GOSTO SUPERIOR Guia Pratico de Vegetarianismo Hare Krishna

TODAS AS GLORIAS A SRÏ GURU E GAURÃNGA

Gosto Superior

Receitas Internacionais Guia Prático do Vegetarianismo

Baseado nos ensinamentos de Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada FUNDbDOfí-ÃCÃRYA DA

SOCIEDADE INTERNACIONAL DA CONSCIÊNCIA DE KRISHNA

THE BHAKTIVEDANT BH AKTIVEDANTA A BOOKTRl/ST São Paulo • Bombaim • Londres • Los Angeles • Estocolmo • Hong Kong • Sidnei

Trusted by over 1 million members

Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.











índice Introdução l 1 - Saúde e uma Dieta que não não Contenha Carne 3 2 - O Custo Oculto da Carne 13 3-"FazeaosOutros..." 21 4 - Karma e Reencarnação 33 5 - Mais do que Simples Vegetarianismo 43 6 - Gosto Superior 53 7 - Receitas 67 Jantar Italiano l Peslo; Berinjela recheada; recheada; Bolinhos de ervas; Cubos fritos de mussa mussare rela la;; Sal Salad adaa de de leg legum umes es e She Sherh rhet et de limã limãoo 11

Jantar Italiano 2

Minestrone; Minestrone; Espaguete com koftas ao molho de tomate; Abobrinhas empanadas; Vagens com tomates; Cakone; Bolo napolitano de queijo 88

Jantar Indiano l

Berinjela com tomate e panir; Arroz com castanhas de caju e ervilhas; Samosas; Raita de pepino; P uris; Burfi de coco

83

Sabji de batata e repolho; Mung dal; Arroz basmati; Pakoras de couve-flor; Chutney de tomate; Chapatis; Kheer bengali

88

Jantar Indiano 2 Jantar Chinês l

Sopa de legumes agridoce; Manapua; Arroz frito; Vegeta getall agrido ridocce de Tofú; ofú; Bisc Biscoi oito toss de amêndoa ndoass

Jantar Chinês 2

94

Salada de agrião; Rolinhos primavera; Vegetal Lo Mein; Berinjela temperada; Sorvete de baunilha 100

Jantar Mexicano

Gaipacho; Salada de abacate; Enchiladas; Emlhas e cenouras ao creme; Sobremesa de manga

Jantar Francês

104

Tomates recheados; Quiche de legumes; Almondine de vagens; Arroz e legumes à caçarola; Gelatina de suco de frutas 109

Jantar Sírio-Libanês

Sopa de lentilhas com limão; Massa folhada com espinafre; Salada de berinjela; Abobrinha recheada; Pastel doce 113











"Omelete" de batata; Espinafre e couve-flor ao creme

Acompanhamentos Diversos

118

Tostados; Pizza pila; Bharats ao molho de iogurte; Parathas recheadas; Banana vadis; Bolinhos de balatas e ervilhas; Bolinhos de ricota; Sanduíches de pimentão e ricota; 126 Bolo salgado de castanhas

8 - Sobre o Movimento Hare Krishna e a Alimentação Vegetariana

135

Introdução Influenciadas por fatores que variam desde a saúde e a economia até a ética e a religião, milhões de pessoas ao redor do mundo estão se voltando para uma dieta vegetariana. Gosto Superior explica claramente as várias razões pelas quais as pessoas deix deixam am de come comerr carn carne. e. Nele Nele estã estãoo cont contid idas as mais mais de 60 rece receit itas as de prat pratos os veget vegetari ariano anoss que supera superarã rãoo os prazer prazeres, es, encont encontrad rados, os, na ali alimen mentaç tação ão habitu habitual, al, transportando-nos, ffitãc?, a nwaa vî^cilcacïaa cfc
êmpr êmpree pensav pensavaa que ser vegeta vegetaria riano no signif significa ica comer comer apenas apenas al-guns al-guns legumes legumes cozi cozido doss e salad saladas as fria frias, s, prep prepar are-s e-see entã então, o, para para um umaa grande grande surpre surpresa. sa. Com Gosto Superior, você aprenderá a prepa-rar refeições completas, nutritivas e saborosas. As receitas foram escolhidas por causa de sua simplicidade e preparo fácil e rápido rápido.. Também tão importante quanto os ingredientes que você usa para cozinhar é a sua consciência. Gosto Superior mostra :omo qualquer pessoa pode transformar uma rotina diária em uma experiência bem aventurada e iluminante. O ato de preparar alimento vegetariano que não acarreta karma é uma parte p arte integrante integrante do mais elevado sistema de yoga e meditação descrito nos ensinamentos intemporais da literatura védica védica indiana. indiana. No Bhagavad-gïtã No Bhagavad-gïtã o Senhor Krsna afirma: "Se alguém Me oferecer, com amor e devoção, uma folha, uma flor, frutas ou água, Eu as aceitarei". A pessoa que prepara prepara aliment alimentoo vegeta vegetaria riano no puro e natural natural e em seguida seguida o oferece oferece ao Senhor Senhor Supr Su prem emoo auto automa mati ticam cament entee sentir sentiráá o desper despertar tar do sublim sublimee prazer prazer espiri espiritua tuall no coração. O Senhor Supremo é descrito nos Vedas como o reservatório de todo o prazer e, para aumentar Seu prazer, Ele Se expande -través de Sua energia de prazer em incontáveis seres vivos que têm o propósito de compartilhar de Seu desfrute. Todos nós somos partes dessa potência eterna de prazer e, pelo simples ato de prepararmos o alimento para o prazer de Deus, podemos experimentar gozo transcendental. Você











primeiramente. primeiramente. Basta isto para que o alimento fique muito mais saboroso". É isso que queremos dizer com "um gosto superior". O Capítulo Primeiro revela como a pesquisa médica moderna mostra grandes relações entre o consumo de carne e as doenças fatais, como o câncer e doenças cardíacas. cardíacas. O Capítulo Capítulo Segundo Segundo expõe o mit mitoo da escassez escassez alimenta alimentarr mu mundia ndiall e esclarece as vantagens económicas que a dieta vegetariana propicia à sociedade e ao indivíduo. No Capítulo Terceiro, demonstram-se os fundamentos éticos do vegetarianismo, focalizando os escritos de alguns dos maiores líderes religiosos, escritores e filósofos do mundo, dentre os quais Pitágoras, Platão, Leonardo da Vinci, Rousseau, Franklin, Shelley, Tolstoy, Thoreau, Gandhi e outros. Também se examina o princípio da não-violência, conforme defendido nos ensinamentos do judaísmo, cristianismo, budismo e hinduísmo. Uma análise de como as leis do karma e a reencarnação se relacionam com o vegetarianismo forma a base do Capít Capítul uloo Quar Quarto to.. O Capít Capítul uloo Quin Quinto to expl explic icaa em po porm rmeno enore ress a lógi lógica ca e os procedimentos de se oferecer alimento vegetariano ao Senhor Supremo como parte do sistema de bhakti-yoga. No Capítulo Sexto, trechos dos escritos de Srïla Prabhupãda, a maior autoridade sobre a cultura védica, fornecem um resumo muito conciso e de fácil leitura da filosofia por trás da dieta vegetariana espiritual delineada em Gosto Superior. Superior. 1

Saúde e uma Dieta que não Contenha Carne A indagação central acerca do vegetarianismo consistiria consistiria em pergunt perguntar ar se é saudável saudável eliminareliminar-se se a carne e outros alimentos animais. Agora, entretanto, a questão principal é se é mais saudável ser um vegetariano do que um carnívoro. A resposta a ambas as perguntas, tomando como base a evidência disponível hoje em dia, parece ser um sonoro sim. Jane E.Brody New York Times News Service

Hoje em dia, com a crescente evidência do efeito crítico da dieta na saúde e na longevidade, um número cada vez maior de pessoas está levantando esta pergunta: pergunta: Ao corpo humano humano é mais apropri apropriada ada uma dieta dieta vegetar vegetariana iana ou uma dieta que inclua carne? Na Na bu busc scaa das das resp respos osta tass deve deve-s -see cons consid ider erar ar du duas as área áreass — a estr estruutura tura anatómica do corpo humano e os efeitos físicos do consumo de carne. Visto que o ato de comer principia nas mãos e na boca, o que poderá nos revelar











comem carne geralmente deglutem seu alimento sem mastigá-lo e, portanto, não necessitam necessitam de molares molares ou de uma mandíbula mandíbula capaz de mover-s mover-see lateralm lateralmente ente.. Também a mão humana, sem unhas aguçadas e com seu polegar que pode fazer oposição aos outros dedos, é mais adequada para colher frutos e vegetais do que para capturar uma presa.

Digerindo a carne

Uma Uma vez vez no estô estôma mago go,, a carn carnee nece necessi ssita ta de suco sucoss dige digest stivo ivoss alta altame ment ntee conc concen entr trad ados os em ácid ácidoo clor cloríd ídri rico co.. Os estô estôma mago goss do doss sere seress hu huma mano noss e do doss herbívoros produzem menos de um vigésimo de concentração de ácidos em relação aos carnívoros.

Outra diferença crucial entre o carnívoro e o vegetariano é encontrada no trato intestinal, onde o alimento é digerido mais ainda e os nutrientes passam para o sang sangue ue.. Um peda pedaço ço de carne carne é part partee de um cadá cadáve verr, e sua sua pu putr tref efaç ação ão cria cria catabólicos venenosos dentro do corpo. Dessa forma a carne deverá ser eliminada rapidamente. Com este objetivo os carnívoros possuem canais alimentares que são apenas três vezes o tamanho de seu corpo. Desde que o homem, da mesma forma que outros animais que não comem carne, possui um canal alimentar doze vezes o tamanho de seu corpo, a carne em rápida decomposição fica retida por um tempo mais longo, produzindo uma grande quantidade de efeitos tóxicos indesejáveis. Um órgão do corpo que é afetado desfavoravelmente por estas toxinas são os rins. Este órgão vital, que elimina os catabólicos do sangue, é sobrecarregado pelo excesso de veneno introduzido pelo consumo de carne. Mesmo os que comem carne moderadamente necessitam que seus rins trabalhem três vezes mais em relação aos vegetarianos. Os rins de uma pessoa jovem podem ser capazes de aceitar este desafio, mas à medida que a pessoa envelhece o risco da doença e insuficiência renal aumenta grandemente.

Doença cardíaca

A incapacidade do corpo humano de lidar com gorduras animais em excesso é outra indicação de que o consumo de carne não é algo natural. Os animais carnívoros podem metabolizar quantidades quase ilimitadas de colesterol e de gorduras sem quaisquer quaisquer efeitos adversos. Em experiências experiências com cachorros, foram adicionados até 225 22 5 gramas de gordura de leite à sua dieta diária em um período de dois anos sem que ocorresse absolutamente qualquer alteração em seu nível sérico de colesterol.











desencadeando o aparecimento de uma condição conhecida como arterosclerose, ou endurecimento das artérias. Uma vez que as placas depositadas dificultam o fluxo de sang sangue ue para para o cora coraçã ção, o, aume aument ntaa-se se trem tremen enda dame ment ntee o po pote tenc ncia iall para para ataqu ataques es cardíacos, derrames e coágulos sanguíneos. 6

Gosto Superior

Em 1961 o Journal ofthe American Medicai Association (Jornal da Associação Médica Americana) afirmou que 90 a 97% das doenças cardíacas, causa de mais da metade das mortes nos Estados Unidos, poderiam ser prevenidas através de uma dieta vegetariana.' Estes achados são fortalecidos por um relato da Associação Médica Americana, que declara: "Em estudos bem documentados de populações utilizando métodos padronizados de dieta e avaliação de doença coronária... a evidência sugere que uma dieta de gorduras altamente saturadas é um fator essencial para uma alta incidênci incidênciaa de doença doença cardíaca cardíaca coronária coronária". ". 2 A Academ Academia ia Nacion Nacional al de Ciênci Ciências as também relatou recentemente que o alto nível de colesterol sérico encontrado na maioria maioria dos america americanos nos é um fator fator importan importante te na "epidem "epidemia" ia" de doença doença cardíaca cardíaca 3 coronária nos Estados Unidos.

Câncer Uma evidência a mais da inconveniência do trato intestinal humano para a digestão de carne é a relação, estabelecida por numerosos estudos, entre o câncer de cólon e o hábito de comer carne. 4 Uma razão para a incidência de câncer é o conteúdo rico em gorduras e pobre em resíduos de uma dieta centralizada na carne. Isto resulta em um trânsito lento através do cólon, permitindo que os detritos tóxicos executem seu dano. O Dr. Sharon Fleming do Departamento de Ciências Nutricionais da Universidade da Califórnia em Berkeley afirma: "Parece que a fibra na dieta ajuda a reduzir a frequência de... câncer de cólon cólon e câncer câncer retal". retal".5 Além Além do mais mais sabe-s sabe-see que enquanto enquanto digerida digerida,, a carne carne produz metabólitos esteróides que têm propriedades carcinogcnicas (que produzem câncer). À medida que as pesquisas continuam, a evidência correlacionando o consumo de carne com outras formas de câncer está se acumulando a uma velocidade alarmante. A Academia Nacional Nacional de Ciências Ciências relatou relatou em 1983 que que "as pessoas serão serão capaz capazes es de prevenir prevenir muitos tipos de câncer ao comer menos carnes gordurosas e mais legumes e grãos". 6 E em seu Notes seu Notes on the Causation of Câncer (Anotações Câncer (Anotações Acerca da Causa do Câncer), Rollo Russel escreve: "Verifiquei "Verifiquei que entre 25 países alimentando-se amplamente de carne, 19 apresentavam uma alta incidência de câncer e apenas um mostrava baixa incidência, e que entre 35 países alimentando-se de pouca ou nenhuma carne, nenhum apresentou uma alta incidência". 7 Alguns dos resultados de maior impacto na pesquisa do câncer vieram da exploração dos efeitos das nitrosaminas. As nitrosaminas formam-se quando as













Lijinsky do Laboratório Nacional de Oak Ridge conduziu experimentos nos quais os animais testados foram alimentados com nitrosaminas. Dentro de seis meses ele encontrou tumores malignos em 100% dos animais. "Os cânceres", disse ele, "estão espalhados por toda a parte, no cérebro, nos pulmões, no pâncreas, no estômago, no fígado, nas supra-renais e nos intestinos. As funções orgânicas dos animais viram uma grande confusão". 8

Substâncias químicas perigosas na carne

Numer Numerosa osass out outras ras substâ substânci ncias as quí químic micas as pot potenc encial ialmen mente te perig perigosa osas, s, das quais quais os consumid consumidore oress não estão estão geralme geralmente nte inteira inteirados dos,, estão estão presen presentes tes na carne carne e seus seus derivados industrializados. Em seu livro Poison livro Poison in Your Body (Venenos em seu Corpo), Gary e Steven Null dão-nos uma visão interna dos artifícios utilizados nas fábricas institucionalizadas de produtos animais. Os animais são mantidos vivos e engordados através da administração contínua de tranquilizantes, hormônios, antibióticos e 2.700 outras drogas", escrevem eles. "O processo começa antes mesmo do nascimento e continua muito tempo após a morte. Embora tais drogas ainda estejam presentes na carne quando você a come, a lei não exige que elas sejam enumeradas. Uma das substânci substâncias as químicas químicas é o dietilst dietilstilbe ilbestro stroll (DÊS), (DÊS), um hormônio hormônio que promove o crescimento e que tem sido usado nos Estados Unidos durante os últimos 20 anos a despeito dos estudos que demonstraram ser ele carcinogênico. carcinogênico. Proibido em 32 países por ser considerado um sério perigo à saúde, ele continua sendo usado pela indústria da carne dos Estados Unidos, possivelmente porque a entidade chamada Food and Drug Administration calcula que ele poupe mais de 500 milhões de dólares anualmente aos produtores de carne. Outro popular estimulante do crescimento é o arsénico. Em 1972 o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos verificou que este veneno bem conhecido excedia o limite limit e legal em 15% nas aves de criação da nação. nação. 9 O nitrato nitrato e o nitrito nitrito de sódio, substâncias substâncias químicas usadas como conservant conservantes es para retardar a putrefação da carne defumada e de derivados da carne, inclusive presunto, toucinho, salame, linguiça e peixe, põem, também, a saúde em risco. Estas substâncias químicas dão à carne uma aparência vermelho-brilhante ao reagir com os











Em decorrência das condições sujas e amontoadas a que os animais são forçados pela indústria da carne de corte, faz-se necessário o uso de grandes quantidades de antibióticos. Mas tal uso exacerbado de antibióticos propicia o aparecimento de bactérias resistentes aos mesmos, as quais são transmitidas àqueles que co comem a carne. A Food and Drug Administration estima que a penicilina e a tetraciclina poupam 1,9 bilhões de dólares por ano à indústria da carne, o que lhe dá razão suficiente para fazer vistas grossas aos perigos potenciais à saúde. O trauma trauma de ser chacin chacinado ado també também m acresc acrescent entaa "venen "venenos os da dor" dor" (tai (taiss como como estimulantes fortíssimos) à carne. Estes juntam-se no sangue do animal aos detritos que não foram eliminados, tais como a ureia e o ácido úrico, contaminando ainda mais a carne comida pêlos consumidores.

Doenças na carne

Além Além das das substâ substânc ncias ias quí quími mica cass perigo perigosas sas,, a carne carne frequ frequent enteme emente nte contém contém doenças dos próprios animais. Apinhados em condições sujas, alimentados à força e tratados com desumanidade, os animais destinados à matança contraem muito mais doenças do que normalmente contrairiam. Os inspetores da carne tentam eliminar os produtos inaceitáveis, mas devido a pressões da indústria e à falta de tempo suficiente para exame, muito do que é aprovado é muito menos saudável do que os compradores de carne imaginam. Em 1972 um relato do Departame Departamento nto de Agricultura Agricultura dos Estados Unidos arrola arrola as carcaças permitidas pela inspeção depois que as partes partes doentes foram removidas. removidas. Os exemplos incluíam quase 100.000 vacas com câncer de olho e 3.596.302 casos de fígado obscedido. O governo permite também, o comércio de galinhas com uma doença parecida com a pneumonia, que ocasiona o acúmulo de muco carregado de pus nos pulmões. A fim de satisfazer os requisitos federais, as cavidades toráxicas das galinh galinhas as são aspira aspiradas das com apare aparelh lhos os de sucção sucção de ar. ar. Mas Mas durante durante este este processo os sacos aéreos doentios rompem-se e o pus derrama-se pela carne. Tem-se verificado que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos tem se mostrado frouxo em impor seus próprios requisitos inadequados. Em função de observar as agências ins-petoras federais a Repartição Geral de Relatos acusou o











digerida, a maioria das proteínas se decompõe em seus aminoácidos constituintes que novamente se unem, sendo usados pelo corpo para seu crescimento bem como para a reposição tissular. Destes 22 aminoácidos apenas oito não são sintetizados pelo próprio corpo, e estes oito "aminoácidos essenciais" existem em abundância em ali alime mento ntoss não cárneos. cárneos. Leite Leite e derivado derivados, s, grãos, grãos, feijões feijões e nozes nozes são tod todos os altam alt ament entee provi providos dos de prote proteína ína.. Queij Queijo, o, amend amendoim oim e lenti lentilha lhas, s, por exempl exemplo, o, contém peso por peso, mais proteína do que hamburger, carne de porco ou rosbife. Um estudo conduzido pelo Dr. Fred Stare de Harvard e pelo Dr. Mervyn Hardinge da Universidade de Loma Linda fez exte extens nsas as comp compar araç açõe õess entr entree a inge ingest stão ão prot protei eica ca do doss vege vegeta tari rian anos os e do doss carnívoros. Eles concluíram que "cada grupo excedia duas vezes o conteúdo de cada aminoácido essencial e a maioria deles ultrapassava em grande parte este valor". A proteína constitui mais de 20% da dieta de muitos americanos, quase duas vezes mais que a quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde. Embora quantidades inadequadas de proteínas causem fraqueza, a proteína em excesso excesso não pode ser util utilizad izadaa pelo corpo, corpo, ao invés disso, ela é convertid convertidaa em detritos nitrogenados que sobrecarregam os rins. A fonte primária de energia do organismo são os carboidratos. Só como um último recurso são as proteínas do corpo utilizadas para a produção de energia. Muita ingestão proteica na verdade redu reduzz a capa capaci cida dade de ener energé géttica ica do organi anismo. smo. Em um umaa séri érie de tes testes tes comparativos de resistência foram conduzidos pelo Dr. Irving Fisher de Yale, os vegetarianos foram duas vezes mais habilitados que os carnívoros. Ao reduzir 20% do consumo proteico dos não-vegetarianos, o Dr. Fisher observou que sua eficiência aumentou 33%. Numerosos outros estudos demonstraram que uma dieta vegetariana apropriada fornece muito mais energia nutritiva que a carne. Além Al ém do mais mais,, um estu estudo do cond conduz uzid idoo pelo pelo Dr. Dr. J. lote loteky kyoo e V. Ki Kipa pani ni na Universidade de Bruxelas demonstrou que os vegetarianos foram capazes de realizar testes físicos em um período duas a três vezes maior que o dos carnívoros sem ficarem esgotados e se recuperaram da fadiga em uma quinta parte do tempo necessário aos comedores de carne.











Population wilh Diverse Incidence Rates of Cólon Câncer", Journal Journal ofth ofthee National National Câncer Câncer Institute, vol. 50,1973, págs. 1437-1441. 5. Dr. Sharon Fleming, correspondência pessoal, 26 de fevereiro de 1981. 6. Los 6. Los Angeles Herald Examiner. 1. Citado de Câncer e Outras Doenças Advindas do Consumo de Carne, Blanche Leonardo, Ph.D., 1979, pág. 12. 8. Afirmativa do Dr. William Lijinsky, na audiência da Câmara de Deputados dos Estados Unidos Unidos sobre sobre "Regul "Regulaçã açãoo dos dos Aditiv Aditivos os nos Ali Alime ment ntos os e dos dos Alime Aliment ntos os Medi Medicam camen ento toso soss Animais", março, 1971,pág. 132. 9. "Arsenic in Chicken C hicken Liver to Be Reviewed by Agency", Wall Street Journal, 13 de janeiro de 1972. 10. Jean Snyder, "O que Você Deveria Saber Acerca da Carne que Você Come", Today's Health, vol. 19, dezembro de 1971, págs. 38-39.

O Custo Oculto da Carne O Mito da Escassez Em seu best-seller seu best-seller de de 1975, O Relato do Eco-Espasmo, o futurista Alvin Toffler, autor de Futuro Choque e de A Terceira Onda, sugeriu uma esperança positiva para a crise alimentar mundial. Ele previu "a ascenção súbita de um movimento relig religios iosoo no Ociden Ocidente te que restrin estringir giria ia o consum consumoo de carne carne de gado, gado, poupando, poupando, assim, bilhões de toneladas de cereais e fornecendo uma dieta nutritiva para o mundo como um todo".

Resolvendo o problema da f orne











Por exemplo, a informação proveniente do Serviço de Pesquisa Económica do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos revela que conseguimos de volta apenas meio quilo de carne de gado para cada 7 quilos de cereais. Em seu livro Proteins: Their Chemistry and Politics, o Dr. Dr. Aaron Aaron Altshul Altshul observa que, em unidades de calorias por hectare, uma dieta à base de cereais, legumes e feijão mantém 20 vezes mais pessoas que uma dieta à base de carne. Conforme se verifica atualmente, cerca da metade dos campos de colheitas americanos é utilizada para alimentar animais. Se usassem os campos aráveis da Terra principal principalmente mente para a produção produção de alimentos alimentos vegetar vegetarian ianos, os, o planet planetaa poderi poderiaa facilmente manter uma população humana de mais de 20 bilhões de pessoas. Fatos semelhantes a estes levaram os peritos em alimentação a apontar que o problema ema nutricional do mundo é amplamente ilusório. O mito da "super "superpop popula ulação" ção" não deveri deveriaa ser util utiliz izad adoo pêlo pêloss defe defens nsor ores es do abor aborto to para para justificar a matança de mais de 50 milhões de crianças não-nascidas a cada ano em todo o mundo. Mesmo agora já estamos produzindo alimento suficiente para todos no planeta, mas infelizmente o mesmo está sendo repartido de maneira ineficiente. Em relato submetido submetido à Conferên Conferência cia Mundial Mundial de Alimento Alimentoss das Nações Unidas (Roma, 1974), Rene Dumont, uma economista em agricultura junto ao Instituto Agrícola Nacional da França, emitiu a seguinte opinião: "O consumo excessivo de carne pêlos ricos significa fome para os pobres. Deve-se mudar esta agricultura contraproducente — pela supressão de lotes onde se engorda o gado com cereais e mesmo através de uma redução maciça do gado de corte".

As vacas vivas são uma vantagem económica

E por por demais claro que uma vaca viva fornece à sociedade mais alimento do que quando morta — sob a forma de fornecimento contínuo de leite, queijo, manteiga, iogurte e outros alimentos ricos em proteína. Stewart Odend'hal, da Universidade de Missouri, realizou em 1971 um estudo pormenorizado com vacas na Bengala e obse ob serv rvou ou qu que, e, long longee de priv privar ar os sere seress humano humanoss de ali alimen mento to,, elas elas comiam comiam somente somente os restos restos não aprove aproveitá itávei veiss das colheita colheitass (casca (cascass de arroz, arroz, bagaços bagaços de













Unidos estava sendo forçado a armazenar "montanhas de manteiga, queijo e leite em pó desnat desnatado ado". ". Ele disse disse a seus seus colega colegas: s: "Tem "Temos os atualm atualment entee cerca cerca de 20 2000 milhões mil hões de quilos de manteiga manteiga,, 250 milhões milhões de qui quilos los de queijo queijo e cerca de 350 milhões de quilos de leite em pó desnatado". O suprimento aumenta cerca de 20 milhões de quilos a cada semana. Com efeito, as 10 milhões de vacas americanas fornecem leite cm tanta quantidade que o governo libera periodicamente milhões de quilos de produtos derivados do leite para serem distribuídos entre os pobres e os famin famintos tos.. Fic Ficaa visíve visívell e claro claro que as vacas vacas (as viva vivas) s) cons consti titue tuem m um do doss mais mais valiosos recursos alimentares da humanidade. Floresce Florescem m movimentos movimentos que visam salvar salvar da matança as focas, os golfinhos e as baleias — por que, então, não haveria um movimento para salvar as vacas? Isso parece ser uma ideia sensata mesmo que apenas do ponto de vista económico — a meno menoss qu quee vo você cê faça faça part partee da indú indúst stri riaa da carn carne, e, a qu qual al está está cada cada vez vez mais mais preocupada com o crescimento do vegetarianismo. Em junho de 1977 o Farm Journal (Jorna (Jornall Agríco Agrícola la), ), uma imp import ortant antee revist revistaa comerc comercial ial,, imp imprim rimiu iu um editor editorial ial intitulado: "Quem defenderá o bom nome da carne de gado?" A revista instava que os criadores de gado de corte da nação contribuíssem com 40 milhões de dólares para que se financiasse a publicidade e, assim, se mantivesse bem alto tanto o consumo quanto o preço da carne de gado.

Você paga pela carne mais do que pensa A indústria indústria da carne carne é uma poderosa poderosa força força económ económica ica e polí políti tica ca e, além além de











"um roubo escandaloso do erário". Apesar de as agências de saúde do governo evidenciarem que há associação entre o consumo de carne e o aparecimento de câncer e de doenças cardíacas, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos continua gastando milhões de dólares na promoção do consumo de carne através de suas publicações e de programas de merenda escolar.

Dano ao meio ambiente

Outro preço que devemos pagar pelo consumo da carne é a deterioração do meioambiente. O Serviço de Pesquisa Agrícola dos Estados Unidos considera o sistema de esgoto altamente contaminado dos matadouros e dos pastos de alimentação como como uma importan importante te fonte fonte de pol poluiç uição ão dos rios rios e corren correntes tes da nação. nação. Está Está se tornando cada vez mais evidente que as fontes de água pura deste planeta estão não apenas ficando poluídas como também estão sendo esgotadas, e a indústria da carne é especialmente destrutiva. destrutiva. Em seu livro Population Population,, Resourses Resourses and Environment, Environment, Paul Pa ul e Anne Ehrli Ehrlich ch obser observar varam am que, que, para para se culti cultivar var meio qui quilo lo de trigo trigo era necessário apenas 27 litros de água, ao passo que a produção de meio quilo de carne requeria entre 1.125 e 2.700 litros de água. E em 1973 o New York Time Post revelou este surpreendente abuso de um valioso recurso nacional — verificou-se que uma enorme instalação para matar galinhas estava utilizando 378 milhões de litros de água por dia! Este mesmo volume poderia suprir uma cidade de 25 mil habitantes.











colossais eram as fortunas feitas com o comércio de especiarias que os governos e os mercadores não hesitavam em valer-se das armas para garantir as fontes de suprimentos. Na era atual, ainda existe a possibilidade de conflitos de massa tendo como base o alimento. Em agosto de 1974, a Agência Central de Inteligência (CIA) publicou um relato avisando que em futuro próximo poderá não haver alimento suficiente para a população do mundo, "a menos que as nações ricas diminuam rápida e drasticamente seu consumo de animais criados com cereais".

Poupando dinheiro através de uma dieta vegetariana

Desviemo-nos, agora, da situação geopolítica do mundo e dirijamo-nos a nossos próprios livros. Embora não se divulgue amplamente, os cereais, os feijões e o leite são uma fonte excelente de proteína de alta qualidade. Peso por peso, muitos alimentos vegetais são fontes mais ricas deste nutrimento do que a carne. Uma porção de 100 gramas de carne contém apenas 20 gramas de proteína. Outro fato fato a ser consider considerado ado é que a carne carne cont contém ém mais mais de 50% de água água por peso. peso. Comparativamente, uma porção de 100 gramas de queijo ou de lentilhas fornece 25 grama gramass de prote proteína ína ao passo passo qu quee 100 gramas gramas de soja soja forne fornecem cem 34 grama gramass de proteína. Mas, embora a carne forneça menos proteína, ela custa muito mais. Uma análise local nos supermercados de Los Angeles em agosto de 1983 revelou











"Faze aos Outros..." Não tenho dúvida de que a suspensão do consumo de animais faz parte integrante do destino da raça humana em seu aperfeiçoamento gradual. Thoreau

Sinto que o progresso progresso espiritual espiritual requer requer,, em uma determinada determinada etapa, que paremos de matar matar nossos companheiros, companheiros, os os animais, para satisfação satisfação de nossos desejos corpóreos. corpóreos. Gandhi

A cada ano matam-se 134 milhões de mamíferos e 3 bilhões de aves para alimento nos Estados Unidos. Mas poucas pessoas fazem qualquer ligação consciente entre esta matança e os produtos cárneos que aparecem em suas mesas. Nos anúncios de televisão um palhaço palhaço chamado Ronald Ronald McDonald diz às crianças crianças que qu e o hamburger hambu rger nasce na sce nas nas "form "formas as de hambur hamburge ger". r". A verda verdade de não não é tão tão agra agradá dáve vell — os mata matado dour uros os comerciais assemelham-se a visões do inferno. Animais a berrar são golpeados por açoi açoite tess e malho, malho, por choque choque elétrico elétrico e por armas armas de concus concussão são.. Eles Eles são, são, então, então, suspen suspensos sos pêlo pêloss pés pés e tran transpo sport rtad ados os atra atravé véss das das fábr fábric icas as da mo morte rte em siste sistema mass condutores mecanizados. Muitas vezes, ainda vivos, suas gargantas são furadas e sua carne cortada. Descrevendo suas impressões de uma visita feita a um matadouro, o











comia pão e mel pela manhã e legumes crus à noite. Ele também pagava aos pescadores para que estes jogassem sua pesca de volta ao mar. Em um ensaio ensaio inti intitula tulado do "Acerca do Consumo Consumo da Carne" Carne" o autor romano Plutarco escreveu: "Podeis realmente perguntar que motivo tinha Pitágoras para se abster de carne? De minha parte não entendo através de que acidente e em que estado de espírito foi que a primeira pessoa sujou sua boca com sangue e levou seus seus lábio lábioss em direç direção ão à carne carne de uma criatur criaturaa morta morta,, pô pôss mesas mesas de corpos corpos mortos e em decomposição e ousou chamar de alimento e nutrição as partes que pouc poucoo antes antes haviam haviam brami bramido do e chorado chorado,, movime movimenta ntavam vam-se -se e viv viviam iam.. Como Como poderiam os olhos suportar a matança em que as gargantas eram perfuradas, a pele esfolada e os membros arrancados? Como poderia seu nariz aguentar o fedor? Como é que a contaminação não ensombrava seu paladar, o qual fazia contato com as misérias dos outros e sorvia os sucos e os soros de feridas mortais? Certamente não são leões e lobos que comemos para defesa pessoal; pelo contrário, trário, ignoramos ignoramos estes e chacinamos chacinamos criaturas criaturas dóceis dóceis e inofensivas inofensivas,, sem presas ou dentes para nos atacar. Por um pouco de carne tiramo-lhes o sol, a luz e a duração de suas vidas a que elas têm direito por seu nascimento e por sua existência". Ele, então, lançou este desafio aos carnívoros: "se afirmais ser naturalmente projetados para esta dieta, então primeiramente matais vós mesmos aquilo que dese deseja jais is comer comer.. Entr Entret etan anto to,, faze fazeii isto isto som somente ente atra atravé véss de vo voss ssos os próp própri rios os













motivaram Benjamin Franklin a se tornar um vegetariano aos dezesseis anos de idade. Franklin lucrou daí "maior progresso dessa maior clareza de pensamento e mais mais rápi rápida da compr compreen eensão são". ". Em seus seus escrit escritos os auto-b auto-biog iográf ráfico icoss ele chamav chamavaa o consum consumoo de carne carne de "assas "assassin sinato ato imo imotiv tivado ado". ". O poeta poeta Sh Shell elley ey era vegeta vegetaria riano no convicto. Em seu ensaio "Em Defesa da Dieta Natural", ele escreveu: "Que o defensor da alimentação animal seja forçado a uma experiência da conveniência da mesma e, como recomenda Plutarco rasgue, um cordeiro vivo com seus dentes e, mergulhando sua cabeça nos órgãos vitais deste, mate sua sede com o sangue fumegante... então, e só então, ele teria alguma lógica". O interesse de Shelley pelo vegetarianismo começou quando ele era estudante em Oxford, e ele e Harriet, sua esposa, adotaram a dieta logo após o seu casament casamento. o. Em uma cart cartaa data datada da de 14 de març marçoo de 1812, 1812, sua sua espos esposaa escreveu a uma amiga: "Nós abandonamos a carne e adotamos o sistema pitagorista". Shelley Shelley, em seu poema Queen Queen Mab, descreveu descreveu um mundo utópico onde on de as pessoas não matavam animais para se alimentar.











Desnecessário se faz dizer que Mohandas Gandhi, o grande apóstolo da não-violência do Século Século XX, era vegetari vegetariano ano.. Seus Seus pais, sendo devotos hindus, nunca lhe deram carn carne, e, peix peixes es ou ovos. ovos. Todavia odavia,, sob a regula regulação ção britân britânic ica, a, houve houve uma grande grande investida contra os princípios milenares da cultura indiana. Debaixo de tais pressões, muitos indianos passaram a adotar os hábitos carnívoros do Ocidente. Mesmo Gandhi foi vítima dos conselhos de alguns de seus colegas de classe que instavam a que ele comess comessee carne, carne, pois ela aument aumentari ariaa sua força força e corage coragem. m. Mas, depois, ele assumiu novamente uma dieta vegetariana e escreveu: "É necessário que se corrija o erro de que o vegetarianismo nos tenha tornado fracos de mente ou passivos ou inertes de ação. Não considero a alimentação carnívora necessária em qualquer etapa". Ele escreveu cinco livros livros sobre vegetaria vegetarianismo. nismo. Sua própria dieta diária incluía germe de trigo, pasta de amêndo amêndoa, a, hortal hortaliç iças, as, lim limões ões e mel. mel. Ele fundou a Fazen Fazenda da Tolstoy olstoy,, uma comunidade baseada em princípios vegetarianos. Em seu livro A Base Moral do Vegetarianismo, Gandhi escreveu: "Eu considero a alimentação cárnea inadequada à nossa espécie. Er-











Deus — é incoerente o fato de orarmos a Deus por misericórdia e justiça, enquanto continuamos a comer a carne dos animais que são mortos por nossa própria causa"... Embora aprecie o aspecto saudável do vegetarianismo, ele afirma muito claramente que a consideração ética é primária. "Mesmo que demonstrassem que comer carne faz bem para a saúde, ainda assim eu certamente não a comeria". Singer denota pouca paciência com as justificativas intelectuais para o consumo de carne. "Vários filósofos e líderes religiosos tentaram convencer seus discípulos e seguidores de que os animais não passam de máquinas sem alma e sem sentimentos. Contudo, qualquer pessoa que tenha alguma vez convivido com um animal — seja ele cachorro, um pássaro ou mesmo um rato — sabe que esta teoria é uma deslavada mentira, inventada para justificar a crueldade".

Vegetarianismo e Religião











evan evange gelh lhoo de São São Luca Lucass (8:55) (8:55) lemos lemos que Jesus levantou uma mulher mulher dentre dentre os mortos "e ordenou que se lhe desse carne". A palavra grega original traduzida como carne, é phago, que significa apenas "comer". Assim, o que Cristo realmente disse foi: "Deixai-a comer". A palavra grega para carne é kreas e a mesma nunca é usada em rela relaçã çãoo com com Crist Cristo. o. Em nenhu nenhuma ma part partee do Novo Novo Testam estament entoo existe existe qualquer qualquer referência direta a Jesus comendo carne. Isto se encaixa com a famosa profecia de Isaías acerca do aparecimento de Jesus: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho a quem ela chamará de Emanuel. Manteiga e mel é o que ele comerá e ele saberá recusar o mal e aceitar o bem". Clemente Clemente de Alexandri Alexandria, a, o monge monge dos primórdio primórdioss da Igreja, recomendava uma dieta sem carne, citando o exemplo do apóstolo Mateus que "compartilhava de sementes, nozes nozes e legumes, legumes, sem a presença da carne". São Jerônimo, outro líder da igreja cristã primitiva e que deu a versão latina autorizada da Híblia ainda em uso hoje em dia, escreveu: "O preparo de legumes, frutas e sementes é fácil e não necessita de











aventurança celestial; que, portanto, seja evitado o uso da carne". Em outra passagem, o Manu-samhitã avisa: Manu-samhitã avisa: "Tendo muito bem considerado a origem desagradável da carne e a crueldade da prisão e matança de seres corpóreos, que haja abstenção completa do consumo de carne". Em anos recentes, o Movimento Hare Krsna introduziu estas considerações éticas em todo o mundo. Srïla Prabhupãda, o Fun-dador-ãcãrya (mestre espiritual) do movimento, afir afirmo mouu cert certaa vez: vez: No Manu-samhitã, o conceito de uma vida por uma vida é sancionado, e isto é, na verdade, observado em todo o mundo. Da mesma forma, outras leis declaram que ninguém deve sequer matar matar uma formiga formiga sem que seja responsabilizado. Visto que não podemos criar, não temos direito de matar nenhuma entida entidade de viva, e por isso as leis criada criadass pelo pelo homem, homem, que distingue distinguem m entre entre matar um homem e matar um animal, são imperfei-las... De acordo com as leis de Deus, matar um animal é tão puní puníve vell quan quanto to matar matar um home homem. m. Aque Aquele less que que faze fazem m distin distinçõe çõe doi ão inve do suas própri lei Mesm nos Dez













considerando algo mais sério, a matança de animais transgride a lei universal do karma, a qual se assemelha ao moderno princípio científico da ação e reação. Os cientistas compreendem claramente como a lei física da ação e reação ("para cada ação há uma reação igual e contrária") se aplica aos objetos materiais, mas a maioria ignora as leis mais sutis no âmbito da consciência. Entretanto, temos um

GOSTO SUPERIOR Guia Pratico de Vegetarianismo Hare Krishna

Recommend Documents