5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Transporte (LE-TRA) Finalidade O transporte éAum elemento essencial na cadeiaeficazes logística, afeta a garantem entrada e oa envio saída ede mercadorias. organização e a administração doque transporte recebimento pontual de mercadorias. Os custos de transporte têm uma função essencial no cálculo do preço de um produto. É importante que esses custos de transporte sejam os menores possíveis para que um produto se mantenha competitivo em termos de preço. A organização e o processamento eficientes do transporte ajudam a manter esses custos em níveis reduzidos.
Integração Conforme ilustrado no gráfico a seguir, é possível utilizar as funções de transporte do sistema SAP para planejar e processar: •
Transportes de entrada na Administração de Materiais com base em pedidos e avisos de
entrega Transportes de saída em Vendas e Distribuição com base em ordens do cliente e remessa O gráfico abaixo ilustra esse processo: •
A organização e a administração do transporte baseiam-se no documento de transporte. Esse documento facilita o fluxo de informações do expedidor para o cliente ou para quaisquer fornecedores de serviços envolvidos na transação comercial.
Características O componente de transporte contém funções básicas para administração de transportes: Organização do transporte e processamento para transporte • •
Cálculo de custos de frete
•
Liquidação de custos de frete
•
Cálculo de custos de frete para clientes individuais
•
Faturamento de frete de cliente
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
1/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
Seleção de fornecedor de serviços
•
Administração de veículos de transporte e utilitários
•
Acompanhamento e supervisão de transportes
Administração de custos de frete Essas funções de transporte podem gerenciar a organização e administração de transportes de entrada e saída. É possível controlar e supervisionar o processo inteiro de transporte, desde a etapa de planejamento da saída de mercadorias no local de expedição (para transporte de saída) ou do fornecedor (para transporte de entrada), até a entrada de mercadorias no cliente ou no centro. As outras funções disponíveis são: cálculo de custos de frete e liquidação com o fornecedor de serviços, transferência para a contabilidade, criação de nota de crédito e revisão de faturas. •
Esta documentação descreve os procedimentos aplicáveis ao processamento de transporte de saída. A menos que especificado o contrário, as informações apresentadas aqui também são aplicáveis ao processamento do transporte de entrada. Quando necessário, serão citadas as diferenças entre os dois. Para obter informações sobre a criação e o processamento de transportes de entrada, vide a seção Confirmações na documentação de Compras (MM-PUR) da Biblioteca R/3.
Sobre transporte O texto a seguir descreve os elementos básicos do processamento de transporte, que também inclui: •
a função da unidade organizacional de local de organização do transporte
•
a função do documento de transporte
•
determinação de mensagens
•
uma compilação dos relatórios disponíveis no processamento de transporte
Local de organização do transporte
Definição
Agora é possível efetuar a organização do transporte e o processamento para transporte através de uma nova unidade organizacional, o local de organização do transporte. Basicamente, o local de organização do transporte consiste em um grupo de empregados responsável pela organização da administração do transporte. Cada transporte é atribuído a um local de organização do transporte específico, para planejamento e processamento. Para permitir a execução das funções de transporte, é necessário definir os diversos locais de organização do transporte utilizados na organização, no
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
2/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Customizing de Estrutura do empreendimento. É possível definir essa unidade para atender às necessidades específicas da sociedade, como, por exemplo, localização geográfica ou modo de transporte.
O local de organização do transporte é atribuído a uma empresa, mas permanece independente de quaisquer outras unidades organizacionais.
Procedimentos válidos para empresas inteiras Uso Não é necessário atribuir o local de organização do transporte a uma empresa para fins de organização do transporte. Entretanto, a atribuição a uma empresa é necessária para o cálculo e a liquidação dos custos de frete. A compensação interna entre empresas (uma empresa é responsável pela administração de transportes para todas as empresas da por da exemplo) ainda não está . disponível. Esses custos devem ser entrados manualmente nosfirma, ledgers contabilidade financeira
Pré-requisitos Para que esse processamento manual interempresarial seja possível na contabilidade financeira, a distribuição de custos de frete deve ser feita no nível do item de custo de frete e não no nível da remessa ou item de remessa, uma vez que, nesses dois casos, a empresa da remessa seria adaptada à empresa do local de organização do transporte.
Um centro da sociedade no Japão fornece mercadorias a um centro em Houston. O centro no Japão é responsável pelos depaga frete pelo até arestante chegadadesses da mercadoria ao aeroporto no Japão, e o centro de custos Houston custos (Aeroporto no Japão → aeroporto em Houston → centro em Houston). A cadeia de transporte com faturamento interempresarial fica assim: Há um total de três transportes: •
•
primeiro transporte é criado pelo local de organização do transporte no Japão e termina no aeroporto no Japão. A distribuição de custos é feita no nível do item de frete. segundo e o terceiro transporte são criados pelo local de organização do transporte em Houston. A distribuição de custos é feita no nível do item de frete nos dois casos.
Tipos de transferência Definição O tipo de transferência contém todas as características de controle importantes para uma transferência, como o intervalo de numeração, se a transferência é de entrada ou de saída, o modo
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
3/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
de execução da determinação de trajetos e o código do percurso definido para uma transferência desse tipo. Também é possível entrar uma variante de seleção para o tipo de transferência. Os valores definidos na variante aparecem na tela de seleção quando o usuário cria um documento de transporte desse tipo. O sistema trabalha com os seguintes tipos de transferência: •
Transporte individual
•
Transporte coletivo
•
Cadeia de transporte
Transporte individual Um transporte individual inclui: •
Uma ou mais remessas
•
Um local de partida
•
•
Um local de destino Um modo de transporte
Transporte coletivo Um transporte coletivo inclui: •
Uma ou mais remessas
•
Diversos locais de partida
•
Diversos locais de destino
•
Um modo de transporte
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
4/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Cadeia de transporte A cadeia de transporte é útil para administrar remessas que serão transportadas por mais de um modo de transporte (e, por conseguinte, processadas por departamentos diferentes no local de organização do transporte). Cadeia de transporte
O departamento responsável pelo transporte terrestre organiza transferências em caminhões e outro departamento organiza navios e cargas para a transferência marítima. Cada modo de transporte (caminhão e navio) necessita de documentos de transporte individuais. Cada modo de transporte requer documentos de transporte separados, o que significa que é necessário criar um documento de transporte para o percurso por terra e outro para o percurso por mar da viagem. Se os transportes utilizarem mais de um modo de transporte, convém criar uma cadeia de transporte. Como existirá um documento de transporte separado para cada modo de transporte, é possível atualizar mensagens, textos, status e outros elementos separadamente. Exemplo de utilização de uma cadeia de transporte Uma grande quantidade de remessas deve ser enviada dos locais de expedição 0001 e 0002, na Alemanha, a clientes nos Estados Unidos, no início de dezembro. A sociedade e os clientes concordaram que parte da mercadoria teria frete pago, e o frete e seguro restantes pagos somente até Nova Iorque (CIF), o que significa que o cliente final deve pagar pelo frete e pelo seguro de Nova Iorque até o destino final. As mercadorias devem ser transportadas por caminhão dentro da Alemanha, por navio de Hamburgo a Nova Iorque, e novamente por caminhão nos Estados Unidos. Certamente é possível documentar todo o processo em um documento de transporte. Entretanto, poderão surgir problemas se determinadas partes das funções de transporte forem utilizadas: •
Por exemplo, os dados no status de transporte sempre se referem a todo o documento de transporte (por exemplo, o status "Carregamento encerrado"). Entretanto, nesse exemplo, o carregamento ocorre diversas vezes.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
5/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
Pelo mesmo motivo, uma atribuição de datas e textos a uma unidade comercial é difícil porque isso pode modificar o conteúdo do documento de transporte. A própria definição de uma unidade comercial é problemática.
A saída a ser criada em combinação com o documento de transporte contém todos os dados para o documento de transporte inteiro. Quando o motorista do caminhão deixa o local de expedição, a documentação em seu poder também contém dados referentes ao navio. Isso é desnecessário e uma inconveniência. O processamento de vários percursos preliminares necessários em diferentes momentos também exige a impressão da saída em horários diferentes. Em casos assim, convém utilizar uma cadeia de transporte em que as remessas sejam transferidas em uma série de transportes diferentes. No exemplo acima, seriam criados diversos documentos de transporte no sistema: dez transportes em percursos preliminares por caminhão, um percurso principal por navio e, se necessário, oito percursos subseqüentes novamente por caminhão. Isso resolve o problema de atribuição de prazos finais, mensagens, textos e outros para o material de embalagem. Nesse contexto, a cadeia de transporte seria criada da seguinte forma: 1. Criar um percurso principal •
No local organização do transporte 0001, criardeum transporte de percurso principal parade todas as de remessas a serem enviadas por navio, Hamburgo para Nova Iorque, no início dezembro. Deve existir um tipo de transferência especial definido para isso no Customizing. Ele pode incluir as seguintes opções: 1. Definir o campo código do percurso para o cabeçalho da expedição como Percurso principal . O sistema interpreta que esse transporte deve ser ligado a outros. 2. O tipo de determinação de trajetos para esse tipo de transferência deve ser ‘ ‘.Isso significa que nenhuma determinação automática de trajetos é efetuada. Isso faz sentido, já que o percurso Hamburgo − Nova Iorque não inclui quaisquer locais de partida ou de chegada da remessa (mas esses dados serão considerados durante a determinação de trajetos). 3. É possível que a determinação de itinerários resultante no itinerário Hamburgo − Nova Iorque já tenha sido efetuada na remessa. Para copiar automaticamente esse itinerário para o transporte do percurso principal, é possível determinar no Customizing que os itinerários sejam copiados para o documento de transporte. A operação de cópia é iniciada assim que o status Planejado é definido no documento de transporte. (Observar que o itinerário nas remessas deve ser o mesmo.) Ao mesmo tempo, o fornecedor de serviços também pode ser copiado automaticamente da remessa, desde que as opções pertinentes tenham sido definidas no Customizing, e que o mesmo fornecedor de serviços tenha sido atribuído às remessas.
Quando as remessas foram criadas, receberam o status A de organização do transporte, isto é, estavam preparadas para a organização do transporte. Agora, após criar o transporte do percurso principal, essas remessas têm o status B de organização do transporte, ou seja, foram parcialmente planejadas (uma vez que um transporte do percurso principal precisa de percursos preliminares e, possivelmente, de outros percursos). 2. Criar percursos preliminares Os transportes do percurso preliminar, utilizados para enviar as mercadorias dos locais de expedição 0001 e 0002 para o navio em Hamburgo, podem ser organizados mais rapidamente que o navio em si, e por isso são planejados nesse momento. Neste momento é necessário combinar todas as remessas no transporte do percurso principal em um ou mais transportes de percurso preliminar. É possível fazer isso na transação Criar transporte.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
6/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Para isso, é necessário selecionar todas as remessas pertencentes ao transporte do percurso principal. O status de organização do transporte da remessa pode ser útil para determinar que remessas estão no transporte do percurso preliminar uma vez que esse status não está mais definido como A mas, sim, como B. Evidentemente, isso não é suficiente como único critério de seleção. É possível entrar outros critérios de seleção utilizados durante a seleção de remessa para o percurso principal. Talvez isso seja impraticável, pois os critérios de seleção podem ser desconhecidos, ou pode haver remessas demais selecionadas. Portanto, é melhor definir o número do transporte do percurso principal correspondente na linha Referência a ao selecionar remessas. Se não souber o número, pressionar F4 para exibir uma tela de seleção. Nesse caso, é exibida uma outra tela de seleção para a seleção do número do transporte. Nessa tela, é possível informar a pessoa que criou o documento de transporte, o local de partida e a data, para determinar o número do transporte do percurso principal. O usuário cria transportes utilizando a lista de trabalho definida. Se cada remessa corresponder exatamente a uma carga de caminhão, o planejador poderá chamar a função Processar → Planejamento automático → Um recebimento, um transporte, o que cria um transporte para cada remessa. Utilizar as seguintes opções: a. Definir o código do percurso como percurso preliminar. b. Definir o tipo de determinação de trajetos como 1 (determinação de trajetos segundo a seqüência de retiradas e a via de transporte). c. Não copiar o itinerário da remessa. Talvez compense copiar o fornecedor de serviços. Quando o status Planejado é definido, a determinação de trajetos é iniciada, mas nenhum itinerário é copiado das remessas. Isso determinará a seqüência de retiradas. Além disso, o sistema sugere Hamburgo como local de chegada, uma vez que as remessas fazem parte de um transporte do percurso principal, efetuado de Hamburgo para Nova Iorque. Ao gravar o transporte, o sistema atualiza o status da remessa. O status das remessas com frete pago permanece definido como B (parcialmente planejado), uma vez que o segundo Incoterm vazio ecom o sistema pressupõe a necessidade deIorque um percurso subseqüente. status dasficou remessas CIF (custo+seguro+frete) de Nova é definido como C O (totalmente planejado), uma vez que o segundo Incoterm foi definido e o sistema desconsidera a necessidade de um percurso subseqüente. 3. Criar percursos subseqüentes Criar os percursos subseqüentes da mesma forma que os percursos preliminares. Utilizar as seguintes opções: a. Definir o código do percurso como percurso subseqüente. b. Utilizar a categoria 1 para a determinação de trajetos. c. Não copiar o itinerário das remessas. Para criar esses compara status organização do transporte definido como B. transportes, O sistema sóprocurar procuraremessas as remessas asde quais deve ser criado um percurso subseqüente. Se o status Planejado estiver definido, o sistema também executa a determinação de trajetos. O sistema sugere automaticamente ‘Nova Iorque’ como local de partida, uma vez que o transporte do percurso principal termina em Nova Iorque. A seqüência na qual os produtos são entregues aos clientes (o itinerário) é determinada pela seqüência na qual as remessas são exibidas na tela. Se os transportes do percurso subseqüente forem gravados, o status de organização do transporte das remessas correspondentes é definido como C (totalmente planejado), uma vez que essas remessas possuem agora percursos preliminares, principais e subseqüentes.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
7/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Seguir essas etapas assegura que cada remessa seja incluída na cadeia de transporte. No exemplo, existem dez transportes de percursos preliminares até Hamburgo, seguidos por um transporte do percurso principal e, possivelmente, oito transportes de percursos subseqüentes, nos Estados Unidos. Dessa forma, um grupo de remessas forma uma rede de transportes. 4. Supervisionar a cadeia de transporte Para supervisionar os transportes, selecionar Ambiente → Info de transporte → Lista de transportes ou Ambiente → Info de transporte → Rede transp.gráfico, dependendo do processamento executado: ordens, remessas ou transportes. As listas de trabalho para a organização e administração de transportes também podem fornecer uma síntese. Para gerar uma lista de trabalho, entrar um dos números de transporte que formam a rede de transporte na linha Referência a. O sistema seleciona todos os documentos de transporte existentes na rede.
Documento de transporte Definição O documento de transporte é o elemento central da organização de transportes e do processamento para transporte, e contém todas as informações necessárias à execução do transporte.
Utilização Os documentos de transporte são criados com base em uma lista de trabalho. Foram definidos diversos tipos de documentos de transporte, para permitir que as diversas formas de transporte utilizadas na organização sejam representadas no sistema. Por exemplo, o documento de transporte individual é usado para planejar e processar o transporte de mercadorias de um local para outro. O transporte coletivo é usado para deslocar mercadorias de um ou vários locais de partida para um ou diversos locais de destino. Existem tipos de documento distintos para administrar os transportes de entrada e saída. É possível utilizar os documentos de transporte para: •
Combinar remessas em um transporte de entrada ou saída
•
Definir etapas do transporte o
Percursos
o
postos de passagem de fronteira
o
terminais
•
Atribuir mercadorias a unidades comerciais
•
Atribuir fornecedores de serviços
•
Definir datas de transporte planejadas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
8/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Registrar datas reais de transporte
•
Definir a saída necessária para o transporte (como documentos de transporte ou mensagens EDI)
•
Definir os textos relevantes ao transporte
•
Informações no documento de transporte Utilização É possível registrar as seguintes informações no documento de transporte: •
Veículo de transporte
•
Fornecedores de serviços
•
Datas
•
Status
•
Status da cotação
•
Itinerário
•
Textos
•
Saída
•
Produto perigoso
Características Veículo de transporte Os veículos de transporte necessários para um transporte são refletidos no sistema como uma unidade comercial. Essas unidades comerciais contêm informações sobre massa e volume líquidos dos veículos de transporte, além do peso da unidade comercial embalada. Essas unidades comerciais também contêm informações sobre o país que fornece o veículo de transporte, detalhes sobre o motorista e a duração do transporte. As unidades comerciais já criadas para os itens de remessa são copiadas para o documento de transporte, onde podem ser embaladas posteriormente, se necessário. Os itens do remessa não embalados ou com embalagem parcial podem ser incluídos nos documentos de transporte.
Vide também: Embalagem no documento de transporte
Fornecedores de serviços É possível gravar as informações sobre os fornecedores de serviços (como agentes de frete ou fiscais alfandegários) envolvidos no processo de transporte. Essas informações podem ser gravadas no nível do cabeçalho ou da etapa do documento de transporte. Vide também: Atribuição de fornecedores de serviços no documento de transporte
Datas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
9/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O tempo necessário para organizar e efetuar as diversas atividades de transporte é gravado como datas planejadas e reais no documento de transporte. É possível utilizar essas informações para fins de supervisão e análise. Vide também: Atualização de datas planejadas e reais no documento de transporte Transferência de datas de remessa para o transporte Uma vez concluídas as atividades de planejamento para um documento de transporte, é possível Status definir o status Planejado. Uma vez definido esse status, não é mais possível executar atividades de planejamento para esse documento de transporte (como remover remessas do documento ou deslocar remessas dentro do documento). A determinação de trajetos é efetuada automaticamente. Na seção Perfis de atividade, é possível definir quais as atividades que devem ser executadas ao se definir o status. Um ícone de semáforo indica o status global do documento de transporte. O ícone pode ser interpretado da seguinte forma: •
Nenhum semáforo: Nenhuma atividade de planejamento foi executada
•
Semáforo vermelho:
•
Organização do transporte concluída Semáforo amarelo: O carregamento no centro foi iniciado ou concluído
Semáforo verde: Transporte processado e a caminho ou no destino Vide também: Atualização de status no documento de transporte •
Status da cotação O status da cotação descreve o status atual de um transporte em relação às negociações com um agente de frete pela Internet. Vide também: Solicitação de cotações a fornecedores de serviços pela Internet
Itinerário
Se o itinerário e o agente de frete são os mesmos em todas as remessas, eles são copiados das remessas para o documento de transporte quando o status Planejado é definido. Restrições específicas do país em relação ao peso total do transporteem um determinado itinerário necessitam da gravação da restrição já no nível do itinerário. Esse nível superior pode ser definido no nível do itinerário e é considerado durante o processamento de transporte. Se o peso total admissível for excedido durante a atribuição de remessa ao transporte, o sistema emitirá uma mensagem de aviso. O transporte poderá ser modificado de forma adequada. Os campos são exibidos na tela de planejamento Durante o processamento da ordem e da remessa, essa verificação não é considerada. Outras informações relevantes sobre o transporte serão copiadas para o documento se o usuário definir as Rotinas de cópia no Guia de implementação.
Textos
É possível entrar informações adicionais para facilitar a execução do processo de transporte como texto no nível do cabeçalho no documento de transporte. Essas informações podem ser acessadas por todos os parceiros de negócios envolvidos no processo. Os tipos de texto de transporte são definidos no Customizing e atribuídos a processos de determinação de texto. Os processos de determinação de texto são definidos no tipo de documento de transporte. Vide também: Atualização de textos no documento de transporte
Saída
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
10/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O processamento de saída é executado exatamente como nas outras áreas do módulo Vendas e Distribuição, por meio da técnica de condições. Os tipos de mensagem definidos no Customizing de transporte para os quais foram criados registros de condições aparecem no documento de transporte e são válidos para todo o documento. O tipo de saída ALTR foi definido para transporte no sistema R/3 standard. É possível modificar esse tipo de saída para atender a necessidades específicas. Vide também: Determinação de mensagens no documento de transporte Produto perigoso Para obedecer às necessidades legais em relação ao transporte de produtos perigosos, é importante verificar no documento de transporte se o transporte de tais produtos é realmente permitido. Aqui, é possível executar diferentes controles de produtos perigosos automaticamente ou por meio de solicitação manual. Por exemplo, é possível verificar se o transporte de determinados materiais é permitido em alguns modos de transporte. Dessa forma, é possível evitar que remessas ou documentos de transporte deixem a sociedade quando não estiverem adequados ao transporte, conforme a regulamentação de produtos perigosos. Também é possível criar documentação de produtos perigosos utilizando os respectivos dados de produtos perigosos. Vide também: Controle de produtos perigosos no documento de transporte
Cópia de informações relevantes para transporte Utilização Ao criar documentos de transporte, é possível utilizar informações relevantes para o transporte como critérios de seleção. Por exemplo, é possível agrupar entregas com o tipo de veículo de transporte "Caminhão" e o veículo de transporte "Caminhonete" em um documento de transporte. Em ordens do cliente e/ou remessas, é possível definir as informações a seguir como relevantes para transporte:
•
Veículo de transporte Tipo de expedição
•
Tipo de veículo de transporte
•
Processamento especial
•
Integração Para copiar propostas de datas e horas da remessa, é necessário criar uma conexão entre as datas de transporte e datas de remessa. As rotinas de cópia têm essa finalidade.
Pré-requisitos O sistema usa as rotinas de cópia para copiar dados de ordens do cliente para remessas e para documentos de transporte. que o sistema(IMG): faça isso, é necessário primeiro executar as atividades a seguir no Guia Para de implementação •
Definir controle de cópia para remessas
•
Definir tipos de transferência
Características As informações relevantes para o transporte são copiadas da ordem para o cabeçalho da entrega e, dessa forma, critérios de partição de fornecimentos para entregas. Por exemplo, dois itens da ordem
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
11/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
com tipos de expedição, veículos de transporte ou tipos de veículo de transporte diferentes não podem ser combinados em uma mesma entrega. Entretanto, as informações podem ser copiadas das entregas para o documento de transporte, contanto que sejam dados exclusivos. O usuário cria uma unidade comercial no documento de transporte para o veículo de transporte (apenas também se for exclusivo). A cópia ocorre quando o usuário define o status "Planejado". O usuário deve armazenar uma rotina de cópia adequada no Customizing para o tipo de transferência. O sistema também verifica a capacidade do modo de transporte na remessa. Se essa capacidade for excedida, o usuário receberá uma mensagem de aviso. Como o veículo de transporte também pode ser definido na tela Embalar , as entradas de veículo de transporte na ordem do cliente, cabeçalho da remessa e as informações de embalagem correspondentes podem variar. As modificações feitas na tela Embalar não afetam as informações relevantes para o transporte em ordens do cliente e remessa.
Mensagens de transporte Finalidade Além da impressão e do envio por fax, o intercâmbio eletrônico de dados está se tornando cada vez mais importante como método de comunicação de dados de transporte. Os emissores (transportadores) transmitem suas ordens e informações de transporte para os fornecedores de serviço (agentes de frete, proprietários de navio, fiscais alfandegários). Os fornecedores de serviço organizam o processo de transporte e garantem que ele será realizado diretamente. Uma cadeia de transporte logística envolvendo diversos modos de transporte e fornecedores de serviços ocorre com freqüência durante o transporte. Para garantir a eficiência nesse tipo de cenário, é vital fornecer todas as informações necessárias a todos os envolvidos o mais cedo possível.
Processo Exemplo de fluxo de processo para intercâmbio eletrônico de dados:
Expedição 1. O transportador envia ao agente de frete um transporte parcial ou totalmente planejado (pedido de transporte) 2. O agente de frete envia informações sobre os documentos de transporte totalmente planejados de volta para o transportador. 3. O transportador ou agente de frete informa ao cliente sobre o documento de transporte a ser entregue (notificação de transporte)
Processamento de entrada O agente de frete recebe as solicitações de transporte e assume a responsabilidade pelo planejamento dos detalhes do documento de transporte. O fornecedor recebe os documentos de transporte totalmente planejados do agente de frete.
O cliente recebe informações sobre o documento de transporte a ser entregue
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
12/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Para obter mais informações sobre controle de saída, vide a seção Saída, no Guia de implementação on-line. Para obter mais informações sobre administração de mensagens, vide em Vendas e Distribuição.
Trabalho com mensagens
Controle de saída Utilização
O controle de saída permite automatizar mensagens ou o processamento subseqüente de mensagens específicas do parceiro. A aplicação utiliza interfaces de usuário predefinidas no Customizing para condições que ativam o controle de saída. Essas interfaces podem ser usadas para descrever diferentes grupos de dados e métodos de processamento selecionados. Se um desses grupos de dados ocorrer na aplicação, será acionado o método de processamento correspondente (de forma síncrona ou assíncrona). É possível definir métodos de processamento de várias formas (como saída de impressão ou IDoc de transporte para EDI, por exemplo).
Pré-requisitos A aplicação Logistics Execution utiliza sempre o controle de saída para emitir saídas. As opções para controle de saída podem ser atualizadas no Customizing em Controle de mensagens.
Características A técnica de condições é usada no sistema R/3 para formular condições de grupos de dados. Se os dados de aplicação atual atenderem a uma das condições definidas no Customizing, a determinação de mensagem obteve êxito e uma proposta de saída será gerada. Essa proposta pode ser modificada ( editar ) e a saída será processada imediatamente ou em um horário indicado. O
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
13/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
status do processamento de saída é gravado em um registro de status e um log de processamento é criado.
Vide também: Estrutura de controle de mensagens O controle de saída só trabalha com alguns meios de transmissão. Para obter mais informações, vide Meios de transmissão.
Atividades No Customizing de controle de mensagens, é possível definir regras segundo as quais o sistema acessa registros de condição individuais. É possível definir mensagens concretas como registros de condição na aplicação: mensagem na aplicação.
Definição de
Determinação de mensagens no documento de transporte Utilização A função de determinação de mensagens permite que o usuário realize tarefas de mensagem de expedição e de transporte para administração de transportes e remessas com clientes e dentro da sociedade. É possível criar mensagem de expedição e mensagem para unidades comerciais. Membros do pessoal na sociedade podem enviar mensagens. Por exemplo, o sistema encontra a mensagem que informa sobre a necessidade de imprimir um conhecimento de carga.
Integração O controle de saída verifica se os dados da aplicação correspondem aos registros de condição (definidos no Customizing). Se esse for o caso, uma ou mais mensagens serão "encontradas" e elas poderão ser processadas (por exemplo, enviadas eletronicamente). Os registros de condição são pesquisados durante a determinação de mensagens com base em uma hierarquia predefinida. A função Determinação de mensagens é usada no controle de saída. É possível utilizar a função de controle de saída para o intercâmbio de informações com parceiros internos e externos. O controle de saída consiste nas seguintes funções descritas na documentação válida para várias aplicações CA – Controle de saída: •
Determinação de mensagens
•
Processamento de saída
•
Administração de status
Pré-requisitos Como a determinação de mensagens é executada utilizando a técnica de condições, é necessário definir os elementos e registros de condição.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
14/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
No Customizing, é possível definir as condições nas quais os tipos de saída definidos serão selecionados. Para obter mais informações sobre controle de saída, vide a seção Saída do Guia de implementação.
Características O sistema pode propor as saídas para um documento automaticamente. É possível modificar essa saída no documento.
A determinação de mensagens ocorre ao: •
Acessar a tela de saída durante o processamento de transporte
Gravar um documento de transporte novo ou modificado Vide também: Para obter mais informações sobre saída, vide a seguinte documentação: •
Aplicação
Documentação
Base
BC – Comunicação SAP: configuração
Funções válidas para várias aplicações
Controle de saída SAP Business Workflow
O usuário encontrará configuração e exemplos do Customizing na documentação acima.
Exemplo Conhecimento de carga 1. A determinação de mensagens inicia em V7STRA com o tipo de mensagem CMR1 e a seqüência de acesso atribuída. 2. A seqüência de acesso define os campos com os quais a chave da tabela de condições é lida. (por exemplo, a tabela de condições B017: tipo de transferência do documento de transporte é lida) 3. Se registro de condição for encontrado, o sistema propõe uma mensagem com os atributos de mensagem encontrados na tabela. 4. A proposta de mensagem (provavelmente ainda não processada) é armazenada após o lançamento do documento como um registro de status de mensagem na tabela NAST.
Tipo de mensagem Definição Existem tipos de mensagens predefinidos para transporte. É possível exibir uma lista de tipos de mensagem predefinidos através das entradas possíveis. O tipo de mensagem contém parâmetros, como funções do parceiro, válidos para todas as saídas atribuídas a esse tipo . •
•
As saídas de transporte incluem: transporte geral ALTR, conhecimento de carga, ordem de transporte, EDI em geral (SEDI), notificação de transporte, nota de acompanhamento da mercadoria. As saídas de remessa incluem: nota de remessa, correio (saída interna), notificação de transporte, ordem de depósito e etiquetas para embalagem.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
15/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O tipo de mensagem indica o uso de um formulário impresso como uma nota de remessa a ser enviada para o cliente. Um tipo de mensagem também pode ser uma mensagem interna na forma de correio eletrônico enviada para um destinatário (parceiro).
Uso O tipo de mensagem é atribuído, por meio de transmissão, a uma rotina de formulário em um programa chamado para processar a saída (registro de status da saída). Para obter mais informações, vide
Integração
Definição de tipos de mensagem.
O tipo de mensagem é posicionado após o processo na hierarquia de elementos de condição. O tipo de mensagem é atribuído a exatamente uma seqüência de acesso (próximo nível hierárquico), que por sua vez é atribuído a uma ou mais tabelas de condições (nível hierárquico seguinte e mais baixo). Componentes de condição: modelo de hierarquia
Processamento de saída Uso As propostas de saída são apresentadas em uma transação da aplicação. A saída proposta pode ser modificada (processada) antes de gravar o objeto (conhecimento de carga, por exemplo).
Características A proposta de saída criada inclui, entre outros aspectos, o recebedor da mensagem, o meio de transmissão e o tempo de processamento para processamento subseqüente (automático). Todos esses parâmetros podem ser modificados na transação da aplicação . Quando uma saída é criada manualmente, é possível definir o tipo de mensagem, meio de transmissão, parâmetros de impressão, parceiros e idioma. É possível exibir uma análise de determinação que exibe as saídas encontradas no processo. É possível exibir detalhes para uma saída que mostram com que dados da aplicação a tabela de condições foi lida . Após gravar o documento, a proposta de saída processada é gravada na tabela NAST como um registro de status da mensagem.
O usuário cria um transporte com o agente de frete 1 e o sistema propõe uma ordem de transporte a ser enviada via EDI. A análise de determinação mostra que os campos Tipo de transporte e Local de organização do transporte da aplicação foram lidos, e que foi encontrado um registro de condição.
Parceiros de saída O recebedor da mensagem enviada é denominado parceiro de saída. Usar as entradas possíveis para selecionar um parceiro de saída (emissor da ordem, recebedor de correio EDI, agente de frete ou empregado responsável, por exemplo).
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
16/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Durante a determinação de mensagens, os recebedores das mensagens são determinados a partir dos parceiros listados no documento. Em outras palavras, a função do parceiro é usada para determinar o recebedor (agente de frete, por exemplo). É possível entrar um recebedor de mensagem específico nesse campo. Essa entrada substitui o parceiro standard informado. Recebedores de mensagem entrados especificamente também devem estar incluídos no documento como parceiros .
Meio de transmissão de saída O tipo de processamento é determinado pelo meio de transmissão. É possível indicar, por exemplo, que a saída será impressa ou enviada por correio, fax ou EDI.
Status de processamento Valores de status possíveis: Status 0 (ainda não processada) 1 (processada – sem erros) 2 (processada – com erros)
Hora de envio A hora de envio é gravada no registro de condição. A saída pode ser processada e atualizada imediatamente ou posteriormente. É possível utilizar o relatório RSNAST00 ou uma função de aplicação especial para acionar o processamento das saídas posteriormente. Os horários a baixo estão ligados à hora de envio como a seguir: •
•
Horário 1: Enviar através de jobs planejados periodicamente (próxima execução do processamento) ou iniciar o envio on-line através do RSNAST00 com o ABAP/4 Development Workbench via jobs no horário 1) com umaem definição adicional do horário de Horário 2: enviariniciar processamento: do (como RSNAST00 em background um horário indicado (Ferramentas → Administração, Jobs → Definição de job). O RSNAST00 processa todos os registros de status da saída que atendem aos critérios de seleção e cujos horários ou intervalos de processamento incluam a data atual ou estejam no passado. Tempos ou intervalos de processamento são campos no registro de status de mensagem na tabela NAST. Esses campos não são preenchidos com informações no sistema standard. Importante: o primeiro campo Horário é diferente do segundo campo Horário. Para que o sistema preencha esses campos é necessário definir uma rotina correspondente em um relatório como atributo de um tipo de mensagem. Essa rotina será executada para cada determinação de mensagem desse tipo de mensagem.
•
Horário 3: enviar através de transação da aplicação (entrada específica): chamar uma função da aplicação. Transação de impressão VT70 Somente saídas com status 0 e horário de envio 3 são incluídas no processamento inicial. Uma saída pode ser enviada mais de uma vez. Isso é útil, por exemplo, quando ocorrem problemas técnicos ou outros problemas na primeira saída de impressão. O sistema copia a saída selecionada, e a cópia pode ser processada e enviada.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
17/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
No processamento repetitivo, somente as saídas com status 1 ou 2 são selecionadas (o horário de envio não é levado em consideração). Somente as saídas com status 2 são selecionadas para processamento de erros (mais uma vez o horário de envio não é levado em consideração). Pode haver várias versões da mesma saída diferentes somente no aspecto data ou hora de criação (devido ao processamento repetitivo ou a um envio múltiplo, por exemplo). Durante a seleção, o sistema sempre seleciona a última (mais recente cronologicamente) saída de um grupo de saídas similares.
Horário 4: enviar automaticamente (durante a gravação na aplicação). A saída é processada quando o documento é atualizado.
•
Atividades Vide também: Seleção de lista de trabalho de saída Modificação de dados relevantes para saída Modificação de saídas no processamento de documentos Envio de correio interno
Seleção de lista de trabalho para saída Utilização Para processar mensagens é necessário primeiro selecionar uma lista de trabalho.
Procedimento 1. Iniciar a tarefa correspondente:
Função
Caminho de menu
Importante
Primeira tela de expedição
Expedição
Processamento de mensagem de Comunicação / impressão → fornecimento Mensagens de entrega Processamento de mensagens de Comunicação / impressão → carga Mensagens de carga Processamento de mensagens de Comunicação / impressão → unidade comercial Mensagens de UC
Documento de transporte
Primeira tela de transporte
Processamento de mensagens de Comunicação / impressão → É possível processar mensagens de transporte transporte e saídas de documentos Mensagens de transporte com referência a um transporte (por exemplo, documentos de faturamento, remessas). Para isso,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
18/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
selecionar o campo correspondente e entrar os critérios de seleção na seção apropriada Com processamento em background
Ferramentas → ABAP Workbench → Desenvolvimento → ABAP Editor
Imprimir transações VT70
2. Entrar o tipo de mensagem, o meio de transmissão e, se necessário, outros parâmetros de seleção. Para exibir uma lista de trabalho para todas as mensagens ainda não processadas com êxito, entrar 3 no campo Modo de processamento. O sistema exibe todas as mensagens com erros, e é possível processá-las novamente. 3. Para exibir a lista primeiro e/ou efetuar modificações posteriormente, selecionar Programa → Executar.
Selecionar Programa → Executar em background para processar a saída como um job em background. Nesse caso não é possível fazer modificações. 4. Para processar a saída, selecionar a mensagem correspondente. Para obter mais informações sobre processamento de saída, vide seção Processamento de saída existente. 5. Selecionar Processar → Processo.
O sistema processa a saída selecionada. 6. Para obter um log após o processamento da saída, selecionar Saltar → Log.
Modificação de dados relevantes para saída Pré-requisitos A lista de trabalho deve estar criada. Para obter mais informações sobre criação de listas de trabalho, vide seção Criação de lista de trabalho para saída.
Procedimento Selecionar a saída correspondente e executar a tarefa desejada.
Função
Caminho de menu
Modificação de parâmetros de Processar → impressão Especificação de impressora
Importante Usar esta tarefa para entrar os mesmos parâmetros de impressão para diversas saídas. Todas as saídas selecionadas recebem os parâmetros de impressão da tela Especificação de impressora se o campo Meio de transmissão contiver 1 ( Imprimir).
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
19/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Emissão de saída (impressão, envio de fax, etc.)
Modificação de dados de detalhe
Criação de exibição na tela Exibição de log de processamento
Processar → Processo. Após o processamento, a saída é marcada
com a cor: •
verde (processada com êxito)
•
vermelha (processada
incorretamente) Usar esta tarefa para entrar parâmetros de Saltar → Comunicação impressão separados para cada saída . Só é possível modificar os parâmetros de impressão para os meios de transmissão Impressão e Telefax . Para os outros meios de impressão os parâmetros são apenas exibidos. O sistema exibe a primeira saída Saltar → Visão selecionada. O sistema cria um log separado para cada Saltar → Log saída.
Modificação de saídas no processamento de documentos Pré-requisitos Normalmente o sistema propõe dados para controle de saída automaticamente no documento de vendas. Para processar saídas, selecionar o caminho de menu abaixo que corresponde ao documento de vendas que está sendo processado:
Documento
Caminho de menu
Remessa
Suplementos → Mensagens de remessa → Cabeçalho ou Item
Transporte
Saltar → Mensagens
Se foram selecionadas várias saídas, selecionar Saltar → Tela de detalhe seguinte para processar a próxima saída.
Procedimento Função
Caminho de menu
Importante
Repetição de uma mensagem Selecionar uma mensagem e Uma mensagem pode ser enviada mais Repetir mensagem. de uma vez. Isso é útil, por exemplo, quando ocorrem problemas técnicos ou outros problemas na primeira saída de
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
20/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
impressão. O sistema copia a saída selecionada, e a cópia pode ser processada e enviada. Envio de mensagem de modificação
Selecionar uma mensagem e Após modificar um documento, é Mensagem de modif.. possível criar e enviar mensagens de modificação para saídas baseadas nesse documento que já foram enviadas. O sistema copia a saída selecionada, e a cópia pode ser processada e enviada. O sistema exibe um código que identifica essa mensagem como mensagem de modificação na coluna Modificar .
Modificação de parâmetros de Selecionar uma mensagem e A mensagem deve estar definida para impressão Meios de comunicação. impressão: por exemplo, o campo Meio 1
deve igual ou 2 (ser Fax) . a ( Saída da impressão) Modificação de dados de envio Selecionar uma mensagem e Horário de envio, por exemplo. Outros dados. A data do processamento e o status também são exibidos. Análise de determinação de mensagens
Saltar → Análise determ.
Essa função está descrita em detalhes na Análise de determinação de mensagens. O sistema exibe todos os acessos. É possível exibirindividual os campos que acionaram cada acesso selecionando a pasta que possui mais informações.
Envio de correio interno Uso
O correio interno pode ser utilizado para enviar mensagens referentes a um documento de vendas à pessoa responsável pelo documento. Essa pessoa poderá abrir o documento diretamente na mensagem para verificação ou processamento, por exemplo.
Características O procedimento para processamento de correio interno está descrito em correio interno.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
Processamento de
21/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
É possível anexar determinados critérios a propostas automáticas de forma que só seja recebida uma mensagem automática do processamento de pedidos se o pedido for maior do que US$ 1.000, por exemplo. Para obter mais informações, vide Exemplo de determinação de mensagens: processamento de hierarquias de componentes de condição .
Vide também: Formatação de mensagens SAPoffice
Processamento de correio interno Procedimento Para processar um correio interno recebido, proceder como a seguir: 1. Na primeira tela, selecionar Escritório → Entrada . 2. Selecionar o correio a ser processado e Documento → Exibir .
O sistema exibe informações sobre o documento criado, tais como o número do documento, quem o criou , etc. Se o criador entrou um texto no correio, esse texto também será exibido. 3. Selecionar Processar → Processo.
O sistema chama automaticamente a transação definida no correio. Após o processamento do documento, o sistema retorna ao correio. É possível repetir esse processo quantas vezes desejar. É possível processar o correio diretamente sem exibir o conteúdo através de Processar → Processo com o correio selecionado.
Análise da determinação de mensagens Uso É possível executar uma análise de determinação para mensagens. É possível, por exemplo, descobrir quais as chaves usadas para encontrar mensagens, e se a determinação de mensagens obteve êxito .
Características A análise de determinação de mensagens fornece as informações a seguir: •
Origem da proposta de saída (através do registro de condição ou do registro mestre do cliente, por exemplo)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
22/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
•
•
Resultado da pesquisa de mensagens (quais as mensagens encontradas no procedimento de saída correspondente e quais as mensagens não encontradas) Informações sobre acessos (quais os acessos feitos para mensagens encontradas através de registros de condição e os resultados dos acessos) Combinações de chaves (quais combinações de chaves ou de campos promoveram os acessos?)
Atividades 1. Modificar o documento correspondente. Para um documento de transporte, por exemplo, selecionar: a. Tela de transporte
b. Transporte → Modificar 2. Saltar → Mensagens 3. Saltar → Análise determ.
A análise de determinação só funciona no modo de criação ou modificação do documento de transporte. (Em outras palavras, esta função não funciona no modo de exibição.) Não existe uma análise de determinação para a lista de picking.
Saída da impressão Uso É possível, por exemplo, imprimir uma nota de remessa para um fornecimento.
Pré-requisitos Os seguintes pré-requisitos se aplicam: •
O documento deve ter uma saída designada para impressão. A saída pode ser
Transmitida diretamente pelo sistema para o documento através da Determinação de mensagens
Entrada manualmente no documento. Se uma saída é permitida de acordo com o procedimento de determinação de mensagens, é possível entrar essa saída no documento manualmente. Para obter mais informações, vide Técnica de procedimento de determinação de mensagens. Para entrar uma saída manualmente (ou exibir uma saída existente), selecionar, na tela de síntese do documento Suplementos → Mensagem → Cabeçalho ou Item → Processar. O campo Meio de transmissão deve conter a opção 1 (Saída de impressão) para que a saída seja impressa. Para obter mais informações sobre saída, vide seção Processamento de saída.
•
Além disso, o semáforo da coluna Status deve estar amarelo. Se o semáforo estiver vermelho, é necessário repetir a impressão selecionando a saída e Repetir mensagem.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
23/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Características É possível imprimir conforme descrito a seguir: •
Através da lista de trabalho (on-line)
•
Através da lista de trabalho (job em background)
Vide obter também: Para mais informações sobre listas de trabalho, vide seção Seleção de lista de trabalho para saída.
Impressão de saídas no processamento de documentos Pré-requisitos Os pré-requisitos gerais listados em Saídas de impressão se aplicam. Além disso, é necessário definir as seguintes opções na tela de saída para a saída a ser impressa. Na segunda coluna Horário: 3
•
Procedimento Documento
Caminho de menu
Remessa
(Criar/modificar) Entrega Sair mensagens remessa
Transporte
(Tela de transporte) Saltar Mensagens
Função
Caminho de menu
Impressão da saída
Identificar a impressora
Exibição de mensagem na tela
Identificar a tela
Mensagens EDI de saída Uso Normalmente os documentos de transporte são enviados em um desses dois casos: 1. O carregador envia ao agente de frete um transporte parcial ou totalmente planejado (ordem de transporte) 2. O carregador ou agente de frete informa ao cliente sobre o transporte a ser entregue (notificação de transporte)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
24/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Pré-requisitos É necessário criar um tipo de mensagem que possa ser usado para enviar o documento de transporte via intercâmbio eletrônico de dados (EDI). O tipo de mensagem SEDI foi definido com essa finalidade. Também é possível fazer uma cópia desse tipo de mensagem e adequá-la a necessidades específicas, se necessário. O meio de transmissão deve ser definido como 6 (EDI). É necessário atualizar os seguintes componentes de condição:
Componente de condição
Valor
Seqüência de acesso
0001
Tipo de mensagem
SEDI (ou cópia de SEDI)
Esquema
V7STRA, por exemplo
Aplicação
V7
Rotina de processamento
Programa RSNASTED, rotina FORM EDI-PROCESSING
Dados gerais
Acesso a condições e Envio múltiplo de mensagem. Deixar Selecionar campos todos os outros em branco.
Hora
3 (solicitação explícita), por exemplo
Meio de transmissão
6
Função do parceiro
CR (Transportador) ou SH (Recebedor da mercadoria)
Interface de IDoc Também é necessário entrar os valores a seguir para perfis de parceiros de saída e quaisquer outros parâmetros de saída no controle de mensagens.
Campo
Valor
Tipo de mensagem
SHPMNT ou SHPADV
Função do parceiro
LI (fornecedor/credor) ou KU (cliente)
Função do parceiro
CR (Transportador) ou SH (Recebedor da mercadoria)
Porta
SUBSYSTEM
Modo de saída
Coletar IDocs, por exemplo
Tipo básico
SHPMNT03
Aplicação
V7
Tipo de mensagem
SEDI, ou cópia de SEDI modificada
Código de processo
SHPM
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
25/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
1. Cenário: o carregador envia ao agente de frete um transporte parcial ou totalmente planejado (ordem de transporte). Criar um documento de transporte parcial ou totalmente planejado (dependendo se os detalhes da organização do transporte serão definidos pelo agente de frete ou pela própria sociedade). Dependendo do ponto no qual a determinação de mensagens deve ocorrer, o EDI é acionado imediatamente após a gravação (hora 4) ou quando solicitado explicitamente (hora 3). Cenário: o carregador ou agente de frete informa ao cliente sobre o transporte a ser entregue (notificação de transporte) Existe um documento de transporte totalmente planejado (criado e planejado pela sociedade ou pelo agente de frete). Dependendo do ponto no qual a determinação de mensagens deve ocorrer, o EDI é acionado imediatamente após a gravação (hora 4) ou quando solicitado explicitamente (hora 3).
Para melhorar a performance, é importante gerar somente segmentos que contenham os dados necessários ao usar IDocs para fins específicos. É possível ocultar determinados através de uma técnica de redução. Para definir as opçõessegmentos necessárias no Customizing, selecionar Componentes válidos p/tds.aplicações → Distribuição (ALE) → Processamento IDocs → Configurar filtragem de segmentos.
Mensagens EDI de entrada
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
26/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Uso É possível criar ou modificar transportes através de EDI. Isso permite executar as seguintes tarefas:
Tráfego coletivo de mercadorias O agente de frete coleta remessas do fornecedor durante o percurso preliminar. Em seguida , o agente monta o transporte para o percurso principal e passa esse informação para o cliente como notificação de transporte. Agora o cliente pode facilmente lançar uma saída de mercadorias para o transporte completo (mais precisamente, para as remessas contidas nesse transporte).
Organização do transporte Um fornecedor fornece ao agente de frete as remessas de saída como necessidades de transporte. O agente de frete planeja o transporte e informa o resultado ao fornecedor, que pode iniciar as atividades relativas à saída de mercadorias das respectivas entregas. Para criar transportes na instalação do cliente, usar a mensagem SHPADV (mensagem de transporte ou notificação de transporte). Para criar seus próprios transportes, usar a mensagem SHPMNT. As duas mensagens são baseadas no Esses tipo deparâmetros IDoc SHPMNT03; processamento é executado através código deEDI. processo SHPM. podem oser atualizados dentro do protocolo de do transmissão Para isso, selecionar Ferramentas → Business Communication → IDoc → Protocolo de transmissão.
Saída para data e status O agente de frete confirma a data planejada ou atual via EDI, incluindo o status para o final do transporte com a hora correspondente .
As remessas de entrada às quais o transporte se refere devem existir no sistema. A referência é feita através do número da remessa do fornecedor (tráfego coletivo de mercadorias) ou diretamente (organização do de transporte). Isso torna necessário notificar o cliente sobre as remessas no caso tráfego coletivo de mercadorias. Isso pode ser feito através da mensagem DESADV (notificação de expedição). Não é possível criar remessas no processamento inicial de transportes como exigido por transportes diretos. Além disso, a remessa não é modificada (com efeitos sobre o planejamento de materiais) se houver uma modificação no transporte (data de chegada planejada, por exemplo).
Pré-requisitos As remessas às quais o transporte se refere devem existir no sistema recebedor.
Características Controle do IDoc de entrada SHPMNT03 É possível controlar o processamento da entrada do IDoc SHPMNT03 através das especificações no segmento E1EDT18. Para isso, usar os seguintes qualificadores E1EDT18-QUALF: QUALF
=
ORI
O documento de transporte é criado
QUALF
=
CHA
O documento de transporte é modificado
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
27/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
QUALF
=
PID
Definição de um campo de identificação para o documento de transporte.
Controle de cópias e processamento ORI de CHA, é possível Se for do utilizado o qualificador ou transporte a estratégia de transferência dehá dados IDoc para o documento atravéscontrolar do campo de parâmetro. Basicamente, quatro estratégias indicadas pelo primeiro caractere no campo E1EDT18-PARAM. Os caracteres de marcação correspondentes estão no segundo caractere no campo E1EDT18 -PARAM:
1. Campos do IDoc são sempre copiados; campos de identificação vazios fazem com que campos do documento sejam eliminados (caso standard; serão processados se não for feita qualquer especificação). 2. Campos do IDoc só são copiados se estiverem vazios 3. Similar à estratégia 0, mas um campo do IDoc não é transferido se estiver completamente preenchido com o caractere de marcação. 4. Similar à estratégia 1, mas um do IDoc não é transferido se estiver completamente preenchido com o caractere de campo marcação. Exemplo do segmento E1EDT18: QUALF PARAM ORI
2!
Copiar todos os campos menos os que contiverem !
CHA
3%
Copiar os campos preenchidos e eliminar os campos com %%%%... no documento.
Controle de identificação É possível E1EDT18 controlar acom ligação de identificação entre o IDoc e o documento de transporte segmento o qualificador PID, que pode aparecer até três vezes por IDoc. no Na maioria dos casos de rotina, o qualificador PID não está presente. Nesse caso , o campo E1EDT20-TKNUM é copiado para VTTK-EXTI1 durante a criação. O sistema atribui o número de transporte VTTK-TKNUM internamente. Se houver uma modificação, o sistema procura por um documento de transporte adequado utilizando os seguintes critérios: E1EDT20-TKNUM = VTTK-EXTI1 e = VTTK-TDLNR (onde é necessário que E1ADRE4-EXTEND_D E1ADRE4-EXTEND_Q = 300) Se houver qualificadores PID definidos em E1EDT18, nenhum dado é copiado de TKNUM para EXTI1.
Se for necessário que o número do transporte tenha atribuição externa, é possível definir o número do transporte como identificação primária com E1EDT18-QUALF = PID e E1EDT18-PARAM = TKNUM. O transporte é criado com VTTK-TKNUM = E1EDT20-TKNUM, e é pesquisado com a mesma condição no caso de necessidade de modificações. É possível usar os campos EXTI1, EXTI2 e TKNUM do IDoc para identificação.
Exemplos do segmento E1EDT18:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
28/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
QUALF
PARAM
nenhum nenhum
Função para criação
Função para modificação
Copiar E1EDT20-TKNUM para VTTK-EXTI1
Procurar pelo transporte com VTTK-EXTI1 = E1EDT20-TKNUM e VTTK-TDLNR = E1ADRE4-EXTEND_D
Atribuição interna de número PID
TKNUM
Atribuição externa de número VTTK-TKNUM = E1EDT20TKNUM
Pesquisar com VTTK-TKNUM = E1EDT20TKNUM
PID
EXTI1
Atribuição interna de número
Pesquisar com VTTK-EXTI1 = E1EDT20EXTI1
PID
TKNUM
Atribuição externa de número
PID
EXTI2
Pesquisar com VTTK-TKNUM = E1EDT20TKNUM e VTTK-EXTI2 = E1EDT20-EXTI2
PID
EXTI1
Atribuição interna de número
PID
EXTI2
Pesquisar com VTTK-EXTI1 = E1EDT20EXTI1 e VTTK-EXTI2 = E1EDT20-EXTI2
Atividades Também é necessário entrar os valores a seguir para protocolos de transmissão de saída e quaisquer outros parâmetros de saída no controle de mensagens.
Campo
Valor
Tipo de mensagem
SHPMNT ou SHPADV
Função do parceiro
LI (fornecedor/credor)
Tipo básico
SHPMNT03
Aplicação
V7
Tipo de mensagem
SEDI, ou cópia de SEDI modificada
Código de processo
SHPM
Relatório: saída para documentos de transporte Utilização Esse relatório pode ser usado para exibir uma lista de saídas que atendem aos critérios de seleção. É possível indicar se a lista deve incluir saídas relativas a documentos de transporte, remessas, unidades comerciais ou faturas. É possível exibir ou processar a saída desejada diretamente na lista.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
29/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Características É possível entrar números de transporte, datas planejadas de conclusão do transporte, custos da organização do transporte ou parceiros como critérios de seleção. Também é possível indicar que só devem ser exibidas as saídas relativas a documentos de transporte ou remessas, por exemplo. Usar tipo de mensagem, meio de transmissão e modo de processamento para limitar mais ainda a pesquisa. Da lista de saídas exibida, é possível iniciar o processamento imediato, modificar os parâmetros de processamento ou exibir a mensagem em si ou o log correspondente. O log registra a freqüência de processamento ou impressão da mensagem.
Esse relatório só lista as mensagens encontradas por meio da determinação de mensagens ou definidas manualmente nos documentos selecionados (transportes, remessas ou faturas, por exemplo). A determinação de mensagens não é executada nesse relatório.
Vide também: Criação de listas de mensagens
Criação de listas de mensagens Procedimento Para criar uma lista de mensagens, proceder como a seguir: 1. Selecionar Logistics Execution → Saída de mercadorias para entrega → Comunicação/impressão → Mensagens transporte.
É exibida a tela Mensagens para transportes. 2. Para utilizar critérios de seleção adicionais, selecionar Processar → Todas as seleções.
Para definir critérios de seleção recorrentes, é possível criar uma variante para a tela de seleção através de Saltar → Variantes → Gravar como variante. Essas variantes são obtidas através de Saltar → Variantes → Chamar . 3. Entrar os critérios para a seleção de mensagens. 4. Selecionar Programa → Executar .
O sistema fornece uma lista de todas as mensagens que atendem aos critérios de seleção.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
30/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Tipos de mercadoria e listas de tipos de mercadorias; classes de mercadorias Definição Os agentes de frete e as ferrovias utilizam tipos de mercadorias (e listas de tipos de mercadoria) para classificar as mercadorias transportadas. Os tipos de mercadoria são especificados no documentos de transporte e alguns são específicos do transporte ferroviário ou rodoviário. Esses tipos são compilados em listas de tipos de mercadoria publicad a s pelos agentes de frete e pelas autoridades ferroviárias, e são usados especificamente em relação ao transporte ferroviário ou rodoviário. Os tipos específicos de mercadoria são definidos em cada lista de tipos de mercadoria.
Tipo de mercadoria
Descrição
4001
Álcool metílico
4002
Glicol
4003
Álcool
4004
Formaldeído
As classes de mercadoria são formadas por um ou mais tipos de mercadoria e constituem um dos critérios para a determinação dos custos de frete.
Determinação do tipo de mercadoria Fluxo do processo A determinação do tipo de mercadoria é executada em duas etapas:
Etapa 1 Determinação automática do tipo de mercadoria pelos critérios a seguir: •
País de origem
•
Tipo de expedição (caminhão, trem, etc.)
•
Agente de frete (grupos de agentes de frete no mestre de fornecedores)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
31/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A lista de tipos de mercadoria também pode ser definida pelo itinerário, se for utilizado um sistema externo de planejamento do transporte.
Etapa 2 Determinação automática do tipo de mercadoria pelos critérios a seguir: •
Lista de tipos de mercadoria
Material (grupo de frete de material no mestre de materiais) Isso permite determinar os tipos de mercadoria de todos os materiais em um transporte. •
A figura a seguir mostra um exemplo de determinação de tipo de mercadoria.
Classes de mercadoria Definição Uma classe de mercadoria é um grupo de tipos de mercadoria usado para calcular custos de frete.
Uso A classe de mercadoria pode ser usada como um dos critérios para determinação de custos de frete. É possível, por exemplo, entrar registros de condição para taxas de frete específicos para uma combinação de zona tarifária e classe de mercadoria. O tipo de mercadoria é usado quando o material a ser transportado deve fazer parte dos custos de frete.
Integração Um ou mais tipos de mercadoria são atribuídos a uma classe de mercadoria dentro de uma lista de tipos de mercadoria.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
32/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A ilustração a seguir é um exemplo de como a lista de tipos de mercadoria, o tipo de mercadoria e a classe de mercadoria estão interrelacionados.
Relatórios da administração de transportes Uso Os relatórios a seguir estão disponíveis para a administração de transportes: Selecionar transportes: planejamento Selecionar transportes: utilização de capacidade Selecionar transportes: capacidade livre Selecionar transportes: processamento para transporte Selecionar transportes: registro Exibição de documentos de modificação para transporte Relatório: mensagem para transportes Lista de escalas Lista de custos de frete: cálculo Lista de custos de frete: liquidação
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
33/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Edição de listas de transporte Existem várias funções disponíveis para listas de trabalho de organização do transporte e processamento para transporte que ajudam a localizar os documentos a serem editados.
Visões de lista de transporte Para alternar entre a visão normal da lista de transporte e a visão do status, e vice-versa, selecionar Saltar → Modificar visão.
Função de pesquisa Para procurar documentos com determinada característica (por exemplo, para procurar todos os documentos de um agente de frete específico), proceder como a seguir: 1. Selecionar Processar → Procurar → Procurar remessa.
É exibida a tela Visão de seleção de remessa onde é possível definir as características da remessa procurada. 2. Entrar uma ou mais características de remessa. 3. Selecionar Programa → Executar .
O sistema lista as remessas que correspondem aos critérios de seleção.
Função de ordenação É possível facilitar ainda mais a navegação lista depara transporte ao ordená-la deisso, acordo com critérios como o tipo de transporte ou a datapela planejada o carregamento. Para proceder como a seguir: 1. Posicionar o cursor no título da coluna campo segundo a qual a lista deve ser ordenada. 2. Selecionar Processar → Ordenar → Ordenação crescente para ordenar a lista em ordem crescente. Para ordenar a lista em ordem decrescente, selecionar Processar → Ordenar →
Ordenação decresc.
O sistema ordena a lista com base no título da coluna onde está cursor e, dependendo da opção de menu selecionada, em ordem crescente ou decrescente.
Funções do visor de lista Algumas listas são administradas com uma ferramenta especial, o Visor de lista ABAP. O Visor de lista contém diversas funções que podem ser usadas para adequar a lista a necessidades específicas. Essa ferramenta permite definir opções como as colunas que devem ser exibidas e a ordem de exibição, por exemplo. Para obter mais informações, vide Visor de lista ABAP.
Pesquisa de remessas em uma lista de transporte
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
34/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Para localizar remessas específicas dentro de uma lista de transporte, proceder como a seguir: 1. Selecionar Processar → Procurar → Procurar remessa. 2. Entrar os critérios de seleção (por exemplo, o número do recebedor da mercadoria). →
3. Selecionar Programa Executar . O sistema emite uma lista de todos os documentos de transporte na lista que contêm remessas que atendem aos critérios de seleção.
Organização do transporte Utilização A organização do transporte engloba todas as atividades que devem ser executadas antes da saída de um transporte do local de expedição. Essas atividades incluem: • Aquisição dos serviços de um agente de frete •
Organização do veículo de transporte
•
Definição do itinerário do transporte
Definição das etapas para cobrir esse itinerário da forma mais eficiente. Há diversos tipos de documentos de transporte para lidar com várias formas de transporte (por exemplo, transportes individuais e coletivos). Os documentos de transporte são usados como base para efetuar a organização do transporte, que inclui, entre outros aspectos, a execução das atividades acima. •
Pré-requisitos Para executar a organização do transporte, é necessário atender aos seguintes pré-requisitos: Para transportes de saída: •
•
•
Definir no Customizing de Transporte que determinado tipo de remessa do aviso de entrega é relevante para a organização do transporte e o processamento para transporte. Definir um itinerário nas remessas. Definir no Customizing de Transporte que os itinerários nas remessas são relevantes para a organização do transporte e o processamento para transporte.
Verificar se o campo Motivo blq.trsp. (motivo de bloqueio de transporte) está em branco. Esse campo encontra-se no cabeçalho da remessa, na tela do transporte. Tão logo cumpridos esses requisitos, o sistema define automaticamente o status da organização do transporte como A (Ainda não planejado), no campo Status org. transp. no cabeçalho da remessa. Para transportes de entrada: •
•
•
Definir no Customizing de Transporte que determinado tipo de remessa para o recebimento é relevante para a organização do transporte e o processamento para transporte. Atribuir todos os itens ao mesmo centro no recebimento. O sistema executa uma verificação correspondente.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
35/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Características Há dois tipos diferentes de listas de trabalho e listas para a execução das diversas tarefas de organização do transporte: •
Lista de transporte Utilizar a lista de transporte para definir quais recebimentos ou entregas estão prontos para transporte. Após a criação da lista é possível o Criar os documentos de transporte necessários para recebimentos ou entregas o
•
Definir a ordem na qual os recebimentos ou entregas (ou itens de transporte) devem ser entregues
Lista de organização do transporte Em geral, ao criar a lista de transportes a fazer, nem todas as informações necessárias estão disponíveis para concluir a organização do transporte. Por exemplo, provavelmente não é informado qual o agente de frete que assumirá o transporte da mercadoria a partir desse ponto. Também é possível não concluir toda a organização para um transporte na lista de transporte porque a capacidade do transporte ainda não foi totalmente utilizada. Uma vez disponíveis as informações necessárias ou assim que existirem recebimentos suficientes para completar o transporte, é possível utilizar a lista de organização do transporte para localizar esses documentos e concluir a organização do transporte. Essa lista contém documentos de transporte para os quais ainda existem atividades de planejamento a serem concluídas e que correspondem aos critérios de seleção definidos pelo usuário. É possível utilizar a lista como base para executar atividades de organização do transporte, como a organização de um veículo de transporte, a programação de atividades de carregamento e a aquisição de serviços de agentes de frete. Além dessa lista "normal" de organização do transporte, há outras listas que podem ser usadas para encontrar transportes de acordo com determinadas categorias. Na lista Utilização, por exemplo, é possível entrar o grau de utilização do transporte como um percentual, de acordo com o peso e o volume, como um dos critérios de seleção.
Criação de transportes Finalidade Ao criar transportes, é possível selecionar remessas de acordo com determinados critérios de seleção e atribuí-las ao novo transporte.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
36/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Na tela de síntese, é possível, por exemplo, atribuir remessas ao transporte manual ou automaticamente, ou remover remessas dos transportes. Na tela de seleção que aparece da tela de síntese também é possível entrar critérios de seleção para as remessas relevantes ou recebimentos.
Processo 1. Atividades na tela de seleção Na tela de seleção, é possível entrar critérios de seleção para os documentos (recebimentos ou entregas) a serem atribuídos ao transporte. Os critérios são selecionados a partir da exibição na tela de seleção. Esses critérios podem ser definidos por meio de variantes de seleção. Na tela de seleção, indicar se os documentos para transporte devem ser automaticamente atribuídos a um documento de transporte ou se devem ser atribuídos manualmente, quando a lista de trabalho tiver sido criada. Existem telas de seleção distintas para transportes de entrada e de saída. A tela de seleção para criação de um transporte de entrada contém, por exemplo, os critérios de seleção Fornecedor e Ponto de chegada: centro; no caso de um transporte de saída, os critérios são Emissor da ordem e Ponto de chegada: local de expedição.
2. Atividades na tela de seleção A tela de síntese é dividida em duas seções: uma seção contém um ou mais documentos de transporte e a outra lista as remessas ainda não atribuídas aos documentos de transporte. Se os documentos ainda nãonaforam atribuídos a um documento de transporte, é possívele fazê-lo manualmente tela de síntese. automaticamente Também é possível criar novos documentos de transporte deslocar itens de transporte (remessas ou entregas) dentro de um transporte ou de um transporte para outro. Além disso, é possível remover itens de transporte do transporte se, por exemplo, faltar espaço em um caminhão. Se existir capacidade para transportar remessas ou recebimentos adicionais para transportes adicionais, é possível criar um novo transporte da tela de síntese. Há duas visões: por exemplo, uma visão exibe o endereço do recebedor da mercadoria e a outra, o nome desse recebedor. Diferentes dados são disponibilizados para transportes e itens de transporte (remessa, recebimento).
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
37/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
As opções podem ser modificadas por meio de árvores e controles em tabela.
Não é possível juntar recebimentos e entregas no mesmo documento de transporte. Também não é possível atribuir itens de uma remessa ou recebimento a diferentes documentos depodem transporte. Na etapa da remessa, é necessário determinar se oso itens da ordem ser transportados em conjunto, em uma única remessa, que exigirá, por conseguinte, somente um transporte.
Vide também: Criação de lista de trabalho de transporte
Criação de transportes Procedimento Para criar um transporte, proceder como a seguir: 1. No documento de transporte, selecionar Criar → Documentos individuais.
É exibida a tela Criar transporte: 1a tela. 2. Entrar um local de organização do transporte. 3. Selecionar o tipo de transferência desejado no campo da lista. 4. Entrar uma variante de seleção, se necessário. É possível atribuir uma variante de seleção a cada tipo de transferência no Customizing. Quando uma lista de transportes é criada para o tipo de documento ao qual foi atribuída uma variante, o sistema propõe automaticamente esses valores na tela de seleção. 5. Selecionar Processar → Selecionar outros fornecimentos.
De acordo com o tipo de documento entrado, é exibida a tela de seleção de transportes de entrada ou de saída. Entrar os critérios de seleção para criar um transporte. Se tiver sido definida uma variante de seleção ou se já existir uma variante atribuída ao tipo de transferência, o sistema proporá automaticamente esses valores nos campos de seleção pertinentes. Para obter mais informações sobre seleção de remessas, vide seção Informação de tela para seleção de remessa. 6. Entrar os critérios de seleção.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
38/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O sistema redefine automaticamente o campo Estatísticas da organização do transporte do valor A (Ainda não processado) para o valor B (Parcialmente processado), e o campo Status de movimento de mercadoria para o valor A (Ainda não processado). Com base nesses valores, o sistema seleciona todas as remessas que necessitam de documentos de transporte. O sistema define remessas que necessitam de documentos de transporte como todas as remessas sem organização do transporte ou com organização parcial (porque algumas etapas do transporte ainda precisam ser definidas, por exemplo). 7. Para que as remessas selecionadas sejam atribuídas automaticamente a um documento de transporte, é necessário selecionar o campo Incluir remessas em transporte processado. 8. Selecionar Entrar .
O sistema retorna uma lista de remessas que atendem aos critérios de seleção. Para que as remessas selecionadas sejam atribuídas automaticamente a um novo documento de transporte, é necessário selecionar o campo Incluir remessas em transporte processado. Se esse código não estiver definido, é necessário efetuar manualmente as atribuições. 9. Ao selecionar Processar → Registro de seleção, é possível obter informações sobre a seleção executada, como, por exemplo, o número total de remessas e itens selecionados, os
critérios de seleção aplicados e os problemas encontrados. 10. Se ainda existir espaço no transporte, é possível repetir o procedimento de seleção e preencher o transporte com mais remessas. Para repetir o procedimento de seleção, selecionar Processar → Selecionar outros fornecimentos.
Para obter informações sobre o processamento da lista de trabalho, vide: Definição de variantes de seleção para transportes Criação de documentos de transporte adicionais Deslocamento de remessas Remoção de remessas de um transporte Criação de documentos de transporte para remessas individuais Vide também: Tipos de transferência
Informações na tela para seleção de remessa Nessa tela são definidos os critérios de seleção para remessas a serem atribuídas a um documento de transporte. É possível selecionar remessas, por exemplo, de acordo com fatores geográficos, data de vencimento e status da remessa. O termo genérico "Remessa" refere-se a remessas, devoluções ou recebimentos.
Como a seleção de remessa funciona
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
39/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Quando uma remessa é criada ou modificada, o status de planejamento da remessa é consultado. O status de planejamento do transporte indica o status de processamento atual da remessa, ou seja, até onde o processamento progrediu até este instante. O status de planejamento do transporte pode ter os seguintes valores: ''
Não relevante para transporte
A
Relevante para transporte mas ainda não processado
B
Relevante para transporte, parcialmente processado
C
Relevante para transporte, totalmente processado
Para que seja possível selecionar a remessa, o status de planejamento do transporte deve ser igual a "relevante para transporte". É possível exibir o status de planejamento do transporte como a seguir: 1. Na Tela de expedição, selecionar a atividade Modificar entrega.
2. Selecionar uma remessa. 3. Selecionar Saltar → Cabeçalho → Documento de transporte.
Na tela detalhada de Modificar entrega, é possível visualizar o status na ficha de registro Documento de transporte no campo StatOrgTransp Para obter mais informações sobre o campo para o status de planejamento do transporte, usar a Ajuda F1. Se o status de planejamento do transporte for "relevante para transporte", é possível selecionar a remessa utilizando a Tela de expedição -→ Criar transporte. Se não for possível selecionar uma determinada remessa, verificar os itens na lista de verificação.
Lista de verificação •
Se o status de planejamento do transporte não for "relevante para transporte", verificar os seguintes itens: o
Se o tipo de remessa estiver marcado como relevante para transporte, saltar para o Guia de implementação e, em Logistics Execution → Transporte → Transportes → Atualizar a relevância do transporte, selecionar a atividade Atualizar a relevância do transporte para tipos de remessa
o
Se houver um itinerário na remessa marcado como relevante para transporte, saltar para o Guia de implementação e, em Logistics Execution → Transporte → Transportes → Atualizar relevância do transporte, e selecionar a atividade Atualizar a relevância do transporte para itinerários.
o
Não pode haver um motivo para bloqueio de transporte definido na remessa! Selecionar Modificar recebimento e prosseguir para a tela detalhada pelo caminho Cabeçalho → Documento de transporte. Na ficha de registro Documento de transporte, é possível visualizar se o campo MotBloqTransp está preenchido.
o
Se houver um motivo para bloqueio de transporte definido na remessa, é possível efetuar a modificação no Guia de implementação chamando a atividade Logistics
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
40/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Execution → Transporte → Transportes → Atualizar a relevância do transporte → Atualizar a relevância do transporte para tipos de recebimento. o
Se houver uma remessa (tipo de remessa EL), o tipo de remessa deve ser marcado no Guia de implementação como relevante para transporte.
o
Se a opção for modificada no Customizing após a criação de uma remessa, é necessário modificar e gravar a remessa. O sistema calcula o status com base na nova opção definida no Customizing. Iniciar a função Modificar recebimento e gravar a remessa.
Assim que for confirmado que o status de planejamento do transporte é "relevante para transporte", é possível selecionar a função Selecionar recebimento ao criar ou modificar o transporte. Verificar os seguintes pontos: o É possível atribuir remessas / devoluções ou recebimentos a um documento de transporte. Misturar documentos, porém, não é permitido. O sistema determina se a transferência é de entrada ou saída com base no tipo de transferência atribuído ao documento de transporte. Para fazer isso, o sistema usa o código Tipo de processamento para transporte, que pode ser definido no Customizing de tipo de transferência na seguinte atividade: Logistics Execution → Transporte → Transportes → Definir tipos de transferência. Na tela detalhada de um tipo de transferência, é possível definir os seguintes tipos de processamento por meio do campo Tipo de processamento para transporte: '1' significa Transporte de saída carregado É possível selecionar remessas / devoluções para esse documento de transporte. 2 significa Transporte de entrada carregado É possível selecionar recebimentos. •
o
É possível definir critérios de seleção para um tipo de transferência. No Guia de implementação, selecionar Logistics Execution → Transporte → Documentos de transporte → Definir tipos de transferência e, em seguida, selecionar o campo Variante de seleção na seção da tela Proposta na tela de detalhes de Modificar documento de transporte. Em uma variante de seleção é possível entrar valores em determinados campos e torná-los invisíveis na tela. Isso pode ser útil, por exemplo, se forem selecionados remessas do local de expedição 0001. Com a variante de seleção do exemplo acima não é possível selecionar remessas do local de expedição 0002.
o
As telas para remessas / devoluções são diferentes das telas para recebimentos.
o
O status de planejamento do transporte deve estar definido corretamente. Os valores standard são A e B. Para selecionar remessas totalmente organizadas, é Relevantedopara transporte processado necessário com selecionar Remessas status odestatus planejamento transporte igualtotalmente a Não relevante para. transporte não são selecionadas.
o
O status do movimento de mercadorias deve estar definido corretamente. Para selecionar remessas já totalmente organizadas, é necessário selecionar o status Relevante para transporte totalmente processado.
o
Para selecionar devoluções, remessas ou ambos, selecionar o botão de rádio correspondente no tipo de remessa.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
41/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
o
Ao definir diversos critérios de seleção, é necessário que esses critérios sejam ligados por uma condição AND (E) e não OR (OU). Exemplo 1: O usuário definiu o recebedor da mercadoria XY e também entrou a condição de expedição 01. Entretanto, não existem no sistema remessas com esse recebedor da mercadoria e essa condição de expedição. O sistema não encontra qualquer remessa com os critérios definidos. Exemplodo 2: pedido Na seção "Referência", foram número do transporte Ae número B. Essas definições têmentrados por objetivo selecionar todas as remessas incluídas no transporte A e no pedido B. O sistema não seleciona remessas que estejam no pedido B mas não no documento de transporte A.
Se o sistema não pôde selecionar remessas durante a criação de um documento de transporte, será possível exibir o log de seleção. Na tela de síntese Transportes e recebimentos, selecionar a atividade Processar → Log de seleção. A seguir, estão listados os motivos possíveis: o A remessa está bloqueada por outro usuário. •
o
A remessa não contém itens.
o
A remessa não contém itens relevantes para transporte. É possível definir a relevância para o transporte de itens de remessa no Customizing na seguinte atividade: Logistics Execution → Transporte → Documentos de transporte → Atualizar a relevância para o transporte→ Atualizar a relevância do transporte para tipos de itens de recebimento.
o
A remessa é uma devolução, mas (também) contém itens de entrega. Como os locais de partida e chegada não são mais definidos univocamente, essas remessas não podem mais ser processados no sistema de transporte. No caso de devoluções com referência a uma ordem, observar que na função de controle de cópia no Customizing está gravada uma rotina de cópia que também copia esse código do item da ordem para o item de remessa.
Para isso,para saltar para o Guia em de implementação e selecionar a atividade Definir controle de cópia fornecimentos Logistics Execution → Expedição → Controle de cópia. o A remessa contém itens de devolução. o
Em uma remessa, o centro nos itens deve ser exclusivo.
Exemplo Opções de seleção especial para entrega: Seleção por status da verificação do limite de crédito na seleção de remessa Durante a seleção de remessa, somente é possível selecionar remessas onde o limite de crédito não tenha sido excedido. Também é possível definir uma variante de seleção para essa seleção. •
Seleção por status do picking É possível definir que sejam selecionadas apenas as remessas com o picking ainda não concluído. •
Definição de variantes de seleção para documentos de transporte
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
42/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Procedimento No documento de transporte: 1. Entrar os critérios de seleção a serem gravados como uma variante na tela de seleção. 2. Selecionar o botão para opções de seleção e selecionar a variante desejada na lista. 3. Entrar um código e um nome para a variante de seleção. 4. Gravar os dados. O sistema informa que a variante de seleção com o código definido na Etapa 3 foi gravada. Agora é possível utilizar essa variante de seleção ao criar documentos de transporte. Nas listas de transporte para a organização do transporte e processamento para transporte (Organização do transporte, Utilização, Capacidade livre e Processamento do transporte): 1. Entrar os critérios de seleção a serem gravados como uma variante na tela de seleção. 2. Selecionar Saltar → Variantes → Gravar como variante.
3. Entrar um código e um nome para a variante de seleção. 4. Gravar os dados.
Criação de documentos de transporte adicionais Procedimento Para atribuir as remessas selecionadas a documentos de transporte diferentes, por exemplo, por motivos de capacidade, é possível criar documentos de transporte adicionais na tela de síntese Transportes e recebimentos. Proceder conforme descrito a seguir: 1. Selecionar as remessas e, em seguida, Processar → Planejamento automático → Transporte por fornecimento.
É exibida uma mensagem que informa a criação de um novo documento de transporte com número provisório. 2. Atribuir os fornecimentos ao novo documento de transporte, conforme necessário. 3. Gravar o novo documento de transporte. O sistema exibe o número atribuído a esse documento, de acordo com o intervalo de numeração definido nos documentos de transporte.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
43/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Deslocamento de remessas Utilização Desde que o status Planejado não tenha sido definido em um documento de transporte, é possível deslocar fornecimentos de um documento de transporte para outro • •
dentro de um documento de transporte
•
de um documento de transporte para a seção da tela
Procedimento Deslocamento de remessas de um documento de transporte para outro Para deslocar uma remessa de um documento de transporte para outro, é possível usar a função arrastar e soltar ou o botão apropriado na tela de síntese. Se os itens ou unidades comerciais de uma remessa forem embalados em uma unidade comercial de um documento de transporte, a remessa não poderá mais ser removida do documento de transporte. Nesse caso, os itens ou unidades comerciais na remessa devem primeiro ser desembalados da unidade comercial do documento de transporte. Vide também: Embalagem no documento de transporte
Deslocamento de remessas dentro de um documento de transporte A seqüência de fornecimento em um documento de transporte determina o itinerário desse documento. Para modificar a seqüência de fornecimento em um documento de transporte, é possível usar a função Arrastar e soltar ou selecionar o botão apropriado na tela de síntese.
Determinação do itinerário A seqüência de fornecimento determina o itinerário de um documento de transporte. Para determinar seqüências de fornecimento, marcar o fornecimento a ser reposicionado e selecionar Deslocar ou Atribuir . Como esse processo pode ser demorado, é recomendável utilizar a função Via de transporte para modificar a seqüência de um grande número de fornecimentos. Basta chamar a função Via de transporte.
Para modificar a via de transporte, proceder conforme descrito a seguir: 1. Selecionar o documento de transporte na tela de síntese e saltar para a tela Síntese de transportes. 2. Na tela Etapas, selecionar o botão Determinação do trajeto.
É exibida uma caixa de diálogo com números de ordenação de todos os fornecimentos. 3. Modificar números fornecimento ou ordenação. selecionar Eliminar números de ordenaçãoospara entrarde novamente todosmanualmente os números de 4. Selecionar Renovar para reordenar a lista de fornecimentos segundo os novos números de ordenação. A via de transporte é modificada da mesma forma.
Deslocamento de fornecimentos para a seção da tela Fornecimentos não atribuídos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
44/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Em alguns casos, talvez seja necessário reduzir o peso de um documento de transporte por meio da remoção de um fornecimento e posterior transferência para outro documento de transporte. Para isso, é possível deslocar fornecimentos temporariamente para a seção Fornecimentos não atribuídos. Para deslocar um fornecimento de um documento de transporte para a seção Fornecimentos não atribuídos, proceder da seguinte forma: 1. Marcar os fornecimentos a serem deslocados na tela de síntese Transportes e fornecimentos. 2. Deslocar os fornecimentos selecionados utilizando a função Arrastar e soltar. Os fornecimentos são inseridos na seção Fornecimentos não atribuídos.
3. Gravar as modificações.
Remoção de remessas de um transporte Uso Se o status Planejado não tiver sido definido para um documento de transporte, é possível remover remessas desse documento. Não há restrições para a remoção de remessas da seção Remessas sem transporte da tela de síntese. Quando uma remessa é removida de uma lista de transportes a fazer, o sistema determina novamente o status de planejamento do transporte. Em função desse status, é possível selecionar a remessa ao criar um novo transporte.
O cliente adia a data de remessa para uma determinada remessa. A remessa já foi atribuída a um transporte. O status Planejado ainda não foi definido para o transporte, assim, é possível removê-lo do transporte. O status de planejamento do transporte é redefinido como A (ainda não planejado). A remessa é incluída em um transporte posterior.
Procedimento Para remover uma remessa de um transporte, usar a operação Arrastar e soltar ou pressionar a tecla Remover remessa do transporte.
Resultado As remessas são removidas do transporte. O status de planejamento do transporte é novamente determinado pelo sistema.
Criação de documentos de transporte para remessas individuais Uso
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
45/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Para planejar e processar remessas individuais em um transporte utilizando documentos de transporte separados (por exemplo, em transações FTL (plena carga do rodoviário) ou FCL (plena carga do container)):
Procedimento 1. separado. Selecionar as remessas para as quais deve ser criado um documento de transporte 2. Selecionar Processar → Planejamento automático → Transporte por rem..
Uma mensagem informa a quantidade de novos transportes criados e os números provisórios a eles atribuídos. 3. Gravar os dados.
Os novos documentos de transporte são gravados e recebem a atribuição de números.
Uso
Proposta de planejamento
A proposta de planejamento simplifica o planejamento manual para o planejador MRP. Ao criar ou modificar transportes manualmente, a proposta de planejamento fornece perfis default, que incluem "regras" para criar transportes e preenchê-los com dados automaticamente. Ao contrário do processamento coletivo para criação de transportes, onde não é possível influenciar o processamento manualmente, a proposta de planejamento permite modificações manuais durante o processamento.
Características É possível gravar os critérios de seleção usados para o processamento coletivo para criação de transportes como uma variante de seleção. Também é possível gravar critérios de combinação atualizados como um perfil de combinação e gravar os dados usados para preencher o transporte como um perfil de dados. Esses perfis podem ser acessados durante o processamento coletivo para a criação automática de transportes, por exemplo. Também é possível gravar opções, critérios de seleção, critérios de combinação e dados em um único perfil de planejamento. Tecnicamente, o perfil de planejamento é uma variante de processamento coletivo para a criação de transportes. Um perfil de planejamento pode ser atribuído a um tipo de transporte. Quando uma proposta de planejamento é selecionada na criação manual de transportes, o sistema exibe uma caixa de diálogo com a proposta de planejamento e os dados correspondentes, desde que uma proposta de planejamento tenha sido atribuída ao tipo de transporte. Todos os valores default exceto os dados básicos (local de organização do transporte e tipo de transporte) podem ser modificados, uma vez que foram entrados dados na primeira tela para a criação de um transporte. Quando o usuário seleciona Executar , as remessas selecionadas são agrupadas automaticamente em um transporte e preenchidas com dados, de acordo com as definições feitas. Quaisquer erros ou avisos gerados são gravados em um log.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
46/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Partição posterior de remessas em documentos de transporte Utilização Durante o processamento de transporte é freqüentemente necessário particionar uma remessa em até dois ou mais documentos de transporte, pois eles não cabem em um caminhão, por exemplo. Entretanto, como não é possível atribuir fornecimentos a documentos de transporte item por item, existe uma função especial chamada Partição posterior de remessa. É possível efetuar uma partição posterior em entregas ou em documentos de transporte. São exemplos de casos onde é necessário particionar uma remessa: •
•
Uma ordem de compra do cliente não pode ser transportada em um documento de transporte individual (por exemplo, 100 toneladas de carvão por caminhão; a remessa caberia em um container de 30 pés, mas só existe um container de 20 pés disponível). Não há um veículo de transporte adequado disponível no momento da organização do
transporte. As estimativas baseadas em cálculos do sistema R/3 não são adequadas à situação real. No primeiro exemplo, a partição da remessa poderia ocorrer na criação da remessa; no segundo e no terceiro exemplos, a partição da remessa ocorreria após a criação da remessa (durante o carregamento ou a organização do transporte). •
Pré-requisitos Para que o usuário possa utilizar a funcionalidade da partição posterior da remessa, será necessário configurar as opções correspondentes para a atividade partição posterior da remessa no Guia de implementação no caminho Logistics Execution → Documento de transporte → Recebimentos. Prestar atenção às condições listadas no cabeçalho "Pré-requisitos". Uma partição de remessas somente será permitida, por exemplo, se a remessa possuir um determinado status. Isso significa que, por exemplo, não poderão existir movimentos de mercadorias, faturas e confirmação pendente de quantidade de picking (pelo menos para a quantidade de partição de um item). É necessário que o documento de transporte já tenha sido completamente processado. O tipo de partição é controlado por um Perfil de partição definido no Customizing e atribuído ao tipo de transferência. O perfil é armazenado para a partição de remessas antes e depois do planejamento. Se as partições de remessas permanecerão ou não no documento de transporte dependerá das configurações do Customizing: •
•
antes do planejamento: quando o documento de transporte está sendo criado, o usuário já sabe que a remessa necessita de partição. Os resultados da partição e os restos da partição permanecem no documento de transporte. após o planejamento: quando o veículo de transporte está sendo carregado, o usuário já determina que a remessa necessita de partição. No caso de um ramp split de carregamento, os resultados da partição são removidos do documento de transporte.
Características A função Partição posterior de remessas pode ser usada para dividir uma remessa que não cabe em um documento de transporte e redistribuir partes dessa remessa em dois ou mais documentos de transporte. É possível dividir remessas na tela de síntese Transportes e recebimentos da transação Criar transporte ou Modificar transporte. Também é possível dividir unidades comerciais, itens de remessa e quantidades parciais de itens de remessa. Existe sempre a possibilidade de executar uma simulação prévia da partição.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
47/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Durante a partição posterior de remessas, o sistema verifica o status (sem movimento de mercadorias ou documentos de faturamento, por exemplo), confirma características (grupos de remessas e correlações), copia dados (textos), calcula atributos (peso e volume) e efetua determinações de mensagens. O resultado da partição controla quais os itens de remessa a serem agrupados na mesma remessa. O resto da partição é formado pelos itens restantes.
Atividades O usuário está agora na tela de síntese de Transportes e recebimentos. Marcar uma remessa, selecionar o botão Efetuar partição de remessas e dividir a respectiva quantidade. Durante a gravação do documento de transporte, o sistema gera automaticamente outras entregas para as quantidades de partição (resultados da partição). Se as partições de remessas permanecerão ou não no documento de transporte dependerá das configurações do Customizing: O sistema verifica se a remessa contém itens ainda não embalados. Se todos os itens já estiverem embalados, é necessário desembalá-los (na tela de embalagem). Se a remessa contiver itens ainda não embalados, será possível definir como a remessa deve ser dividida. É possível entrar como quantidade de partição a quantidade exibida em Quantidade não embalada, como máximo. Uma remessa pode ser dividida em várias remessas. O número resultante pode ser usado para controlar a combinação das remessas envolvidas na partição. Se o mesmo número resultante for atribuído a itens de remessa em uma remessa, esses itens permanecerão juntos e aparecerão no mesmo resultado de partição após a partição. Se itens de remessa possuírem números resultantes diferentes, a partição distribuirá esses itens entre diversos fornecimentos (resultado da partição). Números resultantes só são válidos para uma remessa de cada vez. Em outras palavras, os mesmos números resultantes podem ser atribuídos em partições de diferentes remessas. Não é possível combinar remessas inteiras por meio da atribuição do mesmo número resultante. A combinação por meio da atribuição do mesmo número resultante só é válida para itens, como descrito acima. A partição produz um resto da partição e um ou mais resultados da partição com números de remessa temporários. Se uma remessa foi atribuída a um documento de transporte antes da partição, será preciso indicar se os resultados da partição devem permanecer no documento de transporte ou se o resto da partição deve ser atribuído ao documento de transporte e se os resultados da partição devem ser atribuídos a Recebimentos não atribuídos. Se a remessa não foi atribuída a um documento de transporte antes da partição, tanto o resto da partição quanto os resultados da partição ficam sem
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
48/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
atribuição. Se o documento de transporte for gravado, o resultado e o resto da partição também serão gravados. Para obter mais informações, vide a seção Execução de partição posterior da remessa. É importante observar os seguintes pontos relativos a partições de remessas: •
•
•
•
•
•
Itens de remessa embalados em um único item de transporte não podem mais ser divididos. A quantidade do item de remessa a ser dividida não pode ser maior do que a quantidade daquele item ainda não embalada. Não é possível utilizar partições de remessas automáticas para modificações em massa. Uma transação de transporte em execução pode ser dividida ou embalada, mas não as duas ao mesmo tempo. Em uma cadeia de transporte, não existe diferença entre o percurso preliminar, o principal e o subseqüente durante a partição de remessas. Conforme as configurações do Customizing para o tipo de transferência atual, os resultados e o resto da partição também são atribuídos em background a todos os outros documentos de transporte aos quais a remessa está atribuída, ou essa atribuição é eliminada. A partição de remessas não é mais possível após o processamento para transporte.
Partição posterior de remessas em documentos de transporte Utilização Durante o processamento de transporte é freqüentemente necessário particionar uma remessa em até dois ou mais documentos de transporte, pois eles não cabem em um caminhão, por exemplo. Entretanto, como não é possível atribuir fornecimentos a documentos de transporte item por item, existe uma função especial chamada Partição posterior de remessa. É possível efetuar uma partição posterior em entregas ou em documentos de transporte. São exemplos de casos onde é necessário particionar uma remessa: •
•
Uma ordem de compra do cliente não pode ser transportada em um documento de transporte individual (por exemplo, 100 toneladas de carvão por caminhão; a remessa caberia em um container de 30 pés, mas só existe um container de 20 pés disponível). Não há um veículo de transporte adequado disponível no momento da organização do
transporte. As estimativas baseadas em cálculos do sistema R/3 não são adequadas à situação real. • No primeiro exemplo, a partição da remessa poderia ocorrer na criação da remessa; no segundo e no terceiro exemplos, a partição da remessa ocorreria após a criação da remessa (durante o carregamento ou a organização do transporte).
Pré-requisitos Para que o usuário possa utilizar a funcionalidade da partição posterior da remessa, será necessário configurar as opções correspondentes para a atividade partição posterior da remessa no Guia de
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
49/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
implementação no caminho Logistics Execution → Documento de transporte → Recebimentos. Prestar atenção às condições listadas no cabeçalho "Pré-requisitos". Uma partição de remessas somente será permitida, por exemplo, se a remessa possuir um determinado status. Isso significa que, por exemplo, não poderão existir movimentos de mercadorias, faturas e confirmação pendente de quantidade de picking (pelo menos para a quantidade de partição de um item). É necessário que o documento de transporte já tenha sido completamente processado. O tipo de partiçãoOé perfil controlado por um Perfil no antes Customizing e atribuído ao tipo partição de transferência. é armazenado para de a partição dedefinido remessas e depois do planejamento. Se as partições de remessas permanecerão ou não no documento de transporte dependerá das configurações do Customizing: •
•
antes do planejamento: quando o documento de transporte está sendo criado, o usuário já sabe que a remessa necessita de partição. Os resultados da partição e os restos da partição permanecem no documento de transporte. após o planejamento: quando o veículo de transporte está sendo carregado, o usuário já determina que a remessa necessita de partição. No caso de um ramp split de carregamento, os resultados da partição são removidos do documento de transporte.
Características Partição A serdessa usadaremessa para dividir uma ou remessa que não cabe umfunção documento de posterior transportedee remessas redistribuirpode partes em dois mais documentos deem transporte. É possível dividir remessas na tela de síntese Transportes e recebimentos da transação Criar transporte ou Modificar transporte. Também é possível dividir unidades comerciais, itens de remessa e quantidades parciais de itens de remessa. Existe sempre a possibilidade de executar uma simulação prévia da partição. Durante a partição posterior de remessas, o sistema verifica o status (sem movimento de mercadorias ou documentos de faturamento, por exemplo), confirma características (grupos de remessas e correlações), copia dados (textos), calcula atributos (peso e volume) e efetua determinações de mensagens. O resultado da partição controla quais os itens de remessa a serem agrupados na mesma remessa. O resto da partição é formado pelos itens restantes.
Atividades
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
50/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O usuário está agora na tela de síntese de Transportes e recebimentos. Marcar uma remessa, selecionar o botão Efetuar partição de remessas e dividir a respectiva quantidade. Durante a gravação do documento de transporte, o sistema gera automaticamente outras entregas para as quantidades de partição (resultados da partição). Se as partições de remessas permanecerão ou não no documento de transporte dependerá das configurações do Customizing: O sistema verifica se a remessa contém itens ainda não embalados. Se todos os itens já estiverem embalados, é necessário desembalá-los (na tela de embalagem). Se a remessa contiver itens ainda não embalados, será possível definir como a remessa deve ser dividida. É possível entrar como quantidade de partição a quantidade exibida em Quantidade não embalada, como máximo. Uma remessa pode ser dividida em várias remessas. O número resultante pode ser usado para controlar a combinação das remessas envolvidas na partição. Se o mesmo número resultante for atribuído a itens de remessa em uma remessa, esses itens permanecerão juntos e aparecerão no mesmo resultado de partição após a partição. Se itens de remessa possuírem números resultantes diferentes, a partição distribuirá esses itens entre diversos fornecimentos (resultado da partição). Números resultantes só são válidos para uma remessa de cada vez. Em outras palavras, os mesmos números resultantes podem ser atribuídos em partições de diferentes remessas. Não é possível combinar remessas inteiras por meio da atribuição do mesmo número resultante. A combinação por meio da atribuição do mesmo número resultante só é válida para itens, como descrito acima. A partição produz um resto da partição e um ou mais resultados da partição com números de remessa temporários. Se uma remessa foi atribuída a um documento de transporte antes da partição, será preciso indicar se os resultados da partição devem permanecer no documento de transporte ou se o resto da partição deve ser atribuído ao documento de transporte e se os resultados da partição devem ser atribuídos a Recebimentos não atribuídos. Se a remessa não foi atribuída a um documento de transporte antes da partição, tanto o resto da partição quanto os resultados da partição ficam sem atribuição. Se o documento de transporte for gravado, o resultado e o resto da partição também serão gravados. Para obter mais informações, vide a seção Execução de partição posterior da remessa. É importante observar os seguintes pontos relativos a partições de remessas: •
•
•
•
•
•
Itens de remessa embalados em um único item de transporte não podem mais ser divididos. A quantidade do item de remessa a ser dividida não pode ser maior do que a quantidade daquele item ainda não embalada. Não é possível utilizar partições de remessas automáticas para modificações em massa. Uma transação de transporte em execução pode ser dividida ou embalada, mas não as duas ao mesmo tempo. Em uma cadeia de transporte, não existe diferença entre o percurso preliminar, o principal e o subseqüente durante a partição de remessas. Conforme as configurações do Customizing para o tipo de transferência atual, os resultados e o resto da partição também são atribuídos em background a todos os outros documentos de transporte aos quais a remessa está atribuída, ou essa atribuição é eliminada. A partição de remessas não é mais possível após o processamento para transporte.
Partição posterior de remessas em documentos de transporte
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
51/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Utilização Durante o processamento de transporte é freqüentemente necessário particionar uma remessa em até dois ou mais documentos de transporte, pois eles não cabem em um caminhão, por exemplo. Entretanto, como não é possível atribuir fornecimentos a documentos de transporte item por item, existe uma função especial chamada Partição posterior de remessa. É possível efetuar uma partição posterior em uma entregas ou em documentos de transporte. São exemplos de casos onde é necessário particionar remessa: •
•
Uma ordem de compra do cliente não pode ser transportada em um documento de transporte individual (por exemplo, 100 toneladas de carvão por caminhão; a remessa caberia em um container de 30 pés, mas só existe um container de 20 pés disponível). Não há um veículo de transporte adequado disponível no momento da organização do transporte.
As estimativas baseadas em cálculos do sistema R/3 não são adequadas à situação real. No primeiro exemplo, a partição da remessa poderia ocorrer na criação da remessa; no segundo e no terceiro exemplos, a partição da remessa ocorreria após a criação da remessa (durante o •
carregamento ou a organização do transporte).
Pré-requisitos
Para que o usuário possa utilizar a funcionalidade da partição posterior da remessa, será necessário configurar as opções correspondentes para a atividade partição posterior da remessa no Guia de implementação no caminho Logistics Execution → Documento de transporte → Recebimentos. Prestar atenção às condições listadas no cabeçalho "Pré-requisitos". Uma partição de remessas somente será permitida, por exemplo, se a remessa possuir um determinado status. Isso significa que, por exemplo, não poderão existir movimentos de mercadorias, faturas e confirmação pendente de quantidade de picking (pelo menos para a quantidade de partição de um item). É necessário que o documento de transporte já tenha sido completamente processado. O tipo de partição é controlado por um Perfil de partição definido no Customizing e atribuído ao tipo de transferência. O perfil é armazenado para a partição de remessas antes e depois do planejamento. Se as partições de remessas permanecerão ou não no documento de transporte dependerá das configurações do Customizing: antes do planejamento: quando o documento de transporte está sendo criado, o usuário já • sabe que a remessa necessita de partição. Os resultados da partição e os restos da partição permanecem no documento de transporte. •
após o planejamento: quando o veículo de transporte está sendo carregado, o usuário já determina que a remessa necessita de partição. No caso de um ramp split de carregamento, os resultados da partição são removidos do documento de transporte.
Características A função Partição posterior de remessas pode ser usada para dividir uma remessa que não cabe em um documento de transporte e redistribuir partes dessa remessa em dois ou mais documentos de transporte. É possível dividir remessas na tela de síntese Transportes e recebimentos da transação Criar transporte ou Modificar transporte. Também é possível dividir unidades comerciais, itens de remessa e quantidades parciais de itens de remessa. Existe sempre a possibilidade de executar uma simulação prévia da partição. Durante a partição posterior de remessas, o sistema verifica o status (sem movimento de mercadorias ou documentos de faturamento, por exemplo), confirma características (grupos de remessas e correlações), copia dados (textos), calcula atributos (peso e volume) e efetua determinações de mensagens. O resultado da partição controla quais os itens de remessa a serem agrupados na mesma remessa. O resto da partição é formado pelos itens restantes.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
52/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Atividades O usuário está agora na tela de síntese de Transportes e recebimentos. Marcar uma remessa, selecionar o botão Efetuar partição de remessas e dividir a respectiva quantidade. Durante a gravação do documento de transporte, o sistema gera automaticamente outras entregas para as quantidades de partição (resultados da partição). Se as partições de remessas permanecerão ou não no documento de transporte dependerá das configurações do Customizing: O sistema verifica se a remessa contém itens ainda não embalados. Se todos os itens já estiverem embalados, é necessário desembalá-los (na tela de embalagem). Se a remessa contiver itens ainda não embalados, será possível definir como a remessa deve ser dividida. É possível entrar como quantidade de partição a quantidade exibida em Quantidade não embalada, como máximo. Uma remessa pode ser dividida em várias remessas. O número resultante pode ser usado para controlar a combinação das remessas envolvidas na partição. Se o mesmo número resultante for atribuído a itens de remessa em uma remessa, esses itens permanecerão juntos e aparecerão no mesmo resultado de partição após a partição. Se itens de remessa possuírem números resultantes diferentes, a partição distribuirá esses itens entre diversos fornecimentos (resultado da partição). Números resultantes só são válidos para uma remessa de cada vez. Em outras palavras, os mesmos números resultantes podem ser atribuídos em partições de diferentes remessas. Não é possível combinar remessas inteiras por meio da atribuição do mesmo número resultante. A combinação por meio da atribuição do mesmo número resultante só é válida para itens, como descrito acima. A partição produz um resto da partição e um ou mais resultados da partição com números de remessa temporários. Se uma remessa foi atribuída a um documento de transporte antes da partição, será preciso indicar se os resultados da partição devem permanecer no documento de transporte ou se o resto da partição deve ser atribuído ao documento de transporte e se os resultados da partição devem ser atribuídos a Recebimentos não atribuídos. Se a remessa não foi atribuída a um documento de transporte antes da partição, tanto o resto da partição quanto os resultados da partição ficam sem atribuição. Se o documento de transporte for gravado, o resultado e o resto da partição também serão gravados. Para obter mais informações, vide a seção Execução de partição posterior da remessa. É importante observar os seguintes pontos relativos a partições de remessas:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
53/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
•
•
•
•
•
Itens de remessa embalados em um único item de transporte não podem mais ser divididos. A quantidade do item de remessa a ser dividida não pode ser maior do que a quantidade daquele item ainda não embalada. Não é possível utilizar partições de remessas automáticas para modificações em massa. Uma transação de transporte em execução pode ser dividida ou embalada, mas não as duas ao mesmo tempo. Em uma cadeia de transporte, não existe diferença entre o percurso preliminar, o principal e o subseqüente durante a partição de remessas. Conforme as configurações do Customizing para o tipo de transferência atual, os resultados e o resto da partição também são atribuídos em background a todos os outros documentos de transporte aos quais a remessa está atribuída, ou essa atribuição é eliminada. A partição de remessas não é mais possível após o processamento para transporte.
Utilização do processamento coletivo para criar documentos de transporte Utilização Esta função permite criar documentos de transporte automaticamente no sistema (em primeiro plano ou em background). É possível definir regras simples para determinar como as remessas devem ser agrupadas em documentos de transporte. O processamento coletivo pode ser utilizado para: •
Criar transportes individuais
•
Criar transportes coletivos
•
Criar cargas completas para caminhão (um documento de transporte por remessa)
•
Criar partes de uma cadeia de transporte
•
Criar cadeias de transporte completas
•
Definir modificações do campo que podem ser utilizadas como critérios individuais
(É possível, exemplo, os locais deéexpedição 1 e 2 como um de grupo, se estiverem próximos napor mesma área definir geográfica. Ainda possível utilizar um local expedição como critério. Entretanto, é possível transportar remessas dos locais de expedição 1 e 2 em conjunto devido ao agrupamento definido.) Também é possível usar agrupamentos para definir a ordem das remessas em um documento de transporte (por código postal, zona de transporte, etc.).
Integração O processamento coletivo pode ser usado para transportes de entrada e saída. Isso permite combinar remessas geradas em compras ou remessas geradas em vendas e distribuição como transportes.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
54/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Características O processamento coletivo envolve, normalmente, três etapas: •
•
Definição de variantes de seleção Determinar quais as remessas a serem incluídas no processo de criação. É possível utilizar os mesmos critérios de seleção do processo de criação individual. Definição de critérios de agrupamento É possível determinar quais campos nas remessas devem ser idênticos de forma que essas remessas possam ser agrupadas em um documento de transporte. Também é possível definir a ordem na qual as remessas devem aparecer no documento de transporte e entrar limites de capacidade a serem considerados para essas remessas. É possível selecionar entre mais de 80 campos de cabeçalho de remessa no catálogo de campos para definir os critérios de agrupamento e seleção.
•
•
Definir dados default de transporte É possível definir dados de transporte, como agentes de frete ou datas, que devem aparecer em cada transporte criado. Ao criar cadeias de transporte, o sistema copia datas e horas do percurso preliminar para o percurso principal. Por exemplo, a hora de fim do carregamento no percurso preliminar é copiada automaticamente para o percurso principal como a hora de início do carregamento.
Criação de transportes com processamento coletivo
Procedimento 1. Em documento de transporte, selecionar Criar → Processamento coletivo.
O sistema exibe uma tela na qual é possível definir como o processamento coletivo deve ser executado para a criação de transportes. 2. Entrar o tipo de documento de transporte (de entrada ou de saída) a ser criado na seção Configurações preliminares.
Entre outros aspectos, essa entrada controla quais as variantes de seleção que podem ser usadas para selecionar remessas. Uma das variantes usadas para selecionar remessas pode não ser usada para transportes de saída, por exemplo. 3. Entrar as entregas (ou recebimentos) a serem processadas nesse transporte coletivo na seção Selecionar recebimentos na tela.
Também é possível entrar o nome de uma variante de seleção já criada, como para a criação de transportes individuais (transação VT01). É possível entrar o nome dessa variante de seleção aqui ou selecioná-la na lista de entradas possíveis. É possível exibir e modificar o
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
55/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
conteúdo dessa variante selecionando Atualizar (à direita do campo). Também é possível criar uma nova variante. Basta entrar o nome da nova variante e selecionar Atualizar . A tela para seleção de remessas é exibida. Indicar os critérios para a seleção de remessas. Por exemplo, indicar que todas as remessas com itinerário 000001 (itinerário norte) ou 000002 (itinerário oeste) devem ser selecionados. O campo Variante de seleção é um campo de entrada obrigatória e por isso deve conter um nome. 4. Entrar as regras para a partição das remessas selecionadas em transportes no campo Critérios de agrupamento na seção Regras da tela.
Como no caso do campo Variantes de seleção (vide ponto 3), é possível entrar o nome de uma variante que defina as regras para agrupamento de remessas em documentos de transportes neste campo. É possível indicar, por exemplo, que todas as remessas com o mesmo local de expedição e itinerário devem ser agrupados em um único documento de transporte. Também é possível indicar que essas remessas devem ser ordenadas por código postal do recebedor da mercadoria e que o transporte não pode pesar mais de 30 toneladas. O campo Critérios de agrupamento é opcional. Se for deixado em branco, todas as remessas selecionadas são atribuídas a um documento de transporte. 5. No campo Dados e opções na seção Regras da tela, é possível definir quais dados devem estar no documento de transporte criado (local de organização do transporte, tipo de transferência, agente de frete, itinerário, etc.) e quais funções devem ser executadas (determinação do trajeto, definir status como planejado, etc.). Como no caso dos outros campos, é necessário entrar o nome de uma variante ou criar uma nova variante.
O campo é um campo de entrada obrigatória e por isso deve ser preenchido. 6. Indicar se o sistema deve ou não gravar o transporte no caso de haver erros ou avisos na parte Gravar transportes criados da tela.
Alguns erros impedem a criação do documento. Por exemplo, não é possível criar um documento com um tipo de transferência inexistente. Outros erros ou avisos não indicam necessariamente um documento inconsistente, mas o sistema indica que pode não ser conveniente criar o documento nesse estado. Por exemplo, pode não ser interessante criar o documento, se não foi possível executar a determinação de trajetos, se o agente de frete não pode ser transferido da remessa ou se o peso máximo foi ultrapassado. Indicar aqui se o sistema deve gravar os transportes, se um desses erros menos significativos for detectado. Não gravar com aviso/erro indica que o transporte só será criado quando todos os dados necessários estiverem presentes (quando não for necessária qualquer correção). Não gravar com erro indica que o transporte será criado mesmo que haja avisos. Isso pode exigir algumas correções após a criação do documento. Simulação (não gravar) apenas executa um processo de teste para detectar possíveis erros. Sempre gravar dados indica que o documento será sempre gravado, independentemente da existência de erros ou avisos. Neste caso é recomendável verificar o documento manualmente. 7. Indicar se deve ser criado um log e qual o nível de detalhe desse log na parte Log da tela.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
56/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Por exemplo, se o log não for gravado, ele será exibido no final do processamento coletivo, mas desaparecerá ao término da transação. Apenas erros, avisos (fornecedor de serviços inválido, etc.) e mensagens importantes ("O documento de transporte 1013 foi criado") são incluídos no log normal. O log detalhado também contém informações sobre funções parciais que foram realizadas com êxito ("A determinação do trajeto foi realizada", por exemplo). A versão muito detalhada do log também inclui informações técnicas ("A etapa com chave 1013/0004 criada", por exemplo). 8. Selecionar Executar .
Resultado O log com os resultados do processamento coletivo é exibido após a execução do processamento coletivo.
Criação de cadeias de transporte com processamento coletivo Pré-requisitos Dentro do processamento coletivo também é possível definir a criação de uma cadeia de transporte com diversos documentos de transporte. Por exemplo, todas as remessas selecionadas (como transportes de saída) são agrupadas em transportes de percurso preliminar, percurso principal e percurso subseqüente. As remessas selecionadas são processadas à medida em que o sistema efetua diversas passagens ao longo da cadeia de transporte.
Procedimento 1. Em Transporte, selecionar Criar → Processamento coletivo. 2. Selecionar Criar cadeia de transporte. É possível definir, para cada execução, quais os critérios de agrupamento válidos e quais os dados que a execução (transporte individual na cadeia de transporte) deve conter. Este processo de preenchimento de dados é similar ao processo de criação de transportes coletivos. Vide também Criação de transportes com processamento coletivo.
Todas as remessas devem ser embaladas primeiro em um transporte de percurso principal, que vai de trem de Frankfurt para Hanover. Para isso, entrar uma variante que contém o local de organização do transporte, tipo de transporte, agente de frete e itinerário para esse transporte ferroviário no campo Dados e opções da parte 1a execução (criar transportes de percurso principal) da tela. Deixar o campo Critérios de agrupamento em branco, uma vez que todas as remessas em um transporte devem agrupadas. segunda execução, todas as remessas são distribuídas entre osser transportes deNa percurso preliminar correspondentes que levam do local de expedição à estação de trem em Frankfurt. Criar uma variante que contenha o local de expedição como um dos critérios de agrupamento no campo Critérios de agrupamento. Indicar também que um transporte pode conter até 30 toneladas. Entrar uma variante que contenha o local de organização do transporte, o tipo de transporte, etc. para o percurso preliminar no campo Dados e opções, manualmente. Indicar que a determinação de trajetos também deve ser executada. Na terceira execução são criados os percursos subseqüentes, seguindo o mesmo método dos transportes preliminares.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
57/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
As datas do percurso preliminar são transferidas automaticamente para o percurso principal: a data de fim do carregamento do percurso preliminar será a data de início do carregamento no percurso principal, por exemplo.
Uso
Relatórios para organização do transporte
Há três relatórios disponíveis para a organização do transporte que podem ser usados para selecionar transportes: •
Selecionar transportes: planejamento
•
Selecionar transportes: utilização de capacidade
•
Selecionar transportes: capacidade livre
Monitor de execução do documento de transporte Utilização O monitor fornece uma visão geral, agrupada por status, hora e data, sobre quanta carga de trabalho existe. Dessa forma, o organizador do transporte pode reagir rapidamente em situações e também obter uma visão geral completa do status global de todos os documentos de transporte. Por exemplo, um organizador do transporte pode visualizar a carga de trabalho durante um determinado turno e reagir à situação quando ocorrer. Dessa maneira, o trabalho pode ser distribuído igualmente. Além disso, o gerente de transporte possui um tipo de função de controle para o status de processamento atual.
Características É possível exibir os diferentes status do processamento de transporte por um período inteiro utilizando o caminho Logistics Execution → Transporte → Administração de transportes → Listas e logs → Monitor de processamento de expedição. Esse período pode ser o dia atual ou uma semana completa. O número de documentos de transporte é listado por status. Também é possível indicar valores limiares para a quantidade de documentos encontrados para cada status nos critérios de seleção do relatório. Se esses valores forem excedidos, a lista do monitor os exibirá em cores. Os documentos de transporte que não foram processados pelo tempo definido no organizador do transporte são marcados. É possível processar documentos de transporte imediatamente, acessando a função de modificação.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
58/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Selecionar transportes: planejamento Uso Esse relatório pode ser usado para listar determinados transportes que atendem aos critérios de seleção. A listaatividades de transportes gerada pelopara sistema para fins deem informação para executar de planejamento os transportes questão .pode ser usada também
Características Tela de seleção É possível compilar a lista de organização do transporte ao entrar critérios de seleção. É possível controlar os campos que aparecem como critérios de seleção na tela de seleção. Os critérios iniciais exibidos na tela de seleção são obtidos nas opções de lista no Customizing de Transporte. Para obter informações sobre a modificação dessas opções, vide a seção Atualizar variantes de seleção standard para listas de transportes no Guia de implementação.
Exibição em lista Na exibição em lista, é possível selecionar entre duas visões. Uma contém informações gerais sobre os transportes selecionados. A segunda visão contém informações sobre as datas planejadas e reais para transportes individuais e o status de atividades de planejamento. É possível acessar cada documento de transporte diretamente da lista de trabalho para concluir as atividades de organização. Na lista Planejador é possível selecionar diversos transportes e processá-los ao mesmo tempo (a única limitação é que os transportes devem ter o mesmo tipo de transporte e o mesmo local de organização do transporte, e não devem conter as mesmas remessas). O Visor de lista contém diversas funções que podem ser usadas para adequar a lista a necessidades específicas. Essa ferramenta permite, por exemplo, ordenar colunas. Também é possível definir a seqüência de exibição das colunas. Para obter mais informações, vide Visor de lista ABAP.
Processamento É possível saltar diretamente dessa lista para os documentos de transporte selecionados a fim de modificar os transportes e executar atividades de planejamento do transporte. Aqui é possível atribuir remessas ou modificar um agente de frete, se necessário. Também é possível chamar a função para modificação coletiva para modificar vários documentos. Para obter mais informações, vide seção Modificações em massa de transportes.
Exemplo Um planejador pode usar este relatório para exibir uma lista de todos os transportes a serem planejados ou programados. O relatório também pode ser usado como lista de trabalho. O planejador entra, por exemplo, o status de transporte total 0 (= em planejamento), o local de organização do transporte, a data de registro planejada e o tipo de transporte Caminhão como critérios de seleção, uma vez que esse planejador é responsável pela organização de transportes em caminhão .
Vide também: Criação de listas de organização do transporte Edição de listas de transporte
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
59/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Criação de listas de organização do transporte Procedimento Para criar uma lista de organização do transporte, proceder como a seguir: 1. Em transporte, selecionar Listas e protocolos → Lista organização do transporte.
O sistema exibe, em seguida, a tela Lista de transportes: organização. 2. Para utilizar critérios de seleção adicionais, selecionar Processar → Todas as seleções.
Para definir critérios de seleção recorrentes, é possível criar uma variante para a tela de seleção através de Saltar → Variantes → Gravar como variante. Essas variantes são obtidas através de Saltar → Variantes → Chamar . 3. Entrar os critérios para a seleção do documento de transporte. 4. Selecionar Programa → Executar .
É exibida uma lista de todos os documentos de transporte que atendem aos critérios de seleção. Para obter mais informações sobre o processamento dessa lista, vide Edição de listas de transporte.
Seleção de documentos de transporte: utilização da capacidade Utilização Este relatório permite combinar transportes da forma mais eficiente possível permitindo a entrada do percentual de peso e volume para utilização do transporte na tela de seleção da lista para os transportes a serem exibidos. Para isso, definir um tipo de material de embalagem e a porcentagem de utilização do documento de transporte, em relação ao peso ou volume permitidos para as unidades comerciais no documento de transporte e para o tipo de material de embalagem determinado. Utilizando esse relatório é possível determinar quais transportes não são utilizados em toda a sua capacidade e que devem por isso ser considerados "ineficientes"; com base nessas informações é possível tomar as medidas necessárias como, por exemplo, atribuir outras remessas.
Características O sistema seleciona todos os transportes cuja porcentagem de utilização em termos de peso ou volume seja igual ou inferior ao nível definido na tela de seleção. Na exibição em lista, é possível selecionar entre duas visões. A primeira contém detalhes exatos sobre a porcentagem da capacidade do transporte utilizada em termos de peso e volume, além de dados gerais, como o local
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
60/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
de organização do transporte, tipo de transferência e agente de frete. A segunda visão contém as especificações de datas. As funções são as mesmas disponibilizadas na organização do transporte.
Processamento É possível saltar diretamente dessa lista para os documentos de transporte selecionados, a fim de modificar os documentos de transporte e atribuir novas remessas aos documentos de transporte.
Exemplo Um planejador precisa saber como está a utilização dos transportes planejados até agora, ou seja, quais os transportes planejados, porém, ainda não programados definitivamente. Além dos critérios de seleção standard (tipo de transferência, status total do documento de transporte, data final de planejamento), o planejador pode definir o tipo de material de embalagem Caminhão e uma utilização máxima de peso de 70%.
Vide também: Edição de listas de transporte Criação de listas de utilização
Criação de listas de utilização Utilização
Para criar uma lista de trabalho para a organização do transporte que apresente os transportes ainda sem capacidade livre, proceder como a seguir:
Procedimento 1. Em Documento de transporte, selecionar Lista → Utilização.
O sistema exibe, em seguida, a tela Lista de transportes: utilização. 2. Para utilizar critérios de seleção adicionais, selecionar Processar → Todas as seleções.
Para definir critérios de seleção recorrentes, é possível criar variantes de tela de seleção, selecionando Saltar → Variantes → Gravar como variante. Essas variantes são obtidas selecionando Saltar → Variantes → Chamar . 3. Entrar os critérios para a seleção do documento de transporte. Definir o percentual de utilização (entre 0 e 100), em termos do peso e/ou volume permitidos dos elementos de expedição contidos no transporte, para o tipo de material de embalagem envolvido.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
61/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O cálculo da ocupação (por exemplo, capacidade restante que pode ser utilizada) é efetuado em relação ao tipo de material de embalagem definido. Somente as unidades comerciais criadas no documento de transporte (não na remessa) e para os quais foram atualizados os valores correspondentes (como o peso permitido) são consideradas. Se não for definido um tipo de material de embalagem, será utilizado automaticamente o material de embalagem do nível mais alto da hierarquia de embalagens. Para obter mais informações, vide o texto de ajuda do campo TipoMatEmbalagem . 4. Selecionar Programa → Executar .
O sistema lista todos os documentos de transporte correspondentes aos critérios de seleção que possuem uma utilização de peso ou volume inferior ou igual à porcentagem determinada. Para obter mais informações sobre o processamento dessas listas, vide Edição de listas de transporte.
Selecionar transportes: capacidade livre Utilização Utilizar este relatório para encontrar outro transporte com capacidade suficiente para um pacote existente. Juntamente com outros critérios de seleção, definir o peso e o volume do pacote e indicar se esse pacote pode ser dividido entre diversas unidades comerciais.
Características O sistema seleciona todos os transportes com uma carga utilizável restante que seja igual ou superior ao valor definido nos critérios de seleção. Na exibição em lista, é possível selecionar entre duas visões. A primeira contém detalhes exatos sobre a porcentagem da capacidade do transporte utilizada em termos de peso e volume, além de dados gerais, como o local de organização do transporte, tipo de transferência e agente de frete. A segunda visão contém as especificações de datas. As funções são as mesmas disponibilizadas na organização do transporte.
Processamento É possível saltar diretamente dessa lista para os documentos de transporte selecionados, a fim de modificar os transportes. É possível, por exemplo, atribuir a remessa do pacote ainda a ser expedida a um documento de transporte específico.
Exemplo Um planejador ainda possui um palete de 2 metros cúbicos e precisa atribuir esse palete a um transporte já criado, mas ainda não totalmente programado. Para isso, o planejador entra, além dos critérios de seleção standard (local de organização do transporte, tipo de transferência, data final planejada), o tipo de material de embalagem Palete e o volume a ser embalado, e indica o itinerário do transporte. O sistema gera uma síntese de todos os transportes planejados para o itinerário indicado e que ainda possuem capacidade para incluir o palete. O planejador pode selecionar um documento de transporte adequado e atribuir a respectiva remessa a esse documento.
Vide também: Edição de listas de transporte
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
62/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Criação de listas de capacidade livre
Selecionar transportes: capacidade livre Utilização Utilizar este relatório para encontrar outro transporte com capacidade suficiente para um pacote existente. Juntamente com outros critérios de seleção, definir o peso e o volume do pacote e indicar se esse pacote pode ser dividido entre diversas unidades comerciais.
Características O sistema seleciona todos os transportes com uma carga utilizável restante que seja igual ou superior ao valor definido nos critérios de seleção. Na exibição em lista, é possível selecionar entre duas visões. A primeira contém detalhes exatos sobre a porcentagem da capacidade do transporte utilizada em termos de peso e volume, além de dados gerais, como o local de organização do transporte, tipo de transferência e agente de frete. A segunda visão contém as especificações de datas. As funções são as mesmas disponibilizadas na organização do transporte.
Processamento É possível saltar diretamente dessa lista para os documentos de transporte selecionados, a fim de modificar os transportes. É possível, por exemplo, atribuir a remessa do pacote ainda a ser expedida a um documento de transporte específico.
Exemplo Um planejador ainda possui um palete de 2 metros cúbicos e precisa atribuir esse palete a um transporte já criado, mas ainda não totalmente programado. Para isso, o planejador entra, além dos critérios de seleção standard (local de organização do transporte, tipo de transferência, data final planejada), o tipo de material de embalagem Palete e o volume a ser embalado, e indica o itinerário do transporte. O sistema gera uma síntese de todos os transportes planejados para o itinerário indicado e que ainda possuem capacidade para incluir o palete. O planejador pode selecionar um documento de transporte adequado e atribuir a respectiva remessa a esse documento.
Vide também: Edição de listas de transporte Criação de listas de capacidade livre
Determinação automática de trajetos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
63/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Objetivo A determinação automática de trajetos é uma função de fácil utilização que simplifica a criação manual de percursos ou até mesmo a elimina, além de não exigir algoritmos de otimização e não possuir "inteligência geográfica". A determinação dede trajetos usa (fornecedor regras simples que determinam o local de partida destino além de automática alguns dados percurso de serviços, tipo de transporte, código edo percurso e relevância dos custos de frete para o percurso). O resultado da determinação automática de trajetos é determinado pelos diversos parâmetros definidos; isso permite simular diversos cenários empresariais . O parâmetro mais importante é o tipo de determinação de trajetos, que pode ter cinco características. Para obter mais informações, vide Categorias de determinação de trajetos. Os dados a seguir são obtidos do documento de transporte : •
•
Remessas no transporte (ponto de partida, destino, seqüência) Percursos cabeçalho de do transporte transporte)existentes (por exemplo, criados através do itinerário definido no
•
Cabeçalho do transporte: fornecedores de serviços
•
Cabeçalho do transporte: tipo de expedição
•
•
•
Cabeçalho do transporte: tipo de expedição do percurso preliminar (esse campo nem sempre está disponível para entrada) Cabeçalho do transporte: tipo de expedição do percurso subseqüente (esse campo nem sempre está disponível para entrada) Cabeçalho do transporte: código do percurso
Fluxo do processo A determinação de trajetos é normalmente executada da seguinte forma: 1. O sistema verifica se a determinação de trajetos pode ser executada. Não é possível executar a determinação de trajetos se, por exemplo, o tipo de determinação de trajetos está definido como ‘_’ (em branco), se não existem remessas no transporte ou se os tipos de expedição mencionados acima não foram preenchidos (vide a etapa 6 para obter mais detalhes). Nesse caso, o sistema emite uma mensagem. 2. O sistema analisa as remessas no transporte. Qual é o local de partida e o destino para as remessas?
Uma remessa pode ir do local de expedição ‘0001’/local de carga ‘01’ para o cliente ‘123’ local de descarga ‘rampa 15’. Um regresso, porém, viaja no sentido contrário. Um transporte de entrada vem do fornecedor ‘456’ para o centro ‘0005’ para o depósito ‘0004’. O sistema de depósito e a porta também são levados em consideração quando necessário.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
64/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Locais (pontos de partida e destinos de remessas ou de um percurso, etc.) recebem um número de identificação exclusivo na determinação de trajetos; esse número é utilizado para processamento posterior. Vide também Identificação de locais. 3. O sistema analisa as etapas existentes no documento em relação às seguintes questões: Que etapas são percursos, pontos de passagem de fronteira ou terminais? Como foram criados (a partir de um itinerário, manualmente ou a partir de uma determinação de trajetos anterior modificada posteriormente, etc.)? Essas informações são importantes uma vez que a determinação de trajetos pode calcular percursos conectados a um itinerário (ou percursos manuais).
É possível exibir o histórico de um percurso na tela detalhada da etapa. Para isso, selecionar Administração nessa tela. É possível saber que itinerário originou o percurso e se este foi
criado manualmente ou automaticamente. 4. O sistema verifica se esse transporte faz parte de uma cadeia de transporte. Essa informação pode ser obtida a partir do código do percurso no cabeçalho do transporte (não confundir com o código do percurso no percurso do transporte).
Código do percurso
Efeito
‘4’ (percurso direto) ou ‘5’ (percurso de regresso)
O processo de transporte completo aparece em um documento de transporte. O documento de transporte não tem relação com qualquer outro transporte.
‘1’(percurso preliminar) ‘2’ (percurso principal) ou ‘3’ (percurso subseqüente)
Esse transporte faz parte de uma cadeia de transporte refletida em diversos documentos de transporte.
5. Essa informação é importante porque, como no caso de um transporte de percurso preliminar, por exemplo, as remessas não devem ser expedidas diretamente para o cliente, mas para outro destino onde serão transferidas para o transporte principal. 6. 7. Uma remessa é trazida de caminhão do local de expedição ‘0001’para o porto de Hamburgo como um transporte de percurso preliminar. A remessa é carregada em um navio no porto de Hamburgo. O navio então transporta a remessa de Hamburgo para o porto de Nova Iorque (percurso principal). A remessa é novamente transferida e enviada por trem para clientes em Chicago (percurso subseqüente). 8. Para o transporte preliminar, o destino não é o cliente em Chicago, mas o porto de Hamburgo. O sistema exibe uma caixa de diálogo durante a determinação de trajetos que solicita a entrada do destino. Se o transporte de percurso principal foi criado antes no sistema, Hamburgo usado automaticamente default. pelo novo destino em todas as Se foi informado umédestino, o destino original como é substituído remessas. Se isso não ocorrer, a determinação de trajetos é encerrada. O mesmo se aplica a um transporte de percurso subseqüente (código do percurso ‘3’ no cabeçalho do transporte), porém o ponto de partida para as remessas é substituído pelo porto de destino do percurso principal, como exemplo. 9. O sistema executa a determinação de trajetos propriamente dita. Para obter mais informações, vide Categorias de determinação de trajetos. O sistema exibe um determinado número de percursos que ainda precisam ser preenchidos com dados.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
65/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
10. O sistema entra os dados para os percursos criados. Se houver percursos entrados ou modificados manualmente antes, seus dados são transferidos diretamente. o
Se houver novos percursos, os dados a seguir são determinados novamente.Fornecedores de serviços no percurso (copiados do cabeçalho do transporte)
o
Relevância dos custos de frete para o percurso (default acionado pelo tipo de transporte) Código do percurso
o
Se houver um transporte preliminar, o percurso também recebe esse código (o mesmo se aplica ao transporte subseqüente). Se houver apenas um percurso ou se o percurso conecta o ponto de partida diretamente ao destino, o percurso é um percurso direto. Para todos os outros transportes, o seguinte se aplica: Se ponto de partida do percurso = ponto de partida da remessa, então percurso preliminar Se destino do percurso = destino da remessa, então percurso subseqüente Se as duas condições são verdadeiras = percurso principal o
Tipo de expedição para o percurso (copiado do cabeçalho do transporte) Exceção: nos tipos de determinação de trajetos ‘2’ a ‘4’, o tipo de expedição do percurso preliminar é copiado para os percursos preliminares e o tipo de expedição do percurso subseqüente é copiado para os percursos subseqüentes. Nesse caso, esses dois tipos de expedição podem ser atualizados no cabeçalho do transporte (na ficha de registro Controle) e são sugeridos a partir do tipo de transporte. Se o tipo de transporte não puder ser determinado para um percurso, o tipo de transporte não é criado. Essa característica pode ser usada para ilustrar melhor determinados cenários (por exemplo, pode ser interessante dar uma prioridade menor aos percursos subseqüentes uma vez que estes não são importantes).
1. Os pontos de passagem de fronteira e os terminais obtidos na etapa três são substituídos. O sistema tenta posicioná-los corretamente.
Há dois percursos existentes de A para G e de G para B. O ponto de passagem de fronteira G está situado entre os dois percursos. 2. Finalmente, são determinadas as atribuições das remessas a etapas. Para obter mais informações, vide Atribuição automática de remessas.
A etapa 8 é a única etapa executada durante uma determinação de trajetos do tipo ‘0’. Isso significa que nenhum percurso é determinado. Isso pode ser útil para entrar todos os percursos manualmente (quando umde cenário é muito complexo, por exemplo), mas deve haver pelo menos uma atribuição automática remessas a etapas. Se a determinação de trajetos standard não atender às necessidades da sociedade, é possível ativar uma ampliação de cliente (ampliação ‘V56SLDET’), na qual é possível criar uma determinação de trajetos personalizada.
Vide também: Atribuição automática de remessas Identificação de locais.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
66/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Categorias de determinação de trajetos Execução da determinação automática de trajetos
Atribuição automática de remessas Uso Ocorre com freqüência que as remessas em um transporte só devem ser atribuídas a algumas, e não a todas, etapas do transporte Essa função é útil quando um transporte p á ra em diversos locais, descarregando ou carregando mercadorias ao longo do trajeto, por exemplo. Nessa situação, nem todas as remessas devem ser incluídas em cada etapa do transporte. O sistema fornece um algoritmo que tenta determinar essas atribuições automaticamente para evitar o trabalho manual.
Pré-requisitos Esse algoritmo é acionado automaticamente nos seguintes casos: Quando um itinerário é incluído no cabeçalho do transporte • •
Após efetuar uma determinação de trajetos com categoria ‘0’ a ‘4’ (a determinação de trajetos categoria ‘0’ inicia somente o processo de determinação de atribuição).
Características A determinação de atribuição é executada da seguinte forma: 1. O sistema analisa o local de partida e destino para cada remessa, um após o outro (vide também etapa 2 em Determinação automática de trajetos.
2. Se o local de partida dessa remessa está entre os locais de partida dos percursos existentes e o destinoesses está entre os destinos existentes, o sistema procura pelos percursos que conectam dois locais.
Se os percursos estão incompletos (ou seja, há intervalos entre eles), a remessa é atribuída a todos os percursos que iniciam no local de partida e também aqueles que terminam no destino. 3. Se somente o local de partida existe no sistema, o sistema atribui todos os percursos adjacentes à remessa. 4. Se apenas o destino existe no sistema, todos os percursos adjacentes são atribuídos à remessa (em outras palavras, similar à etapa 3, mas de trás para frente). 5. Se nem o local de partida nem o destino existirem no sistema e a remessa for um transporte de percurso preliminar ou subseqüente, esta é atribuída a todos os percursos. Todos os outros transportes sem local de partida ou destino no sistema são atribuídos somente a percursos principais. Se isso também não funcionar (porque o código do percurso não está atualizado, por exemplo), as remessas são atribuídas a todos os percursos criados manualmente. 6. Agora o sistema atribui as remessas a postos de passagem de fronteira e terminais. O sistema verifica também quais os percursos que começam ou terminam no posto de fronteira
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
67/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
G, por exemplo. Todas as remessas nesses percursos são atribuídas a esse posto de passagem de fronteira, uma vez que todas as remessas enviadas para esse posto de passagem de fronteira devem passar pela alfândega. Somente as remessas a serem carregadas ou descarregadas nesse ponto ou cujo tipo de expedição ou fornecedor de serviços mudar (significando que precisam ser transferidas) são atribuídas a um terminal. Se não houver percursos remessas a esse ponto. que iniciem ou terminem nesse ponto, o sistema atribui todas as
Identificação de locais Uso Durante a determinação de trajetos (e também na determinação de atribuições de remessas a etapas), é necessário comparar diversos locais entre si em muitos pontos do componente. Em outras palavras, o sistema verifica se o local definido representa a mesma localização física existente no sistema. Algumas vezes isso pode ser bastante difícil, uma vez que um local pode aparecer no sistema de várias formas.
É criado um cliente com o número ‘ABCD’ no sistema. O endereço desse cliente é Sr. Smith, 1200 Main Street, Anytown, EUA 90018. Um ponto de conexão de transporte referente a esse cliente foi entrado no Customizing. Também foi incluído um cliente eventual com o mesmo endereço (o mesmo cliente ligou para pedir um transporte expresso e não pode se lembrar no número de cliente de pedidos anteriores, por exemplo). Todas essas três entradas descrevem o mesmo endereço físico, e devem ser identificadas como tal.
A remessa 1 tem o destino do cliente ‘ABCD’, o local de descarga ‘porta de doca 29’, mas a remessa 2 tem o cliente ‘ABCD’ e o local de descarga ‘porta de doca 1’ como destino. Isso parece ser dois locais físicos diferentes. Nesse caso o caminhão precisa ir tanto para a porta de doca 1 e para a porta de doca 29 no depósito desse cliente.
Características As entradas de local são analisadas pelo sistema da seguinte forma: O sistema obtém o endereço e outros dados importantes na descrição do local: •
Descrição do local: Local de carga no local de expedição Ponto de descarga do cliente − Depósito no centro − Sistema de depósito − Porta para o sistema de depósito − Informações adicionais − −
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
68/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
Endereço:
Nome 1 Local − Código postal para o local − Código postal para a caixa postal − Código postal da sociedade (para grandes clientes) − Rua − Número − Caixa postal − Local da caixa postal − Zona de transporte − Código do país Se esses dados forem idênticos em duas entradas de local, o sistema pressupõe que seja um só local. (Tecnicamente falando, o sistema atribui um número temporário dentro do programa para essa identificação. Esse número também é atribuído a todos os locais identificados com as mesmas entradas. − −
Quando esse método de comparação de locais não é suficiente para um cenário empresarial (quando é necessário incluir uma comparação fonética para tratar de erros de digitação, por exemplo), é possível modificar a análise para atender a essas necessidades através da ampliação de cliente ‘V56LOCID’.
Categorias de determinação de trajetos Uso Os procedimentos básicos estão descritos em Determinação automática de trajetos.
Pré-requisitos Na aplicação Customizing é possível definir como a determinação de trajetos deve ser executada para o tipo de transporte (parâmetros para ‘determinação de trajetos’). Também é possível exibir essas informações na tela de síntese do documento de transporte (registro Controle).
Características O sistema R/3 aceita as seguintes categorias de determinação de trajetos: •
•
•
Determinação de trajetos ‘_’ (em branco): O sistema não executa a determinação de trajetos. Determinação de trajetos ‘0’: O sistema não executa a determinação de trajetos, mas determina a atribuição de remessas a etapas. (Vide também Atribuição automática de remessas) Determinação de trajetos ‘1’ Os percursos são determinados de acordo com o itinerário (ordem das remessas) no documento de transporte.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
69/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Esse tipo de determinação de trajetos é usado para transportes coletivos nos quais as mercadorias são coletadas em pontos de expedição individuais em uma ordem determinada e depois entregues a recebedores de mercadoria individuais em uma determinada ordem. •
•
•
Determinação de trajetos ‘2’ Um tipo de determinação de trajetos no qual é criado um percurso preliminar para cada ponto de partida e um percurso subseqüente é criado para cada ponto de chegada. Esse tipo de determinação de trajetos é usado para transportar remessas a serem enviadas em grupo por via marítima, e que vêm de diferentes pontos de expedição ou devem ser transportadas para recebedores de mercadoria diferentes. Determinação de trajetos ‘3’ Um tipo de determinação de trajetos no qual são criados um percurso preliminar e um percurso subseqüente para cada remessa. Esse tipo de determinação de trajetos é usado para transportar grandes quantidades de mercadorias a serem distribuídas entre diversas remessas porque uma remessa não poderia oferecer capacidade suficiente. Determinação de trajetos ‘4’ Esse tipo de determinação de trajetos é similar ao tipo ‘1’, mas os tipos de transporte para percursos preliminares e subseqüentes (que podem ser entrados no cabeçalho do transporte) são levados em consideração. Isso permite suprimir determinados percursos preliminares ou subseqüentes. As seções a seguir descrevem cada tipo de determinação de trajetos detalhadamente: Categoria 1: conforme o itinerário Categoria 2: percurso preliminar/subseqüente para local de partida/ chegada Categoria 3: percurso preliminar e subseqüente para cada remessa Categoria 4: com tipo de expedição para percurso preliminar e subseqüente
Execução da determinação automática de trajetos Procedimento Para iniciar a determinação automática de trajetos, existem as seguintes alternativas: •
•
Definir o status Planejado na tela Síntese do transporte no documento de transporte Após definir o status, selecionar a faixa de registro Controle para verificar os resultados da determinação de trajetos. Na faixa de registro Etapas, selecionar o botão Determinação de trajetos.
Resultado O sistema calcula os percursos do transporte com base no código de determinação de trajetos definido para o tipo de documento de transporte. Isso leva em consideração os locais de expedição e os recebedores de mercadoria nas remessas, o tipo de expedição, o código do percurso e o itinerário (se houver algum definido). Se o transporte fizer parte de uma cadeia de transporte, o sistema leva isso em consideração.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
70/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Nas determinações de trajetos 1 e 4 o sistema exibe uma caixa de diálogo na qual é possível modificar a seqüência dos locais pertinentes. Essa caixa de diálogo é sempre exibida quando a determinação de trajetos é executada na tela de síntese para as etapas. Contudo, se o status planejado estiver definido para os dados gerais de cabeçalho (o que significa que a determinação de trajetos será iniciada), essa caixa de diálogo só aparece se isso for absolutamente necessário (para obter mais informações, vide as descrições de cada tipo de determinação de trajetos).
Exemplos de determinação automática de trajetos As seções a seguir descrevem sucintamente cenários comerciais de diversos tipos de determinação automática de trajetos: Categoria 1: conforme o itinerário Categoria 2: percurso preliminar /subseqüente para local de partida/ chegada Categoria 3: percurso preliminar e subseqüente para cada remessa Categoria 4: com tipo de expedição para percurso preliminar e subseqüente
Categoria 1: conforme o itinerário A categoria de determinação de trajetos 1 gera uma seqüência de locais que liga os pontos de partida e destino à remessa sem intervalos. O sistema trabalha conforme descrito a seguir: 1. O sistema conecta os pontos de partida das remessas entre si (exemplo: o caminhão vai do local de expedição 0001 ao local de expedição 0002, e daí para o local de expedição 0003). A seqüência é definida de forma tal que as remessas a serem descarregadas primeiro no cliente são carregadas por último no caminhão. Exceção 1: O documento de transporte já contém percursos incluídos manualmente (todos os percursos criados manualmente e percursos originários de um itinerário). Se o ponto de partida de uma remessa já está incluído nesses percursos, é necessário incluí-lo mais uma vez aqui. Exceção 2: O sistema utiliza qualquer seqüência específica definida em uma determinação de trajetos anterior. 2. O sistema conecta todos os percursos manuais.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
71/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
3. Finalmente, todos os destinos das remessas são conectados. A seqüência corresponde à seqüência das remessas no documento de transporte (o assim chamado itinerário). Exceção: Se um local de destino já está incluído nos percursos criados manualmente, ele é omitido e não é adicionado ao percurso. É possível modificar a seqüência de locais determinada dessa forma em uma caixa de diálogo. Isso pode ser importante, por exemplo, se o caminhão devedeirexpedição para todospara os locais de expedição primeiro, porque há clientes nos itinerários entre osnão locais os quais o caminhão deve se dirigir. Essa caixa de diálogo é sempre exibida quando a determinação de trajetos é executada na tela de síntese para as etapas. Contudo, se o status Planejado estiver definido para os dados gerais de cabeçalho (o que significa que a determinação de trajetos será iniciada), essa caixa de diálogo só aparece se isso for absolutamente necessário. Isso normalmente ocorre quando os dados gerais não são exclusivos ou possuem inconsistências. Com isso, o processamento não é interrompido por uma caixa de diálogo supérflua. As 5 remessas no transporte saem dos locais de expedição 0001, 0002 e 0003. O sistema não tem como saber a seqüência de chegada a esses locais (isso porque a seqüência das remessas só define de forma geral a seqüência na qual os destinos, ou seja, os clientes, devem ser atingidos). Nesse caso é exibida uma caixa de diálogo. As remessas no documento de transporte definem um itinerário específico (por exemplo, primeiro para o cliente K1, depois K2, K3, etc.). Se foi definido um itinerário no transporte e os pontos de conexão de transporte também apontam para os clientes, é possível que tenha sido definida uma seqüência diferente no itinerário. Nesse caso o sistema precisa de confirmação para definir qual o itinerário a ser utilizado (o sistema propõe o itinerário fornecido). Agora o sistema gera percursos com base na seqüência de locais definida (por exemplo, A, B, C, D). Os percursos criados são preenchidos com dados segundo a etapa 6 na Determinação automática de trajetos, e os postos de passagem de fronteira e terminais, como na etapa 7. Finalmente, são determinadas as atribuições das remessas a percursos. Vide também Atribuição automática de remessas. Foi criado um documento de transporte que contém três remessas. As remessas devem ser recolhidas em dois locais de expedição diferentes e fornecidas a três recebedores de mercadoria diferentes. No documento de transporte, as remessas estão listadas na seguinte seqüência:
Remessa
Local de expedição
Destino
1
São Francisco
Denver
2 3
São Francisco Fênix
Dallas Oklahoma City
Com base na seqüência das remessas contida no documento de transporte, o sistema cria um percurso principal de Fênix a Denver, um percurso preliminar de São Francisco a Fênix, um percurso subseqüente de Denver a Dallas e um segundo percurso de Dalas a Oklahoma. A ilustração a seguir mostra a atribuição das remessas:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
72/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Quaisquer intervalos nos percursos determinados manualmente são fechados.
Categoria 2: percurso preliminar/subseqüente para local de partida/chegada Este tipo de determinação de trajetos cria um percurso preliminar para cada local de partida e um percurso subseqüente para cada local de chegada. Pode ser usado para configurar uma cadeia de transporte em um documento de transporte. Por exemplo, diversos caminhões saem de diferentes locais de expedição para levar remessas a um porto, onde são carregadas no navio. O navio leva as remessas ao porto de destino, onde são mais uma vez carregadas em diversos caminhões para serem entregues a diferentes clientes. Durante esse processo, o sistema assume que somente um caminhão é necessário entre cada ponto de partida e de chegada (Menor do que a carga de um caminhão - LTL). Só os percursos preliminar, principal e subseqüente aparecem aqui, ao contrário das cadeias de transporte, que utilizam múltiplos documentos (documento(s) de transporte preliminar, documento de transporte principal e documento(s) de transporte subseqüente)) para ilustrar o processo.
Para representar uma cadeia de transporte em um documento de transporte, é necessário também aceitar as funções limitadas disponíveis. Motivo: quase todas as funções de documentos de transporte referem-se ao documento como um todo:
Só é possível imprimir mensagens para o documento inteiro, e não para percursos individuais
Só é possível criar unidades comerciais para o documento inteiro, e não
para percursos individuais O mesmo se aplica a textos, datas em geral, etc. No exemplo, quando os caminhões saem dos seus respectivos locais de partida para o porto, os documentos de frete não devem conter informações sobre o percurso principal e os percursos subseqüentes. Ao criar textos, não é possível saber se esses textos devem ser válidos para o percurso preliminar, principal ou subseqüente. Para evitar essas limitações, é recomendável representar uma cadeia de transporte por meio de vários documentos de transporte. Esses documentos podem ser criados quase automaticamente por meio do processamento coletivo.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
73/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Entretanto, para que os percursos preliminar, principal e subseqüente apareçam somente para fins de documentação, este é o tipo correto de determinação de trajetos. Procedimento para este tipo de determinação de trajetos: 1. O sistema assume que o percurso principal será entrado manualmente (aqui manualmente significa entrada direta ou por meio da entrada de um itinerário) Hamburgo-Nova Iorque 2. Agora os percursos são formados automaticamente para todos os pontos de partida de fornecimento para o ponto de partida do percurso principal (entrado manualmente). Exemplo: Local de expedição ‘0001’ - Hamburgo Local de expedição ‘0002’ - Hamburgo 3. Agora o sistema cria percursos para o ponto de chegada do percurso principal (entrado manualmente) para todos os locais de destino da remessa. Nova Iorque - Cliente 1, Nova Nova Iorque Iorque -- Cliente Cliente 2, 3,
Exceção: Se não existir um percurso principal, o sistema cria ligações diretas entre os locais de partida e de chegada da remessa. Local de expedição ‘0001’ – Cliente 1, Local de expedição ‘0001’ – Cliente 2, Local de expedição ‘0002’ – Cliente 3. Os percursos criados são preenchidos com os dados, conforme a etapa 6 na Determinação automática de trajetos, e os postos de passagem de fronteira e terminais, como na etapa 7. Finalmente, são determinadas as atribuições das remessas a percursos. Vide também Atribuição automática de remessas. Foi criado um documento de transporte que contém duas remessas a serem enviadas para um recebedor de mercadoria em Heidelberg. A primeira remessa deve ser carregada em Boston, e a segundo, em Chicago. O itinerário Nova IorqueRotterdam é definido no cabeçalho de transporte. A determinação automática de trajetos cria um percurso principal, de Nova Iorque a Rotterdam, um percurso preliminar de Chicago a Nova Iorque, um segundo percurso preliminar de Boston a Nova Iorque e um percurso subseqüente de Rotterdam a Heidelberg.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
74/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Categoria 3: percurso preliminar e subseqüente para cada remessa Esse tipo de determinação de trajetos pode ser usado para ilustrar uma cadeia de transporte em um documento de transporte. Por exemplo, diversos caminhões saem de diferentes locais de expedição para levar remessas a um porto, onde são carregadas no navio. O navio leva as remessas ao porto de destino, onde são mais uma vez carregadas em diversos caminhões para serem entregues a diferentes clientes. Durante esse processo, o sistema assume que as remessas são tão volumosas que cada uma necessita de um caminhão (Carga total de um caminhão - FTL). Só os percursos preliminar, principal e subseqüente aparecem aqui, ao contrário das cadeias de transporte, que utilizam múltiplos documentos (documento(s) de transporte preliminar, documento de transporte principal e documento(s) de transporte subseqüente)) para ilustrar o processo.
Para representar uma cadeia de transporte em um documento de transporte, é necessário também aceitar as funções limitadas disponíveis. Motivo: quase todas as funções de documentos de transporte referem-se ao documento como um todo:
Só é possível imprimir mensagens para o documento inteiro, e não para percursos individuais
Só é possível criar unidades comerciais para o documento inteiro, e não para percursos individuais
O mesmo se aplica a textos, datas em geral, etc.
No exemplo, quando os caminhões saem dos seus respectivos locais de partida para o porto, os documentos de frete não devem conter informações sobre o percurso principal e os percursos subseqüentes. Ao criar textos, não é possível saber se esses textos devem ser válidos para o percurso preliminar, principal ou subseqüente. Para evitar essas limitações, é recomendável representar uma cadeia de transporte por meio de vários documentos de transporte. Esses documentos podem ser criados quase automaticamente por meio do processamento coletivo. Entretanto, para que os percursos preliminar, principal e subseqüente apareçam somente para fins de documentação, este é o tipo correto de determinação de trajetos. Procedimento para este tipo de determinação de trajetos: 1. O sistema assume que o percurso principal será entrado manualmente (aqui manualmente significa entrada direta ou por meio da entrada de um itinerário)
Hamburgo-Nova Iorque 2. Agora os percursos são formados automaticamente para todas as remessas existentes do ponto de partida de fornecimento para o ponto de partida do percurso principal (entrado manualmente).
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
75/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Local de expedição ‘0001’ – Hamburgo (para a remessa 1), Local de expedição ‘0001’ – Hamburgo (para a remessa 2), Local de expedição ‘0002’ – Hamburgo (para a remessa 3), Local de expedição ‘0002’ – Hamburgo (para a remessa 4). 3. Agora o sistema cria percursos para o ponto de chegada do percurso principal (entrado manualmente) ao local de destino de cada remessa. Nova Iorque - Cliente 1 (para a remessa 1), Nova Iorque - Cliente 2 (para a remessa 2), Nova Iorque - Cliente 2 (para a remessa 3), Nova Iorque - Cliente 3 (para a remessa 4),
Exceção: Se não existir um percurso principal, o sistema cria ligações diretas entre os locais de partida e de chegada da remessa. Local de expedição ‘0001’ – Cliente 1 (para a remessa 1), Local de expedição ‘0001’ – Cliente 2 (para a remessa 2), Local de expedição ‘0002’ – Cliente 2 (para a remessa 3), Local de expedição ‘0002’ – Cliente 3 (para a remessa 4). Os percursos criados são preenchidos com os dados, conforme a etapa 6 na Determinação automática de trajetos, e os postos de passagem de fronteira e terminais, como na etapa 7. Finalmente, são determinadas as atribuições das remessas a percursos. Vide também Atribuição automática de remessas. Foi criado um documento de transporte que contém três remessas separadas para um total de 60 toneladas de um produto. Cada remessa parte de Chicago e é transportada para Nova Iorque, por caminhão. Em Nova Iorque, todas as remessas são carregadas em umem navio e transportadas paraeHamburgo. Em Hamburgo, cada remessa é carregada um caminhão separado transportada para o recebedor da mercadoria, em Heidelberg. O itinerário Nova Iorque-Rotterdam é definido no cabeçalho do documento de transporte. O sistema cria um percurso principal de Nova Iorque a Hamburgo, três percursos preliminares de Chicago a Nova Iorque e três percursos subseqüentes, de Hamburgo a Heidelberg.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
76/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Categoria 4: com tipo de expedição para percurso preliminar e subseqüente Esse tipo de determinação de percurso funciona exatamente da mesma forma que a determinação de percurso na Categoria 1: de acordo com o itinerário . Aqui, porém, os tipos de expedição do percurso preliminar e do percurso subseqüente (atualizáveis no cabeçalho de transporte) são considerados. Esses tipos de expedição são utilizados para os percursos preliminar e subseqüente criados. É possível utilizar esse recurso para suprimir os percursos subseqüentes não atualizando o tipo de expedição para o percurso subseqüente. Isso é útil quando o usuário só é responsável pelo transporte até determinado local e não por todo o percurso até o local de recebimento da mercadoria.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
77/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Etapas do transporte Definição As etapas contêm informações sobre os fatores geográficos para um transporte. Além de outras funções, as etapas também podem servir como base para o cálculo dos custos de frete. As etapas de transporte podem incluir: •
•
Percursos São definidos um ponto de partida e um ponto de chegada. Por exemplo, é possível definir os percursos principal, preliminar e subseqüente. Terminais Local em que o transporte é descarregado de um veículo de transporte e carregado em outro.
Postos de passagem de fronteira Local em que um transporte cruza a fronteira. Os diversos tipos de etapas de transporte são ilustrados na figura a seguir: •
Utilização Um ponto de partida ou um ponto de chegada pode ser: •
Um ponto de conexão de transporte (por exemplo, uma estação ferroviária ou um porto)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
78/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
Um local de expedição (ou local de carga)
•
Um centro (ou um depósito)
•
Local de cliente (pode incluir um local de descarga do cliente)
•
Fornecedor
Um endereço qualquer Também é possível gravar outras informações sobre pontos de partida ou de chegada: •
•
Sistema de depósito/porta de doca
Informações adicionais, qualquer texto (cais 17, por exemplo) Quando é feita uma referência a um cliente, local de expedição, etc. no Customizing, na definição de um ponto de conexão de transporte, essa referência é copiada automaticamente. Essa referência não pode ser modificada no documento, uma vez que foi copiada do ponto de conexão de transporte. É possível exibir o endereço de cada local selecionando Endereço . É possível fazer qualquer modificação necessária, no modo de modificação. Se forem feitas modificações, o sistema simplesmente cria um endereço diferente no documento de transporte atual. Terminais podem ser definidos de forma similar aos pontos de partida e de chegada de um percurso. Isso significa que é possível criar um terminal no endereço de um cliente ou fornecedor. Entretanto, para que um ponto de conexão de transporte seja usado como entrada de local, é necessário que possua a característica correspondente Terminal no Customizing. Só é possível utilizar pontos de conexão de transporte para postos de passagem de fronteira. Esses postos já devem estar configurados no Customizing com o atributo Posto de passagem de fronteira. É necessário seguir algumas regras ao definir um ponto em uma etapa do transporte (por exemplo, não é possível entrar um cliente e um local de expedição ao mesmo tempo). Essas regras estão na seção Criação manual de etapas de transporte. É possível criar etapas manualmente no documento de transporte. No entanto, não é possível usar várias funções para simplificar ou automatizar as entradas: •
•
Definir umsão itinerário no cabeçalho do transporte. As etapas Determinar definidas noas Customizing para o itinerário transferidas para o documento de transporte. etapas a serem transferidas (se houver). Função Determinação de trajetos. A determinação de trajetos é um mecanismo que gera etapas. A determinação baseia-se em regras simples, e utiliza informações relevantes para o transporte para gerar etapas. (Não existe otimização neste ponto.) Vide também: Determinação automática de trajetos Por meio da combinação de diversos parâmetros de controle para a transferência de itinerários com determinação de trajetos, é possível gerar cenários de percurso (total ou parcialmente). •
Criação manual de etapas de transporte Procedimento
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
79/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
É possível usar as funções a seguir ao criar uma etapa de transporte: •
Criar um percurso de transporte
•
Criar um terminal
•
Criar um posto de passagem de fronteira
Criar um percurso de transporte Para criar um percurso no documento de transporte: 1. Na primeira tela de transporte ou em qualquer das telas de síntese de transporte, selecionar Síntese → Síntese etapas .
Selecionar Etapa → Nova etapa → Percurso. Agora é possível visualizar como um local pode ser definido (entrada de um ponto de conexão de transporte, local de expedição, cliente, etc.) através dos campos Partida e Ponto de chegada. 2. Entrar o ponto de partida e o ponto de chegada (local de expedição 0001 e cliente K1, por exemplo). Esse ponto de deve. ser definido como um local de conexão de transporte, no Customizing departida Expedição
A definição do local deve ser exclusiva, ou seja, somente um dos campos a seguir deve conter um valor:
Ponto de conexão de transporte
Local de expedição
Cliente
Centro
Fornecedor Uma exceção são os pontos de conexão de transporte que se referem a locais de expedição, clientes, centros, fornecedores, etc. Nesse caso, somente o ponto de conexão de transporte e o local de expedição (por exemplo) podem conter valores. Exceto pelo próprio ponto de conexão de transporte, todos os outros campos não estão disponíveis para entrada, e são apenas exibidos.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
Alguns campos são opcionais, ou seja, não precisam ser atualizados. Entretanto, só podem ser atualizados nas seguintes situações:
Local de carga: o local de expedição deve ter sido atualizado
Depósito: o centro deve ter sido atualizado
Local de descarga: o cliente deve ter sido atualizado
Depósito: o local de expedição ou centro deve ter sido atualizado
Porta de doca: o depósito deve ter sido atualizado
Informações adicionais: podem ser atualizadas sempre
80/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
É sempre possível atualizar o endereço:
Como um endereço independente recém-definido sem qualquer outro campo preenchido. Exemplo: remessa para uma obra
Como endereço alternativo para um objeto (endereço alternativo de cliente, por exemplo). Após entrar os locais e pressionar uma tecla, os campos de entrada para pontos de partida e de chegada têm seu tamanho reduzido automaticamente, uma vez que agora o campo Local de organização do transporte não pode conter um valor para o ponto de partida, por exemplo, de acordo com as regras acima. É possível tornar esses campos novamente disponíveis para entrada eliminando o local de expedição ou selecionando Modificar para o ponto de chegada. Essa compressão de tela serve para exibir somente as informações importantes de locais, de forma que a área de dados inferior permaneça acessível, mesmo em telas de tamanho reduzido. Selecionar Endereço para modificar um endereço de local existente ou adicionar um novo endereço. 1. Atualizar os outros dados da etapa nas diversas fichas de registro.
2. O sistema insere automaticamente o nome do agente no cabeçalho do documento de transporte. Entrar o nome ou número de um fornecedor de serviços, no campo Fornecedor serviços, para trabalhar com um fornecedor diferente daquele definido no cabeçalho de transporte.
O sistema sugere valores default para o tipo de expedição e o código do percurso de acordo com o tipo de transporte; é possível modificar esses valores, se necessário. 3. Atualizar as datas planejada e real do transporte, se necessário. 4. Gravar os dados. Para criar outro percurso imediatamente após esta transação, selecionar Etapa → Nova etapa → Percurso novamente na tela de detalhe. Esse procedimento exibe automaticamente a tela de entrada para o novo percurso. O documento de expedição não contém qualquer programação. Dessa forma, as datas planejadas no nível de percurso só podem ser atualizadas manualmente. O documento de expedição também não possui determinação de distâncias. Por isso, também é necessário atualizar o campo Distância manualmente. Para utilizar uma função de determinação automática de distâncias, ativar a ampliação de cliente V56DISTZ.
Criação determinal um terminal Para criar um no documento de transporte: 1. Na primeira tela de transporte ou em qualquer uma das telas de síntese de transporte, selecionar Síntese → Síntese etapas . 2. Selecionar Etapa → Nova etapa → Ponto transf.carga.
3. Entrar o ponto de conexão de transporte para o terminal.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
81/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
As mesmas regras para definição de um ponto de partida ou de chegada são válidas para a definição de um terminal. O local de conexão de transporte definido deve ser classificado no Customizing como um terminal. 4. Entrar o nome ou número de um fornecedor de serviços no campo Fornecedor serviços, para trabalhar com um fornecedor diferente daquele definido no cabeçalho de transporte.
5. Atualizar as datas planejada e real do transporte, se necessário. 6. Em muitos casos, os custos calculados para uma transferência de carga dependem de onde o transporte está sendo feito (transferência de carga em um porto, por exemplo). Nesse caso é possível definir um ponto de chegada para um terminal através de Etapa → Ponto transf.carga → Definir loc.chegada. É exibida uma caixa de diálogo na qual é possível entrar um ponto de chegada (obedecendo às mesmas regras definidas para o terminal).
7. Gravar os dados.
Criação de um posto de passagem de fronteira Para criar um posto de passagem de fronteira no documento de transporte: 1. Na primeira tela de transporte ou em qualquer uma das telas de síntese de transporte, selecionar Síntese → Síntese etapas . 2. Selecionar Etapa → Nova etapa → Posto de passagem de fronteira.
3. Entrar o ponto de conexão de transporte para o posto de passagem de fronteira. O ponto de conexão de transporte definido deve ser classificado no Customizing como um posto de passagem de fronteira. 4. Entrar o nome ou número de um fornecedor de serviços no campo Fornecedor serviços, para trabalhar com um fornecedor diferente daquele definido no cabeçalho de transporte.
5. Atualizar as datas planejada e real do transporte, se necessário. 6. Gravar os dados.
Atribuição de remessas a etapas Pré-requisitos É possível atribuir todas as remessas no transporte a uma etapa ou apenas algumas remessas a cada etapa. Essa funçã o é útil quando um transporte pá ra em diversos locais, descarregando ou carregando mercadorias ao longo do trajeto, por exemplo. Nessa situação, nem todas as remessas devem ser incluídas em cada etapa do transporte. É possível atribuir remessas a etapas automaticamente (vide Categorias de determinação de trajetos). Esse processo também pode ser executado manualmente.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
82/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Procedimento 1. Na primeira tela do documento de transporte ou em qualquer tela de síntese, selecionar Síntese → Etapas. 2. Selecionar a etapa à qual a remessa será atribuída nessa tela de síntese. Selecionar Etapa Remessa para etapa. É exibida uma tela dividida em duas partes. o Remessas na etapa →
o
Remessas fora da etapa
Os dados para cada remessa são exibidos em forma de tabela. 1. Selecionar as remessas e usar os botões de movimento entre as duas metades da tela para atribuir remessas à etapa. Também é possível eliminar remessas.
Atualização de parceiros para etapas Pré-requisitos É possível entrar um fornecedor de serviços na tela detalhada da etapa. Em um percurso, o parceiro é o agente de frete; em um terminal, é o fornecedor de serviços de transferência de carga, e em um posto de passagem de fronteira, é o agente alfandegário. É possível entrar outro endereço para esse fornecedor de serviços na seção de atualização de parceiro da etapa. Também é possível entrar um parceiro adicional (transportadora) para um percurso. A entrada de funções do parceiro adicionais para terminais ou postos de passagem de fronteira não é possível no momento.
Os procedimentos de determinação de parceiros para etapas são fixados e não podem ser definidos no Customizing.
Procedimento 1. Na primeira tela do documento de transporte ou em qualquer tela de síntese, selecionar Saltar → Etapas. 2. Selecionar a etapa à qual as remessas serão atribuídas e a ficha de registro Parceiro.
É exibida uma tela de síntese de parceiros para a etapa. É possível entrar outro parceiro nessa tela e modificar os dados de endereço na tela detalhada, se necessário.
Exibição de detalhes de etapas Para exibir detalhes das etapas no documento de transporte: 1. Em qualquer das telas de síntese de transportes, selecionar Síntese → Etapas.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
83/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
2. Selecionar a(s) etapa(s) cujos detalhes serão exibidos. 3. Selecionar Etapa → Detalhe etapa.
Também é possível exibir as remessas ou parceiros para a etapa através de Remessa para etapa ou Etapa - parceiro. O sistema exibe a tela detalhada da primeira etapa selecionada. É possível efetuar as modificações necessárias no modo de modificação. Para acessar a tela detalhada de qualquer outra etapa marcada, selecionar Etapa → Etapa seguinte. 4. Gravar as modificações.
Eliminação de etapas no documento de transporte Procedimento Para eliminar etapas do documento de transporte: 1. Na tela de síntese de transportes, selecionar o registro Etapas.
2. Selecionar as etapas a serem eliminadas. 3. Selecionar Eliminar seção.
As etapas serão eliminadas.
4. Gravar as modificações.
Deslocamento de etapas no documento de transporte Procedimento 1. Selecionar o registro Etapa na tela de síntese. 2. Selecionar as etapas a serem deslocadas. 3. Posicionar o cursor sobre a etapa após a qual as etapas selecionadas devem ser posicionadas. 4. Selecionar Deslocar etapa.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
84/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Para mover as etapas para o topo da lista, posicionar o cursor em um campo acima da tela de síntese (no campo N o transporte, por exemplo).
Itinerários e etapas do transporte Uso É possível definir determinados itinerários e etapas usados com freqüência, no Customizing. Isso evita o trabalho desnecessário de criação e recriação das mesmas etapas. Mais informações na seção Definir itinerários e etapas do Guia de implementação (GI).
Características É possível entrar o itinerário manualmente nos dados gerais de cabeçalho do transporte. Todas as etapas do itinerário, incluindo as telas detalhadas, são copiadas automaticamente para o transporte. O sistema também copia dados (como fornecedor de serviços, tipo de expedição, distância e duração planejada) do cabeçalho do itinerário para o cabeçalho do documento de transporte. Isso só acontece os campos nomanuais cabeçalho doprioridade. documento estão em branco ou são origináriosquando do itinerário antigo.pertinentes As entradas têm É possível indicar quais as etapas a serem transferidas através da atualização dos parâmetros de controle Adotar itinerário no Customizing do tipo de transporte. Os parâmetros de controle podem ter os seguintes valores: •
•
Em branco: todas as etapas são copiadas do itinerário (standard) ‘1’: somente as etapas que contêm o mesmo código do percurso que aparece no cabeçalho do transporte no documento de transporte atual são copiadas do itinerário. Isso é útil para copiar somente os percursos preliminares de um itinerário para um transporte preliminar que faz parte de uma cadeia de transporte, por exemplo.
‘2’: nenhuma etapa é copiada do itinerário. Neste caso, o itinerário é somente uma característica de classificação no cabeçalho do transporte. No cabeçalho do transporte também é possível exibir as etapas do itinerário a serem copiadas através de Controle na tela geral de cabeçalho. Se o itinerário for modificado no documento de transporte, o sistema elimina as etapas do antigo itinerário automaticamente, e inclui as etapas do novo itinerário. Após a entrada de um itinerário, o sistema tenta atribuir as remessas no transporte a etapas, automaticamente. Para obter mais detalhes sobre este processo, vide Categorias de determinação de trajetos. •
Transferência automática de trajetos É possível automatizar a entrada de itinerários através da opção Itinerário de remessa no Customizing do tipo de transporte. Ao definir o status como Planejado no documento de transporte, o itinerário é adotado automaticamente das remessas para o documento transporte (desde que exclusivo). A transferência de dados descrita acima (etapas de itineráriode e dados de cabeçalho deseja itinerário) é feita automaticamente. O campo fornecedor de serviços também pode ser preenchido automaticamente para as etapas. Para isso, basta entrar o fornecedor de serviços no cabeçalho do transporte. Esse valor também será copiado automaticamente para todos os percursos existentes sem fornecedor de serviços . Se o fornecedor de serviços for modificado no cabeçalho do transporte, o sistema também substitui o antigo pelo novo fornecedor nas etapas. Também é possível definir a entrada automática do fornecedor de serviços através do código Forn. serviços remessa no Customizing de tipos de transporte. Como no processamento de itinerários, ao definir o status como Planejado no documento
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
85/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
de transporte, o fornecedor de serviços é adotado automaticamente das remessas para o documento de transporte (e também para as etapas). Isso só ocorre se o agente de frete for exclusivo. Atualmente não está disponível uma função Seleção de fornecedor de serviços.
Atividades de planejamento no documento de transporte Uso É possível executar diversas atividades no documento de transporte, como atribuição de fornecedores de serviços, embalagem de remessas ou atualização de textos de transporte, por exemplo .
Processamento de documentos de transporte Procedimento 1. Na Tela de transporte, selecionar Modificar → Documento individual .
É exibida a tela Modificar transporte. 2. Entrar o número do documento de transporte a ser modificado. 3. Se não souber o número do documento, pressionar o botão de entradas possíveis para abrir a tela de seleção Procurar transportes. Entrar os critérios de seleção (por exemplo, o nome do fornecedor de serviços ou o local de organização do transporte) e selecionar Programa . O sistema retornará uma lista de todos os transportes que atendem aos → Executar critérios de seleção. Selecionar o documento a ser processado. O número é entrado no campo N o transporte, na primeira tela Modificar transporte. 4. Pressionar ENTER .
A tela de síntese é exibida no documento de transporte. Nessa tela, é possível atualizar dados como datas, unidades comerciais, dados de saída e etapas. Aplicar o mesmo procedimento utilizado para exibir um documento de transporte, mas selecionar Exibir em vez de Modificar na Etapa 2.
Modificações em massa de transportes Uso
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
86/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Algumas vezes é necessário modificar mais de um transporte. Por exemplo, um agente de frete comprometido a enviar diversos transportes não está mais disponível. No lugar de modificar cada documento individualmente, é possível efetuar uma modificação em massa em diversos documentos de transporte de uma vez.
Características É possível selecionar transportes de acordo com determinados critérios e efetuar as modificações no nível do cabeçalho. Essa função de modificação abrangente também permite entrar modificações em uma linha modelo e , e m seguida, levar essas modificações a todos os transportes selecionados. Isso permite modificar o agente de frete em diversos transportes através de uma única entrada.
Execução de modificações em massa em transportes Para modificar diversos transportes simultaneamente: 1. Selecionar Logística → Logistics Execution → Transporte. 2. Selecionar Transporte → Modificação em massa.
É exibida uma tela para entrada de critérios de seleção. 3. Selecionar os transportes a serem modificados entrando os critérios de seleção correspondentes. 4. Selecionar Executar .
O sistema exibe uma lista de todos os transportes que atendem aos critérios de seleção. Essa lista contém todos os dados de cabeçalho de transporte. As fichas de registro correspondem às da tela geral de cabeçalho do transporte. 5. Efetuar as modificações. Para efetuar as mesmas modificações em diversos transportes, selecionar os transportes, entrar o valor a ser adicionado a esses transportes na linha default e selecionar Doc. ref. O valor na linha default substitui os valores anteriores nos transportes selecionados. 6. Gravar as modificações.
Embalagem no documento de transporte A hierarquia de embalagem preparada na remessa é mantida no documento de transporte. Os itens de remessa acondicionados em engradados e carregados em paletes podem ser embalados em containers e carregados em caminhões no documento de transporte. 1. Para embalar itens no documento de transporte, selecionar Saltar → Elementos de expedição na primeira tela de transporte ou em qualquer tela de síntese de transportes. É
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
87/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
exibida a tela para Processar unidades comerciais. Todos os itens de remessa não embalados são exibidos na seção Itens a serem embalados da tela. Se as mercadorias já foram embaladas nas remessas, o sistema exibe as unidades de processamento individuais, e o usuário pode, se necessário, embalá-las ainda mais. 2. Para embalar um item de remessa que ainda não foi embalado, marcar o item e selecionar Suplementos → Material de embalagem permitido para encontrar os materiais de embalagem apropriados. 3. Selecionar um material de embalagem na caixa de diálogo Materiais de embalagem permitidos. 4. Na síntese de quantidade da remessa, selecionar Processar → Embalar → Embalar . 5. Na seção da tela Todas as UCs existentes (na qual é possível embalar materiais), criar as unidades de processamento necessárias. Também é possível chamar todas as unidades comerciais que já foram criadas ( Unidades comerciais não atribuídas). Para obter mais informações sobre como criar unidades comerciais, vide a seção Trabalho com unidades
comerciais. 6. Na seção da tela Material a ser embalado ou material embalado, selecionar os itens a serem embalados. Em seguida, na seção Todas as UCs existentes, selecionar as unidades comerciais nas quais deseja embalar as mercadorias e selecionar Embalar material . Vide também: Embalar se estiver cheio, Nova UC por número de UCs e Embalagem por quantidade parcial). 7. Para embalar uma UC existente em uma UC maior, por exemplo, em um caminhão, selecionar a UC e escolher Suplementos → Material de embalagem permitido para selecionar o material de embalagem adequado para as UCs em questão. 8. Selecionar um material de embalagem na caixa de diálogo Materiais de embalagem permitidos.
9. O sistema marca a unidade comercial a ser embalada e o material de embalagem. Em seguida, selecionar Processar → Embalar → Embalar item. O usuário recebe uma mensagem do sistema informando que as unidades comerciais estão embaladas ou é notificado de que nem todos os itens puderam ser embalados porque o sistema atingiu os limites de peso ou volume.
Se o usuário marcar várias unidades comerciais para embalar, as unidades comerciais no topo da lista serão embaladas em sua totalidade primeiro. Se nem todos os itens a serem embalados couberem nessa unidade comercial, o processo de embalagem continua automaticamente com a próxima unidade comercial selecionada. Se apenas uma quantidade parcial de um item de remessa deve ser embalado, é preciso entrar na seção Material a ser embalado ou material embaladopara o respectivo item no campo Quantidade parcial . O peso total da remessa não é aumentado pelo peso da embalagem. Para as unidades comerciais que representam meios de transporte, convém atualizar os dados adicionais, como o nome ou nacionalidade do motorista do caminhão.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
88/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
10. Selecionar a respectiva UC e escolher Processar → Dados detalhados de UC. 11. Atualizar os dados necessários e retornar à tela Embalar itens.
12. Gravar os dados. As unidades comerciais criadas na remessa não podem ser desembaladas no documento de transporte.
Geração de item de remessa no transporte Utilização Os materiais de embalagem para unidades comerciais são, na sua maioria, itens de custo e são administrados como estoque na administração de inventário. Na entrada de mercadorias de fornecedores e na saída de mercadorias para cliente, é importante gerar itens de remessa para os respectivos materiais de embalagem, de maneira que possam ser vistos na nota de remessa, lançados no estoque e faturados conforme necessário. Usando a função para geração do item de remessa, é possível gerar itens de remessa para materiais de embalagem que estão apenas no planejamento para o transporte.
Pré-requisitos Selecionar as atividades a seguir no Guia de implementação para a geração de item de remessa do transporte. Logistics Execution → Transporte → Transportes →
Definir relevância do transporte
Logistics Execution → Transporte → Transportes →
Definir e atribuir perfis de atividades
Logística - Geral → Administração de unidades comerciais → Dados básicos →
Definir tipos de
material de embalagem Logistics Execution → Expedição → Remessas →
Definir tipos de remessa
Características No processamento de remessa, o centro e a categoria de item na unidade comercial são fatores decisivos na geração de itens de remessa. No transporte, o usuário pode definir o controle para a geração de item de remessa usando um código para a relevância de geração na aplicação Customizing sob Tipo de transferência. No perfil de atividades é possível determinar os horários (por exemplo, durante o planejamento, processamento) em que os itens de remessa para as UCs devem ser gerados. Por exemplo, podem ocorrer modificações durante o planejamento e o processamento. Além disso, na seção de Customizing para Administração de unidade comercial, há um código no tipo de material de embalagem para a relevância de geração.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
89/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
•
•
•
•
Itens de remessa gerados de materiais de embalagem não são atualizados se houver uma modificação na unidade comercial (centro, peso, etc). Os itens de remessa gerados são eliminados apenas se a unidade comercial é eliminada. A geração de materiais de embalagem em remessas já lançados para a saída de mercadorias não é possível. Qualquer modificação no conteúdo da UC não afeta o item gerado, mesmo que o novo conteúdo não tenha qualquer referência a esta remessa. Por motivos técnicos, a atualização da remessa só pode ser chamada durante a atualização do transporte. Emitir um log não é mais possível neste ponto.
Para obter mais informações sobre a geração de item de remessa, vide a seção sob item de remessa para materiais de embalagem.
Geração de
Atribuição de fornecedores de serviços no documento de transporte Pré-requisitos Antes de atribuir um fornecedor de serviços a um documento de transporte, é necessário que o registro mestre de fornecedor tenha sido atualizado para o fornecedor de serviços em questão.
No nível do cabeçalho 1. Na primeira tela de transporte ou em qualquer uma das telas de síntese de transportes, selecionar Cabeçalho → Dados gerais. 2. Entrar o nome ou o número do fornecedor de serviços.
3. Gravar os dados.
No nível de etapa 1. Na tela de síntese do documento de transporte, selecionar Síntese → Síntese de etapas. 2. Marcar a etapa à qual deve ser atribuído um fornecedor de serviços e selecionar Etapa → Detalhe etapa.
3. Entrar o nome ou o número do fornecedor de serviços responsável por essa etapa do transporte.
O fornecedor de serviços no cabeçalho de transporte é entrado para o percurso do transporte e o terminal, e pode ser sobregravado. Nenhum valor é sugerido para o posto de passagem de fronteira.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
90/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
4. Gravar os dados.
Atualização de textos no documento de transporte No documento de transporte, os textos são atualizados manualmente no nível do cabeçalho. Não existe determinação automática de texto para transportes. Para entrar informações importantes para a organização do transporte e o processamento para transporte como texto no documento de transporte, proceder como a seguir: 1. Na tela de síntese do documento de transporte, selecionar a ficha de registro Textos.
O sistema exibe a tela de texto, onde é possível atualizar diversos tipos de textos (por exemplo, textos de lista de carga, notas de cabeçalho, textos de ordens do transmissor). Os tipos de texto exibidos para atualização dependem do procedimento de texto definido para o tipo de documento de transporte no Customizing. 2. Entrar o texto. 3. Se for necessário espaço adicional, marcar o texto e selecionar Processar → Detalhes.
É exibido o editor SAPscript, onde é possível entrar o texto. 4. Gravar o texto na tela do editor SAPscript e selecionar Voltar para retornar para a tela de texto.
5. Gravar o texto mais uma vez, na tela de texto.
Atualizar datas planejadas e reais no documento de transporte Para atualizar datas planejadas no documento de transporte: 1. Na tela de síntese do documento de transporte, selecionar as seções da tela Status e Datas. 2. As datas de transporte mais importantes são listadas na seção da tela Status e Datas. Entrar as datas planejadas ou reais para as diferentes atividades nos campos Planejamento e Executar .
É possível entrar datas reais para as atividades necessárias automática ou manualmente.
Automaticamente
•
Para entrar datas automaticamente, definir o status para que o sistema preencha a data atual. Para obter mais informações, vide Atualização de status no documento de transporte.
Manual
•
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
91/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Entrar a data; o sistema define o status automaticamente. 3. Para atualizar as datas não exibidas na seção Datas ou Status da tela de síntese, selecionar Outras datas.
Aparece uma tela onde é possível atualizar quaisquer outras datas planejadas ou reais. Se as datas planejada e real divergirem, é possível registrar o motivo e o local do desvio selecionando Saltar → Detalhes e atualizando os campos Ponto e MotivoDesvio.
O envio de um transporte é atrasado devido a um vagão de frete defeituoso na estação ferroviária de Chicago. Entrar o nome da estação de Chicago, no campo Ponto e registrar que um vagão defeituoso atrasou os procedimentos, no campo MotivoDesvio. 4. Gravar os dados.
Status no documento de transporte Definição O status global do transporte mostra a etapa de processamento atual do transporte. Há vários status de transporte: •
Planejado: A organização do transporte foi concluída.
•
Registro: O veículo chega ao centro.
•
Iniciar carga: O veículo é carregado ou descarregado.
•
Terminar carga: Carga e descarga encerradas.
•
Processamento para transporte: Os documentos são criados.
•
Início do transporte: O transporte é iniciado.
•
Fim do transporte: O transporte é encerrado.
Integração No Customizing, é possível definir Perfis de atividade para os tipos de transporte, ou seja, para os status para os quais é necessário executar atividades.
Exemplo Atividades possíveis do processamento para transporte: Lançamento de saída de mercadorias para as remessas no transporte • •
Faturamento das remessas no transporte
•
Saída da impressão
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
92/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Atualização de status em documentos de transporte Procedimento Para atualizar os status no documento de transporte, prosseguir como a seguir: 1. Na tela de síntese do transporte, selecionar o status Planejado na seção Datas. 2. Selecionar o botão apropriado para a atividade pertinente (como Registro) na ficha de registro Data. O sistema registra a data e hora atuais como data real quando o botão para a atividade pertinente é selecionado.
Ao definir um status, aparece um ícone de semáforo na ficha de registro Status. Para obter informações mais detalhadas sobre o status representado pelo semáforo, F1 no semáforo pressionar . status, vide Transferência de datas de remessa Para obter mais clicar informações sobre ecomo definir esse para o transporte.
Transferência de datas de remessa para transportes Utilização O usuário pode ter datas planejadas propostas no transporte para atividades de transporte individuais. É possível copiá-las das entregas que pertencem ao transporte. É possível utilizar uma rotina de cópia para copiar datas e horas para o documento de transporte. Há duas opções para rotinas de cópia: aceitar a rotina de cópia default ou criar uma rotina de cópia.
Integração Para copiar propostas de datas e horas de remessa, é necessário criar uma conexão entre as datas de transporte e as datas de remessa. As rotinas de cópia têm essa finalidade. As rotinas de cópia ligam datas e horas de transporte a documentos anteriores, como remessas. Em outras palavras, as entradas de data e hora no transporte podem usar entradas de data e hora em documentos anteriores como referência.
Pré-requisitos Deve haver uma rotina de cópia definida no Guia de implementação (IMG) para copiar as datas e horas. É possível selecionar uma rotina de cópia adequada como default ou criar uma rotina de cópia para ser usada como default na atividade Definir tipos de transporte sob o caminho Logistics Execution → Transporte → Transportes.
Características
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
93/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
É possível utilizar essa função para que o sistema proponha datas e horas de transporte com base na remessa. Existem dois métodos disponíveis: Default standard Quando esse código é definido, as datas e horas são copiadas das remessas para o transporte. Algumas regras aplicam-se a defaults standard. Primeiro, a data e a hora de carregamento na •
remessa passam a ser a hora de entrada e início carregamento A hora planejada de saída de mercadorias da remessa passa a serdo a hora de términono dotransporte. carregamento, processamento para transporte e início do transporte para o transporte. Se a data e a hora de saída de mercadorias (hora de carregamento) não estiverem definidas na remessa, a última data de saída de mercadorias que aparece na remessa é copiada para o transporte. A data e a hora da remessa são copiadas para o final do transporte. Ao terminar a organização do transporte, definir o status Planejado. Nesse ponto, as datas e horas são copiadas da remessa para o transporte. •
É possível criar uma rotina de cópia personalizada a ser usada para defaults de data e hora usando a opção de default flexível.
Atividades No processamento de transporte, selecionar Planejamento. As datas e horas do transporte são exibidas como ser defaults. É exibida caixa de na qual é possível definir se as e horas default devem copiadas para ouma transporte oudiálogo se a determinação de trajetos deve serdatas executada novamente.
Autorização de funções para status Uso O escopo das atividades de status de transporte deve ser reservado para o pessoal administrativo por vários motivos. Por exemplo, é possível que alguns empregados só processem um tipo de transporte, que alguns sejam responsáveis somente pelo transporte rodoviário , enquanto outros são responsáveis pelo transporte marítimo. Outros podem ainda ser responsáveis pela organização do transporte e alguns podem supervisionar todas as atividades até o processamento para transporte. Pode não ser conveniente que uma pessoa que trabalhe apenas com uma atividade de status seja autorizada a executar outras atividades de status. O sistema deve efetuar uma verificação de autorização para determinar se o usuário possui autorização para definir ou reinicializar um determinado status de transporte. A autorização de status pode ser um instrumento de segurança importante para evitar que o transporte seja modificado após o fato por alguém sem autorização por causa de um acidente durante a expedição, por exemplo .
Integração É utilizada a função SAP standard para verificação de autorização. O novo objeto de autorização V_VTTK_TSA é usado com os campos de autorização SHTYP para o tipo de transporte e TRSTACT para as atividades de status de transporte para verificar a autorização.
Características Quando o status do transporte é modificado, o sistema verifica se o usuário tem autorização para processar o tipo e status do transporte. Se o usuário possui essa autorização em seu registro mestre, o processamento da atividade de status é autorizado. Caso contrário, é emitida uma mensagem que mostra as causas e os procedimentos posteriores.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
94/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Controle de produtos perigosos Uso Para atender às exigências legais relativas ao transporte de produtos perigosos, é necessário verificar se os transportes contêméesses com os países nos quais oque transporte feito .produtos são permitidos de acordo com as estipulações
Integração O controle de produtos perigosos efetuado aqui é parte do pacote de administração de mercadorias perigosas do sistema SAP R/3.
Pré-requisitos É necessário definir as opções corretas na seção de administração de mercadorias perigosas do Customizing. Os dados necessários também devem estar disponíveis (é necessário definir países de trânsito, por exemplo). Para obter mais informações sobre esses pré-requisitos, vide em documentos de transporte.
Controle de produtos perigosos
Características O controle de produtos perigosos pode ser efetuado no documento de transporte. Dependendo das opções definidas, esse processo ocorre automaticamente ou pode ser iniciado manualmente na ficha de registro Merc.per. nos dados gerais de cabeçalho para o transporte. Se apenas um dos itens nas remessas agrupadas para formar esse transporte é classificado como perigoso, o código Contém MP é definido automaticamente. Esse código é apenas informativo. Dependendo das opções definidas na seção de administração de mercadorias perigosas do Customizing, a reação global do controle de mercadorias perigosas pode fazer com que o Código de bloqueio MP seja definido. Nesse caso não é possível atribuir qualquer outro status de documento. Para obter mais informações sobre características de controle de mercadorias perigosas, vide Controle de produtos perigosos em documentos de transporte.
Conclusão da organização do transporte Procedimento Para concluir a organização do transporte para um documento de transporte, acessar primeiro o documento, através da função de modificação ou de uma lista de trabalho para organização do transporte (vide Processamento de documentos de transporte). Após concluir todas as atividades necessárias, como embalagem, atualização de textos ou atribuição de fornecedores de serviços, é possível definir o status Planejado na tela de cabeçalho do transporte. Para obter mais informações sobre como definir esse status, vide Atualização de status no documento de transporte. Uma vez definido o status Planejado, a determinação de trajetos é
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
95/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
executada automaticamente. O documento de transporte está preparado para o processamento para transporte .
Resultado A definição do código Planejado na tela de cabeçalho de um documento de transporte resulta no seguinte:
Não é mais possível adicionar remessas ao documento de transporte. •
Não é possível deslocar remessas dentro do documento de transporte. •
•
Não é possível remover remessas no documento de transporte.
Não é possível atribuir novamente remessas para outros documentos de transporte na lista de trabalho de organização do transporte. •
É possível copiar o itinerário das remessas para o cabeçalho do transporte, se o código adequado estiver definido no tipo de transporte e se todas as remessas do documento tiverem o mesmo itinerário. •
É possível copiar o agente de frete como fornecedor de serviços de transporte novamente no cabeçalho do transporte. Entretanto, o código para copiar o agente de frete deve ser definido primeiro no tipo de transporte, e todas as remessas devem ter o mesmo agente de frete. •
É possível transferir datas de remessa para o documento de transporte se houver uma rotina de cópia definida para Transferência de datas de remessa no (GI).
Guia de implementação
Execução de transporte Utilização O objetivo do processamento para transporte é preencher as formalidades necessárias à obtenção de um transporte pronto para envio ao cliente. As tarefas no processamento para transporte incluem a pesagem dos transportes, o carregamento e o lançamento da saída de mercadorias. Na entrada (quando um caminhão chega às instalações da sociedade), é possível gravar informações sobre o meio de transporte como detalhes do motorista, peso do caminhão e hora de chegada. É possível gravar todas essas informações no documento de transporte, para imprimi-las nos documentos de transporte quando o status de conclusão for definido, por exemplo. Há vários relatórios disponíveis para auxiliar na seleção dos transportes relevantes para o registro e aqueles relevantes para o processamento para transporte.
Características
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
96/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
É possível executar determinadas funções configuradas no Customizing usando Process. transporte na lista de processamento para transporte (vide Sobre o processamento de transporte e Criação de listas de processamento para transporte). Essas funções incluem o lançamento de saída de mercadorias ou faturamento, e a impressão de documentos de transporte, remessas ou documentos de faturamento. Usando este botão de função, é possível executar rápida e eficientemente todas as funções necessárias durante o processamento para transporte. É possível utilizar o Log de processamento para transporte para exibir as funções executadas e/ou as que causaram problemas.
Após o processamento para transporte é possível comparar quaisquer diferenças encontradas entre o processamento para transporte e a remessa (durante a pesagem, por exemplo) diretamente com a remessa. No transporte a granel (gases ou líquidos), por exemplo, a quantidade real é freqüentemente diferente da quantidade pedida.
Perfis de atividade Uso Os perfis de atividade definem atividades a serem executadas no documento de transporte quando um determinado status é definido para o transporte. É possível definir um perfil diferente para cada status (planejamento, entrada, conclusão, etc.) As atividades que podem ser executadas quando o status é definido incluem: •
Adicionar dados na caixa de diálogo
•
Lançar saída de mercadorias para as remessas no transporte
•
Calcular os custos de frete
•
Criar faturas para as remessas no transporte
•
Imprimir determinadas mensagens
Pré-requisitos É necessário atualizar uma variante no Customizing por tipo de transporte para o status a ser executado. Definir nessa variante quais as atividades a serem executadas e se deve ser exibida uma caixa de diálogo quando o status é definido. Para configurar os perfis de atividades, selecionar Definir e atribuir perfis de atividades no Guia de implementação (GI).
Características
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
97/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O sistema executa automaticamente as atividades definidas para o tipo de transporte e status correspondentes quando o status relevante é definido. É necessário que a saída de mercadorias seja sempre lançada para todas as remessas em transportes com tipo de transporte Transporte individual imediatamente após marcar o transporte como concluído. Também deve ser exibida uma caixa de diálogo com o nome do motorista quando o status é definido como Registro. Definir perfis de atividade para Registro e Conclusão para o tipo de transporte Transporte individual . Para entrada, definir o default para uma caixa de diálogo que seja exibida mostrando o conteúdo do campo Motorista. Para a conclusão, definir o lançamento da saída de mercadorias a ser executado automaticamente quando esse status é definido.
Atividades Definir perfis de atividades para os tipos de transporte para todos os status para os quais devem ser executadas atividades.
Relatórios para processamento para transporte Uso Há dois relatórios disponíveis para o processamento para transporte que podem ser usados para selecionar transportes: •
Selecionar transportes: processamento para transporte
•
Selecionar transportes: registro
Selecionar transportes: registro Uso Esse relatório pode ser usado para selecionar transportes a serem registrados. Um empregado na porta de doca do centro poderia selecionar todos os transportes a serem recebidos naquele dia, por exemplo, de forma que o registro ocorra na chegada do caminhão .
Características Tela de seleção Uma lista de registro é criada usando os critérios de seleção. É possível controlar os campos que aparecem como critérios de seleção na tela de seleção. O conjunto de critérios exibido inicialmente é determinado com base nas opções definidas no Customizing de transporte. Para obter informações sobre a modificação dessas opções, vide a seção Atualizar visões de seleção para listas de
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
98/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
transportes no Guia de implementação on-line. Critérios particularmente importantes para o registro
incluem datas planejadas e fornecedores de serviços, por exemplo.
Exibição em lista Na exibição em lista, é possível selecionar entre duas visões. A primeira contém informações gerais de transporte para os documentos de transporte selecionados. É possível alternar para uma segunda visão da lista, que fornece informações sobre as datas reais e planejadas para os documentos, além do status das diversas atividades de transporte. É possível acessar cada documento de transporte diretamente na lista e executar as atividades necessárias ao processamento para transporte. Existem várias funções que permitem restringir a lista somente aos documentos a serem processados. Além disso, as funções de pesquisa e ordenação foram projetadas para auxiliar o acesso às informações necessárias da lista. Após modificar um documento de transporte na lista e retornar para a lista, é possível utilizar a função Renovar para atualizar a lista. O Visor de lista contém diversas funções que podem ser usadas para adequar a lista a necessidades específicas. Essa ferramenta permite, por exemplo, ordenar colunas. Também é possível definir a seqüência de exibição das colunas. Para obter mais informações, vide Visor de lista ABAP.
Processamento Nessa lista , é possível definir o status de registro para todos os documentos selecionados. Desde que a opção relevante tenha sido definida no perfil de atividades, uma caixa de diálogo será exibida para entrada do número da licença do caminhão e do nome do motorista. Vide também Processamento para transporte e Perfis de atividades.
Exemplo Todas as manhãs , um empregado lotado na porta de doca do centro cria uma lista de todos os transportes esperados para aquele dia. Esse empregado usa a data de registro planejada e o status 1 (planejado) como critérios de seleção para essa lista. Quando um caminhão chega à porta de doca, o empregado consulta a lista, encontra o documento relevante e dá entrada no caminhão. Durante esse processo , o número da licença do caminhão e o nome do motorista são gravados. O sistema é configurado de forma que uma caixa de diálogo é exibida solicitando a entrada do número da licença e do nome do motorista assim que o status Registro é definido.
Vide também: Criação de listas de registro Edição de listas de transporte
Criação de listas de registro Para criar uma lista de processamento para transporte, proceder como a seguir: 1. Selecionar Transporte → Ambiente → Registro.
Aparece a tela Listar transporte: registro. 2. Para utilizar critérios de seleção adicionais, selecionar Processar → Todas as seleções.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
99/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Para definir critérios de seleção recorrentes, é possível criar variantes de tela de seleção através de Saltar → Variantes → Gravar como variante. Essas variantes são obtidas através de Saltar → Variantes → Chamar . 3. Entrar os critérios para a seleção do documento de transporte. Selecionar Programa → Executar . 4.
É exibida uma lista de todos os documentos de transporte que atendem aos critérios de seleção. Para obter mais informações sobre o processamento dessas listas, vide Edição de listas de transporte.
Selecionar transporte: processamento para transportes Uso Esse relatório pode ser utilizado para selecionar documentos de transporte cujas atividades de planejamento foram concluídas, e para os quais ainda precisam ser executadas tarefas, como pesagem, carregamento e saída de mercadorias.
Características Tela de seleção A lista de processamento para transporte é criada usando os critérios de seleção. É possível controlar os campos que aparecem como critérios de seleção na tela de seleção. O conjunto de critérios exibido inicialmente é determinado com base nas opções definidas no Customizing de transporte. Para obter informações sobre a modificação dessas opções, vide a seção Atualizar visões de seleção para listas de transportes no Guia de implementação on-line. Alguns critérios importantes para o processamento para transporte são as datas de carregamento e transporte.
Exibição em lista Na exibição em lista, é possível selecionar entre duas visões. A primeira contém informações gerais de transporte para os documentos de transporte selecionados. É possível alternar para uma segunda visão da lista, que fornece informações sobre as datas reais e planejadas para os documentos, além do status das diversas atividades de transporte. É possível acessar cada documento de transporte diretamente na lista e executar as atividades necessárias ao processamento para transporte. Existem várias funções que permitem restringir a lista somente aos documentos a serem processados. Além disso, as funções de pesquisa e ordenação foram projetadas para auxiliar o acesso às informações necessárias da lista. Após modificar um documento de transporte na lista e retornar para a lista, é possível utilizar a função Renovar para atualizar a lista. O Visor de lista contém diversas funções que podem ser usadas para adequar a lista a necessidades específicas. Essa ferramenta permite, por exemplo, ordenar colunas. Também é possível definir a seqüência de exibição das colunas. Para obter mais informações, vide Visor de lista ABAP.
Processamento Nessa lista , é possível definir o status de processamento para transporte para todos os documentos selecionados. Desde que a opção relevante tenha sido definida no perfil de atividades, o processo de
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
100/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
impressão de todos os documentos de frete pode ser acionado automaticamente. Vide também Processamento para transporte e Perfis de atividades.
Exemplo Todas as manhãs, um empregado em uma empresa de transporte cria uma lista de todos os transportes para quaisuma deve serde concluída organização do transporte dia,para quecriar o essa empregado utilizaoscomo lista trabalho ageral. Os critérios de seleçãonesse usados lista incluem: status global de transporte de 1 a 4 (planejado a fim de carregamento) e data de conclusão planejada. Para transportes individuais, o empregado às vezes usa o número da licença do caminhão e o nome do motorista como critérios de seleção. Essas informações foram entradas no registro do transporte. Como o exemplo demonstra, esse relatório é uma ferramenta importante para ajudar a organizar transportes de forma eficiente.
Vide também: Criação de listas de processamento para transporte Edição de listas de transporte
Criação de listas de processamento para transporte Transporte
Para criar uma lista de administração de transporte, proceder como a seguir: 1. Selecionar Ambiente → Processamento para transporte na tela Transporte.
Aparece a tela Listar transporte: administração de transportes 2. Para utilizar critérios de seleção adicionais, selecionar Processar → Todas as seleções.
Para definir critérios de seleção recorrentes, é possível criar variantes de tela de seleção através de Saltar → Variantes → Gravar como variante. Essas variantes são obtidas através de Saltar → Variantes → Chamar . 3. Entrar os critérios para a seleção do documento de transporte. 4. Selecionar Programa → Executar .
É exibida uma lista de todos os documentos de transporte que atendem aos critérios de seleção. Para obter mais informações sobre o processamento dessas listas, vide Edição de listas de transporte .
Lançamento de saída de mercadorias para transportes Uso
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
101/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
É possível lançar uma saída de mercadorias para um transporte completo. Isso é adequado quando há diversas remessas em um transporte e não é desejável selecioná-las e lançá-las individualmente. Ao entrar o número do transporte, o sistema seleciona automaticamente todas as remessas pertencentes ao transporte e lança a saída de mercadorias para essas remessas.
Procedimento
1. Selecionar Logística → Logistics Execution → Processo de saída de mercadorias→ Saída de mercadorias para entrega → Registrar saída mercadoria → Processamento coletivo via lista remessas. 2. A lista de remessas abre a tela Saída de mercadorias para entrega. Entrar o número do transporte e selecionar Programa → Executar.
Uso
Supervisão de transportes
Para possibilitar a organização e execução de transportes, é importante que haja uma síntese de atividades de transporte planejadas além de transportes já iniciados durante todo o tempo. Existem diversas ferramentas disponíveis com essa finalidade.
Características É possível utilizar o Sistema de informações gráficas (GIS) ou o Sistema de informação em formato de lista para obter uma síntese de uma rede de transporte ou via de transporte. Também é possível exibir um diagrama de Gantt para remessas ou obter informações individuais relativas aos transportes. Também é possível exibir somente as modificações em um documento de transporte.
Sistema de informação no transporte Uso É possível utilizar o sistema de informação para obter uma perspectiva mais eficaz sobre os transportes de diferentes remessas, conforme descrito a seguir: •
Em forma de lista
Em formato gráfico É possível exibir as seguintes informações: •
•
Via de transporte
Rede de transporte É possível acessar o sistema de informação: •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
102/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
Na ordem
•
Na remessa
•
No transporte
É possível acessar essa função através do caminho de menu Ambiente → Info. transporte. É possívelao chamá-la modificar ou exibir o documento e, em Transporte, também é possível chamá-la criar umao documento. Vide também: Trabalho com o sistema de informação em forma de lista Trabalho com o Sistema de informações gráficas
Sistema de informação em forma de lista Uso Ao trabalhar com o sistema de informação em forma de lista, o sistema lista todos os documentos de transporte pertencentes a uma via de transporte ou a uma rede de transporte. É possível utilizar aqui as funções de lista normais (Ordenar, Procurar, Modificar visão, etc.).
Para obter explicações sobre os títulos, posicionar o cursor em uma linha abaixo do título e pressionar F1 . Para obter explicações sobre um campo, posicionar o cursor no campo e pressionar F1 .
Vide também: Sistema de informações gráficas
Sistema de informações gráficas Utilização É possível exibir as seguintes informações sobre a via ou rede de transporte: •
•
O itinerário de determinada remessa A quantidade, as remessas ou os transportes específicos enviados de um ponto de conexão de transporte para o seguinte
•
Quantas ou quais remessas foram atribuídas a determinado transporte
•
O peso, o volume ou o número de pacotes de determinada remessa ou transporte
•
O tipo de expedição de um transporte
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
103/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
Dados de hora para um transporte
Informações sobre pontos de conexão de transporte A figura a seguir ilustra a diferença entre uma via e uma rede de transporte: •
O gráfico mostra a rede de transporte para as remessas 1 e 2. Ao selecionar Rede de transporte, o sistema exibe a rede de transporte inteira, independentemente de ter sido selecionada a função para a remessa 1 ou 2.
Funções Estão disponíveis as seguintes funções: •
Modificação de visões da rede
•
Exibição de vias de transporte em uma rede de transporte
•
Exibição de detalhes sobre as etapas do transporte
•
Exibição de detalhes sobre pontos de conexão de transporte
•
Compressão de etapas
•
Modificação da representação gráfica
Chave para pontos de conexão de transporte Assim que o sistema de informações gráficas é chamado, é exibida a via ou rede de transporte pertinente. Para determinar os itens na rede, utilizar a seguinte tabela: Chave para pontos de conexão de transporte
Forma
Descrição
oval
ponto de entrada (local de descarga, recebedor de mercadoria)
hexagonal
local da saída (local de expedição, fornecedor)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
104/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
quadrada
ponto de conexão de transporte (terminal, alfândega, passagem de fronteira)
Cor
Descrição
amarelo
interna (local de carga, local de descarga)
vermelho
organização externa (recebedor de mercadoria, fornecedor)
cinza
Posto da alfândega
azul
posto de passagem de fronteira
roxo
terminal
cinza azulado
passagem de fronteira com posto alfandegário
verde
outros locais
Navegação com o mouse Para marcar determinadas etapas do transporte ou pontos de conexão de transporte, utilizar o caminho de menu ou tecla relevante. Também é possível marcá-los utilizando o mouse. A tabela a seguir mostra como utilizar o mouse.
Fazer o seguinte com o mouse:
Para...
clicar com o botão esquerdo
marcar um elemento
SHIFT e clicar com o botão esquerdo
marcar elementos adicionais
pressionar o botão esquerdo do mouse e mantê-lo pressionado.
marcar vários elementos
deslocar o mouse para contornar os elementos desejados soltar o botão esquerdo do mouse. clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
exibir informações detalhadas sobre um elemento
105/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Modificação de visões da rede Uso É possível visualizar vias de transporte de três maneiras diferentes: •
•
•
Rede de transporte O sistema exibe todas as etapas de transporte que contêm as remessas ou transportes selecionados e quaisquer remessas ou transportes relacionados (inclusive percursos preliminares, subseqüentes, etc.). Via de transporte O sistema exibe somente as etapas de transporte que contêm as remessas ou transportes selecionados. Para assegurar que o contexto permaneça claro, o sistema adota a posição de locais de conexão na rede, a partir da rede de transporte. Via de transporte simplificada Exibe as etapas do transporte descritas anteriormente, mas a posição dos locais de conexão
é simplificada, para fornecer uma síntese mais eficiente. Para mudar para uma visão de rede, selecionar Ambiente → Info de transporte → Rede transp. gráfico.
Exibição de vias de transporte em uma rede de transporte Uso Dentro de uma rede de transporte, é possível destacar vias de transporte para: •
Transportes
•
Remessas
•
Transportes e remessas
Exibição através de seleção de transportes e remessas individuais Procedimento 1. Utilizar um dos caminhos de menu a seguir: o
Processar → Selecionar → Remessas
o
Processar → Selecionar → Transportes
1. Selecionar o transporte ou a remessa a ser exibida. É possível ir da seleção de transporte para a seleção de remessa e vice-versa. 2. Pressionar ENTER .
As vias de transporte para as remessas e os transportes selecionados são destacadas em vermelho.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
106/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Exibição através de seleção de etapas de transporte (percursos) no gráfico Procedimento 1. Selecionar uma etapa com o transporte ou a remessa necessário(a) no gráfico. 2. Selecionar Processar → Selecionar → Selecionar etapas → Marcar. As vias de transporte correspondentes são destacadas em vermelho. 3. Para remover o destaque, selecionar Processar → Selecionar → Selecionar etapas → Eliminar marcação.
É possível selecionar etapas adicionais pressionando simultaneamente a tecla Shift e o botão esquerdo do mouse.
Tipo de marcação É possível exibir as vias de transporte para todas as remessas e/ou todos os transportes que pertencem às etapas da seguinte forma: •
Para todas as remessas
•
Para todos os transportes
•
Para todas as remessas e transportes (opção standard)
Para executar essa função, selecionar Processar → Marcar → Tipo de marcação.
Exibição de detalhes sobre etapas do transporte É possível exibir os seguintes detalhes das etapas do transporte: •
•
Atributos de percurso Remessas
Modificação e exibição de atributos de percurso Como padrão, são atribuídos atributos às etapas do transporte: •
Número de transporte e, se necessário, com número de itinerário
•
Número de remessa ou número de remessas no transporte
Atributo de percurso variável Para os atributos de percurso variável, existem as seguintes opções: •
•
Tipo de expedição
•
Fornecedores de serviços
•
Modo de transporte
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
107/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
Unidade comercial
•
Datas planejadas
•
Datas reais
•
Peso total
•
Volume total
•
Número de unidades de embalagem
Código do percurso Para modificar os atributos do percurso: •
1. Selecionar Processar → Atributos do trajeto.
2. Na caixa de diálogo, selecionar o atributo a ser visualizado.
Exibição de remessas Para exibir remessas para uma etapa de transporte, proceder da seguinte forma: 1. Selecionar a etapa clicando no gráfico (não é possível seleção múltipla). 2. Selecionar Detalhes → Remessas.
Aqui também é possível clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse. Agora é possível exibir os detalhes sobre uma remessa. Para obter mais informações, vide Exibição de detalhes sobre uma remessa.
Exibição de detalhes sobre pontos de conexão de transporte É possível exibir os detalhes sobre um ponto de conexão de transporte. O sistema exibe uma lista de todas as remessas com o transporte de entrada ou saída do ponto de conexão de transporte. Para exibir detalhes: 1. Selecionar o ponto de conexão de transporte clicando no gráfico. 2. Selecionar Detalhe → Entroncamentos.
Aqui também é possível clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse. 1. Na tela Detalhe, é possível executar as seguintes funções:
o
Exibição de datas para remessas
Exibição do diagrama de Gantt para remessas selecionadas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
108/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
o
Cálculo de atraso permitido para remessas
o
Exibição de detalhes sobre uma remessa
o
Exibição de detalhes sobre um transporte
Exibição de detalhes sobre pontos de conexão de transporte É possível exibir os detalhes sobre um ponto de conexão de transporte. O sistema exibe uma lista de todas as remessas com o transporte de entrada ou saída do ponto de conexão de transporte. Para exibir detalhes: 1. Selecionar o ponto de conexão de transporte clicando no gráfico. 2. Selecionar Detalhe → Entroncamentos.
Aqui também é possível clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse. 1. Na tela Detalhe, é possível executar as seguintes funções:
Exibição de datas para remessas
o
Exibição do diagrama de Gantt para remessas selecionadas
o
Cálculo de atraso permitido para remessas
o
Exibição de detalhes sobre uma remessa
o
Exibição de detalhes sobre um transporte
Exibição de datas para remessas Após selecionar Detalhe → Entroncamentos, é possível exibir as datas exatas para uma remessa: 1. Posicionar o cursor na remessa desejada. 2. Selecionar Detalhes da data.
Exibição do diagrama de Gantt para remessas Após selecionar Detalhe → Entroncamentos, é possível exibir as datas para remessas na forma de um diagrama de Gantt: 1. Selecionar as remessas desejadas.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
109/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
2. Selecionar o Diagrama de prazos.
3. Para obter uma explicação sobre o código de cores, vide a chave.
Maximizar a janela da chave, para visualizar todo o conteúdo. 4. Também é possível definir o período de tempo necessário na opção de menu Unidade de tempo. O diagrama de Gantt fornece uma descrição sucinta do ponto de conexão de transporte. O gráfico também inclui o número do transporte (com o número da etapa) e o código de identificação do fornecedor do serviço.
Cálculo do atraso permitido para remessas É possível um nível subseqüentes: de tolerância para descobrir se as remessas atrasadas terão um efeito crítico sobreentrar as remessas 1. Entrar o nível de tolerância ao lado de Atraso permitido.
Se existirem remessas atrasadas, essas remessas constarão na lista.
Exibição de detalhes sobre uma remessa Para exibir outros detalhes sobre uma remessa: 1. Posicionar o cursor na remessa desejada. 2. Selecionar Exibir documento.
Aqui também é possível clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse.
Exibição de detalhes sobre um transporte Para exibir mais detalhes sobre um transporte: 1. Posicionar o cursor no transporte desejado. 2. Selecionar Exibir documento.
Aqui também é possível clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse.
Compressão de etapas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
110/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Para obter uma perspectiva melhor, é possível compactar transportes entre dois pontos. É possível especificar a execução dessa função: •
Para todas as etapas
•
Somente para as etapas selecionadas
Também é possível essa compressão. Para compactar um anular transporte: 1. Marcar a etapa selecionada com um clique do mouse. É possível selecionar etapas adicionais pressionando simultaneamente a tecla Shift e o botão esquerdo do mouse. 2. Selecionar: Etapas selecionadas
Processar → Compactar etapas → Etapas selecionadas → Comprimir ou Descomprimir .
Todas as etapas
Processar etapas → Todos os segmentos → Comprimir ou → Compactar Descomprimir .
Também é possível utilizar os critérios de compressão standard. O sistema insere o limiar de compressão (isto é, o número de etapas de transporte entre dois pontos a partir dos quais as etapas são compactadas) . Para modificar o limiar de compressão, selecionar Processar → Comprimir etapa → Limiar da compressão. Para exibir os critérios de compressão standard, selecionar Processar → Comprimir etapa . → Critérios de compressão standard
Modificação da representação gráfica É possível modificar o modo de re presentação gráfica, ao expandi-la ou reduzi-la, ou ao deslocar a chave. Para isso, selecionar a opção de menu Visão.
Quando a rede de transporte é muito grande, pode ser necessário pesquisar determinados pontos de conexão de transporte. Selecionar Visão → Procurar locais para pesquisá-los. Para exibir a seção necessária da rede de transporte, é possível contornar o local correspondente: 1. Posicionar o mouse conforme necessário.
2. Pressionar o botão esquerdo do mouse e mantê-lo pressionado. 3. Deslocar o mouse até contornar a seção da rede de transporte desejada. 4. Soltar o botão do mouse.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
111/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Para exibir a seção contornada, selecionar Exibir → Visão selecionada.
Exibição de documentos de modificação de transporte Uso
Documentos de modificação registram modificações em documentos de transporte existentes. Caso ocorra algum problema, é possível visualizar, através desse documento, quais as modificações feitas no transporte, quando e por quem foram feitas.
Características Quando um transporte existente é modificado, é criado um documento de modificação quando essas modificações são gravadas. É possível entrar critérios de seleção para exibir documentos de modificação. Existem duas visões disponíveis: A primeira exibe as modificações por número do transporte. A segunda lista as modificações em todos os documentos de acordo com os campos modificados. Por exemplo, todos os transportes nos quais o agente de frete foi modificado aparecem no nível mais alto da lista; todos os transportes nos quais a identificação do container foi modificada aparacem no segundo nível, e assim por diante. É possível visualizar os dados modificados clicando duas vezes em qualquer uma das listas. Também é possível exibir as modificações feitas em documentos de transporte já eliminados. O Visor de lista contém diversas funções que podem ser usadas para adequar a lista a necessidades específicas. Essa ferramenta permite, por exemplo, ordenar colunas. Também é possível definir a seqüência de exibição das colunas. Para obter mais informações, vide Visor de lista ABAP.
Exibição de documentos de modificação Procedimento 1. Selecionar Logística → Logistics Execution → Transporte. 2. Selecionar Transporte → Lista → Modificações.
3. Entrar os critérios de seleção para limitar o número de documentos de modificação que aparecem na lista. Os critérios de seleção incluem a data da última modificação no documento, o número do transporte ou a tabela (por exemplo, VTTK para o cabeçalho do transporte) ou o nome do campo da tabela (por exemplo, STABF para status de administração de transportes). 4. Indicar, na seção Exibição da tela, se os documentos de modificação devem ser ordenados por transporte ou campo de entrada.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
112/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
5. Selecionar Executar .
Resultado O sistema exibe a lista dos documentos de modificação que correspondem aos critérios selecionados. O número do transporte, número do documento de modificação, usuário, hora da modificação, transação, nomes de tabela e campo e valores modificados são exibidos na lista. Os detalhes das modificações feitas em campos individuais são exibidos ao clicar no campo. Também é possível definir uma variante específica do usuário para campos a serem exibidos ou não. É possível acessar essas variantes posteriormente. O Visor de lista contém diversas funções que podem ser usadas para adequar a lista a necessidades específicas. Essa ferramenta permite, por exemplo, ordenar colunas. Também é possível definir a seqüência de exibição das colunas. Para obter mais informações, vide Visor de lista ABAP.
Processamento de custos de frete Finalidade Esse componente contém funções para calcular e liquidar custos de frete no transporte. Os itens a seguir descrevem como os custos de frete são calculados no transporte, como são transferidos para a contabilidade e como são liquidados com o fornecedor de serviços. O sistema mostra também como obter informações sobre os custos de frete esperados para a ordem.
Características O cálculo de custos de frete é efetuado usando a técnica de condições existente na determinação de preço do sistema SAP. Para obter mais informações sobre a determinação de preço, vide Determinação de preço e condições. Além da funcionalidade da determinação do preço, estão disponíveis para o cálculo de custos de frete as seguintes funções adicionais: •
•
•
Determinação do esquema de cálculo de preços O sistema determina o procedimento de esquema de cálculo a ser usado para calcular os custos de frete. A determinação é efetuada por local de organização do transporte, fornecedor de serviços, item de frete e tipo de expedição. Determinar a base de cálculo A origem dos dados na qual um tipo de condição se baseia, durante o cálculo de custos de frete, determina a base de cálculo. Existem as seguintes opções: o Remessa o
Item de remessa
o
Unidade comercial
o
Item de transporte
o
Todos
Determinação de elementos geográficos determinantes Para representar as considerações geográficas no transporte, estão disponíveis as seguintes opções:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
113/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
o
Distâncias
o
Na etapa do transporte e/ou cabeçalho do transporte, é possível entrar manualmente a distância ou copiá-la automaticamente da etapa do itinerário. Para instruir o sistema a determinar a distância automaticamente, também é possível utilizar uma ampliação de cliente (ampliação V56DISTZ). Localizações e zonas É possível utilizar alguns dados do endereço no transporte (isto é, país, código postal, zona de transporte) para a determinação das condições. Esses dados são separados segundo os locais de partida ou de chegada. O sistema também pode determinar automaticamente uma zona tarifária. Zona tarifária é uma combinação de uma área de código postal de um país, sob o ponto de vista do cálculo de custos de frete.
•
•
•
Definição da data de determinação de preço e da data de liquidação O sistema pode definir automaticamente a data de determinação de preço e/ou a data de liquidação. Também é possível definir uma regra para datas no Customizing, em que uma seqüência de datas de transporte seja determinada para utilização como propostas de datas. Ao definir as categorias de item, é possível atribuir uma regra para as datas de determinação de preço e liquidação. Comparações entre transportes É possível combinar em grupos as condições de um esquema de cálculo. O sistema avalia essas condições e compara os valores dos grupos. É possível configurar o sistema de modo a selecionar sempre o grupo mais favorável. Determinação de impostos Ao determinar os custos de frete, também é possível instruir o sistema a determinar o imposto correspondente. Determinadas regras relacionadas ao país fiscal de partida e chegada são aplicáveis a esse cálculo. O sistema considera se os itens de frete são relativos ao cabeçalho de transporte ou a uma etapa do transporte, e se a etapa inclui um terminal ou um posto de passagem de fronteira.
O componente inclui as seguintes restrições quanto à funcionalidade: Restrições •
Não é possível executar a determinação de frete no documento de faturamento ao cliente dependente de dados específicos do transporte (por exemplo, tipo de mercadoria, meio de transporte).
Não é possível liquidar internamente os custos de transporte, se a empresa executar transportes para outra empresa. Vide também: Documento de frete Determinação de frete Determinação de frete com fornecedor de serviços •
Documento de frete Definição Objeto em que são combinados os dados relacionados a custos de frete. O documento de frete permite fazer referência a partes do documento de transporte para as quais a determinação de frete deve ser efetuada separadamente.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
114/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Estrutura O documento de frete consiste em: •
•
•
Cabeçalho de frete O cabeçalho de frete contém informações gerais sobre o documento inteiro. É possível exibir informações do status, de referência e administrativas. As informações do status referem-se ao status acumulado, calculado com base nos itens individuais. Itens de frete Os itens fazem referência ao cabeçalho de transporte ou à etapa do transporte. Além disso, os itens contêm dados gerais de cálculo e liquidação de frete, como fornecedor de serviços, datas de determinação de preço e de liquidação, montante de imposto, base tributável, assim como dados organizacionais, como empresa, centro e organização de compras. Existe um status individual, em nível de item, para cada função de determinação de frete, classificação contábil e transporte para funções FI. Subitens de frete O cálculo de custos de frete é efetuado no nível de subitens de frete, e este também é o nível em que oesse resultado cálculo é gravado. acordo com a base de cálculo elementos determinada, cálculodopode englobar itens De de remessa individuais, remessas, de expedição ou o item inteiro de frete. São obtidas informações diferentes, segundo o tipo de subitem envolvido. Por exemplo, o item de remessa não possui informações sobre as unidades comerciais.
Vide também: Determinação da base de cálculo
Integração O documento de frete está integrado ao fluxo de documentos de Vendas e Distribuição. É possível abrir o fluxo de documentos no documento de frete.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
115/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Determinação de frete Finalidade Esse processo descreve como o sistema R/3 calcula os custos de frete para documentos ou etapas de transporte. O sistema efetua esse cálculo usando a técnica de condições do sistema R/3, existente na determinação de preço.
Pré-requisitos Para efetuar a determinação de frete para um documento de transporte, é necessário atender aos seguintes requisitos: •
•
O transporte deve ser marcado como relevante para a determinação de frete. É necessário que o transporte tenha o status total necessário, conforme indicado na definição do tipo de frete.
•
O transporte deve ter, no mínimo, um status de transporte planejado.
•
O transporte deve ter um fornecedor de serviços.
•
O Customizing de determinação de frete deve estar definido. Para definir essa opção, saltar para o IMG e selecionar Logistics Execution → Transporte → Csts.frete → Determinação de preço → Controle da determinação de preço.
•
Os registros de condições devem estar atualizados.
Processo A determinação de frete engloba as seguintes etapas: 1. O sistema determina um esquema de cálculo para o item de frete (isto é, uma etapa do transporte) utilizando como critérios o local de organização do transporte, o fornecedor de serviços, a categoria do item de frete e o tipo de expedição. 2. O sistema determina a base de cálculo do frete para os tipos de condições individuais no esquema de cálculo. Essa base de cálculo controla, por exemplo, se a determinação do preço é efetuada por container ou por item de remessa (os subitens do custo de transporte). 3. Em seguida, o sistema procura um registro de condição válido no esquema de cálculo para o primeiro tipo de condição. 4. A prioridade dos critérios utilizados pelo sistema para procurar registros de condição é determinada pela seqüência de acesso. Por exemplo, é possível definir o sistema de modo a verificar primeiro se existem registros de condição do tipo de condição correto para uma combinação de classe de mercadoria e agente de frete. Se isso não ocorrer, o sistema pode verificar se existem registros de condição somente para o agente de frete (definido como o segundo ponto na seqüência de acesso). O sistema continua a pesquisa até encontrar um registro de condição válido.
5. O sistema pode utilizar as informações gravadas no registro de condição para calcular valores como o frete básico.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
116/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
6. Em seguida, o sistema procura o segundo e depois o terceiro registro de condição, até que os valores de todos os tipos de condição tenham sido determinados no esquema de cálculo. 7. Os valores dos tipos de condição individuais são acumulados, conforme definido pelo esquema de cálculo. O montante final calculado é copiado para o subitem de frete. A figura a seguir descreve as etapas percorridas pelo sistema ao calcular os custos de frete.
Vide também: Determinação do esquema de cálculo Comparações entre transportes Determinação da base de cálculo Determinação de elementos geográficos determinantes Determinação da data de fixação do preço e data de liquidação Determinação de impostos
Determinação do esquema de cálculo Utilização Como a técnica de condições da determinação de preço do sistema R/3 é utilizada para calcular os custos a ferramenta mais importante para controlar a determinação deser frete é o esquema cálculo.de O frete, esquema de cálculo contém todos os tipos de condição que devem utilizados para ade determinação de frete e define a seqüência de execução do cálculo no documento de frete. É possível definir requisitos no procedimento de determinação que definam quando as condições individuais são consideradas. O esquema de cálculo permite qualquer número de subtotais entre o valor bruto e o líquido. Para obter mais informações sobre a função do esquema de cálculo na determinação de preço, vide Esquemas de cálculo.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
117/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A figura a seguir mostra um exemplo da função de um esquema de cálculo dentro da determinação de frete.
O esquema de cálculo é automaticamente determinado durante a determinação de frete. O esquema de cálculo definido para a determinação de frete depende da transação. Por conseguinte, é determinado um esquema de cálculo para cada item de frete, em função de: •
Local de organização do transporte
•
Fornecedores de serviços
•
Item de transporte
Tipo de expedição Também é possível substituir a determinação automática do esquema de cálculo, ao defini-lo no cabeçalho do transporte ou na etapa do transporte. •
Pré-requisitos Para determinar automaticamente o esquema de cálculo, é necessário definir as seguintes opções no Customizing: •
•
Grupo de procedimentos de determinação de categorias de item É necessário definir um grupo de determinação de categorias de item e atribuir os itens correspondentes a esse grupo. Grupo de procedimentos de determinação de fornecedores de serviços É necessário definir um grupo de determinação de fornecedores de serviços e atribuir os fornecedores de serviços correspondentes a esse grupo.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
118/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
•
Grupo de procedimentos de determinação de tipos de expedição É necessário definir um grupo de determinação de tipos de expedição e atribuir os tipos de expedição correspondentes a esse grupo. Atribuição por local de organização do transporte É necessário atribuir uma combinação válida de grupo de determinação de categorias de item, grupo deadeterminação de serviços grupo de determinação de tipos de expedição um esquema de de fornecedores cálculo para cada local dee organização do transporte.
Características Com base nas configurações definidas no Customizing, o sistema determina automaticamente um esquema de cálculo. Isso ocorre quando o usuário cria um item de frete ou executa novamente uma determinação de preço para um item. Também é possível substituir a determinação automática do esquema de cálculo, ao defini-lo no cabeçalho do transporte ou na etapa do transporte. Além disso, é possível definir um esquema de cálculo no Customizing de definição de itinerários na síntese de etapas.
Estimativa de custo de frete Utilização Usando esta função, o organizador do transporte pode executar uma estimativa de custo de frete durante o processamento de transporte. Dessa maneira, ele pode ver os custos de frete que podem ser incorridos pelo transporte. A comparação de custos de frete forma uma base importante para tomar uma decisão na organização do transporte, ajudando a reduzir os custos de frete. Na proposta transporte no cenário por meio da agente Internet, organizador também podedecalcular o preço máximobusiness-to-business que não deve ser excedido pelo deofrete.
Integração Esta função é usada dentro do contexto da funcionalidade business-to-business da Internet Proposta de transporte.
Características O organizador pode modificar os dados do transporte como o agente de frete, condições de expedição, modo de transporte e pode calcular os custos de frete com base nesses dados. As funções incluem: •
Cálculo e exibição de custos de frete
•
Exibição detalhada de documento de frete
•
Exibição de log de processamento
•
Cálculo do preço máximo dentro da proposta de transporte
Atividades
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
119/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
É possível simular os custos de frete durante o processamento de transporte. Para fazer isso, selecionar o botão "Estimativa de custo de frete" na tela de síntese. O sistema calcula um preço com base nos dados definidos. Sob a página de registro "Proposta" é possível que o sistema proponha um preço máximo que não deve ser excedido pelo agente de frete. Selecionar o botão "Proposta de custos de frete".
Determinação da base de cálculo Utilização A origem dos dados na qual um tipo de condição se baseia, durante o cálculo de custos de frete, determina a base de cálculo. Durante a determinação de frete, o sistema define os itens de frete nas diversas bases de cálculo para os tipos de condição de um esquema de cálculo. A própria determinação de frete é efetuada para cada subitem.
Pré-requisitos É necessário atualizar uma base de cálculo adequada na definição do tipo de condição no Customizing. Ao selecionar unidades comerciais como a base de cálculo, também é necessário definir o tipo de material de embalagem, para que somente as unidades comerciais relevantes sejam utilizadas na determinação de frete.
Características Essas bases de cálculo são definidas durante a determinação de frete para um item de frete, segundo as opções definidas no tipo de condição. Durante a determinação de preço, a base de cálculo afeta: •
•
os tipos de condição a serem considerados para cada subitem. as informações disponíveis para a determinação das condições. Todas as bases de condições contêm informações extraídas do cabeçalho da expedição ou da etapa do transporte, assim como do item de frete. Essas informações incluem, por exemplo, fornecedores de serviços, informações geográficas (ponto de partida e chegada) e tipo de expedição, por exemplo.
o modo como os tipos de base de cálculo (peso bruto, peso líquido e volume) são calculados. O gráfico a seguir mostra exemplos de bases de cálculo. •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
120/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
São possíveis os seguintes tipos de base de cálculo: •
•
•
Fornecimentos o
Se os tipos de condição com essa base de cálculo existirem no esquema de cálculo, o sistema cria subitens de frete para cada remessa relevante.
o
Nenhuma informação dos itens de remessa (tal como materiais) ou as unidades comerciais está disponível.
o
Os tipos de base de cálculo (peso bruto, peso líquido, volume) referem-se às informações correspondentes dos cabeçalhos de remessa.
Itens de remessa o
Se os tipos de condição com essa base de cálculo existem no esquema de cálculo, o sistema cria subitens de frete para cada item relevante da remessa.
o
Existem informações do cabeçalho de remessa e do item relevante da remessa. Entretanto, não existem informações das unidades comerciais.
o
Os tipos de base de cálculo (peso bruto, peso líquido, volume) referem-se às informações correspondentes dos itens de remessa.
Grupo de unidades comerciais o
Se os tipos de condição com essa base de cálculo existem no esquema de cálculo, o sistema cria subitens de frete para cada unidade comercial com o tipo de material de embalagem pertinente (também definido no tipo de condição).
o
Não existem informações das remessas ou dos itens de remessa disponíveis.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
121/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
o
•
•
•
•
Os tipos de base de cálculo (peso bruto, peso líquido, volume) referem-se às informações acumuladas correspondentes das unidades comerciais relevantes.
Item de transporte o
Se os tipos de condição com essa base de cálculo existem no esquema de cálculo, o sistema cria um único subitem de frete.
o
Não existem informações das remessas, dos itens de remessa ou das unidades comerciais.
o
Os tipos de base de cálculo (peso bruto, peso líquido, volume) referem-se às informações correspondentes dos cabeçalhos de remessa pertinentes.
Por unidade comercial Esta base de cálculo corresponde às unidades comerciais de base de cálculo, com a única diferença de que cada unidade comercial é calculada individualmente. Essa base de cálculo é necessária para a expedição de pacotes, por exemplo. Unidade comercial com item de remessa o
Se os tipos de condição com essa base de cálculo existem no esquema de cálculo, o sistema cria um subitem de frete para cada item de remessa embalado e unidade comercial (por combinação de item de remessa e unidade comercial). Portanto, os custos de frete são calculados de acordo com a unidade comercial.
o
Todas as informações das unidades comerciais e itens de remessa estão disponíveis.
o
Os tipos de base de cálculo (peso bruto, peso líquido, volume) referem-se ao peso bruto de uma unidade comercial por item de remessa.
Todos É possível utilizarrelacionados essa base de cálculo, pore exemplo, paradedefinir uma dedução aplicável preços de fretes a remessas a elementos expedição. É possível utilizar aos um tipo de condição com essa base de cálculo para cada subitem de frete.
É possível utilizar diversas bases de cálculo em um item de frete. Na comparação de transportes, por exemplo, o cálculo pode ser efetuado utilizando duas bases de cálculo. Os resultados são comparados em seguida. Vide também Comparações de transporte. Por motivos de carga do sistema e de clareza, é recomendado selecionar uma base de cálculo que seja apenas tão detalhada quanto absolutamente necessário. Por exemplo, se somente o peso total e o percurso de transporte são relevantes, a base de cálculo para itens de frete é suficiente. No entanto, ainda é possível distribuir os custos de forma mais detalhada. A distribuição de custos é independente da base de cálculo. Por exemplo, é possível determinar fretes utilizando a base de cálculo para itens de frete e distribuir os custos no nível de item de remessa. O sistema distribui os custos de acordo com o peso. Ao definir as tabelas de condições no Customizing (Logistics Execution → Transporte → Csts.frete → Determinação de preço → Controle da determinação de preço → Definir dependências do preço (tabelas de condições)), é necessário certificar-se de que essas informações não estejam disponíveis para cada campo,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
122/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
de acordo com a base de cálculo. Por exemplo, se o usuário marcar o campo Incoterms para uma tabela de condições quando existirem tipos de condições com a base de cálculo Unidades comerciais no esquema de cálculo, não podem existir informações sobre Incoterms para o subitem correspondente. Isso significa que não será encontrado qualquer registro de condição para essa chave. Para obter mais informações sobre a função da tabela de condições na determinação de preço, vide Tabelas de condições.
Exemplos de bases de cálculo
Se somente o percurso e o peso total são relevantes, basta efetuar um cálculo no nível de item de frete. Isso permite obter maior clareza, uma vez que os dados adicionais das remessas ou unidades comerciais são supérfluos. Se os contratos estipulados com o agente de frete fazem com que o sistema efetue um cálculo por engradado, o usuário deve utilizar a base de cálculo para unidades comerciais. Todos os dados relativos a peso e volume referem-se às unidades comerciais. Se cobrar de cada recebedor da mercadoria, sem exigir informações sobre os itens de remessa, é possível selecionar a base de cálculo para remessas. Se é necessário incluir diferentes classes de frete no cálculo, são necessários dados de material do item de remessa, e o cálculo deve ser feito por item de remessa. Se é utilizado um transporte por volume e é necessário calcular cada elemento de expedição separadamente, usar a base de cálculo por unidade comercial.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
123/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Verificação de consistência para custos de frete Uso É possível verificar a consistência de algumas opções definidas no controle de determinação do preço.
Pré-requisitos No Guia de implementação (GI), é possível atualizar a opções de determinação do preço.
Verificação de consistência para
Características
1. O sistema verifica todos os tipos de condição: As seqüências de acesso e a base de cálculo combinam?
2. O sistema verifica todos os esquemas de cálculo: Existe pelo menos uma condição cuja base de cálculo seja diferente de ' '?. O sistema emite uma mensagem de aviso quando encontra uma inconsistência.
Comparações entre transportes Utilização O sistema pode efetuar determinações de frete diferentes, compará-las e selecionar automaticamente o resultado mais favorável.
Pré-requisitos Para efetuar comparações de custos de frete, é necessário definir as seguintes opções no Customizing: •
•
•
Definir grupos de exclusão de condições. Atribuir tipos de condição aos grupos de exclusão de condições. Atribuir dois grupos de exclusão de condições e um procedimento de exclusão (isto é, escolher o grupo de exclusão mais favorável) a um esquema de cálculo. Para definir essas opções no Customizing, selecionar Logistics Execution → Transporte → Csts.frete → Determinação de preço → Controle da determinação de preço → Exclusão de condições → Exclusão de condições para grupos de condições.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
124/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Características Por exemplo, é possível criar tipos de condição com a base de cálculo Itens de remessa, e tipos de condição com a base de cálculo Unidades comerciais no mesmo esquema de cálculo. Em seguida, definir grupos de exclusão de condições (A e B) e atribuir os dois tipos de condição com deduções adicionais aos dois grupos diferentes de exclusão. Atribuir os grupos de exclusão ao esquema de cálculo e definir o procedimento de exclusão "menos favorável dos grupos de exclusão". Se efetuar agora a determinação de frete com o esquema de cálculo descrito anteriormente, o sistema determina o frete para os grupos de exclusão A e B. Na primeira variante, é efetuado o cálculo de frete para cada item de remessa. O transporte custa US$ 1.358. A segunda variante calcula as unidades comerciais. Existem 6 paletes. O transporte custa US$ 1.250,00. O sistema seleciona a variante menos favorável de acordo com o procedimento de exclusão e efetua um cálculo por item de remessa. Todas as condições para o grupo de exclusão B estão inativas.
Determinação de elementos geográficos determinantes Uso A distância e outros fatores geográficos desempenham um papel importante na determinação de frete. É possível definir as condições de custo de frete como dependentes desses fatores. Por exemplo, ao definir uma tabela de condições no Customizing, é possível selecionar campos como zona de partida, região de chegada, código postal do destinatário, etc.
Para definir as tabelas de condição para a determinação de frete no Customizing de vendas e Distribuição: Logistics Execution → Transporte → Csts.frete → Determinação preço → Controle da determinação de preço → Definir dependências de preço (tabelas de condição). Para obter mais informações sobre a função da tabela de condições na determinação de preço, vide Tabelas de condições.
Características Para representar os elementos geográficos no sistema como parte da determinação de preço, existem as seguintes opções: •
Distâncias É possível utilizar a distância como base de cálculo e regra de cálculo durante a determinação de frete. A distância pode ser gravada no cabeçalho do transporte ou no cabeçalho da etapa do transporte. É possível entrar a distância conforme descrito a seguir: − Manualmente É possível entrar a distância manualmente no documento de transporte.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
125/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Itinerários e etapas do itinerário É possível atualizar a distância na definição do itinerário no Customizing de itinerários e etapas de itinerários. Quando o itinerário for utilizado, esse valor é copiado para o documento de transporte como uma proposta do sistema. − Ampliação de cliente para a determinação da distância Para determinar as distâncias automaticamente, é possível ativar uma ampliação de −
cliente (ampliação ‘V56DISTZ’) para a determinação da distância definida pelo usuário. •
Localizações e zonas Para a origem das localizações e zonas, que podem ser utilizadas para interferir na determinação de frete, existem as seguintes opções, classificadas em dados relacionados à partida e à chegada: − Dados de endereço É possível obter dados como país, região, código postal ou zona de transporte, que podem ser utilizados como campos para definir as tabelas de condições, nos dados de endereço do transporte. − Determinação de zonas tarifárias É possível definir a determinação automática de zonas tarifárias no Customizing. Uma zona tarifária é a combinação de uma área de código postal de um país. A zona tarifária é definida em termos de: • Local de organização do transporte • Fornecedores de serviços • Tipo de expedição • País . Por exemplo, uma área de código postal foi atribuída a uma zona tarifária predefinida para uma combinação de local de organização do transporte, fornecedor de serviços, etc. Se o sistema não encontrar uma zona tarifária válida para esses critérios, ele executa novamente a determinação, com um tipo de expedição "vazio". Com as opções correspondentes do sistema, a zona tarifária é determinada automaticamente durante a criação de um item de frete. Ou seja, ao criar um documento de frete ou quando outro item é criado manualmente.
Pré-requisitos •
•
Para instruir o sistema a determinar as distâncias a partir do itinerário ou da etapa do itinerário, é necessário atualizá-las no Customizing de definição de itinerários. Essas opções são definidas no Customizing: Vendas e distribuição → Funções básicas → Itinerários → Definição de itinerário → Definir itinerários e etapas. Para utilizar zonas tarifárias na determinação de frete, é necessário defini-las no Customizing e selecioná-las para determinação automática. Essas opções são definidas no Customizing: Vendas e distribuição → Transporte → Csts.frete → Bases → Definir e atribuir zonas de tarifas.
Determinar datas de fixação do preço e de liquidação Utilização O documento de transporte contém campos de data de fixação do preço e data de liquidação nos níveis do cabeçalho e do item.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
126/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Data de fixação do preço A data de fixação do preço é a definida pelos elementos da determinação de preço dependentes de datas, como as condições e a taxa de câmbio de moeda estrangeira.
Data de liquidação A data de liquidação é aquela em que o item de frete é entrado na contabilidade financeira ou na contabilidade de custos. É também a data entrada na determinação de impostos.
Pré-requisitos A ativação da determinação automática da data de fixação do preço ou da data de liquidação requer a definição das seguintes opções no Customizing: •
Definição da regra para data Ao definir uma regra para data, é necessário definir a seqüência de datas de expedição (isto é, fim da organização do transporte ou início planejado de carregamento), utilizadas para determinar a data de fixação do preço ou a data de liquidação. A seqüência de datas reflete a prioridade de eacesso. Se não existir um valor para o primeiro prazo, será verificado o próximo prazo, assim por diante. Essas opções são definidas no Customizing: Logistics Execution → Transporte → Csts.frete → Funções básicas de expedição → Definir regras para datas.
•
Atribuição da regra para data Na definição de categorias de itens de frete, é possível atribuir uma regra para data à data de fixação do preço e uma regra para data à data de liquidação. Essas opções são definidas no Customizing: Logistics Execution → Transporte → Csts.frete
Doc.custos de frete → Tipos csts.frete e ctgs.itens → Definir categorias de item.
→
Características Ao calcular um item de frete, o sistema determina automaticamente as datas de fixação do preço e a data de liquidação, com base nas opções definidas no Customizing. É possível sobregravar essa data calculada automaticamente. Ao criar manualmente um documento de frete, é possível definir a data de fixação do preço e a data de liquidação, manualmente. Essa data é válida para todos os itens e substitui a data determinada. Também é possível sobregravar essa data no nível de item. O gráfico a seguir ilustra a determinação automática de datas para a data de fixação do preço e a data de liqüidação.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
127/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Determinação de impostos Uso Ao determinar o frete, o sistema também pode calcular os impostos pertinentes. Determinadas regras relacionadas aos países fiscais participantes são aplicáveis a esse cálculo.
Características O sistema efetua a determinação de impostos dentro da estrutura da determinação de preço. A data de liquidação é utilizada para acessar as condições. Vide também Determinação da data de fixação do preço e data de liquidação. Para determinar impostos dentro da determinação de frete, o sistema consulta o documento de transporte para determinar o país de partida e o de destino para a determinação de impostos. As regras a seguir são aplicáveis à determinação dos países fiscais, efetuada pelo sistema:
País fiscal de saída O país de saída é determinado para todas as remessas relevantes. Se o país for o mesmo para todas elas, o sistema o utiliza como país fiscal de saída. Caso contrário: Se o item de frete fizer referência a •
cabeçalho,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
128/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
o país de saída do primeiro percurso do transporte é utilizado como país fiscal. etapa do transporte (percurso, terminal ou posto de passagem de fronteira), o país de saída da etapa do transporte é utilizado como país fiscal. País fiscal de destino O país de destino é determinado para todas as remessas relevantes. Se o país for o mesmo para todas elas, o sistema o utiliza como país fiscal de destino. Caso contrário: Se o item de frete fizer referência a •
•
•
•
cabeçalho, o país recebedor do último percurso do transporte é utilizado como país fiscal. um percurso de transporte, o país recebedor da etapa do transporte é utilizado como país fiscal. um terminal ou posto de passagem de fronteira, o país de saída da etapa do transporte é utilizado como país fiscal.
Para efetuar determinação ampliação deuma cliente V54D0001.personalizada de países fiscais, é possível utilizar a
Escalas Definição O frete depende de algumas dimensões relevantes, ilustradas através de escalas. As escalas são divididas em níveis com valores diferentes . Uma escala consiste em: •
Um cabeçalho de escala, que contém informações gerais sobre a escala (base de cálculo, tipo de escala, regra de arredondamento)
Um número ilimitado de níveis de escala, cada um formado por um valor (como peso, volume, código postal ou distância) e uma regra de cálculo. Cada escala é uma unidade independente de dados mestre que pode ser usada em muitos registros de condição diferentes. Ao criar um registro de condição, os montantes da condição ou porcentagens da condição também são atualizados de acordo com as escalas atribuídas. Base de cálculo A base de cálculo determina como o sistema interpreta a escala. A escala pode ser relativa a peso ou volume, por exemplo. A escala de preços de um elemento pode ser baseada em um dos seguintes critérios: Exemplos de bases de cálculo Peso bruto • •
•
Peso líquido
•
Volume
•
Distância
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
129/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
Número de meios de transporte diferentes
•
Tempo (duração do transporte ou tempo de espera)
•
Zona tarifária (destino)
Região de destino Tipo de escala Um tipo de escala é um código que controla como os níveis da escala são definidos. O tipo de escala indica se os valores da escala definidos representam os limites superiores ou inferiores para os níveis da escala. •
•
•
•
De um determinado valor, como peso, em diante (escala inicial) Até um determinado valor, como peso (escala final) Para exatamente um valor, como código postal (mesma escala)
Uso É possível definir escalas na criação de registros de condição. A escala usada define como o frete é calculado. exemplo, uma escala pode ser usadaa para definir que a taxa de frete usada no cálculo depende doPor peso a ser transportado e da distância ser percorrida. As taxas de frete podem ser atualizadas dependendo do escalonamento: •
Valor individual (sem escalonamento)
Uma escala (peso, por exemplo) Atualizar taxas de frete para cada valor da escala •
Duas ou três escalas (peso e código postal, por exemplo) Atualizar taxas de frete para várias combinações de valores da escala •
Exemplo Exemplo de matriz de frete Quilômetros / Toneladas
Valor mínimo
Valor máximo
até
até
até
até
5 toneladas
10 toneladas
20 toneladas
25 toneladas
2000,00
3200,00
5200,00
6000,00
até 100 km
250,00
20,35
18,55
15,20
12,75
até 500 km
450,00
33,60
29,50
25,20
21,30
até 1.000 km
800,00
43,50
37,30
33,20
28,50
850,00 (etc.) Escala de peso Base de cálculo: peso bruto Tipo de escala: escala final Escala de distância Base de cálculo: distância Tipo de escala: escala final Determinação do frete:
1,50
2,50
3,20
3,50
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
130/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Até um valor de escala de 100 km e 5 toneladas, a taxa de escala é 20,35. Para um valor de escala de 5 toneladas e de 100 km a 500 km, a taxa de escala é 33,60. A um valor de escala de 90 km e 800 kg, a taxa de frete seria 20,35. O cálculo do frete é: 8 * 20,35 = 162,80. Porém, como o valor mínimo é 250, o frete cobrado neste caso é 250. Para obter mais informações, vide: Criação de escalas
Criação de escalas Procedimento Para criar escalas, proceder como a seguir: 1. Selecionar Logistics Execution → Dados mestre → Transporte → Csts.frete → Escalas → Criar . 2. É exibida a tela Criar escala: 1a tela. 3. Entrar a base de cálculo. É possível selecionar na lista de seleção, que inclui peso bruto, zona tarifária, código postal, região, distância, por exemplo. 4. Pressionar ENTER .
Tela Criar escala: Síntese 1. Entrar um nome para a escala. 2. Indicar o tipo de escala na ficha de registro Escala .
3. É possível utilizar uma regra de arredondamento para a base de cálculo para indicar que um valor deve ser arredondado para cima ou para baixo, por exemplo. Uma regra de arredondamento adequada pode ser selecionada na lista de seleção. 4. Entrar uma unidade de medida para a escala . 5. Entrar uma Regra cálculo (base de condição) na ficha de registro Cálculo. É possível selecionar peso bruto, distância ou duração do transporte, por exemplo, na lista de seleção. Essa regra define o fator de multiplicação . 6. No campo Regra de arredondamento para a base da condição, é possível definir como o valor usado como valor inicial para o cálculo deve ser arredondado.
7. Entrar os valores de escala desejados. 8. Definir o método de cálculo. •
Métodos de cálculo (regras de cálculo) para escalas: Valor absoluto (um valor absoluto é selecionado como base para cálculo)
•
Relativo a base de cálculo
•
Valor mínimo
•
Valor máximo
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
131/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Taxa proporcional Também é possível passar de valores absolutos para relativos na escala. O método de cálculo e as regras controlam como a taxa de condição é interpretada no registro de condição. •
9. Entrar uma unidade de preço e um valor no campo Unidade de preço (100 g, por exemplo).
10. Gravar as entradas. O sistema informa que a escala foi gravada. É exibida novamente a tela para criação de escalas. Para criar condições multidimensionais (é possível criar até 3 escalas), basta repetir o processo para criação de escalas.
Atribuição de escalas a tipos de condição Uso Os tipos de condição representam os transportes. Os tipos de condição permitem determinar se a dedução deve ser em termos percentuais ou absolutos. Para cada tipo de condição é definida uma seqüência de acesso que determina quais os campos verificados durante a pesquisa do tipo de condição.
Pré-requisitos É necessário que as escalas já tenham sido criadas.
Procedimento No Guia de implementação (GI), é possível atribuir escalas aos tipos de condição: 1. Selecionar LE → Transporte→ Custos de frete → Determinação de preço→ Controle da determinação de preço → Definir tipos de condição .
2. Selecionar um tipo de condição na tela de síntese "Modificar tipos de condição" e clicar duas vezes em "Escalas para tipos de condição" na estrutura de diálogo. 3. Entrar a identificação das escalas às quais os tipos de condição serão atribuídos. 4. Gravar as entradas.
Criação de registros de condição Procedimento Para definir registros de condição (taxas de transporte), proceder conforme descrito a seguir: 1. Selecionar Logistics Execution → Dados mestre → Transporte → Csts.frete → Preços → Criar . 2. Selecionar um tipo de condição na tela "Criar registros de condição". Os registros de condição refere m-se ao tipo de condição criado .
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
132/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
3. Pressionar ENTER . 4. Confirmar a atribuição das escalas na caixa de diálogo Agora é possível selecionar escalas criadas com a mesma base de cálculo ou criar novas escalas.
Na faixa de registro Chave é exibida uma síntese dos valores selecionados, e na faixa de registro Escalas é possível ver os valores das escalas. 5. O botão Escalas permite acessar a tela para criação de registros de condição. 6. Agora é possível entrar valores na matriz de frete. 7. Gravar as entradas. Para obter mais informações, vide Técnica de condições.
Escalas de condição multidimensionais Utilização
Na área de custos de frete, é um procedimento normal negociar tarifas multidimensionais que incluem tanto aspectos geográficos (como distâncias, zona tarifária) quanto de quantidade (peso, volumes) do transporte.
Características Várias escalas são atribuídas a uma condição para definir essas condições multidimensionais. As escalas podem ser definidas independentemente da respectiva condição como dados separados e depois atribuídas a diversos tipos de condição. Quando um registro de condição é criado, as escalas atribuídas ao tipo de condição aparecem como valores default. É possível, porém, substituir as escalas propostas por outras escalas. Para representar uma condição de frete bidimensional, atribuir duas escalas a um tipo de condição. É possível atribuir até três escalas para representar uma condição tridimensional.
É desejável que os preços dependam do código postal do local de partida, do código postal do destino e do peso bruto. Como os transportes estão sendo organizados para diversos locais de expedição, o local de partida é relevante além do local de destino. É possível definir para o código postal que somente as duas primeiras posições são levadas em consideração. Isso evita a necessidade de atualizar zonas tarifárias, por exemplo. Esse caso requer uma condição tridimensional. Para cada nível de escala é possível definir um tipo de cálculo que define se um montante absoluto ou relativo (por 100 kg, por exemplo) deve ser calculado. É possível definir um preço absoluto de US$ 250 para até 5 toneladas de peso e, em seguida, para cada nível de escala, um preço relativo de 100 kg. É possível armazenar preços mínimos e máximos para cada nível de escala.
Restrições Não há documentos de modificação para as taxas de frete.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
133/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Vide também: Lista de escalas
Alocação/carga de registros de condição Uso Para determinar o frete para transportes, é possível gravar condições de determinação de preço com até três escalas no sistema SAP. Para simplificar o trabalho e reduzir o processamento, a função para alocação de condições de determinação de preço no cenário ALE atual foi ampliada.
Características É possível alocar condições de frete multidimensionais de um sistema SAP para outros sistemas através de ALE. Aqui se pode usar o IDoc para copiar condições de um sistema externo. A transação de modificação é usada para iniciar a transmissão de uma condição de frete. É possível selecionar registros individuais para transmissão na lista de condições (através de "Info de condição"). Para obter mais informações, vide seção
Rastreamento de IDoc.
Cálculo do peso ótimo Uso O cálculo do peso ótimo é uma exigência de vários contratos de transporte. No cálculo do peso ótimo , o sistema calcula o peso a partir do qual o frete se torna mais barato, procurando chegar a um nível de escala de preços mais alto e razoável.
Foram estipuladas taxas de transporte segundo as quais no nível de escala de 5 a 10 toneladas de peso a serem transportadas o preço é de 6 dólares por 100 kg, e no nível de escala de 10 a 15 toneladas o preço é de apenas 5 marcos por 100 kg. Essa são escalas "Iniciais", ou seja, de 10 toneladas em diante o sistema calcula o preço de acordo com o segundo nível da escala. Assim, para um transporte de 9 toneladas, o cálculo do peso ótimo determina que o preço é menor se forem cobradas 10 toneladas (= 500 dólares) no lugar de 9 toneladas (=540 dólares). O preço ótimo é aquele a partir do qual é mais barato calcular 10 toneladas no lugar do peso real. Neste exemplo, o peso ótimo está entre 8,3 e 8,4 toneladas.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
134/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Características Durante o cálculo do preço ótimo, é necessário usar dois tipos de condição. O primeiro tipo de condição é usado para a determinação de frete "standard". O segundo tipo de condição é usado para a determinação de frete no nível de escala superior seguinte. Agora o sistema compara os dois valores calculados usando um tipo de procedimento de exclusão e usa o valor mais razoável como preço.
Atividades Criar o segundo tipo de condição com referência ao primeiro tipo de condição (definido através dos campos Tipo de condição de referência e Aplicação de referência). Isso faz com que o segundo tipo de condição utilize os mesmo registros de condição do primeiro tipo. Ao atribuir as escalas, selecionar o código do preço ótimo somente para o segundo tipo de condição. O código faz com que a determinação de frete utilize o nível de escala superior seguinte. Dessa forma são efetuados dois cálculos: um cálculo "standard" e um no nível superior seguinte na escala. Com escalas multidimensionais, definir o código na escala para cálculo do preço ótimo (no caso de um tipo de condição que contenha uma escala de distância e peso, por exemplo, o código seria definido na escala de peso). O sistema compara os custos na determinação do frete. Para essa finalidade, é necessário definir um grupo de exclusão de condição, atribuir os dois tipos de condição ao grupo de exclusão e definir o procedimento de exclusão. O menor custo entre os tipos de condição. Em seguida, atribuir o procedimento de exclusão ao esquema de cálculo.
Para considerar as sobretaxas e descontos antes de efetuar e comparar os cálculos, definir dois grupos de exclusão, atribuir um tipo de condição mais sobretaxas e descontos a um grupo de exclusão e selecionar o procedimento de exclusão O menor custo entre os grupos de exclusão.
Criação on-line de documentos de frete Pré-requisitos Para criar um documento de frete, é necessário definir as seguintes opções no Customizing: •
Definição dos intervalos de numeração para os custos de frete.
•
Definição e atribuição dos tipos de frete e categorias de item.
•
•
Para cada tipo de transporte, é necessário definir a relevância de custos de frete para o cabeçalho, percurso, posto de passagem de fronteira e terminal. É possível atribuir do custos de fretede aos tipos de frete. Esses custos de frete são propostos durante a criação documento frete.
Definir estas opções no Customizing. Selecionar Logistics Execution → Transporte → Custos transporte → Doc.custos de frete e selecionar a atividade do GI necessária. Para criar um documento de frete para um transporte ou etapa de transporte, o transporte deve ter o status global exigido na definição do tipo de frete. Além disso, o transporte deve ter um status de transporte ‘planejado’.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
135/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Procedimento 1. Selecionar Logística → Logistics Execution → Transporte. 2. Selecionar Transporte → Csts.frete. 3. Selecionar Csts.frete → Criar.
4. Definir o número de transporte para o transporte cujos custos de frete devem ser calculados. 5. Se não houver valores default no Customizing (vide explicação acima sobre atribuição a um tipo de transporte), entrar um tipo de frete.
O tipo de frete contém elementos de controle que permitem diversas opções de processamento para os documentos de frete. Esses elementos de controle incluem o status global que o transporte deve ter para que o documento de frete seja criado. 6. Para substituir a data de fixação do preço e a data de liquidação determinadas automaticamente (em função das opções definidas no Customizing) para cada item de frete, é necessário entrar aqui uma data de fixação do preço e uma data de liquidação. Ainda é possível sobregravar a data entrada aqui, no nível do item. Para obter mais informações sobre datas de fixação do preço e de liquidação, vide Determinação da data de fixação do preço e data de liquidação.
Resultado De acordo com a configuração do sistema, o sistema executa automaticamente as seguintes ações, quando o documento de frete é criado: •
Cria itens de frete
•
Cria e calcula itens de frete
•
Cria, calcula e executa a classificação contábil para itens de frete
•
Cria, calcula efinanceira executa aeclassificação para itens de frete e depois os envia para a contabilidade contabilidadecontábil de custos Atualizar o nível de processamento automático no Customizing. Para isso, selecionar o caminho de menu Logistics Execution → Transporte → Csts.frete → Doc.custos de frete → Tipos de custos de frete e ctgs.itens → Atribuir tipos de custo de frete e ctgs.itens.
Criar documentos de frete com listas de trabalho Pré-requisitos
A lista de trabalho permite criar simultaneamente vários documentos de frete. Existe uma grande variedade de critérios de seleção de transporte para ajudar a criar a lista de trabalho.
A tela de seleção apresenta vários critérios de seleção a serem escolhidos. Para obter uma síntese mais eficiente dessa tela e facilitar ainda mais a atualização, é possível definir variantes de seleção no Customizing. No GI, selecionar Logistics
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
136/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Execution → Transporte → Csts. frete → Doc.custos de frete → Variantes de seleção p/lista e pool de custos de frete. Aqui é possível definir as variantes de
seleção para a lista de trabalho para a criação de custos de frete. Para criar um documento de frete, é necessário definir as seguintes opções no Customizing: •
Definição dos intervalos de numeração para os custos de frete.
•
Definição e atribuição dos tipos de frete e categorias de item.
•
•
Para cada tipo de transporte, é necessário definir a relevância de custos de frete para o cabeçalho, percurso, posto de passagem de fronteira e terminal. É possível atribuir custos de frete aos tipos de frete. Esses custos de frete são propostos durante a criação de documentos de frete.
Definir estas opções no Customizing. Selecionar Logistics Execution → Transporte → Custos transporte → Doc.custos de frete e selecionar a atividade do GI necessária. Para criar um documento de frete para um transporte ou etapa de transporte, o transporte deve ter o status global exigido na definição do tipo de frete. Além disso, o transporte deve ter um status de ‘planejado’. transporte Procedimento Para criar uma lista de trabalho on-line:
1. Selecionar Logística → Logistics Execution → Transporte. 2. Selecionar Transporte → Csts.frete. 3. Selecionar Csts. frete → Lista trabalho custos de transporte → Criar on-line.
Aparece uma tela de seleção. 4. Entrar os critérios de seleção e selecionar Executar .
Para criar uma lista de trabalho em modo batch, imediatamente: 1. Selecionar Logística → Logistics Execution → Transporte. 2. Selecionar Transporte → Csts.frete. 3. Selecionar Csts. frete → Lista trabalho custos de transporte → Criar batch.
Aparece uma tela, onde é possível selecionar as variantes de seleção.
O sistema propõe variantes de seleção standard e as variantes de seleção definidas no Customizing. Ainda é possível modificar as variantes de seleção aqui, mas não é possível criar novas variantes. É possível criar novas variantes de seleção no GI. Selecionar Logistics Execution → Transporte → Csts. frete → Doc.custos de frete → Variantes de seleção p/lista e pool de custos de frete → Criar variantes de seleção p/lista trabalho custos frete.
4. Posicionar o cursor na variante de seleção para criar uma lista de trabalho e selecionar Imediatamente.
Os documentos de transporte são criados imediatamente, em background. Para criar documentos de frete na lista de trabalho em uma hora especificada:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
137/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
1. Selecionar Logística → Logistics Execution → Transporte. 2. Selecionar Transporte → Csts.frete. 3. Selecionar Csts. frete → Lista trabalho custos de transporte → Criar batch. 4. Posicionar o cursor na variante de seleção para criar uma lista de trabalho e selecionar Planejamento .
O sistema exibe uma tela em que é possível definir a data e a hora. 5. Indicar a data e a hora para o início do job batch. 6. Para iniciar o job batch em intervalos regulares, selecionar Escalonar periodicamente.
É exibida uma caixa de diálogo, onde é possível definir um período de repetição. 7. Selecionar o período de repetição, isto é, todos os meses, a cada 2 dias, etc.
Resultado De acordo com a configuração do sistema, o sistema executa automaticamente as seguintes ações, quando o documento de frete é criado: •
Cria itens de frete
•
Cria e calcula itens de frete
•
Cria, calcula e executa a classificação contábil para itens de frete
Cria, calcula e executa a classificação contábil para itens de frete e depois os envia para a contabilidade financeira e contabilidade de custos Atualizar o nível de processamento automático no Customizing. Para isso, selecionar o caminho de menu Logistics Execution → Transporte → Csts.frete → Doc.custos de frete → Tipos de custos de •
→
frete e ctgs.itens tipos de custo de freteeedos ctgs.itens . Atribuir O sistema cria um log das atividades executadas erros encontrados. É possível chamar o log
na lista de trabalho ou visualizá-lo no menu de custo de frete, em Csts. frete → Lista de trabalho custos de transporte → Logs.
Processamento do documento de frete Pré-requisitos Para processar documentos de frete, abrir um documento de frete no modo de modificação ou criar listas dos documentos de frete. É possível criar as seguintes listas: •
Documentos de frete para cálculo
•
Documentos de frete para liquidação
Procedimento Para processar um documento individual: 1. Selecionar Logística → Logistics Execution → Transporte.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
138/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
2. Selecionar Transporte → Csts.frete. 3. Selecionar Csts.frete → Modificar.
Agora é possível processar o documento. Para criar listas de documentos de frete a serem modificados: 1. Selecionar Logística → Logistics Execution → Transporte. 2. Selecionar Transporte → Csts.frete. 3. Selecionar Csts. frete → Lista → Cálculo (ou Liquidação). 4. Entrar os critérios de seleção e selecionar Executar .
O sistema exibe uma lista de documentos de frete que atendem aos critérios. Essa lista também exibe os itens. A tela de seleção para criação de listas oferece vários critérios de seleção a serem escolhidos. Para obter uma síntese mais eficiente dessa tela e facilitar ainda mais a atualização, é possível definir variantes de seleção nofrete Customizing. No GI, selecionar Logistics → Csts. → Doc.custos Execution → Transporte de frete → Variantes de seleção p/lista e pool de custos de frete ou Variantes de seleção p/lista de liquidação frete.
Lista de custos de frete: cálculo Uso Este relatório pode ser usado para listar documentos de frete ainda não totalmente calculados ou se ainda há dúvidas sobre o cálculo. Como critérios de seleção para documentos de frete, é possível utilizar, por exemplo, o status de cálculo, a data do cálculo ou a data de fixação do preço .
Características
Após a execução do relatório , o sistema exibe uma lista de todos os documentos de frete que atendem aos critérios de seleção. O Visor de lista contém diversas funções que podem ser usadas para adequar a lista a necessidades específicas. Essa ferramenta permite, por exemplo, ordenar colunas. Também é possível definir a seqüência de exibição das colunas. Para obter mais informações, vide Visor de lista ABAP.
Exemplo Um empregado desejadocumentos obter uma síntese dos totalmente documentoscalculados. de frete criados naquela cria semana determinar se existem ainda não O empregado uma para lista de documentos de frete para cálculo. Ele fornece seu nome de usuário no campo Criado por e os dados da semana passada no campo Criado em como critérios de seleção. Para o status do cálculo , o empregado entra Não calculado e Parcialmente calculado. O usuário recebe uma lista de todos os documentos de frete que cri ou na última semana e que ainda não estão totalmente calculados.
Vide também: Criação de listas de documentos de frete para cálculo
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
139/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Edição de listas de transporte
Criação de listas de documentos de frete para cálculo Procedimento Para criar uma lista de documentos de transporte para cálculo, proceder da seguinte forma: 1. Selecionar Logistics Execution → Transporte → Csts. frete.
O sistema exibe a tela Custos de frete. 2. Selecionar Transporte → Lista → Cálculo.
Aparece a tela Listar custos de frete: cálculo. 3. Para utilizar critérios de seleção adicionais, selecionar Processar → Todas as seleções.
Para definir critérios de seleção recorrentes, é possível criar uma variante para a tela de seleção através de Saltar → Variantes → Gravar como variante. Essas variantes são obtidas através de Saltar → Variantes → Chamar . 4. Entrar os critérios para seleção dos documentos de frete. →
5. Selecionar Programa Executar . É exibida uma lista de todos os documentos de transporte que atendem aos critérios de seleção. Para obter mais informações sobre o processamento dessa lista, vide Edição de listas de transporte.
Lista de escalas Uso Este relatório pode ser usado para fornecer uma síntese das escalas já existentes para dados mestre caso essas sejam necessárias para a criação de preços ou sobretaxas e descontos, por exemplo.
Características Após a execução do relatório , o sistema exibe uma lista de todas as escalas que atendem aos critérios de seleção.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
140/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O Visor de lista contém diversas funções que podem ser usadas para adequar a lista a necessidades específicas. Essa ferramenta permite, por exemplo, ordenar colunas. Também é possível definir a seqüência de exibição das colunas. Para obter mais informações, vide Visor de lista ABAP.
Exemplo Um empregado departamento uma estrutura de Primeiro preços bidimensional precisa saber sedo é possível utilizarde astransporte escalas dedeseja peso ecriar distância existentes. ele utiliza o e relatório para criar uma lista de todas as escalas com base de cálculo Peso bruto, e em seguida uma lista com a base de cálculo Zona tarifária destino. Essa lista permite encontrar uma escala de peso que possa ser usada.
Vide também: Criação de listas de escalas Edição de listas de transporte Escalas de condição multidimensionais
Criação de listas de escalas Procedimento Para criar uma lista de escalas, proceder como a seguir: 1. Selecionar Logistics Execution → Processo de saída de mercadorias→ Transporte → Csts. frete.
O sistema exibe a tela Custos de frete. 2. Selecionar Dados mestre → Escalas → Lista de escalas. 3. Para definir critérios de seleção recorrentes, é possível criar uma variante para a tela de seleção através de Saltar → Variantes → Gravar como variante. Essas variantes são obtidas através de Saltar → Variantes → Chamar . 4. Entrar os critérios para a seleção das escalas. 5. Selecionar Programa → Executar .
Todas as escalas que atendem aos critérios de seleção são listadas. Para obter mais informações sobre o processamento dessa lista, vide Edição de listas de transporte.
Liquidação de custos de frete com fornecedor de serviços http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
141/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Finalidade A liquidação de custos de frete junto ao fornecedor de serviços é executada por item de frete. A liquidação inclui: •
•
Atribuição e envio dos custos de frete para FI e contabilidade de custos, para a criação de provisionamentos antecipados e lançamento de contas a pagar. Liquidação automática usando o esquema de faturamento automático ou liquidação manual junto ao fornecedor de serviços de transporte.
Pré-requisitos Só é possível executar a liquidação dos itens de frete já calculados. Também precisam ser feitas as configurações necessárias no Customizing. Isso inclui a atualização da categoria de classificação contábil ou as opções para a determinação de contas do Razão. É possível definir essas opções no IMG sob: Logistics Execution → Transporte → Csts. frete → Liquidação.
Processo 1. Classificação contábil Durante a classificação contábil, o sistema executa simultaneamente as duas funções a seguir: 1. Determinação de contas do Razão Primeiro o sistema determina a conta correta do Razão no FI para cada item de frete. 2. Atribuições para a contabilidade de custos O sistema também determina as contas na contabilidade de custos. É possível executar a classificação contábil em vários níveis, de acordo com a precisão necessária ao controle dos custos. 2. Liberação ou envio à contabilidade financeira Após a classificação contábil, é possível iniciar o envio para a contabilidade financeira. Essa fase engloba duas etapas a serem executadas consecutiva ou simultaneamente. Vide também Envio de custos de frete para a contabilidade. 3. Determinação de pedidos O envio à contabilidade para a criação de provisionamentos antecipados requer um registro de serviços. Cada folha de registro de serviços baseia-se em um pedido. Este pedido deve ser criado, primeiro, em Compras, para o fornecedor de serviços. A primeira etapa do envio requer a determinação desses pedidos pelo sistema de acordo com algumas opções. Se vários pedidos possíveis foram selecionados, o sistema os ordena de acordo com os critérios a seguir: a. De acordo com o tipo da data (ascendente) b. De acordo com o início do período de validade (descendente) c. De acordo com o fim do período de validade (ascendente) d. De acordo com o número do pedido (ascendente) e. De acordo com o número do item de pedido (ascendente)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
142/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
4. Criação da folha de registro de serviços e criação de provisionamentos antecipados A segunda etapa do envio requer a criação da folha de registro de serviços referente a um pedido. A aceitação de serviços é lançada e um documento contábil é gerado no FI para a criação de provisionamentos antecipados. O sistema gera outros documentos subseqüentes no FI. 5. Criação da fatura 6. Procedimento de faturamento automático (procedimento de Faturamento automático de entrada de mercadorias – FA-EM) Com desse procedimento, é possível liquidar os custos de frete junto ao fornecedor de serviços sem receber uma fatura. É possível selecionar entre diversos períodos de liquidação. O usuário pode transferir os custos de frete calculados para Contabilidade. A revisão de faturas é executada pelo fornecedor de serviços. Se o fornecedor de serviços encontrar erros, é possível lançá-los como débitos posteriores. a. Revisão manual de faturas Quando fornecedor receber faturas,manualmente. o usuário também pode executarouma revisão de de serviços faturas ou criar asasfaturas, A figura a seguir mostra o processo de liquidação:
Vide também: Determinação de contas do Razão Atribuições para a contabilidade de custos Determinação de pedidos Criação de provisionamentos antecipados Esquema de faturamento automático Revisão manual de faturas
Determinação de contas do Razão
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
143/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Uso Para criar provisionamentos antecipados e lançar contas a pagar, o sistema deve determinar primeiro as contas corretas do Razão para lançar no FI.
Pré-requisitos Para que o sistema determine as contas do Razão, é necessário definir algumas opções no Customizing. No GI, selecionar: Logistics Execution → Transporte → Csts. frete → Liquidação → Determinação automática de contas do Razão. Aqui, as opções necessárias são descritas em detalhes.
Características A determinação de contas do Razão é efetuada automaticamente. Para a determinação, são utilizados os seguintes parâmetros: •
Plano de contas
•
Código de agrupamento de avaliação
•
Chave de operação
•
Agrupamento de contas
Classe de avaliação É possível executar a determinação de contas do Razão no nível de item de frete, ou instruir o sistema a efetuar o lançamento no nível de remessa ou de item de remessa, para se obter um processo mais detalhado. Vide também Repartição de custos, em Atribuições para a contabilidade de custos. Vide também: •
Execução da classificação contábil
Atribuições para a contabilidade de custos Uso Para lançar objetos na contabilidade de custos, o sistema deve primeiro determinar os objetos corretos. O sistema pode fazer essa determinação automaticamente, durante a classificação contábil. Além disso, é possível entrar manualmente as atribuições.
Pré-requisitos Para queopções o sistema determine osno objetos na contabilidade de custos, é necessário verificar se algumas foram definidas Customizing.
Características O sistema determina automaticamente os objetos a serem lançados na contabilidade de custos. São importantes os seguintes parâmetros: •
Categoria da classificação contábil
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
144/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A categoria da classificação contábil especifica os objetos que devem ser lançados (isto é, centro de custo ou ordem) e os dados de classificação contábil necessários. Para definir categorias de classificação contábil, saltar para o GI e selecionar Logistics Execution → Transporte → Csts. frete → Liquidação → Atualizar ctg. classificação contábil. •
Repartição de custos A repartição de custos determina o nível em que os custos devem ser enviados. É possível repartir os custos em níveis mais detalhados do que o de item de frete, dependendo da precisão necessária ao controle dos custos. As repartições possíveis são: − Item de frete − Remessa − Item de remessa Essas repartições são totalmente independentes das bases de cálculo. Se essas repartições não forem compatíveis com as bases de cálculo, o sistema reparte os custos segundo a origem. Se os custos forem repartidos a um nível mais detalhado do que o das bases de cálculo, a repartição é executada segundo o peso proporcional. (Exemplo: base de cálculo = remessa; repartição de custos por item de remessa.) Se não for necessário repartir os custos pelo peso proporcional, é possível programar a repartição de acordo com outras regras, na ampliação de cliente V54SFRC. É possível utilizar a origem das atribuições de CO para restringir os possíveis níveis da repartição de custos. − Atribuir as repartições de custos no Customizing da categoria de item de custo de transporte. Para isso, selecionar o caminho de menu Logistics Execution → Transporte → Csts.frete → Doc.custos de frete → Tipos de custos de frete e ctgs.itens → Atribuir tipos de custo de frete e ctgs.itens.
•
Origem de atribuições de CO Esse parâmetro determina a origem das informações utilizadas para determinar o objeto de CO. As possíveis fontes dessas informações são: − Conta do Razão Se a conta do Razão for determinada pelo sistema ou entrada manualmente, o sistema acessa uma tabela do Customizing na qual uma atribuição CO é atualizada para cada conta do Razão. Definir essas opções no GI, em: Logistics Execution → Transporte → Csts. frete → Liquidação → Determinação automática das atribuições CO.
Remessa, ordem O sistema procura primeiro a remessa para atribuições CO. Se não encontrar uma remessa, o sistema procura a ordem. − Remessa, ordem, conta do Razão O sistema procura primeiro a remessa para atribuições CO. Se não encontrar uma remessa, o sistema procura na ordem. Se não encontrar na ordem, o sistema acessa a tabela do Customizing onde as atribuições CO para classificações contábeis do Razão são atualizadas. −
Vide também:
Execução da classificação contábil
Determinação de pedidos Uso
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
145/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O envio à contabilidade financeira para a criação de provisionamentos antecipados requer um registro de serviços. Cada folha de registro de serviços se baseia em um pedido. A determinação desse pedido é a primeira etapa para o envio ao FI e, por conseguinte, a primeira etapa necessária à execução da liquidação.
Integração O pedido é criado em Compras.
Pré-requisitos Esse pedido deve ser criado primeiro em Compras. Os critérios importantes para o pedido são: •
Fornecedores de serviços
•
Organização de compras
•
Grupo de compras
•
Centro
Categoria de item É necessário criar o pedido para um fornecedor de serviços. O pedido pode ser válido para os seguintes períodos: •
•
Dia
•
Semana
Mês No Customizing da organização de compras, o grupo de compras e o centro devem ser atribuídos ao local de organização do transporte correspondente e ao tipo de frete. Definir essas opções no GI. Selecionar Logistics Execution → Transporte → Csts. frete → Liquidação → Atribuir dados de •
compras.
Características do pedido O pedido deve ter as seguintes características: Cabeçalho do pedido Empresa
Empresa para o local de organização do transporte do item de frete (Detalhe de item: referência)
Organização de compras
do item de frete (Detalhe de item: aquisição de serviços)
Grupo de compras
do item de frete (Detalhe de item: aquisição de serviços)
Moeda do documento
do item de frete (Detalhe de item: definição do preço)
Fornecedor
Fornecedor de serviços de transporte do item de transporte (Detalhe de item)
Emissor da fatura
Emissor da fatura do item de frete (Detalhe de item: liquidação)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
146/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Início/fim de tempo de execução Se essas horas forem especificadas, a data da liquidação do item de frete deve se situar nesse período (Detalhe de item: liquidação)
Item de compras Centro
do item de frete (Detalhe de item: aquisição de serviços)
Categoria de item de compras
Serviço
Categoria da classificação contábil
Não vazia
Data de remessa
A data da liquidação do item de frete deve se situar nesse período (Detalhe de item: liquidação)
Código de fatura final
Não definido
Código de bloqueio Não definido Os itens de frete devem ter o status conta atribuída. Em outras palavras, a determinação de contas do Razão e a atribuição para a contabilidade de custos já devem ter sido executadas.
Características
Se existir um pedido inválido, o sistema determina o pedido durante o envio ao FI . Vide também: Transferência de custos de frete para a contabilidade financeira
Criação de provisionamentos antecipados Uso Para criar provisionamentos antecipados no FI para os pagamentos planejados, os itens de frete calculados devem ser enviados ao FI .
Pré-requisitos Os itens de frete devem ter o status conta atribuída. Em outras palavras, a determinação de contas do Razão e a atribuição para a contabilidade de custos já devem ter sido executadas.
Características Ao enviar os itens de frete calculados para o FI, o sistema executa o seguinte: •
Cria uma folha de registro de serviços referente ao pedido determinado.
•
Lança a aceitação dos serviços.
•
Cria um documento contábil para os provisionamentos antecipados.
Outros documentos subseqüentes são criados no FI. Vide também: •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
147/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Transferência de custos de frete para a contabilidade
Custos de frete como custos complementares de aquisição Uso Para a administração de transportes, os custos complementares de aquisição podem ser considerados tanto para pedidos normais quanto para ordens de transferência de estoque. Os custos de frete determinados não são transferidos diretamente para a contabilidade, mas são incluídos no documento de entrada de mercadorias MM e adicionados ao material correspondente. Esse cenário é relevante para transportes internos da sociedade ou para transportes de entrada retirados no fornecedor porque o cliente pode obter melhores condições de seus transportadores. O processo empresarial pode envolver: Entrar o pedido normal com um aviso de entrega • •
Editar a remessa na lista de remessas a fazer (VL32)
•
Gerar um transporte de entrada com a remessa
•
Criar o documento de frete com base no transporte
•
Lançar a entrada de mercadorias com referência ao recebimento
Pré-requisitos Para somar custos de frete a custos complementares de aquisição nos transportes de entrada, é necessário definir as seguintes opções no Customizing: Categorias de item de frete • Na atividade Tipos de item de frete e categorias de item, definir o campo Relevante para o cálculo de custos como A = Relevante para calcular custos complementares de aquisição (Custos complementares de aquisição). Como resultado, os custos de frete não são transferidos diretamente para a contabilidade. A contabilidade é feita através da funcionalidade de compras para custos complementares de aquisição. •
Condições no pedido
Na atividade
Definir tipos de condição, definir o campo Tipo de condição como B = Custos complementares de aquisição. Selecionar também o campo Transferir custos de frete. O sistema só
exibe esse campo se o tipo de condição estiver definido como custos complementares de aquisição. É necessário entrar o tipo de condição na seção categoria do item, no pedido. Entretanto, não é necessário entrar um valor, porque este será determinado pelo documento de frete e transferido automaticamente para o documento de entrada de mercadorias. Entrada de mercadorias Para encontrar os documentos de frete relevantes, é necessário conhecer os recebimentos correspondentes. Assim, para a entrada de mercadorias isso deve corresponder a entradas de mercadorias relativas a confirmação. Na atividade Configurar controle de confirmação, selecionar •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
148/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
os campos Relevante para GR e Atribuição GR para a chave de controle de confirmação apropriada (entrada no pedido).
Características Para obter mais informações, vide
Custos complementares de aquisição em Compras.
Exemplo O exemplo a seguir mostra a inclusão de custos de frete em custos de material. Esses custos de frete são apresentados como custos complementares de aquisição. Pedido: Material 4711, 200 un, 20 DM por unidade Recebimento 1: 100 un (Data 1) Recebimento 2: 100 un (Data 2) Transporte 1 com recebimento 1: Custos 250 DM
Entrada de mercadorias para recebimento 1 – 100 un
Custos de material 2000 DM Custos de frete 250 DM
Custos lançados na contaglobais de material 2250 DM
Custos unitários incluídos No mestre de materiais 22,50 DM O estoque continha 50 unidades com custo unitário de 18,00 DM antes do lançamento dessa entrada de mercadorias. Após a entrada de mercadorias , o estoque teria agora 150 unidades com custos de 21,00 DM por unidade: 50 un/ 18,00 DM = 900,00 DM 100 un/ 22,50 DM = 2250,00 DM Total = 3150,00 DM : 150 un = 21,00 DM/un Se o sistema não tivesse encontrado custos de frete, os custos seriam iguais a 19,33 DM por unidade: 50 un/ 18,00 DM = 900,00 DM 100 un/ 20,00 DM = 2000,00 DM Total = 2900,00 DM : 150 un = 19,33 DM/un Custos de frete desse tipo não são incluídos no pedido. Por isso , o sistema não exibe esses custos na visão de categoria de item do pedido. O sistema copia esses custos durante o processamento da entrada de mercadorias. O processamento dos custos de frete é feito como se esses custos tivessem sido informados no item do pedido. De uma forma geral, esses custos de frete são tratados como custos complementares de aquisição planejados no processamento de pedidos.
Uso
Esquema de faturamento automático
O esquema de faturamento automático permite liquidar custos de frete sem receber uma fatura. Além da opção de receber uma fatura do fornecedor pelos serviços de transporte executados, também é possível instruir o fornecedor de serviços a criar uma nota de crédito. Nesse caso, os custos de frete calculados são enviados diretamente ao FI. O pagamento é verificado pelo recebedor do pagamento.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
149/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A utilização ou não desse esquema de faturamento automático depende do acordo estabelecido com o fornecedor de serviços. As vantagens desse procedimento são: •
conclusão mais rápida e eficiente da transação comercial
menos desvios de preço na revisão da fatura O gráfico abaixo mostra o processo de faturamento automático: •
O esquema de faturamento automático é integrado a Compras como uma liquidação automática de Integração entrada de mercadoria ou procedimento de FAEM (Faturamento Automático de Entradas de Mercadorias) .
Pré-requisitos O pré-requisito básico para a liquidação automática de custos de frete é uma referência a um pedido já existente. O departamento de compras pode marcar o fornecedor como sujeito a FAEM no registro mestre do fornecedor. Se o fornecedor estiver marcado como sujeito a FAEM, o código de FAEM é proposto para cada item de compras em um pedido criado com esse fornecedor. O comprador pode eliminar o código de FAEM proposto em um item de compras.
Características No esquema de faturamento automático, existe uma diferença entre: •
Notas de crédito individuais
Notas de crédito coletivas Para as notas de crédito individuais, é criada uma nota de crédito separada para cada documento de frete e fornecedor de serviços. Em uma nota de crédito coletiva, todos os documentos de frete de um fornecedor de serviços são considerados no período especificado. Geralmente, a liquidação junto ao fornecedor de serviços é executada em intervalos regulares. A duração desse período depende do acordo estabelecido com o agente de frete. É possível definir os períodos de liquidação com flexibilidade, dentro do procedimento de FAEM. •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
150/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Impressão do log e da nota de crédito O sistema cria um log durante o procedimento de FAEM. O sistema lista: •
Os processos que não puderam ser liquidados De acordo com as restrições especificadas, todos os itens de compras destinados ao FAEM, mas que não puderam ser liquidados, são exibidos aqui, juntamente com o motivo da falha. Se um para procedimento foi concluído manualmente, é necessário excluí-lo do FAEM que não seja listado novamente sempre que o procedimento forprocedimento executado de automaticamente. Para isso, executar a liquidação automática de saída de mercadorias no modo de simulação on-line, marcar o item e selecionar Excluir de FAEM .
•
•
Processos que foram liquidados De acordo com as restrições especificadas, são exibidos aqui todos os itens de compras cuja liquidação foi executada com êxito (ou seria executada, se o modo de trabalho é simulação). Notas de crédito que foram impressas Durante a liquidação de custos de frete, o log e a nota de crédito são emitidos pelo sistema.
Execução do esquema de faturamento automático Pré-requisitos Através do esquema de faturamento automático, só é possível criar faturas que já possuem contas atribuídas e foram enviadas ao FI.
Procedimento de material 1. Na primeira tela, selecionar Logística → Administração → Revisão de faturas → Logíst. rev. faturas.
2. Selecionar Continuar processam. → Executar FAEM . 3. Entrar os critérios de seleção e selecionar Executar .
Resultado O sistema exibe todas as faturas criadas para documentos de material (aceitação de serviços) que atendem aos critérios de seleção.
Execução Pré-requisitos
da classificação contábil
A classificação contábil do item de frete, isto é, a determinação de contas do Razão e atribuição para a contabilidade de custos, só pode ser executada se o cálculo do frete tiver sido efetuado.
Procedimento
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
151/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
1. No documento de frete, saltar para a tela de detalhe de um item de frete, cujo cálculo de frete já foi efetuado, e para o qual será executada a classificação contábil. Na ficha Liquidação, o campo deve ter o status de conta atribuída. 2. Selecionar Item → Classificação contábil .
O sistema exibe a tela Item de custo de frete: atribuição de conta. Nessa tela, é possível visualizar os dados de classificação contábil e as linhas da classificação contábil, assim como a conta do Razão determinada e as atribuições CO por linha de classificação contábil. Também é possível modificar manualmente essas contas e atribuições.
O número de linhas de classificação contábil depende do valor contido no campo da repartição de custos. Esse campo determina se a classificação contábil é executada por item de frete, por remessa ou item de remessa. A definição da categoria de item de frete controla a repartição de custos. 3. Para modificar as contas do Razão ou as atribuições CO determinadas, é possível sobregravar os valores propostos. 4. É possível efetuar entradas adicionais na tela de detalhes da classificação contábil. 5. Gravar o documento de frete. Após gravar, o sistema retorna à primeira tela de custos de frete. Ainda é possível eliminar uma classificação contábil executada, desde que não tenha ocorrido o envio ao FI. Caso contrário, é necessário primeiro cancelar o envio e, em seguida, eliminar a classificação contábil. Para eliminar a classificação contábil, selecionar Liquidação no campo de registro da tela de detalhe do item de frete e, em seguida, Item → Eliminar classificação
Resultado
contábil .
O status da classificação contábil é modificado. Agora, é possível enviar o item de frete ao FI. Vide também: Determinação de contas do Razão Atribuições para a contabilidade de custos
Transferência de custos de frete para a contabilidade Pré-requisitos Para enviar itens de frete para o FI, esses itens devem ter o status conta atribuída. Em outras palavras, a determinação de contas do Razão e a atribuição para a contabilidade de custos já devem ter sido executadas. A transferência de custos de frete para criar provisionamentos antecipados engloba duas funções: •
Determinação de pedidos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
152/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
Transferência e criação dos documentos pertinentes no FI
Procedimento 1. No documento de frete, saltar para a tela de detalhe de um item de frete para o qual o cálculo de custos e a classificação contábil já tenham sido efetuados, e que deve ser transferido para o FI. 2. Selecionar o código Transferência. Esse código só pode ser marcado depois da classificação contábil.
A determinação de pedidos é iniciada automaticamente quando o usuário seleciona o código Transferência. Desde que o código esteja selecionado, o pedido é exibido no campo Pedido da ficha Suprimento serviços. Para obter mais informações, vide Determinação de pedidos. 3. Gravar o documento de frete.
Resultado Ao gravar, o sistema cria uma folha de registro de serviços com uma referência ao pedido determinado, um documento contábil para a criação de provisionamentos antecipados e outros documentos no FI . Vide também: Criação de provisionamentos antecipados
Revisão manual de faturas Utilização Durante a revisão manual de faturas, o usuário verifica e lança manualmente a fatura recebida do fornecedor de serviços.
Pré-requisitos Só é possível revisar as faturas se os itens de frete pertinentes já possuírem contas atribuídas e se tiverem sido transferidos para a Contabilidade (FI).
Procedimento 1. Selecionar Logística → Administração de materiais → Logística revisão de faturas → Lançamento → Entrar fatura. É exibida a tela Entrar fatura.
2. Entrar os dados de cabeçalho necessários para a fatura. 3. Selecionar o fornecedor de serviços de transporte como referência no campo de listagem na seção inferior da tela.
4. No campo a seguir, entre o nome do fornecedor. 5. Selecionar Mais critérios de atribuição.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
153/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
6. É possível usar a tela que é exibida para limitar mais os itens de custo de frete ao entrar, por exemplo: a. número ou ordem de transporte b. identificação c. meios de transporte, motorista ou motorista substituto d. parceiros tal como fornecedor de serviços, fornecedor, emissor da fatura e. atributos do cabeçalho da expedição f.
atributos dos dados de liquidação
g. atributos dos serviços 7. Entrar os critérios de seleção para os itens de frete aos quais a fatura faz uma referência. Nessa etapa, também é possível efetuar uma verificação selecionando Marcar . O sistema apresenta os resultados da verificação em um log. Esse log contém as informações a seguir: a. faturas já lançadas e débitos posteriores para os itens de frete pertinentes b. emissores da fatura, se diferentes do fornecedor c. códigos ativos de FA-EM nos pedidos pertinentes d. limites de tolerância para todos os itens de frete selecionados e. valores fiscais para todos os itens de frete selecionados 8. Selecionar Aceitar .
O sistema exibe uma lista de todos os itens de frete com os montantes correspondentes. 9. Entrar o valor da fatura, o valor fiscal e outros dados da fatura, recebidos do fornecedor de serviços, e selecionar todos os itens de frete relacionados à fatura. 10. Selecionar Lançar .
Se ocorrerem desvios entre os itens de frete calculados e os itens da fatura recebida do fornecedor de serviços, é necessário processar esses desvios.
Vide também: Revisão de faturas no modo de diálogo
Lista de custos de frete: liquidação Uso Este relatório pode ser usado para listar documentos de frete ainda não totalmente calculados. Como critérios de seleção para documentos de frete, é possível utilizar, por exemplo, o status de atribuição de contas ou o status de transferência .
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
154/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Características Após a execução do relatório , o sistema exibe uma lista de todos os documentos de frete que atendem aos critérios de seleção. O Visor de lista contém diversas funções que podem ser usadas para adequar a lista a necessidades específicas.deEssa ferramenta permite, porobter exemplo, colunas. possível definir. a seqüência exibição das colunas. Para maisordenar informações, videTambém Visoréde lista ABAP
Exemplo O sistema está configurado de forma que os itens de frete são criados automaticamente na criação dos documentos de frete e o cálculo é implementado automaticamente. A transferência é executada duas vezes por semana à noite como um batch coletivo. Um empregado cria uma lista de documentos de frete para cálculo. Como critérios de seleção, ele entra os status Não atribuído a uma conta, Não completamente atribuído a uma conta e Não transferido .
Vide também: Criação de listas de documentos de transporte para liquidação Edição de listas de transporte
Criação de listas de documentos de transporte para liquidação Procedimento Para criar uma lista de documentos de transporte para cálculo, proceder da seguinte forma: 1. Selecionar Logistics Execution → Transporte → Csts. frete.
É exibida a tela Custos de frete. 2. Selecionar Transporte → Lista → Cálculo.
Aparece a tela Listar custos de frete: liquidação. 3. Para utilizar critérios de seleção adicionais, selecionar Processar → Todas as seleções.
Para definir critérios de seleção recorrentes, é possível criar uma variante para a tela de seleção através de Saltar → Variantes → Gravar como variante. Essas variantes são obtidas através de Saltar → Variantes → Chamar . 4. Entrar os critérios para a seleção dos documentos de frete. 5. Selecionar Programa → Executar .
É exibida uma lista de todos os documentos de transporte que atendem aos critérios de seleção.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
155/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Para obter mais informações sobre o processamento dessa lista, vide Edição de listas de transporte.
Faturamento dos custos de frete ao cliente Uso Custos de frete podem ser considerados um fator de custos considerável. Por esse motivo , esses custos não são normalmente incluídos no preço do material, mas cobrados do cliente separadamente pelo transportador durante o faturamento . É possível faturar ao cliente os custos de frete reais, que incluem aspectos técnicos como distâncias, zonas tarifárias, tipos de meios de transporte, tipo e número de paletes .
Pré-requisitos No Customizing, é necessário definir as opções a seguir de forma que os custos de frete não calculados no documento de frete possam ser incluídos no documento de faturamento do cliente. Além dos tipos de condição já existentes, é necessário criar tipos de condição com o mesmo • nome no esquema de cálculo de preços para a determinação do frete e no esquema de cálculo para a determinação do preço de faturamento. No esquema de cálculo para determinação do frete, é possível marcar os tipos de condição como valores estatísticos para que não influenciem a determinação do frete. Para isso, selecionar o seguinte caminho no Customizing: Logistics Execution → Transporte → Csts.frete → Determinação preço → Controle da determinação de preço → Definir e atribuir esquemas de cálculo. No esquema de cálculo para determinação do preço de faturamento, esses tipos de condição devem ser marcados manualmente. Para isso, selecionar o seguinte caminho no Customizing: Logistics Execution → Transporte → Csts.frete → Determinação preço → Controle da determinação de preço → Definir e atribuir esquemas de cálculo → Atualizar esquema de cálc.de custos. •
•
Para o esquema de cálculo de preço de faturamento, é necessário selecionar o código Esquema específico para que a classe de condição e o código estatístico sejam determinados novamente e não copiados do esquema de cálculo do custo de frete. Também é necessário definir a origem de preço "custos de frete" no nível de item para o controle de cópia de documentos de faturamento. Para isso, selecionar o seguinte caminho no Guia de implementação: Logistics Execution → Faturamento → Docs.faturamento → Atualizar controle de cópia para docs.faturamento → Controle de cópia: nota de remessa -> doc.faturamento e definir a origem de preço F para custos de frete para os tipos de remessa e faturamento correspondentes para o item correspondente.
Características Os custos de frete faturados ao cliente são baseados nos custos de frete reais calculados na determinação de frete e transporte para liquidação com o agente de frete. Os custos de frete aparecem como uma entrada adicional no documento de faturamento ao cliente. É possível usar todas as opções de cálculo disponíveis no documento de frete para liquidação dos custos com o fornecedor de serviços. Os custos de frete calculados no documento de frete com base nos itens de remessa são atribuídos diretamente ao item do documento de faturamento correspondente. Os custos calculados com outra base de cálculo, por exemplo, com base nos itens de frete, são alocados aos itens do documento de faturamento de acordo com o peso proporcional dos itens da remessa.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
156/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Um documento de faturamento cujo controle de cópia está definido no Customizing de forma que os custos de frete façam parte do documento de faturamento só podem ser criados depois que os custos de frete tiverem sido totalmente calculados e faturados. Como uma remessa para a qual o documento de faturamento será criado pode estar contida em diversos transportes (por exemplo, no caso de uma cadeia de transporte), pode haver necessidade de calcular diversos documentos de frete para que o documento de faturamento possa ser criado. Também é importante salientar que o sistema verifica primeiro o status da determinação do frete no documento de frete. Se tanto o cabeçalho quanto o percurso do tipo de transporte correspondente estiverem marcados no Customizing como relevantes para custos de frete, o status da determinação de frete no nível do cabeçalho e da etapa deve ser totalmente processado.
Uso
Informações de custos de frete no pedido
Como os custos de frete podem representar uma parte significativa do custo total de um produto, é importante e recomendável conhecer os custos de frete ao criar um pedido. Uma vez que, em condições normais, não existem remessas, transportes ou documentos de frete nesse momento, é possível "criar" versões simuladas destes em background para permitir calcular custos de frete com base nesses documentos. Isso significa que é possível simular custos de frete. Com a definição das opções pertinentes, também é possível implementar diversos cálculos ao mesmo tempo, para, por exemplo, determinar se o transporte rodoviário ou ferroviário custa menos ou quanto custaria a mais enviar por transporte expresso no lugar do transporte standard.
Integração As informações de custos de frete são obtidas no processamento de pedidos em Vendas e distribuição, mas utiliza m as funções de processamento de frete e transporte.
Pré-requisitos Só é possível utilizar informações de custos de frete no pedido se os parâmetros de controle e dados mestre para processamento de transporte e custos de frete tiverem sido atualizados.
Características Para calcular custos de frete no pedido é possível definir perfis para informações de custos de frete. O perfil para informações de custos de frete contém valores default para informações de custos de frete no pedido, por exemplo, o local de organização do transporte, o tipo de transporte e o esquema de determinação de frete. O perfil para informações de custos de frete é atribuído a um tipo de documento de vendas (na definição dos tipos de documentos de vendas no Customizing de Vendas e distribuição). Para que não sejam efetuadas comparações entre os métodos de cálculo, mas seja somente efetuado um cálculo do valor estimado para os custos de frete, usar os detalhes do perfil para informações dos custos de frete (local de organização do transporte, tipo de transporte, esquema de cálculo) e os dados do pedido (agente de frete, itinerário) para calcular os custos de frete e a criação simulada de transportes correspondente.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
157/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Se não for atribuído um perfil ao tipo de documento de vendas, também é possível entrar o local de organização do transporte, o tipo de transporte e o fornecedor de serviços no pedido. Para perfis executar uma comparação diferentes métodos de cálculo, é possível atribuir mais de planejamento a umentre perfilospara informações de custos de frete. Esse perfil de um ou planejamento é usado para criar transportes no processamento coletivo, para gravar variantes de seleção e dados específicos que devem ser utilizados sempre, na memória. Um perfil de planejamento determina como as remessas devem ser agrupadas e quais os dados que devem ser colocados nos documentos de transporte. É possível atribuir diversos perfis de planejamento ao perfil para informações de custos de frete, para, por exemplo, comparar os custos de transporte ferroviário e rodoviário. Também é possível atribuir um perfil de planejamento para a criação de cadeias de transporte. Se o cálculo de custos de frete for iniciado no documento de vendas, os dados usados para simular a determinação dos dois tipos de transporte são os dados gravados no pedido e no perfil de custos de frete, atribuído ao tipo de documento de vendas correspondente. Se o perfil de planejamento está atribuído ao tipo de frete, esses dados também são usados para o cálculo paralelo dos custos de frete, de forma que é possível comparar diferentes opções de transporte .
Informações de custos de frete no pedido Procedimento 1. Selecionar Logística → Vendas e distribuição → Vendas. 2. Selecionar Ordem → Criar.
3. Entrar todos os outros dados do pedido e gravar o documento. 4. Abrir novamente o documento através de Ordem → Modificar . 5. No pedido, selecionar Detalhes → Informação frete.
O sistema exibe a tela onde os perfis de planejamento estão listados. A primeira linha sempre contém o perfil de planejamento < Do pedido>. Nessa linha estão os valores default do perfil de custos de frete atribuído ao tipo de documento de vendas correspondente. Se não foi atribuído um perfil de custos de frete ao tipo de documento de vendas, entrar os dados que faltam para Local de organização do transporte, Tipo de transporte e Fornecedor de serviços. Se foi atribuído um perfil de custos de frete ao tipo de documento de vendas e existem perfis de planejamento atribuídos a esse perfil de custos de frete, o sistema irá listar todos os perfis de planejamento atribuídos ao perfil de custos de frete. 6. Selecionar Executar .
Resultado
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
158/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Os valores calculados pelo sistema são exibidos na coluna Valor líquido. Se há diversos perfis de planejamento atribuídos, o sistema pode efetuar comparações. É possível exibir os detalhes dos transportes simulados no log. Se há problemas nos cálculos, é possível verificar os motivos listados no log.
Interfaces
Objetivo
O componente Interfaces inclui Sistemas de planejamento externos e Comunicação via Internet. As interfaces permitem ao sistema SAP se comunicar com outros sistemas e trocar dados. Existem muitas oportunidades de relações comerciais B2B ou B2C: •
•
Cadeia logística: os fornecedores podem entrar dados no sistema do seu parceiro de negócios Parceiros de negócios podem trocar dados de clientes
Colaboração em projetos/produtos conjuntos A comunicação B2B não requer, necessariamente, uma aplicação baseada na Internet. Também é possível haver cenários de workflow entre dois sistemas (baseados em XML). •
Mensagens EDI Uso O intercâmbio eletrônico de dados – EDI – permite transmitir dados de transporte entre o carregador e o agente de frete ou cliente. Para obter mais informações, vide seção Mensagens de transporte.
Sistemas de planejamento do transporte externos Definição A utilização de softwaredas especializados se tornandoOcada vez SAP maisnão importante como forma de de componentes otimizar o planejamento necessidadesestá de transporte. sistema trabalha com a otimização automática do planejamento de transporte, uma vez que o número elevado de procedimentos de administração de transportes e critérios de otimização exige um software totalmente adaptado às necessidades do cliente. A interface SD-SPT (descrita abaixo) entre o sistema SAP R/3 e um ou mais Sistemas externos de planejamento do transporte (SPT) pode ser implementada para atender a essas necessidades específicas na área de planejamento de transporte.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
159/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Síntese do processo Em operações comerciais normais, as remessas a serem planejadas são selecionadas para um determinado transporte à medida que são criados transportes no R/3. Esse processo é quase todo manual. Quandotransportadas um sistema de planejamento transporte é utilizado, um registropor de meio remessas serem é selecionado nodo R/3 e enviadoexterno ao sistema de planejamento da a interface, onde as remessas são agrupadas em transportes segundo determinados critérios de otimização. Os transportes gerados são confirmados no R/3 que, por sua vez, aciona a geração dos documentos de transporte. Para que os documentos de transporte sejam atualizados corretamente, os dados mestre (endereço do cliente ou horários de aceitação de mercadorias, por exemplo) devem ser iguais nos dois sistemas. O agrupamento e a modificação de transportes ocorrem sistematicamente no sistema de planejamento do transporte. Todas as atividades de processamento de transporte subseqüentes (impressão ou registro de início do transporte, por exemplo) são tratadas como processamento normal de documentos no sistema R/3
Ligação organizacional No sistema R/3, a ligação organizacional com um sistema de planejamento do transporte externo é estabelecida por meio da atribuição a um local de organização do transporte, o que permite que funcione como um local de organização externo. Só é possível atribuir um sistema de planejamento do transporte externo a cada local de organização do transporte externo. Contudo, é possível atribuir um sistema de planejamento do transporte a diversos locais de organização do transporte, se for necessário que vários planejadores MRP trabalhem no mesmo sistema.
Funções
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
160/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A interface SD-SPT aceita as seguintes funções:
SAP para o sistema de planejamento do transporte: Transferência de dados mestre de local Transferência de remessas a serem planejadas Transferência de valores de status para transportes planejados
Sistema de planejamento do transporte para o sistema SAP: Transferência de transportes planejados Também existe um intercâmbio de status de erro relativos à correção lógica dos documentos transferidos.
Conceito de parceiro Para oferecer aos clientes uma ligação segura e flexível para sistemas de planejamento do transporte, o sistema trabalha com parceiros selecionados. As diferentes tarefas são delegadas da seguinte forma: A partir do Release 3.1, as ferramentas técnicas necessárias para a ligação com um computador externo (IDocs, ALE, RFC) estarão incluídas no sistema SAP standard. As funções de aplicação que ilustram processos de negócios comuns (transações, IDocs standard, Customizing) e têm uma função no processamento correspondente no sistema SAP também estarão disponíveis.
Os parceiros são responsáveis pela implementação da lógica de processamento desde a saída dos dados do sistema SAP R/3 até a entrada dos dados no sistema SAP R/3. Em outras palavras, são responsáveis pela interpretação correta dos dados do R/3, pelo planejamento dos transportes de acordo com as especificações, pela transferência dos dados no formato R/3 e pelas comunicações técnicas entre os computadores. Também são o primeiro contato dos clientes no caso de erros no processo de comunicação. A SAP pretende iniciar um processo de certificação para esses parceiros com o propósito de verificar se atendem aos requisitos para uma ligação bem-sucedida de um sistema externo com o sistema SAP utilizando a tecnologia descrita acima. No momento não existem planos para testar as funções do software de aplicação do parceiro.
Tecnologia Do ponto de vista tecnológico, a interface é baseada na tRFC (chamada de função remota transacional), que é basicamente um procedimento simplificado para tornar possível a comunicação entre dois programas. Ao contrário da sRFC (chamada de função remota sincronizada), a tRFC armazena os dados temporariamente antes de enviá-los, separando efetivamente a aplicação das funções de comunicação. A SAP também oferece uma função de supervisão refinada para análise de erros lógicos. Quando ocorre um erro, também são enviadas mensagens para uma ou mais pessoas. É possível efetuar um acompanhamento posterior com base na caixa de entrada.
Requisitos de certificação
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
161/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A SAP certificará os parceiros que possam demonstrar transferência correta e função para todas as ligações de IDoc e concluir com êxito os cenários de teste. A lista dos IDocs necessários para a certificação está na seção que descreve os IDocs.
Processos de comunicação lógica Os processos de comunicação entre o R/3 e um sistema de planejamento do transporte externo podem ser divididos por procedimento de comunicação em •
•
•
Dados mestre de local Dados do movimento, que incluem necessidades de planejamento (remessas) e documentos de transportes planejados, entre outros Transmissão de status e processamento de erro
Dados mestre de local Para obter a melhor performance, é necessário que os dados mestre de local sejam os mesmos nos dois sistemas.dos Dependendo dascom funções do sistema externo, isso podeusando ser feitoo por de uma ou comparação dados iniciais o gerenciamento de modificações IDocmeio TPSLOC01 por meio de uma transmissão direta de dados mestre de local durante a comunicação no IDoc TPSDLS01. Os dados mestre de local incluem: •
•
•
Registros mestre de cliente com endereços e os horários de recebimento de mercadorias do local de descarga Registros mestre de fornecedor com endereços Registros mestre do fornecedor de serviços com endereços (fornecedores de serviços têm as características de fornecedor)
•
Registros mestre de centro com endereços
•
Registros mestre de local de expedição com endereços
•
Registros mestre de ponto de conexão de transporte com endereços e características
A transmissão de dados mestre com o IDoc TPSLOC01 pode ocorrer nos seguintes pontos:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
162/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
•
•
Transmissão inicial de todos os dados mestre de local necessários após a ativação do sistema externo usando a transação VT60 Transmissão semi-automática de todos os dados mestre de local modificados para clientes, fornecedores e fornecedores de serviços usando o ponteiro de modificação ALE para o tipo de IDoc TPSLOC (Comentário em ‘Tabela de modificação, transmissão por programa)’. Transmissão manual de todos os dados mestre de local modificados (centros, locais de expedição, pontos de conexão de transporte).
Os registros de endereço dos locais usados são transferidos do sistema SAP para o sistema de planejamento do transporte com as remessas a serem planejadas no IDoc TPSDLS01. Isso garante que, mesmo que o sistema de planejamento do transporte não possua sua própria administração de dados de locais, pelo menos os dados corretos para pontos de partida e de chegada estão disponíveis. A transmissão de registros de endereço com as remessas a serem planejadas é particularmente importante para todos os sistemas externos que utilizam clientes eventuais (CPD) como referência.
Dados de movimento A transmissão de dados de movimento ocorre nos dois sentidos. Necessidades de planejamento (remessas a serem planejadas eplanejados atribuídassão a transportes) R/3 para planejamento, e os transportes transferidossão de transmitidas volta para o do sistema R/3.o sistema de O cenário a seguir aplica-se quando é necessário planejar novas remessas em um transporte:
Saída de solicitações de planejamento / fornecimento A transmissão de solicitações de planejamento (remessas a serem planejadas) a um sistema de planejamento do transporte pode ser feita por meio dos diversos procedimentos e etapas de comunicação no R/3: Opcional:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
163/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
•
•
Transmissão implícita após a criação da remessa (definido como ponto no qual as remessas são enviadas para o sistema de planejamento do transporte, desde que não haja critérios específicos relevantes) por meio do controle de mensagens Transmissão explícita ao chamar um programa com transação VT61 com a opção de selecionar remessas de acordo com vários critérios de seleção. A transmissão real é feita por meio do controle de mensagens ou como uma transmissão direta. Transmissão automática por meio da ativação do programa de transmissão RB56LFTP em um ponto definido no tempo (definição de variantes de seleção, transmissão de batch). A transmissão real é feita por meio do controle de mensagens ou como uma transmissão direta.
Transmissão implícita por meio da transação VT68, desalocando uma remessa sem eliminála no R/3. A transmissão em si é feita por meio do controle de mensagens ou como uma transmissão. Obrigatório: •
•
Retransmissão implícita por meio do controle de mensagens após a modificação em uma remessa
Transmissão implícita por meio da transferência direta quando uma remessa é eliminada No R/3, a seleção de remessas a serem planejadas é feita: •
•
Usando um relatório com uma tela de opção ativada por meio da transação VT61
Ou ao chamar o relatório RV56LFTP (com variantes) a intervalos regulares Esse relatório utiliza a função de seleção de remessas como para o processamento de transporte (transação VT01). Também é necessário definir um local de organização do transporte que corresponda ao sistema de planejamento do transporte. A transmissão de remessas é executada da seguinte forma: 1. Determinação de um sistema de planejamento do transporte (local de organização do •
transporte) 2. Seleção de remessas segundo os critérios definidos 3. Combinação de remessas e seus itens correspondentes 4. Determinação dos itens relevantes para transporte (opcional) 5. Determinação do local de envio da remessa e ponto de destino onde são possíveis documentos de transportes adicionais, como percurso principal por transporte marítimo (opcional) 6. Acumulação de itens de remessa de acordo com a classe de frete dos materiais fornecidos e a lista de tipos de mercadoria definida. 7. Funções do cliente para modificações e ampliações dos dados de remessa combinados e IDocs específicos do usuário 8. Criação do IDoc (um IDoc por documento de remessa com a opção de combinar diversos IDocs em pacotes) 9. Transmissão dos IDocs para um sistema de planejamento Remessas modificadas no R/3 (transação VL02), após relatadas para o sistema de planejamento do transporte, são automaticamente retransmitidas após o lançamento das modificações (desde que
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
164/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
sejam relevantes para transporte). Essa função é ativada por uma ligação com o controle de mensagens. Quando é feita uma modificação, o documento inteiro, e não apenas os dados modificados, é transmitido novamente. O gráfico a seguir ilustra o cenário para remessas relevantes para transporte modificado após a transmissão inicial dos dados para um sistema de planejamento do transporte externo:
Se uma remessa é eliminada no R/3, esse comando de eliminação é transmitido automaticamente para todos os sistemas de planejamento do transporte que haviam planejado essa remessa para atribuição a transportes. O documento de remessa é eliminado no R/3 embora, em alguns casos, algumas referências a essa remessa ainda estejam pendentes em documentos de transporte do R/3 planejados externamente. Documentos de transporte com essas referências pendentes não podem ser modificados no R/3 até que o comando de modificação do sistema de planejamento do transporte para o documento que não contém mais a remessa seja recebido.
Documentos de transporte de entrada Os IDocs de documentos de transporte de entrada TPSSHT01 são interpretados, verificados e utilizados para criar, modificar ou eliminar documentos de transporte do R/3 que são lançados posteriormente para o banco de dados. O fluxo funcional do processo pode ser descrito da seguinte forma: •
•
Importação dos IDocs por meio do estrato ALE Interpretação dos IDocs, que resulta na criação, modificação ou eliminação de documentos de transporte. As etapas individuais para criação/modificação de cada documento de transporte determinadas pelo cabeçalho da expedição, itens do documento de transporte,são etapas, datas e unidades comerciais.
Lançamento dos documentos criados/modificados Os documentos de transporte criados por um sistema de planejamento do transporte só podem ser modificados dentro de limites bastante restritos no sistema R/3. Opções do Customizing podem restringir ou proibir a modificação de dados relevantes para transporte. Os dados que não podem ser modificados incluem todos os dados que tornariam necessário modificar documentos no sistema de planejamento do transporte (percursos, atribuição de remessa, fornecedores de serviços, meios de transporte, números de documentos). •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
165/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Documentos de transporte de saída No caso de documentos planejados externamente, se o usuário tiver um status do documento de transporte no Customizing que seja excedente ou insuficiente, é possível que uma mensagem de fixação ou de liberação seja enviada para o respectivo agente de frete. Para isso, utilizar o IDoc TPSSHT01. Após a transmissão da mensagem de congelamento para um documento de transporte no R/3, o documento de transporte correspondente no sistema de planejamento não pode mais ser modificado. de Datransporte mesma forma, mensagemnovamente de liberação sistemadeR/3 significa que o documento podeuma ser modificado nodosistema planejamento.
Transmissão de status e processamento de erro O processamento automático de erros lógicos (erros resultantes do conteúdo da mensagem) é executado no sistema R/3 utilizando as opções de workflow fornecidas pelo estrato ALE. O sistema receptor pode reagir a um erro local enviando uma mensagem de erro por meio do IDoc SYSTAT01. O IDoc é estruturado de forma a permitir a localização precisa da origem do erro. O workflow pode ser definido no R/3 de forma que o empregado responsável seja informado quando essa mensagem de erro é recebida como resposta à transmissão de dados de remessa para um sistema de planejamento do transporte. É possível definir as opções pertinentes no Customizing para o local de organização do transporte do R/3 de forma que uma mensagem de erro possa ser criada e enviada como resposta ao sistema de planejamento do transporte no recebimento de documentos de transporte de entrada.
Transações de aplicação da interface As seções a seguir descrevem as transações de aplicação e programas com os quais o usuário pode acessar as funções da interface de planejamento de transporte para transmissão de dados do sistema SAP R/3 para um sistema de planejamento.
Transmissão de dados mestre de local As seções a seguir descrevem as funções para transmissão de dados mestre de local.
Transmissão inicial A transmissão inicial de dados mestre de local deve ser feita quando a interface está ativa. Todos os dados mestre necessários devem ser copiados para o banco de dados do sistema de planejamento do transporte. Durante esse processo, o sistema SAP sempre representa a referência. A transmissão de dados mestre pode ser iniciada por meio da transação VT60 ou do caminho de menu Logística → Vendas e distrib. → Transporte → Sistemas externos → Organização transp. → Transmitir dados mestre.
O primeiro programa define o sistema de planejamento (local deinicia organização do de transporte) e os dados(RV56LMTP) mestre de local a serem transmitidos. Esse programa o programa transmissão real (RV56LMSL), cuja tela de seleção permite definir exatamente quais os dados mestre de local a serem transmitidos. Na tela de seleção do primeiro programa (RV56LMTP), somente os locais de organização do transporte ligados a um sistema de planejamento do transporte externo são aceitos. Também é possível utilizar caixas de marcação para selecionar os tipos de dados mestre de local que deverão aparecer na tela de seleção do segundo programa (RV56LMSL).
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
166/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Transmissão automática de registros mestre modificados Os dados mestre de clientes, fornecedores e também de agentes de frete são conectados ao código de modificação ALE. A função fica disponível após a ativação do código de modificação para o tipo de mensagem TPSLOC no Customizing. Se um campo de dados relevante para a interface é modificado em um registro mestre que já possui detalhes transmitidos ou se um novo registro mestre é incluído, um código de modificação é criado automaticamente. Os códigos de modificação devem ser avaliados. Isso envolve a transmissão dos documentos de dados mestre modificados. A avaliação dos códigos de modificação pode ser feita com a transação BD21 ou por meio de Logística → Vendas e distrib. → Transporte → Sistemas externos → Organização transp. → Modificar dados mestre. Em seguida, entrar o tipo de mensagem TPSLOC. Avaliações automáticas dos códigos de modificação podem ser executadas regularmente como um job por meio do programa RBDMIDOC.
Transmissão manual de registros mestre modificados Os registros mestre de dados para centros, locais de expedição e pontos de conexão de transporte não podem ser conectados ao código de modificação ALE por motivos técnicos. Se esses registros mestre de dados são modificados ou se novos registros são incluídos, é necessário efetuar uma transmissão manual utilizando a função descrita na seção Transferência inicial . Se os dados mestre modificados ou incluídos podem ser limitados (por data de entrada, por exemplo), é possível efetuar uma transmissão automática como um job por meio do programa RV56LMSL. Os critérios de seleção podem ser entrados como variantes de seleção.
Definição do protocolo de transmissão No protocolo de transmissão do IDoc para dados mestre de local, é necessário definir uma expedição combinada para que a expedição seja feita da forma mais eficiente possível. Primeiro, os IDocs são criados. Em seguida, eles devem ser enviados usando o relatório RSEOUT00 (transação (nBD88).
Transmissão de solicitações de planejamento Transmissão explícita por transação de aplicação A transmissão explícita permite transmitir um grande número de remessas selecionadas das necessidades de seleção e que também estão disponíveis no processamento manual de transporte (transação VT01) para um sistema de planejamento do transporte. A definição do local de organização do transporte (sistema de planejamento) e do tipo de processamento para transporte (transporte de entrada ou de saída) é obrigatória.
No momento, não é possível selecionar entregas e entradas de avisos de entrega junto com uma execução de seleção. A transmissão da solicitação de planejamento pode ser iniciada por meio da transação VT61 ou do caminho de menu Logística → Vendas e distrib. → Transporte → Sistemas externos → Planejam.transporte → Enviar fornecimentos.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
167/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Remessas já transmitidas para um sistema de planejamento só podem ser retransmitidas para o mesmo sistema se a remessa foi modificada e o controle de mensagens ativado. Se isso não for conveniente, esse bloqueio pode ser desativado para transmissão direta por meio de uma função de cliente. Para obter mais das configurações e informações essas R/3 funções, vide a seção Concepção ou a documentação on-line para a função do cliente. modificaçõessobre do sistema
Transmissão regular por job É possível transmitir remessas regular e automaticamente para um ou mais sistemas de planejamento de acordo com determinados critérios de seleção. Isso é conveniente quando todos os documentos de transporte são planejados durante a noite, por exemplo. Para isso, é necessário incluir o programa RV56LFTP como um job. Os parâmetros devem incluir local de organização do transporte, tipo de processamento para transporte, o código eliminado para exibir a tela de seleção e a variante de seleção para o programa RV56LFSL.
Transmissão totalmente automática A transmissão totalmente automática de solicitações de planejamento para a geração de remessas é um caso especial. Esse tipo de transferência só deve ser aplicado quando uma sociedade deseja planejar todas as remessas com um sistema de planejamento externo no transporte e só existe um sistema de planejamento (em outras palavras, um local de organização do transporte) disponível. Nesse caso a função pode ser ativada por meio de uma configuração especial do controle de mensagens (mais informações em Procedimento para transmissão de solicitações de planejamento – transmissão automática). Dependendo da configuração do controle de mensagens, a transmissão da mensagem será feita imediatamente após o lançamento da remessa ou mais tarde, no processamento coletivo.
Remoção de solicitações de planejamento Se for necessário remover remessas do sistema de planejamento porque o planejamento deve ser feito manualmente, em outro sistema ou não deve ser feito, estão disponíveis as seguintes opções.
Remoção explícita do planejamento Remoção explícita significa retirar uma remessa de um sistema de planejamento sem eliminar a remessa no R/3. É possível remover (desalocar) remessas por meio da transação VT68 ou do caminho de menu Logística → Vendas e distrib. → Transporte → Sistemas externos → Organização transp. → Excl.fornec.do plan. Após a entrada do número do documento de remessa para a remessa a ser removida, é exibida uma lista de todos os sistemas de oplanejamento a remessa foi transmitida. É possível selecionar o sistema e iniciar processo porpara meioosdequais . Executar
Remoção automática do planejamento pela eliminação de uma remessa Ao ser eliminada no R/3, uma remessa é automaticamente removida de todos os sistemas de planejamento para os quais já foi transmitida. Esse procedimento não requer configuração prévia.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
168/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Entrada de documentos de transporte planejados A entrada de documentos de transporte planejados no R/3 ocorre automaticamente por meio de mecanismos do estrato ALE. Algumas funções estão disponíveis no processamento de entrada e processamento subseqüente de documentos que afetam a interface de organização do transporte. É necessário também levar em consideração outros atributos que podem ser afetados pelas opções definidas no Customizing.
Eliminação de documentos de transporte ou unidades comerciais em um transporte A eliminação de unidades comerciais criadas em um documento de transporte ou a eliminação de um transporte inteiro não é possível no sistema de organização do transporte se uma unidade comercial não estiver vazia, ou seja, se houver algum pacote embalado na unidade comercial.
Se há materiais embalados manualmente em uma unidade comercial em um documento de transporte planejado externamente, é necessário desembalá-los manualmente para que o sistema de planejamento possa eliminar a unidade comercial ou oantes transporte.
Definição automática do status ‘Planejado’ O status ‘Planejado’ é definido automaticamente quando o sistema recebe um documento de transporte planejado externamente. Isso ocorre independentemente de uma data planejada ter sido transmitida para o documento de entrada ou não.
Se a data planejamento transmitida de um sistema de planejamento externo, essa data de é copiada para a édata de planejamento no documento de transporte. Se a data de planejamento não for transmitida, a data de planejamento no documento do R/3 é definida como a data de entrada do documento externo.
Bloqueio do status do documento para sistemas de planejamento externos O status do documento pode ter dois valores para sistemas de planejamento externos: •
Documento modificável no sistema de planejamento
Documento não modificável no sistema de planejamento É possível definir o status da possibilidade de modificação de um documento no documento de transporte do R/3 dependendo do status global do transporte. No Customizing do R/3, é possível definir de qual status do transporte (como Iniciar carregamento) não é mais adequado ou permitido modificar o transporte no sistema de planejamento. Se esse status for atingido ou ultrapassado porque as atividades de transporte do R/3 foram definidas manualmente, uma mensagem de correção será enviada automaticamente para o sistema de planejamento do transporte para congelar o documento de transporte correspondente, e o documento de transporte deve ser definido como Não modificar no sistema de planejamento. •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
169/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Se esse status for ultrapassado nas atividades de transporte do R/3 por meio da reinicialização do status global do transporte, uma mensagem será enviada para o sistema de planejamento, o que torna possível liberar novamente o processamento do documento de transporte.
Possibilidade de modificação de transportes planejados externamente Transportes planejados externamente podem ser limitados no sistema R/3 com relação à sua habilidade para ser modificado. O usuário pode configurar isso por meio do Customizing para o sistema de planejamento. Estão disponíveis as seguintes opções: Modificações relevantes para planejamento não permitidas • •
•
Modificações relevantes para planejamento não permitidas, exceto no caso de dados de fornecedor de serviços Sem restrições de modificação
Opções de configuração Ao configurar a interface de planejamento de transporte no R/3-Customizing, é possível definir parâmetros técnicos ou funcionais que determinam como as mensagens são enviadas para o sistema de planejamento e que modificações devem ser feitas nas mensagens antes da transferência.
Customizing R/3 A SAP usa a palavra Customizing para descrever as definições de tabela usadas para adaptar o sistema R/3 às necessidades do usuário. No Customizing, é possível, por exemplo: •
•
•
•
•
Definir valores-chave e seus atributos (tipos de transporte, por exemplo) Atualizar intervalos de numeração (números de transporte, por exemplo) Criar e atualizar unidades organizacionais (locais de organização do transporte, por exemplo) Configurar procedimentos para o envio de documentos (controle de mensagens, por exemplo) Criar procedimentos para modificação de documentos (restrições de itinerário, por exemplo)
Definir outras opções específicas do cliente As descrições das opções do Customizing estão disponíveis em forma detalhada no Guia de implementação na ajuda on-line. Definições específicas para a interface de planejamento de •
transporte podem ser encontradas no GI em Ferramentas → Customizing → Projetos implementação → IMG de referência SAP → Vendas e distribuição → Transporte → Interfaces → Sistemas externos de planejamento do transporte.
Restrições de planejamento para itinerários Em algumas situações de planejamento, o processo de transporte completo não é determinado por um sistema de transporte para remessas individuais. Para otimizar o planejamento de transportes domésticos (estradas) para sociedades que enviam remessas no próprio país ou no exterior, é possível utilizar um sistema de planejamento no qual também é possível gerar documentos de transporte manualmente através de transações do R/3 para atividades de transporte para transportes
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
170/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
transoceânicos (itinerários marítimos). Nesse caso é necessário notificar o sistema de planejamento do transporte de que o local de destino para o planejamento não é o fator decisivo para remessas para o exterior, mas que o planejamento automático deve ser feito para outro local (como o porto de partida ou passagem de fronteira). Situações similares ocorrem para pedidos enviados de um local de expedição fora da área do sistema de planejamento do transporte e que requerem somente o planejamento automático de percursos subseqüentes. As restrições de planejamento são ligadas à combinação de sistema de planejamento do transporte (local de organização do transporte) e itinerário. Isso permite definir como a substituição de um ponto de partida ou de destino deve ser executada na solicitação de planejamento para cada sistema de planejamento relacionado e cada itinerário de remessa separadamente. Esquemas de substituição de local são usados para determinar um ponto de partida ou destino alternativo para planejamento. Um esquema de substituição é formado por uma seqüência de condições verificadas uma após a outra até que seja encontrado um substituto válido. Uma vez encontrado um local alternativo, as especificações de hora para o local também são redefinidas sempre que possível. As seguintes condições podem ser usadas em um procedimento de substituição de local: Todas as estratégias de pesquisa se referem somente aos documentos que fazem parte da remessa que está sendo processada no momento. Locais usados como pontos de apartida e chegada para ou a remessa nos transportes existentes nos quais remessa é carregada descarregada mas não no início ou são fim aqueles absoluto do transporte.
Condição
Substituto de hora
Local substituído por...
001
A, P
Local de partida do primeiro transporte de percurso principal
002
A, P
Local de partida do primeiro transporte de percurso preliminar
003
A, P
Local de partida do primeiro transporte de percurso subseqüente
004
F
Pontos de partida no itinerário da remessa
050
A, P
Primeiro local de partida de qualquer transporte
101
A, P
Local de destino do último transporte de percurso principal
102
A, P
Local de destino do último transporte de percurso preliminar
103
A, P
Local de destino do último transporte de percurso
104
F
subseqüente Pontos de chegada no itinerário da remessa
150
A, P
Último local de chegada de qualquer transporte
200
F
Pontos de conexão de transporte fixados
999
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
Substituição específica do usuário
171/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Se um local para substituição é encontrado, o sistema também tenta determinar a programação de conexão para o horário de partida ou chegada da remessa no local de substituição (substituto de hora). Isso é feito através dos seguintes procedimentos:
Substituto de hora
Função
A
Substituto com tempo de transporte real (isso tem prioridade devido à precisão, mas só pode ser atualizado em casos excepcionais).
P
Substituto com tempos planejados do documento de transporte.
F
Calcula novos horários com base na data de remessa / GI e dos tempos dos percursos preliminar, principal e subseqüente do itinerário definido no Customizing.
A substituição específica do usuário é feita através de uma função de cliente. Para obter mais informações, vide a seção Configurações e modificações do sistema SAP ou a documentação on-line para a função do cliente.
Substituição de local e horário com referência a transportes existentes A programação automática de conexão para transportes existentes no R/3 só pode ocorrer corretamente se todos os dados importantes tiverem sido atualizados em documentos de transporte do R/3. Os dados a seguir são essenciais no documento de transporte: • Local de partida e de chegada • Hora planejada de partida e chegada no cabeçalho do transporte • Atribuição de remessa Se uma conexão para um transporte coletivo está planejada, é necessário também atualizar os seguintes dados: • Etapas de transporte • Atribuição de remessas a percursos • Horários de partida e de chegada em etapas do transporte Se possível, todos os dados de endereço devem ser atualizados para os locais envolvidos.
Substituição de local para planejamento de percurso subseqüente O sistema de planejamento Straße Deutschland (Estradas - Alemanha) é usado para planejar os percursos subseqüentes no itinerário de remessa ‘América do NorteHamburgo’, o que significa que o local de partida para a remessa está na América do Norte (ou seja, fora da área de planejamento) e deve ser substituído por um local de partida adequado para fins de planejamento. O procedimento de determinação identificaria a seguinte de condições, processada seqüencialmente até ser encontrado um localseqüência para substituição: 1. Fim do percurso principal: se existem um ou mais percursos para a remessa correspondente, o local de chegada do último percurso principal é usado como local de partida para planejamento. A data de fim do transporte passa a ser a data de partida do transporte. 2. Fim do itinerário de remessa: se existir, o ponto final da remessa é usado como ponto de partida para planejamento. O horário de partida é
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
172/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
determinado através da data de remessa e do tempo do percurso subseqüente definido. 3. Pontos predefinidos: são usados pontos definidos no Customizing, e não é determinado um horário de partida. 4.
Não há substituição.
A seguir são mostrados os quatro procedimentos de substituição mais relevantes com suas etapas de condição. Planejamento automático de percurso preliminar: conexão a local de partida em transporte de percurso principal existente:
Etapa
Condição
Local substituído por...
001
001
Local de partida do primeiro transporte de percurso principal
002
004
Pontos de partida no itinerário da remessa
Não há substituição do local de chegada
Planejamento automático de percurso subseqüente: conexão a local de chegada em transporte de percurso principal existente: Etapa
Condição
Local substituído por...
001
101
Local de destino do último transporte de percurso principal
002
104
Pontos de chegada no itinerário da remessa Não há substituição do local de partida
Planejamento automático de percurso principal: conexão a local de chegada em transporte de percurso preliminar existente: Etapa
Condição
Local substituído por...
001
102
Local de destino do último transporte de percurso preliminar
002
004
Pontos de partida no itinerário da remessa Não há substituição do local de partida
Planejamento automático de percurso principal: conexão a local de partida em transporte de percurso subseqüente existente: Etapa
Condição
Local substituído por...
001
003
Local de partida do primeiro transporte de percurso subseqüente
002
104
Pontos de chegada no itinerário da remessa
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
173/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Não há substituição do local de partida
Acumulação de material É essencial conhecer todos os detalhes dos materiais/itens de remessa a serem transportados para planejar transportes. Em alguns casos, nem sempre é relevante se dois itens de remessa, 500 litros de tinta vermelha e 500 litros de tinta verde, por exemplo, devem ser transportados. Muitas vezes basta saber que 1000 litros de tinta devem ser planejados como mercadorias para transporte. As circunstâncias são similares no processamento de lotes, onde diferentes lotes de um material são divididos entre diversos itens de remessa. Itens de remessa podem ser combinados segundo diferentes critérios, para se obter uma síntese melhor ou reduzir o volume de dados a serem transferidos. Essa combinação (acumulação) pode ser feita separadamente para cada combinação de local de organização do transporte e itinerário. Também é possível fazer a combinação para todo um local de organização do transporte . A acumulação de itensrelacionada de remessaaocorre em uma interface de planejamento de transporte e é sempre remessas, ou seja, a acumulação para várias remessas não está disponível. Há duas opções para criação de solicitações de planejamento para a acumulação de itens na remessa atual: •
Redução de itens relevantes para transporte: A ativação dessa função resulta em: − Combinação de itens de lote em um item de cabeçalho por material − Combinação de seleção de produtos de um material em um item de cabeçalho − Eliminação de itens de lista técnica irrelevantes para transporte
Itens de texto e valor além de itens de embalagem gerados automaticamente não são transferidos normalmente. Acumulação segundo o tipo de mercadoria: • É possível atribuir uma lista de tipos de mercadoria à combinação de local de organização do transporte e itinerário, e o tipo de mercadoria pode ser definido junto com o grupo de frete do material do mestre de materiais. Os itens de uma remessa são combinados de acordo com tipos de mercadoria, e o tipo de material só será representado pelo tipo de mercadoria na saída. A quantidade só está disponível em termos de peso e volume, e não mais como número de peças, etc. Se os dois procedimentos de acumulação forem ativados, a acumulação será feita primeiro para os itens relevantes para transporte e depois conforme o tipo de mercadoria. É possível implementar uma acumulação específica do usuário através de uma função de cliente. Essa função de cliente é executada de acordo com a redução de itens relevantes para transporte e classe de frete. Para obter mais informações sobre funções de cliente, vide Configurações e modificações do sistema SAP ou a documentação de ajuda on-line.
Procedimento para transferência de solicitações de planejamento Procedimento de transferência standard com controle de saída
O procedimento de transferência standard ocorre através do controle de saída. Outros procedimentos só devem ser usados em casos excepcionais. A transferência com controle de saída tem os seguintes atributos:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
174/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
•
Uma transferência em branco que utiliza a transação VT61 gera entradas no controle de saída, que são usadas para criar solicitações de planejamento para o horário planejado no tipo de mensagem e que são então transferidas. A transferência de solicitações de planejamento baseadas em remessas modificadas é feita automaticamente.
O controle de saída possui mecanismos de controle disponíveis. As opções a seguir permitem definir o procedimento de transferência standard para um sistema de planejamento. •
•
•
•
•
Criar um tipo de mensagem para o sistema de planejamento baseado no esquema ‘TPS0’. Não esquecer de atualizar também o programa de processamento. Definir a hora de envio desejada. Entrar o novo tipo de mensagem no procedimento de saída para as mensagens de expedição e definir a condição como ‘40’ (remessa para SPT externo). Entrar o tipo de mensagem no local de organização do transporte atribuído ao sistema de planejamento. Se houver diversos sistemas de planejamento conectados ao sistema R/3, é necessário definir um tipo de mensagem diferente para cada sistema de planejamento.
Expedição direta sem controle de saída A expedição direta deve ser usada principalmente nos casos em que o controle de saída levaria a uma redução de performance significativa, ou seja, se for necessário expedir um grande número de remessas. A estrutura das solicitações de planejamento é definida no controle de saída através da leitura de documentos individuais no R/3, enquanto na expedição direta ocorre uma transação em massa. Devido à conexão inexistente com o controle de saída, os controles de modificação também são desativados para documentos de remessa. Dessa forma remessas modificadas não são novamente transferidas automaticamente. Para efetuar uma nova transferência é necessário utilizar a transação VT61, certificando-se de que a função de cliente para evitar o bloqueio de transferência foi ativada. Para obter mais informações, vide a seção Configurações e modificações do sistema SAP ou a documentação on-line para a função do cliente. Para ativar a expedição direta, não: •
Entrar qualquer tipo de mensagem no ponto de transporte.
Transferência automática A transferência automática só funciona com um sistema de planejamento do transporte no qual todas as remessas são sempre expedidas automaticamente. O controle de saída automático tem os seguintes atributos: O lançamento de uma nova remessa gera entradas no controle de saída, que são usadas • para criar solicitações de planejamento para o horário planejado no tipo de mensagem e que são então transferidas. •
•
A transferência de solicitações de planejamento baseadas em remessas modificadas é feita automaticamente. O controle de saída possui mecanismos de controle disponíveis.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
175/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
As opções a seguir permitem definir o procedimento de transferência standard para um sistema de planejamento. •
•
•
•
Criar um tipo de mensagem para o sistema de planejamento baseado no esquema ‘TPS0’. Não esquecer de atualizar também o programa de processamento. Definir a hora de envio desejada. Entrar o novo tipo de mensagem no procedimento de saída para as mensagens de expedição e deixar o campo de condição em branco. Entrar o tipo de mensagem no local de organização do transporte atribuído ao sistema de planejamento. Além do sistema de planejamento automático, também é possível utilizar outros sistemas com procedimentos de transferência standard.
Comunicação técnica A seção a seguir lida com os aspectos técnicos da comunicação e do fluxo de dados entre o R/3 da SAP e um sistema externo (subsistema).
Transmissão de solicitações de planejamento A síntese a seguir mostra o procedimento para transmissão de mensagens do R/3 para um subsistema.
Criação de uma necessidade de planejamento no transporte
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
176/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A necessidade de planejamento para o planejamento de remessas pode ser criada com as funções descritas na seção Entrega. O procedimento pode ser executado como uma transação on-line ou como um job em background por meio do controle de saída.
Gravação dos dados no estrato ALE Dentro do mesmo processo (Unidade de trabalho lógica – Logical Unit of Work ou LUW), os dados são formatados na forma de estruturas de repositório (ABAP Dictionary) pelo módulo de função no nível Application Link Enabling (ALE). Essas estruturas são denominadas Documentos Intermediários (IDocs). Os IDocs criados são gravados no banco de dados.
Estrutura de comunicação e transmissão dos IDocs A transmissão do IDoc é feita de forma assíncrona com sua criação, ou seja, o ALE transmite o IDoc após a sua criação. Um IDoc pode ser transmitido diretamente ou combinado e enviado como parte de um pacote com diversos IDocs. Durante a transmissão do IDoc, o ALE usa tRFC (chamada de função remota transacional). O sistema inicia um shell remoto no subsistema e chama o programa C para o qual a função a ser chamada é transferida dentro do programa. A técnica subjacente que permite que a transmissão seja executada corretamente de desenvolvimento acordo com o logem estáCdescrita acima um estrato RFC. uma biblioteca de programas de disponível paracomo o desenvolvimento deExiste programas. Para obter mais informações sobre a criação de programas em C e outras configurações do sistema, vide as seções a seguir e a documentação nas bibliotecas RFC.
Tarefas do subsistema O programa em C para recepção dos dados deve ser fornecido no subsistema. Há um modelo de programa com esse propósito. Esse procedimento é aceito pela biblioteca RFC fornecida pela SAP como parceiro certificado (RFC SDK, Remote Function Call Software Development Kit). O programa deve gravar os dados após a remessa e antes de enviar a confirmação da remessa de volta para o sistema R/3. O processamento dos dados pode ser iniciado no subsistema. A SAP recomenda esse procedimento de gravação intermediário, que permite que a comunicação da lógica de processamento seja executada separadamente no subsistema. Além disso, o subsistema deve possuir administração de status para os dados recebidos. A administração de status pode evitar o processamento duplicado. Também é importante observar que o subsistema deve ser capaz de detectar que um IDoc já foi transmitido uma vez pelo sistema R/3. Isso é possível por meio de uma identificação de transação exclusiva para cada atividade de comunicação. (Vide também documentação técnica do RFC.) Além da identificação da transação, o número do IDoc também pode ser usado para indicar que um IDoc já foi transferido. O número do IDoc só é exclusivo dentro de um determinado mandante de um sistema R/3. Se a comunicação for executada por diversos mandantes e/ou diversos sistemas SAP, o IDoc não pode ser identificado utilizando somente o número do IDoc.
Processamento de erro na comunicação Os seguintes problemas podem ocorrer durante a transmissão:
Encerramento do lançamento na aplicação (na criação de uma necessidade de planejamento, por exemplo)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
177/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Nesse caso, o erro não é crítico para a comunicação, porque IDocs não podem ser criados sem uma necessidade de planejamento. Os dois lançamentos são efetuados na mesma LUW e por isso são lançados de forma síncrona.
Erros no estrato ALE 1. A sintaxe dos dados formatados na LUW (que cria o IDoc) e enviados para o ALE está incorreta. O IDoc é copiado e gravado pelo ALE mas não pode ser transmitido. Para obter mais informações sobre esse erro, vide a seção Configurações e modificações do Sistema R/3. 2. O protocolo de transmissão para processamento de documentos de saída não está definido para o receptor e tipo de mensagem do IDoc no ALE. O IDoc é gravado mas não pode ser transmitido. Para obter mais informações sobre esse erro, vide a seção Configurações e modificações do sistema R/3.
Sem conexão Se um IDoc é criado mas a conexão não pode ser estabelecida, um relatório executado em background garante que serão feitas tentativas de conexão a intervalos regulares. Se a conexão for restaurada, os IDocs são transmitidos automaticamente.
Recebimento de documentos de expedição planejados A síntese a seguir mostra a remessa de documentos de expedição gerados de solicitações de planejamento pelo subsistema.
Formatação transmissão de dados de transporte A tarefa principaledo subsistema é otimizar a organização do transporte das solicitações de planejamento transmitidas do sistema R/3. Documentos de transporte totalmente planejados devem ser transmitidos de volta para o sistema R/3 por meio do caminho de comunicação fornecido (RFC transacional). O subsistema executa as seguintes tarefas dentro da estrutura de comunicação com o sistema R/3 da SAP: Gravação de dados intermediária e formatação para IDocs Os dados de transporte do subsistema devem ser gravados em uma estrutura de dados específica do IDoc. Para obter informações sobre a definição e estrutura dos diferentes IDocs, vide as seções Descrições de IDocs e Segmentos, campos e valores de domínio de IDocs.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
178/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Chamada de um módulo de função central no R/3 por meio do programa de transferência Também é necessário haver uma biblioteca RFC para apoio à programação para o programa de transferência. O módulo de função central faz parte do estrato ALE. É possível transferir diversos IDocs em um procedimento de comunicação – ou seja, quando um módulo de função do R/3 é chamado uma vez, é possível transferir vários IDocs. Atualização após transmissão do IDoc Durante a transmissão, o subsistema deve fornecer administração de status para os dados transmitidos. Se o IDoc não for transmitido corretamente, é necessário retransmiti-lo mais tarde. É importante evitar a transferência duplicada de IDocs no lado SAP. É aqui que entra a identificação da transação, atribuída pela SAP a cada procedimento de comunicação. Os dados transferidos pelo subsistema devem ser sempre transmitidos com essa identificação de transação (vide também a documentação técnica sobre RFC). É necessário entrar a mesma identificação de transação para retransmissões subseqüentes. O sistema R/3 não usa o número do IDoc para verificar transferências duplicadas.
Entrada e lançamento de dados O ALE recebe o IDoc e o grava no banco de dados. Após esse procedimento intermediário de gravação, uma confirmação de entrada é enviada de volta para o subsistema. O IDoc é enviado para a aplicação (de forma assíncrona em relação à entrada) onde ocorre o processamento. A aplicação no R/3 cria, modifica e elimina documentos de transporte e envia um status de volta para o ALE para cada IDoc. Esse status de IDoc é a base para o processamento de quaisquer erros.
Processamento de erros
Os seguintes erros podem ocorrer: A conexão não pode ser estabelecida neste momento O subsistema também deve usar a administração de status para garantir que o lançamento posterior seja executado. Erros no estrato ALE Foi criado um IDoc, mas o processamento não foi iniciado. Esse erro ocorre (como na transmissão do R/3) se o IDoc recebido possui erros de sintaxe ou se o protocolo de transmissão para o processamento de entrada está faltando para o remetente e o tipo de mensagem desse IDoc. Para obter mais informações sobre esse erro, vide a seção Configurações e modificações do sistema R/3. Erro na aplicação (no lançamento de uma solicitação de transferência, por exemplo) Isso indica erros lógicos na aplicação. Uma mensagem é emitida para uma posição com o status de IDoc mencionado acima. Diversos usuários podem estar atribuídos a uma posição. Cada usuário recebe a mensagem de erro na sua própria caixa de entrada SAP OFFICE. Assim que um usuário entra e processa a mensagem de erro, essa mensagem desaparece das outras caixas de entrada.
Programação técnica para a conexão do subsistema Esta seção fornece uma síntese dos detalhes técnicos envolvidos na conexão de um subsistema com o sistema R/3. É possível obter documentação detalhada sobre a chamada de função remota no RFC SDK e na documentação on-line do sistema R/3. O propósito desta seção é fornecer uma síntese das técnicas de programação. A seção não é abrangente. Vide também a documentação acima para programar a conexão.
Transmissão do sistema SAP para um subsistema IDocs são transmitidos do sistema R/3 por meio de chamada ao módulo de função INBOUND_IDOC_PROCESS com um local de destino. O local de destino usa uma tabela no sistema R/3 determinar computador doprograma local de destino o programa destino. Um para o nome do destinoedeve existir no subsistema. O programa programa em Cocom contém uma função com o nome da chamada do módulo de função. No sistema R/3, os dados de aplicação são transferidos na tabela interna de estrutura EDI_DD. Além disso, um registro de controle da estrutura EDI_DC com dados administrativos também é transferido para cada IDoc. No exemplo, esses dados são transferidos na forma de tabelas internas. Para obter mais informações, vide a documentação mencionada acima. Pode haver um programa em C central da exibição de módulo de função SE37 gerado no sistema R/3. É possível utilizar esse programa como base para o programa de recepção/transmissão. Para interpretar os dados no IDoc, também é necessário possuir as estruturas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
179/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
de dados dos IDocs no nível do programa em C. Se existe um sistema R/3 disponível, é possível gerar um file de cabeçalho h - IDoc diretamente da transação de repositório SE11.
Notas sobre configurações de TCP/IP 1. Os requisitos do Protocolo de controle de transmissão/Protocolo Internet (TCP/IP) (principalmente os endereços IP nos dois files host) devem ser definidos de forma que o sistema R/3 possa localizar o sistema de destino. 2. No sistema R/3, os IDocs são transmitidos do lançamento como standard. Por esse motivo, também é necessário criar uma ligação TCP/IP para o sistema de lançamento. 3. O SAP gateway deve ter permissão para iniciar o programa em C (servidor RFC) por meio de shell remoto. Por esse motivo, o usuário que executa sob o Gateway (como d11adm onde d11 = nome do sistema) deve ser reconhecido como usuário também pelo sistema de destino. 4. No UNIX, o nome do gateway e do escalonador devem ser entrados em /etc/services, (sapgw00 e sapdp00, por exemplo). Para obter mais informações sobre as configurações, vide a documentação RFC mencionada acima.
Transmissão de um subsistema para o sistema SAP
Quando um usuário se conecta ao sistema R/3 da SAP, o nome do servidor do sistema R/3 de destino, logon SAP, usuário, senha, etc. devem estar definidos no programa em C. O logon em si é aceito pela função RFC RfcOpen (...). É possível encontrar informações adicionais sobre isso na documentação RFC. Os dados devem ser processados para o formato do IDoc e colocados em uma tabela interna com estrutura EDI_DD. Também é necessário criar um registro de controle para cada IDoc e colocá-lo em
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
180/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
uma tabela interna com estrutura EDI_DD. A forma da transferência de dados também está descrita detalhadamente na documentação.
Administração da identificação da transação Para garantir a segurança dos dados a serem transferidos, é necessário utilizar uma identificação exclusiva para o procedimento de comunicação. Essa identificação permite que o sistema receptor determine se esses dados já foram recebidos e processados. Por exemplo, a comunicação pode ser interrompida durante a transmissão dos dados para entrada móvel de entradas de mercadorias. O usuário transmite esses dados novamente para garantir que a entrada seja lançada pelo sistema R/3. Entretanto, se os dados foram recebidos com êxito e processados na primeira tentativa, o sistema deve ser capaz de reconhecer esse fato, e não deve processar os dados uma segunda vez. Esse exemplo geraria o seguinte fluxo de processo entre o sistema transmissor e o sistema receptor.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
181/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Denominação do IDoc
Construção geral do IDoc
Um IDoc é composto de diversos registros de dados em duas tabelas: •
Tabela de registros de controle EDI_DC
•
Tabela de registros de dados EDI_DD
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
182/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Há uma entrada de registro de controle EDI_DC para cada IDoc. Essa entrada contém dados importantes como a identificação dos sistemas transmissor e receptor, entre outras identificações. Há uma entrada de registro de dados EDI_DD para cada registro de dados. Essas entradas contêm uma seção de cabeçalho com 55 bytes e uma seção de dados que pode conter até 1000 bytes. A referência do registro de dados para o registro de controle é criada com um número de IDoc. Para cada registro de controle com número do documento DOCNUM, deve haver registros de dados com o mesmo número do documento. Dessa forma, existe uma relação 1:N entre tipos de controle e tipos de dados. Os registros de dados devem ser entrados na tabela EDI_DD na mesma seqüência exigida pela estrutura hierárquica das categorias de IDoc correspondentes. Para obter mais informações sobre a hierarquia, vide a seção Síntese da estrutura de IDoc . Nem todos os campos em EDI_DC ou EDI_DD são campos de entrada obrigatória. Alguns campos não devem conter valores. Esses campos devem ser deixados em branco. Para transmitir um IDoc de um sistema externo para o sistema SAP, é necessário definir um sistema lógico como parceiro de comunicação no sistema R/3 (SALE → Modelo de distribuição → Sistemas lógicos) e um protocolo de transmissão para processamento de entrada correspondente a esse número de parceiro. O número do parceiro do sistema de destino (SAP, neste caso) não é realmente obrigatório, mas é recomendável defini-lo para que os procedimentos de comunicação sejam executados O sistema lógico do sistema R/3 é atualizado para cada mandante na tabela T000 corretamente. (SM31). Os protocolos de transmissão podem ser usados para fornecer um módulo de função não-standard para o processamento de IDocs na tabela para métodos de processamento de entrada no meio de transporte ALE. Ao criar IDocs no sistema R/3 por meio da transação WE30, são criadas três estruturas, numeradas automaticamente para cada segmento de IDoc. O cabeçalho de remessa, por exemplo, poderia ter E1TPDLH, E2TPDLH e E3TPDLH. E1TPDLH é independente do release, E2TPDLH é dependente do release e E3TPDLH é usado para fins de documentação. Quando os nomes de segmentos são transmitidos, é necessário definir os nomes do segmento E2 para trabalhar independentemente do release do sistema SAP.
Formato de transmissão de dados Os dados são transmitidos por meio da interface em formato CHAR somente. A conversão é feita no sistema R/3 com ajustesnecessárias necessáriospara paraas oscategorias campos dedeentrada CHAR. A tabela a seguir contém as os entradas dados nos maisformatos importantes.
Campo
Comprimento Valor de entrada possível
NUMC
Ex.: 18
'000000000012345678' formato char numérico, positivo, alinhado à direita precedido por zeros
CHAR
Ex.: 18
'Bordeaux__________' formato característica alinhado à esquerda com espaços subseqüentes
QUAN
Ex.: 18
'2456.12___________' ou ‘2456.12-__________‘ Ponto decimal fixo alinhado à esquerda com ponto decimal como símbolo decimal, possivelmente com sinal +/- ou espaços subseqüentes
DATUM
8
formato DDMMAAAA (31121996 para 31 de dezembro de 1996, por exemplo)
UZEIT
6
formato HHMMSS (174809 para 17:48:09, por exemplo)
Vide também:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
183/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Registro de controle de IDoc EDI_DC Campos especiais no segmento de controle EDI_DC EDI_DD – Registro de dados de IDoc
Síntese da mensagem transmitida As mensagens relacionadas abaixo são transmitidas do sistema SAP R/3 para o sistema de planejamento do transporte. Os nomes usados são aqueles definidos para os tipos de IDoc básicos e tipos de mensagens lógicas: Ação
Nome do IDoc
Tipo de mensagem
Planejar/modificar/desalocar remessas
TPSDLS01
TPSDLS
Incluir/modificar dados mestre de local (cliente, fornecedor)
TPSLOC01
TPSLOC
Definir status de organização do transporte
TPSSHT01
SHIPPL
Informações de status sobre erros de transmissão/possíveis
SYSTAT01
STATUS
As mensagens relacionadas abaixo são transmitidas do sistema de planejamento do transporte para o sistema SAP R/3:
Ação
Nome do IDoc
Tipo de mensagem
Criar/modificar/eliminar transporte
TPSSHT01
SHIPPL
Informações de status sobre erros de transmissão/possíveis
SYSTAT01
STATUS
Ao transmitir documentos entre o sistema R/3 e um sistema de planejamento do transporte, é necessário seguir essas diretrizes básicas independentemente do sentido da transmissão: •
•
•
•
•
Documentos de transporte e remessa devem ser totalmente transmitidos ao serem incluídos ou modificados. Se, por exemplo, uma remessa é modificada no sistema R/3 após ter sido transmitida para o subsistema, o documento inteiro é transmitido com todos os dados, e não somente as modificações. Documentos de transporte modificados também devem ser totalmente retransmitidos do sistema de planejamento. Documentos eliminados também devem ser transmitidos com pelo menos as informações completas de cabeçalho. Os segmentos de item podem ser ignorados na eliminação do documento. Campos em branco no IDoc também estão em branco no documento original.
Transmissão de um documento por mensagem Normalmente não é permitido combinar documentos em um único IDoc. Em outras palavras, cada IDoc só pode conter um único segmento de cabeçalho. O IDoc TPSLOC01 é uma exceção a essa regra porque pode transmitir diversos registros mestre de dados. Inclusão de serialização de mensagens
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
184/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Isso é feito para garantir que versões mais antigas de IDoc para um documento não sejam lançadas novamente após o processamento de um documento mais recente. •
•
•
•
Dependência de mandante dos dados de planejamento deve ser considerada Deve ser tomado um cuidado especial durante a comunicação com um sistema de planejamento do transporte com diversos mandantes R/3 e/ou sistemas R/3 para que os dados dos diferentes mandantes não se misturem (vide também a seção Registro de controle de IDoc EDI_DC ). Transmissão de todos os dados no formato CHAR Todos os dados são transmitidos para os IDocs no formato caractere. Por exemplo, não há decimais de 8 bytes. Transmissão de todas as unidades de medida de acordo com o padrão ISO Todas as unidades de medida, códigos de país e códigos de moeda são transmitidos para o IDoc de acordo com as normas ISO (como KGM no lugar de KG para a unidade quilograma). Número do transporte dentro do intervalo de numeração Números de documentos de transporte emitidos por um sistema de planejamento do transporte devem estar dentro de um intervalo de numeração que pode ser definido no sistema R/3.
Síntese da estrutura de IDoc As seções a seguir descrevem as estruturas dos diferentes IDocs. As endentações na coluna Segmento indicam a estrutura hierárquica do IDoc, o que significa que o segmento endentado está abaixo do segmento anterior na hierarquia na direção da margem. Segmentos subordinados obrigatórios só são obrigatórios se o segmento superior na hierarquia está presente. TPSDLS01 – planejar/modificar/desalocar remessas TPSLOC01 – incluir/modificar dados mestre de local TPSSHT01 – criar/modificar/eliminar transporte SYSTAT01 – informações de status para transmissão
EDI_DC – Registro de controle de IDoc Definição O registro de controle IDoc EDI_DC contém informações importantes sobre os parceiros transmissores e receptores . P ode ocorrer apenas uma vez por IDoc . Somente alguns campos precisam ser preenchidos para IDocs transmitidos do sistema de planejamento do transporte para o sistema R/3. Esses campos são identificados como obrigatórios na lista de campos a seguir . Quando um IDoc é transferido do sistema R/3 para o sistema de planejamento, quase todos os campos são preenchidos, embora os únicos campos relevantes sejam aqueles marcados como relevantes para SPT.
Nome do campo
Format o
Relevante para SPT
TABNAM
CHAR 10
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
Campo obrig
Significado Nome da estrutura de tabela
185/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
MANDT
CHAR 03
DOCNUM
NUMC 16
X
DOCREL
CHAR 04
Release SAP do IDoc
STATUS
CHAR 02
Status do IDoc
DOCTYP
CHAR 08
Tipo de IDoc
DIRECT
CHAR 01
Sentido
RCVPOR
CHAR 10
Porta receptora (sistema SAP, subsistema EDI)
RCVPRT
CHAR 02
X
X
Tipo de parceiro do receptor
RCVPRN
CHAR 10
X
X
Número de parceiro do receptor
RCVSAD RCVLAD
CHAR 21 CHAR 70
EDI: campos SADR (total) Endereço lógico do receptor
STD
CHAR 01
EDI standard
STDVRS
CHAR 06
Versão do EDI standard
STDMES
CHAR 06
Tipo de mensagem EDI
MESCOD
CHAR 03
Variante de mensagem lógica
MESFCT
CHAR 03
Endereço lógico do receptor
OUTMOD
CHAR 01
Modo de emissão
TEST
CHAR 01
Código de teste
SNDPOR
CHAR 10
Porta transmissora (sistema SAP, subsistema EDI)
SNDPRT
CHAR 02
X
X
Tipo de parceiro do transmissor
SNDPRN
CHAR 10
X
X
Número de parceiro do transmissor
SNDSAD
CHAR 21
EDI: campos SADR (total)
SNDLAD
CHAR 70
Endereço lógico do transmissor
REFINT
CHAR 14
Referência a file de transferência
REFGRP
CHAR 14
Referência a grupo de mensagens
REFMES
CHAR 14
Referência a mensagem
Mandante X
Número do IDoc
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
186/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
ARCKEY
CHAR 70
X
Identificação do documento no sistema externo
CREDAT
DATS 08
X
Data de criação do IDoc
CRETIM
TIMS 06
X
Hora de criação do IDoc
MESTYP
CHAR 06
X
X
Categoria de mensagem lógica
IDOCTYP
CHAR 08
X
X
Nome da categoria básica de IDoc
CIMTYP
CHAR 08
Nome do tipo de extensão
RCVPFC
CHAR 02
Função de parceiro do receptor
SNDPFC
CHAR 02
Função de parceiro do transmissor
SERIAL
CHAR 20
X
EXPRSS
CHAR 01
X
EDI/ALE: campo de serialização
Substituir no processamento na entrada
Campos especiais no segmento de controle de EDI_DC Funções especiais devem ser levadas em consideração para os seguintes campos:
Campo EDI_DC-DOCNUM: Número do documento Na descrição central, o campo indica o número exclusivo do documento transmitido no sistema SAP R/3. Também é necessário um de núme subsistema forma possível ro exclusiv o no criar uma referência para osentrar registros dados associados. Quando o IDocdeque estáseja sendo transmitido do subsistema é importado pelo sistema R/3, o conteúdo de DOCNUM é substituído por um número interno, determinado pelo sistema R/3. A referência para o antigo DOCNUM é gravada.
Campo EDI_DC-RCVPRT: Tipo de parceiro do receptor O campo indica o tipo de sistema parceiro e é geralmente definido como ‘LS’ (sistema lógico) para comunicação com sistemas não R/3.
Campo EDI_DC-RCVPRN: Número de parceiro do receptor Número ou nome do sistema receptor.
Campo EDI_DC-SNDPRT: Tipo de parceiro do transmissor O campo indica o tipo de sistema parceiro e é geralmente definido como ‘LS’ (sistema lógico) para comunicação com sistemas não R/3. Campo EDI_DC-SNDPRN: Número de parceiro do transmissor Número ou nome do sistema transmissor.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
187/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A combinação dos campos SNDPRT e SNDPRN é extremamente importante para o subsistema quando os dados dos IDocs de entrada são processados. Esses dois campos são usados para separar documentos de diferentes sistemas ou mandantes R/3. Um sistema de sistemas planejamento do transporte porremessa. exemplo, receber duas remessas de dois R/3 com o mesmo poderia, número de Essas remessas não podem ser confundidas durante o planejamento. Dessa forma, SNDPRT e SNDPRN constituem uma parte adicional da chave para todos os campos de identificação.
Campo EDI_DC-ARCKEY: Identificação do documento no sistema externo No campo ARCKEY, o subsistema pode gravar informações adicionais para identificar de forma exclusiva um documento transmitido. Se um documento transmitido do subsistema não pode ser processado pelo sistema R/3, é enviada de volta uma mensagem de erro com o conteúdo de ARCKEY para criar uma referência para a transação que criou o documento.
Campo EDI_DC-MESTYP: Categoria de mensagem lógica O campo contém o nome lógico da mensagem , que não é limitado por qualquer EDI standard. As mensagens lógicas são atribuídas pelo SAP aos tipos de IDoc individuais.
Campo EDI_DC-IDOCTYP: Nome da categoria básica de IDoc O tipo de IDoc é definido pelas aplicações, que determinam a seqüência dos segmentos SAP. Os tipos de IDoc emitidos com o sistema SAP standard são identificados através do campo IDOCTYP exatamente como os tipos de IDoc criados pelo cliente .
Campo EDI_DC-SERIAL: EDI/ALE: Campo de serialização O campo de serialização contém um número exclusivo que pode ser usado na serialização, ou seja, para definir a seqüência de transmissão correta dos IDocs no sistema receptor. Geralmente é um registro da hora que explode a seqüência o suficiente ou que fornece uma seqüência de números consecutivos baseados na identificação exclusiva da seqüência de criação e/ou seqüência de transmissão no sistema transmissor. O campo de serialização só pode conter números.
EDI_DD – Registro de dados de IDoc O registro de dados de IDoc EDI_DD contém uma seção de cabeçalho de 55 bytes com informações de referência e informações de hierarquia além de uma seção de dados de até 1000 bytes. O tamanho da seção de dados é determinado pelo comprimento do segmento do IDoc transferido ali . Quando o sistema R/3 está recebendo ou transmitindo dados, a seqüência dos registros de dados individuais transferidos é determinada diretamente da tabela EDI_DD. O mesmo vale para os dados que estão sendo transmitido s. Os registros de dados também são numerados seqüencialmente na transmissão.
Nome do campo
Format o
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
Campo obrig
Significado
188/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
TABNAM
CHAR 10
Nome da estrutura de tabela
MANDT
CHAR 03
Mandante
DOCNUM
NUMC 16
X
Número do IDoc
SEGNUM
NUMC 06
Número seqüencial
SEGNAM
CHAR 10
X
Nome do segmento de IDoc
PSGNUM
NUMC 06
Número do segmento hierarquicamente superior
HLEVEL
CHAR 02
Nível hierárquico do segmento
DTINT2
CHAR 02
Campo interno do SAP – não preencher
SDATA
LCHR 1000
X
Dados na forma de um segmento de IDoc
Se por exemplo, estão sendo transmitidos dois IDocs com documentos de transporte de um subsistema para um sistema R/3, cada um com um cabeçalho de transporte, um código de ação e uma remessa atribuída – portanto, com três segmentos cada – é necessário usar um registro EDI_DC e três registros EDI_DD por IDoc. Ao chamar o módulo de função ‘INBOUND_IDOC_PROCESS’ via RFC, são transferidos dois registros EDI_DC e seis registros EDI_DD. Os três segmentos de um IDoc são agrupados utilizando o número exclusivo do IDoc ou documento intermediário. O DOCNUM também é usado para identificar o registro EDI_DC correspondente. O mandante R/3 possui a descrição de sistema lógico LS S11MAND002; o subsistema é definido através de LS TRANSPLAN1.
EDI_DD Número do IDoc
Nome do segmento
Dados
Significado
9000000000123456
E2TPSHH
0010000101AD01ED...
Cabeçalho de transporte
9000000000123456
E2TPACC
C
Code da ação
9000000000123456
E2TPSHI
0001008400035465
Remessa
9000000000123457
E2TPSHH
0010000101AD01ED...
Cabeçalho de transporte
9000000000123457
E2TPACC
C
Code da ação
9000000000123457
E2TPSHI
0001008400035467
Remessa
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
189/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
EDI_DC Número do IDoc
Parceiro receptor
Parceiro transmissor Tipo de mens.
Tipo de IDoc
9000000000123456
LS S11MAND002
LS TRANSPLAN1
SHIPPL
TPSSHT01
9000000000123457
LS S11MAND002
LS TRANSPLAN1
SHIPPL
TPSSHT01
TPSDLS01 - planejar/modificar/remover remessas O IDoc TPSDLS01 é usado para transmitir remessas que ainda serão programadas para transportes em um sistema de planejamento do transporte. O IDoc contém as informações de remessas essenciais para a criação de um documento de transporte, além de informações de endereço, material e transporte.
Segmento
Nome do segmento
Segmento obrigatório
Número
Cabeçalho de remessa
E2TPDLH
X
1
Código de ação
E2TPACC
X
1
Fornecedores de serviços autorizados
E2TPALC
n
Identificação do local
E2TPTRM
X
2-4
Endereço
E2TPLOC
1
Code do local
E2TPLCT
n
Perspectiva temporal
E2TPTIW
n
Processo
E2EDT13
X
n
Dimensões da remessa do cabeçalho
E2TPDIH
X
1
Item de remessa
E2TPDLI
X
n
Dimensões do item de remessa
E2TPDII
X
1
Code da mercadoria
E2TPCOC
n
Unidade comercial
E2TPSHU
n
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
190/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Dimensões da unidade comercial
E2TPDIS
1
Conteúdo da unidade comercial
E2TPSUC
n
Textos
E2TPNOT
1
Documentos de transporte existentes
E2TPTRP
n
TPSLOC01 – Incluir/modificar dados mestre de local O IDoc TPSLOC01 é usado para a transferência inicial de dados mestre de local e para enviar a mensagem de modificação para o sistema de planejamento do transporte.
Segmento
Nome do segmento
Segmento obrigatório
Montante
Identificação do local
E2TPTRM
X
1
Code da ação
E2TPACC
X
1
Endereço
E2TPLOC
1
Code do local
E2TPLCT
n
Perfil do horário comercial
E2KNVAM
1
Período
E2TPTIW
n
Textos
E2TPNOT
n
Em geral, todo registro mestre de local é transferido com os segmentos E2TPTRM, E2TPACC e E2TPLOC. Perfis de horário comercial são preparados para locais de descarga do cliente. Para registros mestre de cliente, o endereço é ligado ao cliente. Se um cliente possui diversos locais de descarga, um IDoc TPSLOC01 é transferido para cada local de descarga. Todos os outros são transmitidos sem o segmento E2TPLOC.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
191/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
TPSSHT01 – Criar/modificar/eliminar transporte O IDoc TPSSHT01 é usado para transferência de dados nos dois sentidos entre o sistema R/3 e o sistema de planejamento do transporte. A estrutura do IDoc representa um documento de transporte, embora esteja em um formato diferente, em parte, daquele usado no sistema R/3. Durante a comunicação SPT → R/3, o IDoc TPSSHT01 é usado para transferir documentos de transporte planejados, modificados ou eliminados. Os segmentos individuais ocorrem como mostrado na tabela a seguir . Durante a comunicação R/3 → SPT, o IDoc TPSSHT01 só é transmitido com o cabeçalho do transporte e o code da ação. É usado somente para confirmar o status de um transporte planejado externamente no SPT (modificável / não modificável).
Segmento
Nome do segmento
Segmento obrigatório
Montante
Cabeçalho de transporte
E2TPSHH
X
1
Code da ação
E2TPACC
1
Custos
E2TPFRC
X
n
Processo
E2EDT10
n
Meio de transporte
E2TPEQT
n
Dimensões do meio de transporte
E2TPDIS
1
Locais de transporte
E2TPSLS
n
Identificação do local
E2TPTRM
X
1
Endereço
E2TPLOC
1
Processo
E2EDT17
n
Dados de percurso
E2TPSHT
1
Ação
E2TPSHA
n
Remessas
E2TPSHI
n
Custos complementares de aquisição
E2TPDLC
n
Dados da ferrovia
E2TPSHR
n
Este IDoc contém um segmento E2TPSLS e subsegmentos para descrição do processamento geográfico de um transporte (terminal). Nesta parte do IDoc é descrita uma seqüência de locais com as ações correspondentes no local.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
192/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
No sistema SAP isso é feito utilizando uma seqüência de percursos (ligações de um local para outro) além de terminais e postos de passagem de fronteira no documento de transporte. Geralmente, percursos e postos de passagem de fronteira/terminais são representados como etapas de um transporte (tabela VTTS). Também é possível atribuir remessas a uma etapa (tabela VTSP). Isso torna necessário efetuar uma conversão ao processar o IDoc de entrada. As regras de conversão são explicadas para cada segmento.
SYSTAT01 – Informações de status para transferência O IDoc SYSTAT01 é usado para transferir confirmações positivas e mensagens de erro relativas ao conteúdo dos IDocs TPSDLS01 e TPSSHT01.
Segmento
Nome do segmento
Segmento obrigatório
Montante
Registro de status EDI
E2STATS
X
n
Segmentos, campos e valores de domínio de IDoc A seção a seguir descreve os segmentos individuais dos IDocs TPSLOC01, TPSDLS01, TPSSHT01 e SYSTAT01. Os campos contidos nos segmentos são listados com nome, categoria de dado com comprimento, domínios R/3 correspondentes, códigos de campos obrigatórios e seus significados. Além da lista de campos, os campos de segmentos que possuem propriedades especiais, áreas de valores fixados ou funções não-R/3 são descritos de forma detalhada.
Ajuste e definição de valores de domínio Durante a comunicação entre o sistema R/3 e o sistema de planejamento do transporte, é necessário ajustar e definir muitos valores fixados para garantir um planejamento e processamento corretos e eficientes. Os procedimentos de ajuste a seguir são usados para determinar como e em que segmentos devem ser feitos os ajustes .
Procedimento de ajuste
Significado
1
A SAP define o standard que deve ser implementado no sistema de planejamento
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
193/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
2
Ajuste manual de dados mestre entre os sistemas, R/3 é o sistema mestre
3
São usadas áreas de valor diferentes no sistema R/3 e no sistema de planejamento. Valores duplicados ou comuns podem ser ajustados
4
O SAP copia a área de valor do sistema de planejamento para seu parceiro de desenvolvimento para o sistema R/3
5
O sistema R/3 é ajustado no Customizing para a área de valor do sistema de planejamento
6
Conversão / ajuste de expressões técnicas entre os dois sistemas
7
A área de valor é fixa e foi determinada por um acordo entre a SAP e parceiros de desenvolvimento
8
A SAPvalor define umser valor básico eque deve ser ser ampliado incluído no sistemanodeCustomizing planejamento. Esse pode ampliado aí deve também do R/3, se necessário
9
A área de valor é definida através de normas internacionais (como ANSI, ISO,...)
A
Ajuste eletrônico de dados mestre por transferência de dados, R/3 é o sistema mestre
B
Valor de dado mestre que pode ser definido como específico do cliente e só pode ser ajustado em circunstâncias especiais
Os diversos procedimentos de ajuste são listados na tabela com as descrições de segmentos na coluna Ajuste. Se não for feita uma especificação aqui, então só é necessário levar em consideração as especificações de formato de dados.
E2EDT1x - processos Definição Os segmentos E2EDT10, E2EDT13 e E2EDT17 descrevem processos em diferentes níveis de documento.dos As processos estruturas que dos os segmentos sãorepresentam. as mesmas. As únicas diferenças são o local e as categorias segmentos O segmento E2EDT10 representa processos no nível do cabeçalho da expedição, ou seja, aqueles que se referem a todo o documento de transporte. O segmento E2EDT13 contém processos no nível do cabeçalho da remessa, ou seja, aqueles que se referem a toda a remessa. O segmento E2EDT17 representa processos no nível de etapa do transporte, ou seja, aqueles que se referem a uma etapa ou ponto específico durante o documento de transporte. Os três tipos de segmento são estruturados da seguinte forma:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
194/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Nome do campo
Ajuste
Formato
Domínio SAP
Campo obrig.
Significado
QUALF
8
CHAR 03
X
Categoria de processo
VSTZW
8
CHAR 04
VSTZW
Processo
VSTZW_BEZ
CHAR 20
BEZEI20
Denominação do processo
NTANF
DATS 08
DATUM
Data de início planejada
TIMS 06
UZEIT
Hora de início planejada
NTANZ NTEND
DATS 08
DATUM
Data final planejada
NTENZ
TIMS 06
UZEIT
Hora de fim planejada
TZONE_BEG
8
CHAR 06
TZNZONE
Fuso horário no local do início
ISDD
DATS 08
DATUM
do processo Data de início real
ISDZ
TIMS 06
UZEIT
Hora de início real
IEDD
DATS 08
DATUM
Data final real
IEDZ
TIMS 06
UZEIT
Hora de fim real
TZONE_BEG
8
CHAR 06
TZNZONE
Fuso horário no local do fim do processo
VORNR
CHAR 04
VORNR
Número do processo
VSTGA
5
CHAR 04
VSTGA
VSTGA_BEZ
CHAR 20
BEZEI20
Denominação do motivo do desvio
Code para o motivo do desvio
Campos especiais e valores de domínio nos segmentos E2EDT1x Nos campos a seguir dos segmentos E2EDT1x, é importante observar as funções especiais e/ou áreas de valor permitidas.
Campo E2EDT1x-QUALF: categoria da atividade O campo pode adotar os seguintes valores nos segmentos descritos, o que envolve a entrada de dados no campo definido da tabela. Os valores entre parênteses são permitidos para transmissão para o IDoc, mas não são avaliados durante o processamento de entrada standard:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
195/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Valor
Significado
E2EDT10
E2EDT13
E2EDT17
001
Hora de organização do transporte
NTENx
NTENx
003
Tempo de carga/ execução
NTANx, NTENx
NTENx
( NTANx,NTENx)
005
Administração de transportes
NTANx, NTENx
006
Horário de saída de mercadorias
NTENx
007
Prazo de fornecimento
NTENx
008
Horário de entrega
NTENx
(NTENx)
009
Horário de partida
NTENx
( NTANx)
010
Horário de picking
NTENx
011
Período de permanência
NTANx, NTENx
012
Tempo de descarga
( NTANx,NTENx)
013
Tempo de liberação na alfândega
( NTANx,NTENx)
014
Terminal
( NTANx,NTENx)
018
Horário de entrega ótimo
(NTENx)
019
Horário de partida ótimo
( NTANx)
Categorias de processo importantes: As categorias de processo a seguir são extremamente importantes e devem ser consideradas.
Segmento E2EDT13 (processo no nível de cabeçalho de remessa) no IDoc TSPDLS01 O intervalo de tempo para planejamento do transporte é determinado pelo horário de partida (009) e pelo horário de chegada (008). Esses valores são usados para planejamento. A data final planejada é entrada aqui.
Para o transporte direto da remessa (transporte do local de expedição para o cliente), o horário de partida é igual ao tempo de carga e o horário de chegada é igual ao tempo de descarga. Entretanto, se for planejado apenas um transporte de percurso preliminar (por exemplo, do local de expedição ao porto de partida), o prazo de fornecimento não é mais relevante para o planejamento real.
Segmento E2EDT10 (processo no nível de transporte) no IDoc TPSSHT01
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
196/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O intervalo de tempo para executar o transporte é determinado na administração de transportes (005) nas datas de início e fim planejadas. Carregamento (003) é opcional e contém datas de início e fim planejadas. Hora da organização do transporte (001) é opcional, e contém datas de fim planejadas. Se não for definida, a hora de lançamento é determinada automaticamente no documento de transporte do R/3 como hora da organização do transporte.
Segmento E2EDT17 (processo no nível de etapa de transporte) no IDoc TSPSHT01 Campo QUALF: somente a data com qualificador ‘011’ (período de permanência) é considerada. Todas as outras datas são ignoradas. As datas planejadas e reais (início e fim) para um local são convertidas em datas planejadas e reais para os percursos. Isso significa que a data de fim para um local passa a ser a data de início para o percurso que começa nesse local. Da mesma forma, a data de início do próximo local passa a ser a data de fim do percurso que termina nesse local. Isso pode ser resumido da seguinte forma:
IDoc
Documento de transporte do sistema R/3
1. Local, E2EDT17-NTEND
Primeiro percurso, VTTS-DPTBG
1. Local, E2EDT17-NTENZ
Primeiro percurso, VTTS-UPTBG
1. Local, E2EDT17-IEDD
Primeiro percurso, VTTS-DATBG
1. Local, E2EDT17-IEDZ
Primeiro percurso, VTTS-UATBG
2. Local, E2EDT17-NTANF
Primeiro percurso, VTTS-DPTEN
2. Local, E2EDT17-NTANZ 2. Local, E2EDT17-ISDD
Primeiro percurso, VTTS-UPTEN Primeiro percurso, VTTS-DATEN
2. Local, E2EDT17-ISDZ
Primeiro percurso, VTTS-UATEN
Essa tabela continuaria de forma similar para outros locais. A data de início do primeiro loca e as datas finais do último local são ignoradas. Todas os outros campos são ignorados.
Campo E2EDT1x-TZONE_xxx: fuso horário: Code de fuso horário. Área de valor de acordo com o campo de tabela R/3 TTZZ-TZONE.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
197/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
E2KNVAM - Perfis de horário comercial Definição Perfil do horário comercial para os horários de entrada de mercadorias durante a semana para o local de descarga de um cliente.
Nome do campo
Ajuste
Format o
Domínio SAP
Campo obrig
Significado
MSGFN
CHAR 03
MSGFN
Função da mensagem (em branco)
ABLAD
A
CHAR 25
ABLAD
Local de descarga
KNKAL
8
CHAR 02
KNKAL
Calendário de fábrica
WANID
8
CHAR 03
WANID
X
Número do perfil de entrada de mercadorias
WAMOAB1
TIMS 06
WAMOAB1
Início do horário comercial na manhã de segunda-feira
WAMOBI1
TIMS 06
WAMOBI1
Fim do horário comercial na manhã de segunda-feira
WAMOAB2
TIMS 06
WAMOAB2
Início do horário comercial na tarde de segunda-feira
WAMOBI2
TIMS 06
WAMOBI2
Fim do horário comercial na tarde de segunda-feira
WADIAB1
TIMS 06
WADIAB1
Início do horário comercial na manhã de terça-feira
WADIBI1
TIMS 06
WADIBI1
Fim do horário comercial na manhã de terça-feira
WADIAB2
TIMS 06
WADIAB2
Início do horário comercial na tarde de terça-feira
WADIBI2
TIMS 06
WADIBI2
Fim do horário comercial na tarde de terça-feira
WAMIAB1
TIMS 06
WAMIAB1
Início dodehorário comercial na manhã quarta-feira
WAMIBI1
TIMS 06
WAMIBI1
Fim do horário comercial na manhã de quarta-feira
WAMIAB2
TIMS 06
WAMIAB2
Início do horário comercial na tarde de quarta-feira
WAMIBI2
TIMS 06
WAMIBI2
Fim do horário comercial na tarde
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
198/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
de quarta-feira WADOAB1
TIMS 06
WADOAB1
Início do horário comercial na manhã de quinta-feira
WADOBI1
TIMS 06
WADOBI1
Fim do horário comercial na manhã de quinta-feira
WADOAB2
TIMS 06
WADOAB2
Início do horário comercial na tarde de quinta-feira
WADOBI2
TIMS 06
WADOBI2
Fim do horário comercial na tarde de quinta-feira
WAFRAB1
TIMS 06
WAFRAB1
Início do horário comercial na manhã de sexta-feira
WAFRBI1
TIMS 06
WAFRBI1
Fim do horário comercial na manhã de sexta-feira
WAFRAB2
TIMS 06
WAFRAB2
Início do horário comercial na tarde de sexta-feira
WAFRBI2
TIMS 06
WAFRBI2
Fim do horário comercial na tarde de sexta-feira
WASAAB1
TIMS 06
WASAAB1
Início do horário comercial na manhã de sábado
WASABI1
TIMS 06
WASABI1
Fim do horário comercial na manhã de sábado
WASAAB2
TIMS 06
WASAAB2
Início do horário comercial na tarde de sábado
WASABI2
TIMS 06
WASABI2
Fim do horário comercial na tarde de sábado
WASOAB1
TIMS 06
WASOAB1
Início do horário comercial na manhã de domingo
WASOBI1
TIMS 06
WASOBI1
Fim do horário comercial na manhã de domingo
WASOAB2
TIMS 06
WASOAB2
Início do horário comercial na tarde de domingo
WASOBI2
TIMS 06
WASOBI2
Fim do horário comercial na tarde de domingo
DEFAB
CHAR 01
DEFAB
Código para o local de descarga standard
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
199/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
E2STATS - Registro de status EDI Definição As informações de status e erro são transferidas para o segmento E2STATS.
Nome do campo
Ajuste
Format o
Domínio SAP
TABNAM
CHAR 10
MANDT
CHAR 03
MANDT
Mandante
DOCNUM
CHAR 16
X
Número de IDoc do documento incorreto
LOGDAT
DATS 08
X
Data
LOGTIM
TIMS 06
X
Hora
CHAR 02
X
Status do IDoc incorreto
UNAME
CHAR 12
Nome do usuário
REPID
CHAR 08
Nome do programa
ROUTID
CHAR 30
Nome da subrotina
STATUS
1
Campo obrig
Significado Nome da estrutura de tabela (em branco)
STACOD
3
CHAR 08
X
Code de status
STATXT
3, 6
CHAR 70
X
Texto do code de status
SEGNUM
CHAR 06
Número do segmento
SEGFLD
CHAR 10
Nome do campo
STAPA1
CHAR 20
Parâmetro 1
STAPA2
CHAR 20
Parâmetro 2
STAPA3 STAPA4
CHAR 20 CHAR 20
Parâmetro 3 Parâmetro 4
REFINT
CHAR 14
Referência a file
REFGRP
CHAR 14
Referência a mensagem
REFMES
CHAR 14
Referência a mensagem
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
200/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
ARCKEY
CHAR 70
Identificação do documento no sistema externo
STATYP
1
CHAR 01
Categoria de mensagem do sistema
Campos especiais e valores de domínio no segmento E2STATS Levar em consideração essas funções específicas e/ou valores permitidos nos seguintes campos no segmento E2STATS .
Campo E2STATS-STATUS: Status de IDoc incorreto Valores de status para IDoc usado na comunicação.
Val.
Significado
16
IDoc processado com êxito (possivelmente com avisos)
17
IDoc não pode ser processado
Campo E2STATS-STACOD: Code de status Code de status ou mensagem de erro, conforme disponível no sistema R/3. Ge ralmente o code é sempre ‘SAPV6xxx’, onde os dígitos ‘xxx’ são predefinidos da seguinte forma:
Área
Significado
000-499
Mensagens do sistema de planejamento do transporte para o sistema R/3
500-999
Mensagens do sistema R/3 para o sistema de planejamento do transporte
É possível comparar as mensagens manualmente entre os sistemas de forma que, se houver uma mensagem no sistema de destino definida somente por um code de status, o texto descritivo correspondente é exibido.
Campo EE2STATS-ARCKEY: Identificação do documento no sistema externo Uma identificação predefinida pelo subsistema é criada no campo ARCKEY. Se não for possível processar um documento enviado pelo subsistema para o sistema R/3, o conteúdo do campo ARCKEY do IDoc incorreto será enviado de volta para o campo ARCKEY na mensagem de erro. Isso permitirá recriar a referência ao processo que gerou o documento.
Campo E2STATS-STATYP: Categoria de mensagem do sistema Categoria da mensagem do sistema
Val.
Significado
S
Mensagem de status após transação bem sucedida
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
201/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
I
Mensagem de informação (nota)
W
Aviso
E
Mensagem de erro
A
Mensagem de cancelamento (erro grave)
Configuração e modificações do sistema SAP Esta seção fornece uma síntese da configuração necessária no sistema SAP R/3, além de informações sobre ajustes adicionais disponíveis nas funções de cliente R/3.
Síntese de fontes de informação Também é possível usar as seguintes fontes de informação: •
Guia de implementação/IMG de referência da SAP (On-line) Ferramentas → Business Engineer → Customizing → Projetos de implementação → IMG de referência SAP → Logistics Execution → Transporte → Interfaces → Sistemas externos de planejamento do transporte.
A síntese mostra quais as opções a serem definidas no sistema R/3 para ativar e configurar a interface de organização de transporte. A seguir estão detalhes de partes específicas da interface: •
Menu principal (On-line) Logistics Execution → Transporte → Organização transp. → Sistema de planejamento externo → Monitorização ALE.
As funções ALE permitem supervisionar os IDocs enviados ou recebidos. •
Para obter informações mais detalhadas, vide a documentação impressa a seguir: 1. Manual RFC Descrição técnica precisa da interface de programação 2. Manual do consultor ALE Informações gerais sobre ALE e suas funções 3. Manual de workflow Informações gerais sobre o conceito de workflow (vide processamento de erros)
Processamento de erros standard com ALE A transmissão de IDocs usando a chamada de função remota é feita por meio do Protocolo de controle de transmissão/Protocolo Internet (TCP/IP). Quando ocorre um erro durante esse processo, a conexão entre o transmissor e o receptor é interrompida. O transmissor pode usar os códigos de retorno das funções RFC para controlar se a função foi chamada com sucesso no sistema receptor ou não. Se houver qualquer erro no TCP/IP, a conexão deve ser desfeita e o IDoc deve ser retransmitido.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
202/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Erros no estrato de serviço ALE durante a transmissão ou remessa do IDoc são indicados como erros técnicos. O sistema R/3 gera um work item para cada IDoc incorreto quando ocorrem erros técnicos ou lógicos (vide abaixo). Um work item é parte do processamento do workflow. Na maioria das vezes, o work item é uma mensagem de erro enviada a todos os usuários do sistema que são atribuídos a uma posição específica. A mensagem de erro contém um texto de erro. Se um dos usuários vê a mensagem na caixa de entrada, analisa o erro e lança o documento, a mensagem de erro desaparece de todas as caixas de entrada. Na remessa, o IDoc é gravado no banco de dados antes do início de qualquer processamento, desvinculando assim a comunicação do processamento. Dessa maneira, a comunicação é desvinculada do processamento. Se ocorre um erro durante o processamento, como uma atualização com tipo de movimento não permitido ou incorreto (=erro lógico da aplicação), o sistema SAP cria um work item com o texto de erro pertinente.
Ativação do processamento de erro standard Quando ocorre um erro lógico durante o processamento de um IDoc, uma mensagem é enviada a um ou vários usuários. O texto a seguir descreve como o processamento de erros é configurado. Tecnicamente, o sistema aciona uma tarefa standard específica para a categoria de mensagem. A tarefa standard deve estar atribuída a uma posição ocupada por um usuário ou titular. É possível criar uma ou várias posições. Estas são contidas dentro de uma unidade organizacional central. Existem as seguintes opções: É possível entrar uma unidade organizacional na definição do parceiro, mas nenhuma outra • definição no protocolo de transmissão por tipo de mensagem. Dessa forma, todas as mensagens irão para os usuários atribuídos a essa unidade organizacional que possuem uma posição onde a tarefa standard apareceu. •
Entrar uma determinada posição no lugar da unidade organizacional na definição do parceiro.
Substituir a entrada na definição do parceiro por entradas no protocolo de transmissão para uma categoria de mensagem. Normalmente, a primeira alternativa é utilizada. Entretanto, se houver dois subsistemas que atendem a dois locais de organização do transporte diferentes, onde os administradores para os erros são duas pessoas diferentes, é possível usar a segunda alternativa para enviar o mesmo erro por meio dos dois números de parceiro diferentes. •
Exibir na caixa de entrada A exibição na caixa de entrada pode ser ajustada individualmente. O texto a seguir descreve uma configuração que permite exibir as mensagens por categoria de IDoc. Chamar a transação SIN1. Clicar em Configuração em opções e criar uma nova configuração. Selecionar a chave para "Iniciar configuração". Dessa maneira, o usuário garante que essa configuração será usada automaticamente. Gravar no banco de dados. Selecionar Opções → Grupo e selecionar o campo desejado na coluna da direita para ordenação na exibição da síntese. Os campos importantes são (1)Tarefa e (2) Data de criação. Selecionar Opções → Marcar colunas e clicar duas vezes nos campos a serem exibidos na tela detalhada. Os campos importantes são 1. Ler , 2. Processar , 3. Descrição, 4. Autor , 5. Data de entrada, 6. Hora de entrada e 7. Status.
Análise de erros Erros técnicos no estrato de serviço ALE
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
203/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Os seguintes erros podem ocorrer no estrato de serviço ALE: Erro de sintaxe no IDoc Protocolo de transmissão ausente IDoc não transferido para a transactional Remote Function Call (tRFC) na transmissão. IDoc não transferido para a aplicação no recebimento
Processamento na saída Erro de sintaxe no IDoc: status de IDoc 07 A sintaxe de cada IDoc é verificada na transmissão ou recebimento. Quando o IDoc é definido, a sintaxe, que inclui os pontos a seguir, é determinada: Os segmentos da categoria individual de IDoc A relação entre os segmentos individuais Quantos segmentos podem ser transmitidos em um IDoc ou quantas vezes um segmento individual pode ocorrer em um IDoc É possível ativar uma verificação de sintaxe de IDoc no protocolo de transmissão para uma categoria de IDoc e um determinado parceiro. É recomendável ativar essa verificação, especialmente para IDocs criados pelo próprio usuário. Caso contrário, esse erro normalmente só ocorre na execução de teste. Os IDocs incorretos não podem ser consertados, e precisam ser transmitidos novamente após a correção da estrutura do IDoc no sistema SAP.
Protocolo de transmissão ausente ou incorreto: status de IDoc 29 Para transmitir um IDoc do sistema SAP para o subsistema, é necessário definir o processamento na saída do protocolo de transmissão para a categoria de IDoc (tipo de mensagem) e todos os parceiros relevantes. Para obter uma descrição mais detalhada de protocolos de transmissão, vide a documentação on-line para o Guia de implementação (GI). Se não for possível determinar o parceiro (subsistema) para o IDoc a ser transmitido, proceder como a seguir: Atualizar o protocolo de transmissão Todos os IDocs para transmissão devem ser definidos para retransmissão. Como esse erro acionou um work item para a tarefa standard ALE/EDI: processamento de erros (saída) e o enviou para a entrada do usuário pertinente, o IDoc incorreto também deve estar definido para transmissão subseqüente da entrada. Na transmissão subseqüente, o IDoc incorreto recebe o status 31 e é copiado para um novo IDoc ampliado com dados do protocolo de transmissão e transferido para a Remote Function Call assíncrona (aRFC). Erros em protocolos de transmissão normalmente só ocorrem na execução de teste.
IDoc não transferido para uma Remote Function Call assíncrona (aRFC) na transmissão. Embora o protocolo de transmissão tenha sido atualizado, o IDoc não é transferido para a aRFC. Em outras palavras, o IDoc é estruturado mas não é enviado. O subsistema correspondente não possui entradas abertas na avaliação da transação RFC (SM58). O IDoc está pronto para transmissão, mas é necessário iniciar a transmissão explicitamente. Para isso, utilizar o relatório RSEOUT00, que pode ser planejado como um job periódico ou iniciado diretamente através do menu de transporte Logística → Vendas e distrib. → Transporte → Sistemas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
204/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
externos → Organização transporte → Monitorização ALE → Trabalhos periódicos → Processar IDocs ALE saída → Enviar .
Aqui é necessário verificar o modo de saída para o IDoc em questão no protocolo de transmissão. No modo de saída 2, o IDoc criado é transmitido diretamente; no modo 4, os IDocs são reunidos e enviados em tamanhos de pacote definidos. Não é recomendável transmitir os IDocs diretamente no modo 4 . O status 30 no IDoc normalmente só ocorre quando o modo de saída é definido como 4.
Processamento na entrada Erro de sintaxe no IDoc: status de IDoc 60 Como no processamento na saída, é possível ativar uma verificação de sintaxe de IDoc no protocolo de transmissão para uma categoria de IDoc e um determinado parceiro. É recomendável ativar essa verificação. Caso contrário, esse erro normalmente só ocorre na execução de teste. Os IDocs incorretos não podem ser consertados, e precisam ser transmitidos novamente após a correção da estrutura do IDoc no sistema emissor.
Protocolo de transmissão ausente ou incorreto: status de IDoc 63 No recebimento de um IDoc no sistema SAP, o processamento na entrada do protocolo de transmissão para a categoria de IDoc (tipo de mensagem) e o parceiro transmissor também devem ser definidos. Para obter uma descrição mais detalhada de protocolos de transmissão, vide a documentação on-line para o Guia de implementação (GI). Se não for possível encontrar o protocolo de transmissão e, consequentemente, o método de entrada para o IDoc recebedor, a aplicação não pode ser ativada e o IDoc permanece no sistema com status aberto. Para esse tipo de erro, proceder da seguinte forma: Atualizar o protocolo de transmissão Todos os IDocs abertos para transmissão devem ser definidos para retransmissão. Como esse erro acionou um work item para a tarefa standard ALE/EDI: processamento de erros (entrada) e o enviou para a entrada do usuário pertinente, os novos dados de protocolo do IDoc incorreto para a aplicação de processamento também devem ser executados da entrada. Erros em protocolos de transmissão normalmente só ocorrem na execução de teste.
IDoc não transferido para a aplicação no recebimento: status de IDoc 64 Embora o protocolo de transmissão tenha sido atualizado, o IDoc recebido não foi processado e marcado como incorreto, o que significa que a aplicação não é controlada para processamento desse IDoc. Embora o IDoc esteja pronto para transmissão para a aplicação, é necessário definir a aplicação explicitamente para que processe o IDoc. Para isso, utilizar o relatório RBDAPP01, que pode ser planejado como um job periódico ou iniciado diretamente através do menu de transporte Logística → Vendas e distrib. → Transporte → Sistemas externos → Organização transporte → Monitorização ALE → Trabalhos periódicos → Processar IDocs ALE saída → Lançar . Como na transmissão, verificar o tipo de processamento no protocolo de transmissão. No processamento 1, os IDocs são transferidos para a aplicação imediatamente após o recebimento, para processamento. No processamento 3 e, parcialmente, no 2, é recomendável que o processamento seja explícito ao invés de ser controlado diretamente .
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
205/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O status 64 no IDoc normalmente só ocorre em conjunto com os processamentos 3 e 2.
Erros lógicos na aplicação Os erros descritos abaixo, que ocorrem na aplicação, são relacionados a um IDoc de entrada no sistema SAP. O IDoc a ser transferido é estruturado na aplicação de tal forma que o sistema detectaráSAP imediatamente qualquer de opção do Customizing ausente ou incorreta no processamento do sistema (ao criar solicitações planejamento, por exemplo). Os seguintes erros podem ocorrer na aplicação durante o processamento na entrada de um IDoc no sistema SAP: Opções do Customizing ausentes ou incorretas no sistema SAP Dados ausentes ou incorretos no IDoc Erros causados por objetos bloqueados O IDoc incorreto é marcado com status 51.
Opções do Customizing ausentes ou incorretas no sistema SAP O IDoc recebido não pode ser processado porque determinados dados do IDoc não foram atualizados no sistema. Por exemplo, uma categoria de frete é transferida de um transporte registrado no subsistema não definido no sistema SAP. É necessário definir as opções apropriadas no Customizing para esses erros; o lançamento do IDoc incorreto pode ser controlado posteriormente. O novo lançamento pode ser feito a partir da entrada da pessoa responsável ou através do relatório RBDMANIN, que pode ser planejado como um job periódico ou iniciado diretamente através do menu de transporte Logística → Vendas e distrib. → Transporte → Sistemas externos → Organização transporte → Monitorização ALE → Trabalhos periódicos → Processar IDocs ALE entrada → Lançar .
Dados ausentes ou incorretos no IDoc Se os dados no IDoc recebido estão incompletos, é necessário decidir se o IDoc incorreto deve ser novamente transmitido ou se é possível ou adequado fazer as correções no sistema SAP. Também é possível fazer essas correções diretamente no IDoc. Isso pode ser feito através do IDoc Editor, mas só em casos excepcionais. Como erros em opções do Customizing, o IDoc incorreto também pode ser lançado da entrada do usuário responsável ou através do relatório RBDMANIN.
Erros causados por objetos bloqueados O bloqueio de objetos individuais causa problemas freqüentes no processamento do sistema SAP. Múltiplas tentativas (de usuários diferentes) de acessar o mesmo objeto SAP fazem com que o processamento seja encerrado, com uma nota de erro para o objeto bloqueado. Esse erro é tratado como todos os outros erros no processamento de IDocs. Nenhuma ação é exigida do usuário para corrigir o erro. A repetição do processamento em outra hora resolverá o problema automaticamente. Isso significa que usar processamento em background (job periódico) no relatório RBDMANIN permite lançar novamente o IDoc. O parâmetro status de erro nesse relatório usa a identificação da mensagem de erro para limitar o lançamento para determinados erros; neste caso somente para cada mensagem de erro relativa a um erro de bloqueio.
Notas de erro importantes na entrada Um work item é criado e colocado na entrada do usuário responsável por cada erro descrito. Work items são usados para determinadas notas de erro importantes transmitidas diretamente do
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
206/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
subsistema ou estruturadas no processamento do IDoc internamente na aplicação. Esses work items não servem para iniciar novamente o processamento do IDoc na entrada, são usados para informar ao usuário uma situação de conflito ou enviar uma mensagem importante do subsistema para o sistema SAP. A mensagem é transferida para o sistema SAP pelo IDoc SYSTAT01. Ao contrário dos erros, work items para notas devem ser concluídos, e não processados, na entrada.
Modificações (funções de cliente) Esta seção fornece uma síntese das funções de cliente e opções de modificação no processamento que afetam a interface.
Processamento de entrada (recebimento de IDocs do subsistema) As seguintes modificações são possíveis: •
•
•
•
O IDoc standard TPSSHT01 está sendo usado, mas o usuário deseja processar o IDoc de acordo com suas próprias necessidades. O IDoc standard TPSSHT01 está sendo usado, mas o usuário deseja modificar o método de processamento de IDocs standard (o processamento de erros deve ser modificado ou o conteúdo dos IDocs deve ser interpretado de acordo com as necessidades do usuário, por exemplo). O usuário está usando um IDoc modificado com seus próprios segmentos e deseja implementar um determinado processamento para os dados nesses segmentos. O usuário está usando um IDoc modificado com seus próprios segmentos e deseja processar o IDoc de acordo com suas próprias necessidades.
O IDoc usuário está usando seu próprio com um novo tipo de mensagem e deseja processar o de acordo com suas própriasIDoc necessidades. O texto a seguir descreve as opções de modificação individuais. Após o recebimento e gravação de um IDoc, um módulo de função de estrutura na aplicação SAP é acionado e assume o processamento do IDoc. Essa é a primeira opção, que permite gerar um módulo de função de processamento específico do usuário. Para chamar essa opção, é necessário incluí-la em uma tabela de Customizing de ALE (transação WE42: Código de processo de entrada → Entrada com serviço ALE → Processamento por módulo de função). O código de operação definido pode ser determinado no protocolo de transmissão de entrada. Os módulos de função de estrutura disponíveis são atribuídos de acordo com os seguintes tipos de mensagem: Módulo de função de estrutura de entrada •
Tipo de mensagem
Módulo de função
Significado
SHIPPL
IDOC_INPUT_SHIPPL
Documento de transporte
O módulo de função de estrutura filtra os dados de usuário por IDoc e chama seu próprio módulo de função de processamento na aplicação para cada IDoc em um loop. Todos os dados são gravados no banco de dados. Uma função de cliente é implementada antes e após o processamento de cada IDoc e depois da gravação de todos os dados do documento de transporte.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
207/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
É possível usar a função de cliente antes de processar o IDoc para manipular dados no IDoc antes que este seja transmitido para as funções de aplicação. Após o processamento do IDoc, a função de cliente permite ao usuário processar seus próprios segmentos. As funções de cliente para a interface de organização do transporte estão no grupo de funções XV56 no sistema R/3 com a denominação EXIT_SAPLV56I_0xx. É possível utilizar a transação SMOD para acessar as ampliações. Os nomes começam por ‘V56I’. A documentação para cada módulo de função descreve como usar as funções de cliente disponíveis. A ativação das funções de cliente é feita na transação CMOD. Para obter instruções sobre como usar SMOD e CMOD, consultar a documentação on-line do sistema R/3. Funções de cliente para documento de transporte de entrada EXIT_SAPLV56I_010
Modificação de segmentos de IDoc
EXIT_SAPLV56I_011
Modificação de tabelas de documento de transporte
EXIT_SAPLV56I_012
Gravar tabelas de documento de transporte específicas do usuário
Ao criar seu próprio módulo de função ou usar funções de cliente, é importante não definir Commit work , porque módulo de funçãodo retorna nível deeserviço ALElistar apósrollbacks o processamento. da aplicação sãoocopiados, o status IDoc éaodefinido é possível no nível deErros serviço
ALE. Após o Commit work , não é possível executar um rollback se ocorrer um erro. Isso pode gerar IDocs parcialmente lançados e, como conseqüência, inconsistências no processamento de erros. É importante lembrar que novas entradas e saídas nas funções de cliente podem reduzir a performance. O usuário pode definir seus próprios segmentos de IDoc na atualização de IDoc (WE30). Consultar a documentação correspondente para o grupo ALE. O usuário pode definir seus próprios IDocs de forma similar à atualização dos seus próprios segmentos. Esse IDoc necessita ser atribuído a um novo tipo de mensagem. É necessário definir um protocolo de transmissão para esse tipo de mensagem. Também é preciso atualizar as tabelas para entrada na transação WE42. Para os cenários de modificação individuais, existem as seguintes opções de modificação: •
•
•
•
•
Para processamento de IDocs, o usuário pode criar seu próprio módulo de função de processamento, que pode ser copiado do módulo de função standard e ajustado, se necessário. O usuário pode ativar as funções de cliente no módulo de função standard. Para modificar o processamento de erros, é necessário ampliar a função de cliente após o processamento do IDoc adicionando Status de erro próprio e ativando essa opção. Para modificar o processamento de IDocs, é necessário ativar e usar a função de cliente Atualização própria. O usuário pode definir seus próprios segmentos de IDoc no IDoc standard e usar a função de cliente Atualização própria para processar os dados dos seus próprios segmentos. O usuário pode definir seus próprios segmentos de IDoc no IDoc standard e criar seu próprio módulo de função de processamento como no cenário 1. O usuário pode definir seu próprio IDoc e criar seu próprio módulo de função de processamento. Ao criar o módulo de função, é possível utilizar os módulos de função de ajuda standard.
Processamento de documentos de saída (transmissão de IDocs para um subsistema) As seguintes modificações são possíveis:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
208/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
•
•
O IDoc standard TPSDLS01 está sendo usado, mas o usuário deseja modificar o processamento standard (a estrutura ou o conteúdo do IDoc, por exemplo). O usuário está usando um IDoc modificado com seus próprios segmentos e deseja definir seu próprio processamento para montar dados desse segmento. O usuário está usando um IDoc modificado com seus próprios segmentos e deseja processar a estrutura do IDoc de acordo com suas próprias necessidades.
O usuário está usando seu próprio IDoc com um novo tipo de mensagem e deseja processar o IDoc de acordo com suas próprias necessidades. O texto a seguir descreve as opções de modificação individuais. A formatação para transmissão dos IDocs é feita na aplicação. O IDoc é montado, o parceiro é determinado e as configurações são feitas para o estrato ALE. A montagem do IDoc é feita nos módulos de função da aplicação. Essa é a primeira oportunidade que o usuário tem para efetuar modificações, criando módulos de função próprios. Para que esses módulos de função sejam chamados pela aplicação, é necessário que o próprio usuário faça a ligação com o menu da aplicação desejado. •
Os transporte módulos depara função a seguir do grupoIDocs de funções V561 são usados na interface de planejamento de construir e transmitir standard: Módulos de função para processamento de documentos de saída
IDOC_OUTPUT_CFPREQ
Solicitações de planejamento individuais (para transmissão por meio de controle de mensagens)
IDOC_OUTPUT_SHIPPL
Status do documento de transporte
IDOC_OUTPUT_STATUS_TPS
Status de erro
Para os módulos de função de saída para transmissão de solicitações de planejamento, estão disponíveis as seguintes funções de cliente para adicionar os segmentos de IDoc do usuário e/ou modificar a construção do IDoc standard. A lista adeseguir todas as funções de cliente Os disponíveis para processamento de documentos saídaexibe de solicitações de planejamento. grupos de função e transações exibidas para processamento de entrada também são válidas para funções de cliente no processamento de documentos de saída. Funções de cliente para solicitações de planejamento de documentos de saída
EXIT_SAPLV56I_001
Modificação do segmento de cabeçalho da remessa no IDoc
EXIT_SAPLV56I_002
Modificação dos segmentos de item de remessa no IDoc
EXIT_SAPLV56I_003
Modificação dos segmentos de dados de embalagem no IDoc
EXIT_SAPLV56I_004
Modificação de todo o IDoc antes da transmissão
EXIT_SAPLV56I_005
Modificação da acumulação de material
EXIT_SAPLV56I_006
Substituição de local específica do usuário
EXIT_SAPLV56L_007
Desativação do bloqueio de conversão para remessas
EXIT_SAPLV56L_020
Modificação no registro de controle do IDoc
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
209/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Como mencionado no processamento de entrada, o usuário define seus próprios segmentos de IDoc na atualização de IDoc. Também é possível definir um IDoc específico do cliente para o processamento de documentos de saída. Exceto pela definição do IDoc, aqui só é necessário atualizar o protocolo de transmissão para o processamento de documentos de saída. Para os cenários de modificação individuais, existem as seguintes opções de modificação: •
Para processamento de IDocs, o usuário pode criar seu próprio módulo de função de processamento, que pode ser copiado do módulo de função standard e ajustado, se necessário.
•
•
•
Para modificar a estrutura do IDoc standard, é possível ativar a função de cliente no módulo de função standard. O usuário pode definir seus próprios segmentos de IDoc no IDoc standard e usar o exit de cliente para preencher seu próprio segmento com dados. O usuário pode definir seus próprios segmentos de IDoc no IDoc standard e criar seu próprio módulo de função que pode ser copiado do módulo de função standard do tipo de mensagem correspondente e ajustado conforme a necessidade.
Organização do transporte em cooperação com agentes de frete Utilização A cooperação entre o transportador e o agente de frete pode ter efeitos simultâneos que economizam tempo e dinheiro para os dois parceiros. Especialmente em relações comerciais, onde um agente de frete trabalha em primeiro plano para um determinado transportador, é possível que haja muitas vantagens em possuir uma organização do transporte conjunta. O agente de frete assume funções de planejamento em cooperação com o transportador, e assim, simplifica a organização do transporte para o transportador.
Integração Nas opções comerciais standard, o organizador do transporte seleciona remessas para o documento de transporte respectivo enquanto está criando os documentos de transporte. Se houver cooperação entre o transportador e os agentes de frete, parte desse processo de organização do transporte pode ser terceirizada.
Características O transportador seleciona um registro para os documentos de transporte a serem transportados e os envia ao agente de frete. Lá, as remessas poderão ser combinadas com os documentos de transporte. O agrupamento e a modificação de documentos de transporte ocorrem no local do sistema do agente de frete. Os documentos de transporte criados são relatados de volta para o transportador. A comunicação entre o transportador e o agente de frete ocorre por meio de IDocs. O agente de frete recebe um IDoc do transportador com remessas programadas para o planejamento e, em seguida,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
210/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
transmite os documentos de transporte e modificações planejados ou rejeitados de volta para o transportador por IDoc. Nas seções seguintes, são descritas as opções necessárias para a comunicação com os agentes de frete.
Processos de comunicação lógica Os processos de comunicação entre o R/3 e um sistema de planejamento do transporte externo podem ser divididos por procedimento de comunicação em •
•
Dados do movimento, que incluem necessidades de planejamento (remessas) e documentos de transportes planejados, entre outros Transmissão de status e processamento de erro
Dados de movimento A transmissão de dados de movimento ocorre nos dois sentidos. Necessidades de planejamento (remessas a serem planejadas e atribuídas aos documentos de transportes) são transferidas do R/3 para o agente de frete e os documentos de transportes planejados são transferidos de volta para o sistema R/3. O cenário a seguir aplica-se quando é necessário planejar novas remessas em um documento de transporte:
Saída de solicitações de planejamento / remessa A transmissão de solicitações de planejamento (remessas a serem planejadas) a um agente de frete pode ser feita por meio dos diversos procedimentos e etapas de comunicação no R/3: Opcional: •
Transmissão implícita após a criação da remessa (definida como ponto no qual as remessas são enviadas para o agente de frete, desde que não haja critérios específicos relevantes) por meio do controle de mensagens
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
211/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
Transmissão explícita ao chamar um programa em Logistics Execution → Transporte → Organização do transporte → Programação em cooperação com agentes de frete→ Enviar remessas para agente de frete com a opção de seleção de remessa por meio de diferentes critérios. A transmissão real é feita por meio do controle de mensagens ou como uma transmissão direta.
•
Transmissão automática por (definição meio da ativação do programa de transmissão um ponto definido no tempo de variantes de seleção, transferênciaRB56LFTP de batch). em A transmissão real é feita por meio do controle de mensagens ou como uma transmissão direta. Transmissão implícita pelo cancelamento de uma alocação de uma remessa por meio de Logistics Execution → Transporte → Organização do transporte → Programação em cooperação com agente de frete → Planejar remessas do planejamento de frete, sem eliminá-la no R/3. A transmissão real ocorre por meio do controle de mensagem ou como uma transmissão direta. Obrigatório: •
•
Retransmissão implícita por meio do controle de mensagens após modificação em uma remessa
Transmissão implícita por meio de transferência direta quando uma remessa é eliminada No R/3, a seleção de remessas a serem planejadas é feita: •
•
Utilizando um relatório com uma tela de seleção que pode ser iniciada por meio de Logistics Execution → Transporte → Organização do transporte → Programação em cooperação com agentes de frete → Enviar remessas para o agente de frete.
Ou ao chamar o relatório RV56LFTP (com variantes) a intervalos regulares Esse relatório utiliza a função de seleção de remessas da mesma forma como para o processamento de transporte (transação VT01n). Também é necessário definir um local de organização do transporte que corresponda ao sistema de planejamento do agente de frete. •
A transmissão de remessas é executada da seguinte forma: 1. Seleção de fornecedor de serviços 2. Seleção do perfil de transmissão 3. Combinação de remessas e seus itens correspondentes 4. Determinação dos itens relevantes para transporte (opcional) 5. Determinação do local de envio da remessa e ponto de destino onde são possíveis documentos de transportes adicionais, como percurso principal por transporte marítimo (opcional) 6. Acumulação de itens de remessa de acordo com a classe de frete dos materiais fornecidos e a lista de tipos de mercadoria definida. 7. Funções do cliente para modificações e ampliações dos dados de remessa combinados e IDocs específicas do usuário 8. Criação do IDoc (um IDoc por documento de remessa com a opção de combinar diversos IDocs em pacotes) 9. Transmissão dos IDocs para um agente de frete
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
212/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
As remessas modificadas no R/3 (transação VL02), depois de serem relatadas para o agente de frete, são automaticamente retransmitidas para o agente de frete imediatamente após o lançamento das modificações (desde que sejam relevantes para transporte). Essa função é ativada por uma ligação com o controle de mensagens. Quando é feita uma modificação, o documento inteiro, e não apenas os dados modificados, é transmitido novamente. O gráfico a seguir ilustra o cenário para remessas relevantes para transporte modificadas após a transmissão inicial dos dados para um sistema de planejamento do transporte externo:
Se uma remessa é eliminada no R/3, esse comando de eliminação é transmitido automaticamente para todos os agentes de frete que haviam previamente planejado essa remessa para atribuição a documentos de transporte. O documento de remessa é eliminado no R/3 embora, em alguns casos, algumas referências a essa remessa ainda estejam pendentes em documentos de transporte do R/3 planejados externamente. Os documentos de transporte com essas referências pendentes não podem ser modificados no R/3 até que o comando de modificação do agente de frete para o documento que não contém mais a remessa seja recebido.
Documentos de transporte de entrada
Os IDocs de documentos de transporte de entrada TPSSHT01 são interpretados, verificados e utilizados para criar, modificar ou eliminar documentos de transporte do R/3 que sejam lançados posteriormente para o banco de dados. O processo funcional pode ser descrito da seguinte forma: •
•
•
Importação dos IDocs por meio do estrato ALE Interpretação dos IDocs, que resulta na criação, modificação ou eliminação de documentos de transporte. As etapas individuais para criar/modificar cada documento de transporte são determinadas pelo cabeçalho da expedição, itens do documento de transporte, etapas, datas e unidades comerciais. Lançamento dos documentos criados/modificados
Documentos de transporte de saída No caso de documentos planejados externamente, se o usuário tiver um status do documento de transporte no Customizing que seja excedente ou insuficiente, é possível que uma mensagem de fixação ou de liberação seja enviada para o respectivo agente de frete. Para isso, utilizar o IDoc TPSSHT01. Após a transmissão da mensagem de congelamento para um documento de transporte no R/3, o documento de transporte correspondente no sistema de planejamento não pode mais ser modificado. Da mesma forma, uma mensagem de liberação do sistema R/3 significa que o documento de transporte pode ser modificado novamente no sistema de planejamento.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
213/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Transmissão de status e processamento de erro O processamento automático de erros lógicos (erros resultantes do conteúdo da mensagem) é executado no sistema R/3 utilizando as opções de workflow fornecidas pelo estrato ALE. O sistema receptor pode reagir a um erro local enviando uma mensagem de erro por meio do IDoc SYSTAT01. O IDoc é estruturado de forma a permitir a localização precisa da origem do erro. O workflow pode ser definido no R/3 de forma que o empregado responsável seja informado quando essa mensagem agente de frete. de erro é recebida como resposta à transmissão de dados de remessa para um É possível definir as opções pertinentes no Customizing para o local de organização do transporte do R/3 de forma que uma mensagem de erro possa ser criada e enviada como resposta ao agente de frete no recebimento de documentos de transporte de entrada incorretos.
Transações de aplicação da interface As seções seguintes descrevem as transações e programas de aplicação com os quais é possível operar as funções para transmissão no sentido SAP → agente de frete.
Transmissão de solicitações de planejamento Transmissão explícita por transação de aplicação Com a função de transmissão explícita, é possível transmitir para um agente de frete uma grande quantidade de remessas que podem ser selecionadas por meio das necessidades de seleção também disponíveis no processamento manual de transporte (transação VT01). A definição do local de organização do transporte (sistema de planejamento) e do tipo de processamento para transporte (documento de transporte de entrada ou de saída) é obrigatória.
No momento, não é possível selecionar entregas e entradas de avisos de entrega junto com uma execução de seleção. É possível chamar a transmissão de necessidades de planejamento ao chamar a transação VT62 ou por meio do caminho de menu Logistics Execution → Transporte → Organização do transporte → Programação em cooperação com agentes de frete→ Enviar remessas para agente de frete.
As remessas já transmitidas uma vez só podem ser transmitidas novamente para o mesmo sistema se ela foi modificada e o controle de saída estiver ativado. Se isso não for conveniente, esse bloqueio pode ser desativado para transmissão direta por meio de uma função de cliente. Para ler mais sobre essas funções na seção Concepção de modificações e configurações do sistema R/3ou na ajuda on-line para a função do cliente.
Transmissão regular por job
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
214/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
É possível ter remessas transmitidas regular e automaticamente por meio de determinados critérios de seleção. Isso é conveniente quando todos os documentos de transporte são planejados durante a noite, por exemplo. Para isso, é necessário incluir o programa RV56LFTPC como um job. Os parâmetros devem incluir local de organização do transporte, tipo de processamento para transporte, o código eliminado para exibir a tela de seleção e a variante de seleção para o programa RV56LFSLC.
Transmissão totalmente automática A transmissão totalmente automática de solicitações de planejamento para a geração de remessas é um caso especial. Esse tipo de transferência só deve ser aplicado quando uma sociedade deseja planejar todas as remessas com um sistema de planejamento externo no transporte e só existe um sistema de planejamento (em outras palavras, um local de organização do transporte) disponível. Nesse caso a função pode ser ativada por meio de uma configuração especial do controle de mensagens (mais informações em Procedimento para transmissão de solicitações de planejamento – transmissão automática). Dependendo da configuração do controle de mensagens, a transmissão da mensagem será feita imediatamente após o lançamento da remessa ou mais tarde, no processamento coletivo.
Remoção de solicitações de planejamento Se for necessário remover remessas do sistema de planejamento porque o planejamento deve ser executado manualmente em outro sistema, ou não deve ser feito, estão disponíveis as seguintes opções.
Remoção explícita do planejamento A remoção explícita do planejamento significa tirar uma remessa de um sistema de planejamento sem eliminar a remessa no R/3. É possível chamar a exclusão de remessas do planejamento ao chamar a transação VT69 ou por meio do caminho de menu Logistics Execution → Transporte → Organização do transporte → Programação em cooperação com agentes de frete→ Planejar remessas do planejamento de frete.
Após a entrada do número do documento de remessa para a remessa a ser removida, é exibida uma lista de todos os sistemas de planejamento para os quais a remessa foi transmitida. É possível selecionar o sistema e iniciar o processo por meio de Executar .
Remoção automática do planejamento pela eliminação de uma remessa Ao ser eliminada no R/3, uma remessa é automaticamente removida de todos os sistemas de planejamento para os quais já foi transmitida. Esse procedimento não requer configuração prévia.
Entrada de documentos de transporte planejados A entrada de documentos de transporte planejados no R/3 ocorre automaticamente por meio de mecanismos do estrato ALE. Algumas funções estão disponíveis no processamento de entrada e processamento subseqüente de documentos que afetam a interface de organização do transporte. É necessário também levar em consideração outros atributos que podem ser afetados pelas opções definidas no Customizing.
Eliminação de documentos de transporte ou unidades comerciais em um documento de transporte
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
215/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Não é possível eliminar unidades comerciais criadas em um documento de transporte ou eliminar um documento de transporte inteiro no sistema de organização do transporte se uma unidade comercial não estiver vazia, ou seja, se houver algum pacote embalado na unidade comercial.
Se há materiais embalados manualmente em uma unidade comercial em um documento de transporte planejado externamente, é necessário desembalá-los manualmente antes para que o sistema de planejamento possa eliminar a unidade comercial ou o documento de transporte.
Definição automática do status ‘Planejado’ O status ‘Planejado’ é definido automaticamente quando o sistema recebe um documento de transporte planejado externamente. Isso ocorre independentemente de uma data planejada ter sido transmitida para o documento de entrada ou não.
Se a data de planejamento é transmitida de um agente de frete, ela é copiada para a data de planejamento no documento de transporte. Se a data de planejamento não for transmitida, a data de planejamento no documento do R/3 é definida como a data de entrada do documento externo.
Status do documento O status do documento não deve ser modificado pelo agente de frete. Se esse status for atingido ou ultrapassado por meio da definição manual na administração de transportes do R/3, uma mensagem será enviada automaticamente para o agente de frete para congelar o documento de transporte correspondente, e o documento de transporte deve ser definido como Não modificar no sistema de planejamento.
Possibilidade de modificação de documentos de transporte planejados externamente As modificações efetuadas no R/3 não são transmitidas ao agente de frete para evitar possíveis inconsistências nos dados.
Opções de configuração
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
216/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Durante a configuração no R/3 Customizing, é possível definir parâmetros técnicos ou funcionais que determinam como as mensagens são enviadas para o sistema de planejamento e quais modificações devem ser executadas nas mensagens antes da transmissão.
Customizing R/3 A SAP utiliza oa sistema palavra Customizing para descrever as definições de tabelaé necessárias para adaptar R/3 às necessidades do usuário. No Customizing, possível, porutilizadas exemplo: •
•
•
•
•
Definir valores-chave e seus atributos (tipos de transferência, por exemplo) Atualizar intervalos de numeração (números de documentos de transporte, por exemplo) Criar e atualizar unidades organizacionais (locais de organização do transporte, por exemplo) Configurar procedimentos para o envio de documentos (controle de mensagens, por exemplo) Criar procedimentos para modificar documentos (restrições de itinerário, por exemplo)
Executar outras opções do sistema específicas do cliente As descrições das opções do Customizing estão disponíveis detalhadamente no Guia de implementação na ajuda on-line. Definições específicas para a interface de organização do transporte podem ser encontradas no IMG em Ferramentas → Customizing → Projetos implementação → IMG de referência SAP → Logistics Execution → Transporte → Interfaces → Programação em cooperação com agentes de frete. •
Restrições de planejamento para itinerários Há certas situações de planejamento onde todo o processo de transporte não é determinado para remessas individuais. Para otimizar o planejamento de transportes domésticos (estradas) para sociedades que enviam remessas no próprio país ou no exterior, é possível utilizar um sistema de planejamento no qual também é possível gerar documentos de transporte manualmente por meio de transaçõesmarítimos). do R/3 paraNesse atividades transporte para documentos de frete transportes (itinerários casode é necessário notificar o agente de de quetransoceânicos o local de destino para o planejamento não é o fator decisivo para remessas para o exterior, mas que o planejamento automático deve ser feito para outro local (como o porto de partida ou passagem de fronteira). Situações similares podem ocorrem para ordens expedidas de um local de expedição fora da área de planejamento e que requerem somente o planejamento automático de percursos subseqüentes. As restrições de planejamento são ligadas à combinação do agente de frete (local de organização do transporte) e itinerário. Dessa forma, é possível definir como a substituição de um ponto de partida ou de destino deve ser executada na solicitação de planejamento para cada sistema de planejamento relacionado e cada itinerário de remessa separadamente. Esquemas de substituição de local são usados para determinar um ponto de partida ou destino alternativo para planejamento. Um esquema de substituição é formado por uma seqüência de condições verificadas uma após a outra até que seja encontrado um substituto válido. Uma vez encontrado um local alternativo, as especificações de hora para o local também são redefinidas sempre que possível. As seguintes condições podem ser usadas em um processo de substituição de local: Todas as estratégias de pesquisa se referem somente aos documentos que fazem parte da remessa que está sendo processada no momento. Os locais usados como pontos de partida e chegada para a remessa nos documentos de transporte existentes são aqueles nos quais a remessa é carregada ou descarregada mas não no início ou fim absoluto de um documento de transporte.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
217/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Condição
Substituto de hora
Local substituído por...
001
A, P
Local de partida do primeiro documento de transporte do percurso principal
002
A, P
Local de partida do primeiro documento de transporte de percurso preliminar
003
A, P
Local de partida do primeiro documento de transporte de percurso subseqüente
004
F
Pontos de partida no itinerário da remessa
050
A, P
Primeiro local de partida de qualquer documento de transporte
101
A, P
Local de destino do último documento de transporte de percurso principal
102
A, P
Local de destino do último documento de transporte de percurso preliminar
103
A, P
Local de destino do último documento de transporte de percurso subseqüente
104
F
Pontos de chegada no itinerário da remessa
150
A, P
Último local de chegada de qualquer documento de transporte
200
F
Entroncamentos fixos
999
Substituição específica do usuário
Se um local para substituição é encontrado, o sistema também tenta determinar a programação de conexão para o horário de partida ou chegada da remessa no local de substituição (substituto de hora). Isso é feito por meio dos seguintes procedimentos:
Substituto de hora
Função
A
Substituto com tempo de transporte real (isso tem prioridade devido à precisão, mas só pode ser atualizado em casos excepcionais).
P
Substituto com tempos planejados do documento de transporte.
F
Calcula novos horários com base na data de remessa/EM e dos tempos dos percursos preliminar, principal e subseqüente do itinerário definido no Customizing.
A substituição de local específica do usuário é feita por meio de uma função de cliente. Para obter mais informações sobre essas funções, vide a seção Concepção das configurações e modificações do sistema R/3 ou a documentação on-line para a função do cliente.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
218/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Substituição de local e horário com referência a documentos de transporte existentes A programação automática de conexão para documentos de transporte existentes no R/3 só pode ocorrer corretamente se todos os dados importantes tiverem sido atualizados em documentos de transporte do R/3. Os dados a seguir são essenciais no documento de transporte: •
Local de partida e de chegada
•
Hora planejada de partida e chegada no cabeçalho da expedição
Atribuição de remessa Se uma conexão para um transporte coletivo está planejada, é necessário também atualizar os seguintes dados: •
•
•
•
Etapas do transporte Atribuição de remessas a percursos Horários de partida e de chegada em etapas do transporte
Se possível, todos os dados de endereço devem ser atualizados para os locais envolvidos.
Substituição de local para planejamento de percurso subseqüente O sistema de planejamento "Estradas na Alemanha" é implementado para o itinerário de remessa "América do Norte – Hamburgo" para planejar percursos subseqüentes. Por este motivo, o local de partida da remessa que é na América do Norte, ou seja, fora da área do planejamento, é substituído por um local de partida mais adequado ao planejamento. O procedimento de determinação identificaria a seguinte seqüência de condições, processada seqüencialmente até ser encontrado um local para substituição: 1. Fim do último percurso principal. Se existem um ou mais percursos principais para a remessa correspondente, o local de chegada do último percurso principal é usado como local de partida para planejamento. A data final do documento de transporte passa a ser a data de partida do documento de transporte. 2. Fim do itinerário da remessa. O ponto de chegada da remessa é utilizado como ponto de partida para planejamento. O horário de partida é determinado por meio da data de remessa e do tempo do percurso subseqüente definido. 3. Ponto específico: é utilizado o ponto definido no Customizing. Não há determinação do horário de partida. 4. Não há substituição. A seguir são mostrados os quatro processos de substituição mais relevantes com suas etapas de condição. Planejamento automático de percurso preliminar: conexão a local de partida em documento de transporte de percurso principal existente:
Etapa
Condição
Local substituído por...
001
001
Local de partida do primeiro documento de transporte do percurso
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
219/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
principal 002
004
Pontos de partida no itinerário da remessa Não há substituição do local de chegada
Planejamento automático de percurso subseqüente: conexão a local de chegada em documento de transporte de percurso principal existente:
Etapa
Condição
Local substituído por...
001
101
Local de destino do último documento de transporte de percurso principal
002
104
Pontos de chegada no itinerário da remessa Não há substituição do local de partida
Planejamento automático de percurso principal: conexão a local de chegada em documento de transporte de percurso preliminar existente: Etapa
Condição
Local substituído por...
001
102
Local de destino do último documento de transporte de percurso preliminar
002
004
Pontos de partida no itinerário da remessa Não há substituição do local de partida
Planejamento de percurso subseqüente principal: conexão a local de partida em documento deautomático transporte de existente: Etapa
Condição
Local substituído por...
001
003
Local de partida do primeiro documento de transporte de percurso subseqüente
002
104
Pontos de chegada no itinerário da remessa Não há substituição do local de partida
Acumulação de material É essencial conhecer todos os detalhes dos materiais/itens de remessa a serem transportados para planejar transportes. Em alguns casos, nem sempre é relevante se dois itens de remessa, 500 litros de tinta vermelha e 500 litros de tinta verde, por exemplo, devem ser transportados. Muitas vezes basta saber que 1000 litros de tinta devem ser planejados como mercadorias para transporte. As circunstâncias são similares no processamento de lotes, onde diferentes lotes de um material são divididos entre diversos itens de remessa.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
220/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Itens de remessa podem ser combinados segundo diferentes critérios, para se obter uma síntese melhor ou reduzir o volume de dados a serem transmitidos. Essa combinação (acumulação) pode ser feita separadamente para cada combinação de local de organização do transporte e itinerário. Contudo, também é possível fazer a combinação para todo um local de organização do transporte.
A acumulação de itens de remessa ocorre em uma interface de organização do transporte e é sempre relacionada a remessas, ou seja, a acumulação para várias remessas não está disponível. Há duas opções para criação de solicitações de planejamento para a acumulação de itens na remessa atual: •
Redução de itens relevantes para documento de transporte: A ativação dessa função resulta em: o Combinação de itens de lote em um item de cabeçalho por material o
Combinação de seleção de produtos de um material em um item de cabeçalho
o
Eliminação de itens de lista técnica irrelevantes para o documento de transporte Itens de texto e de valor além de itens de embalagem gerados automaticamente não são transmitidos normalmente.
•
Acumulação segundo o tipo de mercadoria: É possível atribuir um tipo de mercadoria definido para a combinação do local de organização do transporte e itinerário. Dessa forma, o tipo de mercadoria pode ser determinado junto com o grupo de frete de material do mestre de materiais. Os itens de uma remessa são agrupados juntos por tipos de mercadoria. O tipo de material somente é exibido por tipo de mercadoria na mensagem. A quantidade só está disponível em termos de peso e volume, e não mais como número de peças, etc.
Se procedimentos de documento acumulaçãode forem ativados, a acumulação executada primeiro paraososdois itens relevantes para transporte e depois conformeserá o tipo de mercadoria. É possível implementar uma acumulação específica do usuário por meio de uma função de cliente. Essa função do cliente é executada de acordo com os a redução de itens relevantes ao documento de transporte e classe de mercadoria. Para ler mais sobre funções do cliente na seção Concepção de modificações e configurações do sistema R/3 ou na documentação de ajuda on-line da função do cliente.
Procedimento para transmissão de solicitações de planejamento Procedimento de transmissão standard com controle de saída A utilização da função de controle de saída deve ser visualizada como um procedimento de transmissão standard. Outros procedimentos só devem ser usados em casos excepcionais. A transmissão com controle de saída tem os seguintes atributos: •
Uma em branco utilizando a transação VT61 gera entradas no controle de no saída,transmissão que são usadas para criar solicitações de planejamento para o horário planejado tipo de mensagem e, em seguida, transferidas. •
A transmissão de solicitações de planejamento baseada em remessas modificadas ocorre automaticamente.
O controle de saída possui mecanismos de controle disponíveis. As opções a seguir permitem definir o procedimento de transmissão standard para um sistema de planejamento. •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
221/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
•
•
Criar um tipo de mensagem para o sistema de planejamento baseado no esquema CFPR. Não esquecer de atualizar o programa de processamento. Definir a hora de envio necessária. Entrar o novo tipo de mensagem no procedimento de saída para as mensagens de expedição e definir a condição como ‘41’ (remessa para agente de frete).
Entrar o tipo de mensagem em um perfil de transmissão. Um file de transmissão é composto por uma combinação de parâmetros de transmissão, como o tipo de mensagem, especificações do planejamento para agentes de frete (qual planejamento de transmissão deve utilizar, quais textos de remessa devem ser transmitidos). Isso pode ser modificado na transação VT62. •
Se houver diversos agentes de frete conectados ao sistema R/3, é necessário definir um tipo de mensagem diferente para cada agente de frete.
Transmissão automática A transmissão automática só trabalha com um agente de frete já que todas as remessas são sempre expedidas de lá diretamente. O controle de saída automático tem os seguintes atributos: O lançamento de uma nova remessa gera entradas no controle de saída, que são usadas • para criar solicitações de planejamento para o horário planejado no tipo de mensagem e que são transmitidas. •
A transmissão de solicitações de planejamento baseada em remessas modificadas ocorre automaticamente.
O controle de saída possui mecanismos de controle disponíveis. As opções a seguir permitem definir o procedimento de transmissão standard para um sistema de planejamento. •
•
•
•
•
Criar um tipo de mensagem para o sistema de planejamento baseado no esquema TPSO. Não esquecer de atualizar o programa de processamento. Definir a hora de envio necessária. Entrar o novo tipo de mensagem no procedimento de saída para as mensagens de expedição e deixar o campo de condição em branco. Entrar o tipo de mensagem no local de organização do transporte atribuído ao agente de frete.
Além do sistema de planejamento automático, também é possível utilizar outros sistemas com procedimentos de transmissão standard.
Comunicação técnica
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
222/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A seção a seguir lida com os aspectos técnicos da comunicação e do fluxo de dados entre o R/3 da SAP e um sistema externo (subsistema).
Transmissão de solicitações de planejamento A síntese a seguir mostra o procedimento para transmissão de mensagens do R/3 para um subsistema.
Criação de uma necessidade de planejamento no transporte A necessidade de planejamento para o planejamento de remessas pode ser criada com as funções descritas na seção Entrega. O procedimento pode ser executado como uma transação on-line ou como um job em background por meio do controle de saída.
Gravação dos dados no estrato ALE Dentro do mesmo processo (Unidade de trabalho lógica – Logical Unit of Work ou LUW), os dados são formatados na forma de estruturas de repositório (ABAP Dictionary) pelo módulo de função no nível Application Link Enabling (ALE). Essas estruturas são denominadas Documentos Intermediários (IDocs). Os IDocs criados são gravados no banco de dados.
Estrutura de comunicação e transmissão dos IDocs A transmissão do IDoc é feita de forma assíncrona com sua criação, ou seja, o ALE transmite o IDoc após a sua criação. Um IDoc pode ser transmitido diretamente ou combinado e enviado como parte de um pacote com diversos IDocs. Durante a transmissão do IDoc, o ALE usa tRFC (chamada de função remota transacional). O sistema inicia um shell remoto no subsistema e chama o programa C para o qual a função a ser
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
223/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
chamada é transferida dentro do programa. A técnica subjacente que permite que a transmissão seja executada corretamente de acordo com o log está descrita acima como um estrato RFC. Existe uma biblioteca de programas de desenvolvimento em C disponível para o desenvolvimento de programas. Para obter mais informações sobre a criação de programas em C e outras configurações do sistema, vide as seções a seguir e a documentação nas bibliotecas RFC.
Tarefas do subsistema O programa em C para recepção dos dados deve ser fornecido no subsistema. Há um modelo de programa com esse propósito. Esse procedimento é aceito pela biblioteca RFC fornecida pela SAP como parceiro certificado (RFC SDK, Remote Function Call Software Development Kit). O programa deve gravar os dados após a remessa e antes de enviar a confirmação da remessa de volta para o sistema R/3. O processamento dos dados pode ser iniciado no subsistema. A SAP recomenda esse procedimento de gravação intermediário, que permite que a comunicação da lógica de processamento seja executada separadamente no subsistema. Além disso, o subsistema deve possuir administração de status para os dados recebidos. A administração de status pode evitar o processamento duplicado. Também é importante observar que o subsistema de detectar que um IDoc já foi exclusiva transmitido uma vezatividade pelo sistema Isso é possíveldeve por ser meiocapaz de uma identificação de transação para cada de R/3. comunicação. (Vide também documentação técnica do RFC.) Além da identificação da transação, o número do IDoc também pode ser usado para indicar que um IDoc já foi transferido. O número do IDoc só é exclusivo dentro de um determinado mandante de um sistema R/3. Se a comunicação for executada por diversos mandantes e/ou diversos sistemas SAP, o IDoc não pode ser identificado utilizando somente o número do IDoc.
Processamento de erro na comunicação Os seguintes problemas podem ocorrer durante a transmissão:
Encerramento do lançamento na aplicação (na criação de uma necessidade de planejamento, por exemplo) Nesse caso, o erro não é crítico para a comunicação, porque IDocs não podem ser criados sem uma necessidade de planejamento. Os dois lançamentos são efetuados na mesma LUW e por isso são lançados de forma síncrona.
Erros no estrato ALE 1. A sintaxe dos dados formatados na LUW (que cria o IDoc) e enviados para o ALE está incorreta. O IDoc é copiado e gravado pelo ALE mas não pode ser transmitido. Para obter mais informações sobre esse erro, vide a seção Configurações e modificações do sistema R/3. 2. O protocolo de transmissão para processamento de documentos de saída nãonão está definido para o receptor e tipo de mensagem do IDoc no ALE. O IDoc é gravado mas pode ser transmitido. Para obter mais informações sobre esse erro, vide a seção Configurações e modificações do sistema R/3.
Sem conexão Se um IDoc é criado mas a conexão não pode ser estabelecida, um relatório executado em background garante que serão feitas tentativas de conexão a intervalos regulares. Se a conexão for restaurada, os IDocs são transmitidos automaticamente.
Recebimento de documentos de expedição planejados
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
224/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A síntese a seguir mostra a remessa de documentos de expedição gerados de solicitações de planejamento pelo subsistema.
Formatação e transmissão de dados do documento de transporte A tarefa principal do subsistema é otimizar a organização do transporte das solicitações de planejamento transmitidas do sistema R/3. Documentos de transporte totalmente planejados devem ser transmitidos de volta para o sistema R/3 por meio do caminho de comunicação fornecido (RFC transacional). O subsistema executa as seguintes tarefas dentro da estrutura de comunicação com o sistema R/3 da SAP: Gravação de dados intermediária e formatação para IDocs Os dados de transporte do subsistema devem ser gravados em uma estrutura de dados específica do IDoc. Para obter informações sobre a definição e estrutura dos diferentes IDocs, vide as seções Descrições de IDocs e Segmentos, campos e valores de domínio de IDocs. Chamada de um módulo de função central no R/3 por meio do programa de transferência Também é necessário haver uma biblioteca RFC para apoio à programação para o programa de transferência. O módulo de função central faz parte do estrato ALE. É possível transferir diversos IDocs em um procedimento de comunicação – ou seja, quando um módulo de função do R/3 é chamado uma vez, é possível transferir vários IDocs. Atualização após transmissão do IDoc Durante a transmissão, o subsistema deve fornecer administração de status para os dados transmitidos. Se o IDoc não for transmitido corretamente, é necessário retransmiti-lo mais tarde. É importante evitar a transferência duplicada de IDocs no lado SAP. É aqui que entra a identificação da transação, atribuída pela SAP a cada procedimento de comunicação. Os dados transferidos pelo subsistema devem ser sempre transmitidos com essa identificação de transação (vide também a documentação técnica sobre RFC). É necessário entrar a mesma identificação de transação para retransmissões subseqüentes. O sistema R/3 não usa o número do IDoc para verificar transferências duplicadas.
Entrada e lançamento de dados
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
225/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O ALE recebe o IDoc e o grava no banco de dados. Após esse procedimento intermediário de gravação, uma confirmação de entrada é enviada de volta para o subsistema. O IDoc é enviado para a aplicação (de forma assíncrona em relação à entrada) onde ocorre o processamento. A aplicação no R/3 cria, modifica e elimina documentos de transporte e envia um status de volta para o ALE para cada IDoc. Esse status de IDoc é a base para o processamento de quaisquer erros.
Processamento de erros Osconexão seguintes erros ocorrer: neste momento A não podepodem ser estabelecida O subsistema também deve usar a administração de status para garantir que o lançamento posterior seja executado. Erros no estrato ALE Foi criado um IDoc, mas o processamento não foi iniciado. Esse erro ocorre (como na transmissão do R/3) se o IDoc recebido possui erros de sintaxe ou se o protocolo de transmissão para o processamento de entrada está faltando para o remetente e o tipo de mensagem desse IDoc. Para obter mais informações sobre esse erro, vide a seção Configurações e modificações do sistema R/3. Erro na aplicação (no lançamento de uma solicitação de transferência, por exemplo) Isso indica erros lógicos na aplicação. Uma mensagem é emitida para uma posição com o status de IDoc mencionado acima. Diversos usuários podem estar atribuídos a uma posição. Cada usuário recebe a mensagem de erro na sua própria caixa de entrada SAP OFFICE. Assim que um usuário entra e processa a mensagem de erro, essa mensagem desaparece das outras caixas de entrada.
Programação técnica para a conexão do subsistema
Esta seção fornece uma síntese dos detalhes técnicos envolvidos na conexão de um subsistema com o sistema R/3. É possível obter documentação detalhada sobre a chamada de função remota no RFC SDK e na documentação on-line do sistema R/3. O propósito desta seção é fornecer uma síntese das técnicas de programação. A seção não é abrangente. Vide também a documentação acima para programar a conexão.
Transmissão do sistema SAP para um subsistema IDocs são transmitidos do sistema R/3 por meio de chamada ao módulo de função INBOUND_IDOC_PROCESS com um local de destino. O local de destino usa uma tabela no sistema R/3 para determinar o computador do local de destino e o programa destino. Um programa em C com o nome do programa destino deve existir no subsistema. O programa contém umaR/3, função com ode nome da chamada do módulona detabela função. No sistema os dados aplicação são transferidos interna de estrutura EDI_DD. Além disso, um registro de controle da estrutura EDI_DC com dados administrativos também é transferido para cada IDoc. No exemplo, esses dados são transferidos na forma de tabelas internas. Para obter mais informações, vide a documentação mencionada acima. Pode haver um programa em C central da exibição de módulo de função SE37 gerado no sistema R/3. É possível utilizar esse programa como base para o programa de recepção/transmissão. Para interpretar os dados no IDoc, também é necessário possuir as estruturas de dados dos IDocs no nível do programa em C. Se existe um sistema R/3 disponível, é possível gerar um file de cabeçalho h - IDoc diretamente da transação de repositório SE11.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
226/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Notas sobre configurações de TCP/IP 1. Os requisitos do Protocolo de controle de transmissão/Protocolo Internet (TCP/IP) (principalmente os endereços IP nos dois files host) devem ser definidos de forma que o sistema R/3 possa localizar o sistema de destino. 2. No sistema R/3, os IDocs são transmitidos do lançamento como standard. Por esse motivo, também é necessário criar uma ligação TCP/IP para o sistema de lançamento. 3. O SAP gateway deve ter permissão para iniciar o programa em C (servidor RFC) por meio de shell remoto. Por esse motivo, o usuário que executa sob o Gateway (como d11adm onde d11 = nome do sistema) deve ser reconhecido como usuário também pelo sistema de destino. 4. No UNIX, o nome do gateway e do escalonador devem ser entrados em /etc/services, (sapgw00 e sapdp00, por exemplo). Para obter mais informações sobre as configurações, vide a documentação RFC mencionada acima.
Transmissão de um subsistema para o sistema SAP Quando um usuário se conecta ao sistema R/3 da SAP, o nome do servidor do sistema R/3 de destino, logon SAP, usuário, senha, etc. devem estar definidos no programa em C. O logon em si é aceito pela função RFC RfcOpen (...). É possível encontrar informações adicionais sobre isso na documentação RFC. Os dados devem ser processados para o formato do IDoc e colocados em uma tabela interna com estrutura EDI_DD. Também é necessário criar um registro de controle para cada IDoc e colocá-lo em uma tabela interna com estrutura EDI_DD. A forma da transferência de dados também está descrita detalhadamente na documentação.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
227/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Administração da identificação da transação Para garantir a segurança dos dados a serem transferidos, é necessário utilizar uma identificação exclusiva para o procedimento de comunicação. Essa identificação permite que o sistema receptor determine se esses dados já foram recebidos e processados. Por exemplo, a comunicação pode ser interrompida durante a transmissão dos dados para entrada móvel de entradas de mercadorias. O usuário transmite esses dados novamente para garantir que a entrada seja lançada pelo sistema R/3. Entretanto, se os dados foram recebidos com êxito e processados na primeira tentativa, o sistema deve ser capaz de reconhecer esse fato, e não deve processar os dados uma segunda vez. Esse exemplo geraria o seguinte fluxo de processo entre o sistema transmissor e o sistema receptor.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
228/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Denominação do IDoc Construção geral do IDoc Um IDoc é composto de diversos registros de dados em duas tabelas: •
Tabela de registros de controle EDI_DC
Tabela de registros de dados EDI_DD Há uma entrada de registro de controle EDI_DC para cada IDoc. Essa entrada contém dados importantes como a identificação dos sistemas transmissor e receptor, entre outras identificações. Há uma entrada de registro de dados EDI_DD para cada registro de dados. Essas entradas contêm uma seção de cabeçalho com 55 bytes e uma seção de dados que pode conter até 1000 bytes. A referência do registro de dados para o registro de controle é criada com um número de IDoc. Para cada registro de controle com número do documento DOCNUM, deve haver registros de dados com •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
229/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
o mesmo número do documento. Dessa forma, existe uma relação 1:N entre registros de controle e registros de dados. Os registros de dados devem ser entrados na tabela EDI_DD na mesma seqüência exigida pela estrutura hierárquica das categorias de IDoc correspondentes. Para obter mais informações sobre a hierarquia, vide a seção Síntese da estrutura de IDoc . Nem todos os campos em EDI_DC ou EDI_DD são campos de entrada obrigatória. Alguns campos não devem conter valores, e devem ser deixados em branco. Para transmitir um IDoc de um sistema externo para o sistema SAP, é necessário definir um sistema lógico como parceiro de comunicação no sistema R/3 (SALE → Modelo de distribuição → Sistemas lógicos) e um protocolo de transmissão para processamento de entrada correspondente a esse número de parceiro. O número do parceiro do sistema de destino (SAP, neste caso) não é realmente obrigatório, mas é recomendável defini-lo para que os procedimentos de comunicação sejam executados corretamente. O sistema lógico do sistema R/3 é atualizado para cada mandante na tabela T000 (SM31). Os protocolos de transmissão podem ser usados para fornecer um módulo de função não-standard para o processamento de IDocs na tabela para métodos de processamento de entrada no meio de transporte ALE. Ao criar IDocs no sistema R/3 por meio da transação WE30, são criadas três estruturas, numeradas automaticamente para cada segmento de IDoc. O cabeçalho de remessa, por exemplo, poderia ter E1TPDLH, é independente do release, E2TPDLH é dependente do release eE2TPDLH E3TPDLHe éE3TPDLH. usado paraE1TPDLH fins de documentação. Quando nomes de segmentos são transferidos, é necessário definir os nomes do segmento E2 para trabalhar independentemente do release do sistema SAP.
Formato de transferência de dados Os dados são transferidos por meio da interface em formato CHAR somente. A conversão é feita no sistema R/3 com os ajustes necessários para os campos de entrada nos formatos CHAR. A tabela a seguir contém as entradas necessárias para as categorias de dados mais importantes.
Campo
Comprimento Valor de entrada possível
NUMC
Ex.: 18
CHAR
Ex.: 18
QUAN
Ex.: 18
'2456.12___________' ou ‘2456.12-__________‘ Ponto decimal fixo alinhado à esquerda com ponto decimal como símbolo decimal, possivelmente com sinal +/- ou espaços subseqüentes
DATUM
8
formato DDMMYYYY (31121996 para 31 de dezembro de 1996, por exemplo)
UZEIT
6
formato HHMMSS (174809 para 17:48:09, por exemplo)
'000000000012345678' formato char numérico, positivo, alinhado à direita precedido por zeros 'Bordeaux__________' formato char alinhado à esquerda com espaços subseqüentes
Vide também: Registro de controle de IDoc EDI_DC Campos especiais no segmento de controle EDI_DC EDI_DD – registro de dados de IDoc
Síntese da mensagem transferida As mensagens listadas abaixo são transferidas do sistema R/3 da SAP para o agente de frete. Os nomes usados são aqueles definidos para os tipos de IDoc básicos e tipos de mensagens lógicas:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
230/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Ação
Nome do IDoc
Tipo de mensagem
Planejar/modificar/desalocar remessas
TPSDLS01
CFPREQ
Incluir/modificar dados mestre de local (cliente, fornecedor)
TPSLOC01
TPSLOC
Definir status de organização do transporte
TPSSHT01
SHIPPL
Informações de status sobre erros de transferência/possíveis
SYSTAT01
STATUS
As mensagens listadas abaixo são transmitidas do agente de frete para o sistema R/3 da SAP.
Ação
Nome do IDoc
Tipo de mensagem
Criar/modificar/eliminar documento de transporte
TPSSHT01
SHPCPR
Informações de status sobre erros de transferência/possíveis
SYSTAT01
STATUS
Ao transmitir documentos entre o sistema R/3 e um agente de frete, é necessário seguir essas diretrizes básicas independentemente do sentido da transferência: •
•
•
•
•
Documentos de transporte e remessa devem ser todos totalmente transferidos ao serem incluídos ou modificados. Se, por exemplo, uma remessa é modificada no sistema R/3 após ter sido transferida para o subsistema, o documento inteiro é transferido com todos os dados, e não somente as modificações. Documentos de transporte modificados também devem ser totalmente retransferidos do sistema de planejamento. Documentos eliminados também devem ser transferidos com pelo menos as informações completas de cabeçalho. Os segmentos de item podem ser ignorados na eliminação do documento.
Campos em branco no IDoc também estão em branco no documento original. Transferência de um documento por mensagem Normalmente não é permitido combinar documentos em um único IDoc. Em outras palavras, cada IDoc só pode conter um único segmento de cabeçalho. O IDoc TPSLOC01 é uma exceção a essa regra porque pode transferir diversos registros mestre de dados. Inclusão de serialização de mensagens Isso é feito para garantir que versões mais antigas de IDoc para um documento não sejam lançadas novamente após o processamento de um documento mais recente.
•
•
A dependência de mandante dos dados de planejamento deve ser considerada Deve ser tomado um cuidado especial durante a comunicação com um agente de frete com diversos mandantes R/3 e/ou sistemas R/3 para que os dados dos diferentes mandantes não se misturem (vide também a seção Registro de controle de IDoc EDI_DC ). Transferência de todos os dados no formato CHAR
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
231/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Todos os dados são transferidos para os IDocs no formato caractere. Por exemplo, não há decimais de 8 bytes. •
•
Transferência de todas as unidades de medida de acordo com o padrão ISO Todas as unidades de medida, códigos de país e códigos de moeda são transferidos para o IDoc de acordo com as normas ISO (como KGM no lugar de KG para a unidade quilograma). Número do documento de transporte dentro do intervalo de numeração Os números de documentos de transporte emitidos por um agente de frete devem estar dentro de um intervalo de numeração que pode ser definido no sistema R/3.
Síntese da estrutura de IDoc As seções a seguir descrevem as estruturas dos diferentes IDocs. As endentações na coluna Segmento indicam a estrutura hierárquica do IDoc, o que significa que o segmento endentado está abaixo do segmento anterior na hierarquia na direção da margem. Segmentos subordinados obrigatórios só são obrigatórios se o segmento superior na hierarquia está presente. TPSDLS01 – planejar/modificar/desalocar remessas TPSSHT01 – criar/modificar/eliminar documento de transporte SYSTAT01 – informações de status para transferência
Segmentos, campos e domínios de IDoc A seção a seguir descreve os segmentos individuais dos IDocs TPSLOC01, TPSDLS01, TPSSHT01 e SYSTAT01. Os campos contidos nos segmentos são listados com nome, categoria de dados com comprimento, domínios R/3 correspondentes, códigos de campos obrigatórios e seus significados. Além da lista de campos, os campos de segmentos que possuem propriedades especiais, áreas de valores fixos ou funções externas são descritos de forma detalhada.
Ajuste e definição de valores de domínio Durante a comunicação entre o sistema R/3 e o agente de frete, é necessário ajustar e definir muitos valores fixos para garantir um planejamento e processamento corretos e eficientes. Os procedimentos de ajuste a seguir são usados para determinar como e em que segmentos do sistema devem ser feitos os ajustes.
Procedimento de ajuste
Significado
1
A SAP define o standard que deve ser implementado no sistema de planejamento
2
Ajuste manual de dados mestre entre os sistemas, R/3 é o sistema mestre
3
São usadas áreas de valor diferentes no sistema R/3 e no sistema de planejamento. Valores duplicados ou comuns podem ser ajustados
4
O sistema SAP copia a área de valor do sistema de planejamento para seu parceiro de desenvolvimento para o sistema R/3
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
232/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
5
O sistema R/3 é ajustado no Customizing para a área de valor do sistema de planejamento
6
Conversão / ajuste de expressões técnicas entre os dois sistemas
7
A área de valor é fixa e foi determinada por um acordo entre a SAP e parceiros de desenvolvimento
8
A SAP define um intervalo de valores básico que deve ser incluído no sistema de planejamento. É possível ampliar esse intervalo, nesse caso, as modificações devem ser entradas no Customizing do R/3.
9
A área de valor é definida por meio de normas internacionais (como ANSI, ISO,...)
A
Ajuste eletrônico de dados mestre por transferência de dados, R/3 é o sistema mestre
B
Valor de dados mestre que pode ser definido como específico do cliente e só pode ser ajustado em circunstâncias especiais
Os diversos procedimentos de ajuste são listados na tabela com as denominações de segmentos na coluna Ajuste. Se não for feita uma especificação aqui, só é necessário levar em consideração as especificações de formatos de dados.
Configuração e modificações do sistema SAP Esta seção fornece uma síntese da configuração necessária no sistema SAP R/3, além de informações sobre ajustes adicionais disponíveis nas funções de cliente R/3.
Síntese de fontes de informação Também é possível usar as seguintes fontes de informação: •
Guia de implementação/IMG de referência SAP (On-line) Ferramentas → Customizing → Projetos de implementação → IMG de referência SAP → Logistics Execution → Transporte → Interfaces → Organização do transporte em cooperação com agentes de frete
A síntese mostra quais as opções a serem definidas no sistema R/3 para ativar e configurar a interface de organização de transporte. A seguir estão os detalhes de partes específicas da interface: •
Menu principal (On-line)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
233/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Logistics Execution → Transporte → Organização de transporte → Sistema de planejamento externo → Monitorização ALE.
As funções ALE permitem supervisionar os IDocs enviados ou recebidos. •
Para obter informações mais detalhadas, vide a documentação impressa a seguir: 1. Manual RFC Descrição técnica precisa da interface de programação 2. Manual do consultor ALE Informações gerais sobre ALE e suas funções 3. Manual de workflow Informações gerais sobre o conceito de workflow (vide processamento de erros)
Processamento de erros standard com ALE A transferência de IDocs usando a chamada de função remota é feita por meio da base Protocolo de controle de transmissão/Protocolo Internet (TCP/IP). Quando ocorre um erro durante esse processo, a conexão entre o transmissor e o receptor é interrompida. O transmissor pode usar os códigos de retorno das funções RFC para controlar se a função foi chamada com sucesso no sistema receptor ou não. Se houver qualquer erro no TCP/IP, a conexão deve ser desfeita e o IDoc deve ser retransmitido. Erros no estrato de serviço ALE durante a transmissão ou recebimento do IDoc são indicados como erros técnicos. O sistema R/3 gera um work item para cada IDoc incorreto quando ocorrem erros técnicos ou lógicos (vide abaixo). Um work item é parte do processamento do workflow. Na maioria das vezes, o work item é uma mensagem de erro enviada a todos os usuários do sistema que são atribuídos a uma posição específica. A mensagem de erro contém um texto de erro. Se um dos usuários vê a mensagem na caixa de entrada, analisa o erro e lança o documento, a mensagem de erro desaparece de todas as caixas de entrada. No recebimento, o IDoc é gravado no banco de dados antes do início de qualquer processamento, desvinculando assim a comunicação do processamento. Dessa maneira, a comunicação é desvinculadacom do processamento. Senão ocorre um erro o processamento, uma ), o atualização tipo de movimento permitido oudurante incorreto (=erro lógico dacomo aplicação sistema SAP cria um work item com o texto de erro pertinente.
Ativação do processamento de erro standard Quando ocorre um erro lógico durante o processamento de um IDoc, uma mensagem é enviada a um ou vários usuários. O texto a seguir descreve como o processamento de erros é configurado. Tecnicamente, o sistema aciona uma tarefa standard específica para o tipo de mensagem. A tarefa standard deve estar atribuída a uma posição ocupada por um usuário ou titular. É possível criar uma ou várias posições. Estas são contidas dentro de uma unidade organizacional central. Existem as seguintes opções: •
•
•
É possível entrar uma unidade organizacional na definição do parceiro, mas nenhuma outra definição no protocolo de transmissão por tipo de mensagem. Dessa forma, todas as mensagens irão para os usuários atribuídos a essa unidade organizacional que possuem uma posição onde a tarefa standard apareceu. Entrar uma determinada posição no lugar da unidade organizacional na definição do parceiro. Substituir a entrada na definição do parceiro por entradas no protocolo de transmissão para um tipo de mensagem.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
234/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Normalmente, a primeira alternativa é utilizada. Entretanto, se houver dois subsistemas que atendem a dois locais de organização do transporte diferentes, onde os administradores para os erros são duas pessoas diferentes, é possível usar a segunda alternativa para enviar o mesmo erro por meio dos dois números de parceiro diferentes.
Exibir na caixa de entrada A exibição na caixa de entrada pode ser ajustada individualmente. O texto a seguir descreve uma configuração que permite mensagens por categoria de IDoc. Chamar a transação SIN1.exibir Clicarasem Configuração em opções e criar uma nova configuração. Selecionar a chave para "Iniciar configuração". Dessa maneira, o usuário garante que essa configuração será usada automaticamente. Gravar no banco de dados. Selecionar Opções → Grupo e selecionar o campo desejado na coluna da direita para ordenação na exibição da síntese. Os campos importantes são (1)Tarefa e (2) Data de criação. Selecionar Opções → Marcar colunas e clicar duas vezes nos campos a serem exibidos na tela detalhada. Os campos importantes são 1. Ler , 2. Processar , 3. Descrição, 4. Autor , 5. Data de entrada, 6. Hora de entrada e 7. Status.
Conceito de modificação (funções de cliente) Esta seção fornece uma síntese das funções de cliente e opções de modificação no processamento que afetam a interface.
Processamento de entrada (recebimento de IDocs do subsistema) As seguintes modificações são possíveis: •
•
•
•
•
O IDoc standard TPSSHT01 está sendo usado, mas o usuário deseja processar o IDoc de acordo com suas próprias necessidades. O IDoc standard TPSSHT01 está sendo usado, mas o usuário deseja modificar o método de processamento de IDocs standard (o processamento de erros deve ser modificado ou o conteúdo dos IDocs deve ser interpretado de acordo com as necessidades do usuário, por exemplo). O usuário está usando um IDoc modificado com seus próprios segmentos e deseja implementar um determinado processamento para os dados nesses segmentos. O usuário está usando um IDoc modificado com seus próprios segmentos e deseja processar o IDoc de acordo com suas próprias necessidades. O usuário está usando seu próprio IDoc com um novo tipo de mensagem e deseja processar
o IDoc de acordo com suas próprias necessidades. O texto a seguir descreve as opções de modificação individuais. Após o recebimento e gravação de um IDoc, um módulo de função de estrutura na aplicação SAP é acionado e assume o processamento do IDoc. Essa é a primeira opção, que permite gerar um módulo de função de processamento específico do usuário. Para chamar essa opção, é necessário incluí-la em uma tabela de Customizing de ALE (transação WE42 : Código de processo de entrada → Entrada com serviço ALE → Processamento por módulo de função). O código de operação definido pode ser determinado no protocolo de transmissão de entrada. Os módulos de função de estrutura disponíveis são atribuídos de acordo com os seguintes tipos de mensagem:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
235/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Módulo de função de estrutura de entrada Tipo de mensagem
Módulo de função
Significado
SHIPPL
IDOC_INPUT_SHIPPL
Documento de transporte
O módulo função de estrutura filtra ospara dados deIDoc usuário chama próprio de função de de processamento na aplicação cada em por um IDoc loop. eTodos osseu dados são módulo gravados no banco de dados. Uma função de cliente é implementada antes e após o processamento de cada IDoc e depois da gravação de todos os dados do documento de transporte. É possível usar a função de cliente antes de processar o IDoc para manipular dados nele antes que o próprio IDoc seja transferido para as funções de aplicação. Após o processamento do IDoc, a função de cliente permite ao usuário processar seus próprios segmentos. As funções de cliente para a interface de organização do transporte estão no grupo de funções XV56 no sistema R/3 com a denominação EXIT_SAPLV56I_0xx. É possível utilizar a transação SMOD para acessar as ampliações. Os nomes começam por ‘V56I’. A documentação para cada módulo de função descreve como usar as funções de cliente disponíveis. A ativação das funções de cliente ocorre na transação CMOD. Para obter instruções sobre como usar SMOD e CMOD, consultar a documentação on-linepara do sistema R/3. de transporte de entrada Funções de cliente documentos EXIT_SAPLV56I_010
Modificação de segmentos IDoc
EXIT_SAPLV56I_011
Modificação de tabelas de documento de transporte
EXIT_SAPLV56I_012
Gravar tabelas de documento de transporte específicas do usuário
Ao criar seu próprio módulo de função ou usar funções de cliente, é importante não definir Commit work , porque o módulo de função retorna ao nível de serviço ALE após o processamento. Erros da aplicação são copiados, o status do IDoc é definido e é possível listar rollbacks no nível de serviço work , não é possível executar um rollback se ocorrer um erro. Isso pode gerar ALE. o Commitlançados IDocsApós parcialmente e, como conseqüência, inconsistências no processamento de erros. É importante lembrar que novas entradas e saídas nas funções de cliente podem reduzir a performance. O usuário pode definir seus próprios segmentos de IDoc na atualização de IDoc (WE30). Consultar a documentação correspondente para o grupo ALE. O usuário pode definir seus próprios IDocs de forma similar à atualização dos seus próprios segmentos. Esse IDoc necessita ser atribuído a um novo tipo de mensagem. É necessário definir um protocolo de transmissão para esse tipo de mensagem. Também é preciso atualizar as tabelas para entrada na transação WE42. Para os cenários de modificação individuais, existem as seguintes opções de modificação: •
•
•
Para processamento de IDocs, o usuário pode criar seu próprio módulo de função de processamento, que pode ser copiado do módulo de função standard e ajustado, se necessário. O usuário pode ativar as funções de cliente no módulo de função standard. Para modificar o processamento de erros, é necessário ampliar a função de cliente após o processamento do IDoc, adicionando Status de erro próprio e ativando essa opção. Para modificar o processamento de IDocs, é necessário ativar e usar a função de cliente Atualização própria. O usuário pode definir seus próprios segmentos de IDoc no IDoc standard e usar a função de cliente Atualização própria para processar os dados dos seus próprios segmentos.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
236/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
•
•
O usuário pode definir seus próprios segmentos de IDoc no IDoc standard e criar seu próprio módulo de função de processamento como no cenário 1. O usuário pode definir seu próprio IDoc e criar seu próprio módulo de função de processamento. Ao criar o módulo de função, é possível utilizar os módulos de função de ajuda standard.
Processamento de documentos de saída (transmissão de IDocs para um subsistema) As seguintes modificações são possíveis: •
•
•
O IDoc standard TPSDLS01 está sendo usado, mas o usuário deseja modificar o processamento standard (a estrutura ou o conteúdo do IDoc, por exemplo). O usuário está usando um IDoc modificado com seus próprios segmentos e deseja definir seu próprio processamento para montar dados desse segmento. O usuário está usando um IDoc modificado com seus próprios segmentos e deseja processar a estrutura do IDoc de acordo com suas próprias necessidades.
O usuário está usando seu próprio com um novo tipo de mensagem e deseja processar o IDoc de acordo com suas própriasIDoc necessidades. O texto a seguir descreve as opções de modificação individuais. A formatação para transmissão dos IDocs é feita na aplicação. O IDoc é montado, o parceiro é determinado e as configurações são feitas para o estrato ALE. A montagem do IDoc é feita nos módulos de função da aplicação. Essa é a primeira oportunidade que o usuário tem para efetuar modificações, criando módulos de função próprios. Para que esses módulos de função sejam chamados pela aplicação, é necessário que o próprio usuário faça a ligação com o menu da aplicação desejado. Os módulos de função a seguir do grupo de funções V561 são usados na interface de planejamento de transporte para construir e transmitir IDocs standard: Módulos de função para processamento de documentos de saída •
IDOC_OUTPUT_CFPREQ
Solicitações de planejamento individuais (para transmissão por meio de controle de mensagens)
IDOC_OUTPUT_SHIPPL
Status do documento de transporte
IDOC_OUTPUT_STATUS_TPS
Status de erro
Para os módulos de função de saída para transmissão de solicitações de planejamento, estão disponíveis as seguintes funções de cliente para adicionar os segmentos de IDoc do usuário e/ou modificar a construção do IDoc standard. A lista a seguir exibe todas as funções de cliente disponíveis para processamento de documentos de saída de solicitações de planejamento. Os grupos de função e transações exibidas para processamento de entrada também são válidos para as funções de cliente no processamento de documentos de saída. Funções de cliente para solicitações de planejamento de saída
EXIT_SAPLV56I_001
Modificação do segmento de cabeçalho da remessa no IDoc
EXIT_SAPLV56I_002
Modificação dos segmentos de item de remessa no IDoc
EXIT_SAPLV56I_003
Modificação dos segmentos de dados de embalagem no IDoc
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
237/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
EXIT_SAPLV56I_004
Modificação de todo o IDoc antes da transmissão
EXIT_SAPLV56I_005
Modificação da acumulação de material
EXIT_SAPLV56I_006
Substituição de local específica do usuário
EXIT_SAPLV56I_007
Desativação do bloqueio de conversão para remessas
EXIT_SAPLV56I_020
Modificação no registro de controle do IDoc
Como mencionado no processamento de entrada, o usuário define seus próprios segmentos de IDoc na atualização de IDoc. Também é possível definir um IDoc específico do cliente para o processamento de documentos de saída. Exceto pela definição do IDoc, aqui só é necessário atualizar o protocolo de transmissão para o processamento de documentos de saída. Para os cenários de modificação individuais, existem as seguintes opções de modificação: •
•
•
•
Para processamento de IDocs, o usuário pode criar seu próprio módulo de função de processamento, que pode ser copiado do módulo de função standard e ajustado, se necessário. Para modificar a estrutura do IDoc standard, é possível ativar a função de cliente no módulo de função standard. O usuário pode definir seus próprios segmentos de IDoc no IDoc standard e usar o exit de cliente para preencher seu próprio segmento com dados. O usuário pode definir seus próprios segmentos de IDoc no IDoc standard e criar seu próprio módulo de função que pode ser copiado do módulo de função standard do tipo de mensagem correspondente e ajustado conforme a necessidade.
Rastreamento de pacote em Serviços de Encomenda Expressa Uso Utilizar essa função para rastrear o percurso de fornecimentos ou pacotes individuais enviados através de Serviço de Encomenda Expressa. Também é possível intercambiar os dados necessários com o Serviço de Encomenda Expressa e com os recebedores da mercadoria e imprimir as etiquetas necessárias para o rastreamento de pacotes.
Integração O procedimento de determinação de dados ocorre em background ao fornecimento. Ao gravar os dados, o sistema verifica se o processamento do Serviço de Encomenda Expressa está ativado. Os campos de dados definidos para o Serviço de Encomenda Expressa são determinados na ordem especificada. Se não for possível calcular um valor, o sistema efetuará uma entrada no log de dados incompletos.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
238/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
O rastreamento de pacote do Serviço de Encomenda Expressa está disponível para recebimentos e entregas.
Pré-requisitos Para implementar o rastreamento de pacote de Serviço de Encomenda Expressa, é necessário atender aos seguintes pré-requisitos: O Serviço de Encomenda Expressa entra no sistema como um fornecedor de serviços. • •
O Serviço de Encomenda Expressa foi criado no sistema e está ativo (vide também: Criação de um Serviço de Encomenda Expressa no sistema )
•
O código do Serviço de Encomenda Expressa está atribuído ao fornecedor de serviços.
•
Existe pelo menos um local de expedição atribuído ao Serviço de Encomenda Expressa.
•
Impressão de etiquetas preparada
•
A interface IDoc entre parceiros e fornecedores de serviço está instalada.
Conjunto de funções
O rastreamento de pacote dos Serviços de Encomenda Expressa com processamento de Serviço de Encomenda Expressa oferece as seguintes opções: •
•
•
É possível definir qualquer número de campos para cada Serviço de Encomenda Expressa. Esses campos são automaticamente preenchidos quando o fornecimento é criado e depois disponibilizados para os IDocs. O processamento do Serviço de Encomenda Expressa disponibiliza informações adicionais provavelmente necessárias ao Serviço de Encomenda Expressa. Essa função permite utilizar as interfaces de Chamada de Função Remota (RFC) ativadas por XML. É possível imprimir as informações necessárias diretamente na etiqueta do pacote. Isso permite queEncomenda os pacotes Expressa, passem inteiros pelas máquinas ordenação Serviço de por exemplo. Graças ade essa função, automática a liquidaçãodo também é facilitada.
•
•
•
•
O status do rastreamento de pacote no sistema SAP é definido automaticamente via interface de rastreamento de pacote. Assim, o remetente pode exibir todos os dados de rastreamento no fluxo de documentos, no fornecimento ou em uma transação separada no sistema SAP. Uma conexão de workflow facilita ainda mais a implementação de processos específicos do cliente. O emissor da ordem também pode rastrear o andamento da respectiva ordem. O emissor da ordem pode fazer uma consulta via Internet ou receber os dados necessários por meio do Idoc do fornecimento. Se o emissor da ordem também tiver um sistema SAP, poderá acessar a mesma função sob a perspectiva de uma remessa recebida. As interfaces de Chamada de Função Remota (RFC) ativadas por XML estão disponíveis para a atualização de dados mestre. É possível processar os dados do Serviço de Encomenda Expressa diretamente no fornecimento.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
239/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Criação de manifesto para Serviço de Encomenda Expressa Utilização Um manifesto é um IDoc de transporte enviado para um serviço de encomenda expressa. Ele contém todas as remessas transportadas no caminhão do Serviço de Encomenda Expressa, que normalmente carrega todos os pacotes uma vez por dia, à noite. O Serviço de Encomenda Expressa usa essa lista de dados para criação de faturas simples e também para verificar a lista de pacotes efetivamente digitalizados. Assim, a entrada manual dos pacotes não é mais necessária.
Pré-requisitos As opções necessárias para preparar uma ligação com um Serviço de Encomenda Expressa no sistema estão no Guia de implementação, em Logistics Execution → Expedição → Remessas → Definir ligação com Serviço de Encomenda Expressa. É necessário primeiro configurar um protocolo de transmissão para o Serviço de Encomenda Expressa em questão, para que seja possível enviar a lista para o Serviço de Encomenda Expressa via IDoc. Para imprimir a lista, também é necessário configurar um perfil de impressão Vide também: Controle de saída.
Procedimento Para criar um manifesto, é necessário primeiro criar uma variante de seleção para encontrar todas as remessas para um determinado Serviço de Encomenda Expressa com um determinado local de carga e a data atual. Iniciar na tela Criar transportes no procedimento coletivo. 1. Entrar um nome de variante. Selecionar Atualizar para atualizar uma variante. 2. Entrar o local de carga na seção Local de partida da tela de seleção. 3. Entrar o Número do agente de frete para o qual as remessas devem ser selecionadas na seção Organização do transporte. 4. Selecionar Entrar .
A lista de remessas selecionadas pode ser impressa ou enviada para o Serviço de Encomenda Expressa via IDoc.
Comunicação via Internet Utilização A comunicação baseada na Web permite integrar dados diretamente no sistema de um parceiro de negócios pela comunicação tradicional, usando telefone, fax ou e-mail. Isso promove novas formas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
240/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
de relacionamento comercial: clientes ou parceiros de negócios podem se comunicar com um sistema parceiro por meio de aplicações da Web.
Integração A possibilidade de solicitar propostas para transportes diretamente por meio da Internet representa uma adiçãode àsserviços funções édefeita planejamento A interação entre o planejador o fornecedor totalmente em por Transporte. meio do sistema. Os planejadores tambémepodem incluir agentes de frete que não possuem o sistema SAP no processo de tomada de decisão; esses agentes podem processar os dados em seus próprios sistemas.
Pré-requisitos A interface de usuário Internet Browser utiliza o Internet Transaction Server da SAP, que controla o processamento de telas e o intercâmbio de dados entre a interface de usuário do Browser e o sistema SAP. É possível utilizar as funções de segurança standard. As informações de controle do ITS baseadas em estação de trabalho, necessárias para uma interface de usuário Internet Browser, contêm senhas codificadas em DES.
Características A organização e a administração de transportes foram ampliadas para incluir essa nova função. A função Solicitação de propostas a fornecedores de serviços permite aos planejadores oferecer transportes a agentes de frete por meio da Internet. Um planejador pode reagir às ofertas feitas pelos agentes de frete e supervisionar o status das propostas para seus transportes. Os planejadores podem selecionar os agentes de frete para os quais desejam oferecer os transportes, podem definir o status da proposta e ainda definir condições para o processamento de transporte. Os agentes de frete podem abrir a página do planejador na Internet e responder às ofertas apresentadas. Os planejadores vêem o status das propostas no monitor de Propostas e podem responder à informação em um estágio inicial (Logística → Logistics Execution → Transporte → Organização do transporte → Listas e logs → Monitor de status de propostas de transporte. •
Informar fornecedor de serviços por meio de bolsas de frete O transportador envia os dados de transporte e os dados de preço para a bolsa de fretes. A bolsa encontra um agente de frete que preencha os requisitos e transmite essa informação diretamente para o sistema do transportador. •
Organização de transporte com agentes de frete pela Internet Se houver cooperação entre o transportador e os agentes de frete, parte desse processo de organização do transporte pode ser terceirizada. O agente de frete assume funções de planejamento e assim torna a organização do transporte mais fácil para o transportador. O agrupamento e modificação de documentos de transporte ocorrem sistematicamente no local do sistema do agente de frete. O agente de frete pode atribuir remessas a transportes e determinar datas de transporte por meio do Internet Transaction Server (ITS). •
Rastreamento de informações A função de rastreamento possibilita o intercâmbio de dados entre o transportador e o agente de frete. O agente de frete e o transportador têm uma função de entrada e de exibição que permite que eles atualizem ou exibam como lista a hora e a localização de eventos planejados ou que estejam ocorrendo, para exatamente um transporte de cada vez. Usando a exibição do rastreamento, os clientes podem acessar o site do transportador na Web e supervisionar o status do processamento da ordem. •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
241/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Propostas de transportes para fornecedores de serviços por meio da Internet Finalidade
A opção de oferecer transportes diretamente por meio da Internet oferece uma contribuição útil às funções de planejamento no componente Transporte. Os planejadores também podem incluir agentes de frete que não possuem o sistema SAP no processo de tomada de decisão; esses agentes podem usar os próprios sistemas para processar os dados. Um planejador pode reagir às ofertas feitas pelos agentes de frete e supervisionar o status das propostas para seus transportes. O planejador recebe estatísticas de propostas e também pode julgar a qualidade do serviço de um fornecedor.
Pré-requisitos No Guia de Implementação (IMG), é possível definir as opções básicas necessárias para a organização do transporte e para a confirmação de status e de evento por agentes de frete, pelo caminho Logistics Execution → Transporte → Transportes → Configuração da administração de transportes para agentes de frete. Para garantir a proteção dos dados, é necessário configurar um registro mestre de usuário pessoal para o fornecedor de serviços no sistema SAP. O acesso ao sistema pode ser supervisionado usando perfis de segurança de usuário e objetos de autorização atribuídos especificamente para as tarefas de status de proposta. Os fornecedores de serviços só podem processar os transportes oferecidos especificamente a eles.
Processo
1. O transportador cria um documento de transporte no sistema SAP. Antes que seja listado para propostas, ele deve ser programado; isto é, o fornecedor de serviços e as etapas devem ser definidas. 2. O transportador oferece o documento de transportes ao fornecedor de serviços pela Internet (propostas). Os planejadores podem selecionar os agentes de frete para os quais desejam oferecer os transportes, definir o status da proposta e também definir condições para o processamento de transporte. 3. O fornecedor de serviços tem acesso pela Internet aos documentos de transporte oferecidos e pode aceitar, recusar ou aceitar sob determinadas condições. 4. O transportador vê o status da proposta e recebe uma síntese das informações mais importantes na o processo de proposta de transporte. O Monitor de status de propostas de transporte oferece uma visão geral do respectivo status de proposta para cada local de organização do transporte. O número de documentos de transporte é listado por status. Dessa forma, o organizador do transporte pode responder rapidamente às situações e também obter uma visão geral completa do status global de todos os documentos de transporte listados para propostas. É possível exibir todos os
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
242/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
documentos de transporte para os quais o agente de frete não enviou respostas, embora um intervalo de tempo tenha sido determinado. Por exemplo, é importante oferecer documentos de transporte recusados o mais rápido possível a outros agentes de frete, já que cada atraso neste estágio significa um atraso do próprio transporte. Além disso, o planejador possui um tipo de função de controle para o status de processamento atual. 5. O transportador confirma a aceitação ou recusa do fornecedor de serviços e repassa informações adicionais, se necessário. 6. O fornecedor de serviços começa processando o documento de transporte por meio da definição da data planejada e do status do documento de transporte. Uma lista de propostas proporciona ao fornecedor de serviços informações sobre documentos de transporte recém oferecidos o tempo todo. O fornecedor de serviços pode utilizar a lista de status para ver o status de processamento de documentos de transporte aceitos. Vide também: Proposta de transportes para fornecedores de serviços
Propostas de transportes para fornecedores de serviços Utilização Os planejadores podem oferecer documentos de transporte a agentes de frete diretamente, usando a Internet.
Pré-requisitos É possível efetuar todas as opções necessárias no Guia de Implementação (IMG) em Logistics Execution → Transporte → Transportes → Configuração da administração de transportes para agentes de frete.
Procedimento Propostas para documentos de transporte 1. Na tela de transporte, selecionar Transporte → Criar. Entrar o local de organização do transporte e o tipo de transferência. 2. Selecionar um agente de frete no registro Processamento na tela de síntese Criar transporte. Entrar a ID externa do agente de frete. 3. Entrar os dados do documento de transporte na seção Etapas e definir o status do documento do transporte como Planejado 4. Modificar o status da proposta no registro Proposta para Nova oferta do transportador . Caso contrário, o documento de transporte não será exibido para o fornecedor de serviços.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
243/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
5. Na seção Cotação, entrar a data até a qual a oferta é válida no campo Válida até, o comprimento da plataforma de carga necessária para o documento de transporte no campo ComprNecesPlataf , e o limite superior da faixa de preço que o agente de frete não deveria exceder no campo Preço máximo. Entrar também as datas de pick-up e fornecimento. Para fornecer mais informações sobre esse transporte ou condições ao agente de frete, utilizar o campo Texto de proposta.
O campo Preço máximo é preenchido automaticamente se o usuário seleciona Estimativa. 6. Gravar as entradas.
Ações do fornecedor de serviços Os fornecedores de serviços têm acesso pela Internet aos documentos de transporte oferecidos e podem aceitar, recusar ou aceitar sob determinadas condições. Eles usam variantes de seleção (como Itinerário do norte) para selecionar os documentos de transporte que são oferecidos a eles. Também podem exibir detalhes sobre os documentos de transporte. Para aceitar um dos transportes oferecidos, um agente de frete define o status da proposta como Aceita pelo agente de frete. Agentes de frete podem entrar dados como prazos, meios de transporte ou rastreamento de dados diretamente no sistema do transportador para os documentos de transporte que eles aceitaram.
Visão geral: confirmação de propostas de transporte e documentos de transporte
1. É possível exibir uma visão geral de documentos de transporte aceitos ou recusados no Monitor de status de proposta de transporte. Por exemplo, é possível exibir todos os documentos de transporte que tenham o status Aceito pelo agente de frete e o status Recusado pelo agente de frete. O usuário pode selecionar nessa lista os transportes a serem aceitos. Selecionar Logistics Execution → Transporte → Organização do transporte → Listas e Logs → Monitor de status de propostas de transporte e entrar os critérios de seleção. 2. Depois que o agente de frete aceita o documento de transporte, o planejador pode confirmar
ou recusar a ordem de transferência. Na tela de síntese, definir o status da proposta no registro Processamento para Confirmado pelo transportador ou para Oferta cancelada. O agente de frete pode entrar notas como "Atrasos possíveis de aproximadamente uma hora" no campo Texto de proposta. Se o planejador não deseja aceitar esse tipo de atraso, é possível entrar outro agente de frete no campo Agente de frete e redefinir o status de proposta para Nova oferta do transportador . O transporte é oferecido ao agente de frete seguinte.
Proposta de transporte por meio de um corretor de frete Finalidade Corretores de frete oferecem a seus membros, que podem ser transportadores ou agentes de frete, o serviço de barganhar interativamente preços e condições de transporte. O transportador e o agente de frete recebem informações sobre preços e condições e podem chegar a um acordo, como no mercado externo. Assim que o documento de transporte é confirmado, um corretor de frete emite uma fatura para o transportador e paga ao agente de frete.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
244/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
Os organizadores de transporte podem usar o serviço de corretor de frete especialmente para documentos de transporte menores, para encontrar um agente de frete que possa incluir esse documento em uma carga que não esteja completa (carga parcial) e assim pedir um preço mais razoável. Os transportadores podem trabalhar juntos em um sistema SAP e em um corretor de frete pela Internet. Dessa forma, o organizador do transporte pode usar a capacidade ao máximo e assim diminuir os custos de frete. O organizador do transporte também tem sempre uma atualização automática do status do documento do transporte.
Pré-requisitos É possível efetuar todas as opções necessárias no Guia de Implementação (IMG) em Logistics Execution → Transporte → Transportes → Configuração da administração de transportes para agentes de frete.
Processo Proposta de transporte por meio de um corretor de frete: 1. O transportador transmite para o corretor de frete informações do documento do transporte, como atributos, e o preço máximo do documento de transporte que o agente de frete não desejacondições ultrapassar. 2. O corretor de frete analisa os dados e os compara com a lista de agentes de frete disponíveis no próprio corretor de frete. Com base nos critérios definidos pelo transportador, o sistema cria uma lista ranking de agentes de frete que se encaixam no perfil e possuem a capacidade necessária. Uma confirmação com os dados do agente de frete que preenche as necessidades do transportador e tem os preços mais razoáveis é transmitida ao sistema do transportador. Essa confirmação contém o preço real que o agente de frete pede para o documento de transporte e dados como a hora da transferência do transporte, o número da ordem e o número do rastreamento do agente de frete. 3. Quando essas informações são recebidas por meio do agente de frete, o contrato é concluído. O transportador não precisa mais responder à oferta, já que o agente de frete selecionado pelo corretor de frete preenche com exatidão as necessidades definidas previamente pelo transportador. 4. O documento de transporte é automaticamente atualizado com os dados do agente de frete, o preço real e os horários planejados. O procedimento é o mesmo que o descrito em Propostas de transportes para fornecedores de serviço. Um corretor de frete é simplesmente tratado como se fosse um agente de frete.
Rastreamento de informações Utilização O transportador e o agente de frete possuem um sistema de rastreamento simples para monitorizar o status do documento de transporte. A função de rastreamento possibilita o intercâmbio de dados entre o transportador e o agente de frete pela Internet. O transportador e o agente de frete possuem uma função de entrada e exibição de tempo e localização de eventos planejados ou não planejados relacionados com um documento de transporte. O cliente também pode exibir esses dados do documento de transporte na Internet. Informações de rastreamento típicas incluem dados sobre se um documento de transporte foi recolhido, recarregado, descarregado, entregue ou atrasado. Estes
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
245/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
podem ser eventos predefinidos (isto é, planejados pelo organizador do transporte) ou eventos definidos livremente, criados pelas circunstâncias que envolvem a administração do transporte e que são definidos mais tarde durante essa mesma administração.
Integração A exibição do rastreamento possibilita a cooperação com parceiros de negócios por meio do Business-to-Business ou Business-to-Customer da iniciativa mySAP.com.
Pré-requisitos O transportador tem instalada a funcionalidade do rastreamento de pacote do sistema SAP. (Para obter mais informações, consultar a seção Rastreamento de pacotes para Serviço de Encomenda Expressa.) O agente de frete precisa ter acesso à Internet.
Características Tanto o transportador quanto o agente de frete podem exibir e processar uma lista com informações de rastreamento de um documento de transporte. O cliente pode apenas exibir a lista. Podem existir relações de negócios entre os usuários do sistema SAP e outros parceiros. Somente o transportador precisa ter um sistema SAP disponível. As informações de rastreamento são entradas manualmente pelo agente de frete ou pelo transportador, ou carregadas como um file SML desde o banco de dados do agente de frete para o banco de dados do transportador. Agentes de frete e transportadores precisam efetuar logon no sistema e suas informações de entrada podem ser verificadas. Cada cliente tem um usuário oficial que permite a exibição da cadeia de eventos. A segurança neste nível é garantida pelo conhecimento das entradas obrigatórias (por exemplo, número da ordem). •
Exibição do rastreamento para o organizador do transporte
O transportador pode chamar funções de rastreamento, assim como documentos de transporte reconhecidos como atrasados em um ponto inicial e reagir de acordo. O sistema SAP oferece a exibição das informações de rastreamento e o status do documento de transporte de duas formas: o Exibição do site do agente de frete na Web em uma janela de interface de usuário SAP o
Exibição e modificação de dados de rastreamento do banco de dados do transportador
Exibição de rastreamento para cliente Usando a exibição do rastreamento, os clientes podem acessar o site do transportador na Web e lá •
podem status do adequados processamento da ordem. Usandosupervisionar os critérios deo pesquisa , o cliente pode chamar informações sobre o status do documento de transporte. Um modelo fixo de pesquisa serve como entrada (por exemplo, número da ordem, número do cliente e assim por diante). Entrada de status de agente de frete Por meio de uma aplicação da Web, o agente de frete confirma o status do processamento de transporte no sistema do transportador. O agente de frete e o transportador trabalham juntos; o transportador, no entanto, sempre tem o controle sobre o documento do transporte. •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
246/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
As informações do evento, com exceção dos documentos de transporte cujos agentes de frete possuem a interface de Serviço de Encomenda Expressa, dependem da verificação manual dos agentes de frete.
Organização do transporte com agentes de frete pela Internet Finalidade A cooperação entre o transportador e o agente de frete pode ter efeitos simultâneos que economizam tempo e dinheiro para os dois parceiros. Especialmente em relações comerciais, onde um agente de frete trabalha em primeiro plano para um determinado transportador, é possível que haja muitas vantagens em possuir uma organização do transporte conjunta. O agente de frete assume funções de planejamento em cooperação com o transportador e assim simplifica a organização do transporte para o transportador. O processo de planejamento inteiro ocorre no sistema pore meio de transações Web na Internet.dados A função Internet permite aoWeb agente de frete em selecionar consolidar remessas, e determinar por meio de uma Easy Transaction Transporte. O agente de frete tem acesso ao sistema do transportador por meio de um portal da Internet. Dessa forma, ele pode economizar os custos de EDI ou de software. O transportador pode aceitar ou recusar os transportes planejados do agente de frete a qualquer momento. O mesmo se aplica ao cenário de suprimento.
Integração Esta função facilita a cooperação do transportador com agentes de frete dentro da estrutura da iniciativa business-to-business. Nastransporte opções comerciais organizador do documentos transporte seleciona remessas para o documento de respectivo,standard, enquantoo está criando os de transporte. Se houver cooperação entre o transportador e os agentes de frete, parte desse processo de organização do transporte pode ser terceirizado. O agrupamento e modificação de documentos de transporte ocorrem sistematicamente no local do sistema do agente de frete.
Pré-requisitos O transportador retém o controle sobre o processo de planejamento, já que ele é um dos que efetuam as opções correspondentes no Guia de Implementação, usando o caminho Logistics Execution → Transporte → Transportes → Configuração da administração de transportes para agentes de frete → Configuração da administração de transportes para agentes de frete. Essas opções são a base para a organização do transporte, assim como para a confirmação do status e do evento pelos agentes de frete. Ele também pode determinar que funções de planejamento correspondem ao agente de frete e de que dados o agente de frete pode dispor e modificar. Os agentes de frete trabalham no sistema SAP do remetente pela Internet, ou, no caso da confirmação de um evento, por meio de um telefone celular habilitado para WAP. Para essa finalidade, é necessário um usuário do sistema SAP.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
247/248
5/16/2018
Tra nspor te - He lp SAP - slide pdf.c om
A determinação de mensagens precisa ser definida no Guia de Implementação, no caminho Logistics Execution → Transporte → Funções básicas de transporte → Controle de mensagens→ Atualizar determinação de mensagens para transporte.
Processo O processo de organização do transporte, em cooperação com o agente de frete, ocorre da seguinte maneira: 1. O transportador oferece remessas ao agente de frete por meio de uma interface Web. 2. O agente de frete recebe uma lista de remessas do transportador. 3. O agente de frete prepara documentos de transporte com base nessas remessas e envia os documentos de transporte planejados de volta para o transportador. 4. O transportador decide se aceita os documentos de transporte planejados do agente de frete ou se oferece as remessas para um agente de frete diferente. 5. Se o transportador definir o status da proposta para Confirmada, uma mensagem de e-mail
(tipo de mensagem CPAC) pode ser enviada automaticamente para o agente de frete, usando controle de saída. O procedimento é o mesmo que o descrito em Propostas de transportes para fornecedores de serviço. A diferença é que remessas (e não transportes) estão sendo oferecidas no processo de propostas.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/tra nspor te -he lp-sa p
248/248