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ESCRAVOCRACIA GOVERNOLOGIA
I. Conformática Definologia. A Escravocracia é o regime social de sujeição anticosmoética, falta de liberdade, dependênci dependência, a, submissão, submissão, servidão da consciência consciência humana, pela utilização utilização da força de trabalho trabalho ou habilidades específicas para fins pessoais ou econômicos, utilização de outros seres humanos como objeto ou propriedade privada. ema !entral "osogr#fico. Tematologia. ema termoo escrav deriva do latim latim sclavus %pessoa &ue é propriedade de outra', Etimologia. Etimologia. $ term escravo o deriva apareceu entre os sécs. ())*()). $ elemento de composição cracia, do grego krátia (krátos), força, poder, autoridade, sistema político ou forma de governo. Sinonimologia. +. -olítica escravista. +. /overno escravocrata. +0. 1egime escravagista. +2. 3ominação 3ominação senhorial. senhorial. +4. r#fico r#fico humano. humano. +5. 6istema 6istema antidem7crat antidem7cratico. ico. +8. Anticonvi Anticonviviofi viofilia. lia. +9. 6ubjul 6ubjulgaç gação. ão. +:. Aprisi Aprisiona onamen mento. to. +. -ôr a ferros ferros.. .. ;tnocr ;tnocraci acia. a. . 6upers 6upersegr egrega egacio cionis nismo. mo. 0. 3esigualdade radical. e
ivre*a >ivre*arbí rbítri trio. o. +2. Anto Antonim nimol olog ogia ia.. +. 6oberan ;mancipação social. +4. Autonômia consciencial. +5. >iberdade de e
B3arcC B3arcC 1ibei 1ibeiro, ro, : : ‒ :: ::8D. 8D. magnitude e o dinamismo da institui*$o da escravid$o aviam criado gruos a"astados ro%undamente interessados em sua reserva*$o: cortes monár+uicas e administradores coloniais de grandes lavouras e rorietários de terras; seguradores, imortadores, e-ortadores e rocessadores rocessadores de rodutos troicais. escravid$o tam"ém o"teve o consentimento, em am"os os lados do tlntico, de uma grande +uantidade +uantidade de essoas essoas +ue tinam ra#/es ara eserar eserar a sua continuidade: continuidade: envolvidos envolvidos na rodu*$o de mercadorias direcionadas ara os emreendimentos econ0micos escravistas e os tra"aladores na terra e no mar +ue transortavam mercadorias ou essoas através do oceano ( 6eCmour 3rescher, ++:D. 1overnar e ser governado s$o coisas n$o s2 necessárias mas convenientes, e é or nascimento +ue se esta"elece a di%eren*a entre os destinados a mandar e a o"edecer 3...4. rela*$o entre o omem e a muler consiste no %ato +ue, or nature#a, um é suerior e a outra in%erior, um governante, a outra governada. & mesmo tem +ue necessariamente, ocorrer ara toda a umanidade. 3...4 5m ser vivo é comosto ela alma e elo coro; o rimeiro é governante or nature#a, o segundo, o governado. (rist2teles (rist2teles,, 678 a.e.c a.e.c ‒ 699 a.e.c). a.e.c). escravid$o é a surema in%mia. Nenum relativismo tornase aceitável istoricamente. il/es de essoas semre sou"eram o +uanto ela era a"ominável: os escravos BEuremir Fachado da
6ilva, +0D. Filosofia. o senoralismo, o servilismo.
II. Anamneseologia !onsoa oant ntee a ol!tico podee ser viabiliz viabilizada ada por intermé intermédio dio da >ensenologia, aterensenologia, pelos traços Escravocrata pod conscienciais e pela ?indromologia.
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!ensenologia. !om base na >ensenologia, eis em ordem alfabética 9 ensenes inseridos no universo da Escravocracia: +. Abusi"opensene# unidade de medida da abusividade. +. Aprisiopensene# unidade de medida do aprisionamento. +0. Arrogopensene# unidade de medida da arrogGncia. +2. Autocraticopenseneunidade de medida da autocracia. +4. $aratropensene# unidade de medida da baratrosfera. +5. C%ibatopensene# unidade de medida da chibata. +8. Coerciti"opensene# unidade de medida da coercibilidade. +9. Confliti"opensene# unidade de medida da conflitualidade. +:. Deturpopensene# unidade de medida da deturpação. +. Escra"opensene# unidade de medida da escravidão. . E&ecropensene. unidade de medida da eol!tico Escravocrata é a uni*$o coercitiva. Traf arologia. $ apontamento dos traços fardos característicos da Escravocracia, factíveis de aparecimento nas relaç=es sociais, afetivas e profissionais, de forma sutil ou contumaz, todos refle
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04. )nobservGncia. 05. )ntolerGncia. 08. >ibertinagem. 09. Falícia. 0:. Fentira. 2+. $portunismo. 2. -eremptoriedade. 2. -etulGncia. 20. -ossessividade. 22. -repotência. 24. -sicopatia. 25. 1acimo. 28. 1epressão. 29. 1etaliação. 2:. 1evide. 4+. 6e&uestro. 4. 6ubalternação. 4. 6ubordinação. 40. endencionismo. 42. irania. 44. ruculência. 45. Lsurpação. 48. Milania. 49. Miolação. 4:. Miolência. 5+. (enofobia. Traf al o gia. $s traços faltantes nas consciências inseridas no conte
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0. Ialta ponderação. 00. Ialta perdoar. 02. Ialta prudência. 04. Ialta refle<ão. 05. Ialta recomposição. 08. Ialta resolução. 09. Ialta respeito. 0:. Ialta serenidade. 2+. Ialta soberania. 2. Ialta sociabilidade. 2. Ialta tolerGncia. Sinromologia. 3as síndromes conscienciais relacionadas com a Escravocracia, eis 8 eeite. +2. 6índrome do Handeirante. +4. 6índrome do Hastardo. +5. 6índrome do Hrasão +8. 6índrome da !apitania Jeredit#ria. +9. 6índrome da !asa /rande. +:. 6índrome da !hibata. +. 6índrome do !olonizador. . 6índrome da ;ctopia Afetiva. . 6índrome da ;scravidão. 0. 6índrome do ;stGncia 2. 6índrome da Iavela. 4. 6índrome do Ieudalismo. 5. 6índrome da /alé. 8. 6índrome da )ntolerGncia. 9. 6índrome do Eesuíta. :. 6índrome da Fonar&uia. +. 6índrome do -ontificado . 6índrome da -reia. . 6índrome do 1eacionarismo. 0. 6índrome do 6enhor de ;ngenho. 2. 6índrome da 6enzala. 4. 6índrome da 6inhazinha. 5. 6índrome do radicionalismo. 8. 6índrome da (enofobia.
III. Casuisticologia Historiologia. -ela
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Estanceirismo. A ;stGncia é como ficaram conhecidas as propriedades rurais no ;stado do 1io /rande do 6ul, o estancieiro é o propriet#rio de fazenda, grandes eeopoldo. +9. 6antana do >ivramento. +frica. 3a chegada dos europeus no continente africano, as tribos j# escravizavam seus advers#rios, assim como todos os povos da terra o fizeram em algum momento de suas hist7rias. Ainda hoje, século (() encontramos consciências &ue tentam justificar a escravidão africana por esse argumento. Tumbeiros. ;ra o nome dado a um tipo de navio, de pe&ueno porte, &ue fazia o tr#fico de escravos da Nfrica para o Hrasil, na época de sua colonização. ;ram assim chamados, pois no trajeto, metade dos viajantes morriam, devido @s péssimas condiç=es. Amista. ;m 90: dezenas de africanos a bordo do navio negreiro espanhol >a Amistad entram em luta com a tripulação forçando leva*los de volta @ Nfrica. -or engano, desembarcam na costa leste dos ;stados Lnidos, onde, acusados de assassinato, são presos, iniciando um longo e polêmico processo. "esse epis7dio aparece a m#&uina jurídica americana de meados do século ()( e o germe das primeiras medidas para a abolição da escravatura na&uele territ7rio. Mene. ribo &ue esteve a bordo do navio >a Amistad, origin#rios de 6erra >eoa, os Fende tradicionalmente produziam arroz, inhame e mandioca como alimentos b#sicos. $ uso do Ierro foi introduzido pela tribo Fende, no século )(. $ contato dos europeus com a Nfrica se fez através dessa tribo em meados de 25. "a cultura ancestral, as mulheres não eram subordinadas politicamente aos homens, o fato de encontrar v#rias chefes de tribos, administrando compleol!tico Escravocrata apontam para os traços conscienciais capazes de contribuir para a formação de uma nova cultura, imbuída por atitudes de car#ter fraterno e universalista, eis em ordem alfabética +9 tra%ores encontrados nas consciências escravocratas +. 3isciplina. +. ;conomicidade. +0. ;mpreendedorismo. +2. >iderança. +4. -ioneirismo. +5. -oliglotismo. +8. 1esiliência. +9. Montade. Conscienciogramologia. -ela Conscienciogramalogia as planilhas de avaliação consciencial são recursos fundamentais para burilar os traf ares e traf ais. ;is 4 folhas de avaliação para as consciências &ue ainda possuem res&uícios da Escravocracia: +. !onvivialidade B+:D.
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+. 6erenidade B0D. +0. )nfluenciabilidade B8D. +2. Faiberdade B5D. . !osmoeticidade B8+D. . Assistencialidade B8:D. 0. /rupocarmalidade B98D. 2. -olicarmalidade B:+D. 4. Faol!tico Escravocrata, em ordem alfabética +. Animal %umano. B)ntrafisicologiaD?"osogr#fico. +. Compassageiro E"oluti"o . B;voluciologiaD? "eutro. +0. Desbarbari-a/o a Humaniae . B1eeducaciologiaD? Jomeost#tico. +2. Etnocracia. B-oliticologiaD? "osogr#fico. +4. Hipocrisia !ol*tica. B-arapatologiaD? "osogr#fico. +5. Interiorose. B-arapatologiaD? "osogr#fico. +8. Interprisiologia. B/rupocarmalidadeD?"osogr#fico. +9. 0iberta/o o Cl/. B/rupocarmalogiaD? "eutro. +:. !oer a Fraterniae. BJarmoniologiaD? Jomeost#tico. +. !reconceito. B-arapatologiaD? "osogr#fico. . !rinc*pio a 'estaura/o E"oluti"a . B;voluciologiaD? Jomeost#tico. . 'acismo. B-arapatologiaD? "osogr#fico. 0. 'etaramento Mental Coleti"o. B-arapatologiaD? "osogr#fico. 2. ,iragem o Megasseiaor . BerapeuticologiaD? Jomeost#tico. 4. )enofobia. B-arapatologiaD? "osogr#fico. DAC A partir do Dicionário de rgumentos da Conscienciologia, são apresentados + verbetes priorit#rios para a superação da Escravocracia eolicarmalidade, abrindo espaço para as aracomitivas compreenderem a natureza dos revezamentos nas serialidades e
,. Argumentologia !rofilática
2o"ernologia. 6ob a 7tica da 1overnologia nticosmoética, a repetição de eventos ocorridos na hist7ria humana apontam para a necessidade urgente das reciclagens intraconscienciais, aç=es profil#ticas, com vistas a evitação e e
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+. Aliana. $ )mpério brasileiro em 94+ tentou estabelecer uma aliança comercial com os estados sulistas norte*americanos BconfederadosD para e
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++. Abra/o. B6éc.(().a.e.c.D -atriarca de três religi=es do mundo, era propriet#rio de escravos. ++. Aolf 0uerit-. B6éc ()(D ;scravocrata, fundador da primeira colônia Alemã na Nfrica. ++0. Ale&anre ,I . B6éc.(MS(M)D bula papal &ue reduzia cativos @ servidão perpétua. ++2. Anr5 6o/o Antonil. B6éc.(M))S(M)))D Eesuíta defensor do método -ão, -au e -ano ++4. Ant/o 2onal"es. B6éc.(MD -rimeiro ;uropeu a comprar africanos como escravos. ++5. Ant7nio Moreira $arros . Façon tradicional, era contra a abolição da escravidão no Hrasil. ++8. Ant7nio 'aposo Ta"ares . B6éc.(M))D. Handeirante. cruzou o Hrasil caçando índios e ouro. ++9. Arist8teles. B6éc.)M.a.e.cD Eustificou a escravidão a estadistas e te7logos por mil anos. ++:. Augusto 2omes e Castro . B6éc.()(S((D -olítico Faranhense antiabolicionista. ++. $alt%a-ar e A9ala. B6éc.(M)D Advogou pela causa escravocrata, leis da in&uisição. +. $ar/o a $oa ,ista. B6éc.()(D Filitar e político, escravista de 1ecife * -ernambuco. +. $ar/o e Cotegipe. B6éc.()(D Fagistrado no T )mpério, contra a abolição da escravatura. +0. $ar/o o 6acu* . B6éc.()(D Filitar e ;stancieiro, escravista e her7i Iarrapo. +2. $ar/o e 6eremoao . B6éc.()(S((D )ncentivou a solução final em !anudos U Hahia. +4. $ar/o e !elotas. B6éc.(M)))S()(D ;stancieiro em 1io -ardo U 1io /rande do 6ul. +5. $ar/o e :uara* . B6éc.(M)))D Fagistrado, -olítico, ;stancieiro. +8. $ar/o e Suassuna. Bséc.(M)))S()(D !om a côrte brasileira, traficava escravos no nordeste. +9. $artolom5 De 0as Casas . B6éc.(MS(M)D "ativos poderiam ser escravos naturais. +:. $artolomeu $ueno a Sil"a . B6éc.(M))D Anhanguera, Handeirante. ++. $a9e-i II. B6éc.(MS(M)D 6e&uestrava crianças cristãs no reino $tomano. +. $ento 2onal"es. B6éc.(M)))S()(D 3eiiberdade. +5. Cle8patra. B6éc.).a.e.cD estava a efic#cia de seus venenos nos escravos. +8. Cristo"/o Colombo. Ltilizou*se de escravos africanos e indígenas. +9. Dom Henrique. "avegador &ue viu nos africanos mão de obra para a coroa portuguesa. +:. Dom 6o/o ,I. B6éc.(M))S()(D 1eduzia Vndios capturados no sudeste a escravidão. +0+. Dr. Francia. B6éc.(M))S()(D -araguaio &ue recebia escravos na pecu#ria e indKstria têevou a escravidão milhares de Astecas na América central. +2:. Henr9 uís ()M. +40. 6o/o II. B6éc M(D ;atifundi#rio e Filitar carioca, X1ei do !afé. +44. 6o%n Ha>;ins. -irata e traficante de escravos )nglês, projetava os navios da armada )nglesa. +45. 6osef Stalin. B6éc.()(S((D !riou o /ulag, trabalhos forçados a presos políticos. +48. 6os5 e Alencar . B6éc.()(D Eustificava a escravocracia pelo direito @ propriedade. +49. 6os%ua Clapp. B6éc.()(D Farinho e traficante de escravos norte*americano.
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+4:. 6ulius II. B6éc.(M)D bula papal &ue afirmava &ue o tr#fico de escravos levava infiéis a !risto. +5+. 6ustiano. ;m 1oma ano 400, publicou o edito &ue definia a servidão e o servo. +5. 01ntulo $atiato. B6éc.). a.e.cD )mpingia maus tratos a /ladiadores, entre eles ?artacus. +5. 0u*s )III. B6éc.(M))D Iormalizou o tr#fico no AtlGntico favorecendo seus sKditos. +50. 0u*s )I,. B6éc.(M))S(M))D especialista em condenar escravos @s galés. +52. Manoel Campos Sales. B6éc.()(S((D -residente apoiou tr#fico interno de escravos. +54. Manoel 'ibeiro 'oc%a . B6éc.(M)))D -adre justificava escravocracia aliada a lei canônica. +55. Manuel e $orba 2ato . B6éc.(M))S(M))D ;scravista da mineração no )nterior do Hrasil. +58. Marco Ant7nio. B6éc.).a.e.cD 6enador e Filitar, costumava punir cruelmente os escravos. +59. Marco 0ic*nio Crasso . B6éc.). a.e.cD $rdenou a crucificação de 5++ /ladiadores fugitivos. +5:. Marco T?lio C*cero. B6éc. ).a.e.cD ribuno romano dono de dezenas de servos domésticos. +8+. Maria I. B6éc.(M))S()(D. )ntroduziu o -elourinho no Hrasil. +8. Martin Afonso e Sou-a. B6éc.(M)D -rimeiros africanos para o Hrasil, 6ão Micente. +8. Maur*cio e Nassau . B6éc. (M))D ;ncorajou Jolanda ao tr#fico de escravos transatlGntico. +80. Martin%o 0utero. B6éc.(MS(M)D Eamais &uestionou a legitimidade da escravidão. +82. Mem e Sá. B6éc.(M)D. Fonocultura do açKcar no Hrasil empregando escravo. +84. Monte-uma. B6éc.(MS(M)D governante Asteca escravizava os inimigos de guerra. +85. Mura I. B6éc.()MD !onstituia e<ércitos formados por !rianças capturadas, os Eanízeros. +88. Nabucoonosor II. B6éc.)M.a.e.cD !riou o cativeiro babilônico para aprisionar Eudeus. +89. Napole/o $onaparte. Iez renascer a escravocracia ap7s a 1evolução Irancesa. +8:. Nat%an $efor Forrest. B6éc.()(D /eneral, Advogado, Yu Ylu< Ylan nos ;LA. +9+. Nicolau ,. B6éc. (MD Hula papal permitia &ue escravos fossem obtidos @ força e convertidos. +9. N-inga Mbani Ngola. B6éc. (M)S(M))D 1ainha Angolana &ue traficava escravos +9. @li"er Crom>ell. B6éc.(M)D ;scravizar escoceses e irlandês durante a guerra civil )nglesa +90. @tto "on $ismarc; . B6éc.()(D. 3eclarava*se simpatizante do escravismo. +92. !ac%acuti. B6éc.(MD 6oberano )nca, coordenou a construção de Fachu -icchu por escravos. +94. !are 6os5. B6éc.(M))D >ei canônica facilitou ad&uirir escravos por meios legítimos. +95. !ero II. B6éc.(M))D M#rias companhias de comércio de escravos. +98. !ruente e Morais. B6éc.()(S((D 0T -residente do Hrasil, garantias ao tr#fico interno. +99. 'afael !into $aneira. B6éc.(M)))D !audilho de 1io -ardo, período Iarroupilha. +9:. 'aimuno Cun%a Matos. B6éc.(M))S()(D -olítico defensor ferrenho da escravocracia. +:+. 'aimuno Nina 'origues. B6éc.()(S((D Fédico, via perigo na mestiçagem no Hrasil. +:. Saint Hilaire. B6éc.(M))S()(D -ropagou fal#cia na ;uropa sobre os escravos do 16 . +:. Santo Agostin%o. B6éc.)MD >igava o cativeiro a herança da pena imposta pelo pecado. +:0. S%a%abuin Mo%amme S%a% 6a%an.B6éc.(M)D ;rgueu o aj Fahal, mil escravos. +:2. T%omas 6efferson. -aternidade de filhos de escravas. +:4. ,en4ncio Flores. B6éc.()(D 6e&uestro de pessoas, do Lruguai para o 16. +:5. ,oltaire. B6éc.(M))S(M))D Jouve período em &ue financiou o tr#fico de escravos na Irança. +:8. oliticologia o retrospecto das !asas 1eais BIamílias 1eaisD marcado por atos governamentais, ordenaç=es, despachos, decretos, cartas régias, vereditos. Atos por imposição de crueldade, martírio, genocídio, flagelo, tortura, limpeza étnica, suplício, e
Casa de Al-Thani . !atar.
+. Casa de Aragão. ;spanha. +0. Casa de Árpad . Jungria. +2. Casa de Avignon . Irança.
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+4. Casa de Baden. Alemanha. +5. Casa de Barcelona. ;spanha. +8. Casa de Bernadotte. 6uécia. +9. Casa de Bourbon . Irança. +:. Casa de Bonaparte. Irança. +. Casa de Bruce . ;sc7cia. . Casa de Buckingham. )nglaterra. . Casa de Capeto. Irança. 0. Casa e Castela . ;spanha. 2. Casa de Chakri . ailGndia. 4. Casa de Collona. )t#lia. 5. Casa Della Rovele. )t#lia. 8. Casa Della Torre. )t#lia. 9. Casa de Farnese . )t#lia. :. Casa de Grimaldi . Fônaco. +. Casa de Guise . Irança. . Casa de absburgo. AustriaS6uiça. . Casa de absburgo-!orena. Jungria. 0. Casa de anover . Alemanha. 2. Casa de ashemite. EordGnia. 4. Casa de esse . AlemanhaS6uécia. 5. Casa de ohenlohe. Alemanha. 5. Casa de ohen"ollern. -rKssia. 8. Casa #mperial do A"teca . Fé
Casa de $im&ne" . ;spanha.
0. Casa de 'arad(or(evic . 6érvia. 0. Casa de !u)emburgo. Alemanha. 00. Casa de *&dice . )t#lia.
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02. Casa de *ende" . ;spanha. 04. Casa de +avarra. Irança. 02. Casa de ,ldenburgo. Alemanha. 04. Casa de ,range-+assau . Jolanda. 05. Casa de ,rleans. -ortugal. 08. Casa de Romanov. 1Kssia. 09. Casa de Rurikovick . 1Kssia. 0:. Casa de .or"a. )t#lia. 2+. Casa de tuart . )nglaterra. 2. Casa de Tro/. Irança 2. Casa de Tudor . )nglaterra. 20. Casa de 0ettin . Alemanha. 22. Casa de 1alois. Irança 24. Casa de 1isconti . )t#lia.
Culturologia "o conte
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0. Máscara. Iabricada com folha de flandres, impedia &ue os escravos ingerissem alimentos, bebidas ou terra. Ieitas de chapa de aço laminada, eram trancadas com um cadeado atr#s da cabeça, possuindo orifícios para os olhos e nariz, mas impedindo totalmente o acesso @ boca. 2. !elourin%o. $ -elourinho é a coluna de pedra colocada num lugar pKblico de uma cidade ou vila onde eram punidos, e eocal onde também se localizavam as forcas, espet#culos pKblicos com direito a rufos de tambor. 4. Tronco. inha função semelhante @ do pelourinho. ;strutura de madeira com buracos e &uase sempre correntes, onde os membros dos supliciados eram presos. /eralmente era colocado num local onde o castigo pudesse ser visto por outros, a título de earadireitologia e na @ransa%etivologia. !om vistas a descontruir as fissuras conscienciais eradas, causadoras de pressão holopensênica negativa sobre parcelas significativas da humanidade. !araestimocerebrologia. 3e acordo com a >araestigmocere"rologia, a descoberta dos >arac2digos armazenados no >aracére"ro constituem as mais avançadas verdades relativas de ponta ao alcance da humanidade, hoje. A relação entre o or$o e-istencial e a abertura dos "asB do s2t$o aragenético. !aracenariologia. 6ob a 7tica da >aracenariologia, especialidade da
,I. Conclusiologia
A E SCRAVOCRACIA REPRESENTA O REGIME POLÍTICO NA CONTRA- MÃO DA EVOLUÇÃO , INDEFENSÁVEL, NOS PERÍODOS QUE ESTEVE ATIVO NO PLANETA TERRA FEZ AUMENTAR AS POPULAÇÕES BARATROSFÉRICAS . :uestionologia. Mocê autopes&uisador, ou autopes&uisadora, j# avaliou o tratamento dirigido a pessoas &ue estejam prestando algum tipo de serviço a você. E# percebeu algum traço da cultura escravocrata nos seus posicionamentos_ Filmografia Espec*fica# +. B Anos e Escra"i/o. T*tulo @riginal# F9 Gears a ?lave. !a*s ;LA. Iioma )nglês. Data +0. Formato >onga Fentragem. Dura/o 04 min. 21nero Iicção Jist7rica. Dire/o 6teve Fc&ueen. !rou/o Hrad -itt. Elenco !hi`etel ;jiofor como 6olomon "orthup, Fichael Iassbender como ;d`in ;pps, >upita "Congo como -atseC, 6arah -aulson como FarC ;pps, Henedict !umberbatch como William Iord, Hrad -itt como 6amuel Hass, -aul 3ano como Eohn ibeats, Adepero $duCe como ;liza, -aul /iamatti como heophilus Ireeman, /arret 3illahunt como ArmsbC, 6coot Fc"airC como Hro`n, aran Yillam como Jamilton, !hris !halP como !lemens 1aC. M?sica Jans Qimmer Sinopse Haseado na inacredit#vel verdadeira hist7ria de um homem &ue luta por sobrevivência e liberdade. "a época pré*/uerra !ivil dos ;stados Lnidos, 6olomon "orthup B!hi`etel ;jioforD, um homem negro livre do norte de "ova OorP, é se&uestrado e vendido como escravo. 3iante da crueldade de um dono de escravos BFichael IassbenderD e de gentilezas inesperadas, 6olomon luta não s7 para se manter vivo, mas também para manter sua dignidade. "o décimo segundo ano de sua odisseia ines&uecível, 6olomon encontra casualmente com um abolicionista canadense BHrad -ittD, &ue muda sua vida para sempre. +. Eu Sou (ma Escra"a !ara ,oc1 T*tulo @riginal# H m ?lave. !a*s# )nglaterraS)rlanda. )ioma )nglês Data ++. Formato >onga Fetragem. Dura/o 9 min. 21nero 3rama Hiogr#fico. Dire/o EeremC HrocP !rou/o Andrea !alder``odS/abriel 1ange? Elenco Wunmi FosaPu BFaliaD, )saach 3e HanPolé BHahD, Oigal "aor B3isseD, "CoPabi /ethaiga BJanaD, "asser Femarzia B)brahimD, 6elva 1asalingam BAmirD, Amaar 6ardhar`alla BAssiD, Eameel 6ardhar`alla B1amiD M?sicaJarrC ;scottSFollC "Cman Sinopse# Iilme produzido para televisão, sobre a hist7ria de luta de uma mulher para a
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liberdade da escravidão moderna. 6e baseia principalmente em Fende "azer , um autora britGnica, ativista de direitos humanos, durante oito anos, ela era uma escrava no 6udão e em >ondres. +0. @ Moromo a Casa $ranca. T*tulo @riginal# @e utler. !a*s ;LA. Iioma )nglês. Data +0. Formato >onga Fentragem. Dura/o 0 min. 21nero 3rama Hiogr#fico. Dire/o 3annC 6trongS>ee 3anielsSWil JaCgood. !rou/o !assian ;l`esSJilarC 6horS-amela Williams Elenco Iorest WhitaPer como !ecil /aines, $prah WinfreC como /loria /aines, 3avid $Celo`o como >ouis /aines, ;lijah YelleC como !harlie /aines, 3avid Hanner como ;arl /aines, Fariah !areC como Jattie -earl, errence Jo`ard como Jo`ard, Adriane >eno< como /ina, OaCa 3a!osta como !arol Jammie, Ale< -ettCfer como homas Westfall, Manessa 1edgrave como Annabeth Westfall, !uba /ooding, Er. como !arter Wilson, >ennC Yravitz como Eames Jollo`aC, !olman 3omingo como Ireddie, 1obin Williams como 3`ight 3. ;isenho`er,.Eames 3uFont como 6herman Adams, 1obert Aberdeen como Jerbert Hro`nell, Er., Eames Farsden como Eohn I. YennedC,.FinPa YellC como primeira*dama EacPie YennedC, >iev 6chreiber como >Cndon H. Eohnson, Eohn !usacP como 1ichard "ieão Sinopse :5, Facon, ;stados Lnidos. $ jovem ;ugene Allen vê seu pai ser morto sem piedade por homas Westfall BAle< -ettCferD, ap7s estuprar a mãe do garoto. -ercebendo o desespero do jovem e a gravidade do ato do filho, Annabeth Westfall BManessa 1edgraveD decide transform#*lo em um criado de casa, ensinando*lhe boas maneiras e como servir os convidados. ;ugene BIorest WhitaPerD cresce e passa a trabalhar e m um hotel ao deiouis B3avid $Celo`oD, &ue não aceita a passividade do pai diante dos maus tratos recebidos pelos negros nos ;stados Lnidos. $ibliografia Espec*fica# +. Cerato 6onia? Autopesquisa a Consci1ncia 2 Caderno de Campo do 3es%uisador4 25 p.? 6eç=es? 5 caps.? 4 refs.? 8,4 < < cm? br.? Z ;d. revisada e atualizada? ;scola da Autopes&uisa da !onsciência B;A!D? -orto Alegre, 16? +. +. Cerato 6onia? Escola a Autopesquisa a Consci1ncia# Eucano para a 0ucie- Multiimensional ? 00 p? 0 partes? caps.? refs.? 2 < cm? br.? Z ;d.? ssocia*$o Escola da utoes+uisa da Consciência B;A!D? -orto Alegre, 16? ++5. +0 Conra 1obert ;dgar? @ Tráfico Escra"ista !ara o $rasil? +p? ;ditora Hrasiliense, 6ão -aulo, 6-? :94. +2. Dresc%er 6eCmour? Aboli/o2 5ma hist6ria da escravidão e do antiescravismo4 80p? Lnesp , ))-!? 6ão -aulo, 6-? ++. +4. 2aleano ;duardo? As ,eias Abertas a Am5rica 0atina 4 0:8 p? >-F, -orto Alegre. 16, +0. +5. Horne /erald @ Sul Mais Distante# @s Estaos (nios @ $rasil e o tráfico e escra"os africanos 4 295 p.? !ompanhia das >etras? 6ão -aulo, ++. +8. ,ieira Waldo? Conscienciograma2 T&cnica de Avalia7ão da Consci8ncia #ntegral4 022p? Hnstituto Hnternacional de Conscienciologia, ))-!? 1io de Eaneiro, 1E? ::5. +9. ,ieira Waldo? Dicion9rio de Argumentos da Conscienciologia4 ;dição ;letrônica? ;ditares? Ioz do )guaçu. -1, +0. +:. ,ieira Waldo B$rg.D? :nciclop&dia da Conscienciologia4 :+++ p.? +2 microbiografias? 2 tabs.? 25 verbetes prescritivos? +0 verbet7grafos colaboradores? 8Z ;d.B;letrônicaD? Mersão -rot7tipo Aumentada e 1evisada? ssocia*$o Hnternacional Editares; !ogn7polis? Ioz do )guaçu, -1? Hrasil? +.