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“Os problemas dos jovens são basicamente iguais em toso mundo”. ALTER TROBI TR OBISCH SCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. (WALTER 3)
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“Conta-se, na Índia, esta lenda sobre a criação do homem e da mulher: uando acabou de criar o homem, o Criador reparou reparou !ue tinha usado todos os elementos concretos. "ada mais havia de s#lido, maciço ou duro para criar a mulher. $epois de pensar muito tempo o Criador tomou a redonde%a da lua, a &le'ibilidade da trepadeira e o &ar&alhar da grama, a &inura da cana e o desabrochar das &lores, a leve%a das &olhas e a serenidade dos raios do sol, a timide% dum coelho e a vaidade dum pavão, a macie% da penugem dum p(ssaro e a dure%a dum diamante, a doçura do d o mel e a crueldade dum tigre, o crepitar do &ogo e o &rio da neve, a tagarelice dum papagaio e o cantar dum rou'inol, a ast)cia duma raposa e a &idelidade duma leoa. *isturando todos esses elementos não s#lidos, o Criador &e% a mulher e a deu ao homem. $epois duma semana o homem voltou e disse: “+enhor, a criatura !ue me deste d este &a% a minha vida in&eli%. la &ala sem cessar e atormenta-me de tal maneira !ue não tenho descanso. la insiste em !ue eu lhe d atenção o dia inteiro e assim as minhas horas são desperdiçadas. Chora por !ual!uer motivo e leva uma vida ociosa. im im devolv-la por!ue po r!ue não posso viver com ela”. O Criador disse: “st( bem”. tomou-a de volta. “+enhor minha vida / tão va%ia desde !ue eu trou'e a!uela criatura de volta0 u sempre penso nela, em como ela dançava e cantava, como me olhava, como conversava comigo e depois se achegava a mim. la era 1
agrad(vel de se ver e de acariciar0 u gostava de ouvi-la rir. 1or &avor, d(-ma de volta0” O Criador disse: “st( bem”. a devolveu. *as trs dias depois o homem voltou e disse: “+enhor, eu não sei, não posso e'plicar, mas depois de toda minha e'perincia com esta criatura, cheguei a conclusão de !ue ela me causa mais problema do !ue pra%er. 1eço-te, toma-a de novo0 "ão posso viver com ela0” O Criador respondeu: “*as tamb/m não pode viver sem ela0” virou as costas ao homem e continuou o seu trabalho. O homem, desesperado, disse: “Como / !ue eu vou &a%er2 "ão consigo viver com ela e não consigo viver sem ela0” (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 5) _______________________________________
“O amor / um sentimento a ser aprendido. 3 tensão e satis&ação. 3 desejo pro&undo e hostilidade. 3 alegria e dor. 4m não e'iste sem o outro. 5 &elicidade / apenas uma parte do amor, isso / o !ue deve ser aprendido. O so&rimento tamb/m pertence ao amor, a sua pr#pria bele%a e o seu pr#prio &ardo. O amor / um sentimento a ser aprendido”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 7) _______________________________________
“O amor / uma maneira especial de sentir”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 9) _______________________________________
“+e não houver romance na relação entre os se'os, se'o e amor torna se iguais”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 9) 2
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“"a 6&rica. +e'o / chamado amor e amor / chamado se'o”. (1 WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 1) _______________________________________
“u amei uma moça” !uer di%er “dormi com uma moça”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 11) _______________________________________
“m !ual!uer civili%ação onde haja poucas restriç7es se'uais, nada de romance nem meio-termo, o resultado / !ue a moça se torna simplesmente uma coisa, um objeto para satis&a%er os desejos masculinos”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 11) _______________________________________
“O !ue a 6&rica necessita mais do !ue !ual!uer outra coisa / aprender a amar”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 11) _______________________________________
“5 chamada “"ova *oralidade”, a liberdade se'ual tão procurada no Ocidente, não emancipou a mulher, e, sim, degradou-a, &-la perder a sua dignidade e personalidade. "a uropa, como tamb/m nas 5m/ricas, &e% dela uma coisa, um brin!uedo, um instrumento, um objeto para satis&a%er os desejos masculinos”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 11)
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“8odos n#s temos !ue aprender a amar, a apreciar a bele%a do meiotermo, a alegria da ami%ade preliminar”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 12) _______________________________________
“5s canç7es de sucesso e os &ilmes mentem !uando tentam di%er-nos !ue a &elicidade pode ser conseguida sem so&rimento. 3 e'atamente a!ui !ue se encontra a ra%ão do &racasso de muitas relaç7es, das &rustraç7es e torturas, e tamb/m da super&icialidade e nau&r(gio de muitos casamentos: pensar !ue o amor pode crescer e viver sem so&rimento”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 12) _______________________________________
“5mor e so&rimento não se e'cluem. 5ntes, condicionam-se mutuamente”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 12) _______________________________________
“Os problemas se'uais podem ter suas ra9%es mais pro&undas na recusa em aceitar o so&rimento, na tentativa de contornar o est(gio intermedi(rio com suas tens7es e ansiedades, tornando assim a palavra “amor” uma palavra va%ia”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 12) _______________________________________
“ale a pena so&rer o so&rimento do amor”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 12)
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“"ão devemos nos es&orçar para eliminar o so&rimento. +e n#s o suportarmos e aceitarmos, ele poder( tornar-se uma &onte de ri!ue%a, pro&undidade de sentimento, crescimento e satis&ação, sim, de &elicidade”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 13) _______________________________________
“ale apena so&rer o so&rimento de amor se se aprende sacri&icar”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 14) _______________________________________
“5 arte de sacri&icar-se, de abrir mão, / a arte mais importante a ser aprendida”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 14) _______________________________________
“1essoalmente, creio !ue a sobrevivncia da humanidade depende de nossa capacidade de acabar com o comple'o de consumidores e aprender a arte do sacri&9cio”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 14) _______________________________________
“O so&rimento produ% o amadurecimento do amor imaturo. O amor imaturo, !ue não &oi aprendido / ego9sta. 3 o tipo de amor !ue uma criança tem, um amor !ue reclama e !uer, e !uer imediatamente. "ão pode suportar tensão e não tem pacincia com nada !ue esteja obstruindo seu caminho. 'ige, consome e tenta dominar”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 14)
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“O amor amadurecido não tenta controlar o outro, mas dei'a-o partir. $( liberdade”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 14) _______________________________________
“O amor conjugal / o amor !uer aprendeu a abrir mão de seus direitos e renunciar”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 14) _______________________________________
“"o casamento não se di% mais “seu” ou “meu” mas “nosso”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 14) _______________________________________
“+acri&icar-se por amor aos &ilhos e, talve% o mais di&9cil de todos os sacri&9cios, renunciar aos pr#prios &ilhos !uando começam a levar suas pr#prias vidas”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 15) _______________________________________
“8alve% seja esta a rai% do problema entre as geraç7es. 1ais !ue não aprenderam a arte sacri&icial do amor são incapa%es de aplica-la agora com relação aos pr#prios &ilhos. +ão como galinha !ue chocam ovos de prata e depois &icam ; beira da lagoa, cacarejando e gritando en!uanto os patinhos se a&astam nadando”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 15)
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“Obedecendo ao “não” dos pais, um &ilho pode aprender a arte de sacri&icar, !ue mais tarde vir( a seu da maior ajuda !uando ele tiver !ue en&rentar a realidade do amor, dar &orma ao seu pr#prio casamento e educar seus pr#prios &ilhos”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 15) _______________________________________
“5 tare&a !ue temos a en&rentar / a mesma, !uer sejamos casados ou solteiros: viver uma vida reali%ada apesar dos muitos desejos não reali%ados”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 16) _______________________________________
“1ois o se'o não leva ao amor o amor leva ao se'o”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 19) _______________________________________
“1ara vel
“5 virgindade não / algo negativo mas algo bastante positivo. Corresponde ;s e'igncias mais pro&undas da nature%a da moça. 5 virgindade / a preparação para a plenitude do amor”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 19)
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“O se'o pode trans&ormar uma moça numa solteirona. 5 virgindade a trans&orma numa mulher”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 19) _______________________________________
“O amor pode ser prejudicado pelo se'o. 1ode ser destru9do pelo se'o. 1or isso o amor tem !ue ser protegido”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 22) _______________________________________
“=n >.>?: Ora, um e outro, homem e mulher, estavam nus e não se envergonhavam”. stavam nus e não se envergonhavam. “"us” a!ui não se re&ere apenas ao aspecto &9sico. uer di%er &icar em &rente um ao outro, sem roupa, sem dis&arce, sem pretensão, sem esconder nada, vendo o companheiro como ele realmente /, mostrandome a ele como realmente sou, e ainda assim não me envergonhar. stavam nus e não se envergonhavam”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 22) _______________________________________
“"ão podemos proteger o amor dando ouvidos ao racioc9nio humano”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 23) _______________________________________
“"unca h( contradição entre amor e vontade divina. "ão e'iste nenhum ato de amor !ue se oponha ao mandamento de $eus”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 26)
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“+empre prejudicamos nosso pr#'imo !uando !uebramos um mandamento, mesmo se não o percebemos imediatamente em nossa situação atual. *as $eus / maior do !ue a nossa situação. le en'erga mais longe do !ue eu. 8em em sua &rente o &ilme de toda a minha vida e não apenas a cena de minha situação presente”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 26) _______________________________________
“+e voc analisar uma vida estragada, ver( !ue o estrago sempre começou com a transgressão de um mandamento divino”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 27) _______________________________________
“5 vida se torna muito mais di&9cil e complicada se tentamos descobrir por n#s mesmos o !ue / bom e o !ue / mau”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 28) _______________________________________
“"ão h( um m/todo in&al9vel para se chegar a resultados cienti&icamente aceit(veis com relação ao comportamento 9ntimo”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 28) _______________________________________
“+omente a!uilo !ue / e'traordin(rio / essencialmente cristão”. (DIETRICH BONHOEFFER citado por WALTER TROBISCH “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 29) _______________________________________
“O amor / prejudicado !uando não / protegido pela vontade divina, por isso $eus o protege, restringindo o se'o ao casamento”. (WALTER TROBISCH - “Amor, sentimento a ser aprendido”, pg. 32) 9