Muito em"ora lutassem com a dif iculdade do mater ial humano medier am um 0asto tr a"alho de 4D4P/4FXO de conce/os so"re ;inhas etc... O termo UM!4*D4 que eles implantar am no meio para ser 0ir de !4*D4 a esse no0o MO6M*/O, identif ica, po siti0amente, a 4 o. ça e os d/. e/os de .a7a-o dessa poderosa 5O*/, que assim passou a se deno minar 5orrente 4str al de Um"anda.
nsinar am mais que, Um"anda representa, dentro da co leti0idade dita como dos adeptos dos 5 ulto s 4f ro Aa"or =gines, as ;eis de Deus, pela pala0r a do 5 r isto &esus 2 o eg ente de nosso planeta /erra. esses 5 a"o clos , esses Pr etosA6elhos , dado a confus$o r einante so"re a quest$o das -/n as, todas fortemente enxertadas de santo s e santas da grea omana, em"ar alhando cada 0e> mais os entendimento s, co nseguir am f ir mar do+./na so"re as ;inhas, as ;egi? es, as -alanges etc... 9
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Portanto, sempre ensinar am que Um"anda é um termo ;it como U,7 and /sa$ /,p-ana. no cor a#$o de seus f ilho s de fé essas citadas -e/s... 4 5orrente 4str al de Um"anda r eco nhece Y Po t'ncias spir ituais que t'm co,ando d/.eo so"re o p-anea Te..a e tam"ém no s/se, a p-ane1./o de que ele fa> parte, sendo que a pr incipal dessas Po t'ncias é o 5 r isto Planetár io, que super 0isio na as outras seis, e que por ef eito dessa adapta#$o tomam o nome de O.B 7. )ssas Pot'ncias ou esses Or ixás f a> emAse representar atra0és de ;.*+ 4, cada ;inha tendo Y ;egi? es e cada ;egi$o tendo Y -alang es. ;inha signif ica, a -aixa 6i"ratria em que est$o situadas, por a4/n/dade, as ntidades Mentoras, ou sea, os 3 U. 4, os PO//O e todas as humanas cr iatur as, dentro, é clar o, desta
mesma -e/ de a4/n/dade ( incr etismo 4f r oA5 at lico que ainda inf luencia e entendimento s no meio Um" andista...
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confunde "astante os
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NOG[ES SOBRE A ETERNA DOUTRINA DA EI DE U"BANDA * \ ? AR T E A "ed/+n/dade### A 5e.dade/.a ,ed/+n/dade na
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"ODEO DE INSTRUG[ES &ERAIS DE
H) Manter dentro e fora da /enda, isto é, na sua 0ida espir itual ou r eligio sa particular , conduta irr epr eens=0el, de modo a n$o suscitar cr =ticas, pois qualquer desli>e nesse sentido irá r ef letir na sua /enda e mesmo na Um"anda, de modo ger al. Z) Procurar instr uir Ase nos assuntos espir ituais ele0ado s, lendo o 0angelho de 5 r isto &esus e outros li0r o s indicados pela Dir e#$o spir itual da /enda, "em como assistindo palestr as nesse sentido. [) 5onser0ar sua sa
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Y) *$o 0i0a querendo impor seus dons medi a seu protetor no astr al, deixando de f alar tanto no seu nome, isto é, 0i"rando constantemente nele. 4ssim, 0oc' está se f anati>ando e a"o rr ecendo a entidade. -ique certo de que, se ele, o seu protetor, ti0er o r dens e dir eito s de tr a"alho so"re 0oc', poderá até disciplináAlo , cassandoAlhe as lig a#? es medi
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S) Cuando for para a sua sess$o, n$o 0á a"o rr ecido e quando chegar lá, n$o procure co n0er sas f , fé e car idade pura para com o pr ximo. 17
HJ) ;em"reAse sempre de que sendo 0oc' um médium co nsider ado pronto ou desen0o l0ido , é de sua co n0eni'ncia tomar "anhos de descar ga ou propiciatrio deter minados por seu guia ou protetor. e for médium em desen0o l0imento, procure sa"er quais os "anhos e defumadores mais indicado s, o que ser á dado pela dir e#$o da /enda. HH) *$o use g uias ou co lar es de qualquer nature>a sem ordem compr o0ada de sua entidade protetora r espo nsá0el dir eta e testadas na /enda, o u ent$o, somente por indica#$o do médiumAchef e, se for pessoa r eco nhecidamente capacitada. 9
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HZ) *$o se preocupe em sa"er o nome do seu g uia ou protetor antes que ele ulgue necessár io e por seu prprio inter médio. L de toda co n0eni'ncia tam"ém, para 0oc', n$o tentar r epr o du>ir , de maneir a alguma, qualquer ponto r iscado que o tenha impr essio nado , dessa ou daquela f o r ma.
H[) *$o mantenha co n0i0'ncia com pessoas más, 0iciosas, maldi>entes etc.. isto é impo rtante para o equil="r io de sua aura e dos seus pr pr io s pensamentos. /o ler ar a igno r @ncia n$o é compar tilhar dela. H) 4costumeAse a fa>er todo o "em que puder, sem 0isar a recompensas. HI) /enha @nimo forte atra0és de qualquer pro0a ou so f r imento . 4prenda a conf iar e esperar. H\) 4prenda a fa>er r ecolhimento diário, pelo menos de meia hora, a fim de meditar so"re suas a#?es e outras coisas impo r tantes da sua 0ida. HY) *$o co nf ie a qualquer um os seus pr o "lemas ou segr edos . sco lha a pessoa indicada para isso. 9
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H]) *$o tema a ninguém, po is o medo é a pro0a de que está em dé"ito com a sua consci'ncia. HS) ;em"reAse sempre de que todos ns erramos, po is o erro é da condi#$o humana e portanto ligado 8 dor, a so f r imentos 0ár io s e, conseqGentemente, 8s li#?es, com suas exper i'ncias... em dor, so f r imento, li#? es e exper i'ncias n$o há 5arma, n$o há humani> a#$o nem po limento =ntimo. O impo rtante é que n$o se erre mais, ou n$o cometer os mesmos erros. Passe uma espona no passado, erga a ca"e#a e procure a senda da r ea"ilita#$o (caso se ulgue culpado de alguma coisa), e para isso, mate a sua 0aidade, n$o se impor te, em a"soluto , com que os outros disser em de 9
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0oc'. -a#a tudo para ser toler ante e co mpr eensi0o, po is assim, s "oas co isas poder$o ser ditas de 0oc'. ZJ) Vele por sua sa
ZI) 4prenda lentamente a orar conf iando em &esus, o egente do Planeta /erra. 5umpra as ordens ou co nselho s de seu 3 uia ou Protetor. le é seu grande e tal0e> a#$o daqueles que s procuram o seu terr eir o e sua entidade protetora para f ins de ordem mater ial, pessoal, com casos e mais casos, sempre pessoais... 5on0ém que se guarde, para seu prprio equil="r io e segur an#a, contra esses aspectos que en0o l0em sempre @ng ulos escusos r elacio nados com o "aixo astr al. .sso n$o é prprio das coisas que se entendem como car idade. .sso é 0ampir i>a#$o, suga#$o de gente 0iciada, inter esseir a que pensa ser a Um"anda uma ag'ncia comer cial , e o seu terr eir o , o "alc$o onde pretendem ser 0ir Ase atra0és de seu guia ou protetor. nf im, n$o per mita que o "aixo astr al alimente as correntes mentais e espir ituais de sua /enda, pois se isso aco ntecer , 0oc' dif icilmente se li0rará dele 2 ser á um escra0o... 9
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"ODEO DE DIS
H) /odos os médiuns desta /enda f icam o"r igado s a comparecer 8s sess?es ZJ minuto s antes do horário esta"elecido para os tr a"alhos (g er almente ZJ ou ZJ%[Jh) Z) L o"r ig a#$o dos médiuns, ao chegarem 8 /enda, dir igir Ase lo go ao 0estiár io para n$o tomar contato com outras co isas ou inf lu'ncias r einantes no momento. q ualquer assunto de ordem pessoal o u administr ati0o do médium f icar á para depo is da sess$o. [) Os médiuns n$o poder$o fa>er uso dos 0estiár io s para discuss$o o u comentár ios di0er sos, tampouco tr ansf or máAlo s em sal$o de fumar, etc. ) Os médiuns ao entrarem no 0estiár io se o"r igam a manter o sil'ncio necessár io, "em como, ao se encaminhar em para o r ecinto do 5o ngá , de0em f a>'Alo ainda dentro da mais r espeitá0el atitude, tudo de acordo com o /U4; esta"elecido pela Dir e#$o spir itual da /enda (o"edi'ncia r igor osa 8 6i"r a#$o 5ru>ada), a fim de tomarem os r especti0o s lugar es... ^ sa=da tam"ém de0em o "edecer 8s mesmas condi#? es de disciplina. 9
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I) Os médiuns, em dia de sess$o, de0em a"ster Ase do uso de q ualquer "e"ida alco lica, po is se comparecerem so" qualquer ef eito neg ati0o r esultante disso est$o su eitos a ser em exclu=dos da corrente e até da /enda. \) Os médiuns f icam so" a estr ita o "r iga#$o de comparecerem 8s sess?es sempre higieni>ado s, quer de corpo, quer de roupas, a fim de se por em em har monia com as entidades que encontram dif iculdades em inco r po r ar ou mesmo 0i"r ar corretamente em apar elho s dentro dessas co ndi#? es, isto é, sem a de0ida higiene. Y) -ica ter minantemente proi"ido aos médiuns f eminino s, em dias de sess$o ou de tr a"alho s de car idade, desen0o l0imento etc., comparecerem com pintur as no rosto, dedos etc. e, e0entualmente, assim aco ntecer , de0em r etir ar toda a pintur a antes da sess$o. 20
]) Os médiuns f eminino s n$o de0em comparecer ou participar dos tr a"alhos espir ituais medi
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S) -ica ter minantemente proi"ido aos médiuns fa>erem comentár io s de menospre>o ou de enaltecimento dos protetores, seam seus ou de outrem, pelo menos dentro da /enda, a fim de que seam e0itado s 0aidades e rancores. HJ) O médium que f icar descontente com outro, com a Dir e#$o da 5asa, o u com o médiumAchef e, poderá dirigir queixa ou pedido de esclar ecimento ao Pr esidente, ou ao Dir eto r espir itual da /enda, de acordo com o caso, para as de0idas pr o 0id'ncias. HH) /odo médium que faltar a tr's sess?es co nsecuti0as sem ustif ica#$o será afastado da corrente media espir itual medi
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ROTEIRO ?ARA SE ?RO
ABERTURA OU \ ?ARTE H) Os médiuns de0em entrar no sal$o , disciplinadamente, isto é, em 6i"r a#$o 5ru>ada (po si#$o pr epar atr ia) (0er a figura) e tomarem suas po si#? es, em c=r culo , sendo as mulher es 8 esquerda e os homens 8 dir eita.
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Z) -eito isso , de0eAse proceder a uma palestr a, de cunho do utr inár io, 0ersando so"re a mo r al, os aspectos da mediunidade, so"re o 0angelho, so"re qualquer tema, enf im, que auxilie o psiquismo dos médiuns para que possam ir har moni>ando as suas 0i"r a#? es mentais. De0eAse esco lher pessoa capacitada para proceder a esse tipo de doutrina ou palestr a. [) 4ps a palestr a de I a HJ minuto s o Dir igente de0e mandar desfa>er a corrente ou V/7. ação <.+Iada e f a>'Alo s entrar em 5orrente 6i"r ada (0er a figura) a fim de fa>er a P5 de a"ertura (impr escind=0el) a &U, Dir eto r do Planeta /erra.
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) 4 seguir , ainda em 5orrente 6i"r ada, pr ocedeAse 8 defuma#$o propiciatria (com "en oim, incenso , mirra, s@ndalo , etc.) de"aixo de um ponto cantado, apr o pr iado 8 essa f inalidade. 4 defuma#$o de0e ser f eita por pessoa escolhida para isso, de pr ef er 'ncia o médiumAchef e. I) 4ps o defumador propiciatrio, f a>A se uma sauda#$o f alada 8s -alang es ou aos Or ixás e ao Patrono spir itual da 5asa, se ho u0er . \) Mandar os médiuns desfa>er a corrente 0i"r ada. ;ogo se f ir ma o po nto cantado do 3 uiaA5 hef e da 5asa ou da /enda, ou ent$o, se canta o +ino da /enda.
?ROSSE&UI"ENTO OU *\ ?ARTE Y) 5hamada da -alange que 0ai tr a"alhar ou, ent$o, os pontos cantados das entidades que, ha"itualmente, s$o chamadas para as incor po r a#?es. ]) Pr o sseguimento da sess$o, com pontos a inter 0alo s ou segundo a necessidade. S) -indo os passes e co nselho s, agr adecimento aos guias e protetores e o ponto cantado para eles su"ir em ou desinco r por ar em.
ENa dos médiuns e do am"iente, com um defumador f o rte (palha de alho , pinh$o Ar oxo, guiné, arruda, etc., em mistur a ou simples).
HH) -eito isso , pr o cedeAse ao encerramento, com agr adecimento s a Deus, a &esus e 8s e ntidades de 3uarda e a quem mais se quiser . Depo is, os médiuns se r etir am, desfa>endo a corrente 0i"r ada e entrando na 0i"r a#$o cru>ada, isto é, conforme entraram, disciplinadamente...
O"s.% *esse r itual ou o teir o n$o foi inclu=da a quest$o do a"r ir ou f echar a tr o nqueir a de eu xu , como 0ulg ar mente se di>, se entende e se usa. 9
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)sse @ng ulo so"re o xu g uar di$o é algo de muito sér io , que implica na ordem que se tenha do guiaAchef e ou guiaAespir itual da /enda, 5a"ana o u /err eir o , para esse f im. 9
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Cue isso é necessár io , é. *inguém pode dispensar a auda de c/, a tampouco a auda de 7a/2o. cada qual fa> ou f ir ma essa tr o nqueir a segundo a ordem que r ece"eu. /o da0ia, se n$o hou0er essa ordem dir eta, por conta prpria n$o se de0e fa>er isso se a pessoa n$o esti0er capacitada para tal f ir ma#$o . 9
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O que n$o aco nselhamo s, de forma alguma, é a insensate> que se 0', em muitas tendas ou terr eir o s de Um"anda , de a"r ir a gir a ou a sess$o, pr imeir o, sal0ando para xu. .sso é o mesmo que p1r o carro na frente dos "ois. 9
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Cuem procede assim denota cr assa igno r @ncia, ou ent$o é porque seu /err eir o é pura Cuim"anda, está so" o dom=nio dos xus...pag$os, ou ainda é porque está arr aig ado a esse costume (chamado de tr adi#$o ) prprio dos cando m" lés. Portanto, sa"em disso e querem assim mesmo. *esse caso, q uem semeia colhe as co nseqG'ncias. 9
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4 tr onqueir a , todos sa"em é uma espécie de casinhola que costumam ar mar na entrada do terr eir o e onde se oferta ao xu guar di$o 0elas, marafa e outras co isas mais. 9
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De qualquer forma que o fa#am, aconselhamo s que s f ir mem a tr onqueir a de xu, quando ter minar a pr imeir a parte da a"ertura da sess$o, pr o pr iamente dita. L a maneir a correta de proceder, segundo a pala0r a autor i>ada de nossas entidades 0er dadeir as, os 5 a"o clo s, Pr eto sA6elho s, etc... ao fa>er essa af ir ma#$o para o xu guar di$o, n$o se canta o ponto dele, dentro do terr eir o , ou sea, do sal$o . O médiumAchef e 0ai ou destaca tr's cam"onos para que fa#am isso lá fora, isto é, tir em o ponto de xu, os tr's e somente lá na tr o nqueir a.
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4s >onas ou os Montes Planetár ios pr incipais ou essenciais s$o Y. iAlo s% 4) /oda >ona que f ica de"aixo do dedo PO;34% é o monte de 6_*U...
!) 4 >ona que f ica na "ase do dedo *D54DO% é o monte de &WP./... 5) 4 >ona que f ica na "ase do dedo MLDO% é o monte de 4/U*O... D) 4 >ona que f ica na "ase do dedo 4*U;4% é o monte de 4polo o u O; 4... ) 4 >ona que f ica situada na "ase do dedo ME*.MO% é o monte de M5WO... -) 4 >ona que f ica situada no lado inter no da m$o e perto da per cuss$o é o monte de M4/ (onde está a fig. HY no clich' da m$o)...
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3) 4 >ona que f ica situada no lado inf er io r inter no da m$o e perto da per cuss$o é o monte da ;U4 ou ;unar (onde est$o as f igs. H] e HS do clich').
\ O7se.5 ação_ que n$o se em"ar ace o instr uto r ou o inter essado com essas descr i#?es, pois terá, a seg uir , o M4P4 4, por onde co me#ar á confrontando esses montes, dedos, etc., com planetas, sig nos, dias do nascimento e a linha ou o OB7 5OPO*D*/. Depo is, terá a figura da MXO com ZI 0ar ia#? es de EM!O;O distr i" u=dos, pelos montes ou >onas e I linhas, e lo g o adiante, a descr i#$o ou o signif icado de todos esses s=m"o lo s pelos n
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9/g+. a n#U 2 /oda essa linha ponteada que come#a na "ase da r ascete so"e até a linha do cor a#$o 2 5 2 fa> uma cur0a e desce até a "ase da dita rascete mostrando a forma de um sapato, situa o 5ampo dito como de Marte ou das lutas. 6eaAse que está di0idido por duas linhas ho r i> o ntais ponteadas que indicam parte super io r , a parte média e a parte inf er io r , desse citado campo de Marte ou das ;U/ 4, que come#a e ter mina na r ascete, que s$o essas tr's linhas que est$o so"re o punho pr o pr iamente dito ... 9/g+. a n#U* ! ste é o s=m"olo do setenár io ou o 0er dadeir o elo dos Magos. L o mais co mpleto selo media, sim"o li>ado s no quadrado ou q uater nár io . )sse s=m"olo do setenár io ou esse selo dos Magos, que surge sempre no médium de carma missio nár io , e so"re o monte de 6'nus, tem sempre o tri@ngulo no @ngulo esquerdo inf er io r desse quadr iláter o , conforme está situado no clich' e na palma da m$o. sse s=m"o lo ou ;O confere a seu po ssuido r ampla clar i0id'ncia, intui#$o apur ada e sensi"ilidade median=mica ou psico astr al extr aor dinár ia além de outras f aculdades media e de amo r prprio. Os aspectos positi0os de seu caráter cár mico , os q uais a pr esen#a desse
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tri@ngulo está exaltando , s$o% o equil="r io mor alAespir itual, astr al e f =sico , dentr o de um pr o nunciado senso de amor, de car idade e de compreens$o. O tr i@ngulo nesse monte de 6'nus está exaltando todo o seu poder cr iador para qualquer ati0idade pr ática ou espir itual etc.
9/g+. a n#U ` ! )sse tri@ngulo is sceles que sai do monte de 6'nus e atr a0essa a linha da 0ida (4) com um 0ér tice apontando o campo de Marte (que é o campo das lutas) é, tam"ém, uma das mais impo r tantes r e0ela#?es da f icha cár mica do indi0=duo . O triangulo assim situado , r e0ela que% o seu po ssuido r , por for#a de seu carma, sofreu pesado reaustamento, tendo sua 0ida tr anscorr ido até certa altur a em dif iculdades mater iais, com impacto s mo r ais, tudo acompanhado de doen#as e dado a seu grau de entendimento , de conforma#$o, tudo sof r eu, passo u com muita r esig na#$o , procurando sempre o caminho da lu>. m f ace de fortes cir cunst@ncias de ordem espir itual, em que arcou com as r espo nsa"ilidades, em f ace dos assentamentos po siti0o s de sua f icha cár mica, desceu so"re ele uma poderosa prote#$o espir itual da 5orrente 4str al de Um"anda, atra0és de tr's -alang es, de 5 a"oclo s de Oxossi, de Bang1 e de Ogum pr incipalmente, po is, nele, tudo situa o campo de Marte ou das lutas, demandas etc., pelo 0értice que está def inindo a dir e#$o cár mica de sua 0ida. )sse tr i@ng ulo, assim, nessa altur a, def ine mais, que a pessoa á n$o tem mais am" i#? es mater iais tudo nela passa a girar em torno das quest?es mor ais e espir ituais ele0adas e assenta a mediunidade á na co ndi#$o de carma e0o luti0o e na inco r po r a#$o semiAinconsciente, se a pessoa for o0em ainda e se á for ido sa (passando dos cinqGenta anos e ainda de acordo com o estado de saar (po is tudo indi0=duo dentro de uma in un#$o, de uma certa cir cunst@ncia, pode se desequili"r ar ) s$o% a f alta de ser enidade, a f alta de dom=nio , os impulso s 0io lento s e as "r uscas antipatias que podem impelir a ulgamento s apressados... 9/g+. a n#U ! )ssa str ela, so"re qualquer parte desse monte de 6'nus, sendo "em acentuada, iso lada, isto é, composta de tr's linhas que se cru>am num ponto, signif ica un#$o de tr's for#as ou poderes, de cua co m"ina#$o o u cru>amento sur gir á uma poderosa prote#$o astr al espir itual etc. )sse s=m"o lo confere a seu possuido r , mesmo que este a situado em qualquer >ona ou mo nte da palma da m$o, essas co ndi#?es citadas e uma f aculdade medi
quanto ao seg uinte% esse s=m"o lo, sendo muito forte, exalta quer as qualidades "oas, quer as qualidades más que por0entura existir em numa pessoa. Portanto, é necessár io
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que o possuido r desse s=m"o lo ande na linha do equil="r io para poder r ece"er os "enef =cios dessas tr's f o r #as... essa estr ela tem sido identif icada mais em pessoas dentro de um carma pr o "atr io...
9/g+. as n#U e *P ! ste s=m"o lo é o Pentagrama, isto é, uma estr ela de cinco ponta, conf undida 0ulgar mente como signo de alo m$o , cinco alom$o etc. Depo is do selo dos magos e do hexagrama m=stico de alom$o , é, tam"ém um dos mais dif =ceis de ser encontrado numa cr iatur a. ste é um s=m"o lo assa> f o rte, po is representa a inf lu'ncia de cinco for#as ou correntes 0i"r atr ias astr ais, elementais. )sse pentagrama na >ona de 6'nus confere ampla 0is$o astr al, pela sensi" ilidade medionas, especialmente na chamada esf er a de Ur anos 2 0ea figura ZI, que, em r ealidade, está na parte inf er ior do campo de Marte, po is a=, ele confere, a mais, uma extr aor dinár ia clar i0id'ncia ou o sentido pr emo nitr io . 9
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L um s=m"o lo tam"ém co nsider ado per igo so, po is ger almente as pessoas que o t'm, mormente se esti0er situado so"re a >ona ou monte de atur no , s$o inclinadas 8 mag ia negra. Pr ecisam co ntr o lar esses impulso s do pr etér ito e estar em constante autopoliciamento . O Pentagrama indica que o seu possuido r é filiado, no astr al, a um 3rupamento .niciático qualquer ... to da0ia é impr escind=0el, a seu po ssuido r , estar equili"r ado mo r alAespir itual etc., po is se esti0er en0o l0ido em suas paix?es ou 0i0endo a 0ida dos sentidos , esse pentagrama n$o se manif estar á como uma for#a atuante... esse s=m" olo tem sido identif icado mais em pessoas de carma e0o luti0o . 9
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9/g+. as n#U e * ! ste s=m"o lo é o famoso +exagrama M=stico de alo m$o que, como se nota, é uma dupla manif esta#$o do tri@ngulo, ou sea, é a conun#$o de seis for#as ou 0i"r a#?es... é r ar =ssimo sur gir nas cr iatur as. 4ssim como o selo dos magos que é uma manif esta#$o excepcio nal da -or #a etenár ia e mais ele0ado s=m"o lo co nf er ido a uma cr iatur a pelo 4str al uper io r , o +exagrama M=stico de alo m$o indica, po siti0amente, que o seu po ssuido r é tam"ém um iniciado f iliado 8 corrente "ranca dos magos. 5on0ém explicar mo s algo mais so"re esse s=m"o lo % o +exagrama r esulta da inter penetr a#$o de do is tr i@ngulo s opostos, até que os centros geométr icos dos do is cheguem a coincidir. )sses do is tr i@ngulo s assim descr itos signif icam que o seu po ssuido r á super ior quase todos os seus aspectos negati0os e, á se equili"r o u com os seus aspecto s po siti0o s, o u sea, com sua indi0idualidade consciente... isto porque, sendo o tri@ngulo o ito, s=m"o lo do Uni0er so /er nár io, sig nif icando ou r e0elando o equil=" r io , o per fe a ele0a#$o pelo intelecto etc., amais poder ia estar na f icha cár mica de uma cr iatur a, sem que ela mer ecesse atra0és de uma r eco nhecida matura#$o espir itual... portanto, o +exagrama M=stico de alom$o , quer este a na >ona o u monte de 6'nus, quer este a em outro monte qualquer , sig nif ica sempre tudo isso e r e0ela ainda poderes supr ano r mais extr ao r dinár io s que se po dem 33
manif estar 0o luntar iamente, por 0ia de 0ár ias mo dalidades medi
9/g+. a nU# * ! ste s=m"olo é uma 0ar ia#$o do selo dos magos e é tam"ém um s=m"o lo do setenár io . *oteAse que o tri@ngulo, nele, está situado no @ngulo dir eito super io r do quadr iláter o . )sse s=m"o lo indica que o seu po ssuidor é tam"ém um f iliado da corrente "ranca dos magos do astr al e tem a sua mediunidade dentro de um carma e0o luti0o. )sse conceito se aplica nesse s=m"o lo , em qualquer uma das >onas ou dos montes planetár ios onde possa sur g ir . -aculta di0er sas mo dalidades media da pessoa e particular mente a mediunidade de transporte (Noa ! Re4 e. e:se aos “apo.es” e não bs ão 4 a,/ge. adas “p+2adas” pa.a desca..ego) e a 0id'ncia ou clar i0id'ncia. ste s=m" olo tem sur gido mais onde está, isto é, so"re o monte de & muita for#a espir itual, muita prote#$o e tende a ele0ar o seu po ssuido r em qualquer ati0idade pr ática a que ele se dedicar ...
O"s.% *esse s=m"o lo 2 0ar ia#$o do setenár io ou do 0er dadeir o selo mediáAlo s tanto quanto po ss=0el, para poder haur ir ou r ece"er dessas correntes espir ituais os "enef =cio s que este s=m"o lo f aculta ou tra>, pois nenhum s=m" o lo surge ou é impr esso na palma da m$o de uma pessoa sem que tenha o "eneplácito de cima, do astr al, isto é, 34 9
:
do /ri"unal Planetár io ou cár mico ...
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9/g+. a nU# ^ ! Um tri@ngulo, nessa >ona, isto é, so"re o monte de atur no é algo de certo modo mais sér io . e0ela, de princ=pio, que seu po ssuido r tem a mediunidade dentro de um carma pr o"atr io e na mec@nica de inco r po r a#$o , que tanto pode aco ntecer na f ase semiAinco nsciente como na inconsciente, esta pelo menos durante os sete pr imeir o s anos de pr ática mediona, indica mais que a pessoa tem acentuada tend'ncia para a mag ia negra e tem prote#?es o cultam que a amparam. L necessár io que se auto po licie nesse aspecto de seu caráter cár mico . e a pessoa esti0er com uma "oa o r ienta#$o mor alA espir itual, terá a f o rt=ssima prote#$o da ;inha de o r imá, isto é, dos Pr eto sA 6elho s , que ser á altamente positi0a em todas as f ases de sua 0ida. Os aspectos negati0o s da pessoa, cuo ascendente foi atur no e cua inf lu'ncia foi r egistr ada pela linha de for#a na expr ess$o do dito tri@ngulo, s$o% a indif er en#a, a teimosia, o arr aigamento ao dinheir o, acentuada into ler @ncia, tr iste> a e pessimismo. De0e >elar , alimentar os aspecto s po siti0o s desse ascendente, que s$o% a medita#$o, a r ef lex$o e a perse0eran#a. atur no dá o poder conser0ador de um modo ger al, inclusi0e a lo nge0idade. 9
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9/g+. a nU# ! ste s=m"o lo é classif icado com o dos tr i@ngulos o po sto s . Par a que sea co nsider ado aut'ntico , tem que estar iso lado ou independente de outras linhas ou r amais das m$os. e0ela, em seu po ssuido r , equil="r io e acentuada co ncor d@ncia de for#as an=micas, potenciais, em atra#$o ou r ela#$o com poderes mater iais, f inanceir o s, po l=tico s, liter ár io s etc. 9
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Cuando n$o o sea, porque seu po ssuido r n$o alcan#ou essas co ndi#?es, po r ém elas existem latentes, pr estes a eclo dir , atr aindo ou mo0imentando as co ndi#? es simpáticas para tal f im.
L, n$o r esta d<0ida, um s=m"olo forte e s n$o r e0elar á essas co ndi#? es positi0as se seu po ssuidor n$o 0ier contri"uindo para isso dentro de cir cunst@ncias neg ati0as, deg ener a#? es mo r ais etc. *esse caso o indi0=duo sofrerá 0iolentos choques das for#as em o po si#$o , mormente se essa figura H esti0er no 5 ampo de Marte . 6i0er á na ru=na mo r al e mater ial. )sse s=m" o lo r e0ela mais prote#$o com as for#as ou -alanges de 5 a"o clos , especialmente com os da 6i"r a#$o de Bang1. /ra> Mediunidade .ntuiti0a, e 5 lar i0id'ncia poderá sur g ir . O carma tanto pode ser pr o "at r io, como e0oluti0o , dependendo de outros fatores. 9
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9/g+. as nU# `$ *$ ** e *^ 2 O tri@ngulo, quer no monte de Marte n.` HYM quer no campo super io r n.` ZHM quer no campo médio n.` ZZM quer no campo inf er ior n.` Z[, tudo de Marte é um s=m"o lo ou um sinal altamente confortador, mar a0ilho so , quando o seu possuidor sou"er (como 0ai f icar sa"endo agora) que ele tra> a 36
socorro ener gético, a prote#$o 0igo r o sa dos 5 a"o clo s da 6i"r a#$o de Ogum. )sse tri@ngulo, nesse monte ou no campo de Marte que é o das lutas tem carma "em mater iais e astr ais indica po siti0amente que o seu po ssuidor tem pesado, um carma pr o "atr io e sua mediunidade assim tam"ém o é. ssa f aculdade medionas citadas, assegur a lutas com 0it r ias, 8s 0e>es de"aixo de grandes so f r r imentos e sacr if =cio s etc. O s=m" o lo nas >onas de Marte demonstra que a pessoa r ece"eu uma assist'ncia espir itual muito forte, atra0és de um protetor da f aixa ou da 0i"r a#$o das lutas e das demandas e por isso 0em f acultando a seu po ssuido r (do tri@ngulo) muita ener gia, audácia, esp=r ito empreendedor e dom=nio pr pr io. De0e com"ater seus aspectos negati0os, par ticular es, que nesse caso foi de Mar te 2 como seu ascendente, que trouxe, por r ef lexo s, de sua f icha cár mica. iAlo s% excesso de impulsi0idade, 0io l'ncia, pro0oca#$o e pr epot'ncia frente aos fracos etc. al0a#$o, um
que 9/g+. a n#U ! O tri@ngulo so"re o monte lunar é mais dif =cil de sur g ir que nos outros montes. )sse s=m"olo , nessa situa#$o , r e0ela ou confere qualidades excepcionais a seu po ssuido r . DáAlhe um misticismo equili"r ado , uma grande inter penetr a#$o espir itual e de duas ou tr's f aculdades medies a mediunidade auditi0a. 4s a. 4s correntes de for#a so"re o po ssuido r do do tri@ngulo no monte lunar 0'm pelo s elementais da água dito s como as o ndinas e com as f alang es dos 5 a"o clos do mar ou das águas, pela 0i"r a#$o da ;inha de emaná... o médium que esti0er "anhado "anhado pela 0i"r a#$o lunar, dado a que, so"re o mo nte correspondente foi que a linha de for#a imprimiu o selo tr iangulado, tem que pautar sua 0ida dentro de regras "em po siti0as, t$o grande é a inf lu'ncia astr al so"re ele, que a sua sensi"ilidade psicomedi
9/g+. a n#U ! )ssa estr ela so"re o monte da ;U4 tam"ém é um s=m"olo r ar o. Cuando surge e está em pé conforme no desenho HS, confere todos os pr edicados do tri@ngulo H] e indica mais que a pessoa está no caminho seguro da espir itualidade. .ndica ainda a posse ou a futura posse de um sonho, um deseo, um aco ntecimento "om, deseado, esperado etc., quer ., quer sea na forma mater ial, quer na sentimental, quer na espir itual. 37
* 2 4 manif esta#$o dessas duplas linhas tr iang uladas f or mando 9/g+. a n#U * 2 um tri@ngulo d elar por por todos os aspectos po siti0o s de seu caráter cár mico e com"ater as más inf lu'ncias do dito caráter cár mico , que poder$o assediáAlo constantemente, dado a que, esse tri@ngulo da, 8 a, 8 intoler @ncia etc. Os aspecto s po siti0o s de seu caráter cár mico s$o% a medita#$o , a r ef lex$o, a const@ncia, a a, a perse0eran#a, uma 0ontade férrea, o poder conser0ador, a 0ida longa, a a, a "oa sa
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e da forma que está, em á, em pé, é 9/g+. a n#U *W 2 )ssa estr ela so"re o monte o lar e um s=m"olo forte, poderoso, iluminado. ignif ica esplendo r . )sse esplendo r poderá ser , sur g ir ou ou 0ir de 0ár ias formas. e0ela mediunidade dentro de um carma e0o luti0o e de .rr adia#$o .ntuiti0a "em ele0ada, com a, com "astante 5 lar i0id'ncia etc. 4 assist'ncia espir itual so"re o possuidor dessa estr ela no monte so lar 0em 0em pela 0i"r a#$o dos 5 a"o clo s da ;inha dita como de Oxalá... os á... os aspectos positi0os de seu caráter cár mico s$o% a espir itualidade, o po der r eali>ado r , a ener g ia indomá0el etc. Os seus aspecto s neg ati0o s podem atuar so" a forma da 0aidade excessi0a, do a, do exi"icionismo , da extr a0ag@ncia etc... 38
I,age, da "ão
Es3+e.da
I,age,
<-/c8 a esen)ado pe-o A+o. app. ese a,p-/ado
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do "on)e de V 8n+s
"on)e de V8n+s
“Se-o dos "agos”
“Se-o dos "agos”
\ ?ARTE ?-an as$ e.5as e pe. 4 +, es p-ane1. /os pa.a 7an os . e5/a-/Ian es o+ de desca.ga$ de4 +, açQes e ess8nc/as p. op/c/aJ. /as$ de aco.do co, as -/n as de O. /21s 3+e 8, . e-açQes 5/7. aJ. /as co, o p-anea .egene e o s/gno da pessoa:, 6d/+, o+ /n/c/and o e c+ 0a /den /4 /cação pode se. 4e/a pe-o "apa A$ 3+e d1 as co.. espond 8nc/as ce.)as pe-a daa do nasc/,eno### \ O7se.5ação ! )ssas er0as ou plantas de0em ser usadas 0erdes, da seguinte forma simples% tr itur ar com os dedos as er0as, dentro da quantidade de água adequada (H litr o), f r ia ou morna (de acordo). Depo is de coar para separar o "aga#o e despear a água que á de0e estar mistur ada com o sumo das er0as, do pesco#o para "aixo. 4s f olhas das er0as que f icar am separ adas pela coa#$o, ogar fora de qualquer maneir a e o "anho que desceu natur almente pelo corpo da pessoa se escoa pelo s lugar es comuns do " anheir o etc., e se n$o hou0er " anheir o , a pessoa se p?e dentro de uma "acia ou co isa semelhante, usa o "anho e depo is oga o resto f o r a. *\ O7se.5ação ! 4s defuma#?es s$o f eitas com as er0as secas e na forma usual 40
e á co nhecidas por todos. Dispensa pormenores.
^\ O7se.5ação ! 4s ess'ncias ou perfumes pr o piciat r io s tanto podem ser usados da forma comum 2 so"re o corpo, len#o , partes do dito corpo, etc., como podem ser usados assim% para H litro de água, adicionar H colher inha de chá do perfume ou ess'ncia, depo is derramar tudo da ca"e#a para "aixo (em todo corpo). \ O7se.5ação ! *os "anhos de cada linha ou planeta, se hou0er f alta de uma ou outra dentre as no0e, a pessoa fa> co m"ina#? es de tr's (ou mesmo I, Y) das que ti0er f acilidade de arranar.
(Noa * ! As e.5as o+ p-anas da -/na de OXAÁ 4o.a, . /go. osa,ene se-ec/onadas ! são So-a. es# São conec/das e co,p.o5adas as s+as 5/.+des e. ap8+/cas e as. a/s$ a-6, de o+.as 3+a-/dades e -/gaçQes ,1g/cas### de5/do a essas cond/çQes$ o s+,o dessas e.5as são os ,a/s ap. op. /ados pa.a as 4 /2açQes d/as co,o “a,acKs de ca7eça”# O So- 6 nosso cen.o de 4 o. ça e -+Ic /..ad/a e 5/a-/Ia +do# Todas as co/sas so4.e, a s+a /n4 -+8nc/a d/.ea# Essas p-anas 3+e esão se,p.e ca..egadas de s+a ene. g/a$ de se+ “p.ana”$ pode, se. +sadas po. odos$ po/s sJ 4a.ão 7e,###)
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LINHA DE OGUM ERVAS E PERFUMES DE MARTE Com!"#$%&' (&) " * )+!# ' ,#)# #"-o' & . &/ 0m#.o)&' A
A "ag/a das o4e.endas na U,7anda ! de Aco.do co, as ` /n as# D/sc. /,/nação co,p -ea As ca,adas “co, /das de sano” ! se+s e-e,en os$ ,ae. /a/s nos “cand o,7 -6s” e, 4 ace da +/,7anda o+ dos “despacos” pa.a E2+ Os s/na/s o+ os pon)os . /scados de 4 o. ça$ dos ` O. /21s o+ /n as$ pa.a as o4e.endas$ ec#$ den.o do aspec)o pos//5o o+ da "ag/a B. anca# ]
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Pre>ado r m$o
o r 2 um"andista ou candom"lecista 2 n$o importa o que 0oc' sea. O que importa agora é o seguinte% 0oc' sa"e o que é uma oferenda, dentro da 5orrente 4str al de Um"anda, o que signif ica e o que pode mo0imentar de "om e de mau, se fugir de seu aspecto co rr etoQ... i
leit
Oferenda 2 cremos que qualquer um sa"e 2 no puro sentido do termo, é uma co isa, um o"eto ou aquilo que se of er eceM porém, oferenda na inter pr eta#$o puramente r eligiosa passa a ser o "lata, que sig nif ica, pelo sentido que lhe imprimiu a grea 4po st lica omana 2 tudo o que se oferecem a Deus ou aos anto s na dita ig r e a... ou sea, esse tudo que se o f er ece, implicando no aspecto da oferta mater ial, f inanceir a, etc... Oferenda nos chamados cando m"lés signif ica quase a mesma coisa, isto é, ofertam tudo so" a deno mina#$o de co midas de santo a seus Or ixás. 4penas a Olorum, que é Deus, nada ofertam de mater ial... 9
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4 oferenda na 5orrente 4str al de Um"anda dif er e "astante, quer no sentido da o "lata da igr e a, quer no sentido das oferendas ou das comidas de santo dos candom"lés ou 5 ulto s 4f r icano s. Por qu'Q... 9
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Porque na Um"anda a oferenda existe, porém dentro do seguinte conceito% Deus 2 o PaiAter no , &esus 2 o 5 r isto Planetár io , as Pot'ncias spir ituais 46
uper io r es, isto é, os Or ixás,
os 4rcanos, ou mesmo os 4nos, etc., s se compra>em com a o f er enda ou com a oferta mental 2 do sentimento , do co r a#$o , do pensamento, assim como o que se possa inter pr etar como prece, o r a#$o , e0oca#$o etc... 9
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4gora, a"aixo de Deus, de &esus, dessas Po t'ncias 5 elestiais, existem os PE./O em seus dif er entes graus de e0o lu#$o de entendimento , etc. 4o s esp=r ito s, dentro de certos graus de entendimento, isto é, aos esp=r ito s que ainda sentem necessidade delas 2 das oferendas 2 e ainda aos que se compra>em com certos tipos de ofertas, a eles assim s$o encaminhadas, tudo de acordo com a mo0imenta#$o de cer tas for#as mágicas, dentro da citada 5orrente 4str al de Um"anda. ainda temos que co nsider ar mais esse ter ceir o aspecto% a maio r ia de nossas entidades, 3uias ou Pr oteto r es , podem solicitar uma oferenda sem ter necessidade dir eta dela e nem mesmo para se compra>er dela. Podem e usam a oferenda, para certos mo0imento s de for#a mágica r elacio nado s com os elementar es 2 dito s como esp=r itos da natur e>a ... 9
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Portanto, a oferenda na Um"anda existe, mas para esp=r ito s (nome pelo qual designam os ser es desencar nados...) e nunca para Deus, nem para &esus, nem par a os O r ixás. xistem ou s$o f eitas para os esp=r ito s que est$o dentro da f aixa dos Or ixás... co mpr eendidoQ (Noa ^ ! E2/se +, esado de co/sas no ,e/o +,7and/sa$ c/,enado$ ,o5/,enado$ +do . e-ac/onado co, o caso o4 e. endas# Não /n5ena,os /sso$ 6 c-a. o$ ne, pode,os s+p. /,/:-o$ co,o se. /a o /dea-$ caso nossa . aça 01 se encon).asse na d/a Se2a Ronda < 1.,/ca Yesa,os na 3+/na$ 4a-a ,+/o a/ndaZ# No enano$ sa7e,os 3+e a co/sa o+ a 3+esão o4e.enda es)1 co,p-ea,ene des5/.+ada$ e..ada e, s+a p.1/ca den.o do ,e/o# O 3+e se /,pQe$ nessa a-+.a$ -ogo 3+e não 1 o+.o 0e/oX Ens/na. $ pe-o ,enos 6 o -ado ,a/s ce.o da 3+esão ao 4/, de 3+e não e..e, ano$ não se en5o-5a, ano co, o 7a/2o as. a-$ con4 o.,e 6 o caso da ,a/o./a$ nessa 3+esão das o4e.endas o+ “co,/das de sano”###)
ainda tem que se o"ser0ar na oferenda a qualidade dos mater iais a serem ofertados, porque os de qualidade inf er io r , gr osseir a, assim como todo mater ial ou elemento pr o0eniente de sacr if =cio de animais, com sangue etc., n$o s$o pr pr io s da 5orrente 4str al de Um"anda e sim dos chamados cando m"lés ... e da Cuim"anda tam"ém. 9
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5omo é de nosso deseo, nessa quest$o de oferendas elucidar e n$o atacar nem desfa>er dir etamente do grau de entendimento das pessoas ou dos ir m$o s ainda arr aigados a certos tipo s de oferendas 2 co nhecidas mais como co midas de santo , sa"endoAse que nem a nature>a dá salto s, nem o citado entendimento tam"ém, estamos a"ordando o assunto e r e0elando o lado correto da parte mágica de ofertar elementos mater iais aos ser es desencarnados dos plano s af ins 9
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da Um"anda. De princ=pio, de0emos f r isar que a oferenda, sea ela de qual tipo for, foge do puro aspecto r eligio so e passa a se ligar ao aspecto mágico pela cer im1 nia, pelo rito (sea ele o mais simples), pela f ixa#$o mental da imag em deseada so"re a co isa ofertada e da= procurando ligar Ase ao ser espir itual a quem se ofertou, sea ele uma po t'ncia ou um esp=r ito qualquer ... porque, desde que existe uma oferenda, passa a existir a correspondente atra#$o de elemento s af ins so"re ela, seam eles quais forem...
sem querermos (e podermos) aprofundarAnos muito nesse assunto, af ir mamos com a exper i'ncia de Z\ anos de lidar e 0er lidar com esse @ngulo , que a oferenda está intimamente ligada 8 mag ia ou 8s for#as mágicas. Oferenda é co isa mater ialM esta é a condensa#$o de elemento s r adicais da nature>a, em s lido s, l=quido s, gasosos etc. )sses elementos s$o f or #as elementais, 0itais, da dita natura s$o, enf im, as correntes f lu=dicas o u eletr o mag néticas pr imor diais que s$o o mesmo que as ;inhas de -o r #a que a tudo comandam. sem linhas de for#a n$o há magia, porque magia é a arte r eal, é a ;ei 5 smica, "ásica, que r eg ula todos os mo0imento s e tudo que existe dentr o do infinito espa#o csmico ... e r egulando , manipulando as -or #as mágicas ou a Magia, está a .ntelig 'ncia do sp=r ito , est$o as Po t'ncias spir ituais, ou sea, uma upr ema .ntelig'ncia 5 smica... Mesmo o que se possa entender como a pura magia mental, é co isa que 0i"r a, forma corrente, é pensamento e 0i"rando é ener g ia, existe f isicamente, se plasma, se fixa e se o " eti0a em alguma co isa que tem 0ida concreta... Mas para que se possa assimilar "em todo esse tema oferenda 0ersus magia, tornaAse necessár io def inir Amo s log o certo @ngulo muito f alado , inter pr etado e denominado ora como mag ia "ranca, ora como magia negra, quer no meio um"andista pr o pr iamente dito, quer em outros setores...
Mag ia, á o dissemo s, é a 4rte eal, é a a"edo r ia .nteg r al é a 5 i'ncia dos Magos, é a ;ei 5 smica, "ásica, é enf im a for#a usada para manipular, mo0imentar a estrutura =ntima de tudo que existe ou tem 0ida, dentro do espa#o csmico e prpria 8 natura natur andis. Mag ia é, portanto, uma s r ealidade, uma s for#a... 4gora, as suas 0ar ia#?es, ou sea, as apr o pr ia#?es de seus elemento s de for#a 48
para f ins di0er so s nos plano s e su"A planos da 0ida astr al para se ligar 8s co ndi#? es humanas, formam o que 0ulg ar mente se entende ou se inter pr eta como magia "ranca 2 lo go que se aplique para f ins po siti0o s. +a0endo der i0a#$o para f ins negati0o s, ent$o se di> como magia negra... 4ssim é que no meio um"andista se f ala em magia negra como co isa ligada a Cuim"anda e em magia "ranca como coisa ligada a Um"anda pr opr iamente dita. O fato é que a inter pr eta#$o está assim esta"elecida...
nt$o, esta"ele#amo s o conceito % A em todas as oferendas que entrarem os elementos mater iais co nsider ado s g r osseir o s ou inf er io r es, assim como car nes de animais di0er so s 2 "icho s de p'lo e pena 2 cuo ha"itat sea o am"iente terr a (porque há os "icho s do am"iente água, assim como os peixes, etc.), e que implique em sacr if =cio ou matan#a com sangue, l=quido s alco lico s inf er io r es, assim como aguardente (a 0ulgar marafa) etc., "em como a anexa#$o de o"etos de cor preta, assim como panos e "ruxas de pano e outros tipos de "onecos, alf inetes, agulhas, linhas, po nteir os ou punhais, f itas neg r as, alguidar es, panelas, pl0ora ou tuia etc., tudo isso podeAse consider ar como lig ado 8s for#as neg r as o u 8 magia negra... e s tem campo de assentamento ou aceita#$o, da chamada Cuim"anda 2 com seus xus g uar di? es 2 para a Cuium"anda, com todo seu corteo de esp=r ito s atr asad=ssimo s, aos quais deno minados de quium"as e que formam com suas 0ar iadas classes o que se di> e é pr opr iamente o "aixo astr al. 4gora, todo tipo de oferenda escoimado dos elementos mater iais acima citado s está r elacionado com as for#as "r ancas ou com a mag ia "ranca. sta magia "ranca é usada pelos 5 a"o clo s, Pr eto sA6elho s etc., com um poder maio r , decuplicado, porque ligam ao aspecto oferenda o @ngulo ca"al=stico , ou sea, dos sinais r iscado s ou lei de pem"a.
5remos ter f icado "astante clar o a dif er encia#$o exposta, que f i>emos dentr o de confrontos simples, ao alcance de qualquer ir m$o um"andista ou n$o... nt$o 0amos agora entrar no @m"ito dir eto da quest$o das ofertas, para os esp=r ito s da 5orrente 4str al de Um"anda, classif icandoAas em /_ aspectos% O-*D 4 P44 4 !4*D4 DO 5 4!O5 ;OM O-*D 4 P44 4 !4*D4 DO P/OA6;+OM O-*D 4 P44 4 !4*D4 D 4 5 . 4*F 4. 49
Porém, antes de discr iminar mo s os mater iais a ser em ofertados, quer para as f alanges de esp=r itos no grau de protetores, quer para as f alanges de esp=r ito s no grau de guias e da= para cima, po is que há ainda essa dif er en#a a se consider ar na 5orrente 4str al de Um"anda, suscitemo s e respondamos logo 8 seguinte per gunta% A Os sp=r itos comem as co isas ou os elementos mater iais o f er tadosQ
esposta% A *$o, n$o comem e nem po der iam co m'Alo s... /o da0ia, é um fato que muito s desses esp=r itos a"sor0em f luidicamente as emana#?es das co isas ou dos elementos mater iais ofertados, pela necessidade que ainda t'm ou sentem deles (exemplo % A uma pessoa é fumante in0eter ado, desencar na e lo go que tem co nsci'ncia do seu estado, no astr al, 0olta a sentir , imper io samente, todas as necessidades ps=quicas, ou sea, todos os deseos fortes pelas coisas que deixo u, inclusi0e o 0=cio de fumar (Noa ! Nessa 3+esão do 4+,o$ 1 3+e se cons/de. a. do/s aspec)os ! o do 5H c/o de 4+,a. ! 3+e 6 o dese 0o /ncon/do de a7so.5e. esse e-e,eno ! e o +so da 4 +,aça do 4+,o$ pa.a 4 /ns de ,an/p+-ação co, ce.a c-asse de e-e,ena/s$ pa.a desca.gas o+ desag.egaçQes 4 -+H d/cas de -a.5as### Nossos ca7oc-os e ?. eos:Ve-os não esão a.. a/gados ao 5H c/o de 4+,a.$ no enano$ 3+ando /nco.po. ados Ya.a56s dos , 6d/+nsZ cos+,a, 4+,a.# L c-a. o 3+e esão ,an/p+-ando$ desca..egando$ p.ocedendo a ce.)as desag.egaçQes 4 -+H d/cas no a,7/ene do e..e/.o o+ ,es,o so7.e +, pac/ene# Ago.a 6 p. ec/so enende. 3+e na 4a-ange de +,a en/dade < a7oc-o o+ ?.eo:Ve-o e)c#$ e2/se, os espH . /os 3+e esão na s+a 4a/2a a4 /,$ coope.ando pa.a o Be, ,as 3+e a/nda esão p.esos ao 5 H c/o de 4+,a.$ ano 3+ano /n,e. as pessoas 7ondosas$ /ns.+H das ! a3+/ na 5/da e..ena$ 6 c-a. o#) que adquir e, em muito s esp=r itos, a co ndi#$o de 0er dadeir a tenta#$o. *esse caso está o 0=cio do álcoo l e outros mais)... e quanto a outros esp=r ito s, apenas se compra>em
com ela, isto é, com a oferenda, tudo de acordo com a q ualidade da co isa ofertada. 4ssim, de0e f icar "em clar o e "em entendido que a qualidade do mater ial o u dos o"etos ofertados é que deter mina a atra#$o afim da classe de esp=r ito s a quem se of er to u...
Portanto, dentro do cr itér io acima def inido , é regra na Um"anda 0er dadeir a, é pala0r a de ordem dos 0er dadeir o s 5 a"o clo s, Pr eto sA6elho s etc., n$o se alimentar o 0=cio ou os deseos inf er io r es dos esp=r itos atrasados, isto é, dos ser es que est$o ainda no plano co nsider ado como do "aixo astr al, com certos tipo s de oferendas g r o sseir as, sem que haa a"so luta necessidade disso , e assim mesmo, so" o co ntr ole dir eto de uma entidade r espo nsá0el. 50
.sso tudo "em compr eendido , 0amos agora sa"er quais as espécies de oferendas que s$o apr opr iadas 8s atr a#?es af ins nas /_ !andas% 5 a"oclos, Pr eto sA6elho s e 5 r ian#as 2 dentro do que há de mais correto, de mais puro, na 5orrente 4str al de Um"anda.
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O7se.5ação /,p o.an e_ Di>emo s o que há de mais correto, mais puro etc. , porque á demos em outras o"ras, nossas, 0ár ios tipo s de ofertas, porém sempre o"edecendo a um sentido particular ou a um aspecto mág ico e f eno m'nico especial. 9
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/anto assim, que em nossa citada o"ra Um"anda de /odos *Ds, 8s págs. [JU a [JY da Z edi#$o e nas págs. ZSS a [JH da H edi#$o , constam para cada uma das sete linhas, formas de oferenda r elati0a 8 co ndi#$o do ofertante como médium e que se este a preparando, se iniciando , tudo o"edecendo a uma sér ie de f ixa#?es mágicas da lei de pem"a e de acordo com o bideo gr amab do chaNra. ssas oferendas ali est$o implicitamente ligadas ao aspecto "atismo , co nf ir ma#$o, prepara#$o, etc. m todas lig amo s o elemento 0inho, sumo de er0as etc. *atur almente que esses aspectos s$o para os casos especiais de prepara#?es o u de inicia#? es e s para médiuns "astante adiantado s. 4qui, o aspecto oferendas n$o está dentro dessas co ndi#? es e o co nhecimento que se 0ai adquir ir so"re elas 2 nessa o"ra 2 é mais simples, porque se prende 8 quest$o de sa"er quais os elementos ou os mater iais (co midas etc.) que as f alang es de 5 a" oclos, PretosA 6elho s e 5 r ian#as aceitam na 5orrente 4str al de Um"anda, de um modo g er al 2 o que é muito impo rtante, 0isto a"arcar tudo... da=, par a quem sa"er ler , um pingo é letr a . Podem ser usados para todos os aspecto s de liga#$o com as entidades af ins, menos um% n$o podem ser usados para ofertar em pedido s de nature>a negati0a ou de maldade... n$o sur tir $o ef eito e o ignor ante que assim proceder ser á logo castigado pelo astr al limpo que ele pretendeu suar... ntendidoQ... 9
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EE"ENTOS DE O9ERENDAS ?ARA A BANDA DOS ES?DRITOS DE
O p$o de forma. O a>eite doce. 4 alf ace. O suco de u0a. 4s frutas di0er sas. 4s 0elas comuns. 4s f lo r es, de pr ef er 'ncia "r ancas, assim como cra0os, asmins etc. O pano de cor "ranca ou amar ela. Os r ecipientes em lou#a "ranca.
eite doce. m outros pratos o u tr a0essas, co locar as frutas di0er sas e nas tigelas de lo u#a "ranca, "otar o suco de u0a simples ou em forma de r ef r esco . )sse mater ial assim pronto de0e ser to do co locado em cima do pano na cor citada e no tamanho que sea necessár io , de pr ef er 'ncia com J,YJ cm de co mpr imento. 4s f lo r es de0em ser postas tam"ém so"re o pano a gosto do ofertante, "em como as 0elas comuns ser $o colo cadas em po si#? es adequadas, tudo so"re o dito pano, contanto que n$o queimem o pr eceito que para isso de0em ser acesas em cima de pir es pequenos apr opr iado s e, sen$o, que se acendam em torno do pano no ch$o. e a oferta for para pedido de um "enef =cio mater ial, o n toda essa quest$o de horas planetár ias). O lo cal apr o pr iado para oferendas 8s entidades da 0i"r a#$o ou da ;inha de Oxalá de0e ser na "eir a de um rio ou 8 margem de cacho eir as, porém, na f alta disso , as entradas de matas ou de "osques ser0em, esco lhendo Ase os locais mais f lo r ido s ou mais ar "or i>ado s...
O"s.% O aconselhá0el mesmo é o uso de u0a, mas pode ser su"stitu=do pelo 0inho "ranco puro. Cuanto a fumo, é a"solutamente desnecessár io , pois as 0er dadeir as entidades dessa 0i"r a#$o n$o o aceitam, nem o usam. ainda% so "r e o pano em que se depo sitam essas ofertas, podem ser r iscados os po nto s adequados ao caso. Pode ser tam"ém tra#ado o ponto r iscado da figura n.` H que consta adiante, ou ainda o tr i@ng uloAf lu=dico do Or ixá que consta de um mapa de co rr ela#? es e identif ica#? es so"re linhas, planetas, pontos car deais, tatRas etc., tudo na pág. H[] de nossa o"ra ;i#?es de Um"anda e Cu im"anda na Pala0r a de um Pr etoA6elho... Cuanto 8s entidades no grau de 3 U. 4, dessa ;inha ou 6i"r a#$o de Oxalá, assim como o 5 a"oclo Uru"at$o da 3 uia, U"ir atan, U"ir a ar a etc., locais, horas e 53
dia s$o os mesmos, porém s aceitam como oferendas ligadas ao aspecto mágico o pano para f ir mar sinais ca"al=sticos ou os pontos, as 0elas de cer a, nas co ndi#? es de par ou =mpar acima estipuladas e as f lo r es...
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FIG URA N
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)!'#.o' .# L&! .& P&m# .# LINHA DE O?AL HPONTOH D IMANTAJO D FORAS .&'(# VIKRAJO> .&"()o .# MAGIA KRANCA
?a.a as Adoce. 7gua de coco 0erde. Polpa do coco maduro. Perfume de qualquer nature>a. -lor es di0er sas.
Pano nas co r es que se har mo ni> am com a 0i"r a#$o% o amar elo, o prateado. ;ou#a "ranca. 6inho com anis. 6elas comuns. Pem"a "ranca. -o lha de "ananeir a. Adoce, tam"ém no coco, o camar$o seco e frito no leo , "em como peda#os de coco maduro, tudo isso é depo sitado em pratos ou tr a0essas de lo u#a, de pr ef er 'ncia forrados com f o lhas de "ananeir a, para depo is serem distr i"u=do s so"re o pano na cor escolhida, a eito do ofertante. m tigelas se depo sitam "e"idas, ou sea, o 0inho com anis ou a água de coco 0erde, tudo para ser arrumado tam"ém so"re o pano, "em como as f lo r es e a 0elas, contanto que estas n$o possam queimar o pr eceito . O perfume pode ser derramado so"re alg od$o, a fim de f icar espalhando seu cheir o . /am"ém, como é da tr adi#$o corrente no meio , podemAse adicionar pentes, espelhos etc. O lo cal apr o pr iado para essa entrega de oferenda de0e ser a pr aia, numa dist@ncia con0eniente, isto é, onde as ondas n$o destruam o pr eceito . L erro ogar o pr eceito dentro das águas do mar. O"ser0ar sempre a quest$o do na espir itual ou medi
O"s.% O pano tanto 0ai ser 0ir de mesa , como de fixador ca"al=stico dos sinais r iscados ou pontos adequados ao caso de oferenda. 4 figura n.` Z encontrada adiante, ser 0e para ser tra#ada no ponto... tem for#a de imanta#$o . /am"ém aco nselhamo s seguir a recomenda#$o anter io r , so"re a quest$o dos tr i@ngulo sA f lu=dicos dos Or ixás. Um ou outro ser0e. 9
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Cuanto aos esp=r ito s no grau de 3 U. 4, s aceitam como oferendas para as liga#? es mág icas, o pano, a pem"a, as f lo r es e as 0elas de cer a, nas co ndi#? es de par ou =mpar á especif icadas. ;ocal, dia e horas, os mesmos...
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?a.a os
E-e, en os , ae. /a/s
!atataAdoce. spigas de milho 0erde. 4""ora. Postas de coco maduro. 6inho mistur ado no leite de coco. 5aruru. -umo na forma de charutos ou cigarr os de palha de milho. -lor es di0er sas. 6asilhame de lo u#a "ranca. Pano nas co r es que se har mo ni>am com a 0i"r a#$o % 0erde, ciclame. 6elas comuns. Pem"a "ranca. inhada na água sem sal, as espigas de milho, tam"ém preparadas na água sem sal, "em como posta de a""ora, nas mesmas co ndi#? es. /am"ém nos pratos podemAse colo car peda#os de coco maduro. /odos esses elementos podem ser ofertados untos ou em partes, 8 esco lha ou de acordo com as posses ou a nature>a do pr eceito . Cuanto ao 0inho "ranco mistur ado com leite de coco é co locado em tig elas de lo u#a. /udo isso de0e ser colo cado so"re o pano á esco lhido na cor deseada, de J,YJ cm de co mpr imento ou no tamanho necessár io . Os cigarr o s ou os charutos e as f lo r es tam"ém s$o co locados so"re o pano, "em como as 0elas comuns, de sorte que n$o queimem o pr eceito , ou ent$o em torno do pano, no ch$o... as 0elas em n
O"s.% O pano, como se sa"e, é para ser 0ir de mesa 8s ofertas e tam"ém para se r iscar os pontos adequados ao caso da oferenda. 4 figura n.` [, encontrada adiante, ser 0e para qualquer f ixa#$o de for#as positi0as na magia (seguir tam"ém as r eco menda#? es da o"ser0a#$o constante da ;inha de Oxalá, so"re a quest$o dos tr i@ngulosAf lu=dico s). *a f alta do 0inho, pode se usar cer0ea preta... 9
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L0#"(o #o' &',)!(o' "o D)#0 .& GUIAS> '< #&!(#m> ,#)# #' )&',&(!3#' 1!#$%&' m*!#'> o ,#"o> # ,&m#> #' /o)&' & #' &#' .& &)#> "#' o".!$%&' .& ,#) o m,#) * &',&!/!#.# ' #!m# Lo#1> .!#'> -o)#' &(> o' m&'mo' FIGU R A N2 3
S!"#!' )!'#.o' . # L&! .& P&m# .# LINHA DE ?ANG PONTOH DE IMANTAJO DE FORAS .&'(# VKRAJO> .&"() o .# MAGI A KRA NCAG :
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?a.a os a com a 0i"r a#$o% 0er melho , lar an a, p inhado , antes, na água sem sal), unto s o u em partes, tudo a gosto do ofertante. .sso f eito , colo car esses mater iais, o u parte deles, so"re o pano escolhido no tamanho adequado ou com J,YJ cm de co mpr imento. Depo is, ainda so"re o pano, distr i" uir a eito, as tig elas com o 0inho de mistur a com cháApreto ou mesmo a cer0ea "ranca, "em como os charutos etc., as f lo r es e as 0elas comuns contanto que estas n$o possam queimar o pr eceito . 4cender as 0elas em n
O"s.% O pano ser 0e para r iscar pontos adequados ao caso. 4 figura n.` , de um ponto r iscado da ;inha de Ogum ser 0e para tra#ar no pano, "em como um tr i@nguloAf lu=dico do Or ixá (0er a pág. H[] de nossa o"ra ;i#?es de Um"anda e Cu im"anda na Pala0r a de um Pr etoA6elho).
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FIGURA N 4
S!"#!' )!'#.o' .# L&! .& Pm# .# LINHA DE OGUM HPONTOH DE IMPLANTAJO DE FORAS .&'(# VIKRAJO> .&"()o .# MAGIA KRANCA
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?a.a os ul, a>ulAceleste ou qualquer tonalidade do a>ul. ;ou#a na cor "ranca ou a>ul. 6elas comuns. Pem"a "ranca. +ortel$.
inhado na água sem sal e em quantidades adequadas, untadas ou co" ertas de mel de a"elhas. *um prato tam"ém co locar as frutas que se queir am. Cuanto ao 0inho mistur ado com mel de a"elha ou a inf us$o da casca da urema no 0inho (coado), co locaAse em tigelas de lo u#a. /odos esses elemento s mater iais s$o co locados so "r e o pano (a eito) de J,YJ cm de compr imento ou do tamanho necessár io , "em como os charutos e as f lor es, tudo de acordo com o gosto do ofertante. 4s 0elas s$o colo cadas em po si#?es adequadas so"re o pano, contanto que n$o queimem o pr eceito . &á se sa"e que as 0elas em ner essas oferendas, porém se forem entregues numa B / 4A-. 4 (dia de 6'nus) o"témA se maior ef eito mág ico , mormente se forem entregues numa hora planetár ia de 6'nus.
O"s.% O pano tanto se usa para ser 0ir de mesa 8s oferendas como para tra#ar os pontos adequados ao caso ou 8 nature>a do pedido . 4 figura n.` I, encontrada adiante ser 0e para qualquer f ixa#$o de for#a so"re esse citado pano. O"ser0ar tam"ém, caso se queir a, a quest$o dos tr i@ngulo sAf lu=dico s dos Or ixás que indicamo s na o"ser0a#$o da ;inha de Oxalá. 9
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Cuanto aos esp=r ito s no grau de 3 U. 4, dessa ;inha ou 6i"r a#$o de Oxossi, s aceitam para as r especti0as liga#?es mágicas o pano, a pem"a, as f lo r es e as 0elas de cer a, nas condi#? es de par ou =mpar, á especif icadas anter io r mente. ;ocal, dia, horas etc., s$o os mesmos.
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65
: j
S!"#!' )!'#.o' .# L&! .& P&m# .# UNHA DE O?OSSI Q PONTOH DE IMANTAJO DE FORAS .&'(# VIKR AJO> dentro .# MAGIA KRANCA :
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EE"ENTOS DE O9ERENDAS ?ARA A BANDA DOS ES?DRITOS DE ?RETOS:VE=OS$ DE A
?a.a ?. e)os:V e-os no g.a+ de ?. o)e)o. es da -/na de ORI"Á E-e, en os , ae. /a/s O milho em espigas. O aipim. 4 can ica. O leite de coco. 4 f ar inha torrada com sal. O caf é amargo. O 0inho tinto. -rutas di0er sas. -lor es di0er sas. -o lha da "ananeir a. 5 achim"os de madeir a simples. O fumo de r o lo. ecipiente de lo u#a de qualquer cor ou qualidade. 6elas comuns. Pem"a "ranca. Pano na cor que se har mo ni>a com a 0i"r a#$o % 0ioleta, roxo, castanhoAescuro, preto e "ranco no tipo xadr e> . 9
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a do pedido ou pr eceito. O café amargo e o 0inho podem ser ofertados puros ou mistur ado s, dentro de tig elas de lo u#a, em n
O"s.% *esse pano que r ece"e as ofertas, pode ser tra#ado um ponto r iscado adequado ao caso do pr eceito . O ponto da figura n.` \, que conta adiante, é apr o pr iado para esses casos tam"ém, é ponto de for#a.
conhecer os tr i@ngulo sAf lu=dico s do Or ixá (0er cita#$o na o"ser0a#$o da ;inha de Oxalá so"re o assunto), tam"ém pode r iscáAlo , se adapta per fe itamente a qualquer caso de oferenda para pr etosA0elhos. Outros detalhes f icam a cr itér io da 0i0acidade do ofertante ou mesmo do co nhecimento que á tenha do assunto. e o ofertante
Cuanto 8s oferendas para as entidades no grau de 3 U. 4 dessa ;inha o u 6i"r a#$o de OM7 2 dos Pr etosA6elhos, elas s aceitam para as r ef er idas liga#? es mág icas o pano, as f lo r es, as 0elas de cer a de acordo com as co ndi#? es de par e =mpar á especif icadas e a pem"a para r iscar . ;ocal, horas, dia etc., s$o os mesmos.
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FIGURAN2 6
S!"#!' )!'#.o' .# L&! .& Pm# .# LINHA DE BORIM PRETOS+VELHOS HPONTOH DE IMANTAJO DE FORAS .&'(# VIKRAJO> .&"()o .# MAGIA KRANCA
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EE"ENTOS DE O9ERENDAS ?ARA A BANDA DOS ES?DRITOS DE
Doces di0er so s, especialmente cocadas em co r es. ef r esco s de guaraná. 7gua de coco 0erde. Manar f eito no leite de coco. 5uscu> de coco. 5 an iquinha de milho 0erde. 6inho com mate a#ucarado. -lo r es di0er sas. 6elas comuns. -rutas di0er sas. Pano nas co r es que se har mo ni> am com a 0i"r a#$o% o 0er melho puro e suas to nalidades clar as. ;ou#a "ranca.
O"s.% O pano tanto ser 0e para mesa como para se r iscar so"re ele os ponto s adequados ao caso. Par a isso podeAse recorrer 8 figura n.` Y, log o adianteM "em como se o ofertante á conhecer a quest$o dos tr i@ngulo sA f lu=dicos dos Or ixás, tam"ém pode usar o correspondente 8 ;inha de O, pois, quer um ou o utr o , t'm for#a de imanta#$o mágica. 9
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Cuanto aos esp=r ito s de cr ian#as no grau de 3U. 4, s aceitam para as r especti0as liga#? es mágicas, oferenda somente dos seguintes elemento s% o pano, as 0elas de cer a nas co ndi#? es de par e =mpar á co nhecidas, as f lo r es, a 117
pem"a para f ixa#$o de sinais r iscado s. ;o cais, dias e horas, nas co ndi#? es citadas...
117
Pre>ados ir m$o s um"andistas st$o assim discr iminadas as formas corretas de ofertar elementos mater iais 8s entidades militantes da 5orrente 4str al de Um"anda 2 5 a"oclo s, Pr eto sA6elho s, 5r ian#as etc. )ssas oferendas est$o r ig or o samente selecio nadas para ef eito s de lig a#$o mágica e s$o, de fato, aquilo que as correntes espir ituais aceitam, dentro da magia "ranca, po is tudo está de acordo com os elementar es ou dito s esp=r ito s da natur e> a ... 9
:
im 5ompreendam
"em. Oferendas na 5orrente 4str al de Um"anda existem, mas s se aplicam em r ela#$o com as -o r #as Mág icas ou para mo 0imentar certos elementos da M434 !4*54. *ada t'm dir etamente com o puro aspecto r elig io so ... e foi dentro dessas liga#? es mágicas que as discr iminamo s. De sorte que, é oportuno, é necessár io lem" r ar mos o seguinte% as ntidades militantes da Um"anda n$o aceitam e costumam até r epelir oferendas que s$o f eitas para elas erradamente 2 essas mesmas que est$o 0ulgar i>adas por a=, pelos tais terr eir o s e que implicam em 45 .-E5 .O D 4*.M 4., 5OM 4*3U, car nes sangrentas para o gum em forma de "if es e ra"adas de porco para xang 1 etc... 9
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9
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4tentem "em para este conceito , 0er dadeir a regra da mag ia% toda oferenda que esti0er firmada em angue, car nes sangrentas ou com animais a"atido s o u sacr if icados, seam de Z pés (g alo s, g alinhas, patos etc.), seam de pés ("odes, ca" r ito s, cágados etc.), XO D ;34FXO M7354 *-O, 3 O. 4 e apenas encontram campos de af inidade dentro da chamada de M 43 . 4 *34... $o oferendas que somente se ligam ao 4str al inf er ior e por isso mesmo, per igo s=ssimas de se mo0imentar com elas, pois n$o se pode lidar com o "aixo astr al na magia, sem se estar per f eitamente capacitado ou ordenado para isso ...
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FIGURA N 7
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Portanto, 0amos suscitar na mente ou no r acioc=nio do leito r 2 um"andista o u n$o 2 ainda o seguinte% é fato corr iqueir o , é comum encontrar nas encr u>ilhadas, e natur almente co mpr eendidos como para os xus, os tais despacho s , sempre com animais a"atido s, sangue, farofas, aguardente etc., elemento s esses que até as pessoas mais simples sentem, pressentem, sa"em que s$o de aspecto neg ati0o ou para o mal... portanto, implicitamente lig ados 8s 0i"r a#? es negati0as de pensamento dos humanos e, lo gicamente, do astr al tam"ém. se eles s$o postos nas encr u>ilhadas é porque 0'm dos terr eir os da chamada Cuim"anda, po r que dos 5 ando m"lés n$o podem ser , 0isto eles n$o podem ser , 0isto eles n$o entregarem suas comidas de santo ou as oferendas para seus o r ixás nas encr u>ilhadas de rua... 9
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nt$o, o que r essalta, clar amente, disso tudo Q que somente aos esp=r ito s co nsider ados como atrasados, inf er io r es, se fa>em oferendas gr o sseir as... co nsider adas, r eco nhecidas, inter pr etadas, f ir madas etc., como elemento s de magia negra... 4ssim, 0amos suscitar , agora, mais uma inco ng r u'ncia mágica ... 9
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*os chamados candom"lés ou r ituais de na#$o af ri cana, todas as co midas de santo ou oferendas para os seus o r ixás s$o executadas na "ase do sacr if =cio de animais de Z e pés, com sangue etc. 9
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5omo entender, lo gicamente, que os elemento s car ne, sangue etc., que implicam em matan#a, possam ser 0ir de oferenda, quer para os esp=r itosA chamados de BU, quer para os sp=r ito s uper ior es chamados de O.B 7QQQ )sse tremendo a"surdo acontece do candom"lé 8 quim" anda , e com acentuada infiltra#$o na Um"anda pr opr iamente dita... 9
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nt$o, para o ir m$o um"andista sensato e o"ser0ador e que "usca o caminho certo para a sua e0olu#$o pelo esclar ecimento , 0amos dar a seguir os tipos de oferendas ou de co midas de santo de uso mais comum nos terr eir o s ou nos candom"lés modernos 2 esses que á querem ou pretendem passar po r Um"anda a fim de que o ir m$o um"andista aprenda, sai"a, conhe#a e o u 5O*/*U 4*DO ) CU., mas de agora por diante co nscientemente... n$o mais por igno r @ncia, pois no co nceito so"re OB7, na ;ei de Um"anda, s$o co nsider ados PO/_*5 . 4 P../U 4., )) OU PE./O 4;/ 4M*/ ./U 4DO * 4 +. 4CU. 4 P; 4*/ 7. 4, *+O D ;M*/O 5M.5O OU D4 *4/UV4, 5 4!F 4 D /OD4 UM 4 -4B4 6!4/4, P../U 4; e aos quais, a"solutamente, n$o se de0em ofertar co isas mater iais... 9
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*o entanto, nos cando m"lés ou nos culto s af ri cano s, eles 2 os seus Or ixás 2 co mem , isto é, na concep#$o ou na inter pr eta#$o tr adicional, eles gostam do sacr if =cio de animais e, para isso tem até os animais par ticular i> ado s para cada um. 9