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É impressionante imp ressionante o fato de que Paulo tenha exortado os crentes de'' d e'' x Co rinto a serem serem imitadores seus, com o ele era de de Cristo. E este imitar não era algo algo que deveria d everia ser feito em algum algu m sentido sentid o geral, mas em bu scar ativamente a salvaç ão de outros. outros. Eles
não deveriam d everiam buscar seu próprio interesse,
“mas o de muitos, para para que sejam salvos” salvos” (1 0 .3 3 ). E m decisões sobre co mer e beber, assim como em todas as questões, o alvo é a glória de Deus (v. 31 3 1 ). Não deveria ser causa causa de que alguém tropeçasse na fé, fé, quer fosse jude ju deu, u, g enti en tioo ou um irm ão (fra (f raco co)) na igre ig reja ja de D e u s (v. 3 2 ) . E m b o ra as responsabilidades e ativid atividades ades missionárias dos coríntio s fossem d iferen tes das de Paulo, Paulo, a orie ntação nta ção de sua vida deveria ser a mesm a. O seu alvo deveria ser a glória de Deus na salvação de outros. O cristão que não tem um coração missionário é uma anomalia. O coração missionário será visto em todas as maneiras: em orações pelos perdido perdidos, s, em assegurar-n assegurar-nos os de que nosso co m portam ento não ofenda al al guém, em conversas conversas sobre sobre o evangelho evangelho com .amigos (em janta res!) e em fazermos todo esforço possível para salvar alguns. Somos escravos sem direit direitos, os, embora sejamo s livre livress (cf. 2 Co 4 .5; Fp 2 .7). .7 ). H á outras pass passagen agenss importantes que retratam retratam o coração m issioná rio e a atividade de discípulos comuns. Os discípulos são chamados a um estilo de vida distinto, de “sal”, caracterizado por boas obras e justiça. Por vivermos desta maneira, brilhamos como luzes no mundo, atraindo louvor não para nós mes mos, mas para Deus, nosso Pai (Mt 5.13-17). Somos chamados a orar em favor favor da proclamação ousada do evangel evangelho ho no m undo (C l 4.2 -3 ). Nossa conversa com os não cristãos deve ser graciosa mas provocati va, dando respostas apropriadas às perguntas que são desencadeadas pela nossa maneira de viver (Cl 4.5-6). A sã doutrina do evangelho produz uma maneira de viver cristã radical que não dá motivos para zombaria e torna o ensino do evangelho atraente ao mundo (Tt 2.110). Como Israel, o povo eleito de Deus, os cristãos tanto coletiva
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