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A Treliça Tre liça e a Vid eira é um livro bem escrito e bem ilustrado, porém, muito mais do que isso,
um livro livro cheio de sabedoria bíblica e conselho conse lho prático. Este é o melh or livro livro que já li sobre a natureza do ministério e discipulado.
M ark ar k D ever ver , Pastor, Pastor, Capi Capi tol tol H i ll Bap Bapti st Church, Church, Washi Washi ngton gton D C , E U A .
A Treliça Tre liça e a Videira Vid eira é um dos livros mais incríveis que já li sobre a relação entre a estrutura
da membresia (treliça) e a membresia (videira). Que haja treliça, mas que ela desapareça por conta da videira carregada de bons frutos. Afinal, a treliça é necessária, mas a vida você somente a encontrará na videira. Este é mais um daqueles livros que você não pode passar dessa vida para outra sem ler!
Jonas Jonas M adurei adurei r a, Pastor, Pastor, I gr ej a B atista ati sta N açõe açõess U nidas, nidas, São P aulo, ulo, SP ;
Instigante! E ste livro livro nos no s retira retira do am biente co nfortável do leitor passivo passivo e nos convida a uma uma reflexão profunda de nossos próprios valores e prioridades na agenda ministerial. A Treliça Treli ça e a Videira ensinará a muitos pastores e líderes uma nova maneira de ver a vida ministerial.
L eonardo Sahi um, um, Pa P astor, stor, I gr ej a Pr esbite sbi terr i ana ana da da G ávea vea, R i o de Jane Janei ro, R J. A Treliça Tre liça e a Videi Vi deira ra são duas metáforas que provocarão no leitor uma necessária e profunda
reflexão sobre o ministério cristão. A igreja precisa da Treliça (estruturas‘funcionais) para o crescimento da Videira (vida espiritual). Os au tores reconh ecem a impo rtância das estruturas estruturas e ao mesmo tempo afirmam que a prioridade da igreja é cuidar das pessoas e promover seu crescimento espiritual.
Judi Judi clay clay S. Santos, Pastor, Pastor, I gr ej a B ati sta B etei tei de M esqui squi ta, R J.
CATEGORIA: Igreja e Ministério
Este livro foi escrito ao long o de 2 5 anos
e é resultado resul tado do m odo
c o m o p e n s a m o s e d e se s e n v o lv lv e m o s o m inistério inistério cristão, cristão, con form e o perce bem os nas Escritura Escritura s. Nas páginas de A Tr eli ça e a V i dei dei r a, falam fal am os m uito sobre trabalhar de perto com as pessoas, pes soas, torná-las t orná-las discípulos, ajudá-las a cres cer e a floresce r no m inistério do evangelho e ficar ao lado delas em longo prazo.
Ton Tony P ayne
C O L 1 N M A R S H A L L es e s tu tu d ou ou teologia na Universidade Universidade M oo re, na A ustrália; ustrália; é direto r da da organização Vinegrowers e conduz seu seu trabalho de treinam treinam ento e preparação de seus seus m inistérios. inistérios. Ju n to de sua sua esposa Jacq uie, ele dedicou os último últ imo s 30 anos no treinam t reinam ento de hom ens e mulheres mulheres no m inistéri ini stérioo do evangelho evangelho no co ntexto un iversitário e de igre igre jas locais. locais.
TO N Y PAYNE é gradua gra duado do em em teologia pela universidade universidade M oore; é editor do m inistério inistério Mathias Mathias Media, na Austrália, desde 1988. I auto r e co au tor de diversas diversas obras obras
O que Colin e Tony descreveram aqui é exatamente o que estou ten tando fazer em minha própria vida e em nossa congregação. De acordo com este livro, os cristãos devem ser fazedores de discípulos e os pastores devem ser treinadores. Esplêndido! Este livro expõe uma mudança crucial que é necessária à maneira de pensar de muitos pastores. Os autores ouviram cui dadosamente a Bíblia. O resultado é um livro bem escrito e bem ilustrado, porém, muito mais do que isso, um livro cheio de sabedoria bíblica e con selho prático. Este é o melhor livro que já li sobre a natureza do ministério. Mark Dever, Dever, Pastor, Pastor, Capitol Hill Baptist Church, Washington Washing ton DC
A treliça e a videira, videi ra, de
Colin Marshall e Tony Payne, é um dos livros
mais incríveis incríveis que já li sobre a relação entre a estrutura da membresia mem bresia (tre (tr e liça) e a membresia (videira). A treliça é importante, sem dúvida. Mas o que é mais importante? A treliça ou a videira? Que haja treliça, mas que ela desapareça por conta da videira carregada de bons frutos. Afinal, a treliça é necessária, necessária, mas a vida vida você somente some nte a encontrará na videira. videira. Este é mais um daqueles livros que você não pode p ode passar dessa vida para para outra sem ler! Jon Jo n a s Madu Ma dureir reira, a, pastor, pastor , Igrej Ig rejaa Bat B atist istaa Naçõ Na ções es Unida Un idas, s, São Sã o Paulo, SP; SP ; editor Edições Vida Nova; professor, professor, Seminário Seminá rio Martin Ma rtin Bucer.
Estou feliz pelo fato de que este livro livro foi escrito! O que Deus tem feito em Sydney, Sydney, durante as últimas últimas décadas, é sobrenatural - e nós, na África do Sul, Sul, temos sido os beneficiários. O modelo mod elo de ministério apresentado neste livro deixou uma marca indelével em meu próprio ministério e tem sido de valor inestimável para para a denomin deno minação ação a que pertenço. perten ço. As idéias apresentadas apresentadas neste livro impactaram muitas de nossas igrejas. Somos muito devedores a Colin e a Tony, por colocarem em palavras uma cultura de ministério que é biblicamente funcional, profundamente teológica e, acima de tudo, amoro samente interessada pelos perdidos. Grant Retief, Pároco, Christ Church, Umhlanga, África do Sul
Instigante! Este livro nos retira do ambiente confortável do leitor passivo e nos convida a uma reflexão profunda de nossos próprios valores e prioridades na agenda ministerial ministerial.. A cada página página somos somo s confrontados com um diálogo interior, se somos os que valorizam a treliça ou cuidam da videira. Este é um livro que ensinará a muitos pastores e líderes uma nova maneira man eira de ver a vida vida ministerial. Rev Dr Leonardo Leo nardo Sahium, Pasto Pastor, r, Igreja Presbiteriana da Gávea, Gáve a, Rio de Janeiro, RJ. R J.
Este é um livro simples e belo que planejo seja lido por todo pastor e presbítero na Village Church. Ele nos chama, discreta e calmamente, de volta ao pastorado bíblico e prático; é também um livro urgentemente necessitado entre grande número de igrejas igrejas no Ocidente. Ociden te. Matt Chandler, Pastor, The Village Church, Dallas
A Treliça e a Videira são duas duas metáforas que provocarão provo carão no leitor leit or uma necessária e profunda reflexão sobre o ministério cristão. A igreja precisa da Treliça (estruturas funcionais) para o crescimento da Videira (vida espiritual). Os autores reconhecem a importância das estruturas e ao mesmo tempo afirmam que a prioridade da igreja é cuidar das pessoas e promover seu crescimen to espiritual espiritual.. Judi Ju dicl clay ay S. Sant Sa ntos os,, Pastor, Igre Ig reja ja Batis Ba tista ta B ete et e i de Mes M esqu quita ita,, RJ. RJ .
O ministério do evangelho diz respeito à glória de Deus e ao povo de Deus! Este livro excelente nos leva ao âmago do ministério cristão autêntico. Toda igreja será beneficiada pelo estudo deste livro e por agir de acordo com ele. William Taylor Taylor,, Pároco, Igreja S t Helen Bishopsgate, Bishopsgate, Londres, Reino Unido
Durante mais de vinte anos, tenho visto as idéias apresentadas neste livro excelente serem desenvolvidas, testadas e aprimoradas no ministério ativo do evangelho. Elas são o tipo de idéias contraintuitivas que, uma vez achadas e adotadas, fazem você perguntar a si mesmo: por que não pensei sempre assim? Phillip D. Jensen, Deão, Catedral St Andrew, Sydney, Austrália
Se eu pudesse dar apenas um livro a cada aluno que está se preparando para o ministério hoje, este livro seria A Treliça e a Videira. Marshall e Payne Payne compartilham comp artilham décadas décadas de experiência, exp eriência, numa num a das maiores cidades do mundo, com a esperança de estimular estimular o crescim ento do evangelho evangelho ao redor do mundo. Este livro revigorará todo pastor que já se perguntou: “O que se esteja ja faz en do no mundo?” Fui revigorado e fortalecido em espera que eu este
minha principal vocação e mais bem preparado para dar fruto para Cristo. De fato, este livro é tão bom que desejo seja lido por todo o líder e pastor estagiário de nossa igreja! David Helm, Pastor, Pastor, Holy Trinity Church, Chicago
É impossível você ler A Treliça e a Videira sem que suas estimadas pressuposições de m inistério sejam profundam ente desafiad desafiadas. as. Este livro é uma reavaliação do ministério cristão sob uma perspectiva que glorifica a Deus e está saturada das Escrituras. Esclarecerá a anomalia de alguém ser um cristão sem ter um coração missionário radical. radical. Identificará a superflu superfluidade idade de estruturas de ministério que devem mais a pragmatismo cultural do que à Bíblia. E, E , acima acim a de tudo, este livro livro nos inspirará a servir à igreja de Deus, que ele comprou com seu próprio sangue. sangue. Richard Chin, Diretor Nacio N acional, nal, Comunhão Australiana de Estudantes Evangélicos, Sydney, Austrália
Deus forma ministros no meio de suas igrejas. É no contexto da igreja local fiel que pastores são mais bem ensinados, moldados e capacitados. A Treliça e a Videira é um guia excelente excele nte para o preparo de pastores e ministros
para a igreja de Cristo. Procede de um ministério profundamente compro metido com a redescoberta da verdade bíblica e com a causa do evangelho. Sua sabedoria sabedoria é inestimá inestimável vel.. Meu M eu conselho con selho:: tenha ten ha sempre um bom estoque deste livr livroo e coloque colo que-o -o em bom uso. uso. R . Albert M ohler ohle r Jr. Presidente, Presidente, The Southern Baptist Theological Seminary, Louisville
Este livro se solidariza com a confusão que muitos pastores têm quan do se permitem perder o foco do alvo de Jesus para o ministério, ou seja, preparar fazedores de discípulos. Mas não deixa o pastor em meio à nuvem de desespero; em vez disso, lhe dá a coragem para confiar de novo na estra tégia de seu Senhor. Encoraje-se: a estratégia de Jesus foi capaz de alcançar muitos países tão distantes quanto o meu. Cristóbal Cerón, Coordenador Geral, Gimnasio (MTS), Santiago, Chile
Não há maior necessidade (no feliz ressurgimento de igrejas robustas, centradas no evangelho, no mundo de fala inglesa) do que pensarmos bí blica e sabiamente sobre o modo como vivemos e ministramos juntos em nossas igrejas. Todos os tipos de pessoas nos oferecem suas opiniões a res peito de como devemos fazer isto nesta era de reforma (na qual alguns, se não muitos, veem corretamente a fraqueza do ministério e da metodolo gia dos últimos cinquenta anos, mas cujas prescrições de remédios ficam aquém dos padrões de sabedoria e da Escritu ra). Sim, vamos repensar repen sar o que, que, como igreja, devemos ser e fazer juntos, mas façamos isso de maneira bíbli ca e com a sabedoria do discernimento bíblico e experiência pastoral. Por isso, digo com alegria que tenho novos parceiros de conversa quando faço
a mim mesmo, sob a autoridade de Deus e da Escritura, perguntas sobre a estrutura e o ministério de minha congregação: p or que estamos fazendo o que fazemos? O evangelho é central? A “administração” tem ultrapassado o ministério? A nossa vida e missão missão coletiva é moldada pela pela Bíblia? E mai mais. s. Quando pergunto estas coisas, sou profundamente ajudado, quebrantado, humilhado e corrigido pela fidelidade e sabedoria deste profundo livro de Colin Marshall e Tony Payne, que não posso deixar de recomendar. Ligon Du ncan, Pastor, Pastor, First Presbyterian Church, Jackson
Este livro é um exemplo perfeito de boa teologia norteando a prática. Os muitos anos de experiência de Co lin em recrutar e treinar treinar pastores pastores se re fletem em cada página. Entremeado de exemplos pessoais úteis, este livro é leitura leitura essencial para para aqueles que procuram lidar lidar com os princípios bíblico s de crescimento do evangelho. Paul Dale, Pastor, C hurch hurc h by the Bridge, Sydney, Sydney, Austrália
A Treliça e a Videira é uma leitura obrigatória para todo ministro do evangelho. Os princípios deste livro revolucionarão a maneira como mui tos de nós realizamos o ministério e nos ajudam a encorajar e preparar a nova geração de obreiros do evangelho. Muito frequentemente estamos construindo e mantendo nossas “treliças” (estruturas de ministério) e es quecem que cem os que o ministério min istério cristão c ristão diz respeito à “videira” “videira” - as pessoas. Agradeço aos autores por esta abordagem clara e centrada na Bíblia sobre a tarefa mais importante no mundo. Ainsley Poulos, Equip Women Ministries, Sydney, Austrália
A Treliça e a Videira é um livro perigoso. Destrói ídolos preciosos e muito amados como estes: “Se tivéssemos a declaração de visão e missão correta, eles viriam... Se tivéssemos a empolgação correta, eles viriam...
Se tivéssemos o pregador correto... a banda de música correta... o prédio correto...” lemb ra à igreja igreja que Jesus Jesu s Cristo diz diz exatamente o A Treliça e a Videira Videir a lembra contrário. Jesus Jesu s nos diz diz que devemos ser missionários da Grande Com issão; devemos devem os ir e fazer “discípulos de todas as n açõ es”. es”. Este Est e é o m elhor elho r livro livro que já li sobr so bree mo mobi biliz lizar ar todo to doss os cristã cri stãos os para par a serem se rem m ission iss ionár ários ios da Grande Gra nde Comissão. Ele transformará clientes de igreja em servos, consumidores em produtores e discípulos em fazedores de discípulos. Ben Pfahlert, Diretor, Ministry Training Strategy (MTS), Sydney, Sydney, Austrália Aus trália
Este novo livro estimulante sobre treinamento bíblico desafiará algumas metodologias muito apreciadas. Tony e Colin são capazes de desconcertar e criticar com simpatia e entendimento. As suas observações são sempre judiciosas e nunca condenatórias. Cada página pulsa com o desejo pelo crescimento do evangelho e pelo amadurecimento da igreja. Este livro não é uma obra de teólogos sem experiência prática prática ou de pragmáticos com soluções rápidas; é o produto de trinta anos de reflexão e ministério prático efetivo. Merece ser lido amplamente e discutido por todos que levam a sério o ministério de cada cada pessoa pessoa na igreja. igreja. Será Será um texto de estudo no BC V ! Michael Raiter, Diretor, The Bible College ofVictoria, Melbourn, Melbo urn, Austráli Austráliaa
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Editora
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M a r s h a ll, C o l in A treliça e a videira : a mentalidade de discipulado que muda muda tudo tudo / Colin Marshall, Ton y Payne - São Jos é dos dos Campos, SP : Fiel, 20 15 . 208 p .; 23cm. 23 cm. Inclui referências bibliográficas e índice. Tradução de: The trellis and the vine. IS B N 9 7 8 8 5 8 1 3 2 2 9 3 3 1. Discipulado (Cristianismo). I. Payne, Tony. II. Título. CDD: 248.4
Catalogação Catalogação na publicação: publicação: M ariana ariana C. de Melo - CR B07/ 6477
A Treliça e a Videira: a mentalidade de discipulado que muda tudo Traduzido do original em inglês
Todos Todo s os d ireitos ireitos em língua portuguesa portuguesa reservados por Editora Fiel da Missão Evangélica Literária
The Trellis an d the Vine
id a a r e pr o d u ç ã o d e s t e l i v r o p o r P r o i b id
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QUAISQUER MEIOS, SEM A PERMISSÃO ESCRITA DOS EDITORES, SALVO EM BREVES CITAÇÕES, COM INDICAÇÃO DA FONTE.
Publicado por Matthias Media PO Box 225 Kingsford, NSW 2032, Australia www.mathiasmedia.com.au
Diretor: Jame s Richard Denham III Editor: Tiago J. Santos Filho Tradução: Francisco Wellington Ferreira Revisão: Marilene L. Paschoal Diagramação: Rubner Durais Capa: Rubner Durais ISBN: 978-85-8132-293-3
Copyright© 2014 Editora Editora FIEL. I a Edição em Português: Português: 20 15 Reimpressão: 2016
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A g r a d e c i m e n t o s ....... .......... ...... ....... ....... ...... ....... ....... ...... ....... ....... ...... ....... ....... ....... ....... ...... ....... ....... ..... ..
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1 . A t r e l iç iç a e a v i d e i r a ..............................................................
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2 . M u d a n ç a s d e m e n t a li l i d a d e d e m i n i s t é r i o ................
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3 . O q u e D e u s e st s t á f az a z e n do d o n o m u n d o ? .......................
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5 . C u lp a ou o u g r a ç a .... ....... ....... ....... ...... ....... ....... ...... ....... ....... ...... ....... ....... ...... ....... ....... ....... ....... ...... ....... ....... ...
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6 . O âm ag o d o t r e in a m e n to .... ...... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ....
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7 . T r e in i n a m e n t o e c r e sc s c im i m e n t o d o e v a n g e l h o ............
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8 . P o r q u e o s se s e r m õ e s d e d o m i n g o s ão ã o n e c e s s á ri ri o s m a s n ã o s u f i c i e n t e s ? .......................................................
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9. Multiplicando o crescimento do evangelho, a tr tr aav v és é s d o t r e in in a m e n t o d e c o o p e r a d o r e s ............
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1 0 . P e ss s s o as a s q u e va v a le l e a p e n a o b s e r v a r m o s ...................
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A pê nd ice: Pe rgun tas frequ frequ entes e res p o sta s.. s.........
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eu estávamos estávamos escrevendo este este livr livro, o, sem perceber, perceber, durant durantee
mais de 25 anos passados. passados. O livro livro trata trata de com o cheg am os a pensar sobre o ministério cristão, e como isto tem motivado e moldado o que passamos a vida fazendo. No caso de Colin, isso significou fundar e dirigir uma organização de treinamento dedicada a despertar obreiros para para o ministério ministério do evangel evangelho ho - o Ministry Training Training Strategy Strategy (M T S ). No meu caso, significou fundar e dirigir um ministério de publicação focalizado em produzir materiais que promovem o ministério do evan gelho gelho - Matthias Matthias Media. Media. O exército de amigos, familiares, familiares, colegas e parceiros que nos ensina ram, nos moldaram e nos apoiaram no decorrer destes anos é impossível de ser listado neste pequeno espaço. Nada teria acontecido sem a ex traordinária influência e amizade de Philip Jensen, que esteve presente
A TRELIÇA TRELIÇA ea Vtdci^a
> o tempo todo, nos ensinou e nos moldou profundamente e que foi um instrumento em formar tanto o MTS quanto a Matthias Media. É tam bém impossível imaginarmos chegar ao ponto de escrever este livro sem a amizade, o apoio e o trabalho árduo de de Ian Carm ichael, M arty Sweeney, Sweeney, Archie Pou los, Paddy Paddy Benn, Jo h n Dykes, S imo n Pillar Pillar,, Laurie Scandrett, Scandrett, Robert Tong, Tony Willis, David Glinatsis, Kathryn Thompson, John McConville, Hans Norved, Ben Pfahlert e uma extensa lista de outras pessoas. Muitos destes amigos trabalharam com dedicação para prover a treliça para a nossa videira. Estendemos igualmente um agradecimento especial a Gordon Cheng, que trabalhou muito para que este projeto se tornasse tornas se realida realidade. de. Embora estejamos agradecendo aos amigos e parceiros que traba lharam em favor deste livro, quero enfatizar que este livro é mais de Colin do que meu. Nas páginas seguintes, falamos muito sobre trabalhar de perto com as pessoas, torná-las discípulos, ajudá-las a crescer e florescer no ministério e ficar ao lado delas em longo prazo. Colin tem feito isso comigo nestes mais de 30 anos passados. Ainda que agora eu não tenha mais o privilégio de trabalhar ao lado de Colin, como irmão e colega (e sei que ele é muito agradecido por toda a obra de “polimento” que fiz), quero deixar claro que a maioria das idéias expostas em seguida são mi nhas agora porque foram primeiramente dele. Finalmente, queremos agradecer a nossas famílias e, em especial, às boas esposas com as quais Deus nos abençoou: Jacquie, de Colin, e Ali, minha esposa. O amor, o encorajamento, as palavras e o exemplo delas significa significa muito m ais do que pod em emos os dizer dizer..
Tony Payne, agosto agosto de 200 9
—ilp e m o s duas treliças treliças em nosso quintal. quintal. Uma Um a está presa à parede parede de trás da garagem; garagem; é uma treliça m ui to bem feita. feita. Go staria de reivindicá-l reivindicá-laa co m o minha própria criação, criação, mas não posso. Ela é forte, confiável e projeta da co m habilidade h abilidade ; a pintura pintura verde-oliva tem sido mantida nova. Falta apenas uma coisa: uma videira. Imagino que antes existia uma videir videira, a, a meno s que a construçã o da treliça tenh a sido uma daquelas daquelas obras de um faz-tudo que dem orou tanto, que, ao final, final, ninguém ning uém apareceu para plantar algo algo que cresces se na n a treliça. treliça. Alguém certamente dedicou muito tempo e cuidado à sua construção. Ela é quase uma obra de arte. Mas, se já houve uma videira que se esten deu em volta desta linda treliça, hoje não há qualquer traço disso. A outra treliç a se apoia na cerca lateral e quase não é visível visível por baixo de uma trepadeira trepadeira de de jasm im florescente. C om um pou co de ferti fertilizante lizante
fl TR0LIÇ TR0LIÇR R ea,\úWia /
e rega ocasional, o jasmim se mantém produzindo novos brotos, expandindo-se para o lado, através e por cima da cerca, expondo suas flores brancas delicadas, quando chega o calor da primavera. Poda é necessá ria constantemente, bem como a remoção de ervas daninhas ao redor da base. Prec iso tam bém joga r spray uma ou duas duas vezes vezes para para impedir que as lagartas se banqueteiem da seiva das folhas verdes. Mas o jasmim conti nua se desenvolvendo. E difícil afirmar qual é a condição da treliça por baixo do jasmim, mas, em alguns pontos, onde ela é visível, posso ver que não tem sido pintada há muito tempo. Em uma extremidade, a treliça foi desprendi da pelos ramos insistentes do jasmim; e embora eu a tenha prendido de novo, algumas vezes, isso foi inútil. O jasmim tem prevalecido. Sei que terei de fazer algo a respeito disso, a longo prazo, porque, no final, o peso do jasm jasm im separará a treliça totalm ente da cerca, e tudo ruirá. ruirá. Tenh o pensado frequentem ente em tirar tirar uma muda do jasmim e ver ver se ela crescerá na bela mas vazia vazia treliça da garagem, garagem, em bora p areça uma vergonha encobri-la.
COMO COMO A OBRA OBRA DE TRE T RELIÇ LIÇA A PREDOMINA PREDOMI NA Quando estava sentado na varanda de trás e observava as duas treliças, ocorreu-me mais de uma vez o pensamento de que a maioria das igrejas é uma mistura de treliça e videira. A obra fundamental de qualquer mi nistério cristão é pregar pregar o evangelho de Jesu s Cristo no pod er do Espírito de Deus e ver pessoas convertidas, mudadas e crescendo para a maturi dade ness e evangelho. Ess a é a obr a de plantar, regar, regar, fertilizar e cuidar da videira. No entanto, assim como algum tipo de estrutura é necessária para ajudar uma videira a se desenvolver, assim também ministérios cristãos precisam de alguma estrutura e apoio. Talvez não precisemos de muito, mas, pelo menos, de um lugar onde possamos nos reunir, de algumas
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< Bíblias que possam ser lidas lidas e de alguma alguma estrutura básica de lideranç a em nosso grupo. grupo. Todas as igrejas, igrejas, assoc iações e min ministérios istérios cristãos têm algum tipo de treliça que lhes dá forma e apoio para a obra. A medida que o ministério cresce, a treliça também precisa de atenção. Gerência, finanças, infraestrutura, infraestrutura, organização, organização, governan ça - todas estas coisas se tornam mais importantes e mais complexas à medida que a videira cres ce. Neste sentido, bons obreiros de treliça são inestimáveis, e todos os ministérios que crescem precisam deles. deles. Qual é o estado da treliça e da videira em sua igreja? Talvez o trabalho de treliça tenha predominado sobre o trabalho de videira. Há comissões, estruturas, programas, atividades e levantamento de fundos, e muitas muitas pessoas gastam gastam muito temp o em m antê-los todos fun cionando, mas a obra atual de fazer a videira crescer recai sobre poucos. D e fato, fato, talvez talvez o único tem po real de crescim ento seja no culto regular de domingo, ocupad o som ente pelo pa stor ao pregar o seu sermão. sermão. Se a sua igreja está está nesta con dição, então, há toda ch ance de que a vi deira esteja parece ndo cansada. As folhas são m enos verdes, as flores flores são m enos abundantes, abundantes, e já faz faz algum algum tempo que não se veem novos brotos. O pastor continua trabalhando intensamente, sentindo-se sobrecarrega do, do, pou co apreciado e desen corajad o pelo fato de que sua obra fiel a cada cada dom ingo parece não produzir muito fruto. De fato, fato, ele ele sente muitas vezes vezes que gostaria de fazer mais para ajudar e incentivar outros a se envolverem na obra de videira, a obra de regar, plantar e ajudar pessoas a crescerem em Cristo. Mas a verdade triste é que recai sobre ele a organização da maior parte da obra de treliça - rol de mem bros, propriedades propriedades e questões de prédios, comissões, finanças, orçamento, supervisionar o escritório da igreja, planejar e administrar eventos. Não há tem po su ficiente. ficiente. E este é o fato a respeito da obra de treliça: ela tende a predominar sobre a obra de videira. Talvez porque a obra de treliça seja mais fácil
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muita oração. Exige que dependamos de Deus e abramos a boca para falar a Palavra de Deus, de alguma maneira, para outras pessoas. Por na tureza (ou seja, por natureza pecaminosa), nos retraímos disso. O que você prefere fazer: sair com um grupo de voluntários da igreja e realizar alguns alguns serviços de limpeza ou comp artilhar o evangelho co m seu vizinho vizinho face a face? Qual é mais fácil: ter uma reunião para discutir o estado do carpete ou um enco ntro particular difícil difícil no qual você tem de repreender repreender um irmão irmão por seu seu com portam ento pecaminoso? A obra de treliça tam também bém parece mais impression impression ante do que a obra obra de videira. E mais visível e estrutural. Podemos apontar alguma coisa tangível tangível - uma comissão, um evento, um programa, um orçam ento, uma infraestrutura - e dizer dizer que fizemos fizemos algo algo.. Podem Pod emos os construir constru ir nossa treliça treliça até que ela atinja os céus, na esperança de fazermos um nome para nós mesmos, mesm os, mas ainda haver haveráá pouco pouc o crescimento crescim ento na videi videira. ra. A concentração conce ntração na obra de treliça treliça que é tão comum em muitas igre igre jas ja s deriv de riva-s a-see de uma um a visã vi sãoo inst in stit itu u cion ci onal al do m inis in isté téri rioo crist cr istão ão.. É m uito ui to possível igrejas, organizações e até denominações inteiras se darem to talmente à manutenção de sua instituição. Conheço uma igreja que tem 23 organizações e estruturas diferentes que funcionam semanalmente, e todas elas são listadas no boletim semanal. Todas estas atividades di ferentes começaram, em algum momento do passado, como boas idéias para o crescimento da vida da igreja e resultam, certamente, em muitas pessoas circulando pelo edifício da igreja durante a semana para fazerem muitas coisas. Todavia, Todavia, quanto quan to trabalho de videira videira real real está está acontecendo? acontec endo? Quantas pessoas estão ouvindo a Palavra de Deus e, pelo poder de seu Espírito, crescendo em conhecimento e piedade? Nesta igreja específica, a resposta é bem poucas. Independentemente da razão, não há dúvida de que, em muitas igrejas, manter e aprimorar a treliça predomina constantemente sobre o cuidar da igreja. Fazemos reuniões, mantemos prédios, nos reunimos
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< em comissões, designamos designamos os empregados e supervisionamos o trabalho deles, cuidamos cuidam os da administração, levantamos levantamo s fundos fund os e geralmen te cumcum primos as exigências exigências que nossa denomina ção d eseja que cumpramos. De algum modo, isto tende a acontecer especialmente quando fi camos mais velhos. Começamos a ficar cansados da obra de videira e assumimos mais e mais responsabilidades organizacionais. As vezes, isto pode até acontecer porque somos vistos como desenvolvedores de videiras videiras bem -sucedid os e, por isso, isso, saímos da obra de crescim ento de vi deira para a obra de falar aos outros sobre como realizar o crescimento de videiras. No entanto, entanto, as coisas pioram ainda mais quando paramos para para con siderar a comissão que Deus entregou a todos nós como seu povo. A parábola da treliça e da videira não é apenas um quadro das lutas de mi nha própria igreja local; é também um quadro do progresso do evangelho em minha rua, bairro, cidade e mundo.
A VIDEIRA VIDEIRA E A COMISSÃO COMISSÃO Em 179 2, um jovem chamado W illiam illiam Carey publicou publicou um pequeno livro livro
En quiry ry into the th e Oblig Ob ligati ations ons o f Ch Chris ristia tians ns to use M eans ea ns f o r intitulado An Enqui the Conversion of the Heathen (Uma Inquirição sobre as Obrigações de Crisfaos Usarem Meios para a Conversão dos Pagãos). No livro, Carey argumentou contra a opinião prevalecente de que a Grande Comissão, dada em Mateus 28, fora cumprida pelos primeiros apóstolos e não se aplicava à igreja em gerações posteriores. Carey via essa ideia como uma abdicação de nossa responsabilidade. Ele entendia a Grande Comissão como um dever e privilégio para todas as gerações, e assim começou o movim ento mod erno de missões. missões. Para a maioria de nós, isto não é mais controverso. E claro que de vemos enviar missionários aos confins da terra e procurar alcançar todo o mundo para para Cristo. Mas isto é realmente realmente o que Mateus 28 nos chama a
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fazer? fazer? A com issão se aplica a nossa própria igreja e a cada discípulo discípulo cris tão? Estes versículos famosos são dignos de observação mais atenta. Quando os discípulos levemente assustados viram o Senhor Jesus ressuscitado num monte da Galileia, se prostraram diante dele com uma mistura de temor e dúvida no coração. E, quando Jesus veio e falou com eles, suas palavras palavras não fizeram nada n ada para acalmá-los. Ele lhes lh es disse: “Toda “To da a autoridade me foi dada no céu e na terra” terra” (M t 28.18). Esta afirmação impressionante tem nuanças de Daniel 7. Quan do “um como o Filho do Homem” foi até à presença do Ancião de Dias, con form e Dan iel 7, “foi-lhe “foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, reino, para para que os povos, nações e homens de todas todas as as línguas línguas o servissem” servissem” (D n 7 .13 -1 4). 4) . “Isto é o que eu sou” sou ”, Jesus Jes us estava estava dizendo a seus discípulos. E, nos três anos passados, passados, os discípulos tinham -no visto po r si si mesmos. mesmo s. Jesus Jesu s es tivera entre eles como o poderoso Filho do Homem, curando enfermos, ressuscitando mortos, ensinando com autoridade, perdoando pecados e dizendo dizendo coisas com o estas: estas: Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, ele, então, se assentará no trono da sua sua glória; glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas (Mt 25.31-32).
E agora, na presença do Filho do Homem, em um monte da Ga lileia, eles estão vendo o cumprimento da visão de Daniel. Aqui está o H om em diante diante do qual todas as pessoas, pessoas, de toda na ção e de toda língua língua,, se dobrarão. E com base bas e nisto - a autoridade autoridade suprema, única e universal universal do Filho de Deus ressuscitado - que Jesus com issiona ission a seus discípulos discípulos a fazer fazerem em discípulos de todas as nações. Às vezes, vezes, nossas traduções da Bíblia dão a impressão de que “ide” é a ênfase do mandamento, mas o verbo principal
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< da oração é “fazei fazei discípulos” que conta com três particípios subordi- x nados e ligados a ele: indo (ou “à medida que você vai”), batizando e ensinando. “Batizando” e “ensinando” são os meios pelos quais os discípulos devem ser feitos. Talvez o batismo possa significar alguma outra coisa, mas aqui ele se refere à iniciação dos discípulos no arrependimento e na submissão ao soberano Jesus Jesus,, o Senh S enh or que governa o mundo. O “ensinar” que os discípulos deveríam fazer reproduz o que o pró prio Jesus havia havia feito feito com c om eles. eles. Jesu s fora o “M “M estre ” deles (cf. M t 12.38; 12 .38; 19.16; 22.16 , 24, 36; 26 .18 ). E, porque Jesus os ensinou, ensinou, ele eless crescer cresceram am em conhecimento e entendimento. Os discípulos devem, agora, por sua vez, fazer novos discípulos por ensinarem outros a obedecer todo man damento dado por seu Mestre. No relato da missão feito por Lucas, esta ordem de “fazer discípulos por ensinar” corresponde a pregar o evange lho. Nesse relato, vemos que Jesus disse “que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém” Jerusalém” (Lc 24 .47 ). E como devemos entender o “indo”? Tradicionalmente (ou pelo menos depois de Carey), isto tem sido entendido como um mandato missionário, um esquema para enviar obreiros do evangelho ao mundo. Tòdavia, isto pode pod e levar levar igreja igrejass locais a pensarem que estão obe decen do à Grande Comissão se enviam dinheiro (e missionários) para o exterior. De fato, o particípio seria melhor traduzido por “quando você for” ou “à medida que você voc ê vai”. A com c omissão issão não n ão é fund amen talmente sobre m issões discípul ulos os em algum lugar lugar de de outro país. É uma c omissão om issão que qu e torna o ja z e r discíp a ag enda e a priorid ade normal de cad a igreja igreja e de cad a discípulo discípulo cris cristã tão. o.
A autoridade de Jesus não está limitada em qualquer aspecto. Ele é o Senhor e Soberano de minha rua, meus vizinhos, meu bairro, meus colegas de trabalho, trabalho, minha família, família, minha cidade, minha n ação - e, sim, sim, de todo o mundo. Jamais deveriamos parar de enviar missionários para
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pregar o evangelho em lugares onde ele precisa ser ouvido, mas devemos também ver o fazer discípulos como a tarefa central em nossos lares, vi zinhanças e igrejas. A instruç inst ruç ão de Jes us sob re “faze “fazerr discípulo discíp ulos” s”, registrada em Mateus 28.19, não é apenas uma mensagem específica para os apóstolos reuni dos em volta dele no tempo de sua aparição final, após a ressurreição. Os primeiros discípulos foram instruídos a “fazerem discípulos” de outros. E, visto que estes novos discípulos estavam sob o senhorio universal de Cristo e deviam ob ede cer ao que Jesu s ensinara, ficaram ficaram sob a mesma obrigação dada aos aos doze originais, de prosseguir o trabalho de anunciar o senhorio de Cristo, como fizeram seus ouvintes, e assim por diante “até à consu m ação do sécu lo”. Don Carson conclui que “a ordem é dada pelo menos aos onze, mas aos onze em seu papel como discípulos (v. 16). Portanto, eles são paradigmas paradigmas para para todos os discípulos... discípulos... C um pre a todos os discípulos de Je s u s faze fa zere rem m de o u tr o s aqu aq u ilo il o que qu e eles el es m e sm o s são sã o - d iscí is cíp p u los lo s de Je s u s C r is to ”.1 Ser um discípulo significa ser chamado a fazer novos discípulos. E claro que os cristãos recebem dons e exercem diferentes ministérios (falaremos mais sobre isso nos capítulos seguintes). Mas, porque todos somos discípulos de Cristo e temos com ele uma relação de professor e aluno, mestre e seguidor, todos nós somos fazedores de discípulos. Portanto, o alvo do ministério cristão é muito simples e, até certo ponto, mensurável: estamos fazendo e nutrindo verdadeiros discípulos de Cristo? A igreja sempre tende em direção ao institucionalismo e à secularização. O foco muda para a preservação de programas e estruturas tradicionais, e se perde o alvo de discipulado. O mandato de fazer discí pulos é o critério que determina se nossa igreja está engajada na missão 1 D. A. Carson, “Matthe “Matthe w”, em Frank E. Gaebelein (ed .), The Expositors Bible Commentary, vol. vol. 8 (Gran d Rapids: Zonder-
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< de Cristo. Estam os fazendo verdadeiros discípulos de Jesu s Cristo? N osso alvo alvo não é fazer fazer m em bros d e igreja ou mem bros de no ssa instituição, instituição, e sim verdadeiros discípulos de Jesus. Ou, retornando à nossa parábola parábola - nosso alvo alvo é dar crescimento à videira e não à treliça.
OOOkG> A imagem da treliça e da videira suscita suscita as perguntas fundam entais do ministério cristão:
• Qual o propósito propósito da vide videir ira? a? • Como ela ela cr cr esc esce? • Com o a videira videira se relaciona relaciona com minha igr igrej eja? a? • O que é a obra de videira videira e o que é a obra de treli treliça? ça? E com o p o dem os saber a diferença? diferença? • Qu e parte diferent diferentes es pessoas pessoas realiz realizam am no crescim ento da videira videira?? • Co m o posso ter mais pessoas pessoas envolvi envolvidas das na obra de videi videira? ra? • Qual é o relacionam relacionam ento correto entre a treliça treliça e a videir videira? a?
Nos capítulos seguintes, ofereceremos a sugestão de que há uma necessidade urgente de respondermos a estas perguntas de novo. A con fusão reina. reina. Tod os que rem que suas igrejas igrejas cresçam, cresçam, p orém a maioria está está incerta a respeito de como e onde começar. Os gurus de crescimento de igreja surgem surgem e desaparecem. desaparecem. M étod os de m inistério caem no favor e per dem o favor, como a moda das mulheres. Pulamos de uma técnica para outra, na esperança de que esta (fina lm ente !) seja a chave chave do suces sucesso. so. Até entre pastores fiéis e piedosos, que evitam seguir as tendências do m om ento de marketing marketing crist cristão, ão, há confusão confusão - mais especialmente en tre o que o ministério cristão é na Bíblia e o que o ministério cristão se
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tornou na denominação ou tradição específica da qual eles fazem parte. Somos todos servos de nossas tradições e influenciados por elas mais do que imaginamo s. E o efe ito da tradição e de práticas de muito tem po nem semp re é que algum erro terrível terrível se se estabele ce; mais freque freque nte, é que nosso foc o se aparta de nossa principal tarefa e agenda - fazer discípulo. discípulo. Fica mo s tão acostumados a faze fazerr as as coisas coisas de uma maneira (geralmente por boa razão, a princípio), que elementos importantes são negligenciados e esquecidos, em detrimento de nós mesmos. Ficamos desequilibrados e, nessa situa situação, ção, nos perguntam os por qu e andam os em círculos círculos..
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í^ N e s t e livro livro,, vamos sugerir que a maioria das das igrejas igrejas cristãs cristãs atuai atuaiss precisa precisa fazer uma reavaliação radical do que é realmente o ministério cristão - qual é o seu alvo alvo e objetivos, co mo ele se real realiza iza e que parte todos cumprimos cump rimos em e m sua realiz realização ação.. Nos No s capítulos seguintes seguintes (em (e m especial, especial, os capí tulos 3 a 5), 5 ), examinaremos examinarem os as Escrituras a fim fim de lançarmos os fundamentos funda mentos para esta reavaliação e argumentarmos quanto à sua necessidade e urgência. No entanto, antes de formularmos o argumento em detalhes, julg ju lgam am os que qu e vale a pen p en a ofer of er ec e r um vislu vi slu m bre br e do alvo a que qu e no s en ca minham os. Argumen taremo s que as estruturas estruturas não fazem fazem o ministério se desenvolver, assim como a treliça não dá crescimento à videira, e que a ma ioria das das igrejas igrejas precisa fazer fazer uma mudan ça consc iente - do estabele cimento e manutenção de estruturas para o crescimento crescimento de pessoas que são
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Isto po de exigir algumas mud anças de men talidade radicais e, taltalvez, dolorosas. Apresentamos aqui alguns exemplos das mudanças de mentalidade que precisamos fazer. Cada uma dessas mudanças toca em um aspecto diferente diferente da estrutura de pen same nto que impede as pessoas pessoas de ministrarem. Contudo, quando fizermos a transição, isso abrirá novos panoramas para o m inistério e para para o treinam ento ministerial ministerial..
1. DO REALIZAR PROGRAMAS PARA O EDIFICAR PESSOAS
Qu and o planejam os o m inistério para para o ano seguinte, há duas duas abordagens abordagens que talvez adotemos. Uma abordagem é considerarmos os programas existentes na igreja igreja (co m o as reuniões de domingo, trabalho com jovens, ministério infantil e grupos de estudos bíblicos) e, depois, elaborarmos maneiras como esses programas podem ser mantidos e melhorados. A outra abordagem é com eçarm os co m as pessoas pessoas na igreja igreja local, local, não tendo em m ente estruturas estruturas ou programas específicos, e, e, depois, considerarmos quem são essas pessoas que Deus nos confiou, como podemos ajudá-las a crescer na maturidade cristã e que forma seus dons e oportunidades podem assumir. Esta é uma mudança de mentalidade revolucionária: quando fi xamos o pensamento nas pessoas da igreja, isso muda o nosso foco para as colocarmos em primeiro lugar e edificarmos ministérios ao redor delas. delas. Ao fazermos isso, isso, pode ficar eviden te que alguns progra mas não servem mais a algum propósito digno. Também pode ficar evidente que um programa não é mais viável porque as pessoas que o realizavam antes não estão mais disponíveis. Isto pode ser doloro so para aqueles que se apegam a tais programas (é angustiante atirar em um cavalo cavalo m o rto !), mas novos m inistérios com eçarão a surgir surgir à medida que treinamos os membros de nossa igreja a usarem seus di ferentes dons e oportunidades.
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2. DO REALIZA REA LIZAR R EVENTOS EVENTO S PARA PARA O TREIN TR EINAR AR PESSOAS Tipicamente, as igrejas adotam uma abordagem de evangelização basea da em eventos. Elas usam eventos variados para proclamar o evangelho: reuniões da igreja, cultos evangelísticos, reuniões de missões, café de homens, jantar de mulheres e muitos outros ajuntamentos criativos. A fim de parecerem bem-sucedidas, as igrejas continuam mantendo mais e mais desses eventos. No entanto, em um nível, nível, esta tática está falhando. falhando. Em n ossa era se cular, cular, pós-cristã, pós-cristã, a maioria dos incrédulos nunca virá aos nossos eventos. Até os mem bros de nossas igrejas igrejas são irregulares irregulares em sua frequência às re uniões. A tática de eventos se fundamenta parcialmente no apelo e dons de um pregador convidado, e isto significa significa que so mo s limitados pela dis pon ibilidade de tais pessoas para o que po dem os realizar realizar.. Para o pastor da igreja, bem como para os principais leigos, estabelecer e realizar eventos pode acabar e acaba dominando a vida da igreja, e todo o nosso tempo é gasto em co nseguir que as pessoas venham a esses eventos. Entretanto, apesar do do trabalho que eles envolvem, envolvem, em alguns alguns aspectos o evento é uma tática centralizadora: são convenientes e fáceis de ser controlados pelo líder ou organizador, mas exigem que os incrédulos venham até nós de acordo com os nossos termos. Em última análise, a abordagem de even tos nos afa afasta sta tanto do treinam ento quanto da evangel evangelizaç ização. ão. Se quisermos que nossa estratégia seja focalizada em pessoas, de vemos concentrar-nos em treinamento, o que aumenta o número e a eficácia de comunicadores do evangelho (ou seja, pessoas que podem falar as boas-novas em conversas pessoais e em contextos públicos). Esse tipo de estratégia envolve identificarmos e equiparmos mais os comunicadores, e isso aumenta o número, a variedade e a eficácia dos eventos. Além disso, podemos usar eventos para treinar nossos obrei ros. Se todos os membros de nossa congregação estiverem disponíveis
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' à oportunidade de serem treinados em evangelização, mais incrédulos virão aos nossos eventos. Mas, por favor favor,, observe: observe : esta é uma estratégia estratégia caótica caótic a - uma estraté gia inconveniente. Treinar evangelistas exige tempo. É necessário tempo para que jovens joven s evangelistas evangelistas construam seus próprios ministérios, à medi da que saem a pregar a Palavr Palavra. a. Isso significará que ter em os de abandonar o controle de nossos programas, quando o evangelho é pregado, porque Cristo ajuntará ajuntará seu seu povo em tod os os tipos de com unh ão que possam ou não encaixar-se en caixar-se em nossas redes de estruturas. estruturas. 3. DO USAR PESSOAS PARA PARA O PROMO PRO MOVE VER RO CRESCIMENTO DE PESSOAS
Volun tários são aqueles aqueles que m antêm e expan dem os programas da igre ja. ja . P ela graç gr açaa de D eus, eu s, os v o lun lu n tári tá rioo s são sã o a forç fo rçaa vita vi tall de n ossa os sass igre ig rejas jas:: eles gastam suas noites e fins de semanas em reuniões dominicais, tra balhos com crianças, grupo de jovens, estudos bíblicos, comissões, cuidado do patrimônio da igreja e assim por diante. O perigo de ter esses voluntários dispostos é que os usamos, os exploramos e esquece mos de treiná-los. Então, eles se esgotam, seu ministério é encurtado, e descobrimos que falhamos em desenvolver sua vida cristã e seu pos sível ministério. Em vez de usarmos nossos voluntários, deveriamos considerar como podem os incentivá-los incentivá-los e ajudá-los ajudá-los a crescer no con he cimento e no amor a Cristo, porque serviços resultam do crescimento cristão, e não o contrário. Por exemplo, um casal habilidoso e comprometido que conheço serviu serviu fielmen fielmente te com o líder de de estudo bíblico por seis anos consecutivos, enquanto também conciliavam compromissos de estudo e trabalho. No sétimo ano, contando com o encorajamento de seu pastor, eles tiveram um ano de descanso - uma interrupção de liderarem liderarem estudos bíblicos para propiciarem refrigérios a si mesmos; e apenas participarem de um
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grupo e recarregarem as baterias. Depois de seu ano de descanso, eles '■ mergulharam de novo em liderança. Precisam os cuidar de pessoas e ajudá-las ajudá-las a florescer e cresce r no m i nistério, e não esgotá-las no interesse de manter nossos programas em continuidade.
4. DO PRE P REEN ENCH CHER ER LACUNA LACUNAS S PAR PARA O TREINAR NOVOS OBREIROS
Uma das pressões imediatas sobre os pastores é preencher lacunas deixadas por líderes que renunciam a nossos programas. Mas, se nos fo calizarmos apenas em preencher lacunas, nunca sairemos do modo de manutenção: estamos apenas mantendo sem propósito ministérios exis tentes, em vez de nos expandirmos em novos ministérios. Deveriamos começar com as pessoas que Deus nos deu, não com nosso s progra programas. mas. Precisamos considerar cada cada pessoa pessoa com o um dom de Cristo à nossa igreja e equipá-las para o ministério. Portanto, em vez de pensa rmo s: “Podem os preen cher esta lacuna lacuna co m nosso pes soal?”, soal?”, talvez talvez a pergunta que precisamos considerar é: “Que ministério este membro poderia exercer?” De nossa experiência, poderiamos citar muitos exemplos de pes soas que tiveram e não tiveram esta experiência. Por exemplo, considere Sarah, uma atleta de elite convertida por meio de ministério relacionado a atletas. Sarah foi bem acompanhada e firmada em sua fé, e sua igreja proporcionav a um am biente forte e edificante. edificante. Além disso, disso, ela ela tinha tinha uma paixão por C risto e pela evangelização evangelização e uma grande rede rede de amigos não cristãos, cristãos, colegas colegas de equipe equipe e con hecido s co m os quais quais poderia poderia com parti lhar o evangelho. evangelho. No entanto, em vez de treinar treinar e enc orajar Sarah a buscar este m inistério de evangeliza evangelização, ção, a igreja igreja insistiu insistiu fo rtem ente em que ela se se tornasse membro da comissão de administração da igreja, porque havia uma lacuna e uma necessidade, e Sarah se mostrava entusiasta e disposta
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x a ajudar ajudar.. A igreja igreja estava estava preen chendo chen do lacunas e não construind o um mi nistério ao redor dos dons e oportunidades das pessoas. Um exemplo mais positivo foi Dave, um rapaz que sofria de esqui zofrenia. Dave era uma pessoa muito inteligente e capaz que amava o Senhor, mas sua doença significava que, para ele, quase todas as formas de ministério estavam fechadas. Ele não tinha estabilidade e força mental para para liderar liderar estudos bíblicos, ajudar novos novos crentes em seu crescim ento ou con tribuir para para quaisquer outros programas programas ou eventos da igreja igreja.. N o en tanto, tanto, em seus períodos lúcidos e racionais, racionais, Dave tinha potencial eno rme para evangelização e ministério entre seus muitos amigos e contatos que também sofriam de desordens mentais e emocionais. Seu pastor treinou e incentivou Dave neste m inistério inistério e coloc ou outros am igos cristãos cristãos para para assisti-lo, apoiá-lo e ajudá-lo com acompanhamento. Foi um exemplo maravilhoso ver o ministério potencial de uma pessoa especial, e ajudá-la e equipá-la para fazer discípulos. Se com co m eçarm eça rmos os vendo as coisas nestes term os, se abrirão abrirão novas áre áreas as de ministério centrado em dons e oportunidades específicas de nossos mem bros. Em vez de preen cher uma vaga vaga numa comissão, um de nossos membros poderia começar um ministério direcionado à sua comunida de étnica ou um grupo de estudo bíblico em seu local de trabalho. Além disso, disso, focalizar-nos em p essoas nos n os ajudará a desc obrir ob rir e treinar possíveis possíveis candidatos ao ministério integral da Palavra (falaremos mais sobre isso nos capítulos 9 e 1 0).
5. DO RESOLVER RESO LVER PROBLEMA PROB LEMAS S PARA PARA O AJUDAR PESSOA PESSOAS S A PROGREDIRE PROGRE DIREM M Um sentimento comum entre os cristãos é o de que só recebem visitas ou outros oram em seu favor quando estão doentes ou desempregados. É claro que nossas igrejas sempre incluirão pessoas que enfrentam pro blemas. O povo de Deu s tem muitas necessidades, necessidades, assim assim com o o resto da
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< população população.. E, com o ministros ministros de Cristo, precisamos amar e receber bem a todos, independentemente de suas necessidades e situações individuais, ais, e não ignorar seus problemas com pala palavr vras as mesquinhas (T g 2 .1 4 -1 7 ). No entanto, não queremos criar o tipo de ambiente de ministério em que a única maneira pela qual as pessoas podem relacionar-se umas com as outras outras é po r discutirem seus problem as. Se o ministério em n ossas igrejas estiver baseado em reagir aos problemas que ocorrem às pessoas, muitas não receberão nenhuma atenção, porque são mais reservadas em compartilhar seus problemas. O alvo é levar as pessoas em direção a um viver santo e ao conhecimento de Deus, quer estejam enfrentando problemas, quer não. Esta é a razão por que proclamamos a Cristo, “ad vertindo a todo todo ho m em e ensinando ensinando a todo hom em em toda a sabedoria, sabedoria, a fim fim de que apresentemos todo hom em p erfeito erfeito em C risto” (C l 1.2 8). Portanto, pergu nte a si si mesm o se o seu ministério é reativo reativo ou proativo. Se na maior parte do tempo você estiver lidando com os problemas das pessoas, não terá energia para implementar treinamento proativo e nova obra de crescimento. Se em seu ministério você adota uma abor dagem de solução de problemas, as pessoas que têm necessidades mais críticas dominarão seus programas, e essas necessidades hão de fatigá-lo e exauri-lo, reduzindo a eficácia de seus outros ministérios.
6. DO PREN P RENDERDER-SE SE A MINISTÉRIO MINISTÉR IO ORDENADO ORDENADO PAR PARA O DESENVOLVER LIDERANÇA DE EQUI EQ UIPE PE As den ominaçõe s estão corretas em ordenar e estabelecer estabelecer m inistros inistros par paraa serem pastores fiéis fiéis do reba nho de Cristo. Entre tanto, há diversas diversas maneiras pelas quais a prática de ordenação obstrui o treinamento ministerial nas igrejas. Primeiramente, se os únicos “verdadeiros” ministros são pessoas ordenadas pela denominação, nossas igrejas não terão qualquer incenti vo para encorajar outros que não são ordenados a testarem seus dons de pregação e ensino. Em segundo, se a política se limita a preencher vagas
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ministeriais em igrejas que estão sem pastores, pastores, por que devemos procurar evangelistas e plantadores de igreja que poderíam desenvolver uma nova obra? Em terceiro, terceiro, tendem os a selecionar para para o treinam treinam ento pessoas que se encaixam no molde do ministro ordenado, ignorando o fato de que algumas pessoas dotadas podem não se encaixar adequadamente na tra dição ministerial e que seus dons podem levá-las a começar algo inédito para o evangelho fora das estruturas denominacionais existentes. No pensamento tradicional, espera-se que o ministro ordenado de uma igreja realize todos os ministérios públicos da Palavra e das ordenan ças, visitação pastoral, pastoral, evangelização, evangelização, classes de e nsin o da Escritura e mais. mais. Contudo, se devemos nos focalizar em treinar, isto significa ministério de equipe. Os membros de igreja são frequentemente contrários a ministério de equipe por várias razões. Primeiramente, o treinamento parece elitista, visto que somente alguns poucos são selecionados. Em segundo, alguns cristãos querem apenas que o “verdadeiro” ministro pregue ou visite e não ficam contentes quando ele é substituído por um aprendiz ou um minis tro leigo. Por fim, o tempo que o ministro gasta treinando a equipe é visto frequentemente como uma distração de seus deveres pastorais. Todavia, os benefícios de equipe ministerial são muitos; por isso, vale a pena libe rarmos nossos pastores para para que tenham o tem po e o espaço que precisam para desenvolverem desenvolverem eles eles m esm os uma equipe.
7. DO FOCALIZAR-SE EM GOVERNO DE IGREJA PARA O FORMAR PARCERIAS DE MINISTÉRIO MINI STÉRIO Qu estões con cerne ntes ao mo do com o as igrejas igrejas são gover governadas nadas dominam frequentemente o ministério local. Em um nível, isto deve ser esperado, porque todas as denominações são definidas parcialmente por seu enten dimento distintivo de governo de igreja; e é importante que uma igreja seja fiel a seu legado evangélico. Entretanto, comprometimento inflexível com uma forma de governo esp ecífica pode destruir o treinamento. Igrejas Igrejas
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podem se ver gastando gastando muito tem po em debates debates de questões c om o “onde os ministros aprendizes e as equipes de ministério se encaixam em nossas estruturas? Eles são presbíteros, diáconos, ministros ou membros de co missão da igreja?” Talvez seja mais proveitoso pensarm os nestas coisa s em term os de parcerias de min ministério istério e não em estruturas de governo. governo. Outra maneira de pensarmos nisto é que os presbíteros e os líderes da congregação devem ser eles mesmos desenvolvedores ativos da videi ra, antes de pensarmos em confiar-lhes responsabilidade de supervisão. Eles devem ser aquele tipo de pessoa que lê a Bíblia com outras pessoas, um a um, e comp artilha Cristo com seus seus vizi vizinhos. nhos.
8. DO DEPENDER DO TREINAMENTO DE INSTITUIÇÕES PARA O ESTABELECER O TREINAMENTO LOCAL Colocar juntos pastores eruditos e dotados para prover treinamento teológico acadêmico e rigoroso é uma estratégia sábia. Esse tipo de trei namento é essencial tanto para ministros leigos quanto para ministros ordenados. M as não se deve deve esperar que uma faculdade pro po rcion e trei namento total no caráter, na convicção e na habilidade que são exigidos de ministros e cooperadores. Muito disto deve ser feito por meio do trei nam ento “durante o serv ir” na vida vida da igreja. igreja. Port anto, o treinam ento em instituiçõe s é ideal, ideal, se a educa ção em faculdades e o treiname nto nas igre jas ja s pu d erem er em a co n te ce r jun ju n tos to s . M as talve ta lvezz isto is to n em sem se m p re seja se ja poss po ssíve ívell acon tecer conco m itantem ente. Por exemplo, em em nossa parte do mundo é comum educação teológica formal ser “inserida” entre um ministério de aprendizado antes da faculdade e um serviço de treinamento prático na igreja igreja depois da faculda faculdade. de. (Q ua nto a outros com entários sobre aprendi zado de ministério local, ver capítulo 11.) Há também muitas oportunidades para as igrejas integrarem o trei namento formal ou externo ao seu treinamento local e crescimento de pessoas - por exemplo, a participação de um programa de educa ção à
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distância para treinar pessoas leigas em teologia, bem como em outras áreas de estudo.
9. DO FOCALIZAR-SE EM PRESSÕES IMEDIATAS PARA PARA O OBJETI OBJ ETIVAR VAR A EXPANSÃO EXPANSÃO DE D E LONGO LONG O PRAZO Somos consumidos facilmente por mantermos em andamento progra mas ministeriais. O urgente substitui o importante, e todos pensam que devem cuidar primeiro de sua agenda. Sabemos que treinar líderes nos ajudará a manter e expandir o ministério, mas precisamos de todas as nossas energias para man ter os programas programas em andamento. E ntretanto, se tirarmos nosso foco de pressões imediatas imediatas e estabelecerm os co m o alvo alvo a expansão de longo prazo, prazo, as pressões que en frentamo s se tornarão m enos imediatas e podem até desaparecer.
10. DO ENGAJAR ENGAJAR-SE -SE EM ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO PARA PARA O ENGAJAR-SE EM MINISTÉRIO Os pastores precisam realmente ser administradores responsáveis dos recursos a eles confiados e, por isso isso,, semp re têm certa quantidade de ad ministração que devem realizar. Mas a armadilha para eles é ficarem tão envolvidos envolvidos no exer cício administrativo administrativo que e nfraqueçam o m inistério de de ensino e treinamento. treinamento. Quan tas horas horas por semana seu ministério consom e em reun iões de com issões, administração de patrimônio, organização de de programas ou condução de negócios da igreja? Você poderia treinar ou tros para assumirem parte desta obra? O seu pastor poderia ser aliviado de parte da sobrecarga administrativa, para que pudesse dedicar tempo ao treinamen to de um ou d ois novos líderes? líderes?
11. DO BUSCAR BUSCA R O CRESCIMENTO CRESCIM ENTO DA IGREJA IGREJ A PA PARA O DESEJAR O CRESCIMENTO DO EVANGELHO Quando gastamos tempo e recursos em treinar líderes, logo ficamos com medo de perdê-los. Entretanto, um de nossos alvos em treinar
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pessoas deve deve ser encora enc orajar jar algumas delas delas a receb erem treina m ento for- x mal posterior, a fim fim de que sigam para para o ministé rio d eno m inacio nal ou missionário. Deve m os ser exporta dores dore s de pessoas treinadas, em vez vez de de acumuladores de pessoas treinadas. Em uma igreja pobre de recursos, isso pode ser algo difícil de se fazer. Até em igrejas que têm muitos lí deres, há exigência de mudança e retreinamento frequentes. Mas nossa visão da obra do evangelho deve ser global, bem be m com o lo cal: o alvo alvo não é o crescimento da igreja (no sentido de nossa igreja local expandir em número de membros, orçamento, reputação e plantação de igrejas), e sim o crescimento do evangelho. Se treinarmos e enviarmos obreiros a novos campos (tanto locais quanto globais), nosso ministério local pode não crescer em números, mas o evangelho avançará avançará por m eio des tes novos ministros da Palavra.
Tentaremos ilustrar o que estas mudanças de mentalidade significam na prática com apenas um exemplo básico. Imagine que um cristão razoavelmente firme diga a você após o culto de domingo de manhã: “Veja, gostaria de me envolver mais aqui e oferecer alguma alguma contribuição, mas sinto-m e co m o se não houvesse nada nada para eu faze fazer. r. Estou do lado de fora. Ningué m me pede p ede que qu e faça parte de uma comissão ou lidere lidere estudos bíblicos. O que posso fazer?” O que você pensaria ou diria imediatamente? Começaria a pensar em algum evento ou programa que deveria com eçar e no qual essa essa pessoa pessoa poderia ajudar? Algum trabalho que precisaria ser feito? Algum ministé rio ao qual ela poderia juntar-se e dar apoio? É desta maneira que costumamos pensar sobre o envolvimento de mem bros de igreja igreja na vida vida congregacional congregacional - em termos termo s de trabalhos e fun ções: recepcionista, recepcionista, líder de de estudo bíblico, professor de Escola D ominical,
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tesoureiro, presbítero, músico, líder de louvor e assim por diante. A impli cação desta maneira de pensar na vida da congregação é clara: se todos os trabalhos e funções estão ocupados, não há realmente nada a fazer nesta igreja; estou reduzido a ser um passageiro; esperarei até que seja convoca do a fazer alguma coisa. A implicação para o corpo pastoral é semelhante: manter as pessoas envolvidas e ativas significa achar trabalhos para elas fa zerem. D e fato, os gurus gurus de crescim cre scimento ento de igreja dizem dizem que dar às pessoas algum trabalho traba lho a fazer fazer dentro dos seis primeiros prime iros meses m eses de sua união união na igre ja é vital vit al para pa ra elas el as se s e sent se ntir irem em pert pe rten ence cenn tes te s ao grupo g rupo.. No entanto, se se a verdadei verdadeira ra obra de De us é uma obra pessoal - ou seja, falar falar piedosam ente a sua sua Pala Palavra vra,, de uma pesso a para para outra - então, os trabalhos nunca estão to dos ocupados. As oportunidades para para que os cristãos ministrem pessoalmente aos ou tros são ilimita ilimitadas das.. Portanto, você poderia parar e responder a seu amigo: “Você está vendo aquele homem sentado sozinho ali? E o marido de Julie. Ele está alheio às coisas aqui. aqui. De D e fato, não não tenho ten ho certeza certez a se ele ele já já se torn ou cristão. cristão. O que você acha de ser apresenta apresentado do a ele e acertar um comprom com prom isso de tomarem café uma vez a cada 15 dias e lerem a Bíblia juntos? Ou veja aquele casal ali ali?? Ambos Amb os são recém-con vertidos e precisam realmente de enco rajam ento e instrução. instrução. Por que você e sua esposa esposa não gastam gastam tempo tempo com co m eles, eles, procuram conh ecê-los, para lerem a Bíblia e orarem orarem juntos uma vez por mês? E, se você ainda dispõe de tempo e quer contribuir mais, co m ece ec e a orar por pessoas de sua rua e, e, depois, conv ide-as para um chu r rasco em sua casa. Esse é o primeiro passo em direção a falar com eles sobr so bree o evangelho ou a convidá-los convidá -los para algo algo na igreja”. igreja”. É claro que há uma cha nce de que a pessoa pesso a diga: diga: “Mas “Mas não sei como fazer essas coisas! Não tenho certeza de que sei o que dizer ou por onde começar?” A isso isso você pode responder: “M “M uito bem . Vamos com eçar a nos re unir, e eu posso poss o trein tr einá-lo á-lo ”
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Ora, se você é um pastor e está lendo e ste livr livro, o, a sua reação nes ta altura altura pod e ser algo assim: assim: “Bem, agora sei que estes caras estão realm en te vivendo vivendo um sonho. Em seu mund o de fanta fantasi sia, a, supõem que eu tenho tempo para me encontrar individualmente com todos os membros de minha congregação, treiná-los e instruí-los de modo pessoal, para que eles, eles, po r sua vez, vez, possam ministrar aos outros. Esses caras caras já viram a m i nha agenda? Têm qualquer ideia ideia da pressão sob a qual estou? Se isso é o que eles entendem por muda nça de m entalidade, entalidade, para para mim pa rece mais uma explosão explosão de cérebro !” Be m , não vimo s a sua agenda, agenda, mas, se ela é semelha nte à agenda de pastores, conhecemos muito bem a pressão sob a qual você está. E, em breve, chegaremos à essência de como estas mudanças de mentalidade se desenvolvem desenv olvem no dia a dia da vida das igrejas. No entanto, há um trabalho bíblico vital que precisa ser feito pri meiro. Para entendermos os fundamentos bíblicos que nos guiam a refocalizar nosso ministério em pessoas e não em estruturas, temos de voltar atrás e reexaminar nossas inferências essenciais sobre o que Deus está fazendo fazendo n o mundo, com o ele o está fazendo, fazendo, que m ele usa para faz fazêê-lo e o que isso significa para o discipulado e o ministério cristão.
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m momentos tranquilos, quando você está sendo honesto consigo ^
mesmo e com Deus, os seguint seguintes es pensamentos pensamentos ocorrem à sua sua mente? mente?
Deus, o que estás fazendo? Sabemos que tu és forte, poderoso, majestoso. Tu governas sobre tudo. Tu sustentas o mundo em tuas mãos. Mas, até quando nos deixarás deixarás desta maneira? Estamos te implorando crescimento, vigor, uma
reviravolta.
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sabes o verdadeiro estado das coisas. Os números estão parados, o ânimo está esmorecendo, a situação situação financeira está caótica. Somos uma piada. O mundo ri de nós. Todo erro e escândalo, real ou imaginário, é trazido à baila com alegria pelos répteis da mídia bebericadores de café expresso com
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leite - aqueles que usam óculos da última moda e têm as opiniões “corr co rret etas as””. Estás irado conos co nosco? co? Quando tu farás farás algo algo para para mudar mudar tudo isso? isso? Porque não esq uecemos uece mos que tudo é ideia tua. tua. Em primeiro lugar lugar,, tu plantaste a videira - limpaste o terreno terren o para ela ela no quintal, cavas te um buraco, ergueste a treliça, e nós florescemos. Mas, olha para nós agora! Estamos sendo comidos vivos. Restaura-nos, ó Senhor, Deus dos Exércitos! Faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos!
Exceto pelas duas últimas sentenças, que são uma citação direta, o resto deste pequeno arroubo é uma maneira diferente de expressar o tex to de Salmos 80, escrito num temp o em que Israel se sentia sentia com o muitas muitas igrejas de hoje. Os dias de poder, redenção e vitória de Deus pareciam estar no passado. passado. E o favor favor de de Deus - o esp lendo r de seu rosto sobre eles - estava estava preocupantem ente ausente ausente.. Para eles, eles, Deus parecia parecia um pai de sapontado, que tinha visto seu filho obstinado embaraçá-lo e humilhá-lo muito frequentemente e se afastara, entristecido e de coração ferido de mais para para con tinu ar olhand o para ele. ele. Não é difícil acharmos hoje esse tipo de linguagem em nosso cora ção e em n ossos lábios. lábios. Nossas igrej igrejas as hesitam e tropeçam. O crescimento é demorado, não existente ou (usando aquele maravilhoso eufemismo m od ern o) “negativo”. Peram bulamo s em nosso s ministérios, com no sso entusiasmo aumentando e diminuindo, mas a ação real parece sempre estar em algum outro lugar lugar - ou em algum outro m ovim ento cristão, cristão, ou no próprio mundo. Presidentes e primeiros-ministros são eleitos, troféus sãos ganhos e perdidos perdidos,, dramas dramas de T V são assist assistidos idos por milhões. Q uan do “todas as notícias que convém ser publicadas” são cuidadosamente lidas lidas,, não há nenhu ma m enção do que está acon tecend o em nossa peq ue na igreja. igreja. Não som os no tícias. Q uand o um casal passa por nossa igreja no
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domingo de manhã, caminhando com seu cachorro em direção ao par que, o que eles pensam? “Este é um lugar onde há ação!” Suspeito que não. M ais provavelmente , eles pen sam : “Pob “Pob res almas deso rien tad as!”, as!”, ou: “Quão antiq uad os!” ou: “Eu não pensava pensava que pessoas ainda fizessem fizessem isso”, isso”, ou qualquer qualq uer outra coisa desd enhosa. enho sa. As igrejas modernas (pelo menos no Ocidente) podem não estar sob o ataque direto e o desastre que Israel estava estava experimen tando na oca sião do Salmo, mas certamente ainda nos perguntamos o que Deus está fazendo no mundo. Ele ainda está ouvindo? Será que Deus vai agir? Eu pensava pensava que ele ele era o Senh or e Sob era no de tudo - se isso isso é verdade, verdade, qual qual é o plano? Muitos dos salmos sondam estas profundezas profundezas.. Mas o Salmo 8 0 tem a distinção de explorar estas idéias por meio da figura de Israel como a videira de Deus:
Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos. Trouxeste uma videira do Egito, expulsaste as nações e a plantaste. plantaste. Dispuseste-lhe o terreno, terreno, ela deitou profundas raízes e encheu enc heu a terra. terra. Com a sombra dela dela os montes se cobriram, e, com os seus sarmentos, os cedros de Deus. Estendeu ela a sua ramagem até ao mar e os seus rebentos, até ao rio. Por que lhe derribaste as cercas, de sorte que a vindimam todos os que passam pelo caminho? O javali da selva a devasta, e nela se repastam os animais que pululam no campo. ( S a lm lm o s 8 0 . 7 - 1 3 ) .
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Neste m undo, nos vemos imersos no m eio de uma história que que tem tem sido desenvolvida desde antes que houvesse coisas co m o videiras ou mes mes mo terra em que pudessem ser plantadas. É a história do que Deus está realmente fazendo no planeta Terra. Começa com seu plano de criar to das das as coisas por e para para seu Filho e term ina c om os novos céus e uma nova nova terra, habitada pelo povo de Deus ressuscitado e unido a Jesus Cristo. N o entanto, aqui no Sa lmo 8 0 a situação situação é precária. precária. Dep ois da Q ue da e do julgamento do Dilúvio e de Babel, Deus planejou ajuntar um povo de toda nação para si si mesmo, e form ar para para si si mesm o um a nação es pecífica procedente de Abraão: Israel. Este plano passou a se desenvolver no decorrer de séculos. A nação cresceu como uma planta jovem e vigo rosa, e, apesar do sofrim ento de sua escravidão no n o Egito, De us a resgatou, resgatou, expulsou nações e a plantou no terreno que ele m esmo esm o havia havia prepar preparado ado.. Nesta altura, todo o projeto de Deus estava à beira da ruína. As cercas da videira haviam sido derrubadas, e todos os que passavam pelo caminho cam inho - incluindo animais que tinham presas e de de rabo rabo ondulado - se serviam da oportunidade de comer as uvas. Se ampliarmos um pouco mais a metáfora, podemos dizer que a própria videira não era saudável. Estava infectada de desobediência, infidelidade e adoração de falsos deuses. É neste ponto desagradável na história dos planos de Deus que o salmista salmista clama po r misericórdia, resgate resgate e restauração, restauração, no temp o de Deus e à sua maneira.
O QUE OS PROFETAS SABIAM E NÃO SABIAM Os profetas expressam de muitas maneiras esses temas gêmeos de julg ju lgaa m e n to e m iser is eric icór órd d ia, ia , mas, ma s, v isto is to que qu e c o m e ç a m o s co m a figura figu ra da videira, vamos continuar com ela. Oseias condenou Israel como uma vi deira luxuriante, mas, em última análise, falsa e condenada. Contudo, ele também tam bém profetizou que Deus faria faria a videira videira florescer novam ente:
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Israel é vide luxuriante, que dá o fruto; segundo a abundância do seu fruto, assim assim multiplicou os altares; altares; quanto melho m elhorr a terra, tanto mais belas colunas fizeram. O seu coração é falso; por isso, serão culpa dos; o
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quebrará os seus altares e deitará abaixo as colunas
(Os 10.1-2).
Curarei a sua infidelidade, eu de mim mesmo os amarei, porque a minha ira se apartou deles. Serei para Israel como orvalho, ele flo rescerá com o o lírio e lançará as suas raízes raízes como com o o cedro do Líbano. Estender-se-ão os seus ramos, o seu esplendor será como o da oli veira, e sua fragrância, como a do Líbano. Os que se assentam de novo à sua sombra voltarão; serão vivificados como o cereal e flo rescerão como a vide; a sua fama será como a do vinho do Líbano (Os 14.4-7).
Por todas as aparências exteriores, parecia que nada estava acon tecendo, exceto pecado, fracasso e julgamento. Mas, apesar disso, os profetas prometeram que, procedente das cinzas, Israel ressurgiria de novo pelo poder de seu Deus que dá vida. A vide floresceria uma vez mais e se tornaria uma planta linda e conhecida em todo o mundo. Mas o caminho para estas glórias seria por meio de sofrimento e julgamento. Nenhuma das consequências do pecado seria evitada. De algum modo, em um tem po futuro, Deu s traria seu seu povo, povo, por m eio de juízo, ao resplan resplan decer dec er de sua salvação. salvação. Todas as promessas de Deus são “sim” e “amém” em Jesus Cristo (2 Co 1.20), e esta não é uma exceção. O apóstolo Pedro falou sobre o cumprimento da promessa profética em sua primeira carta dirigida aos descen dentes de Israel espalhados pelo mun do antigo, antigo, os “eleitos “eleitos qu e são forasteiros foraste iros da Dispe rsão ”. Em um dos mais glo rioso s parágrafos parágrafos de todo o Novo Testamento, ele escreveu:
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Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiri ram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada, investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cris to e sobre as glórias que os seguiríam. A eles foi revelado que, não para si mesmos, mas para vós outros, ministravam as coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, coisas essas que anjos anelamperscrutar (l Pe 1.10-12).
Poucas veze vezess encontram os um continuum de espaço espaço e tem po teoló gi co condensado em tão p oucas pala palavr vras. as. Co m eça com os profeta profetass faland falando o da salvação graciosa que deveria ser revelada, os quais, apesar disso, não foram capazes de entender com exatidão quando e por meio de quem a salvação viria. E termina com anjos anelando perscrutar o extraordinário cum primento da promessa profética. profética. O que os profetas sabiam era que o caminho para a glória seria por meio dos sofrimentos do C risto risto de Deus - exatamente o que deveria deveriamos mos esperar quando pensamos no assunto. A mensagem de Deus para Israel por m eio dos profetas profetas sempre foi foi esta: vocês sofrerão sofrerão por causa causa do peca do, do, mas glória e restauração restauração os receb receb erão do outro lado. Quan do o Cristo veio para ficar no lugar de Israe Israel, l, para ser Israel, o que q ue dev eriamo s esperar dele, dele, senão que sofreria julgam julgam ento p or causa do pecado, antes de ser vindicado e glorificado depois do julgamento? Séculos depois, depois, isso foi exatamente exatamente o que Jesus Cristo fez - sofreu sofreu e morreu pelo pecado, ressuscitando triunfante ao lugar de glória. E, em tudo isso, diz Pedro aos seus leitores, estamos em melhor condição do que os profetas do passado e do que os os anjos do céu - não som ente por que agora a promessa está cumprida, mas também porque tudo nos tem
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sido revelado claramente “por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado ' do céu, vos pregaram pregara m o evange eva ngelho” lho”.. O que isto significa? A pregação das boas-novas foi bastante clara. Alguns evangelistas pregaram o evangelho para eles - as novas de que Je s u s C rist ri st o m o rre rr e ra p elo el o p ec a d o e ress re ssus us cita ci tara ra para pa ra a g lóri ló riaa e de que qu e eles deviam se voltar para Cristo e colocar sua fé nele. Mas os evan gelistas fizeram seu trabalho “pelo Espírito Santo enviado do céu”; o Espírito Santo foi também, em algum sentido, o evangelista. Assim como o Espírito de Cristo agiu nos profetas, assim também o mesmo Espírito Espírito agiu em em e po r meio dos evangelista evangelistass - e isso isso significa significa que o E s pírito pírito lhes deu a mensagem apostó lica que proclamaram e ousadia ousadia para para que a proclamassem, b em com o agiu no coração dos ouvintes para para que que produzisse uma resposta. Os leitores de Pedro haviam experimentado essa resposta. Foram regenerados para uma viva esperança (1.3), nascidos de novo não de se mente corruptível, corrup tível, mas de sem ente incorruptível, incorru ptível, ou seja, a Palavra Palavra viva e eterna eterna de Deus, o evangelho evangelho que lhes fora fora pregado pregado (1 .2 3 -2 5 ). Uma figura impressionante surge deste pequeno e extraordinário parágraf parágrafo o em 1 Pedro. Em cum prim ento ent o de seus planos antigos, Deus rea lizou a salvação ao enviar seu Cris to para passar po r sofrim ento ent o e voltar à glória. glória. Deus está agora anunciando estas novas novas m om entosas p or me io de seu Espírito Santo que opera por interm édio de evangeli evangelistas stas human os. E, servindo-se deste métod o, ele está salvando salvando pessoas, trazendo-as trazendo-as ao novo nascimento e dando-lhes uma herança incorruptível, eterna e inabalável em seu reino eterno.
O QUE DEUS ESTÁ FAZENDO AGORA Isto é o que Deus está fazendo agora no mundo: a pregação do evangelho fomentada pelo Espírito que leva à salvação de almas. E o pro grama, a agenda, agenda, a priori prioridade, dade, o foco, o projeto de Deus - ou qualquer
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outra metáfora que você deseje usar. E, por meio deste plano, Deus está reunindo um novo povo, centrado em Cristo para ser seu próprio povo: uma tranquila, frequ ente e crescen te profusão de folhas na grande videira videira de seu reino. Isto é o que vemos acontecer em Atos. Nós o chamamos Atos dos Apóstolos, Após tolos, mas talvez seria seria melho r designá-lo “Os “Os atos da Pala Palavra vra e do do Es E s pírito de Deus D eus p or meio m eio dos apóstolos” apó stolos”, porque porqu e isso é o que ele express expressa. a. A tarefa apos a postólica tólica era pregar, pregar, dar testemu teste mu nho nho,, pro clamar clam ar a Palavra Palavra e fazer fazer isso sob o poder e a capacitação do Espírito de Deus. Os apóstolos afirmaram esta prioridade prioridade em Atos 6, quando m ostraram quão determ inados estavam estavam para mantere man terem-s m-see dedicad de dicados os “à “à oração ora ção e ao ministér min istério io da palavra” palavra”. Depois, o livro de Atos nos diz quatro vezes que a “Palavra de Deus (ou do S en h o r) ” crescia, se multiplicava multiplicava e se se propa propagava gava,, quase co m o que se tivesse vida em si mesma. E, em cada passo deste crescimento, o Espí rito estava agindo, agindo, en chen do os pregadores de ousadia e pod er para para fal falar ar e outorgando fé e vida vida nova àquele àqueless que ouviam - com o a impo rtantís sima conversão de Cornélio e sua família em Atos 10, quando o Espírito San to caiu sobre “sob “sob re tod os os que o uviam a palavra” palavra”, enqu anto ant o Pedro ainda falava. E interessante o modo como este evento é descrito depois, quando Pedro o relatou relatou em Jerusalém, confo rme Atos 11. Quand o Pedro Pedro terminou, até aqueles céticos partidários da circuncisão foram obrigados a glorificar a Deus, dizendo: “Também aos gentios foi por Deus conce dido o arrependimento para vida” (v.18). Salvação e vida nova surgem quando a Palavra de Deus é pregada, mas somente Deus outorga o arre pendim ento - som ente se o Espírito Santo cair sobre sobre aqueles aqueles que ouvem ouvem a Palavra, para que, em resposta, seu coração morto seja trazido à vida. Paulo descreveu o progresso do evangelho entre os co lossense s qua se da mesm a maneira. Epafras pregara pregara a Palav Palavra ra de Deus aos colossenses, e Paulo agradeceu a Deus pelo fato de que eles, ao ouvirem a pregação, responderam com fé. E, como em Atos, Paulo descreveu o evangelho
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com o que possuindo uma vida exultante e próspera em si m esm o: “...o' “...o' x evangelho, que chegou até vós; como também, em todo o mundo, está produzindo fruto e crescendo, tal acontece entre vós, desde o dia em que ouvistes e entendestes a graça de Deus na verdade” (Cl 1.5-6). Em todo o mundo, o evangelho está se espalhando, se propagando, crescendo, florescendo e produzindo frutos. Pessoas ouvem o evangelho e, pela misericórdia de Deus, respondem e são salvas. Mas não para aí. Uma vez que o evangelho é plantado e se enraiza na vida de pessoas, co n tinua crescendo nelas. Suas vidas vidas produzem fruto. Elas crescem em amor, piedade, conhecimento e sabedoria espiritual, para que andem de uma maneira digna de sua vocação, agradando em tudo ao Pai, produzindo fruto fruto em toda toda boa obra (Cl 1.9-10 ; 2 .6- 7) . Nestes dias, falamos muito sobre crescimento de igreja. E, quando pensamos em nossa falta de crescimento, pensamos na falta de cres cimento em nossa própria congregação: na estagnação ou declínio em números, no oscilante estado das finanças e, talvez, nas iminentes ques tões de propriedades. N o entanto, entanto, é interessante interessante que o Novo Testam ento fala pouco sobre crescimen to de igreja e fal falaa frequentem ente sobre “crescime “crescimento nto do evan gelho” ou crescimento da “Palavra”. O foco está no progresso da Palavra de Deus fomentado pelo Espírito, à medida que ela avança pelo mundo, de acordo com o plano de Deus. Voltando à nossa metáfora da videira, a videira é a Palavra capacitada pelo Espírito, espalhando-se, propagando-se e crescendo em tod o o mundo, m undo, retirando pessoas do reino das trevas trevas e trazendo-as para o reino da luz do Filh o am ado de Deu s e, depois, produ zindo frutos frutos em suas suas vidas vidas à medida que elas elas crescem n o conh ecim ento e no amor de Deus. A videira é Jesus, e, quando somos enxertados nele, produ produzi zimos mos fruto fruto (Jo 15.1 -11). É claro que isto resulta em congregações que crescem e são edificadas. Mas a ênfase não está no crescimento da congregação como
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estrutura estrutura - em núm eros, finanças finanças e sucesso sucesso - e sim no crescim ento do evangelho, à medida que ele é pregado e pregado de novo sob o poder do Espírito. Espírito. D e fato, fato, as congregações do Novo Testamen to, pelo que p o demos dizer, eram geralmente pequenos ajuntamentos que se reuniam em casas. Eram exteriormente inexpressivas e tinham infraestrutura mínima. Mas Deus continuou atraindo pessoas a essas congregações por m eio do evangelho. evangelho. Ou, expressando de outra maneira, Cristo c on tinuou fazendo o que, conforme Mateus 16, ele disse que haveria de fazer. Continuou edificando sua igreja.
TRÊS IMPLICAÇÕES Talvez você não esteja acostumado a pensar na obra de Deus no mundo mun do precisam ente nestes termos, mas creio que você percebe as impli impli cações. Há várias, e as elucidaremos nos capítulos seguintes. Mas, nesta altura, devemos notar três consequências importantes desta visão dos propósitos de Deus no mundo. A primeira e mais óbvia é que, se isto é realmente o que Deus está fazendo em nosso mundo, então é tempo de dizer adeus às nossas am bições egoístas e insignificantes e de nos dedicarmos à causa de Cristo e ao seu evangelho. Deus tem um plano que determinará o destino de cada pessoa e nação do mundo, e esse plano está se desenvolvendo aqui e agora, agora, à medida med ida que o evangelho de C risto é pregado pregado e o Espírito Santo é derramado. Há algo mais vital a ser feito no mundo? É mais importan te do que nosso trabalho, nossa família, família, nossos passatem pos - sim, mais mais importante do que o conforto e a segurança da vida familiar na igreja. Precisam Precis am os resgatar o radicalismo radicalismo do qu e Jesu s disse ao jovem que queria voltar e sepultar seu pai: “Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. mo rtos. Tu, porém, vai vai e prega prega o reino de D eus” eu s” (L c 9 .60 .6 0 ). A segunda implicação é que o crescim ento que Deus está buscando buscando em nosso mundo é o crescimento crescimento em pess pe ssoa oa s. Ele está agindo agindo por m eio de
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< sua Palavra e de de seu Espírito Esp írito para trazer pessoas ao seu reino, reino, vê-las nascidas cidas de novo com o novas criaturas criaturas e vê-las vê-las amad urecendo e produzindo frutos como servos de Cristo. Independentemente dos outros sinais de vida vida e crescimen to que busq uem os em nossas igrejas igrejas - envolvimento, ati ati vidades, vidades, novos frequentadores, finanças, núm ero de empregados, prédios prédios e assi assim m por diante diante - o único crescimen to que tem im portância nos planos planos de Deus é o crescimento de crentes. Isto é o que a videira próspera real mente é: indivíduos crentes, nascidos de novo e enxertados em Cristo por ação da Palavr Palavraa e do Espírito, Espírito, integrados em com unhã o m utuam ente edificante, edificante, uns uns co m os outros. A terceira implicação momentosa é que este povo que cresce existe somente por meio do poder do Espírito de Deus, quando ele aplica sua Palavra ao coração das pessoas. Essa é a maneira pela qual as pessoas são convertidas, e essa é a maneira pela qual as pessoas crescem em maturi dade em Cristo. Plantamos e regamos, mas Deus opera o crescimento. Falamos a Palavra de Deus a alguém, e o Espírito capacita a resposta. Isto pode acontecer de modo individual, em pequenos grupos e em grandes grupos. Pode acontecer durante uma conversa com um vizinho, um jan tar, tar, um café da manhã na igreja. Pode a con tecer em um púlpito ou em um pátio. pátio. Pode ser uma exposição formal da Bíblia, ou um estudo de uma de suas passagens, ou alguém expondo uma verdade baseada na Escritura, sem citar o texto da Bíblia. No entanto, apesar do número ilimitado de contextos em que isso pode ocorrer, o que acontece é sempre a mesma coisa: um cristão apre senta uma verdade da Palavra de Deus a alguém, orando para que Deus faça a Palavr Palavraa produzir fruto p or m eio da obra in terior do Espírito Santo. Santo. Isso é obra de videira. Tudo mais é treliça.
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capí capítu tulo lo an ante teri rior or,, apre aprese sent ntamo amoss uma propos proposiç ição ão simp simplles ma mass profunda: a obra que Deus está fazendo no mundo agora, nestes últimos dias entre a primeira e a segunda vinda de Cristo, é reunir
um povo em seu reino por m eio da proclamação dedicada dedicada do evange evangelho lho.. Deus está fazendo sua videira crescer por meio de sua Palavra e de seu Espírito. A maioria dos cristãos evangélicos evangélicos não hesitaria hesitaria em co ncorda r com estas idéias. Sim, eles diriam: o crescimento cristão acontece realmente porque Deus o realiza por meio de sua Palavra sob o poder doador de vida do seu seu Espírito Santo. E, sim, eles concor daria m: isto significa que as
p ro c lam la m a r (falar duas atividades fundamentais do ministério cristão são pro (falar a Palavra) e orar (clam (clam ar a De us que derram e seu Espír ito para torn torn ar eficaz eficaz sua Palavra no coração das pessoas).
A TRÊLIÇA TRÊLIÇA e a Yídeiha Yídeiha \ /
O nd e as coisas se complicam é na tradução tradução destas afirmações afirmações funda men tais em ação nas nossas igreja igrejas. s. Em específico, co m o devemos pensar sobre o ministério de todos os cristãos em contraste com o ministério de pastores, mestres e evangelist evangelistas as ordenados? Q ual é o min istério dos mui tos, e como ele se relaciona com o ministério dos poucos?
realmente fa z a obra de videira? Ou, em palavras mais precisas, quem realmente O trabalho de pastores-mestres e de evangelis evangelistas tas consiste principalmente em nutrir e fazer a videira crescer por meio do seu ministério da Palavra? A principal contribuição do restante da congregação é apoiar e ajudar esta obra po r man ter e fortalece r a treliça? O u todos os cristãos cristãos desem pe nham um papel na o bra de videir videira? a? Estas não são perguntas simples e já foram respondidas de manei ras diferentes na história do cristianismo. Desde a Reforma, com sua insistência no sacerdócio de todos os crentes, os cristãos têm adotado diferentes modelos e tradiçõe tradiçõe s de ministério - alguns alguns em que o líder líder ou ou pastor é tão central e dominante, que os congregados são pouco mais do que espectadores, e outros em que o anticlericalismo chega ao ponto de abolir abo lir com pletam ple tam ente en te o papel de “pa “pa stor” sto r” ou “su “supe pervis rvisor” or”. O que a Bíblia diz? diz?
DISCÍPULOS DISCÍPULO S CONFESSA CONFESSAM M No nível mais básico, a Bíblia diz que Jesus não tem duas classes de dis cípulos: aqueles que dedicam sua vida ao serviço de Cristo e aqueles que não a dedicam. A chamada ao discipulado é a mesma para todos. Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-l salvá-la-á a-á”” (M c 8 .3 4 -3 5 ). Não há dois tipos de discípulos - o grupo mais íntimo que serve a Jesu s e ao seu evangelho e os demais. Ser um discípulo é ser um escravo de Cris to e confessar seu nome abertamente diante dos outros: “Portanto, todo
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aquele que me confessar diante dos hom ens, também tam bém eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus; mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus” (Mt 10.32-33). A chamada ao discipulado é uma chamada a confessarmos nossa lealdade a Jesus diante de um mundo hostil, a servirmos a Jesus e à sua missão, não importando o custo. Não se preocupe com o estar presente no funeral de seu pai, Jesus disse a um inquiridor: “Deixa aos mortos o sepultar os seus seus próprios m ortos. Tu, T u, porém, vai e prega prega o reino de D eu s” (Lc 9.60). Em outras palavr palavras, as, a Grande Grand e Com C omissão issão não n ão é apenas para os Onze. O nze. É a agenda básica para todos os discípulos. Ser um discípulo é ser um fazedor de discípulo. O radicalismo desta exigência parece estar frequentemente muito distante da singularidade singularidade de nossos há bitos e costu m es cristãos norm ais. Vamos à igreja, onde cantamos algumas canções, tentamos nos concen trar nas orações e ouvimos um sermão. Depois, conversamos com as pessoas, pessoas, voltamos para casa e seguimos u ma semana normal norm al de trabalho, estudo ou o que quer que façamos, em tempo para retornarmos na sema na seguinte. Podemos até participar de um grupo de estudo bíblico. Mas alguém que nos observa de fora poderia dizer: “Veja, ali está alguém que renunciou renun ciou sua vida vida para seguir seguir Jesu s Cristo e sua missão”? Quand Qu andoo olham o lhamos os para os primeiros discípulos, referidos no livro livro de de Atos, vemos esta confissão e lealdade sendo exercida na prática, em face de oposição e perseguição. Sem dúvida, os apóstolos desempenharam um papel exemplar em testemunhar de Jesus, mas não foram os únicos que fizeram sua confissão publicamente. Como vemos claramente na magnífica oração por ousadia ousadia registrada registrada em Atos 4, os prim eiros discípu los cristãos consideravam-se todos “servos” de Jesus, e o Espírito Santo foi dado a todos eles para falarem em nome de Jesus:
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Agora, Senhor, olha para as suas suas ameaças e conced con cedee aos teus ser vos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra, enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios por intermédio do nome do teu santo Servo Jesus. Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, intrepidez, anunciav anunciavam am a palav palavra ra de de Deus (At 4.2 4 .299-31 31). ).
O fato fato de que todo s os discípulos falaram falaram ousadamente em n om e de Jes Je s u s não nã o deve dev e nos no s surp su rpre reen end d er em A tos to s 4 , porq po rqu u e A tos to s 2 sugere sug ere que qu e e s peremos isso. isso. Quan do o Espírito Santo desceu tão tão impressionantemente impressionantemente sobre os discípulos reunidos, desceu sobre todos eles, que começaram a declarar “as “as grandezas de D eu s”, s”, com o afirma o versículo 11. Isto, disse disse Pedro, era apenas apenas o que o profeta Jo e l havia havia dito que aco n teceria. tecer ia. No s “últim “últim os dias”, dias”, disse Jo el, el , quando qu ando o Espírito Espír ito de Deus De us fosse derramado sobre tod a a carne, todos profetizariam - os jovens, os velhos, velhos, hom ens e mulheres, até os servos servos da família - todos tod os declarariam a Palavr Palavraa do Senhor (At 2.16-18). Todos dariam testemunho de Jesus, porque “o testemunho de Jesus é o espírito da profecia” (Ap 19.10). Este padrão padrão continua con tinua em todo o Novo Testamento. É claro claro que exis tem líderes, mestres, presbíteros, pastores e evangelis evangelistas tas - pessoas que têm papéis de liderança e responsabilidade para declarar a Palavra de Deus Deu s e pastorear seu povo - mas, com eles, há uma linha constan te de referências referên cias ao “m inistério inisté rio da palavra palavra”” de cada e de todos tod os os cristãos. cristão s. Falar a Palavra de Deus visando ao crescimento da videira é o trabalho não dos poucos, mas dos muitos. Vejamos alguns exemplos. FALANDO FALANDO A PALAVRA PALAVRA DE DEUS DEUS UNS PARA PARA OS OS OUTROS
E m Efésios E fésios 4, Paulo descreveu descreveu a famosa lista dos dons que o Cristo C risto exal exal tado conced co ncedeu eu à igrej
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E, de modo semelhante, ele disse que o objetivo destes ministérios funda mentais da Palavra é “o aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço” ou “preparar os santos para a obra do ministério” (NVI). As traduções mais antigas colocam uma vírgula entre “preparar os santos” e “para “para a obra obr a do m inistério” inisté rio”,, fazendo o versículo significar que o tra balho dos ministros da Palavra era preparar os santos e a obra do ministério. O ministério deles incluía incluía preparar preparar os santos - e não que deveríam preparar preparar os santos para para o ministério que os próprios santos exerceríam. exerceríam. Há bo as razões para pensarm os que as traduções m ais antigas antigas estão realmente mais próximas do original. Contudo, quando examinamos os versículos seguintes, percebemos que isso faz grande diferença à nossa investigação. Paulo prosseguiu e disse que o alvo de todo este ministé rio (não importando quem o esteja realizando) é a edificação do corpo de Cristo para a maturidade unificada e doutrinariamente saudável. Não devemos ser levados de um lado para outro por qualquer vento de dou trina; pelo contrário, “seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor” (E f4.1 5-1 6). A figura retratada aqui é a de todas as diferentes partes do corpo realizando realizando sua função própria, cada parte trabalhando com as outras outras para para o crescimento do corpo. Mas o que é comum nesta função multiforme das diferentes partes do corp o é seguir “a “a verdade em am or” or ”. Podem os, cada um, fazer fazer isso de maneiras diferente, em co ntextos diferentes e com níveis diferentes de eficiência, mas a metodologia básica de crescimento do co rpo é que tod os os m emb ros sigam “a “a verdade em am or”. or”. Vemos uma figura figura semelhante qu ando lem os o capítulo 5 de Efésios. Qua ndo Paulo Paulo exortou os crentes efésios a serem serem cheio s do Espírito e não de vinho, o resultado seria que eles falariam uns aos outros em “salmos,
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hin os e cân ticos e spirituais”, em contraste c om o tipo de discurso e canto que tende a resultar do excesso de vinho. A ob ra de habitação do Espírito levaria levaria os cristãos efésios a fala falarr de mod o espiritual uns com os outros neste caso, por m eio de cantar. cantar. No entanto, não é somente por meio de cantar. Pouco adiante, em Efésios 6.4, os pais foram exortados a criar seus filhos na instrução do Senhor. Ensinar dentro da família é um ministério da Palavra vital exer cido por todos os pais (e mães). As exigências para um homem ser um presbítero (em 1 Tim óte o 3 e Tito l ) pressupõem que chefes de famí famíli lias as piedosos estariam ensinando a suas famílias a Palavra de Deus. Um ensino análogo aparece em Colossenses 3: “Habite, ricamente, em vós a pala palavra vra de C risto; instruí-vos instruí-vos e aconselhai-vos m utuam ente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos es pirituais, com gratidão, em vosso coração” (3.16). Desta vez é a Palavra de Deus que habita no meio deles, e não o Espírito, mas o resultado é o mesm o - e não deve deve surpreender-nos. O que resulta é um fal falar ar piedoso e encorajad or de uns uns para para com os outros - neste caso, caso, ensinando e adm oes tando. tando. Se o cantar é um m odo co mo o ensino e a admoestação acontecem ou outro resultado de ter a Palavra habitando ricamente, isso é gramati calm ente difícil de de se afir afirmar mar.. E faz faz pouca diferença. O fato é que todos os cristãos colossenses deveriam ensinar e admoestar uns aos outros. Rom ano s 15 .14 tam bém pressupõe pressupõe que os crist cristãos ãos ensinarão ensinarão e ins truirão uns aos outros: “E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o co nhe cime nto, aptos para para vos adm oestardes uns aos outr os”. os”. O escritor da carta aos Hebreus expressou duas vezes esta mesma ideia. Primeiramente, no capítulo 3, ele disse:
Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração cora ção de incredulidade incredulidade que vos afaste afaste do Deus vivo; pelo
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contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano engano do pecado (w. 12-1 3).
Isto só pode significar que Deus quer que todos os cristãos falem uns com os outros regularmente, exortando e enc orajan do uns aos outros a perm anec erem firmes firmes em C risto. E, no cap ítulo 10, ele expressou um ar gumento seme lhante, em um dos poucos versículos versículos do Novo Testamento que dizem que os cristãos cris tãos devem “ir à igreja”. igreja”.
Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quan to vedes que o Dia se aproxima (w. 24-25).
Um propósito central de congregar-nos, diz o escritor, é o encora jam ja m e n to m ú tuo: tu o: es tim ti m u larm la rm o s uns un s ao aoss ou tros tr os ao a m or e às b o a s obra ob ras, s, enquanto esperamos o Dia de Cristo. E difícil entendermos como isto pode ser feito feito sem abrirmos a boca e falarmos falarmos uns com os outros. outros. Mas de todas as partes do Novo Testa me nto q ue lidam lidam com o assun to do m inistério dos pouc os e dos muitos, a mais clara e mais instrutiva instrutiva é a primeira carta de Paulo aos coríntios, arrogantes, talentosos, divididos e inclinados ao pecado. Ora, os coríntios tinham problemas reais, tanto a respeito da na tureza de liderança quanto a respeito de como cada membro deveria contribuir para a edificação da igreja. Em ambos os casos, eles pareciam pensar elevadamente - muito elevada mente de diferentes líderes, líderes, de modo que surgiram facções na igreja, dependendo de que líder alguém seguisse; e muito elevadamente de si mesmos e de seus dons, de modo que suas reuniões se tornaram um exercício caótico de competição, em
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que cada pessoa se focalizava focalizava mais mais em usar seus dons e não em encorajar realmente os outros. Paulo aborda a questão de liderança em 1 Coríntios 1 a 4. Sua mensagem básica é que o evangelho de Cristo crucificado estabele ce o modelo para a liderança cristã no ministério. E um ministério exercido em aparente fraqueza e insensatez, mas que, pelo poder do Espírito de Deus, traz salvação. Paulo e Apoio eram apenas trabalha dores braçais na lavoura de Deus. É Deus quem dá o crescimento, e, por isso, qualquer divisão baseada nas qualidades de líderes diferen tes é absurda. Nos capítulos 11 a 14, Paulo aborda a conduta das reuniões congregacionais dos coríntios e a contribuição que cada membro deveria fazer. Existe, é claro, claro, uma longa história de debates quan to aos muitos detalhes destes capítulos (a natureza dos dons miraculosos e do falar em línguas, sem mencionar as instruções referentes a cobrir a cabeça, no capítulo 11, e o lugar da mulher no m inistério). Todavia, em relação à nossa investig investiga a ção sobre o “m “m inistério dos d os mu itos”, itos”, os ponto s importa im portantes ntes são claros e poderíam ser resumidos resumidos assim: • O capítulo capítulo 11 pressupõe pressupõe que que tanto hom ens quanto mulher mulheres es ora ora rão e profetizarão em suas reuniões.*1 • O capítulo capítulo 12 enfatiza enfatiza que, que, em embora bora haja uma variedad variedadee de dons dons e de ministérios, ministérios, todos nós somos m em embros bros de um único corpo em Cristo Jesus. • O capítulo 13 dá o critério critério singul singular ar para o exercício destes destes dons: dons: o amor. Cada um de nós faz sua contribuição não ao nosso próprio bem e sim sim ao bem dos outro outros. s. 1 Neste momento , não vamos entrar em detalhes detalhes sobre sobre a questão (frequen temente contro versa) do ministério de homens e mulheres nas congregações. Todavia, assim como o Novo Testamento presume o envolvimento e o “ministério da Palavra” Palavra” de todo s os cristãos, enquanto preserva um papel singular singular de liderança para pastores, pastores, mestres e presbíteros, assim também o Novo Testam ento presume alguma alguma forma de ministério da Palavra Palavra para para mulheres na congregação (cf. 1 Co 1 1.4-5), e nquanto preser preserva va um papel único de de ensino ensino e liderança liderança para para homens (cf. 1 Co 14.3 3-35 ; 1 Tm 2.1 1-12 ).
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Isto significa significa (com (co m o diz diz o capítulo 14 ) que devemos buscar busc ar e exercer aqueles dons que promovem mais bem aos outros, outros, aqueles aqueles dons que edificam a congregação. congregação. A profecia receb e classificação elevada elevada (acim a de língua, po r exemplo) exem plo) porqu e consiste c onsiste de palavra palavrass inteligívei inteligíveiss e edificantes. O versículo que serve como resumo é 14.26: Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis, um tem salmo, outro, doutrina, este traz revelação, aquele, outra língua, e ainda outro, in terpretação. Seja S eja tudo feito para edificaçã edificação. o.
Estes capítulos recomp ensam uma leitura leitura cuidadosa cuidadosa porque expres sam de maneira admirável a singularidade e a diversidade do ministério de cada membro da congregação. Não somos todos iguais. Nem todos são “m “m estres” estre s” ou “profe “profetas” tas”,, e a maneira de trazerm os encora en corajam jamento ento e edificação à congregação pode variar de acordo com a capacitação dada por Deus. Mas tod os nós devemos buscar o mesm o alvo: alvo: edificar a con gregação gregação em amor. amor. E esta edificação edificação acon tece po r meio me io do falar falar (ou seja, seja, do falar inteligível), quer seja uma palavra de exortação, um hino, uma revelação, revelação, uma interpretaçã o de língua ou uma profecia. Todos nós edificamos de maneiras diferentes, mas todos somos edificador edificadores. es. Não temo s todos a mesma função, mas somos todo s exor tados a que sejamos abundantes “na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (l Co 15.58). É interessante que Paulo usou a mesma linguagem para descrever, alguns versículos de pois, seu próprio ministério e o de Timóteo: “E, se Timóteo for, vede que esteja sem receio entre vós, porque trabalha
na obra do Senhor ,
como também eu” (l Co 16.10). Apenas por ser um discípulo de Cristo e cheio do Espírito Santo da nova aliança, todo cristão tem o privilégio, a alegria e a responsa bilidade de estar envolvido na obra que Deus está fazendo em nosso
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mundo, a “obra do Se nh or ’’. E a ma neira fundam ental co m o fazemos isto é por falarmos a verdade de Deus às outras pessoas em dependên cia do Espírito Santo.
TODO CRISTÃO É UM MISSIONÁRIO? A maioria das referências que temos considerado nas epístolas se refere a cristãos falando a verdade da Palavra de Deus uns para os outros. E quanto a falar a Palavra para não cristãos? E um tanto surpreendente o fato fato de que o Novo Testam ento c ontenha relativamente poucas exortações no sentido de que crentes comuns falem o evangelho aos outros. Eruditos e missiólogo s têm debatido as razões razões para para isso. Uma resposta possível está na realidade de que o evangelho avançou irresistivelmente de uma região região para para outra, outra, introdu zindo-se poder osam en te na sociedade do século I, salvando salvando indivíduos indivíduos e forman do com unidades de Cristo. Os primeiros crentes foram envolvidos inevitavelmente nes te movimento dinâmico, inspirado pelo Espírito, e não puderam evitar a “evangelização” evangeliza ção”, mesm me sm o se tivessem desejado desejad o fazer isso. isso. Se você v ocê levantasse a cabeça como um convertido a Cristo, quer fosse judeu, gentio temente a De us ou pagão pagão,, estava estava em perigo de perdê-la. perdê-la. No m ínimo, lhe pediríam que desse a razão de sua sua nova esperança (cf. 1 Pe 3 .1 3 -1 6 ). Os novos discípulos em Tessalônica foram um destes casos. O evangelho chegara até eles não como palavras humanas, mas com poder e profunda profunda convicção ( l Ts 1 .5). Eles se tornaram tornaram imitadores imitadores de Paulo Paulo e do Sen hor Jesu s no sentido de que haviam recebido a men sagem da verdade com a alegria do Espírito Santo, apesar da perseguição. E não surpreendentemente esses novos convertidos se tornaram missionários sem unirem-se a uma agência missionária:
Com efeito, vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com
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alegria do Espírito Santo, de sorte que vos tomastes o modelo para todos os crentes na Macedônia Maced ônia e na Acaia. Porque de vós vós repercutiu repercutiu a palavra do Senhor não só na Macedônia e Acaia, mas também por toda parte se divulgou a vossa fé para com Deus, a tal ponto de não termos necessidade de acrescentar coisa alguma; pois eles mesmos, no tocante a nós, proclamam que repercussão teve o nosso ingresso no vosso meio, e como, deixando os ídolos, vos convertestes a Deus, para servirdes o Deus vivo e verdadeiro e para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura (l Ts 1.6-10).
O evangelho transformara de tal maneira a cosmovisâo deles, e o Espírito Santo os vivificara de tal modo, que a Palavra do Senhor “reper cutiu” desde a cidade local até lugares distantes. A palavra grega usada nesta passagem (êÇrfxtpai) expressa a figura.de que a Palavra de Deus es tava tava retinind retinind o a partir deles com co m o o som de um sino. sino. Não podiam pod iam guardar guardar a mensagem para para si, si, emb ora seus relacionamen tos sociais fossem muito difíceis. Em todos os lugares por onde Paulo passava, ouvia a notícia de com o os tessalonicenses tessalonicenses haviam haviam recebido o evangelho evangelho e se convertido ao Deus vivo e verdadeiro. Alguns comentadores não conseguem encarar o fato de que esses novos cristãos teriam se envolvido em atividade missionária e, por isso, afirmam que foi a notícia de sua conversão que se propagou por todos os lugare lugares. s. Mas não é isso isso que o texto diz - foi a própria palavr palavraa do Sen hor ho r que repercutiu a partir deles. De qualquer maneira, essa é uma distinção falsa. Como poderia a notícia ter se repercutido sem que o conteúdo do evangelho fosse também comunicado? M eu argumento argu mento é que era inevitáve inevitávell e natural que esses novos conver con ver
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necessário que tivessem tivessem sido
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evangelizar. Como poderiam ter
evitado evitado explicar explicar o que acontecera com eles, eles, no mercado ou em um jantar? jantar? E isso nos traz a uma passagem central sobre este assunto:
Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus. Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus, assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a to dos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos. Sede meus imitadores, como também eu sou sou de Cristo ( l Co
10.31-11.1).
Tornar-se um cristão n o primeiro sécu lo suscitou o dilema social de em quais festas o cristão deveria participar participar e o que com er quando estives se ali ali.. Diferentem ente de nossas sociedades ocidentais modernas (porém com o outras outras culturas no mu ndo de ho je), janta r e práticas práticas religi religiosas osas esta vam integralmente relacionados. Então, o que os novos cristãos deveríam fazer quanto a comerem “coisas sacrificadas a ídolos” (l Co 8.1)? O “ir mão fraco” achava que isso era pecaminoso (w. 7-8). Paulo sabia que era livre livre para para com er carn e sacrificada a ídolos porq ue há um só D eus e um só Senho r, mas não exercia sua liberdade, se isto fosse um a pedra pedra de tropeço para outros (8.4-13). O exercício de nossa liberdade cristã é o grande tema destes capí tulos. Paulo sabia que era “livre “livre de de tod os ”, mas se fez inten cion alm ente escravo escravo de todos - judeus, gentios ou crentes crentes “fracos” “fracos” ( l Co 9 .1 9- 23 ). E por que ele restringiu sua liberdade e abriu mão de seus direitos? Seu alvo era “gan “ganhar har o maio m aio r núm ero pos p ossív sível” el” (v. (v. 1 9 ) e “salvar “salvar algu ns”, ns”, “po r causa do evangelho” (v. 23). O alvo da flexibilidade social de Paulo era a salvação de outros.
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É impressionante imp ressionante o fato de que Paulo tenha exortado os crentes de'' d e'' x Co rinto a serem serem imitadores seus, com o ele era de de Cristo. E este imitar não era algo algo que deveria d everia ser feito em algum algu m sentido sentid o geral, mas em bu scar ativamente a salvaç ão de outros. outros. Eles
não deveriam d everiam buscar seu próprio interesse,
“mas o de muitos, para para que sejam salvos” salvos” (1 0 .3 3 ). E m decisões sobre co mer e beber, assim como em todas as questões, o alvo é a glória de Deus (v. 31 3 1 ). Não deveria ser causa causa de que alguém tropeçasse na fé, fé, quer fosse jude ju deu, u, g enti en tioo ou um irm ão (fra (f raco co)) na igre ig reja ja de D e u s (v. 3 2 ) . E m b o ra as responsabilidades e ativid atividades ades missionárias dos coríntio s fossem d iferen tes das de Paulo, Paulo, a orie ntação nta ção de sua vida deveria ser a mesm a. O seu alvo deveria ser a glória de Deus na salvação de outros. O cristão que não tem um coração missionário é uma anomalia. O coração missionário será visto em todas as maneiras: em orações pelos perdido perdidos, s, em assegurar-n assegurar-nos os de que nosso co m portam ento não ofenda al al guém, em conversas conversas sobre sobre o evangelho evangelho com .amigos (em janta res!) e em fazermos todo esforço possível para salvar alguns. Somos escravos sem direit direitos, os, embora sejamo s livre livress (cf. 2 Co 4 .5; Fp 2 .7). .7 ). H á outras pass passagen agenss importantes que retratam retratam o coração m issioná rio e a atividade de discípulos comuns. Os discípulos são chamados a um estilo de vida distinto, de “sal”, caracterizado por boas obras e justiça. Por vivermos desta maneira, brilhamos como luzes no mundo, atraindo louvor não para nós mes mos, mas para Deus, nosso Pai (Mt 5.13-17). Somos chamados a orar em favor favor da proclamação ousada do evangel evangelho ho no m undo (C l 4.2 -3 ). Nossa conversa com os não cristãos deve ser graciosa mas provocati va, dando respostas apropriadas às perguntas que são desencadeadas pela nossa maneira de viver (Cl 4.5-6). A sã doutrina do evangelho produz uma maneira de viver cristã radical que não dá motivos para zombaria e torna o ensino do evangelho atraente ao mundo (Tt 2.110). Como Israel, o povo eleito de Deus, os cristãos tanto coletiva
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quanto individualmente devem tornar Deus conhecido às nações, por declararem declararem as m isericórdias isericórdias de Deus no evangelho e viverem viverem vida vida san ta (l Pe 2.9-12; 3.1-2). Até em meio à perseguição, os crentes devem se rend rend er ao senho rio de Cristo e apresentar uma defesa da da esperança que temos no evange evangell ho ( l Pe 3 .15 ). Temos de concluir que um cristão que não tem amor pelos perdi dos está em necessidade séria de autoexame e arrependimento. Até os ateístas ateístas têm têm mostrado isso isso.. Pen n Jillet te é um ateísta ateísta con fesso e um dos membros da famosa dupla de comediantes e ilusionistas Penn e Teller. Ele foi evangelizado por um homem educado e respeitável e disse isto sobre a experiência:
“Tenho dito sempre que não respeito pessoas que não fazem prose litismo. Não respeito tais pessoas, de modo algum. Se você crê que há um céu e um inferno, que as pessoas podem estar indo para o inferno ou que não estão recebendo a vida eterna ou o que quer que seja, e você acha que não vale a pena dizer-lhes isto porque fazê-lo seria socialmente esquisito... Quanto você deve odiar alguém que não faz proselitismo? Quanto você deve odiar alguém que crê que a vida eterna é possível e não diz isso aos outros? Ou seja, se eu creio sem dúvida alguma alguma que um caminhão cam inhão está vindo em direção a você, mas você não acredita nisso, e o caminhão está avançando rapida mente em sua direção, há certo ponto em que puxo você. E isto é mais importante do que a sua descrença...”2
SEMPRE, COMO E PARA QUEM O Novo Testamento presume que todo discípulo cristão será um comunicador piedoso da Palavra de Deus, em inúmeros contextos e ma neiras diferentes. 2 http://youtube.com/watch?v=fa9JE_ZVL88 .
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<■ Em cada contexto, a mensagem é essencialmente a mesma. Não acontece que eu chego a conhecer a Cristo por meio da mensagem do evangelho evangelho e uso uma mensagem fundam entalmente diferente diferente para para enc o rajar cada outro cristão. A “Pal “Palavra avra de D eu s” a mensag em que ele revelou por meio de Cristo, pelo seu seu Espírito Espírito - isto isto é o que nos converte e, tam bém, o que nos faz crescer, produzindo o fruto de piedade. A videira cresce, tanto em número de folhas quanto em qualidade e maturidade, por m eio da Palavra Palavra e do Espírito - quand o a verdade de Deu s é ouvida e o Espírito a torna eficaz no coração das pessoas. Isto acontece em nossas reuniões, mas também acontece dia a dia, quand o cristãos falam a verdade uns aos outros e exorta m uns aos outros a permanecerem firmes firmes (E f 4.2 5; Hb 3.1 3 ). Acontece nos lare lares, s, quando quando pais criam seus filhos na disciplina e na instrução do Senhor (Ef 6.4). Acontece no mundo quando proclamamos as excelências de Cristo às nações ( l Pe 2.9 ), ou nos engajamos em conversas conversas graci graciosas osas e agr agrad adáv ávei eiss com os de fora (Cl 4.5-6), ou damos respostas cordiais e respeitosas so bre a esperança cristã (l Pe 3.15-16). Vamos fazer uma pausa e esclarecer o que isto significa na prática. Aqui estão dez maneiras pelas quais um crente pode “falar a verdade em am or” a outra pessoa, em no m e de Cristo, e participar da grande obra de Deus no mundo:
• George é indagado indagado por Pedro, Pedro, seu colega de de quarto, quarto, sobre o que ele fez no fim de semana e George responde que ouviu na igreja um sermão excelente excelen te que o ajudou a entender, pela primeira prime ira vez, vez, o que estava verdadeiramente errado com o mundo. Quando Pedro lhe pede que desenvolva a resposta, George mostra por que o pecado e o jjulgamento ulgamento de Deu s explicam os problemas que existem em no s so mundo. Ge orge continua con tinua a orar em favor favor de Pedro, Pedro, pedindo que tais oportunidades continuem surgindo e que o coração de Pedro seja amolecido para responder à mensagem do evangelho.
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• O fil filho ho adolescente adolescente de Sara Sara está está tendo problemas problemas concretos no ensino médio, e, quando quand o conversam à noite, noite , ela lhe assegura assegura que Deus é mais forte e mais fiel fiel do qualquer amigo e ora com seu filh filho. o. • William está está convers conversando ando com George após o culto culto e lhe diz diz como foi enco rajado p or um versículo versículo específico da Bíblia Bíblia naquele dia. dia. • Migue l se enc ontra a cada cada quinze dia dias, s, durante durante o café da manhã, com seu colega Estevão, que é um novo cristão. Eles usam um guia de estudos bíblicos para novos convertidos, a fim de consi derarem as qu estões básicas a respeito de c om o viver a vida cristã. cristã. • Alison está está preocupada preocupada com sua ami amiga ga Débora, que luta luta com an siedade e tem faltado à igreja. Alison escreve uma carta para sua amiga, oferecendo encorajamento, citando alguns versículos bí blicos e se oferecend o para orarem juntas. • Wagner frequenta frequenta um grupo de estudo estudo bíblico, bíblico, toda semana, semana, na casa de Tiago, com seis outras pessoas. E le se assegura assegura de haver lido e meditado a passagem passagem antes antes de ir ao estudo bíblico e pede a Deus que o ajude a dizer coisas verdadeiras verdadeiras e encorajad e ncorajadoras oras para o grupo. • Irene é um pou co idosa e acha difícil difícil sai sair, r, mas mas telefona para para sua sua amiga amiga Jea ne toda segunda-feira, segunda-feira, fala fala co m ela sobre a passagem passagem bí blica que leu naquela manhã e ora com ela ao ao telefone. • Clara Clara tem orado durant durantee meses por sua amiga amiga Shirley Shirley e, e, finalmen finalmen te, convida-a para uma reunião evangelística que sua igreja está realizando. Enquanto voltam de carro para casa, Clara fala com Shirley sobre a mensagem e faz o seu melhor para responder as pergun tas de Shirley Shirley.. • Na igreja igreja de Felipe, eles eles separam separam alguns alguns pou cos minutos do culto de domingo para que um membro dê um testemunho ou apre sente uma palavra de encorajamento para a congregação. Neste domingo, é a vez de Felipe, Felipe, que co nta com o o en sino de Efésios 5 transformou seu casamento.
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JwW «Atótãft é um ÍAalxiüuulcA cie tüide^ut-? 'x '
< Os nomes e os detalhes foram levemente mudados, mas estes são exemplos exemp los reais reais de cristãos falando diligentemente a verdade de de Deus a outras pessoas. pessoas. Pode Po de aconte aco ntecer cer no lar, lar, no trabalho, em conversa com um u m vizinho, vizinho, em pequenos grupos, grupos, numa cafeteria - em qualquer luga lugar. r. Mas é vital vital que aco n teça, porque isto é a “obra do Senhor”; isto é a Grande Comissão em ação; isto é a obra ob ra de videira videira na qual todos os cristãos p odem ode m e devem se envolv envolver. er. Para aqueles que gostam de pensar mais sistematicamente, eis outra maneira ma neira de exam inarmos inarmo s as diferentes formas pelas pelas quais cristãos cristãos pode m se envolver em falar a Palavra de Deus aos outros. Nós todos existimos em três esferas ou contextos de vida: nossa família ou vida no lar, nossa interação com amigos, amigos, colegas, colegas, vizinhos e comunidade, e comun hão co m o povo de Deus em nossas congregações. C om o p odem os falar falar a verdade verdade de Deus em cada um destes contextos? i Lar Um a um
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Congregaçã Congregação o
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Ler a Bíblia e orar co m
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g r u p o s p e q u e n o s ( c u rs rs o s ,
E n s i n a r n a E s co co l a D o m i n i c a l o u a o
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O “ministério do auditório” se refere ao ministério que todo cristào pode ter cada domingo na igreja. Quanto a mais detalhes, detalhes, ver ver Collin Collin Marshall Marshall,, “ lhe m inistry ofthe pew ”, The Briefing, Briefing, vol. vol. 1 31,2 1 March 1994: http://matthiasmedia. http://matthiasmedia. com.au/brieHng/lihrary/1MSS.
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Se você quer outra maneira de expressar o mesmo ponto, aquilo sobre o que estamos realmente falando é um blia -
movimento de leitura da Bí-
em famílias, famílias, em igrejas, igrejas, em vizinhanças, vizinhanças, e m locais de trabalho, trabalho, em
todos os lugar lugares. es. Imagine se todos os cristãos, com o p arte normal de seu seu discipulado, discipulado, fossem fossem envolvidos numa rede de leitura bíblica regular regular - não somente aprofundando-se na Palavra em particular, mas lendo-a com seus filhos filhos antes de dormirem, com seu cônjug e durante o café da manhã, manhã, com um colega de trabalho não cristão, uma vez por semana, durante o almoço, com um novo cristão, a fim de acompanhá-lo, uma vez a cada quinze dias, dias, para encora jamento jam ento mútuo. Seria uma rede incrível de relaciona m entos pessoais, pessoais, oração e leitur leituraa da Bíblia - mais um m ovimento do que um programa - mas, mas, em outro outro nível, nível, seria seria profun dam ente simples e ao alcance de todos. É um pensamento estimulante! Mas dificilmente é uma ideia con troversa e ofensiva. A maioria m aioria dos pastores apre ciaria ver sua congregação congregaçã o envolvida neste tipo de ministério bíblico diário. Quem poderia argu mentar contra isto? No entanto, se pararmos para refletir nas implicações desta visão de obra de videira videira realiz realizada ada por po r todo cristão, que stionarem os m uitas uitas de nos sas suposições mais queridas sobre a igreja, o ministério, a evangelização e a vida congregacion al. Em primeiro lugar, ela destrói radicalmente muitas das distinções tra dicionais diciona is entre “clero “clero”” e “leigo”. “leigo”. Muitos Mu itos de n ós m inistramos inistram os em contextos conte xtos nos quais a suposição não declarada (ou mesmo declarada!) é a de que o trabalho do pastor consiste em edificar edificar a igreja, igreja, e o trabalho dos m em embros bros é receber esse ministério e apoiá-lo por meio de envolvimento em funções e papéis diversos - cuidar do dinheiro, organizar cafés da manhã, manhã , fazer serviço de recepção, servir nas nas comissõe s e assim por diante. diante. O pastor (ou a equipe equipe pastoral) pastoral) é realmente quem q uem faz faz a obra de videira, videira, enquanto enquan to nós fazemos o que p odem os para para m anter a treliça, treliça, inclusive inclusive contribuir contrib uir financeiramente. financeiramente.
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A visão de ministério do Novo Testamento é muito diferente. Os pastores e presbíteros assumem certamente a liderança na obra de videira (em oração e proclamação) e são responsáveis por guardar e ensinar a Pa lavra, bem como por manter o padrão da sã doutrina. Mas um dos efeitos desta obra é equipar e liberar os me mb ros da igreja para fazerem fazerem eles eles m es mos a obra de videira. Vemos isto em Efésios, onde toda a congregação foi exortada exort ada a falar falar “a verdade em a m or” or ”, com o resultado do minist m inistério ério de pastores-mestres. Também achamos uma sugestão interessante na carta de Paulo a Tito , na qual os presb íteros ítero s deveríam d everíam apegar-se “à “à palavr palavraa fiel, fiel, que é segundo a dou trina”, de de m odo od o que q ue tivessem pode r para para exortar pelo ensino correto e convencer os que o contradiziam contradiziam (T t 1.9 ). Um dos efeitos efeitos do do en sino desta sã sã doutrina é que a congregação congrega ção saberá com o encora e ncorajar jar e treinar treinar uns aos outros outros - com o as mulheres mais mais velhas velhas mencionadas em Tito 2, que deveríam ser “mestras “mestras do be m, a fim fim de instruírem as jovens joven s recém -casadas sadas a amarem ao marido m arido e a seus filhos” (w . 3 -4 ). Em outras palavras, estamos todos engajados na “obra do Senhor” (l Co 15.58). Todos nós fazemos a nossa parte em ajudar a videira a crescer, por meio de falarmos diligentemente a Palavra, sempre e como pudermos. Lutero expressou isso com argúcia típica, nestes termos:
O ministério da Palavra pertence a todos. Ligar e desligar é clara mente nada mais do que proclamar e aplicar o evangelho. Pois, o que é desligar, senão anunciar o perdão dos pecados diante de Deus? O que é ligar, senão retirar o evangelho e declarar a retenção dos pecados? Quer eles [ou seja, a Igreja Católica Romana] queiram quer não, não, devem admitir que as chaves chaves são o exercício exercíci o do ministério m inistério da Palavra e pertencem a todos os cristãos.4 4
Martin Luther, “Concerning the Min istry”, istry”, em Luthers Works, vol. 40, Church and Ministry II, ed. Conrad Bergendoff e Helmut T. Lehmann (Philadelphia: Muhlenb erg Press, 1 95 8) , p. 27. A menção às “chaves” e, de fato, fato, toda a citação, é uma referência a Mateus 16.19: "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; céus; e o que desligares na terra lerá sido desligado nos céus".
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Isto parece extrem o demais? demais? O u parece uma exigência muito árdua árdua a ser imposta a cristãos sofredores que você conhece? Ou algo muito difícil para que p essoas se d eixem persuadir a respeito? Precisam os p ensar m elhor sobre a natureza natureza da vida vida cristã cristã normal.
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= em emos os argumentado que todos todos os cristãos cristãos são trabalha trabalhadores dores da da vi deira; deira; que todo s estão engajados na “obra “obra do d o S en ho r”. r”. N os capítulos seguintes seguintes,, exploraremos com o pastores pastores e líderes líderes desempenham um papel papel crucial em treinar e incentivar incentivar seu povo com o cooperadores nesta nesta obra. Todavia, antes de chegarm os lá, vale a pena pararmo s e discutirm os um conjunto de objeções comuns. comuns. É realmente verdadeiro, nos perguntam frequentemente, que a vida vida cristã norm al inclui fazer fazer discípulos? discípulos? E quanto àqueles que labutam para se manterem firmes na fé em Cristo? Por que devemos fazê-los sentirem-se piores pelo fato de não estarem compartilhando o evangelho, ou encorajando outros na fé, ou não estão sendo treinados para minis trar? Não estamos apenas fazendo o cristão comum se sentir culpado? Ou pior, não estamos em risco de criar um novo tipo de legalismo, no
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qual estar “envolvido em fazer discípulos” discíp ulos” se torna tor na o padrão que tem os de satisfazer para ganhar a aprovação de nosso pastor (se não de Deus)? Não acabamos criando duas classes de cristãos: os “entusiastas” e o resto? Estas são perguntas importantes e legítimas, e, em seu âmago, há uma questão sobre a vida cristã normal. E a melhor fonte para responder isto é a extraordinária carta de Paulo aos filipenses, escrita da prisão.
PARCEIROS NO EVANGELHO DA GRAÇA Paulo escreveu sua carta aos cristãos de Filipos enquanto desfrutava da “hospitalidade” das autoridades romanas. Por ter ousado pregar a Cris to como o verdadeiro rei e não César, Paulo estava na prisão, talvez em Rom a, e se se depa depara rava va com a perspec perspecti tiva va real real de execução execução (1 .1 3 -1 4 ,2 1 ). C om o vo cê reagiria se se o seu pastor estivesse aprisionado p or pregar pregar a Cristo com o o único Deu s verdad verdadeir eiro? o? Talvez Talvez você o rejeitaria rejeitaria por cau sa de embaraço, vergonha ou por tem er o que pode ria perder? Se alguém o confrontasse, você diria: “Não, eu não o conheço muito bem. Fui à sua igreja poucas vezes. Sem pre pensei que ele era extrem ista”. Ou talvez, noutra possibilidade, você encontraria forças para se manter firme firme em solidarie solidariedade dade com ele - po r enviarenviar-lhe lhe donativos, donativos, orar orar em seu favor favor,, aceitar a perseguição das autoridades e c ontin uar pregando, pregando, desafiadoramente, a mesm a mensagem de Cristo. Talvez você diria: diria: “Sim, “Sim, meu pastor está na prisão por pregar a Cristo. E as autoridades podem vir e me prender também, se quiserem, porque não pararei de confessar a verdade verdade - que Jesus Cristo é o Senh or de todo s”. s”. O que você faria? faria? A carta de Paulo começa com uma oração de grande alegria pelo fato de que os filipenses se mantiveram em solidariedade com ele no evangelho, “desde “desde o prim eiro dia dia até agora”. Os filipense s não ignoraram ig noraram ou abandonaram seu apóstolo aprisionado; permaneceram com ele. E a palavra que Paulo usou em toda a carta para descrever esta solidariedade
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< é ““pa parce rceria ria””. N o greg gr ego o é “koinon ia \a palavra palavra que frequ ente me nte traduzitraduzimos p or “co “com m un hã o”. A comunhão que os crentes de Filipos tiveram com Paulo não foi uma xícara de chá após o culto ou uma noite agradável de estudo bíbli co. Os filipenses e Paulo eram, juntos, participantes da gra g raça ça de Deus De us por meio de Jesus Cristo (1 .7 ). A sem elhança de Paul Paulo, o, os filip filipenses enses estav estavam am aguardando o dia de Cristo, quando, por meio de sua morte e ressur reição, eles seriam considerados puros e inculpáveis, cheios do fruto de just ju stiç içaa ( 1 . 9 - 1 1 ; 3 . 8 - 1 0 ) . D e u s m e sm o co m eç a ra um a bo a obra ob ra n eles el es e a levaria até ao fim (1.6). A parceria que eles compartilhavam no evangelho não era uma for ma de garantir uma posição correta diante de Deus. Se alguém poderia ter razão para se orgulhar diante de Deus e se declarar justo, esse alguém era era Paulo Paulo - aquele “hebreu “hebreu de hebreu s” (3 .5 ). M as o evangelho evangelho que ele pregava tornava patéticos e fúteis todos os homens que buscavam justiça própria:
Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como com o perda, perda, por po r causa causa da subli midade midade do conhecim ento de Cristo Jesus, meu Senhor; Sen hor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, basea baseada da na fé (3.7 (3 .7-9 -9). ).
Este foi o evangelho qu e os filipenses ouviram e, pela graça graça de Deus, creram. Era o evangelho que falava sobre um Cristo sofredor que mor reu e ressuscitou para trazer justiça e salvação para seu povo. Aceitar este evangelho significava estar disposto a sofrer como o próprio Cristo. De fato, Paulo fez declarações ainda mais fortes do que essas. Ele disse que
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A TRELIÇA TRELIÇA e a YícUüur
perm anecer ane cer ao lado do evangelho e ser chamado chama do a sofrer por Cristo Cr isto é, em si mesmo, mesm o, um dom da graça graça de Deus: É justo que eu assim pense de todos vós, porque vos trago no co ração, seja nas minhas algemas, seja na defesa e confirmação do evangel evangelho, ho, pois todos sois participantes da graça comigo (1 .7). .7 ). Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crer crerdes des nele nele (1 .29 ).
Assim, Paulo instou os cristãos comuns residentes em Filipos a per manecerem ma necerem firmes firmes em sua sua parceri parceriaa no evangelho; man terem uma postura postura resoluta por Cristo em face de hostilidade e perseguição. Viver desta maneira, disse Paulo, significa viver de uma maneira digna do próprio evangelho: Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lu tando juntos pela fé evangélica; e que em nada estais intimidados pelos adversários. Pois o que é para eles prova evidente de perdição é, para vós outros, de salvação, e isto da parte de Deus. Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele, pois tendes o mesmo combate que vistes em mim e, ainda agora, ouvis que é o meu (1.27-30).
A palavra grega traduzida por “vivei”, vivei”, no versículo vers ículo 27, 27 , significa “viver “viver com o um cidadão”. cidadão”. A forma nom n ominal inal desta palavra palavra é usada usada em 3.2 3. 2 0 : “Pois a nossa pá p á t r ia está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Sen hor Jesus Cristo”. Cristo”.
Os filipenses sabiam muito bem que eram uma colônia romana, com todo s os privilégios privilégios e direitos de serem cidadãos plenos do império. Todavia, Paulo os lembrou: vosso rei não é César, e Roma não é a vossa pátria. O vosso rei é Jesus Cristo, e o céu é a vossa pátria. Vivei, portan to, de uma maneira digna dessa pátria. Permanecei lado a lado como um exército unido que luta por esse Re i, para sua sua honra e glória. glória. Os crentes comuns em Filipos não eram cidadãos de segunda clas se ou uma tropa de apoio que dava cobertura às linhas de frente. Eles deviam unir os bra ços e lutar junto s “pela “pela fé evangélica”, evangélica”, não send se ndo o sur preendidos pelo conflito e pela luta que viriam, nem amedrontados por seus oponentes. E, ao fazerem isso, estavam engajados no mesmo conflito estava a experimentand o. Eles eram e luta que Paulo experim entara e ainda estav parceiros no sofrimento, parceiros na “defesa e confirmação do evange lho” lh o”,, parceiros parce iros de P aulo e uns dos outros. Esta é a razão por que unidade é tão importante na congregação e por que reclamar, murmurar e discordar é totalmente inapropriado. A maravilhosa passagem sobre a humildade de Cristo, centrada em outros e mencionada no capítulo 2, era, no contexto, uma chamada a que os fili penses se despissem de motivos egoístas e rivalidades tolas para lutarem ju n tos to s p ela el a caus ca usaa do evan ev ange gelho lho,, b rilh ri lh a n d o c o m o faró fa róis is na soci so cied ed a d e co r rupta que os rodeava:
Fazei tudo sem murmurações nem contendas, para que vos tomeis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo, preservando a palavra palavra da vida, vida, para para que, no Dia D ia de Cristo, C risto, eu me glorie de que não corri em vão, nem me esforcei inutilmente (2.14-16).
Eruditos têm discutido se deveria ser “preservando” ou “estenden do” no versículo 16 - implicand o que “estende “estende ndo ” sugeriria sugeriria uma ênfase ênfase
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evangelística, para fora, enquanto “preservando” se referia mais à perse verança deles mesmos na fé. Para eles, “preservar” o evangelho no agir com o p arceiros de Paulo signif significa icava, va, inevitavelmente, inevitavelmente, u nirem-se c om ele na luta pelo evangelho e aceitarem o sofrimento resultante. Significava manterem-se ao lado de seu apóstolo aprisionado e falarem em favor da “defesa e con firm ação açã o do evangelho” ev angelho”.. Paulo mencionou Timóteo e Epafrodito como dois exemplos no táveis que os filipenses deveriam imitar. Timóteo era incomparável em seu interesse pelos outros e não por si mesmo (2.20-21). Colocava os interesses de Cristo em primeiro lugar e servia ao ao lado de Paulo Paulo com o um filho serve nos negócios da família. Epafrodito era um filipense a quem Paulo chamou “meu irmão, cooperador e companheiro de lutas; e, por outro, vosso mensageiro e vosso auxiliar nas minhas necessidades; visto que ele tinha saudade de todos vós e estava angustiado porque ouvistes que adoeceu” (2.25-26). Você entendeu isso? Epafrodito ficou angustiado não porque estava doente, mas porque os crentes de Filipos tinham ouvido que ele adoe cera. Quantos de nós podemos dizer isso a respeito de nossa atitude quando ficamos doentes?
PARCERIA CRISTÃ NORMAL De acordo com Paulo, a parceria no evangelho é a vida cristã normal. Significa permanecermos unidos no evangelho, determinados a viver como cidadãos do céu no meio de nossa geração corrupta, anelando e labutando para vermos o evangelho sendo defendido e proclamado e enfrentando bravamente o conflito, a luta e a perseguição que seguem inevitavelmente. A manifestação prática desta parceria tem alcance amplo. Vemos os filipense filipensess orando em favor favor de Pau Paulo lo ( 1 .1 9 ); nós os vemos com partilhan do das dificuldades de Paulo ao lhe enviarem ajuda financeira (4.14-19);
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< vem os filipenses filipenses com o Epafrodito, Evódia, Síntiqu e e Clem ente entre o grupo de coop eradores de Paulo; e vemo s os fili filipenses penses sendo cham ados a serem imitadores imitad ores de Paulo na luta pelo evangelho, apesar de hostilidade hos tilidade de fora e oposição de dentro (3.17-4.1). O próp rio evangelho exige exige que fiquemos com nossos líderes e prega dores em profunda unidade, unidade, coop eração e solidariedade solidariedade - não por causa dos seus dons e de sua personalidade, mas por causa de nossa parceria com um no evangelho evangelho de Jesu s C risto. Não há duas duas classe classess de cristãos os cooperadores e os espectadores. Estamos todos juntos no evangelho. Uma igreja na qual estivemos envolvidos tentou expressar isto por não ter te r “m “m embresia em bresia ” na congregação, congreg ação, e sim “parceria” “parceria”.. Em noss a soc ied a de, quando você se une como membro de algo, isso pode ter conotações de passividade e consumismo. Eu me associo a um clube e espero cer tos ben b enefício efício s. A linguagem de “parceria” “parceria”,, por outro lado, transmite imediatamente a ideia de que estamos assinando um compromisso de envolvimento envolvimento ativo ativo - sermos parceiros parceiros em um grande empreendimento: a missão do evangelho de Cristo. Na Filipos Filipo s do sécu lo I, não havia havia dúvidas dúvidas quanto ao que isto envolvia - uma disposição de ligar-se ligar-se publicam ente a uma “seita “seita”” nova e que stio nada cujos líderes estavam sendo lançados na prisão; uma determinação de perman ecer junto com os irmãos, irmãos, não importando o que acontecesse, e de lutar pelo evangelho; e um compromisso abnegado com irmãos e irmãs em Cristo. Nada disso era um programa de boas obras que visava levá-los ao céu. De fato, os legalistas que queriam colocar sua confiança na carne eram os inimigos. Mas a imensurável e livre graça de Deus que os alcan çara pela fé em Cris to não era uma licença para para uma vida fácil e tranquila, tranquila, com uma pitada de espiritualidade no lado; pelo contrário, era um pas saporte para uma nova cidadania de sofrimento e combate, lado a lado, pelo evangelho.
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fl TRELIÇfl e a Yúleéia eéia \ / Paulo era o líde r deles, ura ura soldado fiel e exemplar nesta luta. luta. E este é o padrão padrão que tam bém vem os em outras passage passagens ns do Novo Testame n to. Líderes, pastores e presbíteros são responsáveis por ensinar, advertir, repreender e encorajar. São supervisores e organizadores, guardiães e mobilizadores, mestres e modelos. Proveem as condições sob as quais os demais parceiros no evangelho podem também realizar a obra de videira - fal falando ando de dicadamente a verdade verdade de Deus aos outros. outros. No entanto, em um nível profundo, todos os pastores e presbíteros são também parceiros. Não têm um status ou essência diferente, nem uma tarefa tarefa fundam fundam entalmente diferente - com o se fossem fossem os verdadei verdadei ros “atores” e o resto da congregação fossem espectadores e equipe de apoio. apoio. Um pastor ou presbítero é um trabalhador da videira videira que recebeu uma responsabilidade específica de pastorear e equipar os crentes para sua cooperação no evangelho. E isso no s leva inevitavelmente a “treinam ento ”.
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leitores deste livro podem se enquadrar em duas categorias. Há alguns que entendem a palavra “treinamento” como um jargão de ^
/ ministé ministéri rio. o. Supõem Supõem que sabem sabem o que ela ela signi signifi fica ca e, e, de de acordo acordo com com
isso, se opõem à ideia ou estão cansados de ouvir sobre ela. Há o utro s para os quais “tre “tre ina m en to” é algo algo que se faz faz no ginásio ou numa faculdade ou seminário teológico, mas nunca consideraram o que “treinamento” realmente é em conexão com a vida e o ministério cristão.
O QUE É TREINAR? Uma dificuldade preliminar ao discutirmos “treinamento” (e muitos outros assuntos) é que a palavra tem conotações que nem sempre correspondem com
a p a la l a v r a usada na Bíblia.
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Na linguagem mo derna, “treinam ento ” se relaciona norm alme nte com tornar-se proficien te em alguma alguma prática, arte ou profissão. profissão. Por meio de uma mistura de instrução, observação, prática e disciplina, os “treina dos” aprendem com o fazer be m alguma coisa - seja disputar disputar corridas de de obstáculos ou tornar-se um soldado. “Treinamento” em nosso mundo é, geralmente, orientado na realização de tarefas, com um foco no processo pelo qual as coisas são feitas. Enfatiza respostas uniformes e previsíveis que são aprendidas e reforçadas pela prática. Quando realizamos um “treinam ento especializado”, esperamos que o resultado resultado seja um novo n í vel de proficiência em algum aspecto de no ssa função. Treinamen to m inisterial inisterial pode ser semelhante a isto isto - provendo provendo conhecimento e habilidades para que os cristãos aprendam como fazer certas coisas. D e acordo com isso, isso, muitas igrejas igrejas realizam realizam “cursos “cursos de trei namento” para ajudar as pessoas a se tornarem mais proficientes em ler sua sua Bíblia, Bíblia, ou em com partilhar sua sua fé com os outros, ou em receber bem novos frequen tadores, o u em liderar peq uen os grupo s e assim assim por diante. diante. Isto é bom e proveitoso, mas não é a essência de “treinam “treinam ento ” pelo m enos, não da maneira com o a Bíblia Bíblia pensa sobre treinamento. treinamento. No Novo Testamento, treinamento é muito mais a respeito do pensar e do viver cristão do que a respeito de habilidades habilidades e com petên cias específicas. específicas. Vemos isto nas epístolas pastorais, nas palavras que expressam a ideia de “treinam ento ” em n ossa Bíblia.
Transm itindo it indo doutrina e vida vida Em 1 Tim óteo 4.7, acha mos esta instrução da parte de de Paulo: Paulo: “Mas “Mas rejei ta as fábulas profanas e de velhas caducas. Exercita-te, pessoalmente, na pied ade” ade ”. A palavra grega aqui a qui égymnaze, um a palavra palavra usada usada origin alme n te em conexão com os jogos e combates atléticos. Como um ministro cristão, Timóteo deveria aplicar esta metáfora de treinamento atlético à sua vida e a seu caráter, para que ele e seus ouvintes progredissem rumo
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à maturidade e à santidade. Em Hebreus, achamos esta mesma palavra' grega usada de maneira semelhante: “O alimento sólido é para os adul tos, para aqueles que, pela prática, tê m as suas faculdades faculdades exercitadas para discernir não somen te o bem, bem , mas também tamb ém o mal” (5 .1 4 ). P or contraste contraste,, os falsos mestres têm seu coração “exercitado na avareza” (2 Pe 2.14). O foco aqui é o ensino e o exemplo, que levam a um caráter espec ífico e não a uma com petência ou habilidade habilidade específica. específica. p a id e i a é também traduz Em 2 Tim T im óteo 3.1 6, a palav palavra ra greg gregaa pa traduzida ida com
a ideia de treinam treinam ento por p or ensino: ensin o: “Toda a Escritura é inspirada inspirada por po r Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça” justiç a”.. Esta Est a é a palavra palavra norm al usada para expressar a ideia de in stru str u ção ou ensino que tenciona formar padrões corretos de comportamento (neste caso, justiça). É o mesmo tipo de treinamento que um pai exerce sobre um filho par paraa moldar seu caráter caráter - quer seja seja Deus, com o nosso Pai, Pai, que nos disciplina para nosso bem (Hb 12.5, 7), quer seja nosso pai hu mano que busca treinar-nos treinar-nos nos caminhos do Senh or ( E f 6.4 ). No versícul versículoo seguint seguintee ( 2 Tm 3 .17 ), o conceito de treinamento treinamento é de senvolvido. Por ser “educado” na justiça, o homem de Deus é tornado com petente ou proficiente proficiente pelas Escrituras, Escrituras, que o equipam equipam para toda toda boa obra. É o treinam ento na justiça qu e leva leva à proficiência, mas a proficiência neste caso não é uma habilidade habilidade específica específica - com o ser capaz capaz de de ensinar com clareza, clareza, ou liderar liderar um grupo pequ eno, ou qualquer outra habilidade - e sim sim uma qualidade qualidade de caráter caráter e de comp ortam ento baseados na sã sã doutrina das das Escrituras. A sã doutrina é vital. Nas epístolas pastorais, um bastão está sendo passad passadoo com c om o numa corrida de revezamento - e o bastão bastão é o próprio próprio evangelho. Deus confiou o evangelho a Paulo (l Tm 1.11-12), que, por sua vez, o passou a Timóteo (l Tm 1.18-19; 6.11-14,20-21). Paulo que ria que Timóteo fizesse o mesmo: confiasse o que lhe fora entregue a hom ens fiéi fiéiss que também seriam seriam capazes capazes de ensinar ensinar a outros ( 2 Tm 2 .2) .
fl TRELIÇfl eaYídeêia
O âmago do treinamento não é transmitir uma capacidade, e sim transmitir sã doutrina. Bom treinamento bíblico resulta em vida piedosa baseada em sã doutrina que produz maturidade.
Relacionamento e imitação No entanto, esta transferência do “bom depósito” do evangelho não é um exercício educacional educacion al infrutífero. infrutífero. É profunda profund a e inescapavelmente racional. racional. Quando examinamos o relacionamento entre Paulo e Timóteo, fica logo evidente que no treinamento de Timóteo estava envolvido muito mais do que uma transferência de habilidades ou de informação. Paulo descreveu Timóteo, várias vezes, com grande ternura, como seu filho amado (1 Co 4.17; Fp 2.22; 1 Tm 1.2, 18; 2 Tm 1.2) e como um irmão em Cristo que compartilhava da graça (l Tm 1.2; 2 Tm 1.2; 2.1). É quase certo que Ti móteo fora convertido pelo ministério de Paulo (At 14.6-23; 16.1-3) e se tornara um cooperador altamente valioso no ministério do evangelho (“a ninguém tenho de igua iguall sentimento” sentimen to” - Fp 2.2 2. 2 0 ), em quem Paulo confia confiava va para para enviar enviar com o seu emissário às às igrejas igrejas (Fp 2.1 9-20 9- 20 ; 1 Ts 3.1-5 3.1 -5). ). Este relacionamento íntimo foi um instrumento para um dos ele mentos mento s cruciais cruciais no treinamento de Paulo Paulo dado a Tim óteo - imi imitaç tação. ão. “Tu, porém, tens seguido, seguido, de perto, perto, o meu ensino, procedim ento, pro pó sito, fé, longanimidade, amor, perseverança, as minhas perseguições e os meus sofrimentos, quais me aconteceram em Antioquia, Icônio e Listra, — que variada variadass perseguições tenho supo rtado! D e todas, todas, entretanto, me livr livrou ou o Senh or” (2 Tm 3 .10 -11 ). Foi não somente o bom depósito do evangelho que Paulo passou a Tim óteo, óte o, e sim uma man eira de vive viver. r. E T im óteo ót eo deveri deveria, a, por sua vez, vez, ser modelo desta
maneira de viver viver evangélica evangélica
para os outros: “Ninguém des
preze a tua mo cidade cida de;; pelo p elo contrário, c ontrário, torn t orna-te a-te padrão dos fiéis, fiéis, na pal palavr avra, a, no procedimento, no amor, na fé, na pureza” (l Tm 4.12). Paulo exor tou um de seus outros pupilos, Tito, em termos semelhantes: “Torna-te,
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pessoalmente, padrão de de boas obras. No ensino, mostra integridade,' y reverência, linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado, não tendo indignidade nenhuma que dizer a nosso res peito” (Tt 2.7-8). Observe que o ensino e o comportamento exemplares de Tito se refleti refletiam am tam bém em Paulo ( “indignidade nenhuma que dizer a
nosso
respeito”), porque Tito estava ensinando e se comportando em
imitação de Paulo. Esta metodologia de ser modelo, exemplo e imitação era elementar em todo o ministério de Paulo. Paulo.
Irmãos, sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós (Fp 3.17).
Não vos escrevo estas coisas para vos envergonhar; pelo contrário, para vos admoestar como a filhos meus amados. Porque, ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus. Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores. Por esta causa, vos mandei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo Jesus, como, por toda parte, ensino em cada igreja (l Co 4.14-17).
Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gen tios, nem tampouco para a igreja de Deus, assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu pró prio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos. Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo (1 Co 10.32,33 - 1 l.l).
Reconhecendo, irmãos, amados de Deus, a vossa eleição, porque o nosso evangelho não chegou até vós tão somente em palavra, mas,
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> sobretudo, em poder, no Espírito Esp írito Santo San to e em plena convicção, assim como sabeis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós. Com efeito, vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, ten do recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo, de sorte que vos tornastes o modelo para todos os crentes na Macedônia e na Acaia (l Ts 1.4-7).
A cadeia de imitação se inicia em nosso Senhor , a quem Paulo copia va, va, pass passaa por Tim óteo (que toma com o mod elo o próprio próprio Paulo e lembra aos outros os caminhos de Paulo) e chega até aos crentes, que se tornam “imitadores nossos e do Se nh or ”. Vale a pena enfatizarmos que Paulo queria que eles imitassem não apenas a sua doutrina, mas também a sua maneira de viver. Paulo nunca separou ética de doutrina, porque um entendimento correto do evangelho leva a uma vida mudada. Podemos nos esquivar disto com base numa hu mildade piedosa ou n uma avaliação avaliação hon esta da pobreza pobre za de nosso exemplo. exemplo. Mas Paulo não mostrou nenhum embaraço quanto a si mesmo ou a seus cooperadores. Ele exortou T im óteo e os outros a se se unirem a ele em dar o exemplo para os os crentes e exortou os cre ntes a seguirem tal tal exemplo! No entanto, devemos lembrar lem brar que tipo de exemplo Paulo estava estava dando dando em sua sua imitação de Jesus. Era a aceitação de hostilidade hostilidade e rejeição social uma adoção do cam inho inh o abnegado de sofrimento sofrime nto e maus maus tratos tratos em beneficio benefic io de outros. Co m o argumenta argu menta Edwin Judge, Judge , o tipo de imitação que Paulo exi giu era bem contracultural em seus dias. Não consistia de seguir regras éticas específicas ou tradições, e imitar o senhor espiritual de alguém, mas de re nunciar a própria vida em beneficio dos outros. Esta “chamada a sacrificar seus seus próprios próprio s interesses visando visando a um objetivo objetiv o mais elevado elevado era uma inversã inversão o surpreend surp reendente ente da vida ética étic a com co m o os gregos a haviam definido”.1 definido”.1 1 E. A. Judge, “The Teache r as Moral Exemplar in in Paul Paul and in the Inscriptions o f Ephesus”, Ephesus”, em D. Peterson e J. Pryor (eds.), In the Fullness of Time: Biblical Studies in Honour ofArchbishop Donald Robison (Homebush West, NSW: Anzea, 1992 ), p. p. 199.
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Paulo instou suas congregações a se unirem a ele no sofrer pela A
missão de Cristo, a buscar a salvação salvação de outros por renunciarem seus seus pró prios direitos. A ambição de Paulo por salvar outros deveria, também, ser a ambição deles. Somos um exemplo para aqueles a quem ensinamos e treinamos, quer gostemos, quer não. Não podemos deixar de ser exemplo. Uma das principais tarefas dos pastores e presbíteros é moldar sua vida de m odo que sirvam sirvam de exemplo p iedoso para os outros - e isso isso é a razã razão o por que a maior parte das exigências prescritas para os presbíteros em passagens com 1 Timóteo 3 e Tito 1 se relaciona com o caráter e o es tilo de vida. vida. O alvo não é que sejamos exem plos de perfeição - isso é impossível. Entretanto, Paulo disse a Timóteo: “Medita estas coisas e
pr ogre ress ssoo a todos seja manifesto” ( l nelas sê diligente, para que o teu prog Tm 4 .1 5 ). D evemos ser ser exempl exemplo o no esforço por santidade e não em m a nifestar santidade santidade atingida atingida com per feição (H b 1:2.14). De fato, fato, no nível nível mais profundo, o exemplo que estabelecemos se evidencia em sermos modelos do caminho da cruz. Não estamos tentando criar clones ou culto de personalidade, personalidade, mas seguir seguir o exemplo de nosso S enh or em perseverarmos em face de tribulações e perseguição. Se o mestre sofre, o aluno também sofre. O ponto importante aqui é que o treinamento é inescapavelmente relacionai. Não pode ser feito em uma sala de aula por meio de suposta transferência de informaçã o neutra. O treinador está exigindo que o trei nado adote não somente seus ensinos, mas também a maneira de vida que resulta necessariamente de seu ensino. Portanto, aquele que treina deve deve fazer fazer com o Paulo instruiu instruiu a Tim óte o:
Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ou vintes (l Tm 4.16).
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Treinamento como paternidade Poderiam Pod eriamos os resumir o modelo mo delo paulino de treinam ento m inisterial por di zer que esse mo delo se assemelha à paternidade: • Com eça com algué alguém m sendo sendo um instrumento instrumento para para tra traze zerr outr outraa pessoa ao novo nascimento. • É am oroso oroso e de longa longa dur duraç ação ão.. • Inclui transmitir transmitir conhecimen to, sabedoria e instrução instrução práti prática. ca. • Envolv Envolvee ser mod elo e imit imitaç ação. ão. • Form a não não som ente crenças e habilidad habilidades, es, mas mas tam também bém o caráte caráterr e o estilo de vida. Esta é uma metáfora bastante útil que devemos co nservar em mente m ente enquanto pensam os em treinamento. Treinamen to é paterni paternidade. dade. E uma pessoa amando tanto a outra que deseja vê-la crescer, progredir e estar preparada para engajar-se na obra fiel e de longa duração que (na miseri córdia de Deus) verá isso acontecer. A natureza relacionai do treinamento significa que o melhor trei namento acontecerá frequentemente por osmose e não por instrução formal. Será assimilada tanto quanto ensinada. Os treinados acabarão se parecendo com seus seus treinado treinadores, res, assim assim com o os filhos filhos acabam se tornan do como seus pais. Em relação ao treinamento, os corações tanto do treinador quanto do treinado são expostos. À medida que treinamos ministros da Palavra de Cristo, não m edimos edim os o progresso progresso apenas pelo desem penho nas tar tarefa efas, s, mas também pela integridade do coração. Aquele que está sendo treina do ama genuinamente a Deus e ao próximo? Ele se submete à Palavra de Cristo? Palavr Palavras as espontâneas e irrefleti irrefletidas das expõe ex põem m o coração coraçã o daquele que está sendo treinado - o bom , o mau e o feio. feio. Na discussão entusiasta so so bre a vida e o ministério, o relacionamento é aprofundado, e o treinador ganha discernimentos sobre o caráter do treinado.
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< Aqueles que são são treinados precisam ver o coração de seu seu treinado r - os pecados e confissões, os tem ores e a fé, fé, as visões e as realid realidades, ades, os sucessos e os fracassos. fracassos. A vida vida e o m inistério do treina dor são um mod elo para para o treinado treinado - não de perfeição, perfeição, mas de desejos santos em um vaso vaso de barro. Isto exige o compartilhamento honesto e franco de nossa vida. Isso é visto co m m uita clareza no lar. lar. No lar, lar, o treinado r não é mais o “cristão p úblico” úb lico”,, o líder de de ministério. ministério . A p o siç ão desaparece. Ele se torna - na verdade verdade,, ele é - o marido que sorri com sua mulher, o pai pai que lida lida com a filha que não quer comer o alimento que está à mesa, o cozinheiro que se realiza em seu lado criativo, o faz-tudo que conserta a torneira, o homem fatigado que assiste inexpressivamente à televisão. Ele está vivenciando a vida no Espírito no contexto mais difícil. E, de modo se melhante, quando um treinado r sábio está no lar lar do do treinado, treinado, ele tam tam bém está observando como o treinado ouve respeitosamente à sua mulher, ou ignora os filhos, ou espera ser servido, ou não pode relaxar. Tudo isto é relevante para reflexão e discussão posterior. Havendo dito tudo isto, também é importante dizermos que o trei namento formal será um complemento inestimável e insubstituível do treinamento relacionai. De fato, estamos cientes de que poucos treinado res podem julgar intuitivamente o que é necessário no desenvolvimento de cada treinado e cuidar que isso seja suprido, enquanto realiza o trei namento. O treinador intuitivo pode não precisar refletir muito sobre um currículo currículo de treinamen treinamen to formal, visto que o treinamento lhe ocorre naturalmente. Todavia, a maioria de nós não somos treinadores brilhan tem ente intuitivos. intuitivos. E mesm o aqueles que o são falham falham em ser abrangentes abrangentes em seu treinamento. Eles não têm ideia do que já foi abordado no treina me nto e do que ainda não foi. foi. Programas de treinamento formal não são incompatíveis com o treinamento relacionai. Se o treinador está comprometido com uma abordagem relacionai, programas de treinamento aprimoram mais do
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que prejudicam o treinamento pessoal. De fato, sessões ou programas de treinamento formal são outras oportunidades para o treinador ver o treinado em ação - relacionando-se com pessoas, participando participando,, com ple tando tarefas tarefas estabelec idas e assim por po r diante. diante. Tudo isso nos leva ao lugar das habilidades e de cursos no treinamento.
QUAL A IMPORTÂNCIA IMPORTÂNCI A DE HABILIDADES, CURSOS E PROGRAMAS? Talvez Talvez com a ênfase ênfase bíblica colocada no lugar lugar certo - no treinam ento da mente, men te, do caráter e do coração coraç ão pela Palavra Palavra de Deus - estejam os agora agora prontos para falar sobre habilidades ou competências no treinamento. A Bíblia fala realmente sobre habilidades práticas. práticas. Todos To dos os cristãos, cristãos, por exemplo, devemos estar preparados “para responder a todo aquele que. que..... pedir razã razãoo da da esperança esperança que que há” em nó s ( l P e 3 .1 5 ) edevem os con siderar siderar como “nos estimularmos ao amor e às boas obra s” (H b 10 .24 ). É também tam bém essencial que alguém tenha tenha a habilidade habilidade de ensinar - por exem plo, plo, os bispos m encionad os em 1 Tim óteo 3.2, ou os presbíteros presbíteros em Tito 1.5-9, ou os “hom “hom ens fiéis” fiéis” em 2 T im óteo 2 .2. So m os tam bém instruídos, instruídos, em Romanos 12.8, de que alguns têm o dom de liderar (cf. aqueles que “governam” em 1 Timóteo 3.4). Habilidades e competências não são irrelevantes. Na verdade, elas são necessárias para comunicar a mensagem do evangelho, pastorear o rebanho de Deus e liderar a igreja. Contudo, as habilidades nunca de vem ser separadas do evangelho - da verdade da sã doutrina e do caráter piedoso que está em harmonia com ela. E muito fácil sermos norteados por “com “com petên pe tências” cias” - pensar que, se se apenas tivéssem tivéssem os as habilidades e técnicas técn icas corretas, então tudo se encaixaria em seu devido lugar lugar e o cresci cres ci mento seria garantido. É fácil nos focalizarmos em habilidades como um fim em si mesmas e colocarmos muita confiança nelas.
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\ No entanto, se se mantiverm os o evangelho no lugar lugar primordial e centrai, então aprender a fazer atividades específicas de modo mais eficiente pode ser uma parte parte piedosa de nosso servir a Cristo e a outras pessoas. pessoas. Po demos anelar ser melhores professores, por exemplo, não motivados por autoglorificação ou por uma crença mística em nossa própria importância, mas porque queremos comunicar aos nossos ouvintes, de modo mais claro e convincente, convin cente, a mensagem da Bíblia, que muda a vida. vida. O mesmo me smo é verdade verdade quanto aos nossos planos para treinar outros em habilidades específicas. A natureza do alvo de treinar pode ser resumida muito proveitosa me nte p or três “C “C s”. Por m eio de relaciona me nto pessoal, oração, ensino, ser exemplo e instrução prática, queremos ver pessoas crescendo em:
• con convicç vicção ão
- o conhecimen to de Deus e o entendimento entendimento da
Bíblia.
• cará caráte terr -
o caráter e a vida santos que sè harmoniza c om a sã
doutrina.
• com competên petência cia -
a habilidade de falar a Palavra Palavra de De us aos ou tros
em man eiras diferentes. diferentes.
Contando com uma perspectiva mais bíblica sobre a natureza de “treina r”, estam os em me lhor con diçã o de usar a ampla ampla variedade variedade de cursos de treinamento e recursos que estão agora disponíveis. Se lem brarmos que o treinamento é inescapavelmente pessoal e relacionai, que envolve ensinar sã doutrina e modelá-la no viver, num estilo de vida e na habilidade de servir aos outros, então, estruturas para treinamento po dem ser realmente realmente muito úteis - quer estejamos falando falando de treinamen treinamen to formal, como o modelo de aprendizado desenvolvido pela Estratégia de Treinam ento Ministerial (falaremos (falaremos mais sobre sobre isso isso no capítulo 1 1), quer estejamos falando de cursos de treinamento curtos produzidos pela Mathias Media, os publicadores originais deste livro.
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X, A TR TRGLICfl t a Vídeito Vídeito
> Estes programas podem oferecer uma estrutura muito útil para treinamento, visto que as estruturas e recursos não são vistos como um substituto da obra real de treinar e ser modelo. Considere, por exem plo, um curso rápido como Seis Passos para Encorajamento, de Matthias Media, que lida lida com as coisas básicas básicas do m inistério inistério pessoal pessoal - com o um cristão pode e ncorajar o outro. É o tipo de coisa que um pequ eno grupo de estudo bíblico nos lares poderia fazer proveitosamente como parte de suas atividades regulares ou que a igreja poderia adotar como um curso especial de treinam ento durante seis segundas-feiras segundas-feiras à noite. Ora, Ora , a tentação tentaç ão é apenas a de “realizar “realizar o curso” cur so” - ou seja, levar pe pe quenos grupos a fazê-lo, emitindo um convite geral para que pessoas interessadas se inscrevam no curso. E, ministrando o curso para um gru po ou grupos de pessoas, você pode se congratular por ter realizado um “treina trei nam m ento en to””. E não há h á dúvida de que utilizar u tilizar este material m aterial será provei toso para os envolvidos. envolvidos. N o entanto, entan to, para você voc ê fazer fazer verdadeiro progresso em ajudar os cren tes de sua igreja a se torna rem “encor enc orajad ajador ores” es”,, eles eles precisam precis am mais m ais do que um curso de seis seis semanas. Precisam do exemplo exemp lo prático para observarem como pode ser feito; e precisam de instrução, acompanhamento e ora ção pessoal que abordam as questões espirituais que estão no âmago do “tornar-se tornar-s e um en coraja co rajado do r”. r”. Isto exige tempo e atenção pessoal - antes, antes, durante e depois da oportunidade de treinamento planejada. Como isto pode acontecer na vida de um pastor ocupado e de sua congregação? Veremos isto nos capítulos seguintes, mas, primeiramente, estabeleceremos algumas outras bases.
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idei ideiaa bíblica de treinamento treinamento que já explora exploramos mos até até aqui aqui admi admite te que o
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obra do evan evangel gelho ho é um “empreendiment “empreendimento o crescente” crescente” - ou seja seja,, quando quando
Espí rito age, o que aconte aco ntece ce é “cre “crescim scim ento” ent o”. no evangelho é pregado e o Espírito Vemos isso na calorosa saudação de Paulo aos cristãos de Colossos:
Damos sempre graças a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, quando oramos por vós, desde que ouvimos da vossa fé em Cristo Jesus Jes us e do am amor or que tendes para com c om todos tod os os santos; santo s; por causa da esperança que vos está preservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho, que chegou até vós; como também, em todo o mundo, está produzindo fruto e crescendo, tal acontece entre vós, desde o dia em que ouvistes e entendestes a gra ça de Deus na verdade (Cl 1.3-6).
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O crescim ento que Paulo Paulo tinha em m ente nesta passagem passagem tinha tinha dois dois aspectos. Em um nível, o evangelho estava crescendo em todo o mundo, com o um a videira videira cujos ramos continuam se estendendo po r sobre a cer ca e, passando a cerca, pelo quintal do vizinho. Até em Colossos, onde Paulo nunca estivera, o evangelho fora ensinado (pelo nobre Epafras) e se enraizara. No entanto, o evangelho também estava crescendo em outro sen tido - na vida das pesso as. O nd e a “palavra “palavra da da verdad e” é ensinada e crida, ela produz fruto. Pessoas são mudadas. São transferidas de um reino para outro (como Paulo afirma depois, no versículo 13). Come çam a ter fé em Cristo Jesu s e amor por tod os os santos e ansiar ansiar por sua sua herança celestial. Suas prioridades mudam, sua cosmovisão muda; e sua vida é refeita, po uc o a pouco, na imagem do próprio Filh o de Deus. Em sua oração, Paulo rogou a Deus que isso continuasse acontecen do na vida dos colossenses: “Por esta razão, também nós, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que trans bordeis de pleno conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual; a fim de viverdes de modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, agrado, ffrutificando rutificando em toda bo a obra e cres cend o no pleno conhecim ento de D eus” (C l 1.9 -10 ). Ora, talvez nada seja chocante ou revolucionário nestas idéias. O evangelho, por sua própria natureza, produz crescimento. Nós todos sabe mo s disso. disso. Entretanto , há três implicações implica ções im portantes porta ntes desta ideia simpl simples. es.
p rim m eira ei ra é que o crescimento do evangelho acontece na vida das A pri pessoas, não nas estruturas da minha igreja. Ou, em termos de nossa me táfora inicial, o crescimento da treliça não é o crescimento da videira. Podemos multiplicar o número de programas, eventos, comissões e ou tras atividades em que a nossa igreja possa engajar-se; podemos ampliar e modernizar nossos prédios; po dem os remo delar nossas reuniões regu lares para que sejam atraentes e eficazes em se comunicar com a nossa
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T le le in in a m m k )
e crescimentocrescimento- do evangelho
\ cultura; cultura; podem os no s congratular congratular com o fa fato to de que os núm eros estão \
pe ssoa oass nã aumentando. E todas estas coisas são coisas boas! Mas, se as pess não o estão crescendo em seu conhecimento da vontade de Deus, para que andem cada vez mais dignamente do Senhor, buscando agradar-lhe em todas as coisas e produzindo fruto em toda boa obra, entã o nen hum c res cimento está está acontecendo. acontecendo. Há m uitas maneiras de conseg uirmo s mais pessoas para para nossas igre jas. jas . D e fato, fato , algum alg umas as das m aio ai o res re s igre ig reja jass n o m un do são as m e n o s fiéis fiéi s ao evangelho e à Bíblia. A própria Bíblia nos adverte que pessoas se cong re garão garão ond e quer que haja m estres que este jam d ispostos a lhes lhes falar falar o que desejam ouvir (2 Tm 4.3-4). Crescimento numérico ou estrutural não é necessariamente necessariamente uma indicação de crescim crescim ento do evange evangelh lho. o. (Co nsid e re isto: fracasso numérico também não é um indicador de crescimento do evangelho evangelho - não estam os sugerindo que pequen as igrejas igrejas fome ntam inerentemente mais crescimento do evangelho do’que grandes igrejas!)
Em segundo, isto significa significa que devemos estar dispostos a perder pes soas de de nossa própria congregação, se isto for m elho r para para o crescime nto do evangelho. evangelho. D evem os ficar ficar felizes felizes por enviar me mb ros a o utros lugares lugares para que o evangelho cresça ali também. E fiquemos avisados: isto acon tecerá se levarmos a sério o treinam ento e o crescime nto do evangelho. evangelho. Se gastarmos tempo com pessoas, guiando guiando e treinando, treinando, a conseq uên cia será, será, frequentemente, que algun algunss de nossos melhores mem bros - em quem investimos horas incontáveis - nos deixarão. deixarão. Eles irão irão para para o cam po m is sionário, se unirão a uma equipe de plantação de igreja em outra parte de nossa cidade. Assumirão um emprego numa parte diferente do país porque a necessidade do evangelho é muito grande. Realizarão treina mento adicional, talvez em um seminário ou numa faculdade teológica. Um compromisso com o crescimento do evangelho significará que trei naremos pessoas em direção à maturidade não para para o ben efício de nossas nossas próprias próprias igrejas igrejas ou comu nidades, mas para o ben efício do reino de Cristo.
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> A terceira implicação radical deste entendimento de “crescimento do
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evangelho” está na maneira com co m o consid eram os as pessoas. Vem os pessoas pessoas não com o raios em nossa roda ou com o recursos para para nossos projetos, mas mas com o indivíduos que estão, estão, cada um, um, em seu próprio próprio estágio estágio de crescimen to evangélico. E nosso alvo para cada pessoa é que elas avancem, façam progresso, se movam um passo à frente frente de on de estão agora. agora. Vamos pensar sobre isto em mais detalhes.
ESTÁGIOS NO CRESCIMENTO EVANGÉLICO Pensando de mod o amplo, há quatro quatro estágios estágios básicos do crescime nto do evangelho evangelho na vida vida de um a pessoa. pessoa. Pode m os chamá-los:
• Evan Evange gellizaç ização ão • A co c o m pa pa nh n h am a m e nt nt o • C re re sc sc im im en e n to to • T re re in in am am e nt nt o
No estágio de evangelização, pessoas entram em contato co m a Pala vra da da verdade verdade pela primeira vez. vez. Pode ser inicialm ente p or m eio de uma conversa sobre alguma questão de sua vida no mundo. Mas, de algum modo, em algum algum contex to (peq uen o ou grande ), alguém alguém explica explica o evan evan gelho para elas. A semente cria raízes, e no tempo de Deus e por obra do Espírito, prod uz fruto. Uma vez que uma pessoa responde à mensagem do evangelho e coloca sua fé em Cristo, algum tipo de acompanhamento inicial é ne cessário para firmá-la na fé e ensinar-lhe as coisas básicas. Dependendo de seu contexto e circunstâncias, este estágio inicial de tornar-se firme pode levar pou cos m eses ou vários vários anos, mas, ainda que seja demorad o, é vital que alguém se ache gue ao novo cre nte para ensinar, cuidar e orar por ele.
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Depois De pois segue o processo vitalício vitalício de crescimento com co m o discípul discípuloo cris-'' tão - crescimento no con hecimen to de Deus e no caráter caráter piedoso piedoso que resulta resulta desse desse conhecimen conhe cimento. to. Este processo de crescimento crescim ento não é uma tarefa tarefa fácil. É um caminho estreito e árduo, como o de Cristão, em O Peregrino, com muitos montes, vales, inimigos e desvios ao longo do percurso. Em vários pontos de sua viagem por este caminho, os cristãos enfrentarão pro blemas e precisarão de ajuda específica, conselho e oração. Uma doença severa ou uma provação pode sobrevir-lhes; um pecado específico pode com eçar eça r a tirar o melho me lhorr deles; um período per íodo de fraqueza fraqueza ou aridez aridez espiritual espiritual pode atingi-l atingi-los. os. Em todas estas estas circunstânc circunstâncias ias - em tempos tem pos bons ou maus maus - a fórmula para o crescim cres cimento ento é a mesm a: o ministério da Palavr Palavraa e do Espírito. Quando a verdade da Bíblia é falada, ouvida e aplicada piedosamente me nte e quando o Esp írito age age,, o crescimento crescimen to acontece. O quarto quarto está estágio gio - treinamento não é sequencial, sequencial, com o se acontecesse depois depois que o crescime cres cimento nto está completo. (C om o podería ser ser,, visto que nun ca paramos de crescer?) De fato, o estágio de “treinamento” acontece como parte do cresci cr escim m ento cristão, cristão, porque a maturidade cristã não é individuali individualista sta e focaliza focalizada da na própria pessoa pessoa - com o se atingísse atingíssemos mos o clímax da piedad piedadee cristã cristã quando tivéssemos a nossa hora de devoções cada dia. dia. Crescer com c omoo Cristo é crescer em amor e num desejo de servir e ministrar aos outros. Estamos usando a palavra “treinamento” para descrever o crescimento de todos os cristãos em convicção, caráter e competência, de modo que, em amor, possam ministrar ministrar aos outros p o r levarlhes levarlhes diligentem diligentemente ente a Palavra Palav ra de Deus quer em evangelização aos nãos cristãos, quer em acompanhamento dos novos crentes ou a todos os outros outros cristãos em crescimen crescimento to diário. diário . Se todo to do cristão é um potencial
trabalhador da videira (ver capítulo 4 ) , então e ntão “treinam “treinam ento” é aquele estágio estágio da vida cristã em que as pessoas são equipadas, mobilizadas, adquirem re cursos e são encorajadas para fazer esse trabalho. E aquele estágio em que seu crescimento em convicção (crenças), caráter (piedade) e competências (habilidades/capacidades) (habilidades/c apacidades) as leva leva a ministrar eficientem ente aos outros.
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O PROCESSO DE CRESCIMENTO EVANGÉLICO
Agora, é vital que lembremos duas coisas. Primeira, embora todos os cristãos possam e devam ser treinados como trabalhadores da videi ra, ra, nem todos são dotados a ministrar ministrar exatamente da mesm a maneira ou na mesma extensão. Alguns serão pregadores e mestres, outros serão lí deres de estudos bíblicos, alguns serão muito bons em evangelizar não cristãos e responder suas perguntas, outros se focalizarão em reunir-se individualmente com novos crentes e oferecer-lhes acompanhamento; e ainda outros serão pais e mães que ensinarão seus filhos. Há inúmeros contextos e oportunidades para trabalho de videira, e cada cristão terá sua parte a realizar dada po r Deus.
Segunda, treinar cristãos a serem trabalhadores da videira não significa apenas o compartilhamento de certas capacidades e habilida des (como já discutimos antes). O discipulado cristão diz respeito à sã doutrina e a uma vida piedosa; portanto, treinar ou equipar pessoas para ministrar aos outros significa treinar e equipá-las com piedade e maneira de pensar corretos, e não apenas equipá-las com um conjunto de habilidades habilidades - porqu e isso é, é, por sua vez, o mod o co m o precisarão ministrar aos outros. Para acompanharem um novo crente, por exem plo, plo, crentes mais maduros precisam precisam não so m ente saber com o seguir um con junto bá sico de estudos estudos bíblicos; precisam também ser mod elos de de
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PENSANDO NAS PESSOAS
Um b enefício enorme de pensarmos pensarmos sobre o crescimento cristão cristão em está gios é que isso nos ajuda a pensar em, orar por e ministra r às pessoas on de elas estão. Se o crescimento evangélico acontece realmente no nível da vida individual da pessoa, como podemos ajudar cada pessoa a avançar? Como podemos levar a Palavra de Deus a cada uma delas? Em seguida, apresentamos uma ferramenta diagnosticadora que nos ajuda a pensar nas pessoas. Faça uma lista de sete pessoas que você conhec e, tanto crentes quanto não crentes de sua sua igrej igreja. a. O nde cada uma delas está no crescimento evangélico? Vejamos se podemos visualizar isso, isso, m apean do os vários vários estágios do “cres “cres cim ento evangélico”.1 evangélico”.1
Evangelização lev an tan d o
A c om o m p an a n h am a m e n to to
C re r e sc sc im im e nt nt o Necessidade
Evangelho
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Você percebe que subdividimos a maior parte dos estágios para ser mos ajudados a pensa pensar. r. Bob, por exemplo, ainda não é um cristão. Está no estágio de evangelização, mas, em suas conversas com ele, talvez você ainda não chegou realmente a compartilhar o evangelho. Até o momento, ele está levantan do várias questões que estão conectadas com Deus, com a fé e a Bíblia, 1 Esta tabela tabela de diagnóstico diagnóstico ou planejamento foi extraída extraída e adaptada adaptada do excelente livro livro de Peter Bolt, Miss Mission ion Minded Minded (Sidney: Matthias Media, 2000),
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mas são os prim eiros dias. dias. Por ou tro lado lado,, M ark já participou de um culto para visitantes e ouviu o evangelho explicado com clareza. Ainda não se torno u cristão, mas está à frente frente de Bob. D e m odo seme lhante, sob o estágio estágio de crescimento, você observa que que Je a n está es tá na cate ca tego gori riaa “nece ne cess ssid idad adee de ajuda aju da””, en q ua nto nt o Ba rry rr y está est á “firm fir m e”. e”. Ambos têm sido cristãos por vários anos. Nenhum deles precisa acompa nha men to inicial. inicial. Mas Je an está passando passando por um tem po difícil: difícil: seu marido marido não cristão tem um problema de jogos de azar, e ela está lutando para criar sozinha os seus filhos adolescentes. Ela era forte na fé, mas, em tempos re centes, começou a ficar amargurada e irada com Deus. Precisa de alguém (ou mais de uma pessoa) para estar ao seu lado, cuidar dela, orar com ela e en corajá-la, com base na Bíblia, Bíblia, a co ntinua r prosseguindo. prosseguindo. Barry, Barry, por sua sua vez, está indo razoavelmente bem. Não está avançando facilmente, mas no momento está fazendo progresso firme e bom, no Senhor. Ora, estas não são categorias simples ou estritamente sequenciais. Qu ase tod os os cristãos se moverão em, ou para fora, fora, da categoria categoria “ne “ne ces sidade de ajuda” em diferentes momentos de sua vida. No ano seguinte, talvez seja a vez de Barry passar por um tempo árduo. Mas, para definir mo s o que cada um deles precisa precisa no m om en to para crescer crescer,, é proveitoso proveitoso que façam os uma distinção. No e stágio de treinam treinam ento, há duas subca tegoria s úteis: geral geral e espe cífica. Estas se referem à obra de equipar e treinar que é aplicável a todo cristão e que se relaciona com ministérios específicos. Don, por exem plo, é um cristão maduro e firme que está aprendendo como entender e compartilhar sua fé com colegas de trabalho não cristãos. Este é um treinam ento geral geral - é al algo go que todos os cristãos deveríam ser capacitados capacitados a fazer. Sarah, por outro lado, é uma senhora muito capaz e amorosa que tem uma verdadeira aptidão para explicar a Bíblia com clareza. No mo mento, ela está sendo treinada para liderar os grupos de estudos bíblicos de mulheres que se reúnem às quintas-feiras de manhã.
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0 objetivo de usar este tipo tipo de ferramenta ferramenta não é transformar o ministério cristão em um conjunto de listas, e sim ajudar-nos a nos centrarmos nas pessoas porque o ministério diz respeito às pessoas e não a
programas. programas. Se n unca p ensamo s nas pessoas individualmente individualmente e trabalha trabalha mos a partir de onde elas estão, e se não sabemos como e em que área elas precisam de ajuda, como poderemos ministrar de outra maneira, que não seja de maneira casual e imprecisa? Essa maneira casual e im precisa, precisa, seria seria com o um m édico pensando consigo m esmo: esm o: “Ver cada um de meus p acientes e d iagnosticar iagnosticar individualmente individualmente suas suas doen ças é m uito difícil e toma muito tempo. Em vez disso, vou conseguir que todos os meus pacientes se reúnam cada semana, e darei a todos o mesmo remé dio. Mudarei um pouco o remédio cada semana, e o remédio fará pelo men os algum bem a todos. Essa m aneira de agi agirr é muito mais eficiente e mais ma is adminis adm inistráv trável” el”. Alguns leitores podem suspeitar que isso'está parecendo muito anti-igreja e antissermão, e quando voc ê ler o capítulo 8 ( “Por Po r que os ser mões de domingo são necessários mas não suficientes”), suas suspeitas piorarão. Falarei mais sobre estas questões naquele capítulo; nesta altu ra, basta dizer que somos muito pró-igreja e pensamos que o “sermão” é uma forma essencial, valiosa e altamente eficaz de ministrar a Palavra de Deus - mas não é a única forma, forma, não é a única maneira de vermos vermos o crescim cresc imento ento evangélico acontec endo. end o. Se fazer fazer a videira cresce r significa significa o crescimento de pe ssoa ss oas, s, precisamos ajudar cada pessoa a crescer, come çando de onde ela ela está neste exato m omento. om ento. Precisa haver haver o ministério ministério minucioso e individual de pessoas, bem como os ministérios bastante eficientes que acontecem em grandes grupos. É esse tipo de ministério individualizado que Paulo contempla em 1 Tessalonicenses 5. Agora, vos rogamos, irmãos, que acateis com apreço os que traba lham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos admoestam;
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e que os tenhais com amor em máxima consideração, por causa do trabalho que realiza realizam. m. Vivei em em paz paz uns com os outros. Exortamos Exor tamos--vos, também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimos para com todos (l Ts 5.12-14).
Os líderes trabalham trabalham com empenh o em seu papel vital e devem ser altamente estimados por causa disso. Mas há um papel igualmente im por tante n o qual os “irm “irm ão s” devem estar envolvidos: min istrar em todas todas as outras d iferentes situaçõ es que cristãos individuais enfrentam n a vida vida.. Este é outro enorm e benefício de usarmos usarmos uma ferramenta de de diag diag nóstico como a que mencionei antes. Ajuda-nos a ver o que as pessoas precisa m e m seguida - que é sempre ajudá-las a dar dar mais um passo para para a direita. direita. O que Jea n , em necessidade de ajuda, precisa em seguida é ganhar (ou ganhar de no vo) sua firmeza e estabilidade na fé cristã. O que o firme Barry precisa em seguida é de algum encorajamento e treinamento para começar a ministrar aos outros e não de apenas crescer em seu próprio mundo de felicidade. O que Bob, cheio de questões, precisa em seguida é ir além de discussões de assuntos gerais sobre Deus ou o cristianismo e ouvir o evangelho. Incidentalmente, se você é o pastor de uma igreja, esta ferramenta também o ajudará a ver onde estão as lacunas, as falhas e as necessida des. Numa igreja de “crescimento evangélico” saudável, deve haver uma distribuição equilibrada de pessoas em todas as categorias. Se você fizer uma lista de todas as pessoas que conhece, incluindo tanto as pessoas em sua congregação quanto os contatos m ais periféricos periféricos na congregação, congregação, verá rapidamente onde estão os desafios. Se houver poucas pessoas na categ oria “evang “evang elização”, elização”, então sua igreja não está es tá fazendo o suficiente s uficiente para estabelecer contato com não cristãos e anunciar-lhes o evangelho. Se há muitas m uitas pes soas na catego ria “evang “evang elização” elização ”, mas quase qu ase ninguém ning uém na
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categoria “acom “acom panham pan ham ento” há uma possibilidade possibilidade de que vocês estejam realizando muitos eventos e programas para fazer contato com as pes soas, mas não estão compartilhando dedicadamente o evangelho, com frequência suficiente para que pessoas sejam convertidas e precisem re ceber cebe r acompanham ento. E assim assim por diante diante..
TREINAMENTO É O MECANISMO DO CRESCIMENTO EVANGÉLICO. SEGUNDO DEUS, a maneira de conseguirmos que haja mais crescim ento evangélico evangélico é treinarmos cada vez mais cristãos ma duros e piedosos pied osos para serem trabalhadores da videira - ou seja, é vermos mais pessoas equipadas, instruídas e encorajadas comunicando dedi cadamente a Palavra a outras pessoas, quer em evangelização, quer em acompanhamento ou em crescimento cristão. Infelizmente, na maioria das igrejas e para muitos pastores, pouco esforço é direcionado para treinamento. Fazer o evangelho crescer é visto basicamente como tarefa do pastor, e, visto que isso é quase impossível no nível pessoal e individual, tudo é feito no nível geral e de grandes grupos. E logo o gerenciamento e a realização de eventos, grupos, reuniões e estrutu ras ras consom con somem em o tempo temp o do pastor e a semana dos membros da igrej igreja. a. Não há outra maneira. Mas, antes de falarmos mais sobre o que é o ministério de treinamento, precisamos parar e abordar algumas ques tões que, sem dúvida, têm se desenvolvido na mente dos leitores por algum algum tem po.
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o fluxo fluxo de nosso argumento, chegam os ao pon to em que prec i samos parar e considerar, em mais detalhes, como o modelo de treinamento e crescimento que estamos propondo colide com a realidade de estruturas, modelos e práticas de nossas igrejas. Porque ele colidirá realrmente. Em geral, o maior obstáculo a repensarmos e re formarmos no sso s m inistérios inistérios é a inércia inércia da tradição tradição - ou as as tradições tradições de nossa denomiinação e clericalismo mantidas há muito tempo, ou as tradições mais recentes do movimento de crescimento de igreja, que se tornaram um tipto tipto de ortodox ia im plícita em muitas igrejas igrejas evangélicas. evangélicas. No devido imomento, chegaremos à proposição um tanto alarmante contida no título» deste capítulo, mas, primeiramente, vamos considerar duas abordagens muito com uns e, depois, contrastá-las com a abordagem deste livro. livro. Ora, <é <é claro que essas abord agens c om uns são e stere ótipos ótip os e
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não podem refletir a realidade multifacetada do ministério em toda a sua
variedade. variedade. Entretanto En tretanto , acreditam os que você pode pod e reco nhece nh ecerr as estrutu ras e tendências tendên cias refletidas nas nas descrições descriç ões e fazer fazer os ajustes de acordo com sua própria situação. situação. Há três abordagens ou ênfases que desejamos examinar e designamos: • o pastor pastor com o um clérigo clérigo provedor de serviços serviços.. • o pastor pastor como diret diretor or execut executiv ivoo (C EO ). • o pastor pastor com o tre trein inad ador or.. O P A S T O R C O M O U M C L É R IG I G O P R O V E D O R D E S ER E R V IÇ IÇ O S Nesta maneira de pensar sobre a vida e o ministério da igreja, o papel do pasto r é cuidar da congregação e alimentá-la. Neste sentido, ele é um clé rigo profissional (s eja ou não cham ado “clérigo” clérigo ”), e há a expectativa expectativa tanto da parte da congregação quanto da parte do pastor de que ele seja pago para realizar determinadas funções essenciais: • alimentar alimentar o rebanho rebanho por meio de seus seus sermões sermões dominicai dominicaiss e da da administração da Ceia do Senhor. • organizar organizar e real realiza izarr as reuniões de domingo, entendi entendidas das com o um tempo tem po de adoração para para a congregação. • realiz realizar ar cultos cultos ocasionais para para atender a diver diversos sos propósitos, propósitos, como batismo, casamentos e talvez cultos para visitantes. • aconselhar pessoalmente pessoalmente os mem bros da congr congrega egação, ção, especial especial mente me nte em tem pos de crise. crise. Este é o modelo evangéli evangélico co reformado clássico de um ministro ministro ord e nado que pastoreia o rebanho confiado a ele por Deus. E possui grandes vantagens:
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C olo ca acertadam ente a pregação da da Palavr Palavraa no centro do ministério.
• Reú ne toda a congregação congregação com o uma famíli famíliaa ao aoss domingos, domingos, p par araa oração, louvor e pregação. • Os cultos ocasionais oferecem oferecem opo rtunidades para para evang evangel eliz izaç ação. ão. • O pastor cuida cuida de seu povo em tempo tempo s de crise. crise.
No entanto, há também desvantagens reais (e óbvias) que acom panham esta abordagem. Primeiramente, o ministério que acontece na congregação ficará limitado aos dons e capacidades do pastor: quão efi cientemente ele prega e quantas pessoas ele pode conhecer e aconselhar pessoalmente. Neste modelo, torna-se muito difícil para a congregação crescer além do espaço que ocupa em seu prédio (geralmente entre 100 e 150 m embro s regular regulares) es).. Talvez a mais impressionante desvantagem'desta maneira de pen sar sobre o ministério é que ela se alimenta de e incentiva a cultura de “consumismo” que já é abundante em nossa cultura. Harmoniza-se perfeitamente com o espírito de nossa época em que pagamos profissionais treinados para fazerem tudo por nós, em vez de o fazermos nós mesmos - seja limpar limpar o carro, carro, pas passar sar camisa camisass ou caminhar com o cachorro. cachorro. A ten dência é que a vida e a comunhão cristãs sejam reduzidas a uma hora e meia do domingo de manhã, com pouco ou nenhum relacionamento e muito pouco ministério verdadeiro sendo realizado pela própria congre gação. Neste tipo de cultura de igreja, torna-se muito fácil a congregação pensar na igreja quase totalmente em termos de “o que ganho da igreja” e, assim, cair facilmente em críticas e queixas quando as coisas não são com o as pessoas gostam. gostam. Até a boa prática de aconselhamento pastoral pode se tornar foca lizada liz ada no tem a “eu” “eu” ser cuidado pelo p astor - de mo do que, se o pastor auxiliar visita os membros em lugar do pastor principal, isto não é visto
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> com o adequado: “O “O pastor o enviou som ente porque não podia, podia, ele mes-
mo, se imp ortar em vir”. vir”. Nada é responsabilidade do “consumidor”! Apesar de todas as suas virtudes históricas, a abordagem de pastor como um clérigo diz alto e claro aos membros da igreja que eles estão ali para receber e não para dar. Como modelo, essa abordagem tende a produzir consumidores es pirituais e não discípulos ativos de Cristo e, muito facilmente, funciona apenas apenas em m odo de manutenção. Evangeliz Evangelizaçã ação, o, tanto para os os m embros individuais da congregação quanto para a igreja como um todo, está no fim da lista. lista. Em muitos aspectos, esta primeira maneira de pensar sobre o mi nistério pastoral pastoral reflet refletee a cultura cultura e normas de um mu ndo diferent diferentee - o mundo de nações cristianizadas dos séculos XVI e XVII, no qual toda a comunidade estava na igreja e o pastor era um dos poucos que tinham educ ação suficiente para ensina ensinar. r.
O PASTOR COMO COMO DIRETOR EXECUTIV EXECU TIVO O (CEO) (CEO ) Em muitos aspectos, o “mo “mo vimen to de crescim ento de igreja” igreja” dos 1 97 0 e 19 80 foi uma resposta direta à visão reforma da e evangélica de de ministério e vida vida eclesiástica. As pessoas p erceb eram algumas das desvantagens desvantagens que já m e n c io n a m o s e co m eç ara ar a m a pen p en sar sa r em c o m o po d ería er íam m ser se r tratad tra tadas. as. Falando em generalizações amplas, os resultados foram algumas mudan ças básicas:
• O pastor pastor continuou continuou sendo visto com o um clér clérigo igo,, mas seu pape papell se tornou mais focalizado em liderar a congregação como uma organização com alvos específicos; ele ainda era um pregador e um provedor de serviço pastoral, mas era tam bém um líder geren cial responsável responsável por fazer fazer todas essas coisas ac ontec erem em larga larga escala. Se a igreja tivesse de crescer, o pastor tinha de aprender
Poh que 04 seYmées de dominga iao necetóáAiov mus não Mí|iáenle 4?
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a diferença entre gerenciar uma pequena loja como um único negócio e gerenciar uma loja de departamentos com muitos em pregados e inúmeros serviços. O foco de dom ingo m udou em direção a um “mo delo atrativo” atrativo”, com o tipo de música, música, decoração e pregação que seria atraente aos visitantes e novos frequentadores. Se a igreja devia crescer, sua “vitri vi trine ne ” precisava precisav a ser m uito m ais apelativa ao “me “me rcad o-a o-alvo lvo””. Isso parece estranho quando o expressamos nestas palavras, mas, para muitas igrejas, era profundamente centrado no evangelho. Originava-se de um desejo piedoso de remover obstáculos cultu rais desnecessários que impediam o ouvir a Palavra de Deus e de assegurar que a única coisa bizarra, ofensiva ou estranha na igreja era o próprio evangelho. Em vez dos cultos ocasionais, o movimento de crescimento de igreja produziu produziu uma revolução de programas e eventos tanto para para os mem bros da igreja quanto para os de fora fora - desde cursos e programas evangelísticos a eventos de evangelização planejados para atrair os amigos não cristãos à congregação, a seminários e programas que visavam ajudar os membros da congregação em diferentes aspectos de sua vida (como criar filhos, como lidar com a depressão depressão e assim assim por diante). Numa igreja de 500 membros (e não de 150), como poderiam os mem bros individ individuai uaiss ser conhecidos e cuidados cuidados?? C om o poderiam ser alvo de oração em seu favor e ajudados em tempos de crise? Aconselhamento individual por parte de uma equipe de pastores (incluindo, o pastor principal) era impossível, especialmente por causa da gama de outros programas e atividades que estavam acon tecendo. A solução foi o surgimento de pequ enos grupos, nos quais quais os membros poderiam ter um núcleo de relacionamentos pessoais pelos quais poderiam ser conh ecidos ecido s e cuidados. cuidados.
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Uma das principais virtudes e vantagens da abordagem do cresci mento de igreja tem sido sua promoção do
envolvimento congregacional.
Este é um dos principais principais discernimentos do mo vimento vimen to - se você quer que alguém congregue em sua igreja e se sinta parte do lugar, ele precisa ter algo a faze fazer. r. A pesquisa de cre scim ento ent o de igreja nos diz diz que, se você achar para alguém um papel, uma tarefa ou uma oportunidade de envol vimento pessoal em algum ministério dentro de seis meses em que ela permanece em sua igreja, aumentam enormemente as suas chances de reter essa essa pessoa com o um m emb ro de perman ência demorada. demorada. A outra virtude im portante po rtante da abordagem de “crescim “crescim ento de igreja” igreja” é seu reconhecimento de que, se uma congregação deve crescer numeri camente, cam ente, ela precisa co loca r mais trabalho na treliça. C om o diz diz o jargão, o pasto r terá de gastar gastar meno s temp o “execu “executando tando o trabalho ” e mais mais tempo “gerencia gere nciando ndo o trabalh trab alho” o”.. Isto é apenas uma fun ção inevitável de cresci cre sci mento e mudança organizacional. E o pensamento de “crescimento de igreja” ajudou m uitos pastores a encararem estes desafios de liderança. liderança. Não há dúvida dúvida de que muitas igrejas igrejas cresceram nos 30 anos passados passados por aplicarem com sucesso princípios do “movimento de crescimento de igreja”. Isso capacitou igrejas a crescerem crescere m além de 150 15 0 m em embros bros e a promoverem envolvimento mais ativo ativo dos mem bros da congregação congregação em vários grupos, atividades e programas. O aspecto negativo tem sido o de que, para todo o crescimento em números e em envolvimento, muitas igrejas que adotaram a abordagem de “crescimento de igreja” têm aceitado também pressupostos consumistas de nossa sociedade. Sucesso tem sido alcançado por oferecer um “produto” prod uto” mais atraente e grand emente emen te apelativo, apelativo, porém o resultado nem sempre é mais ministério dedicado da Palavra e, por conseguinte, mais crescimento espiritual. Muitas pessoas são envolvidas e cuidadas, rece bendo ajuda em sua vida, mas elas estão crescendo como discípulos e crescendo em missões? missões?
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ma&nò nòcr cr iu|k iu|kie ienW nW?? X <
A igrej igrejaa W illow Cree k Comm unity descobriu isto isto recentem ente, após 20 anos na vanguarda do movimento de crescimento de igreja. Numa pesquisa detalhada de seus memb ros, a equipe m inisterial da da igre ja d esco es co briu br iu que, qu e, apes ap esar ar de co m an da rem re m u m a das m ais ai s b e m organ org aniza izada dass e mais mais atraentes igrejas igrejas da da Am érica - com estruturas magníficas, magníficas, música e teatro de alta qualidade e um impressionante nível de envolvimento dos mem bros em todo tipo de ati ativida vidade de e pequenos grupos - o crescimento espiritual como discípulos não estava acontecendo.1 Poderiamos apresentar estas duas abordagens num quadro como este:
P a s t o r c o m o c l é r i go go
P a s t o r c o m o d i r e t o r e x e c u t i v o ( CE CE O) O)
0 p a s t o r é .. .. .
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Pregad or e pro ved or de serviços
Pregador e gerente
D o m i n g o á . .. ..
;
Cu Cu lt o d e a d o r a ç ã o
Reu n ião atrativ a
F or o r a d o d o m i n g o . ....
;
Cultos ocas ionais
G a m a d e e v e n to to s e p r o g r a m a s
C u id i d a d o p a s to t o r al a l p o r. r...
j
A c o n s e l h a m e n t o e v is i s it i t aç aç ã o
Pequenos grupos
A i g r e j a á c o m o .. .
:
U m a lo ja d e es q u in a c o m u m só e m p r e
U m a l o ja ja d e d e p a rt a m e n t o s c o m i n ú m e -
T en en d e a r es e s u lt l t ar ar e m . . .
■ g ad ad o
ros emp regados
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C o n s u m i d o r e s em e m m o d o d e c r e s c im im e n t o
C o n s u m i d o re re s e m m o d o d e m a n u t e n ç ã o
0 PASTO PASTOR R COMO COMO TREINADOR
Tem os argumentado, com base na Bíblia, que:
• crescime nto espiritual espiritual genuíno surg surgee apenas apenas quando o Espírito Espírito Santo aplica a Palavra de Deus ao coração das pessoas. • todos os cristãos cristãos têm o privilé privilégio gio e a responsabi responsabilidade lidade de falar falar di di ligentem ente a Palav Palavra ra de Deus uns aos ou tros e aos não cristãos, com o o meio pelo qual qual Deus opera este este crescimento. 1
Ver G. Haw Hawki kinn nn »•l ' IWklimon, IWklimon, Hevtal: Hevtal: Whtrt Are Vou? (Chicago: Willow C>eek Reiourcci, 2007).
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A TR TRBLIÇfl IÇfl e a \ú \ú kà a Se estas duas proposições fundamentais são verdadeiras, precisa mos de um quadro mental diferente da vida eclesiástica e do ministério pastoral - um quadro em que o falar falar diligentem diligentem ente a Palavr Palavraa de de Deus seja central e no qual os cristãos sejam treinados e equipados para para minis trar a Palavra Palavra de Deus aos outros. Nossas co ngregaçõe s se tornam centros de treinamento nos quais as pessoas são treinadas e ensinadas a serem discípulos de C risto que, por sua vez, vez, procuram fazer outros discípul discípulos. os.
• Nesta maneira de pens pensar, ar, o pastor é um pregador pregador dedicado dedicado que molda e direciona todo o ministério por meio de sua pregação bíblica e expositiva. Isto é essencial e fundamental. Mas, crucial mente, o pastor é também um treinador. Sua tarefa não é apenas prover serviços espirituais, nem fazer tudo no ministério. Sua ta refa é ensina r e treina r sua congreg ação, po r sua palavra palavra e sua sua vida, vida, para se se torn arem discípulos discípulos que fazem discípulos de Jesus. N este mod elo, há uma dissolução radical da da distinção leigo-clérigo. Não é ministro e m inistrados, mas o pastor e seu seu povo trabalhando em parceria íntima em todas as formas de ministério da palavra. • Acrescentar esta esta ênfase ênfase de de treinamento treinamento aprimora grandemente grandemente o que fazemos em nossas reuniões de domingo, porque nutre e de senvolve a maturidade evangélica daqueles que frequentam frequen tam a igreja. igreja. Estamos treinando pessoas para serem contribuintes e servos, não espectadores e consumidores. A congregação se torna um ajun tamento de discípulos que fazem discípulos na presença de seu Senh or - encontrando-se com ele, ele, ouvindo ouvindo sua Pala Palavr vra, a, respon dendo a ele em arrependimento, adoração e fé e discipulando uns aos outros. A reunião cong regacional se torna não som ente um pal co para o ministro (onde a Palavr Palavraa é pregada pregada diligentemente), mas também um estímulo e incentivo para a adoração e o ministério que cada discípulo realizará realizará na semana seman a por po r vir vir..
Poh, que s^imõei. de domúiqft sõa aeeetóóUo^ uras nu» su|lcieni«í>? / \
• Onde o pastor pastor é um um trein treinador ador,, have haverá rá um foco em pessoas pessoas mi nistrando a pessoas e não em estruturas, programas e eventos. Acontecerá evangelização à medida que discípulos alcançam pes soas ao seu red or: em seus lares, lares, entre seus parentes, em suas ruas, locais de trabalho, escolas e assim assim po r diante. diante. Eventos, programas e cultos para convidados ainda serão estruturas úteis em que os esforços de pessoas podem ser focalizados e oferecerão oportu nidades para convidar amigos, mas a obra real de evangelização diligente acontecerá à medida que os próprios discípulos a rea lizam. Levando em conta nosso exemplo do capítulo anterior, a evangel evangeliza ização ção acontecerá quando D on tomar tempo para para con he cer Bo b e, depois, depois, o ferecer-se para para ler com ele um dos evangelhos. evangelhos. • Nesta abordag abordagem, em, o cuidado cuidado pastora pastorall está está também tamb ém ahcerçado ahcerçado em discípulos sendo treinados a cuidar de e a discipular outros cristãos. Pequenos grupos podem ser utilizados como um meio convenien te pelo qual isso pode acontecer, mas a própria estrutura não o fará acontecer. Nosso alvo não deve ser apenas “ter pessoas em peque nos grupos” grup os”. A estrutura estrutu ra de pequeno peque noss grupos não n ão será eficiente efici ente para o crescimento espiritual, a menos que os cristãos sejam ensinados e treinados a reunirem-se uns com os outros, a lerem a Bíbha e orarem uns com os outros ou a exortarem e estimularem estimularem uns aos aos outros quan q uan to ao amor amo r e às às boas boa s obras. Com C om o resultad resultado, o, pessoas podem pod em chegar a conh ecer uma às outras outras em pequenos grupos, grupos, ter um sentimento sen timento de intimidade, desenvolver amizades calorosas e serem mais compro metidos com a frequência regular às reuniões e com o envolvimento na igreja igreja - mas nenhuma nenhum a destas destas coisas equivale equivale a crescimen cresci mento to no evangelho. Numa congregação, é muito possível ser feito uma gran de quantidade de de encorajame enco rajamento nto pessoal e obra de discipulado discipulado um a um, sem qualquer envolvimento em pequenos p equenos grupos estruturados.2 estruturados.2 2 Quanto a idéias adicionais adicionais sobre sobre pequenos grupos e como eles podem ser instrumentos instrumentos positivos positivos para para o crescimento evangélico, evangélico, ver Collln M arshal, (irowlh (iroups (Sidney: Matthias Media, 1995).
fl TRELIÇFI e a, \ídcíAxt \ídcíAxt A abordagem “pastor com o treinad or” contrasta desta maneira maneira com os dois outros outros mod elos:
Pastor como diretor P a s t o r c o m o c l é r ig ig o
0 p a s to to r é . . .
P rree g ad a d o r e p ro ro v e d o r d e
P a s t o r c o m o t r e in in a d o r
exe cutivo (CEO) (CEO)
Pregado r e gerente
P r e g a d o r e tr tr e i n a d o r
Reunião atrativa
R e u n i ã o d e d i s c íp íp u l o s
serviços
D o m i n g o é ...
C u ltl t o d e a d o r a ç ã o
adoradores com o seu Senhor
Fora do
Cultos ocasionais
domingo...
G a m a d e e v e n to to s e
D i s c íp í p u l o s al al c a n ç a m o u t r a s
programas
pessoas para fazerem discípulos
Cuidado
A c o n s e l h a m e n t o e v i s i t a ç ã o
Peq u en o s gru p o s
P es e s s o as a s m i n i s t r a m a p e s s o as as
pastoral por...
A i g r e j a é
lim a loja de esguina com um
Uma loja de departam entos
U m a e q u i p e c o m u m t é c n ic o
como...
só emp regado
c o m i n ú m e r o s e m p r e g ad ad o s
e capitão ativo
Tende a
C o n s u m i d o r es e s em em m o d o d e
C o n s u m i d o r es es e m m o d o d e
D i s c íp íp u l o s e m m o d o d e
r e s u l t a r e m .. .
manutenção
crescimento
missão
Nesta altura, vale a pena repetir os avisos feitos antes neste capítulo (caso tenham desaparecido de nossa memória). Nesta discussão, estam os lidando inevitavelmente com figura figurass e estereótipos. Nenhu ma igreja específica será um exemplo perfeito de qualquer destas abordagens ou ênfases; haverá enorme variação individual. Na verdade, você pode considerar sua própria igreja e reconhecer que ela é um estranho amálgama de duas ou mais igrejas! No entanto, como um experimento de reflexão, delinear estas três abordagens é proveitoso. As tendências e tradições são reconhecíveis,
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0 SERM SERMÃO ÃO INSUFICIENTE
Talvez a melhor maneira de aguçar nosso argumento seria dizer que os sermões de domingo são necessários mas não suficientes. Isto talvez pa reça heresia para alguns de nossos leitores, e, num sentido, espero que pareça realmente chocante. Estamos desvalorizando a pregação? Ser mões expositivos, fiéis e piedosos, acompanhados de oração, são tudo que é realmente exigido para a edificação da igreja de Cristo? Sermões são necessários, mas não são
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tudo que
é necessário. Seja
mos bastan te claros: a pregação de expo sições bíblicas poderosas, fiéis e conv incentes é vital vital e necessária ávida e ao crescimen to de nossas congre gações. Pregação fraca e inadequada enfraquece nossas igrejas. Com diz o jargão: “Serm “Serm õezinhos õezin hos produzem cristãozinh os”. os”. No sentido con trário, pregação poderosa, clara, forte e pública é a base e o alicerce sobre o qual todo o ministério da congregação é edificado. O sermão é uma chama da à ação. ação. É onde o nde toda a congregação pode se alimentar, alimentar, conjuntam ente, da Palavra de Deus e ser desafiada, consolada e edificada. O ministério de pregação pública é como uma estrutura que estabelece o padrão e a agenda para que todos os outros ministérios da Palavra aconteçam. Não queremos ver menos ênfase na pregação ou menos esforço direcionado à pregação! Pelo contrário, anelamos que haja muitos mestres da Bíblia capacitados que porão fogo nas congregações por meio do poder da Pa lavra pregada. Dizer que os sermões (e, neste sentido, exposições da Bíblia em no s sas sas reuniões de domingo ) são necessários mas não não suficientes é o mesmo que insistir na verdade teológica de que a suficiência está na Palavra do evangelho evangelho e não em qu alquer forma específica de sua sua pregaçã pregação. o. Podem Po demos os dizer que falar falar a Palavra Palavra do evangelho sob o pod er do Espírito Espíri to é totalm to talm en en te suficiente - apenas isso isso,, e não a forma de sermão de 25 minutos. Afirmamos Afirmamos isto porque o Novo Testamento nos com pele. Com o já vimos, Deus espera que todos os cristãos sejam fazedores de discípulos
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x por meio de falarem falarem dedicadam ente a Palavr Palavraa de Deu s aos aos outros da maneira e na extensão que seus dons e circunstâncias permitirem. Visto que Deus capacita todos os membros da congregação a coope rarem para a formação de discípulos, por que deveriamos silenciar a contribuição de todos, exceto um deles (o pastor) e pensar que isto é suficiente e aceitável? Em seu excelente livro sobre pregação, Speaking Speaking Go ds Word Word (Falan do a Palavra de Deus), Peter Adam realiza uma pesquisa detalhada dos ministros da Palavra no Novo Testamento, junto com uma consideração das práticas de de ministério ministé rio de Joã o Calvino, Richard B axter e ministros de igrejas igrejas de nossos dias dias.. Ele conclui que: ...embora a pregação... seja uma forma de ministério da Palavra, mui tas outras formas são refletidas na Bíblia e na vida da igreja cristã contemporânea. É importante assimilar com clareza este ponto, pois, do contrário, tentaremos e faremos a pregação levar um peso que não pode suportar; ou seja, um peso de fazer tudo que a Bíblia espera de outras outras formas de ministério ministéri o da Palavra.3 Palavra.3
Adam prossegu e definindo pregação com o a “explicação “explicação e aplicação da Palavra à congregação de Cristo, a fim de produzir preparação coletiva para serviço, unidade unid ade da fé, fé, maturidade, maturidad e, cres c rescim cim ento en to e edificação”. edificação”.4 Mas Ma s ele ressalta ressalta que a pregação de dom ingo não é a única maneira de alcançar mos a edificação do corpo: Embora indivíduos possam ser edifkados por serem membros da congregação, pode muito bem haver outras áreas em que eles preci sam de correção corr eção e treinamento treinam ento na justiça; justiça ; e isso isso eles não obterão por 3 Peter Adam, Adam, Speaking (Leicester: IVP, 1996), p. 59. Speaking Gods God s Word: Word: A Practical Theology Theology ofPreaching ofPreach ing (Leicester: 4 Ibid., p. 71.
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/ \ meio do sermão dominical, porque, devido à sua própria natureza, ele é generalista em sua aplicação.5
Bem, talvez você pergunte, o que está sendo sugerido é que, assim com o um sermão sermão de 25 minutos, tenhamo tenhamo s 50 testemu nhos de um minu to por parte da congregação? Isso poderia produzir uma manhã de domingo fascinante e encorajadora (embora longa), mas não é o que estamos propondo. O domingo não é a única ocasião em que a ação acontece. Isto é algo que um dos grandes ministros do evangelho de nossa heranç a reformada sabia muito bem.
O EXEMPLO DE RICHARD BAXTER
0 nom e de Richard Ba xter está para para sempre associado à sua sua obra clássi clássica, ca,
The Reformed Pastor (em português, O Pastor Aprovado). Interessantemente, ao usar o termo “Refo rm ed” ( Reform ado); Baxter não pretendia pretendia se referir referir a designação espe cífica de doutrina (em bora sua sua teologia incer ta fosse certamente “reformada” nesse sentido), e sim a um ministério que era renovado e revigorado, que abundava em vigor, zelo e propósito. “Se De us que r reform ar o minis tério” tério ”, escreveu Baxter, “e “e coloca col oca r zelosa e fielmente os ministros em seus deveres, as pessoas precisam certamente ser refo rmad rm adas” as”.6 O admiráve admirávell ministério de Ba xter entre as 80 0 famílias famílias da vila vila de Kidderminster começou em 1647 e transformou a paróquia. Sua estratégia de ministério pastoral foi formada durante o caótico vácuo de autorida de e disciplina eclesiástica que seguiu a Guerra Civil Inglesa e o fracasso das reformas de Westminster. Baxter queria ter certeza de que todo paroquiano entendesse as doutrinas básicas da fé e da vida piedosa, e The
Reformed Pastor (O Pastor Aprovado), publicado em 1656, consiste de 1
Ibid., Ibid., p. 71.
6 Richard Baxter, Reliquiat Baxttrianac, ed. M. Sylvester Sylvester (Lond on: 169 6), p. 115, citado em J. I. P Packe acker, r, A Quest uest for God Godlili-
ness (Wheaton: Cronnwny Hook*, 1990), p. 38.
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> uma exortação extensa aos aos seus seus colegas ministros para para que conduzissem
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um min istério que não fosse meram ente formal, mas pessoal e local. local. Por exigir exigir esta reforma do m inistério e da vida eclesiástica, o prin ci pal objetivo de Baxte r era a salvação salvação de almas: almas: “Esta mo s buscand o erguer o mundo para salvá-lo da maldição de Deus, aperfeiçoar a criação, atingir os propósitos da m orte de Cristo, salva salvarr a nós m esm os e os outros da con denação, vence r o Diabo, destruir seu reino, reino, estab elecer o reino de Cristo, Cristo, alcan çar e ajudar outro s a alcançare m o reino rein o de glória”. Este desafio confrontador e abrangente para a conversão de almas permeia cada parte de The Reformed Pastor (O Pastor Pastor Aprova Aprovado) do) - fa lando do cuidado do pastor sobre si mesmo ou de seu cuidado sobre o rebanho. Isto, Baxter acreditava, era a causa e a agenda para a reforma da igreja. Não poderia ser conseguido meramente por meio de mudanças estruturais:
Posso lembrar o tempo em que anelava pela reforma em questões de cerimônia... Podemos pensar que a reforma é operada quando lançamos fora algumas cerimônias e mudamos algumas vestes, ges tos e formas? Oh, não, senhores! O nosso negócio é a conversão e a salvação de almas. Essa é a principal parte da reforma, que faz o maior bem e tende mais à salvação das pessoas.7 8
Na opinião de Baxter, se o ministério deveria ser reformado para focalizar a conversão de almas, os pastores tinham de dedicar bastante tem po ao “dever “dever de de catequiz ar e instru ir pessoalm pes soalm ente o reban ho” ho”.. Ele El e en tendia o trabalho pessoal com indivíduos como algo que tinha um lugar insubstituível, porque oferecia “a melhor oportunidade para gravar a ver dade no coração deles, deles, quando pod em os falar falar diretamente à necessidade necessidade
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7
Richard Baxter, The Reformed Pastor , 5,hed. h ed. (Londo n: Banner of Truth, 19 74 ), p. p. 112.
8
Ibid.,p. Ibid.,p. 211.
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específica esp ecífica do indivíduo e dizer ao pec ado r: ‘Tu és és o ho m em ’”.9A pregação pregaç ão pública não era suficiente, de acordo com Baxter. De fato, ele chegou ao ponto de dizer: “Não tenho dúvida de que a confissão auricular papal é uma novidade pecaminosa... mas a nossa negligência comum de instru ção pessoal é m uito p io r!”10 Fo i apenas por m eio de catequização pessoal que Bax ter pôde achar aqueles aqueles que:
...têm sido meus ouvintes há oito ou dez anos, que não sabem se Cristo Crist o é Deus ou homem hom em e se admiram quando lhes lhes conto con to a história do nascimento, da vida e da da morte de Cristo, como c omo se não a tivessem tivessem ouvido antes... Tenho descoberto que algumas pessoas ignorantes, que têm sido, por muito tempo, ouvintes infrutíferos, obtiveram mais conhecimento e arrependimento em meia hora de conversa íntima do que em dez anos de pregação pública. Sei que pregar o evangelho publicamente é o meio mais excelenté, porque falamos a muitos de uma única vez. Contudo, é muito mais eficaz pregar o evangelho em privado a um pecador peca dor espec es pecífic ífico.1 o.111
Em outro parágra parágrafo, fo, Baxter escreveu: escreveu:
A menor parte da obra do ministro é a que ele realiza no púlpito... Ir diariamente de uma casa a outra e ver como alguém vive, observar como ele progride e instruí-lo nos deveres de sua família e em sua preparação para a morte, essa é a grande obra.12
Baxter trabalhou com empenh o para para convencer os outros quanto à necessidade deste tipo tipo de reforma do ministério. Ele form ou a “Wo “Wo rcester 9
Ibid.,p. 175.
10 Ibid.,pp. 179-180 . 11 Ibid., p. 196. 12 Richard Baxter, The Satnts Euerlastíng Rest, citado em J. William Black, Reformation Pastors: Richard Baxter and the Ideal (Milton Krynei: Paternos Paternoster, ter, 200 4), p. 177. ofthe Reformed Pastor (Milton
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A TR TRGL GLIÇ IÇR R e a YúLeA YúLeAa a /
- Ássocia Ás sociation” tion” para prom over a causa, cujos m em embros bros aceitavam aceitavam o com pro pro misso de conhecer pessoalmente cada pessoa sob sua responsabilidade - um comprom com promisso isso desafiado desafiadorr até até agora, agora, porém revolucionário revolucionário na época de Baxter. Infelizmente, o exemplo de Baxter foi “aclamado por muitos, segui do por pouc po ucos os e, por fim, talvez talvez em geral, simple sim plesm smente ente aband a bandona onado” do”.1 .1'' Certamente, poucos pastores de hoje andam nos passos de Baxter, em bora tenham lido The Reformed Pastor (O Pastor Aprovado) em algum tempo no seminário e acenado a cabeça em aprovação. A ideia de mi nistério pessoal em conjunto com o ministério de pregação é admirável e difícil de alguém discordar. É também completamente bíblica. Paulo disse aos presbíteros de Éfeso que ele jamais deixara “de vos anunciar coisa alguma proveitosa e de vo-la ensinar publicamente e também de casa em casa” (At 20.20). O local do ministério da Palavra é necessaria m ente público, mas é também tamb ém inescapavelmente pessoal e doméstico. doméstico. De acordo com Baxter, Baxter, esta é a única m aneira pela pela qual podemos cumprir a poderosa pode rosa exortação ex ortação de Paulo Paulo aos mesm m esm os presbíteros : “Atend “Atendei ei por vós vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja igreja de Deus, a qual ele ele com prou com o seu próprio sangue” sangue” (At 20 .2 8) . Visto que nosso contexto é inegavelmente inegavelmente diferente diferente do de de Baxter cultur cultural, al, política, social social e educacionalmente - com o os discernimentos de Baxter instruem nosso entendimento do ministério? Há quatro desa fios principais: • A evangeli evangelização zação est estáá no âmago do ministério ministério pastor pastoral. al. O m inisté rio não é apenas lidar com crises e problemas imediatos, ou fazer números, ou reformar estruturas. É fundamentalmente preparar almas para a morte. 13 Black, Reformation Pastors, p. 105. 105.
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< • Os pastores não precisam precisam ficar ficar presos presos a estruturas estruturas tradicionai tradicionais, s, e \ sim usar quaisquer “meios” (termo de Baxter) disponíveis para chamar cham ar pessoas ao arrep endim ento e à salva salvação. ção. Para Baxter, isto significava não ser preso ao púlpito, mas também ir às casas das pessoas para instruí-las e exortá-las. • Devem os nos focali focalizar zar não apenas apenas no que estamos estamos ensinando, ensinando, mas também no que as pessoas estão aprendendo e aplicando. • Em muitos aspectos aspectos,, em nossa época de educação ampla ampla,, há ainda ainda mais espaço para implementar a visão de Baxter de catequização pessoal. Em muitas partes do mundo, há agora leigos altamen te educados que podem aprender bem e ser capazes de ensinar outros. O discipulado pessoal de casa em casa pode ser feito não somente pelo pastor, mas também pelos fazedores de discípulos que o pastor treinar. Um dos primeiros passos em aplicar estes desafios é realizar um exame honesto de todos os seus programas, atividades e estruturas congregacionais, avaliando-os pelo critério de crescimento do evangelho. Quantos deles ainda são instrumentos úteis para evangelização, acom panhamento, crescimento ou treinamento? Há duplicação? Algumas estruturas ou atividades regulares perderam sua validade há muito tem po? Dizer “sim” a mais ministério pessoal quase sempre significa dizer “não” a algumas outras coisas. No entanto, liberar algum tempo na agenda pode nos deixar com o sentimento de que estamos sobrecarregados com a quantidade de “trabalho de pessoa” que há para ser feito. É por isso que precisamos de cooperadores.
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Capílulfr 9
/amos retornar ao nosso pastor motivado mas sobrecarregado. Ele quer que sua igreja igreja se torne um centro de treinamen to e qu er equipar equipar seu povo c om o “trabalhado “trabalhadores res da videira” mas, ao m esm o tempo, está sobrecarregado de trabalho - pregação, pregação, comissões, crises pastorais pastorais e o resto. resto. Ele tem 130 pessoas para para cuidar cuidar - frequentadores regulares regulares e vários vários con ta tos e pessoas à espera - e faz faz o exercício exer cício de listar listar todas essas pessoas e de avalia avaliarr em que qu e estágio elas elas estão no n o proce pr ocesso sso de “cres “cres cimento cim ento evangélico”. O problema é: ele tem pouco tempo para gastar com dez delas e muito menos com 130. C om o ele com eçará a ministrar ministrar de de forma pessoal pessoal a este número de pessoas? pessoas? C om o fará fará progresso progresso em treiná-las treiná-las para para serem serem trabalhado res da videira? videira? Vamos analisar o problema ao considerar nossas sete pessoas imagi nárias do quadro “c r e s c i m e n t o evangélico” no capítulo 7.
fl TRCL TRCLIÇfl IÇfl e a Vúkúut
Evangelização :
Levantando questões
Bob
Acom pan ham ento :
: r ■ E v an an ge g e l ho ho
C r e s c im im e n t o Necessidade . . . de ajuda
: ■
r. Fir m e
Geral
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Específico
• •
Jean
•
Barry •
Tracey
•
Don Mark
Treinamento
• •
Sarah
Digam os que o tem po de nosso pastor só lhe permite reunir-se reunir-se pes soalmente com dois deles. Com quais dois ele deve se reunir? Poderiam os sugerir sugerir Jea n (porq ue ela precisa realmente realmente de ajuda) e Bo b (porq ue ele precisa realmente realmente ouvir o evangelho). Noutra suge sugest stão, ão, poderiamos dizer Mark (porque ele está cruzando a linha e se tornando um cristão) e Tracey (porque ela já cruzou a linha e precisa de acompa nha me nto). Isto deixa nossos cristãos mais maduros maduros (Bary, D on e Sarah) Sarah) sem nenhuma instrução da parte do pastor, mas, visto que eles são um tanto firmes, firmes, presumim os que conseguirão vencer. vencer. No entanto, a agenda tem espaço somente para duas pessoas. Então, quem será escolhido? Em última análise, a maioria dos pastores talvez acabaria escolhendo Tracey e Jean, porque elas são membros da congre gação e cristãs; e o pastor pode se sentir devedor a elas. Terá de deixar Bo b e M ark (os não cristãos) para algum algum outro tempo. tempo. Em certo nível, nível, este tipo de decisão nos lança de volta à soberan ia de Deus. Todo o ministério cristão é assim. Há mais pessoas do que pode mos atender. atender. Nem tudo depend e de nós, louvado louvado seja Deus! Entretanto, no que diz respeito a fazer uso mais sábio de seu tempo e energias e maxima r aass possibilidades do cre scim en to evangélico, evangélico, as pe s soas com quem nosso pastor deveria gastar seu tempo são Don e Sara, e seguidos de perto por Barry.
iMuÜ iM uÜ tpíka tp íkand nd U & cta&dmmlocta&dmmlo- cU «MuvgelW, aúuufés aúuufés d» Aewuwtwt Aewuwtwttf tftt de coepe^iadMei /
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Devemos lembrar que Don já está fazendo algum treinamento em como compartilhar o evangelho com outros. Se nosso pastor gastar al gum tempo em ajudar e supervisi supervisionar onar Do n nisto, poderá poderá encorajar D on a orar por e se reunir com Bob e Mark (os dois não cristãos), talvez para fazerem, fazerem, junto junto s, um estudo bíb lico evangelístic evangelístico. o. Sarah tem o amor e os dons; tudo que ela precisa é de algum enco rajam ento pessoal, instrução, co nse lho s e supervisão. supervisão. Assim Assim ela será mais mais capaz de ficar perto de Jean para encorajá-la, e, ao mesmo tempo, fazer algum algum acompan hamen to básico co m Trac Tracey. ey. Portanto, investindo seu tempo em Don e Sarah, nosso pastor ocu pado ministra ministra também (po r meio deles) aos outros quatro quatro.. Re sta apenas apenas Barry, Barry, que é o pró ximo na llista ista de pessoas co m quem o pastor deve fazer fazer treinamento. Há os que dizem que isso é contrário ao bom senso. Vai contra o que geralmente se espera. espera. Nosso primeiro instinto é seguirmos diretamente para para aqueles que precisam de mais ajuda - e, claro, claro, com o pastores, sempre haverá haverá tempos em que precisaremos deixar as 99 ovelhas para buscar uma única. Haverá emergências emergência s e problemas problema s pastorais com os quais teremos terem os de lida lidar. r. Mas, se investirmos nosso tempo em cuidar daqueles que precisam de ajuda, os cristãos estáveis estagnarão e nunca serão treinados para ministrar aos outros, os cristãos continuarão não evangelizados, e um princípio logo surgirá na congregação: se você quer tempo e atenção do pastor, arranje um problema para si mesmo. O ministério se tornará to talmente focalizado focalizado em problemas e acon selhamen to e não no evangel evangelho ho e crescimento na piedade. E, co m o passar passar do tempo, a videira videira murcha.
O GRUPO DE IRMÃOS DE PAULO Evidentemente, não somos os primeiros a sugerir que o ministério cris tão é um jogo jogo de equipe. O pró prio apó stolo Paulo Paulo tinha uma ampla ampla rede
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de colegas e cooperadores que trabalhavam com ele em seu ministério. Até 100 nomes estão associados com Paulo no Novo Testamento, dos quais cerca de 36 poderíam ser considerados parceiros e colegas de tra balho. Paulo usou duas designações específicas para eles: cooperadores ( sunergoi) e ministros ( diakonoi). Sem tentarmo s reproduzir reproduzir em em extremo o padrão padrão de Paulo Paulo,, o que po demos aprender de seu exemplo? Vejamos cada um dos dois títulos ou designações.
Cooperadores Paulo falou caracteristicamente de si mesmo como um trabalhador de Cristo, um operário que labutav labutavaa e se esforçava esforçava na obra que o S enho en horr lhe lhe dera a fazer (ver, por exemplo, 1 Co 3.8-9; 16.10; Fp 1.22; Cl 1.29). O resultado de seu ministério, como, por exemplo, a igreja em Corinto, ele descr descreveu eveu com o seu “trabal trabalho ho no Sen ho r” ( l Co 9 .1). Portanto, era bastante natural que Paulo se referisse àqueles que trabalhavam com ele como seus sunergoi, seus cooperadores ou cole gas de trabalho. Em Romanos 16, Priscila e Áquila são descritos como seus “coo “coo pera do res em Cristo Je su s”, s”, Urban o é um “coop “coop erad or em C risto ”, e T im óte o é tam tam bém um “coo “coo p era do r”. r”. Em outra epístola, Timóteo é chamado “nosso irmão” e “ministro de Deus no evange lho de Cristo” (l Ts 3.2). O nobre Epafrodito é também um “irmão, cooperador e companheiro de lutas” (Fp 2.25). E Paulo queria que Evódia e Síntique resolvessem sua discórdia porque elas “juntas se esforçaram comigo no evangelho, também com Clemente e com os demais cooperadores meus, cujos nomes se encontram no Livro da Vida” (Fp 4.2-3). O ministério de Paulo era colegiado. Havia uma irmandade e uma unidade que se originavam de seu status comum de cooperadores cooperadores - não uns com os outros, outros, mas com Deus:
JVtiMÍipuowd® o- chtteimunlb d®cwutçefh®, alhwték Ac* ihwiamvnlo- de c©r>peWU>i£k < Quem é Apoio? E quem é Paulo? Servos por meio de quem cres tes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apoio regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Ora, o que planta e o que rega são um; e cada um receberá o seu galardão, segundo o seu próprio trabalho. Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós (l Co 3.5-9).
O status com um deles deles com o trabalhadores trabalhadores de Deus tanto dignific dignifica a va quanto humilhava. Eles trabalhavam com Deus em sua grande obra no mundo; mas, apesar disso, não eram nada, porque é Deus quem dá o crescimento.
Ministros
Paulo tamb ém usou a linguagem linguagem de “min “min istros” para para se referir aos co op e radores que labutavam co m ele e le e agiam em seu favo favor. r. Paulo e Ap oio eram, ambos, cooperado res; mas eram também “servos” (ou ministros - diakonoi, no grego), pois cada um havia sido designado ao seu ministério pelo
Sen hor ( l Co 3 .5 ). Po steriormente, em sua sua carta carta aos aos coríntios, coríntios, a famí famíli liaa de Estéfanas é descrita em termos semelhantes:
E agora, irmãos, eu vos peço o seguinte (sabeis que a casa de Es téfanas são as primícias da Acaia e que se consagraram ao serviço dos santos): que também vos sujeiteis a esses tais, como tam bém a todo aquele que é cooperador e obreiro. Alegro-me com a vinda de Estéfanas, e de Fortunato, e de Acaico; porque estes supriram o que da vossa parte faltava. Porque trouxeram refrigério ao meu espírito e ao vosso. Reconhecei, pois, a homens como estes (1 Co 16.15-18).
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fl TRCLIÇfl TRCLIÇfl e a Yídcúia Yídcúia >
Este é um quadro agradá agradável vel do trabalho e en cora jam ento mútuo. Estes primeiros convertidos não some nte se uniram a Paulo Paulo em labutar labutar pelo evangelho; também viajaram para se encontrar com Paulo em benefício dos co ríntio s e levar refrigério ao esp írito de Paulo. Paulo. Em Colossenses, encontramos Epafras, o “amado conservo” de Paulo e “fiel “fiel ministro ministr o de d e C risto” risto ”. Epafras Epafra s fora um dos qu e ensinara ori o ri ginalmente a mensagem do evangelho aos colossenses e, nessa ocasião, lutava lutava em oração a favo favorr deles deles (C l 1.7; 4 .1 2 ). Este é o mesm o evangelh evangelho o do qual Paulo se tornara “ministro” (Cl 1.23). Poderiamos prosseguir. Há Tíquico, o fiel
diakonos no
Senhor (Ef
6.2 1; Cl 4 .7 ), e Arquipo, que foi exortado: “Atenta para o ministério ministério que recebeste no Senhor, para o cumprires” (Cl 4.17), sem mencionar Timóteo, que foi encarregado do ministério do evangelho (l Tm 1.18) e exortado a ser um bom ministro de Cristo, por dedicar-se constan temente a pregar e a ensinar (l Tm 4.6, 13), mesmo quando isso fosse impopu impopula larr (2 Tm 4.1 -5 ). Dois temas emergem quando consideramos o ministério dos cooperadores de Paulo. Primeiramente, embora eles fossem, às vezes, os “ministros de Paulo” - ou seja, enviados q ue agiam em favor de de Paulo entre ele mesmo e as as igreja igrejass - eram tamb ém ministros de Cristo. Cristo. Estavam Estavam fazendo a obra e o mandado do Senhor e não de Paulo. Em segundo, o ministé rio qu e eles realizav realizavam am não era apenas qualqu er serviço ou ajuda, mas um serviço que estava relacionado com a propagação da Palavra e a edificação da igreja.
Implicações Não devemos nos surpreender com o fato de que Paulo reuniu uma equi pe ao redor de si para a causa do evangelho. Se nada o tivesse compelido, a sua ecle siologia siolo gia o teria levado a fazer isso. Paulo valorizava valorizava os diferen tes dons da graça outorgados pelo Espírito Santo para a edificação do corpo
125 > vMufÜpíkand© & chebcimenl» cU tvanqeUw, olhatéJ» d * IheinametU» Iheinam etU» Ac coopeA coopeAaAMe aAMeV V
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de Cristo e, de acordo com isso, trabalhou ao lado de muitos associados numa num a diversidade diversidade de funções: funç ões: pregadores, escrivães, escrivães, mensageiros men sageiros e guerreiros de oração. Inevitavelmente, alguns dos colegas de trabalho de Paulo eram mais íntimos e mais permanentes do que outros, mas ele tratava a todos como irmãos e cooperadores. Paulo não tinha nenhum discípulo, pois há um único Mestre. Mulheres também foram envolvidas integralmente na equipe de Paulo, hospedando igrejas em sua casa, pro vendo proteção (como Febe, em Romanos 16.1.-2) e contendendo ao lado dele pelo avanço do evangelho. Em face disto, precisaríamos de boas razões para não adotarmos a metodologia de equipe ministerial de Paulo. Teologicamente, ela é uma expressão do caráter da igreja como um corpo que tem muitas partes. No aspecto aspec to prático e estratégico, ela ela provê apoio, refrigério, refrigério, um com c om partilha par tilha mento de fardo e uma multiplicação de obra evangélica eficiente. E claro que grande parte da missão de Paulo' era itinerante, e mui tos de seus colegas de trabalho estavam envolvidos em seu ministério de evangelização e plantação de igrejas. Aqui, também, o padrão parece ser pluralidade pluralidade e não singularidade, singularidade, quer seja u ma equ ipe de presbít p resbíteros/sueros/supervisores trabalhando em uma congregação, quer seja um colegiado de presbíteros associados a um conjunto de igrejas nos lares. É difícil evitarmos a conclusão de que tanto a missão itinerante quanto a obra congregacional local eram operações de equipe. Todavia, de algum algum m odo, esta visão se perdeu em muitas igrejas, igrejas, até naquelas cuja história e tradição enfatizam a pluralidade de presbíteros. Com o passar do tempo, o modelo de um único pastor ordenado ministrando sozinho para para pastorear pastorear uma igreja se tornou tornou a norma, embora emb ora seja admiravelmen admiravelmen te diferente diferente do padrão padrão norm al de ministério no N ovo Testamento. Antes de sermos distraídos por debates antigos sobre governo e administração da igreja, isso não é um assunto que abordamos aqui. Há abundância de párocos anglicanos que formam equipes fortes para o
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fl TRÊ TRÊLIÇfl LIÇfl e a Vuleitai Vuleitai > ministério, assim como há muitos ministros presbiterianos que labutam quase sozinhos - e vice-ver vice-versa. sa. Em outras outras pala palavr vras, as, precisamos de pessoas pessoas com o D on , Sarah e Barry (da ilustração), ilustração), pessoas genuinam ente convertidas que tenham maturida de cristã e possam ser treinadas treinadas para trabalhar trabalhar co no sco em evangelização, evangelização, acompanhamento, crescimento e treinamento de outros. Cooperadores podem ser envolvidos em muitas atividades, tanto em fazê-las quanto em treinar e encorajar outros a fazerem-nas:
• evangeli evangelização zação pessoal e treinam ento de outros para para com partilha rem o evangelho. evangelho. • liderar liderar pequenos grupos grupos e supervisi supervisionar onar uma rede rede de pequenos grupos. • acompanhar novos novos crente crentess e treinar treinar outros a acompanharem acompanharem n o vos crentes. • liderar liderar grupos grupos de jovens jovens e treinar a próxima geração de líderes líderes jove jo ve n s. • reunirem-se reunirem-se uns uns com os outros, outros, com hom ens e mulher mulheres, es, e trei trei nar outros a fazer isso.
Alguns destes cooperadores podem acabar sendo pagos pela con gregação para trabalhar nestes min istérios - ou de tem po integral, integral, ou de tempo parcial. Alguns podem ser reconhecidos oficialmente em estru turas congregac ionais (p or ser um “presb “presb ítero”, ítero”, por exe mp lo); outros pod em não ser. ser. Alguns pode m ser recon hecid os oficialmente oficialmente por sua de nom inação (isto é, serem orde nado s); a grande grande maioria não o será será.. Independentemente das estruturas, títulos e reconhecimento, o princípio é o mesmo: a melhor maneira de edificar uma congregação cheia de discípulos que fazem discípulos é reunir e treinar um grupo de cooperadores para trabalhar com você. Quando é apenas você mesmo, e
vMuíü vMuíüptk ptkanc ancU U &rtesci &rtescimenl» menl» dU dU etíaiuj tíaiuje elfu*, lfu*, aOiaVéí d&tuin tuinam amen ent* t* decoopeWU^ev coopeWU^ev / \
há 120 ou mais pessoas que precisam ser evangelizadas, acompanhadas, alimentadas e treinadas, treinadas, consegu ir isso é impossível - especialm ente po r causa de todas as estruturas, reuniões, comissões, programas e atividades que a vida da igreja parece gerar gerar.. No entanto, se você começasse por separar apenas dez potenciais cooperadores, reunir-se com eles regularmente, treiná-los e estimulá-los quanto às possibilidades para para o ministério junto s? Vo cê pod eria não fazer fazer nada mais durante um ano, senão reunir-se com seus cooperadores em seu gabinete pastoral, cada semana, para orar pela congregação, estudar as Escrituras, discutir teologia, confessar pecados uns aos outros e triná-los em diferentes aspectos do ministério. Mas, ao final desse ano, você teria uma equipe de parceiros do evangelho, unida e de mesmo pensa mento, pronta e capaz de trabalhar com você no ministério. Bruce Hall tem feito algo semelhante a isto por anos na Igreja Saint Paul, em Carlingford, ao noroeste de Sydney. Eis- como ele explica suas reuniões regulares com seus cooperadores:
Igrejas não fazem discípulos; discípulos fazem discípulos (Mt 28.19-20). O princípio que eu sigo com meus trabalhadores leigos é: se não temos o mesmo entendimento nas coisas espirituais, não temos o m esmo entendimen to no ministério. ministério. Portanto: 1. Escolh o homens que se reúnam reúnam comigo semanalmente semanalmente das das 6h30 às 7h30 da manhã. 2. Costumava Costuma va fazer fazer isso às terças, quartas e quintas quintas;; hoje, ho je, faço ape nas às terças-feiras. 3. Gastamos 15 minutos juntos, conversando, atualizando-nos. Li dero a reunião por uma hora e meia; apenas lemos uma seção da Bíblia, comentamos e evocamos comentários e aplicações para nós; depois, temos 15 minutos de oração. A passagem bíblica que lemos é irrelevante.
fi TRGLIÇHe a Vídc VídcAa Aa 4. Sempre nos focalizamos focalizamos em onde estamos em nosso testemunho e, ocasionalmente, ocasionalm ente, apenas apenas oramos (e não lemos as Escrituras). 5. Sempre tenho meus diretores (presbíteros) no grupo, e temos cerca de oito a dez indivíduos em cada grupo.
Consequências: 1. A maioria daqueles que estão na administração (diretores e co n selheiros paroquiais) têm estado nesses grupos comigo. 2. A maioria dos outros ministros congregacionais que formam a equipe de administração da igreja conduz grupos semelhantes. Consequentemente, a maioria dos líderes de grupos nos lares e outros out ros líderes líd eres têm estado nesses n esses grupos g rupos de “café “café da manhã” manh ã”. 3. Homens no grupo me veem com todas as minhas virtudes e fraquezas, me ouvem orando, me veem lendo a Bíblia e ouvem minhas paixões e perspectivas teológicas. 4. Raramente Raram ente temos temo s questões de “relacionamento” relaciona mento” ao argumentar argumentar mos sobre os negócios da igreja ou direções futuras, porque nos reunimos para orar juntos nas manhãs. 5. Os ministério min istérioss em que eles estão envolvidos são pastorados lei gos (ao lado do ministério congregacional), liderança de grupos nos lares, diretores, conselho paroquial e quase tudo mais.
COMO COMO SELECIONAR SELECION AR COOPERADORES
Em um sentido, o critério para selecionar cooperadores é óbvio. Cooperadores precisam ser pessoas pessoas que têm um cora ção para Deus e uma fome por aprender e crescer. Precisam ser genuinamen te convertidos, crentes maduros qu e estão em con dição favoráve favorávell na vida cristã e têm fidelidade fidelidade e potenc ial para para ministrar aos outros. outros. E o que prescreve prescreve 2 Tim óteo 2.2 : “O que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a hom ens fiéis fiéis e também idôn eos para instruir a outro s”.
iMidíqaficand© iMidíqaficand© &ctas &ctasáwu áwunl nl© © d& eifaiujeüi© eifaiujeüi©,, afaanú d© tWnamenl© dU coopeWU coopeWUrtei rtei
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< No entanto, é fácil com eter erros quando recrutam recru tamos os cooperadore coope radore s. Eis alguns descu idos a evitar: evitar:
• Comprom Comprometer eter crenças e valores valores essen essenciais: ciais: você tem uma pes soa em sua congregação que tem sido cristão por algum tempo, é fervorosa e sincera, tem dons e capacidades evidentes, mas pensa de modo diferente em algumas áreas importantes da teologia. Ela tem, por exemplo, um entendimento carismático da obra do Espí rito ou uma visão mais liberal da autoridade da Escritura. Escolher esse tipo de pessoa como cooperador quase garante divisão e pre juízo ju ízo ao m inis in istér tério. io. U m coop co oper erad ador or tem te m de ser se r algu a lguém ém tota to talm lmen ente te confiável em manejar de modo correto a Palavra da verdade. Você deve ser capaz de confiar nele para ensinar os outros.
• Impressionar-s Impressionar-se e com aparência aparência acima acima de de conteúdo: é muito fácil ser confundido pela pessoa entusiasta que têm personali dade expansiva, habilidades bem visíveis e carisma para liderar pessoas. pessoas. Todavia, Todavia, é m uito mais im portante procurar alguém que ama realmente a Cristo e lhe obe dece, que ama uma vida piedosa e disciplinada, disciplinada, cuja família é exemplar e tem u m coraçã c oraçã o de servo. servo.
• Ignorar Ignorar o histórico da da pessoa pessoa:: a pessoa serve quando não tem uma posição formal? Os outros a respeitam como discípulo pie doso de Cristo? Se S e não é um servo de coração agora, estará estará pronta para liderar os outros?
• Escolhe Escolherr aqueles aqueles qu que não não são bons bons em relacionarem relacionarem-se -se com está considerando é socialm ente difí difí pessoas: a pessoa que você está cil, ou dominante, ou irritadi irritadiça? ça? C oloca os outros em risco? Tem senso de humor? O ministério cristão é inevitavelmente relacio nai, e algumas pessoas não são bem dotadas relacionalmente.
• Recrutar Recrutar em deses desespe pero: ro: o fardo do ministério é, às vezes, tão pesado, que você será tentado a recrutar qualquer pessoa como cooperador, apenas para aliviar a carga. Isto é um grande erro. É
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,x, ,x, fl TRELIÇ RELIÇfl fl e a \uk \uki'ia i'ia x
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muito melhor manter sua equipe pequena, restrita, unificada e eficiente do que incluir pessoas que não estão preparadas.
• Selecionar pessoas pessoas não não ensiná ensináve veis: is: algumas
pessoas são dog
máticas e irrealistas e não estão dispostas a pensar e crescer. Você precisa de pessoas que têm fome da verdade, tremem da Palavra de Deus e que rem conform ar suas suas vidas vidas às Escrituras.
• Escolher Escolher apoia apoiado dores res conform conformistas: istas:
é sempre tentador recru
tarmos pessoas que nos admiram e nos apoiam, pessoas que nos fazem sentir-nos bem porque sempre parecem estar do nosso lado. Mas elas podem não ser as pessoas certas.
• Convo onvocar car volu voluntá ntários rios::
recrutar cooperadores não é como pe
dir que algumas pessoas fiquem depois da reunião e empilhem as cadeiras. É algo que deve ser feito por convite pessoal, depois de reflexão e oração cuidadosas. Isto é o suficiente quanto ao que não devemos fazer.
SUGESTÕES PARA PARA TREINAMENTO TREINA MENTO DE COOPERADORES Uma vez que tenhamos escolhido algumas pessoas e estejamos nos reunindo com elas - individual individualmente mente ou em grupo - com o lhes apresen apresen tamos a tarefa? Nós as estamos convidando para fazer o quê? No nível mais básico, nós as estamos convidando para dedicar sua vida ao ao serviço de Cristo. Em outras palavr palavras, as, estamos simplesm ente co n vidando-as a serem discípulos. discípulos. Não devemos baratear isto! isto! N ão estamos pedindo às pessoas que contribuam para um clube do qual elas fazem parte - com o se tentássemos achar alguém para para ser o secretário do clube de rúgbi jún ior local para este este ano. Estam os convidando pessoas a se se uni rem con osco na obra mais importante do mundo - a obra que Deus está fazendo para reunir pessoas em seu reino, por meio da proclamação de dicada do evangelho de seu Filho. Portanto, estamos recrutando pessoas
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para para faze fazerem rem parte parte de uma causa causa dign dignaa de dedic dedicarem arem sua sua vida vida a ela. ela. È \ X devemos devemo s coloca col oca r esta visão diante de nosso s potenciais pote nciais cooperadores coope radores,, em toda a sua glória e grandeza. Mas, apesar disso, é também importante que definamos os alvos e objetivos específicos pelo quais trabalharemos nos próximos 12 meses. A visão pode ser tão grande quanto o céu, mas os passos que daremos no caminho cam inho à nossa frente p recisam ser visíveis visíveis e atingíveis. atingíveis. Isto significa dar às pessoas um entendimento claro de qual será o tempo de compromisso, que preparação estará envolvida, que treina mento elas receberão e que ministérios podem resultar. Por exemplo, você pode decidir fazer uma reunião de duas horas, a cada quinze dias, com uma equipe de seis pessoas de sua congregação as quais você acha que têm o potencial de serem cooperadores. Suas duas horas podem ser estruturadas desta maneira:
A t iv id a d e
T em po
i d e r a d o p o r vo vo c ê o u p o r u m d o s m e m b r o s d a e q u i p e : v o c ê p o d e u s a r e s t e t e m p o Estudo bíblico: bíblico: l id
30 minutos
p a r a t r e in i n a r p e ss s s o a s e m c o m o l i d e r a r d is is c u s sõ s õ e s b íb íb l ic i c a s e m u m g r u p o , ta t a n t o p o r s er e r vo vo c ê m e s m o o m o d e l o q u a n t o p o r , d e p o i s , d a r ao ao s o u t r o s u m a o p o r t u n i d a d e .
r e e m r es e s p o s t a à m e n s a g e m d a B íb íb lili a e p o r d if i f e r e n te t e s a s p e c t o s d o m in i n is i s té té r i o . Oração: o re
1 0 m in uto s
i d a d e s p a s t o r a i s e s i t u a ç õ e s e s p e c íf í f ic ic a s d e p e s s o a s n a Trabalho de pessoas: f a l e s o b r e a s n e c e s s id
2 0 m i n u to to s
c o n g r e g a ç ã o p e s so s o a s à s q u a is i s a e q u i p e e s t á m i n i s t ra r a n d o o u p o d e r i a m i n i s tr t r a r. r . P r in i n c í p io io s d e c o n f i d e n c i a l id id a d e p r e c is i s a m s e r a c e it i t o s e r e s p e i ta t a d o s , m a s f a la l a r e m j u n t o s s o b r e c o m o m i n i s t ra r a r a p e s so so a s r ea e a is i s e a j u d á l a s a c re r e s ce c e r é u m a s p e c t o p o d e r o s o d o t r e i n a m e n t o d e m i n i s té t é r io io .
a s e s p e cí c í f ic ic a s d e s u a c o n g r e g a ç ã o . Oração: o r e n o m i n a l m e n t e p o r p e s s o as
15 minutos
re d i f e r e n t e s p r o g r a m a s o u e v e n t o s , t a l c o m o a A tividades de revisão do m inistério: f a l e s o b re
15 minu tos
ú l t i m a r e u n i ã o d a i g r e j a n o d o m i n g o . F o r a m e f ic i c a ze z e s ? P or o r q u e s im i m o u p o r q u e n ã o ? 0 q u e p o d e r ia ia s er e r m e l h o r a d o e c o m o ? Is I s t o n ã o s o m e n t e l ev e v a a a p r i m o r a m e n t o s , m a s t a m b é m t r e in in a a e q u i p e e m c o m o p e n s a r s o b re r e o m i n i s t é r io io .
i c a m e n t e e m c o n v i cç c ç ã o , c a r á te t e r e c o m p e t ê n c i a . Is Is t o C o n t e ú d o d o t r e in in a m e n t o : t r e i n e e s p e c i f ic p o d e r i a s er e r u m a s es es s ã o s o b r e u m a s s u n t o t e o l ó g i c o ( e .g . g . , a im i m p o r t â n c i a t e o l ó g i c a d a r es es s u r r e i ç ã o ) , o u u m a d i s cu c u s s ão ã o d e a l g u m a s p e c t o d o c a r á t e r s a n t o ( e .g .g . , c o m o s o m o s t e n t a d o s p e l a c o b i ç a ), ), o u o e n s in i n o d e u m a h a b i lil i d a d e e s p e c íf í f ic i c a ( e .g .g . , c o m o l i d e r a r u m g r u p o p e q u e n o o u c o m o l e r a B í b lil i a c o m a lg u é m , u m a u m ).
30 minutos
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C om um grupo com o este, este, você pode definir definir as seguintes seguintes expecta tivas para o ano:
• participar participar de toda reunião reunião da equipe no decorrer do ano ano.. • uma tarefa tarefa de casa casa ou preparação preparação de uma hora relacio relacionada nada a cada cada reunião. • disposiçã disposição o para para com eçar a se reu reuni nir, r, um a um, com pelo pelo m enos uma pessoa na segunda metade do ano.
Você pode também expor diante de cada membro do grupo uma visão do que espera atingir em convicção, caráter e competência. Por exemplo,
• con convicç vicção ão -
um en tendim ento profundo da cruz de Cristo, Cristo, da da
Trindade e do propósito da igreja.
• cará caráte terr -
estabelecer (ou res tabelecer) uma disciplina disciplina rigorosa rigorosa de de
oração e leitura leitura da Bíblia.
• com competên petência cia -
treinar cada pessoa em com o se reunir reunir indivi indivi
dualm ente co m outra pessoa para ler a Bíblia.
Estes são apenas exemplos breves que ilustram o que esperamos seja um princípio autoevidente autoevidente - isto isto é, que estamos cham ando pessoas pessoas a trabalhar conosco no ministério. Depois, precisamos incentivá-las e entusiasmá-las quanto à magnitude do que estamos realizando (fazen do discípulos para C risto) e estab elece r alvos alvos claros, realistas realistas e atingí atingíveis veis,, bem com o expectativas expectativas quanto ao treinamen treinamen to deles deles..
COOPERADORES, TRABALHADORES DE VIDEIRA E O PANORAMA MAIOR Vamos resumir o que já consideramos.
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JVW JVWítfí ítfíUa Uaw wd© &chebcimud» do ewmgelho, oIhméb dU dU lheinamenity de cMUpeWU^iei cMUpeWU^iei X <
1. 0 que Deus está está faz fazendo endo no mundo? Deus está está chamando um um povo para o seu reino, po r m eio da pregação do evangelho guiada guiada pelo Espírito. pírito. Ele está realizando realizando um grande crescim ento mundial da videira, videira, que é Cristo e as pessoas unidas a ele. 2. To do aqu ele que, pela graça de Deus, se torna d iscípulo de Cristo é não so m ente pa rte da videira, videira, mas tam bém um trabalhad or de videira, videira, um fazedor de discípulos, um parceiro no evangelho. Embora alguns cristãos tenham dons e responsabilidades específicas para ensinar e supervisionar, superv isionar, tod os os cristão s têm um papel de falar a Palavra Palavra da ver dade uns aos outros e aos de fora. 3. O treinam ento é o processo de crescim ento em direção à maturidade maturidade de cristãos trabalhadores da videira - ou seja, os cristãos cristãos que são m a duros procuram oportunidades para servir aos outros por falar-lhes diligentem ente a Palavra Palavra da da verdade. verdade. Este é o nosso alvo alvo na obra c om pessoas. Envolve não somente habilidades e competências de mi nistério, mas também crescimento em convicções (entendimento) e caráter (piedade). Este é um aspecto fundamental da vida da igreja e pode envolver uma mudança no que pensamos sobre a igreja (espe cialmente no que diz diz respeit respeito o à nossa dependência de sermões co m o único meio de crescimento). 4. O treinamento (entend ido desta desta maneira) é o m otor do do crescimen to evangélico. Pessoas deixam de ser incrédulos e não convertidos, são acompanhadas como novos cristãos e, depois, crescem para serem cristãos maduros e estáveis que, depois, por sua vez, são treinados e mobilizados a liderar outros por meio do processo de “crescimento evangé eva ngélico” lico”.. 5. Recru tar e treinar um grupo men or de cooperadores é o primeiro pas so em direção a recrutar e treinar todos os cristãos como trabalhadores de videira. Você não pode ministrar a 130 pessoas e treiná-las pessoal mente. Mas pode começar com dez, e esses dez podem trabalhar ao seu
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fl TREU TREUÇfl Çfl e a VuWut VuWut
lado - não som ente para ministrarem pessoalmente aos outros, outros, mas também para
treinarem outros,
que, por sua vez, ministrarão a outros.
Em outras palavras, os “cooperadores” não são uma categoria diferente de pessoas - são apenas um grupo grupo de potenciais pote nciais “trabalhadores “trabalhadores de vi deira” dotados, que trabalham ao seu lado para que as coisas prossigam. É o ministério de multiplicação por meio de treinamento pessoal, bem com o um a das grandes grandes necessidades necessidades da igreja igreja contemporânea. Digamos que temos um grande número de pessoas às quais preci samos ministrar, indo desde contatos não cristãos até novos crentes e crentes que necessitam de ajuda. Queremos que todos eles façam pro gresso, cresçam no evangelho. Queremos que todos eles atinjam o ponto em que sejam discípulos fazedores de discípulos (ou “trabalhadores de videira”). Em muitas igrejas, o número de “fazedores de discípulos” é muito mu ito pequ eno. Pode Pod e ser apenas o pastor e seu auxiliar auxiliar,, e mais dois leigos leigos habilidosos. Portanto, a situação talvez se pareça com isto: FIGURA 1
E v a n g e l i z a ç ã o — ► A c o m p a n h a m e n t o — ► C r e s c i m e n tot o
Pastor/pastores
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O caminh o para para o crescimento - e não apenas apenas o crescimen to nu-' / \
mérico, mas o cr escim ento real, real, espiritual espiritual e “evangélico” “evangélico” - é com eça r a treinar pessoas como fazedores de discípulos; selecionar alguns dos cris tãos maduros e estimulá-los com a visão de fazerem discípulos; selec ionar o que neste ca pítulo tem os cham ch amado ado de “coo “coo pe rad ore s”. s”. Assim, a situação situação com eça a se parecer com isto: isto: FIGURA 2
E v a n g e liz a ç ã o — ► A c o m p a n h a m e n t o
Crescimento
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► T r e ini n a m e n t o
P a s t o r/r / p a s t o rer e s + c o o p e r a d o r e s Agora, você como pastor não está fazendo todo o ministério. Está treinando outros para trabalharem com você, começando apenas com poucos. Entretanto, o alvo é, no decorrer do tempo, “converter” todos os discípulos em fazedores de discípulos, discípulos, treinar todos os cristãos com o tra balhadores de videir videiraa - pessoas de convicção, convicção, caráter e comp etência para para ministrar aos outros. Assim, o número de trabalhadores cresce, e a quan tidade de ministérios cresce, à medida que mais e mais pessoas começam a falar dedicadamente a mensagem da Bíblia aos outros, em miríades de maneiras diferentes - formal e informal, informal, grande e pequ ena, no lar, lar, no tra balho, na igreja, em grupos pequenos e um a um.
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X fl TR0LIÇR R0LIÇR e a YídeAa íd eAa A situação se parece mais com isto:
FIGURA 3
E v a n g e l i z a ç ã o — ► A c o m p a n h a m e n t o — ► C rer e s c i m e n tot o Treinamento
P a s t o r/r / p a s t o r e s + c o o p e r a d o r e s Em outras palavras, selecionar alguns cooperadores é o primeiro passo em direção a criar uma comunhão crescente de trabalhadores de todos os tipos diferentes. Alguns deles trabalharão bem perto de você e chegarão ao ponto em que se tornarão treinadores. Não somente farão a obra, mas também liderarão e treinarão outros trabalhadores de videira. Não querem os ser muito ordeiros ordeiros e meticuloso s nisto nisto - com o se pessoas começassem a usar insígnias e uniformes de acordo com o que são: “cristão s firme f irme s”, s”, “trabalh “trabalh adores adore s de videira vide ira regulares” regular es”,, “co “coop op era do res” ou “pa “pastore store s”. O m inistério inisté rio é sempre semp re desord enad o, porqu e envolve pessoas reais. Algumas pessoas que você escolher como cooperadores acabarão desistindo ou não realizando seu potencial. Outros com os quais você não começou a trabalhar originalmente aparecerão e logo se
vvan q M w., alhx alhxMéb d» JV JVluí luíUpíl Upílca cattulft ulft a- ctaMtmenlolo- d& vvan d» Eánawiml» de aMKfeWUíitó / \
tornarão parte do núcleo da equipe. Com o passar do tempo, a distinção entre “cooperador” e “trabalhador de videira” se tornará muito ofusca da, porque você estará treinando uma porcentagem sempre crescente de cristãos estáveis de sua congregação para serem trabalhadores de videira. E, à medida que m ais e mais cristãos são treinados treinados para ministrar aos ou tros, o número e a variedade de ministérios ficarão ficarão ca ótico s rapidamente. Pessoas começarão coisas, tomarão iniciativas, se reunirão com pessoas, terão novas idéias. idéias. Cre scim en to é assim. assim. Cria um tipo de caos, caos, com o uma videira que cresce con stante m ente na treliça treliça por soltar gavinhas gavinhas em todas as direções. Há um aspecto deste crescimento que ainda não consideramos. Na Figura 3 (apresentada antes), vemos que mais e mais pessoas são be neficiadas pelo ministério de outras, porque mais pessoas são treinadas como trabalhadores de videira. No entanto, ainda há apenas um pastor liderando toda a obra e mantendo-a unida. Se, pela graça de Deus, tudo continuar crescendo, precisaremos de mais pastores, mais supervisores e mais líderes. De onde eles virão?
e onde vêm pastores e outros “trabalhadores do evangelho reconhecidos”? A resposta tradicional tradicional - aliá aliás, s, uma resposta resposta muito boa - é que eles são chamados e levantados por Deus. Jesus instruiu seus discípulos a rogare m “ao “ao Sen S en ho r da seara que ma nde nd e trabalh adores ador es para a sua seara” (Lc 10.2). Evangelistas, pastores e mestres são os dons do Cristo entronizado zado à sua sua igre igreja ja (E f 4.1 0- 12 ). No entanto, dizer que Deus provê pastores não nos ajuda muito a sa ber que parte a ação humana cumpre no processo. Poderiamos dizer, por exemplo, que pessoas se se torna m cristãos som ente porq ue Deus De us age em seus corações, mas isto não significa que evangelização evangelização é um desperd ício de tem po. Pelo contrário, é precisam ente p or meio m eio da evangelização evangelização diligente diligente que Deus converte graciosamente pessoas e as conduz ao novo nascimento.
A TR0LI TR0LIÇA ÇA e-a
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A ação de Deus e a ação humana não são alternativas, como decidir entre quem realizar realizaráá a ação de lava lavarr a louça h oje à noite. Ele é o Criador, e seu modo de operação característico é agir em e por meio de suas criatu ras para cum prir seus propó pr opósitos. sitos. “Eu plante pla ntei” i”,, disse Paulo, “Ap “Apoio oio regou; mas o crescimen crescimen to veio de Deus” ( l Co 3 .6). Portanto, a nossa pergunta seria melhor formulada desta maneira: por quais quais meios m eios ou por qual instrum instrum ento D eus chama e levant levantaa a próxi próxi ma geração de pastores e evangelistas? Neste Ne ste capítulo, querem os sugerir sugerir que é por po r meio de pastores que re crutam ativamente pessoa s adequadas den tro de suas suas igrejas e as desafiam desafiam a gastar sua vida em favor da obra do evangelho. É por meio de fazermos o que Paulo recomendou que Timóteo fizesse: “E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2 Tm 2.2). Comentando esta passagem, Broughton Knox disse: Devemos Dev emos lembrar lem brar que é dever dever dos dos ministros minis tros na congregação cuidar do bem-esta bem -estarr espiritual da congregação, e uma das principais áreas áreas de cuidado é a continuação do ministério da Palavra de Deus den tro da congregação. Assim Paulo lembrou a Timóteo que, incluído no âmbito de seu dever ministerial, estava o cuidar para que o mi nistério da Palavra de Deus fosse continuado efetivamente. Assim como recebera a verdade das mãos de Paulo e de seus amigos, ele deveria passá-la a homens fiéis que também tamb ém seriam capazes de ins truir a outros (2 Tm 2 .2) - quatro quatro gerações de sucessão sucessão apostóli apostólica ca no mundo apostólico.1
Em muitos contextos de nossos dias, esta tarefa de criar a próxima geração é deixada a “alguém “alguém de fora”. fora”. É o traba tr abalho lho da denom inação inaç ão ou do 1 D. B. Kno x, Sent by Jesus: p. 14. 14. Jesus: Som e Aspects ojChristian M inistry inistry Today (Edinburgh: Banner o f Truth, 1 992 ), p.
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seminário. Ou talvez talvez deixemos deixemo s com Deus Deu s o colocar coloc ar a ideia no coração de . pessoas sem qualquer intervenção externa. Não importando a razão que tenhamos, a maioria de nós é relutan te em desafiar pessoas à obra de tempo integral no evangelho. Antes de prosseguir, devemos abordar algumas perguntas ou objeções comuns à ideia de “rec “recruta rutam m ento ent o para o min istério” istér io”..
QUATRO PERGUNTAS COMUNS Pergunta 1: todos os crentes são chamados a servir, por que, então, deveríam alguns serem chamados ao “ministério”? Um dos nossos nosso s problem as é a palavra palavra “cham cha m ar”. ar”. Estam Esta m os acostu a costum m ados ado s a pensar na “chamada ao ministério” como um tipo de experiência mística e individual, pela qual as pessoas ficam convictas de que Deus deseja que elas elas entrem no pastorado. No entanto, entanto, quando vamos ao Novo Testamento, d escobrimos que a linguagem de “chamar” não é usada desta maneira. É quase sempre usa da para descrever descrever com o D eus “chama” ou convoca con voca graciosa mente men te pessoas a segui-lo segui-lo ou a se arrependerem, com todos os privilégios e responsabili dades dades que isto envolve. envolve. Eis uma seleção de versículos versículos que retratam retratam isto: Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles d aqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou (Rm 8.28-30). ...que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi foi dada dada em Cristo Jesus, antes dos tempos tempos eternos... eternos... (2 Tm 1.9).
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A TRELIÇA TRELIÇA e a Yídeéia ídeéia..
> ...iluminados os olhos do vosso vosso coração, para saberdes saberdes qual é a espe rança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos sant santos. os... .. ( E f 1.1 8).
...prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Cristo Jesus (Fp 3.1 4).
Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesu Je suss Cristo, Cristo , nosso n osso Senh Se nhor or ( l Co 1.9) 1. 9)..
Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz ( 1 Pe 2.9 ).
Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados (Ef 4.1) 4.1)..
Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um um só corp o; e sede agrade agradecidos cidos (Cl (C l 3.15 3. 15 ).
Por isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito propósito de de bondade e obra obra de fé (2 T s 1.11 1. 11). ).
A B íblia não fal fala a de pessoas sendo “chama das” para serem serem um m édi co, um advogado advogado,, um missionário ou um pastor. Deu s n os cham a para para si si mesmo, para sermos cristãos. Nossa “vocação” (que vem da palavra latina “chamar”) é sermos discípulos de Cristo e obedecer a tudo que ele orde nou - incluindo o mand ame nto de fazer fazer discípulos de todas as as nações. nações.
Petóftaí» qae taít a pen pena a o&WiW o&WiWAmaí.
< Neste sentido, tod os os cristãos são “min “min istros”, istros”, chamados e com ission a dos por Deus a dedicar suas vidas ao serviço dele, a andar diante dele em santidade e retidão e a falar falar a verdade em am or on de e com o puderem. No entanto, embora tenhamos enfatizado neste livro “o ministério dos muitos” mu itos”,, não é conven con veniente iente banirm ba nirm os o “mi ministé nistério rio dos po uco s”, s”, mas criar condições sob as quais ele, também, florescerá. Quando treinamos discípulos discípulos para para serem fazedores de discípul discípulos, os, tam bém descobrimo desco brimo s inevi tavelmente algumas pessoas dotadas que têm o poten cial para serem serem líderes líderes de ministério - recebere m o privilégio, privilégio, a responsabilidade responsabilidade e o encargo de serem separados para pregar o evangelho e liderar o povo de Deus. No Novo Testamento, as duas principais categorias destas pessoas “separadas” são os presbíteros/pastores/bispos, encarregados de ensinar e liderar congregações, e os membros da equipe apostólica de Paulo, os “coo perad pe rad ore s” e “m “m inistros” inistr os”,, que labu taram para propagar propagar o evangelho. Estas categorias não são estritas e invariáveis, como se os pastores não de vessem tamb ém evangelizar evangelizar (cf. (cf. 2 Tm 4 .5, on de Paulo instruiu instruiu a Tim óte o: “Faze o trabalh o de um evangelista”) ou com o se Paulo, o evangelista, evangelista, não tivesse tivesse labutado para edificar edificar os cristãos que se haviam conv ertido sob o ministério dele. Em última análise, a distinção entre “evangelizar” e “pas torear” é imprecisa. Isto é, na verdade, um de nossos problemas quando pensamos e fa lamos sobre toda esta questão. Tudo parece tão indistinto! E o padrão ocidental de ter um profissional ou um clérigo pago nem sempre corres ponde. Esforçam o-nos por falar falar na linguage linguagem m da Bíblia não so mente por causa causa da da maneira frequen tem ente co nfusa e inco eren te com o a linguagem linguagem foi usada na história cristã, mas também porque a própria Bíblia não se preocupa em expor uma linguagem linguagem precisa. precisa. Con sidere estas distinções:
• Todos os cristã cristãos os devem devem ensina ensinarr uns uns aos aos outros outros (C l 3 .16 ), mas nem nem todos todos são são mest mestre ress ( l Co 12.29; Tg Tg 3 .l) .
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• Todos os cris cristãos tãos dev devem em minis ministra trarr uns uns aos aos outros outros ( l Pe 4.1011), mas alguns são separados como “ministros” (ou “diáconos” ou “servos” dependendo de nossa tradução, em 1 Tm 3.8-13; considere também os membros da equipe de Paulo, os quais ele chamou “ministros”). • Todos os cristãos cristãos devem devem ser abundantes na obra do do Senhor (1 Co 15.58), mas Paulo considerou a si mesmo e a Apoio como “cooperadores” que labutaram entre os co ríntio s tendo em vista o seu seu crescimento (l Co 3.5-9). • Tod os os cristãos devem fazer fazer discípulos e fal falar ar aos outros sobre Cristo ( M t 28 .19 ; 1 Pe 3 .1 5 ), mas algun algunss são são identifi identificados cados com o “evangel evangelis ista tas” s” (E f4 .1 l) .
Há tanto continuidade quanto descontinuidade. Todos nós estamos ju n to s no m inis in isté tério rio , ma mass alguns algu ns têm tê m pape pa pell espe es pecia cial. l. Q u an d o tent te ntam am o s discernir o que é que torna esse papel especial no Novo Testamento, não é tempo integral versus tempo parcial, nem ministério pago versus ministério não pago. (Esta é uma realidade que pastores no mundo de senvolvido entendem muito bem.) O fator de discernimento não é que alguns alguns pertenc em a uma classe sacerdotal especial e outros não. não. Ne m que alguns alguns são são dotados e outros não, não, porque tod os têm don s que contribu em para a edificação da congregação de Cristo. A co isa mais impo rtante parece ser que alguns são são separados, separados, ou re conhecidos, ou escolhidos escolhidos - e encarregados, sob o governo de Deus, com a responsabilidade po r ministérios esp ecíficos. Este encargo aco ntece por meio do processo humano de deliberação e decisão, mas continua sendo um encargo divino solene, uma mordomia do evangelho pela qual so mos responsáveis para com Deus (cf. 1 Co 4.1-5). Não é uma “decisão de carreira” que pessoas fazem casualmente por si mesmas e, depois, re solvem, também de mo do casual casual,, aban donar para para assumirem assumirem outra coisa
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< qualquer, talvez quando quan do o encarg o fica difícil ou incon veniente. ven iente. Vale a pena notarmos a seriedade com a qual Paulo exortou Timóteo a ser leal ao seu ministério, em 1 Timóteo 4. Talvez, por motivo de clareza e conveniência, devemos chamar estas estas pessoas de “trabalhadores do evangelho evangelho recon he cido s” - re co nhecidos não porque são mais espirituais ou mais íntimos de Deus ou porque têm poderes especiais, mas reconhecidos e escolhidos pelos outros presbíteros e líderes para cumprirem um papel especial de ad ministração, com o o cap itão de uma equipe esportiva ou o conselh o de diretores de uma empresa. Isto nos leva a uma segunda pergunta óbvia.
Pergunta 2: não devemos esperar que pessoas se sintam “chamadas”, em vez de exortá-las a que entrem na obra do evangelho de tempo integral? Tornou-se tradicional o sentido subjetivo e pessoal de “chamada” ser o fator determinante para que pessoas se ofereçam para o ministério cris tão de temp o integral. Talvez Talvez isso se deva deva ao anseio por um cham ame nto pessoal dramático como o que foi experimentado por Moisés, na sarça ardente, ou por Elias, no templo; ou talvez se origine de um desejo por apoiar a decisão de seguir para o ministério em algo fora de nós mesmos, na chamada de Deus. Não importando a razão, é comum esperarmos que alguém nos diga que “se sentiu chamado ao ministério” ou “acho que Deus está me cha mand o para para o ministé rio”, rio”, antes antes de com eçarm os a ava ava liar a sua conveniência. A Bíblia não fala nestes termos. Por mais que exam inemo s, não acha mos na Bíblia nenhum exemplo ou conceito de chamada interior para o ministério. Há alguns que foram chamados direta e dramaticamente por Deus (com o M oisés e Elias), mas isso não é uma uma questão de discernirmos um sentimento interior.
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Quase em todo o Novo Testamento, o reconhecim recon hecim ento ou a separa separação ção \
de trabalhadores do evangelho é feito por po r outros presbíteros, líderes líderes e pastore pastores. s. Assim com o T im óteo óte o foi comissionado, de alguma alguma maneira, maneira, pelos presbíte presbíteros ros (l Tm 4.14), assim também ele devería confiar 0 evangelho a outros líderes fiéis que poderíam continuar a obra (2 Tm 2.2). De modo semelhante, Paulo deu a Tito a responsabilidade pelo ministério em Creta, e Tito, por sua vez, deveria deveria instituir instituir presbíteros/bispo presbíteros/bisposs em cada cada cidade ( T t 1.51.5-9). 9). Talvez seja correto neste sentido falar de pessoas serem “chamadas” por Deus para ministérios ou responsabil responsabilidades idades específicos específicos - contanto que reconheçamos que esta “chamada” é mediada pela agência humana de ministros reconhecidos já existentes. Lutero disse sobre isso:
Deus chama de duas maneiras, por meios ou sem meios. Hoje ele chama todos ao ministério da Palavra por meio de uma chamada mediada, ou seja, uma chamada que vem por meios humanos. Mas os apóstolos foram chamados diretamente pelo próprio Cristo, como os profetas no Antigo Testamento haviam sido chamados por Deus mesmo. Depois, os apóstolos chamaram seus discípulos, como Paulo chamou Timóteo, Tito, etc. Estes homens chamaram bispos como em Tito 1.5, ss. E os bispos chamaram seus sucessores até aos nossos tem pos e, assim assim por diante, até ao fim do mundo. Esta é a chamada mediada, visto que é feita pelo homem.2
Não devemos ficar sentados à espera de que pessoas “se sintam cha madas” à obra do evangelho; assim como não devemos ficar sentados à espera de que pessoas se tornem, por si mesmas, discípulos de Cristo. Devemos ser proativos em procurar, desafiar e testar pessoas para serem separadas para a obra do evangelho. 2
Mar tin Luther, Luther Works, American ed., vol. 26, Lectures on Galatians, ed. J. Pelikan (St. Louis: Conc ordia, 1963 (1 53 5), p. 13-78. Citado em R. Paul Steven Stevens, s, The Six OtherDays (Grand Rapids: Eerdmans, 2000), p. 154-5.
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Pergunta 3: não podemos nos envolver na “obra do evangelho” sem sermos pagos? Até esta altura, temos sugerido que pessoas devem ser escolhidas ou comissionadas como trabalhadores do evangelho para a pregação do evangelho e o pastoreio do povo de Deus. Tradicionalmente, queremos falar de pessoas sendo chamadas à obra missionária ou ao ministério ordenado, e, na maioria das igrejas do Ocidente, estes seriam ofícios de tempo integral pagos pelas ofertas do povo de Deus. No entanto, o método de pagamento e o número de horas trabalha das por semana não são os fatores definidores. No Novo Testamento, é difícil acharmo achar moss exemplos exemplo s de “min “ministér istério io de tempo tem po integral pago”, exceto talvez talvez Paulo em alguns alguns estágios estágios de sua sua missão - com co m o em Corinto, Corinto , onde ond e ele come co meçou çou a fazer fazer tendas tendas co m Áquila e Priscila, mas, depois, “se “se entregou totalm ente à palav palavra” ra”, quando Silas e Tim óteo ót eo chegaram (talvez (talvez com um do d o nativo nativo financeir financeiroo dos macedônios - cf. cf. At 18.118 .1-5). 5).'Até 'Até durante durante os três três anos anos que Paulo ficou em Éfeso, ensinando diariamente na escola de Tirano e não cessando de admoestar, “noite e dia... com lágrimas, a cada um”, Paulo pro veu sua suass própri próprias as necessid necessidades ades com trabalho trabalho pessoal pessoal (At 20.3 2 0.3 1-34 1- 34 ; cf. cf. 19.9 ). Ao mesmo mesm o tempo, a Bíblia afirma afirma realmente realmente que aqueles que pregam pregam o evangelho devem obter sustento da obra do evangelho (l Co 9.1-12; G1 6.6). Ainda que comecemos nosso ministério por sustentarmos a nós mesmos, é correto o povo de Deus prover sustento para seus mis sionários e mestres, pelo m enos em parte. parte. De ntro desta estrutura, estrutura, vári vários os arranjos são possíveis: trabalho e ministério de tempo parcial (como o fazer fazer tendas de Paulo); apoio financeiro de irmãos irmãos em Cristo; Cristo ; ministério de tempo integral pago pelos recursos de uma congregação, uma deno minação ou uma organização paraeclesiástica e assim por diante. Muito depende dos costumes e da riqueza da sociedade. Em última análise, isso é frequentemente uma decisão pragmática. Se puderm os ter um ministério de tempo integral integral com o a poio financeiro financeiro
A TR TRGUÇfl Çfl ea \íd \ídeàa eàa
> de outros, teremos mais tempo para dedicar-nos à oração e à Palavra de Deus. Há um pouco de imaginação associado ao “fazer tendas” que não é compartilhado por aqueles que realmente o fazem. É frustrantemente difícil conciliar a obra exigente de pastorear uma congregação com a ro tina diária de trabalho secular. Sempre que possível devemos promover ministérios de tempo integral, porque isso resultará geralmente em mais obra do evangelho sendo realizada. Broughton Knox disse: A consideração do caráter da religião cristã mostra que sempre haverá haverá lugar para ministério ministé rio de tempo tem po integral da Palavra Palavra de Deus. A religião cristã é uma religião de fé em Cristo, o Senhor. A fé se distingue de superstição por ser baseada na verdade e se distin gue de imprudência por p or ser baseada baseada no conhec con hecime imento nto da verda verdade de.. Tudo isto depende do ensino verdadeiro, porque não nascemos com um conhecimento da verdade. Além disso, o cristianismo é uma religião de relacionamento pessoal, de comunhão. A comu nhão acontece somente por meio de ouvirmos e respondermos a uma palavra falada. Deus se relaciona conosco falando-nos por meio de sua Palavra, e nos relacionamos com ele por responder mos à sua Palavra. Portanto, é evidente que um ministério que transmite e esclarece a verdade sobre Deus e transmite a Palavra de Deus à mente e à consciência do ouvinte é uma característica essencial do cristianismo. Se este ministério desaparece, o cristia nismo também tam bém desapare desaparece. ce. Podemos chegar à mesma conclusão partindo de uma aborda gem um pouco diferente. Jesus Cristo é o Senhor, mas não pode exercer seu senhorio, nem a mente do cristão responder a este senhorio, se a mente de Cristo não for conhecida e conhecida re levantemente para as circunstâncias do cristão. De novo, isto exige
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um ministério de ensino que entende a mente de Cristo e como aplicá-la à circunstância circuns tância moderna mod erna e que acompanha este ensino com exortação e admoestação dirigidas dirigidas à mente do ouvinte. Um ministé minis té rio cristão de ensino e pregação é uma ocupação de tempo integral porque o ensino não pode ser realizado sem preparação, e prepa ração exige tempo. Dedicar-se à preparação e ao estudo da Palavra de Deus e de sua relevância nunca foi tão necessário para o mestre cristão quanto na geração presente.3
A afirmação que knox fez, “Se este ministério desaparece, o cristia nismo nism o tam bém desaparece” desap arece”,, não é um exagero retórico. É uma simples afirmação da realidade, realidade, deduzida por refletir no caráter da Escritur a e por observar o que acontece nas igrejas em que este ministério de ensino se perde, por uma razão ou outra.
Pergunta 4: 4: Continuar no trabalho trabalho secular diminu diminuii as pessoas? pessoas? Esta é uma pergunta desafiadora: chamar pessoas ao ministério cria duas classes classes de cristãos cristãos - os dotados e especiais, especiais, que aspiram à nobre vocação vo cação de ministério de temp o integral, e o resto da plebe, que são consignados consigna dos a ter um trabalho para darem darem dinheiro aos especiais? especiais? Se alguém alguém não tem os dons ou oportunidades para se engajar na “obra do evangelho reconhe cida”, cida”, está condenad cond enadoo a uma existência exis tência de segunda classe? Por da rmos o lugar de importância à obra do evangelho de tempo integral, estamos dizendo (ou dando a entender) que todo trabalho secular é humilhante e insignificante? Estas perguntas surgem surgem sempre que com eçam os a desaf desafiar iar pessoas a deixarem carreiras carreiras e am bições seculares e dedicarem-se à obra do evange lho. lho. Isso é, em parte, parte, uma incom preensão preen são da natureza do do ministério e do 3 D. B. Knox , D. Broughton Selected Works, vol. 2, Church an d Ministry, Kirsten Birkett (Sydney: (Sydney: Matthias Media, 20 03 ), Ministry, ed. Kirsten
fl TRELICfi e a YíddJwt
papel de todo cristão em fazer discípulos, mas é também, frequentemen te, uma incomp reensã o da natureza do trabalho na Palavr Palavraa de Deus. Está além do escopo deste capítulo delinear uma teologia bíblica do trabalho, mas o seguinte resumo pode ser proveitoso:
• Trabalhar Trabalhar é uma parte parte boa e fundamental fundamental do ser ser humano humano no mun do de Deus. No princípio, a humanidade foi colocada no jardim para trabalhar nele e guardá-lo. . Neste lado lado da Qued a, o trabalho é amaldiçoado e frustrante frustrante (e frequentemente não o sabemos), mas permanece bom, digno e necessário. • Os cristãos são são incentivados incentivados forteme nte a trab trabalh alhar, ar, não não apenas apenas por causa do lugar do trabalho na criação, mas também porque o trabalho (como qualquer outra área da vida) é um ambiente onde servimos a Cristo.
Tudo que
você fizer, disse Paulo aos co-
lossenses, lossen ses, “seja em palavra, palavra, seja se ja em açã o” o”,, deve fazê-lo “em “em n om omee do Sen hor Jesus, dando por ele ele graças graças a Deus Pai” (C l 3 .17 ). • Num nível profundo, profundo, quando trabalhamos trabalhamos em qualquer serviço serviço,, trabalhamos para Cristo. Como Paulo também disse em Colossenses 3: “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo” (Cl 3.23-24). • Co m o cristãos, cristãos, não trabalhamos trabalhamos para para obter autorr autorreal ealizaç ização, ão, fama fama ou enaltecimento pessoal. Trabalhamos não para nós mesmos e sim para os outros, para servi-los, para que não lhes sejamos um fardo fardo e tenhamo s algo algo para para compartilhar ( E f 4.2 8; 1 Tm 5 .8) . • O trabalho secular secular é, é, portanto, muito valio valioso, so, digno digno e impo impo rtan te. te. Mas, com o toda coisa coisa boa, pode se tornar um ídolo. ídolo. Podemos com eçar a olhar para para nosso nosso trabalho com o um m eio de acharmos imp ortân cia e valo valor. r.
PciMutó qjtte jtte inale a pma. pma. ofiwtoaJimok ofiwtoaJimok ,X / \
• Devem os lembrar que somen te a obra de Cristo redime redime a humanidade. nidade. Em bora o trabalho secular seja bastante ú til e proveitoso em nosso mundo, ele não nos salvará nem edificará o reino de Cristo. Cristo. Isso Isso só acontece (com o vimos no capítulo capítulo 3 ) por meio da pregação do evangelho guiada pelo Espírito.
Ao desafiarmos pessoas quanto ao ministério do evangelho, há dois erros que usualmente cometemos. Um erro é criarmos duas classes de cristãos - aqueles que estão realmente trabalhando para o Senhor e procurand o anun ciar seu reino (os “trabalhadores “trabalhadores do evangelho evangelho recon he cidos”) e o resto. Neste modelo, fazer discípulos é como uma equipe de Fórmula 1. Há apenas um piloto, e as demais pessoas envolvidas fazem seu pouquinho nos bastidores. Podem trabalhar nos boxes, podem aju dar a financiar a equipe ou podem achar patrocinadores e organizar os logotipos que deverão ser pintados nos carros. Mas o piloto é a estrela e o foco, e os demais membros da equipe são os rapazes dos bastidores. Não é surpreende nte que eles se se sintam co mo cidadãos de segunda segunda class classe. e. Como já vimos, não é assim que a Bíblia concebe a obra do evan gelho. gelho. Não há duas duas classes classes de discípulos discípulos - som os todos discípulos e fazedores de discípulos. Todos os cristãos são chamados a negar a si mes mos, tomar a sua cruz e seguir Jesus até a morte; a renunciar sua vida para a honra e o serviço de Cristo. Isso é mais semelhante a um time de futebol, no qual cada jogador faz tudo que pode para fazer a bola avançar pelo campo do adversário. Há líderes e capitães, mas, fundamentalmen te e acima de tudo, cada um é um joga jo gadd o r. De fato, em muitos times, o capitão não é necessariamente o melhor jogador ou o contribuinte mais valioso em qualquer partida. partida. O segundo erro comum é reagirmos ao primeiro erro dissolvendo a distinção distinção entre trabalho do evangelho e qualquer outro trabalho. Nesta maneira de pensar, o trabalho secular é “batizado” como trabalho para o
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x reino de Deus. Por ser um médico, um advogado advogado,, um negociante negoc iante ou um engenheiro de software melhor (ou, embora raramente, um coletor de lixo ou um assistente de estacionamento melhor), estou ajudando a “re dimir a cultura” e contribuindo de alguma maneira para o crescimento do reino de Deus. Nesta maneira de pensar, não devemos tirar as pessoas de suas carreir carreiras as seculares; devemos incentivá-las a perman ecer onde ond e estão para a glória de Deus. D eus. Entretanto , isto tam bém é um engano. engano. A obra do evangelho evangelho tem uma importância singular nos planos de Deus para o mundo. Não fazemos discípulos por construir pontes melhores, mas por levarmos dedicadam ente en te a Palavra Palavra de Deus às pessoas. Es te é o dever, dever, a alegria e o privilégio de cada discípulo, em qualquer circunstância que ele esteja. O trabalho secular é valioso e bom e não deve ser ser desprezado desprezado ou menosprezado. Mas não é o centro ou o propósito de nossa vida, nem o meio pelo qual Deus salvar salvaráá o mundo. Min ha identidade primária com o cristão não é que sou um contad co ntador or ou um carpinteiro e sim um discípulo fazedor de de discípulos discípulos do Se nhor nho r Jesus Cristo. Cristo. É realmente de importância m ínima se traba trabalho lho para obter meu próprio sustento como discípulo fazedor de discípulos ou se outros ou tros me m e sustentam por causa das das exigências da obra de fazer fazer dis cípulos que realizo. O fato importante é que todos nós somos, juntos, fazedores de discípulos. PESSOAS QUE QU E VALE A PENA OBSERVARM OBSERVARMOS OS
O que estamos dizendo, em essência, é que devemos ser caçadores de talentos. Se a atual atual geração geração de pastores e ministros é responsável responsável por po r cha mar, mar, escolh es colher er e separar separar a geração seguinte, seguinte, precisam os estar em constante vigilância, para acharmos o tipo de pessoa que têm dons e integridade para pregar a Palavra e pastorear o povo de Deus. E há alguns incríveis talentoso s para para o ministério em nossas igrejas - pessoas que têm têm dons extraordinários em liderança, comunicação e gerenciamento; pessoas
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soas que são boas bo as em lidar com pessoas e que podem pod em entender entend er e articular
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idéias idéias persuasivamente. persuasivamente. Se estas pessoas são tamb ém servos piedosos de Cristo e anseiam por seu reino, então, por que não caçá-las para uma vida de “ministério “ministério do evangelho recon hecido”? hecid o”? Podem os sentir certa certa ambivalência ambivalência teológica neste ponto. ponto. R ecrutar ativamente pessoas de talento parece m undano e grosseir grosseiro. o. Não devemos apenas apenas ter confiança em Cristo, o R ei entronizado, para que levante levante pes soas em seu próprio tem po? É estranho estranho co m o temo s recorrido recorrido à soberania soberania de Deus ou de Cristo algumas vezes e outras não. Não paramos de evangelizar ou de ensinar a Palavr Palavraa apenas porque te mos mo s confiança na soberania de Deus De us para fazer fazer sua obra no coração de seu povo. Não paramos de orar apenas porque Deus tem seus propósitos perfeitos que não podem ser frustrados. Não paramos de en corajar pessoas a servirem a C risto è se envolverem envolverem na vida vida da igreja, embora saibamos que Cristo é aquele que, em última análise, edificará a sua igreja. As ações de Deus e as nossas não são mutuamente exclusivas. Falamos, servimos, trabalhamos e oramos sabendo que Deus agirá agirá em e po r meio m eio destas destas coisas para dar dar o crescimento. crescimen to. Isto tam ta m bém é verdade verdade no que se refere a prepararmos a geração geração se se guinte. Sabemos que o Senhor da seara levantará obreiros, mas isso não nos impede de orar para que ele o faça e de recrutar ativamente pessoas dotadas e piedosas, piedosas, quando as percebemo s. Mas, que tipo de pessoa devemos procurar? C om base nas epístolas epístolas pastorais, aprendemos que, ao selecionar presbíteros, bispos e diáconos, devemos procura r pessoas pessoas que são: • fiéis fiéis em seu entendimento entendimento da Pala Palavr vraa de Deus e em seu com pro misso com ela. • íntegras íntegras em sua sua reputação e exemplo exemplo de piedade. piedade.
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'> • talentosas talentosas em sua capaci capacidade dade de ensinar ensinar a outros. outros. • provadas provadas em sua habilidade habilidade de liderar liderar e governar uma famíli família. a. A esta lista básica poderiamos acrescentar outras qualidades e características que indicam frequentemente pessoas que têm os dons e o pote ncial para para serem trabalhadores do evangelho: • comunicadores que falam falam e persuadem persuadem para para ganh ganhar ar a vida vida (com o vendedores, professores, corretores e advogados). • empreendedores que têm o ímpeto e a inteli inteligência gência para para ver possibilidades bilidades e co m eçar algo novo. novo. • líderes líderes naturais naturais que influenciam e inspiram inspiram outros apenas apenas pela pela integridade e força de seu seu caráter. • pessoas pessoas dotada dotadass academicamente que podem aplicar aplicar seu seu intelecintelecto à teologia, ao ensino, à liderança e à estratégia. • pessoas pessoas que têm o potencial para para alcançar alcançar grupos grupos específicos específicos em nossa comunidade ou no exterior, por virtude de sua etnia, língua, capacidades, trabalho ou cidade natal. À medida que trabalhamo s com co m pessoas em nossas igrejas, igrejas, devemos estar atentos para aquelas que têm estas qualidades ou o potencial para desenvolverem estas qualidades. Estas são as “pessoas que vale a pena observ ob servarm arm os”, os”, os potenc pot enciais iais trabalhadores trabalha dores do evangelho para a geração seguinte. Se vo cê com c om eçar eça r a observar obse rvar alguém assim em sua igreja, faça a si mesmo me smo algumas algumas destas perguntas: perguntas:• • • Ele é genuinamente conv ertido e capaz capaz de articul articular ar sua fé em Cristo? • Está lendo e fazend fazendoo perguntas perguntas sobre a Bíblia e teolo teologia? gia? • Ele é fiel fiel em aplicar a Bíblia Bíb lia à sua maneira man eira de pensar e à sua sua vida? vida?
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• E humilde e disposto disposto a aprende aprender? r? • É fiel fiel e digno digno de de confia confiança? nça? • Há algum algum pecado passado passado ou presente presente que pode traz trazer er desonra desonra ao nome de Cristo? • Ele serve serve aos aos outros outros sem sem que lhe lhe peçam? peçam? • Trabalha Trabalha na na evangel evangeliza ização ção?? • E um comunicador comunicador nat natural ural?? • M ostra liderança liderança em sua sua escola, escola, trabalho trabalho ou vida vida espor esporti tiva? va? • Outros o estão seguin seguindo do por causa causa do seu ministério? ministério? • Pessoas Pessoas respondem positivamente positivamente ao ao seu seu ministério? ministério? • Sua vida familiar familiar é saud saudáv ável el?? • Ele se rel relaci aciona ona bem com os outr outros os?? • Sua esposa esposa também é comprometida com com o ministér ministério? io? • Ele é emo cionalm ente está estável vel e prudente ? Será capaz capaz de de enfrentar enfrentar críticas, desapontamento e fracasso? O tipo de pessoa que satisfaz satisfaz a estas estas perguntas tem o poten cial para para crescer e se torn ar um “trabalhador do evangelho evangelho recon re con hecido hec ido””. E um dos passos mais proveitosos ne ste cam inho é um ministério de aprend aprendizad izado. o.
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que acontece entre alguém mostrar o potencial para ser separado para desenvolver responsabilidades específicas na obra do evangelho e chegar realmente a esse ponto (por exemplo, como um missionário, um evangelista evangelista ou um pastor numa igreja loca l)? A resposta norm nor m al é “sem “sem iná inário” rio” ou “faculdade “faculdade teo lógica lóg ica ”. Todavia, um núm ero c res cente de igrejas igrejas e candidatos ao min istério está fazendo uso de um passo passo intermediário intermediário - um treinamen to ou aprendizado aprendizado minister ministerial, ial, que vem an tes da educação teológica formal, que testa, treina e desenvolve pessoas ao longo longo do cam inho para o ministério de tempo integral integral.. Uma organização organização muito importante importante para ambos os autores autores - a Minisde Treinamento Ministerial) - tem gasto gasto try Training Strategy (Estratégia de mais de 20 anos ajudando igrejas a estabelecerem cursos de aprendizado ministerial na Austrália, com ramificações no Canadá, Inglaterra, França,
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República da Irlanda, Irlanda do Norte, Singapura, Nova Zelândia, Taiwan, Japã Ja pão, o, C h ile il e e Áfri Á frica ca do Sul. A ideia bási bá sica ca é que qu e “pesso pes soas as que vale a pena p ena observarmos” são recrutadas para uma experiência de imersão total, por dois anos, de trabalho para uma igreja ou outro ministério cristão. Suas convicções, caráter e competências são testados e desenvolvidos. Sob a supervisão de um ministro experiente, tais pessoas “pegam” a natureza e o ritmo do ministério cristão, assimilando lições e habilidades valiosas e avaliando a sua sua adequabilidade adequabilida de para a obra do evangelho eva ngelho de longo praz prazo. o. Min istry Traini Tra ining ng Strate Str ategy gy iniciou-se em 1979, O aprendizado da Ministry
quando Phillip Jen sen se n co m eçou eço u a treinar treinar alguns alguns universitá universitários rios talentosos e capazes que amavam a Deus. Naqu N aquele ele tempo, temp o, não havia a visão de longo prazo ou plano de expansão. Mas, desde 1979, mais de 1.200 aprendizes Min istryy Traini Tra ining ng Stra S trateg tegyy foram treinados em igrejas e ministérios de da Ministr
campus em to da a Austrália. Austrália. Destes aprendizes, aprendizes, mais de de 20 2 0 0 estão presen presen temente engajados em estudo teológico em várias faculdades, e outros 400 homens e mulheres completaram seus estudos formais e estão agora servindo como obreiros de tempo integral ao redor do mundo. Uma das perguntas mais frequentes que nos tem sido feita no de qu e deve de vem m os nos im p o rta rt a r com um ap ren re n d izad iz adoo ? correr dos anos é: p o r que
Visto que enviamos nossos aprendizes para o estudo teológico formal, o aprendizado acrescenta realmente algo significativo? É um grande sa crifício para os candidatos ao ministério passarem dois anos extras em treinamento. Também é difícil pastores e igrejas proverem supervisão e remuneração para aprendizes que são frequentemente inexperientes e não testados. Que benefícios temos visto para aqueles que fazem um aprendizado ministerial? Eis algumas reflexões.
1. Os aprendizes aprendizes aprendem a integr integrar ar a Palavra, Palavra, a vida e a prátic prática a ministerial Na sala de aula, compartilhar e processar informações são o foco, e nem sempre é im ediatamente ediatam ente óbvia ób via a forma c om o a Pala Palavr vraa transforma transforma a vida vida
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de um ministro. Há um nível de abstração inevitável e um tanto apropriado. Contudo, num aprendizado ministerial, o treinador e o aprendiz estudam as Escrituras Escrituras juntos, semana após semana, e se esforçam p or sua aplicação aplicação a questões pastorais, pastorais, padrões teoló gicos e planos de ministério. O aprendiz aprende a pensar bíblica e teologicamente sobre tudo e de senvolve isso de maneira prática com seu treinador.
2. Os aprendizes são testados em seu caráter Um pastor que trabalha bem de perto com um aprendiz pode ver o que não pode ser visto no contexto de sala de aula. A lacuna entre a imagem e a realidade é exposta nas pressões e dificuldades da vida ministerial. A pessoa pesso a real é revelada revelada - as verdadeiras m otivações, otiva ções, a capacidade de amar e perdoar, as cicatrizes e feridas do passado e assim por diante. Um trei nador sábio pode edificar o caráter piedoso do jovem ministro por meio da Palavra, Palavra, da oração, da prestação de contas con tas e de Ser Ser um mo delo para ele. ele.
3. Os aprendizes aprendem que o ministério diz respeito a pessoas e não a programas Sabemo Sabe moss que q ue o ministério diz diz respeito respeito à transformação de pessoas e à edifica edifica ção de comunidades comunidade s piedosas por meio m eio do evangelho evangelho.. Mais do que qualquer outra coisa, um aprendizado aprendizado são são dois anos de trabalho com co m pessoas - reuninreunindo-se com c om crentes, discipulando discipulando novos cristãos, cristãos, treinando líderes de jovens, liderando pequenos grupos ou confortando aqueles que passam por lutas. Nosso No sso alvo é que os aprendize aprendizess passem 20 horas de sua semana em ministé m inisté rio com pessoas, pessoas, face a face face e com c om a Bíblia aberta. Eles aprendem, em primeira mão, que o ministério diz respeito a pessoas e não a estruturas.
4. Os aprendizes são bem preparados para o estudo teológico formal Durante os dois anos de envolvimento ministerial, muitas questões bí blicas e teológicas são levantadas e discutidas no contexto apropriado de
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evangelização e edificação da igreja. No final, os aprendizes estão ansiosos pela oportunidade de examinar rigorosamente estas questões num estudo posterior. poster ior. A vida vida e a preparação para o ministério, min istério, e não n ão o passar nas provas provas de admissão, admissão, se tornam a motivação e o contexto con texto para para estudo posterior.
5. Os aprendizes aprendem o ministério no mundo real Um dos problemas de sala de aula é que o aluno não precisa admitir as idéias da mesma maneira que precisa admiti-las no púlpito ou num mi nistério pastoral pessoa a pessoa. Seu aprendizado é abstraído da vida e ministério diários. Ele aprende sobre dez opiniões diferentes quanto à expiação, a fim de passar nas provas e não porque alguma coisa mostra a diferença entre elas. Ensinar a verdade aos outros ajuda o aprendiz a entender a impo rtância do treinam treinam ento teológico. Outro problema de um modelo de treinamento puramente aca dêmico é que ele se adapta a certas personalidades (ou seja, aos que são dispostos a ler, pensar, analisar e escrever). No entanto, alguns de nossos melhores evangelistas e plantadores de igreja podem ser pessoas que têm dificuldades dificuldades em sala sala de aula aula.. Estas pessoas florescem n um c ontexto onte xto em e m que elas estão estão falando, falando, pregando e edificando ministério s enquanto enqu anto são instruí das ao longo do caminho. cam inho. Na academia, elas elas seriam consideradas fracassos. fracassos.
6. Os aprendizes aprendem como serem treinadores de outros, para que o ministério se multiplique Visto que os aprendizes recebem a experiência de instrução e acompa nhamento pessoal quanto à vida e ao ministério, eles absorvem o que cham amo s de “mentalidade “mentalidade de treinam ento ”. Qu and o estiverem lideran do um ministério no futuro, equiparão instintivamente cooperadores e construirão equipes de ministério. Aqueles que aprendem o ministério apenas na sala de aula não captam a visão de confiar o ministério a outros. Aqueles que são treinados como aprendizes tendem a vislumbrar seus próprios aprendizes quando estiverem liderando uma igreja.
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7. Os aprendizes aprendem evangelização e minist inistéri ério o empreendedor Os aprendizes são uma oportunida de para pensar mos estratégica e criati vamente sobre o m inistéri inistério. o. Em nosso contexto missionário pós-crist pós-cristão, ão, pluralista pluralista e multicultural, multicultural, muitos pastores não têm mais um rebanh o sen tado nos bancos esperando o sermão de domingo. Os aprendizes podem experimentar novas maneiras de alcançar as pessoas e tomar a iniciativa para começarem novos grupos e novos programas.
Mini stry Trainin Trai ningg Strateg Stra tegyy (Estratégia de D e muitas maneiras, a Ministry de Trei namento Ministerial) é uma aplicação das palavras de Paulo dirigidas a T im óte o: “E o que de minh a parte ouviste ouviste atrav através és de muitas testemunh as, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2 Tm 2.2). Quando Paulo chegou perto do final de sua vida, sabia que a proclamação fiel e contínua do evangelho não seria garanti da pela redação de confissões doutrinárias ou pela criação de estruturas institucionais (por mais importantes que sejam). O evangelho só seria guardado e propagado se fosse passado de mãos fiéis para outras, à me dida que cada geração de pregadores fiéis passasse o depósito sagrado à geração seguinte, que, por sua vez, ensinaria e treinaria outros.
Min istryy Training Trai ning Strate Str ategy gy se focaliza, realmente, em passar o bas A Ministr tão do evangelho à próxima geração de corredores. O manual da M T S sobre aprendizado aprendizado ministerial ministerial - chamado Passando o Bastão - tem tem mui mui tas informações sobre o que o aprendizado de dois anos pode conseguir, como estabelecê-lo e realizá-lo, como recrutar aprendizes e assim por diante. Não repetiremos as informações aqui. No entanto, vale vale a pena refletirmos refletirmos um pouco mais sobre onde che gamos no ciclo de treiname treiname nto e crescimento. crescimento. C om eçam os, você lembra, lembra,
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y por po r dizer que todos todo s os cristãos deveríam ser treinados para serem discí pulos que fazem fazem discípulos discípulos - treinados treinados em seu conhe cim cimento ento de Deus (convicções), sua piedade (caráter) e sua habilidade para servir a outros (competências). Sugerimos que a maneira de iniciarmos era escolher apenas um pequeno grupo de potenciais cooperadores e começar a trei ná-los, na expectativa de que alguns destes cooperadores seriam, por sua vez, capazes de treinar outros. À medida que este ciclo de treinamento continua, uma força-tarefa de fazedores de discípulos começa a se formar - pessoas qu e trabalham ao seu lado para para ajudar ajudar outras a fazerem progres so no “cre “crescim scim ento en to evangé eva ngélico” lico”.. À medida que você continua discipulando e treinando, começa a notar certas pessoas pessoas que têm p otencial para para o ministério - pessoas que vale a pena observarmos. São pessoas que você desafia e recruta como a próxim a geração de “trabalhadores “trabalhadores do evangelho reco r eco nh ecido eci dos” s”.. Elas fazem um aprendizado m inisterial e, e, depois, depo is, vão para a faculdade bíblica ou teológica; após, elas seguem para o ministério e começam a treinar outros... outros... e o ciclo ciclo com eça novamente.
Faculdade teológica
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É assim, pelo menos, que a teoria deve funcionar. Mas é claro que,' na realidade, realidade, ela tende a ser confusa e não tão fácil de ser traçada. traçada. Alguns aprendizes de ministério não vão para para a faculdade teológ teológica ica - o seu trei namento de dois anos os ajuda a perceber (ou ajuda seus treinadores a perceberem) que eles não tèm o caráter ou as competências reconheci das para a obra do evangelho. Para aqueles que vão à faculdade teológica, uma enorm en orm e variedade variedade de ministérios min istérios os espera do do outro lado - desde o tornarem-se missionários no exterior a pastorearem pastorearem uma congregação, congregação, a retornarem ao trabalho secular e a serem cooperadores voluntários em uma nova plantaçã o de igreja. As coisas também ficam confusas porque às vezes recrutamos as pessoas errad erradas. as. Há vários vários erros erros com uns que com etem os: • Recrutamos Recrutamos somente aque aquela lass pess pessoa oass que que são são como nós - pes soas que se harmonizam com nossa própria personalidade ou estilo de ministéri m inistério. o. • Ignoramos o inconform ista ou o revolucionári revolucionário, o, que é mais difíc difícil il de ser treinado, treinado, mas m as que poderia pod eria evangelizar evangelizar nações. • Deixam os de lado lado a pessoa criati criativa va e intuit intuitiva iva,, que é fraca em ad ministração, mas que alcançaria pessoas de maneiras que jamais pensamos. • Recru tamos tam os a pessoa dinâmica, dinâmica, o jovem superstar superstar expans expansivo ivo e não a pessoa de caráter e conteúdo genuínos. • Recrutam os apenas apenas par paraa um tipo tipo de ministéri ministérioo - geralmen geralmente, te, a for ma tradicional tradicional de ministério ministério em nossa denom inação - em vez vez de começarmos com uma pessoa talentosa e piedosa e de pensarmos que tipo de ministério poderia ser desenvolvido em torno dela. • Não deixamos as pessoas escaparem escaparem da da caixa em que as coloca colo ca mos; não permitimos que elas superem as primeiras impressões que temos temo s a seu respeito. respeito.
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• Esperam os demais para recrutar certas pessoas, pessoas, e elas elas acabam to mando decisões familiares ou profissionais que fecham as opções de ministério.
Independentemente de quem você recrute, uma verdade árdua precisa ser encarada: recrutar pessoas para o ministério, treiná-las como aprendizes e m andá-las para para a faculdade faculdade bíb lica resultará, resultará, inevitavelmen te, na saída de seus melhores e mais talentosos membros de igreja. Isto é um desafio para o seu amor pelo evangelho. Em que você está mais inte ressado: no crescimento de sua própria congregação ou no crescimento do reino de Deus? Está comprometido com o crescimento da igreja ou com o crescimento do evangelho? Você quer mais membros nos bancos da igreja igreja agora ou mais trabalhad ores para a seara nos próxim os 5 0 anos? Em teoria, é fácil darmos a resposta correta. Mas a fé sem obras é morta. Demonstramos nossa confiança no poder do evangelho e no rei no universal universal de Cristo, Cristo, quando continuam os a empurrar nossos melhores e mais br ilhantes jo ven s para fora, fora, para a obra do evangelho. evangelho. A coisa maravilhosa a respeito da generosidade é que Deus a ama e a abençoa. Em nossa experiência, aquelas igrejas que não tentam segu rar seus mem bros, mas sempre os treinam e os exportam generosamente para treina m ento p oste rior e ministério e m ou tros lugare lugares, s, são igrejas igrejas que que Deus abençoa com mais e mais pessoas novas para serem treinadas. A mentalidade de treinamento é um mecanismo de crescimento e dinamismo. Multiplica o ministério porque multiplica os ministros. Gera e desenvolv desenvolvee continua me nte discípulos que fazem fazem discípulos discípulos - tan to d entro de nossa própria própria igrej igrejaa com o no m undo afo afora ra - para para a glóri glóriaa do Se nh or Jesu s, cu ja autoridade autoridade se estende s obr e todos até até ao fim fim dos séculos.
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gora, temos a impressão de que começamos algum tempo atrás com uma videira, uma treliça e a Grande Comissão. E, no início,
fizemos uma promessa de que não ofereceriamos nenhum a técnica n fizemos nova, nenhuma bo la mágica e nenhum caminh o garantido garantido para o sucesso sucesso e o estrelato no ministério. Fizemos isto porque o ministério cristão não é realmente muito complicado. É apenas o fazer e o nutrir genuínos seguidores do Senhor Jesu Je su s C rist ri stoo p o r m eio ei o da pro p rocl clam am açã aç ã o dedi de dica cada da da Palav Pa lavra ra de d e Deu D eus, s, guia gu ia da pelo Espírito. E fazer discípulos. Isto não é difícil de entender entend er nem de fazer fazer - a menos, é claro, claro, que você seja uma pessoa pecadora que vive num mundo de pecadores. A tarefa enganosamente simples de fazer discípulos se torna exigente, frustrante e difícil em nosso mundo, não porque ela seja difícil de ser compreendida,
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porque é difícil difícil perseverarm os nela.
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Esta é a razão porque corremos atrás do mais recente perito em ministério que sempre tem feito uma igreja crescer do nada para, no mí nimo, 5.000 pessoas. A cada cinco ou dez anos, uma nova onda aparece. Pod e ser o mo delo de culto para para interessados, ou o mod elo de igreja igreja com prppósito, ou o modelo de envolvimento cultural em missões ou qual quer outra nova moda. Todas estas metodologias têm coisas boas a seu favor favor,, mas todas estão igualmente aquém do o bjetiv o real - porqu e nosso alvo não é fazer igrejas crescerem, e sim fazer discípulos. Vamos reunir nossos pensamentos com as seguintes seguintes proposições:
1. Nosso alvo é fazer discípulos O alvo alvo do ministério c ristão não é aumentar o auditório no domingo, for talecer o papel da membresia, ter mais pessoas nos pequenos grupos ou expandir o orçamento (por mais importantes e valiosas que estas coisas se jam !). O alvo alvo fundamen tal é fazer discípulos que fazem outros discípu los, para a glória de Deus. Queremos ver pessoas convertidas da morte em ofensas e pecados para a vida em C risto; e, uma vez convertidas, que sejam acompanhadas e firmadas como discípulos maduros de Jesus; e, quando se tornarem firmes, que sejam treinadas em conhecimento, pie dade e habilidades para que, por sua vez, façam discípulos de outros. Esta é a Grande Com issão - faz fazer er disc discípul ípulos. os. O padrão padrão de uma igre ja flo fl o resc re scen en te é que qu e ela e ste st e ja faz fazen endo do disc di scíp ípul ulos os g enuí en uíno no s, que, que , po r sua vez, façam discípulos de Jesu s Cristo.
2. As igrejas tendem em direção ao institucionalismo como as faíscas voam para cima Igrejas se movem inevitavelmente em direção ao institucionalismo e à secularização. O foc o m uda da videira para para a treliça - de ver pessoas pessoas crescendo como discípulos para organizar e manter programas e ati vidades. Como pastores, chegamos a pensar somente em termos de
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< estrutura e coletividade. Desgastamo-nos no envolver pessoas em pe-''--x quenos grupos, aumentar os núm eros de pessoas em vários programas, programas, criar eventos aos quais pessoas possam vir e assim por diante. Paramos de pensar e orar sobre as pessoas e o ponto em que cada uma está no crescim ento evangélico evangélico e nos focalizamos, focalizamos, em lugar disso disso,, em conduzir grande grande número de ativida atividades des - cuja frequência frequência (pres um imo s) equiva lerá a crescimento em discipulado. No entanto, participar de grupos e de atividades não produz cresci m ento em discip discipula ulado, do, assim assim com o o ouvir o Sermão Sermã o do M onte não torna uma pessoa em discípulo discípulo de Jesus. M uitos daqueles daqueles que acom panharam Jes Je s u s e o segu se guir iram am em dife di fere rent ntes es tem te m p o s não nã o eram er am disc di scíp ípul ulos os g enuí en uíno nos. s. As multidões se aglomeravam ao redor dele por muitas razões, mas logo se afastavam afastavam dele nov amente.
3. A essência essência do fazer discípulos discípulos é o ensino ensino dili diligen gente te A palavra “discípulo” significa, antes de tudo, “aprendiz” ou “pupilo”. É as sim que nos tornamos discípulos e crescemos como discípulos: ouvindo e aprendendo a Palavra de Cristo, o evangelho, e aplicando sua verdade ao nosso coração coraç ão pelo E spírito Santo. A essên cia da obra de videira é o fa fa lar diligente, diligente, guiado guiado pelo Espírito, a m ensagem da Bíblia, uma u ma pessoa para outra (ou para mais do que u m a). Várias Várias estruturas, atividade atividades, s, eventos e programas podem prover um contexto em que este falar diligente pode acontecer, acon tecer, mas m as sem o falar falar é tudo treliça e não videira. videira.
4 . 0 alvo alvo de de todo o ministério ministério - não apen apenas as da da obra obra de de pessoa pessoa a pessoa - é nutrir nutrir discípulo discípuloss Não existem estruturas ou contextos específicos para discipular. Em al guns lugares, o “movimento de discipulado” tem mudado a linguagem de fazer discípulos para dar a entender que somente o acompanhamento um a um constitui cons titui o verdadeiro v erdadeiro fazer fazer discípulos e qu e reuniões reu niões da igre igreja, ja,
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fl TRBLIÇ RBLIÇfl fl e a Vídíêia Vídíêia pequenos grupos e outras reuniões coletivas não equivalem a fazer dis cípulos. O alvo de todo o ministério cristão, em todas as suas formas, é fazer discípulos. O sermão no domingo deve almejar fazer discípulos, bem como o pequeno grupo que se reúne às terças-feiras à noite, o café da manhã de ho men s que a contece uma vez vez por mês e a reunião reunião informal informal de amigos cristãos que acontece nos sábados à tarde. Nestas questões, as igrejas tendem a oscilar para um extremo ou outro. Quando escrevemos isto, na maioria das igrejas que conhecemos e visitamos, o problema é que não há quase qualquer trabalho pessoal acontecendo, e os que constituem a equipe pastoral gastam seu tempo em organizar e administrar, administrar, em vez de procurar, procurar, d iscipular e treinar pes soas. Eles mesmos gastam pouco tempo com o treinamento de pessoas, e essas pessoas, por sua vez, gastam pouco tempo se reunindo para trei nam ento de outras outras pessoas pessoas.. O foco m udou de pessoas pessoas e seu seu crescimento como discípulos para atividades, eventos e crescimento em números.
5. Ser um discípulo é ser um um fazedor de de discípulos Je su s deu a seu s euss disc di scíp ípu u los lo s um a v isão is ão para par a faze fa zerem rem disc di scíp ípul ulos os em tod to d o o mundo. Nenhum lugar da criação está fora dos limites, e nenhum discí pulo está isento da obra. Esquivamo-nos naturalmente do caráter radical deste desafio. Esta definição definiçã o su bstitui no ssa agradável agradável e côm od a visão da “ótim “ótim a vida cristã ” por um a chamada para todo s os cristãos dedicarem sua vida a fazer fazer discí pulos de Jesus. “Fazer discípulos” é uma expressão realme nte útil para resumir esta chamada radical, porque abrange tanto alcançar os não cristãos quanto encorajar os irmãos na fé fé a crescerem em C risto. Com o M ateus 28 diz, diz, fa fa zer discípulos discípulos é batizar pessoas pessoas em Cristo, e ensiná-las ensiná-las a obe de cer a tudo o que Jesus ordenou. Fazer discípulos, portanto, se refere a uma enorme gama de relacion am ento s, conversas e atividades atividades - tudo desde pregar pregar um
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sermão a ensinar numa classe de escola do minical; desde conversar conversar com um vizinho não cristão na cerca do quintal a escrever um bilhete de en co rajamento para para um amigo cristão; desde convidar um um m embro emb ro da família família para ouvir o evangelho na igreja igreja a reunir-se co m um u m irmão em Cristo Cris to para estudarem a Bíblia juntos; desde ler a Bíblia para seus filhos a fazer um comentário cristão no cafezinho no escritório.
6. Fazer discípulos precisa ser treinado e equipado com convicção, caráter e competência Se esta visão de fazer discípulos está correta, uma parte integral de fazer discípulos é ensinar e treinar cada discípulo a fazer outros discípulos. Este treinam ento não nã o é apenas apenas a transmissão de certas técnicas técnica s e habilidades. E n volve volve nutrir e ensinar pessoas em seu entendim ento e c onh ecim ento (suas (suas convicções), em sua piedade e maneira de viver (seu caráter) e em suas ha bilidades e experiência prática de ministrar aos Outros (sua competência). Este tipo de treinamento se parece mais com paternidade do que com sala de aula. É relacionai e pessoal e envolve modelação e imitação. Para a maioria das igrejas e dos ministros, pensar em treinar desta ma neira exigirá diversas “mudanças de mentalidade” quanto ao ministério - desde conduzir cond uzir programas e eventos a focalizar-se em pessoas e treiná-las; -las; desde trabalhar co m pessoas a fazer fazer outras pessoas crescere m ; desde m anter estruturas a treinar novos fazedores de discípulos.
7. Há apenas uma classe de discípulos, apesar dos diferentes papéis e responsabilidades Todos os cristãos devem ser fazedores de discípulos e devem buscar o crescimento da videira, sempre e como puderem. Contudo, entre a va riedade de dons e papéis que cristãos diferentes têm nesta tarefa, alguns têm responsabilidade específica como pastores, supervisores e presbíte ros, para ensinar, advertir, repreender e encorajar. Estes são os diretores
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e organizadores da visão de fazer discípulos de Cristo, os guardiões e mobilizadores, os mestres e modelos. Pastores, presbíteros e outros líde res proveem as condições sob as quais o resto da congregação pode dar continuidade à obra de videira videira - por falarem falarem d iligentemente a verda verdade de de Deus aos outros. Em um nível profundo, todos os pastores e presbíteros são apenas jog jo g a d o re s n o tim ti m e. N ão têm tê m um a e ss ên cia ci a ou um
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uma tarefa tarefa essencialmente diferente - com o se fossem os jogadores, e o restante da congregação fossem espectadores ou equipe de apoio. Um pastor ou presbítero é u m dos trabalhadores trabalhadores de videira videira que rece beu uma respon sabilidad e espe cífica para cuidar do povo e equipar os os mem bros da igreja para para serem fazedo res de d iscípulos. iscípulos.
8. A Grande Comissão, com seu imperativo de fazer discípulos, precisa instigar uma nova maneira de pensar sobre nossas reuniões de domingo e sobre o lugar do treinamento na vida da congregação O que obstrui a visão de fazer discípulos, dada por Cristo, nas igrejas cristãs? Na maioria dos casos, não é a falta de pessoas para serem treina das nem a ausência de não cristãos para serem alcançados, mas padrões e tradições que restringem a vida da igreja. Estes obstáculos podem ser denominacionais e de longa existência. Ou podem ser o resultado da adoção da tendência mais recente de crescimento de igreja. Podem estar na mente do past pastor, or, ou na me nte das das pessoas, pessoas, ou - mais provavelmente provavelmente na mente de ambos. Se o alvo de nosso m inistério é fazer discípulos, então m uitas igrejas igrejas (e seus pastores) pastores) precisarão fazer fazer uma reconsideração do que estão estão pro curando atingir atingir em suas suas reuniões de domingo e de com o isso se relaciona relaciona co m ou tras atividades atividades de ministé rio durante o resto da semana. Isto pode significar começar coisas novas, porém, muito frequentemente, signifi cará o encerramento de estruturas e programas que não servem mais,
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eficientemente, ao alvo de fazer discípulos. Pode significar a remoção de atividades e eventos regulares, de modo que a congregação tenha tempo para realizar realizar alguma obra de fazer fazer discípulos - reunirem -se com amigos não cristãos, reunirem-se individualmente individualmente co m novos frequentadores da igreja e assim assim por d iante. iante. Pode significar significar uma revolução na maneira co m o a equipe de liderança liderança da igreja igreja vê seu ministério - não atuando com o provedores de de serviços ou c om o gerentes, mas com o treinadores. treinadores.
9. Treinar quase sempre começa pequeno e cresce, à medida que os trabalhadores se multiplicam A tentação envolvi envolvida da em treinar é sempre com eçarm os um novo progra ma - realizarmos realizarmos uma multidão multidão de cursos de treinam treinam ento e, por meio deles, deles, impactarm impactarm os o maior número de memb ros da congregação congregação quanto possível. possível. Ap licam os nossa men talidade geren cial baseada em estruturas e eventos à tarefa de treinar e tentam os fazer isso em larga escala e de mod o eficiente. Mas não podemos realmente treinar pessoas desta maneira, como não podemos exercer a paternidade desta maneira. Treinar é algo pessoal e relacionai e exige tempo. Envolve compartilhar não somente habilidades, habilidades, mas tam bém con hec im ento e carát caráter. er. Envolve imitação e ser modelo. Cursos de treinamen to e outros recursos são são ferramentas muito úteis que nos ajudam nesta tarefa. Podem nos fazer economizar muito tempo (porque não teremos nós mesmos de elaborar e aprimorar conte údos de treinamento) e podem oferecer excelentes estruturas nas quais a obra relacionai e pessoal de treinar treinar pode acontecer. Mas o treinamento deve deve com eçar co m pessoas e focalizar-s focalizar-see em pessoas - não em programas. programas. Em outras palavras, se queremos começar a treinar discípulos para serem fazedores de discípulos, precisamos formar uma rede de ministé rio pessoal em que pessoas treinam pessoas. E isso só poderá começar se escolhermos um grupo de prováveis candidatos e começarmos a trei ná-los como cooperadores. Este grupo trabalhará ao nosso lado, e, em
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algum tempo, tempo, eles me smo s se tornarão tornarão treinadores de outros cooperad ores. res. Alguns de nossos cooperado res atingirão seu potencial e se tornarão tornarão colegas de trabalho e fazedores de discípulos frutíferos. Outros não. Mas não pod em os evitar isso isso.. C onstruir um m inistério baseado em pessoas e não em programas é inevitavelmente tumultuado e consome tempo.
10. Precisamos desafiar e recrutar a próxima geração de pastores, mestres e evangelistas Qu and o a máquina de treinamen to com eça a funcionar, e pessoas dentro dentro de nossa congregação são mobilizadas a ministrar aos outros, algumas pessoas “que “que vale vale a pena ob servarm os” surgirã surgirão o - pessoas de conv icções, caráter e competências fortes. Estas pessoas são os potenciais “trabalha dores do evangelho reconhecidos” da próxima geração. E, se você é um pastor ou presbítero, uma de suas responsabilidades dadas por Deus é re conhecer estes homens, nutri-los e treiná-los e confiar-lhes o evangelho, os quais, po r sua vez, serão “fiéis “fiéis e tam bém idô neo s para instruir a outr os” ( 2 T m 2 . 2 ). ). Mu itas igrejas igrejas têm têm achado que um programa programa de aprendizado minis terial terial é uma maneira muito e ficiente de de promover este processo (com o o programa desenvolvido e apoiado pelo Minis Mi nistry try Traini Tra ining ng Stra S trateg tegyy (Estra tégia de Treinamento Ministerial).
COMEÇANDO Esperamos que a leitura deste livro tenha deixado sua mente zunindo com idéias idéias e desafios desafios para para o m inistério em que você está envol envolvido vido.. C on tudo, frequen teme nte é muito difícil difícil traduzir traduzir uma men te repleta de idéia idéiass para um co njun to de alvos e ações concre tos.
p la n o para você Para ajudá-lo a pensar e planejar, sugerimo s aqui um pla começar a remoldar seu ministério em torno de pessoas e de treinamen to, em vez de programas e eventos.
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Passo 1: Estabel Estabeleça eça a agenda agenda nos nos dom domingos Se você quer mudar a cultura na direção de fazer discípulos e de trei namento, esta nova direção precisa moldar suas reuniões regulares aos domingos. Você poderia, por exemplo, pregar uma série de sermões sobre “O que é cres cim ento en to evang ev angélico?” élico?” ou sob re “Discíp ulos e ffazer azer discíp ulos” ulos ”. Você pode expor a visão bíblica da Grande Comissão e como ela resulta em discípulos discípulos que fazem fazem outros d iscípulos. iscípulos. No entanto, mais do que isso, em sua exposição regular das Escrituras:
• mo stre como o evangel evangelho ho da graça graça modela uma vida vida de de louvor louvor e de sacrifício por C risto. risto. • entusiasme entusiasme a congregação congregação com os grand grandes es propósitos propósitos eternos eternos de Deus em fazer discípulos e formar uma comunhão de discípulos sob o senhorio de Cristo. • chame a congregação congregação ao disci discipula pulado do radi radica cal. l. • comun ique a expectati expectativa va de que que as as coisas que que estão estão sendo ensi nadas do púlpito devem também ser transmitas a outros (você pode oferecer resumos ou perguntas de discussão para uso em ministério ministério pessoal). • pregue pregue de uma maneira maneira que ensine a igreja igreja a entender a Bíblia e a com entá-la entre entre eles mesm os; m ostre-lhes ostre-lhes com o você chegou às suas suas conclusões com base no texto exposto. exposto. • aborde questões apologéticas apologéticas e past pastorai oraiss que serão serão úteis úteis não apenas para os presentes, mas também para outros por meio do ministério p essoal dos presentes.
Não é apenas o sermão que estabelece a agenda e começa a mudar a cultura da congregação. Nas reuniões de sua igreja, traga membros à
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y R TRGL GLIÇfl IÇfl e a Videira Videira > frente para compartilharem fatos sobre os ministérios em que estão envolvidos. Não traga apenas superestrelas e histórias de sucesso. Ofereça exem plos para a congre gação de pessoas qu e estão saindo de sua sua zona zona de con forto e tentando tentando algo algo novo. novo. Isto tam bém flui flui para os assuntos assuntos pelos quais oram os em nossas reu niões. Faça dos vários vários ministérios pessoais pessoais dos m em bros da congregação congregação um assunto regular para para as orações coletivas. Também podemos desenvolver uma cultura de treinamento na ma neira como as pessoas contribuem para o culto. Ofereça treinamento e ouça o retorno daqueles daqueles que participam do culto - na música, música, na leitur leituraa bíblica, nas orações, no com partilhar um testemunho, na recepção de no vos frequentadores e assim por diante.
Passo 2: Ande perto de seus presbíteros ou conselho espiritual Ao construir uma ênfase em treinamento e em fazer discípulos na sua igreja, é vital que os presbíteros e os líderes existentes sejam totalmente incluídos no pensamento, planejamento e tomada de decisões. Eis um exemplo de com o um p astor fez fez isso: isso:
Ao introduzirmos a Estratégia de Treinamento Ministerial na Christian Reformed Churches of Austra Australia lia (C R CA ), não pode mos esquecer que estas igrejas são governadas por um sistema de presbíteros em cada congregação. Todas as decisões sobre a vida e a direção da igreja são tomadas pelos presbíteros que formam o con selho da igreja. Por isso, isso, quando Coli C olin n Marshall Marsh all me convidou con vidou a fazer fazer seu curso Arte de Treinamento Ministerial [um precursor deste li vro], eu sabia que teria de de obter a concordâ con cordância ncia da minha equipe de presbíteros. Pedi P edi a Colin permissão perm issão para fazer fotocópias fotocópi as das leituras designadas no curso, a fim de compartilhar com meus presbíteros. Tornou Tor nou-se -se necessá n ecessário rio que eu fizesse fizesse as leituras antes de cada cada reunião
Começando do conselho, e, depois, nós as discutíamos na primeira meia hora da reunião. Fiz isso durante aquele ano, para que, ao terminar o curso, os presbíteros tivessem também feito algumas leituras. Havendo terminado o curso e estando muito interessado nele, per guntei aos presbíteros o que eles pensavam. Eles concordaram em que o curso seria parte do que faríamos como igreja. O fato impor tante no modo como introduzimos o curso foi que os presbíteros me acompanharam na ideia. Tiveram tempo para assimilar todas as novas idéias. Tiveram tempo para refletir e assimilá-lo, de modo que, ao perguntarpergu ntar-lhes, lhes, no final do ano: a no: “Nós o faremos? farem os?””, estavam estavam prontos para seguir em frente. É muito importante dar aos seus líderes tempo para processarem a ideia, concordarem com ela e tomarem-na para si. Digo isto por que meus colegas não tomaram os passos que tomei, e, quando o apresentaram ao conselho de sua igreja local, muitos encontraram resistência a estas “novas idéias”. Vários colegas me pediram que falasse aos seus presbíteros, e gastei uma noite naquelas igrejas ex plicando os principais principais conceitos co nceitos do treinamento ministerial. Fiquei feliz por ver “a “a luz acendendo” acendend o” para alguns alguns dos presbíteros mais ve lhos, que encorajam seus pastores a estabelecer o treinamento em suas igrejas. Na CRCA, este processamento por meio dos presbíteros precisa ser uma coisa permanente, visto que cada um de nossos presbíte ros serve por um mandato de três anos. Eu treino todos os meus presbíteros por seis meses. Este processo de treinamento e os quatro seminários que realizamos sobre o que é a Estratégia de Treinamen to Ministerial e como ela funciona os tem deixado entusiasmados quanto à mentalidade de treinamento, quando são indicados como líderes da igreja. Ver homens jovens sendo treinados em pregação, líderes de estudos bíblicos, e aprendizes adquirindo as habilidades
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fl TRELIÇfl TRELIÇfl e a Vídeiii Vídeiiia a do ministério, tem dado aos presbíteros o senso de que somos uma igreja que treina; é parte de nosso DNA agora. Tudo é uma questão de mentalidade: “este é o modo como somos igreja”. É sermos fiéis ao mandato mand ato de fazer discípulos e de equipar os santos para a obra do ministério. É o que precisamos fazer se queremos pastores, evange listas e líderes agora e para o futuro.
Esta belece be lecerr alguma forma de treinam ento e a “conversa “conversa ministerial” constan con stante te na agenda das reuniões regulares regulares do con selho da igreja é muito muito proveitoso. C om o passar passar do tempo, isso solidifica solidifica o corp o de presbíteros com o coo peradores no evangelho evangelho e não com o um conselho de regulado regulado res e de responsáveis pela igreja. Decisões são tomadas pelo prisma do crescime nto do evangelho evangelho.. Com o passar do tempo, podemos também criar a expectativa de que ser um presbítero ou conselheiro espiritual também significa estar engajado em algum min istério pessoal da da Palavra Palavra - visitar os novos fre quentadores, reunir-se individualmente com outras pessoas, orientar indivíduos que têm o potencial para serem futuros líderes. O alvo geral é aumentar aum entar a unidade em to rno da tarefa comu m da obra do evangelho.
Passo 3: Comece a formar uma nova equipe de cooperadores O princípio p rincípio é: faça uma obra profunda na vida de de poucas pessoas. Este é o grupo de irmãos e irmãs que morreríam juntos por causa do evangelho, aqueles com os quais você compartilhará sua vida e mi nistério, na expectativa de que eles aprenderão a evangelizar, ensinar e treinar outros. Observe que esta é uma
nova
equipe. Não pense apenas naqueles
que estão servindo em ministério ministério ou em comissões. Escolh a uma mistura mistura de líderes líderes atuais e líderes futuros, futuros, com co m os quais você gostaria gostaria de construir co nstruir o m inistério inistério nos próximos cinco anos.
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< Lem bre: você não está recrutando pessoas para para preen cher lacunas no programa de sua igreja; e, sim, treinando cooperadores ao redor dos quais edificará o ministério de acordo com os dons e as oportunidades específicas deles. Algumas destas pessoas começarão novos empreendi men tos na evange evangeli lização zação ou no crescimen to cristão cristão - coisas que que você ou elas ainda ainda não tinha m imaginado ou pensavam que seriam possíveis possíveis.. Treinar esta equipe de cooperadores pode ser realizado por meio de reuniões individuais, reuniões de grupos ou, mais frequentemente, um mistura de ambas e inclui a nossa agora familiar mistura dos três “Cs” (convicção, caráter e competência). Quanto a mais idéias sobre como treinar uma equipe de cooperadores, ver o capítulo 9.
Passo 4: Procure definir com seus cooperadores como o fazer discípulos crescerá em seu contexto Então, você está treinando uma equipe de cooperadores - mas, com o o fazer fazer discípulos se desenvolverá desenvolverá a partir desta base? Co m o se multiplica rá? rá? Não há, de fato, fato, uma resposta corre ta, porque isso depende dos dons e das das circunstâncias circunstâncias de seus cooperadores, cooperadores, bem com o da igreja igreja ou do con texto de ministério em que você está trabalhando. Eis apenas uma ideia para manter as coisas fluindo. A sua congregação talvez já tenha uma rede de grupos de estudos bíblicos que funciona razoavelmente bem, mas o desafio real que você tem agora é ajudar novas pessoas (cristãos ou não cristãos) a se integra rem à vida da congregação e a serem discipuladas. discipuladas. Portanto, vo cê trabalha com seus cooperadores num ministério de visitas e acompanhamento direcionado especialmente para os novos frequentadores. O alvo é que todo novo frequentador ou visitante visitante da igrej igrejaa seja visit visitado ado pessoalme n te em seu lar e, depois, acompanhado durante os seis meses seguintes, até ao tempo em que ele esteja segura e alegremente envolvido num grupo pequeno (no qual o líder do grupo assume a responsabilidade de
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discipulá-lo). Seus cooperadores são a linha de frente em fazer aconte cer este processo de integração. Você os leva consigo para visitar novos frequentadores da igreja e os treina em como avaliar o nível em que eles estão no crescimento evangélico. Cada cooperador pode tomar pessoal me nte dois ou três três novos frequentadores por um período de três três meses: para se reunir individualmente com eles várias vezes, evangelizá-los, se ainda não são crentes, ler a Bíblia e o rar com eles, explicar a visão da igreja igreja e como envolver-se, levá-los para almoçar e apresentá-los aos membros da congregação, telefonar para eles quando não vêm à igreja, para saber como estão passando e cuidar que se unam a um pequeno grupo. Há muitos recu rsos disponíveis para para ajudar um co op erad or a reuni reunirr-se com novos frequentadores e ministrar-lhes um a um. Há ferramentas de estudos bíblicos para compartilhar o evangelho com alguém, ou para estabelecer alguém nas verdades básicas da fé e da vida cristã, ou apenas para ler a Bíblia individualmente com outra pessoa. Há também mate riais excelentes para ajudá-lo a treinar cooperadores nestas habilidades de ministério. Ora, esta ideia só funcionará a longo prazo se os pequenos grupos estiverem estiverem funcionando bem - e, em especial, especial, se os líder líderes es dos grupos ti verem sido treinados a verem a si mesmos não apenas como facilitadores ou organizadores, mas tamb ém com o fazedores de discípulos discípulos e “minipas“minipastore s” das pessoas pessoas de seu grupo. G astar tem po regular regular com seus líderes líderes de grupos para treiná-los desta maneira po de ser a sua sua próxima prioridade. prioridade.
Passo 5: Realize alguns programas de treinamento Em bora tenhamo s enfatizado enfatizado que a necessidade necessidade de treinamento treinamento é pessoal pessoal ao contrário con trário de apenas guiar pessoas num curso de três três semanas - há muitas muitas vantagens em realizar programas de treinamento estruturados ou padroni zados. Eles não somente oferecem um nível de estrutura formal que pode aprimorar a qualidade do treinamento, mas podem também funcionar
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como o primeiro passo para a identificação de pessoas que são adequadas'' para mais responsabilidade e mais treina me mento nto pessoal pes soal intens intensivo. ivo. Por exemplo, você poderia encorajar todos os pequeno s grupos a fa zerem um curso sobre evangel evangelizaç ização ão em seu tem tempo po norm al de grupo grupo - Seis Passos Passos pa ra Fala r sobre Jesu Jesuss ou Duas Maneiras de Viver Viver:: Conhecer e Com parpar tilhar o Evangelho. Isto dará a todo o grupo, não importando o seu nível de
crescimento ou os seus dons, certa medida de habilidade e confiança em serem capazes de falar sobre sua fé. No entanto, realizar um curso como este revelará revelará pessoas que q ue são realmente rea lmente boas bo as em evangelização evangelização e que estão prontas para treinamento e ministério posterior nesta área.
Passo 6: Fique atento a “pessoas que vale a pena observarmos” À medida que cresce o número de pessoas engajadas em treinamento e ministério, fique atento àqueles que têm verdadeiro potencial. Convide um ou dois deles para um aprendizado ministerial de dois anos. O alvo de longo prazo pode ser o de enviar estes aprendizes para fazer um treinamento formal posterior e, depois, retornar à congrega ção para trabalhar ao seu lado ou para plantar uma nova n ova igreja com o seu apoio. À medida que mais e mais pessoas são treinadas como fazedores de discípulos, mais e mais pessoas são contatadas, evangelizadas e/ou acompanhadas. A quantidade de trabalho com pessoas prolifera gradual mente. E a necessidade por pastores, líderes, supervisores e presbíteros cresce de acordo com isso. O número de obreiros pagos em sua congre gação precisará crescer, apenas para se adequar ao número crescente de pessoas que q ue devem ser lideradas lideradas e pastoreadas. pastoreadas.
Por favor, lembre: isto é apenas um conjunto de idéias sobre como começar. Seu ministério e seu contexto produzirão suas próprias varia ções e desafios.
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Quando você começa a introduzir estes conceitos em sua congre gação, tenha o cuidado de continuar pregando o evangelho do perdão gratuito por meio de Jesus e a vida de obediência que resulta do evange lho. C ontinu on tinuee a exaltar a m orte e a ressurreição de C risto e a orar orar por seu povo. A motivação de servir e de ser treinado treinado proced p rocedee do evangelho e de uma obra o bra profunda do Espírito no coração co ração das das pessoas. pessoas. Não vem de você insistir em treinam ento e de importun ar as as pessoas até até que elas elas finalmen te se submetam a fazê-lo! É graça e não culpa. Não faça do “treinamento” o novo critério de verdadeiro discipulado. No entanto, as possibilidades de treinamento e crescimento na maioria das igrejas são infinitas e altamente empolgantes. E você preci sará refletir por si mesmo nas possíveis mudanças radicais que precisam acontecer. acontece r. Para ajudá-lo ajudá-lo a fazer fazer isso e com o um m eio útil de concluir, po demos fazer fazer um pequ eno experimento m ental. ental. IMAGINE ISTO...
Enquanto escrevemos, os primeiros sinais inquietantes de uma gri pe suína pandêmica estão se tornando notícia importante ao redor do mundo. Imagine que a pandemia está atingindo sua parte do mundo e que todas as reuniões públicas co m mais de três pessoas foram foram proibidas pelo governo por razões de segurança e saúde pública. E digamos que, por causa de algumas combinações catastróficas de circunstâncias locais, esta proibição tem de permanecer em vigência por 18 meses. Co m o sua congregação congregação de 12 0 mem bros continuaria a funcionar sem nenhuma reunião regular de qualquer tipo e sem grupos nos lares (exceto os de três pessoas)? Se você fosse o pastor, o que faria? Penso que você poderia mandar cartas e e-mails regularmente aos membros de sua igreja. Poderia fazer ligações telefônicas e, talvez, até fazer uma mensagem em arquivo de áudio. Mas como a obra constante
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de ensino, pregação e pastorado aconteceria? Como a congregação se-'\x • ria encorajada a perseverar em amo r e boa s obras, especialm ente em tais circunstâncias? E o que faria a respeito da evangelização? Como novas pessoas seriam alcançadas, alcançadas, contatadas e acompanh adas? Não pod eria ha ver cafés cafés da manhã para hom ens, ne nhu m café da manhã, nenhum curso evangelístico ou reuniões de evangelização. Nada. Você poderia, é claro, voltar à antiga prática de visitar sua congrega ção de casa em em casa e de bater de po rta em p orta no ba irro para para contatar novas pess pessoas. oas. Mas co m o um pastor poderia se reunir reunir com 120 pessoas pessoas e ensinar todos os adultos em sua igreja? igreja? E os filhos filhos deles? deles? C om o alcançaria de por ta em porta os bairros bairros periféricos? periféricos? C om o daria daria acompan acompan hamento aos con tatos que você teria feito? feito? Ora, se isso tivesse de ser feito, você precisaria de ajuda. Precisa ria começar com dez de seus homens cristãos mais maduros e se reunir intensivamente com dois deles de cada vez nos primeiros dois meses (enquanto manteria contato com todos os demais por telefone ou por e-mail). Você treinaria esses dez homens em como ler a Bíblia e como orar com u ma ou duas outras pessoas e com seus seus filhos. filhos. O trabalho deles deles seria duplo: “pastorear” a esposa e seus filhos por meio de leitura bíblica e oração regularmente; e, a cada encontro com quatro outros homens, treiná-los e encorajá-los a fazer o mesmo. Supondo que 80% das pessoas da iigreja greja seriam casadas, casadas, por me io destes dez hom ens e daqueles que eles treinariam subsequentemente, a maioria dos adultos casados seriam en volvidos em encorajamento baseado na Bíblia. Enquanto isso continuasse a acontecer (com você fazendo telefo nemas e o ferecendo apoio por e-mail durante durante o processo), você poderia poderia escolher outro grupo para para ser treinado treinado pessoalmente - pessoas que po deríam se reunir com solteiros, solteiros, ou pessoas que teriam o p oten cial para para ir ir de casa em casa ou para evangelização, ou pessoas que seriam boas em acompanhar os novos contatos.
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Havería mu ito con tato pesso al e muitas reun iões um a um nas quais pessoas poderiam se encaixar. Mas, lembre, não havería cultos a realizar, com issões, con selho espiritual espiritual,, seminários, grupos nos lare lares, s, etc. - de fato, nenhum tipo de atividade ou evento em grupos a organizar, admi nistrar, nistrar, apoiar ou participar. participar. Havería apenas ensino e discipulado pessoal
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e treina m ento de pessoas, em turnos, turnos, para serem fazedores de discípulos. discípulos. Eis uma pergunta interessante: depois de 18 meses, quando a proibição fosse removida, e vocês pudessem recomeçar as reuniões aos domingos e todas as demais reuniões e atividades da vida eclesiástica, o que você faria de maneira diferente?
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^ ^ u a n d o compartil compartilhamos hamos est estas idéi idéias as com muita muitass pessoa pessoass no decorr decorrer er dos anos, várias perguntas surgiram. surgiram. Eis algumas das mais comu c omuns: ns:
1. Você diz que todo cristão é chamado a ser um “trabalhador de videira videira” ” e um “discípul discípulo o que faz discí discípulos pulos” ”. Não sou bom em ensinar e falar; e acho que não sei muito sobre a Bíblia. Como posso realizar a chamada da qual você está falando? Talvez a me lhor maneira de respon der isto seja men cionar a conversa que que tive tive recente me nte com o amigos cristãos que trabalhavam trabalhavam com vendas vendas um, vendia imóveis, o outro, software. software. Disse aos meus amigos que às vezes acho difícil falar com facilidade sobre as verdades cristãs, especialmente com não cristãos, porque não tenh o um tipo natural de de personalidade de “vend “vend edor” - não c om o eles eles.. Ma s um deles deles logo me interrompeu.
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“Não, você não entende sobre vendas” ele disse. “Vender não depende de uma personalidade específica ou de alguém alguém ter boa lábia. Tenho mu itos hom ens trabalhando para mim que se julgam julgam grandes vendedores porque são homens de ‘vendas’ ambiciosos e eloquentes. Mas não são realmente os melhores vendedores. A moça que está fazendo os maiores
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neg ócios óc ios está m uito mais na retaguarda, retaguarda, mas ela é genuína. Ela transmite transm ite real interesse intere sse e sinceridade , fica perto per to das pessoas, as ouve e as entende e, depois, trabalha com empenho para ajudá-las a terem o que querem. Ela está fechando mais e mais neg ócios, mas, se você lhe perguntasse, ela não diria que é uma vendedora natural.” “Vender está ligado ligado realmente a se você ama o produto, se o c onh ece bem e se você se preocupa c om as pessoas e quer vê-las satisfe satisfeita itas. s. Se você crê realmente no produto, voc ê o venderá.” venderá.” M eu outro amigo vendedo r também entrou na conversa nesta altur altura. a. “Sim. Está certo. Você pode ter alguém que conhece perfeitamente os detalhes técnicos do produto, mas que não tem paixão por ele, ne nhum a em patia ou habilidade para para se relacionar c om pessoas e ouvi-l ouvi-las. as. Vender está muito mais ligado a ouvir do que a qualquer outra coisa.” A lição aqui é que, embora todos nós tenhamos dons e habilidades diferentes, diferentes, o fator mais importante impo rtante é quanto amam amamos os a mensagem de Deus e quanto amamos todas as pessoas ao nosso redor que precisam ouvi-la. Você Vo cê po de não n ão ser a pessoa pess oa que vai pregar a multidõ mu ltidões es ou o u liderar grupos de estudos bíblico s, mas, se realmente anseia ver pessoas se tornan do discípu los de Jesus , então achará meios de fazer fazer isso co m os dons que Deus D eus lhe deu - com o Dave, Dave, o jovem esquizofrênic esquizofrênico o mencion ado no capítulo capítulo 2. 2.
2. Sou um pastor e estou convencido, por seu argumento, de que a longo prazo treinar pessoas não somente beneficiará o ministério, mas também me ajudará no uso de meu tempo. Mas quase não tenho tempo para fazer estas coisas agora! Como devo começar?
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Apàulke: Perguntas Perguntas f^eg f^egut utnt nte es e U sp W a v X <
A primeira coisa a dizer dizer é que “treinar “treinar”” é realmente uma mud ança de \ mentalidade e não apenas um novo con junto de responsabilidades responsabilidades ou tatarefas. Treinar Treina r é, é, em sua m aior parte, relacionai e feito no n o trabalho. É o tipo de coisa que pode permear todos os diferentes aspectos de seu ministé rio, rio, em vez de de ser um programa extra, acrescentado ao seu planejamento. Então, quando você visitar um novo frequentador da igreja ou um membro de sua congregação, leve alguém em sua companhia. Quando estiver preparando seus sermões, gaste parte do tempo falando sobre os assuntos com um cooperador (isso ajudará a você e a ele!). Tanto quanto possível, inclua outros no que você está fazendo e os treine, à medida que prossegue. Deixe-os vê-lo em ação, sobre o que você pensa, como reage, e como está usando a Bíblia para influenciar a tarefa que está realizando. Em segundo, faça uma avaliação honesta e completa de como você gasta seu tempo. Quais são as atividades, programas e prioridades que o impedem de dedicar algum tempo especificamente ao treinamento? Há boas razões para para estas estas coisas serem m ais prioritárias do que o treina me men n to? O u as razões razões se se originam de motiva ções impróprias - por exemplo, um d esejo de satisfazer satisfazer as expectativas dos mem bros, ansiedade por bom desem penho na pregação (que leva leva a preparação excessiva), excessiva), tem or de não cumprir cump rir o esperado, esperado, insegurança insegurança pessoal ou coisas com o estas? estas? Em terceiro, adote uma visão de longo prazo. Talvez pareça que não há tempo agora para treinar pessoas por causa de sua grande carga de trabalho, mas deixar de treinar pessoas o fechará permanentemente na armadilha de grande carga de trabalho. Talvez você ache que há muito a fazer e nenhum tempo para realizar treinamento e, por isso, não o realiza. Mas Ma s isto signific significaa que você não está levantando levantando ajudantes e cooperadores que possam trabalhar ao seu lado lado no ministério. E, assim, assim, você continua continu a a levar a carga de trabalho e a se estressar sozinho, o que, com o passar dos anos, o levará levará à fadiga. fadiga. Você Vo cê acaba se tornan to rnando do vítim a de uma vida reativa reativa e do planejam ento de curto cu rto praz prazo. o.
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E m quarto, seja ousado ousad o para dizer “N ão” ão ” e, por po r conseq con sequê uência ncia,, não
ser apreciado. Em muitas situações, dizer “Sim” “Sim” a mais treinam ento signi ficará ficará inevitavelmente inevitavelme nte dizer “Nã “Não” o” para outras coisas. E, com o resultado natural, você enfrentará resistência e sofrerá aversão de algumas pessoas de sua igreja, ou dos oficiais da denominação, ou de ambos. Isto é de• sagr sagrad adáv ável el,, mas inevi inevitáv tável. el. Nem todo s compa rtilham rtilham das priori prioridades dades do evangelho. Todavia, neste sentido, desenvolver um conjunto de prio ridades, e torná-las públicas, o ajudará bastante, se você trabalhar com empenho para ter junto de si os seus presbíteros e conselho espiritual (ver o passo 2 de “C “C om eçand eça nd o”, o”, no capítulo 1 2 ). Talvez não seja necessário dizer isto, mas sofrer aversão e até per der pessoas na igreja não é nosso alvo em si mesmo. Devemos sempre avaliar nossas motivações, ações, apresentações e prioridades quando essas coisas acontecem. Contudo, às vezes precisamos permitir que elas aconteçam a fim de que as prioridades corretas floresçam. Quando as prioridades corretas são mantidas - quando quand o você diz “Não” “Não” a algu algumas mas pessoas e a algumas algumas coisas - as pessoas não o apreciarão.
3. Os nossos líderes já estão estabelecidos. Ainda devo considerar a utilização do modelo de pastor como treinador? Vários pastores com os quais converso supõem que o treinamento está acontece ndo porque realizam realizam certos programas programas ou têm pequen os grupos grupos implementados. É claro claro que em certo grau grau isto pode ser bem verdade verdadeir iro. o. Entretanto, vale a pena avaliar suas práticas correntes com algumas per guntas diagnosticas como estas: • Na congregação, congregação, há uma cultura cultura de faze fazerr discípulos discípulos um a um? um? • Os líderes líderes de estudos estudos bíblicos em sua igreja igreja sabem o que signif signific icaa pastorear e liderar pessoas pessoas em seus grupos? • Os seus seus líd lídere eress são norteados norteados por treinamento treinamento - ou seja, seja, est estão ão procurando eles mesmos despertar e treinar mais líderes?
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ftpcnxlke: Petyunlab ftieqíiadtb t, toptóta toptótavv ,x ’ \ • Todos de sua sua igrej igrejaa sabem uma maneira maneira básica básica de comp artilhar a verdade do cristianismo? • Todos os mem bros de sua sua igreja igreja sabem como encorajar alguém, alguém, com e por m eio da Palavra Palavra de de Deus? • Todas as pessoas de sua sua igreja entendem o que significa significa servir a Jesu Je su s e pra p rati tica cam m a sua su a fé cris cr istã tã na vida vid a diária? diári a? • Você tem, em sua igrej igreja, a, um grupo de pessoas pessoas que pode ensinar a Bíblia e comunicar bem o principal ensino do texto? • Há um grupo de pessoas pessoas que entendem as priorida prioridades des da igreja igreja e podem treinar outros eficientemente nessas prioridades? • Você está identi identific ficando, ando, recrutando recrutando e treinando treinando aqueles aqueles que têm têm dons para para evangeliz evangelizar ar ( “missionários leigos”) e liberando-o s com o evangelho em sua comunidade local? • Aproxima Aproxi ma geração de trabalhad trabalhadores ores do evangelho evangelho está sendo sendo levanta levantada da?? Você Vo cê está vendo o surgimento de novos “talentos “talentos para o ministério”? ministé rio”?
4. Como posso transmitir uma visão cativante para treinamento ministerial? É im portante dar dar às às pessoas pessoas um resumo do que você - com o um líder de igreja - está fazendo. fazendo. Co m o d issemos em todo este livro livro,, querem os que todas as pessoas sejam discípulos que fazem discípulos de Cristo. Você precisará se expressar em sua própria maneira e em termos que funcionam dentro de seu contexto, mas vale a pena dar-se ao trabalho, com seus principais líderes, de elaborar uma declaração que focalize seus alvos alvos.. Talvez Talvez depois que tiver trabalhado de perto com seus presbí pres bí teros ou conselho espiritual, por um ano ou mais, você mesmo poderá estabelecer a tarefa conjunta de reescreverem a visão ou a missão da congregaçã o de uma m aneira que sinalize sinalize uma mudan ça de ênfase. Matthias Media, po r exemplo, exemplo, reescreveu reescreveu recentem recen temente ente sua declara ção de missão, missão, nestes termo s:
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Queremos persuadir todos os cristãos quanto à verdade dos propósitos de Deus em Jesu s Cristo, conform con formee revelados revelados na Bíblia, e equipá-los com materiais de alta qualidade, para que, pela obra do Espírito Santo eles:
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• dediquem dediquem sua sua vida vida à honra e ao serviço de Cristo, em santidad santidadee e decisões diárias. • orem constantemente em nome de Cristo em favo favorr da frutifica frutifica ção e do crescimento do evangelho de Cristo. • falem sempre sempre e como puderem a mensagem da Bíblia, Bíblia, que trans forma vidas vidas - no la lar, r, no mundo e na comunhão comu nhão de seu povo. povo.
Co m o você adaptaria adaptaria uma declaração co m o esta para expressar expressar seus seus alvos de ministério?
5. Por que as pessoas não querem se comprometer? Falta de compromisso por parte dos membros da igreja é talvez a razão mais comum que pastores e líderes apresentam para justificar a falta de treinamento em sua igreja. Ora, não há um remédio simples que cura totalmente este problema. Isto é uma doenç d oençaa fundamentalm funda mentalmente ente espiritual, espiritual, mas há vário várioss fatores cultu cultu rais, rais, teológicos e históricos que contrib co ntribuem uem para sua sua propagação e virulência:
• Profission Profissionalism alismo o do ministério:
em muitas igrejas, os cristãos
comuns pensam que o ministério é uma profissão, e, visto que não é a profissão deles, também não é papel deles como cristãos. Os pastores podem se queixar disso, mas eles devem examinar a si mesmos quanto a este assunto. Em muitas igrejas, o ministé rio é totalmente controlado e centralizado entre os pastores e/ ou presbíteros, em parte porque eles gostam disso. Eles têm o
X lsg lsg X Apíndke: Pehqu n W l^eqiumleís e VesjM esjM>stíi& stíi& X
< controle . As coisas são são ordeiras ordeiras e previsív previsíveis. eis. M obilizar e liberar a congregação congregação para para ministério é empolgante, empolgante, mas também aume n tará inevitavelmente o tumulto e o transtorno. enfatizado em • Uma visão visão clericalizada do do ministério: ministério: isto é enfatizado
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gumas denominações mais do que em outras. A ordenação é uma unção especial em uma pessoa especial para uma obra especial; portanto, os leigos são inclinados a deixar que os ministros orde nados deem continuidade ao ministério.
Igreja, M ark livro Deliberada mente Igreja, • Ministério de nichos: nichos: em seu livro Dever argumenta contra funções ministeriais especializadas porque elas tiram da congregação a responsabilidade desses mi nistérios.1Se há um ministro de jovens, então a responsabilidade de ministrar aos jovens não está com os pais dos jovens (como deveria), mas com o pastor de jovens. A estrutura age como um desestimulad or para as pessoas se envolverem. envolverem.
• Imatu Imaturida ridade de espiritu espiritual: al: querer servir aos outros e crescer nisso é uma função da maturidade cristã. Quanto mais nos tornamos seme lhantes a Jesu s, tanto mais qu erem os gastar nossas vidas vidas em am or e serviço aos outros. Se as pessoas de sua igreja não querem servir, quão eficientemente elas estão sendo ensinadas e discipuladas? Quão eficiente e claramente o próprio evangelho está sendo pregado? pregado? As pessoas de sua igreja igreja sabem que dedicar a vida vida em favor favor de outros é uma p arte integral de ser cristão? Talvez seja tempo de retornar aos fundamentos e desafiar a força do com prom isso das pessoas co m Jesu s co m o seu Senhor. Talvez seja tempo de rogar a Deus que faça uma obra profunda na vida das pessoas, por meio de seu Espírito, para que elas queiram viver sacrificialmente. eliberadam ente Igreja: Igreja: E dificm do Seu M inisté inistéri rioo sobre o Evangelho Evangelho (Sâo José dos Campos, 1 Mark Dever, D eliberadam Campos, SP: Fiel, 20 08 ), p. p. 191 202.
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fl TRELIÇfl TRELIÇfl fc fca YúWur • Não gasta gastarr tempo tempo com as pessoas pessoas certas: certas: tendem os a incluir incluir to dos em nossas tentativas de treinamento e discipulado. Além disso disso,, tendem os a gastar gastar grande grande quantidade quantidade de nosso temp o co m os que são necessitados - com o novos frequentadores, frequentadores, os doen tes e os que sofrem. Estas pessoas são importantes, mas não são as pessoas ideais em quem devemos investir realmente desde o início. início. Em vez diss disso, o, escolha algumas pessoas - ou me smo apenas apenas uma pessoa pessoa - que amam o crescimento e come ce com elas las.
• A s p e s s o a s c e r t a s n o s lu g a r e s e r r a d o s :
as pessoas que você
gostaria de começar a treinar e com as quais gostaria de trabalhar estão profundam ente envolvid envolvidas as em trabalhos de com issões e ou tras atividades de “treliça”? Você precisa remover essas pessoas destas destas estruturas estruturas - ou desm ontar as as estruturas estruturas - para para que elas elas te nham tem po e energia para para receberem o treinamento.
• D o n s e s p i r iti t u a i s :
pessoas tendem a fazer somente aquilo que
elas julgam ter os dons para fazer. “Inventários de dons espiri tuais” eram muito populares nas igrejas nos anos 1990. Mas fazer todos passarem por um a aula aula de inventário não ajudou realm en te a solucionar o problema de 80/20 (80% do trabalho feito por 20% das pessoa s). Por que não? Po rque a rai raizz do problema não é as pessoas não entenderem quais são os seus dons espirituais, e sim a sua sua motivação motivação e seu entend imen to qu anto ao ministério. ministério.
A outra coisa que pod em os fazer para para motivar a participação participação n o trei nam ento é trabalhar trabalhar com munição viva. viva. Ou seja, em vez de de apenas dizer dizer:: “Qu em gostaria gostaria de de vir e receb er um treinam ento para o ministério infan til?”, til?”, vo cê lança u ma visão para para um novo c lube ou min istério de crianças nas escolas locais. E, quand o as pessoas são cativadas cativadas pelas pelas possibilidades possibilidades deste novo ministério, querem se envolver e começar a serem envolvi das. Elas ficarão ansiosas por treinamento. Se tiverem de ficar diante de
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um grupo de m eninos e me ninas de 13 anos de idade toda semana para'
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ensinar a Bíblia, ficarão muito desejosas de serem ajudadas, treinadas, equipadas e orientadas de qualquer maneira possível! Afinal Afinal de contas, liderança é visão - não é coerção !
6 . N a s e ç ã o “ C o m e ç a n d o ”,”, e s to t o u t e n d o d i f i c u ld ld a d e s c o m o p a s s o 3 - o u s e ja j a , t e n h o p o u c a s p e s s o a s q u e e u p o d e r ía í a t re re in a r co m o c o o p e r a d o r e s . C o m o p o s s o c o n v e n c ê -l- l a s d a i m p o r tâ tâ n c i a d e s e e n v o l v e re r e m ? C o m o e u a s d e s p e r t o p a r a o d e s e jo j o d e s e r e m t r e in in a d a s e d e m i n is i s tr tr a re m a o s o u tr o s ? Como este tipo de transformação pessoal acontece de modo que o co ração dessas pessoas queime com a vontade de servir a Cristo e a outras pessoas? Como pessoas podem ser transformadas de uma maneira de viver mundana e egoísta (mesmo como cristãos) para uma maneira de servir espiritual espiritual e centrada nos outros? Isso só pode a conte cer por m eio da obra miraculosa de Deus na vida vida de pessoas, quando ele aplica sua Palavra ao coração delas, por meio do seu Espírito. Espírito. C om o participamos na obra de Deus? Deus?
• Oram os fervorosa fervorosa e frequentemen te pelas pelas pessoas pessoas de nossa igreja igreja - para para que Deus transforme transforme o coração delas delas.. • Ensinam os e aplicamos aplicamos a Pala Palavr vraa de Deus às pessoas - a partir partir do púlpito, em pequenos grupos e um a um. Uma maneira de fazer fazer isso isso seria seria tom arm os o m aterial dos dos capítulos iniciais des te livro livro - em especial, os capítulos 1 a 6 - e o considerarm os com um grupo essencial de pessoas. Você podería roubar as idéias e transformá-las em estudos ou sermões bíblicos (não nos importamos com isso!). Ou você podería realmente con siderar todo o livro, examinando um capítulo por vez, com discussões e estudo bíblico.
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• Dam os às pessoas um gosto para para servir aos aos outros ao levá levá-l -las as conosco, enquanto fazemos coisas diferentes no ministério. Leve alguém co m você para para fazer fazer visitas visitas ou bater de porta em porta ou permita que a pessoa o ouça, enquanto faz um estudo bíblico com alguém. alguém. • Perseve Persevere re pacientemente. pacientemente. Tudo isto isto exige exige tempo, tempo, dependendo de quão maduras m aduras ou piedosas já são as pessoas de sua igrej igreja. a.
7. Por Por que que “trein treinamento” amento” é necessári necessário o juntamente com a pregação fiel e o ministério pastoral? Há um instinto bastante correto que diz que, se pregarmos dedicada e fielmente a Palavra de Deus, o coração das pessoas será mudado, e elas quererão se dar à obra de fazer discípulos e ao serviço aos outros. Então, por que precisam os desta coisa separad separadaa que cham amos amo s “treinamen “treinamen to”? to”? A resposta resposta é que “trei “treinamento” namento” - com o o definimos definimos - não é realmen realmen te uma coisa separada porque se conecta com pessoas individualmente. Treinamento
não nã o é
apenas transmitir certas habilidades. É um ministério
da Palavra que leva a crescimento em convicção, caráter e competência. O verdadeir verdadeiroo poder do treina me mento nto está não no m étodo étod o ou na estraté estratégia gia,, mas na maneira man eira com o a Palavra Palavra de Deus e o Esp írito atuam na n a vida das das pessoa pessoas. s. Outra maneira de dizer isso é que “treinamento” é o exercício de ministério pastoral pastoral diante diante de cri crises. ses. É com o você trabalha com pessoas pessoas indi vidualmente tendo em vista crescimento e maturidade, quando não as está nutrindo nutrin do e cuidando cuid ando delas em suas suas tristezas, tristezas, doenças doe nças e problemas problem as familiar familiares. es. A mudança de mentalidade designada “treinamento” também acrescenta uma dimensão à quão bem as pessoas ouvem seu ensino e aprendem dele. Se a cultura permanente de sua igreja é que cada cristão não é apenas um ouvinte, mas também um comunicador, isso muda o modo como eles ouvem. Não há nada como ter de explicar o evangelho para m otivar alguém a aprender realm ente o que é o evangelho.
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8. E quanto à comunidade cristã? Esta conversa sobre “treinamento” não é totalmente individualista? Se o alvo é treinar discípulos que fazem discípulos de Jesus, então o alvo é treinar pessoas que amam umas às outras como Cristo, nosso Senhor, ordenou. Em nossa experiência, as igrejas que têm uma forte cultura de treinamento (como a definimos) acabam construindo comunidades de Cristo profundas, honestas e amorosas. As pessoas destas comunidades não se veem mais como consumidores ou com o espectadores, espectadores, mas como servos que desejam ver o crescimento de outros. Treinamento pode começar pequeno. Pode focalizar-se em indiví duos e no que cada pessoa precisa para crescer, mas o resultado é uma explosão de amor. O que tende a acontecer é que, à medida que as pessoas “abraçam” a visão de ministério e treiname nto e com eçam a expandir-se expandir-se e desenvol ver novos ministérios ao redor de seus dons e circunstâncias específicas, novas pequenas comunhões do povo de Deus se desenvolvem, ou como subgrupos dentro das das congregações, ou co m o novas plantações de igreja. igreja.
9. Como os pequenos grupos se encaixam no seu conceito de treinamento? Em muitos lugares hoje, uma rede de pequenos grupos é uma das “treliças” mais importantes importante s da vida da da igreja igreja - uma estrutura que permite aos cristãos se reunirem para para encoraja r uns aos outros co m a Bíblia e orar uns pelos outros. outros. No entanto, alguns pastores estão corretamente céticos quanto ao valor dos pequenos grupos. Se esses grupos não são liderados e bem ge renciados, pode m se torn ar facilmente estruturas estruturas ineficazes ineficazes e até mesmo perigosas nas quais as as pessoas se reúnem para com partilhar sua ignorân cia e nas quais não há supervisão pastoral genuína. Sem treinamento, a delegação do ministério e da autoridade pasto
ral à estrutura de pequeno grupo é uma abdicação da responsabilidade
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pastoral. Pequenos grupos podem ser instrumentos eficientes para o ministério, mas som ente se treinarmos treinarmos líderes líderes para para que tenh am uma pro funda com preen são da sã doutrina, um caráter piedoso e a capacidade capacidade de de entenderem e ensinarem ensinarem a Bíblia por meio de discussão em grupo. grupo. Visto que muitas igrejas não treinam adequadamente seu povo e, * po rtanto, não desenvolvem o tipo de de trabalhado res de videira que po dem liderar pequenos grupos eficazes, a liderança e o ensino tendem a ser centralizados centralizados n o( s) p astor(es) o rden ado (s) e talv talvez ez em poucos líde líde res res principais. Isto protege o evangelho, evangelho, mas não m ultiplica o ministério. Pequen os grupos podem ser estr estrutura uturass bastante úteis nas quais p o demos treinar pessoas. Se o líder do grupo vê-se a si mesmo não como um coordenador ou diretor mas como um treinador, isso muda comple tam ente os alvos alvos e a dinâmica do grupo. grupo. O alvo alvo do líder do grupo se torna o m esm o alvo alvo de todo o ministério - não apenas faz fazer er discípulos, discípulos, mas mas fazer discípulos fazedores de discípulos.
10. Como a sua abordagem de ministério e crescimento se harmoniza com plantar igrejas? A plantação de novas congregações não é uma estratégia fundamental no crescimento do evangelho? Em mu itos asp ectos, a metá fora de “treliça “treliça e videira” nos ajuda a entend er e esclarecer o que é tão útil e importante quanto à plantação de igreja. Também nos alerta sobre alguns perigos. M etaforicame nte, podem os dizer dizer que, que, se temo s uma treliça treliça com uma videira florescente num lado do jardim e gostaríamos de vê-la crescendo no outro lado do jardim, poderiamos tomar duas atitudes. Poderiamos rega regar, r, tratar tratar e cuidar da da videira, enquanto ao mes m o tem po m anteríamos e expandiriam os a treliça, para para que a videira cresc esse p or toda a cerca de trás e chegasse ao outro lado do jardim. Um megavideira, você diría. Ou poderiamos construir uma nova treliça no outro lado do jardim, toma ríamos um a muda da videira original original e com eça ríam os um a nova videir videira. a.
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Am bas as as atitudes são são legítimas, legítima s, e a esco lha entre elas elas depe nde de vários fatores (inclusive a habilidade da liderança em ser capaz de fazer crescer e manter unida uma grande congregação). Entretanto, quantas igrejas têm descoberto que plantar novas congregações, em novos con textos, lugares e tempos, ou com novas ênfases e estilos têm contribuído realmente para o crescimento da videira. Fazer uma “videira” crescer de 30 ou 40 membros para 120 é frequentemente mais fácil, especialmente em termos das das com plicações de treliça, treliça, do que crescer de 120 para 200 . Mas há uma coisa. Construir uma nova treliça e plantar uma nova videira em outro lugar não favorecerá o crescimento, se a videira não for saudáv saudável el para com eça r a se se expandir expandir.. O mero ato de transplantar não pr o duz duz crescime nto evangélico evangélico - ou seja, a evangelizaç evangelização, ão, a conversão e o crescimento de discípulos que fazem discípulos de Jesus Cristo. Mas, se esse tipo de crescimento evangélico
está acontec end o,
e você planta algu algu
mas dessas pessoas em outro lugar, as chances são que elas crescerão e se multiplicarão ali, ali, com entusiasmo renovado. renovado. Em outras pala palavra vras, s, a empolgação quanto à plantação de igreja pode, às vezes, levar pessoas a pensarem que o mero fato de erguer uma nova treliça em outro lugar resultará numa nova videira saudável e crescente. M as a coisa principal quanto à plantação de igreja não é a qualidade qualidade ou o lugar da treliça, mas a qualidade das das pessoas pesso as - os trabalh adores ado res de videira - que estão estão co meça ndo a nova obra. Outra vez, vez, a questão retorna a quão quão bem estamos treinando nosso povo a serem fazedores de discípulos. Para muitos, a atividade de plantar igreja significa erigir uma treliça com características familiares: um prédio, um pastor ordenado, um es tatuto e assim por diante. Mas, se entendemos que a obra de videira é a coisa principal, então podemos ser flexíveis quanto ao tipo específico de treliça que precisamos para plantar uma nova videira nesta nova locali dade dade.. Por exemplo, podem os co m eçar com um grupo de cristãos cristãos que se reúnem numa sala sala de visitas visitas sem um pastor ordenado.
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*> Em qualquer abordagem que seguirmos, o treinamento de traba lhadores de videira é crucial. Precisamos preparar e formar equipes de discípulos engajados no ministério da Palavra guiado pelo Espírito. Pre cisamos cisam os c onstruir ao redo r de pessoas pessoas e não de estruturas. estruturas.
11. A sua abordagem do ministério é contrária a igrejas grandes? Você está dizendo que a igreja “ideal” é uma igreja que tem um pastor-treinador e 120 membros? É claro que não. não. Os princípios de ministério que delineam os são, são, conforme argumentamos, os princípios bíblicos para fazermos discípulos de todas as nações. Eles se aplicam tanto aos pequenos grupos de estudos bíblicos de oito pessoas quanto às megaigrejas de 2.000 membros. Ou seja, o alvo de todo o ministério é que vejamos pessoas se tomando discípulos de Cris to piedosos e maduros, os quais, em imitação de seu Senhor, anseiam por alcançar outros, servi-los servi-los e torná-los discípulos. discípulos. Treinar discípulos em c on on vicção, caráter e competência deve estar no âmago de todo o ministério cristão, cristão, inde independ pendentem entem ente do tamanho da comunh com unhão ão e de suas suas estrut estruturas uras.. Por exemplo, sabemos de um pastor que está presentemente lidando com a questão de com o fazer sua sua igrej igrejaa crescer de 5 00 para para 1.000 1.0 00 pessoas pessoas.. Ele enfrenta desafios organizacionais e estruturais (desafios de “treliça”); e as habilidades de liderança e de gerenciamento de pessoas que ele precisa rá são mais importantes do que se estivesse pastoreando uma igreja de 80 membros. Ele sabe que precisa fazer algum “trabalho de gerenciamento” e não apenas “trabalho “trabalho de execução” execu ção”. No entanto, este pastor pa stor específico tam bém sabe que seu alvo não é conseguir 500 novas pessoas para sentar nos bancos ban cos de sua sua igreja igreja (o que ele poderia conseg uir de várias várias maneiras man eiras!), !), e sim sim ter 500 novos discípulos de Jesus. Ele também sabe que sozinho não será capaz de achar, reunir e ensinar esses novos discípulos. Isso só acontecerá (pela (pe la graça graça de Deus) Deu s) se ele continuar treinando seu povo a trabalhar com ele ele em evangeli evangelização, zação, acompanham acompa nham ento, crescim cresc imento ento e treinamen treinamento. to. Em outras outras
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palavras, fazer uma grande congregação crescer não exige apenas liderança talentosa e altamente capa capaz, z, mas também tamb ém um comprom comp romisso isso inabaláv inabalável el com o treinamento de um exército exército de cooperadores. Exige Exige um comprom com promisso isso ain da maior co m manter as pessoas no centro e não os progra programas mas.. Devemos reconhecer que nem todos têm capacidades de liderança e personalidade para construir e liderar uma grande congregação. Mas nossa filosofia filosofia de m inistério nos leva leva a apoiar apoiar,, encora e ncora jar e ajudar aqueles que fazem isso. O ministério deve ser construído ao redor de pessoas e não de seus seus dons. S e alguém possui os dons para edificar edificar uma ob ra evan gélica realmente grande e significati significativa, va, nós lhe daremos toda assistência e treinam ento para fazer fazer isso isso.. Outro ponto importante sobre isto: um de nossos treinadores do Ministr Min istry y Tram Tr amin ing g Stra S trateg tegy y (Estratégia de Treinamento Ministerial) esco
lheu enviar 30 de seus melhores líderes para o ministério do evangelho ao redor do mundo, resultando em que ele não construiu uma megaigre ja. ja . E stes st es 3 0 líder líd eres es estã es tãoo agora ag ora serv se rvin ind d o co m o past pa stor ores es,, plan pl anta tado dore ress de igreja, missionários e educadores teológicos. Se os tivesse retido em sua equipe de ministério, qu em sabe quão grande seria a sua igreja ho je? M as, porqu e ele os deu deu intencion al e generosam ente, o evangelho se propagou em muitas frentes. E uma escolha estratégica entre fazermos crescer nos sas próprias igrejas e fazermos crescer o evangelho além de nossa obra local. É claro que é possível fazermos ambas as coisas. Mas não devemos valorizar grandes igrejas com o a única medida de progresso do evangelh evangelho. o.
12. Eu sou um pastor. Muito do que faço é cuidar daqueles que estão magoados, doentes e necessitados. Com base no que você diz nos capítulos 8 e 9, está sugerindo realmente que não devo mais fazer isso? E claro que não. Os doentes e os que sofrem em nossas congregações precisam de cuidado. cuidado. O que estou sugerindo é que eles não são os únicos
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> que precisam de seu tempo e ministério. Se você quer realmente cuidar deles e ver real crescimento do evangelho, então a coisa sábia a fazer é treinar e mobilizar os cristãos maduros e piedosos de sua congregação para realizarem algum ministé rio de cuidar dos outros. Isto p ode apresentar algumas escolha s ardilosas para o pastor. pastor. Pre ci samos orar por sabedoria. E haverá crises e necessidades que precisarão da atenção do pastor. Mas, a sua responsabilidade como pastor é “ali m enta r as as ovelhas” - todas elas. elas. Se tod o o seu tem po é con sum ido pelas pelas ovelhas fracas fracas e doen tes, as saudáv saudávei eiss não serão alimentada s e podem aca bar se desviando para algum algum o utro lugar! lugar!
13. Se você está encorajando pessoas a começarem seus próprios ministérios, usando seus dons e oportunidades, toda a coisa não se tornará um pouco confusa e tumultuada? Sim. E o seu problema com isso é...? O fato fato é que m uitos de nós somos “contro “contro ladore s” e colocam os mui to valor em que tudo esteja arrumado, organizado e sob controle. Um pouco de tumulto é inevitável no ministério de pessoas. No entanto, o tipo de controle que é necessário é o controle de sã doutrina e de caráter piedoso. Algum caos administrativo e organizacio nal pode ser gerenciado, mas o caos de pecado e de falsa doutrina causa dano real. Esta é a razão por que é tão importante treinarmos pessoas em convicção, caráter e competência, para que os ministérios em que elas estiverem envolvidas sejam piedosos e alicerçados na Bíblia.
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