tabeleceu relaçõesentrecurvasno plano e equaçõesalgébricasem daas vaúáveís.As propried.adesgeométricasdas curvas foculares,ond,ecadapontof,ca perÍeitamehte r^m, assim,'traduzidas" por meiode equapor poiíçã,o. que identif,cado sua Imagine çõese osresultadosda álgebraforam íntervocêqueira índícar oncledeveser colocado pretadx geometrícawent4 E nósganhamos um pregonumaparede- bastadizer a qae conl ísso,poís temosmaitas vezesmaisía.ci altara eledeveestardo chãoe qual suadís' lidade com a Álgebra ou corna Geometría parede lànciaa uma laLeral.Fazendoisso, glaçasa essacomprees^o,e a pa.ssa.geln d.e voeêestaráaplicando ewttctmenteo púncíuma representação(algeb .a oa geométuípío de representaçãodospontos no pl,ano ca) à'oatrn toma clarososconceítosmate' cat'tesíat1o - a cacíaposíçã,ono plano fica mátícos. associ1.do am ponto. Descartesestova,acima de tado, empeFoi RenéDescartes(1596-1650), filóso- nhad,oem descobrírumafórmala quedisct"penso, por sua plinasseo mciocinioe unifcasseo conheci. logo erísto': fo famoso frase: que, percebendoessaconespondêncía,es- mento,Sua obut maisÍamosa.,o Discurso do metodoparabem ccinduzìr a razàoe procurar a verdadenas ciêÍrciag de 1637, contémLrèsapëndices que ilustramo "mètodo" com exemplospráticos. LÌtu desses apêndices,chamadoA Geomelúra,contém as ídéias básícasda Geometríaanalítica
t
(chamada anteriormentedc Geometri a cartesiana).Ësse simples apéndiceéconsiderado por algunsestudiosos o "maioÌ ava\ço, em um sópasso,11oprogresso d.ascíêncíaseratas: Oufro estudiosoda Matenàtica que colúríbaiu p6ríí o desenvolúmentoda GeometrÌaanaltticaíoi ofrancèsPiene Fefthat (1601-1665).Sua cohttibuiçào nes.eLampoeslànumtertodenominado lntroduçãoaoslugaresplanose sólidos escritopot voltade 1636.porémi publicado14 anosdepoisd,esuamorte.Assím aomoDe\cartes,Fermat associoueqaaçõesa curvasesuperíícíÊs, Ernborasejacomuma idëiadeque a Geometuíaanalítíca é uma redaçãa da Geometriaà Algebra,osescritosde Descartesmostram que saapreocupação era a. cottstraçãogeométrící e a possibílidaded,eencontrarum correspondente geométrícoàs operaçõesalgébricas.Já com rclação a Ferma.t,o usode coord,eadassurgeda aplícação da Álgebru da Renascença a problemas geométrícosda Antíguídade. Isso mostra qae os caminhospercorridos por elesforam índ,ependentes, O século XVIIÍoi, assim,marcadopor um grande avançona Matemátícaao ser esta desligadad,asimplesaplícaçao às necessídades econômíca,s e tecnológíca.s, Começaremos o estudoda Geometria analítíca, nestecapítulô,por seus elementospúmítívos, o ponto e a reta., obseruaqdocomo a recarsode processosalgéb cos ímprime uma precísão qasmedídase noscá.lcalos não e coLtrada na Geometriae como,por oatro lado, a representuçAo geométrícatorna concfetasas expressões algébrícas,na maíoría das wzes Ìão d,bstratas.
VamosÍecordafa âp icaçãodê representação de pontosno panocârtesiano. A lustração abaixo mosÍaumasaa ceaua.
r
a)Locallze a mesaque esténa terceiíafileka,a partirdã parede quecontêma lousa/e naprimerãíle ra,a partiÍdêparedeque contéma poíta,marc.ndo,acoÍì um X. b) Representa ndoasmesasnum p ano,de acoÍdocom oesquemaa seguiÍ,PaLrlo rnãrcoua suacorna letÍap. ExplÌque como estásltuadaa mesade Pauo (vocêpodetomarcornoexem ploa maneiÍadescritano Ìterna).
trtrtr trn n ntr tr n n tr
2e &
c)Seconslderarmos doiseÌxos, um coincjdÌndo corna pãredêda lousae outrocorÍìa parededa porta,sendosuainteÍsecção a oílgerndessesisterna de êlxos,e repreçentarmos a posjçãôde cadamesapormetodeLrrn parordenado (m,n),noquaméa distância da parededa ponaà mesae n a distância da paÍede da Ìousaà mesa,quaI par corresponderá à posçãoda rnesãde Pauo/ d) lvlaÍque,no esquemãacÌma,a mesade Rosa,representada poÍ (1,3)ea dê Martã, repÍesentadd por(2,4).
lt
I
10
. (onterto ttatemi,rka &Aptk4ôês
ff? sistemacanesianoortogonal Existeumacorrespondência biunívoca entreospontosdeum plânoeoconjuntodos paresordenãdosde números reais,istoé,a cadapontodo planocorresponde paroÍdenado (x,y)ea um único cadaparordenado(x,y) estáassociado um únìcopontodoplano.Arelaçãobiunívocâ nãoé única,dependedo sjstemade eixosonogonaisadotado. Paraestabelecer umadessas correspondências biunívocas sãousadosdoisêixosortogonais(eixoxê eixoy)que íotmam o sistemacattesianoottogonol, Aintese<çáo dos eixosx e y é o ponto O, chamadode o/iqemdo sjstema. Exemplo: Ao pãrordenadode númerosreâis: . (0,0)estáassociado o ponto O (origem), . (3,2)estáassociado o ponto Â; . ( 1,4)estáâssociâdo o ponto B; . ( 2, -3)está âssociado o ponto C; . (2,-1) estáâssociâdo o ponto D.
I
Considerando o ponto Â(3,2),dizemosque o número3 é a coordenadax ou a abacÍt9 do ponto Aeo númêro2 é a coordenadayou a oidênâdado oonto A, Observaçôês: 1.) Oseixosx e y chamam seeixoscoordenados e dividemo plânoem quâtro quddrontetcujaidentìÍcaçãoé feitâconformea fìgura. regiõeschamadâs O sinalpositivoou negativoda abscissâ e dâ ordenadavariade acordo quadrante. com o 2q) Seo ponto P pertenceao eixox, suascoordenadas sáo(a,0),com a C lR. 31) Seo ponto P pertênceaoeixoy,suascoordenadâs são(0,b),com b € lR.
O pontoOtO,0l pertence aosdoiseixos,
4ã) SeopontoP penence àbissetriz dosquadrantes Ímpares, suascoordenadastêm ordenãdô iqualàabscissa, ou seja,sãodotipo{â,â)coma e R.
5?) Seo ponto P pertenceà bìssetriz pares,suascoordenadastêm dosquadrantes abscissa e ordenadaopostas,òu seja,sãodotipo (a,-a)com â c lR,
Qpílülo1. GqgmeÍia ponto analÍtka: êÍeli
'tl
propostos Exercí
3. Nofetângu o daiigura,ÃE = 2aeBÌ = a. Dêascooroenadasdosvéftices do rcünguo
ffil Distânciaentredoispontos Dadosdois pontos, e B, a distânciâentreeles,que seráindicadapor d(A, B),é a medidado segmentode extremidâdesA e B,
Exemplos: te)
d{A,B) = 3 1:,
3e)
d (A , B )= 2 + 4 : 6 B(-2,4)
l.
L
3
ot-r,,rf'' " d ( 4 8 ) = 3 + 2 :s
d(A,B):4
1=3
t
12
. ConreÌro&Ad (àóe5 ÀlatemáÌ.à
ld(4,B)]']: 3':+ 2'?+ d(4,B): 14J
[d(4,8)]'z - 3: + 5, + d(A,B): út
Podêmogdeterminaruma expressãoque indica â dìstânciãentre A e B, quaisquerque sejâmA(xa,ya) yB). e B(xB, OtriânguloABC é retânguloem C,logopodemos usara relação de Pitágoras:
y^f 3 d(4, B) = úx, xJ' +(y, ld{A,B)1'?:(xB xÀ)':+ {yB- ya)'? Obseryaçâo:A expressão obtidâpâraâ dìstância€ntredoispontosA e B independeda localizâçáo deA e B,ou seja, valeparaA e B quaìsquer, Vejamosno 29,49e 6-Õ exemplosanalisados anteriormente:
2 e ) a (2 , - r ) e B(3 ,-1 )rd (A ,B ):ú 3 (r)I + ( r ) 1r ) l'
= \,6'+ C = ús:s
4q) a (2 , 1 ) e B ( -2 ,4 )+a i A e l :l i i2 tr2 )F+ ( a lf = ' 6' + *
= r ç= :
( 2 )F +I( - 3) - 2) l'= !6t+ ( - sf 6q) Â (2 , 2 ) e B ( 1 ,-3 )+d (4 ,B ):\,fr
= v5t
Concluímos, então,queadistância plano,talqueA(xa,ya) entredoispontosA e B quâisquerdo yB), e B(xB, é:
=arn.er= o(,, -
1. Umpor'ìto P(a,2) é eqüidstanredosponros A[3, B[2,4) Calcuea abscssa do pontoP. Resoluçâol ComoP é eqüidistante d€A € B, d€vernoster: = dtP,A) dtP,Bl =
',t'
* tv; vJ
@_,
I veirìqueparaostfes I ourÍosexemPros. ,, I
èg 6a+/+1=4 4a+ / +-6a+4a=4+4 I t= ) 2a:-2..2a=2:+a=1 Verifcandol
= Jt3 - aÍ + (r z)' = .,1t2 â)' + (4 2)'1.+
=1 G- a f' + r =út =[3
âf'+4 =
a],+l =(2-a),+4=
Então, a abscjssa do pontoP é ]
+4+
Gpílulol. Geomer aãna/írkãrponro Êrel.
queo ÍângLrocomvéncesA[ 2, 4]. 2. Demonstrc Bi 5. ll e ct-6 5)é sósceles. Resolução:
4. Consdereurnpontop[x,y] ta queasLtadtstâncaaopon to A[3,2) é semprc duasvezes a suad stânc a aoponto B( 4 ll. Nessâs condçÕes, €ncontfeurnaequação queselasâtisfeita comascoordenadas do pontop. Resolução: Deacordocomo pÍoberna, d€vernosteÍ d(P A) = 2d(p B) o! sejê,[dtp,A)], = 4ldtp,Bll,
UrnÍángulo é isósceles qlandotem dos adoscon gruent€s(meddasiguaisl.Vamoscalc!af, então,as Ínedidas dos adosdorángLro ÁBC:
5, A Íìredatrzdeumsegnì€nto ABé a retaforrnâda pelos pontosqueeqüdstanì deA€ B. Encontre umarclâção enÍ€ ascoordenadas x e y do pontop[x,y), sabendo que ele pertence à medatrzdo segrnento AB, coÍn A[3,2]e Bt-2 41. Re6oluçào: SeP[x,y) pedence à medatdzdeAB,então dtP A; = 61pBl, ou seja.ldtp All, = ldtp Bll,
- Jrg--6
= J6s= t./ãFl,= os d ( 4cl , = J( 2+ rl, + i 5+31, =!6+4
i1tg:Eqr'!@< E. Cacllea dstância entrcospontos dados al A{3 , € Btr,a) dl Mt0, 2l € N [./6, -2J bl Et3,-rl e F(3,51 el Pt3, 3l e qi 3,3l cl Ht-2, 5l e O(0,0l fl C(-a, 0l e D(0,3l A dopoJìro A[a.]J aoponro B[0,2]é guaa tgl Á dstáncia 3, CacLre " ovaorda âbscssã a
@
Quale a d stânciado ponïoA[cos a, senêJ ao porìto B(sena, -cos al?
I1. UmpontoP peftenc€ âo eixod€sâbscssâs e é €qüÌdis ra'redosoonLos AL .2JeBLt { euatssÍ;o a! coo. denadas do porìtoP) [?
A aosc'"ade - r oorÌoP é -6 e s. ã d stáncEaoponro q0 3) e J7a. DercÍn-F d o-oelaoaoo po-ro.
14
. tomexto Matemátka &Apkaçóe5
Ì 3" Consderc um pontoP[x,y] cujad stâncÌaao ponto A[5 3] ó sempíeduasvezes a dstância de Pao ponto Bí --'. \e5)dsco d çoes,escÍe/aJ 1a eq-cÉo quedevesefsatisfeita cornascooÍdenadas dopontoP.
l :1,Demonstfe q!e uÍntriângulocom vérticesA[0 5], Bt3,-21 e Ct-3, -21 é isósce€s e calcue o seu perímetÍ0.
L,l!s!ls jlvEqr quePdivideosegmentoiiB Sejam A,g e Ptrêspontosdoplanocartesìano,tais numarazãor = PB nadarazãodèseção. Observe nâfiguraâbaixoqueostÍângulosAPC e PBDsão semelhantes.
Então,temosì AP pB
X I_X P xp -xg
YE- Y' yp-ys
Coordenadas do pontomédiode um segmentode reta yB),vamosdeterminaras coordênadãs Dadoum segmentode íeta ABtal que A(xÀ,yÀ)e B(xB, de M, o ponto médiode A-B.
À(r"yJ O ponto médioé o ponto divisorquedivideo segmentoem duaspârte5iguais.SendoA e B os pontosextre' = L Ponanto: mosdo segmentoA-8,com ponto médioM,teremos4 t!18 ;ì;
.# = *
_+- r = v : - & -r -
. g /\48
yM - yB
I. -)
*yM - r - ys
= x , - x , = xÁ- xM = 2 xv= x" ,,= *" = l!+ y s - yo y*.- 2 yu - y^ - v,- y,- &+
Coordenadas do baricentrode um triângulo yB)e C(xc, yc),vamos Dôdoumtriângulo ABCdevértjces A(xa,ya, B{xB, dêtêÊ minaras coordenadas dec, baricenío dotriángulo ABC. SejaM o pontomédiodoladoBc.EntãoxM= laj-lL
y, = &+ " SejaGo bâricentro AMêmduaspartes, doÍiânguloquedividea medianã em oueumaé o dobrodaoutra,Nesse caso,E = z. GM
. GeomerÍladèlítka: CâpituloI
Ponanto: *, xc
,o =r= Xu
,o X u -r" " = 3xc:xÀ+xB+x.= xn = xot!+x.
.lq= cM
. *: } j + - r :} Y,- Y\ ys- y.-
- 3 yc= yo
". xc
t Y -Y}=zv" y,- Y \+Y 32
2xM= x Á x c â 3 x c = x a + 2 x M= 3 x o = * o + z Ì o & -
ys y. 2yM: y a- y c+ 3 y c= y a+ 2 y M + 3 y c= y À+ 2 1 =+ z 'n
6. Detemin€M, pontornédiode Ã8, nossegunr€scaal Ai3,-21 e Bi-t,
Resohrção: Obseruando a ÍguÍa,temos: M, é o pontornédiodo adoA-Bi M, é o pontomédìodo adom; M3 é o pontomédodo tadom Cálcuo dascoofdenâdas d€ Mjl x=
::=
un triângulo
l . ïodorriânguto
M Í_ ]. Lì \
4 2)
7, Umâdasextrem dadesde urnsegmento é o po|ro A(7, l3) e a ouÌÍaé o pontoBix,yl. SendoMt-3,2a) 0 pontornédto, deterÍnrne ascoordenadâs da extrerni_ dadeB do segÍnento.
Cálculo dascoordenád€s de M2i 0+2 = *= t ,46
triângulo.
Ma$mÍka. ontexto&Apkaçõe5
Cálcuo dascoordenadas de Ms: 04 2
v=
-
.1:t^
3
tP
v, v"
-
'
^
v t 3l-
y)-2i
6-36-3y
-211+3)-3(12á5)7=30+)?=6 Logo,P(S,6).
:3
Vâmoscacular,agorâ,os comprmentos das Ínedialúediane ÃMs,sendoA(2, -6) e Ms(-2,3): d(A,M3)= {(-2 -2Í + (3 + 6)'
,
Ì U. Seos vélKesde ur InángLlo sãoos pollocAf . l) Bt 2,3l e C(-4, 2), deteÍnìne ascooÍdenadas do bâfc€ntrcdessetâng!lo. Resolução:
lvledana 6M,,sendo B( 4,2)eM,(1,-l):
dtB.rvlt= \10+ 4I + l-1- 2)' =
=rr 5+s = l E i\,4ediana õM| sendoC(0,4l e Mi[-], -21:
G:baricenÍo[pontod€ encontrc dasmedanas] xo + It + xc quexc = sabernos e
3
apz
5
PB3 Fazendo P[x,y),temos: .
2x^x,5x 3 x 15 .+2t\ - lb) - 3(5- x)r2x+5x=45=x=9
I + 3 + r-2 ì
2 3
30 = 15- 3r-
Loqo,ascoôÍdenádâs do barcenÍosão-i
sep, cl -*. * I.
e: 33
0u
15. DeteÍm à ne o pontomédiodo segmento de e*rrcmidâ- 18, Numtiárìguo sósceles, a aturae a med€narclátivâs bâse dâ des: sãosegmentos co ncldentes. Calcule a medidã âltumrelatvaà baseBCde urntriângulo devéÊ isósceles a)A[-],6) e B(-5,4l uces Ai5, 3), Bt2,'21e Ct8,2). b)A(r,-71 e B(3,-5) c) A(-r, O e B(5,-2) 19. \J.r osraleog"ÍÌo ABCD. M(l -2) e o oonlode e_ d)A( a, 2) eB(-2,-4) queA[q, 3) e contrcdasdiagonais AC e BD.Sabe-se 6(6. véÍtces vel ilueâs sào oors co1sec-ïvos. Ura \) 16. uÍnâ das e*uemìdades de um segÍnento é o ponro dagonàs as se cortam mutuamente ao Íneio, dercrmrne A[ 2, -2]. $bendo qle M[3, 2] é o pontomédio coofdenadas dos vért ces C e D. caculeas coordenâdas do ponto desses€gmento, B[x,y], queé a oltm extrernidade do sêgmento. 20. Delerm ne ascoordenadas do pontoP(x,yl quedivideo Apl 17. Câlcule os compÍimentos dãs medianas do tÍiângulo segÍre_lo A[2. 0) e Br'7.20ì 'ìa dzão_ cujosvédices sãoospontosA[0,0), B(4,2) e C(2,4) PB4
{
(ò p i t ülol'úeoneüià a n a trÌc à :o o n t0 ê rp Ìà
'17
.tïïli;."::.ï:",:",T:.:":.p^"::ï.1,-"-dlll"1" s ê9. ìê1r odó e\tre T ro a d el ?s . trê r' B j F r Ìrp .ocÍ
I
È s glas
Deterrnine o bâficenrrc dotÍiânsuro devértÌces 12,3J, ,
]
,"
6 l t,
Condiçãode atinlramentode três pontos Dizemosquetrêspontosdistintosestãoalinhados,ou quetrêspontossão colÌredres, quandoexÍsteumaretaque passapetostres. A, I e C sãotrêspontosalinhados. Vejamoso que ocoffequandotrêspontosA,B e C estãoalinhados:
AB AC AB Ac
Peloteoremade Tales: A,B, AB x, x A,C, ac A,B, A,C,
queospontos I l.VerÍquese os pontos Ai-3, 51,80, ll e C(3,-1) 12. Sab€ndo Aia, -4), Bt- 1,-2) e C(2,t) estãoalinhados. estãoainhados, câÌclleovaorde a. Resolução: Rêsoluçâo: Usando ascoordenadas, cacuiâmos o determinante: SeospontosestãoâlÌnhados, devemosteÍ:
13. Detêmneo valofdexdemodoqueospontosA[ 3,]l B[x,2] e C[-3, -]) sejaÍnos vértices de umnìesmo triángLro. Resolução: ParaqueA, B e C sejâmos vé(jcesde Ltmtfiânguo, eesnãodevemestaÍalinhados. Então,
l-: r rl geÒÍn€alcamente, queospontos AÍguÊrlustra, dados
z r l^ o It l l- 3 - r r l
eÍão 1JÌa Tìesìa Íelê.oL sejd,es6o" inhddo'.Tes ó o processoanaÍt co qLregêrântea prcp edade.
è x -x + 3 + Logo, x I -3.
d-3-'+d-\-3,0,
3 = 2 x + -6 + x + -3
23.Verifqueseos pontos: 25. Considerando umafetar que passapeospontos al A(0,2),8t 3, l) e C[4,5] esiãoalinhados; A(- I , 2l e B[4,2) e intercecta o eixoy nopontoP, blAt l, 31,Bt2,al eCt-4, 10Jpodemsef osvénces detemine ascoodenadas dooontoP. d€ uÍnmesmo t ângulo. 24. DeteÍm nex de maneraqueos pontos Ai3, 51,Btl, 3l e C(x,1)sejamosvértices de umt ângúlo.
âo de uma reta
Sejao â medidado ânguloquea retaÌforma com o eixox. A medidãddo ânguloé considerada do eixox para a retâÌ, no senüdoanti-horário, e denomina-se ,inclin acãoda tetaJ.
Qpilülo1 ' Gmmetria maítka:Fnroeera
19
Quantoà inclinaçãode retãsnão-parâlelas ao eixox, podemoster:
0o< a < 9 0 o
90o
Entáo,podemosdizerque,pârâcadaretaÍroângulo d é únìcoê talque O.< d < 180".
CoeÍicienteangularde uma Íeta Consideremos umaretarde inclinaçãod em relaçãoao eixox, o coeÍicienteangularoua dêclividadedessaretaré o númerorealm queexpressa â tangentêt.gonomêtrica de suaincrinaçãoa,ou seja: m = tg,g , Vamosobservaros várioscâsos,considerando Oo< a < l8O.:
p[x)= ax'- 8x + b e ospolnômos 20. Dados q[x] =3x'?- bx + a c, deteÍnine a, b e c paraos quaisp[x] + q[x] é !m polnÒm o nuo
3 + 9j9 at. ouao
=
x x-3 x'-3x - L.cor nx+ oexr 3, calcue osvaoÍes dea, b e c,
t
]40
. (onreÍro MàÌematka &Âdnoes
22. Delennneosvalores Íeasdea e b pamq!e o binôrnio 24, Seospolinômios p, q e Í têmgraus2,3 e 4,rcspecÍva 2x, + l7 sejâigualàexpressão ment€, entãoo gÍâudo poiinômio p. q + ré tx'z+ b)'?- (x'?+ a,ltx,- aa al iguaÌal0 b) iguaa 9. abcÌ cl guaa5. 23,üo" aoq-ep,.\ 0 egr\t 3J.. t. dJrnenor ou iguala5. 0 lx -., eJrnenoÍou iguala4. delemin€osvalores dea e b pâraq!€ ptx) = gtÌ)
I4-0 poinómio ptxl = x3+ ax + b é,divisíve por lo.Calculeos vâlores d€ m e n de rnodoqueo Íesrodâ . h[xl = xz1 t" * r. *""sas condições, ca]culeosvao dvlsãod€ p[x) = xa+ rnx3 x, + nx + ] pof = x+ 2. htxl= x':+ x + I sejaiguâlâ(xJ Resolução: Resolução: O po nôÍniop[x] : xr + ax+ b deveseresfftocorno: Indcândo o qlocentepofq[x),temos: p(xl=htx).qtxl+(xl P[x)=x3+0x]+ax+b Llsando o rnétodo da chavetemos: Cornoo graude p[x]é 4 e o graude h(x)é 2, entãoo graLdFqhì e 2.Poldnro. q,\' - a\) + b\ + c. Daí x"+mxr-x':+nx+t-
i â -rl x+(b +l o ) Eíetlada a dvìsão, obiemos: f(x)= ta llx+[b+]01 Coroo ".oa-,".e opo noronro Lêrìos. a l-0=a=l b+10=0+b= l0 Logo,a=leb=-10. I5.0 polinômoptxl = x3 - 4x, - x + 4 é divsÍvelpoÍ htxl = x? 3x 4.Nessas condções,rcsolva a equa çãox3 4x'? x+4=0 Resoluçâo: x3
b + c lx ' + [ b + c ] x + b lx 3 + (a + b + c )x , +
Peaiguâldade de polinôÍnìos, teÍnos:
a=ro
a+b=íì(D â+b+c= tO b+c+t=n@ c+2= I = c=-lO Conhecdos a = I ec=-l,ternos: = r =b=-l l+t-í Substitu ndoern0, ternos: I l=ÍÌì+rn=0 SubsttLr ndoern0, temos: t-,í+,/=n+n= I
Então: xi 4x, x+4=[x,-3x 4)(x ]) = Comox3 4x,- x + 4 0,vern: Logo,m=0en=-1 txl 3x-4ltx- ll:0 Poftnto,a fesouçãodaequação dadarecanarcsolução lT.Consldereâ divisãode p[x] por d[x),coÍnquociente orì e'estorl\.1rão-nJose o grèude p{\' e / e o deealações deg êL(ìelo, e".q. eji vbp ro" àre. g|auded[x)é 2. o quepodemos deduzifsobfeo gmu [x: 3x-4)[x- ]l=0 = x'? 3x 4=0o! d€ q[x)e o gÍaude (x]? x I =0 Resoivendo Resolução: a prirneÉ eqlação, temos: xu 3x-4:0+x=4ex: l 0 graud€ q[x)é a dferença entrco gËu de p[x] é de d[x].AssiÍn, R€solvendo ograudeq(x)é7 2 = 5. a segunda, vem: O graude (xl é Ínenofqueo gÍâude d[x], podanto Logo,S={-1,l,4J
AgoÍa,fârêmos a demon5tÍaçáo, q(x)eumrestoÌ,temos: Considerandoquê a divisãodep(x)porx a resulta umquociente p(x)= (x a)q(x)+ r Fazêndo x: a,vem: p(a): (a- a)q(a)+ r = 0. q(à)
Resoluçâo: De acofdocomo teorcnìadê DAlembeft, o restoé €uala: pial = 2(a)3- (a)'?+ sta) - 3 = =128-16+20-3=129 Logo,o restode'sta dÌvisão é 129. o vaor d€ â de modoque'o poinôrnio 23. Detemine p(xl = 2x3+ 5x'z âx + 2 sej€divisívepor htx) = x 2.
Resolução: Sep[x)é dv]síveporh(x)o festodadivisão é 0. EnÌão, peot€oremâ de D A embefi, temos: pl2)- A L 2è3 | 512Ì ae) -2 - 0 : = l6 + 20 - 2a+ 2 = 0=2a =38+a = 19 Logo, a = 19. p[x]édo 2qgra! Quândo p(x) 24. UÍnpolinôrnio dìvidìnros porx, porx - I e p0Íx + 2,obtemos Íestosl, 0 e 4, respectvarnente DeteÍmneo po nôÍniop[xJ Rêsolução: De acordocomo probemâ,p[x] é unìpo inôrno do 2e g|au.Então, eleé da formap[x] = ax'?+ bx + c.
146
, tuntêxtô Matemálkà &Aolkã(õês
Seg!ndooteoÍernâ de D Aernbei|temos: = + P(0) I + a(o)'z b(01+c= I=c= l p[]l = 0 ea[])'z + b[1]+ c = 0 +
O
= a + b + r =0 (D pt-2)= 4ì at-21'z + bi-2)+ c = 4) +4a-2b+l
=4 ú)
Reunndo0 ê (j), obtemos; Ía+b--l { l4a-2b=3 Resolvendo o s stema, temosâ: - e b: = lr. - Zx + I Loqo. -66orxl
-
propostos Exercícios J
Í 36. Calcüle o valordea a Ím de queo polnôÍiìo p(x)= x'z- ax + 2sejâdivisíve pof h[x] = x - 2.
34, Calcue o restodadvsãode: a)ptxl=2x3 ax'?+x rpoÍhtxl=x l blptxl =xa+zx'? x sporhlx]=x+3 p[x] = x'?- 3x + 2 é divisíve 35, Vefíqueseo polinômio
i
p o fx+ 3
37. Detenineb e c de modoqueo polinôÍnio p(xl = x' + x' + bx + csejâdvistuel pofh[x] = x - 2, = quando por g(x) mas, diüdido x + 2,dexerestoìguala 4.
Teoremado fator p(x), p{x). Se<éumaraizdeumpolinômio degraun > 0,entáox - c é umfatorde p(x)porx c resultaumquociente q(x)eumrestop(c)talque: Peloteorema de D'Alemben, a divisãode p(x)= (x c)q(x)+ p(c) 5ecéumaraizdep(x), entãop(c) 0 e temos: p(x):(x-c)q(x) Portânto, x - c é umÍâtordep(x). podemos (x - a)e por(x- b),comã * b,se,ê somentê Comoconseqüêncìà, dizêrquêp(x)édivisívelpor se, p(x)fordivisível por(x a)(x b).
25.lvlostrcquex- 6 é unìfatordep[x]= \ts- 6x'z+x - 6 e calcule o quociente de p[x]pofx 6.
[à b=- ]s [4a+b=-21 Resolvendo o ssterna, obtemos â=
8 e b = ll Í
quex + 4 é fatordo polinômio 38. À,4ostrc 39" Dadop[x) = 2x3+ x, 5x + 2, d€teÍrnne p[x) para qlocientêde p[x] x= 2,x=-t,x=0,x= I ex = 2 AsegUìrescfeP[x]=x3 - x'z-18x+8 ecacue o va osíatofesde p(x).
polinomiais ou algébricas ffii Equações Denomina-se equoçdopolinomìaloualqéb catodâêquaçãoque podeseresc tâ nãforma: anxn+àn rxi r+,.. + a2x2+alx+ao= 0(coma"+0) em que os at(an,an r,.,,,a2,ar,aJ sãoelementos do conjuntodos númeroscomplexos, n € lN*e n é o gÍâu da equação. Exêmplos: 'ì-ô)3x+1 =Oéumâêquaçãoalgébricadolegrau.' 2e) x'?- 3x - 4 : 0 é umãequaçãoôlgébÍcado 2egrâu, 3e) x3- 2x'z+x - 2 = 0 é umaequaçãoalgébricado 3egrau. 4e) 1-.2x3 + x, + 2x 2=0éumaequàçãoalg'br'cado4egráu. 5e) 3x'z 2ix + 'ì = 0 é umaequaçãoalgébr'cado 2qgrau.
Raizou zero de uma equaçâopolinomialou âlgébrica Denomina-se rcizouzercda equaçáoalgébrìca + an rxn I +.,. + a2x2 + a1x+ ao= 0 anxn o valorc[de x que satisfazaigualdade,ou sêja,ovãlortalque: + an 1(|n +,..+alcr+ao:0 ancln Exêmplosr le) x'? 7x + 10 = 0 admitex:5 comoraiz:
Logoâsoltrasraízes são2 e -1 e o conjLlnto solução daequaçãoéS={I1,2}
30. Resovaa eqLração xa x3- 7x,+x + 6 = 0,saDenoo que 2 e 1 sãoraízes daequação Resoluçâo: S€ 2 e 1 sãorâíz€s de p[x).temos: pixl = tx + 2)tx llqltxl = 0. p(xl poÍ x + 2 e, eÍìrsegudâ,o qlociefte Dividindo dessa dvsâopofx 1,v€rn:
,=
_ r_3er'= , Logo, S = { 2 -t,1,3).
l
3l, Detefinine osvaofesdea, b e c, sabendo qLteasÉÍzes daequaçâo 3x3+ax, + bx + c= 0sâot, I e5. Resolução: Se l, -l e 5 sãoÍaízesda equação p(xl = O,€nÌão p[x]é dvsÁ/elpoÍ x I,x+ lex 5. ll
3
3+a
3+a+b
i 3+a+b+c
Cornoosrestosdevern serigu€is a zeÍo,vem:
[3+a+b+c=0 3 13+b=0ãb= t5 ll5 + a = 0 + a = Substituindo osvalores dea € b ra pfmeira equaç]to, ã + ( r5 l+ ( / l + c = o = c = 1 5 Logo,a= 15,b= 3ec=15.
45. Sabendo que2 é razdaeqlaÉox3+ 2tr 5x+c=0, 417"Det€mìine o conjunto sotução dasequâções: ' calcueo valordec € o conjunto solução dâequaçâo. ê) '" - 8\r - 25\ 44\ | 60 - 0.sêoeao qLe - e 2 sãoduasd€suasraízes. &Ê. Rèsolva asequações âbaixo: b) x3 ix, + 4x - 4i = 0, sabefdoqueié umade suâs = . a) x\ 2x3+ x, + 2x 2 0,sabendo queduâsde suasraÍz€s são-1 e 1i que 2 é umadesuasrãÍzes. bl x3- /x'?+36= 0,sab€ndo
't5t
QpÍiulo5. Pollnômios
Mu lt iplic ida d ea r a i z Nadecomposiçãode um polinômiop(x)de graun > 0em um produtoden fâtores do 19gmu, podemosencontrardoisou maisfatoresidênticos, dãsquaisalgumâs Entãoem uma equaçãoalgébricãde grau n, obtemosn raÍzes, podemseri9uai5,ouseja,todaequaçãoalgébricadegrau n > 0tem, no máxìmo,n raÊ zesdistintas. indicaa multiplicidadeda íaí2, O númeÍodevezesquê umâ mesmaraizaparece ExemDlos: dìzele) No polinômiop(x)- x'?- 6x + 9 : (x 3)'z= (x - 3Xx- 3),há doisfâtoresidênticosa x 3. Nessecâso, que multiplìcidode 2. mos 3 é raiz duplo ou dê 2) =(x+1)'z(x 2),há doìsfâtoresidêntìcos a (x + 1)e 2-')Nopolinômiop(x)= x3- 3x 2=(x+1)(x+1)(x multipli 2,e2é raizsìmplesoude dizemosquê-1 é rotzduploou de multiplicidade umíator(x 2).Nêssecaso, 3)3(x+lF=(x-3Xx 3Xx 3)(x+1)(x+1), 3e) Nopolinômiop(x):x5-7x4+10x3+18x'?27x-27=lx (x que (x + idênticos a 1). Nesse câso, dizemos 3 e rrà Íiplo ou de ã 3)e dois íatores há trêsfatoresidênticos 2. multipficidade3e 1ê toizduploou de multiplicidade
S4.Dadaa equação x3+ ax'z- 8x + b = 0, calc!€os 32. Quaé a Ínultiplicdade d€ miz2 do polnòmio valoresde a e b de foÍmâqu€ 2 s€jaÍâz dLrpla da P(x)= x4- 5x3+ 6x':+ 4x - 8? equaçao. Resolução; Resolução: vasvezes, sucess Varnos eliminaf a Íâiz2 do poinôrnlo possíve. ternos E m nandoa Éz 2 duasvezes sucessvas, atéque ssonãosejaÍnajs 2a 4',4a
8+l)
Fazendo os f€stosiglas a z€ro,v€rn: Então:
pixl= tx 2F(x+ r) 3. Logo,2 é ÉiztÍiplaoude mutp lcidade * 3x3 3x'?+ 7x + 6 = 0, sa 33- Resolva a equação bendoque-1 é Eiz dupla.
Resolução: estapodeserescrta Se -l é Íaz dupa da equação, nâforma(x + l)zq[x]= 0. 35. Determine Lrma equaçâo a gébdcado 4q gÍauque PamdereÍn"aÍqf\ì, oerenos.[']]i]à da eq-açãoa tenha I comoraizde mutp cdâde3 e 2 como €Lz I duasvezessucess vas: outraraiz. Resoluçâol
propostos Ixercícios 48. NaeqJaÉot\ i] I' F al f\ - t) - 0.q iassãoa: multiplicdades de suasraÍz€s? 49. Quaé a Ínultiplicdade da raiz 1 naequação x3+x? 3x 3=0? 50, Reso poinomia vaa equação x5+ 5x4+ 6xs 2x, 7x- 3 = O,sabendo que-l é taztrpladaeqLração.
52- Consderando a equaçâo (x 2y(x ll{x, + 3x 4l = 0, qua é a rnut plci queI é raizduptâ 53. Sabendo dâequação x3+ ax': 2x + b = 0, deteffnine o valordea + b 54. Determine po inoÍnial umaequação do 3e grcucom S = {3,5),sendo 3 raÌzdemutpicidade 2.
51. O númerc 3 é ÍâzdupladaequaÉo * - 7xr+ l3x'z+ 3x 18 = 0. Detemineas outms duasraízes da equação. Obaervação: a equaçãoaxz + bx + c:0 (al0): Quandore5olvemos .em R, istoe,com vârìáveis e coeficientes reàis,podemoster: > 0 + duasraÍzesreaisdistintas; ^A:0 + duãs raízes reaisiguais, ou sêja,umaraizrealdemultiplìcidade 2; À < 0+ nenhumaraizreal. . em O, istoé, com variávêlêcoeficientes complexos,podêmoster: Â = 0 = umaraizcomplexa de m ultiplicidade 2; Á + 0 = duasraízescomplêxãs distintas,
Qúqndodizêmosnk complexasignìfìcanúm€ro reãlou não,poh lR c,C.
Relaçõesde Girard Consideremoaaequaçãoalgébricado2-'grauaxr+bx+c=O(a+0)esejamxlex2agsuasraízes, A decomposição do primeìromêmbroem fatoresdo lq grâué:
C on sid e r emos,agorô,aêquaçãoa lg é b ric a d o 4 e g râ u a t ' + b x 3 + c x ' )+ d x + e = 0 (a * 0 ) e s e j a m \ , x r , xaassuasraizes, Í fatoresdo 19grauè: A suadecomposiçáoem ax4+ bx3+ cx, + dx + e - a(x- xr)8 - xrxx xrxx
xa)
pârâo desenvolvimento, obtemos: Usandoomesmoraciocínlo \+x r+ x 3 + x a -
=: xrxrx3xa âlgébrica degraun: considerando a equaçáo Deformaânáloga, aôxi+ an rxnr+an 2 x n -2 + . . . + 4 2 x 2 + a lx + a o : 0 relações entrea5raízes e oscoeficientesi deraízês x1,xr,\, x4,...,\, sãoválidas ô5seguintes 1ã)AsomadasraÍzes él
2e)O produtodas n raízes é:
3q)AsomadosprodutosdasrôÍzes,quandotomadas: a) duasa duas,é:
c) quaÍo a quatro,.é:
deGitdtd, deumaequação; lgebrica são denominadas rclaçóes e oscoeflciêntês Essas refações entreâsraízes
a
154
. Conrexro l\,lalemátka &Aptieloej
Logo,os outrcscoefcientes sãob = 4, c = 2 e d = 4 e â equação peddaé 2x3 4x, 2x+4=0.
t7\ l \jx-x3x4=+l;l=; \ )-/ ' 39, Sendoxl x2 e x3asraÍz€s daequâção x3- 2x, 4x+1= 0,catcutexÍ +4 +x:. Resolução: Peasrelações que: de Grard,sabenros Partindo de -l :
x , + x r+ x 3 = 2 o xÌx,+ xr\ + xrx3= -4 O xjxr3= -r (i) ConsideÊndo a ÍeaçãoO, vamos eevâÍâmbos os
os sinais l, ãlternaÍìos
bcdef . o€- €+ pa ra
fnembTos â0 qu30€d0:
asslmpor dlânte,de acodo como grau daequa€o.
-
(x , + x , + x J , = 2 , = ) = 4+ + x1+ xt + xi+ 2\x, + 2xrx3 + 2x,x3 = + + x1 x; + x:+ 2(xrx,+ xrx3+ x,x3l 4 Como xjx,+ xrxs+ xr\ = 4,teÍnos: x j+ x l+ x : + 2 (-4 1= 4 ã +x1 +x,+xi 8=4=
+ xr+x1=12 -x: Loso, xi + x3+ x1= t2.
: 9x, + 23x- t5 : 0 estão 40,4s râ2esdaequaçãox3 €ÍnPA,Nessqcondçâ0, resolva a equação. Resolução: Sendoxl x2e \ as é zesoa eo .sçâolanos reore-
I
Gpílulo5. Polinômios
Pearclação de Gimrd, temos: xr+xr+x3=9=
+ "-
/ + "+" +/
=s=
dasraÍzes, teTnos: Comox, = d = 3 é Lrmá ptx)=tx-3lqixl=o
Assirn, s€xr = I, vem 20)=3 !=5 LogoS = {1,31. 42-As raÍzes da equsção 8x3 kx, + 7x I = 0, corn k e lR,sãotÉs números r€aisemPG.D€terrnìne essas TAIZêS.
Resolução: pof Seasíâízes estãoernPG,podemsefrcprcsentadas q[x]=x'z 6x+5:0 a eqLação, obtemos x' = 5 e x" = 1, Resolvendo Logo, S = {1,3,5}. 4l.Resovaaequaçãoxs5x':+ 7x - 3 = o sabendo queuÍna|az é dupla. Resolução: Comounì€raizé dupla vamosindicaras raízespor de GirâÍd, temos: Usando asrclâções xr +xr +xr:5ã2xj +xr-5 (D YX,+ X,X) + xx, = t )xi+ 2x1x'=| w xrxrx,=3+xlxr=3 (i) Darel€ção O, temos: 2\+x2=5+ x2= 5 - 2xi SubsutLr ndoem(iD,vem: )<1+2xj\= 7 = x1+ 2xj(5- 2x) = 7.) =x1+10xr.-4xï 7=o= .ì -3x1+ loxr 7 = o=3xí- lox,+ 7 = 0 Â=16
,rerqtq+uJ. Ljsando |Jmadasrclaçôes de Gimrd,temos:
r
t' - r ì
,
8 \8./ ]t'uma = + r dasraízesì 2' Substtr.tindo a Íalz-: naequação, vem /Ìi 8t -t \2)
/rL' kt _:t+7.: 2 \2)
!rZ
4242
l=0=
,-o +!=Z=k=ra
S e k = I 4, a eql açãoé 8x3- 14x' + ? 7x l
I = 0e
€ ,Ínã d.s ÍâDes Podernoqemào obref as o,tr"s
2
ÍaÍzes:
l
2
8x'? 10x+2=0+4x'z Vamos verícarqualdosvaoÍesdex1éÍ€izdÊequáção inicia: (7\ 32 7,pl | az oaequaçao) '\3,, 21 --L_ãoea 3p(1) = o+ I [é a raz dupa daequaçãoJ
I
q
5x+l=0
^=9 a4 -
42
propostos l i ExeÍcí(ios raízes xl x2 60. Sendo a, b e c asraízes daeqlação 2f + I3x'? - 5x+ I = 0, 3x3+ 2x, - x - 3 : 0 adrnite I 55" A equação deteÍm neovâÌofde a'?+b'?+c'z , Ì. ex, Escreva asrelaçôes de GiÍardpar€essâequâção. 6l, Osnúrneros a, b e c sãoasÍaízes da eqlaçãa ' 2x3- 4x2+ 3x - I = 0. Nessascondçôes,quelé o | | !alo-daê,PrF".ão | e osvaoÍesde m e n. i Ínnea terceÌarâizdaequação +b = 0. 62. qualéo valorde k nãeqlaçãoagébrica 57. Consdercrnos a eçuâÉopolìnorn a f- 2x'z+ax ps que números I e -3 sãoEÍzesda equâSabendo x3- 3x'z 6x + k - 0 paraqueas rakesda eqlação a equaçâo estejamem pÂ? ção,caculea terc€imÍeize escreva [a a _cl 5S As|a,,esdêeqÈ@opo.oìal\ -l5\'7 -l' 105-0 63 C€lcLeo oôrerr_rnÌedè .'.u, lo U . I " estãoemPA.Cacule€ssasÊkes. 59. Resolva âlgébÍimx3 3x'1- 6x + 8 = 0 a equação bendoqlrea, b e c sãoâsÍâízes da equação quea somad€duasdesuâsraízes é guaa 5 sabendo x3_sxr+4:0.
L' o r l
,
Í
Peseluisade raízesracionaisde unra equaçãoalgébricade rocÍicicntes inteiros Vimosque aseqüaçóespolinomiaisde grau maiordo que 2 nãotêm um processodetermìnadodê resolução poÍ meiodefórmulas.Devemosprocuíãr,então,umaou maisrãízespâracom elasencontrartodasâsÍa|zes, EpossÍveldemonstrarumâpropriedadequeauxiliâ na pesquisadas jnteiros. raÍzesÍâcionaisde umaequaçáoalgébricade coeÍicientes se o númerorâcionalq, com p e q primosentresi,e íaizde umâ ! temp e q q Dkerqueo número racional equãçãoâlgébÍicade coefìcientes inteiros: inteiìos e primos entresi equivale a diz€r anxi+ an rxn +a" 2xn-2+,.,+a:x2+ârx+ao=0 q que é umafmçãoìn€duível. entãopé divisorde a;e q é divisordea".
Resolução: Nâeqlaçãodada,teÍìosao= 2 e an= 3. p é divisoÍ de2 + p e { I , I , 2,21 qédivisorde3+q€{ l,l, 3,31 P"ldorop eddde, èqp o\d\es d,zeiraconats 5ão: I r rl " q 3 3 3 3l t Fazefdo a verÍcaçã0, temosl Pi l)=8 + -l[nãoémz] ptll = 0 = I étaiz
a s
tiqu€ú€nto: . n€mrodofum€ÍoÌ obtido€ Er dàeouacãoi q . essâpesquisa dê Ëíz€sracìonais sópodeserfeira emequaçõ€s comtodososco€fìcienrês intejrot 44. q"sohde eqJaçáo \"
3520 3x'?+5x 2=0 Á=25+24=49
9e1r ,r .- 2,2, q
ObseÍvação:Comoasolrtmsduasfaízes, aérnde t, laÍìbérnsãonúÍìreros racionaìs, elasseriarn descoberl€ss- ê oF,o-s€das€..s d.o ã s p o.òegus\F 2étê12 P(-2) -o+ Pl2)=2a=2nàoéÂiz Í Iì 40 I 0l l=-=--náoeraz I 3 \ 3,/
o Í-L ì=o = 1",' 3
( z\
\
l=
3,/
I
za 3
:: - o.ol
Fâzendo a p€sq!sa.temos: P[ ]) = o.ì -l é raz ptll=0+léEz
Raízescomplexasnão reais numa equaçãoalgébricade coeficientesreais Consideremos â equâçãoalgébricax'?- 2x + 2 = 0, que tem todos os coefjcientes reaise pode serresolvida pelachâmadafórmula de Bhaskara: x
z:,-+
2 -2i =x-r-rex
-
22 5={1 +i1
-t-l
ry
que a raiz1 + ié um númerocomplêxonão Íealea outraraiz,l - i, é o seuconjugado, Observemos Podemosdemonstrarque, se uma equaçãopolinomiâlde coeficientesreaisadmite como íâiz o número complexoa+ bi,comb + 0, entáoo (omplexoconjugadoa bitambémé râizdaequaçáo. Parâfazera demonstrâção, vamoslembrarantesas propriedadesdo conjugadode um númerocomplexo vistasno capítuloanterior. Dadosos númeroscomplexosz, e z, e sendo4 e 22 os seusrespectivos conjugâdos, temos: \-2.-4
4
zr = zr ê21é númeÍoreal
: 'i (ar Consideremos, âgorâ,a equaçãoalgébricade graun > 1,com todosos coefìcientes reais: anxn+an rx" I +,,.+alx+ao=0 Vâmossuporque o númerocomplexonão realz sejaraìzdessaequaçãdedemonstrarque; tambémé. Pro-
curejustificarcadapassagem, -t t âanz
;;,r+ an
f t.z +,.,+ a j z
jz
%
o -a .t
t"z- - ...- az
+ a o :u ã
+ a " (t) "+ a" i ( t) '- '+...+art+ao=0.>iétdiz
t
ao- o=
de Emumaequação algébricâ coeÍìclentes reak,sêÌ é raiz de multipllcldade m,Z tãmbémé raÍzde multiplicidade m.
. contexto Makmátia &Apti(açóer
158
Umadiferençaìmportanteentreequaçãoôlgébdcâde coefìcientes reaisde grauspar ê ímparé que â degrau ímpartemno mínimoumaraizreal,Obseryeos gráfico5ôbaixo,quê mostramtrêsfunçóespolinomiaisdo 3qgrau,
Notequehaveránomínimoumaraizreal.
p( x)=x'-3x+1
p (x ): x 3 -3 x + 2
p (x ): x 3 -3 x +3
Í polinomiaisdo 4egrau.Notequê nãohá necêssìdade Aspróximasfìgurasmostramo gráfìcode seisfunçóes de haverraizreal;quandohá,existemduasou quatro,poisasimaginárias vêm aospares.
Sei € 2 sãomies, cornotodosos coeÍcientes são ga|antifqueseusconjuganúmeros reas,podemos dos-i e -2itambém sàoíaÈesResta descobffa quintaraiz,que6 urnnúrnero fea: t-35-154 1-3+i 4-3i 2i l-34 2i 1 3+2i 6i l-3 0 Logo,S={, ,2,
-12+4 -12 0
-12 0 0
2,3}.
I
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.Í_
:1 1 ..ì
ill''-l
_____-_Ít
-t_l ,/l ---1
t-?:=/
Ì
l-
Resolução: O volLrme dacaxaé dadopoÍ: AB.h=[]4-2x),,x=200+ ì (196 56x+ 4x1x- 200= 0 + ì 4x3 56x,+ 196x- 200= 0 Dvd ndopof4,ternosa equação eqLr vaente x3-t4xr+49x-50=0 quex= 2 é LrÍnâ Doenuncado, sabemos Íêz dessa êq!a+ 49x s0édvsívelportx21. - l4x'z ção,enÌãoÉ l-isando o dispostvoprátcode Brot Rufiìn,têmos 49
50
Daítemosquex3- lAx, + 4gx- 50 = (x - 2) (x']- 12x+ 25).AsraÍzesdex'? l2x + 25 = 0são quadrados 47. Cortrndo-se de 2 crnde ladonoscantosde qu€dmda uÍnâlolha de papelèo de l4 cmde ladoe dobíê_do.os coìÍom^ ê ig-ra oblén-spJTa mir€sen tamÉa cljo volme é iguâa 200cms.EXstealguÍn oLrtrc vâlofdolado doqLradmdo a serrecortado eÍncadamnto parao qualovolurne dacaxaresuÌantetambém seja iguaa 200cm3? Qualé esse\€ oÍ,casoeleexsta?
o + J iJ " o n / il Comoo ladox do qusdmdo recortado deveserÍn€nof quemekdedo âdodo quadÍado rnaiof, então 6 + !4T nãoé aceitáve Assm,apenaso Jt I iaprox madanrente 2,68cmlé solução do pfobema. Logo,essevalorexlste;é Í6 mente2,68crnl.
r,4t lcm iaproxlmada-
ì propostos Exercícios Ë1i, Detefinine asrafzes dâsequâçóes: 6€. = quei é uÍna a)xa-x3-llx? x l 2 0,sabendo dasra2es; b)x4- 4x3+ 6x,- 4x + 5 = 0,sabendoqueiéuÍna 69" oasm zes. '17 qualdevesef o vaof d€ a pa|aque 2i sejaumadas Íaízesda equado xa- 3x3+ 6x'?+ ax + I = 0?
Os núrneros 1 e 2 + sãorâízesdâ eqlrãção algébrca x3+ €x'z+bx- c = 0,emqueâ, b ec sãocoeÍcenles rcais.Caculeo valoÍdo coeÍcent€c. O númêro 2 + é urnâdss|aÊ€sda€quação 3x3- l4x, + mx- I0 = 0, N€ssas condiçôes, caculeo vaofdem e â raizrea daêquação.
Métodosnuméricospararesoluçãode equaçôes (ouseja,por meiodefómulât nem5empre polinomiais A resolução algébrica da5equaçóes Está é po5sível. provôdoquenãoé possível gerôis. resolvertodas asequações comgtaumàìordo quê4 pormeiodefórmula5 Na prática,nemmesmoasde grau3 e 4 sãoresolvidas por métodosalgébrìcos. É muitocomum,quandosedeseja pormeiodemétodos obterumaraizreal,Íazê-lo numéricos. queseaproximam, Osmétodosnuméricos nosfornecem umaseqüência devalores coma precisão desejada, parailustração. daËiz procuradà.Vêjâmos métodos, umdesses apenâs Êo método dabissecçàol
Í
Matemát c ' Gntexto &Aplkãdes
p(o)e p(Ê)comsinaiscontráSe,paíad e Ê númêrosrêais,tivermos rios,istoé, p(o) . p(F) < 0, entáoexisteuma raizrealno interualolo, Bl. Esseteorema,conhecidocomoteoremade Bolzano,éfácilde serpêrcebidoobservandoa figuraao lado. Podemosmelhorara qualidadeda estimativâ,câlculandop(m) tal que m sejaponto médiodo intêruâlola,Bl.Assim,p(m) = 0 (e m é a raiz procuràda) ou p(m)10, dê tôlformaquep(m). p(cr)< 0 ou p(m).p(B)< 0. Entáo,podemosgrãdativãmente reduziro intervaloaté obtera precisão desejada.O uso de uma calculadora é imponante,pois o fundâmental aquinãoéfazercálculos, massabercomousarosresultâdos obtidos.
p( o) ' p( P) < o
exempo o rnétodode Newton,quepem te cheg€fà raz deselada masmpldaÍnentet no entânto, Ínétodos corno €sseexgerna glns conhecÍÌìentosÍnuto especíícos de Resoluçãoi l/ìâternát cê,o quefog€aoobjetvodestecâpítu o. Terosp() - cêp[zj . l .pola-op\isÌeurê-aiz 49. Det€Írn neumaraz readex3+ 2x + t0 = 0 usa'ruo o no ntervalollt2[. método d€ btssecção. = 1,5. 0 pontomédo do ntervaoll;21éonúÍn€Íonì p[],5) = -0,44, portánto exìsteurìraÍaizno rnteÍvalo R€solução: 21. Temosp( 2l = -2 e p[-]) = 7, poriânto 11,5t exsteuma 0 pontomédo do ìnteÍvalo ruzno ntêrvao ll,5;21é o núÍnero l-2;-1[ rn: I,75. O pontornédio do ntervaol-2;-l[é o número p[],751= 4.13,portanto m = -1,5 existeurnaÍâizno nteÍvao pi-1,5) = 3,6,portantoexsteLrmaraizno intervalo ll,5;1,7s1. 0 pontomédiodo intervalo 1,751é o núrnero ll,5; rn= I 625. 0 pontomédodo ntetuâol 2 -1,5[éonúmerc p[],6251= I 60,portanto Ín = -1,75. exsteuTna Tâzno nt€Ívao p[-],75J = 1,14,po(ântoexsteuTna mizno ntetva o 11,5i1,625[ -1,751. 0 pontomédio dointervelo I 6251é o númerc )-2: ll,5 0 pontomédo do niervalol-2t m = 1,5625. -1,751é o núÍneÍo = 0,52,poftanto p[]156251 rn= 1,875. exsteumamiznointefr'alo p[ ],8751= 0,34,poftanto 1,625[. existeuÍnaraizno nter 11,51 valol-1,875; I 75[. O pontoÍnédio nteÍvaloll.5; do 1,5625[éonúmêro O ponÌomédodo inÌervalo m = 1,5313. I -l ,875;-1,751éo núnre : -ì,8t25. ro rn p0 \J I 3) - 0.03.ponanto\ - .53Jae . -la êp o^i p( I81251:0,42, portanto exisÌe urnaÊz no nler podesercontnuadoaté maçãoÍazoáve0 processo vâlo 1,875; 1,81251. I qle seobtenha â precisão desejada, Sócomoelemento O ponÌomédodo nteÍva o l-1,875;-t,8t25[ é o proposta decornpaÉção, a mz daequação compÍec = 1,8438. número m sãode qlatfocasasdeclnìâs é I,5293.. = 0,04,poftantox = 1,84já é Lrma pt 1.84381 ObseÍvação:Coma ajudade umapanlhae etónica apfoximação podesercontinuado €zoáve.0 processo cornoo Excel@ da N,4icrosoft, otÊbahode c€cuaÍÍaí atéqueseobtenha a precisâo desejada Sóconroele . zesfcâ mLitoslÍnples. üisternoutrosmétodos numéri ínentodecornpa€ção, proposta a Eizda€quação corn queo apresentado prccisão cosâtémaisjnteressantes cornopor de quatrccasasdecirnas é -t,8474.
48. D€scubÉ!Ína raz fealde xa+ x - 7 = 0 usaroou método dâ biss€cção.
t-!-*t@) l'riì,Descub|a urnarâizrc6lpelo método dabtssecção, usan I planilha do uma ca cu âdorâ ou eetónca. I L
.a
}|
b)x5-x3+
t
Q_ttiyqalrlqrsrry quevalores 1, Para dea € lRo polnôm o p(x)= [a'z 9]x,+ [a + 3]x + 5 é do le g|a!? 2, Septxl = 2x3 kr'?+ 3x - 2k,pa|aquevaorcsde k ternospt2) = 4? p[x) é do 2q gra!.Sendopt]l = 0, 3, Um polinòmio = pi2l 7 e p(-ll = 4, escfevao polinômio p[x] e caculep[0] 4. Cacue a somadosco€Íìc entese o temo independen te de cadapolrìôm o abaxo: âl ptxl : 3(x - 2)5 b)q[x)- (x'+x 3]4tx+ll, 5. Cacule a e b paraqueospolnônì os p(x)= ax, 3x+ beqixl = [2 + ]x, - 3x + a - b setamgLrars. 6" Sao"noo oLea f-ncâofr"ì-
in-" 2\-" d\'-1À-5 depende de x e quef[n] = 3, detefmn€ o valorde
7 Sejanì Í e g dos po nômìosnãonulosde coefcentes rcais. Assinaea altemativâ cofieÌa. âl srau[ís] = g|au[D .gÊu [g) bl gra! (D > gÍau(fg) c) grau(íg) = gru! it + sÍâu tsl d) srau[í + s] = g|au[D + g|a! [g) el graLr [f + g] = max{grau[D,grau(g)] _r.g-., 8. S"ia'rosool'ìônosí-t. ' =xÁ h - 2x3+ x'?- 2x- L Câlcu e o polnôrnio íg h L DeterÍn ne o valorde k sâbendoque o polnômo pedeto 4xt l2x + ké urnquadÊdo 10.ljsando o nìétododa chave,efetuea divisão de p(xl porhixl quando: al p[x)=x3 + x,- x+ ] e h(x)=x+ 4 bl ptx) = x" - 10xr+ 24x'z+lox 24 e h[x]=x'z-6x+5 I l. Calcueosvalores reasdex paÍâque qle o po nômio x3 + 2x, + 8x + 7 = 0, sabendo p[x]- x3+ 2x'?+8x+ 7 édvsívelporx + 1. pÍátcode BfoÈRuffnr, 12. Apicandoo dsposiUvo calcule o quociente e o Íestodadvsãode: a) p[x)-x! + 3x'?+x 5 porh[x]=x+ 2. bl p[x] = 2x3- 7,x'z + 2x + l porh[x)=x 4. que 13. Cacue o vaof de a. sabendo = p[x] + + + + a + 3 édvsÍve 2x' ax' ]lx . [2a 14. Determ n€ o po nôrno p[x] do 3e gÉu quese ânula pâÍax= I e que,dvddo porx + 1,x - 2 ex + 2, apÍesenta restogua a 6
t
Ì 5. CaculeosvaoresÍeasde m sabendo queo restoda d v sãode: aJp[x):x3+ 3x'z+5x+ m porh(x)=x méigual .r,
bìor\ì-r ') doque2.
6po l-. -,
ë-e o.
'! 5, Calcu€ âsraízes dasseglrintes equações € gébfcasl al x,+9=0 clx,+4x+4=0. b l-3 x + 2 : 0 . d)x'1 2x+2=a. '17,Umpoinórnionteiroemx quandodividido porx + 2 0â resto5 e quandodivddo pof x - 2 dá festo13. porx, - 4? Qualéo restodadvsãodessepoinórnio ï8, Dadaê equação 2x3 rnx, 2x + 4 = 0, mcLre o valordem paraqueLrma dasmízes da equação seja2. A segu', cêlcJe asouL,êsdrlêsap.çoêo-ã\:o 19, Encontfe que2,4 e 3 osvaofesdea, b ec sâb€ndo .io dr,/e) ' - 0. da eo êção d o' 20.VeÍifquequalsdasexpressões abaixosãopoinômios navafávex e ndqueo grau: " a)\')+ .r/3\ - I el 2
o l* +
'f
r
t
L-L
cl . --1+
sl3i5
dl4x3 2x, + 4x
h) 7
21. Dadosospolinômios ptxl=(a tlx,-ta-b)x+[2a b+c)e q[x]= 4x'? - 5x + 1 determinea, b€ cpaÍaqu€: p(x)= q(x); al seterìha p[x) bJ sejaurnpoinômio nLr]o; p(x) cJ s€jaurnpoinômio do le gÍâu. p(x)- 9x3 l8x, + llx 22. Dados ospolnômos q[x)=3x'?-4x+ ] cacLle
al ptxl+ qtx) bl ptxl qtxl cl3ptxl.
6e
dl pt qixl. el lqtxll':. 0 ptxl: qtx)
23. Considefe o polnônìop[x] = 3x3- 2x, - l2x + k e al Se 2 é razdep(x),qla éovâofdek? b'Se. -' qla eo esooaaiv;ooep.'lpo\ 31 clSek= I - i,então 2 é oLrnãoé m z dep[x]? 24, R€solva asequações agébrcãs: a)x3 x,(5 + i) + x(6 + sD 6i = 0 sabendo quei e urnacasrazesi bl4x"+ 16xi+ l5x, 4x 4 = 0,sabendo que-2 é mizde mutiplcidâde 2; c \' 6, - __\) - 6, que3 0 0.rabFroo e urna0e suasÉzes; d)2x3 \'1-4x+2=0.
Í
A-Est q4lslElt 1- tvlack-SDDeteminem e lR pa€ qle o polinômio p(xl = (m - 4lx3+ [m'z- 16)x'z + [Ín + 4)x+ 4seja de g|au2. 2. (\,4€c\-SPl calcJe osvalo€soem. n e { p€€ osqJais opoÌinômop[x):[2m- ]lx3- [5n- 2]x'?+[3 - 24 e nuo. 3. IFEI-SPJ Sendop[x] = ax4+ bx3+ c e qtx) = âx3 bx c, deteímne os coeÍcientes a, b € quep[0] = 0, ptll = 0 e qtll = 2. c, sabendo 4. GUC-SPI Deteffnine osvaoresde m, n e p de modo quese tenha(m + n + plx4 [p + ]lx3 + mx, + + 2m. + [n .- p]x + n : 2rnxs+ [2p + Ux, + 'mx 5. (FaapSPJCaclle os valoÍesde a, b e c paÍaqueo polnômio pj(x)= a(x+ c)3+ b(x+ d) sejaidêntcoa p,[x)= xs+ 6x'z+]5x + 14. 6. (FElSPlDeteÍnine osvalorcs dea, b e csabendoque -=:=----+--:j:-l--x'-l x-l x'+x+1 p(xJé talque 7. (FuvestsDO polinõmio p(x)+ xpc2 xl = x'?+ 3 pâÍatodox real. DeteÍm nepiOl,ptrl e pt2l. p(x)ta 8. [Fuvest-SD urnpolnÕÍnio não-nulo Considerc quetpixlls: x'zpixl= xptx'?) pârâtodox realedeter âJo gmLde p[x];
b) p(xl.
lllJ [ ) O restoda divisão de !m poinôÍnio de gra! 25 poruÍnpoinôrnio degmu17podeseÍum polinômio deg€u 19. l\, ( ) A sornâdoscoefìcentes do polinômio x5(x5 +t x,tl0x ll+8éguââ5. Aseqüènciâ coÍreta, de cirnâpâÉ báixoé: âl VFFV. bl FVFV. cl VFVF. d) FWF. 14. (FCÌúSCSP) Nurna dlúsão depolinôrn o ernqueo dvdendo é degraun e o quodente é degraun - 4,mrnn € lN e n > 4,o graudolesiopodesff nomáÌimoiguaa: â13. b)4. cl5. dln 4. e)n-5. 15. (PUC-SD Calorle osvaores deâ e b paraqueo polinôporg[x) = [x - ]1,. rno p[x] = )C+ ax + b sejadiüsn/el 16. (PUC-SPI Cacue o vâlordeaparaqueo Íestod€divipolinôm sãodo o p(x)= ax3- 2x+ Iporh(xl=x-3 selêiguala4. 17. (lTA-SPl Determine os vaoresde a e b pa|aqueos polinômos p[x] = x3- 2ax,+ [3a+ b]x e g(x)= f - [a + 2b)x+ 2âsejamdivisíve s pof h[x]=x+l I8. [FuÍnec-N/ìG] Deiefinine m e n d€ modoque pcx)= 2xa- x3+ mx'z- nx + 2 sejadvsÍr'elpof (x-2l[x+ ]1. = * - 4f + mx':+ 4x + né 19. TUFPB) O polnômioptxl divstuelpor[x ])[x 2].C€lcule o\€lorde5m+ 2n.
g. (UFRGS) Se P(x)é um polnómode gÍau5, entãoo gpu de lPtxlls+ lP(x)]'?+2Ptx)é: al 3. el 30. bl 8. cl r 5. d) 20.
20, tFGV-SnDercrmine o pÍodlrtomn sabendoque o polnôÍniop[x) = x3 6x, + mx + n é divsíle poÍ
lO. IUFPR) Detemjne m e n de Ínodoqueo restoda divi sãodopoinômiop[x) = x5 mxs+ n porh(x): x3+ 3x'? seja(xl = 5
p(xl= axa sx'? 3bx+ a, 21, iFE-SP)Dâdoo poinômio cacueos ìorcsde a e b de modoqÌrep[x]sejadivi sive por g(x) : x'? I lsugestáo:Fâçâ
I l. (Furnec MG)Calcule m e n paraqueo poinÒrnio p(r) - 2\' . x' - 1rx7- n\ - 2 sejadi\isÍlelpor h(x)=x'? x 2
22, (UncampSD DeterÍnine o quociente e o restodadivisãodexrDo+x+lpofx, I
quep(x) = xs + px + q é divisÍvel 12. 0TASP)Sabendo poÍ h(x) : x'?+ ax + b e por g(x) = x'z+ rx + s, dequeb: -(a + r). Ínonstre (verdadeka) 13. (Uece)ColoqueV ouF [ialsa]nassegun' tesprcposiÉes: l) ( )0 quocente da dvsãode um polnômode grâ!n + 2 poÍumpolnômode graun - I é ' umpolinômio de grãu4. ll) ( ) 0 restoda dvisãode lrn polnôrnio de grau por polfômo g|au + n 1 um de n é umpolÈ gÍau que nôrniode menor n oué o polinômio identicarnente nulo.
ix - r)(x 21.
x,-r =(x+r)(x r).1
23. [UF|\/]GJ Ospolinômos P(x)= px, + qx - 4 e P(x+ l) = Q(2x)para Q[x]= x, + px + qsãotâìsque todox ÍeaLOslalo-esde p e q sâo: a)p=l eq=-4 d)p=4eq=0. b)p=2eq=4 e)p= 4eq=0. cip=4eq=-4 24. tunfoÍCD P:x 3,Q=x'?+3x+ I e queo R = (a + bJx3+ (a - b)x,+ c\ + d. Sabendo polnômio P. Q é idéntcoa R,mncui seque a+b+c+déiguaa: 253 a) 28. bl 13. cl el -26. 2
25- (Uece) SePtxl= (x - 1)[x3+ x, + x + ]3) + 5 e A ( i=
PTrì -s
P rl ì " p ê rê \
Q[0]é iguaa: al l3. b) 12.
/
e n Ëo o !a to.de
c)r r.
o 10.
26. [Uece)Seos númercs 2 e -3 sãoÉÍzesdâ equ€ção x3- 4x,+ px + q = 0,entãoo resultado dâdjvsãodo po nômiox3- 4x'?+ px + q porx'?+ x - 6é alx-1. b)x+1. c)x-5. d)x+5. 27. (lTA-SPl A dlüsãode uÍnpolinórnio P[x]poÍx, - x fe sLrltâ no quociente 6x, + 5x + 3 e festo-7x. 0 Íesto dadivisão de P[x]por2x + I é gla a: aJL b) 2. c)3. d)4. el5. 28. eUGRSISeosnúmeros -3,ae bsãoasraÍzes daequa çãox3+ 5x, - 2x - 24 = 0,calculeo \€lordea + b.
38, tEElVl-SPl Dadaa equação xs 9x, + 26x+ € : 0, deteriìe o valo-do coeiciên,F a oa e qle ãr a,,Fs dessaequação sejamnúrnercs naturais slcessvos 39. [Unicãrnp-SD quea eqlreção Sabendo xr - 2x, + 7x - 4 = 0 temruízes a, b ec, escrevâ, comseuscoefcentesnumércos, Lrmâ equação cÚbim quetênhe comoÊzesa+ l, b + I ec + ] 40, (UFlVllDet€mì nea paraqle a eqlaçãò xs+ 3x, + ax - 15= 0 apresente suasÍaÍzes eÍÍ PA. 41. IPUC-SD Quâissãoasmízesdâequação 3x3- 13x,+ t3x 3 = 0? 42. (FEl.sPlR€soN€ a equaÉocúbcatr
l29. íPUC-SPì Daooo oolnóÍnro r - l\ r rt' i* . peoemse:
37. (ÍVlackSDAs ra2esdaequâção x3- 6Ì, + kx + 64 = O estãoernPG.Nessas condições, mlcue o coefcentek,
,
2 0
al asÍaízes deÍ; b)o quocente e o restodadivisão deÍ poÍx,
45. lFuvesfsP]ConsdeÍernos a equação xj + mx,+ 2x + n = 0, ernqle m e nsão núÍnercs rcals. O número I + ié umaralzdessâ equâção. Calcue, então, m € n.
31. [V!nesp]Sem ó ÉÌzdo poinôrnio rea p[, = x6- (rn+ 1Jx5 + 32,deterrnineo Íestodadivi sãode p(xlporx - L
46. CFuvesr SP)â) Qu€is sãoasraízes intelÍas do polinômo = x3 x'? 4? P[x] al Decomponha o poinôrniop(x) em um prodlttode doispolnômÌos, umdegÍauI e outrcde grâu2 bl Resolvâ p[x)< 4(x- 2]. € ineqLração
(9-
alovaordek; bl asdemais €Ízesdo poinômio.
32. (Fuvest-SPl O número 2 é raizdupia daequação âx3+ bx + l6 = 0, Caculeosvaoresdeâ e lr. 33- (lTASP)0s 1 iÌê os a. b e c $o âueòda eqLaçâo x3- 2x, + 3x 4 = 0 Nessas condlções, calcule o y616p6g11111 â0
34. IEEN]ì-SPI Determ neas€Ízesdaequação queurnadelasé dupa. x3 3x - 2 = 0, sabendo 35. (LFIVC)0s nure osa.b e còàoas aEesdaeqLação x3+x- I = 0.Nessas condçôes, calcue o valofde -
ogl +-+-l o cJ \â
36. [EE]\4SP) Dadaa equação a gébrca prcdltode 3x3- 16x'?+ 23x- 6:0 esâbendoqueo duasde sLras raÍzesé ìguêlâ I, câclle as €izesda equaçâo.
47- (Fuvest-SP) Resovaa eq!âção r' 5C - _3\)- 19\ l0 - 0 5aoenoo qLeo r L' = meÍocompexo + z I 2ié uÍì€ dassLras Éízes. 48- (Unic€ínp-SPl Achetodasasrâízes âscorn Inclusive plexasldaequação x5 x4+ x3 x, + x - I = 0. 49. (Unicarnp-SD queasrâÍzes lvlostÍe de x5+x4 +xe +x, + I = 0sàotambém ÍaÍzes de x6- 1 = 0. Celcule essas Íakes, 50. (FuvestsP) Consderc o poinórnio nãonuio p[x)= ao+ ârx+ af +...+ aixn,emquea0,a,,ar,.., ai estãoemPGde razãoq I 0. lt\ a) Caculepl : I \q,/ b) l\4osÍeque,pa|an par,o polinômop(x) nãotem @zrcal,
52, (UFRGS) Asornadoscoefic€ntesdo polinômio (x'?+ 3x - 3)50é al 0. bl l.
cJ 5.
d) 25.
54, (V!nesp)Sea, b, csão númercs reastasque ax, + b(x + l), + c[x + 2), = [x + 3], patatodox Íea,entâo ovalordea - b + cé: a) -5. b) -1. c) L d) 3. e)7. A respeÌto do polnômo 55- (UFPR) p(\'ì- ai -br - c\ - d se_do a b. c. d rúreros reais,considefe asseglintes aÍrÍnatvas: l) SeI éraizdep[x],entãoa+ b + c + d = 0. l) O rcstoda divisão de p(xlpof tx - kl é ptkl. lì Sea - 0 entãop(\'ìten duasra2es.e€s menos umaraizrcal. U Sed = 0,entãop(x)possuipelo Assinâle a alternativa coÍretâ al Somente âsâÍÍmâtivâs l, I e Vsãoverdade |as. b)Somente âsaÍìÍmativas le lVsãoverdadeÌas cl Somente asâÍìÍmativas I e Vsãoverdade |as. d)Sone'.easêÍrÍnàlivas .lle llsâove-dadeÍas el Somente asâíiÍmativas e lsãoverdade ras. Dividindo o polinômoP(x)poÍ x'?+ x - l 56. tÉGV-SPl quocienie gu€lâx 5 e rcstoOuâl obtérn-se â l3x + 5. O valorde P(ll é: a) 12 b) 13. cl 15. dJ16. el 14. xa+ x3- rnx'z - nx + 2, 57- (PUCPR)Dadoo polnôrnio deterÍnne m e n paraqueo mesmosejadivsívelpor x, x 2.Asomam+néiguala: b)7. cl 10. d) g. e) L al 6. p(x)pof!mpoinôrn o 58. (unÍesplA dvsãodeumpo nômlo k[x) temq(x) = xs + 3x'z+ 5 cornoquocentee (x) = = x2+ x + 7 comoresto. queo restodadviSabendo sãode16) porx é 2.o resrodadvsàode pírì po.x é: a) r0. b) 12 c) 17. d) 25. e)70. (x3 2x?- 4x + 8)r'z= 0, a rnul59. (UFBA)Nâequação . tiplcdadê daraizx= 2 é: al L b) 6. c) 12. d)24. el 36.
(,
FiD
acima, seÍ(4)= 0,Q(l) vae al 1. b) 3. c) 5.
d
4.
e)2.
61. IUFRGS] Naíguraabaxoesürcpresentado o gráÍco g|au deurnpolinômio de 3
€l 50.
Seâ expressão 53. IUFC-CD 2x+5 a b * . cnc€a c o sâcc.1sa" r z" _r z, _ r paratodonúÍneÍofealx + l+, tantes,é verdadeira 2 entãoovaoÍdea+bé: a) 2. bl L cll. d)2. el3.
60. flVlack-SPl ail + 5x, - ax + Alt, - a
Consdemndoo Íestor[x] e o quocenteQ(x)dadivsão
A sornadoscoeÍcentes dessepolnôrnio é: al 0,5. bl 0,75. c) l. dl 1,25. el I,5. 62. [UFIV]G) As d mensôes a, h e c, eÍncm,de umpâÍale epípedo felângulo sãoasm2esdo poinórnio p(x)= 6x3- 44x'z+lo3x- 77. a) Calcule o volurne desseparaÌelepÍpedo. pâralelepÊ bl Calcule a sornadasáreasdasfacesdesse pamlelepÊ c) Caculeo compriÍnento dadiagonaÌdesse 63. (UEL-PR) A eqlaçãox3 - lox'z+ax+ b:0têm uma ralziguala SobÍe 3 + 2i,Nela,aebsão núrnefos rcais. ess€eqüação. é coÍÍ€toaÍÍr'a-: a) -3 + 2 também é razdaequação. blA equação nãopossuiraízes reais. possuiuÍnaÉz irÍaciona. cJA equaçào O0valordeâé-37. el0 valoÍdeb é -52. 64. [UFPB) Considerando aspÍoposç6es sobrepolnómos, assnae comV â(s)verdaderâ!s)e coÍnF,a(s)fasa[s]. nãonulostaisque i ) Seiamítxl e g[x] polinômios f(2) = gt2l = 0. se ttxl é o restoda dvsâode f(x) porg[xJ,entãoÍ[2) = 0. r ì 0 pof_ônoÍ(ì - {r l 3( 2 ten -Ììa raz "teira. de grau3, entãoo [ ) Sef(x) e g(x]sãopoinórnios grâudo prodltof[x] g[x] é 9. A seqüéncia correta éi a)VFF dlVVF. bIFVF elVFV. c) TcV. rj FVV. p:lR-r lR deÍnidopor 65, [Unifap] Sêjao poinôrnio p(xJ= 2X3+ 3x, 8x + 3.Seosconiuntos A eB sãodeÍndosporA = {x € lR:p(xl= 0l e B={xetR:ptxl>01. a) DeÌeÍnine o conj!ntodetodosospontosx queper b) Detefinine x quepeÍo conjunto detodosospontos tencema B. p. c) Esboce uÍngrálcodo poìnôÍnio
A históriadas equaçôesalgébricas+ A históriarecentedas equâçóescúbìcâse quárticascomeçacom 05 matemáticositalianos,um pouco (GÍolamoCardano, 1501antesda traiçâode Cardano que publicou, em 1545,na suaobraÁrsMagno, 1576), êquaçóescúbicasrevelâdo o métodode resoìuçáoda5 a êle por Tartaglìâ(NiccolòFontanaTartaglìa,1499I557),sobjuramentode segredototal. Cardânojustifi_ cou a traiçãocom o pretêxtode que,ao tomar conhecimentodo trabâlhode Del Ferro(Scipionedel Ferro, nàohaviàsidoo úniconemo pÍÊ I465-ì526), Tartaglia meiroâ descobrira fórmulapârâíesolverascúbicas Realmente, DelFeío estudouascúbicâsantesde total segrêdo,Um pouco antegde sua Tartaglia,em morte,revelou-oa um aluno,que depoisousoudesafìarTãrtâgliaparaum duelo mãtêmáticosobreresolu_ Há cáode cúbicase pêrdeu,caindona obscuridade que náo eÍa sufi Del Ferro método de de o susDeiìas cìenteDarâresolvertodâs as cúbicas,pois Del Ferro náo conheciaos númerosnegativos(até então, sohìndujálidavabemcomasquanmenteâ Matemática
(equaçóes polinomiaìs quínticas de grau5) continuou quebra-câbeça porquâse 300anos,poistoum sendo dos acreditãvamquê elastambémpoderiamserresolvidaspor fórmulas;assim,muitos matemáticostenta-
tidadesnegatìvat. Junto com o método de resoluçãodas cúbicas,o Arsl\\ogna,deCa'dano,trâziatoda a discussãoâcerca da resolucáodasquánicas,resultadode um profundo estudode Ferrari{LudovicoFerrari,'ì522-1565),aluno de Cardano,em cimados resuhadosde TartãgìÌapara a publìcaliaíicoumuitofurioso(om ascúbìcas. TaÍtag çâodo AtsMagno,actsandoCardanode traidor'Ferrâri, por suavez,escreveuaTartâgliapedindodesculpas e desâfÌando-oa uma disputã pública.Tartaglianão Ferrarieadiouao estavaconvencidodêquederrotâria três anos máximoa disputa,que só ocorreuem ÍVlilâo, que acompâtoda a cidade disputa dêpois.Em uma levandoa melhor,demonstrannhou,Fêrraricomeçou profundada resoluçãoda5 mais do uma compreensáo equaçóesquártìcase cúbicas.Tartâglia,antevendoa derrota,fugiu de Ìvlilãoe abandonoua disputa No5 muiá publicàcáodoÁruMogr,d, ànosqueseseguiíam para rêa publicaram contrìbuiçóes tos matemáticos dâsequaçôescúbicase quáíticas. soluçã.o Soluçôêsde equâçõesalgébÍicasaté o quarto gràu (asquáfticas)são solúveiepoÍ fóÍmulasque enas quatro opeíaçóesaritmétìvolvem os coeficientes, case a extraçãode raízes.Entretanto,a resoluçáodas
ticas,porém,ao produzirum exemplode utilizôção Além delê, da íórmulã,percebeuque se engânara. também provou Gãlois,18'ì1-1832) Galois(Évãriste usandoa sua própriâteorÌa, essaimpo5sibilidadê Com isso,esse maistardechamadateoriade Galois, que morreunum dueloôos21 anosde gênioÍrancês, sãoou idàde,no5permitiuhojesaberquâisequações que por envolpassíveìs fórmulas não de iesoìução
a
?
ram,em vão,obter a Íórmula, pubììEm 1799,Ruffini(PaoloRuffìni,1765-1822) cou um trabalhoem que,excêtopor um pequênoengano, provava a impossibilidadêde resoluçãodas quínticaspor fórmula5.Entíetanto,esseengano não lhê deverìatirar o mérito de ter sido o primeìroa perceberessefato.Comones5aépocaera um contra_sênso acreditarque alguma equâçáoalgébricanão pudessesê. resolvidôpor meio dê fórmulas,RufíinimoÊ rêu sem poder corrigirsuâprovae sem serreconhecido poí ela. de A primeìraprovacorretada impossibilidade pelo resolveíasquÍnticaspor fórmuìasfoi publicada em norueguêsAbel (NieìsHenrikAbel,1802-1829) 1824.O curiosoé quê,trêsanosantes,Abelchegoua da5quÍnter obtidoa fórmulade resoluçáo acredìtar
vem os coeficientes,
Bibliogralia D^vs, Harcld Í . Tópicot de histótìo da MatemátÌcaporc Atuâ1,1992. usoemsaladeaula.SâoPaulo, nhttp://www-history.mcs.stand.ac.uk/history/Biogl dex.html http://www-hìstory.mcs.st-ànd.ac.uk/hìstory/HistTo: pics/Quâdratic_etc equations.html http://mêmbers.fortunecity.com/kokhuitan/polyneqn html
;Eãituoãão
NeÌo. pelorror ery FêíazJ\4achado
t
oletard.ados é umprocedimento fun-
damentalemqualqueráreadei teresseda nossavíd,a,Fazêmosíssott todn qdqui r um beflt momento.Bq6ta.querermos quelá vartosnóspesquísarpreçose qualida, de.Para conhecer operfl dosalunosdedetermínatla escola,elaboramosum questionáno e saímosà cdletuí.le respostqse, depok de cumprídaessaetapa.pod,emos sofuticarnossa pesqui.sa, analísandoa concmtraúo de respostnsfavoráveis a ce1Íos l ibitos ougostos, eassímíazemos, naprática,wna ânáJ$eestat3üca.Os noi.iario. no<Ìníormamdiaiamente d.adosnuuérícos reprcsefitadosem grcífrcos e abelas,formasJàceí: decomunicapor própria.s çào sercmdirelas,esquemàlicas, da.linguagemmatemlitica.Por íssoda é coqsideratlaum ramoda Matenkitíêaaplicada A palavra estatjstica sígfitflca,jasta.nente.hnàlisededados.Comociència,.urgiu mi. Ìêníosa.ntesde Crísto,se do, no ínícín,um6 simplescompilaçaode números.Acredíta-se
180 160 140 120 100 80
40 0
queseudesenvolvímento oconeadevíd,o a necessíd.ade dos goveftMntesde anhecerem aomoosrecursose bensestalctmd,ístribaíd,os pela populaçãoe d.oqaedíspunhao Estutdo. Até osdias d.ehojesã.oanheciàassuasaplícaçõesem fel6úo aos assantospúblícos,O censo, por eaemplo,acontece peúod,icamente eÍomeceelemektosímportantespara o pla,tejamentodopaís,De orígemlatín6, 6 pttlavra ceÍso sígnirt.abonjuntodosdad,osestatístícosdosha.bítafites de uma cídade,utado ou naúo: O maísarrtígodequeseternnotícía é o da China- diz-sequeem 2238a.C.o imperador Yaomand.ourealízar um censod,a populaçãoe daslavowascultívad,as. Porvolta de400a.C,,osromafiosjáfa.zíamregularmenteum levantamentod,apopulagio e d.o grau depobreza,como objetívodeestabelecer tatqs deímpostos.OprímeírocensonoBrasil íoi realízadoem 1872e, desde1936,quando íoi criadoo IBGE(ln.titutoBqjleírcde Geogwfra.eEsta.tística), aíontecea cad.a. d.ezano8 totuando-sea opevçào estatíslicamais importante paraadelerminaçào dopetfl sociodemogni,fcodopaís, dand.osubsídías para a
1
análísed.ed.ísúíbuiçãode tecursosdo FundodePaftícípaçãodosMunícípíos, O gáf,co d,6pttginít ao lado, ertraído do síteofcíal do IBGE,mostraa.popula,çAodo BM\íL, em milhõesde habitantes,nosúltímü censos, Apesarde asprímeims noçõese8tatísticasteremaparccídomaíto tempo.t rtesde Cfisto, íoí somelúenoséculo XVIII que o temo "esta.tktíca"se instituíu,por sugestãodo alemã.oGottjurbta e íried Achenwall (1719-1772), hístofiadoti que atfibuíu à Estatísti.a um cará,tercientíf,co,consíderando'a "um conjuntodeelementos socíoecorlômícosepol[ticosnosqua.isseasse ta o Estado", No século XIX destaca'seKarl Pearson(1857-1936)fundador doprí' meíro departa.mentoaniversítáriodedícadoà Estatktíca aplicada, tona do-a uma disciplínacíentíf,caindepend.ente,integrando'a com várias árcas ComespeciaL interesdo conhecímento. "bioestatktíca': contríse,10estud,oda baíu, ho campo da Psicología,com a pesquísa estat[stictt da evolução do comportamentohurttano. Por fornecer dados que embasam tod,otípo depesqaíslr,é uma dísciplína prcsenteemquasetodososcarsossuperiores.Nestecapítulo damoscontíïluidadeao estudoda Estútktica que você já deveter iniciado em séries6.hteriores,aprofundando-nosum poucomais ao abordarmosproblemnsque envolvemconceítos e temos maísespecíficos. Apesordaíreqüênciacomqaeaparece no nossodía'a-d,ía.uma vezquegráficose tabelqspovoamjorna.ise revísta.s, a.Estat^tíca pode noslevar a detalhes bastante soflstícados,que envolvem maior conhecimento técriíêo.
a
I. Segundo dadosde 2003,parar€duzÌr o consumo de agÍotóxico, dâ Europa dessemãterlal algunspâíses cobÍamdosprodutores O gráfÌco segt]nte mostra Lrrna taxasobÍeasvendasTea lzadês. paraâ é destlnada essataxaeÍntÍêspaíses PaftedaaÍrecadação paneédireclonada paíaa pesquisã, como objetvo fìscalizaçãoe de promovertécn casalternêtlvas deplantio. Í
do E Dinama'.âE NoÍuêsã tr RernoUn
pâíses de agro_ cobrarÍìaloÍtaxa sobreasvendas a)Quadesses prodLrtores? tóxÌcode seLrs corrTada unìareâçãoenÍeamaioT e a menorÌaxa b)Estabeleça poresses pakes. Lrra toD namarcavende c) SeemumsenìestÍe umpÍodLrÌoÍda quanto píoduçâo ele' dea9rotóxicg ta de l2500euÍosdasua governonesse peÍíodo? devepaqarao afìrmoua respetodas 2. Velao que o professor de N,,ìater.áÌica por 2s seus a unosdo 3e B:'No nìédiasdo bimesÍeobtidas 29b mestÍe,de todosos meusa unosda 39 séÍieB,3 fÌcaram ouÍo ado,6 comnìédia 5,5,enquanto 12fcaram con'ìó,0;poÍ obtveÍarnmédia7,0,ouÍos9,média8,5,e os6Íestantesticaram comÍnéda 9,5i poresseprofessoÍnurÍìa tabea. a)Arr!meosdadosdecârâdos B? ntos â unos havla na 3q 5érle b)Responda: Quâ folhadepapequâdrÌcuado,façaumgráícodebaÍat c) Nunìa queo plnteumaquâdÍícLra paracada3 alunose considere (x) asnotase o elxovertical(y)o elxohoÍlzontal repÍesenta oeaLunoS. nLrmero
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1
O usoda pesquisaé bastantecomumnasvárìasãtividadeshumanas. Exemplosa le) As indústriascostumam realízârpesquisasentreos consumidorêsantêsdo lânçamentodeum novo produtono 29) As pesquisas eleitoraisfornecemelementosparaque os candjdatôsdirêcionema câmpanha, 39) A pesquisado desempenhodos atletas,ou dasequipesêm uma partidârou em um campeonatointerfereno planejâmentodostreinamentos, 4e) Emissoras detevêutilizampesquisâs quemostrama preferêncìa dosespedadores pân organizar suâprogramação. A realização de uma pesquìsa envolvemuitasetapas,como a êscolhâda amostra,a coletãê org;nizaçãodos dados(iníormâções), o resumodessesdados(emtabelas,g ráficos,etc,)ê a interpretação dos resuEados, A parteda Matemáticâque tratadessêsassuntosé a EJÍdtÁficd, Nêstecapítulo,vamos estudarnoçõêsde Estatística,comoâ construçãoe ã interpretação de 9ráfìcoscomoos que seguem:
r
Intenção de voto por escolaridadedo eleitor [em0,6] An.lfãb€to!tun.i.nrii:zr$
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Fundam.ntàt(.mpt.to:11cb
4r
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Mâió
Jun,
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lut.
-.àndidatoB
Termosde uma pesquisaestatística Populaçãoe amostra 5e quisermossaber,por exemplo,qual a matérìaíavoritãentreos alunosde uma classe,pooemosconsuEar todo5osalunosda classe. No entanto,issonão é possívelquândoqueremospesquisarsobrea intençãode voto doseleitoÍesdo estado de são Pãulo, poisnáopodemosconsultartodosos eleitoresque constituema populoçâoou o unìversoesíatístico, Recorremos, então,ao que se chamãde dmostld,ou sejã,um grupo de elêitoresque,consultados, permitem quê5echegueao resultadomaispróximopossíveldarealidâde. Écomumaparecerna publicação quantoseleitoresforam daspesquisas poisa escolhadâamostra con5ultados, (quantosequaiseleitores)éfundamental paraoresuttado. ChamandodeU o universoestatístico ede  umaãmostra,temos: ACU
lndivíduo ou objeto
Câdaelementoque compõea amostraé um indlyíduoou objefo.No exemploda intençãode voto, os indivi duosdapesquisasáopessoas.Quandoseconsideramalgumasmârcasdelámpadaparatestarâdurabilidade marcâé um objetoda pesquisa, t
a
169
Variável que pretendelançâÍum novo modelode caíÍoíazuma pesquisaparasondara Umaindústriaautomobilística preferênciâ númerode poÊas,potêncìado motor,preço,cot tamadosconsumidores sobÍetipo de combustívêI, dâ é umavdri{ível pesquisa. nho,etc.Câdãumadessascaracterísticâs ã escolhapode ser,porexemplo,entreálcoolegãsolinâ.Dizemosque esses NavaÍiável'tipode combustível", da variável"tipode combustível". sâovaloresou realizacóes
qualitativa Variável poÍ exemplo,asvariáveis podemsersexo,cor de cabelo, consideradas Emumapesquisâque envolvepessoãs, pois dpresenta m c9r4q esportefavoritoe grâude instrução,Nessecâsodizemosque asvâriáveissâoqualitotìvas, po$fueiçvalorerllmaqualiCadelouattib!t9).-dog ìndìvíduqspgsquisados. podemserorditdls,q uandoexÌsteumaordemnosseusvalo qualitatìvas Alémdisso,dizemosque ãsvariáveis quandoissonãoo(oíe, res,ou nomina6, Exêmplol "crau de instru!ão'é uma vaìovetquolilo vaoídinolja que seusvàloÍesÈodemser médio.5uperior.etc.ì. ordenadorífundàmental,
"Esportefàvorito"é uma wiável qulitalva nÕninàL justifique.
quaìrtitativa VaÍiável Quandoasvariávehde uma pesquisa5áo,poíexemplo,alturâ,peso,idadeem anose númeÍodeirmãos,dizepoisseu5possíveis valoressãonúmêros, mosque elassãoqúldrtitaÍivos, quando5etrãtade contagem{númerosinteiros),ou continuas,' quantìtâtivas podem serdlscretds, As variáveis quandosetratade medida(númerosreais). Exemplos: 1e) "Númerode irmáos"é umava ávelquantitotivodÀcletd,poispodemoscontar(0,1,2,etc.). contínua,umavezque pode sermedida{1,55m, 1,80m, 1,73m, etc.) 2e) 'Altuft' é umava ávelquontitotìvo umapesquisd: tiposde vàriávelde Quãdroresumodos Inomrnal IqualitativaL. I lorornàl
I I
A idad." €manosexàtos
Variável{ | | dìscreta Lquantitativa l Iconunuà
discrera t8,10,17,etc.l.
pÍoposto Exercício tern cadastEdos 1, UmaconcessionáÍia de autoÍnóveis sobr€a prêieÍêrìcia de e fezumapesquisa 3500clientes v€Fnellìo ou ê4rD compra emreaçaoa "cóf {bmnco, 'pf€ço',"número de pofiasilduasou quatfoje esÌêdo de conseft€ção [novoo! usad!].FoÉmconsultâdos iníofinações, rcsponda: 210 c ientes. D anÌedessas
.
dessa â) Qualéo unvercoestÊtístico e qualéa arnostra b)Qlaissãoasvâráves e qìraé o t po de cadauma? c) Quasos possíveis vaoÍesda vafável'cor' nessa
Freqüênciaabsolutae Íreqiiênciarelativa de umaexcursão,tenha sidofeitâuma pesquisasobre Suponhaque entreum grupo cletunstas,participântes que seguinte: o resultadodelatenha sidoo a nacionalidade de cadaum e Sérgio:bràsileiro;Râúl:ar Cláudia:brasileira; Ramón:espanhol;Laura:espanhola; Pedro:brasileiro; Âna:brasileirâ; gentìno;Néìson:brasileiro; Pablo:espanhol. Sílviã:brasileira;
,
t
170
. (ontexto MàÌemátka &Aptiaçôêr
O númerodevezesque um valorda variávelécitadorepresenta a freqüénard obsolutddaquelevalor. Nesseexemplo,a variávelé "nacionalidâde" e ã freqüênciaabsolutade cadâum de seusvaloíesé: brasileira, 6;espanholâ, 3;e argentjna, 1. Existetambéma ffeqüéncdrelativo,que rcgis.Úa aírcqüêncìaabsolutâêm relaçãoao totâl de citações. Nesseexemplo, temos: . fíeqüênciarelativada nacionalidade brasÌleira:6 em to ou A
ou I ou 0,6ou eo%;
. freqüênciaÍelativada nacionalidâde espanhola:3em 10 ou a
ou 0,3ou 3O%;
. freqüênciarelativâdâ nacionalidade argentìna:I em 1Oou 1
ou 0,1ou tOoÁ.
pode A feqiiência r€ÌatiYa ser expressà em lmção,
Podemosassociârafreqüênciarelativade um eventoà probabilidade de que eleocorra.Seo númerototaldê citaçóesfor suÍiciêntêmente grande,aíreqüênciàrelativaseestabilizâ em torno de um númeroque expÍes5a a probabilìdadede ocorrênciadesseevento.
ïabelade íreqúências (valores), A tabelâquê mostraa variávele suasÍealizaçóes com asfreqüências absoluta(FAJe íetârivâ(FR),é .hamadade tobeladefreqüências. Assim,usandoomesmoexemplo,temos: 6
FR 60% 30%
t0
t00%
!liqe@!d!CL
lOYD
, iI ExeÍcí(io oÍoDosto ..---I r .' 2.llÍngrupodea unosíoicons!tadosobfeotrnepa!stâdesla pr€íefênc a e osvotos íorarn fegÌstÉdos assm: Santos ras!; Cortnth o Z. Construa ansf f_] SãoPâr.r a tab€ta deífeqüéncas correspondente [; Patme a essapesquisa L
fabelascJeÍreqüências quantitâtivas dasvariáveis Jásâbemosque a variávelquantitativa tem seuspossívehvâloresindicadospor números.Veremos agoraque, na elaboração podemosdepararcom duâssituaçôes. de suastabelâsdefreqüências, Paraisso,vamostomar comoexemploum grupo de alunosdos quaisíoram Íegistrados a ìdade(em anos),o "peso"(emquilogramade a altura(emmetÍos). Albeno:14ã,49,0kg e 1,73m;
JoséLuís:14a,49,0kg e 1,74m;
Alexandre: 14 a,46,5kg e 1,66m;
Lúcio:14a,46,5k9 e 1,65m;
Carlos: 16à,53,0kg e 1,78m;
Íúarcos:15 a,48,0kg e 1,63m; Í\,4ário:14 â,48,5kg e 1,69mi
Cláudio: 15a,50,0kg ê 1,75m; Eduardo:14a,51,0 kg à 1,68m; Flávio: 15a,49,0kg e 1,70m;
MauÍcio:16a,50,0kg e 1,70m; Mílton:14a,52,0 kg e 1,75m,
GeÍaldo:14 a,440kg e 1,62m; Gilberto: 15â,51,0kg e 1,76m;
Roberto:15a,47,0kg e 1,69m;
Hélio:14â,48,3kg e 1,68m;
Sâul:l4 a,51,0k9 e 1,73m;
JoséCârlos:16 a,52,0kg e 1,79m;
sérgio:14 a,49,0kg e 1,66m.
I a
Renato: l4 a,46,0k9 e 1,72m;
r
171 PrimeiÌasituação: valores14 anos, comopossíveis da variável"idade",notamosquê âpârecem Ao elaborarã tâbelade freqüências 15anose 16anos; ldâde(ânot
A partìrdatâbeladada,podemosâfiÍmar: 1e) O universoestatGticoé constituídode225 alunos. 2e) A amostradessapesquisaé constituídade 25 aluno5. 3-Ô)"Cordecabelo"éumâvariávelqualitatìvanominal. 4s) "Númerode irmãos"é umavariávelquantitativadiscreta. 5e) "Desempenho em Matemática"éumavaíiávelqualitativa ordinal. "AltuÍa" 6e) é umava.iávelq uantÌtativacontínua. 7") Ddnçaé um vdloÍda varlavel hobby,cujaÍreqüèncta àbsolurà e 7 e cujàlreqüènciàíelativae ^1ou0,28ou28%. 8e) Atabelâdefreqüências da vâriável"número de iímãoí'éa s€guinte:
- lq!'elo qq'r!'39!
111
a
173 (emquilograma), com os valoresem classes: vâríável"peso" 9-') A tabelade frêqüênciâsda Amplitudetotal:66 38 - 28 Númerode intervalos:5 =6 Amplitude relatÌva:30:5
50r--
s6
i
propostos Exer<ícios PaÍaos exercÍcios 4, 5 e ô !t izeo quadÍoda págna antefot.
FoiÍeitoo levantam€nto dos sâláriosdosfuncionáfosde uÍnaernprcsa €, em seguda,fo eêboÉdaa ïabelade íteqüêncìas, comosvaoÍesdavariávelern classes. Corn-
al Dasvêfáveisdo quadrcquaissãoquaitatvasnobl quas sãoosvâorcsdavafiáve'sexo? cl Quaé a ffeqüência absoLrtâdo valof38 davaráv€ ìdnêq il leqJ'r.la elal,vael raç:o de " cma € poÍcentâgeml? dl Quaé o valorda vafável"corde cab€o , cujalÍ€ qÜéncìâ reatvaé 720,t? . ElâboÍe a tabeade frcqüéncas da va áve"d€sernp€ nhoemMatemática". . . Construa davaráveâltuÉ'lern a tabela deÍfeqÜêncas centÍrnetrosl, comosvaorcseÍì 6 nteÍvalos(c asses) A iabelaa seguifé rcs!tântedeurnapesqusasobrcos ''gêrìefos mLrscasrnaìsv€ndidos em!rna ojadeCDs osespãços. dq€nte!m diâ.Cornp€te FA
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tt t ....t;["j 6 25
/,.'..' ,',/./
50
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l5 30
960r-
t050
NâCopado lvlundo o B|asldisputou daÁlemanha [2006], oss€guntesjogos:Bras1 x 0Àrstrála; lx 0Crorica;Brasl2 Bms4xlJâpão;BÉsl3x0Gana;Brasi 0 x I FËnça. al Construa a tabelade frcqúêncas da varável'ïesulia dos, consÌderando os empa comovaloÍes asviÌórias, tese asderÍotas. bl Eabor€a tabelade írcqüêncas davaráv€lgos rnaÍ cadosporpartida", I gol,2Oos lsandocomovaorcs 3gose5gols.
ffi&rtesergssectrles g ráíicaforneceumavisãode conjuntomais A íepÍesentação A dri anoxxxxxxx Porisso,os rápidâque ã obseÍvação diretàdos dadosnumérìcos. Leti ci a xxxxxxx meiosde comunicãçãocomíreqúêncìa oferecema informãçãoestatísticapor meiode gráficos. MaÍi no xxxxxx Consideremos uma situaçãoem que,na votaçâopararepre1asériedo ensinomédio,um alusentanteevicê{epresentânteda noanotaosvotoscom um'x'ao ladodo nomedo candidato,enquantoseuscolegasvotam.Aoterminarâ votaçáo, podemosobservaro "desenho"aolado,
t
174
. Conterto Màtemáka &ÂDlkacôer
Não precisamos contaros votos parâsabêÍquem foi eleito.Pelos'xis",notamosque AdrianoÍoi o escolhido paíârepresentantee Lucjanaparavice, Com uma simplesolhâda,obtemosa informaçãode que necessitamos, Essâé uma característjca importante dosgráfìcosestatísticos,
Gráficode segmentos Atabelaque seguemostraa vendade livÍosem umalivrariano segundosemestÍedêdeterminadoano.
i
A situaçãodo exemploestabeleceuma coíesponpor paíesordenadosúulho, dênciaque podeserexpressa 350),(agosto,3O0),etc. Usândoe;xosèartesianos, localizapâres mosos seis ordenadose construímos um gráfìcode segmentos, Os gráficosde segmentossão utilizadospÍincipalmenteparamostÍara evoluçãodasfreqüênciasdosvãlo resde umavariáveldurante um certoperíodo.
sd.
Out,
Noú
Oez
A posiçãode cadasegmentoíndìcacrescimento, decréscimo ou êstabilidade. Jáa inclinâçáodo segmentosinaliràa inienrdadedocrescimento ou dodecÍe,(imo. Pelográficoanterior,vemosque: O gráfìco desegmento! . dejulho paraagostoâsvendascaíram; . de setèmbroparãoutubroasvendaspermaneceÍam estáveis; delinhas. sráfìco . o crescimento para de agosto setembrofoi mâior que ode outubroparanovembro; . o mêscom rnaiornúmerode vendasfoì dezêmbro; . no mêsde oulubrofoíamvendidos 400livÍos. O qu€ìndicao saldoda Exêmplos: r-r Crescimentoda populàçáobrasil€irad€ l94Oa 2O0O
2'q) sataoda latançacomêrdâlbrâsllêirâ êm2006 En US$nithó6
E
I
a
175
(à GpÍtulo6. EstàÌút
;.-
;
pÍ0p0sr0s Èxercrcros , ' ,l . Ut izeo Sáí co d€segnìentos do exernplo dado(venda de livroslnapágnaanrefor e fesponda: sefiestrcasvendas subÉm? a) Eínqle peÍodosdo segundo asvendâs forâÍìrmâiorcs:ju iroou outubrc? bl EÍnqua destesdos meses foÉrìrmenoÍes? cl ËÍnqueÍnêsdo sem€strc asvendas venddos450livÍos? O EmqueÍnêsíoram du|ante o €no etvoo seguinte aproveLtamento PÍirneirc bimestre: nota7;segundo b m€stre: nota6; Umallnoaprcsentou gúÍco quarto 8;€ birnestre: nota 8. Construa urn de segÍn€ntos coffespondenÌe a ess6 stuação e, terceÍobimesÍe:nota parlfdele trc conc Lrsôes a alg|Jmas : An6lise osgÉfcosda introdução do capiluo Cpágina I681efesponda: Intençãodê voto poÍ *colaridade do eleitor (emooì Anàrab€tos ftin.lonak25%
GráÍicode setores Emumrl,oppngcenter hátrêssalas decinemâ,eo númeÍode espectadores em cadaumâdelasnum determi nadodiadasemanô foide300nasalaA,200nâ B ê 500na C. Vejaessasituação representâdâ êmumatabeladefreqüênciase depoisem gÍáficosde setores: Sala
FA 300
B
200
c
500
''
fR
300 1000
3 10
30%
21 t0 5l 'to
20%
5
i 50%
2
Emcadagráfìcodesetoreso círculotodoindicao total {l 000espectadores ou I00%)ecadasetorindicaa ocupàçãode uma saìa.Naconstruçáodo gráíicode setores,determÍnâ-se o ângulocorrespondente a cadasetorpor Íegrade três.vejâ comoexemploo da salaAl Usandoâ freqüênciaabsoluta,vem:
!91 - --L
I OOO 3600 Usando â frêqüência relôtiva(em%),temos:
l l ---L
t00
3600 -
1s6s* rx- r08. - rosooo. ângulos doss€tores das salasBec.Useum
propostos Exer<ícios 16, Emumaeeiçãoconcorferam oscarddatosA, B e C€, 17, apurada â prmeìÍauma,os votosfoÉÍìros s€guintes: A: 50votos;B: 80 votos;C:60 votostbrancos e nulos (BN):l0votos. A partirdesses dadosconstÍua: aJâ tâbeâ delÍeqúênc asdessavaÍiáve: b)o gráícode baÍras, rclaconando osvalofes davarávelcoÍnasrcspêct vasfreqüèncias abso!tas; cl o gÍáfcodesetores, Íea conanoo0s vâores ca vanavecorn sLrâspor
quantotempo LuÍsaé nì! to organìzâda ê paÍâínostraÍ gasÌacoÍnsuâsaUvìdâdes constÍuiu Lrmgráfcode seto res.Observe o gráfco e responda: al quantas horâspoÍdiaLuísaestuda erÍ casâ? b) queporcentagem do diseâ gastâpaÉ doÍm? ouÍ* àrvrdàdêr ----l%"eíud'
êmG5à
1,*ffi..-",
í---Ë9
f
\ ' I "* / dom,r\rrràë@,a ConsÍustambém o gráÍcode baÍrascoffespondente
Histograma (interualos),é indicâdosporclàsses comumo usode um tipo de gráfico Quandoumavariáveltemseusvâlores conhecidoDorh,5rodrdmo. ExemDlo: Consideremos a "altura"(em centímetros)dos alunosde umâ classe, agrupâdaem interualos, e a seguiroshistogramas correspondentes àsfreqüênciâsabsolutâse íelatìvâs:
Às vezesusamoscomo representante de cadaclâsseo vãlor médíocoÍrespondente (por exemplo,j55 representaa classe 150Ê160). Os s€gmentosque ligamem seqüênciaos pontosmédiosdas basessuperiores formamum gráficodesegmentosconhecidocomo polígonodo histogramo, que seÍáusadoem assuntosposteriores.
r
\ / \ ì40 rso 160 r70 130 Íso
Exemplo: Gol5mãrcad osemváriosmomentos deumapanida,nasquatroprimeiras íodadasdeum campeonato brasileÈ ío defutebol.
pr0p0Í0l Èxercrqo
' I FâzendoolevantamentodossaláÍiosdosvint€funconãfosde!mescftófo,Íoramobtidososseguntesvalo 650. aAO, 720.624.7AA,750,78A680,720,600,846 770.630,740.680,640,7I 0,250,680e 690A panifdees.construê: al a tabeadefreqüèncias coÍn5 cassesi bl q histogÉrna coÍf€spond€nte feacionando ÍaxasalaÍiae freqüència absouta Vimosos váriostìposde gráficosutilizadospararepresentareinterpretãrdadosestãtísticos, É importanteque sêescolha sempÍequdldeÍe,ê o marsadequàdoá situaçãoanalisàda. Écomum,em publicações como revistasejornais,ilustraÍos váriostipos de gráficoscom fìgurâsíelacìonãdas ao assunto,toÍnandoos maisatraentes, Esses sãoos gráficospictótìcosloupìctogramas).
Exemplos: 1ï
2e)
3ï
9
o cusÌoDÀcpMF BÍãsleìÍolÌabalhâ,êm médiâ,ieiediàsútê s poÍãno sópàk pâgâr à .onr burção. Dilsútêlslrâbalhâdoe póÌ rno
Clà$êhâin Clr$€médla Cl*rêálh (rendafamiliaÌ (Íêndâfamiià,enÍe (rêndaíàmiÌia, ni eÌi oÍaR $3000) R S 1.000e $l 0mi l aci mâdêR $r0mi )
úÌíõido de: FolhÒde S.Paula,tT )r.,2007 ,
o
ÀlatÊmiiÌ o . tonrqro&Aplkaçõej
180
a tabelade lÍeqüências e osgúÍcos de bafl. Construâ ms e de setofesparaa vafávelh'.bbydarÂbea da págna172. Resolução: CoÍtâg€m espoÍte[B
múscatlúl
I = 0 3 2 32qn 25 6
patnêção[P]
dançatDl
FR
FA
ZL-) Z
ZI
o tenìpoqle 2. Nâ realização de urnaprovafoi anotado
6 25
3 25
12qi
7 25
28lh
l : 004 25 25
1= 100
L31ss1= 360'
Então: l15 2 + 86.4+ 43,2+ 100,8 + 14,4= 360,0'
1440.ãx= j4,4.
A cada40ócoÍresponde urnsetorde 14,4'.
r00qt
pamconcuÊa [eÍnm nutos]:56t51' cadaa lJnogastou 57;49i5l | 5l; 46;50;50;47;44:57:53t sat4t 551 48i56149r5t; 47;46;54t52;55;45;49r50:48i5l. Â padrdesses dadosconstrual al a tabela defreqüéncias cornosvalores em5 classesi blo histogranìa Íeacionando as classes e suâsfre qüéncìas absoutas. Resoluçâo: âl Subtra ndoo menorva or do rnaiorva or.a ampliÌude totalseÉ: 57 43=14 quesão5 câssese escolhendo Sabendo o núÍnerc 15,a ârnplitud€ decâdaclâsse será: l5:5:3 Tempoimnl 43r
proporÌos I rxeÍcrcros J 'l c dadeío anotáda rnáxima dod a emLrma I $. A tenìpeÍEtura segu ntesdados: durant€ vntediase apresentou os ; "Cr 28,5'Cì 335'C; 30'Ct 32'C; 3l 'C; 3l 33 "Ci "C; 27 "Cì30'C;34'C;30,5 28'C;30,5'C;29,5'C; 26"C;3l'C; 3l "C;29'C:32"Cr31.5'C. comosvaorcs Construa o hislogÉrìra coÍespondente davaÍiáveern5 intevalos. peloestLrdo :'J" 0s qlarentáal!nosdeunìâcasseoptararn |a,entÍ€espanho in de umaínguaestrange , fÍancês, glèsou ta ano.Vejao gÉfco d€ baÍasao lado,qle a tabeade fegstÍaa escohae. a patf dele construa Íreqüéncias e o gráÍcode setoÍes.
| "jMedidasde tendênciacentral o de um grupo,podemosestabelecer uma únicaidadeque caracteriza A pârtiÍ da.ìdadedas pessoas grupotodo. a tempeíaturade várÌosmomentosem um mêsquâlquer,podemosdeterminarumasótempeConsiderândo raturaquefornec€umaidéiaâproximadadetodo o peÍíodo. de um alunono bimestre,podeÍnosÍegistrarcomâpenasumanotaseu Avaliandoâsnotasdosváriostrabalhos no bimestÍe. aproveitamento Em situaçóescomo essas,o númeroobtido é a medidado tendênciacentraldos váriosnúmerosusados.A médiooftméticaé à maisconhecidaentfe as medidasde modâ O usoda média,da tendêncÌàcentral.Alémdelâ,vamosestudartambémà medionaea moda.
Média aritmética(MA) que: e 20 anos,observamos um grupode pessoas com22,20,21,24 Considerando tO/ ^,. 22 20-21 2a )O '"-5 5 a médiade idadedo gÍupo é 21,4anos. Dizemos, então,que a médìâaÍitméticaou simplesmente locã|,regisúaram se l4"C às6h,15'C às7h, em determinado Se,ao medirde hoÍaem horaâ temperatura que: 15"Càs8h,18'Càsth,20 "c às10he 23 "Càs11h,observamos
14+15+1 5 + 1 8 + 2 0 + 2 3 quenopeÍíodo média Íoi 17,5 "c. das6hàs11ha tempeíatura Dizemos, então, que durante o 10,0e 7,0, realizou diversos trabalhos bimestre e obteve ãsnotãs7,5;8,5; Nocasodeurnaluno 7.5 8 . > ' I 0 , 0- 7 . 0 MA_
tt
. U, r,
44
Dìzemos, então,que nessebimestreo alunotevemédiâ8,25. x" de umavariável,a médìaaritméAssim,generalìzándo,podemosafirmarque,dadosos n valoresx| x:, x3,..., ticae o numeroobtidoda segLrintefoímal xr+xr+xr+,.,+xn
s, u s mDoroÀx
rsnÌÍKàr
dosnümeros x,, somatória queI variade I a n. sabendo
a
182
. conlexro&Aouoóes Matèmatie
Média aritmética pondeÍada Vejamos,agora,o casode um âlunoque realizaváriostrabâlhoscom pesosdiferentes,isto é, com grausde importânciadiÍerentes. SenodecoÍerdo bimestreeleobteve6,5na provà(peso2),7,0na pesquisa(peso3),6,0no debâte(peso1)e 7,0no trabalhode equipe(peso2),a suamédia,que neste<àsoé chàmadàmédjaaitméticopon
^^^
2.6,5+3 7,O+1 6, 0 + 2 . 7 . O 2+3+t+2
13+21+6+t4
--
I
5 4" :t:"
-_ -
Quândocalculamosamédiâaritméticade númerosqueserepetem,podemossimplifìcar. Dessamaneira,para obtera médiaaritmética de7,7,7,9,9,9,9,9,11 e 11,observamos ouei 37
59
211
21-45
22
88 8,8 3+5+2 t0 10 Dizemos, então,que 8,8é a médiaaritméticadosnúmeros7,9 e 1], comfreqüêncìâs 3,5 e 2, respectivamente. Observeque essetâmbémé um exemplode médiaponderada,com os pesossendoasfreqüências 3,5 e2. Á médiaaritméticâé usàdacomomedidade tendênciacentral,ou seja,comoformade, poÍ meiode um único número,dar umâ ìdéiadascaracterísticas de determinadogrupo de números,No entanto,é ìmportanteressaltar que em algumassituaçóesa presençade um valorbem maiorou bem menorque os demaisfazcom que a média aritméticanãoconsigatraçaro peífilcoíeto do grupo. por exemplo,um grupo de pessoas Considerernos, com idâdesde 2,3, 2, 1,2 e 50 ânos.A médiade idade,que è de l0 anos,não demonstÍãa5característìcas dessegrupo êm termosde idade,Emcasoscomo essesãousâdas outrasmedidasdetendênciacentral,comoamodoe âmediano.
21. Umt mede futebolrca zoualglrnaspartidâs e os fesultadosíoÉrn3al,4a2. la t,0 â 0,3 â 2,2 â I e queo tme nãoperde!nenhuÍna I a 0.Sab€ndo pa{igos da,calcueâ médiaafÌtÍnética dos bl sofridos. 22. Se um aunojá lez dos trabahose obteve8,5e 5,0, qualdeves€ra notâdo t€rceÌrctÉbalhopamquea rnédia aritméUca dosÍês seja7,0? 23, Qualé a médâ de idadede um grupoernque há 6 pessoas d€ l4 ânos,Ipessoas de 20€ 5 pessoas de l6 anos?
24, CacLrle â rnédiaa ÌméticapondeÍada de Lrmâlunoqle ooLe!"o b nedre8 0 â pro\a(poso 2)., 0 -€ pesqu'sd [peso3],9.0 no debate[peso1) e 5,0 no t%b€tlìode €quipelpeso2]. 25, A méda dasida.l€sdosI I funcionáfos de unìae0prcsa eÉ d€ 40 anos.L,Índosfuncionários se aposenÌou coÍìl 60 anos,sandodâ €rnpfesa. Â rnédade idâdedos t0 Íunconários passou Íestantes a ser: al40 anos. dl38ânos. bl39,8ânos. el37,8anos cl38,9anos.
Moda (Mo)
.,
Em Estatística, modaé a medidade tendênciacentraldeíinidacomo o vãloÍ maisíreqúentede um grupo de valoresobservados. No exemplodo grupo de pessoâs com idadesde 2,3,2, 1,2 e 50 anos,a modaé 2 anos(Ìúo: 2) e demonstra maisefìciênciâparâcaÍacterizarogrupo que â médiaaritmética. 5eâ temperatura medidâde horaem hora,das6h às11h,apresenrou os resultados 14.C,I5.C, j 5 "C,18.C, 20'C e 25'C, entáodizemosque nesseperíodoa modafoi 15'C,ou seja,Mo = ì5 "C. Nocasodeumalunoqueanotou,durantedezdias,otempogâ5toeú minutosparair de suâcâsaà escolae cujosregistros forâm15 min,14 min,18 min,15 min,14 min,25min,I6 min,t 5 min,j5 min e I6 min,a modaé 15 min,ou seja,À4o: 15min. Seasnotasobtidasporum alunofoÍam6,0,7,5;7,5;5,0;e 6,0,d;zemosquea moda é6,0e 7,5equea distribuição é bimodat. Comoé umadistÍbuição ObsêÌvaçáo:Quandonão há repêtiçãode números,como,por exemplo,paraos núríetos7,9,4,5e 8,náohá moda.
a
r
183
QDítulo6. EÍalísÌka
26. Considefe 126,I30,I26e 102e calcule: osnúÍneros al â Ínédia aritmética [N4A)l pondetada cornpesos2,3. I e 2, rcspectvamente; bla Ínédia aritmóïjca 0VlPl, (À4o) cJa Írodâ
Mediana(Me) A medianaé ouüa medidadetendênciacentral. medianaserá: AssÌm,dâdosn númerosem ordemcíescenteoudecrescente,â . o númeroqueocupaíaposiçáo cenúâlsen foí impar; . a médiaâritméticadosdoisnúmerosqueestìveremno centrosên for par. e7. Numâclâsse, foramanotadas asfaltasdurânteum períodode 15dias:3,5,2,o,2,1,3,4,5,7,0,2,3,4 Emordemcrescente, temos: o,o,1,2, 2 , 2 , 33,, 3,4,4,5,5,7,7
propostos ExeÍcí(ios 27. Duranteos setepflrneÌoslogos de LrÍÌr carnpeonato, 28. l, 1.4,3 e umtimemaÍcou, fespecÌvarnente,3,2, 2 gos. Determin€: êJá Ínédia de gos porpartida[MA)i bl â moda[tulo); c) a medj€n€ tMel
DesegundaJeifa os gastoscomaiÍìrentaa sábado, pessoa íomrnl5 13,I2,10,t4 e l4 reâis. çãod€ uma DeteÍrnine: al a nìédiadiáiade gasros [À/]Âll bl a moda(lvlol; (Me). cl â medìana
Média aritmética,moda e medianaa paÍtir das tabelas de Íreqüências absolutasdâstâbelasde freqüências dasvariáe âsfreqúências Utilizandoos valores(númerosou intervalos) podemoscalcularaMA,a ívìoe a lvlede seusvaloÍes, veìsquantitativas, ExeÌnplor: de irmãos"de cadaalunodeumaclasse: 19) Pesquisa sobre'númêro Médiaaftmétìco: 54 12-2 5'3 O+15t24'15 8.0+ì5.ì - l'llrmao MA 40 40 40
a
0 l
FÂ 8 15
2 3
12
totàl
40
5
184
, conrexro Mãtenátjc &Aptkaçóes Observaçâo:Embora1,7irmãoaparentementesejaum absurdo,é corretoum valor dessetipo, assimcomo 3,5golspor partìda,7,2medalhasporOlimpíada,etc.,poÌsa médiaaritméticaé uma medidadetendência.
A mâiorfreqüência é 15,que corresponde âo valor1 irmão.Logo,Mo : 1 irmão. Comoo total de freqüências é40 (númeropar),osvalorescentraissãoo 20ee o 21-. l4o \ Ir:=20e20+1=21 | \2 ) Secolocados na ordemcrescente,viÍãoosgvaÍoÍescorrespondentesa0irmão,seguidosdos 15valoresde I ìrmãoe assimpor diante.Então,o 20ee o 21evaloíesserão, âmbos,1irmão.Logo,Me = 111 : I irm;o 2e) Pesquisa sobre'peso'(emquilograma)deum grupo de pessoâs. P€5o(kq) 44t_ 44t 52t 5 6f
4A 52 56 60
l
O cálculoda mediad€ 6
umadivisãoque podenão
3 20
A pârtirdatabelôem que os pesosestãoagrupâdosem clâsses, consideramos,em cadaclasse, o sêuvâlormédio (VM)e ànexamosumanovacolunaà tabelâ.As$m,temos: 44
Agora,podemoscalcular MA,Mo e lúe usandovaloresmédiose suasfreqüências, t 42
3 46+7.50 |6.54 20
3.58
Afreqüênciamãiot 7, indicao intervalo48r Logo,Mo : 50 kg.
42
138.350 t 324-174 : _1028 = 51,4kg 20 20
poÍ 50,queéo ponto médio. 52,representado
Comoo totaldas freqüências é 20 (númeÍopar),os dois valorescentraissãoo 10ee o 11-..Colocados os valo res médiosem ordem crescentee de acordocom suasÍreqüências, o 10eé 50 kg e o 11-'também.Logo, Ìúe= -'
a
2'
-- =sotd
r
185
propostos Exercícios ] Deteminea ívlA,a N,4o e a Me a partfdastabeasde Íreqüèncias. âl ldade'[ernanos]ernurngrupode l0 pessoas: ldade tem€nosl t3
? t5
b AllLÍE(eÌrô o.êr
(emreaisldos O hlstograma mostÉa distrbuçãosalarial funcionáos de umaemprcsaUsando osvaoresmédos dosinterva os,constma o poígonodo histograrna e, de pos,cac! e a lVlA,a À,40 e a Me. i !. UmapÍovacorn5 testesfolaplcada ernuÍìraclasse. O Le' a Ì€r p .oecrdr'.o do5d.erto,íor'eg no sÌ"do "eg. nle gÉfcol
'ìgÍ podê2 pÊ
Âltun tml
FA
tqt.-.r,9q.
?
1, 65f 1, 69f
1, 69 1. 73
6
1 ,1 1 t 1 ,7 7 t
117 1 ,4 1
Deterrnine a paftirdo gÉfco: al o número de alunos da classe; blâ pofcentagem dacassequeacedouos5 testes cJa porcentagem qu€acertou dâclâsse 3 ou mâs testes; dla í\44.a Mo e a [,4ede acedosporpessoa
Llnneqide!_q9_qEp9Ee9 usadas, comoa médiââritméticã, Jáestudamos asmedidas detendênciã cenüalmais a modaê ã mediâna, Elas têm como objetivoconcentrarem um úniconúmeroos diversosvalores de umavariávelq uantitãtìva. Nesteitem estudaremos casosem que elassãoinsuficientesVejamosa seguintesituação: que o candidâtodeve realizar3 provase obter,com suâs O cíitériode apíovaçãoem um concursoestabelece notas,médiaigualou maiorque6,0.Nessecâso,ã informaçãode queo candidatoobtevemédìa7,5é suficientepara concluiroue eleestáaorovado, Consideremos agoraoutrasìtuação: Umapessoaé encarregada de organizaratividadesde lazerparaum grupode6 pessoas e recebea informação de que a médíade idadedo gíupo é 20 anos.Nessecaso,apenasa informaçãoda médianáo é suficìentepâraplapoispodemoster gruposcom médiade idadede20anosecaracteÍísticas nejarasatividades, totalmentedifeíentes, Obseruemos algunsgíupospossíveis: . GÍupoA:20anos;20 ano5;20 anosi20anos;20anos;20ânos. 20 20-20+20-20-20 t20 --
. GíupoB:22anos;23 anos; l8 ânos; l9 anosj 20anosj 18anos, .. 22+ 2 3+ 18+ r 9 + 20+ r 8 -- 120-2 0 a n o s M A-
)
r86
Màtemálkà ' cofterlo&aplkâ(ôes
. GrupoC:6anos;62anos;39anos;4anos;8anos;1 ano, 6 62 39-a-a I t20 66
. No crupo nãohouv€dispenão. . A dispersão no crupoB é m€norque Comoa m€didadetendênciacentralnãoésuÍcientepãracaracteÍizãro no grupoC. . Dizemos queo crupoB é maig grupo C,é convenienteutilÌzarmedidasque expressem o graude dispersão qu€o C ou queo grupo homogêneo podrAo. de um conjuntode dados,Asmaisusadassãoa vdridnciaeo desvía queo B. C é maishêteÌogêneo
Variância(V) A idéiabásicade vaíiânciaé tomãr os desviosdos valoresxr em relaçãoà médiaaritmética(x. MA).ÍV1as a somadessesdesviosé iguãla0 (porumapÍopriedadeda média)-Umaopçãopossível, então,é considerarototaldos .quadíados (V)comoa médiadosquadÍãdos dosdesvios lúA)'eexpÌessaÍa vaÍiância dosdesvìos, ou sejal )(x
>(x, MA)' Porquetr[x
MA] = 02
Exemplo: VamosdescobriÍa vaÍiâncíãnosgruposA, B e C citadosânteÍÍormente: . GrupoA (20;20;20;20;20;20) IMA= 20 Desvios:20 20 - 0itodosiguaisa 0. quenãohouvedispeísão osvalores sáoiguais, dizemos Quandotodos e, por isso,avaÍiáncia é 0. (22; 23;18; 19;20;18) " GÍupoB À44: 20 Desvios,22 - 20:123 - 20:3;18 20= 2j19 20= 1t20 20:O:1A 20= 2 2'1 +3 '+( 2:)'+( r)'+o'+( 2F 4+ g + 4 + 1 + o + 4 22 -, 6-' 1) ' GrupoC (6;62;39;4;8; : l\44 20 Desvios:6 20= 1462 20 = 42;39 20:19i4 20= l6j8 20: 12;1-20= -19 196+1764+ 361+2s6+144+361 ,, _ ( 14)'+ 42' +i9' +(-i6F +( i2F +(-tgF 66 3082 -"^ 6 A variânciaé suficientepaÍa diferenciara dispersãodos grupos:o grupo A não tem dispersão(V : 0) ê o grupoCtemumadispeÍsão > 3,6). maiorquea do gÍupoB (513,6 Poíém,nãoé possíve I expressâr â vaÍiânciâna mêsmãunidãdedosvaloresdavariável,umavezqueosdesvios sãoelevâdos ao quadrado.Então,dêfìniu seà medidãde dispersãochãmada desviapadrão.
Resumindo, sèxr,xr,xj,,..,xnsãoos n valoÍesde umavarìávelquantitativâ x, temos: È" i . A médìââritméticadosvaloresde x: MA : =r S í, .avariânciadex:V:r=l
MÁP n
. o oesvro padraooex: uP = {v ObsêÍvâçõesi 1a) Quandotodosos valoresda variávelsãoiguais,o desviopadrãoé0. 2-') Quantomaispróximode Oé o desviopadrão,maishomogêneâé a disïibuiçãodosvaloresda vanável. 3q) O desviopadrãoé expressonâ mesmâunidâdedavâriável.
Atlerac: 146+ t5t + 143+ 160 = 600 = N/A_ 150crn Logoo atetaA obteve a mâiofrnédia, t5t cm. bl A rnaioffeguafdadeseráveriÍcada a paftÌ do desviopêdË0.Assm,temos:
( r 48 rsD'? + []70- t5D'+ 055- t 5 |' + il3 l
t s ì ' ? =4= 9+16l+16+400
Dp= 14so"l- rr cm Atleta B: .
L rt,"J'
L t," l
20,2. .0 ,fl r | -? ,c j -
2,2\
0,2\
625
1
29 ,-
gp = 1Ç,m z,zcn" Atleta C:
..
L4 l
'r[-]'o' 4
6,rr4a 4
ro o
66 -
o
-o' "
DP= \,fiã = 6.4crn poisseudesvio padÍão Logo, o ât€tâB foio rnâis regulaf, é o menor, aprcxirnâdamente 2,7cm.
propostos Exercícios 32.Em um concursoo crtéfio d€ apÍovaçãoevaem contaa méda€ o desvìopadÉoapósa fealização d€ 3 pÍovas. qLrenaspÍovasobteve,rcspectivamente, Calc!lea méda e o desvo pâdrãode Lrrncândidato 63 pontos,56 pontos e 64 pontos. 33. úr'lma casseasnotasobtdaspeosa unosloÍamâgÍupadas dasegLrinte manera 0f 2,0[] a unol;2,0f 4,0[6 a unos]i 4,0f 6,0[9 a unos]i6,0 f 8,0[8a!nos]; 8,0f 10,0(6 a unosl.A p8drdess€s dados: al constrLra o histogÉÍna; bì co'ìsr a o polrgono do hslogrérìa. c) calcuea rnédia, a rnodâ, a medanae o desviopâdrão.
Estatísticae probabilidade |. ..J Aestatística tambémé usadaparaestimarapíobâbilidadedeo€oÍrêncìa de um evento,pÍìncipalmenteq uando elanáo DodesercãlculadateoricamenteDelarazãoP :
. Quandosedizquea píobabilidade espaçoamostral de um aviãocairéde umaem um milhâo,é porquea íreqüênciarelativâde ocorrênciade acidentesé de um acidente a cadaum milhãodedecolagens. pode muAo longodosanos,ocorrerãomaisdêcolagens e essaprobabilìdade dar.Dosanos1960paracá,a freqúêncìarelativade acidentesaéreosno mundo diminuiucercade l5 vezes,lsso significaque a probabilìdade de o(orrerum acidentenosanos1960era 15vezesmaiordo que agora. quantidade de experimentos, melhorseráa estimativada probabilidadeusando-sea íreQuantomaiorfor a qüênciarelativa.Aojogãr umâmoedaduasvezes,é possívelqueocorraduasvezescara,SeriâabsurdoaÍrmar que
t
r89
. Gpítulo6. tsrãt|9l.a
a probabilidadede ocorrercarãé de 100%,poisa quantidadede experimentosé muito pequenae não pode ser utilizadaparatalafìrmação, Entretanto, aojogarumamoeda200vezes,épossível observâr algocomo94 carase 106 coroas;jogando 2000vezes,1034cârase 966coroas;20000 vezes,I0091 carasê 9909 coroas, quea freqüênciarelâtivatendeâo valorteóricode 5oyoparaa píobaPelatabelãao lado,portanto,percebe-se bilidadedeocorrercarae coroa.lssoéchamadode leidosqrcndesnúmerc' Previsóes do tempo, resultadoseleitorâis,mortalidãdecauìúneÌôd.Joqâdâ3 FA{(in) ft (can) sada por doenças,entre outrâs,são probabilidadescalculadas 2 2 100% usando-sefreqúêncìâsrelativasde pesquisasestatísticas. Nesses 200 94 casos,quanto mâiorfoÍ o históricode dadosa seranalisado,me2 000 I 034 51,7 20000 10091 so,45% lhor seráa previsão.
i 5.0 gÉfco ao ladomoslraa distfbuçãoda popLrlação b)Aparcnternente há lma tendéncia maof emsaìfas "l" e 2 doqueasouÍasíâces.ComoI200é Íaces braslerapofrcgôesdeâcordocoÍÍ o Pnad2007. !Tnnúrnefo razoave meftegÉnde,affeqüência reaquea popua Consderando Ìiva d€vefia ser aprcximadâmente igualâo vaorÌeóçãotota do Bmsi rcgstÍâda ico da probabìldade (q!e é de l6,6iltl.CornI200 to de apÍoxirnadârnente 184 o resultado teófco esperado s€Íiâo desarÍ logadas mihôesde hâbitant€s e que cercade 200Vezes podemos cadaface.Assim, aÍÍgáfco no oéngulodaregão rnaÍqueo dadoaparcnta nãoserhonesto. CentroOest€é de 25' ca7. 0 núrnerc deacdentesaéfeosno Brasil, entrel g79e cue â população da fegão 1998, caiu rnuito. FoÍam rcg stmdos 403 acidentes ern porcentâCentroOest€enì 1979 contru 7l em 1998. No rnesrnopeÍíodo, onúmeÍo geme emnúrnerc de hâbtantes. de vÕosa!menioucincovezes." Segundo essaaíma Rêsolução: (ã0.sê probabioaoFdp ocorer . 'ì ac,oente aeeo " 360'- 100% x: lttí em 1998ercP,qla eÉ essapfobabidadeemI979? = 13000000 25'- x 7o,t de 184000000 Resoluçãol queo núÍnerc Suponha devôosem1979sejax. EnÌãoi pa|a2007 Logo,a popuação da regãoCentfo-Oeste coÍesponde a apÍoxmadaÍnente 7ir,tda populaçao do Brasì|, ouseF,13000000 habitantes I200vêles.ob proo-seo )eçui'ì 6- Jì oêdolo lànçdoo
P=1=-=4 Em1979, a probablidade em: 403 403 ^ xP r
Logol 71 443 5P P,
248
355 75
^
403.5P 71
_- .--
lc€fcade 28 vezesÍnaior]
80 26 t6
8. Em uÍna gaÍaía opacaí€chadaexistem20 bor|Íìas, d stÍibuídas entretÍês cor€sjpreta,vermelhâe amaÍea Não é possívev€Í âs boinhasdentroda ganafa,exceto se vÉrÍnos a gaffaíade pontâcabeça,qltando al FaçauÍnatabeade fr€qüêncas Íeatvasexpress€numa das bolnhasvai pâ|a o gafgaloe é possívever do osíesukdosemporcentagern suacof.Ao longode vádosd as,repetiu-se2000vezes bl Nasuaopnião,o dâdologadoé hon€sÌo?JusÌifique. a segulnteoperação:chacoaihâva-se e tombava-sea gaffalapa€ entãoanotara cof da bolnhâque apaÍeca Resolução: no gârgao.Os Íesuhados obtidoslomÍnos seg! nies:
a)
248 355 75 80 26 t6
a
2D,1qh
co. dá holinha
29,6l]t
396 910
t5,oqt t0 ,5 %
694
serâquântid€de de cadaboinhadentrcda Quâldeve gaffaíâ?
MÍêmt.à ' (omexto &Apkaçõe5
190 Resolução: -o -o o qudnrdod" d- - pe r- oJ ; I a dô pod, rnosespeÉfquea freqÜência fe atvasejaapÍoxnìada d€freqüèn rnenteglalàprobabldadeleófcaA tabela Númêrode
Corno y e z de bolnhassãonúrnercs asquantidadesx, nteros. entãox= 4,y = 9 ez = 7. 9.Obsevea pesquisa abaxoencontTada ern l€nquete] urìrsllede espodes eÍÍ 12de llrnhode 2007sobrea expectativa dosìnt€mautas a respetoda ausênciâ de algunsjogadorcs naCopaArnéfca l.io
ii (oP. ^h.Ìkr/
Wffi'"o""' y boinhas /ssiÍìrsetveÍmos x boinhaspfetâs, veÍne hase z bolnhasaÍìrafelas. as prcbabldadesteófcas
r*r','ao,a.r,* n
r:s,3s%)
-r"r" @
no.'s*r
I
poí UOIFrpoí€ deíã enqLeÌ€prcmovidà 'Atênçáôio resuhado rêtêr€-se a freqüenÌãdor€s do r,tee nãoÌemvalorcienÌífico.
PofqLreexsteo êvsode qle o fesulÌado da enqu€te nãotemvalofcientirìco?
2A
lguaando-se as prcbabildades teóÍicascom as Íes r=0198=x:3.96 2A 2A
Resoluçãol Porque a pesqusanãofo feitacomumuniverco estâtístco [popLr ação)qLrepossaser geneEizado, de modoqle seLrÍesuLtâdo é mLrtoespecÍílco. Ea só se ÍefeÍ€à popuaçãod€ usuárasda nternet,frcqüerladorcsdo s/teSerainadequado diz€rqueâpÍoxmada queKaká mente61ryo da poplração brasi€iÉacÍ€diia Íaft:m! ta laltanâ CopaArnéfca,sabendo qlr€o perf daoopLldçiobaò e â "dèe .pdoDp do. L.L;
2a -=o3a7)7- 694
propostos I Exercícios I 000vezes, obtendoseo segLrinI :; : LlrndadofoiÌânçado
"l
E",," . rd
"b- "deÍ "oiF
"s r - ê
\ d. F\ pÊs s é
bl Na suaopinãoo dadologadoé honesto? JusuÍ
pefcenA E|rcpa(0,51 € a oceâna [0 2] têrnosmenofes tuais"Bâseado not€xtocac! e a prcbabidadede ocor fêncade urnacìd€nte aéÍeono Brcsi Érnumagaffafa drstr opacafechada exsteml0 boinhas, buídas entfeascoÍesaz! e brancaNãoé possÍve vefas bor'l"s cerÌ o ca ga afd.e .FÌòs" \r drno." aa dtd d€ ponÌacabeça,quândournadasbo nhasva pa|ao gafgaloe é possivelv€r s!â coÍ Ao longode váÍiosd as. repeti!se 2 000v€zesa s€glrinte operação: chacoalha va se e torÌìbava-se a gaffâlapaÍaentãoanotafa cofdâ bo nhaq!€ apafecano gaÍgao Os resltadosobtdos ÌoErn0sseguntes Número de vezes
i
É24
::l i i
a
I 376
o BÍas ÌemLrmdosnìenoÍ€s índc€sdeacìdentes aé porm hão feos.Aqu a ffeqüència é de 0,85acidente de decoLag€ns Essamédìaé rnasbaixaqle a de ou aospaíses laiinosi5,71, asátcos[3,8]e afrlcanos 0 31
N d p o\i r d \e,, " r q e ' oÍ ep" i dd e:sc ooFr"ção o d od " orobdbrhdèdÊ dequÊ èrorddbo' ìhâdoo"
€llllqaeiaqelqt l. Entre!m grupod€ funconáfos de uma€mpfesa fo Íeita!mâ p€squsasobresaáfos,tomando comofeÍe Énciao saáÍo minmo.Velaosdadosobtdos:5.r2.5: 7;4,3;31:6t3315,5;4 6,5i5 2,8i5.74.5:2;5:5.5; 2,9i5i 1.7;7 3t5.6;4,2;3,9. ElaboÍ€ a tabeladefieqüêncas consd€mndo a vêráve ''saáfo" corìr seusvaorcs emsescasses Intevâos].
7. Â méda êrtnìétcadasrdades de !m grupode pfoíessorese nspetofes é 40 Sea méda dasidades dospfo lessorcs é 35ea nédradasdadesdos nspetorcsób0 a mzãoenÌreo núm€rode nspeÌofes e o núrnerc de píoÌessofes e gLraa:
,ld . Ob)e a" ês ê. o o". , on. dog, . r . ooF, pq " rêa to: ê, ô 01. . ò". : "ês r dd e o- o o ê l
galera:32;quanaÍeÍa:321q! ntêíeira:48 sextafe É:60. 3. Du|ânÌe urnahoruloramanotados os!Ìposde veicutos qle passaÍam p€a ruaondeestást!êdaumaescoa€ Íoramobtidos oss€guinÌes dados:T. T Ì lvl.A,T,Ì,l\4, T,B.B,T,Ì,.A,Ì. T,C,T,[I T.T,Ì C B,T,ÌT,TÌ,A, T,Ì, T,À4,C Ì, T,Ì, Ì. B.T,T,lvl,B,A tM motoccreú C câmnhãoB: bccletaiAr arnb!ânciai T: carroJ Consttura !m gÉÍco de barras q!€ corÍ€spofcla a essâ
c) 213 d)2 | 1.
al r00' bl r20'
cl 140". dl 160"
e) 112.
t
€l 180'
9, Antôiiocone5 knìa urnav€ocdadede l0 krì/Íìe eÍn segLr da l0 knìê 5 km/hAveocdade rnédia, emknr/h, aJ 6
b) 6.5.
cl 7
dl7,5
€l 8.
ÌO. Consdefe !rnapÍog€ssão êftrnéticâ emqueo pÍ m€i rc e o úl1fiot€mosâoglas a t0 e 50 rcspecrivarnent€.Podernos afrmâfqueaméda aítmétcadetodosos t€r'nosé iguala: bl25 cl30. dì35 d2a e) 40
4. obseÍv€osgÉícoscomparatvos dataxad€ úÍbanza a vaf ável dé € a populâção apÍaxmâda I l - Ern!m grlrpode pessoasío p€sqlrisadã çãodo BËsl []991/2005) cada de násci0ìento . Os dados obtidos foÍam:60. 70, do Bms fessesdoisanos. 70 70.60.80,70,70.60,70 8A 7A .7A ,8A ,7A . al QLraé o tpo davarável ? bl Q!â é o núm€rode ndvíduosna pesquisâ? cl QLrântos e qla s são os va ofes [rea zações]da va d) ConstrLrê a tabea deJfeqü"Àncias. o gÍáfco de baÍas e 0 de seiorescoffespond€ntes à pesquisa. 12.Á a\
o.' dodo
Jd,o oe ìoêr pórdóoooa a
dehabÌânìêr I Ruhl t r uÍ bãno Fontê:http://tabnêr.datasus.qoybrkqt/ idb2006/a04uíhtm. Ace$o êm l617/2007.
Númerode íuncionórios
r 000.00
DeI991â 2005a pop!açãorufaldoBíâsaurììenrou ou d m Íìui!?Deqlantoporcento? O itrode ete do tipoA clstaR$3,60e do ripoB R$2,00N,4islururn.se 5 Ìtrosdo tpo A com3 lÌfosdo ÌlpoB.Qlantodevec!sÌaÍ,emfeas.o preçodo ltro da mistura?
6. Ern!mâc ass€de35âlLrnos há22 homens e l3 rnlrllre fes.Naprovade rnat€máica a nolamédiadoshom€ns Ío 4.8e a dasmuhefesíoi4.0Seê méda dêclass€o gla a M, d€t€mneo vaorde 10N,4.
,
êl Quaéa méda € qlraé ê mediânê dossalários d€ssa
1,.
bl Suponha q!e selanìconlÍâtados dos novoslunco náfoscomsaáfosd€ Rg2000.00 cada!rn. !a I l./ rânca danovadstÍblrção desêáfosícaé rnenor, gLraou rnaoÍ qLre a antefoÉ
..
I O. tUFG-GolA rnédia dasnotasdosa Lrnosd€ urnprofessor é gLraa 5,5.Ee observou que60l]toosatunos ootveÍaÍn nora de 5,5a l0 e qu€a médadâsnÕtas grupo desse deaunosfolde6,5,Nessecaso,considerândo o gfupod€alunosque ÌiveErnnotasnferorcsâ 5.5.a méda de suasnotasfo de: al 2,5. b)3,0. c) 3,5. dl4,0. el 4.5. Ì ì " [FLrvest-SP] Paraquefoss€íeto urnlevantamento sobÍeo número de nfÍâQô€s detÉnsito,ioÍamescohidosb0 motorisporessesmotoTstas tas.O núÍneÍo de nÍÉçõescometdas nosútmoscncoanos,pÍoduziLl a segu|!elaoeta: úmêÌo dê iníÌáçòes
l{úmem dê motorlstãs l0
ì5 l3 5 0
del0al2
d e t3 a tb
PodesêentãoaÍÍmafquea Ínédiado númercde nírações, pofmotorsta,nosú tirnoscinco3nos,paraessegrupo,está emrc: al 6,9ê 9,0 b)7,2e 93. cl7,5€ 9,6. dl7,8e 9,s. e)8,1e t0,2. 1 2, [UFPB)A ïabea abaxo aprcsenta poríaixade pontuação, o percentl]a de candidâtos naprovad scursvade N4ateÍnática do mS 2005/llFPB.
0
r0,l 36.3
5a8 9a12 13a16 1 7ê 2 4 21a24
13,2 5,6 2,6 0,9
FonteCopepe/UFP8
Cornbãs€nesses dados. é coTÍeto aíTÍnâr: pontos. a) [,4âis de ]00ÁobtveranìnomÍnlmo,13 bl Nomáximo,40% obtive|arn até4 pontos cl Maisde 70%obtiveraÍn, nomáxirno, I pontos.
pontos. d) lvlais de39óobtvêranì de t7a, nomáxÌmo,20 e) Mas de 4%obtiveÉm pontos. de t7 a 24
FonteConvênlô D ÊEsVSEADL MÌB/FAÌ e convênlos Íêgionais, PED- Pesquisa deEmp.egoe Dese6prê9o ElaboÍação: DIEESE / jâneiÍode2000
pfopor â)O rìgfesso de muh€res no ensfosupeflof dosr€ndirnentos saafasenconoLr a equpafaçâo tfe ossexosnasfegôesm€tfopotênas oshornens sãornas bem b) NasfegiÕes apresentadâs. poss!em femLrnercdos do queas muhefes,pôfqLr€ rnas e€vado nÍveldenstrução cl A reaçãoenÍe êsvaráves sexoe escoaf dadepeÊ fen' a diÍer€nÇâ d€gênercdetemina rìrte iníerrqLre d m€ntos Ínenofes àsmLrhefes e flìL] dlA dí€rençaenÍe a rcnrunemção de horn€ns nacolunaEnsno sLrpenol. secot lhefes é menof parcda à dasdemals co!nas âbsoutadosfendfnentos entfehom€ns el A diÌerença ìnconr € mLrhercs na colunaEnsnoÍLrndarì€ntaì p eto' é rnaof nacidad€da fegão No|deste. fabfcaapenas dos rnodeosde tUtBAl Urnaerìrpfesa fnascu no.0smo sapato, sendo Lrrnlemin noe o oltfo Íem n nos são íabrcados nos númefos 35 36,37 deLos e 38.e cadapaf é venddo pof R$8000 0s nìodeos mâscul nossãoÍabrcadosnosnúmefos 38,39,40€ 4l e o p-e(oce .e d" a" "o" D" õ o$ 0000 0< o cì cosabaìxornostrâm as qlantdadeslem nìiharesde pofrnêspeafábfica. paÍ€slprod!zdâse vendLdas
. tlbnìec-SPl Chânìa-se medanad€ um conjunto de 50 dadosoÍdenados o núrneTo x eÍì ofdeTncfescenÌe dadop€a méda aftrnética €ntr€o 25ee o 26edado. paÍaas obsevenogÉÍcc a s€gulrLrrna fepfesenÌação notêsde 50 alunosdo pÍlnì€ro semestre de Clèncas EconÒrnicas nLr'Ìra determnadaprova
d
r234s
Arnedlana Êconôdasnotasdos50ê Lrnos deCièncas m casne$aprovêe guâ a a)3. cl5 e)7 dl6 osfLrnconáÍos d€sentvunesplNunìacedaempÍ€sa, ,oL,e . 'ó .o èddde . êb.l-0.er ó _o-dp ro és d áÍiasÍabalhadas de acordocomo gráÍìcoi i1 I
r;L
E
=
P
- - - -- -
g 2+
c
L ,i .
l
é coífetoaÍmaf CombasenessasníormaçÕes é gua a 0ll 0 pÍeçode vendarnédodossapatos R$88,00. é iglalâ 0210 pfeçode vendamedanodossapatos R$80,00. rnascLr 041A fecetâobtdaconìa vendadesapatos que82q0darecetâcoÍes nosrepresenk menos pondent€ aorÌìodeo f€rìn no 081Seâ vendado modeloÍenìn no for rcdlzidaeÍì pâssafão o 20qôosdolsrììod€os a conÍiburfcom pama recetada ernpresa montante nìesmo entre t6J Escohendoseaoacasourìrpafdesapatos, €muÍi mèsa pfobabldade Ìodosos prcduzdos 38 o! do modeoíerni de queee sejade núrnefo t6 . nú hendoseaoacaso urìrpard€sapatosde 32) Esco qle pÍobab do nìo mero38 a idadede ee sela deornascu noé guala-
*
Númso de hoE h.b'rh.d*
pofd a dua) EmÌrédiâ,quantas horaseesÍâbalharn ÉnteumaseTnana? bl NumadadaserÌranâ ocoÍeú lrn í€Íladode I dia. Qla a probabidadede elesl|abâhaÍ€rnâo menos 30 flofasnessã semana? ítl .rr p Sd 0 g ifco dbc\o ìon,d o oialdô éc dentesdetrânstona cdadede Campnêse o totalde acd€nt€s sernvítinìaspof 10000veícuos no peíodo enÌfe1997e 2003.Sabese quea íforada cdêdede poÍ 500000veÍcuos em2003 Canìplnês €rccompostâ e era4q!rn€nofern2002.
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toÈtdea. denres âcldente5$mvítimãs
Adaptadode:'unóio Enaisri.adocn.uldçdo EMDEC, en Conpinas2A022aü. Canpinas,
a) Calcueonúmerctoia descidentes detrânsho ocorddosemCarnpnas eÍn2003, b) CacLreo núÍneÍode acdentescornvÍtmasocorridosemCãrnpnas em2003.
T8.IFGV sP) a) Consdere n números reaisnãofulosxt, 12,\, .., xn.Emquecondçãoa vafânca dessesnúmeros é rìula? JustiÍÌque. bl DadostÍèsnúmercs reaisxl,x2€ xs,qualovatofde
Logo,a rnédia dasnotasds prcvafo: al 3,8. bl4,0. c) 4,2. d)4,4. e) 4,6.
m queminimiza a exprcssão >(x - rn)'?? 19. IUFPR) Dadoumconjunto X = {xr,x2 x3,...,xn)coÍnn e ementos, deÍnmos€ Ínédia Xe o desviopadÉod de X por: _
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xJ +. +txn-xJ
Umainformaçâo útllparaquerÍanalisa umconjunro oe dâdoscomoX é quea Ínâiôria desses dadospertence âo inteNao C = [X 2d, r + 2d]. SendoX = {:. 4.:. 3 } Lrm conuntô dêdâ.1ôs: 2 l 12 1)calcuea médiâÍ e o desviopadrão d. 2)veríquequâisdadosdo conjunto X ãcimapertencêmaointervaio C 20. (Fuvest-SP) provacontinha LJma cincoquestôes, cada umavaÌendo 2 pontos.EÍnsuacorreção, foramâl buÊ dasa câdaquestãoapenasas notas0 oLl2, casoa respostâ estivesse, fespectvamenle, effadaou ceda.A solÌìêdospontosobtdoserncadâqlestãoforneceu a notada pÍovadecadaaluno. proAoÍna dacoÍreção, duzu-sea seguintetabe â,conlendo a porcentagern de âcertos eÍncadaquestão: PorcentagêrÍ l
30%
2
t0 %
3
60% 80%
5
40%
AnaÌsêndo quea pÍoduçâol o gráíco,observa-se al foicrescente entre1992e 1995, bl tevernédia de 40mltoneadasao ano. cl ern 1993ÌeveacÍéscirno de 30%eÍn reaçãoao anoânteriof. dl a pâftifde 1995foidecrcscente. el teveméda de 50 rniltoneladas aoano 22. [PUC-SP) o histogÉrna seguinte representa a distfbupessoas das estatLlrâs de 100 e as Íespectivasfrcção oiêìces.DoÍ"\e-npo, s te-ceÍècasse. qq-ló0j estãosltuadosll0Á das pessoas com estatu€sde 1,55rna 1,59m.A quintaclasse[]65 t70l châmê-s€ classe medisna. PelopontoM stladonac asseÍnedianã,traçàse - Ììa Íetaoa-alela èo e\o dasÍ eq:è-cas de modoa dividira áreadâ fgu€ foffnada peos nove retángLr osdasfÍeqüênciâs emduasÍegiões de mesma áfea.DeteÍmne a abscssâ do pontoM (rnediana das obseryâçõesl,
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sempredcsafioumentesespeculativa.s, gou vamosfalar dosparadrnos,ganfoí o I jo"ParadorNo que Aquiles, um ve2es de Aquiles'. Conta desa,fros lógicos, às apenas lldes depdLatns.Muitas vezesrecone- dosheróisda guerrade Ttóía,decidíuaposta.r Ãgos coerenteE umacoffid.tlcotuuma taftarugae qaopof ser mos a raciocíníosa.pdrehtemehte para. maisrápido,pemitiu queelainiciasse a corrique dbsurdas, mas escond,em contradições convencetmos alguémdequeaQoèverdadeiro. da 80m à sualrentaAo serdadaa largadano Na Filosofraé a dialétíca(a arte d.odiá.logo) mesmoínterualod,etempoemqueAquilesper8me Paraà.otn, coneuos80 m, a tartarugasedeslocou quepossibi[itaessaargumektação, do gregopuâdoksos,kohtrário à opiníãaco- enquahtoAquilesospefcoftia,a tartaruga.ahE contraditóría,uma dava fiaís 0,8 m, e d.ssímsucessívamente, mum",signífrca. eaposiçãa quelevaa algumacontradigìo. ZenàoconcluiuqueAquilesnuncaalançaria argurflentaçào padem a t"z.l'taruga, poíssemprehaveríaumpereursoa Nd Geometuia, fgwas impossívek cumpúr, por nas menorquefosse noslevara resultados absurdose awiliar Esseparadoxolevouos matemátícosao osdesekhos daarargumentações. Sãoídrkosos que conceitodelir te Oslaloresacimapodemser tistagrártcohola dêsFÁchet(1898-1972), representadas poï umaEeqüênci.a" contrad.izerlt osprincípiosmatemátícos. já estudada por vocè. Sedoíslddosdeum tuiâtÌgulodetemínatu (80:8; 0,8:0,08;0,008...), primeiro E uma 80 e raaio 0,1. plano, pod.efiamos parcs IdPG de teruo como ter os de um dosde um mumo triâtlgulokã.o'coplanares? Obseweque o compime to do percursod.e Aquílescorresponde à somadcssesterrnose, Essafguraé umparadotco! (século comoa PG é Wfiita' o ,11átimoquepodemos V a.C.)eraumfihZm,ãodeElêa sofoquereconia,aosparadaxo|pard cottstruír fazer é calcularpara qual valor "tende'essa que soma,E a essevalor damoso \ome de limite Uth d.eseusargumentos, seusMcíocít1ios. VocêpodeveúfcáJocomo a.u.tíliodeulka caLculaáoraou aplicarafótmula quevocêaprehdct Experitnekte, De qualquerforma, a conclusã.o dÊZenãoé apekasteórica,não correspohdeà iealidnde" O êokceítode limite estevepresenteao longode toda a históriada MatemáticaeÍoi do Cálfundamentalparu o desenvolvímento culoDiferchciale I tegal assuntoquehoiese apliú ernínúmerasárcis cie tífcas,
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l. OsfractaÌs sãobonsexemplos deapicação do concetode llnì Ì€. Háurn chamado fsponl?del\4en7et, obtda a pattt de \rt) cLrbo destemodoidlvdlndo-o com em27cubinhos deafestas 1
tamanrìo dasarestas org nais,removem sea p€çacentra Jdo (ouseja,7 do cuboe cadauÍndos6 cuboscentrals decadaface do )-.Lbot do.-mo.oo9ÀoaíI. oesse ô -o--,-o estag pÍocesso coracadauÍrìdos20cubosrestantes, € assm pordan prlmeirosesláq te,ÌndeÍinidamente. os,cujo Acompanheostrês pÍocesso gerandotodosos estágios é repetdoinfinitamente,
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Isaac Newton e Gottíried Wí[helm Leíb4í2, o primeiro inglês e o segundo alemão,Íora.m' contemporâneos(sécuh XWI) e mesmosem um saber do outro descobfiramsimulta eamenteosprincípíos do Cálculo.Nele,asíu çõesocupam um lugar central e seucomportame to é estudadoe interpretado.A íut1çãopode terporÌtosde desconti uidade e ínteressa determina.r se eríste um va.[orpa.ra o qual ela texde queseráo seulimite. Para D'Alembert, matefiá.tico íratlc^ do sé' culoXWII, a idéia de límíte era a "verda.deíra metafsica do Cálculo', referind.oseà acejta4o, por pa.rtede algunsmatemáticos,de que havia. um estágiointerrhediá,rioentre útua quahtidadeser e não ser alguma coka, deúdo à idéia de queuma quantídaãe"tendia"a ufi ralor, mas não chegavaa atingí-lo. Ma.is taúe, aind.a no século XVIII, Augustín:Louís Cauchy viria a dar a.oconceitode limite utu carâter arittfiético aíkda maispreci' so,apoiando-sena idéí.ad.evizifihakça, e é d.elca dcf,níçao dc limite que tuaís se aprotcimada que seconsiderahoje. Este capítulo propõe uma introd ao çíío assunto,indugurando nossajorada no carhikho de ama Matemática maís abstrata, tratada deíoma mais axalítica.
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O paÍadoxo assoclãdo a e e é o sequf te: observequ€a cada perdesevolumecoma retlrada estégio doscubos, masga po s vãoaparecendo nham-se áreas, cadaveznìais'túneisi Vamoscomprováo. Chamando deà a meddada aíe5Ìa in cÌai a)caculea área totadocuboinca, b)cãculea áreatota apóso prìÍrìeÍoestág oì (qualéâ maior?); c) coÍnpaÍe-as d)caculeovo uÍnedaesponja apóso pr meÌroeÍágioemfun cubo; çãodovo umelnicialdo (qualéomãÌor?). e)compare'os Agorâ,reí ta Quandoo númerode estágostendeâ inflnÌo,o queacontece cofiìa áreae comovo um€da€sponja? Assm, poderÍìos definÌra Esponja de lúengercomoumobl?ro queten volumezerceáteainfÌnital geamétrìco 2. .ra dò) oroco"poró e Lode-.na r'çàoqLad'i-" magineque umadoceiíaqaneRS2,00com cadapudnì que produza(então, esseé o preçode cuÍo de um pld nr).Élãc quea qLrantdâde pordÌavarede imdgÌnar de plrdlnsvendidos acordocomo preçodecadaLrn Então, seja.xopíeçodevenda que05consìJrn de um pudiÍÍìe suponharnos dorescomprem (20- x)pudÌns€qLreessa quantda dÌariamente s€jataÍìbéma de produzlda dlarlamente. râ d q .o d '.. e.óae p. do qLe'ep'e.er "9" .pa d. parapÍoduzrtodosospudÌnsqueserãovendÌdos. queÍepresenta b)Escreva aexpressão conì ê quãntlaãrrecadada dláradospudins produzidos. a venda c) Expresse o lucroL obudocoma vendad ára dospLrdÌns enì funçãodo pÊçodevendade cadapudnì terá ucíosevendercadapld rn porR$3,00? Epor d) A doc€lra Ri 21,00? lustfìque o qréfcodafunçãolcro obtidano tem. no lnteJva e) Esbocê o emqueo lucroépostivo. f) Observe, no gráfìco, o queocoÍe co.no ucroq!andoo pre de vendadospldlnss€aproxlma de RS20,00, e ço unÌtário quando seaproxima de R$11,00.
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ÍlA
. Comêxm l\ìàÍêmátl(à &Aplkàções
idéiaintuirivade timire
Vejamos âlgunscaso5 êmqueaparecêa idéiainformôleintLritiva delimite. ExemDlos: 1e)Consideremos umaregiãoquadrada deáreaiguala1.Numprimêiro êstágio, colorimos metadedêla: â,rÁ r^l ^ri À r.
r No estágioseguinte,colorimosmetadeda regiãoe maismetadêdoque restou: -
I
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oanecororida:
No próximo,colorÌmoso que haviasidocoloddoemâismetadêdoque restoui --'-=i^:Í,^"'. panê coloíidai
111a1=26"1or," 2488
Eassim, sucessivâ e indêfìnidamênte, a áreadaregiãocolorida resultantê vaitenden117 do a 1,Observemos como os valores-, :, - váo seâproximandode l. Dizemos, quandoo númerode estágiostende a então,que o ,mite dessedesenvolvimento,