PROJETO DE MECANISMO DE LIMPADOR DE PARA-BRISAS
Andrey Bonelli –
[email protected] João Guilherme S. e Simas –
[email protected] João Pedro Ruthes –
[email protected] arcos A. !amiens"i – marcos.a."amiens"
[email protected] Rodol#o Pollmann – rodol#
[email protected] %iago &asagrande – tiago.bighouse@'i$mail.com.br %hiago artins – thiago.martins.u#
[email protected] ()S& – (ni*ersidade )ederal de Santa &atarina + &, + obility ,ngineering &enter + Rua Presidente Prudente de oraes- /0- Bairro Santo Ant1nio- Join*ille + S& + Brasil- 23452+///
Resumo: O limpador de para-brisa para-brisass funciona funciona através da combinação combinação de um motor elétrico com uma engrenagem sem-fim. O acionamento do mecanismo é feito por uma haste que é acoplada à engrenagem redutora da saída do motor. Esta haste é presa a outra haste mais comprida que realiza um movimento linear. or fim! duas hastes são acopladas verticalmente ver ticalmente à mais comprida e assim realizam o movimento de um lado para o outro no para-brisas. ara o pro"eto em #$% foi utilizado o soft&are 'olid(or)s e peças de *ego para a montagem dos mecanismos do para-brisas. Palavras-chave: Palavras-chave: ara-brisas! +ecanismo! *ego
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INTRODUÇÃO
6 lim$a lim$ado dorr de $ara+ $ara+br brisa isass 7 um dis$ dis$os osit iti* i*o o mec8n mec8nic icoo- com com *asta *asta a$li a$lica9 ca9ão ão nas nas :rea :reass com$re com$reend endida idass $ela $ela engenh engenharia aria da mobil mobilida idade. de. Sua #un9ão #un9ão 7 manter manter a *isibil *isibilida idade de do condutor de um *e;culo- retirando o e
>- mas s? se tornou $o$ular na segunda metade do mesmo. oje 7 usado em $raticamente todos os ti$os de *e;culos- desde autom?*eis- at7 na*ios mercantes- e e
2
PROJETO
Para reali'ar o mo*imento oscilat?rio do lim$ador de $ara+brisa utili'amos um mecanismo sim$les de =uatro barras- =ue 7 basicamente um elemento #ormado $or trs barras m?*eistamb7m chamadas de aco$lador- seguidor e mani*ela- e um outro elemento #i
)igura 5 –,s=uema de uma engrenagem
N OdnQ * N Oentradasa;daQ 6s dados das engrenagens utili'adas se encontram nas tabelas a seguir. Pinhão Oengrenagem 5Q Ei8metro OmmQ Mmero de dentes ?dulo m
H-2 / /-23 Passo grosso Om 5-4Q 4/U ou 4U /-23 5-55
Angulo de $ressão Adendo a Adendo b Pro#undidade de trabalho 5-24 Pro#undidade 4-H4 ,s$essura do dente 5-4 Raio de arredondamento )olga ;nima ;nima es$essura do to$o entrada sa;da Rela9ão de *elocidades m*
/ 4 5-0L
Passo #ino OmT5-4Q 4/ /-23 5-55
ão $adroni'ado
ão $adroni'ado
Pinhão Oengrenagem 4Q Ei8metro OmmQ Mmero de dentes ?dulo m
Angulo de $ressão Adendo a Adendo b Pro#undidade de trabalho Pro#undidade
53- 4
Passo grosso Om 5-4Q 4/U ou 4U 5-5 5-2 4-H
,s$essura do dente 5- Raio de arredondamento )olga ;nima ;nima es$essura do to$o entrada sa;da Rela9ão de *elocidades m*
Passo #ino OmT5-4Q 4/ /-23
ão $adroni'ado
ão $adroni'ado
/ 4 5-0L
%abela %abela 5 – Eados das ,ngrenagens (tili'adas.
3. PROTÓTIPO
Primeiro modelamos o $rojeto em sistema &AE SolidVor"s SolidVor"s de$ois em Cego >%
)igura 4 – Prot?ti$o em SolidVor"s
)igura H – Prot?ti$o em Cego >%
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIBLIOGRÁFICAS
NORTON, R!"#$ L. C%&"'($%)* " +%&'%)* + '")*&%'. P#$ A"/#"0 M)G#*-% AMG, 21. 5%5, 6 7. ISBN 8966:;336181