A Verdade Acerca Dos Anjos - Terry Law

ISBN 85-85589-07-B Categoria: Doutrinas Bíblicas

Este livro foi originalmente publicado em inglês sob o título: The Truth About Angels por Creation House © 1994 por Terry a! © 199" por Editora #etel  Tradu$%o de &e'ane Caldas Caldas 1a impress%o 199" (a impress%o ())1 *mpresso na +ermograf ,rtes -r.ficas e Editora tda/ Todos os direitos reservados em língua  portuguesa por Editora Editora Betei, R. João João Vicente, 7, adureira !"#$%&%!% !"#$%&%!% Rio de Janeiro, RJ

+alvo 0uando mencionada outra fonte as cita$2es bíblicas foram e3traídas da Edi$%o Contempornea de ,lmeida da Editora 5ida/ 6sada com permiss%o/ Capa: 7arcos ima

Dedicatória  Desejo dedicar este livro aos muitos heróis da fé em terras com omun uniistas stas,, qu quee têm têm arr arrisc iscad adoo suas suas vidas idas e fam amíl ília iass ao  pregarem o evangelho juntamente conosco nos últimos vinte e cinco anos. "Os quais pela fé venceram reinos, praticaram a justia, alcanaram promessas... escaparam ao fio da espada, da fraque!a tiraram tirar am foras... Outros Outros eperiment eperimentaram aram esc#rnios esc#rnios e aoites, aoites, e até algemas e  pris$es... errantes pelos desertos e montes, e pelas covas e cavernas da terra... dos quais o mundo n%o era digno"  &'e(reus ))*+++-.  /lguns desses heróis que tra(alharam em nosso ministério ainda encontramse em pris$es, enquanto escrevo este livro.  0em(remse deles. 1omo eles têm mantido os anjos de Deus ocupados2

Reconhecimentos

Minha mais profunda apreciação a: Minha esposa Shirley e nossos seis filhos por estarem dando ao esposo e papai a oportunidade de escrever este livro. Connie Ferrier, minha assistente de pesquisa e texto. Sem ela, o livro não existiria. Sou grato a voc, Connie, por estar semp sempre re disp dispos osta ta e pe perm rman anec ecer er at! at! o fina final. l. "u "uee tre tremend mendoo tra#alho voc fe$% & o#rigado ao seu esposo, 'im, por certificar( se de que todos os detalhes fossem encaminhados adequadamente. )e#orah *oulalion, a editora paciente e sens+vel. sens+ vel. s funcion-rios do nosso minist!rio  /en, 'oel, )avid, )an e )ale, Mary &ilen, Cathy, Christine, 'ohn na 0nglaterra e os outros. Muito o#rigado pela sua compreensão diante de tantas ausncias do escrit1rio. 2ocs fi$eram com que todo o tra#alho corresse normalmente por todo o mundo. 3s pessoa soas que parti rtilha lharam ram comig migo suas hist ist1rias ias e experincias com an4os. 3o Senhor que enviou seus an4os para cuidarem de mim e me me assistir desde a minha inf5ncia.

índice *ref-cio...............................................................................6 0ntrodução...........................................................................77

7.Contatos 0mediatos do 8rau 3ngelical.............................79 . ;ada  ;ada de ;ovo )e#aixo do Sol..................................... Sol................................ .........9 ....9 <.s 3n4os e a 0gre4a...........................................................<9 =.8uerreiros 3ngelicais do S!culo 2inte............................=9 9.3n4os de >u$....................................................................99 ?.Contatos 3ngelicais nos @empos Modernos.....................?9 A.3n4os da 8uarda...............................................................AA Cura............... ............... ............... ................................... ..............................67 ...67 B.s 3n4os e a Cura....... 6.s 3n4os na /+#lia...........................................................6A 7.s 3n4os e 'esus............................................................76 77. "ue São os 3n4osD.....................................................7< 7. que os 3n4os Fa$emD..................................................7
Prefácio @rs anos atr-s fui a#ordado por um grande amigo e ele disse(me que eu deveria escrever um livro acerca dos an4os.

G3final de contasG, apontou, Gos an4os exercem grande influncia em sua vida e minist!rioG. Hesitei por v-rias ra$Ies, sendo a principal delas o fato de que nunca vi um an4o, em#ora fosse verdade que eles confrontaram minha vida em v-rias ocasiIes. &ntretanto, em 7667 e 766 senti um dese4o crescente de estudar e escrever a respeito do assunto. )ei in+cio J minha  pesquisa. &m )e$em#ro de 766< a questão chegou a um impasse. &u sa#ia que teria de tomar uma decisão de uma maneira ou de outra. Senti um apelo tremendamente vis+vel que eu deveria continuar com o pro4eto. )ecidi então dar in+cio ao tra#alho no começo daquele mesmo ms. )uas revistas famosas, 3imes e  4e5s5ee6 trouxeram artigos de grande import5ncia acerca de an4os duas semanas mais tarde.  que mais me impressionou foi a quantidade excessiva de visIes de an4os que não correspondiam Js informaçIes #+#licas. &las eram o#viamente a ;ova &ra em pessoa KMetaf+sicaL. Comecei a compreender que pessoas #oas estavam sendo influenciadas por eventos so#renaturais que supostamente vinham de )eus. ;ossa sociedade, escolada em racionalismo, est- faminta de algo espiritual. 3o pesquisar material 4- existente acerca de an4os, desco#ri que quase não havia literatura que promovesse ensinamentos fortemente #+#licos nessa -rea tão importante. )esde que em#arquei nessa fascinante aventura, minha decisão tem sido confirmada atrav!s de v-rios eventos su#sequentes. &m >os 3ngeles, uma convenção da 3ssociação de Comerciantes de >ivros reali$ada em maio e 4unho de 766= declarou que aquele era o ano dos an4os. ma das categorias mais populares de livros apresentada durante a convenção foi an4os. ;a esperança de que a onda de vendas permanecesse como nos Nltimos de$oito meses, grande nNmero de casas

 pu#licadoras de ;ova 0orque lançou t+tulos acerca de an4os  em sua maioria so# a perspectiva da ;ova &ra. &sse pareceu ser o t1pico mais a#ordado durante a convenção. &stamos a ponto de sermos su#mersos por tantas informaçIes. &ste livro foi escrito a fim de prover crit!rio  #+#lico ao examinarmos os fenmenos que estão ocorrendo na atualidade. *rimeiramente, quero que voc sai#a o que as pessoas estão falando e experimentando no que se refere a an4os. ;o transcorrer do livro, citarei v-rias fontes de opinião  evang!lica, carism-tica, cat1lica romana, nova era e id!ias seculares. &ntrentanto, quero enfati$ar que o fato de ter citado tais fontes n%o significa que concordo necessariamente com elas. &m segundo lugar, quero passar a voc o ensino #+#lico e  pr-tico acerca da missão que )eus deu aos an4os em relação a n1s. & importante que sai#amos que os an4os reais Kan4os #onsL raramente são vis+veis por causa de nossa propensão humana a ador-(los. Mas creio que os an4os #ons e maus estão em plena atividade ho4e, e ! imperativo que todos n1s reconheçamos as diferenças entre eles.  ;uma !poca em que um v-cuo espiritual parece ter criado tremenda ansiedade pelos eventos so#renaturais, estou convencido de que necessitamos de conhecer a verdade acerca dos an4os.

Introdução ma das vistas mais espetaculares no mundo para mim ! o arco(+ris contornando a vastidão do c!u nos prados canadenses onde cresci. >em#ro(me de tantas ve$es quando, sentado em

meu trator ap1s um dia de -rduo tra#alho na fa$enda, contemplava o hori$onte, imaginando se havia algum lugar onde o c!u realmente tocava a terra. "uando as coisas pertencentes ao plano so#renatural cru$am com o mundo natural, h- um lugar e tempo onde os c!us e a terra se encontram. m exemplo inconfund+vel ! a visitação de um an4o.  ;o passado, somente pessoas religiosas viam an4os. Ho4e, entretanto, as visIes e hist1rias acerca desses seres tm sido espalhadas por todo o mundo secular. )e fato, a maior parte do interesse atual em an4os foi concentrada no mundo secular, at! que a igre4a muito recentemente compreendeu a necessidade de reagir. Haver- outra dimensão ou reino onde os seres se4am tão reais quanto as pessoas são reais para o nosso reino terrestreD & poss+vel que alienígenas ou seres de outros planetas não somente operem, mas possam tam#!m ser vistos em nosso espaçoD Se as respostas para as questIes acima forem sim,  por que então s1 agoraD *or que h- cada ve$ mais e mais relatos a respeito da atividade so#renatural surgem assim tão repentinamenteD  ;este livro espero que o leitor encontre as respostas a essas questIes e tantas outras que surgirão delas. ;uma !poca em que grande nNmero de pessoas ( tanto crentes no Senhor 'esus Cristo quanto incr!dulas  tm relatado encontros com seres angelicais, os fatos devem ser delineados e os pro#lemas explorados. *or exemplo, por que tão estranhas com#inaçIes nesse dilNvio de informaçIes acerca de an4os  como referncias  #+#licas ao lado de escritos da ;ova &raD H- uma peça teatral famosa que funde doutrina #+#lica e m1rmon acerca de an4os. 3

com#inação resulta na fantasia feli! em 7m(ito nacional, di$ o autor da peça.7 &ssa loucura atual em relação a an4os ser- simplesmente mais uma moda passageira promovida pelos comerciantes no o#4etivo de ganhar mais dinheiroD 3s hist1rias de encontros pessoais com an4os serão o produto da imaginação das pessoas, expondo seus dese4os e ilusIes,  pura invenção ou eventos realmente ocorridosD @alve$ um artigo recente pu#licado na revista 3ime resuma isso #em e em poucas palavras: )e todos aqueles que di$em ter tido contato direto com an4os, nenhuma prova ! necess-riaO daqueles  predispostos a duvidar da existncia de an4os, nenhuma  prova ! poss+vel. & em todos aqueles que não se  posicionaram e se encontram indecisos e mistificados, h- frequentemente um dese4o crescente de serem  persuadidos. &sse dese4o crescente de ser persuadido pode ser perigoso. )urante s!culos houve aqueles que se empenharam em encontrar o pote de ouro no fim do arco(+ris, perseguindo uma grande ilusão.  mesmo estaria ocorrendo ho4e em relação aos an4osD 3 rep1rter da revista 3ime,  ;ancy 8i##s, notou que a fascinação pelos an4os ho4e ! mais popular do que teológica, uma revolu%o profunda originada nas raí!es do espírito. &la declara que todos os tipos de pessoas est%o encontrando todo tipo de ra!%o a fim de desco#rir algo acerca de an4os.< 3 primeira(dama norte(americana Hillary Eodham Clinton usa um #roche de an4o dourado em dias em que  precisa de

ajuda. s an4os foram o tema das decoraçIes de ;atal na Casa /ranca em 766<.=  cr+tico liter-rio Harold /loom, da niversidade de Pale, que est- escrevendo um livro acerca de an4os, do milnio e mem1ria, cr que o interesse em an4os vem do desejo de n%o morrer.8 m dos mais tristes  e mais irnicos  aspectos desse interesse popular em an4os ! que muitos te1logos que tm lido e ensinado a /+#lia durante anos, aparentemente não sa#em o que  pensar acerca desta fascinação. &les tam#!m não sa#em o que fa$er a respeito do assunto ou com que su#stitu+(lo caso este4a incorreto. 8eorge >andes, professor do 3ntigo @estamento no Semin-rio nion @heological, disse J revista 3ime* So# a perspectiva dos l+deres de igre4as tradicionais, os autores populares que transformam an4os em animais de estimação, que convidam leitores a entrar em contato com seu an4o interior, convocam seus pr1prios  psicoterapeutas angelicais ou veem a si mesmos como an4os em treinamento encontram(se navegando em espiritualidade Gredu$idaG. & as igre4as não sa#em como reagir a isso. ? Creio firmemente que os an4os são reais. ;a verdade, por v-rias ocasiIes em minha vida estive ciente da intervenção angelical, e estarei relatando os fatos mais adiante neste livro. &ntretanto, quando o dese4o por an4os se torna maior do que o dese4o pelo Criador, isto pode levar a muitos pro#lemas.

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CONTATOS IMEDIATOS DO GRAU ANGELICAL  '# mais coisas no céu e na terra,  'or#cio, do que sonha a v%  filosofia.   9illiam :ha6espeare

C&E@ HM&M & sua esposa, ao caminharem numa manhã de primavera viram, cerca de trs metros acima de suas ca#eças, um Ggrupo flutuante de criaturas gloriosas, lind+ssimas que #rilhavam numa #ele$a espiritualG. &ram seis 4ovens mulheres, descritas como Gan4os celestiaisG, que usavam vestes  #rancas esvoaçantes e conversavam umas com as outras com muito entusiasmo numa l+ngua que o casal não entendia. &les disseram que essa experincia transformou radicalmente sua ideia acerca de an4os.  ma mulher acordou no meio da noite a fim de ver um an4o em p! J #eira de sua cama. &sse an4o, um ser feminino, usava vestes de Glinho não alve4adoG que co#riam seus p!s, e possu+a lindas asas Gcomo as penas ou asas de uma grande aveG.  an4o simplesmente ficou l-, de p!, sem nenhuma lu$ misteriosa e não deixou nenhuma mensagem. < m 4ovem rapa$ de fam+lia a#astada estava tentando escapar de unir(se a uma determinada igre4a que parecia ser cheia de superstiçIes. 3o tentar sair do recinto, um grande cão negro apareceu e #loqueou sua sa+da.  cão parecia ameaç-(lo, impedindo assim que sa+sse dali. "uando o cão desapareceu, raios de lu$ começaram a emanar de dentro da igre4a.  4ovem

seguiu aquela lu$ e teve uma visão. &le não apenas 4untou(se J igre4a como tam#!m tornou(se muito conhecido l-.= 8eorge Qashington, o primeiro presidente dos &stados nidos, teve uma visão no 2alley Forge em 7AAA. )i$em os relat1rios que Qashington teve uma linda visão de um ser feminino numa tarde enquanto tra#alhava em seu escrit1rio. &la mostrou a ele imagens de trs guerras que iriam acontecer em seu continente, duas das quais muitos consideram ser a 8uerra da Eevolução e a 8uerra Civil, sendo a terceira uma ameaça vermelha ainda por vir. 9

Febre Angelical  3s hist1rias que relatei são apenas um +nfimo exemplo da explosão atual do interesse pelos an4os.  nNmero e frequncia de tais relat1rios tm crescido tanto nestes Nltimos anos que a m+dia nacional de not+cias tem devotado grandes reportagens de hist1rias relacionadas a esse fenmeno. @anto a revista 3ime quanto  4e5s5ee6 tiveram importantes artigos pu#licados acerca de an4os Kde$em#ro de 766
em ve$ de coroas de flores a funerais. ? Centenas de pessoas tiveram de ser dispensadas de um semin-rio acerca de an4os num recinto onde apenas se podia assistir em p!, na Catedral ;acional de Qashington, por falta de espaço. Semin-rios semelhantes e palestras de grupos experimentais tm sido reali$ados por todo o pa+s, e alguns deles são designados para a4udar a pessoa a entrar em contato ou comunicar(se com o seu an4o da guarda.A  Conferncias computadori$adas acerca de an4os estão dispon+veis a quem tem acesso a um computador ligado em rede. 3 Eede de #servação de 3n4os, sediada em Mountainside,  ;eR 'ersey, capta idas e vindas angelicais e relata toda sua  pesquisa num 4ornal #imestral. B  livro que parece ter iniciado a explosão atual de interesse em an4os ! leitos e  ?aus, am#os pu#licados em 76A9, e o escrito pelo fil1sofo conhecido mundialmente, Mortimer 3dler Os /njos e 4ós,  pu#licado em 76B. KHouve mais alguns livros acerca de an4os  pu#licados, mas atingiram somente uma pequena e espec+fica  parcela no mercado cristão.L

8raham disse de seu cl-ssico de 76A9 que havia tão poucas  pu#licaçIes modernas dispon+veis quando iniciou sua s!rie de  pregaçIes a respeito de an4os, que decidiu escrever um livro acerca deles. Semelhantemente, o livro de 3dler foi o resultado de uma palestra acerca do significado filos1fico dos an4os apresentada no 0nstituto de &studos Human+sticos em 3spen. Sua palestra atraiu uma audincia maior do que seus trinta anos de carreira 4- haviam atra+do. &le tam#!m decidiu escrever um livro desse tema. 7  fenmeno atual dos an4os ! moda, fantasia ou realidadeD s c!us estão agora em contato mais intenso com a terra,  permitindo que seres so#renaturais permeiem livremente o universo materialD MODA, FANTASIA OU REALIDADE? 

3s pessoas que não acreditam no so#renatural acham que essa ! uma moda passageira. utros crem que as massas  populares estão sendo compradas pela falsificação, por haverem recusado a realidade de )eus. Certo cr+tico cultural di$: s psicanalistas estão começando a reconhecer que a maior doença do nosso s!culo ! a perda da alma. "uando falamos acerca de an4os, vemos uma cultura tentando desenvolver um senso de produção de alma. 77 Certa ve$ algu!m disse que a descrença em )eus não resulta na crença no nadaO a descrença em )eus normalmente resulta na crença em qualquer coisa. Muitas pessoas pensam que o v-cuo espiritual nos &stados nidos ho4e c a causa principal do

interesse repentino em an4os. 3 revista 3ime relatou que ?6 por cento das pessoas entrevistadas cr na existncia de an4os, e =? por cento cr que !  protegido por um an4o da guarda. 7 3 revista Cristianismo Ho4e  destinada a evang!licos  esteve J frente das revistas de 5m#ito nacional com um artigo acerca de an4os, pu#licado na primavera de 766<.  autor do artigo apontou que a sociedade parece GpropensaG ao contato com o so#renatural, e devido a esse fato est- ameaçando a igre4a de so#repu4-(la ao questionar e discutir acerca de an4os. 7< Houve at! a previsão de que a (usca do sentido espiritual estaria entre as grandes preocupaçIes modernas nos anos noventa.7= *odemos então concluir que o interesse por an4os dos anos noventa pode ser uma das trs opçIes: moda, fantasia ou realidade.  que se refere J moda passar- com o tempo. 3ntes da Segunda 8rande 8uerra Mundial as pessoas colecionavam  peças de arte, selos, peças de cristal, porcelana e antiguidades. Com o passar das d!cadas, as campanhas de coleçIes diversificadas de #roches, placas e artigos referentes J Tlvis *resley emergiram. ;os anos oitenta as pessoas colecionavam o#4etos tra$endo figuras de vacas, gansos, patos, porcos e galinhas. 3gora, entretanto, estamos em plena !poca de coleção de an4os. @ão certo como esta ! uma moda movida pelo com!rcio, algumas das hist1rias de contatos pessoais são o resultado da  pr1pria imaginação das pessoas. Certo te1logo do Semin-rio de St. Charles /orromeo disse que suspeitaria de uma experincia so#renatural ou espiritual que não estivesse fundada no c1digo moral ou nos par5metros religiosos. 3crescentou ainda: G@emos asilos lotados de pessoas

que 4- conversaram com an4os, ;apoleão e muitos outrosG. Mas mesmo que parte dessa explosão se4a moda e parte fantasia, o que di$er da realidadeD "ue padrão poderemos usar a fim de testar a veracidade de tais experinciasD 3lgumas pessoas di$em que podemos confiar em livros religiososO outras di$em que preferem fatos hist1ricos ou experincias pessoais. Crentes no Senhor 'esus, o Cristo, diriam que h- somente uma  prova: a /+#lia. )e acordo com este  padrão, todos os contatos referidos no in+cio deste cap+tulo caem por terra ao serem su#metidos ao teste de autenticidade:  ;enhum deles se enquadra em fatos #+#licos acerca dos an4os de )eus. 3s discrep5ncias incluem o seguinte:

7. ;as &scrituras, os an4os de )eus sempre aparecem na forma masculina. 3n4os na forma feminina aparecem em alguns relatos e em algumas experincias pessoais, mas nunca na /+#lia.

.m an4o de )eus nunca aparece na forma de animal ou ave. Km an4o apareceu a um 4umento certa ve$.L

<.)e acordo com a /+#lia, os an4os são uma classe criada de seres e não são representados como humanos progredidos espiritualmente. &m outras  palavras, seres humanos não se transformam em an4os. @oda experincia so#renatural não procede necessariamente de )eus. @odo esp+rito que se chama a si mesmo :enhor não ! o Senhor dos senhores e nem o Eei dos reis, 'esus Cristo. Muitos livros atuais mostram an4os como fadas(madrinhas,

completamente ansiosas por a4udar seres humanos. &ssa ! uma  perspectiva parcial, e muito perigosa. OS ANJOS SÃO SEMPRE ESPÍRITOS BENIGNOS? 

s seres humanos sa#em instintivamente que tem de haver algo l- fora no universo. ;o entanto, civili$açIes inteiras tm $om#ado ante a ideia de um Ser Supremo que criou e GpossuiG todo o universo e a humanidade. ;ão o#stante, essas mesmas civili$açIes envolvem(se com deuses menores que as leva J escravidão e J degradação. Ser- isso o que est- acontecendo em nossos diasD *or um lado, esta ! a primeira ve$ na hist1ria dos &stados nidos em que a crença em )eus est- tão impopular que a crença em qualquer coisa pode ocorrer. s pequenos deuses do humanismo, materialismo e da re#elião contra a autoridade KindependnciaL não tra$em mais satisfação. 3 #usca ho4e ! de valores espirituais ( mas sem a presença de )eus. Mesmo escritores seculares 4- notam a diferença entre os an4os da /+#lia e aqueles seres descritos e discutidos nas experincias atuais.  artigo na revista 3ime apontou: s an4os de 'eov- são criaturas poderosas...KmasL em sua encarnação moderna, esses fortes mensageiros e  #ravos soldados tm sido redu$idos a seres m+nimos, doces como #ala e facilmente digeridos. s terr+veis queru#ins Kda /+#liaL foram transformados em lindos  #onequinhos #ochechudos... 3 nfase dada a an4os como intermedi-rios divinos,  preocupam(se os te1logos, apenas cria um a#ismo maior em relação a um )eus ainda mais a#strato. )evido ao fato dos an4os sempre se apresentarem como

seres #enignos, a ideia da luta entre o #em e o mal fica completamente perdida. 3 apresentação de an4os como sendo sempre #enignos ! o equivalente a introdu$ir uma tendncia num experimento de la#orat1rio, deixando de fora parte das informaçIes a fim de que o resultado dese4ado se4a alcançado. 3 situação clama por questIes l1gicas. )e onde vieram os an4osD &les evolu+ramD "ue tipo de c!lula  poderia evoluir em criaturas celestiaisD Se não foi evolução, quem criou os an4osD  criador era #om ou mauD & o que di$er dos contatos das pessoas com seres das trevasD *odemos simplesmente di$er que essas hist1rias não são verdadeirasD Somente os an4os #ons são reaisD *odemos entender que os escritores seculares não se4am educados nos padrIes dos fatos #+#licos no que di$ respeito a an4os. Mas sa#er que muitos cristãos não tm ideia das respostas a todas essas questIes ! pertur#ador. ma das maiores e principais denominaçIes dos &stados nidos, a que tem a mais forte comunidade evang!lica, ofereceu grande variedade de livros de muitas editoras em seu cat-logo de vendas de 766=. )ois desses livros a#ordavam o tema an4os ( um discorria acerca de anjos de aspira%o avanada, e o outro era um guia de despertamento do anjo no interior de cada um de nós. )) 2-rios romances pu#licados recentemente por companhias cristãs tam#!m mostram a mesma falta de familiaridade com as informaçIes #+#licas a respeito de an4os. ;a verdade, algumas tramas seguem o mesmo tema do filme O ' o m e m q u e v e i o d o c é u KHighRay to HeavenLonde h- pessoas transformando( se em an4os ou an4os #uscando alcançar suas pr1prias asas. utros tra$em temas mais complexos.

*odemos di$er tam#!m que os an4os da /+#lia não envelhecem nem lutam para ter suas próprias asas, mas existem eternamente desde quando foram criados.  direito liter-rio tem licença para usar de li#erdade com os fatos #+#licosD s cristãos e incr!dulos necessitam de acordar e começar a refletir acerca do que est- sendo dito. u estamos apenas nos divertindo com mentiras centen-riasD

! NADA DE NOVO DEBAIXO DO SOL O que foi, isso é o que h# de ser, e o que se fe!, isso se tornar# afa!er= nada h# de novo de(aio do sol.   >clesiastes )*@

H0S@UE03S S&C>3E&S, H0S@UE03S religiosas e a arqueologia mostram que quase todas as culturas do mundo aceitam a existncia de seres so#renaturais. Muitas sociedades não fa$iam nenhuma distinção entre seres #ons e maus. s eg+pcios antigos criam que seres so#renaturais controlavam todas as fases da vida.  mesmo acontecia na *!rsia, /a#ilnia e +ndia. 3pesar de ser uma cultura inteiramente voltada para a filosofia e ideias human+sticas, os gregos antigos criam em esp+ritos, e a adoração dos mesmos fa$ia parte de sua vida di-ria. S1crates declarou ter seu pr1prio esp+rito guardião. &le o chamava daimon, e este o avisava a respeito de pro#lemas, mas nunca di$ia a ele o que fa$er em face das dificuldades.  s romanos a#sorveram grande parte de outras religiIes em sua pr1pria. 0sto !, eles fa$iam isso quando as outras religiIes eram polite+stas. &les simplesmente acrescentavam

deuses ao seu panteão. 8eddes Mac8regor escreveu em /njos, ?inistros da Araa* )a &scandin-via ao 0rã, da 0rlanda J 3m!rica do Sul, o folclore popular ! repleto de alusIes a esp+ritos tão elementares... que foram tra$idos do folclore antigo dos celtas, escandinavos, teutnicos e outras culturas. < Mesmos nas culturas mais orientais, como da China, 'apão e Cor!ia, an4os eVou demnios eram parte integrante de suas religiIes, em#ora muitas ve$es esses seres fossem chamados deuses. ;o extremo oriente, os esp+ritos eram considerados como seres humanos mortos, resultando na adoração de ancestrais e mesmo a adoração direta a an4os ou demnios. 3 primeira referncia #+#lica acerca de seres celestiais encontra(se no terceiro cap+tulo de 8nesis. )eus colocou um queru#im na parte leste do 4ardim do &den a fim de guardar a -rvore da vida depois que 3dão e &va pecaram. 3lguns te1logos acham que os queru#ins são uma classe separada de seres, diferentes dos an4os. utros acham que queru#ins, serafins, seres viventes e an4os  todos mencionados nas &scrituras  são simplesmente ordens angelicais variadas. ma hist1ria muito curiosa encontrada em 8nesis ? ! a menção mais antiga do que os 4udeus antigos e mesmo os  4udeus dos dias de 'esus pensaram ser an4os: Como os homens começaram a multiplicar(se so#re a terra, e lhes nasceram filhas, viram os filhos de )eus que as filhas dos homens eram formosas, e tomaram  para si mulheres de todas as que escolheram... Havia naqueles dias gigantes na terra, e tam#!m depois,

quando os filhos de )eus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. &stes foram valentes, os homens de renome que houve na antiguidade. &sses  filhos Kchamados nefilins, refains ou enaquinsL são mencionados v-rias ve$es por todo o 3ntigo @estamento. & muitas dessas ve$es são chamados simplesmente gigantes. 8olias, o campeão filisteu que foi derrotado pelo 4ovem  pastor )avi, pode ter sido descendente de uma dessas ra+$es. Ha descrição de que ele media quase trs metros de altura K7 Samuel 7A:=LO então ele e seus irmãos certamente foram considerados gigantes por uma sociedade onde a m!dia de altura entre os homens era de 7,? metros K Samuel 7:76,L. =

H- duas correntes de pensamento acerca de 8nesis ?:7(= entre l+deres de igre4as respeitadas nos dois lados da questão. ma ! aquela em que an4os coa#itaram com as mulheres e o resultado foi o nascimento de gigantes, o que foi a posição da maior parte da igre4a at! J !poca do Eeavivamento. 3 outra corrente ! que os filhos de Deus se referiam aos filhos de Sete, a descendncia 4usta de 3dão, B filhas dos homens ! a referncia feita Js mulheres da linhagem pervertida de Caim.  ;ão ! poss+vel que se prove nem uma nem outra corrente, mas escritos antigos dão maior suporte J ideia de que os filhos de )eus fossem an4os ca+dos Kve4a apndice 3 para maiores detalhesL. ma hist1ria acerca de an4os que coa#itaram com mulheres foi inclu+da nos escritos de 'osefo, historiador 4udeu de renome, cu4os livros datam de cerca de 6 d.C.  editor da versão moderna do tra#alho de 'osefo o#servou que essa no%o de que anjos caídos foram, de alguma forma, os pais de  gigantes, era a opini%o sólida na antiguidade.8

3 import5ncia dessa hist1ria ! que ela aparece, de uma forma ou de outra, em todas as culturas e civili$açIes antigas. T imposs+vel estudar a respeito de an4os, religião ou mesmo cultura e a vida cotidiana na &ra *r!(cristã sem encontrarmos hist1rias acerca de seres so#renaturais coa#itando com mulheres. Certo te1logo, de nome 3lexander Hislop, fe$ um tra#alho monumental no final do s!culo de$oito ao traçar conexIes entre todas as religiIes antigas. &le comparou a crença e adoração de seres so#renaturais de nação em nação e de religião em religião. Seu relat1rio d- maior evidncia ao fato de que algo aconteceu em algum lugar nos tempos antigos envolvendo o relacionamento entre os reinos natural e so#renatural.  que quer que tenha sido, ainda influencia muitas pessoas dos nossos dias. ? UM ILO !UE SE REPETE 

Muitos per+odos de intenso interesse pelos an4os tiveram lugar no passado, mas nenhum deles levou ao crescimento do interesse pelo )eus da /+#lia. s an4os foram a maior nfase nas artes do s!culo de$oito. m movimento posterior, semelhante Js pr-ticas do extremo oriente em relação ao mesmo assunto não possu+a foco central em an4os, mas no que os adeptos chamavam fantasmas, ou os esp+ritos dos mortos. &ste grande interesse em hipnose, fenmenos ps+quicos e cura mental veio a ser chamado espiritismo ou espiritualismo moderno. 2-rias centenas de igre4as seguidoras dessa crença ainda existem ho4e, contando cerca de cem mil mem#ros somente nos &stados nidos. 0ntelectuais e artistas foram os que mais promoveram o

espiritualismo. 3o aceitarem a teoria da evolução, recusaram(se a crer em )eus, e at! negaram a existncia do c!u e do inferno. &ntretanto, não queriam a#rir mão da crença de que o homem  pode viver para sempre. &ssa com#inação de crenças os fe$ vulner-veis J ideia que poderia haver contato com aqueles que  4- morreram atrav!s de uma pessoa viva. S!ances Kencontros onde um m!dium entra em contato com amigos ou parentes mortos de uma pessoaL tornaram(se não apenas populares, mas moda na 0nglaterra e nos &stados nidos at! o grande acontecimento da Segunda 8uerra Mundial. ma das seitas surgidas então, era representada por an4os so# o nome de Gmestres ressurgidosG. &sse nome veio da crença de que o homem continua a evoluir atrav!s de vida ap1s vida na terra e no reino so#renatural depois de morto. A Muitos outros movimentos e grupos se organi$aram durante esse per+odo, incluindo a 0gre4a da Cincia Cristã, &scola nificada do Cristianismo e o ;ovo *ensamento.  ;ovo *ensamento foi a primeira seita gn1stica norte( americana. *or que esse fato ! significativoD *orque o gnosticismo tem sido uma perversão da verdade desde os tempos mais remotos da igre4a. m determinado sistema de crença ! considerado gn1stico quando fundado num sistema de Gconhecimento secretoG ou revelação divina direta, al!m da /+#lia.B s adeptos do movimento do ;ovo *ensamento  pensaram que possu+am conhecimento especial que traria a eles saNde e prosperidade. 3 palavra gnosticismo deriva do grego GgnosisG, e significa conhecimento ou cincia.6 &sse sistema de pensamento ou crença ! um movimento religioso complexo que surgiu por volta do segundo s!culo. 3o final deste mesmo s!culo, o gnosticismo deixou de sei uma escola de pensamento dentro da

igre4a, e dividiu(se em diferente% pensamentos. Muitos historiadores acham que os gn1sticos da igre4a K9( <97 d.C.L trouxeram suas ideias de religiIes pagãs, como o hindu+smo a filosofia grega. &ncontramos em coment-rios de algumas carta pastorais do ;ovo @estamento acerca de Gfalsos ensinos denunciados pelos ap1stolos, parece que eram similares, mas não tão desenvolvidos quanto o pensamento a#erto da igre4a do segundo s!culo. K3 definição completa de gnosticismo pode ser encontrai na nota de nNmero B.L  gnosticismo parece estar ressurgindo no s!culo vinte. &ssa nova versão de sistemas pagãos antigos ! chamada ;ova &ra. O MOVIMENTO NOVA ERA

8rande nNmero de textos gn1sticos Ka coleção ;ag HammadiL encontrada no &gito em 76=9 contri#uiu para o  progresso do Movimento ;ova &ra, que emergiu das cin$as do  ;ovo *ensamento. &sse movimento emergiu com toda a força nos anos sessenta. 3 ;ova &ra não ! uma religião oficial. ;ão h- uma organi$ação central para se filiar, nenhum credo a confessar e nenhum 2aticano ou Meca particulares. &m ve$ de denominação, ! uma coleção de grupos independentes que pode ou não conter mem#ros permanentes e pode não encontrar(se num determinado lugar. Eussell Chandler, autor do livro GCompreendendo a ;ova &raG, di$ que esta ! uma mistura h+#rida que inclui filosofia moderna e psicologia, religião Kna maior parte o misticismo orientalL, medicina Kcom nfase hol+sticaL, humanismo, gnosticismo e escolas de autopotencial e autodesenvolvimento, num misto de contracultura dos anos 9 e ?.

3 ;ova &ra tam#!m inclui astrologia, ficção cient+fica e meio am#iente. 3 preocupação excessiva com relação ao estado do planeta tem(se transformado em alguns grupos de adoração J deusa grega 8aia como sendo a mãe da terra Kmãe nature$aL. K apndice ) descreve detalhadamente esse assuntoL. 3 ;ova &ra tam#!m inclui fenmenos ps+quicos, #ruxaria #ranca e magia. 3 Gmagia da ;ova &raG ! o resultado do dese4o por Guma sa#edoria exata e secretaG. &ssa ! essencialmente a mesma tentação pela qual &va passou no 4ardim do Tden ( comer da -rvore do conhecimento do #em e do mal e tornar(se como )eus.77 &sse dese4o pre4udica todas as outras -reas, mesmo o dese4o ardente de mudar a pol+tica mundial. Chandler escreveu acerca do aspecto pol+tico do movimento: 3ssim o programa da ;ova &ra necessita de uma civili$ação glo#al emergente e um s1 governo mundial, incluindo a Gtaxação planet-riaG e as ;açIes nidas como agncia governamental Nnica. &la tam#!m criaria a Greligião mundialG ecl!tica que se assemelharia aos sistemas religiosos orientais, contr-ria Js religiIes ocidentais monote+stas. 7 Muitos cristãos estão sendo tragados pelo movimento ;ova &ra. 3l!m disso, muitos dos ensinos da ;ova &ra estão se infiltrando em sistemas religiosos atrav!s dos pr1prios cristãos em algumas igre4as ( frequentemente sem que perce#am o fato. *or outro lado, alguns cristãos #em intencionados tm criticado doutrinas verdadeiramente #+#licas, que foram deturpadas pelos ensinos da ;ova &ra. &m 76B9, a Convenção /atista do Sul emitiu uma declaração #em ela#orada aos cristãos a respeito da ;ova &ra: Se4am particularmente cuidadosos a não se

inclinarem a um tipo de histeria mal informada caracteri$ada pela simplificação e temor indiscriminado de que este4am sendo ameaçados por conspiraçIes de todos os tipos. ma ve$ que as atividades orientadas do pensamento da ;ova &ra são s!rias e perigosas, não permitam que sua presença e influncia os levem J desconfiança de irmãos cristãos e ao esfriamento em relação Js instituiçIes cristãs autnticas.7< *or exemplo, quando adeptos da ;ova &ra fi$eram do arco( +ris um s+m#olo aceito pelo movimento, muitos cristãos começaram a trat-(lo como um s+m#olo oculto. &ntretanto, o arco(+ris ! o sinal de )eus dado ao homem de forma muito es(  pecial, representando seu amor e miseric1rdia K8nesis 6:7( 7AL. *or outro lado, ! importante ter em mente que a conexão entre o gnosticismo e a ;ova &ra ! real e muito perigosa. *eter 'ones,  professor do ;ovo @estamento no Semin-rio @eol1gico de Qestminster, di$ que a ;ova &ra e o 8nosticismo Glem#ram uma J outra como dois gatos siameses, algumas ve$es nos menores detalhesG. Se o movimento ;ova &ra ! gn1stico, isso significa que ! fundado em Gconhecimento especialG. &ntão de onde procede tal conhecimentoD ;a atualidade a fonte de escolha ! dos an4os que di$em proceder de )eus.  maior tema dos livros modernos a respeito de an4os ! que cada pessoa tem o seu an4o pessoal que o a4uda na direção de sua vida, entendimento e conhecimento. &sses Ga4udadoresG são seres femininos ou masculinos, altos, #aixos, gordos, magros e de todas as raças. 3 maior parte ! descrita como Gseres maravilhososG e cheios de #oas intençIes para com os seres humanos. 3lguns são lu$O alguns avesO alguns possuem asasO

outros não.  Nnico padrão de medida ! que a pessoa que relata o fato cr no envolvimento de um an4o ou di$ que o ser se apresentou como an4o. /om, mau, indiferente, qualquer tipo de aparição, fantasma ou manifestação ! considerado angelical. PARALELOS" A MANEIRA OMO FOI E # 

 livro de 'ohn Eandolph *rice, Gs 3n4os &m ;osso 0nteriorG, ! exemplo t+pico das pu#licaçIes atuais acerca de an4os.79 &le declara que cada pessoa possui um Gcampo energ!ticoG contendo vinte e dois GpoderesG ou an4os que controlam o comportamento e governam a#solutamente tudo o que acontece na vida.  primeiro GpoderG com o qual ele entrou em contato deu(lhe a maior parte das informaçIes a respeito dos an4os, disse. &la chamava a si pr1pria o an4o da sa#edoria criativa, ou 0sis. &sses GpoderesG tam#!m podem ser encontrados na corrente m+stica do 4uda+smo, chamada Ca#ala KWa##alahL que data do cativeiro da /a#ilnia no sexto s!culo a.C..7?  ;o Ca#alismo, esses vinte e dois Gagentes divinosG são os sons Kou tonsL  produ$idos por )eus que se transformaram em an4os ministros que tra#alham em seu favor.7A 3 reação do 4uda+smo moderno em relação aos an4os tende a rotul-(los de sim#1licos, po!ticos ou representantes de ideias do desconhecido das culturas antigas. 3 &nciclop!dia 'udaica di$ que os 4udeus sentem que a crença em an4os não pode ser conciliada com o racionalismo moderno. Somente entre as seçIes fundamentalistas de menor monta, tais como o Hasidim e algumas comunidades 4udaicas orientais a crença em an4os de forma literal ain da permanece. 7B Historicamente, os an4os eram considerados deuses e deusas

com os quais algu!m poderia entrar em contato atrav!s de transes por ministras e or-culos. )epois, os an4os tomaram(se conhecidos como esp+ritos guias que poderiam ser contatados atra trav!s de m!diun iuns. 3lgumas d! d!ccadas atr-s r-s, a pa pala lavvra Gm!diumG tornou(se antiquada, fora de moda. Ho4e, os que fa$em contato com os esp+ritos são chamados GcanaisG.  ;esta onda atual de angelologia, guias espirituais, canais e mestre mestress ressurg ressurgidos idos mais mais uma ve$ tomara tomaram(se m(se con conhec hecidos idos como an4os, e qualquer pessoa pode conversar ou transformar( se num deles. Chegamos J volta completa, retomando a dois mil anos atr-s quando o ap1stolo *aulo alertou os cristãos a não adorarem an4os ou aceitarem seus falsos ensinos KColossenses :7BO 8-latas 7:BL. Certo estudioso comentou: G3 maneira como era e ! agoraG  uma #oa conclusão para o tema deste cap+tulo: paralelos da hist1ria.76 *or outro lado, não podemos deixar de crer nos an4os de )eus simplesmente porque algumas pessoas os interpretam mal, não entendem ou falsificam suas apariçIes, comportamento e  prop1sito. @am#!m não queremos ser como os saduceus, que, como Mortimer 3dler apontou, que não criam em an4os ou nada que fosse so#renatural, apesar de todas as referncias feitas a an4os no 3ntigo @estamento.  3gora que 4- vimos o que as pessoas de fora da igre4a  pensam acerca de an4os, an4os, ve4amos o que a igre4a di$.

# OS ANJOS E A IGREJA O som de vo!es celestiais, doce e suavemente unidas em harmonia, sem melodia aparente, era dominante. O efeito no ouvinte era rendêlo C incapacidade de movimento, em(ora  j# imóvel em seu lugar. )  'ope rice    'ope

S 3;'S @XM sido mencionados como participantes nas atividades da igre4a cristã desde o primeiro s!culo Kve4a o livro de 3tosL. 3s ad admoe moest staç açIe Iess do doss ap ap1s 1stol tolos os qua quant ntoo ao cu cult ltoo a an an4os 4os KColossenses :7B(76L e falsos an4os K8-latas 7:BL mantiveram o foco cristão em an4os minimi$ado durante trs s!culos. Mas no ano <9 d.C, o Conc+lio Cristão de ;ice incluiu a crença em an4os como parte do dogma da igre4a ortodoxa, o que pode ter incentivado o culto a an4os na igre4a. 0sso fe$ com que houvesse outro conc+lio menos de vinte anos mais tarde K<=< d.C.L a fim de proi proi#i #irr o culto ulto a an an4o 4os, s, carac aracte teri ri$a $and ndoo esse sse ato ato co como mo

idolatria.  3 partir do ano 9 d.C. at! J !poca da peste #u#nica em 7<=A 7< =A d.C, d.C, en entr tret etan anto to,, os an an4o 4oss fora foram m pa part rtee inte integr gran ante te da dass doutrinas da 0gre4a Cat1lica Eomana, com cultos e pensamentos tão tão sign signif ific icat ativ ivos os qu quee a an ange gelol lolog ogia ia de dese senv nvol olve veu(s u(see co como mo dogma da igre4a. &ssa !poca ficou conhecida como a &ra de uro dos 3n4os. )ura )u rant ntee a 0dad 0dadee M!di M!dia, a, te1l te1log ogos os mont montar aram am uma uma figu figura ra extremamente complexa das hostes celestiais fundada num livro de v-rias centenas de anos chamado G3 Hierarquia CelestialG.  ;ele havia a descrição de nove GcorosG de an4os, dispostos como se segue: . a tr+ade mais alta  serafins, queru#ins, tronos . a tr+ade m!dia  dom+nios, virtudes, poderes . a tr+ade mais #aixa  principados, arcan4os e an4os Supost Supostame amente nte,, nesta nesta #urocra #urocracia cia ang angeli elica cal,l, as castas castas mais mais altas adoravam a )eus, as m!dias governavam o universo e a mais #aixa executava tarefas espec+ficas. <  K)escreverei o que creio que as &scrituras di$em a respeito de classes de an4os no cap+tulo 7.L  autor do livro G3 Hierarquia CelestialG escreveu so# o  pseudnimo de )ionysius, o areopagita, nome de certo homem convertido atrav!s de *aulo em 3tenas K3tos 7A:<=L. =  3nos mais tarde desco#riu(se que o manuscrito foi datado muito tarde  para que o autor fosse o tal convertido por *aulo. Ho4e ele ! chamado pseudo()ionysius. 9  arran4o hier-rquico dos seres celestiais foi aceito pela 0gre4a Cat1lica Eomana como autntico. Foi utili$ado como  #ase do sistema angelol1gico cat1lico at! J 0dade Moderna.  ;ão somente ordens de an4os foram introdu$idas por pseudo(

)ionysius mas tam#!m nomes pessoais de an4os. s an4os  passaram pelo que alguns chamam de Gexplosão populacionalG naqueles anos, tanto que no ano A=A d.C, no S!timo S+nodo &cumnico foi esta#elecido um dogma limitado para an4os, que  #ania o uso de nomes ou o chamado de an4os para socorro, com exceção de Miguel, 8a#riel e Eafael Keste Nltimo não estmencionado na /+#lia protestante, mas na Cat1lica Eomana de )uoayL. Se seus nomes foram ou não sancionados pela igre4a, os an4os tornaram(se assunto de muitos livros e artigos escritos por te1logos durante a 0dade de uro dos 3n4os. &sses homens  pensaram que qu e os an4os existiam para preencherem pr eencherem a falha entre )eus e o homem. 3 igre4a pensou que os an4os eram o poder  por tr-s do movimento dos planetas e tudo o mais na nature$a, at! quando a cincia deu in+cio J exploração do universo. Mas ao contr-rio da crença comum, os te1logos nunca tentaram fa$er a estimativa de quantos an4os poderiam ficar em p! na  ponta de um u m alfinete. 3dler escreveu que esse foi um sarcasmo desenvolvid desenvolvidoo em !pocas !pocas posteriores posteriores pelos escritores escritores $om#ando da preocupação medieval com os an4os.? 3final, a 0dade M!dia foi o per+odo durante o qual a maior parte das artes era relativa a an4os ( ainda usados ho4e como modelos. 3 &nciclop!dia Cat1lica di$ que na verdade o tipo figural do an4o do cristianismo derivou da deusa grega da vit1ria, que era alada, de nome ;ie. A &sta fonte art+stica e o fato de que muitos an4os medievais foram desenhados como figura feminina ou efeminada talve$ se4a a causa por que muitas muitas pessoas GvemG, pintam pintam ou pensam em an4os como sendo mulheres. &ntretanto, a /+#lia sempre retrata an4os como homens. "ueru#ins rechonchudos e pequeninos como o Cupido não são são en enco cont ntra rado doss em refe refer rnc ncia iass #+#l #+#lic icas as.. 3 revi revist staa @ime @ime

comentou: Somente na ;ova &ra seria poss+vel inventar um an4o tão doce a ponto de ser completamente ignorado. )e acordo com o resto da hist1ria, qualquer pessoa que venh ve nhaa a se enc ncon onttrar rar co com m um an4o n4o de deve veri riaa esta star  preparada para ser transformada por ele. B )e fato, o queru#im da /+#lia não se assemelha de forma nenhuma a um cupido. T assim que o ap1stolo 'oão descreve um dos an4os que viu: Ei outro anjo forte descendo do céu, vestido de uma nuvem. or cima da sua ca(ea estava o arcoíris= o  seu rosto era como o sol, e os seus pés como colunas de  fogo K3pocalipse 7:7L. Com o advento da reforma K79L, a nfase dada aos an4os foi aos poucos perdendo suas formas. s primeiros protestantes acha achava vam m que as pintu pintura rass rena renasc scen entis tista tass eram eram de deca cade dent ntes es e discutiam acerca da falta de necessidade dos an4os ou santos servirem como mediadores entre )eus e o homem. Martinho >utero, que o foi o catalisador da Eeforma, referiu( se em um de seus sermIes aos Gseus guias, os santos an4osG, mas mas tra tra$ia $ia uma uma atit atitud udee em rela relaçã çãoo a eles eles co comp mple leta tame ment ntee diferente da que a igre4a mundial, da qual ele procedia, possu+a. 6  *ara >utero, os an4os foram criados por )eus a fim de servirem ao seu povo, então a eles não era necess-ria veneração especial. 3 igre4a ocidental tornou(se novamente interessada em an4os durante os s!culos 7B e 76, provavelmente por causa das artes e sua influncia influncia no pensamento pensamento religioso. religioso. *oetas e artistas artistas foram inspirados pelo tra#alho de 'ohn Milton, G*ara+so *erdidoG, o

G0nfernoG, de )ante e outros tra#alhos que tra$iam como tema o reino angelical. m desses artistas foi Qilliam /lae, cu4os escritos e arte tra$iam an4os como tema, muitos deles na forma feminina.7 s artistas vitorianos deram continuidade a essa tradição. &sse &ssenc ncia ialm lmen ente te,, esse sse pe per+ r+od odoo de inte intere ress ssee em an an4o 4oss se estendeu at! o conhecido per+odo Eom5ntico, o que o erudito cristão &dRard @. Qelch chama: ...m .ma revo revollução ide deol ol11gica ica que resultou na reformulação de )eus e da alma humana. &la surgiu numa nu ma !p !poc ocaa qu quan ando do a influ nflun nccia do crist ristia iannismo ismo  parecia estar em decadncia e as pessoas estavam mud udaand ndoo a visã isão acerca rca de si mesmas e de seu mundo...  movi( mento Eom5ntico tam#!m agarrou( se ao rela relacciona ioname men( n( to entre ntre )eu eus, s, o ho home mem m e a criaçã criação. o. 3 con conclus clusão, ão, entreta entretanto nto,, foi decidid decididame amente nte anticristã e pante+sta. 77 m dos professores mais influentes desse tema ( an4os ( nessa ne ssa !po !poca ca foi &manue &manuell SReden SReden#org #org K7?BB(7 K7?BB(7AA AAL, L, m+stic m+sticoo sueco, clarividente e tam#!m filho de um #ispo protestante. 3t! J idade de 9 anos, o interesse de SReden#org era voltado para a mec5nica e invençIes. Certo autor di$ que ele foi realmente  #em sucedido ao fa$er um aeroplano voar por alguns momentos. 7 3 sede sede de dess ssee pro profess fessor or pe pelo lo con onhe heccimen imento to o levo levouu a investigar sonhos, e a partir da+ começou a ter visIes. &le sentia que sua nova missão era desco#rir o Gsentido ocultoG da /+#lia e descrever o mundo do esp+rito. 3lgumas de suas descriçIes vieram na forma de escrita autom-tica. &le disse que os an4os vivem como homens, usam roupas,

moram em casas e outras coisas mais. &le foi um dos primeiros a ensinar que an4os Ke demniosL são na verdade pessoas que  progrediram ou regrediram. SReden#org atraiu tantos seguidores que deixou o cristianismo e formou uma nova seita, a 0gre4a da ;ova 'erusal!m.  SReden#orguismo ainda conta com cerca de cem mil mem#ros por todo o mundo.7< Seus seguidores são considerados espiritualistas, e não protestantes ortodoxos.  foco em an4os parece ter aumentado assustadoramente, tanto com indiv+duos quanto em movimentos de reavivamento. 3 igre4a protestante tradicional não ficou para tr-s nessa grande onda de angelologia, em#ora muitos creiam que os an4os da /+#lia os protegeriam e a4udariam em horas de tri#ulação como resposta J oração. JOGANDO O BEB$ FORA OM A %GUA DO BAN&O 

Com o advento do s!culo vinte, e especialmente durante a *rimeira 8rande 8uerra Mundial, a 8rande )epressão e em seguida a Segunda 8rande 8erra Mundial, a ideia de an4os foi considerada esot!rica ou estrangeira, mesmo no meio cristão. Muito do ceticismo acerca do so#renatural pode ter tido suas ra+$es numa epidemia entre 767B e 7676 chamada Gepidemia esquecidaG.7= *arece que teve o mesmo efeito que a *este ;egra no d!cimo(quarto s!culo, quando as pessoas tornaram(se deprimidas e desiludidas em relação ao so#renatural.  resultado foi o afastamento da preocupação com o so#renatural. &ntretanto, em ve$ de se chegar a uma posição de equil+#rio, o  pndulo foi ao outro extremo  o racionalismo. Mesmo que as pessoas na igre4a negassem a existncia dos an4os, esta veio de encontro J divindade de  'esus. &m outras  palavras, se 'esus ensinou que an4os existiam e eles não

existiam, então ele não poderia ser )eus. 79 2isuali$ando este padrão hist1rico de pendncia de credulidade extrema ao cinismo extremo, do romantismo ao racionalismo, forma(se um forte argumento em #usca do equil+#rio entre os extremos da angelologia ho4e. O SOBRENATURAL 'ISITA AS IGREJAS 

Mesmo a sociedade se voltando para o extremo do racionalismo no s!culo vinte e a igre4a sofrendo o risco de acompanhar o movimento, ainda havia relatos de atividade angelical entre os cristãos.  ;a virada do s!culo, a evangelista Maria QoodRorth(&tter tornou(se conhecida pelas manifestaçIes so#renaturais em suas reuniIes. m grande nNmero de visIes de an4os era relatado durante os cultos. @am#!m, grande parte da congregação, ve$  por outra di$ia haver ouvido coros de an4os. 7? Houve relatos de apariçIes de an4os nos cultos de 3im!e Semple Mc*herson, que fundou a 0gre4a 0nternacional do &vangelho "uadrangular no in+cio do s!culo. Eoy Hics 'r., supervisor geral 4- aposentado da 0gre4a 0nternacional do &vangelho "uadrangular, escreveu em seu livro G3n4os da 8uardaG acerca de um dos incidentes ocorridos nos dias do minist!rio de Mc*herson. &la estava promovendo encontros ao ar livre e inadvertidamente armou sua tenda de reuniIes num lote onde os moradores locais 4ogavam #eise#ol. "uando o culto começou, ela viu 4ovens irados vindo dos ar#ustos ao redor da tenda. &les estavam carregando galIes de gasolina, e ela sa#ia que eles  pretendiam incendiar a tenda.

Segundo o seu relato: G&u disse ao Senhor:  que devo fa$erDG  Senhor mandou que ela levantasse as mãos e começasse a ador-(lo. &la o#edeceu, e seus olhos foram a#ertos pelo &sp+rito e ela viu a tenda completamente rodeada de hostes angelicais com suas asas estendidas e tocando umas as outras. "uando ela a#riu os olhos, viu os homens, todos com expressão atnita em suas faces. &les deixaram cair os galIes de gasolina e ficaram ali im1veis, de #oca a#erta. Mais tarde, muitos deles começaram a participar nos cultos, e foram salvos. "uando o @emplo 3ngelus foi erguido, ela mandou que artistas pintassem an4os, com asas que tocavam umas as outras, em volta do audit1rio so# a enorme a#1#ada a fim de cele#rar o evento. 7A m dos fatos mais conhecidos de um an4o tra#alhando na igre4a do protestantismo do s!culo vinte teve lugar durante o minist!rio de Qilliam /ranham, chamado de Gprofeta da curaG.7B Suas cru$adas foram levadas a muitos lugares durante muitos anos, desde a *rimeira 8rande 8uerra mundial at! os anos sessenta. /ranham relatou que um an4o parou atr-s de seu om#ro direito e deu a ele detalhes exatos acerca da vida e atividades das pessoas que mais tarde /ranham chamou a participar de seu minist!rio 4unto com ele. Mesmo aqueles l+deres da igre4a que não se impressionaram com o minist!rio de /ranham tiveram de admitir que a exatidão do que ele disse Js pessoas era fenomenal. /ranham tam#!m disse que um an4o executou todas as curas em seu minist!rio. &le citou 'oão 9:=, que di$ que aqueles que mergulharam no tanque de /etesda imediatamente ap1s o an4o revolver a -gua foram curados Kversão do Eei @iagoL.

OS #TIOS NA IGREJA &OJE 

&nquanto o mundo secular tenta ho4e agarrar(se ao so#renatural, parece que algumas pessoas dentro da igre4a  polari$aram na direção oposta, voltando(se para o ceticismo. '. Eodman Qilliams, professor de teologia na niversidade Eegent Kantiga niversidade C/;L, di$ que em muitos c+rculos cristãos ho4e os an4os são vistos como sim#1licos ou Gfiguras mito(po!ticas de v-rias dimensIes da existncia humanaG. &m 76BB ele mencionou um Gceticismo ascendenteG entre os cristãos em relação J existncia de an4os, não por causa de uma crença Ganti(so#renaturalG, mas por uma questão de relev5ncia. 76 &le levantou algumas questIes da maior import5ncia: ( 3 f! cristã necessita de an4osD ( ;ão ! suficiente crer em )eus sem acrescentar J superestrutura a nfase aos an4osD (Ser- que nos encontramos mal informados na doutrina cristã ao nos aventurarmos novamente nessa -rea, considerando o quanto a angelologia foi al!m das &scrituras durante a 0dade M!diaD Qilliams vem de um movimento com nfase nos dons so#renaturais do &sp+rito Santo. 3inda assim ele cr que a igre4a tem sido tão G#om#ardeadaG por manifestaçIes e teologias falsas que pode ser melhor que se deixe a angelologia de lado. *or outro lado, acrescentou que Gse visitas angelicais ainda são poss+veis, h- então a necessidade ainda maior de que tal estudo se4a executadoG. &le menciona um livro de 76B, G3n4os em 3çãoG, no qual um pastor local, Eoland /uc, de /oise, 0daho, descreve as visitas que rece#eu de an4os.  K falecido Eev. /uc era meu amigo +ntimo. Contarei detalhes de sua

hist1ria mais adiante.L Qilliams parece ter a melhor resposta: Se an4os, ou seres que chamam a si pr1prios de an4os, estão fa$endo apariçIes, e se o  pN#lico geral est- prestes a mergulhar profundamente na GangeolatriaG, então compete J igre4a encontrar a verdade em meio aos extremos e ter em mãos respostas para cristãos e incr!dulos. /ranham, Mc*herson e outros deram exemplos de atividade angelical na igre4a durante o per+odo do racionalismo na  primeira metade do s!culo vinte. Como podemos ver, os an4os estiveram em atividade no meio de crentes e incr!dulos numa das situaçIes de maior depressão da raça humana ( a guerra.

32 GUERREIROS ANGELICAIS NO SÉCULO VINTE "ois aos seus anjos dar# ordem a teu respeito, para te  guardarem em todos os teus caminhos".    :almo @)*))  Deus possui toda a eternidade na qual ouve a ora%o feita em um segundo por um piloto quando seu avi%o colide em chamas.)   1:.0e5is M0@3S H0S@UE03S )3 !poca da guerra incluem incidentes aonde coisas aparentemente miraculosas aconteceram  coisas sem nenhuma explicação natural  e foram atri#u+das a an4os. 3lgumas dessas hist1rias envolvem naçIes, outras envolvem indiv+duos. 3lgumas tm mais de uma testemunha que viu a mesma coisa ou coisas semelhantes. *or que os an4os aparecem em determinadas horas e não em outrasD )eus Gtoma partidoG de uma nação em detrimento de outraD 'ohn Qesley citou certa ve$: G)eus não fa$ a#solutamente

nada a não ser que algu!m oreG. Como veremos ao estudarmos as hist1rias de an4os na /+#lia, perce#eremos que as oraçIes mais fervorosas de pessoas que clamam a )eus normalmente tra$em li#ertação. Ys ve$es, essa li#ertação vem na forma de minist!rio angelical. utro fator preponderante que aparece nos par5metros  #+#licos de aux+lio angelical ! que )eus tem um plano geral  para este planeta e para os seus filhos. Se os eventos humanos influenciam diretamente seu plano, voc pode ter certe$a de que an4os estarão envolvidos neste processo.  ;ão, )eus não Gtoma partidoG.  que acontece nas #atalhas e guerras ! que Js ve$es um lado est- do lado de )eus. s an4os de )eus não guerreiam do lado daqueles que não crem em seu  poder. )e fato, os an4os estarão eventualmente envolvidos em  4ulgamento contra aqueles que se encontram contra )eus Kve4a a função dos an4os no livro de 3pocalipseL. 2-rios dos mais #em conhecidos incidentes de an4os relatados neste cap+tulo envolvem a 0nglaterra e os 3liados de um lado e o &ixo Kaliança entre a 3lemanha, J 0t-lia e o 'apão durante a Segunda 8rande 8uerra MundialL do outro. s an4os  parecem ter lutado em favor dos 3liados mais de uma ve$. &ssas hist1rias 4- foram pu#licadas v-rias ve$es, em diferentes !pocas, mas são tão importantes e possuem tantas testemunhas que vale a pena repeti(las.  fato dos an4os terem lutado em favor dos 3liados significa que )eus se ops a todos os cidadãos das naçIes do &ixoD Certamente que não. &ntretanto, as pessoas dos pa+ses do &ixo encontravam(se so# autoridades governamentais que se opunham a )eus. *articularmente na 3lemanha, o partido  ;a$ista era o#viamente contr-rio Js leis morais de )eus e ao  povo de )eus. uvimos e lemos com frequncia acerca das intençIes de Hitler de exterminar os 4udeus da face da terra.

)eus não Gtoma partidoG, mas certamente a4uda os que estão do seu lado, e destr1i reinos maus, como vemos no 3ntigo @estamento.  ANJOS NA PRIMEIRA GRANDE GUERRA MUNDIAL

Certa hist1ria da *rimeira 8rande 8uerra Mundial envolvendo an4os, conhecida como Gs 3n4os de MonsG, foi contada por toda a 0nglaterra no ms su#sequente J #atalha. *erto de Mons, na França, em agosto de 767=, um grande nNmero de tropas #rit5nicas lutou sem tr!gua por muitos dias. &les perderam muitos homens e armas, e a derrota parecia inevit-vel.  Capitão Cecil Q. HayRard estava l- e contou como de repente, no meio de uma #atalha armada, o fogo cessou dos dois lados. *ara sua surpresa, as tropas #rit5nicas viram Gquatro ou cinco seres maravilhosos, de muito maior estatura que homensG, entre o seu ex!rcito e o alemão. &sses GhomensG eram calvos, usavam vestes #rancas e pareciam flutuar. Suas costas estavam voltadas aos #rit5nicos e seus #raços e mãos se estendiam aos alemães. ;aquele momento, os cavalos que tra$iam os soldados alemães se aterrori$aram e correram em todas as direçIes.  )e todas as hist1rias de an4os em guerra, o incidente em Mons provavelmente tem o maior nNmero de testemunhas relatando visIes semelhantes. HayRard tam#!m contou acerca de uma outra #atalha, algum tempo depois, ainda durante a *rimeira 8rande 8uerra Mundial, quando a situação parecia sem a menor perspectiva de esperança para os soldados #rit5nicos, que se encontravam rodeados pelas tropas alemãs. Su#itamente, o ataque do inimigo cessou por completo, e tudo ficou estranhamente silencioso. &ntão, Go c!u se a#riu numa lu$ muito #rilhante, e figuras de

seres iluminados apareceramG, flutuando entre as linhas de frente da 3lemanha e 0nglaterra. 3s tropas alemãs recuaram desordenadamente, permitindo assim que as forças aliadas se realinhassem na frente de defesa mais a oeste. Soldados alemães foram levados cativos nesse dia, e quando, ao serem interrogados a respeito do motivo que os levou a se renderam, mesmo tendo as tropas #rit5nicas sido rodeadas por alemães, eles pareciam atnitos e di$iam: GMas havia centenas de centenas de vocsG. <  Capitão HayRard tam#!m escreveu a respeito do incidente do G#atalhão #rancoG em /ethune, trs anos e meio mais tarde. &le era um dos oficiais da 0nteligncia que interrogou os  prisioneiros alemães capturados naquela #atalha. &m a#ril de 767B, perto do fim da *rimeira 8rande 8uerra, um #atalhão #ranco misterioso foi visto por centenas de soldados alemães perto de /ethune, França. m oficial alemão contou de suas tropas marchando com entusiasmo porque  pensaram que os #rit5nicos haviam sido derrotados. )e repente, um tenente o agarrou pelo #raço, di$endo: 2e4a, senhor capitão, h- um grande grupo de homens de cavalaria se aproximando de /ethune pelo outro lado. 2e4a, a fumaça de casas sendo incendiadas estsendo soprada para longe e posso ver seus uniformes. Mas eles estão todos vestidos com vestes #rancas e estão montados em cavalos #rancos. "uem serão elesD 3 primeira vista, o capitão achou que as tropas poderiam ser as tropas montadas da colnia da 0nglaterra, mas não tinham conhecimento de ningu!m que se vestisse com vestes #rancas ou que montassem cavalos #rancos. s alemães pararam e o#servaram a cavalaria avançando pela fumaça, suas silhuetas

desenhadas J lu$ do sol. C-psulas de morteiros fa$iam tremer o chão enquanto o fogo pesado era lançado em direção dos homens, mas a unidade de cavalaria de #ranco continuava em seu trote vagaroso. ;enhum homem ou cavalo foi atingido. Cavalgando a frente deles estava Gum homem finoG que tra$ia uma espada ao seu lado, como aquelas usadas em cru$adas antigas, mas suas mãos calmamente seguravam as r!deas do cavalo. m terror repentino assolou as tropas alemãs, e todos fugiram. 3s tropas #rit5nicas não viram os homens vestidos de #ranco. Somente os alemães viram.  capitão *russian disse que ele sa#ia naquele exato momento que os alemães haviam perdido a guerra, por causa dessas tropas misteriosas do lado dos  #rit5nicos. &sse fato nos lem#ra das #atalhas descritas no 3ntigo @estamento, quando )eus confundiu os inimigos de 0srael com medo e terror, causando completa destruição. @am#!m, em Xxodo <:A )eus prometeu aos israelitas que ele mandaria o seu terror diante deles e faria seus inimigos Gvoltarem as costasG  para eles. Hope *rice, que registrou as hist1rias da *rimeira 8rande 8uerra Mundial num livro, o#servou que o governo #rit5nico  promoveu oficialmente dias de oração durante o conflito. &la cr que o compromisso do governo com a oração teve um papel importante na intervenção angelical em favor dos soldados  #rit5nicos. 9 &m outras palavras, o governo oficial de uma nação pode representar a nação inteira. 3tos do governo podem tra$er a intervenção divina, tanto para #nção quanto para 4ulgamento.  ANJOS NA SEGUNDA GRANDE GUERRA MUNDIAL

 ;uma certa manhã de setem#ro de 76=, o primeiro ministro da 0nglaterra Qinston Churchill e alguns conselheiros militares estav stavaam no esc escrit1 rit1ri rioo su#t su#teerr5n rr5neo eo de op oper eraç açIe Iess no sul sul da 0nglaterra, o#servando as lu$es no painel el!trico de #atalhas. Havia uma escasse$ tremenda de material, e os relat1rios da 0nte nteligncia mostravam que as força rças alemã lemãss estavam  preparadas para invadir a 0nglaterra.  ;aquela pacata manhã de domingo, um alerta repentino informou acerca da aproximação de aviIes na$istas vindo de v-rias direçIes. "uarenta destes aviIes vinham de uma direção, sessenta de outra, seguidos de uma formação de oitenta deles. 0sso era apenas o começo. s aviIes continuaram a encher o c!u vindo de todas as direçIes. "ua uanndo cada uma das form formaaçIes na$istas se apro ap roxi xima mass ssee da costa osta da 0ngl 0nglat ater erra ra,, um esqu esquad adrã rãoo  #rit5nico se levantaria contra ela. ma ve$ que somente 9 esquadrIes foram convocados pelo 77Z Comando de 8uerra para a defesa do sul da 0nglaterra, logo todos esta stava vam m no ar. 3 ten ensã sãoo au aume ment ntav avaa no noss a#rig #rigos os su#terr5neos... &ntão, inexplicavelmente, os discos KmarcadoresL no quadro começaram a se mover para o leste. 3 grande frota a!rea na$ista na$ista começou a recuar. Com 7B9 de seus aviIe viIess de derr rru# u#ad ados os em ch chaamas, mas, eles eles #ater ateraam em retirada% Milagrosamente, contra todas as  pro#a#ilidades l1gicas, a Força 3!rea Eeal /rit5nica venceu a #atalha%7?  ;ão havia nenhuma explicação natural que 4ustificasse o resultado deste ataque na$ista durante a #atalha da 0nglaterra, mas oficiais da 0nteligncia que interrogaram os pilotos na$istas

ouviram esta pergunta de pelo menos trs homens diferentes: Gnde vocs conseguiram todos aqueles aviIes para lutar na  #atalhaDG  ex!rcito ex!rcito #rit5nico #rit5nico era inferior, inferior, mas os alemães declararam declararam que eram em muito maior nNmero do que os seus aviIes que viram em favor dos #rit5nicos. Mais uma ve$, a 0nglaterra, como nação, orou pela segurança de seu pa+s e de suas forças armadas. )e 76= at! o final da guer gu erra ra,, os mem# mem#ro ross da Co Comu muni nida dade de Co Comu mum m &uro &urope peia ia  passaram a o#servar um momento de oração todos os dias Js nove horas da manhã. m oficial na$ista preso contou aos seus captores: "uando o seu grande rel1gio /ig /en soava anunciando Js nove horas de cada noite, vocs usavam uma arma secreta que n1s não compreendemos. &ra muito poderosa e não pudemos encontrar nada que fosse contra ela. A  evangelista /illy 8raham relata em seu livro G3n4os, os 3gentes Secretos de )eusG, um incidente que realmente ocorreu durante as duas semanas da /atalha da 0nglaterra. &le citou a hist1ria da rep1rter e escritora 3dela Eogers St. 'ohn de uma cele#ração algum tempo ap1s a guerra, na qual o Chefe Marcial Sr. Hugh )oRding estava presente, 4unto com v-rias outras autoridades, incluindo o rei.  Sr. )oRding contou acerca dos pilotos #rit5nicos que se encontravam severamente feridos ou mesmo mortos em seus aviIes  e mesmo assim continuavam voando. utras ve$es,  pilotos viam figuras no comando que não pertenciam ao corpo de pilotos da Força 3!rea Eeal /rit5nica.  Chefe Marcial acreditava que eram realmente an4os pilotando tais t ais aviIes. A

Eoy Hics 'r. escreveu acerca de um capelão das Forças 3rmadas dos &stados nidos durante a Segunda 8rande 8uerra Mundial: )urante a Segunda 8rande 8uerra, o capelão 3lex /. CoRie estava em serviço na arena *ac+fica e voava num avião de passageiros norte(americano quando foi atac atacad adoo pe pelo loss caça caçass 4apo 4apone nese ses. s. Seu Seu av aviã iãoo foi foi tão tão severamente atingido que o piloto disse: G;ão vamos conseguir so#reviver. &stamos caindo.G  capelão começou a orar, e olhou para fora da  4anela.  Senhor a#riu seus olhos, e ele viu um an4o  poderoso que segurava a asa do avião. &le olhou do outro lado, e l- havia outro an4o segurando a outra asa tam#!m. 6 3p1s terem pousado, CoRie disse que todos aqueles que viram o avião aterrissar ficaram maravilhados ao ver como ele havia conseguido pousar e tra$er todos em segurança, quando estava tão danificado pelo ataque. OUTROS RESGATES ANGELIAIS DE ATA!UES 

 ;o in+cio de 76?B, uma vila v ila inteira no 2ietnã do Sul disse ter expe ex peri rimen menta tado do a prote proteçã çãoo divina divina.. Clif Clifff Cu Cust ster er co cont ntou ou esta esta hist1ria no encontro anual de Caps Farthest ut em Maio de 76?B 76 ?B,, real reali$ i$ad adoo na n nive iversi rsida dade de ral ral Eo Eo#e #ert rtss em @ulsa @ulsa,, lahoma. Custer disse que ele e seu amigo, Weith SRaggerty, estavam visitando uma vila onde havia muitos cristãos, quando um gueerri gu rrilhei lheiro ro 2iet iet Con ongg, qu quee ha havi viaa passa assado do pa part rtee de su suaa  4uventude nesta comunidade, infiltrou(se na vila e alertou a

todos que seriam atacados no dia seguinte seguinte por mil guerrilheiros guerrilheiros 2iet Cong. s mora morado dore ress da vila vila nã nãoo po poss ssu+ u+am am ne nenh nhum umaa arma arma ou mun uniç içãão e so some mennte po pouc ucos os ho home mens ns sa# a#ia iam m luta lutar, r, en entã tãoo decidiram deixar que o Senhor )eus fosse seu defensor. &m ve$ de ten tentar tar escap scapar ar e escon sconde der( r(se se com medo medo,, eles eles orara raram m fervorosamente, entoaram hinos de louvor e açIes de graça e seu coração se encheu de uma Gestranha pa$ e coragemG.  ;o dia seguinte, quando ainda estava escuro, 4- se ouvia os  primeiros tiros. ;essa hora, como que repentinamente, o fogo cesso essou. u. ;ão se ou ouvviu mais mais na nada da al!m l!m do sil silnc ncio io at! o amanhecer, durante aquele dia e nos dias que se seguiram. 3lguns dias mais tarde alguns dos 2iet Congs foram capturados  pelas forças vietnamitas e tra$idos tra$idos Jvila:

(*or que interromperam o ataque J nossa vilaD   perguntaram a eles. ("uando a#rimos fogo  os prisioneiros responde( ram agitados  apareceram muitos homens vestidos de ve veste stess resp respla lande ndece cent ntes es co como mo qu quee de repen repente te.. 3tira iramos mos ne nele less, mas mas nen enhu hum m deles eles caiu caiu.. &les &les  #rilhavam mais que o sol, e não pod+amos mir-(los. Ficamos aterrori$ados e fugimos. )urante a Ee#elião /oxer na China em 76, mission-rios de diversas denominaçIes que encontravam(se em *equim e noss seus no seus arre arredo dore ress fugi fugira ram m pa para ra a &m#a &m#aix ixad adaa /rit /rit5n 5nic icaa. )urante um dos ataques eles viram seus inimigos pararem a#ruptamente e apontar para cima. )e repente, a força de ataque  #ateu em retirada. 3que 3q uele less que fora foram m capt captura urado doss disse dissera ram: m: G2 G2imo imoss muros muros su#itamente a#arrotados de an4os vestidos de #ranco. @odos

começaram a gritar que os [shens[ KdeusesL haviam descido para lutar pelos estrangeiros, e que nossa #atalha estava perdidaG. 77 &m seu livro G)eus, Satan-s e s 3n4osG, 'ohn Mac3rthur 'r conta acerca de um incidente com o mission-rio 'ohn *aton. Certa noite, nativos conhecidos como cani#ais cercaram a praia de South /each onde *aton e sua esposa residiam.  casal asal do do##rou rou os 4oe 4oelhos lhos e orou. rou. >ogo >ogo os atac tacan ante tess desapareceram no meio da floresta. m ano mais tarde o chefe da tri#o se converteu e *aton perguntou a ele por que o grupo fugiu com tanta pressa naquela noite.  chefe descreveu a visão que teve de Gcentenas de homens de estatura enormeG vestidos com roupas #rilhantes e com espadas na mãoG. 7 OINID$NIAS? 

3lgumas pessoas podem pensar que a conexão entre a oração e a assistncia angelical ou outros milagres não passam de gran grande dess co coinc incid idnc ncia ias, s, mas mas Qill Qillia iam m @emp @emple le,, arce arce#i #ispo spo de Cante#ury, 4- falecido, o#servou: G"uando oro, coincidncias acontecem, e quando não oro, elas não acontecemG.7< Muitos desses tipos de hist1rias vm sendo pu#licados, mas muitos outros tipos não. 3s pessoas temem ser ridiculari$adas ao contarem tais experincias.  ;os livros acerca de an4os que atualmente estão se  propagando em venda como incndio na mata, parece que todos tm uma hist1ria para contar. *oucos, entretanto, parecem ter um padrão de medida para sa#er discernir se o que viram era an4o verdadeiro ou seres demon+acos aparecendo como an4os ou simple simplesme smente nte fantas fantasia ia da pr1pria pr1pria imagin imaginaçã ação. o. s chamad chamados os an4os ho4e não são de forma alguma t+midos%  ;o pr1ximo cap+tulo, veremos que o conhecimento do que são ou não os an4os 4os nã nãoo ! esse ssencial ial para se 4ulga lgar uma uma

experincia ou hist1ria. ;ão somente indiv+duos, mas milhIes de pessoas tm sido transformadas para todo o sempre pelos seres que a /+#lia chama de Gan4os de lu$G.

8 ANJOS DE LUZ 1erta noite um demFnio apareceu a um velho monge em seu quarto, di!endo* ":ou o anjo Aa(riel, e fui enviado a você". O monge respondeu humildemente* "Eocê deve ter entrado no quarto errado. 4%o sou digno de rece(er a visita de um anjo".  Gncapa! de tent#lo C vaidade, o demFnio desapareceu. )

 H aul 3higpen C&E@3 *&SS3 *E demais arrogante rece#eu a visita de um an4o de lu$ e Gcaiu do cavaloG, como diriam os cavaleiros, que significa cair de cima do cavalo de ca#eça no chão. 3lgumas pessoas com as quais conversaremos no decorrer deste cap+tulo se sentiriam melhores se tivessem feito como o velho monge. @higpen conta a moral da hist1ria nessa frase: G;ossa melhor armadura para a #atalha espiritual pode ser um coração contritoG. "ualquer que se4a o seu grau, o orgulho impede o discernimentoO e sem discernimento, aca#amos por aceitar imitaçIes. m Gan4o de lu$G em termos #+#licos não ! um an4o que aparece num raio de lu$ ou possui aparncia radiante ou tem um halo ao redor da ca#eça. m an4o de lu$, sem importar sua aparncia, ou o que di$ ou fa$, ! um esp+rito que apresenta o evangelho de maneira diferente daquele que ! encontrado na /+#lia.  > n%o é de admirar, pois o próprio :atan#s se transforma em anjo de lu!. 4%o é muito, pois, que os  seus ministros se transformem em ministros da justia. O fim deles ser# conforme as suas o(ras K Cor+ntios 77:7=(79L.  ?as, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que j# vos anunciamos, seja an#tema K8-latas 7:BL.  Nnico padrão real para sa#ermos se um an4o procede de )eus ou ! um an4o de lu$ ! comparando suas palavras e atitudes

com o que est- nas &scrituras. ;o Nltimo cap+tulo deste livro, darei uma lista para que voc 4ulgue as visitas angelicais. Mas neste ponto devo di$er que o an4o de )eus est- inteiramente ocupado em cumprir os prop1sitos de )eus aqui na terra. *ortanto, qualquer outro prop1sito ou resultado de uma visita angelical deve provocar suspeita imediata de tratar(se da  presença de um an4o de lu$. Certa ve$ uma 4ovem descreveu como ela se encontrava deprimida por causa de uma experincia emocional traum-tica e clamou por socorro divino. Mais tarde ela acordou e viu os raios de lu$ que emanavam do teto de seu quarto e formavam a silhueta de uma cru$ dourada. 3 vo$ disse: G;ão temas, eu sou o SenhorG. &m seguida ela começou a ter experincias ps+quicas e sonhos acerca do que descreveu como vidas passadas KreencarnaçãoL.<  resultado da visão da cru$ dourada não foi um andar mais reto com )eus, mas a aceitação de Goutro evangelhoG. *or causa de suas experincias, ela tam#!m começou a aconselhar as pessoas em seus pro#lemas espirituais. "uando nos sentimos completamente desesperados, a+ ! que devemos vigiar e nos desviarmos das tentaçIes de Satan-s. "uando essa 4ovem teve um contato com o so#renatural, ela o aceitou como se procedesse de )eus sem 4ulgar a experincia de acordo com as &scrituras. Creio que ela foi enganada por um an4o de lu$.  que pode nos proteger de sermos enganadosD s  #anc-rios, ao aprenderem a distinguir entre dinheiro verdadeiro e falsificado, não se prendem ao dinheiro falso. &les estudam o verdadeiro at! conhecerem todas as diferenças entre o falso dinheiro e o real. )a mesma forma n1s precisamos estudar a *alavra de )eus e aprender seus santos caminhos, a fim de que  possamos reconhecer as falsificaçIes de Satan-s.

3l!m disso, não h- nenhum su#stituto para o andar 4unto ao Senhor em oração que se4a capa$ de conseguir o que alguns cristãos chamam de GprovaG ou GtestemunhaG do &sp+rito Santo. &ssas lu$es vermelhas e verdes nos di$em se algo que estamos ouvindo ou lendo ! real. "uando podemos investigar o assunto mais a fundo, encontramos o que h- de certo e de errado com ele. s an4os de )eus normalmente aparecem na /+#lia como mensageiros de )eus. 3n4os de lu$ tam#!m tra$em mensagens, mas que não procedem de )eus. Suas mentiras deram in+cio a duas grandes religiIes que ho4e são largamente praticadas: 0slamismo e Mormonismo. = O ANJO DE MAOM# 

&m meados do s!culo sexto, certo 4ovem condutor de camelos e mem#ro de uma das mais poderosas tri#os nmades -ra#es casou(se com uma mulher muito rica e mais velha do que ele. &ste 4ovem se chamava Maom!. *or v-rias ve$es ele via4ou com as caravanas de seu tio at! a S+ria e &gito e 4- estava familiari$ado com os diferentes pensamentos e religiIes correntes dessas regiIes. Seu povo adorava muitos deuses, mas por causa de sua cultura geral cosmopolitana, ele começou a questionar pr-ticas e crenças da !poca. Como marido de uma mulher rica, não necessitava mais tra#alhar para se sustentar, e gastava seu tempo livre meditando e pensando em assuntos religiosos. Certo dia, enquanto meditava numa caverna, Maom! começou a sentir tremores e a ter visIes aterrori$antes,  presumivelmente do an4o 8a#riel. Seu primeiro pensamento foi que essas visIes seriam demon+acas, mas sua esposa o  persuadiu a pensar que eram divinas e que ele deveria dar

ouvidos ao Gan4oG. )essas revelaçIes, que duraram vinte e dois anos at! sua morte em ?< d.C, com cerca de sessenta e quatro anos de idade, veio a mais nova religião mundial ( o 0slamismo.  0slamismo com#ina elementos da /+#lia com as doutrinas do pr1prio Maom!, que geralmente contradi$em a /+#lia. s muçulmanos 4ustificam essas contradiçIes di$endo que a /+#lia foi modificada por homens ou que a tradução ! incorreta. )o 'uda+smo eles tiraram a ideia de )eus como Nnico )eus. 3 trindade fa$ do cristianismo uma religião polite+sta, di$em. &les veem 'esus como um profeta, assim como Maom!, mas somente como profeta. 3tualmente o 0slamismo est- se propagando rapidamente devido Js suas #ases pol+ticas e culturais fortes e a ausncia de  #arreiras raciais. & a segunda maior religião mundial, cedendo apenas para o cristianismo. 8eorge tis 'r escreveu em seu livro G ltimo dos 8igantesG: Como a religião de crescimento mais r-pido no mundo, h- a previsão de que o 0slamismo se duplicarat! o ano . Se as estimativas estiverem corretas, os muçulmanos serão em nNmero de aproximadamente 7.6  #ilhIes, ou 9 por cento da humanidade... s muçulmanos nos &stados nidos atualmente superam em nNmero os mem#ros das 3ssem#leias de )eus na proporção de trs para um, enquanto na 0nglaterra h- agora mais seguidores de 3l- do que Metodistas e /atistas 4untos. ;a França, os muçulmanos representam o segundo maior grupo religioso do pa+s, e atraem mais adeptos que todas as denominaçIes protestantes 4untas. 9 tis di$ tam#!m que os muçulmanos estão controlando as

atividades cristãs. 3o afirmar isso, ele alerta que os cristãos deveriam se condu$ir de forma semelhante a Cristo. 3o mesmo tempo, di$, dever+amos reconhecer que Gessa o#servação di-ria se estende Js legiIes de poderes invis+veis nas regiIes celestiaisG.? m milnio ap1s Maom!, e a dois continentes de dist5ncia, outro an4o trouxe GrevelaçIesG para outra nova religião. O ANJO DE JOSEP& SMIT& 

 ;o in+cio do s!culo de$enove, um 4ovem chamado 'oseph Smith passou grande parte de seu tempo com seu pai  procurando tesouros enterrados e meditando acerca de qual religião seria a mais correta, assim como o fe$ Maom!. ;a  ;ova 0nglaterra daquela !poca, caçadores de tesouros eram considerados Gvadios, sonhadoresG. Seus instrumentos de tra#alho inclu+am p-s, enxadas ( e uma ferramenta[ [divina[. &m 7B, o rapa$ de quin$e anos relatou uma visão na qual tanto )eus *ai quanto )eus Filho disseram a ele que todas as igre4as eram a#ominação. &le disse que foi chamado para ser  profeta com a missão de restaurar a igre4a do evangelho verdadeiro.  que se desenvolveu atrav!s dos anos da  peregrinação de Smith por toda a sua vida, entretanto, não foi o verdadeiro evangelho restaurado, como o ap1stolo *aulo alertou em 8-latas 7:B:  ?as, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que j# vos anunciamos, seja an#tema. m an4o de lu$ Kou an4os de lu$L apareceu a 'oseph Smith de maneira semelhante J ocorrida a Maom!. @rs anos mais tarde

outro an4o ( ou o mesmo an4o em tra4es diferentes ( apareceu chamando a si mesmo Moroni. Smith disse que o nome do outro era ;ephi. &sse an4o revelou a Smith detalhes acerca de t-#uas de ouro nas quais o Gevangelho verdadeiroG estava inscrito. Smith disse que mais tarde encontrou essas t-#uas enterradas numa montanha nas imediaçIes de sua casa em *almyra, ;eR Por. s escritos, disse, eram hier1glifos eg+pcios reformados. K&studiosos di$em que tal l+ngua não existeL. &le foi capa$ de tradu$ir as inscriçIes por meio de um par de lentes grandes que o an4o providenciou, chamadas rim e @umim Kque tam#!m são os nomes de parte do peitoral sacerdotal dos sacerdotes de 3rão em Xxodo B:< e >ev+ticoB:BL. &m 7B6 Smith fundou a 0gre4a de 'esus Cristo dos Santos dos \ltimos )ias, ap1s di$er que havia rece#ido o cargo de sacerdote de 3rão das mãos de 'oão /atista numa visão. 3 maior parte das pessoas que conversa com 'oão /atista ou  ;apoleão /onaparte aca#am em instituiçIes psiqui-tricas estaduais para tratamento. &ntretanto, Smith tinha um an4o que o protegia% &m ve$ de ser internado, ele ficou livre para começar uma das maiores e mais ricas religiIes pseudo(cristãs dos &stados nidos. 3tualmente h- oito milhIes de mem#ros na igre4a m1rmom espalhados por todo o mundo, divididos em seis seitas diferentes que surgiram a partir de v-rias discussIes doutrin-rias. 3s doutrinas m1rmons negam o pecado original e ensinam que a queda do homem foi não apenas #oa, mas tam#!m necess-ria ( uma doutrina similar J de v-rios grupos de ocultismo. )evido a esse fato, não h- nenhuma nature$a  pecaminosa imputada Js crianças, que nascem na mais completa inocncia. &ntretanto, todos pecam eventualmente quando atingem a idade da ra$ão.

&sse Goutro evangelhoG veicula algumas propagandas lindas, mas enganosas, na televisão onde se enfati$a os valores familiares e se fala acerca de 'esus, at! mesmo chamando(o GSalvadorG, o que os m1rmons de maneira nenhuma crem que se4a.  ANJOS EM OUTRAS RELIGI(ES 

3n4os fi$eram com que Maom! e 'oseph Smith se tornassem famosos.  mesmo poderia se di$er de &mmanuel SReden#org, mencionado anteriormente neste livro. SReden#org comunicava(se regularmente com Gan4osG que ele considerava serem esp+ritos de seres humanos mortos. m de seus livros, GC!u e 0nfernoG, cont!m uma descrição extremamente detalhada do que ele declarou ser o c!u com seus ha#itantes. Suas descriçIes se fundavam inteiramente nas informaçIes dadas pelos an4os, os quais ele di$ terem todos os atri#utos do homem, com exceção do corpo. ;a verdade, SReden#org escreveu que Gos an4os são homensG e vivem  4untos em sociedade como os homens na terra. &les existem num estado mais perfeito do que o homem, declarou ele. 3 casa de cada an4o reflete o grau de verdade que ele rece#eu de )eus, escreveu SReden#org. &le disse que an4os são enviados J terra a fim de nos proteger de todo erro de  pensamento e dese4o. SReden#org tam#!m disse que os an4os não foram criados no princ+pio, mas que foram gradualmente tra$idos J existncia J medida que os seres humanos eram levados de volta ao *ai. @odo an4o e demnio teve in+cio em algum lugar na terra ou em outro planeta, escreveu ele. )e acordo com o seu sistema de angelologia, os an4os e demnios evoluem a  partir dos esp+ritos dos mortos. A

utra hierarquia ela#orada de an4os se desenvolveu numa corrente m+stica do 4uda+smo ( a Ca#ala. 3lguns escritores di$em que a Ca#ala não seria nem um pouco atrativa Js pessoas interessadas no oculto ou no esoterismo se não tivesse seu  panteão de seres angelicais e demon+acos. H- muitos pontos comuns entre Ca#ala, 8nosticismo e o Sufismo 0sl5mico Kcorrente m+stica do 0slamismoL. B Sophy /urnham di$ que a Ca#ala guia seus seguidores com assistncia angelical no caminho de )eus, atrav!s de uma s!rie de muros celestiais e c1digos secretos pelos quais vencem demnios que se mantm firmes no caminho.  ;ão ! interessante como todos esses an4os de lu$ sa#em muito mais acerca da criação, c!u e inferno do que os escritores do 3ntigo e ;ovo @estamentosD &m algum lugar no espaço esses an4os eVou seu chefe passam o dia inventando Ghist1riasG fant-sticas para serem usadas como armadilhas contra humanos inocentemente cr!dulos. Fios paralelos de doutrinas foram retorcidos entre todas essas religiIes. &sses mesmos fios encontram(se retorcidos em mitologias, gnosticismo e muito mais, e são distorçIes e  perversIes com #ase nas verdades 4udaico(cristãs. )uas diferenças #-sicas do cristianismo passam por todas elas: 7. H- um )eus, mas não o )eus em quem os cristãos acreditam. &les di$em que )eus ! uma força desinteressada Kdesde G0deia 3#solutaG, de Friedrich Hegel at! G8ueixa nas &strelasGL6O )eus est- em tudo Kpante+smo ou meio am#ientalismoLO ou )eus ! um ser feminino, a @erra Mãe, 8aia Kmagia #rancaL. . H- um 'esus, mas ele não foi quem os cristãos  pensam que foi.

&sses an4os de lu$ disseram que 'esus ! na verdade >Ncifer, e aquele que pensamos ser o dia#o ! na verdade o Filho de )eus (que ! tam#!m o princ+pio da Maçonari a. ;a verdade, os cinco  pontos de comunhão na Maçonaria e os cinco pontos de comunhão do mormonismo são quase idnticos, o que não ! de surpreender, uma ve$ que 'oseph Smith tornou(se maçon em 7B=, 4untamente com outros mil e du$entos m1rmons.7 &u gostaria de mencionar mais uma religião que teve in+cio com um an4o de lu$, por conter uma diferença fundamental das outras. &ssa religião começou cerca de oitocentos anos atr-s quando um ser que chamava a si mesmo G3n4o *avãoG apareceu a um  4ovem rapa$ de uns vinte anos de idade, chamado Sheih 3di Musafir, que vivia no riente M!dio. &sse an4o de lu$ o convocou para Gproclamar a religião da verdade ao mundoG. 77 3tualmente existe uma tri#o na região noroeste do 0raque chamada Pe$idi que adora o 3n4o *avão. &les são conhecidos como adoradores do dia#o.  3n4o *avão ! diferente dos Gan4osG do 0slamismo e do Mormonismo pois a#ertamente representa Satan-s, em ve$ de fingir ser um #om an4o de )eus. ma das passagens do livro que Musafir escreveu descreve outros homens na hist1ria que rece#eram o 3n4o *avão:  Eei 3ha# e 3mram eram dos nossos, então eles costumavam chamar o )eus de 3ha# /el$e#u... @+nhamos um rei em /a#el K/a#ilniaL cu4o nome era  ;a#ucodonosor... e o rei 3ssuero na *!rsia.7  ;este cap+tulo vimos alguns an4os de lu$ e o efeito monumental que tm tido na hist1ria da humanidade atrav!s de seus seguidores. &ntretanto, devemos ter em mente a firme$a de

não nos afastarmos da verdade pelo fato de a terem distorcido, corrompido ou o#scurecido. H- fatos ver+dicos de an4os que apareceram a pessoas em anos recentes como guardiães, mensageiros e protetores, operarando inteiramente dentro do padrão #+#lico. 3lguns deles serão apresentados nos cap+tulos que se seguem.

6 CONTATOS ANGELICAIS NOS TEMPOS MODERNOS  '# um oceano de diferena entre o que é "etra (í(lico" e o que é "anti(í(lico". >tra (í(lico é a lu! amarela que encoraja a passagem com cuidado= anti(í(lico é a lu! vermelha que requer do viajante a parada completa em nome da lei e do (om senso. )  H Aeorge Otis ;r.

 @&M3 G3;'SG T um dos v-rios do s!culo vinte que requer #om senso espiritual. 8eorge tis 'r. d- #ons conselhos nas -reas da vida cristã moderna que não estão especificamente escritas na /+#lia. . Se algo  como um ensino #-sico  definitivamente se encontra na *alavra de )eus, então ! uma doutrina ou pr-tica de lu$ verde. . Se algo ! proi#ido ou o#viamente contr-rio J *alavra de )eus, como uma religião inspirada por um an4o, mas sem 'esus, então temos a+ uma lu$ vermelha e devemos parar imediatamente.

. Se algo não ! especificamente descrito como sinal verde ou vermelho, então podemos proceder com cautela at! que encontremos a resposta definitiva. &xtra #+#lico não significa algo acrescentado J /+#lia, mas algo que podemos encontrar impl+cito nos princ+pios e padrIes  #+#licos mesmo que não este4a especificado com todas as letras nas &scrituras. *or exemplo, não encontramos em nenhum lugar na /+#lia informaçIes acerca de que carro comprar, se devemos ou não usar um computador, ou se assistir televisão ! certo ou errado. @odas essas coisas são extra #+#licas. &ntretanto, não são anti#+#licas. "uando os caminhos de )eus são examinados atrav!s dos  princ+pios fundados na /+#lia, orientaçIes a respeito de assuntos extra #+#licos podem ser encontradas. Como exemplo, o princ+pio nNmero um para qualquer cristão ! fa$er tudo para a gl1ria de )eus K7 Cor+ntios 7:<7L. Se algo não produ$ gl1ria a )eus ou se tra$ vergonha ao seu Santo ;ome, então não devemos fa$(lo.  segundo mais importante princ+pio ! verificar sua motivação ou atitudes. 3 ra$ão por que queremos ter ou fa$er algo ! tão importante quanto o que dese4amos. 3s seitas são formadas a partir de pensamentos distorcidos quando vm de an4os de lu$.  pro#lema com muitos cristãos ! que deixam o c!re#ro 4untamente com os pecados no altar do Senhor. Muitos pensam que estão sendo espirituais ao operarem a partir da emoção, ou da forma como se sentem em relação a alguma coisa.  pensamento correto ! não deixar a mente de lado, mas renov-(la pela meditação e estudo da *alavra de )eus KEomanos 7:L. 3 mente ! como um programa de computador,

que ! o c!re#ro. Sem a mente em funcionamento, nosso c!re#ro não opera mais do que o computador sem o programa.  ;ossa mente cont!m a soma total de nosso conhecimento.  conhecimento ! composto de tudo o que ouvimos, vemos e aprendemos desde o ventre de nossa mãe.  conhecimento adquirido do mundo ! o que deve ser transformado pela *alavra de )eus. Como cristãos, não devemos parar de pensar. ;ossa maneira de pensar ! que deve ser renovada atrav!s do Gesp+ritoG do nosso entendimento K&f!sios =:
mais uma ve$, e outra a fim de alcançar o arma. . 3n4os que di$em que não h- inferno e que tudo ap1s a morte ! pa$ e lu$ ( mesmo se esses an4os forem vistos durante experincias transcendentais Kfora do corpoL. . 3n4os que aparecem em forma de animais ou aves. . 3n4os que tra$em Gnovas revelaçIesG contr-rias J /+#lia ( não apenas interpretaçIes explicativas, mais  profundas, mas o acr!scimo de doutrinas não mencionadas previamente. 3s hist1rias narradas neste livro foram cuidadosamente examinadas so# muita oração, a fim de certificar(me de que não contm nenhum elemento anti#+#lico. Muitos desses contatos aconteceram comigo, com algu!m a quem conheço ou com  pessoas nas igre4as onde 4- ministrei ou daquelas cu4os pastores declaram ter uma vida +ntegra diante de )eus. &ntretanto, nenhuma dessas hist1rias pode ser comparada diretamente com hist1rias de intervenção angelical nas &scrituras, assim, são consideradas extra #+#licas. *ortanto, ! de #om tom que se4am testadas e 4ulgadas pelo leitor.  ANJO PROTEGE UM TESTEMUN&O 

3nneice Qest, que a4uda na -rea de aconselhamento na 0gre4a ]gape em >ittle Eoc, 3ransas, contou ter visto an4os v-rios anos atr-s.  fato aconteceu numa festa de ;atal em 766 quando ela tra#alhava num minist!rio de aux+lio a pessoas carentes. )urante a festa de encontro dos funcion-rios do minist!rio, um dos empregados contou como ele havia se sentido tão

fortemente impressionado num dia em que ministrava a um homem na rua. &le saiu de sua rota normal a fim de conversar com aquele homem e perguntar como ele estava se sentindo.  homem não estava #em. )e fato, ele era considerado suicida. &le não estava frequentando nenhuma igre4a, então o funcion-rio não podia mandar que se aconselhasse com um  pastor. &m ve$ disso, conversou com o homem e incentivou(o a voltar(se para )eus. & orou com ele. Mais tarde esse mesmo funcion-rio viu o homem novamente, que compartilhou acerca da forma fenomenal como as coisas em sua vida haviam sido transformadas desde que entregou sua vida ao Senhor. *ro#lemas e pressIes que antes  pareciam sem solução foram resolvidos.  homem estava tão grato pelo fato de algu!m ter tido tempo de parar e perguntar como ele estava. 3nneice disse que enquanto estava ouvindo essa hist1ria, su#itamente viu um an4o em p! atr-s da cadeira onde o homem estava sentado. &le media cerca de l,6m com asas fortes do#radas em volta do homem, co#rindo at! seus torno$elos. 3nneice escreveu: >em#ro(me de sentir(me maravilhada e temerosa ante a visão do an4o e tam#!m feli$ porque ele não era meu inimigo% 3 gl1ria de )eus o rodeava, e uma força f+sica e poder flu+am dele muito al!m da força humana. &m#ora ele estivesse a apenas alguns metros de dist5ncia de mim, o an4o não me disse nada nem acusou minha presença em tempo algum. Sua atenção estava inteiramente voltada com grande seriedade a guardar o homem que estava falando.  ;aquela hora, senti um alerta de perigo que fe$

minha pele arrepiar. &u sa#ia que forças invis+veis das trevas estavam J espreita, aguardando ao menor sinal de vacilo a oportunidade de vir e interromper as  palavras sendo proferidas. &u sa#ia que essas forças estavam sendo mantidas afastadas por causa da  presença do an4o. &u tam#!m sa#ia que eles não dese4avam se envolver com aquele destemido e poderoso guerreiro de )eus. &, se o an4o não estivesse ali, aquele testemunho nunca teria acontecido. Senti que o Senhor falava ao meu coração e me mostrava que o an4o havia sido enviado especificamente para guardar o homem enquanto ele entregava a palavra que )eus queria que todos n1s ouv+ssemos.  Senhor me fe$ ver que, Js ve$es, ! uma questão de vida ou morte nos aproximarmos daqueles em volta de n1s quando ele  propIe em nosso coração que façamos.  ANJOS SE ALEGRAM DURANTE ADORA)ÃO RISTÃ

Sharon 3#rams, esposa de um m!dico, mem#ro da 0gre4a ]gape, contou ter visto dois an4os durante um culto na igre4a. s an4os voavam por so#re a congregação com seus #raços estendidos. &les eram de pele clara e ca#elos tam#!m claros, e mediam cerca de trs metros de altura. Sharon escreveu: Seus rostos eram largos com as maçãs da face salientes e lindos sorrisos. &les se pareciam com homens, mas não tinham #ar#a. Havia inocncia em seus rostos, e a alegria de suas expressIes era maravilhosa. &les não usavam sapatos, mas vestiam longas vestes com tranças douradas. ;ão me lem#ro

exatamente a posição das tranças em suas vestes. &u sa#ia que eles estavam presentes em nosso culto  por causa do nosso louvor e adoração... porque 'esus estava sendo exaltado e adorado. &u senti que havia muitos outros seres presentes no audit1rio, mas apenas  podia ver esses dois.  Marilyn Cappo, da 0gre4a Covenant de >ouisville em Wentucy disse que viu an4os em v-rias ocasiIes. &la relatou ver trs an4os dançando no telhado de uma casa onde um grupo domiciliar estava reunido. m deles estava tocando um instrumento pequeno parecido com uma harpa, talve$ uma lira. Mais tarde, durante o culto de adoração na igre4a pela manhã, ela viu um an4o de cerca de trs metros de altura parado atr-s do l+der do culto. Mais recentemente, ela disse que viu dois an4os parados em frente a plataforma de sua igre4a durante v-rios cultos diferentes. &la os descreveu desta forma: &les mediam cerca de trs metros de altura e estavam vestidos de #ranco. &les não falavam, mas levantavam suas asas quando hinos eram entoados em louvor direto ao *ai. &les estavam do lado esquerdo do pNlpito, o#servando a congregação, e olhavam para n1s em expectativa. &u os tenho visto por um per+odo de meses e tenho orado constantemente a fim de compreender o  prop1sito deles em nossa igre4a. Certa manhã um deles se dirigiu para onde estava o pastor e se posicionou atr-s dele, estendendo suas asas enquanto o pastor fa$ia declaraçIes acerca de )eus para n1s. s an4os parecem

estar esperando que n1s façamos alguma coisa e estão sempre nos o#servando atentamente. *atsy /urton de Qethersfield, &ssex, na 0nglaterra, escreveu acerca de an4os cantando durante o culto na igre4a. &la disse que a Gclare$a, tom e harmonia eram a#solutamente impressionantes. )e fato, não h- palavras que possam descrever como eles cantavamG. &m G3n4os de 3lgum >ugarG, um dos melhores livros que encontrei acerca de an4os, o autor >arry >i##y escreveu a respeito de um encontro de adoração no 3lasa: )o lado de fora, o vento do inverno #atia e asso#iava contra as 4anelas de vidro da igre4a. Mas dentro da pequena igre4a, as pessoas estavam confort-veis e feli$es e cantavam hino ap1s hino em louvor a )eus... at! que algo misterioso e maravilhoso aconteceu naquela noite gelada, iluminada pelas estrelas. 3p1s o Nltimo hino de louvor, as pessoas  pararam de cantar. s mNsicos guardaram seus instrumentos. Mas de alguma forma, o c5ntico continuou. @odos podiam ouvir. 3 linda mNsica de louvor continuou por mais um pouco de tempo, como uma canção, um eco distinto. <  ANJOS PROTEGEM UMA ASA DURANTE FORTE TEMPESTADE 

)aRn @allent, mem#ro da 3ssem#leia Qei va em >ongRood, Fl1rida, contou acerca da proteção angelical que rece#eu durante uma tempestade:

Meu encontro ocorreu em 76A? quando mor-vamos em Missouri. &ram as primeiras horas da manhã, e est-vamos so# severa tempestade. Mor-vamos num treiler, e eu estava muito temerosa por causa da tempestade. >em#ro(me de ser acordada por um estrondo do lado de fora da 4anela de nosso quarto, que soou como um grande trem em alta velocidade. 3  4anela estava vi#rando, e a casa inteira parecia estar sendo movida. Meu marido estava dormindo profundamente ao meu lado, mas eu estava sentindo tanto medo que não conseguia me mover para acord-(lo. Comecei a orar fervorosamente, pedindo a )eus que livrasse minha casa e minha fam+lia, porque eu sa#ia que se )eus não cuidasse, uma trag!dia iria acontecer. ;aquele momento o Senhor começou a falar de pa$ comigo. Senti como se ele quisesse que eu me levantasse e fosse at! J 4anela olhar l- fora, e assim ele poderia mostrar( me algo. Fui at! J 4anela e a#ri a cortina. *ara minha surpresa e grande choque, vi uma lu$ muito #rilhante e figuras de seres altos, de om#ros largos, vestidos de vestes #rancas e longas. &les tinham  #raços e mãos e estavam de mãos dadas, com as costas voltadas para o vento e suas faces voltadas para mim. &ntretanto, eu não conseguia ver suas faces claramente,  porque eles eram muito radiantes.  ;aquele momento eu sa#ia que an4os estavam  protegendo minha casa e todos n1s que ali dentro est-vamos. Sentei(me J #eira da cama, maravilhada com o que aca#ara de contemplar por cerca de quin$e minutos. @odo o temor foi em#ora e senti(me segura e salva. )aquele dia em diante, quando uma tempestade

vem contra n1s, tenho certe$a de que an4os fortes estarão l- para proteger(me.  ANJOS ONSOLAM UM E'ANGELISTA

'oseph Morris, de Mo#ile, 3la#ama, disse que a primeira ve$ em que viu um an4o foi em 76B?, quando foi diretor de uma cru$ada de um minist!rio evangel+stico e que estava passando  por necessidades financeiras. &le estava num hotel quando um an4o apareceu su#itamente em seu quarto. Morris disse que o an4o tinha mais de trs metros de altura, era um ser masculino, tinha ca#elos longos at! os om#ros e usava uma veste #ranca. &le parecia ser muito forte e olhou para mim atentamente e, de alguma forma, parecia um an4o de neg1cios. *rimeiramente Morris ficou chocado, mas depois, compreendeu perfeitamente que o an4o estava l- a fim de escut-(lo clamar a )eus pela sua promessa em relação Js suas necessidades. &ntão Morris disse: GMeu )eus supre todas as minhas necessidades conforme suas rique$as em gl1ria em Cristo 'esusG K2e4a Filipenses =:76L, e o an4o desapareceu. )entro de  poucos dias, disse Morris, as necessidades financeiras foram supridas. m ano mais tarde, Morris estava orando em casa J noite, mas estava preocupado por estar longe de sua esposa e filhos  por tanto tempo e tantas ve$es seguidas. Sua esposa estava dormindo no quarto quando um an4o entrou na sala onde ele estava orando.  an4o disse: G&u fui enviado direto do trono de )eus para di$er a voc que tenho a incum#ncia de guardar sua esposa e

filhos e guardar a pa$ em sua fam+liaG. &m seguida desapareceu. G8raças a )eus pelo consolo numa !poca quando eu tinha de estar ausente de minha casa tantas ve$esG, disse Morris.  ANJO APAREE NUMA 'ISÃO 

'ohn /osman, pastor snior da 0gre4a 3ssem#leia de )eus 8lad @idings, em >ae Charles, 0ndiana, contou(me acerca de uma visão que ele teve durante um per+odo de oração. ma lu$ muito #rilhante e intensa inundou o quarto e su#itamente, diante dos meus olhos apareceu o santu-rio de minha igre4a Kcerca de 79 pessoas sentadasL. ;aquele mesmo momento, reconheci que o santu-rio estava cheio de pessoas, e havia um an4o  parado no meio do santu-rio. Seus om#ros e ca#eça  pareciam estar #em mais altos do que a galeria.  an4o mostrou a ele como algumas pessoas na igre4a estavam cheias da unção de )eus, enquanto outras estavam apenas cheias de religião. 3queles com a unção espalhavam vida e doçura, sim#oli$ada por a#elhas de mel, enquanto aqueles com a religião carregavam a morte, como moscas. Foi um chamado poderoso para o discernimento e trouxe a ele inspiração na condução de seu pastorado.  ANJOS RESGATAM &OMEM PERDIDO NO DESERTO 

Certo homem chamado /o# >eech enviou sua hist1ria ao meu escrit1rio na 0nglaterra acerca do que ele cr ter sido assistncia angelical dada a ele na 3r-#ia Saudita.  fato aconteceu em 76AA K#em antes da 8uerra do 8olfoL.

>eech estava dirigindo um carro sedan de fa#ricação norte( americana, que não possu+a tração nas quatro rodas, indo de um acampamento de construção para )hahran, numa estrada semideserta, sem cidades ou vilas nos arredores. *or volta de uma hora da tarde, a temperatura su#iu muito, e o ve+culo dirigido por >eech #ateu num #uraco na estrada e o carro foi lançado na areia. 0mediatamente ficou atolado, e pela  primeira ve$ em toda as suas viagens pelo deserto, ele não tinha tra$ido -gua. 3 tentativa de desatolar o carro que estava preso na areia somente fe$ com que as rodas se afundassem mais. >eech sa#ia que se sa+sse andando pela estrada, suas chances de resgate seriam quase $ero.  Nnico recurso foi sentar(se no carro e esperar que algu!m passasse ( isto !, se algu!m passasse. 3p1s cerca de uma hora esperando, de repente trs homens com aparncia de #edu+nos apareceram do nada. >eech escreveu:  ;ão vi quando se aproximaram, em#ora estivesse atento, com o olhar constante em volta por todo aquele tempo. &les estavam vestidos com as roupas como voc deve imaginar os pastores na /+#lia. ;os cumprimentamos em -ra#e, e eles me deram um cantil de pele de ca#ra com -gua para #e#er. 3quela foi a -gua mais fresca que 4- #e#i% &les me a4udaram a mover o carro, #alançando(o vigorosamente at! que eu conseguisse tra$er o carro de volta para a parte mais s1lida da estrada. 3gradeci a cada um deles e entrei em meu carro.  carro ainda estava um pouco virado e eu precisava vir de marcha(a(r!

mais por uma curta dist5ncia e endireitar o volante a fim de continuar minha viagem. "uando terminei a mano#ra no asfalto, virei(me para agradecer e acenar mais uma ve$  mas 4não havia mais ningu!m l-. 3 -rea em volta estava completamente deserta por muitos quilmetros, e não havia sinal deles. 4%o os vi chegar, e n%o os vi partir. @odas as ve$es que penso acerca disso, ou narro esse evento, sinto(me emocionado pela compreensão de que )eus estendeu sua mão so#re mim mesmo antes que eu tivesse um encontro  pessoal com ele. MAIS ONTATOS ANGELIAIS 

&sses são apenas alguns exemplos das muitas hist1rias que  podem ser contadas acerca de an4os que trouxeram mensagens ou que resgataram pessoas. ;o pr1ximo cap+tulo quero contar a voc a respeito do minist!rio dos an4os da guarda.

" ANJOS DA GUARDA  > vi um anjo vestido de (ranco   muito luminoso   flutuando num dos cantos do quarto. >le parecia pairar no ar e era mais alto do que o quarto. :u(itamente, senti uma pa! inundar meu  ser e um enorme conforto. >u sa(ia que o :enhor ainda estava cuidando de mim, mesmo agora quando minha m%e fora levada ao céu para estar com o :enhor.    :cot 0a5 M3 )3S *&E8;@3S mais comuns que escuto acerca de an4os ! esta: >u tenho um anjo da guardaI ma pesquisa revelou que =? por cento dos norte(americanos cr que possui an4o da guarda. 7 3 ideia de an4os da guarda vem de duas passagens #+#licas. 3 primeira encontra(se em Mateus 7B:7, quando 'esus disse que os an4os das crianças sempre contemplam a face do *ai que est- nos c!us. 3 outra est- registrada em 3tos 7, quando os crentes orando pela li#ertação de *edro pensaram que o seu an4o havia chegado inesperadamente J sua casa ( e não *edro

 pessoalmente. Se todas as pessoas tm ou não um an4o da guarda, ou se somente cristãos os tm ou não, ! um assunto no qual te1logos estão divididos. *essoalmente, creio que todos tm um an4o da guarda 4- definido desde o seu nascimento. )e outra forma seria um capricho de )eus escolher quem ter- ou não o an4o ao seu dispor. Muitos incr!dulos 4- relataram terem sido resgatados por an4os quando em perigoO entretanto, isso não est- escrito letra  por letra na /+#lia. s primeiros pais da igre4a que aceitavam com naturalidade o conceito de an4os da guarda incluem r+genes, 'ernimo, 'ohn Chrysostom, /asil, Cyril de 3lexandria e 3m#r1sio. 3lguns deles criam que somente os cristãos possu+am an4os da guarda, enquanto outros achavam que os an4os eram designados ao cuidado das crianças e tam#!m a fim de aliviar a pena quando estas cometessem pecados mortais. &ssa doutrina de an4os da guarda vai mais al!m, pois alguns ainda incluem não somente pessoas, mas tam#!m naçIes, igre4as e outros grupos. Certamente isto significaria que uma companhia inumer#vel de an4os deve existir. 3dler o#servou que se cada ser humano tem seu pr1prio an4o da guarda, e se estes vm da parte inferior do c!u, então a  população, ou o nNmero de seres celestiais deve exceder a  população da terra.  3lguns crem que os an4os da guarda estão envolvidos no acompanhamento do4usto morto ao seu destino final. Marilyn Hicey cr que seu an4o da guarda a fortaleceu e confortou quando seu pai faleceu. ma forte lu$ e calor invadiram meu quarto. 3ssisti fascinada o seu mover em direção a mim. Senti o toque da lu$ e do calor quando permearam meu peito.

0nstantaneamente minha triste$a desapareceu, e compreendi que meu an4o da guarda me havia tocado. &u sa#ia a partir da+, mais do que nunca, que 'esus não somente carregou meus pecados, mas tam#!m carregou minhas triste$as e angNstias. Caiem sono profundo, mas desta fe$, eu estava em pa$ e go$ando de uma alegria indescrit+vel. Mais tarde, naquela mesma noite  pude sentir novamente o mesmo toque angelical. <  conforto tra$ido pela visitação descrita fe$ desaparecer sua triste$a e depressão. &la comentou que um an4o ministrou a &lias quando ele se tornou deprimido devido Js ameaças de 'e$a#el. 3parentemente os an4os podem ministrar J nossa saNde mental ou emocional #em como ao nosso #em(estar f+sico. Hicey acrescentou: G3 depressão ! uma das armas que Satan-s utili$a para nos fa$er desviar os olhos das promessas de )eus e nos concentrarmos somente nas circunst5ncias J nossa voltaG. &nquanto escrevia este livro, fi$ uma viagem ministerial com meus dois filhos J minha terra natal, Canad-. ;uma noite acampamos com alguns de nossos parentes, e quando est-vamos em volta da fogueira, eles perguntaram a mim acerca de an4os. @ive ali a oportunidade de compartilhar as hist1rias e fatos de minhas pesquisas. "uando deixamos o grupo, meu filho mais velho, Scot, disse: ^*apai, posso contar(lhe algo_D &le então contou(me a respeito de um incidente, o qual nunca havia relatado antes, de algo que aconteceu em 76B, na noite em que sua mãe foi morta num acidente de carro. &u estava  pregando na 0nglaterra quando minha primeira esposa, 'an, morreu. )epois do acidente 8ordon e Stella Calmeyer, amigos da fam+lia, levaram meus trs filhos, que não estavam comigo,  para sua casa at! o meu regresso aos &stados nidos.

3 fam+lia Calmeyer morava perto da niversidade ral Eo#erts, ao lado da casa de Eichard e >indsay Eo#erts. Scot tinha apenas oito anos de idade nessa !poca. &le contou que foi para o quarto por volta das de$ horas da noite na casa da fam+lia Calmeyer, sentindo(se va$io e chocado. Sua mãe 4- não existiaO seu pai estava pregando em algum lugar na 0nglaterra. &le não conseguia dormir, então ficou l-, deitado, chorando #aixinho por v-rias horas. &le disse que Js duas horas da manhã, >indsay Eo#erts entrou em seu quarto. 3parentemente ela foi incomodada pelo &sp+rito Santo para ir ao seu quarto ver se ele estava #em. &la sentou(se na #eira da cama e orou por Scot para que o Senhor o enchesse de pa$ e que o &sp+rito Santo o confortasse. &la tam#!m orou que )eus enviasse um an4o da guarda para que cuidasse dele, especialmente agora que sua mãe 4- não mais vivia. Scot disse: G*apai, depois que ela se levantou e saiu, vi um an4o vestido de #ranco  muito luminoso  flutuando num dos cantos do quarto. &le parecia pairar no ar e era mais alto do que o quarto. Su#itamente, senti uma pa$ inundar meu ser e um enorme conforto. &u sa#ia que o Senhor ainda estava cuidando de mim, principalmente agora quando minha mãe 4- não existia, levada ao c!u para estar com o SenhorG. & por todos esses anos ( agora Scot ! calouro na niversidade ral Eo#erts ( ele nunca relatou esse incidente a mim ou a qualquer outra pessoa. Sou grato a )eus por permitir que um menino tão pequeno visse seu an4o e fosse confortado  por ele, logo ap1s a morte de sua mãe. PROTEGIDO NUM DESASTRE FERRO'I%RIO 

Fui o co(fundador do minist!rio musical >iving Sound na

niversidade ral Eo#erts em 76?6, e no ano seguinte fi$emos uma s!rie de viagens neste minist!rio de alcance mundial. @udo o que fi$emos foi de grande sucesso no leste europeu onde )eus nos tem chamado especificamente para levarmos o evangelho aos pa+ses da Cortina de Ferro. &m 76A=, a 0ugosl-via ainda era independente, mas considerada parte do mundo comunista so# a ditadura de @ito.  ;aquela !poca t+nhamos duas equipes tra#alhando em igre4as em `agre#, na região norte do pa+s. &u tive que voltar aos &stados nidos a fim de participar como conferencista numa convenção da 3)H;&* K3ssociação de Homens de ;eg1cios do &vangelho *lenoL em St. >ouis, mas foi imposs+vel em#arcar no aeroporto de `agre#. *ortanto, via4ei de trem pelas altas montanhas do norte da 0ugosl-via e sul da ]ustria com destino a 2iena. @ive sorte suficiente para conseguir um lugar no trem onde  poderia dormir durante a viagem de de$oito horas. *or volta de uma hora da madrugada, senti uma presença na ca#ine onde eu estava, tão intensa a ponto de me acordar. &u estava deitado na  #eirada da cama, mais ou menos meio metro longe da parede. )e repente, senti que deveria mudar minha posição na cama e virar(me de costas contra a parede. 3proximadamente trinta segundos depois de mudar de posição, sofremos um acidente,  #atendo de frente com outro trem. 3p1s o #arulho impressionante da #atida, nosso trem parou. ;ão h- dNvidas de que eu seria arremessado contra a parede e severamente ferido se eu não me tivesse virado contra ela. 0mediatamente pulei da cama, vesti minhas roupas e sa+ em disparada pelo corredor a fim de ver se havia algo que eu  pudesse fa$er para a4udar.  homem do vagão seguinte havia esmagado o nari$ e estava sangrando muito. 3s pessoas J minha volta estavam gritando desesperadas. &u sou#e mais tarde que

seis pessoas morreram na hora do acidente. Sa+ rapidamente do trem e comecei a correr pela escuridão em direção J frente do trem onde foi a parte mais atingida. s vagIes estavam virados e espalhados. &u podia escutar pessoas conversando acerca do acidente, ainda muito emocionadasO apesar de não compreender sua l+ngua muito #em, eu conseguia entender uma palavra: GSa#otagem% Sa#otagem%G uvi algu!m J minha frente gritar uma ordem, mas não compreendi o que era, e continuei seguindo em frente, dese4ando a4udar pessoas que choravam perdidas naquela escuridão. 2-rios vagIes foram arremessados para fora dos trilhos, terrivelmente danificados, mas o vagão no qual eu estava foi um dos poucos que permaneceu no trilho. )e repente, um dos homens de dentro do trem dirigiu(se a mim em ingls e perguntou se eu entendia ingls. "uando respondi que sim, ele disse: G;ão d mais nem um passo%G >ogicamente perguntei o motivo, e ele respondeu: Gs guardas estão com suas armas apontadas para voc e mandaram voc  parar. &les suspeitam que a causa do acidente tenha sido sa#otagem%G Mais uma ve$, senti a mesma presença que havia sentido antes em minha ca#ine momentos antes do acidente. Senti que um an4o estava ali comigo. Eapidamente entrei no trem, onde ordenaram que eu voltasse para minha ca#ine. Ficamos lesperando por de$essete horas antes que outro trem viesse li#erar o trilho. Cheguei a 2iena com vinte e quatro horas de atraso  atrasado, mas sem um arranhão, graças J intervenção de um an4o de )eus. UMA OMPAN&IA ONSTANTE 

m dos l+deres da igre4a su#terr5nea da antiga nião Sovi!tica, com quem tenho tra#alhado por v-rios anos di$ que um anjo tem sempre cuidado dele. &le esteve em constante  perigo em muitas ocasiIes, porque era respons-vel por toda a rede de contra#ando de /+#lias e por toda a operação do tra#alho ministerial na ENssia e nas outras EepN#licas Sovi!ticas. &le não fala muito acerca do perigo em si. ;a verdade, ele ! extremamente humilde quando conversa acerca de todos os sacrif+cios que teve de fa$er por tantos anos, por amor do evangelho. Sua filha frequenta uma universidade nos &stados nidos, e contou a mim e J minha esposa que por muitos anos ela viveu em profundo temor pela vida de seu pai. &ntretanto, ele sempre di$ia que ela não deveria se preocupar porque ele tinha conhecimento da presença constante de um an4o que o guardava. &le sa#e que este an4o o protegeu dos #loqueios policiais e de muitas outras incursIes da pol+cia secreta em sua vida. RESGATADO DO DEPARTAMENTO DE SEGURAN)A P*BLIA DA &INA

m homem que tra#alha em nosso minist!rio na China escreveu(nos uma carta na qual relata a ocasião quando foi revistado pela pol+cia do )epartamento de Segurança *N#lica da China ao tentar #uscar uma mala grande contendo literatura cristã em uma cidade não muito longe de onde morava. 3lgumas semanas antes, cinco crentes chineses haviam sido  presos, sofrendo a#uso e espancamento por condu$irem atividades cristãs. ;osso associado estava compreensivelmente nervoso em relação J sua pr1xima viagem.

&le estava atrasado para voltar J sua pr1pria cidade com a literatura. ;enhum transporte pN#lico estava funcionando Jquela hora, então ele alugou uma motocicleta e contratou um motorista. &nquanto ainda se encontravam na estrada escura, far1is intensos os cercaram. &les foram cercados por cerca de vinte oficiais, todos uniformi$ados, que tra$iam armamento  pesado consigo. &les começaram a inspecionar a motocicleta e  pediram a carteira de ha#ilitação ao motorista. &le não tinha tra$ido sua carteira, e havia irregularidades no formul-rio de registro do ve+culo. *ara piorar as coisas, nosso associado não havia levado seu passaporte. &ssa era a situação prop+cia para  prisão instant5nea, e talve$ at! coisa pior. &ntretanto, ao serem acusados de rou#ar o ve+culo e antes que a mala de literatura fosse a#erta, algu!m interveio. s oficiais estavam espancando e chutando o motorista quando um an4o apareceu ao nosso associado.  an4o disse: GContinue firme e se4a testemunha do poder imenso de )eus para li#ertar voc dessa situação%G "uando o an4o terminou de falar, um dos oficiais, sem ter conhecimento da presença do an4o, aproximou(se de nosso amigo.  oficial direcionou a lu$ da lanterna #em no seu nari$ e começou a gritar aos seus companheiros: G;ão, não, vocs não  podem fa$er isso% &ste homem ! o tio de minha esposa. &le ! homem muito respeit-vel% 3l!m disso, minha esposa me mataria se sou#esse de tudo o que aconteceu aqui%G &ntão ele gentilmente implorou o perdão do meu amigo por não t(lo reconhecidoO mandou que meu amigo pegasse logo a mala e que sa+sse imediatamente dali, e foi isso o que fe$, sem  perder tempo% Meu amigo terminou sua hist1ria ao escrever: "uando passei pelos oficiais do )epartmento de

Segurança *N#lica, um lindo an4o #ateu de leve em meu om#ro, sorriu e desapareceu. Creiam(me, ao  percorrer os seis ou sete quilmetros seguintes naquela estrada totalmente escura, uma alegria indescrit+vel tomou conta do meu ser, e cantei e louvei ao Senhor de toda a minha alma. 2erdadeiramente, ele ! nossa Nnica lu$ nas trevas%

MISSION%RIO PROTEGIDO AO ORAR 

Fran >au#ach, 4- falecido, foi mission-rio nas 0lhas Filipinas em 766. Certo dia, ele caminhava em direção ao cume de um monte em Mindanao, procurando um lugar para orar, por!m não  perce#eu que estava sendo seguido por um #ando de assassinos de Moro. &les disseram a ele mais tarde, um tanto envergonhados, que o teriam matado, mas ele não esteve so$inho nem por um momento. m homem enorme andava ao lado de >au#ach, e os Moros ficaram por demais atemori$ados, o que não era normal  para eles. 3quele per+odo de oração era extremamente importante, porque ali ele firmou o compromisso que resultou em seu minist!rio e tra#alho liter-rio entre pessoas po#res  cada um ensina ao outro  que atingiu cerca de um milhão de vidas.= ORAL ROBERTS ONTA DOS ASSASSINOS !UE FORAM PARADOS 

ma hist1ria similar de proteção foi contada a mim por ral Eo#erts quando o entrevistei em maio de 766= acerca do assunto deste livro. &le relatou que cr que )eus manda an4os

nas asas da ora%o do seu povo. &le disse que durante muitos anos, quando via4ava levando uma grande tenda e organi$ava encontros de cru$adas, tinha conhecimento da presença de an4os que o guardavam em todo o tempo. G&stou sempre em oração, e nunca estou desacompanhado de an4os. @enho sentido sua presença em cada dia de minha vidaG, declarou com firme$a. Eo#erts contou(me que 4- ocorreram pelo menos uma dN$ia de tentativas contra sua vida em todos esses anos. &le cr que os an4os constantemente cuidam dele e o protegem. ma das tentativas mais perigosas foi em @ulsa, lahoma, em 4unho de 76=A, um ms ap1s o in+cio de seu minist!rio espec+fico de cura. &le estava pregando num culto em sua tenda, e havia cerca de mil pessoas no audit1rio. m homem  parou na calçada, do lado de fora da tenda, numa a#ertura de onde podia ver ral Eo#erts, apontou uma arma em sua direção e puxou o gatilho. 3 #ala voou por cima da ca#eça de Eo#erts e perfurou a tenda acima de onde ele estava. Eo#erts est- convencido de que an4os desviaram a#ala. s meios de comunicação logo noticiaram aquele fato nacionalmente. "uando o homem foi  preso, disse que não tinha a menor ideia do motivo por que fe$ aquilo. G3lgo se apoderou fortemente de mim, e senti que tinha de matar ral Eo#erts,G declarou. Ks an4os malignos podem realmente influenciar nossos pensamentos, o que passarei a descrever detalhadamente no cap+tulo quin$e.L &ntretanto, o que o dia#o quis fa$er como maldade, )eus tornou em #em. ma ve$ que os 4ornais de costa a costa  pu#licaram a hist1ria, o pN#lico ( crente e incr!dulo ( sou#e  pela primeira ve$ que um evangelista ministrando o dom de

cura estava em plena atividade nos &stados nidos. &sse evento em particular lançou ral Eo#erts nacionalmente no minist!rio de cura. Eo#erts tam#!m contou(me: G3cho que todos n1s 4- vimos an4os sem sa#er. &m outras palavras, os an4os aparecem em forma de seres humanos a fim de que não sai#amos que são an4os. &sse fato ocorre v-rias ve$es nas &scriturasG.  ANJOS ENTREGAM MENSAGEM A +ENNET& &AGIN 

Wenneth Hagin 'r. ! um famoso professor das &scrituras no r-dio e fundador do Centro de @reinamento /+#lico Ehema, em @ulsa. @enho a maior admiração por ele como homem cu4o minist!rio e credi#ilidade são prova de firme$a por todos esses anos. &le contou(me acerca de um encontro angelical que transformou a maneira como ele pensava a respeito do minist!rio de an4os para o cristianismo atual. &m 76?< ele estava condu$indo um encontro numa igre4a em Houston. Certa noite, ap1s o t!rmino da palestra, quando todos  4- haviam sa+do, ele disse que 'esus apareceu a ele enquanto orava no pNlpito. &m p! J esquerda e cerca de um metro atr-s de 'esus estava um an4o muito alto. Hagin relatou que 'esus  parecia ter 7,B m de altura, mas o an4o era muito mais alto. Sua ca#eça quase alcançava as vigas do teto da igre4a. "uando Hagin olhava para o an4o, este a#ria sua #oca como que pronto para di$er algo, mas quando Hagin olhava para 'esus, o an4o imediatamente fechava a #oca. 3 primeira  pergunta que Hagin fe$ a 'esus foi: ("uem ! esse a+ atr-sD &le di$ que 'esus respondeu muito especificamente: (&le ! o seu an4o. Hagin perguntou:

( que o Senhor quer di$er por meu an4oD & 'esus deu como referncia Mateus 7B:7, o vers+culo no qual se fundamenta a crença em an4os da guarda. ;aquele vers+culo, 'esus disse aos disc+pulos que os an4os Gdestes  pequeninosG sempre contemplam a face de )eus. Hagin disse que 'esus acrescentou: (2oc não perde o seu an4o s1 porque cresceu. 3 pergunta seguinte de Hagin foi: ( que ele querD (&le tem uma mensagem de )eus para voc ( respondeu 'esus. Hagin perguntou por que 'esus não podia entregar a mensagem pessoalmente, e deu como referncia a passagem que di$ que somos guiados pelo &sp+rito de )eus KEomanos B:7=L. ;aquela hora, Hagin sentiu que os an4os não guiavam ou instru+am o povo de )eus so# a nova aliança. &le disse que 'esus simplesmente sorriu e perguntou se ele se lem#rava da hist1ria de Filipe na /+#lia K3tos B:?L. m an4o mandou que Filipe fosse a um determinado lugar a fim de encontrar(se com o eunuco et+ope. &le lem#rou tam#!m das instruçIes que o an4o trouxe a *aulo quando o navio onde se encontrava estava a ponto de naufragar K3tos A:em#rou ainda que muitas ve$es nas &scrituras foram an4os que trouxeram direcionamento de )eus ao homem. )epois que 'esus terminou de falar, Hagin olhou novamente  para o an4o, e então este falou com ele: GFui enviado da  presença do )eus 3lt+ssimo com instruçIes acerca do seu minist!rioG.  ;aquela !poca, o minist!rio de Hagin funcionava numa garagem. @rs empres-rios do @exas ofereceram a ele um lindo escrit1rio, de graça, se ele mudasse seu minist!rio de @ulsa para Houston. 3lgu!m mais se ofereceu para regravar suas fitas

cassete sem nenhum custo para ele.  an4o disse a Hagin acerca dos empres-rios: G;ão faça isso. &les vão terminar por controlar o seu minist!rio, e todo o controle deve ficar em suas pr1prias mãosG. &le tam#!m disse a ele que não deixasse que aquele homem, a quem chamou pelo nome, duplicasse suas fitas. &le declarou: G)eus 4- proveu o dinheiro necess-rio para que o seu escrit1rio se4a montado e para todo o tra#alho de duplicação de fitas. ;a verdade, 4- ordenei aos an4os do minist!rio que tragam o dinheiro at! voc.G &le mencionou uma quantia espec+fica  alguns milhares de d1lares  que Hagin deveria rece#er em um per+odo de tempo determinado a fim de executar a montagem do escrit1rio. Hagin disse(me que o dinheiro veio naquele tempo especificado pelo an4o, com apenas quin$e d1lares a mais do que a quantia que ele mencionou. '- ouvi v-rios coment-rios acerca de an4os que a4udaram a suprir necessidades financeiras.  ANJO LIBERTA UM RENTE DA PRISÃO 

 /  professora das &scrituras Marilyn Hicey, de )enver, relatou acerca de um homem que foi resgatado pelo mesmo an4o em dois pa+ses diferentes. K&la disse que o chama >ouis em seu livro, em#ora não se4a esse o seu nome verdadeiroL. 3  primeira ve$ em que >ouis encontrou(se com o an4o foi quando estava preso em seu pr1prio pa+s, e seus companheiros de oração encontravam(se intercedendo fervorosamente por ele. Certa noite, um homem vestido de uniforme de oficial militar veio e destrancou a porta da cela onde >ouis estava preso. &le disse: GSiga(me.G >ouis

o#servou que, ao seguir aquele homem, algumas coisas estranhas aconteceram.  homem nunca destrancava as  portas antes de passar por elasO elas se a#riam por si  pr1prias.  homem destrancou sua cela, mas nem uma  porta mais no caminho de sa+da da prisão. "uando finalmente chegaram l- fora, o homem disse: G2- para casaG, e desapareceu. >ouis compreendeu então que havia visto um an4o do Senhor%9 Mais tarde ele deixou o seu pa+s e veio para os &stados nidos, ministrando a pequenos grupos por todo o pa+s. Certa noite, no Colorado, quando deveria estar num determinado lugar do outro lado de uma montanha a fim de participar de um culto no dia seguinte, tudo indicava que teria de ficar l- onde estava, por causa da ameaça de nevasca.  notici-rio de meteorologia di$ia que todas as rodovias estavam intransit-veis. Mas >ouis sa#ia que se não conseguisse atravessar a montanha naquela noite, estaria deixando de cumprir uma tarefa mandada  por )eus. 3lguns minutos ap1s o in+cio da longa e gelada viagem pela montanha, viu uma pessoa que pedia carona na estrada e sentiu que Senhor mandava que parasse e o apanhasse, e assim o fe$. &nquanto conversavam, o homem contou acerca de coisas futuras. "uando passaram so# a lu$ de uma grande rodovia, >ouis viu que era o mesmo homem que o li#ertou da prisão. "uando terminaram de atravessar a montanha, o homem desapareceu do carro. OS AMIN&OS DE DEUS SEMPRE FUNIONAM BEM 

Muitas outras hist1rias tm sido contadas acerca de an4os da

guarda. Crer que h- mesmo an4os da guarda pode ser extra(  #+#lico, mas não ! anti#+#lico. & o fato de que h- tantos exemplos de proteção angelical acrescenta validade a esta crença. &ntretanto, naturalmente, uma questão surge acerca das ve$es quando os an4os da guarda não operaram e trag!dias ocorreram. &u gostaria de poder responder a essa questão agora mesmo, mas creio que devemos esperar at! que possamos perguntar a )eus pessoalmente quando chegarmos ao c!u. 3s &scrituras simplesmente não tratam diretamente esse assunto. H- outro minist!rio de an4os que tem chamado J atenção em anos recentes. Muitas pessoas crem que )eus d- a cura em resposta Js oraçIes. 3lgumas pessoas estão di$endo agora que os an4os podem estar envolvidos em algumas dessas curas. ;o  pr1ximo cap+tulo, estudaremos aprova.

' OS ANJOS E A CURA :e os anjos podem atingir as pessoas com doenas como o  fi!eram no /ntigo 3estamento quando o julgamento de Deus era eecutado, ent%o por que os anjos n%o podem assistir com cura ou remo%o de doenasI )    JoK 'ic6s ;r. H] M 3S*&C@ da intervenção angelical na vida do ho( mem que rece#e redo#rada atenção, tanto no meio secular quanto no cristão. &ste ! o envolvimento de an4os em curas. #viamente, 'esus proveu(nos com o meio de rece#er a cura K0sa+as 9<:9O Mateus B:7AO 7 *edro :=L, e o &sp+rito Santo nos supre com poder atrav!s de seus dons K7 Cor+ntios 7:=(77O 3tos 7:
curasD &stou incluindo estas hist1rias em consideração J oração, e eu mesmo tenho alguns incidentes em meu pr1prio minist!rio onde an4os pareciam estar envolvidos com curas. &sses eventos entram na categoria extra(#+#lica, mas certamente não são anti#+#licos. Sa#emos que os an4os ministraram e fortaleceram v-rias pessoas na /+#lia, incluindo o  pr1prio 'esus. 3 cura talve$ se4a apenas uma extensão daquele minist!rio.  ANJOS ESPEÍFIOS DE URA

ral Eo#erts contou(me numa entrevista pessoal que ele  particularmente sentia a presença de an4os especificamente enviados para curar quando a unção do &sp+rito Santo estava so#re ele e ele orava pelos doentes. G&u podia sentir que eles passavam por mimG, disse. GHouve ve$es quando olhei em volta na plataforma a fim de ver quem estava l-.G &le nunca viu an4os, mas começou a compreender que eles estavam presentes em seus cultos de cura. 3s pessoas na audincia viam os an4os e contavam a ral Eo#erts o que tinham visto. URA ANGELIAL APS AIDENTE S#RIO 

Eoy Hics 'r. compartilha uma hist1ria contada a ele por  parentes de um homem que foi envolvido num acidente automo#il+stico muito s!rio.   m!dico de plantão levou os mem#ros da fam+lia at! J sala de espera do hospital e disse que não havia a menor esperança de vida para ele. "uando o m!dico deixou a sala, eles foram at! o quarto, reuniram(se em volta da cama e começaram a orar.

Su#itamente, um deles viu um an4o enorme entrar no quarto e impor as duas mãos na face daquele parente tão amado.  m!dico voltou alguns minutos mais tarde e imediatamente notou uma grande mudança. &le disse que talve$, afinal de contas, houvesse alguma esperança. "uando o m!dico saiu do quarto, e eles continuaram orando.  ;ovamente, o an4o apareceu e repetiu o que fe$ anteriormente. "uando o m!dico entrou no quarto logo em seguida, ficou maravilhado diante da transformação no quadro de saNde daquele homem. *ara finali$ar, o homem severamente ferido estava completamente recuperado, e a fam+lia at! ho4e d- graças a )eus por enviar um an4o naquela hora de extrema necessidade. DOIS ANJOS ABREM OU'IDOS SURDOS 

)ois incidentes envolvendo an4os e cura ocorreram em meus  pr1prios cultos pouco tempo ap1s o Senhor ter tocado o meu coração para o minist!rio de cura.  primeiro foi em /aer, uma cidade pequena nos arredores de /aton Eouge, >ouisiana. &u estava tra#alhando numa grande igre4a pastoreada por >arry Stoc .  volume das vo$es louvando era alt+ssimo ao final do culto do domingo pela manhã, e a presença e #nção de )eus havia, o#viamente, descido so#re o povo. #servei que uma senhora que estava J minha direita deu um  pulo de repente, como se tivesse sido assustada por algo, mas eu não conseguia ver nenhuma ra$ão para aquela atitude. 3o final do culto, quando pessoas testificavam acerca de cura durante o per+odo de louvor e adoração, chamei a tal mulher J frente e perguntei o que aconteceu a ela. &la começou a contar(me como havia contra+do uma doença

grave nove anos antes, que deteriorou a parte interna de seus ouvidos. &la 4- estava completamente surda havia oito anos, a#solutamente incapa$ de ouvir qualquer som. &la então levantou os olhos para mim e com grande alegria  perguntou(me: G senhor os viuDG Hesitante, perguntei o que ela queria di$er com isso, ao que ela respondeu: G senhor viu os an4osDG "uando contei a ela que não havia visto nada, a não ser aquele pulo repentino, ela respondeu: G/em, havia dois an4os enormes, um J minha direita e outro J minha esquerda. Senti que um deles operava um dos meus ouvidos e o outro an4o operava o outroG. &la declarou que os dois ouvidos começaram a funcionar simultaneamente, como se algu!m tivesse ligado um interruptor.  efeito da explosão do #arulho no recinto a assustou, fa$endo(a pular. GMeus ouvidos estão perfeitos agoraG, disse. G*osso ouvir tudo o que o senhor est- di$endoG. ma pessoa presente a quem ela não conhecia, veio at! o  pNlpito e sussurrou algo nos ouvidos dela, um ouvido de cada ve$, com o outro tampado. ;ão havia dNvidas de que ela havia sido curada, e muitas pessoas presentes confirmaram o fato de que ela fora realmente surda por muitos anos. *essoalmente, não vi nenhum an4o, mas vi os resultados de sua presença, de acordo com o testemunho da mulher. )e qualquer forma, toda a honra e gl1ria foram tri#utadas a )eus  pela cura. UM ANJO TOA UMA RIAN)A ASM%TIA

2-rios meses mais tarde, eu estava ministrando em )allas, numa igre4a relativamente grande, pouco tempo aps minha

 primeira esposa morrer num acidente automo#il+stico. 0nicialmente, eu fiquei estarrecido ante o ocorrido, mas o Senhor ensinou(me o poder do louvor e adoração durante o  per+odo de trauma que se seguiu. )eus havia me ensinado que se eu trouxesse as pessoas J sua santa presença com louvor e adoração, ele sararia os enfermos.  ;aquele determinado domingo J noite, cerca de mil pessoas encontravam(se no santu-rio.  que fi$ foi pedir a meu companheiro )on Moen que liderasse a congregação no louvor e adoração ao final do cultoO e então )eus, em toda sua so#erania, começaria a curar as pessoas. &u não impus as mãos so#re ningu!m, mas simplesmente orei pela cura.  ;essa noite, durante a oração de cura, vi um garoto pequeno, de cerca de oito anos de idade su#itamente pular do seu lugar e correr pela ala central em direção J porta de sa+da. &le ficou desaparecido por uns quin$e minutos. 3chei que isso não era normal, então fiquei prestando atenção at! que ele retornasse. &le entrou andando na igre4a, respirando ofegante. Chamei(o J frente e perguntei o que havia acontecido. G;asci sofrendo de asma, e ultimamente tenho tido crises horr+veis, e não posso #rincar ou correr como outras crianças,G disse. G;unca pude 4ogar fute#ol ou #eise#ol, pois logo ap1s alguns passos, não conseguia inspirar o ar para dentro dos meus  pulmIes, caindo sem forças no chão. & sempre achava que ia morrer, por não conseguir respirar normalmenteG. &le disse que outras crianças costumavam $om#ar dele, chamando(o de covarde por não #rincar. Sua face então iluminou(se de forma maravilhosa, e ele disse quase a mesma coisa que disse a mulher de >ouisiana: ( senhor os viu esta noiteD Eespondi com outra  pergunta:

( que quer di$er com issoD ( senhor viu os an4osD "uando perguntei aonde, ele apontou para cima, perto das caixas de alto falante, di$endo que havia um monte deles l- em cima. &le continuou: (m deles, que era enorme, desceu e ficou de p! J minha frente. &le colocou a mão so#re o meu peito, e quando o fe$, meu peito começou a queimar. &ntão comecei a respirar fundo, e eu sai#a então que a asma tinha ido em#ora. @ão logo o an4o saiu, pulei do meu lugar e corri pela ala central e  para fora da igre4a, em direção ao estacionamento. & fiquei correndo l- por cerca de quin$e minutos  disse. )e onde eu estava, podia ver o suor escorrendo por sua face. (3gora consigo respirar perfeitamente. uça%  ele começou a respirar, e seus pulmIes o#viamente estavam curados, aparentemente atrav!s da ministração de an4os. *erguntei se seus pais estavam presentes, e sua mãe veio J frente derramando l-grimas de pura alegria. &la testemunhou que tudo o que seu filho disse era verdade acerca da asma, e sem dNvida agora ele estava curado. 3 não ser esses dois incidentes, não tenho conhecimento de que an4os tenham participado em outras curas durante os cultos que ministro. &ntretanto, não podemos v(los com frequncia, então não sa#emos ao certo o que eles fa$em em nossos cultos. JULGANDO PELAS ESRITURAS 

&m relatos anteriores neste livro, escrevi acerca da import5ncia de 4ulgarmos nossas experincias. 3 pergunta !: 1omo fa!emos issoI *ara os cristãos, a resposta ! olhar nas &scrituras a fim de ver como )eus usou os an4os para ministrar ao seu povo no passado. Como nenhuma experincia ser-

idntica Js das &scrituras, então podemos comparar experincias pr1prias e hist1rias que ouvimos com toda a gama de atividade angelical nas &scrituras. Se voc nunca #uscou na /+#lia fatos espec+ficos para ver com que frequncia os an4os aparecem, vai ter uma grande surpresa. Muitas das hist1rias mais contadas do 3ntigo @estamento tm an4os como personagens principais. Com a mesma intensidade aparecem nas hist1rias dram-ticas no ;ovo @estamento.

9 OS ANJOS NA BÍBLIA O fato de que os anjos eistem é t%o real quanto o fato de que Deus eiste. / Lí(lia revela a veracidade de am(os.  /pesar de a angelologia n%o ser uma doutrina cardinal, sua aceita%o a(re a mente para uma melhor compreens%o da  Lí(lia, do plano eterno de Deus, da vida crist% e do ministério, (em como das condi$es do mundo e do curso da vida. )    1. Mred Dic6ason S F3@S //>0CS encontramos um an4o que co$inhou refeiçIes para um profeta, e os israelitas que comeram a refeição dos an4os. m 4umento viu um an4o, e um profeta agiu como um  4umento  e quase foi morto por um an4o. s an4os venceram #atalhas em lugar de homens, e um homem lutou com um an4o por toda a noite. m an4o impediu que certo homem sacrificasse seu filho  prometido, e os an4os estavam presentes quando o verdadeiro Filho da *romessa daquele homem ia ser sacrificado. m an4o esteve envolvido na invasão de uma prisão, e o homem que escapou foi confundido com um an4o. 3n4os trouxeram mensagens prof!ticas acerca de um futuro distante, ainda que não sai#am eles mesmos o dia ou a hora da volta do Senhor.

"uatro categorias parecem definir a maneira como os an4os, a humanidade e )eus interagem na /+#lia.

7.3n4os ministrando a pessoas. .3n4os tra$endo mensagens ao povo, da parte de )eus. <.3n4os a4udando na li#ertação de indiv+duos em  perigo e naçIes com pro#lemas, algumas ve$es lutando  e vencendo  #atalhas. =. 3n4os proferindo os 4ulgamentos de )eus. K;o cap+tulo 7 estudaremos as atri#uiçIes dos an4os mais detalhadamente.L )eus pode enviar an4os tanto para demonstrar compaixão e miseric1rdia quanto para executar sua ira e 4ulgamento. &ntretanto, a ra$ão por tr-s de todas as atitudes de )eus ! dar continuidade aos seus planos e prop1sitos na terra. 3 melhor maneira de sa#er que an4os serão enviados, caso voc precise deles em hora cr+tica, ! levantar um clamor a )eus em oração, permanecer humilde e certificar(se de estar cumprindo o prop1sito de )eus para sua vida.  professor  #+#lico ;orvel Hayes di$ que a melhor forma de dar servio aos an4os em sua vida ! o#edecer a )eus. @rs maneiras de ver um an4o de lu$, em ve$ de an4o de )eus são:

7./uscar a an4os, e não a )eus. ./uscar o que vai al!m do que a /+#lia nos di$ Kcuriosidade e especulaçãoL, como fe$ SReden#org. <./uscar outro caminho que o mostrado nas &scrituras, como fi$eram Maom! e 'oseph Smith.

T importante estudarmos as visitas angelicais nas &scrituras a fim de definirmos um padrão para ser usado no 4ulgamento das visitas angelicais que vm ocorrendo em nossos dias. 3s visitas nas &scrituras sempre tm um prop1sito, e trouxeram as  pessoas para mais perto de )eus e de seu plano para elas.  ANJOS !UE MINISTRARAM A PESSOAS 

3#rão, patriarca dos he#reus Ka quem )eus mais tarde deu outro nome, a sa#er 3#raãoL, rece#eu a promessa de um filho natural e aguardou por muitos anos. Mas Sara, sua esposa, não ficou gr-vida. Sara decidiu a4udar a )eus ao o#servar o costume da !poca, que era dar a serva da esposa ao marido para que ela conce#esse dele, quando a pr1pria esposa fosse est!ril.< &ntretanto, quando Hagar, a serva, ficou gr-vida, Sara não ficou feli$. &la maltratou Hagar, que fugiu, aparentemente muito desconsolada. m an4o apareceu a ela numa fonte e mandou que retornasse a Sara, e que uma nação surgiria do filho que ela estava gerando K8nesis 7?:6(77L.  an4o deu ao filho de Hagar o nome de 0smael, que teve muitos descendentes, ho4e conhecidos como -ra#es. 0smael tinha quin$e anos de idade quando o filho prometido, 0saque, nasceu. Mais uma ve$ Sara perseguiu Hagar, que foi  para o deserto 4untamente com seu filho. "uando aca#ou a -gua que tinham levado, os dois se deitaram de#aixo de um ar#usto  para morrer. m an4o apareceu novamente a ela e mostrou a eles uma fonte de -gua. &les permaneceram no deserto, nos arredores de /erse#a, vivendo naquela terra K8nesis 7:7=(7L. Mesmo não sendo 0smael o filho prometido a 3#raão, )eus ainda o sustentou em todas as suas necessidades atrav!s da ministração de an4os. "uando 0saque, filho de 3#raão, precisou de uma esposa,

3#raão enviou o seu servo para encontrar a 4ovem certa, di$endo: G Senhor, )eus do C!u... enviar- o seu an4o adiante de tiG K8nesis =:AL.  servo rece#eu um sinal so#renatural que identificou a 4ovem K8nesis =:7(?AL. m an4o realmente fe$ uma fogueira e assou pão para o  profeta &lias, que clamou a )eus por socorro quando fugiu da  presença da perversa rainha 'e$a#el. 3quele alimento o sustentou por quarenta dias e quarenta noites K7 Eeis 76:9(BL. "uando os descendentes de 3#raão sa+ram do &gito, ap1s  passarem =< anos no ex+lio, um an4o os guiou atrav!s do deserto at! J terra prometida KXxodo 7=:76O <:,
 /  primeira pessoa que rece#eu an4os  sem sa(er foi 3#raão KHe#reus 7<:L. @rs estranhos chegaram J porta de sua tenda, e 3#raão imediatamente convidou(os a sentar e pousar em sua tenda. >ogo em seguida mandou que Sara e suas servas  preparassem uma refeição com o que de melhor houvesse na tenda K8nesis 7B:7(BL. )ois desses homens eram an4os, e muitos acreditam que o terceiro era o pr1prio Senhor Kve4a apndice CL. &les trouxeram duas mensagens importantes:

7. 3#raão e Sara iam finalmente, ap1s longo tempo de espera ter o filho prometido no tempo determinado Kum ano a partir daquela dataL. .  4ulgamento de )eus seria lançado so#re as cidades no vale onde o so#rinho de 3#raão, >1, havia escolhido como sua moradia permanente com toda a sua fam+lia. *ouc *oucoo an ante tess de sere serem m de dest stru ru+d +das as as cida cidade des, s, do dois is an an4o 4oss guiaram >1 e suas duas filhas a um lugar seguro K8nesis 76:79(L. Cerca de quin$e anos mais tarde, so# a direção de )eus, um an4o trouxe uma mensagem a 3#raão, quando este se preparava  para oferecer seu Nnico filho em sacrif+cio a )eus K8nesis :7(76L. 3n4os trouxeram mensagens ao filho de 0saque, 'ac1, trs ve$es. )a primeira ve$, ele viu an4os su#indo e descendo uma escada que ia da terra at! ao c!u. ;esse lugar, chamado /etei, o Senhor confirmou que suas santas promessas a 3#raão e 0saque continuariam atrav!s de 'ac1 K8nesis B:7(79L. Mais tarde, 'ac1 viu an4os quando retornava J casa de seus  pais, depois de estar ausente por vinte anos K8nesis <:7(L, mas esta visita não foi explicada. 3nos mais tarde, entretanto, quando J #eira da morte, 'ac1 contou ao seu d!cimo primeiro filho, filho, 'os!, que o anjo que o livrou de todo o mal a#ençoaria os filh filhos os de 'os! 'os! K8n K8nes esis is =B =B:7 :7?L. ?L. K'ac K'ac11 pod poder eria ia esta estarr fa$e fa$end ndoo referncia ao seu an4o da guardaDL.  ;a noite anterior ao reencontro de 'ac1 com &saN, seu irmão, ap1s vinte anos de separação, um an4o lutou com ele durante toda a noite. 'ac1 se recusava a deix-(lo ir at! que rece#esse uma #nção. *elamanhã, o an4o tocou a 4untura de sua coxa, no

nervo do quadril, fa$endo com que mancasse pelo resto de sua vida vida..  en enco cont ntro ro co com m um mens mensag agei eiro ro an ange geli lica call de )e )eus us transformara para sempre sua vida K8nesis <:=(<L. Mais ais de qu quat atro roce cent ntos os an anos os de depo pois is,, um an an4o 4o ap apar arec eceu eu a Mois!s Mois!s como fogo que ardia numa sarça. Foi )eus quem falou a Mois!s do meio daquela daquela sarça, chamando(o chamando(o para tirar o povo de 0srael do &gito KXxodo <:7(=L. Certo profeta chamado /alaão rece#eu uma mensagem de um an4o que quase tirou sua vida. /alaão estava em viagem com o o#4etivo de lançar maldição so#re uma nação, quando o an4o se ps no seu caminho. &le não viu o an4o, mas o 4umento no qual estava montado viu.  animal tentou evitar o an4o por trs ve$es, mas finalmente deitou(se no chão.  Senhor a(riu os olhos a /alaão, podendo assim ver o pro#lema ( um an4o com uma uma espa espada da de dese sem# m#ai ainha nhada da ag agua uarda rdando ndo numa numa em#o em#osc scad adaa K;Nmeros K;Nmeros :7 (<9L. 3p1s compreender compreender tudo, /alaão prostrou( se, com o rosto em terra% 3n4os tiveram participação ao ser dada a lei aos filhos de 0srael atrav!s de Mois!s. &ncontramos este registro no ;ovo @estamento, quando &stvão proferiu seu discurso perante o sumo sumo sace sacerd rdot ote, e, acer acerca ca de 0sra 0srael el:: "rec "rece( e(eestes stes a lei lei po porr ordena%o de anjos, e n%o a guardastes" K3tos A:9
se4a fossem, como fe$ com 3#raão KEomanos =:7AL. )eus lalou do futur futuroo po pote tenc ncia iall de 8ide 8ideão ão,, co como mo se4a se4a fosse fosse real realid idad ade. e. )evemos aprender a nos ver como )eus nos v e falar de seus  planos para o nosso futuro, pela f!. 8ideão finalmente creu no an4o e levou 0srael J vit1ria so#re Midiã. &le mais tarde serviu como um dos quin$e homens e mulheres que 4ulgaram a 0srael K'u+$es ? ( BL. &le se tornou no que o an4o o havia chamado para cumprir. m an4o esteve envolvido na vida de outro 4ui$ de 0srael: Sansão, homem conhecido por sua força. &ste an4o tam#!m  parecia ser um homem quando trouxe tro uxe uma mensagem J mãe de Sansão, que ela teria um filho. &ntretanto, ela sa#ia que ele era um homem de Deus, porque Deus,  porque sua face (rilhava como a face de um anjo. Mais tarde, ele apareceu aos pais com instruçIes de como criar criar o #e# a fim de cumprir sua parte no plano de )eus K'u+$es 7<:(7=L. 3n4os trouxeram mensagens a &$equiel, )aniel, `acarias e ao ap1stolo 'oão a respeito do povo de )eus e dos eventos do final dos tempos.  ;o ;ovo @estamento, um evangelista cristão chamado Filipe enco cont ntra ravva(se a(se no meio eio de um reav reaviv ivaamen mento de 5m#i 5m#ito to muni munici cipa pall em Sama Samari ria, a, qu quan ando do um an an4o 4o mand mandou ou qu quee ele ele deix de ixas asse se aq aque uela la cidad idadee e foss fossee na dire direçã çãoo sul. sul. Fili Filipe pe,, ao o#edecer, encontrou um oficial et+ope que #uscava Gcom Gc ompre preen ende derr o ev evan ange gelho lhoGG K3to K3toss BL. BL. 3 salva salvaçã çãoo da daqu quel elee homem significou a transformação de uma nação inteira. m an4o apareceu a um oficial da guarda gentia, de nome Corn! orn!li lioo e man ando douu qu quee #u #usc scaasse sse a *ed edro ro,, qu quee lhe daria ria instruçIes. &ste oficial sempre orava a )eus e doava muitas ofertas ao povo de )eus K3tos 7L. &m am#os os exemplos, não(cristãos estavam #uscando a )eus sinceramente, e ele enviou um an4o a fim de fa$er parte da

resposta Js suas oraçIes. m an4o trouxe uma mensagem ao ap1stolo *aulo pouco antes do naufr-gio catastr1fico pelo qual ele e outros cristãos  passaram, no n o caminho do 4ulgamento de *aulo em Eoma Eom a K3tos A:<(=L.  an4o disse a *aulo que se ele e todos a #ordo seguissem as ordens, seriam salvos, em#ora o navio e toda a carga viessem a se perder. @udo ocorreu assim que o an4o terminou de proferir suas palavras K3tos AL. 3n4os tam#!m anunciaram o nascimento de 'esus e de 'oão /atista, como veremos no pr1ximo cap+tulo.  ANJOS !UE LI'RARAM PESSOAS PESSOAS DO PERIGO 

)urante o cativeiro de 0srael em /a#ilnia, trs 4ovens que seguiram a )eus foram lançados numa fornalha ardente, ao se recus ecusaarem rem a ad adoorar rar o rei. rei. *ara *ara a grand randee su surp rpre resa sa do rei, ei, entre en tretan tanto, to, uma qu quar arta ta  pessoa apareceu no meio das chamas com eles. s 4ovens e seu amigo não foram tocados pelo fogo, que era tão intenso que aqueles que os lançaram na fornalha morreram queimados instantaneamente. 3 quarta figura pode ter sido um an4o ou 'esus, em pessoa K)aniel <:76(<, ve4a apndice CL. utr u troo 4ove 4ovem m leva levado do cati cativo vo 4unt 4untam amen ente te co com m ou outr tros os trs trs tornou(se profeta e grande l+der do povo. )aniel experimentou a intervenção angelical em sua vida por v-rias ve$es. 3 primeira ve$ foi quando o lançaram na cova dos leIes por não adorar o crime pelo qual seus amigos foram condenados rei Ko mesmo crime pelo anteriormenteL. &ste era um rei diferente, mas o desenrolar da hist1ria hist1ria foi o mesmo: mesmo: )aniel não foi tocado enquanto enquanto esteve na cova. &le contou Js autoridades que )eus havia enviado o seu anjo que fechou a #oca dos leIes K)aniel ?:L.  ;o ;ovo @estamento, o ap1stolo *edro foi li#erto da prisão

 por um an4o. *edro estava dormindo quando uma lu$ apareceu e um an4o tocou em seu om#ro e mandou que ele se levantasse,  pegasse o que lhe pertencia e o seguisse. 3s correntes imediatame imediatamente nte se soltaram soltaram de suas mãos. ;aquela hora, muitos  se encontravam reunidos, e oravam na casa da mãe de 'oão Marcos. *edro seguiu o an4o, e quando chegaram aos portIes de ferro que levavam J cidade, ele se a#riu sem que ningu!m o tocasse K3tos 7L. *or muitos anos muitas pessoas oraram 4untas na nião Sovi!tica e no leste europeu, e então o port%o o  port%o de ferro a#riu(se  por si mesmo. Fico a imaginar quantos an4os estiveram envolvidos nisso...  ANJOS !UE ADMINISTRARAM ADMINISTRARAM JULGAMENTO 

 )eus @odo(poderoso envia an4os a fim de executar seu  4ulgamento entre as naçIes e povos cheios de iniquidade K8nesis 79:7?O  @essalonicenses :AL. 3 miseric1rdia de )eus ! pa paccient ientee e ete eterna. rna. &ntr &ntret etan anto to,, ve vem m o tempo empo qu quan ando do o  4ulgamento não pode mais ser retido, e )eus )eus permanece 4usto. Fara Fara11 foi foi de en enco conntro tro ao 4ulga ulgame ment ntoo de )eu euss qu quaand ndoo recusou(se a deixar que os israelitas sa+ssem do &gito. ;a d!cima e Nltima praga o an4o de morte passou so#re o &gito, matando todos os primognitos da nação, tanto de homens quanto de animais KSalmo AB:=<(97L. Certa ve$ um an4o matou setenta mil pessoas porque o rei )avi levantou o censo dos homens de guerra em 0srael, em deso#edincia ao mandamento de )eus. *oderia ter sido pior, mas )eus parou o an4o antes que 'erusal!m fosse destru+da K Samuel =:7(7AL. Como vimos no cap+tulo =, muitas ve$es pessoas inocentes sofrem por causa de autoridades que deso#edecem a )eus.

Cert Certaa oc ocas asiã ião, o, no 3n 3nti tigo go @est @estaament mento, o, an an4o 4oss trou trouxe xera ram m destruição ( desta ve$ so#re os inimigos de 0srael ( no tempo de &liseu. 3 certa altura dos acontecimentos, &liseu e os residentes de uma uma de dete term rmin inad adaa cida cidade de ch cham amad adaa )o )ota ta foram foram siti sitiad ados os pe pelo lo ex!rcito s+rio. &liseu pode ter sentido pa$ em meio a tantos pro#lemas, mas seu servo encontrava(se aterrori$ado K Eeis ?:7?L. &liseu o acalmou: ?ais acalmou: ?ais s%o os que est%o conosco do que os que est%o com eles K Eeis ?:7?L. )epois de &liseu terminar sua oração, os olhos de seu moço foram a#ertos para ver os cavalos e carros de fogo entre eles e o inimigo. "uantos cris ristãos veria riam an4os 4os se seus olhos foss ossem verdadeiramente a#ertosD H- mais an4os #ons conosco do que an4os maus. Como podemos ver na /+#lia, somente um terço dos an4os seguiram a Satan-s K3pocalipse 7:=L.  gran grande de Sena Senaqu quer eri#e i#e,, rei rei da 3ss+ 3ss+ri ria, a, rece rece#e #euu mere mereci cido do castigo das mãos de um an4o quando afrontou a )eus enviando cartas a outras naçIes, ga#ando(se de que )eus não livraria 'ud- de suas mãos K Crnicas <:7AL. Mas )eus enviou um an4o que  so!inho exterminou exterminou KmatouL 7B9. soldados no campo ass+rio K Crnicas <:7L.  outro lado da hist1ria ! que quando o rei &$equias, de 'ud'ud-,, rece rece#e #euu a carta carta amea ameaça çador doraa do rei rei ass+r ass+rio, io, ele ele  su(iu C casa do :e :enh nhor or e a este estend ndeu eu pe pera rant ntee o :e :enh nhor or.. &ntão ele realmente rendeu(se a )eus K0sa+as
sua #oca foram em reconhecimento J so#erania do )eus dos &x!rcitos e )eus de toda a terra. )e acordo com Marilyn Hicey, &$equias orou pelo motivo mais su(lime.N/ 3 intervenção angelical veio em resposta Jquela oração.  ;o ;ovo @estamento, Herodes foi castigado com doença por um an4o do Senhor porque aceitou adoração em ve$ de dar gl1ria a )eus K3tos 7:(
Concluindo, quais são os padrIes que as &scrituras fornecem  para 4ulgarmos as apariçIes de an4osD >istamos algumas dessas conclusIes a#aixo: . 3n4os podem vir em resposta a oraçIes sinceras de crentes e incr!dulos. . 3n4os Js ve$es parecem seres humanos, J primeira vista, e  por esse motivo podemos não sa#er de quem se trata. &les frequentemente revelam sua identidade verdadeira antes de terminada a visitação. . 3n4os tra$em mensagens que expandem os planos de )eus na terra.

. 3s intervençIes angelicais sempre tm um prop1sito. 3n4os não vm travar relacionamento com seres humanos ou apenas sociali$ar(se com eles. . )eus ret!m assistncia angelical por causa da deso#edincia. . s an4os de )eus executam os 4ulgamentos de )eus contra os perversos.  ;o cap+tulo 7 darei maiores detalhes acerca do 4ulgamento das hist1rias e experincias com an4os.  ;o pr1ximo cap+tulo, veremos qual deve ter sido um dos dias mais feli$es para os an4os desde a criação da terra: o nascimento, minist!rio, morte, ressurreição e ascensão de 'esus Cristo.

"% OS ANJOS E JESUS  / estrada era como qualquer outra na alestina. O ruído dos  gafanhotos nas planta$es de a!eitonas era um ritmo constante  so( calor intenso... um jovem pastor de ovelhas tocava um instrumento de sopro em algum lugar na colina, tocando notas loucas sem princípio nem fim... era, como eu disse antes, como qualquer estrada na alestina. ?as um fato a marcou, diferenciandoa de todas as outras estradas do mundo. >sta era a estrada que levava a Lelém2   ' . E . ?orton  >:3J/D/ D> L>0P?,  >strada de ;erusalém,  >strada de 4a!aré. &sses nomes são evocativos de algo que vai al!m da realidade natural para quase todos os que viveram durante os Nltimos dois mil anos. Seus nomes provocam pensamentos de eventos e pessoas #em maiores do que n1s mesmos, que surgem instantaneamente em nossa mente. 3 8rande &strada da Seda que vai da 0t-lia at! Catai KChinaL foi no passado um nome que significava romance, aventura e tesouros  mas não como essas trs estradas da *alestina. &ssas trs estradas tra$em J mente algo al!m de romance. &las tra$em

vida e morte, assuntos de import5ncia eternal, e eventos que transformaram o mundo de maneira radical.  tr-fego di-rio nas estradas desses trs lugares que coletivamente poderiam ser chamados de 3ri7ngulo Dourado da *alestina, a Arande >sta%o 1entral do universo ou as rodovias do mundo espiritual devem ser o#servadas de perto  por an4os, pelo menos desde o tempo de 3#raão. s an4os não cuidavam necessariamente porque sa#iam de antemão tudo o que haveria de acontecer nessas estradas. &les as o#servavam porque o pr1prio Senhor )eus enviou o(servadores so#re aquela terra tão importante ao cumprimento dos seus planos K&clesiastes 9:?O )aniel =:7<,7A,indsey escreveu que desde que o homem foi criado, ele foi o#servado por an4os de )eus e por an4os de lu$. *ensamento fant-stico, não !D Cremos que podemos ir a uma ilha remota do *ac+fico ou a uma montanha isolada e fugir de tudo e de todos. &ntretanto, estaremos ainda sendo o#servados por an4os. 3firmamos isso com #ase em muitas passagens  #+#licas.  3 estrada de /el!m foi onde o evento principal do plano de )eus para a redenção da humanidade teve in+cio. 3 estrada de ;a$ar! foi onde o minist!rio de 'esus desenrolou a realidade desse mesmo plano. 3 estrada de 'erusal!m foi onde pareceu ter seu fim  por trs dias  at! que o tNmulo foi a#erto e o plano de redenção foi completado. 3n4os estavam o#servando e realmente envolveram(se em muitos dos eventos dos trinta e trs anos da vida de 'esus, uma vida curta que não terminou na terra, mas se estendeu por toda a

eternidade. 3 realidade verdadeira de espaço que não se limita a tempo ! algo que não podemos entender, mas ! a ha#itação de multidIes de an4os. 3 not1ria astrnoma do s!culo de$enove, Camille Flammarion K7B=(769L, ao ter uma visão r-pida da imensidão do universo de )eus, disse: &ntão compreendi que todas as estrelas 4- o#servadas no c!u... não representam no infinito mais do que uma cidade no meio da população mundial. ;esta cidade de imp!rio ilimitado, nosso sol e seu sistema representam uma casa ( uma Nnica casa entre milhIes de ha#itaçIes.  ;osso sistema solar ! um pal-cio ou uma simples choupana nesta grande cidadeD *rovavelmente uma choupana. & o que di$er da terraD 3 terra ! um dos cmodos na mansão solar  uma pequena ha#itação, miseravelmente +nfima. < /illy 8raham o#servou que nas &scrituras, quando an4os aparecem como an4os, os seres humanos reagem maravilhados ou at! com temor. &le cr que a ra$ão pela qual isso ocorre ! que os an4os representam a imensidão de )eus e do espaço. Su#itamente reconhecemos o quão pequenos somos, comparados a )eus e como ! pequena a nossa terra se comparada ao universo. = )e alguma forma, nosso pequeno cFmodo na mans%o solar tem sido de import5ncia central no universo. )eus tem um  prop1sito e um plano para a raça humana, mas não somos a garantia numa demonstração divina do #em triunfando contra o mal. )eus nos criou para termos nosso destino nele pr1prio. 9 'esus, o unig!nito filho de )eus, aplanou o caminho para que

vivssemos em sua presença com o *ai e todos os an4os por toda a eternidade, se simplesmente o rece#ermos em nosso coração e o confessarmos com a nossa #oca KEomanos 7:6( 7L. OS ANJOS E O NASIMENTO DE JESUS 

Confessar 'esus com a pr1pria #oca não foi uma escolha aos an4os que apareceram naquela noite aos pastores que cuidavam dos re#anhos de seus senhores. @alve$ tenha sido uma ordem, mas em sua maior parte foi alegria, triunfo, grande privil!gio e um sinal que marcaria que o tempo na terra estava cumprido.  tempo ainda teria de cumprir o Milnio, mas o tempo de espera  pelo Eedentor, o Messias, para nascer na terra como criança terminou naquela noite. 3quela noite o foco de todos aqueles o#servadores angelicais estava num lugar espec+fico ( /el!m.  evangelho de >ucas da mais clara e l+rica narração dos eventos daquela noite maravilhosa K>ucas :B(7=L. 0magine v-rios pastores 4untos em volta de uma fogueira, no meio do campo. &les estavam usando casacos feitos de pelo de camelo a fim de se aquecerem, e encontravam(se ao p! do monte a fim de evitarem o vento que soprava frio. 3 @erra Santa fica muito fria ao sol poente. 3lguns deles conversavam suavemente enquanto outros 4estavam aconchegados em camas feitas de improviso, com  palha e rodeadas de pedras que protegessem a palha. @udo muito calmo, exceto pelo tilintar ocasional de um sino amarrado no pescoço de uma ovelha l+der ou o som de um graveto incandescente da fogueira. & dif+cil de imaginar o quão calma deveria estar sendo aquela noite naquele lugar  nenhum carro, avião, caixas de som est!reo retum#ando a mNsica da

atualidade. "uando >ucas escreveu: /pareceulhes, ele estava di$endo su(itamente, de uma ve!, sem sinal de aviso, um an4o apareceulhes. &sse acontecimento deve ter sido algo como um avião a 4ato que#rando a #arreira do som #em so#re eles. @alve$ este tenha sido o exato momento do nascimento de 'esus, quando os c!us se a#riram naquele pacato campo, e houve lu$ intensa, som e uma visão maravilhosa% 3 lu$ era a gl1ria do Senhor, o som eram vo$es celestiais levantadas em um s1 tom, e a visão não era a de um an4o, mas de multidIes de an4os  milhares, talve$ at! milhIes% Creio que todo aquele lugar transformou(se em lugar de tremenda alegria e pra$er no cumprimento do prop1sito e plano de )eus. *odemos entender quando >ucas di$ que os pastores foram tomados de grande temor. 0sso significa Gmorrer de medoG ou talve$ aquele temor resultante de um sN#ito tremor de terra. m dos an4os imediatamente trouxe(lhes segurança, di$endo: 4%o temais. >u vos trago novas de grande alegria. 3 not+cia tra$ida pelos an4os foi a melhor que toda a humanidade 4- rece#eu. 3 Nnica not+cia compar-vel aos que são nascidos de novo ser- quando os c!us se a#rirem como num  piscar de olhos, e 'esus surgir. s an4os estarão tam#!m envolvidos nesse grande evento, e sa#emos que ser- tam#!m muito r-pido ( como num piscar de olhos K7 Cor+ntios 79:9L. >ogo depois que os an4os retornaram aos c!us, os pastores deixaram seus re#anhos e seguiram rumo J vila a fim de encontrar o #e# que de maneira tão maravilhosa foi anunciado  pelos an4os. 2oc acha que eles ficaram tão maravilhados a  ponto de deixarem seus re#anhos completamente sem cuidadoD @alve$ um deles tenha ficado para cuidar das ovelhas. s pastores talve$ fossem 4ovens, uma ve$ que os filhos mais novos rece#iam a incum#ncia de cuidar das ovelhas. ;ão sa#emos ao certo a idade, como estavam vestidos ou quantos

eles eram. Mas podemos ter certe$a de uma coisa: pelo resto de suas vidas, aqueles pastores nunca se esqueceram dos an4os e do  #e#. &les nunca questionaram acerca da realidade dos an4os, e  provavelmente registraram aquela data e tudo o que nela ocorreu como antes de vermos os anjos ou depois de vermos os anjos. / /+#lia declara que eles voltaram aos seus re#anhos glorificando e louvando a )eus por todas as coisas que ouviram e viram K>ucas :L. s pastores então tomaram para si a tarefa de propagar as  #oas novas, a mensagem de esperança. 3 /+#lia nos di$ que: divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita. 3odos os que a ouviram maravilharamse do que os pastores lhes di!iam K>ucas :7A(7BL. &m suma, eles tornaram(se os  primeiros evangelistas. 2oc 4- teve a oportunidade de pensar por que era plano de )eus que homens ignorantes, de profissão não qualificada vissem multidIes de an4os das regiIes celestesD *or que foram os pastores os escolhidos para ouvir em primeira mão as novas de que o Eei dos reis e Senhor dos senhores havia nascidoD Foi simplesmente porque )eus queria que o nascimento de 'esus fosse anunciado primeiramente a cidadãos comuns e depois a reis, a fim de alcançar grande parte da humanidadeD Foi simplesmente porque os an4os estavam tão cheios de alegria que tinham de contar as novas a algu!m essa parte maravilhosa do plano de )eus que se cumpriuD @er- sido coincidncia que 'esus, nascido da linhagem de )avi, na cidade de )avi, fosse primeiramente adorado por  pastoresD )avi, seu ancestral, começou como pastor de ovelhas e depois tornou(se rei. Muitas perguntas acerca de an4os não possuem resposta em nosso universo material, assim como muitos outros mist!rios de )eus.  que podemos entender ! o que est- descrito para n1s

nas &scrituras. 3n4os foram mensageiros do nascimento de 'esus. 3n4os serviram a 'esus depois de quarenta dias em 4e4um. 3n4os ministraram a 'esus quando orava no 4ardim do 8etsmane na noite em que foi preso. 3n4os estavam na cru$ e no tNmulo quando a pedra foi retirada. 3n4os anunciaram sua ressurreição e mais tarde falaram aos disc+pulos, ap1s 'esus ser levado aos c!us para sentar J direita do *ai e aguardar o dia de sua volta. TEMPOS DE MUITO TRABAL&O PARA ANJOS 

s anos da vida de 'esus na terra foram um per+odo de muito tra#alho para os an4os mensageiros. "uando a  plenitude dos tempos estava chegando, o tempo em que todas as coisas estariam no devido lugar e preparadas para o nascimento de 'esus, um an4o foi enviado com uma mensagem especial. &le apareceu J 4ovem a quem )eus havia escolhido para ser a mãe do Messias prometido. ;ão foi um an4o qualquer que rece#eu essa incum#ncia, mas o mais importante de todos  8a#riel. 8a#riel apareceu não somente a Maria, mas tam#!m a 'os!.  homem que seria o pai terreno do filho de )eus  precisava sa#er que ele poderia casar(se com sua noiva, mesmo estando ela gr-vida não de um filho seu. Mesmo antes disso, 8a#riel apareceu a um sacerdote que ministrava no lugar santo. &le trouxe a esse sacerdote mensagem semelhante J que 3#raão rece#eu de )eus.  sacerdote e sua esposa, am#os 4- avançados em idade, teriam um filho. )a mesma forma que um an4o deu nome ao primeiro

filho de 3#raão de 0smael, este an4o deu o nome de 'oão a este  #e#. Marilyn Hicey chama a este anúncio de nascimento parte do minist!rio dos an4os.?  )urante este ano em particular, an4os estavam muito ocupados tra$endo v-rios anNncios de nascimento% `acarias era sacerdote comum que tra#alhava na execução do of+cio dos sacerdotes, mas em sua fam+lia, por muitas geraçIes, sempre houve sacerdotes, como era o costume da !poca. *ode ser 4ustific-vel que pastores ignorantes não cressem em an4os, mas um sacerdote deveria sa#er que 8a#riel tinha de ser exatamente quem ele proclamava ser. m an4o ca+do, um anjo de lu! não seria capa$ de se manifestar no lugar santo, perante o v!u. 2oc pode pensar que `acarias teria ficado contente ao  passar pela experincia da visita angelical. &ntretanto, `acarias aparentemente andou por vista, e não por f!. )e modo oposto a 3#raão, que não levou em conta a condição de sua esposa e a sua pr1pria na carne, mas creu em )eus KEomanos =:76L, `acarias manteve(se c!tico. &le não ficou contente, honrado ou feli$. &m ve$ disso, >ucas escreveu que ele ficou  pertur(ado e o temor lhe so(reveio. &m ve$ de agradecer ao an4o por tão grande presente da parte de )eus, ele disse: 1omo sa(erei isso I >u sou velho, e minha mulher é avanada em idade K>ucas 7:7BL.  an4o respondeu:  >u sou Aa(riel, que assisto diante de  Deus K>ucas 7:76L. 3 implicação era: G2oc deveria sa#er que s1 o fato de ver( me aqui neste lugar denota que venho da presença de )eus. Como voc ousa questionar minha palavra% 2oc estduvidando do Senhor, )eus 3lt+ssimo, não de mim.G `acarias provocou 8a#riel, mas foi somente atingido com

mude$ at! que o #e# nascesse. >em#ra(se de /alaãoD &le foi o  profeta do 3ntigo @estamento que quase foi morto por provocar um an4o. 2oc consegue imaginar como an4os devem ter andado pelas ruas de 'erusal!m e o#servado dos c!us acima de /el!m, imaginando como as pessoas poderiam estar tão ap-ticas diante de tão grande evento 4- por vir so#re siD Ser- que Maria e 'os! sentiram a presença de an4os enquanto via4avam pela estrada empoeirada de ;a$ar! a /el!m quando ela estava para dar J lu$D @enho certe$a de que an4os se acamparam J sua volta. Ser- que eles viram os an4os por so#re a estre#aria  o Nnico lugar fechado que conseguiram encontrarD *osso imaginar os an4os rodeando a cena do nascimento e o #e# na man4edoura. 3n4os devem ter acompanhado 'esus #em perto durante toda sua vida na terra. &ntretanto, as Nnicas outras referncias que temos deles antes da ressurreição são: ap1s 'esus ter 4e4uado por quarenta dias KMateus =:7(77L e quando 'esus orou no 4ardim do 8etsmane na noite em que foi preso K>ucas :=
3 /+#lia não nos di$ especificamente, mas os an4os podem ter alimentado 'esus da mesma forma como o an4o alimentou &lias. Se o an4o não alimentou 'esus, ele o fortaleceu e o encora4ou de alguma maneira. 3 /+#lia nos di$ que pelo poder do >spírito :anto, voltou ;esus para a Aalileia, e a sua fama correu por todas as regi$es circunvi!inhas K>ucas =.@=L. 'esus frequentemente falava acerca de an4os durante o seu minist!rio. &le tam#!m discorreu a respeito dos favoritos de Satan-s, que serão discutidos num dos cap+tulos seguintes. s autores do livro Os Mundamentos da 3eologia entecostal di$em: *essoas possessas por demnios foram tra$idas a 'esus. &le as tratava como a pessoas possessas expulsando osdemnios KMateus B:7?O 6:<(<
3o final dos trs anos do minist!rio de 'esus, ao se aproximar o dia da conclusão maravilhosa, incompreens+vel do  plano de )eus para a redenção da humanidade, an4os novamente tomaram(se ativos no reino natural. @ente visuali$ar com os olhos da mente o quadro de 'esus indo a 'erusal!m pela Nltima ve$, as legiIes invis+veis de an4os que se acamparam ao seu redor. @alve$ eles o estivessem fortalecendo para o evento que se seguiria. 3o se aproximar da cidade de 'erusal!m a fim de participar

da *-scoa com seus disc+pulos, rece#eu uma grande aclamação espont7nea de #oas vindas pelas multidIes vindas de todos os lugares conhecidos da terra para a grande festa da *-scoa. & poss+vel que an4os tenham orquestrado essa chuva de amor e #oas vindasD K3 aclamação do povo foi profeti$ada nas &scrituras.L &stariam os an4os gritando de alegria novamente quando 'esus foi rece#ido de maneira tão calorosaD u estariam eles quietos, sa#endo o que viria a seguirD )urante sua prisão, 'esus enfati$ou que se ele tivesse orado, o *ai mandaria mais de do$e legiIes de an4os Kcerca de A.L em seu resgate KMateus ?:9ucas escreveu que um an4o apareceu a 'esus, vindo do c!u enquanto ele orava, para confort-(lo K>ucas :=
"uando chegaram ao sepulcro, entretanto, a pedra havia sido removida e o corpo de 'esus desaparecido% 3s mulheres ficaram um tanto confusas, e, com certe$a, imaginando se o sumo sacerdote ou talve$ *ilatos teriam ordenado que o corpo fosse dali removido e levado a outro lugar, com algum o#4etivo  perverso. Su#itamente, dois homens apareceram em p!, diante das mulheres atemori$adas6 e novamente, a primeira frase que eles disseram foi: 4%o temais KMateus B:7(AO Marcos 7?:(AO >ucas =Ol(BL. s an4os perguntaram:  or que (uscais entre os mortos quem est# vivoI... 0em(raivos do que vos disse, estando ainda na Aalileia K>ucas =:9(?L.  ;aquela hora, >ucas escreve, as mulheres lem(raramse de  suas palavras. &las haviam esquecido o que 'esus disse que aconteceria. Fico imaginando se os an4os conseguem entender como as  pessoas podem se esquecer das palavras de 'esus, ou simplesmente não acreditam em suas palavrasD s an4os devem  #alançar a ca#eça muitas ve$es, pensando em como as pessoas  podem fa$er issoD Como os seres humanos podem não sa#er se )eus ! real, se 'esus ! real, se os an4os são reaisD 3p1s a ressurreição, 'esus apareceu aos seus disc+pulos e a outros de seus seguidores e passou um per+odo de tempo, cerca de quarenta dias, com eles antes de ser assunto aos c!us. &m seu Nltimo dia com os disc+pulos, 'esus os levou at! /et5nia. 3parentemente eles não tinham a menor ideia de que esta seria a Nltima ve$ que o veriam na terra. 3p1s ter conversado com eles durante algum tempo, ele foi levado aos c!us onde uma nuvem o co#riu. 3qui temos a Nltima mensagem deixada por an4os durante o tempo em que 'esus passou aqui na terra. )ois homens

su#itamente apareceram e fi$eram uma pergunta, pois não compreendiam por que os seguidores mais pr1ximos de 'esus não entendiam o que estava acontecendo K3tos 7:6(77L. &ntretanto, eles disseram palavras de segurança que os fe$ ter esperança ( palavras que trouxeram esperança aos disc+pulos  por todas as eras. 2arIes galileus, por que estais olhando para o c!uD &sse 'esus, que dentre v1s foi rece#ido em cima no c!u, h- de vir, assim como para o c!u o vistes ir K3tos 7:77L. Como cristãos, cremos que 'esus retomar- a n1s da mesma forma que nos deixou.  que os an4os anunciarão quando da sua segunda vindaD )ic Mills escreve: & minha firme convicção que antes da segunda vinda do nosso Senhor, haver- tanta atividade angelical quanto foi durante a sua primeira vinda. 7 &sta ! mais uma forte ra$ão para entendermos o que são os an4os. &m que são eles diferentes dos seres humanosD &m que são semelhantesD Como eles se encaixam no plano de )eus para esta terraD

"" O QUE SÃO OS ANJOS  ?ilh$es de criaturas espirituais permeiam invisíveis a terra, tanto quando acordamos quanto quando dormimos... ois Deus ter# a (ondade de visitar a ha(ita%o do homem justo, com  pra!er, e com frequente viagem de l# para c# enviar# seus mensageiros alados em tarefas da graa celestial. )    ;ohn ?ilton *3E3 3>8M3S *&SS3S, a mera existncia de an4os est- em questão. 3o seu ver, nenhuma prova pode ser poss+vel, em#ora as evidncias se4am em grande nNmero. Se voc coloca sua confiança nas &scrituras, est- claro que os an4os que aparecem do in+cio ao fim não são s+m#olos, figuras de linguagem ou ilusIes mentais. &les são seres individuais criados  por )eus, e eles tm parte no plano de )eus para a humanidade. s an4os que tm Satan-s como seu l+der se opIem a esse plano. 3ceitar a existncia de an4os levanta muitas questIes acerca deles. . )e onde os an4os vmD . "uantos sãoD . "ual ! a sua nature$aD

. Com que se parecemD . "uanto poder e autoridade exercem so#re a terra e seus ha#itantesD . "ual ! a sua posição em relação J humanidadeD . "ual ! a sua posição em relação a 'esusD 3 palavra an4o simplesmente significa mensageiro. 3 palavra he#raica é mala6h e a palavra grega ! angelos. )ependendo do contexto essas palavras podem indicar um mensageiro humano K7 Samuel ?:7O 0sa+as ==:?O Mateus 77:7O >ucas A:=O @iago :9L ou os seres celestes so#renaturais aos quais chamamos an4os K>ucas 7:77O Salmo 7=:=O Mateus =:?O 3pocalipse 7?:7L.  A ORIGEM DOS ANJOS 

 salmista compreendeu que )eus criou os an4os KSalmo 7<:(7O 7=B:L.  ;o ;ovo @estamento, o ap1stolo *aulo escreveu J igre4a de Colossos, onde ho4e chamamos @urquia: *ois nele foram criadas todas as coisas que h- nos c!us e na terra, vis+veis e invis+veis, se4am tronos, se4am dominaçIes, se4am principados, se4am potestadesO tudo foi criado por ele e para ele KColossenses 7:7?L. m dos erros acerca dos quais *aulo escreveu aos colossenses foi o culto a an4os. 3lguns eruditos pensam que isso fa$ia parte do gnosticismo 4udaico, precursor da religião gn1stica que surgiu com toda forca no terceiro s!culo. @am#!m, ! 1#vio neste vers+culo que 'esus não ! o primeiro e mais poderoso an4o, como alguns sistemas da ;ova &ra e tam#!m alguns sistemas não cristãos ensinam. *aulo escreveu

que por ele todas as coisas foram criadas, e isso inclui tam#!m os an4os. *aulo disse a eles que a4oelhar(se diante de an4os era humilhação mal orientada KColossenses :7BL. 3n4os são seres criados. H- diferentes opiniIes acerca de quando exatamente ocorreu a criação dos an4os em relação J criação do homem. 3qui passo a descrever duas ideias diferentes:

7.s an4os foram criados antes do homem quando )eus criou os c!us e a terra K8nesis 7:7L. &sta ideia envolve a teoria do espao de tempo ou a teoria da ruínareconstru%o, que apresenta a ideia de que h- um espaço indefinido de tempo entre os versos um e dois do  primeiro cap+tulo do livro de 8nesis. &sta teoria, ou doutrina, di$ que )eus criou um mundo perfeito em algum tempo do  passado desconhecido. "uando Satan-s se re#elou K0sa+as 7=L, os ha#itantes daquele mundo ca+ram 4untamente com ele. 'ulgamento, ou guerra resultou no estado ca1tico da terra. )e acordo com esta teoria, as plantas, animais e seres daquele tempo, cu4os f1sseis são ho4e encontrados não estão geneticamente relacionados com a terra de ho4e ou aos seres humanos.

.s an4os não foram criados antes da criação do universo, mas durante o he7meron   os seis dias da criação representados por seis dias nas &scrituras. Somente )eus existia antes da criação do universo K8nesis :(
/+#lia literalmente declara que an4os 4- existiam quando )eus criou a terra. nde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra... quando as estrelas da alva 4untas alegremente cantavam, e todos os filhos de )eus re4u#ilavamD &;ó +-*QR 3 epress%o filhos de Deus ! usada v-rias ve$es nas &scrituras referindo(se a an4os. @am#!m, ! o#vio que Satan-s 4existia antes que )eus criasse 3dão e &va, e que ele era um ser angelical. @odos os an4os foram criados santos, porque )eus disse que tudo o que ele criou era (om K8nesis 7:7L. )eus não poderia ser completamente #om e criar diretamente algo perverso. s an4os eram não somente santos por nature$a KMarcos B:
uma raça Kcomo 3dãoL. *ode ser que por causa disso, )eus não proveu nenhum meio de salvação para os an4os ca+dos. = POR !UE DEUS RIOU OS ANJOS? 

@om-s de 3quino, erudito medieval que foi chamado pelo nome de doutor angelical, por ter escrito tanto acerca de an4os, sugeriu que eles tiveram de ser criados a fim de aperfeiçoar o universo. &m outras palavras, se tudo que pudesse existir não fosse criado, então a criação não seria perfeita, o que seria imposs+vel a )eus. utra teoria ! a que )eus ! um )eus de ordem, e uma falha não preenchida pertur#aria a ordem do universo. &sta ! chamada teoria da grande corrente do ser. &ste pensamento, levado ao extremo, chegou J ideia de que )eus tinha de ser a#ordado atrav!s de intermedi-rios. 3 terceira ideia ! a que )eus criou os an4os com o prop1sito de louv-(lo, mostrar a ele honra e tra$er a ele gl1ria.  nome para essa ordem de seres  mensageiros  tam#!m  parece implicar que eles foram criados para executar uma determinada função. &ntretanto, parece(me que todas essas teorias acerca do por qu )eus criou os an4os podem ser deixadas para tr-s por uma simples declaração: &le os criou porque assim o quis% ;ão ! realmente necess-rio entendermos por que ele o quis. 3lgo que podemos o#servar ! que cada an4o parece ter sido uma criação direta de )eus, di$ Eo#ert >ightner do Semin-rio @eol1gico de )allas.9 &m contraste, no in+cio da humanidade, )eus criou um par original que possu+a a capacidade de se reprodu$ir. Homens e an4os tm nature$as diferentes porque foram criados de formas diferentes.

 resultado disso, de acordo com o 4- falecido Henry Clarence @heissen, primeiro reitor da niversidade Qheaton, ! que os an4os são uma companhia, não uma raça, e são considerados como uma ordem da criação. 0sso significa que os an4os não podem se reprodu$ir  pelo menos, eles não se reprodu$em em seu estado natural Kve4a apndice 3L. &les são chamados filhos de Deus no sentido de terem sido criados por )eus, mas nunca são chamados filhos de anjos. S  s an4os não morrem K>ucas :
 nNmero de an4os que existem foi um assunto popular durante a 0dade M!dia para os te1logos, devido ao fato de que nunca havia existido uma discussão acerca de quantos an4os  poderiam ficar em p! na ca#eça de um alfinete. s m+sticos 4udeus da 0dade M!dia chegaram a calcular <7.?99.A an4os, um nNmero calculado por f1rmulas complicad+ssimas, usando nNmeros convertidos em letras, em seguida tradu$indo as letras de volta para nNmeros e contando tudo 4unto. m verso das &scrituras menciona de! mil ve!es de! mil, o que seria cem milhIes naquele determinado lugar K)aniel A:7L. 3 linha de conclusão dessas alusIes parece ser que an4os são inumer-veis KHe#reus 7:L. u, como &liseu disse ao seu moço: ?ais s%o os que est%o conosco do que os que est%o com eles K Eeis ?:7?L. &ntretanto, '1 teve a resposta perfeita Js perguntas acerca do nNmero de an4os existentes: 3êm número os seus eércitos &de anjosI K'1 9:
 podemos pelo menos sa#er como são em aparnciaD "ue tipo de nature$a possuem, uma ve$ que cada um ! criação Nnica de )eus e não uma raça com caracter+sticas herdadas, como o homemD  A NATURE.A E APAR$NIA DOS ANJOS 

8eralmente pode(se reconhecer que h- trs elementos ou atri#utos de personalidade que todos os an4os possuem. 7.3n4os possuem inteligncia, que ! expressada atrav!s de um dese4o de atentar para a salvação dos seres humano[[ K. *edro 7:7L e pela ha#ilidade de se comunicar inteligentemente pela fala. ;a verdade, eles aparentemente  possuem sua pr1pria linguagem K7 Cor+ntios 7<:7L. &scritores de todas as teologias sistem-ticas, tanto  protestantes quanto cat1licos, chamam a an4os seres racionais. 3n4os tm sa#edoria, #em como conhecimento que est- al!m da compreensão dos homens. *or!m s-#io ! meu senhor, conforme a sa#edoria de um an4o de )eus, para entender tudo o que se passa na terra K Samuel 7=:L. @am#!m podemos inferir que an4os rendem culto inteligente a )eus, pelas passagens encontradas por toda a /+#lia, e especialmente no livro do 3pocalipse. &ntretanto, não h- nada na /+#lia que nos levaria a crer que alguns an4os se4am mais inteligentes que outros. 3parentemente, eles não foram criados com todo o conhecimento que teriam, mas atrav!s de inferncias na /+#lia eles estão crescendo em conhecimento K&f!sios <:6(7O 7 *edro 7:7L. .s an4os tm emoçIes, que podemos ver atrav!s de sua

alegria quando da salvação de um pecador K>ucas 79:7L e sua exu#erante cele#ração quando do nascimento de 'esus. <.3n4os tm vontade pr1pria. &les tm a capacidade de escolher entre v-rias opçIes de açIes e chegar ao fim. ;o caso de >Ncifer e os an4os que o seguiram, alguns an4os exercitaram sua vontade ao se re#elarem contra )eus. *arece evidente dos exemplos de an4os na /+#lia que definitivamente possuem personalidade. Mas o que a /+#lia nos di$ acerca da aparncia dos an4osD 3 despeito de terem sido criados individualmente Ko que significa que )eus poderia t(los criado a todos com a mesma aparnciaL, parece haver diferenças entre certas ordens de seres angelicais. 3n4os mensageiros não se parecem com queru#ins e vice(versa. Eoland /uc, meu amigo +ntimo que descreveu muitos incidentes de visitaçIes angelicais, disse: @odos parecem estar tão interessados em sa#er algo acerca da aparncia f+sica dos an4os. ;ão h- dois an4os com a mesma aparncia% &les são de tamanhos diferentes, possuem estilos de ca#elo diferentes e são completamente diferentes uns dos outros. B  corpo dos an4os não ! discutido na /+#lia. &ntretanto, esta questão tem sido assunto de muitas discussIes e de#ates em todos os tempos da igre4a, particularmente durante aldade M!dia. &les possuem corpoD u são puramente seres espirituaisD  ;as hist1rias que temos colecionado, h- an4os com asas e outros sem asas, an4os que se parecem com an4os e outros que se parecem com seres humanos. *arece que os an4os que aparecem como homens, e não como

an4os, vão ter a aparncia de quem estão visitando. &m outras  palavras, se o an4o que apareceu J mãe de Sansão não se  parecesse com um israelita, ela o teria chamado homem de  Deus, como sendo ele um profeta israelitaD K'u+$es 7<:?L. Se os an4os que aparecem sem que se sai(a que s%o anjos KHe#reus 7<:L, então aparecem aos chineses como chineses, aos africanos como africanos, e a norte(americanos como norte( americanos. 0sso significa que h- an4os aparecendo como negros e como #rancos ( provavelmente com cada nacionalidade do mundo. 3 /+#lia não nos di$ que an4os possuem asas. &sta ideia de asas vem de um verso em )aniel onde est- registrado que um an4o veio voando rapidamente K)aniel 6:7L. &ntretanto, como os an4os não se movem no tempo e no espaço como n1s, não sa#emos se precisam de asas para voar.  fato ! que pessoas que declaram ter visto an4os frequentemente o#servam que eles  possuem asas. utras ordens de seres celestiais chamadas queru#ins, serafins e seres viventes são descritas como possuindo asas K&$equiel 7:9(77O 7 Eeis ?:AL. ;a arte medieval, muitos an4os são desenhados com asas, mas vieram da ideia da deusa grega  ;ie, como 4- mencionei anteriormente. *ortanto, creio que muitos an4os não possuem asas. @anto a igre4a Cat1lica Eomana quanto as protestantes concordam que an4os não possuem corpo material. &les são Gesp+ritos puros, não compostos de mat!ria e forma, mas compostos de essncia e existncia, de ação e potencialidadeG, escreveu @om-s de 3quino. 6 &m religiIes não cristãs, a ideia de como são os an4os varia,  particularmente com as personalidades angelicais espec+ficas, uma ve$ que são perce#idos, ou imaginados por diferentes grupos.

 ;ão estamos sempre atentos J sua presença porque os an4os não fa$em apariçIes vis+veis na maior parte das ve$es. Hope *rice cita um pastor de Suffol, 0nglaterra, di$endo: s an4os tendem a ser criaturas t+midas. &les são mensageiros e não são orgulhosos. Se poss+vel, não aparecem de maneira nenhuma. 7 Seriam eles t+midosD u, os an4os reais estariam  preocupados em não chamar atenção so#re si entre os seres humanosD s an4os tm conhecimento da propensão humana a adorar criaturas em lugar do criadorD &les compreendem que a gl1ria de sua aparncia pode causar tamanho temor a ponto de desviar o o#4etivo de sua mensagemD 3lgu!m perguntou a /illy 8raham: G que eu veria, se visse um an4oDG & sua resposta foi: )eus ! para sempre imaginativo, repleto de cor e glorioso no que fa$. 3lgumas das descriçIes de an4os, incluindo a de >Ncifer em &$equiel B, indicam que são ex1ticos aos olhos e mentes humanos. 3parentemente os an4os possuem uma #ele$a e variedade que ultrapassa tudo o que ! conhecido pelo homem. 77 s an4os nas &scrituras aparecem na forma masculina, e a  palavra anjo ! sempre de gnero masculino. &m nenhum lugar na /+#lia lemos acerca de an4os femininos. Mesmo quando aparecem Js pessoas como seres humanos Kan4os sem sa#erL, vm sempre na forma masculina, e não feminina. O PODER E AUTORIDADE DOS ANJOS 

s an4os são maiores do que a humanidade em poder e força K7 *edro :77L. &les não são todo(poderosos como )eus !, mas força incomum ! atri#u+da a eles KSalmo 7<:, Mateus B:L. Certos elementos da nature$a encontram(se so# o controle de an4os em determinado tempo K3pocalipse A:7O 7=:7BL. Seus poderes são derivados de )eus e exercitados de acordo com as leis do mundo material e espiritual: . &les removeram uma pedra que pode ter pesado cerca de duas toneladas K>ucas =:(=L. . &les fecharam as #ocas dos leIes K)aniel ?:L. . &les a#riram portas de prisIes e soltaram correntes K3tos 7:A(7L. )icason comentou que mesmo que os an4os possuam  poderes diferentes dos nossos, )eus limita seu poder de ação. 3inda assim )eus permite que eles atuem em um determinado  plano no tratamento com as pessoas Js quais são enviados. 3parentemente, quanto mais amplo o raio de ação, maior autoridade lhes ! dada a fim de cumprirem a missão para as quais são designados. 77 Creio que um dos exemplos de an4o exercendo a autoridade que lhe foi dada por )eus foi no encontro entre o an4o 8a#riel e o sacerdote `acarias. ;ão parece que )eus tenha mandado 8a#riel fa$er com que `acarias ficasse mudo durante meses, caso `acarias respondesse com incredulidade J palavra de )eus. 8a#riel tinha a#ertura para fa$er o que lhe parecesse melhor aplic-vel J situação. ;o final, quando o #e# nasceu e lhe foi dado o nome que o an4o havia mandado, a vo$ de `acarias lhe foi restaurada K>ucas 7:,?=L.  resultado foi muito mais gl1ria e honra dada a )eus, o que ! sempre o o#4etivo dos an4os. 3parentemente, mesmo os an4os ca+dos tm limites al!m dos

quais )eus não permite que ultrapassem, e h- condiçIes so# as quais eles operam. &ntretanto, não creio que )eus os designe  para fa$erem o mal. &sse assunto ! o que discutiremos no cap+tulo 7<. O RELAIONAMENTO ENTRE JESUS, OS ANJOS E O &OMEM 

@anto pessoas quanto an4os são respons-veis por o#edecer e servir a )eus, e tudo deve ser tra$ido J sua santa presença. *odemos contemplar a maior sa#edoria, conhecimento e poder dos an4os e pensar em n1s mesmos como inferiores. Mas mesmo assim, os an4os tm curiosidade em relação a n1s. . &les dese4am compreender a redenção K7 *edro 7:7L. . &les o#servam as atitudes dos redimidos K7 Cor+ntios =:6O 77:7O 7 @im1teo 9:7L. . &les ganham melhor compreensão da sa#edoria de )eus ao ser esta mostrada atrav!s da igre4a K&f!sios <:6(7L. . &les sa#em quando o perdido torna(se achado por )eus e se alegram por sua salvação K>ucas 79:7L. . &les aparentemente encontram(se ocupados ministrando a  pessoas de v-rias maneiras Kve4a o pr1ximo cap+tuloL, em#ora não tenhamos de fa$er nada pelos an4os.  ;o futuro reino de 'esus, não h- menção de que an4os reinarão com ele, mas n1s sim K @im1teo :7O 3pocalipse 9:7O :?O :9L. Chafer disse que an4os são chamados  filhos de Deus no 3ntigo @estamento, enquanto os homens são chamados servos de Deus.  contr-rio ocorre no ;ovo @estamento. &le di$ que isso pode ser porque no ;ovo @estamento, os santos são vistos

em relação J Gsua exaltação final conforme a semelhança de Cristo, e se comparados neste estado, os an4os tornam(se inferioresG. 7< *arece então que a conclusão ! que tanto an4os quanto humanos cristãos nascidos de novo são designados para serem servos de )eus, mas somente o homem ! eh amado  filho de )eus atrav!s da aliança de sangue. ;o 3ntigo @estamento os an4os são chamados filhos de Deus, mas o seu relacionamento ! muito diferente de ser filho de )eus atrav!s do sangue de 'esus KHe#reus 6:7=(79L. JESUS OMPARADO A ANJOS 

 livro de He#reus contrasta as posiçIes relativas de 'esus e dos an4os muito cuidadosamente. s an4os eram tidos em alta conta pelos 4udeus dos dias de 'esus, ra$ão pela qual o autor de He#reus fa$ esta pergunta. He#reus 7:9(7= demonstra que Cristo ! superior aos an4os na dignidade de sua santa posição. . &le ! o filho unig!nito de )eus. . &le ! o filho de )avi, que herdou e cumpriu a promessa de )eus feita a )avi. . &le ! o filho do homem que reina. . Seu trono ! mais elevado que os an4os. . &le ! eterno, e não um ser criado. &m#ora os an4os não morram, eles não existem desde a eternidade, como a /+#lia nos afirma em relação a 'esus. . &le ! o Eei e Sacerdote vitorioso, enquanto os an4os são espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que aceitam a salvação oferecida por 'esus. . &le ! o que governa o reino de )eus, enquanto os an4os não tm dom+nio dado a eles. 2emos que somente o filho unig!nito

de )eus poderia vencer a Satan-s e seus an4os ca+dos. ;a cru$, 'esus venceu e 4ulgou todas as forças angelicais do mal que se levantavam contra )eus K'oão 7:<7(<
12 O QUE OS ANJOS !AZEM :eres angelicais est%o continuamente ministrando a pessoas de muitas maneiras nos dias atuais. ?uitos eventos que parecem  ser meras coincidências, s%o na verdade anjos tra(alhando2  4%o podemos compreender completamente o uso que Deus fa! de eércitos celestiais, por causa da informa%o limitada que temos acerca dos anjos. 7    Joland Luc6  3;'S 3*3E&C&M Y humanidade na terra. 3n4os ministram aos santos na terra. 3n4os protegem as pessoas na terra. 3n4os executam o 4ulgamento de )eus so#re as naçIes e  povos da terra. &ntretanto, os an4os não ha#itam na terra. @alve$ este planeta se4a o lugar que visitam, mas eles não gostariam de viver aqui% &ntão, onde moram os an4osD s autores de Os Mundamentos da 3eologia entecostal escreveram: &nquanto os an4os são frequentemente retratados como ministrando em nome de )eus aos santos na terra,  parece que sua principal ha#itação ! no c!u KMateus

:<O 'oão 7:97L.  c!u parece ser uma resposta simples, mas os estudiosos acreditam que a /+#lia trata de trs c!us distintos. 8ae#elein o#servou que céu em he#raico ! plural  os céusI  primeiro c!u seria a atmosfera acima da terra.  segundo c!u ! o universo estelar e planet-rio.  terceiro c!u ! o reino onde )eus ha#ita, al!m da dimensão alcançada pelo telesc1pio.  ;um raio de v-rios n+veis de c!u, parece que os an4os  possuem um lugar especial no qual ha#itam. 'udas escreveu acerca de an4os que n%o guardaram seu principado, mas deiaram a sua própria ha(ita%o K'udas ?L. Creio que estes an4os podem ter ca+do do terceiro para o segundo c!u. *aulo advertiu(nos acerca de an4os do céu que pregariam um falso evangelho K8-latas 7:BL. &stes são provavelmente an4os do segundo c!u. @odos os an4os provavelmente tiveram sua ha#itação original no terceiro c!u, mas, desde o tempo em que alguns deles ca+ram, as opiniIes variam em relação ao lugar onde seria sua ha#itação. @alve$ a resposta ! que h- an4os #ons tanto no segundo quanto no terceiro c!u. &ntretanto, nenhum an4o mau  pode estar no terceiro c!u, porque não conseguiriam tolerar a intensidade da presença de )eus. KCom exceção de Satan-s, como vemos em '1 7:? e 3pocalipse 7:7L. s serafins, que são criaturas viventes, e 8a#riel são descritos como estando na presença de )eus, então podemos concluir que ha#itam o terceiro c!u K0sa+as ?:7(?O 3pocalipse =:?(77O >ucas 7:76L. 3s Ghostes celestiaisG, ou mir+ades de an4os que ha#itam os c!us são tam#!m descritas em termos militares. Sendo assim eles são uma extensão do poder e da providncia do )eus dos

ex!rcitos. )eus ! descrito como Gso#erano comandante de um grande ex!rcito celeste, que fa$ a sua santa vontade tanto no c!u quanto na terraG K=L K7 Samuel 7A:=9O Salmo B6:?,BL. *arece, então, que os an4os ha#itam os c!us e tra(alham tanto no c!u quanto na terra.  ADMIRA)ÃO, NÃO ADULA)ÃO 

T f-cil vermos a ra$ão pela qual os te1logos e a massa  popular da 0dade M!dia tornaram(se tão fascinados com a ideia de an4os e suas funçIes. 3inda ho4e devemos ser muito cuidadosos para não nos deixarmos levar pela sN#ita fascinação  pelo #em so#renatural, ou poder+amos perder o foco em 'esus. )evemos ver os an4os não como seres possuidores de Gpoderes m+sticosG, mas como sendo servos, guerreiros e mensageiros do )eus vivo. ;a verdade, o an4o que apareceu a 'oão disse: :ou conservo teu e de teus irm%os, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro K3pocalipse :B(6L. Se mantivermos a perspectiva de que os an4os servem a )eus no reino invis+vel e que n1s o servimos no reino vis+vel, isso nos a4udar- a tratar o assunto acerca de an4os com o respeito devido aos conservos. 3queles an4os que permaneceram em seu primeiro estado são mais leais, o#edientes e confi-veis do que podemos imaginar. &les merecem nossa admiração, e não nossa #a4ulação. @imothy 'ones, escrevendo acerca deste assunto, comentou: G3 /+#lia cuida mais de expor o que os an4os fa$em ou di$em, do que o que eles sãoG. &m cap+tulos anteriores vimos algumas das coisas que os an4os fa$em, mas como sa#em eles o que fa$erD "uem os organi$a e determina as tarefas a serem executadas  por elesD

)eus organi$a pessoalmente uma agenda para cada an4oD /illy 8raham escreveu que os an4os não podem ser estudados sem compreendermos que h- diferentes classes entre eles. &le disse que as evidncias mostram que Geles são organi$ados em função de autoridade e gl1riaG. ? NOME, LASSE E N*MERO DE S#RIE 

s an4os não apenas tm classes, mas aparentemente tm nomes pr1prios, tam#!m. ;1s s1 temos conhecimento do nome de trs deles: 8a#riel, Miguel e >Ncifer, que era queru#im. s escritos dos 4udeus e cristãos medievais tra$em nomes de muitos outros an4os, mas estes não estão registrados na /+#lia e  podem ou não ser acurados. ;ão sa#emos se cada an4o tem um nome pr1prio ou não, em#ora se4a muito prov-vel que cada um tenha o seu pr1prio. 3 palavra anjo ! a transliteração da palavra grega para mensageiro &anguelos, sendo uma das maiores funçIes ou atri#uiçIes dos an4os. 3lguns dos termos gen!ricos usados para an4os geralmente indicam sua atri#uição ou função. A . 0eitourgos KgregoL e ?ishrathim Khe#raicoL, algumas ve$es usadas com o significado de Gan4osG, são palavras para GservoG ou GministroG. . 'oste ! a palavra he#raica sava. &ssa palavra se estende a toda a formação do ex!rcito celestial de )eus ( uma força militar que luta as #atalhas e cumprem a vontade de )eus. .Eigias, como em )aniel =:7< e 7A, define an4os como supervisores e agentes a serviço de )eus nos assuntos do mundo. @alve$ nessa classe de an4os este4am os que tomam decisIes e executam os mandamentos de )eus na terra. . Lene elim, ou Gfilhos dos poderososG, ! tradu$ido por

GpoderososG no Salmo 6:7. &ssa ! a descrição do grande poder dos an4os. . Lene elohim, ou Gfilhos de )eusG, define os an4os como uma determinada classe de seres. &ste termo inclui Satan-s. . >lohim separadamente ! algumas ve$es aplicada a an4os. &la retrata os an4os como uma classe de seres so#renaturais, de força mais elevada que a do homem. "uando os an4os apareceram a 'ac1 em /etei, o termo usado ! elohim K8nesis <9:AL. . >strelas é o termo sim#1lico usado para an4os, sugerindo que sua ha#itação ! os c!us K3pocalipse 7:=L. &m 'udas 6, a GclasseG de Miguel ! mencionada. &le ! um arcan4o, o que significa que ele pertence a uma classe elevada.  ;1s o vemos como o l+der de um ex!rcito de an4os que vence a Satan-s K3pocalipse 7:AL. 3lguns creem que h- trs arcan4os, como eu creio, mas somente Miguel ! especificamente chamado assim nas &scrituras. &le tam#!m ! chamado de Gum dos  primeiros pr+ncipesG em )aniel 7:7ucas 7:76L, parece ser o mensageiro especial de )eus. Sempre que aparece, ele tem como o#4etivo comunicar revelação e interpretação acerca do desenvolvimento do reino de )eus. Seu nome significa Go poderoso de )eusG. &le possui grande força e ! o an4o descrito em )aniel como se voando rapidamente. &m nenhuma passagem ele ! chamado de arcan4o Ko que significa que ele pode não ser o 8a#riel que toca a trom#eta naquela Gmanhã gloriosaG%L. 3 /+#lia lista oito n+veis principais de an4os, tanto an4os de

)eus como an4os ca+dos. &sses são aparentemente n+veis governamentais, o que novamente mostra organi$ação e classes. &les são tronos, dom+nios, principados, potestades, poderes, governos, forças espirituais da maldade e arcan4os KEomanos B:
 / /+#lia tam#!m nos d- os nomes de classes especiais de seres. &les possuem determinadas caracter+sticas, atri#uiçIes e o que podemos chamar de GnNmeros de s!rieG que os separam dos an4os GcomunsG. 3lgumas pessoas vem esses seres como classes separadas dos an4os  não como outros tipos de an4os. )e qualquer forma, a classe aparente mais elevada ! mencionada oitenta e cinco ve$es na /+#lia e nunca ! chamada de Gan4oG. H- os queru(ins, que definitivamente possuem asas. )icason escreveu: Como ! o caso de muitas realidades celestiais, seu car-ter e aparncia encontram(se tão al!m da imaginação e da atual compreensão humana, que devem ser descritos em termos terrestres o#viamente  para transmitir algo que ultrapassa o so#renatural

K&$equiel 7:9,7=O B:7(7=L. s queru#ins guardavam o 4ardim do Tden como espadas flame4antes depois de serem 3dão e &va expulsos, nos ensinando que pecado e para+so são incompat+veis K8nesis <:=L. s queru#ins eram os s+m#olos de ouro que )eus deu a Mois!s para colocar na tampa da arca da aliança. ;este caso, cada um possu+a uma face e duas asas que co#riam a arca. &les foram feitos com os olhos voltados para #aixo, olhando a arca, e não um para o outro KXxodo
s queru#ins parecem ser a classe mais elevada dos seres

celestiais. ma das ra$Ies pelas quais os queru#ins nunca são chamados an4os pode ser porque não são mensageiros. &les nunca são usados nas &scrituras para levar revelaçIes ou instruçIes de )eus aos homens. &les são usados para proteger a gl1ria de )eus e proclamar sua graça. )a mesma forma, os serafins não são mensageiros. Sua função parece ser mostrar a santidade e transcendncia de )eus. "uando o profeta 0sa+as confessou ser pecador e impuro, um serafim voou com uma #rasa viva e tocou os seus l-#ios e  purificou(o de suas iniquidades K0sa+as ?:?(AL. &ste ! o tipo do serviço sacerdotal a )eus. s padrIes de santidade de )eus demandam que os crentes se4am purificados antes de servi(lo.  prop1sito desses seres viventes  o que quer que se4am (  parece ser adorar a )eus diretamente, testemunhar a adoração a )eus pelos homens redimidos e, em 3pocalipse, direcionar os  4ulgamentos de )eus. OS SER'I)OS ATRIBUÍDOS AOS ANJOS 

Chafer escreveu que a função principal dos an4os não ! levar mensagens e tratar com o povo de )eus, mas louvar e adorar a )eus.7 &ste ! o Gprincipal e mais 1#vio tra#alho dos an4osG, di$ 'ames Montgomery /oice, pastor da )!cima 0gre4a *res#iteriana em Filad!lfia.77 Miguel, o Nnico chamado espeficamente de Garcan4oG na /+#lia, aparentemente tem a função de l+der militar. 0sso  provavelmente o fa$ chefe dos an4os guerreiros. Miguel defende o povo de )eus e se opIe aos inimigos de )eus, mas sempre so# a autoridade de )eus. "uando o dia#o disputou com ele acerca do corpo de Mois!s K'udas 6L, ele não resolveu o desafio por conta pr1pria. &le disse: G Senhor te

repreendaG. 8a#riel, que a maior parte das pessoas cr ser um arcan4o, em#ora nunca se4a chamado assim na /+#lia, ! o principal mensageiro de )eus. utros an4os são tam#!m identificados pelo serviço que executam. &stes são: . 3n4os de 4ulgamento K8nesis 76:7ester Sumrall escreveu em seu curso acerca de an4os na niversidade Cristã de 0ndiana: s an4os não são mission-rios tempor-rios no plano eterno de )eus. ;unca haver- um tempo quando )eus dir- a eles: GSinto muito, não tenho mais tra#alho para vocsG. s an4os certamente continuarão em sua função

de louvor e adoração a )eus por toda a eternidade. &les estarão sempre prontos a servir da forma como )eus dese4ar. 7 OS ANJOS NA RE'ELA)ÃO A JOÃO 

 ;o livro de 3pocalipse h- an4os de sete igre4as, an4os que assistem diante de )eus, an4os que tocam sete trom#etas e an4os que administram as Nltimas sete pragas K3pocalipse B:L. 3lgumas pessoas acreditam que os vinte e quatro anciãos de 3pocalipse = e 9 são seres angelicais que servem a )eus  4untamente com os queru#ins, serafins e os seres viventes. utros eruditos creem que estes vinte e quatro anciãos são na verdade os do$e patriarcas de 0srael e os do$e ap1stolos. ;ão hevidncias suficientes para provar qualquer dos dois pontos de vista. H- an4os com a chave do a#ismo e com a grande cadeia para amarrar Satan-s por mil anos K3pocalipse :7(ucas 7?, 'esus contou uma hist1ria na qual um mendigo chamado >-$aro morreu e foi carregado por an4os at! o seio de 3#raão Kv.L. Muitas pessoas em seu leito de morte falam em alta vo$ acerca de an4os aparecendo e levando(as ao c!u, e alguns desses an4os

tm sido vistos por amigos e parentes dos que morrem. utras pessoas tm testificado rece#er proteção angelical. /oice escreveu que, do ponto de vista pr-tico, se nos torn-ssemos conhecedores de tal proteção, ter+amos menos temor das circunst5ncias e dos inimigos.  convencimento da  proteção angelical nos li#ertaria do temor que assom#ra muitos dentre o povo de )eus.  reformista 'oão Calvino pensava que )eus cuidava de n1s atrav!s dos an4os, não porque  precise deles, mas porque nós precisamos% O !UE NÃO # PERMITIDO AOS ANJOS 

*ensamos que os an4os são fortes, poderosos e ilimitados. &ntretanto, h- certas coisas que não podem fa$er.

7.3n4os não podem chamar a )eus de G*aiG, somente GCriadorG. .3n4os não podem pregar o evangelho da mesma forma que aqueles que 4- foram salvos o fa$em. Marilyn Hicey escreveu: 2oc 4- o#servou na /+#lia, seres humanos sempre  pregando o evangelho a outros seres humanosD &m#ora ha4a talve$ milhIes de an4os eleitos e em#ora )eus  pudesse enviar an4os a fim de partilhar o evangelho com todas as pessoas na face da terra, )eus parece achar melhor confiar esta 8rande Comissão aos seres humanos, não a an4os. 7=

<.3n4os não podem ser redimidos conforme J imagem de Cristo. =.3n4os a serviço de )eus não podem ha#itar o interior do

homem. Somente o &sp+rito Santo pode. /illy 8raham escreveu:  &sp+rito Santo sela os homens e ha#ita seu interior quando os regenera.  &sp+rito Santo ! onisciente, onipresente e onipotente. s an4os são mais poderosos que o homem, mas não são deuses, e não possuem os atri#utos de )eus... @anto quanto sei, nenhuma  passagem nas &scrituras declara que o &sp+rito Santo tenha se manifestado em forma humana aos homens...Conhecemos o &sp+rito Santo como esp+rito, não carne. Mas podemos conhecer os an4os não como esp+ritos somente, mas Js ve$es em forma vis+vel.79

9.s an4os de )eus não agem por conta pr1pria ou pela sua  pr1pria vontade. ?.s an4os podem aparecer aos homens, mas nunca se transformam em seres humanosO e seres humanos nunca se transformam em anjos. s an4os não são seres humanos glorificados. &m He#reus 7:(<, os an4os são diferenciados dos espíritos dos justos aperfeioados. A.s an4os não 4ulgam os homens, mas os 4ustos 4ulgarão a an4os K7 Cor+ntios ?:
SenhorG e seu prop1sito ! servir ao )eus eterno. 7? /uc declarou que seus visitantes angelicais disseram a ele que eles tinham consigo uma lista de sete prioridades acerca do que eles devem comunicar a n1s, da parte de )eus. &las são: 7L o sangue de 'esus, L comunhão com )eus,
"# A ASCENSÃO E QUEDA DE SATAN"S
2CX CEX ;3 existncia de Satan-sD 3n4os ca+dosD )emniosD ma pesquisa reali$ada pela revista 3ime mostrou que =6 por cento dos norte(americanos cr que os an4os maus existem. *ortanto, a outra metade cr o que não existem seres so#renaturais ou que estes são somente #ons. 3lguns cristãos creem que os an4os maus existem, mas que somente os an4os  #ons tm influncia em sua vida. 0nfeli$mente, a crença por si s1 não fa$ coisa alguma ser verdadeira ou falsa. @udo o que a crença fa$ ! influenciar a maneira como voc encara a verdade ou a falsidade. 3 sinceridade não su#stitui a verdade. 3 questão GSatan-s existeDG

a /+#lia responde afirmativamente. Sete livros do 3ntigo @estamento e todos os escritores do  ;ovo @estamento fa$em referncia a Satan-s. )as vinte e nove referncias espec+ficas encontradas no ;ovo @estamento, 'esus fala de vinte e cinco delas. Ee4eitar algo como falso, sendo que o pr1prio 'esus aceitou como verdadeiro, incluindo an4os, ! negar a autoridade da /+#lia e contestar a pessoa do Senhor 'esus Cristo.< 3 ra$ão pela qual cristãos ho4e tendem a despre$ar a Satan-s, ! devido J desilusão causada pelas imagens estereotipadas dele, desenvolvida desde J 0dade M!dia. 3 mitologia grega tem influenciado fortemente a imagem que os cristãos fa$em do demnio e seus an4os. )e acordo com /oice, a igre4a na 0dade M!dia desenvolveu uma imagem sim#1lica de Satan-s a fim de transmitir as verdades #+#licas para a maioria da população ignorante. =  resultado foi a tradução da s-tira pagã ( uma firgura metade homem, metade #esta ( ao demnio cristão. &m ve$ de tornar(se s+m#olo, entretanto, a caricatura tornou(se a nossa imagem de Satan-s ( uma figura vestida de vermelho, com chifres, uma cauda e casco fendido, carregando um tridente.  ;o s!culo vinte, o dia#o foi transformado no sofisticado Mefist1feles da peça alemã  Mausto do s!culo de$oito. &sta imagem transformou(se no estere1tipo moderno. ;essa  personagem, o dia#o ! geralmente #onito, tem ca#elos pretos, modos delicados e um #igode 4ovial. ;enhum dos estere1tipos enquadram(se na descrição #+#lica de Satan-s, e am#os são facilmente despre$ados pelas pessoas, que passam a não crer em sua existncia. s autores de  Mundamentos da 3eologia entecostal escreveram que esta tendncia de falar do dia#o como figura de linguagem, personificação metaf1rica do mal ou del+rio de

mentes insanas somente ocorre em terras cristãs. 9  *essoas de terras não cristãs não tm o menor pro#lema em crer em seres so#renaturais maus. & importante entender a realidade de Satan-s e quem ele !: o  pai da mentira e a essncia do mal. &le ! o primeiro e o pecador mor. Chafer escreveu: G3 queda deste an4o poderoso não foi um comprometimento entre o #em e o mal. &le transformou(se na encarna%o do mal e na completa ausncia do #emG. 3l!m disso, não devemos elevar sua maldade ao n+vel de equivalncia com )eusK?L. 3 /+#lia nos mostra que Satan-s ! tremendamente limitado, e ele nunca ocupa a posição de igualdade a )eus. )eus conhece todas as coisas, mas Satan-s não. Satan-s não conhece o futuro. Sua Nnica vantagem so#re o ser humano ! ter o#servado a nature$a humana atrav!s dos milnios. *ortanto, toda ve$ que o homem age pela carne  a nature$a ca+da de 3dão ( Satan-s pode predi$er e influenciar o que ele fa$. 3 maneira pela qual mantemos o dia#o afastado de conhecer nossa vida ! sempre seguir a direção do &sp+rito Santo. 3 nature$a redimida do homem ! algo que Satan-s nunca sercapa$ de compreender. Satan-s não pode estar em mais de um lugar ao mesmo tempo, assim como o fa$ )eus. &le tem que delegar funçIes aos seus seguidores.  poder de Satan-s ! limitado ao que rece#eu quando foi criado. ;ão ! em nada compar-vel ao poder de )eus. Muito do GpoderG de Satan-s consiste em influenciar as pessoas a executarem seus planos maus. *or outro lado, ele possui so#erania total so#re os an4os ca+dos e demnios. O PROBLEMA DA ORIGEM DO MAL

H- um pro#lema cl-ssico quanto J origem do mal: )eus ! completamente #om e não poderia ter criado nada que não fosse  #om. 0sso leva J questão que sempre perguntamos ve$ por outra. Como poderia um ser perfeito, santo, cairD Como poderia um sentimento perverso aflorar de um ser angelicalD Como teria surgido o impulso de voltar(se contra )eusD @heissen escreveu: G& Ntil lem#rarmos que a criatura original( mente tinha o que os te1logos latinos descreveram como  posse peccare, et posse nonpecare, que significa a ha#ilidade de Gpecar ou não pecarG.A  ;1s chamamos a essa ha#ilidade li#erdade de escolha, ou ha#ilidade de escolha. ;1s não sa#emos quando ocorreu a GquedaG. &ntretanto, tem de ter sido antes da queda do homem  porque Satan-s 4- era um ser perverso no 4ardim do Tden Kver &$equiel B:77(76O 0sa+as 7=:=(7AL. 3gostinho tratou do pro#lema da existncia do mal em seu livro escrito no quinto s!culo, / 1idade de Deus. Sua conclusão foi que o #em pode existir por si s1, mas não o mal. *ortanto, o mal ! simplesmente a perversão de algo que originalmente era  #om. B T por essa ra$ão que Satan-s nunca criou nada. &le perverte, distorce, copia e destr1i.  mal não se sustenta so$inho, mas tem de ter algo #om em que se fundamentar. *ortanto, 3gostinho concluiu que o mal ! escolha, e não parte original da nature$a da criação. utra quest%o milenar acompanha qualquer discussão acerca do mal: *or que )eus permite sua atuaçãoD @odo mal s1 vem a existir pela permissão divina. 3ssim, o mal est- so# limitação divina ( ou a raça humana teria sido destru+da nos dias de ;o! quando o fim de toda carne chegou diante de )eus K8nesis

?:7(7
OS NOMES DE SATAN%S 

s mais de quarenta nomes pelos quais Satan-s ! chamado nas &scrituras nos dão uma ideia de seu car-ter e personalidade K7L. &ntretanto, a Grai$G de sua identidade ! formada pelo o orgulho, vontade pr1pria e re#elião entrelaçados. 'untas, estas caracter+sticas somam GindependnciaG de )eus, ou um esp+rito de indisciplina. s nomes que se referem aos aspectos de sua posição são: . "ueru#im ungido que co#re e >Ncifer, Gfilho da alvaG Kno  passadoL. . *r+ncipe dos demnios KpresenteL. s nomes que se referem ao seu car-ter são: . )ia#o, que significa difamador, ou Gaquele que enganaG, usado trinta e cinco ve$es. . 2elha serpente, significando GsN#ito ou astuciosoG. .  grande dragão ( #esta destruidora e terr+vel. .  mal ( em grego este nome significa Gaquele que não se satisfa$ em ser corrupto em si mesmo, mas que #usca corromper a outrosG. . 3#addon, que significa GdestruidorG. . 3ssassino e mentiroso, o pai da mentira e pai dos incr!dulos, por inferncia K'oão B:==L. . /el$e#u, que originalmente significou Gsenhor das moscasG,  por!m mais tarde os 4udeus modificaram para Gsenhor do estrumeG, onde as moscas se a4untam KMateus 7:9L. . *erverso, mau ou re#elde. . 3quele que vem GcomoG o leão que ruge ( em outras  palavras, aquele que tenta paralisar com o pavor do rugido a fim

de dominar e devorar sua v+tima.  ;omes que transmitem o sentido de suas atividades incluem: . Satan-s, o opositor do plano de )eus, da vontade de )eus, do povo de )eus, que ! usado cerca de cinquenta e seis ve$es, acentuando suas atividades como o l+der advers-rio. . @entador, acusador, enganador, esp+rito que tra#alha nos filhos da doso#e( dincia. . 3n4os de lu$, o papel mais deceptivo desenvolvido por ele. utros nomes referentes a ele mostram seu dom+nio presente: . *r+ncipe deste mundo, significando seu poder so#re a ordem e os sistemas do mundo K'oão 7:<7O 7=:<O 7?:77L. 3 palavra grega archon, tradu$ida como GgovernadorG, literalmente significa Gum governador pol+ticoG. . *r+ncipe das potestades do ar, sugerindo seu dom+nio so#re os an4os ca+dos. &f!sios ?:7 mostra que h- um ex!rcito extremamente organi$ado por tr-s dos sistemas mundiais. . )eus dessa era. G&raG na l+ngua grega ! aion, que normalmente significa o pensamento prevalecente de determinada era. &ntão a implicação deste nome ! Gdeus de culturaG. Como Satan-s adquiriu estes t+tulosD  ;o livro  / Ggreja 3riunfante, Hagin escreveu que se as  pessoas conseguissem entender que Satan-s ! o Gdeus deste mundoG, muito da confusão so#re a existncia do mal se esclareceria% Hagin disse que o mal se tornou tão predominante que algumas pessoas pensam que o universo ! essencialmente mau e que foi )eus quem criou o mal. Hagin e outros crem que os passos seguintes ocorreram para fa$er de Satan-s o

Gdeus do cosmosG por tempo limitado. 77 7. )eus deu J humanidade, atrav!s de 3dão, Gdom+nioG so#re a terra, como est- registrado em 8nesis 7:? e B. 3 /+#lia não di$ que )eus deu a terra ao homem, somente o dom+nio so#re ela KSalmo B:=(?L. 3 terra e tudo o que nela h- pertence a )eus KSalmo =:7O 9:7L. Chafer o#servou que em#ora a criação propriamente dita tenha sido pre4udicada pela queda,  permaneceu como propriedade de )eus. 7 . ;a queda, o dom+nio de 3dão foi entregue a Satan-s KEomanos 9:7=L. Sa#emos que Satan-s não exercia autoridade so#re a terra antes que 3dão a GentregasseG a ele,  porque em &$equiel B:7?(7B e >ucas 7:7B lemos que Satan-s perdeu sua autoridade ao re#elar(se contra )eus. Mesmo ap1s ter 'esus vencido a Satan-s na cru$, Satan-s ainda foi chamado Gdeus deste mundoG K Cor+ntios =:=L. Satan-s ret!m a autoridade que usurpou do homem at! que )eus esta#eleça o seu reino na terra. Se Satan-s não fosse o deus dos sistemas mundiais, sua oferta de dar a 'esus os reinos da terra não teria sido tentação K>ucas =:9(AL. 'esus, como homem e como )eus em sua totalidade, agora  possui a terra e ! o Eei dos reis e Senhor dos senhores K3pocalipse 7A:7=L. &ntretanto, ele não a dominar- completa( mente at! que o aluguel de 3dão termine. &ntão o dom+nio de Satan-s terminar-.  ;o per+odo que ainda resta at! J restauração final de todas as coisas que existem, devemos viver em meio ao sistema mundial de Satan-s. "uanto tempo ser-D ;ão sa#emos exatamente. ;1s sa#emos, entretanto, que )eus 4- tem predeterminado um

limite. @alve$ )ere *rince tenha a melhor explicação desta ideia do tempo que ainda resta a Satan-s:  tempo est- insepar-vel e diretamente relacionado J ordem do nosso mundo presente. Com esta ordem mundial, o tempo veio a ser, e com esta ordem mundial, o tempo vai novamente deixar de ser. 7< Houve um in+cio para o mal, e haver- tam#!m um fim para o mal. 3 GrealidadeG que conhecemos como tempo ! a cessão tempor-ria que ser- terminada, li#ertando a terra do cativeiro das trevas. O OSMOS DIABLIO" TODOS OS SISTEMAS DO MUNDO 

 / fim de entendermos a diferença entre a terra em si e o dom+nio que existe so#re ela, necessitamos entender o significado da palavra grega 6osmos. @ransliterada, 6osmos significa Gordem, arran4o, adorno, ornamentoG.7= &sta palavra ! encontrada 7BA ve$es no ;ovo @estamento, e ! 'esus quem a usa com maior frequncia do que qualquer outra pessoa. 1osmos literalmente se refere aos sistemas econmico,  pol+tico, cultural, educacional, social e mesmo GreligiosoG que operam no mundo. São essas ordens ou sistemas desenvolvidos  pelo homem que se conforma com os ideais, o#4etivos e m!todos de Satan-s. 0sso incluiria todos eles, não apenas aqueles que são a#ertamente maus, como o na$ismo. Como Chafer di$: G& a civili$ação agora funcionando afastada de )eus.G 79 Concordo com Hal >indsey que nem todo governo ! totalmente mau ou imoral. &ntretanto, cada governo  mesmo

0srael so# o governo dos reis no 3ntigo @estamento  ! uma mistura dos caminhos de )eus e dos caminhos do mundo. s caminhos do mundo são normalmente os caminhos de Satan-s. >indsey escreveu: Satan-s não ! o homem inferior, lançando carvão numa fornalha eterna. &le ! o que Gest- por cimaG com a Nltima moda... "ue quadro% Satan-s GrodandoG por toda a terra, constantemente Gfechando neg1ciosG em toda  parte que chega% &le est- tra#alhando em nossos sistemas mundiais atrav!s de governos, educação, neg1cios e cultura. 2oc pensa, ele age%  extremo do comportamento criminoso não ! o Nnico meio pelo qual Satan-s atua. Seu controle so#re toda a atmosfera de pensamento dentro do sistema mundial ! mais mortal que o frio do cano de um rev1lver em suas costas. Seu modo de operar tem sido tão #em sucedido que at! mesmo os cristãos estão constantemente sendo afastados do ponto de vista divino em relação J vida e entrando na teia de engano de Satan-s.G 7? 3 maneira pela qual podemos evitar o envolvimento com este cosmo dia(ólico e viver no mundo, mas separado dele K Cor+ntios ?:7AL começa em nossa mente. @oda atitude, filosofia ou sistema teve in+cio com nosso  pensamento, que estão so# a autoridade de Satan-s Kmaiores detalhes no cap+tulo 79L. 'ohn Qim#er, escritor, professor e fundador da rede de igre4as 2ineyard disse que a mente humana ! Gcampo de pousoG de demnios. Mesmo ap1s a salvação, nossa mente não ! instantaneamente transformada nos pensamentos de 'esus KEomanos B:6,7:L.

"uase tudo o que pensamos ou cremos neste mundo deve ser tra$ido J lu$ da /+#lia.  A MENTIRA ORIGINAL DO OSMO SAT/NIO 

ma mentira espec+fica ! a origem de todas as outras falsidades e ideias e pr-ticas anticristãs, e o dia#o ! o seu pai.  >sta mentira ! a negação de )eus como )eus e a divini$ação do ser criado. &sta ! a essncia do car-ter de Satan-s, e sua causa ! encontrada em 0sa+as 7=:7(7A, resumida em duas palavras: G&u fareiG, com nfase na palavra GeuG. ;a verdade havia cinco G&u fareiG na declaração original de independncia de Satan-s, resumida na Nltima delas: GSerei semelhante ao 3lt+ssimoG. @udo o que Satan-s fa$ ! tentar transformar a mentira em realidade. C. *eter Qagner, professor do Semin-rio Church 8roRth at Fuller @heology, escreveu acerca desta mentira como o fato que  parece ser o que mais a#orrecer a )eus: servir J criatura em lugar do Criador KEomanos 7:9L. &le escreveu que )eus especial( mente odeia quando seres humanos usam criação vis+vel a fim de glorificar a Satan-s e a outros seres demon+acos.7A  ;o 4ardim do &den, Satan-s iniciou a lavagem cere#ral na humanidade, fa$endo(a aceitar sua mentira como verdade e a verdade de )eus como erro. Creio que sua ação de perversão mais recente ! a chamada correção pol+tica. 3 correção pol+tica requer a toler5ncia de outras culturas, o que parece #om. Mas Qagner apontou que o cristianismo por nature$a ! GintoleranteG. s cristãos crem que somente atrav!s de 'esus somos capa$es de restaurar o relacionamento com )eusO portanto Go cristianismo ! qualquer coisa, menos politicamente corretoG. 7B

)eus ama as pessoas que vivem so# os sistemas mundiais, mas ele odeia estes sistemas. 3 extensa ordem mundial sempre se fundamenta no car-ter de Satan-s, e ela cumpre seus  prop1sitos. GMas ve4o o #em em alguns desses sistemasG, alguns di$em. G& a democraciaDG G que di$er dos programas sociaisDG G& a respeito da parte onde os am#ientalistas estão certosDG &m seguida J mentira propriamente dita, Chafer escreveu:  maior engano imposto por Satan-s... ! a suposição de que somente as coisas que a sociedade considera maldade poderiam ter origem no demnio...Satan-s sempre adaptou seus m!todos Js !pocas e circunst5ncias. Se conseguiu a atenção, a negação completa da verdade foi cumprida, ou, quando algum reconhecimento da verdade ! necess-rio, ele o concedeu so# a condição de que aquilo que ! vital na redenção fosse omitido. &sse reconhecimento parcial da verdade ! uma exigncia do mundo atual. 76 So# a lu$ dessa explicação, onde Satan-s est- operando agoraD Satan-s e seus seguidores, os an4os ca+dos, ha#itam o segundo c!u. &ntretanto, Satan-s ainda tinha acesso ao terceiro c!u nos dias de '1, e por inferncia, ele ainda o tem nos dias de ho4e K3pocalipse 7:7(77L. *elo menos numa determinada !poca ele tinha um trono na terra, em *!rgamo K3pocalipse :7
Satan-s 4- est- nas regiIes inferiores. ;ada na /+#lia, entretanto, apoia esta ideia. @odas as referncias ao lago de fogo estão no tempo ver#al de futuro Kas referncias encontram( se somente no ;ovo @estamentoL. Haver- um tempo em que Satan-s ser- lançado no a#ismo K3pocalipse :(
mNsicaD Satan-s foi criado como excelente mNsico. "uando caiu, sua ha#ilidade musical não foi tirada dele, mas foi corrompida. 3 informação acerca da musicalidade de Satan-s vem de &$equiel B:7<: s teus engastes bpipes, significando flautas, em ingls K;@L e ornamentos bta#rets, significando instrumentos de percussão, em ingls K;@L eram feitos de ouroO no dia em que foste criado foram eles preparados. &ngastes &flautas aparentemente foram criados em seu  pr1prio corpo. #serve que engastes est- no plural, significando mais do que um. &le era o mNsico principal. &stou inclinado a crer que )eus o criou com a harmonia do som e tom dos instrumentos de sopro, que ! a estrutura #-sica da melodia como a conhecemos. rnamentos são o que entendemos ser instrumentos de  percussão. &les dariam a ele a ha#ilidade de dar ritmo J mNsica que ele tocava. &m 0sa+as 7=:77 h- a menção de Gos sons de teus alaNdesG, que são instrumentos de seis cordas. 0sto poderia representar todos os instrumentos de corda, de violinos e violIes a pianos. 2emos neste ser criado por )eus um mNsico que não somente ! capa$ de condu$ir outros mas tam#!m a si mesmo como uma orquestra viva. Satan-s rece#eu uma missão muito distinta, especial de )eus ( a de ministrar perante ele e co#rir sua gl1ria com mNsica atrav!s da adoração e louvor. /rad Poung, doutor em l+nguas na niversidade ral Eo#erts, ! especialista na l+ngua he#raica. &le ! reconhecido por uma escola ra#+nica em ;eR Por como um dos mais elevados eruditos nos &stados nidos.

3lgumas versIes #+#licas eliminam as referncias em &$equiel B:7< aos instrumentos musicais e os su#stituem por engastes e ornamentos de pedras preciosas, pedi a /rad Poung que me desse sua opinião acerca do equipamento musical de Satan-s. @ranscrevo aqui sua resposta, escrita em carta endereçada a mim: &nquanto compreendo #em porque muitas traduçIes modernas preferem su#stituir as palavras he#raicas melechet, tupechah e un6avechah como sendo uma continuação das pedras preciosas descritas no contexto imediato, sinto que W'2 Kversão do Eei @iagoL, que v essas palavras como instmmentos musicais, !  prefer+vel.  texto he#raico ! de alguma forma o#scuro e poderia ser tradu$ido de am#as as formas. ;ão o#stante, creio que a maior proximidade ! encontrada em algum tipo de instrumento musical que lem#ram tam#ores e flautas. Minha an-lise ! fundamentada em  parte no significado das ra+$es das palavras em he#raico e parcialmente em coment-rios  judeus medievais feitos pelos melhores estudiosos de todos os tempos. / palavra tof, de tupechah referese a um tam(or. O outro termo, unavechah, é mais complicado, mas parece ser derivado da rai! naav, que significa "perfurar". arece (em referirse aos  furos feitos num canio para formar um instrumento  parecido com uma flauta.  famoso comentarista Eashi explica desta forma: Gtam#ores e flautas que produ$irão sons melodiosos, como um tam#orG. & o grande erudito he#reu Eada os descreveu Kflautas e tam#oresL como Gtam#ores... para dança e instrumentos de furo para mNsica, que possuem

furos feitos em siG. >aMar /ocshman, conhecid+ssimo mNsico e professor de louvor e adoração, escreveu em seu livro O Jenascimento da  ?úsica*  ;o dia em que >Ncifer caiu, a mNsica caiu. 3 mNsica que uma ve$ foi usada para adorar o @odo(poderoso transformou(se em mNsica de nature$a terrena. &le ainda possui o mesmo minist!rio poderoso de criar adoração, por!m agora... >Ncifer usa esse mesmo minist!rio para atrair adoração para si, porque ele necessita dela.  3 mNsica ! usada na propaganda a fim de nos fa$er sentir que certo produto transformar- nossa vida. 3 mNsica ! um meio de comunicação, influenciando e controlando nosso esp+rito, mente e corpo. 3 mNsica ! um ve+culo poderoso para alcançar o#4etivos tanto positivos quanto negativos. "uando >Ncifer caiu do c!u, uma vaga foi criada. &ntretanto, creio que )eus tem um plano de su#stituição para o Gqueru#im ungidoG que caiu. Creio que a igre4a ! que vai inundar a )eus na gl1ria da adoração. 3 igre4a cantar- Ghinos de amorG ao *ai. 3 igre4a far- o universo soar louvor e adoração a )eus, e o tempo de começar ! agora enquanto ainda nos encontramos na terra.  segundo mais importante ve+culo usado por Satan-s para ganhar influncia nos assuntos culturais de ho4e ! na -rea sexual ( de pornografia amplamente espalhada a a#ortos legais.  ;ão muito tempo atr-s, ouvi 'ac Hayford, pastor da igre4a de Qay in 2an ;uys, Calif1rnia, pregar o sermão acerca do dia#o e do sexo num culto de domingo pela manhã.

Hayford disse que ele acredita que a ra$ão pela qual Satan-s decidiu perverter nosso relacionamento na -rea sexual ! porque ele não tem a capacidade de procriação, e est- furioso porque n1s podemos fa$er algo que ele não pode, apesar de toda a sua  #ele$a original, ha#ilidades especiais e poder. *ortanto, Satan-s est- fa$endo o que normalmente fa$ com todos os dons que rece#emos de )eus. &le perverteu o sexo, fa$endo su#stitutos para isso ou destruindo o que ele não pode  perverter. #viamente, sua ira contra )eus voltou(se contra a  pr1pria criação de )eus, e ele odeia a humanidade com esp+rito de vingança. Como Mar /u#ec escreveu em seu livro O  /dvers#rio* 3 compreensão de nossa luta tam#!m inclui um alerta dos poderes das trevas que tra#alham com ele em seu reino. 7 &staremos descrevendo estes poderes das trevas no pr1ximo cap+tulo.

14 A REALIDADE DOS DEM#NIOS  '# dois erros iguais e opostos pelos quais nossa corrida pode mudar o curso em rela%o aos demFnios.
2-rios grupos de pessoas tm explicaçIes diferentes para demnios. Com que se parecem os demniosD &les são como homens, animais, metade homem, metade fera, figuras de filmes de terror, alien+genas estranhos associados com discos voadoresD u todas as opçIes acimaD Se a ordem mundial so#re a qual Satan-s ! governante e  pr+ncipe aca#ar- com o tempo, quando ser- este tempoD  que acontecer- aos atuais governantes corruptos das trevas e suas tropasD 3s estradas naturais de /el!m, ;a$ar! e 'erusal!m são na verdade uma única estrada no reino invis+vel da eternidade. 3quela estrada veio da eternidade, passou por este mundo e terminou na eternidade. 'esus não somente iluminou e via4ou  por ela, ele é a pr1pria estrada ( Go caminho, a verdade e a vidaG K'oão 7=:?L. Foi necess-rio que somente um, o Tnico, se transformasse na estrada por amor de n1s, mas são necess-rias multidIes de inimigos para nos privar de andar por essa estrada. )e acordo com a /+#lia, h- somente um dia#o, mas hmuitos an4os ca+dos e aparentemente multidIes de demnios.  ;o 1oment#rio ;udaico do 4ovo 3estamento, o 4udeu messi5nico )avid H. Stern di$ que *aulo estava falando de Gesp+ritos elementares do universoG quando escreveu que n1s est#vamos redu!idos C servid%o, de(aio dos rudimentos do mundo K8-latas =:
do legalismo... &m &f!sios :< est- indicado que os  4udeus tam#!m foram escravi$ados por esp+ritos demon+acos.  3 origem dos demnios ! mais misteriosa do que a dos an4os e Satan-s. &m nenhum lugar nas &scrituras encontramos de forma espec+fica o que são os demnios, onde tiveram sua origem, ou quando. &ntretanto, demnios não podem ser met-foras ou figuras de linguagem porque são tratados com realidade na /+#lia, particularmente por 'esus. ma legião de figuras de linguagem não poderia fa$er com que uma manada de porcos se autodestru+sse KMarcos 9:7(7ucas B:?(<eRis disse que os demnios Gse agradam de qualquer dos dois erros da mesma forma que aclamam um materialista ou um m-gico com a mesma euforiaG. < 3 certe$a que podemos ter acerca disso ! que, porque )eus criou os seres agora chamados demnios, eles foram criados  #ons. &m algum tempo eles devem ter se re#elado contra )eus. & dif+cil, na verdade quase imposs+vel, di$er com certe$a a origem dos demnios. Cada teoria tem suas dificuldades e seus  pontos de apoio. 3qui estão quatro teorias principais que tm sido desenvolvidas por eruditos cristãos: =

7.s demnios são ha#itantes desencarnados de uma terra pr!( 3d5mica. &sta perspectiva tem #ase na teoria do espaço de tempo, que 4- descrevi anteriormente. )e acordo com esta teoria, o mundo que foi criado antes de 3dão estava so# o governo de >Ncifer. "uando >Ncifer caiu, os ha#itantes deste mundo tam#!m se re#elaram contra )eus. &stes esp+ritos

re#eldes são os demnios que operam no mundo de ho4e. .s demnios são a descendncia dos an4os K8nesis ?:7(,=L que coa#itaram com as mulheres antes do )ilNvio. s filhos foram destru+dos no )ilNvio, mas seus esp+ritos permane( ceram na terra como demnios. <.s demnios são a descendncia dos filhos de Sete e as filhas de Caim K8nesis ?:7(,=L. &sta ! uma variação da teoria de nNmero . Seu principal ponto fraco ! que em todas as outras  passagens do 3ntigo @estamento onde o termo Gfilhos de )eusG ! usado, refere(se a an4os. =. s demnios são an4os ca+dos. &sta teoria vem do nNmero de escrituras que se referem J grande hoste de esp+ritos designados so# a autoridade de Satan-s, /el$e#u ou o  pr+ncipe dos demnios KMateus 7:?(AL. *or que alguns desses an4os ca+dos seriam lançados no inferno ou mantidos nas profunde$as da escuridão K'udas ?L enquanto outros ficariam livres. &sta questão não est- #em esclarecida. Mesmo sendo a sua origem dif+cil de ser determinada,  podemos ter a certe$a que demnios existem e estão muito ativos privando as pessoas de confiar em 'esus, atraindo cristãos ao erro ou impedindo a vit1ria na vida do povo de )eus. *essoalmente creio que os demnios provavelmente são os ha#itantes desencarnados de uma terra pr!(3d5mica Kteoria de nNmero 7 acimaL. ma das ra$Ies ! porque os demnios aparentemente dese4am ardentemente encarnar os seres humanos Ke Js ve$es animaisL. 3n4os ca+dos 4- tiveram seu  pr1prio corpo, então não teria sentido que eles tivessem esse dese4o tão forte de ha#itar outros corpos. Mas como a maioria das pessoas acredita que an4os ca+dos e demnios são palavras sinnimas, serei sens+vel em relação a esse ponto de vista no

decorrer deste livro.  A NATURE.A E AR%TER DOS DEM0NIOS 

*odemos concluir que os demnios possuem nomes porque 'esus perguntou a um deles o seu nome K>ucas B:<L. )emnios  podem falar e escutar. )emnios possuem inteligncia em graus variados e são capa$es de acumular conhecimento. )emnios tm emoçIesO eles demonstraram temor e tremor em >ucas B:B e @iago :6. )emnios exercitam sua pr1pria vontade. 3 GlegiãoG de demnios suplicou que 'esus os lançasse na manada de porcos e não no a#ismo Gantes de seu tempoG K>ucas B:<L. s demnios, como Satan-s, parecem necessitar de atenção. s an4os de )eus evitam atenção. Muitos l+deres cristãos alertam contra a nfase exagerada aos demnios, uma ve$ que falar muito acerca deles parece atra+(los. ma a#ordagem equili#rada ! tratar do assunto quando necess-rio, mas manter o foco em 'esus. "ualquer a#ordagem vitoriosa contra demnios dever- ser fundamentada no fato que Satan-s e seus seguidores foram derrotados por 'esus. s demnios não podem estar em mais de um lugar ao mesmo tempo. Mas porque h- um grande nNmero deles e todos fa$em a vontade de Satan-s, eles fa$em com que sua influncia se4a sentida em mais de um lugar simultaneamente. /arreiras f+sicas ou limitaçIes de espaço não atrapalham os demnios mais do que atrapalham os an4os. s demnios podem ter força so#renatural, o que os fa$ mais fortes que as pessoas. s demnios podem causar v-rias doenças e afliçIes. s demnios podem possuir as pessoas. K*ara uma discussão

mais detalhada acerca da opressão, o#sessão e possessão demon+aca, ve4a apndice /.L s demnios sentem(se aparentemente mais confort-veis quando encarnados ( ha#itando a alma, carne ou esp+rito de seres humanos. s demnios tm um prop1sito de dois lados: 7L Gatrapalhar o plano de )eusG e L Gexpandir o poder de Satan-sG. 9 s demnios são muito astutos e conhecedores da nature$a humana. &les são capa$es de se adaptar ao meio cultural de determinado lugar ou !poca. &m algumas sociedades, os demnios se manifestam em formas horr+veis, mas numa sociedade educada e numa comunidade de cultura elevada, eles não se revelam no aspecto horrendo, que ! sua nature$a. 3s ve$es os demnios podem parecer na forma de Gministros da 4ustiçaG K Cor+ntios 77:79L, incitando 4ustiça pessoal e autopromocional Js pessoas, empenhando(se em vender a mentira que a criatura ! maior que o Criador. s an4os e os seres humanos foram criados para serem centrali$ados em )eus. *ortanto, tomar(se egocntrico ! uma violação da lei  #-sica da existncia da criatura.  A MENTIRA FUNDAMENTAL DE SATAN%S MANIFES1 TADA NO FARISAÍSMO 

3 essncia da aliança do crente com )eus atrav!s de 'esus ! que nossos pecados foram imputados KcreditadosL a 'esus, e sua  4ustiça foi imputada KcreditadaL a n1s. 3uto4ustificação ! uma forma de re#elião contra )eus. & a GsementeG ou rai$ do legalismo tanto no pensamento secular quanto no religioso.  legalismo ! o que vemos no atual movimento Gpoliticamente corretoG.  legalismo estava em  pleno florescimento entre os fariseus nos dias de 'esus.

3 auto4ustificação tra$ consigo uma GalturaG quase tang+vel. &la ! um v+cio. 2oc pode cham-(la de falsa unção, porque  pode ser sentida literalmente e podem ser confundida com a unção de )eus. 3 auto4ustificação no cristianismo pode resultar em grande $elo da o#ra do Senhor. 3queles que aceitam que as o#ras são mais importantes que a f! podem at! mesmo GmatarG outros que não concordam, pensando que estão fa$endo um favor a )eus.  ap1stolo *aulo que era fariseu e filho de fariseu, perseguiu cristãos Gat! J morteG antes de sua conversão K3tos :<(=L. Creio que os demnios encora4am o farisa+smo por causa do dano que ele causa J igre4a. )e3rteaga o#servou em  /pagando o >spírito que o gnosticismo e o farisa+smo são heresias em polos opostos da verdade: s primeiros gn1sticos criam, entre outras coisas, que o mundo criado era mau em oposição ao mundo do esp+rito, que era #om. Como resultado, a forma gn1stica de espiritualidade aceita visIes, profecias e experincias espirituais sem nenhuma restrição. Com efeito, os gn1sticos não discernem entre as atividades dos esp+ritos demon+acos inferiores e a inspiração do &sp+rito Santo.  farisa+smo trata de experincias espirituais exatamente de maneira oposta J dos gn1sticos. s fariseus restringem o fluir de experincias espirituais at! ao ponto de transformar a religião em exerc+cio  puramente teol1gico, e assim o &sp+rito se apaga. ? 3lgu!m disse que os cristãos tendem ou a operar em fogo a#erto ou nenhum fogo. Muitos demnios são enviados a

desviar os cristãos do meio da verdade equili#rada. &m suma, a auto4ustificação ! colocar as o#ras da criação Khomem, e mesmo homem cristãoL acima da o#ra do Criador. 3queles que caem neste engano são geralmente muito sinceros, e vem aqueles que operam atrav!s do fluir do &sp+rito Santo como um erro porque não se conformam Js tradiçIes antigas. )esde a vit1ria de 'esus na cru$, a motivação principal de Satan-s, dos an4os ca+dos ou demnios parece ser o 1dio.  orgulho os trouxe a essa confusão, e o 1dio contra )eus e seu  povo ! o que os sustenta em seu reino atual de infuncia ( o cosmo dia(ólico. 3 mis!ria dos demnios, ou an4os ca+dos, encontra(se no mesmo n+vel da alegria com que os an4os servem a )eus. 3inda assim eles s1 podem culpar(se a si pr1prios pelo seu estado atual. 3gostinho escreveu: "uando levantamos a pergunta acerca da mis!ria dos an4os maus, achamos 4usto o resultado de sua re#elião contra aquele que ! supremo, e sua re#elião contra si mesmos, que não existem naquele grau supremo. "ue outros nomes h- para falha e orgulhoD  princ+pio de todo pecado ! o orgulho. A  que vemos na segunda metade do s!culo vinte ! Satan-s adaptando e incorporando as novas invençIes e atividades do homem, mesmo a fome humana pelas realidades espirituais, ao seu cosmo dia(ólico. O REINO PRESENTE DA INFLU$NIA DEMONÍAA

2emos que o reino presente da atividade demon+aca como o cumprimento de  @im1teo <:7(9, que declara que nos Nltimos

dias os homens seriam amantes de si mesmos, gananciosos,  presunçosos, so#er#os, #lasfemos, deso#edientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeição natural, irreconcili-veis, caluniadores, sem dom+nio de si, cru!is, sem amor para com os  #ons, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos pra$eres do que amigos de )eus, tendo aparncia de piedade. *aulo chamou Js pessoas que possuem esta nature$a de Ghomens de mente corrompidaG e aqueles que Gresistem J verdadeG.  movimento da ;ova &ra ! um exemplo prim-rio da verdade transformada em mentira de Satan-s #em J frente dos seus olhos. . 3 crença em )eus como so#erano Senhor e Criador estsendo transformada na crença em certa Genergia supremaG ou Gsuper(conscinciaG. . s cristãos estão sendo chamados de GanticristoG pelos adeptos da ;ova &ra porque a igre4a di$ que s1 h- um caminho, enquanto a ;ova &ra di$ que ! 1#vio que h- v-rios caminhos que levam a )eus. .  poder de Satan-s est- sendo comparado ao poder de )eus. & semelhante J maneira como os m-gicos de Fara1 disseram: G2e4am, podemos fa$er o que Mois!s fe$G KXxodo A:77L. 3trav!s do poder demon+aco, os adeptos da ;ova &ra di$em: G*odemos fa$er o que os cristãos fa$em, e muito mais. lhem para n1sG. Eic Eenner, meu amigo que mora em @ulsa, escritor e  professor da /+#lia, escreveu:  que est- acontecendo ho4e ! que o dia#o est- se tomando esperto, e não se apresenta mais com o

tridente e chifres na ca#eça. Ho4e ele se parece com a  #ondade. &le usa disfarces. 2oc sa#e qual ! o  prov!r#io principal do movimento da ;ova &ra ho4eD GCristo em v1s, a esperança da gl1riaG. & isso o que os l+deres da ;ova &ra di$em quando começam seus semin-rios ocultistas... Soa piedoso, não ! mesmoD Mas não estamos falando acerca de um Cristo GdiferenteG. B &m seu livro pu#licado em 76BB,  >spíritos :edutores e  Doutrinas de DemFnios, Eenner descreveu um programa de audit1rio na televisão que tra$ia v-rios seguidores da ;ova &ra. &le disse que eles repetiam sempre: G)eus ! amor. )eus ! amor. 2oc não deve ter medo dos [que entram[G.  termo Gos que entramG significa esp+ritos que entram e se tornam parte de voc. &m outras palavras, este ! um convite a#erto a demnios para entrar não somente em sua vida, mas em seu ser. Eenner di$ que um pastor da nidade naquele mesmo  programa chamou os cristãos de GprimitivosG e disse que devem ser exterminados porque creem que s1 h- um caminho para a salvação. &m  @im1teo <:7< lemos que os homens maus e enganadores ir%o de mal a pior, enganando e sendo enganados. Eenner di$ que isso significa que um impacto de 5m#ito mundial de feitiçaria vir- so#re todas as -reas da vida e  por toda a terra. &le o#servou que nossas casas estão sendo invadidas pelo engano atrav!s de programas na televisão Kincluindo desenhos animados infantisL, livros, filmes e  #rinquedos infantis. 3tualmente os an4os estão na moda. *ossuir seu próprio anjo que pessoalmente o guie pela vida e se torne parte de sua  pr1pria personalidade ! um grito longe da proteção dos an4os de

)eus. 3queles que se expIem a tais anjos desco#rirão, da mesma forma que os m!diuns ou canais desco#riram, que logo seus dese4os serão invadidos. m demnio encontrar- maneiras de oprimir ou coagir uma  pessoa e assolar sua vontade. Mas um an4o de )eus nunca violar- o livre ar#+trio do homem ( o seu direito de escolha. T poss+vel ao crente dar ouvidos a esp+ritos de sedução e doutrinas de demniosD Eenner responde: G3#solutamente. 0sso aconteceu em v-rias ocasiIes no ;ovo @estamento. 3 maior parte das ep+stolas de *aulo foram escritas no intuito de corrigir doutrinas de demniosG. 3s ep+stolas de *aulo foram escritas para crentes, não para o mundo. &m sua carta a @im1teo, *aulo descreve doutrinas enganadoras e sinais enganadores e maravilhas que demnios  plantariam no meio da igre4a nos Nltimos dias K7 @im1teo =:7L. m desenvolvimento recente dentro do movimento da ;ova &ra que d- outro nome a demnios ! a hist1ria de  sementes estelares. Seguindo a propensão de Satan-s de atuali$ar(se, isto est- provavelmente andando 4untamente com o interesse pelo espaço e poss+veis seres espaciais. )e acordo com um dos livros mais recentes da ;ova &ra, estes tra(alhadores da lu!, ou sementes estelares tm sido espalhados entre a população da terra. 7 &ste autor di$ que o arcan4o Miguel ou outros mestres falam atrav!s dele. &le alerta que a terra est- vivendo seus Nltimos dias e que ser- transformada numa nova terra atrav!s de um  processo catastr1fico e desastroso. 3queles que estiverem  prontos a su#ir, sementes estelares em sua maioria, serão levados em ondas, mas ele espera que alguns seres humanos este4am preparados para ir. 3 terceira onda de resgate ocorrer pouco antes da destruição da terra num desequil+#rio polar, em

algum tempo da d!cada de noventa. 3lguns desses resgates serão em espaçonaves, de acordo com o anjo que apresentar o material. 3lguns serão enganados pelos seres errados. 3 maneira de sa#er a diferença ser- ^simples( mente pedir ao seu coração ou [ao sentimento de sua nature$a[ se est- sentindo a vi#ração de um Cristo_. &ssas serão as espaçonaves certas.  mesmo livro di$ que igre4as cristãs fundamentalistas são tão violentamente contra a ;ova &ra porque tm medo de Gperder seu poderG. Se cada pessoa tm uma experincia com )eus individualmente, este Gan4oG disse, não haveria mais a necessidade de se frequentar uma igre4a em particular. Seu conselho foi: Se voc sentir uma tendncia fundamentalista na nature$a de algu!m, ame(o incondicionalmente, mas em silncio, para sua pr1pria proteção.  Cristo ! amor.  Cristo ! a presença na qual nos encontramos e a  presença que compartilhamos. 7 3 falsidade est- sendo apresentada como verdade, e a verdade est- sendo transformada em falsidade ( a essncia da mentira de Satan-s. Eenner escreveu que o que *aulo estava di$endo em suas cartas a @im1teo era:  ;os Nltimos dias os demnios se tornarão tão sedutores que as pessoas não se aperce#erão de estarem testemunhando atividades demon+acas. & os demnios começarão a operar de forma tão tentadora que farcom que as pessoas parem, olhem e voltem seus ouvidos e olhos para uma direção diferente ( deixando assim de amaldiçoar ou repreender os demnios...

2oltar(se contra a f! e a#rir a mente a novas ideias e novas revelaçIes ser- o primeiro passo para o engano. ma revelação que se4a tão nova que não pode ser encontrada nas &scrituras não vem de )eus. )isso voc  pode ter toda a certe$a. 7< Muitos cristãos podem pensar que isto não pode acontecer em nossos dias, mas j# est- acontecendo agora. 2-rias  pesquisas recentes mostram que um nNmero significativo de cristãos acham que o pensamento da ;ova &ra ! compat+vel com o cristia( nismo. 7= m exemplo estarrecedor ! o furor de um livro assencial( mente da ;ova &ra que estava sendo vendido com um xito fant-stico em livrarias evang!licas at! que escritores cristãos o desmascararam. &scrito por uma mulher m1rmon, ex( hipnoti$adora, o livro revela GverdadesG entregues a ela no c!u durante uma alegada experincia passada ap1s a morte. 3lgumas dessas chamadas verdades contradi$em a doutrina da trindade, promovem a universalidade Ktodos serão salvos eventualmente, mesmo aqueles que 4- morreramL e argumentam que toda religião ! Gnecess-ria e preciosaG para )eus. 79 &m#ora todas estas trs e outras ideias apresentadas no livro se4am não apenas não #+#licas, mas anti#+#licas, a revista 1harisma rece#eu grande quantidade de cartas di$endo que nada no livro contradi$ o ;ovo @estamento e censurando os editores por qualificarem o livro de ;ova &ra% @am#!m, esse livro permaneceu entre os mais vendidos entre os livros seculares por algum tempo.  ;esta d!cada, podemos ver o cosmos dia(ólico indo em direção a um poderoso desafio ( se não o desafio final ( J igre4a. Ys ve$es perdemos de vista o fato de que a igre4a ! agora o alvo

 principal de Satan-s.  que ainda est- por vir antes do pra$o de Satan-s expirar ! a igre4a gloriosa triunfante que verdadeiramente conhece sua condição de comprada por sangue e que anda em vit1ria. &sta ! a manifestação que provar- aos principados e potestades a multiforme sa#edoria de )eus em criar o homem e permitir que a mentira de Satan-s tome o seu rumo K&f!sios <:7L. &m termos de guerra, o que os demnios estão fa$endo, pela instigação do seu senhor ! o que se chama camuflagem e propa( ganda, como foi definido o termo em relação ao antigo sistema sovi!tico: Ga grande mentiraG. 3qui estão alguns de seus melhores feitos: . Matar #e#s atrav!s do a#orto ! certo, por!m matar animais  para comer ! errado. .  satanismo e feitiçaria podem ser ensinados em escolas  pN#licas, mas o cristianismo ! ilegal. . 3 pornografia, mesmo envolvendo crianças, ! li#erdade de expressão, por!m pregar nas ruas ! pertur#ar a pa$. 3 maioria das pessoas poderia compilar uma lista de mentiras semelhantes que 4- tm su#stitu+do a verdade em nossa sociedade. *eter 'ones escreveu que a GintelignciaG Keducadores e especialistasL 4- optaram pelo Gcredo da ;ova &ra de glo#alismo que nega o pecado, ideali$a o potencial humano, e ! tão profundamente politicamente correto.G7? 3 ideali$ação do potencial humano ! novamente mentira, elevando a criatura acima do Criador.  que devemos ter em mente quando a onda de escuridão começar a dominar ! que não somente sa#emos nosso destino como cristãos, mas tam#!m sa#emos o que acontecer- a Satan-s, aos an4os ca+dos, aos demnios e J humanidade corrompida. Homens cristãos, mulheres e crianças de todas as

raças, nacionalidades e classes tm um destino comum, e os seguidores de Satan-s tm tam#!m um destino comum. O DESTINO DE SATAN%S, ANJOS AÍDOS E DEM0NIOS 

 que acontecer- a esses seres que tm desenvolvido o engano do sistema mundial quando 'esus esta#elecer o seu reino completamenteD *ara onde irãoD & por quanto tempoD *odemos imaginar como ser- o mundo sem o malD 3 primeira coisa a termos em mente ! que Satan-s  já foi  4ulgado e derrotado K'oão 7?:77O Colossenses :79O He#reus :7=L. @udo o que est- faltando ! a sentença final e seu envio J GprisãoG. Satan-s ser- expulso do segundo c!u e precipitado na terra K3pocalipse 7:6(7L. Satan-s ser- lançado no a#ismo por mil anos K3pocalipse :7(
*edro 9:BL. 'esus não nos deixou sem armadura ou armasO elas estão descritas em &f!sios ?:7(7B. ;em tampouco nos deixou sem  poder e autoridade contra os an4os ou demnios do reino das trevas.  ;os cap+tulos anteriores deste livro, discuti acerca do mundo angelical, tanto o #om quanto o mau. &sses fatos demandam uma reação de nossa parte.  minist!rio dos an4os ser- parte de nossa vidaD *ermitiremos que os demnios nos ameacem e interfiram em nosso relacionamento com )eusD 2oc lem#ra quando no in+cio deste livro conversamos acerca do c!u encontrando a terraD Creio que o reino angelical toca nossa vida com muito maior frequncia do que  perce#emos. ;os pr1ximos cap+tulos, voc aprender- a respeito do lado pessoal da angelologia, quando os an4os tornam(se parte de nossa experincia.

15 ANJOS MAUS E O PENSAMENTO :e um anjo fortaleceu ao nosso :enhor pessoalmente após a  sua agonia no jardim, seu povo pode tam(ém eperimentar o apoio dos anjos= e se os anjos maus os tentam a pecar, os anjos (ons podem atrair para a santifica%o. )   1harles 'odge

Se toda ação tem in+cio com um pensamento, de onde vm os pensamentosD @odo pensamento pervertido ou #om ! inteiramente produção do homemD H- alguma verdade nos desenhos animados que temos visto  por tantos anos mostrando um demnio sussurrando ao ouvido de uma pessoa e um an4o sussurrando ao outroD 'ohn Qim#er, pastor, escritor e fundador das igre4as 2ineyards, disse que nossa mente ! Gcampo de pousoG de demnios. s an4os #ons podem tam#!m influenciar os padrIes do nosso pensamentoD Muitos te1logos creem que somos influenciados por GinspiraçIesG externas tanto como o somos por pensamentos e imaginaçIes que surgem de nossa pr1pria mente e coração. Hodge sugeriu que os an4os #ons não somente executam a vontade de )eus no mundo natural, mas tam#!m agem so#re a mente das pessoas. &les tm acesso J nossa mente e podem influenci-(la  para o #em, de acordo com as leis de nossa nature$a e  pelo uso dos meios apropriados. &les não agem pela operação direta que ! prerrogativa peculiar de )eus e de seu &sp+rito, mas pela sugestão da verdade e orientação do pensamento e sentimento, pelo qual o homem possa agir em relação a outro. Se os an4os  podem se comunicar uns com os outros, não h- ra$ão  pela qual não possam, de maneira semelhante, comunicar(se com nosso esp+rito.  "uando entrevistei Wenneth Hagin 'r. para este livro, ele contou(me que o &sp+rito Santo o ensinou, muitos anos atr-s, como demnios operam e influenciam a mente das pessoas. &le comentou:

Se demnios e esp+ritos maus podem influenciar os  pensamentos das pessoas para o mal, os an4os devem então ter acesso ao processo de pensamento humano, e  podem influenciar as pessoas para o #em. s an4os  podem sugerir pensamentos Js pessoas com a direção do &sp+rito Santo. @anto Hodge quanto Hagin, #em como outros te1logos,  pastores e professores, tm indicado em seus estudos que an4os ( #ons ou maus (podem influenciar o processo de pensamento da humanidade. &ntretanto, este pode ser um dos segredos mais #em guardados do mundo cristão de ho4e% 3 /i#lia nos d- qualquer indicação espec+fica de que os an4os se4am capa$es de influenciar os pensamentos da humanidadeD 3s palavras de *aulo em  Cor+ntios 7:=(9 são muito interessantes: 3s armas da nossa mil+cia não são carnais, mas sim  poderosas em )eus, para destruição das fortale$as. )erru#amos racioc+nios e toda altive$ que se levante contra o conhecimento de )eus, e levamos cativo todo  pensamento J o#edincia de Cristo.  ;esses dois versos *aulo relacionou a  palavra, fortale!as diretamente a racioc+nios e pensamentos, e conectou as armas espirituais J destruição das fortale$as. &le indicou que racioc+nios e pensamentos podem ser fortale$as do mal esta#elecidas por demnios mesmo na mente dos cristãos. *odemos ver o meio de operação de Satan-s desde a sua

 primeira tentação K8nesis
BÍBLIOS

DE

LA'AGEM

EREBRAL

Satan-s fe$ uma pergunta a &va, que ! o pulsar de todo  pecado: "Deus disse I " &u o#servo que Satan-s não fe$ uma declaração dogm-tica de que a *alavra de )eus não era verdadeira. @udo o que ele fe$ foi fa$er uma pergunta cuidadosamente ela#orada a fim de iniciar um processo na mente de &va de questionamento e desconfiança. @al empreendimento funcionou tão #em que ainda ho4e ele o utili$a. &le tem aperfeiçoado e liderado o plano de tentação atrav!s da in4eção de pensamentos em nossa mente. Satan-s pode realmente in4etar pensamentos em nossa menteD Creio que sim. Creio que ele não pode nos forçar a pensar qualquer coisa, mas ele ! o mestre da sugestão. s esp+ritos malignos atiram pensamentos sugestivos em nossa mente como dardos inflamados acerca dos quais *aulo escreveu aos cristãos em Tfeso K&f!sios ?:7?L.  ;a verdade, temos exemplos espec+ficos disto na /+#lia, não apenas passagens que podem ser aplicadas J possi#ilidade. &m 'oão 7<:, 'esus estava cele#rando a *-scoa Ka \ltima CeiaL com seus disc+pulos quando: )urante a ceia, tendo 4- o dia#o posto no coração de 'udas 0scariotes, filho de Simão, que o tra+sse K'esusL. 3 /+#lia declara explicitamente que o dia#o implantou o conceito de traição no coração de 'udas. 0sso significa que o dia#o tinha a ha#ilidade de influenciar o processo mental de

'udas. "uando dois mem#ros da igre4a primitiva, 3nanias e Safira, mentiram a *edro acerca do valor que rece#eram pela venda de sua propriedade, *edro disse: 3nanias, por que encheu Satan-s o teu coração, para que mentisses ao &sp+rito Santo, retendo parte do preço da propriedadeD &/tos 8*+. *edro não tinha dNvida de que Satan-s havia enchido o coração daquele homem com uma mentira. & a Nnica maneira  pela qual isso poderia ter acontecido era atrav!s de um ataque ao seu pensamento. 3 certa altura do minist!rio de 'esus, ele perguntou aos seus disc+pulos quem os homens di$iam ser ele. *edro respondeu: 3u és o 1risto, o filho do Deus vivo KMateus 7?:7?L. 'esus respondeu que aquela verdade havia sido revelada a *edro pelo *ai dos C!us. &ntretanto, somente seis versos mais adiante *edro negou 'esus quando este começou a falar o que lhe so#reviria. 3 resposta de 'esus foi muito diferente desta ve$: *ara tr-s de mim, Satan-s% @u me serves de pedra de tropeço, não compreendes as coisas que são de )eus, e, sim, as que são dos homens KMateus 7?:
mente: Mesmo nas horas de mais poderosa f!, nossa mente ainda ! suscept+vel aos ataques disparados contra n1s por Satan-s.  ATA!UES DE PENSAMENTO 

 ;ão somente podem os esp+ritos maus aparentemente lançar sugestIes em nossa mente, mas podem retirar pensamentos tam#!m de l-. ;a par-#ola do semeador, 'esus relata sementes que caem em terra #oa, em terreno pedregoso e J #eira do caminho. &le interpretou que as sementes que ca+ram GJ #eira do caminhoG como sendo a *alavra de )eus que algu!m ouve e não entende. 'esus explicou que Ga aveG que GdevoraG as GsementesG da *alavra ! o maligno KMateus 7<:76L. )e que formas os esp+ritos malignos podem empurrar que aquela verdade havia sido revelada a *edro pelo *ai dos C!us. &ntretanto, somente seis versos mais adiante *edro negou 'esus quando este começou a falar o que lhe so#reviria. 3 resposta de 'esus foi muito diferente desta ve$: *ara tr-s de mim, Satan-s% @u me serves de pedra de tropeço, não compreendes as coisas que são de )eus, e, sim, as que são dos homens KMateus 7?:
mente: Mesmo nas horas de mais poderosa f!, nossa mente ainda ! suscept+vel aos ataques disparados contra n1s por Satan-s.  ATA!UES DE PENSAMENTO 

 ;ão somente podem os esp+ritos maus aparentemente lançar sugestIes em nossa mente, mas podem retirar pensamentos tam#!m de l-. ;a par-#ola do semeador, 'esus relata sementes que caem em terra #oa, em terreno pedregoso e J #eira do caminho. &le interpretou que as sementes que ca+ram GJ #eira do caminhoG como sendo a *alavra de )eus que algu!m ouve e não entende. 'esus explicou que Ga aveG que GdevoraG as GsementesG da *alavra ! o maligno KMateus 7<:76L. )e que formas os esp+ritos malignos podem empurrar  pensamentos para dentro de nossa menteD & poss+vel que algu!m sentado num culto na igre4a ou mesmo lendo a /+#lia possa permitir que sua mente vagueieD & poss+vel que uma 4ovem mãe possa estar plane4ando as refeiçIes da semana em pleno culto, ouvindo o sermãoD & poss+vel ao empres-rio estar plane4ando estrat!gias da corporação enquanto est- assentado no #anco da igre4aD #serve que estes não são pensamentos pervertidos, simplesmente pensamentos que são plantados pelo inimigo para que nossa atenção se afaste da *alavra de )eus. Creio que os esp+ritos malignos são mais ativos nos domingos do que em qualquer outro dia. Se eles puderem atrair a atenção para longe do sermão, eles podem Garrancar violentamenteG a *alavra que foi plantada em nosso coração. uvindo algu!m a palavra do reino, e não entendendo, vem o maligno e arre#ata o que lhe foi semeado no

coração. &ste ! o que foi plantado J #eira do caminho KMateus 7<:76L. 'esus acentuou esta possi#ilidade mais uma ve$ na par-#ola dos construtores, o s-#io que construiu sua casa na rocha versus o tolo que construiu sua casa na areia KMateus A:=(AL. )esceu a chuva, trans#ordaram os rios e os ventos deram contra suas casas. ma casa não caiu, mas a outra caiu. *or quD 'esus explicou que um dos homens era GpraticanteG da *alavra e o outro não. #serve que am#os aparentemente ouviram a *alavra. &m termos modernos, podemos supor que am#os frequentem sua igre4a assiduamente todos os domingos  pela manhã. &ntretanto, um deles sai da igre4a com o compromisso de  praticar a *alavra que fe$ o esforço de ouvir e compreender.  outro homem ! simplesmente ouvinte. &le não prestou atenção e nem compreendeu o que foi dito. &le provavelmente chega em casa, assiste ao 4ogo de fute#ol e logo se esquece de tudo. Sua casa espiritual est- constru+da na areia, enquanto a do outro homem est- alicerçada na rocha que ! a *alavra de )eus. &stes exemplos nos mostram que o compromisso de Satan-s e seus esp+ritos imundos ! influenciar o processo de nosso  pensamento. ma vida mental indisciplinada deixa o indiv+duo vulner-vel ao inimigo. ma mente passiva, preguiçosa ou indisciplinada fa$ com que o maligno tenha acesso J nossa mente, incitando pensamentos ou mesmo retirando aqueles tra$idos pelo &sp+rito Santo ou pelos an4os #ons. Eomanos B:A nos di$ que a mente carnal, que opera pela carne, na realidade ! inimiga de )eus. 'udson CornRall escreveu que Satan-s nos tem em sua mira com seus ataques mesmo quando somos crianças. Satan-s sa#e

que o treinamento desde cedo determina o curso da vida do indiv+duo K*rov!r#ios :?L.< O AMPO DE BATAL&A # A MENTE 

Creio que muitos cristãos não tm a m+nima ideia de que os esp+ritos malignos estão 4ogando pensamentos em suas mentes  porque os aceitam como seus pr1prios. ;1s su#estimamos  pro#remente a influncia que os pensamentos exercem so#re nossas vidas. 3 /+#lia tra$ muitas passagens que nos ensinam acerca do pensamento firmado somente no que ! #om e evitando os maus pensamentos K'osu! 7:BO Filipenses =:?(BL. &m 766<, fui convidado pela /aronesa Cox, porta(vo$ da Casa /rit5nica dos Senhores, a acompanhar uma missão de reconhecimento num pequeno pa+s cristão chamado ;agorno( Wara#ah, na região sul da antiga nião Sovi!tica. )ever+amos levar  /+#lias e rem!dios a essa $ona de guerra atrav!s de nosso minist!rio, Qorld Compassion KCompaixão MundialL. 2oamos num helic1ptero militar russo de Perevan, capital da 3rmnia, at! os 3lpes Caucasianos. ;ossa rota co#ria mais de tre$entas milhas, algumas das quais so#re territ1rio hostil, o que nos colocou na mira de m+sseis Scud do 3$er#ai4ão, repN#lica muçulmana que os rodeia. "uando l- chegamos, tivemos de via4ar num 4ipe militar at! uma -rea onde est-vamos tão perto das linhas de frente de #atalha, que pod+amos ouvir a explosão da artilharia e at! mesmo o ru+do das metralhadoras. Cinco  pessoas haviam sido mortas por um m+ssil no dia em que chegamos J unidade m!dica com nossas provisIes. 3o preparar(me para a viagem, minha esposa, Shirley, e eu  pensamos que seria #oa ideia aumentar o valor do meu seguro

de vida, pois temos seis filhos. &ntretanto, a Nnica companhia de seguro que co#riria minha viagem a uma $ona de guerra foi a >loyd de >ondres, que advertiu(me e chamou(me de louco por estar su4eitando(me a tal viagem. Mas a guerra que se apresentava como maior ameaça a mim não foi a de m+sseis no ar ou canhIes na terra.  campo de  #atalha real aconteceu, fui entrevistado pela companhia de seguros. 3s perguntas normais foram: H- pessoas com pro#lema de coração em sua fam+liaD H- pessoas que sofrem de c5ncer em sua fam+liaD H- pessoas em condição de saNde delicada ou portadoras de doenças gravesD 3o iniciar os detalhes de mem#ros da minha fam+lia que haviam morrido de ataque de coração, minha mente começou a se preparar para um ataque. "uando enumerei aqueles que haviam morrido de c5ncer, senti um n1 no meu estmago. Mas graças a )eus, aprendi a vigiar tais pensamentos vindos do inimigo. &u sa#ia que an4os haviam sido designados para proteger(me nessas missIes. &ntão comecei a pensar nisso e a lem#rar(me do que um an4o disse a meu pai certa ve$, quando fui pela  primeira ve$ ao leste europeu e J ENssia. Meu pai, pastor das 3ssem#leias *entecostais do Canad-, encontrava(se muito preocupado com meu #em(estar e estava em oração. &le relatou que um an4o disse a ele que não se  preocupasse, que eu estava fa$endo a o#ra de )eus atr-s da Cortina de Ferro e que GelesG Kos an4osL estavam cuidando de mim. ;ossa viagem Jquele pa+s desfigurado pela guerra foi um sucesso, e ficamos protegidos durante nossa estada l-. "uando o centro m!dico Cidade da F! estava em funcionamento na niversidade ral Eo#erts, perguntei a 'im QinsloR, cirurgião(chefe e diretor do hospital, se os

 pensamentos tinham alguma relação com as doenças. &le disse que a maioria dos m!dicos concordaria que cerca de A por cento de todas as doenças tem sua origem na mente humana. m artigo do 3he 4e5 >ngland ;ournal of ?edicine K)i-rio M!dico de ;eR &nglandL alguns anos atr-s registrou um +ndice ainda mais alto ( B por cento.  artigo mencionava que cerca da metade dos  por cento restantes seria restaurado por si mesmos% 0sso não significa que todas essas doenças são imagin-rias, mas muitas delas tiveram in+cio como um pensamento ou crença que em seguida desenvolveu(se em doença f+sica. Muitos de n1s 4- ouvimos profecias que se cumprem por si como: GMeu av sofreu um enfarto aos quarenta anos, meu pai sofreu enfarto aos quarenta anos, e eu provavelmente sofrerei tam#!mG.  ;ão estou falando acerca do controle da mente ou da mente acima da mat!ria. &stou falando de pensamentos que permitem que a *alavra de )eus se4a rou#ada do seu coração a ponto de ser a sua f! a#alada ou apagada por dNvidas e temores. &m Eomanos 7:7( *aulo escreveu a respeito de duas coisas que os cristãos necessitam fa$er: 7.3presentar seus corpos como sacrif+cio vivo. .Ser transformados pela renovação de sua mente. 0sto significa viver de acordo com os princ+pios morais de )eus e apresentar nossos corpos em su4eição a ele.  renovar da nossa mente requer meditação na *alavra de )eus, ou se4a, l(la ativamente, pensar nela, falar dela e ha#itar na /+#lia. &ssa ! a Nnica maneira de nos defendermos contra os ataques da mente instigados pelos an4os maus ou demnios. 3 invasão atual dos an4os predominantemente maus J nossa sociedade  predi$ que ataques maiores estão ainda por vir contra a igre4a.

Se voc conhece a /+#lia o #astante para sa#er os princ+pios e pensamentos de )eus, então os pensamentos que vm contra a *alavra de )eus imediatamente serão re4eitados como estranhos. Se voc possui o real em seu coração, o falso poderser facilmente reconhecido. Se voc tem a mente ativamente fixada na *alavra de )eus, não ser- f-cil para os pensamentos do inimigo criarem ra+$es. 3 vit1ria so#re o dia#o não significa a expulsão constante de demnios. 3 vit1ria mais duradoura vem da transformação da sua mente a ponto de seu esp+rito concordar com o &sp+rito Santo na decisão da re4eição das ideias do mundo.  ;eil 3nderson, presidente do )epartamento de @eologia *r-tica na niversidade /iola, chama a esse m!todo de oposição a Satan-s de Gcontatos imediatos da verdadeG, em oposição aos Gcontatos de poderG. Certamente h- !pocas quando os demnios precisam ser expulsos da vida de algumas pessoas, mas as tentativas demon+acas de controlar a mente estão apontadas para todos. ;em todos os indiv+duos tm demnios  para ser expulsos Kve4a 3pndice /L. 3nderson escreveu: Se Satan-s pode introdu$ir um pensamento em sua mente ( e ele pode ( não ! muito dif+cil para ele fa$(lo  pensar que a ideia foi sua. Se voc sou#esse que o  pensamento era de Satan-s, o re4eitaria imediatamente, não ! verdadeD *or!m, quando ele disfarça a sugestão, fa$endo com que voc pense ser sua pr1pria ideia, sua assimilação ! muito mais r-pida. &ssa ! a decepção  prim-ria... ma ve$ que a arma prim-ria de Satan-s ! a mentira, sua defesa contra ele tem de ser a verdade. @ratar com Satan-s não ! contato de poder, ! contato da verdade. "uando voc expIe a mentira de Satan-s com

a verdade de )eus, seu poder est- completamente destru+do. & por isso que 'esus disse: & conhecereis a verdade, e a verdade os li#ertar- K'oão B:<L. = &m um de meus sermIes, rece#i uma palavra de conhecimento acerca de um homem que estava plane4ando matar sua esposa. "uando o Senhor exps aquele pensamento demon+aco, o homem veio at! o pNlpito e se converteu ao Senhor 'esus. Mais tarde compartilhei essa hist1ria em meu  programa nacional de r-dio. 3lguns dias mais tarde rece#i uma carta de um homem que morava em *hoenix, 3ri$ona, que estava ruminando aquele mesmo pensamento, mas que entregou seu coração a 'esus ao escutar aquele programa de r-dio. ma ve$ exposta a mentira, voc poder- derrotar o mentiroso. s demnios não tm poder de dominar o livre ar#+trio do ser humano. Mas eles nos enganam ao nos indu$ir a pensar que esses pensamentos e dese4os se4am nossos pr1prios, de alguma forma que os fa$ ser v-lidos e credit-veis a n1s. 3+ aceitamos o  pensamento, agimos em função dele e at! mesmo o defendemos como se fosse nossa propriedade. &ssa #atalha se estende al!m do alcance de Satan-s, tornando(nos suscet+veis J nossa pr1pria carne e ao mundo J nossa volta, o cosmo dia(ólico. O MUNDO, A ARNE E O DIABO 

s crentes podem ser levados a pensamentos estranhos e ser derrotados. s crentes podem ser levados a dese4os carnais e ser derrotados. s crentes podem ser influenciados pelo mundo e ser derrotados.

3s tentaçIes de sexo, comida ou #e#ida, e outras paixIes como o 4ogo, o amor ao dinheiro ou dese4o incontido pelos #ens materiais podem ser imediatamente reconhecidos como pecados da carne. 3s ve$es o dia#o acentua ou enfati$a essas coisas, se ele sou#er que uma delas ! a nossa fraque$a. &ntretanto, na maior parte do tempo as pessoas estão lutando contra a pr1pria carne. &m 8-latas 9:76 *aulo nos deu um par5metro das o#ras da carne: prostituição, impure$a, lasc+via, idolatria, feitiçarias, inimi$ades, porfias, ciNmes, iras, pele4as, dissensIes, facçIes, inve4as, #e#edices, orgias e outros. "uando 'esus mandou que arranc-ssemos o olho ou cort-ssemos a mão se estes nos ofendessem KMarcos 6:=<(=AL, ele não estava falando literalmente. &le estava tratando de nossas paixIes e apetites da carne. *aulo falou de modo semelhante acerca de[ [mortificarmos[ [nossa carne ou[ [fa$(la morrer[[ KEomanos B:7
GreligiãoG. &les desenvolvem um relacionamento com )eus, o *ai. 3 religião ! 3dão e &va co#rindo sua nude$ com folhas de uma -rvore. 3 religião ! sempre o esforço humano de co#rir sua nude$, enrai$ada no orgulho. 3 religião satisfa$ a mente levando ao pensamento de que ! certa diante de )eus.  cristianismo envolve o derramamento de sangue inocente  para purificação dos pecados do homem. )eus vestiu 3dão e &va com peles de animais ap1s o derramamento do sangue inocente dos animais. &ste ! o cristianismo verdadeiro.  mundo, a carne e o dia#o sempre fa$em sua primeira aproximação atrav!s do pensamento. Se os pensamentos vm indiretamente atrav!s dos sistemas de diversão do mundo, a fonte atual ! a ordem sat5nica mundial. Se os pensamentos são lançados pela carne, tam#!m estes são traçados indiretamente  por Satan-s atrav!s da queda de 3dão e &va. *odemos vencer esses ataques ao pensamento ao meditarmos na *alavra de )eus. ;o pr1ximo cap+tulo, quero compartilhar informaçIes essenciais acerca de outra maneira de resistir a Satan-s ( a #atalha espiritual.

16 A BATAL$A ESPIRITUAL E OS ANJOS  4%o somos muito diferentes daquela pulga na ca(ea do elefante que, logo após atravessar uma ponte estreita muito antiga, sussurrou ao ouvido do elefante* "
@enho estado surpreso ante a recente proliferação de ensinos dentro das igre4as a respeito dos ataques diretos dos an4os maus seguidores de Satan-s. *arece que as pessoas agora tm conhecimento de que encontram(se em plena guerra. Movimentos e organi$açIes estão tra$endo nova compreensão nesta -rea, a toda a igre4a. Muitos desses homens e mulheres possuem minist!rios tremendos e ha#ilidades incomuns no que se refere J comunicação. &les tam#!m possuem compreensão v-lida 4unto J /+#lia e grande paixão em ganhar o mundo para 'esus, o que admiro de todo o meu coração. &ntretanto, creio que a m- interpretação #-sica do que vem a

ser a #atalha entre as tropas de Satan-s e a igre4a pode levar a erros e poss+vel extremismo. &u não poderia escrever um livro acerca de an4os sem mencionar como podemos encarar os an4os maus e demnios e como cooperar com os an4os de )eus. 3o contr-rio, acho necess-rio escrever acerca de como evit-(los. &m#ora ha4a muita verdade no que os grupos de #atalha espiritual estão falando, creio que em alguns casos eles estão operando fora da interpretação das &scrituras. 3 ra$ão pela qual tenho tanta certe$a disso ! que eu mesmo cometi o mesmo erro em meu primeiro livro O oder da Ora%o e /dora%o. tili$ei as mesmas trs passagens prim-rias que eles usam, e tenho, desde então, visto que minha interpretação não era exata. 3quelas trs passagens são &f!sios ?:7O  Cor+ntios 7:<(9 e )aniel 7:7.  erro ! este: a palavra grega para fortale!as em  Cor+ntios 7:= ! o6uroma= ela aparece somente uma ve$ no  ;ovo @estamento, e fi$ o que muitos outros fa$em: constru+ uma doutrina principal a partir dessa palavra. "uantos c5nticos de #atalha espiritual tm sido escrito recentemente acerca da destruição de fortale$asD "uantos coros GmilitantesG tm sido escritos e entoados por cristãos que na realidade estão verdadeiramente perdendo a  #atalha contra Satan-s em sua mente e na carneD "uantos estão pro4etando o pecado em seu pr1prio coração em forças demon+acas, espalhando ira e 1dio, e mesmo assim não estão tratando esses pro#lemas por si pr1priosD "uantas cidades podem di$er que redu$iram os +ndices de criminalidade porque os principados e potestades foram Gdestru+dosGD  que fi$ foi relacionar os versos de  Cor+ntios 7 com o  perfil que *aulo descreve da hierarquia espiritual em &f!sios ?:7 e usei o exemplo de )aniel no 3ntigo @estamento para GprovarG que devemos usar nossas armas contra principados e

 potestades. ;a realidade, os versos não se relacionam desta forma, em#ora a maior parte dos livros que 4- li acerca de  #atalhas espirituais faça a mesma relação artificial que uma ve$ eu fi$. s fatos são os seguintes: 7.GFortale$asG em  Cor+ntios 7 são muito explicitamente explicadas como GimaginaçIesG, Gcoisas elevadasG Kou  pensamentosL que se exaltam acima do conhecimento de )eus. *aulo escreveu que devemos tra$er cativo todo  pensamento J o#edincia de Cristo. 3lgumas traduçIes são at! mais claras, di$endo GargumentosG, GteoriasG, Gracioc+niosG, GespeculaçIesG ou GpretensIesG. 3 mente ! o campo de #atalha nNmero um entre os cristãos e Satan-s. &sses versos de forma nenhuma representam a luta c1smica contra esp+ritos terrenos que governam nossas cidades. )e fato, nenhum desses versos acerca da guerra espiritual no ;ovo @es( tamento realmente envolve cristãos vindo contra as potestades do ar. *or exemplo, em  @im1teo :<(=, a guerra J qual *aulo exorta @im1teo a ser G#om soldadoG envolve as coisas desta vida, não an4os maus e autoridades. &m @iago =:7(, @iago chama Gguerras e contendasG as paixIes que guerreiam em seus mem#ros. G8uerraG para o cristão o#viamente se refere J guerra do esp+rito contra a carne, como declara 7 *edro :77. ;ão tem nada a ver com luta contra an4os maus ou esp+ritos. .&f!sios ?:7, J primeira vista, pode parecer endossar cristãos a lutar contra os an4os maus e autoridades. *ois não temos de lutar contra a carne e o sangue, e, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os poderes deste mundo tene#roso, contra as forças espirituais da maldade nas regiIes celestes.

&ntretanto, se vista no contexto dos versos 7 a 7B, *aulo não est- escrevendo a respeito de expulsar dos c!us os an4os ca+dos, mas sim de resistir aos ataques inimigos na vida di-ria. &le est- falando acerca do escudo da f!, o capacete da salvação, a couraça da 4ustiça, e os p!s calçados na preparação do evangelho da pa$, a espada do &sp+rito, lom#os cingidos com a verdade, conhecendo a *alavra e vigiando em oração K&f!sios ?:7<(7BL. <.&m)aniel 7, um an4o visitou )aniel em resposta J sua oração e 4e4um. 3l!m da resposta que )aniel #uscava, o an4o contou a ele que o pr+ncipe da *!rsia o havia GresistidoG at! que rece#eu a4uda do arcan4o Miguel Kv. 7
onde 4- passei e ministrei. *arece claro na /+#lia que os an4os maus de Satan-s são organi$ados em n+veis de autoridade variados. &ntretanto, creio que os cristãos não rece#eram a ordem de retir-(los de onde se encontram. 3s Nnicas fortale$as com as quais os crentes devem tratar são os demnios que Js ve$es precisam ser expulsos de  pessoas atrav!s do minist!rio pessoal. 3 #atalha espiritual genu+na na maior parte das ve$es relaciona(se J mente e J carne, as quais, logicamente, envolvem(se com as influncias do mundo e do dia#o. 3 #atalha espiritual genu+na envolve lutar Go #om com#ate da f!G. 0sso significa manter nossa mente renovada, nossa carne so# vigia e resistir Js tentaçIes do mundo. &sta ! a magnitude da luta a qual os cristãos são chamados a lutar. 3 fim de usarmos a frase de 'udson CornRall, devemos ver claramente de quem ! realmente esta guerra. DE !UEM # ESTA BATAL&A AFINAL DE ONTAS? 

Se 'esus derrotou a Satan-s, e se ele despojou os  principados e potestades, então por que n1s os crentes devemos  #atalharD &, tendo despo4ado os principados e as potestades, os exps pu#licamente ao despre$o, e deles triunfou na cru$ KColossenses :79L. Se estamos  sentados juntamente com 1risto nas regi$es celestiais K&f!sios :?L, isso significa que 4- estamos em  posição superior J dos principados e potestades. 3lgumas  pessoas estão alugando aviIes a fim de alcançarem altitude elevada e destruir as GregiIes celestiaisG. utras alugam o andar

de cima de pr!dios alt+ssimos com o mesmo prop1sito. "ue diferença fa$ a altitude naturalD @eria sido mais efica$ o sacrif+cio se a cru$ de 'esus tivesse sido posta no Monte &verest, em ve$ do Calv-rioD *arece que se as fortale$as tivessem de ser destru+das so#re as cidades, a /+#lia nos daria exemplos dos ap1stolos agindo dessa maneira em cidades not1rias como &feso, Corinto ou Eoma. Hagin Sr. escreveu que em ve$ disso: G*aulo estava ocupado em chamar atenção para 'esus. &le pregava a *alavra a fim de que as pessoas fossem arrancadas de de#aixo do 4ugo de Satan-sG. 3 #atalha espiritual tradicionalmente tem significado simplesmente orar acerca de algum o#4etivo at! que a resposta venha. Mesmo no livro de )aniel, os an4os de )eus  não )aniel  #atalharam contra as forças espirituais do mal em favor de )aniel. s autores do livro Os Mundamentos da 3eologia entecostal escreveram: &m nenhum lugar est- escrito que os crentes devem lutar contra Satan-s. ;osso Senhor o fe$ uma ve$ por todas. ;ossa parte ! clamar por f! e confiar na vit1ria. Eesisti ao dia#o  não lutar contra ele  e ele fugir- de v1s K@iago =:AL. 7 *edro 9:6 explica como devemos fa$er isso: Eesisti(lhe, firmes na f!. 3 f! na vit1ria de Cristo so#re o dia#o, e f! nas promessas de )eus ! o segredo da vit1ria... 3 f! na *alavra de )eus ! o segredo do triunfo di-rio na vida do crente. < &ntão, o que significa lutar contra coisas que não são carne e sangueD  dicion-rio de exposição de 2ine di$ que o significado da palavra grega  pale, tradu$ida como luta, ! semelhante a  palio, que significa GoscilarG ou Gvi#rarG.=  2ine

explica que essas palavras são usadas figuradamente quando se referindo a conflitos espirituais. 3inda assim muitos dos  proponentes da guerra espiritual interpretam(no literalmente e creem que estamos verdadeiramente lutando contra forças espirituais nas regiIes celestes. *aulo estava tentando representar com uma palavra figurada que a oposição vem do inimigo, não de outras pessoas.  ponto chave que ele menciona em &f!sios ? não ! a #atalha espiritual nas regiIes celestes, mas quem o inimigo realmente !. &le estava tentando fa$er com que os cristãos parassem de lutar contra si mesmos ou mesmo contra incr!dulos em assuntos que o dia#o distorceu. "uão grande luta ! a#rir mão de falhas passadas% "uão grande luta ! lem#rar(se de coment-rios falsos e depreciativos vindos de amigos e parentes e não fa$er deles os inimigos% ;osso inimigo ! aquele que provocou tais  pensamentos em sua mente ou quem nos lem#ra das falhas do  passado 4- colocadas so# o sangue de 'esus. "ue luta tremenda ! evitar a auto4ustificação e crer que as  #oas o#ras nos dão galardão no c!u, e não tomar a gl1ria pelo que )eus fa$ atrav!s de n1s% TERRITORIALIDADE ESPIRITUAL

 ;ão tenho argumento contra aqueles que di$em existir as forças espirituais. 3 minha Nnica diferença est- em se devemos ou não destruir inimigos que 4- foram derrotados. 3 situação não ! em nada diferente com an4os maus e com Satan-s. *oucos crentes pensariam que eles mesmos teriam de amarrar e destruir a Satan-s pessoalmente. &les sa#em que tudo o que devem fa$er ! resistir a Satan-s em todas as -reas de sua

vida.  mesmo se aplica aos seus an4os. KCom relação aos demnios, ve4a 3pndice /L. Se Satan-s ! inimigo derrotado, então todos os seus an4os tam#!m o são. Satan-s sa#e que seus esp+ritos dominadores não podem ser destru+dos ou amarrados antes que o seu GtempoG chegue ao fim. >em#re(se, seu tempo não ! para o mundo, e nem envolve o reino de )eus.  dom+nio de Satan-s ! um tempo de dominação que governa todas as -reas deste planeta. *odemos resistir(lhe ao votarmos em eleiçIes pol+ticas da forma como )eus nos orienta atrav!s do &sp+rito Santo. *odemos limitar o espaço de atuação do esp+rito dominador de Satan-s ao demitirmos dos escrit1rios as pessoas que concordam com suas ideias malignas. *odemos tam#!m resistir(lhe em nossa cultura ao comprarmos v+deos ou assistirmos a filmes que refletem os caminhos de )eus, ou livros que falem acerca da #ondade e revistas de mat!rias sadias, e quando assistindo televisão,  procurarmos os programas que promovam os princ+pios de )eus. *odemos resistir a Satan-s na educação tornando(nos ativos no conselho da escola local. *odemos resistir a Satan-s orando e 4e4uando por todas essas -reas que aca#amos de descrever. &m outras palavras, podemos resistir a Satan-s ao vivermos uma vida cristã #+#lica, GnormalG Kcomo ensinada na *alavra de )eusL. 3 coisa mais importante acerca da passagem em )aniel não ! o fato de que as forças espirituais existem. ;em ! o fato de que os an4os #ons lutam contra eles.  mais importante nessa passagem ! que )eus responde a oração feita de todo o coração, mesmo se necess-rio for enviar um an4o para tra$er a resposta.

*essoalmente, sinto(me muito preocupado com o fato de que o dia#o est- gostando de toda a atenção voltada para algo que ele sa#e estar desperdiçando o tempo e a energia dos cristãos. &m livros e palestras acerca da guerra espiritual, muito tempo ! gasto para se descrever o poder e a influncia de Satan-s, a  ponto de desviar os nossos olhos do que 'esus 4- fe$ por n1s. 'udson CornRall disse que o maior pro#lema com algumas descriçIes da guerra espiritual ! que Ga nfase est- so#re o  poder que vem contra n1s, como sendo muito mais forte do que o poder do sangue de 'esus Cristo. 3 linha de divisa entre o cristianismo e o humanismo que ensina a deidade do homem ! estreita. 3 #atalha verdadeira ocorre quando exaltamos a Cristo em retidão e f!G.9 CornRall conclui: &stou confiante que o que est- so# o t+tulo de #atalha espiritual não se4a nem #atalha e muito menos espiritual. & a atividade da carne, energi$ada pelo poder da alma. & muito mais uma histeria em massa do que  #atalha. &la não cumpre nenhum prop1sito dos c!us, e normalmente o que cumpre na terra ! a divisão, mistificação e destruição dos participantes. ? O E!UILÍBRIO ESPIRITUAL

 ;ão dever+amos deixar de orar por nossas cidades, estados e naçIes simplesmente porque alguns estão operando em erro ou extremismo.  ;1s devemos orar pelo nosso pa+s K Crnicas A:7=L e por aqueles investidos de autoridade K7 @im1teo :L. )evemos orar no sentido de que o coração do povo se a#ra ao evangelho. 3 fim de viver uma vida vitoriosa, não devemos su#estimar

ou superestimar nosso inimigo, Satan-s. ;ão podemos entender como fa$er relação entre o que ! #om ou mal no que di$ respeito aos an4os uma ve$ que não compreendemos a autoridade no reino espiritual. Wenneth Hagin 'r. descreveu o motivo real porque os cristãos não tm poder para destruir os demnios de so#re as cidades:  ;ão temos nas &scrituras orientação para que#rar o  poder do dia#o de so#re uma cidade inteira ou de uma ve$ por todas, porque uma cidade ! composta de muitas pessoas. 3s pessoas possuem livre ar#+trio, e  podem escolher a quem servir ( a )eus ou a Satan-s ( e em muitas cidades as pessoas escolhem servir a Satan-s e continuamente se voltam para ele. Mas  podemos recuar a influncia das trevas atrav!s da oração a fim de que a *alavra de )eus tenha uma oportunidade de prevalecer no coração das pessoas e em suas vidas atrav!s da pregação do evangelho. A  que Hagin disse ! tão importante, que sugiro que voc volte e leia novamente. 3 falta de entendimento em relação aos n+veis de autoridade ! a rai$ do fracasso atrav!s da qual muitos estão caindo no campo da #atalha espiritual. T por essa ra$ão que no pr1ximo cap+tulo discutiremos as linhas de autoridade no reino angelical.

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QUEM EST" NO COMANDO  arece impratic#vel, sen%o impossível, lutar contra o reino das trevas, enquanto tentamos adorar o Deus da lu!   >les ha(itam em reinos incompatíveis e nem mesmo compartilham a mesma linha telefFnica. ortanto, se você est# falando com o dia(o mas ao contr#rio, deseja falar com Deus, desligue e tente novamente. O inverso é igualmente verdadeiro. Deus e o dia(o n%o aceitar%o liga$es em comum. Eocê só pode falar com um de cada ve!. )    ;udson 1orn5all  *or que tantas pessoas creem que todo ser so#renatural !  #enignoD *or que os cristãos são incapa$es de reconhecer Gdoutrinas de demniosG em livros que tratam da vida ap1s a morteD *or que os cristãos direcionam GoraçIesG a )eus e ao dia#o ao mesmo tempo, como se tivessem o mesmo n+vel de autoridadeD *or que alguns de nossos l+deres cristãos estão se voltando  para -reas que acumulam presunçãoD Ka palavra  presun%o significa Gassumir prerrogativas que não são de sua alçadaG.L *or que h- ensinos conflitantes a respeito de quem est-

realmente no comando: 'esus, o dia#o ou a igre4aD 3s respostas para todas as questIes acima podem ser encontradas em um evento da hist1ria em particular que poucos compreendem totalmente. &m meu estudo acerca de an4os #ons e maus, cheguei J conclusão que um evento ! primordial a fim de que compreendamos o verdadeiro papel dos an4os neste mundo. &sse vento ! a morte, ressurreição e ascensão de 'esus Cristo.  fato que )eus poderia ter amado tanto a humanidade a  ponto de enviar seu Nnico filho para morrer pelos homens ! ainda um mist!rio que nem os an4os anelam prescrutar K7 *edro 7:7L. 3 total compreensão do que aconteceu no Calv-rio ! a Nnica forma de entendermos os n+veis de autoridade espiritual atuais.  que aconteceu quando 'esus Gentregou o esp+ritoG e expirou na cru$D  que aconteceu durante os trs dias em que ele esteve na sepulturaD  que significou para Satan-s o dia em que 'esus foi crucificado ( e logo em seguida levantado da morteD  que isso significou para ele como Go pr+ncipe das potestades do arG e como Gdeus deste mundoGD *rimeiramente, veremos o que estava acontecendo Js pessoas de#aixo da antiga aliança quando morriam. OS TERMOS DA ANTIGA ALIAN)A

ma hist1ria que 'esus contou acerca do homem rico e do mendigo K>-$aroL nos d- uma ideia das condiçIes reais de vida ap1s a morte K>ucas 7?:76(<7L. 3m#os os homens morreram, e os an4os carregaram >-$aro para o GSeio de 3#raãoG, ou

*ara+so. K)aqui podemos inferir que os an4os acompanham os  4ustos mortos quando deixam esta terra.L *or outro lado, o homem rico encontrou(se em grande GtormentoG. &le levantou os olhos e viu, do outro lado do a#ismo o mendigo ( a quem ele havia re4eitado ( sendo acolhido  pelo *ai 3#raão. *or que 3#raão e >a$aro puderam ver um ao outro nesta hist1riaD *or que o *ara+so Kou Seio de 3#raãoL não era no terceiro c!u 4unto com )eusD  *ara+so ! o c!u agora, mas ali não era a sua locali$ação at! depois que 'esus morreu e ressuscitou da morte. So# a antiga aliança, ap1s a morte, toda a humanidade ia para um reino espiritual inferior onde havia duas regiIes diferentes: o lugar dos 4ustos mortos e o lugar dos in+quos mortos. &m he#raico este lugar era chamado sheol, e em grego hades Kque ! a palavra  po#remente tradu$ida como GinfernoG em >ucas 7?:
3p1s estar suspenso na cru$ por v-rias horas, 'esus clamou em vo$ alta e Gentregou o esp+ritoG, significando que ele morreu K>ucas <:=?L. &le entregou seu esp+rito ao *ai. &m outras  palavras, ele confiou a si mesmo inteiramente nas mãos de )eus. )avi relata profeticamente o que estava acontecendo: *orque não deixar-s a minha alma no inferno, nem  permitir-s que o teu Santo ve4a corrupção KSalmo

7?:7L.  ;o dia de *entecoste, *edro relatou aos seus ouvintes que este verso referia(se a 'esus, não a )avi K3tos :6(<7L. *ortanto, o Salmo 7?:7 nos di$ duas coisas acerca de 'esus.

7.&le deve ter ido ao Hades, o lugar dos mortos. .Seu corpo não sofreu corrupção e nem se decomps. K;aqueles dias, o corpo começava a se decompor naturalmente ap1s trs dias, como foi o caso de >-$aro.L &m &f!sios =:6, *aulo disse especificamente que 'esus desceu Js partes mais #aixas da terra #em como su#iu acima de todos os c!us. *edro foi mais espec+fico ainda. &le escreveu que 'esus pregou aos Gesp+ritos em prisãoG, os quais noutro tempo foram re#eldes, quando a longanimidade de )eus esperava, nos dias de ;1e, antes do )ilNvio K7 *edro <:7B(L. utra peça do que#ra(ca#eça ! encontrada em >ucas <:<6( =<, quando os dois ladrIes foram crucificados com 'esus. m dos ladrIes defendeu 'esus e pediu que fosse lem#rado por 'esus quando este chegasse ao *ara+so. 'esus disse a ele: 'oje mesmo estar#s comigo no araíso. 3 partir dessas e outras passagens das &scrituras, creio que  podemos traçar o perfil do que aconteceu com 'esus da cru$ ao trono. JESUS DESE AO &ADES 

Ho4e, quando um cristão morre, ele ! levado por an4os diretamente J presença de 'esus. &m &f!sios =:B, *aulo escreveu que 'esus su#iu e levou cativo o cativeiro.  para+so su#iu com 'esus e não mais se

encontra no dom+nio do Hades, o Glugar para os mortosG. 2emos isto na morte do primeiro m-rtir, &stvão. 3o ser apedre4ado at! a morte, ele viu 'esus de p!, J direita de )eus, o *ai no c!u e disse: :enhor ;esus, rece(e o meu espírito K3tos A:96L. 0mediatamente ele expirou, e creio que seu esp+rito foi levado diretamente a 'esus. H- muitos outros versos que apoiam esta ideia, como encontramos em  Cor+ntios 9:B, quando *aulo escreve acerca de estar ausente do corpo e presente com o Senhor. &m 3pocalipse 7:7B, 'esus disse que ele possu+a as chaves da morte e do inferno KHadesL. Concordo com o estudioso da /+#lia, )ere *rince, quando afirma que a morte e o Hades são an4os das trevas.< &les são descritos como montados em cavalos K3pocalipse ?:BL, o que poderia ser uma representação sim#1lica ou figurativa. &ntretanto, am#os são descritos como sendo lançados no lago de fogo 4untamente com o dia#o K3pocalipse :7=L. S+m#olos não podem ser lançados no infernoO somente seres espirituais. 3 morte, creio, ! o an4o das trevas que tem poder so#re os corpos das pessoas, o poder de indu$ir a morte f+sica.  Hades ! o an4o das trevas que preside so#re o lugar dos mortos onde os in+quos estão aguardando o 4ulgamento pendente K3pocalipse :77(79L.  ;a /+#lia, possuir chaves significa possuir autoridade. &ntão 'esus tomou a autoridade dos an4os que estavam no comando da morte e do inferno. &sta deve ter sido uma cena dram-tica. *aulo escreveu em &f!sios =:B que 'esus su#iu, ap1s descer. )urante a ascensão, ele levou os cativos e deu dons aos homens. Creio que a aparncia de 'esus em sua sepultura era a mesma de sua ascensão ao *ai. 0sso foi devido ao fato de que somente na sepultura ele mandou que ningu!m o tocasse. "uando o

sumo sacerdote do 3ntigo @estamento levava o sangue at! o santo dos santos no dia da expiação, ningu!m podia toc-(lo. Se algu!m o fi$esse, seria morto instantaneamente. 'esus era nosso sumo sacerdote levando seu sangue ao santo dos santos no c!u. "uando Maria viu 'esus no 4ardim, ele disse: "4%o me detenhas, pois ainda n%o voltei ao ai" K'oão :7AL.2-rias traduçIes tra$em o tempo presente: >stou su(indo ao meu ai. KHoRard &rvin, professor da l+ngua grega na niversidade ral Eo#erts, assegurou(me da exatidão desta tradução.L Mais tarde neste mesmo dia, entretanto, 'esus apareceu aos disc+pulos e disse a eles que não o tocassem. )urante os quarenta dias seguintes, as pessoas não somente o viram em carne, mas tam#!m o tocaram. &le comeu e #e#eu com eles. )epois que 'esus apareceu J Maria na sepultura, creio que ele continuou sua ascensão ao primeiro c!u Ka atmosferaL e em seguida ao segundo c!u, o dom+nio onde tanto an4os #ons quanto maus operam. 3qui foi onde creio que os eventos de Colossenses :79 ocorreram: &, tendo despo4ado os principados e as potestades, os exps pu#licamente e deles triunfou na cru$. 'udson CornRall nos d- uma ideia tremenda da palavra grega usada para despojados  ape6duomai. &sse ! um termo que se refere J cerimnia militar onde um general romano vitorioso levantou(se perante o inimigo derrotado na presença de seus respectivos ex!rcitos. &nquanto o general derrotado ficou em lugar de destaque onde todos poderiam v(lo, o general vitorioso o despiu de seu uniforme, ins+gnia, medalhas, e outros s+m#olos de autoridade. &le tam#!m o despiu de todos os nomes e t+tulos e os reclamou como seus pr1prios. =

&stou sugerindo a possi#ilidade que, da mesma forma, em seu pr1prio caminho J gl1ria, 'esus despiu a Satan-s de todo vest+gio de poder que )eus deu a ele antes de se re#elar e ser expulso do c!u. "ualquer autoridade que Satan-s tivesse seria agora de posse de 'esus. *or tempo limitado, Satan-s havia sido a estrela da alva, an4o de lu$, queru#im ungido e o pr+ncipe deste mundo. Mas por toda a eternidade 'esus seria a #rilhante estrela da manhã, a lu$ deste mundo, o ungido e o pr+ncipe da vida. 9 CornRall escreveu: @odo an4o na ha#itação eterna sa#e que Satan-s foi completamente despido... @anto o inferno quanto o c!u sa#em que Satan-s ! mera figura, um fantoche, um exilado. Somente a humanidade parece não ter conhecimento que o leão que ruge K7 *edro 9:BL teve todos os dentes arrancados e encontra(se na coleira do leão da tri#o de 'ud- K3pocalipse 9:9L.? )eve ter sido incrivelmente dram-tico o momento em que 'esus entrou pelos portIes do c!u com os 4ustos mortos, assim completando sua vit1ria so#re Satan-s e seus an4os maus. )avi nos d- uma descrição no Salmo = quando di$: >evantai, 1 portas, as vossas ca#eçasO levantai(vos, 1 entradas eternas, e entrar- o Eei da 8l1ria. "uem ! esse Eei da 8l1riaD  Senhor forte e poderoso, o Senhor  poderoso na guerra K2v. R-. 3gora compreendemos porque 'esus tinha todo o direito de di$er que todo poder me foi dado no céu e na terra KMateus B:7BL. *orque 'esus det!m autoridade, a igre4a tam#!m possui

autoridade. 'esus derrotou Satan-s atrav!s de sua o#ra completa e imediata e completamente delegou sua autoridade J igre4a KMarcos 7?:79(7BO 3tos 7:BL.  A AUTORIDADE DO RENTE 

Como tudo isso se relaciona com o crente ho4eD  crente tem autoridade so#re demnios e an4os ca+dosD s demnios e an4os ca+dos possuem alguma autoridade so#re as pessoasD 3 resposta a estas questIes ! encontrada quando os crentes compreendem que a autoridade foi delegada a eles atrav!s do sacrif+cio final de Cristo. ;eil 3nderson, da niversidade de /iola escreveu: "uando voc não compreende as verdades doutrin-rias  pertencentes J sua posição em Cristo, então voc não  possui campo de sucesso na arena da pr-tica. Como voc poder- esperar estar firme contra as armadilhas do dia#o K&f!sios ?:77L, se ainda não tem conscincia de que 4- est- vitoriosamente ressuscitado com Cristo e sentado com ele nos lugares celestiais em Cristo 'esusD Se4a estamos sentados com Cristo, então nossa posição ! muito superior J dos principados e potestades das trevas. G;ossa posição como igre4a ! de autoridade, honra e triunfo ( não fracasso, depressão e derrotaG, escreveu Hagin. 3 verdade da autoridade do crente tem estreita relação com a autoridade do reino angelical. ;osso conhecimento de autoridade influencia tanto an4os #ons quanto maus. 3m#os respondem J autoridade. &les compreendem a autoridade, que muitos seres humanos não compreendem.  maior pro#lema

com a igre4a ! que n1s nunca entendemos totalmente a o#ra completa de Cristo e como ela se relaciona diretamente a n1s. "uando compreendemos que 4- possu+mos autoridade so#re os  principados e potestades, não tentamos destru+(los como se ainda tiv!ssemos que ganhar ascendncia. "uando compreendemos que 4- possu+mos autoridade, não vamos para a #atalha contra forças espirituais em nossa -rea. "uando lutamos para tirar a autoridade de Satan-s, estamos atri#uindo a ele autoridade que não lhe pertence. *or que os ex!rcitos das trevas estão no comando de tantas naçIes, entãoD &les dominam porque os sistemas de tais pa+ses são territ1rio de Satan-s, e os crentes não estão andando em lu$ suficiente para transformar esses territ1rios atrav!s da 8rande Comissão KMarcos 7?:79(7BL. *or que os poderes das trevas estão dominando a vida de tantos crentesD &les dominam porque os crentes não estão exercitando a autoridade de 'esus, mesmo sa#endo que devem  pratic-(la.  ;ecessitamos compreender, entretanto, que a autoridade dada a n1s por Cristo não nos d-, de forma alguma, autoridade so#re o livre ar#+trio de outras pessoas ou seu direito de escolha.  A AUTORIDADE ENTRE DEM0NIOS 

OS

ANJOS

AÍDOS

E

 que é autoridade, afinal de contasD  que significa estar em autoridade2 Significa GdominarG algo, Gestar no comandoG. 3lgumas  pessoas confundem autoridade e poder. 3utoridade ! o direito de dominarO poder ! a força envolvida na autoridade em vigor.  ;o reino celestial, tanto an4os #ons quanto maus operam sem

exceção em linhas de autoridade. &m cap+tulos anteriores, vimos os n+veis aparentes dos an4os sat5nicos K&f!sios 7:7O ?:7O Colossenses 7:7?O 7 *edro <:L. Creio que ! Ntil sa#ermos que tipo de força espiritual encontra( se so#re determinadas -reas. 3 partir da+ voc pode encontrar as  passagens #+#licas certas para pregar e orar contra seu sistema de pensamentos. nde discordo de ensinos atuais acerca da guerra espiritual ! no que di$ respeito Js estrat!gias ensinadas e a doutrina por tr-s dessas estrat!gias.  Gmapeamento espiritualG ! um ensino #em recente. &le sugere o estudo da hist1ria e padrIes sociais de -reas onde os esp+ritos malignos podem ser encontrados no comando de seus sistemas espirituais. *or que algumas -reas são mais opressivas, mais id1latras, mais espiritualmente est!reis que outrasD 8eorge tis 'r. pergunta estas acertadas questIes: *or que, por exemplo, a Mesopot5mia exerceu o dom+nio tir5nico por tão longo per+odoD *or que a nação do Haiti ! a maior monstruosidade social e econmica no hemisf!rio oesteD *or que as naçIes andinas da 3m!rica do Sul Kespecialmente a Colm#iaL parece ter sempre a maior m!dia nas estat+sticas de homic+dio por ano, per capita do mundoD *or que h- tanta atividade demon+aca a#ertamente aplicada dentro e em volta da Cordilheira do HimalaiaD *or que o 'apão tem sido tão duro em aceitar o evangelhoD 6 3s forças espirituais tm muito a ver com a forma como as coisas são em qualquer parte do mundo. &m meus vinte e cinco anos de minist!rio no mundo sovi!tico, tenho sido capa$ de

identificar v-rias forças espirituais atuando so#re -reas geogr-ficas. &ntretanto, algu!m poderia perguntar esta questão: Se a igre4 a possui autoridade so#re poderes das trevas, por que eles ainda estão operandoD . Satan-s e seus an4os estarão em atividade at! que o tempo de 3dão se expire. .  crente possui falta de conhecimento Ks!ias =:?L. .  pecado na vida de algu!m a#re a porta para a opressão. . 3 falta do escudo da fé fa$ com que os dardos inflamados atravessem K&f!sios ?:7?L. . m an4o mau ou demnio engana a pessoa fa$endo(a aceitar sua presença como a de um an4o de lu$ e rece#er seus  pensamentos e doutrinas. 0sto est- acontecendo agora mesmo nos &stados nidos e outros pa+ses atrav!s de livros, filmes e v+deos acerca de anjos. &ntretanto, a conclusão para estas questIes ! que )eus estno comando. 'esus delegou todo o poder e autoridade nos c!us e na terra J igre4a. s crentes tm autoridade so#re todo o poder do inimigo ao executarem o mandamento de 'esus para evangeli$ar o mundo KMarcos 7?:79(7BL. 3s perguntas Js quais precisamos responder agora são estas: Como reagem os an4os #ons e maus J autoridade do crenteD ma ve$ que temos autoridade, como podemos us-(laD

18 OS ANJOS E A AUTORIDADE :e falarmos a alavra, sa(endo que nós operamos so( a autoridade do reino dominante, e permanecermos firmes, ent%o poderemos contar com a ajuda dos "soldados" do reino, os anjos de Deus. )    3errK 0a5

*or que os an4os ca+dos e os demnios estão aparentemente atacando fero$mente a igre4aD *or que lutamos tanto no o#4etivo de derrotar a influncia de forças espirituaisD *or que ! poss+vel que tantos Gan4osG da ;ova &ra se4am aceitos pela sociedade atualD *or que não estamos vendo mais ação dos an4os de )eusD Creio que a resposta a todas essas questIes ! que os cristãos modernos não compreendem a autoridade. @odo o universo ! governado  pelo princ+pio da autoridade ( incluindo o reino de Satan-s. m lugar onde a autoridade geralmente sofre resistncia ! aqui mesmo na terra.  ponto mais importante de todos, ao considerarmos apenas o que a hierarquia angelical pode significar, ! que 'esus estmuito acima deles todos. ;ingu!m h- que se compare, ou se4a,

superior a ele.  ;o estudo que fi$ a respeito desse assunto, fiquei impressionado e ainda encontro(me da mesma forma quanto ao  princ+pio de autoridade no que di$ respeito a an4os. s an4os de )eus operam so# a sua santa autoridade. s an4os maus operam so# a autoridade de Satan-s. &xiste uma certa ordem no reino das trevas porque ! imitação do reino organi$ado de )eus, reino de 4ustiça. s an4os maus sa#em o que significa autoridade, e sa#em tam#!m que a maioria de n1s não o sa#e. &les sa#em que se aparecerem a incr!dulos, nove entre de$ pessoas serão envolvidas por um evento so#renatural e crerão em qualquer coisa que lhes for dita. K mesmo acontece com v-rios cristãosL. Satan-s domina seu reino de trevas com #astão de ferro. Hum senso amplo de hierarquia entre as forças da maldade. Satan-s tem autoridade so#re demnios que controlam a paixão carnal, a mentira e o furto. &le domina so#re esp+ritos de engano e de sedução de toda sorte. Cada um conhece a -rea  para a qual foi designado, e pela qual ! respons-vel. Se Satan-s preside so#re grande variedade de seres malignos, voc esperaria grande re#elião entre as classes, mas este não ! o caso. *or que os esp+ritos de mentira não mentem a fim de sedu$ir outros esp+ritosD 'esus fe$ alusão a esta questão em Mateus 7: 9(? quando os fariseus pensaram que ele expulsava demnios pelo poder de /el$e#u, o pr+ncipe de demnios. @odo reino dividido contra si mesmo aca#ar- em ru+na, e toda cidade, ou casa, dividida contra si mesma, não su#sistir-.

'esus estava di$endo que não h- divisão no reino de Satan-s. m esp+rito imundo não tra#alha ativamente contra outro esp+rito imundo. &ntretanto, esp+ritos imundos não tra#alham  4untos em atos de amor ou cooperação. &les o#edecem J autoridade porque são o#rigados a o#edecer. s esp+ritos imundos sa#em que h- somente um lugar reservado para irem ( o lago de fogo. &les não tm incentivo  para re#elar(se, nenhuma ideia do que fariam para suplantar a Satan-s. &les escondem(se atr-s de seu comandante. OS ANJOS E OS DEM0NIOS ON&EEM A!UELE !UE POSSUI AUTORIDADE 

'esus exerceu autoridade so#re esp+ritos imundos durante o seu minist!rio. &ventos deste tipo estão registrado nos &vangelhos. Maravilharam(se de sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade, e não como os escri#as. &stava na sinagoga um homem possesso de esp+rito imundo... Eepreendeu(o 'esus, di$endo: Cala(te, e sai dele. &ntão o esp+rito imundo, convulsionando(o, e clamando em alta vo$, saiu dele KMarcos 7: (?L. &le delegou sua autoridade so#re esp+ritos malignos aos disc+pulos mesmo antes de sua crucificação ou sua ressurreição. Seu exemplo nos mostra como devemos andar nessa autoridade delegada. &u vos dei autoridade para pisar serpentes e escorpiIes, e toda a força do inimigo, e nada vos far- dano algum.

Mas não vos alegreis porque os esp+ritos se vos su#metem, alegrai(vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos c!us K>ucas 7:76(L. s esp+ritos imundos são capa$es de reconhecer se a pessoa est- operando pela autoridade da *alavra de )eus. m exemplo #+#lico envolve sete filhos de certo sacerdote  4udeu chamado Ceva. &les tentaram expulsar um esp+rito maligno em nome de 'esus, a quem aulo prega. Mas eles não eram lavados no sangue de 'esus, então não tinham o direito de usar a autoridade dada por 'esus, e o esp+rito maligno so#reveio em todos os sete K3tos 76:7<(7?L. ;a verdade, o homem  possu+do rasgou(lhes as roupas e os perseguiu pela rua. 3 reação do esp+rito J tentativa desses homens foi: 1onheo a ;esus, e (em sei quem é aulo, mas vós quem soisI K3tos 76:79L. T quase aud+vel a hostilidade sarc-stica no tom de vo$ daquele esp+rito. &le não o#edecia a ningu!m que não exercesse autoridade so#re ele. &sta ! a lei no reino espiritual  a lei da autoridade. &m 'udas 6, vemos como o arcan4o Miguel operou com autoridade e em respeito J autoridade. 'udas escreveu a fim de tra$er equil+#rio entre os extremos de adoração a seres angelicais e desonra a eles. &le fe$ isso ao mostrar como mesmo o arcan4o Miguel não ousou expulsar Satan-s. &le ! advers-rio derrotado, mas at! que se4a lançado no lago de fogo, ele aparentemente ret!m a dignidade de sua antiga posição. Mas, o arcan4o Miguel, quando contendia com o dia#o, e disputava a respeito do corpo de Mois!s, não ousou  pronunciar contra ele 4u+$o de maldição, mas disse:  Senhor te repreenda K'udas 6L. 2-rias coisas são indicadas aqui:

7. 3parentemente, Satan-s, quando foi originalmente criado no reino de )eus, possu+a maior autoridade que Miguel. ."uando Satan-s caiu, ele não perdeu sua posição em relação aos an4os. 0sso nos mostra a estima em cu4a autoridade são governados os n+veis angelicais. <.Miguel não sentiu medo de Satan-s, mas respeitou a antiga  posição de Satan-s e invocou autoridade mais elevada, )eus,  para tratar com ele. &m 3pocalipse 7:A(6, encontramos outra confrontação entre Miguel e Satan-s, e Miguel ! vitorioso. Satan-s ! lançado para fora dos c!us em direção J terra. &ntretanto, em am#as as  passagens, o arcan4o opera de#aixo da autoridade do Senhor, não sua pr1pria, em se tratando de Satan-s. Sem compreender isso, muitos daqueles envolvidos em GdestruiçãoG de esp+ritos ho4e encontram(se na verdade pagando tri#uto a an4os malignos. @anto para esp+ritos malignos quanto  para an4os, a atenção transforma(se em adoração. s an4os de )eus evitam a atenção so#re si e direcionam toda a atenção para 'esus.  A F# FIRME # FUNDADA NA OMPREENSÃO DA  AUTORIDADE 

&m Mateus B:B(6, um centurião romano que havia se tornado Gtemente a )eusG Kum gentio que adotou as crenças 4udaicasL veio a 'esus pedindo a4uda para o seu criado que sofreu  paralisia. 'esus concordou em ir e curar o criado. &ntretanto, o centurião achou que não seria necess-rio que 'esus fi$esse aquela viagem.

Mas o centurião respondeu: Senhor, não sou digno de rece#er(te so# o meu teto, mas di$e somente uma  palavra e o meu criado ficar- são. *ois eu tam#!m sou homem so# autoridade, tenho soldados Js minhas ordens. )igo a este: 2ai, e ele vaiO e a outro: 2em, e ele vem. )igo ao meu criado: Fa$e isto, e ele o fe$. &ste homem entendeu a autoridade, e entendeu que 'esus  possu+a autoridade so#re doenças. 'esus conferiu a ele grande f!, como não encontramos em outra passagem durante o seu minist!rio. ;a verdade, 'esus ficou maravilhado ante o conhecimento deste homem, di$endo: "4a verdade vos digo que nem mesmo em Gsrael encontrei tanta fé" KMateus B:7L. Se entendssemos a autoridade como o fe$ aquele centurião, ter+amos f! a ponto de remover montanhas KMateus 7:7(L. Se entendssemos a autoridade, sa#er+amos que a autoridade do crente significa Gproferir a *alavraG e fa$(la acontecer. *orque não compreendemos a autoridade, pensamos ter comando so#re os an4os ca+dos para Gdestru+(losG quando eles 4foram Gdespo4adosG. *orque não compreendemos a autoridade, e eles sa#em disso, eles podem enganar, usurpar e at! mesmo destruir nossa vida. Se profer+ssemos a *alavra, sa#endo que operamos so# a autoridade do reino presente, e permanecssemos firmes, então ter+amos a a4uda dos GsoldadosG do reino, os an4os de )eus. 3 compreensão da autoridade nos d- f! suficiente para agir desta forma. Creio que se agirmos na carne e fi$ermos muito #arulho, estaremos atrapalhando o andamento do tra#alho dos an4os.  AUTORIDADE, RESPONSABILIDADE E SUBMISSÃO 

3 autoridade tra! em si responsa#ilidade, a autoridade segue

a responsa#ilidade, e não a precede. 3 8rande Comissão demonstra isso. 'esus disse:  Gde por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura KMarcos 7?:79L. &sta ! uma tremenda responsa#ilidade para a igre4a. 3 fim de concluir este mandamento, ele delegou sua autoridade completa J igre4a. &m outras palavras, 'esus disse: Gma ve$ que 4- lhes dei a responsa#ilidade, vocs possuem tam#!m a autoridade do meu nome para cumpri(la. Se não temos responsa#ilidade em relação a certas -reas, então a autoridade ! cancelada. 2oc pode governar J força, atrav!s do mesmo tipo de poder, mas não existe nenhuma autoridade por tr-s de seu governo. Como ocorreu aos sete filhos de Ceva, não h- o#4etivo em conversar com demnios, muito menos com principados e potestades, se voc não assumiu a responsa#ilidade so#re as paixIes de sua carne. utro elemento da autoridade ! a su#missão. @iago =:A di$: ":ujeitaivos, pois, a Deus. Jesisti ao dia(o, e ele fugir# de vós". #serve que esse verso di$ que o dia#o fugir- de n1s, e não de )eus.  dia#o foge porque estamos em  su(miss%o a )eus. 3 vida de 'esus demonstrou su#missão apropriada em sua forma mais pura. &m relação a seus pais, ele eralhes sujeito K>ucas :97L. &m todas as circunst5ncias, 'esus era a#solutamente su#misso e o#ediente ao *ai K>ucas :=L. &le  possu+a f! a#soluta porque ele compreendia a autoridade de )eus. 3 su#missão J autoridade ! um ato de o#edincia, mas tam#!m uma forma de f!. Se quisermos autoridade no reino de )eus, devemos  primeiramente aprender a ser #ons seguidores e nos su#meter J autoridade com atitudes corretas. )eus disse aos israelitas que

 se quisessem, e ouvissem a )eus, eles então comeriam o (em desta terra K0sa+as 7:76L. 3 o#edincia exercitada de#aixo de coerção ou com o coração relutante não ! o#edincia verdadeira. &m outras palavras, se voc quiser operar com autoridade, tem primeiramente de estar so# autoridade. 0sso ! devido ao fato de que os n+veis de autoridade no mundo são esta#elecidos  por )eus. Se voc quiser desco#rir se est- so# autoridade, ve4a como se encaixa nestas sete direçIes. K&stes sete n+veis de autoridade estão listados em ordem de supremaciaL.

7.@emos de ser o#edientes J so#erana vontade de )eus. &ste ! o mais elevado n+vel de autoridade. T a#soluto e infal+vel. .)evemos ser o#edientes J veracidade KverdadeL da *alavra de )eus. &la possui uma posição no universo de autoridade verdadeira, sendo que verdadeira significa sempre verdade. <. ;ão devemos ir contra a nossa pr1pria conscincia. 3 conscincia de algumas pessoas não permitir- que elas façam o que outras pessoas podem fa$er. m an4o de )eus não  pediria a voc que fosse contra sua conscincia ( mas um an4o de lu$ provavelmente o faria. =.)evemos o#edecer Js leis da terra e de nossa igre4a, contanto que essas diretri$es não este4am em conflito com os trs primeiros n+veis de autoridade descritos. 0sso ! por causa de toda autoridade na igre4a e no mundo ter sido delegada  por Cristo KEomanos 7<:7L. &ntretanto, não estou sugerindo o#edincia cega a nenhuma lei ou homem, mas aceitar a autoridade c+vica e da igre4a como foi delegada por )eus. 3s tentativas de coagir o#edincia por força espiritual ou emocional ( medo, vergonha, culpa e outras t!cnicas manipulativas negativas ( são a#uso de autoridade. s sistemas

 pol+ticos tir5nicos, como o na$ismo e comunismo são autoridades a#usivas, e não representação verdadeira da autoridade delegada por )eus. 9.)evemos honrar a autoridade estipulativa, que ! a autoridade especificada por acordo. m exemplo deste tipo de autoridade ! quando partidos assinam um contrato que se4a efetivado legalmente. ?.)evemos honrar a tradição se esta não se tornar a#usiva ou não estiver em conflito com outros n+veis de autoridade. *or exemplo, a tradição ! errada quando rece#e maior autoridade que a *alavra de )eus KMateus 79:<(?L. A.)evemos honrar a autoridade dos outros, que vem de seu talento, ha#ilidade ou capacidade. &sta ! chamada autoridade funcional, c novamente, sua origem ! em )eus. Sempre vamos ao m!dico quando estamos doentes  e não ao mec5nico% 3 /+#lia di$ que re#elião ! o mesmo que feitiçaria K7 Samuel 79:
o#ter- nenhum resultado. @iago escreveu: :ujeitaivos, pois, a Deus. Jesisti ao dia(o, e ele fugir# de vós K@iago =:AL. &le quis di$er que se algu!m ! su#misso a )eus e encontra(se adequadamente so# sua autoridade, automaticamente exercerautoridade so#re o dia#o. OS ANJOS E AS PALA'RAS !UE PROFERIMOS 

3 autoridade de nossas palavras dependem de nossa o#edincia e su#missão ou não aos n+veis de autoridade so#re n1s. &clesiastes 9:? fala acerca do que acontece quando  proferimos palavras de re#elião e deso#edincia na presença de an4os.  4%o consintas que a tua (oca faa pecar a tua carne, nem digas diante do anjo que foi erro. or que ra!%o se iraria Deus contra a tua vo! e destruiria a o(ra das tuas m%osI  contexto dessa passagem ! fa$er votos a )eus e não cumpri(los.  escritor est- nos di$endo que os an4os estão atentos a tais situaçIes, e estão escutando tudo o que di$emos. Eoy Hics 'r. escreveu: Se pud!ssemos apenas contemplar os an4os que cuidam de n1s. Se pud!ssemos o#serv-(los intensamente, ver+amos sua expressão mudar ao presenciarem as  palavras vãs, descuidadas e sem f! que saem de nossa  #oca. Certamente ser+amos mais cuidadosos... "ue

grande diferença fa$ a nossa palavra proferidaO ela pode mudar mesmo a atmosfera J nossa volta. Se ! poss+vel a n1s desativar nossos an4os pelas nossas palavras de dNvida, então ! tam#!m poss+vel que os an4os malignos tomem o seu lugar, preencham o va$io e façam com que nossa situação torne(se ainda pior que antes. Comparemos a diferença entre as palavras de f! proferidas  por Maria e as palavras de dNvida proferidas por `acarias quando am#os foram visitados pelo an4o 8a#riel. )eve ter sido muito dif+cil para am#os crer em 8a#rielO `acarias era velho demais para ter um filho, e Maria era virgem. `acarias fe$ uma pergunta cheia de dNvida ( ele parecia estar  pedindo um sinal que confirmasse o que o an4o 8a#riel disse que aconteceria K>ucas 7:7BL. 1omo sa(erei istoI >u sou velho, e minha mulher é avanada em idade. 8a#riel agiu rapidamente a fim de calar as palavras de dNvida da #oca de `acarias K>ucas 7:L. &le ficou mudo e não pde di$er uma s1 palavra at! o nascimento de 'oão. &le rece#eu este sinal, o que  provavelmente não era o tipo de sinal que ele queria. s an4os são sens+veis ao que falamos. *arece que nossas palavras de f! ou dNvida tm o poder de GativarG ou GdesativarG os an4os Kve4a cap+tulo L. *or outro lado, a pergunta de Maria mostrou a 8a#riel que ela creu no que ele disse. &la pareceu estar di$endo: G'- que isso vai mesmo acontecer, estou curiosa para sa#er comoG. &la  perguntou: "1omo se far# isto, visto que n%o tenho rela%o com homem algumI" K>ucas 7:<=L. 8a#riel simplesmente respondeu: "ois para Deus nada é impossível" K>ucas 7:
como Gnenhuma palavra vinda de )eus ser- sem poder ou imposs+vel de ser cumpridaG. 8a#riel fe$ uma declaração incr+vel. &le disse que o poder  para fa$er com que Maria ficasse gr-vida estava na *alavra de )eus que ele aca#ara de proferir% "uando Maria se sujeitou J autoridade da *alavra de )eus e disse: "1umprase em mim  segundo a tua palavra". &u creio que naquele exato momento ela ficou gr-vida. Sua f! ativou a *alavra de )eus, que imediatamente se transformou em carne dentro de seu corpo. Sua su#missão J autoridade se tornou em f!, que resultou na concepção de 'esus, o filho de )eus, em seu ventre. Sua reação ! uma das declaraçIes de f! mais poderosas na /+#lia. 'esus ensinou que somos redimidos, 4ustificados por nossas  palavras, e somos tam#!m condenados por nossas pr1prias  palavras KMateus 7:
3 igre4a não cumprir- o seu prop1sito at! que se su#meta a 'esus, como ele se su#meteu ao *ai.  prop1sito de )eus para a igre4a ! encontrado em &f!sios <:7:  prop1sito ! que atrav!s da igre4a a complicada e

multiforme sa#edoria de )eus em todos os seus aspectos infinitamente vari-veis e inumer-veis possa ser conhecida dos do(minadores angelicais e autoridades Kprincipa(dos e potestadesL na esfera celeste K/+#lia 3mpliadaL. T atrav!s da agncia da igre4a que os santos an4os estão aprendendo a multiforme sa#edoria de )eus. &ste verso ! especialmente maravilhoso quando consideramos que os an4os foram criados antes do universo ter existido K'1
como um corpo ensanguentado, e tudo isso para salvar o mundo que havia se revoltado contra ele% "ue amor misterioso% 2(lo, depois de tudo isso, entroni$ado e glorificado em nature$a humana. &ste foi um fato novo na hist1ria moral do universo... 3qui estavam cap+tulos de instruçIes para que as mentes angelicais pudessem  ponderarO aqui estavam se desenvolvendo as verdades ocultasO aqui estavam as desco#ertas das perfeiçIes divinas nunca antes reveladasO e que ainda #rilham em maior fulgor com o passar das eras%< Como eles cuidam de n1s, como devem pensar acerca de n1s, sendo feitos inferiores a eles na escala da criação, levados em Cristo J uma posição mais elevada que a deles como mem#ros da fam+lia de )eus. Wenneth Quest, estudioso da l+ngua grega e tradutor do  ;ovo @estamento, escreveu: 3 igre4a assim transforma(se na universidade dos an4os, onde cada santo ! um professor. Somente na igre4a os an4os podem chegar J compreensão adequada da graça de )eus. = 3trav!s de 'esus, a igre4a foi elevada a uma posição superior J dos an4os. Somos parte da fam+lia de )eus e sentados J direita do trono de )eus com 'esus. "ue posição de autoridade isso significa para a igre4a% 'esus delegou sua autoridade J igre4a, e  porque os an4os compreendem autoridade, eles nos o#servam a fim de ver o que faremos com essa autoridade. "uando os cristãos tm a revelação de sua posição em Cristo, quando ficam firmes contra o inimigo no poder do nome de 'esus, reconhecendo a autoridade que )eus deu J igre4a, os

anjos compreendem essa autoridade. Se nosso dese4o ! ver a vontade de )eus feita na terra, e estamos so# essa autoridade, os an4os estarão no nosso meio. O ESPÍRITO SANTO E OS ANJOS 

'- vimos at! agora o papel exercido pelos an4os em nossa vida, mas qual ! a conexão que existe entre os an4os e o &sp+rito SantoD *orque ainda temos o minist!rio dos an4os ho4e, quando, como cristãos, temos o &sp+rito Santo ha#itando em n1s, nos guiando e direcionandoD *assaremos a estudar essas questIes no pr1ximo cap+tulo.

"( O ESPÍRITO SANTO% OS ANJOS E N&S 1ompreender o tempo certo requer que ultrapassemos nossa mentalidade circunstancial a fim de cultivar aprecia%o pelo conceito das esta$es espirituais. :e tivermos entrado verdadeiramente numa esta%o de iniciativa divina, necessitamos entender o que isso realmente significa. )    Aeorge Otis ;r.

3lguns anos atr-s, Shirley e eu est-vamos ministrando na 3rgentina 4untamente com mar Ca#rera, fundador da 0gre4a Centr+fuga na 3rgentina, que conta com mais de 7. mem#ros. &le fe$(me uma pergunta surpreendente: G*or que as

 pessoas no seu pa+s não veem an4osDG &le perguntou e em seguida ele mesmo respondeu: G3s pessoas do oeste do mundo são tão cultas, tão treinadas e racionais, que s1 creem naquilo que pode ser experimentado num tu#o de ensaio. 3s pessoas na 3rgentina são muito simples. &las vivem em contato com a nature$a. &las conversam com o mundo invis+vel, e o mundo invis+vel responde a elas. "uase todos os domingos em nossa igre4a, algu!m compartilha uma experincia de ter conversado com um an4o%G Minha reação foi a de um c!tico do oeste: G;1s temos muitas pessoas nos &stados nidos que vem an4os ocasionalmente, mas questiono a validade de suas experinciasG. mar disse: G;1s estudamos estas hist1rias aqui e desco#rimos que a maior parte delas ! autnticaG. &le então fe$ uma segunda pergunta: G2oc 4- perce#eu a conexão entre o &sp+rito Santo e os an4os no livro de 3tosDG &m todos os meus anos de minist!rio ningu!m fe$ essa  pergunta a mim, e nem mesmo indicou que tal conexão poderia existir. )urante a viagem de volta ao meu pa+s, dentro do avião comecei a ler o livro de 3tos, e novamente fiquei surpreso. &m 3tos B, Filipe estava em meio a uma grande cru$ada evangel+stica em Samaria quando um an4o apareceu a ele com instruçIes para sair dali e ir na direção sul, na estrada de 'erusal!m para 8a$a. Filipe o#edeceu. 3o iniciar sua viagem, encontrou um importante oficial da &ti1pia que estava no comando do tesouro da rainha. 3parentemente esse homem era temente a )eusO havia estado em 'erusal!m para adorar a )eus e agora estava em seu carro, lendo os rolos de 0sa+as. Como Filipe sa#ia o que fa$erD  an4o apareceu novamente a ele e o instruiu em tudo o que deveria

fa$erD  ;ão. 3 /+#lia di$ que o &sp+rito Santo então falou a Filipe e mandou que ele se aproximasse daquele carro e permanecesse  4unto dele K3tos B:6L. m an4o marcou o encontro, e logo que Filipe o#edeceu, o &sp+rito Santo tomou o comando das instruçIes finais. & o#vio, portanto, que o &sp+rito Santo e os an4os tra#alham 4untos.  mesmo aconteceu a *edro quando foi enviado a Corn!lio, centurião romano de elite do regimento italiano, tam#!m temente a )eus. m an4o apareceu a Corn!lio e o instruiu especificamente que chamasse a *edro, que nessa !poca estava na casa de Simão curtidor, cm 'ope. )eus deu a *edro uma visão de animais limpos e imundos como s+m#olo do fato que, para )eus, gentios eram lavados  pelo sacrif+cio de 'esus na cru$. *ensando *edro naquela visão, disse(lhe o &sp+rito: Simão, trs homens te procuram. >evanta(te e desce, e vai com eles, não duvidando, pois eu os enviei K3tos 7:76(L. 3 /+#lia di$ que o an4o os enviou, mas tam#!m di$ que o &sp+rito Santo os enviou. s an4os, portanto, estão so# ordens diretas do &sp+rito Santo.  padrão parece ser que o &sp+rito Santo pode enviar um an4o para direcionar a pessoa no caminho certo, mas ele  pessoalmente acompanha de perto as instruçIes dadas. "uando Filipe o#edeceu o &sp+rito Santo e chegou perto do carro, ele viu o homem lendo as &scrituras. 3 maneira 1#via de começar uma conversação com este estranho era perguntar a ele, não 4udeu, se ele entendia o que estava lendo. ;em os an4os

nem o &sp+rito Santo colocaram palavras em sua #oca ou o levaram pela mão at! que a conversa fosse iniciada.  mesmo ocorreu com *edro e Corn!lio.  an4os os direcionaram no caminho certo, o &sp+rito Santo deu a tarefa  #-sica, mas os detalhes da execução de tal tarefa foram deixados por conta dos dois homens. TAREFAS ANGELIAIS 

>ogo que meu pai se aposentou, ele morou algum tempo em *oint Eo#erts, no estado de Qashington. &m#ora esta pen+nsula faça parte dos &stados nidos, s1 se pode ter acesso a ela pelo Canad-. 2-rios anos atr-s, fui visit-(lo com alguns parentes. 3o final de nossa visita, iniciamos nossa viagem devolta num carro grande, pelas montanhas +ngremes do estado de /ritish ColNm#ia. Meu pai estava sentado em casa tomando caf!, quando su#itamente um an4o apareceu a ele e disse: G@erry e seus amigos estão em perigo de vidaG. &le viu como um flash nosso carro caindo num despenhadeiro e voando pelos ares. Meu pai possui s1lido conhecimento da *alavra de )eus, não somente versos e fatos, mas tam#!m os princ+pios envolvidos. &le sa#ia pelo &sp+rito Santo o que deveria ser feito, e assim o fe$. &le sa#ia que ca#ia a ele tomar alguma atitude, ou o an4o não teria aparecido a ele. &le falou do fundo de seu coração: G;o nome de 'esus, tome conta desta situação%G  an4o o deixou imediatamente, e ap1s algum tempo ele voltou, di$endo: G3 situação foi sanada, e eles estão todos  #emG. & desapareceu novamente. ;1s completamos nossa viagem em segurança. 0sto pode não soar como sendo a mesma circunst5ncia de

Filipe ou *edro porque envolveu a segurança de mem#ros da fam+lia, e não a salvação de algu!m. &ntretanto, o princ+pio ! o mesmo: primeiramente o an4o tra$ a mensagemO em seguida o conhecimento flui do &sp+rito Santo acerca do que deve ser feito Ko que meu pai 4- sa#iaLO e finalmente, a ação por parte dos envolvidos. Meu pai sa#ia a respeito do papel dos an4os, pela pr1pria experincia que teve e tam#!m de seus estudos da /+#lia. "uando eu era adolescente, meu pai evitou um acidente tr-gico atrav!s de um an4o. &le era fa$endeiro e pastor, e um verão ele arrendou nossa fa$enda de mais de seiscentos acres a outro fa$endeiro. Certo dia, meu pai estava a4udando este homem, que estava com seu enorme trator atolado numa grande poça de lama.  homem queria que meu pai o puxasse para fora com um trator muito menor que o dele.  terreno era montanhoso, e o primeiro trator estava atolado at! os eixos e numa ladeira inclinada. Meu pai estava  preocupado e tinha a impressão de que não deveria tentar aquilo. K3quela impressão era a GchamadaG ou GconfirmaçãoG do &sp+rito Santo.L &le contou ao fa$endeiro como se sentia, mas o homem insistiu que era muito seguro o que iam fa$er, que ele 4- havia feito o mesmo antes. Contra sua vontade, meu pai su#iu no trator pequeno, que tinha todos os canos hidr-ulicos em volta do assento. Su#ir Jquele assento era o mesmo que entrar na ca#ine de um avião  pequeno. "uando meu pai soltou o pedal da em#reagem, o trator voou pelos ares num salto mortal. "uando o trator começou a virar(se no ar, meu pai ouviu uma vo$ que gritava: G*ule%G &le sa#ia que era a vo$ de um an4o, e tentou pular, mas não conseguia por causa de tantos mecanismos em volta do assento, #loqueando sua sa+da r-pida. 3+ ele sentiu ser levantado e colocado no chão suavemente,

mais de seis metros a#aixo.  fa$endeiro não o viu se puxado para fora do trator pelo an4o. &le s1 viu o trator voar e se arre#entar no chão. &le gritou apavorado. &le achou que meu pai estaria de#aixo de todos aqueles ferros do trator, então pulou para fora do outro trator e começou a cavar em volta do trator pequeno, tentando salvar meu pai. "uando meu pai o chamou, ele virou(se, #ranco como um lençol, o#viamente chocado.  homem então a4oelhou(se ao lado do trator e começou a tremer. Meu pai não ouviu o &sp+rito Santo mandar que os an4os executassem aquela tarefa, mas ele sa#ia que foi isso exatamente o que aconteceu. &le sa#ia disso a partir de He#reus 7:7=:  ;ão são todos eles esp+ritos ministradores, enviados  para servir a favor dos que hão de herdar a salvaçãoD  que significa issoD 3t! onde vão os an4os a fim de cumprir suas ordensD &les vão at! onde o &sp+rito Santo determina e at! onde o crente os rece#e. "uero demonstrar atrav!s dos exemplos seguintes que o minist!rio em favor daqueles que hão de herdar a salvação ! uma interação dos an4os de )eus, do &sp+rito Santo e dos filhos de )eus operando em su#missão a )eus. Certo homem, de nossos dias, que descreveu ter rece#ido v-rias visitas por parte de an4os ! o 4- falecido Eoland /uc,  pastor da 3ssem#leia de )eus Central em /oise, 0daho. Mencionei que ele foi meu grande amigo. m livro fe$ a sua hist1ria muito conhecida. Muita controv!rsia resultou dele tam#!m. "uin$e ou vinte anos atr-s, as pessoas não estavam  preparadas para discutir acerca de an4os.

0ndependentemente da controv!rsia, o mais importante para mim foi que conheci pessoalmente Eoland /uc, e ele era um  #om homem. &le foi o homem mais humilde e modesto que 4conheci. @enho grande respeito por ele. &le e os an4os que apareceram a ele exerceram grande influncia no meu minist!rio. )eixem(me explicar. 3os tre$e anos de idade eu participei de um acampamento em ;anoose /ay, na 0lha de 2ancouver, /ritish ColNm#ia. Certa noite um preletor das 3ssem#leias de )eus ;orte(americanas fe$ um chamado tremendo para o compromisso e o desafio para missIes, e o &sp+rito Santo começou a se mover em mim. '- relatei em outro livro o quanto eu era um adolescente re#elde e quão tremenda luta travei antes de render(me ao chamado de )eus. 3p1s o encontro, eu não queria voltar ao quarto onde estavam meus amigos, então permaneci no salão de reuniIes. Fui intimamente tocado pelo chamado de )eus e sentia que )eus se movia em meu coração, mas não sa#ia, entretanto, o que aquilo significava. @odas as outras pessoas foram dormir, e as lu$es se apagaram. Meia(noite passou... uma hora da manhã  passou... e por volta das duas horas da madrugada o evangelista retornou ao salão. Seu nome era )Right Mc>aughlin, e ele havia deixado sua /+#lia no pNlpito. &u estava sentado num #anco, na escuridão onde ele não podia ver(me, mas eu podia v(lo pela lu$ do luar. &u estava parado, mas ele sentiu que algu!m estava ali e chamou. "uando respondi, ele se direcionou at! onde eu estava sentado. &le disse: G2oc sa#e, o Senhor enviou(me at! vocG. & explicou que ele havia sido acordado e sentiu a impressão que deveria #uscar a /+#lia. &ntão ele perguntou se poderia orar por mim. "uando ele imps as mãos so#re minha ca#eça, senti um

calor invadir meu ser. & comecei a tremer. &le disse: G'ovem, estou tendo uma visão. )eus o chamou, e ele vai envi-(lo ao redor do mundo para pregar o evangelho. 2e4o multidIes de milhares e centenas de milharesG. &le descreveu um campo com multidIes de rostos, e viu(me em p! diante deles com uma /+#lia a#erta na mão. &m#ora essas pessoas não falassem ingls, minhas palavras de alguma forma entravam diretamente em seus coraçIes. /em, eu não queria ser pastor. &u havia sido um Gpastor$inho mirimG por toda a minha vida, e tam#!m havia vivido em Gofertas de amorG ( sempre amor, e nunca oferta% &ntretanto, creio que Mc>aughlin viu a multidão que )eus nos deu na *olnia muitos anos mais tarde. @re$entas mil pessoas se reuniram em campo a#erto ( quase um quilmetro de pessoas de cada lado do p1dio.  ;a manhã seguinte, no acampamento, Mc>aughlin chamou( me J frente do ta#ern-culo lotado e disse a todos para olharem  #em para mim, porque fui chamado para a missão de 5m#ito mundial. &u fiquei tão em#araçado como nunca havia ficado em toda a minha vida. 3nos mais tarde, em 76AA, eu estava via4ando com meu grupo musical G>iving SoundG KSom 2ivoL e fomos J igre4a de Eoland /uc em /oise, 0daho. Certa noite, Eoland e eu est-vamos sentados em seu carro do lado de fora da igre4a quando ele contou(me uma hist1ria. &le começou di$endo em tom muito suave: G@erry, conversei com 8a#riel na semana passadaG.  ;aquela !poca eu não sa#ia mais acerca de an4os do que um crente comum, talve$ at! menos, e disse: G8a#riel de quDG "uando ele disse que era o an4o 8a#riel, eu disse: Gh, Eoland, deixe de #rincadeira% 8a#riel não tem sido visto desde

a !poca da igre4a primitivaG. &u agi como o professor de l+ngua grega que disse a Charlie Shedd quando este escreveu sua dissertação acerca de an4os: GMuito do que se encontra na /+#lia ! hist1ria, e devemos respeit-(la como talG.  ;o ano seguinte voltei J igre4a de Eoland /uc e ele contou( me mais algumas hist1rias a respeito de an4os. 3 maneira mais descritiva de minhas reaçIes era que ele simplesmente Gexplodia minha menteG com suas hist1rias. &m 76A6 fui de avião diretamente J sua cidade, em sua igre4a  para uma conferncia de missIes ap1s um compromisso de  pregação do evangelho na 3ustr-lia. Meu co(evangelista, 8ordon Calmeyer, e eu est-vamos sentados com Eoland, tomando caf! da manhã, e 8ordon chocou(me com uma pergunta a Eoland acerca de an4os. G/em, pastorG, começou ele, Gse estes an4os estão conver( sando com o senhor todo o tempo, e sua igre4a ! um grande apoio ao nosso minist!rio, por que o senhor não pergunta aos an4os acerca de n1sD &u fiquei muito envergonhado e disse: Gh, 8ordon, não se  pergunta esse tipo de coisa a an4osG.  ;a verdade, eu não sa#ia que tipo de pergunta se fa$ia a an4os, porque nunca havia visto um. Mas Eoland  permaneceu sentado l-, num meio(sorriso e não disse uma  palavra. Cada um seguiu então seu caminho, e nos esquecemos completa( mente daquela conversa. @rs meses mais tarde, fui solicitado a comparecer a um  programa evang!lico na televisão a fim de apresentar Eoland. m livro recentemente pu#licado acerca dele estava atraindo a atenção de todos para o que ele disse estar acontecendo em /oise com an4os. 3ntes do programa ir ao ar, est-vamos 4untos numa sala, s1 n1s dois.

&le perguntou: (@erry, voc se lem#ra de quando tinha tre$e anos e  participou de um acampamento no Canad-D &u nunca havia contado a ningu!m acerca daquela noite. Eoland continuou: (2oc se lem#ra quando, Js duas horas da manhã, o evangelista do acampamento ( e ele at! disse o nome de )Right Mc>aughlin ( entrou no salãoD 2oc se lem#ra que estava l- sentado, orando, e ele foi at! onde voc estava e imps as mãos so#re vocD &u perguntei a ele: (Eoland, como voc ficou sa#endo acerca dessa hist1riaD &le olhou para mim e sorriu. & eu exclamei: (2oc est- #rincando comigoD s an4os contaram isso a vocD &le disse que sim e tam#!m que os an4os acordaram Mc>aughlin porque )eus havia escolhido aquela noite para a minha ordenação nesse minist!rio. (s an4os contaram(me muitas coisas a seu respeito ( declarou ( das dificuldades pelas quais passou quando ainda era criança. 2oc teve de aprender ainda muito cedo a ser firme diante de certas decisIes e superar todos os pro#lemas. )eus o estava preparando para o seu minist!rio. &le estava moldando seu car-ter porque um dia voc teria de enfrentar a W8/. "uando voc vai J nião Sovi!tica, h- uma tropa de an4os que vai J frente para preparar o seu caminho. & houtra tropa que vai na retaguarda para proteg(lo enquanto est- l-. s an4os tm estado com voc em todo o tempo. &les tra#alham 4unto com voc. )aquele dia em diante, perdi minha incredulidade na ministração dos an4os aos santos da atualidade.

MOMENTOS DE PLENITUDE 

&xiste uma palavra grega muito interessante, 6airos, que ! tradu$ida como Gplenitude dos temposG na /+#lia. s gregos inventaram essa palavra para descrever a chegada de tempos de crise, essas !pocas quando grandes mudanças ocorrem no curso da vida. 3 /+#lia utili$a essa palavra em somente dois dos maiores eventos ocorridos: a plenitude dos tempos quando 'esus nasceu K8-latas =:=L e a plenitude dos tempos quando 'esus retornar K&f!sios 7:7L. &ntretanto, h- momentos 6airos ocorrendo por todo o curso da hist1ria e mesmo em nossa  pr1pria vida. 3 plenitude dos tempos significa o tempo em que todas as coisas estão todas organi$adas e prontas para rece#er as mudanças que ocorrerão. "uando a terra chega ao ponto corretamente exato em sua rotação em volta do sol, as estaçIes mudam. ;a plenitude dos tempos a primavera chega a partir do inverno, e o verão da primavera. &ste termo transmite um sentido Nnico do tempo de )eus. Ho4e, os momentos 6airos são todos a respeito de n1s neste mundo. &ventos extraordin-rios estão fluindo da intercessão do  povo de )eus, dirigido pelo tempo de )eus. 8eorge tis 'r. escreveu em O Tltimo dos Aigantes que, se nos encontramos numa nova estação de )eus Ke creio que estamosL, Gnovas regras se aplicam, as coisas velhas passaram, e não podemos retornar aos neg1cios como normalmente fa$+amos, nunca maisG.< tis di$ que nos eventos 6airos, h- o desaparecimento de reis e ideologias, e h- tendncia para se criar um v-cuo espiritual. Se o povo de )eus não compreende seu papel e se agarra ao momento, o resultado ! o caos.  inimigo pode então tornar sua a vantagem da situação.

Ho4e, particularmente, necessitamos ser como os filhos de 0ssacar, do in+cio da hist1ria de 0srael: entendidos na ciência dos tempos, para sa(erem o que Gsrael devia fa!er K7 Crnicas 7:<L. #serve o v-cuo deixado pelo ponto de vista antiquado do Marxismo no leste europeu. MilhIes estão ho4e despo4ados de seus princ+pios espirituais. &les compreenderam que sua filosofia ! um fracasso.  resultado ! maior li#erdade, mas tam#!m caos, confusão, o que muitos sentem estar condu$indo a um regime pior.  que os filhos de 0ssacar di$em que os antigos sovi!ticos deveriam fa$erD  que o seu entendimento diria a eles o que os &stados nidos deveriam fa$er ho4eD *odemos perder a parte em que os an4os e o &sp+rito Santo nos chamam a agir durante o 6airos nesta Nltima d!cada do segundo milnio desde Cristo. Consequentemente, algo pode não ocorrer segundo os prop1sitos de )eus. Suponha que Filipe não tivesse o#edecido ao an4o. 3 &ti1pia teria rece#ido o evangelhoD Suponha que *edro não tivesse ido com os dois homens enviados por Corn!lio, ou mesmo se Corn!lio não os tivesse enviado a *edroD @enho certe$a de que os gentios teriam sido evangeli$ados, uma ve$ que sempre foi o plano so#erano de )eus. &ntretanto, as vidas de *edro e Corn!lio poderiam ter sido completamente diferentes. 2oc sa#eria o que fa$er num momento 6airos de sua vidaD 2oc sa#e o que os an4os são capa$es de fa$er para o cumprimento do plano de )eus ocorrer em sua vidaD

() ATIVANDO' OS ANJOS  Lendi!ei ao :enhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que o(edeceis C sua vo!.    :almo )U+*VU

Sempre hesito ao di$er GativandoG an4os, uma ve$ que este termo tem sido usado incorretamente em anos recentes para inferir que os an4os são nossos servos, não apenas servos de )eus. &ntretanto, usado no sentido que podemos tornar poss+vel que eles nos a4udem, GativandoG ! o termo exato. &les nos o#servam, GinativosG, se não estivermos no Gcaminho certoG na hora e local certos. &ssencialmente, os an4os são agentes do governo de )eus, o rei so#erano do universo K0sa+as =?:B(77O Eomanos ll:
3o estudar a respeito de an4os, desco#ri cinco princ+pios  #+#licos que parecem ativ-(los a fim de que cumpram sua função de servir a )eus ao servir ao povo de )eus. &m outras  palavras, nossas atitudes parecem influenciar sua atuação.  primeiro princ+pio ! a o#edincia e su#missão J autoridade, que discutimos no cap+tulo anterior. "uando os an4os nos vem operando em su#missão J autoridade, eles são enviados a ministrar a n1s segundo a vontade do &sp+rito Santo. s outros quatro princ+pios são: louvor e adoração, sacrif+cio, oração e contri#uição.  AUTORIDADE 

 princ+pio da autoridade foi demonstrado a mim quando eu ainda era pastor iniciante. &ste incidente mudou o curso de minha vida. &m 76?A, eu era pastor de uma pequena igre4a em Hatton, SasatcheRan, nos prados do oeste do Canad-. Meu pai era pastor de uma igre4a maior em Medicine Hat, 3l#erta, a setenta e cinco quilmetros de dist5ncia de onde eu morava. Minha congregação contava com vinte e cinco mem#rosO quando havia trinta pessoas na audincia a igre4a estava lotada% #viamente, uma congregação deste tamanho não podia  pagar(me sal-rio, então eu complementava meus ganhos tra#alhando com um fa$endeiro local, &d Stahl. &d era um fa$endeiro pr1spero que possu+a um re#anho #ovino com cerca de quinhentas ca#eças que corriam nos de$essete quilmetros quadrados de prado seco. &ncontrar -gua para suas necessidades era o maior pro#lema para os fa$endeiros daquela região. &ntretanto, &d era um homem incomum e um dos homens mais #ondosos e honestos que 4- conheci. &le não andava

enquanto tra#alhava, ele corria, e durante todo o dia ele orava e conversava com o Senhor. Certa noite, numa visão, )eus mostrou a ele onde lenç1is de -gua se formavam nos prados. )epois disso, &d encontrava -gua onde quer que cavasse. &le tam#!m possu+a moinhos de trigo e forragem, e meu tra#alho inclu+a marcar o gado na primavera e dirigir um trator semeador de trigo. )urante o verão, eu passava muitas horas enfardando forragem, transportando fardos pesad+ssimos de forragem e empilhando(os na -rea designada. &ntão, no outono, eu dirigia a ceifadeira e de#ulhadeira na colheita de trigo.  ;o final do verão de 76?A, eu sou#e que ral Eo#erts estaria em &dmonton, 3l#erta, numa cru$ada de cura. &dmonton ficava a cerca de quatrocentos quilmetros ao norte de Medicine Hat, e consegui de &d a permissão para me ausentar do tra#alho e  participar da cru$ada. &u nunca havia visto ral Eo#erts  pessoalmente e não sa#ia muito acerca de seu minist!rio. Fi$ a viagem durante o dia. ;aquela noite ral Eo#erts  pregou e orou pelos doentes, ao que assisti atentamente, e logo em seguida fui em direção ao estacionamento.  ;o saguão de entrada, passei por uma mesa comprida onde estavam livros e fitas, e outra mesa com literatura promocional de uma escola que aca#ara de ser inaugurada em @ulsa, lahoma, chamada niversidade ral Eo#erts. *arei por alguns momentos perto da mesa com os livros, e depois peguei um dos panfletos com informação a respeito da universidade. "uando o peguei, reconheci imediatamente que deveria ir estudar l-. Senti o chamado de )eus tão forte em meu interior que gemi literalmente. 3 Nltima coisa que eu queria fa$er era ir J uma escola mais de <. quilmetros de dist5ncia dali. & o maior pro#lema seria pagar as mensalidades e outras despesas. Meu sal-rio semanal era muito #aixo. ;ão havia meios de economi$ar parte do sal-rio. 3l!m disso, como muitos outros

 4ovens pastores, senti que estava pronto para Gvirar o mundo de ca#eça para #aixoG com a &scola /+#lica que 4- era minha% )urante a longa viagem de volta para casa, l-grimas rolavam  pela minha face J medida que o forte chamado de )eus ecoava dentro de mim. ;os trs meses que se seguiram lutei com todas as minhas forças, não contei a ningu!m a respeito do assunto, nem mesmo com meus pais. ;ão mencionei nada ao &d, mesmo tra#alhando 4untos durante aqueles trs meses. &ntretanto, ap1s tanto tempo de luta a cada noite contra o meu chamado e minha incerte$a acerca das finanças, finalmente a#ri mão de mim mesmo. Certa noite eu disse ao Senhor: G@udo #em% 0rei para@ulsa%  ;o dia seguinte &d e eu est-vamos tra#alhando 4untos cavando  #uracos para instalar uma cerca. @ra#alho -rduo, de muita  pressão so#re as costas, e parei por um momento com um dos  postes na mão e o suor descendo pela minha testa. &d estava em  p! atr-s da caminhonete tirando o material para a cerca e colocar nos #uracos que eu cavava. &u disse:  ( &d, tomei uma importante decisão em minha vida ontem J noite. Creio que o Senhor chamou(me para estudar na niversidade ral Eo#erts, e decidi ir. ;ão sei #em como, ainda, mas sei que irei. 3s l-grimas #rotaram tão su#itamente de seus olhos que eu  pensei que ele havia deixado cair um dos postes em seu p!. &le respondeu: (&ntre na caminhonete. "uero mostrar(lhe algo. &ntrei na ca#ine, e atravessamos os prados em direção ao topo de um monte, cerca de trs quilmetros dali. (2 aquele lugar aliD  perguntou(me  @rs meses atr-s eu estava tra#alhando no campo com um dos touros quando um an4o do Senhor parou em p! diante de mim.

(Sua lu$ era tão intensa que não ousei olhar para ele, e ca+ de  4oelhos.  an4o então falou comigo: G@erry >aR vai tomar uma decisão. &le vai estudar na niversidade ral Eo#erts em @ulsa. "uando ele tomar a decisão, )eus, o *ai quer que voc cu#ra todas as o#rigaçIes financeiras para a sua educação universit-ria. 2oc pagar- as contas e se certificarde que tudo est- de acordoG. &ra a minha ve$ de deixar fluir as l-grimas. 3 decisão contra a qual lutei por tanto tempo, que parecia tão imposs+vel, 4havia sido solucionada pelo Senhor mesmo quando ele me chamou. &d era fiel ao mandado do Senhor e co#riu todas as despesas necess-rias. )esde minha formatura, tenho visto literalmente centenas de milhares de pessoas tomarem decisIes para o Senhor 'esus Cristo em minhas viagens mission-rias por todo o mundo. Creio que &d Stahl tem uma parte em cada uma dessas pessoas porque ele foi o#ediente Js palavras do an4o enviado por )eus. LOUVOR E ADORAÇO  

 segundo princ+pio que parece ativar os an4os ! o louvor e adoração a )eus. Como mencionei no cap+tulo 7<, antes da queda, creio que Satan-s liderava as hostes celestiais no louvor e adoração ao *ai. &le era o regente do coro celestial. 3 mNsica não foi criada como um instrumento  ou mesmo para o evangelismo  em#ora )eus a use dessa forma. 3 mNsica foi originalmente ordenada com um prop1sito ( adorar ao *ai. "uando >Ncifer voltou os olhos contra )eus e focou(se em sua pr1pria #ele$a e #rilhantismo, algo aconteceu em seu inte( rior. &le tornou(se cheio de orgulho. &le começou a dese4ar adoração para si mesmo em ve$ de direcionar toda a adoração a

)eus.  o#4etivo principal de Satan-s ho4e ainda ! atrair adoração  para si de qualquer forma poss+vel. Sua tentação a 'esus foi feita no sentido de atrair a sua adoração% Como Chafer escreveu, ningu!m consegue pensar nesse ato como o mais arrogante, audacioso e convencido de todos os tempos. &le falhou em relação a 'esus, que disse a ele que estava escrito que somente )eus deve ser adorado e servido. 7  desafio de Satan-s em relação a '1 foi um dos maiores insultos que ele podia intentar contra )eus.   &le inferiu que )eus não pode ser amado pelo seu car-ter, mas somente pelo que fa$ pelas pessoas ou pelo que ele d- a elas. Satan-s estava di$endo que )eus su#orna as pessoas para que estas o sirvam.  ;ão ! J toa que o Senhor permitiu que '1 fosse testado% )eus sa#ia que Satan-s estava di$endo que ia provar o contr-rio. &le conhecia o coração de '1. 'esus perguntou a mesma coisa Js multidIes que o seguiam ap1s o milagre dos pães e dos peixes. Com efeito, ele declarou: ">m verdade, em verdade vos digo que me (uscais, n%o pelos  sinais miraculosos que vistes, mas porque comestes do p%o, e vos fartastes" K'oão ?:?(AL. 3 verdadeira adoração vem do amor e reverncia, não do medo, coerção ou dese4o de se dar #em. 0sso ! o que Satan-s nunca compreendeu. 'udson CorRall escreveu: Satan-s est- ainda mais interessado na adoração do que no pecado. &le est- mais voltado para a igre4a do que ao pior a4untamento de in+quos em qualquer lugar. &sse an4o ca+do preferiria perverter a adoração vinda de uma  pessoa do que corromper sua #oa +ndole, porque ele sa#e que se ele puder perverter nossa adoração, ele certamente corromper- nossa #oa +ndole. <

Satan-s ! um ser muito religioso que dese4a e provavelmente necessita de louvor e adoração. Seu o#4etivo de destruir a humanidade ! menor do que o de rece#er adoração daqueles criados para adorar a )eus. &le conhece o poder que o louvor e a adoração geram no reino espiritual. Se ele não puder su#vert( los em atenção a si mesmo, ele tenta exterminar o louvor e adoração em con4unto ao transform-(los em religião ritual+stica. Ho4e, Satan-s est- tra#alhando nas pessoas, sussurrando aos ouvidos de todos aqueles que pareçam ter talento, prometendo a eles popularidade e prosperidade. Muitos grupos musicais famosos ho4e literalmente entregam a Satan-s o cr!dito das cançIes que di$em rece(er durante o transe das drogas. 3lguns grupos cantam cançIes que #uscam simpatia e adoração a Satan-s. s cristãos que cantam o nome de Satan-s ou acerca dele como parte da guerra espiritual não se dão conta, mas ele conta isso como adoração, e não guerra. 3 mNsica desenvolveu uma função tremendamente importante na /+#lia. H- mais de oitocentas referncias J mNsica, enquanto o inferno ! mencionado apenas setenta ve$es. s cultos em nossas igre4as seriam mais produtivos em termos espirituais se pud!ssemos aprender que a mNsica não ! uma  preliminar da mensagem, nem um que(ragelo a fim de aquecer as pessoas.  culto musical ! o protocolo que )eus designou  para o corpo de Cristo chegar at! J sua presença. *rotocolo ! o procedimento a ser seguido ao se aproximar da reale$a e dignit-rios na terra, um Gc1digo de cerimnias formaisG.  chefe mais elevado de todo o universo ! )eus, o *ai. Se oficiais terrestres requerem um determinado protocolo ao serem a#ordados com respeito, quanto mais devemos nos sentir dessa forma em relação ao CriadorD s visitantes normalmente

tra$em presentes a chefes de &stado.  salmista )avi indicou que o primeiro passo no protocolo de aproximação a )eus são as açIes de graça. ;o Salmo 7:=, )avi escreveu que devemos entrar por suas portas com açIes de graça.  pr1ximo passo ! entrar nos seus -trios com hinos de louvor. sando o padrão do ta#ern-culo, )avi estava di$endo:  >ntrai pelas portas dele com a$es de graa, e em seus #trios com louvor. 3çIes de graça na /+#lia ! contar mais uma ve$ o que 4- fe$  por seu povo. "uantas ve$es seguidas os filhos de )eus chegam J sua presença com listas de compra do que necessitam ou do que querem que )eus lhes faça. Muito raramente nos apresentamos a )eus com uma Glista de açIes de graçaG de coisas passadas. &ntretanto, dar graças pelas #nçãos 4rece#idas ! um dos maiores fundamentos defeque conheço. 2emos na hist1ria de 'eosaf-, rei de 'ud-, um exemplo de  protocolo de aproximação a )eus K Crnicas :7(6L.  coração de 'eosaf- estava cheio de temor quando sou#e que trs reis com seus ex!rcitos invadiram seu territ1rio.  rei primeiramente se achegou ao Senhor com açIes de graça. &le lem#rou(se da grande$a de )eus e do que ele fe$  pelos israelitas no passado K Crnicas :9(7L. &m seguida clamou que )eus fi$esse o mesmo por ele. m plano dado a 'ud- por )eus atrav!s de um 4ovem profeta era enviar os levitas, sacerdotes, J frente do ex!rcito cantando e louvando ao Senhor pela sua miseric1rdia, que dura para sempre. m grupo de cantores liderando o ex!rcito para onde estava o inimigo poderia ter sentido medo, mas o#edeceram, em face do perigo. &les trouxeram ofertas a )eus em louvor sacrificial, e )eus enviou em(oscadas K Crnicas :L.  resultado foi que os trs ex!rcitos  Moa#e, 3mon e os do Monte Seir  voltaram(se uns contra os outros e se destru+ram.

Certo dia, ao ler essa passagem, a palavra em(oscadas chamou minha atenção. Comecei a procur-(la na /+#lia. 2i que )eus usa constantemente os an4os para preparar em#oscadas. 3lgumas para indiv+duos, como foi o caso de /alaão. utras em favor de 0srael e 'ud-. 3inda outras em#oscadas de )eus foram contra 0srael e 'ud- quando as naçIes a#andonaram os caminhos do Senhor. *rovavelmente os an4os cantaram 4untamente com os sacerdotes de 'eosaf-. Como voc 4- leu em cap+tulos anteriores, h- muitas experincias de pessoas que viram an4os durante cultos de louvor e adoração. utras pessoas ouviram an4os cantando, acompanhando su#stitutiva de um ser vivo. 3  pena pela deso#edincia, requerida de toda a raça humana depois da queda de 3dão, era a morte K8nesis :7AL. 3t! J morte vic-ria de 'esus, de uma ve$ por todas, deveria haver morte.  sangue ! a prova da morte, porque a vida est- no sangue K)euteronmio 7:
descer de diante do trono de )eus tra$endo aux+lio aos santos. 8ideão e Mano- e seu marido ofereceram sacrif+cios enquanto estavam sendo visitados por an4os, e os an4os retornaram ao c!u enquanto os sacrif+cios eram consumidos pelo fogo K'u+$es ?:7O 7<:L. 3 maior parte das igre4as tem cultos de louvor e adoração, mas a maioria delas não compreendem totalmente o que est- fa$endo. "uando 8a#riel apareceu a `acarias a fim de anunciar o nascimento de 'oão /atista, o sacerdote estava oferecendo sacrif+cio de incenso ao Senhor.  incenso ! um s+m#olo de adoração pura. &m outras palavras, o sacrif+cio de `acarias  perante o Senhor trouxe o an4o at! onde ele estava com a resposta de sua oração por um filho, que ele fe$ por toda a sua vida. )esco#ri que se eu posso liderar as pessoas no sacrif+cio de louvor, algo nessa hora tra$ o envolvimento angelical. 0sso ! especialmente verdade para aqueles que encontram(se doentes ou em sofrimento. ORA)ÃO 1 A PALA'RA DE DEUS EM NOSSOS L%BIOS 

 quarto princ+pio que ativa os an4os ! a oração, especialmente quando oramos a *alavra de )eus de volta ao Senhor. ;ão h- dNvida de que a oração ativa os an4os em nosso favor. 3s oraçIes de Mois!s de arrependimento em favor dos israelitas os salvou da destruição por muitas ve$es K;Nmeros 7=:77(7O 7:9(6 e outras passagensL. 3 intercessão de 3#raão em favor de >1 e sua fam+lia ativou an4os que foram em seu resgate K8nesis 7B:7A(<
encontrem morada ! meditar na /+#lia. )esco#ri que algo especial acontece no reino angelical quando cristãos declaram a *alavra de )eus em meio a circunst5ncias adversas. &la de alguma forma li#era o mundo angelical para tra#alhar ao nosso lado.  ;ossas oraçIes são muito mais efica$es quando oramos a *alavra de )eus de volta a ele. 0sso nos permite entrar em acordo com ele em ve$ de desperdiçarmos tempo e energia implorando que ele entre em acordo conosco. Muitas ve$es, nossa tendncia ! orar o pro#lema e falar acerca dele tão  prolongadamente que finalmente conseguimos operar e m f é negativa    f! em que algo ruim vai nos acontecer ou estacontecendo. s pro#lemas não ativam os an4os. 3 *alavra de )eus ativa os an4os. 3s promessas contidas na *alavra de )eus tra$em provisIes, incluindo a assitncia de an4os, se necess-ria. 3lgu!m disse que h- sete mil promessas na /+#lia. )eus não quer ouvir o  pro#lema. &le quer ouvir a promessa que resolve o pro#lema. &le quer nos ouvir louv-(lo antes de rece#ermos a promessa. &le honra a oração que nos custa algum sacrif+cio. >em#re(se, a oração da igre4a trouxe um an4o a *edro na  prisão. 3 oração trouxe um an4o que fechou a #oca dos leIes  para )aniel. *alavras de f! KoraçãoL pelos trs filhos de 0srael trouxe o quarto homem J fornalha ardente. ONTRIBUIR EM OBEDI$NIA

 quinto princ+pio que ativa os an4os envolve contri#uir para a o#ra de )eus. 3lgo a respeito de dinheiro e seu uso pela igre4a toca o mundo dos an4os. 3 contri#uição sacrificial ativa os an4os tanto quanto o louvor sacrificial. s esp+ritos malignos

estão tentando ho4e exterminar a contri#uição do povo de )eus. Corn!lio, o primeiro gentio a ser cheio do &sp+rito Santo, foi um contri#uinte.  an4o disse a ele que suas oraçIes e suas esmolas haviam su#ido para mem1ria diante de )eus K3tos 7:=L. "uando Satan-s transformou(se em Gdeus deste mundoG K Cor+ntios =:=L, as finanças do mundo passaram a estar so# sua autoridade.  sistema econmico mundial ! um sistema de Satan-s, seu modo de manusear os neg1cios e dinheiro, não vem de )eus.  ;o entanto, atrav!s do sacrif+cio de 'esus na cru$, a autoridade so#re as fontes do mundo voltou para as mãos de )eus. *orque )eus nos deu a responsa#ilidade de alcançar o mundo, ele tam#!m nos deu autoridade para executar a tarefa. 3trav!s da delegação de autoridade, a igre4a deveria estar dominando o ouro e a prata pelos princ+pios #+#licos. ;ossa mordomia nas finanças demonstra autoridade. s an4os sa#em como usamos nosso dinheiro. Wenneth Hagin 'r. di$ que quando o Senhor mostrou a ele o minist!rio dos an4os, inclu+a aux+lio nas finanças. &le rece#eu estes trs passos para ativar o aux+lio angelical:

7.Clamar pela sua necessidade. .Mandar que o dia#o tire as mãos de seu dinheiro ou recursos. <.)i$er aos an4os ministradores que atuem e tragam o que for necess-rio. Hagin disse que os an4os do Senhor estão esperando que a igre4a d ordens de acordo com a *alavra de )eus so# a direção do &sp+rito Santo. Qillie 8eorge, pastor da igre4a que frequento em @ulsa,

tam#!m cr firmemente que os an4os estão envolvidos com as finanças em favor dos filhos de )eus. Eesumindo, portanto, são estes os cinco princ+pios que ativam os an4os em nosso favor:

7.autoridade .louvor e adoração <.sacrif+cio =.oração 9.contri#uição  AUTORIDADE 'ERTIAL

 ;eil 3nderson di$: G3 autoridade espiritual não ! um ca#o( de(guerra no plano hori$ontalO ! uma corrente vertical de comandoG. &le escreveu: 'esus Cristo tem toda autoridadeO ele est- em cima. ;1s estamos a#aixo de 'esus, porque ele nos deu autoridade e poder para ser exercitada em seu nome. & Satan-s e seus demniosD &les estão no fundo, su4eitos J autoridade que Cristo investiu em n1s. &les não possuem mais direito de dominar nossa vida do que um recruta possui de mandar que um general limpe a latrina.9 Se a igre4a compreendesse isso, o mundo seria um lugar diferente, mesmo no meio do cosmo dia(ólico.

!" A VERDADE ACERCA DOS ANJOS Eocê n%o pode livrarse de Deus com especula$es a respeito de seu vi!inho ou com lem(ranas do que j# leu em livros. De que valer# toda essa conversa e rumor &você vai ser capa! de se lem(rar de tudo isso algum dia I  quando a ne(lina anestesiante, a que chamamos "nature!a " ou " o mundo real" se desfi!er e a resena na qual você sempre foi firmado tornarse  palp#vel, imediata e inevit#velI 7    1. :. 0e5is

)urante cinquenta anos tenho estado em um desses per+odos, um ciclo na hist1ria, quando a crença no so#renatural tem sido reprimida a tal ponto de parecer estranha, ingnua e irracional. 3gora o pndulo est- #alançando na direção oposta. Mas sem o equil+#rio do ensino por parte da igre4a, coisas demais acerca do

so#renatural tm sido aceitas sem nenhum questionamento. "uando )eus se move a fim de restaurar uma verdade,  parece que a nature$a humana sempre vai ao extremo com ela. ma destas trs coisas ocorre: 7. 3s pessoas passam dos limites e caem em extremos emo( cionais. .  inimigo exagera os temores de que as coisas estão fora de controle ou tornando(se emocionais e carnais, para que os cristãos #em intencionados se4am aqueles a anular o mover do &sp+rito. <.  &sp+rito Santo tra$ equil+#rio e integra a verdade restau( rada com as verdades anteriores a fim de construir fundação s1lida que sustente a pr1xima restauração. "uando )eus se move na restauração, o mundo secular tam# tam#!m !m,, de algum lgumaa form forma, a, rece rece#e #e a ve verd rdad adee en entr treg egue ue ao esp sp+r +rit itoo do po povo vo.. *orq *orque ue os inc ncr! r!du dulo loss nã nãoo po poss ssue uem m um relacionamento pessoal com 'esus, eles tradu$em os  pensamentos ou influncias do &sp+rito Santo em termos seculares.  movimento espiritual que nos leva de volta aos fundamentos da f! tem sido tradu$ido no mundo secular como o movimento de Gvolta J terraG, de volta Js ra+$es do indiv+duo na nature$a.  movimento espiritual de que#ra de tradiçIes religiosas transformou(se transformou(se no Movimento de 'esus, 'esus, mas ao mesmo tempo, os hippies re#elaram(se contra toda instituição, incluindo )eus.  movimento pentecostal enfati$ou os dons so#renaturais do &sp+rito Santo neste s!culo. &le foi tradu$ido pelo mundo como sendo interesse no oculto. Satan-s nunca deixa passar portas

a#ertas. Sua comerciali$ação ! fogo total ( ou fogo nenhum.  prop1sito do movimento pentecostal teve como o#4etivo restaurar o conhecimento de que )eus ama a humanidade. &ntr &ntret etan anto to,, muit muitos os cris cristã tãos, os, #e #em m co como mo incr! incr!du dulo los, s, de cert certaa forma transformaram(se em G#e#sG que queriam #rinquedos e  presentes como demonstração de amor.  amor de )eus foi visto em muito casos como permissivo, sem nfase alguma no andar santo. 0sso resultou numa geração de #e#s mimados e cristãos #e#s, semelhantes aos que *aulo teve de cuidar em Corinto. ;1s chamamos a isso G3 8eração &uG  movimento de )eus que destr1i os muros da segregação racial em sua igre4a est- sendo tradu$ido pelo mundo como correção pol+tica, toler5ncia levada a extremos. O MO'IMENTO ATUAL # A RESPEITO DE ANJOS 

*or seus pr1prios motivos, )eus nos est- mostrando o que  precisamos para sa#er a respeito dos an4os ho4e. s crentes estão chegando a um ponto, creio eu, quando o conhecimento ser- tão importante quanto o era na igre4a primitiva. "uando )eus se moveu a fim de restaurar esta verdade ao seu povo, Satan-s começou a #alançar seus GsinosG a fim de chamar a atenção do mundo. &le ! o imitador eterno. Muitos tos l+d l+deres res cris ristãos compre mpreeendem que algo lgo estacontecendo ho4e. & muito dif+cil não o perce#er. ;ão importa a que corrente escatol1gica voc segue, parece que h- pro#lemas J frente pelos quais todos n1s teremos de passar. ;a verdade, esse essess pro#l pro#lem emas as 4- co come meça çara ram m a ap apar arec ecer er:: terre terremo motos tos mais mais fortes, enchentes, fome, e perseguição aos cristãos e ao seu modo de viver. *or muitos tos anos os an4os pro protegeram a mim e meu meus

associados atr-s da Cortina de Ferro, e não tenho dNvida de que ainda continuam a nos proteger. &sta ! uma verdade #+#lica  para cada filho de )eus. &u não sou especial. Muitos mission-rios, evangelistas e pastores de fato, todos os crentes   podem testificar da mesma proteção.  Salmo 67 6 7 declara isso a n1s, assim como as palavras de 'esus em Marcos 7?:79(7B. utros l+deres da igre4a veem a Gplenitude dos temposG se aproximando. 3s linhas dos eventos e circunst5ncias que se transformarão no segundo maior 6airos do ;ovo @estamento estão sendo entrelaçadas. Como o#servou 8eorge tis 'r, em tempos como este, multidIes de 6airos meno menore ress estã estãoo ocorrendo. ;ecessitamos da assistncia dos an4os agora mais do que nunca. 3queles 3queles que afundaram um dedo nas -guas da ;ova &ra nos anos sessenta, agora encontram(se profundamente envolvidos com co m as co cois isas as de Sata Satann-ss K3po K3poca cali lips psee := :=L. L. &les &les estã estãoo convencidos de que são mais Gespiritualmente madurosG do que Gaqueles cristãos intoler-veisG. Michael 8reen escreveu: 3 m-gica ! a tentativa de tra$er o mundo espiritual cativo ao conhecimento e controle de um indiv+duo. & o oposto exato da religião, que #usca entrega total ao divino, e não controle so#re ele, e opera pela f!, não  pelo conhecimento... 3l!m disso, ! o esforço em Gcon4urar esp+ritos do universo que são estranhos ao )eus @odo(poderosoG.  Eo#ert >ightner o#servou que quando as pessoas se afastam da autoridade de )eus, elas se transformam em autoridade. &le escreveu: @endo experimentado o total fracasso e frustração do

humanismo, o homem est- agora se voltando para o mundo dos esp+ritos malignos a fim de o#ter respostas  para os seus pro#lemas mais complexos. <  pro#lema ho4e ! que muitas pessoas pensam que esses esp+ritos malignos são dos #ons an4os de )eus. O !UE # A 'ERDADE? 

 ;enhum ser humano sa#e toda a verdade acerca de qualquer coisa. &ntretanto, ! poss+vel identificar a verdade real em meio ao erro, imitação, su#traçIes e adiçIes que são todas apresentadas como GverdadeG.  padrão no qual todas essas hist1rias, doutrinas, declaraçIes e especulaçIes devem ser medidas ! a palavra de )eus. Hodge escreveu que h- uma diferença entre crer no que !  poss+vel e crer somente no que ! certo. 0sso est- ilustrado nas diferentes a#ordagens de Martinho >utero e 'oão Calvino feitas ao dia#o e suas o#ras.= >utero creditava todo mal aos esp+ritos dass trev da trevas as.. Calv Calvin inoo nã nãoo cred credit itav avaa na nada da ao dia# dia#oo qu quee nã nãoo  pudesse ser provado ser realmente sua o#ra. ;esse caso, tenho de concordar com Calvino.  mesmo se aplica aos an4os. Se4amos como Calvino neste caso, não sendo nem c!ticos demais e nem cr!dulos demais. & desonestidade intelectual e espiritual de nossa parte culpar o dia#o ou os an4os maus pelos pecados da carne. & desonestidade intelectual e espiritual crer em tudo que um an4o di$ sem test-(lo. & desonestidade intelectual e espiritual atri#uir coisas que não podem ser explicadas a an4os ou demnios. PRO'E TODAS AS OISAS 

s crentes não devem, e incr!dulos não deveriam aceitar, nada so#renatural sem provar sua fonte. *aulo disse: >aminai disse: >aminai tudo. Jetende o que é (om K7 @essalonicenses 9:7L. 'oão escreveu: 3mados, não creiais em todo esp+rito, mas provai se os esp+ritos vm de )eus, porque 4- muitos falsos profetas tm surgido no mundo K7 'oão =:7L. Como voc prova um an4oD 2oc o fa$ atrav!s da o#servação: 7L se suas visitas são semelhantes Js da /+#lia, L se suas palavras seguem o padrão  #+#lico e
&le di$ a voc que ! o esp+rito de um amigo querido ou  parenteD &m outras palavras, ele chama atenção so#re si ou so#re seres que não se4am 'esus ou )eus, o *aiD &ntão este não ! an4o de )eus. s an4os de )eus nunca testificam testificam de si mesmos. &le tra$ revelaçIes que não podem ser encontradas na /+#lia, di$endo que todas as religiIes são procedentes de )eus e tam#!m que a vida no al!m ! um #om lugar para todosD &sse não ! um an4o real de )eus. &le o diverte, fa$ ami$ade ou continua presente ap1s sua missão ser cumpridaD &sse não ! um an4o real de )eus. &le usa lu$es espetaculares, sons incompreens+veis e cheiros estranhos a fim de chamar a sua atençãoD &sse não ! um an4o real de )eus. "uando um an4o real aparece, ele entrega a mensagem ou o a4uda na hora do perigo ( e desaparece em seguida. &le o elogia e acrescenta ao seu orgulho, talve$ di$endo o quão espiritual voc !D &ste não ! um an4o de )eus. ma

visitação angelical não ! prova de maturidade espiritual. &le o deixa sentindo ansiedade, temeroso ou confusoD &sse não ! um an4o de )eus. &le tent tentaa forç forçar ar vo voc c a fa$e fa$err algo algo con ontr traa sua sua vo vont ntad adee &le  pr1priaD &sse não ! um an4o de )eus. &sses contatos tra$em frutos espirituaisD &les o impulsionam a mudar para melhor em alguma -rea de sua vidaD u os resultados são pre4udiciais a voc ou aos que estão J sua voltaD &sse não ! um an4o de )eus. Se um an4o di$ que voc pode cham-(lo a qualquer hora para conversar ou cham-(lo de alguma forma, ou se ele di$ que pode ha#itar o seu interior ( ele ! enganador. s an4os reais nunca se tornam parte de voc, e nem voc pode transformar(se em an4o. Como voc poder- examinar um an4o se não conhecer a /+#liaD 3 resposta !: 2oc não pode% ON&EER A BÍBLIA # ESSENIAL

)oug >e/lanc escreveu na revista  ?oodK ?onthlK que os cristãos cristãos estão menos informados da visão cristã do mundo ho4e do que era a d!cadas passadas. &le &l e escreveu: m nNmero surpreendente de norte(americanos que se consideram cristãos não são capa$es de di$er quem  pregou o sermão da Montanha... 'untamente com seus vi$i vi$inho nhoss secu secula lare res, s, os ev evan ang! g!li lico coss dã dãoo ou ouvi vidos dos Js  premissas da evolução(de(fato do filme *arque 'ur'ur-ss ssic ico, o, J ex expl plor oraç ação ão sexu sexual al da rede rede music musical al de televisão M@2, e aos fatos inventados da revista S3 @oday. 9

3 pesquisa de opinião pN#lica do 0nstituto 8allup so#re se houve ou não treinamento religioso no passado das pessoas entrevistadas mostrou que: &m 76?B, 6  disse não. &m 76AB, 7A disse não. &m 76BB, 9  disse não, e =6  dos pais disseram em 76BB que seus filhos não estavam rece#endo nenhum ensino religioso. Eecentemente, a capa da revista 1ristianismo 'oje declarou que estamos na primeira geração p1s(cristã KSetem#ro de 766=L.  famoso historiador Qill )urant predisse nos anos 9 que a Nltima confrontação de maior monta da hist1ria do ocidente não seria entre a democracia e o comunismo, mas entre a mente cristã ocidental e as religiIes orientais. Eussell Chandler escreveu que esta confrontação est- incorporada no movimento  ;ova &ra. 3 ;ova &ra o tocou. 2oc 4- ouviu suas ideias, ouviu sua mNsica, viu sua arte, assistiu as suas estrelas de sucesso, leu sua literatura, e comprou seus produtos. 2oc pode at! ter participado de suas terapias, compartilhado seus rituais, e a#raçado suas filosofias ( tudo isso sem sa#er que eram ;ova &ra. A *eter 'ones o#servou que Gapesar de sua toler5ncia aparente,  plural+stica e de nature$a difusaG, a ;ova &ra tem compromisso real Gorquestrado a partir de um centro dia#1licoG, que est- se movendo em direção ao Gdesastre ecol1gico do esp+ritoG. B utro novo livro (est seller foi escrito por um homem que narra uma experincia ap1s a morte que desencadeou uma s!rie de experincia extra(corp1reas e comunicaçIes com seres

celestiais. m conselho de Gtre$e seres de lu$G mandaram que ele constru+sse uma s!rie de centros onde as pessoas podem Gcurar seus esp+ritos e construir uma s1lida f! em )eusG. 0sso soa muito #em, não ! mesmoD &ntretanto, no contexto de uma figura anti#+#lica do al!m que eles apresentaram, o GdeusG no qual sua f! ! fundada não ! o Criador, )eus do universo, mas um deus diferente. 6 &ste homem participou de conferncias na ENssia, apresentando seu conceito de Gcapitalismo espiritualG, onde Gtodas as pessoas deveriam ser livres para adorar da maneira como dese4aremG em Gv-rios caminhos de retidãoG. utro livro popular que parece muito #+#lico e espiritual, at! mesmo dando #oas orientaçIes para testar os an4os. *or!m, uma certa percentagem do livro ! dedicada Js informaçIes o#tidas de an4os de maneira semelhante J de SReden#org, com ensinos de meditação passiva, e um Gprograma pilotoG institu+do por an4os.7 &ste programa envolve GsementeG de an4os entre os seres humanos, Guma nova formaG de o#ra angelical com seus disc+pulos. H- alegaçIes de que isso teve in+cio cerca de du$entos e cinquenta anos atr-s. Sem um fundamento sequer no conhecimento da /+#lia e nos caminhos de )eus, muitos cristãos podem aceitar totalmente este livro e muitos outros como ele. *ela primeira ve$ na hist1ria, o pensamento e pr-ticas id1latras permeiam a sociedade norte(americana mais do que os  princ+pios 4udaico(cristãos.  am#ientalismo ! um movimento  #em recente que est- começando a assemelhar(se ao Gpensamento id1latraG. *arece estar(se desenvolvendo na forma de religião da ;ova &ra.  ;ão h- dNvida de que dever+amos ser melhores mordomos da

terra do que temos sido. ;a verdade, devemos assumir a responsa#ilidade pelo nosso meio am#iente. 'untamente com o mandamento original de )eus ao homem ( dominai a terra, multiplicai(vos e su4eitai(a ( veio a quarta diretiva. & esta foi frutificai K8nesis 7:BL. 3 palavra mordomia na /+#lia significa cuidar de tudo para )eus, o *ropriet-rio verdadeiro KSalmo =:7L.  homem não rece#eu a terra como sua propriedade, mas o direito de governar Kou dominarL o planeta. &ntretanto, a conservação e a preocupação em relação ao meio am#iente, que são v-lidas em muitas -reas, transformaram(se em religião.  Frei *aulino Eo#ert 3. Sirico escreveu no 9all :treet ;ournal que o meio am#iente espalhou um reavivamento da adoração da terra pagã, e tem atra+do o movimento feminista. 3 ideia ! que a terra em si ! um ser vivo e divino, o que Eomanos 7 chama de adorar a criatura em lugar do Criador. K3chei que esse artigo de tal import5ncia, que o inclu+ em sua totalidade no 3pndice )L. Mesmo que essa GnovaG religião não tenha sido iniciada por um an4o, muitos dos an4os apresentados na proliferação de livros populares acerca de an4os estão a4udando a fortalec(la. @emos de admitir que an4os estão intensamente envolvidos neste aspecto da ;ova &ra, #em como em direcionamento  pessoal. *arece muito claro que estamos vivendo num daqueles momentos 6airos da hist1ria. !UANDO A TERRA ENONTRAR O #U 

m momento 6airos acontece quando a terra e o c!u parecem se encontrar. 3lguns chamariam a isso Gmudança  paradigm-ticaG ( movendo(se da visão de um mundo para o

outro. & um ponto no tempo quando o v!u entre o natural e o so#renatural torna(se opaco, e tudo o que ! familiar parece estar de ponta(ca#eça. T um tempo quando )eus est- di$endo:  /inda uma ve! a(alarei, n%o só a terra, mas tam(ém o céu KHe#reus 7:?( AL. & um tempo quando )eus so#eranamente interv!m em nossos programas e planos a fim de dar continuidade ao seu  pr1prio plano e prop1sito. T um tempo quando os cristãos podem claramente ver as  promessas de )eus se envergando so#re n1s como um arco(+ris ( se andarmos pela tempestade e pela chuva em f! e clamarmos  por sua pa$. 2oc 4- viu um arco(+ris duploD 3s promessas de )eus são como um c!u repleto de arco(+ris. T um tempo quando podemos sa#er, se permanecermos firmes e resistirmos o inimigo, que o maior Gpote de ouroG que  poder+amos pensar em ganhar est- #em na nossa frente. 3 recompensa ! a vida para sempre e sempre com )eus o *ai, com )eus Filho e )eus &sp+rito Santo. "uando a terra literalmente encontrar(se com o c!u, ser- o Gpote de ouroG para os filhos de )eus. &ntretanto, ser- tam#!m um momento terr+vel para os an4os malignos e os seres humanos que não creram em 'esus:

3 mentira do governo de Satan-s ser- 4ulgada na exi#ição completa e final de seu car-ter contr-rio a )eus.  cosmo dia(ólico, cu4os pr+ncipes crucificaram o :enhor da glória K7 Cor+ntios :BL, desaparecer- do poder e do alcance das vistas. 3lguns que tiverem aceitado o engano dos an4os de lu$ verão

mais an4os reais do que imaginam quando os an4os estiverem tra#alhando na colheita e 'esus pisar o lagar da ira K3pocalipse 7=:7=(L. TORNANDO1SE 'ENEDORES 

 ;a introdução do primeiro cap+tulo, fi$ uma s!rie de  perguntas acerca do que est- acontecendo no mundo de ho4e em relação aos an4os. Feli$mente, essas questIes foram respondidas. 3presentei o que creio ser a verdade concernente ao furor presente acerca de an4os.  ;ão estou di$endo com isso que o fim do mundo ! agora.  ;ão estou di$endo que o rapto ser- nesta d!cada. &stou di$endo que )eus est- preparado para fa$er algo novamente, e quero ser parte desse acontecimento. "uero retirar certas coisas de minha vida e de meu minist!rio que podem deixarme a#alado. &spero que o leitor sinta(se da mesma forma. @odo ser que se chama an4o não ! necessariamente um an4o  #om. ;a verdade, provavelmente A9 por cento do que tem sido escrito, dito ou visto ho4e acerca de an4os ! provavelmente engano sat5nico.  que dever+amos fa$er em relação ao mal no mundoD ;a revelação do ap1stolo 'oão, os santos vencem a Satan-s por trs coisas. &les o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunhoO não amaram as suas vidas at! J morte K3pocalipse 7:77L.  ;este mesmo cap+tulo, Miguel e os an4os limpam o c!u. #serve que os crentes não vencem o dia#o limpando os c!us. Sua parte est- na terraO a parte dos an4os est- nos c!us.

*or que os an4os não limparam o c!u aindaD *orque eles estão esperando que os crentes entrem na linha com os princ+pios do )eus 3lt+ssimo. &les estão esperando que os cristãos vençam o inimigo em suas pr1prias vidas pelo sangue do Cordeiro e a palavra do seu testemunho. s an4os e os cristãos devem estar tra#alhando em cooperação com o sangue de 'esus e o direcionamento do &sp+rito Santo. s an4os não virão J terra para fa$er o que ca#e a n1s (  pregar o evangelho ( enquanto n1s estamos perdendo tempo e energia tentando reali$ar sua tarefa. &les estão esperando que n1s este4amos so# autoridade. &nquanto isso estamos operando em nossa pr1pria autoridade.  ;ão ! assim que a igre4a ser- vitoriosa.  dia vem em que a terra e o c!u literalmente se encontrarão, e )eus ter- uma igre4a vitoriosa na terra. &ste ! o tempo quando os crentes devem estar firmes na verdade da *alavra de )eus e  pregar, orar e testemunhar. G;ão amaram suas vidas at! J morteG nem sempre significa mart+rio. *ode tam#!m significar compromisso, consagração e dedicação total a )eus em tudo o que voc ! ou tem. "uando )eus levar a igre4a para a gl1ria, ele não enviar'esus para um grupo de pessoas derrotadas, oprimidas. &le o enviar- J igre4a vitoriosa que compreende autoridade, uma igre4a que anda em autoridade e so# autoridade.  ;1s iremos para casa vitoriosos%  ;1s não deixaremos este mundo a#atidos pelo inimigo que mente, engana e rou#a.  A IGREJA 'ITORIOSA

Muitos l+deres cristãos estão sentindo que este 6airos anuncia o maior movimento de )eus 4- visto, certamente o maior deste s!culo e provavelmente de toda a hist1ria. Muitos l+deres cristãos estão anunciando este movimento grandioso de )eus. *at Eo#ertson escreveu em recente  pu#licação: Creio tam#!m que estaremos presenciando um aumento dram-tico de sinais, maravilhas, milagres, curas, revelaçIes, visitaçIes de an4os e sonhos. Creio que )eus est- derramando o seu &sp+rito so#re a igre4a, e isso ser- mais intenso nos pr1ximos anos. &stamos vivendo #em no limite da virada do universo. s eventos mais catacl+smicos e os maiores reavivamentos que nosso mundo 4- viu podem acontecer durante nossa vida. ;ossa responsa#ilidade como cristãos ! permanecer em oração, com os nossos olhos postos nos eternos prop1sitos de )eus. 77 3 pregação, oração, louvor e contri#uição que acompanharam as cru$adas evangel+sticas de )Right Moody, Charles Finney e outros a#riram as 4anelas do c!u so#re muitas -reas. 0sto est- para acontecer de maneira mais a#rangente quando o povo de )eus se humilhar e orar. Finney condu$iu um dos maiores reavivamentos que os &stados nidos 4- presenciaram. &le sempre di$iaque o GsegredoG para isso era a oração. 3 hist1ria mostra que cerca de B  dos que se converteram atrav!s de sua pregação  permaneceu fiel a )eus. Finney costumava acordar Js = horas da manhã e orar at! Js B horas, toda manhã. "uando um nNmero significativo de crentes fi$er isso, os an4os malignos sairão do nosso caminho.

 ;o in+cio do s!culo, em encontros do evangelista #rit5nico Smith QigglesRorth, lugares prom+scuos foram fechados  porque ningu!m mais os frequentava. 3 atividade criminal era m+nima. "uando a igre4a começar a mover(se em sua autoridade e leva o evangelho ao mundo, os an4os tratarão com as forças espirituais que encontram(se so#re -reas onde a 4ustiça reina. Muitos pro#lemas aparentemente insolNveis serão eliminados, como da noite para o dia. T hora, igre4a, de a#rir os seus olhos. 3 atividade angelical   #oa e m-  est- nos di$endo que o 6airos est- so#re n1s.

APÊNDICE A OS !IL$OS DE DEUS E AS !IL$AS DOS $OMENS 1omo os homens comearam a multiplicarse so(re a terra, e lhes nasceram filhas, viram os filhos cie Deus que as filhas dos homens eram formosas, e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. 'avia naqueles dias gigantes na terra, e tam(ém depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. >stes foram valentes, os homens de renome que houve na antiguidade.    Aênesis S*)V,Q

&ram os Gfilhos de )eusG mencionados nos versos acima realmente an4os ca+dos, ou eram os filhos de Sete que começaram a se casar com as mulheres da linhagem de CaimD 3queles que di$em que este fato em 8nesis deve estar se referindo aos filhos de Sete Knão an4osL citam como evidncia o coment-rio de 'esus que os an4os não podem casar(se nem dar(

se em casamento KMateus :<O Marcos 7:9O >ucas :<=(
7.&m que #ases poderiam os descendentes de Sete ser chamados Gfilhos de )eusGD @anto Sete quanto Caim nasceram de pais cu4a nature$a era ca+da. Sete nasceu J GimagemG e GsemelhançaG de 3dão, ou se4a, de nature$a ad5mica K8nesis 9:lohim refere(se a an4os, nunca a homens K'1 7:?O :7O
de Caim at! #em pouco tempo antes do dilNvio. G& muito improv-velG, escreveu Chafer, Gque os descendentes de Sete e Caim não se casassem em pouco tempoG. . "ue os descendentes de Sete permaneceram como raça Gpura e santaG. *odemos ver em 8nesis =:7?(= que muitos da linhagem de Caim eram provavelmente maus, mas em nenhum lugar vemos que os descendentes de Sete eram separados e puros. @odos tinham a nature$a ca+da, ou ;o! não teria sido o Nnico homem 4usto salvo K8nesis ?:9(BL. <. "uando Mois!s escreveu Gfilhas dos homensG, ele deve ter dito que os Gfilhos de )eusG não eram parte da humanidade,  porque GhomemG e GhomensG sempre significaram toda a raça humana, tanto no que se refere ao feminino quanto ao masculino. *or que o 3ntigo @estamento ! um livro he#raico, o que os  4udeus dos dias de 'esus e antes pensavam acerca desses versosD Chafer escreveu que a expressão Gfilhos de )eusG era aceita como se referindo a an4os pelas sinagogas 4udias antigas e pelos  4udeus helenistas tanto na !poca quanto antes de Cristo. 3 igre4a cristã tam#!m aceitou que os filhos de )eus se referiam a an4os ca+dos, at! o quarto s!culo. )epois, essa interpretação novamente foi aceita durante a Eeforma.< 3 crença dos 4udeus e dos crentes da igre4a primitiva era fundada numa descrição supostamente mais detalhada do que o que encontramos em 8nesis ?, encontrada num livro chamado 7 &noque. &m 7 &noque, as personagens que se 4untaram com as mulheres eram chamados de GsantosG e GvigiasG antes de sucum#irem J tentação. @oda a perversão sexual originou, ou foi ensinada aos homens, por esses an4os ca+dos, de acordo com

7 &noque. K7 &noque não deve ser confundido com  &noque, que originou do 8nosticismo ap1s 9 d.C.  livro de 7 &noque era não apenas aceito pelos 4udeus, mas tam#!m aceito pelos cristãos at! meados do s!culo quarto. Mas ao nos referirmos a ele, não estamos de forma alguma sugerindo que ele tenha sido divinamente inspirado como sendo um dos sessenta e seis livros sagrados.L 'udas ?(A pode estar falando da punição que )eus deu aos an4os Kse era quem eraL que se 4untaram Js mulheres. ;o ;ovo @estamento 'udeu, esses versos de 'udas são tradu$idos desta forma: & os an4os que não guardaram sua autoridade original, mas a#andonaram sua esfera pr1pria, ele os tem mantido na escuridão, presos a correntes eternas para o 'u+$o do 8rande )ia. & Sodoma, 8omorra e as cidades circunvi$inhas, seguindo o seu padrão Kdos an4os ca+dosL, cometendo pecados e perversIes sexuais, encontram(se expostos como advertncia ao fogo eterno que aguarda aqueles que sofrerão a pena.9 s versos paralelos de  *edro :=(9 *ois se )eus não poupou os an4os que pecaram, mas havendo(os lançado no inferno, os entregou Js cadeias da escuridão, ficando reservados para o 4u+$oO se não  poupou o mundo antigo, em#ora preservasse a ;o!,  pregoeiro da 4ustiça, com mais sete pessoas... 3 palavra tradu$ida GinfernoG na versão do Eei @iago KWing

'amesL ! na verdade t#rtaras, que significa Go mais profundo a#ismo do HadesG, de acordo com a concord5ncia de Strong.? Se esta não ! uma categoria especial de an4os ca+dos, então deve referir(se a todos os an4os ca+dos. ;esse caso, devemos  perguntar: G"ue seres são estes a governar como principados,  potestades 4untamente com Satan-sDG 3 Nnica explicação que se encaixa com todos os fatos parece ser que alguns an4os ca+dos transgrediram não somente ao tomar corpos humanos ( como sa#emos que os an4os ca+dos fa$em Js ve$es ( mas tam#!m operando com todas as funçIes do corpo tomado, incluindo o sexo. &sta transgressão era tão pior do que a re#elião contra )eus que eles 4- estavam acorrentados na escuridão antes do dilNvio ou durante o dilNvio. @am#!m, isso nos mostra que nem mesmo esses an4os ainda encontram(se no lago de fogo, mas Gnas partes inferiores do Ha( desG, aparentemente um tipo de prisão que ret!m os prisioneiros que aguardam 4ulgamento. &ssa questão não pode ser definitivamente provada de nenhum dos dois lados.

APÊNDICE B OPRESSÃO% OBSESSÃO E POSSESSÃO  termo  possess%o demoníaca aparentemente originou(se com 'osefo, o famoso historiador 4udeu do primeiro s!culo, e depois tornou(se parte da linguagem da igre4a. 7  3ntigo @estamento tem cinco palavras he#raicas diferentes tradu$idas como GdemnioG, em#ora a l+ngua he#raica não  possua nenhum equivalente exato para a palavra grega daimonion. 3s palavras he#raicas são shedhim, seirim, elilim,  gad e qeter, ou GdestruiçãoG. 3 Gdestruição que se d- ao meio( diaG foi considerada como sendo um esp+rito maligno.   ;ovo @estamento usa quatro termos principais para descrever uma pessoa so# a influncia de um demnio:

7.)aimoni$omai ( aquele que est- endemoninhado .&chon ( aquele que tem um demnio. <.&n ( aquele com um esp+rito imundo. =.chloumenous ( aquele atormentado por um esp+rito imundo. <

 Daimoni!omai ! o termo usado com mais frequncia no  ;ovo @estamento.  significado parece ser que o demnio não  pode ser resistido com sucesso pela v+tima, e ele passa a ha#itar em seu interior. 3 palavra endemoninhado nunca ! usada para descrever a influncia demon+aca que pode ser resistida. *essoas endemoninhadas normalmente são ha#itadas corporalmente por pelo menos um demnio, como indicado  pelas referncias escriturais para expulsão, entrar ou sair KMateus B:7?,<O 6:<
7. ato de endemoninhar envolve a ha#itação de um demnio ou demnios no interior do corpo de um ser humano.

.s demnios dese4am essa ha#itação. <.@al ha#itação não ocorre tão facilmente como imaginam as  pessoas. &nvolve, sim, o encontro com a pessoa Gdese4osaG de tanto. =.s demnios podem deixar a v+tima temporariamente e depois retornar. 9.3queles que uma ve$ foram endemoninhados estão  particularmente suscet+veis J invasão renovada se não estiverem em condição espiritual apropriada. 3 maior parte dos l+deres cristãos que acredita que os cristãos  podem ser alvo de demnios descreve trs n+veis de ataque:

pressão, ou influncia, que inclui pensamentos malignos que encora4am os pecados carnais ou influenciam a mente e emoçIes. #sessão, que envolve o ataque cont+nuo em certas -reas ( da  paixão J religião. "ualquer coisa que se tiver tornado o#sessão, uma compulsão ou perversão do natural poderia se enquadrar nesta definição. ;esse caso, os demnios teriam de ter dominado o corpo ou a alma do cristão. *ossessão, que significa ter um ou mais esp+ritos demon+acos ha#itando dentro do pr1prio ser que essencialmente domina a vida da pessoa. &les na realidade ha#itam o esp+rito humano. 3 maioria dos eruditos da igre4a, professores e pastores não cr que os crentes possam sofrer possessão demon+aca. 0sso !  porque a pessoa que passou pelo verdadeiro novo nascimento ! nova criatura, com o &sp+rito Santo ha#itando seu esp+rito. ;ão h- lugar para esp+ritos malignos no esp+rito de uma nova criatura. &ntretanto, a alma e o corpo do homem não nasce

novamente de maneira instant5nea. 3 salvação da alma ! um  processo longo K@iago 7:7O Filipenses :7L, e a salvação do corpo ocorrer- na ressurreição K7 Cor+ntios 79:==L. Wenneth Hagin 'r. explica isso desta maneira: Se voc vivia numa casa infestada de cupim, isso não significa que havia cupins em seu pr1prio corpo. /em, seu corpo ! apenas a casa em que voc vive. Seu corpo não ! o que realmente voc !. Sua parte real ! o esp+rito humano em seu interior. & se voc nascer de novo, o homem espiritual não pode ter um demnio dentro de si. Mas seu corpo ( a casa do seu esp+rito ( pode ter um esp+rito maligno afligindo(o... 3 possessão total implica a#rir mão do esp+rito, alma e corpo a um esp+rito maligno porque possuir alguma coisa significa Gapropriar(se deG. m cristão pode ser atormentado Koprimido, influenciado ou o#cecadoL por esp+ritos malignos. Mas, um cristão não pode ser possu+do em seu esp+rito, alma e corpo por esp+ritos malignos.=

 A) Ê*+-E O ANJO DE JEOV"  termo Go an4o do SenhorG no 3ntigo @estamento ! considerado por muitos como uma teofania ou cristofania, que significa a manifestação de )eus na pessoa de 'esus em forma vis+vel e corp1rea antes de sua encarnação. utros creem que somente algumas dessas visitaçIes podem ter sido 'esus, e o restante delas seriam an4os. utros ensinam literalmente o que ! dito  Go an4o de 'eov-G, um an4o enviado  por )eus numa missão muito especial. H- v-rios argumentos que di$em ser 'esus esse an4o. )entre eles encontramos:

7.3 linguagem, malak Yaweh, ! um t+tulo singular e peculiar mostrando que essa personagem era mais do que um an4o. . ;o 3ntigo @estamento, ele ! consistentemente apresentado como 'eov-:  an4o apareceu, mas )eus, ou o Senhor, falou. <.3s promessas ou orientaçIes dadas por este ser são tais que somente )eus poderia ter dado. &ste an4o, identificado como 'eov-, apesar de tudo, !

apresentado de forma distinta de 'eov- e clama por 'eov-. *ortanto, este an4o parece ser uma pr!(encarnação do Filho de )eus, 'esus Cristo. @am#!m, seu minist!rio ! paralelo ao de 'esus.7 3queles que crem que isso se4a simplesmente um an4o em missão especial representando 'eov- di$em isto:

7.&sta identificação faria de 'esus um an4o, o que se assemelha J doutrina muçulmana, m1rmon e outras. .&m#ora a palavra an4o signifique GmensageiroG, retira de 'esus sua divindade ao consider-(lo simplesmente um GmensageiroG de )eus. <.'esus tinha um an4o especial a quem chamava GMeu an4oG enviado Gpara testificar acerca destas coisasG descrito em 3pocalipse :7?. &ntão por que )eus não tinha tam#!m um an4o especial para enviar em missIes especiais e falar por eleD =.&m Mateus, o an4o que apareceu a `acarias e Maria ! chamado Go an4o do SenhorG KuriosL, depois identificado como 8a#riel. Wurios ! a palavra grega equivalente a 'eov-, de acordo com o dicion-rio expositivo de 2ine. Como Gan4o do SenhorG, 8a#riel tinha autoridade de agir e falar pelo Senhor, como 4- vimos. Eoy Hics 'r. escreveu que se um an4o do Senhor era 'esus, então temos de aceitar que ele ! aquele que administrou a morte aos soldados ass+rios atacando &$equias K Eeis 76:<9L e executou outros incidentes semelhantes. & ele pergunta se ! assim ou não que vemos o car-ter de 'esus.< &m 3pocalipse, são os an4os que executam o 4ulgamento, e não 'esus. Hics o#serva que as &scrituras ocasionalmente atri#uem as  palavras de um an4o a )eus mesmo quando ele não ! um an4o

de 'eov-. 0sso não deveria causar pro#lemas, porque se um an4o de 'eov- ! )eus ou o seu an4o, ainda assim representa )eus intervindo diretamente na vida dos homens. Mais uma ve$, esse assunto não pode ser tratado al!m do que nos ensina a /+#lia, então deixo a voc a incum#ncia de tirar suas pr1prias conclusIes.

,;<*CE < OS !ALSOS DEUSES DO DIA DA TERRA  4ota do autor* ra, sinto que é muito

importante que compreendamos o relacionamento entre a 4ova  >ra e alguns movimentos em prol do meio am(iente. WJeeditado com permiss%o do 9all :treet ;ournal, )@@Q, Do5  ;ones B 1ompanK, Gnc., todos os direitos reservados, e com  permiss%o do autor, Jo(ert :irico.X

 )ia da @erra, cele#rado ho4e K de 3#rilL, tem tomado um rumo distintamente religioso. T um sinal de uma distorção crescente da teologia pol+tica moderna que tenta unir a religião,  pol+tica estadista e preocupação extrema com o meio am#iente.  ;este dia, dentre as sugestIes para adoração principalmente nas igre4as protestantes, por exemplo, encontra(se a confissão de pecados contra o meio am#iente, de acordo com um relat1rio do 'ornal Qashington *ost, pu#licado em 7? de 3#ril.  oficiante di$: Gsamos mais do que nos ca#e das fontes da terra. Somos respons-veis pela poluição massiva da terra, da -gua, do c!u... Sem nos aperce#ermos 4ogamos lixo em volta de nossa casa, escolas, igre4as, locais de tra#alho e locais de la$er... )esperdiçamos recursos na tecnologia da destruição. /om#as vm antes do pãoG. 3 congregação responde: G&stamos matando a terra... &stamos matando as -guas... &stamos matando os c!usG. *ara muitas pessoas, o meio am#iente transformou(se em uma religião, e os militantes tm tentado impor uma visão exaltada da nature$a aos ensinos tradicionais.  seu representante ! MattheR Fox, ex(padre cat1lico e autor do livro 3 Einda do 1risto 1ósmico.  Sr. Fox descreve a terra como um tipo da figura de Cristo e considera GCristofacismoG toda teologia que v a pessoa de 'esus como revelação Nnica. &le

estimula os cristãos a se moverem para al!m da teologia fundamentada em pecado e redenção, em direção a uma espiritualidade criada com a nature$a como revelação principal.  meio am#iente tem propagado um reavivamento na adoração da terra pagã na forma de 8aia, um conceito  primeiramente a#ordado pelo cientista atmosf!rico 'ames >oveloc h- mais de vinte anos. 3 premissa da teoria de 8aia ! que a terra em si ! um super(organismo tanto vivente como divino.  movimento tem encontrado adeptos entre as feministas atra+das pela ideia da @erra Mãe e da deusa @erra. &nquanto alguns podem dar esses exemplos como vindo de um lun-tico, eles não podem ser facilmente descartados.  vice(  presidente dos &stados nidos, 8ore, devota um cap+tulo inteiro de seu livro vendido no mundo inteiro  / 3erra em  >quilí(rio, ao Gmeio am#iente do esp+ritoG. &, na Conferncia 0nternacional da @erra reali$ada no Eio de 'aneiro em 766,  patrocinada pelas ;açIes nidas, um contingente da 0gre4a nida de Cristo fe$ uma apresentação de a#ertura com um hino tradicional Gnde estavas tu ao crucificarem meu SenhorG  su#stituindo a palavra Senhor por @erra. @ais crenças soam como ameaça J f! ortodoxa.  ;as tradiçIes religiosas ocidentais, o papel da f! na vida  pN#lica tem sido empenhar(se na 4ustiça e melhoria das condiçIes de vida, não de plantas ou animais em primeiro lugar, mas de seres humanos. m ataque generali$ado ao GdesenvolvimentoG e GconsumoG, comuns a quem ! fiel ao meio am#iente, tem minado o papel que o crescimento econmico tem executado ao permitir uma existncia mais humana Js  pessoas. Como assunto emp+rico, o meio am#iente ! muito mais limpo onde a economia ! livre do estadismo advogado por tantos militantes do meio am#iente.

3l!m disso, a tentativa de transformar o )ia da @erra em feriado religioso fa$ esquecer o prop1sito principal da f! tradicional: evitar o pecado pessoal e o#ter a salvação. )evido a esse fator, o homem deve o#edecer Js leis de )eus, como encontramos nos )e$ Mandamentos. ;ão h- nenhum mandamento contra o lixo, mas h- um #em claro que trata da adoração a falsos deuses. &sse mandamento deveria fa$er com que os religiosos do )ia da @erra resistissem J tentação de su#stituir )eus pela @erra como centro de sua adoração. 3 criação em 8nesis ! clara no ponto central que os militantes do meio am#iente acham tão escandaloso: 3 terra foi um presente de )eus para o nosso uso. 3p1s )eus ter criado o homem e mulher J sua imagem, ele os a#ençoou com as  palavras: Mrutificai e multiplicaivos= enchei a terra, e sujeitai a. Dominai so(re os peies do mar, so(re todas as aves dos céus e so(re todos os animais que se arrastam so(re a terra K8nesis 7:BL. &ssa foi a primeira incum#ncia, muitos antes da queda, dada aos seres humanos diretamente por )eus.  ;o segundo cap+tulo de 8nesis, ap1s haver )eus criado a terra para o homem, ele criou o homem para arar o solo. Foi um mandamento expl+cito misturar o la#or J criação de )eus a fim de produ$ir mais do que simplesmente aparece no estado puro da nature$a. 3 aliança de )eus com 3dão requereu dele exercitar dom+nio so#re a terra.  ;ão h- dNvida de que h- meios certos e errados de arar e manter a terra, meios que são mais ou menos agrad-veis a )eus e que mostram maior ou menor interesse pelo fim essencial  para o qual o mundo foi criado. 3 capacidade da terra de continuar a produ$ir não deveria ser permanentemente  pre4udicada, e as pessoas devem ser cuidadosas para não infligir dor desnecess-ria em nenhuma criatura de )eus. Mas a

conscincia #em formada conhece a diferença.  ;ão fa$ parte da compreensão de f! cristã e 4udaica que a nature$a em si tenha o direito independente e metaf+sico de  permanecer intoc-vel, preservada e adorada. T )eus, e não 8aia, quem vamos ter de encarar no dia do 'u+$o Final.

 NOTA DO DIGITALIZADOR: O

livro foi digitali!ado no 9ord VU)U, portanto foi corrigido conforme as novas regras  gramaticas da língua portuguesa.

*TA/ ntrodu0ão 7.Wenneth QoodRard,

"/ngels" &/njos,  ;eRsRee, A de )e$em#ro de

766<, p. 9<. . ;ancy 8i##s, "Os /njos >ntre 4ós", @ime, A de )e$em#ro de 766<, p. ?9. <.0dem, p. 9?. =.0#idem. 9.QoodRard, "/njos", p. 9A. ?.8i##s, "Os /njos >ntre 4ós", p. ?9.

-apítulo " -ontatos mediatos do

Tipo Angelical 7.Qilliam Shaespeare, 'amlet, lo. ato, cena 9, linha 7??, como citado em 'ohn /artlett, 1ita$es Mamiliares, d!cima(terceira edição K/oston: >ittle, /roRn and Company, 7699L, p. 7A<. .S. Ealph HarloR, "O Dia em que Eimos os anjos ", em  egadas na 4eve K;ashville, @enn.: )imensIes da 2ida, 766L, pp. 7(7<. <.Sophy /urnham, 1artas /ngelicais K;eR Por: /allantine /oos, 7667L,  pp. BA(B6. =./o# e *enny >ord, >ército 1elestial de /njos Kn.p.: 'ornadas da F!, 7667L,  pp. 7?A(7?B. 9.Qesley /radshaR, 3ri(una 4acional, )e$em#ro de 7BB. ?.Martin Mitchell, "/ opularidade dos /njos 1ontinua em /lta " , @ulsa Kla.L Qorld, 7 de 'aneiro de 766=, MidtoRn @ulsa `one Sect, p. ). A.&ditorial, Jepórter 1rist%o 4acional, A de 'aneiro de 766=. B.QoodRard, "/njos",p. 9<. 6.Sophy /urnham, iving Sect. p. . 7?.8i##s, "Os anjos entre 4ós" ,p. 9?,?9. 7A.s dois livros oferecidos foram escritos por Waren 8oldman: O 0ivro  /ngelical* ?anual de /spira%o a /njos e Eo!es de /njos K;eR Por: Simon  Schuster, 766< e 766=, respectivamente.

-apítulo ! *ada de *ovo +ebai1o do

/ol 7.8eorge Santayana, Eida da Ja!%o, vol. 7 KCharles Schi#ner[s Sons, 769O reedição, ;eR Por: )over *u#lications, 76BL, cap. 7, "Mluo e 1onst7ncia na 4ature!a 'umana ". .'ohn &. Eonner, 1onhea os :eus /njos KMurfrees#oro, @enn.: Mamre *ress, 766oi$eaus /rother, 767?L. )onald 8rey /arnhouse, o falecido pastor pres#iteriano e professor  #+#lico no r-dio, chamou o livro de Hislop Gum dos grandes livros da literatura cristã da apolog!ticaG Kda capa do livro 3s )uas /a#ilniasL. A.Wenneth /oa, 1ultos, Jeligi$es ?undiais e o Oculto KQheaton, 000.: 2ictor /oos, 76AAL, p. 7<7. B.F. >. Cross e &. 3. >ivingstone, O Dicion#rio Oford da Ggreja 1rist%, segunda edição K;eR Por: xford niversity *ress, 766L, p. 9A<.  8nosticismo fa$ uma distinção entre o supremo e o desconhecido Gser divinoG e o criador deus, que ! tido como um deus menor. 'esus nunca ! considerado como )eus e homem, mas como um emiss-rio do Ser Supremo designado a tra$er gnosis, ou conhecimento. *ensa(se que 'esus veio como um ser espiritual Kcomo os an4os aparecem aos homensL, ou que ele ha#itou KpossuiuL o corpo de um ser humano de nome 'esus. 3t! meados de 76=, a maior parte do que era conhecido acerca do 8nosticismo vinha dos escritos antign1sticos dos pais da igre4a primitiva do segundo e quarto s!culos. 6. 'ames Strong, 1oncord7ncia >austiva da Lí(lia de :trong K;ashville, @enn.: @homas ;elson, 766L, )icion-rio 8rego,  77B. 7.Eussel Chandler,  >ntendendo a 4ova >ra K)allas: Qord *u#lishing, 76BBL, pp. 7A,=<. 77.0dem, p. 79. 7.0dem. p. <<. 7<.0dem, p. <<.

7=.*eter 'ones, O Gmpério Anóstico 1ontraataca Kphillips#urg, ;.'.: *  E *u#lishing, 766L, p. ==. 79.'ohn Eandolph *rice, Os /njos Dentro de 4ós K;eR Por: FaRcett Colum#ine, 766i#rary, 76BAL, pp. 7A(O Solomon 8ray$l, i#rary, 76?BL, pp. <B,<<9(<spíritos 4as 3radi$es ;udaicas " no  /lmanaque do ovo  ;udeu, ed. )avid 8. 8ross K;eR Por: )ou#leday e Co., 76B7L, p. 6<. 7A.*rice, Os /njos Dentro de 4ós, p. 7. 7B. >nciclopédia ;udaica, vol.  K'erusal!m: Weter *u#lishing House >td., 76AL, p. 6?. 76.Chandler,  >ntendendo a 4ova >ra,  p. 9. &ste foi um coment-rio de Martin Watchen, 4udeu ortodoxo e analista das tendncias e padrIes hist1ricos. .Mortimer 3dler, Os /njos e 4ós K;eR Por: Collier /oos, 766
-apítulo # s An2os e A gre2a 7.Hope *rice,

3n4os K>ondon: Macmillan, 766ivro de 3n4os, p. 7?=. <.Malcom 8odRin, 3n4os, ma &sp!cie em &xtinção K;eR Por, Simon and Schuster, 766L, p. <. =.&verett Ferguson, ed., &ncyclopedia of &arly Christianity K;eR Por: 8arland *u#lishing, 766L, p. ?B. 9.3dler, Os /njos e 4ós, p. <9. ?.3dler, Os /njos e 4ós, p. 76. A. 4ova >nciclopédia 1atólica, vol. 7 KQashington, ).C.: 3 niversidade Cat1lica da 3m!rica, 76?AL, "anjos". B.8i##s, "Os /njos >ntre 4ós", p. 9?. 6.Mac8regor, ?inistros da Araa, pp. B(B<. 7. /njos K>ondres: Fount, Harper Collins *u#lishers, 766
7<.Eonner, 1onhea o :eu /njo, p. 79A. 7=.3lfred '. Cros#y,  / >pidemia >squecida

da /mérica* / Gnfluen!a de )@)- K;eR Por: Cam#ridge niversity *ress, 76B6L, pp. <(A. )i$em que a &pidemia da 0nfluen$a Gquase por si s1 empurrou o ano de 767B de volta ao s!culo anteriorG. MilhIes de pessoas morreram em menos de um ano. Cros#y disse que nada ( nem infecção em fome ( nunca matou tantos num  per+odo tão curto. 3 #aixa no nNmero de soldados do ex!rcito norte(americano na *rimeira e Segunda 8erras Mundiais, na Cor!ia e 2ietnã foi em nNmero muito menor do que a ocorrida na epidemia de 767B(=<. mortes nas guerras mencionadas acima contra ?. pela epidemia. Cerca de = milhIes de pessoas morreram em todo o mundo, e a nNmero pode ser ainda mais alto se levarmos em conta efeitos colaterais e outras reaçIes.  trauma do per+odo de trinta anos K767= a 76==L mudou o curso da hist1ria para sempre. 3 sociedade entrou nos Gtur#ulentos anos vinteG, na garrafa de gim,  4a$$ e as novas tendncias (a s+ndrome do Gcomer, #e#er e ser feli$G. 79.3.C. 8ae#elein, O que di! a Lí(lia /cerca dos /njos K8rand Eapids, Mich.: /aer /oo House, 766
-apítulo $ 3uerreiros Angelicais no /4culo Vinte 7.CS. >eRis,Mera 1ristianismo, rev. ed. K;eR Por: Macmillan *u#lishing Company, primeira edição, 76?L, p. 7=?. sado com permissão. .Hope *rice, /njos, pp. 6(7.

<.0dem. =.Watherine

*ollard Carter,  / oderosa ?%o de Deus KWirRood, Mo..: 0mpact Christian /oos, 7667L, p. 7?6. 9.Hope *rice, 3nVas(, p. 7. ?.Carter, / oderosa ?%o de Deus, p. 7?. A.0dem, p. 76. ;ota do editor: 3 fonte original não deu detalhes exatos de quantos aviIes na$istas estavam no ar, nem quantos aviIes havia em cada esquadrão #rit5nico. &ntretanto, a hist1ria descreve o nNmero de aviIes  #rit5nicos sendo muito menor que os na$istas durante toda a /atalha da 0nglaterra. T poss+vel que um nNmero exato de aviIes na$istas nesse epis1dio em particular não tenha sido determinado. B./illy 8raham,  /njos, Os /gentes :ecretos de Deus K)allas: Qord *u#lishing, 76B?L, pp. 7?A(7?B. &sta citação e as seguintes foram usadas com devida permissão. 6.Hics, /njos da Auarda, p. 9. 7.Carter, / oderosa ?%o de Deus, p. ?. 77.0dem, pp. 9(A. 7.'ohn Mac3rthur 'r.,  Deus, :atan#s e os /njos K*anorama City, Calif.: Qord of 8race *u#lications, 76B
-apítulo 5 s An2os de 6u  7.*aul

@higpen, "/ Auerra >spiritual na Ggreja rimitiva", Discipleship  ;ournal, maioV4unho 766=, p. 6.  Discipleship ;ournal ! pu#licado em Colorado Springs por ;av(*ress. sado com permissão. .0dem, p. 6. <./urnham, 1artas /ngelicais, pp. 7<(7A. =.3 maior parte das informaçIes acerca do 0slamismo e Mormonismo foi sinteti$ada do livro 1ultos, Jeligi$es ?undiais e o Oculto= O Dicion#rio Oford da Ggreja 1rist% e 8eorge Mather e >arry ;ichols,  Dicion#rio de 1ultos, :eitas, Jeligi$es, e o Oculto K8randEapids, Mich.: `ondervan, 766
A.8io vetti, /njos, pp. 6A(779. =.0nformação referente ao Wa#ala foi retirada de 1ultos, Jeligi$es ?undiais e o Oculto, Dicion#rio de 1ultos, :eitas, Jeligi$es, e o Oculto= o livro de  Lurnham 0ivro de /njos,  pp. 7AB(7B
-apítulo 8 -ontatos mediatos  Angelicais dos Tempos odernos 7. 8eorge tis 'r., "spiritual", em  Destruindo Mortale!as em :ua 1idade, C. *eter  Qagner, ed. K2entura, Calif.: Eegal /oos, 766ittle Eoc, 3ransas, maioV4unho 76BB, p. <. &ste editorial ! pu#licado pela 0gre4a ]gape, pastoreada por Happy CaldRell. <.>arry >i##y,  /njos em /lgum 0ugar KSisters, reg.: "uestar *u#lishers, 766=L, p. <.

-apítulo 7 An2os da 3uarda 7.8i##s, "/njos >ntre 4ós", p. 9?. .3dler, Os /njos e 4ós, p. A<. <.Marilyn Hicey,  /njos C 4ossa

Eolta K)enver, Colo.: Marilyn Hicey Ministries, 7667L, p. BA. &sta citação e as seguintes foram usadas com devida

 permissão. =.Carter, / oderosa ?%o de Deus, pp. A(77. 9.Hicey, /njos C 4ossa Eolta, pp. =9(=A.

-apítulo ' s An2os e a -ura 7. 'ic6s, /njos da Auarda, pp. 67(6. .0dem, p. 69.

-apítulo ( s An2os na Bíblia 7.C. Fred )icason, /njos* >leitos B ?aus KChicago: Moody *ress, 76A9L,  p. 7A. &sta citação e as seguintes foram usadas com a devida permissão. . ;orvel Hayes, 1olocando o seu /njo em /%o K@ulsa, la.: Harrison House, 76B6L, pp. B,<. <.Fred H. Qight,  '#(itos e 1ostumes das 3erras Lí(licas KChicago: Moddy *ress, 769
-apítulo "% s An2os e Jesus 7.H.2.

Morton,  4as egadas do ?estre K;eR Por: )odd, Mead,  Company, 76<=L, pp. 7B(76. .Hal >indsey, :atan#s est# Eivo e Lem no laneta 3erra K8rand Eapids, Mich.: `ondervan, 76AL, p. 99. &sta citação e as seguintes foram usadas com a devida permissão. <.Mac 3rthur, Deus, :atan#s e os /njos,  p. 7indsey, :atan#s est# Eivo e Lem, p. 9=.

?.Hicey, Os /njos C 4ossa Eolta, p. 7A. A.1oncord7ncia de :trong, dicion-rio grego,  7=A. B.8uy )uffield e ;athaniel 2an Cleave, Os Mundamentos da 3eologia  entecostal K>os 3ngeles: Faculdade /+#lica >.0.F.&., 76B
-apítulo ""  9ue são os An2os: 7.'ohn Milton, araíso erdido, livro =, linha ?AA, como citado em /artlett, 1ita$es Mamiliares, p. 9?. .)icason, /njos* >leitos B ?aus, p. 9B. <.>ehman Strauss,  DemFnios :im, mas Araas a Deus pelos /njos Lons K;eptune, ;.'.: >oi$eaux /rothers, 76A?L, p. BB. =.Henry Clarence @heissen, :erm$es de 3eologia :istem#tica K8rand Eapids, Mich.: Qilliam /. &erdmans *u#lishing Company, 76B?L, p. 7<=. 9.Eo#ert >ightner, 3eologia >vangélica K8rand Eapids, Mich.: /aer /oo House, 76B?L,pp. 7spao KEocford, 000: @3; /oos and *u#lishers, 76Aleitos B ?aus, p. =<. 7<.>eRis Chafer, 3eologia :istem#tica, K8rand Eapids, Mich.: Wregel *u#lications, 766
-apítulo "!  9ue os An2os ;aem:

7.Hunter, /njos em /%o, p. =A. .)uffield e 2an Cleave, Mundamentos da 3eologia entecostal, p. QSR. <.8ae#elein, O que a Lí(lia di!, pp. <=(<9. =.0dem, p. 96. 9.3ndreR /andstra, "leitos B ?aus, pp. 8-S). B.0dem, pp. ?7(?. 6.0dem, p. ?. 7.Chafer, 3eologia :istem#tica,  p. 7O o perfil para a seção acerca do minist!rio dos an4os foi retirada do cap+tulo B de /njos* >leitos B ?aus,  por )icason. 77.'ames Montgomery /oice,  Mundamentos da Mé 1rist%, edição revista K)oRners 8rove, 777.: 0ntervarsity *ress, 76B?L, p. 7?6. 7.>ester Sumrall,  /njos* ?ensageiros de Deus KSouth /end, 0n.: >eSea *u#lishing, 766leitos B ?aus, p.AB. 7=.Hicey, /njos C 4ossa Eolta, p. 9A. 79.8raham, /njos* /gentes :ecretos de Deus, pp. <7(<. 7?.Hunter, /njos em /%o, pp. 7AA(7B. 7A.0dem, pp. A9(B6.

-apítulo "# A Ascensão e er  7.)uffield e 2an Cleave, Mundamentos da 3eologia entecostal, p. 9. .8i##s, "Os /njos entre nós", p. ?7. 3 pesquisa telefnica foi condu$ida por Panelovich *artners 0nc. em  de )e$em#ro de 766<. <.>ightner, 3eologia >vangélica, p. 7=7. =./oice, Mundamentos da Mé 1rist%, p. 7A. 9.)uffield e 2an Cleave, Mundamentos da 3eologia entecostal, p. =6A. ?.Chafer, 3eologia :istem#tica, p. <9. A.@heissen, :erm$es de 3eologia :istem#tica, p. 7<9. B.3ugustine,  / 1idade de Deus, tradu%o de 'enrK Lettenson K;eR Por:

*enguin /oos, 76AL, parte , livro 7, cap+tulo =, p. =A=. 6. Chafer, 3eologia :istem#tica, pp. B=(B9. 7.)icason, /njos* >leitos B ?aus, p. 77A. 77.Wenneth Hagin 'r.,  / Ggreja 3riunfante K@ulsa, la.: Faith >i#rary *u#lications, 766spírito K>ae Mary, Fia.: Creation House, 766positivo do  /ntigo e 4ovo 3estamentos de Eine K;ashville, @enn.: @homas ;elson, 76B9L, s.v. "mundo". 79.Chafer, 3eologia :istem#tica, p. B<. 7?.>indsey, :atan#s est# Eivo e Lern, pp. B<,66. 7A.C. *eter Qagner, "O Eisível e o Gnvisível", em Destruindo Mortale!as em :ua 1idade, p. 9. 7B.0dem, p. 96. 76.Chafer, 3eologia :istem#tica, pp. 7,7<. .>aMar /oschman, O Jenascimento da ?úsica KShippens#urg *a.: )estiny 0mage *u#lishers, 76BL, pp. 77,7?. 7.Mar/u#ec, O /dvers#rio KChicago: Moody *ress, 76A9L, p. A7.

-apítulo "$ A Realidade dos +em?nios 7.C. S. >eRis, A Í

1artas :cre5tape Kld @appan, ;.'.: Fleming H. Eevell, 76ABL como citado por ;eil 3nderson, O Destruidor da >scravid%o K&ugene, reg.: Harvest House *u#lishers, 766L,p. 7. .)avid Stern, 1oment#rio ;udaico do 4ovo 3estamento K'erusal!m: 'eRish  ;eR @estament *u#lications, 766L, p. 99?. &ste ! o segundo coment-rio  4udaico messi5nico pu#licado em todos os tempos, e o primeiro desde 767. <.>eRis,  /s 1artas :cre5tape, como citado por 3nderson, O Destruidor da  >scravid%o, p. 7. =.)uffield e 2an Cleave,  Mundamentos da 3eologia entecostal,  pp. =A6(

=B. 9.0dem, p. =B=. ?.Qilliam )e3rteaga,  /pagando o >spírito K>ae Mary, Fia.: Creation House, 766L,. 7A. A.3ugustine, / 1idade de Deus, livro A, cap+tulo ?.

B.Eic Eenner, >spíritos :edutores e Doutrinas de DemFnios K@ulsa, la.: *illar/oos, 76BBL, p. <<. 6.0dem, p. =<. 7.&ric Wlein,  / >scada de 1ristal, terceira edição K>ivermore, 0nglaterra: ughten House *u#lications, 766=L, "0ivros de /scens%o para a 1onsciência  lanet#ria /scendente", pp. <=, <9. 77.0dem, p. <6. 7.0dem, p. A=. 7<.Eenner, >spíritos :edutores, p. 7=<. 7=.'ones, Gmpério Anóstico, nota de rodap! 7, p. 7<. 'ones disse que sua informação veio de um serviço de ;ot+cias Eeligiosas, em = de 4aneiro de 766, "?uitos 1rist%os >ncontrados /garrandose /s 1renas da 4ova >ra ", e de Auerras 1ulturais* / 0uta para Definir a /mérica por ;ames Davison  'unter &4e5 Yor6* Lasic Loo6s, )@@). 79.MarciaFord, " 0ivro ?órmon /trai 1rist%os", Eida 1rist% e 1arism#tica,  4ulho de 766=, p. ?=O 1artas, Eida 1rist% e 1arism#tica,  4ulho de 766=, p. 7O 1rist%o ormenori!ado, 7B de4unho de 766=, p. ?.  livro ! >nvolvido pela  0u!, de /etty &adie, pu#licado por 8old >eaf *ress, tah. 7?.'ones,  Gmpério Anóstico,  p. B9. Citado de "/ Jealidade >mergente de uma 4ova Ordem?undiar, de @al /rooe, S.*.C. 'ournal, 7?, no.  K7667L, p. 7.

-apítulo "5 s An2os alignos e o )ensamento 7.Charles Hodge, 3eologia :istem#tica K;eR Por: Charles Scri#ners Sons, 7B69L, p. ?=. ma c1pia original deste livro foi encontrada na coleção da  #i#lioteca da niversidade ral Eo#erts K@ulsa, la.L. ma versão  parafraseada foi pu#licada por /aer /oo HouseVEevell K8rand Eapids,

Mich.L, em 766<. .0dem. <.'udson CornRall e Michael Eeid, De quem é a Aerra, /final de 1ontasI K&ssex, 0nglaterra: Sharon *u#lications, 766
-apítulo "8 A 3uerra Espiritual E s  An2os 7.CornRall, De quem é a Aerra, /final de 1ontas I, p. 79. .Hagin, 3 Ggreja 3riunfante, pp. B(6. <.)uffield e 2an Cleave,  Mundamentos da 3eologia entecostal,  pp. 9B( 96. =. Dicion#rio >positivo de Eine, s.v. "luta, lutando". 9.CornRall, De Zuem é/ Auerra, /final de 1ontasI pp. 7=,7A. ?.0dem, p. 7?. A.Hagin, 3 Ggreja 3riunfante, p. ==.

-apítulo "7 positivo de Eine, s.v. "hades" e "sheol". <.*rince, ?anual do 1rente 1heio do >spírito :anto, pp. =99(=9?. =.CornRall, )e Zuem é / Auerra, /final de 1ontasI, p. spiritual", em Zue(rando as (arreiras, Qagner ed., pp.
-apítulo "' s An2os e a Autoridade 7./uddy

Harrison, 1ompreendendo a /utoridade para 0iderana >fica! K@ulsa, la.: Harrison House, 76BL, pp. 7(=?. Ealph Mahoney, "O ondres: *artridge e aey, 7B=BL, pp. ?(?<. =.Wenneth Quest, >fésios e 1olossenses no 4ovo 3estamento Arego K8rand Eapids, Mich.: Qilliam /.&erdmans, 769
-apítulo "(  Espírito /anto, s  An2os e *s 7.tis, O
-apítulo !% Ativando os An2os 7.Chafer, 3eologia :istem#tica, p. A<. .0dem. <.CornRall, De Zuem é >sta Auerra, /final de 1ontasI, p. 6. =.@erry >aR, O oder do 0ouvor e da /dora%o K@ulsa, la.: 2ictory House, 76B7L. pp. 7?7(7?. 9.3nderson, O Destruidor da >scravid%o, p. ?7.

-apítulo !" A Verdade Acerca dos  An2os 7.>eRis, ?ero 1ristianismo, p. 7B<. Citação usada com permissão. .Michael 8reen, >pondo o ríncipe das 3revas K3nn 3rvor, Mich.: Servant /oos, 76B7L, pp. 7<.77B.

<.>ightner, 3eologia >vangélica, p. 7<=. =.Hodge, 3eologia :istem#tica, pp. ?e/lanc, "Eivendo numa 1ultura 1rist%", Moody Monthly, 4unho de 766=, p. 77. ?.idem, p. 7. A.Chandler, 1ompreendendo a 4ova >ra, p. <,76. B.'ones, Gmpério Anóstico, p. 6A. 6.)annion /rinley, :alvo pela 0u! K;eR Por: 2illard /oos, Eandom House, 766=L, pp. 796(7?. 7.&ileen &lias Freeman. 3ocado por /njos K;eR Por: Qarner /oos, 766
 ApCndice A s ;ilhos de +eus e As ;ilhas +os Domens 7.)uffield e 2an Cleave, Mundamentos da 3eologia entecostal, p. =B7. .Chafer, 3eologia :istem#tica, p. 779. <.0dem,p. 77?. =.) >noque K@housand as: Calif.: 3rtesan Sales, 76BL, p.<. 9.)avid Stern, @rad., O 4ovo 3estamento ;udeu K'erusal!m: 'eRish ;eR @estament*u#lications, 76B6L. ?.1oncord7ncia de :trong, dicion-rio 8rego, 9.

 ApCndice B pressão, bsessão e )ossessão 7.Merril nger, Demonologia Lí(lica* studo das Moras espirituais por tr#s do ?undo /tual /gitado KQheaton, 777.: 2anWampen *ress, 769L, p. 77.

.)icason, /njos* >leitos B ?aus, p. 79. <.3lex Wonya, DemFnios*
 ApCndice -  An2o de Jeov@ 7.s argumentos do an4o de 'eov- como teofania foram tirados do livro de )icason: /njos* >leitos B ?aus, cap+tulo ?. . Dicion#rio epositivo de Eine, s.v. ":enhor, senhorio". <.Hics, Os /njos da Auarda, p. B.  ;ota do autor: &sta #i#liografia inclui pesquisas de fontes tanto seculares quanto cristãs. 0dentifiquei algumas delas como pertencendo J ;ova &ra. 3 sua inclusão nesta #i#liografia não implica no apoio ao tra#alho ou do seu autor. 3dler Mortimer, Os /njos e 4ós. ;eR Por: Collier /oos, 766<. 3nderson ;eil, O Destruidor da >scravid%o. &ugene, reg.: Harvest House *u#lishers, 766.  H. Eitória so(re as 3revas. 2entura, Calif.: Eegal /oos, 766. 3nderson, Eoy, O Gluminado SSS. @he 0nstitute of Eeligious WnoRledge, 76B<.  /njos. >ondres: Fount, HarperCollins *u#lishers, 766<. 3gostinho, / 1idade de Deus. trad. Henry /ettenson, ;eR Por: *enguin /oos, 76A. /oa, Wenneth, 1ultos, Jeligi$es ?undiais e o Oculto. Qheaton: 2ictor /oos, 766. /oice, 'ames Montgomery.  Mundamentos da Mé 1rist%, edição revista )oRners 8rove,777.: 0ntervarsiry*ress, 76B?. /oschman, >aMar. O Jenascimento da ?úsica. Shippens#urg, ;.'.: )estiny 0mage *u#lishers, 76B. /u#ec, Mar, O /dvers#rio. Chicago: Moody *ress, 76A9. /urnham, Sophy.
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