co n v e n ie n te, p e ro engañoso, sim p lific a r el c o n ju n to e n o rm e m e n te c o m p le jo d e in flu e n c ia s é tn i cas, religiosas, iiistó ricas y psicológicas q u e c a ra c te riz a n a este g ru p o con el ró tu lo “raz a” . A p e s a r d e ello, los a n tro p ó lo g o s'e stá n de acu erd o en q u e los ju d ío s n o c o n s titu y e n u n a raza. 6. U n m isterio s u til y fa sc in a n te ro d e a al c o n c e p to d e “ san g re” . E sta p a la b r a está c irc u n d a d a p o r u n h a lo d e in tim id a d , d e r o tu n d i dad , d e im p o rta n c ia sim b ó lic a. E l o rg u llo fa m ilia r y el rac ial se co n c e n tra n en la “s a n g re ” . E ste sim b o lism o n o e n c u e n tra n in g ú n ap o y o en la cien cia. E stric ta m e n te h a b la n d o , h á lla n s e en todas i s razas to d o s l«-.s tip o s d e san g re. S in em b arg o , la g e n te q u e ex a lta a a “s a n g re ” n o sabe q u e está h a b la n d o d e m o d o m e ta fó ric o ; p ien sa q >e h a b la d e u n a r e a lid a d c ie n tífic a . G u n n a r M y rd al, a l escrib ir acerca d e las relacio n es e n tre los b la n co s y los n eg ro s en N o rte a m é ric a , c a p tó co rre c ta m e n te las co n secu en cias graves y estab lecid as q u e tie n e este sím b o lo m ítico 7. L a raza c o n stitu y e u n te m a fa v o rito p a r a la p ro p a g a n d a d e los a la rm ista s y los d em agogos. Es el e s p a n ta jo p re fe rid o p o r aq u éllo s q u e tie n e n algo q u e g a n a r, o q u e están su frie n d o ellos m ism os alg ú n te m o r in d e fin id o . Los racist..s p a re c e n ser p erso n as q u e h a n fab ricad o en base a sus p ro p ia s an sied a d es el d e m o n io d e la raza. U n o p ien sa al h a b la r d e esto en G o b in e a u , C b a m b e rJa in , C i a n t , L o tJiro p . Estos escritores, e n tre otros, co n sig u ie ro ri aJ a rm a r ? la g e n te y d irig ir su ate n c ió n h acia u n d ia g n ó sü c o f?níasíoso de las em e'm e c a c lc s d e ’ ’’m u n d o . O tro s, com o H i t l e ’-, h a n e n c o n tr a d o q u e cl racism o es m u y ú iil p a i a d is íia e r a ¡a g e n te de sus p i c p i c s prr.blcir.r.s, p ro p o rc ic n á n doJcs u n a l á c l v ic tim a p ro p ic ia ro i ia. Lo> dci/.a rogOs qc.c Jese.Tn coDsoiic'ar ¡a u n ió n e n t r e sus na'ü Ja i'ifiS a c o s tu m b r a n Cie;;:' “ t n e m ' g ü c o m ú n ” (cf. págs. 5H-59). U n a “r a / a e n e n ú g a " , p o / bU mi ^na vaguedad, re su ita es¡>ecialmeT'.ic ú til. U n a pers.^na im a g in a tiv a p u e d e d isto rs io n a r el c o n c ep to de raza p r¿ c iic a m e n re de! m o d o <:nie se le a ''io ie , y Int^'T q u e coníis^urc y “e x p Ü q a e ” sr.5 p rp jn icio s. Al co m ienzo d e la G u e rra C ivil, el d ire c to r c!e lai p erio d ico d e i\e n tu c k v , iiev.tdo p o r ci e n tu s 'a s m o p a rtid a rio, logró ac la ra r d e m o d o sa tisía c to rio p ara él la siiu a í ió n g en eral, a rg u y e n d o q u e h a b ía e sta lla d o la g u e rra u n u ie rte c u tre dos razas in c o m p atib le s: los an g lo s, p u ra m e n te rac io n ale s (los su re ñ o s), y los n o rn ian iio s, d ec ad en tes y ro m án iico s (los n o r te ñ o s ) .
129
I ' >■!
I ■
! * f. «Í t/íl ív .
u
I
i
0
1! LA NATURALEZA DEL PREJUICIO
V erdaderas
i
-i ■í
d if e r e n c ia s
r a c ia l e s
D e c ir q u e el co n c e p to de raza h a su frid o g ran d e s abusos y e x a g e ra cio n e s n o a lte ra , cla ro está, cl h ech o de q u e ex isten ciertas dilere n c ia s raciales. L a in v e stig a ció n cien tífic a está cn retraso con res p e c to a la in fo rm a c ió n precisa acerca de cuáles son. Las d ificu ltad es d e la in v e stig a c ió n y la in te r p re ta c ió n son g ran d es. M ien tras n o e x ista ig u a ld a d en las o p o rtu n id a d e s sociales y económ icas; h asta q u e n o sean s u p e ra d a s las d ife re n c ia s lin g ü ístic as; h asta q u e n o se s u p r im a la seg re g ac ió n ; h a sta q u e n o ex ista u n n iv el ed u cacio n al p a re jo ; h a s ta q u e n o h ay a u n b u e n rapporl; h a sta q u e n o se ig u ale la m o tiv a c ió n p a r a re a liz a r u n a b u e n a ac tu a c ió n en u n test; h a sta q u e n o se s u p e re el te m o r al e x a m in a d o r; y h a s ta q u e las dem ás c o n d ic io n e s n o p e rm a : :zcan co n stan tes, n o se p o d rá —seg ú n hem os v isto e n la p á g in a lOL' reso lv er el p ro b le m a d e los rasgos raciales h e re d ita rio s . D e a q u í q u e en el m o m e n to a c tu a l los tests sean d e p o c o v alo r. Q u iz á el m e jo r m /to d o sea e x p e r im e n ta l. Si p u d ié ra m o s tr a e r a lg u n o s (d ig am o s diez) n iñ o s re c ié n n acid o s d e M o n g o lia (de p ad re s d e p u r a ce p a ra c ia l m o n g ó lica ) a los E stad o s U n id o s, tra n s p o rtá n d o lo s p o r a v ió n e n u jia in c u b a d o ra , y d ejarlo s en diez hogares n o rte a m e ric a n o s d isp u e sto s a re c ib irlo s y a ed u carlo s d el m o d o m ás sim i la r p o sib le a ¡os n iñ o s n o rte a m e ric a n o s blan co s, en to n ces p o d ríam o s s a b e r a lg o valioso acerca d e las d ife re n c ia s raciales. O tom em os diez “ n ó r d ic o s ” p uros, n ac id os en N o ru e g a , y cam b iém o slo s d e in m e d ia to p o r diez b a i n ú c ; a ñ i c a n o s sin m ezcla de sangre. C o n tin u em o s el d ise ñ o e x p c r iia e .i ta l según estas lin eas generales, h a s ta q u e varias estirpes rriciales iiu p o rta n te s h a y a n sido som etid o s a d iferen tes amr. b ie n tc s étnico;; p a u i su e d u c a r ió n . F in a lm e n te , p ra c tia u c m o s raed iciciifcs psicolí'-a'cnj d cteiii.iiiai ti h;. q u e d a d o a lg ú n vestigio sólid o i: iiiei'jri-'iabk: '!e raígos 'a c ia ie :; si la c a p ac id a d m e n ta l d e ios in d iv i d u o s t)a-rpl:i:irado= es, com o c to n ie d io , sig n ific ativ am en te m á s dita 9 m ás b a ja q u e la q u e caracteriza a los n a iu ra ie s d el p aís de su m is m a edad. L a verd a d cs q u e cl e x p e iim e n to n o es p erfecto , p o r q u e n n n iñ o c«'ii :ipariencui iisica “c x tra n ie ra " n o se^á im n c a t r a t a d o de ruuiío exaciair.eiite igiial a u n n a tiv o de! p aís ad o p tiv o , I'ej-n. p c i i'iás iuijjrrfecLa qr.e e^'e, es:i investigación nos b rin d a r /a u n sa b e r ro n^itlL rnb icm ente n ia yor q u e el q u e tenernos a h o ra so b re el as u n to . A n tes de q u e poJ.araos te n e r esperanzas d e estab lecer cuáles son las d ife re n c ia s raciales o u e ex iste n re a lm e n te , d eb e e x is tir a c u e rd o en c u a n to al niin iero e id e n t.'d a d de las razas h u m a n a s. D esg racia d a m e n te , ia o p in ió n de ¡os a n tro p ó lo g o s n o es u n á n im e a este res p e c to . Sus clasificaciones c o m p re n d e n desde dos h a s ta doscientas razas.
no.
DIFERENCIAS RACIALES Y ÉTNICAS
I
D e o r d in a r io se c ita n p o r lo m en o s tres razas: la m o n g ó lica, la cau cá sica y la n eg ra. C o o n , G a rn y B ird se ll p re fie re n lla m a r a éstas “ estirpes b ásicas” y c o n s id e ra rla s com o a g ru p a m ie n to s d e te rm in a d o s p o r co n d icio n e s clim áticas. E l físico d cl m o n g o l está a d a p ta d o a la v id a en rcgione.-. e x tre m a d a m e n te frías; el dcl n eg ro a l ca lo r ex trem o ; y el físico d el cau cásico está a d a p ta d o a u n a te m p e ra tu ra m o d e ra d a ^ E stos au to re s a ñ a d e n luego a su lista tres estirp es m uy an tig u as y b a s ta n te d istin tiv a s: ¡a a u s tra lo id e , la in d ia a m e ric a n a y la p o li nesia. C o n tin ú a n e s p e c u la n d o q u e , en base a la se p a ra c ió n reg io n al, se h a n cre ad o a p ro x im a d a m e n te tre in ta “ razas ’ q u e p oseen carac terísticas físicas q u e son v isib le m e n te d istin tiv a s cu a n d o se las c o n sid e ra com o p a u ta s g en e rale s. E n tre las razas q u e q u e d a n así d e fin id a s, co lo can a los alp in o s, m e d ite rrá n e o s, h in d ú e s, negros n o r te am e rica n o s, n eg ro s su d a fric a n o s, ch in o s d el N o rte , m ongoloidesth ik e to -in d o n e sio s, “ la d in o s ” (u n tip o físico q u e está su rg ie n d o en A m é ric a L a tin a ). O b serv am o s q u e a u n eii esta a te n u a d a co n cep ció n d e raza, los ju d ío s n o e s tá n in c lu id o s. E x iste n d e n tr o d e casi todas las clases rac iale s co n o cid as. L in to n p re fie re lla m a r a las su b d iv isio n es d e las estirp es “ tip o s” e n lu g a r d e “razas” . E s así q u e d e n tro d e la e stirp e cau cásica p o d r ía n d is tin g u irse , ta l co m o se h a c e h a b itu a lm e n te , a los n ó rd ico s, alp in o s, m e d ite rrá n e o s y o tro s m ás, d e a c u e rd o co n el g ra d o d e fin u ra q u e se desee e m p le a r e n Ins d istin cio n es. L in to n su g iere ta ’',b ié n u n tercer a g r u p a m ie n to h e r e d ita r io , m u c h o m ás p u r o q u e los o tro s: el lin a je , “ u n g r u p o h u m a n o h o m o g é n eo , p o r lo c o m ú n p e q u e ñ o , cuyos m ie m b ro s se p a re c e n ta n to e n tre sí q u e p u e d e su p o n e rse q u e todos tie n e n u n an te c e so r c o m ú n e n u n p a s a d o n o m u y d is ta n te ” ®. Los lin a je s h a n sid o a ú n m e n o s e stu d ia d o s q u e las estirp es o los tipos. E l g rad o d e p u re z a q u e se r e q u ie re en e..te caso só lo es d a b le esp erar q u e e ra sta e n reg io n es aisla d as de! m u n d o . U n ? d e te rm in a d a tiib u es q u im a l, p o r e je n ip lo , p o d r ía c o n s titu ir u n lin a je . H a y q u e a 'l a r a r q r.c Ins cf*i.tctcri£ticai p o r U^s cu ales los a n t r o p ó lo g o s di^stinguer. las d ife ie n te s estirp es, tipos, razas o lin a je s son e x c lu siv a m e n te físicas: rasgos tales com o !a p ig m e n ta c ió n , la te x iu ia d e i ca b ello , el g ra d o d c a p la s ta m ie n to rte la tib ia . N u n c a , v ir tu a l m e n te , p ro c la m a n q u e las característic"": te m p e ra m e n ta le s, m e n tales o m o ra le s se h e r e d a n jjo r la “ra z a ” : cn ci’u lq u ie r fo rm a q u e se la d e fin a . E n iin.i in v estig ac ió n p r a c tic a d a con e s tu d ia n te s u n iv e rsita rio s n o rtc a n ie rita n o s , u n a n tro p ó lo g o m id ió y clasificó .-u id ad o sain en te a los estu d i.in tc s d e a c u c rd o a ¡os sigi'.ieiiteji • 'tip c s i.ó id ic o , a l,iía c , -ne
131
r LA NATURALEZA DEL PREJUICIO
L os a n tr o p 0 I o g o s .n o h .u i e n c o n tra d o n in g ú n d a to co n c lu y e n te q u e p e r m ita a l ir m a r q u e la raza b la n c a es m ás “e v o lu c io n a d a ” q u e c u a lq u ie r o tra . Si la c a p a c id a d c a n e a n a fu e ra u n in d ic a d o r d e l “p o d e r c e re b ra l” (n o lo es) varios g ru p o s su p e ra n com o p ro m e d io a l h o m b re b la n c o , e n tre ellos los jajooneses, los po lin esio s y au el h o m b re de N e a n d e r t h a l A p esar d e q u e a p rim e ra vista los ra gos faciales del n e g ro y los d el m o n o p u e d e n p a re c e r sim ilares, en re a li d a d los la b io s d e lg a d o s y la a b u n d a n c ia de v ello d el h o m b re b la n c o e s tá n m u c h o m ás cerca d cl m o n o q u e los rasgos correspondiente;» d e los negros. Y d e b a jo d e la i)iel la m a y o ría d e los m o n o s tie n e el p e lle jo b la n c o ; h a s ta los g ra n d e s m o n o s tie n e n u n p ellejo d e c o lo r m ás claro q u e la p ie l d e l n eg ro , y se asem eja m ás a la d el b la n co ®. A lg u n o s in v e stig a d o re s h:i¡; tr a ta d o d e a b o r d a r el es tu d io d e l p r o b le m a d e las d ife re n c ia s "ra c ia le s” in n a ta s p o r m e d io d el e s tu d io c o m p a ra tiv o d e los n iñ o s rec ién nacidos, con lo q u e tr a ta b a n d e d e s c a rta r to d a in f lu e n c ia a m b ie n ta l y c u ltu ra l. P a s a m a n k k e m p ic ó la T a b la d e D e s a rro llo d e V ale con m e d io c e n te n a r d e in f a n te s n e g ro s d e la c iu d a d d e N ew H a v e n y con u n n ú m e r o ig u a l d e n iñ o s b lan co s. H a lló q u e “ e l n iñ o n e g ro p ro m e d io d e N ew H a v e n es, d e a c u e rd o co n e s te e s tu d io , c o m p le ta m e n te ig u a l a l n i ñ o b la n c o p r o m e d io d e esta m ism a c iu d a d , e n lo r a la " v o a la ev o lu ció n d e su c o m p o rta m ie n to " . Si e x is tía a lg u n a d ife re n c ia s ig n ific a tiv a (lo q u e es d u d c io ) co n sistía e n q u e los in fa n te s n eg ro s d e s p le g a b a n u n - ..celeració n m a y o r c n su c o n d u c ta m o to ra g lo b a l q u e lo s in f a n tes b la n c o s lo . T r a b a j a n d o co n n iñ o s m ay o res, p e ro T Ju e n o so b re p a s a b a n la e d a d p reesc o la r, o tro s in v e s tig a d o re s h a n h e c h o e l in te re s a n te d e s c u b rim ie n to d e q u e , e n c u a n to a l d e s a rro llo d e l le n g u a je , lo s n iñ o s n eg ro s q u e v iven en d istrito s segregados e s ta b a n m á s a tra s a d o s q u e le s n iñ o s blancos. P e ro los n eg ro s q u e v ivían c n v e c in d a rio s m ezclad o s e r a n casi ¡g u ales on m a n to a l d e sa rro llo d e l len g u a je E l m ism o e s tu d io d e m u e s tra q u c e l C I b a s a d o c.n c l T e s t <^c In te lig e n c ia I n f a n til d e G oode iio u g h , » ra ig u a l p^.rri los n eg ro s v f a r p los bIa»'COS. A p a re n te m e n te , re sp e c te d e la in te lig e n c ia n o v erb al, los n iñ o s d e e d a d p ie e s c o la r n o m u e s tra n n in g u n a d ;f e re r c ia , p e r o 1? h a b il i d a d v e rb a l se ve in f lu id a d e sd e íe r a p ra c o p o r fa c to re s fü cid les' Ins n iñ o s d e los d isírifo s s'-p rig ad o s p u e d e i' se r vástagos jde fa m ilia s negiao cow u n n iv e l d e e d u c a c ió n nu-nor, c p u e d e fai>arles e l sc n tim ié n tc d e ¡ib?rtaci en el ¡n te rc a m b io so cial, sin e) cü.U cl ¡en g iiaje n o p '-e d e d e s a rro lla r fie x io ilid a d iii p e rfe c c ió r l l . T o m a n d o n iñ o s n e g ro s y b 'a 'ic o s e n u n ja r d ín d e in fa n te s p a r a am b a s razas, G 'io d ir.an h a lló q u e el n iñ o n e g ro m e d io d e sp le g a b a u n n iv el d e a c tiv id a d g e n e ra l ta n a l t o co m o e l n iu o b lan co m ed io . £ s a in v e stig a d o ra c n c o iu ró ta m b ié n q u e ¡os n iñ o s n e g ro s ya e .a a ro p ‘'CÍente3 d e su raza - m i s q u e lo,' n iñ o s M a rco s, llsta b a ri v a g a m e n te t u i b a d c ; p oj las p ía m e la s n e c io n rs J e ,su m e n o sc a b a d a s itu a ció n . A. p e s a r d e q u e e r a n dein.iS’;ido p e q u e ñ o s p a ia c o m p r e n d e r ,ia n a tu ra le z a d e l p ro b lc ú ia , a lg u n o s m a n if e s ta b a 'i ya eu diversos sentidos u n a ;ic íitu d cefcn siv a , Jiip e rre a c tiv a y ten sa, c o m o consoc'.u-náa d e su vago se n tim ie n to d e d e sv e n ta ja D e c u a lq u ie r m o d o , r e s a lta claro q u e los n iñ o s n eg ro s d e c o ita e d a d n o so n a p ático s, in e r te s o h a ra g a n e s . Si los n eg ro s m ay o res sou p c o p o rc io n a lm e n te m á s a p á tic o s q u e los b lan co s, la ra ió n n o h a d e ñ uscarse e n la raza. E s m á s p r o b a b le q u e r a d iq u e e n u n a sa lu d m ás d eficien te, en el d e s alien to , o e n u n a a c titu d d e d e fe n sa p a s iv a c o n tr a la d isc rim in ació n .
C u a n d o la g e n te c o n fu n d e los rasgos étn ico s co n los rac iale s n o h a c e m á s q u e c o n f u n d ir lo q u e es d a d o p o r la n a tu ra le z a y lo 1 32
DIFERENCIAS RACIALES Y ÉTNICAS
q u e se a d q u ie re p o r m e d io d e l a p re n d iz a je . L a co n fu sió n , co m o h e m os d ich o , tie n e serias consecuencias, p o rq u e co n d u c e a tm a c re e n cia ex a g e ra d a en la fijeza d e las características h u m a n as. L o q u e se tra sm ite p o r h e re n c ia sólo p u e d e m o d ificarse g ra d u a lm e n te . L o a p re n d id o p u e d e ser c o m p le ta m e n te a lte ra d o , p o r lo m en o s cn te o ría, en el cu rso d e u n a g en eració n . D os p u n to s se d cstac an esp ecialm en te d el t r a b a j o q u e so b re el p ro b le m a d e la raza h a n rea liza d o los an tro p ó lo g o s. I) E x c e p to en rem o to s lu g ares d e l g lo b o , son m u y pocos los seres h u m a n o s q u e p e rte n e c e n a u n a e s tirp e p u ra ; la m a y o ría d e los h o m b res so n m es tizos (h a b la n d o en té rm in o s raciales); de a q u í q u e cl c o n c ep to sea d e p o ca u tilid a d . 2) L a m a y o ría d e las característic.-is h u m a n a s adsc rip ta s a la raza se d e b e n , in d u d a b le m e n te , a la d iv e rsid ad c u ltu r a l y, en co n secu en cia, d e b e n ser co n sid erad a s com o cr.racterísticas é t nicas, y n o raciales. L os n egros, a u n q u e n o sean le ascendencia m ezclada, p e rte n ecen a m u c h o s g ru p o s étn ico s di. je n te s . L os polacos y los checos so n d e la m ism a estirp e y tip o , p e ro p e rte n e c e n a g ru p o s étn ico s n o ta b le m e n te d iversos (ta m b ié n en el asp ecto lin g ü ístic o ). P o r o tro la d o , p u e d e n h a lla rse d ife re n tto tipos en u n m ism o g ru p o é tn ic o (Suiza). D ife re n te s g ru p o s étn ico s p u e d e n p e rte n e c e r a la m ism a n a c ió n (E stad o s U n id o s). U n rasg o é tn ic o sie m p re es a p re n d id o , a veces ta n firm e m e n te a p re n d id o cn la n iñ e z q u e p e n n a n e c e fija d o a lo h r g o d e to d a u n a v id a (p o r e je m p lo , el a c e n to a d q u irid o en la le n g u a n ativ a, q u e im p id e el a p re n d iz a je co rrecto de o tr o id io m a e n años p o sterio res). Es d ifícil q u e su p o se ed o r p u e d a e v ita r a 3u vez trasn^itirlo, al e d u c a r a sus h ijo s d c l m ism o m o d o en q u e ¿1 íu e ed u c ad o . A lg u n o s an tro p ó lo g o s (esp ecialm en te a q u e llo s infU iidos p o r F re u d ) h a n d e s a rro lla d o ia teo ría d e la " c -tru c tu ra de la p e rs o n a lid a d í .ts d ife ’’eiicií',s CiUre ios gi\;po.s etílicos i®. Esla nr.sica p a r a ex■>nlicr.r n n ;ñ o p cqu cr.o en la to T ia /r'O’-ía h ac e m u c h o h :iic¡ a p r e n d e a en fv e n íü r ios requerír.'.'entO; 1', ijí^íco:- -1, de ; i ^ 'd:'. Si se lo f a jr rígidaineiire c u a n d o es m u y ^ .quef: \ sns h á b ; a s p u e d e n q u e d a r p e r m a n e n te in e n tc iiü lu id o s p e r ese hecao. Si se ¡iisi^te m u c h o en los h á b ito s de lim]3'e7i, (.ciuo o r iiir e con algnn>‘s .'rientale% p u e d e llegar ' ser ni'iv i.i'jiiHd’.cáC v e-^teía, p ero cruel. S\ ei ho>'üizaclo p o r la m a d r e y le Iv'.ceii s e n t'r celos c!c los lien-'i >,ios y h e rm a n a s más p eq u e ñ o s, i.oiiio oí'arri: c u r e los 1,'alineses, pin Je dc->:;rrc]l;'r u n .grado n o ta b le de ' ‘tolcran'-ia a la f ru s tra c ió n ” y a p r e n d e r a n o d e m o s tra r su l a b i a ni sus v erda d eros ser.t¡iii;entüs. _\ pc'.^r de qu e las sim iliu id es étnicas e n tre las sociedades n o r te a ra e ric a n a y b ritá n ic a son n-randes, u n a d iferen c ia h a a tra íd o m u c h o la atención. L o s n o r te am ericanos, se dice, son proclives a la exageración, a la ja cta n cia; p o r c o n tra ste los b ritá n ic o s son conocidos p o r su re tic e n c ia y cir cu n sp ec ció n . D e a c u e rd o con la te o ría d e la p e rso n a lid a d b ásica , la
ií.
t ? ll!
IWi
iü il?
133
i»:
L A N A T U R A L I / / J DI'-I- P R E J U I C I O
DIFERENCIAS RACIALES Y ÉTNIC AS
d ife re n c ia p o fl;i;t re m o n ta r s e al ¡k <1io de q u e al n iñ o n o rtc n n ie ric a n o se lo a lie n ta ;i Ij;
Y a sean íi| i - <> flexibles, las p a u ta s é tn ic a s re fe re n te s a las eos ta ü ih re s v los \'.iíok'k, son a m e n u d o d e m a sia d o su tiles p a r a q u e pued:i esm Jiáv-.cl de tn o d o c u a n tita tiv o . I,os s socialcs sc eiiC iien íian a m e n u d o ro n ese tip o d e v alores ".‘r i i í ' i f n !os i'.iid o s . P«"- e je m p lo , co a u n c lie n te g iieg o h a y q u e consii't ......... in ii- o r f a iv ij el co n cep to d e f ü ó titn o - - u u concíii.tr, 02 into- I I '. ¡ ' i
p c i.o iH
T “
c -'-lii'ie q a t
los (Ti íc iío í p iiia n
ay a-",i r. p e r s o n a s
c, n c
.u ip i.' ” M ip o - J.os g ru p o s h isp a n o h ?b iaiit? > d e N u e v a M éxico a ni" ' n !ii.irl:i> cu ¡03 b ien es presen tes y m e n o s cn !cs d e ra r.ñ a n a . Los iir-l n u '\¡ ;:in n s su d íiertc do ¡o.' E stad o s U n id o s se rc 'is te n a p e rm a n e c e r jóv, ir is iilKi
R ! , I , A T : v l . . ^ f o r.t i.liil'..-\L
L as d iíc ic iii ias étn icas son ta n n u m e ro sa s y ta n d ifíc ile s d e c a p ta r q u e n i n r l í a s personas h a n d e d u c id o d e ello q u e n o ex iste n in g u n a u n i l 'o r n i i d a d e n tre las c u ltu ra s d el m u n d o . E l “re la tiv is m o
134
c u ltu r a l” p u e d e ir m ás lejos. El dicho “ las co stu m b res lo ju stific a n to d o " im p lica q u e todas las n o rn ias de c o n d u c ta so n u n a p u ra cues tió n de h á b ito . E stá b ie n a q u e llo q u e se en señ a com o b u en o . L a co n cien cia no es o tra cosa q u e la voz d e la co lec tiv id a d . E n u n a c u ltu ra es co rrecto asesin ar a la jiro p ia a b u e la ; en o tra está p e rm itid o to r tu r a r a los an im ales. S in em bargo, los a n tro p ó lo g o s p re v ie n e n c o n tra esta in te rp re ta c ió n la x a de las d ife re n c ia s e n tre g ru p o s. E n ' re a lid a d , todos los g ru p o s h u m a n o s h an d e s a rro lla d o ac tiv id ad es q u e son “ fu n c io n a lm e n te e q u iv a le n te s ”. Si b ie n p u e d e n d ife rir los d e talles, lo s,m iem b ro s de to d as las sociedades e stá n d e a c u e rd o e n c u a n to a sus p ro p ó sito s y a sus p rácticas. Según M u rd o ck , ex iste n c ie rta s p rácticas q u e se ¡.alian en to d as la s c u ltu ras q u e l a 'h i s to r ia o la e tn o g ra fía nos h a n p e r ra itid o conoc'T . E sto s u n iv e r s a l^ son los sig u ien tes: A d iv in ació n , a d o rn o c o rp o ra l, arre g lo d e la v iv ie n d a , a rte s d eco rativ as, a te n ción p o sn a ta l, b ro m as, c a le n d a rio , ciru g ía, cocina, co m ercio , co n cep to s acerca d e l alm a , c o n tro l d e l tie m p o a tm o sfé ric o , cosm ología, co stu m b res p a r a e l p e rio d o d e p reñ ez, c o stu m b re s p a ra la ép o c a d e la p u b e r ta d , c u ra n d e rism o , d an za, d e p o rte s atlético s, d erech o s d e p ro p ie d a d , d e stete, d ife re n c ia c ió n d e ed ad es, d iferen c ia ció n d e sta tu s, d u e lo , e d u c a c ió n , escato lo g ia, ética, e tiq u e ta , e tn o b o tà n ic a , fab rica ció n d e h e rra m ie n ta s , fiestas fa m ilia re s, fo lk lo re, g a la n te o , gestos, g o b ie rn o , g ru p o s d e alleg ad o s, h á b ito s d e lim p ieza, h ig ie n e , h o s p ita lid a d , h o ra s d e la s co m id as, i n t e r cam b io d e regalos, in te r p re ta c m d e los sueños, ju eg o s, la b o r c o o p e ra tiv a , le n g u a- ' je , leyes, m ag ia, m a trim o n io , m e d ic in a , m ito lo g ía , m ú sica, n o m b re s p erso n ales, n o m e n c la tu ra , n ú m e ro s, o b ..e tr ic ia , o b ten ció n d e l fu eg o , o rg an izació n d e la co m u n id a d , parenfe.sco, p e in a d o , p o lític a d e p o b lació n , p ro p ic ia c ió n d e seres sobreríatu ra le s, p u d o r re la c io n a d o con las fu n cio n es n a tu ra le s , reg las d e resid en cia, reg las p a r a la h e re n c ia , restriccio n es sex u ales, rito s fu n e ra rio s , r itu a l relig io so , salu d o s, san cio n es p en ales, su p e rstic io n e s re fe re n te s a ag ü ero s, ta b ú s acerca d e las com idas, ta b ú s d e l in cesto , visitas 16 .
E sta lista, p o r su c a rá c te r m iscelán eo , n o p u e d e r e s a lta r m u y tí til; n o o b sta n te , sirve p a ra in d ic a r q u e ao iiello s q n e c u ltiv a n las ciencias sociales h a r ía n b ie n , en la a c tu a l c o y u n tu ra d e h h isto ria d el m undo,, en e s tu d ia r las u n ifo rm id a d e s e n tre los g ru p o s érnicos, a Igual títu lo q u e las d iferen cias. H a c e r h in c a p ié e n ias a ife re n cias div id e. D estac ar las sim ilitu d e s sirve p a r a lla m a r la a te n c ió n so b re el te rre n o c o m ú n q u e sirv a d e base p a r a la co o p e ració n e n tre las diversas ram a s d e la fa m ilia h u m e n a .
C a t iá c t e r n a c i o x a i .
Los g ru p o s n ac io n a les d e n in g ú n m o d o c o in cid e n sie m p re con Ies g ru p o s étn ico s, si b ie n en c ie n o s casos (F in la n d ia , G recia, Fi.nncia) la co rre sp o n d e n c ia p u e d e ser m uy estrech a. P o i lo co m ú n , u n m ism o le n g u aje , es u tiliz a d o p o r varias n acio n es; p ero , p o r o tr a p a rte , m u c h as n ac io n e s e m p le a n m ás d e u n le n g u a je (R u sia , S u iz a ). A u n q u e las n acio n es y los g ru p o s étn ico s a m e n u d o n o se co rre sp o n d e n , es p o sib le sin em b arg o s e p a ra r a la h u m a n id a d e n n a 135
DIFERENCIAS RACIALES Y ÉTNICAS
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
ciones, d e ig u a l m o d o q u e e n g iu p o s étn ico s, y p re g u n ta rs e q u é d ife re n c ia s e x iste n e n tre ellas. É l co n c e p to le “carácte'r n a c io n a l” im p lic a q u e los m ie m b ro s de u n a n ac ió n , a ; .sar d e sus d iferen cias cín icas, raciales, relig io sas o in d iv id u a le s, se as> m c ja n e n tre sí d e b id o a cie rta s p a u ta s fu n d a m e n ta le s de creen cias > co n d u c ta , m ás d e lo q u e se p a re c e n a los m ie m b ro s . o tras nacio n es. E x iste, p o r e je m p lo , un,T im agen dcl c a rá c te r nac¡on;il n o rte a m e ric a n o . D e a c u e rd o co n R ic s m a n , los o b se rv ad o res e x te rn o s tie n d e n a co in cid ir cn q u e se d is tin g u e p o r se r a m isto so , generoso, su p e rfic ia l y p o r u n a in c e rtid u n d )re cn lo c o n c e rn ie n te a los v a lo re s q u e hace q u e los n o rte a m e iic a n o s b u sq u e n y p id a n a p ro b a c ió n 17.
F s ta im a g e n , c o rre c ta o no, es m u y típ ica . E sp ecialm en te en años re c ie n te s, e n q u e h a h a b id o u n g ra n r e p u n te d el n acio n alism o e n to d o el m u n d o , h a a u m e n ta d o , de m o d o c o in c id e n te , la co n cre c ió n d e las im á g e n e s q u e ca d a n a c ió n tie n e d e o tra , y a l m ism o tie m p o h a c re cid o el in te ré s p ^ r el p ro b le m a e n tre los h o m b res q u e se d e d ic a n a las cien c ias sociales T o d o s los m é to d o s d escritos e n el c a p itu lo a n te rio r so n a p li cables al e s tu d io c ie n tífic o d e l c a rá c te r n a c io n a l. C itarem o s so la m e n te u n a in v e stig a c ió n ilu s tra tiv a q u e h a e m p le a d o el m é to d o d el a n á lisis d e i c o n te n id o (pág. 112). M c G ra n a h a n y W a y n e a n a liz a ro n u n a sp e c to lim ita d o d e la p ro d u cció n a rtístic a n a c io n a l: las o b ra s d ra m á tic a s q u e se r e p re s e n ta r o n con é x ito en los escen ario s a le m a n e s y n o rte a m e ric a n o s, re sp e c tiv a m e n te , h a c ia m ed iad o s d e la d é c a d a 1920-193019. D e e llo d e d u je ro n q u e el h é r o e »'^lico d e las o b ra s g erm an as (casi sie m p re u n h o m b r e , po cas veces u n a m u je r) es u n in d iv id u o q u e está p o r en cim a o f u e r a d e i a so c ied ad n o rm a l; u n v isio n a rio q u e p e is ig u e la realización d e u n a cau sa, t a l v e z u n p rín c ip e m ás lib e ra l y a v Í 7: o r q u e s u s su b d ito s, a v t c c s u n d e sc a sta d o social. L o s h é ro e s n o rte a m e ric a n o s ( m u r r i a s v e c e s h e ro ín i’s’) son p e rso n a s c o m u n e s d e la so c ied ad m e d ia . L as o b ra s g e rm a n a s c o n sid e ra n tem as filosófico:., ideológicos e liisió iico s r o n m u c h o n an y cr f ie c u e n c ia q u e la í piezas u o rte a n 'e ric a n r.s. q u e in n e s tra n p re feren cia p o r lo j p ro b le m a ^ d e la ''id a p riw fd a ro rh 'c ip a i'T ie n re ei ¿ n ic r; L a s obr.-'.s .il c n . a n a j t 'e n e n f in a le s tr á g ic o s r o n irc c u c n c i;: t;"-; v rre ? m a -/o ’- qu>; 'a s n o rie a m e ric .in .T E . £ 1 b ie n t r i u n f a o n las, p ie /a s im rte.T n !ei¡ca n a s d e b i d o g e n e r a l m e n t e a q u e a lg ú n p e r s o n a je q u e se e n c i 'c a t r a c n u :n . oiiiiD rló.i cruci.''-l e x p e r i m e n t a u u c a m b io . C a m b ia n sub £ e n tr,n ie i’.tu s o " r e t o m a ;< ):i ¿cn,'a te z ” . A m e n u d o u n in c i d e n t e tr i v ia l y r e p c ; i t i n o , ./ el n e r b o ele t( u c u n a ;n " .je r a b a n d o n e ? s u r n a r id o , e l n a c i m ie n f o ¿ e u n n i ñ o , u n 5 u c ''so afo i tiiiía d o , C d u ib ia lo s d e s ti n e s ele lo s p e r ío m je ó . L o s n o r tc n ir .c r ic a n o s c r ; '” i cp- ei i n d i v i d u a l , e n c i c a m b io d e c a r á c te r , e n ln . 'v t r t e . L a s o b rú s g c im á i'.is s’, i¡.ü n c i), e n c a m b io , q u e lo s s e r e s h u .-p a n o s so n in H e x ib lP S . i n tia iis is c n te s , i n : i , u ’;:blcs. E l ú n ic o c a m in o p o s i b l e p a r a io.^ p e r s o n a je s e s lo '^ - a r su s o b je tiv o s p ' r lu c u io d e l p o d e r y a v e ce s d e Ir. c r u e ld a d . I.OS p e rso n a je s d e ia s obrao dranoáticas é r ."Mnuos p a ís e s s o n ro k a ld c s >o in r a
la so c ied ad , p e ro los re b e ld e : n o r te a m e rir a n e s son ir d iv id u a lis ta s , se dLS\i;in d e a q u é lla e n n o m b r e d c l d e re c h o p e rso n a l a la fe lic id a d . £1 r e b e ld e a lc :n 'a n n o está (p re s u n ta m e n te ) in te re s a d o en sí m ism o, sin o q u e se d e d ic a ?, u n ia<’a!, a u n a cau sa, q u e a su vez es c o m b a tid a e n é rg ic a m e n te p o r cl p o d e r d e a l g a n a a u to rid a d . P u e s to q u e e l in d iv id u o n o p u e d e tr iu n f a r e n esas circ u n sta n c ia s y q u e n o c e d e rá , e l h é r o e d e io s d ra m a s g e rm a n o s te r m in a g e n e ra lm e n te p o i s e r a b a
136
tid o . A lguna m od ificació n cn su s a c titu d e s o cn las circu n stan cias su elen resca ta r, cn cam b io , al re b e ld e n o rte a m e ric a n o an tes d e q u e caiga cl teló n , p ro v o can d o u n fin a l feliz.
A u n q u e se basa en u n m a te ria l lim ita d o , este estu d io es re v e la d o r. Sugiere q u e si se re a liz a ra n an álisis más ex ten so s d e los c o n te n id o s de d iario s, p ro g ra m a s radiales, chistes, aiu m cio s d e pro])ag a n d a v o tras form as de co in u n ica ció n , p o d ría d escu b rirse —m e d ia n te esa fru ctu o sa tc n iic a — u n n ú m e ro ;iiin m ayor de d iferen cias en cl ca rá c te r n ac io n al, en escala m ás am p lia. Las realid ad es del c a rá c te r n ac io n a l d e b e ría n q u e d a r d e te rm i n a d a s p o r m e d io de a lg u n a técnica o b je tiv a (an álisis d el co n te n id o , co m p u lsas d e la o p in ió n p ú b lic a , tests u tilizad o s con p rec au ció n , etcétera). Los tip o s de d iferen c ia s q u e em erg iesen e n tre las n ac io n e s se ac o m o d a ría n ai esq u em a su g erid o en el c a p ítu lo a n te rio r. H a b r á ¡ertas d iferen c ia s en fo rm a de cu rv a " J ” (le a lta d a u n rey, u n a a n d e ra , u n a serie d e trad icio n e s); h a b r á d iferen c ia les p a u ci-n u llu s títu lo s d e n o b leza, tra je s típicos, p rác tica d e la p o lig a m ia ); si ex is te n m e d id as ad ecu ad as, p ro b a b le m e n te se h a lla re n d istrib u c io n e s s u p e rp u e sta s d e m u ch o s rasgos (co m p e titiv id ad , in te ré s p o r la m ú sica , m o ra lid a d ); fin a lm e n te h a b r á d iferen ciales ca te g o riales (ín d ice d e suicidios, p o rc e n ta je d e resp u e sta s a p re g u n ta s id é n tic a s en las e n cuestas d e la o p in ió n p ú b lic a , p ro p o rc ió n d e jó v en es q u e as iste n a in stitu c io n e s de en señ a n za su p e rio r, etcétera). U n a cosa son los re su lta d o s o b je tiv o s y o tra m u y d istin ta , q u iz á , las “ im ág en es” q u e la g e n te tie n e d el ca rá c te r n ac io n a l. D u r a n te la S ta u n d a a los val;>niia y su “ :'apari(iad su c n e re iin ie n to , bii abraso de castLS 1 lía n o s attreci'tix.n
G u e r ra M u n d ia l se observó q n e los so ld ad o s n o rte a m e inplc'.cs p
1,0 orimr-ro c;ue dt-beinos oLiiervar en csíe d ia g n ó stic o p u r tic u lir ;iel rt'-.'.r:cr britíhn'co es cuic está in flu id o e v id e n te m e n te p o r el p ro p ío m a rc o de ret'jrcpcia de los soldados. E llos e sta b a n ju z g a n d o subre t<',(lo eii í'nic iún d e los niveles n o rtca n ieric an o s. P o r e je m p lo , acostnr.inradi's 's ^"'s ciip.rtos de b a ñ o y a I-« caleraccióii c e n tra l, p crc iLi.iu a Tüglatei.n roiiio u n “ país a tr? s a d o ” en ese aspecto. Es d u d o so .;r.c ío!.!. dos ;t:'!Í:inos o chino'; h u b ie ra n ex p re sad o el m ism o ju ic io . Ll'-'. j,¡pon:"ses, r o m o cs sabido, su elen p e n s a r q u e les n o rte a m e ticanos sen hijiociitas ( q u e u sa n lin d a s frases p e ro n o v iv e n d e ricucr(!;) con ellas), m a tc r ia lisla s y groseros, in te m p e ra n te s y a m a n te s del lu jo Estos juicios p o co h alag a d o re s d e b e n se r e n te n d id o s p o r r e í c r r r c i a al alto valo r a tr ib u id o p o r los jap o n eses a la “ s in c e rid a d ” — e n tre g a tota! a u n a ca usa y sólo a ella, a p rec io d e la p ro p ia v id a si fu ere necesario. L a co n cep ció n d e q u e u n a p e rso n a p u e d e v iv ir
137
1 i il':f
|« l
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
en c o n flic to consigo m ism a (y ])aieccr p o r e n d e m ás h ip ó c rita d e lo q u e r e a lm e n te cs) r e s u lta e x tra ñ a a la fo rm a e n q u e se e d u c a n los ja p o n e se s y a su m e n ta lid a d lia ljitu a l. Y la re la tiv a in fo rm a lid a d y e s p o n ta n e id a d d e los n o rte a m e ric a n o s les p are ce g ro sería e in te m p e r a n c ia a los m ie m b ro s de u n a sociedad d o n d e son n o ta b le s el fo rm a lism o , la a b n e g a c ió n , cl co m p ro m iso y u n tem o r a g u d o d e ser “ a v e rg o n z a d o ” . E n re su m e n , es re c ie n te el a u m e n to del in te ré s p o r el p ro b le m a d e l c a rá c te r n a c io n a l. E sta d iv isió n p o r n ac io n e s se s u p e rp o n e a la q u e p u e d e h ac erse e n base a las d iferen c ia s étnicas, p e ro n o es id é n tica a ella. Se a p lic a n a a m b as las m ism as técnicas d e e s tu d io ; las d ife re n c ia s d e s c u b ie rta s p u e d e n ser clasificadas del m ism o m o do. S on pocos, h a s ta a h o ra , los e s tu d io s ob jetiv o s, p ero en u n f u tu ro c e rc a n o es p ro b a b le q u e se efe c tú e u n r á p id o pro g reso . Es v ita l n o c o n f u n d ir lo q u e h a y d e c ie rto en el c a rá c te r n a c io n a l co n las im á g en es q u e tie n e la g e n te a ese resp ecto . L as im ágenes son, com o to d o s los fe n ó m e n o s p e rc e p tiv o s m n e m ó n ic o s, u n a fu sió n d e hechos y d e m a rc o s d e re fe re n c ia y d e v a lo r previos. E s im p o rta n te e s tu d ia r las im á g e n e s p o r q u e la g e n te a c tú a e n fu n c ió n d e ellas. U n p ro b le m a u rg e n te es d e s c u b rir la fo rm a d e c o rre g ir im ág en es falsas. S o n m u c h o s los co n flicto s q u e se d e riv a n de d ife re n c ia s g e n u in a s en e l c a rá c te r n a c io n a l co m o p a r a q u e se agr^^ven t o d a v í a ^ e b i d o a o tro s m a le n te n d id o s .
¿Q ué
so n
los
ju d ío s
?
M u c h o s g ru p o s o b je to d e 7)re ju ic io n o p u e d e n ser clasificados e x c lu siv a m e n te com o raciales, étn ico s, n ac io n a les, relig io so s, o en base a cu^L^ j 'e r u tro r u b ro s O 'io 'ó g iro ú n ic o . L os ju d ío s o frecen l 'n e je m p lo c'xccl'’n tc de ello. E n el m u n d o ex isten a p ro x im a d a m e n te o n ce m ilio n e? d e iuoio.s. Si b ie n p u e d e en co n trárselo s casi todos los países, el 7 0 % v i^ e en R u s ia , Isra el y ¡os E stados L n id o s . A p esar .d e q u e c o n s titu y e n u n g r u p o d e in n e g a b ¡e a n ti g ü e d a d , ce d it'c i!, s in em b a rg o , d e f in ir su n a tu ra le z a . íc h a e is e r h a h e c h o la sig u ie n te te n ta tiv a en ese sen tid o . T.’n j u d ío Fs u n a pcr¿O i;a q u e , cn g e n e ra l (con pcca? c::ccpcioncb), p jc d e S’.T id e n tific a d a s e ria lm e n te p o r c e rta s car5 cterísticas físicas o c u asi-fí'icas (gritos, m a n e ra d e h a b la r , m o d ales, p o s tu ra s , e x p re sió n d el ro stro , etcptera); q u e h a cre cid o e n i'n a fa m ilia j u a ía , ta r a c ie r iz a d a p o r im a “ a tm ó síe ra ju d ia ” especiiica; q u e p o see p o r en d e , en la m a y o ría d e los caso3, c ie rta s características in te le c tu a le s y e m o cio n ales específicas, a u n q u e a m e n u d o b a s ta n te im precisas; q u e es consi d e ra d o p o r los d e m á s co m o u n “ju d i o ” y cuya p e rs o n a lid a d se ve sig n ific a tiv a m e n te m o ld e a d a p o r el h e c h o d e ser te n id o p o r j u d ío (con to d o lo q u e e llo im p lica); q u e , lo c u a l es b a s ta n te e x tra ñ o , n o tie n e m u y e n cla ro él m ism o si ser j u d ío r e p r e s e n ta u n a clasificació n re lig io sa , n a c io n a l, ra c ia l o c u ltu r a l 20.
138
DIFERENCIAS RACIA LE S Y É TNICAS
E sta co m p leja d e fin ic ió n se in c lin a d e c id id a m e n te h a c ia la co n cep ció n social del ju d a ism o . U n p e q u e ñ o n ú cleo d e rasao s “ físicos o cuasi-físicos” ex iste e n alg u n o s in d iv id u o s, a m e n u d o t; n b ié n im a tra d ic ió n fa m ilia r; a las p erso n as q u e c u m p le n u n a d< estas dos co n d icio n es, o am b as, se las lla m a ju d ío s, y este r ó tu l o c o n fig u ra el g ru p o y le d a la id e n tid a d q u e posee. C u a do se lla m a a a lg u ie n ju d ío y se lo tra ta en co n secuencia, ese in d .v id u o d e s a rro lla a m e n u d o , seg ú n Ich h e iser, cierto s rasgos ad icio n a le s com o co n secu en cia d el tra ta m ie n to d ife re n c ia l. U n a d e fin ic ió n h istó ric a resu lta m ás sim p le; u n ju d ío es a lg u ie n q u e d escien d e d e p erso n a s q u e h a n a d h e rid o a la re lig ió n ju d a ic a . O rig in a ria m e n te , el g r u p o fu e u n a secta relig io sa, p e ro p u esto q u e se tr a ta b a ta m b ié n d e u n p u e b lo p a s to ril co n m u c h a co h esió n in te rn a , te n ía ta m b ié n u n a h o m o g e n e id a d c u ltu r a l (étn ica). P o r cierto q u e es e rró n e o p e n s a r e n los ju d ío s com o en u n a " ra z a ” . N i siq u ie ra c o n stitu y e n u n “ tip o ” d e n tro d e la e s tirp e cau cásica. L a id e n tific a b ilid a d física q u e p o seen se d eb e a q u e e n la re g ió n d e l m u n d o d o n d e tu v o o rig e n el ju d a is m o e ra c o m ú n el tip o a rm e n o id e . P ero este tip o in c lu ía a m u c h o s p u e b lo s q u e n o e ra n ju d ío s . L os cris tian o s p rim itiv o s (co n v e rtid o s d el ju d a ism o ) te n ía n , c la ro está, u n a a p a rie n c ia ta n a rm e n o id e co m o los m ism o s ju d ío s . Y a u n h o y (sí se d e ja n d e la d o los m o d a les y las fo rm as d e vestir) n o se ría p o sib le d is tin g u ir e n tre los a rm e n io s y o tro s a rrae n o id es y los ju d io s, ex clu siv a m en te e n b ase a l físico. P erso n as d e o tro s tip o s físicos (n eg ro s in clu siv e) a b ra z a ro n la re lig ió n ju d a ic a , y a lo la rg o d e los siglos fu e m u y c o m ú n e l m a tr i m o n io e n tre ju d io s y n o ju d ío s. C om o re su lta d o d e u n a m ezcla m u y inten'sa, se h a h ech o d ifíc il ca ra c te riz a r d e m o d o e x a c to a los ju d ío s en base a su a p a rie n c ia física ex c lu siv am e n te. E l bech(,> d e q u e er. m u ch o s casos a ú n p u e d a h acérselo (ver c a p ítu lo \ 1 I I ) se d eb e a q u e los m a trim o n io s e n J o g ru p a le s e n tre ju d ío s co n rasgo.-, armenoiv^cs lia n cido m ¿5 fi->rauncs. C u a n d o u n o ve u n ro ctro to i. e^tos rasg(j.' in m e d ia ta m e n te su p o n e q u o se tra ta do u n ju d ío . Si la p erso n a n o es u n a rm e n io o u n sirio., es p ro b a b le q u e sea e fe c tiv a m e n te u n ju dío, d e m o d o q u e el ju ic io es a veces ex acto. A d em ás d e te n e r u n o r'g e n relig io so co m ú n , u n a tra d ic ió n vHn ica aso ciad a p rin c ip a lm e n te con la re lig ió n y u n a te n d e n c ia oca sio n a l a acercarse a c ie rto tip o físico, los ju d ío s h a n sid o ta m b ié n h a sta cierto p u n to u n g ru p o lin g ü ístico . E l h e b re o fv e y es su leijg u a, p e ro en los tie m p o s m o d e rn o s so n re la tiv a m e n te pocos ios ju d ío s f'u c co n o cen esta le n g u a , y p ro b a b le m e n te n in g u n o la u sa d e m a n e ra exclusiva.. E l " y id d isc h ” , u n d e riv a d o d el hebre<.., ce h a m ez clad o co n el a le m á n y lo h a b la sólo u n a fra cc ió n d e los ju d ío s d el m u n d o . F in a lm e n te , los ju d ío s fu e ro n en c ie rta época, y a h o ra lo son d e n u e v o e n c ie rto g ra d o , u n g ru p o n a c io n a l. L a n a c io n a lid a d r e 139
a»
DIFERENCIAS R / C I A L E S Y É TN IC AS
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICiO
q u ie re u n a p a tr ia . L a g ra n tra g e d ia de la h is to ria ju d ía fue la p é r d id a d e la n a c io n a lid ; ; - l a d isp e rsió n (d iàsp o ra), q u e em p ezó con la c a u fiv id a d e n B a b i o n ia y q u e d esem bocó e v e n tu a lm e n te e n el “ju d ío e r r a n te ” q u e c o n s titu ía su h o g a r d o n d e p o d ía , p rá c tic a m e n te en cualq-i.. er p a ís d e l m u n d o —. A lg u n as te o rías d e l an tise m itis m o so stie n e n ¡ue, p u e s to q u e los ju d ío s h a n sido d u r a n te siglos u n a n a c ió n sin p a tria , e n to d o s los países se los h a se n tid o com o “c u e r pos e x tr a ñ o s ” . L os ju d ío s sionistas d e se a b a n v o lv er a establecerse com o u n e stad o n a c io n a l reco n o cid o , con u n g o b ie rn o p ro p io . P o r fin , e n a ñ o s re c ie n te s —d esp u és de siglos d e d esea rlo —, re a liz a ro n su su e ñ o e n P a le s tin a , su p a tr ia de origen. .P e ro n o todos los ju d ío s d el m u n d o d esea n i r a Is ra e l. L a m a y o ría d e ellos n o se c o n sid e ra n co m o u n a n a c ió n , s in o com o ciu d a d a n o s d e los países en los q u e a h o r a re sid e n . D esd e el p u n to d e v ista psicológico, pocas d e estas co sid e ra ciones h is tó ric a s tie n e n u n v a lo r decisivo t n la v id a d e la vayoría de los in d iv id u o s ju d ío s . L a re lig ió n se h a d e b ilita d o , y ca. e cues tio n a r q u e los ju d ío s —a p a r te de los pocos q u e se n o r to d o x o s s ie n ta n q u e su id e n tid a d consiste de m o d o p r im a r io en la o b se rv a n cia re lig io sa . E l sio n ism o - s i b ie n su ele ser a p ro b a d o en p r i n c i p i o n o r e s u lta m u y s e d u c to r e n la p rá c tic a p a ra la m a y o r p a rte d e los ju d ío s . T a m p o c o e x iste ya la u n id a d lin g ü ístic a . A m e d id a q u e la esencia relig io sa d el ju d a ism o se d e b ilita b a , la tr a d ic ió n b íb lic a d e q u e los ju d ío s son el “ p u e b lo eleg id o ” d e D ios ta m b ié n ib a d e s a p a re c ie n d o . U n a d e las teoríns d el a n tise m itism o so stie n e q u e esta p r e te n s ió n h istó ric a es la base del se n tim ie n to q u e po seen los ju d ío s d e su e n d o g ru p o , q u e los liev,') r. u n exciasivism o o rg u llo so , o c a sio n á n d o le s u n co m p lejo de “ tiiñ o m i m a d o ” . Q u e ellos se c o n s id e ra ra n co m o ta v o iito s del A ltísim o desp ertó e’ resc n tin iien to d e los o tro s g ru p o s. C o m o dice u n o de los representante", de csia te oría: “ U n h ijo ú n ic o q u ° se nieoa a :i"ociai!;e ror~ ios (Ifinn; p o r q u e se sie n te s u p e rio r , te rm ira rá p o r sei exc-U.ií’,,' lo -’ir.r.l.ies c o n ta c to : sociales p o r q u e se lia hech o (to;a
no
los g ru p o s ju d ío s. N u e s tro p ro b le m a co n siste en in d ic a r, h a s ta d o n d e nos sea posible, cuáles so n los datos ciertos q u e ex iste n acerca d e estas su p u estas d iferen c ia s e n tre g ru p o s. P o r ser e llo m ás sim p le, y d e b id o ta m b ié n a q u e nos re su lta m ás fác il el acceso a los datos,^ n o s lim ita re m o s a la co n sid erac ió n tie los ju d ío s en los E stad o s U n id o s. ■ 1. Los ju d io s son u n p u e b l o u rb a n o . E ste su p u e sto es fácil d e su stan ciar p o r el m é to d o de las d iíe re n c ia le s ca te g o ria le s (pág. 121). L os ju d ío s c o n stitu y e n a p ro x im a d a m e n te el 3,5 % d e la p o b la c ió n to ta l d e los E stados U n id o s, p ero cerca d e l 8,5 % d e los q u e h a b ita n e n ciu d ad es d e m ás d e 25.000 h a b ita n te s . E l c u a r e n ta p o r c ie n to d e todos los ju d ío s d e los E stad o s U n id o s v iv en e n la c iu d a d d e N u e v a Y ork, y la m a y o ría d e los re s ta n te s e n o tra s g ran d e s c iu d a d e s 22. M uchos facto res c o n trib u y e n a esta te n d e n c ia u r b a n a , p o r ejem p lo , los sig u ien tes, a) L a m a y o r p a r te d e los in m ig ra n te s p r o ced en tes d e E u ro p a C e n tra l y O rie n ta l v in ie ro n a tr a b a ja r e n f á b r i cas, y siguen v iv ie n d o to d a v ía e n ciu d a d e s, si b ie n los ju d ío s p a re c e n ev id en c iar u n a te n d e n c ia m a y o r q u e o tro s g ru p o s a c o n c e n tra rse e n ciu d ad es, b) Es r a r o q u e e n los países d e d o n d e p ro v e n ía n los j u d ío s se les p e rm itie ra p o seer su p r o p ia tie rra , y sm tra d ic io n e s y h a b ilid a d e s so lía n n o ser p o r e n d e ag ríco las, c) L o s iim iig ra n te s q u e e r a n ju d ío s o rto d o x o s te n ía n p r o h ib id o p o r su re lig ió n v ia ja r e n d ía sáb ad o , d e m o d o q u e tu v ie ro n q u e v iv ir e n la v e c in d a d d e las sinagogas. 2. L o s ju d ío s tie n d e n a co ncentrarse e n ciertas ocupaciones. A q u í ta m b ié n p u e d e em p lea rse el m é to d o d e las d iferen c ia les c a te g oriales. E n 1900, el 6 0 % d e los ju d ío s d e la s-c iu d a d e s tr a b a ja b a n en la p ro d u c c ió n m a n u fa c tu re )a (en su m a y o ría e r a n tra b a ja d o re s fabriles; sobre to d o d c l ra m o d el v estid o ); p e ro c n 1934 sólo el 12 % , a p ro x im a d a m e n te , esraba e m p le a d o en ese secto r. I n te r in e l p o r ce n ta je d e los q u e se d e d ic a b a n a l co m ercio (in c lu y e n d o a los comerciante.'-, m ir .-'is ta s ) ascen d ió d el 20 a l 43 % , a p ro x im a d a m e n te . M u c h a : íam ilias q u e an tes (la b a ja u a n en lab o res fab riles abricTOU su p ro p io co n ieic io (a in e n u d o sasi.i'erías o ro p e ría s ) 2 *. E n la a c tu a lid a d los ju d ío s p a re c e n e sta r ex c esiv am en te r e p r e sen tad o s e n los p u esto s co m erciales y d e o f i c i n a 'y m uy p oco re¡>rcsentados en ia m a n u fa c tu ra , el tr a n s p o n e y las co m u n icacio n es. E n h s o rofesiones se e u c u e n ira el 14 % d e la p o b la c ió n ju ü ía . p e ro so la m e n te el 6 % , a p ro x im a d a m e n te , d e la p o b la c ió n g er.c-al. E .i ia c iu d a d d e N u e v a Y ork, Cciya p o b la c io n está co m p u e sta p o r u n '’S 7 d e ju d ío s, casi el 56 f - d e los m éd ico s so n ju d ío s, así corrio el 64 % de los d en iisras y e l 56 % d e los ab o g ad o s. C o n tra ria m e n te a lo q u e se cree h a b itu a lm e n te , los ju d ío s p a re c e n estar r e la tiv a m e n te m u y p oco re p re se n ta d o s en las fin an zas. M ie n tra s los ju d ío s co n stitu y e n el 3,5 % d e la p o b la c ió n n o rte a m e ric a n a , sólo seis d é cim os d el 1 % d e los b a n q u e ro s so n ju d ío s . L a e x te n sió n d e l c o n tro l q u e p u e d e n e je rc e r e n las fin a n z a s es re la tiv a m e n te p e q u e ñ o ; '
141
i-'.r
í 1
! I.
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
i M
ta m b ié n e stá n p o c o re p re se n ta d o s en W a ll Street y e n la Bolsa, y v ir tu a lm e n te n o ex iste en la “ b an c a in te r n a c io n a l” n in g ú n ju d ío . L a s te n d e n c ia s d e em p leo c a m b ia n e n tre los ju d ío s. A lg u n as ele esas te n d e n c ia s son d e m asiad o recien tes com o p ara, d o c u m e n ta r las d e m o d o p rec iso . S in em b arg o , p are ce p ro b a b le q u e en las úlm as d éc ad a s h a y a h a b id o u n a u m e n to cn la p ro p o rc ió n d e ju d ío s e m p le a d o s en la a d m in is tra c ió n pi'iblica (d eb id o , e n p a rte , a la d is c rim in a c ió n q u e se p ra c tic a cu la a c tiv id a d p riv a d a ) y ta m b ié n en las d iv ersas ra m a s d el e n tre te n im ie n to (teatro s, cine, rad io ). A veces se se ñ a la q u e u n p o rc e n ta je d e s p ro p o rc io n a d a m e n te a lto d e ju d ío s se e n c u e n tra en las ac tiv id ad e s p riv a d a s q u e im p lic a n riesgo e c o n ó m ic o (co m ercio , e n tre te n im ie n to , profesio n es). E ste h ec h o los co loca e n u n a p o sic ió n m u y visible. E n las o c u p a cio n es co nserva d o ra s, c a re n te s d e to d o ca rá c te r c o n sp icu o o e x c e p c io n a l (a g ric u ltu ra , fin a n z a s), se los e n c u e n tra e n p ro p o rc ió n m e n o r. U n a d e las tco ríp s d el a n tise m itis m o se b asa e n e sta te n d en c ia a p a r e n te d e los ju d ío s a a g ru p a rse en las o cu p a cio n es conspicuas y c o n m o v ilid a d asc e n d e n te . E x p re sa q u e estas o c u p a cio n es re p re se n ta n u n a “in f ra c c ió n de los v alo res co n serv ad o res” . L a g e n te c a u te lo sa n o se a v ie n e m u c h o a c o rre r d em asiad o s riesgos, esp ec ialm en te e n em p re sa s re c ié n a p a recid as. E sta te o ría de la “iü fra c c ió n d e los v a lo re s ” so stien e, ad em ás, q u e a través d e to d a la lu s to ria los ju d ío s h a n o c u p a d o u n a p o sic ió n an á lo g a . Se v ie ro n fo rzad o s en u n tie m p o a se r p re s ta m is ta s (ya q u e los c ristian o s c o n s id e ra b a n a la u s u ra com o u n p e c a d o ); s ie m p re h a n in f rin g id o los v alo res relig io so s; y h o y ta m b ié n —así a d u c e la te o ría - se a p a r ta n visiblem -eníe d e l p r u d e n te c o n s e rv a d o rism o , y p o r esa ra z ó n se d esco n fía de ellos. 3 L o s ju d í o s so n am biciosos y traba jan con a h in c o . N o ex iste n in g u n a m e d ic ió n d ire c ta q u e p u e d a em p le a rs e a este resp ecto . F a l ta n test; q u e m id a n la r.rnbición en g e n e ra l; y n o se ría fácil p r o b a r q u e to d o s ¡os indivlduci? judios, en todos ios m o m e n to s y en tüdos los e m p leo s, p o n e n má;-. a h in c o en su tr a b a jo , q u e los n o ju d ío s. 1 a m p o c o te n em o s n in g u n a e v id e n c ia c ie rta d e q u e los logros d c los ju d ío s se a n m ás so b resa lie n tes, a p e sa r d e q u e n o es d ifíc il, p o r c ie r to, s e ñ a la r la e x iste n c ia de g ra n n ú m e ro de g enios q u e son o‘ f u e r o n ju d ío s . 4. L o s ju d i a s tie n e n u n a inteligencia elevada. U tiliz a n d o com o c r ite r io los tesis m e n ta le s jjo d em o s decii q u e a lg u n o s ju d ío s si p o seen in te lig e n c ia elev a d a, así com o q u e alg u n o s ju d ío s n o la poseen. P o d e m o s d e c ir ta m b ié n q u e m u y a la e n u d o e¡ p u n ta ie p ro m e d io d e ios n iñ o s ju d io s es lig e ra m e n te m ás a lto q u e el de los n iñ o s n o ju d íios (cf. p á g . 118 y sig.). L as d ife re n c ia s, sin em b arg o , n o son lo basba ta n te a m p lia s n i c o n sta n te s com o p a r a p e r m itir sa c a r e n co n c lu sió n q u e e x iste a lg u n a d ife re n c ia in n a ta d e ca p a c id a d . L as p e q u e ñ a s v a ria c io n e s p u e d e n ex p lica rse e n fu n c ió n de in c e n tiv o s y d el v a lo r 14 2
DIFERENCIAS R ACIALES Y ÉTNICAS
q u e d e n tro d e la tra d ic ió n c u ltu r a l ju d ía tie n e n el ap re n d iz a je y la b u e n a a c tu a c ió n . 5. L o s ju d io s a m a n y r.'spetan el saber. L a o b serv ació n co m ú n p arece c o n firm a r esta a firm a c ió n , a p esar d e q u e m u c h as fam ilias in m ig ra n te s q u '' p e rte n e c e n a o tro s g ru p o s é tn ico s ta m b ié n d em u es tra n in te n so (cl > en la e d u c a c ió n d e sus h ijo s. L as estadísticas m ás a p ro p ia d a s al caso son las q u e co rre sp o n d e n a la asistencia a la u n iv e rsid a d . A p esar d e q u e ex iste cie rta ev id en c ia d e q u e los es tu d ia n te s ju d ío s so n v íctim as d e d isc rim in a c ió n en alg u n as in s titu ciones p r i\a d a s , la te n d e n c ia a in sc rib irse en u n iv e rsid a d e s es a lta e n tre los ju d ío s E n la p á g in a 123 h em os c ita d o el h ech o de q u e la m ism a te n d e n c ia se o b s e rv a b a e n P ru sia en el a ñ o 1890. Q u ien es conocen la c u ltu r a ju d ía e s tá n d e ac u erd o e n a firm a r q u e e s tu d ’ar y a p re n d e r h a n sid o v alo res im p o rta n te s d u r a n te siglos en la ed u c a ció n d e los n iñ o s ju d ío s. 6. L o s j v d i o s tie n e n u n a ace n tu a d a devo ció n fam iliar. Respec: > d e este p u n to e x iste n a lg u n o s d ato s, p oco decisivos, en el se n tic . d e q u e las fam ilias ju d ía s p o se en m ay o r so lid a rid a d q u e o tra s fa m ilias, a p e s a r d e q u e el d e b ilita m ie n to d e los v ín c u lo s fam iliares q u e se o b se rv a h o y en d ía se sie n te ta n to e n tre los ju d ío s com o eu los d em ás g ru p o s Se h a d ic h o q u e e n las clín icas se p re se n ta n co n m a y o r fre c u e n c ia casos d e tra sto rn o s a lim e n ta rio s e n tre n iñ o s ju d ío s q u e e n tre los n o ju d ío s . E ste h e c h o su g ie re u n a so licitu d excesiva p o r p a rte d e las m a d re s ju d ía s, lo q u e p re su m ib le m e n te sea u n a fo rm a d e d ev o c ió n farr”' ’iar. 7. E stre c h a m e n te v in c u la d a a e llo está la afirm .ación de q u e los ju d ío s tie n e n es p íritu d e clan. Ese cargo p u e d e q u e re r d ecir m u-chas cosas. Si se re fie re al h e c h o d e q u e la c a rid a d ju d ía csiá uiew o rg a n iz a d a y q u e los ju d ío s necesitad o s, taiUo en N o ríc a in tr ir a com o e n o tro s países, re c ib e n u n a g en e ro sa a y u d a de los g ru u o s ju d io s, ta l a firm a c ió n p r.e d e ser ''e rific a d a . Si se ref-cre a u n a terid en cia* de los ju d ío s a no nic.-íclaise c^n los q u e '¡o s.,u ju<;í.¡s ia o -:u en cIa n o es firm e ■ D u r a n te e s lu d io so cio rn ctrico e fe c tu a d o cii unr. cs:;iel^ p rep aiiito rir. p a r a v a ro n e s rniiy c o n o c 'd i se p id ió ? estos (jü c indir.Tvan .slI'- p i n f c c i i ú a s ^ ¡.u lío s qiio ju;'-'os p re fe ría n cu aU o s p a r a ellos solos N o eleg ían a o tro s iiiuchariiy-: i u a i j s ¡'Uia c o u i - . p añ e ro s d e eiiaU O , a u n q u e o sía p o s ib ilid a d q u e d a b a p l'ic u a . iJ c n tio ü e s.is i im i' tado3 .-’Icances, e :te r c ''j l t .i d 3 n i, in d ic a e s p íiitu ,'c cLmí ; k ' 1' p ;'r ie d e K>s -tuKns, sir.o icás b ie n u n te m o r d e sei rech azad o s n o i los uti ju’d .'o s (jui lo s m u ch ach o s ju d ío s a p a re c ía n a n im a d o s p o r u r. e s p iriti' d e elai;
ic> ojos d e
8. L o s ju d ío s s ie n te n sim p a tía p o r los o p rim id o s. Las d istri bu cio n es su p e rp u e sta s o b te n id a s p a ra ju d ío s y n o ju d ío s m e d ia n te la a p lic a c ió n d e escalas d e a c titu d e s p re ju ic io sa s p u e d e n u tilizarse com o p ru e b a d e las d ife re n c ia s e n tre g ru p o s cn c u a n to a to leran cia. U n a escala d e p re ju ic io a n tin e g ro fu e su m in is tra d a a a lre d e d o r de 143
>’51
DIFERENCIAS R A C I A L E S Y É T N IC A S
i
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
c u a tro m il e s tu d ia n te s d e collegc. E n tre ellos h a b ía G3 e s tu d ia n te s ju d ío s. E n la m ita d su p e r io r d e los p u n ta je s (que d e n o ta b a n u n a a c titu d m ás ad v e rsa co n resp e cto a los negros) solo luvo c a b u la el 99 or d e los ju d ío s; en la m ita d in fe rio r (m enos adversa a los n e gros) e n tra b a cl 78 % d e los ju d io s D e m odo sim ila r, o tro s e stu d io s d el p re ju ic io m u e s tra n q u e la a c titu d típ ica d e los ju d ío s p are ce ser s ig n ific a tiv a m e n te m ás to le ra n te q u e la a c titu d típ ic a de los g r u pos ca tó lico s o p ro te sta n te s. 9. L o s ju d io s so n interesados. E sta acusación es d ifícil d e v e rific a r, e s p e c ia lm e n te e n u n a n a c ió n d o n d e la co m p etició n y el d i n e ro son v alores te n id o s e n a lta estim a p o r la m a y o ría de los cm d an o s. U n estu d io , sin em b a rg o , in fo rm a q u e los e stu d ia n te s ju d ío s n o m u e s tra n u n a te n d e n c ia m ás p ro m in e n te q u e los de o rig e n ca tó lico o p ro te s ta n te a p e rse g u ir “ v alores económ icos” =». U n solo e s tu d io es in su fic ie n te , claro está, p a r a v erific ar é sta o c u a lq u ie ra
C0N C IX 'SI0N F,S
L as d iferen c ia s e n tre gi'upos, com o h em os a rg u m e n ta d o en los c a p ítu lo s V I y V II, p u e d e n y d e b e n ser estu d ia d a s d e u n m o d o m ás in te n siv o . Los resu ltad o s d e las investigaciones hechas h a s ta a h o ra h a n p u es to a n u e stra d isp o sició n unos pocos hechos cierto s acerca d e “la n a tu ra le z a dcl o b je to e s tim u la d o r” . U n a s pocas d iferen c ia s a u té n tic a s e n tr a n en n u estra s p ercepciones y p e n sa m ie n to s acerca d e esos g ru p o s. E n resu m e n , existe a veces u n n ú cleo d e v e rd a d e n , las id eas co n c ep tu ale s q u e nos form am os co n re fe re n c ia a los g ru p o s. ' A l m ism o tie m p o h em os d escu b ie rto ta m b ié n q u e , co n la ex ce p c ió n de u n a s pocas d iferen c ia s en fo rm a d e c u rv a “J ” , n u n c a p o d em o s p re d e c ir co n u n g ra d o alg o elev ad o d e p r o b a b ilid a d q u e los m ie m b ro s d e u n g ru p o d a d o h a y a n d e te n e r las c u a lid a d e s q u e se su p o n e d is tin tiv a s d el g ru p o e n to u l. N i ta m p o co v em o s q u e la c u rv a “J ” o c u a lq u ie r o tro tip o d e d ife re n c ia sea in trín s e c a m e n te
o tra h ip ó te sis. , . 1 0 . O tras diferencias. L a lista d e su p u esto s r a s g o s c a ra c te rísti cos d e los ju d ío s p o d r ía p ro lo n g a rse . Si lo hiciéram o s, sin em b a rg o , h a lla ría m o s p r o b a b le m e n te q u e los d ato s q u e se d a n en a p o y o d e esas a firm a c io n e s v a n p e rd ie n d o consistencia g ra d u a lm e n te ® “. P ero en p rin c ip io n o e x iste raz ó n p a ra q u e n o se h a g a n in v estig acio n es d ire c ta s p a ra v e rific a r o tra s su p u estas cu a lid a d es, tales com o las re p re se n ta d a s p o r estas a firm a c io n e s co rrien tes: i,o 5 Son Sor. ,5us
>,,,
jii'l.'os sen muy emotivoi e impulsivos. osíiniosoi ("n sus pautas de consumo. tiiu- sens’blL-s a la di-^rrirainadón. ¡.i,'('liras couieicu'let sou 'ovtuo as y desh-nifstas.
y.,.a, I c s u q u e n o se ad u z ca n chatos q u e m erezcan co n fia n za , h i, V'' 'osa ü '!" a'iv n iai' q u e no h p r
' ’ k i , a : s d e te n id o ta n to e r cl j;rMpo j u n o con el fin d e m os. ira r ios complejos p io b ie m a s q u e sl; p la ru e a n d dcUn>r a u n a raii'i;r; i \ cI l; c l'íjc u b rir «us ;¡:',cte"íst!ca? o b jetiv as ( a p a rte ~.e 1 Ib q u e o tro s g ru p o s pueblan ten er de elL'sj H em o s ele-';i(!o al " ; " ’.[JO ji’J ío p o iq u e , a iravcs de lo;, siglo;,, li.. sid o victim a N u estro s resu íu id o s hasra este moM -i IHTjlU ------ ---------------iii-iL o d ista n n iu r h o \ l e h a b e r estab lecid o fu n d am e n to s o b jetiv o s •jara iu .iif ir a r la ho-^tiliclad. A u n c u a n d o a p a rece n ligeras d ife re n cias étü icas, no sen s u fic ie n te m e n te m arcad as com o p ara p o n e r prefiecir Ciue c u a lq u ie r ju d ío poseerá las cu alid ad es en cu estió n.
1
o b je ta b le . ^ L as cu a lid a d es p e rso n a le s y m o rales so n las q u e re s u lta n m á s ¡ d ifíc iles d e m e d ir, p e ro , p i r lo q u e sabem os, p a re c e m u y im p ro b a b le q u e n u estro s antagonisn^ os, a veces m uy fu ertes, c o n tra g ru p o s e n te ro s p u e d a n ju stific a rse e n b ase a la e v id e n c ia d e q u e las c u a li d a d e s q u e n o so tro s e n c o n tra in o s d esag rad ab les sean re a lm e n te a t r i b u to s d istin tiv o s d e todos (n i siq u ie ra d e la m a y o ría) d e los m ie m b ro s d e l g iu p o . E n o tra s p a la b ra s, el e s tu d io d e los g ru p o s n o p e im ite h asta a h o r a d e c ir q u e la h o stilid a d h ac ia u n g ru p o esté b a s a d a d e m o d o a p re c ia b le e n u n a “r e p u ta c ió n m erecid a". Si así fu e ra , com o y a lo e x p ü c a n io s en cl c a p ítu lo I , estaríam o s fre n te a u n caso d e co n flicto .le -valores P e ro tal (Cnio e stá n ias cosr-s, los h ech o s q u e conocem os ac erca de las d iferen cias e n tre g ru p o s n o b a s ta n e a al)so iu to p a r a iu stific a r n u e s tro s p reju icio s. N ucsti.^s im á g en e s y n u e s tro s s e n ti m ie n to s v a n m ás a llá d e la ev idencia. Nuestro p ró x im o paso d e b e co n sisiir en v a lo ra r los efectos p si cológicos d e la v isib ilid a d y d el caractcr de e x tia iio so b re el s u je to o e rc ip ie m c . P o rq u e vem os a h o ra q u e el p re ju ic io es u n c o m p lejo e s ta d o c u b jetiv o en el cu a l los .sentimientos d e la d ife re n c ia tie n e n la p a r te p rin c ip a l, a u n c u a n d o las d iferen cias sean im a g in a ria s. B esn u és d e este p aso v olverem os a los p ro b le m a s d e las d if e re n c ia s e n íre grupo.s, p e ro c o n u n n u ev o e n fo q u e . L as vít tiin a í d e l p r e ju ic io ta m b ié n a c tú a n ; ta m b ié n p ie n sa n , sie n te n y re a c c io n a n . T o d a re la c ió n h u m a n a es rec íp ro ca. P o r c a d a ag reso r ex iste sie m p r e a lg u ie n ag re d id o ; p o r ca d a sn o b sie m p re h a y a lg u ie n q u e su fre su a c titu d co n d e sc en d ie n te; p o r cada o p re so r sie m p re liay a lg u ie n q u e lu c h a c o n tra la o p resió n . E n co n secuencia, es ra z o n a b le e s p e ra r 145
l-H
í ;
\r ' \
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
q u e cierto s rasgos p u e d a n d esarro llarse co m o re sp u e sta a la s itu a c ió n d e v íc tim a .
N O T A S Y l i E F E R E N C IA S 1 S ir A r t h u r K e h i i, 'Thf- P lace o f P re ju d ic e in M o d e rn C iv iliza iio n , N u ev a Y ork, J o h n D ay , 1931, p á g . 41. C o n c ie n te d e l g ra v e p e lig ro q u e e n tr a ñ a la a d o p c ió n d e su p e rficiales p u n to s d e v ista racist*is, y a se a n el lo.s ta n sofisticados com o los d e K e ith o ta n v u lg ares c o m o los d e H itle r , la UNK.SCO organizó r e c ie n te m e n te u n a r e u n ió n in te r n a c io n a l d e d e sta c a d o s a n tr o p ó lo g o s p a r a q u e c o n s id e ra ra n el p ro b le m a . Sus d e lib e r a cio n es —segi'm las c u a le s n o ex iste apoyo c ie n tífic o p a r a las d o c trin a s r a c i s t a s h a n sid o a m p lia m e n te d iv u lg a d a s . Cf. A. M . R o se, R a c e P re ju d ic e a n d D isc rim i n a tio n , N u e v a Y ork, K n o jjf, 1951, c a p ítu lo 41 (" L a raza: en q u é consiste y on q u é n o co n siste"). U n an.-llisis m ás p o p u la r d e l p r o b le m a p o d rá h a lla rs e c n el f o lle to d e la U N F S C O : raza? E v id e n c ia s de los h o m b r e s dc ciencia, P a rís. E d ific io u e la U N E S C O , l!)52. 2 C. M . K i.u c k h o h n , M ir r o r fo r M a n , N u e v a Y ork, M cG raw -H ill, 1949, p á g in a s 122 y 125. 3 M . J . H e r s k o w t z , A n th r o p o m e tr y o f th e A m e ric a n N e g ro , N u ev a Y ork, C o lu m b ia U n iv . P ress, 19.S0. 4 G . M y r d a l , A n A m e r ic a n D ile m m a , N u e v a Y ork, H a r p e r , 1944. Vol. I , c a p ítu lo 4 B C . S. C o o n , S. M . G a r n , J . B . B ir d s f .l l , R acess: A S tu d y o f th e P ro b le m s o f R a c e F o rm a tio n in M a n , S p rin g fie ld , I I I C h a rle s C. T h o m a s , 1950. <> R . L i n t o n , “ T h e p e rs o n a lity o f p e o p le s” . S c ie n tific A m e ric a n , 1949, 181, p á g in a 11. 7 C . C . S e l t z e r , " P h e n o t y p e p a tte riif S o f r a c i a l r e f e r e n c e a n d o u t-s ta n d in g p e r s o n a l i t y t r a i t s ” . J o u r n a l o f G en etic P sych o lo g y, .948, 7 2, 221-245. 8 M . F . A shley-M oNTAO U, R ace: M a n 's M o st D a n g ero u s M y th , N u e v a Y ork, C o lu m b ia U n iv P re ss, 1942. 8 I a c u e stió n c’el re la tiv o p rim itiv ism o d e la s d ife re n te s estirp e s la e x a n u n .i O KLiHE3 r ”.G en R a c e D U fercvces. N u e v a Y ork, H a r p e r 1?‘45, 10 B . PasaivIANick, "A c o m p a ra tiv e stu d y o f tiie b p l.a v o iia l d c v c lc p in c p t of N e g ro in f a n ts ” , J o u r n a l o¡ G e n e tic P sychology, 1946, 69, 3-41. n A n á £ A n a s ta s s t y R i . a D ’A n '.e lo , "A ecm panN on c f N e ¿ io a n d -,íl-Jt'p rn s^ h o o i chiU lreii in la n g u a g e c’u v elo p raen t a n d G u o J e ;io u g h braiv -a-i:,;,.i K ;" , J o u r n a l o f Gi’rietic P sych ch i:,y, 1952, 81, 'A l- 'S h . 12 irtAR-i E. G o oÓ m an, Hace Awareness, in You?¡a^ C nH ai ":.. C ira b v id g c , A n lison-W e3ley. i952. 13 A . K a r u i n f r , -‘T h e c o n c e p t o t basic p e rso n a lity s tr iic tn ie a r o p e r.ú io i'a ! lo o l in th e s o n a i sc ien ces” , cn R . .Li:;roN (ed.), T h e Science n f M a n ,:i t h - W o r l d Crisis, N u e v a V crk, C o lu m b ia U ulv, Prc3.s, 1S45. V er t^ im b itn A. Xr.r.F.i.-s y r> J. L ev iw so n , •■N ational c h a r a tte r " , e n G. L i.-jm eì’ (e
146
D I F E R E N C I A S R A C I A L E S }’ É T N I C A S IS V er O . K l i n e b e r c , T e n sio n s a ffe c tin g in te r n a tio n a l u n d e rsta n d in g . Social Science R esearch C o u n c il, B o le tín N ? 62, 1950; t;tm b ié n \ \ . B u c h .v n a n y H . C a n t r i l , H oiu N a tio n s See Each O th e r, U r b a n a , U n iv ersity Press, 1953. 10 D. V. M c G r -ANAh a n e L W a v n x , " G e rm a n a n d A m erican tra its re fle c te d in p o p u la r d r a m a ” . H u m a n R e la lio n s , 1948, 1, 429-455. *i’ G. IcH iiEisru. "D iag n o sis o f anti-S en iiiisin : tw o essays", S o cio m etry M o nog ra p h s, 194fi. 8, p.ig. 21. *> A. A. liiuM., " T h e a d ju s tm e n t of th e Jew to th c .\m e ric n n e n v iro n m e n t" . M e n ta l H yg ien e, I91S, 2, 219 231. U na v a ria n te teológica d c esta te o ría d c la causa d el an tise m itism o cs la sostenida p o r cie rto i p e n sa d o re s católicos. E llos a
n ;
W
LA V ISIfílL W A D Y EL C AR A C TER DE E X T R A Ñ O
C A P ÍT U L O
LA
V ISIB IL ID A D Y EL C A R A C T E R D E E X T R A Ñ O
E l n i ñ o p e q u e ñ o - L a s d i i -e r e n c i a s v i s i b l e s i m p l i c a n d i f e r e n c i a s REALES - G r a d o d e v i s i b i l i d a d - C o n d e n s a c i ó n d e a c t i t u d e s e n t o r n o DE INDICADORES VISUALES - A
v e RSIÓN
SENSORIAL - DISCUSIÓN.
H em fis e sta d o c o n s id e ra n d o el p ro b le m a d e las g e n u in a s d ife re n c ia s e n tre g ru p o s, ya se an rac iale s, nacioxiales o étn icas. Pasam os a h o r a a c o n s id e ra r el m o d o en q u e so n p e rc ib id a s estas d iferen cias y e n q u e se lle g a a e n fo c a r la a te n c ió n so b re ellas. L as im ágenes q u e los h o m b re s tie n e n d e las d ife re n c ia s étnicas, y a lo h em o s señala d o , só lo r a r a m e n te c o rre sp o n d e n d e m a n e ra c o m p le ta a las d ife re n c ia s v eríd icas. U n a d e las raz o n es d e e llo ra d ic a en el c a rá c te r n o ta b le m e n te V isible d e a lg u n a s (n o m u c h as) d ife re n c ia s e n tre -g ru p o s . U n negro, u n o iie n ta l, u n a m u je r, u n p o lic ía u n ifo rm a d o , so n rá p id a m e n te u b ic a d o s d e n tr o d e u n a ca te g o ría d e p re-ju ic io , d e b id o a la p rese n cia d e a lg u n a m a rc a v isib le p a ra a c tiv a r la c a te g o ría en cu estió n . í P a r a d e c irlo d e o tr o m o d o : A m e n o s q u e esté p re se n te en u.n g r u p o alg-án la sg o v isib le y p r o m in e n te , te n d re m o s d ific u lta d p a ra f o rm a r c a te g o ría s e n base a ese g ru p o , así com e p a r a r e c u rr ir a d í a c u a ’id o e n c o n tra m o s a u n n u e v o m ie m b ro d e l g ru p o . L a v isib ilid a d y la jj.j.iíb i'u la d J e id e n i-fic a rió n a y u d a n a ta c:.tf:goriraciór,.! «^uaiido nos e n c o n tra m o s p o r vez p rim e ra co n u n e x tra ñ o u c sab em o s ei; q u é c a te g o ría u b ic a rlo , a m enos q u e p o sea a lg u n a d e esas m a rc a s visibles. P o r lo ta n to , a m e n u d o som os cautelosos y fa n te a n .o s el te rre n o a l re sp o n d e r. Se cu eiu ;i la h is to r ia d e u n g r u p o d e c a m p e sin a s q u e e s f i l .m re u n id o s en m ^ im a r f n x u ral cuan cto e n tr ó u n joven fo rasíev c. -P a re c e q u e va a llo v er" aveuu - ro cuu to n o r.fPble e l fora.-^tero. \ í ; d i e co n .o síó . Do.-,pu£.s d e un m o m c n ío u n e d e iGo cam p co m o s p r e g u n tó : "¿ C u á l es su g ra c ia ? ” “J im G o o d w in . m ; a b u elo v i v ía a u n a m ilia d e a q u í ” . “ O h , E zra G o o d w iii. -S -' í, p n rece q u e va a llo v er vera a d c rim c n tc L n c ie r to sc n tia o , eJ c a rá c te r d e e x tr a ñ o es p o i sí m ism o u ñ a s-; ^ 's n if ic a : ‘'V ayam os d e s p a c io h a s ta p o d e r u b ic a r a l e x tr a ñ ¿ a e n t r o d e u n a c a teg o ría.
P a re c e h a b e r u n a ley g e n e ra l re fe re n te a la a c e p ta c ió n d e u n e x tra ñ o : el tr a ta m ie n to q u e se le d a d e p e n d e d e l g ra d o en q u e se 1 3
lo ju zg a d eseab le o in d e sea b le p a ra la rea liza ció n los valores d el e n d o g iu p o i. A veces su fu n c ió n n o cs o tra q u e pi )p o rc io n ar a g ra d ab le y m o m e n tá n e a c o m p a ñ ía . E n las co lin as de 'J ’ennessee se fu e cre an d o u n có digo p a r a r e g u la r la con lu c ta d e u n e x tra ñ o . Se es p e ra b a q u e a n te s d e lle g a r a la casa 1; nzara u n g rito d e sa lu d o , a m enos q u e los p erro s h u b ie r a n d ad o aviso d e su p resen cia. Se es p e ra b a q u e d e ja ra su rifle cn la g a le ría e x te rn a . SI así lo hacía, se le d a b a la b ie n v e n id a y se le b rin d a b a u n a c á lid a h o sp ita lid a d , p u es a los h a b ita n te s d e las co lin as les a g ra d a b a n los ex tra ñ o s q u e p o d ía n a liv ia r la m o n o to n ía d e la ex isten cia. Si u n e n d o g ru p o desea a u m e n ta r el n ú m e ro d e sus m iem b ro s y si el e x tra ñ o tie n e las c u a lid a d e s re q u e rid a s, p u e d e acep társelo d e m o d o p e rm a n e n te . P e ro lo h a b itu a l es q u e c u m p la u n p e río d o d e p ru e b a y a c o m o d a ció n . E n a lg u n a s co m u n id ad e s co n m u c h a co h e sión p u e d e lle v a r años, a veces h a s tr u n a g en e ra c ió n e n te ra o m ás, a c e p ta r d e m a n e ra c o m p le ta a u n rec ién llegado.
El
n iñ o
* i
peq ueñ o
( s i ex iste a lg u n a b ase in s tin tiv a p a r a el p re ju ic io d e g ru p o , r a d ica en la c o n d u c ta h e s ita n te q u e os seres h u m a n o s m a n ifie sta n fre n te a c u a lq u ie r cosa q u e les re su lte e x t r a ñ é P o d em o s o b se rv a r la reacció n d e a la r m a q u e los n iñ o s p e q u e ñ o s íe s p li^ ^ a n fre n te a los ex tra ñ o s. A la e d a d d e seis u o ch o meses, los n iñ o s a c o stu m b ra n llo ra r c u a n d o u n a p e rso n a e x tra ñ a los to m a e n brazos o se a p ro x im a a cilos. H a s ta u n a c r ia tu r a d e d o s o tres añ o s s-jele q u e d a rse so rp ien d id a y co m ien za a llo ra r c u a n d o u n e x tra ñ o se le acerca b ru sc a m e n te con in te n c io n e s am isto sas.{T a tim id ez fre n te a l^ s ex tra ñ o s d u ra a m e n u d o h a s ta b. p - jb e rfid . E n c ie n o m o d o esa rea cció n n u n - i! se su p era d el t o d o j ^ u e n o q u e nne.stra in ism a s e g u rid a d deperiUo '¡e q u e nos d em o s cuenca d e los ca m b io s en las co n d icio n e s de^ m ed io , estam os sen sib d iz ad o s a la a p a rie n c ia d e los e x t r a ñ o ^ A l e a tr a r e a n u e s tra casa p o d e m o s n o a d v e n ir a veces la p resen cia d e m ie m b ro d e la la m ilia s e n ta d o en la sa la; p e ro si está p re:,cnte u n e x tra ñ o nos p erc ata m o s a g u d a m e n te del h ec h o , y n c s p o n em o s en g u a rd ia . P ero h a s ta esta base •‘in s tin tiv a ” p a ra el te m o r o la suspicacia fre n te a lo q u e nos re su lta e x tra ñ o rio va d e m a sia d a lejos. L a rtacción, en co n d icio n e s n o rm ales, d u r a poco. ?e realizó up e x p e rim e n to con n iñ o s p eq u eñ o s, cu y a ed a d oscilaba c n ire lo s 11 y los 21 m eses. C a d a n iñ o fu e se p a ra d o d e l m e d io f a m ilia r q u e lo ro ile a b a en la in stitu c ió n J e cria n z a -y fu e co lo cad o solo e n u n c u a rto e x tra ñ o . Se 'o o b serv ab a a través d e u n v id rio q u e ú n ic a m e n te p e r m itía la v isió n en u n se n tid o . A p e s a r d e e s ta r ro d e a d o p o r div erso s tip o s d e ju g u e te s accesibles, to d o s los n iñ o s llo ra ro n al p r in c ip io d e b id o , sc-gún p a re c e , a l m ie d o q u e les p r o d u c ía el cam b io d e a m b ie n te . Se los d e jó solos cin co m in u to s , p asad o s los o ía le s se los llevó d e n u e v o a la sa la h a b itu a l. E n d ía s a lte rn a d o s v o lv iero n a se r colocados solos cn
m
if
] LA VISIBILIDAD Y EL C A R A C T E R DE E X T R A Ñ O
rl
LA N A T U R A L E Z A D EL PREJUICIO cl n u e v o ci' n o . E l lla n to d ism in u y ó rá p id a m e n te , y d esp u és de r e p e tir la p r u e b a u n a s p o cas eces la e x tr a ñ e z a se desv an eció y todos los n iñ o s ju g a ro n tr a n q u ila m e n te co n lí •! ju g u e te s , sin p r o te s ta r 2 .
E n el c a p ítu lo I I I hem os v isto q u e la fa m ilia rid a d e n g e n d ra u n s e n tim ie n to d e “ b o n d a d " ^ i lo f a m ilia r es b u e n o , en to n ces lo e x tra ñ o d e b e se r m a lo . N o o b s ta n te , con el tiem p o , to d o lo q u e es e x tra ñ o ,se tr a n s fo rm a a u to m á tic a m e n te e n fam iliar. Y, en consecuencia, a m e d id a q u e crece la f a m ilia r id a d , lo e x tra ñ o tie n d e a tran sfo rm arse d e “ b u e n o ” e n “m a lo ” , si las d em ás c o n d icio n e s n o v a riiíS ^ P o r ello n o p o d e m os in s is tir d e m a s ia d o en “ el m ie d o in stin tiv o a los e x tra ñ o s” com o u n a e x p lic a c ió n d e l p re ju ic io . B a sta n unos pocos m in u to s d e h a b i tu a c ió n p a r a q u e se desvanezca la tem erosa resp u e sta d el n iñ o p e q u e ñ o h a c ia q u ie n e s n o conoce.
L
a s d if e r e n c ia s
v is ib l e s
Im
p l ic a n
d if e r e n c
\s
reales
V o lv ie n d o a l p r o b le m a d e la v isib ilid a d , n u e s tra e x p e rie n c ia nos en señ a , e n p r im e r lu g a r, q u e c u a n d o las cosas p a re c e n d iferen tes, p o r lo c o m ú n so n d ife re n te s. U n a n u b e n e g ra e n el cielo tie n e u n significac]p m u y d if e r e n te d e l q u e tie n e u n a n u b e b la n ca . U n zo rrin o n o es u n g a to . N u e s tra c o m o d id a d , y a veces n u e s tra v id a, d e p e n d e n d e q u e a p r e n d a m o s a a c tu a r d e m odo d ife re n te fre n te a o b jeto s d isím ile s T o d o s lo s,se re s h u m a n o s m u c s ira n d iferen cias d e aspecto. U n o e sp e ra c ie rto s tip o s d e c o n d u c ía d e \m n iñ o y n o d e u n a d u lto , d e u n a m u je r y n o de u n h o m b re , de a n ( x tr a n je io y no d e u n n ativ o . D e a q u í s y p ie l b la n c a D u r a n t e la .'c m iiid a G i i i n ; ) f . í u m i n ; , as ;roi>r,s iKL;ras fC q u e j a b a n a \ eccs d e q u e la s cn p p as l'la u c a s :io i ti.-am crican.T ; (|iii’ He.r^aron p r im e r o a Z u r o p a i n b i a n h e c h o p r c p a g a i i d a a n t i n e g r a r n .su A'. n re g u n :á r= c lc s p e r q j c c ;? fa u ■’■.al'an, !o- e u ro p e o s los n n ra r,a i; í i j iCSC. l e s p o . i d í a n q u e r n a r . d o o lio s d e./n ic iite ■<’ d e u.na n ia n t-r a e x '.s .f.:i. I.u ni is ; ;)¡;.ri'c fs .¡lie, cu rc ..'id „ d , los cur.-;;.)eos j 'iic u 'c . q n iza i'.iiij'aiio, y p o r es;i ,.i 2Ón l.ia n r o s h u b i e r a n v is to p o c o s ¡i.'g 'O i p u laii cliirre.uea caiiio lo s iiíc iía cl 'o',-».lo s c b s e r ' a b a n c o n a tc n c ic ii a v e r si 1 d e su n ie !.
Si b ie n a l g u n a s d ite re a c ia s \ e n tre la g e n te s-j u personales y ú n ic a s (cad a ro s tro tiene su f o reei y ex p re sió n propias, q u e le son p e c u lia r e s ) , m u c h a s d e esns d iferencias pcieden ser tipificadas. Las d ife re n c ia s d e sexo y e d a d son ejernploj obvios. T a m b ié n lo son m u c h a s d e las d ife re n c ia s q u e d istir.g u en a los ex o g ru p o s. E n tr e ellas p o d e m o s c ita r : 150
E l color d e la p iel; la fo rm a d e los rasgos; lo s gestos; la ex p resió n facial h a b itu a l; la fo sm a d e h a b la r o cl accn lo ; la fo rm a d e v csiir; cicMlos am a n c ra m ic u lo s; las p rácticas religiosas; los h á b ito s d e a lim e n ta c ió n ; los n o m b re :; cl lu g a r do resid en cia; c ie rta s insignias (p o r e je m p lo los u n ifo rm e s o los d istin tiv o s q u e se llev an cn la so la p a p a ra in d ic a r la p e r te n e n c ia a u n g ru p o ).
( ¿ i b ie n alg u n as d e estas d iferen c ia s so n físicas e in n a ta s , o tra s s o n ^ q u i r i d a s y ta m b ié n la s h a y afectad as, en el s e n tid o d e q u e ellas sirv en p a ra h ac er g ala d e la p e rte n e n c ia a u n g r u p o ^ N a d ie está o b li g ad o a u sa r su in sig n ia d e v e te ra n o d e g u e rra en la so la p a, n i el a n illo o el a lfile r d e c o rb a ta q u e señ ala a los m ie m b ro s d e u n a d e te r m in a d a f ra te r n id a d .j^ i b ie n ios m ie m b ro s d e a lg u n o s g ru p o s tr a ta n a veces d e d is m in u ir su “ v is ib ilid a d ” (alg u n o s n eg ro s r e c u rr e n a polvos faciales o a alisa d o re s d e l c a b e llo ) , o tro s e n c a m b io p r o c u r a n h a c e r re s a lta r su ca rá c te r d e m ie m b ro d e u n g ru p o ( p o r m e d io d e l uso d e p re n d a s d e v estir d istin tiv a s o d e in s ig n ia s ) . D e c u a lq u ie r m o d o , lo im p o r ta n te es q u e los g ru p o s q u " p are cen (o s u e n a n ) d ife ren te s, serán t e n i d o s d ife re n te s, a m e n u d o p o r m ás d ife re n te s d e lo q u e re a lm e n te s o ix | E sta ley tie n e u n c u rio so co ro la rio ; a los g ru p o s co n sid erad o s d iferen tes se los p e n sa rá co m o d ife re n te s ta m b ié n e n su a p a rie n c ia (o se h a rá q u e p are zca n d ife re n te s). E n la A le m a n ia n a z i o c u rría q u e la v isib ilid a d d e los ju d ío s n o e ra u n ín d ic e p erfecto d e su id e n tid a d . D e a h í q u e a los ju d ío s se los o b lig a ra a lle v a r u n o s b ra z a le te s am a rillo s. F ’. P ap a iiio c e n c io IIT, tu rb a d o p o rq u e n o p e d í a d is tin g u ir a íes c iistia n o s de los h ere jes, d ec reió eiue todo., los in u é d u lo s deb'"ría n v estirse d e iin a rn a n e ra d is tin tiv a . D e ig u el m o d o , m u c h o s b la n cos tr a ta n de refo rzar !a " v is ib ilid a d ’' d e los negros p ro c la m a n d o q u e ad em ás d e su a p a rie n c ia , ello s tie n e n u n o lo r ca ra c tc iístic o . ( J a r a resu m ir; las d ife re n c ia s p e rc e p tio lc s tie n e n u n a im p o i t a n a a básl( a p a ra d is tin g u ir a ios m ie m b ro s d e u ii e x o g ru p o y d e u n en d cg ru p o . tin a ca te g o ría n ecesita u n signo visible. T a n u ig e ü tc es esta ex ig en c ia q u e a veces se im a g in a q u e ’..xiste v is ib ilid a d c u a n d c e n r e a lid a d elía está a u s e n te n M u c h o s o rie n ta le s q u e re c o n o c e n al h o m b re blancr» p o r cl co lo r d e 's u p ie l, p ie n s a n ta n tb ié .i q u e se lo d i s t 'n i ^ e p o r u n típ ic o o lo r c o rp o ra l. D u ra n te m u c h o s años, los n o rte a m e ric a nos im a g in a ro n q u e to d o s lo s b o lc h e v iq u e s u sa b a n b a r b a . P e ro en añ o s recien tes, la fa lta d e v is ib ilid a d d e los co m u n ista s (u n e x o g ru p o m.uy te m id o ) h a p re o c u p a d o t a n t a a las le g isla tu ra s d e los E stad o s y a la d e la N a c ió n , q u e se h a n g a s ta d o g ran d e s su m a s d e d in e ro "
151
íi i:
L d N ATU R ALE 7.A DEL PREJUICIO LA VISIBILIDAD Y EL C ARAC TER DE E X TR A Ñ O
p a r a ‘p o n e rlo s al d e s c u b ie rto ", es d ecir, p a ra h acerlo s n tás visibles m e d ia n te la p o s ib ilid a d de id e n tific a rlo s p o r sus n o m b res. E n los casos en q u e la v isib ilid a d existe, casi sie m p re se p ie n sa q u e esta v in c u la d a a rasgos m ás p ro fu n d o s de lo q u e e n re a lid a d p u e d e estarlo .
G rados
blan co s, p e ro co n a lg o d e a sc e n d e n c ia n eg ra ) h a a tra íd o m u c h o la a te n c ió n d e <; ienes tie n e n p re ju ic io s a n tin e g ro s. A l p are cer cre en q u e se tr a ta di u n a s u n to im p o rta n te . U n n eg ro d e p ie l clara p u e d e ser to m a d o p o r e sp añ o l o ita lia n o , o a u n p o r u n an g lo sajó n m o ren o , y o u ed e p e r d e r p o r c o m p leto su id e n tific a c ió n co n el g ru p o negro. St h a n h ech o div erso s cálculos acerca d el n ú m e ro d e ex m iem b ro s dcl g ru p o n e g ro q u e sa len ca d a a ñ o d c a q u é l y p asan a ser co n sid era dos com o b lan co s: las estim a cio n e s v a ría n e n tre 2.000 y 30.000 p erso n a s« . L a p r im e ra cifra está p r o b a b le m e n te m ás cercana a la re a lid a d .
de visirilidad
E l a n tro p ó lo g o K e ith h a su g e rid o u n esq u em a p a ra clasificar los g ra d o s d e v is ib ilid a d d e las razas (estirpes, tipos, lin a je s) d e a c u e r d o a la p r o p o rc io n de sus m ie m b ro s q u e son fác ilm e n te id e n tific a b le s P a n d ia c iítíc a s M a c ro d ia c rític a s M e so d ia c rític a c M ic ro d ia c rític a s
= = = =
L a ta re a d e d is tin g u ir e n tre dos e x o g ru p o s q u e p erte n ec en a la m ism a e s tirp e su e le n o ser fácil, a p e s a r d e q u e la ex p e rien c ia y la fa in ilia rid a d a y u d a n a ello . U n in v e stig a d o r p id ió a e stu d ia n tes c a u cásicos d e la U n iv e rs id a d S ta n fo rd y d e la U n iv e rsid a d d e C hicago q u e s e p a r ^ a n las fo to g ra fías d e e s tu d ia n te s ch in o s ' japoneses q u e h a b ía n asistid o a u n college n o rte a m e ric a n o . Los re- litados fu ero n , en g e n e ra l, p o b re s —ap e n a s su p e rio re s a los acierto, a trib u ib le s al ^ p e s a r d e q u e los e s tu d ia n te s d e la p rim e ra iiistitu c ió n n o m b ra d a , q u e te n ía n m a y o r f a m ilia rid a d co n los es tu d ia n te s p ro ced en tes d e O rie n te , so b re p a sa ro n u n p o co los p u n ta je s d e los testigos d e C h icag o l
todos los in d iv id u o s son reconocibles el 80 % o m ás reco n o cib les 30-80 % reconocibles. m e n o s d e l 30 % reco n o cib les.
U tiliz a n d o este esq u em a, p o d ría m o s d e c ir q u e los ju d ío s so n u n e x p e rim e n to s (co a fo to g rafías) in d ic a n q u e a lre d e d o r d e l 55 % d e los in d iv id u o s ju d ío s p u e d e n ser id e n tific a d o s c o m o tales e n base a su sola a p a rie n c ia 8. P a ra d is tin g u ir co n basta n te e x a c titu d a los ju d ío s d e los n o ju d ío s los testigos re c ib e n a y u d a d e los ra stro s visibles de ^ .r e n c ia a rm e n o id e o d e h á b ito s e .n ic o s d e e x p re sió n facial. Es in d u d a b le q u e la p ro p o rc ió n d e a c ie r tos n o s e n a ta n a lta si a los testigos se les p id ie ra q u e s e p a ra ra n , d ig a m o s, ro stro s ju d ío s d e ro stro s sirios.
T a n p o d e ro so es el im p a c to d el c o lo r en n u e stra s p ercepciones q u e a m e n u d o n o p asam o s m ás allá e n n u e s tro ju ic io acerca d e u n ro stro . U n o r ie n ta l es u n o r ie n ta l —p e ro no pod em o s d e te rm in a r si es c h in o o ja ^ ^ n c s —. N i ta m p o co p e rc ib im o s la in d iv id u a lid a d d e cada^ ro stro . A p e s a r d e q u e p o r lo c o m ú n n o ten em o s rep aro s en a d m itir q u e to d o s los o rie n t-lc s nos pn recen iguales, nos escan d a lizam os c u a n d o o ím os d e c ir q u e ios o rié n ta le ? su elen q u eiarse d e q u e “ todos los n o rte a m e ric a n o s p are cen ig u a le s” . U n e x jx r im e a to q u e e x p lo ra b a k m e m o ria p a r a ro stro s n eg ro s y blancos m u e stra q u e la ^ ^ n te v,on fu e rte s prejuicxos comT:^ li_/s «ircro.^ r o 5 0 1 ' crip.»c?s dc n c c e r u n n ú m c i J d e rosti'oó ncgro.s 'm 'nviilw dcs. ..uvas ío to g rafias a c a b a n d e ver, pf.'.tpoi'cional :í ^:v cíc r e c o ü o .r r rostro-; de in d iv id u o s blanco?
dP - - ir n T r f rsonas p reju icio sa s sean m ás capaces d e id e n tif ic a r a los m ie m b ro s de! e x o g ru p o q u e les d isg u sta o u e las p erso n a s sin p re ju ic io s. I .a i n v e ^ a c i ó n q u e acab am o s d e c ita r d e ja b^en s e n ta d a esta c ir c u n s ta n c ia .O ^ s d e el p u n to d e - is ta psicológico, .0 re su lta d ifíc il e x p lu a r lo . P a ra ’a p e rs o n a con p -e ja ic io s es im p ora n r e n d e r ’as d a v e s q u e le p e r m íta n id e n iiti r j; a su "en cm .V o '^ o n sc rv a d o ra ) suspicaz, y ya q u e to d o ju d io q u e eiicu en tT ^ -1 l ^ o n s id e rr.- u n a am en aza p o te n c ia l p a ra éi, d e s a rro lla g ra n ^ n ,M b J i d a d p a r a torios los signos q u e p u e d a n serv ir o a r a d istin g u irlo s.
5 i bieri_ es cieito . cn g e r e ia i, q u e n u e s tra , p ercep cio n es de las d ite re n c ia s in d iv id u a le s ;iu p e n c ír.m i'iá s cAIá de la : i.p re sió n giubal d el coior de ia pic¡ o cl tip o étnico, cs;:; to n il e n d a p u o c e $er k inversa c n el caso d e perscui-s q u e están crrra d : nosotros eu Ciianto ? r a n r o d e v isib ih d a d . Si b ie n los ra u ra s iro s puccíen r.o ser caoacos de d is tin g u ir p o r su ap a ricric ta a los cltinos d e los j.ipone""s, loi> m iem b ro s n c estos do3 p ’a p c j , n o Iiace f.'dia d ecirlo, a p r e n d e n ^odas las riaves q u e ¡es p e rm ite n h a c e r esa disi.m ción. l'r e u d L abia d el “ n a ’-cisisnio de las p e q u e ñ a s d if e ie n d a s '’. N os c o m p a ra m o s c u id ad o sa m en te con p are cid o s a n o so tro s, p e ro q u e en alg ú n se n tid o so n d if e r e n te s i^ e g ú n f r e u d , las j ^ u e ñ a s d iferen cias r e p re s e n ta n 'u n a a u to c rític a p o te n c ia l o c n c u b i e r t ^ E n con secu en cia, o b s e n a m o s c u i
’-e in te re sa p o co la Vn u n L . los g ru p o s E n caso d e p re g u r.tá is e le si •‘B r e r n n ° co n te sta r co n to n a sin c e rid a d :
/52
SSv ,
-4. S
J53
„a
L A N A T U R A L E Z A D EL 1‘REJUICIO
LA
d a d o s a m e n te e n q u é consiste la d iferen c ia (la fo rm a cn iq u e dos se ñ o ra s vecinas, re u n id a s e n u n a p a r tid a de bridge, p asan escru p u lo sa y m u tu a re v ista a sus a tu en d o s) y hacem os ü n a ev a lu a ció n d e la s itu a c ió n , g e n e ra lm e n te de u n m o d o q u e nos re su lta fav o rab le. D eci d im o s q u e n u e s tro “ ig u a l” a p a re n te no está, desp u és de todo,, a n u es tr a a ltu r a . L os cism as d e n tro de las confesiones religiosas p arecen i lu s tr a r ta m b ié n el “ narcisism o d e las p e q u e ñ a s d ife re n c ia s”. P a ra u n p r o fa n o u n lu te r a n o es u n lu te ra n o , p e ro p a ra q u ie n p erte n ec e a l g r u p o tie n e im p o r ta n c ia el h e c h o de q u e a lg u ie n sea m ie m b ro d e u n o u o tr o s ín o d o . A u n a m u je r h in d ú q u e v ia ja b a p o r u n estad o su re ñ o le n egó a lo ja m ie n to en u n h o te l u n e m p le a d o q u e o b serv ó su p ie l oscura. D e in m e d ia to la m u je r se sacó el to c ad o y le m o stró al em p le a d o q u e su c a b e llo e ra liso, co n lo q u e co n sig u ió h a b ita c ió n . P a ra el em p le a d o , fu e el c o lo r lo q u e g u ió su p rim e ra c o n d u c ta . L a señ o ra h in d ú , co n su se tid o m ás a g u d o d e las “ p e q u e ñ a s d iferen c ia s”, forzó al e m p le a d o a lte r a r su p erc e p c ió n y a reclasificarla. E l co lo r de la p ie l, la te x tu r a del ca b ello y los rasgos faciales so n , cla ro está, solo u n a s pocas de las fo rm a s d e v isib ilid a d — ta l co m o a q u í u tiliz a m o s el té rm in o . L os ju d ío s , p o r ejem p lo , tie n e n e v e n tu a lm e n te o tro s a trib u to s de v isib ilid a d : asisten cia a la sin a goga, o b se rv a n c ia d e las festiv id ad es y de las n o rm as a lim e n ta ria s, la p rá c tic a d e la c irc u n c is ió n y los ap e llid o s. T a l co m o lo h em o s señ a la d o e n el c a p ítu lo I, u n a p e llid o ju d ío p u e d e c o n s titu ir, p o r sí solo, u n a clave v isib le q u e p ro d u c e u n a a v a la n c h a de consecuencias. Ya sean pocas o m u c h a s las claves, co n fiab les o n o , c a p ta n la aten cióiT y d e s p ie r ta n la te n d e n c ia a h a c e r iuicios categóricos. Los io p iig ra n te s p u r ita n o s en N o rte a m é r ic a se se n iía n especiaim e iite preoi u¡jados p o r 'os signos visibles de “p ap ism o ". Se a la r m a b a n y o f e n d ía n a n t e 'a misa, p.rite u n a cruz sobre el c a m p a n a rio de \h Iglesia, H a 3 ’. a e n épocas recicivn,? algunos pro testan te s estrictos p r o h i b i d o q u e se p':sierr,i. vclir:.= --p lo-: reboles de N av id a d , pci qiíe eso les dabn u n -lirc “ pipi.si;;” . T n p 'to s cas os el .'.igno v isib le =e co :i[und c ccn la cosu cn sí Es decir: n o deb e u sarse el signo p o r q u e ac tiva la categoría entcrp. df^ ¡a q u e es clave. E n le a lid ad , los p u r ita iio s o d i a b a n e' eclc^i.'nicisp.ia autoi'itavio. Sin em b arg o , cv:;;: m ero s ¿i'r.;bo!os los rice atv';í
L a
C 0 !C L ! ;,'S ,'.C I 0 N
de
.',(n-!Y U D F..-; E \
to rn o
de
ín d ic e s
•'.'JSUa LES
csia teiicítiicia a an'ialgam ar el í ’iubolo y lo q u e éste re p re se n ta lla m á rse la c o ndr nsaci ón. A d o p ta varias form as y tie n e n iú l'Hilí-s consecuencias, l'o m e n io s, p o r ejem plo, el co lo r d e la piel. •-'I'ec ia lm e nte d u r a n t e cl siglo p asad o se h a b l ó m u c h o y c o n a la rm a d ' i “ jjcligro a m a r i l l o ” . Al m ism o tie m p o se h a c ía n com pasivas re fe
V I S I B I L I D A D 1’ E L C A R A C T E R D E E X T R A Ñ O
ren cias al “ fa rd o q u e s o p o rta el h o m b re b la n c o ” . U n a d e las teo rías sostiene q u e la e x p lo ta c ió n y la c ru e ld a d fre c u e n te d e los e m p re sario s y fu n c io n a rio s e u ro p e o s en C h in a , I n d ia , M alasia, A frica, h a n d e ja d o en el h o m b re b la n c o u n se n tim ie n to d e c u lp a . T e m ie n d o cn p a rte u n a v en g an za m e re c id a p o r p a rte d e los p u eb lo s de color, el h o m b re b la n c o h a ca íd o p re sa del tem o r, y el m ie d o lo h a c o n v e rtid o cn o p reso r. C u a lq u ie ra sea la raz ó n , el color d e la p ie l es u n rasgo sa lie n te p a ra u n h o m b re b la n c o , casi p o d ría decirse d e s lu m b ra d o r, y sim b ó lic a m e n te im p o rta n te . E n g en e ral, la g e n te d e co lo r le d a m en o s trasc en d e n cia al a s u n to . E l co lo r d e la p ie l, p a r a ellos, es alg o q u e n o p are ce g u a rd a r, e n g e n e ra l, m u c h a re la c ió n to n los p ro b le m a s básicos d e la v id a. U n a m u je r n eg ra e ra la p a r te d e m a n d a n te e n u n caso ju d ic ia l re fe re n te a u n a c láu su la re s tric tiv a e n u n c o n tra to . E l a b o g a d o d e la d efen sa le p re g u n tó : “ ¿C u ál es su raza?” “ L a ra z a h u m a n a ”, co n testó e lla . “¿Y cu á l es el co lo r d e su p iel?” " C o lo r n a t u r a l”, re sp o n d ió . L a p ie l o scu ra, e n y p o r sí m ism a, n o es n a d a o b je tab le. A m u chas p erso n a s b la n ca s les a g ra d a *la p ig m e n ta c ió n su b id a. L as cap as m ás p ro fu n d a s d e la e p id e rm is d e to d a s las p erso n a s n o rm ales co n tie n e n m e la n in a , té rm in o q u e e n g rieg o q u ie e d e c ir “n e g ro ” . C o n la a y u d a d e las v acacio n es y d e las lo cio n es b ro n ce ad o ras, m illo n e s d e h a b ita i.te s d e los p aíses n ó rd ico s h a c e n lo p o sib le p o r c a p ita liz a r al m á x im o la m e la n in a q u e p o seen . L le g a r a te n e r u n b u e n c o lo r to stad o , lle g a r a p o n e rs e “ co m o u n in d io ” y a u n “ com o u n n e g ro ”, es g a r a n tía d e h a b e r d is f r u ta d o d » u n b u e n v era n eo . Q u ien es to m a n b añ o s d e sol a s p ira n a u n a co m p lex ió n n eg ro id e. ¿P o r q u é , er.tonces, h a d e m ira rs e a la g e n te faTOrccida p o r la n a tu ra le z a co n u n a p ie l o sc u ra co n re p u g n a n c ia y no con a d m ira ción? N o es d e b id o a su co lo r, sin o a q u e psas p erso n as tie n e n u n b ajo status. Su piel im p lic a m ás q u e u n a v a rie d a d J e p ig m e n ta ció n , m ip lic a in f c iio rid a d social. A lg u n o s negros, al d a rse cueiiia d e esto, o u scan u n re m e d io s u p e rfic ia l. P ie n sa n q u e al re c u rrir a cierto s cosm éticos p u e d e n e lu d ir el estig m a y q u izá ta m b ié n las d esv en tajas reales q u e lo a c o m p a ñ a n . N o están en d esacu erd o co n su colorn a tu r a l sin o co n la in f e r io r id a d social q u e re p re se n ta . E llos ta m b ié n se n víctim as de la co n d e n sa c ió n (c o n fu n d ir Ja c 'a v e ro n lo q u ? e lla sig n ific a ). D e m o d o q u e a am b o s lad o s d e la v a lla in te r ra d a l, la v isib ilid a d a c tú a com o u n sím b o lo d e n m c h a im p o rta n c ia , q u e ac tiv a categ o rías p o c o v in c u la d a s co n ía v isib ilid a d m ism a.
A
v e r s ió n
s e n s o r ia l
? ^ a clave v isu a l, en to n ce s, a c tú a com o u n p u n to d e a n c la je a l c u a F s e v in c u la to d o tip o d e a so cia cio n e s^ E n tr e estas asociaciones 155
r-
L A V I S I B I L I D A D 1’ E L C A R Á C T E R D E E X T R A Ñ O LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
h ay u n a serie a d ic io n a l d c rep rese n tac io n e s sensoriales. E s fácil d es lizarse d esde la p e rc e p c ió n visual h a sta la id e a d e q u e la “sa n g re” d e la g e n te co n d ife re n te s colore.s de p ie l d eb e ser d ife re n te ; ta m b ié n su o lo r y sus im p u lso s. F o rja m o s en to n ces explicacione'^ se n so riales, in stin tiv a s, “zoológicas” de n u e stra s a c titu d e s n eg ativ a . E l pro ceso es m u y n a tu ra l, p o rq u e las aversiones y las a n tip a tía s se n so riales so n e n efecto ex p e rien c ias com unes. T o d o s n o so tro s te n e m o s a lg u n o s s e n tim ie n to s casi le flejo s d e disg u sto o re p u g n a n c ia : el c o n ta c to de la p ie l d el d u ra z n o , el o lo r d el ajo , el c h irrid o d e u n a tiza so b re el p iz a rró n , la g e n te con cab ello aceitoso, el m a l a lie n to , la v a jilla v e te a d a , u n g u sto d e m asiad o d u lz ó n , o las m u je res q u e les h a c e n m im o s a sus p e rrito s falderos. U n in v e stig a d o r p id ió a m ás d e m il p e rso n a s q u e in d ic a ra n sus a n tip a tía s y e n c o n tró q u e , com o p ro m e d io , c a d a p e rso n a m e n c io n ó 21 de tales desag rad o s sensoriales o seu d o sen so ria les. A d em ás, a lre d e d o r d e las dos q u in ta s p a rte s d e las a n tip a tía s e s ta b a n re la c io n a d a s co n rasgos físicos, co n a m a n e r a m ie n to s o co n la v e s tim e n ta de seres h u m a n o s* . A lg u n a s av ersio n es sen soriales p u e d e n ser in n a ta s, a p esar d e q u e la m a y o ría d e ellas so n a d q u irid a s . S éan lo o n o , lo c ie rto es q u e p ro v o c a n u n rechazo físico y nos lle v a n a a p a r ta m o s o p ro teg e rn o s d e l estím u lo . N o so n e n re a lid a d p re ju ic io s, p e ro p ro p o rc io n a n u n a fá c il ra c io n a liz a c ió n p a r a el p re ju ic io . C u a n d o los e x o g ru p o s n o s d isg u s ta n p o r o tra s razo n es, dec im o s q u e n os d isg u stan p o r razones sen soriales. L a m a y o ría d e la g e n te tie n e av e rsió n p o r el o lo r d e la tra n s p i ra c ió n . S u p o n g a m o s a h o ra q u e u n o oye decir q u e los n eg ro s (o los o rie n ta le s, o los ex tran jero :;) tie n e n u n o le r p e c u lia r. E sta “in fo rm a c ió n ” v e rb a l ( q u t casi se g u ra m e n te u n o n o h a b r á v erific ad o n u n c a ) co n ecta la av e rsió n sen so rial con el p re ju ic io . A p a r tir d e en to n ces se re c i’i e rd a a los iiegros c'T .ndo se p ie n sa cn el su d o r, o ai su d o r c u a n d o se p ie n sa e a los nebros. Las ideas asociadas fo rm a n u n a c a te g o ría. P ro n to se fo rm u la el ciiagnós'ico íootógico d e q u e n o sc p u e d e s o p o r ta r a los neg ro s a causa de si' o lo r c o rp o ra l; se tr a ta , asi se dicp, d e u n a a v e ríió n n a tu r a l e in c tin tiv a , y p o r e n d e n a d a "puede hr.ccise p a ra reso l-.er el p ro b le m a n eg ro , salvo im p o n e r ia seg re g ació n . E l “ a r~ u m c n to o lfa tiv o ” es ta n c o m ú n q u e m erece ser e x a m i n a d o m ás d e te n id a m e n te Los psicólogos nos in fo rm a n d e tres h ec h o s im p o r ta n te s acerca de n u e s tro se n tid o del o lfato . 1. E stá m u y 'v in cu lad o a lo afectivo . L os o lo res r a r a vez so n n e u tro s . L os m alos o lo te s nos p ro v o c a n re p u g n a n c ia y asco. Los p e rfu m e s se v e n d e n p o r q u e in v ita n al ro m an c e. E n consecuencia, es m u y p o sib le q u e, si re a lm e n te existe, p u e d a su sc ita r se n tim ie n to s d e a tra c c ió n o re p u ls ió n u n o lo r c o rp o ra l d is tin tiv o q u e em a n e d e u n g r u p o d e te r m in a d o d e personas. L os o rie n ta le s d ic e n a veces q u e i
J56
I ’
ti
el o lo r d e s a g ra d a b le y p e c u lia r d c los h o m b res b la n co s p ro v ie n e d e su a fic ió n a c o m er carne. A n te s d e q u e p o d am o s a c e p ta r esta te o ría n asal d el p re ju ic io , te n d re m o s q u e p r o b a r q u e el m a l o lo r es re a l y no m e ra m e n te im a g in a d o , y q u e el o lo r es d istin tiv o , es d ecir, q u e es m ás in te n so e n el e x o g ru p o (q u e nos rep ele) q u e e n tre los m ie m b ro s d e n u e s tro p ro p io e n d o g ru p o (cjue nos atrae). Es difícil h a c e r u n a in v estig ació n so b re alg o ta n im p o n d e ra b le com o el o lo r d e los cu erp o s h u m a n o s, a p esar d e q u e ya se h a h e c h o u n in te n to p re lim in a r e in stru c tiv o , q u e lu eg o d escrib irem o s. 2. E l p o d e r aso ciativ o d e los olores es g ra n d e ; u n a d e te rm in a d a fra g a n c ia p u e d e ev o car sú b ita m e n te la im ag en de u n antiguo" ja r d ín q u e h em o s v isita d o cu a n d o "^ramos niños. U n a ro m a alm izclad o p u e d e tra e rn o s el re c u e rd o d e la sala de rec ib o d e n u e s tra ab u e la . D e m o d o sim ila r, si a lg u n a vez h em os asociado el o lo r d el ajo c o n los ita lia n o s q u e h em o s conoci; j , o el p e rfu m e b a ra to con los in m i g ra n te s u o lo res fétid o s c o n '.viendas p ro m iscu as, al v olver a e n c o n tra rn o s co n estos o lo res volverem os a p e n sa r en ita lia n o s, in m ig ra n tes o h a b ita n te s d e casas d e v ecin d ad . C u a n d o en c o n trem o s a u n ita lia n o p e n sa re m o s ta l vez ..a el o lo r del ajo , y a u n p u e d e su c ed e r q u e “o la m o s” ese aro m a . L as alu cin a cio n es o lfato ria s (causadas p o r ese tip o de asociaciones) so n com unes. Es p o r esta razó n q u e la g e n te q u e h a lle g a d o a te n e r alu cin a cio n es o lfa to ria s p u e d e d e c la ra r con co n v icció n q u e todos los neg ro s o todos los in m ig ra n te s h ie d e n . 3. L a ac o m o d a ció n a los olores es rá p id a . A u n en los casos en q u e se tr a ta d e olores fu ertes (cn u n g im n asio , u n a casa d e v ec in d a d , u n a fá b ric a de prociuctos quím ico s) la h a b itu a c ió n es r á p id a . E n pocos in iru ’.tos d ejam o s de olerlos. E ste hecho, p o r si sult), < leL iiitraía g ra iu 'e n ie n íe ó a rg u m e n to de (jue u n o lo r n a tu ra l re p u lsiv o es l a b ase de n u e slro d esag rad o p o r ciertos g ru p o s h u m a pos. O r n o cn cl r a s o d ei te u 'o r in fa n til a '.;n e x tra ñ o , acom oc ia c .'ó ji es d i n i a s i ; d o ra p ii'a r ;rr>o p:i''a p c i m i t i r i i o s ';oiisU'.iir u n a te o ría c'e! p r e j’jic.'u so b ic lUi; e i'u i-n a base. N o -o b s ip n ie , es c ie rto q u e ]a rapide^. d e h a b i t u a c i ó n q a c d a c o m p e n s a d a , r o m o hem os d ich o , p o r e i e n o rm e p o d e r q u e tic r.en les olores o ara fo rm a r asociaciones p e id iu a b le i co n la .’ cVu d f l u i o b jeto . . ' / ¿Pc.’-o 'c u á le s son le ; hecl'-o,? j L os negr-'s, p o r ejem p lo , tienen, o ' no n n o lo r d is ,in ti\ D? 'r o d a '.: i iu.> po;'em o s re sp o n d e r n esa p ie g u n ta ‘ de m o d o c o n c lu /c n ic . Sin c n lja ig o , u n a ¡uvcsiig ació n liech a p o r G. M o rl.in ;io.s ¡jK juo’ ''c n a u n a .Ugera e\id eri.;ia e x p e rim e n ta l. E.SÍ.C in\cr,rt;.'c)(ior dííMí' a ir.ás :ic c in c u e n ta icstigOi q u e iiic ic ra n ju ic io s dífe r e n c ia n r lo e l olo i cor¡)üi'a: d e do.> c-sii'.dianioy. v a ro n e s b ’a n ro s y d o s n e g ro s , cu y a i d c i u i d a d e s ta b a c o n ip lc c a n ie iu c n c u iia , lu í la p ri» r.e ia r iiiia d d c l e x p e rim e n to , lo s c u a t r o jó v e n e s a c a b a b a n d e tGiii; r u n a d u c h a ; c u la s e g u n d a , estab an tr a n s p i r a n d o p r o f u s a m c n i e d c s in u s d e 15 m in u to s d c v ig o ro so s c jc rc ic io s . La e n o in ie m a y o ría d e lo s tesri^gos fu e in c a p a z d c e s ta b le c e r u n a d ifc rc n 'ria c n el o lo r c o rp o ra l,
15J
.
LA NATURALEZA DEL PREJllCíO
LA
V IS I B I L ID A D y E L C A R Á C 'E R D E E X T R A Ñ O i
o si lo h ic ie ro n sus id e n tific a c io n e s fu e ro n in c o rre c ta s P a re c e im p ro b a b le q u e las po cas id e n tific a c io n e s co rre ctas q u e se liicicron h a y a n cx ced id o u n n iv el d e p u r o a z a r 13.
E ste e x p c r im e n io cs m u y d e sa g ra d a b le p a ra los ju eces, p e ro el d e s a g ra d o p a re c e p ro v e n ir cn igual grado de los cuerjios iran s])irad o s d e las dos razas. D esde el p u n to de vista psicológico, se h a Iiecho d cl o lo r u n c u rio so e le m e n to sim b ó lic o . Se lo ha ca rg ad o de ín tim o s se n tim ien to s su b je tiv o s (y p r e ju ic io s ) , p e ro su p a p e l p r im a rio p are ce ser e l d e b r in d a r u n a e x c u sa “ o b je tiv a ” o u n a ra c io n a liz a c ió n p a r a estados afectiv o s q u e so n d e m a sia d o p erso n ales e ín tim o s com o p a r a ser c o m p re n d id o s y an a liz ad o s.
D
is c u s ió n
I'
A h o ra vem os p o r q u e la “ v is ib ilid a d ” (re a l en el caso d el c o lo r d e la p ie l, a m e n u d o im a g in a ria e n el caso d el o lo r y d e o tra s c u a lid a d e s “ se n so riale s” ) se co n v ierte e n u n sím b o lo d e im p o rta n c ia c e n tra l. Si p u e d e p e n sa rse q u e los m ie m b ro s d e u n grupo^ tie n e n a lg u n a s c a ra c te rístic a s sensibles d istin tiv a s, ellas p u e d e n serv ir c o n o “ c o n d e n s a d o r” p a r a to d a su e rte de ideas y se n tim ie n to ss acerca d e ese g ru p o . L a m is m a ex iste n ci.. d e ese c o n d e n sa d o r n o s p e rm ite p e n sa r e n el e x o g r u p o com o en u n a u n id a d so lid a ria . E n e l c a p ítu lo I I h em o s se ñ a la d o q u e u n a c a te g o ría tie n d e a a s im ila r e l m á x im o p o sib le d e elem e n to s. D eb e m o s v o lv e r a re fe rirn o s a la c a e s tió n d e las d iferen c ia s c u tre los sexos. É stas son, c la io está, d ife re n c ia s c o n u n a lto g ra d o cíe v isib ilid a d . P e r e en todas las c u ltu ra s tie n d e n a d isto rsio n a rse las id e as de la g e n te a ese resp ecto . L as ru u je re s n o sulo so n difeis iite s e n su a p a rie n c ia , sino q u e se p ie n sa asir^ism o q u e so a , p o r d c ttr m in a c ió n biológic^i, in rclig ciites, niCKOs racio n ales, m e nos h o n estas, m e n o s c re ad o ras - y en a lg u n a s c u ltu ra s lleg a a p e n sarse q u e carerei) d e alm a. U n a g e n u in a d iie rc n c ia física p asa a ser c o n s id e ra d a co m o u n a d ife re n c ia cu a líta iiva to ta l (c a te g ó ric a ). Es asi q u e los n eg ro s n o sólo son ru ira d o j co m o p erso n a s d e p ie l oscura, sin o ta m b ié n d e a lm a oscurn, in ferio res y perezosas —a p esar d e q u e n in g u n a d e esas cu a lid a d e s está g e n é tic p m e i.te V xrculada al c o lo r d e la p ie l. R e s u m i é n d o l a s d ife re n c ia s visibles a y u d a n m u c iio a l d e s a rro llo d el e tn o c e n trism o . P e ro d e b e o e rirse q u e lo a y u d a n y n o q v e le d e te r m in a n . S olo e n p e q u e ñ a m e d id a ~ y n o sie m p re - p u e d e e x p li carse la r e p u g n a n c ia q u e sen tim o s en b ase a la d ife re n c ia v isib le, a d e s p e c h o d e q u e n u e s tra s ra c io n a liz a c io n e s a f in n a n lo c o n tr a r io .^ E s p e c ia lm e n te c u a n d o o c u rre n c a tá stro fe s p u e d e se r d e in ip o rta n c ia d ec isiv a el h e c h o de la v isib ilid a d . U n a c o n tra rie d a d cconó15 8
m ica Jia d e te rm in a d o q u e ru so s y p o laco s h ic ie ra n v io le n ta s in c u r siones en los “g h e tto s ” p a r a a ta c a r al v isi’ 'e y accesible “e n e m ig o ” ju d ío . E n épocas d e in q u ie tu d ra c ia l c u a :q u ie r n eg ro p u e d e c o n v ertirse in s ta n tá n e a m e n te e n v ic tim a d e ataq u e s. D u ra n te el te rr e m o to d e 1923, los ja p o n e se s, •'n lo q u e c id o s d e te rr o r y d e h iste ria , atac aro n a los in o fen siv o s c o r e 'n o s . U n a c la ra d ife re n c ia c ió n d e los g ru p o s e n co n flicto re s u lta n e c e saria. A m enos q u e p ijd a m o s id e n tific a r a n u e stro en em ig o , n o p o d r e m os atac arlo . L a co n sec u en cia d e la escasa v isib ilid a d es la c o n fu sión. P odem os re fe rirn o s u n a vez m ás a l caos civil cre ad o e n N o r te am érica en añ o s re c ie n te s p o r la re la tiv a in v is ib ilid a d d e los “c o m u n istas” . D e b id o a q u e n o ex iste n in g u n a fo rm a sen cilla de rec o n o cer la p e rte n e n c ia a este g r u p o o d ia d o , el C o n g reso y las le g isla tu ras d e los E stad o s h a n g a s ta d o m u c h o tie m p o y d in e ro en u n esfuerzo p o r sacarlos a la luz. P ro feso res, clérigos, e m p lea d o s d el g o b ie rn o , lib e rales y a rtista s fu e ro n so rb id o s p o r e l re m o lin o d el “m a c a rth y ism o ” , en u n in te n to d e h a c e r v isib les a los “c o m u n ista s” . R esta a ú n lla m a r la a te n c ió n so b re u n a s u til co n secu en cia p sic o lógica d e la v isib ilid a d . Su n a tu ra le z a q u e d a in d ic a d a e n el s ig u ie n te ep iso d io d escrito p o r u n a g u d o o b se rv a d o r. R .ecieritem ente, m ie n tra s c a m in a b a p o r u n a calle d e la d u d a d d e N u e v a Y ork, p asé ju n to a u n a a n c ia n a m u je r d e co lo r. T e n ia el ro stro llen o d e m a rc a s d e v iruela, y en ese m o m e n to e s ta b a escu p ien d o . H e visto a p erso n as d e r a z a b la n c a e n sim ila r s itu a c ió n y só lo h e se n tid o co m p asió n o lástim a, p a e s to q u e yo m ism o h e su frid o d u r a n t e a ñ o s d e u n g ra v e a a ié . P ero la v ista d e u n .i •m u je r negra e n la m ism a c o n d ic ió n m e p a re c ió re p u lsiv a y m e d io a s c o . , . Si u n ju d io o un n eg rn co m ete u n a v io la c ió n d e ias co n v en cio n es sociales, es censi’r a d o d e in m e d ia to en fo rm a ra u c íio m á s severa q u e c u a lq u ie r m ie m b ro d e u n g r u p o m in o n tc r io m en o s .señalado en u n a situ a c ió n s i m i l a r . . .
L o q u e vem os e n este caso es la s u til te n d en c ia q u e se h a lla h a s ia en p erso n as “ to le ra n te s ” a a m a lg a m a r u n a causa ■>ca! de re p u g n a n c ia co n u n a ca ra c te rístic a v isib le cjnc v o gua rd a ' 2 ’^'giinci rc in c iin cí'-i* ella. U n d r lito p o co im p o r ta n te , q u e s e n a d isc u lp a d o er¡ n ri m ic n b>o d e n u e stro p r o p io g i'u p o , p a ie c e in to le ra b le c u a n d c lo c o m c í ' u n m ie m b ro d e u n e x o g ru p o . A q u í ta m b ié n tenem os u n e je m p lo d e condevsr.ción. L a g e n u in a p ro v o ca ció n se v in c u la a unr. cla^'c visual sin re la c ió n con e l k y l-is dos fuerzas se su m au . Scri'i u n a situ a c ió n v e rd a d e ra m e n te a .fcrtu n ad a q a e la v isib iliú a il jie m p re t o re sjio n d ie ra co n u n a am en aza r ta l. C iertos iu d iv id u o s i¡' cluidos en la so c ied a d so n p a rá sito s, b rib o n e s, a a p elig ro p a ra í>"S se m e ja n te '. P e ro ra r a m e n te sou visibl.''s. B asáridose c x c lu s iv a m c r.t' en la a p a rie n c ia n o es p o sib le d e c ir q u ié n es sou estos enem ig o s d e 1' sociedad. Si to d o s tu v ie r a n la p ie l v erd e , ojos rojizos o n aric es c h a ta s re s u lta ría m u y c o n v e n ie n te . P o rq u e en to n ce s n u e stro o d io p o d r ía c o rre sp o n d e r ra c io n a lm e n te a los ín d ic e s visibles. A c tu a lm e n te eso n o o cu rre.
I
159
J! u
is
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
N O T A S Y R E F E R E N C IA S 1 M a r g a r e t M . W o o d , T h e S l n i n g c r : A S t u d y i,¡ So c ia l R e l a t i o n s h i p s , N u e v a Y o rk , C o l u m b i a U n iv e r s ity P re s s, 1934. 2 J e a n M . A r s e n i a n , "V o tin p ; c h i l d r e n in a n in s e c u r e s itu a tio n " , J o u r n a l o f A b n o r m a l a n d S o c i a l P s y c h o l o g y , I'J l'J , 3 8 , 225-249. 3 G . ICHiiEisER, ‘'S o c io p s y c h o lo g ic a l a n d c u l t u i a l fa c to rs in ra c e r e la tio n s ’7 A m e r i c a n J o u r n a l o f S o c i o l o g y , 194ÍI, 5 4 , 3!)5-401. 4 A . K e i t h , " T h e e v o lu tio n o f t h e l iu m a n ra c e s ” , J o u r n a l o f t h e R o y a l A n t h r o p o l o g i c a l I n s t i t u t e , 1;:0\.'Ni' . i r t i ó !;• ú e c ^ n .h a tir lí-' ^Ta.:c d >■> IIIP IP o ii’r d i- .i líi c n t e i 'd i d ; : c ic c h i ... i - | ; . r ! ( ' ■,l i l i l í - , M i p e rs c n a ;;. /.ñ a .U r l.i pi 'i';¡:i: a. sci ia i¡c m'. ^;na m i.i K iirii'.ü ..iK M .iriri ’ p e c u l i a r i d a d ro n s 'iM itr e r o IV, C a p í t u l o '(j. 1’ C . K , M o r l ó n , “A n cy¡)C iírK ’nr oi! t ’ie id c n titic iitio n of br^.v o io r " .
J o u r n a l c ¡ G e n c lic l\^yclio io ¿ \, 1050, 77, 2'7-2ü5.
16U
c a p ít u l o
JX
RASCW S Q U E A P A R E C E N E N LAS V ÍC T IM A S DEL P R E JU IC IO
D ter
efen sa s d el y o
DE
RÍA - R lo
A
m ie m b r o efuerzo
del de
g r e s ió n
contra
m ie n t o
DE
- R
con
el
v ín c u l o s el
-N
e g a c i ó .v d e l c a r á c
- B
a
en d o g ru pa les
- A
s t u c ia
y
d is im u
g r u p o d o m in a n t e ; a u t o a b o r r e ^ m ie n t o
p r o p io
espu esta
esfu erzo s
r e o c u p a c i ó n o iís e s i v a
GRUPO - A p A RT.\M IEN TO Y PASIVIDAD - B U F O N E
los
- I d e n t if ic a c ió n
C o m p a s ió n
-P
grupo lo s
- P r e ju ic io
ata q u es;
contra
m il it a n c ia
ú sq u e d a d e s t a t u s s im b ó l ic o
p r o f e c ía q u e s e a u t o r r e a l iz a
- R
exogrupos
- A
- N
crecenta
e u r o s is
- I xA
esum en
S u f r ir lo q u e el a c a e c e r n a t u r a l , e) a z a r o e l d e s ti n o n o s im p o n e n n o n o s p a r 'c e ta n p e n o s o c o m o u n s u f r im i e n to q u e t ie n e o r ig e n e n la v o lu n ta d a r b i tra ria d c o tra p e rs o n a . Sch o pen h a u er.
P re g ú n te se el le cfo r q u é p asaría con su p e rs o n a lid a d si o y era d e c ir co listan te m en te q u e es h a ra g á n , p rim itiv o , p ro p e n so al ro b o o de sa n g re in f e r ic r. Im a g ín e se q u e esta o p in ió n so b re u ste d m ism o le sido D n p u esta p o - J a m a y o ija d e si!s co n c iu d a d a n o s; y q u e iKidn d e lo cjue u s te d h ag a p u e d e m o d ific a r e^ta o p in ió n —o rig in a d a so la m e n te en ei hechi¡ d e q u e su p ie l es oscura. O su p o u g a q u e oye d e c ir d ia ria m e n te q u e io m ás p ro b a b le es q u e !er. codicioso, to rtu o s o en sus m a n e jo s co m erciales —en los q u 'í g en o r;,lm e u té t r i u n f a - , q u e n o se lo advnit’era en clubes v lioteies, qu.t acim ism o se d ije r a q u e tie n d e a re u n iise e x c liu iv a n ie n te ro n ju d ío s , y lu e g o —si r e a lm e n te p ro ced e d e e.;ia m a n e r a — se lo v itd p c ra je p o r eso. Y su p ó n g a se q u e n in g u n a acción su y a p u d ie ra m o d i ficar esta o p in ió n —so la m e n te p o rq u e es ju d ío . £]F o se p u e d e h a b la r , h a b la r, h a b la r, cié la re p u ta c ió n d e u n a p e r s e a , sin q u e alg o o c u rra en su p ro p io caráctei^ J ^ n n iñ o q u e se ve rech azad o y a tac ad o p o r to d o s lados n o d es a r r o lla rá —es lo m ás p ro b a b le — com o rasgos característico s la d ig n i d a d y la calm a. AI c o n tra rio , se fa b ric a defensas. C om o xm e n a n o e n u n m u n d o d e g ig a n tes am en azad o res, n o p u e d e lu c h a r e n ig u a ld a d 161
ii? '■'"í I.A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
d e c o n d icio n e s. Se ve forzado a ])resenciar cóm o se lo escarnece y a resig n a rse a los ab u so s q u e se conieLen con S on m u c h a s las cosas q u e p u e d e h acer ese e n a n ito , todas ellas fo rm a s d e d e f e n d e r su yo. P u ed e replegarse cn sí m ism o, h a b la n d o p o c o co n los g ig a n te s y n u n c a de m a n e ra sincera. P u e d e u n irse a o tro s e n a n o s, e s tre c h a n d o v ínculos q u e le ¡proporcionan co m o d id ad y a u to e stim a . P u e d e in te n ta r b u r la r a lob g ig an tes cad a vez q u e p u e d a , p ro c u rá n d o s e así una d u lc e v en g a n /a . Presa d e d esesp era c ió n , p u e d e a lg u n a vez d a rle u n e m p e lló n a u n g ig a n te y d esp eñ arlo ,' c u a n d o eso n o re v ista pelig ro . O a causa de su d esesp eració n ju e d a p o n e rse a in te r p r e ta r el p a p e l q u e el g ig a n te espera q u e él d esem p e ñ e , y lle g a r g ra d u a lm e n te a c o n ijja rtii el ju ic io d esp ectiv o q u e su a m o tie n e d e los e n a n o s. Su n a tu ra l a m o r a sí m ism o p u e d e to rn arse , b a jo la p r e s ió n p e rsis te n te del d esprecio, en o d io a sí m ism o y e n e n v ile c im ie n to .
D efen sa s d el yo
L a g e n te to le ra n te , con p a s ió n d e ju sticia, suele n e g a r q u e e x ista a lg ú n tip o d e rasgos q u e »’ istin g a a los m ie m b ro s d e g ru p o s m in o rita rio s . L os e n c u e n tra “e x a c ta m e n te ¡guales” a to d o el m u n do. Y cn u n s e n tid o la to este ju ic io es ac e rta d o p o rq u e las d iferen c ia s e n tre g ru p o s, co m o h em o s visto, e stá n p o r c ie rto m en o s m a rc a d a s q u e lo q u e d e o r d in a r io se cree. L as d iferen cias d e n tro d e los g ru p o s son casi s ie m p re m ay o res q u e las d iferen c ia s e n tre g ru p o s. P e r o r a q u e n a d ie p u e d e ser in d ife re n te al fíb>/SG y a las e x p e c taciones a e los o tro s, d ebem os a n tic ip a r q u e a m e n u d o e n c o n tra rem o s fo rm a s de d efen sa del yo e n f p los m iem b ro s d e los g ru p o s e sca rn e cid o s y tra ta d o s con d esp recio y d ic crim in ació n . N o p o d ría ser d e o tr a m a r i e r ^ Sin en )b a rg o , n a y uos copsinern< io n e í v itiln ìc n te im p o rta n te s ijuv. te n em o s q u e te n e r p resen tes con respecto :i los rasgos n ro ilu cidfis p e r la p e rse c u c ió n , i) N o todos son rasgos d esag iad ab leç —a lg u nos son p la c e n te ro s y co n stru c tiv o s desde el p u n to d e v ista social. 2) EÎ p r o b le m a d e c u á k s serán las form as d^ d efen sa d el yo q u e se d c ia r ro llp rá n es u n a cu e stió n en g ra n m e d id a in d iv id u a l. E n tie los riiieinbi'cs de c u a iq u ie i g iu p o p erse g u id o se p u e d e n h a lla r todas Jas h 'íin a s d e d efen sa d el yo. .M gunos s o p o rta rá n sin m adores p ro b lem as su jie rte n e r.c ia a u n g ru p o m in o rita rio , m o stra n d o er' su p e rso n a lid a d n ir y pocas evidencias de q u e esa cu e stió n los p re o c u p a —lo q u e n o d e ja de ser so rp re n d e n te . O tro s m o stra rá n u n a m ezcla d e co m p e n sa c io n e s deseables e in deseables. A lg u n o s se re b e la r á n co n ta n ta fu e rz a a n te la d esv en ta ja q u e les toca e n su e rte q u e d e s a rro lla r a n fie ra s defensas. Estos in fo rtu n a d o s c o n tin u a m e n te p ro v o c a n los rech azo s q u e ta n to los h a c e n su frir. 162
R A S G O S , ¿UE A P A R E C E N E N L A S V I C T I M A S D E L P R E J U I C I O
[~Ldi fo rm a en q u e u n in d iv id u o r e a c c i o ^ a n te esa situ ació n M ep e m le rá d e us p ro p ia s circ u n sta n c ia s v itales: cóm o se lo h a e d u cado, la sevc rielad de la p erse cu c ió n q u e sufre, el g ra d o de estoicism o de su p ro p ia filo so fía d e la v id a . S ólo en p e q u e ñ a m e d id a pod em o s lecir q u e cierto s tip o s de d efen sas d el ^ se rá n m ás co m u n es en rm g ru p o v íctim a d e p re ju ic io s cpie en o t r £ | E n la d isc u sió n q u e a h o ra em p re n d em o s señ alarem o s u n o s pocos casos en los q u e, a cau sa de circ u n sta n cia s especiales, p o d em o s e s p e ra r q u e ciertas form as de d efen sa d el yo sean m ás fre c u e n te s d e n tro de u n o d e esos g ru jio s q u e cn otros.
P r e o c u p a c ió n o b s e s iv a
H a y pocas reg io n es d e los E stad o s U n id o s do; de u n c iu d a d a n o n eg ro p u e d a e n tr a r en u n a tie n d a , re s ta u ra n te , c le, h o te l, p a rq u e d e d iversiones, escuela, tre n , a e ro p la n o o navio, p ra no h a b la r d el h o g a r d e u n a p e rso n a b la n c a , sin q u e d eb a p re g u n ta rs e con in q u ie tu d si h a b r á d e s u frir u n in s u lto o u n a h u m illa c ió n . E sta an sied a d o m n ip re se n te es m ay o r, p o r su p u e sto , si está v ia ja .id o y n o conoce, p o r lo ta n to , las sen d as p o r las q u e p u e d e n tr a n s ita r sin p e lig ro las p erso n a s d e co lo r. D e la m a ñ a n a a la n o ch e el m a rc o d e refe re n c ia ra c ia l está p re se n te en su m e n te . N o p u e d e esc a p a r a ello. U n a p r e s u n t a f o r m u la d a , t a n t o a b la n c o s c o m o a n e g r o s , ]jo r ¡a O fic in a d e I n v e s tig a c io n e s d c l E jé r c ito d u r a n t e la S e g u n d a G u e r r a M u n d ia l s irv e p a r a i l u s t r a r h a s ta q u e p u n t o es c o n s t a n t e c n lo s n e g ro s e se m a r c o d e r e f e r e n c ia m e n ta l. L a p r e g u n t a e ra : "S i u s te d p u d i e r a h a b l a r cor. e l n iv s id e n tc d e ios E s ta d o s U n id o s , ¿ c u á le s s e r ía n l.is tie s p r e g u n t a s m .ís i m p o r t a u t c s q u e q u e r r í a h a c e r le c o n rc fe re n c i.i a la "u'-rr.-i y a su p i o p i o ¡ m f ; ! e n d í a ? " L a m i t a d d e ius n e g ic s , p e r o p r á c íic r i u a t e n in g ú n lila n m . d ije r o n q u e q u e r r í a n iia c c r p r e g u n t a s v in c n h if ’as a la d i s c r i i n i n a i i ó ’i r a c ia l I-as p r e g u n ta s t 0 n ia ''0 U I V . . m a s d iv 'c r s 's , p e r o t f - n i r i m i; t"ii..i '.',nit'). '% ' 0 ».orno i.c g ru . COi;:pa'LXic cí);;; - - .i 'í : Idin.-.d,"-d i " . l a r r a '.: . ; á r c n e l S u r a los :i''g r o s io .n o a - c i r s lu ; i . a i i u s - ' -- " I',)! u u é se p e r m i t e a la s tr o p a s n e g ra s l u c h a r c u c l Tr"! lc f:).n o a laí, tr o p r .; Iji:-,-)!as.'" - " ' i i^is s o ld a d ') ' b la n c o s y los ü e c o lo r c íla n h ’c i.a m J ') ) u’.u r'c iK io p r,r i;¡ ..isiii:; . j 'i s n , ¿ p o r (ji'i; n u m a r c h a n ju p 'o ;. l? "
r ^ l s e r t i m i e n l o báiico Oc lc,s n i ' '' : i b i *o s d'"'' g;¿riipos 1 >t -3 m 11Ain I»'V/i o rita » rio 1 s’ q u e con v ictim as c'cl prcjuicif. cs de itisc g u r id a tl^ L as dccluracior.es iTnstiio p'jr.tü ae vista hechas *:res csliuliai’.tcs j.idios exorosan b a jo lornias diíerciiies; E s p e ro c o n m ie d o q u e s<' li.’ ^ i u n a o !)-.eiv arió i a . i t i j u d í a : <.,ü tia o co n .v g o u n a p e r t u r b a c i ó n n c t a n e n t e fis io ló g ic a : u n s c n t¡ n :ic a to d e c s t.ir in d e íe n s o c n io d o m o m e n to , u n ;i a n s ie d a d , u n te m o r. £1 a n tis e m it is m o es u n a í u e i v i c o n s ta n te ci: la \ i d a d e u n j u d í o . . . P o c a s v eces se h a n h e c h o d c n -.o s tra c io n e s d ir e c ta s d e a n t i s c u i t i s m o e n m i p re s e n c ia . S in e m b a r g o , s ie m p r e te n g o c o n c ie n c ia d e q u e e so e s a lg o q u e e stá , d ig a m o s , m o m e n tá n e a m e n te f u e r a d e la e s c e n a , c o m o si e s tu v i e r a p o r e n t r a r a
163
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
R ISC O S Q U E A P A R E C E N E N L A S V I C T I M A S D E L P R E J U I C I O
j u g a r su p a p e l e n c u a lq u ie r ¡n sta n le , y n u n c a sé cu ál será la clave p a r a su a p a r ic ió n . N u n c a m e s ie n to to ta lm e n te lib re de este d ifu so p re se n tim ie n to d e q u e h a y u n a v a g a c o n d e n a p e n d ie n te sobre m i p erso n a.
E n la m ism a se rie d e trab a jo s personales escritos p o r cstuclianles ju d ío s e n u n a u n iv e rs id a d del E ste üel país, m ás d e la m ita d d e ellos m e n c io n a ro n este v ag o s e n tim ie n to de u n a “ am en aza p e n d ie n te ” so b re ello s com o m ie m b ro s d e su p a r tic u la r g ru p o étn ico . D e m o d o q u e el se n tim ie n to de a le rta o p re v e n c ió n es el p rim e r p a s o q u e a d o p ta e l yo p a ra su a u to d efen sa . D eb e estar en g u a rd ia . A veces la se n s ib ilid a d llega a extrem o s de susp icacia cjue n o g u a rd a n re la c ió n co n la re a lid a d ; h a sta las señales m ás leves p u e d e n carg arse d e a fe c tiv id a d . N o es in fre c u e n te q u e los ju d ío s in fo rm e n q u e están e s p e c ia lm e n te ser":ibilizados al so n id o “ i ú ” *. U n a p a r e ja d e re fu g ia d o s q u e h a b ía n lleg ad o a l p a ís h a c ia fin e s d e la d é c a d a 1930-1940, e n t! ron c n u n negocio de u n jju e b le c ito d e N u e v a I n g la te rr a . E l m a r id o p id ió u n a s n a ra n ja s. —¿ P a r a ju g o ? - .c g u n tó el em p lead o . —¿ O íste eso? —s u s u rró la m u je r al o íd o de su esposo—, p a r a ju d ío s » * ...Y :i ves, la cosa esiá e m p e z a n d o a q u í ta m b ié n .
:¡ I ■í
E l m ie m b ro ü e u n g ru p o m in o rita rio tie n e q u e h a c e r m u c h o s m ás a ju ste s a su s¿aius cjue el m ie m b ro d e u n g ru p o m a y o rita rio . Si los n o rte a m e ric a n o s d e orig en m e x ica n o , digam os, c o n s titu y e n la v i g ésim a p a r te de la p o b la c ió n de u n a c iu d a d c u a lq u ie ra , se e n c o n tra r á n co n “ a n g io s", e n cl curso n o rm a l de los a c o n te cim ien to s, v e in te veces m ás a m .enudo de lo q u e u n " a n g lo ” se e n c o n tra rá co n ellos. ]‘'sta re la c ió n , claro está, se ve a lte ra d a c o n sid e ra b le m e n te p o r la ic n d c u c ia r. nn;ULner.se ceica de (as p ersonas d el p ro p io g ru p o . P ero eso n o a lic ra el i.:u()iiieno básico: ¡a prevención, la tei^sión, la acoir/oc'ación si n m i u l i u más agcbicaitc.í y ['C ruentes e n tre los m ie m b ro s r¡c g r u p o s miii'>ri:arins. L u prcocnp.if>''.n poc cl n r o ti’f':^:i rii'.rar .i¡r>g:ir, cíafo está, n t e ja- • u n a ck.x'eI'.-:*., ai piuií-. que toa:.' corur.cro co n los m iem 'Jcl ‘ 'i’- uipnco ijs c o n s i.!.“■LKÍo co-i p io f itn d a p re v e n c ió n . !-.! ) exultado es u.ia po.-,LU! j agre5:\ a y desaliante. L a a c titu d p u e d e SCI ésta: ‘ ílenio.s si'’o h erid o s con f^nta frecuencia q u e a p re n d im o s ■i p ret.gei-noa do a n t ic ip a d o , no c o - i l i a n j o eu n i n g ú n m ie m b ro d el u; ai)o tnie ta:;; a. mcrKirlo nos oí^ende. lOebContiamos d e todos ellos” . !)(■ .-.a-vio que fi v¡;’;i'arti.e e h ip e rsc n sib le p u e d e e sta r e n tre ia.s dc',,'iis;,s del vü d cl gi'upo m Jn...iiiario.
I 3
**
I-
! a )):il:ih ia jr^u (ju d ío ) se p r o n u n c i a “ y i ú ” . (N . d e l T .) /lííc íj t ie n e u n s o n id o s e m e ja n te a l d e /e w s
( ju d ío s ).
N
e g .\ c ió x d e l c .\r á c t e r d e m ie m b r o d e l g r u p o
^ u i z á la a c titu d m ás sim p le q u e p u e d e te n e r u n a v íctim a es la íle n eg a r su p e rte n e n c ia a u n g ru p o m e n o s c a b a d ( ^ E s te recu rso se ju e sc n ta dc in m e d ia to a aq u é llo s q u e n o tie n e n u n color, u n a a p a rien cia o u n ac en to d istin tiv o s, y q u e n o sie n te n re a lm e n te n in g u n a le a lta d o afecto a sti p ro p io g ru p o . T a l vez sea, p o r su ascendencia, h ere d ero s d e la tra d ic ió n d el g r u p o só lo cn p ro p o rc ió n d e u n m ed io , u n c u a rto o u n octav o . U n n eg ro p u e d e te n e r u n a co m p lex ió n ta n c la ra q u e p u e d e “ p a s a r ” p o r b la n co . L ó g ic am e n te, tie n e todas las razones p a ra h ac erlo , p u e sto q u e en su caso la ascendencia b la n c a su p e ra n u m é ric a m e n te a la ascen d en cia d e co lo r. L a gen te q u e n ieg a su p e rte n e n c ia a u n g r u p o p u e d e ser, p o r co n vicción, “asim ilacion is ta ” y p e n s a r q u e cs d eseab le q u e to d as las m in o ría s d istin g u ib le s p ie rd a n su id e n tid a d lo a n te s p o sib le. P e ro a m e n u d o , ta m b ié n , el m .iem bro q u e n ie g a sus lazos d e fid e lid a d co n su g ru p o sufre u n co n flicto d e m a g n itu d . P u e d e se n tirse com o u n tra id o r p a ra con sus h erm a n o s. U n e s tu d ia n te ju d í o confesó co n re m o rd im ie r. o q u e , a fm d e q u e n o se s u p ie ra su o rig e n , so lía " in s e r ta r e n m i conviírsac»ón d elicad as iro n ía s acerca d e los ju d ío s q u e , si b ie n n o e ra n m a le v o len tes, j a n u n a to ta l im p re sió n d e m alicia, la m a lic ia típ ic a con q u e a lg u iio s n o ju d ío s a b o r d a n el tem a".
O tr o e s tu d ia n te escrib ió ; C u a n d o estoy co n a n tis e m ita s “ m e e s fu m o ” lo an te s p o sib le. G e n e ra lm e n te r."> te n g o co ra je p a r a c o n fio n ta rlo s con m i ju d a is m o . A m e n u d o m e lie se n tid o cu lp a b le p o r n o id e n tific a rm e com o ju d io
L a n eg ació n d e l c a rá c te r d c m ie m b ro d e u n grv.po p u e d e ser p e rm a n e n te , com o c u a n d o a lg u ie n es b a u tiz a d o en u n a le d istia tT c lo g ra pas?.v corco m ie m b ro d e l ¿ . u p o do m iri-in te. F u'-de ser o p o r lu n isfa V te m p o ra ria , co m o fu e el caso d c P ^d ro , q u e baio u n a p ie sió n em o cio n al n egó su c o n d ic ió n d e d is c íp u lo d e C risto, i,a n eg a tiv a p u e d e ser p a rc ia l, com o e n el caso d e u n in m ig ra n te q u e e n cu e n tra e x p e d itiv o a iig lic a r su n o n ib ie e x tra n je ro . [Jn negro p u e d e tr a ta r de alira r su ca b ello riza d o , n o j'o r q u e r e a h n e n te en u tre “p a sarse”, sin o p o r q u e a l e lu d ir u n a m u e s tra d e las características q u e lo puiiCii e u situ a c ió n d e d e s v e n ta ja o b tie n e d e a lg ú n m o d c u n a .sa tisfacció n sim b ó lica. L as n eg acio n es d e lib e ra d a s do 1? p r o p ia p e rte n e n c ia u n g ru p o n o sie m p re son fáciles d e d is tin g u ir d e las ad a p ta cio n e s n o rm ales q iíe u n o d eb e h a c e r a las p rác tica s d e la m a y o ría d o m in a n te . U n in m ig ra n te p o la co q u e a p re n d e a iia b la r in g lés n o está n eg an d o n ece sa ria m e n te su c a rá c te r d e p o laco , p e ro e stá d ism in u y e n d o p o r c ie rto la im p o rta n c ia r e la tiv a q u e eso tie n e e n su v id a. Se está a p a r ta n d o 165
f; i"'
R A S G O S Q U E A P A R E C E N E N L A S V Í C T I M A S DEI . P R E J U I C I O
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
v id a rea l la p e rso n a d e sp re c ia d a no h a lla a veces la g ra tific a c ió n de u n status. P e ro p u e d e im a g in a r, y ta m b ié n h a b la r con los q u e están en su m ism a situ a c ió n , d e u n estad o de v id a m e jo r q u e el q u e goza re a lm e n te . C o m o u n in v á lid o q u e se im ag in a lib re de defectos físicos, p u e d e u n o ser fu e rte e n los sucñf)s, b ien |jarecid o , rico. U n o viste bien , tie n e u n a p o sició n social d estacad a, goza de in flu e n c ia , y los roches q u e m a n e ja son fo rm id ab les. Las ensoiiaciones d iu rn a s son u n a de las resp u e sta s co m u n es a la p rivación. E l a p a r ta m ie n to p u e d e ta m b ié n to m a r la form a n ien o s a g ra d a ble d e la a d u la c ió n y el servilism o. E n p resen cia d e m ie m b ro s d el g ru p o d o m in a n te , alg im as v íctim as d el p re ju ic io tr a ta n —p o d ría decirse— d e h a c e r d esajiarec er sus p ro p ias p erso n alid ad es. Si el am o h ace b ro m as, el esclavo r ír; si el am o m o n ta en cólera, el esclavo se a c o q u in a ; si el am o q u ie re q u e lo a d u le n , el esclavo lo hace.
d e u n g ru p o y se está a c c;ca n d o a o tro . A u n c u a n d o n o exista la in te n c ió n de ro m p e r con las le altad es a n te rio re s, sie m p re o c u rre q u e to d o p a s o h a c ia la asim ilació n ',‘s, e n la re a lid a d , u n a fo rm a d e “n e g a c ió n ” .
A
pa
R T A M I F .N I fl Y PAS1\'ID AI)
D esde tie m p o in m e m o ria l los esclavos, los p risio n e ro s, los p ro s c rip to s, h a n e s c o n d id o sus v erd a d ero s s e n tim ie n to s d e trá s d e u n a m á sc a ra de p asiv a aq u iesc en c ia. T a n b ie n p u e d e n esco n d e r su. resen tim ie n to q u e p a ra el o b se rv a d o r su p e rfic ia l p a re c e n c o m p letam e n te satisfechos co n su su e rte . U tiliz a n u n a m á sca ra d e c o n fo rm id a d com o m e d io p a r a so b rev iv ir. D u r a n te la S e g u n d a G u e rra M u n d ia l se h ic ie ro n a los so ld a d o s p re g u n ta s so b re d iv erso s tem as, p o r p a r te d e la O fic in a d e In v estig acio n es d e l E jército. U n a d e las p r e g u n ta s q u e se hizo a los so ld a d o s b lan co s fu e : "¿ C re e u ste d q u e la m a y o ría d e los n eg ro s de este p a ís e stán c o m p le ta m e n te satisfechos con su s u e rte , o cre e u ste d q u e la m ay o ría d e ellos e stá n insatisfechos?". S ólo u n a d é c im a p a r te d e los so ld a d o s p ro c e d e n te s d e l S u r y u n sé p tim o d e los d e l N o rte d ijo : " L a m ay o ía d e ellos e stán in sa tisfe ch o s 2.”
E ste ic s u lta d o d e m u e stra la e fe c tiv id a d d e l e n m a sc a ra m ie n to p r o te c to r d e los negros, y revela ta m b ié n la có m o d a co m p lacen cia d e l g ru p o b la n c o d o m in a n te . L a v e rd í d es q u e la m a y o ría «de los negro? e s tá n insatisfech o s. T re s cu artíjs p a rte s d e ellos e stá n co n v en cid o s d e q u e “Jos b la n co s tr a ta n d e m a n te n e r o p rim id o s a los n e g ro s” ag jie¿ ::£ iicia prisiva es a veces el ú n ic o m o d o e n q u e p u e d e n so b re v iv ir g ru p o s m in o rita rio s g ra v e m e n te a m e n a z a d o ^ . L a re b e lió n V la ag re sió n e n T rcn tartan s fg u ra m e n te u n castig o feroz, y el in d i v id u o m ism o p c íiria siic u in b ir r.l tra s to rn o rú e n ta l pro->'ocado p o r la a n s ie d a d y la ira cojiscanie^. C o in c id ie n d o co n su a d ie r s a r io evita p o n e rse a d e s c u b ie rto , n o hav así ra z ó n p a r a e! te m o r, y p iie d e en to n ces d e se n v o lv e r su v id a en dos c o ra p a rtira ie n to s: u n o (m ás activ'o) e n tre ia g e n te de su ciase y o tro (m ás pasivo) en cl m u n d o ex terio r. A p to ji de sus cOiiflIcLc:, la m ay o ría de los neg ro s gozan d e sa la d m e n ta l, q u iz á p o r q u e la aq u iesc en c ia es u n a fo rm a sa lu d a b le de d efen sa d e l yo. A lg u ie n q u e d e s a rro lla un?, a c titu d d e a p a rta m ie n to y p a s iv id a d p u e d e ser g ra iific a d o , e v id e n te m e n te , c o » u n cierto g rad o d e p ro te c c ió n . H a y to d o s ios g rad o s de p a s iv id a d y a p a rta m ie n to : h z reticen c ia y la d ig n id a d c re a n u n a im p re sió n de tr a n q u ilo d o m in io d e si. M u ch a g e n te h a a d m ir a d o esta p a u ta d e c o n d u c ta q u e su ele e n c o n trarse e n tre los g ru p o s neg ro s y o rie n ta le s d e este país. S in em b a rg p , ta r.ib ié n p u e d e u n o a p a rta rs e e n ia fan ta sía . £ n la 166
B
Y si el am o q u ie re d iv e rtirse, el esclavo a veces d esem p e ñ a o b e d ie n te m e n te el p a p e l de b u fó n . U n cóm ico ju d ío , n eg ro , irla n d és o escocés p u e d e c a ric a tu riz a r en escena a su p ro p io g ru p o p a ra d elicia d el a u d ito rio . E l a c to r se ve g ratific ad o p o r el ap lau so . R ic h a rd W rig h t d e sc rib e en B la c k B o y el ascensorista q u e m e d ra g ra d a s a la fo rm a e n q u e ex ag era su ac en to n eg ro y e n q u e a fe cta los rasgos ad scrip to s a sii g ru p o ra c ia l: p o rd io seo , pereza y cu en to s h ip e rb ó lico s. L os p asaje ro s le d a n a lg u n a s m o n e d as y lo co n v ierten en su m ascota. Los c h iq u illo s negros a vet os a p re n d e n a co m p o rtarse com o estú p id o s m en d ig o s p o rq u e d e ese m o d o rec ib en u n a ate n c ió n b o n d a a o sa ( a u n q u e d is p á re n le ) } unos centavos. L a u n fo n eri-i prote'^:i:.:;a ,>e ex tien d e h asta el seno d el e n d c g ru p o 'i-,,r' ue-":-'? r. ve'.i-:: e n tre ellos u n “ acen to ip israo * T ' ; rol 1 '.t ac ¡a-, ic ~cuan t<> lenos re-ipeíaban la gra-
i
V
iiláü c a
j
i 1I 1
u f o n e r ía
.
ün:
c n c o n t r a !>ain
,isí ':-'i I d e ro in p 'T sa'. '¡liib ó i;'á m e n te ios sentiíntstraei.V ii .Se ilam ab r.n s í ttiism o’’. “ fa n ta sjixii¿I^.i¿f— n 'ie n lo .N (le m v.uc esj,á,jní,s.al]-'. tlei.iiiLatoiisruo.. ; • \ ;n.ÍT iC í C l l 'oLinikdo; r.o p u e d e s^r h u ax'ilad o; n o coQtí^ta.i .?ii gro-'cr'a. r 'rn iiaii:; uu edc (:oiisl:rci¡¡: 1 o. A'.Kf.esará t'j.d.'iS .las p t i e n a s y v e i itiu a - í|Lh !■ cierren el paso; t;ene u n a i n v u li ie i 'a b J 'd a d ^denciosa pero c'.e,, !!' Mif". .-V n ie n u d o el h ” inor q u e los g r u p o s in in o rita rios d ir ig e n ccrjtra ^i nusnios tiene co iinoia eic nts p a t e l i t z i P 2.Tecen estar d i. ie n d o , (o tn o Byrou, “.si r ío de las cosas moríalei„.es p o r q u e llo r a r n o p u e d o ,’.
i
¡sa«
RASGOS QUE A PA RE CEN E N LAS V ÍC T I M / S DEL PREJUICIO L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
R
efuerzo
de
l o s v ín c u l o s e n d o g r u p a l e s
C o m o h em o s v isto cn el c a p ítu lo I I I , la am en aza de u n en em ig o c o m ú n n o c o n s titu y e la ú n ic a base de la aso ciació n h u m a n a , p e ro es u n a fo rm a d e c o n s o lid a rla con fuerza. U n a n ac ió n n u n c a está ta n u n id a com o e n épocas de g u e rra . Los estu d io s acerca d c las fa m ilia s d e h o m b re s d eso cu p ad o s d u r a n te la d e p re sió n eco n ó m ic a m u e s tr a n q u e a n re n u d o se d e s a rro lla b a d e n tro d el g ru p o u n g ra d o m ás a lto de esprit d c corps. P o r cierto , a lg u n a s fam ilias y a d e s in te g ra d a s son d esh e c h a s p o r la crisis, así com o alg u n o s d éb iles g ru p o s m in o r ita r io s se d e sh a c e n p o r c o m p le to fre n te a la p erse cu c ió n . P o d em o s re c o rd a r, e n re la c ió n co n esto, a a lg u n a s d e las co m u n id a d e s id e a lista s , ra d ic a le s o religiosas d e la h is to ria n o rte a m e ric a n a q u e n o re s is tie ro n los a ta q u e s de las fuerzas in a m isto sas q u e las r o d e a b a n . T a m b ié n p u e d e o c u r r ir q u e a cierto s g ru p o s étn ico s —p o r e je m p lo , cie rta s trib u s in d ia s— les fa lta la fu erza n ec esaria p a r a re s is tir a la p e rse c u c ió n . B a jo esa p re sió n se d e sin te g ra n . " ' P e ro n o r m a lm e n te p o d em o s d e c ir q u e los su frim ie n to s e n c u e n tr a n a liv io a trav é s de la asociación m ás estre c h a d e las p erso n a s s u fre n p o r la m is m a razó n . L as am enazas los lle v a n a b u sc a r u a a u n id a d ¡D rotectora e n u n a afili ción co m ú n . L a creen cia c o m ú n la co sta o c c id e n ta l, d u r a n te la S egu n d a G u e r ra M u n d ia l, d e q u e ‘‘u n ja p o n é s es u n ja p o n é s ” creó u n só lid o v ín c u lo e n tre los n a tiv o s d e l J a p ó n y los d e s c e n d ie n te s de ja p o n ese s n a c id o s e n los E stad o s U n i dos, a p e s a r d e q u e a n te s d e q u e c o m e n z a ra la p e rse c u c ió n estos g r u p o s s o lía n te n er fre cu e n tes fricciones. D e m o d o q u e el “ espiritvi de c la n ” p u e d e ser u n re s u lta d o d e la p e rse c u c ió n , si b ie n es p r o b a b le q u e los p erse g u id o res lo co n si d e re n i.om o su c-.'usa. Pocas personas, e n C a lifo rn ia , c u lp a r o n a las l e y e s V p rá c tic a s í l i s ( :r i iT i in ;; t o r i a ? dc la co h e sió n d e las "oaiuPiQp.Ues ja p o n e sa s. N c ..e d ie ro n c u e n ta dc q u e estas co m u n id a d e s v ie ro n o b lig a d a s a a d q u i r i r co h e sió n en vista de las leyes q u e se Ies a p li c a b a n e n esta ti e r i a extraña,, leyes q u e p r o h ib ía n el m a tr im o n io c o n p e rso n a s d e o tra s razas, q u e los e x c lu ía n d e la c iu d a d a p ía , d e m u c h as •:)cupaciones, d e m u c h o s b a rrio s. E n c a ia b io , se a trib u y ó el e s p íritu d e c la n a la “u a tu r a le z a ” de les japo n eses, así com o se h a c e co n la “n aU n a Jez a j u d í a ” . P e ro cu m d o los m ie m b ro s de los grnpf^s rr^inor ita rio s se v e n sis te m á tic a m e iu e e x c lu id o ; d e o cu p a cio n es, lu g a re s d e re sid e n c ia , h o te le s, lu g a re s de v eran eo , cs ju s to p re g u n ta rs e ' nes so n los q u e tie n e n e s p íritu d e clan? P r o b a b le m e n te n o existe n a d a q u e p u e d a c o n sid erarse com o u n a “ c o n c ie n c ia d e clase” in s tin tiv a . A los n iñ o s se les e n s e ñ a su p e r te n e n c ia a g ru p o s. N o es r a r o q u e u n c h iq u illo n e g ro d e cin co o seis a ñ o s re n ie g u e d e su c o n d ic ió n —a p e s a r d e q u e sab e q u e h ay o tra s p e rso n a s q u e p e rte n e c e n a ese g r u p o d esp re cia d o . U n n iñ o 168
ju d ío p u e d e u sa r el e p íte to " ju d ío ro ñ o s o ” , sin d arse c u e n ta d e la iro n ía q u e in v o lu c ra n sus p a la b ra s. E n le g ru p o s m in o rita rio s los p.idres su elen d e b a tir si co n v ien e e x p lic a r . su h ijo , c u a n d o éste es p e q u e ñ o , cuáles so n los su frim ie n to s q u e su in v o lu n ta ria p e rte n en c ia a u n g ru p o les acarren \, o si es m e jo r q u e cl n i ñ o d isfru te de u n o s pocos años d e in o cen e in c o n c ie n c ia , c o rrie n d o así el riesfTo d e u n b ru sco c h o q u e con la re a lid a d u n o s años m ás ta rd e —cosa q u e o c u rre g e n e ra lm e n te a lre d e d o r de los o ch o años d e ed ad . H ay a e:,tado p r e p a ra d o })ara ese c h o q u e o no, el n iñ o p ro n to a p re n d e a b u scar co n s u elo —h a s ta d o n d e ello es p o sib le— en esa m ism a p e rte n e n c ia .in e lu d ib le a u n g ru p o . L os p ad re s co o p e ran e n esc re su lta d o al e n s e ñ a rle to d a s las g lo ria s q u e e n c ie rra la p ro p ia tra d ic ió n . L as co n s o lad o ras ley en d as a y u d a n a co m p en sar las a c u saciones d e “ in f e r io r id a d ” q u e se les h a c e n . “ N o so tro s, n o u ste d es , se d ice el n iñ o , “som os el p u e b lo v e rd a d e ra m e n te s u p e rio r” . L as rac io n alizacio n es a u m e n ta n , el g ru p o d o m in a n te p u e d e lle g a r a ser c o n sid erad o g ro sero , v u lg a r, b á r b a ro , c o n s titu id o p o r p erso n a s e n ferm as” (es d ecir, p re ju ic io s a s ). T a m b ié n los q u e s u fre n d isc rim i n a c ió n p u e d e n d e riv a r d e ese h e c h o a lg ú n tip o d e g ra tific a c ió n in te rn a : ser d istin g u id o s d e l re sto e q u iv a le a rec o n o cer la im p o r tancia q u e u n o tie n e . L a p re s u n c ió n y el en v a n e c im ie n to p u e d e n te rm in a r p o r c a ra c te riz a r a la v íc tim a ta n to com o a l v ic tim a rio , p o r q u e n o h ay n a d ie p ie n se r e a lm e n te q u e v ale m en o s q u e o tro . D e este m o do,M os g ru p o s m in o r ita r io s p u e d e n lleg ar a te n e r u n a so lid a rid a d esp ecial. D e n tro d e su c ,.d o g ru p o , p u e d e n reírse y b u rla rse d e ' ” s p erse cu to res, re c o rd a r a sus p ro p io s h éro es y efem é rid e s y c o n v iv ir m u y felizm en te. E n ta n to í>e m a n tie n e la cn h esio n e n tre ellos, n o se s e n tir á n d e m a sia d o p re o c u p a d o s p o r su p ro o le in a . E n la p ág . 33 h em o s in fo rm a d o q u e el e tn o c e n trism o p u e a e ser m a y o r e n tre los g ru p o s m in o rita rio s q u e e n tre la m a y o ría d o m in a n te . A h o ia com p'-.índem os cl m o tiv e. D e a n u í a o to rg a r u n tra ta rrjt-r.to preierf^pci.il a 'O'. q u e *'crteiiecen a n u e s tra m is m a clase, sólo h a y i’n pa:;o, P u e .'''0 q u í la p ro p ia se g u rid a d d e p e n d e d e l e r d o g r u p o , u n o se to rn a prejuiLinso a fa v o r d e sus m ie m b ro s. U n ju d io p u e d e te iid e r a fav o recer a sus c?.niaradas cuiicos; si p ro c e d e así, a d q u ie re s e n tid o !a ■.icusacion q u e se le h ag a d e te n e r e s p 'r iíu d e d a n . t i le m a n egro; “ N o co m p re d o n d e u ste d n o p u e d a r ra b a ja r" es i 'n fe n ó m e n o d e la m is 'n a í n d o le (fácil d e c o m p re n d e r, p o r o tra p ? r t e ) . A m ucho« ru g io s sc les p r e g u n tó p o r q u é n o asistía n a iglesias ' b lan cas ’ en las q u e se los re c ib iría con Sincera b u e n a v o lu n ta d . A m enucio co n testd io n “T e n e m o s to d o el deseo d e h acerlo , p e ro ¿le o fre ce rá n -estas iglesias a u n m in is tro n e g ro ju sta s o p o rtu n id a d e s d e em p leo ?” A le n ta r p r e ju ic io s a fa v o r d e l p r o p io g r u p o es u n re fle jo n a tu ra l d e l p re ju ic io de los ex o g ru p o s e n c o n tra d e a q u é l.
169
y i
ti
/f.jsoos
L A N ATUPw .LEZA D E L PREJUICIO
A
s t u c ia y
d is im u l o
A lo la rg o de to d a la h isto ria , y en to d o el m u n d o , u n a de las a c u s ic io n e s m ás co m u n es c o n tra los e x o g ru p o s es la d e (¡ue son des h o n e sto s, falsos, ta im a d o s. L os m u su lm a n e s dc L g ip to acusan de ello a los co p io s c ristian o s, los eu ro p e o s a los ju d ío s; los turcos se ñ a la n a los arm e n io s, y los arm e n io s a los turcos. I.a raíz de esta acu sació n p n e tle h a lla rse en el doblez de las n o rm a s étn ica s C}ue h a c a racteriza d o a las asociaciones h u m a n as d e sd e los o ríg en es d e los tiem pos. Sr espera q u e u n o ac tú e con m ay o r r e c titu d f re n te a q u ie n e s p e rte n e c e n al p ro jjio g ru p o q u e con los e x o g ru p o s. E n tr e los p u e b lo s p rim itiv o se a p lic a n p o r lo co m ú n s o la m e n te san cio n e s c o n tra la d e s h o n e stid a d co n los m iem bros d e la p r o p ia tr ib u . Es c o rre c to y la u d a b le b u la r a u n e x tra n je ro . H asta e n tre los p u e b lo s civ ilizad o s es p o sib le ei o n tr a r to d a v ía ese doblez d e las n o rm as. A los tu rista s se les co b r d e m ás; los ex p o ria d o re s c re e n q u e está d e n tr o dc lo co rrecto e n v ia r al e x te rio r m e rcad ería d e in f e r io r c a lid a d . L a te n d e n c ia se ag ra v a si la m ism a su p e rv iv e n cia d ep e n d e d el d isim u lo . E n d iv e rs o s 'm o m e n to s de la h is to ria m u ch o s ju d ío s n o p o d r ía n h a b e r so b rev iv id o a la e x p ro p ia c ió n y las persecuciones si n o h u b ie r a n r e c u rr id o al d isim u lo p a ia d e s p ista r a sus persecutores. F u e así en la R u s ia de los zares, en la A le m a n ia de H itle r y en l o s países d o m in a d o s ñ o r l o s nazis. I a m b ié n ¡juede h allarse m u c h o s ejem p lo s e n la h isto ria de lo s arm e n io s, d c lo s in d io s am e rica n o s, de m u ch o s o t r o s g ru p o s c:nico.% y religiosos victim as d e la p eí s e d ic ió n . i.'.mbiéii puede:: d esarro llarse l.a s ca ra c te rístic a s “ ira itio n e r: co m o u n m e d io de o b te n e r vcngaii I!. i:'l o u e es más d é b d co n sp ira lO .T ra el m ás íu c i le: Ir. co cincra ¡ c - r i ;ju., ".¡sa i.i-, u;‘cvisiones d c ; r-’ / o ’r-'-. nial!) s ’.'.nolicas com o su i'a li( 'iia blarica p u e d e i'.ercr'c ]■ ■ iPí; ■ i í()in;as (r;: robr^ I n \ ’og a s n o iió m lc a s . L a astuci i in) 'c lu c ra todi") fip e d e sim u la c ió n . C o r r; r ' ' s.'. I >U:lai, '¡IjLer.t'; [avoics. h a e e rsc el b u fó n , y en g e n e ra l to J s ¡as lo n n a s en cnie se ía iia a la é tica de las rela cio n e s InuTiar,.!, ■I! beneficio de ia su p erv iv en cia Y la v e n g a n /''. E sta fo rm a de rcs|;iie-ta de ’ lógica q u e u iio p ic g a iiia co;:.! c n c u e n ira m ás a nienudci.
Td ENTIFIC.'.CIÓN
con
de; e:i I
ta;-i 1.'
F.L GKUrO | í(;M1N.O,TK: .VUroAüORRF.CIMIEiNlO
U n m e c a n ism o m ás s u til ac tú a en los casos en tjue la v íctim a d e l p re ju ic io ; en l u p r de f i n g i r estar de acu erd o con sus ‘‘su p e 170
( W E A P A I U C I X E S LAS V Í CT I M A S DE L PREJUI CI O
rio re s”, está rralrnciitc d c a c u e rd o con ellos, y ve a su p ro p io g ru p o a través de los ojos d c ellos. E ste proceso i)u cd e e sta r su b y acen te en las te n d en c ias a sim ilacio n ista s y ser el fac to r q u e lleva al in d i v id u o a p erd erse p o r c o m p le to d e n tro del g ru j)o d o m in a n te ta n p r o n to com o su n iv el d e posesiones, co stu m b res y le n g u aje lo hace in d is tin g n ilile de la nia\i.)i!:i. Perc> m ás m isterio so s son los casos en q u e el in d iv id u o está ah ^ o lu t:lm e n le ex c lu id o d e la p o sib ilid a d dc asim ilació n y, no o b s ta n te ello , se id e n tifica m e n ta lm e n te co n las p rácticas, o p in io n e s y p reju icio s dcl g ru p o d o m in a iu e . A cep ta su estad o . El caso d e cierto s d eso cu p ad o s p u ed e a y u d a r a ex p lica r la si lu a ció n . D u ra n te la g ra n d e p re sió n del a n o 30, ciertos estu d io s p u sie ro n d c m a n ifie sto q u e esos h o m b res s e n tía n u n a v erg ü en za p ro fu n d a . Se c u ljja b a n p o r la situ a c ió n de p e n u r ia e n q u e se e n c o n tra b a n . E n la m a y o ría d e los casos, n o ca b ía d e n in g ú n m o d o co n s id erar q u e esos h o m b re s fu e ra n cu lp ab le s d e n a d a , p o r m ás q u e se esfo rzara la im a g in a c ió n . Sin em b arg o , el s e n tim ie n to d e v erg ü en za ex istía. L a raz ó n p rim a ria es q u e e n n u e stra c u ltu ra o c c id e n ta l su ste n ta m o s la d o c trin a d e la re sp o n sa b ilid a d in d iv i d u a l. E l in d iv id u o m o ld e a el m u n d o , o p o r lo m e n o s así lo creem os. C u a n d o las cosas a n d a n m al, es el in d iv id u o q u ie n tie n e la cu lp a. D e a q u í q u e el in m ig ra n te se avergüence d e su ac e n to d efectu o so , d e su fa lta d e e s p o n ta n e id a d y g rac ia en los co n tac to s sociales, de su p o ca ed u c ac ió n . U n ju d ío p u e d e o d ia r su re lig ió n tra d ic io n a l (p o rq u e si n o h u b ie ra ex istid o , él n o estaría m a rc a d o com o v íc tim a d e la p erse cu ció n ) . O p u e d e o d ia r u c ie rto tip o d e ju d ío s (a los o rto d o x o s, a los q u e so n sucios, a lo : c o m e rc ia n te s ). O p u e d e o d ia r !a le n g u a “y id d isch ” . P u e sto q u e n o p u e d e ev ad irse d e su p ro p io g ru p o , en c ie rto s e n tid o ren l se o d ia rá a sí m isino —o p o r lo m e n o s a la p a rte d e sí m i-n .o q u e e.í ju d ía . P a r í em p eo n -r las cosas, p u e d e o d ia rse a s; m ism o pc.í •.. ruiv eso Se vC su m ó lo e n v n gr.ive y d esg arra d o r coiiflicfo. Su m e iu e d iv id id a t u c a e d e te rm in a r u n a c o n d u c ta fu rtiv a y c a re n le d e esijo n ta'iieid ad , así com o “ n erv io sism o ” y u n se n tim ie n to d e p e ip e t ia iiise g u iid a d . P u esto q u e estos so n rasgos d esag rad ab les, a u m e n ta n el o d ie q u e sie n te c o n tra su p ro p io ca rá c te r d e ju d ío , co n ic q u e se agrav-a el co n flicto . Es u ii c u c u lo vicioso q u e n u n ca te ’:n iiu a H ace niás d e u n sig 'o . d e T c c q u e v iile d escrib ió el a iito a b o rrecin iier.to eiU re los esclavos negros. Si b ie n el p asaje es m u y lu cid o , co m ete el e rro r d e a d s c rib ir ese s e n tim ie n to a iodos los negros. E n re a lid a d , esta fo rm a d e d e fe n sa d el yo p ro b a b le m e n te n o era co m ú n , y de n in g ú n m o d o u n iv e rsa l, e n tie ios esclavos; n i tam p o co es co m ú n h o y en d ía e n tre los negros. E l n e g ro h a c e m il esfu erzo s in fru c tu o s o s p o r in sin u a rs e e n tre lo s h o m b re s q u e ’.o rec h a z a n ; se a d a p t a a los g u sto s d e sus o p reso res, a d o p ta sus o p in io n e s
171
i
fí R AS GO S QUE A P A R E C E N E N LA S V IC T I M A S DEL PRE JUICIO LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO f o r m a ' Ija rlo d e su c o m u n id a d . y, a l im ita rlo s , e s p e ra p a s a r a n a lu r a lm e n ic in fe rio r, d ic h o d e s d e el p r in c ip io q u e si „ a tu ra le z a . E n cada u n o p ro p o sic ió n y se a v e rg ü e n z a ' 1 ' e stu v ie ra en su p o d er, d e s c u b re cl r a s tr o d e la co n g u sto d e to d o s su s a tr ib u to s (
H a b ié n d o se le asien te a esa d e sus rasgos se d e sp o ja ría |,.<,s5.
L os e s tu d io s d e lo o c u r tid o m los cam pos de co n c en tra ció n . o s e s tu a .. ;,icntiíir:íi( ión con los p ro p io s opresores fu e nazis m u e s tra n ^1'' ‘^ se Hegó cu a n d o todos los o tro s u n a fo rm a de ^ ^ f a l l a d o . Á1 p rin c ip io los p ris io neros tr a ta b a n de m a n te n e r i n i a a a su a u to estim a, de se n tir d esp recio . qus n erse cu iflo rcs, de p rese rv a r su v id a y su sa lu d in - e n o r m e n e p o . ^ r o después d e dos o tres p o r m e d io d e . n iu ch o s de ellos v ie ro n q u e sus esan o s de s u f n m ic i ^ „ u a r d ia s los lle v ab a n a u n a e n tre g a m e n ta l. I m T t a b a r a " l o r R . . a r d i a s : u s a b .n trozos d e sus u n ifo rm e s (p o d e r s im b ó lic o ) , se v o lv ía n c o n tra los n u evos prisio n ero s, se S acian a n ti sem itas y. d e u n m o d o g e n e ra l, a s u m ía n la o scu ra m e n ta lid a d d el ° ^ ' ' ¥ o d a p e r s o n a l i d a d tie n e su p u n to de r u p tu ra . L o s j s d a v o s a los q u e se re fie re d e T o c q u e v i l ’ e y los p risio n e ro s q u e h a b ía n e sta d o d u r l t e la rg o tie m p o e n los ..am pos de c o n c e p tra c ió n d e m u e s tra n q u e í a o p re sió n d e u n g r u , , p u e d e d e s tru ir p o r c o m p leto la in te g r id a d d d yo, in v e r tir su n a t.ir a l o rg u llo y crear u n a im a g en dis-
■J m
t " S ; o s d e id e n tific a c ió n o d e a u to a b o r re d m ie n to TTv. Tirr-n rr. b ro m a , u n poco en se n o , los so la a a o s l a - » . d a d » d. ,loss n e e ro P s d, e l1 S ur. i.as f pno.iii'i-> o 'iiia s -1^ jin irio , q^ u e p rev alecen e n tre los b ’^ncos s u d e n r-.plicárselas los negros a si m ism os. H a n o íd o ta n .o I . i r o - s-n ig n o râ m e s, sucios v supersticiosos q u e casi U cean a creer e n la v e r d .d de r .a s ar;isario u es, v p u esto q u e en n u e s tra r u l l a l i o c fi'lr.n ta l ios negros, d a r o esta, r o m p a r c e n Ï Ï : S g Ï Ï t d e n ser d e s p r e c i o s , p .ie c e casi in e v ita b le a lg ú n p -a d o d e ab o ? r-e d m le n to c u n tia d p r o p io e n d o g ru p o . P o r eJem l^.^ al a c e p ta r in c o n s d e n ie m c n ie la v a lo rn c io a q u e nace d h o ro b re b .^ n c o d e b p ig m e i-.l.c ió n , el n e g io d.- pie! m .- c a r a p u e d e u c sp re cia r a P i6 s u ’h e r m a n o de nie 1 m ás oscnr:i.
A
g r e s ió n
contra
el
P isO im o (.R t^ ro
H e m o s a p lic a d o el té rm in o a u to a b o r re d m ie n to al s e n tim ie n to d e v e rg ü e n z a q u e p u e d e te n e r a lg u ie n p o r p o seer las c u a lid a a e s q u e d e s p r e d a e n S p r o p io g ru p o - y a sean estas cu a lid a d es reales o im ag S a r ia s T am b ién lo hem os ap lica d o a la r e p u g n a n c ia p o r o tro s
m ie m b ro s d el p ro p io g ru p o , p o r " p o s e e r” ello s esas cu alid ad es. S on p o s ib ’es a m b as fo rm as d e l a u to a b o rre c im ie n to . C u a f .0 el o d io se lim ita c la ra m e n te a los o tro s m ie m b ro s d d p ro p io g r. p o, es d ab le e s p e ra r q u e se d e riv e d e ello to d o tip o d e p ro b le m a s d e n tro d el ens q u e p ro c e d e n d e P o lo n ia y R u s ia . L as d istin c io n e s d e tla s e e n tre los negros so n p a rtic u la rm e n te ag u d a s. E l co lo r, la o c u p a c ió n y el g ra d o de e d u c a d ó n a y u d a n a m a rc a r los estrato s. Y n o es d ifíc il q u e los d e m ás a r r ib a a d ju d iq u e n g r a n p a r te d e la c u lp a p o r la p o sició n d esv en ta jo sa en q u € se en c u e n tr a n to d o s a los d e a b a jo . Se o b serv ó q u e, a l vivir e n las co n d ic io n es estrech as y fru s tra n te s d e l servicio de g u e rra , los soldados n eg ro s d e p ie l m as o scu ra d irig ía n su ag resió n c o n tra sus co m p a ñ ero s d e p ie l m ás clara, q u e les re c o rd a b a n a la raza d o m in a n te ; m ie n tra s q u e aq u éllo s d e complcKiÓA m ás c la ra fu stig iib an a los “ f a n t a s m a s " , de tin te m ás oscuro, p o r se i-‘’n o g lit en tes e ignoiantC o .. D e este m o d o , ;as lel.icio n es e n tre los nncnibro,^ d e u n endogvu p o f^uden p o n erse tensa,,. cuanc
d e l I ,) 173
172
■if'!
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
c u a n d o el p r e ju ic io está m e ra m c iu c en u n n iv el ‘n o r m a l., ten em o s raz o n es p a r a e s p e ra r q u e la disco rd ia d e n tro d el e n d o g ru p o sea u n a io rm a m ás d e dcLensa del yo. P r e j u i c i o c o n i r a i : x o f ; R i i>os
L as víctim as d el p re ju ic io , claro está, p u e d e n in flig ir a otros lo q u e ellos m ism o s recib en . Q u ie n está p riv a d o de p o d e r y d e s ta lu s d esea rá a r d ie n te m e n te e x p e rim e n ta r el se n tim ie n to q u e am bas cosas b r in d a n . P ic o te a d o p o r los de m ás a r rib a en el o rd e n d e p ic o te o , u n o p u e d e , ig u a l q u e u n ave en el g a llin e ro , p ic o te a r a los q u e ve m .'s d é b ile s e in ferio res a u n o m ism o, o a los q u e co n sid e ra u n a a m en a za . U n a in v estí!' ción co m p .iró los p re ju ic io s d e estu d i.in tes b lan co s y n eg ro s en d o s collcgcs d e l s ta d o d e G eorgia, u sa n d o e n am bos la E scala d e D ista n c ia Social d c H o g ard i .. l.o s e s tu d ia n te s n eg ro s r e s u lta ro n ser, com o p ro m e d io , m en o s am isto so s q u e los e s tu d ia n te s blancos h a c ia lodos los 25 g ru p o s n a c io n a le s y é tn ic o s q u e f ig u ra u a n e n la lista (excepción h ec h a d el g ru p o n eg ro 7).
O tro s diversos estu d io s h a n ap o y a d o este d e s c u b rim ie n to d e la e x iste n c ia d e u n p o rc e n ta je m ayor de p re ju ic io s étn ico s e n tre los negros q u e e n tre los blancos. P ero n o son sólo ios n eg ro s los q u e re a c c io n a n co n p reju icio s. O tro s m iem b ro s d e m in o ría s h a c e n lo m ism o, e s p e c ia lm e n te a q u e llo s q u e h a n sido v íctim as d ire c ta s d e áJg ú n d a ñ o d e b id o a su co n d ició n d e m ie m b ro s d e u n grupo® . Su e stad o de á n im o está ex p re sad o p o r u n e s tu d ia n te ju d ío q u e esci ibió: V ;, ¡ ) r i : i .e r o s
í )\
d c > a r r o ! la < ! o í 'i'a r .if c
p o r q u e h e s i d o víctim a d e ia in lo U ran cia d n r a n te los nil fo rm a c ió n i n d i v i d u a ! . Los o a ic s y los p re ju ic io s q u e h e s o r r c a c i i n u c s u tilizad as e n c a lid a d d i m ecanism o d e d e te n s a . Si l í d i j , V(- l i a t u i a l m c u L c ilt s r e el cu m p líd r. ». ii.to le ia n i':
aÁ os i.'c
F in a lm e n te , su ig e u n a cu rio sa p o s ib ilid a d a ritm é tic a . E l ju d ío q u e sie n te re se n tim ie n to c o n tra u n b la n c o n o ju d ío p u e d e se n tir m u ltip lic a d o ese re s e n tim ie n to fre n te a u n negro, q u e es a la vez n eg io y n o ju d ío . El n eg ro ([ue siente re s e n tim ie n to co n tra el h o m bre b la n co p u ed e s e n tir m u ltip lic a d o ese re s e n tim ie n to íre n te a u n ju d io , p o r ser éste a la ve/ b la n co y ju d ío . N o es p o lític o q u e el n egro ex p rese se n tim ie n to s an tib la n c o s, p e ro p u e d e c o n d e n a r con el d o b le ile fuerzas al “sucio ju tlio " (con lo q u e q u ie re d ecir, e n p arte , "su cio b la n c o ” . D e m o d o s im ila r el ju d ío , cu a n d o dice “sucio n e g ro ” p u e d e d a r rie n d a su elta a p a r te d e su re n c o r c o n tra los g o y im *.
Ni'
C o m p a s ió n
£1 m e can ism o d e d efe n sa q u e acab am o s d e d e sc rib ir está to ta l m e n te a u s e n te en el caso d e m u ch as v íc tim a s d el p re ju ic io . E n estos casos o c u rre ju s ta m e n te lo c o n tra rio . U n e s tu d ia n te ju d io escrib ió : Yo sim p a tiz o fá c ilm e n te con los negros, q u e son m ás su scep tib les d e s u frir el en co n o d e la g e n te q u e los ju d ío s. Yo sé lo q u e es se n tir el peso d e la d is c rim in a ció n . ¿C óm o p o d r ía a lim e n ta r p reju icio s?
L a o b ra f ila n tró p ic a d e J u ü u s R o s e u w a ld estab a d e s tin a d a p r in c ip a lm e n te a b e n e fic ia r a los negros. L o s ju d ío s ilu s tra d o s d ic e n q u e la co m p asió n es la re sp u e sta n a tu ra l d e su g ru p o fre n te a to d o s aq u ello s q u e su fre n o p resió n . Sus p ro p ia s p e n u ria s y su frim ie n to s (así com o el u n iv e rsa lism o d e su re lig ió n ), los lle v an a co m p re n d e r y co m p ad eceise.
de
Si ijien la fi u -.tiatió r. y e Oviic. p e/so n a! dc la v ic tim a so n ¡as i- r n ic ip :.! '= nc su h o stilid a d d ire c ta y d esp lazad a h a c ia o tro s jiu p n s , cM stcu oMas razones qiiC '.x p lica n la c o n s titu c ió n d c ese j'ie ju ic io (’ii P o r su in te rm e d io p u e d e h a lla r u n v ín c u lo reconio i'a n ie . a ’ii'^.pip il.-hü, ro*i la m ay o ría. U n blan co n o ju d ie p u e d e íiccir o a c p tc p c lc r a u n iictrc- que, después íle todo, n in g u n o !c l os i':,'; es L i: a n tise m ita le d ijo en c ie r'a o casió n e n to n o co..ticsc'jM tl,.‘n ie i i.ii negro; ‘iji;.r.o , Sam , de c u a lq u ie i ío rm a eres !uas p ,a c (iil'- a iiosotio?, los blancos, q u e esos co n d e n ad o s ju d ío s ” . > :'!uiéiiü')sc h.-'lagi'do. Saín a s i'itió v en a d e la n te m iró to n d esp recio lo; ju d ío s, com o si sc tr a ta r a ele u n lin a je in fe rio r al suyo. T a m l)ié)i p u e d e o c i u 'i i q u e u n ju d ío q u e e x p e rim e n ta u n s e n tim ie n to do in s e g u rid a d , se u n a a sus vecinos no ju d ío s e n la ta re a d e im jicdii q u e se e stab lezc an negros en el b a r r io e n q u e viven. L o s p reiuiiáos co m u n es c r e a n v ín cu lo s com unes. 174
R A S G O S OJI E A P A R E C E N I . X L A S V I C T I M A S D E L P R E J U I C I O
Es in te re s a n te obseiv’a r q u e el m ism o S ig m u n d I r e u d a 'r ib u ) C a ¡>u p e r te nencia ^1 g ru p o ju d ío la o b je tiv id a d \ lib e rta d i.o e s p íritu con n u e p ro ced ió a a b rir n u ev as r i 't a ' a! f.! .‘s f .’bc. “ P o r ser ¡n d ío m e tjüccntr.? U b rí d e niuciios p re ju ic io s (]i'c in 'jtc d íi'n a m u c h a ' o 'r.is p e iso .ia s el u jo tV sv in te 'e c to ; ) com o ju d ío e s ta b a p r e p a r a d o a a s u m ir m i lu g a r d e! 'a d o d ? !a op o sició n y a re n u n c ia r a ni3ii;e.K ‘r:iic en b u e n o s té im iu o s con la 'm a y o ría u iiá a im e ' U ” .
L c 3 d ato s c o n firm a n ectos a ig u m e n to s lógicos. E il la m a y o ría d e los estu d io s q a e se h a n h e c h o en g ra n escaia, los ju d ío s son r e a l m e n te, co m o té ro iin o m c d 'o , rtictios vrejuiciosos hacia o tras n in o r ía s q u e los p ro te s ta n te s o los católicos. Per<^, v esto es lo im p o rta n te ' no sólo los ju d ío s, sin o o tra s personas q u e tie n e n el se n tim ie n to d e h a b e r sid o ' íctim as d e la d isc rim in a c ió n su e len e sta r m u y a r rib a en c u a n to a p re ju ic io s (ta l com o ¡o h em o s d ic h o en las p ág in as a n teriores) o m u y a b a jo . R a ra vez o c u p a n u n “ té n n in o m e d io ” . E n resu m en , ser u n o m ism o v íctim a p re d is p o n e a d e s a rro lla r o ag re sió n o co m p asió n h a c ia o tro s ex o g ru p o s ^2. • P a la b r a h e b re a q u e d e sig n a a todos los p u e b lo s n o ju d ío s.
(N . d e l T .)
\
l'J'i
li
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
ser
E ste es u n p u n to d e c o n s id e ra b le im p o rta n c ia . E l h e c h o d e v ic ti m a es raro q u e d e j e a u n i n d i v i d u o con u n m o n t o d e p re ju ic io m e r a m e n t e n o rm a l. H a b l a n d o e n té rm in o s g en e rale s, se g u irá u n a d e estas dos a lte rn a tiv a s . Se su m a rá al o rd e n d e p ic o ie o y tr a ta r á a los d em ás del m o d o en q u e él m ism o cs tra ta d o , o e v ita rá c o s c i e n t e y d e lib e r a d a m e n te esla te n ta c ió n , 'lo m a n d o p e rfe c ta conci ncia d el p r o b le m a d irá : “E sla g e n t e cs v íc tim a , ig u a l q u e yo. M e jo r estar co n ellos q u e c o n t r a ellos".
R
espu esta
a
l o s a t a q u e s : m il it a n c ia
'
D án d o se c u e n ta de la in u tilid a d d e la v iolencia, a lg u n a s víctim as d el p re ju ic io se su m a n a o rg an iz ac io n es p o líticas o activistas cuya f in a lid a d es m e jo ra r la situ a c ió n ex iste n te. P o r esta razón, los g ru p o s in m ig ra n te s h a n e stad o p ro m in e n te m e n te re p re se n ta d o s e n ’ los p a rtid o s p o lítico s de ''z q u ierd a. R e c ie n te m e n te , los negros h a n v islu m b ra d o la p o s ib ilid a d d e lo g ra r progresos p o r m e d io d e la acció n p o lític a , y h a n d e sp laz ad o n o ta b le m e n te sus votos del P a r tid o R e p u b lic a n o (cl de L in c o ln ) al D em ó c rata (el d e R o o s e v e lt). 'U n o s pocos se h a n h ech o co m u n ista s. E l h ech o d e q u e los g ru p o s m in o rita rio s su e la n a b ra z a r la acción p o lític a lib e ra l o ra d ic a l sig n ifica q u e se los h a b rá de a c u s a r d e p e rtu rb a d o re s y ag itad o res. Los ju d ío s se ven llev ad o s a m e n u d o h asta la av an zad a d el ca m b io social, y p u e d e n h acerse lideres d e causas lib erales. C u a n d o eso o cu rre, se c o n v ie rte n p a r a los a n tise m ita s, m ás q u e n u n ca , e n “ v ioladores d e v alo re s”, e in d iv id u o s ■ ue “ in frin g e n los valores co n serv ad o res” (p ág in a s — 141 - 112)
•
t l a s t a a h o ra ap e n a s hem os m e n c io n a d o la sim p le p o s ib ilid a d d e q u e los m ie m b ro s de g ru p o s m in o rita rio s se n ie g u e n a a c e p ta r su su e rte . P u e d e ser q u e re sp o n d a n a los a ta q u e s e n to d a o ca sió n e n q u e p u e d a n h a c e rlo . P sico ló g ica m en te ésta es la resp u esta m ás sim p le d e to d a s. “A q u é l q u e se sie n te o d ia d o p o r o tro —escrib ió S p in o za—, y q u e cre e n o h a b e rle d a d o al o tro n in g u n a cau sa d e o d io , re sp o n d e r á a su vez con o d io ” . E n el le n g u a je p sic o an a lítico , la fru s tra c ió n e n g e n d ra ag re sió n . E n u n e s tu d io p o s te rio r a l tu m u lto d e H a rle m d e l v e ra n o d e 1943 se in te r re g ó a u ” g r a n n ú m e r o d e resid e n te s n eg ro s acerca d e lo q u e p e n s a b a n d e l tu m u lto . R e s u ltó q u e cerca d e u n tercio lo a p ro b a b a n . E llo s d e c ía n : "E sto y de a c u e rd o c o n e s o . . . O ja lá v u e lv a a o c u r rir . Q u é n u e s tra g e n te se r e b e le ”. “E s la ú n ic a f o rm a d e q u e los n eg ro s lo g ren q u e el g o b ie rn o les p re ste a te n c ió n " . " F u e la v en g a n z a p o r lo su c ed id o en D e tr o it”. E n cam b io , el 60 % d e la p o b la ció n , q u e p r o b a b le m e n te h a b ía su frid o c l m ism o tip o d o d isc rim in a c ió n , d e c ía q u e eso h a b í a sid o “ v erg o n zo so ” , “ sólo va en p e r i u 'd o d e n o so tro s”, " íu e te r rib le y d e g r a d a n te ”. N o h a sido p o sib le d e te r m in a r en este e s tu d io p o r q u é algim as v íctim as d e l prc-juicio ra c ia l í'p ro b a lw n y o tra s c o n d e n a b a n el v io le n to esta llid o . E x is te n a lg u n o ? in d ic io s d e q u e ln desaprcba>;ión p ro v in o d e las persona.“: m ás cuK as, d e las q u e a sistía n a la iglesia con m ay o r re g u la rid a d , y d e los m.is ió venes (tal vez p o r n o h a u c r su frid o d r r iiiitc ta n to >icm po). f c r o e s : o 3 indicio? "O ser. d c m a r i a d o seguros
N o cs d iííc il r o in p ie n d e r la in:iún ue ¡as in cn san tes p ro te sta s q u e e x p re s a n alg u n o s m ie m b ro s de los g ru p o s m in o rita rio s . Su es tilo de re s p u e s ta consiste en d ev o lv er b. agresió n . A veces su ir ilíta n c ia es ta n co m p u lsiv a q u e h a s ta los n .iem b ro s d e su p r o p io g ^u p u n c Ge Jo a g ra d e c e n . S in em b arg o , a m e n u d o los esfuerzos d e estos fa n á tic o s r e d u n d a n en g e n u in a s refo rm as. D e b e te n e rse e n c u e n ta qtse a u n a v ictim a d e la clisciiin in acio ii le r e s u lta ta n d ifíc il com o a los m ie m b ro s d el g r u p o d o m in a n te h a c c r f in a : d isc in c io n es. “ U n ja p o n é s cs u n ja p o n é s .” “ P u e d e h a b e r alg u n a s ex c ep c io n e s, p e ro en g en e ral los negros so n to d o s se m e ja n te s.” “ T o d o s los cató lico s son fascistas e n el fo n d o .” D e v o lv ie n d o el cu n ip lid o , los m ilita n te s p u e d e n m a ld e c ir a todos los b lan co s, a to d o s los g o y i m , a to d o s los p ro te sta n te s. E x p re sa n deseos d e tru c u le n ta s rep re sa lia s c o n tr a la to ta lid a d del g r u p o d o m in a n te .
i
R A S G O S QUE A P A R E C E N E N L A S V IC TL\fA S D E L P REJU ICIO
I
ls ;íi
11
|
,4,
A
c RECENTAM IENTO
DE FSEUERZOS
K i
| ¡ ; : > ¡ ; 1 ^ S ‘*
U n a re sp u e sta sa lu d a b le fre n te a u n o b stá cu lo consiste en re d o b la r los esfuerzos. L a g e n te a d m ira al in v á lid o q u e h a p ersev erad o h a s ta s u p e ra r su defecto. E sa co m p en sació n d ire c ta d e u n a in fe rio r id a d es el tip o d e re sp u e sta q u e re c ib e m á x im a a p ro b a c ió n p o r p a rte d e n u e s tra c u ltu ra . D e acu erd o ' co n ello , alg u n o s m ie m b ro s d e g ru p o s m in o rita rio s co n sid eran su d esv en ta ja com o u n o b stá cu lo q u e h a de ser su p e ra d o ñ o r m e d io d e u n esfuerzo de m a g n itu d s u p e rio r a lo iial5ÍH'.al. Oc,s¡)i'és d e tr a b a ja r to d o el d ía, alg u n o s in m ig ra n tes asisten a escuelas :i ¡curiK is p a r a a ’. jre iu le r las form as d e h a b la r y de r-(-n>ar d e les n')i te:ai*ericaiiOs. Ei? todos los g ru p o s m in o rita rio s existc-’i ■'uu bos ¡m i;' !í ’" s' ' s q u f a d o p ta n cria fonn.a d e corau cn sació n dirca ia y e d to sri, •ijro ro a ' i ¡'.o v id a d e m u ch o s ju d io ? . P o r se n tir q u e s e e i i c u e n l i a - ; f r , J i . ' \ ' e n i a j a , a e o s f a m b i a n a u rg ir a sus iiijos p a ra c ;n c e s t n t i i e n m á s y L r .i b a j e n q u e s u s ro m p etid o re s, a fin d e e s t a r e n ignalcLiu d e . < n d ¡ c :o iK s , T ara te n er éxito, p u e d e n d e c ir n u e u ” j u d í o do'n^- c s ': r r i r ) o r p r e | - ; n a d c d e b e te n e r m ejo res n o tas \ n i .'á c‘x r > e ) i e n c 'a c i l ( i i i i t n c es 'i i d í o . Sin d u d a la ¡.rudicicn inteiecLiiai V í a v o i . d d t :d ( , l u d i o d e lo s ¡ i ; d í o s r e [ u e r z a esta ¡o rm a p a r ti c u la r d e r e s p u e s t a í i e u t ' a l p r e j u i c i o . I.o ; q u e a d c jíta i: .-'.a fo rm a de a ju ste lu o v o c an a m e n u d o im a a d m ira c ió n ren c o ro sa , l a n d j i é n p u ed e hostigárselos p o r ser dem asia do ajd iea d o s e in te lig e n te s. Peí o, de todos m odos h a n elegido el ca m in o de la c o m p etició n a b ie rta , d ic ien d o ; “A cep to el re to y la d e sv e n ta ja e n q u e m e e n c u e n tro . A llá voy.”
<77
>! *1
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
B
úsq u ed a
de
RASGOS QUE APARECEN EN LAS VICTIMAS DEL PREJUICIO
no es m u y d ife re n te d e la q u e suele e x istir en la so c ied ad en su c o n ju n to . Si p u e d e h acerse a lg u n a g en eralizació n , seria la d e q u e las víc tim as d cl p re ju ic io a p r e n d a n a vivir en u n a co n d ició n d e p a r c ''1 disociación. E n ta n to p u e d a n m overse lib re m e n te y a c tu a r con n atn la lid a d d e n tro de sn jjro p io e n d o g ru p o , se las a rre g la n p a ra so p o rta r (y q u ita r iin jio rta n c ia ) a los desdenes q u e su fren afu era Y se ha■b itú a n a esta lig e ra escisión en su ío rm a d e vida. S eria co n v e n ie n te , sin em b arg o , q u e las v íctim as d cl p re ju ic io estén en g u a rd ia . A causa d el co n stan te b o m b a rd e o d e estím u lo s c u e su fre n están proclives a a d o p ta r u n o o m ás d e los m o d o s d e c o n d u c ta defensivos d escrito s en este c a p ítu lo . A lg u n o s d e ellos so n a g ra d a bles y eficaces, o tro s so n p e rtu rb a d o re s y se acercan a l tip o d e m eca nism os d e d efe n sa n eu ró tico s. R eco n o cer los p elig ro s d e l c a m in o es u n a fo rm a d e lo g ra r q u e el cu rso d e la v id a sea m ás feliz. D e ig u a l m o d o , los m ie m b ro s dei a f o rtu n a d o g r u p o d o m in a n te h a r ía n b ie n e n a p r e n d e r la m ism a lecció n . L os rasgos q u e co n sti tu y en d efen sas d e l yo te n d e rá n a a p a rece r siem p re q u e la a u to e stim a de u n in d iv id u o se vea am en a za d a, y a lg u n o s d e esos rasgos se rá n d esag rad ab les. D í b e ría n ser co n sid erad o s co m o la co n secu en cia y n o com o l a ju s tific a c ió n d e l tra ta m ie n to d isc rim in a to rio .
s ím b o l o s d e st a t u s
E n c o n tra ste con estos esluerzos d irecto s y eHcaces, e n c o n tram o s u n a v a rie d a d de esfuerzos desjílazados q u e las v íctim as d el p re ju ic io p u e d e n c u m p lir p a r a a d q u ir ir status. A veces los m ie m b ro s d e g r u po s m in o rita rio s d e m u e s tra n u n a aíicció n especial p o r la ¡)om pa y las ce rem o n ias. E n el e jército , alg u n o s so ld ad o s negros p a re c ía n es p e c ia lm e n te dev o to s de los desfiles, los zapato s b ie n lu stra d o s, la r o p a b ie n p la n c h a d a , y de o tro s signos m u y ap reciad o s en eJ a m b ie n te m ilita r. E r a n todos sím b o lo s de statiis. . . y el status es p a r a el n eg ro u n lu jo p o c o h a b itu a l. A veces p u e d e o b serv arse u n o rg u llo y u n b rillo sim ila re s en las procesiones, rito s, y h a sta en los fu n erak s , d e cierto s g ru p o s in m ig ra n te s . Y el d e s lu m b ra n te d esp lie g u e d e jo y as y a u to m ó v ile s caros q u e re a liz a n los n u ev o s ricos p u e d e ser u n a fo rm a d e d e c ir; “ U stedes m e d e sp re c ia b a n . M íre n m e a h o ra : ¿soy ta n d ig n o d e d esp re cio ?” U n a s im ila r “co m p e n sa c ió n p o r s u s titu c ió n ” p u e d e lle v a r a u n in te ré s obsesivo p o r las co n q u ista s sexuales. E l m ie m b ro d esp re cia d o d e u n g r u p o m in o r ita r io p u e d e h a lla r p o te n c ia , o rg u llo , a u to e stim a en tales ac tiv id a d e s. É l es ta n h o m b re com o el sn o b q u e lo m ir a con co n d e sc en d en c ia , si n o m ás. T o d o p a re c e in d ic a r q u e al n e ^ ro n o le d isg u sta p r o b a b le m e n te la r e p u ta c ió n d e v ig o r se x u a l q u e lo a c o m p a ñ a . Es u n a p r e n d a de o rg u llo , ya q u e en m u c h o s o tro s se n tid o s se sie n te c a stra d o . N o se tr a ta a q u í d e sa b e r si el lib e r tin a je se x u al ca ra c te riz a re a lm e n te a los neg ro s o a alg u n o s m ie m b ro s d e o tro s g ru p o s m in o rita rio s L a c u e stió n e s trib a e n q u e h a s ta la p ro p ia le p in a c io ii p u e d e c o n s titu ir u n a g ra tific a c ió n d e siatus sim b ó lica. U n c u rio so e je m p lo de esa b ú sq u e d a de sím b o lo s .üatus p u e d e hnil-irse ?n el u so p ie te n d o s o :M le n g u a je J.as p a ia b ia s rim b o m p iie a e ii p a r e c e r le a Ja p e rso n a p riv a d a d e status, u n m e d io ele elevarse en la escala social. U n a d ic ció n e le g a n te y u n v o ca lju lario air.pJiO (aiirique sa lp ic a d o de ik sp ro p ó sic o s) p u e d e h a lla rs e en cier:.os in d iv id ú e s, q u e tra ic io n a n así c la ra m e n te su a rd ie n te deseo de u n siatíís e J u c a c io iia i q u e e n r e a lid a d n o p oseen .
In
U n m u c h a c h ito d e d o ce añ o s volvió d e la escu ela c ritic a n d o a c e rb a m e n te a u n c o m p a ñ e ro a l q u e calificó d e “ ta ra d o ”. E ste ch ico p a re c ía h a b e r d e s p e rta d o c! d e sa g ra d o g e n e ra l p o r sus b a la n d ro n a d a s . em b u ste s y serv ilism o . C u a n d o Je p re g u n ta ro n : “ ¿ C u ál crees tú q u e se rá la razón d e q u e o b r e a íí? ” , el m u c h a c h o 50 p u so s ú b ita m e n te p e n sa tiv o y fo rm u ló l e n a r a e n t c lo q u e con to d a p r o b a b ilid a d era u n d ia g n ó stic o ac e rfa d o : "S u asp ecto es ra ro , n o se d e s ta ra e n los d e p o n e s . sie m p re io ex clu y en d t to d o s lados; n a d ie le d a n n m in u to d e re ip iro ; m e p a rc re q u e e : p o r eso q u e a c tú a m a l y q u e tr a t a d e d.-'.ist im p o ria n c ia " .
e l r o s is
C on u n m o n to ta n g ra n d e d e conflicto^ in te rn o s p a r a resolver, lo p rim e ro q u e a u n o se le o c u rre es p r e g u n ta r p o r las características acerca de ¡a sa lu d in e n ta l e n tre las v íctim as d e las d isc rim in a c ió n . E x iste n a lg u n a s ev id en c ias d e q u e el ín d ic e d e p sico n eu ro sis es r e la tiv a m e n te a lto e n los ju d ío s . L a h ip e rte n s ió n es c o m ú n e n tre los n eg io s . P ero, en g e n e ra i, la sa lu d in e n ta l e n los g n ip o s m in o rita rio s
. 1
J7S
fei
\
A c o n tin u a c ió n d e este c jc ic irio d e d ia g n ó stic o clín ic o el jcv an c|:o comienzo ? ii’.presarse en el “ ta ia d o ” , corrid-^.rándolc al p r in cip io con o b je tiv id a d y em p ezan d o lu e g o a ’Mcerse am ig o d e él. C o m p re n d e r es ex c u sa r —o p o r lo m e n o r co m en zar a to le ra r. M e jo r se ría q u e el m ism o “ ta ia d o ” b u b ie rn sid o cap az d e h ac er su d iag n ó stico , A l c o n o rc r las razones p r o fu n d a ? de su co n d u c ta , p o d ría hab-^r e n c o n tra d o m a n e ra s m enos o b je tab les u e co m p en sar sus d efe cto ;. H a s ta u n m e can ism o de d efensa n e u ró tic o p u e d e ser c o n tro la d o , o p o r lo m en o s m antexiido a la v a, si se c o m p re n d e n bien su n a tu ra le z a y su o rig en . U n m ie m b ro d e u n g i'u p o p e rse g u id o P 'ic d e q u izás a p r e n d e r la m ism a lección. P ero p e n s a r e n las v íc tim a s d el p re ju ic io e n té rm in o s d e com p en sacio n es n e u ró tic a s su ele ser m enos a p ro p ia d o a u e p e n s a r en ellas co m o e n seres q u e v iv e n en u n e stad o m a rg in a l ~ a veces acep■ta d o y a veces n o . L e w in c o m p a ra su c o n d ic ió n co n la d e los ad o les centes, q u e n u n c a e s tá n m u y seguros d e si se rá n a d m itid o s o n o en el m u n d o d e los a d u lto s d o m in a n te s. R e s u lta n d e c ilo o onfiictos 179
Ú ¡fe--: .£ :T':
i” i
iií :í.
T R A S G O S Q U E A P A R E C E N E N L A S V ÍC T I M A S D E L P R E J U IC IO
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
y te n sio n e s, in te r n o s y e x te rn o s, y ocasional* estallid o s irra cio n ale s, P a ra lo g ra r u n a m a d u r a a d a p ta c ió n h a y q u e p e rte n e c e r a u n m u n d o d e f in id o . M u c h o s m ie m b ro s de g ru p o s m in o r ita r io s están ex clu id o s d e la p e rte n e n c ia c o m p le ta , de ’ i p a rtic ip a c ió n n o rm a l y tra n q u ila . C o m o el a d o lesc en te , n o p e rte i.o c en n i a u n la d o n i al o tro . Son seres iiia ig in a le s
L
a
p r o f e c ía
que
se
a u t o r r e a l iz a
V olv am o s a lo q u e d ijim o s a l p rin c ip io d e l c a p ítu lo ; lo q u e la g e n te p ie n sa d e n o so tro s d e te r m in a rá en c ie rto g ra d o lo q u e somos. Si se d ice de u n c h ico q u e es u n “pay aso n a to ” y se lo m im a y elo g ia p o r serlo , a p r e n d e r á las m a ñ a s d e aq u é llo s y se c o n v e rtirá e n u n b u fó n . Si u n h o m b r e in g re sa en u n g r u p o c re y e n d o q u e to d o s los p re se n te s tie n e n s e n tim ie n to s agresivos c o n tra ¿1, p ro b a b le m e n te se c o m p o rta rá de u n a m a n e r a ta n d efen siv a e in s u lta n te q u e p ro v o c a rá u n a a g re sió n re a l. Si esp eram o s q u e l a n u e v a m u c a m a sea la d ro n a , y si d e ja m o s a d iv in a r esa e x p e ctac ió n , p u e d e se n tirse e s tim u la d a a serlo , n a d a m ás q u e p a r a veng arse d e l in su lto . R o b e r t M e r to n h a d a d o el n o m b re d e “ p ro fe c ía q u e se a u to r re a liz a ” a esas in n ú m e r a s fo rm a s e n q u e la e x p e c ta c ió n d e cierto tip o d e c o n d u c ta p o r p a r te d e los o tro s p ro v o c a esa m ism a c o n d u c ta 1®. Sirv'e e llo p a r a lla m a r la a te n c ió n se l,re el carácter rec íp ro c o d e la c o n d u c ta de los seres h u m a n o s e n in te ra c c ió n . C o n d e m a sia d a fre c u e n c ia p e n sa m o s e n los e x o g ru p o s com o sim p les poseedores de ciertas c u a lid a d e s (c a p ítu lo V II) y en los e n d o g ru p o s corno te n ie n d o c ie rta s im á g e n e s falsas d e esas c u a lid a d e s (c a p itu lo X II). i o acerta ilo es q u e estas dos c o n d ic io n e s in te ia c tú a n . l a fo rm a en q u e p e rtib im os ci:alic¡rules df-1 p ió jim o te n d rá efecto, in tv 'tn b le m e n te , so b n ; las cu:ilid:'.acs C|i:e ci p r ó jim o desuJegí'.rá. cs rioi n;, C'i -q u c to d a im a g e n d c s a g ra u a b le de los g ru p o s odi;;dos ícn g a co:¡. i re s u lta d o eJ d e s a rro llo d e rasgos odiosos q u e c c n íin a e i: iiu e.ií'as p eo re s e x p e c ta c io n e s. S in em b arg o , es p ro b a b le q u e ha;,a a lg ú n tipo. L a tc ic ' ra n c ia , la c o n s id e ra c ió n , el elogio, e n g e n d ra n u n a c o n d u c ta b u en a. U n e x tra ñ o q u e es b ie n re c ib id o d e n tro de n u e s tro g ru p o tc n d e n í a h a c e r u n a c o n trib u c ió n só lid a a l m ism o, p o r a u e resp o n d e d esde el c e n tro d e su p e r s o n a lid a d y n o d esd e los n iv eles defensivos so la m e n te . E n to d a s las rela cio n e s h u m a n a s —fa m ilia re s, étn icas, in te rjia r io n a le s - el p o d e r c re a d o r d e la ex p e c ta c ió n es en o rm e Si espeISO
ram o s el m a l de p a rte d e n u e s tro p ró jim o , te n d em o s a p ro v o c a rlo ; si esperam os el bien, e stim u lam o s su a p a ric ió n . R
esum en
N o to d o s los m ie m b ro s de g rupos m in o rita rio s - a t m d e a q u é llos q u e so n m ás p erse g u id o s— d esp lieg an visibles defensas d e l yo. Si lo h acen , estam os a n te el in te resa n te p ro b le m a d e a v e rig u a r la razó n q u e deteiTiiina q u e u n in d iv id u o a d o p te u n m e d io y n o o tro p a ra p ro teg e rse v h a c e r m e d ra r sus intereses. L os m ú ltip le s m e c a nism os descritos en este c:i])ítulo p are cen ser d e dos tip o s El j)rim ero in clu y e los m ecan ism o s q u e so n es en c ialm en te agresivos, d irig id o s h a c ia cl ex te rio r; in d ic a n la d ire c c ió n ac tiv a h a c ia la fu e n te d e la d ific u lta d . El se g u n d o in clu y e fo rm as m ás in tro v e rtid a s . E n el p rim e r caso la v íctim a ciilpa d e su s itu a c ió n de d e s v e n ta ja a causas ex terio res; en el ■segundo tie n d e , si n o a c u lp a rse a sí m ism o , p o r lo m en o s a to m a r sobre sí la re sp o n sa b ilid a d d e a ju sta rse a la situ a c ió n . A los p rim e ro s in d iv id u o s los d esig n arem o s (de a c u e rd o c o n R osenzw eig) e x tr o p u n itiv o s ; a los d el se g u n d o g r u p o los lla m a re m o s in tr o p u n itiv o s . U san d o este esquem a, p o d ría m o s re s u m ir n u e s tro c a p ítu lo c o n la ay u d a d e la fig u ra 9. *
i t. : I-
S u frir im a fru stra ció n p ro v o c a d a p o r la d isc rim in a c ió n y el d esp re cio llev a a i
s c n - !b iiid :;d especial y p re o c u p a c ió n , q u e
SI f*! o id 'v id ü o ‘-3 o:is;carru;iilc CXl OM',’111! IVo P IO \O C a ;¡
rii co citp ació n obsesiva y suspica cia y (llsirriU^) retu e rz o de ios v ín rtü o s d el en '" g r u p o ,;.:p¡dicio co n tr:’ otros r r t ’. pos ■igresión y r e b c r n rc b d c o m p etitiv id ad
reb e lió n a rre c e n ta n iie n to s de esfaerzos
si c l ..in d iv id u o es b á sic a m e n te in tr o p u n itiv o p ro v o ca n ne?acii'm del ca rá c te r d e m iem u ro d c l p ro p io g ru p o a p a r ta m ie n to y p a s iv id a d lin fo üería. au to a b o i recim ie n to ag re sió n c o n tra cl e n d o g ru p o co m p asió n p o r todas las v íctim as b ú s q u e d a d e sím b o lo s d e status sim b ó lico n eu ro sis
F ig . 9. T ipc-s po iblcs d e c o n d u c ta c o m p e n sa to ria p o r p a r te d e las v íc tim a s d e la d is c rrn iiia c ió n .
181
I Eíi
í R A SG O S QU E A P A R E C E N E N L A S V l C T l í , ’ IS D E L P R E JU IC IO
¡ A N A T U R A L E Z A D E L P R E ] U IC IO
L a d e fic ie n c ia d e este an álisis ra d ic a en q u e p u e d e d e ja r en n u e s tra m e n te la im p re sió n de u n a serie d e s o rd e n a d a d e “m ecanis¡n o s” . T o d a p e rs o n a lid a d es eu r e a lid a d u n a co n fig u rac ió n . U n a nn'sina v íc tim a d el p re ju ic io p u e d e de.sjjlcgnr diversos rasgos, m ez c la n d o a m e n u d o alg u n o s e x tro p u n itiv o s con o tro s in tro p u n itiv o s. P a la e je m p lific a r el p u n to , (lescribanios u n a ¡)au ta característica d e n u ic h o s in d iv id u o s q u e sufren d isc rim in a c ió n . E n jjrim er té rm in o , n o c o n s id e ra n q u e sii m a rg in a lid a d re p re se n ta alg o fata l eri su p r o c u ra d e u n a v id a sa lu d a b le y feliz, l.o s v alo res básicos q u e co m p a r te n so n h u m a n ita rio s y u n iv e rsa le s, y sa b e n q u e m u ch ó s seres liu m a n o s, e n to d o s los g rupos, e s tá n fu n c la m e jita lm e n te d e ‘a c u e rd o con ellos e n lo q u e c o n c ie rn e a estos valores. E n co n secu en cia, b u s c a n sus am igos y asociados n o solo en su p ro p io g ru p o m in o rita rio , sin o e n m u c h o s g ru p o s d o n d e p u e d a n h a lla rs e estos m ism os v alo res. C u a n d o , e n o tra s reg io n es m e n o s ce n trale s ü e esa •'ctiv id ad , se e n c u e n tr a n co n la d isc rim in a c ió n y el p re ju ic io , re a c c io n a n co n d ig n id a d y c o m p le ta c o m p re n sió n . E n efecto, d ic e n : “ T o d o el m u n d o p asa p e n u r ia s ; to d o s s u fre n in ju stic ia s; m i su e rte , com o la d e ellos, re c la m a c o ra je y p e rse v e ra n c ia .” D e sp lie g a n en to n c e s u n a c o m p e titiv id a d m o d e ra d a , u n a b ú s q u e d a in te lig e n te d e los p ro p io s o b je tiv o s, in c lu y e n d o esfuerzos p o r r e d u c ir la d is c rim in a c ió n e n la so cied ad y ¡ or in c re m e n ta r la p rá c tic a de la d em o crac ia. D e sp lie g a n u n a a m n lia c o m p a sió n p o r los seres q u e s u /r e n o p re sió n , q u ie n e s q u ie ra q u e ellos sean . E n re su m e n ,fT in a ta l p e rs o n a lid a d está c o m p u e sta d e c o m p a sió n , c o ra je , te n a c id a d y d ig n id a d . A lg u n a s p a u ta s, claro está, so n m u c h o m e n o s so cializad as y m en o s m a d u ra ? . P e ro se h a d ic h o co n ju s tic ia q u e u n a p e rs o n a lid a d d e s a rro lla d a es la q u e p u e d e e n fre n ta r su s u f rim ie n to sin in flig ir su frim ie n to s e n cam b io . P u e sto q u e m u c h a s v íc tim a s d e l p re ju ic io h a n a p r e n d id o a h ac erlo , las a d m i radnos p o r te n e r c a racteres n o ta b le m e n ie ricos y m a d u r o ^
N0T4S
i
!' D o ü o r rn v T . SroEUL, “ T h e Je w ish ste re o ty p e , th e Jew ish p e rso n a lity an d Jew ish p reju d icp ", h'wn n jiu u a l o f Jciuish Social S c i f '•c, 1952, 7, pág. 27G. m P.ir.i u n a discu sió n d e l a n tise m itis m o cntlos neg ro s ver: K . B . C l a r k , C a n d o r :ibout N egro -Jew ish r e la lio n s ”. C o m m e n t
Y R E F E R E N C IA S
1 A . S t g u f f e r , e t n i , T h e Aiv.eyicnt: S o 'd ie r: A d ju s tm e n t D u r in g A r m v L ife , P r ii’ce to n , P rin c e to n U niv. Prccs, 194r, Vo!. i, c a p itu lo Jf). 2 lbid._ pag-, 505. 3 T . C. CoTiiRA.»;, "N e g ro c o n c e p a o n s c “' 'v h l t t A m e ric n n J o u rn a ln f S o ric lo g y , 1951, 56, 4j°-467. í C f. K. L e w in , “ S elf-h atred a m o n g Jew s", C o n te tn p o ra ry J e v ts h R e c o r d 1941, 4, 219-232. I A. D F . T o c q a r .v i L T ^ D em ocracy i r A p u 'rica , N'^evn V ork, G eo rg e D i.aibo'-n, IC3&. V ol. t, p ág . 334. 6 B . B e t t e l h e i m , " In d iv id u a l a n d m ass b e h a v io r in e x tre m e s itu a tio n s ” . J o u r n a l o f A b n o r m a l a n d Social P sychology, 1943, 33, 417-152. 7 J . S. G r a -1 y A . H . T h o m p s o n , " T h e c th n ic p re ju d ic e s of w h ite a n d N e g ro college s tu d e n ts " . J o u r n a l o f A b n o r m a l a n d Social P sych o lo g y, 1953, 4 8, 311-313. 8 G . W . A l l p o r t y B . M . K r a m e r , "S om e ro o ts o f p r e ju d ic e ”. J o u r n a l o f P sy ch o lo g y , 1946, 2 2 , p á g . 23. ^ ^ '
1S2
.
.
183
i
¡ {}, ii-Ú
Tercera P arte PÍ
M O D O S D E P E R C IB IR Y PEN SA R LA S D IF E R E N C IA S E N T R E G R U P O S
a
i
li
r r
C A P ÍT U L O
X
EL PROCESO C O G N IT IV O S e le c c ió n , a c e n tu a c ió n , d o Y p e n s a m ie n t o a u t ì s t i c o l e z a DE l a s c a t e g o r í a s - E l DINÁMICA COGNITIVA EN LA
i n t e r p r e t a c i ó n - P e n s a m i e n t o d i r ig i E l p e n s a m i e n t o CAUS..L - L a n a t u r a PRINCIPIO DEL MENOR ESFUERZO - LA PERSONALIDAD PREJUICI SA - CONCLU
SIONES. L a lu z in te r n a se e n v u e n tra con la luz c.xterna. P latón .
j
w■ipi lir :
i i !'. n
C o m o h em o s d ic h o , u n a c o sa son las d iferen c ia s e n tre los g ru p o s y Otra l a fo r m a en q u e las p erc ib im o s y lo q u e p en sam o s acerca d e ella. E n la S eg u n d a P a rte h em o s e x a m in a d o el o b je to e s tim u la d o r m is m o : la s ca iu cterísticas d e los ex o g ru p o s. A h o ra d irig im o s n u e s tra
a te n c ió n h a c ia los procesos m e n tales p erso n a les q u e se en c u en tra n con el o b j e t o e s tim u la d o r —y los rcsult^idos d e ese en c u e n íro . N a d a d e lo q u e im p re sio n a n a c s tia v ijia u o íd o nos en treg a su m e n saje d e m o d o d irecto . S iem p re scicrcion irnos z inieríríctninos n u estra s im p re sio n es d e l :inuiclo rirc u n d a n tc . L a “ Uiz C' te rn a ” nos envía su m cn sp je, p e ro :■! :;culÍ/1o y la sig r.iticació n oi'C 1e Oauios d e p e n d e n en g ra n m e d id a de la “ li:/ in le r i’a” . A i m ira i poi mi v:.ri'aiT;i wlo '¡n ai bu.sto d.: ; cre /o .silvesire s a c u d id o p o r la brisa. Ei b ie n io (late (jue q a e ü e ' a'.M ',il)icrLo i;i cara i n í e r i o r de LiS hojas. Éste es el m e n sa je q u e m e lleg.i a través d.e m is órg an o s .sensorialcí, eyeiiados pov ¡a.- o nd as ¡ u i ; m j i g s ; i , s q u e el a r b u s to m is m o lefiejn P(:ro o c u n e q a c y? tl¡u,G; 'P r o b a b le m e n te ¡Tiañapa lloverá” , p o r q u e he oído decir e n algún lado q u e es u n p r o nóstico de ¡(v.via c u a n d o !oj r^rbu-slos o ios ,'ubn ks in^iLsir;;!; la cara in f e r io r u e sus hoja.s a rau sa del vienro. L o q u e yo s ie n te , !o q u e p ercib o , y io q u “ p ie n so se fu n d e n e a u n solo ac to co g n itiv o . C u a n d o m e e n c u e n tro con u n negro, su n e g ru ra m e lleg a a trav és d e u n a sensación, p ero el h e c h o d e c|ue sea u n h o m b re , m ie m b ro ta m b ié n d e u n a d e te rm in a d a raza, y q a e p u e d a te n e r p o r co n sig u ie n te o tro s a trib u to s d e ese g ru p o (d el q u e yo creo te n e r c ie rto tip o d e co n o cim ien to s) son to d as cosas a ñ a d id a s p o r m i
M
187
i h
E L PROCESO C O C N i T lV O L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
e x p e rie n c ia a n te r io r . T o d o esc co m p lejo proceso tie n e lu g a r en fo rm a ™
m o d o d ire c to las c a ra c te rístic a s de los grupos. C o m o escr.b io A lfre d A d le r: TTn:, n p rc e o c ió n n u n c a p u e d e se r com par.ida con u n a im agen fo to g rific a p o r q u T a l g r d c 'l a c u a lid a d p c c u lia r e in d iv id u a! d e la p erso n a <,ue p c r a b e es.a in e x tric a b k m e ^ ^
™
« m p le
fen ó m en o
físico:
es u n a
fu n c ió n
p s i q u k a S f la c u a l p o d e m o s 'e x t r a e r las m ás vastas conclusiones acerca d e la v id a in te r io r i.
S e l e c c ió n ,
a c f n ’t u a c i ü n ,
in t e r p r e t a c ió n
E l p ro ce so pe: cptiv o -co g n itiv o se caracteriza p o r tres o p e ra c io nes q u e re a liz a s o b re “ la lu z e x te rn a ” . Selecciona, a c e n tú a e in te r p r e ta los d a to s se n so riale s 2. E l sig u ien te e je m p lo ilu s tra el d e sa rro llo d e los a c o n te c im ie n to s : H e te n id o d ig am o s, d iez e n c u e n tro s con el e s tu d ia n te X . E n to d a s « t ^ n ra sio n c s m e h a cntre<^ado tra b a jo s o h a h ech o c o m e n ta rio s q u e m e h a n p a r e a d o r "oca c ^ H d 'd . E n c o n s e c u e n i , yo juzgo q u e su « p a c dad e . .n f e n o r a la n o r m il
y q u e n o p u e d e c o n tin u a r sus estu d io s
^
^
c o n v ie n e q u e a lia n d o n e la u n iv e rsid a d a l tc n n m a r el a n o académ ico.
Yo h e s e l c . c c i o n a d o nys datos, enfo can d o la a te n c ió n s ^ r e cier tos si-n o s dc ¡ r e p t i t u d a los q u e u n m aestro es sensible. T a m b ié n ¡le a c c n > v a d o estos signos, p a s a n d o po',' a lto d e lib e ra d a m e n te -as m u c l’us v irtu d e s p erso .iales de X v su sim p a tía , y h a c ie n d o g r . n ]iín r-))ic e r i.i.s diez o-a^^iones en q u e h e p o a iü o co n o c e ilo d e s d . ^,- U -l=7 an d c lr.s en u n juicio tii ‘‘ia c o m p e te n rin _r.caac.moa^. - i , p a - c - ’ i-.nsvain : i.ifioiw l ^ fodn lo r.-xional q u e p u e a e ser u n jiucio, Er. este r:iso p o d r í a l o , decir q u e eJ i’ rofesor n o h a e x c e J i'i o el ' i m i t e tiue le riia n su^ d . t o s . S in em o arg o lo h a h e c h o . sabe ( . J a iM .ic c io a o duod¿d:i> a o casió n n o h u b ie r a n apa- e d 'l o n u e v o , aa to s? I’eio, en lín e a , generales, Inzo su selecció n lo in ci " (iu^ p ii.’o a t r 'ir u ;; en té rn d n o . dc niveles de re fe re n c ia q u e h i í : . e x p e rn n c n ta d o , e I n tc .p re tc la situ a c ió n co n m a x im a p ’'i'd e ;ic ia . C o n sid c fc ia o s oii'o jío m p lc : F n S u d á f i c i en c x a ra c n J e ingreso a la a d m in istra c ió n p ú b lic a se 1 « d io a 'lo s c a n d id a to s la cousi.gna d e •'su b ray a r el 5 % re p re se n ta n los ju d ío s d e n tro d e la p o b lacio n .to ta l d e f ^ " j.’ 10 n o^/ . . . . ir, 15 c' % , v() 20 % . . . . 25 % . . . . 30 %"■ 7o • C u a n d o ow se ----------ta b u la r o n lo s resul^i ; a d c ° ; ' u o s tim .i c .ló n 'in o d a l r e s u ltó s e r e l 2 0 % . L a v e rd a d e ra re s p u e s ta e r a q u e lo s ju d ío s r e p r e s e n t a n a p e n a s a lg o m á s d e l 1 % d e la p c b la c io n
E n este caso, cu tn id o d e b ie ro n p en sar e n el p ro b le m a , la m ayo ría de los c a n d id a to s h ic ie ro n a p a re n te m e n te u n a selqcción, tra ta n d o d e re c o rd a r a los ju d ío s q u e co n o cían o h a b ía n visto. D espués acen tu a ro n !'ex a g eraro n ) p o r lo visto esa e x p e rie n c ia a n te rio r y_ la in te r p re ta ro n de "una m aner;i q u e los co n d u jo a fo rm u la r u n ju u io e rró neo. Ei e rro r d eb e de h a b e r sido in d u c id o p o r cierta lupcrsensibiU dad al “ p ro b le m a ju d ío ” . Es m uy prc^bable q u e el te m o r de ia “a m e n a /a ” ju d ía estu v ie ra en el fo n d o d c esa eslimacic'm a b u lta d a . El s ig u ie iu e e je m id o sirve d e m u estra d e un efecto au n m as m arcad o S e la “ luz in te r n a ” sob re la “ lu z e x te r n a ”. E n u n a sesión d c la escu ela d o m in ic a l, u n a a ir a d a se ñ o ra d e e d a d m a d u ra se a c c ic # al in s tru c to r d ic ie n d o : "C re o q u e h ay u n a n in a d e s a n g r e n e g ra en esta clase”. A n te la re sp u e s ta evasiva d e l in s tr u c to r , la d a m a in sistió . P ero u ste d n o p e r m itir ía q u e h u b ie r a u n a n e g ra e n la clase, ¿n o es cierto:' . A l d ía X u r e n í e ln m u je r volvió a in s is tir con firm eza: «Sé q u e es u n a n e g ra p o rq u e d d é caer u n p a p e l al suelo y le d ije : .L e v á n ta lo » . E lla m e o b ed eció , y eso p ru e b a q u e n o es m ás q u e u n a m u c a m ita n e g ra tr a ta n d o d e elev arse p o r e n a m a d e SU situ a c ió n ” .
E sta se ñ o ra te n ía co m o ú n ic o p u n to d e p a r tid a u n leve in d ic io sensorial. L a e s tu d ia n te q u e elig ió e ra m o re n a p ero , p a ra la m ay o r í a 'd e la g en te, n o e ra e n a b s o lu to d e tip o n e ^ .o . S m em b arg o , su ac u sa d o ra sr h c c io n ó los in d ic io s q u e a su j u i '- '. e x istía n , los a centuó en su im a g in a c ió n , e in te r p r e tó la situ a c ió n to ta l d e a c u e rd o co n sus p reju icio s. O bsérvese, p o r eje m p lo , la in te r p re ta c ió n ta n a rb itra ria q u e le d io al h ech o d e q u e la n iñ a h u b ie ra rec o g id o la h o ja d e p ap el. U n ú ltim o ejem p lo es to d a v ía m ás e x a g e ra d o . E n el an o h u b o u n o sc u re cim ien to en la c iu d a d d e N u e v a Y ork. H a s ta la ilu m in a c ió n d e la., re d o n d a s señ ales in d ic a d o ra s d el trá n sito .‘•e re d u jo , c u b rié n d o la s p a rc ia b n e n te . C o n el f ia d e m a n te n e r u n a M sih ilid ad m ú x i.n a con el m ín im o d e Ü u n ii-n c io n , sólo se dej.aron dor; he*.d.jas,. de .iu;du q u e la luz a p a re c ía en to rm .. d c cruz. T a l fue la s ;a ia a o n o b je a v a . .'V r o i.tin u a c ió n sc ex i.o i.J la fo rm a en q u e !a p ercib ió cierto in d iv id u o . Q ué goipo d eb e d c h a b e r si,le p a ra ios d escen d ien tes d c la E stre lla d e D v i . i v e r i l " e todas las se ñ ales inJicadcr.-.s d e i trá n sito , en les c.r^co d-strUOo u^.1 G ia n i s l e v . Vork, h a b ía n c a m b ia d o , d u r a n t e to d o ese ra to , su *>^'cd:na l u . c irc u la r v erd e o ro ja, u e u n o s 15 c u U -m e tio s d e d iá m e tro , p a r a m o stra r a h o ra u n a cv u . ro la ■) verd e, q u e 1::u íh q u e el trá n s i-o sc d e tu v ie ra o c i r c a n r a . L a ia::ón d e este (¿ m b ic fu e el o sc u rec im ien to , p e ro e l uso d e la i..ruz es o b ra d e n u e> n o D e p a ita m e n to d e In g e n ie ro s d e la p c 'ic ía d e N u e v a \o rK , p a r a q u e los judío:; re c u e id e n q u e é : t a es u n a u a a ó n c n s li;.n a »
E n este caso los p rocesos d e selección, a c e n tu a c ió n , y m a la in te r p re ta c ió n so n c o m p le ta m e n te d isp a ra ta d o s.
189
ISS
•>¡m
E L PROCESO C O G N I T I V O L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
P e n s a m ie n t o d ir ig íd o y
p e n s a m ie n t o
a u t ìs t ic o
P e n sa r es b á s ic a m e n te u n in te n to de a n tic ip a r la re a lid a d . P o r m e d io d el p e n s a m ie n to tra ta m o s de p re v e r consecu en cias y d e fla n e a r las acciones q u e nos p e rm itirá n e v ita r c u a lq u ie r am en aza y lu e h a r á n q u e se re a lic e n n u estro s sueños y esperan zas. N o h ay n a d a d e p a s ito e n el a c to d e p en sar. Es, d esde el com ienzo, u n a fu n c ió n a c tiv a q u e co n siste e n re c o rd a r-p e rc ib ir-ju z g a r-p la n e a r. C u a n d o el p e n s a m ie n to es u sa d o de m a n e ra efic ien te p a r a a n ti c ip a r la re a lid a d , h a b la m o s de ra zo n a m ie n to ._ Si re a lm e n te que la p e rs o n a av a n c e e n su ca m in o h a c ia o b je tiv o s v ita le s im p o rta n te s y fu n d a m e n ta le s , to m a n d o en co n sid erac ió n , h a s ta ^ b le las p ro p ie d a d e s o b je tiv a m e n te co n o cid as d e l o b je to e stím u lo , d ec im o s q u e la p e rso n a está ra z o n a n d o . P o r su p u e sto , p u e d e com efe r e rro re s e n síi ra z o n a m ie n to , p e ro si la d ire c c ió n g e n e r i « á o r ie n ta d a d e m o d o re a lista , p o dem os a firm a r el c a rá c te r b á sic a m e n t r a c io n a l d e su p e n s a m ie n to . A este p ro ceso n o rm a l, p o r “ ^ 1 0 d el c u a l se re s u e lv e n p ro b le m a s, suele lla m á rse lo p e n s a m ie n to d in ^ '" ^ ° A ’él p o d e m o s o p o n e rle el p e n s a m ie n to fan tasio so , a u tistic o , o “ lib r e ” . A m e n u d o n u e s tra m e n te div ag a, p a s a n d o d e u n a id e a a o tra , sin h a c e r n in g ú n pro g reso e n d ire c c ió n a u n o b je tiv o d a d o . L as e n so ñ a c io n e s d iu rn a s , p o r ejem p lo , p u e d e n p ro p o n e rn o s u n a m e ta y h a c e rn o s lo g r a r éx ito s im a g in a rio s e n l a fa n ta sía , p e ro p o r lo c o m ú n n o nos h a c e n av a n za r n a d a . E l té rm in o p e n s a m i e n to ajuistico es a p r o p ia d o p a r a d e sig n a r a esta fo rm a m e n o s r a c io n a l d e la actividacl m e n ta l A u tistic o q u ie re d e c ir “ r o n re fe re n c ia a si m*sm o . L a se ñ o ra q u e ‘ p e r c ib ió ” p l:i n iñ a n e g ra y el h o m o rc q u e p e rc ib ió h luz c ris tia n a o n las lu c -s dcl trá n s ito e s ta b a n e m p e ñ a d o s e n u n p c u ^ a rrie iifo autíf.tico an tes q u e d irig id o , p o r q u e sus obsesiones parÍJcu lares tiñ e r o n p o r c o m p le to ia situ ació n .^ N in g u n o d e los ci_os n i/o í n t e r p rcrac io n es correctas, y n in g u n o d e .os a o s L eg a b a a m n g ú n la d o ” c o n ellas. T o d o el proceso e ra in c o n siste n te y su b je tiv o P o d em o s c ita r u n e x p e rim e n to . S. E . Sells q u iso e s tu d ia r la
A c o n tin u a c ió n fig u ra n dos ejem p lo s; Si m a c h o «
n .g ro .
£ a m c 303 a tle ta s ;
y
si m a c h o s
f a .io .o s
a tle ta s
son
h é r o e s n a c i o n a le s ; e n to n r e s m u c lio s n e g ro s s o n h é r o e s u a c i o n a e . n c rs o n a s Si m u c h o s n e g r o s c o m e te n d e lito s s e x u a le s ; y s i m u r h a s q u e c o m e te n d e lito s s e x u a le s se in f e s ta n c o n s ífilis ; e n to n c e s m u c h o s n e g r o s se in f e s t a n c o n s ífilis .
A los su je to s d e Sells, todos e s tu d ia n te s u n iv e rsita rio s, se les p id ió q u e ju z g a r a n los silogism os e n c u a n to a la v e rd a d o false d ad
lógicas q u e h a b ía en ellos. E n cl caso d e los ejem plos d ad o s, am bos silogism os son falsos (n o p u e d e sacarse u n a co n clu sió n v á lid a cu a n d o las p rem isas c o n tie n e n la p a la b r a “m u ch o s”) . T e n g a o n o p re p a ra ción lógica, u n testig o sin p re ju ic io s d e b e ría ju z g ar e v id e n te m e n te estos dos silogism os com o ig u a lm e n te v álid o s o ig u a lm e n te in v á li dos, p u e sto q u e se los e n u n c ia en fo rm a id é n tic a. R e s u ltó q u e, si b ie n la m a y o ría d e los estu d ia n tes razo n o , en efecto, d e m a n e ra c o n g ru e n te , d ic ie n d o q u e am bos silogism os d el p a r d a d o e r a n v álid o s o in v á lid o s, h u b o co n to d o cierto n ú m e ro de ellos q u e d e c la ra ro n q u e el p rim e r íte m era v álid o y el segundo in v álid o . Se h a lló q u e la m a y o ría de estos estu d ia n tes te n ía n acti tu d es fav o ra b le s a los negros, d e ac u erd o a los p u n ta je s d e u n test de a c titu d e s. O tro s d e c la ra r' n q u e el p rim e r ítem e ra in v á lid o y el seg u n d o v á lid o . L a m a y o ría d e estos es tu d ia n te s te n ía n ac titu d es contrarias a los negros «. E ste e x p e rim e n to m u e st; cóm o u n p ro b le m a p u ra m e n te o b je tiv o e n el ca m p o d e l razó n ; .lie n to p u e d e ser a b o rd a d o en fo rm a au tistica. E l re s u lta d o está d e a c u e rd o co n los p ro p io s in tereses, co n los p ro p io s p rec o n cep to s. E l e x p e rim e n to m u e stra asim ism o q u e la p re d isp o sic ió n a fav o r d e lo . neg ro s p u e d e d e fo rm a r la m a n e ra d e ra z o n a r d e u n a p e rso n a ta n to com o la p red isp o sició n c o n tra los negros. . , . U n a c o m p a ñ a m ie n to im p o r ta n te d el p e n sa m ie n to au tistico es la r a c io n a liz a c ió n . A la g en te n o le g u sta a d m itir q u e su p en sa m ie n to es a u tistic o , . . E n r e a lid a d , ellos 110 soben q u e !o es. L a g en te se resiste a a d m i tir c u a lq u ie r im p u ta c ió n cic q u e p e p sa m ie n to está rn o tiv a d o p o r cl p re ju ic io . G e n e ra lm e n te n iie d e n ofrecer u n a razón m ás resp etab le. I m b la n c o con p r e ju i i.-,' n o a d m itiría q u e su negative; a b eber e n la m ism a taza en q u e b c’.e u n n eg ro se d eb e a l d esag rad o q u e le i " 3DÍrari ics hom bn.'s loIo;'; p o r iO t i n t o p ro cla m a q u e estes ‘u c n e n c n r c r n .e d a 'k ." u i:a .a,,;cn p la v siH c, a:i;! r-n n id o c?a perr.ona r.o v áciia en b e b e r aiisir.a t;a .i en q i'c b sb e n los blancos, q u e ta m b ié n p u e ilc u i cm r n 'c niedades. >,íuelia g e i'te no v otó p o r .\l ílm iih en ia eleeeiÓ!'. p resid e n cial de 1928 p o rq u e era católico. 3i;i em b arg o , la ea/iHi qi'P d ie ro n fne la de q u e e ra u n h o m b re “ tosco” l!i-» !am b .c:i u .:a raz ó n p la ir.io le , p ero n o ia v erd a d era razón. y:o -;s posi'-lc -uii »lei.iprc e n tre ra7ouam iei.tn y racio nalización, esp e ria in ii-a te c iu ro i n o r e s e n ei ra z o n a m ie n to y racio n aiizació'i. El icr:r.ino : a( ioraiiización d e b c n 'a ser u s'id o con p re c a u ción, a p lic á n d o s e lo sólo a los casos en q u e existe u n a ju sd tic a c ió n paipal)l('mcn!.e íah:! ¡lai i Ic. q a e en r ea lid ad es u n a fo rm a d e p e n s a m ie n to autistico. U n a d e las razo n es d e te rm in a n te s d e q u e las racio n alizacio n es sean ta n dificile,- d e d e te c ta r es q u e ellas sig u en g e n e ra lm e n te las
ly 190
; í í¡
ll
m i;«Í
h
EL PROCESO C O G N I T I V O L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
v id a d especial a b u sc ar u n ag e n te h u m a n o . E sta te n d en c ia, a m en o s q u e se la d isc ip lin e en é rg ic a m e n te , nos p re d isp o n e al p re ju ic io . A p e sa r d e q u e en r e a lid a d n u e s tra s fru stra cio n e s y c o n tra rie d a d e s su e len d eb erse a causas im p e rso n ale s —a co n d icio n es económ icas a lte ra d a s, a los vaivenes d el c a m b io h istó ric o y s o c ia l- , m ie n tra s n o n o s d em o s c u e n ta d e esto, te n d em o s a caer en el h á b ito d e c u lp a r d e n u e s tra s u e rte a ag en tes h u m a n o s id e n tifica b le s (víctim as p r o p ic ia to r ia s ) .
sig u ie n te s reglas. 1) T ie n d e n a confoi inarse a alg u n o s cánones socia les a c e p ta d o s. Está b ie n rccliazar a n n c iin d id a to p resid e n cial tosco , a u n c u a n d o esa n o sea la razó n rea l del rechazo. 2) T ie n d e n a a p ro x im a rse lo m ás p o sib le a los cán o n es di' la lógica acep tad a. A u n q u e n o se an razones reales, son al m enos buenas razones. Parece sensato n o q u e r e r b e b e r de u n a taza p o r te m o r a co n tag iarse u n a e n fe r m e d a d , a u n c u a n d o n o sea ésa la razón básica p a ra negarse a h acerlo .
La
I
i
n a t u r a l e z a d e l a s c a t e g o r ía s
E l p e n s a m ie n t o c a u s a l Y a usem os u n p e n s a m ie n to d irig id o o au tístico , la m a y o ria d e n o so tro s está tr a ta n d o c o n tin u a m e n te de c o n s titu ir u n a im a g e n d el m u n d o q u e sea o rd e n a d a , m a n e ja b le y ra z o n a b le m e n te sim p le. L a r e a lid a d e x te rio r en sí m ism a es caó tica; está lle n a d e d em asiad o s sig n ific ad o s p o te n c ia le s. T e n e m o s q u o p a r a p o d e r v iv ir; n ec esitam o s c ie rta e s ta b ilid a d en n u e stra s p e rc e p c iu n p . A l m ism o tie m p o , te n em o s u n a in sa c ia b le v o ra c id a d d e N o nos g u sta q u e las cosas q u e d e n e n el aire; to d o d eb e te n e r su lu g a r e n el e sq u e m a de las cosas. H a s ta el n iñ o p e q u e ñ o n o h ac e o tr a cosa q u e p r e g u n ta r “ ¿P o r qué?, ¿p o r qué?, ¿por q u é?” A m o d o de re s p u e s ta a esta b ásica v o ra c id a d d e significaciones, to d a s las c u ltu ra s d e l m u n d o tie n e n u n a c o n testació n p a r a c u a lq u ie r p r e g u n ta q u e p u e d a fo rm u la rse . N in g u n a c u ltu r a se lav a las m a n o s d ic ie n d o : “ N o conocem os la re sp u e sta .” E x iste n m ito s acerca d e la cre ació n , leyendas so b re el ovigen d el h o m b re , en c ic lo p ed ias d e l sabor. A l fiii del se n d e ro sie m p re hay a lg u n a re lig ió n q u e sirve de guí.i adecuaclp c o n tra todas ias p e rp le jid a d e s. Esta n cccsidad básica tiene u n a im p o rta n te co n ex ió n con las 1 ili ciones de P o r q u e en ocn.'val te n d em o s ?. co n s id e ra r la : ■ ;-r-::Udf’ d í . o í I l o J í o de lo •nía! s.--h , c.p n n saliíes las per£' u r d e n , l's el d ia b lo el c e i p i b l c del d e so rd e n y el m al, .ts d ¡'re sid e n te de la M ac'ór. el c a ú s a m e d e u n a d e p re sió n eco n ó m ica. A l c o n f lirto ue Covea se lo d am o “ ¡a g u e rra d e T r u m a n " . S o n los jt/Jí'yS, ilecía H itle r , los q u e p ro v o c a ro n la g u e rra . E sta te n d e n c ia a n r o ' j o n i ó r n c a eslá m u y m arcaíla. La ‘'C asa M o rg a n ” p ro v o có la c i¡,.,-tVore b u r s á til de 1929. Sor. “ lo;, n m jio p o lio s” los q u e d e te rm in a n la infla ció n . Los “ e o m u n ista s” son resp o n sab les d e los in cen d io s, ex plosio nes v n la to s v o lad o res. Los precios altO i so n u n re su lta d o de la co n s p ira c ió n j u d í a Si ios m ales tie n e n n n a cau sa p e rso n a l, ¿q u e p o d r í a ser m ás lógico q u e a ta c a r a las p erso n a s q u e los cau san ? Esa a c t i u i d n o p a re c e ría in d ic a r d isc rim in a c ió n n i ag resió n , sin o m e ra m e n te d efe n sa p ro p ia . P ro c u ra m o s c o n tin u a m e n te e n c o n tr a r u n a e x p lic a c ió n e x te rio r p a r a n u e s tra s fru stra c io n e s y c o n tra rie d a d e s, y ten em o s u n a p ro cli-
simplificar explicaciones.
192
%
? '■
*31'
H em o s h a b la d o m u c h o d e las categorías. E n el c a p ítu lo I I , al p re s e n ta r el co n cep to , señ ala m o s alg u n as d e sus ca racterísticas m ás n o ta b les. D ijim o s q u e las categ o rías a sim ila n a ellas la m a y o r c a n tid a d p o sib le d e e x p e rie n c ia s pasad as y p resen tes; q u e n o s p e rm ite n id e n tific a r r á p id a m e n te a c u a lq u ie r o b je to p e rte n e c ie n te a la ca te g o ría; q u e to d o lo q u e p e rte n e c e a u n a ca te g o ría d e te rm in a d a tie n d e a sa tu ra rse d e u n m a tiz em o cio n a l co m ú n . F in a lm e n te , señ alam o s q u e el p e n s a m ie n to c a te g ó ric o es u n a te n d e n c ia n a tu ra l e in e v ita b le de la m e n te h u m a n a , y q u e las categorías irra cio n ale s se fo rm a n co n la m ism a fa c ilid a d q u e las categ o rías racio n ales. P e ro to d a v ía n o he nos d e fin id o la S ig n ificam o s co n ese té rm in o L as categ o rías, p o r su p u e sto , oe su p e rp o n e n . T e n e m o s u n a ca te g o ría p a ra p erro s, o tra p a ra lobos. H ay categ o rías su b sid iaria s: u n a m ás p e q u e ñ a p a ra p erro s d e ag u as, o tra m ás a m p lia p a ra p e rro s e n geneid l. T o d o s los su sta n tiv o s d e n u e s tro v o c a b u la rio a p u n ta n a categ o rías (p o d em o s lla m a rla s concepto.«, si así lo p re fe rim o s ), p e ro les su sta n tivos no a g o ta n las p o sib ilid a d e s. E x isten categ o rías co m b in a d a s, su p e rp u e sta s, s u p r a o r d e r a d a s y calificadas. T e n e m o s ca te g o ría s p a ra “ ',erro g u a r d iá n ” , p a ra “iri'jsica m o d e rn a ” , p a ra “ c o n d u c ta g ro sera en so c ie d a d ” . P a ra r e s u iu n , u n a ca :e g c rla es c u a lq u ic i u n id a d de o rg a n iz a c ió n su b y a ce n te en las o p eracio n es cognitivas. N c se sab e m u y b ie n p o r q u é las ideas afin es tie n d e n a a d q u irir co h esió n y a fo rm a r ca te g o ría s en n u e s tra m e n te. D esd e la ép o ca d e A ristó te le s h a n sid o p ro p u e sta s diversas “leyes d e aso cia ció n ” n ? ra e x p lic a r esta im p o r ta n te p ro p ie d a d d e ia m e n te. N o es nece-sario q u e los a g ru p a m ie n to s form ados co iT espondan a u n a re a lid a d e x te rn a d e ia n a tu ra le z a . P o r ejem p lo , n o existe n a d a p a re c id o a los elfos, p ero resp e cto d e ello s yo ten g o e n m i m e n te u n a f in n e ca te g o ría . D c m o d o sim ila r, ten g o firm es categorías co m :ern ie n ies a g ru p o s h u m a n o s , a p e sa r d e q u e no ex iste n in g u n a g a r a n tía d e q u e m is ca te g o ría s c o rre s p o n d a n a los hechos. P a r a q u e sea ra c io n a l, u n a categ o ría d eb e estar c o n s tru id a b ási c a m e n te a lre d e d o r d e lo s a trib u to s d e to d o s los o b je to s
ceateigdeoarisa.asociadasque— u n a g r w ^ ' n i e n t o a c c e s i b l e d conjunto—tienelapropiedaddeguiarlosajustescotidianos. en
esenciales
193
.'■'i
IIL l'ROCi.^u COC.-i ^IVO
lili L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
f
íí
q u e p u e d a n ser in c lu id o s co rre c ta m e n te d e n tro d e la categ o ria Es l i q u e to d a s las casas son e s tru c tu ra s c a ra c te n z las d e h a ü ita b ilid a d (p a sa d a o presen te). C a d a casa te n d rá ta m b ié n a lg u n o s a tr ib u to s n o esenciales. H a y casas g ran d es, p e ^ e n ^ s f m a d e ra d e la d rillo s, b a ra ta s o c . is, v iejas o n uevas, p in ta d a s d e b la n c o o d e gris. É stos n o son los a trib u to s esenciales o d e íin ito d Í m a n e r r ^ s ir a ila r , p a ra ser ju d io , u n a p e rso n a d eb e p o seer c ie rto a t r i b u to c le tin ito rio . Es alg o d ifíc il, com o vim os e n el c a p i tu lo V II, p re c isa r su c a rá c te r, p e ro tie n e alg o q u e v er co n la c o n e x ió n de u n a p e rso n a p o r ascendencia (o co n v ersió n ) con p erso n as d e tr a d ic i.'m re lig io sa ju d a ic a . N o existe n in g ú n o tro a trib u to esen cial (d eü n ito n o y r^ d e^ a _ Í e s g r a c ia d a m e n te - n o nos h a d a d o n in g ú n m e d io seg u ro p a r a c e rc io ra rn o s de q u e n u e stra s categ o rías e s t á n co m p u estas e x c lu siv a m e n te , o a u n q u e sólo sea p rim o rd ia lm e n te , d e a trib u to s d e fin ito rio s . U n n iñ o p u e d e p e n sa r e q u iv o c a d a m e n te q u e to d as las casas d e b e n te n e r, co m o la suya p ro p ia , dos p la n ta s , h e la d e ia eléc tric a Y a p a r a to d e te lev isió n . Esos a trib u to s o c a s io n a l^ n o so n en a b s o l u t o n ecesario s. E n re a lid a d , c re a n ta n ta co n u sio n en la f o r m a c ió n d e u n a c a te g o ría co n fia b le q u e los psicólogos su elen lla m a rlo s a tr ib u to s “e s trid e n te s ” . V o lv am o s a l c o n c e p to d e ju d ío . E x iste p ro b a b le m e n te , com o hem o s d ic h o , u n ú n ic o a tr ib u to c e n tra l d e fin ito rio . P ero h ay m u c h o s o tro s a tr ib u to s a d s c rip to s q u e, p o r diversas ’- - o n e s , p u e d e n e n tr a r en n u e s tra c a te g o ría , h ^ i é n d o l a m ás o m e n o s e strid e n te ^ L n o s pucos d e esos a tr ib u to s p u e d e n te n e r a lg ú n g ra d o d e p ro o a b ilid a a . L as p o s ib ilid a d e s d e q u e u n ju d ío d a d o te n g a u n a a p a rie n c ia a rm c n o id e , esté e n el com ercio o e n a lg u n a p ic fe sio n y ten g a u n a -d u r a c ió n re la tiv a m e n te r.lta, son a p r e c ia o k m e n te m ayores q u e c tio . Kstos a trib u to s , co m o viraos e a el c a p ítu lo V J r c o n s tu c y e n ticas d e l g r u p o le a le s p e ro d e n in g ú n m o o o c a i^ c le n su c a s c .e a cialrs. A ¿ n . s o tro s a trib u to s q u e h a lla m o s en n u e s tra c a te g o m p u e d e n ser c o m p le ta m e n te falsos y e s trid e n te s p o r c , em pio q u e -o . ju d ío s so n b a n q u e ro s , conspirad o re» , y m crc a^ erer de la gu _ P e r r , d e s g r a c i a d a m e n t e , la n a iu -a le z a n o noG d ire q n e a t u b u a son d e fin iio rio s , q u e otro? son m e ra m e n te prob-^^J^es, y c u a . t . g m e n te lalaces. P a r a n u e s tra m e n te u n a U ib u to p u e u e ser com o c u a lq u ie r o tro . P a ra e x p re sa rlo ü e (u s iu .to moc.o, ---c no n e g a m o s a sa b e r q u é c u a lid a d e s a e g ru p o de .as " n u e s tra ca te g o ría ca e n e n u n a d is trib u c ió n de c u v a I , cu ^ e > c o n s titu y e n u n d ife re n c ia l p a uci-n ullus. y cuales son p u r a m e n t e i m a g in a ria s. P sico ló g ica m en te, ya q u e n o lo g ic am en te , p a ra n o .o t.o s to d a s ellas so n e q u iv a le n te s. C o rn o es o b v io , a lg u n a s categorías so n m as f l e x i b l e s (c.ifei an d a d a s ) q u e o tra s. C u a n d o son in fle x ib le s p o d em o s lla m a rla s, com o 194
=
s T
- : « i -
q u e co n firm e su o p in io n h o stil. n étre o . A lg u n as iVí-» las c a te e o n a s tie n e n u n c a rácter ta n p & so n flex ib les y d isc rim in a d as. M u ch as ^
" i n d i -
, ticien le guía para la c o n d u c ^ ■ „ tJ r Ü ÍS ei
que L
t í r .r ú ? « Ó
I»--
°
é
o
conocen m enos, su elen co n se cr a rn o s com o u n a
: ' r e j e
? a . e ,o n . d i.e r e n .a d a <,ued.
in d ic a d o p o r la sig u ie n te reflex ió n ; H e c o n o c id o a m u c h o s q u e io d o s e llo s e r a n p e ..-o n ^ s ig n o r a y < .e b .jo d e m i e u c u a n t o L o , 't e a su s ig le sia s y u-inc.-i n u b i . r a ]u a reaU z-ado c o m p ra ., t n u n n e g o c io ..ito l c .
c -.n n .-u « . ,i-< is ic a V , : n . n .a y o r d e g e n te p e b r e , C .tv e Ic^s procC .'.taate f a m b ^ e n m- 4 y n o „ la s ^ s a ic ^ .s p n u ü u . c a n a rd e s. r
’" ; "
^
E!. pRiNCiriü
p ú o d ;:
L :.ii:r;oP-
' •
„ e e u f i a i Y p rá c ü ca s.
P e rc
e x t r a r j c r o í q u e U q u e e x is te a s is tir á n a la e s c u e la p a r r o q u i a l i t s . 'e c 'a a t-jd a s la s r e s ta n t e s V " b f e r e u c ^ a e n tre d i o . y
p i - “r a . r " i-íiic lo
P ° ‘^ s o li:i p a s a r d e la r g o c r.tó lic o s, n i ta m p o c o
P
u r. n o m b r e .
£p
e o n s e c u .n c ia , 3¿lo e n
:i !os c a tó lic o s c o m o u n g r u p o .
esfuerzo
E n ecn eral, las categorías t c, n u r y d e u tiliz a r q u e las categ o rías d i f e r e n c i a d a s . o i b ie n in a y o ria de nosotros h em o s a p re n d id o a ser crítico s y a te n e r a m p h 193
L A N A r U R A L E Z A D E L P RE J UI C I O E L PROCESO
tu d d e c r ite r io e n d e r la s reg io n es de la e x p e rie n c ia , o b ed ecem o s la ley del m e n o r esfu erzo en o t r a s ”. U n m é d ico n o se d e ja r á lle v a r p o r las g e n e ra liz a c io n e s jio p u la re s sobre la a rtritis , las m o rd e d u ra s d e se rp ie n te s o la e lic a c ia d e la a sp irin a . P e ro p u e d e a c e p ta r genera. liz ac io n e s excesivas acerca de la p o lític a , el seg u ro so cial o los m e x i canos. L a v id a es d em asiad o c o rta com o p a r a te n e r co n cep to s d ife re n c ia d o s ac erca d e todo. Es su fic ie n te tr a n s ita r p o r u n o s pocos se n d ero s. U n a vez q u e llego a sab er q u e d e te rm in a d a m a rc a de a u to m ó v ile s sc a d a p ta a m i g u sto , d esca rto d e in m e d ia to todas las o tra s m a rc as, y d c este m o d o m i v id a se sim p lifica y ad cju iere e f i- _ cacia. E ste p r in c ip io ta m b ié n re su lta v á lid o , claro está, p a ra las ’ re la c io n e s con g ru p o s h u m a n o s. N o es n e c e sa rio q u e todas las sim p lifica cio n es se re fie r a n a m alas c u a lid a d e s. P u e d o p e n s a r q u e todos los suecos son lim p io s, ho n esto s, d ilig e n te s. P u e d o r e g u la r m is co n tac to s co n ellos e n b ase a esta o p in ió n fa v o ra b le (y a lg u n o s d e esos a trib u to s , p o r c ie rto , p u e d e n te n e r a lg u n a p r o b a b ilid a d de ser c o rre c to s ). Q u erem o s se ñ a la r so la m e n te el h e c h o d c q u e la v id a se hace m ás fácil c u a n d o la categ o ría n o está d ife re n c ia d a . C o n s id e ra r q u e to d o s los m ie m b ro s d e u n g r u p o e s tá n d o ta d o s d e las m ism as ca racterísticas nos e v ita e l tr a b a jo d e e n te n d e rn o s co n ellos com o in d iv id u o s. U n a d e las co n secuencias d e l m e n o r esfuerzo e n ' la categ o riza ció n d e g ru p o s, es q u e se d e s a rro lla u n a f e zn las e s e n d a s. E n to d o j u d í o e x iste u n a c ie rta c u a lid a d ju d ía in n a ta . E l ‘a lm a o r ie n ta l” , ls. “sa n g re n e g r a ” , eJ “a ria n is m o ” d e H itle r , “el g en io p e c u lia r d e los n o r te a m e r ic a n o s ”, “ el típ ic o c a rá c te r ló g ico d el fran cés "e l la tin o a p a s io n a d o ” : so n to d a s fo rm as d e creer e n las esencias. U n m isterio so " m a n á ” re sid e (p a ra b ie n o p a r a m ai) e n u n g ru p o , y d e él p a r ti c ip a n to d o s sus m ie m b ro s. E n Jas sig u ien te s lín eas e x p re sa K ip iin g su fe e n las eseiicias. a p ro p ó sito d e los p u e b lo s a frica n o s y asiáticos 'le cuyas f rra s y d c cuyo tr a ’ja jo se apropie^ G ^aii S r ? ta ñ a p o rq u e ir. corivino. L os
p u e b lo s
M i 'a d
h o sco s
d e m o n io s ,
q u e
m ita d
acab as
d e
a p i 'e s a i
n iñ o s .
L a lO rm a d e p e n s a r de K ip iin g hizo la v id a m o m e n tá n e a m e n te ’¡•á£ lácil,. ta n to p a r a él com o p a r a m u c h o s o tro s b iitá n ir o s q u e, a l ; es.t o p in i(íp , se ;> horrarcn el tr a b a jo d e a ju sta rse a .'is difeiciicK'.s in d iv id in d c s ex iste n tes e n tre sus s ú b d ito s co lo n iales, así com o al c o n .p ie jo p ro b le m a é tic o q u e la s itu a c ió n p la n te a b a . L a d e s in te g ra c ió n d e l Im p e r io B rifá n ic o e n añ o s rec ien te s se d e b e en g ra n p a r te a u n e^ ro r se n ie ja n te a l de K ip iin g , q u e consiste e n c o n sid erar a in g e n te s p o b la c io n e s d e u n a m a n e ra ín d ife re n c ia d a . U n a catego1 ía m o n o p o liz a d o ra p u e d e te n e r m o m e n tá n e o b u e n é x ito , p e ro a la la rg a p u e d e p ro v o c a r u n desastre. 196
'
cocm nvo
L a m a n ifesta ció n e x tre m a d el p rin c ip io d e l m e n o r esfuerzo lo h allam o s en los ju ic io s de dos valores. U n el d c
n iñ o ,
h .ib ito ca d a
p ia s
d e
e n tre
in fo rm a tiv o
p a ra
c o lo c a n d o
lo s
p re g u n ta rle
ra d ia l.
e n ju ic ia r, e l cada
c u a tro a
n iñ o
su
y
“ ¿E so fiu e ría
a c o n te c im ie n to
o n ce
p a d re
e n
a ñ o s
m u c h a s
es
b u e n o
q u e
el
u n a
o
p a d re d e
d e
ed ad
veces
la s
es
n.
:> o r
a p ro x im a d a m e n te , d ía ,
lo ? "
e je m p lo ,
F a ltiín d o lc
s i n i , '. i f i c a r a d o s
p o r
e s te
c a te g o ría s
d c
n o rm a s
c o n fu so
te n ia
d e sp u és p ro
u n iv e rs o ,
v a lo re s .
N o todos d ejam o s a trá s la e ta p a d c d e sa rro llo d e ese n iñ o . R e s u lta te n ta d o ra la p o s ib ilid a d d e a c o m o d a r to d a s las ca te g o ría s d e n tro d e las su p ra o rd e n a d a s “ b u e n o ” o “ m a lo ” . Eso sim p lific a g ra n d e m e n te n u estro s ajustes vitales. T a m b ié n efe ctu am o s u n a s im p lific a c ió n en los casos pn q u e p o d e m o s a d h e rir a o tro s tip o s d e p ro p o sicio n es d e dos valores: p o r e je m p lo , q u e h a y u n a fo rm a c o rre c ta y o tr a in c o rre c ta de h ac er las cosas; q n e to d as las m u je re s so n o p u ra s o c o r r u p tas; q u e lo n e g ro es n eg ro , lo b la n c o b ^ n c o , y lo g ris n o existe. E n el c a p itu lo V h em o s in fo rm a d o q u e las p e rso n a s q u e sie n te n av ersió n p o r u n e x o g ru p o tie n d e n a s e n tir lo m ism o co n resp e cto a to d o s los d em ás e x o g ru p o s. H e a q u í u n e je m p lo s u p re m o d e la lógica d e d o s v alo res. L o s e n d o g ru p o s so n b u en o s; lo s ex o g ru p o s so n m alos. S en cillísim o.
La
d in á m
ic a
c o g n it iv a
e n
l
\.
p e r s o n a l id a d
p r e j u i c i o s a
L legam os a h o ra a lo q u e es, q u iz ás, el d e s c u b rim ie n to m ás tras ce n d en te d e la in v e stig a c ió n p sico ló g ica en el c a m p o d el p re ju ic io . P a ra ex p o n e rlo d e u n a m a n e ra a m p lia : los procesos co g n itiv o s d c las perso n as r o a p re ju ic io s son en gcr.ernl d ife re n te s de ios procesos cognitiv'^s d e las p e rso n a s to le ra n te s. E n o tras p a la b ra s , el p re ju ic io d e unn p erso n a n o se lim ita rá d e o r d in a r io ? se r u n n a c titu d e.<;pecííic a cüu resp e cte i : n c r u p o esp ecífico ; es m ás p r o b a b le in 'e pc.! u n reflejo de to d a su m a n e ra h a b itu a l d c p en sar so b re el m u n d o e n q u e '/i'^e. L a in v e stig a ció n en este canq^o m u e s tra u u e la p e rs o n a co a p reju icio s es p ro p e n s a en generai a su sc rib ir ju ic io s d e dos valores. D ic c to in u a a l p en c ar en ia n a tu ra le z a , e;i 'as leyes, e n la m c ra i, ou L om bres y m u jeres, ló m ism o q u e c u a n d o p ie n sa e n g ru p o s étnicos A d em á ', las catetrorías d ife re n c ia d a s lo in».otricdan: p re tie re c.;uc sean in o n o p o liz a d o ia s. D e m o d o q u e sus h á b ito s d e p e n s a m ie n to son rígidos. N o ca m b ia su co n fig u ra c ió n m e n ta l fác ilm e n te , sin o q u e persiste co n m a n e ia s d e ra z o n a r a n tic u a d a s —ya sea q u e ese raz o n ra se refiera o n o a g ru p o s h u m a n o s. T ie n e u n a n o ta b le n ecesid ad de q u e las cosas sean d e fin id a s; n o p u e d e to le ra r q u e sus p ersp ectiv as sean am b ig u as. C u a n d o fo rm a ca te g o ría s n o seleccio n a y acenti'ia los v erd ad ero s a trib u to s “ d e fin ito rio s ” , sino q u e a d m ite co n ig u al p ro m in e n c ia m u c h o s a trib u to s “ e s trid e n te s ” . 197
E L PROCESO COGNITIVO
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
E n el c a p ítu lo X X V d isc u tirem o s “ L a p e rs o n a lid a d p re ju ic io sa ”, y p re s e n ta re m o s esos ? .su lta d o s co n m a y o r d e ta lle . V erem os có m o la d in á m ic a d e l p re ju ic i.;, la d in á m ic a c o g n itiv a y la d in á m ic a em o c io n a l se e n tre te je n e n u n ú n ic o y u n ita r io estilo d e v id a. L a p. u ta c o n tr a r ia es ig u a lm e n te v á lid a . E n el c a p ítu lo X X V II e x a m in a re m o s “L a p e rs o n a lid a d to le r a n te ” , y v erem o s allí ta m b ié n q u e el p ro ce so c o g n itiv o está c a ra c te riz a d o p o r u n a m ay o r d ife re n ciac ió n d e las ca te g o ría s, p o r u n a m a y o r to le ra n c ia de la a m b ig ü e d a d , p o r u n a m e jo r d isp o s ic ió n a a d m itir la ig n o ra n c ia , y p o r u n h á b ito d e esce p ticism o e n lo c o n c e rn ie n te a las categ o rías m onop o liz a d o ra s. N o q u e re m o s d e c ir, p o r su p u e sto , q u e sólo ex iste n dos tip o s de p e rso n a s (h a c e rlo r e p r e s e n ta r ía u n a d ic o to m iz a c ió n in ju s tif ic a d a ) . H a y to d o s los g ra d o s y m atices d el sín d ro m e d el p re ju ic io y d el s ín d ro in e d e to le ra n c ia . N o neg am o s q u e ex ista n tipos d p erso n a lid a d m ix to s. N u e s tr a in te n c ió n es s e ñ a la r q u e siem p re q u e se d a el p re ju ic io , lo p r o b a b le es q u e n o p e rm a n e z c a aislad o '.el p ro ceso c o g n itiv o en g e n e ra l n i d e la d in á m ic a d e l es tile to ta l de v id a d e la p e rso n a .
C
o n c l u s io n e s
E ste c a p ítu lo , así co m o el c a p ítu lo I I , p re s e n ta u n a psicología e le m e n ta l d e los pro ceso s cognitivos. H em o s es tab lecid o las si g u ie n te s p ro p o sic io n e s: L as im p re sio n e s sim ila re s, o q u e o c u r r e n ju n ia s , o de la s q u e se h a b la ju n ta s , e s p e c ia lm e n te si so les a ñ n d e ai<:^ú:i 'ó tu lo (ver el c a p ítu lo s ig u ie n te ) tie n d e n a c o n so lid a rse e;i fo rraa de categorías (generalizaciones, c o n c e p t o s ) . T o d a s !h‘: cr.fegni-í;;s ¡.fljiulicap sc ^mí J í ' Tnnt!'.Io. C-'íTio sc'iidero<; e n cl bosque, i m p o n e n uii o rd en n u c lro cs p a ric ’ itr'J. Si b i e n s u e le n ser m o d ific a d a s ))nr ]a exp"r¡cn;:!i n ; a n d o ya n o nos sirven, n o o b s ta n te ello, el p r itu ij;io dcl ir*crior csfuer¿o nos in c lin a a a f e r r a m o s a g e n c r a liz a c io a ts g uíscras y ap re su ra d a s mienlias n o d a iu o s h ac erla s servir nuestros p r c j / 's ¡ ; , s. L.r.s categ orías a s im il a n n o r m a l m e n te io d o lo q u e p u ed e caber denirf) de su e s t r u c t u i a u n ita r ia . T i e n d e n a resistirse a ’ cam bio. El r e c in s e de adrn!t:r "excepr io u ''s ” s i r v e p a r a p r e s e rv a r la caíegorí.i (reduiisv.ra) . r a s ca te g o ría s nos a y u d a n a id e u iif ic:;r u n n u ev o o b je io o p c iso n a , y a e sp erar de él (o ella) c i e it c tij )0 de c o n d u c ta acorde ro n n u e s tra s p reco n cep cio n es. P u esto q u e Jas ca te g o ría s p u e d e n c o m p re n d e r u n a m ezcla d e to n o c im ic n to (n ú cle o d e v e rd a d ) co n ideas falsas y c ie rto to n o ¡9 S
em o cio n al, p u e d e n re fle ja r ta n to el p e n s a m ie n to d irig id o com o el au tistico . C u a n d o la ev id en c ia e n tra en co n flicto con las categorías, a q u é lla p u e d e ser d isto rsio n a d a (p o r m e d io d e la selección, la a c e n tu a ció n y la in te rp re ta c ió n ) a fin d e q u e p arezca c o n fiiin a r la categ o ría. U n a ca te g o ría ra c io n a l se co n stru y e a lre d e d o r d e los a trib u to s esenciales o d e fin ito rio s d el o b jeto . P e ro a trib u to s n o esenciales y “e s trid e n te s” su elen e n tra r en la categ o ría, d is m in u y e n d o el g ra d o d e su c o rresp o n d e n cia con la re a lid a d e x te rn a . U n p re ju ic io é tn ic o es u n a categ o ría q u e co n c ie rn e a u n g ru p o d e personas, q u e n o se b asa p rim o rd ia lm e n te e n a trib u to s d e fin ito rio s sino q u e in c lu y e diversos a trib u to s “e s trid e n te s ”, y q u e llev a al d esp recio d el g ru p o en to ta l. C u a n d o p en sam o s e n la ca u sa lid ad , en esp ecial a p ro p ó sito d e las causas d e n u e s tra s fru stra c io n e s y co n tra rie d a d e s, te n d em o s a p e n s a r d e m a n e ra a n tro p o m ò rfic a , es d ec ir, acu sam o s a u n ag e n te h u m a n o , a m e n u d o a g ru p o s m in o rita rio s. L as categ o rías d e dos valo res, e sp ec ialm en te aq u é lla s q u e d e c la ra n a todos los o b je to s q u e están d e n tr o d e u n a ca te g o ría u n i v e rsa lm e n te b u e n o s o m alo s, se fo rm a n co n fa c ilid a d y a c a b a n p r o n to p o r c o n tro la r n u e s tra m a n e ra d e p en s ar acerca d e los g ru p o s étn ico s. U n a d e las ca racterísticas d e la m e n ta lid a d p re ju ic io sa es q u e fo rm a en to d a s las áreas d e la e x p e rie n c ia categ o rías q u e so n rnon o p o liz ad o ras, in d ife re n c ia d a s, ríg id a s y d e dos valo res. E n g en e ral, las te n d en c ias o p u e sta s p a re c e n d is tin g u ir a los procesos co g n itiv o s d e las perso n as to le ra n te s. N O T A S Y REFERENC14S A. V n d c -^ljn ü in g I h i m ^ n N a tu r e . N u e v a Y ork. P e m a - b o o k s , 1949, p.ig, Ifi, i r a v b?, “ A u a p p ro a c h :o i/)cial p crcep f.O u ”, r ? p í f j ¡ n x .?ii ■'V. Denw is (cd.), C i'r'-ent l'r c n d s in Social P sych o lcg y, T itts b u rg h , l ’niv, o f P ittsl.iurgli Press, J9-1S. ■'> E. G. M A iiiF.icir, lince A f'i l u d e i a n d E d u c a tio n , H o rn ié L e c tu re , 1946, Jo ;i ui.K-,'.)urgQ, Ir.b tU u te c f . R acc R d a tio r.s . •4 l)e u n a c a ita p u b U cad a eii A m r r ír a in D an¡rei, l á d " ju n io d e 194'^. ’■> G. H u n íim fe"!, V iic c te d T h in k in g , N u e v a Yo¿'k D o d d , M ead, '918. V ;r fa a il.i''n la r.o ta ¿ al c a p ítu lo I I d e c :te lib ro . >' á. B S'íLLS, I.r jc s ltg a n ó n in é d ita . V er ta m b ié n " T h e a tin o sp h e re c fíe c t” , A n h iv a : n f P sy d ic lo g y , 193G, N ? 290. ^ F.n u n e x p o iim rn to ¡techo p o r T p ítz HEibEr., "S ocial n e rcep tio .i a n d p h e n o in e n a ’. c a u s a lity ’ , P sych o lo g ica l R e v ie w , 1944, 51, 358-374, se p u e d e ver h a s ta q u é p u n to te n d re m o s a a n tro p o m o rfiz a r a u n p a u ta s tan im p erso n ales com o las q u e p u e d e n d e te r m in a r u n a s línea? a l m o v eise. A l v er el m o v im ie n to d e u n a s lin eas en u n a b re v e p re se n ta c ió n c in e m a to g rá fic a , casi todos los s u je tos c o n ta ro n a lg u n a a n éc d o ta h u m a n a q u e la s lín e a s e n m o v im ien to —a su j u i c i o - r e p re s e n ta b a n . P a r a los o b serv ad o res, la s lín eas y fig u ra s g eo m étricas
1 99
LA N A T U R A L L / A D E L PREJUIC IO en m o v im ie n to p a r e c ía n r e p re s e n ta r a p e rso n a s con m otivos propios q u e in te r a c tu a b a n . 8 L . P o s t m a n / " T o w a r d a g e n e ra l th eo ry o f c o g n itio n ", en J. H . R o h r e r y M . S h e r i f (eds.), S ocial P sych o lo g y at th e Crossroads, N u e v a Y ork, H ar])cr, 1951. 9 P a r a iin tr a ta m ie n to in.1s c.vtcnso d c la ley del m e n o r esfuerzo, ver G . K. Z iP F , H u m a n P uihavior a n d On; P r in c ip le o f L ea st E jfo r t, C a m b rid g e , A ddisonW esley , 1949.
_ CAPÍTULO X I
F A C T O R E S L IN G Ü ÍST IC O S
S u s t a n t iv o s q u e e s c in d e n l a r e a lid a d - R ó t u l o s c o n c a r g a EMOCIONAL - E l r ó t u l o d e c o m u n i s t a - R e a l i s m o v e r b a l y f o k i a A c ie r t o s s ím b o lo s .
S in la e x iste n c ia d e p a la b ra s , d ifíc ilm e n te seríam o s capaces c.e f o rm a r categ o rías. U n p e r r o q u iz á se fo rm a g en e raliz ac io n es r u d i m e n ta ria s, tales co m o “ los — n iñ o s — son — p elig ro so s” , p ero este c o n c e p to se c u m p le a l n iv e l d e los reflejos co n d ic io n a d o s y no lle g a a se r o b je to d e p e n s a m ie n to e n sen tid o estricto . A fin d e q u e u n a g en e raliz ac ió n esté p r o n ta p a r a la re fle x ió n y el re c u e rd o , p a ra la id e n tific a c ió n y la acció n , necesitam os f ija rla en p a la b ra s. S in p a la b ra s n u e s tro m u n d o se ría , com o h a d ic h o W illia m Jam es, “u n a m o n ta ñ a d e g ra n o s d e a r e n a em p írico s” .
S u s t a n t iv o s
q u e t^ c in d e n l a re .\ l ic a d
E n el m u n d o em p írico de los seres h u m a n o s , e x iste n .ilredcclor d e dos m il q'.iinicnt05 m illo n e s rie gr.tnos rie ?rcn.> o u e coirespond e n a n u e s tra ca te g o ría " la cs;íc::e huiiiR;i
201
iTS TAC TORES LINGÜISTICOS
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
D e m o d o q u e cad a ló tu lo q u e usam os, esp ec ialm en te los de p o te n c ia p rim a ria , d istra e n u e s tra a te n c ió n cle la re a lid a d concreta. El in d iv id u o d e c a rn e y h u eso , el ser co m p lejo q u e co n stitu y e el v e rd a tic ro -e le m e n to u n ita r io d e la n a tu ra le z a h u m a n a , se aleja de n u e stra vista. C o m o en la fig u ra 10, el ró tu lo m ag n ifica u n a tr i b u to fu e ra de to d a p ro p o rc ió n co n su sig n ific ad o real, y enm as cara o tro s a tiib u to s im p o rta n te s d el in d iv id u o . C o m o hem os se ñ a la d o e n los c a p ítu lo s I I y X , u n a categ o ría, —u n a ve/. ío im a d a con la a y u d a d e u n sím b o lo d e p o te n c ia p r i m a r i a - , tie n d e a a tra e r m ás a trib u to s d e los q u e le co rresp o n d en . L a ca te g o ría r o tu la d a c h in o lleg a a sig n ific ar n o sólo afiliac ió n é tn ica , sin o ta m b ié n re tic e n c ia , im p a siv id ad , m iseria, tra ic ió n . P o r cierto q u e p u e d e n e x istir rasgos g e n u in a m e n te v in c u lad o s a la raza, com o lo h em os v isto en el c a p ítu lo V II, q u e d e te rm in a n c ie rta p r o b a b ilid a d de q u e el m ie m b ro d e u n a e s tirp e é tn ic a p u e d a p o se er , esos a trib u to s. P e ro n u e s tro p ro ceso co g n itiv o n o es p ru d e n te . L a ca te g o ría ro tu la d a , in c lu y e in d is c rim in a d a m e n te , com o h em os visto, el a tr ib u to d e fin ito rio , a trib u to s p ro b a b le s, y o tro s a trib u to s com p le ta m e n te fa n tá stic o s e in e x iste n te s . H a s ta los n o m b re s p ro j ios - q u e d e b e ría n in v ita rn o s a co n s id e ra r a la p e rso n a in d iv id u a lm e n te — p u e d e n a c tu a r com o sím b o lo s d e p o te n c ia p rim a ria , e s p e c ia lm e n te si p ro v o c a n asociaciones étn icas. M r. G re e n b e rg es u n a p erso n a , p e ro p u e s to q u e su n o m b re es ju d ío , ac tiv a en q u ie n lo oye to d a su ca te g o ría d e los ju d ío s —en g e n e ra l. U n in g e n io so e x p e rim e n to rea liza d o p o r R a z ia n d e ja b ie n claro este p u n to , y d e m u e stra al m ism o tie m p o cóm o u n n o m b re p ro p io , al a c tu a r com o u n sím bclG éiñ ico , p u e d e tra e r consigo u n a av a lan ch a d e i'sie re o tip ó s
p o d r ía n o fre c e r u n a base m ás sólida q u e el ru b ro q u e h em o s e le g id o . I r v in g L ee d a el s ig u ie n te ejem p lo : C o n o c í a u n h o n ,b r c q u e h a b ía p e rd id o el uso de an .b o s ..jo , Se lo "cicR o” T a m b ié n p o d r ía }ul)ér¿elo llam ad o m e ra u o g ra to e x p c ito , tr a b a ja d o r c o n d c n z u d o b u e n e s tu d ia n te , o y e n te cuidadoso, lio iu lire q u e l)usca em pleo. P e r o n o p u d o c o n se g u ir em p ico en la ofici.ia de lo s e m p le a d o s se s e n ta b a n v cscril.ian a m a q u in a p ed id o s <|ue les c ía n tra s m itid o s p o r te le fo n o . El jefe
Al<^unos ró tu lo s , com o el de “ ciego” , son m u y p o d ero so s y sob r a lie n te s. T ie n d e n a im p e d ir to d a clasificació n a lte rn a tiv a , y I r ' I to d a clasific ac ió n m ú ltip le . Los ró tu lo s étn ico s so n a m e n u d o de este tip o , p a rtic u la rm e n te si se re fie re n a a lg ú n rasg o m u y v isib le, p o r ejem p lo , n eg ro u o rie n ta l. Se a s e m e ja n a los roROTULOS DE POTENCIA PRIMARIA,
F h,. 10: El efecto d e lo.i sím b o ics 'in g ü ístic o s so b re la p ercep ció n y el per>sam iento acerca dc ios in d iv id u o s
n u " «f-ñaian á k u n : ! in c p u ác id ad m u y r.o to ri'’ : üébi l m en t a l . I hi a. l o: cie^o. LiamiTrcmos a \aJes sím bolos “r ó tu ic s d e p o te n c ia u n m n r i d - . ^ Estos sím bolos a c t ú a n com o sirenas, e n s c r d e o e n d o n o s la.s diácrimÜKicio.ics m ás linas q u e - d e o tr o m o d o - - p o o n a in o s oc; cibir. A u n c r .a r d o l i ceguera de u n h o m b r e y -la p ig m e n ta c ió n *),cuia de o tr o pue^ian s e r a trib u io s deíiuitorio"^ p a r a alg u n o s fin es, son ir.ip prtinentos y ‘'e su ifle n te s’ p a r a otros. ■ ■ L a . tnp.yoría d e L i ,g e n t e n o tiene conciencia d e esta ley biE ica c le l le n g u a je : t o d o ’. j u t l o ap lica do a u n a p erso n a ciada se r e a e r e ' i ; s e n tid o estiic to a u n solo asijecto de su na tu ra le z a . U n o p u e d e r le c ir c o r r e c ta m r n ie q u e cierto i n d iv i d u o es hv. mnnn, fil á nt ro po , c h i n e , m c d i c c, at'æio. U n a p erso n a d e t e r m i n a d a p u e d e r e u n i r to d a s e s t a s características; p e r o lo más p r o b a b l e es q u e el h e c h o d e ser chino so b resa lg a e n n u e s tra co n sid erac ió n com o el sím b o lo d e p o te n c ia p r im a ria . S i n em b arg o , ni éste n i n in g ú n o tr o r o tu lo clas ific a to rio p u e d e referirse a la to ta lid a d d e la n a tu ra le z a d e ,uii h o m b re . (Sólo su n o m b re p ro p io p u r ,le hacerlo .)
202
p ro y c c ia io n so b ’-e u n a p a n ia lla , p a r a 130 o st'id ia n tc s, l . e i i . a fo¡ogr:*fÍAS d c a lu m u a '; u n iv e rsit..i:? s. L os iujeto.-< adjuí, y a ci-.ico irla n d eses, (O ’P r i í n , etc.); y a la', re sta n ic s jé v e p e : se les a d ju d ic r ro n n o m b re s eleg id o s e n lr e l o ' d e ¡os ñ m a n tc - s d e ia D eclaració n de la I n d e p e n d e n c ia y en el R e g is tre Social (Davis, A d am s, C iarck, etcétera). A! a ñ a d ir a p e l l i d o s ju d ío s a las fo to g rafiab se p r o d u j c T o n loo sig a ie n lc s c a m b ic j en los p u n ta je s : E is m in u c íó n d is m in u c ió n d is m in u c ió n a u m e n to en a u m e n to e n
e n sim p a tía ; e n carácter; e n belleza; in te lig e n c ia ; a m b ic ió n .
P a r a las fo io g ia fía s a la s q u e se a d ju d ic a ro n a p e llid o s ita lia n o s, lo s c a m bios fu e ro n los sig u ien tes:
Ä
203
: ||i
FA CT O RES LrN G Ü ÍST ICO S L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO D is m in u c ió n d ism in u c ió n d is n iin u c ió n di-sm inución
en en en en
sim p a tía ; ca rá c te r; b elleza; in tcliíjeiic ia .
D e m o d o q u e u n s im p le n o m b re p r o p io d c te r - in a p rc -ju ic io s acerca d e los a tr ib u to s p erso n ales. .Se u b ic a a l in d iv id u o en la c a te g o ría é tn ic a o b je to de p re ju ic io s, e n lu g a r d e juzgár.sclo en base a sus p ro p ia s cu alid ad es Si b ie n lo s a p e llid o s ir la n d e s e s ta m b ié n d e te r m in a ro n u n a d ep reciació n en l o s j u i c i o s , n o fu e ta n g r a n d e com o e n el caso d e los ju d ío s y los italian o s. L a di,srain u ció n d e la s im p a tía d e las “jó v en es ju d ía s ” fu e de! d o b le d e lo q u e o c u rrió c o n las " ita lia n a s " y cinco veces m a y o r q u e co n las " irla n d e sa s " . O b ser v am os, s i n e m b a i R O , q u e las fo to g ra fía s “ ju d ía s ” d e te r m in a ro n p u n ta je s m ás a lto s e n c u a n to a in te lig e n c ia y a m b ic ió n . N o to d o s los e ste re o tip o s acerca de e x o g ru p o s s o n d esfav o rau les.
L a a n tro p ó lo g a M a rg a ie t M e a d h a su g e rid o q u e los ró tu lo s de p o te n c ia p r im a ria p ie rd e n alg o de su fu e rz a c u a n d o c a m b ia n su ca rá c te r d e su sta n tiv o s p o r el d e ad jetiv o s. A l h a b la r d e u n so ld ad o n eg ro , u n m a e stro ca tó lico o u n a r tis ta ju d io se lla m a la a te n c ió n so b re e l h e c h o d e q u e o tra s clasificacio n es d e p u p o so n ta n legí tim as com o la ra c ia l o la relig io sa. Si u n o se re fie re a G eorge J o h n so n n o sólo com o n e g ro , sin o ta m b ié n co m o so ldado, co n tem o s al m en o s con dos a trib u to s p a r a co n o c erlo , y dos es m ás ex acto q u e u n o . P a ra d e s c rib irlo d e u n a m a n e r a v e rd a d e ra , co m o in d iv id u o , te n d ría m o s q u e n o m b ra r, p o r su p u e sto , m u c h o s o tro s a trib u to s . Es u n a ú til su g e stió n la d e q u e d esig n em o s la a filia c ió n -'tn ica y re li giosa, c u a n d o e llo sea p o sib le, c o n a d je tiv o s y n o con sustantivos.
R Ó 'lULO S CON CARCA EMOCIONAL
categoría:; ü e n e u dos tip o s de ró tu lo s : u n o nif;ni)s e m o cio n al y c tr c n;ás i.niucior.itl. P re g ú n te se el k c t o i ¡o q:;e Sieiur. y p i e r s r -ruando lee li.s p a la b ra s sc hool fcaclicr (m aestra tic eirueip.i, V lu e jo c u a n d o lee sc h o o l m a r m *. P o r cierto k se g u n d a íra.^-e evoca algo m ás estricto , m ás rid íc u lo y m ás d esag rad a L le q u p la p rim a ria , l i e a q u í c u a tro in o c en te s le fr is : m-o-r-m. P e ro n o s p ro v o ca n n n p e q u e ñ o so b resa lto , ■a n a so n risa y algo de d esp re cio b u rló n . í>l;sc ita n ia im a g e n d e u n a so lte ro n a eujui.a, m a lh u m o r a d a e irrita b le . N o n o 3 d ic en q u e se .ra ta d e u n ser tru m a n o co n p rc o c u p a c io n e i / aflicciones p ro p ia s. L a colocan in s ta n tá n e a m e n te d e n tro de u a a ca te g o ría d e rechazo . E n la esfera é tn ic a , ró tu lo s ta n sim p les com o los d e negro, ita lia n o , ju d ío , cató lico , irla n d és-n o rtea m .e rican o , fran co -can ad ien se p u e d e n te n e r c ie rto m a tiz em o cio n a l p o r u n a ra z ó n q u e en seguida e x p licarem o s. P e ro todos ellos tie n e n sus e q u iv a le n te s m ás su b id o s * T é r m m o d e l le n g u a je p o p u la r p a r a d e s ig n a r a la m a e s tra . Su se n tid o y sus c o íin o ta c io n e s q u e d a n a c la ra d a s a re n g ló n se g u id o e n e l te x to _ (N . d e l T .)
i-i ■(
de to n o : nigger, w o p , h ik e, papist, harp, can n u c k, resp e ctiv am en te. C u a n d o se e m p le a n estos ró tu lo s, casi p odem os te n e r la se g u rid a d d e q u e el q u e h a b la tie n e la in te n c ió n , no sólo d e c a ra c te riz a r la a filia c ió n d e u n a p e rso n a , sin o ta m b ié n de d esp re cia rla y rec h aza rla. A p a rte d e la in te n c ió n in s u lta n te q u e se esconde d e trá s d el uso de cierto s ró tu lo s, e n m u ch o s té rm in o s em p lead o s p a r a d esig n ar la p e rte n e n c ia étn ic a se h a lla ta m b ié n u n m en o scab o in h e re n te (“fisio g n ó m ico ”) . P o r ejem p lo , los n o m b res p ro p io s característico s d e ciertas afiliac io n es étn ica s nos su e n an ab su rd o s. (Los co m p a ram os, cla ro está, con lo q u e es fa m ilia r y p o r lo ta n to “c o rre c to ” .) Los n o m b res ch in o s so n cortos y rid ícu lo s; los polaco s in trín s e c a m e n te d ifíciles y exóticos. Los d ialecto s con los q u e n o estam os fa ra ilia ri.a d o s nos p a re c e n cóm icos. L a v estim e n ta d e o tro s p u eb lo s (q u e es, p o r su p u e sto , u n sím b o lo étn ico ) p arece in n e c e sa ria m e n te ex tra v ag a te. P ero J e todas estas d esv en tajas “ fisio g n ó m icas”, la refe re n c ia al color, ja ra m e n te im p lic a d a en ciertos sím bolos, es la m ás p ro m in e n te . L a p a la b r a “ n e g ro ” p ro v ie n e d el la tín niger, q u e sig n i fica “d e co lo r n eg ro E n re a lid a d , n in g ú n n eg ro tie n e u n a com p le x ió n n eg ra , p e ro p o r c o m p a ra c ió n con o tras estirp es m ás ru b ia s, h a lle g a d o a conocérselos com o “n eg ro s”. D esg rac ia d am e n te, la p a la b ra q u e d esig n a al co lo r n e g io (black) carg a e n el id io m a inglés con el peso de m u c h as co n n o tac io n es siniestras; las persp ectiv as son negras, v o to n eg ro **, bla ckg uard (tru h á n ), a lg u ie n tie n e el a lm a negra, p este n eg ra, lista n eg ra, blackinail (ex to rsió n ), M a n o N eg ra. E n su n o v ela M o b y D ick , H e rm a n M elv ille co n sid era e x te n sa m e n te las co n n o ta c io n e s s e ñ a la tla m e n te m ó rb id a s de b lc c k y las c o n n o taLÍoncs se ñ a la d a m e n te v irtu o sa s d e w h i te (b lan co ). Esa re so n a n c ia o m in o sa de la p a la b ra q u e d esig n a al co lo r negro no se l'u iita al id io m a inglés. U n estu d io in te r c u ltu r a l re'c l a q u e l i siiíniücacKU! seniiniicri d e esa p a la b ra e r-m á s o rnenos ’. : ' . ; \ e r s : . l , i ri.isi,' . V iu ie (.icjias sib erian as, los m ie m bro- d e :in clan pnviIcú;i:;uD se lia iiia n si n asm o s “ huesos b la n c o s” y í c r e , e r c r . a to ao s ii' s 'Jem ás com o a “ huesos n e g io s” . H a s ta e n t r e l o s n e g r o s t i c T l g a n d t t existe cie rta ev id en cia d e q u e u n dios e l e n e cst:í t : i c l áp ice d e ¡ a je ra rq u ía teo crática ; d e lo I:.,>nco u t : e no c a b e d u l a es J e q n e u tiíi/;an u n a te la b la r'ca , com o sím b o lo t; e purc7'i, p a r a m a n t L t t t r a l e j a d o s a ^c^ m alos esp íritu s y a ía c ;ienned;=d'e * '.i .i r o está q u e c :! 'j, q 'ie p a ic c e ta n e v id e n ti n a r a q u ie n e s h a b la m o s ¡cl;o:r.as n n 'ta iir io s . no lo cs la a io p a ra 'o s p u eb lo s d e habí?, in g lesa, p u e s to cv:c- en inglc.s la p i la b r a cnie c o ire sp o n d e al ad ietiv o " n e e r o ” ív ale d e c ir, "d e co’o r negri)") cs !¡'ack. m ien rrr.s q u e a la p erso n a d e raza n eg ra .'e la d esig n a cc'.i la p a la b r a de raíz huinp. n e g io . (N . d e l T .) •* V oto p o r el q u e se rechaza a u n can d id a to . D e d o n d e , e n e l le n g u a je p o p u la r, su e le u sarse esta e x p re sió n com o sin ó n im o d e " d e s p id o ” o “ ce sa n tía " . (X. d el T .)
20H 20 i
«i:
J. A N A T U R A L E Z A D H L F R E J U I C I O
H a y en to n c e s u n ju ic io de v a lo r im p líc iw en cl m ism o conr e p to de raza blanca y raza negra. Se p o d rn in estuc ku' ta m b ié n las n u m e ro sa s c o n n o ta c io n e s d e sa g ra d a b le s (le la p .d a b ia amanillo (yclloiu), y la p o sib le im p o rta n c ia q u e eso tie n e p a r a n u e s tra conceijció n de los p u eljlo s d e O rie n te . , . E sta a rg u m e n ta c ió n n o debe lle v arse d e m a sia d o ¡ejos, p u esto q u e , in d u d a b le m e n te , e x iste n en d iversos co n tex to s asocuiciones a g ra d a b le s de n cí;ro y de a m a rillo . E l te rc io p elo n eero es a g ra d a b le , Y ta m b ié n l o so n el ch o co late y el café. Los tu lip a n e s a m a rillo s son m u y a p re c ia d o s; el sol y la lu n a son d e u n a m a rillo r a d ia n te . C o n to d o , las p a la b ra s q u e se re fie re n a “co lo res” se u tiliz a n con re so n a n c ia s “ c h a u v in is ta s” m as a m e n u d o de lo q u e la g e n te p ie n sa. M u c h a s frases fa m ilia re s in d ic a n u n a in d u d a b le d isp lic e n c ia : n e g ro co m o el b o lsillo d e u n n eg ro , d a n z arin e s d el b a r r io n eg ro , e s p e ra n z a b la n c a ( té r m in o q a e tu v o o rig e n e n cir c u n s ta n c ia s e n q u e se b u sc a b a u n d e s a fia n te b la n c o p a ra c o m b a tir c o n cl c a m p e ó n n e g ro d e todos los pesos, J a c k J o h n s o n ) , el fa rd o d e l h a m b re b la n c o , el p e lig ro a m a rillo , m u c h a c h ito negro. M u c h as írases c o tid ia n a s lle v a n l a im p r o n ta d e l p re ju ic io , a u n q u e n o je d é c u e n ta d e e llo q u ie n las u sa ^ . H em o s d ic h o q u e lo s ró tu lo s m á s ap re c ia d o s y m o d e ra d o s, e n tre los q u e se a p lic a n a g ru p o s m in o rita rio s , p a re c e n d e ja r tra s lu c ir a veces u n m a tiz n eg a tiv o . E n m u c h o s c o n te x to s ) situ ac io n es !os m ero s té rm in o s franco-canadiense, m e x ic a n o o ju d io , p o r m ás co rrec to s y c a re n te s d e in te n c ió n m a lé v o la q u e sean , s u e n a n co m o a lg o u n ta n to o p ro b io so . L a ra z ó n e s tá e n q u e so n ró tu lo s p a r a " ru p o s q u e se a p a r ta n d e la n o r m a lid a d social. E sp ec ia lm e n te e n u n a cultura, d o n d e se v a lo ra ta n to la u n 'fo r m id a d , el n o m b re d e c u u l ü u ic r g r u p o q u e se d esvía d e e lla lle v a consigo ipso jacco u n ju ic io d e 'a l o r n eg a tiv o . P a la b -a s co m o i m a n o , aJcohohsta, p u e d e n to m a rse com o d esig n ac io n es n e u tra s d e a n a cona ic ió p I .u n v n .i, p e ro h a y algo m ás en ellas: son ín d ices c u e a p u n t a n a IIP < d e sv iac ió n . L os g ru j'o s m in o rita rio s represe-Ttaii a n a desv ia d o n de lo n o r m a l y 'p ^ r e®-' in o c e n te s iJevfiu consigo Cii m u c h a s situ acio n es, desde el p r im e r m o m e n to , u n u r u iz p e y o ra tiv o . C u a n d o deseam os p o n e r d e reliev e ia d esv iació n V d e n ig ra rla a n ;: m ás, u sam os p a la b ra s con m a y o r re so n a n c ia cm oíiv i: ch iflad o , b u rra c h ín , m a ric a , g r e a s a , O k ie , nigger, horp, k i k e *. l o s -.nien'l.ros d e g ru p o s m in o iita rio s su e len ser m u y sensibles - c o s a fácil d e e n t e n d e r - a los n o m b re s q u e se les d an . N o sólo D ro te.'tan c o n tra los e o íte to s d e lib e ra d a m e n te in s u lta n te s , sin o q u e a veces v e n m a la s in te n c io n e s d o n d e n o las hay. L a p a la b ia “ Negreo su ele escrib irse co n 7i m in ú s c u la , a veceá corac in su lto d e lib e ra d o , » G rcaser, O k ie , n ig g e r, h a rp , hike: m o te s d esp ectiv o s q u e se a p lic a n e n lo s E sta d o s U n id o s a los la tin o a m e ric a n o s, a los n a tiv o s d e O k la h o m a , a lo s n e g ro s, a los irla n d e s e s y a los ju d ío s , re sp e c tiv a m e n te . (N . d e l T .)
206
rA C T Q R E S LIN GÜÍSTIC OS
p e ro m as a m e n u d o p o r ig n o ran c ia. (E l té rm in o n o p e rte n e c e a la m ism a a ite g o ría q u e b lan co , q u e se escrib e con m im isc u la, s> o a la d e “C au cásico ”, q u e va con m ay ú scu la *. P a la b ra s co m o m u la to ” o “c u a r te r ó n '’ p ro v o ca n fu e rte reacci'.in d e b id o a i se i.tid o d esp ectiv o con qu e a m e n u d o se los u só en el " a sa d o . L as difele n c ia c io n e s e n tre los sexos so n o b jetab les, p o rq iie p a re c e n h a c e r d o b le h in c a p ié en !as d iferen cias étnicas: ¿por q u é h a b la r d e ju d ia s y no d e j)ro iesian t is , d e negras y n o de b lancas? T a m b ié n se a c e n tú a e.xcesivam ente el fac to r étn ico al a iu d ir a a lg u ie n e n las p a la b ra s: “es u n c h in o ” o “ u n escocés” ; ¿p o r q u é n o d e c ir q u e es “ u n n o rte a m e ric a n o ” ? L o q u e suele p ro v o c a r m a le n te n d id o s es el h ec h o d e q u e los m ie m b ro s de los g ru p o s m in o rita rio s se an se n sibles a esos m atices, m ie n tra s los m ie m b ro s d e las m a y o rías p u e d e n e m p lea rlo s d e m a n e ra in a d v e rtid a .
El
r ó tu lo de
“ c o m u n is t a ”
H a s ta q u e n o ro tu la m o s a u n e x o g ru p o n o ex iste c o n c la rid a d e n n u e s tra m e n te. T o m e m o s la situ a c ió n cu rio sa m e n te v ag a y fre c u e n te q u e se p ro d u c e c u a n d o u n a p e rs o n a d esea c a rg a r la res p o n s a b ilid a d d e algo so b re los h o m b ro s d e a lg ú n e x o g ru p o cuya .n aturaleza n o p u e d e esp ecificar. E n ta l caso su ele e m p le a r la te rc e ra p e rso n a del p lu r a l en la co n ju g ac ió n d e los v erb o s. “ ¿P o r q u é n o h a r á n las v ered as m ás anchas?” “ O í d e c ir q u e v a n " le v a n ta r u n a fáb rica e n el p u e b lo y q u e v a n a c o n tra ta r a m u c h o s e x tra n je ro s .” “ N c p a g a ré ese im p u e sto ; p u e d e n e s p e ra r .sentados el d in e ro .” Si se p r e g u n ta “¿quiénes?”, la p e rso n a q u e h a b la su ele tu rb a rs e y an ib ro llarsc. E i uso co m ú n d e esa fo rm a v erb a i nos e n se ñ a q u e la g en te m u c h as veces q u ie re y n ec esita s e ñ a la r a exog n tp o s (p o r lo com ún p a ra d a r rie n d a su e lta a su h o stilid a d ) ¿lun c u a n d o n o te r^ d u n .i id e a m u y c lír a d e l ex o g ru p o e u cu e stió n . \ en ta n in ei b la n co de la ir a p crin a.iece in d e fin id o y vago, n o p u e d e crista liz a r a .su a b e d e d o r n in g ú n p re ju ic io específico. P a ra te n e r en em ig o s necesitam os ló tu lo s . H a sta in c e re la tiv a rn e n te ¡)0 i"c tie m p o —a u n q u e p are zca ex tr a ñ o — n o h a ’üí:, n jiig ;in sím b o lo q u e g o za ra d e consenso g e n e ia i p a r a c o m unista. L a p a la b ra , p o r su p u esto , ex istía, p e ro n o te n ía n in g u n a c c n n o ta c ’ó n e u io tiv a especial, y no d esig n ab a a u n en<“m ig o p ú b lic o . A u n c u a n d o , desp u és d e la P rim e ra G u e rra M u n d ia l, c o m e n to a e x istir u n c re cie n te senLim iento d e am en aza económ ica y so cial en este país, n o h a b ía n in g ú n a c u e rd o en c u a n to al o rig e n re a l d e la am enaza. • E n inglés, los su sta n tiv o s y ad jetiv o s q u e in d ic a n n a c io n a lid a d o p e r te n e n c ia é tn ic a se escriben co n m ay ú scu la. (Tí. d e l T .)
2o7
i:
-i
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO U n a n á lis is d e l c o n te n id o del B o slo n Ilc r a ld d u r a n te cl a n o 1920 reveló la s ig u ie n te lista d e ró tu lo s . C ada no ellos era u sa d o e n u n c o n te x to d c l q u e Sí- d e d u c ía a lg ú n tip o d e am enaza. La h is to ria h a b ía in v a d id o el país. A lg u ien d e b ía se r re s p o n s a b le d e l m a le s ta r :ie p o stg u e rra , d el alza d e los precios, d e la in c e r tid u m b r e . T e n ía q u e h a b e r u n v illan o . P ero en 1920 cl v illa n o t r a im p arc ia lm e n te d e sig n a d o )or los p e rio d ista s y los a u to re s d e los e d ito ria le s con los sig u ie n te s sím b o lo s: A g ita d o r, a g ita d o r ruso, a n a r q u is ta , a n a rq u is ta d e salón, ap ó s to l d e b o m b a y a n to r c h a , b o lch ev iq u e, co m u n ista, c o n ju ra d o , cons p ir a d o r, e m isa rio d e falsas pro m esas, e x tra n je ro , e x tre m ista , for.1nco, in c e n d ia rio , in d e s e a b le , IVVVV *, la b o rista -c o m u n ista , n o r te a m e ri ca n o con dos p a tr ia s , rad ical, ra d ic a l de salón, re v o lu c io n a rio , rojo, sin d ic a lis ta , so c ia lista , socialista d e salón, soviético, tra id o r.
D e ese e x c ita d o r e p e ito iio p o d em o s d e d u c ir q u e la necesidad d e u n e n e m ig o (de a lg u ie n q u e sirva com o toco p a ra el d esco n te n to y el desasosiego) e ra c o n sid e ra b le m e n te m ás n o ta b le q u e la id e n tid a d p re c isa ü e l en e m ig o . D e c u a lq u ie r fo rm a , n o h a b ía ningúi* r ó tu lo so b re el q u e to d o s e stu v ie ra n c la ra m e n te d e acu erd o . Q u izá t e n p a r te p o r esta raz ó n , la h is te ria d esap areció . P u esto q u e no e x is tía n in g u n a c a te g o ría clara de “c o m u n ism o ” , n o h u b o n in g ú n lo c o re a l p a r a c o n c e n tra r la h o stilid a d . P e ro a l te r m in a r la S eg u n d a G u e rra M u n d ia l, esta serie d e ró tu lo s v a g a m e n te in te rc a m b ia b le s re d u je ro n su n ú m e ro y se llegó a c ie rto g ra d o d e c o m ú n a c u e rd o al respecto. L a am en aza p ro v e n ie n te d e e x o g ru p o s lleg ó a ser casi u n á n im e m e n te d esig n ad a com o roja o c o m u n is ta . E n 1920, ia am enaza, c a re n te de u n r ó tu lo claro , era v ag a; d esp u és de 1945, la n to el sím bolo com o la cosa se h ic iero n m ás d e fin id o s. N o e ra q u e las i-eiites s u p ie ra n co n p recisió n lo q u e q u e r ía n d e ü r co n l:i palabr
F ACTOR ES LINGÜISTICOS
ta d a p o r los im p u esto s alto s, v ie n d o am en azad o s los \aÍoreb m o rales y religiosos trad icio n ales, y te m ie n d o q u e so b re v in ie ra n p eores d e sastres. B u scan d o u n a e x p lic a c ió n p a ra esta in q u ie iu d , tra ta de hallarse u n solo en em ig o id e n tific a b le . N o b asta con se ñ a la r a “ R u sia ” o a alg ú n o tro p aís d ista n te . T a m p o c o es sa tisfac to rio acucar a “las condiciones sociales en ira n sfo im a c ió n " . L o q u e se necesita es u n ag en te h u m a n o (cf. c a p ítu lo X ) accesible: alg u ien de W a sliin g to n , a lg u ien q u e esté en las escuelas, en las f.íbricas, en n u estro b a rrio . Si s e n tim o s u n a am en aza in m e d ia ta , tal es n u estro raz o n am ie n to , debe e x is tir a lg ú n riesgo p ró x im o . Es el co m u nism o ; d ed u ciin o s, n o sólo en R u sia , sin o ta m b ié n en A m érica, Ire n te a n u e s tra p ro p ia p u e r ta , en n u e s tro g o b ie rn o , en n u estras Iglesias, en n u estra s u n iv e rsid a d e s, en n u e s tra v ec in d a d . cE qiiiyale esto a d e c ir q u e la h o s tilid a d h a c ia el co m u n ism o es p reju icio ? N o n ec esariam en te . H ay , p o r c ie rto , a lg u n o s aspec tos de la d is p u ta en los q u e se v e n tila u n co n flicto social real. Los valores n o rte a m e ric a n o s (p o r ejem p lo , resp e cto d e la p erso n a) y los v alo res to ta lita rio s e s tá n in trín se c a m e n te e n co n flicto . D e u n o u o tro m o d o te n d rá lu g a r a lg u n a fo rm a d e o p o sic ió n real, p p re ju ic io in te rv ie n e so la m e n te c u a n d o el a tr ib u to d e fin ito rio d e “c o m u n ista ” se hace im p re c iso , c u a n d o to d o a q u é l q u e favorece alg u n a fo rm a d e c a m b io social es lla m a d o c o m u n ista . L ' g en te q u e tem e el cam b io so cial es la q u e m a n ifie s ta u n a te n d e n c ia má.s ac en tu ad a a colgarle el r ó tu lo a to d as a q u e lla s p erso n a s o práctiras q u e les p are cen am en a za d o ra s. Para ellos la ca te g o ría es ín d ife re n c ia d a . In c lu y e lib ro s, pe»íridas, predicadores, m aestro s c o m u n ic a s . L a c a tc g o n a se hace moiiopoli;:ador.'i v a b a ic a ca n -.-■do lo q u e - u a i j a d a . L n el r e r in to d e Ja* C ú»aara d c R c p ic .c n 'a n t e ' en ÍÍMti, el d ip u ta d o .R ank;n lla in ó a ¡am es R o o sey elt e,. Iil d i^n uado O u tla iid re p lic ó c o n ag u d eza p sico ló g i ca: .'\jja rc n temente, to d o el q u e d isie n te co n ei se ñ o r R a n k in es í'om u’.:sia." C u a n d o cl pc:isaiTiieni.o d ife re n c ia d o -.e e n c u e n tra en u n p u n to i'- ' . ' 'A i l 'í' V n rre «. ba;o - com o/i.cu en los m o m e n to s d e crisis social - se d a u n a i i i . i j i '; , , i ( ioii de la k 'g ica d e dos v alores. L as cusas cc p e rc ib e n co;r.o u e n tro o luera d e u n o rd e n m o ral. I,o q u e está fu e r a tie n d e ;■ 5er d e n o m in a d o “ c o m u n is ta ” . C o rre la tiv a m e n te - y a q u í está el d au o - to d o lo q u e es lla m a d o c o m u n ista (a u n q u e sea e rró n e a m ente) es p u esto in m e d ia ta m e n te fu e ra d el o r d e n m o ra l. Este m e can ism o aso cia tiv o coloca u n p o d e r e n o n n e e n las m anos d e u n dem agogo. D u r a n te v ario s añ o s, e l se n a d o r M c C a rth y sc las a rre g ló p a ra d e s a c re d ita r a m u c h o s c iu d a d a n o s q u e p e n s a b a n de m odo d ife re n te al ^uyo, m e d ia n te el sim p le rec u rso d e lla m a rlo s
208 209
'f*.,
i "li
¥• r'ACTORES LINGÜÍSTICOS
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUIC IO .
c o m u n ista s. a trav és d e esta P e ro cl fam oso
^
d e re c o n o c e r la v e rd a d re p u ta c io n e s se a rru in a r o n , „ .o n o í o l i o d e la u tiliz a c ió n de el B o s to n H e r a l d d el 1? d e no-
c u a lq u ie r m o v im ie n to o c a n d id a to q u e lo acep te a b ie rta m e n te . Es d ecir q u e h ay u n a f o b ìa a ciertos n bolo s com o c o n tra p a r tid a d e l realismo de sím bolos. N o s se n tim o m ás in c lin a d o s h a c ia a q u e lla a r tiu id cu;uk Io se re fie re n a nosotro,' m ism os, a p esar d e (]ue somos m u c h o m en o s crítico s la n d o los e p íte to s de "fascista” , “co m u n is ta ”, “cieg o ”, school ma', n * se a p lic a n a otros. C u a n d o los sím b o lo s p ro v o c a n em o cio n es fu ertes, a veces d e ja n de ser co n sid erad o s com o sím b o lo s y se los tom a p o r cosas reales. Las ex p resio n es “h ijo d e p u la ” y “m e n tiro so ” su e len ser consi d erad as e n n u e s tra c u ltu r a com o “p ro v o ca cio n e s”. E x p re sio n e s des pectivas m ás suaves y a iá s su tiles p u e d e n ser acep tad as. P e ro en e l caso p a r tic u la r d e e.sas ex p resio n es, el e p íte to m ism o d e b e ser “ re tira d o ”. P o r cierto , n o c a m b ia m o s la a c titu d d e n u e s tro ad v e rsario h a c ié n d o le q u e r e tir e u n a p a la b ra , p e ro d e a lg ú n m o d o p arece ir a p o ria n te q u e la p a la b r a m ism a d esap arezca. Ese re a lism o v e rb a l p u e d e a lc a n z a r m a g n itu d e s ex tre m as.
r,w > rn n r a D u c c s
S e r n T r ^ d e 194G el d ip u ia d o J o s e p h M a rtin , líd e r r e p u b lic a n o dcl C o n g r e so fin a liz ó su c a m p a ñ a c o n tr a su o p o n e n te demócr^Ua chC o n g reso , in . i „ la ñ a n a e n tre cl caos, la co n fu sió n , la r " H s o c b lL m ó o cl c o m u n ism o d e estad o , y la prcserv i d S i ’^de n u e s tra v id a n o i te a m e ric a n a , con to d a su h b e r ta d y sus . T o d a esta p ro fu s ió n d e ró tu lo s em o cio n a le s colo-
ío n e m f r ,: ™
Jel orden mora, aceptado. M ar.i.. fu .
" ' ' ' E f e l capUuIo X IV consideraremos m is exactamente la distin d ó n entre conflicto so d a l real y prejuicio y en cl capitulo X X V I exam inarem os otros lecursos utilizados por los demagogos que. p.ra serv’-r sus fines, procuran confundir las distinciones. _ P o r su p u e sto , n o to d o el m u n d o se g o g ia , c u a n d o v a d e m a sia d o lejos, cae e n e n • E liz a b e th D illin g , T h e R e d N e t w o r k ( L a r e d r o ja ) e ra ta u ex a S l a d o L su í l i c a de los v alo res, q u e m u d ia g e n te lo a p a rtó f o n su so n risa . U n le c to r o bservó: “A p a r e n te m e n te si u n o . ™ a c ru z a r la ca lle co n 1' p ie rn a iz q u ie rd a es c o m u n ista . P e ro en épocas de te n s ió n so cial y d e h is te r ia n o es fácil n -m id a d v re sis tirs“ a la te n d e n c ia q u e tie n e u n sím b o lo v e rb a l d e
Z1 C o n cejo M u n ic ip a l d e C a m b rid g e , M assach u setts, a p ro b ó p o r u n a n im i d a d u n a re so lu c ió n (en d ic ie m b re d e 1939) p o r la q u e se d e c la ra b a ile g a l “ poseer, g u a rd a r, o c u lta r, in tr o d u c ir o tr a n s p o r ta r, d e n tr o d e los lím ite s m u n ic ip a le s, te do tip o d e lib ro , m a p a s , re v ista s, d ia rio s, p a n fle to s, fo lle to s o circ u la re s q u e c o n te n g a n la s p a la b r a s L e n in o L e n in g ra d o " T.
Esa in g e n u id a d d e c o n f u n d ir el le n g u a je con la d iííc il d e c o m p re n d e r si n o tu v ié ra m o s p rese n te el ta n te q u e d e se m p e ñ a e n el p e n s a in > n to h u m a n o la Los sig u ie n te s ejem p lo s, a l ig u a l q u e el p rec ed en te, de H ay a k aw a.
? ,W c á r í a s S f C«e¿„rlas tan.éscicís de pensamiento prejn.coso.
R e a l i s m o v e r b a i . y i'o b ia a c i e r t o s s';Mb0 i ,05
B1 so ld a d o nati^’O d e M a d ag asc ar r.t, d e b e co m er riñ n r.es, portu'.t; en 'le iig u a je m a lg a ch e la p a la b r a p a r a liñ o n e s cs la m ism a q u e p a r a “ b alazo "; d e ü io d o n u e n o r a b “ d tiá a ile q u e r" c ib :ría 'jn halado s; cn ic;;;ra u n /iñ ó ii. 'ín m pyo d e l';:--;, ;in sen ;-d o r ík'l F.sU 'io d e \ n c \ a í'cr!; í. o p u so ,:re;b ar.iciiu T la san ció n á:i u n a l-íy p a r a ' oí -lo ru raio r d>í la ^ífi'is, p u u ] i- "la ^ lo í:-¡i.;i;i iiifa iitii sur ;.o rro n ip jd a p o r u¡i U50 e x te n d id o tlel ló¡íliÍ¡;o . . , i sta p a la b r a p a u i c j l a r iiacc q u e to d o h o m b re y tod;» m u je r d e c r n 'í s c 'ir c raezcan ".
a m -'v o ría
d e ¡os in d iv id u o s se re b e la n si se les p o n e u n ~ . r'l-inil- cl v ó f 'lo es desn icrcced o /'. Son n iu y .utuiTi, .s p _ c w x i,c lla m a d o s fa:cutas, cccia.
"íi^a s o ^ J i t h c r n i t a l L o , ró t-ilo s" d e sa g ra d a b le s p u e d e n cados a o tra s p erso n a s, p e ro n o a n o so tio sj^
r e a lid a d sería p a p e l im p o r m a g ia v erb a l. e stá n tom ados
ser a p li
, , . I l l trente de asiRiiarse a sí roisiaa fítnbolo
E sta íe n d c n c ia a v e iíic a r p a la b ra s re fu e iz a ¡a a í r c c L " cohesión e n tre taregoiiH y sín'.bolo. B ista la m e n c ió n de “ con’.u n is ta ” , ' n e g ro ”, “ju d ío ” , " I n g la te r r a ” , “d e m ó c ra ta s", p irn q u e de alg u n as p e r sonas se a p o d e re e; p á n ic o o la iia m ás íie n é tic a . {Q u ién p j d r í a d ec ir si es la p a la b ra o la cosa !o q u e los irrita? E l r ó tu lo fo m ia p a rte in trín s e c a de to d a ca te g o ría m o n o p o iiz a ü o ra . |[2e a q u í q u e p a ra lib e r a r a u n a p e rso n a d el p re ju ic io étn ico o p o lític o sea nece sario al m ism o tie m p o lib e r a r la d e l Íeíich ism o veri)aj¿ E ste h ech o es b ie n co n o c id o p o r los estu d io so s d e se m án tica g e n e ra l, q u e nos
L os e s tu d io s hech o s p o r Stagner-^ y H a r tm a n n « m u e s tr a n q tie las a c titu d e s p o lític a s de u n a p e rso n a p u e d e n ju s tific a r re a lm e n te q u e se la lla m e fascista o s o d a lis ta . y q u e ella, sin e m b arg o , r e p u d ia r á e n fá tic a m e n te el r ó tu lo d e sm e re c e d o r y n e g a rá su ap o y o a
• V er p á g . 204 y n o t a a l p ie d e la m ism a.
(N . del T .)
fi210
Mi
2JJ
■J ii
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
d ic e n u e el p r e ju ic io es d e b id o en g ra n p a r te al realism o v erb a l y a la fo b ia a cierto s sím bolos. E n co nsecuencia, to d o p ro g ra n a p a r a 1. re d u c c ió n d e l p re ju ic io d eb e in c lu ir u n a p a rte im p o rta n te d e te ra p ia se m á n tic a . c a p ít iílo X II
N O T A S Y R E U E llE N C lA S 1 I. J . L ee , "H ow d o y o u ta lk a b o u t peo p le?", F reed o m P at 7 t p h k t , 'S u c \^ Y o rk , A riU -D eC aination L e a g u e . 1950, p ág . 15. 2 G . R a z r a n , “E th n ic d islik e s a n d stereotypes: a la b o ra to ry stu d ) , J c.irtw l o f A b n o r m a l a n d Socia l P sych o lo g y, 1950, 4 5, 7-27. . 3 C. E. O s f i O O D , “ T h e n a t u r e a n d in e a s u re m c i.t of m e a n in g , 1 sycholo^tcal a n d w h ite c h a u v in is m " , M asses a n d M a in strea m , 1950, 3, 3-11. V e r ta m b ié n . P r e ju d ic e W o n ’t H id e ! 4 G u id e fo r . m e l o p w g a L a n g u a g e o f E q u a lity , S an F ra n cisco , C a lifo rn ia F ed i .itic n for C ivic I 'n ity , 19:30 B R . S t a c n e r , “ F ascist a ttitu d e s : a n e x p ló r a te , stu d y , J o u rn a l o f S o a a l P sych o lo g y, 193G, 7, 309-319; “ F ascist a ttitu d e s : th e ir d e te rm in in g co n d itio n s , ib id ., 4 ^ ^ H a r t m a n n , “ T h e c o n tra d ic tio n b etw een th e feelin g -to n e of p o litical p a r t y n a m e s a n d p u b lic re sp o n se to th e ir p la tf o rm s ”. J o u r n a l o f Social Psyc io /o g y ,^ 1936,J^ ^ 3 ^ 3 6 ^ ^ 7 . 1941, p á g . 29.
H a rc o u rt,
B race.
E STE R E O TIP O S E N N U E ST R A C U L T U R A E s t e r e o t i p o s y r a .s c o s t í p i c o s d e u n g r u p o - D e f i n i c i ó n d e ESTEREOTIPOS - ESTEREOTIPOS CONCERNIENTES A LOS JUDÍOS - ESTEREOTIPOS CONCERNIENTES A LOS NEGPOS - COMPARACIÓN DE LOS ESTEREOTIPOS CONCERNIENTES A NEGROS Y A JUDÍOS - M e d IOS M.'.SIVOS DE COMUNICACIÓN Y ESTEREOTIPOS - LOS ESTEREOTIPOS CAMBIAN A LO LARGO DEL TIEMPO.
¿P o r q u é ta n ta g e n te a d m ira a A b ra h a m -T in c o ln ? Se nos res p o n d e r á p o s ib le m e n te a q u e fu e au stero , tra b a ja d o r, áv id o d e co n o ci m ie n to s, am b icio so , d.evoto_di£josL_derechos„ d e l h o iiib re x o m ú n , y q u e tu v o u n é x ito e x tra o rd in a r io en su ascenso p o r la escala d e o p o rtu n id a d e s. ¿P o r q u é a ta n ta g e n te les re su lta n d esa g ra d a b le s los ju d ío s? Se nos re sp o n d e rá p o sib le m e n te q u e es d e b id o a q u e so n au stero s, tr a b a ja d o re s, áv id o s d e co n o cim ien to s, am biciosos, d ev o to s d e los d e rech o s d cl h o m b re c o m ú n , y p o rq u e tie n e n u ii éx ito e x tra o rd in a rio en su ascenso p o r la escala d e o p o rtu n id a d e s. P o r su p u e sto , los tc rm in o s u tiliza d o s se rá n q a iz á m en o s la u d a to rio s en el caso d e los ju d ío s : p u e d e ser q u e se a ig a q u e so n tacañ o s, ,?-".hicicr el in d iv id u o p a ra ju s tific a r el p re ju ic io d e a m o r o el p re ju ic io d e o d io ^ 3 e s c m p e ñ a n u n p jp e l in ip o rta n te e n e l p re ju ic io p e ro n u lo e x p lic a n co m p letam e iife.
}S li
E s t e r e o t ip o s
y r asg o s t íp ic o s d e
un
O R uro
P e ro u n a im a g e n h a d e te n e r a lg u n a p ro c e d e n c ia . P u e d e ser, y e n circ u n sta n c ia s n o rm a le s así d eb e ser, q u e p ro v e n g a d e u n a expe213 212
E STEREO TIPO S E N N U E S T R A C U LTU RA L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
r i e n d a r e p e lid a co n a lg u n a clase de objetos. ju ic io g e n e ra liz a d o q u e se b asa en u n a c ie rta p ro b a b ilid a d d e q u e u n o b je to d e esa^ clasc p o sea u n a trib u to d a d o n o llam arem o s a ese ju ic io u n e ste re o tip o . C o m o hem os visto en el c a p itu lo V II, n o o aa s las o p in io n e s acerca de u n p ro b a b le c a rácter étn ico o n a c io n a l son ficticias. U n a a firm a c ió n v crific ab lc acerca de u n p ru p o n o es lo m ism o q u e e l p ro ce so d e selección, a c e n tu a c ió n y ficción q u e caraceste re o tip o se d esarro lle
e n -
c o n tra d ic c ió n
co n todas las ev id en cias. P o r e je m p lo , e n cl d is tr ito d e F resno, C a lifo rn ia , h u b o u n a ^ el e s te re o tip o v ig e n te acerca d c los arm e m o s so sten ía q u e e ra n _ d e s h o n e tos, e m b u d o s tra iñ p o s o s ” . L a P ie r e hizo u n e stu d io p a r a d e te rr.iin a r si h a b la a lg u n a ev id e n c ia o b je tiv a q u e ju s tif ic a r a esta creen cia. H a lló q u e los r e g is tr o s j^ e la A sociación d e C o m e rc ia n te s a d ju d ic a b a n a los arm en io s calificaciones credif c i a s ta n a lto s com o la s q u e m e re c ía n los demAs g ru p o s. A dem ás, los a rm e n io s r e c u n l ; « L n m e n o r fre c u e n c ia a l p e d id o d e a y u d a fin a n c ie ra y ta m b ié n e ra m ás r a r o q u e se viesen e n v u e lto s en procesos ju d ic ia le s i.
U n o se p r e g u n ta cóm o, con u n a ev id en c ia ta n c o n tra d ic to ria , el e s t ^ o t i p o d e “ d esh o n esto s, em b u stero s, tram p o so s” p u d o h a b e r su rg id o . Á p e s a r d e q u e n o po d ei os a seg u rarlo , p u e d e h a b e r o c u r rid o q u e , d e b id o a l h e c h o d e q u e los rasgos físicos a rm e n o id e s se a s e m e ia b a n a los d e a lg u n o s ju d ío s, se tr a n s fk ie ro n a los a r m ó n o s los a tr ib u to s a d ju d ic a d o s p o r lo co m ú n a los ju d ío s. O p u e d e h a b e r o c u r r id o q u e ciertas p e rso n a s h a y a n te n id o alg u n a vez ex p e rien c ias d e s a g ra d a b le s con los a n tig u o s b u h o n e ro s arm em o s d e la reg ió n . P o r m e d io d e la m e m o ria y la ac e n tu a c ió n selectivas, estos in c id en tca fu e ro n g e n e ra liz a d o s e n exceso. D e c u a l q u i e r m a n era, a q in pare..e h a b e r u n e s te re o tip o sin n in g u n a base v e n f ic a b k en los h ech o r. ., ’'Ó tiO s e s te re o tip o s p u e d e u te n er, claro está, u n n ú cleo d e v er d a d ' í s históricam 'jT ite c ie rto q u e algi’n cs ju d ío s p r o p u g n a r o n la c ru c ifix ió n d e C risto Jü estf-reoiipo acetitúr. este liccxio m s?;i el TDunto d e q u e to d o ei g r u p o ju d ío es con o cid o en les tiem p o s m c d e nos com o “ los a s e s m o ^ C risto ” . T a m b ié n p a ie c , ser cieito , com o ■ lie r 3 5 i^ I ¡ t ¿ lí r é l c a p ítu lo \T T 7 q u e - d e a c u e rd o co n cu rv as n o rm ales s u p e r p u e s ta s - la in te lig e n c ia m e d ia (tM ro m o ¡a_ a e te rm m a r. .ests de in te lig e n c ia s u r c o s a in ñ a e n c la s c u ltu r a k s ', es lig c ra m e m e m ay o r e n -re •lcs° n iñ o s iu d ío s q u e e n tre los n o ju d ío s y lig e ra m e n te m e n o r p a ra los n iñ o s neg ro s q u e p a r a ios b lancos. P ero esta d ife re n c ia verific a b le n o es lo b a s ta n te g ra n d e com o p a r a serv.u d e ap o y o al este re o tip o d e q u e ‘‘los ju d ío s so n in te lig e n te s” o de q u e los n eg ro s so n e s tú p id o s" . , , D e m o d o q u e alg u n o s estereo tip o s carecen p o r co m p le to o e ap o y o e n la re a lid a d ; o tro s se d e s a rro lla n a p a r tir d e la a c e n tu a c ió n y la g e n e ra liz a c ió n excesiva d e ios hechos. U n a vez fo n n a d o s, n a c e n q u e su p o se e d o r e n c a re los d a to s fu tu ro s e n té rm in o s d e las c a te 2H
g o rías ya ex isten tes (c a p ítu lo I I ) . P ro v is to d e es te re o tip o s ad ecu ad o s, estaré sen si’ñ liz a d o a los signos d e in te lig e n c ia e n los ju d ío s y d e estu p id e z e . Jos negros, a los signos d e c o m u n im o en los sin d icato s y a los d e í iscism o e n tre los católicos. L a posesió n d e estereo tip o s p u e d e p e r tu r b a r a u n los ju ic io s rac io n ale s m ás sim ples. L a sk e r c ita el caso de u n ite m d e u n test d e le c tu ra silen cio sa p a ra niños. A la d in o e ra h ijo d c u n p o b re sastre. V ivía en P ek ín , la c a p ita l d c C h in a . S iem p re esta b a ocioso, e ra h a ra g á n y le g u s ta b a m."is ju g a r q u e tra b a ja r. ¿Q ué clase d e ch ico e ra: in d io , n eg ro , ch in o , fra n c é s u h o lan d és?
L a 'm a y o r ía de los n iñ o s d e u n a clase co n testó negro E n este caso, es m u y p ro b a b le q u e los n iñ o s n o e stu v ie ra n e x p re sa n d o n in g u n a a n im o sid a d c o n tra los negros. iNo h a c ía n o tr a cosa q u e p o n e r d e m a n ifie sto , a ex p en sas d e su c a p a c id a d d e ra z o n a m ie n to , u n e ste re o tip o v ig en te. D e n in g ú n m o d o h a d e p en sarse q u e los estera n ip o s so n sie m p re n eg ativ o s. P u e d e n c o e x istir co n u n a a c titu d favo ab le. U n v e te ra n o d e g u e rra esta b a a la b a n d o a su a n tig u o te n ie n te , q u e era ju d io . N in g u n a ex p resió n d e elogio le p a re c ía su ficien te. "N o s sacó fo to g ra fía s a m í y a u n c a m a ra d a m ío el d ía a n te s d e q u e lo m a t a r a n . . . E ra u n v e rd a d e ro b l a n c o . . . C u id a b a m u c h o a sus h o m b re s. Se p re o c u p a b a d e q u e tu v ie ra n to d o lo necesario . S iem p re co n seg u ía cig arrillo s, en u n ,i ép o c a en q u e escaseaban b a s ta n te . E n eso era bien j u d í o . . . Sc las arrc g l.ib a p a r a o b t e r e r ese tip o d e cosas. Se h u b ie r a ju g a d o e n te ro p o r sus h o m b re s y ellos h a b r ía n h ec h o lo m is m o p o r é l.” O tr o v e te ra n o d ijo : "Y o m e saco el so m b re ro a n te los ju d ío s. S ab en cóm o h a c e r las cosa-s y co n seg u ir lo q u e q u ie r e n , a p esar de to d o s los o o stácu lo s. P o r c ie rto q u e m e se n tiría feliz si m : h ija ic c.r.s?ra con u:; ju d ío , L es d a n a Eus esposas \ o d o lo q u e n ecesitan , les son fieles a e'l.T' y a sus h ijo s, y n c b e b e n 3."
E stos casos son in te re sa n te s p o rq u e m a e n r a n ui cien cia —en fo rm a e s te re o rip a d ? ,- e:i un?, “ e'en c'r., " iutí.'a, s ir (u te ap arezca al m ism o lie m n o atniros^d;-;ts n ;> n m r r l r ) im n ijirifín n "^a creen cia.
D f .fin ic ió n
dz
v s T K H r r T ir Q
/
sea fav o rab le o desfa'. oi í'hle, ur. e -'c reo tip o ts u na x v c c n c i a j exagerado q u e está Ci<-o'iada a ,n:a c a íc ^ o r 'i. Su e< justificar! (racionalizar) n v j s t r u coriducia eu rei-'ici'j': ■' esa c a l e g o r i ^ F n el c a p ítu lo II ex am in aiiio s la iia tu ’ a¡^/!.a d e las categ o rías; en el c a p ítu lo X e x p lo ra m o s la crgani<:r. :i j;i cognitiva q u e se cons titu y e a su a lre d e d o r. E n el capíttilo piCí o ie n te su b ray a m o s la im p o r ta n c ia d el m a rb e te lin g ü ístic o con (|ue d esig n am o s a n u estra s categ o rías. E n este m o m e n to estam os c o m p le ta n d o el c u a d ro al h a b la r d e l c o n te n id o id e a c io n a l (la im ag en ) q u e está lig a d o a la
2/5
d'
"4-.
f
■N.
■>1.^ 'N a
E S T E R E O T I P O S £.V N U E S T R A C U L T U R A t u r a l e za
d el
p r e j u ic io
\ , p ca tc V o ría . D e m o d o q u e la categoría, la o rg an iz ac ió n co g n itiv a , el r ó tu lo lin g ü ís tic o y el e stereo tip o son to d o s aspectos u e u n p ioceso
ti
\ m e n ta l c o m p le jo . ^ . H a c e m á s d e u n a g en e ració n , ^V alter L ip p m a n n escrib ió so b re t los e s te re o tip o s, lla m á n d o lo s sim p le m e n te “ im ágenes q u e tenem os en la c a b e z a ” . A l se ñ o r L i p p m a n n co rre sp o n d e el m e n tó d e h a b e r b e s ta b le c id o esa co n c ep c ió n en la p sicología social m oderna-*. E l tiata m ie n to q u e él hac e d cl te m a, a pesar d e ser ex celen te e n el aspecto “ d e sc rip tiv o , es d é b il en el teórico, pues tie n d e a c o n fu n d ir este re o tip o
C on m e n o r g ra d o de ac u erd o , ta m b ié n se m e n c io n a ro n los sig u ien tes rasgos: I.cales a los v in c u le s d e fa m ilia ; tenaces; locuaces; agresivos; m u y religiosos.
í' c o n ca te g o ría . _ - , • i U n e s te re o tip o n o es id é n tic o a u n a ca te g o ría ; es m as b ie n la ¡ \ i d e a fija q u e a c o m p a ñ a a la categoría. P o r ejem p lo , la categ o ría “ n e g ro " pu'^'de ser m e n ta d a sim p lem en te com o u n c o n c e p to n e u tro , real? n o v a lo ra tiv o , q u e se refiere sim p le m e n te a u n a e s tirp e rac ial. I \ E l e s te re o tip ' e n tr a e n ju e g o so la m e n te c u a n d o la c a te g o ría in ic ia l se c a rg a d e ¡m ág en es” y ju ic io s d el n e g ro com o m ú sico , h a ra g á n , N, su p e rstic io so o lo q u e sea. U n e s te re o tip o , en to n ces, n o es u n a ca te g o ría , p e ro a m e n u d o ex iste co m o u n a m a rc a fija sobre la ca te g o ría . Si yo d ig o : “T o d o s los ab o g a d o s so n d e sh o n esto s”, estoy e x p re sa n d o u n a g e n e ra liz a c ió n e s te re o tip a d a acerca d e u n a categoría. E l e stereo tip o e n sí n o es el n ú c le o c e n tr a l d e l c o n c ep to . Sin e m b arg o , o p e ra d e m o d o ta l q u e im p id e el p e n s a m ie n to d iferen c ia d o a c erca d e l co n c ep to . E l e s te re o tip o a c tú a , a la vez, com o u n rec u rso ju s tific a to rio p a r a la a c e p ta c Iü iT o T l'ré c lía z o categórico d e u n g ru p o y co m o u n rec u rso selectivo o “ p a n t a ll a ” , q u e a s e a r e el m a n te n im ie n to d cjjla sim p lií id a d en la p e rc e p c ió n y en el j u i c i o . ' U n a vez m ás trae m o s a colación ese fa c to r de co m p licació n consliia id o ¡x ir las a u té n tic a s características d e u n g ru p o . U n este re o tip o r.o tie n e p o r quc ser to ta lm e iite falso. Si pensam o s q u e los iriandesps m:ís ¡n o p c n sc s ::! .?lcoholÍ5m'i q u e los ju d ío ? , p o r eJempIO; r.'i.injOv r n u n r ia iid o t ¡ ruv’,i rto o r tei'i’i'n o s d e p i'jb n b iii'ria J. Sin ^uilinir'íj. si (L eim os, -.on.o !o iia re n algun o s, q u e “ los j'jd io s aob -;b cn ” c ' ’".c “ ios in.i.iJesf',-: citái: e m p a p a d o s e n whixh.y’', estaaio.'-. fx a p /ra n c lo cv 'id eiiteu ien te lot heclios, y co n stru y e n d o u u e s te ie o u p o ip.Í'j"s;¡ricado. Sólo p o d em o s distini^uir e n tre u n a o;cnsraL zación ->'3¡idr. y i:n r c te r e c t ip o c u a u d a teiiem os d ato s sólidos acerca do la cxisteti:!;'. de (o la prouuijiliC ad de) au té n tic a s d ife re n c ia s e n tre
E
ster
COI i r o s
c o N 'C U iN rtN T F j
a
lo?
E ste e s tu d io h e c h o e n 1932 fu e re p e tid o e n 1950. E l c a m b io q u e su fre n los este re o tip o s a trav é s d e l tie m p o se d isc u te en u n a sección p o ste rio r d e este c a p ítu lo . E n tie v is ta n d o a 150 v e te ra n o s q u e v iv ía n e n C hicago, B e tte l h e im y J a n o w itz d e s c u b rie ro n las sig u ie n te s acusaciones c o n tra los ju d ío s , a p ro x im a d a m e n te e n este o rd e n d e frecuencia® : T ie n e n e s p íritu d e clan . E l d in e r o es su D ios. L o c o n tro la n to d o . “T o d o el m u n d o acusa a los ju d ío s, c o n t r o l a n to d o . E stá n e u los lu g ares estratégicos: e n lo s m in iste rio s y e n la p o lític a . S on los q u e m a n e ja n la s c o s a s .. . T ie n e n p o d e río e n to d o e l m u n d o ; e n to d a s las in d u stria s. Son lo s d u e ñ o s d e la ra d io , d e los b a n co s, d e las e m p resas d e cin e y d e los negocios. M a rsh a ll F ield y to d a s las o tra s g ra n d e s tie n d a s son ju d ía s .” U tilizan m é to d o s co m erciales ilícito s. “ Son m u y ta c a ñ o s. 'bi u n o les p re s ta p la ta , h a y q u e p elearse p a r a q u e se la d ev u e lv a n .” N o se d e d ic a n a lo> tra b a jo s m a n u a le s. “ Son los d u e ñ o s d e ias fá b ric a s y h a c e n q u e la g e n te b la n c a tra b a je p?.ra €Hos.”
(io n a lg u n a m e n o r fre c u e n c ia se m enc;ona:_ Sori Son Son Son
p re p o te n fo s. sucios, ücsas^ad o s y m ugrientr«s. d ? sp ie itc s, y enérgicos. g rito n e s, ru id o so s y p r '" 'o c a n escán d alo s.
U n a e n c u e sta h ec h a e n (S39 p o r la rev ista F o r tu n e p re g u n ta b a : ■■¿Cuál le p a re c e a u ste d q u e es la ra z ó n d e ia h o s tilid a d q u e existe c o n tra los ju d ío s a q u í o e n cl e x tra n je ro ? ” L as p rin c ip a le s razones m e n c io n a d a s fu e ro n :
ju d ío s
C o n tro la n la s f in a n ia s y los negcicios. Son codiciosos y avaros. Son d e m a s ia d o listo s o tie n e n d e m a sia d o b u e n é x ito . N o se m ezclan co n la d e m á s g e n te .
Se h a n h e c h o inuclios estudios so b re las ■■‘im ág en es q u e los n o ju d ío s tie n e n de los ju d ío s . E n 1932, K atz y B raly h a lla r o n q u e los e s tu d ia n te s u n iv e rs ita rio s a d scrib ía n los sigu ien tes rasgos a los judíos® : 216
A stutos; com erciantes; trab ajad o re s; codiriosos; inteligentes; am biciosos; taim ados.
f ?
íí
217
■'»ü»
ESTEREOTIPOS EN NU E STRA CULTURA I A N A r U R A L n Z A D E L P R E J U IC IO
>'
T r a ta n d o d c re s u m ir estos Y otros estu d io s, y d á n d o le la d e b id a im p o r ta n c ia a la fre c u e n c ia con q u e se m e n c io n a n los d iversos ras aos, F o s te r p re s e n ta la siguiente: lista*. E s p ír itu d e c la n (n eg ativ a a c o n tra e r m a u im o n io con p erso n a s .ic o tro s g ru p o s , erecció n d e b a rre ra s c o n tr a ia as.m .la cio n ). _ _ A m o r al d in e r o asociado con u n a d u d o sa é tic a co m ercial V v >otcn es ag resiv o s, toscos e n su c o m p o rta m ie n to social. In te lig e n c ia , a m b ic ió n , cap ac id a d p a r a p ro g re s a r.
Se observa q u e en estas lín eas el fa c to r relig io so casi n o tien e c a b id a . O rig in a ria m e n te , p o r su p u e sto , esta d ife re n c ia (la ú n ic a d ife re n c ia d el tip o c u rv a “J ” q u e caracteriza a l g ru p o ju d io ) te n ia m á x im a im p o rta n c ia . A n tes e ra n m ás co m u n es q u e a h o ra las a c u saciones b a sa d a s e n la re lig ió n , p o r ejem p lo , los “ asesin ato s r itu a le s ” . H o y , en n u e s tra so c ied a d se cu la riza d a, la c a te g o ría d e ju d ío p arece e s ta r p e r d ie n d o su ú n ic o a tr ib u to d e fin ito rio re a l. O tro s a trib u to s h a n to m a d o su lu g a r, a trib u to s q u e e n el m e jo r d e los casos re p o sa n e n u n a p e q u e ñ a p ro b a b ilid a d , o q u e so n d e l to d o in a d e c u a d o s y e s trid e n te s. L as listas d e este re o tip o s p rec ed en tes p a re c e n estar, e n g en e ral, d e a c u e rd o u n a s co n o tras. Es d e c ir q u e las m ism as acu sacio n es a flo r a n u n a y o tr a vez. T é c n ic a m e n te h a b la n d o , ex iste u n a co n s id e ra b le “ c o n f ia b u id a d - ’ (vale d ecir, u n ifo rm id a d ) e n las im á g en e s q u e d a la g e n te d e l c a rá c te r ju d ío . . P e ro u n an á lisis m ás a te n to revela u n a c u rio sa situ a c ió n . A lg u n o s d e los este re o tip o s so n in trín s e c a m e n te c o n tra d ic to rio s. Se sus te n ta n dos im á g en e s opuestas, y es im p ro b a b le q u e am b as p u e d a n se r io ^ualm erte ciertas. E ste p ro b le m a se ve c o n s id e ra b le m e n te aclar « l o ' ’o I-acias a la in v e stig a ció n de A d o rn o , F venkei-B runsw iK , I.ev m so n y °S an fo rd ® . E stos in v e stig a d o re s id e a ro n i’.n a escala m u y com •úleca p i i a m e d ir las a c titu d e s hacia las ju d ío s , c in s e rta ro n v a n a s U o p o s ic io n e s q u e era n d e cipo e s e n c ia lm e n te •o p u esto . Se le gu n íi^ b a a l s u je to si e s.a b a o n o d e a c ’ie rd o co n ca d a u u - d e las a fir m a c io n e s sig u ie n te s; a ' G ra n p a r t» d f l re s e n tim ie n to q u e ex iste c o n tr a los ju d ío s sc J e b e a ' ;iech o d e q u e lie n d e u a lu a n tc r .e rs : a p - t e y a e x c lu ir a q u ie n e s n o son ju d ío s Je d e b e r ía n ip te iv e n ir ta n to e n las a c tiv id a d e s y o rg a n iz a ciones c r i ^ i i n a s , n i p r o c u ra r tantr-, le c o n o c im e n to y p re stig ie p o r p a r te d.» los cristian o s.
O tr o p a r d e exiunciados; a) L os ju d ío s tie n d e n a p e rm a n e c e r com o n n e le m e n to e x tra ñ o d e n tr o de la so c ied ad n o rte a m e ric a n a , a p re se rv a r sus viejas n o rm a s sociales y a resistirse al e stilo d e v id a n o rte a m e ric a n o . b) L o s ju d ío s v an d e m a s ia d o lejos e n su in te n to d e o c u lta r el h e c h o d e q u e so n ju d ío s , e s p e c ia lm e n te c u a n d o se c a m b ia n lo s n o m b re s; se en d erezair lüs n a ric e s e im ita n los m o d ales y la s co stu m b re s c ristia n a s.
218
V ario s ítem s d cl tip o a) c o m p re n d ía n u n a su b escala d e “aisla m ie n to ” ; v ario s d e los d e l tip o b) u n a subescala d c “ in tro m is ió n ” . E l re su lta d o im p o r ta n te es q u e estas subescalas te n ía n u n a co rre la c ió n d c 4- 0,74. Es d c c ir q u e las m ism as p erso n as q u e acu sab an a los ju d ío s dc aislarse te n d ía n ta m b ié n a acusarlos d e en tro m eterse. P o r su jju esto , es c o n c e b ib le q u e u n in d iv id u o p u e d a en cicrio s e n tid o a p a rta rse y e n tro m e te rse a la vez (así com o p u e d e ser a la vez géneros.) y egoísta, m ise ra b le y ostentoso, d e s a liñ a d o y p re s u m id o , c o b a rd e y b ra v u c ó n , cru el e in d e fe n s o ); p e ro eso no es ¡)rob ab le. P o r lo m en o s es im p ro b a b le q u e o c u rra c o n la frecu en cia con q u e e n c o n tram o s estas acusaciones coexistentes y co n trarias. C ie rta co n v ersació n tu v o este g iro ; S r. A . I.e d ig o i¡'ic los ju d ío s sc a p a r ta n d em asiad o ; sc m a n tie n e n m u y u n i dos y tie n e n e s p íritu d c clan . Sr. Tí, P ero m ire; en n u Ira c o m u n id a d e stán C ohén y M o rris en el F o n d o C o m u n a l, h a y vario s ju d ío s i cl R o ta r y C lu b y en la C á m a ra d c C om ercio. M u c h o s d e cíios fin a n c ia n n: stro s p ro y ecto s d e u tilid a d p ú b l i c a . . . Sr. A . Eso es ju s ta m e n te lo q u e d ecía: sie m p re están tr a ta n d o d e e n tro m e terse e n los g ru p o s c ristia n o s y d e .c o p a rlo s .
L o (}ue o cu rre, e v id e n te m e n te , es q u e la g e n te a la q u e les d isg u s ta n los ju d ío s (p o r razo n es m ás p ro fu n d a s) a d h ie re n a c u a l q u ie r e ste re o tip o q u e p u e d a ju s tific a r ese d esag rad o , sean esos este re o tip o s co m p a tib le s o n o . S ean lo q u e fu eren los ju d ío s, h a g a n lo q u e h ic ie re n , el p re ju ic io e n c u e n tra su ra c io n a liz a c ió n en a lg ú n p r e su n to asp ecto d e la ‘ esen cia ju d ía ” . E l caso dcl en say ista C h a rle s í.a in b 10 es in stru ctiv o a este respecto. E n su ensayo “ S¡i: p a tíis im;)crfcL:".is’’, a d m ite q iic lie n e p reju icio s c o n tra ios ju d ío s. £ n c¡ c u is;. dc a : ;;u iii" n ta c ió n fácil y m e liflu a , escribe: “ C onfieso sin n in g ú n re p a r o n ’,: • :;o nic a rrad a ¡a aT)roxim nción d e ju ü ío s y cristian o ?, q u e se h a rcc íp u K a s s c iia k s do afecte tie n e n p a ra m í alg o d c p u e sto tan 'ii' I-',..)::;' ! aiitiiKUu! i ‘. X n m e gi'« ia ver com o la Ig 'esia y la .Siii.fgoga se b esan h ip ó c r it ' a :du£';'; ú>i: Joii a t i l : ’ld ^s SI se h a copV ja h 'd a ii fi;
Li'lnla, He
■i.í'.i a :i,’
d a ii'in
u>da.i;*’
5Í"'C fr,!M;., üin p c ic iD i la c o n tia d ic c ic n . co m en ta cl (UlC, cici to, “ l a b í í veijiflo a .io ío tro s d e u n a
ra"c d e por : n b rn
cho m cjo i
cr, i'ia n te n c rsc d e n tio a e
l:i fe d e sus an te -
l^.i. . .:Hir,i„L :n-s c o i.ira d ic io rin s c’e L am b 'o tra ic io iia ti a ú n más íiu e si: r,: -r!a ro iU e'ió .!, Cioi'.d ’n.'i a ¡o» i'.’.dío.« p o rq u e -sí v p o rq u e n o. Ki ¡1- ii'> il'.. '-¡ua Ja g ciiic o 'i i p reju icio s %dhiera co n taiiia rapidez a e ste re ,' lorio-, es u n a p r u e b a de q u e r.c se tr a ía p a r a ñ a u a , f 'i >,sre !^ui.,o, i!^ raiactexístiras dc g ru p o . Se trata, m as L'ir:: de ur. d csa^ railo re q u ie re jastificaciíin, y d e q u e ru a lq u ie : iie^-nrirat Í!)u eiLic pi'.eda utilizarse com o a r g u m e n to injiiceliatu P a r a c oíiipren.'ler el proceso rnen ial im p lica d o en ello nos c o n v e n d rá :.n:in(lonar p o r u n in s ta n te el cam p o d c l p re ju ic io y p asar 21 9
■Vi
ii '1
i51 L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
ESTEREOTIPOS EN NUESTRA CULTURA
a c o n s id e ra r e l caso d e los p ro v e rb io s de uso d ia rio . C o m p áren se los sig u ie n te s p a re s d e c o n tra d ic c io n e s:
e x a g e ra c ió n ; o c io s o s
y
tu rb u le n to s ;
fa n a tis m o
T o d o tie n e re m e d io , m e n o s la jn iic rte . A lo h e c h o n o h a y rc in e d io . M ás v ale lo m a lo co n o cid o q u e ¡o b u e n o p o r conocer. E n la n o v e d a d está el g u sto. L as a p a rie n c ia s e n g a ñ a n . P a r a m u e s tr a b a s ta u n b o tó n .
a fic ió n
re lig io s o ;
a l
ju e g o ;
o s te n to s o s
y
c h a b a c a n o s
p ró x im o s
a
n u e s tro s
p ro ¡)e n so s a lto
a
ín d ic e
c rím e n e s d e
s u ^ c e p iib le s
c o n c i '. r n i e n t i
-s
a
i
. o .-. n e g r o s
M e n ta lid a d in fe rio r; m o ra lid a d p rim itiv a ; in e s ta b iü d .id em o cio n al;
fo rm a
v io le n c ia q u e
so b o rn o
con
am en aza
p o r
d e
v e s tir;
a n tro p o id e s ;
p a rte
d e
c u c h illo s a lo s
la
y
n a v a ja s ;
p o b la c ió n
b la n c a ;
p o lític o s ;
o c u p a c io n a l.
S u p e rs tic io s o s ; o c io s o s ; d e sp re o c u p a d o s
e
irre s p o n s a b le s ;
ig n o ra n te s ; p o se e d o re s
d e
d o te s
m u s ic a le s .
E stos in v estig ad o res, em p le a n d o u n m é to d o p a r a m e d ir la n iti dez d e las id eas e ste re o tip a d a s co n c ern ie n tes a diversos g ru p o s, d es c u b rie ro n q u e el consenso d e las g en tes co n resp e cto a los rasgos asig n ad o s a los n eg ro s e ra e n g e n e ra l m a y o r q u e p a r a c u a lq u ie r o tro g ru p o . Es así q u e el 84 % d e todos los testigos a d s c rib ie ro n “su p e rstic io sid a d ” a lo s negros. E l e s tu d io d e K atz-B raly u tiliz ó el m é to d o d e c u e stio iia rio cerrad o . L os su jeto s in te rro g a d o s te n ía n a n te sí u n g r a n núi.^cro d e rasgos d e e n tre los cu ales d e b ía n se lec cio n a r a q u é llo s q u e les p a re c ie ra n m á s a p ro p ia d o s. E l h e c h o d e q u e e l 84 % elig ie ra “su p e rsticio so s” q u ie re d e c ir q u e c u a n d o se v e n obligadas a escoger los n o m b re s d e a lg u n a s características, las p e rso n a s selec c io n a n esta aso ciació n p a r tic u la r e n u n a gvan m a y o ría d e los casos. U sa n d o u n m é to d o m as a b ie rto , a l d e j ir q u e íes s u je to s c a ra c te ric e n a los r e g ro s d e l m o d o q u e q u ie ra n , B e tte lh e im y Ja n o w itz h a lla ro n u n a lista d e e s te re o tip o : m u y d is tin ta a la q u e e n c o n tr a r o n p ^ ra los ju d ío s -" , D isp u eó tcs e u el o rd en d e fre c u e n c ia co n q u e füei OH ’“n c ii'io a a d c b ; D esasead o s,
s iic io s ,
d e s v a lo iiz a n
ia
p re p o te n te s ;
h a c e n
o ::io ;o s ,
y
d e i ', f i o : ;
m u g ric n ío ó ;
p ro o ie d a d ; v io le n c ia
re m o lo n e s in m o ra le s
L jjo :
d a s e
ig n o ra iu e s ;
p o c a
u i y
h u e le n
tie n e n
p o rta d o re s
g ^ s fa i.
d iiic ro
d e d e
so b re
lo s
D la n c o s ;
tra b a je ;
c í c 'h o n e s t o s ;
in te lig e n c ia ;
p ro v o c a n
m a l;
£>
b a ja ;
turbukrtv/S, so n
P a sa n d o revista a la:; creencias este re o tip a d a s co n c e rn ie n te s a ios negros, K in ib a ll Y o u n g d a la sig u ie n te lista
su
K atz y B raly h a lla ro n en el estu d io p re v ia u ie n te c ita d o ;
n iv e l
E sT £ ktoriro s
d e
n a ta lid a d
d e
in e s ta b ilid a d
Si u n a s itu a c ió n d a d a ex iste p o d em o s r e c u rr ir a u n p ro v e rb io p a r a “e x p lic a rla ” . Si se d a la c o n tra ria , p o d em o s re c u rrir al p ro v e rb io o p u esto . Y lo m ism o o c u rre con los estereo tip o s étnicos. Si e n u n m o m e n to d a d o u n a ac u sa ció n p a re c e e x p lic a r y ju s tific a r n u e stro d esag rad o , re c u rrim o s a e lla; si en o tr o m o m e n to la ac u sa ció n o p u esta p a re c e m ás a p r o p ia d a , la invocam os. N o nos p re o c u p a la n ecesid ad d e u n a ló g ica c o n g ru e n te y u n ifo rm e . U n e s te re o tip o está so sten id o p o r la p erc e p c ió n selectiv a y el o lv id o selectivo. C u a n d o u n ju d ió co n o cid o d e n o so tro s alcan za alg ú n é x ito , p o d em o s d e c ir casi a u to m á tic a m e n te ; “L os ju d ío s son ta n in te lig e n te s . . . ” Si fra c a sa n o d ecim o s n a d a ; n o p en sam o s e n co rre g ir n u e s tro e s te re o tip o . D el m ism o m o d o p o d em o s p a s a r p o r a lto la e x iste n c ia d e n u e v e am as d e casa neg ras q u e se p re o c u p a n p o r la lim p ie z a de su h o g a r, m a s a l e n c o n tr a r a la d écim a, q u e es des a sea d a, ex c la m arem o s c o n a ire d e triu n f o : ‘‘Es cierto q u e los n eg ro s d esv alo riz an la p r o p ie d a d ” . O tom em o s él caso d e los “asesinos d e C ris to ”. E n este clisé h a lla m o s el o lv id o selectivo d e m u c h o s h echos q u e vien en al caso; o lv id a m o s q u e fu e P ila to s q u ie n p e rm itió la C r u c i f i x ió n y q u e los so ld ad o s q u e la e je c u ta ro n f u e ro n ro m an o s, eme lí! t u i b a p r e s e n te sólo e n n a rte estab a co m p u esta d e ju a ío s, q u e la c! iátiandad‘ fu e e sta b le c id a y p rese rv a d a en sus com ienzos p r e c a rios p o r h o m b r e s q u e e r a n ioá os ju d ío s, ta i'to en ei se n tid o étn ico co m o en el religioso. .'.jienir.i,- .luedi. i n ]iie el p r o b le m a cie n tífic o d e d e s c u c r r cuales p u c d e i: ie r j : i / r e a l c s caracierísti-a s étn icas y religiosas d e n n grunO; é? .;> c'ente ' I c a i á c 'e r f an ta sio sc C|ue tie n e n m u ch o s estereo tip o s. D e d n ti m ó s , p o r io ta n ío , q u e la fu n c ió n de ra c io n a liz a c ió n y ju stifir a c 'o .i de u u e s te r e o tip o excede la fu n ció ii d e je t'leja r los aiributo". di. im j r u p ? .
tn
a n te p a s a d o s
u n
e s c á n d a lo s ; o io r
e s p e c ia l
tn
ci
cu erp o ;
e n íe rm e d a J e s ; c u a lq u ie r
m o d o ;
n o
a h o rra n .
U n estu d io h e c h o p o r B lak e y D en n is co n sistía en p e d ir a tes tigos ju v e n ile s q u e s u b ra y a n los rasgos característico s d e los n eg ro s y d e los b lan co s E n tr e las cu a lid a d es co n sid erad a s co m o p re d o m i n a n te m e n te n eg ra s fig u ra b a n ;
220
221
Í'SS»
ma
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO S u p ersticio so s; g a n d u le s ; ig n o ra n te s ; (Icsp re o cu p atlo s e irrc s p o rs a b lc s ; c h a b a c a n o s e n e l v estir.
i
U n ra sg o in te re s a n te de esta in v e stig a c ió n fu e el d e s c iib rim ie n lo d e q u e los nifios q u e e sta b a n e n el c u a rto y q u in to g ra d o d e la escu ela p r im a r ia e r a n m enos d ife re n c ia d o s en sus este re o tip o s q u e ios d e l ú ltim o a ñ o d e la escuela p r im a ria y d el p rim e ro d e la se cu n d a r ia . L o s m ás chicos a d sc rib ía n to d o s los rasgos “m a lo s” a los n e gros. P o r e je m p lo , los blancos e r a n ju z g ad o s com o m ás “aleg res” p o r los n iñ o s m ás p e q u e ñ o s. P ero los ec tereo tip o s d e los m ay o res co n c o r d a b a n c o n lo s d e los ad u lto s, y n o to d o s e ra n d esfav o rab les. L os n eg ro s e r a n c o n sid e ra d o s p o r ellos com o m ás aleg res y m ás d iv e rti dos. L os n iñ o s m á s p ..q u eñ o s te n ía n a c titu d e s n e g a tiv a s h a c ia los neg ro s, p e ro n o p o s e ía n to d a v ía la p a u ta m ás c o m p le ja d e estereo tip o s ca p az d e s u s te n ta r u n a o p in ió n m ás d ife re n c ia d a ac erca de este e x o g ru p o . M e itz e r in fo rm a ta m b ié n q u e los n iñ o s m ás jó v en es p r e s e n ta n u n n ú m e ro m u c h o m e n o r d e estereo tip o s re fe re n te s a e x o g r u p o s q u e los e s tu d ia n te s u n iv e rsita rio s P a re c e lia b e r m e n o r c o n tra d ic c ió n in te r n a e n los este re o tip o s c o n c e rn ie n te s a los n eg ro s q u e e n los rela tiv o s a los ju d ío s, p e ro d e n in g ú n m o d o p u e d e decirse q u e esté a u s e n te to d a c o n tra d ic c ió n . Se e x p re sa q u e so n ociosos e in e rte s, p c ^ j ta m b ié n agresivos y p r e p o te n tes. E n e l S u r se oye d e c ir a veces q u e n o h ay “ n in g ú n o ro b le m a r a c ia l” p o r q u e los neg ro s conocen su lu g a r y e n él se q u e d a n ; p e ro d e in m e d ia to se c o m e n ta q u e es n ecesaria !a fu erza p a r a m a n te n e r e n su lu g a r a los negros. L os g r u p o s m in o rita rio s ta m b ié n tie n e n este re o tip o s m u tu o s —y co n re sp e c to a sí m ism os. H e m u s se ñ a la d o t n el IX q u e ia p r ts ió n c u ltu r a l e x iste n te es ta n tu e iíe q u e los d.: ior, g ru p o s r o iu o rita r ic s a veces se m ir a n a sí m lsnios a d cl r.iiMtio c rista l co n q u e los v en los o íro s g ru p o s. L es ju d ío s a iiu se ra ita s v ea a los d em ás ju d ío s (no a sí riis m o r) c^m o posee lores d e rasgos c a ra c te rístic o s o b je ta b le s. A lg u n o s neg^-os acu san a ''C o s i’egros de te ricr p re c is a m e n te las m ism as cn a liu a d ec q u e los bl ím ^ s .i.ianes^'.c:. d ic e n q u e tie n e n . D e ig u a l m o d o , u n g ru p o m Í!;u n ta rio p u e d e ie i;:i esLereoiipos p a r tic u la r m e n te viv id o s con re sp e c to a o tro g ru p o m in o r ita r io m u y c e ic a a o . Z sas Í!ii:'genes piTeJcn c o n s titu ir c ic ;n p lu : de lo q u e F re u d lla m ó el “ n a rc isism o d e las p e q u e ñ a s d iíe r c r c ia s ”. Lo> ju d ío s a le m a nes tie n e n u n a g u d o s e n tim ie n to acerca de las c a ra r'e rís tic a s d e los ju d ío s p o laco s. L o s negros n o rte a m e ric a n o s tie n e n u u a serie d e este re o tip o s p a r a c a ra c te riz a r a los negros in m ig ra n te s d e las In d ia s O c c id e n ta le s. I r a R e íd p re se n ta la sig u ie n te lista C o m p a ra d o con el n e g io n a tiv o , el d e las I n d ia s O cc id en tale s es:
E S T E R E O T IP O S E N N U E S T R A
CULTURA
^ cl n o rte a m e ric a n o n a tiv o ; m á s h á b il q u e los ju d io s y n a d a d ig n o d e co n fian za en asiin to s d e d in ero in p e rse n sib le y p ro n to a d e fe n d e r su d ig n id a d ; vivo d e genio; a n g lò filo y fran c ó filo ; se sie n te su p e rio r a ios negros n acid o s en el país; tlem asiad o o rg u llo so o b ien d e m asiad o h a ra g á n cómo p a r a t r a b a j a r n e n e e s p íritu d e clan; ’ le p eg a a su esposa y tr a ta a las m u je re s com o a cosasp e n d e n c ie ro con los blancos; tr a ta d e im p re sio n a r; carece d e o rg u llo racial; h a b la sin cesar.
C 0M PA R ,^C IÓ N DE LOS ESTEREOTIPOS CONCERNIENTES A NEGROS Y A JLD IO S
P arece h a b e r u n c a ^ e r re c íp ro c o e n tre los es te re o tip o s an tin eg io s y los a n tiju d io s . L o s p rim e ro s, ta l co m o lo s e ñ a la ro n B ettelh e m y Jano^vitz, tie n d e n a a c u sa r a los n eg ro s d e rasgos d e lascivia, h o lg a za n ería, desaseo y ag resiv id ad . L os ú ltim o s acu san a los iu d io s d e a stu cia, en g a n o , am b ic ió n excesiva y d e lo g ra r cosas c o n d isim u lo. ^ sto s au to re s p ro ce d en lu eg o a p e d irn o s q u e p en sem o s e n nos o tro s m ism os. ¿Q u e p ecados e n c o n tra m o s e n n u e s tra p r o p ia n a tu ra eza? P o r u n lad o , p ecados d e la ca rn e. T e n e m o s q u e lu c h a r c o n tra a lascivia, la pereza, la ag re sió n y ía d esid ia . D e a q u í q u e p e rso n i fiq u em o s estas p erv e rsid ad es en el negro. P o r o tro la d o , tenem os q u e lu c h a r ta m b ié n c o n tra los p ecad o s d c l o rg u llo , la fa lsía , el -ZQrisnto an tiso c ial y la a m b ic ió n codiciosa. P erso n ifica m o s ^stas p% n u e stro s p ro p io s im p u lso s fie. id . '^l j u d io refleja n u estra s p io p ia s v io b c ic n ^ s d e n u estro s i ' p e n g c _ :c:.n cicn ..iaí m o d o q u e n u e s tra s acu sacio n es y sciia u n e i u c s ue .ecuazo c o n i;a am b o s g ru p o s sim b o liz a n n u e s tra iásatisf . t c u . n CCP Jo raxio de u u e . i r a p ro p ia n a tu ra le z a . T a l co m o ex p o n e n Ci a su n to i3ei'‘eíhe.'n: y Jano'w itz: una m e p s i c o a u a l f ú c a , la h o s f i i d a d étn ic a es ana p l c ^ .c ..o n d-. :m p u ’sos in te n .o s ii.a c tp ía b íc s so b re u n g r u p o m i.ro r ita n o
Estu teoría e u c u e n i r a ypoyo en la o b se rv a ció n de q u e e n E u ro pa, doiK.e ex iste m in o ría n eg ra , so n los ju d ío s los acu sad o s^d « lascivia, .lesa.eo y v io len cia. Los n o rte a m e ric a n o s, te n ie n d o a lo^ ’rasgos, n o necesitan a los ju d ío s p a ra n o rie a m e n c a n o s , p o r lo ta n to , p u e d e n estrucK m as esp ecializad o p a r a los ju d ío s , q u e a b a rq u e la . cu a lid a d es su p ery o icas” d e a m b ic ió n , o rg u llo y a s tu c ia JJe m o d o q u e ex iste a lg u n a p la u s ib ilid a d e n c o n s id e ra r al n e? ro } al ju d io com o o b jeto s c o m p le m e n ta rio s. E n tr e am b o s c a rg a n con las d o s clases p rin c ip a le s d e p : v e rsid a d e s: las m ás “físic as” y las
222
223
•íit»
ESTEREOTIPOS E N NUESTRA
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
L a raz ó n d e la p re fe re n c ia q u e se les d a a los an g lo sajo n es com o h éro es q u e d a s e ñ a la d a p o r los c o m e n ta rio s d i dos astu to s h o m bres d e i.egocios, el p rim e ro d e! ra m o d e las histw rietas cóm icas y el seg u n d o p ro m o to r d e p ro p a g a n d a :
m á s " m e n ta le s ” . L o s ju d ío s p u e d e n ser o d iad o s p o r q u e s o n a o s e i n te lig e n te s; los n eg ro s p o r q u e son m u c h o s y e s tu p id o s > ^ p esar d e q u e h a y m u c h a s o tra s v a rie d ad e s d c l p re ju ic io en n u e s tra sociedad, es c ie rto q u e el s e n tim ie n to a n tin e g ro y el a n liju d io son las form as p re d o m in a n te s . L as in v estig acio n es m u e s tra n q u e la e x te n sió n d el p r e ju ic io c o n tra los n eg ro s es la m a y o r. ¿P uede e llo d eb e rse a q u e los p e c a d o s d e la c a rn e son ta n com unes? E ste tip o d e e x p lic a c ió n re c ib irá m ás a te n c ió n on los c a p ítu lo s X X I I I y X X IV . P o r el m o m e n to b a s ta con se ñ a la r q u e p a ra a lg u n as p e rso n a s los e ste re o tip o s p u e d e n te n e r re a lm e n te u n a u to re íe re n c ia in c o n sc ie n te . U n o p u e d e im a g in a r cu a lid a d e s e n u n g ru p o y o d ia rlo p o r esa ra z ó n , d e b id o a q u e u n o está e n co n flicto consigo m ism o a p r o p ó s ito de las m ism as cu a lid a d es. L os negros y los ju d ío s se tra n s f o rm a n así e n a lte r ego. E n ellos p o d em o s p e r c ib ir n u e stro s p r o p io s defectos.
M
e d io s
m a s iv o s
de
c o m u n ic a c ió n
y
Lo que nos intere.sa en prinncr térm ino ‘S la circulación. ¿Sc im agina usted un héroe q u e sc llam e Cohén? L'no perdería su público si apareciese u n hom bre dc color en los anuncios de propaganda. Sin em bargo, en u u a imagen del a ntiguo Sur, en los anuncios de whisky, y en otros c:’sos sem ejantes, puede ponerse a u n T ío T om para crear atmósfera.
E n lo q u e a ta ñ e a la r a d io , el in fo rm e dice: l a congregación de los hom bres d e radio h a estado discutiendo años e n te ros si A m os’n ’A n d y * favorece o p e rju d ica a la raza negra. Algunos negros ponen objeciones a esa serie y otros no. O tra p e rp e tu a discusión se origina en el personaje "R ochester” del pro g ram a d e Jack Benny. Ésta es u n a presentación am able y p in ta a “ R ochester” com o u n iudividuo ingenioso y discreto, pero sin embargo es estereotipado en todos los aspectos habituales: afición a la bebida, al juego, a las m ujerzuelas y a las navajas.
e s v e r e o t ip o s
V arias in v estig acio n es h a n d e s c u b ie rto u n a te n d e n c ia c o m ú n en el tra ta m ie n to q u e le d is p e n s a n al n e g ro los d ia rio s n o rte a m e ric a nos: h ay u n a m a rc a d a c o n c e n tra c ió n d e n o tic ia s so b re crím en es y se les p re s ta p o c a a te n c ió n e n sus rea liza cio n es p o sitiv as A veces se h a a rg u m e n ta d o q u e d e c ir: “J o h n B ro w n , n eg ro , fu e c a p tu ra d o m ie n tra s in te n ta b a r o b a r ”, p u e d e ju stific a rse p o rq u e a y u d a a l le c to r a fo rm arse u n a im a g e n m e n ta l, fa c ilita la le c tu ra , y b r in d a u n a c o n sid e ra b le c a n tid a d dc in fo rm a c ió n en p o co espacio. D esd e el p u n to d e visia d el p e rio d ista , esta p rá c tic a p u e d e n o te n e r fu n d a m e n to m ás p ro iu n d o e n el p re ju ic io . Sus m o tiv o s n o so n dañosos. S in emb.'>.igo, asocipT co n ta n ta fre c u e n c ia a los n eg ro s co n el crim en d eb e p ’-ouucir u n pfecto d u r a d e ro so b re los lectores. D ?rticu larm en ¿e sj er.íd a í 0 ci.icióii n c está to in p e n c y d a p o r n o tic ia s í a v ’>r.tüles al de color. Y ex isten , cin lu g a r a d u d as, c ie rto s p erió d '.o s tm e sig u en ui'ia p o lític a d e lib e ra d a d e n icn o s';ab o d e ios negios. A lg u n o s p e rió d ico s su reñ o s tie n e n la c o stu m b re , p o r ejem p lo , d e n o p o n e rle n u n c a in ic ia l m a y ú sc u la a la p a la b r a “ N e g ro ” • * . E scrita c v n n m i nú scu la, esa p a b b r a p a re c e m a n te n e r a la r iz a , p o r .^ledio d e a lg u n a m ag ia v erb a l, “ en ei lu g a r q u e le ío rrv :sp o n d e” . T o d o s los'^^studios re c ie n te s están d e a rii'.rílo co n scríaiiu -^m a n o to ria m e jo ra e n la a c titu d q u e siguen los m ed io s m a s iv o s ,- ^ p a rte p o rq u e ¡os g ru p o s m in o riia rio s , h asta a h o ra callad o s, h a n c 'e v a d o sus q u ejas. T a n in te n s a es la p ro te s ta q u e u n d ire c to r de H o lly w o o d se q u e ja b a d e q u e n o se a tre v ía a d a rle el p a p e l d e v illa n o a n a d ie q u e n o tu v ie ra u n tip o y a n q u i p u ro .
H e m o s v isto q u e los e stereo tip o s p u e d e n o n o te n e r o rig e n en u n n ú c le o d e v e rd a d ; a y u d a n a la g e n te a sim p lific a r sus categ o rías; ju s tific a n la h o s tilid a d ; a veces ^ v e r com o p a n ta lla s d e p ro y ec ció n p a r a n u e s tro s c o n flicto s p e r s o r ^ s . P e ro existe o tr a ra z ó n m u y im p o r ta n te p a r a su e x iste n c ia . ^ K ecib en apoyo so cial d e n u e stro s m e d io s d e c o m u n ic a c ió n d e m asas, q u e los re v iv e n c o n tin u a m e n te e jn s is te n so b re ellos; las novelas, las h isto rie ta s, las n o tic ia s d e los p erió d ico s, las p e líc u la s, el t e a f o , l a ra d io y la telev isió n . ■ D u r a n te la g u e n a , en el a ñ o 1944, la J u n t a E éJjca d e E scrito r e s con la asiste n c ia de la O fic in a d e In v estig ac io n es Sociales A p li c a d a , de ia U n iv e rsid a d de C o lu r.ib ia , hizo u n e x te n so e s tu d io d e “ p e rso n a je s t íp i c o s ’ retrat.-do^ p o r los m e d io s m asivos 5’. H a lló se q u e la ficc ió n p o p u la r dc ¿lOca iiio n ta e ra q u izás el ia-rtor m ás n o civ o . A l a n a liz a r 185 h isto rie ta s, sc b a iló q u e m ás d el 90 a e los pe^'sonajes re sp e tab les —casi to d o s ello s— e r a n anglo.s:.jores (o “ n ó rd ic o s”). P ero c u a n d o los p e rso n a je s e ra n “serviijandidoG , la d ro n e s, tahi'ires, p ro p ie ta rio s d e d u d o so s clu b es ' . ‘' .Limos o to rtu o so s em p re sario s d e boxeo, esos p e rso n a je s a n á ¡j..tiros rrir.i vez e ra n a n g lo sa jo n e s” . Y, en g e n e ra l, “ la co n d i ^ ta d e ts i o ; [jcrso n ajes ficticios p o d ía se r fá c ilm e n te u tiliz a d a p a r a ‘proL a’-' q'.if los negros so n h a ra g a n e s, los ju d ío s a s tu to s, 1(js irla n d ese s £u¡H.Tsi¡riosos y los ita lia n o s c rim in a le s ” . El', el an á lisis de 100 p elícu las e n las q u e a p a r e c ía n p erso n a jes n eg ro s, ,se h a lló q u e e n 75 casos el r e tr a to e r a d esd o ro so y estereo tip a d o S ólo e n 12. casos el n egro e ra p re s e n ta d o b a jo u n a lu z favo r a b le , fo m o u h ser h u m a n o in d iv id u a l.
• ProgTjima cómico m uy p o p u la r cuyos protagonistas son negros. (N. del T .) •* Ver n o ta al p ie d e la pág. 205. (N. d e l T .)
'* 2U-Í
CULTURA
225
i :
ESTEREOTIPO'^ E X N U E S T R A
CULTURA
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
b ía n n a c id o m ás o m en o s en la m ism a ép o ca en rpie se e fe ctu ó cl p rim e r e s tu d io . H a b ía n cre cid o en u n a atm ó sfera social d is tin ta , si b ie n su clase eco n ó m ica y so cial n o d ife ría m u c h o d e la d e sus p r e decesores. U n p o rc e n ta je b a s ta n te g ra n d e d e am ljos g ru p o s p ro v e n ía del Sur. El re s u lta d o m ás so rp re n d e n te d e este estu d io c o m jia ra tiv o fue lo q u e G ilb e rt lla m a el “ efecto d e d esv an e cim ien to ” . L os estereo tipos p a ra los 10 g ru p o s n ac io n a les y étnicos, si b ie n e ra n sim ilares a los d e 1932, e ra n m u c h o m ás d éb iles. T o m e m o s cl caso d e los ita lianos. E l c u a d ro 4 m u e stra el p o rc e n ta je d e e s tu d ia n te s q u e a s ig n a n u n rasgo d a d o a este g r u p o n ac io n a l. L a re d u c c ió n en to d a la lín e a (excepto en lo q u e resp e cta a “m u y relig io so s”) se d eb e al h e c h o d e q u e los e s tu d ia n te s (q u e se v e ía n o b lig ad o s a eleg ir cinco cu a lid a d es) d is trib u ía n sus elecciones e n tre los 84 rasgos en m a y o r g ra d o q u e en 1932. E n el p r im e r e s tu d io esta b a n m ás d e ac u erd o e n c u a n to a las ca racterísticas d e los ita lia n o s. G ilb e rt h a c e el s ig u ie n te co m e n ta rio :
L as p ro te ' tas ca d a vez m ás n u tr id a s c o n tra los estereo tip o s en los m e d io s m : .ivos p u e d e n ca er e n ex trem o s. E n 1949 « t a l l ó u n a c o n tro v e rs ia a p r o p ó s ito de u n a p e líc u la b ritá n ic a , O liv er T w ist. E n esta p o p u la r h is to ria de D ick en s, el ju d ío F a g in es la co rp o riz;, ió n d e u n e s te re o tip o . D e b id o a las p ro testas an tic ip a d a s se proh i j i ó la e x h ib ic ió n de la iJclícula e n diversas reg io n es de los E stados U n id o s. A lg u n a s p erso n a s h a n o b je ta d o el h e c h o d e q u e se e stu d ie E l m e r c a d e r de V enecia en las escuelas, te m ie n d o q u e cl re tra to de S hylock, si n o se lo e s tu d ia en to d a su p r o fu n d id a d , p u e d a lle v a r a los jó v en es a im p re sio n e s e ste re o tip a d a s. L a h is to ria in fa n til E l neirrito S a m b a re c ib e a ta q u e s p o r q u e el in o c e n te m u c h a c h ito n eg ro p ie rd e la r o p a y com e d e m asiad o s p a n q u e q u e s . P in o c h o h a sido c o n s id e ra d o d a ñ o s o p o rq u e d e sc rib e a los ita lia n o s y a los asesinos e n e stre c h a aso cia ció n . Y así su c esiv am en te. P ro b a b le m e n te n o sea u n a p o lític a m u y a c e rta d a tr a ta r d e p ro te g e r la m en j d e cad a in d i v id u o d e to d o c o n ta c to con este re o tip o s. Es m e jo r jrta lec er la c a p a c id a d in d iv id u a l p a r a d ife re n c ia rlo s y m a n e ja r : a im p a c to co n p o d e r c rític o . L os lib ro s d e te x to u sados en las escuelas h a n sido o b je to d e c u id a d o so a n á lis is y crítica. U n o de esos an álisis, d esu sad a m en te ex h a u stiv o , in f o rm a q u e el tr a ta m ie n to d a d o a los g ru p o s m in o r i ta rio s e n m á s d e trescien to s lib ro s de te x to rev ela q u e m u ch o s d e ellos p e r p e tú a n este re o tip o s n eg ativ o s. T a l cosa n o p arece d e b id a a u n in te n to m a lé v o lo , sino a tra d ic io n e s in se rtas e n la c u ltu ra , q u e lo s a u to re s d e los lib ro s a d o p ta r o n sin p ro p o n érselo i» .
Los
e s t e r e o t ip o
:, c a m d i a n
a
i o
d r i. t ie
l argo
ese ¿ e n t i d o
ei)nLaaiüs c o n d i u o s
e i j v c i a d í . r i ’s. a u p q ' i e l i n i ^ t a -
d o s , q u e p r o v i e n e n d e d n s t r a b a j o s ile i n v e s t i e ; a e i ú n ' . e a l i z j d o s e n el
I^rÍK ce to n
C u lie g e , eo.i u n
hem os info’niado que 4
dei ú ltim o entre
f
una
alemanes,
nñu
de
lista d e ir.gleses,
en
die'io 8!,
ii.ic'vaio
)S
año-
eiure
ambo:,.
\a
1932 K a i z y L r a l y p i d i e r o n a e s t u d ia n lc s
colíegc q u e s c l e r e i o i ' . a ’
que
judios,
de
consideiaian negros,
turcos,
cinco ni:ibuio>,
má:. e a ia e t e r í s u c o s japoneses,
de
italianos,
l os chi
nos, n o r t e a m e r i c a n o s e i r l a n d e s e s . E li 1950, G. M . G ilb e rt —p ro fe so r e n la m ism a in s t itu c ió n rc]j¡iió la p ru e b a , u tiliz a n d o ig u a l procedim iento''^^. Sus su jeto s h a 226
R
a s g o s a d s c r ip t o s
a
los
uadro
it a l ia n o s
po r
4 pa rte
de
d iv e r s o s
po r c e n t a je s
de
ESTUDIANTES
W2 A rtistas .......................................................... ............ 53 Im pulsivos ..................................................... ............ 44 Apasionados ................................................................ 37 ^ ivos de genio ............................................... ............ 35 Posedores de dotes m usicales ................. .............32 Im aginativos .................................................. ............ 30 Muy religiosos ............................................... ............ 21
'N'lPO
H e m o s '.ita d o alguno:. d?.tos p a r a in d ic a r q u e los Cbíereotipos 11 i k b i l i m d o c r los uie;lioC d e c o u m n ica cio n de masas. se rece, aGimisnio, p ro L a l U' q ü c t i i;u: oni'.-í:!. ■ -ic ia edi.CT.rin'i ‘’‘I ' - ' c u l t u r a l e n las escacias p a e d r c ft'ir te n ie n d o efj^vo solm- ios clisés étn icos e u la m e n t a l i d a d de los e s u id ia m e s de , L:i general, ii> g e n e r a c ió n m as jo v e n parece sn s ie n ta i m e n o r i:ú m e ro üe cstereoÜMOs q u e la g e n e r a r i ó a a n te r io r . ^ ^ ' En
C
Pa
mo 28 19 25 15 22 20 33
Diferencia
-2 5 -25 -12 -20 -10 -iO -fI2
El ita lia n o f0gc30 y a rú sta , q u e representa u n a confluenc'a dcl "m aestro” tcrapcraiaciU ^l v de! jovial orga.".i]lcro. ‘o d ív ía nos n--f)mpaü?.; ¡¡ero . . . solo en una ivnirron c c ‘-v;,n"---íia d~ lo que f-rú antes. Fyiste u n a ronsiriorib’.e icdi;>,t:iór. er, cl rubro artístico poseedores de d o ta musicales, :mag¡na>ivos—, asi cojao CP el tem per.'iinfiual — apasionado', irnpulswos y vn'os de genio.
E l a u m e n to en “m u y relig io so " se d eb e p ro b a b le m e n te a l h e cho d e h a b e rse c e n tra d o el in te ré s en las p e re g rin a u o n c s cató licas a R o m a en o casió n d el A ñ o S a n to d e 1950. E ste h ech o m u e s tra p o r s) solo có m o a c o n te c im ie n to s tra n sito rio s p u e d e n m o ld e a r ias im á genes q u e la g e n te tie n e d e las d em ás n acio n es. E n el caso de los tu rco s, e n ¡932 el 47 % los clasific ab a com o “cru e les” ; en 1950 sólo el 1 2 % lo hacía. E l esfereu tip o d e l tu r^ c te rrib le se h a b ía d e b ilita d o d e m a n e ra m a n ifie sta . E n cl caso d e los negros, los p rin c ip a le s este re o tip o s en a m b as ocasiones f u e ro n los de superticio sos y haraganes, p e ro estos rasg o s fu e ro n se ñ a la d o s en el seg u n d o e s tu d io p o r m e n o s d e la m i ta d d e l n ú m e ro d e e s tu d ia n tes q u e lo h a b ía h e c h o e n el e s tu d io p rim itiv o . 227
ESTEREOTIPOS E N N U E ST R A
I.A X A r U I { A L E / . A D E L PI IFJU IC IO
L os n o rte a m e ric a n o s com o g ru p o fu e ro n m u c h o m enos a d u la dos. L os fa v o ra b le s e stereo tip o s de industriosos, inteligentes, a m b i ciosos, e ficien te s h a b ía n d ism in u id o co n sid erab lem e n te. L os ju icio s de m a teria lista s y d e avia ntes d e l placer a u m e n ta ro n lev em en te. Tarece q u e el tie m p o h a tra íd o u n a o p in ió n m ás crítica acerca d el e n d o g ru p o . Q u izá s el re s u lta d o m ás im p o r ta n te se refiere a la e x tre m a d a re siste n c ia d e los e s tu d ia n te s de 1950 a to m a r p a rte en el e x p e ri m e n to . Casan irra z o n a b le , d ec ía n en efecto, es esto d e fo rzarn o s a h a c e r g e n e ra liz a c io n e s acerca de la g en te —esp ecialm en te acerca d e q u ie n e s casi n u n c a h em o s v isto —. L a ex p e rie n c ia era co n sid erad a o fe n siv a p a r a la in te lig e n c ia de los estu d ia n tes. U n o escribió: . M e
n irg o a to m a r p a r te
c a ra c te rís tic a
d is tin tiv a
q u e
se
e n
e s te ju e g o
p u e d a
p u e r il...
a p lic a r
a
N o
p u e d o
p e n sa r e n
c u a lq u ie r
g ru p o
e n
n in g u n a
c o n ju n to .
E l “ju e g o p u e r i l ” n o p ro v o có e n 1932 n a d a se m ejan te a esta re b e lió n . G ilb e r t s e ñ a la q u e el “efecto de d esv an e cim ien to ” y la p ro te sta p u e d e n d e b e rse a v ario s factores. U n o d e ellos p u e d e ser la g ra d u a l d e s a p a ric ió n d e la e s te re o tip ia en n u e stro s e n tre te n im ie n to s y e n n u e s tro s m e d io s d e c o m u n ic a c ió n . O tr o p i ede ser el in c re m e n to d el e s tu d io d e las c ien c ias sociales e n tre lo'= e s tu d ia n te s u n iv e rsita rio s d esp u és de la g u e rra . O tr o p u e d e ser la ex te n sió n d e la e d u c ac ió n in te r c u ltu r a l e n las escuelas. C u a lq u ie ra sea la razón, p are ce u n h e c h o q u e las “ im á g e n e s q u e ten em o s e n la cabeza” co n resp ecto d e los g ru p o s n a c io n a le s y étn ico s son h oy m en o s u n ifo rm es y m etios a lis o ju ta m e n te se g u ro s de lo q u e e ra n h a c e uno? años. D esd e el p u n to d e v ista de la te o ría d e i p ie ju ic io , la la b ilid a d dc ios e ste re o tip o s es im p o rta n te . E llos c a in b ia n p lá stic a m e n te y d e s a p a re c e n de a c u e rd o con la in te n s id a d y co n la d irecció n d e i p re ju ic io . Tnm l-i.'cn, ro m o va hem os visto, sig u e n o b e d ie n te m e n te ^ iiu í'ció :; ríin v c rs a rio n a l. I^os rusos, juzg ad o s en u n a é p o ra en q u e e¡ g D h itin o bov^étici.i y ios E stados U n id o r e ra n aliad o s bélicos, é ra u »'Í3to.s c c n io seres ru d o s, v a lie n te s y p a trio ta s . D espués d e un o s poco.', años la im a g e n c a m b ió y se tra n s fo rm a ro n eu seres o rgullosos, agresivos y í.^náticos. M ie n tra s la u ío las im ág en es d esfav o rab les d e los ja p o n e se s (y d e los n o rte a m e ric a n o s de o rig en ja p o n és) ca m b ia ro n y se su a v iz a ro n . .'\.c|ui e n c o n tra m o s u n a m ayor ev id en c ia p a ra lo q u e a firm a m os ai p r in c ip io d e este c a p itu lo . Los estereo tip o s no so n id é n tic o s a l p ie ju ic io . E ilo s son au íes q u e n ad a la cio n a ii¿ ad o res. Se a d a p ta n a la ín d o le d el p r e ju ic io v ig e n te o a ias necesidades d e la situ a c ió n . Si b ie n n o p u e d e r e s u lta r d a ñ o so (y en c a m b io p u ed e h a c e r a lg ú n b ie n ) c o m b a tirlo s e n escuelas y u n iv e rsid ad e s, y re d u c irlo s e n los m e d io s m asicos d e c o m u n ic a c ió n , n o d e b e p en sarse q u e esta sola a c ció n o fen siv a e x tir p a r á las raíces d el p re ju ic io -* . 22S
NOTAS Y J
CULTURA
E R E N C IA S
1 R . T . L a P i E k E , “ T v p e -ra tio n a liz a tio n s of g r o u p a n tip a th y ”. Social Torces, 1930, -5 , 232-237. £ 5. L a s k e r , R a c e A t t i t u d e s in C h ild r e n , N u e v a Y ork, H e n r y H o lt, 1929, p ág . 2 7 . 3 B . B e t t e l h e i m y M . J a n o w i t z , D y n a m ic s o f P r e ju d ic e : A P s y c h o lo g ic a l a n d S o c io lo g ic a l S tu d y o f V e te r a n s , N u ev a Y ork, H a r p e r , 1950, p.ig. 4 j. ■Í W . L ii ’ p m a n n , P u b l i c O p in io n , N u e v a .York, H a r c o u r t, B race, 1922. 6 Ü. K atz y K. B r . \ l y , " R a c i a l s t e r e o t y p e s o f 100 c o l l e g e s t u d e n t s " , J o u r n a l o f A b n o r m a l a n d S o c ia l P s y c h o lo g y , 1933, 28, 280-290. 6 B . B e t t e l h e i m y M , J a n o w it z , 0¡>. c it., c a p í t u l o 3. 7 F o r tu n e , 1939, 19, p ág . 104. 8 A. F o r st er , A M e a s u r e o f F r e e d o m , N u ev a Y ork, D o u b le d a v 1950, pág. 101. ® T . W . A d o r n o , e t a l., T h e A u t h o r i t a r i a n P e r s o n a lity , N u e v a Y ork, H a rp e r. 1950. págs. 66 y 75. 10 C . L a m b , “ I m p e rf e c t sy m p a th ie s”. T h e E s s a y s o f E lia , N u t a Y ork, W iley a n '' P u tn a m , 1845. 11 K. Y o u n g , A n I n t r o d u c t o r y S o c io lo g y , N u e v a Y ork, A m erii i B ook, 1934, págs. 158-163, 424 y sigs.
12 I b id . 13 R . B l a k e y W . D en n is, " T h e d e v e l o p m e n t o f s t e r e o t y p e s c o n c e r n i n g th e N e g ro ”, J o u r n a l o f A b n o r m a l a n d S o c ia l P s y c h o lo g y , 1943, 33, 525-531. 1* H . M e l t z e r , “ C h i l d r e n ’s t h m k i n g a b o u t n a t i o n s a n d r a c e s ” . J o u r n a l o f G e n e ti c P s y c h o lo g y , 1941, 58, 181-199. ifi L R e i d , T h e N e g r o I m m ig r a n t, N u e v a Y ork, C o lu m b ia U n iv . P ress, 1939,
p á g . 107 y sigs. 16 B . B e t t e l h e i m y M . J a n o w ’t z , O p . c it., pAg. 12.
17 H o lu W r ite r s P e r p e t u a te S te r e o ty p e s , N u ev a Y ork, ^Vriti_rs’ W a r B o a rd , 1945. 18 A . M cC . L e e , " T h e p ress in th e c o n tro l of in te r g ro u p te n s io n s” . T h e A n n a ls o f t h e A m e r ic a n A c a d e m y o f P o litic a l a n d S o c ia l S c ie n c e , 1946, 2 4 4 , 144-151. 10 C o m m itte e o n th e S tu d y c f To.Tching M a te ria ls in ! n fe ¡ ¿ r o u p R ci.itio n s [C om ité p a r a el e s tu d io tíe ios m atcrialiís d e en.soñanza c r t ü i i u o a !as ic h c io iic s e n tre g ru p o s] (D irec to r, K . E. lu t" r j/'o ii¡ ¡ P ela; in 1 e n c h in a M a te ria ls, W a s h in g to n , A ii¡eric.in C o i;ncil o u í,d u r;'.l!c n , 1 9 ¡j 20 G . M . OiLbEr.T, “ S tereo ty p e pcr.sis'cncc a n J ch a n g e ,.i c o l l e g e j t u d c - U s ” , J o u r n a l o f 4 b n o r ;:ia l a n d So'-’ü': / ' n ' - , ' , 45, 2 ! i-, í l F a ;a u n a fc.vi.c'''n'c J e s c r i p O ' a los . !cr(M fip -i existe,! e n la a c tu a lid a d , ’ er U . B ü c a y 1! C. i .n ti'.il , • .V'üií);!.-:, Sf>’ Otkd'^, U rb a n a , U n iv c ra iiy o í ín in o ii; ” csj, :ísí<; r iu ¡ un- ■i~ los esfuerzos de I."». U N E S C O p o r cb;en.::r iim cu iiip rc n sio n c „ d e I ds ¡m3_-jn-es q u e los h a b i ’an te s c'e Mr.a u áció n tic-icii d e los d e o tra s. S; sab em o s cuáles .son los estereo tip C j q u e p re d o m in a n . ;,o á L m is cn asasriarn o ; a re c u l'ira r'o s ¿ e u n m o d o m ás in te lig e n te . " *
229
T E O R I A S m i . PRE J UI CI O
esto cs así, reco n o zca el le cto r n u e s tra p re o c u p a c ió n p o r a c e n tu a r la m b ié n en g ra d o co n sid erab le los d e te rm in a n te s h istó rico s, socioc u ltu ra le s y situ ac io n ale s. E l a u to r esp era q u e el p re se n te v o lu m e n p u e d a ser ju z g a d o com o u n reflcjO d e la te n d e n c ia a c tu a l d e los especialistas a tra sc e n d e r los lím ites d e su d isc ip lin a y a to n ia r p re s tados m éto d o s y p u n to s d e v ista de d isc ip lin as vecinas, a fin d lo g ra r u n a co m p re n sió n m ás a d e c u a d a d e u n p ro b le m a social conc eto. P ero u n esp ecialista, a ú n con la m e jo r in te n c ió n d el m u n d o , n e n e te n d e n c ia a d a rle u n énfasis excesivo a su p ro p io cam p i; p ro fe sio n a l.
CA rÍTU f.o X I I I
T E O R Í A S D E L P R E JU IC IO E n f o q u e h is t ó r ic o - E n f o q u e s o c io c u l t u r a l - E n f o q u e SITUACIONAL - E n FOQUE PSICODINÁMICO - E n FOQUE FENOMENOLÒGICO E nfoq ue
de
la
‘r e p u t a c ió n
b ie n
m e r e c id a "
- C o n c l u s ió n .
H a lle g a d o el m o m e n to de q u e b u sq u e m o s u n a o rie n ta c ió n te ó ric a g e n e ra l p a r a el p ro b le m a d e l p re ju ic io . E n los c a p ítu lo s p re v io s hem o s d e b id o re fe rirn o s a m e n u d o a l o b je to e s tim id a d o r . (L os c a p ítu lo s V I - I X v e rsa ro n so b re las d ife re n c ia s e n tr e g ru p o s, la v is ib ilid a d y el d e s a rro llo d e rasgos d efensivos d e l yo.) T a m b ié n hem o s d is c u tid o co n co n sid e ra b le d e te n im ie n to cl p ro ceso p o r el q u e se p e rc ib e n y a p r e h e n d e n las d ife ren c ias e n tre g ru p o s. (Los c a p ítu lo s I, I I , V , X , X I y X I I v ersaro ii so b re l a c a te g o riz a tió n y la n a tu ra le z a d e l p re -ju ic io ta l com o está d cL c im in a d o "po’- la o p e ra c ió n m e n ta l n o rm a l, a y u d a d a p o r el leng u a i e V ia fo rm a c ió n de estereo tip es.) E ste e n fo q u e d e l ac to cog n itiv o p a r t i r d el o b je to e s tim u la d o r re c ib e a veces el n o m b re d e n iv e l de e s tu d io fe n o m e n o lò g ic o . E l acto p re ju ic ic s o (c a p ítu lo IV ) d e ] m o d o en q j e cs p e rc ib id o el o b je to e stim u la d o r, es .iorú',
de
¡ Enfoque ¡ I a través ¡ histórico
I cultural
' • de la ' Penóme-¡ l£ ¡tu acio n al¡ . . . . ' I 'dm cirn ica v ' nológico , I I I I ' »“s truc tu ro ¡
I estimulador
¡
í f r . o' - ’ i c r . o l o q ^ í a ) .
S' el Icc to r o b 'c rv .i la fig u ra I I , v erá q u e to d o s estos ca p ítu lo s j>reccdeiites h a n tra ta d o de m o d o esp ec ial so b re dos d e las p rin c ip a le s vías de acceso al e s tu d io d el p re ju ic io : el e n fo q u e c e n tra d o e n el o b ;- to e s iim u la d n r y el c n fo q u .’ fen o m e n o lò g ic o . T a m b ié n (espe c ia lm e n te e n Jos c a p itu le s I I I , V, V il) h em o s aboi^dado^el te u ia d es de u n i:im to d e >isLa sc rio c u lc u ra l, y a veccs h istó ric o . E ra n ecesario iKiceiIo. o a e sío q u e Ir.:; n o in ia s del g ru p o , los v alo res d el g ru p o y la o e rt(;n e r.a a al g ru p o ju e g a n u r / p a p e l c o n tin u o e in te rd e p e iid ie n te “ n <=1 d e s a rro llo de la ^ v id a m 'a ita i d e l in d iv id u o . E n los p ró x im o s c a p ítu io s, desde e l - X I V al ¿ Í V I , d ire n io s alg o m ás acerca d e los d e te rm in a n te s sociales e h istó ric o s de] ^preju icio . __ R e serv a re m o s p a r a los c a p í t u l o s ^ V ' I I - X X V I I I el an álisis d el p a p e l q u e d e s e m p e ñ a n los factores d e p e rs o n a lid a d y el a p r e n d i zaje social. E l h e c h o de q u e d e d iq u e m o s ta n to esp acio a estos e n fo q u es in d ic a q u iz á la p re d isp o sic ió n p sico ló g ica d e l a u to r. Si
• Enfoque a
Enfoque
i
He !u
i
p c r i o n o l i d t 'd ¡ I . P c r 'p e r i i v a s i«'.r;<-as y i p e i o c í o l ó g i c a s 2 n o l e s t u p T c ju lc io . ( ] ) e O . ’.V. A l l p o r t , ' P r c ju d ic e : a p r c b l e m s o c ia l C a u s a tio n ." J n u r n i l o f S o d a l Issu e s, S u p p l e m e n t
F ie .
d io
m
la? c a u s a s p s y c h o lo g ic a l
c< e
S e rie s ,
N "
4
d e l a n d
1 9 5 0 .)
L a fig u ra I I , er.to n ies, re p re s e n ta u n a v isió n d ia g ra m á tic a d e los d iversos en fo q u e s ex isten tes d el p re ju ic io . N o q u ere m o s dism.i n u ir la im p o r ta n c ia d e n ingunc., p o rq u e n in g u n o b r jn d a u n a im a g e n c o m o leta d el a 'u n to . L as q u e re lla s e n tre ellos n o r e s u lta n provechosas. ¿Q u é q u e re m o s d ecir c u a n d o h ab lam o s d e u n a " te o r ía ” d e l p re ju ic io ? ¿ H a d e d ed u c irse d e ello q u e la te o ría en cu estió n es o fre c id a co m o u n a e x p lic a c ió n c o m p le ta y so b e ra n a d e to d o el p re ju ic io h u m a n o ? Ñ o es éste el caso, a u n c u a n d o a l le e r a alg u n o s e n tu 231
230
TEOR IAS D L L PREJUICIO
L A N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
sias tas e x p o n e n te s d e l e n fo q u e m a rx ista , d e la te o ría d e la v íc tim a p ro p ic ia to r ia , o d e a lg u n a o tra , te n e m o ; a veces la im p re sió n de n u e el a u to r s ie n te q u e h a a g o ta d o el i m a. S in em b arg o , com o re g la g e n e ra l, la m a y o r p a r te d e las “ teo- las" so n p re se n ta d a s p o r sus a u to re s a f in de lla m a r 'a a te n c ió n óobre a lg ú n fac to r cau sal d e im p o r ta n c ia , s in q u e e llo im p liq u e q u e n o o p e ra n in g ú n o tro fa c to r. 'Lo c o m ú n es q u e u n a u to r seleccione y a c e n tú e u n o d e los seis en fo q u e s q u e f ig u ra n e n n u e s tro d ia g ra m a ; luego d esarro lla sus id e as re fe re n te s a c ie rta s fuerzas q u e o p e ra n d e n tro d e este e n fo q u e p a r a c re a r p r e j u i c i o s / P a r a to m a r u n ejem p lo , en el c a p ítu lo I I I h em o s d is c u tid o la te o ría d e las “ n o rm a s d el g ru p o ” . Los so sten ed o res d e e sta te o ría e stá n ta n im p re sio n a d o s p o r la ex isten cia d e p re iu ic io s d e n tr o d e l m o d o d e v id a d e u n g ru p o , q u e “ e x p lic a n ’ las a c titu d e s p re ju ic io sa s d e u n in d iv id u o com o m ero s reflejo s de los v alo re s d e su g ru p o . Q u ie n e s a p o y a n esta o p in ió n n o v a c ila ría n en d e c ir q u e éste es el fa c to r m ás im p o r ta n te e n el p re ju ic io , p ero n o n e g a ría n p ro b a b le m e n te la a c tu a c ió n s im u ltá n e a d e o tra s in flu e n c ia s etio ló g ic as m e n o s ce n trales. N u e s tra fo rm a d e e n c a ra r el p ro b le m a es ecléctica. L os seis e n fo q u e s p rin c ip a le s p a re c e n te n e r v a lo r y e n to d a s las te o rías re su l ta n te s h a y alg o d e v e rd a d . N o es p o sib le en el m o m e n to a c tu a l r e d u c irla s to d a s a u n a te o ría ú n ic a a p lic a b le a to d a s las acciones h u m a n a s. ■S in em b a rg o , a m e d id a q u e avan cem o s en la ex p o sició n , esperam os q u e lo s p u n to s d e v is ta p rin c ip a le s se v a y a n u b ic a n d o e n u n a p e rsp e c tiv a c lara. N o h a y n in g u n a lla v e m a estra . T e n e m o s a n u e s tr a d isp o s ic ió n m á s b ie n , u n a serie d e llaves, ca d a u n a d e los rú a le s a b re u n a p u e r ta d e acceso a la c o m p re n sió n d el asu n to . A l le c to r le se rá ú t i l o b se rv a r q u e las in flu e n c ia s c a r.sa k s q u e q u e d a n h a c ia el la d o d e re c h o de la fig u ra 11 tie n d e n a ser m as in m e d ia ta s en el tie m p o y d e ac ció n m ás específica.' U n a p erso n a a c tú a en fo rm a p re ju ic io sa , en pri/V\cr té rm in o p o rq u e al o b je to d el p ^ e ju irio d e '-.ierta m a n e ra . P ero lo p c ic ib e de esa r-.crta, m a n e ra en {laríe p o r q u e su p e rs o n a lid a d es la q u e es, Y su pt-isou a lid a d es lo q u e es p rin c ip a lm e n te p o r h a b e r sido so ciali/r.d o de c ie rto m o d o (e d u c a c ió n en la fam.iUa, la escuela, el b '^rn o ) L a s itu a c ió n -social ex iste n fe ta in b ié n es i’ii fa c to r q u e intervicriP en .cu so c ializa ció n y p u e d e ser ta m b ié n u n o d e los d e te n r.ia a n ie s d e 5u.s p e rc e p rio n e s. D e trá s d e estas fuerzas y'iccn o tra s in flu e n c ia s r;ui3aieí v á lid a s, p e ro m ás re m o ta s. E llas in v o lu c ra n la e s tru c tu i i d e la so c ied a d en q u e se vive, tra d ic io n e s económ icas y c u ltu ra le s secu la res, así com o in flu e n c ia s n ac io n a les e h istó ric as d e la rg a d u ra c ió n . Si b ie n estos fa c to re s p a re c e n ta n le ja n o s com o p a ra p e r m itir q u e se-lo s co n sid ere a je n o s a l an á lisis psico ló g ico in m e d ia to d e ios actos p reju icio so s, ello s son, sin em b arg o , im p o rta n te s in flu e n c ia s causales. C o n sid erem o s a h o ra con m a y o r d e te n im ie n to alg u n o s d e los 232
ï É
rasgos característico s d c cada u n o d e los seis en fo q u e s p rin c ip a le s in d ic ad o s en la fig u ra 11^.
E nfo q ue
h is t ó r ic o
Im p re sio n a d o s p o r la larga h isto ria q u e hay d e trá s d e cad a im o y de tc ^ o s los co n flicto s étn ico s actu ales, los h isto ria d o re s in sisten en q u e so lam en te los a n te c e d e n te s, com p leto s d e u n c o n llic to ])ued e n llev arn o s a su co m p re n sió n .- E l p re ju ic io c o n tra los neg ro s e n N o rte a m é ric a , p o r ejem p lo , es u n p ro b le m a h istó ric o , q u e tie n e sus raíces e n la esclav itu d , en la e x p lo ta c ió n y e n el fracaso d e la r e co n stru c ció n d el S u r después d c la g u e rra civil. Si ta m b ié n tie n e causas psicológicas, éstas son afectad as, si n o d e l to d o cread as, p o r el co m p lejo im p a cto d e las circ u n stan cias h istó ricas. C o m e n ta n d o esfuerzos recien tes p o r e stab lece r u n e n fo q u e p u ra m e n te psicológico d e l tem a, u n h is to ria d o r o b je ta ; Esos estudios sólo so a esdarecedores den tro d e estrechos lím ites. P orque la personalidad m ism a está condicionada p or fuerzas sociales; en ú ltim o análisis, el in te n to d e com prensión d eb e abarcar e l a m p lio co n tex to social d en tro d el cual adquiere su form a la personalidad 2.
Si b ie n a d m itim o s la fu erza d e esta c rític a , p o d em o s a p u n t a r q u e, a p esar d e q u e la h is to ria p ro p o rc io n a “ el a m p lio c o n te x to so cial”, n o p u ed e d ec irn o s p o r q u é d e n tro d e este c o n te x to u n a p e rso n a lid a d d e s a rro lla p re ju ic io s y o tr a n o, Y ésta es, p re c isa m e n te, la cu estió n a la q u e el psicólogo m ás d esea re sp o n d e r. A q u í, en to n ces, tenem os u u caso d e desav en en cia n o p ro v ech o sa. A m bos especialistas son iiid isp en sab les, ya q u e p r o c u r a n re s p o n d e r a preg u n tn s !;o id én ticas, sin o co m p lem en ta rias. L os estudios h istó rico s son d e ín d o le s n o ta b le m e n te diversas. A lgunos, p e 'o au fodos, a ie n tú a o la im p c rí? n c i.i d c los d c te rm in a n tc,'-. ccüH ^ntcos. IJ.í ejem p io de este fra ta m ie n fo es la ieo'.ia de u: rxpJo tú c icn q ue swStieneri co n resp ecto al p re jiiic io los m a rx ista s \ o tro s ;iUi.ores. L'n b ié v e re iu m e n de ese a rg u m e n to nos lo b r in d a C ox. -• r a r i:0 Ja s : m odo
a q - ::
'¡ n t o
la
es f!n
u n a e le
r e c t itu d
s o r ia l
ts tiíím a ti? ,a i
e x p lo t a r k '- ii
tle l
g ru p o
a
p r o p ^ g ^ .d a a lg ú 'i com o
o n tr e
g rup o la
de
ia
g c iu e
c o in o sus
p o r
in fír io r ,
recu rso s
u ti,T ¿ t
p u e d a n
i:',st:fic a i‘sc
Este auto> p ro sig u e a rg u m e n ta n d o q u e el p re ju ic io r a c ia l al(ai'.zó :iltui:is sin p reced en tes d u r a n te ei sjglo d ie cin u e v e, c u a n d o la ex p a n sió n im p e ria lis ta d e E u ro p a re c la m a b a a lg u n a ju stific a c ió n . D eb id o ;i ei!o, p o etas ( K ip lin g ) , teo rizad o res d e la ra z a (C h a m b e rla in ) y h o m b res d e estad o p ro c la m a ro n q u e los p u e b lo s co lo n iales e ra n “in fe rio re s”, q u e " re q u e r ía n p ro te c c ió n ”, q u e c o n s titu ía n “ u n a 233
-
TEORIA'^ DEL PREJUICIO
I.A X A T U R 4 L E Z A D E L P R E I U I C Í C
f o r n r , in f e r io r de la e v o lu c ió n ” , co m o ta m b ié n u n “ fa rd o ” q u e h a b ía c ú r o p o íta r co n a ltru is m o . T o d a esta p ia d o sa p r e o c u p a r o n y esta c o n d e te n d e n c ia e n m a s c a ra b a n el p ro v ech o co m ercia l d e riv a d o de í !. M !w ^ rió n L a se^-rcRación p ro sp e ró com o u n in te n to d e im peL , n " » n ?a J lo i de Lo, ta b ú s se x u ale s y socialcs q u e se im p u s ie ro n a los p u eb lo s co lo n iales im p e d ía n q u e e n ellos se d e s a rro lla ra n esperan zas d e ig u a ld a d y de "'“ T . t ' l . Í n í f e s . c p r o c c » .le « p l o .a d ó n „ c .o n a llz a d a q u e ' ¿ " t e o r í a d e la raza. A n tes d el p e río d o d e e x p a n sió n c a p ita lis ta , ( í i e m p e ñ ó u n p a p e l d e s d e ñ a b le e n la h is to ria d e l m u n d o . Los n a tiv o s h in d ú e s , a fric a n o s, m alayos, m d o n esio s e r a n todos c la ra m e n te visibles. Se n e c e s ita b a u n a ca te g o ría q u e e n m a s ra ra ra el h ec h o d e la e x p lo ta c ió n . L as v íc tim a s n o d e b ía n ser co n o cid as p o r lo q u e e ra n : esclavos in v o lu n ta r io s . D e a q u í q u e la ‘ raz a u e ra a d o p ta d a com o u n a c a te g o ría d a d a p o r D ios, n o c r e ^ a p o r el h o m b re , p a ra iu s tific a r la p rá c tic a d e la d is c rim in a c io n ./C o x .arg u y e q u e la s d ife re n c ia s d e clase (es d e c ir, la r e l a c i ó n e x p lo ta d o r-e x p lo ta d o ) c o n s titu ye la b ase d e to d o p re ju ic io ; y q u e to d a esa c h a c h a ra -s o b re facto res rac iale s, é tn ic o s y c u ltu ra le s c o n stitu y e p r in c ip a lm e n te u n a j n á s c a s u r g ió
r a v e rb a l. , . , . . t’ M u c h a s c o n sid e ra c io n e s a b o n a n el a tra c tiv o d e esta le o n a . E x p lic a las ra c io n a liz a c io n e s q u e fre c u e n te m e n te se o y en a fav o r la e x p lo ta c ió n ec o n ó m ic a: los o rie n ta le s solo ‘ n e c e s ita n u n p u ñ a d o d e aiToz d ia r io p a r a se g u ir v iv ie n d o ; los neg ro s n o d e b e ría n re c ib ir jo rn a le s altos, p o r q u e se los g a s ta n im p ru d e n te m e n te a l tr a t a r d e e lev a rse o o r e n c im a d e su s itu .id ó n social; los m e x ica n o s so n ta n p rim itiv o s q u e lo ú n ic o q u e h a r ía n s¡ tu v ie ra n d in e ro s e n a b e o e r y d e d ic a rse a l ju e g o ; le m ism o en c u a n to ai in d íg e n a n o rte a m e ric a n o . / A p e sa r de q u e h a y im a e v id e n te p o rc ió n d e v e rd a d e n la te o ría c! la £ /p lo ta c ió n , ésía es d r b il en m u c h o s aspectos. N o lo g ra e x p li c a r p o - q i.e n o ex iste n ig u .H .c j.p r e j^ .Io s 1 0 .«= p u e b lo s e x p lic a d o s M u c h o s d H o r g r u p c s i r l ^ ñ t é s q u e n e g a ro n a A m e ric a f u e r o n e x p lo ta d o s sin h a b e r sido victim as d el p re ju ic io o en ei tn a d o e n q u e lo so n los negros y los ju d ío s. T a m p o c o re s u lta m u y c la ro q u p los iu d io s sean re a lm e n te víCLimas d e ¡a e x p lo ta c ió n eco n ó m ic a . I.OS cuáquero«^ y los m o rm o i.es fu e ro n e n n a tie m p o seve r a m e n te p erse g u id o s e n N o rte a m é ric a , p e ro Ií s razo n es p n m a n a s n o eFÍin o o r c ie rto econoiiiica:,. _ '••'Ni s iq u ie ra es co rre c to c o n s id e ra r q u e el p ie ju ic to a n tin e g io e n N o rte a m é ric a sea u n fe n ó m e n o ex c h isiv am e n te eco n ó m ico , si m en e n este p u n to el a rg u m e n to de C ox a d q u ie re su fu erza m a x im a . A c e s a r d e q u e re s u lta o b v io q u e m u c h o s b la n co s sa ca n v e n ta ja d e los b a jo s jo r iiile s q u e les p a g a n a los tra b a ja d o re s n e g ro s,"rac io n aliza n d o esa in^justicia p o r m e d io de te o ría s referen te s a su n a tu ra le z a a n i m a l” , e l o r o b le m a - n o o b s t a n t e - es m ás c o m p lejo . L os b la n c o s q u e 25-#
tra b a ja n en la s fáb ricas, o q u e son a rre n d a ta rio s ru ra les, s u fre n la m ism a ex p lo tac ió n , p e ro n o se h a d e s a r re ’’a d o 'liin g ú n r itu a l d e d isc rim in a c ió n c o n tra ellos. E n e stu d io s so. lológicos efe ctu a d o s e n ciertas co m u n id ad e s su re ñ a s p u d o observars::, p o r ejem p lo , q u e d e a c u e rd o con u n a escala o b je tiv a d e “clase” , los negros n o e stá n p o r d e b a jo d e los blan co s. Sus vivii ad a s n o son m ás p e q u e ñ as, sus in- • gresos son p arejos, las c o m o d id ad e s h o g a re ñ a s las m ism as. S in e m b arg o , su p o sició n es in fe rio r, ta n to so cial co m o p sico ló g icam en te. Sacam os en co n c lu sió n , p o r lo ta n to , q u e la te o ría m a rx is ta d el p re ju ic io es d e m a sia d o sim p le, a u n c u a n d o a p u n ta c la ra m e n te a u n o d e los facto res im p lic a d o s en el p re ju ic io , o sea el in te ré s p ro p io , racip tializad o , d e las clases su p erio res. / L as c o n trib u c io n e s d e la h is to ria a la co m p re n sió n d e l p re ju ic io n o se lim ita n d e n in g ú n m o d o a la in te r p re ta c ió n eco n ó m ica. E l su r g im ie n to d e H itle r e n A le m a n ia , ju n to co n su p o lític a d e g en o c id io , n o p u e d e ser c o m p re n d id o co m o n o sea s ig u ie n d o la h u e lla d e u n a o m in o sa secu en cia h is tó ric a d e a c o n te c im ie n to s. D esde e l siglo p a sad o el ca m in o p a sa p r im e ro p o r u n p e río d o d e lib e ra lis m o (en 1869 to d as las re stric c io n e s legales q u e p e s a b a n so b re los ju d ío s so n d e ro g a d a s), lu e g o a tra v ie s a la ép o ca d e B ism arck , en q u e los j u d íos e ra n acusados p o r lo s co n serv ad o res y los m o n á rq u ic o s d e se r los resp o n sab les d e l re fo rm is m o d e B ism arck , e n fo rm a m u y p a r e cid a a com o m ás ta rd e se los acusó p o r el N e w Deal d e R o o sev elt. C o n c lu ía co n esta te n d e n c ia la d o c trin a d e la raza y d e la p u re z a d e san g re, q u e e ra u n re fle jo d el a le g a to bf-geliano en fav o r d e la u n id a d e s p iritu a l d e l e s ta d o alem á n . T o d o s estos facto res se fu sio n a ro n e n el p la n o p sico ló g ico co n e) h e c h o d el s u rg im ie n to d e l m o v i m ie n to o b rero . P a ra m u c h o s, el m o v im ie n to c b r e ro e ra u n a ex cre cencia e x tia ñ a e n u n a so c ied a d m ilita riz a d a Se acnsó a los ju d ío s a e ese su rg im ie n to . P e r fin , la P rim e ra G u e ir a M u n d ia l p re jja ró el re n o p a r a q u e se p e r s o r iíir a r íin en lo*, JUClOS ju d ío s loHas las fuerzns tc irí ra d ic a lm e n te d iso lv en tes q u e cstr-biu: pe¡ turban.J.r. j Ic.m anla A q u í n o se irar.a d e d e te rn ’. iü ^ r si esta pio^vcs!'')u fa ta l p u e tlí o lio ser e x p lic a d a d e u n m o d o c o m p le to p o r la h is te ria , sin la a y u d a d e la p sicología. In sistim o s so la m e n te e n n u c c u a lq u ie r p a u ta de p re ju ic io e x iíte n re e» c u a lq u ie r lu g a r d c l m u n d o se ”%e T 7otablem cni,c acláv ad a c u a n d o se Ja e x a m in a ü c s J e e i p ’a n to d e v;?ta h iíic r ic o
E n f o o u e
s o c io c u l t u r a l
L os sig u ien tes c a p ítu lo s v e rsa rá n so b re alg u n o s d e los m u ch o s facto res so c io cu ltu ra le s q u e a y u d a n a e x p lic a r el c o n ílic to e n tre g r u p o s y el p re ju ic io . L os sociólogos y los a n tro p ó lo g o s a d ju d ic a n im p o rta n c ia p r im a ria a este tip o d e te o rizac ió n . A l ig u a l q u e el h isto r ia d o r, e s tá n im p re sio n a d o s p o r el c o n te x to so cial to ta l e n el c u a l
255
vm
la
N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
se d e s a r ro lla n las a c titu d e s p re ju ic io sa s. D e n tr o d e este c o n te x to so cial, a lg u m esc rito re s h a c e n h in c a p ié e n las tra d ic io n e s q u e p r o v o c a n c o n flic os; a lg u n o s e n la r e la tiv a m o v ilid a d asce n d en te d e ex o g ru p o s y e n d o g ru p o s; alg u n o s en la d e n s id a d d e la p o b la c ió n ■ ip lic a d a ; a lg u n o s en el tip o d e co n tac to s q u e e x iste n e n tre los f - upos. P o r a h o r a c ita re m o s u n e je m p lo d e las teo rías d e esta clase: cl fe n ó m e n o c o n o c id o com o u r b a n iz a c ió n y su p o sib le rcL ición t o n el p r e ju ic io é tn ic o . Se d a n a rg u m e n to s p a re c id o s a ¡os siguientes. f lX p e s a r d e q u e la g e n te desea te n e r rela cio n e s pacíficas y am is tosas c o n sus se m e ja n te s, esta te n d e n c ia h a sid o sev eram e n te bloq u e d a p o r la m e c a n iz a d a c u ltu r a a c tu a l; en esp ecial p o r la c u ltu r a d e n u e s tra s r iu d a d e s q u e p ro v o c a m u c h a insegun'f’ad c in c e r tid u m b r e e n las m e n te s ^ d e los h o m b r e j ^ / ^ J a c iu d a d se re d u c e n los c o n ta cto s perso n ales."^ D e m o d o lite r a l o fig u ra d o , nos rig e la c in ta d e p ro d u c c ió n .' E l g o b i r a o c e n tr a l re e m p la z a a fo r as d e g o b ie rn o m á s lo cales e ín ti m a s .¡ L a p r o p a g a n d a c o n tro la n u c; .o n iv el d e v id a y n u e s tro s d e s e o ^ L a s g ra n d e s em p resas lle n a n el p a isa je co n f á b r i cas m o n stru o sa s, q u e re g u la n n u e s tro tra b a jo , n u e s tro s ingresos y n u e s tra se g u rid a d . Y a n o tie n e n m u c h a im p o rta rn .ia la p ru d e n c ia p e rso n a l, e l esfu erzo p riv a d o , los a ju ste s m u tu o s e n tre las perso n as. N o s in v a d e el te m o r a n te ese J u g g e r n a u t *. L a v id a d e la g ra n c iu d a d re p r e s e n ta p a r a n o so tro s to d o lo in h u m a n o , lo im p e rso n a l, lo p elig ro n o . T e m e m o s y o d ia m o s n u e s tra d e p e n d e n c ia co n resp ecto a ella. ¿Q u é t i c . i e q u e v e r e s t a i n s e g u r i d a d u r b a n a c o n e l p r e j u i c i o ? P o r u n la d o , c o m o h o m b r e s - m a s a s e g u i m o s l a s c o n v e n c i o n e s d e l o s t i e m p o s . L o s i c c l a m o s a l e s n o b i s m o q - a e h a c e Ir. p i o p n g a i u l a n o s
a fe c ta n p r o f u n d a m e a r e . Q u '^ r c m o s m á s ¡r.ercaderÍT s m á s lujo, m á s status. L o s p a t r o n e s q u e n o s i m p o n e n ¡ o . s ; ; i l U n c i a d o r e s 1 1 03 i n c i t a n a d e s p r e c i a r a l a g e n t e q u e e s p o b r e , c p i c n o a!í:;inzM e l n i v e l p r e s r r i p t o d e e x i s t e n c i a m n r c r ia l. D e n q m 'ji'e <('.isü lo r ^ iü o s l u n d e :p j - e u o a l o s g i a ¡ j o s e c f * i . ú n i i r : r i i i c n t ' : . i n i ' . ' r , r v s a n o . - ' o ' . i O i ; r. lo.- i ' - gro.s, a los i n m i g i a n t e i . a l o s r u s t i c o . . . (E u -i-sio p ’ Men v crjc al ecos d e la o p i n i ó n m a r x i s t a . ) I ^ t r o a l m ’sm o tie m p o q u e iios en tre g am o s .) los valores m :uería le s u rb a n o s , ta m b ié n o'iinnioa a la c iu d a d q u e !()S rn g ep d r;:. O d ia '5 'i.rteo.;os. D es m o s la d o in in a c ió r. d e .finanzr'^ y <1l lo-, p re c ia m o s los rasgos q u e .'C d e s :;ilo lla r en re su ir sie a ];'S p resio n es u r b a n a s . N o s d Í 3g u st.u i i a» pcrsG r.as so lap ad as. lie.slio'Uusias, egoístas, d em asiad o "i.n té lig e n tes, d e m asiad o anib!ci.a->as vu^uarcs, ru id o sas, las q u e .?e a p a r ta n de las vi^audcs tra d ic io n ;iIe sí Lsi.j- lasgos d.-’ lo;; h a b ita n te s d e las ciu d a d e s h a n sid o p erso n it'c 'a d o s (ai los ju Jio s . "Los • F o rm a d e l d io s V ishiiu, .al q u e u n a tra d ic ió n c o rric n tc cu ios p aíses de h a b l a in g le sa a d ju d ic a u n b á r b a r o r itu a l m iiU itu d in a rio . P o r e x ten sió n , se u tiliz a ese n o m b r e p a r a re fe rirse a c u a lq u ie r iii.itancia o d e id a d q u e e x ija de q u ie n e s le e s tá n so m e tid o s cru eles sacrificios. ( N .d c l T .)
236'
teo rías
d el
PREJUICIO
ju d ío s son o d ia d o s hoy en d ía , escribe A rn o ld R ose, p rin c ip a lm e n te p o rq u e sirv en com o s ím b o lo d e la v id a d e c iu d a d .” E n especial son sím b o lo s d e ese m o n stru o , la to d o p o d e ro sa y m u y te m id a C iu d a d de N u ev a Y ork. L a c iu d a d nos h a castrad o . P o r lo ta n to o d iarem o s al sím b o lo d e la c iu d a d : al ju d ío . El m é rito d e esta te o ría ra d ic a en q u e su lógica se a p lica ta n to al a n tise m itism o co m o a los se n tim ie n to s d e d esp recio h acia o tras m in o ría s q u e n o lu in “ est.alado p o sicio n es”. S ería u n poco d ilícil, n o o b sta n te , e x p lic a r con ella la raz ó n p o r la c u a l los cam pesin o s d e o rig e n ja p o n é s 1n e ró n ta n te m id o s y ta n o d ia d o s d u r a n te ia S eg u n d a G u e rra M u n d ia l. T a m b ié n sería forzado c o n c ed e r q u e el "oclio c o n tra la c iu d a d ” es ig u a lin e n te in te n so e n tre Jo s h a b ita n te s del ca m p o y los d e la c iu d a d , p u e sto q u e el p r e ju i< ^ é tn ic o tien e —p o r c i e r t o - ig u a l fu e rz a e n am b o s g ru p o s. / C o m b in a n d o el énfasis h istó ric o co n el s o c io a iltu r^ l, ten em o s la te o ría d e l p re ju ic io q u e lo ex p lica p o r la ex iste n cia d e p a u ta s d e la c o m tin id a d . A q u í se a c e n tú a el e tn o c e n trism o b ásico d e to d o g iu p o . Si en u n tie m p o los m ie m b ro s d e la n o b leza p o la c a e x p lo ta ro n y a se sin a ro n a ca m p e sin o s u c ra n io s (com o re a lm e n te lo h a n hech o ), s e n ta r o n co n e llo las bases p a r a q u e se p e r p e tu a r a u n a p a u ta d e re s e n tim ie n to in c lu id a e n lo m ás ín tim o d e la tra d ic ió n u c ra n ia. Y la h o s tilid a d ta n c o n o c id a d e m u c h o s irla n d ese s c o n tra los ingleses re fle ja u n a p a u ta q u e h a te n id o c i g e n e n las fech o rías d e alg u n o s te rra te n ie n te s y estad istas ingleses, h ace d e e llo lite ra im n te siglos. T h o m a s y Z n a n ie c k i e x p re sa n la d in á m ic a d e la s itu a c ió n en los sig u ien te s té rm in o s. 7’od o p ro b le m a c u ltu r a l alc a n z a al in d iv id u o solo a trav és d c su g ru p o , el cu al, a causa de! c a rá c te r in m e d ia to d c las relacio n es qi'.e e x iste n e n tre sus ir.icm iiros, c o n s titu y e p a r a ca d a m ie m b ro cl co m p lejo d e v a lo ie s p r im a rio y f u n d a m e n t a l . . . I ,a c o n tin u a te n d e n c ia d e la ed u cac ió n s o c i a l . . . es la d e lOgrar q u e cado in d i-’iMUo a p re c ie to d o o b je to d esd e el p u n to d o v iita do la .actitud de! i'p o h: ri.i p^e o b je to C.
E sta p o sició n c o m b in a la h istfiria y la sociología. .Nos <úce q u e ios in d iv id u o s ;)o p u e d e n m onos q u e a d o p ta r los ju ic io s d e sus a n tepasados, ^'iendo a ca d a e x o g ru p o a ¿ravés d e la p a n ta lla d e la tia d ic ió p . E n .'iu io p a ex lsie u n a in tr ir c a d a re d d e h cscilid ad es h istó ricas. U n a c iu d a d d e te rm in a d a , e s p e c ia lm e n te e n los .sectores o rien tale s, p u e d e h a b e r “p crto n ecicto ” e n d iversas épocas a R u s ia , L itu a n ia , P o lo n ia , S u ecia v U c ra n ia . L os d escen d ien tes d e to d o s estos d iv e r sos c o n q u ista d o re s p u e d e n se g u ir re sid ie n d o en la c iu d a d y co n sid e rarse m u tu a m e n te —co n a lg ú n g ra d o d e ju stific a c ió n — co m o i n tr u sos e im p o sto res. R e s u lta d e ello u n a v e rd a d e ra m a ra ñ a d e p reju icio s. A u n c u a n d o los h a b ita n te s d e esos d isp u ta d o s te rrito rio s em ig re n , a A m éric a p o r e je m p lo , las h o s tilid a d e s tra d ic io n a le s p u e d e n tra sla darse c o n ellos. P e ro a m e n o s q u e e x ista u n a v ig o ro sa p a u t a d e la 231
;
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
=
” n :
in m ig ra n te s ,
" irq u e \a I .b e ,.,d
s it u a c io n a l
Si al e n fo q u e so c io c u ltu ra l le q u ita m o s la referen c ia h istó ric a, lo q u i nos q u e l es u n a p c r s p e c ú v a sU nacional O f re c a e ya e n Ins e x p e rie n c ia s p asad a s sin o en las fuerzas actualesE x iste ii d iv e rsa s te o ría s d e esta ín d o le so b re el p reju icio . P o d ría h a S e , p o r eje m p lo , d e u n a , c o rla d e la < ,C n .ó s ^ ^ U n „ m o crece ro d e a d o de in flu e n c ia s in m e d ia ta s y m u y p ro n to las re fle ja H o d a s . L illia n S m ith , e n K ille rs o f th e D ream ^ p ro p o n e d ic h a teo r í a ’ . E l n iñ o su re ñ o n o posee, e v id e n te m e n te , el “ “ lento^^^^ los h ec h o s h istó ric o s, d e la e x p lo ta c ió n , n i d e los valores u rb a n o s corno tales. S ab e s o la m e n te q u e d e b e adaptarse a las e n s e i u ^ c o m p le ja s e in c o n g ru e n te s q u e re c ib e . S u p r e ju cío es asi m e ra m e n te u n a im a g e n re fle ja d e lo q u e ve a su a lre d e d o r i i„ U n e je m p lo d el s u til im p a c to q u e e jerce la a tm o sfera so b re la fo rm a c ió n d e a c titu d e s p u e d e d e d u c irse d e l s ig u ie n te ejem p lo . .a
U n in s p e c to r d e e d u c a c ió n e n u n a c o lo n ia por 4 se p r o c e s a b a t - poco e n e a
s ” ‘:
i
e ^ d e iU
f« ™
a p o lle n l.i: cosas, y e iu p re n d á ro o sla p o r u n a lio ra c o - el id io m a d e l enem igo.
O tra s te o rías situ a c io n a le s p u e d e n a c e n tu a r la i ’luacion l a t e ral a c tu a l y c o n s id e ra r a la i.o stilid a u , en p r im e r te rm in o com o u n p r o d u c to d e la c o m p e tic ió n eco n ó m ic a ex iste n te. O p u e d e n consi d e r a r el p r e iu ic io so b re to d o com o im fen ó m e n o d e m o v ú t d a d j c cial a s c e n d e n te y d esce n d en te . L .s te n rías situacionaxes ta m b i.n p u e d e n a c e n tu a r la ñ n p o r ta n c ia d e los tipos d e contacto entre los g ru p o s o la d e n s id a d re la tiv a d e los g ru p o s^ E stas teo rías siiu acio n ales son ta n im p o r ta n te s q u e se rá n e x a m in a d a s p o r sep arad o en c a p í tu lo s p o ste rio re s.
^ /
ÍN F A S IS
P S IC O D IN Á M IC O
Si el h o m b re es p o r n a tu ra le z a p u g n a z u h o s til, d eb em o s e s p e r ^ q u e a p a re c a n conflictos. L as te o ría s q u e a c e n tú a n lo ca u sa l e n la n a tu ra le z a h u m a n a son in e v ita b le m e n te d e ín d o le psicológica, e n 23 8
c o n tra ste co n los p u nt^ s d e v ista h istó rico s, económ icos, sociológicos o c u ltu ra le s q u e y a he. ios m e n cio n a d o . C o m o e je m p lo p o d em o s ci ta r las con v iccio n es de.' filó so fo H o b b es, q u e b u sc ab a las raíces , d el p re ju ic io on los m alo s in stin to s d el h o m b re :
i ^ a l . , . , a d e o p o n u n i-
d a d e s y u n s e n tim ie n to de d .g n id a d p a r a todos.
E n f o q u e
TEO R ÍA S DEL PREJUICIO
D e m e 'o q u e e n la n a tu r a le z a d e l h o m b re , h a lla m o s las tres p rin c ip a le s cau sas d e p e n d e n c ia . P rim e ro , la co m p etició n ; se g u n d o , la d esco n fian za; te r cero, la g lo ria . L a p r im e ra h a c e q u e los h o m b re s lu c h e n p o r e l lu cro ; la se g u n d a, p o r la se g u rid a d ; y la te rc e ra , p o r la re p u ta c ió n . L os p rim e ro s u san d e la v io len cia p a r a c o n v e rtirse e n am o s d e las p erso n as d e o tro s h o m b re s, asi co m o d e sus m u je re s, h ijo s y g an ad o s; los seg u n d o s p a r a d efen d erse; los tercero s p o r m i n u c ia s, tales com o u n a p a la b r a , u n a so n risa, u n a o p in ió n d ife re n te , o c u a lq u ie r o tr o sig n o d e su b e stim a c ió n , y a d ire c ta m e n te re fe rid a a sus p erso n as, y a d i r i g id a in d ire c ta m e n te a sus p a rie n te s , sus am igos, su n ació n , si', p ro fe sió n o su n o m b r e 8.
H o b b e s d ic e a q u í q u e las fu en tes d el co n flicto ra d ic a n < i 1) el p ro v e c h o ec o n ó m ico , 2) el te m o r y el im p u lso defensivo, 3) ; deseo d e sta tu s (o rg u llo ). P a r a H o b b e s estos tres deseos n o e ra n m ás q u e aspectos d e la te n d e n c ia b ásica d el h o m b re h a c ia el p o d er. D e esas tres m a n e ra s co n sig u e p o d e r. E l m ism o p u n to d e v ista esen c ialm en te in s tin tiv is ta es so ste n id o p o r el h o m b re d e la calle q u e se encoge d e h o m b ro s y d ice: “E l p re ju ic io es u n a cosa n a tu ra l; n o h a y n a d a q u e h a c e rle ” . H o y e n d ía , los p sicólogos s e ñ a la ría n el c a rá c te r p ro b le m á tic o d e ese a rg u m e n to . j C'^ tio sab e u n o q u e el o rg u llo p rim o rd ia l, q u e “ la b ú s q u e d a d e p o d e r tra s p o d er, q u e só lo cesa co n la m u e rte ’ es u n in s tin to rad ic al? S olo se p u ed e s e ñ a la r la ex isten cia u b ic u a d el co n flicto . P e ro el h e c h o d e q u e cl co n flicto sea t in fre c u e n te :io significa d e p o r sí q u e h ay ? u n in s á n to q u e lo su :;terte. C o m e n z a n d o co n el m ism o h e c h o d e ia e x iiic n c ia de) co n flicto , u n o p o d r ía a r g ü ir l*^ sig u ie n te (p ro b a b le m e n te con iiiav o r aü d c?) : L o q u e cl n líiü bUica ,;1 c-'/raenzr.r .-u v u U i.o (■:, ■p rJ .e r pode;' sin o u n a r e la c ió n esfrerli;; e ip?egr;ida c o n s j -iic.'lin, i,ir lu v e n J o .-í to d as las p e rso n a s o u e lo ro d ea n . I .a sinibiobis y tina de a m o r sie m p re p re c e d e n a l o d io (c a p ítu lo 111). E n v erd ad , n o p a c d c e x is tir o d io a n te s d e q u e h a y a n .’x islid o fiu s tra c ió n y d ec ep c ió n piolo n g a d a s y c o n tin u a s . C u a lq u ie r pe.>-sona «IlIC o b s c n a d o a ios n 'ñ o í sab e q u e en los p rim e ro s años es o ifíc il en señ aiics a c o m p c iir e n tre sí, es a u n m;'" .lltíc il e n 'e 'la ric s p rc ju ic i''s , \creiíi0 5 on los c a p ítu lo s X V II-X X . D e m o d o q u e d e c ir q u e I;'.s a t t u u J e s Pfgativ as h a c ia la g e n te so n m ás “ b ás’cas” q u e las a c tiiitd '’s d'; sim p a tía es d a r v u e lta la secu e n cia te m p o ra l d e los h e c h o s e i n v e r t i i el o i J e n d e im p o r ta n c ia d e las necesidades, ta l com o e llai p a re c e n ex istir re a lm e n te e n la n a tu ra le z a h u m a n a » . E n m e jo r p o sic ió n está la te o ría d e la frustración. T a m b ié n es u n a te o ría p sico ló g ica e n ra iz a d a en la “ n a tu ra le z a d el h o m b re ”, p ero n o h ac e n in g u n a a v e n tu r a d a su p o sició n acerca d e los in stin to s. 239
]j< \i i
«t
T E O R I A S D E L P REJUICIO L A N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
P u e d e a d m itir sin d ific u lta d e s q u e las necesidades d e in te g ra c ió n p a r e c e n se r ta n b ásicas co m o la p ro te sta y el o d io , o a u n m ás b á sicas, y al m ism o tie m p o sostiene q u e c u a n d o los avances p o sitiv o s y am isto so s h a c ia el a m b ie n te son coartados, re s u lta n d e ello co n secu en cias nefastas. P o d e m o s a c la ra r la te o ría c ita n d o el p re ju ic io v e h e m e n te de u n v e te ra n o de la S e g u n d a G u e rra M u n d ia l: C u a n d o se le p r e g u n tó q u é p e n s a b a d e la p o sib ilid a d d e d eso cu p ació n y d e u n a f u t u r a d e p re sió n , re sp o n d ió : S ería m e jo r q u e n o su c e d ie ra . C hicago va a e sta lla r. E n S o u th P a r k • los n eg ro s se e stán a v isp a n d o d em asiad o . T e n d re m o s u n tu m u lto ra c ia l q u e d e ja rá a l d e D e tr o it a la a ltu r a d e u n pic-nic escolar. M u c h a g e n te está re se n tid a p o r la p a r t e q u e to m a ro n los n eg ro s en la g u e rra . C o n sig u iero n to d as las ta re a s liv ia n a s: a d m in is tra tiv o s , in g e n ie r o s . . . N o sirven p a r a o tr a cosa. E l b lan co sa lió m u y p e r ju d ic a d o . L a g en te está a m a rg a d a . Si h a y d eso cu p ació n p a ra b la n c o s y n e g ro s, p a s a rá tlgo m u y serio. Yo n o m e voy a p e r d e r e l b a n q u e te . Sé m a n e ja r u n re v ó lv er
í
E ste caso m u e s tr a c la ra m e n te el p a p e l q u e d esem p e ñ a la fru s tra c ió n , co m o ca u sa o in te n sific a c ió n d el p re ju ic io . L a p riv a c ió n y la f ru s tra c ió n p ro v o c a n im p u lso s hostiles, q u e si n o so n c o n tro la d o s tie n d e n a d esca rg a rse c o n tra las m in o ría s étnicas. T o lm a n h a se ñ a la d o “ el e s tre c h a m ie n to q u e se o p e ra e n n u estro s m a p a s cog n itiv o s d e b id o a m o tiv a c io n e s d em asiad o fu ertes o a u n a fru s tra ció n d e m a sia d o in te n s a ” ii. B a jo u n a p ro v o ca ció n em o cio n al, la p e rsp e c tiv a q u e tie n e u n a p e rso n a d e su m u n d o social se re s trin g e y d isto rsio n a . É l ve d e m o n io s personales (m in o rías) en acció n , p o r q u e su p e n s a m ie n to d irig id o n o rm a l está b lo q u e a d o p o r la in te n sid a d d e sus se a tim ie iito s . N o p u e d e a n a liz a r el m a l; solo p u e d e p e rso n ific a rlo . L a te c rííi de J i f r u :tia c ió n a veces se conoce co n el n o m b re fi“ leorir. d ;J ch iv u cinisarw o d e la i’tci’m a propiciatcria (r;>píX \ ', r'’ XT, X > 'íl) , ToiKis las fo3nm i.K ioi.es d e e .'ti te o ría d a n !!'n' u j)i’cs:_(j q u e u n ? vez o u e ia cólcr.; ha .',idc c.ngeiidrada p u e d e ■ei (ic5pi seL j a : i i victim a {siíi re la c ió n co n aq u é lla d esde í'l p u n to fie vista lógico). S” l'T sc!Ía':ido q u e la d e b ilid a d D rincipal d e esta te o ría ra d ic a t-'i i ;;) u js tiii'c so b re C[u¿ victim a se d esca rg a iá la 'h o s l ilid a a . I !¡.i;)')fo ex p lic a p o i q u e en muci'.r.: p erso n a lid a d es n o o c u rre n a d a ■ a MÍC5 d ”s;j;;tzaTii;eutüs, T.ás gi'ande q u e sea ia trus!i;ii o>r 1“, coiTiphcaciones se’'án co n sid erad a s m ás ad e la n te. :':rcc. liivc dc terú-ía de la? q u e se b asan en ía “ n a tu ra le z a í\cl bci a c e iu ú a el fac to r re p re se n ta d o p o r la estructura d e ¡i-.u'lCtl'i .'(■1 individiiG . Solo en ciertos tipos d e p erso n as el p re ju ic io sc ¡.ic se m a com o u n rasgo im p o rta n te en sus vidas. P arece tra ta rse d c ¡iciv d n aü d ad e s in se g u ra s y ansiosas q u e a d o p ta n el e s tilo d e v id a •
2-W
U:
ni'K'.o de C hicago.
( N .d e l T .)
a u to r ita r io y e x c lu sio n ista en lu g a r d e l estilo d em o crático , trancpiilo y co n fiad o . E sta te o ría recalca la im p o r ta n c ia d c la ed u ca ció n te m p ra n a , se ñ a la n d o q u e las p erso n a s co n m:ís p reju icio s h a n ca recid o de u n a re la c ió n seg u ra y afectu o sa co n sus p ro p io s padres. P o r esta u o tra s razones, crecen ansiosas d e c la rid a d , fin a lid a d , a u to r id a d en todas sus rela cio n e s h u m a n a s — ^ esta p a u ta las lleva a e x c lu ir y a te m er a los g ru p o s q u e les p a re c e n m en o s fam iliares y seg u ro s (jue el suyo p ro p io . C o m o la te o ría d e la fru stra c ió n , la te o ría d e la es tru c tu ra d el ca rá c te r tie n e el re sp a ld o d e g ra n c a n tid a d d e d a to s p ro b ato rio s (v er c a p ítu lo s X X V - X X V I l) . Estas dos teo rías, s in em b arg o , no so n su ficien tes, sin o q u e re q u ie re n la c o m p le m e n ta c ió n d e las o tra s teo rías a las q u e p asam o s rev ista aq u í.
E
nfoque
p e n o m e n o l ó g ic o
L a fo n d u c ta d e c a d a in d iv id u o se d e riv a d e m o d o inmediato d e la " o p in ió n q u e tie n e d e la 's i tu a c ió n a l a q u e h a c e ‘ffeñte. ’ SiT re sp u e sta al m u n d o se a d a p ta a su d e fin ic ió n d e l mùndò‘. ~ Ataca a los m ie m b ro s d e u n g r u p o p o rq u e los p e rc ib como repulsivos, fastid io so s o am en a za n tes; se b u r la d e los m ie m b ro s d e otros gm pos p o r q u e para ^1 so n toscos, sucios y estú p id o s. T a n to la visibilidad com o los ró tu lo s v erb ales, ya lo h em o s visto, a y u d a n a definir el o b je to d e la p e rc e p c ió n d e m o d o q u e sea fá c ilm e n te identificable. T a m b ié n , com o d ijim o s a n te rio rm e n te , las fuei-zas h istó ric as y cul tu ra le s y to d a la e s tru c tu ia d el ca rá c te r de la p e rso n a p u e d e n e sta r e n el fo n d o d e sus h ip ó te sis y p ercep cio n es. L o s escritores que e n fo c a n el e s tu d io d el p re ju ic io d esde el p u n to ú? v ista ignom gn o ló g ic o s u p o n e n la c o n v e rg e n c ia d e to d o s estos facto res e n un lo co f'InST co m ú n L o q u e el h o m b re cree y p e rc ib e fin a lm e n le es Jo imnort.-'.nfe. lis o b v io q u e el e s te rc o ilp o ju e g a a n p ap e l p ro m i n e n te e n Í 3 a c c iitu a o ió n de la p e rc e p c ió n p re v ia a la acción. C ierto s estu d io s d c l p c s ja ic io e m p le a n d e m o d o exclusivo el enfoQ ue íe n o m e n o ic g ic o . L os estu d io s de los e stereo tip o s étnicos re rjiz a d o s p o r K a t í l í r a l y y G ilb e rl (c a p ítu lo X TI) así lo h ac en ; taiTibién !a in v e stig a c ió n de R a z ia n acerr-i d e l efecro d e los a p e llid o s d e d is tin ta p ro c e d e n c ia e tn ic a sobre las v alo ra cio n e s d e la p e rs o n a lid a u en base a fo to g ra iía s d e r o s tijs ic a p ítu lo X I ) . OtrOs estudios c o m b in a n ei e n fo q u e ie n o m en o ló g ico co n a lg ú n o tro . P o r eje m p lo , e n e l c a p ítu lo X io fcru za ia cs q u e se lia d tm c s tr id o que el p ro ceso co g n itiv o d ifie re en c u a n to a su rig id e z c u a n d o c o m p a ra m o s a p erso n as co n dos tip o s d e estructura d e carácter. Otra fre c u e n te co m b in a c ió n d e e n fo q u e s es la q u e se rea liza e n tre el fe n o m e n o lò g ic o y el situ a c io n a l. E n el c a p ítu lo X V I v erem o s cóm o la g e n te que vive e n estre ch o co n ta c to con los n eg ro s tie n d e a p erci241
iî
"1
T E O R I A S D E L PREJUICIO L A N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
b irlo s de m a n e r a d ife re n te a la de aq u é llo s q u e v iv en e n situ acio n es C o n c l u s ió n
d e segreeración. , , • , j E l n iv el fen o m én ico , com o hem os d ic h o , es el n iv el d e ca u sa lid a d in m e d ia to , p e ro conviene c o m b in a r este e n fo q u e co n otros. Si n o lo h ac em o s así, es p ro b a b le q u e p erd a m o s d e v ista os d e te r m in a n te s ig u a lm e n te iin ])ortantes re p re se n ta d o s p o r la d in r n ic a s u b y a c en te de la ijc rso n a lid a d , así com o p o r los co n tex to s situ a c io n a l,
L a a c titu d ni.ís a d e c u a d a , sin d u d a , fre n te a esta m u ltip lic id a d de en fo q u e s es a d m itirlo s a todos. C a d a u n o tie n e algo q u e enscñ a n io i. N in g u n o posee cl m o n o p o lio in te rp re ta tiv o , n i h ay n in g tin o q u e p u ed a serv ir com o g u ía seg u ra y exclusiva. P o d em o s e n u n c ia r, com o reg la g en e ral q u e rig e p a ra todos los fen ó m en o s sociales, q u e siem p re, d e m o d o in v a ria b le , a c tú a u n a causalidad m ú ltip l e y q u e e n n in g u n a o tra c u e stió n esa ley es m ás c la ra m e n te ap lica b le q u e e n el caso d ei p re ju ic io .
c u ltu r a l e h istó ric o de la vida.
E n fo q u e de la
“ r e p u t a c ió n
b ie n
m e r e c id a
”
F in a lm e n te volvem os a e n c o n tra rn o s con el p ro b le m a d e l o b je to e s t i m u l a d o r e n sí m ism o. P u e d e n ex istir, com o lo h em o s in d ic a d o e n los c a p ítu lo s V I y IX , d iferen c ia s a u té n tic a s e n tre los g ru p o s, q u e p r o v o q u e n d isg u sto y h o stilid a d . Y a se h a d ic h o lo su ficien te , sin em b a rg o , p a r a m o s tra r q u e estas d iferen c ia s so n m u c h o m e n o r e s d e lo q u e n n o se im a g in a . E n la m a y o ría d e los casos u n a r e p u ta c ió n n o es m e re c id a , sino q u e se la a r ro ja g ra tù ita m e n te so b re u n
i -4 M
^ ^ S e ría im p o s ib le h a lla r en la a c tu a lid a d u n e s tu d io so d e ias cien cias sociales q u e a d h ie ra p o r c o m p le to a la te o ría d e la r e p u ta c ión m ere cid a . A l m ism o tie m p o , h ay q u ie n es p o n e n so o re aviso c o n tra la su p o sic ió n d e q u e to d o g ru p o m in o r ita r io e s ta sie m p re lib r e d e c u lp a . P u e d e n e x istir rasgos étn ico s o n a c io n a le s q u e sean a m e n a z a d o re s y q u e in v ite n , p o r !o ta n tu , a u n a h o s tilid a d re a h sta . O co n m a y o r p r o b a b ilid a d a u n , la h o s tilid a d p u e d e a lim e n ta rse en ;) a n e d e estim a cio n e s reales d e l e stím u lo (la v e rd a d e ra n a tu ra le z a d e los g ru p o s) v e n p a rte de los m uclros factores n o reales q u e co m p re n d e el p re iu ic io . A lgunos escritores, p o r co n sig u ie n te, p r o p i a a n u n a teoría d c l u interacción L as accitad cs h o su ie s e sta u e n p n u e d e te rm in a d a s p o r ]a n a tu ra le z a de enn'm ulo (re p u ta c ió n m crecM a) V p o r consideraciones e s e n c ia h n e n te ajen a s a l e stíra u lo (p o r e ie m p lo , la u tiliz a c ió n de u n a v íc tim a p ro p ic ia to ria , la a d a p ta c ió n a tra d ic io n e s, los estereo tip o s, la p ro y ecció n d e la c u lp a , e tc e ie ia ). N o ca b e n in g u n a o b je ció n a e^a te o ría d e la in tc r a c a ó n , siemp ie q u e se a p re c ie d e b id a m e n te la im p o rta n c ia d e caaa u n a d e las d o . ’ series d e facto ies. A p ro x im a d a m e n te , lo q u e q in c ie d e c ir e r “ T o m e m o s e n c u e n ta la acción s im u ltá n e a d e to d a s h s causas g a c tiiu d e s h o stiles q u e h a y a n sido estab lecid as c ieritific arae n te, sin o lv id a rn o s d e in c lu ir aq u e lla s características d e l o b je to estim ulaO .oi m ism o q u e v e n g a n a cu e n ta .^ T o m a d a e n este s e n tid o a m p lio , la ' te o ría n o es su sc ep tib le d e n in g u n a o b je ció n .
242
N O T A S y R E F l ‘R E N C I A S
( ] 1
1 E ste e n fo q u e con se i' ^erspectiv.is está d e sa rro lla d o m i s e x h a u s tiv a m e n te p o r el a u to r e n u n tra b .ijo lu la d o " P rc ju d ic c : a p ro b le m in psychological a n d social c a u s a tio n ” J o u r n a l o f Social Issues, 1950, serie s u p le m e n ta ria N« 4; asi m ism o h a sido p u b l i o i d o e n F . P ar -s ons y E . S1111.S, T o w a r d a T h e o r y o f Social A c t io n , P a r te c a p ítu lo I, '" a m b rid g e . H a rv a rd U n iv . P ress, 1951. 2 o. H a n d l i x , “ P re ju d ic e a n d c a p ita lis t e x p lo ta tio n ”. C o m m e n t a r y , 194S, 6 , 79-85. V er tain l)icn (U;l m ism o a u to r : T h e U proote d: T h e E p ic Story o f the Great M ig r a tio n s th a t M a d e t h e A m e r i c a n People, B o sto n , L ittle B ro w n . 19ol. 3 0 .° C . C ox, Caste, Class, a n d Race, N u e v a Y ork, D o u b le d a y , 1948. pág. 393. ! F. W . M assin c, R e h e a r s a l f o r D es tru ctio n , N u e v a Y ork, H a r p e r 1949. 5 A . R o s i :, " A n ti S c m ilis n i’s r o o t in c ity -h a tre d ” . C o m m e n t a r y , 1948, 6 , 3 7 4 - 3 7 8 ; p u b l i c a d o ta m h ic n cn A . R o .s e (ed.). Race P re ju d ic e a n d D isc rim i n a tio n . N u e v a Y o rk , A lfr e d A . K n o p f , 1951, c a p ítu lo 49. c T. 'rno:>iAs v I', /.n a n if c k i, T h e Polish Peasant in E u r o p e a n d A .n c rira, llo s to ii, lia iig c i, 1 Í 1 S , V o l. I I , 1 8 8 1 . 7 T i t l i ' N S.m ' 11'. '/ th e Dream, N u ev a Y ork, W . W . N o rto n , 1949. I’u b licailo jjo r vcz p rim o ra e a 1651. P rim e ra r i.n ih .U . s Î' K c)H‘u -.s caiJ ■'lulo l.-V Cf, c ^V. A l ^; '■iPT, “ A A. 5 c ÌKl,.' '■'P ■cui.) 7 V'.i i -uii ï ' r i'-'. T ¿j '-'I' -J // ll -, ' ^ . iU rif'.. ■ nr..d S o ri.A . r: / ' s : n d y ' ’ V C . 'I'oi N "C o ., ï'/c . i ' ' 5 5 . ,k-, - i J L. i). / f •} !) ‘ ‘ t' 1 ■ -'..i. IJ ; S ' ’-.. ' ' ' ', Ì 5 4 ^ p ar lo ,
.. ...
,
. . . J --------- ----
_
(..-.M, F.xl'.:r.rrXi<-^r.s ir.
i.'nie un<.~ îaîi'/oirh M. F. Ashley-Mo:-;rAt-u. v>*i D,'::ariirs of Prejitdict: A Psyi:h.^-
of
th e vapegoaL
th e o ry of p re ju d ic e " ,
2-Í)
-..1
C u a r ta P arte F A C T O R E S S O C IO C U L T U R A L E S
j
C A P ÍT U L O
X IV
ESTRUCTURA
H
e t e r o g e n e id a d
I g n o r a n c ia s id a d
DE LOS
y
SO C IA L Y P A U T A S C U L T U R A L E S
- M
o v il id a d
barreras c o n tr a
grupos
la
a g re s ió n
- C a m b io
c o m u n ic a c ió n
- T
s o c ia l r á p id o amaño
y
den
M INORITARIOS - C O M P E T E N C IA DIRECTA Y CONFLICTO
REAL - V e n t a j a s d e r i v a d a s d e l a de
v e r t ic a l
la
- R e c u rso s
e x p lo ta c ió n - R e g u la c ió n s o c ia l
c u ltu ra le s
p a ra
a se g u ra r l a
le a lta d
P lu ra lis m o c u l t u r a l “ v e rs u s ” a s im ila c ió n - R e su m en .
C o m o acab am o s d e v e r, alg u n o s te ó rico s a c e n tú a n , p o r razones p ro fesio n ales y d e p re fe re n c ia , la causalidad cultural. L o s h is to ria dores, los a n tro p ó lo g o s, los sociólogos e s tá n in te re sa d o s e n las in flu en cias e x te rn a s q u e m o ld e a n las a c titu d e s d e l in d iv id u o . L os psicólogo?, en ca m b io , q u ie r e n co n o c er la m a n e ra e n q u e estas in flu e n cia s se v in c u la n en fo rm a d e u n n e x o vivo y d in á m ic o d e n tro de la v id a del in d iv id u o . A m b o s e n fo q u e s so n necesario s. E n este c ip ítu lo nos lim ita re m o s al p rim e ro d e ellos. B a sá n d o n o s eii lo q u e y a conocem os, p o d em o s d e c ir q u e las p erso n a lid a d es p re ju ic io sa s se rá n m ás n u m e ro sa s e n las épcc.is y luga>-es d'rK lr: pre^'üIc^í:n las sig in cn te s co íid icio n es; D onde D onde D onde D onde D onde D onde D onde D onde D onde D onde
i? est*ucM ira social se c a '- a c 'e 'u a p o r su ¡itie rc g 'T ie id a d . c £ ti n e r n iitiJ ? la niov ilicia« v p rtical. p ro sp e ra u n r à p id o c a m b io social. ex iste n ig n o ra n c ia y b a rre ra ^ c o n tr a !a ct/n iu n icació n . el ta m a ñ o d c u n g r u p o m in o rita r io es g ia n d e c va e n a u m e n to . ex isten co m p eten cia d ire c ta 7 am en aza s rcaL-s. la e x p lo ta c ió n d e te n ta im p o rta n te s in tc ie sc s en la c o m u n id a d . las co stu m b res q u e re g u la n ’a i v r p s ' ^ n sori fa v o ra b le : ai p reju icio . ex iste n ju stific a c io n e s tra d ic io n a le s p a r a el e ín o c o n trism o . n o se fav o recen la a s im ila c 'ó n n ’ e l p lu ra lis in o c u ltu r a l.
C a d a u n a d e estas d iez leyes so c io cu ltu ra le s d e l p re ju ic io será co n sid erad a en o rd e n sucesivo. N o h ay p a r a n in g u n a " d e ellas u n a ev id en cia co m p leta o in c o n tro v e rtib le : p e ro cad a u n a re p re se n ta la m e jo r “ in tu ic ió n c o n tro la d a ” q u e p u e d e h a c e n e e n este m o m e n to
247
L A N A T U R A L E 7 .A D E L P R E JU IC IO ^
I
I
e t e r o g e n t .id a d
A m e n o s q u e ex isla u n a c o n s id e ra b le h e te ro g e n e id a d en u n a so c ied a d , h a b rráá en e lla lía pocos “ focos p e rc e p tu a lc s d e a la rm a ” . E n u n a so c ie d a d h o m o g i ' n c a , las p erso n as tie n e n el m ism o color, la m ism a relií^ión, cl n i i s n i o id io m a, la m ism a fo rm a d e v estir y cl m ism o n iv e l de v id a. Es d ifíc il q u e e x ista u n g ru p o con la su fi c ie n te v is ib ilid a d c o m o p a ra q u e s c co n stitu y a u n p re ju ic io a lre d e d o r d c él (c a p ítu lo V f l I ) . _ E n u n a civilización d iv e rsificad a , en cam b io , existe m u c h a d ife re n c ia c ió n (d iv isió n d el tra b a jo , c o n las d iferen c ia s d e clase q u e r e s u lta n de ello ; in m ig ra c ió n , con las d iferen cias étn icas q u e d e a llí se d e riv a n ; y m u c h o s p u n to s d e v ista religiosos y filosóficos, d e d o n d e re s u lta n d ife re n c ia s ideológicas). P u e sto q u e n a d ie p u e d e a b a rc a r to d o s los in te rese s re p re se n ta d o s , sus p u n to s d e v ista se h acen , e n co n secu en cia, p a rtic u la re s . P o r e n c im a y en c o n tra d e sus in te reses y a filia c io n e s ex iste n o tro s in te rese s y afiliacio n es. Solo e x iste n dos tip o s d e an ta g o n ism o s a d isp o sició n d e aq u éllo s q u e p a r tic ip a n d e u n a c u ltu r a h o m o g é n e a . 1) P u e d e n d esco n fiar d e los e x tra ñ o s y de los e x tra n je ro s (c a p ítu lo I V ) , así com o los c h i n o s d e s c o n fía n d e los “d e m o n io s í x tra n je ro s ” . 2) P u e d e n se p a ra r a a lg u n o s in d iv id u o s y castigarlo'- co n el ostracism o, d el m o d o e n q u e los n a v a jo s lo h a c e n co n las “ b r u ja s ” . 0 . a ^ n c f o b i a y la b r u je r í a son los ‘e q u iv a le n te s fu n c io n a le s”, e n c u ltw a s h om ogéneas, d e l p r e ju ic io c o n tra g r u p o £ I J E n los E stad o s U n id o s —p ro b a b le m e n te pia so c ied a d m ás h e te ro g é n e a y c o m p le ja d e l m u n d o — las co n d icio n e s so n ó p tim as p a r a q u e e x is ta n a b u n d a n te s co n flicto s y p re ju ic io s e n tre gru p o s. L as d ife re n c ia s son n u m e ro sa s y visibles. E l ch o q u e J e co stu m b res, g u s tos, idf“ologías, q u e de ello r e s u lta n o p u e d e m en o s q u e p ro v o car íriccionf-s A veces u n ;i sc c ie a a d p u e d e r/io stra r u n lij-o d e rígicl?. lieicrog c n e id a d q u e, en los hechos, a c ty á com o h o m o g e n e id a d . D o n d e h a e x istid o esc la i'itu d , p o r e je m p lo j^ l p re ju ic io activo n o h a sido especir.lm e n te n o to rio . Si ias rela cio n e s se h a n v u elto ríg id a s, d e b id o a ¡a ( c s .u m b r c , poca es en to n ces la fric c ió n q u e p u e d e te n e r 1/igar S irv a n d c c ie u n jlo los r a o í i v i v e v d i fijos q i’e exiscen e n tr e ^ ie r v o y am o, e n tre e m p le a d o r y e m p le a d o , e n tre p á rro c o y fe h g rc a .f T ie n e q u e h a b e r a c tiv id a d , m o v ilid a d , c a m b io e n u n a sociedad, p a ra orear la “ v iv a” h e te ro g e n e id a d q u e p ro v o ca la a p a ric ió n d e l p reju icio .
M
o v il id a d
\' e r t ic \
l
E n u n a so c ie d a d h o m o g é n e a o e n u n ríg id o sistem a d e castas las d ife re n c ia s n o se p e rc ib e n com o am en azas activas. S in em b arg o , r 248
E S T R U C T U R A SOCIAL F P A U T A S C U L T U R AL E S
a u n c u a n d o u n sistem a d e castas —com o el d e la escla v itu d — f u n cio n e sin p ertu rb acio n es, sie m p re existe, p ro b a b le m e n te , u n c ie rto m o n to d e ¡n sied ad c o n e c ta d a c o n el h ec h o d e m a n te n e r a las clases in fe rio re s ' en su lu g a r”. E n J a p ó n y en o tro s sitios se p ro m u lg a ro n leyes s u n tu a ria s co n el fin d e f ija r los p riv ileg io s d e las clases a lta s y d e n eg arlo s o fic ia lm e n te a las clases in ferio res. D e m o d o q u e h a s ta u n ríg id o sistem a d e castas m u e s tra h u ellas d e p re ju ic io (c a p ítu lo I). P ero c u a n d o los h o m b re s son co n sid erad o s com o p o te n c ia lm e n te iguales, y u n cre d o n a c io n a l les g a ra n tiz a la ig u a ld a d d c d erech o s y d e o p o rtu n id a d e s , ex iste u n a co n d ició n p sicológica m u y d ife re n te . H a sta los m ie m b ro s d e los g ru p o s m ás b ajo s se v e n alen ta d o s a h a c e r esfuerzos, a elev arse y a re c la m a r sus d erech o s. Se estab lece u n a “ circ u la c ió n d e la élite”. G racias a sus esfuerzo? y a la b u e n a su e rte , las fa m ilia s q u e e s tá n e n u n lu g a r b a jo d e la escala social p u e d e n asce n d er y a veces d esp laz ar a la aristo crac ia p re e x iste n te . E sa m o v i lid a d v e rtic a l p ro v o ca in c en tiv o s y a la rm a e n k m iem b ro s d e u n a so cied ad . W illia m h a se ñ a la d o q u e en los E stad , U n id o s so n p r in c ip a lm e n te los m ie m b ro s d e los g ru p o s so c ialm en te m ás seguros (p o r eje m p lo , los p ro fe sio n a le s, las a n tig u a s fam ilias ricas) los q u e p u e d e n p e rm itirs e el lu jo d e lu c h a r v ig o ro sam en te a Tavor d e los v alo re s , u n iv e rsa lista s d e l “c re d o n o rte a m e ric a n o ” . T o d o s los d em ás, en r e a lid a d , e s tá n am en azad o s p o r esta circ u lac ió n v ertical, q u e ta n to ' p u e d e lle v a r h a c ia a r r ib a com o h a c ia a b a jo U n e s tu d io e m p íric o a rro ja lu z co n sid erab le sobre el asu n to . L os in v e stig a d o re s .B ettelheim y ja n o w itz h a n d escu b ie rto q u e n o es el sta tu s p re s e n te d e u n a p e rso n a en la so c ied a d lo q u e tie n e im p o rta n c ia . Aíás b ie n es el d csplr.za/ium ittyat fu stat::s h a c ia a rrib a o h a c ia a b a jo le q u e regiil.T su p re ju ic io ' E l co n c ep to d in á m ic o de la .niovilid-id s o d s l ro su ltá m ás iin p u jían ^ e q u e c u a lq u ie r varir.b lc d e m o g rá fic a estática. E ste h a l l a / g j ay u d a a explica»- p o r q u é la m ay o ría d e los iii\'"stign d e la tci.> ra n c ia c c n la ed u c ac ió n elev ad a n o esiá p a r u c u la ia ic m e m a rc a d a . L a m o v ilid a d p arece ser u n la c to i nrl.? iiTvpoitaiite. E n este e s tu d io :,c les p i'ü ó a li'> v eteran o s q u e indica.’ aji ¿u citu ac ió n o c u jja c io n a l lal cfir.o era iiin ied iat^ n i'"n te antes d e cu t. e n tra ra n c;; el s e r v '.jo J.e a rn ’.:;s y i:>l c.oip.c e .a de:;pu¿s (ie la g u e ,la , e n el m o m e n to dc la entrevistr, ,V!giinos lio m b res n o lo g ra ’‘c n c o n serv ar d esp u és de la g u e rra ei p rí'b é lifo ; o tr o ' e n c o n tra ro n em p leo s d e ig u a l stctiis; o tro s h a lla r o n m ejo res em p lees A l d iv id ir los casos d e a c u e rd o co n estos tres grados de m o v ilid ad , ios g rad o s de a n tise m itis m o ex p resad o s re s u lta ro n ser n o ta b le m e n te d iferen tes. E l n ú m e ro d e casos en esta in v e stig a ció n n o es g ran d e , p e ro la te n d e n c ia es so rp re n d e n te . A q u é llo s q u e están d esce n d ien d o e n la 2 Í9
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
E S T R U C T U R A SO CIA L Y P A U T A S C U L T U R A L E S
escala o c u p a c io n a l so n m u c h o m ás a n tise m ita s q u e aq u é llo s q u e se e s tá n e lev a n d o . P u e d e n e x tra e rse co nclusiones q u e ap o y a n esta a firm a c ió n d e u n a in v e stig a c ió n de C a m p b e ll, q u e in fo rm a q u e las p e rso n a s in sa tisfe ch as co n sus tra b a jo s (p ro b a b le m e n te y en g rad o c o n sid e ra b le , u n in d ic a d o r de m o v ilid a d d escen d en te) e ra n m u c h o m ás a n tise m ita s q u e a q u é llo s q u e d ije ro n estar confoim es® . CUADRO 5 A
n t is e m it is m o
y
m o v il id a d
s o c ia l
,
(d e a c u c rd o con R c tte lh c im y Ja n o w itz , D y n a m ic s o f Prejudice, pág. 59) M ovilidad Si u m o v ilid a d d e s c e n d e n te P o rcenta je P o rcenia je T o le r a n t e .................................................. r . s t c r f o t i p a d o ............................................ M anific.sto e in te n s o ............................ T o ta l ......................................... : ...............
11 17 72 100
37 38 25 100
M o v ilid a d ascendente Porc entaje 50 18 32 100
C o n re la c ió n a i p r e ju ic io a n tin e g ro se h a lla la m ism a te n d en c ia. A cau sa de q u e esta fo rm a d e h o s tilid a d está m ás e x te n d id a q u e el a n tise m itis m o , las ca te g o ría s to m a n u n a disp o sició n alg o d is tin ta a la d e la ta b la p re c e d e n te .
I
CUADRO 6 A c t it u d e s
a n t in e c r o
y
m o v iiid a d
s o c ia l
((ic .ir'ie rd o cou B cItclU eira y Ja n o w itz , D^’nc m ic s of Prejudice, p ág . 59) Mcrvilidad Si n -noviiidad d escen dente P orcentaje P orcen taje
M o v i i id a d flscendenie Porcentaje -
r‘. / :i'.' í'si''^r(.'Oiin;K¡as . . \ í H . - t r - ........................ ! .........................
..................................
i , , ', '
.
-'i 2^
5;)
3C
||I(;
100
JÜO
i-i
n
n
HÁPirü í.:¡ n c f e r c ^ c n e . i í l a á y 1:: i n c i i p c i ó n a l a raovilid?.'' social ascen p r o v o c a n , ciílo n ces, u n fe rm e ” 'n e u la sociedad y_ p e n d e r ir c e r cnif' a p u i j u n í c '-on d ia s, p reju icio s é t n i c o s j ^ e r o el p :'L '.ifi p a r e c e , t c c l e r a r s e e n é p o c a s d e rrÍ3i;íJ C u a n d o e! im p e rio Pv.ji’n a n o t a m b a l e a b a . Jos cristian o s e ra n arro jad o s con m a y o r fre er, e a c i a a i o s leones. D u r a n te el p e río d o de tensió n bélica en N o ri c . i m é r i c a , l o s tu n m lto s rac iale s a u m e n ta ro n n o ta b le m e n te (especialn i e n i e e n el a ñ o ^ lJ 4 3 ) . Cada^;v 3 j:u ie cn el S u r el negocio d e l algoi l ' ; n l n . a n d a d o m a l, el n i^ m e r o d e lin c h a m ie n to s h a a u m e n ta d o d e ^
dió;'te
m o d o ap re c ia b le <. U n in v e stig a d o r escribe; “A lo la rg o d e la h is to ria d e los E stad o s U n id o s p arece h a b e r ex istid o u n a c o rre la c ió n d ire c ta e n lre los p u n to s álg id o s dcl e s p íritu n a tiv ista y las d e p re siones de ex cep cio n al d ific u lta d eco n ó m ica.” ® ^ n o casión d e ca la m id a d es, com o in u n d a c io n e s, h a m b re o fuego, flo recen todas las fo rm a s d e la su p e rstició n y el m ied o , e n tre ellas las leyendas acerca d e i.a re sp o n sa b ilid a d d e g ru p o s m in o rita rio s p o r el d esastr^^ M u ch o s c iu d a d a n o s ac u sa ro n a los co m u n istas d e los in c en d io s de b o sq u es q u e aso laro n M a in e e n 1947. Los co m u n ista s checoslovacos d e v o lv iero n el c u m p lid o en 1950 y ac u sa ro n a los n o rte a m e ric a n o s d el fracaso d e la cosecha d e p ap as, d ic ie n d o Cjue “h a b ía n a rro ja d o e n ja m b re s d e p u lg o n e s d e la p a p a ” sobre el país. C a d a vez q u e a u m e n ta la an sied a d , a c o m p a ñ a d a p o r u n a fa lta d e p r e d ic ib ilid a d en la v id a, la g e n te tie n d e a d e f in ir sus situ ac io n es d esrjí^d rad as e n té rm in o s d e v íctim as p ro p ic ia to ria s, i / L a a n o m ia es u n c o n c ep to sociológico q u e d esig n a la a c elerad a d iso lu c ió n d e la e s tru c tu r a social y d e los v alo res sociales q u e carac te riz a n h o y a la m a y o ría d e las n aciones. E s u n té rm in o q u e lla m a la a te n c ió n so b re la d isfu n c ió n y la d e s m ''ra liz a c ió n e n las in s ti tu c io n es sociales. U n investigado)-, L eo S role, q u e r ía v e rific a r la h ip ó te sis d e q u e las p e r sonas q u e p e rc ib e n las co n d icio n es actu ales com o alta,T ientc an ó m icas d esp le g a ría n prejuicio,'; c o n sid e ra b le s c o n tra g ru p o s m i n o r i t a r i o s ./ R e p a r ti ó a g ra n n ú m e r o d e p erso n a s c u e s tio n a rio s d e stin a d o s a m e d ir la o p in ió n con resp e c to a l esta d o .-nóm ico d e la «¡ociedad n o rte a m e ric a n a c o n te m p o rá n e a T an?.bién les a d m in is tró tests q u e < ictcim in ar,’a a su a c titu d p re ju ic io sa contro. g ru p o s m in o rita rio s . L a co rre la ció n lu c n o ta b le m e n te a l i a «. E l m ism o in v e s tig a d o r d eseab a c o m p ro b a r si e s ta h ip ó te sis socioLuU ural d e l a a n o n iia com o causa d i'l p re ju ic io e r a m ás firm e q u e la h ip ó te sis psicológica d e q u e c l p re ju ic io ¿e d eriv a f'e un .n estiTictur? d e i c a rá c te r " a u to r ita r ia ” . (cap(t i ' I o XX V ). D e .iciicrdo e l l o , ]c<: s u m n ú s r ó a siii sn jcfo s u n i e r c e i • u e s i l o n a r i o quo re fe ría a s u per-Y -ectna a 'U o n ta ria . I l a í l ó q u e la v a ria b le c n o .n ia e r a lá
m is
im p m ta i.íe .
E s 'e re s u lta d o fu e lu eg o c u e stio 'ia d o p o r ’m e q iiip o d e psicólogos q u e re p itie ro ii la in v estig ac ió n d e S role. Si b ien elio s tam b ié ii h a lla ro n q u e la - ^ a n o ir ia , tal com o es p e rc ib id a p o r los su jeto s, es u n im p o rta n te c o rre la to d cl p ’-ejíurio, n c e n c o r tr a r c ii q u e f u e ra m ás im p o rta n te q u e la c s a u c tu n - a u to riíari:; del c a rá c te r 7.
E sta in v e stig a ció n es inieie.>ante p o iq u e n rc te n d e d e s c u b rir cu á l eá m ás im p o tta n ^ c enere dos cau-'^as d e l p re ju ic io A p e s a r d e q u e p o i el m o m e n to la c u e stió n n o está z a n ja d a , p o d em o s se ñ a la r a l m en o s la c irc u n sta n c ia d e q u e este tr a b a jo d estaca la im p o rta n c ia d e la a n o m ia com o u n o d e los factores q u e in te rv ie n e n en el p re ju ic io . ( l ^ i e c t o r n o ta r á q u e , e s tric ta m e n te h a b la n d o , las in v estig a ciones, s o ^ se re fie re n a la p e rc e p c ió n d e la a n o m ia , o a la creen cia en ella. -N o se r e fie re n a la d iso lu c ió n re a l d e la so cied ad sin o a la creen cia d e la g e n te e n q u e ta l d iso lu c ió n está o c u rrie n d o . D e a q u í
^:¡i
E S T R U C T U R A SOCIAL Y P A U T A S CU LTU R ALE S
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
'^ q u e la v a ria b le , e s tric ta m e n te h a b la n d o , sea fe n o m e n o lò g ic a an tes q u e so c io c u ltu ra l.) A n te s d e a b a n d o n a r cl tem a, d e b e ría se ñ ala rse q u e cierto s tipOF d e crisis d e n tr o de u n a n ac ió n p u e d e n te n e r el efecto d e a f lo ja r la h o s tilid a d e n tr e g ru p o s. C u a n d o to d a u n a n a c ió n es; a m en a za d a, p o r e je m p lo , los a n ia g o n isia s p u e d e n o lv id a r sus hosi 'id ad e s y co o p e r a r en la lu c h a p a r a d e r r o ta r a u n en e m ig o co m ú n . L os a lia d o s d e tie m p o s d e g u e r r a su e len m o stra r u n a m u tu a d isp o sició n a m is to sa m ie n tr a s d u r a el con flicto , a u r.q u e la p az h a g a q u e re n a z c a n sus riv a lid a d e s. U n a crisis n a c io n a l ag u d a , sin em b arg o , n o es lo m ism o q u e la a n o m ia . E ste ú ltim o estado está ca ra c te riz a d o p o r u n a in e s ta b ilid a d in te r n a , y es este fac to r (ya sea q u e la n a c ió n esté en g u e r r a o e n paz) el q u e p are ce estar c o rre la c io n a d o co n el a u m e n to d e l p r e ju ic io .
I g n o r a n c ia
y
barreras co n tra
la
c o m u n ic a c ió n
\ L a m a y o ria d e los p ro g ra m as p a ra la e rra d ic a c ió n d e l p re ju ic io p r o e j e e n b ase a la su p o sic ió n de q u e c u a n to m ás u n o se p a a c erca d e u) a p e rso n a , m e n o s p ro b a b le será q u e s ie n ta h o s tilid a d c o n tra e lla .' P a re c e e v id e n te q u e u n n o ju d ío q u e está b ie n in fo rm a d o co n re sp e c to a la re lig ió n ju d ía n o creerá las h is to ria s a c e rc a 'd e los “c rí m e n e s r itu a le s ” d e los ju d ío s. U n a p e rso n a q u e coHOce e l s e n tid o d e la d o c tr in a c a tó lic a de la tra n su s ta n c ia c ió n n o se estre m e ce !.1 a n te e l “ c a n ib a lis m o ” d e los católicos. T a n p r o n to com o c o m p re n dem os q u e es u n a p e c u lia rid a d d el id io m a ita lia n o te rm in a r sus su sta n tiv o s e n v oc.Jes, d ejam o s de rid ic u liz a r ¡os esfuerzos d e u n in m ig ra n te ita lia n o cjue ?1 h a b la r inglés tie n e esa m ism a te n d e n c ia . \L a m a y o r p a r te d e l esfuerzo d e la e d u c a c ió n in te r c u ltu r a l en este p aís se e n c a m in a .t co rreg ir 1ü (gnoranci^, a fin d e q u e p u e d a cisr a in u ir el p r e ju ic io ^ jL o s d a to s cien tífico s sobre este p ro b le m a ju .'tific a n esa s u p o sición? P a s a n d o revista a lo s estu d io s q u e sc h a b ía n re a liz a d o h a s ta m e d ia d o s d e ia d é c a d a M ei tre in ta , M u rp h y , M u rp h y y N ew co m b se in c lin a n a -p e n s a r as>.'^ S acan en L O iicln sión q u e n u e s tra e v iile n ria r e la tiv a m e n te escasa su g iere q u e aq u e llo s q u e m ás co n o c en acerca d e ucras razas y d c o tro s p u e b lo s tie n d e n a te n e r h a c ia ellos a c tiii'ilc fa v o ra b le s D a to s ma'- re c ie n te s ap o y a n e n g e n e ra l esa c"->nclusión, p e ro al m ism o tie m p o lle v a n a h ac er u n a sa lv ed a d im p o rta n te . Si b ie n te n d em o s a s e n tir a m ista d p o r a q u e lla s n ac io n e s a las q u e m ás c o n o cem os, ta m b ié n te n em o s u n co n o c im ien to c o n s id e ra b le d e las n a c io nes a la s q u e o d iam o s. E n o tra s p a la b ra s, la ley d e la re la c ió n in v e rs a e n tr e e l c o n o c im ie n to y la h o s tilid a d n o es a p lic a b le a los g rad o s 252
ex trem o s d e h o stilid a d . N o ig n o ram o s p o r c o m p le to a n u estro s p eo res enem igos® . / E n g en e ral, p a re c e u n a co n c lu sió n seg u ra la d e q u e .lc u a n d o las b arre ra s c o n tra la c o m u n ic a c ió n son in su p e ra b le s, la ig n o ran c ia tie n de a c o n v e rtir a las g en tes en presas fáciles d el ru m o r, la sospecha y el e s t e r e o t i p é Es m u y p ro b a b le q u e o c u rra este proceso, sin emb aig o , cu a n d o lo d esco n o cid o es co n sid e ra d o a l m isin o tie m p o com o u n a am en aza p o te n c ia l.
o)
P u e d e o b je tarse co n ju stic ia a esta g en e raliz ac ió n q u e las d ife ren cias in d iv id u a le s d e b e n ser to m ad as en cu e n ta . E n cl c a p ítu lo V citam o s el caso d e los n o rte a m e ric a n o s q u e n o a d m itir ía n a los “d a n ia rio s ” en este p a ís p o r q u e n o los co n o c ía n e n ab so lu to . A l m ism o tie m p o , otrí^^ d ije r o n q u e aporque n o los co n o cían en ab so lu to n o te n ía n n a d a c o n tra ellos; y c,ue en co n secu en cia los a d m i tir ía n d e b u e n a g a r - co m o in m ig ra n te s. N o to d o s los in d iv id u o s u san su co n o c im ien t' '(o su ig n o ra n c ia ) d e la m ism a m a n e ra . P ero , si p o d em o s se n tirn o ; ja tisfech o s co n u n a^ g e n craliza ció n e m p íric a d e ' tip o a m p lio , d irem o s p r u d e n te m e n te q u e el c o n o c im ie n to de otros g ru p o s q u e sc deriva d e la libre co m u n ic a c ió n está correlacionado, p o r regla general, co,. la d is m in u c ió n de la h o stilid a d y el p re ju ic io. E l co n o c im ie n to p u e d e ser d e m u ch o s tipos. P o r esta razó n , n u e s tra g e n e ra liz a c ió n es d é b il y - t o m a d a en sí m is m a - n o a y u d a m u c h o . P o r ejem p lo , p a re c e p ro b a b le q u e el co n o c im ie n to a d q u i rid o p o r p ro p ia c u e n ta , a través d e u n a e x p e rie n c ia d ire c ta , es m ás efectivo q u e la in fo rm a c ió n q u e v u elca n so b re n o so tro s las le ctu ras, los lib ro s dc tex to o las canijxiñas d e p u b lic id a d (c a p ítu lo X X X ) . Y en c u a n to a la a b o lic ió n J e l:is b a rre ra s q u e se o p o n e n a la corau:i'cació n , la iiiic ü ig ; cÍíhi d escu b re cjue alg u n as co n d icio n es d e l contüclc e n ire JO' giLiix« so n efeclivas q u e o tras (c a p itu le X V I).
L2.' :.í ')Aj; II'.:
,>s
g:
^.:I.^
ü n so lo 1,;!)<.; , .punco o r.'.cxicaao en u n a clase escolar se co n v e rtirá q u iz á i en h ni iscota. P ero s; e n tra n varios, se g u ra m en te íe les .-’. p a r ta r á (.al rc ^ 'o de ;i;ños, y jo m á s iw o b ab le es q.iic se los i.oiao'iaae ''OUM'.i/.a. V' . ' il l i an: , '
a.s'.a ! a \
^ o r i o c i . k u r a l d e l si gciieiice m o d o :
' . - i b l f ’m c n ' t e d i f e r e n t e l i í d . ' ; u n á r e a d a d a la s p r o b a b ilid a d e s s o n m a y o re s a) c i r n u o m a y o r sa.i ;.a e x i s ' . e i ' i u c u t r e U i r i n o r í a q - a e i n ¿ i c 3a y la p o b la c ió n r c íid e iU c , y h) c u a n io iiiá s r á p i u o c l a f l i n c 10. La
r a iiiiL iu a
to’
lar
i:n
pioh ab a'...,,i¡.irs
2; ; u p u
de
aM u'ür'o;
E n los E a a J o s U n id o s viv en so la m e n te a lre d e d o r d e I.OOO h in dúes, p e ro los negros su m a n a p ro x im a d a m e n te 13.000.000. E l p rim e r g ru p o m erece poca titen c ió n (ex cep to en los casos e n q u é alg u n o s 253
E S T R U C T U R A S O C I A L I’ P A U T A S C U L T U R A L E S
, L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
in d iv id u o s h in d ú e s p u e d a n ser to m ad o s e rró n e a m e n te p o r n e g r o s ) . P e ro si el n ú m e ro d e h in d ú e s se elev ara h a s ta lle g a r a decen as o c e n te n a re s d e m iles, n o h ay d u d a d e q u e s u rg iría u n p re ju ic io a n t i h in d ú d e fin id o y a rtic u la d o . Si esta ley es correcta, h a lla re m o s e v id e n c ia d e q u e el se n ti m ie n to a n tin e g r o m ás in te n so e.xiste allí d o n d e la d e n s id a d de los n eg ro s es m á x im a . U n a in v e stig a c ió n lim ita d a p e ro b ie n p la n e a d a p ro p o rc io n a d a to s cn ap o y o d e esta su p o sició n , reco g id o s cn cl lis ta d o d e C a ro lin a d e l S ur. E n 1948, u n c a n d id a to a p r e s id e n te d e los E stados U n id o s p re se n ta d o p o r u n te rc e r p a r tid o *, cl g o b e r n a d o r T lu ir m o n d , te n ía u n a p la ta fo rm a q u e p o s tu la b a "d erech o s p a r a los E stad o s". E sto te n ía u n se n tid o p r in c ip a l d e p r o te s ta c o n tra c l p ro g ra m a (ic d e re c h o s civ iles d e l P a r tid o D e m ó c ra ta . E l in v e s tig a d o r, D a v id M . H e c r, v erificó la h ip ó te sis d e q u e en los d is trito s d e C a ro lin a d e l S u r d o n d e la p o b la c ió n n e g ra e r a m á s d e n sa , el p re ju ic io se ría m ás in te n so , y los votos p a r a T h u r la o n d a lc a n z a ría n c ifra s m á x im a s n . L os re su ltad o s, b ie n c o n tro la d o s p o r o tra s v a ria b le s q u e ta m b ié n p o d r ía n a u m e n ta r los votos fa v o ra b le s a T h u r m o n d , m o s tr a r o n q u e cn g ra d o a p re c ia b le la h ip ó te sis estab a ju sfific a d a . C u a n to m ás d e n s a e ra la p o b la c ió n n e g r a , ta n to m ás a lta la c a n tid a d d e v o to s p a r a T h u rm o n d .
L a p r im e r a p a r te d e la ley q u e p ro p o n e W illia m s so stien e q u e la co m p o sic ió n e s tá tic a d e la p o b la c ió n es im p o r ta n te . E l e s tu d io d e H e e r va e n a p o y o d e ello. (U n o p o d r ía d e c ir q u e la c a n tid a d m a n ifie s ta m e n te m a y o r d e p r e ju ic io a n tin e g ro e n los estad o s d el S u r co n resp e cto a los estados d e l N o rte ta m b ié n es p r i ^ b a d e la p ro p o sic ió n , a u n q u e e n este p u n to d ebem os ser cau telo so s y a d m itir q u e o p e ra n m u c h o s o tro s factores a p a r te d e la d e n s id a d re la tiv a .) P ero la se g u n d a p a r te de la a firm a c ió n d e V /illia m s p are ce ser cTun m ás im p o r ta n te . Su •'/alidcz p u e d e d e m o s tra is e fác ilm e n te. Ante^ d e la S e g u n d a G n c ria M u n d ia l era sa b id o q u e cl p re ju ic io d t c o lo r t r a p e q u e ñ o en In g ]atc;rra. D u r a n te la g u e r ra u n g r a n n ú m e r o d e n eg ro s d e A frica y 1,-is I n d ia s O ccid en tales, y ta m b ié n in u c h o s m alayos, se la oii.-'iaa :r» lc s a L iv é rjic c i R ic h in o a d , a l o c tu d ia r C£‘z situ a ;:ióii, iai;ó i.n in c re m e n to e’io irn e d c l se n tim ie n to ad v erso a esos g iu p o s, a p e s a r tu- qui- a n te s d e la g r.o ira cus: n o e x is tía a llí lí:.
E u i N o r t e a m é r i c a l a s co n d icio n e s m ás fav o rab le s p a r a el estaele g r d v e = t u i n u l i o s h a n c c in c 'd id o c o n la in m ig ra c ió n d e g ran íl' .s c a ' it i d: i d- ; ; > d e p e i s o i . ' a s p e rte n e c ie n te s á g iu p o s desfavorecidos, boíl c j c i n p l c s d e c i l o e i t u m u l i o d e la calle B r o a d , e n B oston, e n cl : i r ) ] o 3 2 , ' ; n m o m e n t o s e n q u e l a p o b la c ió n irla n d e s a e s t a b a crec i e u f l o r á p i d a m e n t e ; lr;s t u m u l t o s de Los A n g e l e s e n 1943, c u a n d o s e p r ' ^ d i ' c í a l a i n i p i g r u c i ó n d e o b re ro s m e x ica n o s, y e? tu m u lto d e D t U iiir del m i s m o a r i o . L a sucesió n d e d is tu rb io s ra c ia le s e n C h ica g o p a r e r e e s t a r d i r e c t a m e n t e v in c u la d a al a u m e n to d e la d e n sid a d d e i a ( j o b l u c i ó n n e g r a . E n esa c iu d a d , 90.000 n eg ro s v iv en e n a lg o m ás ‘ D istin to d e los d o s p a r tid o s tra d ic io n a le s R c p iib Iií ar .0 y el D e m ó c ra ta . (N . del T .)
2 'í
y m á s im p o rta n te s , o sea el
de d o scien tas h ec tá re as; a veces en u n c u a rto h a b ita n 17 p ersonas. Y la p o b la c ió n n eg ra se e x p a n d e a u n p ro m e d io d e 100.000 in d i viduos cad a d iez años P ara c o n tra rre s ta r el efecto de esta ley, se h a a rg u m e n ta d o q u e si ios in d iv id u o s q u e co m p o n en los g ru p o s m in o rita rio s se disp rsaran (y no fo rm a ra n ag ru p a m ie n to s) sería m e n o r la h o stilid a d q n e los e n fre n ta . W eav er, u n estu d io so del p ro b le m a d e la v iv ie n d a e n tre los negros, saca en co n c lu sió n (jue la e x p e rie n c ia in d ic a q u e cu a n d o u n a o pocas fam ilias n eg ras in d iv id u a le s h a n in g resa d o en áreas d e ■ingresos alto s o m e d ian o s, la resisten cia c o n tra ellas h a d ism in u id o g ra d u a lm e n te i “*. Y P arso n s, se ñ a la n d o la co n c e n tra c ió n d e ju d ío s, n o sólo en d istrito s d e resid e n cia sin o ta m b ié n en ciertas o c u p a ciones, e n u n c ia el sig u ie n te juicio-. Si los ju d ío s p u d ie r a n d is tr ib u irs e e q u ita tiv a m e n te e n to d a la e s tru c tu ra social, el a n tise m itis m o p r o b a b le m e n te se re d u c iría m u c h o iS.
P ero la d isp e rsió n n o es fácil de lo g ra r p a r a m u ch as m in o ría s. P o r razones d e ec o n o m ía y d e so c iab ilid ad , los in m ig ra n te s d e u n d e te rm in a d o p a ís o re g ió n tie n d e n a m a n te n e rs e a g ru p a d o s. Los n egros q u e se m u d a n a las ciu d ad es d e l n o rte , solo p u e d e n ob tener a lo ja m ie n to en d istrito s en los q u e la p o b la c ió n negra ya es densa. A m e d id a qu'^ ^a c o n c e n tra c ió n a u m e n ta , se va c o n fig u ra n d o una n u e v a so cied ad . E l n u e v o g ru p o m in o rita rio se transforma e n una c o m u n id a d d e n tr o d e o tr a m ás vasta, c o m u n id a d q ue c u e n ta con sus p ro p ia s iglesias, tie n d a s, clubes, co m p a ñ ía s d e la G u a r d ia N acio n al. E ste se p a ra tism o a g ra n d a la escisión y a m e n u d o h a c e q u e em p eo re u n a s itu a c ió n y a m a la . L a esp eciálizació n o c u p a c io n a l tie n d e a a u m e n ta r p a r a a g ra v a r las cosa.s- solo se ve a los ita lia n o s com o v en d ed o res ? m b u la u te s , za p atero s o p eones. L os ju d ío s to m a n ias esp ecialid ad es locales q u e Ies r e s iá tjn acce?ib '''s; v e n ta ai p o r m e n o r casas d e (íinpcñcs, o tra b a jo s t a iro ric a s d e ro p a . L a te n d e n c ia a co n c en ti.ise en d istrito s .icsidencidles, o n u n a su b so cied ad , en d e te rm in a d a s ocu p acio n es, a u m e n t? n o ta b le m e n te las b a rre ra s p a r a la c o m u n ic a c ió n e n tre ia m a y o ría y los g ru p o s m iiio rita rio s. > .ían tien e la ig n o ra n c ia q u e, com o h em o s visto, es p o r sí m ism a u n im p o v ta n te fac to r caas.'>l en e' p reju icio C om o to d a s las d em ás leyes so c io cu ltu ra le s q n e a q u í estam os co R sid cran d o , ios ¡¡ria cip io s dcl taii'.año re la tiv o y d el a u m e n to d e d e n s id a d n o p u e d e n soU enersc aislados d e to d o co n tex to . S u p o n gam os q u e cii u n a c ii.d a d d e X ’iev.^. I n g la te r r a se p ro d u je ra u n r á p id o a flu jo d e n a tu ra le s d e N u ev a Escocia. E l p re ju ic io re s u lta n te sería p o r c ie rto m e n o r q u e el q u e n o d ria te n e r lu g a r si a r r ib a r a u n n ú m e ro e q u iv a le n te d e n eg ro s. A lg u n o s g ru p o s étn ico s p a re c e n m ás am en azad o res q u e o tro s, ya sea p o rq u e tie n e n m ayores p u n to s d e d ife re n c ia o p o r su m a y o r v isib ilid a d . E l a u m e n to d e d e n s id a d , p o r 255
E S T R U C T U R A SOCIAL
V PAUTAS CULTURALES
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
lo ta n to , n o es p o r si solo u n p r in c ip io su fic ie n te p a ra e x p lic a r ei p re ju ic io . Su efecto p a re c e ser agravar p rc ju i -os ya existentes.
C o m p e t e n c ia
directa y co N'
u c rro
iuíal
H e m o s h a b la d o c o n fre c u e n c ia d e l h e c h o d e q u e algunos m iem I)ros d e u n írru p o m in o r ita r io p u e d e n te n e r rc abn c n le características o b je ta b le s, y le h em o s d a d o su d e b id o peso a la te o ría de la r e p u ta c ió n m e re c id a ” en c u a n to a las a c titu d e s h o stiles. A h o ra d eb em o s e x a m in a r u n a p ro p o s ic ió n e stre c h a m e n te v in c u la d a con ello : ia p o s i b i l i d a d d e q u e los co n flicto s e n tre g ru p o s p u e d a n te n e r u n a b ase re a l. U n id e a lista p u e d e d ecir: “ P ero el co n flicto n u n c a es a b s o lu ta m e n te n ec e sa rio ; "se p u e d e a r b it r a r o h a lla r u n a reso lu c ió n p a c ífic a de los in te re se s d iv e rg e n te s." Se p u e d e . . . id e alm en te . N os■ o tro s d ecim o s s o la m e n te q u e ’os ch o q u e s d e in te rese s y d e v alo res o c u rre n re a lm e n te , y q u e estos co n flicto s n o so n e n si m ism os e je m p lo s d e preju icio .''^ ^ E n el p a sad o , las ciu d a d e s fa b rile s de N u e v a In g la te rra tu v ie ro n n e c e sid a d d e m a n o d e o b ra b a r a ta . A g en tes d e las fáb ricas se d irie ie r o n a l s u r d e E u r o p a p a r a c o n c e rta r u n a in m ig ra c ió n e n g ra n escala q u e a b a ste c ie ra esa n ec esid ad . C u a n d o lle g a ro n los ita lia n o s Y los grie<^os, n o f u e r o n b ie n re c ib id o s p o r los y a n q u is estab lecid o s en !a re g fó n p o r q u e ellos, e n efecto, p ro v o c a ro n u n descenso te m p o ra rio en el m e rc a d o la b o ra l, r e d u je r o n los ingresos, y a u m e n ta ro n el n ú m e ro d e d e so c u p a d o s e n tre los a n tig u o s tra b a ja d o re s . E specia!- le n t e e n las te m p o ra d a s d e p o co tra b a jo , o en las épocas d c d e p r e sió n ec o n ó m ic a, el e s p íritu d e c o m p e te n c ia e ra a g u d o D esp u es d e cierto tie m p o , tu v ie r o n lu g a r a ju ste s m u tu o s , pr,co n tran c.c cad a g u ’p^ é tn ic o u n n iv e l d is tin tiv o en c u a n to a la d iv is ió n d el trabajo. C o llin s r o ñ e . 11:1 q u e e n m u c h a s fáb rica s d e N u e v n InglateiT.T. c¡. la iidr.cl, ics puos'.cs d ire c tiv o s y J e adm r.ii¿a'aci->n sig u e', “- n tio .j.jo : c x c lu siv a in e n te p o r y a n q u is, m ie n tra s los pne..'.x'; de iu p e v '’i»ion c'i’-erció n d e l p e rs o n a l e stá n a cargo de n o r te a m c n c a u o s uC or-gcii irla n d é s. L os o b ie ro s p e rte n e c e n a loi g ru p o s iPás recie.ites v e n . dos d e l su r de E u ro p a . H a y u n a e s t r u c t u i a social i n i u n n a l q u e todos. ♦ /-V 1 o p / : » i /•'» n i ; -Jí »c íue P ■ . _ _______- . . Peí o Oan ( | u í; -reconocen y -in an tien e n p o r a c u e rd o iácitc p r o d u 7x a í-il c o o rd in a c ió n , p o r ruás a rtific ia l q u e e;la ^ea, pLHi.e h a b e r u n p e rio d o d e co m p p teiicia agudan'c:::;c S-aele decirse q u e los negros c o n n itu y e n u u a re a l p ara las clases i.ite rio re s d e los b la n co s, p u e s to q u e ariil,cs r n m p ite n p o r los p u esto s d e b a ja ca te g o ría . H a b la n d o d c m a n e ra estricta, p o . s u p u e sto la riv a lid a d n o ex iste e n tr e g ru p o y g ru p o , sino e n tre mc.i"viduos. N u n c a es el g r u p o d e la g e n te d e co lo r el q u e im p id e a u n o b re ro b la n c o o b te n e r u n e m p leo , sin o o tr a p e rso n a (b lan c a o de color) q u e lo o b tu v o p rim e ro . D e c ir q u e el co n flicto es le a l en l
ij I
este caso solo sig n ifica q u e am b as p artes consideran esa riv a lid a d com o u n a s u n to étn ico . C u a n d o se trae n a u n a fá b ric a ro m p e h u e l- / 'ras negros o in m ig ra n te s, la h o stilid a d c o n tra estos "la d ro n e s d e^ 'tra b a jo ” se e s tru c tu ra com o é tn ic a , a p esar d e (pie el co lo r o el o rig e n n a c io n a l de los ofensores es m e ra m e n te u n accid en te d e n tro d c l/c o n flic to eco n ó m ico en cu estió n . / U n g ru p o m in o rita rio d a d o pued e ser co n sid erad o com o u n a am en aza rea l solo cu a n d o la m a y o ría d e sus m iem b ro s tie n e n a t r i b u to s com o los siguientes; n eg a tiv a a in g re sa r en los sin d icato s, d is p o sició n a tr a b a ja r m u ch as h o ras en m alas co n d icio n es d e se g u n d a d V sa lu d , p o sib ilid a d d e p e d ir en todos los casos re m u n e ra c io n e s m e n o res q u e las de los n ativ o s, te n d en c ia a co n v ertirse en cargas p ú b lic a s y a p a g a r pocos im p u esto s, te n d e n c ia a p ro p a g a r e n fe rm e d ad es o a co m ete r crím enes, ín d ic e d e n a ta lid a d e n a u m e n to , b a jo .’.'ve' d e v id a, desu sad a resisten cia a la asim ilació n . E n las d is p u ^ s e n tre g ru p o s es e x tre m a d a m e n te d ifíc il - d e b e mos a d m i t i r l o - ^ i s t i n g u i r e n tre co n flicto r e a l y sim p le p re ju ic io . C o n sid erem o s u n caso d e co n flicto a p ro p ó sito d e in tereses n a c io nales E l 7 d e d ic ie m b re d e 1941, la o rg an iz ac ió n b élica d el J a p ó n ' o m b a rd e ó P e a rl H a r b o i. L a am en aza a los in tereses y a la seg u rid a d d e los n o rte a m e ric a n o s e ra to ta lm e n te rea l. E l re fle jo d e fe n sivo fu e in m e d ia to ; se d e c la ró la g u erra. E n este in c id e n te n o se h a lla b a in v o lu c ra d o iiin g iin p re ju ic io . P ro n to , s in em b arg o , c o m e n zó la p erse cu c ió n d e los n o rte a m e ric a n o s d e ascen d en cia ja p o n esa . N o p u d o p ro b arse n i u n solo caso d e sa b o ta je ; el p ro g ra m a d e re u b icación fue cru e l e in n ecesario . A l m ism o tie m p o , la o p in ió n d e los iio rteam ci'ican o : co n resp ecto al p u eb lo lla n o d e l J a p ó n to m ó u n ü o ic o rarác tfir este re o tip a d o ; todos e ra n “ra ta s ” , q u e solo r n e r e c í a n g u e rra , p o r ejen ip lo , q u e lo . ;;anipesnios n o rtea m eric an o s de e rig e n ja p o n é s con¡■!, r ;r a n ro n su n ro d u c c 'ó n d c alim en to s, y iia b e r e v 'fa d o el gasto , la asig i.ació n fie pL rsonal q u o re q u irió el e sta b le c im ie n to d e c a m pos d e rc a b ira riü ii.j \ .: ; : >ar d . ’ r i r . e e.s cl’ficii h a c e r la d isfin c ió n , sostenem os q'dC. en u a l m i i e i - ca.'-G - ó n r r r t o d e co nflicto n a c io n a l, o d e c o n flic to eco > n¡V,, ciit-.-t <^ r ap o^ i i i i n o v i t a n o s , es p o sib le e fe c tu a r u n an á lisis ' . . ' i o n a l (l e l a s i i i i ' u i ó n , d e m o d o q n e los elem e n to s in trín s e c a m e n te j ' i i D e t i t i v o s q uo h a y en e l l a p u e d a n sep ararse d e l p rcjuiciO q u e los de la re lig ió n el an á lisis es a ú n m ás d ifíc il. P a ra in d iv id u o s l a s convicciones relig io sas so n p r o fu n d a m e n te l e a l . j s . L os m a h o m e ta n o s p u e d e n se n tir q u e su d e b e r m o ra l consiste e n c o n v e rtir a los in fieles p o r m ed io d e la esp ad a; m ie n tra s q u e los l i n e! á m b i t o
jiuichos
.257
i . ni •h \
E S T R U C T U R A S OC I A L Y P A U T A S C U L T U R A L E S
LA N A T U R A L E Z A DEL PnEJUlCIO
a n tig u o s C ru z a d o s se n iía ii sin d u d a q u e su d e b e r p ro v id en c ial era d e s tru ir a los m a l i o m e i a n o s a lin d e re sc a ta r el S a n to S ep u lcro . I .a iglesia c ris iia n a ha sido d esg arra d a ])or m u ch o s cism as, com o le d a s la s\g ra iu lc s relig io n es dcl n u in d o . Las m in o ría s d isid en te s se h a n se p a ra d o p o r r a / o i i c s cjiic p a ia ellos e ra n im p o rta n te s. H ay m e to d ista s libres, jiu lío s rcíorm ndos, b aiilislas p r im itiv o s, calólicos trad icionales y b ra h in a n is ia s vedislas. Si b ie n alg u n o s d e estos g ru p o s cism ático s p u e d e n le n e r u n a o p in ió n c a rita u v a d e la c o n g re g a c ió n q u e les d io o rig en , las m ism as co n d icio n es d el co n ílic to d e v alo re s en q u e tu v o lu g a r la se p a ra c ió n su e len a b o n a r la in to le ra n c ia . N o h ac e fa lta d e c ir q u e si dos relig io n es (o d o s ram as d e u n a re lig ió n ) tie n e n u n a d isp o sició n m ilita n te , re c la m a n d o ca d a u n a e l "carácler d e ú n ic a re lig ió n v e rd a d e ra , y si ca d a u n a se p r o p o n e c o n v e rtir o e lim in a r a la secta riv al, te rm in a rá p o r su rg ir u n c o n flic to g e n u in a m e n te real. C o n sid e re m o s u n a situ a c ió n q u e se d a a c tu a lm e n te e n N o rte am érica . C a d a c iu d a d a n o , de ac u erd o con el cre d o n o rte a m e ric a n o , tie n e d e re c h o d e b u sc a r la v erd a d p o r su p r o p ia v ía y a v e n e ra r a D io s d e l m o d o q u e p re fie ra , o a n o v e n e ra rlo si así lo q u ie re . A f in d e q u e esta lib e r ta d sea u n iv e rsa lm e n te re sp e ta d a , se esp era q u e ca d a c iu d a d a n o c o m p a rta e n el fo n d o d e su a lm a u n id e a l d e re la tiv is m o b ásico (la v e rd a d de u.i h o m b re es ta n re s p e ta b le com o la de c u a lq u ie r o tro h o m b re ). A l m ism o tie m p o , su re lig ió n le d e m a n d a r á p ro b a b le m e n te u n c o n tra d ic to rio id e a l d é ab so lu tism o . S ola m e n te u n a v e rd a d p u e d e ser la v aled e ra . Q u ie n n o so sten g a esta v e rd a d está e n u n e rro r, y n o p u e d e a le n tá rse lo n q u e se ex trav íe. T a l com o i o h em o s ex p u esto , e! c h o q u e re a l de v alo res i n tr ín se c a m e n te c o n u -a d ic to rio i te n d e rá a p ro d u c irse e n to d o c iu d a d a u o q u e sea le - l al cre d o d e m o crático y q u e esté a la vez firm e m e n te c o i i v e n r ¡ ( i o f i e q u e s u re ;i;i’ón e ' la u n ic a re lig ió n v e rd a d e ra . N o p a re c e p ro b a b le q u e e s t e c u iillicto p c ’ iu rb e a m a c h o s in d iv id ú e s, p o i q u e 'h a i i v i v d o sus v i c i a s de a c u e rd o con arab o s m arcos d e re fe re n c ia , g u ia n d o e n g e n e ra l sus actos p ú b lic o s y su c o n d u c ta cívica p o , - ei cre d o n c rie a rn e ric a n o y sus v idas p riv a d a s p o r su rp lig ió n . P e re el c b n í j u e , p ie n sa m u c l i a g ei.te, está im p líc ito en los id e ale s coriiraaicLOvios d el E s t a d o d e la ig lesia e n N o rtea iT eiica. S e ñ a ' a n . c o m o p r ' m e v e j e m p l o , la sitiia ció n d e l cato licism o ro m a n o e n este p a í s . S i ' b k n d u r a n te dos siglos la Ig lesia h a v iv id o en m uy b u e n o s le rm in o s c o n la d o c trin a n o rte a m e ric a n a , cd sfru ta n d o y p e r m i t i e n d o el d is fru te de la lib e rta d , ¿no hay en elio, p re g u iita n , u n a c o n tra d ic c ió n im p líc ita ? Si el cato licism o ro m a n o es, ta l com o lo p ro c la m a , la ú n i c a Iglesia v e rd a d e ra , y si el p ro te sta n tism o es u n a h e re jía , ¿ p o d ría o d e b e ría la Ig lesia, e n el caso d e ser lo b a s ta n te f u e rte p o lític a m e n te , a u sp ic ia r u n sistem a social q u e a lie n ta la h e re jía ? 258
■
C o n razón o sin ella, m u ch o s p ro te sta m e s n o rte a m e ric a n o s tem en a la Ig lesia d e R o m a , a le g a n d o q u e i; lo h ac en así p o r ig n o ran c ia, m ied o o p re ju ic io , sin o p o r las razones to ta lm e n te realistas d e q u e esta Ig lesia p u e d e lle g ar a e s ia r a lg u n a vez e n posesión d e un a in flu e n c ia p o lític: p r e p o n d e ra n te . C u a n d o lleg u e esc m o m e n to , ¿ d e siru irá acaso (a ti ives d e la firm eza d e su p ro p ia convicción) las lib e rta d e s religiosas d e q u e gozan los n o católicos? U n e s tu d ia n te ex p re só esa a c titu d d el sig u ie n te m o d o : N o tengo o b jecio n es q u e h acerles a ¡os cató lico s com o in d iv id u o s, n i ta m poco a su religión; p e ro d esco n fío d e los d esig n io s d e la J e r a r q u ía C a tó lica re s p ecto d e la d em ocracia, al sistem a d e escu elas p ú b lic a s, y en cl llc iia v ta m e n to d e r.stad o (cn c u a n to a sus relacio n es con E sp añ a, M éxico, el V atican o ). H e v isto la presión q u e ejercen so b re la p o lític a e d ito ria l d e tos p e rió d ic o s, y tem o eso.
A este in d iv id u o esa a c titu d le p arece to ta lm e n te realista. H a y a n o n o m o tiv o s reales p a ra el co n flicto , ése n o es u n p ro b le m a q u e p o d a m o s c o n sid e ra r a q u í d e m a n e ra ad e cu a d a. Sólo u n e stu d io m ás p ro fu n d o d e la teo lo g ía c a tó lic a y u n a estim ació n d esap a sio n ad a d e l re sp e to re a l m a n ife sta d o a n te s y a h o ra p o r la Ig lesia h ac ia el cre d o n o rte a m e ric a n o , p o d r ía b r in d a r u n a re s p u e s ta satisfacto ria. L o q u e en este m o m e n to tie n e especial sig n ific a c ió n p a r a n o s o tro s es el h ech o d e q u e el p ro b le m a re a l (si existe) p arece casi im p o sib le d e s e p a ra r de! p re ju ic io . Si b ie n la e n u n c ia c ió n d e l p ro b le m a h ech a p o r el e s tu d ia n te , q u e ac ab a m o s d e c ita r p arece re la tiv a m e n te o b je tiv a , o tr a en u n c ia c ió n , escrita p o r o tro estu d ia n te , es m ás típ ica . L a relig ió n ca tó lic a es p re ju ic io sa , reaccionaria,, su p e rsticio sa; ro n s iiir.\e u n a am en aza p a ra la lib e r ta d n o rte a m e ric a n a Los cató l.co s o p \n a n d r a c u e rd o con lo iju e Íes dice e l c u ra . M e g u sta ría sa b e r q i 'é e n s e ñ a iia b Iglesia con re.sptcto a la U b ertad d e cu lto s er. N orte.ini¿ric.:i, si lle g a ra ik .- m o .n cr.tu en (¡ ic ’a m a y o ría ejerto ral d e l p u e b lo fu e ra c.ilo iici.
E sle p ru b le in a es p a r ü c u la r m e n le in te ie v in í!' p o 'q r.c p a ü e d e u n a p re g u m a se n sata : ¿p u e d e ser sarisfa cto riim o iic c le su eira cn el fu tu ro , ta l com o io h a sid o en el p asad o , la ,;on ira d icció n in tr ín seca e n tre la e tic a d e n ;o crática n o rte a m e ric a n a y la q-jc aiistcnca !a Ig lesia C ató lica R o m a n a ? Si hay alg ú n ¡jio h le ra a c o in p lc t'iir'e n te le a i, éste ¡o es, p u e s to q u c los n o cat'Micos tie n e n d erc ch o a c.síar en g u a rd ia en lo q u e resp ecla al f u iu ro de sus jjr o p ia i ¡ii)ertadv's. Pei-Q io q u e cs im p o r ta n te p a ra n u estro s fin es a c tu a les cs el h ec h o de q u e p arece v irtu a lm e n te im p o sib le c o n s id e ra r el a s u n to de m u d o o b je tiv o y d esap a sio n ad o , sin q u e lo o sc u re z ta n predispo-.iciones in d e b id a s . L o c ie rto es q u e la m a y o ría d e las d iscu sio n es actu ales del p ro b le m a , y las m ás d ifu n d id a s , n o lo g ra n h a c e rlo i ‘. P a ra re su m ir esta sección d irem o s q u e e x is te n m u ch o s c o n flictos económ icos, in te rn a c io n a le s e id eo ló g ico s q u e re p re se n ta n 259
E S T R U C T U R A SOCIAL Y P AUTAS C U L T U R AL E S
LA N A T U R A L E Z A D EL PREJUICIO
u n g e n u in o c h o q u e d e intereses. L a m a y o ría d e las riv a lid a d e s q u e d e e llo r e s u lta n , ex a g era, sin em b arg o , la n o ta. E l p re ju ic io , a l o sc u re ce r el p ro b le m a , p o ste rg a u n a so lu ció n re a lis ta d el co n flic to c e n tra l. E n la m a y o ría de los casos la riv a lid a d q u e se p e r c ib e es e x a g e ra d a . E n la esfera económ ica, ra ra s \e c e s es c ie rto q u e u n g r u p o é tn ic o am en a ce d ire c ta m e n te a o tro , a u n q u e a m e n u d o se d a esta in te rp re ta c ió n . E n la esfera in te rn a c io n a l, las d is p u ta s se m a g n ific a n m e d ia n te el ag reg ad o d e estereo tijjo s q u e n o g u a r d a n r e la c ió n con la re a lid a d . Las d isp u ta s religiosas se v en o sc u re cid a s p o r co n fu sio n e s sim ilares. E l c o n flic to re a l es com o u n a n o ta en u n ó rg an o . P ro v o ca la v ib ra c ió n s im u ltá n e a de lodos los p re ju ic io s arm ó n ico s. A l o y en te le re s u lta d ifíc il d is tin g u ir la n o ta p u r a e n tre la espesura d e so nidos.
V e n t a
AS
d e r iv a d a s
d e
l a
e x p l o t a c ió n
E n el c a p ítu lo p re c e d e n te hem os e x p u e sto b rev e m en te la o p i n ió n m a rx is ta d e q u e el p re ju ic io es fo m e n ta d o p o r e l c a p ita lism o a fin de m a n te n e r el c o n tro l sobre el p ro le ta ria d o a l c u a l e x p lo ta n . E sta te o ría a u m e n ta su c re d ib ilid a d si la a m p lia m o s h a sta in c lu ir e n su c o n te n id o la a firm a c ió n de q u e h ay m u c h as o tras fo rm as d e e x p lo ta c ió n d is tin ta s de la económ ica, y q u e to d a fo rm a d e e x p lo ta c ió n tra e a p a re ja d o s p re ju ic io s. C a r e y M c W ilIia m s ofrece u n a te o ría de la e x p lo ta c ió n p a r a e x p l i c a r cl a n t i s e m i t i s m o L?. cxclusióri social d e los ju d ío s, se ñ a l a , c o m e n z ó e n ¡ a d é c a d a d e 1870, ju s ta m e n te cu m o m e n to s e n q u e c-ii l a i i u t u s t i ' i a y l o s f e n o carriles s e estab a n am asa n d o e n o r m e s ' c r l u n a ? . l ' s o s g i g a n t e s fin an ciero s, sostiene la teo ría, íin tie r c n 112 “í u p o i l e r II../ c s c a u a en co n so n an cia ('.-.tricta CO' I los lie tr a ta r a n de _r¡to íjiíe s i l 'i c r a parr; d esv iar !a aten c ió n . L os t-iu.oi'D'ar :'ii l! ,',on los v ¿ .d ;u 'c ro s v illan o s, resp o n sab les d e los jlld i-J S . m a l e s e f : o n ó m i c o s , ' d e las tra p a c e ría s políti-^as y las tran sg resio n es jriiíiaies, T ' a n i b i r ' ' i i e ra ron-veniente co¡';t:;r con a lg u ie n a q u ie n íC p i u i i e r a c x ' l u ' r d c l o s c l u b e s ) las ’.onas resid en ciales, a lg u ie n q u e í-’r v i c ' - a c o i ' i o Í e l p u ' . ' í ^ paca l a v a n id a d re c ié n n a c id a d e los Lii u i i f a i i í j i e s y Kv-, l i c u s . I ' l a:uijcrnIti:;n)G se c o u v lrt’O así e n un?, “ má.>ca’ a p a ¡ . ' e l u r i v i l c g i o v.na evasión y u n a ju stific a c ió n coov eiiieiite. I u s i n e n o ; i i c o s a le n ta ro n el m o '.'im ien to o b re ro p a ra q u e adojU ;ira e l m i t o y ac u sa ra a los ju d ío s d e sus d if ic u l tades, .-VI h a r c r l o , a p a r ta r o n l a a te n c ió n d e los p ro p ie ta rio s d e f á b r i c a s , c u y a s p o lítica s la b o ra les d e ja b a n m u c h o q u e desear. L a p ro p a g a n d a ac tiv a e ra fin a n c ia d a p o r alg u n o s ca p ita listas, a f in d e c o n c e n tra r la a te n c ió n so b re las fec h o rías d e los ju d ío s. E sta 260
'
'
te o ría a firm a q u e el p re ju ic io re d u n d a en diversas c o n ju n ta s v e n ta jas v in c u la d a s con la ex p lo ta c ió n : v en taja s económ icas, v a n id a d social, se n tim ie n to d e su p e rio rid a d m o ra l. D e m a n e ra sim ila r, la e x p lo ta c ió n del n eg ro a d o p ta v arias fo rm as, A l v erse o b lig a d o s a tr a b a ja r en tareas serviles y co n b a ja re m u n e ra c ió n , los negros p ro p o rc io n a n a sus em p lead o res v e n ta ja s lin a n c ie ra s ( p ro ve ch o cconórnico) ■, la doblez del código q u e p e r m ite a los h o m b re s b lan co s te n e r relacio n es con m u je res n eg ras ])ero n ieg a a l m ism o tie m p o la p o sib ilid a d de q u e las m u je res Ijlancas las te n g a n con v aro n es negros,', p ro p o rc io n a u n p ro v ec h o sexual. E l a c u e rd o casi in v a ria b le e n q u e los negros co n stitu y e n in ia clase in f e r io r en c u a n to a su m e n ta lid a d y a sus m o d ales p r o p o rc io n a a los b lan co s q u e c o m p a rte n ta l o p in ió n u n có m o d o p r o v e c h o d e status. In tim id a d o s o so b o rn ad o s, los n eg ro s p u e d e n a p o y a r a d e te r m in a d o c a n d id a to p o lític o , o —al n o v o ta r— ase g u r a r su elecció n ; en esta fo rm a se o b tie n e provecho político. D e m o d o q u e d esd e el p u n to d e vista d e la e x p lo ta c ió n e x iste n a b u n d a n te s razones p rác tica s p a r a m a n te n e r a los negros en la situ a c ió n e n q u e se e n c u e n tra n . C u a lq u ie r h o m b re b lan co , p u e d e decirse, está e n co n d ic io n e s d e o b te n e r a lg ú n p ro v ech o d e elloi® . E l a g ita d o r cuyo n eg o cio consiste e n e s tim u la r el o d io y la h o s tilid a d c o n tr a cierto s g ru p o s étn ico s, es esen c ialm en te u n e x p lo ta d o r. N o o b tie n e su tr ib u to .iire c ta m e n te d e los g ru p d s m i n o rita rio s , sin o d e sus p ro p io s secuaces. P u e d e n eleg irlo p a ra a lg ú n carg o p o lític o si se a u to d e sc rib e co m o q u ie n los sa lv ará d e la a m e n az a q u e él m ism o h a p in ta d o co n colores som bríos. U n p o lític o eleg id o p a ra m a n te n e r la “su p re m a c ía b la n c a ” sie m p re es a lg u ie n q u e h a e x c ita d o la h o s tilid a d c o n tra los negros en el cu rso d e su c a m p a ñ a . A veces el a g ita d o r o b tie n e u n p ro v ech o fin a n c ie ro d ire c to . L os p o te n ta d o s d cl K u K lu x K la n ’la n o b te n id o m u c h o lü n e ro d c las cu o tas d e in ic ia ció n , los trajes ciicap u ch ad o s y ios d i s t i n t i . ’O i d e l o . s atiiem bros. E! p re ju ic io p u ed e sei ! ^ n graii n e g o cio p a r a los "p io fe ta s de! e n g a ñ e ” P a ra re s u m ir: en el seno ’dc to d o sistem a social c s tia d fic a d o y d iv e rsific a d o ex iste i?_ te n ta d o ia p o s ib ilid a d d e o b te n e r p ro v ech o económ ico, sex i’.a!, p o lític o y d e sfnUts p o r m e d io d e la e x p lo ta c ió n d e lib e ra d a (y a '/eces in co n scien te) d c las m in o ría s. Pax'a ro n se g u ir este p ro v e c h o , el p r e iu 'c io es d ifu n d id o p o r aq u é llo s q u e •)u ed en o b te n e r d e él las mav<íres vcntaias.
R
e g u l a c ió n
s o c ia l
d e
l a
a g r e s ió n
L a c ó le ra y la ag re sió n son im p u lso s n o rm ales. L a c u ltu ra , sin em b a rg o , in te n ta (ig u a l q u e e n el caso d el sexo) r e d u c ir la i n te n s id a d d e l im p u lso , o b ie n re s tr in g ir sev eram en te sus can ales 261
«■í E S T R U C T U R A SOCI AL Y P A U T A S C U L T U R A L E S L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
d e e x p re sió n . L o rd C h e ste rfie ld , q u e escribía e n la co rte d e In g la te r r a , d e c ía ; “L a c a ra c te rístic a de u n ca b allero es n o m o s tra r n u i ra su ir a ” . L a so c ied a d b a lin e s a ed u c a a sus n iñ o s p a ra q u e p e r r an e z ca n r e la tiv a m e n te im p a sib les fre n te a las pro v o cacio n es ii.ita n tc s. P e ro la m a y o ría de las c u ltu ra s a p ru e b a alg ú n tq>o d e ex p re sió n a b ie r ta d e la h o stilid a d . E n n u e s tra socieu d a u n a d u lto le está en g e n e ra l p e r m itid o la n za r sus b u e n o s ju ra .iie n to s c u a n d o está su fic ie n te m e n te e n o ja d o . P ero los m o d o s d e m a n e ja r los im p u lso s agresivos son com p le jo s y c o n tra d ic to rio s. A len tam o s los ju e g o s co m p etitiv o s y la c o m p e te n c ia a c é rrim a en los negocios, p e ro cn am bos casos esp e ram o s q u e ex ista u n s u til in g re d ie n te de b u e n e s p íritu d e p o rtiv o y d e g e n e ro sid a d . A los n iñ o s se les en seña en la escuela d o m in ic a l q u e d e b e n o fre ce r la o tra m e jilla . E n casa se les en señ a a d e te n d e r sus derech o s. Si b ie n n o se a lie n ta u n se n tim ie n to ex a g erad o d e l h o n o r p e rso n a l, se su p o n e , n o o b sta n te , q u e n o se to le ra rá ser h u m illa d o m ás a llá d e c ie rto p u n to . L as riñ a s e n tre escolares su e len a p ro b a rs e . T ra d ic io n a lm e n te la m a d re in c u lc a p a c ie n cia y c o n tro l m ie n tra s el p a d re e s tim u la las “ v irtu d e s v a ro n ile s , e n tre las c u a les so b resa le la c o m p e titiv id a d 21 . E n a lg u n a s so ciedades la in stitu c io n a liz a c ió n d e la ag resiv i d a d n o es ta n in tr in c a d a y confusa. E n tr e los n av ajo s, com o inlo rm a K lu c k h o h n se d a p o r se n ta d o q u e u n o ac u sa rá a u n a b r u ja p o r las p riv a c io n e s o desgracias q u e le to c a n e n .suerte 2 -. E sta c o s tu m b re p r o p o rc io n a u n a re sp u e sta a l p ro b le m a q u e to d a so c ie d a d e n fre n ta : q u é h a c e r p a r a satisfacer el o d io sm a fe c ta r la so lidez esen cial d e la sociedad. E n u n se n tid o o en o ü o , cree K lu c k h o h n , to d a e s tru c tu r? social, desde la E d a d d e P ie d ra en a d e la n te , h a a d m itid o “ b ru ja s ” o alg ú n e q u iv a le n te fu n c io n a l p ara q u e lo s ’ im p u lso ^ n a tu ra le s d e agresión p u e d a n a v e n ta rse legítiniaiueriif-. co n cl m in ira n de d a ñ o p a ia el e n d o g ru p o . ^ l'n IcS M - ¡edades c u io p e a s del siglo xv se a le n ta b - :ficia.m e iíte a la gen re par,i q u e d ir ig ’> ’"i su h o s tilid a d c o n tra las b ru ja s, ig u a l q u e c u M assach i’se a s d u r a n te el siglo x v ii o c a tr e les n a v aio s e n el sig lo x x . L a A le m a n ia nazi o fre cía o fic ia lm e n te com o b la n c o s p a ra la a g re sió n a los ju d ío s y a los co m u n istas, a o s a l v ie r'd o le g a h r.e n te a todos I qs c iu d a d n a s q u e lo : a ta c a ra n . P a rece e x is tir e v id e n c ia de q u e e n la a c tu a lid a d los n o v te am e n ca n o s c o n s titu y e n el b la n c o o ficial de los ataq u e s en h c h in a co n ra m sta . Es c a ra c te rístic o de la d em o cracia n o rte a m e iic a u a q u e eu tie m pos d e oaz n c h a y a ch i"o s em isarios c f i r i a l m e m e a p ro b a d o s. E l ' cre d o n o rte a m e ric a n o es ig u a lita rio y tr a s u n ta u n a elev ad a m o r a lid a d . N in g ú n g r u p o étn ico , religioso o p o lític o p u e d e ser v íc tim a d e a ta q u e s o d isc rim in a c io n e s con a p ro b a c ió n o ficial. S in em.b a rg o , las c o stu m b re s sa n c io n a n en este p u n to a lg u n as formas^ d e a ta q u e agresivo. Es co rrec to e n m u ch o s clubes, b a rrio s y o ficm as
h a b la r m al y d is c rim in a r a c tiv a m e n te c o n tra los ju d ío s, los negros, los católicos o los lib erales. T a m b ié n existe u n a te n d e n c ia a h acer la v ista g o rd a fre n te a las lu ch as e n tre b a n d a s d e m u ch aclio s de d is tin to s g ru p o s étnicos. N o liace m u ch o tie m p o era u n a p rá c tic a to le ra d a q u e los m u cliach o s del s u b u rb io n o rte d e B o sto n (de as cen d en cia ita lia n a ) y los del su b u rl)io su r (tie ascen tlen cia ir la n d esa) se re u n ie ra n en el Busloii Comiiiott * p a ra lib ia r u n a b a ta lla ca m p a l a n u a l cn la q u e se arro jaljaii con ctín sid erab le lib e ra lid a d p ie d ra s y ep ítetos. La gresca no estaba o ficialn ren te a p ro b a d a , p e ro se la to lerab a. D e m odo q u e, o ficial o in fo rm a lm e n te , la m a y o ría d e las so cied ad es p arecen a le n ta r la ex p resió n a b ie rta d e la h o s tilid a d h acia cierto s g ru p o s de “ b r u ja s ” . Q id zá, com o a firm a K lu c k h o h n , sea m e jo r co n sid erar el proceso com o luia especie de v á lv u la d e segu r id a d q u e p e rm ite q u e la agresión le h ag a el m e n o r d a ñ o p o sib le . a la o rg an izació n c e n tra l d e u n a sociedad. N o o b sta n te , av u n jm n to d éb il en esta te o ría, ta l co m o está fo rm u la d a . P resui.re con excesivo d o g m atism o q u e e n p erso n as (y en consecuencia en ca d a sociedad) existe c ie rta c a n tid a d irre d u c tib le de agresión q u e d eb e h a lla r salid a. Si * esta o p in ió n fu e ra ex acta, en to n ces se ría in e v ita b le alg ú n tip o d e p re ju ic io y h o sti lid a d . El p la n e a m ie n to social n o d e b e ría e n c am in arse a la re d u c ció n d el p reju icio , sin o so la m e n te al desvío d e éste d e cierto s b la n co s h a c ia otros. L a te o ría , en to n ces, tie n e consecu en cias m u y im p o r ta n te s p a ra 1» acción social. A ntes de a c e p ta rla , d eb em o s ^ n aiiza r de u n m o d o m u c h o m ás co m p leto * la n a tu ra le z a d e la ag resió n , y ia re la c ió n psicológica q u e se desci;bre e n tre la ag resió n y el p re ju ic io (ca p ítu lo X X J l).
R i
c u n s o s
A prati o tr o
Ya
tlíJ C
riX T L F A LFS
de
d e
?’ !
”
A : , > 'r , v R A H
( i'.n.'ii/.at ¡('•n
h e i n c í v i ^ t c cr. c '
capuido
1 1
i,A
Î E A LTA D
a&ieóión, lu a c g ru p o tu ip ler, lc rh ;!d d e sus m ie m b io s (jue
Lí p r e l c i e n c i a
poi
el p ro p io
p;:ís o g r;io o t.tn itu ijro v ien e del u .ib n o ; pen sam o s en su id.'om a; c,;- ('xitos :,o" ii,' n ’iesiros'. nos pr. >;/0 r(.i0 Pa el m arco d e s e g u n d a d rson;d. l'c ir, dos gi tipos a o rn n ie n ta n cc n esta id e n tifica citin ¡' “ ii.i'u r:,]' >!c ;s ti.irm ljK .s; lu f'_,;:nndai; de m uch:.s m an eras, gexij'rasas d e los exo:’’ u])os. n e r a lra e P .t.; : eru rso s
A n tig u o
p n ríjtie
d e
la
c itu ia d
d e
B o s to n .
(N . d e l T .)
263 262
'
% I
E S T R U C T U R A SOCIAL Y P A U T A S CULTURALES la
N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO 1
O ro
1
in te n sific a
cl etn o c e n trism o .
Un
í l b i ' a r io” lim ite , te r r llo r i.lc » . n ,i» y ...is 8 ™ P » »“ reclam os y ca d a u n o p ie n s a en su p r o p ia L d a d de O ro . E n L u r o p a e s p e c ia lm e n te , d o n d e ta n ta s reg io n es so n rec lam a d as p o r ta n tos t r u n o s étn ico s, las fric cio n es son in ten sas. \ a in s tru c c ió n esco la r m a g n ific a la fric c ió n V ir tu a lm e n te no h a y n in g ú n lib r o de h is to ria q u e en señe q u e el p ro p io p aís h ay a e s J d o j L á s e q u iv o c a d o . L a g eo g ra fía se e n se n a casi “ n n n a i n d in a c i ó n n a c io n a lis ta . E l n u m e ro d e in v e n to , q u e re c la m a p a ra sí la R u s ia S o v iética h ac e s o n re ír a los o tro s países. T o d o s rsu s “ c h a u v in is ta s ” a lie n ta n el e tn o c e n tn sm o . pcfnq; rec re ruu rso E n el c a p ítu lo p re c e d e n te h a b la m o s d e la te o n a d e F ^ j u ic io q u e se c e n tr a e n las “ p a u ta s de la c o m u n id a d . P a ra alg u n o s a u rores n o es n e c e s a ria n in g u n a o tra e x p lic a c ió n . L a a tm ó sfe ra esta ta n s a tu r a d a d e le y e n d a s y creencias p ro p ia s d e l e n d o g ru p o q u e S a g ú n m ie m b ro p J e d e e lu d ir su efecto. U n n iñ o q - e j - s t e a ^ escu ela c a tó lic a n o p u e d e m e n o s q u e a p r e n d e r la v e rsió n c a t ó l i « de la R e fo rm a y, co m o re su lta d o , p ro b a b le m e n te lleg^ará a c _ d e ra r a los p ro te s ta n te s com o v íctim as d e l p e c a d o r y h e re je m o n je L u te ro . U n n iñ o p ro te s ta n te n o p u e d e m e n o s q u e a p r e n d e r e r a ve'-sión d e la R e fo r m a y e n co n sec u en cia so sp e ch a rá q u e lo s cató 'icos e stá n b a jo la b r u m a d el o cc u ran tism o y la c o rru p c ió n d e la o p in ió n m a q u ia v é lic a a . r c a d e la u ú l i ^ d el n re ,u ;. io e n la s o d e J a d . S ostiene q u e la in tr in c a d a p a u ta d el pre^ ^Uir.o i n a n a c . . . la s o d e d a d e . u n a c s p e o e d e e q u ilib n o , F l ci s t a i v i y pai'a u n co n serv ad o r el ^L'tvs u n v a lo r p o sitiv o . T x rd C h e stc rfie ld . q u e era co n serv au o r, a d h e ría fra n c a m e n te a esta posición: , El r e b a u o ii..m n n o ap e . CP . c n c r a l ,
t
C a tó lica (p o r la c u a l sie n te ta m b ié n d e s p re c io ). P u e sto q u e los ciegos p reju icio s d e las m asas so n ú tile s (com o ap o y o d e su p ro p ia p o s ic ió n ) , los a p ru e b a . A cu sar a u n g ru p o d e n le n ta r p re ju ic io s su e le ser u n a m a n era efecliva d e u n ir lo y d e in te n sific a r sus convicciones. M uchos su reñ o s (c u a lesq u iera sean sus p ro p ia s a c titu d e s r é s p e d ' d e los negros) se u n e n en la resisten cia c o n tra las crítica s de los d el N o rte . L a d esajiro b a ció n m u n d ia l d e las leyes restric tiv a s a p li cadas en S u d áfrica a la g e n te d e co lo r tu v o el efecto de fo rtalecer al P a r tid o N a c io n a lista d c M a la n y a sus ad h e re n te s. L a crític a e x te rn a es in te r p re ta d a co m o u n a ta q u e c o n tra la a u to n o m ía d el g ru p o . S uele d e te rm in a r u n a m a y o r coh esió n . D e a q u í q u e el e tn o c e n trism o q u e so p o rta el a ta q u e p u e d a tra n sfo rm a rse en u n sím b o lo necesario d e so lid a rid a d y flo re c e r com o n u n c a . L a p re sió n c u ltu r a l crea d ific u lta d e s p a ra el in d iv id u o cuyas a c titu d e s p riv a d a s e stá n e n d isc o rd a n c ia co n las d e l g ru p o . A l g u ie n q u e p re te n d a re s is tir la p re sió n social, n eg á n d o se a o d ia r y a e v ita r al g ru p o p ro sc rip to , p u e d e te n e r q u e e n fre n ta rs e co n el esca rn io o la p ersecu ció n . L as re la c io n e s sociales am istosas co n los n eg ro s p u e d e n p ro v o c a r e n a lg u n a s reg io n es d e los E stad o s U n id o s la ac u sa ció n d e “ c o m u n ista ” o d e “ n e g ró filo ”, y p u e d e n lle v a r a l jstracism o social. E ste tip o d e co n flicto —e n tre la p r e sió n so f’ ,1 y la co n v icció n p e rso n a l— e stá ilu s tra d a p o r el sig u ie n te p a s a je d e u n a e n tre v ista re a liz a d a co n u n am a d e casa b ia n c a 'q u e e sta b a v iv ie n d o e n u n se cto r re sid e n c ia l h a b ita d o p o r rn iém b ro s d e a m b a s razas. M e g u sta v iv ir a q u í . . . T ien so q u e los n eg ro s son m arav illo so s. Sc les d e b e ría n d a r to d as las o p o rtu n id a d e s , lo m ism o q u e a los b lancos. Yo q u ie ro q u e n iis h ijo s '■re/can sin p r e j u i c i o s . . . Sin e m b a rg o , estoy p re o c u p a d a p o r m i :;ija A n n . T a i com o e lla se h a criad o , n o ve n in g u n a -Jiferencid e n tre tos n eg ro s y ios b ’.ar.cos. A liora sólo fle n e 12 a ñ o s . . . H a y u n o s cu a n to s m a c h a c b ito s n eg ro s lO'jy a g r a ^ u b li' .iq u í en la p o b i í c i ó n . . . E s p u o i'jl" q u e e n a n c r " coi. lu d a n a tu r a lid a d d c in . j d c ellos, .M eso o c u r i t , lo d o sc fo ic p lic iiiía t a a l o . . . !_a g e n te tie n e f.'.nin.s p .e iu ic io s . . . E ila n ’x 'r ., T jí a íolÍ 7, Iv’o sé q u e h a c t r , , . lo d o e s ta ría nn^y b ien , sn p o p g o , si la g e n te r.o tu v ie ia ta n to s f^rejcicios co'Ur;i ¡os m a trim o n io s in lrn ? c c ia !e s . . L o h e e stad o p e n sa n d o m u d i o . . . P rn b ib lc r'.e n tc m e m u d a r é a r t e s d e q a e A n n crezca d e m asiad o 24.
.ncT su ; nocio n es son casi sie m p re ad o o tiv as; ^ r/re ju ic io s com uni.s
tV n m ’i d a d q . e
g l p o d r ía n h a c c .lo .u s vazoP l u r a l is m o
; r
® d o n : : ; ^ ^ i d : s r i n c ^ . r o v . n i l . e s a r g u m e n t a d e C iú lU n g K o n h ::^ .
C h e s te rfie ld e n c u e n tra q u e los p re ju ic io s d e l r e b a ñ o h u m a rio (al q u e él d esp re cia ) so n ú tiles p a ra m a n te n e r a ra y a a la Ig lesia • M ie m b ro d e u n a a..o d ació n p a trió tic a n o rte a m e ric a n a .
( N .d e l T .)
c í 'l t u r a l
“ verslo”
a s i m i l a c i ó ?;
E n la m a y o ría d c los g ru p o s étn ico s m in o rita rio s, los m ie m bro s p re s e n ta n .loe a c titu d e s típicas. A lg u iio s cre en q u e les v ín c u lo s d e l e n d o g ru p o d e b e ría n refo rzarse, p re s e n ta n d o to d as las c a ra c te rísticas étn icas y c u ltu ra le s, p o r m e d io d e la e n d o g a m ia (m a tri m o n io ex c lu siv am e n te d e n tro d e l g r u p o ) y e d u c a n d o a los h ijo s e n el Jen g u aje y ias trad icio n e s d e l g ru p o . O tro s e stá n a fav o r d e 265
264
í r.
i 1' >i
E S T R U C T U R A SOCI AL Y P A U T A S CÍ Í . T UR A l . E S I.A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
■' 1 , ^ la r u ltu r a •lo m in a n te. P re rie re n asistir 1;, an u ,]p ,n > ac io n ‘ ' ua i ; te n e r los m ism os códigos, a las n n sm a s e scu e la, . g k as i m a trim o n io inlecr los m ism o s d ia rio s, \ q uiza, j ;„ flío s los te rra c ia l.
' " ' “ ' ° e X k Í c n en c u a n to a sus a c ü ú .d c s „ ‘„“b t n ' r • los » i c n t a o , ele. g™ p o Jo m i’ 1 fip ins f u ¡ ie s están de a c u e rd o con la asim ilació n r s í ; ; ‘s : : ' d » „ .o . i a n „ „ .»s su a .
“ ' " ' c o m o cn la m a y o ría ele los hech o s reales, la ü c a n o se re d u c e a dos ex tre m o s m u tu a m e n te in c o m p a tib le s. A u n a q u e llo s q u e fav o rec en la segregación n o q u ie re n q u e los negros d i a r r o l l e n u n a le n g u a o leyes i- o p ia s . Q u ie re n q u e Acrtos aspectos estén a m a lg a m a d o s. Y a u n aq u e llo s q u e P [ ° P ^ m ilaciÓ R p u e d e n d e se a r p re se rv a r cierto s rasgos c u ltu ra le s p la ce n tero s: ta l vez la co c in a francesa, los N e g ro s p m tu a ls , las danzas fo lk ló ric a s p o lacas, el d ía de San P a tric io . Q u i e n k a p o y a n la a sim ila c ió n c re e n sin c e ra m e n te q u e h asta q u e n o se lo g re la u n id a d de c o stu m b res, y a u n la u n id a d de es^ S p e s , h a b r á d e m a sia d a v i s i b i l i d a d .. . d em asiad o s m o tiv o s p a ra el co n flic to , g e n u in o y especioso. Q u ie n e s a p o y a n el p lu ra lis m o c u ltu r a l creen
q u e
la v an ed ac.
es la sal d e )a v id a. C a d a c u ltu r a p u e d e h ac er ñ n tiv a s y a p e sa r d e q u e las c o stu m b res y las le n g u as disim iles p a r e S i t r . L s , ellas » „ estim u .a;.;= s, in ,.r „ c „ v a s , b « p a r a la so c ied a d . N o n e a m ír ic a , d ic e n , te n d ría n n p o co m ,.s d e E lo r i d o o u e el q u e p re se n ta la c u ltu r a ...o n ó to n a , ; c o m e rc ia liz a d a q u e p u e d e verse . lo la rg o de su s .a m - n o . ea i ^ íe ro s A rg u m e n u n , adem .is, q u e ia d ife rc n c :a uo d e r e r u n u . n .c -.a n n m e n te la hustüidp.d. L as m errtps ab ie, tas y las actiru d es losp il^iiarias n o s o r iiir o r a p a tib l.- cott el p a n ,u :.m o . . •: ^ O u i/á la p o lític a m e n o s c f c rt'v a .p:. i.' de q u e i.n tO .tm oK .. d e u n g r u p o d o m in a n te insisian en q u e ior. r u e m b r o s de m in o iita r io s a b a n d o n e n a lg u n a c re e n c ia o cüdrgo q u e c” ñ Esa p re sió n n o re sp o S d e a in te re -c . !egít...,os y sceur.",n'.en'e, p o r el g c n p o q n t le c ib e ^ f-,,, (Irá el e lec to c o n tra i io, p o rq u e c m ic . .ScO, e. t„ . c o n v e rtirse en v íc tim a s suele aum eiU ar lo. g r u p o e in te n sific a las c a ra c te n su c .'s a e i e u -.^ u -P ^ .. so n p a r tic u la rm e n te fú tile s cu a n d o c o n c ie .ire a .i -a j ¡ ,;' com o o c u rre cun k relig ió n . i . a n . a r in |.u .a s ^ ^ n o h a r á a los católicos m enos c a to h c o s r.i a los ju d ío s ( u ^ o to . n u n o ^ ^ J u .W io g o ^ A lfre d Lee, cree qi>e existe u n a te n d e n c ia de loe d iv erso s g ru p o s étn ico s d e los E stad o s U n id o s a a s im i.a is e en S ; a t r r " e ^ e n t o s e tn o id e s ” p rin c ip a le s, a saber, los p ro te sta n te s
de raza b lan ca, los católicos, las person.is d e co lo r y los j u d ío s » . Los ró tu la s en tres d e estos casos son religiosos, p e ro im p lic a n u n a base de in te g ra c ió n m u c h o m ás am j)lia q u e la m e ra relig ió n . Es así q u e “c a tó lic o ” in v o lu c ra p ro m o ció n in m ig ra to ria re c ie n te y h a b ita c ió n u rb a n a , ad em ás d e la afiliac ió n eclesiástica. Lee cree q u e estos c u a tro sectores m a n iiie sta n u n a p resió n h acia la asim ilació n co n cl clh o s jjro te sta n te. Ku m uclios casos, los judíos p ierd en su id e n tid a d y ,se su m erg en en cl g ru p o d o m in a n te ; alg u n o s católicos d e clase m e d ia y alta h acen lo m ism o. L a asi m ilació n (le las p erso n a s d e co lo r es m ás d ifíc il, a u n q u e se d ice q u e los o rie n ta le s tr iu n f a n con u n a fa c ilid a d re la tiv a m e n te m a yor q u e l.t de los negros. El g ru p o d o m in a n te tie n d e a re sis d r la p resió n h a c ia la a s im i lació n , esp ec ialm en te e n los ]n in to s d o n d e la p re sió n es m á x im a . Los p ro te sta n te s d e raza b la n c a d e las clases m e d ia y a lta so n m ás an tise m ita s, p o r q u e la p resió n d e los ju d ío s h a c ia la asim ilació n se ejerce sobre estas clases. P o r la m ism a raz ó n , los p ro te s ta n te s d e raza b lan ca d e clase in fe rio r .son m ás e n é rg ic a m e n te a n tin eg ro s. E n el fre n te p o lític o h a a p a re c id o re c ie n te m e n te u n a n ta g o n is m o m ilita n te c o n tia el cato licism o , p u e sto q u e es en el n iv e l p o lític o d o n d e la p resió n c a tó lic a se sie n te m ás a g u d a m e n te . T a m b ié n su g iere L ee q u e p o d ría m o s in d ic a r la in te n s id a d d e las fuerzas q u e c o n s p ira n c o n tra la asim ilació n . E x iste u n a p o te n cia cíp ccial en el g ru p o n e g ro q u e h ace n a c e r co n c ie n cia d e en d o g ri;p o , c o m b in a d a con u n fu e rte p re ju ic io c o n tra la g e n te iJ de co lo r en el g r u p o d o m in a n te . Si esta p o te n c ia fu e ra e stim a d a f ú e o ; i u n v alo r d e 10 se p o d ría a v e n tu ra r en to n ces q u e el “e s p íritu c o l i e s i \ o " d el g ru p o etiio id e ju d ío es 8; d e l g ru p o cató lico 6 En capibir., t ' j d a s l.;s m in o ría s especiales, d ig am o s los p re sb ite ria n o s p ) ' o e e ü e n . ; c s de I r la n d a d e l N o rte , te n d ría n u n a p o te n c ia d e ccr . t . s i ó n m u c h o n ie iio r sobre l a m ism a e.sralh d e p u n ta je s , ta l vez eii I-! .'una d c l 1. A u n q u e p u r a m e n t e especulativ'o. este eriío q u e d c l ; ) r ' ) l i L n a es s u g c . t i v o , í". i ’ i i í l o e l g r u p o d o m i n a n t e tie n e u n m a rc a d o p ie ju ic io . n o fav n i e c ' - n i el p l u r a l i s m o c u l t u r a l n i ia asim ilació n . Se d ice e n efecto : “ N o ( ¡ e e r e m o s q u e u s t e d e s s e r . n c o m o no sotros, p e ro n o d e b e n ser I! ( l i i e i (‘:ut s ' 'Q u é l i a d e Iiat e r b m in o ría ? A lo;, negros se los (i;ii sc’ ig iicn an ies v in m b ie n ¡lor p ro c u ra rse u n a ed u c ac ió n rul|>.i i .. . mi t . T e i c ' . a r s e d e status', l o s j u d í o s s o n criticad o s, to m o q u e 1. ncino': v i s t o e n e l c a p í t u l o X II , p o r a p a rta rse y p o r ser e n tro m e iMo-.. tí! s u c h ' f i : c. ' ; no b l a n r o q u ie re el a p a rth c id toiol, p e io se resiste a d a r l e a l p u e b l o b a n t ú e! te rrito rio y la in d e p e n d e n c ia ¡ ) ' . ! í ü ' ; a , c n u ; . son l a s ú n i c a s co n d icio n es q u e p o s ib ilita ría n el aparth c id : o t a í . L o s in m ig ra n te s q u e lle g a n a N o rte a m é ric a h a n co m p r o b a d o q u e s e l o s ata c a p o r m a n te n e r sus c u ltu ra s y p o r p re s io n a r
i
261 266
E S T R U C T U R A SOCIAL Y P A U T A S C U L T U R A L E S
L A K i T U I l A L i : / . A DE L VI Í EJ VI CI C
e „ cl se n tid o de la M Í,m l»ci6n,
Se
a la . m ln o ria . si h a c e .
u n a co sa y ta m b ié n si
a i p r o b lem a d e las reía-
E n g e n c ta l, p a re c e
I
| , ,,i„ ,ila e i6 n n , a
cio n e s c a tr e g r u jw s n o sc 1 ■ c o n sid era m o s a estas d os positravés d e l p lu r a lis m o ’-,.j^_^,^cnte d istin ta s. E l proceso de b les p o lític a s co m o c « a < n ecesita es lib erta d a c o m o d a c ió n es m u c h o U ‘ S 4 , i¡ se p rod u zcan
,^^1
tr a n q u ila y p eí m isiv a .
R
esum en
R e p e tir e m o s
n u e str a
lis t a
de
la s d ie z
c o n d ie io n c s s o c io c t tllu -
rales q u e p a r e c e n c o n tr ib u ir a l p r e ju ic io . 1. H e te r o g e n e id a d e n la p o b la c ió n . \
& m b i o ‘' s o d a i
rá p T d T c o rA a
c o n s e c u e n te m to m ía .
.:i ! ; 2 s s u ? . s x » ’. " . ó ' ’r r 5 p lu r a lis m o
p
r .
»
.
.
.
•>
c u ltu r a l.
\;(> r-¡S
Y
p e r, 1949. 21 T . P a r s o n s , " C e rta in p r im a ry so u rces a n d p a tte r n s o f a ^ K s i o n i n th e social s tr u c tu r e o f th e W e s te rn w o r l d Psy chiatry, 1947, 10, 167-181.' 22 C . M . K l u c k h o h n , N a v a h o W i tc h c r a f t , C a m b rid g e , P eab o d y M u se u m o f A m e ric a n A rch aeo lo g y a n d E th n o lo g y , 22, n"? 2, 1944. 23 L o r d C h e s t e r f i e l d , L e t t e r s to H i s S o n [C artas a su h ijo ], 7 d c fe b re ro d e 1749 (c a le n d a rio ju lia n o ). 24 M . D e u t s c i ’ " T h e ilire c tio n s o f b e h a v io r; a fie ld -th e o re tic a l a p p ro a c h to th e u n d e r.sta n d in g o f in c o n s is te n d e s ” . J o u r n a l o f Social Issues. 1949, 5, p ág . 45. 23 A . M cC. L ee, “ S ociological in sig h ts in lo A m erican c u ltu r e n n d p eso n ality ” . J o u r n a l o f Social Issues, 1951, 7, 7-14.
R fL F E R E N C lA S
- R . M . n -:t.u A M 3 (b .). S ocial Scic'ic^i R e se a rc h 2 B. B E n .i.H E iM y M . a,:d Soao'.o^ical S t u d y o,
■r, .L
» H . A. G r . \ c e y J . O. N h j h a u s , “ I n fo rm a tio n a n d so c ial d istan c e as p r e d ic to rs o f h o stility to w a rd n a tio n s ”. J o u r n a l o f A b n o r m a l a n d Social P sy c h o lo g y , 1952, 4 7 , su p le m e n to , 510-5‘1.';. 10 R . M . A V iu.iam s (h .), Op. cit., p ág . 56 sigs. ■ r , 11 D . M . Hr.FR, Caste, class, a::d local loyally as dc. r m m i n g factors t n S o u t h Carolina politics, (in é d ito ), C a m b rid g e , U n iv e rsid a d d c H a r v a r d , b ib lio te c a d e R elaciones Socialcs. 1- A. M . R i c h m o n d , “ E co n o m ic i vscrurity a n d ste re o ty p e s ns fa c to rs in c o lo u r p re ju d ic e " . Sociological R e v i e w (uritA nica), 1950, 4 2 , 142-170. 13 H . C o o n , " D y n a m ite in C hicago h o u sin g ” , N e g r o Diges t. 1951, 9, 3-9. 14 R . C. W e a v e r , " H o u s in g in a d em o cracy ", T h e A n n a l s of t h e A m e r i c a n A c a d e m y o f Politica l a n d Social Science, 194G, 24 4 , 95-105. 15 T . P a r s o n s , " R a c ia l a n d lo lig io u s d ifferen ces as f a c to r in g ro u p tension.s” , cn L. B r y s o n , L . F i n k e l s t e i n y R . M . M a c I v e r (eds.), A p f n o a c h e s to N a t i o n a l U n ity , N u ev a York, H a r p e r , 1915, 182-J99. 16 O . C o l l i n s , “ E th n ic b e h a v io r in in d u stry ; sp o n s o rsh ip a n d re je c tio n jn a New E n g la n d fa c to ry ” , A m e r i c a n J o u r n a l o f Sociology, 1946, 51, 293-298. 17 P o r ejem p lo : P . B l a n s h a r d , A m e r i c a n F re e d o m a n d Ca tholic P o w er, B oston, B ead o n P ress. 1949; y J . M . O ’N e i l l , C atholicism a n d A m e r i c a n F r e e d o m , N u e v a Y ork, H a r p e r , 1952. IS C . M c W i l l i a m s , A M a s k f o r Privilege, B o sto n , L i t t l e , B ro w n , 1948. 19 A lg u n o s d e estos fa c to re s son d isc u tid o s m ás e x h a u s tiv a m e n te e n J . D o l LARD, Coste a n d Class i n a S o u t h e r n Toxvn, N ew H a v e n , Y ale U n iv . P ress, 1 9 ^ . 20 C f. A. F o r s t e r , A M e a s u r e o f F re e d o m , N u e v a Y'ork, D o u b le d a y . 1950; ta m b ié n L . L o w e n t h a l y N . G u t e r m a n , P r o p h e t s o f Deceit, N u e v a Y ork, H a r
The r e M . n
^
¡
o fM < Y » f
p T p r e j u d i c e : A Psychological H a v p c r ' 1950, c a p if ilo a t t ’tu d e s lo .v a .n Jew s", c n
i:.
Y o r k , - H c rr y
H o lt, '0 4 , .
„ „c r ,.ir p la tio r s b etw e"n Ivn cb in g s and ecoo n d S o c a l ' P s y c h o l o o y , ',9 4 0 41 154-il.U.
memorandum N u e v a Y ork. Social S d c n r e R e s e a .r h C o u a a l , '. 3 - , B o le t.n
p g. 133.
®A
R o n r R T f V R o K E A C H , K. M cD itu ick . “ A n o m ie, a u th o r ita ria n is m iu d ” e; r r S ’i c a tio n o f S ro le ’« s tu d y " , A m c n c a a Psychologist. 19,2, 7, 'and p re ju d ic e : a r e p lic a tio n 311-312. ^ " ■ ' ' * 8 ^ 0 . M u r p h y , L o . s B . M u r p h y , T . M . N ev .-c o m b , E x p e r i m e n t a l Social Psy8 G . NiUR*»**j ■ —--- — Ci. n ch o lo g y, N u e v a Y o rk. H a r p e r , 1937. 269 268
.m
E L E C C I Ó N D E " C U I Í OH E M I S A R I O S "
Los n iñ o s cn e d a d escolar, las e n fe rm e ra s d ip lo m a d a s, los p res b ite rian o s, son m in o ría s a c tu a ria le s p e ro n o son o b je to d e p reju icio . E n tre las m in o ría s p sicológicas in c lu im o s a m u c h o s g ru p o s in m i g ran te s y reg io n ales, a ciertas o cu p acio n es, a la g e n te d e co lo r y a ios a d h e ren te s de ciertas relig io n es. D cl d ia g ra m a se d ed u c e q u e a lg u n a s m in o ría s psicológicas son o b je to de u n d e s c ré d ito s im p le m e n te m o d e ra d o ; o tra s a tra e n u n a h o stilid a il tan fu e rte q u e p o tlem o s lla m a rla s “chivos em isa rio s”. L o q u e d irem o s se a p lic a a c u a lq u ie r m in o r ía p sico ló g ica, sea esta v íctim a de atacjues m o d e ra d o s o francos. E n in te ré s d e la sim p lic i d ad , em ¡)learem os el té rm in o “ch ivo e m isa rio ” p a r a re fe rirn o s a am bos tipos. E ste té rm in o , com o el le c to r o b se rv a rá , im p licu im a te o ría espe cífica d el p re ju ic io , es d e c ir la teoría d e la fru s tra c ió n d escrita b rev e m en te en el c a p ítu lo X I I I y d is c u tid a m ás a m p lia m e n te en c a p ítu lo s p o sterio res. L a im p lic a c ió n es 'a d e q u e a lg ú n ex o g ru p o a tra e in o c en te ru e n tu la ag re sió n e n g e n d ra d a p o r las fru stra cio n e s su frid as p o r los m ie m b ro s d e a lg ú n e n d o g ru p o . H a y m u c h o d e v er d a d en esa te o ría, p e ro n o es n ec esario s u p o n e r q u e e lla ex p lica la to ta lid a d d el p re ju ic io , p a r a d is c u tir p o r q u é cierto s g ru p o s se tra n sfo rm a n en b la n c o d e la ag resió n d esp laz ad a y o tro s no.
CAPÍTULO X V
E L E C C IÓ N D E "C H IV O S E M ISA R IO S" SirNIFiCADO DEL “ CHIVO EMISARIO” - MÉTODO HISTÓRICO - L oS JU D ÍO S COMO “ CHIVOS EM ISA R IO S” - LoS ROJ OS e m i s a r i o s ” - “ C h iv o s e m i s a r i o s ” p a r a o c a s i o n e s e s , - , c i a l e s - R e s u m e n . T om an
a
lo s c ris tia n o s
to d a s ^ a T T ñ b u la c io ^ e s
del
com o
cau sa
p u e b lo .
Si
Ue
t o d o s lo s <1
el
.s tr c s
del « « f " -
” ' : : t ^ i : r r a “ r : ; ; u : U ‘^ ' s i ^ t a :
T e rtu lia n o
III
( s ig lo
d.
C .)
E s tric ta m e n te h a b la n d o , el té rm in o m e n te a -'Iffún g r u p o q u e es m ás p e q u e ñ o q u e a lg ú n ow o g iu p S n é l c u a l's e lo c o V - - E-“ u n a m in o r ía , y ta m b ié n los ra c to u .sta s en ios E sta d o . U n id o s , lo d e m ó c r a ta s e n V e rm o n t. P ero el te rm in o tie r e tam D icn _u n a con r ^ o ^ á ó n S icológ ica.
Im p lic a q a e e! g ru p o
„ .e ^ e c iS ta a T a ^ r c a d . CjU^ pó:;ee c?i'aciensticAs et-ijidv^ o.op-.... a n u e ‘ ^runo
le
acu ci-:i;i u e ste
sc c tu ;
un
\
¡I’ -
o
a ii’.'c i . l. j
lO rio. co,. el r e s u lta d o de q u e ’o- n v e .a b r o i 'Ir , src re se n :id ')s e in;cnGÍ[!c
¡oi' lu
u ) ,- u . s^.,
sie n d o u i. r r u p o d ife re n c ia d o . ■/ , L l raz ó n p e r L. cu a l a lg u n as n .ir.o rias c^tadisijcas 1 cg an
_ c
m in c ri'iü p sicológicas e;, el prcl.lcA ia de cítc c iip u a lc . ^ i-‘ b le m a d ific u lto so . P u d iía e .u in c i'irs d o ci, f'-rn':- d e u n (U ao.,un. sim p le. M in o r ía s
S i m p l e s Minoric.s A e tn a ,ia ic s D e s ig n a d a s c o m o m i n o r í a s p a i a c ierto s fin e s, p e ro n u n c a o b je to d " p re ju ic io s.
27 0
j-'.ir.'.DÍbiic-'.s M i n 0 rias i ’,;i col ó sica:,
V íctim as d e u n d c s n ó d ito y u n a d isc rim in ació n m o d erados.
C hivos
em isarios.
S ig n if ic a d o d e l “ c h iv o e m is a r io ” ■ <> ■* E l té rm in o ch ivo em isario tu v o o rig e n en el fam o so r itu a l d e 1). ' i^ o s h eb reo s, d e sc rito en el L ib ro d el L ev itico (16; 20-22). E n e l / © í a d el P e rd ó n se eleg ía al a zar u n m a c h o c a b río vivo. E l S u m o ^ S a c e r d o te , \c s tid o co n u n a tú n ic a d e h ilo , ap o y a b a sus m a n o s sobre la calie/á dei c a b ró n v co n fe sad a so b re él las in iq u id a d e s d e los h ijo s .r d e Isr:: ’. ix<.' ])ecadcs d el p u e b lo e ia n así tra n sfe rid o s sim bólican ic u te ;; iu bf*svía, q u e lu e g o era -o u d u c id a ai d esierio , d e já n d o s tia •Jr ir. L a geiiip se se n tía p iu g a íla y, p o r el m o iu e n ro , lib r e dé cu lp as. El tip o de p e n s a m ie a to q u e a q u í e n c o n ira m o s n o es in só lito . D esde les tiem p o s m ás a n tig u o s p e r d u r a la n o c ió n d e vjue la c u lp a y la d e sv e n tu ra ííjueden ser d.esplazadas d e ias e íp a ld a s d e lui lio iu b re a las d e o tro . p e n s a m ie n to a n im ista c o r.iu n d e lo q u e es m e n ta l con lo q u e es físico. Si u n h a to d e le n a p u e d e sei tra n s fe rid o , ¿p o r q u é 11G el peso de u n a p e n a o d e u n a cu lp a? A c tu ^ n 'ic n te te n d em o s a r o tu la r este p ro ceso m e n ta l c o n el ^ n o m b r e .d e ¡>, oyccción. V em os e n o tra s p ero cn as ci m ie d o , la iru, la co d icia q u e re sid e n p r im a ria m e n te en n o so tro s m ism o s. N o som os n o so tro s los resp o n sab les d e n u es tra s d e sv e n tu ra s , sin o o tras p erso nas. E n n u e s tro le n g u a je c o tid ia n o reco n o cem o s este d efe cto c o n las ^ frases “el q u é rec ib e las b o fe ta d a s ”, “e c h a rle la c u lp a a l v ec in o ” o “ch iv o em isa rio
•V
271
» E L E C C IÓ N DE "CH IVO S E M I SA R IO S”
y
LA NATURALE7.A DEL rREJUlCIO
/ t o s proccso, p icolú gicos im p licrfo , emisarios son, eooio Iremos vis.o “ ‘»“ (“P piejos. Lo qne ahora " " V W ;;“ Vr?a “ ' C p“ si sola, no L s : l ‘' p a S : r P p t ‘so„” é l i a o s ío .n „ ? .M - os c„,isari„se Í ' L ? ™ “ de c‘«Ós“ cS'años: 1905, 1906, 1907, 1910 1913 y
i'-TfuisrrirpTi"'^^^^
i n ín d ic e d e c r im in a lid a d re la tiv a m e n te a lto y o tra s ev id en cias d e d e s a iu ste e n los n o rte a m e n c a n o s d e se g u n d a g en eració n . S n e m b a rg o , la casi to ta lid a d d e las m in o ría s p s ic o lo g ía s lleea d a s d e E u ro p a h a n co e x istid o b a s ta n te am a b le m e n te en .a elástica L r u c t u r a n o u e a m e n c a n a . E n ocasiones h a n cérvido d e chivos em s a r i o s ^ c r o eeo n o h a sido p e rm a n e n te . L os y a n q u is d e u n a co m u i c h T c ó L e r v P d o r a dc M a in e p u e d e n apU cai u n a d ,s c n m n ia a o n socia. ' i o ú '.U a n o s o fiar!co-canadienses q u e a llí viven p e ro el :^é;^‘:Ve reL u iv :u u e n tP m o d e la d o , y a p e n a s pue
ií
a"en^-u-iro.- -o rn o u n o d e los n u e stro s.” ¿ í com o e: im p o s ib le d e c id ir con c la rid a d cu a n d o u n g ru p o es ch iv o em isa rio y c u á n d o no, ta m p o co es p o sib le n a .* y u n . fo r m u la 3 e n r in a a p lic a b le a la selecció n d e chivos em isan o s.^L o e^^n c.. d c l D io b le m a p a re c e ser q u e d ife re n te s g ru p u s so n señ alad o s p e d ife re n te s razon es. Y a hem o s a n o ta d o el co n U aste e n tre las .c u s a . ciones h ec h as c o n tra los negros y c o n tra los ju d ío s f y h em o s d is c u tid o la te o ría q u e a firm a q u e ca d a u n o d e estos uos d iiv o s em isa rio s “ c a rg a n ” co n d ife re n te s cZo í « d e c u lp a . _ N o p a re c e e x is tir n a d a s e m e ja n te a u n ch iv o em isa rio p a ra
■SI
to d o serv icio ”, a p e s a r d e q u e alg u n o s g ru p o s se acerca n m ás q u e o tro s a este o b je tiv o . Q u iz á h o y e n d ía los ju d ío s y los negros se an los g ru p o s ac .sados d c la v a rie d a d m ás g ra n d e d e p erv ersid ad es. O b servem os q ut éstos so n g ru p o s sociales v a s t o s , q u e c o m p re n d e n a Tiersonas d e los dos sexos (y a sus h ijo s ) , y q u e tra n sm ite n valores jciales y rasgos cu ltu rales.' S o n m ás o m enos p e rm a n e n te s, d efin id o s , estables. P o r c o n tra ste , e n c u é n tra n se m u ch o s chivos em isarios a d h o c a los q u e se acu sa d e cosas m u y específicas. L a A sociación M é dica N o rte a m e ric a n a o el S in d ic a to de M in ero s d el C a rb ó n B itu m i noso p u e d e n ser m u y o d ia d o s p o r ciertos seclores de la sociedad, p o r acusárselos d e p e rv e rsid a d e s en la p o lític a sa n ita ria o la b o ra l, p o r los p recio s alto s o p o r a lg ú n in c o n v e n ie n te p a rtic u la r d e l q u e p u e d e n ser o n o resp o n sab les. (Los chivos em isario s n o tie n e n p o r q u é ser en to d o s los casos in o c e n te s com o serafines, p e ro sie m p re a tra e n m ás acusaciones, m ás a n im o sid a d , m ás ju ic io s estereo tip ad o s d e lo q u e p o d r ía ju stific a rse ra c io n a lm e n te .) > j t ) t m o d o q u e lo m ás se m e ja n te a u n ch ivo e’ isa rio p a ra to d o serv icio so n los g ru p o s religiosos, étn ico s o ra c ia u s . A l te n er p e r m a n e n c ia y e s ta b ilid a d , p u e d e o to rg árseles u n s t a t u s d e fin id o y p u e d e co lg árseles u n e s te re o tip o com o g ru p o . L a a r b itra rie d a d d e la , ca te g o riz ac ió n y a h a sid o c o m e n ta d a p o r nosotros: m u c h as p erso n as so n in c lu id a s o ex c lu id a s p o r u n a especie d e fía t social. U n n eg ro d e te rm in a d o p u e d e te n e r m ás a n te p a sa d o s b lan co s q u e d e c^ lo r, p e ro lo q u e se n ec esita es u n a r a z a "c o n su p u esto s sociales”/ y es p o r e llo q u e se lo in c lu y e a r b itra ria m e n te . A veces el proceso es in v erso . U n a lc a ld e d e V ien a , d u r a n te los días d el ré g im e n nazi, q u e ría a c o rd a rle u n p iiv ilc g io a u n jiu lio j^ r o m in e n te . A la o b je ció n de q u e su b e n e fic ia rio p re c e d ía d e u ik i ¡r.m iiia j u d í a , co n testó d ic ien d o ; “ M e c o rrcc p o n d e a m í d e c id n si o n c j u d í o . ” £1 h e c h o d e q u e los nazis c o n v irtie ia n a cierto s jiu iic^ pü v ¡ltg < ad o s e u “ arios h o n o r a rio s” m uea'.ra la i m p o r t a r c i a q u e t i c i i f i a a i u e n c i in ta c ta la m in o ría p p r 5 eg: ;i fra,
M ienin^s
o^tn
p ’ u- . l c
ps p o s ' b i e
p<’ n : a r
que
Cr
m a l p ro c e d e d ' ' u n g r u p o i n i . e g ' lí.) V pcr . ' ^o: Ki ¡; . : ado c o n v a i o r '.-' .i’i i c n a z a n t e , q u e a je n o 3, y q u e jiosee u u •.,.r;;cier ] se c o n tin ú a d e ^ e n e r a r i ó n e n g e ; i . ' c i ó n . E s t ) o i (“-i;) r a z ó n q u e c l o d io ra c ia l, le lú ’io ío y é tn ic o csi; más e . - v i e n d i d o q u e e l p r c j u i í ¡o a d o d e bCX'., S e n e c c s i r á u c a t e c o n tra g iu p o s o c ip a c i' n : ' i c s , d c i j o n s o i l d a r u n o d i o d c f u i i d o >' gorías J e fin iila s y p eí i ; ! - ' ¡'.entes p p e im a u e r.te .
M étodo
histórico
E stas d iv ersas g en e raliz ac io n es ;iu.n no alcan zan a d ilu c id a r u n a cu e stió n d e su n ia im p o rta n c ia ; -;¡)or q u é d u ra n te u n p e río d o d e tie m p o d a d o se c o n v ie rte a u n g ru jio étn ico , racial, relig io so o ideo273
272
ELECCIÓN DE "CHIVOS EMISARIOS"
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
'. -fi t í
■ 'I S t
lóg ico p a r ti c u la r en v íc tim a de u n a d isc rim in a ció n y p ersecu ció n m ay o res d e lo q u e p u e d e ser ra c io n a lm e n te ex p licad o p o r sus carac te rístic as co n o c id a s o su re p u ta c ió n m erecida? Es a n te to d o el m é to d o h istó ric o cl q u e nos ay u d a a co m p re n d e r p o r q u é e n cl cu rso de u n o s años los chivos em isarios v an y v ien en . V p o r q u é ex iste u n a flo ja m ie n to o u n a in ie n sific ac io n p ciio d ico s de la h o s tilid a d q u e rec ib en . E l p re ju ic io aiitin eg ro es hoy d is tin to d e lo q u e rué en la ép o ca de la escla v itu d ; cl aiu ise in u ism o . el m ás p e rsis te n te d e to d o s los p reju icio s, to m a d istin ta s fo rm as en épocas d ife re n te s y se a d a p ta p lá stic a m e n te a las circ u n stan cias (p o r e je m p lo a las q u e h em o s d is c u tid o en el c a p ítu lo p reced en te) ’ E l a n tic a to lic ism o ex iste e n la a c tu a lid a d en los E stad o s U n id o s p e ro en u n a fo rm a m e n o s grav e q u e h a c e sesenta años. E n esa época esta b a en a u g e la - a s í l l a m a d a - A sociación P ro te c to ra A m erican a, u n a organ^ .ció n a n tic a tó lic a m ilita n te i. A l co m en zar este siglo, la A sociaci i d e sa p a re c ió y al m ism o tie m p o - p o r razo n es n o m u y c l a r a s - el c c n tim ie n to a n tic a tó lic o p are ció d ism in u ir. N i siq i’iera la g r a n o le a d a in m ig ra to r ia d e cató lico s eu ro p eo s hizo q u e rev iv ie sen las p e rse c u c io n e s d e l siglo x ix . E n años m u y recien tes, sm e m b a rg o , ta l com o lo h em o s visto e n el c a p ítu lo p re c e d e n te p are ce e s ta r a u m e n ta n d o la a la rm a a n te el su p u e sto in c re m e n to d e la in flu e n c ia p o lític a d e la Ig le sia C a tó lica. P u e d e estar s u b ie n d o n u e v a m e n te la m a re a d e l p re ju ic io . Sólo u n cu id ad o so aiialisis h istó ric o nos p e r m itir ía , ta l vez, c o m p re n d e r estos vaivenes. D u r a n t e el ap o g e o d e la A sociación P ro te c to ra A m e ric a n a ex is t í a e n t r e J o s h o m b re s q u e c u ltiv a b a n las ciencias sociales poQO o n i n g ú n i n t e r é s e n c l fe n ó m e n o q u e d í a re p re se n ta b a . E n M e s tro s d í a s e s o s m o v i m i e n t o s d e ag itació n 'so n estu d iad o s m ás c u id a d o sa m e n t e 2 T l u b o , r . o o b sta n te , u n c iu d a d a n o an ó n im o q u e le v an tó u n a n r o l c : , ‘ a c o n t r a l a AssociaJ ó n Prc-íectova A m eric an a , ofreV'!,' iíC u n a : - , d' - er t evi ci a q u e ce ad c la n fa ro ii a su époea. e i c n d o 1 1 1 . r' .n.ilisis al a n u se m itism o es csi.>edalnjcnte in te re sa n te ; 5ii r e n . o n i n i o u , á u u é l c;t. en 1 8 9 5 u n a l o r m a m u c iio m enos v iru 'le n la d e u tih 'z n ció n d e i:n chivo em isa rio q u e el an tica to licism o . Áíociio s¡^;o ha basLado p a ra q u e s_c ¡.rodnjec? u n ca m b io en la m te n iid a t' uc las d o ; form a?
p re ju ic io
l>o.' i i o c i 'n i "
.sin c iiiü a rj.^ , o - e cn o c asió n f 'i 'u r a , algún oH& elen u - i ü r o A ^ iie lu o o o di- U ;r , i.r o d u c tiv o y p a 'n o tic o se tra n s ió .m e en o b 'C to ele i n t o l ''r . v i n . i , p r c j u i d o y fa n a tis m o . E l A PA -i 3m o. a h o ra U r > n ii ¡>'0 V 'ile iT c lo p o r -:o in .;r .'o n el a p o y o w p e .s o n a i c nnerese» d t p o d e r c ¡ . n p o i t a n c i a i n d i v i d u i l e s , p o d r ía c iirig ir ic en o t i a o c c s i6 n c o n tra c a a iq u ie r Cla'^- o in d i v i d u o o 'i e les r e s u lta r a d e s a g r a d a b le a sus l i d t r c s o d ire c to re -. U n a v e z q u e se h a y a t e r m in a d o c o u lo s e x tra n je ro s y los c a tó lic o s n o rte a m e ric a n o s, q u i é n s a b e si e l p a so s ig u ie n te no h a b r á d e ser u n in te n to d e e lim in a r a los
(firm ad o ) " U n n o rte a m e ric a n o ” 8
j’
274
P i'e sto q u e el p ro b le m a de la elección d e chivos em isario s le in c u m b e so b re to d o al m é to d o liisló rico , tra b a ja re m o s co n el m ism o c rite rio q u e el h is to ria d o r, y an a liz arem o s casos concretos. L os si g u ie n te s a n á h sis se refieren so la m e n te a tres v íctim as escogidas: los ju d ío s , los ro jo s y los chivos em isario s “o casio n ales”. N in g u n a d e las ex p o sicio n es p re te n d e ser co m p leta. C a d a u n o d e esos p ro b lem as es su m a m e n te co m p lejo , y es m u y p ro b a b le q u e se in c u rra e n e rro res de in te rp re ta c ió n o énfasis.
Los
JU D ÍO S
C O M O
“ c h iv o s
e m
is a r io s
”
E l a n tise m itis m o se re m o n ta —así se cree— p o r lo m en o s h a s ta la caíd a d e J u d e a e n el a ñ o 586 a.C . C u a n d o los ju d ío s fu e ro n d is p ersad o s, lle v a ro n consigo sus co stu m b res re la tiv a m e n te ríg id a s e in fle x ib les. L as leyes a lim e n ta ria s les p r o h ib ía n co m er co n o tra s p e r so n as; cl m a tr im o n io con p erso n as d e o tro s g ru p o s esta b a p ro h ib id o . Su m ism o p r o fe ta Je re m ía s los c o n s id e ra b a "so b erb io s” . D o n d e q u ie ra q u e ib a n , su o rto d o x ia c o n s titu ía u n p ro b le m a . E n G re cia y en R o m a —p a r a m e n c io n a r so la m e n te d o s d e sus p a tria s a d o p tiv a s — las n u ev as ¡deas c’-an b ie n rec ib id as. L os ju d ío s f u e r o n ac ep tad o s com o e x tra n je ro s in te g ra n te s. P e ro las c u ltu ra s cos m o p o lita s e n las q u e in g re sa ro n n c p o d ía n c o m p re n d e r p o r q u é los ju d ío s n o m a n ife s ta b a n re c ip ro c id a d , a c e p ta n d o los co n v ites, los ju e g o s y la a le g ría d e su p r o p ia v id a p a g a n a . J e h o v á p o d ía se r fá c il m e n te ac o m o d a d o d e n tro d e la g a la x ia d e d io ses q u e e r a n rev eren tia d o s . ¿Poi q u é los ju d ío s n o p o d ía n a c e p ta r el p a n te ó n ? E l ju d a is m o p a re c ía d e m a sia d o ab so lu to e n su te o lo g ía , sus co stu m b res étn icas y sus rito s. E n tr e estos rito s, la c irc u n c is ió n d e b e d e h a b e r ca u sa d o m u c h a co n stern ac ió n . E l sim b o lism o (circu n c isió n d e l e s p iiif j) n o fu e cc 'a pi-endjüo. L a ra r n ic e -ía p a .c c ía , e n c a m b io , ik ’.a p iá c tic a b á rb irr., u u íí aiuena^.a p :.ra la v irilid ad . S ería im p o s ib le d e c ir h a s ta q u é p u n to este r ito h a pio> o cad o m ie d o in c o n sc ie n te y c o n flic to se x u a l en ias m e n te s de los n o ju d ío s, a le la rg o d e los siglos. E l ín tim o te m o r a la “ am em z:i d e c a stra c ió n ’ p u e d e te n e r p a r te im p o rta n te , a u n q u e In co n scien te, en t i ab o v re cim icn io d e las c o s p s ju d ia s. S in em b a rg o p are ce seguro q u e ' e n la A .ntigua R o m a los cris tia n o s e ra n p e rse g u id o s co n m ás rig o r q u e lo s ju d ío s . T e r tu lia n o , e n el p asaje c ita d o al p rin c ip io d e este c a p ítu lo , b r in d a u n a escu eta ex p o sició n d e l n io d o en q u e se u tiliz a b a a los c ristia n o s com o cliivoo em isarios. H a s ta el siglo iv, c u a n d o e l c ris tia n is m o se tra n sfo rm ó e n la re lig ió n d o m in a n te b a jo el im p e rio d e C o n s ta n tin o , es p ro b a b le q u e los ju d ío s lo p a s a ra n r e la tiv a m e n te m e j o r q u e los cristian o s. P e ro desde ese m o m e n to , los d ías co nsagráÚ os a h o n r a r a l S eñ o r 275
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
se s e p a ra ro n , y los ju d ío s se c o n v irtie ro n e n u n g ru p o m u y v isib le, s e p a ra d o d e los cristian o s *. P u e s to q u e los p rim e ro s cristianos e r a n ju d ío s, fu e ro n necesarios dos o tres siglos d e la era c ristia n a p ara o lv id a r esc hech o . Sólo e n tonces s u rg ió la acu sació n de q u e los ju d ío s (com o g r'ip o ) e ra n re sp o n sa b le s d e la C ru c ifix ió n . A p a r tir d e entonces, p a n . e ser q u e d u r a n te siglos, p a r a g ra n c a n tid a d de p erso n as, el e p íte to “asesinos d e C r is to ” fu e causa su ficien te p a ra c o n v e rtir a los ju d ío s e n “chivos em isa rio s” e n c u a lq u ie r ocasión. Es u n h ec h o seg u ro q u e en la ép o c a d e S an J u a n C risòstom o (siglo iv) se p re d ic a b a n d e ta lla d a s h o m ilía s a n tise m ita s a c u sa n d o a los ju d ío s, n o sólo d e la C ru c ifix ió n , sin o ta m b ié n d e todos los crím en es concebibles. D e u n re c to ra z o n a m ie n to teológico c ristia n o se e x tra e a lg ú n a p o y o p a r a e l a n tise m itism o . P u e sto q u e la B ib lia a firm a e x p líc ita m e n te q u e los ju d ío s son el p u e b lo eleg id o d e D ios, h a b r á n d e ser p e rse g u id o s m ie n tra s n o reco n o zcan a su M esías. D ios los c a stig ará h a s ta q u e así lo h a g a n . D e m o d o q u e su p ersecu ció n , p o r p a r te d e los c ristia n o s , está sa n cio n a d a. Es cierto q u e n in g ú n te ó l(^ o m o d e rn o in te r p r e ta r ía esta situ a c ió n e n el se n tid o d e q u e u n c ristia n o está ju s tific a d o a l a c tu a r in d iv id u a lm e n te d e m o d o in ju s to o fa lto d e c a r id a d o n re sp e c to a c u a lq u ie r ju d ío . C o n to d o , q u e d a en p ie el h e c h o d e q u e los cam in o s de D ios son m isterio so s y d e q u e , a p a re n tem euce. S u in te ré s está e n q u e los ju d ío s re c a lc itra n te s. S u p u e b lo e leg id o , re c o n o z c a n el N u e v o T e s ta m e n to a l m ism o tie m p o q u e el A n tig u o . Si b ie n los a n tise m ita s m o d e rn o s n o tie n e n co n c ie n cia d e q u e e s tá n c a stig a n d o a los ju d ío s p o r esta raz ó n p a r tic u la r, desde el p u n to d e v ista teológico su co n d u c ta es co m p re n sib le en fu n c ió n d e los vasto s d esig n io s de D ios. E n este p u n to , ia ex p lica ció n teológica in v ita a u n an á lisis p si coló g ico to d a v ía rnás su til. P u esto q u e los h eb re o s n o a c e p ta ro n a l M esías, n o e s ta b a n o b lig a d o s p o r la*: enseñ an zas m o rales p a itic id a r ir.e n te estricta;; cid N aO ” o T e sta m e n to . (El h ech o dL q u e sus p ro jji.u leyes morale.*; fu e r a n ig u a lm e n te exigentes o o es a q u í ¡pertinente,) L a ra z ó n es q u e los m ism os cristianos tie n e n u n o c u lto deseo de esc a p a r d e ¡a e stric ta m o ra lid a d q u e im p o n e n los E v an g elio s v las E p ísto las. E ste iia p u ls o perv erso p u e d e crear, de a c u e rd o c o a la ín te r jjre ta c ió n p sic o a n a lític a , u n severo c o n flic to y a u tn a b o iie c im ie n to p.'^i te n e r deseos ta n im p ío s S im b ó lic am en te , p o r lo ta n to , los cris tia n o s p e c a d o re s son t.Tiiibicn “ascsiiios de C risto ” . P c ic este pensr’.m ie n to es ta n p e n o so q u e d eb e se r re p rim id o . M ás h e a q u í q u e los ju d ío s r e p u d ia n a b ie ’'ta m e n te las enseñanzas d cl N u e v o T e s ta m e n to . P o r c o n s ig u ie n te los o d ia ré (p o rq u e yo o d io la m ism a in c lin a c ió n c n m í ) . L os ju d ío s ca rg an con m i cu lp a, así com o el ch iv o ern isa ric c a rg a b a c o n la c u lp a de los an tig u o s h eb re o s. F r e u d e x tie n d e este ra z o n a m ie n to a l s e ñ a la r el deseo r e p rim id o q u e tie n e n la m a y o ría de los h o m b res d e “m a ta r a l p a d r e ” . L as res-
E L E C C I Ó N DF. " C H I V O S E M I S A R I O S "
fricciones q u e im p o n e la a u to rid a d p a te rn a l so n d ifíciles dc so b re lle v ar, y ta m b ié n p u e d e h a b e r en ello u n e le m e n to d e riv a lid a d se x u al. C u a lq u ie ra sea el m o tiv o , arg u y e F re u d , ex iste u n a fu e rte in c lin a c ió n al p a rric id io , y esto co n d u c e ta m b ié n al deseo d e m a ta r a D ios, al P ad re S u p re m o . A h o ra b ie n , los ju d ío s , p o r ser asesinos d e C risto , son ta m b ié n (desde el p u m o d c v ista cristian o ) asesi nos d c D ios. Yo n o p u e d o a c e p ta r esc im p u lso en m í, p e ro lo p u e d o tra n s fe rir a los ju d ío s , y o d iarlo s p o r cllo ^ . Es necesario h a c e r re sa lta r estos factores relig io so s cn el a n tis e m itism o , p o rq u e -lo s ju d ío s son p o r en cim a d e to d o u n g ru p o r e li gioso. P u e d e o b je ta rse ju s ta m e n te q u e m u ch o s (q u iz á la m ay o ria) d e los ju d ío s no son en la a c tu a lid a d religiosos Si b ie n la o rto d o x ia h a d ism in u id o , n o h:, h a b id o d ism in u c ió n en la p ersecu ció n . A d e m ás, p u e d e o b je ta rse q u e en el an tise m itism o a c tu a l, los pecados q u e se a d u c e n en los ju d ie so n m o rales, fin an ciero s, sociales; la d esv ia c ió n relig io sa r a r a ve- se m e n cio n a . T o d o esto es cierto, p e ro los vestigios d el p ro b le m a eligioso p ersisten , sin lu g a r a d u d as. L as fes tiv id ad e s religiosas ju d ía s co ad y u v an a la v isib ilid a d ; lo m ism o o c u rre co n las im p o n e n te s sinagogas q u e se le \a n ta n e n los d istrito s re si d en ciales. C o n to d o , hoy en d ía n u m ero sas personas so n in d ife re n te s a la d ise n sió n esp ec ífica m en te relig io sa q u e existe e n tre el ju d a ism o y la c ristia n d a d , ^^ucllas o tras m ás lleg an a tra sc e n d e r esa cu estió n , d á n d o s e p erfec ta c u e n ta d e la esencial u n id a d d e la tra d ic ió n ju d eo rris tia n a P ero, d e a c u e rd o con u n a in te rp re ta c ió n m ás a m p lia d e l ' a s u n tó , ra d a u n o d c n o so tro s sc ve afectado, in d u d a b le m e n te , p o r la c u a lid a d ép ica del i'c’ in c n tc e .'p iritu a l ^!c la c u ltu r a ju d ía. Ja c q u e s A fa ritain , cl jiciisrulur católico, ex p resa ;;sí esa cu e stió n : Tsr;tc'.. . . l á ’i d í ; l o ,
s c 1;: II.; c i'
cxasn e:án d oIi\
c!
lo tt.o
mu f c i n c n t ) o c t i w ' ú c r
•'io s,
c^ .M iin a
.'d
r; 'Ji
n iisin o
[ on¡cT u!./lo
c f.n i’ ói' cn
in M a d u c íic (h",.
*'^0 '. s M it M iln
iH ovim ientc.
Com o
cu
■■;• ;
n o
..-'1
le
un
cncrpo
extraño,
dc
i m s i o - í;;' ' .
U n pcMsatio! i;u,iO fo iu in i'.a cs' r.;¿ii.iicn to ; les ju d ío s, to m o srruDO, no son n.;is in in i'’'-osos q u e cierta- tribu.« afric^n aa de las q u e ;,n :;ca liem os ¡ r'b la r, e.r.b ary o p r o p o rc io n a d o u n contr.u'.ü ic r n u n to ';<| iriu ia ], ] :in t;‘)i ctj ei ü 'o n o te isin o ; en )a ética; cn ia rcs;iiins,Tb!li(1a(i In
276
277
í:if E L E C C I Ó N D E “C H I V O S E M I S A R I O S " L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
m e n te su siip ereg o , y a n a d ie le g u sta ser hostig;’,(lo co n tíin ta r u tle /a p o r su su p e re g o . E l ju d a ism o insiste d e m a n e ra im p la c a b le , p re m io sa, o b se sio n a n te , en la c o n d u c ta etica. L as perso n as a q u ie n e s n o les a g ra d a esta in siste n c ia , ju n to con la a u to d is c ip lin a y los acto s d e c a r id a d q u e la a c o m p a ñ a n , tie n d e n a ju s tific a r su rech azo m e d ia n te el d e s c ré d ito d e to d a la raza q u e h a p ro d u c id o ta n elevados id e a le s éticos. A c e p ta n d o q u e todas estas co n sid eracio n es relig io sas y eticas p u e d a n h a b e r d e s e m p e ñ a d o u n p a p e l m ás dest;icado en épocas a n te rio re s, fu e ro n , n o o b sta n te , factores decisivos q u e p r e p a ra ro n el c a m in o p a r a el tr a ta m ie n to d ife re n c ia l de los ju d ío s a trav és d e los siglos. L os ju d ío s , en p a r te a l m enos a cau sa d e su desviación^ r e li giosa, f u e ro n e x c lu id o s en m u ch o s países, d u r a n te larg o s p erío d o s d e tie m p o , d e la p o s ib ilid a d de p o seer tie rra s. Sólo e s ta b a n a b ie rta s n a r a ellos las o c u p a c io n e s tra n sito ria s y m a rg in a le s. C u a n d o los C ru z a d o s n e c e s ita ro n d in e ro , n o p u d ie ro n to m a rlo p re s ta d o d e los c ristia n o s (cuyas n o rm a s n o Ies p e r m itía n la u s u r a ) . L os ju d ío s ce c o n v irtie r o n en p resta m istas. A l h a c e rlo a tr a je r o n clien tes, p e ro ju n t o co n ellos v in o ta m b ié n el desp recio . E x c lu id a s n o sólo d e la p o sesió n d e la tie r ra , sin o ta m b ié n d e los grem io s d e artesan o s, las fa m ilia s ju d ía s se v ie ro n forzadas a d e s a rro lla r h á b ito s m erc an tiles. S ólo el p ré s ta m o d e d in e ro , el com ercio y o tra s o c u p a c io n e s estig m a tiz a d a s les e s ta b a n a b ie rta s . _ _ E sta p a u ta , h a s ta c ie rto p u n to , h a p e rsistid o . L a s tra d ic io n e s o c u p a c io n a le s d e los ju d ío s e u ro p e o s se tr a n s f ir ie ro n a las n u ev a s tie rra s a d o n d e e m ig ra ro n los ju d ío s. E n c ie rta m e d id a , la m isn ia d is c rim in a c ió n los a p a r ta b a d e las o c u p a cio n es co n serv ad o ras. Se v i e r e n n u e v a m e n te o b lig a d o s a d e s a rro lla r a c tiv id a d e s n ia rg in a le s c n ius q u e el n e sg o , l a estucia, el e s p íritu d e em p re sa e r a n in g re d ie n tC5 neccsaiio s. H e m o s víslO en el c a p ítu lo VIT cóitío este fa c to r concu jo a n ú m e r o d e i u d i o s , c su ec ialm en te ei' la ciu d ad d e N u e v a líork. a r ^ r a o - i o al ñ o r .r.ei.o r, a las a v e n tu ra s te a tiile s y a las p ro fesio n es. Est:: ^’lis lv ib u d ó n a l g o desigual en el c o n ju n to d e las p ro fesio n es d e l a . ¡ i c i ó n p u s o al g r u p o ju d ío en a n a situ a c ió n c o a s p iru a ; ta m b ié n i i i í Mi<;ificó el e s te re o tip o de q u e ellos tr a b a ja n m u c h o , h a e e n m u c h o tii-'i.ro y e ) r p ’'e n d e n negocios lu rb io s e n las o c u p a c io n e s m en o s os!:¡bles. £ n este p u n to dcn em o s re c o rd a r la te o ría d el “ o d io c o n tra .a
M. ■ i'
carecer d e p a tria , los ju d ío s fu e ro n co n sid erad o s p o r alg u n o s com o , p ará sito s del cu e rp o p o lítico . T e n ía n cierto s a trib u to s p ro p io s d e u n a naci(jn (co h eren cia étn ica, ad em ás d e u n a tra d ic ió n d e n a c io n a lid a d ). P ero, en re a lid a d , e ra n la ú n ic a n a c ió n d el m u n d o sin p a u ia . Q u ien e s d e sc o n fia b a n d e u n a p o sib le “ d u p lic id a d d e la le a lta d los a c u saro n de ser m en o s p a trio ta s, m en o s h o n o ra b le s d e n tro d e su p a tria a d o p tiv a d e lo q u e d e b ía n ser. P u esto q u e m u c h o s ju d ío s te .iía n p a rie n te s c o n san g u ín e o s en o tro s países y les p re o c u p a b a in te n s a m e n te la su e rte d e los ju d ío s d e to d o el m u n d o , fu e ro n acusados d e “in te rn a c io n a lis m o ”, d e te n e r u n a le a lta d p a trió tic a in fe rio r a lo n o rm al. E n c u a n to al cargo de le a lta d d iv id id a carecem os d e d ato s, p e ro en lo q u e re sp e c ta al h ech o h istó ric o de la “ caren cia d e h o g a r” n o p u e d e n c a b e r d u d as. Sólo en añ o s rec ien te s se h a a lte ra d o la situ a c ió n , p e ro to d a v ía n o p o d em o s d e c ir cu áles so n los efectos fin a les en lo c o n c e rn ie n te a l an tise m itism o . E l a u m e n to d e l s e n tim ie n to a n tiju d ío en los países árab es q u e r o d e a n al n u e v o E sta d o d e Isra e l p arece te n e r p ro p o rc io n e s om inosas. O tro fa c to r q u e d e b e ser te n id o en c u e n ta es la in sisten c ia en el e s tu d io y e n las realizacio n es in te le c tu a le s, q u e es u n a c a ra c te rístic a p e rsiste n te d e la c u ltu r a ju d ía . U n m éto d o para m edir este rasg o com o d ife re n c ia l cate g o ria l (pág. 121) sería com parar la p ro p o rc ió n d e est d ia n tc s ju d ío s e n in stitu c io n e s d e enseñanza superior co n la p ro p o rc ió n d e e s tu d ia n te s n o ju d ío s . A u n q u e se a c ep te q u e n o h ay d isc rim in a c ió n efectiva, su ele h a lla rse q u e a q u e lla propor ció n es g ra n d e . T,a ra z ó n p o r la q u e esta preferencia p o r la e d u c a ció n ay u d a á c o n v e rtir a los ju d ío s e n ch iv o s em isario s re q u ie re n u e v a m e n te u n a in te r p re ta c ió n “ p r o fu n d a ” . E l in te le c tu a lism o ju d ío le re c u e rd a a u n o los p ro p io s defecto s d e ig n o ra n c ia y o cio sid ad . O tia vez m ás los ju d ío s sim b o lizan a n u e s tra co n cien cia, co n tra cuyo a p re m io p ro testan io s. T o d o s n o so tro s nos se n tim o s re la tiv a m e n te in ferio res en n u e s tro s logros in te le c tu a le s , fre n te a la g ra n c a n tid a d d e cesas q u p d eb er, ser a o re n d id a s. C u a n d o los ju d ío s en g en e ral /o Jos casos cxcepciüiialcG 'Je p n tr f e'ilos) ¡ios liacen conscieuLes d e n u e stra irfe rio T id a d , nos sc n tiin o s alg o celosos. A l “ n u m e ra r sus d e b ilid a d e s y p ecad o s volvem os a re c u p e ra r n u e s tro e q u ilib rio . E l an tise m itism o , en to n ces, p u e d e ser en p a rte u n a ra c io n a liz a c ió n de se n tim ie n to s d e in fe rio rid a d , d el tip o de "las uvas e stá n verde.s” . AI p a sa r re v ista a s c -ie ja n tc m e z d a u e facto res histórico-psicológicos, n r.o se p r e g u n ta n a tu .a lm e n te si existe u n m o tiv o c o n d u c to r q u e p u e d a re su m irlo s a todos, E) e n fo q u e m ás aju sia d o p a rc c c iia el co n cep to d e “ ¡in fra cció n d e los valores c o n s e rv a d o re s’ (pág. I4 i V sig,) . Sin e n .b a rg c , J p u e en tcn d e rsi. q u e esta e x p re s 'ó n ab a rca n o sólo la d esv iació n relig io sa, o c u p a c io n a l y d e n a c io n a lid a d , sin o ta m b ié n el a p a r ta m ie n to de la m e d io c rid a d co n seiT ad o ra: ap re m io s d e la co n cien cia, a sp ira c ió n in te le c tu a l, fe rm e n to e s p iritu a l. P o d ría ex p o n e rse d e este m o d o el p ro b le m a : los ju d ío s so n co n s id erad o s 279
Íii Mí■ í'!
'«'I E L E C C I Ó N DE " C I I I V O S E M I S A R I O S "
LA N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
su posiciones y la im a g in a c ió n a r r u in a n este an á lisis del a n tis e m i tism o, com o o c u rre con m u c h o s otros. E l p ro b le m a es su m a m e n te co m p lejo , p ero n u n c a será re su e lto si no se co n sid eran en ca d a eta p a los d ato s o b jetiv o s con e s c ru p u lo sidad, ta n to en lo q u e resp e cta a las características d el g ru p o ju d ío com o a los procesos p sico d in ám ico s d e los an tise m ita s.
fo m o p e rso n a s q u e e s tá n lo b a s ta n te a p a rtados d c l centro ( u n P °co m ás a r r ib a , o m ás a b a jo , o u n p o co a fu e ra ) orno p a ra p e r tu r b a r a lo . n o ju d ío s d e d iv e rsa s m a n eras. L a " in t. ac ció n " es p e rc ib id a com o u n a am e n a z a p o r las p ersonas co n serv ad o ras. L as d iferen cias n o son g ran d e s: e n re a lid a d , el '-e ch o d e q u e sean re la tiv a m e n te p e q u e ñ a s p u e d e h a c e rla s m u c h o n ás efe c tiv a m e n te p e rtu i^ a d o ra s . \'o lv e m o s a c ita r “ el n arc isism o d e las p e q u e ñ a s d iferen c ia s . F ste an á lisis d el a n tise m itism o , h istó ric a m e n te co n sid erad o , está lejos d e ser c o m p leto . L o iinico q u e p re te n d e d e m o stra r es q u e , sin p e rsp e c tiv a h istó ric a , n o podem os d e c ir p o r q u e u n g ru p o y n o o tro es o b je to d c h o s tilid a d . L os jv d ío s son u n “ch iv o em isa rio ” desde tie m p o s m u y a n tig u o s, y sólo el la rg o b razo d e la h isto ria , ay u d a d o ])or la p e n e tra c ió n psicológica, p u e d e re c o n s tr u ir la v erd ad . E x iste n m u c h o s in te n to s de e x p lic a r el an tise m itism o . L a m a y o ría de ellos sc c e n tr a n a lre d e d o r d e u n o s pocos rasgos, sin h a b e r h e c h o u n a c u id a d o sa c o n sid e ra c ió n d e los d ato s. C o m o eje m p lo b a s ta n te típ ic o d e estas “ ex p lica cio n es” , co n sid erem o s la sig u ien te e x p o sic ió n d e b id a al a n tro p ó lo g o b r itá n ic o E. J . D in g w all:
Los
E n e l c a s o d e lo s ju d í o s , e n c o n t r a m o s q u e e n a lg u n o s a sp e c to s i m p o r ta n te s s u s p r o p i a s c r e e n c ia s y a c c io n e s e x c ita n s e n ti m ie n t o s a d v e r s o s c o n tr a e llo s , q u e n o s ie m p r e s o n d e l to d o in ju s tif ic a d o s . P u e b lo s in p a t r i a , e llo s e x is te n p o r d o q u i e r c o m o m in o r ía s , y s in e m b a r g o e st.in u n id o s e n t r e sí p o r c o s tu m b re s re lig io s a s u tr a d ic io n a le s q u e p '- o c la m a n su e x c lu s iv id a d y s u a p a r e n t e n e g a tiv a a a s im i l a r s e . . . t o t a l m e n t e c o n t r a i i o s a l p r e ju ic io r a c i a l c u a n d o se a p lic a c e n t r a e llo s, lio h e s i t a n e n c o n s i d e r a r a lo s d e m á s c o m o i n f e r i o r e s a e llo s . D c e s te m o c o e je rc e n u n a e s p e c ie d e p e r p e t u o , a u n q u e m o d e r a d o e fe c to i r r i t a n t e e n to d a s o c ie d a d c n la q u e p e n e t r a n . A p e s a r d e q u o 'a c r is tia n d a d m is m a tu v o o » g e n e n e llo s , se m a n t i e n e n a p a r t e , h a c i e n d o r e c o r d a r c o n s ta n te m c u te q u e ta d -iv ia h o y los o u e m a L a ro n a D io s n o se h a n a r r e p e n t i d o . M ie u l r a s lo s p o b re ^ v c a r e n te s d c .•>.111b ic io P e s t á n h u n d i d o s e n la m is e r ia , lo s m á s im p a c ie n t e s ■- encr,'3’Cos d c e n f .c e llo s a s c ie n d e n y p r o g r e s a n a tra v é s d e a q u e l lo s c a n a le s c o n .e ic ia lc : y c o m p e ti t i . - n lo s q u e c a d a h o m b r e s ó le sc fija e n sí m is m o y d o n d e la e tic a n o cs a n v L se p r .ic .ic a c o m ú n m e n t e e r. lar. r e h ’c io n e s p e i'..,n ;;le 5 . . !■-K l.'r c c id o i 1:' a d v c r i i d a d y p o r el d e ^ n g r a d o q u 2 lu.s . o J o a , .s-j n a c e n a u d - c o v ’, .ro v o c ..iiv o :. ,1,1 lo e u e n i'ic h a s i i i a c t i t u d c -'n l a ' n iu je r e s s u e le “e r d e s e m b a r a z a d a y d i r e c 'a . c v e c c i e b ric n e r - b u e n é x ito . E s to m i s m o e x u t a lo s c e lo s ;■ ia r a b ia d e q u 'f i e s so n e n s u s la n c e s a m o r e s e s m á s tím id o s y s e .rs ib ls s . . . »
;rtos rase'Oa d e este an á lis.s co in en ................son ......... d - ig n o s de ^ • tario I I . adonta
un
enteque
ccn :\? á c
cn
cl
“ obj'::o
-
esiunuridor
'.M ,
íu ic ie n d o especi:^! liin cr.p íé en los lasgos v práctic:i., juchas q u e sou irru r 'n te s p a r a los dem /is. Si b ie a algaiui^ de esas vr'..iCioiies son in d u d a b le m e n te co rrec tas, o tras caen e n la ía n tasí;. y la :ar,b¡e,üedad. L l p ro n o m b re "e llo s ” está usado d e m a n e ra la x a, io q i.e p '-n itL e d e d u c ir q u e to d o el g r u p o ju d ío (n o u n e s pocos ir.ie}v.b.ros indiM d n ales) c o n sid e ra in fe rio re s a los dem ás, o q u e in.los se v iie h e a aiidaces y p ro v o c a tiv o s” . Y no está p ro b a d o , n i es ¡n o b a b le , q u e en su “ a c titu d co n los m u je re s ” los ju d ío s sean m á s ‘ d esem b arazad o s y d ire c to s ” q u e los h o m b re s de o tro s g ru p o s étnico s. L a v a g u e d a d , las
2S0
'
R O JO S C O M O “ c h i v o s E M 1S/\R IO s ”
N u e stro p ró x im o an á lisis h a sido elegido p o r co n tra ste . A d ife ren c ia d el an tise m itism o , la elección d e los ro jo s com o “chivos em i sa rio s” es de o rig e n re la tiv a m e n te recien te. Los ro jo s tie n e n “ m e n o r v is ib ilid a d ” q u e los ju d ío s ; es d iííc il id e n tifica rlo s o d efin irlo s. S in em .bargo, la base rea l d el co n flicto (c a p ítu lo X IV ) es m ás co n sp icu a. E l h ec h o de q u e los ju d ío s rec ib an a veces la acu sació n d e c o m u n istas, y d e q u e el c o m u n ism o sea co n sid erad o com o u n a “ c o n sp i rac ió n ju d ía ” , no d eb e c o n fu n d irn o s. E ste sin c re tism o recib e e x p li cació n en o tro lad o (c a p ítu lo s H , X , X X V I ) . R e fle ja la g e n e ra lid a d d el p re ju ic io y u n a ig u a la c ió n em o cio n al d e los o b je to s q u e son fu e n te d e d isg u sto . I.a u tiliz a c ió n de los ro jo s (com unistas) com o “chivos em isa rio s” n o com enzó en los E stad o s U n id o s h asta d esp u és d e la R e v o lu c ió n R u sa, p o rq u e n o h a b ía an tes sím bolos d isp o n ib le s n i a m e nazas id en tificacles. P o r cierto , en el p asad o h a n serv id o d e chivosem isarios rad ic ale s de to d o s los tipos; p e ro u n n u e v o foco co m en zó a fo ra iarse en los E stad o s U n id o s a lre d e d o r d e 1920 y desde e n to n CCS lia le n id o im i^o rtan cia ce n tral. E í i m p o n a r t e o b s e r v a r , s i n em b arg o , q u e la ,p e is e c u c ió n ju d ía , a l e a n , .ó s u s p u n i . c s c u l m i n a n t e s en t r e s éjjocas; en l o s a ñ o s in m c d ia l a n ^ e n t e n o s t e r i c r e s a l a P r i m e r a G u e r r a M u n d ia l, n m e d iad o s d e la.
; í ! ‘ '>1. V j i r a v e z c n l o s a ñ o s . :: i'l S'.'_s:;un'i,a ( u f r ' ; '
!
tanicnte posteriores
M untlial.
(iievro.;; ?a,-.LOs í u c ' . o n c o m u n e s a e s t o s t i e s p e r í o d o s d c i n t e n s u i -
;■ cl US I >1- “ chivos em isario s” . 1) E l nio^'irriicnto o b ic ic i)', cn u n a p o sició n fav o rab le p ara p ro b a r sus fu erza ' c o n tra la i ’i.hi'.ll'Kl. (I)').- le esas ccasiones fu e ro n p ro d u c id a s poi la p io sp e ; vui.ui iiei jie ofli) de g u e rra y la ocn p ació ri co m p leta, y la o tr a por;.’ lee'islriiiva,'- del iVei.’ Dcai, q u e fav o reciero r. al m ovi! : ^ s, i] :; u i i!) o i'ie ro ■- ' ; d ie i'o n , atm en m e d io d e u n a d e p re sió n ei:oiió r>Hca, u.'. i no5Í^ iu n fiesu sad am en te tu e rte .) 2) C o in c id ie ro n ta m b ié n ' .;,1 ^jcricdos de cam liio social desusadam eiU e rá¡>iclos, e n los que. ta n tu e l f u tu ro eco n ó m ico com o el p o lític o p a re c ía n im p red ecib les. ] ',\v :ic e ;:i unn a u n ó s te ra d c in e sta b ilid a d y a p re n sió n . L a g e n te q u e icu ia p ro jiie d ad e s m a n ife sta b a u n a p a rtic u la r an sie d a d , q u e se p r o p ag ó p o r to d a la e s tru c tu r a social. E n dos d e esos p erío d o s a b u n -
Cc Ci ón
■ .
281
iü
I)
ELECCIÓN DE "CHIVOS EMISARIOS" la
N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
iTiiprra oiic acababan de ser dados de baja, y daban los veteranos de g un grupo que podía ser com-
í= s;s= 3 .™ S H § |,1 4) pn loncr la elim inación ele la clase rica y 1” ‘’'''“ J JJh dase media, ,.«c m edio .le la “ P™1>'“ ™ ,^ ^
iá .. 1«
]S
del com unism o ruso.
lib e r a l sospechoso; —iU s te d €s c o m u n ista ? I ^
i r t X
t t r q
u
e ^
l S
con to n o t r i u n f a l -
N o u j s im p o rta q u é clase d e c o m u n ista se?
como “leyes Lusk”, presentaba de esta manera el asu c .
A nesar de no ser posible determinar con claridad quién es K1 movin^ie.. - ra
en 'lo que resp<^cta ’
:} ;S S S S iS I = r ;e ^
nue se l a n z a n contra el ‘ chivo emisario encontrarse eu ia propia patria Fran
Pero
•
Zx
ir SSSSSpS i. U U
/-//7rt
pequeño nue
\ ; ¿ , e de clarrí^ .lemo.nración. Si bien
s s r : „ r c : .; c r r .,, ¿n L
.
2S 2
T
.V, e ,„ .p¿-»Vc i.n V
-
m
b
i d
n
-
su'Tiitic'i-ivo elli-.'cl'o tic
ií?
■
ì.k.^ì.
a . -
::!"
a o ' ^ n e n c ai l o g - de ■ ..e j o n . condicionas <-co..o,n-CHs >
“ “Í
”verd=.d es que no tcdos los v.iicrcs (onu:ni,tas .e oponen a
?'
..
(.“las o r g a n i z a c i o n e s colaterales , la blandura en ei
to real.
.-.‘. y a tedas h» i-tin.ccW , -ñ c .-ñ c u n a *
n„n¿
[
_
rante la década 1920-1930, fueron entusiastas partiua, .o s . de los 2«
Ui u
■E I . n C C I Ó N D E “C H I V O S E M I S A R I O S ” L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
so v iético s. Su a r d o r sc fue e n fria n d o a m e d id a q u e sc h a c ía ev i d e n te q u e las lib e rta d e s civiles n o ex istía n en lo q u e p asab a p o r s e r u n m o v im ie n to d e m o c rá tic o p o p u la r. P ero el en tu sia sm o tenipor a r io d e alg u n o s in te le c tu a le s y de alg u n o s líd e res o b rero s los hizo p a s ib le s de u n a “ in c u lp a c ió n aso cia tiv a”. H a s ta u n p ro fe so r u n i v e r s ita r io q u e e sc rib ía u n a rtíc u lo q u e c o n te n ía u n a ex p o sicio n ol> ie tiv a p o d ía ser r o tu la d o com o pro-soviético (p o r n o ser e x p líc ita m e n te a n í i ) . Si a lg u ie n te n ía algo b u e n o q u e d ec ir acerca d el co m u n is m o e ra p ro b able q u e se lo lla m a ra “ro jo . D e m o d o q u e el rasgo so b resa lie n te en la iitili/a c io n d c los ro jo s com o “ chivos em isa rio s" es su efecto d ifu siv o , se m ejan te al d e u n a m a n c h a d e grasa. P rá c tic a m e n te , c u a lq u ie ra q u e sea o b je to d e d e s a g ra d o o so b re q u ie n recaig a la sospecha d e so sten er alg ú n tiijo d e v alo res c o n tra rio s, c u a lq u ie ra sea el a s u n to d e q u e se tra te , p u e d e ser lla m a d o 'o m u n is ta , y así o cu rre e fe ctiv a m e n te, esp ecial m e n te con a q u e lla í perso n as q u e p ro p ic ia n p u n to s d e v ista h b era les, o b re rista s, to le ntes, o a u n q u e sólo fu ere p u n to s d e v ista a n a lític o s co n resp e cto al co m u n ism o y a su p o lític a . Los profesores u n iv e rs ita rio s so n v ic tim a s de la sospecha p o r q u e siem p re q u e d o m in a la em o ció n , ; revalece el a n tiin te le c tu a lism o . D u ra n te la ca c e ría de b ru ja s d el siglo xv, el p a p a In o ce n cio V I I I creyó o p o r tu n o d e n u n c ia r a los lib e ra le s y a los rac io n alista s q u e “co n la m as im p ú d ic a dí’sfac h atc z” so ste n ía n q u e la b r u je r ía n o era u n a cosa re a l . C u a lq u ie r p e rso n a q u e a m e d iad o s del siglo x x p o s tu la b a la nece s id a d dc u n a e stim a c ió n c i ítk a y d isc rim in a d a d e l co m u n ism o y d e la fobi:. c o m u n ista q u e d a b a ex p u e sta , de ig u a l m o d o , ai_ a ta q u e p v o v e n i . - n t c d e a lta s e s f e r a , ( c o m i s i o n e s d e l S enado, le g isla tu ra s d c l o s E s t a d o s , j u n t a s d e r c g e n i c s
r f j l lU:
,í ¡ >. : , r no n o
.-Rív'
p ; r ; o l' iol ,
.1
d . ^ b c r l a s e r c ’ ..sif¡-
cada
1.1
'en to
líi.iOdOlO
situación
exisLcnte
El
ciii i v i i l a m i c n t o :.e ¡VA suma>lo
r u ' i f t ’c o , l i : ( s ' e r c o i i p i a y
pasaje
sc
puede-
aplicar
periectam ente
a
la
veinte anos m ás larde.
É s f e.; u n fe n /n iic n o Ur crisis ("la cacería de los ro jo s"), lo m ism o h o y (1935) q u e en 192 0, u n ciego n ac io n alism o em oc io nal , in to le ra n te con to d a d ise n sió n y
2S4
d e s a c r . J i l a r t o d o c a m b i o s o cia l, ¡. o i í t i c o y e c o n ó m i c o . . . t u . i r u u U c k u m u . «1 ^ d i s t r a i g a la a t e n c i ó n es u n a n e c e s i d a d i n e l u d i b l e . . . E l a r e n q u e l o j o sie m j resulta ú t i P - .
.Si b ie n los “re a c c io n a rio s” p u e d e n to m a r la in ic ia tiv a en c u a n ^ a c o n v e rtir a los lib e ra le s y a los refo rm istas cn “ chivos em isarios . todas las clases c o o p e ra n lu e g o en ello. L o h a c e n asi en p a rte p la p ro p a g a n d a a n tir r o ja (¡ue le en y escu ch an , en p a rte p o iq u e C tie n d e n Ía n a tu ra le z a e sen c ial d el co m u n ism o y se o p o n e n ^ ella, y e n p a rte d e b id o a las n ec esid ad e s d e d e fin ic ió n y se g u n d a d . E l p r e ju icio tie n e v a lo r f u n c io n a l p a r a todos los n iv eles d e la sociedíi • A q u ello s q u e tie n e n in c lin a c ió n relig io sa te m e n q u e s u s v a l o r e s se v e L am en azad o s; los q u e e s tá n p re o c u p a d o s p o r u n a p o sib le g u e fra p u e d e n a h o ra id e n tific a r la am en aza; los q u e e n c u e n tra n q u e la \ J < es en g e n e ra l in sa tisfa c to ria so sp ech an a h o ra q u e ello se d eb e a ro jo s q u e e stá n en la p r o p ia p a tria y e n el e x tra n je ro F in a lm e n te , los ro jo s so n “ chivos em isario s d e b id o a la esp e cífica v e n ta ja d e . e ^ l o t a c i ó n q u e se p u e d e o b t- n e r d e la situ ac ió n U n d em ag o g o e x c ita d e lib e ra d a m e n te el o d io y el te m o r c o n tra co m u n ista s a fin d e q u e la g en te p u e d a r< ^ e a r a l d em ag o g o p a ra co n se g u ir s e g u n d a d y p ro te c c ió n (c a p itu lo X X V I). F u e este m o d o q u e e m p le a ro n u n “ ch ivo e m isa rio ” p a r a co h esio n a ^ sus secuaces: H itle r (co n su o r a to n a a n tiju a ia ) ; sip p i (con e x h o rta c io n e s a n tin e g ra s); cl s e n a d o r M cC arth y , d e ^ coiisin (con su h is te ria a n tir ro ja ).
f
^
^
^
“ C h í v ’OS E.NÍlSARIOS’ ' P AS A. CC,ASIO^J££ E S F E C i A L i ; "
^
d e d ifu sió n em oIñ o n al, so b re r<; ¡o m ied o . L os c-miurV,.>dos t i e m p o s n u estro s d e r e - o l u V i ' ' » ’. t c c n n h K M c a . a u n i - J i U o ' l e l a d e u d a , cataclism os socialcs, , , „-,..,1 ,te r n - n ¡ ’ b o n i h : ¡ s ató p i:< a. y . a n o m i a , n o s vuelven a todos a-~ixnsiv^.;, -tod:, las p -is o á a s estab lecid as en posiciones i ' . c h r e i ' í ’ o a l o s p ro p ie ta rio s d e clase : os -Jue ; ; o r . e n ' i n i c r c s c s r r c a d o s en l a iglesia o en n 'c d i a \' a U n au to i re su m ió dc la ^sig u ien te ÍM1 ’'' p e . '
tem ero so d c los cam bios fu tu ro s . . . su c a m p a ñ a d esem b o ca c n ¡a creactón J e suspicacias c o n ira cualquierH q u e p ie n s e d c m o d o in d ep en d ien te- > (j^'c alg íin c a m b io en el ¡ t a t a q u o . . . fo rja u n a rm a f ic il p a r a c u a lq u ie r q u e p re fie ra u tili/.a r n o m b re s en lu g a r dc d isc u tir p r o b l e m . i s . . t n . pafs m ied o al c o m u n ism o e n c u e n tr a a m p lio a p o y o en la p re n sa l e a c n o n a u a y t n líd eres tm p .e s a r io s reaccio n ario s q u e b u scan u n r o tu lo
Los “ chivos em isario s ’ p u e d e n fenei u n a avitigúedatl cíe com o los j u d 'o s ; p u e d e n .ser re la tiv a m e n te recien tes, com o .os r^^l o p u e d e n ser taii tra u s ito rio s y efíferos q u e su ex isten cia es i ñas o b se rv a d a. • , . „ , • - /,raE ii '^s d ia 'ic s o b se rv a m o s el fcr.ó n ien o dei ch ivo em isario _ sio n a l” . B asla q u e te n g a lu g a r u n a íy g a d e p resid iario s, q ue cape Ui. u ia u iá tic o h o m ic id a d e u n h o sp ita , d el es.ad o , o q « d escu b ra u n la tro c in io e;i el g o b ie ia o m u n ic ip a l, p a ra q u e se lev * R e d hcrring: lite ra lm e n te . ' a i a i q '. e ro jo ” , t s t ? ex p resió n se u ’ü i-a m e n te c n inglés con el s e n tid o sig u ie n te ; "a lg o q u e sirv e p a r ^ i s t r a e r la a t de lo q u e es en v e rd a d i m p o i t a n l e ” . E n este caso se tr a ta adem -ís c e p a la b ra s, p o r la a lu s ió n a los co m -jn istas c o n te n ia a cn la p a la b r a red. ( N . del T .]
285
■W’ E L E C C I Ó N D E “C H I V O S E M I S A R I O S " L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
u n a b a r a ú n d a d e p ro testas. H a y e d ito ria le s in d ig n a d o s y ca rtas ai ra d a s d e los lectores. E n ciertas ocasiones estas voces d esig n an a su p ro p io ch iv o e m isa rio ; o tra s ve.cs re c la m a n u n o . L a ira q iiie re u n a v íc tim a p e rso n a l, y la q u ie re de in m e d ia to . C o m o res^iltado, alg ú n íu n c io n a r io cs e x o n e ra d o , no p o rq u e h ay a sido n e c e sa n a m f te c u l p a b le , sin o p o r q u e al sa c rilic a rlo a 61 la có lera p u e d e ser n - lig a d a . Se h izo u n cstiid io del caso en o casión de u n o d e tales ac o n te cim ie n to s; el desastro so in c e n d io d el C o c o n u t G ro vc (u n c lu b n o c tu rn o ), en B o sto n , el 28 de n o v ie m b re de 1942 F l'd e s a s tr e p ro v o có la m u e r te d e casi 500 personas. I n m e d ia ta m e n te d esp u és d e l a c m ite c im ic iu o , los e d ito ria le s d e los d ia rio s y las c a rta s d e los l e c t o r « ^comen z a ro n a c la m a r p o r la localización d e la c u lp a . E l p r im e r “ chivo em isa rio lu e e ¡oven m ozo d e co cin a q u e e n c e n d ió u n fó sfo ro p a r a re e m p la z a r u n a la m p a rilla elé c tric a : d e a c u c rd o con sus p ro p ia s d eclaracio n es, su fósforo h a b ía p u e s to fuego a u n o s o rn a m e n to s J e p a p e l a lta m e n te in fla m a b le s. L o s titu la re s p ro c la m a b a n : ■■Toven m o zo d e co cin a c u lp a b le ." L a e n o r m id a d d e l a acusación provocó u n a reacció n , d e m o d o q u e la o p in ió n p ú b lic a h izo in te n to s p o r re le v a rlo d e c u lp a (en p a r te co m o re c o m p e n sa p o r su h o n e sto te stim o n io ). L as c a rta s d e los lecto res p r o p o n ía n q u e se lo re c o m e n d a ra p a r a e l in g reso a W e s t P o in t; re c ib ió ca rta s d e a d m i ra d o re s y h a s ta o b se q u io s d e d in e ro . L a v ic tim a s ig u ie n te f u e e l desconocido i u e r - u i s t a ” q u e -s f u n c io n a rio s p ú b lic o s: e l co m isa rio d e b o m b e ro s, e l co m isario d e p o lic ía , el in s p e c to r d e b o m b e ro s y o tro s fu n c io n a rio s . C asi m n g u n d ia r io se ocu p ó d e caractc *^ar el p á n ic o d e s o rd e n a d o q u e f u e sin d u d a el p rin c ip a l re sp o n sa b le de la "^ran p e r d id a d e v id as, a p e s a r d e q u e u n fu n c io n a rio a firm ó c o rre c ta m e n te q u e “ la tra g e d ia d e lío sto n se d e b ió e n p a r te a u n colapso psicológico . P e r o se d e se ab a u n re o m á s ta n g ib le . G r a d u a lm e n te la a te n c ió n se cen tralizó so b re c l d u e ñ o , e l g e re n te y o tro s p r o p ie ta rio s d e l c lu b n o c tu r n o . E l d u e ñ o , p e r ser j ” dío, r e d b ió g ra n p a r íe d e la a n i m o s i d a d , a p e s a r d e q u e su id e n tid a d ra c ia l q u e d a b a a lu d id ;;, y n o e x p líc ita m e n t e m e r d o n a d ? , e n l o s d ia rio s. Se o ía n , sin em b arg o , acerados co m en tario s sobre ■■los i u o í c s su ri,- , , y a v a r o s ” . E ' d u e ñ o y lo s fu n c io n a rio s p o lític o s f u e ro n utilizad o s con fre c u e n c ia co m o " r h i \ o s e m isa rio s” c o n ju n to s, b a jo la acusación d e c o rru p c i ó p " , " f a v i j i c s p o ' ; ; : r o 5 ^ ' . e tr e tc ra . T o fU e ‘ í a v ú n a d " utíH z.'cion d e “ ctiivos em isa rio s" f e Jiu iiíó p r in c ip ilx r e n te a l a p r ; ; u e i a s e u . a - . a , T 3 s ; c i i - > r ?1 d e ris tre , - j p o c o V r o n t . ) s » dcs''au cció c l i i i l e i é s , p a r . - r e v i v i r ¡ l u c v a i u c n t e d o s m eses m á s . . a r d e , a ia n d o i-l f ; s c a l g e n e ra l de', d i s t r i t o p ’- c s c n t ó d i e z a c u s a c i o n e s , in c lu y e n d o a l d u e ñ o , a l geri-nte, a ' co m isario d e b o m b e r o s , a l i n s p e c t o r d e e d i f i c i o s v a oíro?; íu n c io n a ric s . F,n ¡ o s d ia rio s tu v o l - r g a r o i r o b r e \ e p e r í o d o d e in c jlp a c io n e s . T o d o s los «cusados se d e fe n d ie ro n d t la ; c u r a c i ó n , P o r fin 3 c l c c l d u e ñ o t'i’.e castigado con p risi-'n .
O b serv am o s er. este caso el efeci;o de la e x c ita ció n em o cio n a l on lu q u e se re fie re .t la o rie n ta c ió n d e la a te n c ió n sobre a lg ú n ci'l p a b le p e rso n a liz a d o (p rá c tic a m e n te c u a lq u ie r p erso n a). L a co lera y e ' hori'O i exigeri q u e su in stig a d o r sea id e n tific a d o com o i n d i v i d u o . L a in c u lp a c ió n p a re c e d esplazarse c o n fa c ilid a d d e u n o a o tr o d e los chivos em isario s acusados. A m e d id a q u e la em o ció n se d esva n ece la e x ig e n c ia a flo ja y el castigo fin a l es g e n e ra lm e n te m ás suave y m á s lim ita d o d e lo q u e el p r im e r cla m o r ex ig ía. A l f in d e l e p i so d io se tie n e el s e n tim ie n to d e q u e u n “ch iv o e m isa rio ” es 'sufi-
cien te y q u e su castigo c la u su ra rá p id a m e n te el b rev e p e río d o d e m a lestar. t' •R
iis u m e n
Si b ie n los p rin c ip io s psicológicos nos ay u d a n a e n te n d e r el p roceso d e l p re ju ic io , n o b a s ta n p o r sí m ism os p ara e x p lic a r e n te ra m e n te la raz ó n p o r la q u e u n g ru p o y n o o tro h a d e ser eleg id o com o o b je to del o d io . E n cl c a p ítu lo X IV ex a m in a m o s ciertas leyes so cio cu ltu ra le s q u e a y u d a n a p re d e c ir c u á n d o u n g ru p o m in o rita rio d a d o .se c o n v e rtirá e n o b je to d e la h o stilid a d . E n el p resen te c a p ítu lo h em os e x p lo ra d o ei p ro b le m a m .’.s co n c reta m en te. L legam os a la co n c lu sió n d e q u e sólo p u ed o alcan zarse la m á x im a c o m p re n sió n d e l p r o b le m a m e d ia n te el co n o cin . :n to d el c o n te x to h istó ric o d e cada caso p a r tic u la r. D os casos son c a m in a d o s co n alg ú n d e ta lle : el a n ti sem itism o , u n p re ju ic io d e p ersisten te a n tig ü e d a d ; y e l se n tim ie n to a n tir ro jo , d e re c ie n te d esarro llo . E l caso clínico co n c reto es ú til ta m b ié n p a r a c o m p re n d e r fen ó m en o s te m p o rario s, com o los casos_ e n q u e —d esp u és d e u n in c e n u io ca tastró fico — se u tiliz a com o chivos em isa rio s” a los fu n c io n a rio s p ú b lico s. ^ Si es cierto lo q u e afirm a m o s, q u e ca d a o b je to d el p re ju ic io está d e te rm in a d o p o r u n a c o n fig u ra c ió n d e circ u n stan cias p a rtic u la re s, se n e c e sita ría v e rd a d e ra m e n te u n grueso v o lu m e n p a r a e x p lic a r la situ a c ió n d el n eg ro n o rte a m e ric a n o , d el n ativ o d e S u d áfric a, d e l m e x ic a n o en el su d o este do los E stados U n id o s, y otros in n ú m e ro s e je m plos d e u tiliz a c ió n d e em isarios ’ en el m u n d o actuaL L a ta re a ostá m.is a llá ílc m ie stro ac'aial c b je ti\o . S erá su ric ie n te co n q u e h ay a m o s ejom pl lic:id(: el m éto d o de estu d io q u e u eb e em plearse.
'1
í
A 'O T .
-í V
RE}-E l < h . h ' C L A S
'' R . H Lord, W a rd , 1940. " Cf, I.. !, 0 ^^'M HA'. 19-;9, ' A n ó n im o , A.P.A..:
,.Í , h r / i r r r i J h c - s f c / j' ío í í j p
i* N’ urv .. Y ork. Sliecd a n d
X. Ci.r.T.i; .!.\N, rrob'nL'.s ,,/ Z /m 'ú , N u e v a Yotk, H a r p e r ,
I n , n ¡ : n iuin Ihc Cbiec is a n d P'.íyposcr, of t h e S j lir.¡)’-e.‘:o p u i: A :iov I.ib ra rv , X 'ie '-a Y ork, ■ -1 la i^il/iif.tera P ú b lic:' ti-’ N aev a Y crk.i 1S9'). ("Se o n c u c ü i .a a lv 'r .i ■ tic‘1 ar.íi'-om iíiii'iio e:i in C ristia n a üo:i exí^m ina4 l as primi;ivn>' 'a.C! f-'ri ie. j^oston Press, (l is p c i M , 'i'líC [Mcisé,; y c'. n io 'io teis.n o ], N u ev u Y ork, S, rRKü'n, \fenC! d - i: A, A, K n o p f, l'J:!!). fE\’iítc ■i! 1! ad u ccio n es al ca.-ilellur.o de las O b ra s C o m p letas d e .<;iginuii,.i F icu t!. V er nol;; 'r al c a p í'iilo II. p;'.g. 44,] O Es u n h c d io q u e 1;> ju v e n tu d iu d ía ev id en cia hoy u n rech azo m ay o r d e .a re lig ió n d e sus a n te p a sa d o q u e ios jó \c n e s cristian o s, y q u e e n g e n e ra l tie n e n a los v alo res religiosos en m ono csiiiiia. V er, p o r ejem p lo , G. \V. A l l i 'O r t , J . M . G il l e s -
^ ¡ l l t ’í i
É
7’r r / r r ';;'(
■^87 286
í.!*
¡I
If L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO ME. JACQUEUNE YOUNG. " T h e T c lig io n of th c P sycho log y. 1948. 2 5 . 3-33; ta m b ié n . D o R o n .y r . S .-ouu. * ^ w a r co lleee s t u d e n t ” . J o u r n a l o f So c ia l P s y c h o l o g y , 19:^2. 35, i 7 J m a r™ a C h r i s l i a n L o o k s al t h c Jcroish Q jic s U o n . N u ev a ^ o rk . L ongm ans.^ 1939^ pág^J¡^9.
w o rld ?” . C o m m e n t a r y ,
9 E.' J . ' d i n o w Á l l , R a c i a l P r i d e a n d P r e j u d i c e . L o n d r e s , \ \ ’M , 10 C R . L u s k . “ R a d i c a lis m u n d e r in q u i r y , R e v i e w o j R r v i c a s .
í> ü'-50'P;'S1J-Ü , 61 .
cAPÍTur.o X V I K ra m e r y
J.
S i-rf.n c .ir, M a l l e u s M a l e j i c a r u m
( ir a d . p o r M . S u n n n e rs ),
L O S E b 'l i C r O S D E L C O N T A C T O
L o n d re s, P u s h k in P ress, 1948, p ág . X X . _ I ” T G K e r w i n , " R e d h c r rin g ”. C o m m o n w e a l , i J J j , ¿ ¿ , p a „ . j J i n H f l e n R . V e l t f o r t y G . E. L e e , " T h e C o c o a n u t G ro v e tire : a stu d y in sc a p e g o a tin g ” . J o u r n a l o f A b n o r m a l a n d So c ia l P s y c h o l o g y , 1943, 38, C lm ical S u p p le m e n t. 138-154.
T
ip o s
C o n t a c t o O B JE T IV O S D E
d e
c o n t a c t o
r e s id e n c ia l
C O M U N E S
P E R S O N A L ID A D
-
-
-
-
C o n t a c t o s
C o n t a c t o
C O N T A C T O S
D E
-
c a s u a l e s
o c u p a c io n a l
B U E N A
-
R
e l a c io n e s
P r o s e c u c ió n
V O L U N T A D
-
d e
D IF E R E N C IA S
C O N C L U S IÓ N .
Se h a so sten id o a veces q u e b asta r e u n ir a p erso n a s d e d ife ren te s razas o colores, d e d is tin ta re lig ió n o n a c io n a lid a d , p a r a d es tr u ir los e stereo tip o s y c re a r a c titu d e s am istosas. E l a s u n to n o es ta n sim p le. S in em b arg o , d e b e e x istir a lg u n a fó rm u la q u e e x p liq u e el h ech o im i jr ta n te al q u e se re fie re n L ee y H u m p h r e y e n su a n á lisis d el tu m u lto d e 1943 e n D e tro it: I.as p e rso n a s q u e h a b la n lleg ad o a v in c u la rse n o se a ta c a r o n m u tu a m e n te . L os e s tu d ia n te s d e la LY .iversidad d e W a y n e - b l a n c o s y n e g i o s - concurri^eron a sus clases e n p a z d u r a n te to d o e l “ lu n e s sa n g rie n to " . Y n o h u b o d esó rd en e s e n tr e los tra b a ja d o re s b lan co s y los n eg ro s e n los e sta b le c im ie n to s d ea ic a d o s a la in d u s tr ia béücii i . .
A lg’inos scclólogob so stien en q u e c u a n d o los g ru p o s d c seres h u m a n o s sc rcú ;ieii, p a sa n iio rm a h n e n te p o r c u a tro e tap a s sucesivas en su relncióri. A l p rin c ip io existe u n s im p le cQ2llH.rtn, q u e co n d u ce p ro n to a la q i ’C a su vez d a p aso ití ^ n o d a c w n V fin a lm e n te a \ 'i j u i r n ü o t t ó n . L sia pacíiic.i p ro g re sic n o c u n e , en re a lid a d , co n fre ru e n c ia . C om o ejem p lo s, p o d r-'am o j se ñ a la r a los d iversos g ru p o s in m ig ra to rio s q u e h a n sid o fin a lm e n te a b s o rb id u j p o r las p a tria s n aevds. , ^ P ero csfa p ro g re sió n d isia d e ser u n a lev u n iv e rsa l. A p esar de o u e m u riio s iu d ío s :e l ’a n asim ilad o in d iv id u a lm e n te p o r co m p leto / h a n p e rd id o su n ali-ició n al c ju p o , el g ru p o en c o n ju n to , ,i p esar d e in n ú m e ro s co n tacto s co n ex o g ru p o s, h a p e rsistid o a lo larg o d e los .^.000 añ o s d e su h isto ria d o c u m e n ta d a . S eg ú n u n a estim ació n , se n e c e s ita ría n ü.OOO a ñ c ; p a ra q u e los n eg ro s n o rie a n ie ric in o s sc a sim ila ra n , s u p o n ie n d o q u e se m a n tu v ie ra el p ro m e d io a c tu a l d e “p a s a je - ” . T a m p o c o es irre v e rsib le ese secu en cia. S ab em o s q u e e n lu g ares d o n d e h a e x istid o aco m o d a ció n , p u e d e te n e r lu g a r a m e n u d o u n a
289 2>9,9
LOS E i E c r a s d e l c o n t a c t o
LA NA TURALIÍ7A DEL PREJUICIO
re iro g re s ió n h a c ia la e ta p a de c o m p e tic ió n y co n flicto . E n ese se n tid o , los tu m u lto s raciales re p re s e n ta n Igo así com o salto s h a c ia a trá s , lo q u e los p erió d ic o s estallid o s an t¡ nidios. E n A le m a n ia , com o h em o s o b se rv a d o , to d - la legislació n a m is e ra ita e x iste n te íu e d e ro g a d a en 1869. D u r a n te lo 'se se n ta añ o s su b sig u ien te s p a re c ió h a b erse esta b le c id o u u p erío d > de a ro n io d a c ió n p acífica. L u eg o , co n H itle r , se in v ir tió la c o rrien te. L as leyes d e xN urem berg y los “ p o g ro m s ” s u p e ra ro n en le ro c id a d a c u a k p iie r b ro te de_ a n tise m itis m o q u e se h u b ie r a p ro d u c itio an te rio rm e iU e en yM emania. D e p e n d e , al p a re c e r, de la n a l u m l c m d c l contacto q u e se e s ta blece, q u e la ley d e p ro g re sió n p a c ífic a a d q u ie r a o n o v ig en cia. E n u n e s tu d io in é d ito de re la to s m o n o g ráfic o s (escritos so b re el te m a : “ M is e x p e rie n c ia s con g ru p o s m in o rita rio s y m is a c titu d e s h a c ia ello s”) se h a lló q u e el c o n ta c to e ra m e n c io n a d o fre c u e n te m e n te co m o u n o de los factores. P ero m ie n tra s q u e los a u to b ió g ra fo s in f o rm a r o n q u e el c o n ta c iu d i s m in u y ó su p re ju ic io en 37 ocasiones, ta m b ié n in f o rm a n q u e lo a u m e n t ó en 34 ocasiones. Es o b v io q u e los efectos d e l c o n ta c to d e p e n d e rá n d e la clase d e aso ciació n q u e se estab lezca y d e l tip o de las p e rso n a s in v o lu c ra d a s.
T ip o s d e
contacto
A f in d e p r e d e c ir los efectos d el c o n ta c to so b re las a c titu des, d e b e ría m o s e s tu d ia r —id e a lm e n te las consecu en cias d e ca d a u n a d e las sig u ie n te s v ariables, q u e a c tú a n ju n ta s y p o r se p arad o . L a ta re a se ría d e v asta m a g n itu d . IL isla a lio ia sólo se le h a d ad o c o m ien z o y, sin em b a rg o , los re su lta d o s, bast:: d o n d e yic \n/.an, h a u sid o ilu s tra tiv o s A spectos r n a n tita iiv o s d el contacivi: a b. c. d.
F re c u e n c ia P u ra c ió a N ú m e r o d e perso n as in v o lu c ra d a s V a rie d a d
a. ;I.a re la c ió n se estab lece en base a u n a ac tiv id ad co m p e titiv a o co o p erativ a? b. -jExiste u n a re la c ió n de ftn icio n es q u e im p liq u e su b o rd in:ic!un o su p e rio rid a d , p(ir ejem jilo , am o -ciiad o , e m p le a d o r en q jlead o , n iaestro -alu n n io ? A tm (')sftra social
;P¡cV.ilcce
la s e g r e g a c i ó n
o el
igualiiarisnio?
b. ¿Ei co n tac to cs v o lu n ta rio o in v o lu n la ) iu? c. , ;E I co n tac to es ' ‘j e a l” o “ :irti[ic ia l”? d. ¿El co n tac to cs jie rc ib id o o no en fu n c ió n de las re la c io nes in te ig ru p a lc s? e. ¿El co n tac to es c o n sid erad o “ típ ic o ” o “e x c ep c io n a l” ? f. ¿El co n ta c to cs co n sid erad o com o algo im p o r ta n te c ín tim o o triv ia l y tra n sito rio ? P erso n alid al d el in d iv id u o q u e e x p e rim e n ta el co n tac to : a. ¿El nivel in ic ia l d e su p re ju ic io es a lto , b a jo o m e d ian o ? b. ¿Su p re ju ic io es d e tip o su p e rfic ia l, c o n fo rm ista, o está ¡U 'o fu n d am en te e n ra iz a d o en la e s tru c tu ra d e su carácter? c. ¿T ien e en su p ro p ia v id a s e g u rid a d básica, o es tem ero so y suspica/.? d. ¿C uál es su e x p e rie n c ia p re v ia co n el g ru p o en cu estió n , y cu ál cs l a fu erza d e sus estereo tip o s actuales? e. ¿C uál es su nivel d e ed ad y d e e d u c ac ió n g en eral? f. .Muflios o tro s í ictores de p e rso n a lid a d p u e d e n in f lu ir so b re ¡os cI'lcIos dcl c c n ta a o . Á r e a s
a.
; ..isu;.;
L,
1
C. í), a p 'v i d. 'Rccíc;;n'i() e.
AsDCctos del c o n ta c to vincuUKlcs . ' ’.ii '-1 sLitiis: a. L l m ie m b ro c'e la m ln o tía 'iei-.c u 'i s ’alus in íc r io r b. E l m ie m b ro de la m m o r ía iie n c i:;ii:ú status c. r.l m ie m b ro d e la m in o r ía tie n e slalus s u p e rio r d. N o sólo p u e d e n e x istir estas dii'crencias d e stat'.'s e n tre los in d iv id u o s en co n tac to , sin o q u e el g ru p o , conio c o n ju n to, p u e d e te n e r u n staliis re la tiv a m e n te a lto (p o r ejem{)lo, los ju d ío s ) o re la tiv a m e n te b a jo (p o r ejem p lo , los negros). A spectos d e l c o n ta c to v in c u la d o s con la fu n c ió n ; 290
'. g. ii.
C r,irii • ira te n '.a ' ''o ’itic.o
.
d e b u c ’ií' \ ( . l i : m n d i n t c r g r u p a i
de l a s v ariab le- q u e inL ervier.en en e' ex li.iu stiv a. S in em b arg o , b asta p a r a in d ir a r la c o m p l - . - j i t h i d de] p r o b l e m a q u e e n fre n ta m o s. N o te n em o s u n c o n o c i m i - j i i t o e i e i u í í i c o c o n resp e cto a todas las v ariab les, p e ro d a r e m o s c u e i u a de ia:, g en e raliz ac io n es d ig n a s de co n fian za q u e p u e d an h a c e r s e p o r a ’i o r a . Pero
■ "sta
p i o b l e m a d e ’ ' d i n , u t o es
291
LOS EFECTOS D EI CO N TAC TO L A NATLIRAI.E7.A D E L FlìEJUICIO
cada u n o h a b rá ev id e n c ia d o c o n firm a rá las sospechas d e l o tro . co n tacto casu al lia d e ja d o las cosas p eo r q u e an^es. C o n t a c t o s
c a s u a l i
I
:»
L os h a b ita n te s de los estados su reñ o s y de a lg u n a s cuidadcs d el n o r te p u e d e n p e n s a r q u e conocen a las negros, los h a b u a n tc s dc N u e v a Y ork q u e co n o c en a los judíos, sólo p o rcju c se e n c u e n tra n c o n g r:m n ú m e ro dc ellos. P ero es p ro b a b le q u e sus c o n u c to s sean c o m ííle ta m e n te sup c r n c ia lQ.s. D o n d e la segreg ació n es u n a co stu m b re , los co n tac to s soiTrasTuilcs, o b ie n to ta lm e n te ríg id o s d e n tro de re la c io n e s d c s u b o rd in a c ió n o s u p e rio rid a d . L a e v id e n c ia con q u e co n tam o s in d ic a c la ra m e n te q u e esos con ta cto s n o h a c e n q u e d esap arezca cl p re ju ic io ; m á s p ro b a b le p arece se r q u e lo a u m e n te n E l h e c h o re fe rid o en el c a p ítu lo X IV , d e q u e el p r e ju ic io v a ría co n la d e n s id a d n u m é ric a d e u n g iu p o m i n o r ita rio , va e n a p o y o d e esta p ro p o sic ió n . A m a y o r co n tacto , m a y o r n ú m e ro d e p ro b le m a s. ■ P o d em o s c o m p re n d e r la ra z ó n si e x a m in a m o s la situ a c ió n perc e p tu a l en u n c o n ta c to casual. S u p o n g am o s q u e e n la calle o e n u n a tie n d a vem os a u n m ie m b ro d e u n e x o g iu p o visible. P o r aso c ia c ió n d e id eas, es p r o b a b le q u e v e n g a n a n u e s tra m e n te u n a s e n e d e ru m o re s, d e cosas q u e h em o s o íd o d ecir, d e tra d ic io n e s o d e es te re o tip o s p o r lo q u e se conoce a ese ex o g ru p o . T e ó ric a m e n te , cad a c o n ta c to su p e rfic ia l c o n los m ie m b ro s d e u n e x o g ru p o p u e d e re fo r zar, e n b ase a la ‘ley d e la fre c u e n c ia ”, las asociaciones m e n ta le s a d v ersas q u e n o so tro s tenem os. Y m ás a ú n , estam o s sensibilizados p a ra la p e rc e p c ió n d e los signos q u e c o n firm a rá n n u estro s e stereo tip o s. E n tr e u n g r a n n ú m e ro d e n eg ro s q u e v ia ja n e n u n tre n su b te rrá n e o , p o d e m o s se lec cio n a r a a q u e l o u e se c o m p o rta d e m a n e ra in d e b id a , p a r a h a c e rlo o b je to de n u e s tra a te n c ió n y d e-a p ro b a ció n . P aspnios p o r a lto a los n u m e ro sa s neg ro s q u e sc c o m p o rta n correcriuri.:níc, sirxii.lc.nente p o rq u e '’3 p r e ju ir ic :-im-7a c in te rp re ia n u e s tra s iie rc e p rio n e s (c a p íía lo X ). E l co n tac to casu u i, poi lo ta ’itn , p e rm ite Que n u e s tra m a n e r a d e -p e n s a r en 'o s ex o g ru p o s p erm an ezca e n u n iv e f au tístico -". N o nos co m u n icarn o s de m a n e r a efectiv a con el e x tra ñ o , n i él c o n no so tro s. TIii eiern p lo im a g in a rio ilu s tr a r á el proceso. U n iiia n d é s y n n ju d ío se e n c u e n tra n en u n c o n ta c te casual, q u izás en m ía p e q u e ñ a tra n sa c c ió n co m ercia l. N m g u n o d e los dos tie n e , en v erd a d u n a a n im o s id a d in ic ia l c o n tra el o tro . P ero el irla n d é s piensa:^ A h , u n ju d ío ; ta l vez in te n te d e s p lu m a rm e ; erta ré a le r ta ” . E l ju d ío p ie n sa. •'P ro b a b le m e n te se tr a ta dc u n irla n d c s; ellos o d ia n a los ju d io s; p u e d e ser q u e in te n te in s u lta r m e ” . C o n u n co m ien zo ta n p o co au s p icioso, los dos h o m b re s te n d e r á n a ser evasivos, d esconfiados y fríos. A m b o s e s tá n m o tiv a d o s h a s ta cierto p u n to p o r el tem o r, a u n q u e e n v e rd a d n in g u n o de los dos te n g a base r e a l alg u n a p a r a d es c o n fia r d e l o tro . E n el m o m e n to e n q u e se se p a re n , la reserva q u e 292
El
R
e l a c i o n f .s
E n c o n tra ste con los co n tac to s casuales, la m ayoría^ de_ los e s tu dios m u e stra n q u e las relacio n es a u té n tic a s h a c e n d is m in u ir el p r e ju ic io . E n u n a in v e stig a ció n re a liz a d a p o r C ra y y T h o m p s o n e n co n tra m o s u n a d e m o stra c ió n d ire c ta de este p u n to E stos in v estig ad o res u tiliz a ro n la isc a la d e D ista n c ia Social d e B o g a rd u s con e s tu d ia n te s b la n c o s v n eg ro s d e G eo rg ia. Se p id ió a los e s tu d ia n te s q u e in d icara:! si te n ía n rela c io n e s p erso n a le s con cinco in d iv id u o s p o r lo m enos, p e r ten ecien tes a lo s g ru p o s e n c u estió n . Se verificó u n a te n d e n c ia u n ifo rm e e n tre los e s tu d ia n te s a a d ju d ic a r u n p u n ta je m ás a lto e n la escala d e a c e p ta b ilid a d a todos los g ru p o s en los cu ales ello s te n ía n cinco o m á s p erso n as d e su re la c ió n . D o n d e no h a b ía c o n o c im ie n to p e rso n a ! d e u n g ru p o , la estim a se re se n tía .
E n añ o s rec ien te s sc h a d e sa rro lla d o u n vigoroso m o v im ie n to co n o cid o co m o ed u c ac ió ji in te r c u ltu r a l. P a r te d e l su p u e sto d e q u e ta n to el c o n o c ifn ie n to co m o la re la c ió n c o n e x o g ru p o s d ism in u y e la h o s tilid a d q u e ex iste c o n tra ellos. Su ra z ó n d e se r r a d ic a e n la p a rá b o la : —¿Ves a ese h o m b r e q u e está allí?
-S f. —L o o d io . - P e r o si n o !o c o n o c e s .. . - P o r eso Jo odio.
E x iste n rq u ch a s m a n e ra s de im p a r tir co n o c im ien to s r.cerca de las pjr-sonas. U n a d e ellas consiste e n la s c n rd la en señ a n za acadt^m ica en las escuelas. P u e d e n cnscñnrse los h echos a n tro p o ió g irc s re fc ie n te s a Ir. ‘‘ra z a ’’, así com o !a vcrd
L es p ro p iria d o re s de la e d u c ac ió n m o d e n ¡a p ie n sa n q u e cs m e jo r n o lim ita rs e a im p a r tir el co n o c im ien to d e h echos, sin o q u e ro n v ien e m ás b r in d a r a los e stu d ia n te s u n a e x p e rie n c ia d ire c ta to n o tro s g ru p o s. C o m o re su lta d o , la e d u c ac ió n in te r c u ltu r a l h a cre ad o m u chos in g en io so s recursos. U n o d e ellos es la técn ica d el “ v iaje so c ial’ -
29 j
i
L A N A T U R A L E Z A D ' L PREJUICIO U n a e s c u d a s e c u n d a r ia d e
C oU unbus em p leó ^
d e e s tu d ia r c o n d ic io n e s “ r a c ió n m a s r: ,lista 8. C h ic a g o d u ra r c u n a f c n o p r e s ta a te n c ió n a ^ a il a la q u e ^
o
;í/:rs ic » d r;n " ' ” ' T s . ’,'.'C o .,.c ■ ?, 5 4 . 5.
una^edu-
' 2 ? « t u d ia n te s d e am b o s s"exos v isita ro n estrecha p ro x im id a d . E l e stu d io n resp ec to a e x o g ru p o s sino ai,¡nu-< d cl viaje, los e s tu d ia n te s ad ju (u n io cián a todos p re v ia m e n te
so i , . « . . . . <10
........ ............. i..o~ ">
.,..0
M uy cerca d e m í - m e g u sta ría llev arlo (-a) a casa d e m . . . C e rca d e m í - m e g u s ta ría q u e conversáram os. N i cerc a n i lejos d e m í - lo (la) a c e p ta ría en u n a com isiom A lg o d is ta n te d e m í - n o q u e m a q u e p a s a ia d e sci ( )
co n o cid o (-a).
I
_ p r c f c r i r i a n o te n e r q u e se n ta rm e con él (ella) c n clase.
7. S u m a m e n te lejos d^:: m í - p r e f e r i r í a e s ta r a k iló i,..tro s de d istan c ia .
L os re su ltíid o s m o s tra ro n q u e la c x p e r ie n c ! ' d e v iv ir y viajc^ iu n to s d e te r m in ó e n g e n e ra l u n a d istan c ia soci;. s.R n .f.cativ am en ie m e n o r. E n r e a lid a d , sólo 20 de los 27 particip;. les asce n d iero n en la escala d e estim a . U n o s pocos saliero n m a lp a ia d o b y al regrcb.i^ e ra n m e n o s p o p u la re s q u e c u a n d o com en zaro n ei v iaje. E n tie aqu_llo s q u e a s c e n d ie ro n d e s M u s se c o n ta b a n los r.ic m b r o s d e g in p o s m in o rita rio s . L illia n , p o r ejem p lo , ya n o era so la m e n te a lg u ie n q u e p ro fe s a b a el ju d a is m o , sino u n a p c s o n a in te re s a n te y sen sata h e c h o d e q u e 7 m ie m b ro s p e rd ie ra n ^íaíus cs im p o rta n te . M u e s ..a q u e el a u m e n to g e n e ra l d e 'p o p u b .r id a d n o se d e b e sim p lem en te a a tra c tiv o J e “ h a b e r n.-.sado u n o s lin d o s üias . U n a le la c ió n 11 .is e stre c h a p u e d e h a c e r \l i s m i n u i r la posició n de u n a p erso n a, si tia e a lu z d efe ci..s reales en su n i'tu r a lc /i. ^ O tr a v a lo ra c ió n d el “ vi "je socini” c- p .e sc iu .u .a p oi F. f . . u . . • C u a re n ta y seis e s tu d ia n ,e s g .a d a a ;;« . c, e d u c ac ió n a c e p ta ro n a
v a m c » lc elevado, ig u al o s u p e rio r al slaUis soci;d de Im Est-i in v estig ació n n o p ru e b a (pie to d a v isita al « a i 1 0 C h in o a H a r k m o à la P e q u e ñ a I ta lia h a y a 'd e r e d u n d a r cn u n a d ism in u c ió n del p reju icio . M u ch as p erso n a s las in ic ia n con ^ ío n ii i d e estab lecer c o n ta c to d el tu ris ta resu lta in a d e c u a d a p a ra
■i.l w I
i :í
'i\u p u ed e e m p le a r m e to d o s atm n ^ s v i vidos. U n o de ellos es el p sic o d ra m a (d esem p eñ o de p re se n ta u n a escena breve. .Se le p id e a u u cinco q u e d e s e m p u ic e p ap el de u n n iñ o in m ig ra n te d e su m ism a e d a d q u e p rim e r d ía en u n a escuela n o rte a m e ric a n a . O .e le .iMgna .a u n I d u lto ta l vez a alg u n o q u e tie n e p re ju ic io a n tin e g ro p io in o , cl p a pel d e’ u n m úsico n eg ro cpie tra ta de o b te n e r u n a h a b ita c ió n en u h o tel a n te cl rechazo d e l e m p le a d o d e recep ció n c u a n d o am b o sab en q u e ex isten c u a rto s d isp o n ib les. A su m ir v o lu n ta r ia m e n te el lo l í e o tro ser h u m a n o es u n a fo rm a efectiv a d e c o m en z ar a se n tir La
aÍu c a "c W n
i
rL ” o * a k !ita d o r d e la a c tu a l ed u c ac ió n in te r c u ltu r a l consiste en su b u e n a d isp o sició n p a ra v a lo ra r sus p ro p io s W ^ T o ? tru c c ió n . ¿L o g ran , e fe c tiv a m e n te , q u e d ism in u y a el d u c e n ese efecto to d o s o só lo d e r to s tip o s de program as.^ E n el c a p ítu lo X X X e x a m in a re m o s o tro s estu d io s v a lo ra tiv o s sim ilares y v erem os q u é co n clu sio n es p u e d e n e x tra erse. F u e ra d el ca m p o d e la e d u c ac ió n in te r c u ltu r a l, e x iste n e v id e n cia^ d e q u e c u a n to m ás so sten id a es Ir, re la c ió n , m e n o r es el p r e iu ic io E l cu a d ro 7 p re s e n ta los re su lta d o s d e u n e s tu d io u p ic o , en , base a d ato s d el E jé rc ito d e O c u p a c ió n d e los E sta d o s L n id o s e n A lem an ia . C
O p in io n e s
de
los
so l d a d a ,s
u a d r o
r^TA D O U N .D EN SE S
7 sobre
los
a l e m .v
. e ,s .
ín
Rr.i.AC,.ÓN
“ n r > FR ECU EN C IA DE SUS CO.SrA CTO S CO.N C lV IlX ^ C E .M A .N C S . '
‘i
--
..i] , .
.:.r¡.;:
‘S
---------------------- —
’TLl ¡ t -av.'
d estacad o s: e jiu o iv -, .h !„ . D n r.n ,ic el tie n .p - q a e d iu i I . , -ipei-cn^i ^ a p r e n u .e io n m u cc^as acerca de l.i ’. ida en M.iricir, ; .'ívCil.s ■' ! i .í/ n o 'ie r o n A 2" c s tiu lia n tc s q u e h a b .u n a c e p ta d o c¡ ig .n .d n . .. .. ,
invitación no
,
.
.
dejo
“se
■
_
______
t e m a r p.i'ie.
1. - , . , - .
bles
m ejoras
eu
>n ll ar lc ii '. . el
g.'upo
l-ue r'-.J c u ie
ex n en 'iv jn 'a ..
;
cU
a n t e ; : \ Ai cs ui ; é r . o " se ■M' i ' ' l ; : j er o’ i i i o t a •
n o \'i;
el
giu;..
¡.larticiiJantes
im
c o n t r o l . D e s p u ' j s d e a n :-ño, sól o h d e a c t eni : i i L . ' l i t e s v j : d e n r i a r o n a c t i t u d e s m á s l a v o r . i b l c : , ( (i ’e Lis ^ D c r i m e n t o . E l e l e c t o d e e s t o s c o i i u c t o s , ( u i e _ a u m e n t a r o n e-
que...
7 «.-
Forrf rHnj ^ cn;t
\
n-
^
t e T s r o . c V ' t n ^ ' O ’c W w n
p;crmíM.os ........................................ ............................................. C n n n c i o s p e rs o n a le s d e 2 o n i^ s h o ra s ....................
C ci.trictcs per?o:nU :s d e in en u s d e 2 h o ras . . . . . . . N in g ú n co n tacto p!..'sonal .............................................. ¡inbicn estado en /Alem ania ...........................
ck-
E l fac to r causal en estu d io s de ís te tip o no es dcl
:í|i!
i
7H TO 57 49
fe
de e'-:-
k n i e n t o , í u e p o s i t i v o y a n a r e n t e m e n l e . b n a a e r e , . O b . v e i v a m o v .m em b a rg o , u n a l i m i t a c i ó n i m p o r t a n t e e n el co n q u ie n e s se v in c u la r o n ín tim a m e n te e ia i. to d o s de ..ffli t 294
,
horibifs
C o in ac to s p erso n ales d e 5 o m ás h o rá s con .aviles
c;n
fn c io ii m ed ili
^os .1'
tvol. a m b o s g r u p o s p o r r . i e d ' o (¡e :ti v e ’'s.!s e.-'Ca: !' lines de se m a n a
n oo gr r. - u. , .p. , o' , csMi r vv -i íói rc mo m
l„ i.n.uron
,
d a r o . Es
m u y p o sib le q u e los so ld ad o s con poco p rc ji’ir.o ' I v n b a h ’e cado a co m p añ ía d e los civiles alem an es. P ero ta m b ié n es probabxe q " la 3 a re la c ió n h a y a te n id o alg o cp.e v er co n las a c titu d es fav o rab les d esp legad as d esp u és d el co n tac to . 295
LOS EFECTOS DEL CO N TAC TO I.A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
P a r a re su m ir: los d a to s tie n d e n a c o n firm a r la co n c lu sió n d e CHIC el c o n o c im ie n to y las rela cio n e s con m ie m b ro s d e g ru p o s m in o rita rio s la v o rc ce ii las a c titu d e s to le ra n te s y am istosas. L a re la c ió n n o cs d e n in g u n a m a n e ra p erfec ta; ta m p o co se d ed u ce c la ra m e n te si el c o n o c im ie n to p ro v o c a la a m ista d , o si la a m ista d in v ita a la a d q u is ic ió n de c o n o c im ie n to . P e ro es e v id e n te q u e existe a lg im tip o d e re la c ió n p o s itiv a e n tre am bos hechos. D eb e m o s h ac er, sin em bnrgo, u n a im p o r ta n te salv ed ad . E n el c a p ítu lo I a n o ta m o s q u e el p re ju ic io se re fle ja ta n to en las crccncias co m o e n las a ctitud e s. P a rc c c p ro b a b le q u e u n g ra d o m ay o r d e co n o c im ie n to so b re u n g r u p o m in o r ita r io lleve d ire c ta m e n te a a d q u irir u n a se rie de creencias m ás a ju sta d a s a la re a lid a d . D e ello n o se d e d u c e q u e las a c titu d e s h a y a n d e c a m b ia r p ro p o rc io n a lm e n te . U n o p u e d e a p re n d e r, p o r eje m p lo , q u e la sa n g re d e los negros n o es d i fe r e n te e n su c o m p o sic ió n a la d e los b lan co s, sin a p re n d e r p o r ello a s im p a tiz a r co n los negros. L as p erso n a s q u e p o seen u n a g ra n c a n tid a d d e c o n o c im ie n to s sólidos p u e d e n r e c u rr ir a m u c h ísim as ra c io n a liz a c io n e s d e l p r e ju ic io . P a r a ser p ru d e n te s , p o r lo ta n to , e x p o n g a m o s d e l sig u ie n te m o d o n u e s tra co n c lu sió n : los co n tac to s q u e r e d u n d a n e n u n a in te n sific a c ió n d e l c o n o c im ie n to y de las rela cio n e s tie n d e n a e n g e n d ra r c re e n cias m ás a u té n tic a s ac erca de los g ru p o s m in o rita rio s, y p o r esta ra z ó n c o n trib u y e n a la re d u c c ió n d el p re ju ic io .
C ontacto
r e s id e n c ia l
E n las ciu d a d e s n o rte a m e ric a n a s se h a estad o re a liz a n d o d esd e h a c e tiernDO u n a especie cíe ju c g c dc d am as social. P u e d e se rv ir d e e je m p lo el B a rrio N o r te de B oston. C u a n d o se m u d a ro n a é l los in iiiie ia n c e s irlande-^i-s, ic iv’ iir a ro n los y an q u is; c u a ^ d c fu e ro n los j u d ío s , se r e tir a r o n los u h iridcses; c u a n d o fu e r o n 1-3; ita lia n o s, se r e t m i v o r . los judío,;. E n o tras localidader. la secu en cia h a sido: a n g lo sa jo n e s, a le m a n e s, ju d ío s ruso s, negros. M ientra-: e x is t'c e n ei p aís la p o s ib ilid a d de" e x p a n sió n te rr ito r ia l, m ie n tra s ios s u b u rb io s n c e s t a b a n su n e rp u b la d o s y la m o v ilid a d h o riz o n ta l e ra fácil, este i u c g o se d e s a rro lla b a sin a tr a e r B ^ucho la aten ció n , ^ A flora, sjri em o a rg o , p o r diversas razones, el p ro b le m a d el con ta c to re sid e n c ia l se h a to rn a d o a g u d o . L a escasez g e a e ia l d c v iv ie n das, u n id a a las n u tr id a s m ig ra cio n e s de negros d e los E stad o s sule ñ o s , h a n p ro v o c a d o u n a c o n s 'd e ra b lo ro m p e tifió n re a l e n m u c h as reg io n e s. A d em ás, la p ro fu sió n d e p la n e s d e u n id a d e s vecm ales (ap o yad o s en p a rte p o r el g o b ie rn o fed e ra l) h a p la n te a d o la n ec esid ad d e d ilu c id a r si la segregación p u e d e se r p ra c tic a d a le g a lm e n te con cl re sp a ld o de los fo n d o s p ú b lic o s. E l p ro b le m a se ag u d izó re c ie n te m e n te co n la d e c isió n to m a d a en 1948 p o r la C o rte S u p re m a , e n el :>oo
se n tid o d e q u e las "c lá u su la s re stric tiv a s ” - q u e co m p ro m ete n a los a rre n d a ta rio s a n o d a r acceso a l p re d io a o rien tale s, negros, ju d ío s, o a m ie m b ro s d e tro s g ru p o s m in o r ita r io s — n o p u e d e n ser resp a l d ad as p o r los triL 'in a le s d e ju stic ia n o rte a m e ric a n o s. T o d a s estas c irc u n sta n c ia s h a n h ec h o q u e a d q u ie ra ag u d a actu a li. id el p ro b le m a d e si la v iv ie n d a in te g ra d a (en la q u e se d a la co, vivencia co n los g ru p o s m in o rita rio s ) h ace i|u e d ism h u iy a elec tiv a m e n te el p re ju ic io o q u e éste a u m e n te , e n co m p arac ió n co n la v iv ie n d a seg reg ad a (sejiaració n re g io n a l d e las m in o ría s). L a v iv ien d a segregada, ya sea p o r fu erza o v o lu n ta ria m e n te , im p lica segregación en m u c h as o tras cosas. /H a c e q u e los n iñ o s c o n c u rra n a escuelas q u e fre c u e n ta n d e m a n e ra p rim o rd ia l o ex clu siv a los m ie m b ro s d e su p ro p io e n d o g ru p o . L as tien d as, la asiste n cia m éd ica, las iglesias, ta m b ié n se rá n a u to m á tic a m e n te segregadas. Los p la ñ e- vecinales se rá n etn o cé n trico s, n o v e rd a d e ra m e n te cívicos, en
dk
F .N T k r s r i r . - o b (a i:
nr
. \ c ’. : e i u , o
Zona /
P o rc e n ta je q u e expre,só cs p o n tá n e a m e n te su sesuim ie n to a n tin e g ro ................
N
.................................................
01 118
s rN rn ix x T O l .'. s
c o n
t a . 'X O
A s r r s í ,c ! ’.o
7 .o x .\«
K k .\'" - : k)
Zona
)3 < 115
2
Zar.:: i
ia -f
M "ó
121
123
Z ona í
4' 142
297
'i 11 íi
‘ i;j :l.
>I
•í,.íí« LOS EFECTOS DEL C O X T A C T O L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
q u e los facto res so c io cu ltu ra le s, económ icos y d e d e SU p o b la c ió n . E n fo c a n d o este p ro b le m a ta l com o se p la n te a e n e l b o rd e s u r d e l “c in tu r ó n n e g ro ” de C hicago, B. i . tr a q u e las a c titu d e s d e los b la n co s v a n a n d e acu erd o co n la p ro x i
',„ ,e ,u c i.« ,u ic „ s ,, ex cep to
¿
'^ r e i! 4 :e 'V l™ ^ ^
S f l u l S i o
s e hn„ r e a l & í o por lo ™ c„os ,re>
m id a d d e u n a “in v a s ió n ” n eg ra
" e i 'S Í o 's
™ í ” r ^ 7 c"c“ n .o „ í .
,i „ .„ , í .
y W neos , r . n m elcl m im .o m o d o h. 1»»P '“ ' “ >,; “ “
g
l
P"
. » i .1 » o v im ic ,..» » c g ,o . . . i .
e s p o n tá n e a s son las e x p re sio n e s d e h o stilid a d .
E l c u a d ro 9 ilu s tr a in te re sa n te s te n d en c ias en la “ p erc ep ció n so c iar-. E n la Z o n a 1, cuyos resid e n te s se e n c u e n tra n co n m ay o r n ú m e ro de n e g ' os, e n c o n tra m o s m enos q u e ja s de q u e ellos sean p e r so n a l y físic a m e n te sucios o enferm o s. E n la Z o n a j , d o n d e ex ist p o co c o n ta c to r 'p a z de d a r co n o c im ien to , este estereo tip o es m as
i
t
í
É
l
S
I
s
\í^
?
% %
com ún. C P o r c e n t a je s
de
s u je t o s
uadro
que
9
p , b „ . o . » u„id,< l
aducen
las
r a z o n t ,s
PA RA *_XPLIC.VR SU VOLUNTAD DE EX CLU IR DEL TCCINDARIO
A
Z on a 2
h o s n eg ro s son p e rso n a s sucias V en ferm an , h u e le n m al, *^on fisic a m e n te d e s a g ra d a b le s p a ra
:
'.‘lo ;
S d a d Ltegr.<>» » 1 » '> ^5 % «'¡j»
Z ona 3
Zona 4
a .n ^ :? “
Z o na 5
X r i o -cso n p o.
" ir b la r o s ' q S
'< o q u e re m o s q i '" n u e s tro s iiijos se iiiiitcii con n eg ro s, te m o r de la m r.c l: ra c ia l y d e l m a tr im o n io ir.te r .iá a l ................................
5
15
16
24
25
22
K
14
IS
10
C S O K (TOS M .C RO S D - . '
d e d u c ir
qae
el
c o m a c tc
1 0 '®
M ’J V
SE ^ .2IA ^■ T E s A I.OS BLANCOS
vi.iendu
Integrada:;
re s id e n c ia l
No
c o )is id c v a d o c o m o u in t a n ic n a .a p o r e l g r u p o d o m ■ u :, q u e j a s y d e l a s p e r c e p c i o n e s n a n r c . T)ero i. e l a n u n u a i c z .n . ele, la s 1 1 _______________ ii.ii i ro í; J,| r r o x ’ n u d a ' l t'o k jaiiia; ü c la ¿imcnaza. roí; f . n t o a ‘ l a p a u . i ele v i v i e n d a segregada, h allam o s e n alg u n as
Uif
i __________________ ____
P orcen ta je; de respueMa en
60
S c m e ia n tc .s
v K -d em n ,
uadro
o U £ V l'-E N /.Q U Í O SO.>I E IF F R F N T IS ?
■A Ö
D ite re iile s
c s iu iH o
h a b ita d o , exclm lvam en te por
U nid a des
■..r.ir.'UK' '"ii c,.iu;'i.to. c ii“
=
en e d S
o r a r ía m u .'u o s fu(riir.i-'*Uos a los hijo s. < p .in p a re s f con el 1 W p -ío ín . 9 6 5 ) F .. la Z ona 3 se m e n c io n a este p ro b le m a con fre c u e n c ia : , ; n ¿ : p u c s 'e . esta región ' .s niñuc b ’a nccs y los negros a u n n o h a n
'J e
en
b ll^ eo s (los negros d el f reserv ad o s ex c lu siv a m e n te p a r a ellos) asi co m o a v iv ía n e n e d itic ic s in te g rad o s.
n in l> io en l i z o ,'a ; se p i c s c .t a c ; p rim e r p ia n o un p .o b lc m a ir.ás reM . r ■ " r¡Ú °v ;.,i..a n lu -i.c in v /o ab ilicla-i de o u e h a , a í*tnono.<; MT’ z d a d r.í -c-u'.rl; q u e a u m e n ta r. D e a c u e rd o to n el e sta d o a n u a . e . c o n sid e ra d a - c o n ^odo r e a ,.s i.io - ro m o
:
vivie’ d o e n u n ,
LOS NEGROS
Zona 1
■. ,,
¿ e
in d i c a d a s
.s e
Segregu^__ 22 •¿d
.. .
I.
A q v éllo c q u e tie n e n u n c o n ta c te m ás estrech o p e rc ib e n m e n o res ‘“ ' T
ticaáas en m ed io s similares. ruliiva
las c i e n c i a s
sociales.
A veces, g ra n a s al r á p id o d es e n c o n tra m o s estas dos p a u ta s pracL a situ a c ió n causa el d e le ite d e q u ie n P u e d e d e sc u b rir así lo calid ad es e n las
Í S
r
d e d ile re n e ^
loc.ÍKiades una p ai.ta integrada. a rro llo d e l a s v i v i e n d a s c o l e c t i v a s ,
„“
¡d a d «
s e g r e g á is
ten dían a m eneionar rasgos agres.vos: alborota209
2í>S
- i
iN;I
LOS EFECTOS DEL C O N T A C T O L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
d o res, p e n d e n c ie ro s, peligrosos. A q u éllo s q u e v iv ía n e n aso ciació n m ás e s tre c h a m e n c io n a ro n p r e d o m in a n te m e n te u n tip o d e c a ra c te rístic a s c o m p le ta m e n te d istin ta s, o sea, se n tim ie n to s d e in fe rio rid a d o h ip e rs e n s íb ilid a d p a r a cl p re ju ic io . E l ca m b io co n siste a q u í e n el re e m p la z o d e u n a p e rc e p c ió n d e b id a al m ie d o p o r o tr a q u e p a rte d e u n p u n to d e v ista am istoso, “m e n ta lm e n te h ig ié n ic o L a te n d e n c ia g e n e ra l d e los d ato s in d ic a c la ra m e n te q u e los b la n c o s q u e v iv e n e n u n id a d e s v ecinales ju n to co n negros d e la m ism a clase e c o n ó m ic a c o rrie n te son p o r lo co m ú n m ás am istosos con resp e cto a los neg ro s, los te m e n m enos, y sus p u n to s d e v ista son m e n o s e s te re o tip a d o s cjue los d e los b la n co s q u e v iv e n e n situ acio n es seg regadas. . . C o m o to d a s las g en e raliz ac io n es am p lia s, ésta ta m b ié n re q u ie re a lg u n a s esp ecificacio n es. L o decisivo n o es el m e ro h e c h o d e v iv ir ju n to s . S o n las fo rm a s d e co m u n ic a c ió n re su lta n te s lo q u e im p o rta . H a y q u e sa b e r si los vecinos neg ro s y los b lan co s se u n e n ac tiv a m e n te p a r a la re a liz a c ió n d e em presas co m u n ales. ¿ T ie n e n asociaciones d e p a d re s d e a lu m n o s, sociedades d e fo m en to ? ¿C u e n ta n co n u n a d ire c ció n eficaz qi'.e co nozca el m o d o d e te rm in a r co n los restos d e r e ti ce n cia y su sp icac ia q u e p u d ie r a n ex istir e n el b a rrio ? N o d eb em o s d a r p o r sentac’o q u e la v iv ie n d a in te g ra d a resuelve a u to m á tic a m e n te el p r o b le m a d e l p re ju ic io . A lo su m o p o d em o s d e c ir q u e crea ciertas co n d ic iu u e s e n las q u e p u e d e n d e sa rro lla rse co n tac to s am istosos, así co m o p e rc e p c io n e s sociales ad e cu a d as a la re a lid a d . D eb e h acerse o tr a especificación, e n lo a tin e n te a la d e n s id a d d e la p o b la c ió n n e g ra e n u n a u n id a d in te g ra d a . ¿C u ál es la p r o p o rc ió n d e fa m ilia s n eg ra s y b la n c a s q u e p ro c u ra lo g ra r co n d icio n e s d e c o m u n ic a c ió n ó p tim as? Si sólo el 5 o ei 1 0 % de las fam ilias son n eg ras, p u c d i. ser q u e n o se ;?s te n g a en c u e n ta y q u e se las aísle p sic o ló g ic a m e n te . L o s tres e s tu d io s q u e hem os c ita d o e s tá n d e a r u e id o en q u e iic u o d e iu o j a d o p ta r u n p u n te de m erain eiife m c c in iin acerca d e I 5.S p a u ta s J e h a b ila n c ía . L o q u e in 'p o v ta son las oporL uniuadeá q u e < pfoporcion?n p a r a los co n tac to s de b u eu a Yccviidad. Q u izá ei “ tr a b a jo d e g r u p o ” , q u e e s tim u le ese tip o d e co n tac to s d e n tro d e u n a u n id a d v ecin al o e n tre los vecinos de u n a m a n z a n a —en la c i u d a d p u d ie r a te n e i efectos ó p tirro s . P ero , en au sen cia d e d ato s so b re este p u n to , p o d e m o s d e c ir q u e las u n id a d e s in te g rad as, en las q u e ei n ú m e ro du neg ro s n o es dem a.^iado esr:^so, pai'ecen c re a r las m ejo res c o n d icio n e s p a r a la b u e n a v ec in d a d . A veces se a r g u m e n ta q u e los m ism os negros p re fie re n v iv ir j u n ios y q u e re c h a z a n la id e a de u n a u n id a d de v v e n d a in te g ra d ? . E sta c re e n c ia es a b s o lu ta m e n te falsa, com o lo d e m u e s tra u n e s tu d io in é d ito d e S. A ro n so n . E n Uiia u n i d a d v e c in a l seg reg ad a, h a b ita d a e x c lu s iv a m e n te p o r n eg ro s, se h iz o la sig u ie n te p r e g u n ta : "S i q u e d a r a d e so c u p a d o el d e p a r ta m e n to v ec in o al
suyo, ¿ q u é d a s e d e pcrso n n s q u e r r ía u ste d q u e lo o cu p aran ? ¿l.c f u L a n fa m ilia s blancas?" E! cicn p o r cien to d e los ncgns d ije ro n (ju e n o les im n o rta r ía P e ro c u a n d o se hizo u n a p re g in ila sim ila r a lo i h a b ila n lc s b lancos d e u n a u n id a d vecinal seg reg ad a, el 78 % d ije ro n q u e n o q u e m a n te n e r vccm os negros.
P o d em o s co n sid erar in d u d a b le q u e n o son los negros, sin o los b lan co s, los q u e q u ie re n (o creen q u e aq u é llo s q u ie re n ) la segrega ció n en la v iv ie n d a v en to d o lo denuis. Los re su lta d o s q u e g e n e ra l m e n te se o b tie n e n se ñ a la n - i g u a l q u e ese e s tu d u i- q u e las n e s cu a rta s p a rte s ín teg ras ele la p o b la ció n b la n c a d u e q u e n o (lu iere v iv ir e n la v e c in d a d in m e d ia ta tle los negros. P o r eso d eb em o s espe r a r q u e se le v a n te n p ro testas e n tre los b lan co s c u a n d o se p ro p o n e p o r a n tic ip a d o u n a p o lític a d e v iv ien d as in te g rad as. S in em b arg o , 'o s estu d io s d e m u e stra n q u e si p o r cu a q iu e r raz ó n (ta l vez p o r la escasez de v iv ie n d as o p o r el atra c tiv o d e los a lq u i leres b ajo s) los b lan co s s< av ie n e n a v iv ir e n estrech a aso ciació n co n n egros, sus a c titu d e s se r .d iíic a n en u n se n tid o m as f a v o r a b l e . E n c u L t o a lo q u e p u e d e , u ced er, el in c id e n te q u e n a rra m o s a co n tin u a c ió n p are ce s u m a m e n te típ ico . U n a m a ñ a n a , al in i c i a r ., los cursos en u n colegio d e f ’ f e l d e c a n o re c ib ió a d o s a ira d a s v isitan tes, t r a n d os e s tu d ia n te s ^ ' h a b ía n e n c o n tra d o con q u e en el de u b i c ^ S a
í n
f L T c U r? d ri¿ !K it^ ;" a " L rÍr:n ^ ^ ^
.m u ra
e s T c a T h a ré una
s u ‘i.-m p * Ac . n e g r a iM
p .rd ie a d o
in te n s id a d ;
a fin d e a ñ o a .a P U 'h i.n u c e-, c lin l)u c u :.s rc la i lor.cs d e aia.’s ta d ,
,'-e d c d iic f. cora«, muraici.-«. q u e ;<•» a d m iu u tr-u to re s d e v iv ien d as n o d e iK - :n , r n .s .a r ■ i :s p u ;;:^ :::s q u e t,: 'e v a .^ ía r p o r r r i i J i : a J o . 1 - u, M ..;urar.c tn:. p c h lK a de v M e n d a s m te g raaa s. L a <í:-)er;eix:ui u u . c .: .- q u c p .o te v .s tie n d e n a d esap a re cer co n el tie m p o ^ q u e se o l^ tle r-n iin a lm e n 'e resu ltatio s am istosos tj’.i d o to rn 'in idn i'ona liacc cjuí* !u a u .u e i.ie . ..ñ c n l n - q u e la p o ü tic a 'd c v iv ien u as in teg rad as, u r o p i r ; .r el c - m v y el e.t.n ^'eeim icn to de relacio n as deí,uu :‘n , , , h a l a s Da. e n ; s _ ............... . a r o n u u, n11e. a c i1,11, o u /■'I r r t u _ C . n dd oo ' a 110 1 *0 ^ ' te n , s e o b t i e n e . o . a o r . - u U a - i o i a r e d u c c i ó n d e e s t e r e o t i p o , e n ;^ n o s o . V I r s u b s t i - i u i ó n d e ! m i e d o y I.- l ’- o s t i l i d r - d a u t i - t i r a p o r u n p a n o ra m a [ e a l i s t a D e o r d i n a r i o h a y u n u e i o i n a e m e n t o d e l o s c o n t a c t o s am is
re a le . q u e L n o c k lo e s t u d i o s s u g i e r e q u e se p e r c i b e m á s a g u d a m e n t e l a s e n s i b i l i d a d d efen tosos.
Al
pucüeran
m ism o
tiem po,
se
traen
a
luz
l os
obsuiculos
c o n t r a r i a r la exisi:encui d e b u e n a s re la c io n e s
, 30G
I
301
I
LOS EFECTOS DEL C.ONTdCTO I,A NATURAI.E7.A DEI. PREJUICIO
.siva de los n eb ro s e n hi situ a c ió n de v iv ie n d a in te g ra d a . T a m b ié n ,"s c ie rto q u e la co n v iv e n c ia de adolescentes d e am b o s sexos tra c c o n s t o ia p o s ib ilid a d de m a trim o n io s in te rra c ta le s , (lue en n u e s tra c u ltu r a a c tu a l re p re s e n ta n u n serio p ro b le m a ]>ara las p a re ja s ([uc los re a liz a n . . , . P ero se g a n a m u c h o con p e rc ib ir en sus d im e n sio n e s a u te n tic a ^ los p ro b le m a s reales q u e e n tra ñ a n las rela cio n e s raciales. A i)esar de q u e es d ifíc il reso lv erlo s, la p ro b a b ilid a d de h a c e rlo es m a y o r si se co m ien za p o r e lim in a r los d esp ro p ó sito s q u e re p re s e n ta n el estei^otip o Y la h o s tilid a d a u tistic a . Y p a ra el logro d e esa v en taja , la a b o lic ió n d e la se g re g ac ió n re p re se n ta u n a g ra n a y u d a .
C oN TAcrro
o c u i ’a c i o n a l
L os tra b a jo s q u e re a liz a n la m a y o ría d e los negros, así corno los m ie m b ro s d e o tro s g ru p o s m in o rita rio s, e s tá n e n lo m ás b a jo de la escala o c u p a c io n a l, o cerca de allí. Eso im p lic a p o ca r e m u n e ra c ió n y b a jo status. L os neg ro s su e len ser los sirv ie n tes, no los am os; los o rd e n a n z a s, n o los jefes; los peones, n o los ca p ataces '■'. E n la a c tu a lid a d se v a n re u n ie n d o d ato s q u e s e ñ a la n q u e este s ta tv s d ife re n c ia l e n las o cu p a cio n es es u n fa c to r activ o en la c re ació n y el m a n te n im ie n to d e l p re ju ic io . E n ti e u n g r u p o d e v e te ra n o s, M acK enzie h a lló q u e los h o m b re s q u e h a b ía n co n o cid o a l o s n e g ro s s o la m e n te com o tra b a ja d o re s n o especializados le m á n aclií u i l e s f a v o r a l i l c s - d e a c u e rd o con u n p u n t a j e - sólo e n el 5 % d e les casos; m ie n tia s q u e a q u e l l o s q u e h a b í a n con o cid o a n eg ro s especializados o p ro fesio n ales f.-era ,ie 1>S fu erz as a rm u d a s, o q u e n a b ia n tr a b a ja d o e n éstas con negros u c l im sm o iiiv d d e esp cri;ilizació n q u e ellos, te n ía n p u n ta je s fa v o ra b le s en el G4 % d e l o , i.u sn i« n.vesí¡g.-u-l0 J c n c o n tró qMc enír^- los e s tu d ia n te s u i.iv e tsil.-rio s q u e eu in d u s tr ia s b é i - € i= d ii’-antc h g u e rra CMstía la m ism a M tiib .e d .ít rfn c'.! \ q u 2ilos q u e c o n o ria n a n eg ro s c s p e c ia liia d o s o u ' / i i / ' i r *> r6 iO h a b ía n t ia b a ja d o co n n eg ro s q u e o c u p a b a n p u e . > i o s d e . u r u o r '¡■. e M o iic t e u í a u e l l o s m i s m o s , te r.ia a , u n a a c titu d la b o ra b le c u e i . 0 % ele l o s r a s o 4 m i c n t ’-as q n e - e! 5 5 % d e aq u e llo s q u e h a b ía n tra b a ja d o con n eg ro s q u e ( , ^ ' i p - b a r , p u e s t o s ilel m ism o r.ivel o m ás alto s te n ía n o p in io n e s favorables. I g u ? l ■>,e.:-e n o t a b l e c . ¡a o b se rv a c ió n d e M acU enzic de Cjue l o s e m p lead o s q u e c-^uoceu ‘ I.e i,rjs q i ' e d ese-m p eñan ta re a s p i o j e : i o n a U i (m édicos, a b c p .d o s , m aestros) inani; : : s í i n u n n i c j u ' c i o ' m u c h o m e n o r q u e aq u e llo s q u e n u a c a h a n conocido a n e g i O o ('. ■
est»? a l i o
nivel
o c u p 'ie io a a l.
L a ta ie a o fic ia l d e a c a b a r con la d isc rim in a c ió n en el co m ercio y la in d u s tr ia h a sid o c o n fia d a en años re c ie n te s —d e m a n e ra D io rdial— a las lla m a d a s “ C o m isiones p r o -re c titu d e n las p rá c tic a s -]e_ e m p le o ” . E l organism ^o fe d e ra l q u e se c re a ra p o r o rd e n eje c u tiv a • W h i te - c o l l a r ("d e cu e llo b la n c o ” , m á s p ro p ia m e n te , " d e c u e llo d u r o ”) es la e x p re sió n h a b i t u a l p a r a d e s ig n a r a los a sa la ria d o s n o m a n u a le s d e m a n e ra g c i i e . . d , los e m p le a d o s d e o f'c in a s y co m ercio (N. d e l T .)
;í)2
d el p re sid e n te R o o sev elt co n stitu y ó u n a m e d id a tra n s ito ria d e tiem p o de ü u e rra . D estle (uie te rm in ó la g u e rra , el re sta b le c im ie n to legisla tivo d e u n a com isión fed e ra l h a sido u n a d e las c o n tro v e rtid a s m e d i das v in c u la d a s a los d e .ec h o s civiles, q u e h a n p ro v o ca d o a rd u a s co n tien d as en el (.:ongieso. In te rin , v arios estados h a n in s titu id o p o r ley (o m isio n es de ese tip o , y lo m ism o h a n h ech o d iv ersas ciu, ides. ■ F l estah lecim ie n to tle u n a de tales com isiones n o ac ab a au :>m.itic u n e n te con ia d isc rim in a ció n . P or el c o n tra rio , se r e q u ie re m u c h a “ p sico lo g ía” p ara p e rsu a d ir a los e m p lea d o re s d e q u e sus negocios no •su frirán , n i su o rg an izació n se v erá a r r u m a d a , p o r la a p lica ció n d e u n a p o lític a do em p leo m ás lib e ral. U n a d e las en sen an zas « t r a í d a s de e.stos ensayos señ ala com o m ás d eseab le la in tro d u c c ió n d e tra b a ja d o re s d e g ru p o s m in o rita rio s no sólo e n lo m as b a jo d e csj:a o c u p a c io n a l sino ta m b ié n en los p e ld a ñ o s m as alto s. E sa ev ita las acusaciones d e q u e los tra b a ja d o re s d e la fá b ric a o d e la oficin a se v e n forzados a a c e p ta r asociaciones q u e la m ism a d ir e c a ó n n o to le ra ría . “ El e n c a rg a d o d e p erso n a l in te lig e n te , ^ f ' tores e x p e rim e n ta d o s, co m en zará sie m p re su p ro g ra m a m in a to rio co n el em p leo d e u n n egro e n su p ro p io d e p a rta m e n to o en ei n iv e l d irec tiv o m á x im o H e m o s ■ ¡sto q u e la in m in e n te á m en a za d e c o n ta c to resid e n cial o r i g i n a m a y o r e s p ro tesra s q u e el c o n ta c to re a l. E l m ism o p rin c ip io S r lp to J co m U ^ ‘c ¡o n .l, C on o b je c io n « verbales, am e™ S T d e bueí<^a y o tro tip o d e resisten cias so n re c ib id a s a veces las p r o p u estas d e la d ire c c ió n d e in tro d u c ir o b re ro s d e g ru p o s x n m o n ta n o s ^ e sp e c ia lm e n te negros). Si se re a lilíi u n a v o ta c ió n d e m a n e ra demo^ c rá d c a p a ra d ec id ir si se a d m ite o n o a alg u n o s n eg ro s p a r a tra b a ja r com o ta q u íg ra fo s en u n a o ficin a, com o v e n d e d o re s e n u n a tie n a a , o com o m ie m b ro s d e u n sin d ic a to o d e u n a o rg an iz ac ió n p ro t.s io n a l. tr iu n f a n p o r lo co m ú n los -o to s neg ativ o s. Los fu n c io n a rio s respous.aDle3 s ie n te n q u e “ n o p i’pdcu ir c o n tra el v o to d e la m a y o ría . R e sn k r. b a s ta n te e x in u io q u e ci-a n d o el ca m o io se cíecta.* Que l'.aber sid o c) a s u n te so n ietiao a d isc u sió n u o se p ro .,u c e p oi !o co m ú n , m ás c a e n n a e::-’t.^ción p asaje ra . P ro n to la n u e v a p o .u ic a .s a c e p ta d a com o tlgo n ac u ral. Los r e c i é n llegados se g ra n je a n foic^ ran c ia v resp e to ta n p r o n to com c sus m e n to s com o in d iv id u o s s«, i.iacen íic to rio s U n esMidio h e ch o c n tie k,s h o m b ie s d e m ai m u e s tia q u e red>,.cn. ¡a inicial a em b arcarse con n eg ro s fu e mu> g ra n d e , asi co u w la l e s iU e ^ .ii « tirio s com o m ie m b ro s d e la U n ió n M a iíu m a N a c o n a l • . iin este p a .t i .u l a i , ■in I-der •«'' vi-^cro'=o im p u so e .ierg icam en te la p o lític a a rtid isC T im u ia to n a , to n e r - L o " d e c u ñ p a .ia s ed.icacW as y de lla m a d o s a la s c lid a n a a d . A n tes d e r í e o a s a r a 'm u c h o tie m p o se acep tó el h ecn o c o n su m a d o , y c u a n to m ás p ro lo n g a d a T a s ? d o l " e x p e r ie L ia d e asociación con ios negros., c o m p a rtie n d o el m ism o status, m ás £ a^ w a b le se h a to rn a d o , 1a a c titu d d e los m a rin e ro s b lan co s h a c a ellos 19. E l sin d ic a to q u e a g ru p a a los tra b a ja d o re s m a rítim o s (N. d e l T .).
303
:i'¡1 a:" i
i| i ■pii íiRi' i 'l '
LOS EFECTOS D E L C O N T A C T O
L/ l N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
S in a b r ir ju ic io so b re los m é rito s re la tiv )s d e la técn ica “ d em o c:rátic;i” rá tic a " yv d e ia la té c n ic a d el '“hn e c nh o consum Ja o ”, co n v ien e d a r u n a e x jjü c a c ió n d e los m ecan ism o s psicológicos (,a e e n tra n en ju e g o e n estos casos. L a m a y o ría d e la g en te, com o verem o s en el c a p ítu lo X X , tie n e u n a a c t i t u d ' d o b le con re jc c to a sus p ro p io s p re ju ic io s.^ Su p r im e r im p u lso es h a c e rle s caso ¿P or q u é e x p o n e rse a u n fastid io in n e c e sa rio , v o ta n d o a firm a tiv a m e n te fre n te a la p o sib ilid a d d e tr a b a ja r ju n t o a u n , n eg ro , u n ju d ío , u o tro m ie m b ro d e u n a m in o r ía q u e n o ag ra d a ? P e ro esa a c titu d d e s p ie rta a m e n u d o u n aso m o d e v erg ü e n za, ta n to m ás c u a n to q u e la tra d ic ió n d e l ju e g o lim p io y de la ig u a ld a d d e o p o rtu n id a d e s son a u té n tic o s v alo re s p a ra la m a y o ría de los n o rte a m e ric a n o s. P o r e sta raz ó n u n a acció n en érg ica y r e c ti lín e a q u e v e n g a “ d e a r r ib a ” —com isiones o ficiales p ro -re c titu d , g e re n tes o d ire c to rio , e tc é te ra — es g e n e ra lm e n te a c e p ta d a , desp u és d e u n p e río d o in ic ia l d e a lb o ro to , líl h e c h o c o n su m a d o su ele ser b ie n recib id ü si v a de a c u e rd o co n los d ic ta d o s d e n u e s tra co n cien cia. D iscu tire m o s m á s e x te n s a m e n te este im p o r ta n te p r in c ip io en el c a p í tu lo X X IX . P a ra re s u m ir, los c o n tac to s o c u p a c io n a le s co n neg ro s d e igual s ta tu s tie n d e n a h a c e r q u e d ism in u y a el p re ju ic io . T a m b ié n co ad y u v a p a r a e llo co n o c e r a n eg ro s d e sta tu s o c u p a c io n a l su p e rio r a l p ro p io . P a r a c o n tr a ta r a e m p le a d o s negros con el m ín im o d e fricciones, p are ce ac o n se ja b le q u e la a d m in is tra c ió n to m e la in ic ia tiv a a c a b a n d o con la d is c rim in a c ió n e n el n iv e l m ás a lto . A sim ism o, la a p lic a c ió n d e u n a p o lític a firm e p o d r á s u p e ra r las p ro te sta s in ic ia le s q u e tie n d e n a p ro d u c irse . L o q u e n o r e s u lta ta n claro es si estos m ism os p rin c ip io s se a p lic n n a g ru p o s m in o rita rio s d istin to s d e los negros, p u es es m e n o r el n ú m e ro de e s tu d io s q u e se h a n iiecho, p e ro en au sen cia d e d ato s d c lin id a m e n te c o n tra d ic to rio s p u e d e s u p o n e rse q u e la lógica es Ir. m ism a.
ju ic io . S olanurnte el tip o de co n tacto q u e h ace q u e la g en te realice cosas en c o n ju n to le m le rá a p ro d u c ir u n c a m b io en las ac titu d es. El p rin c ip io está claram e iile ilu s tra d o en el caso d e u n e q u ip o d ep o rlivo, A (juí io HUÍS im p o rta n te es la m e ta co m ú n ; la co m p o sició n é tn ic a del eq u ip o lio viene al caso. El afán co o p e rativ o p o r alca n za r la m e la en g e n d ra so lid ar;d ;u l, -\sí ta m b ié n , en fáb ricas, vecin d ario s, u n id a d e s d e% iv ien d a, esfu -ias, la p a itic ip a c ió n c o m ú n y los intereses co m u n es .son m ás efir;ites qu e el h e c h o escueto del co n tac to a ig u a l siaius. U n v iv id o ejein¡)lo d e este p rin c ip io en épocas d e g u e rra lo p r o p o rcio n a el Servicio d e In v estig acio n es d e la D iv isió n d e In fo rm a ción y E d u ca ció n del E jé rc ito de los E stad o s U n id o s Si b ien hi p o ’itica g e n e ra l d c l E jé rcito era la d e n o te n e r u n id a d e s m ix t.is d e soldados n eg ro s v blancos, h u b o ciertas circu n stan cias, d u r a n te u n p e río d o en ciuc la lu c h a atran zó su p u n to álg id o , q u e h ic ie ro n n ecesario re e m p la z a r alguno.s p r lo to n c í de soldados b lan co s co n o tro s d e so ld a d o s n eg ro s, in clu y én d o lo s d e n tro d e c o m p añ ías d e soldados b lan co s. A p esar d e q u e e n esta situ a c ió n p ersistió c ie n o g ra d o de sc jrcg ac ió ii, las dos razas se p u sie ro n en co n tacto estrech o , en v n hie de i z n a ld a á . Para la re alización de u n p ro y ecto c o m ú n (y d e cuyo re s u lta d o p o d ía d e p e n d e r ia vidn o la m u e r te d e to d o s ellos). D espués q u e se h u b o p r e sen tad o esta n u ev a situ a c ió n , el Servicio d e In v estig acio n es fo rm u lo a los so ld ad o s b lan co s dos p re g u n ta s, en b ase a u n a m u e s tra q u e c o m p re n d ía a su je to s m u y
i ’O ■,4Í
d is p a r « ^
launas d iv isio n es del E jé rc ito tie n e n co m p añ ías q u e in c lu y e n pelotoiics d e n eg ro s y d e b lan co s. ¿Q u e le p a re c e ría a u ste d M en su p r o p ia u n id a d se e.stableciera u n a situ a c ió n sem ejan te? P re g u n ta 2: En g e n e ra l, ';p ie n s a usted q u e es u n a b u e n a o u n a m a la id ea h a c c r m íe la m ism a c o m p a ñ ía d e u n a u n id a d d e co m b a te in calva p e lo to n e s d e negros y d e blancos? '
C U .J .R O B L .'.X C O ’'
t r ’ O T -,
A i.\ V IN C U L A C IÓ N
.-A' I ,\
‘■i i: -i
11
i
.
:
;
CON
SO LDADO S
tf. cí).\'Taci:V'.
1*
C ü M i . . ‘.á K
-i P
r o s e c u c ió n
de
o b je iiv c s
3i b ie n el efecto n e to del c o n ta c to o c u p .ic ic n a l p arece fav o rab le , este tip o d e co n ta c to s —^ o b s ta n te — su fre , c c n io m u rn o s o tio s, iiaú lim ita c ió n in trín se c a . L a g en te pu.^de lle g a r a c o n s id e ra r com o cc.sa ’-■aiuial la situ a c ió n p a r tic u la r en h, .ju c t'e n e lu g a r el roniacLd, ¡)eio sin g e n e ra liz a r e n a b s o lu to su ex p e ricn c ir.r ' P u e d e , p o r ciciii[)’o, e n c o n tra rs e co n v e n d e d o re s negros en u n a tie n d a , tra ta rlo s com o a ig u ales, y m a n te n e r con to d o su p re ju ic io g e n e ra l a n tm e g ro O sea q u e el c o n ta c to en ig u a ld a d d e status p u e d e c o n d u c ir a u n a a c titu d (íisp ciada, o su m a m e n te específica, sin a fe c ta r las pcrcepcione". y los h á b ito s c o rrie n te s d e l in d iv id u o . L a clave d e l a s u n to p a re c e estar e n q u e el ‘c o n ta c to d e b e tra s c e n d e r la su p e rfic ie p a r a q u e sea eficaz e n su acción so b re e l p rc)0Í
,'0 CuSirrdSc
c c ^ ^ u .’':ES
L’i ' l i . i f ’e s
'le
i
-'j
u a i^ ú n
p elo ién
pO'c^ntnjcs de respuestas
de
...................... H o in !iie < t:-: • in isir.a (liv is ió n , a u n q u e n o L-n m i i H ’. J .,..-:r .;: <-n lu, ' r i y tre p a s d e color rio :o i)!C ' Ci! cu-"i n ásn io re g im ie n to , a u n q u e ii ) e.'! !;■. m '.'e u ’ conip i ñ i a , l i a v tro p as d e color
en h s t
b lan cas
cü-or ................................................................. ] ít :!)hrc¿ en
P rcg , ! "M a ciisgusíaría m u c h o ’’
P re g . 2 " B u e n a id e a ”
e:,’
lí< 50
20
c o u in a ñ ia s h a y u n p elo tó n
re-:rti ...............................................................
7
66 64
m
'A
IIP LOS i: a
n a t u r a l e z a
d el
efectos
d el
c o xta c to
prejuicio
E l c u a d ro 11 m u e s tra q u e q u ie n e s h a b ía n estado e n asociación m á s estre c h a co n so ld ad o s neg ro s en co n d icio n e s d e co m b ate m a m fe sta ro n u n a d isp o sic ió n m ás fa v o ra b le q u e q u ie n es n p te m a n cxper i e n d a e n u n a p a rtic ip a c ió n co n u in . _ L os in v e stig a d o re s h ac en l;i a d v e rte n c ia d e q u e este re su lta d o p u e d e ser so la m e n te v á lid o p a r a co n d icio n e s ta n ex tre m as co m o las q u e r e p r e s e n ta u n a situ a c ió n de co m b ate, e n q u e los h o m b ie s viven J u n to s o m u e re n ju n to s de a c u e rd o al é x ito de su esfuerzo c o n ju n to . L a a d v e rte n c ia tie n e se n tid o , a pesar d e q u - el p rin c ip io de q u e la p a r t i c i p a c i ó n c o m ú n liace q u e d ism in u y a el p re jm c io h a sid o d e m o s tra d o ta m b ié n en o tro s cam ijos de a c tiv id a d c o n ju n ta . Los inves tig a d o re s a d v ie r te n ta m b ié n q u e en esta p a r tic u la r in v e stig a ció n solo se tr a ta b a d e p e lo to n e s “ v o lu n ta rio s ” d e negros, co m p u esto s p re su m ib le m e n te p o r h o m b re s q u e e s ta b a n ansiosos p o r te n e r u n a a c tu a ció n d e s ta c a d a y d e m o s tra r su c a p a c id a d d e lu c h a . N o sab em o s si u n g r u p o m e n o s selecto se h u b ie ra g ra n je a d o la m ism a estim a p o r p a rte d e sus c o m p a ñ e ro s b la n co s. O tr o a u to r dice, a l c o m e n ta r la s o lid a rid a d e n tre neg ro s y b la n cos e n tie m p o s d e c o m b a te : P ó n g a se a u n b la n c o y a u n n e g ro e n la m ism a trin c h e ra y l “ * w á n ju n to s b a s ta e l ú ltim o a lie n to , c o m p a r tie n d o la c o m id a y j h a de h e r id o , el o tr o a rrie s g a rá su v id a p a r a sa carlo ; 2 a llí. P e ro la tr in c h e ra se r b a s ta n te a m p lia com o p a r a a lb e rg a rlo s a los d o s .
E ste a se rto n o s a d v ie rte q u e la de d is tin to s g ru p o s p u e d e te n e r sus n o to r ia c o m u n id a d de in te rese s. S in ta n e x tre m a s ta m b ié n e x iste n lím ite s
so lid a rid a d e n tre lo s m ie m b ro s lím ite s, a u n c u a n d o ex ista u n a d u d a es así. P e ro e n situ acio n es p a r a la s o lid a rid a d social d e n . w
d e u n m i s m o g ru p o é tn ic o .
CONTACTO.S PE BiIENA VOLUNTAD
,
'
D esp u és d e los g rav es tu m u lto s d e 1943, m u c h o s estados y m u m cip ios n c r tc a m e iic a n o s e s ta b le c ie ro n com isiones o ficiales p a r a comIw tii el p re ju ic io . E n su m a y o r p a rte , estos g ru p o s e sta b a n co m p .u stos p a r c iu d a d a n o s im p o r ta n te s de la c o m u n id a d , niC lu> endo ^ r.-pi seTiíantes de las p rin -ijja le s m in o ría s de la reg ió n . Si b ie n ' d e esas co m isiones h a n h e c h o u n tra b a jo eíectxvo, o tra s h a n m ciecicio el po co h a la g ü e ñ o a p e la tiv o d e “ C o m isió n M u n ic ip a l d e N o -H a c a N a d a ” . Sus m ie m b ro s su e le n estar d e m a sia d o o cu p a d o s y carcccr d e 1a c a p a c ita c ió n n e c e sa ria p a r a h a c e r alg o q u e n o sea d e p lo ra r la exis te n c ia del p re ju ic io . , ■ A d em á s d e los g ru p o s oficiales, h a n e x istid o c e n te n a re s d e o rg a n ism os y com ités d e c iu d a d a n o s o rg an iz ad o s e n fo rm a n o o ficial. L a m a y o ría d e ellos n o h a n sa b id o có m o p ro c e d e r, y d esp u és d^. u n a
v id a b rev e y fú til m u c h o s se h a n d isu e lto . C u a n d o u n a co m isió n n o sabe q u e acción c u m p lir, el re su lta d o es el d e s a lie n to co n lo q u e p u e d e n e s ta lla r re c rim in a c io n e s d e n tro d e la c o m u n io i d e ja n d o las ( os:is p e o r de lo q u e e s ta b a n antes. , ■ • P sico ló g icam en te, el e rro r consiste en la fa lta d e o b je tiv o s co n c re ta m e n te d efin id o s. E l p ro p ó sito c e n tra l .erriianece am .biguo. N ad ie n u e d e “ m e jo ra r las rela cio n e s d e la c o m ,a n d a d en a b s tia c to . L co n tacto s d e b u e n a v o lu n ta d sin o b jetiv o s con creto s n o d a n n m g u n resu ltad o . L o ú n ic o q u e sacan d e ello los g ru p o s m in o rita rio s es u n a a d m ira c ió n m u tu a a rtific ia lm e n te in d u c id a . Se c u e n ta el caso d e un:, d a m a d e b u e n a v o lu n ta d q u e p la n e ó n n té m te rra c ia l. A l lleírar l:is in v itad a s, in sistió en q u e se s e n ta ra n e n sillas a lte rn a d a s, prfm ero u n a se ñ o ra b la n c a , d esp u és u n a se ñ o ra n e g ra . E l te iu e N o d eb e ríam o s ser d e m asiad o severos, sin em b a rg o , co n ese u p o de em p resas d e b u e n a v ecin d ad . E l h e c h o d e q u e p e rso n a s d e d ife ren te s g ru p o s q u ie ra n p o n e rse e n co n ta c to y h a c e r a go p a r a re p a ra r los d a ñ o s q u e p ro d u c e el p re ju ic io e n la c o m u n id a d es u n b u e n com ienzo. L o q u e q u e re m o s d ec ir es q u e ta m b ié n es necesario u n lid erazg o eficaz. C o m o p rim e r paso, se h a u tiliz a d o c o n b u e n é x it la té cn ica d e l festiv al jv e d n a l. d e sc rita p o r R a c h e l D u B ois . siste e n la ev o cació n d e re m in is c e n d a s p o r p a r te d e to d o s los p r e sentes, a p ro p ó sito d e ex p e rien c ias in fa n tile s . T o d o s los q u e co m p o n e n el g ru p o - a r m e n io s , m ex ican o s, ju d ío s, n eg ro s, y a n q u i s - so n in v ita d o s a c o m p a ra r los rec u erd o s q u e te n g a n d e d ía s d e o to ñ o , d e l p a n fresco, d e los p laceres, esperanzas y castigos in fa n tile s , p a l q i i i e i a de esos tó p ico s, p rá c tic a m e n te , h a r á q u e se p re s e n te n los v alo ies u n iv e rsa le s (o m u y sim ilares) d e todos los g ru p o s étn ico s, a s i puestas las bnses do la re la c ió n , p u e d e irse d e s a rro lla n d o g ra d u a lm e n te u n p ro g rú m a p a ra cl in c re m e n to d e las rela cio n e s en la comumüad, con lo o a e los p ro y ec to : co m u n es y la a c tiv id a d coopei a iv a fo rtitic a ra ii y ;.u u ia n u r á r , lo q u e d - o tro m o d c ao p a s a ría d - ser l,u£:na v o lu n ta d Ilu stra d a . ■ / D iferen cia s
df . p e r s o n ^ lídad
' E n n in g u n o d e los estu d io s citad o s e n este c a p ítu lo e n c o n tram o s q u e el coiU acto re d u z c a el p re ju ic io e n tre tc Jos lo'^ iiia iv id u o s im p li cados e n '^1. N i s iq u ie ra o cu rre eso c u a n d o el c o n ta c to es a ig u a . sta 'p s e n p ro c u ra d e o b je tiv o s co m u n es. L a raz ó n e s ta fe n q u e ciertas p e iso n a lid a d e s re siste n las in flu e n c ia s d e l contacio.;- U n a in v e stig a ció n re a liz a d a p o r P. H . M assen , a rro ja lu z so b re este a s u n to . E ste in v e s tig a d o r e s tu d ió las a c titu d e s d e a p r o x im a d a m e n te 100 n iñ o s b l a n cos, d e o c h o a cato rce añ o s d e e d a d , q u e h a b ía n p a sa d o 28 d ía s e n u n b irra c ia l e n e l q u e h a b ía n v iv id o , ju g a d o y co m id o ju n to s n in o s b lan co s y n e g .
507
3U6
«til
I i,tsí
LOS EFECTOS D E L C O N T A C T O L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO ■ „ A n tes (le q u e los n n io s a r l ie i a n ;il c o n c lu ir éste, se v e; .co co n tcn-'an. P o r e je m p lo , a '.d a n iñ o s, o d .o d e ellas d e n e g i o s ■ d e a r ju e r ; in d iv id u o s \ p in d ic a b a .iin liicn su ¡. Kn ningÚM p u n to d e
,u s casas p a r a el c a m p a m e n to , y b lan co s. E l n iñ o elegía las fo to g rafías ,diaria ir al cinc; y <¡e o tra s m a n e ra s o r los » iñ o s blancos y d e color, ],¡¡cía u n a discusión l ü u i l a de las rc ’al o s se n tim ie n to s p erso n a le s a esc respcclo.
* " 'í u r r r y , . , ^ .
~
I ™ ;,.; ;» y . i ,
™
- »'■
c. p ; « o
n f o s m o s tr a r o n u n n o t a b l e a u m e n to e n e l p r e ju ic jo .
en
g e ,.r a l,
1 A. M . I..:e y N . D . H u M r.m r.v , R a c e l i i o l , N u ev a Y ork. B ry d e n , 1913, pá-
p o r las
T e . W . E ck ak d , -H o w m a n y N egroes ‘P ass’i ”, A m e ,¡ c a n J o u r n a l o f S o d o l o ^ y .
sig u ic n ie s caractcií.sticas: le n ía n m e n o s n e c e s id a d e s agrestvas,
' ° ‘ '\ f ¿ - '* ! f g u i e n t c a n á l i j s d e los
« t a b T i '‘s L 'l f c c h o s \M r g e ^
” Ñ 'u e?a'^^^^^
/o i7
LLI.XMS (h.), • '''f ,
,r i-
70- y de; 15. M . K ra m e r, R e s i d e n t i a l (in é d ito ), B ib lio tee.- d e la
d e l ‘c anl’p a m e n to ^ y d e sus co m p añ ero s. U n iv ersid ad d e H a rv a rd , 19^0.
m uchachos
^
^
h
.^rlan , “ S om e fa c to rs a ffe c tin g
c u y o p r e ju ic io a u m e n t ó se d is tin g u ía n , en cam b io , p o r las
ií.Zaííon.,
sig u ie n te s ca ra c te rístic a s ; te n ía n m .is n e c e s id a d e s d e agresión y d o u iin a c ió u ; a h iie a b a n m 'iv o r h o s tilitla d h a c ia sus p a d re s,
1947, 1, 69-86.
... ...
e s ta b a n m ás in s a tis fe d io s con el c a m p a m e n to , con .u s c o ..i^ ..n a o s . D e m odo ¡o ^ ra o n
nve
a d q u irir
c ió n c o a lo s n e g r o s .
n ■ c o n ia c io
,
19-1'i, V ol. , ^ 1. M Kra-v'.-., O p -
E llo s s t p u í a n
s o n a i e n el pvejr.icio.
es d e m a s i a d o
E s i c oi.i.n íueite,
demas
i.!do in s i.a c iite , c o m o p a u i per*
m i l i r l e b e i i e ü c i a r s c d e la e s t r n c t i u :
í m
; : —
o u n a ^ ¿ n ’;:;
c o n u n g r a d o n o r m a l d e p r e j u i c i o p o d e m o s i.acer d i c c i ó n g e n e r a l , q u e r e s u m e l os r e s u l t a d o s p r r a c i p a l e s d e c . t e c a p i t u l o .
^
cr
_ L'.s rru < .- 0 S cm.-ü
la.s pá;:,inTS lil y „■.isitia: A F.<"l I''’:c s '(
-H a
¡n p a b ¡,e h o u sin g - , J o u r n a l oj S o a a i COOK, " R e s id e n ,lal i . ; '- : 'u : u p '. e i a , i o n ^ in p f b l i c h o u sin g p r o j e c t s ’. }ournr,l o f Sociai
U E . t 'i v M. E. Ol>. a t , p ág . S :. H >f. D cir/s.:.. Y R. CotLiNS, o p . cU., p a ? . 81. to i’a ra u n an álisis
’
■tri’i ’Ci;!' J ■ • .i! ’ G \l.,".n'R A K. MAr-.Ki-N'/.iE, " T h e im p o r.a n c t of c o n ta c t in d e te r m im i. a _ cude^ to w a rd N .g m e s ” , J o u n u i í of A b n o r m a l a n d Social . .sc .io io g y , iD48, • i, T II V G. I. n .E sn sc ,, " P e rso n n e l p ractices a n d T h e A n n a ls o f the A m e r i c a n A c a d e m y o f P olitical a n d Social Science, U 46, -
,
''" i s G. W ArsoN, A c t i o n f o r U nity, N u e v a Y ork, H a r p e r , 1947, p á g . G5.
^ 30 S
■ill
in flu e n c e of social tra v e l o n re la tio n s
R . i*. W A L...E V , s . W
P a re c e c o ric c to , entoiiccs, sacar ■o i n o c u -, u - . o - i v-’ic o m o v a r ia b le s itu y^'jiL L J ------a c io n a l. a u sie m p re pnccr; s . • • r-vo r u n n d o 1-1 lCíi>. >n r.A^^hd < -
" ü
“ T h e e th n ic p re ju d ic e s of w h ite a n d K e g ro
a
NC:L’j SK')N
persona
' h o m i -s o v
r..yr/io/og)-, 1946, 22, pág . 2 0 ^
a n d
o
t
u iC x O n lo s n i ñ o s a . i s i o s o s ^ ; i c 'O s i v o . l o s q i u . n o io lc i:in c ¡:i c o m o r c .u iu td o
co n los n t ñ . s neg ro s. A ellos la ^;k1. k s p.trccu, 1 - o .u n o a n cU c . . . . . a / p d o r ; : . h i s r d i c i o i u : en s n a o g - , r - la ,; n .u y 1. - . "í-'^arcrc q u e siií cio o i nc:..-ó rtiiO .-.-. -- ^ pava p e r m iiir le s b cu e íic i.u 'sc ¿ e l c c u í .ü U - ‘ 11' -rcsilniiii': C'ii'o.;
C
>o,
N O T A S Y R E F E R E N C IA S
.o, se d is tin g u ía n ,
Los
„
- .....
n io stra ro n u n a n o ta b le d ism in u c ió n
d
....... .
m i e m b r o s d e los dos g r u p o s .
y el a m b ie n te en
a igual e n t r e l os ^ ¡ ‘P ^ d e o b e t i v o s c o m u n e s . L\ e l e a o se %c m u > i c
309
m
LA N A T V R A L E Z A D E L P R E JU IC IO 19 I. N .
B rophv,
“ T h e lu x u r y of a n ii-N e g ro p rc ju d ic c " . P u b li c O In n ion Gii.«r.Rr.
"C u sio m c r re a c tio n s to th e ¡ .i t e r a t i o n
o f N e g ro sales p e rs o n n e l" , I n t e r n a t i o n a l Jo u r n a l o f O j n n i o n a n d A t t i t u d e R eo p . CH., Vol. S
Í
| S
c a p ítu lo 10, El cu a d ro 11 h a sido
i ’' - r h e v e te ra n a n d racc re la tio n s ” , J o u r n a l o / E d u c a tio n a l
Sociolosry, 1948, 2 1 , 397-408, „ , t, . ,n - n 23 R a c h e l D . D u B o i s , N e ig h b o r s in A c tio n , N u e v a ^ o r k . H a r p e r , iJjO . 24 p . H . M ü s s e n , "S o m e p e rso n a lity an d social facto rs re la te d to changes in c h ild r e n ’s a ttitu d e s to w a rd N eg ro es” , Jo u r n a l of A b n o r m a l a n d Social P sy ch o lo g y, 1950, 45, 423-441.
Q u in ta Parte C Ó M O SE A D Q U IE R E E L P R E J U IC IO
li
310
X V II
C A l ’Í T I I L O
C O N F O R M ID A D La s ió n
c o n f o r m
S O C IA L
E T N O C É N T R IC O S M ID A D
-
id a d
- La D E
C o n f l ic t o
y
s ü
s ig n if ic a c ió n
n e u r o s is
L A y
d e
l a
C 'L T U R A r e b e l i ó n
-
f u n c io n a l
c o n f o r m
id a d
P S IC O L O G IA
-
V a l e
e x t r e m
B A S IC A
D E
d e
-
a
L A
a d m
i
F il a r e s C O N FO R
.
A lg u ie n h a d e f in id o a la c u ltu r a com o a q u e llo q u e p ro p o rc io n a resp u e sta s ya e la b o ra d a s p a r a los p ro b le m a s de la v id a E n ta n to los p ro b le m a s d e la v id a se re fie ra n a las relacio n es CTupales, las re sp u e sta s se rá n p ro b a b le m e n te d e to n o e tn o ce n trico . E sto es m u y n a tu r a l. C a d a g ru p o é tn ic o tie n d e n re fo rz a r s«* lazos in te rn o s, a m a n te n e r e l b rillo d e la le y en d a d e su p r o p ia d a d d e o ro y a d e c la ra r (o , d a r n o r se n tad o ) q u e los o tro s grupo^ so n m en o s d ig n o s. Esas re sp u e sta s ya ela b o ra d a s acrecen la a u to e stim a y favo^ re c e n la s u p e rv iv e n c ia d el g ru p o . C o n este h á b ito d e l p e n sa m ie n to e tn o c è n tric o p a r a alg o se m e ja n te a lo q u e co n el m o b la je a e n u e s tra a b u e la . A veces se lo v e n e ra y se e x a lta su v alo r, ¡lero la m ay o r p a rte d e l tie m p o se lo c o n sid e ra com o alg o n a tu ra l. E n ocasiones se lo m o d e rn iz a . P ero ta s i toci.as sus p 'cz as van p a s a n d o p a r a su u so d e g e n e ra c ió n en g e n e ra c ió n . Sirve. H a c e q i.c u i.o se s ie n ta en iu casa y p o r e n d e es b u e a o .
La
c o n f o r m
i d a d
y
s u
s u ;n if ;c a c :ó n
. i ;.N r ,T G N .,v L
/ P e r o el pio1)¡em<~ im p ó r ta m e es éste: ;L a c o n fo rm id a d ^ e s u n fe n ó m e n o su p e rfic ia l o tie n e u n a sig n ifira c ic n p r o fu n d a p a ra *a p e r so n a q u e .se conform a.'' ^Es dl<ara n o so tro s (p o r ejem p lo , el d e re c h o d e p ro p ie d a d ); a veces u n a fo rm a d e v id a c u ltu ra lm e n te tr a n s m itid a es p a r tic u la rm e n te p rec io sa ( p e r te n e c e r ,a d e te rm in a d a i g l e s i a ) . /P s ic o ló g ic a m e n te , p o d em o s d ec ir q u e la g e n te e n c u e n tra
’ 5Í5
COSFORXÍ IPAD
■
i
/.A K / i T V R A L E Z A D E L P HEJUI CI O
la % u r a
io d o s los g rad o s d e eiiv o lv in iic n to del yo en sus h á b ito s d e con-
L s i d e r a d a como un
form ida^cL
ca er en c u a lq u ie r p u n to e n tre los poios uc y d e sig n ificació n fu n c io n a l e x tre m a - .
icn^e ij^,stra ad e cu a d aiiien le dos g rad o s diEerentes d e e n v o lv im ie n to d e l yo, en la co n fo rm id a d con u n a tra d ic ió n etnoc é n tr ic a /E s tá to m a d o d e 7 7 i c /Im e n c ü n So/rf!ír>: D u r a n te la g u e r r a u n g ra n n ú m e ro de h o m b r e s alistad o s en h F u e rz a A é re a d e b ie r o n re sp o n d e r a dos p reg u n ta s; 1) niic los so ldados blancos y los negros de la Fuerza A n e a d e b e iia n foi m a r p a rte d e las m is m a s o de distintas dotaciones de tierra? A l r e d e d o r de cuatro q iii n to s v o ta ro n p o r dotacio n es d istin ta s, es d ecir seo-reíiadas. 2) ¿P ond ría uste d alguna o b jeció n personal al heclio a trabajar en la m is m a d o ta c ió n de tierra q u e soldados negros? A p ro x im a d a m e n te u n tercio d e los b lan co s d e l.N o r lc y dos tercios u e os d e l S u r te n ía n “,objeciones p erso n a les” . T o m a n d o e n c u e n ta las p ro p o rc io n e s d e s o l d a d o i l f o f l e ñ ü r y su reñ o s q u e fo rm a b a n p á r t e l e la ñ iu e stra , p o d e m o s d e c ir q u e a p a re n te m e n te la m ita d de los so ld a d os q u e e s tu v ie ro n d e ac u erd o con la p o lític a d e segregación n o te n ía o b ie cio n e s p e rso n a le s q u e h a c e r a l h e c h o d e tr a b a ja r con negros. Si este re s u lta d o es r e p re s e n ta tiv o del etn o ce n trism o g e n e ra l, p o d ría m os en to n c e s a v e n tu - a r q u e cerca d e la m ita d de l as a ctitude s p r e juiciosas se basan soc am e n te e n la necesidad de conform arse a las co s tu m b res, d e h a . c r lo q u e parece m ás adecuado, de m a n te n e i las p a u ta s culturales. las ochtifdes preiMicicsas ^ puederv re.fle¡ar
Un g r c d o má;<¡mo c¡e íiqnificación funciono!
Un 3<-ado mcx'mo de Tie'-c' ccntornn'dad
V a l e
d e
a d m
is ió n
l'e r o la u tr a m ita d n o se basa so la m e n te en la co n fo rm id a d . A par e n te m e a ie ^ r^ ú a n a llí m o tiv es m ás p ro fa n d c s. m o tiv o s q u e tie n e n u n a sig n ific a c ió n fu n c io n a l p a ra el in d iv id u o . H a y q m e n tie n e •‘ü b iecio n eá p e rso n a le s” fre n te al hech o de tr a b a ja r ju n to co n negros. T a ra é! el sta tu q u o es algo m ás q u e u n a a r b iíia r ia co stim ib ie. E l vV u lg a r c o ijnijfo rm ista dice, -----e n ----------efecto; “ «,¿P ara nue qX u é voy' a re c'o n' tra iac ' *■ A* j i-c». ro rrie n c e ? ” M ie n tra s q u e el in d iv 'id u o p a ra el c u a . el p r e ju i n o <;s alg o fu n c io n a l d ir á : “E sta co stu m b re d e la segregación es esencial p a ra m i e c o n o m ía v ita l” . , S ería e rró n e o , p o r su p u e sto , lle g a r a la co n c lu sió n d e q u e to ü o caso de p r e ju ic io p u e d e ser clasificad o c la ra m e n te com o d e v u lg a r c o n fo rm ism o ” o d e “sig n ific ac ió n fu n c io n a l” . P u e d e h a b e r c ie rto
..p iíic ia l
s o c ia l
A „ .„ c h o s c o „ I o ,„ ú ..a , n „ 1 » g u ia u „ p r o p é s l.o
,
to d o el m u n d o . U n p a tr ín a m a rle *
.„ J ' “
>»
„'„'rS .i'c iilfa lg o a n L g a a a .
y :.- * ,
q u e ésta. . . . G ra n p a r te d el el cu rso d e la c o n v c isa cio n q
, , ■ ■■oimble e in o fen siv o ” . E n .-nantieiié e n u n a r e u n ió n d e g en te ^ 'u d ío s
b ie n e d u c a d a n o es p o r a lg u n a d if ic u lta a P>'"5cn la cabeza, y se u asa a « a o a=un-o. h a lla r cl m is n o e lc in e n to de la a d n iii'is tra c io n ciccyK a-a, _ u n a a lu sió n rn alév o k : a k>s p o - a c ritu v c n 'e q u o se le pne<.e .-P 'C...
asien te, s a c u d i e n d o re p u b lic a n o s p u ed e P u ^ b b r m al y :r,u rh as ciu d ad es ^ e íu ru recons"conversación tam 'nalear.te. ..p r n . ó cl tic m p ''-
’' ' X v r í e ' - d ^ d - u n e n i e . . y m uy p o co ó .
ÍÍG. ;í:. s i continuum de paitiripaciAn dei vo c,'.i l•..^ actitudes T>rc]uicJi>>aS
314
íi
ivás de e l i a - , p c u i.a t. ia_. n a la b ra s n o q u ie re n d o ci’- n a..a )
_
p , '. , ,v i:a r el silencio s.t .e n p
y
3
a u e es.1 en j u e , . on el acto
:" - o ‘; u A vcce^, n . u ^
dcl
,
U n a jo v c n c u n iin.> c l u p - -' «> DU-ntonionie Ícc:Ot..r p o r p a n e d e - , uk u ... _ d a n d o *u c h a rla p r e ju u .o s a at • • tsc u eía. Í .11 caso, po', leb ajo í, se g u rid ad p erso n a!. X ■
., ;
- ln
A fin d e hace-.»e - '- n b i l l ó rem ejó v e n c i i'ioir.s qu= n r.b 'a er. >a « v á >i n e c c f k U á d e « a > c r
r a 'a b r a , r u m o r , te m a d e .o n N c rs a c ió n , (N. d e l T .) r-'-;* '” “ '
315
i\
•i
COX I ' OR MI DA D L A N A T U R A L E Z A D E L P RE J UI CI O
N a d ie , y m e n o s to d a v ía u n adolescente, q u ie re ser ex c lu id o d e l g r u p o d o m in a n te . U n a sim p le e n to n ac ió n de la voz p u ed e b a s ta r p a r a p o n e r lo e n lín e a . U n e stu d ia n te u n iv e rsita rio r e la ta u n re c u e rd o d e su p r im e r d ía e n la escuela p r e p a ra ioria:
■
íi'hí ■1
Ih io ,!c
un
los
d e
m uchachos
com pañero:
“.N o
m a y o ic.
saben
l!¡?o
la
H any
q u e
si-u ie n ic
es j.u l.ü ? ’
obscrvaci/m ^ a
Yo
„„nca
h.una
bastó
lla r ,-y .
D espués
■/
f
c o m p re n d e r
in e n t e
para
convencerm e
de eso
p o r
-■ n tim ie n to
d e
í
h a b ía n el
tu v e
n in g u n a
c o n o c id o s .
.............í ................
d e
re s iiU a in o s
p re ju ic io , i - -j. --
a n ta g o n is m o
h n v a
e x p e rie n c ia
valia
la c o n q x .ñ ía d e
.
q u é
ita n d o a c e p ta n d o
fu i
e v ité
l’a re c e
c o n tra
.n a, M anv.
.
,
\
me
,
1í -*c
d e s a g ra d a b le s q u e . ,
l ’e r o
con
él
n i
In tiera tn i
lo s
asi
c oa
no
in s
n m < ¡ i 'i n
o lro
T o d o s
de
t i ' in
s o c ia l
exis!íaii E s f o .i
esos
m u c h a c h o s
d ie c is ie te
a ñ o s
L as
fru s tra c io n e s
q u e
s f-g u rid a d
te n ía n
q u e
lo s
s im p le m e n te
d e s c a rta r.
¿ C u á l
y
o b tu v ie ro n
n o ta b le s
te n ía n
n i
te n ía n
m e n o s
n o ta s
n iu c h a c h o s
p odían e x p l i c a r pero ¿ p o r q u e ?
o
P o r
p o d í a ser
e ra n
v e n ta ja
L a
p ro b le m a s ta n
a lta s
o b lig a iT .n u n
s u p u e s to , la
e c o n ó m ic a .
p o co s
a
q u e
co m o
fijo
a c titu d
la
o b te n ía n
e d a d lo
b u sc a r
p re ju ic io esa
e n
c
la s im
d e
m i
p a rte ,
jlt
q u e
to d o s a l
con tiin
i . A 'Ca u r o s i s i . r
H a rry .
su s
lo , r f «
“
“
d S ó g ird a b ^ p ir
d esp u és d e la d e r r o ta com e, ce a p en s ar q u e pod^
c h iv o ’ e m is a rio . q u e
'f e o ’,0 0 ^ 2 X . i e ñ c i a Ì
n o
^
h o g a re s,
e llo ?
q u e n o era sie m p re m u \ p la c e n
T íim m ier lo ¡lab ía or-
P arccía nccc.arioy”
n ..,ió tic o d e c o n f o r m i d a d ,
hum ano. La l x t r l m
a
■I i a v í a n o s r : ; ' . d t : > difícil lo^ c j u e se cuenca so b re el c a m p o Vr.^-c’m vit:!. Los i c l r , l c s lleg an al c o lm o 'd e l boKii: : el V e, a n o de H L l y e l íin ele l a se g u n d a g u e rra m u n d ia l, ¡ ; ,iilr,n;-;; v m cáU , d e i ' o a n v e s , m u je re s y n i ñ o s f u e r o n asesin ad o s : ;: í . L a s c á m a r a s d e £;a> y l o s h o rn o s, tr a b a ja n d o d u r a n te las 9A h o r c f . c . n i i ' i a n n n a d a m p p o ^ q u e a 1 0 . 0 0 0 seres h a ru a n o s p o r d ía . ; ; . Nic 'im a s e r a n e n s u m a y o r p a rte ju d ío s, y el g en o c id io d e lib e ra d o ; c. ' ^Lntó l o q u e H i t i e r h a b í a lla m a d o h; “'so lu c ió n f in a l” d el p ro üKi j u d í o . r_l o r o d e las d e n ta d u ra s y de los a n illo s fu e f u n d id o i i Kí v a i i i e n t e y e n v i a d o al R e ic h sb a n k . L a c a b e lle ra d e las m u je re s !ue (fu iscrv ad a con p ro p ó sito s com erciales. i
c i n 'S o
h a b ía m a ta d o m e . q ^ mentido. ‘VNo gg „ o d eb íam o s o eñ sar
N o
s ' í ' r i i j ; ' ' ; " ' i ó u f u n c K ' í ’!’.' n i a t ’ i í i s í t a n i e n t e a l t a .
c :c ;.; o K M m A !)
lueffo I ln n m le r , le d ije io n cjue o n c i q u e re sp o n d ie ra si a su ju ic io los ju d ío s a rc c ía n esa su erte, se q u e jo d e
e llo s p rc s-
L a ra z ó n p o r la o u c ur. n iñ o h a de a d o p ta r u n p re ju ic io y a elasin cjue te n g a u n a sig n ificació n fim c io n a l específica p a r a él in iliv id u o es u n tem a al q u e p r o n to d ed ica re m o s n u e s tra ate n c!'':';. l'r iin e io , sin e n ib a rg c , considerem os un caso d e o b e d ie n c ia cul¡
i
u ii n o
ju d ío
irra c io n a l d e
eli., a A .K h ;
g ra d u a len
re fe re n te
tra ía n d e
d e
esa
li:n -
i’.ste caso es p a r ti c u la i’iien ic in te re sa n te p o r q u e el jo v e n q u e c tib e p ro c e d e a m o.strar en seguida c u á n pocas razo n es p erso n ales (qiiú escasa sig n ific a c ió n fu n cio n a l) p a re c ía te n e r el p re ju ic io p a ra c u a lq u ie ra d e los n m c lia ch o s d e la escuela. e ra
elcctuai
p o d ía
ar-.ií
jiu lio s ,
p u d ie ra c re c e r . F o r m i fu e .
debemos
V Uc a iJ a ,.,:c .H 0 b e e lv ;i,io
n i.ii
aiin ^ o
a p e s a r
1
e x tra ñ o
ila rry .
d e s a g ra d a b le
c¡i;e n o
V nosotros
« n o cid o
a u n m u c h a c h o j u d i o y , p o r s o n a h i i o n t c . i.'o n x r - n p o n a . - a si U a . n u n b u e n m u c h a c h o - era o n o ju d ío , l ' o o el to n o ,a v o z d c l iii,u l...c ,.o jn-an de
;
¡.ro p ó silo
>c r . . ■ : ' n i r : ; r : ó a d ;
a n c o n f o v n iis m o d e i n c r e í b l e tcnacidaci.
P iL A R F S
l .t n o c í : n t r i c o s
d e
l a
« ^ Ü L T 'J R A
. \ I , ,, 0 i e x lrc n .a J o , a u n q u e m ás fre c u e n te , es ' I „ d o d e m a n le n e t u n e re d o “ “ « í " ' » “ “ “ f “X d e u n a c u ltu ra . C u a lq u ie ra q u e este e x p u e sto a esc
,1a ^ 317
!»< !!l •w
CONFORMIDAD r.A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
i , u e la g ra n filosofía d e c u ltu r a y la
a fe c ta d o p o r él e n a lg u n a m e d id a. L a d o c trin a d e la su p ie m a c ia b la n c a ” en diversas p a rte s d e l m u n d o es u n o de esos te m a s nxiales. H a c e m ás d e u n siglo, de T o c q u c v ille d isc u tió este n : ^o d e la c u ltu r a d e la p a r te s u r de los E stados U n id o s. D ijo q u e u ,,a d e tas a p a re n te s c a ra cterísticas dcl g ru p o d o m in a n te la c o n s titu ía im fácil
" n ' ^ ? ' ; r ’s ie m p íe ''la t . fu n d a d o r d e la R e p ú b lic a C h in a )
o rg u llo ;
d el lugar.
E n el S u r n o h a y f a m ih a s ta n p o b res com o p arr. q u e n o te n g a n esclavos. E l c iu d a d a n o d e los estad o s d e l S ur se c o n v ie rte d esd e su in fa n c ia e n u n a esp ecie d e d ic ta d o r d o m éstico ; la p rim e ra n o ció n d e a d q u ie r e e n la v id a es q u e h a n a c id o p a r a m a n d a r, y el p rim e r h á b ito q u e c o n tra e es e l d e d a r ó rd en es sin e n c o n tr a r resisten cia. Su e d u cac ió n tie n d e , p u es, a d a r le el c a rá c te r d e u n h o m b r e a lta n e r o y o sa d o , irascib le, v io le n to , d e d esro s v e h e m e n te s, im p a c ie n te a n t e los o b stá cu lo s, p e ro r á p id a m e n te d e s a le n ta d o si n o p u e d e tr iu n f a r a la p r im e ra te n ta tiv a í>.
L a q u e escribe este an álisis in fo rm a q u e to d a la atm ó sfera de la ed u cació n re c ib id a p o r ella hizo q u e a d q u irie ra u n fu erte p r e ju ic io c o n tra los m isio n ero s n o rtea m eric an o s. ¿Por q u é in te n ta b a im p o n e r concep cio n es a u n a civilización s u p e rio r y m as a n tig u a í
E sc rib ie n d o so b re el m ism o te m a m ás d e u n sig lo d esp u és, L illia m S m ith c u e n ta la fo rm a en q u e la ed u c ac ió n d e los n iñ o s en m u c h a s fa m ilia s su re ñ a s sigue e sta n d o o rie n ta d a h a c ia el te m a d e la su p re m a c ía b la n c a .
d e s a le n ta d o r "¿•Ah, sí?"
Mi odio a los m isio n ero s n o se h a e x tin g u id o , n i siq u ie ra e n este Pj“ *d o alc u n o s a-nigos n o rte a m e ric a n o s m e dicen con en tu sia sm o q u e te m a n a m i os f conocidos q u e " e r a n m isio n ero s en C h in a , m i re sp u e sta cons.sre siem p re e n u n
D ice ta ibi-^n q u e se erig e n vallas, n o sólo p a ra e x c lu ir a o tra s razas o n a c i .n alid ad es, sin o ta m b ié n p a r a e x c lu ir a reg io n es y clases;
N o re c u e rd o có m o n i c u á n d o , p e ro p a r a la época e n q u e a p r e n d í q u e D io s es a m o r, q u e Je sú s es Su H ijo y q u e v in o a d a m o s u n a v id a m á s p le n a , q u e to d o s los h o m b re s so n h e rm a n o s con u n P a d r e c o m ú n , a p r e n d í ta m b ié n q u e y o e ra m e jo r q u e los n eg ro s, q u e ellos tie n e n su lu g a r y n o d e b e n sa lirse d e él, q u e e l sex o tie n e su lu g a r y n o d e b e sa lirse d e él, q u e e n e l S u r so b re v e n d ría u n te r r ib le d e s a stre el d ía e n q u e yo t r a ta r a a u n n e g ro c o m o a a lg u ie n q u e "s ig u a l a m í e n la so c ied ad o . . .
" “ s " " T o r c h i n o r d J l % u r “ '£ ^ ^ ^ ^ q u e ^ lo T d e lL S a l d « p S a m o ! ; ^ 2 : ■ d : S L ! T r ^ ; í ; - ^ ■ i a m : s el a n g u o re frá n .
sa b io in stru id o : "N o so tro s som os d u e ñ o s f ¿ n r ^ s t r u i d a ex iste u n in c o n m o v ib le P u S t o q u e la g e n te in s tr u id a vive so b re v e n ían del cam p o , y los d e sp re c iá b a m o s
I a in stru c c ió n d e lib e ra d a estab lecía así el p r e j u i c i o c o n tra o tro so iie n ta les, c o n tra l:is n acio n es o ccid en tales, c o n tra los ch in o s d e l S u r lo s chinos d e las zonas ru r.iles y los ch m o s m en o s educados. E im p e rio c o m u n ista h a b rá co m p licad o sin d u d a , y q u iz á todo c s t G P e ro el e jc m p lc es in stru c tiv o p o rq u e se h a Qicho q u e C h irr. es nn.i t i c n : i rH a tiv a m e n te lib re d e p reju icio s
L a e d u c a c ió n d e los n iñ o s n o es el ú n ic o foco d e l e tn u c e n trism c c o n sc ie n te d e sí m ism o . E i seguiente ep iso d io m u e s tra d e q u é m o d o p u e d e m a n te n e rs e la s o lid a rid a d h a s ta e n los tr ib u n a le s d e ju stic ia ; E n 1947, e n el e s ta d o d e C a ro lin a d e l S ur, 28 b lsn c o s f u e ro n ."cusados .le h a b e r lin c h a d o a u n n e g ro . El ab o g ad o d e fe n so r e m p re n d ió la ta r e a d e p e r s u a d ir a l ju r a d o pava q i ’e m to m a ra en c u e rn a las co n fesio n es d e v.irios de ias d e te n iu c j. N o ’■'■‘'uU ó ” iia ture;; d ifíc il. A n o ta r d e q u e t:>ajo ’a s c \e ra m ira d a d e l Jue¿ le e s ta b a v ed ad o ü1 d e fe n so r i'-iycrtaí d ir e c la m e n tc l.i tue.-tiún ra c ia l, se las a rre g ló p a ra a p e la r a 1?. s o lid a rid a d d e los b la n c o s J ? i S ui en su c ru z a d a par.T n la n te .^ e r la si.p re m a c ía b la n c a . A p o y án d o se e n la b a r a n d illa q u e r o d e a b a al ju r a d o , y h a b la n d o con su a v id a d , d ijo : '‘Vo sé q u e todos u ste d e s son b u e n o s c iu d a d a n o s d e C a ro lin a d e l S u r”. “ T o d o s n o s con.pi u id e m o s" , in sin u ó . ' N o iiav u n a sulu p e rso n a e n C a ro lin a del Si-r q u e v ay a ? critic arlo s si u ste d es a b s u e h w a estos m u c h ic h o :. N a d ie esp e ra q u e u ste d e s los c o rd c iic n .” E l ju r a d o e x c u lp ó £ los r;:OS. O tro n eg ro m á s fu e lanchado im p u n e m e n te .
Ti;COI
318
¿ P o r q u é p u e d e C h in a se g u ir so b re v iv ie n d o d e s p u é s d e h a b e r te n id o el crisis n a c io n a le s e n num ercrsas ocasiones? L o s c h in o s cre e n firm e m e n te
og : A
¡ .a-
PF. 1
CO.N'.'-OlOtlPAIl
C om o liem os .,eñ:.hKlM
el c a p itu lo I H , n o h a y n in g u n a son o se co n sid ere a los n in o . com o peru - u f . - e n i e s ;.l é u ilc.. v religioso d e sus p ad res. E n v iU u d a e . se i q u e .1 n i ñ o a d o p t e ios p re ju ic io s d e sus progenn'ere.s,' y í i m b Í L : n q u e >e c o n v ic ita en v íc tim a d«> todos ios pre-
. ; c d . c > d c i m- . Mi d c e n i a - - u .
L a p re se rv a c ió n co n scie n te de la s u p e rio rid a d d e i e n d o g ru p o n o se lim ita d e n in g ú n m o d o a los E stad o s U n id o s. U n a e s tu d ia n te c h in a in d ic a d e q u é n ro d o los p a d re s y maesU'os c o o p e ra n e u 1? in c u lc a c ió n d e l e s p íritu de p a rc ia lid a d a fa v o r d e l e n d o g ru p o en los n iñ o s d e esa tie rra ; p a ís
d e la clase d e los siervos, p 1 „ se n tim ie n to d e p r ^ t . g i o y ' to d o e n las ciu d ad es, n u e s tro s sirv ien tes p o r su ed u cació n ru stic a .
¡ u i c ' o s a i ' i r r i c ' o s c o m r : ' e^l os. V c.uisa d e c . . e l . e r h o , el p r e j u i c i o
parece alg o h e re d a d o , v nb io ló g ica. h i j o s s o n i d é n t i c o s a s u s , ; . : i dres e n i o q u e resp ecta a la p e r te n e n c ^ a g r u p o s , es d alile e s p e r a r ( l u e l a s a c titu d e s étn icas p asen dex.padres
rulacío de a l g ú n
i.
n i . x l o a la d e s c e n d e n c i a
319
co nfo rm ida
P
LA N A T U R A L E Z A DEL rRE]UICIO
a hijos. T a n u niversal y au tom ático es esto que de alguna m anera parece participar e n e llo la herencia. E n realidad, el proceso de transm isión consiste en la eiisenanza y el aprendizaje, y no en la herencia. C om o hem os visto, los padres in cu lcan d e l i b e r a d a m e n t e , a veces, el etn ocen tn sm o , pero lo mas {recu en te es q ue n o tengan con cien cia d e que lo están haciendo. El sig u ie n te relato m uestra la form a en q ue ve esc proceso el m uo: C u a n d o era m u y p e q u e ñ o , rc c u c rd o q u e se n tía u n fu e rte a n ta s o n i mo c o n tra to d o a q u é l q u e se o p o n ía a las o p in io n e s y se n tim i'-n to s d e m is p ad res, A m e n u d o ello s h a b la b a n so b re esas p erso n a s a la h o r a d e la cena. P ien so q u e era el to n o d e v o i ta n c o n fia d o con q u e m is p a d re s p ro c la m a b a n sus convicciones y conden.ab an a íu s o p o n e n te s lo q u e m e im p re sio n a b a , d á n d o m e la sc g u rid a.l ac e ic a d e su s a b id u r ía o m n ip o te n te .
^ U n n iñ o p eq u e ñ o tiende a creer q ue sus padres son o m n ip o tentes (porque parecen capaces de hacer todas las cosas en las q ue el n iñ o titu b ea y fracasa). ¿Por q u é no habría de incorporar en tonces los ju icio s de ellos com o suyos propios? A veces el círculo fam iliar in clu ye a otros parientes om nip oten tes y om niscientes: C u a n d o te n ía a lr e d e d o r d e seis añ o s, m i b isa b u e lo v iv ía e n n u e s tra m ism a casa, a b rig a b a él u n a h o s tilid a d esp ecial c o n tr a los su reñ o s y c o n tra los cató lico s irla n d e se s. D esp u és d e o irlo c o n d e n a r re p e tid a s veces a estos do^ g ru p o s, acab é p o r co n v e n c e rm e d e q u e d e b ía n ser v e r d a d e r a m e n te d etestab les.
<'Eu ocasiones el p u n to d e vista de los padres con tien e com b i n acion es de tolerancia e in tolerancia, y am bas cosas se adoptan: M i p a d i e e r a p a s to r p r o te s ta r te . U n a d e las ideas q u e tom é do él fue la de o u e ja m á s se o d ia a u n a p erso n a, sin o s o la m e n te a ’s ú n vi-,io q u - posee u n a p e rso u a , com o 1.^ fa lse d a d . Sin rm b a -g o . m e e n señ ó q u e cic-to s v c ic :, - . ; i su p e rs ii.i.in p e r r jc i.iiilo - tix'r. m á- c .''n u n e s t n ji\s caló'.i'os,
J-'n
'“
sic-i'iciite ca.-^o la en señ a n za es m en o s co m p licad a: O
M I - re ju ic io c o n tr a los ju d ío s n ^ c ió d e la a c titu d q u e m is p 'o p io s p a d ie s e r i a n c o n u a Ius iu d fo s. M i p u d ie . h a b ía te n id o a lg u n a s ex p erien cias d e s a fo r tu n a d a s en t i .r a t o 'c o .n e .r i .i l co.i ju d ío s, lo q u e lo h a b ía en c o 'ia d o ra „ c h o c o a tra c ü í '3 a i p u u io q u e sus se n tiu iie n lo s a u n p e rsis te n . T a m b ié n e lu d ía a los jóvenes cató licas p o r q u e hab.'r. o íd o h a b la r a m is p a d re s d e lo esp an to so q u e je r ia e l m u n d o si tc á o s se c o n v irtie ra n a¡ cato licism o .
/
La tolerancia tam biéii p u ed e ser aprendida en fam ilia y de las costum bres d el vecindario;
seno de la
T o d o n iñ o tie n e n e c e sid a d d e a d a p ta r s e a su g r u p o p a ra ser a c e p ta d o p o r éste E n la c o m u n id a d e n q u e yo crecí, y e n n u e s tra fa m ilia , la a d a p ta c ió n n o tr a jo co n sig o e l a n ta g o n is m o h a c ia o tro s g ru p o s. E n consecuencia, n o a d q u ir í p re ju ic io s. 320
Si adoptam os un p u n to de vista darw iniano con r « p e c to ^ asunto, p o tem o s decir q ue toda esta adaptación tien e u n valor supervivencia”. El n iñ o p eq ueño está indefenso a m enos q ue, e n . cuestiones básicas, se pH-^-gue al rum bo que m arcan sus padres, e ú nica p au ta de supervivencia es la de ellos. S) el p lanteo vU al t estos es tolerante, tam bién lo será el d el nino; si ell^s son hostil^ contra ciertos grupos, él tam bién lo será. _ • . j N o debem os pensar q ue el n iño p eq ueño es in consciente de qi» está im itando. Por cierto no se dice a sí m ismo: “T en g o q u e adaí5 tarme a las formas de vida de m i fam ilia para poder sobrevivir • P sicológicam ente, hay form as más su tiles de adquirir las actitud de la fam ilia. . El proceso al q ue suele aludirse con m ayor frecuencia a es^^ respecto es la idcnúficación. El térm ino es m uy am p lio 7 . n o e s « b ien d efin id o, pero sugiere la idea de u na in m ersión em ocion al la persona en o tro s/ U n a forma d e id en tificación se co n fu n d e con e am or y el afecto. U n n iñ o que am a a sus padres s» despersonaliza^^ prestam ente de lo q ue él m ism o es para ^^personalizarse en ell El n iñ o escudriña y refleja ávidam ente el m en or signo d e lo qU ello s sienten , está alerta a todas las s e ñ a t e q u e provengan d e e llo s Ya sea en el juego o con toda seriedad, e l m o d elo paterno es rep l e do en la a c d ó n . E l h ijo q . e e s . i m u , « n c u la d o > » p f j * V Imita de la m añana a la noche. N o sólo los actos exteriores sirven de clave para la lep rod u cción m ím ica, sin o tam b ién los p sam ientos q ue se expresan - in c lu s o las hostilid ades y reclwzos. Es c a s i im posible describir la sutileza d e este proceso; E l anr^r d izaie a través de la id en tificación parece im plicar básicam ente . tip o de tensión m uscular o de im itación d e las posturas. Im^g^ neiiios al n iño, h ipersensible a las señales q ue p rovienen de sus p a d íe v q ue in tu ye cierta ten sión c rigidez cuando ellos están h a b la :de la fam ilia italian a que se acaba de histalar en la casa For el d e percibir- estas señales Xpaternas se *p oner ()j LA lm i t - ero . A ' . ' acto VI.V. ten 'o V i:ígidü. 'Su¿ pcicepcior.es tien den a adoptar ana .o a iia _____ ______ \ T /-Í . »n P i '■ ‘ w_ ■« , tn? p^oaien d-, o en acción lo que percibe.; I s la tensión /en e* T q ueda con d icion ad a a las palabras q ue sus padres están p r o n - _ u ca e tener ciando. D espués de esta experiencia asociativa, p uede ^ sentir cierta tensión (ansiedad incipleti'^^' dencia, au nq ue sea leve, a „e cada ve/, que oye hablar de (h ^italian os (o q ue piensa en cllcsV ’-«roceso es in finicam ente sutii. ^ ' N o -s sólo el afecto p or el padre lo que p uede llevar a .p. tificación. T a m b ién en una fam ilia en la q ue prevalece el pOsobre el am or, e l n iñ o no tiene otro m o d elo para fortalecerse, y ^ lograr éx ito en la vida, que sus padres. A l im itar su ¿o^Quc reflejar sus actitudes, p uede ganar m uchas veces la aprobación recom pensa de su progenitor. A u n q u e n o se le brinde n in g ú n ^ com pensa, él p uede, por así decirlo, obtener seg u n d a d d e la ^21
CON'-ORMIDAD L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
la c ió n d e su a d u lte z . L a p re su n c ió n , el c a rácter ag rio , el o d io - t o d a s cosas en las q u e im ita a su p a d h a c e n se n tirse m a y o r al jo v en cito . U n a d e Jas á re a s e n las q ic p u e d e rea lizarse co n m ay o r faci lid a d la id e n tif ic a c ió n es la de los valores y a c titu d e s sociales. E l n iñ o n o tie n e n a d . p r o p io co n q u é em pezar. L o s tópicos q u e so b re p a s a n su c a p a c id a l d e c o m p re n sió n n o le d e ja n m ás a lle rn a tiv a q u e a b s o rb e r los p r o n u n c ia m ie n to s d e los dem ás. A veces el n iñ o q u e se ve f re n te a u n a c u e stió n so cial p o r vez p r im e ra les p re g u n ta rá a sus p a d re s q u é a c titu d d e b e a d o p ta r. P u e d e d ecir: " P a p ito , ;q u é som os n o so tro s? ¿Som os ju d ío s o cristianos; p ro te s ta n te s o católicos; r e p u b lic a n o s o d e m ó c ra ta s? ” C u a n d o se le d ic e lo q u e “som os", el n iñ o se s ie n te c o m p le ta m e n te satisfecho. A p a r ti r d e entonces, acep ta rá su a filia c ió n y las a c titu d e s ya p re p a ra d a s q u e la ac o m p a ñ a n .
C
o n f l ic t o
Estos casos nos e n se ñ a n q u e h a sta u n n iñ o p ecineño p u e d e ser escéptico co n resp ecto a las razones q u e e x iste n i>ara el p re ju ic io q u e a lie n ta n sus p adres. A u n cu a n d o se co n fo rm e, p u e d e te n e r sus du d as. M ás ta rd e p u e d e rec h aza r to ta lm e n te el m o d e lo p a te rn o . A veces el rechazo to m a la fo rm a d e re b e lió n a b ie rta en la adolescencia: A l.l ed a d d e q u in c e añ o s m e reb ele, n o sólo c o n tr a m is p ad res, sin o c o n t.a todo el sistem a d e v id a d e n u e s tra c iu d a d , q u e m e h a b ía h ec h o s u f r ir ta n to c a n d o n iñ o . Si la c o stu m b re e ra o d ia r a los n eg ro s, yo c u ltiv a b a su am ista d . E scan d alizab a a m is p a d re s a l t r a e r a l h ijo d e l p o r te r o a casa p a r a ju g a r a las cartas y e sc u c h a r la ra d io .
v r e b e l ió n
/ a p e s a r d e q u e la c o n fo rm id a d co n la atm ó sfe ra d e l h o p r es in d u d a b le m e n te la fu e n te s in g u la r m ás im p o r ta n te d e L p reju icio , n o d e b e p e n s a rse q u e el n iñ o crece p a r a ser u n re fle jo ex acto de las a c titu d e s d e sus p a d re s. T a m p o c o es c ie rto q u e las a c titu d e s de los p a d re s e s té n s ie m p re d e a c u e rd o co n los p re ju ic io s p rev alecien tes e n su c o m u n id a d . E l p a d r e y la m a d re tra n s m ite n a su d esce n d en cia sus p ro p ia s v ersio n e s p e rs o n a le s d e las tra d ic io n e s c u ltu ra le s. P u e d e n ser escép ticos co n re sp e c to a los estereo tip o s q u e tie n e n v ig e n cia en su. co-^ m u n id a d , y tr a n s m itir le s ese escepticism o a los h ijo s. P n e d e n "ten er a lg u n o s p re ju ic io s p re d ile c to s v exclusivos q u e n o estén rep resen ta d o s e n su g r u p o cultu rad . A m enos q u ^ el n iñ o o b te n g a .ucr;i d e su h o g a r las a c titu d e s u n ifo rm e s de la con'.unidr.d, su p a u la J e o re ju ic in s r e n c ja r ii id ijsin c ra -ú ? q u e ¡n’j'U'-'stQ su,, p.iüres. Y el n iñ o m is in o selecciona a - ereí- Si b ie n carc.^c Tle ki f;xpcrie n c ia y la fu e rz a p a ra e n fre n ta rs e en sns p iim c o .. :iiío;. coa hsa c titu d e s v a lo ra tiv a s d e rus p ad re s. desan-'^Ihi a ve-c; u n le m p ra n o escep ticism o a ese rcsp c ctc . E l caso de! n iñ o d e íci? anos n u e a b so rb ió p re ju ic io s antisuveiioc y -a n tiii'b iiü e s e s - d e s;'. h i s a i v ' i e l o se v io c o m p lic a d o —a e d a d ta n t e m p r a n a - p o i el co n fiicio . U n tUa e s ta b a ju g a n d o co n ,i:i tío y d i;c . con to n ta [ liv o lid a u ; ''D e '■ualq u ie r m o d o n o so tro s n o p e rtn itiría n iu s qi*e t ú v lu.'! ir la n d e s c a d e tu fainih.T v iv a n o n n u e s tra m isn'.a c u a d r a .” M A j t a id c , con " r a í . m a le s ta r , oí lic c i. c¡ue m i b o n d a d o s o tío e ra irla n d é s. £ n esc m i.'-rao m o m e n to d e c id í q u p m i '.lis.ib u eio d e b ía e s ta r e q u iv o c a d o . Si a lg u ie n ta n e n c a n ta d o r c o m o el tío B ilí eva i i la a d é s , • debi'a tr a ta r s e e n to n c e s d e u n m a g n ífic o g r u p o n acio n al.
U n c o n flic to s im ila r se le p re s e n tó a u n a n iñ a , q u e ta m b ié n te n ía seis a ñ o s d e e d a d : 322
Mi m a d re m e d ijo q u e n o ju g a ra con las chicas d e la o tra c u a d ra , p o rq u e e ra n de u n a clase social in fe rio r. M e d ijo q u e q u e r ía q u e yo fuese u n a ■'dam a” . R e c u e rd o c la ra m e n te q u e m e se n tí c u lp a b le p o r n o h a b e r m e c o m p o rta d o h asta entonces com o u n a d a m a . Sin em b arg o , yo q u e r ía a m is co m p a ñ e ra s d e ju eg o y desde en to n ces sie m p re m e se n tí c u lp a b le p o r h a b e r e lu d id o su tvalo.
A m e n u d o cl pro ceso d e s u p e ra r cl p r e ju ic io p a te rn o , q u e se h a b ía a d o p ta d o com o re fle jo , em p ieza en los añ o s d e u n iv e rsid a d : M is p a d re s te n ía n u n g r a n p re ju ic io c o n tra los cató lico s. M e h a b ía n d ic h o q u e la Ig lesia e ra tra ic io n e ra , q u e te n ía d e m a sia d o p o d e r p o lítico , q u e g u a r d a b a a rm as d e fuego, y q u e e n los co n v en to s se p ra c tic a b a n acto s d e in m o ra lid a d . E n la u n iv e rsid a d revisé m i p o sic ió n reU giosa. C o n o ci a sa cerd o te s cató lico s y co m p re n d í su po sició n . E l c o n ta c to m ás estre c h o co n el g r u p o ra e llevó ver q u e m is a p re n sio n e s p re v ia s care c ía n d e fu n d a m e n to . A h o r a m e rio d e las id eas fijas d e m is p a d re s.
O tro e s tu d ia n te u n iv e rs ita rio escribe; M e r -b e lé in te rio rm e n te . P o r fin ro m p í m is cad en as: las ¡d eas d e p rei lie o d e clase q u e h a b ía lo m a d o d^- m i p a d r e D u r a n te c ie rto tio m p c m e f a í a ’, o tro e x tre m o y m e asocié d e m a n e ra co m p u lsiv a co.'’. io d o tip o d e g en te, d e la : Ti’zas, credos, relig io n e s y clases,
N o vahem os q i'é p ro p o rc ió n de iiiños lle g a n !a criad pcluua ^:ll ,c o d ific a r el e tn o c e n trism o re fle jo q u e co p iaroc. in íc ia lu ie n ic de p ad res. P ro b a b le m e n te , poi cad a re b e ld e q u e c a m b ia sus actií'u ies v a lo ra tiv a i, h ay v a iic s co n fo rm istas q u e n o h a c e n o tr a cosa c.'.e m o d ific a '' lig e ram e n te L’s enseiianzas ele los p ad re s p a r a aco r ■ii'ilab co n sus p ro p ias iiecesidades fu n c io n a le s e n la vid^ p o ste rio r. L o c ie n o es qi.:o a p esar d e les reb eld es, t i ei:n ccen trism o p e r d u r a -i .'•lacióii tras g e n e ració n . A u n q u e se le a p liq u e algi;:'::i lig e ra reí in n a, n o es fre cu e n te q u e se lo d escarte p o r c o m p le to P u c sio q u e cl h o g a r co n stitu y e la fu e n te p r in c ip a l y m ás tem u ia d e las a c titu d e s p reju icio sas, n o es d a b le e s p e ra r d e m a sia d o í!í los p ro g ra m a s d e e d u c a c ió n in te r c u ltu r a l e n las escuelas. P o r u n a p a rte , las escuelas ra ra m e n te se a tre v e n a c o n tra d e c ir las ense ñ an zas im p a rtid a s p o r los p ad res. Se v e ría n e n co m p lic ac io n es si así lo h ic ie ra n . Y n o to d o s los m a estro s e s tá n lib re s d e p re ju ic io s. 323
I LA N A T U R A L E Z A D E L VREJUICIO
T a m p o c o la Ig lesia o el E sta d o - a ])csar d e todos sus credos ig u a l i t a r i o s - p u e d e n a n u l a r fác ilm e n te la in flu e n c ia m ás te m p ra n a e ín tim a d e la fa m ilia . L a p r e p o n d e ra n c ia de la fa m ilia no sign ifica, p o r su p u e sto , q u e la escu ela, la Ig lesia y cl E stad o d e b a n d e ja r d e p ra c tic a r o de e n s e ñ a r los p rin c ip io s de la v id a d em o crática . Su in flu e n c ia co n j u n t a p u e d e e s ta b le c e r al m enos u n m o d e lo se c u n d a rio c o n v e n ie n te p a r a el n iñ o . Si c o n s ig u e n q u e él .se cu e stio n e su sistem a d e v alo res, h a y m a y o re s p ro b a b ilid a d e s de lo g ra r u n a so lu c ió n m ás m a d u ra p a r a el c o n flic to , q u e si ja m ás h u b ie ra te n id o lu g a r esa p ro b lem atiz ac ió n . Es d a b le e s p e ra r alg unos efectos de la acció n d e la escuela, la Ig le sia y el E sta d o , y su in flu e n c ia a c u m u la tiv a p u e d e a fe c ta r a la s ig u ie n te g e n e ra c ió n de p ad re s. R e c o rd a m o s a p ro p ó sito d e esto q u e los e s tu d ia n te s im iv e rsita rio s so n h o y e n d ía m en o s p r o p en so s a a d s c rib ir ju ic io s este re o tip a d o s a los e x o g ru p o s n a c io n a les q u e los e s tu d ia n te s d e h ac e v e in te añ o s (pág. 226). ¿C u ál es la ra z ó n d e esto, sin o las in flu e n c ia s e x tra fa m ilia re s q u e v a n ac tu a n d o g r a d u a lm e n te so b re los e s tu d ia n te s o los p ad re s, o so b re a m b o s a la vez?
N O T A S Y R E F E R E N C IA S 1 S. A. Srom-FER, et a l , T h e A m e r i c a n Soldier: A d j u s m e n t D u r i n g A r m y L i f e , P rin c c to n , P rin c e to n U n iv . P ress, 1949, vol. 1, p ág . 579. 2 U n a c o n c lu sió n s im ila r cs la q u e o frec en V a n T i l y DenemarVi, e n b ase al e s tu d io tie n u m e ro s a s in v estig acio n es. E stos a u to re s d icen : “ E x iste n d o s f u e n tes p r in c ip a le s d e l p r e ju ic io v la d isc rim in a c ió n h a c ia g ru p o s m in o rita rio s: (a) la f r u s tra c ió n y (b) el a p re n d iz a je c u ltu r a l." S egún n u e s tra o p in ió n , la f ru s tra c ió n es u n fa c to r i m p o r ta n t e (p ero n o e! ú n ico ) d e lo s q u e d e te r m in a n la sig n ific a c ió n f u n u o r .a l d e l p re ju ic io . E l aprei^dizaje c u ltu r a l - se - e fie ie a la c o i i r - r u ’J í ü ' d . \ V . Van- T i l v G . W . O e n e m a k k , ‘• I n te r r u liu r a l e d u c a tio n ” . Reviera
F^lcanu'.al Res’m .h, Hi'O, 20. 2:4-2&6. " R c p r o d u i:iu ü de: C . W . / ' l m c r t , ' ‘P r e ju d i c e ; a p r o b le m ¡ a p a y c h o lo g ifa l ¡■nd „ o c ia i c a u s a r i o n J c i i n i ,. : oi S v d a l 1 M 0 , S e rie s i'p l e u i e n i a r l a , N 9 4. p i g . IG. 4 E sia ex p ed ició n ae b asa en: G . M . G i l b e r t , N u r e m b e r g D i a r f , N u e v a YorV. F a r r a r , S ti:;u s, 1947, pág?. 2,50 y ?59 y sigs. 6 A . : ; e T o o q ' ü e v : i . l e , D em ocracy ii: A : iericc., N u e v a 'York, í,e o r g e D e a r b o rn , 1838, p á g , S74, <■> L nxiA N S m ith . K il l e r s o f t h e D. cam , N u e v a York; '.V. W . N o rto n . 1949,
pág. 18:
324
C.\PÍTULO X V II I
EL N IÑ O PEQUEÑO La D E Y
L A D E
La
e d u c a c ió n
c o n c ie n c ia
R E C H A Z O
s e g u n d a
-
L a
e t a p a
d e l
n iñ o
R A C IA L
-
P R O F IE R A e n
e l
-
T
e m
o r
R Ó T U L O S E T A P A
a
l o
d e s c o n o c id o
L IN G Ü ÍS T IC O S ;
E N
a p r e n d i z a j e
E L
A P R E N D IZ A JE
d e l
-
A l b o r e a r
S ÍM B O L O S
p r e j u i c i o
D E L
D E
PO D E R
P R E JU IC IO
-
.
W c ó m o se a p re n d e el p re ju ic io ? H e m o s in ic ia d o n u e s tra discusSin d e este p ro b le m a clave se ñ a la n d o q u e U a in flu e n c ia d e h o g a r tie n e p r io rid a d , y q u e el n iñ o p o see e x c e le n t^ razo n es p a ra a d o p ta r las a c titu d e s étn ica s q u e le tie n e n p re p a ra d a s sus p a d r e ^ A sim ism o lla m a m o s la a te n c ió n so b re el p a p e l c e n tra l q u e ]u eg a la id e n tific a c ió n e n el c u rso d el a p re n d iz a je te m p ra n o . E n e l p je - s e n t e cap ítu ícT co n sid erarem o s o tro s facto res q u e o p e ra n e n los anos preescolares. L os p rim e ro s seis añ o s d e v id a son im p o rta n te s p a ra el d e s a rro llo d e to d a s la s a c titu d e s soci. les, a p esar d e q u e es u n e rro r ccnsif^erar a la te m p r a n a in fa n c ia co m o tín ica re sp o n sa b le de ellas i U n a p e rs o n a lid a d p re ju ic io sa p u e d e ya estar b a s ta n t^ co n fig u ra d a a la e d a d d e seis añ cs, p e ro d e n in g ú n m o d o to ta lm e n te N i^ s tr o an á lisis será m á s claro si co m enzam os p o r ^ s ja b le c e r la d istin c ió n j ^ o t t o r j x n p re ju ic io V i l n iñ o q u e a d o p ta u n p re ju ic io esi-i lo n ia n c o acUtn;,-cs / '^ ó t i p o s á& su m ed io ta m ilia r o t u k u i u l ¿ a . a m a y j r p n r citad o s e n el c a p ítu lo a n te r io r son e je m p lo s au ccuados. "L.-’s V 103 gestos d e los p ad res, ju n to c o n las crecncias y an tag o n ism o s cü n -o m i* an te,s les son tra n sfe rid o s a l n in o .^ É.ne ->dopia los p a n to s de v i'ta ele sus n ad res. /A lg u n o s d e io s p rin c ip io s ciel i-p rer.í.’z -jc d iscu tid o s en este c a p ítu lo y en el p r ó - im o a y u d a ra n i cxP iicai m e jo r cóm o se p ro d u c e esta tta n s f e ic n a a . ;ifrero ex iste ta m b ié n u n tip o d e a p re n d iz a je q u e n o tra n r iie ie ,1 m ñ o ideas v a c titu d e s d e m o d o d ire c to , sinu q iie - e n .u g a - d e al ^ l o - crea u n a atm ó sfe ra en la cu a l él desarrolla A p re ju ic io c o m o su e--tilo d e v id a . E n este caso, los p a d re s p u e d e n e x p re sa r o n o sus p ro p io s p re ju ic io s (g e n e ra lm e n te lo n acen ) . L o cru c ial, s^n L b í r g o es q u e d e a c u e rd o al m o d o e n q u e ellos tr a ta n al n u io (la f o m a e n q u e le im p o n e n d is c ip lin a , en q u e lo a m a n y am c■
'
■
325
E L N I Ñ O PEQUES! O l A N A T U R A L E Z A D E L P RE J UI C I O
n a z a n ) el ñ ñ o a d q u i r i r á in e v ita b le m e n te tem ores, odios, suspicacias q u e ta r d e ■ te m p r a n o p u e d e n fija rse sobre g ru p o s m in o r it a r io s j P o r s ip u e s to q u e e n la re a lid a d estas fo rm as d e aprencfizaje n o e s tá n n e ta m e n te sep arad a s. L os p ad re s q u e le enseñan a! n iñ o p re ju ic io s específicos tie n d e n ta m b ié n a cd n ra rlo d e m o d o q u e d e s a rro lle u n a n a u i r a le / a p reju icio sa . N o o b sta n te , es ú til te n e r p re s e n te esa d is tin c ió n , p o rq u e la psicología d el a p re n d iz a je es u n a s u n to ta n co m i)lejo q u e re q u ie re el a u x ilio de recu rso s an alítico s d e este tip o .
L a
e i
>u c a c i ó n
d e l
n i ñ o
C o n s id e ra re m o s a h o r a el estilo d e ed u c ac ió n in f a n til q u e p u ed e c o n d u c ir —com o lo sa b em o s—, a l desarrollo del ;jreju icio . (P o r el m o m e n to d e ja re m o s d e la d o el a p re n d iz a je de ;titu d es específicas c o n re sp e c to a g ru p o s específicos.) U n a d e las lín e a s d e c o n firm a c ió n de q u e el p re ju ic io d e u n n iñ o está v in c u la d o a l tip o de e d u c a c ió n q u e h a re c ib id o p ro v ien e d e u n e s tu d io d e H a r ris , G o u g h y M a rtin i. L stos in v estig ad o res d e te r m in a r o n e n p r im e r té rm in o e l g rad o en q u e 240 n iñ o s d el c u a r t o ,'q u i n t o y se x to a ñ o de estu d io s p rim a rio s e x p re sa b a n a c ti tu d e s p re ju ic io sa s c o n resp ecto a g ru p o s m in o rita rio s. J'.nviaron lu e g o c u e stio n a rio s a las m a d re s d e estos n iño s, p id ié n d o le su o p i n ió n co n resp ecto a ciertas p rá c tic a s d e e d u c a c ió n in fa n til. L a m a y o ría de los c u e stio n a rio s v o lv ie ro n con las resp u e sta s d e las m a d re s. L os re su lta d o s son m u y ir ;s tn ic ti\c s I.." m a d re s d e los n iñ o s c o n p ie iu ic io s , con m u c h a m a y o r freciicncia q i’.e las m acties de los n iñ o s sin p re ju ic io s, so sten ía n q u e: ap 'cn jcr un >ir es ’u v.iiuntTid .■
L a '- 'b e d íc n r ia c-s lo m á s im ¡ c r U : i t e c,u e ,. r.n P if io iatTiás .'le n f ijCrM iU írsc'!;¡
d.’
pa<];e.s. U n n i ñ o i n i u r a c ic b f tu p e r s t c . c o:. |'a v : ? . r p :.r r e - . ■'Yo p r e f i e r o q u e ’.ir. c h ic o sea tra iic ,u i't> ;• C '" i. (C o n r e s p e r t o a le s b e r r in c h e s ) . ‘‘H a y f ,,'c cü -s^iiailc a l n iru : ,¡iu 'j e r s o p a s ta r r .b ié a p u e d e P t e r .e i’.o ;: e n o já n d o le u n o iiiis m ., t a m b i é n . ”
En riño que
e l C a s o d e l o s i u c s o s a ‘_' ' u: úe. ' :
COTI ]■)!e i i i i c i o s n j a n . ' f ' e s i : , hay
juicios En
que
castigar
iiciide m u c h o
por
i iu: :
e ll o al
mas a ignorar
. a , t ! ' . i l ; , i r ; o n ) l a ’’ ¡ . ' u i c d e l
tei'.f'! u ' a
n:;' c>:
u tr a s
íV k c I u )
:.i ¡ p ; ' J r r
'iel
iTia\c!
a creer
iii'ic sin p r e
l:i . c a c í i f >.
g - e i i e r a i , ios. r e s . l i t a d o s i n d u a u
ou,
i r s . i t i n o s f c r - ’ , ! ;:m¡!iaiC5
r e s t r i c t i v a s t u e r c e n e n c ' e r t a d i l e c c i ó n J c ' i l i d a t i c l e s a r r o l i n d c l u ’. ñ o . L sj'ecíficam ents,
un
hogar
que
r i g u r o s o o c r í t i c o —e s e t i p o d e
supri-r.a
gratiÍM-aciones,
que
sea
h o g a r e s , e n los cu ales la p a l a b r a d e
los p a d r e s e s l e y — t i e n d e m u c h o m á s q u e o t r o s a p r e p a r a r ei t e r r e n o p a ra e l p r e j u i c i o c o n t r a g r u p o s h u m a n o s , 326
P arece a c e rta d a la su p o sic ió n de q u e las m ad res q u e e x p re saro n sus filosofías d e la e d u c a c ió n in fa n til en este c u e stio n a rio llev ab an re a lm e n te a la p rác tica sus ideas. Si es así, co n ta ría m o s p u es con u n a co n sitlerab le ev id en cia d e q u e hay m ay o r p r o b a b ilid a d d e p re ju ic io cu a n d o los n iñ o s h a n sido ed u cad o s p o r m a d re s q u e h acen m u c h o h in c a p ié en la o b e d ie n c ia , q u e su p rim e n los im p u lso s d el n iñ o y q u e a p lic a n severas d isc ip lin as. _ ¿Q ué efecto p ro d u ce ese estilo de ed u c ac ió n in f a n til en el n in o ? P o r u n lad o lo p o n e en g u a rd ia . T ie n e q u e v ig ilar c u id a d o sa m e n te sus im pulsos. N o sólo se lo castiga d e b id o a ellos c u a n d o v an c o n tra las co n v en ien cias y las reg las d e los p ad re s, com o o c u rre a m e n u d o , sino q u e en tnles ocasiones sie n te q u e se le q u ita el a m o r. C u a n d o se le q u ita el am o r, q u e d a solo, ex p u e sto , d esolado. P o r ello v ig ila a te n ta m e n te los signos d e a p ro b a c ió n o d es a p ro b a c ió n q u e p a rte n d e sus p ad res. Son ellos q u ie n e s tie n e n el p o d er, y so n ellos los q u e d a n o su p rim e n su a m o r co n d ic io n a l. S u p o d e r y su v o lu n ta d so n los agentes decisivos en la v id a d el n iñ o . ¿C uál es el re su lta d o ? E n p rim e r té r m in o ,|e l n iñ o a p re n d e q u e el p o d e r y la a u to r id a d d o m in a n las rela cio n e s h u m a n a s , n o la co n fian za y la to le ra n c ia . Q u e d a n así asen ta d as las bases p a ra u n p u n to d e v ista je rá rq u ic o d e la so c ie d a d .l L a ig u a ld a d n o es lo q u e re a lm e n te p rev alece. Y los efectos v an * !ran m ás a lo p ro fu n d o . E l r i ñ o d esco n fía d e sus im p u lso s; n c d eb e te n e r b errin ch e s, n o d eb e d eso b ed ecer, n o d e b e ju g a r co n sus ó rg an o s sexuales. T ie n e q u e c o m b a tir esas p e rv e rsid a d e s d e n tro d e sí. P o r m e d io d e u n ' sim p le acto d e p ro y ecció n (c a p ítu lo X X IV ) el n iñ o lle g a a te m e r esos m alo s im p u lso s e n los d e m ís. S o n los o tro s q u ie n e s tie n e n neg ro s d esig n io s; sus im p u lso s a m e n a z a n al n iñ o ; n o h ay q u e c o n fia r en lo s dem ás. _ _. Si este estilo de e d u c a c ió n p r e p a ra las bases p a r a el p re ju ic io , e( estil^^ c p i’esto p arece p red isD o u e r p a r a la to le ra n c ia , fcl n iñ o i ’uc se S i e n t e seg u ro y a m a d o a p t ; u ' d e c u a lq u ie r »,o.ía q u e hr'^a, y al q u e n o se lo am en aza ro n el d esp !iep ,te d e p o d e r p a te r n o (cas tiga ndobclo p e r lo co m ú n co n u n se n tim ie n to d e v erg ü e n za, n o con z u r r a s ) , d e s a rro lla '‘deas b ásicas d e ig u a ld a d y co n fian za. A l n o verse p rec isad o a reT irím ir sus p ro p io s im p u lso s, te n d e rá m en o s a p ro v ec tailn s so b re lo'» o tro s, y m en o s ta m b ié n a d e s a rro lla r im ed o s y suspicacias, así com o u n p u n to d e v i 't a jer^ rq u icD de las r e la ciones h u m a n a ' 2 . A p ts a r d e q u e a n in g ú n n iñ o se lo tr a ta sie m p re de ac u e rd o con u r.a ú n ic a o a u ta d e d isc ip lin a o afe cte , p o d ría m o s a v e n tu ra rn o s a clasificar la s 'a in ió s te r a s q u e p rev a lec en e n el h o g a r d e ac u e rd o al sig u ie n te esq u em a: T ra ta m ie n to
p e rm is iv o
T ra ta m ie n to
re c h a z a n te ,
re s tric tiv o
y
c ru e l
(rig u ro s o ,
p o r
p a rte
d e
lo s
p a d re s.
a m e d re n ta d o r)
32 7
EL NL'iO PEQUEf:0 LA N A T U R A L E Z A D EL PREJUICIO d o m in a d o r y c ritic o (p ad re s c x ccsiv am cn tc am biciosos, rc g a ñ o n c j e insalisfcch o s co n lo q u e el n iñ o es). N eg lig e n te . E x c e siv a m e n te in d u lg e n te . In c o n se c u e n te (a veces perm isiv o , a veces recliazan te, a veces excesivam ente in d u lg e n te ).
A p e sa r de q u e a ú n no eslainos en co ndicio n es d e a firm a r n a d a d e m a n e ra d e í iiü ti \a sobre este a s u n to , parece m u y p ro b a b le q u e los estilos d e e d u c a c ió n re c h aza n te , n eg lig en te e in co n sisten te tie n d a n a fa v o re c e r el d e sa rro llo d e l prejuicio ® . L os in v estig ad o res in f o rm a n q u e les h a p a re c id o m u y n o ta b le la frecu en cia co n q u e se p r e s e n ta n e n la nitlez de las p erso n a s p reju icio sa s h ogares co n re n c illa s o en q u ie b ra . A c k e rm a n y J a h o d a h ic ie ro n u n e s tu d io sobre p aciente» an tise m ita s q u e e s ta b a n so m e tié n d o se a tr a ta m ie n to p sic o an alítlc o . L a m a y o ría d e ellos h a b ía n te n id o c i a n d o e ra n n iñ o s u n a v id a h o g a re ñ a p e r tu rb a d a , m a rc a d a p o r las r e n cillas, la v io le n c ia o el d iv o rcio . E l a m o r y la co m p ren sió n e n tre los p a d re s e r a n escasos o in e x iste n te s . E l rech azo d e l n iñ o p o r p a r te d e u n o d e los p ro g e n ito re s , o d e a m b o s, n o e ra e x c e p c io n a l sino, p o r el c o n tra rio , m u y co m ú n *.
Estos in v e stig a d o re s n o p u d ie ro n h a lla r q u e el a d o c trin a m ie n to específico d e los p a d re s en las a c titu d e s a n tise m ita s fu e ra u n eler r ? n to n ec esario . Es cierto q u e p ad res, co m o los n iñ o s, e ra n a n tise m ita s, p e ro los au to re s e x p lic a n así la co n ex ió n : E n a q u e llo s casos e n q u e p a d re s e h ijo s son a n tise m ita s, es m ás ra z o n a b le su p o n e r q u e las p red isp o sicio n es e m o cio n ales d e los p a d re s crearo n u n a a tm ó s fe ra p sico ló g ica cap az d e lle v a r a l d e s a rro llo d e disposicionc-s em ocionales sim i la re s e n el n iñ o , a n tS 3 q u e m a n te n e r ia h ip ó te sis d e la sim p le iic ita c ió n B.
E n Otras palabras, el p reju icio no lo enseñaron los padres, .sino q u e el n iñ o lo cn ptó e n u n a atm ósfera inficionada. O ir o in v e icig .id u r se ¡nrcresó en la p a ra n o ia . E n U e u n g ru p o d e 12,- p a c ie n te s in te rn a d o s q u e s u fría n de ideas fijas p lu c in a to n a s, h a lló q u e la m a y o ría h a b ía te n id o u n a ed u c ac ió n p re d o m itia n te m e n te re stric tiv a y c ii'c l. C erca de las tres c u a rtas p a rte s d e los jia cien te s te n ía n padrc= q u e e r a n restric tiv o s y crueles o d o m in a n te s y ex c e siv a m e n te críticos. Sólo e l ' 7 % p ro v e n ía d e h o g ares a los q u e p u d if'ra caMCrar^-c de permisivos*^, U e m o d o q u e la p a r a n o ia en la e d a d a d u ita p u e d e v in c u la rse a u n m a l com ienzo e n la vida. P o r su p u e sto , n o podernos ig u a la r la p a ra n o ia al p re ju ic io . Sin em b a rg o , 1?, ríg id a cp teg o rizació n en q u e in c u rre la p erso n a p r e ju ic io sa , su h o s tilid a d y su in a c c e sib ilid a d al ra z o n a m ie n to su elen ser m u y p a re c id a s al d e so rd e n d e u n p a ra n o ic o . S in fo rz a r d e m a sia d o los d ato s, p o d em o s a l m en o s e n u n c ia r u n a h ip ó te sis: los n iñ o s q u e re c ib e n u n tra ta m ie n to d em asiad o d u r o , a los q u e se castiga c o n se v e rid a d o se c ritic a c o n tin u a m e n te , m a n ifie s ta n u n a te n d e n c ia m a y o r a d e s a rro lla r p erso n a lid a d es en
las q u e el p re ju ic io c o n tra g ru p o s h u m a n o s tien e u n p a p e l im p o r t a n t i In v ersi a e n te , los n iñ o s q u e p ro v ie n e n d e h o g ares m as calm o s y seguros, a l^^s q u e se tr a ta d e m a n e ra afectu o sa y p e rm isiv a , m .tn ifiestan lu e g o u n a te n d e n c ia m a y o r a ser to leran tes.
T
emor a i .o desconocido
V o lv am o s a la c u e stió n d e si ex iste u n a fu rn te in n a ta (lel p r e iu icio . E n el c a p itu lo V I I I h em os in fo rm a d o qu e ta n p ro n to co m o los n iñ o s so n capaces d e d is tin g u ir e n tre las n o fa m ilia re s (a los seis m eses d e ed ad , q u iz a), a veces signos d e an sie d a d c u a n d o se a p ro x im a u n extrano._ E sto o c u rre so b re to d o si el e x tra ñ o h ac e m o v im ien to s b ru sco s o si h a c e a d e m á n d e le v a n ta r al n iñ o . L as señales de t e m o r p u e d e n ser m ay o res si el e x tra ñ o usa a n teo jo s, si su p ie l no . . d e l color h a b i tu a l, o a u n si sus m o v im ien to s expresivos son dife! n tc s d e a q u e l.o s a los q u e el n iñ o está a c o s tu m b r a d o < ^ s ta tim id e. p e r d u r a c o m u n m e n te a lo la rg o d e to d o el p e río d o p ree sco la r, v co n frecu en cia m a s a llá ta m b ié n S T o d a p e rso n a q u e h a e stad o de v isita en u n a casa e n la q u e h a y u n n iñ o p e q u e ñ o sabe q u e lleva v a n o s m in u to s, y a veces v a ria s h o ras, h a c e r q u e el n iñ o “ e n tre e n co n fia n za c o n u n o P e ro p o r lo c o m ú n e l m ie d o in ic ia l d esaparece g ra d u a lm e n te T a m b ié n h em o s in fo rm a d o acerca d e u n e x p e rim e n to en el c u a l se d e ja b a solos a los n iñ o s en u n c u a rto e x tra ñ o con lu g u e tes. T o d o s los n iñ o s se a la rm a b a n al p rin c ip io y llo ra b a n desasosegados. D esp u és d e ic p e ti r la e x p e rie n c ia u n a s pocas ^eces, se h a b itu a b a n c o m p le ta m e n te al c u a rto y ju g a b a n en él co i-n si estuvie.nin en sn casa P e ro la u tilid a d b io ló g ica d e la_ re a c n o ii l a . n a l d e m ie d o es o b v ia . í l'o d o ¡o a u e es e x tra ñ o ccns':¡'LU','e u n o e li^ ro iio ten ciai. y se d eb e e sta r en g u a rd ia co n tra clin hasta^ o u e la p r o p ia experi.encia le '-.íegara a une» q u e n o se a v c c i n a u u ’n;ar. d af.o .j L a casi u n iv e rsa ! a n s ie d a d ■'ci m . D . e n -if'-C'.K'.i -.e tra ñ o á n o es m en o s s o ip rc n d e n tc q u e ’a r á p ;- '. p re se n c ia d e ellos. ;. ,s n i ñ o s ( ? .a l a r ri -a, A c ie n o h o g a r fu e .< t i a b a p r up.;> ''i ^ .V d o ,-n’e , í ; d e tei! q u e te n ía n n o s y ciíico añ o s icspccii".-’ :.! i'rv n n :(>n • clncíi o .íi.' a lg u n o s díp.j se resisLieror u a c c p io r b I , t d a J , ! '••''ndo ; ,ic-
C5a f,in.i!!-' y ü e g ó a 5C,' .¡ i- v id a p o r to-i'r.. t <"P. - iO ft líos n iñ o s e ra n casi adu!;o<, U, f;':n !h a es;; m. u'c •’l'.imo'; ■;vO cr. Inq u e A nua p re sta b a seivicios er. la cas.i No ir.irv 'lí- b. crrnvrrs^- J.ón .tños, p e ro sie m p re se la .-ro rd a',)? con .a r u u ,. T " inv se tr a jo a colación la circi-n stan cia de q u e nc da*-!o cu en ta d e ese b r a ro n e n o rm e m e n te . In sistie ro n en q u e j.iin, s se ^......... D.eío.' h ec h o , o —3Í a lg n n a vez lo s u p ie ro n — se luib ;:m o v.,; pe».
S itu a c io n e s d e este tip o n o son r a r t.s. El ; l'elio d'j q]ue o cn i r a n ido nos h ac e d u d a r d e q u e el m ie d o in s tin tiv o fre HíC a lo ílo c o n o c •
32S
.3 2 9
I
EL NIÑO PEdUEÑO N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
la
te n g a a lg u n a im p o r ta n c ia p a r a la o rg a n iz a c ió n d e a c titu d e s p e r m a n en te s.
A l b o r e a r
d e
l a
c o n c ie n c ia
r a c ia l
T a te o ría d e la “ atm ó sfe ra del h o g a r” es p o r cierto m ás conp n n e h te o ría d e las “ raíces in s t in tiv a s ’. P e io n in g u n a
•
c é k ñ t"
p a r a e s tu d io s d e esa Ín d o le lo p r o p o rc .o n a u „ a g u a r d e n .
1hf-rho la D ra . G o o d m a n e n u n a g u a rd e ría E l es tu d io q u e ¡ .a lá r m e n te im p o rta n te . L os n n io s in fa n til a rro ja la raz a” a n te s q u e los n m o s n e g r o s son e n g e n e ,a l .„ „ .e r ta d o s , m o lesto s y a lg u n as b la n c o s ’ , lie n d e n a ^ p so n los q u e p are cen veces estim u lad o s p o r ese F , ¡^ j ^ d a d d e siete añ o s u n a sal.er (jue ellos son negros. “ A m i n o m e gus-
‘’ ' " a t c S
adoptju, ™
_ r
-
^ ^ S a
„egros hacen más " ^ X o d e u n n iñ o blanco; a m en ud o ser q u e a c aric ien el ca b ello b la n c a rec h aza n las m u ñ e ca s n eg < • u n i f o r m e m e n t e p re tie re n la y o tra n eg ra p a ra ju g a r f ^ ^ e c a n eg ra , d ic ie n d o q u e los n iñ o s b lan co s m u ñ e ca b l a n c a ; m u ch o s es su cia o fea. P o r re g la g ’ta n ,b ié n a c o m p o rta rse d e m a n e ra las m uñecas negra.. T ie n d e n « m b én i, precavida cu an d o "
“ ®
jesp u é s d e m ostrarle dos mU;
‘" ' “ " o é ?m e“ ig á d o n e s p ra c tic a d a s en ese a m b ie n te se d e d u c e q u e la e d a d m á : te m p r a n a en q u e los n iñ o s co m ien z an a to m a r n o ta d e c u a n d o eras c h iq u ito ?
la raz a so n los dos añ o s y m e d io . -un
t í , ■ ? ,» “”
™ o ” r r ! » o ’' ' p r h . i : i r O W . / » m e ra
vez
e n
su
&
S r n Z
,r ,V
X
n o s
LOS
o jo s
m ira
d e
< .
. o , , o d e p .e l t . t . l m c n » oscura p o - p n -
B o b b y
P
- "
='Y “ ' ^
d e
, ' v .p ie to dñ fascinarxie:, div fr,‘KÍ;ule¿. FJ co.ov del . o s f o cs oxin - - n e u t e r n a de ellas. C o n toct.)., observarnos que_ h a s ta esta p rip e rc e p c ió n de l.as d if e r e r c ia , raciales p i'c d e a e s p e rta r a s o a a r io ’'p^ con “ lir n o io ” y “ su c io ” . _ T I s itu a c ió n es m.ás in siste n te a )a e d a u d e tres an o s y m e d io a l^'s c u a tr o aüos. E l s e n tim ie n to d e lo sucio sigDe a-, n iñ o . E n casa :-e lo h a restreg .id o p ro u iam .er.te p a ra ¿ e s t e l a , a T. rie d id P o r 'n i¿ e n to n ce s ella existe d e m a n e ia ta n n e g ra e n iños? U n n iñ o d e co lo r, co n tu so en lo re fe re n te a su p r o p ia .F iU ación, le d ijo a su m a d re ; “ L áv am e b ie n la ca ra; a lg u n o s chi.Oo n c se la v a n b ie n , e sp e c ia lm e n te los chicos negros.
d u ra n te d e se
m a e s tro
n iñ o s lo s
a lg o q u e ja n
330
y
e s p o rá d ic a s ,
tie n e n
a lg ú n
s e n tid o
esp ecia lm en te in teresam e - ¿ X ^ t n t t i v » m an de q ne .los n iños "egros . e n d » J s e r j n ^ ^ ^ b la n co s a la e o a d g en e ral, son m as so ciao l
ü n
d é b ile s
v id a .
L a o b se rv a c ió n p u r a m e n te sen so rial d e q u e a lg u n a s p ieles son l,...,c a s r S I d e c o lo r p a .e c e ser en m u c h o s e s o s el p n m e r m -
d ie z
ser
aW c/au to rreferen c ia.
d e
p rim e r
b la n c o s
se
ju e g o s .
L a
p ro fu n d a m e n te s o la m e n te
d e
g ra d o
n ie g a n ra z ó n ,
a
la
q u e m a n o
a p a re n te m e n te ,
a s e n ta d o . q u e
in fo rm a to m a r
l o m
L o , te n g a
n o
es
e l
p r e j u i c i o ^
h a c e rlo
^..^j^yi^^jn-iente a q u é llo s q u e tie n e n im , P " . x jn a p ro p o rc ió n m a y o r
KS;;::r,u " Ía “ p“ S »
« «
e tita 'd o s - p o r . . , * ’
“ / L
S a Í ;
d el to d o , y p u e d e n d e la vaga am en aza q u e d e los co n tac to s socia'es, p a ^-f,y ,V re do ia g u a rd e ría m -sm a, p e n d e .o b re ellos. -L a de p rim e ro s c o rd o n d c ellos se. e i'.ra e n tra n m j ) d iscusiones q u e oyen en sus e v ita r ia refe re n c ia a tacto s co n e i m u n d o e x te rio r y casas, d o n d e sus p a d re s negros n o p u e d e n ev itar ese tem a. Lo q u e añade e n la ^ ero ^ cu V ^ u S a X
,
psta a c tiv id a d ta n g ra n d e c o n d u c ta a d u lta d e m u ch o s ^ o r su calm a, p a siv id a d , a p a tía , h ara g ael n U r e q u e se d^é a esa re a c c ió n d e ap a r-
n iñ o s la s
m a n o s
y
la
C a ra
su a a s .
331
!l
EL N IÑ O PEQUEÑO
L A N A T U R A L E Z A D E L P RE J UI CI O
ta m ie n to . E n el c a p itu lo IX hem os o b sen -ad o q u e los co n flicto s d e l n e g ro su e le n e n g e n d r a r q u ie t m o y p asiv id a d . M u c h as p e r sonas so s tie n e n q u e esta “h a ra g a n r ía ” cs u n rasg o b io ló g ico d e los neg ro s, p e ro e n la g u a rd e ría in f a n til en c o n tram o s u n a ev id en cia to ta lm e n te c o n tra d ic to a. L a p a siv id a d , cu a n d o ex iste com o a tr i b u to d e los neg ro s, es a ,,a re n tó m en te u n a fo rm a a p r e n d id a de aju ste. L a te n ta tiv a d e a firm a c ió n p e rso n a l d e l n iñ o d e c u a tro anos, en b u sc a d e se g u rid a d y ac e p ta c ió n , está c o n d e n a d a g e n e ra lm e n te al fracaso. D esp u é s d e u n p e río d o d e lu c h as y su frim ie n to s p u e d e ' a d o p ta rs e la fo rm a d e a ju ste pasivo. ¿P o r q u é existe, ya e n ese a lb o re a r d e la c o n c ie n c ia d e raza d e l n iñ o d e c u a tr o años, u n s e n tim ie n to n e b u lo so d e in fe rio rid a d , aso cia d o a la p ie l oscura? U n a p a r te sig n ific ativ a d e la resp u e sta co n siste e n la s im ilitu d e n tre la p ie l o sc u ra y la su c ie d a d . U n tercio d e los n iñ o s d e la D ra . G o o d m a n ( ta n to n eg ro s com o b lan co s) se re f ir ie r o n a ello . M u c h o s otros, sin d u d a , lo te n ía n e n la m e n te , p e ro n o se lo m e n c io n a ro n a la in v e stig a d o ra , p o r u n a raz ó n u o tra . O tr a p a r te d e la re sp u e sta p u e d e co n sistir e n esas form ?s su tile s d e a p re n d iz a je —a ú n n o del- to d o c o m p r e n d id a s - p o r las q u e los n iñ o s cajatan los ju ic io s d e v a lo r, A lg u n o s p a d re s d e n iñ o s b la n c o s p u e d e n h a b e r tra n s fe rid o a sus h ijo s, p o r m e d io d e la p a la b r a o de la acció n , u n vago se n tim ie n to d e su rech azo p o r los neg ro s. Si eso o c u rre , el rech azo sólo está en u n a e ta p a in c ip ie n te ^én los n iñ o s d e c u a tr o años, p o r q u e v irtu a lra e n te e n n in g ú n caso lo s in v e stig a d o re s p u d ie ro n e n c o n tr a r n a d a a lo q u e p u d ie ra n im p o n e ile el r ó tu lo d e “ p re ju ic io ” en este n iv el d e e d id . A lg u n o s d e los p a d re s negros, ta m b ié n , p u e d e i' h a b e rle s tra n á fe rid o a .'US h ijo s u n s e n tid o d e ia d e sv e n ta ja e n q u e se h a lla n ¡ns p ersonas d e p ie l o sc u ra , a u n a n te s de q u e los inism cs n iñ o s scpin, q u e íu p ie l es n eg ra . E l d a ñ o in ic ia l q u e h a c r n las i d e a s aso. i.tdas p a r c a : ¡u elu d ib ie en n ’’c stra c u ltu ra . L a p ie l o sc u ra s u p i e r e s iic e J a d , y ' ;i t ' c i i c v ig en c!a p a ra u n n iñ o d e cr.atro años. P ara alg u n o s p u i uc rcco rd ai a ias heces. E l c o lo r ca sta ñ o oscuro n o e:, la n<;> rna e s ta tu a e n n u c ítra c u ltu r a (a p e sa r d e la p o p u ia iid a u de! c h o c o la te ;. P c rc e s t a d esv en ta ja in ic ia l n o es d e n in g ú n m o d o in s u p e ra b le i \ ' u es d i l i -ál a p r e n J . e r a h a c e i d isc riin in a c io n e s e n el d o m in io d^ In s c o l o r e t i n a l o s a e sc a rla ta n o es re rb a z a d a p o rq i:e sea del color d e la r.i u n tu lip á n a m a rillo p o r q u e la o rin a te n - a cl m ism o co lo r P a r a re su m ir; los n iñ o s de c u a tr o años se in tere^.in iicti.u d m ence, s ié n te n c u rio sid a d , -y d is tm g u e n las J iic ie n c ia s e a r r e lo? g r u pos rac iale s. U n leve se n tim ie n to d e su p e rio rid a d blio iea parece d e s p u n ta r , e n g ra n p a r te d e b id o a l h e c h o d e q u e se asocia lo b lan co co n la lim p iez a, ya q u e la lim p ie z a cs u n v a lo r q u e se a p re n d e m uy te m p r a n o en la v id a . P ero las asociacion es c o n tra ria s p u e d e n ser fá c ilm e n te estab lecid as, y m u c h as veces lo son.
U n n im , ü e c u a tr o a ñ o s d e e d a d q u e hizo u n v ia je en h a s ta San Francisco, q u e d ó fascin ad o p o r c l am a b le c a m a re ro i.c g io . D u r a m e los d o s años su b sig u ie n te s fan taseó q u e él era cam arero , y se q u e ja b a am arg am e n te d e n o ser n e g ro , p o r q u e d e ese m o d o p o d ría co n seg u ir el p u e sto .
R o n
LOS
l in g ü ís t ic o s
;
s ím
u o i
-o s
d e
p o d e r
v
d e
r e c h a z o
E n el c a p ítu lo I I d iscu tim o s cl p a p e l in m e n sa m e n te im p o rta n te del le n g u aje p a ra e rig ir vallas e n tre n u estras categ o rías m e n tales y e n tre n u estras resp u e sta s em o cio n ales. Este fa c to r es ta n cru c ia q u e volverem os a o c u p a rn o s d e él, y a q u e g u a rd a re la c ió n co n el a p re n d iz a je in fa n til. . , , , -D el estu d io d e G o o d m a n re s u ltó q u e la m ita d d e los n in o s d e la tiu a id e ria co n o c ía n la p a la b ra nigger *. Pocos d e ello s c o m p re n d ía n lo q u e ese e p íte to sig n ifica c u ltu ra lm e n te . P e ro s a b ía n q u e e ra u n a p a la b ra fu e rte . E ra p ro h ib id a , ta b ú , y sie m p re p ro v o ca b a e n las m aestras a lg ú n tip o d e re sp u e sta en érg ica. E n co n secu en cia e ra u n a 'p a la b ra c o n p o d e r” . N o e ra ra ro q u e e n u n b e rrin c h e d e r a b ia u n n iñ o lla m a ra a su m a e stra (ya fu e ra b la n c a o d e co lo r) ninger, o d n t y n igger **. E l té rm in o e ra la e x p re sió n d e u n a e m o ción- n a d a m ás. T a m p o c o ex p re sa sie m p re ra b ia : e n a lg u n o s casos dem uestre, m e ra m e n te e x c ita ció n . L o s n iñ o s q u e c o rre n y c h illa n en lo q u ec id o s en sus ju eg o s, g r ita n a veces, p a r a e x a c e ro a r sus o rg ias. nigger, m gger, nigger. C om o p a la b r a fu e rte , p a r e c e a d e c u a d a p a t a v o calizar el v io le n to gesto d e e n e rg ía q u e e s tá n re a liz a n d o . U n o b se rv a d o r d a u n eje m p lo in te re s a n te d e v e rb a liz a c ió n a g re siva en el ju e g o in f a n til, d u r a n te la época d e la g u e rra . . H aco
pocü. en
u n a sala d e esp era , esta b a o b se rv a n d o ® tres n i ú ^ q u e
- . c l a . l o s f n - r .t. a u u a m e s a - m ira b a n revist..s. D e p ro n to d ijo - - A q u í h . i v u n s o ld a d o y u n a e r o p l a n o . E s u i . j a p ; > n < ^ > .
f-a
L - .J
Í a ''p ..n ; ■C a l'is’ÍÚ cH o. ” , cl cinco n uyor. c: r v . p e q u ^ cor^n^ó ,.n c - i 'o . al n ,ic se u iá e r c n los derA.is; “ ¡ l o s japonc-cb HUier, M u s ic h ili y U,s i ’i - i i o' I - jp p ;n c s c s , H itle r, M u s,;alin i y 'o s jueios! 8 Vor - estos ni, -IOS a d u a n d.- te n e r n m y p o c a ro m p ren sió r. u e .o c i u o l-'-’-.n-o T.os n o n .b re s d e sus enemigos te n ía n una s!g n ific« c.ó n ex^^resiv n o cicv.?;
' n n - a o d e c o i l a e d ; i d a s e n t í a co n su m a d re , q u e le estab a iccoMue - o j u g T . euu 72,ggcrs. D ijo : “ N o, mamá., yo mmcH r o n ni'r.crs. Y o s ó l o ju e g o co n chicos b lancos y negros, ¿ s te m f K . e . t a b a ? ' > s a r r o l l a n d o a v e r s i ó n al te rm in o nigger, sin te n e r ia m e n o r idea d e l o q u e q u e ría d ecir. E n o tra s palaD ras, la av er* > :p ,;;e íc
d e s p e c tiv o
L a tr a d u c c ió n
que
se a p U c ? . e n los E sta d o s U n id o s a los n eg ro s.
m ás ad e c u a d a a l se n tid o d e la e x p re sió n
in g lesa se ría
p ro b a b le m e n te " n e g r a ro ñ o sa ". (N . d e l T .)
333 332
?K f-'
E L N I Ñ O PEQUEÑO L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO a a c k e t • , la m aestra le d ijo a su clase: “M e in triga el senü d o d e dos palabras. lU sted es .saben lo q u e q u iere decir w h i t e crar- ^ r ’
sión se asienta en este caso antes de haber adquirido un objeto de referencia. Se podrían dar otros ejemplos en los cuales las palabras se les aparecen a los niños como algo fuerte y cargado emocionalmente (goy, kike, dago) *. Sólo más tarde asocian la palabra con un grupo de personas en las que puede reconocer las emociones sugeridas por la palabra. Llamamos a este proceso “precedencia lingüística en el apren dizaje”. La palabra emotiva tiene efectos antes de aprender a qué se refiere. Más adelante, el efecto emocional se vincula al referente. Antes de adquirir un firme sentido acerca del referente, el n iñ o puede pasar por etapas de desorientación y confusión. Esto ocurre principalm ente porque los epítetos emotivos se aprenden —con m áxim a probabilidad —al mismo tiempo que ocurre una expe riencia excitante o traumática. Lasker da el siguiente ejemplo:
Los n iñ os dieron u n a can tidad de respues' ^ vagas; una d e ella s fue: q u e se dice cu an d o se está en ojado.”
Aunque el niño tenga dificultades con las palabras, éstos tie nen un gran podeY sobre 1. Para él suelen constituir u n género de magia, de realismo verbal (capítulo X I ) . Un n iñ o sureño estaba jugan d o coa el h ijo d e la lavandera. T o d o iba b ien hasta q u e un vecin ito blan co se asom ó por en cim a de la cerca y le dijo. "Cuidado, le vas a contagiar." ‘■¿Contagiar qué?”, p regu n tó el prim er n iñ o . “C ontagiar la negrura, i'e vas a poner n egro tam b ién .” Bastó esta afirm ación (recordándole, sin d u d a . expresiones_ tales conm “contagiarse e l saram pión”) para asustarlo. A b an d on ó a su com pañero de color y nunca m ás volvió a jugar con él.
Los niños suelen llorar si se les dicen epítetos. Su autoestima se ve herida por cualquier calificativo: sinvergüenza, sucio, atolondra do, nigger, dago, ]ap**, o cualquier otro semejante. Para escapar a ese realismo verbal de la infancia, suelen procurarse segundad con la cantilena autorreparadora: Piedras y palos pueden herirme, mas las palabras no me hacen nada. Pero en pocos años se aprende que una palabra no es una “cosa en sí.” Como vimos en el capítulo XI, el realismo verbal nunca se abandona del todo. La rigidez de las categorías lingüísticas puede continuar en el pensamiento adulto. Para alguno adultos, “comunista” o “ju d ío” es una m ala palabra —y una cosa mala— una unidad indisoluble, tal como puede serlo para un niño.
C am in a n d o p o r e l p atio de ju ego de u n a planta de servicio com u nitario, u n a trabajadora social encontró a X'n n iñ o ita lia n o q u e lloraba a lágrim a ten did a. L e p reg u n tó q u é le pasaba. " N iñ o p o la co m e p eg ó ”, rep itió e l h o m b re cito varias veces. Los espectadores circunstanciales aclararon q u e el agresor n o h a b ía sid o d e n in g u n a m anera u n polaco. V olvién d ose hacia su am igu ’to, ella Hijo: “ Q uerrás d ecir q u e te p e g ó u n n iñ o gran d ote y m alo.” Pero 1 n iñ o n o q u iso saber n a d a con esa versión y con tin u ó rep itien d o q u e le h a b ’- p egad o u n n iñ o p olaco. E sto le llam ó lan to la atención a la trabajadora social q u e h izo averigu acion es acerca d e la fam ilia d e l n iñ o. Supo así q u e en la m ism a casa vivía u n a fa m ilia p o laca y q u e la m adre d el n iñ o —italian a—, al pelearse con stan te m e n te con sus vecin os p olacos, les h ab ía in cu lcad o a sus h ijos la n oción d e q u e “p o la c o ” y " m alo” eran térm inos sin ó n im o s».
C uando este niño aprenda finalm ente quiénes son los polacos, ya <^^endrá un fuerte prejuicio contra ello?. H e aquí un claro ejem plo de precedencia lingüística en el aprendizaje. Los niños cGnf’Psari a veces su neiplejidad ante 1.)f rótu.ios em ocionales. Parecen buscar afafosam ente ios reterentcs ad.ccuados. T iager y Radke dan varios ejemplos en base a su trabajo coii niños de jardín de infantes y del primero y segundo grado de la escuela primaria 1 0 -
I . A PR IM ER A e t a p a EN E L APRENPIZAJI-
E n cierta ocasión en q u e un m u ch ach ito n egro la llam ó en clase w h i t e
33f
:!0
Janct, de seis años de edad, hacía grandes Liiuerzo- por in l la obediencia debida a su madre c o n . s i ' s c o n t a d o s s-ici.; diario?,. Un dia llegó corriendo a c a . ' i a y I - - pieguncó : i su “Mamá, ;cóiuo se llaman los niños a los que aebo odiar.' La anhelosa pregunta de Janct nus lleva a liacor u n l e s u n i e n teórico dei presente capítulo. T^-nec vacila en el umgral de una abstracció n E lla (lC5;'a coiv. tituir la Categoría adecaa/iene cu.uiclo pueda clf'scubnr quieacs Ln esta situación sospechamos las etapas p recedentes e n ¡a hi>toi'ia del desarrollo de Janct; 1. Ella se identifica con su madre, o al menos desea ardie'Ufmente el afecto y la aprobación de su madre. P o d em o s im a g in a r
J o h n n y (m ien tras ayuda a L c u is a sacarse las polainas): U n hom b re le d ijo a m i padre q u e era un goy L o u is: ¿Q ue es u n gov? J o h n n y . Creo q u e todo el m u n d o aq u í es goy. Pero yc_ no. Yo soy ju d ío .
design an
D £ L PRF. JUI!
grar
4 n iid ) C u ando salía d cl baño, P eter m e llaruó ju d ía roiii^fu. M a estra : ¿Por q u é d ijiste eso. Pete»? P c te r (con tono sin c e r o / N o ic dije com o in a jlto . Sólo e s is t a ji:gando.
• E pítetos- despectivos: g o y (pl. g o y i m ) , palabr? con q u e ju d ío s a los n o judíos; k ik e , jud ió; d a g a , itaU ano. (N . d el T .)
Es lo
los
• E xpresión d esp ectiva e in su lta n te ap licad a o rigin alm en te por los iitg u o a los blancos, lu eg o generalizada. (N . d e l T .) • • J a p : ap ócop e d e J a p a n e s e (japonés); usado con valor p eyorativo. (N . de! -.)
335
EL N I Ñ O PEQUEÑO L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
que en su i .gar no la rodea una atmósfera "permisiva”, »mo severa y crítica. J.^net puede haber sentido que tema que esforzarse para L m p la cer a sus padres. D e otro m odo sena ° D e cualquier forma, se ha desarrollado en elLi el hábito de obedienaa^_^^ ella aparentemente no teme ya mucho a los extraños, ha aprendido a ser circunspecta. Las experiencias de insegundad con las üersonas que no pertenecen al círculo familiar pueden haber sido uno de los factores que determinan su esfuerzo actual por definir SU c ír c u l o
de
l e a lt a d e s .
• * • i
j
3 H a pasado indudablem ente por el período inicial de cu riosidad e interés por las diferencias raciales y étnicas. S a b e ahora que los seres hum anos se concentran en grupos, que e^ sten impor tantes distinciones que debería poder identificar. Eji el ‘:as° de los • negros y los blancos el factor visibilidad le ha r ultado utn. Pe luego ha descubierto que también tenían impoi incia otras disU ciones más sutiles; los judíos diferían de los no judíos en ciertas cosas- tam bién los italianos de los norteamencanos; los doctores de los comerciantes. E lla tiene conciencia aho-a de diferencias entre grupos, aunque no comprende claramente toda ............. vía cuáles son todas las claves apropiadas. 4 H a pasado por la etapa de precedencia lingüistica en el aprendizaje. E n realidad, está ahora en esa etapa Sabe que el J^upo ( u . conoce su nombre ni su identidad) es de algún m oco merecedor de odio. Posee ya el significado emocional pero le fa lu el significado referencial Procura ahora intervar con la emocion el contenido 'adecuado. Desea definir su catcgorí^. para conformar s i fu .a ra conducta con ios deseos de .u n.,lre. Man pronto corno ten-a a su disposición el rótulo lingiuMico, sera romo el nino S i a n o . p ara q u ie n
‘ ..M aco-
> '
<. u ,
s i.o n ..o .
K asta ahcra, el ü .s .n u U c ,!o llam ai la prin:era etap.i (’c! aprrndi-.ms c. i. a =i. ■ ^ COI) el nom bre ce pevíudo de aprci-.di.ait «„m. - ' tulo no es del todo s:uisfactcno, pero no .Hay otro que descrea mejor la m iscelánea ae factores a c¡ue se acr.b;. térniino llam a U aLcnr;/.;i, ei. pnaier .oorc el .rc^ o ic o ^ el niño no iia generalizado tod;.v;a a .a luan.ra de N o comprendí: m uy que es un ,u(Uo ^ nii ncgio, u) cua ^ * sei s”. actitud hacia ^dos. N i siquiera =abc de una manei<. c a rente lo que él m ism o es. Puede pensar qac es norteam cncaac so l. cuando está jugando con sus soldadiioj (este tipo cie genera iza - on .no era infrecuente duranie la guerra). No es sólo en cuesaones c nicas que sus pensam ientos son prelógiccs desde un punto de vista adulto. U na niñita puede no pensar que su madre es su ma re cuando está trabajando en la oficina; y puede no considerar a su 33 6 '
madre como una oficinista cuando está en casa atendiendo a la fa milia El niño parece vivir su vida mental en contextos específicos. La única realidad es la c o n s titu id a por lo que existe aquí y ahora. E l-d esco n o cid o -q u e-llam a-a-la-p u erta es algo temible. N o importa que sea un repartidor. El m u c h a c h ito negro en la escuela es sucio. N o es miembro de una raza. La mente del niño parece estar habitada por la concreta pro cesión de todas esas experiencias independientes. A su pensamiento pregeneralizado (desde el punto de vista del adulto) se e ha dado a veces el nombre de “global”, “sincrético” o “prelógico” 12. El papel de los rótulos lingüísticos en el curso del desarrollo mental es crucial. Ocupan el lugar de las abstracciones adultas, de las generalizaciones lógicas que puede aceptar el adulto maduro. El niño aprende los rótulos antes de que esté com pletam ente listo para aplicarlos a las categorías del adulto Ellos lo preparan para el prejuicio. Pero el proceso toma tiempo. Sólo después de muchos titubeos - t a l como les ocurre a Janet y a otros niños descritos en este ca p ítu lo - se instala la categorización adecuada.
La
seg unda e t a p a
en
el
a p r e n d iz a j e d e l p r e j u ic io
T an pronto como la m adre le da a Janet una respuesta clara, ésta entra con toda probabilidad en un segundo período del preiuicio, período al que podríamos llamar de rechazo total. Supon gamos que la madre responde: “ I'e dije que no jugaras con los niños negros. Son sucios; tienen enfermedades; y te lastimarán. Que no raya a encontrarte jugando con ellcs”. Si Janet ha apren dido ya a distinguid a los negros de los demás grupos, hasta de los niños n'.Cxkanos de piel oscura, o de los naljanos —en otras palabras, SI ya tiene la categoría adult?. en bU m e n te - re.chazará indudabieuieine a les negros, en todas las «ircunstancias y con una conside rable participación em ccional. I.a i.nvestigarión de Blake y Denuis ilustra b ien este punto ^ . Se recordará que estos investigadores cstudiarbr a lo s niños bianros de] Sur del cuarto y quinto grado (diez y once años dq ed a d ). i_.es l'icierori preguntas tales como; “¿Quiénes tienen más condiciones musicales, los negros o los blancos:* ‘"¿Quiénes son más limpio^ V muchas otras del mismo tipo. Estos niños a la edad de diez años aproximadamente, habían aprendido a reclxazar totalm ente ia cate goría “negros”. N o se les adscribía a los negros ninguna cualidad favorable, como más frecuente en ellos que entre los blancos. En efecto, los blancos tenían todas las virtudes, los negros ninguna. Si bien este rechazo total comienza ciertamente temprano (en muchos niños ya se lo hallará a la edad de siete u ocho añ os), parece '
337
EL N IÑ O PEQUEÑO LA N ATU RALEZA
D E L P R E JU IC IO
íilcanzar su m áxim o de etnocentrismo en la primera pubertad. Los niilos de primero o s e g u n d o grado de la escuela primaria suelen elegir a niños de diferente raza o pertenencia étnica para jugar con ellos o sentarse a su l a d o . Ksia actitud amistosa desaparece por lo com ún en quinto g r a d o . Kn ese momento los niños eligen casi eíiTusivam cnte a su p r o p i o grupo. Los negros escogen a negros, los italianos a italianos, y así sucesivamente A medida que crecen, los niños pierden normalmente esta ten dencia al rechazo total y a la generalización excesiva. Blake y D ennis hallaron que en el i'dtimo año de la escuela secundaria, los jóvenes blancos adscribían a los negros varios estereotipos favo rables. Los consideraban mejor dotados para la música, más jo viales, mejores bailarines. , , , , , , D e m odo que, después de un periodo de rechazo total, se asien ta una etapa de diferenciación. Los prejuicios se hacen menos tota lizados. Las actitudes admiten salvedades para hacerse mas racio nales y más aceptables por parte del individuo. U no dice; ‘ Algu nos de mis mejores amigos son judíos”. Otro; “Yo no tengo pre juicios contra los negros; siempre he querido a m i n o d ri^ negra. El niño que comienza a aprender las categorías adultas de rechazo no es capaz de hacer esas graciosas excepciones. Ocupa los primeros seis u jcho años de su vida en aprende: el rechazo to u l, y otros seis años, más o menos, en modificarlo. El credo efectivo de los adultos en su cultura es verdaderamente complicado. A ^ i t e (y alienta de diversas maneras) el etnocentrismo. A l mismo tiempo, hay que rendir pleitesía verbal a la democracia y la igualdad, o al menos atribuir algunas buenas cualidades al grupo minoritario y justificar de alguna manera plausible el resto de desaprobación que uno ex presa. Hasta bien^entx-adü en la adolescencia el niño nc liega a apiepder el doble loiiguaje peculiar que en una democracia es lo
hablar de una manera no democrática pero mientras que los m ichachos que han entrado en hablar dem ocrátic.'nente (por lo menos en la esc ) p cortarse manifestando' un verdadero prejuicio A la edad de 1& S s . videncia una notable habilidad para imitar L'l co versación prejuiciosa y la democrática se resen an para las o;^-.s r ,e s adecuadas, V se tienen prontas las racionalizaciones para T ir o c a s ió n en que hagan falta. Hasta la conducta vavía de acuer do con las circunstancias. U no puede ser amistoso ^ cocina, pero hostil con un negro que llega por La conducta doble, como el doble lenguaje, es diticil de aprender O cupa t S la niñez y buena parte de la adolescencia adquirir el dominio del arte del etnocentrismo.
n o tas y referencias
" " '■ I r
s
“s
t
I
í s
b
—
s
m i.
21, 543-558.
r
^
a ’^ri E m clio r.a l,.-D ‘-
.....
K
del A n iisem itism o , B u e n o s A ires, r.iid ó s,
p.^,
80;.
aip ro p ia d e rJ p t e i i u a o .
alrededor de los uchc añcs, los niños suelen hablar de manera muv prejuiciosa. íTan apiendido sus categorías y ei rechazo tota lizado. Pero el rechazo es sobre todo verbal. Aunque maldigan a les iudios, a ios italianos, . les católico?, pueden seguir comportán dose de manera dcraocrátira. Pueden jugar con cHos a pesar de hablar mal de ellos. £1 "rechazo total” es sobre toüo una cuesnóii
veibal. , Pero cuando las enseñanzas de la escuela hacen efecto, ei nino aprende una nueva noim a -erbai; tiene que hablar democrática m ente. D ebe profesar la consideración .igualitaria de todas .a^ raza, y credos, De allí que a Jos doce años sea factible e n c o n t r a r aceptación ■verbal, pero conducta de rechazo. A esta edad los prejuicios han llegado a afectar finalm ente la conducta, aun cuando las normas verbales democráticas comiencen a hacer efecto. La paradoja, pues, radica en que los niños más jóvenes pueden
33S
clison-’ Veslcv, IS52.
O tros c n u t ío s
J o v ' . nUa tl O o If Psrjchol og'!, ,, V i 9. 3^9- ,
a MIT.DPJ-D M. F.M-.I.S,
.o r k ,
m
H .C K K
7,
,-c n ,p lo , R u t h
•'igiihcrs,
' , . . - 9 0 .-
caung Acq'uvnlc:.
4 .^
/n
G . T B A c ra y
Cini.ren,
N u e v a
R A .K r, " E a ^ ly
daU hcá
E d u r a t i o . i c l I . c a d e is i' - ' p , . . . . . . - H 'h i ''r - ^ \ U E. L. U . RO..LNB..UM y b. S a n v - ^ .- ... U n . . . c í h n i c g r o u p m e n .b c r s b ip ^ ', !'> r f IT W EHNrR. C o i n U c r a t i v s
s
' »
S
í *
Nnev.:!
F svciiclo^y
o¡
.irs
its v ie v .s ” ,
o p r c c p 'i v n : ot
V ,,;;’,«? ' o r ^ o p m c n t s . C h ij
' í ’
H a r p e r , 1947, p á g . 33G.
Í5 9
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO T,
A r c h iv e s
o,'
.„ r . „ M
P s y c h o lo g y ,
D f n n is
“ l
lie d e v e lo p m e n t o f s te r e o ty p e s c o n c e r n in g
th e
1939, N ? 235.
CAl’ÍTULO X I X
EL APRENDIZAJE I^OSTEPdOR P F R rE P a Ó N C o n d ic io n a m ie n t o A p r e n d iz a je C L A SE c l a s e s
-
« ah o ra
C L A U S U R A
-
/ '^ ''^ '^ ^ i s . r E N
s u b o r d in a d a s
a
C
i A
d e
-
C a s t a
c a c t a s
y
y p e
-
l a
C o n c l u s ió n .
a p ,e n d i« ie » d , . no
Entre los v id a ,
Y
“ s t a t u s ”
s u b o r d in a d o
A c t it u d e s
S E L E C T IV A
-
f
h e m o s c o n te m p la d o n a d a m factores f u n d a m e n ^ ^
hem os
id e n tific a c ió n ,
lla m a d o
la
q^ ^e a y u d a
q
O m ero s añ o s d e d e la
a te n c ió n al
s e n tim ie n to
.
a c titu d e s
q u e r o d e a la e d u c a c ió n d e l J c ie r n e a l c a s tig o y a l a fe c to . H
é tn ic a s
de
de , su s
¿ e la s c o n f u s io n e s q u e
c a ra c te riz a n la s p r im e ra s
adukas.
r e n d a s é tn ic a s , y d e s u r ó tu lo s lin g ü ís tic o s < i e ^ n p e n
e n la fo rm a d e a c titu d e s
p
P
c ió n d o c a te g o ría s , y d e y a n a
H em os
c rn o c io n a le s a u n a n te s a e q u e .
a O T O x irn i^ la m e n te c ro -
s u g e r i ^ .o q i ’-e p u e d e n
p re ju ic io s a d q u ie re n
rre ii.x r io s s s :
la f o r m a
..d U ta .
h ’t m a n a
e s . a n te s _ q u .
q u e tie n e lu g a r del
r ir p X
Dro< e s o d o a p r e n d i z a j e . L a m e n t e P ™ J ^ t / e " g a & z a d o r . L a s a c titu d e s
^ ^ , „ . , ¿ 0 '’' n a d ” a l m e n t * ’ u n i d a d e s c o h e r e n -
je s ^ T e n tro d e s u ^ e r i n a l i d a d
" 'T
p rt-
re n re c c n ta c ió ii a d e c u a d r. .
q u e f a l t a e n e ,s . d e la c o n t u m : ’ d e s d e el c o m ie n z o
Los
e in te g rá n d o s e e a
la e s tru c tu r a m á s
i n . e ^
« l “L ” « 6 „ o d ic a en el h ech o de q ue h a s ., ese m e 341
340
!
!
I
I
I
I
I
!
I
EL a p r e n d iz a j e POSTLiíiOR
Chos de ellos se presentan m ás tarde en la viJa^ Y p ueden guard_ar relación con é x p L e n c ia s q u e no son étnicas m de grupo. A si.
LA N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
S i c S e r l f S ' itn c l'id o T L t a “ en 7 m » K
o p S ^ :
C u a n d o ?a“ n r m
fa a d o t o S
se e n e u e m .a e c - q ue su , p ic j u .c .« , as. com o su
te n ía
á T
y ¡
tre c e
añ o s,
m i
^ 'a
he
p a d r " e . 'N Ü r »
p e rd o n ad o
a
c a u s f d e lo s
p ^ ro b íL a s
í I
la b o ra le s
o b re ro s.
En todos estos casos observamos el elem en to de excesiva
(rechazo total) q u e sigue a
S .: c ío t í; ^ r é f ; — “ ^“ m ' p r a e ñ t t r a p ü u ir v e r s a r á sobre la in teg ra eió .. y organización de u l a S u d e s p rejuiciosas, p rin cip alm en te en la pubertad y la
”
ad o lescen cia .
? :¿ r o í™
(el mu-
o : r o C ; r o d e t c r £ n a d o ) , sin o co n .
I v 'e c T ú n
b:,sa en u n a exp eriencia p e ™ n a l g n r . “ L r ' L ; r L , " " u r r i : o \ ‘a
lizar u ñ a actitud que p u ed e durar años. U n a joven escribe. CO N D IC IO N A ivIIEN TO Mi
E l e ie m p lo m á s se n c illo d e in te g r a c ió n y o r g a n h a c ió n se e n c u e n t r a e í T s c a s o s d e t r a u m a o shock. U n a m u j e r j o v e n e s c r . b e :
p re ju ic io
c o n tra
lo s
^ a rfc;n d e^ r ^ r S ^ ^
tu rc o s
¿ ^ f " ^ ®
d e ^ ^ l ^ d a s !
T Í e
t “rc o s
Io n
u s in
b o rra c h o s
y
b ig o te s
en o rm e s
v ic io s o s .
El aprendizaje traum ático es. en tonces, consecuencia d e u n l n * r ^ i n
^ a T
e n n e g re c id a
e T
^
c o n
c a T b o ^ n U '1 ™ b i “
a
f
í e
la
g e n te
" r o d a j e d e
c o lo r
“ ? d e “ Í f v o
u n
v io le n fo
e n
g e n e ra
d e’° L ®
° 'a p a r T d 6 %
« > b rc sa U o .
P ro n to
u ^ a
a s o a é
su
c ara
.
A q u í actúa el m ecanism o d el con d icion am ien to sim ple;
aparición súbita
________ _
'
m “ C u n
o ir o ...
ca u ,^ ‘ m ie d o .
1 rosero d e ™ s 5 .;,.. . ic a . ,. ^ r .c a ., íie c sc t t.p o te . St n o lo esta
e l
p ia c .r
o
d u o .
e
°
s in o
°
s
e
n
ta m b ié n
t
i
p .o r
r
á
to d a
a m o r la
u
c ia * e
o d io , o
n o
n a d é n
s ó lo a
la
p o r
e l
q u e
en. d , n , b i e n . e «
"
d e r ¿ i S „ L ! r ’í a c e r , « r o y 'ía v o ra b le lo pro-
pu'.eiona u n csf.uMar.te u.iiveisitario;
q u e
S;;:;;™;;
C ..n a„ e r o . . ™ , . .
>1
N o cs n°ce^-irio por supuesto, rem ontarse h asta Spinoza para . r ;/a ^ u,ud-;ciouam ien^c y la generaluaétn i.a s. R ecien tes expcrim en-
ü
u ñ a t í á c’ó n exi6n " con .igu a entre el c ,.,,n „ lo
E l sig u ie n te
B :
p e i t c i i í 'c e i .
la r ” la c o n e x ió n a so c ia tiv a . F e r c e n el e a se d c i tra u riA ti^ o la r e s p u e sta e m o c io n a l es ta n v io .e n ta co n d ic io n a d o .
y
S d M
p ,e d e " e r '; „ c e I ,r io u n n ú m e,« grande de
c u a d o ” y el “ e stím u lo m is m o p r in c ip io ;
m
s. ™ h .„ b r , h .
-I'
sú b ita d e u n ex tra ñ o fu e u n ? p a r a el so b resa lto v io .e n to y el L e g r a n t e d e la s itu a d ó r o sc u r o fu e a p a rtir d e c u o n c e resp u esta d e m ie d o . r e n d iz a ie d e r e sp u e sta s c o n d -cio n é e s ta r 'c o lo r e a d o e m o c ic n r .h n e a
m
cipio con las siguientes palabras,
i c s t r o o s c u r o -- - - - - - - - - - - - - - - - to d o s los r o stio s oscu ro s L a a p a rició n e n t- a d - u a d a ” íu ío « a -'p .r te u a lq u ie r rostro a ’-a r e a c t i v a r J a * E l s im p ’e a p o t fe n r p o q u
w m
x
l
ilu .c ra
“
.
.o -
F „ -1 s i g u i e n t e c a s o o b s e n a . r . o s o t r o e j e m p l o d e „ a u n , L í a , p o = la q u e a lg u ie n a b a n d o n a e l p r e p u e .o :
c o n v e r sió n
* „ í “ T '.c 'ó amoroso. Ac.u.lm tnt, » c .sircme.c. c«>nJ» « .o , ^ I « « » « d e
u n
o rie n ta l.
A u n q u e eso s ca so s p u e d e n o cu rrir e n la te m p r a n a in fa n c ia , m u 342
•
V e r
n o ta
a!
pie d e
la
p.-4g. 33 3 .
(N .
d e l
T .)
343
,i» »
EL APRENDIZAJE P O STERIOR
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO E n m i seg u n d o añ o d e un iversid ad , una m uchachila ju d ia ocupaba un cuarto en n u estro corredor. D u ra n te algún tiem p o so m antu vo b ien apartada, con sid eránd osela com o a u n a extrañ a. U n d ía, en su presencia, con té como u n a vez h a b ía su b id o a un tren ju n to con una m uchacha ju d ía y lu ego, al ver a u n a am iga aria, m e aparté d e ella , dejándola sola. A ñadí para el gru p o que m e estab a escuchando: “'Quizá no haya estado m uy bien, pero al fin y al c a b o . . . ” L a m u ch a ch ita ju d ía se levan tó en silen cio y ab an d onó el cuarto. D e p ro n to tu v e la n o ció n d e q u e h ab ía dich o casi la p eor cosa q u e so pod ía dccir. l’or p rim era vez en m i vid a h ice un verdadero esfuerzo por valorar m i actitud con resp ecto a lo s ju d ío s y para juzgarla a la luz d e la razón.
A pesar de que el aprendizaje traumático puede ser a veces un factor im portante en el establecim iento y la organización de actitu des prejuiciosas —y que en ocasiones puede destruirlas— es necesario adoptar ciertas precauciones. 1. En m uchos casos el trauma no haré otra cosa que intensifi car o acelerar un proceso que ya estaba en marcha. Es así que en el caso m encionado en últim o térm'no, a menos que la narradora hubiera tenido una sensibilidad latente y ciertos remordimientos con respecto a su propio antisemitismo, no se habría sentido tan afectada por el hecho de haber herido los sentimientos de su com pañera judía. La experiencia no hizo otra cosa que intensificar un sentim iento de vergüenza que ya estaba presente. 2 . La gente tiende a buscar en simples experiencias traumáti cas infantiles la explicación de sus pronias actitudes. T ien d e a re cordar (o inventar) experiencias que se adapten a sus prejuicios actuales. U n estudio, por ejem plo, halló que los antisemitas aludían a una proporción m ucho mayor de experiencias desagradables con judíos que las personas tolerantes, pero los resultados parecían reci bir una explicación m ejor en función de la selectividad c inventiva de la nien'oria con el fin de racionalizar y justificar la hostilidad actual ®. .^. Se les piiHó h cien estadianteé. universitarios que escribieran luptíiria.s de vida a propósito de “Mi i:\p cri’ncia co”. grupos mino ritarios 'jn Norteam érica y mis actitudes liacia- eüos”. Cuando se las analizó, resultó que tolo el diez por ciento había narrado incidentes traumáticos de suficiente peso como para ser considerados genera dores -a u n q u e sólo fuera parciales— del prejuicio. 4. N o debe confundirse el trauma con la mt3grarión norma! de cxpericncins sucesivas. Si una person? tiene cierto, cipo de e.':periencias con los miembros de determinado grupo, de m odo reiterado, no se puede hablar de trauma. Puede ser que ni siquiera se trate de prejuicio. Porque una generalización bien fundada no es un pre juicio (capítulo I).
5 7
P e r c e p c ió n
s e l e c t iv a
y
clausura
Puedi resultar útil pensar en los principios que hemos señalado- ' como si constituyeran el andamiaje para el aprendizaje. El estilo de entrenamiento infantil que prevalece ;n un hogar, el proceso de identificación y de conformidad imitativa, el fenóm eno de la proce dencia lingüística por el cual se preparan los rótulos emocionales para su atribución a categoríaó posteriores, el proceso de condicio namiento, especialmente el de naturaleza traumática, Ma temprana formación y posterior diferenciación de generalizaciones estereoti- > padas: todas éstas son condiciones para la formación de actitudes. Falta aún explicar cómo estas condiciones determinan la eslruchira del prejuicio, tal como existe en la mente de cualquier indivi-j dúo dado. Para dar este paso en la teoría del aprendizaje es necesano su poner que el niño vive bajo el constante apremio de obtener signi- , ficados definidos de sus confusas experiencias; que él está entregado ' a la tarea de organización. . . Tom em os el caso de una atmósfera familiar autoritaria. El niño que recibe una disciplina severa, a quien nunca se le permite afirmar su voluntad contra la de sus padre, difícilm ente podrá evi tar percibir la existencia com o algo amenazador. La vida, se ve forzado a suponer, no se basa en ia aceptación tolerante, sino en una relación de poder. Sólo un punto de vista jerárquico de las re laciones humanas satisfará esta cualidad básica ue su experiencia. Como resultado, tenderá a percibir todas sus relaciones en términos de un orden de picoteo. Ve que está más arriba que algunos, mas abajo que otros. ¿Cómo podría evitar ordenar cu vida de acuerdo con el único m odelo que conoce? O bien .supor-gamos que la forma germinal df 1 prejuicio ha sido íTaumática; aquí tam bién d individuo ordena su percepaón y su lázonam ienío para qi’C estén de acuerdo con ia piedisposición oriea tadora qvie ^a recibido. El siguiente párraíc, a pesar de que ha sirio escrito por un adulto l o v e n , muestra el proceso selectivc y r n c ío n a iizador cuya prevalencia ya encontramos en la infancia. El autor es un m aosíio de escuela norteam^ericano en el Cercano CnenLe; En m is p r im e r o s contactos con estu d ian tes m e g o s , h u b o u n os p o ro s rasos in fortu n ad os d e engnños sn los exám en es y, sin darm e ru^..t?, d e lo ^p.c e s 'a b a ocurriendo, m i actitu d h acia el p u eb lo griego se ’ñ o afectada p or esto, t s a p re d'snosicióu m ía se vio au m entad ?, sin d u d a, j>oi e l h ech o de q u e en esa época k s * relaciones en tre griegos y turcos estacan un poco liratitfs y »nif s ^ p a u a a estaban d el lado d e los turcos. E xistía u n con flicto, sin em bargo, en tre i i nueva actitud contraria a los griegos q u e estaba construyendo y m i profunda ad m i ración p o r la cu ltura nriega an tig u a . Era d ifícil reconciliar am bas cosas, pero en contré u n a form a d e h acerlo. B u sq u é todas las evid en cias p osib les en apoyo d e la tesis d e q u e los g riegos m odern os n o son lo s d escen dientes lineales a e los
■345
E L A P' UÍ ND1 7 . A J E P O S T E R I O R
-L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
griegos d el p erio d o rA sico y d e q u e. por Io tan to, no tienen para en o rgu llecerse
A
p r e n d iz a j e
s u b o r d in a d o
E l p rin cip io d e la clausura, q u e acabam os de describir, es u n p rin cip io algo in telectu alista. A firm a q u e una estructura m en ta l q ue a ú n n c está com p leta tenderá a com pletarse, a adquirir m ás sentido, m ayor con gru en cia in tern a. Pero nosotros no vivim os nuestra vida ex clu sivam en te en im p la n o in telectu al. ■ -r- j E l p rin cip io n ecesita ser am pliado. N o son sólo significados esp ecífico r los 5 u e se red on d ean y justifican , sino tam bién toda la co m p leja p a u ta de v a lo ie s y el sistem a de intereses. T om em os el si g u ien te in form e de un caso: A lo s o n ce .ñ o s vo q u ería Ingresar a la
p ed id o d escifrar, fp.nnii« r.ucierta d ig n id a d e a el licch o u e ):>crtci>cct:r « la vieja h isto ria d e m i ab u elo v todos raí.
iglcria con gvcgaci.n al porque todas
ii c.s.a
c-=' qu
V i 'i l ,r s e r ’-'d'j -l li,,j'd r. s . r . , u j
en esos m ism o s esc^ño'!.
V em os a q u í o u e l;i l a n - i l i a de tsl.' iovcn n a b í a -tr-b lccid o pnru ella u n m a r-o de rete.enc.;;i valoreMivo. Lo Cv.n>Tn.eat3 para c .h -.a ' qi'e mai.n-.v'-era su d i-n .d a d , su s u .f j y v ui, lU .v o proyecto ae vid a. D en tro d e e s . a p red is.io slu ó n oricntraora c H : i de.arroLa g r a d u alm en te SU5 actitudes específicas; proepisccpai, . - i n t i c c m g T e g a c io n al. C om ien za e n prim er teim in o por adoptai u n a c.crla om n-oü de sí m ism a, q ue Incluye un sutil sen tu m en to de superioridad. Sus •prejuicios, en este caso, no serán más incidentes que el m a n ten i m ie n to d e su p rop ia im agen. Sus valores mas am plios (el esquem a q u e g u ía su vida) determ inarán la o p in ió n que ella tiene de los ex o grupos. E n este ejem p lo n o habrá nunca, probablem ente, o d io n i
discriminación ofensiva. Habrá más bien sólo un levísimo senti miento de superioridad sobre los grupos que son menos distinguidos . La ley de subordinación podría ser enunciada del siguiente mo-, , do: existirá una tendencia a adquirir actitudes étnuas que se adap
ten al marco vcJoratjivo dominante que tenga el individuo Vucsto
que los valores constituyen un asunto personal y están e n el centro de la estructura de nuestro yo, también podría enunciarse la ley < .c siguiente modo: existirá una tendencia a adquirir arlitiides c.mcas
que se adapten a la imagen de si mismo que tenga el individuo. La ley afirma que el proceso de aprendizaje del prejuicio no es exclusivamente (ni primordialmente) un producto de influencias externas. El prejuicio no es una mera cuestión de propaganda, de transmitir a los jóvenes actitudes prefabricadas, ni depende sola mente del impacto d e las películas, las historietas o la radio N o es únicam ente una cuestión de enseñanzas específicas de los P f d r e s , ni (le racionalizar todos y cada u n o de los sucesos por m edio de la “clausura”. N o consiste en una im itación ciega ni en u n retiejo servil de la cultura. Es todas estas cosas, siempre que su influencia esté “subordinada” a la filosofía de la vida, que están formando el niño. Si parecen acomodarse a su propia imagen de _si ^ parecen conferirle sta tu s, tener “significación funcional para é . h ir á mayores probabilidades entonces de que aprenda / Utilicem os un ejem plo final, p trata de un caso de ausencia de prejuicios. D u ran te su n i.iez, W illiam siem pre m anifestó un .-r TIC h u b iera en lo m ás ín tim o d e su ttm p era in en tc m n^ to un " “ Cleo a e -■ i-u ra que im prim ió a su postura vita l eea i.ic lin jc ió n d esd e e! com ienzo m i m o. Su ho--ar era seguro y p erm isivo. T a m b ién so lo alababa por sus a a o s i^m pa' vos l e p ista b a p a U c u l.r m e n te cuidar r. personas uiüptó com o id eal personal al bondadoso m édico d e la fam ilia . ^ n ,m o com o c-’ .ilg i- ic n q u e cur? y asist» Su preo,npaciÓ P por el sn .rim .en .D irausHriù n;a‘s tarde a las p -r so n a . dlsir.inuiaas j'Or u e.o rn n u a ces, ¡,cr c . jstra .;,,r.o social o p o i u n de gru p o n im o r u a iio . ^ „ Tn-lusivc P ero n o debe pensarse q u e su a m b ie n le eitab? h u re ^ ; M'i p ad r“b Cius le d ieren seguridad y afecto am phos, soii^ n h h mv o „ ü - l^s j-udíos'y c'e los católiccs. La co m u n id a d u m b ié n era p ie ju ic o ^ a . W* ^0 p u d o évitât t.c o g e r ciertos ep ítetos y usarlos d e u r a tr.auera superficial. Pero " .la^ cm iU a de í . c i u i c i . nunca íc h ó raíces. Su ¡m agca de si u isnio com o a lg u i.. nue -y agiste, ío m o am igo d e la h u ica n i.ia d , crp. d e m a s i a d o fi'erte. » c s p res , 1.. adoksccr.cia h izo una apreciación objetiva d e h ,/n r , una sensib ilid ad e-.re.siva a ese respecto, nern t.im;3ien q u e el p reju icio T n ' c o T ^ 'Contra los valores centrales de* su vida. D esp u és d e este in ven tario firm ó refeN -ivam ente sus propios valores y dedicó su actu ación prctesio'.ial ai m e j o r a m ie n to d e las relaciones cnuru ^Tupos.
stacur
W illiam percibía selectivamente su m undo en función de la propio marco de valores. Sus actitudes específicas fueron creciendo de una manera subordinada a ese marco. La inclinación original en este caso no es algo-que esté específicamente claro. Quizá fue la S47
EL APRENDIZAJE POSTERIOR L Á N A T U R A L E Z A D E L PREJUIC IO
p red isp osición tem peram en tal de que él habla, quizá la perm isiva atm ósfera hogareñ a. Pero una vez en m archa, la p rin cip al in flu en cia en su d esarrollo parece haber sido su p rop ia concepción de si m ism o.
L
a n e c e s id a d
de
“s ta tu s ”
El caso de W illia m nos parece notable en dos sentidos. En pri m er lugar, cl establece su p rop io sentido de la dignidad, no a e.xpensas de personas “in feriores”, sin o id en tificánd ose con ellas de u n a m anera sim p ática. (M uchas personas, q uizá la m ayoría, no ha cen esto: m a n tien en u n sen tid o personal d e la d ignidad en virtud d el rnercosprecio en q u e tien en a otras personas.) En segundo lugar, W illia m p arece h ab er crecido casi sin haber sido afectado por los valores com p etitivos d e la cultura norteam ericana. Estar “arriba" n o tien e m u ch o sen tid o para él. Se resiste a la in vitación que le ha cen su fa m ilia y su com u n id ad a experim entar el sta tu s personal a exp en sas de los ju d ío s y católicos q ue viven e n la vecindad. E xam in em os ahora la situ ación más com ún. Parecen existir to das las razones d el m u n d o para q ue u n n iñ o , es ¡ecialm ente en la cu ltu ra occid en tal, lle g u e a considerarse com o ser superior a las dem ás personas. (K ob b es y otros filósofos h an in sistid o en q u e éste es u n rasgo a b solu tam en te u niversal de la naturaleza hum ana. Ellos d irían q u e el caso de W illia m es en realidad u n fraude; q u e ob tien e sim p lem en te u n placer egoísta d e su com pasión, así com o otras per sonas o b tie n e n e l m ism o placer d el esnobism o.) L a n atu raleza exige q ue todo in d ivid u o sea u n organism o b io lógico a u tosu ficien te. D eb e dedicar su ciclo vital a m antener su in tegridad físi> 3.y oriental. D e m odo que, en cler'^o sentid o, todo lo q u e hace tien e que e s n r .-er rado en el vo. Si no viviera y íi?b?.jara nara su p rop io m a n ten im ien to , perecería —a luenos que alguna otid persona asum iera c^a tarea—. En ase proceso n o podrá m enos que desr.rrollar iin fu e ite , clam oroso sentim ien to d e su propio yo. ¿ se es el eje d e su existencia. C u an do algo in terfiere con este sentim iento de inregridad y au toairección ; tien e la capacidad de reaccionar con ira. Es"" tam b ién capaz de agresión, resen a m ien te , odio, em idi?. y otras form as 4 c afirm ación d e los propios derechos. Estos raecanis m o 3 autorreparadores tien d en a ser puestos en ju ego cada vez que está am enazada la autoestim a. A si com o se tien e capacidad para la ira y la h ostilidad, tam bién se tien e u n a con sid erable su scep tib ilid ad para la alabanza y la adu lación . C u an d o se recon ocen las virtudes de u n o , vin dican do asi el am or p rop io, se tien e la exp erien cia d el statu s. Esa experiencia ju b ilosa tien e valor d e supervivencia, p orq ue le in d ica a la persona q u e, al m en o s p o r el m om en to, está segura y triunfa —n o sólo en
su enfrentam iento con e l m u n d o físico, sin o tam b ién , y esto es más d ifícil de conseguir, en su enfrentam iento con e l m u n d o social en el q u e otros egos ta m b ién están reclam ando recon ocim ien to—. E l egoísm o cs, entonces, en la naturaleza h um ana, u n a co n d ició n sin e qvM non de existencia. Su m anifestación so cia l es la necesidad d e status. Por el m oi-iento pasarem os por alto el otro la d o d e la m edalla de la naturaleza h um ana. E xisten tam bién p o ten cia lid a d es que p u e d en contrarrestar, o m od ificar grandem ente, la egoísta necesidad d e statu s. Ln vid a com ienza en form a de u n a rela ció n am orosa y sim biótica entre m adre e h ijo . El n iñ o es in fin ita m en te co n fia d o y des arrolla h ab itu alm en te u n a relación señalad am en te p o sitiv a con su am biente —co n las cosas y con la gen te—. Gracias a esta d otación afectiva son realizables los valores constructivos de la cooperación hum ana. Y gracias a ello s el p reju icio (a pesar d e ser n atural desde su faz egoísta) n o es u n desarrollo in ev ita b le d e la personalidad. T ‘S o ’' ]^ r ahora es su ficien te ad m itir q u e en la m ayoría d e a g en te existe una fuerte necesidad de exp erim en tar e l sen tim ien to u el sta itis personal. V erem os m ás adelante (esp ecialm en te en el cap ítulo X X V II) cóm o esta n ecesid ad p uede estar socializada sin asperezas, y lim adas en e l desarrollo d e personalidades a u tén tica m en te tolerantes.
C a sta
y cla se
S i la cu ltura dlos b rinda repuestas ya elaboradas para los pro blem as d e ¡a vida, p od em os esperar q ue nos p rop orcione una solu ció n ya elaborada para el p rob lem a de la avidez de status. Á sí lo hace y de m anera am plia. Para las personas ávidas de status la cultura ofrece la fórm ula d e la “casta“. Si por a lgu n a rav.ón, esta fórm ula resuita inaderu^d^, se ofrece ia fórm ula alternai u “cln.-c’'. I,.-_ p oülacióii in variab le y heterogénea, d é u .i país está sui.div: llda ¡ioim alríie’'te en capa.s, y esta estratificación favorece las cia/->,s d istincion es de status. U n au tor d efine la casta cor.io “un grupo de status en el q ue se praotic? la en d ogam ia y que im pone al in d iv id u o lím ite: cu ltu ralm ente d efinidos en fu n ció n de su u iovilitlad e ic e r a c r ió n . así com o sobre su naturale.Ta com o per-^oiia” ^. G c n eia lin t'U e i'n matriTDonic entre m iem bros de distintas castas está prohibicío. Así ocurre en e l sistem a de castas de la Inilia brahm ánica. E n los Estado«: iJn>dos, el m atrim onio en tre negro.^ y blancos está ic g a lc ic n ie proiiibid o e n todos los estados d el Sur y en algunos d el N o n e . E l negro con stituye en los Estados U nidos m ejor ejem p lo de lo que sign ifica u n a casta, q u e d e lo que es una raza. P u esto cjue m uchos negros son m ás caucásicos q u e africanos en cu an to a su ascendencia
349 348
EL APRENDIZAJE POSTERIOR LA
N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
racial tiene muy poco sentido adscribirlos a la raza negra. Las desv e n t a j a r q u e l L ' n (aun aquellos individuos con. pocos v e su g .^ de “sangre neera”) son las típicas desventajas que im ponen las socie dadi á inferiores; no son la herencia racial. La discrimmación en el empleo, la segregación rn la vivienda y todos los otros estigmas son solamente marcas de L sta l ü expecíación de que el negro “conozca su lugar' también es una estipulación de casta: una tradición popular cuya función consiste en reforzar el status inferior adscnpto«. Las sanciones le gales refuerzan actualmente el sistema de castas en os estados del Sur pero las sanciones informales son aun mas poderosas. ’ El cambio formal en la condición de los negros - d e la escla vitud a la lib e r ta d - hasta ahora sólo ha alterado moderadamente la situación total. Como dice Golightly: T o d o i n d i v i d u o n a c e de tr o d c l g r u p o n e g r o o s a li r d e é l p o r m é r i t o s n i p e o b ra s . E s to s ra s g o s c a r a c te rís tic o s Z c a s ta s e s t í n r e f o r z a d o s e n c l S u r p o r le y e s t o d a s la s á r e a s i m p o r t a n t e s d e la v id a m t r e la s c a s ta s n o e s tá n s a n c io n a d a s le g a lm e n te : s in e m b a r g o , la s m a n ü e n e i e f e c t iv a m e n te i n t a c t a s lo s p r e ju ic io s p e r s o n a le s 7.
F l m ism o autor demuestra la indudable utilidad de esta situa ción desde el punto de vista de los blancos. Es en esencia un recurso cultural pava aumentar la autoestima. Deide el punto de vista de la avidez de status, un sistema de castas tiene bastante sentido. Surge la presunta de cuáles son los recursos culturales a qu tienen acresc los miembros de la casta inferior para aumentar íu autoestim a. La respuesta, por supuesto, e.s que prouia» capas. Fl ^o'oi de b. p.'el es un caíerio; as Dieies ™^sj:laras se cotizan ruis qu¿ ias oscuras. Están taraoieu Lis nistinaones ap^^ r'.'nttmente írivoias, en funcior. ^ie b lisui-T dsl cabello, 1? posesión t¡a l a v i . ú n r , . o ro a c u á l de ’ o . v e c i n o s se e stá d n c a la d o . a ’a Ú T r a í o u c o v i d i a a s í*ara s e n í O I ' U O O ■ <- . f < r : r / . o . c i ' u i q u i e r a p u e d e ¡■ n rs" 'sn i’-rio ’ a .-.•i;-lr¡u icr ¡r x -in o . E n -:n a i n u l o n o d e n e g r o s d e rlr.s-’ b a j a liu D O n u . c h - s i Í 3as r. c .v ,3 en s.is d e u r. n c ib le i n g i c s q u e e r a caricaturizado e n la csccua. E l p ú b l i c o p . a s a b a q u e ^u e s t ú p i d a
m
m a n e r a cl?
l'abhir
e ’ a * k i í c i d ...
a e ¡.e n r -a n » u p C iio r e s a
cl.
L as disúncione-, de status q a t n o r-i'^écv. ser cxpiesadas e 0 térraino^ de t ’^^a i.u,:c.':r se;- r'a ^i!'tada= como m a:iiiesi.aaoües de CM.e social. E n u n .'^'eníido a m x .x n a a d o , u n a ..a-c social es u n grupo de per>;onas n n e Dartirir... 'socialniente en i-uales té rm in o s recíprocos, o q u e está d i ^ . a c t o r . h a c e rlo así. T i e n d e n sus m ien.uros a t e n ^ nu m e ra s, raodos de h a b la r , actitu d es m o r a le , y niveles de educación llares, así com o nion'ja', com p arab le s de p r o p i e d a d material. A d if e r e n c ia de las castas, las clases sociales n o están separadas por ban-e ra s in lr a n q u e a b lc s . En u n a sociedad m óvil como la norteameu r a n a , las personas p a s a n ctm frecuencia de u n a clase social a otra.
Los sociólogos nos dicen que liay dos tipos de status social: el y el adscripto. En el primer tipo, el individuo P » ^ J ^ ’ can/ar pc,r su jíropio esfuerzo (o por los esfuerzos de s u s padre ) una deteiniinada ubicación en la jerarquía r ’\ “ mb.o el adscrinio lieiie vi-or hereditario. El vastago de la f a m i l i a gobeinante ingles- es v será siempre m iem bro de la aristocracia. Nada de que pued.a hacer cambiará este hecho. La casta, entonces, es una cuestión de status adscnpto. La clase, en cambio, por lo menos en Norteamérica, es en g¡an m edida un status adquirido. Sería difícil decir cuántas clases existen en la sociedad noite americana. Verdad cs que todos tenemos, al parecer, una vaga con ciencia de que existen una clase alia, una clase media y una clase baia; y sin demasiada dificultad podemos ubicarnos en una de « a s capas. En realidad, .sin embargo, esta separación es demasiado p o sera como para que le sirva ai individuo para satisfacer su necesidad de sentir superioridad de status. Él quiere menospreciar a grupos concretam'‘nte definidos en su comunidad. Por supuesto que pue considerar a todas las personas de color -especialm ente a los ne g r o s - como una casta inferior y sentir así una superioridad catego rica. Pero ansia encontrar un sistema más discriminado. Los grupos étnicos proporcionan una base bastante bien delinida para la división en capas. Hemos visto en el capitulo III c u á n uniforme es el juicio de los norteamericanos en .o referente a l aceptabilidad relativa de diversas estirpes étnicas: alemanes, ita nos. armenios, y así sucesivamente. Cada uno de estos a v-z puede menospreciar a todos los grupos que están más abajo en la serie. Otro principio uniform e para la división en capas lo con^ lituyen las ocupaciones. Los médicos tienen status ele-ado, los m e cánicos y carteros incermedio. los jornaleros, bajO. , i Otro indicador bastante uniforme de la clase social es e lugade r e s i d e n - i a . Toda com unidad tiene regiones que son conoci^.a» como “bairios distinjuidos ’ y regiones d c n d t tók. viven personas de (a ‘ciase baja”. Fnesto que todos conocen los lím itei £prox»m-xdos de estos aistritos. el dom icilio de una p e r s o n a indica instantá neamente su status social. La marca residencial a e . status es tan p o d e r o s a que en casi t^das las ciudades encontramos u n estuerzo continuo por eludir ese estigma. Cuando una familia, logra mudaise a un d i-trito más rico, su lugar lo ocupa un?, fam ilia que «.sta _n m ediatamente poi debajo de ella en la jeiarquía p e a l ^ N o debe pensarse, sin embargo, que las distinciones de cla.e, . lam uocc las de casta, engendran antcm áticam ent- el prejuicio en los individuos que conocen estas distinciones. Con seguDüyü. que ellas son, en cierto modo, invitaciones sociales a tener prejuicios. U n individuo que desea explotar su propia .supenondad de casta o de clase v menospreciar a alguno o a todos los grupea infenores, « libre de hacerlo. Y alrededor de este núrleo central de supenondad
adquirido
f■í.
:
351
350
P'' ;]■ ií'! E L AP RE N D IZAJE P O ST E R IO R
I.A N A T U R A L E Z A D E L PRE JUIC IO
están “ pensando m al sin m otivo su ficiente”, deducim os que están p u e d e con stru ir las actilud es negativas y excesivam ente generaliza das a las q u e dam os el nom bre de prejuicio. Pero tam b ién es p osib le que algu ien conozca la jerarquía so n a l y q u e ésta no lo a ie cie en lo que concierne a sus propios sentim ientos y con d u cta con respecto a otros grupos. O p uede sentir u n a m ode rada su periorid ad sin organizar de m odo electivo actitudes prejuiciosas alred ed or de ella.
A ctitudes
subordinadas a la existencia de castas y de clases
La casia y la clase, sin em bargo, son oportunidades q u e propor cion a la cu ltu ra para elaborar prejuicios, si e l in d iv id u o tiene ra zones personales para hacerlo así. Y en tan to la conform idad es u n factor q u e in tervien e en el aprendizaje d el p reju icio (cap ítu lo X V III), elía in v ita al in d iv id u o a sacar ventaja d e los estratos culturales. L os n iñ os ap ren d en pronto los hechos vin cu lad os a la existen cia d e castas y de clases. E n un exp erim en to, se les d ieron a niños negros y b lancos d el jard ín de infantes y d el prim ero y segun do grado d e la escu ela p rim ar'a diferentes tipos de ropas y casas para m u ñ e cas, y se les p id ió q u e se los asignaran a m uñ ecos q u e representaban a hom bres y m u j.xes negros y blancos. U n a gran m ayoría d e los n iñ os d e am bas razas les dieron a los m uñecos blancos buenas ropas y vivien d a, y a los m uñ ecos negros ropas y viviendas pobres». A la ed ad de tres años el n iñ o parece estar desarrollando u n urgen te sen tid o de su p rop io yo. La edad d el iiegativism o (cuando d ice “N c q u iero ’ y “N o ” a casi todos los pedidos) coin cid e con este desarrollo. S ólo se nece-itari dos años m ás para q ue la id ea ó t slatux socia l se conecte con este au'oestim a. U n a n iñ a d e c ir c o años de ed ad se echó a llorar cuando vio que la fam ilia pegra vecina se m u daba a o t.a pía te. '‘A hor- - d . i o , so llo z a n d o - no vam os a tener a n ad ie para ser m ejores q ue ellos.” • A u n a edad algo m ás avanzada, los n iños se Hiciinan a adscnb'r todas las virtu d es a los in d ivid u os d e la clase alta y todos los d e fectos a los m iem bros d e las dases bajas. U n exp erim en to con nm os de cuarto y a iiin to grado, por ejc:np)o, les ped ia q u e dieran ios iiombrss de les com pañeros a quienes ellos considerauaii lim p ie: , stici'js”, “b ien p arecidos”, “m ai parecidos”, “los que s'em pre la pasan b ien ”, y o iras cosas parecidas. Pava cada u n a de las cualidades oeseable", los n iños de la escu d a o u e pertenecían a clases sociales su;jcriorc 3 obtuvicroi'; puntajes más elevados. I^os m ños de las olajes ío c ia le s in íeriores ob tu vieron p un tajes m ás bajos. Parece que los * n iñ os no fueron capaces de percibir a sus com pañeros com o in d iv i duos, sin o sólo com o representantes de clases. Los n iños d e las clases superiores les parecían buenos-en-general; los de las clases in ferio res, m alos-en-general. P uesto que estos n iños d e cuarto y q u in to grado
estudio, hace n o ^ ju ^ ^ ^ ^ el pesadS esfuerzo q u e debe hacer el n m o de clase baja. D á n d « ^ c l i i m í de cuál es e íc o n c e p t o que los der Interés en concurrir a la « c u e la y
considerable.
a aba
E llos m uestran que para m uchos jó v en es
di^t
rectores dem ocráticos son contradictorios y Es más fácil aceptar las d ivision es tal y com o se n o . ofrecen.
CONCUJ.SIÓM \ n o debe pensarse a u c <1 aprendizaje subordinado se la f e n t e b ajo -1 Im p ed o de paLrones cuhm'ales. Hav m uchas laz o n e s p e r s o n a le s ,x ;,
a. q u e a
‘v " ;:;'':;:" : ■ r ■ • -,1 por u n trau um ma a uii.:tia i : t i ui oo la f r u s t r a c ió n o rancia, a, !a e s ‘ 0 3 - , o o s ".e d e s a r r o l l a n e s . o s . . o o s .X ^ ^
p e ,u
a r .i'M i ¡ p cv ii ]'.ia, ¡,i-’ -i ■ -. ............ ¡P'>l
c .ip a , l a . e l uC I J i -
,
a u n p o t el t e u i p e . a m e m o a t l l t u d e s c i n i r a s e s n e c ' icas p a r a r . d o r u . p . , s o s . r a i d q u e se e s t á a e v i r o . i a n d i i í
oT ú'v \ V iV N u c '.ío p rolásiio ).r, i.»o..oco. el in m ««» l« p e EL" i í ' n pcú n I » Z n L »ciocu llu rak s e„ la ac,qu.,,c,or <1. S u k i o S u m c a n d o « . verdad c . aJccuada re'acon .o n el ‘^“ ^ h ! g ú n \ i \ ñ r n S ‘^ o ,n prejuicios, sino que en todos los casos 353
552
L A N A T U R A L E Z A D E L PR E JU IC IO
los ad qu iere. L os adquiere sobre todo para llenar sus propias n ecesi dades. N o ob stan te, el con texto de su aprendizaje es siem pre la estructura social en la q ue se desarrolla su p ersonalidad ^ ^
NOTAS Y REFERENCIAS
XX
C .\P Í T U L O
1
B S r i N O Z A . E l h i c s . P r o p o s ic ió n X L V i , N u e v a Y o rk . S c rib n e r, 1930 p a g . 2 1 9 . ( H a y tr a d u c c io n e s a l c a s te lla n o , e n t r e o tr a s : É t ic a , F o n d o d e C u l t u r a E c o n o m ic a , M é x ic o ,c l9 A R . H .- B w t i o n (h .), " T h e c o n d itio n in g f - P / l '/ f to a p u b l i c o p i n i o n p r o b l e m " , J o u r n a l o f Soc ia l P s y c h o l o g y , 1949, 2 9 , 103-111. T a m b i é n , G . R a z r a n , “ C o n d itio n in g a w a y s o c ia l b ia s b y th e lu n c h e o n te c h n iq u e . P s y c h o l o g i c a l B u l l e L i r , 1938, 3 5 . p à g . 693. P a r a u n a b re v e d is c u s ió n d e t^ n ia Í - r G M u r p h y , I n t h e M i n d s o f M e n , N u e v a Y o rk , B asic B o o k s, 1933, p a g . 2 1 9 sigs. 3 G . \V . A l l p o r t y B . M . K r a m e r , " S o m e ro o ts o£ p r e ju d ic e " . J o u r n a l o f 4 NI a r c a r e t M . 'W o o d , T h e S t r a n g e r : A S t u d y i n S o c ia l R e l a t i o n s h i p s , N u e v a Y o rk , C o lu m b ia U n iv . P re s s, 1934, p á g . 2 6 8 . a it;o B N . D . H u m p h r l v , “ A m e r ic a n r a c e a n d c a s te , P s y c h i a t r y , m \ , 4 , p a g . 1 5 J. 6 D e s p u é s d e h a c e r u n e s tu d i o c o m p le tís im o d e la p o s ic ió n d e lo s n e g r o s e n la v id a n o r t e a m e r i c a n a , G u n n a r M v r d a l t e r m i n a d ic ie n d o q u e n in g ú n c o n c e p t o d e s c r ib e c o n t a n t a p r o p i e d a d la p o s ic ió n d e a q u é llo s c o m o e l d e c a s ta . É l c o n s id e r a in a d e c u a d o s lo s c o n c e p to s d e “ r a z a ” , " c la s e ” , ‘‘p u p o m m o r i t a r i o y " s t a t u s m i n o r i t a r i o ” . C£. A n A m e r i c a n D i l e m m a , N u e v a Y o rk , K a r p e r , 1944, 7 C L.
G o l io iit l v .
B M a r ia n
J,
K auke
"R ace, y
v a lu e s , a n d , g n i l t " .
CONFLICTO JNTIÍRIOR P r e j u i c i o N
o r t e a m
c o m
-
p u n c ió n
El
y
s in
c o n t r o l
e l l .v
- T
i n t e r n o
-
e o r í a C o m
o
d e s e
“ U m
n
D
i l e m
a n e j a
a e l
CONFLICTO.
E l desarrollo del p reju icio en una vida casi nunca está iib re de flsnerezas P orque las actitudes prejuiciosas entraran en co lisió n - c a s S í m e n t r c o n valores m u y asentados q u e su elen ocupar u n l“ g a ? tan central o más a ú n q ue .1 de aqi.éllc« en f “ la personalidad. L a in flu en cia de la escuela p u ed e contradecir la m flu m c ia d el hogar. Las ense lanzas de la re lig ió n p u ea en ir contr la estratif^^^^^^^ social. Ln integración de esas fuerzas opuestas en una vida in d iv id u a l es d iííc il de lograr.
S o c ia l For c es , 1947, 2 6 , 125-139.
H e l e n - G . T r a c e r , “ C h ild r e n 's ^ p e r c e p t io n
of
th e
s o c ia l
r o le s o f N e g r o e s a n d w h ite s ” . J o u r n a l o f P s y c h o l o g y , 1950, 2 9 , 3 - ^ . 0 B . L . N f . d c a r t e n , " S o c ia l class a n d f r ie n d s h ip a m o n g s c h o o l c h i l d r e n , A m e r i c a r . J o u r n ¿ d o¡ S o c io lo g y , 1946, 5 1 , 305-313. _ _ 10 E l e i i o n n c p o d e r d e H c i a s e s o c i a l e n la d e t e r m i n a c i ó n d e la s a c t i t u d e s V la c o n d u c t a d ? iu : a d o le s c e n te s e n u n a c o m u n i d a d n o r t e a m e r i c a n a h a q u e d a d o d e n i o s t r a a o p o r u ii c o m p le to e s t u d i o h e c h o p o r A , P . H o l i . i n c ,‘: h e .^ p , E l m t n w n ' i Y c u t h , N a e " . ' Y o'-k, J o h n ''.V iley, 5949.
c o n
e r i c a n o ”
P r e j u ic io
c o n
c o m
p u n c ió n
y
s in
e l l a
.
E n m uchos casos, oor supuesto la d efo n n a ció n dom in a de m a nera clara y señalada. L a persona con p reju icios p uede estar tan segura d e sí m ism a que no permirlrá n i por prej>iic;o se ve.T fastidiado por sentim ientos ae duda « h iu 4 eiemn¡G d» - c tip o de prcini- ioj sin com pun-.ion esta ._m ué n ido en u n telegiam a n ue en vió el gobernador B ilb o, cié ll alcalde c’e C hicaeo en 1<Í20. La cm aad se vcia frente al p .o o lj n ^ de u n exced en te d ein m ig ra n te s negros que h ab ían buscando tr.b a jo durante la prim era f ie r r a m un dial, i.) alcaide h abía in q u irid o . 1 algunos d e elloo p o d n a n sev repat.-iado a . x ..ta _ . .n d o u d e h abían nacido. E i gobeniaricr B ilc o respondió. R e c ib id o
su
te le g ra m a ,
í ^ r s e r í
re c ib id o
e n
e l
q u e
a le g ría
p o r
p re g u n ta
c u á n to s
n e g ro s
s - « Z l
m u c h a •
n e c e s id a d
d e
V e r
p ág .
n o ta
co n
m a n o 68.
d e —
el
p u e b lo
d e
M is s is s .p p i,
y a
q u e
te n e m o s
o b ra 1. N .
d e l
T .)
35 5
i-í
CONFLICTO IN T E R I O R
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
N o nos ocuparem os de la m entalidad de B ilbo en el presente capítulo. La consideraremos en los capítulos X X V XXVI. Más com ún parece la existencia dcl prejuicio t i n compunción. Las actitudes adversas alternan con actitudes favorables. A veces es casi penoso seguir el sube y baja y el igzag de ambas, como en el caso siguiente: Yo n o ten go con tactos con judíos, excepto en la escuela, d on d e los evito to d o lo q u e p u ed o . M e sentí abiertam ente com placido cuando se e lig ió ic o m o p resid en te d e la clase a u n cristiano. M i padre tien e fuertes sen tim ien tos ad versos en tre ellos. L o q u e m ás m e disgusta es la form a en q u e siem pre parecen estar todos ju n to s y u n id o s. T ien en espíritu de clan y basta que u n o d e ellos se m u d e a ur. d eterm in a d o barrio para q u e todos los dem ás se m u d en tam bién a llí N o los o d io com o in d ivid u os, p orq u e algunas d e las m ejores personas q u e co n o 7.co son ju d ía s. H e con ocid o a m uchachas ju d ia s y h e d isfrutado d e su com p añía, p ero a veces, cu an d o veo a un grupo d e ellas d iscurriendo acerca d e algo, ^ m e su b e la sangre a la cabeza. M e parece od ioso q u e se m altrate a cu a lq u ier g ru p o p o r sus creencias religiosas. N o es su fe lo q u e condeno. S en cilla m en te n o m e gu sta la form a en q u e actúan. P or su p u esto, sé q u e todos lo s h om b res h a n sid o creados igu ales y q u e n in gu n a p ersona es verdaderam ente m ejo r q u e otra.
Sobre un total de cien ensayos escritos por estudiantes universi tarios sobre: “M i experiencia con grupos m inoritarios en Norteamé rica. y mis actitudes hacia ellos” (de los cuales se extrajo el párrafo arriba citado), aproxim adam ente el 10 % de los estudiantes que expresaron prejuicio lo hicieron sin traicionar sentimientos de culpa y conflicto: sólo la décima parte m antenía sus prejuicios sin com punción. M uchos m áj típicas son afirmaciones como las siguientes: T o d o s m i r a z o n a m i e n t o s m e llevan a L O ’u i ú e r a r al negro tan b u en o, tan d ecen te, tan sin cero y tan m asculino com o el blanco, p ero no p u ed o dcjav de sentir un h ia to en tre m i razón y m i p reju icio. T r a t o í c v e r s ó lo Ir.s m z s b u e n a s e a ’.us i u á í p ', p e r o a p c '.;ir d e i,u e r i c e s f u e r z o p o r s u p e r a r m i p r e ju ic io , sé q u e s i j n i p r e n ;e a c o m p a ñ a r '', g ia c ia s a !.i
Derrotado en el plano intelectual, el prejuicio persiste en el . emocional. En ese grupo particular de estudiantes de los que se tomaron estos comentarios, la mitad de ellos declaró netamente que había examinado las razones en las que se basaba su prejuicio y las habiaii encontrado irracionales y falsas. U n tercio de los estudiantes afirmo su deseo de verse libres de sus predisposiciones étnicas y de cl.ise. Y, como dijimos anteriormente, sólo la décima parte mantenía y defendía sus actitudes sin mostrar algo de culpa. Quizá estas autobiografías no son típicas. Por ser estudiantes de psicología, los autores carecían de ingenuidad con respecto al pro blema. H:ista es posible que algunos de ellos estuvieran tratando de “complacer al profesor”. (Pero cualquiera que esté familiarizado con la honestidad crítica que evidencian en sus trabajos autobiográ ficos os estudiantes universitarios dudará, sin embargo, de que sea corre a esta explicación de los resultados.) Los resultados parecen significar que los estudiantes universiurios ¡'que por lo general provienen de hogares privilegiados y han estad'' expuestos durante largo tiempo a la influencia de la escuda y de otras instituciones cívicas) son agudamente conscientes del ctoto norteamericano y de la ética judeo-cristiana. T ien en un confücto genuino en lo referente a su im posibilidad de conformarse a las virtudes que admiran. _^ . Pero sería erróneo suponer que ia com punción sólo la sienten los estudiantes universitarios “de clase alta”. En un estudio del anüscpiltismo eiitie mujeres que viven en zonas suburbanas —algunas, ;k ;'o no todas, eran gí'aduadas universitarias- se halló que: I,a c u a r ta p a r t e c o n s id e r a b a q u e su s s e n c im ic n ro s "i-an - d e b id o s e x d e n v a : " r r ‘c a i r i s p r o p io s p r e i u i c i o s ’; !a m i t a d lo s c o n s id e r a b a d e ^ 'id o s e n p a r r e a í ir '..- ( .p ;.'S r r e j ’iic i'tó . e n p a r t o a lo : o íe c ia s <\e I d n r s n i o s ju d ie s , u n a c u a r ta <:v¿ i r a c t - i o . e v d ' . i u . df p r e j a i t t o s ,r c cm p M ic '(’i n) --
in flu e n c i? . t e m p r a n a d e m is p a d r e s .
K pesar d e q u e el p reju icio va contra la etica, sé q u e siem pre abrigaré n reiu icio l" Creo en la b u en a volu n tad hacia los negros, p erc nunca ir.viiaré a UPO d e e llc s a cenar en ¡>ii casa. Sí, sé q u e 3oy un h ip ócrita. I n r e ’e c t u a l m e n t e . c s to v f i r i c e i r c n l e ,:o n '’c n c id o d e q u e e ste p r e ju ic io c o n t r a lo s it a l i a n o s e s i a j u s t i f i c a d o . Y e n m i c o n ó '.ic tu a c i u a t f iv u t e a a ir .is e s i t a l i a n o s , t r a t o d o c o n t r a r r e s t a r e^a a c t itu d . P e r o es n o t a b l e e l u o m ip .ic q u e e lla U vue s o b r e m i.
Estos p reju icios m e hacen sentir m en talm en te e stre d io e in toleran te ¡r en consecuencia trato d e ser todo lo am able q u e p u ed o. M e irrito contra m í m ism o -por tener tales sen u m iep to s, pero parece q u e no soy capaz de extii-parlos. C uanto m ás esfuerzos h ago por tratar a los ju d ío s com o in d ivid u os, más con scien te parezco tornarm e acerca d e ellos com o g ru p 9 . M i prejuicio co m p u l sivo está en p ie d e guerra contra su propia elim in a ció n .
Este cstiidio no infonn.:; sol
I.a co!-¡'.rensió;: de los propios m oiI\os, sia embargo, no cura autoaiáticanicnie el nrejuicio. En el mejor de los casos, inicia ia ^lujuisirióu intlividuaí. Y a menos que uno cuestione la verdad de sus convicicones, es diíícil por cierto que llegue a modificarlos. Si co m ienza a sospechar que no están en conformidad con los hechos, puede iniciarse para él entonces un período'de conflicto. Si la insa357
356
C O N F L I C T O /iV T f'K íO K L A N A T U R A L E Z A D EL PREJUICIO
tislacción cs suficieniem eiitc grande puede llegarse a una reorgani zación de las creencias y actitudes. La comprensión de los propios m otivos cs por lo com ún el primer paso, pero no basta per sí sola. Observamos en los informes de los estudiantes que acabamos de citar una hesitación, un debilitam ienio y una mayor autodisciplina, pero no un abandono total de las actitudes prevenidas. ¿Y qué ocurre con la gente que niega lisa y llanamente abrigar ningún tipo de prejuicios? En algunos caso.s, por supuesto, puede estar diciendo la verdad (mostrando una buena comprensión de los propios m otivos). En el capítulo V hemos calculado que tal vez el 20 % de la población podía negar justificadamente tener prejuicios. Acabamos de ver que un niímero bastante grande (la mayoría de los estudiantes) reconoce que los tiene. Estas personas también de muestran una buena comprensión de los propios motivos. Pero queda un grupo considerable que carece por completo de autocomprensión. Estos individuos están llenos de prejuicios y niegan ese hecho: son las personas auténticam ente prejuiciosas. Pero aun en las personas auténticamente prejuiciosas existen probablem ente, en ciertas ocasiones, vestigios de culpa, de compun ción. Hasta el feroz gobernador Bilbo | lede haber tenido escrúpulos de conciencia. N in gu n o de los je r a m s nazis apresados y juzgados se iiubieran atrevido a disculpar las atrocidades cometidas contra los judíos. N adie quería admitir su responsabilidad por ellas. Goering, segundo de H itler en mando, trató de negar su existencia y declaró que los films docum entales eran patrañas y falsedades. E inclusive agrego: “A unqtie fuera cierto cl cinco por ciento de ello, sería ignalm ente algo horrible®”. Pareciera que hasta los más depravados mortales, cuyas vidas están dotninadaG por ia hostilidad y 1?. inhuniar.idad, no pueden disculpar ante sus conciencias las v.Itimas consecn^Tcias de su propia visióp dcl mundo. En resumen, nos vemcs obligados a sacar en conclusión que es ’.nds probable que el prcjnicio tienda a despenar en nna vida algo de com punción, que a no despertarla, por le monos en alguna ocasión. Es casi im posible intej^a'lo de manera congruente con la necesidad de relaciones oos'tivas y con los valores humano.'.
T
e o r ía d e “ U n
ü il f m a . n o r t e .m m er ic a n o ’’
Esta suposición constituye el tema central del estudio m onu m ental que ha hecho Gunnar Myrdal sobre las relaciones entre los negros y los blancos en Norteamérica. Para él, el punto esencial del problem a consiste en la “incom odidad moral” interna que sufren los norteamericanos blancos al no poder conformar sus acciones al credo norteamericano. El dilema es:
el con flicto siem p re punzante entre, por u n lad o, las v a lo r a c ió n « n i» » tenidas en un p lan o general al cual llam arem os e l "credo n o p ea m c r ca n o ” . d e el norteamericar, piensa, hab la y actúa b ajo la m flu e n o a d e eleviuUxs pvv'cepto.s nacionales y .v islia n o s y. por otra parte, las valoraciones q i e .se en i)lanos esp cd íico s d e la vid a individua! y d e g ru p o d on d e los in to u s c s nales y ¡ocales. los celos económ icos, sociales y sexuales la considci.uK Sn d c l prest. IO en la com ur.idad y el conform ism o, e l p reju icio de grupo c ,.n t.., p c i,.v ñas c n p os d e personas particulares, y toda su erte d e
En resumen, los norteamericanos no pueden eludir los valoix's representados por las enseñanzas democráticas y cristianas. r>ajo cs.v égida muchos hábitos y creencias se aprenden de manera siiboixlinada Pero al mismo tiempo existen posturas opuestas cugcndraclas por el egoísmo infantil, la necesidad de status y de segundad, las ventajas materiales y sexuales y el craso conformismo; todas clla.s conducen al aprendizaje subordinado de muchos hábitos y rrccncias contrarios El norteamericano medio, en consecuencia. cx])enm cnia incom odidad moral y “un sentim iento de culpa indiv hial y colec tiva”. Vive en estado de conflicto. _ El sentim iento de culpa, especialmente en auos recientcs. ha sido grandemente aumentado por la situación internacional. Los ILstados Unidos están aprendiendo que sus mayores obstáculos en las relacio nes con las naciones de gente de color y los pueblos coloniales dcl mundo provienen del trato que se Ies da a los negros rorteam ci icanos. Los visitantes extranjeros y la prensa de otros países parecen sac.ir placer a veces de nuestros desaciertos en este sentido. Sin duda que fus acusaciones son extremosas y unilaterales, y también pueden constituir una cortina de humo para ocultar los defectos (lomésticos de la nación acusadora. Se c u e n t a M o sc ú Su R ui;. n e o s d e la c iu rl o b s c n -¿ - ' T t i o ,
la s ig 'iio n te h i s t o r i a ricerca d e u n n o : t a m e r i c i r o (|iu - .i.ii:,;,.: r u s o e s ta b a e x h ib ie n d o o r g u llo o a r a c n ie el si.,te in ,i ,! r s u l .i c n á -a . D c s p u ó s <> .-.r iu iin r :a «.star-c'ni v v ,a s . d n o , ¿ d 6 n (ie l,os * rc a ;> ' >’ o v--:, , ¡ 'u r . n . i '. í iii,? :,,,,o l. n .
^
i
,
fT f.
le p lic o a q u e > n a ir o p a ; " ¿ Y q u é m e a u e d c
¡iiitL.ii'i.xnioó n'i
I"'"-
' tican en lo s E s ta d o s dr>l S .ir? " A pesar de nuc muchas a c u s a c i o n e s s o n i m p r c p i a s c ;iu;.
CONFLICTO IX T E R I O R LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
un
agitador va demasiado lejos, puede
en sus históricos papeles de Estado. Las leyes, los decretos y las deci siones de la Corte Suprema no se han apartado generalmente de este credo. Seria im posible para cualquier niño norteamericano crecer sin tomar conocim iento de estos principios rectores de la conducta nacional y sin respetarlos en alguna medida. En muchos países del m undo, en cambio, hallamos discriminación oficial contra grupos m inoritarios, practicada ¡3or el mismo gobierno. Pero en los Estados U nidos, la discrim inación no es oficial, sino que es ilegal y, en un sentido profundo, considerada como antinorteamericana. Los^ próceres que fundaron nuestra nación tenían una firme posición al respecto. Y la gente del pueblo, desde los primeros días de la R epú blica, supo lo que esa posición significaba. C u an d o se ad op tó la C onstitución de los Estados U n id os, el 4 d e ju lio de 1788, R a p h a el Jacob C >hen, m inistro d e Mickve Israel, m archó en el d esfile q u e se h izo en h o n o r dei acontecim iento, l ’n escritor con tem p orán eo escribía: ‘ El clero con stitu ía u n a ¡ ’ te m uy agradable de la procesión. M ediante sus asistene ia m a n if e s tó el s e n ti t o q u e tien e d e la conexión ex isten te entre la religión y el b u en g o b iern o . Su ni'iraero alcanraba a diecisiete. M archaban de a cuaw o y d e n cinco tom ad os d el brazo para ejem plarizar la U n ió n . Se h sb ía ten id o la p recau ción d e co n cita r a los m inistros representantes d e los p rin cip ios reli giosos m á s dispares para q u e m archaran juntos, m ostrando así la in flu en cia c ue t i e n e u n g o líiern o lib re en la prom oción d e la caridad cristiana. E l rabí d e los ju d ío s , aferrado a los brazos d e dos m inistros d el E vangelio, era algo s iu n a m e n t e d elicio so d e ver. N o p od ía haberse id ead o m ejor em b lem a d e esa sección d e la n u ev a con stitución, q u e abre todos sus poderes y cargos por igual, n o só lo a to d a s las sectas de los cristianos, sino a lo s hom bres d ign os d e tod/is la-i religianc.' 8.
F,’ crcdo norteamericano no li? perdido su potencia formadora V modiiicadorn de actiludes. En un* reciente experimento. Citrón, OheÍM V M.'rkiiig abordaron el problema de descubrir qué à p o de r é p l i c a -Jcsarman'a más etica/m ente las observaciones antiminoritarias dei i\'¡o Je h's que se oycr. en los lugares públicos, tales como :;,¡n:ad,j’ • >, vJas de espera, cunnib’.iS repieios. Con ayuda de hábiles :k: ort-, r jH-o'i íL iarior.cs en las qiiC uno de los participantes haría ..bserva.'ic.iies in. dtanies acerca de !o3 italianos o los judíos. Proba ron eiiíniiccs, ron la a>uda de otro actor, varios tipos de réjdicas qi'.e ran cií su Inca- a 1a perdona con prejuicios. (El propósito ,;o era i..nn:u a esta, sino aféctar las "ditudes de los espectadores r,:;rc’:ns! ulules.; Se probaron rc.-puesíaj, iracundas y viólenlas; tami)iéii ri.> calleas \ reflexivas. De la serie de pruebas resultó 'jr.e la '. ,iiuul;i ni.ís efect;\a, juzgada en base a Ies mismos especta dores I ¡insistía, en escnci.i, apelar al credo norLeamericano, Cada vez que seíiala, ¡iieferentem ente ron un tono de voz tranquilo, que las obs_.vacloncs urejuidosas no están dentro de la tradición nor' ieainer¡;:ana, la persona con prejuicios queda derrotada de la manera más cl:i;az‘. La historia nacional parece (onlirmar ese punto. Siempre que
teamericano -c o m o dice justamente Gunnar M )rdal ‘“ " S i n ' e t b a í ; , se ju s.ilic a n c i= r ,„ c r l l i c , a la .eoría de - u n düem á ..o” e a 4 l i c a n i " , de M yrdal. Ella » » p - U
contiene Lo« críticos señalan que, puesto que la tradicio
de los detenninistas económicos. Insis-en en que el
í ' o “ ;e ^ l a
es u
“ S e n T ^ S l o
I
„
V , “; e
.
”
^ r ¿ , unilareral n.ás que por « r6 n e o .
Hi frnrp de estas ventajas uroduzca penosos conflictos inieriorcb. T n e t a r dé que -s -is a i.ic a s deben ser .tenidas en cue.-,la, sola-
men^e -p r e s a n que
vo todos
los norteamericanos experiinentan^ese
diknra 7 ü ¿on.o lo í a i n e .M y r t.. P .r o m u ch o , si lo « p e M
" i »eoría por lo tanto, es suíu.ienienK.nte valida .s. eiitei. .eir rignifica ío siguiente: a m enudo (pero no siempre) el p-ejuic! acompañado por conflictos mentales.
E l c x ? n ir o l
i.m tiic n c
/L a gente írena y con; rola sus prejuicios, c x i j í - u L o n l l i c l o inlerior. N o los
“ “ í,?
L b a r g r í o notable no es ese hecho sino el considerable contror que se trasluce. 361
36 0
CONFLICTO I S T E IU O R r.A N A T U R A L E / . A D E L P R E J U I C I O
P or cierto q u e el control in tern o opera de m od o d istin to en d ife rentes circunstancias. U n o p uede sentirse relativam ente libre para m ald ecir a u n gru p o m inoritario d eiu ro de su fam ilia, club o reun ión vecin al, pero in h ib irá esa tendencia cu an do esta presente u n m iem bro (le esc gru p o. O puede criticar vcrbalm ente al grupo en ‘U rara, por así d ecirlo, pero no em jjrender ningú n otro tip o de accióii discri m in atoria. T a m b ién p uede tratar de exclu ir a los m iem bros de grupos m in oritarios de la posibilid ad de ensetlar en las escu d a s locales o de ingresar en la m ism a profesión, pero no querer saber nada con luchas y tu m u ltos callejeros. Los frenos p u ed en aplicarse en cualquier p u n to, d e acu erdo con la in tensidad de las fuerzas opuestas (internas y e x te r n a s). S olo ocasionalm ente se expresa el p reju icio en forma de acción vio len ta , destructiv?, h om icida. Esta p osibilid ad, sin em bargo, está siem p re teóricam ente presente para e l caso d e que se d esin tegren los controles externos y q u e exista el in cen tiv o d e la m u ltitu d para arrojar su peso d el lado d el odio. U n in teresan te exp erim en to presentado p or F estinger muestra la sutileza d e los frenos situacionales. Se form aron grupos de m uje res jóven es, com p uesto cada u n o de ellos por una m itad d e judías y otra m ita d d e católicas. Se las colocó en situ acion es en las q ue ten ían q ue votar por una líd er d el grupo. E n todos los casos se co n ocía I- re lig ió n d e la candidata. Pero e n algu nas situaciones las votantes perm anfecían en cl an on im ato y n ad ie conocía la religión de q u ien es h ab ían votado d e u n m od o u otro. E n otras situaciones, se sabía q u ié n votaba, cóm o, y cuál era su religión . C uando todas las ióvenes p erm anecían en el anonim ato, se h a lló q ue en arabos grupos religiosos la m ayoría de las jóvenes votaban por algu ien de "su en d ogru p o. G uando "las votantes eran id en tificadas, sin em bargo, las jud ías elegían con m enor frecuencia a otras judías. Las jóvenes católicas, '’n cam bio, contin.uaban votan d o abiertam ente por otras ca tó ’’cas. La ex p lica ció n ro iiccta de este >csu]cat’. o p a riicu lív no es dei to d o clnru. P u ed e ser nuc I.ts jóvenes caiólicas. estpndo algo más arriba en Ja jerarquía de statu s, se sin tieran más seguras y se atre\ic r a n a m an ten er más abiertam ente su preferencia por ei endoRfiipo. P a ed e sei q ue las jóvenes judías,, m ás sensibilizadas al preja icio , tuvieran el h ábito general de frenar y adaptar su conducta a la p rob able im presión que hacen sobre los otros. Pero ppia nuestros fines, lo im p ortan te es que exist'-n controles para la ex p 'csió u J e ias preferencias en d o y eyogrupales. Ya hem os liam ad o ¡a a teiicicii áobrc el fen óm eno de frenado dcl p reju icio, q u e hace q ue no se llegu e al in cid en te franco. En el capi tu lo IV hem os descrito experim entos en los q ue tanto clientes chinos com o negros fu eron efectivam ente ad m itid os en restaurantes y alber gues, sin n in g u n a discrim inación, a pesar de q ue los propietarios q u isieron im p ed ir el arribo de clientes de esos grupos étnicos cuando
362
se trataba del seguro m ed io postal. E l caso de “Mr. Greenberg , descrito en el cap ítu lo I, es sim ilar. Es d iscu tible (pie una proporción tan alta d e propietarios de esos hoteles de descanso canadienses le h ub ieran negado a lo ja m ien to si en lugar de escribir por anticipado se apareciera en persona en la ad m in istiación. ^ Parece con stituir una generalización segura decir que un rótulo étn ico suscita un estereotip o que a su vez conduce a una conducta de rechazo. Pero c.slo es especialm ente cierto si el proceso se des arrolla en un nivel absii acto e im p e r s o n a l|^ u a n d o se_ n ata de tm ser h u m an o concreto y cuando el rechazo en una situación d e c u tie n tam iento personal tendría sin duda consecuencias desagradables,^ la m avoría de la gente sigue sus “mejores instintos” e in h ib e sus im pulsos pre-uiciosos. Pero ese m arcado contraste en la conducta süvacioiuil no ocurriría si no existiera un co n flicto in terio r en la persona q ue abriga p r e ju ic io ^ CÓMO
sr. MANEJA El. lONFUCTO
G eneralicem os el problem a y preguntém onos cóm o m aneja la gen te h a b itu a lm en te sus im pulsos contradictorios. P sicolop cam en te h ab lan d o, parece haber cuatro maneras. Podem os iotu larlos del m odo sigu iente: 1)_ r c lm d ó n (negación); ?■). ár.f£a¿0^_ (racionaliza ción) ■ ?,) c o m p r o m i s o (solu ción p a r c ia l); (autentica solu ción) Cada una requiere alguna explicación. V En casi todas las com unidades en las que se trae a coh-.ción'cl Lema dcl ¡prejuicio, la p r im e r a r e s p u e s t a es: “A q u í n o '■ic.-'Mjs nino-i'm probiem-r-^’ j i En el desoacho del alcalde se hara •• ■ cs:' piirm ación; ia ii:a;i■ ¡am lm ni ci ho-r.hve de la -- ralle, - --- y-- la oirem os en iMr'blcs V ci.id a.l-s, en el N orte y eu el Sur. ¡N u ig u n problem al r o í ‘ npucs-;>, cs .;uc l.-s ciudadanos piensen en el > r o b k m n ' ^ v-'imnr viyl'.ii'ir. /'’.-/ll-.:" cT:c!u>!'ainenf.e. i'u e á e n ClueiCr m ie ie r (IC“ ae■ fcMCuiofi tunii'ito-,.’' O p ' ’ecli.; ser q u e estén :c^o' “A q'ii. r ci' (:íi ü i e s taaiil.''! t-'j de casta y d - clase q u e tan :’rí¡';LL’nib:‘r.(ÍOí: .1 i
'■n.,
c o ii.'ú d e r a ;! n o n n ; 'k ; - . K K i i l i i c n es u n r e c a r s i
} :.i rt'irn
;;¡d -;so a b lc s.
r e p ' i ^ :i C \ i t r c!
lara m a n te n e r e x ito sa m e n te la
e x iste n c ia d e
n n pro-
!:■ c o n f u s i ó n ( | ü ;' c a u c a r í a , t a n t o e n l a r o m u si se j o c i i : ’" ' r i M r a .
do vísia dei i.i:; iv id u o .^ d m itir el pi^iuicio
o.n',‘ni'
\ i,. ' de ser irracio-uii v carente de étic¿j,N ad ie con H Ido con la propia r o n c i e n c ^ . | E l hombre debe . ¡vil. le r e s u l t a in c ó m o d o admitir que hay una mala ¡Pte.n-ación en su caràtteri N o cs sorprendente, entonces, o:r decir: “ K o ’ te n g o prejuicio;;', a u n cuando para un extraño resalten de Cs
.icus:'i¿L
q u ie re estr.r
:
SI
en
m a n e r a p r o m in e n te .
363
CONU.ICTO I N T E R I O R L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
En la mayoría de los casos quienes se reprimen no reconocen ÍUS prejuicios y no consideran que su marco mental es antidem o crático (y en conflicto, por lo tanto, con sus propios valores). Aporta pruebas en este sentido el hecho de que la mayoría de los m ovi m ientos más antidemocráticos se revisten de un simbolismo suma m ente democrático; La Cruz y la Bandera; Justicia Social; ¡a Regla de Oro; Liberación; y así por el estilo. A l sostener verbalmente el credo norteamericano, la incongruencia de la propia conducta real se reprime con mejor éxito. A m enudo una observación prejuiciosa comienza con el preludio propiciador: “Yo no tengo prejuicios, p e r o . . . ” o bien: “Los judíos tienen los mismos derechos que el resto de la gente, p e r o ...” Esa pleitesía inicial al credo democrático parece expiar la culpa por toda la predisposición que se enuncia a renglón seguido. Psicológica m ente, el mecanismo consiste en afirmar la virtud a fin de que los deslices subsiguientes pasen inadvertidos. La represión es un recurso protector. Con su ayuda, nadie ha de verse turbado por conflictos interiores —o así se piensa. En realidad, sin embargo, la represión raramente se presenta sola. Necesita el apoyo de la defensa del yo y de la racionalización.
á
H
La manera más obvia de afian zar los propios prejuicios y preservarlos así del conflicto con los valores éticos es aportar “evidencia” a su favoi^ Aquí resulta útil hi pe’-cepción selectiva. I,a persona naira incidente tras incidente que demuestran la deshonestidad dcl negro o la, vulgaridad judía. N o m b r ;i una lista completa de pandilleros italianos, o cita una serie de oroiiuncianiientos antidem ocáticos de la jerarquía eclesiástica católica Puede uno persuadirse a ai m ismo de que esta evidencia conchíj-ijnfe. ;'Si !a evidei'LÍa es renliv/^nte concluyente, d^e acuerdo í La forma más común de i . ic io n a h ia c ió n d c í c n 'iv a Iri constituye la selectividad [lerrentual pava coníirrn.ai u n a h ipótesis ya formada. ; Q u ié n de.iea !ioy en c':a oír rosas buenas de Rusia o el comui!iín''()? Es iiiás económ ico (y m ás seguro) recHazar esas virtudes peiluriyidoras, y c c r ja r con llave, p as a d o r y candado. Con ese fin, uno r. ú n c todas las evidencias desfavorables — que abundan. I^os perióih ío s a y u d a n a ello, al b r i n d a r noticias y editoriales selectivos. La i-'CKcprtón selectiva p e r m i te la racionalización y el sostén de la aninirmiihul. I.a c irc u n sta n c ia de que existan razones reales para el conílicio n o a ltera el h ec h o de que están reforzadas por m edio de la p e rc e p c ió n selectiva y el olv ido selectivo. llrl
'
La “impresión de universalidad” viene a menudo en socorro de un prejuicio. Una estudiante escribió; “Parece existir un unánime contra los judíos, no solo en este país, sino en el ^ do.” La misma estudiante era, de acuerdo con un tp t de actitudes, la persona más antisemita de un grupo de cien estudiantes. Ella i^cesitaba sentir que sus opiniones lenían un respaa.o CHIC, poi supuesto, carecían. El abogado sureño que ° iniembros del jurado en un caso de linchamiento que nada contra ustedes si pusieran en libertad a estos hombies , tetaba usando ia “impresión de universalidad”. El apoyo . propias opiniones (ya sea real o imaginario) valida estas opiniones y protege al individuo del acoso de la duda y el conflicto. Otra anim aña defensiva consiste en devolverle la culpa al acu sador. Cuando se señala^ el escándalo que m ientos en los estados del Sur. no es raro que los se venguen con la afirmación de que los asesinatos de bandas d . forajidos son una forma de linchamiento que frecuencia en el Norte que en el Sur. Cuando nazis, después de la guerra, fueron acusados de hum anidid, replicaron que los aliados habían arrojado bombas sob^^^^ mujeres y niñ¿s en 1 is ciudades alemanas. Ese tipo de »cusa^ion^ lu quoque constituye una fácil defensa contra \ ¿e culpa ¿Por qué habrían de acusarme? ¡Vosotros sois ^ las mismas cosas! D e ahí que yo no necesito ^f^^^ar vuestros Luego está la defensa por bifurcación. Yo no contra los negros; algunos son buenos. Son solo los n.gTOs ( so ) S o s lo í q?e me disgustan.” “Yo no odio a los judíos, smo sola m ente a los kikes* entre los judíos.” Esas ¿No pcrfirialmentc, .epresentar una diierenaación en categorías. ¿N £ acercan acaso l la aiscrirrinacicn . l o s individuos como i nd^ viduos. eludiendo así toda traza preju-cio? En ' Si más atentamente, k linca entre entre “ indios” y krkes, n c se basa tamo en evidencias o o jc in a c en sciiiiniientos subjetivos El negro macióii de autoestima del hombre blanco. Por lo tanto ^ •
viJuus, Quier.es biiurcan siguen . ;„,rre(Tnc negra, judía, o católica, que es mala, aunque esa esencia no mi^.reg más que a una parte del grupo. . . U frase tan Una defensa algc similar está representada por la . común; “Algunos de mis mejores jm igos ^ “Yo conozco a algunos católicos que son cultos y liberales, p..r . . . son
. N .g g .r . K ik e C om o d esign acion es desp ectivas para lo s negros y
ios j
i
(N . d el T .) 365
,
CONFLICTO IN T E R IO R LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
Podemos llam ar a este recurso racionalización en base a la admisión de excepciones. Si uno admite unas pocas excepci« íes, entonces puede justificarse que deje intacta la porción restante do la categoría. Las “excepciones” son concesiones hechas a la razón, a la exigencia de ecuanim idad, al credo norteamericai o. Si uno tiene buenos amigos dentro de un grupo, entonces la opi lión adversa sobre los restantes miembros del grupo no pueden deberse de ningún m odo al prejuicio. Causa la im presión de ser un juicio cuidadosamente considerado y discriminado. El recurso suele engañar al que habla y al que escu cha. Pero el hecho es que la frase: “Algunos de mis mejores amigos s o n . . . ” es casi sienrpre una máscara para proteger el resto de la categoría prejuiciosa y dejarla intacta. Idéntica en su significado es la defensa que dice: “Yo no tengo nada en contra de los judíos como individuos sino solo con lo que su raza representa en conjunto.” Este recurso es popular entre los demagogos. T ien e efecto oratorio. Pero es un ejem plo extremó de confusión: la “falacia del grupo” en su peor manifestación. ¿Cómo pcKiria ser mala en conjunto la población judía si se compone exclu sivamente de individuos meritorios (contra quienes uno no tiene nada) ? lt ¿ s masas se com ponen de individuos y de nada más. Esta forma particular de doble lenguaje es interesante para la teoría del prejuicio. A dm ite que a uno pueden no disgustarle los individuos, pero sostiene a pesar de ello que a uno puede y debe, de alguna manera, disgustarle el gnipo. Ésta es la esencia de la generalización in fu n d a d ^
Soluciones de compromiso. U n hecho sobresaliente de la vida ^ocial es que la m ultiplicidad de roles que tiene que desempeñar un hombre lo obliga a una conducta in c o h e r e n t^ N o solo está permitirte contradecirse sino que en realidad se e.-pet-a que lo hagamos, de acr.erdo ron la siiuación. U n i’r'ütico \ e -.irtUrtlmeníc obligado a rendir tributo a la ig-JalcIíio de ¡ k r e d i c s oara todos eu Jo.s disciu'sos de su carapañ? elector,!! y a f:'vOi,-ece: intereses especiales cuando llega al poder. U n banquero de raz.< blapca en el Sur no debe emplear negros en sus Glicinas p e ro debe coiur;bu¡r geuero'.a'Uerxfe a una campaña en pro de Ir, ccii,>t;ucc:ói! de v.n hospital para negro.-;. ■ X o pedem os decir que esa incoherencia en la r.onJucia sea ar-ocmal. En realidad, en nuestra sociedad lo que se considera p atolo gico es L l rígida coherencia dcl fanático (ya se trate de uua perdona con prejuicios o de algún adalid de la igualdad de derechos). Se espera que uno se pliegue con el viento, que se conforme en ocasiones al , credo norteamericano y en ocasiones al prejuicio dorainaaLe. Este m anejo del conflicto podría ser llamado técnicamente una “alternancia”. Cuando se suscita un marco de referencia determinado, se pone en juego una serle de actitudes y hábitos subsidiarios; cuando 366
se suscita un marco de referencia opuesto, se activa una sene bastante disím il de disposiciones. Si fuéramos coherentemente hostiles, recha z a r t Z despiadados con los miembros de cualquier grupo m m on tan o la mayoría de nosotros sufriríamos algún tipo de conflicto, PO^que n poderíios reprimir constantemente el sistema de valores oimesto (el credo norteamericano y cristiano). Pc.o si f nuestros impulsos éticos (con votos de lealtad a a ¿¡ñero trándonos bondadosos con nuestros empleados negros, o dando cline para el auxilio de los necesitados), podemos excusar con ia c lidad nuestros prejuicios, cuando éstos en otras ocasiones se pongaii ^ E T alternancia hace que ciertas racionalizaciones sean plau sib le. Podemos decir, por ejemplo: “Las cosas mente: hay que tener paciencia.” “N o se puede cambiar la natmale ' humana de la noche a la mañana.” “N o se puede legislar con el” neiuicio; para ello hay que recorrer un largo y arduo camino L S d i o cíe k educación ” Si bien puede haber algo de verdad en os argumentos de estos “gradualistas’ . lo cierto es que el imsm grr-dualismo puede constituir una forma de ^om Fom iso para mane^ far el conflicto. Se desea terminar con la discriminación, pero no dema^iado^r^ido.
¡„coherencia en las actitudes y c o q u e ta
étnica de la gente ha ocupado a algunos psicólogos ■ . La situación no es difícil de comprender si consideramos dos hechos básicos. n La alternancia es uno de los métodos más comunes para raaneiar d conflicto interior. Descansamos en los días festivos y traS S 2 » en I » t í » b h » * . expre^ndo as!, por lurno, n .e.:ro s de'icosci» por.,Ies y .lu cs.ro s deseos íspim uales. j,. Si estamos in-acticaado deportes buscamos .as emoaones_ del , ,ou í o ele la caza y po-' la noche regresamos a nuestr.. L:. neicsid'.d de activi-.i:.a y de par.-idad se ven asi satule ^ a s: una ^espué> ae oira, con :o que se evita un com licto g i ^ e . M- -n."''. --’m iiai, e£. de acuerdo a las cucur.staneia‘=. 2 ) i-.s muy im poitante el factor ae los inultiples h im n o , e n ja ig lesia y las lecciones escolares sena lan y refuerzan una sene de valeres; úna reunión en el club o un ,aióil de íumar en uu vagón Pullman suscitan y refuerzan una sene o’iuesta Cuanto mas diversificada es ia estructura ue nuest.o am b erte na vor la pre.ióu oue se ejerce sobre nosotros para que nos ■uÍaptéiPO.'de maneras contradictorias. En ciertas situaciones sole mos ser una cosa; en otras, somos algo diferente. Ser conformista en series diversas de condiciones equivale, de modo casi inevitable, a comprometer nuestra integridad como personas. 36 1
t/í NATURALEZA
D E L P R E JU IC IO
4. I n t e gr ac i ón (autén tica s o lu c ió n ). A lgu nas personas, sin em bargo, n o se satisfacen con la in coh eren cia de una con d ucta en los d istin tos roles. C onsideran que la alternativa es una am enaza para su in tegrid ad . U n o debería seguir siendo el m ism o en todas y cada una de las circunstancias; eso es lo que sienten; la necesaria adap tación a los d istin tos roles debería ser solam ente su p erlicia l. íso ten d ría q u e ser tan seria com o para escin d a el sistem a básico de valores q u e u n o so stie n e .jE sta lu ch a por la integridad y la m adurez req u iere u n a coh eren cia que es extrem adam ente d ifícil de l o g r a ^ A q u éllo s q u e han progresado lo su ficien te en el curso de este desarrollo tien d en a verse perturbados por el au téntico y fun dam en tal co n flic to q u e suscita el preju icio. A ntes, en este m ism o cap ítulo, hem os en con trad o diversos ejem p los de in q u ie tu d y vergüenza. Estos in d iv id u o s h a n ex a m in a d o sus defensas y las han en con trad o inade cuadas. N o p u e d e n reprim ir, racionalizar n-’ com prom eterse cóm o d am ente. Q u ieren enfrentar el problem a en su totalidad y arreglarlo de m od o q u e su con d ucta cotid ian a esté d om inada por u n a filosofía d e las relacion es hum anas totalm ente coherente. T a le s personas están adelantadas en el proceso de librarse de todas las h ostilid ad es q u e se basan en categorías estereotipadas. Están Ileo-ando grad u alm en te a discrim inar en tre las fuentes im a g m a riis d e f m al (p reju icio) y las fuentes gen u inas. u n in d iv id u o d ado puede ser con sid erad o en em ig o por buenas razones; pueden od iarse ciertos v ic o s o cu alid ad es an tip áticas en la gen te; ev en tu a lm en te puede declararse in tolerab les a ciertas entidades colectivas, tales com o u n a o rg a n iz a c ió n an tisocial o u n gob iern o extranjero, ta m b ién por b u e nas razones. En la prosecución de nuestros valores p odem os encon trarnos con adversarios reaies. Tero le q u e desaparece en una per>;onnlidad in tegrad a sen los espantajos raciales y los ch ivos em isanos ■r.vliciotiaifs, q u e -.o tien en nada qne ver reaU aente con las d es
n o tas
y referencias
1 C ita d o e n
Y ou n g,
K .
"
S o u r c e B o o h f o r S o c ia l P s y c h o l o g y ,
r. H .
in v c s tie a tio n 3
G .
4
G ,
^
M .
S
R .
a c tio n
An
p u n to
c o m m itte e . - f o r
G ilb f r t.
c í
ó J.
^ c v e ii
M y ru a l,
e”
F a rc e
o f
d e
re se a rc h ” ,
C . L .
»
O .
of
N u r e m b e r g D iary. N u A m erica n D ile m m a ,
e v a
v is ta
h a
s id o
I.
C h k . .,
J.
“ R ace,
v a lu e s
ro le
H u m a n R elations,
1 5 4 -1 8 0 .
11
E s ta d e
e í p fo b le m a
fu e u n a S
1947, la
g ira
a n d
1,
o b s e rv a c ió n d e
a n d
M .
in c o n s is te n c y
o f
1
^ .
3 4 ,
197 ¿3 3 . j
Y o rk ,
p re s e n ta d o
L o n g m a n s, N u e v a
H a rp e r
C re e n ,
Y o rk ,
T h e
‘- A n t i - m i n o r U y
1944,
p o r
.
J o h n
. ,
A m e n c a n
re m a rk s:
.
L a -
1930.
a
J e w is h
p ro W ^ ^ ^
. Social Forces, m ? , Z b i / s S tu d y in Social D yn a m ics, N
g u ilt
d e
g ro u p
e n tre
D e i ,t s c h , in
b e lo n g in g n e s s
G o o d w in
in v e s tig a c ió n
r i a f re la c io n e s
l ^ t t ^ I ^ 'c H E i N , te n q r
F .
a n
Psychology,
e n é rg ic a m e n te
C a ste , Class, a n d R a ce: A
C o x ,
of
. . . t i p
N u e v a
H akx, i n . ,
Y o rk ,
J o u r n a l of
G o lic h tlv ,
C .
y
' " “ ’^ ' " ■ l O ^ r ' F K n N C E r ' T h e
s u lta d o s
■ 'T h e
Journal
N o P ostponem ent, N u e v a Y o r k , M a k c u s ; ; . u ,5 . n A m e r i c a n L i f e , 1 9 4 ^ 0 ^ ^
8
A c u .o .r ,
liy n o th e s c s " .
N u e v a
p o r
W atson,
m u c h a s
H .
q u e
a
v o tín g
s itu a tio n ” .
in fo rm a
'
c o m u n id a d e s
for Unity,
g ru p o s:
H y m a n ,
in te rg ro u p
in
y
re la tio n s
M a w e ,
la u e v a
N u e v a
J ahod X
J o u rn a l
p a ra
of
Y o rk ,
H a r-
( ^ . ) ,
Social
Issues,
1949, 5, N9 3.
venturas d e esta vida. p - j iz á sean pocas las personas que logran este u p o a e inicgi-tción; p ero u n xíúmero m ucho m ayor está bien a d ela n ta a c en ei cam in o h acia esa m eta. E llos lleg a n a ten er un p u n to d e vista hum a nitario p orq u e sab en q ne la m ayor pai te de lo , m ortales no sou en em igos suvos, v q u e m ach os villanos a los que se a^Uaa en u na suciedad n o son p eligrosos ni están tram ando nada en su contra, ü.1 ■esen tim ien to y el o d io q ue p u ed en ab ng?r lo r e > e r v a n estrictam ente p ar? aq u éllos q u e en realid ad am enazan sus sistemas básicos d e valo res. Solo una p erson alid ad organizada de esa n.anera p uede e»lar leta lm en te in te g r a d a .|
36 9
Sexta Parte L A D IN Á M IC A D E L P R E JU IC IO
CAPÍTULO X X I f r u s t r a c i ó n
e m is a r io
.
.
- SENTIDO DEL ENEOQ.E PSICODINAMICO.
r
=
x
a
S
:
í
=
: ; ¿
-
i
, ; . =
S
=
=
í
; ; - =
5
S
. -
El a u .o , de este pasaje, e s c it o m ás de c i « . , “ “ “ “
'p a r c c e T n n l g a b l e q u e h
e ,t .
re sp u e sta in stin tív á
.a b io s o
.'.juc U'i g
<
^
l o
-
„V,c
n
;
c
' i i ,c
r
s
i
s
t
c
í s b o rd a s;
;iii'T<». e. q " c LLiuc sccn cn cia .c m p lM a cs ™ bla ;mpl™ e^^
„0
:.i :a is ir 'a le r id e -i= ;a a d m g i r
-h iv .
''V
e „ * ,r io •.
A t .n q u c ^ ! a
.ir - ^ i' -rai-p onto. la nsicou fru stra ció n -
L Í s 'V ;V c x ,,fc ,n e. ;,r e i„ ,c io _ se . a s . « x C .siv a m e n .e e n esta hipótesis. .
C a b e h a c e r n o t a r q u e e n c a s te lla n o p o s a o s t a m b a n l a cx p ^ e,i< ^'
d e l u r c c ” , q u e a lu d e a l m is m o p ro c e so p s ic o s o c ia l.
(N . d e l
l.}.
syawiaww-»* I
i .a
I
I
I
I
„ i . „ , tlesadaptados, c t.™
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO F u e n te s d e
I
I
r il'
P --¡c í
'I
^
“ r y " S a V ']» í* V " ¿ S r ic í" e íp e a a S ^ ^ ^ ^ ^ lo s V u p o s m in o r iia n o s en N o ,, 3 ¡a(inr b lan co q u e durante \ i i l e r describe el caso con u n com pañero
f r u s t r a c ió n
il MW
c r i . r ; , u f , n . S c , . « « , . , , > 0 S , » m . d ó „ c ..„ c g u r .d a d ,
1.
c<,«U.iudo,u,l y personal.
m en te entre los " ' “ " ' S ' " ^ taja y con stitu ye » " ‘
U na N »
caus"
v ila lie ia de ¡rritación. Puede „ ,„ a la m em oria o la escasa
ocurrir lo mismo con la mala inteligencia. Pero esta, fuente^ de mos, no parecen conducir de Las personas »o n c e e n tampoco, en geneial, 1< g • goza de buena salud. Las ■> en general a compensaciones no involucran la proyección sob tendencias coartada.? Si una de carbón y necesitara más oxig , gencia sería inm ediata. N o acusaría
donde hoy sabeprejuicio étnico, ^ e las altas; ni prejuiciosa que la que psta índole parecen conducir ^ales, a defensas del yo que Qué ocurre con las f atrapada en una mina esta emerfrustración aguda a nin^ agudas, u otr^s j
¡ j.
'■'“ ''sed a d ifícil ad ucir lo Í S n f U c t o r ía iiiiiia r e s p r ^ teríam os un error si ios exogrupos. L a m ayoría ducen in variab lem ente h ostilid ad ^acm^^ de las P - ^ d - t \ o b ; e eT IrS u T cic 'étnico. Sin em bargo e n algunos alcance n in g u n o ««bre J P J
“ T
T
ln
.L
S 7 /e n .»
nue muchas mujeres, pasan m e n »
P
S d tu p o < S r „ el
u ñ T stu d ia n te universitario escribe.
í:S r ::;\S
í
e n tr e la s
?
fo
en
g e n e r a l , lo s d e l e c . o s
í ^ e t S ^ a d e : o r e á n i J , la .- n te m r e d a ,:. n o
la. -nda Viaa ---. ,“ Inencs üuc c tnncnic/.rlen con la rece requerir un p aiccc — contexto . sociai.
ju !c io es u n hecíio social V r pal cririíiL k te n e r u n a connoLQ^í/.r> acion social. h:iv fru su -an o n e s. ella.', h a n , 1 it in'iníliü Ij? ‘iaiu iU a df; c n e u ta
2-
Wen ve
,¡ ó a - es lu
v a veces-por los J , p r i r e a c i ó n ’^ está in te g ra d a p e r el
! ; : : S r o ' c 5 c : í : v \ - h iio .
arSbos m e d io s de re la c io n e s u itu n a s
lujar rnucña. 'vusrrrcior.es , L j ev id en c ia nos aice q u e d t - j ^ ^ t t t hem os v isto c ó rro u n a a d esó rd en es fam ilK ires. E n el capí " ^ j^ je n to ás p ero (con én fa‘ a tm ó sfc ia re c h a z a n te en el l'.ogar y r.oder'í tie n d e n a p ro d u c ir . i . en la o b e d ie n c ia y e n las rela cio n e s d e p o d er) tie n u c ii a
S l í ^ d a g^.erra m undial se dio el caso de que ciertos 57-/
rea lid ad , el padre, S S r S i n ^ m b a r , o ^ ^ M o ^ n ^ ^ - P r o v o c a b a un sent:
^ '^„‘to^de'lafisfacción sino de írustración^
Bettelheim
‘ '' Ln un estudio sobre v ^ ; ^ ‘\ ° V ‘v e £ a ;io s’ que aduci.u haberm y Ja n o w itz hallaron que en . jn'.mero casi cinco veces mayo
S " s S t S e : ^ Í -
m
r
f /ío .ii Jí/lC*....'
la situación cambió. Coinenzó a sentirse^^^^
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO que
d e c ía n
h a b e rla
pasado
b ie n , la
m a y o ría
p o d e m o s v e r i f i c a r lo s h e c h o s o b je tiv o s , p e ; \c n tirn ie n to d e f r u s t r a c i ó n g u a r d a r e l a c i ó n
ta n
era n
m as f
e x p re sió n En
El le c to r re c o r d a ra la d c m o s tia -
e l t r a b a j o b r i n d a p o c a s s a t i s f a c c i o n e s y t a m b i é n l o s c ia to s p r o p o r c i o nados X B e tte lh e im y J a n o w itz a c e r c a d e la c o r re la c ió n e x is te n te
y el p re ju ic io a n tin e g ro . L a secu en cia frustración-agresión-desplazam iento tanibién ha s^do dem ostrada exp erim en talm en te. Se les p id ió a m uchachos q ue esta ban entre les 18 y 20 años de edad participantes de un cam pam ento d» v ™ , q u e in d ica ra n sus actitudes con respecto a los japoneses y~a los m exica n o s antes y después d e u n a situación que u n a severa fru stración. (E n lugar de p erm itirles asistir a una fiesta en u n teatro local, se los h izo perm anecer en e cam pam ento para tom arles u n a ardua serie de tests.) D esp ués d e la frustración, elios atrib u lan u n n ú m ero m en o r q u e antes de rasgos deseables a los japo neses - a los m exican os. T a m b ién , au nq ue eu grado m enos conside r a b l e , ^atribuían a estas dos n acionalidades m ayor num ero de c u a l, dades in d eseab les«. S i b ien este exp erim en to provoca sim p lem en te cierto estado d e á n im o y m id e su efecto xr.mediato, sir%c tam bién, e verdad, par- dem ostrar la propagación d ifusa d e un?, om ocion nega tiva a los ju icio s sobre grupos m inoritarios.
e n tr e la m o v ilid a d d e s c e n d e n te
C o m u n id a d m e d ia ta . E x i s t e n m u c h a s f r u s í r : : c ; G n e s q u e s u r
e e n e n c o n e x ió n c c p c o n d ic io n e s d e v id a m á s a m p lia s . P o r e ,e m p lo , la
cu U u ra
n o r te a m e r ic a n a , in te n s a m e n te
c o m p e titiv a ,
v o c a r irrita c ió n e n e l in d iv id u o q u e n o l e p a d e r e a lird c ió n q u e se le p o n e p o r d e la n te :
en
cada
tr iu iiío .
re c ié n
lle g a d o
d is m in u y e
la s
ue
p v o p ia s
p ro
pí , . u o m v x :
a e s tP C L i, - r
l a r i d a d , e n l o g r o s o c u p a c i o n a l e s , r n smLus social. E s ta c o m p e titiv id a d p u e d e e x p lic a r e - p a r te e que
d í- b c
a lc a tr
¡
.
L a r e s is te n c ia a c t u a l d e m u c h a g e n te i i t t : . '-
^
de
■
o p n o
^ ra li/ó
1 9 2 4 , e l s is te m a d e
to d a
la
in m ig ia c ió n
en
un
e m e rg e n c ia , a l a d m itir a u n o s
e lla a s e g u ra s e ría c o n v e n ie n te p a r a e l p a ís . P e ro q u e u n a in m ig ra c ió n ^ p o l í t i c a i n m i g r a t o r i a , s in o n o es e l c o n s e jo e c o n ó m ic o e l q u g ^ue -e rró n e a o
sentim ientos de
lo s
¿g
h ie rro c o n tra
la
in
j u s t i f i c a d a m e n t e - p i e n s a n q ^ ^ ^ ^ ^ e d a S e status ^ m i g r a c i ó n lo s q a n tis e m itis m o tie n d e a acen E s u n h e c h o b ie n f
in s e e u rid a d y la f ru s tra c ió n ,
tu a r s e e n p e r ío d o s e n lo s
, j
^ i ¿ g p r o p o r c i o n e s . M á s es- ^
gobierno; ,
en tiem po» d . 6=presr6n
e c o n ó m ic a ta m b ié n s u e le n in c u b a r h o s tilid a d e s d o L o s p e río d o s d e g u e r r a P o d ría p e n s a rs e q u e e n m o m e n -
m & ticas. Este hecho los de peligro n acion al.
^ x L io r al cu al es necesaj„n tos. F u cierto sentid o,
r i o d e r r o t a r , to d o s lo s g r u p e s o es v e r d a d S m e m b a r g o
. al m
ce«..'...- de las m ien to, im puestos, r ,„ n ,,: i... Je la .
^
tie m n o , la s g u e r r a s im p o n e n f ru s tra c io n e s : ra c io n a 5™
" S o f E' r S u lta d o neto d e e llo ,e s un F.„ d a ñ o W i? el p erio o o m as c a t r o J e las s u s m ayores
,1
S '/r ic d e ;• g i i e i i - 1 ' ^ „ . . i ^ r c n k s a 't r o D o s c t,;.,ia d c .í ■‘' ' ’^ ^ e a i a c r i c a n a s ^ t i u ^ e r M ^ ^
ie co -id o » y
tu m u lto s
1 ^ l|
r a u a . t s . v, „ .n io r e S
|
'
g u e r r a , d o , te rc io s a ta c a b a n
i
los lu d io s, los negros, los obre-
j
ro s,
1 ‘^
e s c la v o s , v c u a n t o s m á s e s c la v o s p o s e ía u n o , m a y o r o ía s u
--
o i . i :k a n c i a
rRUSTTAíUÓN .v iI.A a . •
r . J v
/ ï s :
m ayor
to le ra n c ia
1,
-ii'u iid a p te u ie n te V i s r p
«
qne
e x is te
i ^ s ; Æ
a lg ú n
tip o
i : ; t e
■
cu
f o r n ia , p u e s to q u e to d o el m u n d o n e c e s ita b a m u c h o s b ra z o s, o a m a r illo s , p a r a d e s a r r o lla r lo s r e c u r s o s d e la re g ió n . G r a d ú a m e n
m
A c ta
^ ^
la s o r i m e r a s e t a p a s d e l d e s a r r o llo d e l p a ís , e i é x ito ' ‘ i d e p W r d í a c l a r a m e n t e d e i a u m e n t o d e l a p o o l a r i o u . Se . . n e c e s i t a b a n i n m i g r a n t e s y se l o s i m p o r t a b a p a r a q i ' e la s f á b ric a s o e n e l c a m p o . L o s o r ie n ta le s e r a n b ie n v e u ic os
el
T c m ie n -
ce
i l a a . .u ,
d e r e iiig ia d o s e n e s te p a ís es u n e je m p lo d e eH o. L a r e s tr ic c ió n a ia in m ig ra c ió n u n f e n o u i.:.;
fu e
p t o d u j e ’- > i iP C K ie u te s
.
.c a u m ie .u v , d e
^ i.-r -m iia a c lc .
y riq u e z a .
su fic ie n te d e b ie n e s o d e
n iv e l b a jo . L a 'r s o n a s d e s p la z a d a s d e E u r o p a , h a s id o p o c o s d e lo s m i l l o n e s d e { m a g ra s p ro v is io n e s q u e c ir c u n d a d a d e re s tric c io n e s , p u o ^ . ^ e c o n o m is ta s n o s d ic e n
h e c h a p o r C a m p b e ll, d e q u e e l a n tis e m itis m o es a lto c u a n d o
4
d e tie rra s , y h a b ía n
p r e s tig io , se p r o d u jo u n c a m W ^ e n U
r e l a c i ó n e n t r e l a f r u s t r a c i ó n y '1 p r e j u i c i o X T V em e Y a h e m o s v i s t o e n v a r i o s e s t u d i o s c i t a d o s e n e l c a p i t u l o X I V c p ie c ió n
c a lu ro s a m e n te
a s c e n d id o a m e n u d o a d o q u e n o h u b ie r a d is p o n ib le u n a c a n ti
n reiu icio a u e los b u en os y m alos in cid en tes rea es de la \id a cas íre m é P e r a en cualquier^ cu . q u e d a establecido que existe una
la f r u u r a c i ó n e n g e n d r a e l p r e ju ic io .
’
b ia n c o n v e rtid o e n
con el
,
que
o tro s .
j7 7
lir
FRUSTRACIÓN
■íiíií
LA N A T U R A L E Z A D E L P R E J b I C I O
En un estudio experim ental de la frustración, Lindzey hizo un descubrim iento vinculado con este problema. Seleccionó a c lez es tudiantes de quienes se sabía - p o r /c ííí previos-- que te n a n p juicios raciales m uy intensos, y a otros diez que habían sido califi cados como e x t r e m a d a m e n t e bajos a ese resi>ecto. listos veinte su jetos fueron invitados por turno a tomar parle en un cxpcrimen o de grupo. La situación estaba dispuesta de tal manera que c sujeto trabajaba con cuatro estudiantes extraños (todos insim idos con respecto a lo que debían hacer) en una tarca cooperativa de elec ción de tarjetas. Se había planeado el experim ento de modo tal que el sujeto, y solam ente el, era responsable de cpie el grupo fracasara en sus ob etivos, perdiendo así un premio en efectivo. Los m iem bros p r e v iU e n te instruidos del grupo m antenían la corrección pero se m ostraban evidentem ente apesadumbrados por las faltas del s ieto Por más que hiciera, no se lo excusaba. N ingún sujeto de la sene “descubrió” la verdad, y todos demostraron hallarse turbados e in cómodos. Pero - y éste es el resultado im p o rta n te- aquéllos que te nían prejuicios intensos parecían estar en un grado significativo desde el punto de vista estadístico, aun más frustrados que aquéllos que tenkin poco prejuicios. Este hecho quedó determinado tanto por / observadores ocultos durante el curso del experim ento como ñor entrevistas posteriores con los sujetos, a quienes se les explicaba even tualm ente el experim entólo. , Este resultado puede ser explicado de diversas maneras. Por ejem plo, puede ser que las personas con m uchos prejuicios sean siem' pi-e, en todas las situaciones, más susceptibles a la frustración; puede existir quizá una irritabilidad constitucional en su naturaleza. O tam bién las personas m uy prejuiciosas pueden tener una necesidad es pecial de s i a i u s y ansiar la coiisideración de quienes los rodean, cuando la situación coarta esta necesiaad de relaciones positivas „n este caso) ebas personas muestran gran_ niquieíud. Su in tenso deseo de s t c i u s yace debajo de ia trustrauón p .csen ít en úlñn^a instancia, de su acentuado prejuicio. Por ultim o, puede ser q u - el factor diferencial sea algún tipo de control inlerro. Aquellos que ñ en en prejuicios carecen de la resignación, o de la actuua íilosófica”, oue poseen las personas con escaso preju*cic. Para »«^stros fines actuales no importa u.ucho cuál de estas cxphcaaones es vá-ida Basta con tomar nota de que los daros, hasta donae akanzc^n, indican que Jos individuos prejuioosos tienen una mayor suscfíptij’..cic"u pan ta f r i u t r a c i ó n que los individuos tolerantes.
evidencia de que Por <>‘^0. tra exogrupos a través P proceso, por más , debemos tener la ¡ndebi l a N o es cierto, evidenque sea importante, entusiastas, que “la frustración » teniente, como han dicho . g gasí, todos nosotros siempre lleva a algún ^ ^ a l b e r g a r í a m o s vastos acopios de (porque lodos somos rehiicio. agresión y estaríamos ^ frustración no es de ningún modo La reacción mas ¡„^ento por superar el obstacu o la agresión, sino un sim ple > ^ ,esta del niño pequeño a la que se interpone Por cierto ^1 proceso de aprenfrustración es j .^dulto adquiere un grado considedizaje el niño, y mas f^cl^^ e eW ^ tendenu S a ^ » r
el p lan eam ien to , otras so-
‘“ ' T t o m á m r e f c x p e t i.n c n t o ^ ^ ^ decir que las personas F ^ l ^ “ por lo tanto menor capacidad una tolerancia m enor a la í™straciOn y p recurrir p a „ enfrentar d e c i d f m e m e
a los recursos infantiles de la Además del f a c t o r variable f
loieraiicia a la frustración y de agresiva (airada),
k tendencia d iteren cia l a »‘'“ P;” ' ^ , micstras frostraciones. ya ,m a resolutoria ¡J :™ S v " d u o s . C om o todos scnL i s t e o tro rasgo < ! » ' “a c t ó f e í^ ^ p u ls» agresivos, jde q u é tim os . v e e « . .p o r J lscu sió n p t a ' “ «*“ “ “
manera los dirigirnos? ^ personas Itustradas capítulos IX y X X , P f lÍ L p S - ie n c ii Irus.rator a; e.tos tienden a acusarse a si misn.as por i rxiianimes v individuos son del tipo la vida que nc acus'in filósofos con rcspec.o a (y buscan^ d e manera t.pica a nadie; son m p u r M .r j o ..? ^ o
agentes'“xwTiiOs para^eeh T..>
g , , , ,;p o -d e veaa i'.n
la .erdadeia (aen.^ o.e ,
punitiva
puede ser ' .'V o s= la culnaoilidad se. cec^plaza a frastracióu) o puede ex-rópunitiva hallamos Por supuesto, solo en el t*po ^ ‘3 , ,ia .o : la pauta del chivo emisario. fJ s ig u ...it. , ^
" . g r í
R
e spu estas
a
la
f r u s t r a c ió n
El aspecto que estamos discutiendo aquí está en la entrana de todo el problem a del prejuicio. Por un lado, existe una abrumadora 378
N u e -tta co n clu sia n es q ue » V ; -
?19
i . ' r p
*
LA NATU RALEZA
c u lp a n a la c u lp a h a cia otros ob jetos, csp e p o n ib les. E l u e u n a i n n a t o , y t a m b i é n d e os l i A b i t o s íru str a c ió n , a si c o m o d e L i situ a l o , si s u 5 ^ ‘ltu r a a lie n t a a e c h a l o s n a v a j o s , o a lo s j u d í o s , c o m o a le m a n ).
e s d e la p o p u la r id a d q u e fá cil c o m p r e n s ió n . P r o b a ' e n to a fa v o r d e su v a lid e/ d e estar v in c u la d a d e . c ia . U n lib r o d e c u e n to s ro e jem p lo d cl tem a d el
t i e n e l a t e o r í a c ie l '.e m en te e ste h e c h ^ p o iq u e la L Ig u n a m a n e r a a ^ p a r a n in o s d e sie te d u v o e m isa rio . E l
c u e n t o e s a sí; TTn cerd ito aven turero cstó su.spcndido, con
algu n os p alos com o compa-
í l . 00 ^ ^ ' to m a te El cam p esin o .¡ueda todo em b a.lurnad o por la r.opa y m onta
i
r í r
g lo b o se h a b ía
.do; =egi-ndo, p ort|i.c ab oia
tc.u h ia
'i-" eran las razones q u e el ten ia;
D ifíc iV a P u te p u e d a h:.'l:a,s 2 u n cjí.m plo m.ls coippú'.tc _de k u ú li.a d ó n u n cliivo on.is. rio. riñ .s ic
‘ ■‘ ' “ ' ’ E S Í n ’ c u r e a l i d a d , d o s v e r s i o n e s c ’ e 1 . t c o ' í . d e l " “ ‘ V O e m i s a r i o . E n c i c a p í t u l o X V s e r e r . u m i - . V l a v e r s i ó n b iolica. ALi ,a s e c u e n c ia es; ri.ilr'
c o n d u c 'a
p ersonal
------ >
^ 'iip a
----d('S,)l:.::aniir:iilo.
E s t a N C ’ s i ó n v o l v e r ; . .1 o c u p . . r n v - s ' , ' en t u i o X X I V . L a v e r s''.c n c o ii s id e r a J a c u e¡ - - s c u i c a i p i t a . o es a g d iferen te: Í r u s tr a c ió n
J e s p l a ’ anisento.
L a t e o r ! < i e n e s t a v e r s i ó n s u ¡ ) o n e t r i s c l : i p : ; s ; 1) i a f r u s t r a c i ó n g e n e r a a g r e sió n ; 2) la a g r e s ió n es d e s p la z a d a h a c ia v íc tim a s r e la t iv a m e n te i;id e[e:isas; 8) e sta h o s tilid a d d e s p la z a d a es r a c io n a liza u a 3S0
^
^
^
F iw sirR A C tu J
i
k : -
a n á l is is d e l a t e o r ía d e l c h iv o e m is a r io
U n a d e las r a z o n ch iv o e m isa r io es su sea ta m b ié n u n a r g u m d e C o m p r e n sió n d e b e c o m ú n d e la e x p e r ie n S o s c o n tie n e u n cla
“ i r
^
D E L P R E JU IC IO
d ic io n e s e: ern as; y q u e a lg u n o s n o la fr u str a c ió n sin o q u e d e sp la z a n la c ííic a m e n te h a c ia los e x o g r u p o s d is c o m ú n , n o es p o r cie r to u n iv e r sa l. Q d e p e n d e d e su p ro p io te m p e r a m e n to q u e h a c o n s tit u id o p a r a m a n e ja r la c ió n to ta l q u e p r e v a le c e (p o r e jem p l e s l a c u lp a a l a s b r u j a s , c o m o h a c e n H itle r in c ita b a a h a c e r lo al p u e b lo
N 'J e v o
^
d e r . » salvedades V
l - y
-I"« ><="- P « » ' “ ' “ ’*■
,,,, ios ' ü p a r c k
'e m p ii a m e n to ,
a b u s L r e sc a p e s fu e n t e s
d e
- t r ™ o
„ Í c S t i a ^ e : .
tip o s d e
^
a ic e ’q u é
a K .m lo
I r u s tr a c ió n
n r T e
E n e ste
^ j^ ria s ú r e a s d e
‘
la fr u s tr a c ió n
s ;;S ii
2 . La agresión no rig id a c o n tr a uno m isin o , b u sc a n ch iv o s e m isa r io s d e lo s fa cto res ° ,
^Si d favorecen i„ tr o p u n itiv a s. N i
así ice las ta m
ocur n a d a r esp p o c o
re, n o respec u esu s e d ice e
se to x n
í e b e m l r e : .“ l " r \ a r p « ^ ^ la r e sp u e sta .
•
3 . El áesplam m ienio no 7e t 7a . " L frustración, como .ja lm e n te d e l d e s p la z a m ie n t o n o e s t e 1 m e io r ó su el s e n tim ie n to p ersiste, f i e m a n a sig u ió m a y o r fe lic id a d p ro b lem a s n a los ju d ío s. N i u n o so lo l s o l u c i ó n . E l b l a n c c , q u e es p ^ n o e l e v a r u n i v e l d e v id a p o r e l ^ e c h « d e s p l a z a n a e n t o i ' u n c r ' . ? -■ c o n ñ n u a d .e n > r c V ,.o « de
r
'
S
í
4.
„ „ „ i . - S
r
“ " L a
„ S S V m » = : . o
j-
„ „ „ c a 1.» c e a . o
r ^ T s t
“ ' S “ " “ . , . ; " ‘X
,
,,.c e.
■ » .■ /« » » « P o t q „ í
■
f t o ' q i ^ r X o b jeto c o n la fru str a c ió n , e c o n o m ía n i con a sesin ad o a c io n a le s e n c o n tr o E stad os U n id o s ^ re g io s. I l ,,,3 Ü tu y e n n ír u str a c ió n g e ..e r a
* s í
¿ so
ó u e d a
- i d a s
lo L i-lu .™ «
er. t a »
í
,,e ,p l.v a „ „ e „ c o
c „
s..
^
5 . N o es m r : o <¡«‘ “ los f , „ o ú el
"
d
'V
i l r
¡„ a ijid u o s p u ed en ro n v er li™ eu l i ju d io s p u eaeu tener S . n ) , , .os negros p u ed en ^ . a r
i í ;.
Fj . U S T R A C I Ó N
¡.4 n a t u r a l e z a
d e l
nu/- algunos tipos de frustración ciones de manera S a f a m i e n t o s sobre exogrupos; tienden más que otros a ^ n d ^ e s p ^ desplazamiento, a pesar por qué algunas ^ei sona p adaptación; o por qué, en de su completo fi icaso ..ora ja tendencia al desplacamb^o, algunas ella afecte sus actitudes étnicas. 7amic.u0 y no permiten nunca que e jmporodavía no hemos ^ £lla supone una gran protante de la teoría del chivo em ' :.ntcs en el individuo. El . porción de operaciones ” |„3 -„dios “que eran dueños del Übrero metalúrgico m ando un villano totalmente milugar” no sabia que e f ab £1 campesino ensopado no
p r e ju ic io
a toda la raza blanca.
n o í s siempre
: ; : ; / % S f r n l n s W a ”;" a V fo n .o tiende a suponerlo b
Los datos disponibles plazamiento sea mas ‘nidos que entre las
te c a .
muchos pre-
6.
menos.
N o podemos adscribir la solamente a la disposiaon tendencia a utilizai el ^ . ¡ desplazar la agresión. En el habitual de Pnte\ ckado, los s^ujetos notablemente pre(•xpenm ento de ^ general, una inclinación mayor a desjuiciosos no m anifestaban, en g j ¡¿^ que los sujetos con la hostilidad ^ ^ it c io s o s (a q u é lL que en la vida pocos prejuicios. J ^ \o s grupos minoritarios como chivos real aparentemente utilizaban a 1 ^ ^ „¿lencia al desplazamiento. emisarios) se ^U os parecían ser. en general, algo sino por otras « ra cten stica s LU p^ “frustrables”; y paremás agresivos: eran corno he 3^ adhesión a las cían ser tam bién
S Í ; Í i U » . e ” d e S a ? „ ir p r iu - e » g u e „ a „,„..d iai V su pos.enor antisemitismo. 3 reales de su 'dio por l^^s Pocas personas conocen las j^^g^tan son r ;ras racionagrupos minoritarios. Las J ^^das las teon.is psicodvnaia & o n e s . ÉsU es la t e - ^ emisario es - a de el micas del prejuicio. La teoría prejuicio encubre fuertes Pero existen otras. ^ au'* da s e g u r i d a d ; o que esta vmsentim ientos de ¡ " f f ° J"; a aliviar los senu-
"^^3^03 elementos son inherentes a la
' ¿ “ s T S . T q u - í S n a : p er » ñ .lid ,^ e , so„ prejuiciosa, Y c u » .o .
1.
Tinalmmte
‘“ JJ» ^ " “^ / t e p t o m i e n M puede sw, en
connicto social -eal.
Lo que par verdadera fuente algunos casos, una agresió _ ^ muchos miembros de la frustración. Puede ser P J ^ ^ obstm ir a los miemdel G rupo X ^atando lealm em ,^ ,^ ^ ^ bros del Grupo / .
En
contra ei Grupo X repo-
S : J ; : n ^ i S i " S i : ; r e ; u^a ‘-r e p .^
q i : «o .
- e d d ..
. . ap.ica —
™
^ .
a casos de conflictos sociales reales. S e n t ie o
d i :l e ;
«
o .,.u e f s ic ü d in Am íc o
Al
Í .'“« f n " o t S S ñ í i
-
BS2
psi
cum ple en su vida. „roion-ar. ni'C^un discusión de la psiLos siguientes capítulos P ; P , contenido, en cuanto codinámica del ^ ^ c..o. del_ trabajo psico^ D^n-tración tecnca, s . deriva c liniuactones a *a ii^ S ico . En ocasiones, i:! '.c im o . cr, el caso de c::ub.vpnda de la es. Ja secuencia ^rusirac^i^ag^'^^ • ^ ,eacnic 5 (X... actitud crítica uc dism i.iasc Freud y ol psicoanálisis.
„ o r ,.s r
I t°nri'a de’ chivo emisario uo tienen la Estas lim itacioues a -a t-cria , _ j^amar la atención finalidad de invalidarla. Pretenden solamente sobre dos precauciones que es L a "teoría del chivo ..una teoría aislada del prejuicio eb . fenómenos esen‘einisario no contem pla para . , , manera demasiado amplia, cíales. 2) La teoría está enunciada de manera uei . f N o proporciona las numerosas ^ e n a las frustram otivos por los cuales algunas personas responaen a
la ¿ - 6 n
...
I ||
i L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO B B. B e t t e l h e i m y M . J a n o w it z , D ynam ics of a n d S o c i o l o g i c a l S t u d y o f V e t e r a n s , N u e v a \ o r k , H a r p e r 1950, p á g . 6 . o n e M il l e r y R . B u g e l s k i , ‘• M in o r s tu d ie s o f a g g re s io n : I I T h e i n f lu e n c e o f f r u s t r a t i o n s i m p o s e ! b y ‘h e ^ n ^ g r o u p o n a t t i t u d e s e x p re s s e d to w a r d
J o u r n a l o f S o c io lo g y , ’ ‘’^ " ■ 8 ^ C f T 's ! ^ r .N .c , o N , ‘■ A n ti-S c .u itis m -, e n la E n c y c lo i^ e d ia B r i t a n n i c a , \ ’o\ 2, 74-78 C h ic a g o , E n c y c lo p e d ia B r ita n n ic a , 1946. T a m b i é n U n i v e r s a l J eio is h c V p c d i a (I. L a n d m a v , e d .). V o l. 1, 341-409, N u e v a Y o rk , U n iv e r s a l J e w is h E n c ) -
X X I I
C A 1 -ÍT L IO
AG11ESIÓN Y ODIO
c lo p e d ia ^ ^ W ^ ' a l i . i -o r t y L . P o s t m a n , T h e P s y c h o l o g y o f H u m o r , N u e v a Y o rk , H e n r y H o l t , 1947, p á g . 12. [ H a y tr a d u c c ió n c a s te lla n a : L a p s i c o l o g i a d c l r u m o r , R iic n o s Airc'S, P s iq u e , 1953, Piig. 8-] . . . . , 1« G . L in d z e v , ''D if f e r e n c e s b e tw e e n th e h ig h a n d lo w i n and t h e i r im p l i c a t i o n s f o r a t h e o r y o f p r e ju d ic e " . J o u r n a l o f P e r s o n a i ty 1950. 19 , 16-40. 1 1 C f R . S. ' W o o d w o r t h , P s y c h o l o g y . A S t u d y o f M e n t a l L i f e , N u e v a Y o H e n r v H o l t 1921, p."; 1C3. T a m b i é n , G . W . A l l p o r t , J . S. B r u n e i ^ y E . M . J \ n i J r f , “ P e rs o n a lity u n d e r s o c ia l c a t a s tr o p h e " . C h a r a c t e r a n d P e r s o n a l i t y ,
N aturaleza
de
la
-
a g r e s ió n
E l
pro blem a
del
“ d r e n a je ”
La M
,
i l ° E s \ a T d i s t i n c Í L ; i e s se h ic ie r o n e x p líc ita s p o r p r i m e r a v e z e n l a o b r a d e S R o s e n z w e i c , q u i e n t a m b ié n h a c r e a d o u n te st p a r a d e t e r m i n a r e l g r a d o e n n u c la s p e r s o n a s so n e x tr a p u n i t i v a s , in tr o p u n i t i v a s , e im p u n iti v a s f r e n t e a s i t u a d n o s t i u s t r a t o r i a s . c : . S. R o s e n z w e i c , " T h e p i c t u r e - a s s o c i a t i o n m e t h o d a n d Us a p p l i c a t i o n i n a s t u d y o f r e a c t io n s to f r u s t r a ü o n , J o u r n a l o f P e r s o n a l i t y , 194a,
A c S r ío M O UNO OE LOS RASOOS »E .A PEKSO.»U»AO o d e l a . , . E N T O soc.AL o E la acres,6 n - N aturaleza del orno.
a o „ s .o f . z
í
=
„
' ' 7
“
r
f
l ” m e n t £ ^ í o ’.“ ? a ™ r c e m r l! e 'T la ex’plicactón d el o r i g n d e
U n a c r ític a g e n e r a l d e l p r o b l e m a estA c o n te n id a e n ; B . Z a w a d s k i ‘ X i r a i t a t i o n s o f t h e s c a p e g o a t t h e o r y o f p r e j u d i c e " , J o w t i a . o f A b n o r m a l a n d Soc ia l
? ien ñ a s sS ia le s la u d liz a c o m o S ie m u n d F r e u d h a r e su lta d o ú t
P s y c h o l o g y , 194S, 4 3 , 12 7 -1 4 1 .
se h a co n cen tr u n p rin cip io lo h a p o p u la il a to d ^ s las
N a t l t i- \l e z a d e l a
a d o ex p riza esc
e n l a a g r e s i ó n . Frecuentemente se lic a lo r io b á sic o . ^ ^ d o e sp e a a lm e n te. el co n cep to u ela s p sico ló g ica s.
a g r e s ió n
T - ^»Iideiuir. de los propios escritos de Freud y de muchos -^siro^nufTiisla^ L- fÓT.SKlorar a lu r.gresión como nM fuerza
° ;ía l!
r
e
<
a la crea ci., P » ,
:
í
i
;
.
-
n
e
n
t
e
^
q
u
e
sir,-^ c o m o o b je to d e m a n if e s ta
c io n e s a g re s iv a s 1.
'.i
o a L m
£ 1 c o n sid d estru ir el la a u to d e s t e s t T n l r a e n te /iP er o
er o b ru l e la
a eq u iv a le.itc a tse je to d e la a g resió n . c c ió n .r T /iá n a ío 5 c o n z a c t o lo es a g r e sió n y el a m o r s
in stin to E n ú liiu stitu y e u c o n u e le n m e
co n io an n im zcla r
cl cesec d e m á lisis. p u lso tan a e g a l - m ^ a s e e n e l curso
a ta r o d e n e t . d e la
'385 JS-I
r a c , r í :s i ó
l a
n a t u r a l e z a
A veces el ,ir ,„ ln o ' - ¿ S , m ación. A lu de a cieria rainenuil. Se d islrula de .a ' I ,„s ¡rlaudcses^,.», a .;e ,tv o s c. s.e sen.tdo^
D E L P R E JU IC IO
vida, de manera que aun nuestras necesidades positivas y de uniór se contam inan =ilg^'no^ psicoanalista: . conducta del niño pequeño una preponderancia / ' " l ' n-esWKhd de alim enlaric cs consiclei. io como un : c v lr ;? c íe s t\Í t «.amar es una forma d e ataq .e. Nuestros a n te p a s a d o s an cestrales, escribe Simmel, fueron caníbales.
° t'r 'S u
se 1 » ™ Todos
n o s o t.o s
; : - , : t d q u i r ^ u ': r a c ¡ r d
de
a ,n a r . e s tá
r e g id o
por
una
p rim itiv a
.\' y o d i o
m isma- Se dice que j^a esto acertado
" ^ " „ ^ " “ tttiendo sobre sus antepasado.
c,.™ a > '«1«
1. A veces el intento de d - ' » “r^ S cundario del objetivo determhiado como a encontrar el deseo de alc< nzai ^ algo prcponder inte, pero . g r ^ ¿[ engaño. El ‘ agie-
r e la c ió n
d e o d io c o n s u a m b i e n t e s .
Claro está que la consecuencia de semejante teoría de la agre sión es hacer que parezcan enteramente naturales y aun mvitables,
n i vácila, si cs n cces.rto, et, t sor" p tetcnd e conscgtr
. 1»
^ J , „ , d a de otras ,j „ „ ,a p a n e
í ' H r ; S c i » “ :’ d S iv '. ¡a « ' S e r i a l i s t n o y la expansión, cae den-
un chivo emisario. Tendríam os que descubrir o inventar victim p a ra ^ u estra a g esió m
concepción inonolítica de la
..r e s tó n N o es una única fuerza devoradora. El término cubre . varios tipos diferentes de actos realizados por vanas diferentes Í S u n a
,la n ta o a. otro a „ ^ a l
o
í
r : e c « S u „
tiene placer del acto de hacer ( an no cs instrumental, como “ ’ J * j ■: t ” r ™ ; : r d c r í o p “ Í “
^ e t ^ r c X
Í u n ^ d e ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
' ,
^
y »
l^ : ,r n c ~
d capitulo u!vi íra.tración. llam ar alresivo a ese acto, pero no quien lo realiza. U n a ñ o f parece “desU-uctivo”. pero sus menee iuci^eatales dentro de su á v ^ a ^ su punto de visfd él no actúa agiesuaríitate u. siqc^ ci. .
- d is .n o verdad er.^
sino un fm j„ e s ¡6 n de muchos de los
de u S le , contra los judies ale-
al J i , . de ^ y ^ ^ e ^
m diviuu
d ^ - ^ í
p, ¡frem a con un planeamiento * ^ irresolución o al
.
^ en (^ leii.a contrr el obstáculo qu;o n cin-.-orhc, iurc I ^ , desplazar la h osulidad . 1.-. am-^dc, o - co.no hem os M .t o - I^ e u e rear::in l'i
, u e p ic > :H i:t e; n u i s O i i - - ; - -
■n-íiin-. 'Icl
'
anáu-i= . él im p iit^ -
" f - ' ; e S e " : a : ; e . n . h is u n tiv .ta (d d tipo .......-, rn i •_ _ oi-esión. E xisten a .m n s a io m u ^ o ^ d . ^ ^ ;lc 1a no! , >A , ti A- p .,n . resultante', de conducta. Par>-C ,1 e n i V i u / a c t o de riamar dei n . ñ c pe.;ueno,
■; - u t e n i e n i e . -.nn. e.% ina-.> .> tc.uo c
!í-ra de
ue un
ae
.“ í, : :
*
s s : S a S r ii/llg ir le un daño a otro. En un estudio hecho s o ^ e ^-uardería nrtantll, Lols M urphy halló que los r:Van tam bién más “agresivos” (coeficiente de “ rrd a a o ^ Ebte interesante resultado parece querer dec.r q je ^ q c-.tán volcados hacia afuera, es decir, que ^ " t e r a c t u a n con los otrc^. tienen tina tendencia mayor a verse envueltos en todos p de contacto social. N o son tanto “agresivos” cuanto activos.
386
' ' ; . pierde su n ^
'.in iilitu a
ticl observador,
no es u n
in s t in to
cu-e
n o cu
.......
hombre
' : s . : ; ' d ; ‘ u n h„na;r=
,,'iW i.c io n c s de un mismo y um co ^ .v-i'^lumbrarse ;,.i,-,r,,K-.-nrsp radica pned?. rauica en l^i P'-’ c d a
I ;i li id e n tid a d psicoduiám ica. iclentiuaa ........... ___ u r »-»-1
ri n n
r o m i d L e que reclame satisfacción.
La 387
agresió n
y
ODIO
má
t/) N A T O RALEZA D E L PREJUICIO
íigresión reactiva, sin embargo, es una capacidad cjue la mayoría de la gente parece tener y esta capacidad de alguna manera con duce al desplazamiento. La teoría de la frustraciün-agresión-
sodchulcs csla ■•agresión ,.c..ue por medio de S " -'“ uK.yor parte de ella a lo su apogeo, parecen ^ artes, obras públicas, invenciones explolar'^o (ic canales creadores (Ineratura y a , ,„avoria de las sociedades, n c’ones ^-o<;rAncas, y otras cosas por el ' encr-ia se difunde en Se-las veces la -c la V.da cotidiveisos sentidos; atloia en las ^ ocasionales. F-’ro la lii.storia muesdiana; en actividades la mayoría de las naciones, gran parte
r
"
l
p ro iíle m a
d el
“d re n a je ’
\ veces encontramos el término “agresión difusa”. El antropólocro K luckhohn estribe: “En todas las sociedades humanas cono cidas parece exista- un monto variable de agresión difusa 5”. k.ticKh chn procede hiego a explicar, por m edio de la hipótesis reactiva, r-ue en la r.wyonr. de las culturas se les im ponen restricciones a n i 'i o . :Iaraiite el nroceso de .oriaiizac;ón y qup ocurren priva ciones V fu'srK irionc., graves e n tGoas las sociedades a lo ^argo del ijcrío lo de ' i ' l a a ' ’. u lta. D e b e existir una acumulación y mezc.a de Vmpu;. agresivos. A ve ces la irritación crónica va consíituv cn d o u n vasto cVamdo de imjueeisas protestas aisladas;^ a veces. ( i-.c.iu'o 1p vi'Ja L-s r.iás agradable, puede existir una cantidad relai'v aaicpt! oecpieñ:', de esa agiesion diíi*sa. H ast:/;;qui ¡;o.lcmns accpt^.r el concepto. Parece tener ^sentido, santo lab sccicdades huinanas en conjunto como para los indi viduos. Cuando encontramos a un individ-ao que está colmado de ín.cja;, de rcsentiiniento, y que tiene m.uchcs prejuicios contra t'xogiupos, pedem os dar por sentado con seguridad que tiene una .giar. cantidad de agresión reactiva que no ha sido resuelta, cons tituida indudablem ente a través de una larga serie de frustraciones trónicas tjue no ha sabido cómo manejar. Pero no podemos aceptar la imagen de la caldera de vapor y
u
: T
u
a r o I
co»p™ . ^
pasaje pKece adjudicar una v.genc.a
por
5 e f - - , ' l “ " „ " r p u ’ e T S i í a r ? ? í ñ o I ^ e s ió n (em prSas “ d S r o .r ? ? a £ b r a s ,p u ^ e e « .
E
11 '
j
f
“ S
s i™ = d ? ; p »' a ^
r
. ’ !
S r J d " f S e X á j . ‘‘¿ J r . < S r e c r a d e ^ r : .“
rigió con toda su fnerz.. cont a
deberíamos haber
japoneses, b situación fue la opuesta En ten’do tranqudidad en <^as... ie * o ^ los rucapitulcs previos observamos . ^ raciales; mucho más que mores hosiües y cuan senos os .- i y . ccn tia la Rusia en épocas de paz. NJ tampoco la 1 ^ ^ r ;r ::u ie r r ;;„ s r o n » ,; ,d í.n óe W ashington. Despues de estudiar ko i eu estudiantes d irecci6n
n o ,
í,
,d .i„ is .
asrcsivas ‘ ^ " informe que ser agresivo en „-animo la prcbab-Hdad
d i s ^ i n u ,. en lo
Í n S o r u n r ' "
úende a "canaiirarla’’ «nrhiín *
; £ : ' ió: „ .,r „ s ^ „
^
--------
dee cierto cierto m la aagreáicn er esiin d m oodo
" r e x S 'e s “
mT
? " ''
'u fs r c í¿ p á r a tiv r n P„d“ á l “ " q » e T t.e g r a ^ n se com porten agresivam ente 389
3SS
í!»\*
i: A G R E í t i o íi .V
I;
•r ^ „ LA N A TU R A LE ZA
nr> <;c coiivierte en un rasgo „ reacción agresiva normal tiene
con un estímulo
D E L P R E JU IC IO
c„.re ,i . que
? ;L L “t a
f
;“ r ° c a « i r i s S r " : Í “
«
‘''«
q -
» crg le r
Í S c “ ó í ¡„“ ¡ S S ‘ lc'gn ,p o: c u .c o l6 g ic
g
i ’
H
ñ
i
S
S
S
i
s
í
“
-
-
,
m m m m m liMibsSrglll :
g
s
; “ :tr ;:ta ^ .^ ^ ^ ^ f
:
=
“s
^
í =
a
s
r : ; : : s
: i s
s
monte q u - tiene lugar. U n iiapulso lim itado adqcue’c d f p o ^ Í L l e ^ S m a d ^ “ a u n 'd e m ann a. no agre-
S.
,p,c £ « m ism o o c c v a por otro. F., co.n,.....;'!., vución de qite cuar.ta mas agresión se expit.' . ... La teoría d el drenaje sostiene io contrario
,) 1“ “ pr.vo.. » 8, í ' " »:.p »e, con l r » .u ..i .~ l« p « i" » ..s ^ q u iz á d e ¡a n iñ e z t e m p r a n a
’*
M
p .« «
.
1.a agresi6n racionalmente
n desórdenes "^uroticos ni en cuando se violan ^stos criterio, de ñor
encontramos formao
ciones agresivas <1= puede no tener conciencia de ^ su (transgrediendo el criterio 2), persona, conociendo la ¿ o s tiliL d ^obr%un enem ^ o u 1. ü P fuente de su dificultad puede s (transgrediendo el éxito en sus intentos ^ ^ c to s p P ^ cualquier contrariedad criterio 6). A otra P«-"^ „ „ n trascendencia para él. dehabitual se transforma en alg . (transgrediendo los bido a frustraciones intanaies q i criterios 7 y S) •
nensamiento, llegamos a la conclusión Imeu ue ^pT^sivos se convierte en u n seno ,1c oue ci manejo de los q„e oor r.ljuna rarón no „rr.ilcmu sólo oa.a aquellos mJivMu H - „ ¡ A „ es algo más seeuir .1 cnmmo .»;'.n..l. „„ más racior.-J S ig u ie n d o esta
■ ^^
I.A AGRF.SIÓN COM O UN'O DE LO? RA.sGOS Di: T .A PLF.^< ■.< ALtD..VD
,<.„nqi,3 hayam os criticado d e n o s aspectos -.us.entaba F reud a.:e.ca de la agresión,
en que la forma característica en que un .j impulsos agresivos constituye uno de los rasgos impo* estruriiira de su carácter. , Pero a diferencia de Freud nosotros suponemos <; . - ‘ gción es una capacidad y no un instinto. Se trata sobic ^í; ‘ forma de reacción. En algunas personas se presenta -.n m
personas;
» “?
S ” ” v S n c h v u l n c , la teoría d . qt.e la a g '» “ ”; « ' “ ” ‘t rrn-,da” de im objeto a otro. En menor grado tam-
r „ ^ ^ o f í n t i d : : ‘’ r ¿ : L
i
ha lorm ulado
siguiente modo;
:K ' £
£
s
“á
"
.o -^ y ' -
“ " 'í r 'a g r c . . . l . d • l « » í ' - t r : “ ; £ s ^ í J : £ n S . . S S cu uii desorden del ' ,c.,ctiva normal, por causa de ; ™
'‘ i
\\k-
debiJe. a¡ ' - “I ' ' ' » * ™ „ ; i c s sobre los que el S ‘ d r r : , ; c “ íóu V ^ e d o ocurrir as< en parte debido
p r e s i ó n r u l t u i a l.
391
AGRESIÓN Y ODIO ¡ .A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
ÚC..C una M o D E L A M IE N T O
s o c ia l d e
la
AC11E.S1ÓN
‘' * r
u” E l estilo de vid a co m p etiü v o de li>s Estados U n id o s presenta (o n io d eseables ciertos tipos de agresividad. Se espera que el n n io se las arregle solo y q ue ])an ¡cip e de peleas a p u n eta /o s si oü o es necesario. E n ciertas regiones, la costum bre sanciona la h ostilid ad verbal y física contra grupos m inoritarios escogidos. Pero la cultura no sólo establece norm as para el desarrollo de conductas agresivas: la m b ién con stitu ye la fuente de m uchas de las frustraciones típicas n u e sufre el in d iv id u o . - i T o m em o s el caso de la cultura occidental. Parsons ha señalado ciertos rasgos de la estructura social que tien en m arcada im portancia en la ev o lu c ió n d e rasgos agresivos, p red isp onien do así al in dividu o i:)ara el p reju icio 1«. En el hogar occidental (tal vez de m anera espe cial en los E stados U n id os) el padre está ausente la m ayor parte d el d ía. E l n iñ o tien e u n con tacto tan frecuente con su m adre, que e lla es la ú n ica p ersona q ue le proporciona el m o d elo y el m en tor para su conducta. Se establece u na id en tificación tem prana con la m adre. P u esto q u e la h ija aprende en la fam ilia q ue e lla tam bién será am a d e casa y m adre, la id en tificación n o le crea a ella m uchos prob lem as —al m en os por u n os cuantos años. E l h ijo p eq u eiio , en cam b io se ve p ro n to en m ed io de u n con flicto. I,a form a de ser fem en in a n o es ad ecu ad a para él. A pesar de estar acostum brado a ella, sien te p ro n to q u e se esperan otras cosas de él. A pren de que ¡os varones tien en poder, lib ertad de m ovim ien tos y fuerza. Las mu-cres con m ás d éb iles. Sin em bargo, el vín cu lo que lo u ne a su m adre 'js estrecho. E l am or q ue ella le da satisface sus necesidades más p rofundas. Este am or, sin em bargo, p uede estar con d icio n a d o a* hpcbo d e q u e él sea valien te, de q ue se com porte com o u n h o m b ieflío . ri|..ir lia n d o así, e n cierto sentido, la m ism? fcrnene.dad con la (tu-; st; id en tifica . G ran núm-ero de d iíic .’.Itaclfs en los vr.rones y o .es se d erivan de u n a '‘f ij a c c n m aterna” y de ur. “com p lejo a e m ariq u ita ” d el q u e el h ijo varón trata de escapai. C onio u n a especie de sübreconipcnsacic>n, los m acíiach os pued en identificarse m ás a d eU n le de una m anera intensa con ei padre, >oniando con toda p rolijid ad su fovaia de ser m asculina. L a condii. 'a ruda, grosera e in su frib le de la cultura de los m ucliachitos p uede explicarse, en parte al m enos, com o una reacciór excesiv'a contra la d o m in a ció n m aterna. Si bien la m ayoría de los varones lu m p ie n de a lg ú n m od o esa transform ación y lo g ’-an fin a lm en te eq u ilib rar el am or filia l por la m adre con la m ascu lin id ad adulta ;^c({ucrida, existen casos en los q ue persiste u n a sob redepend eacia ron respecto a la m adre ju n to con una excesiva agresividad contra cl m u n d o exterior. E xisten evidencias de q u e entre estos casos habrá de hallarse una gran p rop orción de varones antisem itas. E l sujeto
,J f
fa * c “ ” c c u r a
°s
,' S
Í
c o .p e „ = 4 i a , «lespla-
c „ .s a ™
.a induc.
El padie, con dem asiada irecueucia, tien ción tic ...ta ,.,asc,tl.n .ilad , 1c la « * t t r a ti-a cot, s
.
p
Q^tador
„ „^¿„„siva. A lienta al ^
hijo, a m enudo ni.is al a ‘ ‘^s allá d e lo q ue el n iñ o puede proezas hazañosas. Se la c o n f u n d i r lo m asculino alcanzar. U na r B p n c .i' / “ ' “ " c l ni.-io oucclc Hablar de con la mera agiCMudad. in iu ria r a los exogrupos. Esta m odo abrupto, cn iic a i convertirse con el tiem p o en gepauta de f e r o c i d a d ficticia " ¿ d i l l a y la pauta del L i n a hostiltdad. El cst,lo tn,|.t c to P » la P»" y ^1 ..„ iñ o m alo" son en nuestra c ' ^ r a nidad com pulsiva. T a m b ién «^u el prejuicio étnico. La cu ltura tinta de la nue_stra, P ^ ^ P f
¿ t a m edida, « .n m u d io s sentidos dis ¿ e la masculi-
“^ „ tp a T a L po^^ la feroz persecu-
S raT T T u d V s
“
S
r
t
!
:
f ““
r
’
este c o n n i c .
Pero ellas tam bién tien en de ellas abrigan a las m ujeres en cam ente todo en el \ Y rom ántico. Si no io ^ .a
^
^ in ferior q ue se les asigna u n a m u jer cifra prácti^ n m a tr im -n io afortunado ^ e n o s vías d e escape q ue u n ^ tanto, puede ser,
L n b r e . Su (rustración en el
,.n ItoSbre. Ella
y m uchas veces lo es, m u ca o
L ha podido '''"dir lamP"“
nuestra cultura
,,er modarldamente « l e ™ = n .e ..tc r=„.imida a
eai'sa de si: ro) tem ^nino en el La investiga, lóa indica qu^ -^t _ ccn el desarrollo d el p reju icio ‘étnico.,e las m ujeres
a!go que ver caractens'Jcü « ,ñ d a d V ouveacion alm en te fem e^
,_
,; o ta b . c n t . t . „ . t r . - . rodría'decirse de la sociedad sión directa de la agresión es a los m ism os grupos q ue m ensa cantidad de irritación lis a consideram os
resnltadc, una indesplazam iento. C uando la fam ilia
^ ^ ^ J J ^ r r e p r e s ié n q ue es necesario para im pedir
ag re sión y
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
bremos d ej^ u e senn tantas las personas que no llegan a adquirir prejuicios contra - vogrupos. El tipo de ar.llisis sociológco que aquí presentamos ayuda a explicar la uniform idad en las pautas dcl prejuicio dentro de una socieci. d. Sin embargo, no explica la enorme variedad ele diferencias personales que se encuentran. Para ello debemos dirigir nuestra atención retrospectivamente hacia el desarrollo de la personalidad com o agente selectivo.
La
n a t u r a l e z a d e l o d io
La cólera es un estado emocional transitorio que surge al coar tar alguna actividad en vías de ejecución. Puesto que la provoca un estím ulo identificable en un m om ento dado, determi a impulsos a atacar la fuente de la frustración directamente y a ii ligir algún daño a la susodicha fuente. H ace m ucho tiem po que Aristóteles señaló que la cólera se dilerenciaba del odio en que la cólera se siente de habitual contra individuos solam ente, mientras que el odio puede señarse contra clases enteras de individuos. Él observó, también, que una persona que da salida a su cólera suele arrepentirse de su estallido y com padecer al objeto de su ataque, mientras que al expresar odio es difícil que tenga lugar el arrepentimieijto. El odio está más enraizado y constantem ente ‘desea la extinción del objeto dei odio” i*. Para expresarlo de otro m odo, podemos decir que la cólera es una em oción, m.ienlras que el o d io d e b e ser clasificado como un sentim iento;“ una organización daiadera de impulsos agresivos con tra una persona o coiiU a una clase de persona?, .'uesto que se com pone de* resentim ientos habituales y de pensamientos acusatorios, constituye u»^a cstructnv.i i esi.:,tenie d ? n t r o dc' !a v;da raeutaUmociona^ del individuo. Y pues 1.1 q u e »ici'dc a pir,vo.:ar p.Tun :>nrirnes socia les y que la religión ¡o cunuenn, posee i n n.ic-üe urJí^enco, a pciai de que quien odia sutic co m ponó rselas p a r a evit;.;' in. , cc n rlK io ai respecto. Por su m is m a naturale/.a ei od io es o x M a p u n u iv o , lo que quiere decir que la p<'-suint esiá s e g u r i de q u e 'a inl'a lartica en el objeto de su odio. En ta n t o el crea esio, .k/ se se n tirá culpabiC por su esíadc de ániirid ¡np'adoso. Existe una razón de peso p o r la q u e 'os exoí;rupos, y individuos, suelen ser elea¡idos r o m o objetes dt odio v agresión. Ln ser hum ano es, despué - dt ti>do, rnuy parte,do a o'ro ser hum.u'o. muy parecido a uno mismo. Es dificil evitar e' sentim iento de comj)asión por la víctima. Atacarla equivaldría a suscitar en nosotros un dolor. Nuestra propia “imagen corporal” estaiaa involucrada, porque su cuerpo es igual a nuestro propio cuerpo. Pero no existe im agen corporal de u n grupo. Es más abstracto, más impersonal. 394
E s p e c ia lm e n te si e x is t e (cf. c a p ít u lo V I I I ). U na p i e l
^ c d é r e m e colo^^ T e n d r e m o s menor a quien la posee de S i d u o y mayor incliníición lendencia a considerarlo eomo un m d m J ^ aun a pensar en él solamente como miembro de un 1
¿ u n t o
así sigue siendo parecido Esta lendencia compasiva pare
obscn'ad»
^^xplirar un fenómeno que heP en abstiacto
'" X ta c ,"
rJl
c c im m c c ¡ ..d » » «
a grupos tendrán a m enudo «nindividuales dcl grupo, benevolente con respecto a ^ grupos q ^ H ay otra razón por la l^ e r realidad nuestro estereo, individuos. N o necesitamos ver^ficar^en ia^r ^ „mantenerlo
facilidad í admitimos qt,e los m iet.bro. ,n d .v r a l S " í S r c e m o . constitu^n — „ai o: Fromm señala que es esencia v el otro “caracterológico • uno podría ser llam ado El primer tipo cumple una a ia íd o son violados los personas. U no odia todo lo
función biológica. Surge j fundamentales de la "T aS » i i a todo lo que aí^enaza Avalores. También, si está bien s o c ^ la p
ía lib e r t a d , v i d a y v a lo r e s d e p a c ió n d e H o la n d a , N o r u e g a y g u e r r a m u n d i a l , lo s h a b i t a n t ^
Se trataba al invasor, hasta dond fiera. Un .soldado nazi
i^ .g o d e l a s e g u n d a P
’ P
^
-
P
^
¡.y n a a y o f p a r te , jg e n d a r u x
f^^oearril repleto nada. Dándose cuenta
,inuaban ignorándolo. . t^nto -orno el odio V’ odio racional no i.os intcr.,sa „m elante flfedispo-
a P«av
stas^rustraciones »e conjugan
c i n r ' S í o ' d i l m o ”, la_contrapai^^^^^^
caracterológico.
395
'
I.A NATURALEZA DEL PREJUICIO
'
'
I
I gr eí.^ ^ y c
'
contiad, o positiva de las relaciones s o ^ e s . H abiendo recibido poco alecto, no están en condicionM c c
N in gu n o de los dos tipos de odio puede existir a menos que se haya violado altro que uno valora (capitulo H) • El es condición previa" pa'ra cl odio. Siempre debe de haberse mterrum^ pido una relación positiva antes de que pueda ser ^ al que se estima responsable de la interrupción. Este hecho esta en contradicción directa con la afirmación de ^ náe 386 en el sentido de que antes de que el in d n id u o acl q u L a la capacidad de amar está gobernado por relación de odio con su am biente. Ésta opinion está seriamente
e x c lu y e n te e n la s r e l a a o n e s
U
e n el ‘
o p in ió n
d e m a n te n e rlo s fu e ra
m
P
n i n g u n a m o le s tia c o n e llo s, . ,1
in fe rio r y
c e s , a t o d o s l o s n e g r o s ‘- ° ’; " ° ^ ^ X e n i e n t e o b je ta b le , d is p o n g o a si d e m a M e o n c iu d a d a n o s .
01
c a tó lic o s y re c h a z a rlo s ,
p
de
n e g a i s in ^ S
o d io
y
^ S ’^ ^ ^ l ' n
e m b lrg ^ s e
Í n t con^ l r v M
d e u n a d é c im a p a rte c a te g o r ía a lo s
m á s . S i p u e d o ta m -
v^da^
1
b ié n s e p a ra r y a p a r ta r a D e m o d o q u e la P a tita d e l p y tip o s
n e g a tiv a
e n c ie rlo m o d o s im p h a to d o s lo s e x tr a n je r o s ,
f i c a m o s l a v i d a . P ^r e j c m p l , ^ c o m o c a te g o ría , n o te n g o q u e t o ^ a m e
m is
(I ll
^1 c a p í -
^
t u l o X d e l 'm e n o r acerca d e g ra n d e s -ru p o s
s a lv o la
u,l'
adoptar un enSoque
P o r fin , h a y c ie r U e c o n o m -
de
*^'^'^^1^0 que gobierna a un individuo al comienzo de su vida es una relación positiva de dependencia con la madre. Escasas o las evidencias de instintos destructivos. Después del ¡ unión positiva del niño con su ambiente sigue siendo dominante mientras se alim enta, descansa, juega. La sonrisa social es ^ prano sím bolo del contento con la gente. El bebe positivo h aaa L d o su am biente y se acerca a casi todo tipo d e e s t i m u l o a todo tipo de personas. Su vida está marcada por un avido volcarse hacia afuera y, norm alm ente, por relaciones sociales positivas. L a i tendencias positivas iniciales, cuando 3e las amenaza o ilu s tra, pueden dar paso a la alarma y la defensa. la n Su tie lo expresa de m odo pintores o: “En la tierra no hay odio odio convertido, y toda ia furia del infierno es la de un nino escar n e c id o is.” D e m odo que la génesis del odio es algo secundario, con tingente y relativam ente tardío en el proceso de ^ ^ l l o - Es^^ pre una cuestión de deseos positivos irustrados y de la h um ilkción resultante para la propia autoestim a o los propios T a l vez el problema más desconcertante de’ todo Ci campo d.. i^s relaciones humanas sea éste: ,p or qué es relativamente n ú n r r o d - nuestros contactos con o.ra? personas que satisfagan / estén de acuerdo con i,-uenras predominanres necesidades p o su m s, V Dor a-ié 501. tantas las que desembocan en sentimientos de o q i o y hosti'idad? ¿Por qué sou tan poces v restringidos nuestios amores y nuestras lealtades, cuando en el fondo los seres humanos sienten ■ ru aca pueden amar y ser amadcs lo bastante? _ _ ' Ln respupsu a e^íe enigm a paree- orientarse en tres aireccioues. U na corcierne al m onto dp frustraciones y a las penurias ron ^u. I f V ì i oersigue a los :,eres hum anes, A causa de b s severas fiusaaciones, es fácil que la cólera recurrente que a uno « aqueja se .,-ansforme en od io, rarlcnalizados. A tm de evitar el doior y de conseguir por lo menos una isla de seguridad es menos riesgoso excluir que incluir. U na segunda explicación está vinculada con el procedo de apiend i/aie. Hemos visto en capítulos anteriores que los ninos que son educados en un hogar rechazante, expuestos a prejuicios ya elabo rados, diíícilm cnte estarán en condiciones de desarrollar nna opinión
^
j
e ía
^ ^ ^ ^ ^ i ^ .^ m e n t e . q u e in c lu y e d iv e rs o s g r a d o 1 i^ ^ ^ g e n d e l
u S
e c o n o m ía q u e n o
podem os
^ P ^ « = ^ j 7 ^ ^ ] o 'T e g u h T s '^
f ; : - - e ;
re la c io n e s p a c ífic a s y a m is to s a s c o n
n u e s tro s p ró jim o s .
n o ta s y
r e f e r e n c ia s
1 S . F r e u d . C i v iU x a ti o n
a„u
tio n a l u n i v e r s i t à Prcsr, ^ 3 E ste análisis t d l q a en P V ^vchologie d e r A ggression ■ 4 I.ots n. .*í 'Jr:’hv, 50....Í C o la m b ia U n iv í r c s s .
o i'r a .^
^t‘ ->rccido por F^ANasK.. B aum .-av a s . 19,/;7, 3. ■ ¿ ¡V o liífa krí. 19 N-k ,,T J ''.hÚd, i*:wlv.ús
n ‘i < .
6 C . I.l. KL0r.K.lOHN.
:, ). . ¡„p, oc
:
/-ur
Yoik,
:.,ry",
c
to V'
cr.
:l C’/Nty-
N u e v a Y ork. H a r p e r , v r
'I
tacn ^r .
-S tu d ics o f aggte3s.vc. f
1 1 ELG E F r F.NK EL-BRU NT,'V.K
lo T ” ‘¿ O .V « - ! ’." .
í
„ .c r - ; ^ ic A o .
V
a n ti-S e m itis m " . J o u m a i o f P s y c h o l o g y . 194o. 20, 12 Ibid.
Ì91
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO 13 A r i s t ó t e l e s , R e t ó r i c a , L i b r o I I .
14 E . F r o m m , M a n
for M gs. [ H a y t r a d , c a s te lla n a : £ i» c a y P s i c o « " . ' 15 I . D . SUTHE, T h e O n g i n s o¡ L a v e
^ o rk . M é x ic o ,
^
R i n e h a r t , 1947, p ig . 214 l‘.C .E .. 1957, pAg. 214 sigs.] L o n d r e s , K e g a n P a u l,
1935, p g . 23. CA PÍTLiLO X X l l l
an sied ad
, S E X O , CAILPA IN SE G U R ID .^D
M ie d o
y
E C O N Ó M IC A
-
A U T O E S T IM A
a n s ie d a d
S e x u a l id a d - C u l p a .
A hora estam os e n con d icion es de comn rfn d er al antisem ita. E s u n hom b 5 u e tien e m ied o. N o d c los J“ dios por ricrto sin o d e s( m ism o, d e su p ro p ia c o n c k n c ia , d e su lib ertad de sus m a n tos, d e su responsabilidad, d e la so le d a d , d el cam bio, d e la s o le d a d d el m un d o: d e todo m en o s d e lo s juJios. JrA N -PA U L S a r t r e .
M ie d o y a n s ie d a d
‘’“ ' i \ t í e s b S « ,:cl micao es p.,cd= hacev »ad, L
perder su rrabap , o los
^cn U U ,
f lu e n c ia d d m W o. se . . e
C n ic o
y
c ró n ic a n o s p o n e p o n e a v e r to d a s u e rte r p
1
í ; r
s u tr a b a jo se s ie n te r o d e a d o a
L
ne^os
o a lo s
399
59S
;v-sssaa» a n sie d a d
LA N A TU R A LE ZA
D E L PR E JU IC IO
extranjeros com o personas prestas a aiieb atarlc su u a b a jo . A q u í ¿ " v S r t^ r Í ü r d e l re d o r r c o n o c i.-. o ha. sido olvid ad a y r c l i m k l L El tem or puede ser m eram ente m iem o s in tern os d e d eb ilid ad frente a los azares ^ r u n a V otra vez, el q ue lo sufre puede haber fracasado en su in ten to triunfar en sus enfrentam ientos con la vida. D esarrolla asi un se n tim ien to generalizado de inadecuadación. Lsta tein eioso d e la ídda m ism a Está tem eroso de su propia ineficacia y se hace suspicaz c í Í ' i e s P t o a otras personas e u la nuiyor com petencia tom a com o ^ '" I x T a r n t^ a d , entonces, es un temor d ifu so e irracional, n o diriK id T ^ ob re u n b lan co adecuado y no con trolad o por la autocom Ir e n sió n . C om o u n a m ancha de grasa, se ha difundidlo por toda a vid a V tiñe las relaciones sociales del in d ivid u o. D eb id o a r-ue dista m u ch o de estar satisfecho en sus necesidades de relaciones p o s ™ p u ed e hacerse com p ulsivo; posesivo en exceso con respecto a ciertas l e r Z L (sus p ropios h ijo s f quizá) y rechazante en exceso co n res p ecto a otras. Pero estas relaciones sociales com pulsivas crean nuevas an sied ades Y el c í’-culo vicioso se in te n sifica j y ^ o s existen cialistas d; en q ue la ansiedad es a lgo básico e n toda viclSl^Es m ás p rom in en te q ue la agresión porque las m ism as con d i cion es d e la existen cia son m isteriosas y tem ibles, a pesar de q ue no siem p re son frustradoras^ P o’- esta razón e l tem or llega a d ifu n d ir e con ín a y o r rap id ez y a ser m ás típicam ente caracterológico q u e la " " I l í a n s i e d a d , sin em bargo, se parece a k agresión en q u e la a e n t^ tien d e a avergonzarse de e l)a | N uestros códigos éticos reco m ien d a n la v a len tía y la cor.fianza en u n o m ism c A o rg u llo y el au torrespeto nos lleva a enm ascatar nuestra ansiedad A u iin u e en i a - e 1. rcnrim am oí. tam bién le ofrecem os una expresión desplazada d m d é n d o la hacia las fuentes de tem o- sancionadas por .a ^soaedaa. Alcxmias personas sufren u n tem or .asi histérico de tOs com u nis ta^” q u e existen entre nosotros. Esta es u n a fob^a socialm en te acep table Las m ism as personas perderían el respeto de ^ ad m itieran la fu en te real de gtan parte de su ansiedad radie en la in a d ecu ad ación perscna) y ei m ied o a la vioa. P u “de haber, clar^ está, cieríos elem.entos tie tem or real m ez clados con el tem or desplazado. Los com unistas q .’e están entre nosotros con stitu yen realm en te una am enaza, au nq ue e n grad o m e nor q ue le q ue m uchos dem agogos y fóbicos nos q u e iria n n .c creer Despue^s de la derrota d el Japón se produjo u n n otab e cam. b io e n la o p in ió n p úb lica. A n ies la anim osidad no con ocía bniites. N o sólo se consideraba a esa nación traicionera e. in frahu m ana, ^i q u e hasta los norteam ericanos de ascendencia japonesa q u e eran leales a su patria fueron hacinados en cam pos de “reub icación . ü n 40 0
, S E X O . C V L . -. 1
A 1.C íanoneses tem idos. C inco años des1943, los rusos eran am ados, 3 P invertido. Este cam pués, ’a situación hasta cierto p ’ central realista aun en b io d m uestra que p u ed e ^ ^ ^ je n d o m u ch o desplazam iento, situac ones en las ^ ^ t f r ^ c S e s com o para p re fc n r blanLos hom bres son ''alivíentem e conseguir, eos p lausibles para sus lem , ■ probable H asta donde llega aciualm n e nue^t caracterológica proparece ser que la p n n e ip a l En capitulos previos lú -n e de un m al com ienzo en la \ i d 1 , ^ educación intanS s anotado varias veces las pecuUandad^^^ ..c o n c ito , en til q ue pueden suscitar u n. ‘ d ilicu lta d es para llegar a asum l i l u l a r tiene que superar m ^ de =ins,edad xm napel m asculino, y p u ed e i p , pj^ire o la m adre rech en Ì O referente al ¿^i^° ^^V e T p e n ió n ^ profunda q ue - c o m o .a n tes crean una n e r ^osos, d elin cu en cia y hos-
C „ » ío
C .o .S =
» h
.1 ? q « ' »
i i c - i h ''i K ’n'Le
s ”
su
S
?
li"
t s t r m c lo d o J e p o n . r ? p .
....... - =
pa.ccK '.-i
í f
’“ ' " S i t o “ / ' . S
.ic fin .< ;c a u .,n ,.
•T , n ú ’ I b ' ' i
a ,.
liO.'ii.inko mc:!00. -p
ra.-as, u n co’.o r -'o p . ' e x u a ú c x a a o O c :a 5> . r c c u .
Z
> !o
¿ l ' i r V v l u
c o n !.u pi'Op:-la a i í c r c n c i a
iiOgartó r ? t o s ,
; : eív''’:;n\csuv.aae=-. lntóuu.1«^ d e s ta c a b a h a b í a sido
» ' 1 ' ^ en
>a
í r a tc u i" '. el % -
En la la con m n id a.i
, _ ^v^yn- . no sieinure reactaa V jlViendo tam bién, por otras
i |l *
ASS I E ü AD, s e x o ,
i::!! ' la
n a t u r a l e z a
ro m o
d e l
p r e ju ic io
alETO a m e n a z a d o r . S in tié n d o s e a n sio so s p o r ra z o n e s q u e n o
pueden fomprender consdememen^^^^^^^^^^^ S e " e r “ l t l S a » Í o f u e t e de’ su J ie d o . Cuando .odos fos G eoree ansiosos de una comunidad juntan sus miedos y se D o n e r de acuerdo acerca de una causa imaginaria (los negio^ los E t s “ ,n„n,s.as), puede resultar de ello un gran monto de ese tipo de hostilidad generada por el temor.
I n seg u rid a d e c o n ó m ic a
Si bien es mucha 1. ansiedad que tiene su origen en la niñez los añ s adultos son también fuentes potentes de ella, especialmente S co -xión con la insuficiencia económica. Ya hemos citado nume rosas .ídencias (especialmente en el capítulo XIV) de que la movi lidad descendente, los períodos de desocupación y depresión, y in s a iÍ c c T ó n económ ica general, son factores positivamente correla c io n .d o s ^ c o n ^ e ^ p
e sta r
implicado un
conflicto real, como cuando el ascenso de los trabajadores negros crea más competidores para determinados puestos. Tam poco es algo inconcebible que los miembros de un grupo étnico puedan conspir ^ a l m e n t e ^ a r a lograr el m onopolio de una rama del com erao. d° una fábrica, o de una ocupación. Pero por lo común la ame n iz"” que se siente no está vinculada a aspectos reales de la suu aaón Fl hombre aprensivo y margina! siente un vago ^emor ante ci^lquier iln o de miembro del ■ irrnc de ambición Hinoicio’i 'oj 'p r o g r lo por parte i------ de cualquier ■ox o « u p o , - a sea q___ u e ello r o n s ú l u y a 11.1 u n nehino p e h g . o real o no. • c
,1 .
^ E n ; i m ^ v ü ría Je los paisas, gev.te tie n e u n í^ r o . s e n tim ie n to v i a t : u : . ì à r , con - i n r o p i e . b ' I t s e e. u;_.o u e l o s _b a ,t.o n t„ í ^ s u m a m e n t e ^ o p í c i a ai
• vtr, n u sa de prejuicios. Si hacemos Ln franca codicia es por albergado contra un repaso histórco de Aborígenes (incluyendo a los los pueblos coloniales, lo. 3 ^ hallaríamos que la raciónala indinos americanos), " /^lín.es princJales. La fórmula d o n d e la codicia cs ‘ j^isiificacion. "
" S
; r d
¿
S
; í i r ; : ;
sUl'o c o m e .» t,o -
a ,.íe ,,s .n
=
-
0»
»
—
-
pedal ^ o e ; ^
parece encontrarse entie la g j,echo de que vidad al antisem itism o-. La ‘. 1 simbólicos. >í=^ntenerl . los indios son vistos como P • ^e toda amenaza potensL erg^ d os equivale a evuar sin^bólic m en^ ocupaciones, sino S D e aquí que se también de escuelas, ^Inl^es
jí^ ie d a d ^ , t r ;;. l / u . . v . r i : i .le los ju d i e s Cucvoa asesmados y k p r s ó ' . u t o m á t i c a m e n t e al am igo, fero^ ocasiona-m ente luí iu d ío r e l r c s n h a v .e e n .'ontvaba f re n te a u n o d io co rd ia l p o r e
'Íí
■ I
h e c h o a . .e c l a m : a su propicd.c'., la q u e ^ S pre"o o r el d c p o s iia rio , a veces p a r a c o m p r a r com ida. C ie rto ju d io pre v ie n d o esc r esu ltad o , se negó a ped irles a am igos n o g u a r d a r a n sus bienes, d ic ien d o ; “ ¿N o es b a s ta n t e q u e m is enemigos q u i e r a n m a ta r m e ? N o deseo q u e t a m b i é n mis am igos m e q ^c^ m u e r t o . ” -/r»2
;■ i
il i
residenda. De esta maseguridad y superioridad
privilegio ».
A u t o e s t im a L a i preocupaciones econótnica^ rontinitan^e«“ “ ' ' “’ '’ m u * ? r t e t b í
sX "S e c h a
esta It.„ d 6 n r a d o t ó ^
,
de necesidad “ i S ' ; “ e t ‘’ d e " o ' i . e siembre h a , pro,isi6n escasa e „ la ’“ “ r f £ r p ^ « le n
•
e sta rc e n la
Pero la mayoría de la genK
escribe Mu'P*'V;
,,,n t e estí, u , - „ t “ \;!m nic».- £- I- « n ^ .d e » ^cLÚa como • i • . va.;, orin aria dcl ¡..c ju .a o ^ con;.aparte ei m ie ío ob'“ ‘» U aoclcn d a de ‘ ^ n r o . £1 esíuerxo por rnan, el Pl'S^’pnede Ir'aer cínsigo el menoscabo de los t e n e r u n a p o s i a o n p r t .^ x i* - i
;Íos
x
d em á s. A ^ c h /la
” n e je m p lo -
O bservam os e s to f e n por salvar
te rra te n ie n te e n
p r o p i a s f a lta s
iu stifón rse, que prop ia posición , lu n^,a>°aa
AnrA(\enci:\
fre n te a la a n t i p a a n s t o c ^ i a
I
.
la d irige racional y ^^daptativamente^ LA N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
i
r
=
5
"
las pequciu puede envidiar a ano liacen
vecino cuyos “sobresalientes” a o largo de un ¡„ d o n e s parezcan intolerablemente \ ^ probablemente a sus amos ricos
lvs/£j
I,
t.a u ’
SEX
Per° ^n t^^^^
exp an de
S u L d i , eonllicto se.iia i se o n g .,« n„a te„s__^^ d el área erótica de la vuLi a
;^tcnder e lJ T l4 ii^
quienes sostienen que cs ‘c‘„ ,o , Estados Unidos, r
»
t
!
-
s
x
„
j, p t e i u i c i o J c J o D ) ! » ^ d c V -T T S ^ T D -E '" « ' e scr ib í
’. : ; s
I in f l u e n c ia
y
" " '" o d c m o s pasar por a,to ia - ' X : ; " V " o T b a lS ..orteamericanos están P™“ \ ? ' , , ¿ , m o tiempo que es una ! í^ T d f s o ™
s
t
S
a
»
r s V d .r p
&
kW
a i . ,u e .
,a b a b .
, objeciones ,1 hecho de que vivieran ne-
^ r t m i r m ^ c u a d r a , c o n te s t.
*I a**'¡dérmie "más fTcifmente puede hacerse aceptar a cualquier S .™
“ d ‘r
K '-U -a n
ese tip o de tiausacción. ILl esnobism o es
e n t S ” os
”
“ '• ” ” ” '
'
,
.„ „ „ „ e t c en un asunto que no
s o la m e n te e l prea e interé-s y acusación«
la ,-c si.le n c ia e n la m is m a Dc n i n g ú n , m a n e r a P “ “ '
• xpcnsas se a tiin c e ei s t a f i s ajeno, tien en la T-./^
An. c p r
v is ib le s
D or
lo
n ie n o s
' de n o in b ra c ie s ^ ;
y
i“ “ 7
' " ‘í f ™
sex'ialc.s.
n t ‘r d r u , ,
V c : i a ’. a h i o n i - . m eira
-ema dcl ceoi^iiio
( s ta h ,s \
ha aparecido en muchos de uucs-
por
to ilc io ,-.n .¡ c a .o U » d ic e lo s .g u ie n t .
-
lì
a .a d a d e pi<-S y
" ^ ‘' ^ ^ "
(la. . . ,c .ab:r
J e -'-iS m u r o s
'
d
"
: "
a
h in c ib s 'U- r.bcu:nPie sexual — "
,
, ,-- . . 0
^
la c a m p a n :i n o r e c io p e r
íE l sexo, como la cólera o el miedo, de una vida y puede afectar las actitudes sociales ..„ando rcctas,¿Cümo aquellas otras emociones, ésta es menos difusa cuando
lir ic m b r o s a l a . p r e g u n t a s q u e
;
ele l U n ' ese e n to n c e s .
S e x u a l id a d
404
-
^
nuestraV aprensiones bisicas y p ct esta ^ “ “X n s n s * • -.Ti.T-T p.-^a uu.cui»., ro'Cf'OS, a rccnuao eJ.n^u'jas '--v. guir una posicion segura nuestros semejantes.
i
a .a
'
: : : : : : ; : : . : : : i , i r ^ a ™n
S
o c u r r io
■j:t-
o ¡ ;:n in r '!i
í : S
0* q a ¿
a i . ’-it'ij e
les
, ,,,,ti.lo político . ^
cnoxü-
1 NATURALEZA
l a
prohibido por una ley en b e l o s antimormo^ exuberancia de conflicto que propias vidas sexuales. .Por
“nacionalizaba” a sus ^ En Europa es común acusar . los J ^ .exual. Se dice que son perversión. H itler, cuya propia n o r m a l , acusó muchas veces a^^^^
f ‘
j
inmoralidad ^ la
S r ' S e d ” .1 Æ r S ô S i ) ; ,u e ”él se ingeniaba para proyec.a, ” '’‘ E Í°yo",‘lé°m M ca es ra,0 oír acusaciones sexuales contra los
"
(Será porque existen r r ™
lN 57;:
I
i»«
p ,S £ -
r : s “ ^ ; ™
en una vida t
oscurecer
l
”
- ^
l“,r’oucs distintas resultan
}
iS
ír
p
S
s
Moreno hTinlorm ado de <1“ ' '.í" , „„„rios I'» ™ « '" '”'“ , “ „r .le la
^ ' S Í S n r e r ¿ m
. s p o . l l ; e c . .
mucho de ser perversión, de ser portasospechosamente cercanos a
dores de siW 's y u;fipr Stre'cher, el número uno entre los l,s tobias del P ™ f » r e n d o n a b ,. p o, lo menos en perseguidores »^zis de J frecuencia a los judíos y a conversaciones p r > ja d ^ , . | parecía hostigarlo (¿qm-
k
I
D E L P R E JU IC IO
L a b n » porsccudón , 1c los daba relación con su docunia, y prac Aceptando que el j l i 1896, era una pohu ca 'n j nes de la época se revela^ 1 la fantasía.^ La
¡„dios.
>
europeos!
a s e r p : s
f
'" to T -r i^ r te ^ T e r n ^ S r r i
í r e ,^
'o n e . de tener un
»
„
^ „ S : » o .f ia ,e r a c i.n .
i» , g e n .» ' « "
1.S .antas,as
“ ‘’ ¿Ta“ “fcinaci6„ iUciu, r f X
S H
jj^ „ „ e n te
mer e
«r^ . ^ »
in .^ e r .
ciertas lo“ ¡‘>'a‘í ' ‘ Slrcng« s T busca bkm ente aDumda.^^^_^,^^^l de un P " '“ ' “ “ d S conilieto racial. descruo la a religiosas o en la excitació impetuosas
^
o“bjeto’ preterido para
|
Í
Í
r
á
=
a
S
i
=
t
=
«
McLean i^ e a n eesciibe. s c lib e . r /'s -S
f a S ' ‘ piicológica po; 1. q»e
¡.u-ecer. .« :u ,o s
-- carente » sim p le, am able, P. un h iiü d e U n aturaleza, ^>^1 b la n co s Uan Al decir o u e e l negro e 1^ -mpi-'^'OS. loe u ■ ^ ^q'^éllos q u e
Ç” f elem entos de
igf :to a
r i r r n o a ab an ao u .'*
„unco, se resis.cn mucno
n,,e las persianas
q«f-
Í L s esS n l S ; ; ^ . d o ^ i r d sí mismos \
sentim iento de atrac^ór dentro de
^.y^rr-(\r
scvual interracial existe está pro-
lugar d e r e p e le r sexualmente. inferiores parecen particularrelaciones con miembros de clases in ieiiu p i , m ente atractivas a las personas de status superior. La hija de ‘lOÓ
ni esa norma-
interracial rara v e . .e cx-
impcs'-bihdad ¡.oc, ■
posible, es
iiliiiiísl
i , Mtií '
I.A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
U l proceso psicodinám ico que vincula esta
oroceso es probablemente- lo bastante com ún como para constiuur
!
'
I
I
I
A S
\} A U ,
Ct
fl
1-1 n rl estallido de virtuosa indignación, venientemente se olvida en e el autorrespeto. L a indignación libera de aplican a los varones P o l i s t a razón, las P^'^^^^'^^n'^^^ujeres blancas) son des negros por transgresiones ^ ^n realidad, la p r o p o r c i o n a d a m e n t e severas. « ^„^re el lado de los blanS ,á s^ on sid erab le de_transgres ones icc.je^^^ ^‘“;’ ^ l 3T s-
l n im portante factor en cl establecimiento y persistencia del pre^""'"¡SuponRamos que una mujer blanca está fascinada por el tabú
|0 ,
l-/p ób lación . ; t s C
" S -
constiudan . ^ i c i u e
A menos que supongamos
,,e la de los blancos (con
lilISrlísipÉ
ne-ros tienen tendencias sexuales agresivas contra e ll^ \ Lo que es “ ‘“ “ o’W y hostilidad con respecto a la raza negra en su totahdad ÍE n el caso del hom bre blanco el proceso puede ser aun mas coniCTeio Supongam os que está ansioso en lo referente a su c o Z e t e n c L y atractivos se x u a le ^ U n estudio de prisioneros adul tos descubrió que existía una relación estrecha entre esa condinon r i o s ^ j u i c i o s intensos. Los hombres que sentían antagonismo^ L n tr a grupos m inoritarios, evidenciaban, en general una rebelio más en érg iL contra su propia pasividad sexual, im pulsos hom osexuales. La rebelión tomaba la forma de una ludeza exagerada y de hostilidad. Est-" individuos com etían un nu m ero m'-yor de crímenes de naturaleza sexual que aquello, q S n m lv o r seguridad sexual. Y la seudom ascuhnida. del onmer grupo los hacía más hostiles contra las rmnonas • T am bién un hom bre que no está sati'.Iccho con su ' puede sentir envidia cuando oye lo? r u m o i es acerca de "exuales y la disipación de los n e-fcs Tair.b^eu p .u . c ^ ^ sentido v temeroso de la posible aproxiuKiruaL u ’ .r-' m uieres'blancas, que son potcncia’ment.c. -ello un estado de rivalidad, basado en c l l a o i i i c . u p a . x l a / . ^ m iento que dice que una provisión Je e m p l e o s es U m . t a d a ) q - . c s. lo . o"supongam os oue el hombre blanco I'.a :eni,Jo ’n . u c o . muieres negras. Ese* tipo de relaaones, ocr ser ilínias,. ú :; i naci m iento a la culpa. Un desviado sentim icpto de lustuia i-.. a ver c u e les varones negros, en principio, dcbenaa te n er .gual acceso a las mujeres blancas. Los celos, r.nadidub a !a cu,pa. v.eau un desagradable conflicto. Él, tam bién, encuentra un cai.nno de •salida a través de la “proyección”. El negio lascivo consuu.ye U real amenaza. Su intención es desflorar la pureza de las m ujeies blancas. El desfloram iento de las mujeres negras es algo que con408
duda de qu» la
P ,f ’¿ S fb ic ió n
es, ri
.a n d a , sobre un enfoque P“ " » " . 1 trato "» j™ ' sexual. E l seso “ “ „ e „ a s posibles entre negros , blancos, y d matrimomo m ixto son apena l a d ú ltero “ .
niíilauier relación intim a parece to El problema prin ap al que ^e p entre miembros de ambas r a s.J ^ a J ^ e
matrimonio
« a o c.c . . , u-u ., »a.e1d, a. .d; a d ^ r ía «er
d
a r í
c
a
s
^ambas razas. ^ .
esta situación « ia interracial ha n e g a d o .
¡ i o r q u ; ¡i^ ib o liz aría la i ^ .r ,, el rasgo mas
- r V
e W
a
r
s
e
con la germana de ell»^
1
II
'
’
-
'
I
I
'
I
a n sie d a d
I
L
, s e s o , C u l i >A
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
nn .a m p o so . Quizá la mayoría de las discusiones sobre la discriminación termi na con la pregunta iatal: “¿Pero a usted le gustaría " negro se casara con su hern.ana?” Parece deducirse de este la/ouam .ento Quc si no se m antienen todas las formas
C
lín ioven no católico quebró ron aiicc con u .u católica y esas relaciones ha!>ían sido P -^edidas por un amo, bastante libte con m ra joven catiílica. í . c-ciib ó. ,„ ..s
cólogo Mitra desuib
„ e p .«.:oa
' N o él, sino la Iglesia, tenia la culpa de la situación desagradable. Un hombre de negocios cristiano era culpable de nestas que habían llevado a la quiebra a un competidor judio. también, se consolaba diciendo;
q
musulmanes existe una tenden-
r a " r a r ; : L S e s de culpa inconsciente que se evidencian en el % r „ “ c a 1 ’» d a s
n » T
n ^ c S fe L
T
i'ó S l S
timientos dc culpa, ^o todos m ezd sus actitudes respuestas racionales y adaptadas _ miedo y de la sexualidad permiten que a la culpa. S o b ó l o e'ertas P prejuicio caracterológico. e s t o s en la los sentimientos Algunas de las inevitable-
T ."
re T
o lpa
Pero
culpa mediante P);;>'f""^*"¿encia que se obtiene de estudios cliAlgo mas sutil es la ev'denc | después de una mcos. Hablamos en dc sus propios impulsos y cducacuMi represiva Ikga • demás Los -------w rip m ñ s Í-.OS estudios Cbiuuiw .1 de v.v. Cali— lencr por ende los de ^„tre las personas * irnia, a !<«" que . i hemos a :ü ih « « . » qa - considerar « » » « f culj)abics « s ■ o , ».„ndencia io ,o n prcjuiños existe u n a confirmación interesante con a los demas (y no a ^ “"^^^^/^^ados en la India, donde el p^p,ovicne de e ^ ^ d i o s imilaics^efec que tie-
k
“
o
^ ie V
“ «
1 Ó
r 'e v i t a
rr
Jh cam eatc en los exogrupo.,^
S
u ! : v ^ 5 o s "
-
..pfontrc-.nos cn^ v io-, per-
T
a
-
í
::
u
¡:s :
de San Pablo representa u p o que sle ,-x .,1.0 mayor, encontr.inos a una P ' tn-ba,ad">es bluiuos cu íp . cohctivc. ÍS P’- ^ ^ ^ ^ ^ ^ , “S i c i o n o s p:.-, los ne.ros se dedican al "^ejorabuento ^ n .»
q rs u T
.‘ S o 1 ;u p r e ? .“
en d en d a V b a c c . .á r a le s
u:ia que pnc e. os
e s t-a e r -
E llo s sie m p re e s tá n tr a ta n d o d e e x c lu ir d e lo s negocios a los crisü an o s, así qJUC u e tu v e qVJK uAS, e a d e la n ta rm e . LIAT«_
El estudiante era un individuo inescrupuloso; el rom eraante 4¡0
S
;:;:
í
m e io r a „ .ie ..,
<.» .< »
n c .™
-til
Sienten que sólo pueden seguir m anteniendo su prejuicio básico sí act> in de vez en cuando como si no existiera. “Muchas veces hacera; s el bien, escribía I.a Rochefourauld, para poder seguir ha ciendo el m al con im punidad.” En cierta comunidad, la mujer que más se preocupaba por mantener fuera dcl barrio, y en su sitio ”, a los negros, era también b más activa en la dedicación a obras de caridad para los negros. 1 enemo? aquí un caso de alprnancia ’ y “com]5romiso”, que hemos discutido en el capitido XX. 3 . Negación de la culpa. U na forma común de eludir los sentim ientos de culpa es afirmar que no existe razón para tenerlos. U n a justificación habitual para la discriminación contra los ne gros es: “Ellos son más felices solos.” Una fantasía común en cl Sur es que los negros prefieren tener empleadores sureños, y no norteños, porque los primeros los “comprenden” mejor. Durante la segunda guerra m undial, se decía a men< lo que los negros, por esta razón, preferían servil bajo oficiales b¡ neos del Sur y no del N orte. T am b ién se afirmaba que preferíai mucho más a los ofi ciales blancos que a los de color. Lo:, hechos son totalmente opues tos. Cuando se les preguntó en una encuesta si preferirían prestar servicios mandados por tenientes blancos o negros, sólo el 4 % de los negros del N orte y el 6 % de los del Sur prefirieron a los blan cos. Además, sólo el 1 % de los negros del Norte prefería a un oficial blanco del Sur, > sólo el 4 % de los negros del Sur compartía esa preferencia 4 . Desprestigiar al acusadur. A nadie le gusta que otra persona lo acuse por su mala condi'.cta. U na defensa habitual para no en frentar la justicia de ana Hcnsaciór. cs declarar que i-l acusador tiene algún defccto. H am lct enfrcn':ab;i a su madre con la des lealtad que había com etido a' casauc con ol asesino de su esposo. E n l u g a r de in'rar do fn n ic a ‘u níop'.a cu'Da,. la iTadir' le reprocha a HciuilC’ Laber "acirfi:;fio'' í s;, hjsror.a, ^'chánu-.3:e i.i < i a ¡''-i locura. Ila n i'ct ir a ta nn « i que « l ú rac'onahzsndo, ampiom e n te , para escapar a ;.tt ¡)r<.pi.i oor,c;c
n o t a s
y
p i t e r l n c j a s
1 C f. A. H . K a u i- m a n , " I lie p c o b ie m o f h u m a n d if f e r e n c e a n d prejudice” , J o . ' r n u l o f Ó r t h c p s y c h i j t r y , Í94T . 17 , :5?-35G . ? H. H. S o m e f a c to r ; a f f e c tin g . . t t i 'u J c s
„ , to w a r d J e w . , A>ne-nca,.
S o d o l o ^ i r a l R c v i e u : , 1942, 7 , 8 1 6 -8 ?7 . i u rm-n lO iR ••?"C M c W iu .U m s , a M a s k f o r P r i v i l e g e , K o f .o n , B ro w n . 1- 8 4 G . M u w H Y , r i e f a d . i .i E . P r c h l n n s : r i y . j n c c e , I s u e \ a \ o r .. K in g ’s
£ h el dom ibi.a '.ir. l:is relaciones ¿iMi^as, aquello^ q ii'’ j;Ddrían clespertpi' la voz d e ia concici'.cia son liainadü? ‘ a g ita d o ie s” , ‘‘confusioni.stas” , “ c o m u n is ta s ” .
412
•
ciosas siguen este camino. Es el prejuicio sin com punción. “¿Quién i)odría tolerarlos? Mire: son sucios, haraganes, libertnios sexuales. El hecho de que estas cualidades puedan ser justamente aquellas que tenemos que combatir en nosotros mismos, hace que resulte nías sen( illo verla en los demás. De cualquier modo, la “extrapunidad com pleta, al echar mano ue la teoría de la reputación merecula, evita la necesidad de la culpa. ................ G. Proyección. El sentim iento de culpa, por d efin iaon , implica (uie yo me acuso a mí mismo de alg-ni delito. Pero solo el ítem I de esta lista (remordimiento y restitución) se adecúa estrictamente a esta definición. Sólo él constituye una forma racionalmente adap tada de respuesta. T od os los otros son recursos para la evasión de la culpa. Los procesos m ediante los cuales se evade la culpa tienen un rasgo en común: la percepción referida a uno mismo se reprime en fa-or de alguna percepción externa (extiapunitiva). La culpa existe en algún lado, sí, pero no es mi culpa. _ De modo que en toda evasión de la culpa existe algún meca nismo proyectivo en acción. Hemos hecho una lista con algunos ejemplos. Pero ellos no cubren todos los tipos de caos que podemos hallar. Existe el recurso de señalar en los demas u n pecado más erave a fin de dism inuir nuestro propio sentim iento de culpa. Jtl hombre de negocios citado al comienzo de esta sección sostenía que su engaño era excusable en vista de la mayor deshonestidaa dei giupo iudío en general. . . . ___ _ T oda vez, y oor cualquier vía, no se llega a justipreciar correc tamente la m-opia vida emociona!, dando lugar a un juicio incorrecto sobre otras^ersonas, nos encontramos frente ai proceso mico de la proyección. Y tan importante es parn la comprensión de. prejuicio que le dedicaremos el próximo capitulo.
' ciclo n o c x ' J c P i l j s c.ii; u n g ú n i í o li^diiic: i r.obre . . M a d iP , p'> r n 'i u 'r u- fa i':. i h i o r..; I r n i r a ! a q-.ic h i b b ; -ulo barÁ s t u a l n a , c ie v c n d o r^iie l o q u e ?! s it i o ú'cere-.'ó se r u h r a t i - p=el y ■ ..(.t.'-ia o , n . i u i t r a s la c o r r u p ció n vuraz, niiiiáf_üolo lo d o p o r íl'-'b'ijo. c\:icii(¡^; i r . ' . s i i ii'fcccii'ii. ■ ' . ¡r.fi'ísat'; a: A r r e p i - S i M v - <'c lo i-'.ila l n r Mjt.i:-; v n c c r ' i . ' :i!’ onu 'o b r c la cizaña , I i s c ic i i d o l a m .X cx u l i c r a i ;t o 1 r.
.5. Ji'SLÍficación de las condidoncs. La evasión más sencilla de todas consiste en decir que la persona odiada es merecedoia de toda repiobación. En el capítulo X X vimos que muchas personas nrejui-
i'i
A NSIED A D , SEXO , CULPA
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
p , e „ t i c e - H a l l , 1952
p d g . C 05_^
0 R T D i n g w a l l . R a c i a l P r i d e a n d P r e j u d i c e , L o r .d r e s , \ . a t i s , 1946 G-. 7 G M . G h b e r t . N u r e m b e r g D i a r y . N u e v a Y o rk , f a r r a r , S ti a u s . 1 9 4 /. ^ s i i n 8 J . l : M o r e n o , W h o S h a l l S v r u iv e ? , W a s h in g to n . N e r v o u s a n d M e n ta l
(-ah-
D is e a s e P u b li s h in g , 1934, p á g . 229. Thf » H elen V . M a c L e a n . “ P s y c h o d y n a m ic .¿ „ T Ír A n r a l s o f t h e A m e r i c a n A c a d e m y o f P o l i t i c a l a n d S o c ia l S c ie n c e , m 6 , 2 4 4 . 159_166 10 vv. R . M o r r o w , “ A .p sy c h o d y T ia m ic a n a ly s is o f t h e c ru u e = o f p r e j u d i c e t
413
¡I
I.A N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO and
u n p re ju d ic e d
m a le
„ Tt.iiìpiin p r is o n e r s , B u i l c t t n
oí o¡
th e
M eu n itig er h
Clinic,
1949,
1 3 , 2 0 1 -2 1 2 . , ; 11 J . A . DOMISROWSKI, " E x e c u tio n to r r a p e i w
ra c e p e n a l t v ” , T / i c S o u t h e r n i f
P a t r i o t , 1950, 8 , 1-2.
d o rilo n a d a a c e rc a d c l p u n t o
in
12 N u e s tra exposici<^n, en e s ta . d o v ista d e l n e g ro . I’n c d e s e r q u e la d .k r e n c ia d c
la l.ú a ñ a ,la n fa sc in a .
c ió n a la f o r m a c ió n . c s e . i t i i n i à i t o e n c u c n '’tr c n s a lid a ju n t a b la n c o . P u e d e s e r q u e la ’ “ ” > . " ^ „ - d m c n t c a l e s tu p r o b r u t a l . P e r o m e n t e c o n e l dc.seo s e x u a l, llc ^ a n d o oca.s o n a l ^
C a p ítu lo
p a re c e im p ro lw b le re a lfd a d , áltennos estu d io s su g ie re n q u e v a ro n e s n eg ro s q n e e n tr e f . b l a n c o s ^ E n „ .g ^ o s
PROYECCIÓN
;u x i
's j z
r r N
.S
; / . i r ”"
C e lo s
' " S ' k5 , . 2 :
XXIV
- L
“ E X T R o ru N iD A D ”
a
- M A .C ,„ S
14 T-fa h a b id o c ie rta s esp ecu lacio n es acerca d e com o d e b e ría re s p o n a e r i
El
m e c a n is m o
d e
" la
„E
T .S T .
t a j a
com o
ra sg o
V .V ,« T O
e n
e l
o j o
de
p e ^ o n a l i d a d .-
•
«
a j e n o . . .
-
*
;
P r o v e c g io n
c o m p le m e n ta r ia - C o n c lu s ió n .
' ■ ' " ' r a S d r ; ” o .’s ; ' „ r r r A i S ^ ^ ^ ^ « » .,
n ,™
vo. u,
«~h L a '^ n r o v e c c i ó n p u e d e
’ ® "^’ l f s : f STOUFFER, e í al. , T h e ^ m e n e a n S o /d i.r .' ^ L if e , P rin c e n to n , P rin c e n to n U n iv . P r e s s . K 4 9 , A o l. , p o- ■> 17 H a m l e t , A c to I I I , E s c e n a 4.
D urirrg A r m y
u
ser d e f i n i d a c o m o l a • t e . : d e n c i a a a t r i b u i r
falsam ente a o tr a s p e rs o n a s m o tiv o s o ra sg o s "¿X en que de alg-ana manera explican o justifican los Jo r lo m en os tres tipos d is c e r m b le s d e proyección. L os llam arem os. n P ro y e cció n d ire c ta ;
.
2 ) p ro y e c c ió n d e l t i p o “ la p a j a e n e l o jo a je n o . 3) p ro y e c c ió n c o m p le m e n t a r ia .
. .
Antes d . discutir catb nno en íeta lle, es conveniente preparar el terreno, p'.iei cor.ro la pruyecció.i es un proceso oculto a la -on
ciencia. no resulta fácil comprenderlo.
C elos C o m c n /a n iu s
sie n te e n v id ia sin n d ó n que
Z o
ro n
dc o tra
ol
üf-
sabe
,iM) n i i U ,
(Jn a p irso n .i q u e
(m-c s i e n t e ' e n v i d i a .
e r n o c i o u : ’ ' H ' ' e.- t á i c p . i r . u l o a e
1.:
co .
E s t e a.^pecto d e a e n c ; a _poi u n
ja
.ab
ios s i m p l e s celos i n i c i a n i n m e d i a t a m e n t e c . e r t o t.p o de
e x f-a ñ as o aeracio u es
co tico in itan lcs.
^
'T o m e m o s ’u acliUKi ele las tropas q ae com batían en ras l-nca. dei íre.iN' cu ía .,cf;i'ndd g u eira ru m d ia l. En.'id.Laban a las tropa, n u e t e n ú n p u es,os'm eao/p eligro,so.s: los ñcstinos en los cuerpos ad-
r » ¡ ‘' “ ivos, e n ios c u a r l e l c s g e n e , , tes. o e.a cttalqu.cr suuac.6.. d erá= d cl frente. A l verse privado-<; de esu.s
tr o p S T ^ e n o e s ta b a n en
c o m
b a t e
y
p r iv ile g ie ,
«on u e c u ^
c r i t i c a b a n a t o d o s los e s c a lo n e .
de retaguardia. Cerca de la m itad de los soldados de la Imea dei 415 414
PROTECCIÓN l a
N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO T - ’s r d i . !
líe n t e a d m itían ab iertam en te sentir » t e
que era perfectam ente obvio que n in ^ m soldado tic S rp^nonsable dcl peliRro o las incomodidades de los hombics dcl tren ? E
.” h e c l » n L ¿ s e .-,a qt.e u n o puede s e n t,,
° "
é“ 5 í d é ‘':s‘',s e « u . ;
i : : ' r “ " S e ? “ ^
s
•■NO ,- ¿ 0
I X 'liS r r r m “
L
a
r
rJ
■; r r a
\ “ pt.cdcn „ .« i.., c . u s , s
“ ™P, ^
r S
t t r s
^idas están plagadas
S L U . ^ e e.,os ese^be
la investigadora:
per»™ ,u . ti™
.iP»
» " P -”-
La disposición a acusar a grado, desde la
r . f m
^
: ; ! • “ =
í r r ' p
3
.^“ ^XViral'^ tipo más*molos casos re presenta un abandono l a " “ bieti.., por „„ pensamiento
t - .i - r r =
í .: .f ;
í r
“
EXTRCFl'tVITIVIDAD COM O P.AiGO UE PERSCNALlDAP
Ya h -m 05 in d ic a d o a u e la exircpuniúvidad puede ser un rasgo de \a l-^ n .o . 1, j ^ personas están constantenlo pcr3 o n r.h c 'a \ TÍ ! ' ' 1
"
('Id
. .,,v cua;
'-iO
p t:i'F .0 P 3 S .
/V i '1 n i4 0 3
al dr-slino. por .sus nu m e io so s no pasó do a ñ o e n la csc^ela,
> r e S ó l i -í'-'-'a ^ la e .if c n u e d a d . P o r .u s c c a i i a n e d a d e s políticas . u S a ;.ro-- í^or la dcriTAa de .^'alm g ra do . sus generales. /*cusó ‘i C ’i-’- r a - ’i a l U u s e v e lt v a le . jU.'íos do h a b e r iniciado la gi'err^. N o nare ce exisLa' ithagún i.idicio de q u e se b ayu acusado a si m ism o
V f ^ S :i: ^ .S .r e x u ;; u ; : i;£ '';r o d un efecto r e g o c i^ ^ . Ser U .en o euo;-.do r.oa otrn, o con el destino es I T 1 -il-crría cs dob le . P or una parte es un a lm o i'sico ue l a ' t o i s i ó u V Ta t'i-ma-ación acumuladas. Poi otra ‘ la a u t o e s d m a . N o soy yo, sino los otros, los que equivocados. Yo soy inmaculado, virtuoso, victim a de lo s -pecados de loH demás v no pecador. . . Lsíudios de la época infantil muestran que tiene u n , origen m uy
416
que tienen algo asi com o un
“ "
. ^
° . o r c s i n t c s d e la e d a d d e seis o siete
: ' ; s r d e ‘' ; r o r : . r / r s
demoQ las tropas de la linca dcl frente desarrollaban un sentim iento de s u p e r i o r i d a d . A un cuando quisieran cambiar f de las tropas seguras, se sentían muy superiores a ellas La intensa estima por el ende rupo se convertía en una forma de compensa una desventaja. A ,uí vemos la relación recíproca entre la lealtad hacia el endogrupc y el escarnio de que se hace victima a u n exoo-rnno Son 'as dos caras de la misma moneda. _ Los celos, claro está, no siempre llevan al prejuicio, aunque en es^e caso resulta claro que tenemos un prejuicio incipiente que, si duda habría llegado a asentarse si no se hubiera h e c h o rotar a las r o ía s Iníent^amos señalar simplemente que en los estados de celos es probable que encontremos, en fonna muy elemental, p r L c t iv o en acción. La envidia hace que un o p i e n s e mal de alguna otra persona, más de lo que la situación autoriza a hacerlo.
5
¿ ¿ 1.” G ra d u a lj ecl'.arlcs la c u lp a ’ e es ^ r o q u e los n iñ o s acu-
u n v á s ito d e p a i ^ l ; m e lo h a c e la siesta re c o s ta d o s o b r e u n „ . . n t e e s ta t c n d e n c a a ou-os n iñ o s . Ls
"
; ’
; ’„ e T t e
™
¡" .to s ' » , ' ” “ ' “ 4
,“
Í u 'X
5 ; .™ .: -N o 1 « ™ l p - « « '
.AJonnas pe-sor.as, ?1 ' , sj
catc ^ h ro ;
^
f
^ lá s la z o n a b l.- q u e p u e d a p a ie c e .)
que ellos tienen má^ rasgos objetables q carácter de nunca ha sido probado). “ s,os. Tam bién miembro de un ^ ¡rdividuos objetables, ellos son da por sentado que donde exu ^ menudo oculos que
V^¿‘3 7defeSÍ^D ¿^
su
personalidad puedan
S ^ r ¿ L “ , í K e ? E g ; r a i ' ’con q u e l los mira. El director co417
I* PROrECCIÓN LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
locaba toda la responsabilidad del cambio sobre uno solo de los ^^’^“ A crp tL d o ^ q ie" u n a discusión objetiva de las diferencias entre grupos y de sus clu.sas sea un tópico I c g í t i n r o observamos como ha j a t n a persona que se precia de ser ecuánime se desliza íacilm' te hacia una actitud en la que se le adjudica al prójimo la mayor paite de la responsabilidad.
R
e p r e s ió n
La p ro y e c c ió n no puede producirse a menos que - y hasta q u e la percepción interna de la situación (el acertado discernimiento d los propios motivos) se vea bloqueada por alguna razón. En algunos de los ejem plos que hemos considerado esla condición es la que ya prevalece. Q uien sufre de un “com plejo de victima” cj^^rece simple m ente de la perspectiva de su situación total; no sabe hasta que punto él mismo puede tener la culpa de ello. A l negarse ^ enfrentar sus defectos internos se encuentra libre para buscar la maldad afue ra Por ñerto H itler no poseía la capacidad de autocomprensión. D e otro m odo no podría haber considerado culpables de sus des gracia. - d e manera tan co h eren te- a los pluto-democraticos tra ficantes de guerra judíos”. . ■/. La represión im plica la exclusión de toda una siluación de conflicto personal, o de parte de ella, de la conciencia y de la posi bilidad de ana respuesta adaptada. T o d o lo que no sea b>en recibido por la conciencia puede ser reprimido, especialmente aquellos e mentos d» un conflicto que rebajarían nuestra autoestima si se Jos enfrentara de manera francas El material reprimido a meneado p a r d a r ía ' i ó n con el m iedo v Ja ansiedr-.d; con el odio, especialmente conU-’ iQ. padres- con d.«eos sexaales de ín d o k reprobr.c*a; ron arcioa.. pasadas que provocarían culpa si se lo . enfrentara, asi como con s.mtim ientos prim itivos de culpa y vergüenza.; cQn ^ impulsos de crueldad y agresión; con el deseo ^2 ¿ependenc a . ifa^ til; con el orgullo herido; y con todas las mas cmdas Jel ecroísmo. La lin a podrir ser extenaida hasta incluir to lo apo de iinpulsos, emociones o sentim ientos antisociales o indeseab.es q u . el Individuo no ha manejadf) por m edio de una in te^ ación ex'tos?, con su vida consciente. (Debe señalarse que no todas las reoresion^.^ son dañosas, puerto aae algunas pueden constauir sacrihaos de im pulsos no deseados en aras de una ganancia mayor. Es as. que ni.e. tfa filosofía de la vida puede hacer que descartemos tendencias hacia la codicia, o la deshonestidad, o el libertinaje, de manera y efectiva. La represión en este sentido es algo necesario y benigno. Aquí hablamos solamente de una represión ineficaz, en la que un 418
residuo enojoso puede segui, perturbando
personalidad , creando
conflictos en sus relaciones sociales.) . r¡ que la sufre vive cu a n d o tiene lugar u n . X ^ f p i m S o , e s p i g u e n teniendo en estado de inquietud. Sus P expresarlos de una manera una actividad d e s a s o s e g a d a . N o puec e 1 linea de adaptativa. articulando in q u -m d co una ^ , ¡ conducta. D e modo que el mecanismo 1 > i^.^e es eia a intervenir entre sus F.spectiV a interna, e x t e r n a l i m r toda^ la situación. A exterior. S i lo turba un piensa enteramente en 'orminos del im pulso destructivo dentro de si, lo ¡neia persona.
M
I
anchas
d e t in t a
v iv ie n t e s
Es m ucho más fácil ’:’royectar un estaclo^mter^^ externo cuando el objeto
‘ >
3
„uichacho que marcha : ;
r r ^
iJ » d o n T e t rrosos, la j^royección del mieiO es LOS tests achs plican siempre fomias p u e d e p r o y ecta r fa c d m c n t e c q ira una figura a l g o ambigua e ^q h o m b r e joven, p u e d e ciccir q^ . . el to n o lie la ^ traiciona'- sus p'opr^.s i,_.pio.oi.e ' • inclusive deseos intestiiosos,,
D
r
r r jn
:^
y v .n
^ V u
y
,.sta fiejura i c n d e t a a ^ Í ^ r ^ d e p c i u le n c i^ hostiU,
. .
1*- aiuncha dc tinta
■■
kors'itach). i'-"- ci oon o-i m i -
a
» ■“ psicología clínica im -ale^s el individuo interno. S i se le mues-
--ròverir-o
T 1 1 . W b r . i o M . _ r - ’ C c 1 i ' . ,.xo
estructura
{test
,-|p
de
d r d r . t ? . c s exti.i
Y no son solo los
.
o r d i n a r l o lo q u e I^ueden
« n o ' i 'm i b i é n ou m a-
d iS ic V v !a co ,.p o sic,c,t de la .nan* * '''i-.'ra e; » ..'¡.c n ita - ' s e r i a n AcU-ít ,,.' y .U- tlnt:. 1= r:; in d io es rais'cT=cso, d e s u m o n d o . c u a lq u ie r cosa L . .la d ic io n r o m o r c p r e ^ tn ia c i ó n cxteM i. de la ■u.p.t.
internos reprimidos.^ Existe otra razón poi la qi-e c. -S e a ie n »
“ I.„ a .¡= ser os-;ble u sa rlo ?,nsiedad, d e l o d io
blanco para renresión (.quizá
a si n n s .o .
Agitados
PROi£.tClÓiy
LA NATU RALEZA
descripciones - e t a s y «alistas^ (Y^es
D E L P R E JU IC IO
'q X a d ? i « t o grtl’ os: el elem e.ito
por cl torbellino ¡„conscicnlc, se sienten cxlraiios V p“ yec“
c " fm b ié í^ ^ ^ ^ ^
/ a je n o ^ lg o tan
poco
conocido
Tos neeros también. Las noimas socicucs íe°s‘L ? « i p T l c S ” a l Y n d i v i i o qnc cualidades debe proyectar Í o b ^ u n Rrupo, cuáles sobre otro. Ya hemos observado que la Ucen cia sexual es un cargo que se les hace a los judíos con mas frecuencia e n S o p a que en los Estados Unidos. Aquí contamos con los ne bros que pueden absorber esa particular acusación junto con los ?-ir!Tos de suciedad y de pereza. El judío (conectado históricamente co- la fundación de la cristiandad y con £\ monoteísmo) es un obJeí; e sp e e a m e n te apto para la proyección de las prop.as flaquezas " “ t : s í c le b e T .e S ';“ ue las ünicas "pantallas de proyección" disponibles son los'ju d íos y los negros. En muchos casos, los polacos, fos m exicanos, las grandes empresas, la admimstracion publica pue d e n se ííS r ig ^ a lm en te bien. Í^Con cuánta frecuencia el c iu d ^ a n o que falsea sus declaraciones de im puesto a los réditos ve ^ h ioion sólo com o una enonne mancha de tinta soborno y corrupción! (T al vez convenga repetir aquí lo que ya hemos diclio, en el sentido de que un "núcleo acusación no prueba que el prejuicio no intervenga en ello. 1.a ma w " a de la gente cs i5 bastante racional como P a - u t i t a r Ic resulta posible, una pantalla de proyección plausi . Q pie el h e c h o d e q u e - c o n to d o - una persona traiciona su propio oiiflicio de culpa por el tipo de acusación que auce, por el celo y S S . 6 n c o n q n ^ a hac¿ y per los defectos particulares que ob-
i
aaisaclóu mutu;..: ae m a r-L ^ de tin ^ .....PIO,-. B 'u c la c im , q ue estuvo piisioucrc campos de coiicen ; r ; S " ; a ñ ® í í o r m a que los pnsiÍaeros judíos y 1^ la Gestapo en lo . campos de concentración se consideraban mutuanit-nte niaí; o menos de Ir. misma manera.
claramente presente, de La acusación mutua P grupo; justifico ese odio
“r =
P
:
y ios v a lo ic s
.
iiitc lc c L u a ^ e s
¿Cómo podían hacerse las mismas a c u s a c i o n e s por ambas partes? Sería d ifícil encontrar dos grupos de gente mas So los nazis y los judíos. Sus características de ^ u p o , d e cualquier m ^ que se las computara (capítulo V I), no podían s e r idénticas. Debe mos descartar, entonces, la posibilidad de que ambas opiniones fue■Í20
f
„ parte: “Odio a vuestro , e s la antípuesto que tar o los
^
fe
r o y e c c ió n
/ i d e a i cuuural.
d ir e c h 'a
Tom em os la ac.isadón liedia "sádicos”. Nada podría ser las tradiciones de la de sadismo, sino que k s ^ir^u ^ cución extrema impedirían q cuando algún miembro del g^«P° ^ m t ’’r
singularm ente desprovistas fa vida bajo una perseconducta sádica, aun P j impulso. En al torturar a los
^ u reS ilT e^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
^e verdad, . n a politica
• n í u i r í ú e ^ u n Claro e je m p .o ¿ e buio que está totalmente ^o obstante, como absoluto presente ^ J^ na La significación protectora del algo que existe en la otra perso . L ia o a la propia concienreL rso es evidente: es una da. U no puede desaprobar una m a k ^ cóoiodameine sólo s. Ja p era ^ ^ propio mismo. La proyección ^ cmr^aones, motivos y
cunrmrta'i P y nc u h persona que.
<’v acusada de ello. > £ , i„ ,p ollam e cov-prendet la recta y el estereotipo. Supongamos que c.. indeseables; tal s c -'ic r d e estos a trib u lo .
I
‘a r e u S
.
-
nación rotunda de esos siquieia pueda tener un„ so'.pec p j i :,n to , cl judío es cí negro como
*
provección dirasgos desaseo. El pcd e’dios, una encar-lo-n r'^.n e x tiP n ia d o q u e n i
j
;
J e su'propia culpabilidad, „„j^igniente concupiscente como ¡ L u n d o , e S i.n .o s o s no tiene ni !a
^ S S L i r „ * e « i£ d “ d e ‘S ,p e c L r que él mismo posee « ta s odia ‘S ‘‘;»y'ecc¡ón directa puede ocurrir, ya sea con referencia a 421
!
1
I
I
I
!
I
I
I
P R O YE C C IÓ N L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
En base a esta
rasgos m uy específicos q u e u n o m ism o posee, ya con o p in ió n n iuy gen eral q ue u n o tien e de si .sm o^ La ^^nden la e pe^ cifica está ilustrada en un exp erim en to i. ahzado por Sears q u ie n h a lló q u e ciertos in d ivid u os, en el grupo co n stitu id o ^ „id a d . ten dían a atribuir a c os la ob stinación y m ezqu ind ad q ue ellos m ism o s p oseían en alto ,,rado''. , • • L a ten d en cia a una proyección generalizada se ve en la si^guiente ob servación clínica: u na persona q u e tien e u n a pobre o p in ió n de si m ism a tien d e a tener u n a pobre o p in io n de otras P"‘,sonas. E ta o b servación efectuad a durante el trabajo terapéutico hace pensar n u e a m en u d o p u ed e resultar más efectivo ayudar a u n in d iv id u o a ¡T o ¿ e Z
en
s u ^ u to e .tim a
que
.r a .a r d e
lo m e n ,a r
el re sp e »
po
os dem ás. S ólo las personas q ue están en paz consigo m ism as, y se r S p e r n , p u ed en respetar a los dem ás. E l o d io contra otras personas p u ed e ser u n reflejo d el o d io contra u n o m ism o . El caso de A d o lf H itler y su o d io contra los ju d íos ofrece u n ejem p lo clásico d e p royección directa; n o podríam os aspirar a h allar u n o m ejor. L os sigu ien tes hechos, reun id os a partir de relatos de su
“ “S 'o s acusador contra sí mismo, evadía la necesidad de dirigir particular de proyección Las consecuencias ‘J ^ e r tr u d Kurth, que escribe; “El to-
SU propia naturaleza inferior
parece ,
Írrn ?e\S o rro resT p o ca U p t\co s q - era el Mr. Hvde de AdoU H it l e r V ’
1,, „ctP t in o / o d e c u a lq u ie r o t r o tip o ) n o r e s u e lv e
La proyección de este recurso temporario y ningún problema básico. naturaleza autorreparador. N o es nada da adaptativo. Se trata esenhaya inventado un ^ j ,^Hvia fundamentalmente el cialmente de un recurso un duradero autorressentim iento de culpa del s j simplemente una máscara peto. La victima “ . ^ c i d o . Se establece un del autoaborrecimiento . . / „ j sujeto más odia a la víctima círculo vicioso. Cuando mas se odia d si^ a o ma propiciatoria, menos f aquí que tenga que proyectar mas culpa .
vid a tem prana, so n im portantes: Su t)a d re
h iio
il e r itim o
de un a
m u je r
lla m a d a
S c h ic k lg ru b e r,
in te m p e r a n te re v iso r d e a d u a n a r e tira d o con Su m a d r e , q u e tr a b a ja b a d u r a m e n te , y q u e a d o le sc e n te , e r a m u y q u e r id a p o r él. I s t a b a -
e ra
un
E l.
A doU e r . „ ^ d e supoy su m a d re d
^ ¿
;d e l J i ^
M E C A N IS M O
DE " l A
P A JA EN E L O JO A JE N O .
IC ltelser ha argum entado c o ^ a m e M
B'"n,=c,ni.nt„ de ni ' " - 2 : .™ i . H o .5 F 1 u n f i s a i e d'- ^ d n
; r ;:;,S S ; í
.
áí
Kni npf . p a r e ic m p ’.o, c ' cn o c :
n ,,» .
D ü i.,.ite .ioi<
i ;d e; m s a,. í “ , - i u J a d a p a re c ía ra m o la p e is o n iíic a c 'u u d eíl ' “in c í.s to A a tr iü u v c a l o s ‘ju d ío s to d a ín d o le d c d e lito s se x u ales: L u " -n ñ n d . n ie d a d c s v en é re a s (q u e p a r a A dolf e ra n f u e n te d e u u .iu .r„ > , r „ . Á n o ^ acU'' esp eciales, a ju z g a r p o r sus escritos). A u n q u e n o es n e c c a r - o a e x a m in a r el p ro b le m a , ex iste n c o n tu n d e n te s ev id en cas^ d e q d e u n a se v era p e rv e rsió n se x u a l q u e d e b e d e h a b e r lo o o se d id o h a c ie n u o q i c e n o casio n es se a b o rre c ie ra a sí m i s m o ... si n o h u b ie r a p o a id o a b o rre c e r a .tro s p o r las m ism a s p ro p e n sio n e s . 122
p erd b ir en t e
pa^
í r s :
“ “ ■ íl” „ k .,,. f„ .
,» e
. . ”
J a ‘ a a a ,,e,a bu,nana m .s
paja en
kuA'^ ella^
i xñn’n>ra distinción entre ,„„v<..:a de los =“ !“’■=' son sin.iiates, pero estr procedo y. ia proyección J irect. „ , r 1 ? d ’ s u n c i o n . „ co.,.dc.;ar i / , . ' e u b^ c o- m Xp l e t ta m c e n t t e UUbrV<.ei b r e d ':i d d e ii cv . tc .oo , ,„ c , le la ib pioy.-.' Olí algunos iudm^ , u-ibr.in.os, Cr.aiqaiera puede iicneítob, a algunos irCgio» qr - r, ocurre es que la ele estos grupos, . entoncos ^“ ' ^ ^ ^ ai ^F n ai ^e.^ ' e ^ a ^ í t e d a¿etalle a l l e (porque (i^oique ^_,er.o:K. c;ua nr.r.t la a.an.ha u . ^ -„-.portancia. Ai haceno
f u m in ue (¡uc las poseemos.
il
^
A
n
» p 4 o .o ,
^
42 3
PROYECCIÓS la
n a t u r a l e z a
d el
prejuicio
mayoría de los individuos de ambos grupos tenía indudablemente algún conflicto sexual reprimido. Con especial dedicación, por lo ranto, ellos magnificaban la carga de perversión aplicada al otro grupo Am bos grupos contenían también individuos que teman conciencia de su fracaso en el intento de vivir de acuerdo con los ideales intelectuales germanos. Ellos aprehendían el mismo fracaso en los del otro bando y percibían allí una gran carencia de cultura y de patriotismo. La proyección del tipo “la paja en el ojo a je n o ... es entonces u n tipo de “acentuación perceptual” (capítulo X ). Vemos mas de lo que hay en realidad. Y lo vemos porque eso refleja nuestro propio estado m ental inconsciente. La diferencia entre esto y lo que hemos llam ado proyecuon directa puede ser resumida con ayuda del adagio de Pope: ‘ 1 odo parece am arillo al ojo del ictérico.” T o m a d o en a mismo, el enun ciado se refiere a la proyección directa. Pero si añadimos la siguiente reflexión: “Y iodo lo que es amarillo parece más amarillo al ojo del ictérico”, incluim os tam bién el mecanismo de “la paja en el ojo a j e n o .. . ”
tiene sus raíces en la ansiedad o ^ £ardo de casa pusilánime (que la sie r ta con doble ansiedad; tiene m iedo a los desconíianza a todos los llave para protegerse de eil , fác¡5 de los rumores viandantes. Tam bién puede ser una guardanalarmistas. Puede creer sin dificultad p e emplearlos do ganchos como los que se usan pai-i q alguna iglesia en L ataque contra los Mauros o que ¡ ^ ^ ^ enL aníe fa r S e S r r ^ u ™ ^ ^ ^ ^ ^
y los judíos, ambos
r o y e c c ió n
^gr considerada como una proPor u L
otros satisfaga automáticamente esa necesidad.
C P
í e otro modo inexplicable, se le
o n c l u s ió n
c o m p l e m e n t a r ia
Arribamos ahora a una forma de proyección netamente distinta. Se trata m enos de una percepción “espejada” y más de una percep ción racionalizada. Guarda relación con la búsqueda de causas para nuestras propias em ociones perturbadas. Podríamos definir la pro yección com plem entaiia sim plem ente como el proceso de explicación '>• iustificación nucUro piopio estado mental por re¡erevcia a las 'int-'ncioncs v '•ondiicta imaginadas de los otros- Para que se trate •Je- uii verdí'.di".o rnso de nroy^cción complenicntaria, la descripción (le las intenciones y de la conducta deb? ser falsa. Pcruut ai es exacta, erxtonccs b p>’icepc¡on cs realista y no intei viene en d io nada de proyección ’'’. U n exper'incntc ilustra la forma de operar de la proyecrion complementaria. A un grupo de niños que a:isfía a una fiesta se les mostraron fotcgrafias de nombres desconoc.do", pidiéndoseles que dijer.'n, a propósilc de cada uno: si era amable, si les gustaba, etcé tci;;. Después los niíios jugaren a un juego escalofriante, llaiiiadj de “asesinatos”, en la casa oscurecida. Después de esta experiencia .'teiradora volvieion a caracterizai las fotografías. Cada uno de los desconocidos iema ahora una apariencia amenazadora para los nimss. ■r*arecían ser peligrosos individuos extraños. Era como si los niños dijeran: Nosotras tenemos miedo; en consecuencia ellos son ame nazantes La ¡proyección complementaria tiene innúmeras aplicaciones para
L» .-.Uin.»» « p i.u lo . a tc T S aspectos de la psicodinamica d P- J • en la naturaleza constituyen el pulso irfartiles reprimidas, defcnsihumana. R epresen-.n las i . c o n s c i e n t e . Es d i í í c i l vas, agresivas y proyectivas de xa vida ^ m e c a n is m o s qvie un individuo - / X a
í
Í a d u U
f V : . » a ; L . de 1. i.:,,o r ..n d a
o
en completa pcscr.i6n
mnauros e„ M -e o
l
m od elo''d rí.s" p íd re3, la dife’onclas entre grupos, ci princ.pio c.c la
de vida. Nuestra próxima tarea es examin.n
^
c asp ee,
del problema.
425 ,2 4
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
NOTAS Y REj ERENCIAS
''° '' I “
S 'ir a K « ''B A ij» c » iiT E » . "Dcr B en ach tciligu n g.k on ip lex" , G m n á h a t i i r f
? R H r A » ™ S 7 M . . . . j ™ » ., ^ » « .» 1 .™ -
" '" 'I
s r s ' r t
« i
Séptima Parte la
e s t r u c t u r a
d e l
CARACTER
^ ;.5 i ? s . s ” r o S . s ? . r i c E í ;» ,!
- m .U “
“ ' ■■'•/«■•“» - i ; , “
“z
o f c r .£ r ^ x ,:? ? , : a r u ; y í ” - g L ru d
k ; K w t h . “ T h e Jew
a n d A d o lf H i t l e r ” , P s y c h o a n a •t.c (¿uar t-
s T a f u t i l i d a f d e l a p ro y e c c ió n es d is c u t id a p o r T h e M a r k o f O p p r e s s i o n , N u e v a Y o rk , \V . W . N o r t o n , 1 9 j1 . ( \ e r ^p. p* gT h e M a ^k - p ^ j e c t i o n a n d t h e m o te - b e a r a m e c h a n .s m ” . J o u r m l
)
of
A b tio r m a l a n d Social P sych o lo g y, 1947, 4 2 . 131-133.
h a s id o d is c u 10 L a d i s t i n c i ó n e n t r e p ro y e c c ió n c o m p le m e n t a r ia y ® t i d a p o r H . A . M u r r a y . - T h e e ffe c t o f f e a r u p o n “ ‘ » m ates o f h e m a l o f o t h e r p e r s o n a l i t i e s ” , J o u r n a l o f S o c ia l P s y c h o l o g y , 1933, 4 , 310-329. (E sp e c ia l
m e n t e p á g . 3 13).
11 I b id .
426 vm
!i
CArÍTL'LO
X>’V
la p e r s o n a l i d a d p r e j u i c i o s a
MÉTODOS DE ESTUDIO -
D
is c u sió n .
E, p „j„ici 0, co„,o heme, - « o . p u * tejido F o p i , vida,
&¿
¿
«o™ „ .a u«ne.a,
para la econom ía d e una productos de la conform idad, p orq ue algunos esen cial con la personaí í b i L e n t e etnocentncos sm vm cul algo orgánico iid a d en total (cap itu lo inseparable d el proceso v ita l. Lxam
esta con d ición mas
atentam ente.
MÉTODOS DE ESTUDIO
•
n„> métodos han demostrado su utilidad en J- =s-ud¡o <'=> P"-^ - ^ .t u d ln a l.d
__
liistoi:
huella, a todo 1° ,1='’“S0 que podiian expii'-^v la t.learse la técnica de ü la técnica F^icoan-ditica e e. kerrcan y Jalioua. Lsta tambi^^ G ou^h.TIavrisy Ma’ tm.. de los n iñ o s co n las ideas ed uc ac ión d e los ninos, a c 'U P n d o , p r e s u m it ^ le m e n .c , e n
S o s so a d L r i t o s e n el
p „ eu . e'stu-lM.s ’c O ldoM un, j j ea la inv^^tigacicn a t / t-,m p to d o por ^ p^ei-vcic „ „ d r ts con rcspccio a la . ,n . ; a i».,:ües q^.e es'-aa actual. '1 odos esto, esluP ;^ J
la p . a . a d el p .= 3; d d o
L A P E R S O N A L ID A D PREJUICIOSA L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
algunas relaciones interesantes. Por ejemplo, Frenkel-Brunswik in forma que los niños con mucho prejuicio tienden a suscribir las siguientes creencias (ninguna de las cuales se vincula de modo directo con cuestiones étnicas i): H a y u n a soki m a n e ra c o n e c ta d e h a c e r las cosas. Si n o se tie n e c u id a d o , la g en te se a p ro v e c h a d e u n o . S ería m e jo r cjue los m aesiro s fu e ro n m ás estrictos. Sólo la g e n te q u e es com o yo tie n e d erech o a se r feliz. L a s ch icas sólo d e b e ría n a p re n d e r las cosas q u e les p u e d e n re s u lta r útiles e n la casa. S ie m p re lia b r á g u e rra s; eso es p a r te d e la n a tu ra le z a h u m a n a . L a p o sic ió n d e la s e strellas en el m o m e n to d e l n a c im e n to in d ic a n cu ál ha d e se r e l c a rá c te r y la p e rso n a lid a t'
C uando el mismo método se aplica a los adultos, se obtienen resultados similares. Ciertos ipos de proposiciones son suscriptas, por los adultos muy prejuicic os con mayor frecuencia que por los tolerantes 2. E l m u n d o es u n lu g a r llen o de riesgos, en e l q u e los h o m b re s son seres b á s ic a m e n te m a lo s y peligrosos. N u e s tro sistem a d e v id a n o rte a m e ric a n a carece d e la d isc ip lin a n ecesaria. E n g e n e ra l, les te n g o m ás m ie d o a los esta fa d o re s q u e a los b a n d id o s.
A primera vista, parece que estas proposiciones no tuvieran nada que ver con el prejuicio. .Sin embargo, se ha pi'obado que todas ellas guardan alguna relación. Este resultado solo puede querer decir que d prejuicio suele ost;ir firmemente inserto en un estilo de vida.
P R i 'j u i n o
Vn í'j.Ios les c ' i d - ’'M(,nso jjrejv.icio ra\a¡ctf>-o¡óinco eaierge a:i í a c t c r '.cir.’.ii ai tjLU: \f\\C o n ib li."; llani.iac “tenden..:i;i a sentirse :nneiuízu(i(j” 'i;: in pcrsor.fili'laíl paiece e\'.stir una insv^ouiiriad sul'v:'rcnie. l'l í i k i í \'c h i o no puede enfrentar el mundo con firmeza v de una m a n f r a froiiLcil. Parece tener m ieJc de sí mismo, (te sus p ) c p i e ' : i ' t s u n i o ; ; , . k propia conciencia, de) cambia y de que n o puede vivir cóiuodo consigo s u ^m bieiile s o c i a ! . ni '-OH i'X^ d e m . í s , v e forzado a organizar todo su esfilo de vida, i r . c l u y c r d o .v i';ades socirjes, de marera de acomodarlas a csta torturada coucHri ni. s'o se trata de que comiencen por estar deformadas sus t ^ c U t u t l s s sui lales específicas ?ino que es su yo el que e s t á lisiado. Las muletas que necesita deben cumplir varias funciones. Deben tranquilizarlo por los fracasos pasados, guiarlo con seguridad en cuanto a la conducta presente y darle confianza frente al futuro. Si bien el prejuicio por sí mismo no hace todas esas cosas, se des
arrolla como un incidente importante en el ajuste protector total. Por cierto que no todo prejuicio caracterológico llena los mis mos fines precisos en cualquier personalidad prejuiciosa, porque la “tendencia a sentirse amenazado” difiere en su naturaleza de per sona a persona. En algunas, por ejeinjílo, puede estai particu ár mente vinculada con conflictos infantiles no resueltos, conflictos con los padres o con los hermanos; en otras, con f r a c a s o s reitera os en años posteriores. Pero, de cualquier modo, es probable que en contremos un cuadro de alienación del yo, de ansiedad de delim ción, seguridad, autoridad. Las personalidaites que por cualquier razón se sienten amenazadas tienden a elaborar pautas similares de acomodación a la vida en general. ^ U n rasgo esencial de esta pauta es la represión. Puesto que la persona no puede enfrentar y dominar en su vida consciente los con flictos que se le presentan, los reprime total o parcialmente. Se fragmentan, se olvidan, no se los enfrenta. El yo no puede integrar, simplemente, la miríada de impulsos que surgen dentro de la per sonalidad y la miríada de presiones ambientales que llegan desde afuera. Este fracaso engendra sentim ientos de inseguridad y estos sentimientos, a su vez, engendran represión. , D e m odo que un resultado notorio de los estudios obre per sonalidades prejuiciosas parece ser el descubrimiento de una aguctó escisión entre el nivel consciente y el inconsciente. E*. un estudio de jóvenes universitarias antisemitas, éstas daban la impresión de ser jóvenes encantadoras, alegres, bien adaptadas y enteramente norma les. Eran bien educadas, virtuosas, y parecían estimar a sus p ad ^ s y a sus amigos. Esto era lo que podía ver un obsen'ador común. Pero calando más hondo (con la ayuda de tests pioyectivos. de entrevistas, de historias individuales), estas jóvenes demostraron ser muy dife rentes. Bajo la apariencia exterioi convencional, y a ca u n a intensa •insi°dad mucho odio acumulado cctura los padres, impulsos desfructivos y aur-les. Lu el caso de las estudíenles tolerantes, sm embary-u, no existia la misma escis'ón. Sus viJas estaban mas in te gradas. Las represiones eran menores y más moderadas. La persona que estas jóvenes ofrecían a) mundo no era una mascara sino su verdadpra personalidad ^ A l tener pocas rcpre;icnes no sufrían la alienación del >0, y a! enfrenta! de manera tranca sus propios acha ques no necesitaban de ninguna p a n t a l l a de proyección Este estudio, al Igual que ctros, revela que es probable que las consecuencias de una tal represión sean las siguientes; A m b ivalencia Iiacia los padres. R igorism o m oral. D icotom ización . N ecesid ad d e d efin ició n . E xtern alización d el con flicto. In stitu cion alism o . A u toriíarism o.
431 430
n ,L m a v ,c ,o
„
R igorismo moral
l odas estM caracicnsúca, P“ ‘*“ 2 r c « a t sas conllktos directa
S
H
= im C A
S
£
Ü
i E
Ü
Í 5 “
S
S
S
i
S
S
i
=
Al preguntárseles cuales
^ ,
“£ s ? e s s r : : ; r d e S ; “, f o d .
a.da de la b c " - * “ /" sabe bien a atenerse, amenaza.
e
»
^^^j^naban en S^ne ‘
; ; - -
^
jje le n con-
> las • ' virtudes
_
^
divertuio '*.
St2^C3.i ^ 1 iTlUcAlOS SCllL- ‘ t:" rnnpredicaba _/ "” T “ s ,tier r V -cu ^^ s £ üv ioílen í ta ; :m j en s te í con convencionales. p iv eisio ii sca VM*. ,,rn to c o lo domid oini----------í , 'hierta npeiveisicn scavu protocolo el ascedsmo.
1-’
-,,.,iíSi‘-U>-'"H H in íé
la m uerte. U n r ^
,,,
3s%’xuropiarioncsy
, L
de eos-
^ ^“ s ^ m S i a f t e S S d
;lentarse ¿ i S con » mencionar ■ ■ ■ s m&nI- --“
i i i i p i l g p 3iíSÍSlS;£i||Í sn.i i,i» o '/'''" l';» " ■;' ,r „ , , :„„tieion ,,.s a o i.m l.'. e, c íp lw lo X X V IU Iv:..,.» ‘
esp cn en cu -
,¿ S u c t a sociaU u clu so las
-
C í.í.id n
,nús
hizo la ,o,,dian en h,s jóvenes sin prejóvencs anuse ‘. público, ., i rigor la m'""^"'"nerck "las costumbres. " ^ -m as sexuales.^ T ole-
’ “ ‘¿f^SvéñerdSaí'^^^^^^^
i í S
¡^„"'üidadcs^lMCjuia^^
común cnive clUs _q^^
I-OS « » R E S
E„ el e,lu d io de 1 »
a
ITsiH ansiedad ^se
^
A M » .V » U « U ,V
moralista que
P
^ran
E s .? ^“;„i?Fr:u'ioa con *a ^ ;icsp.ont;'t.o.-, >»-'
to;n;. f ;:íc
^
de
vivir con
1^n.caso n - m p r .^ ^ se n t. „V,c tiene q ue lO ca.l g^ encuenuan tocanja! U-. p>op.o. ensucia, cada ^33 ^¡ñcs cor p’:eSU ciriA blc Gicla '.e. que por esta ofensa), d .; . íos s-n.uJe= a castigar ^ ^ uno de su. juicio, tienen cada vez son condecada vez qi'.e ^ ve que \ da curso, es probable
™ m e „ .o pcn d . « > crezca odiándose a si
,
^
I ím l
LA h’.írURALir/.A DEL pnKjoicio =
Lleva el peso de h. ^ en los otros cualquier \ (oino a él se lo pone ansioso. " ‘S o cIc iós .nÍMn<,: in.p^lsos que lo turcastigaba. Llega ^ ^ demasiado preoaipada jx). el p ca d o ban. Cuando una pcisoi-.i cst ,,,-.,,,¡.ierar a la lendeud.i cuno q u e i-uede :¡”
. : r ; r : r ñ : ; ™ : : .
»
1 « ™ - ”-
„
p
,
i
=
y
;
r
=
.
=
=
pone ansioso y a e „ ,., s .
........... ...
g
i
j
3
L
..Icinns dicho
( : a p í t a l o X ) son las m ism as e . v i o el e n d o o r u p o y el e x o g iu p o ., Lllos
:
h
í
S ü S “
......
L-i f i g u r a i..
/ ' 1
' 1
5 c a c u e r d o con ■
"
-
\
... ........ ' t ! , “n i l -
n a v tan u -.s cos?.s b u e n a s e n lo s p e o ic s d e i.o - o t.o s , ; a n - c e a . ir,a la s e n los m e jo re s d e n o s o tro s , q u e n o le c o r r e s p o n d e a n i n g u n o d e n o . . ->
1 a sign ific ac ió n f u n c io n a l de la “ lógica de clos_valores” p a i a k ® • - ■ ,i;r.v;i vpr H e m o s s e ñ a la d o su in ip u p e r s o n a p re ju ic io s a n o es difícil d t yei si' ílid ad d e a c e p ta r la coexistencia de lo rtralo y
í:
: . ¿ r c
o p era cio n e s ccenitivas 1 ji^ - in c ió n
l i a b i a r
“ —
lu cim ien to d e n o rm a s p e .-
1
f..,,',,, ■■lias solo dos '
r . <>;
í
tilo s
; ñ dibujo de una puánude ,n'nra, cou’o el tjue se m -
el .scnuiilicnto expresado en )a concc-^-.
•r?/
r ,
navor r .£ o s « ? * " = « « 0 ,.o c x ,e n .,.e n u ó ; ; v « o a ,.^ s ^ r ^ U ^ CQ-VS - ^ ' 1 ’. u u c l u ) p i e j u c-O > ^.1
clases de m uieves; las Los q u e t i e n d e n a d - r o to u n z a r ci. s
s
c o b ie liv a m c n tc la l r S
'¡HSJTS.
s ^ r s « . • « ¡^n' on ta le s c ircu n stan cias q u e la |jic „ ,c n ie son re sp o n sa b es c em b arg o , q u e las
m o v ía t:u .................
y
D lC ü T O M 'Z A C IüN
i c n d c u c ia a las a l te r n a u v a s . Los c a ú c a s a s c r .b c n c o n m a y o r i r e c u e n a a
^
“'“ if-s,:
e ra visible un g u iarse, to d o - los
p e rso n a ,
-
íS iv '“ r r : ^ á r r : " : : \ . ; . : r e , ^ ^ .Coherente con las pautas vitales en su conjunto.
s
¿IHSS
-
s í
i
la d in á m ic a c o g m i> '‘>. Es ^
b l e m a J e la n o l e r a n c a d e 1..
°
i
es el de q«c la «
s£í
„„
a
lograba seguir esa línea. El
i
■ti
En el
....... .
NO tiene
i
|5
, i c o l ó g K - mas psic
........
» c ía ,.
£
descubrimientos
..„.uin n-n-ece h a b e r a p r e n d i d o tem-
nK.iv¡d,.o
;
-
s
c a t e g o r i r a r i i t U '^ -
q u e ' l u c h a r o n im p u lso s impíos
d a d e n los deuias.
¿
l„„,eJiam .i.cm e ele " " ^ ^ ^ e 'ir r ír o '™ breve i» ..a n .e, se les peel,a a ,o. s„,e. T m em oria.
I.A N A T U R A L E Z A
D E L P R E JU IC IO
lie u d i.i
a
S de
s im e tn z a a o u
sim p lific a ist
vos d i« ^ cstudiaines
d^- lo s In teg ran tes d e a m b o s g r u p o s m a n if e s tó la te¡i-
A lr e d e d o r d e l 4 0 " / d e n c if K ste t . p o
iiji. jí)t .luopt.ir Ì I 1 0 U O . S En lavor de esta 0])in SO S A L ! D A n l ' R i . J V i C l O S A ron ])rejuicios parecí (pág. 377 y sig.). Su cusas co n tra la in q u i e t u d la (pie siem])ie (¡uier c en ellas eviia te n er (pie un campo percejjtual eral, las personas p re ju ina/a de frustiarión.
>
"
o
f
^
.
^cs
T e r o lo q u e
,!eM >m; s . I c ' i u i
E las no prejuiciosas. Las p r e n d a d a s de sus heiE v n RN'Ai r/,Ac:i('t\ titucionalist.i; son más “;C u á l es la experienI'ai el am enor capí respo)uder en téi m inos
iiU (;iv;i!o d o n i a i r o s e m a -
'anA’'vsÍ5 T ^ V.XS «icscr'PO^ ‘ñ S í r . ; ; : '“ S
z
de ", í
'! ? «
s im ó le c -ite ^ ó ric o . E n ( a m b lo , q u ie n e s u -n ía n p o c o s p r e ju ic io s c i.i a n u o si d ijc ' r ’y o «■■ q u e é s t a es u n a p ir á m id e t r u n c a d a , p e r o ta m b i¿ 'n se q u e n o c , in d o lo s im p le q u e p o d r í a s e r; h a y eii e ila a lg o s i n g u la r y u e s u s a d o . E n r e s u m en u ie n la s ^ o e r s o n a s c o n p o c o s p r e ju ic io s t a m b i é n t e n d ía n a f o r m a r r a s tro s " r l n e m ó n k o " s i m j l i ü c a d o s . e r a n r e l a tiv a m e n te tn á s c a p a r e s d e te n e r p r e s e n te lo q u e W i l l i a m J a m e « ila m ó •■ sen tim ien to s d e ' p e r o . . .
Otra m anifestación de la necesidad de dcíinición la encontra mos er la forma en que las personas prejuiciosas se aferran a solu ciones pasadas. Si se les muestra un dibujo con contorna Clara m ente definidos que representa un gato, y si a lo l:ago de u la sene de breves exposiciones esta figura va su lnendo graduales fanstormaciones hasta que aparece el dibujo de la silueta de un perro, los sujetos más prejuiciosos s e a f e r r a n a la imagen del gato durante un tiem po más largo. Ellos no ven el cambio con tuat;i rapidez; m tam poco expresan; “N o se lo ;[ue es Este experim ento nos maestra que las personas prejuiciosas son más dadas a la p e r s c . - r a d ó n , lo que significa que kis sc.luaones vic ias Y probadas son consideradas como ¡nuitos de le ic e n c ia seguros. £1 experim ento tanibié;. descubre un interesan,e ícnomeno_ conco m itante. Las personas con piejiucios parecen te:ier .aiecu ue d e c . “no sé”. H acerlo eq aivaíd tí! a y.ii':.rsc ue .,u p in to de reiciciieia -Oí^nitñ'O. Este rcouUado se h a repelido en ir.vesug:,nones nuiy Oi;ersas: En una. R o .ea cb les p -ie , .u-, . u j e r e „ . a - v - J - e m o que consistía en el rpcoao.:urne ran que nom«")vr se r.soda«*«». • ■ ....... muchos prejuicios hicieron ;a:r.u.>o:.:*s s.i¡;.i;,a u..* ^ a .r o i.y - . tras que los que tengan poco.: p'cjuietos se lu g ib a u iiiu^ia. vetes . hacer conjeturas, adm itiendo ,,a':e..o-........... ii'ier'iei q u e lo s rCvSUAl cUlUb Lie i-iJia f'ucuesia ' v.v . V o|)riaoa •( - ^ resultados de una i n c U v i d u o G ron ivlcuFO a n t i s e m . í i . ' i ' i o ( ! : i n í ‘ ' ’’ i OH .a s a í i ^ r e sj.«e s ta s
“no
a c o n te c im ie n lo s se s i e n t e n m á s
se
,
cuando
a c tu a le s ''. segaras
;e
U>
n .r^ a n tr'
L. n; p e i s o i i a s
c u a r.a o
‘
o iuA .e"i
.toc\'.'^
.e .Ve
S u
„amiento-
ÍLcic -, observ p ..o T S c h a
piilsiva,
a ve'“ D( cua^w eX‘='-^ rione que
Je fr le í . *ve' tu^
n'o
.r’ s o a e s
;> .
vocadas por d h .
.La e .x n o p i r t '_^ n e c e n^
de esta tendencia gener.iü/adl 3 q u e e' obvia: no soy yo quien odi(^ .me odian y me ofenden. je s ^ a r
a
soy,
a piiinnro y Kiado de
, ..„cpn»-
lo tu i.n c p ic « u s e n .- .
¿ o 'c n a ’.
t'rust.acini, ^uridat scri;P-:,'o. los iiivesli.í'’.Íihl'ortar.íe es "el seniiLa persona con prejuicii&das las otras vanaolc; solare lodo el orden sona!. E f , • 1 ' 1 1 iscr.cias : q u e d e al;_t.n a encuentra la seguridad y l a c.e^^ ui g e n t e .
pa _
La necesidad de definición áeade a lle.u i .i a r a eoustue^cion di! los !)rocc 50s cognitivos. El aidividuo no logr.i ■.ei iodos n s ' los jiertinentes del problema que lo ocupa. RoReacli denoimna ae m ente cstrecha” al tipo de solución que de ello resulta. Un experi m ento sirve para Ilustrar el proceso.
son piopensas a la jin | giosos’ '. tleberían ver en si mi streclio vinculo entre el parecen carecer de aut ará el próximo cai)ítulo, Para la peisona con siempre superpatriotas. Ella carece tie control so lón de los grupo«^ minoque muchas personas Alemania nazi. Parece que la astrologia p u ed e! investigación realizada raiites, en cambio, tieiicj| (-omunidad suburbana nuestras estrellas, sino ei dia, es p a r ti c u la r m e n te Las jóvenes prejuici (Test de Apercepción Ti ta rea d e d escu b rir c u á l mientos como cosas que e n r e a lid a d la m á s so b r e heroína. La acción está r e q u e r í a u n f o l l e t o el novio de la heroína mu r a c i ó n d e 1 7 5 s u j e t o s f u e d i n c .) a l a s a r c a s d e l o s se les hace la pregunta: |e to c o m p l e t a d o y d e v u e l t o , sona?”, los sujetos prejui externas, o sino dicen alj d i vj ue rdsíoo ss ; a shpa :e.ct at o sq udee l p ua nn ttioles dan vuelta por la c>'’h e r ^ qu’¿ pumo llegarían externas incontroladas. NAcítilidad activa). ^ que podrían “hacer que u n no las sigiu.-ntes: qtie e, 1 * ' temor a! tutumo; cmi la i ara explicar esta ,amiente; de frustración; alienación del yo como un ^,.,5;^ participación cid yo ¡Dai,; un.i persona con eOnf] r 1 «le 'íT:r>sÍi iü.H " cnc me,m pcn^r q u . 1,'s
iN S T IT L 'flO X /tlIS M O
^
p re ju .c .i.- .is , l.'e
‘
1) 1’ P‘
43S
>, so lo si t a m b ié n e s tá n ' q u e e i ‘'p a t r i o t i s m o "
p u
439
■/iíJ
'
*
n:JoKA^..SD r ..... ^ICH
’
I
1,1 kat ''RAi.e/a DEL riiEjricio mejor adoptar .nodos de ,.,A a v o r d e c s ta o p .n > o .>
t nm
mu
i;,‘S u d a
a p o v a r s e e n .sí m i s m o . ' L a i n v e s t i g a c i ó n m u e s t r a ‘l*^' J ’ ,io s Í lo n m á s ^ íe c U s a la s ;m t.tu .- -
1 ^, í v u s t r a c t o n
jó v e n e s
u n iv e rs ita ria s
iu a .u h d e s ;
so n
¡ntensaniente
a m .s e m
,d , l a s p e r s o n a s p r e j u i j . , , ,,0 p r e j u i c i o s a s . L a s d e su s h e r¡„ s titu c io n a lis ta ;
m ás
¿
“ patricias
Al
so n
m as
M C u á l es la e x p c m ^
pr_^
,,elen
responcler
en
térm inos
naza de iriisuacion. d e a c c n u é c h n ie n to s '
S
v in c td o
el
e n tre
E xT E R N A I.lZ A C tÓ N
p arecen
carecer
de
a u to c o m p ic
r le x o e n u c e l n a c , o n a l , s n o ,
logran ver. En realidad, ” , S " " •«>» '» ^
r ; s f o r J i" r ; ,™
Para la persona con Ella carece de control sobie c^ue muchas personas
ejem que "aunposible demostrar Las personas tole-
,^ ,ia s
( T e s t d e A p e rc e p c ió n m ie m o s c o m o cosas q u e
¡ c tiv a p a r tic ip a c ió n d e la d e s tin o (p o r e je m p lo ,
La
a c c ió n
e\.tern'iS
P arece
o .,o s ^ P ^ ^ ^
^
d c s c b v ii
s
s
r lu b e s lo c a le s a
:
^
.
E n p rim e r te rm in o
r ..^ s to
c
“=
in stru m e n to
h o s tile s )
an tisc n iU isw o cs^.a n a
„ to
y
p ,-is o r.a s
i
/> ,;j J ^ u v a ).
,..o u 6 m ic a ; con
re a l n e c e s id a d o U i n . t ^ ^ c r e e n c ia d e u n a . n lo d o lo v in c u la d o a lo , K sia ú l l i n i . ^ a v ia b ,. r c - .n c r ía n c o i f o r m i d a t l o ••;-_■•
’• ■ ’O
r s ;
m e d ia
^^jjetos h a c ia lo s ju u io s
s e m itis m o : c u á n t a a v e rs i
P -
P j,,,? c e r a u n . per„ den en términos de amena/as lo siguiente: “ideas que respuestas señalan ¡''s'»"'”
qn, p.idri.in ‘‘nacer q^e referidnos otra vez a la t’ara explicar esta tendeiui,, H ‘ j;. (v¡(ii y se?i;vo alicnació!'. del yo como evitar la autoireiercncia. pain una persona con ronhic. y no aue están pvoE5 mejor pensar que las co es íma. e>qn'esion voeadas por ella, j.a exu op m ‘ pi-ejuicio de >rupo de esta'tenc'encia geneiah/..aa. r.a q;„enes es o'ovia: no soy )'« quien odio y orc.c.o a los c tu . me odian y me cfenden.
„ a c io u a lr s . a irr ,,, j ¡ „ im á o poi
I.a peisona con prcjnicio ' ” “ ' " 7 S e “r e s 1 n s ° ,t ó : r c r r ,f s c ^ : ™ l^ r ; i'a £ a n S ,- r ; “ e „.cesúa. L igias, escnelas,
^
,^ ,,. ,c io a
,a i
'1.
,
le! >0
1
-i 1
.ivono.sii'io'U 'S
¡.:.ir;,ni4-; 1
,,
.'Ii PVi.uíVO
V
Ko
V n o a u n .i . ' /.„..ve i'o rlc i.’ii-iic^ n - . uKn ::ucc;.
v\\
;,n lin e-.n iti< m o 011(10 3US
■‘J
__ c ; \ s ‘
t n 'c c r c u d el lo % a k a u « :o a Si b i a ,
; E
' l l £
o x i- .ia n
r
£
<--
I-
,,,;c la , v in c u la d o
E
H
:o u
e l a n u H ‘>‘ ‘ '
Í i é E
fn iítr:'-'i^> 'í
•
i : '? ™ : : » ; :
(i I n s t it u c io n a l is m o
•/ ?,s>
cuál
Estos in v e s t ig a d o ^ . ^ P ^ ^ S r i l ^ d r -
¿os a c o n t e c i -
e s tá
el novio de la heroína m uer.^en se les hace la pregunta. sona?”, los sujetos „ m . o ,es clan ™ d - por Ja aK
m in o -
g r u p o s
^_
en base a lám inas
n u e s t r ’a s e s t r e l l a s , s i n o e n L a s jó v e n e s p r e ju ic io s a s , a l c o n ta .
h e ro ín a .
1 « -^
r e v e l a d o r a 1®.
S ‘: S o n i e ‘n .lS '’, « c e , c,„; . . u « , o d « ü „ o ,,o cs.d c .
o c u i.ia n
d e lo s U
s i,c e d e r “ a f u e r a ’ .
1
í
as p e r s o n a s c o n p r e ju ic io s e x u e i
is " :;::
el » ,u c „ o ; c .,„ u ,io i,™ o s son propensas a la pioyeccion, a “ ete'rlan ve, c„ si m is,„«s,
.‘•,^1
?cnü \ avi:‘n'.cs
M n ^ u la r"
,! ■ ai-ntaa ■ 1,. v.cn csuti'.
t
.........
439
la
P E R S O N A L I D A D PHEJUICIOSA
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
Los resultados de esta investigación son importantes Se obser vará que el antisem ita no es meramente tm manojo 'e n eg a tíla s. Antes bien, intenta algo: a saber, de seguridad institucional. La nación es a isla que elige. Ls un n u n t o de referencia positivo; es su país, bueno o malo; esta por L c im a de la hum anidad; es más deseable que un estado nuuid.al. T ie n e el carácter definido que él necesita. La i n v e s l i g a c i o n cstaW e c e e r h e c h o de que cuanío mayor es el grado de naconahsm o. N ¿ " q ^ d ' S S . i s se pone aquí en la seguridad positiva. El antisem itism o no es sim plem ente la sombra que ^ ^ ansiedad. M uchas personas aprensivas y frustiadas nunca llegan r antisemitas. Lo que es importante es el modo en que se manejan el m iedo y la ansiedad. La manera institucimahsla - e n especial la n a cio n a lista - parece ser el nudo de la cuestión. ^ Lo que ocurre es que la person prejuiciosa dcune a a n aco, de una manera que satisfaga sus recesuiades (cf. La nación es antes que nada una protección (la para él como individuo. Es su endogrupo. No dición en el hecho de que quiera expulsar de su benéfica oibitaca aquéllos a quienes considera como intruso, amenazjc ) enem igos (es decir, a las minorías norteamericanas). Lo « m^s la nación representa el statn quo. Es un agente conservadoi dentu de ella están todas las divisas que el aprueba ° Su nacionalism o es una forma de conservadorismo. definición, la nación es lo que vesiste al cammo Se dcdace que des confía de los liberales, de los refoimadores, dcredics ronstiti'cionalcs v <’c otros adveneJi/os ; edos „t.^cna.an m odificar su segura concepción de lo que Mgr.uica la n aaou •.
AT:TOk!i
^
“ ¿ ’ miSma suspicacia s= advierte en las respuestas a la si^ ie n K
bandidos, b) 1
rnímd la otra
Pero aquéllos que sien-
m m rn m m m S M m ,rd.r
! .n
^ c o n é v i C c i'.c i a s f ie q a e l a p . u i í a a u l o . 'i t a r i a
puede
« in e
oril^ji'.ada. EticoiiLa vida cii i;n;, denMitracia es uii po^' trandnlo as-, las personas con nrej-airios deci:nMn^r. veces que NorteÑor o li ainrrúa no aeben.i ser ana dumo-rana, sino - . - . i i p - e i ' | n i,.-a . cons.atenc:as de la Hoertad son ,.ara e l^ s ui^ore.'e-ibks. f a individinl'dad -rea r.crscnas Lien,.i i:*, .'01,' Es más far il vivir en una jerarciuía de 1
son tinos, y d o n d e los gru|)OS n^' c-:tán con-, dose y diso lv ié n d o le .
filíente ira n sto rm á n -
, ,
sus obligaciones de manera definida y autontari
.
.
Para evitar e?:i labilidad la persona pu-juiuoia hn^i u jeiar .quia en 'a sociedad. Las relaciones de poder .-m definic.as; algo que oila jHicclc coiTipreuder y en lo q u e puede co n liai. L e ^ ^ ndad, y dice que !o que Norteamérica necesita es_ “más disciplina . Claro está que por disLÍplina el entiende una disciplina o.leiior, ya
D
nos
is c u s i ó n
Nuestro retrato de la personalidad prejuiciosa (llamada por alguau toíL “la personalidad autoritaria”) se basa de manera especial H1
■/■/O
PEnSOSALIDAD rREjriCIOSA
la
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
B
en los resultados de investigaciones recientes. Si bien tos «rener des de esa iiauta son ciar.«, aun no se ha lei minado de p o n d e r a r y rclaeionar' entre sí a.p.ellos re.suhados. En contraste con el tipo autoritario, los investigadores m lonnan que oiv.esta de cualidades interrelacionadas, que iniegia !o que en oca siones ha recibido el nombre de personalidad ‘ demociatica y tam bién de personalidad •‘n.a.lu. a”, “prodm uva” o autorm ihAu oía . Esta nauta será examinada más a londo en el capitulo XXVII. La mayoría de las investigaeiones que sirven de naración se basan en el esiudio de grupos extremos o contiastantes de sujetos: los que tienen puntajes muy altos referente al prejuicio. Los sujetos medianos o promedio sue en ser descartados. Este procedimiento es defendible, pero tiene la des ventaja de recalcar excesivamente los tipos. Tendem os a existen muchísimas personalidades mixtas o termino medio, en las que el prejuicio no sigue la pauta ideal aquí desciita. Existe otra debilidad metodológica en las investigaciones que se han hecho hasta la fecha. La mayoría de ellas solo ‘‘^nen un j^um^ de partida. Se constituye u.i grupo de sujetos con y otro con poco prejuicio, y luego se descubre, por ejemplo que ll primero muestra may: r intolerancia de la peiceptuale. o en la solución de problemas. N o se usa el deseaWe control inverso, que consistiría en tomar un conjunto de sujetos qae no toleran la ainbigüedad y en descubrir mego si este grupo t.ene un mayor prejuicio étnico. Debería hacerse una demostración en ambos len tid os de las correlaciones aducidas, antes de que podamos sentirnos enteramente seguros. P e ro a n e s a r de estas d eb ilid a des - d e b i d a s e n g r a n p a r t e a lo r e c ie n te de esta á r e a de iiu c stig ació n - n o p odem o s ^ ^ e mm P ú n m o d o las te n d e n c ia s d e q u e se in f o rm a e u este c a p itu lo N u stv p u e d e estar excesiv am en te a . ^ n l u a d a , r c q u m e n d o n i vez u n a mocUfieación y -^gregadc. p o ..e ,.o r.s^ £ f ir m e m e n te establecidf': e! prei-iicu) c-, algo m as q .-- i •• . d e n t e en m u c h a s vidas: a m e n u d o esia inserto en de la p e rs o n a lid a d . E n lales casos, no p u e o e sacarselo d e alii co pinzas. P a ra p r o d u c i r u n a m od dicacu'.n, d e b e r ía alterarse to d a la
estructur'! de vida.
4 Kt.SE V k e n k i x - B r d n s w i k an .^ S cm itisn V , J o u r n a l o f P s y c
M
R.
y
S\NFORD
“Som e
pC T Sonaliiy
^
‘
factors
in
1 9 4: ,, 2 0 , - 7 1 - J l .
h o ìo g y .
r. i b i t L f. V o r KOI:. 1,
Ì
..... »'
,
i n v e s t i g a t i o n nC t h e r d a t i o n s l . i p h c n v e e n
"■
........... ................ ..
®
sp e c ia l , c f c . c n , c I» .lu- l a w 0 1T,,S,- FRr. NKt i. l.Ri ^ S M K , U p c i c cc pp t u a l p ¡ )cc rrssoo n a: ihl iiiv\ \ a i K i b l c ,■JJ
l.a
tc n clcn c ia
.i
la
uruul
of A b n o r m a l
as a n c,n<,tional a n d l'.'l'», 1 8 , 1 «S -1 !.> . m n s o n a s ncm o n nmi iui cchhoo ppireejjiinnnc ci o
,
.. a c
|
,
J c p ro b le m as yeah-
reso lu ció n
„ e . u a l r i g i . l i t v :.s a f a c t o r i n c l l n t o c e n t n s n .
(.LU C Ì a i i / t d
and
t„ M. R o i u M H .
‘ .
P ‘' ‘
está c l a r a m e n t e v ' i í i n 's \>()V N i . K o k i a c i i .
an ib i^ u ily r a s o u a l i l x .
ini« "
as a
Icterm m a n t^
su p lem en to ,
'
- I S '- ^ S S .
.... . < * -
“
t
R o«.«,.. -A
m in.le,lness” . J o ,n u a l
¡ 'n s o n a U ly
.b b
s L ly
20 of
,1 .^ -^ ^ .
p .cju d > c ed
p e rso n ality ,
l o u r n a l o f O r t l i o j i s y c l n a l r y , 1 9 4 8 , 1 8 , -SO -8 G ^ 11 E x i s t e c o n s i d e r a b l e e v i d e n c i a ^ e A n lh o n ta r ia n P erso n a lity, N u e v a \o r k , H a r p e t, U .U , o ¡>.
cit.
a rcscavch i c p o U , cu E . ■ Y ork, In tc r n a tio n a Í
>>
t„ « ¡ ^
o/
" R - - : C h
y B. M . K p a m e r, ’ ELSE
.
‘■’V ) - ‘^ 7 8 .
ais’íortÍo ns in recaU". ] o
Sorinl
‘- A t n U K l e
á 'X
c,> .fo ri)
-
lO.m
A dorno,
"The
et
A ,n e n a .n a!. , T h e _^i_LfORT
a n ti-S cm itic p erso n aU ty ; A s o c ia l D isease, N u e v a
<)(i r ^ l.
V n n cisiu c s
■
16 Jljhl. U
V e r not a 4, m á s a v n b a . NANCV C. M o k sc y K ,
^
causation
of
an ti-S em iîism :
1952.
iii\e ;ti- a iio n of seven h y p o ; ■^ I'.I O t r o s e s t u d i o ' c o ; i f n ¡ i . . u í v a d o i - i s ; u o n o I Í M r o - c r o . u ' . n H ' ' o v r:
cnno
el
34 ,
p rej.u ci.
^.nr,c^si.e soci;'' a.tit.ides' , Jouni,^. -u Ver nola 4. in:'’S :;rn.,a *21 ( v. . . ■ »n 1' 1,' j. i ■
J^vw...^vv >9->. 20'
in
,
o. n ! .
,,|K)r.un.;^ V o ’ k,
l.’J r e l u a t .
?... I;T-71 V ture", a '^ludy o f
en
i'.'
.
(i- -, -
' p s y v!
a
Mniv
'Znn'
‘T ' "
t r a d , t.istell.ii.
" v ....r - r .
Vkom.,.
V --
-i,. ,.,!,.s 00': -I
M.n:
'h ié n
V /'.sironri/i.í.'M , M ex i.'o , 1 . :.u ;h « rita r= a .’ c n .ir a c i? i .nvijc-
'
'.Sl.r.<’ ; I"!'.
i'.c '. J*. ,'l
. ; í 1 ‘U'a!i-U
P : ! ' i n d ’c.'
, lie' i'. i: v ir.-»
( ' • i i i ' t r i n (:ü', i l . i ' *■ ^ ^ ••3 1,3 c o ! " p . i - v . t i o n a • • ' l,-ísic.-s d e p . ' i s o n a ’i ó : . a c«t :. c o i . i e n . . i : . _ u .
a.i
197-233.
:o i
ni; ‘\Scif-'< 10V) 1, ll-M.
N O T AS Y R L F E R LN C L iS 1 R elalion^^,
EI..SE
F ren k el-B ru n sw ik , g
¡^,(
“A
study
of
p rcjn d .ee
in
H umon
k r .\m e r , “ Som e ro ots o f p re ju d ic e ” . J o u r n a l o f P sychology, X u e v a Y ork, D ry d e n ,
H 2
ch ild ren ” ,
1950, p i g . 5 88.
443
!
i
I
I
judíos internacionales de lodo
I
^
W
.
b M
I
"” " |f ”;,i'*hccho^
’" “ ‘" Í . o r qué no se le dijo al pucblo [noUe| amer^^
C A PÍTC LO
X X V I M oígenüiaírle'íue« al P,“X ’ ' a e u " c r í l « ^ ^ cristianos esl.-^n siendo matados ce h.i Mors;cnthau fue inventada le dijo al pueblo [norte] americano ‘ judíos procomunistas que Ío r U rV a S n í r S S c ' q ^ lo* e/ercitos Soviéticos pudieran
d e m a g o g ia
rA l-FR I VI. DE MUESTRA - E l I’ROORAMA DE UN DEMAGOGO - LoS SECUACES - E l d e m a g o g o com o p e r s o n a - P r e j u i c i o p a r a n o id e
2 c u p a r\'‘rsdavLar Í toda ^u^opa cnstiana?^
I ; (k-m;iíí0 g 0 s se las in g e n ia n para crear falsos problemas a fin de J i s t i a c r 'l a a te n c ió n p ú b lic a d e los verdaderos No to d o s '■líos cli^^en com o falso p ro b le m a la supuesta mala conducta Í ;. ío . G rim as m in o rita rio s , perL muchos así lo hacen. Lo que dicen resu lta'^ esp e cia lm e n te fasc in ad o r para el tipo de personalidad aut
.lu c ^ i >a consW S = ] Í d L ^ < ^ t 1^ de la traición judeo-comunista, y a p „to de compasión por te Jo ■nic.s p alab raiq u e ™ liirc o l " L ' tomado en la creación del el trabajo de los vi-ejos partidos p encontramos ninguna mención de las llamado'estado judio e o a X a n v ensucian a los dudadanos gestapos judías en [Norte] Ame , q americanismo cristiano No [norte] americanos que defienden > comunistas que se han infiltrado Lcontramos ninguna mención de os «dios c^^^^ en nuestro gobierno con el ^„^„„^sta. No hallan.os " ‘"Suna conde-
de_ secuaces de los
ta r ia descrua^en^ej^
demagoc^os rac ista s en los Estados Unidos. estimación, no obs ta n te es p ro b le m á tic a , y ta l vez demasiado alta, porque no todo e q t i f ¿ o n c í u r e a los m ítin e s de un agitador es un secuaz suyo. Sea f i - e en el iñ o 1949 h a b ía , de acuerdo con forster, cuarenta " n u e ! " '. ^ a i ó d i c o s an tise m ita s e n los Estados Unidos^ y ^ m ^ de :.s e n ta .-r.ii/.acio n rs con a n te c e d e n te s de antisemitismo i. Anadanse T f .t e ...-m H U o los peri^idicos y las organizaciones que o¡ t mÍcímuo V ^.n el ‘'a n rin e g rism o ” , y el tocal, p e » e
■ r í: r r i,r » K
f
f
v ^ r ;S ;1 ¿
r c
l i z
s - r ' s
. n
v
^
s
r
- S
■■'■iiA!- DF
Vi
d e la l e n g u a y d e l a p l u m a d e ' a g i t a d o r t i e n e n (-a'ii'M''d ro'.isiante, a u n q u e est;. c u a u d a d c .u d e u n a ' J o , . i ‘ ir e n t - - ,xírrai:.s d e u n discurro p r o n u n c ia d o . ¡ ■ / ■ ' ■ „ Í í ; . : . ! : : . r r is iia n o ”, q u e se rea lizo en 1943. so n
^
«■— ' "
x
r „
r
“ ; ; r
i .
-
s
y y .'
¿
s s £ í< s £ .: s .
—
s
r s
g i ; ; r s i . r ^
d u .io n c s
i.n a (
:m]\
v''
(11 u n
sonas detentan puesto- ... > ,?;,Vobi">no ur los T-udos l.ni'ios, y f ae q u. se a.g a ‘^ . ¡ ^ í t s l a Cristiano para terminav con *as ra..s
.« r o . Vamo3 a dedr la verdad. ' , veniJü P. .cuninio. to v bajo la enseña de nuestra República [Norte] R e c lu í V ;.i ¡’.andera, para demostrarles a los financistas internacionales lii.rna,
¿e negros y blancos ea
Ur t i so’.i'
■¡■I-i
„ „
„ .g ,.,
matrimonio entre L.s razas negra y 445
2 ,.^ -
hiA
r I.A X A T V R A I . E Z A
DEI. P R E J U IC IO
rl olio !ississippi, junte ron alguiu»^ a d o c o n u n a m u j e r b . i n c a ^ Mis^i.vs¡ppi; los miirbach..s '« I''"-""" • ... Nosotros no pern..timos puedes V!ue.hu te eu es^ pueb o a-n casen con n.njcrcs c,ne los iKsros anden ,u,„, -usté' está nuy equivocac.o esa : : : ; ; ; e r V ^ m : ; ; , - ; ^ : ; u l \ "u U -n u ai... no nenc ni nna , .tUa
\
fa m ilia r Sus
‘‘c - n Í : t b ^ b a Í ^ > a s
‘" ‘" ' ■ i x u r r t a n
N a c io n e s
a n ^ in a d o
,o s
V n id a s ,
te n ia
r a .ó n
cuando
h a b la b a
d e . . .
h o n , ^
i„ te ic s a u lc s
sc g u u d .td
av e rsión .
no
"
Se m e i u i o n . i
v ad o rism o , p r o i . c u ^ ^
de lumdircs y mujeres han sido J ,^ ¿uimos quince años presidencial, de manera de S.alin, traficantes de í o S í c l U ' i l t s "salve a [Norte] América de los
"
,
,
„
^
que
,,su c ris io . ^
;.us
la en-
B andera,
el
e ó n v e n d o n a l q u e sin^e
Sabié^^ido y.„ en base a este ^ son alo u n o s de los sím b o lo s - a n t e s q u e c u a lq u ie r '
R oosevelt!
A p rim e ra vista, este m e n ju n je p arece ' ' 7
de
set-ia de la R ep.'.blica [ ^ " ^ J ^ Í e í ' r N I a ’r .in Dies. ]>.urton ^ -h e e le r, P a d re Clo.t.í^hhu. C h a rles .,q u i no h a n sido rep ro G e ra ld R. S m ith . E n p artes ^ v e r e . N a th a n H ale , d n cid as se h a c ía n (“ d m ás gvaude nac io n a b sta L in c o ln y Eee. y a C,coigc , ~ p ercib id o s p o r el q u e ,, istiat.o de lotios los ^ u > d o s\im b o lo s d el conserh a b la y p o r los oyentes, es aislacio n ism o , el an ti-
Pad.e Conghlin, a p^niganlos, ddiculicenlos, OESTRÚGerald Sniiih. .\inenacenU s, U ci _, [ , gracia de Dins yo me niego VANLO.S, pónganlos fuera de \ Comité Dies, lenía razón a salir de ‘i-u lad ó n Ten a raz^i a u m ^ S
(c a p ítu lo X X \ /). s ím b o lo s
s ím b o lo s de
la dcrecU. a.nuniisias a ,a .q n ^ rd a ,
a
, • t i ,n n ifio '-i e n la co n d ició n d e los negros co m u n ism o tra e n cam b.os^ " „ .V.-mpre h a n sido asociados co n te n d ría ig u al rcsuU atlo. J (c a p itu lo X V ), L as la a v e n tu ra , el ric s -o y los ‘ ^^aa esta iu d e ltn ic io n , p e rso n a lid a d e s ’' r " ¡ V u a d e u n p u n to d e r c te r e n c a esta falta de co n v e n n o n a lism o , y ia
''"
'“ ■ ‘‘'” '“ \ r p r S d Í
y cóm o re fle ja n > d e f tem o r y la in se g u rid a d , ; ,h o r t a c i ó n . T o d o s los discursos
l o im p o rta n te es ,a p a u ta g e n e ra l.
dem agógicos El. ill^ PROGRAMA DEI^^ D1-MAG0(;0
V» 1
,su o bra P ro ph ets of
m
m
m
m
^
m
^ . t s t : . ^ el m i m o o d io . L o ‘ ¡„s siguientes p u n to s - : i..e a i • 1 r- iusenara debido a la' ^„,,.,:uus. Vuestra ^ D.aí d e l o s comuuislas (!í‘ ii'' ' ■' V . l n r . ' e c o - n < . I . o s . . t,s d . , n p r -
1 i - vi,-,
lU .i.r .
N sK en
V ^
’ 1 a r d id o ) id e n u n a r c u p i o u q u e . e el d p r a a - o < T O i^r.eJe e s t a r t r a t s n d c ^ d e ’ l o g r a r
su a p o y e . F s í v itu p e r io d iv e rsificad o nos ^:nscña (as. con.o n u . s l i a
V •
;
a ,--''tic c
d»l
c ^ ^ p i t u l o V> q u e
el o d io
co n tra
n o 's e p resc n .a ai^lad a m cn .e,
qúe
U
W;i
s>;y‘ P ^ s n n n c , . i -
o .:.o «
genua.
'1
-i';. ■;■/.■ ; l!.’U'S,
‘ (nk.
. !,
los d . n n o t o s . ( « « » O
a!
ciel ■
c a - ib io c a m b io ,
'{ ^ ^ . 'e í s £
s o e ia l. q u e
=
"ñ
.l . o .
a n .e s 'q u c n :„ia „ „ sir.,b » lo „ .„ t a s
a m e n a z a n
es,
r . I
t s ^ : i : S
de m ied') al ;ii;er;’)isiuo
v T fiq le s
c o n '^ e r v a d o u is
E l in tc le c tu a lism o .^ o d i*
“ e ^ í
li'-'
. ^ ^ nrganiz:\n demoii’.o'^* ., naüs'a' ,"el lKpart:uncnto de E"tadc,
.....
^ ,
ail'd U1 I'l o i-i.M .u u
; ; ; ,d o . t á , S. ^ . c . L a a m e iia /a n u n c d se cleiuic
sim i-
V G u .ev ,n a,i . . n lares, l'.n lodos ellos áicc ¡.n e c c r . -
■ . -, , . ... .
5
i - u v U .n¡..L
■■
' ■'.
:ZOV;Ui . , ^IP.; "pa'nl'i'i
f-l'os ">'idan en !a 'li. scclnadas hijas de America :, t.. ue dcsimiv -a mor.t lev frut'»' pro'.ubides. ^ 'e dv.^ p.midos es uaa ■' -y-' Uberali-nio es anar,]UiJ. n o podemos tener una et.ca
l,r..i.o- .¡.le 'ii;'..'. ': : " ‘' p ' " ? , e s c e n a iuipo'l’iv.' '■om'm.s: e ^ csv
p o g ^^ .
e.
447
4-Í6 to M
Í)KAf^uL/GM
^
LA NATURALEZA DEL VREJVICIG .os judíos t c a n a o r.pU.an.cne lencia levolucionana Tenemos que . f e
.c , p . a e .
naza. Pero tampoco
r . n . o . a . . . vio,M fin de mentas,
.'.„¡do de ratas bolcheviques".
: :¡ r s c j : 's : "
" *, dividido, l.os <|ue no están XO hay posición „„erra entre pobres y ricÓs; con no-'otros están contra nosotios. f.sta ,.j filosofía talmiidica e,nve - 'n l a d c n ^ o ^ nortea ^ directamente a los d e í.urüpa-Asia-Afiica y e i\c ^ ¿ ^ c .o s mantenernos puros y selectos ,Vo debe haber mezcla de ^„„(.icto con las lepras morales del i . ; , v i l c o n t a m i n a c i ó n tiene su origen en el contacto liberalismo. . desastre inminente? La gente pobre. Pe,o ¿qué puede hacer x no fren
hum anos.
: S
Es
n c c e s a r .o
exteiminarlo»,
; r r < ;r “ S
=
r ' s : ¿
¡ - .o .. ‘ Tal vez marchemos sobre ÍVashingto . ■.
m ñ ‘1,3
e íZ ^ S e r e e lto b C o
r i e . a -le u n a U t o p i a d o n d e h . un:> l e v e s u g e r e n c i a d e q u e p e n e t r a r e n es a
i
^
E sla ca u sa lid ad a u té n tic a , p leto de lad o . Se les aseg u ra ^ ¿ i d a m e d ia n te la recone;una cu lp a. Su p re c a ria . ^ L a n o s v e rd a d e ro s p a trio ta s, fo rta n te a firm a c ió n d e q u e el os so • je ^ a l .0 m ds selecto. H a .t a se 1 . d .c y se les de a n tise m itism o . A cada paso se j re fu e rz a n las defen sas d el yo^ p ro g ra m a r a c io n a l . ara el Si b ie n el d em ag o g o n u n c a ofrece ^f^ece, aliv io d e la a n o m ia social y d e U g u b e rn a m e n ta l, u n p ro g ra m a en u n país co n u n a e s tru c tu r a so cial v a c ila n te , ta n e to d e v io len cia. Se n ec esita u n a e R u s ia , com o la q u e h a
p u ¿ d a in c ita r a la revo-
S ó n ^ í f p r o ^ r - ^ ' ^ ' y la" e s ta b ilid a d o fre ce n p o b re su elo a los
v h a s ta en una n ación p o r lo d em ás esta
ag itad o res.
b le , ^ u r g V n a V c r e ^ ^ t y c o so b re u n a b a se lo c al: e n a u d a -
, s r =
:á
.'■
^
C u a íq u ie ra sea p ic ia n d o u n a re v o lu c ió n to ta lita r ia cism o. E n N o rte a m é ric a se n ec sa lv ar las p a rie n c ia s y v alo res h in ó ric o s d e la n a c ió n . q u e ellos n o so n c ?o m o se o p o n e n - l / ° 7 " ‘¿ “ °dos a p a re c ie ra e n los E^^^^os U n . d ^
Í t S
El ^
l \ “
^
del f e p d e m a sia d o o b v ia los d em ag o g o s s u e le n p ro te s ta r d e o p o n e n a l fascism o ta n to X a se ñ a la d o q u e si el fascism o lo h a ^ a b a jo la m á sca ra d e u n ^ to d o -
üe
- ” 3 c . c l . 1. » «
el
e„
^ ex traleg al
‘
‘ - ¿ ¡ te r s o s países d e E u ro p a , ^ 1 , ,^ d ó n . G o b iern o s
‘
^ ^ ^ ^ ■ = " " .S S ^ :Í ;iá r tr u c L d u .ib r e s
r--
t>
e ^ u a r i..» 1 « .- ' g - i " ' « a l í O “ “ “ “ *'
a , i . c l a s p o r sii.i-
,,, p„
tM:.cn!S ]\<\n
» .
-
q ue
6U
-
p - •» »
n
"¡i -n ’. aos cün,.iiíO rnibu^'.^. > ,;,,:e r o . p .o b eipas:
se ñ a la r lo? defecLOs de la e s tru c tu r" „1 su in te n to d e h a lla r u ,i el
o1v í :Ío
de !.
S " ; ^ . c ‘s e S n a
£ i nucior.al.sniJ
es
^
;
j
a fjp ja
p u e o 'c
c o n s . u ty .
cí; las co n d icio n e s in te rio re s d e
sa lu d m e n ta l y de iir m e ia d e l yo.
7jM ':::;son ios dos mayores y mis poderosos agrupamientos sindicales de los j'.stados linidos. (N .dcl'^.) 4-Í8
dos
g randes
océanos.
H9
DEMAGOGIA
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO G. El atilimlcrnacionalismo forma también parte del esquema. Este anti internacionalismo incluye la oposición a las Nacionr. Unidas y a todos los otros esfuerzos por llegar a la comprensión internacional y a la cooperación por la paz. 7 La persecución contra los rojos utiliza indis, riminadamente el rótulo de comunistas y bolcheviques para todos los oponentes. El comunismo se usa como espantajo para ;isustar a la gente y f >rzar a aceptar el fascismo. Los individuos liberales y progresistas, los juib'os, lo:, iiuelcctuales. los financistas internacionales y los extranjeros soa descritos como comunistas ü como “compañeros de ruta por los profascistas. _ 8. El (intiobrcnsmo, p;irtií;ularmcnte la oposición a una fuerza obrera orga. nizada, es una raracterística predominante, aunque a menudo esté embozada. 9 La siuipatia por otros fascistas es común entre los profascistas. En los días anteriores a Pearl Harbor, esta simpatía incluía la de^nsa de Hitler y Mussolini como "los grandes bastiones” contra el comunismo. Durante la guerra, tomó 1a forma de simpatía hacia Petain y el gobierno de Vichy. Más tarde se transformó en simpatía y en defensa do los regímenes de Tranco y Perón 10. La oposición a la democracia es otro común denominador. La de mocracia es decadente”, declaran los fascistas de todos lados. En los Estados Unidos, el tema favorito es el de que nuestro país es una "república , no una “democracia”. Una “república” c. el gobierno de la ¿lite, mientras que democracia es virtualmente un sinónimo de comunismo. 11 La glorificación de la guerra, la fuerza y la violencia es un tema prm* cipal La guerra es considerada una actividad creadora, y los héroes miluares son glorificados. Uno de los estribillos profascistas sostiene que “La vida es lucha, la lucha es guerra, la guerra es vida." 12. El sistema de un solo partido es un rasgo inconfundible de la pauta fascista. El totalitarismo es celebrado a través del slogan: "Un pueblo, un par tido, un Estado.” L a d e m o c ra c ia n o rte a m e ric a n a tie n e u n a n o ta b le resisten cia, p o r q u e h a s o p o rta d o ese tip o de d em ag o g i.i a lo la rg o d e décadas, e n r e a lid a d d esd e q u e la n a c ió n fu e f u n d a d a P e ro la a g ra v ació n d e las te n sio n e s y el re ta rd o c u ltu ia l (es d ecir, la in c a p a c id a d t.e los c o n o c im ie n to s sociales p a ra se g u ir el ritm o d e los tecnciogicos) h a n h e c h o q u e su a tra c c ió n sea hoy m a y o r q u e n u n c a . N o se in iia d e u n m o v im ie n to q u e p u e d a n a c e r d e la n o ch e a la m a n a n ;', ous .-.einin.-iE sie m n rc e s tá n p ie sen tes, y .su c re c im ie n to p u e d e ser ,í;radu:!i s im p e r r e p ü o le hasUi cierto p u n to , v lu e g o h n isc o y al.-.in u u u r. C a m b ia de fo rm a y d e a p a rie n c ia co n el ascenso y la c:'.íu;' c-riír d em ag o g o p a r tic u la r. P ero a veces sus raíces se a íirir.a n co n v ig o r en co m ité s d el C o n g reso , en g ru p o s p o lític o s locales y estad u alec, en c ie rto s p e rió d ic o s y e n tre ciertos c o m e n ta rista s la u ia ie s . E n g e n e ra l, ia tra d ic ió n d e m o c rá tic a p are ce con se:v rj- s'.i ;;ied ic a rá e n to . C a d a in o - im ie n to l'a:,ctsta g e n e ra u n a fu e rte rcáccnva c o n tra ria . S in em b a rg o , el a u m e n to d t la te n sió n social y !a ,icele ra c ió n d cl c a m b io 'social en n u e stro s d ía s cre^n u n a c o n d ic ió n p r e c a ria . Se tr a t a d e sa b e r si p u e d e n em p lea rse d iag n ó stico s y p o lí ticas re a lista s p a r a a liv ia r los m ales dom éstico s e in te rn a c io n a lc í y p a r a c o rre g ir las a c titu d e s de los h o m b re s, an tes d e q u e el p á u ic o y el te m o r los lle v e n a a b ra z a r e n g ra n d e s n ú m e ro s las p an aceas
Los
SECUACES
L as perso n as q u e sig u e n a los d em agogos n o tie n e n u n a id e a precisa d e la causa a la cu a l se co n sag ran . E x iste d el o b ie tiv o y acerca d e los m ed io s p n ra a lca n za r el o b jc tn o . L l d em agogo p u e d e n o co n o cerlo s ta m p o co o, si los conoce, P|*^cc m ás c o n v e n ie n te h a c e r q u e la ate n c ió n se c o n c e n tre solo en ' É l h a a p re n d id o q u e las im ágenes concretas^ (los lid eies) se lu e sen tes co n m ay o r firm eza q u e las ab straccio n es. P u esto q u e n o h ay n in g ú n ca m in o de sa lid a (ex cep to la d is ta n te V vaga p o s ib ilid a d d e u n a v io le n cia im p recisa) los secuaces se v en forzados a c o n fia r en la co n d u c ció n d el d em agogo y se e n treg a n a él cieg am en te. É l les p ro p o rc io n a l o s can ales p a ra la cxifrestón ele 1. protesta y el odio, y estos placctes ’ a d s c rib ir su in s e g m id a d a las fu erzas m a lig n a s Quc el d s n ia - o .o d isciern e y señ ala. P riv a d o s d e gm if--cacioiies V de s j- 'i. id a d sn b ie'av a, tie n e n u n a o iiia ic n m liilis ta a c ia sociedad y se a . t a - g a n a f;int;isías d e fu ria . N ec esitan u n a ex clu siv a isla de sei-uridiHl d o n d e p u e d a n sa tisfareisc sus fru stra d a^ c.,pcra n z is J'odv)^ io , lib e rale s, los in te le c tu a le s, los atíp le o s d e b e n ser e x d n id ü s , así con^.o o tro s ag en tes d e l cam b io . P o r c ie rto q u e ellos ta m b ié n desean a lg ú n tip o d e cam b io , p e ro solo el ca m b io q u e les p ro p o rc io n e se g u rid a d p e rso n a l y q u e re fu e rc e su p r o p ia d e b ilid a d .
d em ag ó g icas.
451 ^50
rn-sijc
i i
’i'“
dem agogia
L A N A T U R A L E Z A D E L P RE J UI CI O
T o d a s las fu e n te s ca ractcro ló g ic as tlel p ie jiiid o q u e h em o s ex a m in a d o e n c a p itu lo s a n te rio re s a y u d a n a ex p lica r a los secuaces d e los d e m a R io s . L a d em ag o g ia in v ita a la e x te rn a l.z a c ió n d el o d io V la a n s ie d a d ; es u n a ay u d a in stitu c io n a l p ara la p ro y e c c o n ; ju s tific a y a lie n ta el p e n s a m ie n to sim p lificad o , la ^
tas y reg alo s, la v e n ta d e A ío rtu n a s. la a b u n d a u : t*. D e este » » f , ^ p o , la lla s d e y lle g a d o el m o m e n to en q ‘ deseo d e n o v e d a d d e los íir e c c ió n , co m p licacio n es legales, o p o i el d eo .e c u a c e s - h a sido e s c a m o t e a d a u n a I n d a sm
S v i c c i ó n de q .c cl mundo
T a m b ié n son " ^ n e x h o r t a c i o n e s al o d io ) se h a n vagas y extravagantes a p ic ad a c a n d id a to s p a ra puestos eleg id o sen ad o res y ^ , b a s ta n te m e lo d ra m á tic a s com o lóenles. L as tíe n ic a s p r ln .c ra p lg in a eu lo , p a ra se rv ir d e te m a p a ia ■ rad iales. E l re su lta d o es p erió d ico s o p a ra j^ u v co n o cid o , y esta pro m iq u e el n o m b re d e l ck m g g jg^ción. Su té cn ic a consiste en n e n c ia re s u lta v e n ta jo sa „ ^ i r las riq u e z a s”) y tam su sc ita r esperanzas (P °" o los ro jo s (los n eg ro ., b ié n e n su sc ita r tem ores^ I j c o n tro l d el gobie^ lo .” A m b as técnilos cató lico s) a H itle r f l po. r e n poco tiem p o , cas, u sa d as co n h a b ilid a d 1 , dem ag o g o s p u e d L e r m ás com plejos. P e ro los m o tiv o s de los clemag ^ £5 j-^ro e n c o n tra r
poblado de
la v id a e n fo rm a d e o p cio n es n etas; siga la sim ple fo rm u la fascista o se p r o d u c ir á u n d esastre . N o h ay u n a zona in te rm e d ia , u n a so lu ció n n a c io n a l. A p e sa r d e q u e el o b je tiv o r e d a ^ 's t g t d e d e fin ic ió n - n o o b s t a n t e - se satisface m e d ia n te la re g la , biga al líd e r ” . A l d e c la ra r q u e todos los p ro b lem as sociales so n i^ s u lt d e la m a la c o n d u c ta d e los exog ru p o s, el dem agogo ev ita co h e re te m e n te q u e la a te n c ió n d e sus secuaces se co n c en tre ^ n sus p r o b o s d e sd ic h a d o s c o n flic to s in te rn o s. Sus rep resio n es se v en asi salv a g u a rd a d a s y to d o s los m ecan ism o s de defensa d el yo ro b u stec id o s U n e s tu d io e x p e r im e n ta l en p e q u e ñ a escala nos d a cierto g rad o d e c o m p re n sió n a c erca d e la n a tu ra le z a d e las P e o n a s q u e son su sc e p tib le s a los r e q u e rim ie n to s de los dem agagos. L J d e efte e x p e r im e n to - q u e v iv ía n e n C h ic a g o - c o n s titu ía n u n a
l< S a
. r g i d . de vetearan», de guerra. Se
p re v ia m e n te , c o n o c ié n d o se sus o^m uones Y h sto r a^ A fs v ia ro n p o r c o rre o dos fo lleto s r ': p ro p a g a n d a an tisem ta. A las le m a n a s se los v o lv ió a e n tre v ista r. H alló se q u e a lg u n o s d e h o m b re s h a b ía n a c e p ta d o el m e n saje y estab a n d e ^ o tro s lo h a b ía n rec h a z a d o . E l p r im e r g ru p o im p u e s to
e» dos dos los ’ por
h o m b re s q u e p r e v ia m e n te h a b ía n h a b ía n lim ita d o a r e n d ir h o m e n a je v e rb a l a sp ron tab an entre los veteranos que tem an vigorosas co n iircio n es a” favcr d e la tolerancia. A dem ás, percibían l^s toiietos com o^pro-»deiite= de una fu en te autorizada, confiable y oojetiya. e e r a l h o i.b v e . c u . h a b ía n e n c o n tra d o tra n c p n h z a a o r lo q u a U i'se ’ d e c ía : eso a liv ia b a su a n sie d a d y n o les te ra o . m conflicto^. R e s u m ie n d o los dato s, h asta d o n u e ello^ lleg a..,
í - s r
e
f
e™ r S d o “
q ué sean aceptaaas-'.
El .
demagogo como pkkSONa
L os a g ita d o re s m e d ra n p o r q u e el tip o a u to rita rio J P f “ lid a d los n ec esita. Sus m otivos, sin em b arg o , n o so n a lu s t.u tsta s. E llo s ta m b ié n tie n e n razones p erso n ales q u e . E n m u c h o s casos, la d em ag o g ia es u n a so c ah n a lu c ra tiv a . C u o
E llo s ta m b ié n tie n e n ^ i,,,ja " d o r,'n u e u tilic e el an ti• a u n p o lític o completamente frío y^^.alcA.la^^^ sem itsm o y tru co s sim ilares C o n sid érese la raíces te n ía n o rig e n P > ^ ° b a b l ^ sus co n flicto s sexuales P e ro p a i^ .e poco p r o b a b .e q tism o e n u n a p o h tic a p erso n ales. Q u izas c y ^ 1^ p ro p ie d a ü c s t.e lOS j i lu d io s p .,e d c l-,aber J " '" , ^ ^ ca b e p re g u n ta rs e oi la ^ a n a i c ca r.iía i p ro d u c id a ei l.e .^ , . y el m e rcad o , h l \ í " víctima o ro ]'ic ia ;o r:a p o i 1.'
P H itle r . A lg u n as d e sus te en su p ro p ia in f e rio rid a d y en , ; ¡ , i t e ‘e n l a pág. 422 y sig. t r a n s f o r m a d o a l antisem isatisfacer sus se n tim ien to s ^^„erian el d in e ro y las e x p ro p ia c ió n d ir e C a de los b ien es , f-i.-tf res a u n q u e a q u í ta m b ié n e ,l,u ,á ',te : a ‘ p.‘ r.lid a d e . ..„ ,„ .,5 , ,e ió n de ^os negocios P ' .. : ' . ^ r r r ; l p . i p i ú o ' d " ' T ' . a n un a ; , ! Vo<8*-’ uo'- la laíi.ic.ióu i'ib, ■ :it, al ao ja3Í.¿aie>.te‘. E l r.a .á o i'a u sm o ,o liv as e x ig ie ro n , p ro d ic a i d e c .te m o d o la cu lp a. lo< en to o aiiarse l a s r , i m p a t ' ' a s b a b k m e r t e , ju n to 1 ip .i't'cer cu’tiu 5 ? n jo ig n o sólo d e A lem an ia ^ n o d .l • :• e l a . V i i s e i a i t i s u i o e x i s t e d e e n el acto de m a ta r al dragr^u. P a c . . <|i'e se lo oons'• m a n e r a d if u n d id . cn_ ;ndo,> • l u ' f h o s liaísc-. p o d ía o í r ó C clerara com o u n am -go la . a a l les » u ñ a b a H itle r d e c ir a la ' ’'¡¡;¡^ u J ^ o s . ‘ f i c o n tab a con q u e este moe ra p o r q u e e s ta b a .o n t r a los i m u ch o s y ásperos tiv o d e sim p a tía lo \ o p u e d e p o n erse en d a d a
a S r v a lo r d e esta c a rta d e trm n fo p a r tic td u . 453
452
.^0 dem agogia
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO ,„;,Uco“ ...6 .... I '» . " " ....■ condiiyentc para demostrarle
L os dem aeoc^os q u e ya están en el p o d e r p u e d e n u sa r las ex-
c o m o O iv e r s ,« ,,
íS
O a .p a c o , e n s »
"
su s p
i r e L
„
' >¡
1'"€
; . s
SS„ ■■¡■.os , ,e pinchara c.i un dedo ¿usted
- o ... * —
ffpss.
“ «” ■ •»' - « « •
liUonccs.”
1
^
i-> M nlil'irión
Frncasnn si p ic io íid c u icclu ttir
u n a p e c id ia rid a d ck b s ideas
L T tidaH os'''m ^^^ con fu erte se g u rid a d in te r io r y u n yo n u e se h a d e s a rro lla d o h asta la m ad u rez. P ero p o r lo co m im existe u n a p o b la c ió n p o te n c ia l de secuaces su fic ie n te m e n te a m p lia com o
p “
. e c o L « ,» ,,-
c ,t u c r ,o s
( ,lg ..ie n
1. . ,
l,a ll,< I o
: - = a r e : r t r i f vicción d e s o r d e n a d a . Ls c^m o c o n d e n sa d o en u n ú n ic o v id a - to d o s sus con ic . vim os q u e la v id a e n y lim ita d o sistem a ilu .o n o . ^ ‘ m a y o ría d e los parau n h o g a r re c h a z a n te ,u d i f u s a m ise ria in f a n til fu era a p re sad a y noicos. Es com o si to d a s g en e ralm e n te conra c io n a liz a d a en u n ; j p a c ie n te d e ser p erseg u id o , siste e n el s e n tim ie n to q u e ^ jos judíos, q u izás p o r sus vecin o s, o j ^ veces co n o tras form as L as ideas p a ra n o id e s están m ezc c o n s titu ir u n a d e e n fe rm e d a d m e n ta l, p e ro a “ p a ra n o ia p u r a ” , e n tid a d en sí m ism as, q u e rec « n u n ciad a com o p a ra a u to Y a veces la e n f e r m e d a d es ra n p o P f r o n t e r i z a : u n a “ tenriza i so la m e n te u n d ia g n o stic o d e c
> e s »
f n d iv id ’ios “ 'jro p a g a n s o s”). L as m asas son necesarias p a ia los ma<-oaos c i ta n d o n o hay uem agogo la p o b la c ió n n o »'ene te n d e n c ia a en ar. -ceise. M cW illiam s a trib u y e la c u lp a d e l tra ta m ie n to d a d o d espués c P e a rl H a r b o r a los n o rte a m e ric a n o s d e ascen(.encia h p o n Í a a cicrto s p a trio ta s v cazadores de b r u j a s p io fe sio n a le s^ . N u n c a s’r r á p o sib le re sp o n d e r la p r e g u n ta d e si la v io le n cia d e la S e o u n d a C u e r r a M u n d ia l y la p erse cu c ió n d e los ¿
“
-
'''’' '' E ”
“
*
■'i
M
: r . “ s : f : ; f r .e
w ñ e ° i l l o s m o l i v o i ( l e l o s d e m a g o g o s sol: s c g i n c c i p k i a » « t o . P e r o .m .,d .o , a g u a d o r e s ,
d e n c ia p a r a n o id e ” . L a m a y o ría d e los
» J '' “ P »'
d a u t o iita n a , eslan d o d o ta d o s a e
! V n r, V , bien' a l - i i i s b a - a n p o d e r y d in ero , !a m a y o ría d e ellos n r v .n v a d o s p o r su p io p io ca rácter, esp ec ialm en te los d e p o ca ; ,,o r U . o ;.c nn ; . .n áo g .n :u m dimTO -r p n a e r P^l;t>co_ en^ba^^^a o i.'ín ¡»jat’ficr-nclo
te „ .o
r.erc n o eieg n ír.n -s ta fo rm a parP i ' / a m c i , . , q u e su p ro p io p re ju ic io fu e ra m A ^ M r - s ' d e ' d l o s - c o m o m u ch o s de los
] '^•’.1. ■■iCiD VA?./'
j,
^■1
■í^ f
.
e l c a s o d d 0.1,0 s e x , , a l c o n l l i c .0 s e e x ,e r T ..a .,,a .
1
pj , ,J ,.„ d ó n „ j¡, ,
c o .n p k m e ,.L a ..e r r e
ta ris . ■1.:’ « v o n a e n.__ - q to rtu o sa s e n e de l:n . crsigue.. conm igo. M e p -s,..-.ie L n pa!i(> pa„o m ia i .0 d e s p la z a m ie n to y hi 't. rac io n aliza cio n e s es es el ^ a l o s designios c c n tr m.i._ es sólo el q u ie n ...c <1 c o m u n is ta q u e m e persigu^:.
: ; ‘ e n fe rm o e x p lic a n su se n tim ie n to d e q u e alguien lo e stá
"
v m u ch o s p s iq u ia tra s so stien en g ^ d o o tip o , es u n a
la te o ría d e P;‘^ ^ " ”x a a lid a d re p rim id a . E x iste a lg u n a evico n secu en cia d e la 3^ L a ex p lica ció n es ap ro x id e n c ia clín ic a en =4?«7° de es porsonas, esp ecialm en te si a a n m a d a m e n te la sig u ie n te . ‘ \ ,jpj. ú „ o d e activ id ad se x u al sido se v eram e n te « s e g a d a s p o - 1 im p u lso s e n su in fa n c ia n o p u e d e n ^ n f - ^ ^ - J los. L os ------. , nomcseNUalcs, o . r ec p n m m cei'. ' i ' - " sim ilar en (H e m o s e n c o n tra d o x lo 0o-ÜL ‘iio. „,-MQ lo ‘ neirros, cap itulo a X I í Í.) ü-st^.
1 ri ' 'f ic ir 1 5 “n f'’rm e d .id e 5 m e n tales, d e fin ió las c o , .o '• ‘juicios e rró n e o , no sujetos a c o n j . d o n p o r T)e ac u erd o i esta d e fin ic ió n d e m a sia d o a m p h a ,
in u riia s ¡.loas, in c lu so el p re ju ic io , se ría n p a ra n o .d e s. i;i ve r d a d e ro p ara n o ico , sin em b arg o , tie n e u n a r::Mdc/. Sus ide;is son ilusorias, d esconectad as d e la re a lid a d y csiáii sujr::i.s a n in g u n a in flu e n cia .
J^ u S e
to ta lm e n te a c e rta d a o n o
fó rm u ? a 'd e l''p e n s " n ‘:ie n to p a ra n o ic o p arece te n e r siem p re u n a
la is
45 '>
demagogia
f,/I
N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
lo ria q u e c o m p re n d e los sig u ien te s pasos. 1) H ay tra c ió n . in a d e c u a c ió n de a lg ú n t.p o (si n o sex u a p o r lo m enos e n a lg o q u e ta m b ié n sea d e ín d o le m u y p erso n a l). 2) L a causa d e b id o ta n to a la re p re sió n com o a la pro y eccio n , es v ista com o alg o q u e está to ta lm e n te fu e ra de u n o m ism o. (L1 p a ra n o i. > p o r c o m p le to de a u to c o m p re n s ió n e n el se cto r d e su d eso rd en .) 3) P u e s to q u e la causa e x te rn a es vista co m o u n a a g u d a am enaza, esta fu e n te es o d ia d a c o rd ia lm e n te y se g e n e ra ag re sió n c o n tra ella. E n casos ex tre m o s, el p a c ie n te p u e d e a ta c a r o e lim in a r al b a n d o d e los “ c u lp a b le s ” . A lg u n o s p ara n o ico s so n h o m icid as. C u a n d o u n v e rd a d e ro p a ra n o ic o se h a c e d em ag o g o p u e d e ocui r i r alg o d esastro so . E l éx ito d el d em ag o g o será m a y o r p o r su p u e sto , si es n o rm a l y a s tu to e n to d a s las o tra s fases d e su liderazgo. Si o c u rre así, su sistem a de id eas ilu so rias p a re c e rá ra z o n a b le y a tra e rá a secuaces, esp e c ia lm e n te a q u ie n e s ta m b ié n tie n e n id eas p a ra n o id e s la te n te s. P ó n g a n se ju n to s a u n n ú m e ro lo b a s ta n te g ra n d e d e p a ran o ic o s, o de p erso n a s con te n d en c ias p a ra n o id e s, y re s u lta ra e ello u n a p e lig ro sa m u ltitu d ». , , j • L a p re d isp o s ic ió n p a r a n o id e e x p lic a p o r q u é las te n d en c ias c o m p u ls iv is d e l a n tis e m ita y d e q u ie n les tie n e fo b ia a los co m u n ista s n i ’Hca p a re c e n e n c o n tr a r reposo. E l su je to está sie m p re tenso. N i s iq u ie r a la d e s a p ro b a c ió n p ú b lic a , el rid íc u lo , la n o to rie d a d o la cá rcel lo g r a n d is u a d irlo . A u n q u e p u e d e p re s c in d ir d e in c ita r a sus o y en tes a la v io le n c ia , h ay e n él u n a in te n s id a d , u n a fa lta d e h u m o r Y u n a a g re siv id a d q u e n a d a p u e d e m o d ific a r. N in g ú n a rg u m e n to , n ino -u n a e x p e rie n c ia c a m b ia rá sus o p in io n e s. Si se le o frece u n a e v id e n c ia c c n tra d ic lo ría , la d a rá vuelta_ p a r a q u e sirv a a su conv 'c c ió n p re v ia , co m o o c u rrió con la m u je r m u e rta . Es c s p e ria lm e n te im c o r ta n te p a ra n u e s tro s fin es o b se rv a r q u e n a r a n c ia p u e d e ex-:si¡r e n individuo.^ q u e son n o rm a le s en otros asnecros v ta m b ié n Oi.e p u e d e n d arse to d o s ¡os gr&dos „ e la te n d e n c ia n a ra n o id e . El m e ca n ism o d e p ro y ec ció n -s c e n tra l en ia p a r a n o ia , p e ro ta m b ié n está p re se n te en las p erso n a s n o rm a.es. N o sie m p re es p o sib le d e c ir d ó n d e te rm in a la n o r m a lid a d > d cn rie
fo rm a , d e t u n d o , « „ . i c n l o m c n .a ! n o h a n ¿Q ué es lo q u e h ace q u e u n a p e rso n a lid a d sea to le ran te s
N O T A S
1947
5, N ?
s tu d y ",
y
J lE i'E R E N C IA S
12, p u b lic a d o
Public
p or
Opimou
l'n c iid s
lerly,
o£
D cm ocrac)
¿ r
S i l
1950,
and Sonai Psycho'.ogy. 1938,
bareo declarar que toda una nación o Es llegar demasiado jos s m g , H¡,cutir el caso de .Alemania puede ser partnoi
em pieza la p a to lo g ía . _ • • •. L a p a r a n o ia re p re s e n ta la e x tre m a p a to lo g ía uel p re ju ic i . P o r el m o m e n to pa^-ece im p o s ib le p ic s c r ib ir u n a curu. A q u él q iie in v e n te u n re m e d io p a r a la p a ra n o ia será u n b e n e fa c to r d e la h u m a n id a d . U n a a p ro x im a c ió n al p ro b le m a d e l c o n tro l d e l can cel n a co n sistid o e n e s tu d ia r las co n d icio n e s q u e d e te rm in a n la s a lu d en los .o rg a n ism o s y q u e p re v ie n e n el c re c im ie n to m a lig n o d e la s células. D e m a n e r a sim ila r, p o d em o s e sp erar q u e sea p o sib le a p r e n d e r alg o acerca d e l c o n tro l d e la p a ra n o ia , la p ro y ec ció n y el p re ju ic io , a p a r ti r d e u n e stu d io d e las p e rso n a lid a d e s to le ra n te s, d o n d e estas 456
457
LA P E R S O S M W A D T O L I . R A N T E
1 ■ A.. Tctual p e rso n a lid a d to tal? de las a c titu d e s ó tn ira s ¡ ,g ím e m e a la in v estig ació n de A m b o s m éto d o s p u e d e n ¡.d a m e n te , la m vestil;,s os” és m enJS a b u n d a n te q u e la de ^ a c i -.u s o b r e l o s ■'buenos , i „ s in v estig ad o res j o . " m a l o s ve cino s . Los 'm- " in v estig ad o r
fu n c id n
a n t,
s
los
‘
'p\\íermed^^^^
que
la
s a lu d .
Y
es
la pato^
; S r á í ; : “S s : . T ~ c , „ u , * . ^ CAPÍTU LO la
XXV] I 1 » ;' 1« >»..,0, „ »
TOLERANTE
p e r so n a l id a d
ra n c ia
”
v ,„ .
■
q u e acerca d e l p re ju ic io .
- í V i d a t e m p r j VNA
T
o leran cia para la ambigüedad
- V alorfs
L a m a y o ria d e n u estro s
personales
los g ru p o s de c o n tro l
de la vida .
C onm ovim os en el c a p itu lo XXV,
i r t f d r o r d r p ^ '^ u i e f o . h a b itu a l es c o m p a ra r u n g ru p o in d iv id u o s in to le ra n te s y
de in d iv id u o s to le ia n te s c d ife re n c ia n a am bos, d esp u és o b se rv a r los facto res p ^ ^^¿5 p ro b a b le q u e p ro L o s n iñ o s ‘ to lerr.n tes, *"S^,’V P r “ ’ rrm ?siva^ Se sie n te n b ie n v e n g a n d e h o g ares c o n u n a q u e h a g a n . E l castig o v en id o s, ac ep tad o s, am ad o s " P ^ u t cu id arse e n to d o
r . " í s ; T r i r ' ' í r ; " , o : g ‘; : ; : » “ . , .
n e r .S d e c e n c ia .
, .ml-iii4n u n se n tid o m ás enér-
.
sin o q u e e n
ca lu ro so de to le r .P c ia
L. q u .
d ,- a de ser i n r o . t . n ^ J o q a .
d iscu ú r .
^
^
^
Con
to d o , n o
^ co n fia d a q u e p u e d e
; : T ; ‘; - o ? ; h a o a « t . ; , m as a n . de t o d . c o n s ;d .a c i6 n acerca , e i , r u p o al cual « d . vmo d^ A l.u u o s a iu o es M cf
J;
m o c rá tic a ” o c1c
-p e r s o n a lid a d deco n cep to s
“ „^ ¿ren u n
terren o d em a sia d o
'>:r p .n a n u e^ . - y nnesa-o ^ lan u u e .n a
a m p líe
no C. como debe serlo en
, ^n-i d e 1?'^ a ctitu d es c ín ic a s com.o tales, d i.c v s
c
la o e r so n a lid a d p r e ju ic io sa (c a p itu x e m p le a n d o s m é to d o s
n u d o en los n iñ o s iH storia de lo s n iñ o s aran tes. L a ^ , u n d . d y n o la a m en a za A - e d i d a
,e d e s a iro d a , el n in o h a d a el p la ce r cor. las d ^ " - p ro p ia co n c ie n cia e n a e sa ■ ‘ ifm ació n sin ‘^ n e r q u . y e . u i n i
clave en sus vidas es la seid e n tid a d situ ac ió n e x te rio r y con ..u c n c a e n i o su íicic jitc rep resió n , y sm q u e la c u lp a ^ ^ , 3.
lo o b lig u e, p o r ^ e s c i s i ó r a b r u p ia c u tre los nivele» E n co n secu en cia, .*0 h v ? m ''iu iiles y e m o c o r a ie s . ^ n ^ c ie n te e i n . o n s c k n ^ d e ^uhs rn ^ idear J.a a c titu d h a c ia .os p r n tic a n e s sin q u e m ie n tra s el m n o , e.
’ -u id o so , no los am a co n scieu t
—
s a » ™
S r ¿ « e a
P u esto q u e lo s
„ a n c.^ d o , „ idc7 y m en o s p re d isp o sic ió n a
S : 't p ir r S n T s r „ r ,; e \o J e „ • O H I
■/XV
c a s t e l l a n o , p a r a el caso
(N . d e l T.)
” - r f ni
.s
X-a, . a „ ^
i
I.A r i - I t S a S / I I J O A u
i 'O I.F h,.., TE
LA N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
g resiones d e las c o stu m b re s y los códigos son to le rad o s. E l b u e n L m p a ñ e r is m o y el c a rá c te r d iv e rtid o son consio rados com o cosas m ás esenciales ciue los b u e n o s m o d ales y la c o - d u c ta c o rrec ta . L a m a y o r I le x ib ilid a d m e n ta l d " la p erso n a to le n m te (ya en la niñ ez) q u e d a e v id e n c ia d a p o r Sc rechazo d e la lógica d e dos v alores. Es d ifíc il q u e esté d e a c u t do con la a firm a c ió n d e q u e “ sólo h a y dos clases de p ersonas: los d eb iles y los fu ertes , o de q u e “h a y u n a sola m a n e r a c o rrec ta d e h ac er las cosas . Él n o d iv id e T s u a m b ie n te e n lo q u e está d el to d o b ie n y lo q u e esta d el to d o m a l P a r a el e x iste n m a tic es d el gris. T a m p o c o d istin g u e n e ta m e n te e n tre la s fu n c io n e s in h e re n te s a los dos sexos N o está de a c u e rd o c o n q u e “ las chicas solo d e b e ría n a p r e n d e r las cosas q u e les p u e d e n r e s u lta r ú tile s e n la casa” . E n la e sc u e la (y en la v id a p o ste rio r) los in d iv id u o s to le ra n te s, a d ife re n c ia d e los p reju icio so s, r o n ec esitan in stru c cio n e s precisas, o rd e n a d a s, n e ta s, p a r a p ro c e d e r a re a liz a r u n a ta re a . P u e d e n le ra r la a m b ig ü e d a d ” , y n o h ay n in g u n a ex ig en cia im p e rio sa ^de d e fin ic ió n y e s tru c tu ra c ió n . P u e d e n se n tirse seguros al d e a r n o sé” y e s p e ra r h a s ta q u e el tie m p o tra ig a la ev id en c ia n ecesaria. L o . asu sta m e n o s la d ila c ió n ; n o tie n e n u n a n ec esid ad especial d e cat g o riz a r r á p id a m e n te n i d e p e rsis tir e n las cate g o n za cio n e s q u e se ^‘"'“ s i r t o l e S r c i a ' ^ ^ ^ a fru s tra c ió n p are ce ser re la tiv a m e n te alta. N o los a r r a s tr a el p á n ic o c u a n d o se v e n a n ..n a z a d o s P“ ' ' cienes A l se n tirse seguros d e n tro de sus p ro p io s yo, ex.s e u n a T d e n c i a m e n o r a e ltc r n a liz a r _ (p ro y ectar) el 1-.S cesas v a n m a l n o es n ecesario acu sar a los d em ás, u n o p u .cic acu sarse a sí m ism o sin c a e r en u n estad o d e alarm u . T a l p a -e c e se r el f u n d a m e n to g en e ral p a r a las ac titu d es .ociaie^ to le ra n te s. T n d u d a b le m e n te este fu n d a m e a tc es en g ra n p a ,u - n p r o d u c to d e 1? e d u c a c ió n re c itjid a en el h o g a r, d e lo^ mocia-, co m p en sa y d e ca stig o qv.e u sa b a n los p a u ie s, a e ;r, sulk d e la v id a f a m ilia r P e ro sería e iro n e o p asar p o r .I to b p o . L S a d de o u e h a y a c u a lid a d e s te m p e r a m e n ta l« in n a ta s q - ,>,ie U . ta m b ié n p re d is p o n e r a l n iñ o al d e sa rro llo d e a c t.ta a e . - o l c t a . . . . U n e s tu d ia n te escrib ió : Hasta donde puedo recordar, siempre se
---i-sffo"«£ sie m p re b ien v en id o s, estam os fre n te a p rin c ip io s
;j
n a tu ra le z a h u m a n a , s D av id Levy
y h a s ta q u é P'*'’‘° l ' J { " ' " ^ ” ""ísticas d e ‘ d e rto s a lem a n es v aro n es in fo rm a acerca d e las car. ,^i„,T nr¡T de H itle r É l h a lló q u e q u e se resistiero n al rég im en d e - ^ ^ f ^ ^ t ^ ' l ^ e d i o s , te n ía n 'r e esos h o m b ies, en in .i\o r gra q ',-,-idres a u e e n g en e ral, n o la c io „ c , M m * » V M » « » “ r r 'í-' u a n p a r l i d a n o s J e la s . l . s c . p l i n a s s c i c r a . ]
1
er
h a c ia la to le ran cia. E l escudio de Lev,a n tin a z is so lían te n e r u n c u
J
'n
“ L k» « a »
éí
js te
scn -
^ n a ,..
n n p las fa m ilia s d e estos „ T a e io n .le s p o r h a b ía n a m p lia d o sus h o n -
fse d esarro l io.
\'a R 1£üAÍ^'-- n r LA TOLERANCIA Lar, p ersonas to le ra n te s d ifie ie n en tud03 étnicas se n prorn^ucnUs o ^ o l o j o n . J . ^
d
pro-
a i b c o n c ! :,.S " ts J .i^ a ° u ; p a ^ . ki violencia, scntim!'’nto que todavía persiste. Fue ^ „ ,i,r cfi-rro-T pfntc me enseñó a no mirar fijamente a los cojos o a los ciegos, g ' ¡. a los r.ccesitados, y esta educación hizo mucho -estoy seguro- para nn cdir u formación de actitudes prejuiciosas con respecto a los grupos mmoritar.os.
460
461
LA P ER SO N A LID A D T O L E R A N T E L A N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
e n la lu c h a c o n tra él. Y a q u e el a s u n to p o n ía e n p elig ro sus v idas, s e v ie ro n fo rz ad o s a a d ju d ic a rle ca racteres d e jjro m in c n c ia . O tra s p e rso n a s to le ra n te s n u n c a p are cen e s tru c tu ra r el p r o b le m a . E s tá n ta n h a b itu a d a s a te n e r u n a a c titu d d e m o crática q u e p a r a ellos n o h ay n i ju d ío s ni cristian o s, ni seres libres ni esclavos. T o d o s los h o m b re s son iguales: la p e rte n e n c ia a u n gi ui>o n o tie n e e n la m a y o ría d e los casos n in g u n a im p o rta n c ia . L n el c a p itu lo V I I I h em o s d ic h o ([ue las p erso n a s q u e carecen de p re ju ic io s c o n tr a los ju d ío s son, con m a y o r fre c u e n c ia q u e las p reju icio sa s, in c a p a c e s d e d is tin g u ir a u n ju d ío d e u n n o ju d ío en base a su a p a rie n c ia facial, p a r a las perso n as co n p re ju ic io s el a su m o tie n e m a y o r p roininencÍ3.. mi r P o d ría a rg ü irs e q u e las p erso n a s m as to le ra n te s son a q u e lla s e n cuyas v id a s las a c titu d e s étn ica s n o tie n e n a b s o lu ta m e n te n in g u n a p ro m in e n c ia . N o tie n e n in te ré s en las d istin cio n es e n tre los g ru p o s P a r a ellas u n a p erso n a es u n a p erso n a . P ero esta b e n ig n a f a lta d e c o n c ie n c ia es d ifíc il de lo g ra r en n u e s tra sociedad, d o n d e las re la c io n e s h u m a n a s e stá n e n ta l g ra n m e d id a e n m arca d as e n té rm in o s d e ca sta y clase. P o r m á s q u e u n o desee tr a ta r a u n n e g ro s im p le m e n te co m o u n se r h u m a n o , las circ u n sta n c ia s o b lig a n a u n a c o n c ie n c ia d e raza. L a p re v a le n c ia d e la d is c rim in a c ió n so c ial tie n d e a d a r p ro m in e n c ia a las a c titu d e s étnicas. A d em á s d e la p ro m in e n c ia o n o p ro m in e rc ia , es c o n v e n ie n te h a c e r u n a d is tin c ió n u lte r io r e n tre to le ra n c ia conformista y to le r a n c ia caracterológica, ta l com o h ic im o s e n el caso d el p re ju ic io (c a p ítu lo X V II). E n u n a c o m u n id a d d o n d e n o se su sc ita n cues tione? étnicas, o d o n d e se las m a n e ja h a b itu a h n e n ie d e a c u e rd o co n u n LÓdi^o d e lo le r.in c ia , p o d e m o s e sp e ra r q u e la g en te to m e la t - u a l d a d " c o m o algo n a tu ra l. A rra s tra d a p o r la n o rn ia to le ra n te d e l " r u p o , es c o n fo rm ista . L a to le ra n c ia ca ractero ló g ic a, Sin em b a r c o , es u n ó t a d o positiv o d e o rg a n iz a c id n d e la p e rs o n a lid a d que,’ ki igua) q u e p re ju ic io caractero ló g ic o . tiene, .s íg n ilu a o ó n . ' t i n c i O i i a i e n l a e c o n o m ía de p e rs o n a lid a d e n s u c o n ju n to . L a to le ra n c ia ca ractero ló g ic a sie m p re sig n ifica q u e la p e rso n a f e r ie u n respec'^o p o sitiv o p o r los in d iv id u o s, q u ie n es q u ie ra q u e c ü o s sean. E ste re sp e to p u e d e e sta r lig a d o a diversos e s t i l o s a e xi'Ja. A lg u n a s p e rso n a s p a re c e n te n e r a n e sta d o gencraliz.ado d t a f e c t u o s i d a d , u n a u té n tic o rasgo d e b u e n a v o lu n ta d . O n a ,, Licncn \ ' i J o r £ s m á s e s t é t i c o s v s e d e le ita n e n las d iferen c ia s c i d t u r a l e s , e n c o n tra n d o e s tim u la n te s y p le n o s d e ín te res a los m iem b ro ? d e los ' : , K o g i u p o s . A lg u n o s tie n e n e n m a rc a d a su to le ra n c ia d e n tro d e u n m a u o d e lib e ra lis m o p o lític o y d e filosofía progresist,a. oin o tro s io d e s c o lla n te es u n se n tim ie n to d e ju sticia. E n o tro s to d a v ía , el “ ir a ia in ie n to e c u á n im e de los g ru p o s m in o rita rio s en el p aís v a u n id o al p ro b le m a de la c o n c o rd ia in te rn a c io n a l. V en q u e n o será ¡)0sible m a n te n e r relacio n es pacíficas co n los p u e b lo s d e co lo r 462
ímÍBrail» T
P“ '“ ™
o i .kranci.v m il it a n t e y pa cifista
AlguiKis i-ersonas to le ra n te s se e n tre g a n a la lUcha. so p o rta r n in g u n a iran sg re sió n d e los 1an tes p a ra la in to le ra n c ia . A veces fo im a n u n g ru p
S
(p o r ejem p lo , (l J
." .le lB,.aiaa>l lC cl.1 ) p a «
Se co n v ierten en espías p a i.i estuciiar y
„ „ f a s c is ta s in to le ra n -
carar a los agitadores , . las tes 6.
1.
E n ta b la n ju ic io s legales a fin
„á.
e„'inean,=„.e a .o d a , las P”
eaÍos.
e„ p .o de la ^'igualdad-, p -e iu ic lo , p ara r e íe rirn o s o tr a vez a l c a p itu lo I, e hay u n a h o stilid a d irra c io n a l c o n tra u n ‘ a trib u to s n irlig n o s s o f ex ag erad o s o m so a det= ni-:ón, aV ailO s v eio rrn ad o res .e s u lta n .e r n o
^ En
Tk . . i e S Ó s S e a n u íilo r a quienes es.án trata.do de te lo ^ .a . fi..'o s m ilitantes, sin em bargo, parecen ser lisis m ás fino d el j^roblem a. L e d a n cu enta d e q u e u e„ ,„ om e„:o dado, .a l ™z U ,|.r o b .c ,6 r , d e ™
nat.'icLiiar. ,
« . el Congreso, resultara lavorable para ios 'm in o ritario s v en co n secu en cia se la n z a ., . la 1 - ' ;„ ^5,erP om é rito a u n a a p re c ia c ió n re a lista de sus p io p .o s ''-■O-es^ de ü p a i al o p o n en te. O p u e d e n eleg ir d e lib e ra d a m e n te ei d.Sc^ao d e ios usos s U i c s . a n i e s g á n d c e a l o s tr a c s m c , a fm dm oa^ se n tim ien to s d e a m is ta d h a c ia los f " ^ . ¿ v i f i re a h z a r valores p erso n ales. E n tales casos n o ex iste cació n excesiva d e los ad v ersario s. E l v ig o r d e las convicci . o ^ es lo m ism o q u e el p re ju ic io . C u a n d o se le p id ió a a g u ie n q
46Í
1
1
I
I
í„
t/;.so:
f
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO ^^mñrrión V p re ju icio, re sp o n d ió ; “U n o n ie r a la d ife re n c ia m o c i ó n .” L a re sp u e sta n o es p u e d e h a b la r d e sus conv ¿ e ella, d e l to d o sa tisfa c to ria a u n q Y a v ista d e em o ció n , p ero les L a c o n v icc ió n n o esta en a d ir ig id a h a c ia la rem o c io n u n a e m o c ió n di^ em o ció n q u e está detraes d e l de u n J ; g e n e ra liz a d a en exceso, s a tu ra n d o a objetos r u T ñ r « » ¿ L os en é rg ico s m ilita n c ia . E ste y L e v in so n «. E stos S‘ u n o e ra u n test d e e^noc ta n c ia y p a c ifism o ^ ¿ c o lo g ^ o
..„ ..e n a U ev„ a „„ a in v e stig a c ió n d e D o m b ro se a p lic a ro n d o s tests a sus sujetos; d e “m ih / .ji. Se h a lló q u e aq u e lla s (e sc a k M I I). J o d ia n
LnU.R.XLlSMO V RAUICAUSMO
t¡.raciones
S
r
„ „ ‘ro sam en te r e d u c n .a ¿
h u ic a p ie c.. la
,ciern o en la v id a ccom>^^ a.
luu,..n,a:
p ro p o sicio n es com o las sig u ien te s;
‘r a ío r fa .le las escala, como u„ de e , u m j s m a p u .
° Todo medio posible. a los negros y a
n
i - : -
p e rso n a s q u e se o p o n ía n f 'd^s V suaves. A q u éllo s q u e a su sc rib ir = ^ é t o ^ o ^ ^ a r Ì tn o c e n tr is m o e r a n m ás m ilita n te s c.i se co rre la c ió n e ra d e + 0 ,74. P o r ejem p . >, io s m i S L e ! S
es u n a p e rs o n a q u e
*
P pi o ro m o h em o s se ñ ala d o , p arece
,
^ ejem p lo los
r ig u ^ ;« en la libertad de palabra y a pesar de
eno
es mny poco
i
i
LOS a u to re s a p u u r a ,, , u e “ l T „ “ r c Í'e ^ d e m o c rá tic a s se d a O u i'” ‘c r uiki jc fo rm a a m p lia d e los p ro b le m a s rac iale s y e iu i.ü s . v la q u ie r e n a h o ra . a >er m enos L os d e m ó c ra ta s pacíficos m;is m o d erad o s e x tre m o so s en su o p o sic-o n a! r 'a á u . l . Parc„ sas .» é lo M s , V i r ...v ,m .u u » .. k ., 1,^ tic u Ja rm c n te , su sc rib e n p ro p o v r..o i-cs ..w. , üxiste un terreno itucrraedio |'„ra las nc. oiu.w . ilas ideología, en conflicto de
lopra diicutír, «sin llcsar a nada. La tensión internai ionnl es cr, gran meu ..t cimientos entre los puebioí y las nacionc».
\ri
.....*• 1
J Ún rilni-'^a res^a ele vicia. . c: : ?; ; oon. se.
u n a te n d e n c ia a la
464
i
i
i
'
i
i
ta n to , n o es
o riiO 'V «
--------
i
l
sig n ifieació n íim -
VI
T'U i r a i .
'-:l
^
. . o.
i-cruíi.-.!.-. de la falta
L a fo rm a de a c i ó n q u e p re fie re n cs la e d . a c l o r . , la p a . k n c . , el g ra d u a lis m o ; u n a p a u ta p ac ifista . A u n q u e es cierto , com o lo j ^ e b a
" C ío
l
" e l,o p e o «
...a n o s .'^ 1 ^ ?
“ ,e .l é n h a c e r d « í ^
< l~
:,-,v ,i¡'ració n , q u e existe J ; 3 , ; , 2 n t e a n tv
^ o b s tó m e - no es p erfec ta. Es per-
o
46 j
[r s o :
L/
LA NATURALEZA DEL I REJUICIO
A favor de m is derechos
1 I jc r-,7-is ” P o r lo ta n to , su o p o n e n te , q u e estaBa e n el S u r es m e zc lar las b e n e lic io d e los negros, era re c la m a n d o u n a re fo rm a .j-odas las p a r a él u n p e rso n a s d e m as úl • en m ás de /o an o s L ,a . o n l
„3 “ le e d a d p ro p ic ia n la se g u rid a d social; n r o n ic ia n la se g u rid a d social tie n e n o b sta n te , c u m p le el fin q u e deseab a re fo rm a d o re s en la in a p ro -
A d e m ü s <10 s „ m á , lib e r a le s ( o p r e j u ic i o ,, ¡ l o , i n d i v i d u a t o le r a n t e ,^
m i, S i ^ e n S ™ e ,c i ,i o n e ,. la c a .e g o r i-
í a c S r e x c e S : ía p r o ,¡e d é n , ¿ V p l a . r a i . m o , ,„ o c o „ ,.i.u ,e n
P ^ "o T a T u e ti^ n f o L u m
e , c , co m p leja,
p a ra n o id e s p u e d e n ser m u y
' “
V
; e
5" »”« “ ”
.
, . I ,i„ r: a u e la ed u c a c ió n tie n e u n D e estos d ato s se p o d r ía e 9 ed u cació n a liv ia los senticfecto n o ta b le . Q u izá es p o r q u e la m .^ e d u c a c ió n p e rm ite
^,^“ “ 0 , de i..,eg..ridad v
, » „ .p r e n d e r ^ « “ ' . - „ . a , . » a, . » e s r a r de » 10, 10
r .! r ,
» r ‘r d t ^ « f e f r . o ' a T ' 2 o l
E ducación
I d
s
univcrsilaua,
" " ‘‘ fc .u d io , comparable,
les c o rre sp o n d e e sta r allí.
“
i]
"
ìL E R /" - " R
^ o n p rejuic^^s s o n a
e
era lu^ar de, » o , de <,.e .
in fo rm a a llí d istin c ió n (a la q u e nos lefe^ L la m a m o s la a te n c ió n p re g u n ta s; aq u e lla s q u e rim o s e n el c a p ítu lo I) e n tre f ; ; ; 4 “ 3X e ^ r f e n d a s y co n o cu n icn í e r e fie re n a a c titu d e s y las q u e v ersa n o ^ ^ f,,e n c ia s e n el co n o a Tos Es c ie rto q u e se c o m p a ra a p erso n as m ie n to so b re g ru p o s m m ‘ la escuel c o n m u c h a e d u c a c ió n c ^ n o tr q .^ ^ ^ , S™ P° m e n ta l. P o r e je m p lo , e sen c ialm en te d if e re n te a la d e o q u e la sa n g re d e los " J ^ ^ . ^ L g r o s están m u y ursatisf chos
r»»u"u:p“9i^
Í l a r r o r r d L i í ñ e r o r c k ’. , : . ™ ^ ^ ^ ^ ^
ad e m á s e s tá n afe cta d as p o r [,os n iñ o s c o n C í m ás b a jo t-e n d e n .
d e fam ilias m ás pod o n d e la
d ia n te s u n iv e r sita r ia s v a ^ ^ ^ ^ ^ ^
:
M ás d e c u a tro m il c s t u ^ ^ ^ e . las co n d icio n es d e ed u c ac ió n fam i lia r y d e clase estén p o r o e b a jo E sta m o s e n te rre n o alg o m a . p e rso n a s co n m a y o r eclucaci^n C u c a d a s ? ü n e s tu d io h e c n o en “
í
l
o
"
'
-
b S rV o n
.
p re g u n ta m o s: ¿Las las m enos J o u e s t a v ig o r a .01- ’-es-
f.jvr,r I^p mavorc: oportunidades de empleo:_ 84 -y de aquóllos con instrucción j, ¡OV de aquéllos con instrucción elemental solaocnt.. A favor de ¡iguales oportunidades de educación. 85 V de aquéllos con instrucción ,» 39 % de aquóllos con instrucción elemental solamente.
466
ios aaás to k ra n .< > • V¿ Ia u e str^ ios r c s . l t n . c - -
C l'A D F .O
1-
M ita d m ás IcU r^nU
M'.ídil
.íií'iid s
>■'•',
d ife re n te s g rad o s d e ed u c ac ió n
d ie ro n las sig u ie n te s resp u e sta s; 4
p u n ta je s los m e n o s ioie*c.at,.s.
] ^ o 7 progenitcrcs graüuados u n i ' ’e i S i t a r i 0 S
GO,:í
. . . ■■• ■
Un progenitor gtaduadí> universitario ......... ; ' ‘ ' Ninguno de los progenitores universitario .................
í'j.l ;7,o
53,0
41,2
58,8 t' ó;
LA P E R S O N A L I D A D T O L E R A N T E L A N A T U R A i^ E Z A D E L P R E JU IC IO
S acarnos e n c o n c lu sió n , p o r lo ta n to , q u e la ed u cació n g en eral ay ui r e a lm e n te e n g ra d o a p rc c ia b le a elevar el n iv el de to leran cia, y q u " el b e n e fic io p a s a a p a re n te m e n te a la p ró x im a g en eració n . N o sab em o s si este b e n e fic io p ro d u c id o p o r la ed u c ac ió n en lo referen te a la to le ra n c ia o c u rre a causa de u n m ayor se n tm u e n io de se g u n d a d , d e h á b ito s d e p e n s a m ie n to m ás críticos, o de m ayores conocu n ien to s. Es im p r o b a b le q u e ese re su lta d o p u ed a deberse en alg u n a m e d id a c o n s id e ra b le a u n a e d u c a c ió n especifica en p ro b lem as in je rc u ltu rales, ya q u e h a s ta a ñ o s m u y rec ien tes poca ha sido la en señ an za de esa ín d o le en escuelas y u n iv ersid ad es. D o n d e se d a esa en señ an za específica d eb eríam o s e sp erar q u e la g a n a n c ia e n c u a n to a to le ran cia sea m ayor. Y existe a lg u n a evi d e n c ia d e cpie así es. E n u n e s tu d io se h a l'ó cjue e n tre los cstu d ia iu e s q u e in f o r m a b a n h a b e r te n id o ed u c ac ió n in te r c u ltu r a l e^jjecífica, m ás d e l 70 % p e r te n e c ía a la v u t a d más K 'erante d e la d istrib u c ió n d e p u n ta je s d e p r e ju ic io E stos e s tu d ia n te s d e c ía n —p a r a c ita r ,s m ism as p a la b r a s - q u e h a b ía n a p r e n d id o “ las lecciones básicas de la te o ría d e su p e n o n c ia d e in f e r io r id a d r a c ia l” , o q u e “ los g rupos m in o rita rio s so n iguales a los d em ás: a lg u n o s b u e n o s, o tro s maloo A p e s a r d e q u e la e d u c a c ió n - e s p e c ia lm e n te la ed u c ac ió n ín terc u ltu r a l e s p e c íf ic a - a y u d a a p a re n te m e n te a e n g e n d ra r _ to le ran cia, h ac em o s n o ta r q u e d e n in g u n a m a n e ra o c u rre así in v a ria b le m e n te . L a c o rre la c ió n es a p re c ia b le p e ro no alta. E n consecuencia, n o podem u . e s ta r d e a c u e rd o co n a q u e llo s en tu sia stas q u e a firm a n q u e to d o e l p r o b le m a d e l p r e ju ic io es u n a c u e s'ió n d e ed u cació n .
C v i ’. - . c i D. vD
i ;:. í
!-í i T I C a
a
la
zar
:u in q u r
% K lrí;.iy o s
g e n i e ” . “ in t'.- Iig e n ria hi
exnresi\ a
E x is ie
n a ía b ra
buena
ij
r a p a tid a J
so c ia l” , gL - rn ia n a ,
c v id -n cú i
ac
E n
tem a
iin
c x n c n m c p .'o ,
p o r
a l U ’S p u i U : : ;
so tir.l ' c
pava
lu i!;-
M i c i i n l m s .
d e q u : ; 1 1 -, n c : , o i n s
to lr. aiu es se n m as
c jim io Io ,
una
r*
p .ü :;
;n - t U a i .' s (.11
:a
unn'ur. n a n o ( uli ,i n i . ' i m c sjala
d i a n t e d e la ip ím u.i «-ciad y sex o, <¡U'? ten j n i r n n t e vcii.le e sto s e ^ t . u l i ; 'u t c s c - . n - , ,;h,.n e n t r e m de m i n e r a i n . . cuJit a.-^ rea (!e ra
tp it
s
,c„¡a„
,',0
a u to ü ta r io s .............
p u nlajos
e s tim a r o n
la s
l.ajos en la escala). En cambio, los c s U K l i a n l o s n ,„ 3 . Kilos no iiíi sólo peri>cractitudes de sus nue'también estimaron más correccibieron como aulonlar.os, .p e o e,. 1 ^ J revelaban oíros tipos de tamen.e sus respueslas ^ ‘" ^ C L ulliai.tes tolerantes parecieron M ^ imerlonuores mejor.' en general, -pie los estudiantes nUoleranles í'*. O tro e stu d io I
w Z
t
(in ó d ito )
efectu ad o p o r N o re e n
N ^ v ick ac la ra
“sp If's n i d i o 'I c i e r t o n u m e r o d e c s u i d i . u i t c s e x U a r i
m
m
m
in v L ig a d o r e s b u sc a ro n luego las ca ra c te rístic a
el otro c s tu d ia n ic con q u ie n h a h m
« „ .e s . n Le, h ah ilk U u l »
q u e los d ife re n
1“
i - " ..........
' 2. £ <-o=..n .c., d e n , f i - i b i a . . , , , par,.
co n ip iL i^ü e r
c ; : a c t a s c i i s u s j u i c ' o s d e ¡ > e is o n a Iid ;« ! '. . l e las p c .'s o .ia s iiito le ra i'.te » . •
es
,le u n a m anera a n to iita n a t - » ! '" ! ' l.a jo s e n la e s c a la ) . En c a m b io , lo s
'" '‘‘' D t ’ “ ‘Í l . . l o s do 1» i„ v .s« .:a c i.'.n so „ p a r.ic u l.a rm e n .e
U n o df los Tai tere;- 'in n o i'ta r K s eri la lu ie r a n n a es u n a canaK ,';. UC 1) v.KÍac' (l'j la c m p a tí.;,
,c»„.a„o. n , „ o » . „ , " » I , actiuulcs;
conversado
co n o cer el estad o m e n ia i dei jn o jim o P ,e g .„ « c n ,o ,r .„ s p o , q..." ’" " ' r a a O t r a n o t i e i - p c i -,u d e e n te n d e r con ex ^ ic atu d la ^ su ca p a c id a d p r a a e h u rii 1 ..
S i S ^ r ? d
.
_
a n l^ n s iv a e in seg u ra? Ai ser capaz „ r - c 'b c . p u e d e c o n lia i en d csa-.rad ab les, si es necer a p a c id a d d e e v ita r las
¿ . o con los o . o . ^ e -
“
g e s ta r
a l estereo tip o . 469
468
LA P ER SO N A LID A D T O L E R A N T E ¡.A N A T U R A L E 7 . A D E L P R E J U I C I O
N o p o d e m o s d e c ir cuál es, en rig o r de v erd a d , la base d e la c a p a c id a d e m p á tic a . T a ! vez sea el p ro d u c to c o n ju n to de u n seguro a m b ie n te de h o g a r, de se n sib ilid a d estética, y d e elevados valores so ciales. P a r a n u e s tro s fines basta con observ ar ([ue, c u a le sq u iera se.m sus o iíg e n e s, ])arecc c o n s titu ir u n rasgo jiro u iiiic n te en las p e rso n tilid a d e s q u e po seen to le ran cia étn ica.
„1 crniidn d d h um or. T e n e m o s razones es tu d io psico h Jg u o ex ito so , e • p erso n a está estrechap a ra su p o n e r qii. a n t o c o m p r e n s i ó n » ’ . Sin em bargo m e n te v in c u lad o a su g ra d o ele , 1 c e d i d a está m ás alia es d ¡n c i. d ecir es el , u m » , V » os a d e . co m p eten cia ^ „ „ a v aria b le im p o rta n te e n ^ 'c ía c ió ir c o n el
A u T O C ü M I’RI-.NSIÓN
A lg o .u m ila r es el rasgo de a u to c o m p re n s ió n .|E l co n o c im ien to d e u n o m ism o tie n d e a estar asociado con la to le ran cia h a c ia los o t r o s j L a s p erso n tis q u e se co nocen a sí m ism as, q u e tie n e n u n a a c titu d c rític a f re n te a sí m ism as, n o son p ro p en sas al gravoso h á b ito d e ec h arle s la c u lp a a los dem ás p o r lo q u e es de su p ro p ia re s p o n s a b ilid a d . C o n o c e n sus p ro p ias cap acid ad es y d e f e c to ^ S o b re este p u n to ex isten diversas lín eas d e ev id en cia. L os e stu d io s d e C a lifo rn ia , so b re g ru p o s to le ra n te s y p reju icio so s, d a n c u e n ta d e cjue el yo id e a l d e las perso n as to le ra n te s suele c o m p re n d e r rasg o s de q u e e lla s m ism as carecen; i á e n tra s q u e los su jeto s co n p re ju ic io s p in ta n co m o u n id eal a u n tip o d e p e rso n a m u y p a re c id o a lo q u e ello s so n e n la a c tu a lid a d . L as perso n as to le ran te s, “p o r ser b á s ic a m e n te naás seguras, seg ú n parece, p u e d e n p e rm iú rse m ás fá c ilm e n te v e r u n a d isc re p a n c ia e n tre su yo id e al y la r e a lid a d c o n c r e ta ” Se c o n o c e n a sí m ism as y n o e s tá n satisfechas con lo q u e \ e n . Su a u to c o iic ie n c ia red u c e la te n ta c ió n a p ro y ec tar sus defectos s o b re los dem ás. E n o tr a in v e stig a c ió n se Ies preguntnV ta a su jeto s coleraiites / p re ju ic io so s £Í s e n tía n q u e e r a n m ás o m.enos p reju icio so s q u e el n r c m e d io d e ía g e n te . V irtu a lm e n íe todas las personas to le ra n te s L ib ía n q u e e ra ti m e n o s preju icio sas, p ero s jl o in i q u in tó d e los su je to s con p re ju ic io s sabía q u e ellos te n ía n u n rn o n ío de p re ju ic io m a y o r q u e el p ro m e d io D iv erso s in v e s ú g a d o ie s h n n lla m a d o la a te n c ió n so b ie a n a c u a lid a d g e n c -a l d e interiorida.J cu las personalid ad '^s de las p erso n as riile ra n te s. E x iste in te ié s en lo'^ procesos im r.ginativos, en las ía n ta s'a s en las re fle x io n e s teó ü cas, e n las ac tiv id ad es aitística s. L as p e rso n a s p re ju ic io sa s, e n cam bio, .o n exteriores en c n a n to a sus in tc’-eses, d a d a s a e x te rn a liz a r sus conflictos, y a h a lla r m ás a b so rb e n te lo q u e los r o d e a q u e st'. p ro p io in te rio r. I.as p erso n as to le ia n te s tie n e n u n d eseo d e a u to n o m ía p e rso n a l an tes q u e de u n p u n to d e re fe re n c ia in s titu c io n a l e x te rn o 1«. L a e m p a tia , la a n to c o m p re n sió n , la in te r io rid a d son rasgos d iiiciles d e so m e te r a la in v e stig a ció n de la b o ra to rio , y a u n a la clín ic a. Es s o r p re n d e n te q u e n u e s trc s d ato s se a n ta n b u e n o s com o lo son. S in em b a rg o , ex iste u n rasgo asociado q u e h a s ta ah o ra h a d e sa fia d o e l 470
s ín d rle
es u n u f hU v
ta m b i n q u e es u n in g re d ie n te p rese n te en
I ntropunitividad
inreriorldad =
r
,
r
„
f
:
«P“ “ ' n
"
.
£
k
t V
“ X X IV
. n in'r„” u " 1 .lt L .
a ...o in e „ lp .d a „
i u p a el lu g a r d e la in c u lp a c ió n p ro y e c ta d a y e x t.r n a . Un investig:.’or, al <-;^5tudiar m á s a enojarsr sujctof la pregunta: f l a ' s i t u a c i ó n ? ” Se d e s c u b r i ó que con otras oersonas o a sentí..c ' • i.,'„ iru')ii C ' r m c n n 'nclmüdot a aquéllos que daban la r e s p u e s t a d e “' j i, „ v i. , n a t o l e r a n t e de p e r s o n a l i d a d so cializad a b a s ta n te c o n ru o p iin i' n s ; é l m ism o d e este tip o sie n te g e n u in a sn n p a u ;t i- r r , i d ' g n i d a d ; es V de tie n e p ro fu n d o s s e n t i m i e n t o s de n ü c i 101 ui 5 f o h ace sud a d o l la a u to in c u lp a c ió n ; el ' ;ivudar a alif rir p re sta y a g u d a m e n te , y le p io d u r e h ....... ¡ 471
'
’
LA S . i T U R A L E Z A D E L P ü E J U l C I C
tnd'is l'is n eiso n n lid a d es in tro -
I
I
.... ^
la
^
u n e s t u d i o . > ¡ ^ " ‘X S t ™ ‘ J f , 1^ In c o n f i s u r a r i o n . M u e s t i . ,• . ‘ j p ^ n a j ^ c r s o n a t r e n t e a
,1
" ,r .'" ula e n Íîà a órie„taci(.n o rie n ta c ió n v» a lo ra ft.v a “c ^l ëcs t udi ant cs univer. h eu n risrin alm cn te esta cng. •> lo r m id ió los v al - ___ I ' v i d ’S "
" ri
i n v c s n s a 'l '» '
™ " ‘'“
“
”
.s
p r o p u c s t,! ,
o rig in a lm e n te
d esu sada. £ lO L E R A N C iA
D i: L A
Icc lo r r e c o rd a rá n u e stra s varias discusiones de los P ‘'» « s ° s c o g n h iv o s
"
i s : : ; : “ ,s e
S
c
-
Í
(«*
v
Í;
s ; - te l u i a r %
" S S
S t o ' m e r ' Í S t a g u e n tam bién p o, atributo, caracteri.
o r ^ ^ t ^ ^
e r S ‘¿ , S - " “ ’n una »
^ H n n ar^ c ^
•
»
X u ú ír e i'ír u ,:
‘I
.
son
e ; . . * , ™ ;.e
'el' 2.Î ‘í ’, “ " ™ ’d , h oVjeuaci6u por rango, de lo , esta ú ltn m i escala, i.i ser la sig u ien te ;
n a jo s A ltos
S
t
S
í
í
el pen sam ien to
R eligioso
Social Teórico Estético Valor más bajo E l o rd e n d e los v a lo « s es ! F ste d e s c u b rim ie n to
:
=
;
~
Í
í a m S " n V e ' ' a co n sid e ra r ^
l
i ^
M erlos com o tm a
i
l
tr a e .
t
£
=
g
S
:;r - á s ' b ajo a e to d o . E l v a lo r esléUco (cl m a .
i
i ,1
’o paruculnr
S.g-
.,id a. ya sea u n a p u c^ta
^
Ei te m p e ra m e n to . e ,p e n e n c ^ i.
im e d e n in te g ra i la co . g
" í S ^ í .c = ”
472
^
la
■siatesi,, pero
tilo to ta l” .
£
to le ra n te .
te ^ rid a d c J m o S U
o tros,
c o íS "‘S n iíi^ c jó n ta l com o son d efin í-
/ - t. e s
c a o iu .lo c s ia n Í
en
Estètici .Social 'AcUgioso Tcórico Económico Político
rolUico Económico
Valor más alto
punlnjes
Anliii''n‘¡>^”'°
v i£
/-:,s;:;-;srs^ss■"~ :
en
.4ntisemili¡mo
b a jo e n el an tise m ita )
:
puntajes
7 e T ? s » i.i- s
te n e r p re se n te el p r in c ip io
\ C O R E S r i: k
:r:í
“ t
gorias, su p ro c liv id a d a .s . npri-sidad d e u n a e s tru c tu ra Ta sim p lific a c ió n de la m e m o ria , y su ^ er dim e n ta l d e fin id a , a u n e n l^rocesos Z e r o s ' d a t« ; re c ta m e n te co n el p r e ju ic io to j « ^ ‘os
: s ? í
“
A M IUGÜEOAU
n re fe re n c ia tie n d e n a ¿ t a raíón la psicología en-
encara, nna configuración o nn ••.-
a lto g rad o .
aislada está c o n te u ia a en si individuaU xa
C uando
,e e n c u e n tra c->n Es
la
l a n a t u r a l e z a d e l p re ju ic io T a m b ié n so n m in o . E l v a lo r ec o n o m ico f ,^„é sirve eso?, es la p e rso n a ec o n ó m ic a L s e n la
* n t c „ re a l..,e n te « S s ^ m s
e
_
frecu en cia fo rm u la u n a si.ele e n c o n trarse incluiclo ^ y las fi
J ^ i e d a d c m p e t i t i v a los v alo re s económ icos y po-
H ™
»•“
i
t
p e r so n a u jìa d
e s " n n a tu r a lm e n te
'■’ d ' / ; l r / o J o “'’á 2 .n “ í S m i S . ' c o m o a .g u i» ^ .e o c . , , protección de
d in e ro ? ), y co m o c o m p e tid o r.
L a p e rso n a
P .^ ¡ i i , ,d a res-
.» » n r c n .. e c o n . " ‘' T v ' . l o r ' ’S l " e g u „ d o en r»,gn i.ud ‘l ' ^ X ^ r ^ ú r i f p r l d ^ í U n
i: «
S
:
no puede dcsempe.iar un
= S 5 2 F |Í í £ S £ 5 S „ W recho^o. L a p e rs o n a se a l e ñ a a
-d ^d y re c h a z a lo q u e
aT os m S , o s del in d iv id V , es opues.o .1 pensanrien.o
“ ‘'®a Í “ ñ Í r ie n tc , T o s T A p á re n te m e
,
valore, que tiene,, nna intervención teórico.
Es lácil ex p lica rse el
ErtHrT“^ « ;t3 S ííS S rn m m m
■
I
B
S
; •.: -,, n m ó n . E sta dis,>o5io;n. s . a - - - • : - A o n d e d e p e n d e n a a q u e e x is a r i e r - Y ía criaiu v a.
decisivos p a r a la fo im a c ió n d e h
F ilo s o fía
de
to le ia u c ia .
0 . . ; d c . e l o d io
l a v;i'>
£ n U c H s k r n o v ela de E. M- F o rste r sobre el p re ju ic io . Fas.a^r: , - S , , ¿ . i o s in g tese, están h a c ie n d o p la n e s p . - a n n a I.cs... 1,.. list'i d e in->'itados se está h a c ie n d o m u y larga. H a s .a se m.,iv. . * a i e u n o . m u s u lm a n e s e h in d ú e s. U n o d e los ingleses o b serv a cu. v te fn a d o ; " T e n e m o s q u e e x c lu ir a a lg u ie n de n u e s tia re u n ió n , p nue de otro m o d o nos q u e d a re m o s sin n a d a ” . L as p e rso n a s to le ra n te s a d o p ta n el p u n to de v ista o p u esto . 474
h S :„ Í"
de to d o u p o y c o n d ic ’ ^
^ a d i c y el ^
‘^ r o í ^ n en u n a v id a , S
t a ' . e n
^
c i ^
» "
'
la
■A scalc «nie lor for mcasurcu' nt o£ anti-ScniiV V n N S vMOKD, ■ in’-*»
N A T U l l A L E /. A D E L P R E JU IC IO
N O T A S
y
J A P E R SO N A L ID A D jO L E R .^^^i'E
RE I'E R E N C IA S
'Î:"« X r : l t 'ili» « n " i v ; i l , d , r . a , So„,,.,s ,,u»I,,,., .u, cc n ,„ on drdic’.
w
^I' e .' c . M alherbe,
R a c e A ltitu d e s a n d E d ucation,
Johanncsl.urgo, S. A., Ins-
T h , A m erican S o ld ie r A d ju stm e n t D uring A r m f U fe.
rr^ cc to n U n i. Vress,
^
W
/= ;^dÜc> C - m ' , n d > - B i b l i o t e c a d r f R a d c H f f e C o l l è g e , 194o. ' i , o 'i v A L f ro -a - y '.;. ^ r. Kk.vmeR, "'Somes l o o t s u f p . q u ' . i œ r,ju :-io g y ,
. J c u r t u ! -A
194G. 22, O-W.
î " ' > ‘" 's r < ,D 1 y r A’ i ^sfv " S o c ia l pP ccep tio D S o f a - i t h o r i t a r i a n ? a n d n o : y . , J ü ; ^ . l ï a , : j À r n a l - o r A b n o r m a l a n d S n a . l P s y c k o l r . y , 1P5 3 , 4 8 , . 8 , - l S . . H T W . AncRNO, e t al.. O p . cit., p a g . . 3Ü. 15 CL ' i . L r o r . r v B ^ í . K r a m e k , O /j. t i i .
¡■. S ' g
W À u .r « r , P,„o,..iUr: A
‘ ' ^ ¿ ‘T i T ' f c . ' r Œ
r t ..d I H
^
■■>”-')-■' - i
,| „ i,U » ) ,
>A b n o r m a l
:u ,
and
S o c ia l P s y c h o l o g y ,
•>lT-,mVirn G
1952,
4 7 , 749-/o6. V f r n o n ', “ A
.n d
i,
test for personal value» . l o u r n a l o f A b n o r m a l a n d So c ia l P s y c h o l o g y , 19.^1, 26, 321-248. ^ 1 eîte t^ t tue rcvisado por G. W. A l e i -o r t , P. E. V e r n o n y G. L . n d z e v , S t u d y o f I a lu e s. lioslon. Houghton Mifflin, 1951. 476
W
A e lpo r t
V 1 '.
E.
o > ^ c :„ o ,io ,» l
477
R E L IG IÓ N Y P RE JU IC IO
trem n c m n d o h ay m isio n ero s q u e se o c u p a n a c tiv a m e n te de h a c e r p r o s d itis m o a fav o r d e tip o s d iv e rg e m cs de ñ o r e ie m p lo q u e lo s m isio n ero s cristian o s y los m u su lm a n e s tie n i n f l i c t o s en Á frica. C a d a u n o in siste en q u e si p le ta m e n te re a liz a d o en la P>^áctica, d i m i n a m odas l a ^ ^ W ^ ú n ic a s e n tre los h o m b re s. Así o c u rriría . P ero ab so lu to s d e c u a k iu ie r re lig ió n n u n c a h asta a h o ra h a n sido acep dns in is a u e p o r u n a fracció n d e la h u m a n id a d . E l ca to licism o , p o r su m ism a n a tu ra le z a ^ e b e crej^r^^cp.e^ e^ ju d a ism o y el p ro te s ta n tis m o e stá n eq u iv o ra d o s. . g • dades d d iu d a ís m o y el p ro te sta n tism o sie n te n con « r te z a q o tras v i i e d a d e s d e s u m ism a fe so n p erversas en - - h o s p u n to s
CArÍTULO X X V I I I R E L IG IÓ N Y PRE JU ICIO C o n f l ic t o r ea l - F actores divisionistas en la R^xigión ¿D if ie r e n los grupos religiosos en c i '^ nto a . TIPOS DE religiosidad - E l CASO DE SIMON PEDRO - RELIGION Y
t
e
^
ESTRUCTURA DEL CARÁCTER Dios ha hecho de una mi. :i sangre a lo
IIF X llO S DE LOS APOSTOLES
e n g e n d ra d o el m a l d e las castas e n tre sus m ism os ad h e re n te s y í"»Q /'íiT'í'*riílo d e
c o n flic to s
c is m < itic o s .
■»
La religión es una maldición, puesto que crea divisiones eu un mundo ya dividido. Un
v eterano
de
seg u n d a
guerra
m u n d iAl
E l p a p e l q u e d e s e m p e ñ a la re lig ió n es p ara d ó jico . C rea preiu :-io s y los d e s b a ra ta . A p e sa r de q u e los credos ele las g ran d es re lig io n e s so n u n iv e rsa lista s, y q u e tod o s s u b ra y a n la h e rm a n d a d e n tre l o s h o m b re s, l a p r á c t i c a d e e s t o , c r e d o s es con [iccu en cia d i v isio n ista y b r u ta l, I a s u l - J u n u l a d d e Icjs id eales rel'g io so s se co tra n -e s ta d a p o r l o s h o i r < > r c s d e la p c i , s e c u c i c n n o m b i e d e esOo m ism o s id eales. H a y q u i e n . s d i c e n c ¡ u e e l u n . c o r e m e a t o p a ia e. preiuicio co n siste e n m á s r e l i g i ó n , « t . o r . clicrn q u e el u n . c c ’ e . n . J o co n siste e n a b o l i r ! . . e n , ; o n . . r. . n e i s , sten a la Iglesia s o a m á s p n . j : . q n c :1 r r o a ^ e c l i o a e ta m b ié n so n m e n o s prcju.',-i--.s.ir. (.nc -I f ' ° re m o s de d e s e n tia ñ a r l a p L i V a d o j a .
C O N i ’L I C T O
REAL
c l a r n c o n r e s p e c t o a l a exisE n p r im e r lé in iin o , d 'iiv n 'n c ^ n u i z á i n s o l u b l e s , im plícitos tcnci?. de cierto s con riict'j: n .f .n n e n d iv e rso s asp ec to de ¡a if:'i¡g¡< n. p re tc n s ió n de alg u n as de las Ti oo m p rim e r -ic........... n n ..ii.o u ie cm in o u ss teinl i Y , 1 g ra n d e s re lig io n e s: la de q u e cad., u n a tien e la ? f in a l de la V e rd a d . N o es in o b a b le q u e los ad h e re n te s a absolutos d iv erso s se p o n g a n de ac u erd o . El co n flicto a d q u ie re agudeza ex-
478 ■
S
r
re”
f v ‘í =
e „
S
i r
v
l
c
K
S
'^ ^ 0
i '
p reju icio so s, n i v ic tim a s d el p re ju ic io . ^ ^ Si b ie n la , ra z o n e s q u e ex iste n p ara u n s 'd e r - b le , ’a m a v o ría d e las relig io n es tie n e n d o c ,a n a s
lo iT íi< s p rir o rd ia d c D ’.o s, c i i a n c l o a
m s ió n « 'u r ^ a v ir tu d . E n principio., las teo lo g ías
s : ,. “ ; f í r
. r
=
:
í c S
A“ J
son con-
-
^ez p re sc rin e n
, ; » ? : ; ; » :
¿ ^ n o r a » ;
F n los E stad o s U n id o s se d iscu te n iu d io a h o ra la c a e s a o n d . si la Ig lesia C a tó lic a es o n o una ir¡Í u n tad es d e m o c rá tic a s, así com o la p o sib iL d a d d e q c, q ^ c o n tro l m a y o rita rio del g o b ie rn o , les n ie g u e a los d em as la lib e r ta
479
R E L IG IÓ N Y P RE JU IC IO
^/í N A T U R A L E Z A D E I . P R E J U I C I O p u e b lo ,
,1,
L n u n c ia a o '
,n u .
i v T X l n ' - . h ',-:.r, - n d u d a , u n enC rem am iento real o h u o s Si' la ic sp u c sta h ie ra n eg ativ a, el p io b le m a J , - ,a o de lado. Si la acusación per‘-'ava c iid e n c ia neg ativ a, en to n ces e s ta ñ a
do,^
.x u lic u la r, com o m u ch o s otros, ra ra vez 1<« l i c c h o s . Los p a rtid a rio s d e am bos ‘ ,n •• 'i i v u e l v e n l a cu estió n co n acusaciones ajen as u r n ) s a n l i r a i ó i i c o s u tiliz a n el p ro b le m a com o u n a sim p le n , r i s u O d u ) , A l s e n t i r d esag rad o p o r los catoi:cos. están a p e r c ib ir c u a lq u ie r d o c trin a o p rá c tic a cató lica com o “ n ^ l
'
' ’ ‘' n n ¡ b l e n , a c li
''V " ’u n
o
hechos. Si la resp u esta
d
p la n o ' de
una
c u ltu ra
(c a p ítu lo
XV).
C u an d o
la s
d is tin c io n e s
re li
g io s a s s ir v e n ese d o b l e f in , y a e s tá n e c h a d a s la s b a s e s p a r a e l p re tíT o P o rq u r e p r e ju ic io lle v a c o n s ig o e l e m p le o d e c a te g o ría s In a d e c u a d a ? ,
e x c o ív a m e n te
a m p lia s ,
en
lu g a r
del
p e n s a m ie n to
" ^ '^ '''n 'c Í Í o d e u n a iglesia p u e d e co n v ertirse, com o o c u rre a m e n u d a . e n d e fe n so r d e u n a c u ltu ra . E llos fe g orías in a d e c u a d a s. A l d e fe n d e r las v erd a d es ^ “ „¿ó fie n d e n a d e fe n d e r a su e n d o g ru p o com o to ta h d a d c^ c o n en el a b s o lu to d e su fe ju stific a c ió n p a r a las p racticas secu lares de su e n d o g ru p o . N o es ra ro q u e ju s tifiq u e n y en d u lc e n los p re ju ic i étn ico s ? o n san cio n e s rd ig io sa s. U n in m ig ra n te po laco q u e vive e n los E stad o s U n id o s re fie re la sig u ie n te ex p e rien c ia: Recuerdo vividamente una lección de religión "
Dio. r „ - x “ “ ¿ r S r Z d c
« i « .
c » ^
qai “ “í r o r T o ; “ ';."“ p .* S “n . s i : ”
'Í« “ p
íL ... ...o d o . í .
los polacos." E l sa c e rd o te e r a u n h ip ó c ra ta p ia d o so , q u e to r tu r a b a la relir í ó n p a r a q u e sirv ie ra a l p re ju ic io se cu la r y q u e £ in fc le ra n c ia q u e p o d ía n lle g ar a c r e c e r d e sa fo ra d a m e n te , com o lo h id e r o n , p a r a d esem b o c ar en “ p o g ro m s y saqueos. E l p ro te s ta n tis m o h a sid o ig u a lm e n te h ip ó c rita al e n c o n tra r rac io n aliza cio n e s
Cl
p ie ir .ic io
lle v a
la
voz
F\cTor-F.s iu\ is'o>a.sivo L t
l'e li i^ ió '- i
se
la r m .igión
en
Cli íLct. c o n v ie
i:.i c u
d e b id o p r in ^ ip a lm c iu e a f ^ T 'í 'n h
q u e in trín s e c a m e n le n o tie n e n n a d a q u e ^li con la Ja m e s asi lo in d ic a en el sig u ie n te p asaje:
cantante.
d"
.S
lo co p o r lo co ú n d e pre;,ui^ios ----m •• I ^ t . 1_ Trr . /:» I U J n ^ r á ^ Ü S ^ e n t e se se cu la n za
íu n rio n e ” cuUu7 a k
L a persecución de los judíos, la cazn de cuáquero» y «1 íu n lu io d e m iueisio-i asOTinato d e m o íin p n cí y las riw r.nzaj ... a de la neofobia in n a t. úe !cs seres h;ynuPOs. d . e.-.
Vnr,.-ioi. m ucho jnás fiel , . , , u -üo "
tenemos vestiglos, y de aquella avei-ion roa,;au . i- . ^ ■I piedad bres excdnrricos y discor,forrmsLas que “ i, lacr/a iiu.posiúvade quieres pcrpcuan esos actos. L.i p.cda., -a n u a.,. rior, el iusUnto tiihal i .
E ! W a ra es alg o m ás q u e u n a r c ^ , n f . n u n r o b i e n h i l a d o d e cuiuiras inierrelacionadas,. cu . ■)'i r ¡ r a o u i u \l e p r i m o s c u iico s a b ru p ta m e n te sep arad o s d el son el p a a ir a o u lu üc p está ta n u n id o a la c iv - i.z n u in Jo no p rese n te su n ú d e c o rig in a l, y
C itam o s er.te p a s a j e p o rq u e se ñ a la cu.!:, u o .a re la c ió n ex iste e n tre ia r d ig ió n y la m ay'oria de las perscciicicmcs. N o es necesario sin em b arg o , q u e suscrif^am cs la c o a v -.c io u do ja m e s do q u e el
co n las
se cu c ió n d e l p o d e r , el p r e s t i g i o , l a r i q u e z a y e l e g o í s m o e m i r e , el re s u lta d o in e v ita b le so n las a b o m i n a c i o n e s . L a r e . i g i o n y d P 'eju ^ cio se m e z d a n en to n ces. A m e n u d o se p u e d e d e t e c t a r e s a fu n c ió n e n
" íc ju to o ? ie n e \a ic a s i„ n ir.,iv,s ™ C u a S T o s l,omb,-e. ,,uU,ar. «
" I^ ^ J ^ Íiíg ^ b ié n Í^ L
p^^im ariam ente u n co n sid era n a l raza, u n a n ac i6 n . u n
«' I.a ,cl,g i n, p «
>te te prò-
481 480
'
'
'
'
'
¡.A .io ic .
] rR i.
I
\cio
'i L A
n a t u r a l e z a
sias scpt-nadas*, 1-a “'S " « " " " ” „ ' " f o n S i V - a . t a t t i ! n t e =.
l ’R E J U I C I O
d e l
“ ,,, c , .„ , y l;i P ,a n a c ía ” , “ los los slogans e m o c c n t n c ^ U Y , Gott can os b la n co s, p r o te s u n ie s , y no j . . . . . m ít un5”/ ‘el país de D i o s ^ ^ ^ p erv e rsió n d e la re lig ió n diA lg u n o s teólogos ‘'- P ^ ‘ ^ su re lig ió n a lre d e d o r d e sus lu cien d o q u e los p ec ad o res , í j^om bre se vuelve h ac ia tereses p a rtic u la re s . E l m a i " p a la b ra s, las p erso n as q u e -
i
'
s
:
™
,
-
.c
S : : : : .,“ ™ » “ p a la d ín d el m e jo ra m ie n to . H em os a r g u m e n t a d o qu ’ _ m e n te co n flicto s reales reclb e el n o m b re d e prc iuic ■
p ro d u cirse ],^ „^.^vor p n te c! es. en re a lid a d , e tn o c é n tiic o y la
'» 1 a % .r r .™
r a c io .Ia lr .a r ,
: n - e 'a
e r tr ltin r ^ a r .,
v en tu al■ lo q u e el resulveligion
¡u s trlrc a r e ,
„„„ ' ’” T
e S e r „ ': r ; íu
"SaclorSs .» .» 1 « , ante, qtre n„
:
» tr e ,n a
diversidad d e r e l i g o , . «
i . ^
r i. ^ a g r a v a r la s i m a c lo n , t i
; S o „ a l. u n s a c ió t e P’ ' ^ ^ umor sino .1= venl^,ba que el í * " “ ™ “ é f T Ó d a una serie de secas proiesf“ “ So;°ecM „'»“ o‘’S l v a c i 6 n de semejante co .,» p c.6 n de,
E s ta llo s
U n rd o s
56.000.000
im a d a m c n ti
'
en
J
31.000.000
era n
de
p ro te s ta n te s .
miembros. De ''> » V „ 1 o o o iudios E" ■«»'• '’»bí.'. 25^,¿0.000 católicos y ■'■*'’"■“ 7 “ .,, J e 50 .0 OO miembros, representan q u e 52 cu lto s, ca d a u n o ^ p e q u e ñ o n ú m e ro de h in el 95 d el to ta l. D e b e ría agreg arse e I q i-eligiones a n ó n -
"'■” ! f b ¿ t „ r i a , es innegable,
^
S.Sr’qun&rí S
^
s t t ¿ S
f í ' n
^
S
"
d
»
r e : ‘ía“' S
sísíia^ss
~
"
u n se rm ó n :
l,a «n.S 02i o peot <(« ™
I
r ? ........ S
, c S
? í i B
¡ Í S
,„g " d'e“ «“ »" £ P*“ " “/* r S “ q * ¿ «
l;:íd ° " r;,s
m-mno podría decir de sus
'i v ^ n w s ’
p í '. f K l o s
r
*
,”
-¡
-vur-rUn ser c^enuir.am onte rel.L ios . > d e sv. v id .- e h rc o r.g iu e n ie m e n c e
m undo
V
:t .» p S d .
"»*«16»^ ‘;“„i,crsalistas en d e f o s as-j^;„jciosos v n a rtic u b .n s ta s - i^s caló-icos
- , ? , „ r o s l.r'. h i s i o i i a d e l ^’'=’- ; ; ' ; f '’ ^ ; ; í ^ , ? ; n i c t o . ■ ’, 'r ' l í ' t ' se c a r a c t e r i z a p o r e s e c -
eicn ie m o s de in to le r a n c ia c o :.p a s ió n , t:d com o la , i ,„ n e n i o ac! P'^P,^ / en el c^ue nosotiob 1 ^ p a rte .
b u d is ta s ,
« i.ta n
p t,;.a pruducrse una um.tca-
la d r o n e s 3.
í ’ü . « ’ i a n . , a , »c « .i.a d a s Alounas pírsrnalidades. nos ”
t-in g u n a
m u s u lm a n e s ,
genes. Es im p ro b a b le q u e en in convicciones) com o ta n ta s fe rm as de co nvicciones re g(Y in m ig ra n te s h a n e n est^ país. M u c h a s rectas ex iste n 1 1 ^ . p ero altr a n s p la n ta d o a este p a.s 1^3 D iscíp u lo s d e C risto g u n a i com o los S an to s a q u í. A p e sa r d e aly v a ria s sectas p ascu ales, h a n te n g a c e r c a m ie n t o ^gunas escaram uzas « d ie n te s y t b ias p ^8
. n ; siquiera dcbenaraoi ÍO« olios... son codiciosos, .apares.
, . ,...„ ^u- escri.0 e n el siglo c u ^ n o ; p - o i^;te scnu,-M>., - I.-, ' _ cTiiios d e l:i el n a lo . ti•, --V ” ao íl' >T^as gr sa n to s c e r^ jcó -to aio .
•
le s -
En
ciertas
e s tro s 'd ia s ^ ^ i S i r i t i s m o es n o p o d em o s ten er n o so tro s „{ 1 “
é p o c a s >os ^m paa
p o r el pto'.uinn n m o v ,m i e n t o a b s o lu ta m e a tc som os sem itas .
u n iv e rs a lis ta
con
M u ch as a e ia..
v is ir .n is t a a sa d a s ni
- r im c r a
T.,. e s t a b l e c i e r o n
can
vez.
\u :a
..n n is á a
A dem ás, e l m o v t . . í . c - - ^ d e
ias to io n .« s
g e n e r a l h a p r o s p e r a d o e A o r m e m e iu ',^ ■ n o r te a m e r ic a n a s .
La
C o n s t it u c ió i
í^ ñ a U r o n u n g ra n ap a rt:jm ien c c m to le ra n c ia re lig 'o sa al n ñ sm o tie m p o , as n a c ió n d e los credos u>u>er . - cio n es im p e rtin e n te s acerca S : a n a c io n a l, l . s iS S rd S d Ío r^ tn ^ ^
de *
n u q u i^ m a
per
v e a g io s a D . '- t c h o s
c o stu m b r e
d.’
^q ^ ex iste n facilitar, la de ia re lig ió n co n ro m m ora.. ^ sociales, .1 L os católicos so n V , te, p ero h e re d a n o l p rer r 's S p e n e g u i d o T V o r
a C tu J e s
L a c o n ta m in a c ió n de § iglesias n eg ras d e los Esetn océnu-icas p u e d e verse n “gros p ro te s ta n te s asiste n a )g ela d o . U n i'lo s. La .m ay o ría de los n -g ro s p
483
i n - j . i a ó N V i ’R E jviC io
IA NATURALK7-.A DEL PREJUICIO esn o b ism o y a risto c ra tism o . os pascuales son ten id o s POf P ” ^ tivos, m e n o s p o r su te o lo g ía q u e p o r su e m o ü v id a d . b esu g o s d e Je h o v á son p e rse g u id o s p o r c e r ta s ^ m e n o r im p o r ta , ¡a. E n n in g u n o de estos casos cl p .c ju ir .o tien e u n c a rá c te r p r e d .m in n n te m e n te religioso. _ E n re a lid a d , si u n o m ira las cosas desde m as ccica, no es iacil sa b e r si el p r e ju ic io es o p u e d e ser jam ás d e c a rácter c x c lu si\a m e n L íeligioso.^ E x iste n d ife re n c ia s de credos; p u e d e n o c u r n r co n flic to s rea les P e ro cl p re ju ic io com ienza so la m e n te c u a n d o la r lig ió n se tra n s f o r m a en a p o lo g ía de la su p e rio rid a d d el e n d o g ru p o y tra s p o n e sus lím ite s estricto s p a ra re b a ja r a los ex o g ru p o s p o r razo n es q u e v a n m á s a llá d e u n a desviación e n cl credo. ¿L os GRI'POS RELIGIOSOS DIFIEREN EN CUANTO A 1'REJUÍCIO? N u m e ro so s estu d io s h a n e stad o en c am in ad o s a re sp o n d e r . la p r e g u n ta d e si los p ro te s ta n te s o los católicos, com o g ru p o , des p lie g a n m á s p re ju ic io . L os re su lta d o s son to ta lm e n te eq u ívocos, a lg u n o s e s tu d io s h a lla n q u e los católicos so n m as P ^ e j u i ^ o tro s q u e los p ro te s ta n te s lo son, y otros p o r fm n o e n c u e n tra n q u e se h a n h a lla d o d iferen cias, lo p ro b a b le p are ce ser q u e la v a ria c ió n n o se d eb a, d e u n a m a n era d ire c ta , a la a filia c ió n re lig io sa . Es así q u e d o n ü e los catolicos tie n e n u n iv e l d e e d u c a c ió n m e n o r y status socioeconom ico m as b a jo , soir ellos q u ie n e s m u e s tr a n u n g ra d o algo m ay o r a e ‘='5' p r o p io d e estas v a ria b le s n o religiosas.^ E n ..n m u n u lad es ^ ^ p ro te s ta n te s tie n e n u n n iv e l d e educaciór. ;nas b a jo i a us i i ellos p a re c e n ser m ás p re ia ic io so s. . . , , , A pes.n- de eme ik > existe n ú .g u n a d.fiMTnnn r u b a,, u n cstu.-i ^ e n este c a m p o r e s a lta de p an icv .lr.r iiitL. .'s L i *i ’■; ‘ la E scala d e D is ta n c ’a S ocial de L o ja ic u s 9 0 j a.uitii o . _ b a b a n de in g re s a r a p r im e r añ o e r un:., su p ro m e d io , n o h a b ía n in g u n a cMc’. i.ic ia e n u c _ católicos. p rot< -stante. y ju d ío s , C . J . ..c p .J u c bu^. g ra d o o re c h a z a al m ism o m nncvc de d a m e n ie . L a in v e stig a d o ra n a b o , .sin e in ,,a .g o , a a . c „ estos g ru p o s relig io so s te n ía p a m a s r.!-:-eicu su c::. nc uzo.
-
Los estudiante judíos trnian M ni-1 dieases, ingleses, fineses, írw.cesrs, f'^niancs, ,io. - ^^ suecos (un rechazo de los g r u p o s ; ‘mavontar,os o ‘ l,.s país) Los estudiantes católicos teman cl prcc, ni.,., alto i. chinos, hindúes, japoneses, negros y f>hpuu,s (un rcúuiio ^ posiblemente asociado con la idea de -paganos ). Los Tenían el nivel más alto de rechazo contra los ° Lxicanos, polacos, sirios (un rechazo de los gn.pos ■■m.nowtuno. habituales núes era cultura). 484
E ste in stru c tiv o e s tu d io m u e stra q u e, au n cju e el p ro m e d io ele p re ju ic io sea el m ism o, los g ru p o s especiales p u e d e n te n e r -^no o b s l a n t e - sus a n tip a tía s p red ilectas, d e te rm in a d a s p o r su p r o pios valores. Es así q u e los e s tu d ia n te s ju d ío s p a re c e n se n tir ^ L n tim ie n to co n tra los g ru p o s de p ie l clara, c o n tia la m av o ria m in a n te q u e los i.a u b ic ad o tra d ic io n a lm e n te en » " j ^ P ^ : , ferior. Los católicos p are cen m a n te n e r a m a^o i d ista n c ia . ■ razas n o cristian as (las g ran d es m asas de color). Los p io te sta d icten a los g ru p o s de status ,social in fe rio r. ° A p esar de q u e este estu d io n o h a lló u n p ro m e d io in f e n r de p e rju ic io e n tre los su jeto s jiid ío s, es c ie rto cjue la los in ^ s tig a d o r e s h a n o b serv ad o esta te n d e n c m . f . ti
c o m p arac io n es
p te m o lo e n tre u n a y o tr a secta p ro te s ta n te . D e las m d ic ac q u e poseem os h a s ta a h o ra p a re c e d e s p re n d e rse q u e ese tip an á lisis n o sería p ro b a b le m e n te m u y p ro v ech o so . T e n e m o s , sin em b arg o , a lg u n o s re s u lta d o s -^ i-e m le n te ^ s^ ^ a p ro p ó s ito d e la re la c ió n q u e ex iste e n tre la í^ \" ,¿ e n to s dació n relig io sa e n g en e ral, c o n d p re ju ic io . M as d e c u a tio c i estu d ia n tes" re sp o n d ie ro n a la p r e g u n ta : ‘ ¿E n q u e . i ó n b a c o n stitu id o u n a in flu e n c ia e n su ed u cació n ? R e í m en ^^ a to d o s a q u d lo s cjue in fo rm a n q u e la es la c a d o o m o d e ra d o , en c o n tram o s q u e el g ra d o _d m a c h o m ¿s a ito e n tre d io s q u - e n tre los o tro s ü» ía c tc r U ve o in e x iste n te e n su f c m .c .io n . ^ ,-.;!i:dios rev e lan q u e ios in d iv id u o s q u e n o tie n e n j.-u i r d ig iü ta e v id c n ria n u n p ro .r.e d io n a p re ju ic io s m e u o i ei d e ios m iem b ro s d e a lg u n a iglesia.
D o í,
!l?O S
DE
1
r-EL lG IO S lD A O
E ste resu ltad o , a p e .a r de q u e d A e d e re su lta r m ^ ,v,r:. los p a rtid a rio s d e la re lig ió n , d e m a n d a u.xa inspecc^
‘- e u i.e „ N o solo -par-íce d e s m e n tir d s e n u a o ^'ac d u c a c ió n religiosa., sin o q u e h ay o tr a e v id e n a a q u e lo c dice. En la m ism a in v e s tig a d ó n se pidio_ a los e stu d ia u e . q r a n d e qué manera su e d u c a c ió n relig io sa ^ i^ n o s a c titu d e s étn icas. Se o b tu v ie ro n d o s tip o s d e resp u estas. A g 4S5
1
R E L I G I Ó N }• P R E J U I C I O L A N A T U R A L E Z A D E L IR E JU IC IO
Existen algunas exccpcioncs, pero en general los judíos son todos iguales. d e c ía n fra n c a m e n te q u e el im p a cio Jiabía sid o n eg ativ o , q u e se les h a b ía e n s e ñ a d o a d esp re cia r a o íros g ru p o s religiosos y c u ltu rale s. P e ro a lg u n o s d ije ro n q u e la in flu e n c ia h a b ía sido to ta lm e n te p o sitiv a : L'i Islcsi i ii'c ensenó qnc todos somos i,i;n;iU,-s y (lue na deberla existir ningún tipo dc‘ p¿rsecuciones .onlra lo.s ginpos n.ino.iia.ios, cualquicia sea el motivo que ‘^''^Mc^ han aytidado a comprender los seiuiniienlos de estos grupos y que ellos también son seros luiinanos. E sta d o b le in flu e n c ia de las enseñanzas relig io sas ta m b ié n fu e o b se rv a d a en las investigaciones de C a lifo rn ia , d e q u e in fo rm a m o s e n el c a p ítu lo X X V . A llí a p re n d im o s q u e m u ch o s a n tise m ita s e ra n m ie m b ro s de a lg u n a iglesia, y q u e e r a n p u rita n o s , m o ra lista s y d e v o to s (en u n s e n tid o in stitu c io n a l). Los m ism o s in v estig ad o res, s in em b a rg o , in fo rm a n : Aquéllos con puntajes bajos en la escala de antisemitismo de ningún modo suelen ser irreligiosos en general, sino que la religión adopta otra forma. P^ece ser experimentada en un nivel m.1s profundo y estar infundida de un car.xter ético y filosófico y no presenta los vulgares rasgos utilitanos de los individuos con puntajes altos, que generalmente consideran a la religión como un medio antes que como un fin lo. D e m o d o q u e , si b ie n la p e rte n e n c ia a u n a iglesia p a re c e es ta r, e n g e n e ra l, m ás a m e n u d o aso cia d a co n el p re ju ic io q u e con su a u se n c ia , sin em b a rg o h ay m u ch o s casos en los q u e a q u e lla in f lu e n c ia sig u e p re c isa m e n te la d irec ció n o p u e sta . L a re lig ió n es u n a s u n to m u y p e rso n a l: tie n e se n tid o s d ife re n te s en d ife re n te s v id a s. Su s ig n ific a c ió n fu n c io n a l p u e d e v a ria r d esd e la c a p a c id a d p a i;' se rv ir "como m u le ta q u e sostenga las fo rm as de p e n s a m ie n to in '"aiitd es y raáf^icas, la de g u ia r u n a filo so fía de la v id a q u e c o iu p ie n s iv a y .-..'■r-n:' in d i'id i;.) d e su eg o c en trism o p a ra d ir ig ir lo h r x ia u n g e n r in o a m o r a' p ró jim o . " E h u n in te n to "de :
Entiendo que puede haber circunsta ;ias en las cuales el linchamiento de un negro puede estar justificado. En general no se puede confiar en los negros. i;na de las inavores dificultados con los jndíoí se debe :i q’.;í ellos nunra se conforman, sino que siempre tratan de con.scguir los mejores trabajos v c.e reunir m.ís dinero. Las preguntas utilizadas en los dos estudios eran algo diferente;, ya que en el formulario usado por los bautistas se incluyeron afirmaciones ar.:;católicaí. Pero en ambos estudios, se obtuvieron iguales resultados: aque. os que eran considerados los más devotos, personalmente alisorbidos en su religión, eran mucho menos prejuiciosos que los otros. El tipo de adherencia instituciona . externa y política por naturaleza, resulta estar asociada con el prejuicio. A la luz d e n u e s tra s d iscusiones d e los c a p ítu lo s X X \' y X X \ IL el re su lta d o es fá c ilm e n te c o m p re n sib le . P e rte n e c e r a u n a ig .csia p o rq u e ése es u n e n d o g ru p o seg u ro , pod ero so , su p e rio r, tiencie a ser la ca ra c te rístic a d e u n c a rácter a u to rita r io y a estar v in c u la d a co n el p re ju ic io . P e rte n e c e r a u n a iglesia p o rq u e su cied o basico d e h e rm a n d a d ex p re sa los id eales e n los q u e u n o s:n c eram en te cree, está aso ciad o a la to le ra n c ia . D e m o d o q u e la a c titu d re lig io sa “ in s titu c io n a liz a d a ” y la a c titu d relig io sa ■‘in te rio riz a d a ” tie n e n efectos o p u esto s en la p e rso n a lid a d .
Ll
caso de
SIMON PEDRO
u n .i a r e Estos dos cam in o s q u e la re lig ió n p u e d e i ; . die ■.iasacerca a l p re ju ic io y o tr o q u e a le ja d e é l . e s t á n iv¡> , Yn P e d n , ' trad o s en el clásico v el;ao b íb lico d e ! a p c - , c l S ' i o n la r! : lo los p rim itiv o s d ías d e I-, I g l e s i a e \ i ‘' - i o un c 0 n c c ;a ie n te a la c a to lic id a d d e l :,£ clio. s ■: ; n c i i ! ■ N u e v o T e s ta m e n to d e l Ju d a ism o ? - ; 0 e . n a b a d i i ’ -und los ex o g iu p o s? C risto y los p rm ie ro s a p ó s t o l e s p e n e n t :i: n a l H n a j c ju d ío , V el m a rc o d e referen c ia d e l c n s t i a n i s m o .“l a e l ji i d : - . : M n o . ^loc E n co n secu en cia, fácd e ra p en sa’- <}ue el cns: lan i'iitO e . ’ i' e s e tr in a d e sa lv ac ió n rese rv a d a a los j u d i o . ' . ^ u a e • ic ■ io ■ e n irp - - ios ex istía u n p o d ero so p re ju io= iuíüos c o ;;lia : c d o s 1 ' ^ n o ju d ío s, y era n a tu r a l q u e h asta los ju d ío s crisciaiA'^ j ensar: la salv ació n n o era p a r a los g en tiles. P ero u n c e n tu r ió n ita lia n o , d e n o m b ie C o i i k I ig , vivía c :: la c iu d a d de C esárea, n o lejo s d e J o p p a , d o n d e se e:ico-i'.traba c:^.toPces P ed ro . É ste esta b a re a liz a n d o u n viaje m isio iia l. C o rn eli j er.; u n h o m b re relig io so q u e d eseab a sa b e r m ás a c erca d e esta r.ueva d o c trin a c ristia n a . E n co n secu en cia, le en vió u n m e n aje a P ed ro , 4 s:
r e lig ió n ) PREJUICIO L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
La
in v itá n d o lo a v e n ir a C esárea com o h u é sp e d suyo y a in s tru ir a sus fa m ilia re s e n la n u ev a fe. L a in v ita c ió n p u so en p r im e r p la n o u n p r o fu n d o c o n tlic to q u e ya e s ta b a s u frie n d o P ed ro . Él sab ia q u e , d e ac u erd o a su p ro p ia c o s tu m b re trib a l, “ es ile g al q u e u n ju d ío ten g a tra to o vaya a v isita r a a lg u ie n de o tra n a c ió n ” . A l m ism o tie m p o co n o cía la c o m p a sió n ele C risto p o r los p ro scrip to s. Poco an tes d e q u e le lle g a ra el m e n sa je ro de C o rn e lio , P ed ro hal)ía te n id o u n a v isió n . E n u n m o m e n to en q u e te n ía m u c h a h a m b re , se h a b ía q u e d a d o
n a rra c ió n
,
1 -
te rm in a
™ .c
c o „
u n
c » .b .o
c
Íe
'
^
timienlo para la nueva \ida. E ste m ism o co n flicto
dia^. No to d o s lo
ssx
d o rm id o ; Y vio los ciclos abiertos, y que un cuenco descendía hasta él, algo como u r grnn lienzo sostenido por las cuatro puntas, que era bajado hasta la tierra.
»ir;
T s ^ í'^ p í í^ d Ó n í n io d e l= > Y " p e r s m m le lig ió n lo q u e h.^ce ta m ^J ‘ a p a rta d a s d e la iglesia. Se
Dentro de la cuai había toda especie de animales cuadrúpedos de la tierra, y bes'-is salvajes, y replilcs, y aves del cielo.
h is tó ric a s h a n
Y llegó basta él una voz: Levántate, Pedro; mata y come.
lle g a d o
con
a
¿e
un
re lig io n e s el p re ju ic io secuc m lo iru p o
No
Pero Pedro dijo: Eso no. Señor; porque yo nunca he comido nada que ea inferior o inmundo. Y la voz volvió a hablarle una segunda vez; Lo que Dios ha limpiado, no lo llames tú inferior. E l su e ñ o re fle ja b a el p ro b le m a d e P e d ro y le in d ic a b a a la vez e l c a m in o q u e d eb ía se g u ir. U n poco a reg a ñ ad ie n tes , p o r lo ta n to , fue a la casa de C o rn e lio , y le d ijo fra n c a m e n te c u á l e r a el c o n flic to en q u e se e n c o n tra b a , especifican d o los ta b ú e s trib a le s q u e ¡o a ta b a n , y solo en to n c e s le p re g u n tó a C c rn e lio p o r q u é lo h a b ía in v ita d o co n ta n ta u rg e n c ia . _ A m e d id a q u e C o rn e lio h a b la b a , P e d ro q u e d ó im p ie sio n a d o p o r s u s iiic e rid a J v d e v o j ó n , y d ijo : " E n v e rd a d p e rc ib o q u e D ios n o h a c e ex c e p c ió n de p erso n a s.” D e m o d o q u e P e d ro p r e a ic o y 01 celo d e C c-rnelio v su^ í im lia ’-es au m en tó . H a sta ta l p u iito q u e I'c r’ix, ' s!!.i com j>;.ñeros iudío» “e sta b a n ató n ito s, p o r q u e so b re los (-. i . t i l ? ^ I M i i l - i c a h a b í ; . Je rrr.m a d c e) d o n d e l E s p íritu S a n io ” , i ' . n a l m e n t e , P e d io a . h - n l - i i s t r ó e'. b a u tism o al g ru p o , sa b ien d o p e r fe c ta m e n te q u e e! paso era algo d esaco stu m b rad o . A l \o lv e r a ;e^i;s:il'-:i se vio e n fre n ta d o a ira d a m e n te p o r sus ‘ic rn ia n o s de .]uc le J jjc r o n ; “ l ' ú has id o a ’.'isitar a h o m b res in c ircu n ciso s, n Jo m i.te -o ii elle:-.” P ro b a b le m e n te e sta b a n a ú n m ás esca n d aU .'ad c ; p . r d hcclio de q u e los h u b ie ra b a u tiz a d o en n lu iev a le. Ll E v a n -e íio era so lam en te p a ra el en d o g ru p o . Pedr^' e n to n . s iKirrú lo sucedido, desde el p rin c ip io h a s ta el fin , les e x p lic ó su p ro p io ca m b io in tim o y cóm o la rn an ifiesta s in á 'r u la d de C'.ovüelio :o h a b ía a p a rta d o d el p u n to d e v ista etnoc é p tr ir o d el c risn a n ism o , va q u e D ios h a b ía co n c ed id o a los g e n tiles cl m ism o d o n de la fe. “ ¿Q u ié n e ra yo, te rm in ó d ic ie n d o P e d ro , p a r a re sistirm e a D ios?” 488
rio riz a d a s ” c o n s titu y e n m u n d o s a p a rte .
R fxigión
y estructura del carácter
Q u e d a claro , en to n ces, q u e , a c ió n u n ív o c a co n el P ^eju ic « J u
im p ó rta m e p e ro re lig ió n
o p e ra e n d ireccio n es ^ c é n t p L a n p o r a lto su ^^f'^rencia t n o c é n n . ..
y a u to e ,..lta d o r a : sus a r J ü s ís re c la m a
o p o n e n te s ap en as^ V p a p e i íu n c ic n c d d e l a r e li g ió n e n u r ia u n a n e ta d is t in c ió n e n tr _ la U o , v e n u n a v ,,.. p e r s o n a lid a d r e s tn n g id a e e r s o n - se a ferra n . L a d u r a y p r o d u ^ iy a , f . ^ ; ^ : ¿ ; ,o L l p a r . h a lla r c o m o la . e n v o ltu r a s t r íc a le s c e „ . . . . f i a n z a u n iv i i s a l i s t a c o 3 . J d i d a d y s e g u rid a d ; o t r a s u n a a u té n tic a g’iía p a r a la ; M u ch cs celosos tr a b a ja d o r « J^or e
l a c i o n aes e s ee nn ttre r e g ru p o s
B o Ó í e r T -r . W ^aVs ah sl hn ;n g i go lo a a , " ello s d icen:
.es exige su q u e le «‘N o p e r m itir é q u e m n g u n d c l o d io ” . S e ñ a l a n e l p asaje d el q u e D io s a b o m in a d<=l. h o m b re h e rm a n o s ” . p e rm a n e c e e n
¡.jeioram ie:-.tü d e las re-
m i alm a h a s ta e l lu y el los Prove^-bíos q u e dice
d ls c c id ia i-J¿n
-
e n tr e
h e rm a n o
s-'^en q u e la re lig ió n signipó^ e je m p lo , la R e g la d e O ro
■ f c o r L ‘* r t r d r r g S X “ ;e?igion^e. i i
^
a. b u d ,s» o , 4S9
R E L I G I Ó N Y PREJUI CI O L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC .O
al taoísin o , al m a h o m e tism o , al b ra h m a n ism o , así com o al crislian ism o . S ab en q u e cu: esq u icra sean las clilerencias ab so lu tas q u e e x ista n , e s tá n p a rc ia b n e iite c o n tra rre s ta d a s p o r afirm acio n es con u n ie s, e n tr e ellas la lio c trin a de la f ra te r n id a d lu u n a n a . E u s r i n v e s t i g a c i ó n d e las a c t i t u d e s é t n i c a s d e los v e t e r a n o s , B e tte lh e in .
y
Ja n o w it/
iles(.a b riero n
c o n v ic c io n .e s reli,q io sas e s ta b le s d efin en
la
e sta b ilid a d
com o
que
te n d ía n la
" lo s v e t e r a n o s rju e
a ser m a s
te n ía n
to leran tes
in te rn a li/.a c ió n
de
.
E llos
e n . s e ñ a n 7 .a s
b ásicas: Si In.s e n s e ñ a n z a s m o r a l e s d e la iglc.sia so n a c e p t a d a s p o r el iii d i v i d n o , n o p o r m i e d o a la c o n d e n a c i ó n o a la d e s a p r o b a c i ó n d e la s o c i e d a d , sin o p o r q u e él las c o n s i d e r a c o m o p a t r o n e s a b s o l u t o s d e c o n d u c í a , i t u l e p e n d i e n l e s d e a m e n a z a s o n p r o l i a c i ó n e x t e r n a , e tU o n c e s d e c i m o s q u e el i n i l i v i d u o h a “ in tc r n a li? ,. .d o ” e st os p re c ep to s m orales.
L os a u to re s d is tin g u e n este s e n tid o in te r io r de co n trc y d e e s ta b ilid a d d el c o n tro l e x te rn o tu te d e p e n d e de las instan< is d el m u n d o e x te rn o , tales com o la (lom iiiaci(')n de los p adres y la relig itín in s titu c io n a l A d em ás d e c o n fe rir u n estab le coiU rol d el yo y de p ro p o rc io n a r u n c la ro p a tr ó n de c o n d u c ta , la re lig ió n p u e d e ta m b ié n h acer n a c e r la to le ra n c ia com o consecu en cia de sus ad v e rten c ias c o n tra el p e c a d o de o rg u llo . U n a p erso n a d ev o ta d eb e reco n o cer sus p r o p io s defectos. T a l com o ya lo hem os visto en o tro s co n tex to s, la a u to in c u lp a c ió n —ia “ in tr o p u n id a d ”— lleva a la to le ran cia; crea h u m ild a d y d e s a lie n ta ¡a so b e rb ia . M u c h as p e rso n a lid a d e s d em o crática s, a b u e n seguro, no son relig io sas. Su e s ta b ilid a d y co n tro l .se ex p re san en iérniino., éticos, n n rpiicriosos. E I^ iñ c re en tii'í. ' ííu Io -; Ins iioir.hrc-; b:in sicio creados i Vbat i c
la
civilizaciÓ R
o rc id c n í.'i
jiid e o -c ristiá n a . L ;' puede
de ser
estilo d e ser
de
m anded
la de
v id a
ín d o le en
el
V
r.t í,.
( L. •t 'i \' . I' ' :' ) !! ! ' ;
'w d o s
sin
v td a
c i i 'b : . * ? « ) . de
ín d o le m arcado
la
vs
ur.
p^u
^-l
l \ \ . jA M rs , V a n r i i r s o f R r l i . i o m
vfií^ióu
) ' V* ¡' i '1
•; I' •
d. .■N..':i'ido)
o< i : s : ' i a i e r , i o
■. I ; <■
W
í U v : :i.
I V:
j'o:: . r : ( ’)r. 1 el
i' l u d ; j s
de
1M' ) ^■■■ c' . ti' r 1; 1y r
. h . .t ^ \o ik .
d < I e ' ; n ! s ! i l ' e q , . e !,.s i,!<-sias r e p a r a d a s p a , a fe li gres es n e g r o , y b l a u u . s son
1 solo
í'l d
i i ' s u l f u l o
la
m a l a tlis DOS ici óu d e l o s h l u n c o ^ a m c z c l a r i - c . lo s e s t a d o s
,noel,as c o n ,u n id a d e s,
Kilos, sin e m b a r g o , p r e f i e r e n
l í m d e a r u r c ^ ' m a l m f r e c u e n c i a ‘a los c x n j o s n e g r o s c,ue a c r e d i t e n p r e p a r a c i t ^ r ’ « I á a m b i g i , c l l a d p u e d e c a p t a r s e e c h a n d o n n a m i r a d a a los c f . d io s de R o sf.,
Studies
in
R e d u c t i o n
of
and . i/
P o a O T i.v
o jm o n
T . S r o r u L , '• S o n .c aspc c ts o f
« ..« re .,
p reju d ice
as a f f e c t e d b y r e l i g i o n a n d p re ju d ic e .
Ps y c h o l o g x
191G,
22.
Í /K e ÍL Íra , -e .e arch r e p o r t " . V o :k , ¡ n t o ' - n a t i o n a l t i L,;s lle c n o r, t . U n e.stu
9-39,
pAg.
0/
'21.
B R t ns sv.k y R . X . SANroKO, " T l . c E n E. S . M . a r L (ec' V t niv c rs.tie s Press, 19 4 S ,^ 9 0 - 1 2 4 , d e los A p ó s t o l e s . C p í t a l o s 1 0 V 1 1 . , n u c . ,tr a q u e e s t a q u e j a c o n t r a la
razone, -- .,c s 'r i-
19 4 9 , 3 ,
o , . ' - i . i ’. M c r l e
ate;^^; U» e s t u d i a n t e s j a u t o s q u e c tá n
¡a rift) (I'j m u c h o s
/t u C
\\n í .;rÍ! i i a n i ' . ; c<) 0 ¡J) "1 a i u l ' i o r'uede ) l:i c x í l 1l.S! \'¡
u n iv c rs a lis !,'.
e co ■ I. o s t o u ,
’1 '
Íl'jí
!;,
e
M . H .^ v. 7 7 , c E o o t o f P : , d c . B o s t o n , B ea c o .t E s te a u t o , p i . s e n t a u n a e x p e n s a his ío v i, . .¡el t r a t a . n i e n t o q u e los c a f u u - . s i ■, I... iiKiios d e s d e 1<>^ t i e m p o s p i n n i t i v o s h a s t a e. p r e s e n t e . 4 ].-' s l . c n s í i i t R . T h e P r o t , - s l a n ; C h u r c h a n d t h e N e g r o , N u e v a
en i..
I x p c r i n u e . N u e v a V o .k , R a n d o m l l o u c.
IW ' F u ¡a e d i c i ó n d e la M o i l r n , ¡ .i b r ^ i n . p a g . :i.>l. ^ |> n . s , .n , .u i » u d e las s ec ta s p r o t e s t a n t e s c o n t é , u p o r a u , - . s a R ,a n a! o d i o y a la v e n g a n z a n o s la I n i. v i:, K. I.. R o v , , I/k,.sí/c.s o f
s e o- : ' ^\ Mnt v . í a . l : \ r . y 1' ]
in,i\!i; ! : d e
ei.r.o^ é i n r . í a,
ílcja
d 0.
L a e t i c a ;>n. (ic ; ) i ‘r ' i u r ; i
re lig ió n ,
filo so fía
.‘.( : v i
ei
1,
NO TAS Y lil.FKlUÍXClAS
la
r.'‘i
"
n
.. . - s . , n c i a la e n s e ñ a n z a u n i v e r s a l i s t a Uo! J»mo u ( . e , c . i s t , a . , i s m o , c W ^M .,- o RT , T h e I n d i v . - y . : a n d H i s M u - , a \ o . k , M ac-
lier-
........... ■ r . . . . "• = • » , ’ ■■■'
p o
>-'¡.-,M,’. n
! q u 1' h ; ( . : i ! . ) s
-f„a,
V
; ......'->■ ''■■»=
re-
fe re n c ia y el p a n e l (jue ;!e"cni¡.en.i en 1:‘. \¡d;i p ersm :¡l.
491 490
h
CAPÍTULO X X I X ¿ T I E N E Q U E H A B E R U N A LEY?
¿La
Una m H is T o ^ A legislación afecta
L ^ T ls 'í^ a to T c K N a A
PREJUlClur
al
SOCIAL - R esu m en .
Todas las organizaciones » - ^ t r d e ^ É 7 e d " ñ % r e la c io n e s e n t r e lo s g r u p o s y s ific a d a s y a se a c o m o e n tid a d e
L a s p rim e ra s x n i t é s d el G o b ern ad o r, en
L as
c iu d a d e s o e s ta d o s e n tid a d e s p ú b lic a s
X
c o m o e n tid a d e s
o por una in c lu y e n
-
n ic ip a lc s , e s ta d u a le s o fe d e ra le s a d e h a c e r c u m p l i r la s le y e s c o n tr a l a la s
le y e s
de
ese
tip o ,
a
^ v eces to d a s ^ e s p e c ífic a s ,
veces
ta le s c o m o la s q u e se e m p le o . A v e ces u n a e n tid a d
de o r g a n is m o q u e se d e J , . C o m ité
p u b lic a
d i c a s o l a m e n t e a l a C '^ t e n c i ó n d e d a t o s , c o m o ^ _ ^ ^ P r e s i d e n c i a l s o b r e D e r e c h o s c iv ile .s , c > se c o n v irtió
in f o ím e , e n
d e s ó r d e n e s , / ^ “ ¿ ‘^ to d a la p r o te c c ió n
A
L as e n t i d a d e s
p riv a d a s
so n
la s
o rg a n i-
r n m u n id a d
p a rtic u la rm e n te q u e se p ro im p ^ c ^ ^ ^ ^ q
^^^^er e
^ V a T T lo s le ^ a l
1 9 i7 .
{ „ p i-^ a s c k l a t o i c r a n c i a
en b an d era de
A d e m á s d e esas e n tic .a d e s p z a c io n e s b á s ic a s d e o r d e n le g a l e n la o o lic ía lo c a l y d e l e s ta d o , c u y o duzcan p re s ta r
p riva d a s.
¿ Z h é s del A l c í l d e , C o u rid a d C í v i c a e s t a b l e c id o s o le g is la t iv a , “ a a u e lia s c o m i s i o n e s m u -
^
-ru p o s o P
aun
m in o rita rio s , van
desde
“buena
v e c in -
lo s p e q u e ñ o s c o m i t é s d e .( „ .ic o s , o e n l a s i g l e d a d ” e n io s c lu b e s f e m e n in o s , e a lo , ¡ 1,3 c o m o la L ig a s ia s , h a s t a l a s g r a n d e s o r g a m z a c i o n e s D e m o c ra c ia , c o n t r a l a D i f a m a c i ó n , l a S o c i e d a d d e ^ ^ ^ . g o s c k ^ la ^ e . L a A s o c ia c ió n N a c io n a l p a r a t c u e rp o s c o o r d in a d o r e s c o m o .a
§ .
r , : “ n íd a’? e f ;^ S c a \" “-1 o r '’ eien .p .o c u e n ta n
ta m b ié n
con
c o m ité s d e
N a c io n a l d e F u n c io c o m u n id a d e s q u e tie -
Conu.é del A lc a ld e -
c iu d a d a n o s .
¡TIENE QUE H ABER UNA LEYi
Í.A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
E n g e n e ra l, las e n tid a d e s p ú b lic a s so n m ás co n serv ad o ras q u e la s p riv a d a s p o r q u e e s tá n c o n tin u a m e n te e x p u e sta s a presiones d e las fuerzas, ta n to p reju icio sa s com o to le ra n te s d e u n a com u n id a d . L as e n tid a d e s p riv a d a s se e n c u e n tra n e n m e jo r p o sició n p a r a e je rc e r u n a a le r ta v ig ilan c ia y p la n e a r e in ic ia r reform as. S o n p a r tic u la r m e n te ú tile s ai serv ir com o e stím u lo y c ritic a d e !os o rg a n ism o s p ú b lic o s e n caso d e q u e estos ú ltim o s se to m e n b u ro c rá tic o s e ineficaces. P e ro desde el p u n to d e v ista d e l p restig io y d e l c u m p lim ie n to d e las o rd en an zas, las e n tid a d e s p ú b lic a s lle v an v e n ta ja . E n p r in c ip io , u n a c o m u n id a d n ec esita d e am bos tipos d e o rg an iz ac io n es, y ex iste n m uchos casos en los q u e ellas tra b a ja n a rm o n io s a m e n te e n p r o d e u n o b je tiv o co m ú n . E n este c a p ítu lo n o s in te re sa so la m e n te u n tip o d e e n tid a d jjú b lic a (la le g isla tiv a ) y sólo u n a fase d e su a c tiv id a d (la I ^ i s la c ió n so b re d ere ch o s civiles). S in em b arg o , co n v ien e te n e r p r e se n te q u e los re m e d io s g u b e rn a m e n ta le s n o so n todos d e c a rácter le g isla tiv o . L a o r d e n eje c u tiv a p u e d e h a c e r m u c h o y así h a o cu rrid o . E l e s ta b le c im ie n to , p o r p a r te d e l p re sid e n te R o o sev elt, d e u n “ C o m itá p r o -r e c titu d e n las p rá c tic a s d e e m p le o ” com o m e d id a d e e m e rg e n c ia , en el a ñ o 194!, es u n caso h istó ric o p e rtin e n te . É l a c tu ó d e n tr o d e sus p o d ere s delegados c u a n d o o rd e n ó q u e n o se p o d ía r e a liz a r n in g ú n c o n tra to fe d e ra l co n u n a firm a q u e se re h u sa ra , d e m a n e r a sistem ática, a e m p le a r a los m ie m b ro s d e g r u p os m in o rita rio s . Y a a n te s R oo sev elt h a b ía d a d o u n p aso se m ejan te d u r a n te la d e p re sió n , e x ig ie n d o q u e to d o s los c o n tra to s d e o b ras p ú b lic a s in c lu y e r a n cláu su las a n tid isc rim in a to ria s. L o s negros, los Jiisp a n o a m e ric a n o s, los in d io s —todos g ru p o s q u e s u fría n a cau sa (Ic la d e p re s ió n — se b e n e fic ia ro n con ello. L os fu n c io n a rio s e je cu tiv o s p o r d e b a jo d el P re sid e n te ta m b ié n u sa n su a u to rid a d p a ra q u e los p ro y e c to s d e v iv ie n d a federales y o tro s ben eficio s q u e re c ib e n su b sid io s d e l g o b ie rn o , sean d isfru ta d o s ig u a lm e n te p o r todos los g ru p o s. E n añ o s rec ien te s, las a u to rid a d e s m á x im a s d e las fu e r zas a rm a d a s h a n e x p e d id o ó rd en es q u e re p re s e n ta ro n u n g ra n av a n c e h a c ia la e lim in a c ió n d e la segregació n tra d ic io n a l e n tre las tro p a s.
U na
breve historia de la legislación
^
L a C o n s titu c ió n , e l-A c ta de D erechos, las e n m ien d a s décim oc u a r ta y d e c im o q u in ta , cre an u n m a rc o de ig u a ld a d d em o crática p a r a to d o s los g ru p o s de la p o b la ció n n o rte a m e ric a n a . P e ro d e n tro fie este m a rc o h a im p e ra d o u n a in te r p re ta c ió n h o lg ad a. A l te r m in a r la G u e r ra C ivil, cl C ongreso a p ro b ó v arias leyes d e s tin a d a s a a s e g u ra r u n a efectiva ig u a ld a d p a r a los esclavos n e gros lib e ra d o s: a b o lir y p r o h ib ir p a r a sie m p re el sistem a p o r el 49 6
q u e se e m p le a b a a los d e u d o re s p a r a q u e p a g a ra n co n su tra b a jo lo q u e d e b ía n , p r o s c r ib ir el K u K lu x K lan , c o n v e rtir e n o fensa c rim in a l to d a in te rfe re n c ia co n el d e r e c h o a l v o to p o r razones d e co lo r o raza, e in c lu so p r o h ib ir la disCTim inación e n t a b e r n ^ , veh ícu lo s y en o tro s lu g a re s p ú b lico s. M ie n tras ta n to , el S ur, d e rro ta d o y en a rd e c id o , e s ta b a a c tiv a m e n te o cu p a d o en sus d iv erw s le g isla tu ras esta d u a le s, e n la p ro m u lg a c ió n d e l tip o o p u e sto d e leyes, a las q u e p o r lo c o m ú n se d a el n o m b re d e C ódigos N egros, q u e p re te n d ía n n e g a r - h a s t a d o n d e ello fu e ra p o s ib l e - los n uevos d e re rh o s de la raz a lib e ra d a . Solo d u r a n te el co rto p e río d o en q u e las tro p as fed erales e s tu v ie io n p rese n tes e n el S ur, d u r a n te la tu r b u le n ta era d e la R e co n sU u c ció n , tu v o v ig en cia la leg islació n d e d erech o s civiles d ic ta d a p o r el C o n g r io . P ro n to p o r u n a serie d e aco n tecim ien to s, el S u r re c o n q u istó sus d erech o s a “d is p o n e r d e los negros” . E l C o ngreso D em ó c rata d e 1877 v o tó el rech azo d e la m a y o ría d e las leyes sobre derechos civiles d e la R e c o n stru c c ió n . L a S u p rem a C o rte in te rp re tó d e m a n e ra m u y estre ch a las en m ie n d a s cato rce y q u in c e, d e ja n d o su in s tru m e n ta c ió n le g al e n g r a n p a rte a los estados in d iv id u ale s. A len tad o s d e esta m a n e ra , cierto s estados a p r o b a re n in m e d ia ta m e n te leves d e segregación, y p o r m e d io d e diversos su b te rfu g io s se p riv o le g a lm e n te a los n eg ro s d e su d erech o al v o to . L a fam o sa d ecisió n en el p le ito Plessy versus Ferguson, en 1896, fu e en ap oyo d e l p u n to de v ista d e los d ere ch o s estad u ales. E n este caso, la C o rte acep tó la d o c trin a “se p a ra d o p e ro ig u a l”, q u e a rg ü ía q u e u n a o rd en a n za q u e d ec rete la se p a ra c ió n d e las razas n o les n ieg a e n rig o r Ja ic u a ld a d . E sa d ec isió n p a r tic u la r fue en apoyo d e u n a o rd e n a n z a d e L o u isia n a p o r la q u e se re q u e ría d e los tren es q u e seg reg aran a sus p asajero s d e a c u e rd o al color; p ero la d ecisió n e n tra n a b a u n p rin c ip io q u e d io efe ctiv a san ció n co n stitu c io n a l a to d as las iorm as d e segregación, O u izá m ás im p o r ta n te a u n com o a rm a p a r a re s ta u ra r la^ üom in a c ió n d e l S u r so b re los negros h a sid o e l “ íilib u ste rism o ” en el S enado. In v o c a n d o el d erech o al d e b a te ilim ita d o , c u a lq u ie r se n a d o r q u e se o p o n g a a la leg islació n sobre derechos a v ile s (p o r lo c o m ú n co n la a y u d a d e un o s pocos colegas q u e p ie n sa n d e i ^ a l m a n era) p u e d e o b s tr u ir d e m o d o p e rm a n e n te su ap ro b a c ió n , l a n efecu v o es el rec u rso q u e el Senado no ha aprobad o ninguna ley d e derechos civies desde 1875 . T a m p o c o h ay perspectivas cercanas de q u e o u e d a a o ro b a rs e u n a ley de ese tip o (no im p o rta c u a n í i a n d '“ sea la m a y o ría q u e la apo y e en am bas cám aras) a m en o s q u e los re g la m e n to s d e l S enado sean refo rm ad o s p a ra c o n tro la r los “ fiib u stc ro s” . P o r es ta razó n , los au sp iciad o res J f y e s so b re d erech o s civiles c o n c e n tra n su aten c ió n so b re la p o sib ilid a d d e o b te n e r reírlas efectivas p a r a el cierre d e d e b a te ; p e ro h a s ta las p r o p u estas d e h a c e r tales cam b io s en el reg la m en to d el S en ad o tro p ie zo/
¿ T IE N E QUE H A B E R U N A LEY? L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
zan c o n e l “filib u s te r is m o ” . A cau sa sobre to d o d e los ‘ filibusLeros", n o se a p r u e b a n leyes fed e ra les c o n tra los im p u e sto s electo rales n i c o n tr a los lin c h a m ie n to s , o a ía v o r d e igu ales o p o rtu n id a d e s d e em p leo . U n a y o tr a vez la C á m a ra d e R e p re se n ta n te s h a a p ro b a d o esas m e d id a s y se sa b e q u e c u e n ta n con u n a m a y o ría fa v o rab le e n tr e los se n ad o res, p e ro a u n así n o lo g ra n p a s a r a fo rm a r p a rte d e la le g isla ció n d e l país. E l e s ta n c a m ie n to in tr o d u c id o p o r las d ecisio n es d e la C o rte S u p re m a y p o r los “ filib u ste ro s" c re a ro n u n a re a c c ió n en m u ch o s estad o s d el N o rte , q u e se p re o c u p a ro n p o r le g isla r p o r su c u e n ta a fa v o r d e los g ru p o s m in o rita rio s . H a c ia 1909, d iecio ch o estados n o rte ñ o s te n ía n leyes q u e p r o h ib ía n la d isc rim in a c ió n en los l u g are s p ú b lic o s. S olo e n añ o s recientes, sin em b arg o , cayó so b re las le g isla tu ra s u n a v e rd a d e ra a v a la n c h a d e leyes so b re d erech o s civi les. E n el a ñ o 1949, f u e ro n m u c h o s m ás de m il los p royectos d e leyes c o n tra la d is c rim in a c ió n p rese n tad o s. Si b ie n solo se a p ro b ó u n a p a r te , la a c u m u la c ió n de o rd en a n zas p ro tec to ras, a ñ o tra s añ o , es im p re s io n a n te . A lg u n a s p r o h íb e n la d isc rim in a c ió n en el em p le e , en las u n id a d e s de v iv ie n d a, e n la G u a rd ia N ac io n al. O tra s e lim in a n la se g re g ac ió n en la ed u c ac ió n , en los lu g a re s p ú b lic o s, e lim in a n ta m b ié n los re q u isito s im p o sitiv o s p a r a v o ta r, o co n v ier te n e n lib e lo c r im in a l la p u b lic a c ió n de p ro p a g a n d a a n tim in o r i ta ria . C o n p aso m á s le n to , ciertos estados su reñ o s h a n id o d ero g a n d o a lg u n a s de sus leyes d isc rim in a to ria s y su p rim ie n d o las b a rre ra s p a r a la e d u c a c ió n y el voto. E l e s p íritu d e c a m b io de estos tiem pos n o h a d e ja d o d e la d o a la C o rté S u p re m a . E l to n o de sus decisiones h a c a m b ia d o desde su p r o n u n c ia m ie n to d e l siglo p asad o en el se n tid o de q u e “la le g isla c ió n es im p o te n te p a ra e x tir p a r los in stin to s rac iale s” . E n añ o s re c ie n te s h a o rd e n a d o q u e las cláu su las restrictiv a? en la v e n ta d e p ro p ie d a d e s n o p u e d e n ser re sp a ld a d a s p o r los trib u n a le s d e l p aís; q u e las leyes de e x tra n je r ía (p o r las q u e se im p id e q u e los o rie n ta le s p o se a n p ro p ie d a d e s) y la segreg ació n en los tra n s p o rte s u tiliz a d o s p a r a el trá n sito in te re s ta d u a l son in co n sfitu cio n ales; q u e las in stitu c io n e s de en señ a n za p ro fe sio n a l d e b e n b r in d a r fa c ilid a d e s r e a lm e n te iguales p a r a la ed u c ac ió n d e todos los e s tu d ia n te s . C o n su in siste n c ia en ia ig u a ld a d d e facilid ad es, la C o rte tie n e e n sus m a n o s u n a rm a p o d ero sa c o n tra la segregación, a u n c u a n d o n o rev ise e x p líc ita m e n te su d ecisió n en el p le ito I'lessy versus Ferguson. L a m a y o ría de los estados q u e p ra c tic a n d isc ri m in a c ió n e n c o n tr a r ía n p r o h ib itiv o el costo q u e re p re s e n ta ría p r o p o r c io n a r dos series de fac ilid a d es r e a h n e n ie iguales. Se estim a q u e en el S u r c o sta ría m il m illo n es de d ó lares lle v ar las o p o rtu •n id a d e s e d u c a c io n a le s de los negros al m ism o n iv e l d e los b lancos. D e m o d o q u e la ex ig en c ia de la C o rte de u n a v e rd a d e ra ig u a l d a d e n las d isp o sicio n e s a p re s u ra ría el co lap so d e las p o lítica s 498
s e g re g a c io n is t.,. d e b id o a q u e .q » élia > r e s a lta n eco „6 m ica.u e„ce im o s je n ib le .. ‘‘. I " “ ' ' u » ° e p e ro ig u a l” p u e d e s ^ u i r sosteniéndose. L a segregaci _ e n su ra íz o tro p ro p ó sito q u e c o lo c ^ a a tra y e n d o ric a n o s e n situ a c ió n in fe rio r a otro. E ste ca d a vez m a y o r a te n c ió n y el se n tim ien to g ac ió n v a e n au m e n to . C om o verem os m as a r o tu n d a L p l . u l o , el
r ;
»
T
e " J d 'p l r
L ñ S d k V ? m o n to d e cam b io social q u e esta o cu rrien d o .
TiPCS DE
legislación
E n té rm in o s g en erales, tres clases d e i" b rf r
;
.
e
f
“¿
r
i L
“ ' ¿ i ” q u " » »
tie n e n electo s p o te n c ia le s c ió n so b re sa lario m ín im o ay u d a a «elevar ^ g ru p o d esfav o recid o d e ca ció n y su a u to estim a, co n el r e s u ita a o ^ m-iem bros a p a re c e n com o asociaaos y ios m ie m b ro s d el g ru p o eficaces c o n tra el c r i m e n p o o ria n e lim in a
en u n ^ ¿ q u e sus ^ „ „ ta b l e s o ara ¿ ¿ las leyes
ta u ra n te s , j e su ra z ¡, color, credo u o rig e n c o n tra u n p a r r o q u ia n o a causa n a c io n a l. U n a g ra n f e r im p u e sta s, en c u e n ta n co n esas leyes. S m em b g , • h a re rio las c o n s id e ra n p a rte p o r q u e los en ciertas lo c alid ad e s las cospoco im p o ria a te s , en p a r te P fu ertes com o p a ra c o n s tre ñ ir ta m b re s p reju icio sa s so n lo o asta n te tu P su fre n discrial fu n c io n a rio , y e n p a r te evita-se co m plicaciones), ilin a c ió n r a r a ve.^ p r e s e n ^ n las m u lta s im -
= q u c -í" p ó r “ o s ^ r L T r = s ’r u .r e ™
rd e i
p e rm is » .
499
¡TIEN E QUE H A B E R UNA LEY!
^^
^ . , ^ ' / f ; / ' 4 L E Z A D E L P RE J UI CI O
<' A^//f
h o te le ro q u e exclu y e a u a c h in o o a u n n eg ro p u e d e c u lp a b le y m u lta d o co n u n o s pocos dó lares. P ag a Ja su m a triv ia l a su p re su p u e sto d e p ro p a g a n d a o a y c o n tin ú a con su p o lític a ilegal. /^ „ íS titu c ió n a lid a d d e tales ieyc: está b ie n estab lecid a, y V ’> {.’o p u la r id a d e n el m o m e n to a c tu a l p u e d e ta m b ié n ser ‘U: u n a v ig e n c ia m ás e stric ta en el fu tu ro . Se reconoce s in em b a rg o , q u e p a r a u n a ta l v ig en cia es necesario u n a co m isió n con p o d e re s p a r a in v e stig a r las q u ejas, ín a n e r a in fo rm a l con el ofensor, e d u c a r a l o fen so r en es n ec esario — con p o d e r p a r a r e tir a r
f'^ ^ ''^ '/'^ '"’j;, ác ticas e c u á n im e s e n el á m b ito ed u c a c io n a l ta m b ié n h a n d e re c ie n te leg islación. D espués d e h a b e rse rev elad o escuelas p riv a d a s q u e o p e ra n con p riv ile g io s oficiales '"i ,j yi n ■> m ie m b ro s d e g ru p o s m in o rita rio s (alg u n as escuelas m é'f '/, I,ur e je m p lo , d is c rim in a n c o n tra los p o s tu la n te s ju d ío s e í ’i'n'M' a p ro b a d o u n a leg islació n q u e re p rim e ese tip o d e p r o h íb e q u e las escuelas p id a n in fo rm ac io n es refcV I <' p e r te n e n c ia a g ru p o s d e l p o s tu la n te (p o r m e d io d e foo p re g u n ta s ); la a d m isió n d eb e h acerse en b ase a los méilu s iv a m e n te . U n a ley de este tip o crea d ific u lta d e s b u ro m u c lia s escuelas q u e e n r e a lid a d n u n c a h a n p ra c tic a d o ,,¡,iin :tc ió n . S in em b a rg o , sus p ro p o n e n te s creen q u e_ c u m p le u n ' , l , , . i ;iljlc. N o e? n ec esario d e c ir q u e los estados q u e tie n e n segre' " ’,¡,'.11 c íliirn c io n a l p o r ley n o c u e n ta n co n o rd en a n zas d e esta
“ „ r a ^ p ^ S a d e s ^ a b o r a l e s que K
L
/,,yr\- para lo ccunnrm idad en el em pleo : E l d e c re to d el presiI,, K o cse v elt q u e estab lecía u n o rg an ism o p a ra el tie m p o de ii,i (|iie a s e g u ra b a igu ales o p o rtu n id a d e s de em p leo p are ció c a p ta r ''"'.'i^ ,,i|,iiiac ió n p ú b l i c a E l C ongreso r e ta rd ó cl c u m p lim ie n to d el ;il no v o ta r los fo n d o s necesarios p a ra su o p e ra c ió n efectiv a I II,, d ic ta r u n a leg islació n c o n c u rre n te q u e fija ra p en a lid a d es '' " , |,,s in fra c to re s n i d a rle al C o m ité pod eres p a ra h iic ia r invesso b re infracciones. A l e x p ira r la v ig en cia d el o rg an ism o iir;u i)o de g u e rra , cl C ongreso n o lo estab leció p o r ley com o u n ' "..iid'iiiio p e r m a n e n te del g o b ie rn o . i'rii) a p e s a r de la resisten c ia del C ongreso, p arece ser qu e I ¡ I !■(',* e ra ‘u n a id e a q u e esta b a en el a ire ” . D esde la ap ro b a' ,.|i el E sta d o d e N u e v a Y ork de la ley Iv es-Q u in n , en 1945, la ,1c los estad o s dèi N o rte y O este, a p ro x im a d a m e n te , h a n ■,;uIo leo^islaciones sim ilares. E n m u ch o s casos las ciu d ad es ' h a n a o r o b a d o o rd en a n zas sobre FEPC. A m e n u d o n o hay ilidailes p a r a la v io la ció n d e la ley, salvo las in có m o d as sesio• ^
t'i:rC: inicinles de fair Employment Practices Commilire, o sea, en rai “Comité pro-rectitud en las prActicns de empleo". (N. del T.)
r í u d X
o s t u - t 'o ^ .
-
o b ie .o d . p re o c u p a c ió n
p ú b lic a . g .d u ,a. en eíiado. Jonoe
^
, „ „ l , r o n 1«. opiniones de 1j ligolenie
ha traído complicaciones? ■ manéra: “Las leyes FEPC que predijeron *«5
coa m ucho- las complicaciones c T^rstulantts enfadados no han abrumado a ia pLsonal no ha tenido ninguna graveda
r n “ í..;S
' ¿
o io n la j ^
í •
III' ,
t r S
2
* “ ,
r
S
”
! S ” o“
elegu a ■»
n,is c o „ p e , e . « i .
tin o d e lev h a tra íd o n u e v a co m p re n -
•
L “ ° r d T d '' , a m b i é n
que-
«
¡«
í . r 'S ’ ' " ' ?
P »
m
s
r
e m p l e a d o s y lo s c l i e n . e s s u e l e n
w
m
M
n
^
“ " ■ t in c o n g ru e n c ia e n lre el la c o n d u c ta Ig u a lita ria ^ o j - ^ u i n a e. U n e m p le a d o m e n to rea liza d o en u n a gra - in d o del o tro L os clien tes
L u n v e n d e d o r n e g r o e n < u .a P »
no.
'
Aparentemente, no habían perciuiuu
el
v ’' 5 0 ]
jí/iiív ü U v e l a
n a t u r a l e z a
D E L P R E JU IC IO
c o lo r d e l e m p le a d o q u e a c a b a b a d e a ten d e rlo s. T a n cu rio sa desco n e x ió n e n tr e el p r e ju ic io e x p re sad o v e rb a lm e n te y la c o n d u c ta reí u l t a b a in s tru c tiv a . I n d ic a q u e e n el cu rso h a b itu a l d e la vida, U ú m a ld a d se rá a lg o q u e se d a p o r se n ta d o , sie m p re q u e el asu n to n o sea tr a íd o a la c o n c ie n c ia y a rtic u la d o v e rb a lm e n te . E l m ism o e s tu d io in d ic a q u e e n el caso de a q u é llo s q u e reco r d a b a n h a b e r sid o se rv id o s p o r u n n eg ro , el p re ju ic io p u e d e h a b e r s id o m e lla d o p o r la e x p e rie n c ia . D ec ían , en efecto ; “B u e n o , está rn u y b ie n te n e r n eg ro s co m o em p lea d o s en cierto s d e p a rta m e n to s. U n a p e rs o n a q u e h a b ía sid o se rv id a e n el d e p a rta m e n to d e p ren d a s ,U: v e s tir a p r o b a b a esa m e d id a , p e ro d ec ía q u e los n eg ro s n o deber ía n e s ta r e n lu g a re s q u e , com o el d e p a rta m e n to d e com estibles, r e q u e r ía n re la c io n e s m á s ín tim a s. P e ro q u ie n e s h a b ía n sido servi d o s p o r u n n e g ro e n el d e p a r ta m e n to d e com estibles te n d ía n a d e a r (MiC esa u b ic a c ió n e r a a c e p ta b le , p e ro q u e los neg ro s n o d e b e ría n tr a b a ja r e n el d e p a r ta m e n to d e p re n d a s d e v estir, d igam os. E l jjre ju ic io se m a n tie n e , p e ro e v id e n te m e n te d e b ilita d o y a la deicMsiva. L as leves de FE P C n o sólo h a n cre ad o pocos in c o n v e n ie n te s en I-i práctica^ s in o q u e ta m b ié n so n estratégicas en c u a n to a l m ejoraM .icnto d e las re la c io n e s e n tre g ru p o s. P ro v e en o cu p a cio n es con u n n iv e l d e in g reso s y u n status m ás elevados q u e los q u e h a s ta e n to n te s h a n te n id o o c a sió n d e d is f r u ta r cierto s g ru p o s m in o rita rio s. E l p ro ceso c u m p le u n im p o r ta n te p rin c ip io d e m e jo ra m ie n to en las re la c io n e s e n tr e b la n c o s y negros, e n u n c ia d o p o r M y rd a H . Este ;i firm a q u e ex iste u n “ o rd e n d e p r io rid a d e n la d isc rim in a c ió n ” . L(.'S b la n co s, p o r lo m e n o s los b la n co s d el S ur, m a n ifie s ta n la o p o si c ió n m á x im a f re n te a l m a trim o n io in te rra c ia l, lu e g o fre n te a la ifru a id a d so cial; d esp u és, p o r o r d tn , fíe n te a l uso ig u a lita rio de in s ta la c 'o n e s p ú b lic a s , a la ig u a ld a d p o lítica ; a ia ig u a ld ad ^ le g al, y la m e n o r o b je c ió n es la su sc ita d a p o r la ig u a ld a d laD oral. o id c n (!e p r io rid a d e s d e los n eg ro s es casi p rec isam en te el contrario. E llos a n s ia n e n p r im e r té rm in o ig u ales o p o rtu n id a d e s d e tra b a jo (poro u e su p e n u r ia e c o n ó m ic a en la base de m uclios d e sus p ro b lem ;^ , s‘i n o d e la m a y o ría ). Se d e s p re n d e d e ello q u e la legislación ni a ta c a r el p r o b le m a d e la d isc rim in a c ió n d e u n a m a n e ra q u e d a la m á x im a sa tisfa c c ió n a los negros y el m ín im o d e in satisfacció n a los b la n co s, es d e c e n tr a l im p o rta n c ia desde el p u n to de v ista p sico lógico. . . L as leyes c o n tra la d ifa m a c ió n colectiva y c o n tra la in c ita ció n c o n s titu y e n u n c o n ju n to de rem e d io s legislativo s más^ d iscu tib les. L a le g isla c ió n te n d ie n te a r e p r im ir ¡a d ifa m a c ió n colectiva es e x te n sió n ló g ic a d e u n p rin c ip io legal q u e ya está b ie n e s ta b k cido. Si u n h o m b re h ic ie ra p ú b lic a su o p in ió n d e q u e el se ñ o r^ X es ii;i falso y u n tr a id o r, y si n o p u d ie ra p r o b a r sus cargos, el señor X p o d ría s u frir u n d a ñ o co n std erab le, e sp ec ialm en te si su negocio >02
.k ñ U..-- ¿ E - '
J d e
si el m ism o h o m b re team e rica n o s d e ascen d en cia
f a ls o s y t r a id o r e s , e l s e ñ o r X , a s c e n d e n c ia H c u e n c i a d e l boycot y d e l
ascen d en cia n o rte a m e ric a n o J
^ ¿ i d a ig u a l “ m o c o n se P ^ o C tie n e n in g u n a ¿ e f e n ^ ^ „ '.¿ ¿ o n e s v o lu n ta r ia s . (P ° ;
T as co rp o rac io n es y i i s as p ío los C ab allero s d e C o ló n ) P “ ^ ' " p o r d ifa m a c ió n ; p e ro
,. ^ u e n éx ito , „ d a l e s n o tie n e n p io te c ¿ d o a lg u n as o r d e n a b a s „
b n ^ « r ( p r e “™ ^ ; : í „ ‘’M a s s L u s e . .s ,, p e ro su « g e n c ta b a
? e r la a c tu a l e ta p a
“ L i j e m » » e " co n clu y en te q u e t o
S i c a s , 'j u s t a s e
y io l.n c ia .
d em ocrática a
X X V I, suelen cuidarse bien
L os tle m .g o g » , ’
l i r t r i b T ñ o l l e n e n » “ ¿ “ " “ cu id ad o sa m en te las y e n ta ja s y n - s o u é s d e h a b e r co n sid erailo cu co lectiva, el ÍJf d esv en ta jas d e la l ' | “^“ ¿ * " X s ‘'c i v i l e s n o p ro p ic ió ese tip «
a iS iS
f
^ f - / : : . r e ' Ú t ; e ^ a s Z e r s ' d e . p r |u i e i o
^ ^ d a s las le y c. p a » - n t r ^ a r ^ ^ ^ o s f - « “ d“ : á ' p . f o " J Jp los cauces co n stu acio n a^ e?. L a castigadas p o r la -ey.
p ro p e n sa a a c e p ta r ese tip o a
I
I
I
I
I
I
I
1
¿ T IE N E Q U E H A B E R U N A LEY? f
:U T V R A L E ZA
D E L P R E JU IC IO
j - d " c is íó n d e 1919 d e l ju e z O liv e r W e n d e ll H o lm es, q u e d ec la ró 1,1^" Jíi r e s tric c ió n d e la lib e r ta d d e p a la b ra solo e ra p erm isib le c u a n d o • t k ‘ ía u n “ p e lig ro c la ro y p re s e n te ” d e v io len cia. L a p o lic ía solo ir ite rv e n ir c u a n d o p a re c e in m in e n te u n a acció n d e m asas / /« /^ '/r e s u lta d o d e las a re n g a s d e l dem agogo. M u c h o s co n sid eran ] ,J: esa d e c isió n es sa b ia , y a q u e si se le d ie ra m a y o r lib e rta d d e a la p o lic ía p o d r ía s u p r im ir las críticas q u e n o le re s u lta ra n ^/^^lúdables, al a m p a r o d e u n a ley a m p lia c o n tra las in c ita cio n e s ya m ism o a r g u m e n to es v á lid o p a ra las p ro p u e sta s d e q u e se ,,-%u'inyd el u so d e b. p r o p ie d a d p ú b lic a , n eg a n d o p eim iso s a los /J.7-rja?ogos cu y o m e n sa je , d e c id id a m e n te , esté e n c o n tra d e l in te rés E sa o r d e n a n z a n o im p e d ir ía q u e los dem agogos h a b la ra n en ;,r.t;iIa c io n e s p riv a d a s . E s c ie rto q u e tales leyes e s tip u la ría n cla/..fVi^-nte q u e el e s p ír itu d e la d em o crac ia d e b e ser re sp e ta d o e n los |ii/;ír e s p ú b lic o s. S in em b a rg o , ellas ta m b ié n p o d ría n ser adm inis(/,'idas d e u n a m a n e r a ca p ric h o sa . L a a u to rid a d q u e o to rg a los (/-crn isos p o d r ía p e r m itir le s h a b la r a ciertos individuos^ p reju icio so s ■j tíic n c ia r a o tro s; o, a ú n p e o r, p o d ría n e g a rle el p riv ile g io d e ha1,1;,, a u n a d v e rs a rio p o lític o , al a m p a ro de la ley. Si b ie n e x is te n m u c h o s p ro p ic ia d o re s d e las leyes c o n tra la «liííím ació n , la g e n e r a lid a d d e la o p in ió n p a re c e estar e n c o n tra i\f ellas. E l r e m e d io p a r a u n a o p in ió n p re ju ic io sa n o es la supresin o m ás b ie n u n a e s p o n tá n e a acció n c o n tra ria p o r p a rte d e \:i íjp in ió n d e s p re ju ic ia d a . L a m ism a a rg u m e n ta c ió n p u e d e ap h ,;,rí>c a la c e n s u ra c in e m a to g rá fic a , r a d ia l o p erio d ístic a.
p erso n as, com o h em o s r e la a o n e s n o rm ales (c a p itu lo ^ de 1 « g
SU s a l u d m ás,
el
y
'
-
e d u c a c ió n , se
e s ta b le c im ie n to
p
o
-
o b tie n e
de
AÍ^’a u V e m i fa“/T a p \c id a d e s d e v i d a , m e jo ra n d o
r
no
c ie n o . « e n fo q u e leg islativ o . P o d ría , p o i ] y d esco n sid e ració n ^ los n o rte a m e ric a n o s to rn a n las ley “ N o rte a m é ric a se h a tra n s fo rm a d o e se p e rm ite n d em asiad as cosas, p e ro
A -
j
§
-
'
-
c o n c ie n a a p ^ ra con-
5 '“ “ to p ic fó P o b serv ad o q u e Jigera. C o m o d ice M y rd al: S d o n d e , en la p ráctica, P m ism o tie m p o , las j-údente, en to n ces, n iu lti-
leyes p r o h íb e n ¿ ¿ id a l^ o q u e se v e rá n en fren ta p lic a r o rd en a n zas q u e n o s e rá n ’d eso u és d e alg u n o s años L p o r la ig n o ra n c ia o ^ y P ^ l ^ t d a d Í a d f l o s h ab id e v ig e n cia y a e c o n sid e ra b le p u ü h a d a a , ^ ta n te s d e l E sta d o de N u e v a ® ¿ j^^a d isc rim in a ció n . Q u ien e s lo saben, y co n o cen ta m b ié n casos d e ci^^^ p^^a p o r lo c o m ú n n o p re s e n ta n in v o c ar el c u m p lim ie n to d e la
£ n í í
in d ife re n c ia g e n e ra l p u e d e n a tu r a l” su-
Í . e Y „ S ” r" n . 1 ” « lo . e n tre m e tid o , tr a ta n d e m o raliza r
;L A le g is la c ió n AFF.Cl'A EL PREJUICIO?
H e m o s o b se rv a d o q u e la C o rte S u p re m a, h a c ia fines d el siglo |,:,s:ulo, ju s tific a b a sus decisio n es con serv ad o ras en raz ó n d e q u e 1.1 ley e r a im p o te n te p a r a c o n tra rre s ta r los “ in stm to s rac iale s” . E sta ,,í i 't u d laissez faire c a ra c te riz ó a g ra n p a rte d e l p e n s a m ie n to sociolóyi,,<) d e ese p e río d o . U n d e sta c a d o sociólogo de la época, W illia m í,i:ih a m S u m m e r, a f ir m a b a q u e “ n o se p u e d e n c a m b ia r las costum bres p o r le y ” . A ú n hoy, su ele oírse la m ism a o p in ió n : “ n o se p u e d e le g isla r c o n tr a el p r e ju ic io ”. E so p a re c e b a s ta n te p la u sib le , p ero en re a lid a d tien e dos aspec tos d é b ile s. E n p r im e r té rm in o , p o d em o s te n e r la a b so lu ta se g u n d a d d e q u e las leyes d is c rim in a to ria s au m en ta n el p re ju ic io : ¿por CRIC, en to n c e s, la le g isla c ió n in v e rsa n o h a de d ü m in u ir ei p reju icio ? E n s e g u n d o té rm in o , la legislació n no in te n ta en ab s o lu to dism in in r los p re ju ic io s , p o r lo m enos d ire c ta m e n te . Su p ro p ó sito es ig u á la r los b e n e fic io s y d is m in u ir la d isc rim in a ció n . Solo com o u n s u b p r o d u c to d e las m e jo res co n d icio n es lo g rad as se b e n e fic ia n las •>04
al a d m in is tra d o r üe u n ho.ex a q j . n o se lleg a a las raíces d e su P - ^ P ° f a ^ Í u ^ n o " m Ó d ifi^ ^ ^ ^ ^ ^
T
'"■ “ f i t L e n t e , e x „ .e u n a "e n los lib ro s " y u n a ley " e n la .c c .o n ■ * " aseg u rar su v ig en cia, to d a ley e . c _ ^
Í
i o rien tale s, n S o n eg ro en ^
« ra z S q u e la E stados U n i-
p r d e u v l b í l s ' ; p o c a “ » ; ; conoce (o le' in .r o r ta ) lo q u e son
las leyes.
505
I
I
I
I
I
I
¿t i e n e ^ la
n a tu r a l e z a
d el
p r e ju ic io
l a le v
c ie n c ia s se v e a n
I
i ?
i
V e s to e u n i n g ú n o t r o c a ía -
i
ove
haber
una
ley
P ^ ’^ a ^ L ^ e W n e s e ^ r e ^ u ^ -
^ ifr lS H u
lo ;
Estados
modo que en este p
^^^^os aspectos
^ n o t a b l e .
s lllllÉ iH s a s Í T u e T e d e c ir q u e el c a m in o q u e lle v a h a s ta la leg islació n cu-
s in
e lla s .
^
^o
p re v ie n e n d e
^
D is u a d e n
le g isla ció n se h a r é e d u c a tiv a . E l c o m ú n d e las g en tes n o se conv e
f u ro r d el p r im e r m o m e n to . A u n a q u e llo s q u e a y y t ^ r u n c a n d id a to d e m ó c ra ta a c e p ta n
eí; '3 " " " H
f
^pr,.iV,H-ao
“ “¥ ' S S -
^ ’ra a T d e fS b t
m
S " '^
i
i
l
i
i
Ü
^
1 . so c ied a d d e n . o c r i ú c
l
U
S
i
puede ser "=“ « ' ‘X d
l
“ “ c T á S o ;.
ESS:SSSr¿'iSS,t^ b a d a - e i m p u e s ta - .
L as p ersonas n ec esitan y q u ie re n q u e >us co
d ire c c ió n “
bC6
■>
tin
”¿ ^ ¿ 3
s m is
a c titu d e s c p ítu lo X V I). in te g ra r a
I
'a c S S c i S 'en :os estado? sureño'; contra los ncgios. (iN. aCi 1.)
* , ¡ j ‘” b
■* " ’' r
q u e se
s como he-
v i-« “
n o s v is to , 1,
p
i . rfu cad ón y ^
d e l a d i s c n m i n a c i O 'i = » «
,„ „ a d .s , h a
t
m o s tra d o
a m i s t o s a s , t a l c o m o ><> ' ' ' ¡ “ ‘ ’' ¿ ¡ „ I t a d e s
(c a p a r.
ex p e rie n c ia 1
g iu p ^ ^ ^ ' ^ .
m en o s g ra n d e s d e lo su e len ser m e b ¿ e ^ re to ^ ^ n ^ d o es n e c e s a r i a u n a V de
en
secregados
m o v im ie n to
el
co m o lo lla m a M ,id a l, sostiene
'
,
g^evar el n iv e l
¡TIENE QUE H AB ER UNA L EYt 1 ,4 N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
v id a d e l n e g ro se p r o d u c ir á u n a d ism in u c ió n en e l p re ju ic io p o r í,a r te d e los b la n c o s, lo q u e a su vez v o lv e rá a elev a r el n iv e l d e v id a d e los n eg ro s. L os círc u lo s b enéficos d e esta ín d o le p u e d e n ser /'j^tablecidos m e d ia n te el im p u lso in ic ia l de la ley. P a r a re s u m ir: Si b ie n es cierto q u e m u c h o s n o rtea m eric an o s n o h a r á n caso d e leyes q u e ellos d e s a p ru e b a n en é rg ica m en te, la /m ayoría, e n lo m á s p r o fu n d o d e sus conciencias, a p r u e b a la legisla/.íó n d e d e re c h o s civiles y a n tid is c rim in a to ria . P u e d e n a p ro b a rla :
fra c a sa rá n a m e n o s
d V ‘‘d o S c t ó
ser re d u c id o s p o r leyas q u e, p o r la fo rm a en q su sc ita n o tro s p reju icio s.
L egislación
y ciencia so QAL
A p esar d el re c ie n te fe rm e n to ^ n eficio d e los g ru p o s “ ‘" ^ ' ^ “ ^ ó c u p a n T a y o r espacio e n los lib r o , q u e p rese rv a n el ja<= le y « q u e co m b a te n ia d isc rim in a d e o rd en a n zas cstad u a les q ^ e - L m S n e n t e e n c a m in a d a e n u n a ció n » . Si b ie n t i e m p o el proceso p o r e l c u a l la n u e v a d irec ció n , lle v a rá l^ rg , P gn los E stad o s U n id o s a m o r a l i d a d le g isla tiv a p u e d a d » r alcance la m o ra lid a d c o n stitu c io n a l. es n ecesario ad o p A fin d e c o m p r e n d e r la situ a c ió n q ^ ^ su frim ie n to y la h u m d la ta r u n a m p lio p u n to d e ^ is ta h i. o r m a g n itu d ció n d e l S u r e n la G u e r ra C m l h h o stilid a d e s agresivas, asi coi n c a l c u l a b l e . E l N o rte fu e g en e ral (to d o lo cu al, m o lo fu e ro n el n eg ro y s itu a c ió n in to le ra b le ). P a r a co n c ie rta ló g ica, p o d ía n ecesario o p o n e rse a restaurar la autoestim a se h u y m antener a los negros si no las in te n c io n e s y deseos d e ^ únenos e n u n p a p e l s u b o rd in a d o , en u n a re a l esclav itu d , p ^ h a s ta la S u p re m a C o rte d e T a n in te n s a era esta n ecesid a q r'^sistir, v e n u n a s e n e los E stad o s U n id o s se J p le ito Plessy’ versus Fergud e decisiones, q u e “ j Sur. T r a ta n d o d e ju s tific a r su son,, c a p itu ló ^ i’^ '^ualm ente ire i e suposiciones psicológicas cu y a p o sició n , la C o rte fn ^ p L te rio re s . L as su p o sicio n es false d ad sólo fu e P^obac „ a e consigo u n b a ld ó n fu e ro n las sig u ien .es. x) L a seg g leg islació n es i m p o r u n te d e in fe rio rid a d p a r a la ra z a d e co* • ^ las d istin c io n e s p a ra d e s te rra r q u e se b asan en f b e rn a m e n ta l n o
^ fS a s ^
S
c ie n »
a fin d e p recaverse c o n ti a conc p “ T 'X sig lo A
d e a í u í q u e la in te rv e n c ió n gu’ r c b le m a s 'q u e están p o r d e b a jo e la in s titu c ió n d e la segregación,
- í . ' ’c í ° s S » “ -
i
p o sib le acción.
E n el
p r ™ a m r a ; e n e l s ig lo X X
¡TIENE QUE HABER UNA LEYI la
n a t u r a l e z a
D E L P RE JU IC IO
q u iz á n o lo sea. E n este v o lu m e n h em o s in fo rm a d o so b re g ra n c a n tid a d d e in v estig acio n c» o b je tiv a s q u e tie n e n im p o rta n c ia p o te n c ia l p a r a la le g isla c ió n social. E stam o s a h o ra e n u n a p o sició n b a s ta n te a d e c u a d a p a r a p r e d e c ir las consecuencias d e la segreg ació n y d e su a b a n d o n o ; co n ocem os m u c h o acerca d e la rea cció n d e los g ru p o s m in o r ita r io s q u e so n v íc tim a s de la d isc rim in a c ió n ; co m p ren d em o s la ;a z ó n d e las p ro te s ta s im p u lsiv a s c o n tra las leyes d e d erechos c iv ik s, así co m o el p o r q u é d e la c o rta v id a d e éstas. T a le s resu ltad o s, y o tro s m u c h o s, d e la c ie n c ia so cial a l e scla re cim ien to y m e jo ra d e las o r d e n a n z a s legales. N i las cortes n i las le g isla tu ra s estad u a les y fed erales h a n acep ta d o h a s ta a h o r a g u sto s a m e n te el te stim o n io d e la cien cia social. A u n q u e la c ie n c ia co noce re la tiv a m e n te po co acerca d e la co n d u c ció n e x ito sa de las re la c io n e s h u m a n a s , p u e d e p re s ta r —co n to d o — a lg u n a a y u d a , si se la d esea ra . P e ro h a s ta a h o ra solo se h a n in ic ia d o tím id o s av a n ce s e n el s e n tid o de la co o p e ració n . U n caso re fe re n te a u n a d e c isió n d e la C o rte S uprexua p u e d e se rv ir p a r a ilu s tra r la p rese n te situ a c ió n . E n p r im e r té rm in o h a b r ía q u e se ñ a la r los g ra n d e s recursos d e h a b i lid a d y d e d in e ro q u e so n necesarios p a r a p r e p a r a r u n aleg ato y so ste n e r u n p le ito a n te la S u p re m a C orte. U n in d iv id u o solo es v ir tu a lr a e n te im p o te n te ; sólo p u e d e a p e la r si c u e n ta co n el resp a ld o d e ab o g a d o s capaces y si su caso está fin a n c ia d o p o r u n in d iv id u o o u n a e n tid a d fila n tró p ic o s . L a e x p e rie n c ia m u e stra q u e los m e jo res re s u lta d o s se o b tie n e n p o r m e d io d e ab o g ad o s y organizaciones q u e se e sp e c ia liz a n en p ro b le m a s d e d erechos civiles ii. E l caso q u e n a rra re m o s re p re se n ta Ja a rg u m e n ta c ió n p re p a ra d a p o r u n a d e estas ag en cias especializadas, en u n re c ie n te in te n to p a r a in v a lid a r p rá c tic a s d is c rim ira to ria s . R e s u lta sig n ificativ a p a ra n u e s tro s fines, p o r q u e v ario s de sus p u n to s ce n trales, y g ra n p a rte d e su ev id en c ia, se d e r iv a n d e las investig acio n es sociológicas en el c a m p o d e las re la c io n e s e n tre g ru p o s. L a a rg u m e n ta c ió n va m ás a llá de] h a b itu a l re c la m o d e q u e las co m o d id ad es “sep arad as p ero ig u a le s ” n o so n e n r e a lid a d iguales. E! alegato en cuestión intentaba probar que la segregación impuesta, aun cuarido se proporcionen comodidades iguales, es en sí misma discriminatoiia y —por lo tanto— inconstitucional. El pleito había sido entablado por Mr. Heiiderson, el demardante, un negro, a causa de la negativa de la Compañía Fenoviaria del Sur a. atenderJo en une de sus coches comedores 1 2 . Más tarde cl ferrocarril modificó su política, de manera que una de cada 13 mesas dcl comedor esíuvieian reservadas exclusivamente para negros, estando separadas por un tabique de los comensales blancos. La Comisión de Comercio Interestadual sostuvo que esta ordenanza satisfacía el Acta de Comercio Intetestadual. Esa decisión fue refrendada por un tribunal local. El picseiite alegato constituye una apelación ante la Suprema Corte con motivo de esa decisión. Establece claramente que no se arguye en favor de una mezcla obligatoria de las razas. Nadie está obligado a comei en presencia de un negro si no lo desea. Los prejuicios son asunto de cada uno. Pero la segregación ouligatoria
n i.g . U de d e e d é . . „ , o . 1» El .legato „ g u m e n u luego que >■
°d. r f , / T odo el m uodo coui-
la raza negra y que ése ei el objeüvo prende que la segregación obligatoria « ritan las opiniones de muchas a u to n d a d ^ ^ i c o ^
ounto se ^
negros, que revelan su sufrimiento bajo ei peso de e“ e esug La a lim e n ta c ió n de la demanda ataca también el
.
j
„e
reposaba la decisión Plessy, mostrando ^ boleterías, son radas en los comedores, los transportes, en las filas trra.e a todas cosas que marcan a los negros como una casta soaa. i . „ públicos. Se sosSene luego que la -g^S ^dón « dañosa ^ r a l^^^^^^ Sus efectos no se limitan solamente a lo? „ nueve esturesultadoí de una encuesta sociopsicológica 1-.
¡aj
el t-rreno de
rX e‘ guntarles qué efectos*^ creían que tenía la ^ b re e grupo que^^la imponía, el 83 % creía que aquéllos eran ¡e rebelen, la ansiedad que despierta la posibi idad de que p^ que Quienes imponen perdiéndose así el control soore ellas; también el necno q m {„ „ ,¿ 0 5 a ía segregación se convierten en hipócritas a sus propi j , y vivir en un mundo de falsos slogans y au^^ngano ¡ ¡¿„¡co de que Se citan a de discriminación dan origen las tensiones creadas por la segiegacion y otras r
experimentos y la opinión común están ° ‘i entre las razas disminuyen el prejuicio La ausenc muchos países muestra q u e e l p r e ju ic io la c ia l n o es mstm que probablemente lo mantienen vivo ?as oarr-.r q tales como la segregación.
¿el color en hereüitario. sino
L a C o rte falló en fav o r de! d e m a n d a n te , f ^ v irtie n d o d e este m o d o en ileg al la segregación en les coches com e o.es, e n v ia je d istin to s estados. N o sab em o s con s e g u n d a d si la ^ m e n ta c ió n q u e e n c o n tró ap o y o en la cien c ia social *P , a p re c ia b le p a ra la d ecisió n d e la C o rte . L o £ ¡as in v estig acio n es sociológicas fu e ro n in tro d u c id o s co m o algo q u e g u a rd a b a re la c ió n co n el p ro b le m a .
R esumen U a leg islació n , si se aseg-ura su vigencia, c o n m n d e n te en Ja b a ta lla c o n tra la d isc rim in a c ió n t a m b i é n p ^ d en serlo las decisiones ju d ic ia le s q u e in v a lid a n la c rim in a io ria q u e v ien e d e l p a sa d o . L a acció n lega , si 511
510
L/1 N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
¿ T I E N E Q U E H A B E R U N A LEY T
sólo t i e í i e u n a l c a n c e i n d i r e c t o s o b r e l a r e d u c c i ó n d c l p r e i u i d o p e r e n a l. N o p u e d e im p o n e r m a n e r a s d e p e n s a r n i in fu n d ir la to le r a n c ia s u b j e t iv a . E n e f e c t o , lo q u e h a c e e s d e c ir ; “ v u e s tr a s a c t it u d e s y p r e j u ic io s s o n s o la m e n t e v u e s tr o s , p e r o v o s o tr o s n o p o d é is lle v a r lo s a la a c c ió n h a s ta e l p u n t o d e p o n e r e n p e lig r o la s v id a A h a c ic r id a , o p a z in te r io r d e g r u p o s d e c iu d a d a n o s n o r t e a m e r ic ^ s ” 'ij U le y s o lo p r e t e n d e c o n t r o la r la s e x p r e s io n e s e x t e r n a s d e in to le fJínaa. P e r o l a a c c i ó n e x t e r n a , l a p s i c o l o g í a l o s a b e , c i e ñ e u n e f e c t o c v ( ..'it u a l s o b r e lo s h á b i t o s i n t e r n o s d e p e n s a m ie n t o y s e n t i m ie n t o y f /o r e s t a r a z ó n i n c lu i m o s la a c c ió n le g i s la t i v a c o m o u n o d e lo s m é .o d o s p r in c ip a le s p a r a ie d u c ir n o s o lo la d is c r im in a c ió n p ú b lic a s iiio t a m b ié n e l p r e j u ic io p r iv a d ^ C ie r to s h e c h o s r e c ie n t e s n o s lle v a n a c r e e r q u e la in v e s t ig a c ió n s o f /o o g ic a e n e l c a m p o d e la s r e la c io n e s é t n ic a s p u e d e d e s e m p e ñ a r en ^ t u r o u n p a p e l m a y o r e n la d e t e r m in a c ió n d e la p o lít ic a ] c ;/i,J a tiv a o f ic ia l, y e n c o n s e c u e n c ia - d e m a n e r a i n d ir e c t a - e n la r c d iJ c c ió n d e la s t e n s io n e s e n t r e g r u p o s .
Comisión Legal y de Acáis Sníj.: .Jel Cor^reso Judío [Norte] Americano). Las acüvidades cada vez nir--«« i í grupos se describen e n • u n articulo anónimo titulado, “Privatf jiwn^rvs-seneral: group action in the fight tor civil liberties”. Yak I mw /ojmuC 1^9, 58. 574-598. _ _
12 Henderson versus Zjs ác Comercia Interestadual - C—
Unidos de (Norte) America, Comtstón Ferroviaria del Sur. La descripción del
caso que aquí se da está ae T. S. Kendler, “Contributions of the psy chologist to constitutional li'- '. A-ntri.-ar. Psychologist, 1950, b, 505-510. 13 Datos contenidos e r. M . Híitschek = L C h e i n , “The effc a s of enforced segregation: a sane» -wial science opinion”. Journal of Psychology. 1948, 26, 259-287.
N O T A S y R E F E R E N C IA S
tt i
ni-
^
r
^
legis*ation a n d th e f ig h t f o r e q u a lity 19fí3 20 HS 413
Uiiliimity of Chicago Law Reviev
1862-1059*'
'
■
r('%¡i'iJJílo.s p o r M a s lo w y R o b in s o n , op. d t
396
I hi d. , p ág . 17.
1' W. ^fASLOw y J. B. Robison, Oh. dt.. pác Ü65 2 0 ') ;’vT. " ‘■S=g^^§--’tion .n d the law". The Nation, 1950. 170.
fc
G en.. ÍC Colo,. Vcr nota
¡>12
U„M„
pie de ia pág. 500 (N. del T.) 513
e v a l u a c ió n
de pro g ram as
se eree ació n y lib e ra las fuerzas d el “ co n ta c to a ig u a l a f in d e a u e p u e d a n o p e ra r p a ra re d u c ir el p re ju ic io y la .ensión. H a y o tra s o b serv acio n es d e la c ien c ia so cial q u e e s tM v m cu la-
a" p U íe L
de los ren .e d i« .egUlativos. T o m .m » la c „ - „ 6 n
d e si las p erso n a s co n p re ju ic io s o b e d e c e rá n ° a n tid isc rim in a to ria s . S o b re este p u n to v ie n e n ^
^
CAt^^v^'■> X X X J ry /J J J A C IÓ N DE PRO G RA M AS
“ vaíon a orededr que la legislación a n n d .» -.m .n a to m Pf
xj¡¡:ír/l> 0
"K .O C K A M A Í. ' IW I’O
-
DE LA IN V ESTIG A C IÓ N - PR O G R A M A S EDUCATIVOS FO R M A L E S
"
^
e L
“
™
V c S r p
p
C O N T A C T O Y C O N O C IM IE N T O M U T U O - R E E D U C A C IÓ N D E
M W ^ /O S D E C O M U N IC A C IÓ N D E M ASA S - E X H O R T A C IÓ N - T e R A P I A
‘“ “ N T h a T fa íta que eU boreBos más este pum o. Solamente quete-
IN D IV ID U A i> ' C a t a r s i s
N ucíi^;< ta re a co n siste a h o ra e n v e r cóm o p u e d e n ap licarse n u e s tra s e s tu d io s so b re las causas d e l p re ju ic io y la d isc rim in a ció n a la c o n fe c rió n d e p ro g ra m a s te ra p é u tic o s. _ F l rciiiCAÍío le g isla tiv o , d isc u tid o en el c a p itu lo a n te rio r, lu e exa;n in a d o y ;/p io b a d o e n base a cie rta s consid eracio n es cien tíficas. H i cim o s q u e v arias lín e a s de e v id e n c ia c o n v irg ie ra n so b re este p a r tic u la r u ro g ra n ia i.tra p é u tic o . N u e s tra ló g ica fu e a p ro x im a d a m e n te la siiiu ie n tc ; . , , , , . - . E n n iic s tro e x a m e n de las raíces so cio cu ltu ra le s d el p re ju ic io ( c a n ítu lo X IV ) h em o s o b se rv a d o varios factores ag rav an tes q u e c s 'á n " prc^if^iites e n la so c ied a d n o rte a m e ric a n a , tales com o la fácil iiio v ilid .i'l, q u e a veces h ace q u e u n g ru p o m in o rita rio ir ru m p a e n u n a ¡ocH iidad in d u s tria l. E l re s u lta d o es u n a d e n s id a d re la tiv a e n r í n i d o -.m iien to y la p erc e p c ió n d e u n a “ am en a za” p o r p a rte d e los h a b ii:iiiie s a n tig u o s. Si p o r m e d io d e cláu su las restrictiv as, es cu e la s sci'.ii'piiias u o tra s p rá c tic a s d isc rim in a tiv a s, el g ru p o m in o r ita r io <'s “ p u e sto en c u a r e n te n a ” , se estab lecen b a rre ra s p a ra la (om unic:i(:i<)a, co n su a c o m p a ñ a m ie n to de suspicacia, re se n tim ie n to V te n sió n . L os tip o s d e co n ta c to q u e h a c e n d is m in u ir el p re ju ic io (c a p ítu lo X V I) se c o n v ie rte n en algo im p o sib le d e lo g rar. l.o s veciiios n o vi ven co m o vecinos, sin o en g u a r d ia y a la defensiva. L a :ii> ;iiincntación a favor de las leyes d e d erechos civiles d es can sa s o h ic cl h e c h o d e q u e ellas p u e d e n c a m b ia r la e s tru c tu ra socioc u ltu r a l de jn a n e ia d e c o n seg u ir m ejo res o p o rtu n id a d e s p a r a el c o n ta c to .1 ig u a l status e n la p ro sec u ció n de in tereses com unes. P o r e je m p lo . :i¡ p o n e r fu e ra de la ley las cláu su las restrictiv as la S u p re m a C o rte h ''( ( tiu c a los negros les re su lte algo m ás fácil disp ersarse e n u n a c o n u m id a d , e v ita n d o así la a lta co n g estió n q u e lleva a la p e r ce p ció n de im a “ a m e n a z a ” . D el m ism o m o d o , to d a la leg islació n a n tid is c iim iu a to r ia ay u d a a d iso lv er las b a rre ra s q u e im p o n e la 514
s u b d iv id id a -
su g iere o tro s: Métodos educativos formales. Pro-nramas de contacto y conocimiento mutuo. Métodos de reeducación üe grupo. Medios masivos. Exhortación. Terapia individua!.
D ° esta lista ex clu im o s los am p lio s cam bios h istó rico s y econó-
.a - L ..c L L ;s
e le c tiv a
p p .e a io
de
.
ca m p o eco n o m ico , p o r ejem p io , y p 1 n iv e l d e refo rm as d e salarlo s q u e d e te rm in a n u n a u m e n to en el n iv e l a v id i d e los g ru p o s m in o rita rio s an m -en tarán - t a l p u ed e
q u e e s tá n e m p le a n d o estos m éto d o s, e n los q u e g astan m d lo n e s ü e
515
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
d ó la re s a n u a lm e n te . Y estas e n tid a d e s re c u rr e n co n frecu en cia ca d a vez m a y o r a la g u ía d e la cien c ia social. L a c ie n c ia social b r in d a dos tip o s d e ay u d a . P u ed e, com o aca b a m o s d e d e m o stra r, e x p lic a r causas y efectos. E n b ase a l an álisis p sic o ló g ic o y so ciológico d e las raíces d e l p re ju ic io , es p o sib le p r e d e c ir c o n a lg u n a p r o b a b ilid a d d e éx ito si u n a fo rm a d e acció n d e te r m in a d a p o d r a tr iu n f a r o fracasará. E n se g u n d o té rm in o , p u e d e v a l o r a r ex p o s t facto los re su lta d o s d e los p ro g ra m a s q u e h a n sid o p u e s to s a p r u e b a . A h o ra c o n s id e ra re m o s la c o n trib u c ió n d e la ciencia social a la e v a lu a c ió n d e los d is tin to s p ro g ra m as ^
El
método de la investigación
L o s m é to d o s p a r a m e d ir el ca m b io de a c titu d e s h a n sido re su l ta d o d e re c ie n te s estu d io s. C u a n to s m ás esfuerzos hacem os p o r a p li carlo s, m ás c o m p le jid a d e s ap a rece n 2. E l s ig u ie n te e je m p lo in d ic a a lg u n a s d e las d ific u lta d e s: En 1950 la Asociación Nacional de Enfermeras Diplomadas Negras se disolvió después de 42 años de existencia independiente. Ocurrió así poroue las enferraeias negras fueron admitidas por fin como miembros en la mayoría de las filíale., locales de la Asociación Norteamericana de Enfermeras. He aquí un ejemplo de cambio de actitudes, que tiene como resultado el fin de una forma de segregación. ¿Pero a qué se debió esto? ¿Ocurrió debido a los esfuerzos'combativos de algunas enfeimeras blancas y negras? ¿Constituyó un factor para ello la tendencia actual de la legislación FEPC o el tenor de las recientes decisiones de la Corte Suprema? ¿Desempeñó un papel la propaganda de buena voluntad y hermandaJ de diversas entidades nacionales? ¿O ei cambio fue un resultado de todas estas presiones y de otras más? L o o c u r r id o tu e n n efecto de u n a causa, o de v arias causas, p e r o n o es fáci] r a s tr e a r !a secuencia. Id e a lm e n te , los ele m e n to s esenciales p a r a u n a in v estig ació n evalu a tiv a son tres; 1) D e b e e x istir p rim e ro u n p ro g ra m a id e n tific a b le q u e p u e d a ser v a lo ra d o (u n curso de in stru c c ió n , u n a ley, u n a p e líc u la c in e m a to g rá fic a , u n n u ev o tip o de co n ta c to e n tic los gru p o s). E ste f a c to r es lla m a d o va riab le in d epen d ien te. 2) D eb e h a b e r alg u n o s Ín d ice s m e d ib le s d e ca m b io . P u e d e n a d m in istra rse —an tes y después d e la e x p e rie n c ia — escalas de actitu d es, o se re a liz a rá n en trev istas, o se c o m p u ta r á n los ín d ic es de, ten sió n d e n tro d e la c o m u n id a d (o o r e je m p lo , el n itm e ro de conflictos de g ru p o q u e se d e n u n c ia n a la p o lic ía ). T a le s m e d id a s re c ib e n el n o m b re de variable dependien te. 3) M en o s v ita l, p e ro sie m p re im p o rta n te , es el uso d e g ru p o s d e c o n tro l. C u a n d o se a p lic a la v a ria b le in d e p e n d ie n te , nos a g ra d a ría p r o b a r q u e el c a m b io m e d id o es in c u e stio n a b le m e n te u n re su lta d o d e ese h ec h o . P o d em o s h a c e ilo m e jo r si tene;nos u n g ru p o d e pcr-
EVA LU AC IÓ N DE P R O G R A M A S
sonas q u e nos sírv a n d e c o n tro l (de ig u a l ed ad , in te lig e n cia, status), las cuales n o estén so m e tid a s a l im p a c to d e la v a ria b le in d e p e n d ie n te. Si ellas ta m b ié n (p o r a lg u n a m istero sa razón) m u e s tra n u n m o n to e q u iv a le n te d e ca m b io , en to n ces no po d em o s sacar e n co n clu sió n q u e fu e n u e s tra v a ria b le in d e p e n d ie n te la q u e tu v o efectos sin o m ás b ie n q u e a lg u n a o tr a in flu e n c ia alcanzó a am b o s g ru p o s. D e la n ecesid ad d e u n g ru p o d e c o n tro l n o suele ser rec o n o cid a p o r los in v estig ad o res. A l e x a m in a r 18 evaluaciones d e p ro g ra m as d e ed u c ac ió n in te r c u ltu r a l en colleges, re su ltó q u e sólo en c u a tro d e ellas se h a b ía n em p le a d o controles® . Es necesario a d m itir q u e los co n tro les n o sie m p re so n eficaces. S up o n g am o s q u e dos g ru p o s d e e s tu d ia n te s están .'¡iendo in v estig ad o s: u n o d e ellos re c ib e u n cu rso de in s tru c c ió n y el o tro a c tú a com o co n tro l. P ero los estu d ia n te s h a c e n co m en ta rio s fu e ra d e la escuela. L as lecciones a p re n d id a s p o r u n g ru p o p u e d e n ser tra n sm itid a s d e m a n e ra in fo rm a l al o tro . E n ta l caso el g ru p o e x p e rim e n ta l c o n ta m in a a l d e c o n tro l. L a fo rm a d eseab le d e p la n e a r u n a in v estig ació n e v a lu a tiv a p u e d e ser re su m id a e n el s ig u ie n te esquem a:
Variable Dependiente
Variable Independiente
Variable Dependiente
Grupo Experimental:
medida del prejuicio __
exposición al programa ,—
medida del prejuicio
Grupo de Control:
medida del prejuicio —
sin exposición al programa__
medida de! _> prejuicio
S urge u n p ro b le m a en lo re fe re n te al m o m e n to e n q u e d e b e n ser ev a lu a d o s los efectos d e u n p ro g ra m a. E n g e n e ra l lo m ás fácil es h a c e r la ev a lu a c ió n (tests, entrevistas, etcétera) in m e d ia ta m e n te después d e te rm in a r el p ro g ra m a . P ero si e n ese m o m e n to d e te c ta m os a lg ú n cam b io , ¿cóm o sabem os si será d u rad e ro ? Y si n o se e n c u e n tra n in g ú n cam b io , ¿corno sabrem os si el p ro g ra m a n o h a p r o d u c id o “efectos la te n te s ”, d e m o d o q u e su p rim e r signo d e in flu e n c ia ap a re c e rá m.eses o in c lu siv e añ o s m ás tard e? Q uizás el p la n id e a l consista en m e d ir los efectos in m e d ia ta m e n te y luego o tra vez d es p u és d e n n lap so d e u n añ o . Se h a h a b la d o d e m a sia d o acerca de los m u ch o s o b stácu lo s q u e se p re se n ta n en el ca m p o d e la in v estig ació n e v a lu a tiv a . Es d ifíc il m a n te n e r in c o n ta m in a d a la v a ria b le in d e p e n d ie n te ; es d ifíc il id e a r m e d id as ad e cu ad as d e l cam b io ; y cu a n d o con tam o s con los re s u l tados, n o sie m p re es p o sib le in te rp re ta rlo s co n contiairza, ya q u e se h a n in tro d u c id o en el e x p e rim e n to to d a su e rte d e v aria b les in v o lu n ta ria s. E l d eso rd e n de la v id a c o tid ia n a en u n a c o m u n id a d co m p le ja es cosa m u y d ife re n te d e u n tu b o d e ensayos en u n la b o ra to rio . Sin em b arg o , a p esar d e estas d ific u ltad e s, hay decen as d e estu-
¡>16 517
EVALUACIÓN DE PROGRAMAS LA N A T U R /if-E ^ -í D E L P R E J U I C I O
dio s e v a lu a tiv o s q u e p r e te n d e n d e m o stra r c u á n eficaz h a sid o u n tip o d e p ro g ra m a d a d o co n u n a p o b la c ió n esp ecífica^. U n a u to r q u e rev isa lja estos e s tu d io s te rm in ó p o r desesperar: Los rcsiiliados desconciertan por lo diverso. A veces se informa de una disminución d d prejuicio, o por lo menos de la opinión adversa; a veces no hay ninguna disniinución. A veces se liega a la conclusión de que el prejuicio dis minuye en este aspecto pero no en aquel otro; a veces la relación es la inversa. A veMS una categoría de estudiantes se da como la que más responde; a veces es otra la cati-goría c. L a sitiiiición, a p e s a r d e ser co m p leja, n o re s u lta ta n desespe r a n te com o j)ien sa este a u to r.
P roclamas
iducativos
formales
U n a in v e s tig a d o ra se p ro p u so la ta re a de d e s c u b rir los efectos d e l m u y d iv u lg a d o P la n d e S p rin g fie ld d e e d u c a c ió n in te rc u ltu ra l® . E l P la n (¡a v a ria b le in d e p e n d ie n te ) es algo a m p lio y fle x ib le y co n siste en v ario s tip o s d e in stru c c ió n , a lo larg o d e los d istin to s g rad o s de e s tu d io dcl n iñ o en las escuelas p iib lica s de la c iu d a d I.a in v e stig a d o ra , q u e en se ñ a en u n college p riv a d o d e S p rin g field , M a ssach u setts, tu v o la o p o r tu n id a d de e fe c tu a r estu d io s co n ííra n n ú m e ro de a ltim n o s d e p r im e r añ o rec ién in gresad o s, q u e h a b ía n c re cid o m ie n tra s e s ta b a e n vig en cia e n las escuelas d e la c iu d a d el c ita d o p la n . T a m b ié n c o n tó co n u n n ú m e ro a ú n m a y o r de a lu m n o s de p r im e r a ñ o q u e v e n ía n de o tra s c iu d ad e s y —ca b e su p o n e rlo — n o tu v ie ro n e d u c a c ió n in te r c u ltt n a i d u r a n te su a p re n d iz a je . E stos e stu d ia n te s , q u e n o p ro c e d ía n de S p rin g fie ld , c o n s titu ía n los g ru p o s de c o n tro l. E n c u a n to a la v a ria b le d e p e n d ie n te , la in v e stig a d o ra em p leó la E scala de D is ta n c ia S ocial de B og ard u s. Los e s tu d ia n te s —754 en to ta l— in d ic a r o n a q u e llo s g ru p o s étnicos a los q u e n o a d m itir ía n e n su p aís, en su v e c in d a d , com o p a iie n te s cercanos p o r v ía m a trim o n ia l, ctcércra. L os re su lta d o s d el e s tu d io están resu m id o s e n el c u a d ro 13. C u a d ro 13
(Cuanto más nlto el puntaje medio, mayor el prejuicio)
Edvcnción
N
Media
Sigma
Sigmn Mt-dia
Educados en Sprhvgfickl Educados fuera de Springfield
237
G4,76
2G.21
1,70
527
67,00
2t,39
'
1,06
O b serv am o s q u e esta p a r tic u la r in v estig ació n n o in c lu y e u n a m e d id a p re v ia y o tra posterior. D e a q u í q u e n o p odem os p ro b a r, com o se ria d eseab le, q u e los jóvenes q u e to m a ro n p a rte te n ía n e l m ism o p re ju ic io an tes d e q u e co m en zara su ex p e rien c ia ed u c ativ a. P o r ejem p lo , si p o r a lg u n a ra z ó n los n iñ o s d e S p rin g fie ld e r a n d e u n a co m p o sició n social d ife re n te , o si e sta b a n p red isp u esto s a crecer co n m en o s p re ju ic io q u e los n iñ o s d e o tro s lu g ares, en to n ces la com p a ra c ió n fin a l n o p o d ría ser to m a d a com o u n a m e d id a d e l é x ito d e i P la n d e S p rin g fie ld d e e d u c a c ió n in te rc u ltu ra l. S in em b arg o , n o h ay raz ó n p a r a s u p o n e r q u e los jo v e n cito s d e am b as m u e stra s d if i r ie r a n e n su o rig e n d e u n a m a n e ra sistem ática. 1.a a u to ra e n c u e n tra q u e la d ife re n c ia o b te n id a favorece el sis te m a d e en señ a n za de S p rin g fie ld . Los n iñ o s ed u cad o s co n e l P la n m u e s tra n m e n o r d istan c ia so cial q u e los otros. E sta d ísticam en te , la d ife re n c ia a r r o ja u n a raz ó n crític a d e 2 ,00. Si b ie n este g ra d o d e d ife re n c ia p o d r ía ser p ro d u c to d el azar, n o es p ro b a b le q u e así su ced a. Y la a u to ra se ñ a la q u e los n iñ o s de S p rin g fie ld p a sa ro n so la m e n te p a rte d e sus añ o s escolares b a jo la v ig e n cia d e l P lan , p o rq u e éste fu e in a u g u ra d o después d e q u e ellos e stu v ie ra n b a sta n te av an zad o s e n sus estu d io s. P o r esta ra z ó n , el efecto m á x im o p u e d e o b te n e rse c o n fu tu ro s estu d ia n tes. Una interesante revelación secundaria del estudio la constituye el hrefao de que, contra la tendencia general, los jóvenes judíos de las escuelas de Spring field evidenciaban mayor intolerancia que los estudiantes judíos que procedían de otros lugares. Los progresos se inanifestaion exclusivamente entre los pro testantes y los católicos.‘ Una explicación posible es que los jóvenes judíos habían adquirido aguda conciencia del problema de los grupos minoritarios, haciéndose más resentidos a lo largo de los años sucesivos de escuela primaria y secundaria. N o es p o sib le in fo rm a r acerca d e todos los estudios ev a lu a tiv o s d e pro.gram as ed u cacio n ales q u e ex isten . V a ría n a m p lia m e n te e n c u a n to a su n a tu ra le z a . A lg u n o s, com o el P la n d e S p rin g fie ld , so n “ co m p leto s", y a q u e c o n tie n e n m u c h as v arie d ad e s d e técnicas e d u cativas. A lg u n a s ev alu acio n es se re fie re n al im p a c to d e p ro g ra m a s lim ita d o s y especiales. L lo y d C o o k h a clasificado a estos ín tim o s e n seis ru b ro s 1) E l “e n fo q u e in fo rm a tiv o ” im p a rte co n o c im ien to s p o r m e d io d e le ctu ras y d e u n a en señ an za q u e se ap o y a e n lib ro s d e te x to . 2> L a “a p ro x im a c ió n a través d e ex p erien cias v ic arias , p o r m e d io d e p elícu las, o b ra s d e te a tro o ficció n lite ra ria , y o tro s recu rso s q u e in v ita n al e s tu d ia n te a id e n tific a rse con m ie m b ro s d e u n ex o g ru p o . 3) L a “ a p ro x im a c ió n a través d e u n e s tu d io ac tiv o d e n tro d e la c o m u n id a d ” re q u ie re v iajes d e estu d io , co n o c im ie n to d e la zona, tra b a jo en in stitu c io n e s sociales o en p ro g ra m as co m u n n ita ric s . 4) “ E x h ib icio n es, festivales y espectáculos” a lie n ta n u n a co n sid erac ió n sim p ática d e las co stu m b res de los g ru p o s m in o rita rio s y d e la h e re n c ia del V iejo M u n d o . 5) E l “ proceso co n p e q u e ñ o s g ru p o s ” a p lic a diversos p rin c ip io s d e la d in á m ic a d e g ru p o , in c lu 319
51S
L,4 N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
y e n d o la d isc u sió n , el so c io d ra m a y la re e d u c a c ió n d e g ru p o . F in a l m e n te , 6) la “ c o n fe re n c ia in d iv id u a l” in c lu y e la e n tre v ista te ra p é u tic a y el consejo. N o p o d e m o s to d a v ía d e c ir c a te g ó ric am en te c u á l d e estos seis e n fo q u e s r e s u lta m ás prov ech o so . Si b ie n es m u y c ie rto q u e ap arecen efectos d esea b les e n a p ro x im a d a m e n te dos tercio s d e los ex p e rim en tos, y efectos in d e se a b le s m u y ra ra m e n te , n o sabem os co n se g u rid a d q u é m é to d o s p r o d u c e n m e jo res resu ltad o s. L a te n d e n c ia g en e ral d e los d a to s, co m o se ñ a la C ook, p arece fav o recer los en fo q u e s indi rectos. P o r in d ire c to s q u e re m o s d ecir: p ro g ra m a s q u e n o se espe c ia liz a n e n e! e s tu d io d e los g ru p o s m in o rita rio s com o tales, n i se c o n c e n tra n so b re los fen ó m en o s del p r e ju ic io com o tal. E l estu d ia n te p a re c e o b te n e r m ay o res v e n ta ja s c u a n d o in te rv ie n e e n p ro yectos c o m u n ita rio s , c u a n d o p a rtic ip a d e situ ac io n es realistas, y va lo g ra n d o —co m o d ir ía W illia m Ja m e s— c on ocim ien to d el cam p o a n te s q u e co n o c im ie n to s so b re el cam po. E l m é to d o in fo rm ativ o. E sta co n c lu sió n p ro v isio n a l h ace - e v i- , d e n te m e n te — q u e este e n fo q u e pase a la defensiv a. S iem p re se h a p e n s a d o q u e co n p la n ta r ideas correctas e n la m e n te se o b te n d ría u n a c o n d u c ta c o rrec ta. M u ch o s edificios escolares to d a v ía d esp lieg an el le m a so c rá tic o : E l C o n o cim ie n to es Virtud. P e ro la disposición d e l e s tu d ia n te a a p r e n d e r hechos, se reco n o ce a h o ra d e m a n e ra b a s ta n te u n ifo rm e , d e p e n d e del estad o de sus actitu d es. La in fo rm a c ió n n o q u e d a si n o se c o m b in a con ac titu d es. L os h echos p o r sí solos so n in h u m a n o s ; solo las a c titu d e s son h u m a n a s. L a ed u c ac ió n p u r a m e n te a p o y a d a e n hechos suele te n e r im o d e estos tres resu l ta d o s ig u a lm e n te ab o rtiv o s: p r o n to se o lv id a , o es d isto rsio n a d a d e m o d o d e r a c io n a liz a r las a c titu d e s ex isten tes, o la in fo rm ac ió n es a d m itid a e n u n r in c ó n de la m e n te , a isla d a d e los d e te rm in a n te s p r in c ip a le s d e la c o n d u c ta . E s ta fre c u e n te seg reg ació n dei c o n o c im ie n to co n resp ecto a la c o n d u c ta q u e d a re v e la d a en alg u n as investigacion es q u e h a n p u esto a p r u e b a ta n to creen cias com o ac titu d es. L a in stru c c ió n in te rc u l tu r a l p u e d e te n e r el efecto de co rre g ir las creencias erró n eas sin ^ a lte r a r a p r e c ia b le in e n te las a c titu d e s (pág. 545). L os n iñ o s p u e d e n a p r e n d e r , p o r e je m p lo , los hechos h istóricos con resp ecto a los negros sin a p r e n d e r la to le ra n c ia . S in em b a rg o , p u e d e a ig n m e n ta rs e en u n se n tid o o p u esto . Q u izá los e s tu d ia n te s n o m u e stre n n in g ú n p ro g re so a c o rto plazo, o q u izá d e n v u e lta lo.'; h ec h o s p a ra ac o m o d arlo s a sus p reju icio s. P ero , a la larga, la in fo rm a c ió n co rre c ta es p r o b a b le m e n te im a lia d o d el m ejo r a m ie n to de las re la c io n e s h u m a n a s. P a ra to m a r u n ejem p lo : M y rd al h a se ñ a la d o q u e ya n o existe n in g u n a te o ría “ra c ia l” re sp e ta b le q u e p u e d a ju s tific a r la p o sic ió n del n egro en este país. P u esto q u e la g e n te n o es d e l to d o irra c io n a l, el h ec h o de q u e la ev id en cia cien tífic a n o vaya en a p o y o de la te o ría de la in fe rio rid a d rac ial d ifíc il 520
LA N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
m e n te p u e d e d e ja r d e p e n e tr a r gradu alm e n te en el m eo llo d e sus actitu d es. L a p re m isa fu n d a m e n ta l d e la e d u c ac ió n in te rc u ltu ra l d ice, e n efecto: N in g u n a p e rs o n a q u e conoce so la m e n te su p ro p ia c u ltu ra , conoce su p r o p ia c u ltu r a . U n n iñ o q u e crece e n la creen cia d e q u e el sol se le v a n ta y se p o n e so b re su p ro p io e n d o g ru p o , y q u e co n sid e ra a los fo ra ste ro s com o seres e x tra ñ o s salidos d e las tin ieb la s ex tern as, es u n n iñ o q u e carece d e p ersp ectiv a so b re las co n d icio n es d e su p r o p ia v id a . N u n c a c o m p re n d e rá re a lm e n te q u é es la c u ltu r a n o rte a m e ric a n a : u n a fo rm a d e v id a —e n tre o tras m u c h as— q u e los h o m b res h a n in v e n ta d o p a r a satisfacer sus necesidades. S in la e d u cación in te r c u ltu r a l o b te n id a en la escuela, u n n iñ o n o p u e d e a d q u ir ir esa p ersp e ctiv a, ya q u e la m a y o ría d e los n iñ o s p ro v ie n e n d e ho g ares y v e c in d a rio s e n los q u e n o tie n e n o p o r tu n id a d d e a d q u irir co n o cim ien to s so b re los e x o g ru p o s d e m a n e ra o b je tiv a . Y así saca m os en c o n c lu sió n q u e la en señ a n za d e in fo rm ac io n es co rrectas n o m o d ifica a u to m á tic a m e n te el p re ju ic io ; p e ro a la la rg a p u e d e re s u lta r u n a ay u d a. M as d eb em o s p re g u n ta rn o s : ¿la in stru c c ió n cien tífic a y b asad a en los h ech o s n o p u e d e c o n te n e r in fo rm ac io n es desfavorables p a r a los g ru p o s m in o rita rio s ? Sí, es co n ceb ib le q u e la in c id e n c ia d e rasgos d esag rad ab les p u e d a se r m a y o r e n u n g ru p o q u e e n o tro (c a p ítu los V I, V II, IX ). Si es así, esta in fo rm a c ió n n o d e b e ría ser su p ri m id a. Si v am os e n p r o c u ra d e la v erd a d , d eb e ser d e to d a la v erd a d , n o sim p le m e n te d e la p a rte d e v e rd a d q u e nos a g ra d a. L os m ie m b ro s in te lig e n te s d e g ru p o s m in o rita rio s son p a rtid a rio s d e la p u b lic a c ió n d e todos los re su lta d o s cien tífico s y d e todos los hechos, p u es están co nvencidos d e q u e c u a n d o se conozca to d a la v erd a d , ella m o stra rá q u e la m a y o ría d e los estereo tip o s y las acusaciones co m u n es so n falsos. Si se p r u e b a q u e u n p e q u e ñ o p o rc e n ta je d e las acusaciones están ju stific a d a s, la ex p lic a c ió n co rrec ta d e los resu ltad o s en té rm i nos d e las co n d icio n e s ad v ersas e n q u e v iv en m u ch o s g ru p o s m in o rita rio s m e jo ra rá la p e rsp e c tiv a d el p ro b le m a y m o tiv a rá u n a re fo r m a. P o r e je m p lo , la c irc u n sta n c ia d e q u e algunos m iem b ro s de los g ru p o s p erse g u id o s p u e d a n d e s a rro lla r a veces defensas es u n h ech o q u e n o d eb e ser s u p rim id o , sin o e n c a ra d o y co m p re n d id o sim p á ticam en te. ¿Cóm.c resu m ire m o s lo dicho? I,a m e ra in fo rm a c ió n , estam os d e acu erd o , n o a lte ra n e c esariam en te las ac titu d es n i la acción, l.o q u e es m ás, sus v en taja s, d e ac u erd o co n la in v e stig a ció n y a h ech a, p a re c e n m e n o re s q u e las d e o tro s m é to d o s ed u cativ o s em p lead o s. A l m ism o tie m p o , n o h ay v irtu a lm e n te n in g u n a ev id en cia d e q u e la co rrecta in fo rm a c ió n acerca d e los h echos p u e d a h ac er d a ñ o . T a l vez su v a lo r se p o ste rg u e la rg o tiem p o , y p u e d e co n sistir en las d u d a s y la in c o m o d id a d q u e su scita d e n tro cíe los estereo tip o s de las p e r sonas co n p re ju ic io s. P arec e p ro b a b le , ta m b ié n , q u e los m ayores 521
L A T ^ ' A T i m A L L Z Á DF.¡. V RE J UI C I O
lo g ro s a tr ib u id o s a o íro s m é to d c : educativ o s (p o r ejem p lo , la acción en TOmun) r e q u ie r a n com o base u n a só lid a in stru c c ió n ap o y a d a en los h ec h o s. E n g e n e ra l, co n v ien e resistirse a la p o sició n irra c io n a l q u e nos in v ita a a b a n d o n a r e n te ra m e n te los id eales y los m éto d o s tra d ic io n a le s d e la e d u c ac ió n fo rm al. Los h echos p u e d e n n o b a sta r p e r o —co n to d o — p u e d e n se g u ir sie n d o in d isp en sab les. E n f o q u e dire cto "versus" en foque directo. U n a c u e stió n q u e s u r p e n c o n e x ió n co n la a n te r io r se refiere a las v e n ta ja s q u e tie n e d ir ig ir la a te n c ió n d ire c ta m e n te a los p ro b le m a s d e las relacio n es e n tr e g ru p o s. ¿C onviene, p o r ejem p lo , q u e los n iñ o s d is c u ta n el p iu u ie m a n e g r o ” com o tal, o es m e jo r p a ra ellos en fo carlo a través de m é to d o s m ás in d ire cto s? A lg u n a s perso n as p ie n s a n q u e ios cursos de in g les o d e g e o g ra fía p ro p o rc io n a n u n m e jo r c o n te x to p a r a los e s tu d io s in te r c u ltu r a le s q u e los cursos enfocados d ire c ta m e n te sobre los p ro b le m a s sociales. ¿P ara q u é ag u z ar en la m e n te d el n iñ o u n s e n tim ie n to d e con flicto ? Es m u c h o m e jo r p a r a él a p re n d e r las sim i litu d e s e n tr e los g ru p o s h u m a n o s, y d a r p o r se n ta d o el hech o d e q u e el a ju s te a m isto so d e las d iferen c ia s necesarias es po sib le. ^ N o p o d e m o s d e c id ir ca te g ó ric a m e n te este asu n to . Si b ie n u n n in o , p o r m e d io d e m é to d o s in d ire cto s, p u e d e a p re n d e r a a c e p ta r co m o cosa n a t u r a l el p lu ra lis m o c u ltu ra l, p u e d e ta m b ié n seg u ir e s ta n d o p e r p le jo p o r las d iferen c ia s visibles e n el co lo r d e la piel, p o r las p e rió d ic a s festiv id ad es ju d ía s, p o r la d iv e rsid ad religiosa. Sií e d u c a c ió n está in c o m p le ta h a s ta q u e e n tie n d e estos p ro b lem as. P a re cería^ se r e n c ie rta s m e d id a necesario u n e n fo q u e d irec to . Y co n los e s tu d ia n te s m a y o re s su v a lo r p u e d e ser a u n m ás co n sid erab le, en p a r ti c u la r si a trav és de sus p ro p ia s ex p erien cias están p re p a ra d o s p a r a e n c a r a r Ies p ro b le m a s d e u n m o d o fran co . r
experimento dedicado a tres formas de enseñanza en seminarios que ^na semana, el rabino Kagan inforr.a que los mnyc-.« logros .e -n -,“ ° de método directo 0. A un grupo de estudiantes cristianos les ^ensenó literatura del Antiguo Testamento, evitando toda mención de las r r ' .“ 'Stianos y judíos o de los problemas ^ctua!e5. En este método Wh ,V 4 a subrayar la contribución positiva de los judíos a la historia r»ferenri.« 7 tema, ñero con frecuentes c u re ^ T -, prejincio, permitiendo que se produjera catarsis y eferHvn rin experiencias personales. Este método directo fue el mas etectno. Un tercer {prupo había recibido enseñanza-, por medio de! mé»odo r e u « ? ’, P " " complementada con enLvistas oritacirs refe 'o'nrraó entr^^-T^'T'^r } permitiendo la catarsis. A este método a ^ "istiano les administró t.s.s a todosJ o s estudiantes. El autor afirma que el método indirecto no nroduio mngun cambio de consideración; que el método directo fue mprcadairento efict vo, y que as entrevistas focalizadas arrojaron result;idos positivo'^ En general él ausp.ca el método directo. Es importanle observa, que ,mos no os cst.fdi mtcs extremaaamente antisemitas que integraban la pobi ici .n no fueron nVodin rdo por ninguno de estos métodos de aproximación. modit.cajos
nhZl
I’are ce p r o b a b le q u e el re la tiv o b u e n éx ito d cl m é to d o d ire c to
E VA LU AC IÓ N DE P R O G R A M A S
e n esta investio-¿,-:c ru e d a deberse a la co m p o sició n d e l g ru p o . L os e s tu d ia n te s co n r_ rr-iñ a escuelas se cu n d a ria s y fu e ro n seleccio n ad o s p o r su in te rés e:: r-e-ciones religiosas. L a m a y o ría de ellos e s ta b a n así p re p a ra d o s , r r.’cabiem ente, p a r a e n c a ra r las cu estio n es é tn ica s d e m a n e ra fra n c i ^ a m o d ific ar sus a c titu d e s e n u n a d ire c c ió n fa v o ra b le . Sacam os p u s conclusión q u e la ev id en cia a c tu a l so b re este p r o b le m a es incccipleta. Solo en el f u tu ro p o d rem o s d e c id ir co n q u é g ru p o s y en qué circunstancias h a b r á n d e p re fe rirse los m é to d o s d irec to s o los irKurectos. E l m é todo <;V experiencias vicarías. A lg u n o s d ato s in d ic a n q u e las p elícu las, las novelas, las piezas te atrales, p u e d e n ser eficaces, ta l vez p o r in d u c ir a la id e n tifica ció n co n m ie m b ro s d e g ru p o s m in o rita rio s . E xisten indicaciones d e q u e este e n fo q u e p u e d e ser, p a r a cierto s n iñ o s, m.is eficaz q u e el m é to d o in fo rm a tiv o o d e p a r tic i p a c ió n activa. Si este resu ltad o se c o n firm a e n b ase a fu tu ra s in v es tig acio n es, tendrem os fre n te a n o so tro s u n a in te re s a n te p o sib ilid a d . P u e d e ser q u e las escaram uzas de u n a d iscu sió n re a lis ta c o n s titu y a n u n a am enaza dem asiado fu e ite p a ra a lg u n as personas. U n a in v ita ció n m en o s v io len ta a la id e n tific a c ió n al n iv el d e la fa n ta sía p u e a e ser u n p rim e r paso m ás efectivo. T a l vez en el f u tu r o d eb a m o s d e c id ir q u e los p ro g iam as in te rc u ltu ra le s comiencen co n o o ras de ficció n lite ra ria , piezas d e te a tro o pelícu las, y av a n za r g ra d u a l m e n te h ac ia m étodos d e en señ an za m ás realistas. M é to d o s de participación activa. L a m a y o ría d e los re sta n te s m é to d o s en la ed u c ac ió n in te r c u ltu r a l re q u ie re n la p a rtic ip a c ió n activ a d el e s tu d ia n te . Éste rea liza ex cu rsio n es de estu d io a los b a rrio s en los q u e v iven las m in o ría s; p a r tic ip a d e sus festivales o e n p r o yectos co m u n ita iio s con ellos. V a fam iliariz án d o se así co n las m in o rías, no ya aiU ju irien d o m eros co n o c im ien to s acerca d e ellas. L a m a y o ría de los in v estig ad o res a u s p ic ia n ios m eto d o s d e p a r tic ip a ción, p o r en c im a d e todos los dem ás. P u e d e n a d a p ta rse a los p r o g ram as escolares y ta m b ié n ser u tiliz a d o s con ad u lto s.
P ro g ram a s
ue
coNTAcro v
conocimiento mutuo
L a hipótcs-'s q u e s u ste n ta a v ario s p ro g ra m as d e p a rtic ip a c ió n activ a es la d e q u e el co n ta c to y el co n o c im ien to fav o rec en la am is ta d . E n el c a p ítu lo X V I h em os v isto q u e n o siem p re o c u rre así. E l co n tac to d e n t r o d e u n sistem a social je rá rq u ic o , o e n tre p erso n a s q u e carecen ig u a lm e n te d e status (b lan co s p o b res y n cg io s p o o res), o l o s co n tacto s e n t r e ¡n e r ; o n a s de d iv e rso i-g ru p o s d e m a n e ra q u e a u m e n te
522
525
LA N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
el re s p e to m u tu o . N o es fácil h ac erlo , p o rq u e la fa lta d e n a tu r a lid a d p u e d e a r r u in a r fá c ilm e n te el esfuerzo. L ew in h a se ñ a la d o q u e m u c h o s com ités d e rela cio n e s raciales o c o m u n ita ria s n o em p r e n d e n en r e a lid a d n in g ú n p ro y ec to c o m ú n d e in te ré s m u tu o . S en c illa m e n te se r e ú n e n p a ra h a b la r d el p ro b le m a . A l carecer d e u n o b je tiv o d e fin id o , lales co n tacto s “ de b u e n a v o lu n ta d ” p u e d e n lle v ar a la f ru s tra c ió n y a u n a l an ta g o n ism o i®. P a r a lo g ra r u n efecto m á x im o , los p ro g ra m as d e co n ta c to y c o n o c im ie n to d e b e n p ro d u c ir u n se n tim ie n to d e ig u a ld a d e n el s t a t u s social, d e b e n te n e r lu g a r d u r a n te la re a liza ció n d e em presas c o n u n o b je tiv o n o rm a], e v ita r la afe cta ció n y, si es p o sib le, gozar de la sa n c ió n de la c o m u n id a d en la q u e se efe ctú a n . C u a n to m ás p r o f u n d a y g e n u in a sea la asociación, m a y o r será su efecto. Si b ie n p u e d e r e s u lta r re la tiv a m e n te ú til u b ic a r ju n te s a m iem b ro s d e d ife r e n te s g ru p o s étn ico s en u n a o c u p a ció n , so n m ayores las v e n ta ja s q u e se o b tie n e n si esas p erso n a s se co n sid e ra n com o p a rte s d e u n equ ip o. U n n vez vem os lo im p o rta n te q u e es a b o lir la segregación an tes d e q u e p u e d a n le g ra rse las co n d icio n es ó p tim as d e co n tac to y co n o c im ie n to m u tu o . G a n d h i, se re c o rd a rá , p e d ia la e lim in a c ió n d e la s a n c ió n q u e p e sa b a sobre los in to cab les, com o p rim e r p u n to d e su p r o g r a m a p a r a la I n d ia . T a m b ié n p o d ríam o s p e d ir su in c lu sió n c o m o p r im e r p u n c o e.n u n jiro g ra m a p a r a N o rtea m éric a. L os p ro g ra m a s d e co n ta c to y co n o c im ien to a d o p ta n m u ch as fo rm a s específicas. L a "c o n fe ren cia c o m u n a l” o el “co m ité d e veci n o s ” es u n rec u rso u tiliz a d o con b u e n éx ito en C hicago y en otros lu g a re s. L os vecinos d e d ife re n te s ex traccio n es étn icas se re ú n e n co n e! p ro p ó s ito e x p líc ito d e m e jo ra r la zona e n q u e v iv en . E n el c u r io ele ia a c tiv id a d co m ú n , las aniraosidacies se d esvanecen y a u m e n ta la to le ran cia. U n a té cn ic a específica p a r a a c e le ra r el co n o c im ien to m u tu o h a sid o p o p u la riz a d a p o r R a c h c l D u B ois E i p la n , com o h em os visto en el c a p ítu lo X V I, consiste en r e u n ir a p ersonas d e diversas p ro c e d e n c ia s étn ica s en u n “festival v e c in a l”. Q u ie n lo d irig e p u ed e c o m e n z a r la d iscu sió n p id ié n d o le a a lg ú n m ie m b ro q u e c u e n te sus re c u e rd o s d e l o to ñ o , d e las vacaciones, o de la co m id a q u e le g u s ta b a c u a n d o era n iñ o . L o q u e él dice les tra e a o tro s p a rtic ip a n te s retL ie rd o s ig u a lm e n te nostálgicos y p r o n to el g ru p o está c o m p a ra n d o a n im a d a m e n te o b servaciones referen te s a co stu m b res reg io n ales y é t n ’cas. L o a n tig u o de ios recu erd o s, su calo r y su fre c u e n te c u a lid a d có m ica , lle v a n a u n v iv id o s e n tim ie n to d e c o m u n a lid a d . L as cost u m b i e s d e los d istin to s g ru p o s h a c e n p a te n te su n o ta b le s im ilitu d . U n rn ie m b ro p u e d e co m en zar a c a n ta r u n a ca n ció n fo lk ló rica o e n s ';iía rle s a los dem ás u n a d an z a p o p u la r y p r o n to re in a u n a a le g ría g e n e ra l. Si b ie n esta técn ica n o co n d u ce p o r sí m ism a a conta^:t'>i dcUádei-os, sir^^e p a r a ro m p e r el h ielo y acelera el proceso de 52/
E V A L U A C IÓ N DE P R O G R A M A S
c o n o c im ie n to m u tu o e n u n a c o m u n id a d d o n d e an tes p o d ía n h a b e r e x istid o so la m e n te b arreras. A p e sa r d e q u e la m a y o ría d e los p ro g ra m as d e co n ta c to y c o n o c im ie n to n o h a n sid o ev alu ad o s, los q u e sí lo h a n sid o (sobre v ario s d e ellos se in fo rm a e n el c a p ítu lo X V I) nos p e rm ite n sa b er q u e to d o lo q u e d e te rm in a relacio n es a ig u a l sialus y u n co n o c i m ie n to m u tu o m ás ín tim o tie n d e a a u m e n ta r la to le ran cia. L o q u e es v á lid o en este asp ecto p a r a los ad u lto s ta m b ié n se a p lic a a los n iñ o s. Y a hem os c ita d o el ju ic io d e v ario s ed u c ad o res q u e a firm a n q u e la ed u cació n in te rc u ltu ra l en las escuelas es m ás efectiv a si p ro d u c e co n tacto s reales y o rie n ta d o s h a c ia a lg ú n f in e n tre el n iñ o y d istin to s g ru p o s étnicos d e la co m u n id ad . A este resp e cto p u e d e citarse u n ex p e rim e n to b ie n c o n tro la d o q u e se c u m p lió con n iñ o s d el p rim e r g ra d o escolar. Träger y Yarrow dividieron una población experimental de escolares de Filadelfia en tres grupos de ¡guales antecedentes e inteligencia. Un grupo recibió una educación en relaciones interculturales que comprendía catorce sesiones, de acuerdo con un curriculum cuidadosamente preparado, en el cual tenían gran parte la-s visitas dentro de la comunidad, una fiesta en un hogar negro y otras experiencias activas. El acento principal de todo ^el programa consistía en pro curar que el niño viera que cada ocupación, cada religión, cada raza tenía un papel legítimo que desempeñar en la diversificada vida de la comunidad. Un segundo grupo fue instruido también durante catorce sesiones en el problema de las relaciones entre grupos. Pero e! método fue muy diferente. Acentuaba el hecho de que la estructura social norteamericana es jerárquica, que los grupos atípleos tienen "costumbres curiosas”, y que "la forma en que están las cosas” es, al fin de cuentas, correcta. Si bien a los niños de este grupo no se los adoctrinaba deliberadamente en el prejuicio, no se corregían sus ptereotipoá, y se les permitía que sacaran sus propias condusiones de los materiales educativos tendenciosos que se utilizan comúnmente en las escuelas pública: (por ejemplo, de libros que describen a !os niños holandeses o al negrito Sambc como sujetos de pintorescas usanzas). El tercer grupo de niños no tuvo ningún aprendizaje comparable, sino quf ocupó su tiempo en trabajes manuales. Los prejuicios de los niños fueron medidos antes y después del períodc experimental de siete semanas, con ayuda de una entrevista tipo y en o'ra formas. Se dio, como promedio, una reducción en los estereotipo? y un aumentí de tolerancia entre los niños del grupo de “pluralismo cultural”, un aumento di los estereotipos y de la intolerancia en el grupo stíitu quo, y ningún cambii apreciable en el grupo de control. Una caiacterística particularidad notable de este experimento consistió ei que los uiismos maestros fueran utilizados para ambos estilos de pedagogía. Cad: uno dio tuia clase de acuerdo con el enfoque del pluralismo cultural y otra d acuerdo con el enfoque stalu quo. De modo que no fueron dos maestros (un "democrático" y otro 'autoiitario”) los que obtuvieron los resultados valorado: sino dos formas o estilos pedagógicos que con un entrenamiento adecuado cual quier maestro —es posible esperarlo— podría dominar. La experiencia obtenid por los maestros en este exigente ejercicio en el que deben asumir papeles les re sultó sumamente csclarcced&ra, convirtiéndolos al enfoque del pluralismo cultural 1A q u í te n em o s u n in te re s a n te ejem p lo d e la lla m a d a “ invest. g ac ió n a c tiv a ”, es d ecir, de u n a in v estig ació n q u e se b asa en u n p rc g ra m a d e te rm in a d o , estab lecid o con el p ro p ó sito e x p líc ito d e p o n e
L A N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
a p r u e b a su efe ctiv id ad . Sus re su lta d o s fo rta le c e n n u e s tra fe en la e fic a c ia d e la e d u c a c ió n in te r c u ltu r a l d e l tip o q u e re fu e rz a el p lu ra lis m o c u ltu r a l y el co n tac to am a b le d e n tro d e la c o m u n id a d . T a m b ié n se ñ a la los efectos p ernicioso s d e g ra n p a rte d e las ense ñ an zas ac erca de las d iferen c ia s e n tre g ru p o s q u e fig u ra n en los p la n e s escolares tra d ic io n a le s q u e tie n d e n a fav o recer el statu quo. F in a lm e n te , e n el caso de los m aestro s m ism os, señ ala la m o d ific a c ió n d e a c titu d e s q u e se d e riv a d e l d esem p e ñ o d e ro les y d e la id e n tific a c ió n e m p á tic a co n dos p u n to s d e vista.
R eeducación
de
g ru p o
U n o de los m ás au d aces progresos d e la cien cia social m o d e rn a consiste en la in v e n c ió n d el d esem p eñ o d e roles y o tras técnicas q u e lle v a n a u n a especie d e “ e m p a tia forzosa”. L os m aestro s d e escuela q u e ac ab a m o s de m e n c io n a r tu v ie ro n u n a e x p e rie n c ia d e ese tip o , p e ro su uso fo rm a p a rte d e l m o v im ie n to m ás a m p lio co n o cido com o “re e d u c a c ió n ”, q u e es u n a e s p ec ialid ad d e la “ d in á m ic a d e g r u p o ” . Se h a lló q u e m u c h as perso n as se a le g ra n d e p o d e r re u n irse e n la re a liz a c ió n d e u n p ro g ra m a q u e p ro m e te ay u d a rlas a m e jo ra r su c a p a c id a d p a r a las relacio n es h u m a n a s. D esean e s tu d ia r las téc nicas d el lid e ra z g o d em o crático . Si b ie n n o in g resa n al g ru p o d e e d u c a c ió n p a r a d esp o jarse ex p re sa m e n te d e sus p reju icio s, p ro n to p u e d e n a p r e n d e r q u e son sus p ro p ia s a c titu d e s y p red isp o sicio n es las q u e e s tá n b lo q u e a n d o su eficacia com o capataces, m aestros, d ire c to re s d e em p resa. A d ife re n c ia d el c iu d a d a n o q u e lee u n p a n fle to o escucha u n se rm ó n , el in d iv id u o q u e se som ete a u n p ro g ra m a d e re e d u c a c ió n in te rv ie n e e n ello a c tiv a m e n te. Se le exige q u e re p re se n te los roles de o tra s p e rso n a s; de em pleados, de estu d ia n tes, d e sirv ien tes n e gros; y a p r e n d e a través de ese “ p sic o d ra m a ” cóm o se sie n te u n o d e n tro d e la p ie l de o tro . T a m b ié n o b tie n e u n a m a y o r c o m p re n s ió n de sí m ism o , de sus m otiv acio n es, sus an sied ad es, sus p ro y ec ciones. A veces tales p ro g ra m as de e d u c ac ió n están co m p lem en ta d o s p o r sesiones p riv a d a s co n u n consejero q u e lo a y u d a a av an zar a ú n m ás a lo la rg o del ca m in o del au to e x a m e n . A m e d id a q u e a u m e n ta la p e rsp e c tiv a , se va d e s a rro lla n d o u n a m a y o r co m p re n sió n de los s e n tim ie n to s y p e n sa m ie n to s de los dem ás. S em e jan te co m p ro m iso p ei'so n a l r e d u n d a , al m ism o tie m p o , en u n a m e jo r c o n c ep tu alizac ió n de los 231'incipios de las relaciones h u m a n a s i-'’. L as ev a lu a c io n e s de este tip o de ed u c a c ió n h a n m o stra d o q u e los p ro g re so s so n m ayores si se m a n tie n e el apoyo social. P o r e je m p lo , e n u n e s tu d io q u e te n ía p o r o b je to a u m e n ta r la ca p ac id a d p a r a el tr a b a jo e n rela cio n e s co m u n ita ria s se h a lló q u e los tra b a ja d o re s q u e q u e d a b a n aislados en regiones d o n d e n o v iv ía n in g ú n o tro 526
EVA LU AC IÓ N DE P R O G R A M A S
m ie m b ro d el e q u ip o ed u cativ o , te n d ía n a ser m en o s eficaces. Se d e s a le n ta b a n y se se n tía n a b ru m a d o s p o r las n o im a s sociales p r e ju icio sas. P o r o tr a p a rte , dos o m ás p erso n as q u e h a n sid o r e e d u cad as ju n ta s y p e rm a n e c e n ju n ta s se p re sta n m u tu a m e n te el a p o y o n ec esario y se d esem p e ñ an m ás eficazm en te co n sus cap ac id a d es y su c o m p re n sió n re c ié n a d q u irid a s N o to d a re e d u c a c ió n es d e l tip o d irec to , au to co n sc ien tc y a u to c rític o q u e se d escrib e aq u í. P u e d e e s ta r m ás c e n tra d a e n los h ec h o s. U n e je m p lo d e ello es la ree d u c a c ió n q u e e x p e rim e n ta n las p e rso n a s q u e p a r tic ip a n e n u n a en cu esta d e la p ro p ia c o m u n id a d . L os v o lu n ta rio s se r e ú n e n p a r a e stu d ia r las relacio n es d e g ru p o e n su c iu d a d o d istrito . L a e x p e rie n c ia d e p la n e a r el estu d io , d e e s tru c tu r a r las p re g u n ta s, d e re a liz a r las en trev istas d e c o m p u ta r los “ ín d ic es d e d is c rim in a c ió n ” (d escu b ierto s en lo a tin e n te a la v iv ie n d a, el tr a b a jo , la ed u cació n ) resu lta m u y ed u c ativ a. L as activ id ad e s u lte rio re s lo so n m ás a ú n , ya q u e al tr a b a ja r p a ra m e jo ra r la s itu a c ió n d e sc u b ie rta , se o b te n d rá n n e c esariam en te m ás progresos e n c u a n to a co n o c im ien to s, ca p a c id a d c o m u n ita ria y s im p a tía “ . O tro eje m p lo d e ree d u cac ió n c e n tra d a en lo e x te rn o p u e d e h a lla rse en re la c ió n co n la técn ica co n o c id a co n el n o m b re d e “ c o n tro l d e in c id e n te s” , m e n c io n a d a e n el c a p ítu lo 'X X . S u p ro p ó sito , co m o el d e to d a re e d u c a c ió n d e g ru p o , es ac ab a r co n las in h ib ic io n e s y la rig id ez d e varios in d iv id u o s al m ism o tie m p o , d e m a n e r a q u e p u e d a n a d q u ir ir m a y o r eficacia e n la p ro secu ció n d e fines co m u n es. E n este caso p a rtic u la r, aq u é llo s q u e se so m eten a la e d u c a c ió n d e s e a n a d q u ir ir h a b ilid a d e s p a ra u sa r en la v id a c o tid ia n a , h a b ili d ad e s p a r a d esec h ar las observaciones p reju icio sa s q u e p la g a n n u e s tro s h á b ito s n ac io n a les de conv ersació n . ¿Q ’^ é le dice u n o , p o r e je m p lo , a u n e x tra ñ o q u e h a d e ja d o ca er en u n lu g a r p ú b lic o u n a v en en o sa o b se rv a ció n acerca d e los ju d ío s, q u e alcanza los o íd o s d e ' m u ch o s esp ectad o res in v o lu n ta rio s? P o r su p u esto , h ay m u c h as s itu a ciones en las q u e la p ru d e n c ia p id e silencio, p e ro h a y o tra s e n las q u e éste sig n ificaría c c n sc n tiin ie n to y en las q u e, p o r lo ta n to , n u e s tro se n tid o d e la ju stic ia nos e m p u ja a h a b la r. L as in v e stig a cio n e s m u e s tra n q u e u n to n o calm o d e voz, ca racteriza d o p o r u n a e v id e n te sin c e rid a d , e x p re sa n d o la o p in ió n d e q u e tales co m en ta rio s n o so n p ro p io s d e la tra d ic ió n n o rte a m e ric a n a , tie n e el efecto m ás fav o ra b le so b re los p resen tes. P ero n o es fácil r e u n ir el co raje n ec e s a rio p ara h a b la r, n i e n c o n tra r las p a la b ra s ad ecu ad as y c o n tro la r la voz. Se re q u ie re n h o ras d e p rá c tic a b a jo su p e rv isió n d e n tro d e u n g ru p o L a m a y o ría d e estos p ro g ra m as d e re e d u c a c ió n tie n e n u n a n o to lia lim ita c ió n . E s tá n p la n e a d o s p a ra lib e ra r a las perso n as to le ra n te s d e sus in h ib ic io n e s y p a ra d o ta rla s d e ciertas cap acid ad es q u e ellas d esea n te n e r. R e s u lta claro q u e la re e d u c a c ió n d e g r u p o n o p u e d e u sarse con p erso n as q u e se resisten ta n to al m é to d o com o a sus o b je tivos. Sin em b arg o , con p ac ie n cia y tacto, las clases o los g iu p o s 527
IT '
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
EVALUACIÓ N DE PROGRAMAS
c o n s titu id o s c o n o tro s fin es p u e d e n ser co n d u cid o s g ra d u a lm e n ie y sin v io le n c ia a p ra c tic a r las técnicas de la d in á m ic a d e g?npo. A d e m á s, p u e d e h a c e r:e u n uso p a rc ia l y n o to ta l d e estas téc nicas. L os n iñ o s e n e d a d escolar, p o r ejem p lo , p u e d e n ser llev ad o s fá c ilm e n te a d e s e m p e ñ a r ro les i". A l r e p ie s e n ta r el p a p e l d e u n n iñ o p e r te n e c ie n te a u n e x o g ru p o , el a c to r ju v e n il p u e d e a p re n d e r a trav és d e sus p r o p ia s sen saciones org án icas, alg o d e la in c o m o d id a d y d e ísn siv id a d q u e c re a la d isc rim in a c ió n . A x lin e h a e m p le a d o u n a técn ica p a re c id a : in f o rm a ella q u e la te ra p ia d e ju e g o en u n g ru p o d e n iñ o s p e q u e ñ o s tr a jo co m o re s u lta d o el aliv io d e serios co n flicto s rac iale s d e n tr o d e l g r u p o i*. T re s o c u a tro n iñ o s, b lan co s y negros, e r a n colo cados ju n to s e n u n a situ a c ió n de ju e g o co n m u ñ eco s y m o b ilia rio s e n m in ia tu r a . E s ta d isp o sició n ofrece o p o rtu n id a d e s p a ra la p ro y ec ció n d e c o n flic to s y d e la h o s tilid a d in c ip ie n te . A m e d id a q u e el ju e g o p ro g re sa , se p ro d u c e la ac o m o d a ció n y u n g e n u in o re a ju s te d e las re la c io n e s.
M edios
de comunicación de mas .\ s
^ E x i s t e n ra z o n es p a ra d u d a r de la eficacia d e la p ro p a g a n d a m asiv a c o rM re c u rso p a r a c o n tro la r los p reju icio s. L as p erso n a s cuyos oídos y ojos so n b o m b a rd e a d o s to d o el d ía co n in c ita cio n e s a in tereses especiales tie n d e n a d e s a rro lla r ceg u era y so rd era p a r a la p ro p a g a n d a . j Y q u é p r o b a b ilid a d d e éx ito tie n e u n m e su ra d o m en saje d e h e r m a n d a d c u a n d o se v ive en m e d io d e n o tic ia s q u e d a n c u e n ta de g u e rra s, in trig a s , odios y crím enes? A dem ás, la p ro p a g a n d a to le ra n te es p e r c ib id a se lectiv am en te. Q u ien e s n o q u ie re n a d m itirla en su s' bistem as de creen cias n o e n c u e n tra n n in g u n a d ific u lta d e n ev a d irla. P o r lo c o m ú n la a d m ite n aq u é llo s q u e n o la n ecesitan . P ero este g e n e ra l p esim ism o n o d e b e ría o b sta c u liz a r la b ú sq u e d a de co n o c i m ie n to s m ás d etallad o s. D espués de to d o , n o so tro s sabem os q u e la p r o p a g a n d a y el cine h a n m o ld e a d o n u e stra c u ltu r a n ac io n a l en g rad o c o n sid e ra b le .! ¿N o p u e d e usárselos p ro v e c h o sa m e n te en la ta re a d e re m o d e la rla ? ! L a in v e slig a c ió n , a u n q u e es to d a v ía alg o escasa, sugiere ya ciertas leyes p ro v isio n a le s i®. 1) A p e s a r de q u e los p ro g ra m a s ú n ico s —u n a p e líc u la , p o r e je m p lo — p ro d u c e n efectos poco co n sid erab les, varios p ro g ra m as in te r v in c u la d o s p ro d u c e n efectos a ú n m ayores —a p a re n te m e n te — q u e los q u e p o d r ía n ser ex p lica d o s en té rm in o s d e sim p le sum a. E ste p iin c ip io de estim ulación p ira m id a l es b ie n cono cid o p o r los p ro p a g a n d is ta s prácticos. C u a lq u ie r e x p e rto en p u b lic id a d sabe q u e u n progr.Tm a ú n ic o n o b asta; tie n e q u e h a b e r u n a campaña. 2) U n se g u n d o p rin c ip io p ro v isio n a l co n c ie rn e a la especificidad de efecto\. E n la p rim a v e ra de 1951 u n cin em a tó g rafo d e B o sto n 32S
proyectaba l í pelícu la T h e S o u n d o f F u r y *. Concluía con la mora leja claramente enunciada de que los conflitos sólo pueden ser resueltos po r m edio de la paciencia y la comprensión, no a través de la violencia. La concurrencia, profundamente conmovida por la historia d ram ática, aplaudió esa moraleja Después, en el mismo pro grama, u n noticiero presentó al ex senador T aft, que hablaba sobre las relaciones internacionales. D ijo algo idéntico: que los conflictos solo p u e d e n ser resueltos por m edio de la paciencia y la compren sión, no a través de la violencia. La misma concurrencia siseó. Lo que h a b ía n a p re n d id o en un contexto no se extendía a otro. Vanas investigaciones confirman el punto, l.as opiniones pueden cambiar, p e ro el cam bio tien d e a quedar lim itado a un estrecho contexto y
V.,
a a d q u irir poca o n in g u n a g e n e ra lid a d . ^ 3) U n tercer p rin c ip io se re la c io n a co n la r e g r e s i ó n a e l a s a c t i t u d e s . D espués de u n p erío d o d e tie m p o , las o p in io n e s tie n d e n a rec aer en el p u n to d e vista o rig in a l, a u n q u e n o re c o rra n to d o e i cam in o d e regreso. 4) E sta regresión, sin em b arg o , n o es u n iv e rsa l. A l e s tu d ia r los efectos in m e d ia to s y d u rad e ro s d e las p elícu las d e a d o c trin a m ie n to en el E jército , H o v la n d y sus co lab o rad o res h a lla ro n q u e, si b ie n la reg resió n de las actitu d es era b a s ta n te co m ú n , e n alg u n as p erso n a s se d a b a la te n d en c ia o p u esta 2«. T a m b ié n se p u sie ro n d e m a n ifie sto “ efectos re ta rd a d o s” . E sto o c u rría so b re to d o co n los “ te sta ru d o s q u e al p rin c ip io se resistía n a l m e n sa je d e la p elícu la, p e ro m a s ta rd e lo a c ep tab a n . E l fen ó m en o re ta rd a d o se o b serv a e sp ec ialm en te e n tre las p erso n as co n m.ayor ed u c ac ió n , cuyas o p in io n e s in ic ia le s son c o n tra ria s a las su sten tad as p o r la m a y o ría de las d em ás p e r sonas cultas. Los au to re s su g ieren q u e estos in d iv id u o s tie n e n p r e disposiciones la te n te s a favor d el m e n saje p ro p a g a n d ístic o p e ro a e b e n vencer p rim e ro a lg u n a resisten cia in te r n a fre n te ?. él. L a m o ra le ja p arece ser q u e la p ro p a g a n d a q u e p ro p ic ia la to le ra n c ia p u e d e te n e r, con resp ecto a las p erso n as co n a c titu d e s am b iv alen te s, efectos d e larg o alcan ce, esp ec ialm en te e n tre las p o rcio n es m ás in s tru id a s d e la p o b la c ió n . 5) L a p ro p a g a n d a es m ás eficaz c u a n d o n o hay resisten cias m u y ;, p r o fu n d a m e n te asen ta d as L as in v estig acio n es m u e s tra n q u e la s personas que están “en el lím ite ” so n m ás propensas^ a ser ateclad as que a q u é lla s que están p ro fu n d a m e n te co m p ro m etid a s. R e c o r dam os en este lu g a r ios n um erosos recu rso s p ro tec to res q u e a ís la n al in d iv id u o con p re ju ic io s caracterológicos. 6) L a p r o p a g a n d a es m ás eficaz c u a n d o t i e n e e l c a m p o l i b r e . E l m o n o p o lio d e !a p ro p a g a n d a q u e ex iste e n los países to ta lita rio s co n c e n tra so b re el c iu d a d a n o in d efen so u n m o n ó to n o fu eg o c e rra d o y a q u e l n o p u e d e m a n te n e r sus p o d e re s d e resisten c ia d u r a n te la rg o • Conoc'da en la Argentina con el nombre de El clamor humano. (N. del T.)
i
52Í
E V A L U A C I Ó N D E PRC
'.AMAS
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
tie m p o . c o n tra p ro p a g a n d a , si se le p e rm ite h acerlo , vu elv e a r e m itir al in d iv id u o a sus p ro p io s recu rso s d e ju ic io y lo lib e ra d e u n a v isió n u n ila te ra l d e la re a lid a d . A la lu z d e este p rin c ip io p u e d e p e rfe c ta m e n te arg ü irse q u e es n ec esaria u n a p ro p a g a n d a fa v o ra b le a la to le ra n c ia , n o ta n to p o r sus efectos po sitiv o s sino co m o a n tíd o to c o n tra los a g ita d o re s q u e tr a b a ja n e n la d irecció n o p u e sta . 7) P a r a se r eficaz, la p ro p a g a n d a d eb e aliviar la ansiedad. Bette lh e im y J a n o w itz h a lla r o n q u e la p r o p a g a n d a q u e afecta las m ism as raíces d e l m a rc o d e se g u rid a d d e u n a p e rs o n a tie n d e a ser resistid a L as e x h o rta c io n e s q u e c u a d ra n d e n tro d e los sistem as d e se g u rid a d e x iste n te s so n m á s eficaces. 8) U n p r in c ip io f in a l se re fie re a la im p o rta n c ia d e los sím bolos prestigiosos. U n a K ate S m ith p u e d e v e n d e r e n u n d ía m i llo n e s de d ó la re s e n b o n o s de g u e rra p o r ra d io . E le a n o r R oosevelt, B in g C rosby, tie n e n p re stig io p a r a g ra n d e s m asas d e g en te. E l au s p ic io q u e ellos b r in d a n a la to le ra n c ia p u e d e g a n a r a m u ch o s in d i v id u o s q u e e s tá n v ac ila n te s en u n a p o sic ió n fro n te riza .
E xhortación N o conocem os los efectos d e la p ré d ic a , las ad m o n icio n es, las in sta n c ia s éticas. L os líd eres religiosos h a n e x h o rta d o a sus segui d o res a la p rá c tic a d el a m o r f ra te r n a l d u r a n te siglos. E l efecto acu m u la d o p a re c e escaso. Y sin e m b arg o , n o p o d em o s estar seguros d e q u e el m é to d o sea fú til. S in esas co n sta n te s ex h o rta cio n e s, las cosas p o d r ía n e s ta r m u c h o p e o r de lo q u e están. P u e d e s u p o n e rse ra z o n a b le m e n te q u e la e x h o rta c ió n ay u d a a re fo rz a r las b u e n a s in te n c io n e s de los q u e ya se h a n co n v ertid o . Y este re s u lta d o n o d eb e ser m e n o sp re c ia d o , p o rq u e sin el refuerzo ético y relig io so de sus convicciones, los ya co n v ertid o s no p o d ría n m a n te n e r sus estuerzos p a ra el m e jo ra m ie n to d e las relacio n es e n tre g ru p o s. P e ro e n c u a n to al in d iv id u o co n p re ju ic io s caracterológicos y al c o n fo rm ista p a r a q u ie n su m e d io social es d em asiad o p oderoso, la e lo c u e n c ia de las e x h o rta c io n e s te n d rá p ro b a b le m e n te poco efecto.
T erapia i .n dividual T e ó ric a m e n te , q u iz á el m e jo r d e todos los m éto d o s p a ra cam biai- a c titu d e s co nsista en la p sic o te ra p ia in d iv id u a l p o rq u e , com o h em o s visto, el p re ju ic io suele estar in s e rta d o en el fu n c io n a m ie n to d e la p e r s o n a lid a d e n te ra . U n in d iv id u o a flig id o q u e busca la ay u d a d e u n p s iq u ia tr a o d e u n co n sejero p o r lo co m ú n está deseoso d e c a m b ia r. E s ta rá p re sto p ro l;a b le m e n re p a ra u n re a c o n d ic io n a m ie n to
d e m u ch as d e sus o rie n ta c io n e s básicas fre n te a la v id a. Si b ie n p u e d e decirse q u e u n p a c ie n te n u n c a v a a u n te ra p e u ta co n el ex p reso p ro p ó sito d e m o d ific a r sus a c titu d e s étnicas, estas a c titu d e s —n o o b sta n te —, p u e d e n asu m ir u n im p o rta n te p a p e l a m e d id a q u e p ro g resa el tra ta m ie n to , y p u e d a n lle g a r a d iso lv erse o re e s tr u c tu rarse ju n to co n las r e s u n te s m a n eras fijas d e e n c a ra r la v id a q u e tie n e el p a c ie n te . . , . N o se h a h e c h o n in g ú n es tu d io co n c lu y e n te d e esta h ip ó te sis, a u n q u e v ario s p sic o an a listas h a n d a d o c u e n ta d e su e x p e rie n c ia c l í n i c a 22. S u e x p e rie n c ia v ien e p a r tic u la iin e n te a l caso, y a q u e la m a y o ría d e los p a c ie n te s co n sid eran a l p sico an álisis co m o u n " m o v im ie n to ju d ío ” , y este h ech o p o r sí solo su scitará, casi segur^^ .ente, to d o p re ju ic io a n tis e m ita q u e p u d ie ra ex istir. E l d e s a rro llo dex tra ta m ie n to p u e d e se g u ir u n c a m in o se m ejan te a l sig u ie n te : El paciente entra pronto en su análisis en la fase c o n o c i d a como ‘^ a n s ferencia negativa”. Culpa al analista por los sufrimientos que le provoca el proceso terapéutíco y lo odia por su posición de L r un sustituto pro tempo,e de los padres. A veces el no lo sea. el paciente piensa que el psicoanálisis es un movimiento judio^ Esta circunstancia hace presentes sus Intimos senümientos ¿ probabilidad explotan en sus estallidos contra el analista. A medida que el tratamiento progresa y que el paciente va obteniendo una de toda su estructura de valores, cl antisemitismo puede desaparecer. En re n d a d puede esperarse que siempre que el prejuicio, de cualquier f ^ue sea^ se inferceptrcon una neurosis, la cura de la neurosis habrá de redundar en una reducción del prejuicio. E l p sico an álisis es so lam en te u n a fo rm a d e tra ta m ie n to . C asi, c u a lq u ie r tip o d e e n tre v is ta p ro lo n g a d a c o n u n a p e rso n a , te n d ie n d o a sus p ro b le m a s p erso n ales, tie n d e a d e scu b rir to d as las h o stilid a d e s d e im p o rta n c ia . A l h a b la r d e ellas, el p a c ie n te su ele a d q u ir ir u n a, n u ev a p ersp e ctiv a. Y si en el curso del tra ta m ie n to d escu b re u n a fo rm a d e v id a e n g e n e ra l m ás sa lu d a b le y c o n s tru c tiv a , su p re ju ic io p u e d e d esap a re cer. Un iuvcstisador estaba sosteniendo una largn entrevista con una mujei a prepósito de su experiencia con gnipos minoritarios y de sus actitudes con r-spec>o a ellos. Na había en ello ninguna intención terapeutica. Pero en el curso de sus intormes la mujer habló de sus sentimientos antisemíticos. Al pasai revista a toda su experiencia pasada con judíos y con el antisemitismo de su. vecinos, fue ganando poco a poco una gran autocomprensión iinalnieiite ex clamó- “Pobres judíos, me parece que les echamos la culpa de todo, ¿no es cierto. I>e no haber tenido que fijar su atención durante un tiempo considerable (a.re dedor de tres horas) sobre este rasgo de su sistema de crcencias, no lo hubier: perseguido hasta sus fuentes para ubicarlo —como lo hizo— en una perspectiv; nacional dentro de su vida. N o se conoce la frecuencia d e ias tra n sfo rm a c io n e s q u e tie n e i lu g a r en co n d ic io n e s te ra p éu tica s o cu a site ra p é u tic a s. Es necesari< h a c e r m ás in v estig acio n es. P ero a u n q u e este m é to d o d e m u e stre a£ 53
530
% ' : K á r ^ Z A D E L P R E JU IC IO
d e to d o s (tal com o d e b e ría serlo, d e b id o a su p ro fu n . i, Jü r e la c ió n q u e g u a rd a con todos los sectores d e la p erso la p r o p o r c ió n d e la p o b la c ió n a la q u e alcan za será siem -
^
« rzp e rie n cia m u e s tra q u e en ciertas situ ac io n es —especialj a te r a p ia in d iv id u a l y e n las sesiones d e re e d u c a c ió n d e i i t ’e p r o d u c ir s e u n a ex p lo sió n d e se n tim ien to s. C u a n d o el p r e ju ic io es tr a íd o a la discusión , u n a p e rso n a q u e sie n te ^ , v;->iniones e s tá n sie n d o atac ad a s o d esap ro b ad a s p u e d e nece•U'^ahogo q u e acaece ju n to co n esa ex p lo sió n . ^ '^^.tarsis tie n e u n efecto casi curativ o . A liv ia te m p o raria^ vi te n s ió n y p u e d e p r e p a ra r al in d iv id u o p a r a u n ca m b io d e ' . Es m á s fá c il r e p a r a r u n n e u m á tic o después d e h a b e r desa ire . U n a c u a rte ta , ex p resa la re la c ió n e n tre la catarsis í;í
Estaba enojado con mi amigo; le conté mi enojo, mi enojo pas¿ Estaba enojado con mi enemigo; no se ]o conté, mi enojo creció. í,5 c ie rto q u e to d a ex p re sió n d e Jio stilid ad te n g a u n efecto M u y p o r el c o n tra rio ; com o vim os en el c a p ítu lo X X II, ; ^ .i c g u e d e a g re sió n n o es u n a v álv u la d e se g u rid a d , sin o q u e , //jás b ie n de alg o q u e v a co n stitu y e n d o u n h á b ito : c u a n to ,/ se e v id e n c ia , m ás se tiene. Sólo en ciertas c irc u n sta n V' f í al es, u n a p e rs o n a q u e p rim e ro “se d esah o g a” tó rn ase lu eg o y c a p a z d e c o m p re n d e r el o tro la d o d e la a rg u m e n ta c ió n . ; . ijiia ciudad del Este habían ocuirido una serie de desagradables casos '.o étnico. Los ciudadanos preocupados presionaron a la policía local , un curso de instrucción acerca de los fundamenfos del antagonismo ,j y del papel de les agentes de policía para prevenir y manejar ,'//(, oficiales de policía que asistieron a este curso obligatorio estaban j-orque las mismas circunstancias que originaron su creación arrosobre su competencia y ecuanimidad. EsLe sentido de injusticia, .//I) los prejaicios que ellos tenían contra ciertos grupos minoritarios. i '' nu.i condición de tensión que hacía difícil la instrucción, casi imposible. / !' se impartía _algún conocimiento objetivo sobre los negros de la ! ■ ■ , ,<■/. (jue f-ra seguro que" algún oficial respondería con alguna historia acerca rencoroso que lo había mordido al ser arrestado. i .-y.i paso en el curso de instrucción tropezaba con estereotipos, anécdotas y expresiones de hostilidad por parte del auditorio. Nada de lo que jj.iba parecía ser retenido. Sólo provocaba un torrente de expresiones /¡¡rígidas en parte contra el maestro y en parte contra los grupos mino, i 'i discusión. A menudo la clase se quejaba: "¿I’or qué rodo el mundo con la policía?" “Nosotros no hemos tenido nunca ningún problema.
i-
EVALU AC IÓ N DE P R O G R A M A S
¿Para qué necesitamos este curso?” "¿Por qué los judíos no se meten en sus cosas? Si encuentran un gato muerto en el cajón de basura lo llaman antisemi tismo". “Los dirigentes negros deberían controlar a su gente y no azuzarlos contra la policía". En tales condiciones de autoestima lesionada es improbable que el prejuicio existente pueda ser modificado. No se le puede •enseñar nada a alguien que se cree atacado. El curso abarcó ocho horas. Las seis primeras fueron ocupadas principal mente con este tipo de catarsis. El instructor no ofrecía argumentos en contra y escuchaba los estallidos hostiles con toda la simpatía de que era capaz. Gra dualmente pareció irse operando un cambio. En parte, la clase llegó a aburrirse de íus propias quejas. La actitud al fin parecía ser: "Ya hemos dicho lo que teníamos que decir; ahora escucharemos lo que usted tiene que decir sobre el tema”. Además, la cólera había hecho que se dijeran tantas cosas obviamente exa geradas que comenzó a insinuarse cierta cortedad. El hombre que había afirmado "Nunca hemos tenido ningún problema aquí”, pronto estuvo contando diversos incidentes de conflictos que había enfrentado como policía y que no había sabido cómo manejar. Un hombre que al principio se había despachado contra los judíos trató de retractarse por medio de posteriores observaciones. En parle, la catarsis puede ser eficaz porque el estallido irracional choca a la propia conciencia. Una vez que se aflojaron las tensiones inmediatas, los oficiales parecían poder reconstruir mejor su percepción de la situación total. Aun cuando expre saran hostilidad, podían estar desarrollando planes privados para la conducta futura que serían más aceptables para la comunidad en general. Es así que uno de esos oficiales podía haber estado pensando, especialmente hacia la fina lización del curso, algo por el estilo de lo siguiente: ■“Me desahogué. Condenado sea, tenia derecho a hacerlo: es terrible cómo se la toman con nosotros. Todo el mundo tiene prejuicios. Pero yo no quiero problemas en mi distrito. Mejor será que vigile a X. X.; odia demasiado a los judíos y a los negros. Cieo que voy a . . . ” Y aquí comienza a construir en su imaginación un plan para el manejo futuro del problema en su distrito. No es posible probar que tales fueron los procesos mentales que se cum plieron durante la catarsis, pero la impresión de los observadores de este curso de instrucción particular fue que en las dos últimas horas, cuando el antago nismo se había agotado, las iecciones comenzaron a dejar enseíianzas y se cbuwo un apreciable progreso en cuanio a la autocomprensión 23. L a sola catarsis n o es c u ra tiv a . L o m e jo r q u e p u e d e d ecirse acerca d e ella es q u e p r e p a ra el c a m in o p a ra u n a c o n sid e ra c ió n m en o s ten sa d e la s itu a c ió n AI h a b e r d ich o to d o lo q u e se te n ía q u e d ecir, la p e rso n a a flig id a p u e d e e sta r m ás lib re p a r a escu ch ar el o tro p u n to de v 'sta . Si sus afirm a cio n e s h a n sid o e x a g erad a s y falsas —com o p o r lo co m ú n lo so n — la v erg ü en za q u e d e ello se d e riv a m o d ific a su có lera e in d u c e a te n e r u n a o p in ió n m ás p o n d e ia d a . N o se p u e d e re c o m e n d a r q u e to d o p ro g ra m a com ience p o r u n a in v ita c ió n a la catarsis. Eso c re a iía u n a atm ó sfera n e g a tiv a al p rin c ip io . C u a n d o la catarsis sea n ecesaria, so b rev e n d rá sin q u e .se la suscite esp ecialm en te. L a m a y o r p ro b a b ilid a d d e q u e sea n ec e sa ria tie n e l ugnr c u a n d o la g e n te se sien te atacad a. C u a iid o esta s itu a c ió n p rev alece, n o se p u e d e h ac er n in g ú n p ro g reso h a s ta q u e se p e rm ita la catarsis. C o n p ac ie n cia , h a b ilid a d , y su e rte , el ins333
E VA LU AC IÓ N DE P R O G R A M A S \A T U R A L E Z A
D E L P RE JU IC IO
p u e d e e n .o n c e , g u ia r la catarsis, en ,1 m o m en eo a p ro p ia d o . a n a le s
co n stru ctiv o s.
S O T A S V REFERENCIAS Hp la siguiente discusión se han extraído de G. W. Au.-„^rírrou* tensions Nueva York, National Conference ^> rr. The l . A Cook (ed.). College Programs in Interg^p O-rUtians ¿duration, 1950: P. A. Sorokc. ( e ^ , ^ ''^'Tand ■rl‘'rM%úcs of Altruistic and Spiritual Growth, Boston, Beacon Press, 1
Ciertas
■
20 C. I. Hovla.nd, et al.. Experiments on Mass Communication, Princeton, Princeton Univ. Press, 1949. 21 B. S e t t e l h e i m y M. J a n o w itz , “'Reactions to fascist propaganda: a pilot study”. Public Opinion Quarterly, 1950 14. 53-60. 22 N. W. Ackerm.kn y M a w e J a h o d a , Anti-Semitism and Emotional Oisorder, Nueva York, Harper, 1950; [hay trad, castellana: Psicoanálisis del antisemitismo, Buenos Aires, Paidós, 1954]; R. M. L o v , e .n s t e !N, Christians and Jews: A Psycho analytic Study, Nueva York, International Universities Press, 1950; E. S i m m e l (ed.), Anti-Semitism: A Social Disease, Nueva York, International Universities Press, 1948. 23 Este caso está narrado m á s en G. W. A l : . p o r t , “Cathaisis and the reduction of prejudice", Journal of Social Issues, 1945, 1, 3*10.
;'<,4 <^P
HUrnsirtn técnica de la medición de las actítudes " D eu tsch , y S. W . CoocK, « « e a r c h M etftodi fefe Z c e io Prejudice. Nueva York, Dryden R e l a ti o n s . D o r o t h y D iríN ER STEiN , J. H a r d i n g y A . D 'r^ '.T e X iq u e s o the A gnosis and measurement of inte.group attuudes *'’T:::"^^Ílr^pU oloSÍcal BuUeHn. 1948. 45, 248-271. , P a r a u n a d '”
^
al l e c t o r ^
„
i ; , ™ .! “ '
r J
I
\V .S S E ,
¿sr»3s¿sr«*^
^
The springfield Flan, Nueva York,, Vikmg, 1945.
h!
VtjiK, C o U i i n b i 3 U n i v . Pros.', 19.5 2. ....H p n n :” 10 K L e w i x , ‘' R e s e a r d i o n m i n o r i t y p r o b l e m s ,
> ; u e \ a ií o i k , H a r p e r , 19:>2 . rtin-\m=ca 1.3 U n a e x p o s i c i ó n e l e m e n t a l d e l a ‘’• ' " f
de
®
Tcchnoloay iccnnoio^ Preview, 1945,
e r u p o se
da en
S.
C hase,
:::s!sí!rv:=;^^ G.
y K. r .
• Journal o, Al.normal an^ SoM - , T T m irluT o^'^^pHea Socii.l Kcscavdi,
^ tí^ o n i^ r ^ d a en la moncgrafia N u e v a ^ rk , Columbia University i950. (Mimeoerafiado.) 535
531
ÍNDICE ALFABÉTICO
ÍNDICE ALFABÉTICO
Acento de Maine, 117. Acentuación en la percepción, 188, 189. Acta de Exclusión de los Orientales, 377 Actitudes, 27, 28, 540, 541; diferencias entre los grupos a ese respecto, 110, 111; escalas, 89, 90. 516; hacia los padres, 459-461; regresión, 529; versus creencias, 36, 37, 296, 467. Adaptación, 329. Adolescencia (rasgos típicos), 179. Agitadores, ver Demagogos. Agresión catarsis, 532-534; difusa, 388-390; drenaje, 388-390; formas culturales, 390, 392-384; iiifantil, 391; norm al, 390, 391; regulación social, 261-263; su naturaleza, 385-388; verbal, 76-85; Aislacionismo, 449. Alemanes antinazis, 461. Alienación del yo, 437. Ambivalencia con respecto a los padres 431,432. ^ Amigos de la Democracia, 449, 450, 495. 4m or y odio, 395, 396. A m plitud.de conductas tolerables, 41. Análisis fenomenològico, 230, 231, 241 242. 550. Anomia, 251, 449. Ansiedad, 399-403, 530. Anticatolicismo, 21, 259, 260 264 274 275, 405, 449. Antifeminismo, 49, 50. Antiintelectualismo, 77. Antinegro (prejuicio), 25, 28, 70, 71, 72, 74, 75, 80; acusaciones sexuales, 404, 410; * conflictos que suscita, 355-363; intensidad, 96; de los judíos, 175;
jum ores, 84, 85; y movilidad social, 250. Antiobrerismo, 450. Antisemitismo acusaciones, 417; acusaciones sexuales, 405, 406; apellidos, 19, 20, 203, 204; creencias y actitudes, 27, 28; como opiáceo, 373; como odio a la ciudad, 236, 237, 278; como rótulo, 210; crianza infantil, 329; conflictos que suscita, 356-358; extensión, 93-98, 444; e institucionalismo, 438-440; en Alemania, 235; escala, 89, 486; generalizado, 88, 92; intensidad, 67-70, 96, 250; estudio psicoanalítico, 329; estereotipos, 67-70, 161; chivos emisarios, 271-275; negación de su existencia, 352, 353; propaganda, 444-447, 452; racionalizaciones, 366; religiones, 480-484; rum or, 85; teorías, 147 n., 275-281; y agresión, 393; y catarsis, 532-534; y catolicismo, 482; y demagogos, 448, 449; y diferencias entre grupos, 107; y frustración, 377; y los negros, 174; y nacionalismo, 438-440; y movilidad social, 249, 250; y satisfacción en el trabajo, 375; y terapia, 530-532. Antropología, 18, 113, 130-134. Antropomorfismo, 192, 199 n. A partam iento de las víctimas, 165 166 183 n. Apellidos, 18-20, 203, 204. Aprendizaje atmósfera, 326-329;
condicionamiento, 342-344; niño pequeño, 45, 320-322; pr^eneralizado, 335-337; prim era etapa, 335-337; rótulos, 333-335, 341; segunda etapa, 337-339; traumático, 342-344. Argumento estructural, 56-58, 539-543, 547. Arianismo, 62, 196, 273. Armenios, 54, 55. Asesinos de Cristo, 276. Asimilación, 265, 268, 289, 553, 554. Asociación Protectora Americana, 274. Astucia en las víctimas, 170. "Asunción de roles”, 525-528. Ataque físico, 29, 67, 75-78. Atmósfera. 238, 326-329, 429, 430, 547. A tributo definitorio, 193. 194, 199. Atributos. 199. Auschwitz, 30, 76. 316, 317. Autismo, 190-192, 301. Autoaborrecimiento, 54, 100, 170, 171. 172. Autoestima. 348. 349, 403, 404, 449. Aversión sensorial, 155, 156, 157, 158. Barómetro de tensiones. 73, 84. Bifurcación, 365, 460. Bogardus. Escala de Distancia Social, 87, 88, 173, 174, 484, 518, 519. Boslon Herald, 208, 210. Botánico, 52. Brujería, 26. 248. 262, 284. Buena vecindad. 476 n. Bufonería, 167. Business Week, 501. California (investigaciones). 87-92, 429, 470, 486. Cambio social, 250. Cambridge. Consejo Municipal. 211. Capacidad empática. 468-470. Carácter de extraño, 148-154, 329, 330. Características de los ingleses, 122-138. Carácter nacional alemán. 136; estudio comparativo, 110. 111; griego. 134; inglés. 122, 137; judio, 138-144; norteamericano. 110. 111. 112, 115. 116, 118, 122, 135, 138. Caracterológico, 429-441. Carolina del Sur, 53. Castas, 25, 349, 350,511. Castración (temor), 275, 406.
Catarsis. 532-534. Categorías aisladas, 437; comprensivas. 437; diferenciales, 195, 196, 197, 432, 459; estereotipos, 215; estrechas. 437; formación, 32, 35-40; irracionales, 27, 37; monopolizadoras, 23, 194, 195, 198, 199; prelógicas, 336; racionales versus irracionales, 43; su naturaleza, 193-195, 198. 199; y palabras. 201. 202; y visibilidad, 158, 159. Catolicismo. 258-260, 479. 480. ver también anticatolicismo. Causas, ver Teorías. Cau.salidad m últiple. 32, 231, 232, 243, 424, 425. Celos, 413, 416. Ciego, 202. Ciencia social ayuda que brinda, 515; en la democracia, 551 uso falso, 104, 105; y la ley, 509-511; y valores, 551-554 Clases, 98, 173, 234, 349-352. Cláusulas restrictivas, 70, 297, 514. Coconut Grove incendio), 286. Codicia y prejuicio, 403. Códigos Negros, 497. Cólera, ver Agresión, Odio. Color negro como símbolo, 154, 155, 205, 206, 330. Comercio interestadual, 510. Comité de Igualdad Racial, 463. Comité vecinal, 524. Compasión, 143, 175, 176, 386, 472. Compensación, ver Víctimas tlel pre juicio. Competencia, 256. 257. Comprensión de los propios motivos, 470, 471. Compromiso, 366, 367, 412. Comunicación, 34, 252, 253. Comunidad costumbres, ver Normas del grupo; encuestas, 526, 528. Comunismo como chivo emisario, 281-285; como rótulo, 207-210; conflicto real, 284; percepción selectiva. 364. Comunistas
556 557
% INDICE A LFABÈTIC O
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO ideologia, 112; prejuicio, 465, 466. Conceptos, ver Categorías. Conciencia, 506-508. Conciencia racial, 132, 330-335. Condicionamiento, 342-344. Conformidad) 27, 30 n. compulsida, 316, 317; c u rv a ‘J " , 114 118; infantil, 319-322; neurótica, 316, 317; rebelión, 322-324« su psicología, 319-322; tolerancia, 462; verstÁs significación funcional, 313-315. Congreso de los Estados Unidos, 69, 82, 209, 465, 466, 504, 505. Conflicto compromiso, 366, 367; con los padres, 322-324; interior, 355-368; no resuelto, 4SI; real, 257-260, 368, 478-480; su manejo, 363-368; su resolución, 368. Conocimiento y prejuicio, 292-296, 520; y tolerancia, 252, 253, 523-526. Consejo (Norte) Americano sobre R e laciones Raciales, 538, 539. Conservadorismo, 91, 264, 465. Contricción, 436. Contacto, ver también Conocimiento, a igual status, 293-295, 276-277, 308, 309, 514; análisis, 112, 136; casual, 253, 291, 292; de buena voluntad, 306, 307; diferencias de personalidad, 307, 308; en combate, 305, 306; ocupacional, 302-3ÍM; residencial, 296-302; situacional, 238; tipos, 290, 291, y prejuicio, 289-310. Control de incidentes, 360, 527. Control interno, 361-363. Convencionalismo, 431-434. Costumbres y leyes, 504-509. Correlación, 87-93, 99 n. Credo norteamericano, 98, 358-361. Creencias, 27, 28, 37, 296, 466, 467. 'Crianza del niño, 326-329, 429, 430. •Cruz Roja, 74, 86 n. Cuáqueros, 82, 93, 117. Culpa, 356-361, 410-413. C ultura 558
agresiva, 389, 390; definida, 313; etnocèntrica, 134, 135, 317-319; pilares etnocéntricos, 317-319. C ulturas comparadas, 109-113. Curva " J ”, 113, 117, 137, 145, 194. Curvas normales, 113, 118-121. China cultura, 47, 318, 319; prejuicios adversas, 74-75; rótulo, 202. Chivo emisario comunista, 207-210; definición, 271; de los demagogos, 445, 446; educación intercultural, 548; en el Levitico, 271; los judíos, 275-281, 286; necesidad de él, 386, 455; ocasional, 285, 286; para todo servicio, 272, 273; su elección, 93; teoría, 243, 380-383; "tercera persona del p lu ral”, 41, 211. Darwinismo, 126, 127. Defensas del yo, 162, 179, 365, 448, 449, 649. Definición de prejuicip. 20-24. Demagogos anticomunistas, 2 ^ paranoides, 454-457; sus exhortaciones,^ 444-450; su personalidad, '452, 454; su programa, 447-450; sus secuaces, 451, 452; y la ley, 502, 503, 504. Democracia inestructurada, 435, 436; su resistencia, 450; sus valores, 551-554; y catolicismo, 479, 480. Densidad, 239, 240, 253-256, 300. Desplazamiento, 373, 376, 378, 380, 381, 382, 390. D etroit (tumulto), 83, 289. Diàspora, 140. Dicotomización, 434, 435. Diferencial pauci-nullus, 113, 117, 122, 123, 137, 194. Diferenciales categoriales, 113, 121, 122. Diferencias entre grupos adaptación a ellas, 329; educación en ellas, 520, 548; en cuanto al prejuicio, 103-107, 484, 485;
estadísticas, 109; gestos, 134; judíos, 138, 144; métodos d e estudio, 107-114; moral, 145; raciales, 130-134; su interpretación, 122-124; superpuestas, 118-121; sus tipos, 113-124; tests, 109, 110; y categorías, 193. Diferencias étnicas, ver Diferencias en tre grupos. Dilema norteamericano, 358-361, 542. Disciplina, 440- 441. Discriminación definición, 29, 30, 70; en la educación, 72, 73; en los avisos clasificados, 73; hechos, 549; índices,. 527; norm as del grupo, 262, 263; oficial, 360; orden de prioridad, 502; su precio, 85-86 n. sus formas, 70-75; y prejuicio, 30, 504-509, 551, 552. Discurso jático, 515. Distancia social, 55, 56. Distancia Social ^sc ala ), 107, 108, 174, 484, 518, 519. Drenaje, 388-390. Educación de los padres, 467; indirecta, 522, 523; intercultural, 467, 468, 517-526, 538, 546-550; programas, 518-523; y actitudes, 466, 467; y prejuicios, 98, 99; y tolerancia, 466-468. Efectos de boomerans, 544. Efectos retardados, 529. Enfoque histórico, 233-235, 273-275, 551. Enfoque informativo, 520-523, 544. Enfoque, pluralidad, 550. Encuestas de la opinión pública, 93-96, 110, 111. Encuesta de la propia comunidad, 526, 527. Endogrupo agresión contra él, 172, 173; clasificación, 48, 66; cohesión 267; concepciones infantiles, 62, 63; definición, 47;
identificación, 45-47; negación,, 165, 166; solidaridad, 168, 169, 362; su percepción, 53; superioridad, 318, 319; su potencia, 60; versus grupo de referencia, 54, 55; versus exogrupo, 58-60, 66; y supervivencia, 64. Entidades de buena v o lu n u d , 495. Entrevista concentrada, 522. Epítetos, 333-335. Escalas, 89, 90, 110, 111, 218, 464, 484; ver también Distancia Social. Esclavitud, 25-27. Escoceses, 38, 39, 51. E spíritu de clan, 140, 141, 143, 158, 169, 217, 218, 223. Estatua de la Libertad, 51. Estereotipos anticatólicos, 259; cambios a lo largo del tiempo, 226; contradicciones, 218; definición, 215, 216; del abogado, 216; del superego, 223; en la niñez, 62, 63, 222, 348; id. 223; italianos. 40, 227; judíos, 38, 161, 216, 220, 257, 292, 549; judíos - Gestapo, 420, 423; judíos versus negros, 223, 224; mexicanos, 34; nacionales, 137, 229 n.; nativos de las Indias Occ. Británicas, 222, 223; negros, 36, 103, 104, 214, 215, 220223, 226, 298, 299, 549; suecos, 196; y fenomenología, 241, 242; y libros d e texto, 226; y los medios masivos, 224-226; y prejuicios, 96, 97, 228; y simplificación, 36. Estimulación piram idal, 528. Etnocentrismo en la adolescencia, 338; escala, 89, 90; norm al, 32-35; y religión, 478-490. Estratificación, 25, 261, 353. Estructura del carácter, 239, 489, 490, 540. Estupro, 408, 409. Evaluaciones conocimiento, 523-526; enfoque de la investigación, 516-518; 559
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO exhortación, 530; legislación, 495-512; inedios masivos, 528-530; plan de Springfield, 518, 519; programas educacionales, 518-523; reeducación de grupo, 526, 528; su demanda, 536, 537; su necesidad, 514-516; terapia individual, 530-532. Evitar el contacto, 29. Exhortación, 530. Existencialismo, 400. Exogrupo, 41, 58, 60, 174, 175,394, 395. Expectación, 150. Explotación, 233, 234, 260, 261, 285. Ex presidiarios, 23, 103. Expresiones del prejuicio, 93-99. Exterm inio, 29. Extropunitivos, 181, 182, 379, 416-418, 438. Factores económicos, 233-235, 402, 403, 474, 540. Factores Jingüísticos, 333-346, 548. Factor inorai, 26. Factor situacional, 238, 363, 367. Factores socioculturales, 235, 238, 247268, 550. Falacia de los grupos, 366. Familia atmósfera, 459-461; como grupo, 59; conflictos, 374-375; pertenencia, 46-48; su preponderancia, 324. Fam iliaridad, 45, 59, 60, 61. Fascismo, 450. Fe en las esencias, 196, 439. Festival vecinal, 524. "Filibusteros", 498. Filosofía de la vida, 474, 475, 485-490. Filosofía exclusionista, 396, 474. Filótimo, 134. Formación reactiva, 434, 455. Frustración objetiva, 375; percibida, 37?; susceptibilidad, 378, 438; sus fuentes, 374-377; tolerancia, 133, 377, 378, 438, 460. Fiustración (agresión teoría) ‘J'W. ‘.’71 373-383, 387, 388. Fuerzas armadas, 95, 295, 305, 314. GeAeralización, ver Categorías, forma ción. Genocidio, 29. 560
INDICE ALFABÉTICO Gestalt, 436. Gestos, 134. "G hettos", 25, 134. Gradualismo, 463, 542. Gratificación, 45, 46. Griegos, 11, 134. 345, 346. Grupos de control, 516, 517. Grupos inexistentes, 87, 252, 253. G rupo de referencia, 54, 55, 137. G uerra, 59, 450. Guerra de los sexos, 50. G uerra de Secesión, 233. H ablar mal, 29, 67-70, 74, 76-78. Hamlet, 412. H arvard, 546. Hecho consumado, 304, 506, 545. Hechos de los Apóstoles, 478, 488. Heterogeneidad, 248. Hindúes, 25, 56. Homosexualidad, 407, 408. Hostilidad, 32, 144. H um anidad como endogrupo, 60. H um or, 167, 471, 545. Identificación, 45, 170-172, 321, 392. Ideología, 111,432. Iglesia y prejuicio, ver Religión. Imágenes, ver Estereotipos. Im presión de universalidad, 365. Indígenas norteamericanos, prejuicios contra ellos, 18. Infracción de los valores conservadores, 142, 177, 279. Incoherencia en el prejuicio, 355-358, 366, 367, 368. Inmigración, 51, 52, 272, 376. Inseguridad, 374, 399-403, 440, 441. Integración, 368. Inteligencia, 118, 120, 466, 467. Inteligencia, social, 468-470. Intensidad del prejuicio, 96. Instinto versxis capacidad, 88, 390, 391. Institucionalismo, 438-440. Intocables, 25. Intolerancia a la ambigüedad, 435-438. Intropunitivos, 181, 182, 379, 471, 472. Investigación activa, 526. Irlandeses, 203, 204. Islam, 480. Italianos, 40, 203, 204, 227. Japoneses, 28, 137, 257. Judíos ambición, 142, 177; apostasia de los jóvenes, 287 n; asesinos de Cristo, 37, 220, 274;
atributo definitorio, 194, 195; autoaborrecimiento, 170, 171; como chivos emisarios, 275-281, 286; como raza, 129, 139; definición del grupo, 138; educación, 123; escala de prejuicio, 89; espíritu de clan, 140, 141, 143, 217; estereotipo** 215, 220, 223,.224, 292, 421, 424, 425, 549; habitantes de la ciudad, 141; inteligencia, 118, 142; interés p o r el dinero, 144; manchas de tinta Vivientes, 419-421; ocupación, 255; prejuicio contra ejlos, ver Antisemi tismo; prejuicio entre ellos, 174; sionismo, 279; «US rasgos característicos, 138-144; tolerancia entre ellos, 143, 144; vida familiar, H3; visibilidad, 152, 154, 159; y odio a la ciudad, 236, 278. Juego de las muñecas, 331. Juicios de dos valores, 197, 199, 434, 460. JuvMitud, 33, 78. Ku klux klan, 77, 261. 404, 497. Legalismo, 433. Legislación, 78, 495, 502. 546. Lenguaje. 201-212, 333-335. íLcy Ives-Quinn, 500. Leyenda de la ‘'Edad de Oro”, 264. Leyes, 292. 495-502; contra la difamación colectiva, 502504; contra la difamación racial, 78, 361; de derechos civiles, 496, 500. Leyes Lusk, 283. Lealtades, 46, 60, 64. 263, .549. Liberali.smo, 26, 92, 177, 465, 466. Libertad d e cultos. 258-200. de palabra, 78, 441. Libro de Proverbios, 489. Linchamientos, 29, 78-82, 318. 498. Macrodiacrítico, 152. Malgaches, 211. Manchas de tin u , 419-421. Marginalidad, 54. Marxismo. 233, 234, 260, 361. Matrimonio, 39, 408-410. 445. 446, 461. M atrimonio interracial, 39, 407-410, 446, 461.
McCarthysmo, 539. Medición, 89, 90, 94, 95, 109, 110, 218, 463, 464, 484, 485. Medios masivos, 224-226, 528-530, 544. Mente abierta, 40. Mercader de Venecia, El, 226. Mesodiacríücos, 152. Método control, 442; de corte transversal, 429, 458; diferencias entre grupos, 107-113; longitudinal, 429, 458. Método de educación directa. 522, 523.’ Método experim ental, 130. Microdiacríticos, 152. Militancia, 176, 177, 546. Minorías, 90, 97, 180, 271. Misioneros, 319. Modelo, los padres como, 46, 47, 321, 432. Modificaciones, ver Evaluación Progra mas; reglas, 543, 546. Moralismo, 433, 434. Movilidad social, 238, 248-259, 374. "M r. G reenberg”, 19, 20, 22, 363. "M r. Lockwood”, 19. Mujeres, prejuicio contra ellas, 50. Mundo sin fronteras, 60, 62. Nacionalistas cristianos, 444-447. Naciones Unidas, 146 n. Narcisismo, 43, 153, 222. Nacionalismo, 439-441, 449, 453. Navajos (brujería), 26, 27. Nazis, 22, 316, 317, 393-395, 420, 421, 433. Necesidad de definición, 435-438. Negación. 165, 166, 363, 412, 537. Negrito Sambo, 226. Negros, ver también Antinegro, (prejuicio). Segregación; admisión al college, 546; apatía, 331; autoestima, 350; castas, 320-352; como pantalla de proyección, 419; cultura, 55, 553, 554; inteligencia, 118; lenguaje, 167; niños, 330-333; olor, 156, 157; ortografía, 206, 207; "pasaje", 165, 166; raza, 127, 132, 133; sexo, 178, 406, 408, 409; sus estereotipos, 36, 37, 104, 214, 215, 561
I L .l N A T I RALE/.Á DEL PREJV¡.CÍO ÍNDICE ALFABÉTIC O üÜü-224. ;>26, 227, 297-299, 549; vcmlcdores, 304, 305,‘507; visibilidad, 150-155, 158; Neurosis, 121, 179, 180. Niñez y endogrupos, 45-47; y estereotipos, C2, 63, 222, 337, 339. y los extraños, 149, 150; y prejuicios, 24, 25; y proyección, 416. Niño pequeño conciencia racial. 330-333; educación, 459- 461; períodos d’e su aprendizaje. 335, 339; y necesidad de status, 348, 349, 352. Norteamericanos de segunda generación. 272; prejuicio contra ellos, 42; sus estereotipos, 137, 228. N ürembcig, 76, 290. Objetivos comunes, 304-306. Objeto e.stimulador, 145, 187, 230, 242. Odio, 4.1-43, 06, 394-397, 444-447, 481483; a la ciudad, 236, 278. Ocupaciones, 141, 142, 255, 302-304. Oficina de Investigaciones del Ejército, 163. 16a, 305. Oficina de Investigaciones Sociales .Apli cadas. 224. Oíiver Twisl, 226. Olor. Í56-15S, 160 n. (Jrdeu (necesidad de), 438-440. Organización, 300, 307, 495. Palabras, ver Símbolos, f’andiacríticos, 152. Paranoia, 328, 417, 454-457. Partido Comunista, 282. Partido Demócrata. 53. Partido .Socialista del Reich, 88. Patriotisino, 90. 91, 439, 440, 549. Pecado y prejuicio, 38. Películas. 224, 523, .WS. .529. Pensámieiilo artístico, 190-192; causal, 192, 193; dirigido, 190-192; sincrético, 337. Pensamiento simplificado, 54ij; ver también Categorías. Percepción acentuación, 1S3, 189; ambigüedad, 437; de los negros, 298; ‘endogrupo. 53; interpretación, 188, 183, 199;
selectiva, 187-180, 199, 345, 340, 3ü4; y tolerancia,. 472. Periódicos, 224, 225. Persona, 41. Personalidad, 197, 198. 233, 240, 241, 429, 443, 458-475; autoritaria. 251. 431, 440, 441 ; ■ básica, 133; democrática, 458-475. Pertenencia, 45-49, 55. Pinocho, 226. Plan de Springfield, 518, 519. Plessy versus Ferguson, 497, 498 499 509. Pluralismo cultural, 123, 265, 268, 553, 554. • Pogroms”, 29, 481. Policía, 532. Praejudicum, 20, Pre-juido, 20, 21, 23, 24, 32. 76. Prejuicio actitud y creencia, 27-29, 37, 296, 467; amor, 41, 433, 467; "bien edircado”, 30; caracterológico, 26, 429-442; causalidad m últiple, 32, 23li 243, 425; catarsis, .532-534; como concepto del valor, 23, 30 n. 551-554; como pecado, 38; como rasgo, 87-92: compunción, 355-358; conflicto interior, 355-358; conformidad, 27, 30n, 313-324; culpa, 410-413; de amor, 41, 42, 66; definición, 20-24, 27, 28; diferencias entre grupos, 103-107; enfoques, 231, 232; en la niñez, 24, 325-339; exten.sión, 67-85, 93-99, 305; Fuerzas Armadas, 95, 163, 166; funcional, 27, 429-442; generalizado, 87-93; ignorancia, 2.52, 253; metiición, ver Escalas, Distancia Social; necesidad de status, 348. 349; niveles de análisis. 230-233; normal. 35-40, 43; normas dcl grupo, 56-58, 232 2S7 2 262, 318, 353, 539-.543; notoriedad. 69; odio, 41-43, 66, .394-39G. 444-447; pautas de la comunidad, 103-107. 263, 264; progresivo, 29, 30;
psicodinàmica, 382, 383; reducción, 543-546; regional, 21-23; teorías históricas, 233-235; tipos, 107, 540-542; variaciones demográficas, 98,99; vergüenza que provoca, 367, 368; versus convicción, 464; verstis discriminación, 29, 30, 504-509, 550,551; y autoestima, 348, 349, 403, 404, 448; y celos, 415, 416; y conucto, 289-309; y educación, 98, 99, 466-468; y frustración, 373-383; y limpieza, 330; y personalidad, 196, 197, 233, 429-442, 458-475; y temor, 399-403; y religión, 478-490; y sexualidad, 404-410. Pi-ejuicios a la inversa, 463. Preocupación obsesiva, 163, 164. Principio de acumulación, 508. Principios positivos, 543-546. Privatismo. 111. Procesos cognitivos, 187-199, 241, 472. Profecía que se autorrealiza, 159. Profetas del engaño. 447. Programas conocimiento, 523-526; obstáculos, 537-543; legislación, 495-512; educacionales, 518-523; ejecutivos, 546; escolares, 518-524, 546-549; evaluación, 514-534; medios masivos, 528-530; proyectos, 523-543; reglas. 543-546; terapia, 530-532, 544, 545; tipos, 550; vicarios, 523. Plopaganda, 444. 447, 452, 528. Proyección complementaria, 415, 424, 425, 455, 456; definición, 413; de la culpa, 410-413; directa. 415, 421-423; externalización. 438; "la paja en el ojo ajeno”, 415, 423. 424; tipos, 415. Psicoanálisis. 382. 383, 530-532. Psicodinamismos, 223. 224, 382, 383. 425. Puntualidad, 115, 116.
Racismo de los demagogos, 449. Racionalización, 28, 41, 169, 191, 364366. Radicalismo, 465, 466. Radio, 225, 528-538, 544. Rasgos típicos de las victimas, 161-182. Raza, 126-133, 547, 548. Realismo verbal, 210-212, 334, 335. Rebelión, 80. contra los padres; 322-324; de las víctimas, 165, 176. Rechazo. 67-85, 105, 106. Rechazo total, 337. Reclausura, 39, 198. Rectitud en las prácticas de empleo, 54, 72. 73, 302-304, 496, 497, 505, 506, 516, 517, 544. Reeducación 4e grupo, 526-528. Reducción del prejuicio, ver Evaluación, ■Programas. Registros mnemónicos, 435. Relación de poder, 239, 327, 473, 474. Relatividad cultural, 134, 135. Religión catolicismo, 478-480; conflictos, 478-498; de los judíos, 138-141; diferencias en prejuicio, 9§, 99, 484; divisionista, 480-485; dos tipos, 474, 485-487; institucional, 481, 482, 485-490; interiorizado, 485-490. Remedios, ver Evaluación, Programas. Represión, 363, 364. 416, 431. Reputación merecida, 106, 107, 123, 124, 242. Respuestas "no sé”, 436. Revolución, 448. Rojos, 208. 281-285, 450. Rótulos, 27, 202, 204-207. Rumores; 76, 83-85. Rusia, 92, 228. Sadismo, 387. Sangre como símbolo, 74, 130. 467. Santos del C ltim o Día, Los, 483. Segmentos etnoides, 266. Segregación, 29, 70-75. en iglesias, 482, 490; leyes, 497, 498; programas. 544. 545; su finalidad, 499, 500; su im portancia, 515, 516; sus efectos, 297, 298, 509-511. Sentimientos de "pero”, 436. Sentimientos de inferiorida
V,2 563
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO INDIC E ALFABÉTICO Scudo conservadores. 91. Sexo atracción, 405, 406; como endogrupo, 49, 50; diferencias, 392, 398; términos, 206; y demagogia, 451. Sexualidad como status, 178; y prejuicio, 404-410. Significación funcional, 27, 347, 540. Símbolos color negro, 155, 205, 330, 331; de seguridad, 448; etnocèntrico, 482; fobias, 210-212, 282; odiados, 444-447; potentes, 202, 203; Regla de Oro, 210; rojos, 208, 282; ' sífilis, 26, 27, 211; verbales, 26, 27, 201-212. Simón Pedro, 487-489. Simplificación (necesidad), 36, 37. Solidaridad de las victimas, 169. Sound of Fury, 529. Status, 76, 178, 261,348-352, 403, 404. Sudáfrica, 265, 26S;, 466. Suicidio, 121. Suizos (niños), 62, 63. Supremacía blanca, 318. Suprema Corte de los EsUdos Unidos, 296, 360, 497, 498, 604, 509-511.
tei lógica, 147 n. T erapia, 530, 531, 545. "Tercera persona del p lu ral” como chivo emisario, 207. Test Alfa. 120. Test ¿e dibujo de la figura hum ana lio , 132. Testigos de Jehová, 484. T est sin influencia cultural, 109, 110. Tolerancia caracterológica, 462; causas múltiples, 461; definición en los niños, 459-461; de la ambigüedad, 435-438, 472; filosofía de la vida, 474, 475; grado en que existe, 93-98; m ilitante, 463-465; pacifista, 463-465; pauta de rasgos característicos, 473475; religión, 483; y empatia, 468-470; y hum or, 471; y liberalismo, 465, 466. Totalitarism o, 450, 529. T um ulto, 78-83 de Broad Street, 254; de D etroit, 83, 254, 289; de Harlem , 79, 83, 17(5; tolerado, 539; zootsuiters, 90, 91. Turcos, 22, 56, 226.
T em or, 329, 330, 399-403. Tem peram ento, 347, 348, 460, 461. Tendencia a sentirse amenazado, 298, 430, 441, 445, 446. Tendencias gregarias, 32-35. Teorías del prejuicio antisemitismo, 274-281; chivo emisario, 240, 380-382; estructura del carácter, 240, 241; explotación, 233-235, 260, 261; frustración, 239; histórica, 233-235; interacción, 242; normas del grupo, 56-58, 103-108, 232, 237, 262, 263, 318, 353, 539-543; palabra final, 550, 551; psicodinàmica, 382, 383; psicológicas, 238-241; reputación merecida, 106, 107, 123124, 145, 242; situacionaIes,'238, 239; socioculturales, 235-238, 247-268, 550; revisión, 231, 232.
Vale de admisión social, 315, 316. Variaciones demográficas. 98, 99. Valores como categorías, 40-43; estéticos, 472- 474; palabra final, 551-554; personales, 40-43, 472-474; teóricos, 474; y lo fam iliar, 45; y prejuicio, 24-27, 30 n., 31 n., 346, ' 347,552; y tolerancia, 472-474. Vaticano, 88. Vendedores, 302, 30S, 501, 502. Vergüenza, 170-172. Veteranos, 96. 217, 490. Viaje social (técnica), 293-295. Víctimas del prejuicio acrecentamiento de esfuerzos, 177; agresión. 172-174; apartam iento, 166, 167, 183 n.; astucia, 170; autoaborrecimiento, 54, 170-173; bufonería, 167;
compasión, 175, 176; compensaciones, 181, 182; comprensión, 174; consecuencias, 181, 182; defiensas del yo, 162, 163, 179; ^Je^za del endogrupo, 168, 169; m iliu a d a . 176, 177; negación del carácter de miembro, 165, 166: neorotkism o, 178-180; preocupación obsesiva, 163, 164; rasgos típicos, 549; status, 178. Víctima propiciatoria, ver Chivo emi sario. Vida tem prana, ver Niño pequeño. Violencia, 29-67; incitaciones a ella, 448, 449, 456;
sus condiciones, 75, 85. Visibilidad de los comunistas, 281; de los judíos, 139, 151-154, 194; de los negros, 150-153, 158, 159; sus grados, 152-154; y diferencias, 148-154, 158, 159; Vivienda, 254, 255, 293-302, 352. Unesco, 31 n., 109, 146 n. Unidad en la diverñdad, 554. Universales de la jnjltura, 134, 135. Utopia moderna, Una, 52. Xenofobia, 248, ver también Carácter de extraño. Zootsuiters, 90, 91.
56 4 563
ÍNDICE DE NOM ISIt Fi. Chein, I., 360, 369, 513, 534. Chesterfield, Lord, 50, 51, 262. 264, 269. Child. I. L.. 183. Churchill. W., 416.
I N D I C E D E NOiMBRES
A ckerni^, N. W., 31, 100, S88, S39, 419, 426, 429, 535, * A dinarayaniah, S. P., 476. Adler, A., 188, 199.
Bonner. H.. 339. Braly. K. W.. 216, 221, 226, 229 241 Brameld, T., 555. Brickner, R. M., 457. Brill, A. A.. 147. Britton, R. H., (h.), -Alexander, C., 160. Brophy, I. N.-, 310. A llport, F. H., 115, 124, 369, 439, 443 Brown, F. J., 147. A llport, G. W., 44, 86, 99, 100, 124 147 Brown, John, 546. 243, 309, 324, 354,’L.384 Brown, L., 212. 442, 443, 476, 477, 491, 535, 555 Browne, Sir Thoma.s, 160. Anastasi, Anne, 120, 125, 146 B runer, J. S.. 199. 384. Aristóteles, 193, 394, 398. Bryce. James. 104. Aronson, S., 300. Bryson. L., 269. 397. Arsenian, Jean M., 160. Bugelski. R., 384. Asch, S., 413. Bunzel. B., 125. Ashley - Montagu, M. F., 44, 146 Burma, J. H., 160, 512. Atkins, R. D., 30, Byron, Lord, 168. Ausubel, D. P., 339. Axline, Virginia M., 528, 534. Baeck, L. S., 288. Bahr, H., 373. Banneker, B.,-103. Baumgarten, Franziska, 397, 426 Bax,jE. B., 64. Berelson, B., 124. Bergler. E., 391. 397. Berry, B.. 86. Bettelheim. B., 96, 97, 100, 182 217 2'21, 223, 229, 243, 249, 250. 268, 376’ 3M, 420. 425, 426, 457, 490, 491, 53o[ Bierstedt, R„ 534. Bigelow, K. W., 477. Bilbo, T., 285, 355. 358. Birdsell, J. B., 131, 146. Bismark, 76, 235, 441. Bixler, R. H., 375, 383. Black, P., 30. Blake, R., 221, 229, 337, 338 Blanshard, P., 269. Block, J., 443. .Block, Jeanne, 443. Bogardu.s, E. S., 55, fi4, 384 Boggs, S. T., 300, 397
56rt
Campbell, A. A.. 250. 268, 376. Cantril. H,. 4^1, 100. 124, 183. Carlson, J. R„ 476. Carter, L. F., 160. Citron, A. F., 360, 369, 534. Clark. K. B.. 183. Cohen, F. S., 85. Cohen, J. X., 85. Cohen, R. J., 360. Collins, M. E., 309. Collins, O., 256, 269. Cook, L. A., 519, 520, 534 Cook, S. W., 85. 309. 534. Coon. C. S., 131, 146, 269. Cooper. Eunice. 555. Cornelio, 487, 488. Cothran, T; C., 182. Coughlin, Padre, 446, 447 ^ x , C. 0 „ 233, 234, 243, 369. Crisòstomo, San Juan, 276 482 Cristo, 214,220, 276, 277, 487, 488 Criswell, J. H., 340. Crosby, B., 530. Ciirti, M., 44. Chamberlain, H. S., 129 233 Chace, S., 534.
Dahlke, O. H „ 86. D ’Angelo, Rita, 146. Davie, M. R., 73, 85. Denemark, G. W., 324. Dennis. W., 229. 337. 338. Deri, Susan, 534. De Tocqueville, A., 171, 172, 182, 318, 324. Deutsch, M., 85, 269, 309, 369, 534. Deutscher, M., 513. Dickens, Charles, 226. Dickson, Leonore, 44. Dies, M., 446. 447. Dilling, Elizabeth, 210. Dingwall, E. J., 280, 287, 405, 413. Dinnerstein, Dorothy, 534. DoHard, J., 269. 383. Dombrose. L. A.. 464. 476. Dombrowski, J. A.. 414. Doob, L. W., 85, 383. Douglas, S. A., Juez, 414. D ublin, L. I., 125. Du Bois. Rachel D.. 307, 310. 524. 534. Dyer. H. S., 30. Eakin, M ildred M.. 339. Eckard. E. W., 309. Efron, D., 134, 146. Einstein, A., 441. Emerson, T . I., 512. Escalona, Sibille K.. 383. Evans. R. !.. 476. Everett, E., 546. Färber, M. L., 124. Farnsworth, P. R., 160. Festinger, L., 362, 369. Finkeistein, L.. 269, 397. Fisher, J„ 443. Fleming, G. J., 309. Foley, J. P., 120, 125. Forster, A., 218, 229. 269, 457. Forster, E. M., 474. Franco. F., 450. Frankfurter, F., 445, 446. French, J., 64. Frenkel - Brunswik, Else, 100, 339, 397, 430, 442, 443, 472, 476, 491. Freud, S., 43, 44, 133, j 53, 175, 183, 222, 276, 287, 385, 390, 397. Fromm, E.. 395, 398, 443, 477. Frothingham, P. R,, 555.
Gandhi, M ahatma, 524. Garn, S. M.. 131, 146. G arth, T . R., 124. Gerstein. Reva, 476. Gertz, E.. 85. Gilbert, Emily. 310. G ilbert, G. M., 86. 226. 227, 228, 229, 324, 369, 413. Gillespie. J. M., 111, 124. 287. 288. 491. Gobineau. A.. 129. Goering, H., 358. Goldberg, N.. 147. Golightly, C. L., 350, á54, 369. Goodman. Mary E.. 132, 146, 331-333, 339. Goodnow, R. E., 147. Gough, H . G., 326, 339, 429. Grace, H . A., 269. G rant, M., 129. Gray, J. S., 182, 293, 309. G uterm an, N., 99, 269, 287, 447, 457. Haas, F. J., 309. Haie, N., 447. H andlin, 0 „ 243. H arding, J„ 360, 370, 534. H arlan, H . H., 309, 413. Harris, A., 147. H arris, D. B., 326. 339, 429. Hartley, E. L., 88, 99, 268, 339, 413, 476. H artm ann G., 210, 212. Hay, M.. 287, 491. Hayahawa, S. I., 211, 212. H eath, C. L.. 476. Heer. D. M., 254, 269. Heider, F., 199. Hendrickson, G., 476. Herskovitz, M. J., 146. Himler, H., 317. Hirsch, N. D. M„ 118, 124. Hiss, Alger, 446. H itler, Adolf, SO, 76, 95, 129, 192, 235, 285, 290, 316, 317, 358, 373, 380, 406, 416, 418v 422, 42S, 433, 441, 450, 453, 454, 461. 507. Hobbes, T .. 239, 243. Hoess, R., 57, 317. Hohm an, L. B., 121, 125. Hollingshead, A. B., 354. Holmes, Justice, O. W., 504. Horowitz, R uth, 339. Hovland, C. I., 529, 534, 555. Hume, D., 404. H um phrey, G., 44, 1.99. Humphrey, N. D., 83, 86, 289, 309, 354. H unt, W. A., 125. Hyman, H., 369. 567
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO Ichheiser, G., 147, 160, 243, 423, 426. Inkeles, A., 124, 146. Inocencio III, Papa, 151. Inocencio VIII, Papa, 284. Isaacs, Susan, 59. 65. Jahoda, Marie, 31, 85, 100, 309, 328, 339, 369, 419, 429, 534, 535, 555. James, W., 59, 201, 436, 481, 491, 520. Jandorf, E. M„ 384. Janowitz, M „ 96, 97, 100, 182, 217 221 m m 243, 249. 250, 268,’ i l l ] 3M,’ 420, 425, 426, 457, 490, 491, 530, 535. Jefferson, T ., 103. Johnson, J „ 206. Kagan, H . E„ rabino, 522, 534 Kardiner, A., 146. Katz, D., 216, 221, 226, 229, 241. Kaufman, H . H., 413. Keith, Sir A rthur, 127, 146,152, 160. Kendler, T . S., 513. K ephart, W. M., 147. Kerwin, J. G„ 288. Kipling, R „ 196, 233. Klapper, J. T ., 534. Klineberg, 0 „ 124, 146, 147, 534. Kluckhohn, C., 124, 126, 146, 262, 269, 588, S97« Kraepelin, E., 454. ^ > 100- 1 « . 160, 183. 297, 298, 309, 354, 476, 491, 555. Kramer, H., 288. Kroeber, A. L., 146. K urth, G ertrud M., 423, 426 K utner, B. J„ 75, 86, 443. Í*“ J"**" <*• J-)- 30« 369. 476. Lamb, C., 17, 18, 219, 229. Landm an, I. (ed.), 384. La Piere, R. T ., 75, 86, 214, 229. La Rochefoucauld, F., 412. Lasker, B., 229, 334, 339. Le Dantec, F., 58. Lee, A. McC., 86, 229, 267, 269, 289, 309. Lee, Dorothy, 146. Lee, G. E., 288. Lee, I. J„ 212. Legge,)., 64. Leighton, Dorothea, 124. Lenin, 112, 211. Lerner, E., 124.
« L ^ y . D. M., 461, 476. Lewin, K., 54, 65, 182, 183, 534. Likert, R., IOC.
ÍNDICE DE N O M BR E S Lincoln, A., 213, 441, 447. Lindberg, C., 446, 447. Lindzey, G. E., 124, 160. 378, 379, 382, 384, 476. Linton, R., 131, 146. L ippitt, R., 65, 534. Lippm an, W., 216, 229. Loescher, F. S., 491. Lohman, J. D., 85. Lord, R. H., 287. Lowell, J. R., 42. Lowenstein, R. M., 535. Lowenthal, L., 99, 269, 287, 447, 457. Lundberg, A., 44. Lusk. C. R., 283, 288. Lutero, 264. Lynch, Juez, 82. Maclver, R., 269. 397, 5
Mussen, P. H., 307. 310, 476. Mussolini, B., 441, 450. Myrdal, G., 73, 85, 129, 146, 309, 354, 358, 361, 369, 502, 505, 507, 512, 520, 536. 537. 542. Napoleón, 441. Neugarten, Bernice L., 353, 354. Neuhaus, J. O., 269. Newcomb, T . M„ 65, 124, 252, 268, 309, 430, 442, 541, 555. Novick, Norseen, 469. Old, W. G„ 64. O’Neill, J. M„ 269. Orlansky, H., 147. Osgood, C. E„ 212. O utland, G., 209. Ovesey, L., 414, 426. Pablo, San, 411. Page, J., 457. Parry, H. J., 491. Parsons, T ., 243, 255, 269, 392, 397. Pasamanick, B.. 132, 146. Pasteur, L., 26. Pepitene. A. D.. 534. Perón. J., 450. Petain, H., 450. Piaget, J., 62, 63, 65, 339. Pinson, K. S., 384. Pio XI, 482. Pío XU, 60^f Platón, 187. Pope, A., 424. Postman, L., 86, 199, 200, 384. Powers, E., 555. Prothro, E. T., 92. 100. Radke, Marian, 334, 339, 354. Rankin, J., 209. Raths, L., 309. Razran, G., 100, 203, 212, 241, 354. Reichard, S., 437, 443. Reid, I., 222, 229. Revare, P., 447. Richards, E. S., 147. Richm ond. A. M., 254. 269. Riecken, H . W., 554. Riesman, D., 136, 146. Roberts, A. H.. 268. Robison, J. B.. 512. Rogolsky, S., 160. R ohrer, J. H., 200. Rokeach, M., 268, 436, 437, 443. Roosevelt, Eleanor, 446, 530.
Roosevelt, F. D., 62, 235, 303, 416, 445. 446, 496, 500. Roosevelt, J „ 209. Ropper, E., 436. 443. Rose, A. M., 31, 146, 147, 237, 243, 491. 534. R osenbaum, M., 339. Rosenberg, A., 76. Rosenwald, J., 175. Rosenzweig, S., 181, 384. Ross, M., 512. Roucek, J. S., 147. Roy, R. L., 491. Russell, B.. 36. Saenger, G., 73, 85, 100, 183, 310, 512, 545, 554. Samelson, Babette, 31< 476. Sanford, R. N., 218, 339, 397, 443, 473, 477, 491. Sartre, J. P., 399. Schaffner, B., 121, 125. Schopenhauer, 50, 51, 161. Schwartz, S., 339. Scodel, A., 476. Sears, R . R., 343, 426. Seeleman, Violet, 160. Sells, S. B„ 190, 199. Seltzer, C. C., 146. Selltiz, Claire, 65. 534. Severson, A. L.. 85. Shakespeare. 264. 412. 414. Shaftel. R. F., 534. Sheerer, E, T ., 426. Sherif, Carolyn W., 54, 57, 64. Sherif, M., 54, 57. 64. 200. Shils. E.. 243. Simmel. E., 396, 397, 491, 535. Simpson, G. E., 147. Singer, H . A., 310. Smith, F. T ., 309. Smith, G. K., 446, 447. Smith, Kate, 530. Smith, U llian , 238, 243, 318, 324, 407 Smith, M. B„ 476. Sorddn, P. A., 243. 476, 534. Spinoza, B., 41. 343, 354, 544. Spoerl, Dorothy T .. 64. 147, 182, 288 491, 534. Spranger, 9., 473. Sprenger, E., 288. Srok. L., 251, 268. S‘^ e r , R., 183, 210, 212, 354, 389, 397, Stalin, J „ 112, 445. Stetler, H . G., 85. Stouffer. S. A., 85, 100, 182, 309, 310,
568 569
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO 324, 414, 426, 476. Stowe, H arriet B., 546. Strachey, C., 64. Streicher, J., 76. . Strong, D., 85. Summer, W. G., 504. Suttie, I. D., 396, 398, 4^7. T aft, S., senador, 329. T agiuri, R., 147. T ertuliano, 275. Thomas, W. I., 237, 243. Thom pson, A. H., 182, 293, 309. T horndike, E. L., 100. T hurm ond, gobernador, 254. Tolm an, E. C., 243. Träger, H elen G., 334, 339, 354, 525, 534. T rum an, H arry, 192. Tyler, L. W., 124, Vallance, T . R., 555. Van T il, W., 309, 324. Veitfort, Helene R., 288. Vernon, P. E., 476. Walkley, R. P., 309. W arkentin, J., 457. WashingtoA, B. T ., 465, 489. W ashington, G., 447. Watson, G., 147, 309, 569, 555. Wax, S. L., 19, 30. Wayne, I., 136, 147. Weaver. R. C.. 255. 269.
Weil, Anne-Marie, 62, 63, 65. Wells, H. G., 32. W erner, H., 339. West, Patricia S., 309. Wheeler, B., 446, 447. W hite, E. B., 361. W ilkins, Carol, 75. 86. Williams, R. M. (h.), 30, 219, 253, 254 268, 269, 309, 534. Willkie, W „ 62. W ilner, D. M., 309. Wilson, C. E., 512. Wilson, H. £., 229. Wise, J. W., 534. Wispe, L. G., 555. W itmer, Helen, 555. Wood, Margaret M., 160, 354. Wood, R. A., 124. W oodworth, R. S., 384. Wormser, Margot, H., 65, 534. W right, Richard, 167, 549. Yarrow, M arian R., 75, 525, 534. Yarrow, Penny R., 75. 86. Yat-Sen, Sun, 319. Yinger, J. M., 147. Young, D., 268. Roung, Jacqueline, 288, 491. Young, K., 220, 229, 369. Zawadski, B., 124, 243. 384. Zelings, Rose, 64, 476. Zipf, G. K., 200. Znaniecki, F., 237, 243.
I
IN D IC E G E N E R A L
P r e f a c io P r i m e r a p a r t e : La parcialidad en los m odos de p e n s a r -----
15
C a p í t u l o I. ¿En qué consiste el p r o b lem a ?.................................
17
Dos qasos, 18; D efinición, 20; ¿Es el prejuicio un con cepto valorativo, 26; Significado funcional, 27; Actitu des y creencias, 27; El prejuicio en acción, 29. C a p í t u l o IL La normalidad del p r e -ju ic io ...................... ..
32
La separación de los grupos hum anos, 32; £1 proceso de categorización, 35; Cuando las categorías entran en conflicto con la evidencia, 39; Los valores personales como categorías, 40; Valores personales y prejuicio, 41; Resumen, 43 C a p í t u l o III.
Formación de endogrupos ............................. ¿Qué es un endogrupo?, 47; El sexo como endogrupo, 49; La naturaleza m óvil de los endogrupos, 51; Endo grupos y grupos de referencia, 54; Distancia social, 55; La teoría del prejuicio com o norma del grupo, 56; ¿Pueden existir endogrupos sin exogrupos?, 58; ¿La hum anidad puede constituir un endogrupo?, 60!
45
C a p í t u l o IV.
66
kechazo de e x o g r u p o s ...................................... Rechazo verbal, 67; Discrim inación, 70; Condiciones para el ataque físico, 75; T um ultos y lincham ientos, 78; El papel esencial del rumor, 83.
C a p í t u l o V. Estructuración y alcances del p r e ju ic io ............... 87
El prejuicio com o actitud generalizada, 87; Sentido de las correlaciones imperfectas, 92^ ¿Está inuy difundido el prejuicio?, 93; Variaciones demográficas del pre juicio, 98. S e g u n d a p a r t e : Diferencias entre grupos .............................
101
C a p í t u l o VI. El estudio científico de las diferencias entre
grupos .................... ................................................................... .. ¿El descubrim iento de diferencias justifica el recha-
103
571
L A n a t u r a l e z a OEL PREJUICIO
INDICE G ENERAL
C apítulo X I I . E s t e r e o t i p o s e n n u e s t r a c u l t u r a ..........................
107: T ip o í y grado, de díferendaf l H ' *™P“ ' ción de laj diferencias, 122. 'l*-.L a interpreta. C A P ta u , VII. D iferencia, raciales y étnicas 126
Ver-
d a L r ^ t íe r t S a lr ia t “ ?^ 1 3 4 ; Carácter nacional A iConclusiones, 1 4 5 . ’
c „ ta „ vm . u d ie” Z
S ’r " S
í r “ “ “ .r“
. 5 . A v er.iL “
^
e
148
C uarta
m e r e c id a ” , 2 4 2 ; C o n c lu s ió n , 2 4 3 .
parte : F a c t o r e s s o c i o c u l t u r a l e s
....................
..................
"
í \ ." S
J
r
' l S
tam iento y pasividad Tfifi r / de los VJ u K n d o l^ ^ ^ ^ ^ ^ 1 7 0 ; Id en tificaran crecim iento, 1 7 0 ; Agresión contra Prejuicio contra exogrupos m puesta a los a t a q u e s ? S n c S ’ de esfuerzos, 1 7 7 - B ú s n n p í í ! T .
F “ P°' y
n o r ita rio s , 2 5 3 ; C o m p e te n c ia d ir e c ta y c o n f lic to
AparR efuírzo disim ulo, autoabo-
C A P IT O L O X .
p a
Í “
p ara
a se g u ra r
la
le a lta d ,
263;
P lu ra lis m o
c u ltu ra l
versus a s i m i l a c i ó p ; 2 6 5 '; R e s u m e n , 2 6 8 .
l
270
S ig n ific a d o d e l “ c h iv o e m is a rio ” , 2 7 1 ; M é to d o h is tó r i co , 2 7 3 ; L o s ju d ío s c o m o “ c h iv o s e m is a rio s ” , 2 7 5 ; L o s r o jo s c o m o “ c h iv o s e m is a r io s ” , 2 8 1 ; “ C h iv o s e m is a r io s ”
y
.a. diferen.
............................................................................... p r o c e « , c o g n itiv o .
Selección, acentuación, interpretación ISR- pi.^'' ‘ to d ir ig id o y p e n s a m ie n to a u tis tic o c a u s a l, 192; L a n a tu r a le r a i “ , ’
‘'
C apítulo X V I . L o s e f e c t o s d e l c o n t a c t o . .
............................
T i p o s d e c o n t a c t o , 2 9 0 ; C o n t a c t o s c a s u a l e s , 2 9 '^ : R e í a
187
c io n e s , 2 9 3 ; C o n ta c to r e s id e n c ia l, 2 9 6 ; C o n ta c to o c u p a c io n a l, 302; P ro s e c u c ió n d e o b je tiv o s c o m u n e s . 304;
289
C o n ta c to s d e b u e n a v o lu n ta d , 3 0 6 ; D ife re n c ia s d e p e r s o n a lid a d , 3 07; C o n c lu s ió n , 3 0 8 .
P e n s a mi e n t o
Q uinta
parte : C ó m o s e a d q u i e r e e l p r e j u i c i o
C apítulo X V T I .
C a p ítu lo X I. Factores lingüísticos
201 R ealism o verbal y f o k " V : t L * Æ ' ï l O . -
R e su m e n , 287.
185
Principio del me" 1 9 5 .W ? ’ nitiva en la oersonalMíifi ’• • • dinámica cog nes, 1 9 8 . prejuiciosa, 1 9 7 ; Conclusi®
572
re a l,
256; V e n ta ja s d e riv a d a s d e la e x p lo ta c ió n , 2 6 0 ; R e g u la c ió n s o c ia l d e la a g r e s ió n , 2 6 1 ; R e c u r s o s c u ltu r a le s
p a r a o c a s io n e s e s p e c ia le s , 2 8 5 ;
e ~
247
s o c ia l r á p id o , 2 5 0 ; I g n o r a n c ia y b a r r e r a s c o n tr a la c o m u n ic a c ió n , 2 5 2 ; T a m a ñ o y d e n s i d a d d e lo s g r u p o s m i
C apítulo X V . E l e c c i ó n d e “ c h i v o s e m i s a r i o s ” ..........................
L'srs,¡^?:« "“ r
.. .
H e te r o g e n e id a d , 2 4 8 ; M o v ilid a d v e rtic a l, 2 4 8 ; C a m b io
victitna. de. 161
? a ír d
245
“ k " ‘^^^ C apítulo X I V . E s t r u c t u r a s o c i a l y p a u t a s c u l t u r a l e s
"
230
E n fo q u e fe n o m e n o lò g ic o , 2 4 1 ; E n f o q u e d e la " r e p u t a c ió n b ie n
152; L a
r .5 r ¿ .t ,t "
n ic a c ió n y e s te re o tip o s , 2 2 4 ; L o s e s te re o tip o s c a m b ia n a lo la rg o d e l tie m p o , 22 6 .
E n f o q u e h is tó ric o , 2 3 3 ; E n fo q u e s o c io c u ltu r a l, 2 3 5 ; E n f o q u e s itu a c io n a l, 2 3 8 ; É n fa s is p s ic o d in à m ic o , 2 3 8 ;
“ -P « « n
, '''
a lo s ju d ío s , 2 1 6 ; E s te r e o tip o s c o n c e r n i e n t e s a lo s n e g r o s , 2 2 0 ; C o m p a r a c i ó n d e lo s e s te r e o tip o s c o n c e r n i e n te s a n e g r o s y a ju d ío s , 2 2 3 ; M e d io s m a s iv o s d e c o m u
C apítulo X I I I . T e o r í a s d e l p r e j u i c i o .................................................
138;
vi.ibil¡dad y el cartoer extra«o
c o n d e n s a c ió n T ' a c f l d ^
-
Judíos?,
213
E s te re o tip o s y ra sg o s típ ic o s d e u n g r u p o , 2 1 3 ; D e f in i c ió n d e e s te re o tip o s , 2 1 5 ; E s te re o tip o s c o n c e r n ie n te s
C o n fo rm id a d
. . .
..................................... ...................
311 313
L a c o n f o rm id a d y su s ig n if ic a d o f u n c io n a l, 3 1 3 ; V a le d e a d m is ió n s o c ia l, 3 1 5 ; L a n e u r o s is d e la c o n f o r m i d a d e x tre m a , 3 16; P ila re s e in o c é n tric o s d e la c u ltu r a , 3 17; P s i c o l o g í a b á .s ic a d e l a c o n f o r m i d a d , 3 1 9 ; C o n f l i c t o y r e b e lió n , 322.
57i
I
T
I
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
C apítulo
ÍNDICE GENERAL
El niño pequeño .........................................
X V III.
325
A m b i v a l e n c i a h a c i a lo s p a d r e s , 4 3 2 ; R i g o r i s m o m o r a l , 4 3 3 ; D ic o to m iz a c ió n , 4 3 4 ; N e c e s id a d d e d e f in ic ió n , 4 3 5 ; E x te rn a liz a c ió n , 4 3 8 ; I n s titu c io n a lis m o , 4 3 8 ; A u to r i
L a e d u c a c ió n d e l n iñ o , 3 2 6 ; T e m o r a lo d e s c o n o c id o , 3 29 ; A lb o r e a r d e la c o n c ie n c ia ra c ia l, 3 3 0; R ó tu lo s lin g ü ís tic o s : S ím b o lo s d e p o d e r y d e re c h a z o , 3 3 3 ; L a
ta ris m o , 4 4 0 ; D is c u s ió n , 4 4 1 .
p r im e ra e ta p a e n el a p re n d iz a je d e l p re ju ic io , 3 3 5 ; L a s e g u n d a e ta p a e n el a p re n d iz a je d e l p re ju ic io , 337.
C apítulo X X V I .
D e m a g o g ia
....................................................................
444
M a te ria l d e m u e s tr a , 4 4 4 ; E l p r o g r a m a d e l d e m a g o g o ,
C a p ítu lo
X IX .
El
aprendizaje posterior ............. ...............
341
de
4 47 ; E l d e m a g o g o c o m o p e rs o n a , 4 5 2 ; P re ju ic io p a r a
■1« •i#
C o n d i c i o n a m i e n t o , 3 4 2 ; P e r c e p c i ó n s e le c tiv a y c la u s iir a , 3 4 5 ; A p r e n d iz a je s u b o r d in a d o , 3 4 6 ; L a n e c e s id a d
C apítulo X X V I I . L a p e r s o n a l i d a d t o l e r a n t e ...............................
sta tu s, 3 4 8 ; C a s t a y c l a s e , 3 4 9 ; A c t i t u d e s s u b o r d i n a
d a s a la e x is te n c ia s ió n , 353.
de
c a s ta s
y
c la s e s,
352;
n o id e , 454.
If
C o n c lu
V id a te m p r a n a , 4 5 9 ; V a rie d a d e s d e la to le r a n c ia , 4 6 1 ; T o le r a n c ia m ilita n te y p a c ifis ta , 4 6 3 ; L ib e ra lis m o y r a d ic a lis m o , 4 6 5 ;
C a p ítu lo
XX.
C o n flic to in te r io r
P re ju ic io c o n
... ...................... .................................
359
C apítulo
L a d i n á m i c a d e l p r e j u i c i o ..........................................
X X I.
F ru s tra c ió n
F u e n te s d e la
.................
................................................
fru s tra c ió n , 3 74 ; T o le r a n c ia
a
la
X X II.
A g re s ió n
y
385
A n s i e d a d , s e x o , c u l p a ...........................................
C e lo s , 4 1 5 ;
P r o y e c c i ó n ....................................................................... La
e x tro p u n itiv id a d
s o n a lid a d , 4 1 6 ; R e p re s ió n , 4 1 8 ;
com o
rasg o
de
399
Capítulo
XXV.
M é to d o s
574
de
415
p er
429
fu n c io n a l,
430;
d if ie re n
en
c u a n to
r e lig io s id a d , 4 8 5 ;
P e d ro , 4 87; R e lig ió n
El
y e s tru c tu ra d e l
AVA
parte : R e d u c c i ó n
pos
.................................................................................. .. .......................................
493
C apítulo X X I X . ¿ T i e n e q u e h a b e r u n a l e y ? ...............................
495
d e la s te n s io n e s e n tr e
lo s g r u
C apítulo X X X . E v a l u a c i ó n d e p r o g r a m a s ..................................
514
to m u tu o , 5 2 3 ; R e e d u c a c ió n d e g r u p o , 5 2 6 ; M e d io s d e c o m u n ic a c ió n d e m asas, 528; E x h o rta c ió n , 5 30 ; T e r a p ia
536
O b s tá c u lo s e s p e c ia le s , 5 3 7 ; E l a r g u m e n to e s tr u c tu r a l, 5 3 9 ; P rin c ip io s p o s itiv o s , 5 4 3 ; I m p e ra tiv o s d e la e d u
L a p e r s o n a l i d a d p r e j u i c i o s a ............................ P re ju ic io
de
478
re li
C apítulo X X X I . L i m i t a c i o n e s y h o r i z o n t e s ...............................
427
429;
re lig io s o s tip o s
la
in d iv id u a l, 5 3 0 ; C a ta rs is , 5 3 2 .
.................... '.............
e s tu d io s ,
D os
en
E l m é to d o d e la in v e s tig a c ió n , 5 1 6 ; P r o g r a m a s e d u c a ti v o s fo rm a le s , 5 1 8 ; P ro g r a m a s d e c o n ta c to y c o n o c im ie n
M a n c h a s d e t i n t a v i
L a e s tru c tu ra d e l c a rá c te r
¿L os g ru p o s
p re ju ic io ? , 4 8 4 ;
d iv is io n is ta s
L e g is la c ió n y c ie n c ia s o c ia l, 5 0 9 ; R e s u m e n , 5 1 1 .
v ie n te s , 4 1 9 ; P ro y e c c ió n d ir e c ta , 4 2 1 ; E l m e c a n is m o d e “ la p a ja e n e l o jo a j e n o . . . ” , 4 2 3 ; P ro y e c c ió n c o m p le m e n ta r ia , 4 2 4 ; C o n c lu s ió n , 4 2 5 .
S éptima parte :
F a c to re s
U n a b r e v e h is to r ia d e la le g is la c ió n , 4 9 6 ; T ip o s d e le g is la c ió n , 4 9 9 ; ¿ L a le g is la c ió n a f e c ta e l p r e ju ic io ? , 5 0 4 ;
M ie d o y a n s ie d a d , 3 9 9 ; I n s e g u r id a d e c o n ó m ic a , 4 0 2 ; A u to e s tim a , 4 0 3 ; S e x u a lid a d , 4 0 4 ; C u lp a , 4 1 0 . X X IV .
a
O d
p e r s o n a lid a d , 3 9 0 ; M o d e la m ie n to so c ia l d e la a g re s ió n , 3 9 2 ; L a n a tu r a le z a d e l o d io , 39 4 .
C apítulo
g ió n , 4 8 0 ;
re a l, 4 7 8 ;
caso d e S im ó n c a rá c te r, 4 8 9 .
n a j e ” , 3 8 8 ; L a a g r e s ió n c o m o u n o d e lo s ra s g o s d e la
X X III.
C o n flic to
373
N a tu r a le z a d e la a g re s ió n , 3 8 5 ; E l p r o b le m a d e l “ d r e
C apítulo
e m p á tic a ,
C apítulo X X V I l l . R e l i g i ó n y p r e j u i c i o ...........................................
371
fru s
o d i o ...........................................................
C a p a c id a d
4 7 2 ; F ilo s o fía d e la v id a , 474.
tra c ió n , 377; R e s p u e s ta s a la fru s tra c ió n , 3 7 8; N u e v o a n á lis is d e la te o r ía d e l c h iv o e m is a rio , 3 8 0 ; S e n tid o d e l e n f o q u e p s ic o d in à m ic o , 382.
C apítulo
E d u c a c ió n , 4 6 6 ;
4 68; A u to c o m p re n s ió n , 4 7 0 ; I n tr o p u n itiv id a d , 471; T o le r a n c ia d e la a m b ig ü e d a d , 4 7 2 ; V a lo re s p e rs o n a le s ,
c o m p u n c ió n y s in e lla , 3 5 5 ; T e o r ía d e
“ U n d ile m a n o r te a m e ric a n o ” , 358; E l c o n tro l in te rn o , 3 6 1 ; C ó in o se m a n e ja e l c o n flic to , 3 63 .
Sexta parte:
458
c a c ió n in te r c u ltu r a l, 546; O b s e rv a c ió n f in a l s o b r e la te o r í a , 5 5 0 ; O b s e r v a c ió n f i n a l s o b r e lo s v a lo r e s , 5 5 1 .
ÍNDICE
a l f a b é t ic o ..................................................................................
556
ÍNDICE DE NOMBRES..................................................................................
566 $75