INSTRUMENTAL UTILIZADO EM PERIODONTIA PARA O TRATAMENTO MECÂNICO DA SUPERFÍCIE DENTAL Raspagem e Alisamento Corono – Radicular Por que realizar a instruenta!"o #erio$ontal% Para remover remover cálculo e placa bacteriana. Material que &o#'e o Instruental •
Aço carbono (usa-se nos dentes) Desvantagens Alto custo Em contato com a água enferruja (oxida) n!o pode ser esterili"ado em estufa #e$on #e$on (usa-se para para implantes de #itanium) #itanium) Aço inoxidável (usa-se nos dentes) %antagens &usto Pode ser esterili"ado esterili"ado tanto em estufa como em autoclave Desvantagens Perde o corte rapidamente o
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o
o
COMPOSI()O DO INSTRUMENTO •
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&abo' tem caracterstica de ser estriado para facilitar a empunadura e dar retenç!o ao manuseio *aste' permite cegar a uma determinada determinada regi!o+ direç!o ou profundidade. Ponta Ativa , Extremidade , mina
Cara&ter*sti&a $a Ponta Ati+a $os Instruentos Ras#a$ores
CLASSIFICA()O DOS INTRUMENTOS CARACTERÍSTICAS EM SUA PONTA ATI-A •
PERIODONTAIS
,ASEADA
NAS
/nstrumentos com formato de trap0"io na ponta ativa 0 uma cureta 12Página
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/nstrumentos com formato de tringulo na ponta ativa 0 uma 3oice ou Ponta 4orse
CLASSIFICA()O DOS INSTRUMENTOS PERIODONTAIS • • • • •
5onda periodontal Exploradores 6aspagem e alisamento radicular /nstrumentos para polimento , pro7laxia /nstrumentos cir8rgicos
Son$a Perio$ontal Milietra$a $e .illians • •
9bter profundidade de sondagem Posiç!o da margem gengival 6etraç!o 6etraç!o ou aumento gengival :vel de inserç!o periodontal ;uantidade de tecido gengival &aracterstica da superfcie dental isa ou 6ugosa 9s n8meros < e = situam-se nos espaços >ue 0 uma caracterstica para facilitar a visuali"aç!o 5empre começa a contar de cima para baixo. Ex' 1?+ @+ + B >ue 0 determinado pela margem gengival. 5e der profundidade entre B e C+ sempre considerar para mais. Ex' B o
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Son$a E/#lora$ora Na0ers •
Ponta ativa romba determina caracterstica da superfcie radicular e áreas de furca
Ponta Morse 1 Foi&e • • • •
6aspagem supragengival Dentes anteriores+ facilidade de acesso nas faces interproximais. interproximais. 6emoç!o 6emoç!o de grandes depsitos de cálculo &aracterstica da ponta ativa ? ngulos de corte (toda ve" >ue o ngulo da ponta ativa com a aste for @? graus+ vai ter ngulos de corte). Dorso a7lado e ponta ativa reta Fso supragengival o
o o
Curetas Perio$ontais •
6aspagem e Alisamento 5upra e 5ubgengivais
2Página
Curetas es#e&*2&as o
Cureta $e 3ra&e4 Ponta ativa da cureta GraceH 0 arredondada ?1 ngulo de corte ativo &om &om a ast aste e em @? grau graus+ s+ obse observ rvaa-se se >ual >ual ngu ngulo lo está está mais mais prximo prximo do c!o+ desta forma+ este ngulo será o de corte. Angulaç!o *aste , Ponta ativa está entre =? a B? graus C,=' 6aspagem e alisamento supra e subgengival dos dentes anteriores a pr0s-molares em todas as faces B,' 6aspagem e alisamento supra e subgengival das faces vestibular e lingual de molares (3aces ivres) 11,1' 6aspagem e alisamento supra e subgengival mesial dos dentes posteriores 1I,1<' 6aspa 6aspagem gem e alisam alisament ento o supra supra e subge subgengi ngival val distal distal dos dentes dentes posteriores Cureta Mini 3ra&e4 ou Mini Fi+e ?1 ngulo de corte ativo Angulaç!o entre Ponta Ponta Ativa e *aste 0 de =? a B? graus 4etade da ponta ativa da &ureta GraceH e aste I mm mais longa /ndicadas para bolsas profundas e estreitas e áreas de furca •
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Curetas uni+ersais o Cureta M& Call Ponta Ativa da &ureta 4c &all 0 mais a7lada 6aspagem e alisamento supragengival e subgengival ? ngulos de corte Jngulo entre ponta ativa e aste 0 de @? graus 1I,1<' #odas #odas as faces dos dentes anteriores anteriores e pr0-molares pr0-molares •
Lias
I2Página
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imas de *irscfeld bolsas estreitas imas DF:9P bolsas amplas %ários ngulos de corte 6emove emove cálcul cálculo o subge subgengiv ngival al de bolsas bolsas estre estreita itas+ s+ amplas+ profundas e em furcas. 6aspagem e alisamento subgengival
Sele!"o $o Instruento • • •
9bjetivo da terapia 3unç!o A7aç!o Pedras Pedras para a7aç!o Esterili"aç!o o
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PERIODONTO NORMAL 5 ANATOMIA E 6ISTOLO3IA 5 Pro7essora Patr*&ia 5 891:81;; Perio$onto $e Prote!"o #ecido #ecido gengival 4arginal /nserida Papilar K >ueratini"ado Possui colágeno Perio$onto $e Su#orte 1 Sustenta!"o #ecido #ecido sseo igamento Periodontal' situado entre o dente e osso. &emento 6adicular o
o o o
O periodonto é constituído de tecido gengival, tecido ósseo, ligamento periodontal e cemento radicular. O periodonto é dividido em periodonto de proteção e periodonto de suporte.
MUCOSA ORAL •
4ucosa mastigatria #ecido #ecido gengival Palato duro 4ucosa especialidade Dorso da lngua 4ucosa de revestimento 4ucosa jugal' boceca 4ucosa orofaringe 4ucosa alveolar &or vermelo escura ocali"ada apicalmente a junç!o muco gengival igaç!o frouxa ao tecido sseo &aracterstica mvel :!o 0 >ueratini"ada #em #em muitas 7bras e pouco colágeno o o
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TECIDO 3EN3I-AL
LParte da mucosa oral (mastigatria) >ue recobre os processos alveolares dos maxilares e circunda o colo dos dentesM. (&ontorno 3estoneado) 3estoneado) Po$e ser $i+i$i$a< 3en=i+a Mar=inal ou Li+re K a 4argem Gengival imite porç!o superior 4argem Gengival (4G) imi imita tada da na por porç!o ç!o infe inferi rior or pelo pelo 5ulc 5ulco o Ge Geng ngiv ival al (5G) (5G)++ cor correspo espond nden ente te externamente externamente a uma depress!o depress!o linear ranura gengival. &aractersticas clnicas normais' &or rsea Aspecto liso 5em brilo 5ulco Gengival Espaço virtual locali"ado entre a 4argem Gengival e 5uperfcie Dental+ formato em %. Profundidade Profundidade clnica de ? a I mm periodonto saudável imite coronário 4argem Gengival (4G) imite apical Epit0lio Nuncional (EN) imites laterais' 5uperfcie Dental (5D) e #ecido Gengival (#G) 5ulco *istolgico Dist Distn nci cia a da 4ar 4argem gem Ge Geng ngiv ival al (4G) (4G) at0 at0 a porç! porç!o o mais mais cor coronár onária ia do Epit0lio Nuncional (EN) Proporç!o' ?+=@ mm /mportncia &lnica' determina a extens!o dos t0rminos de preparos para prtese e restauraçOes na regi!o subgengival 5ulco &lnico Determinado pela sondagem periodontal+ distncia da 4argem Gengival at0 a profundidade de penetraç!o da sonda periodontal no interior do sulco. Proporç!o' ? a I mm /mportncia clnica' alteraçOes em sua dimens!o possibilita o diagnstico de doenças periodontais. o o o
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3en=i+a inseri$a /nserida ao peristeo >ue recobre o osso alveolar e porç!o cervical da rai" Estende-se da ranura gengival at0 a lina muco gengival (sulco gengival at0 a lina da mucosa alveolar). #extura #extura 7rme 7rme &or rsea Aspecto de casca de laranja (pontilado super7cial) Aspecto de casca de laranja do tecido gengival deve-se a interdigitaç!o entre tecido epitelial e conjuntivo+ como tamb0m a presença de 7bras colágenas. *á uma diferença na >uantidade de gengiva inserida entre grupo de dentes em um mesmo paciente e entre pacientes. o o
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3en=i+a inter$ental ou #a#ilar Preence Preence o espaço interproximal (ameia dental) logo abaixo do ponto de contato+ o compreende a gengiva marginal e inserida. o ocali"aç!o depende da altura do ponto de contato+ largura do ponto de contato e altura da junç!o cemento esmalte+ altura da crista alveolar. alveolar.
C2Página
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6egi!o anterior' ponto de contato prximo a incisal+ estreito papila com forma piramidal. 6egi!o posterior' ponto de contato prximo margem gengival+ largo+ duas papilas (vestibular e lingual) unidas por uma depress!o+ o &9. &9 *istologicamente' regi!o de epit0lio estrati7cado n!o >ueratini"ada+ fus!o do epit0lio Nuncional de dentes adjacentes. 3avorece a penetraç!o de toxinas bacterianas ou trauma fsico e aumenta a suscetibilidade para incio das doenças periodontais
G4' Gengiva 4arginal ivre P' igamento Periodontal 5G' 5ulco Gengival ou *istolgico Q ?+=@ mm 9A' 9sso Alveolar G/' Gengiva /nserida 4&' 4ucosa &eratini"ada /&' /nserç!o &onjuntiva Q 1+?B mm N4G' Nunç!o 4ucogengival EN' Epit0lio Nuncional Q ?+@B mm 4A' 4ucosa Alveolar
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE UMA 3EN3I-A SAUD>-EL • • • • • •
&or , textura tecidual Aspecto tecido gengival (4arginal , /nserida) 3orma AusRncia de 5angramento , Exsudato :vel de inserç!o clnico Exame 6adiográ7co
Te&i$o 3en=i+al 5 6istolo=i&aente • • • •
#ecido Epitelial S #ecido &onjuntivo Epit0lio #ecido &onjuntivo 3rouxo #ecido &onjuntivo Denso
Te&i$o 3en=i+al • •
#ecido Epitelial S #ecido &onjuntivo Epit0lio 9ral 5ulcular Epit0lio pavimentoso (escamoso) estrati7cado (várias camadas) para>ueratini"ado (>uando na 8ltima camada de c0lula ainda tem n8cleo). Nuncional Epit0lio pavimentoso estrati7cado n!o >ueratini"ado (tRm n8cleo) :o máximo apresenta camadas celulares (Tasal e Espinosa) Fnido superfcie dental atrav0s de *emidesmossomos+ mina Tasal e Glicoprotenas. o o
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=2Página
Te&i$o 3en=i+al •
Epit0lio pavimentoso estrati7cado >ueratini"ado (epit0lio de 4alpigi) &amada crnea &amada granulosa &amada espinosa &amada basal Epit0lio 5ulcular Epit0lio pavimentoso estrati7cado para>ueratini"ado o o o o
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Reno+a!"o 1 ?Turno+er@ E#itelial •
9 epit0lio oral e o epit0lio 5ulcular' 3ormaç!o de novos >ueratincitos na camada basal Estas c0lulas atravessam todas as camadas epiteliais at0 serem descamadas num perodo de 1? dias. o o
E#itlio Bun&ional •
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Alta taxa de renovaç!o celular (turn over celular) devido ao menor n8mero de desmossomos-emidesmossomos As c0lulas do epit0lio Nuncional podem renovar-se num perodo em torno de = dias
Clulas que &o#'e te&i$o e#itelial •
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ueratin&itos< s!o c0lulas diferenciadas do tecido epitelial. 3ormam as >uatro camadas da epiderme' camada basal+ camada espinosa+ camada granulosa e camada crnea. Melan&itos< 0 uma c0lula dendrtica >ue produ" melanina+ se encontram na pele+ na camada basal da epiderme e 0 um dos responsáveis pela coloraç!o da pele e auxiliam na proteç!o celular contra a radiaç!o solar. Clulas $e Lan=erans &lulas $e $e7esaG< tRm importante papel na imunorregulaç!o na regi!o epitelial. 5ua principal funç!o 0 apresentar antgenos para linfcitos # e assim indu"ir uma resposta de c0lulas # em indivduos previamente sensibili"ados. Clulas $e MerHel sensi0ili$a$eG< presentes no extrato basal. Encontradas principalmente em áreas onde a percepç!o sensorial 0 aguda (como na ponta dos dedos).
LINFCITOSJ NEUTRFICOS E MASTCITOS •
Podem ser encontrados em trnsito pelo epit0lio Nuncional >uando o tecido conjuntivo estiver in$amado ou n!o+ devido s agressOes causadas pelas bact0rias e suas toxinas.
Te&i$o =en=i+al E#itlio Bun&ional Krea $e ris&o #ara a $oen!a #erio$ontal • • •
4aior espaço entre as c0lulas+ e pouco n8mero de c0lulas 3rágil uni!o com a superfcie dental Epit0lio pavimentoso estrati7cado n!o >ueratini"ado B2Página
TECIDO CONBUNTI-O 3EN3I-AL • • • •
=? =CU ocupado por colágeno e 7bras colágenas &0lulas 3ibroblastos CU euccitos+ macrfagos IU %asos sanguneos e linfáticos+ nervos e substncia amorfa ICU
Fi0ras 3en=i+ais 3ru#o Prin&i#al • • • • •
Dentogengival Alveologengival &ircular Dentoperiosteal #ransseptal
Es#a!o ,iol=i&o 1 Uni"o Dento=en=i+al • •
5ulco ?+=@mm Espaço Tiolgico +?
MECANISMO DE DEFESA DO TECIDO CONBUNTI-O 3EN3I-AL • • •
6esposta umoral (anticorpos) 6esposta celular (moncitos e linfcitos) 5egunda lina de defesa da gengiva
CEMENTO RADICULAR • • • • •
#ecido calci7cado+ n!o vasculari"ado 9rgani"ado em camadas na superfcie radicular e recobre a dentina 9rigem ectomesen>uimal Espessura de C? a ?? Vm Produ"ido por cementoblastos na superfcie externa da rai"+ >ue s!o originados das c0lulas mesen>uimais indiferenciadas e tamb0m pelos cementcitos no interior do cemento no terço apical.
Ti#os $e &eento •
Acelular' vai da junç!o cemento esmalte (terço cervical) at0 o terço m0dio K responsável pela inserç!o periodontal Ao raspar tomar cuidado para n!o desgastar muito+ por>ue pode cegar dentina+ e nos dá sensibilidade. &elular' possui o cementcito em seu interior+ vai englobar somente o terço apical Produ" cemento para compensar o desgaste oclusal+ desta forma+ ele mant0m o plano oclusal. o o
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Ceento Ra$i&ular
2Página
Altera!'es $o &eento ra$i&ular •
Exposto ao meio bucal ou ao ambiente da bolsa periodontal absorve toxinas bacterianas+ perda ou gano de minerais+ irregularidades em sua superfcie+ grnulos patolgicos.
Fi0ras $e Sar#e4 • •
3ibras colágenas do ligamento periodontal+ inseridas no cemento e tecido sseo 6esponsáveis por sua nutriç!o (difus!o celular) e ancoragem.
Te&i$o sseo 1 Pro&esso Al+eolar • • • • •
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3ormado por osso alveolar+ osso compacto e osso esponjoso Extens!o do corpo da maxila e mandbula >ue formam os alv0olos dentais 5ua ar>uitetura 0 dependente da presença dental Perda dental processo alveolar 0 reabsorvido+ originando o rebordo sseo. :a maxila tem maior >uantidade de osso esponjoso e menor >uantidade de osso compacto. :a mandbula tem maior >uantidade de osso compacto e menor >uantidade de osso esponjoso.
Te&i$o sseo 9sso trabecular (osso esponjoso) mina dura (osso compacto) • •
Osso al+eolar Ancoragem do ligamento periodontal Processo de remodelaç!o aposiç!o e reabsorç!o Depende do estmulo funcional elemento dental • • •
Clulas sseas • • •
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9steoblastos 9steoclastos 9stecito Fenestra!"o< 3enestra (janela) no tecido sseo expondo a superfcie radicular+ margem ssea presente. Exemplo' etra 0 da imagem ao lado. Deis&n&ia< Descontinuidade da margem ssea expondo a superfcie radicular. Ex' etras a da imagem ao lado.
Distn&ia $a un!"o &eento esalte &rista al+eolar •
a I mm
LI3AMENTO PERIODONTAL • • •
#ecido conjuntivo frouxo 3eixe de 7bras colágenas unindo o dente ao osso alveolar #ipos Grupo crista alveolar Grupo ori"ontal o o
@2Página
o o o
Grupo obl>uo Grupo apical Grupo interradicular
3ru#o $as 20ras #rin&i#ais $o li=aento #erio$onta l •
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3&A' 3ibras da crista alveolar (resiste s forças intrusivas) 3*' 3ibras ori"ontais (resiste inclinaç!o do dente) 39' 3ibras obl>uas (resiste a forças verticais e intrusivas) 3A' 3ibras apicais (resiste a forças extrusivas e verticais) 3ibras interradiculares (resiste a forças verticais e laterais)
Li=aento #erio$ontal Fun!'es< • • • • •
Ancoragem 5ensitiva :utricional Proprioceptiva (percepç!o) 6egenerativa (c0lulas mesen>uimais indiferenciadas) Q regeneraç!o de periodonto
Clulas • • • • • • •
3ibroblastos 9steoblastos &ementoblastos 9steoclastos &0lulas nervosas 6estos epiteliais de malasse" &0lulas mesen>uimais indiferenciadas
Su#riento san=u*neo $o Perio$onto • • •
%asos do ligamento periodontal %asos intrasseptais %asos supraperiosteais
RASPA3EM E ALISAMENTO CORONO RADICULAR 5 ;Q1:918:;; Trataento Me&ni&o $a Su#er7*&ie Dental •
6aspagem' remoç!o da placa e cálculo supra e subgengival da superfcie dental+ sem remoç!o da estrutura dental. 1? 2 P á g i n a
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Alisamento 6adicular' remoç!o da microbiota+ toxinas bacterianas+ cálculo e cemento contaminado.
In$i&a!'es #ara instruenta!"o Perio$ontal • • • • •
#ratamento da gengivite com cálculo #ratamento de periodontite Profundidade de sondagem W I mm Q Tolsa Periodontal 6emover Tio7lme 5ubgengival 6emover &álculo 5upra e 5ubgengival
Nota: Com o tempo, o cálculo subgengival ca escuro, pois pelo !ato de "aver sangramento, a "emoglobina colore o cálculo. Prin&*#ios #ara Realizar a Instruenta!"o Perio$ontal A&essi0ili$a$e • •
Posicionamento correto do pro7ssional e paciente 4aior facilidade para o acesso a regi!o
-isi0ili$a$e •
/luminaç!o Direta 6e$etor /ndireta Espelo Plano Afastamento da boceca+ lábio e lngua Espelo Plano &uidado com os dedos da m!o o o
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o o
Esta0iliza!"o $o instruento #reens"o e a#oioG •
Preens!o em forma de caneta modi7cada /ntrabucais &onvencional+ Arcada &ru"ada+ Arcada 9posta+ Dedo sobre dedo Extrabucais Dentes Posteriores ;uanto melor for o apoio+ melor será a potRncia da raspagem. o
o
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A$a#ta!"o $o instruento #onta ati+aJ aste e &a0oG
A' 1,I 3inal T' 1,I 40dio &' 1,I /nicial
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• •
A face de corte deve estar voltada para o dente e o lado
polido para fora &uretas Fniversais' cabo paralelo face instrumentada &uretas Espec7cas' 1,I 7nal da aste paralelo face instrumentada 11 2 P á g i n a
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Jngulo de #rabalo A Q ? grau /ntroduç!o do instrumento na área subgengival T Q ue ue @? graus 5uperfcie lateral em contato com a superfcie dental o
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Ati+a!"o $o instruento • • • •
/ntroduç!o do instrumental na bolsa com ngulo de ? grau :a base da bolsa' ngulo de uo ou *ori"ontal Anteriores' %ertical ;uantidade de movimentos e press!o lateral para instrumentaç!o periodontal Esmalte (superfcie lisa) 5uperfcie 6adicular (&aractersticas do &emento) o o
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Instruenta!"o Su#ra=en=i+al • • • •
3ácil visuali"aç!o do cálculo &álculo 0 menos aderido 3ácil adaptaç!o e angulaç!o do instrumento 4aior liberdade de movimento
Instruenta!"o Su0=en=i+al • • • •
&álculo mais aderido Difcil acesso imitaç!o de adaptaç!o e movimento do instrumento 9bservar posiç!o do instrumento (*aste , &abo)
Nota: Cuidado com e#cesso de pressão lateral e $uantidade de movimentos reali%ados na instrumentação. A#s a Ras#a=e •
/rrigaç!o da área instrumentada 1 2 P á g i n a
5oluç!o de iodeto a U Digluconato de &lorexidina a ?+1U 5oro 3isiolgico 4anter campo limpo e auxiliar a descontaminaç!o periodontal o o o
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ETIOLO3IA DAS DOEN(AS PERIODONTAIS Fatores Etiol=i&os Lo&ais •
Tio7lme bacteriano (0 o fator causador da doença periodontal)
Fator $e Reten!"o • •
&álculo' retenç!o do bio7lme Anatomia dental' retenç!o do bio7lme
Nota: A retenção das bactérias está locali%ada no &iolme &acteriano.
Tact0rias em um bio7lme s!o agrupadas em micro colZnias envolvidas numa matri" /nter microbiana. As micro colZnias possuem microambientes com diferenças no p*+ na viabilidade de nutrientes e concentraç!o de oxigRnio. FORMA()O DO ,IOFILME ,ACTERIANO
AP[5 */G/E:E TF&A \ 3964A]^9 PE_&FA AD;F/6/DA AD596]^9 DE P69#E_:A5 5A/%A6E5 (5FP6AGE:G/%A) E D9 3F_D9 GE:G/%A (5FTGE:G/%A) :A 5FPE63_&/E DE:#A \ &99:/`A]^9 E 5F&E55^9 TAE6/A:A \ 3964A]^9 D9 T/93/4E TAE6/A:9 •
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Tio7lme subgengival Aderido' forma-se aps a instalaç!o do bio7lme bacteriano supragengival. Tio7lme 5ubgengival :!o Aderido' se deslocam para o epit0lio Nuncional+ caracteri"ando a in$amaç!o.
,a&trias Asso&ia$as • •
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5a8de' bact0rias aerbias Gram S @?U+ cocos+ bastonetes+ c0lulas descamadas. At0 dias de ac8mulo de bio7lme Y n de cocos (1?U) e bastonetes (@?U) Gram e a formaç!o de T/93/4E PA#9G:/&9. ?I a ?< dias de ac8mulo do bio7lme' bact0rias fusiformes e 7lamentosas. ?C a ?@ dias' Tio7lme &omplexo+ presença de espiro>uetas. A partir de ?B dias' interaç!o entre bio7lme e resposta do ospedeiro. Aps 1 dias' desenvolve a gengivite. Pouca alteraç!o na &omposiç!o Tacteriana. Pr0-#ratamento' Tio7lme bacteriano patogRnico+ in$amaç!o gengival+ edema e sangramento. Aps #erapia Periodontal' eliminaç!o bio7lme bacteriano compatvel com sa8de , resoluç!o in$amaç!o. o
• •
•
TEORIA DA ESPECIFICIDADE DO ,IOFILME ,ACTERIANO ,io2le 0a&teriano es#e&*2&o
1I 2 P á g i n a
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Ac8mulo de bact0rias gram negativas anaerbias na superfcie dental
Co#le/os i&ro0ianos Su0=en=i+ais rela&iona$os Doen!a Perio$ontal •
&omplexo %ermelo P. gingivalis T. #orsHtus #. Denticola &omplexo aranja P. /ntermedia P. 4icros 3. nuc. :ucleatum &omplexo %erde (periodontite agressiva e está associada ao vermelo) A. Actino. A &omplexos relacionados com sa8de periodontal A"ul ActinomHces 6oxo %. Parvula A. 9dontolHticus Amarelo 5. mitis 5. oralis 5. sanguis 5treptococcus sp. 5. gordonii 5. intermedius o
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INÍCIO E PRO3RESS)O DAS DOEN(AS PERIODONTAIS •
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Agentes citotxicos (Endotoxinas P5 ativam resposta imunolgica e 9steoclasto >ue 0 responsável pela reabsorç!o ssea). En"ima (&olagenase+ *ialuronidase+ &ondroitinase+ Proteases). /nvas!o #ecidual Aç!o combinada INTERRELA()O
3ator local Tio7lme bacteriano espec7co (Gram negativa anaerbia) S 6esposta in$amatria e imunolgica do ospedeiro
MATRIA AL,A 5 :Q1:18:;;
4assa desorgani"ada+ composta por protenas salivares+ bact0rias+ c0lulas epiteliais descamadas+ P4:+ removida com jato de ar ou água pelo fato de ser amolecida e de n!o 7car aderida estrutura dental. Ná o Tio7lme >uando com gram anaerbias 0 calci7cado. C>LCULO DENTAL 5 FATOR DE RETEN()O DE ,IOFILME E TOINAS ,ACTERIANAS Fatores •
5upragengival 4E# N&E 3acilita sua 6etenç!o 3ormado pela 5aliva #empo de formaç!o 0 de aproximadamente 1 a 1< dias. Possui uma superfcie irregular. K formado em camadas. Detecç!o do &álculo 5upragengival o o o o o o
1< 2 P á g i n a
•
Primeiramente secar 3a" a sondagem e visuali"a se a superfcie está rugosa. 4ais facilmente encontrados por lingual e em molares
5ubgengival Presentes /rregularidades 3ormado pelo 3ludo Gengival e Exsudato /n$amatrio 5ubgengival Detecç!o do &álculo 5ubgengival 5onda 4ilimetrada 5angra o o o
Di7eren!as •
&oloraç!o 5upragengival' sobre in$uRncias dos ábitos alimentares ou nocivos do paciente. Ex' 5e toma muito caf0 ou se 3uma. 5ubgengival' marrom mais escurecido+ verde AderRncia 5upragengival :a junç!o cemento esmalte forma-se o cálculo com mais facilidade &álculo supragengival na superfcie radicular 0 mais aderida. 5ubgengival K mais aderido >ue o supragengival &omposiç!o Dure"a o
o
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Nota: 'iro!os!ato presente na saliva impede com $ue "a(a uma precipitação de mineral sobre a super!ície do dente.
9utros fatores de retenç!o de bio7lme bacteriano >ue di7cultam igiene • • • •
AnatZmicos' projeç!o cervical de esmalte , furca Apinamento dental , sulco , concavidades 5obrecontorno de prteses ou restauraçOes 6estauraç!o adaptada clinicamente Desadaptaç!o observada em 4E% 6estauraç!o desadaptada &álculo na desadaptaç!o o
•
o
PATO3NESE DAS DOEN(AS PERIODONTAIS 5 ;91:18:;; Doen!a Perio$ontal InVaa!"o ou In7e&!"o%
:ota' /nfecç!o tem a penetraç!o de microrganismos dentro dos tecidos In*&io 1 Pro=ress"o $a Doen!a Perio$ontal
6esposta /n$amatria /munolgica Efeito /ndireto Destruiç!o dos #ecidos
Tact0rias , Produtos Tacterianos Efeito direto
A!"o ,a&teriana
1C 2 P á g i n a
• • •
Agentes &itotxicos (Endotoxinas ipopolissacardeos P5) En"imas (&olagenase+ *ialuronidase+ &ondroitinase+ Proteases) /nvas!o #ecidual
Con&eitos $a Pato=nese $a Doen!a Perio$ontal Antes $e ;WX: 8:::
Etiologia 4ultifatorial /nfecçOes por Tact0rias 3atores de risco Efeitos sistRmicos
Mo$elo Atual $a Doen!a Perio$ontal
Fatores $e Ris&o 3enti&o e Anticorpos A=ress" o Mi&ro0i ana
&itocinas e
P4:s Antgenos ipopolissacard eo
Res#ost a IunoY InVaat ria $o 6os#e$ eiro
9utros fatores
Prostaglandinas
4atri" 4etaloprotease s
Meta0ol iso $os Te&i$os Conunti +o e sseo
Sinais Cl*ni&os $e in*&io e #ro=res s"o $a $oen!a
Fatores $e Ris&o 3enti&o
Pro=ress"o $a Doen!a Perio$ontal
#eoria da LErupç!oM Destruiç!o periodontal ocorre em episdios peridicos+ breves+ e n!o de maneira tempo dependente. (59&6A:5 et al.+ 1@@@) Me&aniso $e De7esa $a 3en=i+a • • •
Descamaç!o do epit0lio gengival (Nuncional e 5ulcular) 4igraç!o de neutr7los atrav0s do epit0lio Nuncional para o sulco gengival 3ludo gengival na área do sulco gengival cont0m imunoglobulinas anticorpos
Flui$o Sul&ular 1 Flu*$o 3en=i+al E/su$ato InVaatrio< • •
5a8de está ausente ou em pe>uena >uantidade. /n$amaç!o causa aumento do seu $uxo 1= 2 P á g i n a
Altera!'es $es&ritas #or Pa=e [ S&oroe$erJ ;WXQJ a#s a&\ulo $e 0io2le #ato=ni&o InVaa!"o E/su$ati+a A=u$a
3en=i+a Sa$ia Noral 1 3en=i+ite Su0&l*ni&a Les"o Ini&ial Altera!'es 6isto#atol=i&as e UltraYEstruturais
InVaa!"o Crni&a
Les"o Pre&o&e Les"o Esta0ele&i$a
Les"o A+an!a$a InVaa!"o Crni&a DE3RADA()O PERIODONTAL
3EN3I-ITE
PERIODONTITE
Sa\$e Cl*ni&a Perio$ontal
Paciente bio7lme "ero :!o. *á bio7lme bacteriano compatvel com sa8de clnica. •
• •
Presença de bio7lme bacteriano e liberaç!o de seus produtos estimulam neutr7los (polimorfonucleares) a migrarem pelo epit0lio Nuncional em direç!o do sulco gengival :!o á destruiç!o tecidual Epit0lio Nuncional aderido uniformemente superfcie dental sem apresentar papilas epiteliais com o tecido conjuntivo.
Les"o ini&ial 5 Sa\$e &l*ni&a 1 3en=i+ite su0&l*ni&a •
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Aps dias de ac8mulo de bio7lme bacteriano' aumenta defesa do tecido conjuntivo ao redor do sulco gengival /n$amaç!o exsudativa aguda es!o inicial ? a ?< dias Atinge cerca de C a 1?U do tecido conjuntivo Presença de neutr7los , linfcitos no tecido conjuntivo+ epit0lio Nuncional e área do sulco. Perda de colágeno perivascular %asculite clássica nos vasos do tecido conjuntivo subjacentes ao epit0lio Nuncional Aumento de exsudato no $udo gengival Protenas s0ricas (7brina) saem dos vasos sanguneos AlteraçOes in$amatrias restritas ao tecido conjuntivo abaixo da porç!o coronária do epit0lio Nuncional base do sulco gengival &linicamente n!o á doença
Les"o Pre&o&e 5 3en=i+ite
1B 2 P á g i n a
Aps B dias do ac8mulo de bio7lme bacteriano patogRnico+ á presença de in7ltrado in$amatrio com linfcitos e neutr7los. • •
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/nserç!o conjuntiva (7bras gengivais) >ue sustenta o epit0lio Nuncional destruda /ncio da Proliferaç!o no sentido lateral das c0lulas da camada basal do epit0lio Nuncional. Degeneraç!o dos 7broblastos+ e de colágeno no tecido conjuntivo ao redor do sulco gengival para aver maior espaço para in7ltrado in$amatrio. &linicamente' gengiva Edemaciada+ Avermelada+ Alteraç!o em sua forma e &ontorno+ Aumento da ;uantidade de 3ludo Gengival.
Na =en=i+ite a#resenta #resen!a $e inVaa!"o se #er$a $e inser!"o< • • •
6ubor' gengiva 7ca avermelada &alor' aumenta a vasculari"aç!o #umor' /ncado (edema)
N"o a#resenta< •
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Dor' 0 ausente+ pois n!o teve exposiç!o do conjuntivo e o exsudato n!o 7ca preso+ sai pelo sulco. Perda de 3unç!o' seria por causa da mobilidade
Les"o esta0ele&i$a 5 3en=i+ite • •
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PersistRncia do ac8mulo de bio7lme bacteriano por 1 dias intensi7ca in$amaç!o. /n$amaç!o dissemina ao longo dos vasos em direç!o a crista alveolar+ com maior perda de colágeno. 4igraç!o lateral do epit0lio Nuncional e 5ulcular para interior do tecido conjuntivo+ presença de alças vasculares+ >ue com aumento da profundidade caracteri"a epit0lio da bolsa. Devido a ulceraç!o do epit0lio 5ulcular e Nuncional ocorre o sangramento gengival. (&onjuntivo Exposto) Epit0lio Nuncional sem aderRncia a superfcie dental+ maior in7ltrado de neutr7los >ue migram para o sulco gengival. &linicamente' sangramento+ edema+ alteraç!o do contorno gengival+ pode ocorrer aumento gengival , *iperplasia+ presença de Pseudobolsa+ bolsa gengival+ n!o á perda de inserç!o.
3en=i+ite Y Presen!a $e Sul&o Cl*ni&o at 9 G ou ,olsa aior que 9 san=rante ou n"oG ,olsa 3en=i+al 1 Pseu$o0olsa
Aprofundamento do sulco gengival como conse>uRncia do aumento coronário da margem gengival sem destruiç!o do periodonto de sustentaç!o. Deve-se levar em consideraç!o >ue á um aumento da margem gengival e por isso a profundidade de sondagem aumenta. Sul&o Cl*ni&o Q estado normal de sa8de Sangramento e Exsudato são sinais clínicos efetivos para diagnosticarmos a doença periodontal? NÃO
1 2 P á g i n a
3EN3I-ITE
PERIODONTITE 5 8:1:18:;;
Ne to$a =en=i+ite e+olui #ara #erio$ontite To$a #erio$ontite +e $e ua =en=i+ite Les"o A+an!a$a 5 Perio$ontite • • •
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infcitos+ macrfagos+ neutr7los e plasmcitos (grande predominncia) presentes. %asculite aguda associada in$amaç!o crZnica 7brticas /n$amaç!o propaga-se lateral e apicalmente em direç!o ao osso alveolar e ligamento periodontal Epit0lio Nuncional migra em direç!o lateral e apicalmente a junç!o cemento-esmalte (N&E)+ á reabsorç!o ssea e do ligamento periodontal. 9 epit0lio Nuncional começa a migrar apicalmente Perda contnua de 7bra de colágeno+ com 7brose em áreas >ue ocorreu perda tecidual *á perda de inserç!o+ clinicamente caracteri"ada pela formaç!o de bolsa periodontal e retraç!o gengival *á tecido de granulaç!o proliferaç!o de 7broblastos+ vasos sanguneos+ linfcitos e plasmcitos. Por isso >ue sangra muito no incio da instrumentaç!o. Perodos de >ueiscRncia e exacerbaç!o.
,olsas Perio$ontal •
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Tolsa 5upra [ssea' Aprofundamento do sulco gengival devido migraç!o apical do epit0lio Nuncional pela destruiç!o das 7bras gengivais+ ligamento periodontal e crista alveolar. 3undo da bolsa (epit0lio Nuncional) em posiç!o coronária crista alveolar. Tolsa /nfra [ssea' aprofundamento do sulco gengival devido migraç!o apical do epit0lio Nuncional pela destruiç!o das 7bras gengivais+ ligamento periodontal e crista alveolar. 3undo da bolsa (epit0lio Nuncional) em posiç!o apical crista alveolar.
Ti#o $e #er$a ssea •
Periodontite 6eabsorç!o ssea ori"ontal Q Tolsa 5upra ssea Profundidade de sondagem sempre será igual 6eabsorç!o ssea vertical ou angulada Q Tolsa /nfra-ssea. Possui diferenças nas profundidades de sondagem o
o
Res#osta Iunol=i&a sisti&a aos ant*=enos no sul&o =en=i+al 1 ,olsa Perio$ontal
1. Antgenos do bio7lme difundem-se pelo epit0lio Nuncional. . &0lulas de angerans e 4acrfagos unem-se aos antgenos e deixam a gengiva pelos vasos linfáticos. I. /gual ao LM. <. :os ndulos linfáticos eles estimulam os linfcitos a desencadear a resposta imune espec7ca. C. :os vasos linfáticos plasmcitos produ"em anticorpos contra antgenos >ue cegam gengiva pelos vasos sanguneos. 1@ 2 P á g i n a
=. Anticorpos deixam a circulaç!o e cegam ao sulco gengival pelo exsudato devido in$amaç!o. B. Anticorpos agem nas bact0rias do sulco gengival e as destroem por agregaç!o+ precipitaç!o e fagocitose. . infcitos T e # espec7cos para periodontopatgenos proliferam nos ndulos linfáticos e penetram na corrente sangunea. @. &egam ao periodonto e iniciam suas funçOes na resposta imune celular. 1?.9s anticorpos s!o produ"idos localmente pelos plasmcitos+ >ue s!o controlados pelos linfcitos # *elper. CONCLUS]ES •
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9 incio e progress!o das doenças periodontais depende da presença de um bio7lme espec7co associado s respostas imunolgica e in$amatria do *ospedeiro. #oda periodontite 0 originada a partir de uma gengivite+ por0m nem toda gengivite evolui para uma periodontite. Pacientes podem passar a vida toda com gengivite+ ou pacientes em idade jovem podem desenvolver formas severas de periodontite. /sto 0 in$uenciado pelo tipo de bact0ria e de suas caractersticas de resposta in$amatria e imunolgica. A doença periodontal 0 stio espec7co+ portanto+ em uma mesma boca ou ao redor de um mesmo dente podemos observar faces com gengivite e faces com periodontite. Doenças , AlteraçOes sistRmicas >ue in$uenciam a resposta in$amatria e /munolgica do ospedeiro podem ser consideradas fatores de risco para ocorrRncia das doenças Periodontais.
AFIA()O DOS INSTRUMENTOS PERIODONTAIS 5 8X1:18:;; • • • •
Efetividade Aumento da sensibilidade táctil Precis!o 4anter as caractersticas da ponta ativa do instrumento
Cara&ter*sti&as $o uso $e instruentos se &orte • •
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Jngulo de corte re$ete a lu" :ecessita de maior press!o lateral para reali"aç!o dos movimentos de raspagem e alisamento radicular 6emoç!o incompleta dos depsitos de cálculo ou ocasiona o seu brunimento. /nstrumento tende a escapar da área instrumentada+ movimento menos preciso. #este para a7aç!o pode ser feito
A2a!"o $os instruentos • • •
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&ureta e Ponta 4orse Pedra 6etangular imas Pedra #riangular Jngulo de A7aç!o deve ser de 1?? a 11? graus para >ue a pedra 7>ue encostada no ngulo de corte e com a superfcie lateral. Para segurar a pedra' polegar de um lado+ indicador e dedo m0dio do outro lado. Deve-se dividir a ponta ativa das curetas em I partes' Pedra na ori"ontal' movimenta a ponta ativa do instrumento no 1,I 7nal+ depois no 1,I m0dio e por 8ltimo no 1,I inicial. 6egra do 6elgio 4ovimenta-se a pedra Pedra na direç!o de 1 ora /nstrumento na direç!o de 11 oras segurado na posiç!o dgito palmar 3ace coronária paralela ao solo o
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o o
? 2 P á g i n a
Poss*+eis Erros
5e o ngulo de a7aç!o estiver em @? graus 5e o ngulo de a7aç!o estiver em
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LIMAS • • •
Apoia a lima sobre a bancada Passa a pedra 1 ve" somente encostando o instrumento na face coronária. 6epete o mesmo movimento nas I superfcies da lima.
Notas •
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:a a7aç!o a pedra arti7cial deve estar umedecida e na pedra natural usa-se um leo sobre a pedra. A pedra deve ser colocada para esterili"ar juntamente com o instrumental para o atendimento na clnica.
CLASSIFICA()O DAS DOEN(AS PERIODONTAIS 5 DIA3NSTICO EM PERIODONTIA 5 :1:^1;W_8
/. //. ///. /%. %. %/. %//. %///.
Doenças Gengivais (Gengivites) Periodontite &rZnica Periodontite Agressiva Periodontite como 4anifestaç!o de Doença 5istRmica Doença Periodontal :ecrosante Abscessos do Periodonto Periodontites Associadas a esOes EndodZnticas Deformidades , &ondiçOes Desenvolvidas ou Ad>uiridas
DOEN(AS 3EN3I-AIS 5 3EN3I-ITE ASSOCIADA ` PLACA 1 ,IOFILME ,ACTERIANO Cara&ter*sti&as Couns
1. 5inais e sintomas con7nados na gengiva . Placa bacteriana inicia e , ou aumento da severidade da les!o I. 5inais clnicos de in$amaç!o a. Aumento dos contornos gengivais edema ou 7brose b. 4udança de cor' vermelo ou vermelo vivo c. Elevada temperatura 5ulcular d. 5angramento espontneo ou estimulado e. Aumento do $uido gengival <. AusRncia de perda de inserç!o ou nvel de inserç!o estável em um periodonto redu"ido C. 6eversibilidade da doença pela remoç!o do fator etiolgico =. Possvel precursor de perda de inserç!o em torno do dente B. 6adiogra7camente' ausRncia de perda ssea . *istolgicas a. Proliferaç!o do epit0lio Nuncional para lateral+ no conjuntivo b. %asculite adjacente ao epit0lio Nuncional c. Destruiç!o 7bras colágenas d. Aumento do in7ltrado in$amatrio e de c0lulas imunes @. 6eversibilidade com a remoç!o da placa CLASSIFICA()O DA ETENS)O DA DOEN(A 3EN3I-AL •
ocali"ada X ou Q I?U dos stios envolvidos o
1 2 P á g i n a
•
Generali"ada Y I?U dos stios envolvidos o
3EN3I-ITE INDUZIDA PELA PLACA EM PERIODONTO REDUZIDO Cara&ter*sti&as
As caractersticas s!o as mesmas da gengivite indu"ida pela placa+ exceto pela presença de perda de inserç!o e,ou perda ssea pr0-existente+ por0m est!o &9:#69ADA5 , E5#AT//`ADA5. DOEN(AS 3EN3I-AIS MODIFICADAS PELOS FATORES SISTMICOS
A omeostasia do periodonto envolve reaçOes multifatoriais complexas >ue incluem os fatores sistRmicos. 3EN3I-ITE ASSOCIADA ` PU,ERDADE Cara&ter*sti&as
1. 6esposta in$amatria pronunciada na gengiva . 6eversibilidade aps a puberdade associado ao controle ade>uado do bio7lme bacteriano 3EN3I-ITE ASSOCIADA AO CICLO MENSTRUAL Cara&ter*sti&as
1. Associada ao perodo de ovulaç!o+ resposta in$amatria modesta na gengiva . 6eversibilidade aps a ovulaç!o 3EN3I-ITE ASSOCIADA ` 3RA-IDEZ Cara&ter*sti&as
1. Pe>uena >uantidade de placa bacteriana associada pronunciada resposta in$amatria gengival . 9corrRncia em gestantes a partir do mRs I. 6eversibilidade com ade>uado controle de placa 3EN3I-ITE ASSOCIADA ` DIA,ETES MELLITUS Cara&ter*sti&as
1. 6esposta in$amatria pronunciada na gengiva . Associada a crianças com diabetes mellitus tipo / n!o controlada I. Diminuiç!o da placa bacteriana limita a severidade da les!o
3EN3I-ITE ASSOCIADA ` LEUCEMIA
2 P á g i n a
Cara&ter*sti&as
1. . I. <. C.
/n$amaç!o pronunciada na gengiva esOes gengivais em leucemias agudas Aumento gengival das papilas gengivais da regi!o anterior 5angramento gengival exacerbado Diminuiç!o da placa bacteriana limita a severidade da les!o
DOEN(AS 3EN3I-AIS MODIFICADAS POR MEDICAMENTOS •
Aumentos gengivais in$uenciados por drogas Anticonvulsivantes (*idontona 3enitona) Tlo>ueadores dos canais de cálcio (medicamentos anti-ipertensivos+ antiarrtmicos e anti-angina) :ifedipina /munossupressores (&iclosporina A) o o
o
3EN3I-ITE ASSOCIADA COM CONTRACEPTI-OS ORAIS Cara&ter*sti&as
1. 6esposta in$amatria pronunciada gengival . 4inimi"ada aps a interrupç!o do uso ou com a diminuiç!o da dose do contraceptivo oral I. Gengivite eliminada com controle de placa ade>uado DOEN(AS 3EN3I-AIS N)O INDUZIDAS PELA PLACA •
Doenças gengivais de origem gen0tica 3ibromatose gengival ereditária idiopática o
PERIODONTITE Cara&ter*sti&as Cl*ni&as
1. . I. <. C. =. B. .
/n$amaç!o gengival 5angramento sondagem Perda clnica de inserç!o Tolsas periodontais 6etraç!o gengival 6eabsorç!o ssea Aumento da mobilidade 5urtos de atividade variam de paciente para paciente+ tipo de doença+ >uantidade de perda em cada surto.
Cara&ter*sti&as 6istol=i&as
1. . I. <. C. =.
3ormaç!o de bolsa periodontal ocali"aç!o apical do epit0lio Nuncional em relaç!o NE& Perda de 7bras colágenas subjacentes ao epit0lio da bolsa 6eabsorç!o ssea Aumento de leuccitos polimorfonucleares no epit0lio Nuncional e área da bolsa /n7ltrado in$amatrio com plasmcitos+ linfcitos e macrfagos
PERIODONTITE CRNICA
I 2 P á g i n a
Cara&ter*sti&as
1. 9corre em adultos (Y prevalRncia) e adolescentes . Padr!o microbiano variável+ ndice de placa presença do fator etiolgico compatvel com a perda de inserç!o I. 5urtos de progress!o lenta a moderado+ s ve"es progress!o rápida <. 3atores predisponentes locais dente ou fatores iatrogRnicos presença de depsitos de cálculo supra e subgengival C. Associada com doenças sistRmicas diabetes mellitus+ */% =. /n$uenciada pelo fumo e stress B. &lassi7cada pela extens!o e severidade PERIODONTITE CRNICA E/tens"o $a $oen!a #erio$ontal •
ocali"ada At0 I?U dos stios presentes na cavidade bucal est!o afetados Generali"ada S de I?U dos stios presentes na cavidade bucal est!o afetados o
•
o
CLASSIFICA()O DA SE-ERIDADE DA DOEN(A PERIODONTAL •
eve (P1) Perda clnica de inserç!o de I mm 4oderada (P) Perda cnica de inserç!o de C mm 5evera (PI) Perda clnica de inserç!o Y ou Q B mm Perda de 3unç!o (P<) Perda clnica de inserç!o Y ou Q B mm+ com mobilidade no sentido vertical (intrus!o dental) e ori"ontal &omplicada Defeitos infra-sseos+ reabsorç!o ssea vertical+ lesOes de furca o
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o
PERIODONTITE A3RESSI-A Cara&ter*sti&as $as 7oras lo&aliza$a e =eneraliza$a<
1. Pacientes saudáveis+ exceto pela presença da periodontite . 6ápida perda de inserç!o e de destruiç!o ssea I. &aractersticas ereditária Cara&ter*sti&as Se&un$Krias
1. Depsitos microbianos s!o inconsistentes com a perda de inserç!o . ProporçOes elevadas de PorpHromonas gingivalis e Actinobacillus actinomHcetemcomitans I. Anormalidades nos fagcitos <. *iper resposta de macrfagos+ elevados nveis de prostaglandina E (PGE) e /nterleucina 1 Teta (/-1 Teta) C. Perda de inserç!o auto provocada E/tens"o $a Doen!a Perio$ontal
< 2 P á g i n a
•
ocali"ada Atingem áreas de 1 molar e , ou incisivos Generali"ada Al0m de 1 molar e incisivos outros dentes s!o afetados o
•
o
MEDICINA PERIODONTAL< A ARTE DA INTE3RA()O 5 ;;1:^18:;; Al=ua $oen!a sisti&a &ausa $oen!a #erio$ontal%
:!o. A doença sistRmica pode ser um fator de risco. Doen!a #erio$ontal &ausa $oen!a sisti&a%
:!o. A doença periodontal pode interferir na doença sistRmica. E/e#lo ;< interfere em pacientes diab0ticos Devido ao processo in$amatrio terá liberaç!o de glicose+ fa"endo com >ue a glicemia do paciente aumente. E/e#lo 8< Em pacientes com problemas cardiovasculares Poderá desenvolver endocardite bacteriana. Etiolo=ia $as Doen!as Perio$ontais • •
Tio7lme bacteriano espec7co agress!o direta destruiç!o tecidual 6esposta in$amatria , imunolgica do ospedeiro
Agress!o indireta destruiç!o tecidual+ modi7caç!o no curso extens!o e severidade de doença Periodontal
#ipo
Fatores $e Fun$o ou Deterinantes •
/dade PrevalRncia da doença periodontal+ extens!o e gravidade. 4aior em adultos+ idosos do >ue em jovens+ está relacionada aos efeitos cumulativos da doença periodontal durante a vida do paciente. 6aça 3ator scio-econZmico Em pacientes com controle de placa satisfatrio e sem ábitos nocivos (fumo). :!o á relaç!o entre fator scio-econZmico e doença periodontal. Afro-americanos apresentam maior risco a doença periodontal devido a presença de Prevotella intermedia. GRnero Doença periodontal mais prevalente e grave em omens do >ue em muleres de mesma faixa etária. *omens tem menor fre>uRncia de visitas ao cirurgi!o dentista e cuidados menores com igiene bucal. &onse>uentemente aumenta o risco de ac8mulo de periodontopatgenos. 9 estrgeno presente na muler pode estar relacionado a menor reabsorç!o ssea+ conse>uentemente tornando a muler mais protegida. o
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C 2 P á g i n a
DIA,ETE MELITTUS MECANISMO DE A()O DA DIA,ETE NA DOEN(A PERIODONTAL • •
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4icrobiota subgengival semelante entre o paciente diab0tico e saudável Diferenças na severidade e prevalRncia da doença periodontal pode ser devido as alteraçOes na resposta in$amatria do ospedeiro. Produtos da glicoli"aç!o forma ateromas Aumenta a espessura do endot0lio dos vasos sanguneos. 6etarda a difus!o de oxigRnio e nutrientes+ in$uRncia na resposta imunolgica. Alteraç!o na aderRncia+ >uimiotaxia e fagocitose de neutr7los polimorfonucleares Aumento da glicose no $udo gengival 0 re$exo do aumento na circulaç!o sangunea+ substrato para bact0rias Diminuiç!o de 7broblastos+ conse>uentemente retarda reparaç!o periodontal.
A doença periodontal interfere no controle adequado da glicemia FUMO MECANISMO DE A()O DO FUMO NA DOEN(A PERIODONTAL •
Efeito imunossupressor Altera movimentaç!o dos neutr7los polimorfonucleares (P4:) 6edu" >uimiotaxia Altera capacidade de fagocitose celular 6eduç!o na produç!o de anticorpos (/gG aç!o contra periodontopatgenos) 6eduç!o na imunorregulaç!o das c0lulas # o o o o o
•
Alteraç!o do ambiente subgengival 6eduç!o da tens!o de oxigRnio aumenta o desenvolvimento das bact0rias anaerbias 3umantes apresentam maior n8mero de &acteroides !ors)t"us e 'orp")romonas gingivalis. Aumenta ades!o bacteriana s c0lulas epiteliais 6eduç!o da proliferaç!o+ migraç!o e inserç!o de 7broblastos superfcie radicular. Altera metabolismo de 7broblastos+ redu" sntese e secreç!o de colágeno. o
o
o o
o
Nota !: Cuidado se !or um !umante passivo, pois níveis de Cotinina semel"antes entre !umantes Ativos e 'assivos. Cigarro !a% mal até pra $uem não !uma. Nota ": Característica do !umante* 'erda de inserção relacionada + retração gengival. DOEN(AS CARDIO-ASCULARES DOEN(A PERIODONTAL ENDOCARDITE INFECCIOSA 1 ,ACTERIANA •
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•
Endocardite /nfecciosa' infecç!o microbiana no endocárdio , válvulas cardacas+ devido a alteraçOes congRnitas+ prteses cardacas ou tecidos cardacos adjacentes. 6elacionada bacteremia transitrias. /ncidRncia e gravidade de bacteremia aumentam com doença periodontal ou outras infecçOes orais. Actinobacillus Periodontopatgenos relacionados endocardite' actinom)cetemcomitans, i-enella corrodens, Capnoc)top"aga sp e actobacillus sp. = 2 P á g i n a
DOEN(A PERIODONTAL A-CJ ATEROSCLEROSE E DOEN(A CORONARIANA
Doenças periodontais est!o relacionadas com doenças cardiovasculares+ infarto is>uRmico+ devido formaç!o de ateromas. Mi&ror=anisos rela&iona$os &o in*&io $a ateros&lerose • • •
•
Clam)dia pneumoniae /elicobacter p)lori PE6/9D9:#9PA#[GE:95 'orp")romonas gingivalis, &acteroides !ors)t"us e Camp)lobacter rectus0 o &/#94EGA9%_6F5
DRO3AS ASSOCIADAS AO AUMENTO 3EN3I-AL 5 ,LOUEADORES DOS CANAIS DE C>LCIO Ni7e$i#ina Pro&ar$iaG Ditiaze Car$izeG -era#ail CalaG Cara&ter*sti&a 6isto#atol=i&a • • •
#ecido epitelial espesso com alongamento das cristas epiteliais Aumento de 7broblastos e substncia amorfa no tecido conjuntivo 3ibroblastos produ"em maior >uantidade de matri" de colágeno
PARTO PREMATURO E PERIODONTITE •
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G/TT5 considera >ue infecçOes causadas por bact0rias gram negativas anaerbias+ liberam citocinas >ue indu"em s contraçOes uterinas para o parto prematuro ou at0 mesmo o aborto. 3usobacterium :ucleatum+ em gestantes com periodontite+ foi encontrado no l>uido amnitico de muleres em trabalo de parto prematuro. *ill teori"ou >ue isso 0 resultado de bacteremia transitria.
CONTROLE MECÂNICO DO ,IOFILME SUPRA3EN3I-AL 5 ;_1:^18:;; Fase ini&ial $o trataento Pro2ssional 9rientar t0cnica de escovaç!o e motivar o paciente &ontrolar bio7lme (pro7laxias) remover cálculo supragengival Eliminar outras áreas e retenç!o do bio7lme bacteriano Fso de explorador detecta bio7lme Evidenciaç!o do bio7lme (somente na sess!o de motivaç!o+ aps o diagnstico geral de gengivite ou periodontite) Fso de fucsina 5oluç!o $uorescente Pa&iente 4otivado controla bio7lme atrav0s da escovaç!o e uso de 7o dental Escovas uni e bitufo+ interdentais e passa 7o o o o o o
o o
Cara&ter*sti&as $e Es&o+as
B 2 P á g i n a
• • •
&abeça o mais prximo do retangular+ pe>uena &abo' reto e anatZmico para facilitar empuladura &erdas na mesma altura+ macia ou extra macia+ I ou < 7leiras
TCNICA DE ESCO-A()O T&ni&a $e ,ass In$i&a$a #ara 3en=i+ites e Perio$ontitesG
1. . I. <. C.
&erdas a
T&ni&a $e Stillan Mo$i2&a$a in$i&a$a #ara #a&ientes &o retra!'es \lti#lasG
1. &erdas inclinadas a
Pacientes com coordenaç!o motora de7ciente .??? movimentos por minuto
Escovas 4anuais Escovas El0tricas Nota: létricas* 2enor índice de placa, mas sem di!erença entre índice de sangramento e gengival. Es&o+as Uni ou ,itu7o
Posicionada a
Prteses 7xas Dentes isolados+ distal dos terceiros molares Apinamento dental 3aces linguais anteriores 3ssulas+ concavidades+ furcas com ou sem plastia Dentes ri"ectomi"ados+ mal posicionados Diferentes posiçOes da margem gengival Pacientes portadores de aparelo ortodZntico
TRAUMA DE ESCO-A()O E A,RAS)O DENTAL • • •
Agentes abrasivos (Ticarbonato) utili"ados nos dentifrcios &aracterstica da cerda da escova dental Press!o utili"ada durante a escovaç!o 2 P á g i n a
:ota' ;uando ingere alimento ou bebida ácida+ ocorre desminerali"aç!o na superfcie dental. 5e for escovado logo aps a ingest!o ocorrerá o desgaste da superfcie dental+ gerando a abras!o. Escova Dura e força na escovaç!o+ piora a abras!o dental. FACES INTERPROIMAIS Fio Dental •
Extra 7no+ 7no ou 7ta /ndicaç!o dependente do tamano do espaço interproximal o
Es&o+as Inter#ro/iais • • •
Dependente do tamano do espaço interproximal+ vários tamanos e formas /ndicada para espaços interproximais em áreas de prtese ou n!o *igieni"a furcas expostas
PROFILAIA 5 BATO DE ,ICAR,ONATO • •
•
6emove mancas como caf0+ fumo ou &lorexidine da superfcie dental Ftili"ado formando um ngulo de
PROFILAIA 5 TA(A DE ,ORRAC6A EM ,AIA ROTA()O • • • • •
Executada com movimentos intermitentes Associada a abrasivos+ como pedra pomes ou branco de espana (Y lisura super7cial) &ontrole do bio7lme supragengival :a área subgengival pode provocar trauma aos tecidos Y lisura aps a instrumentaç!o radicular
SEUNCIA PARA CONTROLE MECÂNICO DO ,IOFILME SUPRA 3EN3I-AL • • •
6aspagem e Alisamento com instrumentaç!o Passa 7o dental antes Pro7laxia
REMO()O DE FATORES DE RETEN()O DE ,IOFILME PARA FACILITAR ESCO-A()O DO PACIENTE • • •
Para pacientes >ue n!o tem espaços interproximais+ abrir espaços com tira de lixa. 6emover Excessos de restauraç!o de Amálgama com tiras de lixa 9rientaç!o ao Paciente
@ 2 P á g i n a
CONTROLE UÍMICO DO ,IOFILME SUPRA3EN3I-AL Pro#rie$a$es $os A=entes u*i&os •
5ubstantividade K o tempo >ue o agente >umico permanece com sua aç!o aps a reali"aç!o de um boceco. K o tempo em >ue o agente >umico 7ca retido na cavidade bucal e mant0m a sua aç!o. A &lorexidina possui tempo de aç!o de 1 oras+ sendo utili"ado ve"es ao dia. 6edu"ir bio7lme bacteriano' nenum agente >umico consegue eliminar o bio7lme+ pois o agente n!o consegue penetrar na membrana do bio7lme+ mas pode redu"ir a formaç!o do bio7lme. /nibir formaç!o de cálculo' o pirofosfato tetrasdico consegue inibir a formaç!o de cálculo+ e está presente em agentes+ dentifrcios e at0 mesmo na saliva. Por0m >uem fa" o uso prolongado de &lorexidine+ pode provocar a formaç!o do cálculo pelo fato de alterar a capacidade tamp!o ou salivaç!o. :!o causar efeitos colaterais K catiZnica o
o
o
•
•
• •
A=entes u*i&os In$i&a!'es • •
• •
AusRncia de coordenaç!o motora Doenças periodontais agudas' Entra em processo de necrose do tecido gengival expondo o conjuntivo resultando em dor. Aps cirurgias Alto risco de cárie
Clore/i$ine •
• • •
K um substituto para >uem n!o pode fa"er o controle mecnico ou auxiliar para >uem ainda pode reali"ar o controle mecnico. Tisguanidina catiZnica (Adsorvida a stios aniZnicos) Atividade antimicrobiana Alta substantividade (1 oras) com aç!o bacteriostática fa"endo com >ue a bact0ria n!o prolifere durante este tempo de aç!o.
Re&eita #ara Di=lu&onato $e Clore/i$ine a :J;8b Y Perio=ar$ 5 Possui enos e7eito &olateral
&abeçalo (/denti7caç!o do Pro7ssional e Paciente) Fso Externo' Digluconato de &lorexidine a ?+1U - C?ml 1 frasco 3a"er boceco com uma medida de coler de sopa (1C ml) com o produto puro+ por 1 minuto+ de 1,1 oras (4an! e :oite) por B dias. I? 2 P á g i n a
ocal e Data
Assinatura e &arimbo do Pro7ssional
LEOS ESSENCIAIS 5 COMPOSTOS FENLICOS Y LISTERINE u au/iliar $o &ontrole $e 0io2le e&ni&oc A!"o< • • •
Tactericida Diminuiç!o de lipopolissacardeos Efeito anti-in$amatrio pelo fato de ter salicilato de metila em sua composiç!o.
Des+anta=e • • •
:!o iZnico Taixa substantividade :!o possuem caractersticas iZnicas+ ou seja+ aps o boceco ele n!o tem substantividade (a aç!o acaba).
TRICLOSAN E SAIS MINERAIS 5 COL3ATE TOTAL ;8 1 COL3ATE PLA CLASSIC OU FRES6 MINT 1 PRE-ENT • • • • •
Antiss0ptico n!o-iZnico Taixa substantividade &om &itrato de `inco gera efeito anti-placa e anti-cálculo Associado ao Gantre"+ aumenta tempo de retenç!o em stios de ligaç!o Possui capacidade anti-in$amatria
E7eitos Colaterais • • •
Gosto metálico na boca 6essecamento dos tecidos bucais 4ancas na lngua e dentes
COMPOSTOS UATERN>RIOS DE AMNIA Y CEPACOL Cloreto $e Cetil#eri$*neo Y A!"o< • • •
Efeito contra bact0rias Gram S Aumenta permeabilidade da parede celular e a rompe Age como &oadjuvante para pacientes com alto ndice de cárie
E7eitos Colaterais 5 Des+anta=e • • • • •
5ubstantividade m0dia 4anca superfcies dentais 5ensaç!o de >ueimaç!o Aumenta formaç!o de cálculo Pigmenta lngua I1 2 P á g i n a
PIROFOSFATO TETRASSDICO 5 COL3ATE CONTROLE DO T>RTARO 1 SORRISO • •
Agente anti-cálculo /mpede a minerali"aç!o
FLUORETOS In$i&a!"o< • •
Prevenç!o de cárie #ratamento da *ipersensibilidade Dentinária
Re&eita Solu!"o Aquosa $e Fluoreto $e S$io a :J:^b
&abeçalo (/denti7caç!o do Pro7ssional e Paciente) Fso Externo' 5oluç!o A>uosa de 3luoreto de 5dio a ?+?CU - I??ml 1 frasco 3a"er boceco com uma medida de coler de sopa com o produto puro+ por 1 minuto+ 1 ve" ao dia (&árie) ou < ve"es ao dia (*ipersensibilidade). Fso contnuo (&árie) ou por I? dias (*ipersensibilidade) ocal e Data
Assinatura e &arimbo do Pro7ssional
Nota< 3luoreto 0 aniZnico.
Analisar e marcar os enxaguatrios bucais e montar uma tabela • • •
:ome comercial &omposiç!o Preço
I 2 P á g i n a
EAME CLÍNICO PERIODONTAL 5 ;X1:_18:;; E/ae $os Te&i$os Moles • • • • • • • •
ábio 4ucosa jugal Palato %entre e Dorso da lngua #rgono retro molar e área de tuber da maxila Assoalo da boca ateral de lngua /nserç!o de 3reios (ocali"ados na lina mediana) e Tridas (ocali"adas fora da lina mediana. Ex' caninos) K diagnosticada como inserç!o alta >uando ouver is>uemia aps o movimento dos lábios para mesial e distal (direita e es>uerda). /nserç!o Alta de freio pode ocasionar em retraç!o da margem gengival o
o
Instruental utiliza$o no E/ae Cl*ni&o • •
5onda 4ilimetrada de hillians 5onda :abers
PARÂMETROS CLÍNICOS A-ALIADOS Ín$i&e $e Pla&a IPG • • • •
/ndica o grau de igiene do paciente 6elacioná-lo tipo de doença periodontal ;uestionar t0cnica de escovaç!o _ndice DicotZmico (Avalia se tem ou se n!o tem placa)
Nota: m periodontia, para !a%er 3ndice de 'laca, não se usa evidenciador. Ín$i&e $e Pla&a 5 Ainao [ ,a4 ;WX^G •
Pintamos na 7ca a face dental >ue está com placa
Fatores $e reten!"o $e #la&a • • • • • •
Depsitos de cálculo esOes de cárie 4aterial restaurador em excesso ou falta Prteses 7xas com excesso ou falta Apinamento dental Anatomia dental
Nota: 4so do o dental para vericar a presença e a $ualidade do ponto de contato
II 2 P á g i n a
Ín$i&e $e San=raento 3en=i+al IS3G • •
/ndica in$amaç!o 6elacioná-lo com tipo de doença periodontal+ e ndice de placa.
CKl&ulo $o *n$i&e $e Pla&a e $o Ín$i&e $e San=raento 5 Ainao [ ,a4 ;WX^G •
9 resultado 0 dado em U
: #9#A DE 3A&E5
--------------
1??
: #9#A DE 3A&E5
--------------
(: #9#A DE DE:#E5 <)
(&94 PA&A , 5A:G6A:#E5)
IP / ISG∗100 ÍNDICE = NÚMERO DE DENTES ∗4
PROFUNDIDADE DE SONDA3EM •
•
Distncia da margem gengival ao fundo do sulco gengival ou bolsa periodontal+ sentimos uma resistRncia elástica ;FE K DADA PE9 #E&/D9 &9:NF:#/%9 E :^9 PE9 EP/#K/9 NF:&/9:A. Avalia necessidade de instrumentaç!o subgengival e auxilia obtenç!o do nvel de inserç!o.
Mo$o $e Son$a=e • • •
/nterproximais' 5onda levemente inclinada para sondar abaixo do ponto de contato 3aces ivres' 5onda mais paralela = medidas ao redor do dente (4%+ %+ D%+ 4+ + D)
COMO DETERMINAR ,OLSA%
Atrav0s da sondagem. Nota: 5ependendo do grau de in6amação a sonda invade o pitélio 7uncional e c"ega em tecido con(untivo. Erros na Son$a=e Perio$ontal • • • •
/nclinaç!o da 5onda &aractersticas da 5onda Presença de cálculo , material restaurador 3orça de 5ondagem
Nota: O aumento da 8n6amação no tecido con(untivo in6uencia na pro!undidade de sondagem Posi!"o $a ar=e =en=i+al e rela!"o a un!"o &eentoYesalte BCEG • •
:ormal 6etrada I< 2 P á g i n a
•
• •
• •
&om aumento gengival 4ede a distncia da N&E margem gengival 5onda periodontal milimetrada de illians 6etraç!o Gengival Q 4argem Gengival Apical a N&E (N&E :4G) Q por exemplo < Aumento Gengival Q 4argem Gengival &oronária a N&E (N&E 4G) Q por exemplo -C
NÍ-EL DE INSER()O CLÍNICA PERIODONTAL 5 NIC 1 PIC
Determina clinicamente a extens!o dos tecidos periodontais comprometidos e perdidos durante o processo in$amatrio e infeccioso da doença periodontal. • • •
•
Distncia junç!o cemento-esmalte base do sulco gengival , bolsa periodontal :/& S /P S /5G determina diagnstico periodontal Gano (resultados da terapia periodontal) , perda de inserç!o (atividade de doença) atrav0s de ? medidas consecutivas do nvel de inserç!o 3rmula' :/ Q P5 (Profundidade de 5ondagem) S P4G (Posiç!o da 4argem Gengival)
E/e#los
Aumento gengival' P5 Q B e a P4G Q -I (por ter aumento coronário da gengiva)+ ent!o :/& Q B S (-I) Q < 6etraç!o gengival' P5 Q I e P4G Q SI (por ter retraç!o)+ ent!o+ :/& Q I S I Q = Nota: 9oda ve% $ue margem gengival coincidir com a (unção cemento esmalte o nível de inserção vai ser dado pela pro!undidade de sondagem Per$a $e Inser!"o Cl*ni&a PICG Perio$ontal Perio$ontiteG •
•
•
&linicamente' presença de bolsa periodontal verdadeira associada ou n!o a retraç!o gengival+ ou presença apenas de retraç!o gengival *istologicamente' migraç!o apical do epit0lio Nuncional+ perda das 7bras gengivais+ ligamento periodontal e tecido sseo. 6adiogra7camente' 6eabsorç!o ssea
Preen&iento $a 2&a &l*ni&a< 'aciente sem perda de inserção com sangramento gengival
L PSG
D
L
8 ;
;
M
IS3GD
M
;
-
-
L
L
BCE 5 NM3G D
M
NICG 8 ; ; M D ;
IC 2 P á g i n a -
-
'aciente com aumento gengival* :8 ; '< = >?'2@0 L L
PSG
D
BCE 5 NM3G D
^
ccc
M
IS3GD
M
-
-
L
L
Y9
ccccc
M
NICG 8 D
ccccc
M
'aciente com perda de inserção com retração gengival e bolsa* :8 ; '< = '2@ L L PSG
D
BCE 5 NM3G D
9
ccc
M
IS3GD
M
-
-
L
L
^
ccccc
M
NICG _ D
ccccc
M
'aciente com perda de inserção com bolsa e sem retração gengival* :8 ; '< L L PSG
D
^
ccc
M
IS3GD
M
-
-
L
L
BCE 5 NM3G D
M
NICG ^ D
ccccc
M
I= 2 P á g i n a -
-
'aciente com perda de inserção com retração gengival e sem bolsa* :8 ; '< = '2@ L L
PSG
D
BCE 5 NM3G D
;
9
ccc
M
IS3GD
M
-
-
L
L ccccc
M
NICG D
• •
M
-
N*+el $e Inser!"o Perio$ontal •
ccccc
Associado sa8de' ? mm Associado Gengivite' ? mm com sangramento gengival Associado Periodontite' igual ou superior a I mm com ou sem sangramento gengival
MO,ILIDADE DENTAL
4aior descolamento do elemento dental em 1 ou várias direçOes Diferenciar causas da mobilidade (Periodontal+ EndodZntica+ 9clus!o+ 9rtodZntica) Preencer na 7ca clnica o grau de mobilidade correspondente para o elemento dental 3rau ;< plano ori"ontal no sentido vestbulo-lingual ou m0sio-distal X >ue 1 mm 3rau 8< plano ori"ontal no sentido vestbulo-lingual ou m0sio-distal Q 1 mm 3rau 9< plano ori"ontal Y >ue 1 mm ou no plano vertical (intrus!o) Q indicaç!o de extraç!o LES)O DE FURCA O0ser+ar • • •
Primeiros Pr0s-4olares 5uperiores' 3urca (4,D) 4olares /nferiores' 3urca (%,) 4olares 5uperiores' 3urca (%,4,D)
Son$a=e $e Les"o $e Fur&a d Son$a Na0ers •
4olares 5uperiores' 3urca %estibular , 4esial , Distal 3urca 4esial' rai" mesial alongada no sentido vestbulo-palatino entrada pela face palatina 3urca Distal' rai" distal formato oval entrada da furca na direç!o do ponto de contato acesso pela vestibular ou palatina o
o
IB 2 P á g i n a
Les"o $e Fur&a •
•
•
Grau /' perda ori"ontal do tecido de suporte >ue n!o excede 1,I da largura do dente+ e>uivalente clinicamente k I mm. (5onda n!o ultrapassa de um lado para o outro) Grau //' perda ori"ontal do tecido de suporte+ al0m de 1,I da largura do dente+ por0m sem atravessar de Llado a ladoM a área da furca+ maior >ue I mm. Grau ///' perda do tecido de suporte ori"ontal abrangendo a área total da furca+ sonda atravessa furca de Llado a ladoM. #ipo 1' n!o está associado a retraç!o gengival+ furca n!o está exposta ao meio bucal #ipo ' está associado a retraç!o gengival+ furca está exposta ao meio bucal+ pode ser camado de #ipo /% Pr0-3urca' concavidade profunda no tronco radicular >ue segue em direç!o entrada da furca. o
o
•
9 >ue 0 4ucosa ;ueratini"ada e >ual a sua importncia %eri7cando a presença de mucosa >ueratini"ada (#ecido Gengival) MI3RA()O DENTAL
K a reduç!o do periodonto de sustentaç!o associada força oclusal+ interposiç!o de lngua+ lábio+ bruxismo e outros ábitos+ levando ao deslocamento dental. (Extrus!o+ Girovers!o+ %estibulari"aç!o+ 3ormaç!o de Diastemas). A+alia!"o $a O&lus"o $o Pa&iente • • • •
4/*' 4áxima /ntercuspidaç!o *abitual 4ovimento de Protrus!o 4ovimento de ateralidade ado de #rabalo e de Talanceio :a procura de pontos de contato prematuro e interferRncias
E/ae Ra$io=rK2&o •
•
•
•
• •
• • •
6adiogra7as Periapicais' t0cnica do paralelismo , cone longo , necessita posicionador para o 7lme Determina tipo de reabsorç!o ssea interproximal+ por0m radiogra7a convencional n!o a >uanti7ca Angulaç!o para tomada radiográ7ca inade>uada (alongamento+ distorç!o+ sobreposiç!o de imagens) K um exame complementar >ue n!o demonstra atividade de doença+ por isso devemos associá-lo ao exame clnico. Permite observar caractersticas radiculares (separaç!o das ra"es e n8mero de ra"es) Altura da crista alveolar e presença de reabsorç!o ssea (severidade+ extens!o+ tipo de defeito sseo) Presença de lesOes periapicais ;ualidade de tratamento endodZntico Presença de perfuraçOes+ reabsorçOes e fraturas radiculares I 2 P á g i n a
DIA3NSTICO PERIODONTAL • • •
CLASSIFICA()O DAS DOEN(AS PERIODONTAIS
Gengivite Associada Placa Periodontite &rZnica Periodontite Agressiva
PLANO DE TRATAMENTO PERIODONTAL Ananese E/ae F*si&o d Dia=nsti&o e Pro=nsti&o f Plano $e Trataento A+aliar ne&essi$a$es $o #a&iente 1 esta0ele&er sequn&ia l=i&a #ara o trataento O UE CONSIDERAR NO PLANO DE TRATAMENTO PERIODONTAL% Con$i!"o Sisti&a $o Pa&iente • • •
&uidados no incio do tratamento periodontal /n$uRncia no resultado da terapRutica periodontal &omprometer a sa8de periodontal aps o t0rmino do tratamento
Te&i$o Mole • •
• •
Eliminar condiçOes >ue levam a in$amaç!o gengival 6estaurar , 5elar cavidades de cárie+ corrigir restauraçOes , prteses+ restabelecer ponto de contato Eliminar bolsas periodontais Estabelecer caractersticas favoráveis do tecido gengival para restabelecer e manter a sa8de periodontal
O&lus"o • • • •
#ratamento restaurador+ prot0tico+ ortodZntico Ajuste oclusal &ontenç!o #ratamento para apertamento , bruxismo
Manuten!"o $o &aso • • • • •
4anter sa8de restabelecida 6emotivar instruç!o de igiene oral 6etorno em intervalos regulares observar necessidades do paciente Analisar parmetros clnicos periodontais+ restauraçOes+ prteses Exame radiográ7co
FASES DO PLANO DE TRATAMENTO Fase I
I@ 2 P á g i n a
Tera#ia Ini&ial Pro&e$ientos 0Ksi&os Tera#ia ,Ksi&a Tera#ia asso&ia$a &ausa Rea+alia!"o Fase II Tera#ia Cir\r=i&a Rea+alia!"o Fase III Tera#ia Re&onstruti+a Rea0ilita!"oG Rea+alia!"o Fase ITera#ia $e Su#orte 1 Manuten!"o Plano $e Trataento Perio$ontal Eer=n&ias DorJ Estti&aG Pro&e$ientos ,Ksi&os Rea+alia!"o
Se ou+er re&i$i+a $a $oen!a f Tera#ia $e Manuten!"o 1 Tera#ia $e Su#orte Tera#ia Cir\r=i&a% ou Rea+alia!"o f Tera#ia $e Manuten!"o 1 Tera#ia $e Su#orte
TERAPIA INICIAL
9bjetivo' iniciar e dar condiç!o para >ue o paciente controle placa supragengival , incio da eliminaç!o da in$amaç!o. • • •
•
9rientaç!o de *igiene 9ral 4otivaç!o do Paciente 6emoç!o dos fatores de 6etenç!o de Placa (cálculo supragengival+ restauraçOes , prteses mal-adaptadas+ selamento de cavidade de cárie+ exodontias) 6emoç!o de contatos oclusais prematuros' 0 o >ue gera excesso de carga durante a máxima intercuspidaç!o abitual. /nterferRncia 0 o contato inade>uado durante os movimentos excursivos (lateralidade+ Protrus!o).
TERAPIA ,>SICA •
/nstrumentaç!o Periodontal 6aspagem e Alisamento &orono 6adicular (6A&6) :a presença de cálculo supragengival 6aspagem e Alisamento 5ubgengival com profundidade de Imm+ Cmm+ W Bmm Dentes com grande mobilidade+ observar se existe Perda de 3unç!o (Grau ///) Y 1?mm 5e ouver indicar Exodontia na #erapia /nicial o o
•
o
REA-ALIA()O •
Duas medidas consecutivas do nvel clnico' observar se ouve gano ou perda ou manutenç!o do nvel de inserç!o
2 P á g i n a
•
•
•
X profundidade de sondagem , eliminaç!o da bolsa periodontal para facilitar >ue durante escovaç!o bio7lme seja removida tanto supra como subgengival+ posiç!o da margem gengival. Eliminaç!o da in$amaç!o tecidual , do sangramento (6eduç!o do ndice de sangramento gengival) devido a melora do controle de placa do paciente (reduç!o do ndice de placa). 9bservar se envolvimento de furca foi eliminado
TERAPIA CIRgR3ICA
9bjetivo' corrigir deformidades resultantes , ou fracassos dos procedimentos básicos em controlar a doença , complementar 3A5E /. 5 indicada com controle de placa do paciente satisfatrio. • • • • • •
Acesso para raspagem e alisamento radicular (&irurgia 6etalo) #ratamento de es!o de 3urca Aumento de &oroa &lnica Est0tico &irurgias Pr0-Prot0ticas &irurgia 6egenerativa &irurgia 4ucogengival
A&esso Cir\r=i&o #ara Instruenta!"o Perio$ontal •
•
• •
/nstrumentaç!o radicular em bolsas com profundidade menor >ue Imm perda de inserç!o /nstrumentaç!o radicular de bolsas com profundidade maior >ue Cmm Gano de inserç!o 4aior a perda de inserç!o+ maior o gano de inserç!o clnica aps instrumentaç!o Acesso cir8rgico em áreas com profundidade menor >ue Cmm perda de /nserç!o
TERAPIA RECONSTRUTI-A •
• •
Aps cicatri"aç!o tecidual (procedimentos de instrumentaç!o radicular+ cirurgias regenerativas+ mucogengival+ pr0-prot0ticas) Aps ortodontia 6eabilitaç!o prot0tica , 6estauradora
TERAPIA DE SUPORTE 1 MANUTEN()O
9bjetivo' Preservar a sa8de periodontal restabelecida. • • •
6emotivaç!o do paciente #ratamento de stios reinfectados Determinar futuras visitas para terapia de manutenç!o
PLANO DE TRATAMENTO
<1 2 P á g i n a
• •
6 E A Estabelece se>uRncia de tratamento % A Dividimos a boca- em 5extantes / A ] ^ 5E#A:#E 9
DE:#E5 1 A 1< 1I A I < A I A I< II A
SETANTE ; SETANTE 8 SETANTE 9 SETANTE SETANTE ^ SETANTE Q
6 E A % A - / A ] ^ 9 6 E A % A - / A ] ^ 9
SEUNCIA DO PLANO DE TRATAMENTO FASE I
FASE IIFASE IREA-ALIA()O FASE III
6 E A % A - / A ] ^ 9
TRATAMENTO DA 3EN3I-ITE CRNICA 5 3EN3I-ITE ASSOCIADA ` PLACA Tera#ia Ini&ial Tera#ia ,Ksi&a Instruenta!"o Perio$ontalG Rea+alia!"o Tera#ia $e Su#orte Tera#ia Ini&ial ;c Controle Me&ni&o $a Pla&a Su#ra=en=i+al •
9rientaç!o e 4otivaç!o de #0cnica de Escovaç!o para o Paciente #0cnica de Tass #0cnica de 5tillman 4odi7cada 6emoç!o dos fatores de retenç!o de placa bacteriana Depsitos de cálculo supragengival Excessos de restauraçOes , prteses 5elamento de cavidades o o
•
o o o
8c Controle e&ni&o e qu*i&o $a #la&a su#ra=en=i+al
< 2 P á g i n a
•
Associaç!o de bocecos ou Gel de &lorexidine a ?+1U
Sequn&ia #ara &ontrole e&ni&o $o 0io2le su#ra=en=i+al
1. . I. <.
9rientaç!o e motivaç!o do paciente 6emoç!o de cálculo supragengival com ultrassom ou cureta+ ou ambos associados 6eavaliaç!o da superfcie instrumentada Pro7laxia
SEUNCIA PARA O PLANO DE TRATAMENTO DA PERIODONTITE CRNICA Tera#ia Ini&ial Tera#ia ,Ksi&a Rea+alia!"o Tera#ia $e Su#orte Tera#ia Ini&ial
1. &ontrole mecnico da Placa 5upragengival •
9rientaç!o e 4otivaç!o de #0cnicas de Escovaç!o para o Paciente #0cnica de Tass #0cnica de 5tillman 4odi7cada 6emoç!o dos fatores de retenç!o de placa bacteriana Depsitos de cálculo supragengival Excessos de restauraçOes , prteses 5elamento de cavidades o o
•
o o o
Tera#ia Ini&ial Tera#ia ,Ksi&a d Instruenta!"o Corono Ra$i&ular se a&esso &ir\r=i&o f Rea+alia!"o 5e observar controle de Placa satisfatrio+ por0m' 5em melora do :vel &lnico de /nserç!o Profundidade de 5ondagem Aumentada Presença de 5ondagem Aumentada Presença de /n$amaç!o #ecidual Presença de áreas de furca+ concavidades+ ou 7ssuras radiculares >ue di7cultam *igiene do Paciente f Instruenta!"o Corono Ra$i&ular &o A&esso Cir\r=i&o Tera#ia Perio$ontal Cir\r=i&a f Rea+alia!"o f Tera#ia $e Su#orte Tera#ia Ini&ial Tera#ia ,Ksi&a Asso&ia$as ao &ontrole qu*i&o su0=en=i+al
• • •
/rrigaç!o com soro 7siolgico /rrigaç!o com clorexidine /rrigaç!o com iodo-povidine
O bem estar da dentição não deve ser posto em risco na tentativa "eroica de manter dentes $uestionáveisB A condição periodontal dos dentes a serem mantidos é mais importante $ue o nmero delesB Carran%a, DEEF.
L4anter dentes com mnimo de d8vida 0 a base para o plano de tratamento periodontalM • • •
Dentes praticamente condenados 3onte futura de aborrecimentos Depreciam trabalo do pro7ssional
PRO3NSTICO
Previs!o da duraç!o+ curso e t0rmino de uma doença e sua resposta ao tratamento. Pro=nsti&o 3eral • • • • • • • •
#ipo de doença Altura do osso remanescente /dade do paciente Antecedentes sistRmicos do paciente /n$amaç!o gengival 4aloclus!o 6eabilitaç!o oral &ooperaç!o do paciente
Pro=nsti&o In$i+i$ual DenteG • • • • • • • •
4obilidade Tolsas periodontais Problemas mucogengivais Envolvimento de furca Anatomia dental Dentes adjacentes áreas desdentadas 6emanescente sseo nas faces dentais &áries+ dentes desvitali"ados+ reabsorçOes.
E/er&*&io Preen&iento $a Fi&a Cl*ni&a e Realiza!"o $o Plano $e Trataento Perio$ontal • •
•
AF5:&/A D95 DE:#E5 < a
•
•
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4argem gengival situada 1mm apical a junç!o cemento esmalte na regi!o dos dentes < a 4argem gengival situada no limite da junç!o cemento esmalte na regi!o dos dentes IC + I<+
DOEN(AS PERIODONTAIS A3UDAS 5 :W1;;18:;; • • • •
Gengivite ulcerativa :ecrosante Periodontite ulcerativa necrosante Gengivo estomatite erp0tica Abscessos periodontal Gengival Pericoronário , Pericoronarite o o
A0s&esso 3en=i+al •
ocali"ado no tecido gengival Gengiva marginal livre , área 5ulco gengival 5inais clnicos Aumento de volume+ circunscrito+ eritema+ sem perda de inserç!o. 5intomas Dor+ desenvolvimento rápido o
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Etiolo=ia • • •
6esposta in$amatria a bact0rias anaerbias gram negativas Gengivite pr0-existente ou n!o /mpedimento da sada de exsudato in$amatrio da área do sulco gengival por corpos estranos
A0&esso Perio$ontal • • • •
9corre no curso da periodontite , bolsa periodontal Presença de reabsorç!o ssea+ perda de inserç!o Aumento de volume circunscrito+ eritema+ dor+ fstula Podes ser >ue tena sensibilidade a percuss!o ori"ontal
Etiolo=ia • •
6esposta in$amatria a bact0rias anaerbias gram negativas 3ecamento da abertura da bolsa periodontal devido a' Presença de corpos estranos 6aspagem incompleta e permanRncia de processo in$amatrio em sua porç!o apical o o
A0s&esso Peria#i&al Dia=nsti&o Di7eren&ial • • •
#este de vitalidade negativo Pe>uena mobilidade dental 5ensibilidade percuss!o vertical
Trataento $e A0s&esso 3en=i+al e Perio$ontal •
Drenagem do abscesso /nstrumentaç!o periodontal na área do 5ulco (Abscesso Gengival) , Tolsa (Abscesso Periapical ou Periodontal) 6emoç!o fator etiolgico (placa+ bact0ria gram negativa anaerbia) /ndicaç!o Agente >umico auxilia igiene oral do paciente Aps a fase aguda tratar fase crZnica da doença >ue 0' Gengivite associada placa ou Periodontite o
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Nota:
Amoxicilina g tomar < cps de C??mg 1 ora antes e continua por B dias Al0rgico a Penicilina &lindamicina =??mg tomar cps de I??mg 1 ora antes e continua por B dias A"itromicina C??mg tomar 1 cp de C??mg 1 ora antes e continua por I dias ;uem tem problema auditivo+ n!o indica a"itromicina o o
Peri&oronarite • •
/n$amaç!o do tecido gengival de dentes parcialmente irrompidos 4aior ocorrRncia em I º molar inferior
Sinais Cl*ni&os • •
Ac8mulo de placa bacteriana entre tecido gengival pericoronário e coroa dental Dor+ eritema+ edema+ supuraç!o <= 2 P á g i n a
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&asos avançados pode aver presença de trismos
Trataento De#en$e $a se+eri$a$e $a inVaa!"oJ &o#li&a!'es sisti&asJ na anuten!"o ou n"o $o $ente • • •
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6emoç!o de placa bacteriana+ mat0ria alba+ (reduç!o do processo in$amatrio) Antibiticoterapia associada ao envolvimento sistRmico /rrigaç!o com iodo aps a instrumentaç!o. #omar cuidado com pacientes al0rgicos a iodo. 6emoç!o de tecido pericoronário' &una distal para permanRncia do elemento dental Extraç!o dental' Aps eliminaç!o da face aguda
3en=i+ite ul&erati+a ne&rosante • • • • •
Doença de %incent Gengivite fusoespiro>uetal Toca de trinceira Gengivite ulcerativa aguda Gengivite ulcerativa necrosante aguda (GF:A)
Sinais Cl*ni&os • • • •
:ecrose da papila gengival at0 gengiva marginal 9dor f0tido Pseudomembrana acin"entada caracteri"a necrose Eritema gengival
Sinais e sintoas sisti&os • • •
infoadenopatia 3ebre alta+ aumento da pulsaç!o &efaleia
Etiolo=ia • •
Tacteriana' Tacilos 7usi7ores anaer0ios e es#iroquetas 3atores predisponentes locais' gengivite pr0-existente+ fumantes
Trataento Fase a=u$a Inter+en!"o lo&al • •
6emoç!o da pseudomembrana' ga"e+ curetas+ aparelo ultra sZnico /ntensi7car controle de placa' 1s oras >umico e aps alvio dor mecnico
Inter+en!"o sisti&a •
Antibioticoterapia (4etronida"ol)
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Analg0sicos
Re&eita #ara etroni$azol Ca0e!alo
Fso interno • •
4etronida"ol cp ?mg 1 caixa #omar 1 cp de , oras por B dias
Data+ assinatura e &arimbo do Pro7ssional Fase Crni&a •
&onsultas subse>uentes /ntensi7car controle de placa (raspagem alisamento radicular , igiene oral) :ecessidade de melora do contorno gengival (fase cir8rgica) &omplemento nutricional o
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Perio$ontite ul&erati+a ne&rosante Cara&ter*sti&as • • •
Presença de necrose e ulceraç!o no tecido gengival Pseudomembrana acin"entada+ amarelada 6adiogra7camente presença de crateras sseas
PUN AIDS • •
Grandes áreas de necrose tecidual Exposiç!o e se>uestro sseo
Etiolo=ia • •
;uantidade variável de espiro>uetas 4icrobiota semelante P&
Trataento Fase a=u$a •
6emoç!o da pseudomembrana , placa bacteriana , tecido necrosado , controle da placa >umico (clorexidine)
Crni&a • • •
&ontrole mecncida da placa bacterian 6aspagem e alisamento ra &orreç!o est0tica cir8rgica+ se necessário < 2 P á g i n a
3en=i+o Estoatite 6er#ti&a Etiolo=ia • •
Primeira infecç!o pelo vrus erpes simplex 4ais comum em crianças jovens (at0 1? anos)
Nota: Após in!ecção vírus alo(ado nos gGnglios neurais Mani7esta!'es se&un$Krias • • •
*erpes labial Exposiç!o ao sol Estresse
Sinais &l*ni&os • • • • •
Eritema difuso envolvendo tecido gengival+ variaç!o edema e sangramente gengival Aguardar de B a 1? dias Estágio incial' presença de vesculas esf0ricas Aps < oras ruptura de vesculas 4argem avermelada e porç!o central amarelada ou acin"entada
Trataento • • • •
Paleativo Fso de suplemento vitamnico+ antibiticos 4aior sucesso' uso de medicaç!o para erpes (AcHclovir+ `ovirax) 6emoç!o de placa bacteriana
TERAPIA PERIODONTAL CON-ENCIONAL 5 :W1;;18:;; •
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Engloba tratamento mecnico da superfcie dental sem acesso cir8rgico ou associado s cirurgias de retalo %isa eliminar os microrganismos associados ás doenças periodontais+ substituindo-os por uma microbiota compatvel com sa8de Proporciona resultados previsveis+ restabelece a sa8de periodontal+ >ue pode ser mantida a longo pra"o >uando associada a terapia de suporte. < a U de pacientes com periodontite responde pobremente a terapia periodontal convencional Essas doenças foram caracteri"adas como periodontite refratária+ ou atualmente+ se o paciente for sistematicamente saudável+ periodontite agressiva. 4icrorganismos anaerbios s!o associados com o incio e progress!o das doenças periodontais+ e portanto+ o uso de antibiticos como coadjuvantes a terapia convencional. Em alguns tipos de doenças+ estaria indicado para auxiliar o restabelecimento da sa8de periodontal. 9 objetivo do uso de antimicrobiano 0 favorecer a reparaç!o tecidual o
In$i&a!"o #ara o uso $e antii&ro0ianos no trataento #erio$ontal< •
Proporç!o elevada de bact0rias nas áreas subgengival associada com destruiç!o periodontal' Aa+ Pg+ Pi+ #f+ #reponema Denticola <@ 2 P á g i n a
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4icrorganismos do bio7lme subgengival+ aps a sua organi"aç!o atrav0s de instrumentaç!o+ s!o susceptveis a aç!o antimicrobiana. Pacientes com risco de desenvolver endocardite bacteriana /nstrumentaç!o periodontal n!o erradica alguns microrganismos devido a invas!o tecidual (epit0lio+ tecido conjuntivo+ t8bulos dentinários) Patgenos periodontais em reservatrios bucais (lngua+ tonsila palatina e mucosa bucal) recoloni"am a área da bolsa periodontal. 3ull desinfection Q desinfecç!o total da boca Fso em casos refratários da doença ou de periodontite agressiva. Para periodontite crZnica tra" pou>ussimos benefcios o
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Contra in$i&a!'es #ara o uso $e a=entes antii&ro0ianos no trataento #erio$ontal< •
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Fso de antibioticoterapia para suprir fala da instrumentaç!o mecnica (raspagem e alisamento radicular) &ontrole de placa supragengival insatisfatrio
Anti0iti&os sisti&os ais usa$os e #erio$ontia Dro=a &lindamicina
4etronida"ol 4etronida"ol Amoxicilina
Amoxicilina A"itromicina
Posolo=ia I?? mg =,= ou , B dias ?mg , B dias
Intera!"o Eritromicina e a"itromicina lcool+ anticoagulante ltio , 4et C?mg , e lcool+ Amox C??mg , anticoagulante+ ltio+ dias eritromicina+ tetraciclina+ clindamicina C??mg , B dias Eritromicina+ #etraciclina+ &lindamicina C??mg <,< I C &lindamicina e Antidias ácidos (Al+ 4g)
ContraYin$i&a!'es Fso de blo>ueadores neuromusculares 4uleres gravidas e lactantes 4uleres grávidas e lactantes e Pacientes al0rigicos a Telaactmicos
Pacientes al0rgicos a Teta-actmicos 4uleres actantes
Anti0iti&os a sere utiliza$os e #erio$ontia •
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Penicilina , Amoxicilina usada como 8nico medicamento mostra-se efetiva contra várias esp0cies anaerbias e tem aç!o satisfatria >uando associada instrumentaç!o periodontal em casos de doenças agudas. Por0m+ muitas bact0rias produ"em beta-lactamase >ue inibem a aç!o das penicilinas+ portanto deve-se usar a associaç!o entre amoxicilina e clavulanato de potássio C? 2 P á g i n a
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juntamente com a instrumentaç!o periodontal em casos de periodontites agressivas refratárias. Amoxicilina S &lavulanato de Potássio de , oras por B dias
,a&terial sus&e#ti0ilit4 to ao/i&illin an$ #otassiu &la+ulanate in a$+an&e$ #erio$ontitis #atients not res#on$in= to e&ani&al tera#4c •
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1? pacientes com periodontite sem apresentar subgengivalmente detecç!o de actinobacillus actinomHcetemcomitans /nicialmente+ porpHromonas gingivalis e prevotella oralis foram detectados em B,1? pacientes e aps o tratamento foram eliminados 3usobacterium nucleatum e Peptostreptococcus micros estavam presentes em C,1? pacientes e aps o tratamento foram detectados em <,1? pacientes. :!o deve-se indicar como terapia antimicrobiana amoxicilina e clavulanato de potássio para afetar 3. nucleatum ou P. 4icros.
Antii&ro0ial Sus&e#ti0ilit4 #erio$ontal or=aniss
5usceptvel a amoxicilina e amoxicilina S clavulanato de Potássio Q algumas esp0cies de Aa+ Pi+ Pg+ Ec+ 3n s!o resistentes doxiciclina 5 Q microrganismos susceptveis e paciente responde ao tratamento 6 Q resistente ao antimicrobiano Rea!'es a$+ersas ais &ouns asso&ia$as aos anti0iti&os sisti&os
Antibitico Penicilinas #etraciclinas 4etronida"ol &lindamicina
6eaçOes adversas fre>uentes 6eaçOes al0rgicas+ dist8rbios gastrointestinais Dist8rbios gastrointestinais+ ipoplasia e pigmentaç!o dental em crianças Dist8rbios gastrointestinais+ cefaleia+ boca seca Diarreia+ reaçOes al0rgicas
-anta=ens $o uso $e antii&ro0ianos lo&ais • • •
&oncentraç!o 1?? maior do antimicrobiano local do >ue alcançada pelo sistRmico Podem ser utili"adas soluçOes antiss0pticas Alternativa para pacientes >ue apresentam efeitos colaterais sistRmicos (complicaçOes gastrointestinais)
A=entes antii&ro0ianos na Krea su0=en=i+al #ara uso #ro2ssional •
Agentes para irrigaç!o /odo povidine a 1?U Gluconato de clorexidine a ?+1U Agentes de aç!o sustentada Gel de metronida"ol a CU (ElH"ol+ Dumex+ Dinamarca) Tase oleosa de minocilina a U(Periocline+ Napao' DentomHcine+ /nglaterra) Agentes de aç!o controlada ou dispositivo de liberaç!o lenta (alta concentraç!o por mais de < oras) 3ibras de tetraciclina CU (Actisite Al"a &orp) &ip de &lorexidina a I
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C1 2 P á g i n a
Solu!'es $e Io$o • • • •
Atividade bactericida de amplo espectro 3ungicida+ antivirtico Amebicida 5em aç!o citotxica severa
Co#osi!"o • • •
/odo a U /odeto de potássio a
Irri=a!"o • • •
/rrigar com 1? a 1Cml do produto Agula com extremidade compatvel a extens!o ori"ontal e vertical da bolsa Durante e aps /6
Es&o+a!"o • •
/ndicada em acesso cir8rgicos Escova-se com movimentos giratrios por 1 minuto
Matriz ,io$e=ra$K+el $e 3lu&onato $e Clore/i$ine • • • • •
%eculo gelatinoso idrolisável +Cmg de gluconato de clorexidine Aç!o em torno de dias 4aior reduç!o da profundidade de sondagem associado a /6 E7ciente em bolsas residuais (X95+ :/6+ /P+ /5) em perodos inferiores a = meses
Passo a #asso • • • •
/sole e se>ue a área da bolsa periodontal Abra o blister de alumnio com o produto 6etire-o com uma pinça sem encostar em sua parte arredondada /nsira-o na máxima profundidade da bolsa e solte-o
Anti0iti&o Tetra&i&lina • •
Antibitico de amplo espectro &om aç!o bacteriostática
Solu!'es K&i$as $e tetra&i&lina • • •
4anutenç!o da atividade antimicrobiana /nibe colagenase tecidual e reabsorç!o ssea 5oluç!o com p* entre 1 a I >uelante de cálcio C 2 P á g i n a
3el $e Clori$rato $e Tetra&i&lina a ;:b Frula • • •
#etraciclina a 1?U oç!o de natrosol >sp+
A#li&a!"o • • • •
ava-se a área com soro /sola-se com ga"e Gel aplicado por 1 minuto ava-se com soro por I minutos
Es&o+a!"o • • •
Fso de cotonete ou escova bitufo Gel sobre a superfcie e escova-se por 1 minuto ava-se com soro por I minutos
Co#arison o7 &lini&al out&oes 7ollohin= treatent o7 &roni& a$ult #eri$ontitis hit su0=in=i+al s&alin= or su0=in=i+al s&alin= #lus etroni$azole =el • • •
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= pacientes Estudo cego+ radomi"ado+ deseno split-mout (metade da boca) Apresentando faces em cada >uadrante com profundidade de sondagem Y ou Q C mm Parmetros avaliados produndidade de sondagem+ sangramento a sondagem e nvel de inserç!o clnica #empo de avaliaç!o 1+ + I+ = e @ meses
A associação de 2etronida%ol @el com instrumentação periodontal propiciou mel"ora superior dos parGmetros periodontais $ue !oram mantidos por H meses
Des+anta=ens $o uso $e antii&ro0ianos lo&ais< •
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Di7culdade do alcance de concentraçOes terapRuticas do agente dentro das partes mais profundas da bolsa periodontal e lesOes de furca 3alta de abilidade+ conecimento anatZmico ou colaboraç!o do paciente para o uso caseiro #empo de aplicaç!o+ se envolver toda a cavidade bucal :!o afeta signi7cativamente patgenos locali"ados no interior dos tecidos ou superfcies externas bolsa+ como lngua+ mucosa bucal e tonsilas palatinas.
Falas na e2&K&ia $o uso $e antii&ro0ianos lo&ais rela&iona$a< • • • • •
Acesso da substncia área subgengival Tocecos penetram ?+mm Aparelo de irrigaç!o caseiro C?U 4G TT 5ubstncias a>uosas dependendo da profundidade de @? a =
Deve-se avançar cnula Imm subgengival para se ter aç!o desejada Associada ao aparelo de ultra-som penetra =U+ sendo necessários movimentos repetitivos em toda a extens!o da bolsa
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Falas na e2&K&ia $o uso $e antii&ro0ianos lo&ais rela&iona$a< •
#empo de contato entre o antimicrobiano e microrganismo+ redu"ido devido ao volume do $udo gengival+ renovado por ora Agentes com tempo de aç!o de C minutos s!o preferidos como iodo povidine a 1?U. 9btenç!o de concentraçOes efetivas do agente antimicrobiano. o
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%antagens e Desvantagens de Antimicrobianos ocais e 5istRmicos Antimicrobianos
ocais
5istRmicos
%antagens Taixo custo antiss0pticos Y concentraç!o bolsa
Desvantagens &usto elevado dispositivos Difcil atingir patgeno furca e 1,I apical bolsa X risco resistRncia bacteriana Y resistRncia bacteriana local stios n!o orais X efeito adverso sistRmico Y tempo várias bolsas Y cooperaç!o do paciente :!o elimina patgeno em reservatrios bucais Eliminam patgenos em Y risco resistRncia bacteriana reservatrios bucais stios n!o orais Atingem patgenos em áreas 6isco de efeitos adversos de difcil acesso sistRmicos Y praticidade >uando á 6isco X cooperaç!o do várias bolsas paciente
Clore#idine Iull 5esin!ectionB instrumentação periodontal em DF "oras associada a irrigação, boc"ec"o e escovação com gluconato de clore#idine a E,JDK. 'roporciona mel"ora nos parGmetros clínicos.
Clore/i$ine 5 Full Desin7e&tion Passo a Passo • • •
Tocecar 1? a 1Cml do produto puro por 1 minuto 3re>uRncia de 1,1 oras Durante B a 1< dias (Depende de seus efeitos colaterais)
Clore/i$ine 5 Irri=a!"o • • •
/rrigar com 1? a 1Cml do produto Agula com extremidade compatvel a extens!o ori"ontal e vertical da bolsa Durante e aps /6 C< 2 P á g i n a