Capi Capitu tulo lo 3: Elem Elemen ento to
de narr narrat atol olog ogfa fa para para el analists
del relate
ofrece ofrece una melodo melodolog logia, ia,
e a h er er ra ra mi mi en en ta ta s
i s d e l a e st st ru ru ct ct ur ur a l n e r remo remo
mayo mayo espa espaci ci ab
pu na
r e o rd rd a
qu
otra otra
qu ca
un
r na na tc t c a d e c on on o i mi mi en en t r oq oq u
e pi pi st st em em ol ol 6g 6g i
o nt nt en en i i st st e
e nt nt if i i st st a
e n e l o bj bj et et o
qu
adecuarse aJ o bj bj et et o q u
o be be t
texto
s er er ia l
a va va n
combin combinato atorio rios. s. sentido,
p ro ro -
l a p re re bl bl e
s tr tr u t ur ur ai a i sm sm o
p ar ar a
o no no ce ce r
e st st a
o s r e u rs rs o
o no no ce ce r
lIegar
deci deci que, que, si el anal analis isls ls
n ar ar ra ra titi ve ve s q u
a s a li a d e l a l nr nr na na ne ne nc nc i esteri esteriles les de a bo bo rd rd aj aj e q u
con
u n r o p a i vo vo .
Baja Baja esta esta pers perspe pect ctlv lva. a. es conv conven enie ient nt se llmi llmita ta s610 s610
mo el ca
o r 10 tanto 18 interp interpret retaci acion on es
i nt nt en en t
r ln ln da da -
" ve ve r a d" d" , d e d e e l e n
fu da el
o no no ce ce r
e l n te te nt nt o d e a c e d
qu
p o t ur ur e e n r el el a i 6 e rd rd ad ad .
en
e l a n Ii-
ar lacu
prop propue uest stas as
i lu si si 6
c or or re re sp sp o d e
p ar ar a a bo bo rd rd a
u n r el el at at a r a o n
qu
a ca ca re re ce ce n e n e l
l a t so so n
n o a br br e
in
p ro ro pa pa ne ne , c la u u ra ra n
SU
ve fiaci6 fiaci6
cos
co
O'Connor
1 95 95 7
Manners Farra
I
t em em pr pr e
ma qu
" Th Th p c am am o u
Gnou
u at at ro ro "
n ov ov el el is ! r n 1 1 ' p r o te te s t a n
Nueva Nueva Y o rk rk . c i ta ta d
S O U 1 1 1 " en MlslPry
e n EI negro negro "rlltlCla l tlCla
and
(2lXlO)
39
Iren
Klei
La nertecion
3.1 ..Histori Un
narraci6n
mism
historia
do nlve
se
un
seri
de
e no r d e o s
aniflos,
l ib ra , d e u n f il m incluv
t ar nb is n
t ra vs s
r el at a o ra l
peouenas variantes, ta ve expand
clones de l o p er so na je s to raterido
(que implic
encontra
h ae nc o t r d o) . u an d
de ella
d e p ro d c ci 6
no br " I f or m
(Tomashevski).
narrative
mlnima
ma logico
so
narrados
de
i se ur so :
inventfo
la dispositio (ordenarlo d e fabula
"10qu
e n u e e le ct o
i ml a
electiv ament
t om a e en o i mi e t o
su vez, serial
Tynianov
qu S8
r st or na r
qu
existe
-rnotivos- se organizan par medi ro otro
de un esque-
t ra ve s d e l a c or ri en te s l it er ar ia s
L a tvstone re-
cronolOgic
o nf ig ur a i 6
presents es primer momento, f a I r m;:;, el segundo. a br e s l m at er ia l n ar ra li vo . p ue s l a t ra rn a m pi e
o pe ra ci on e
qu
e l n ar ra do r p on e e n u eg o
se
personate
tantolos
a co ne cm i: n. to s
~ :l ua n
promue
o br s 1 3 o ru un t
nivele de lahistona): la de dlscurso
feranles
lo modo
13 lempo,el
aspect
de relata
3.2. Gerard Genette, Lo recursos de relata La dlstlncion entre historia
discurso as replanteada pe Gerard
Genette, en 1972 Para Genett
esta bipartici6n, en laque se puede
r e o no ce r
o po si ci 6
losiormalistas
e nt r
f ab ua -s us t
ruses, ya result
qu
a bt a
r ea lz a no da cuen-
insuficiente puesto qu
t a d e p ro ce s
n ar ra tv e q u o nv ie rl e historia en rolsto. En su Oiscurso de teteto Genett distingu Ires inslancias la historia diliJgesis, s e e l o nu nt o a co nt e i mt en to s ue son obje!o de discurso narrativo;l neaecior: situaci6 narrativa qu comprend alact po 13 ua 131arrador S8 dirige al narra!ari el relaiD
discurso narrativ
c on o e r
i st or i
co
que, tant
oral
n ar ra co n q u
escrito, no permit o st ie ne .
qu
t od a
as
qu
no lien
existencia efectiva
o rg an i a n
u n o rd e
que esta constituid c ro n l 6g ic o
po hechos
d ea l q u
[ am a
a s e st ra te ga s
i nt er n
implie
d e r el at o
l ie n
sa re
as
d el ex t
rr
un reordenamiento de lo hechos u nc i
d e t a e r p sc tv a
l ia s d e e le ct o q u q ui er e
r od uc i
l it sr ar io , d e s u o n e r i o e n Ana/isis estructure
16gi-
u e e l n ar ra d
y,
e n e le ct o
teteto titerstio
de reteto proponen
his/oria
o nl un di .r s
habria
Todarov, avoc sucedido
a n l o d e l a v id a r ea l S8 dislingu rr
40
eierta realidad p er so na je s q u
pa signos
u n t od o g ni fc an te , q u e s tarnoten ossnansts de discurso 'enunciado' el terrnino nettecion para referi "a acto narrativ
u e c on fo r a n
'texto'. Propan p ro du ct o
sea, p od m
de nive discurso
p or e t sn so n
a lc on ju nt o
d e l a i t a co n r ea l
ro ie
u n e xi st en c
ss historic
La historia que, sequ qu
in ui ti os
oistin
el nive del discvrso. acontecimiento
noci6n de relata remile al producto material constituid denominado po la tsorta
e n m at er ia l a r l st i
rf l an d B ar th e
p oo rt a
histaria
re cotidiana, la tram
de di-
hlstona,
Hietorie rr
e je r
yen acciones
modifiqu acontecim ien
o rr na ls ta s r u e s p ar s s ra n
da
de tema
ocurrio"
incluy
distinguirlo
ssos acontscirnientos
qu dscir)
Lo
la dsscrip.
81nivel de la 16glcB de la acetones
rs
habia senalado
e s u em a r et or i
d is tn co n
podemo
de modo en qu
rstorlca claslc proceso
abrevi
de lo espacios
diaJogos etc.), Esdecir qu
de dilerente
aco
historia comprend
pus.
de acontecimientos,
de se reterida pa diferentes medios (1<; istori
1s
concreto
ticticra
ra r e a : e s l a n ar ra ci or ' e l a ct o q u qu
I ra n f or m
es
i st or i
p ro d c e
e n u n r ea t
le;«o narrativo constituido par petabras. Si quisieramo rspresenta de eSls modo:
lo
nivele
graiicamenle
podria
rnos hacerl
eslOS 41
La narraci6n
Irene Klei u an d
una historia conjunlo de acontecimiento
rn bi ab el
se ib
a l c am po , m i i sa bu e m en o
discurso narrativo am
o nt ab a
u e r n b i a bu el a
marido sa ib a1campo, se ancarrab una narraclon Esdecir el relata implic t i a me nt e o cu rr id o
-e
e r d e e st il o c oo na l
sttuacion narrativa
un coniunto de acontecirnentosetsc,
el as
d e l o r el at e
r ef er en ci as s
Iilerarios~, la construccion
de un mund
f a s eg un d
n un ci a a r o , s t b le c
e es l
m o o , e ! e nu n i a
e nt re e. 1 n i e l d e r ei al a
aspectos de relate qu cia cio
la narracron, g ra nt e
e sl ab le c
l a r e la d
rnarcas
qu
remite
deictico
E n e l r el at e sona design participante r a r em it e aquell
om
en od
un qu
p er s n a
lo deictico
qu
c om un ic a i v
tant
n o u je t
o ra l d e u n r e u er do ,
elde
( al gu ie n
p er s n a ( "
ma
u en t
o tr o
t ra ve s d e
an os
so
m e c on ta ba "
ib
p o f ue r
l im en t s .
ua do
"iBaja
ah
muje
p ar a q u
l a h i t or i
ue re
S8
n ar ra ci o
d e f i c io n
d ie re n
f i c io na l q u
de
e st a o n l it ud a
de ningun modo debe
s it ua ci 6
ammciacion
or el
confundirs literaria, qu
el lector.
s te de s
d eb e
e s a r p re gu nt an do ,
t a c om o o s o no zc o
re ra
10
l lo s pose
l o t ra n r n t o
an la
o vl id a
un conciencia multiple
u bc ui da d
omnipresenle
d e q ue n
(...) (Jua
Jose
Saer, La pesquisa, Buenos Aires, Seix Barrat 1994 22
r ef ie r
procesos
i sc ur so . s ig ue , a pa re ce n
al enunciatario de la situa· d e s u h is t r i
r on om br e d e p ri me r
de
" y t e c ue n o ") . L a t er e
es el objeto de discurso ("Ia bisabusl
lo
blanca
el
a rt i i p n te s
e1autor
su vez, la teres-
n ec do te s
o n v er f i ca s
un
de /a enun
d e B en ve ni st e
el qu
qu
L a i t a c6 n n ar ra tv a
lo inte
I d a ct o d e c o u ru c
de
n a d ot a
narradory el naffataria, lo qu
l a p ri rn er a p er -
tenornenos
om
serialan al enunciador
d e i da ) f un d m en t l me nl e ra person
senala
narracton,
u e n o p ar tc ip a
cion que, como t al , e s o bj et o n e r ea t
laenun
ue e!
re
al alocutario
o - e rs on a q ue , e n t er rn in o es objeto de discurso
o bj et o o rn o
s eg un d
qu
a ct o c or nu ni ca tv o
de acto comunicativo
c ae r
g ua rd a
c as a L a gritaban
os)
e sl e m od o e l concepto de
la segund
ve
p a l Ie ga r s e n c r ra b
(Maria de Carmen 57
de /a po/ironfa narratiV8.
al locuto
e st ab a
r e u er do ) e s u n e nu n i a i o
"nadia habla"
esta inecaoto dentro de fen6meno fingufstic
ciaci6n -nertetive-
un qu
e nt r e l n i ve l d e r ea t
d ' l a i t a c6 n e n n ca tv a
ruutscor
42
hace referen·
l a h i t or i
excluyen lo defctico
qu
n di o
ca
lo hijos. Lacason
r ia .
qu
estudies en la escuel
que
p ar a d ir ig ir s
re it
el
lo
qu
st
remitiri
enunciaci6n
porque en el relato como senala Benveniste
e nu n a c6 n
io
narracio
la primer
suieto d e a en un ci ac i6 n
rol deenunciador
s ab l
on ga
co
rn
p o e l c ua l u n s u ie t o a s ur n e el
alpro es
h ab it ac i6 n
ficciona y,a su vez,
l a n o i o e s d e enunciado
describe t:mile Benveniste (1978) en tant dichO
9 00 . E r
los
narrativa, La distinci6n de historia
r e p e l iv a e nt e
ba ia un
indios entrabana
om
ri un situaci6
1 89 0
carca, sabes, nacio ' Ev it a
relato
qu da
malones, d e o s n do s a h
r sl at o
se quecaba"):
s in o
n ar ra ta ri o
p er so na je s fr se
n a c o s tr u c i6 n
ta
l a h i t or i
qu
n ar ra .
ue
t an t
e l v er b e s
o n i de r
i cc io na l c o
10 s o
lo
e le le m n i
r in ci pa l d e
lalrase po ri analizarse al relate como la expansio
de un verba.
P ro po ne en to nc e voz, e/ modo
a na li za r
el tiempo
Este
r el a
e da nt e
la
a te qo na s
recursos d[scursivos, qu
on
Genetl 43
Iren
Klei
La narraci6n
d e r ib e e n e l " Oi s u rs o d e r el at a e n o s e st ud io s d e n ar ra to l q r ceplua baslco e ne u
ce tr ra
a rt ic ua ci O
on
un
s ue r
58
impondran
d e p ri n i p
on secuen
a na ls l
r el at e
( e Figures flf),
om
en el ni el de
n un ci ad o e n a nt o
e a ta a rt i u l c to n e nt r
tlsmpo d i t or so ne s t em po r l e
ruurecicn
al relate).
"ooetlca" en funciO ta
Desarrollara su teoria de la narrativa,
novela de Marcel Proust E n b u e a d e t ie mp o p er di d s iq nf i a tv a t ar nb r vo qu
" e t ie mp o d e r e a t
a l it er at ur a
de
ig
X , n cl u
de su conternporanao
de la no el
qu Iepermiten da cuenta
d e l o p o i be s d e p l z a i e t o describe
d e o s r e u rs o
n ar ra ti o
E n f un ci 6
toea historia narr
Mu ha
te rt
un
transtorrnaclo
o s m p r a i ve s d e
ternporaie
f i d e p od e
de reiala, qu
debe res-
en
disposiciO
d ie ge si s
h is t r i
enel retato entr
e xt en si o
tooo retato
contar todo.e
se eliden hechos En un relate escrito, Jalinealida
inevila-
8e
q u o cu pa n e n
m o t ie mp o d eb e organice en es
€ l1 et t
o n l a n ar ra cl o
en un orde 44
e r n ar r d o sentido.
un
d o h ec ho s q u o es ou e
o cu rr e
d e o tr o
cronol6gic
m is -
se acomode
a s d e c ri b
tempo-
b a a nd os e e n u n d o l e a rn -
S eg u
e st e a ut or , o s s uc e o s
idea
el tiernp
de 18histori
c on te c
se conviert
de
r ea ci on e
histona-narracion.
en Figuras fII, tres dimensione
de
Genetl
temporalss -e orden, la
la frecuenciaqu
pu de
o eu rr i
subverti
e n e l r ea t
q ue , p a
a lt er a l a d is po sc i6 n d e o s
hechos de la historia
3 .2 . 1 . 1 . Orden Estudiar elorden de relate es confrontar el orde c i6 n d e o s c on te cm ie nt o S8
sucsde
e n e l d i c ur s
EInarrador pued
la disposi-
n ar ra tv e c o
esos mismos acontecimiento elegir como recurs
antes e sp ue s u n a co nt e m ie nt o de sentido.
discursivo
p ar a
e l o rd e
en la histona, presenla
a r d it er en te s
le to
p oi ci a
f i d e p ro d c i
el
n ve s i qa ci on )
q 'J e a lt er ar l
(e
suspenso nsceserro.
r n o v u de
a s s in at o
e f c r im en ,
crimen la investigaci6n, el movil) Es he ho
eficaz para analizar la diversas implicancias
r ae s d e r ea to . r ea t
( a t , p a e le m l o
e u o te mp or a
t e t o c om o t ar nb i
e s 0 mi sm o o nt ar , e n u n r ea l
a c n te ci rn i n to s
abarcativo
e l o r de n
la duraci6n d ee so s a co ne ci me n
velocidad de frecuencia. Po 10tanto, partir de la dicotomi
en qu
p a e l o tr o pocemo
u n t ie rn p
el orden temporal de sucesi6n de lo aeon
c im ie nt o
r no s
o dq o l in g f st ic o p a u n l ad o c o
e ro si ml il u
Como esevidente, nunc
m o e lo s
loda transforrna-
Iita as
90S1
a br e t od o ' tr an st or rn a
d ua li da d p o e mo s e st ud ia r l a r el a i o e s
d is to rs i o e s l em pa ra le s
l it er ar la se la bo ra ro n
a s e xi g n ca s d e siempr
equiva ibili
de es
duraci6n
trar la diferentes implicancias o nd e
( ti er np o d e n ar ra r
se-c
in
diferentes motivos, tiende tiempo
~ ( Inernit"
Zei
ue S8 eslablecen entr
distingu
3.2 ..1. EI tiempo de relata
hi
de cuasi-ficei6
comola
relato
experimentalas
do
e l n iv e d e l a
historia
histori
rz
conla
de
h i t or i
en 1' 16gica intern nes de causalidad. Genelt c r n o6 gi c e nt r
o rd e
llam
subversion de oraen d e o s
n o s 61 0 i nf lu y
e n a l t .e m
de relato ya qu
eslablec
enectonie
l a h is to r a , q u
s in o
a br e t od o
diferenles relacio-
ra p ro d c e
d e l o a co nt ec im i n to s
n a d is to r i 6 e l d i c ur s
t e p or a
n ar ra tv e
el
e50S
45
Iren
Klei
La narraci6n
hrstona. La anacrontas so
distorsiones
po
a lo an c
en qu
se interrumpe la historia
temporales significativas
I a d i t an ci a t em po ra l q u
s u a m l it u
( I d ur a i 6
s a a na cr on i
e xi st e e nt r
e J pa sa d
fuur
d e l a a rr a o n
pr du en ou nd
e l m om en f
qu
e vo ca ,
u e l a h is to r
r e u br e) .
d is to r i o
entre los hechos EI.siQ.uienl ejempl
Que Thomas
im th
o rm ab a p ar l
de moiv
e l o r de n d e u n
el liempo "basetes interrumpido pa la n ar ra ci 6 d e h e enos antertores posterio res Genett llam s sa s o o distorSiones prolepsis. enetepei« relato
Intenlaremos ejemplificarlo
ca
el sig uienl
Iragment
correspond
un
m ur ie se n a nt e po
ue
na er el ut
ca
imaginarios. Fu un de ~sos ~oci~entes de ~utom6vi victimas adolescentes cuya investiqacio posterio revelo
qu
os do j6 en
ad
de un
l o d o e st ab a
na ta
id
" bu en o
e bi do . L a p e
hi os
l e h a I ra gc a u e e l r ni er co le s 2 0
me to ia
de as
ac
l a a ra d
r.di
a lo ia do e
de
m an an a d e 9 6 j us t
laca
de
tamenl
la puerta de. edili-
er
m ad re , q u
h ia . u l m a n o t u
la parada Do hombres, qu
concreto er el rssultado de un pele
s at a d e s u d ep ar ta -
f re nt e
n te s a bi a l I g ad o d e
de 2000.
di ie br
u le m
caparo ad
a l c ar o COnla carter
t en dr i
agosto
po qu
u le m qu
r e i st io ,
el asalto S610 u n p eq ue r
ca
c io n Q ui n
m i u to s a nt e
d e a ta qu e
su agenda
r ob o e l d i e r hi
E!
p en sa r q u
a bi a d es en ro sc ad o
b us ca ba n
l am a de
a te n
m at ri mo -
t a b or nb it a d e p l f 6
m e i ca . ( H
e cc h
Es
Pagina/12, 21
2003)
de juni
( Zu l m a s a
I nt ro du c
d e d e a r a me nt o
a pu na la n
el "tem a ta ca n d o
e s a pa n c a
c ar te r
ba e" de o mb re s
el a
v ar ia s a na ls ps is :
a to s h e h o
pa qu
ut
h ec h
t ra v
i da d q u 46
ol
c ua l l o p a r e S8
de
r es p n d
a ul a rno-
no estaba
Ruth.(que naee des-
bebido
n o p re ci so n
ua do
q u f un co na n e n s e c on vr t
d e l a p r oe ps i n o p od r
a ce rn u
p or qu e recu-
r el at e c om o e xp h a ci o
e n e s r it or a
e sc ap ar .
s e h ac e
L a n ti cl pa co n
e l s en ti d e es a
d e f at al id a
o rr n
inscribe
en e\tiemp
m a s ig nf i a lv a
r do n d e f a h i / or i m en o
un
E n s in te ss ,
c ro no l g i
er rd
a na le p i s
u n a le ra c6 n
en tt
l a d ef in e c om o " to e
la historian. La analepsi
q u logica
construyen su
qu
e l n ar ra d
p ar ti r
en el !iempo para contar sueeso
tu
au a-
c au pasa
narraCi6n de Paul Hicoeur.)
tiampo de un acontecimiento anterior al punt
casual.
de
r el a t o
de un sujeto
e mp or ai d
f un ci o a l a l
u rd e e n e f r el st o u n
r ef a i 6
posterio
de
de os
rs
po as m od o d e o ne tu ra ,e s
Ioce enerecto«
u n a cc id en t
e sc rn or a l o p ad re s i ve n o n u lp a L a a na t p s e s s ig nf i a tv a e n e sl e r a m en l
relata retroced
Ia
a rr a
pr du
p er o n o s ab em o
d en td ad . ( E t a e xp er ie nc i
e f c t: v' am e t e o cu rr ie ro n
r e i st s
i sc ut e
revela qu
p ue s e l a cc id en t
dos
r ea l
Irving
1 99 9 2 0
sa de lo hechos rnuestra de Qu modo lo acontecirnientos
EI
om
de su vidas. (Joh
la narracion o s p ad re s
investigaci6 en
pera i ug ar . A lg ue n
el.rest
Es
t a a p o na l er o n
e ta l
durant
l Ie g
se habian oculta
contents el oelula
i n u la r e l m is te ro s
su padres pertec-
enlt
Un muje diffcil, Barcelona, I us qu et s
s ig ue nt e
escatera,
t or -
de aque luga
Lo padres revivirian lo tragicos resultados
de sutrivia discusi6
ha ra
t ie mp o
aparenlement
evitable
n l g un o d e
d e t o o , p ar a n te rm in ab l ta coincidencia
er
tarnblen
s e o n i .r ti 6 e~
ol
scritora Oesd el ma temprano de su recuerdos, sevia obli
cronies periodfstica:
A lr ed ed o
novela
un relata de ficclon:
relato analeptico puec
es entonces esta
carg
v o a ci 6 en qu
retrospective de narrador
de lo personajes como oeurre pa ejempl
c ua l e l
anteriores a!tiem l ue r
de
se encusntr Este segund de cualquisr
en el cuento "L form 47
Iren
La narraci6n
Klei
de taespada", de Borges en laqu elpersonaje cuenta ta historia de sucicamz: su relato es uo gran analepsi qu justifie su conducta
Genet:
senal
d if er en t
t i o s d e a n l ep si ~
p ro le p i s q u
IS
preterite pluscuamperfecto ("Ia semana pasada', d e t ie mp o
pa indicadores,Jemporales
"el.veran
r el ac i6 n c e
precisog
anterior") qu 'muestra e l. t ia rn p
el retroceAnalepsis
a se .
Si embargo. en el relata conternporaneo
-como, po ejemplo,
en Et t im o n et o r es ! anteriores al tiempo base no es inlroducid qu
e xi g
qu
po ninqun rnarcador, 10
e l l e t o p ar tc ip e a ct iv a e nt e e n l a l ec tu r
d e r el a
rl Como si esluviera
jugand
de Juan Jose Hernandez, se estructura
rstroceder
e l t i em p
b as e
na o rd e
de
a na le p i s
l o t r q i o s r es ut ad o t e p or a d e r e a t
t a p r ol ep s
( "L o
d e s u t ri vi a d is cu si 6 qu
i mp le a e l
c io n S e a d l an ta n s ue e o s e n r ea co n
e l r es t
s e n ar r
io
un
a cl ar a i 6
ut qu
sa re os
la situacio
el
i nl lu y
qu
en
pacion demr q ua d
es narrad
La los horrna
accident
d e e r e s r it or a
al tiernp
base de relata).
es toda relrospecci6
annci-
de tadiegesis esdecir cuyo camp
temporal
o mp re nd id o
ne
n a e li p i s ( e h ec h n al ep s
proper
n te ce de nt es ,
actual qu
d e i si o
no pertenec
hOmodiegetica:
antioi-
historia nfjrrada qu
a l e ct o
se como se ha Ilegad
qu
r el a
de qu
e st a
u e p er mi t
a lg ue n n a
o m r en di da s
o mp le ta r
d es en ro s a d
en
la
t ie mp o b a
de
ips
ri
re
ro
suelsndar; en la narracio narrador omnisciente. r na r d o q u n o p ue d
Enel fragment
e sp er a e l r e gr e se
o ns id er ad o
de
qu
a ta li n
posas. EInin ri
r e r es ar a
gritariaen
e li a
ficcional,
la antieipaci6n de
en ta to es un
ro
u an d
sigu
u le r t e i e d o q u
u n p ro le p i s
ru
no ueI ao nj et ur a
r a 10 irnprevisible:
e na ra n a l i an d
la
su primer sueno: Catalina intsrrumpi (.
repite.
hechos similare
la repatitiva
92)
habituales
aluden de form
pasado de relate Mixta:es toda retrospecci6n iuer
a mp o t e p or a d e l a h i st or i un period oc
de tiempo qu n ov i
e ri a u n t i c rm e
e ne t
qu
el personaj
axpncit a al mism
anticipacion
qu
se origin
s u m pi lu d
e mp or a
de la historia narrad
er
o n i de r
co
qu
de om
Z ul em a c o
de
s e i na to .
i ni ci a a r e s a nt e
e l t ie m o ba s
de
d e r el at a) .
duraci6n temporal qu
a ns ra ci o ra
e di r t a d ur a i 6
ac rc
r in ci pa l s os p c ho s
e mp al m
u br e
finaliza centro de relata prirnero
d e r et ro sp ec ci o
3 . 2 1 . 2 . Ve/ocidad
q u b ra d o n a s a la s e n a s r o a s d e r po ad or . (Clarice Uspector, Lazo de familia, Barcelona Monlesinos, 198
menciona
re
( eo nt ar , p o e j m po . e l r el a a ri -
--
48
toda rctrospecci6n
de la diegesis
Intern
o vm ie nt o d e l a a n tc ip a on os qu
heterodiegetica:es
paci6nluer
un anaieosi
p ad re s r e i vi -
d ur an t
Externa
no de
c ir cu n c rb e re
d il er en c
prolepsis
en el tiempo base (par ejemplo,el
ri de avanzar, pareceri
anaeps nQvelade INing)
t ie mp o d e l e t ur a
t em po ra l m a
o rn pl sj a
ra u n r el at e L o d o t ie rn po s
Iren
Klei
La narraci6n
d e r el er en ci a p ar a his/aria que esta narrando
o n i de ra r
l a u r c i6 n d e r ea t o n e l t ie mp o relata I e o fr e a l I ap s t em p r a
el narrador pued
extenderse varias pagina
relatar, como 10hace Cortazar en No se Gulp a cc i6 n d e p o e rs e un pullover
d en t
desplieg
en
nadie, la intra seen-
Juan Jose Saer, cuando
un accion en su minima detalle, 0, al contrario
sa muchos anos en un sola Irase: "veint
conden
anos despus
10encon-
or es
m ot iv o G e e U
me id
no
e s a cr a - I
e qu i a r
e rm it e
l on gi t
historia cuantificabl
u ra c6 n
s ta bl e e r
d e t ex to -
un
na
l a e Jo cd a
r el ac i6 ne n r e
e l r el at e n u c a
e dd a t em po ra l d e l a
ne qu
os ne he
if
e n f a h is to r a , G e e tt e
ro an
el laps
alud
ra eantidad de espaei qu el relate le olorga
nsrco -paqinas
temporal al qu
renglone
lavelocida
e lp si s
palabras
rr de ritrno
re ar
criptivas
n al lz e Is historia
de tiempo de lahisto
re racion
anisocronfas
e l r ea ta . G e e n
e nt r
r el at o
escena
qu
ma
es
m od o u n
e l z : l a p au s
ss
un relato moroso el resume
e rt ig in o
el ue
r e o mn a
continua
p ar e
quie
a j c u a ba ,
Qu ha la memori o rg e
" Em m
laesoen
de reat
ci de dialog
es
b re v
c ao s
confunde
L.
e s casi
sstablecerseun
personaies, n o s rn pr e e s a s
entr
laes en
ra u e s e d es pi e
en
i nm o d et al le ta l
om
s u e de r
a nt e
ouestros ojos:
la copa om
s i 10
Ia acci6n se detien
o n o tr o r e t el a a l ra
c ar na r r o e sp er ab a so EIcarnarer
e n o s s il os . L a
e nt il ic a d e t a
o la s I eg a
n o s e m e e n a d n tr o e s p or qu a n o s st a "C
a st a
v il l
Comp/etos
ca
d is g s t
a mb o
curv61
o s n c a ab a o s
cabeza reludent
co
en
us en
sometimiento Barcelona,
1988 96
od o ti v
mu ha
Bue-
m s e . 1 99 4 1 61 )
e s e na s e st a
f i d e r nu la r u n n ar ra do r q u
m ed id a q u
vie n
e gu ro s d e a l e nt e
Cuento
e ng u ra
u ce de n y e
c o t ad a
e n p re se nt e
c on ta nd o l o h e h o
e l l ie mp o " re al "
Ella llora, derrumbada
n o A ir es ,
r ec up er a
la
de tiempo
coon
agra~
equivalencia co Si bien coincide po 10general ca la presen
dramatic»
Montesinos
re
ros. (H
qu
Z un z" , e n Obras Comp/etas,. Buenos Aires,
escens, e l t i em p
En
ar es
d e c ar g
om
de Emma Zunz repudi
historia de modo ta Qu pued
h i t 6r i
ar
i tg ~ s u t er r~ r
a c i on .
osuse; narracio
no orey
t re g b a u n l a i a
implican un acele-
s ta bl e
a s e nt o
contribuye
u n r ei al a m a
qu
ri
Estetip de disparidad entr dilerentes efeeto
n at ri bu t
ve tal vez l.C6mo
0 qu e s e u po -
esta relacion cornparand
g ra da ci o
na
en anos meses, dias horas, Es deeir, en tan-
t o l a duracron d e i er np o d ur a
~ad,
Emece, 1974 565)
otro, avanza can rapidez. e l r el at a e n t an t
eferir ca alguna realidad loshecho de :s tard seri dinc.I ui i mp r c e e nt e a tr ib ut o d e 0 I nf er na l e s l a r re ai -
sabr
la cornoo
po detras
suen
qu
alguie
ra
ra
cara,
rl
ro
0mi (. .)
comenta, reflexiona de di resion:
evalua 10qu
se asia contando
modo
e no j h et ad o
e ti d
d et ra s d e
c ar a c er ra d
a n I la v c o
51
Iren
La narraci6n
Klei
(L ri s A
"L
co
fi de instalar
de laaccion, convocarlo como espscta.
en la piel de protagonista.. Mientras la eseena
qu se narra, es deci
escena
pueden se narradas
mues-
coeote. Las
qu suoede el resumen modo de resumen:"E
viej
pa!ade
el vino mientras el carnarer
yo esperabamos"
ne so narradas bajo la form
de escena ellector tien [aimpresi6n
de estar junt
a[viejo
es
qu
m ay o p r s e c i
de ta
10
avanza
la historia en arios:
e n a nt o
qu
realiza,
conoce
e ct o
ri
P ar i
i sn i t o r ec ib e
e s p ar ea , na ar
de Buenos Aires. (Edgardo Cozarinsky u en o
i re s E me c
tss
c ci o e s
trechament de un
historia . Se resume
se omilen
La no ia de
a br a
de a,
qu
r ea t
E sl a d ef in i i o
e n i er r
la
1 8elipsis implic
n o d a u en t
s ea . i er t
la omisi6 acontaceen
a co nt e i mi e
ri
rr
o s p un to s i mp or ta nt e
t en e
c u n ta .
e l t ar na n
l id a
co
in
de la as
l a l ee ci 6
a rr a o r) . E n e gu n ml io
t em po ra l
r el a i on ar i
i nl or ma nl e
l ug ar , q u
co
indicios qu
n o r e o no c
6 10 a qu el a q u
o nt ri b y e
e nt i
52
u e e s o n t it ul iv a
e lp s
ue
se c o n s a t u v e
t en si o
e c s ar i
en alguno
p ar a
momentos
se
en otros. La eleccion contribuira, sabr consider
ma eficaz entr
de la historia
S i b ie n l od o h e h o e s u nc o lias qu
acontece
as
ca
ec es no
l ie n
e cr ,
o sb il id a
i rr ep e i be ,
caracteristica
a co st am o om
acontecimientos E s a s l qu
sinqulare
es posibl
d or mi r) , c o lo
aq e-
(porejemp!o, a co nt e i mi en t
o s T am b
a co nt ec ir nl en to s
1 3 discurso (o
lo hechos qu
o dr ta rn o
oeurre
como acontecimiento
como
repetidos.
narrar
(u crimen varias veee
ve
-desde dilerentes perspectivas
p lo -
u ed e n ar ra r t ar nb ie n u n h e h o
ac es
d or mi r n tr e
p er ci bi mo s
sirnilares
s i f ue ra n d en t
d e r ep et i
un so ue
ue
frecuenci
narraliv3
po ejem
r ep it e ( a g ue n
ez o bs er v
e nt r
r el at e
a ni da d d e v e e s q U= 3u n e c
dfch relacion distingu repetitivo 131terative.
t od a
enterament
e no s o m
3.2.1.3. Frecuencia
t em pe ra -
de la hi
esta es
p o e l p as o
formas narratives: un buen narrador
determinadas secuencias
p ar ti r d e l a p os ib l Ires lipo
l a d ie ge ss ,
p ar ee e e n e l d i a ri a l e
qu
o tr e
de relate el relate singulativo, el
EI retato singulallvo oC rrdo un so
i gn if ic at i o s
esta
lograr ladislancia qu el narrador
realizael
c om o e li p i s
rl oc
mu ho
s u p en so , e le g
en descripciones,
e s r el a l o
cabellos
velocida
otra Nin gun relata se construy
r n c om o r e u me n
i n d e g en er a
disliend
d ec i
0t
ue se on
qu esta d a
narrativ
deci tarnbian de opta po presenta
eliden hechos
a s hipotetic8S
qu el relato avance de modo dinarnic
r ai fa ,
e no r q u e l t i m p
significativa de tiempo de la historia algo slqnficativo hi or
as
IC
implicaria el silencio completo de relate La narraci6
da
e sd e e l p u t o d e i st a t em po ra l
al de rilm
aSincron[a
c om o e sc e
o n a le -
de su ia
23
o do , e l t ie r p o d e r ea t e s
SI
u e n o f ue ro n n ar ra da s
ligado
repetidos, as es
que
a s explicitas,
u ra n p er o o n i mp os ib l d e l o a lz ar . o m e mo s, e l e o o e ep t d e d ur a i 6
elleclor
e s u es ,
un ho pial
..
o do ,
rm
e nt o d ie z a no s ie te
e li p i s
implfcllas,
en 81equilibrio de toda
lo hechos hablaran p o S ' mis-
e l r e u me n e l n ar ra do r a dq ue r traves
Cuando la acclo-
verl degustar el vino
S i e n la escena parecier ma
t re s t ip o
peso yespaciali
dad, esto es representa laacci6n de modo "sensib le" al Iector en elespacio mism ffan
r e o no c
na
Un buen narrador debe construi escena
dar, colocarlo
e ne t
AutoaYUda
" E
v e e n l a h is to r
t ra ve s d e u n u nc o e n n ca d
d e t od o relate 53
..
Iren
Klei
La narraci6n
tarnbtsn so
q u s e r ep it e u n 8 1 re la t
o tr a e z d e f or m
d a c ue nt a
u n e ch o it ra iv
aqueuos
rela tos singuletivos an un ol
u e n ar r
( qu e u eg o p as ar e o s
t oo a e le c o n d e
r ec ur s
ad
ve qu
a co nt e
e le gi r p ar a e l
d e e ri br )
n ar ra tv o
c ci 6
similar ..En ese caso
d sn ti c
e nu n i ad o
u an do , 1 0m a f re e e nt a s er i
un
Es
u n r ea t
a l c ci o
r es po nd e
c om o
l o p ro po St o
rs sabr la caracterlstlca e ct iv a d e u n p er so na ] a rn be n v ar ia s ' ': l
e le c i 6
e ce s u n 6 10 u n
s ig nf i a d
de la accion et
repetltivo, qu
a rr at iv a d e e sc ri t E n l gu no s t ex t
qu
al de eu de
st
r ec ur s
r qs nt in o
implic
1 3 h s to r
narrar
tes, signilicado
p a e je m ! o, e
otr
formulacione
t o i mp er fe cl o de
ue ta
e rb o
a dv er bi ae s
p er mt e
n a u n. c
en el resume
a rr a
ez
0 qu e h a o c r nd o
en la descrlpeio
costumbres).
silepticas ("'oda
d e c ie rt o
o ns tr u i on e
m ea uo o" )
d e i st a d if er en -
personate qU6 Ie aslqnan
a le s
soler
o me r
fr ce un as
g id o p ar a r ep re se nt a
de lo personaiss
la ac io
h ab it u
gradaci6
constituid
a nt o
ia
o mp ar t d o
ecostombret " si er np re "
o mu ne s q u
entr
si reproduce
hast
el trsnspuesto esta
indi-
tres Iormas un
cada vez. mayo de narra-
pa un distanci
hech discursivo dado "a
n un ci ad o a c o ne s e l v er b
d e p er so na j
q ue da ,
su tota desaparici6n rr
"Bafbuce
e le -
E n e l discurso iranspuesto,
debi protests". EI discurso u b r d n ad o
e l n ar ra do r
d e n ar ra do r
n co rp or a
u n c on te -
rs r el at o d e p al ab ra s e l discutso mdirecto (Mario Ie dijo sv nornbre) es ec
p u q ul ar le s e l l e a ,
un
e st e m od o
de
e l n fi nt iv o
a bi a a c b ad o
telling)
de preteri-
u a d o e l n ar ra do r p re se nl a
r an do lo s a un qu e n o a s s en s c io ne s
citado. Establec
EI discursa narraiivizado,
i nt er es a t e d ad o q u
relato puro
el discurso narrativizado,
el reponeoo
Efusa de deler-
( ,f re cu en t m en t " ,
t ra ve s d e u n s ol o
(mimesis
do cor. respecto 03personaj
la noches")
om
la narracio
enunciados ajenos (diegesis, rela t imitativ showing). Genett senala tres modo de relata reproduci la palabras
(par
Muerle po Alaera A rm on i
sucarg
recto
ejempio, cuando se narran habito minada
3 .2 .2 . 1 . Distsncie
la
diferentes.
EI relata iterativo, q u
denomina perspecliva.
J os e S ae r {Ellimonero rea~.
Ju
v ar ia s v e e s p er o d e d e p u t a
varias veces, es frecuent
de infor-
qu llam distancia; po elotro, alpunto
de vista desde 81eual S8 la brinda al qu
a rr a o r d e t or ga ri e u n
p re do mn a
otecton a co nt e l mi en t
Para Genette, 81modo atiende, po un lado al volume
h a u ce -
o mo , p a e ie rn po , e n 1 6 no v l a Ex
i t r ar io s
3,2.2. Modo
maci6nque brinda elrelalo,
d e u n r ea t
e z r e p on d
psrs.
traducir determinad
i sm o a co nt ec im i n t
e sp e i al ,
Narraciones Que,por ejemplo, quiere da cuenta de ob.seSio anla de un personaj n sc ri bi r o s h e h o u n u er n neS om ra rfll)ert este tipo de relate
p ro p
d i c ur so ,
os di ho
e l dis urs
aj no
i n o rp o
inauecto fibre,
se hrsicnan el discurso de narrador
rs
o s h ac la n d e c ua n
ro ol nt
( . .-J ro
rn
54
n tr e
m bo s d is cu r o s
e mb ar go , e l n ar ra d
e rd e
e n f or m
COntrolsobr
-.) v ib or a a tr a e sa d e n e l a mn o ( So me r cren, u en o A ir es , d li e n lo , 1 97 9 7 )
b or ra rs e c as l t ot ar ne nt e l a d is ta nc i
.,
uert
po A/a-
e co , a na , d a
r es i t e a u
el discurso de personaj
t ie mp e p ro p ru ba au
(e us
in
ab ol ta el
de prete-rito imper-
d e d is cu rs o d e n ar ra do r
10 er er
p er -
d e s u p re s n ca )
55
Iren
La narraci6n
Klei
L o b o i na zo s
e nt on ce s
a no ch e
b a p ar a a gu an ta r i mp er ti n n ca s d o n o D io s 1 0 3p s d on an a
ib
rnisa, No esta
en la al e
o,
a ct a d em as ia -
vez. Se
es
resfriar.
mejo acostarse. Sf Acostarse. Olvidars
de vestid
d on d
od ri
ueg
esta jugand
d e l o r el at e
ra
la oz
e l n ar ra do r
curs direClo, qu
implic
un
voces aienas hablan so
"h ce
r ee r - e
a so s e s s ie mp r
a s v oc es , l a q ue , d e e s discurso teportsdo n ar ra do r
l o t e t o d e l i i 6n - q u
la
q ue ne s
lo personajes
e st o
o do , s i m pr e I e e st a
e de r
a ta br a
de deci (verba dicendi)
s ub or di n d a
fa desaparicio n
a ce nd o u s
EI de
de er
tale como decir, responder, pregun
a sa s
i n d ar s
mo
(s
de contro sabr asurne un
u ev e m a
el),
o nf ia b
mayo responsabmoa
l a V0 de!
narrativa, qu
n o es
u bo rd in ac i6 n
d if er en ci a d e d i c vr s
' i d ir e t o q u
q ar an tz a
fi e-
lida de la palabras enunciadas
un mayo electo de objetividad.
Partal motivo s u u s
en el discurso periodistico
es trscuent
En lo retato conternporaneos
l a v o d e n ar ra do r l a q u e n tr od u
cilado implica, entonces
q ue n f in g
Ger9.lg6ntip c ua nd o e s
perioctstica
os do
a l c tv a
mayo autonornia
ra
narrador en tant
rs
retatos de hechas referenciales, como l a c ro n e
bo
d if er en ci a
LE
el autor?
ec E n l a r n y or t
e l l ec to r
n a i mp os i i 6
eto
h il e
1995 28
a s l ib r
u fr l
nta
suedad de espa
nola, (Jose Oonoso. EI fugar sin u m u o e , S an ti ag o d e Alfaguara,
r e . un ta : • <. Do nd e e s ~ :: pt i O S
p er so na j
rr mp
e n e l i sc ur s
intmductoria alguno
mu ha
e ce s e l d is cu rs o d e
d e n ar ra do r
in qu
m ed i
diferencia de discurso indirect
e rb a
libre, en el
el tiempo presente remi
discurso direct
liore,
len al persanaj
como sujelo enunciador
r im er a p er so n
tar, cont star etc. AI respecto, es interesante observarlos
diferente
artificio (tum
ancillaries) de lo qu se vale el narrador para releri 10 palabr que sondescnptos pa Umbert
discurso direct
cosas que
como
Ec (1989: 13):
candalizaba, A d e r n a s , bana (Jos
estas? -dij
Juan
-N
ca
lo otross
56
Pedr
un
observ
10 q u
er
st
t ar ar n
ha Ie ad
a l x lr e
e st e
u ie n d e a pa re oe .
Es
es el
ro
e jo r n o l e a nt ar s
pa pa
p er a a s g an a
e j e l V o lv o e n e l g a ra g
p or ou s s f d e b ar ri o
e l G or d
en
c a a , p ob r
re
a so s" , a fi rm a E c
( 19 8
1 3) , "e
s e d ef in e c om o i n t an ci a d e e nu nc ia -
o n u n c om en t r i
d e n ar ra da r
rn rr e st e
p r m er o
o lv e
i n I fm it es , Santiago de Chile,
todo de monoloqo interior
en tono de burls.
indefinible: -L
sonris
de co tr
case sabr
-r
u to r n te rv ie n
e l e nt id o q u
l oa lm en l
me queja, i.-Y tu?
estas?
" Sa lv o e n o s d o c io n
-N
q ue io , ;..y IU?-respondi
-N
me de gust E lu ga r
re
-LC6mo estas? Pedro, precipitadamente
-L
tanto tiernpo
la literatura contemporanoa,
me q u ej o - f .- Y lL i -dijo Pedro.
-N
hacia
Alfaguara, 1995 31
ty to?
-No me que]o,
Oonoso
baio la vist
91
porque 10 canada desd
p er so na l p ar a s ug er i
p ue de n t en e l a p at a r a d e n o
o tr o p er so na ie "
darling? Lde
rl
m ol le le s e l i go la z ( Va d ll
T od o
o ci an ci ch , lo
u n u en o d e v ar o "U
10
el
o rd o . .
r oe x e n l a c or ri en t
eaminos, Buenos Aire ..A!faguara,
o n i en ca ' , 1991 102) 57
Iren
La nsrrecion
Klei
ri
EI rnonoloqo
tecnica literaria
qu
ta mana de W_Faulkner, el tarnos
Woolf, A_Camus entr
mon61ogo de personaj
o y e , d a u en t as
v en t
(d
otros) como 10as
r es pe c
d e a s z on a
i n r ne da tz ar l
ar
i su a (sequn su proximidad
distan-
o n u n l an a ~ d r ro nr a d e d en , r ng e
mora (comprensr6n
condena)
un
apre
re oonfigur como un sujeto 10 L a c ue st io n d e p er s e ct r
m a r e 6 nd i
o zd a
a ng ul o
d e o s o be to s) ,
C~~dd atc.), un actilu
Moll que, en el Uiises de Jame
d e s u m u d o n te ri o
o n i en ci a
i er l
constituye
n a d e a s g ra n e s i nn ov ac io ne s d e l a l it er at ur a d e s ig l
a rr a o r
una concrenci a c r el er en c
d . o s a ce pc io -
rs ~:~p
(18981 97 5 dein
e l q u e p ro pe n l a c an cu rr en ci a
e l c on ce pt o d e d i al og i m o d e m ut i l e
d is cu rs o
poktonta par
s oc ia le s q u
d ia lo -
ercepci6n, L a p er s e ct i
m ar c hegemoniea
d om i a nt s
escena la mulliplicida
u n a ba ni c
d e v oc e
de discurso
a rr at i a s p on e e n
d iv er sa s v oc e
-I
E n e sl e r ea t
ad
e s e ct iv a
e n p ri m r a p er so n
l a a bu ea ,
de
lato.made posicion ~medianl
etc.), EI prrmer
voz. r em it e a l anouro - vi su a
e st ud ia nt il ,
p ue d
ner
es un lenomeno de x io l6 gi ca -
r e a te s d i. le re nt e
de la mirada a ra e
un
de de
e n f un ci 6 rv
l e i mi en to .
sociales rv
a , p er mt e l u t ra rl o
visual y,par elotro, tarnbien
apreciaciones, evaluaciones
e lo s
i sm o r aa to e o n t ru ir a
de
d ir i. ge nt e e st ud ia nt i
n ar ra tv a e nt e
a co nt ec im i n t
c ru za n
pr pi
a rr a o -
rn cuenta de valoraciones
ideologias
diterentes mirada particular de ta
cu
d es p e s
pensab
e rv ir t
laabuel
o md a c o
de la sirvientas
a s m is m
(...) Deci
qu
a ne s
la mucha-
rz
ti-
da
d e I r b aj o e r e x e sv o p ar a e li a
ch
qu
t en i
p o t ur n
t re s n c i o
on ad
n o 1 8d es cu br ie ra n
u n d e e li a ( .. . )
( .. .
J u n , J oa qu f
ab
na mu ha
Juan Carlos
Sali
Y o I e d ab a c on se jo s p ar a q u
a bi a u n
rm eximid
As
ue no ab
p ar ti r
l a a p ar ie n l a q u de er pe ti as
retoie-
entr
58
p ar a e l u i t o o b e r a d
s e r e u ev e
e nl on c s ,
co
un
r es tr i i 6
de
el pare
diversas miradas.
elimol6gic
de "mirada" y,por 10tanto, incluy
s ie mp r
i mp lc a
su ir un
p er sp e t i e .
dentro de lo aspec-
rs
n un cr a u n a c la sl ic ac io n
Perspectiv h i t or i
el
0c
de deci si lo querfa (A Steimberg, Musicos
un
l a r aa li da d
i n t en , s e r ob le ma ti z
rc
tos a rr a
a su m
de
ri
-jno sabia!-
ros, Buenos Aires, CEAL 1983)
3,222.
e o r i d e l a r ea lv id a
qu
narrador (e yo de discurso qu sintelizamos en el siguient
i rc un s r ib e el personaj
al
r ea co n e nt r
el
(e 13 de la hisloria
esquema: 59
La nerrecioo
Irene Klei
EJnarrador sabe ma qu omniscienl
!r ve
(visi6n par detras
el personaj
cen
de rela t ctastco) esdecir , 91narrado da cuenta
d e 1 0 u e e l e rs on a
di e,
EInarrador sabe 10mism
di e,
qu
i en sa , s ue na ,e l
el personaj
ra
d e u n e nt e l a m ag e l a s o b ra s
s e a lu s a , o s t ra zo s s e e nd ur e
a l a n e n u s h ue c s . L a m a c h
(vision con), el rs
10
a q e l r es pl an do r a rn ar il en to . d e p in o e l a pa r d or ,
personaje. EInarrado
sabe rnenos qu
ra) e l n ar ra d ie
ol
a pa ei d
el personaj
en Cuento
no
perspectiv
l o a ut or e
(R Ingarden
),
qu
I. Lotman
ab rd ro
B. Uspensky
e l e st ud i
M. Bajlin entr
Genell bi
19 rabaiaro
describe al
sabr
perspectiv
r et om a l a l a i f a ci o
t er mn o
n tr od u
e l o n e pt o
ma interesant an
de
para abordare
efieaz para producirlo r e t ri cc i6 n d e l a i nf or ma -
e sd e a lu er a s e u n l a l as il ic a 6 n
o do ro v
Genel1e. un relata foealizado en tant
restricci6
p er so na je . P ue d
tible
de 10perceptible,
teen diferentes lugare panorarnic
qu
f o a l a c6 n
este tipo de perspecnva
sucede
u e e s a n g en er a
multiple va
se un
mancha de bordes carcornido
as
t ra ve s d e u n p eq ue su
s i6 n v a e n o n
rr s e d ap t intern
-rbroten"-
l a s em i e nu m r a
va re-descubriend
s e l ij a ( Io d
e st er ao sc op i
e sd e p er sp ec tv a
de
lo objetos. -que GeneUe equipa
e n t te ,
(e
i sm o
i st in t s ,
de Juli
Cortazar
c o l e i mi en t
al co en
e s o bs er -
o cu rr e n ov e
e l c ue nt o Expiaci6n
de
paralipsis paralepsis localizaci6n
qu
responde
18
ri
sirnuttaneamen
r es tr ic -
ri
dan
rm
a ga , a ba r a do r i em pr e u n
e l r el at e e st a o ca Hz ad o s ie rn pr e
ra
tocalizacion
objeto focaliz ado:
60
cero
de acciones qu
i mp lc a
qsnte"
9 94 : 1 76 )
persona]e),
no serta, seuu
es dscir, da cuenta de 10impercep
no parece un
a rb o
focalizaci6n varia
no exists un visi6n restringi-
ri
de un focalizaci6n
m ir a
d e focalizaei6n
"L senorita Cora
localizaclon
i re s E me c
d a e ue nt a d e o m
m ed id a q u
Es un ej mp
(0 vision
rr
eltee
hueco, Alejo -y el lector
re
da de narrador Llam
B ue no s
trando mayo precis
el tema
analisis de un relate como tarnbien el ma e qu ip ar a
me
de
como un modo de requlacton
tr di io al
focalizaci6n, am entender quizae en tt
s st a s ab r
dego pe in qu
ra
posteriorida
Completos
g uj er o L a o ca li za ci 6
de la
ra co
d e l a p en um br a co er laca
s u e a e ie nc ia . A le j
S i b ie n o n m u h o
r ot a
r na qu in a
ma cerca, lo lirantes de laarmadura. (H Conti, "Otr
(visio por arue-
r e i er e 1 0 u e e l e r o n l s e x r es a
d e a c e de r
lu es
..
re PUede tener 91 personaj h e t a e n s en ti d trar rs IQCaliz8dor:
conoeer al lector rm
ri focal.
e st r c to , d ad o
ue
r un ci o
m en o
l a d e m os -
61
Iren
Klei
La narraci6n
S e o ye r do
p as o
e nd em o i ad o
a n c or oo ne s q u
l e d e r ab ia .
f al d
a n a la s
d es n d os , a la rg an d
in
p ro vo ca n a c e so s m or ta d e o ni c v ol vi o
o br e l o v id ri o l o p ie s d e n ud o c o a n e n rondas s i a tc an za rs s p i c it o
m u n eg ro s ala-
b ot in e
d e a ta r
d ea ro n
r ev oo te a
a . t us o e t
19 1·
rt
Barcelo-
extern
so equi
29
a lt er : l o p ie s
!alda corrra detras de
l o b ra zo s
esas
ir
(Marguerite Duras,
o n a s g ar r
GeneUe advierte qu latocauzscion intern
03
b ie r
re a no s d e l a f ad a n eg ra ,
r ot ab a
g ri lo s
(Silvin a Ocampo "Clalo de Claraboyas". to l. Buenos Aires, Ernece 1999
pe
t ir o e ad o
f o a li za c6 n e xt er n
Comple
s61010perceptible)
en Cuento
d e o tr o
p er so na je s
de lo qu
e st e r eg i t r
Genett
separa el suie
3 .2 .3 . L a v o
ve r ri ba . L a d e r ip ci 6 r ro ri za d
e s i rn pr e l s
p or qu e
m ir ad a d e l a e sp ec t d cr a
st
i na ni l
AIdeslinda el modo de 10 oz narratve
t en id a p a l a t e
i nf er im os ,
ol
p ar ti r
tode
p er ce p i o
(e
u e ve d e s ui et o d e
habla) -s bien en alguno
rs tocatizacion desd
un
0 ta nt o
conoce meno perspectiv
la im ge
L a t oc al iz a i o manipula
qu
n o convoca
u bl ca co n
de el
a lu er a
es descript
10observa. Po
a rn bi ar i
t ar nb ie n e l
percib
d e i st a e xi g
e fi ca ce s d e
un aeontecimienlo
a l l ec to r a do pt a
EIcuento rl.a f or m
des-
d en tc a p o
l a e sp ad a
obsarvar lo hechos desd ejempl
la mirada de traidor,
vision
extern perspectiv
en
ment
qu
5610 regislra 10
onciaies.
re
La mujere
sobr
st tooo esta
po principia. Llevan vestidos cla ros 62
a qu i
hechas al trabaio duro, parece honradas, LoS
bailarines no hablan entr bier
va
prohlsarias so
profesiono3les
discretos, tloreados. La
qu
catsqona
o n i n t an ca s
otra
tipoloqlas narra-
SegO Genetle, lavoz o n e l autor
o nf un di r
u e t ie na n
i le re nt e e st at ut o d e
existencia Martinez Bonati (1973) senala en E st r c lu r Ifteraria, q u
e n e l r el at o l it er ar i
sinotarnbie
un
sitoacio
de
o br a
n o s 6 0 s e r ep re se nt a u n m un d
comunicativa
co
pieta
re I re n
a n o s d if fc il e
d e a li o
d e l a e s r it ur a
conSIrucci6n del autor lexl literario, particip q u l a " s it ua ci o
de mism
comunicativa ar
n ar ra ta ri o q ue . t a t o
e l n ar r d o
personaies
0s
n sr ra nv a
ElSiecional; la situacio
sique:
uadas. Mujere
m bo s
senta un rnundo
rc
10$
narra,es deci el narrador, 031ue no se d eb e
situacio narrado
dentro de un mism
d e B or g s ,
al respeeto
e gu n Todorov- es aquell
tivasincfuye
d e r el at e
on tr ye
e s u n d e l o m ed io s m a sutnss
un excelent
La focalizaci6n es
qu
o un t
perspectiva.
constituye
u ie t
al lector 131arrador qu
d e d st er rn in ad o sicion
qu at sujeto qu
particular
a mb ra r
objeto
al obieto focalizado -qIJ
coincidir, como pa ejernplo
casa pued
cuando el narrador es un personsje-
e nu n i ac i6 n ( e q u
estatuta de ticcio
t ar nb ie n e s f i c io na L
qu
es un y,
elia
por-
i fe re n i a d e
real en 103ue un auto real escribe, repreun le to re ticcicna qu
am os
ab
construy
n o c om o o tr o e r e n q u
ue es
u nd o
el auto se compoas
u nd o e s r ea l
En tanto es solo esta situacion ncucia ta qu Ieinleres al sstructu rahsmo no la situaci6 real esta ultima no €IS objeto de su analisis ~ ar t
de un
va
enlificarnos co
el narratario
cuya existanciaesta
circunscript
63
Iren
Klei
La nerrecio« §I. En alguno
relates ta p re se n i a d e u n " yo " d ej a s u m ar c a s ( ln gu i l i a s sona gramaHcal, deicticos, d e v er i i cc io n
t re nt e
caco si dificultad
tiempo
verbales
1 0n ar ra do )
en otros. e s
juicio
valorativQS
p ue d
e r i de nt ii -
a pa re ce n
i n embar·
e l t e xt o
h u l la s
( e t ie mp o p re te ri te )
- pe r
da co
p os t r io ri da d
n'liento qu se narra: EIhombre beb/ co evidez y, poco", poco ri un colo amaril lento Simull leo, siel narrador sirnul
a l a co nt e i -
5U
cer
narrar (e tiernp
",dqul presen
y, u n relate si narrador, es
a nt o t a p o presupuest
-"yo te cuenlo que" qu
' 'y o n s tt eo o r
pued
e x iS l c om o
anteponers
adQJiere caracter de representacion
al relato
EIhombre bebe ca eviaez
ra l la : u n u je t
qu
I e c ed sr a
e sc ri b
oz
i r a nt a
yo ue
a rr a ( e q u
ve
A nt er io r ( e
la persona.
3 .2 .. 3 1 . EI tiempo de te nsrrecion e nu nc ia co n l ie n
La narracion
qvifir
p ro pi a t em po r l id a
d e ra narracion,
un coio
Todo nach
problernatlz
el rnisrn
el,act
a be r q u el re en
hijo perdid reeonoeer
i nl i
renaci
m ur i
en
"E
a ut i o "
d e v er t g o e n q u
y o u er r
q ue l
siquiera como un criatura
( J L. B or ge s camp/etas,
e n a qu e i n t an t
s ab e s i e l
xt si
E/ neceaor, en Obras
Buenos Aires, 1974 788)
qu
l an le o
r ne t d i c ur si vo s
t ie mp o d e
narrador es el presente de laenunciaci6n temporalizaci6 re s a t or ma , e ! r ea t
64
enunciativ ri
a rr ad a
n me da ta -
aq el en el qu
s e s it u
relato..Po 10tanto en el nive e l a rr a o r ( e
r im er a p er so -
ve
u bo rd in a
un psrsonaj
o tr a
e n n ca ci o
acto de nive diegetic
e l I nq le s e n e l c u en l
B or g s -
n a h i t or ia , e s d e i r s e n st al a c om o n ar ra d r ; e s
u en t
diegetic
metadiegetic
d ie ge tc o ( Bo rg e
e sc ri to r
n tr ad i q et ic o
I e c ed e
pa
qu
es
n a h i t or i
E n el reteto enmarcado i n l ul d
n ar r t ar lo )
s u r o i a a ut on or nt a c o
itustran
u en l
de
En este caso el narrador
s il ua c6 n d ee n n ca ci 6
d e e r n ar r d o p os e
p aa or a
d e n ar r
f or ma . d e l a espada"
"L
(I tustoria de su clcatnz)
Podemo
EItiempo de la narracio
cars ad-
-tal como 10h a
h i t or i q u
ra
dich
r el at a p ue d
t on ca s e n t a t o e l c t Es
su
ssta en un nive diegetic
h i l or i
t od o r ea te - s e b c
s e a br s u n n ue v E I n ar ra do r r ea lz a
de
produc
relates, Si,enlonces,
un narrador
un perro, lo padres
pOCO,
sosliene la historia
P er a t o
s e c o f un de ro n
poco
amarillento.
n i e l e xt ra de qe fc o- .
narrativ
na qu nes,
al pasado
o s h e h os . E I r el at e
qu S8narra en unralat
mente superior
acto de narrar
Y o q ue rr i
a n i ci pa n
( c n ju nt o d e a co nt ec ir ne nt o
n te po ne mo s 0qu
d qu ie -
3,2.3.2. Niveies narrativos
qu
seaei moment en 81 qu se inscribe el discurso de narrador Es tiempo pued reconocers solament 5 i a p ar e v o d e n ar ra do r comenta, evalua reflexiona sabr s u o ro o c oo o c to n d e n a r ad o de las d ec ls io ne s q u d eb e to elie po
f ut ur o) s
impone como un profecia EI o mb r b eb er 8 o n a vi de z
narra. narrative
sscenica p o o , s u c ar a
re un colo amarillenlo.
o s d it er en te s p er so na je s d e s u h is t r ia )
cion lo nivele
po
en-
d en tr o d e u n r ea te , (B rg
- al te r e g
u e g en er a u n r es pe ct o
el
nu va
a nt er io r
de este modo
setia-
rr
p u d e s er :
65
Iren
Klei
La narracion l e
a /e ct o
relala
l d
de
tecimientos
de
~~.
Nalra/ario de nive
............................
aeon.
nauada)
u s h ip s
luera. (Mariana
t en i 54 aries)
Fuimos
diegelic
ra
r el at a
.ib
a s m a i da s p or qu e m e a pr et ab a e l vestido Entonces me PI di qu
bailar
el vats
de el (Elisa 78 anos)
ah me enamor
3.2.3.3. Person ra
lIalia Potenza. Eslaba todo el dla en la montan
r e e le r
qu
o cu lt a
personals: q u
de ad
e le me nt o
d e e sp a
ra n in gu na , p ue d
e v l ua r r e l e i o a r
d e l a b ie n , a r i ci pa r la ec os qu a rr a
o br e e l r nu nd o n ar r d a
e l e s d ec i p ar lc ip a
c om o p er so na j
ue de
rslacion la "t rc
rs
narracion, d ec i
u n s ue t
dore es
en funci6
n ar ra do r- ,
G en et t
d i l in gu e t re s t ip o d e n ar ra -
de su participaci6
m od o d ef in e c o
es
nive! diegelieo
De
n ar ra do r ncmoaieqetico
r ec ie nd o s a v id a T en i
17ar es
ru euenta su propia historia (relat
autobioqranco)
cuenta d e a l u ie n q u no
8cu n un c
o no e
s e e pa ra ro n p o p or qu e 66
e na mo r
de
o ti ve s q u
qu rl
c am ba r
desoues d e u n a j
Americ
rrusrno, 10
de narradores en lo tres relato
Fueron
s e m a e nt o s e
barbaro e n b ar c
d on d
m u r e e a d o a r e s d es s u n o i a e l a s e h a f a a sa -
do Para el fu tan doloroso u e n o q us o q ua da rs e e n u en o i re s u e ta estacion de lerrocarril, tome lu
o n e p . i6 n
ne
s i n ad a m a
E n l o oo
el
r ug ua y
a n u n b os it o
primeros relates a pa re ce n "r
a bu el a" )
p er o e s
a s nuenas
na qu
el
En sl tarcero,
a s h ue la s e l
narrador esta irnpllcito en
ciaci6n narrativa sUla: " Y
u s i lu so -
6 10 .e n l a s e u nd a
de la historia como protaqorusta
COmo en lodo relato,e
an
( Ra be rt o 5 2 a ra s
bien en sste u lt im o c a o , n o a pa re ce n
e n tsrcsra persona.
Podemo iluslrar lo tres tipo d e r ec ue r q u s ig ue n
qu
10aoarro un tormenta q u as p ue s e r u an d f u bu ea
narrador partieip
EI narrador helerodiegelico es rr e sg n
IIeg
r ra do r ( "f um a " ,
aufodiegetico es deei aque qu
as! conoei
se enamoraron tarnbien er pastor pusieron de n o vi o s h a s t que
un chic
narrador,
a ct o d e e nu n
clau-
cuento qu ...".
el o e c on oz co .
1 vi vi 6 6 10 p ar a s u I ra b j o
un
E l a u fr i pu
mu ho
d em os tr a
91
67
