Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
MANUAL DEL ALUMNO
i r f i i t t
t . I
CURSO
I -
INSTALACIONES
i
ELECTRICAS
r
i r t
DOMICILIARIAS
i r f i i t
Versión
0.1
Fecha
06 de Junio de 2014
Elaboró
FM
Revisó
AP
Aprobó
CC
t
t . I I
1
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i i t t
t . I I -
CURSO
i i r t r
INSTALACIONES
i
ELECTRICAS
r f i
DOMICILIARIAS
i t t
t . I I
Manual
i i r t r
del
i r f i
Alumno
i t t
t . I I
Versión actualizada a junio de 2014
2
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i i t t
t . I I -
CURSO
i i r t r
INSTALACIONES
i
ELECTRICAS
r f i
DOMICILIARIAS
i t t
t . I I
Manual
i i r t r
del
i r f i
Alumno
i t t
t . I I
Versión actualizada a junio de 2014
2
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
Bienvenida
i r f i i t t
Estimado Alumno, el -CEN- Centro de estudios Nexans le da la más cordial bienvenida al curso “Instalaciones Eléctricas Domiciliarias” dirigido a personas personas que que están aprendiendo este oficio y a quienes quienes ya desempeñan trabajos eléctricos y necesitan complementar sus conocimientos.
t . I I i
Unos y otros encontrarán en las páginas de este manual información útil presentada de forma sencilla acompañada de dibujos, tablas e ilustraciones destinadas destinadas a hacer amigable el proceso de de aprendizaje.
i r t r
i
Gracias por confiar en nosotros para esta nueva etapa que acaba de emprender, le invitamos a participar activamente en los talleres prácticos y clases expositivas. expositivas. El estudio de este manual manual por si sólo sólo no basta, es necesaria la interacción con el profesor y sus compañeros. Estamos seguros que sus dudas, consultas e inquietudes contribuirán a la generación del del conocimiento conocimiento de esta disciplina de la ciencia tan tan maravillosa que es la electricidad.
r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
3
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
Indice
i r f i i t t
t . I I i i r t
PENDIENTE
r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
4
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i i t t
t . I I
Capitulo 1
i i r t r
i r f i i t
Fundamentos Básicos
t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
5
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
1.1 Fundamentos Físicos
r
i r f i
ÁTOMO ÁTOMO Materia es todo lo que La materia (todo lo que ocupa un lugar en el ocupa un lugar en el espacio. espacio)La semateria componese compone de Átomos de Átomos; unas partículas pequeñísimas partículas formadas por electrones pequeñísimas formadas por de un girando alrededor electrones núcleo que segirando compone alrededor de un núcleo de protones y neutrones. donde existen otras El Electrón posee carga partículas llamas eléctrica negativa, protones y neutrones.
ELECTRONES protón carga eléctrica El Electrón cargael positiva y porposee su parte eléctrica negativa, protón neutrón carga eléctrica carga eléctrica positiva y por su neutra. parte el neutrón carga eléctrica Dependiendo delneutra. tipo de Dependiendo del tipo de material, si aplicamos una material, si aplicamos una fuerza externa podemos fuerza externaque podemos conseguir los quitarle electrones para electrones mas alejados formar parte del átomo del núcleo puedan contiguo abandonar su orbita
i t
CORRIENTE
t
Dependiendo del tipo de material, aplicamos una y formar si parte del átomo fuerza externa podemos contiguo. Si este flujo se conseguir que los y los mantiene constante electronesavanzan mas alejados electrones por el del núcleo abandonen su material saltando de orbita y formen parte del átomo átomo Si estamos átomoen contiguo. este enflujo presencia de una se mantiene corrienteestamos eléctrica. constante en presencia de una corriente eléctrica.
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i
Figura 1.1 Flujo de electrones constituyendo una corriente eléctrica
i t t
Los materiales que ofrecen gran resistencia a la circulación de corriente eléctrica son conocidos como aislantes o más específicamente “dieléctricos”, mientras que aquellos que ofrezcan baja oposición, facilitando el flujo de la corriente eléctrica se les denominan “conductores”.
t . I I
6
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
1.4 Variables Eléctricas Básicas
r
i r f i
1.- Diferencia de Potencial: También denominado Tensión, o Voltaje es la fuerza o “presión eléctrica” aplicada a un circuito permitiendo el desplazamiento de los electrones a través del material conductor. Se designa con la letra V y su unidad de medida es el Volt (V).
i t t
t . I I
2.- Corriente Eléctrica: es el movimiento o flujo de electrones que pasan a través de un conductor eléctrico. Su unidad de medida es el Amper (A) y su símbolo es I. Con frecuencia se le denomina Intensidad de Corriente. 3.- Resistencia Eléctrica: se trata de la oposición que ofrecen todos los materiales al flujo de la corriente eléctrica. Se mide en Ohm (Ω) y se designa con la letra R.
i i r t r
i r f i i t t
Figura 1.5 Formulario de variables eléctricas básicas.
t
4.- Potencia y Energía Eléctrica Potencia: Se refiere a la energía eléctrica consumida o transformada en otra forma de energía en un circuito. Por ejemplo, en un calefactor se transforma energía eléctrica en energía calórica; en un motor en tanto se transforma en movimiento. Se designa con la letra P y se mide en Watt (W).
. I I i i r t r
Ejemplo i
Potencia eléctrica asociada a circuitos protegidos por disyuntores monofásicos de 220V.
r f i i t
P=V*I
Donde: P = potencia en watt V = voltaje en volt I = corriente en Amperes
Existe una relación entre estas tres unidades ya que si sabemos dos de ellas podemos calcular la tercera (Ley de Ohm).
Intensidad Nominal (A) 6 10 15 20 25
Potencia (W)
t
1320 2200 3300 4400 5500
t . I I
7
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
Corriente Alterna
r
i r f i
Aunque muchos aparatos funcionan con corriente continua, la energía eléctrica se genera, transporta, distribuye e ingresa a nuestras viviendas como corriente alterna ; esto quiere decir que su valor cambia en el tiempo alternando entre valores positivos y negativos. En Chile la frecuencia es de 50Hz, esto quiere decir que la onda se repite 50 veces cada segundo.
i t t
t . I I -
Neutro
i i r t r
i r f i
El voltaje en nuestra casa es de 220 volt, medido entre los conductores de fase y neutro.
i t t
Corriente Continua
t . I
Cuando decimos que una batería es de 12 V, nos referimos a que la diferencia de potencial entre sus terminales positivo. En la batería se trata de voltaje continuo, es decir su valor se mantiene contante en el tiempo.
I i i r t
Los circuitos electrónicos al interior de los aparatos eléctricos funcionan con corriente continua. La red domiciliaria suministra alterna, la conversión se realiza al interior del aparato la fuente de poder , la que básicamente se compone de un transformador reductor y un arreglo de diodos conocido como puente rectificador.
r
i r f i i t t
12 VDC t . I I
8
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
1.3 Circuitos Eléctricos Básicos
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t
Figura 1.4 Componentes básicos de un circuito eléctrico
t
t . I
Fuente de Energía: Batería, generadores, alternadores, red publica, etc. etc.
I i i r t r
Conductores eléctricos Cables, Alambres y Cordones.. Cordones
i r f i i t
Carga: Lámparas, estufas eléctricas, etc.
Protección: Fusibles, disyuntor, protector diferencial, etc.
Interruptor Un efecto, dos efectos, Combinación, Pulsador Pulsador..
t
t . I I
9
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
1.3 Circuit Circuitos os Eléctricos Básicos
r
i r f i
CIRCUITO SERIE
i t t
t . I I i i r t r
1) En un circuito serie puro por todos los los elementos circula la misma intensidad de corriente y cada uno de los consumos co nsumos toma una parte de la tensión (voltaje) de la fuente. 2) La suma de las tensiones de cada una de los consumos que integran el circuito serie es igual a la tensión de la fuente.
i r f i i t t
t
CIRCUITO PARALELO
. I I i i r t r
i r f i i t t
3) En un circuito paralelo la l a fuente y los elementos de consumos tienen todos la misma tensión. Cada consumo hará circular una corriente determinada. 4) La suma de todas las corrientes de los consumos que forman un circuito paralelo es igual a la corriente que entrega la fuente.
t . I I
10
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
1.7 El Multitester
r
i r f i
El tester o multitester, es un instrumento portátil para medir directamente magnitudes eléctricas activas como corrientes y voltajes o pasivas como resistencias, capacidades y otras. Las medidas pueden realizarse para corriente continua o alterna y en varios márgenes de medida cada una. Los hay analógicos y posteriormente se han introducido los digitales cuya función es la misma, con alguna variante añadida.
i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
El valor de 220V leído en los instrumentos en una instalación monofásica corresponde a un valor conocido como valor RMS o valor eficaz..
i i r t r
Figura 1.8 Descripción del multitester. Vista externa. i r f i
DE TENAZA
i t
Materia es todo lo que ocupa un lugar práctico, pues además de las enMuy el espacio. La materia se compone de funciones de un multitester tradicional, Átomos partículas pequeñísimas permite medir la corriente que circula formadas por electrones girando por un conductor rodeándolo con las alrededor de un núcleo que se compone pinzas o tenazas incorporadas, gracias de protones y neutrones. El Electrón al posee campocarga electromagnético alrededor eléctrica negativa,
t
t . I I
del conductor.
11
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i
2.1 Circuito de Alumbrado de un efecto con enchufe
i r t
9/12
r
i r f i
Permite encender y apagar una luminaria o un grupo de ellas con un único interruptor de una tecla.
i t t
t . I
Esta instalación se realiza en habitaciones de tamaño reducido en que se instala una luminaria , o bien en lugares mas grandes donde sea necesario un nivel contante de iluminación en que siempre permanezcan encendidas varias lámparas.
I i i r t r
i r f i i t
Conexionado
t
El neutro, conductor blanco, pasa directamente a la ampolleta, la fase, conductor rojo, debe pasar por la conexión del interruptor y luego hacia la ampolleta, esto permite abrir y cerrar el paso de la energía. Para diferenciar la conexión en el interruptor se debe considerar que la fase de entrada viene desde el disyuntor y se conecta al centro del interruptor. La fase de salida va desde el interruptor al artefacto de iluminación, que en el ejemplo corresponde a una base recta.
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
12
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
2.1 Circuito de Alumbrado de dos efectos con enchufe
9/15
i i r t r
i r f i i t
Permite encender y apagar dos luminaria o dos grupos de ellas con un único interruptor de dos teclas independientes.
t
t . I I
Esta instalación cuando se requiere controlar la iluminación de un sector y además uno contiguo a él desde un único punto o bien en lugares mas grandes donde sea necesario un nivel variable de iluminación en que se vaya encendiendo o apagando dos lámparas o dos grupos de ellas de forma independiente.
i i r t r
i r f i i t t
t . I
Conexionado
I -
El neutro, conductor blanco, pasa directamente a las lámparas, la fase (conductor rojo, generalmente) debe llegar a uno de los módulos interruptor y pasar al otro mediante un puente interno. Desde el contacto de salida de cada módulo interruptor se va la fase a cada de las dos luminarias o grupo de ellas, esto permite abrir y cerrar el paso de la energía de forma independiente .
i i r t r
i r f i i t t
t . I I
13
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
2.1 Circuito de Alumbrado de combinación con enchufe
9/24
i i r t r
i r f i
Permite encender y apagar una iluminaria o un grupo de ellas desde dos puntos diferentes.
i t t
t
Esta instalación se realiza en habitaciones que sirven de circulación a personas como pasillos o escaleras, donde se puede encender la luz para ingresar a la habitación y al salir de ella por un punto diferente se puede apagar pulsando otro interruptor.
. I I i i r t r
i r f i
Conexionado
i t t
El neutro, conductor blanco, pasa directamente a la ampolleta, la fase, conductor rojo, llega al contacto central de uno de los interruptores, generalmente el que está más cerca de la de la caja de derivación de donde se está alimentando esta instalación. Del contacto central dl otro interruptor se conecta un conductor rojo a la luminaria. Los interruptores 9/24 tienen 3 contactos, estarán disponibles en ambos interruptores los contactos de los costados, los cuales deben interconectarse entre si con conductores del color de la fase. El orden no alterará el funcionamiento.
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
14
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
2.1 Circuito de Alumbrado de tres efectos con enchufe
9/32
i i r t r
i r f i
Permite encender y apagar tres luminaria o tres grupos de ellas con un único interruptor de tres teclas independientes.
i t t
t . I I
Esta instalación cuando se requiere controlar la iluminación de un sector y además unos contiguos a él desde un único punto o bien en lugares mas grandes donde sea necesario un nivel variable de iluminación en que se vaya encendiendo o apagando tres lámparas o tres grupos de ellas de forma independiente.
i i r t r
i r f i i t t
t .
Conexionado
I I
El neutro, conductor blanco, pasa directamente a las lámparas, la fase (conductor rojo, generalmente) debe llegar a uno de los módulos interruptor y pasar a los otros mediante puentes internos. Desde el contacto de salida de cada módulo interruptor se va la fase a cada de las tres luminarias o grupos de ellas, esto permite abrir y cerrar el paso de la energía de forma independiente .
i i r t r
i r f i i t t
t . I I
15
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i i t t
t . I I
Capitulo 2
i i r t r
i r f i i t t
Planos Eléctricos
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
16
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i
El estudio Técnico de un proyecto de instalación eléctrica contemplará a lo menos:
i t
I) II)
Memoria Explicativa Planos
t
t .
3.1 Memoria Explicativa.
I I
El documento denominado memoria explicativa contendrá:
i i r t
Descripción de la obra: Se indicará en forma
r
breve y concisa la finalidad de la instalación y su ubicación geográfica. Se hará una descripción de su funcionamiento destacando las partes más importantes.
i r f i
Figura 3.1 Ejemplo plano de elevación
Cálculos justificativos: Se presentará la justificación matemática de las soluciones, indicándose todos los factores considerados en ellas. En ellos se incluirá en general, características eléctricas del sistema en que será alimentada, valores de mediciones que se hayan realizado en terreno y todo dato que sea necesario para la correcta interpretación del proyecto y posterior elección de la obra. Contendrán las características de funcionamiento, designación de tipo, características de instalación, dimensionales, constructivas y de materiales si procede, además de toda otra identificación que haga claramente identificable a los distintos componentes de la instalación. Especificaciones
i t t
t . I I i
técnicas:
i r t r
Figura 3.2 Ejemplo cálculos matemáticos i r f i i t t
Cubicación de materiales: Se detallará en forma
clara cada uno de los equipos, materiales o accesorios que serán componentes de la instalación terminada o que se utilizarán en su montaje, indicando las cantidades totales empleadas.
t .
Figura 3.3 Ejemplo cubicación de materiales instalación eléctrica.
I I
17
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
3.6
Dibujo del Croquis i r f i
El croquis es la plantilla que facilitará la construcción del plano final, donde se trazan y se proyectan las alternativas de ubicación de los centros y canalizaciones, así como, la justificación de algunos cálculos esenciales para la presentación de la memoria explicativa.
i t t
Se recomienda escala 1:50 para proyectar los símbolos eléctricos sin confundirlos con la planta de arquitectura. Ésta se debe dibujar sólo con las paredes puertas y ventanas, señalando disimuladamente en el plano el tipo de dependencia que se proyecta.
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
Figura 3.17 Plano eléctrico en elaboración , A partir de un croquis i r f i
Por ejemplo, el diseño asistido por computadora (CAD), son programas de dibujo técnico con herramientas mucho más versátiles, de lo que se pueda imaginar. Los programas CAD existen en distintos niveles para diferentes utilidades. Y por hoy ya es obligatorio presentar los planos de un proyecto eléctrico impreso digitalmente y con respaldo del archivo, para su aprobación en la Superintendencia de Electricidad y Combustibles. En el caso de contar con recursos tecnológicos de este tipo, la construcción del croquis sería la preparación de una plantilla de construcción. Sea cualquiera el caso, los pasos son similares.
i t t
t . I I
18
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i
Para representar objetos reales en un plano, se debe hacer uso de las escalas. Existen escalas de ampliación y de reducción , en este caso se utilizará las de reducción debido a que los objetos que se desea representar son mayores a la superficie que disponemos en los planos.
i t t
t . I I i i r t r
i r f i
1:200 Significa que un centímetro en el papel equivale a 200cn (2m) de la realidad, o dicho de otra forma, se requieren de dos centímetros en el papel para representar una distancia de 1m en el objeto real. 1:100 Esta es una escala muy utilizada debido a que 1cm del papel equivale a 1m de la realidad. Esta relación es sumamente práctica pues permite dibujar y leer planos utilizando simplemente una regla o la huincha de medir que porta el maestro en terreno. 1:50 Es la escala recomendada en la normativa eléctrica debido a que permite diferenciar con mayor claridad la instalación eléctrica de la arquitectura sobre la que se dibuja. Actualmente las propiedades de los programas CAD de diseño de ingeniería permiten reducir estos inconvenientes en otras escalas.
i t t
t . I I i i r t r
i r f i
Es una regla graduada que permite dibujar y leer planos directamente, sin realizar conversiones ni cálculos matemáticos. Cada escalímetro viene graduado en seis escalas diferentes que coinciden generalmente con las más utilizadas en dibujo de ingeniería.
i t t
t . I I
19
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
Formatos de Planos
r
i
En la tabla se muestran los formatos normales utilizados en planos eléctricos, según la norma eléctrica chilena.
r f i i t t
t . I I i i r t
A₀ es el formato base; los demás se obtienen dividiendo sucesivamente por dos. Aunque está permitido, se recomienda evitar los formatos 2A₀ y 4 A₀, resultantes de multiplicar por 2 y 4,
r
respectivamente, las dimensiones del formato base.
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
20
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
Rotulación y viñetas
r
i r f i
Junto con estar reglamentada la utilización de los formatos de planos, la Norma eléctrica, entre otros aspectos, estipula las viñetas, y rotulación que debe contener cada plano, independiente del formato que se esté utilizando. Se indica claramente la ubicación de las viñetas, la información que debe contener, tamaños de los recuadros y tamaño de la letra a utilizar.
i t t
t .
En la figura se muestra la disposición de las viñetas que indica la Norma Eléctrica Chilena.
I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i
Fig. -------- Viñetas de planos eléctricos, las medidas están expresadas en milímetros.
r f i i t t
En las páginas siguientes se mostrará el detalle específico de cada una de las viñetas, además de los elementos constitutivos que conforman un plano eléctrico de una instalación eléctrica de tipo residencial.
t . I I
21
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
Viñetas
r
i
Identificación del proyecto
r f i i t t
t . I I i i r t r
Figura 3.8
i
Identificación propietario e instalador proyecto eléctrico
r f i
En (*) usar letras de 4 a 6 mm. Los restantes datos se escribirán con letras de 2 a 3 mm.
i t t
Croquis de Ubicación
t
En el plano de todo proyecto deberá mostrarse la ubicación geográfica de la instalación. En el caso de instalaciones interiores bastará con un croquis donde se muestren las calles que delimitan la manzana en que está ubicada la propiedad.
. I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
Figura 3.9 Ejemplo croquis de ubicación en plano eléctrico.
22
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i
3.4
i r t
Esquema Unilineal General
r
i
En el esquema unilineal el conjunto de conductores de un circuito se representa mediante una única línea, independientemente de la cantidad de dichos conductores. Típicamente el esquema unilineal tiene una estructura de árbol.
r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i
Figura 3.14 Ejemplo de diagrama unilineal de una vivienda unifamiliar.
i t t
Generalmente, en el extremo superior derecho del plano se representa gráficamente la interconexión eléctrica de los alimentadores, circuitos y equipos, así como sus principales características dimensionales y de las protecciones mediante un diagrama unilineal.
t . I I
23
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
a g r a C e d s o r d a u C 5 . 3
l n o e e t c d n e y e r a t o b i r o p l n i a e e c i e d f s o r s e a e u c p q n u s r s E . e o t n i a ó u q d i c l a y c u a c a f e n l m e r a c n o f o a c i a a L z r b . e u a f u e g r , s a o s c d o r e a r d d b a u o r m c u s d l a a o t u c o s l m E . e o o n c d . e , a a r n s 4 b i 8 o / d m m i 2 . l á u u l l c a c l e l a n i E e e . d r h e C d s o s d n N o r e a t i e c b i u i u e r c d t i q c r z c i n é l r ó i e o o i c a m r a l e o m a r c f t i s o n n n o i n á a r l a m a l g e n e r t e n r g x e e a l s o e d s s e o s e a t t d c a o n t e c s i e e y f i , m o r s n e t a p l n ó c i e s c r n o a e á t f i t m s b u e a e r s n , H p , o s - o c o a n s t s a o s a l L é C p
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
24
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i
L A R E N E G L A E N I L I N U A M E U Q S E
i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
25
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
3.7 Simbología Eléctrica para Planos Norma SEC
r
i r f i
DESIGNACIÓN
SIMBOLO
DESIGNACIÓN
SIMBOLO
i t
1. SIMBOLOS GENERALES
t
t . I I i
2. SIMBOLOS GENERALES
i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t
3. APARATOS Y ARTEFACTOS
SIMBOLOS ELÉCTRICOS PARA PLANOS DE ARQUITECTURA
t
t . I I
26
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
3.7 Simbología Eléctrica Planos Norma SEC (Continuación)
r
i r f i
DESIGNACIÓN
SIMBOLO
DESIGNACIÓN
SIMBOLO
i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t
4. POSTACIÓN
. I I i i r t r
i r f i i t
SIMBOLOS ELÉCTRICOS PARA PLANOS DE ARQUITECTURA
t
t . I I
27
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
3.7 Simbología Eléctrica Planos Norma SEC (Continuación)
r
i
DESIGNACIÓN
SIMBOLO
DESIGNACIÓN
r f i
SIMBOLO
i t t
t . I I -
Ñ
i i r t
Ñ
r
Ñ i
Ñ
r f i
Ñ
i t
Ñ
t
Ñ Ñ
t .
Ñ
I I i i r t r
i r f i i t
SIMBOLOS ELÉCTRICOS PARA PLANOS DE ARQUITECTURA
t
t . I I
28
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i i t t
t .
Capitulo 3
I I i i r t r
i r f i
Instalación Eléctrica Residencial
i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
29
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
4.1 Instalaciones Eléctricas de Alumbrado
i r f i
Se define una instalación de alumbrado como toda aquella en que la energía eléctrica se utiliza preferentemente para iluminar él o los recintos considerados, sin perjuicio de que a la vez se la emplee para accionar artefactos electrodomésticos o máquinas pequeñas conectados a enchufes.
i t t
t .
4.1.1 Empalme
I I
Toda instalación interior debe conectarse a las redes de distribución a través de un empalme ejecutado según las normas correspondientes. Un empalme está constituido por un conjunto de materiales y equipos eléctricos cuya finalidad es servir de interconexión entre la red y la instalación. En el empalme se ubica el medidor de la energía eléctrica que consume dicha instalación. Básicamente, un empalme está formado por las siguientes tres partes
i i r t r
i r f i i t
Acometida: Es la canalización que va entre la red de distribución y el punto soporte de la caja de empalme (muro o poste). Esta acometida puede ser aérea o subterránea; en algunos casos, está ejecutada con materiales o sistemas que impiden el robo de energía.
t
t . I I i i r t
Bajada: Es la canalización que va entre el punto de anclaje de la acometida aérea y la caja de empalme.
r
i r f i
Caja de empalme: Es una caja o gabinete metálico que contiene el medidor de energía y la protección respectiva.
i t t
t
Figura 4.1 Empalme domiciliario .
. I I
30
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
ALIMENTADORES Y SUBALIMENTADORES
r
i
En función del objetivo de uso que se las da a los conductores de una instalación interior, los conductores se clasifican en Alimentadores y Subalimentadores. Alimentadores son aquellos que van entre el equipo de medida y el primer tablero de la instalación, o los controlados desde el tablero general y que alimentan tableros generales auxiliares o tableros de distribución y subalimentadores son los que se derivan desde un tablero general o a través de un tablero general auxiliar directamente hacia un tablero de distribución.
r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I -
Las protecciones para alimentadores deberán despejar fallas de cortocircuito y sobrecarga, estando limitada la protección máxima por la capacidad de transporte de corriente de los conductores. La estimación de cargas de un alimentador corresponde a la suma de las potencias parciales de los consumos conectados.
i i r t r
i r f i i t
Para circuitos de alumbrado, a este valor se le aplica el factor de demanda de la tabla 7.5 de la Nch 4/2003.
t
t . I I
31
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
Caja de Empalme
i i r t r
i
Las cajas de empalme se ubicarán en una posición tal que permita un fácil acceso para la lectura o control de los equipos de medida y eventuales trabajos de mantenimiento y las acometidas sean tanto aéreas como subterráneas , en ningún caso podrán atravesar propiedades vecinas
Figura 4.2 Caja de empalme domiciliario .
r f i i t t
t
Para construcciones habitacionales unifamiliares u otro tipo de recintos identificados con un rol de avalúo único, conectados a través de un empalme único, el equipo de medida de éste deberá ubicarse en un semicirculo de radio no superior a 15m con centro en la puerta de acceso desde la vía pública al punto de emdición.
. I I i i r t r
Los equipos de medida de los empalmes se montarán en la fachada exterior de la edificación si esta queda dentro de la zona delimitada, en caso contrario, se ubicarán en un punto próximo a la línea de cierre, cumpliendo la exigencia establecida y se montarán en una estructura instalada para este propósito. En zonas rurales y situaciones similares en que las condiciones de terreno y las dimensiones de los predios no posibiliten el cumplimiento estricto de esta disposición se deberá aplicar el mejor criterio técnico.
Limitación de corriente
i r f i i t t
t
Medición de Energía
. I I i i r t r
i
Figura 4.3 Medidor de energía.
La compañía eléctrica limitará la corriente proporcionada a una instalación interior mediante el montaje de un interruptor automático
r f i
Este instrumentos utiliza el principio de inducción magnética producida por la circulación de corriente para generar movimiento de un mecanismo de registro numérico de la potencia consumida.
i t t
t .
Tanto el medidor como la caja de empalme son instalados y sellados por la empresa de distribución eléctrica respectiva, para así evitar intervenciones que adulteren su registro. Toda intervención extraña en el sistema de registro es penada por la ley.
I I
32
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
4.2.2 Tableros
r
i r f i
Los tableros son equipos eléctricos de una instalación que concentran dispositivos de protección y de maniobra o comando desde los cuales se puede proteger y operar toda la instalación o parte de ella.
i t t
t .
La cantidad de tableros de una instalación se determina de acuerdo a las características de funcionalidad y flexibilidad que se requieran tomando en cuenta la distribución y finalidad de cada uno de los recintos en que está subdivido el o los edificios componentes de la propiedad.
I
Los tableros eléctricos deben estar situados en lugares seguros y de fácil acceso y podrán ser metálicos o no metálicos. Se deberá considerar un volumen libre de 25% de espacio para permitir ampliaciones futuras.
i
Los tableros reciben su designación de acuerdo a la función y ubicación en el contexto de una instalación. Para alumbrado, los más utilizados son los tableros generales y los tableros de distribución. Los tableros generales: son los principales en una instalación, pues en ellos se ubican los dispositivos de protección y maniobra para los alimentadores, que permiten operar sobre toda la instalación interior en forma conjunta o fraccionada. Los tableros de distribución: contienen dispositivos de protección que permiten proteger y operar directamente los circuitos en que está dividida la instalación. Son alimentados desde un tablero general, o directamente desde el empalme.
I i i r t r
r f i i t t
t . I I
De acuerdo con el tipo de consumo, los tableros pueden ser clasificados como tableros de alumbrado, de fuerza, de calefacción, de control y de señalización.
i i r t r
Los tableros de local de reunión de personas se ubicarán en recintos sólo accesibles a personal de operación y administración.
i r f i i t
Todos los tableros deben llevar estampada en forma visible, legible y e indeleble la marca de fabricación, la tensión de servicio, la corriente nominal y el número de fases. El responsable de la instalación deberá agregar su nombre o marca registrada.
t
t . I I
33
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
4.4
r
Circuitos
i r f i i t
La capacidad de los circuitos se fijará en función de la corriente nominal de los elementos de protección del circuito. Serán circuitos normales de alumbrado los de 6, 10, 15, 20 y 25 A.
t
Los circuitos de 6 y 10 Amperes podrán utilizarse normalmente en instalaciones de alumbrado de viviendas, locales comerciales, oficinas o recintos similares.
t . I
Los circuitos de 15 Amperes podrán destinarse para la iluminación de recintos extensos que requieran de niveles de iluminación altos, o bien en edificios en que por la cantidad de centros agrupados en áreas pequeñas lo justifique.
I i i r t
Se aceptarán circuitos de mayor capacidad que las indicadas, cuando se justifique mediante un estudio técnico-económico la necesidad de dicha capacidad.
r
La cantidad de centros que es posible instalar en un circuito se determinará igualando la suma de las potencias unitarias de cada centro conectado a él, con el 90% del valor nominal de la capacidad del circuito.
i r f i i t
Para circuitos de 6 Amperes, se aceptará un máximo de 16 centros.
t
La cantidad de centros que es posible conectar a un circuito de alumbrado, se fijará considerando la potencia nominal de cada artefacto de iluminación, incluidos sus accesorios. Si en algún caso particular dicha potencia no está definida, se estimará una potencia de 100 Watts por centro.
t . I I
Deberá proyectarse a lo menos un circuito de 6 Amperes por cada 70 m2 o fracción de superficie construida.
i i r t
Para determinar la cantidad de centros que serán instalados en una vivienda, se tomarán en cuenta los siguientes factores:
r
i
En cada habitación habrá a lo menos un portalámparas que no esté alimentado a través de enchufes.
r f i i t
Los conductores del circuito deberán dimensionarse de modo que queden protegidos a la sobrecarga y al cortocircuito por la respectiva protección del circuito.
t
t . I I
34
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
4.10 Puesta a Tierra
r
i r f i
Puesta a tierra es la unión de un punto del circuito de servicio o la masa de algún equipo con tierra. Existen dos tipos de tierra; la de servicio y la de protección.
i t t
t
Tierra de servicio : Consiste en unir el
. I
conductor neutro con una puesta a tierra en un punto lo más próximo posible al empalme, preferentemente en el punto de unión de la acometida con la instalación. Otro punto donde se realiza esta conexión es la puesta a tierra del neutro de un transformador conectado en estrella, que alimente una instalación.
I i i r t r
i
Tierra de protección: Consiste en unir
con tierra toda pieza conductora que pertenezca a la instalación eléctrica o forme parte de un equipo eléctrico y que no sea parte integral del circuito. Su finalidad es proteger a las personas contra tensiones de contacto peligrosas.
r f i i t t
t
Figura 4.30 Puesta tierra con electrodo vertical.
. I
Los elementos utilizados para efectuar estas conexiones dependerán de la calidad del suelo, parámetros eléctricos del sistema y la superficie de terreno disponible. Estos elementos se denominan electrodos y pueden ser utilizados los siguientes: •
•
Electrodos de barra, formados por barras redondas, tubos o perfiles metálicos enterrados en forma vertical u horizontal. Conductores de cobre desnudo con una sección mínima de 16 mm2 y una longitud no inferior a 20 metros.
I i i r t r
i r f i
Figura 4.30 Tipos de electrodos puesta a tierra de protección.
i t t
t . I I
35
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
4.3.1 Interruptores Termomagnéticos (Disyuntores) i r f i
Las protecciones se dimensionan en base de las corrientes de carga (Icc), por cada circuito instalado. Seleccionando la protección al valor superior más cercano.
i t t
Las dimensiones comerciales para disyuntores monopolares son: 6, 10,16, 20, 25, 32, 40, 50 y 63 Amperes. Otros rangos pertenecen a protecciones usadas en instalaciones de altas potencias, como son los Interruptores Termo Magnéticos de Cajas Moldeadas.
t . I I -
Contacto Fijo
i
Cámara Apaga Chispas
i r t r
i r f i i t
Bobina de disparo magnético Bimetal (dispositivo térmico)
t
t
Salida de aire fresco para evacuación de energía calórica
. I I
Figura 4.10 Disyuntor monofásico. Vista exterior e interior
i i r t r
Un disyuntor debe ser seleccionado por la capacidad de corriente que es capaz de soportar en condiciones normales y por la rapidez con que se desconectará ante una eventual falla.
i r f i
En el dimensionamiento y coordinación de protecciones se tendrá en cuenta que el calibre del magnetotérmico debe ser menor o igual que la máxima intensidad admisible por el conductor instalado con objeto de que al superarse esa intensidad, se interrumpa el circuito en un tiempo tal que no se dañe el conductor. Además, el calibre se escogerá de un valor superior a la corriente de empleo, que es la corriente que se consume en el circuito a proteger durante su funcionamiento normal, para que no s interrumpa el circuito durante dicho funcionamiento
i t t
t . I I
36
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
4.3.1.2 Curvas de Operación
r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t
Figura 4.11 Curvas de operación de protectores magnetotérmicos ( disyuntores)..
t
t . I
Existen disyuntores de diversas velocidades de operación, lo que permite ubicarlos en diferentes partes de una instalación y, de este modo, optimizar la protección.
I -
Los disyuntores se conectan en serie, en la fase, entre el punto de alimentación y los posibles puntos de falla, con el objeto de delimitar la falla en un área reducida. La protección que esté más próxima al punto de falla debe operar primero y si ésta, por cualquier motivo, no actúa dentro de su tiempo normal, la que sigue debe hacerlo. El ideal es que la falla sea despejada en el disyuntor más cercano. Si se consigue este objetivo, los cortes de energía son sectorizados y la detección de la falla se hace más fácil.
i i r t r
i r f i i t
Al proyectar una instalación, entonces, deberán coordinarse las protecciones para conseguir selectividad en la operación. Por ejemplo, un disyuntor colocado en el empalme debe ser comparativamente más lento que uno ubicado en el tablero de distribución. Para lograr este efecto, se pueden estudiar las curvas tiempo-corriente de los disyuntores tipo B, C, D - K, Z y MA.
t
t . I I
37
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
4.3.2 Protectores Diferenciales
r
i
Los diferenciales son protectores contra tensiones peligrosas que actúan cortando la alimentación cuando una corriente de fuga a tierra en las carcazas de metálicas de los equipos alcanza valores peligrosos para la seguridad de las personas.
r f i i t t
t
El diferencial se conecta a los conductores de fase y neutro, compara la corriente que circula por cada uno de ellos, que en condiciones normales debe ser la misma; ante una falla la corriente fluye desde fase a tierra, sin retornar por el neutro.
. I I i i r t
Debe instalarse obligatoriamente en circuitos de enchufes.
r
i
Comercialmente los protectores diferenciales monofásicos se encuentran en distintas sensibilidades y capacidades de operación, las que se detallan en:
r f i i t t
Las lámparas que funcionan en base a transformadores o ballasts, sufren perdidas normales en los núcleos de fierro por efecto electromagnético. Estas son detectadas por los diferenciales interpretándolas como fugas a tierra, como resultado se interrumpe el funcionamiento del circuito. Por lo tanto en algunos casos podrá desistirse. Los diferenciales se comercializan con sensibilidades de 30mA y 300mA. Estos dispositivos son complementarios a los interruptores automáticos y a la puesta a tierra de protección, en ningún caso debe considerarse que reemplazará a alguno de ellos.
t . I
Leyenda: 1 Electroimán 2 Toroide 3 Contacto del interruptor 4 Pulsador de test
I i i r t r
i
Esquema de un interruptor diferencial
r f i
Corriente Máxima en A
Sensibilidad en mA
2 x 25 2 x 40 2 x 63 2 x 25 2 x 40 2 x 63
1 x 30 1 x 30 1 x 30 1 x 300 1 x 300 1 x 300
i t t
t . I I
38
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
Enchufes
r
i r f i i t
Los enchufes se instalarán en punto fácilmente accesibles y en altura; el montaje estará comprendido entre 0,20 y 0,80 m. Medidos desde su punto más bajo sobre el nivel de piso terminado. Se aceptan alturas superiores a la prescrita en recintos o montajes especiales. Para viviendas de superficie superior a 70 m2, podrán proyectarse circuitos mixtos de 6 o 10 Amperes, pero deberá existir un circuito que alimente exclusivamente enchufes instalados en la cocina y lavadero, con una capacidad de 10 a 15 Amperes. Para proyectar los circuitos de enchufes, éstos se pueden unir con una canalización continua de enchufe a enchufe. Esto siempre y cuando, sólo exista una entrada y una salida por enchufe, lo que no da opción a sacar un tercer enchufe. En este caso se proyectará una caja de distribución para despejar este problema.
t
t . I I i i r t r
i
La potencia unitaria de cada enchufe hembra en un circuito de alumbrado se estimará en 100 Watts. Los enchufes múltiples de hasta tres salidas por unidad se considerarán como un solo centro de 100 Watts.
r f i i t t
t
Se proyectará un enchufe no comandado por cada 9 m. de perímetro o fracción, en cada habitación.
. I I i i r t
4.8 Enchufes de Usos Específicos
r
i r f i
Los enchufes de usos específicos, se debe considerar como circuitos con protecciones independientes en el T.D.A. separados de los demás circuitos de enchufe o iluminación, tal como el caso de alimentadores para centrales telefónicas, circuitos de computación (U.P.S., servidores, etc.), microondas, lavadoras automáticas, lavavajillas, etc. En el plano se representan como enchufes blancos, pero se consideran dentro del cuadro de cargas de alumbrado, indicándose en la columna correspondiente la potencia o corriente nominal de consumo para el enchufe.
i t t
t . I I
39
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i
Interruptores
i r t r
Los interruptores deberán instalarse en puntos fácilmente accesibles y su altura de montaje estará comprendida entre 0,80 y 1,40 m., medida desde su punto más bajo sobre el nivel de piso terminado.
i r f i i t
Los interruptores de comando de centros se instalarán de modo que se pueda apreciar a simple vista su efecto. Se exceptuarán las luces de vigilancia, de alumbrado de jardines y similares.
t
t . I
El uso de unidades interruptores enchufes (como el mostrado en la figura) serán permitidas para situaciones especiales, y en ese caso, las condiciones de montaje serán las indicadas para interruptores.
I i i r t r
Portalámparas
i
Los portalámparas son las luminarias mas sencillas, comúnmente llamadas “soquetes” se fabrican en diferentes materiales, formas y colores ; la de la figura es una base recta de loza. Le recomendamos como medida de seguridad conectar el conductor de fase al tornillo correspondiente al contacto en el fondo de la base y el que corresponde a la rosca conectarlo al neutro, a fin de evitar choques eléctricos ante un desperfecto. Además aunque instale un portalámparas plástico deje siempre disponible el conductor de tierra a fin de que pueda ser utilizado al reemplazarla por una lámpara con componentes metálicos.
r f i i t t
t . I I i i r t
Cajas de Derivación
r
i
Las uniones y derivaciones que sean necesarias de hacer en conductores de un circuito de alumbrado, se ejecutan siempre dentro de cajas.
r f i i t
Se prohíbe derivación.
conectar de centro a centro sin caja de
t
Se prohíbe la unión o derivación dentro de cajas de aparatos o accesorios, excepto donde se emplean cajas de derivación para el montaje de enchufes hembra, siempre que no se exceda de las tres derivaciones.
t . I I
40
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
4.6 Canalización
r
i r f i
Las canalizaciones deben ser adecuadas al ambiente y condiciones en que se efectuará la instalación y corresponden a las aprobadas por las normas. No se recomienda utilizar mezclas de canalizaciones de ductos conductores con no conductores. Todo ducto debe ser continuo entre componentes; si la tira o largo del ducto no alcanza, se puede unir con los sistemas de acoplamiento aprobados.
i t t
Debe asegurarse una conveniente resistencia mecánica. Un buen comportamiento ante las condiciones ambientales.
t . I
Los sistemas de canalización aprobados son los siguientes: •
• • • •
•
I -
Conductores (desnudos y aislados) sobre aisladores. Cables planos Cables sobre soportes Canalizaciones subterráneas Conductores en bandejas porta conductoras. Conductores en canaletas
i i r t r
i r f i
Los sistemas de canalización, más utilizados en instalaciones de Casa habitación :
i t • • •
Tuberías embutidas en huecos estructurales. Tuberías sobrepuestas en muros. Canaletas.
t
t . I
4.6.2 Tuberías
I i i r t
Las Tuberías comercialmente se encuentran en diversos diámetros y elaboradas en distintos materiales, (Metálicas y no metálicas) como, además, se pueden diferenciar entre rígidas y flexibles.
r
i r f i i t
Para el tipo de proyecto de instalación que se está elaborando, se tomarán las tuberías rígidas, y para seleccionar el diámetro de éstas, se utilizará la Tabla 8.17 del reglamento eléctrico.
t
t .
Figura 4.15 Ejemplo de tubería eléctrica de PVC-
I I
41
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
Conductores Eléctricos
r
i r f i
Desde el inicio de su recorrido en las centrales generadoras hasta llegar a los puntos de consumo, recorriendo grandes distancias, atravesando cerros, montañas, bosques, desiertos y hasta el fondo marino, la energía eléctrica es conducida a través de líneas de transmisión y redes de distribución formadas por conductores eléctricos.
i t t
t . I
Se aplica el concepto de conductor eléctrico a los materiales capaces de conducir o transmitir la electricidad, básicamente, los metales.
I i i r t r
Un conductor eléctrico está formado primeramente por el conductor propiamente tal, usualmente de cobre. Este puede ser alambre, es decir, una sola hebra o un cable formado por varias hebras o alambres retorcidos entre sí.
i r f i i t t
t . I I
El tipo de cobre que se utiliza en la fabricación de conductores es el cobre electrolítico de alta pureza. Dependiendo del uso que se le vaya a dar, este tipo de cobre se presenta en los siguientes grados de dureza o temple: duro, semi duro y blando o recocido.
i i r t r
i r f i i t t
t . I I
42
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
4.6.1
i
Condiciones de Uso de Conductores
i r t r
i
En la tabla se presenta a modo ilustrativo un par de ejemplos de los conductores utilizados con mayor frecuencia en instalaciones domiciliarias. Para mayor información respecto de cables y condiciones de instalación puede consultar el sitio web www.nexans.cl
r f i i t t
Tipo de aislación
Designación
T° de servicio
Tensión de servicio máx.
Condiciones de empleo (tendido eléctrico) t
admisible
. I
Conductor unipolar
NYA
70 °C
600 V
Instalaciones interiores de ambientes seco
(alambre) aislación
colocado dentro de tubos embutidos,
de PVC.
sobrepuesto o directamente sobre aisladores
Conductor unipolar
THHN
90 °C
600 V
tuberías, bandejas, escalerillas, molduras. La
Chaqueta exterior de
cubierta lo hace resistente a la acción de aceites,
Nylon.
grasas, ácidos y gasolina. EVA
90 °C
1000 V
i
Ambientes secos y húmedos; canalizados en
aislación de PVC.
Conductor Cableado,
I
i r t r
i r f i
En interiores, tuberías, bandejas, escalerillas, muy
mono o multipolar.
retardante a la llama, autoextinguente, se quema
Aislación y Chaqueta
sin emitir gases tóxicos ni corrosivos, libre de
de etil vinil acetato
materias halógenas. Indicado para uso en
i t t
ambientes de trabajo cerrados como minas o túneles, o lugares de reunión de personas. t
Conductor unipolar
XTU
90 °C
600 V
.
Instalaciones aéreas o subterráneas, en ductos o
cableado, aislación
directamente en tierra o bajo agua, interiores
de polietileno
canalizados en ductos, bandejas o escalerillas.
reticulado, chaqueta
Ambientes secos, húmedos o mojados.
I I -
exterior de PVC.
i i r t r
Figura 4.18 Extracto tabla características y condiciones de montaje conductores aislados de baja tensión.
i r f i i t t
t . I
Figura 4.16 Cordón eléctrico ultraflexible con cubierta EVA Fretox-Flex de Nexans .
Figura 4.20 Cable TPS (CALECO) de Nexans.
I
43
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i
4.6.1
i r t
Selección de Conductores
r
i
Para seleccionar los conductores a proyectar en las canalizaciones, se deben tener en cuenta algunas condiciones que se detallan en adelante.
r f i i t
Los conductores para circuitos de alumbrados serán como mínimo de 1,5mm² de sección transversal o un Nº 14 AWG. (Hasta 15 A dentro de tuberías).
t
Los conductores para circuitos de enchufes, serán como mínimo de 1,5mm², pero se sugiere sobre dimensionar a 2,5mm² de sección o un Nº 14 AWG (Hasta 20 A dentro de tubos).
t
Se deben respetar las secciones mínimas a pesar de que la corriente de carga sea menor a la capacidad del conductor. En caso de ser mayor la corriente, para ambos casos, se reemplazara por el conductor de sección equivalente según la tabla 8,7 del reglamento eléctrico. Para ubicar la sección del conductor equivalente, se iguala el valor de la corriente de carga (Icc) en la columna “Grupo 1” y tomar la referencia paralela de la columna “Sección Nominal mm²”.
I
. I
i i r t r
Los conductores no pueden unirse dentro de los ductos. Las uniones deben realizarse en cajas de derivación o de enchufes, deben dejarse 15 cm. de largo de conductor para ejecutar la unión respectiva.
i r f i
Las canalizaciones eléctricas deben efectuarse de modo que en cualquier momento se pueda medir su aislamiento, localizar posibles fallas o reemplazar conductores en caso de ser necesario.
i t
Los conductores de una canalización eléctrica seguirán el siguiente código de colores.
t
Conductor de fase 1 Conductor de fase 2 Conductor de fase 3 Conductor Neutro o tierra de servicio Conductor tierra de protección
t
. I
Azul Negro Rojo Blanco Verde o verde amarillo
I i i r t r
En la selección de un conductor se debe considerar los siguientes factores: •
•
i
Una suficiente capacidad de transporte de corriente. Una adecuada capacidad de soportar corriente de carga.
r f i i t t
t . I I
Figura 4.16 Conductor multipolar Nexans
44
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
Sección o Calibre de los Conductores Eléctricos
r
i r f i
En Chile los conductores eléctricos se fabrican y comercializan según su sección transversal medida en mm2 o bien según el estándar americano AWG/MCM, Entre ambos sistemas de medida existe una equivalencia, que se muestra en una tabla resumida de la figura.
i t t
t
Calibre AWG/MCM 14 12 10 8 1/0 2/0 3/0 300 400 500
.
Sección nominal [mm2]
I
2,08 3,31 5,26 8,37 53,5 67,4 85 152 202,7 253
-
I
i i r t r
i r f i i t t
Figura 4.9 Extracto tabla equivalencias secciones AWG y milimétricas. t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
45
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i
Capacidad de Transporte de Corriente
i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
Valores válidos hasta tres conductores en ducto, en cable o directamente enterrados.
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t
Grupo 1: Monoconductores monopolares en tuberías. Grupo 2: Cables multiconductores con cubierta común, cables planos, cables portátiles y similares.
t
t . I
No obstante a lo indicado en la tabla, las protecciones de cortocircuito de los conductores de 2,08 mm², 3,31 mm² y 5,26 mm², no deberán exceder de 16, 20 y 32A, respectivamente.
I
46
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
Factores de corrección a la capacidad de transporte de corriente
i r f i
Como le mencionamos, las tablas presentadas nos entregan la capacidad de transporte de corriente para conductores que se encuentran a una temperatura ambiente de 30°C y tendidos paralelamente no mas de 3 conductores. En la práctica estas condiciones cambiarán en muchas ocasiones, es por eso que le presentamos los factores de corrección que se deben aplicar cuando varía la temperatura o, como sucede, en muchos casos, van mas de tres conductores en paralelo, ya sea en la misma tubería o al aire libre.
i t t
t . I I
I = fN x fT x It (A)
-
Donde,
i i r t
I : Corriente admisib1e corregida {A) fN: Factor de corrección por N° de conductores. fT : Factor de corrección por temperatura. It : Corriente admisible por sección de conductor según tablas (A).
r
i r f i i t t
Corrección por cantidad de conductores t . I
La cantidad de conductores (activos) compartiendo una misma tubería debe ser considerada para el cálculo de la corriente que se podrá transmitir, toda vez que la inducción de un conductor genera corrientes en los demás conductores que se oponen a la conducción.
I i
Cantidad de Conductores
Factor de Corrección (f n )
4a6 7 a 24 25 a 42 sobre 42
0,8 0,7 0,6 0,5
i r t r
i r f i i t t
Fig. 4.22 Tabla Nº 8.8 Factor de Corrección de Capacidad de Transporte de Corriente por Cantidad de Conductores en Tubería.
t . I I
47
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
Correcciones por Temperatura
r
i r f i i t
El paso de corriente eléctrica a traves de un conductor genera calor por efecto Joule. Esto es un efecto indeseado puesto que junto con consumirse como calor la energía que deseamos transportar, además este aumento de temperatura produce un aumento de la resistencia del conductor.
t
t . I I i
Un buen diseño debe considerar parámetros acotados de temperatura. El calor producido al interior del conductor debe transmitirse a, aire, pero si éste se encuentra más caliente, entonces no será posible , con la consiguiente disminución en la capacidad de transporte del conductor
i r t r
i r f i i t t
t . I
Temperatura Ambiente ºC
Factor de Corrección f t
10 20
1,22 1,12
30 40 50 60
1,00 0,87 0,71 0,50
Figura 4.23 Extracto Tabla Nº 8.9 Factor de Corrección de la Capacidad de Transporte de Corriente por Variación de Temperatura Ambiente. Secciones Métricas
Temperatura Ambiente [ºC] 26-30 36-40 46-50 56-60 71-80
Factor de Corrección f t Temperatura de Servicio del Conductor [ºC] 60 75 90 1,00 1,00 1,00 0,82 0,88 0,91 0,58 0,75 0,82 0,58 0,71 0,41
I i i r t r
i r f i
Figura 4.24 Extracto Tabla Nº 8.9a Factor de Corrección de la Capacidad de Transporte de Corriente por Variación de Temperatura Ambiente. Secciones AWG
i t t
t . I I
48
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
Dimensionamiento Por Caída de Tensión
i r f i
La sección de los alimentadores debe ser calculada de tal modo que la caída de tensión no exceda del 3% de la tensión nominal de alimentación, no obstante en condiciones desfavorables esta puede llegar hasta un 5% dicha tensión.
i t t
A Continuación se muestran las expresiones que permiten calcular esta caída de tensión t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
49
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
Dimensionamiento Conductor de Tierra
r
i r f i
Los conductores que conecten la tierra de servicio deben cumplir con una sección mínima comparándose con el conductor de acometida o el de conexión entre el medidor y el T.D.A. (Tablero de Distribución de Alumbrado).
i t t
t . I
Extracto tabla N° 10.21 Secciones nominales para conductores de tierra de servicio
Sección nominal del conductor de acometida (mm²)
Sección nominal conductor de tierra de servicio (mm²)
hasta 6
4
entre 10 y 25
10
I i i r t r
i r f i i t
Extracto tabla N° 10.23 Secciones nominales para conductores de tierra de protección Sección nominal de los conductores activos (mm²)
Sección nominal conductor de tierra de protección (mm²)
1,5
1,5
2,5
2,5
4
2,5
6
4
10
6
t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
50
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
4.7 Instalaciones en Salas de Baño i r f i
El cuarto de baño, por ser un lugar húmedo y donde los usuarios pueden estar em contacto com agua, tiene reglas especiales para la instalación de aparatos de iluminación, enchufes, extractores, etc. En la zona de la tina o base de la ducha no está permitida la instalación de enchufes, ni de aparatos de iluminación. Si existieran extractores eléctricos, éstos deben estar a uma altura superior a 2,25 metros em relación a la base de la ducha o tina. Los enchufes e interruptores deben estar instalados a más de 60 centímetros del borde de la tina o base de la ducha.
i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i
Las instalaciones en salas de baño deberán cumplir las siguientes condiciones:
r f i
Existirá un área que se denominará zona de seguridad, por la que se prohíbe el paso de canalizaciones eléctricas, a la vista o embutidas. Los artefactos de alumbrado que se instalen en una sala de baño deberán ser a prueba de salpicaduras. El circuito que alimenta los artefactos instalados en el baño estará protegido por un interruptor diferencial.
i t t
t . I I
51
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i
4.11 Medición de Aislamiento
i r t
La primera medida contra los contactos indirectos es evitar que estos se produzcan, lo cual se logrará manteniendo la aislación en los diversos puntos de la instalación en sus valores adecuados.
i
r
r f i i t
La resistencia de aislación de una instalación de baja tensión se medirá aplicando una tensión no inferior a 500V y utilizando instrumentos de corriente continua. Durante el proceso de medición los conductores o la parte de ella que se quiere medir, incluido el neutro, estarán desconectados de la red de alimentación.
t
t . I
Se efectuará una primera medición de aislación con respecto a tierra, para lo cual se unirán entre si todos los conductores de la instalación, exceptuando el de protección; se conectarán todos los artefactos de consumo y todos los interruptores estarán en la posición “cerrado”. Se aceptará también que la medición se ejecute midiendo la aislación en forma individual, sin necesidad de unirlos.
I i i r t r
A continuación se efectuará una medida de aislación entre conductores , para lo cual éstos se separarán, se desconectarán los artefactos de consumo y los interruptores se mantendrán en la posición “cerrado”. La medida se efectuará sucesivamente tomando los conductores de dos en dos.
i r f i i t
El valor mínimo de resistencia de aislación será de 300.000 Ohm para instalaciones con tensiones de servicio de hasta 220V. Para tensiones superiores se aceptará una resistencia de aislación de 1000 Ohm por Volt de tensión de servicio para toda la instalación, si su extensión no excede de 100m se separarán en tramos no superiores a dicho valor, cada uno de los cuales deberá cumplir con el valor de resistencia de aislación prescrito.
t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I
Se emplearán medidores de aislación conocidos como megóhmetros, preferentemente con una tensión de medición de 1000V.
I
52
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
4.12 Medición de Resistividad de Terreno
r
i
Esta medición tiene por finalidad conocer los parámetros geoléctricos representativos de la calidad del terreno, que permitirán un adecuado diseño de la puesta a tierra.
r f i i t
La medición se deberá efectuar en la zona del terreno en que se construirá la puesta a tierra, de no ser ello posible en otra área lo más próxima posible.
t
Serán aceptadas como métodos normales de medición las configuraciones de 4 electrodos conocidas como Schlumberger o Wenner, las cuales podrán aplicarse indistintamente, pero una sola de ellas en cada oportunidad.
t . I I -
Los electrodos de medida se dispondrán sobre una línea recta, con alas de medición de hasta 100m. De no ser posible serán aceptables mediciones con alas de 50m. Excepcionalmente, por condiciones extremas, se aceptarán alas de hasta 30m.
i
Se utilizarán geóhmetros (Telurímetros) de cuatro terminales con una escala mínima de 1Ω, con una resolución no mayor de 0,01 Ω y una escala máxima no inferior a 100 Ω.
i
i r t r
r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I
Figura 4.34 método de Wenner para la medición de la resistividad.
I
53
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
4.12 Medición de Resistencia de Puesta a Tierra Vivienda Residencial
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t .
Figura 4.35 Ejemplo medición de puesta a tierra.
I I -
Tiene por objetivo conocer el valor de resistencia obtenido al construir una puesta a tierra de acuerdo a un diseño específico. Este valor será comparado con el de diseño y será utilizado para calificar la efectividad esperada de la puesta a tierra.
i i r t r
Se efectuará estas mediciones con alguno de los modelos de geóhmetro disponible en el mercado, la metodología deberá seguir los pasos siguientes:
i r f i
a) La tierra de referencia se ubicará en un punto que garantice estar fuera de la zona de influencia de la puesta a tierra por medir; como regla general se acepta que esto se logra ubicando la tierra de referencia a una distancia entre tres y seis veces la longitud de la diagonal mayor de la malla .
i t t
t . I I
54
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
4.9 Medidas de Protección Contra Contactos Eléctricos
r
i r f i
Al trabajar con energía eléctrica, el cuerpo humano puede quedar accidentalmente sometido a tensiones peligrosas por contactos directos o indirectos.
i t t
4.9.1
Contactos Directos
t .
Es cuando una parte del cuerpo toca algún elemento de la instalación eléctrica que en condiciones normales está energizada, como por ejemplo el conductor de fase o una barra en un tablero. Para proteger del contacto directo al operador, se debe ubicar las partes energizadas fuera del alcance de las personas, ubicándolas en recintos con acceso sólo a personal calificado, separándolas mediante barreras para evitar contactos accidentales o bien recubriendolas con aislantes apropiados que limiten las corrientes de fuga.
I I i i r t r
i r f i i t t
Figura 4.28 Contacto eléctrico directo.
t . I
4.9.2 Contactos Indirectos
I i
Se produce cuando una parte del cuerpo toca la estructura metálica de un equipo eléctrico que, en condiciones normales está desenergizado, pero que en situaciones de falla se energiza. Para disminuir los riesgos del contacto indirecto, es importante procurar que la aislación de los equipos eléctricos se mantenga en valores adecuados. Además de asegurarse del buen estado de la puesta a tierra de protección y uso de protector diferencial.
i r t r
i r f i i t t
t .
Figura 4.29 Contacto eléctrico indirecto.
I I
55
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i
Recomendaciones de Seguridad
i r t r
i r f i
CINCO REGLAS DE ORO
i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t .
I
Cortar todas las fuentes en tensión.
I -
Bloquear los aparatos de corte.
i i r t r
Verificar la ausencia de tensión. i r f i
Poner a tierra y en cortocircuito todas las posibles fuentes de tensión.
i t t
Delimitar y señalizar la zona de trabajo.
t . I I
56
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
57
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t
4.14 Declaración de Instalación Eléctrica Interior
r
i r f i
Los usuarios interesados en declarar una instalación eléctrica interior ante la SEC deben presentar una carpeta con la siguiente documentación:
i t
a) Formulario TE1 (3 copias) b) Memoria explicativa (obligatoria para instalaciones con potencia igual o mayor a 20 kW) c) Plano de la Instalación d) Certificado de Proyecto de Vivienda Social, emitido por la Dirección de Obras del municipio correspondiente (sólo cuando se trate de viviendas sociales) e) Permiso de Edificación Municipal (aplicable sólo para agentes declarantes como arquitectos y constructores civiles) f) Certificado de cumplimiento del D.S. N° 686/98 (sólo para las regiones II, III y IV)
t
t . I I i
A esta documentación se debe agregar la presentación de credenciales respecto a la capacidad técnica de quien presenta la declaración. En el caso de los instaladores electricistas, deberán mostrar su licencia vigente de Instalador Autorizado por la SEC. Si quien firma los formularios es un profesional (arquitecto o constructor civil), deberá presentar su cédula de identidad, copia de su título o certificado de título, así como patente profesional al día.
i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t .
Figura 4.36 Formulario declaración eléctrica interior TE1.
I I
58
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
PREAMBULO i r f i
Este manual tiene por objeto orientar a los instaladores del nuevo formulario de declaraciones eléctricas que entró en vigencia el 01-03-2006, con la finalidad de que sea una ayuda para los usuarios y que puedan efectuar sus declaraciones sin errores.
i t t
t . I I i i r t r
(1)
(2)
(3)
i
En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar el número de su cédula de identidad. (Obligatorio)
r f i i t
En este campo el instalador o profesional declarante debe completar el cuadro con su nombre y sus dos apellidos. (Obligatorio)
t
En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar su dirección completa, la cual debe ser igual a la registrada en ele registro nacional de instaladores, en caso contrario debe actualizar. (Obligatorio)
t . I I
(4)
En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar la comuna, la cual debe ser coincidente con la dirección estampada en ele campo (3). Obligatorio.
i
(5)
i r t
En este campo debe indicar la clase de licencia cuando la declaración sea efectuada por un instalador autorizado, en caso que sea declarada por un declarante no inscrito como instalador autorizado, se debe indicar profesión.
r
i
(6)
En este campo el instalador o profesional declarante debe con un número de red fija donde pueda ser ubicado fácilmente. (Obligatorio)
r f i i t
(7)
En este campo el instalador o profesional declarante debe completar con un número de red móvil y el cual sirva para su localización.(Obligatorio)
(8)
En este caso el instalador o profesional declarante debe completar y especificar un correo electrónico donde se le pueda enviar información al respecto de su declaración. Obligatorio
t
t . I I
59
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
2.- Antecedentes de la Instalación
i
Dirección (9)
r f i
Región (10)
Comuna (11)
Rol (12)
Instalación para Suministro
Tiempo de Suministro
Provisorio (*) (13)
Provisorio (días) (14)
Instalación (*) (15)
-
Proyecto de Vivienda
Tipo de Instalación
Social (*) (16)
(según D.S.N°92/83) (17)
Si
Nueva
SI
No
Ampliación
NO
i t t
t . I I
(9) (10) (11) (12) (13) (14) (15) (16) (17)
En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar la dirección exacta donde se encuentra la instalación que declarará. (Obligatorio) En este campo el instalador o profesional declarante debe completar el cuadro numéricamente con la región donde se ubica la instalación a declarar. (Obligatorio) En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar la comuna y la ciudad, la cual debe ser coincidente con la dirección estampada en el campo (14). (Obligatorio) En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar el rol de la propiedad, si y solo sí, la instalación es una modificación de la instalación existente. (No Obligatorio) Recuadro para indicar si la instalación declarada es una instalación provisional. (Obligatorio) Recuadro donde se indica la cantidad de días que será utilizado como provisorio o faena de construcción. (Obligatorio si es una instalación provisional) Se marca lo que corresponda, si se trata de una regularización o normalización de la propiedad tiene el mismo tratamiento de cómo si fuera nueva. Si es calificada como tal, debe acreditarlo con certificado municipal. Tipo de instalación, según D.S. 92/83, las cuales se califican en:
i i r t r
i r f i i t t
t . I
Tipo A: Tipo B: Tipo C:
son las de alta y baja tensión sin límite de potencia instalada son las de baja tensión con 500KW máximo de potencia instalada son las que conllevan riesgo de explosión o incendio, o que sirve para espectaculos público o de diversión, estas instalacíones se dividirán en dos categorías: Tipo C1: Tipo C2:
I i i r t
son las de alta y baja tensión sin límite de potencia instalada son de baja tensión hasta 500KW de potencia instalada.
r
i
Tipo D: son las de alumbrado en baja tensión con un máximo de 100KW de potencia instalada total y límites máximo para cada alimentador y subalimentador de 10KW de potencia por fase y 100m de longitud. Tipo E: Son las de calefacción y fuerza motriz en baja tensión con un máximo de 50KW de potencia instalada total y límites máximo para cada alimentador y subalimentador de 10KW de potencia por fase y 100m de longitud Tipo F: son las de alumbrado en baja tensión con un máximo de 10KW de potencia total instalada, sin alimentadores. Tipo G: son las de calefacción y fuerza motriz en baja tensión, con un máximo de 5kW de potencia total instalada, sin alimentadores.
r f i i t t
t . I I
60
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
(18)Debe clasificar dentro de los 6 grandes grupos que figuran. (Obligatorio)
i
(19)Indicar actividad económica real que se realizará en el local. (Obligatorio)
r f i i t
(18)Elegir de la lista de opciones (Obligatorio)
t
(19)Se debe expresar en kW la potencia de la instalación ejecutada por el instalador ejecutante. (Obligatorio)
t . I
(20)Corresponde a la potencia existente mas la potencia declarada (Obligatorio)
I
(21)En este recuadro se debe entregar un detalle de las instalaciones de distinta naturaleza que se hayan ejecutado en la obra, por ejemplo los kW que corresponden a fuerza motriz, Alumbrado, Calefacción, etc. (Obligatorio)
i i r t r
(22)Se indica la cantidad de instalaciones que requieren de equipo de medida. (Obligatorio)
i
(23)Si esta declaración modifica una presentación anterior indicar número y fecha de ésta. Este recuadro se utilizará cuando se requiera modificar una presentación que contenga errores.
r f i i t t
t . I I
61
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i r f i i t t
t . I I -
(26)En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar el número de su cédula de identidad del dueño de la instalación. (Obligatorio) (27)En este campo el instalador o profesional declarante debe completar el cuadro el nombre y los dos apellidos del propietario de la instalación en caso de personas naturales o la razón social en caso de persona jurídica. (Obligatorio) (28)En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar la dirección completa del propietario y que no necesariamente debe ser idéntica a la dirección de la instalación. (Obligatoria) (29)En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar la comuna de la dirección del propietario de la instalación. (Obligatorio) (30)Indicar el número de teléfono correspondiente al domicilio indicado, antecedido por el respectivo código de área (31)Indicar el número de teléfono celular correspondiente al propietario de la instalación (sólo si el propietario es una persona natural).(No Obligatorio). (32)Indicar el e-mail correspondiente al propietario de la instalación (sólo sis el propietario es una persona natural). (No obligatorio). (33)En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar el número de la cédula de identidad del representante legal si la instalación tuviese dueño con personería jurídica. (Obligatorio si existe personería jurídica) (34)En este campo el instalador o profesional declarante debe completar el cuadro con el nombre y los dos apellidos del representante legal si la instalación tuviese dueño con personería jurídica. (Obligatorio si existe personería jurídica) (35)En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar la dirección particular o comercial del representante legal. (Obligatorio si existe personería jurídica) (36)En este campo el instalador o profesional declarante debe señalar la comuna de la dirección del representante legal de la instalación. (Obligatorio) (37)Indicar el número de teléfono correspondiente al domicilio indicado, antecedido por el respectivo código de área.
i i r t r
i r f i i t t
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I
62
Instalaciones Eléctricas Domiciliarias o id g in rt s e r o s u e d n ó i c a m r o f in e n e it n o c to n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C o d i g n ir t s re o s u e d n ió c a m r fo in e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L IA C N E ID F N O C o d i g n ir t s e r o s u e d n ió c a m r o f n i e n e it n o c o t n e m u c o d e t s E . L A I C N E D I F N O C
i i r t r
i
(38)Indicar el número de teléfono correspondiente al lugar de trabajo, antecedido por el respectivo código de área.
r f i i t
(39)En este campo el instalador o profesional declarante debe completar con un número de red móvil del representante legal si lo tuviese. (No obligatorio)
t
(40)En este campo el instalador o profesional declarante debe completar y especificar un correo electrónico del representante legal si lo tuviese, donde se le pueda enviar información al respecto de su declaración. (No Obligatorio)
t . I I i i r t r
i r f i i t t
t . I I -
41 En este campo el instalador o profesional declarante debe firmar. (Obligatorio) 42 En este campo el propietario de la instalación debe firmar. (Obligatorio) 43 Campo de uso exclusivo de la SEC, en caso que la declaración se encuentra sin observaciones
i i r t r
i r f i i t t
t . I I
63