Estudo sobre a participacao do Brasil no contexto global, na otica do Itamaraty
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Descrição: Resenha publicada na revista Atelie, da Universidade do Estado da Bahia
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Resenha do Documentário UrbanizedDescrição completa
Esta resenha diz respeito ao conteúdo abordado no livro Sistemas Operacionais Modernos de Andrew S. Tanembaum, capítulo 6, seção 6.5.3, páginas 173, 174 e 175. Nesta seção, Tanembaum explica…Descrição completa
Resenha crítica do livro "Metáforas históricas e realidades míticas", de Marshall Sahlins. Em resumo, mais do que uma resenha crítica, este trabalho se insere na tentativa de discutir as imp…Descrição completa
resenha de ciência do concreto (claude levi-strauss)
resenha critica do filme "A familia Bélier"Descrição completa
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Resenha do livro Cartas ao Jovem Chef
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Mudar a Cidade - Marcelo Lopes de Souza
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Breve resumo da obra de Marcelo Gleiser intitulada "A dança do universo".Full description
Resenha para conclusão de disciplinaFull description
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A GRAMÁTICA POLÍTICA DO BRASIL: CLIENTELISMO, CORPORATIVISMO E INSULAMENTOS INSULAMENTOS BUROCRÁTICO NUNES, Edson. (1997). A gramática política do Brasil: clientelismo, corporatiismo e ins!lamento ins!lamento "!rocrático. #io de $aneiro%Brasília, $orge $orge &a'ar%ENA. &a'ar%ENA. *ap. *ap. 1, + e -.
il'o de /aldir N!nes da Sila e de 0aria A!g!sta de lieira N!nes, SOBRE O AUTOR – il'o Edson de lieira N!nes nasce! na cidade de Bom $es!s de 2ta"apoana (#$), no dia 1 de noem"ro de 1937. Bac'arel em *i4ncias Sociais (19561971) e em 8ireito (1957197) pela Uniersidade ederal l!minense, o"tee os tít!los de 0estre em *i4ncia olítica e Sociologia pelo 2nstit!to Uniersitário de es!isas do #io de $aneiro (1977), e '.8. em *i4ncia olítica pela Uniersit; o< *ali a=>o o ?"lic ?"licaa (1966 (1966199 1999), 9), no 8epart 8epartame amento nto de Sociol Sociologi ogiaa da Uniersidade da *ali<@rnia (1961), entre o!tros. Na Uniersidade *ndido 0endes, at!o! em diersas o 8elega=>o Brasileira D #e!ni>o #e!ni>o An!al da *omiss>o Econmica para a AmCrica Fatina e o *ari"e *EAF, em 196GH mem"ro do *onsel'o de Administra=> Administra=>o o do BN8ES e da 8AI 8AIA#EJ A#EJ,, no período período 19651966 19651966HH secretáriog secretáriogeral eral adK!nto adK!nto do 0inistCrio 0inistCrio do laneKamento, laneKamento, período período de 196G1965 196G1965HH e icepresid icepresidente ente eLec!tio do 2nstit!to 2nstit!to de laneKamento Econmico e Social 2EA, no período 196G1993. residente do 2BME no período de +6 de noem"ro de 1965 a 1 de a"ril de 1966 ...-, es"arro! em pro"lemas, como as grees constantes !e se registraam no 2nstit!to. Iais Iais epis@dios ...- o. 1 conte?do a"ordado nesta resen'a se reo da o"ra
1 Informações obtidas na sessão “Sínteses Históricas – Galeria de presidentes” no site do IBGE !isponí"el em# $ %ttp#&&memoriaib'e'o"br&sinteses( %istoricas&'aleria(da(pre %istoricas&'a leria(da(presidentes&edso sidentes&edson(de(oli"eira(n)nes%t n(de(oli"eira(n)nes%tml ml * * +cesso em# ,-&./&,.10
, a"!so de poder ao elegerem se!s representantes essas ?ltimas tr4s s!rgem no Brasil a partir do goerno de Met?lio Jargas nos anos 19O. + Iais instit!i=es s!rgem e s!"stit!emse !mas Ds o!tras ao longo do tempo, D ista disso o clientelismo, tido como principal característica da #ep?"lica Jel'a apesar do o, n>o impossi"ilitaa o s!rgimento das primeiras ideias !e engendrariam o ins!lamento "!rocrático. $á nos anos 19O a #ep?"lica se caracteriPa pelo corporatiismo. Essa instit!i=>o ai contrariar ao mesmo tempo o idealismo constit!cional !e tin'a por principal característica a o li"eralH e a prática c!lt!ral do clientelismo, am"os tidos pelo a!tor como o social, onde o tra"al'o e as identidades proo dos direitos e deeres. A despeito do li"eralismo ter sido dissipado, o corporatiismo e o clientelismo se apoiaam m!t!amente. 3 E C nessa partic!laridade !e se constit!i a c'ae para compreender o liro, !e C: ...- tratar a c!lt!ra do clientelismo como !m padr>o de troca !e n>o eLige como condi=>o necessária a presen=a do agrarismo e do atraso oligár!ico. *omo padr>o especío social. (NUNES, 1997, p. 7)
Seg!ndo #enato Fessa, !e preo da o"ra, a análise de N!nes C determinante para se compreender o o e o apero de !ma administra=>o p?"lica "!rocrática para !ma administra=>o p?"lica gerencial. !niersalismo de procedimentos C acent!ado com o retorno da democraciaH apesar de ainda 'aer a prática do clientelismo, este C isto como !ma prática condenáelH o corporatiismo deiLa de ser !ma o do Estado e se transo deste tra"al'o me aterei aos capít!los 1, + e da al!dida o"ra.
, f 232ES4 pref5cio4 16674 p 11(1/ 8 Interpretação do Brasil de 9li"eira :ianna4 na obra O idealismo da Constituição de 1686 em ;)e o a)tor analisa “<= )m des"io no c)rso de relacionamento entre o te>to constit)cional e a realidade social” ?@EIAEI+4 16674 p 1..C / f 232ES4 pref5cio D terceira edição 16674 p 8(6 “3m 'r)po social diferenciado <= ;)e desempen%a )m papel f)ndamental no Fo'o de forças sociais e políticas ;)e compõem a nossa sociedade” ?G3@IEE4 166,4 p 01C
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CAPÍTULO I – Institui!"s, #$%&ti'( " "'$n$)i( * No primeiro capít!lo N!nes sit!a o Brasil entre os países !e na seg!nda metade do sCc!lo RR adotaram como sistema econmico o capitalismo moderno, e ino de tal sistema 'aia a necessidade da cria=>o de noas instit!i=es, pois este eLige comportamentos compatíeis com a l@gica da prod!=>o econmica. Nesse sentido a l@gica do mercado passa a organiPar a ida política e social, e o comportamento indiid!al C incorporado na l@gica da prod!=>o econmica. a!tor ao se contrape com o Brasil r!ralH a ind!strialiPa=>o o D oligar!ia r!ralH o poder p?"lico dierge do poder priadoH centraliPa=>o contra o poder localH etc. “A (ist)ria do país tem sido !re'uentemente e*plicada em termos da tensão constante entre dois polos 'ue se alternam em ciclos intermináveis, ou entre dois polos em permanente contradição mútua”. (NUNES, 1997, p. 15). N!nes considera !e essas a"ordagens dicotmicas eram o e modernidade interagem de o e para a constr!=>o de !m arca"o!=o analítico !e capt!re as árias dimenses de s!a intera=>o. (NUNES, 1997, p. 15)