UFCD Métodos e Técnicas Análise Financeira Rusimapa, Lda. Fevereiro 2011
Formador: Rogério Nicolau Formandos: Márcio, Paulo, Ruben e Sílvia
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Índice Página
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2. Demonstrações Patrimoniais ------------------------------------------------------------
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3. Análise -----------------------------------------------------------------------------------------
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4. Fundo de Maneio ---------------------------------------------------------------------------
7
5. Necessidades Fundo de Maneio --------------------------------------------------------
7
6. Tesouraria Líquida --------------------------------------------------------------------------
9
7. Rácios -----------------------------------------------------------------------------------------
10
8. Considerações Finais-----------------------------------------------------------------------
15
9. Glossário --------------------------------------------------------------------------------------
16
10. Referência Bibliográfica--------------------------------------------------------------------
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Página
2
1. Introdução ------------------------------------------------------------------------------------
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1. Introdução Este trabalho destina-se a avaliar uma empresa através da análise económica e financeira, recorrendo ao balanço, que certamente servirá para a tomada de decisões. A análise do balanço, envolve a avaliação de activos, passivos e situação líquida patrimonial; análise das receitas, despesas e operações que lhes deu origem. Os Balanço que analisaremos serão do período de 2009 a 2010 da Empresa Rusimapa, Lda. Como ponto de partida para qualquer análise desta natureza, iremos aplicar todos os métodos estudados, comparando assim os balanços e contas sucessivas dos respectivos anos, avaliando o risco económico e financeiro da empresa. Será apresentado ainda as necessidades de fundo de maneio, o fundo de maneio, a tesouraria líquida da empresa bem como os rácios, sendo esta a técnica mais utilizada na análise financeira
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3
empresarial.
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2. Demonstrações Patrimoniais No Caso da empresa em referência, a seguir serão apresentados os Balanços dos períodos para posteriores análises e cálculos. RUSIMAPA, LDA Período / Percentagens Rubricas
Período / Percentagens 2010
%
Variações
2009
%
Aumentos
Diminuições
Propriedade Investimento
217.000,00 €
13,65%
370.000,00 €
14,88%
153.000 €
Activos Tangiveis
205.000,00 €
12,89%
1.601.300,00 €
64,41%
1.396.300 €
Activos Intangiveis
649.000,00 €
40,82%
140.700,00 €
5,66%
-508.300 €
1.071.000,00 €
67,36%
2.112.000,00 €
84,96%
1.041.000 €
60.500,00 €
3,81%
51.000,00 €
2,05%
-9.500 €
159.100,00 €
10,01%
127.000,00 €
5,11%
-32.100 €
246.000,00 €
15,47%
188.000,00 €
7,56%
-58.000 €
11.000,00 €
0,69%
9.000,00 €
0,36%
-2.000 €
40.100,00 €
2,52%
8.500,00 €
0,34%
-31.600 €
2.300,00 €
0,14%
500,00 €
0,02%
-1.800 €
Activo Activo não Corrente
TOTAL ACTIVO NÃO CORRENTE Activo Corrente Materias Primas Mercadorias Produtos Dividas 3º Clientes Outras Contas Receber Meios Financeiros Liquidos Depósitos Bancários Caixa
519.000,00 €
32,64%
384.000,00 €
15,45%
-135.000 €
1.590.000,00 €
100,00%
2.486.000,00 €
100,00%
896.000 €
Capital Realizado
800.000,00 €
50,31%
800.000,00 €
32,18%
0€
Reservas
158.000,00 €
9,94%
199.000,00 €
8,00%
41.000 €
44.000,00 €
2,77%
183.000,00 €
7,36%
139.000 €
1.002.000,00 €
63,02%
1.182.000,00 €
47,55%
180.000 €
Financiamento Obtido
350.000,00 €
22,01%
500.000,00 €
20,11%
150.000 €
TOTAL PASSIVO NÃO CORRENTE
350.000,00 €
22,01%
500.000,00 €
20,11%
150.000 €
TOTAL ACTIVO CORRENTE TOTAL ACTIVO Capital Próprio
Resultado Liquido Periodo TOTAL CAPITAL PRÓPRIO Passivo não Corrente
Passivo Corrente Dividas 3º Curto Prazo Financiamento Obtido Fornecedores Outras contas Pagar Estado TOTAL PASSIVO CORRENTE TOTAL PASSIVO
3,14%
250.000,00 €
10,06%
200.000 €
10,50%
443.000,00 €
17,82%
276.000 € 43.000 €
3.000,00 €
0,19%
46.000,00 €
1,85%
18.000,00 €
1,13%
65.000,00 €
2,61%
47.000 €
238.000,00 €
14,97%
804.000,00 €
32,34%
566.000 €
588.000,00 €
36,98%
1.304.000,00 €
52,45%
716.000 €
1.590.000,00 €
100,00%
2.486.000,00 €
100,00%
896.000 €
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TOTAL PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO
50.000,00 € 167.000,00 €
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3. Análise 3.1 Activo não Corrente O activo não corrente aumentou de 67,36% em 2009, para 84,96% em 2010, isto é, apresentou uma variação de 97,20% face ao ano anterior.
∆ ANC =
Apesar de haver uma diminuição significativa nos activos intangíveis, de 40,82% em 2009, para 5,66% em 2010, foi compensado pelo aumento dos activos tangíveis de 12,89% em 2009 para 64,41% em 2010, o que representa uma variação de 681,12% em 2010 face ao ano anterior.
∆ Act Tang =
3.2 Activo Corrente O activo corrente diminuiu o seu peso no balanço total de 32,64% em 2009 para 15,45% em 2010. Esta diminuição deveu-se à rubrica Clientes que diminui no seu peso no balanço total de 15,47% em 2009 para 7,56% em 2010, representando uma taxa de variação negativa de -23,57% em 2010.
∆ Clientes =
O activo total apresentou em 2010 uma taxa de variação de 56,35%, face a 2009.
∆ A Total =
3.3 Capital Próprio No capital Próprio, verificamos que este obteve uma diminuição no seu peso do balanço total de 63,02% em 2009 para 47,55% em 2010. Apesar desta diminuição, observou-se um aumento devido ao resultado líquido do período, que aumentou de 2,77% em 2009, para 7,36% em 2010. O capital próprio apresenta uma taxa de variação de 17,96%.
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∆ CP =
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3.4 Passivo Corrente
O Passivo corrente regista um aumento no peso do balanço total de 14,97% em 2009, para 32,34% para 2010, apresentando uma taxa de variação de 237,82% em 2010 face ao ano anterior.
∆ PC =
Para este aumento, contribuiu a rubrica dos fornecedores, que por sua vez aumentaram de 10,5% em 2009 para 17,82% em 2010, apresentando uma taxa de variação de 165,27% em 2010, face a 2009. 3.5 Passivo Total
O passivo total registou um aumento no seu peso do balanço total de 36,98% em 2009 para 52,45% em 2010, apresentando uma taxa de variação de 121,77% em 2010 face a 2009.
∆ P Total =
Nota: Após uma primeira análise à empresa Rusimapa, Lda., percebe-se que esta obteve um resultado líquido positivo em ambos os anos, contribuindo deste modo para a obtenção de lucro.
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Financeiramente, a empresa encontra-se estável e em crescimento.
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4. Fundo de Maneio Fundo de Maneio é a parte dos capitais permanentes que não é absorvida no financiamento do imobilizado líquido e que, consequentemente, vai cobrir (parcial ou totalmente) as necessidades de financiamento do ciclo de exploração da empresa. Este corresponde ao montante necessário para que a empresa assegure a sua actividade normal. O Fundo de Maneio representa-se na seguinte fórmula: FM = CP – ANC 4.1 Ano 2009 A empresa apresenta um fundo de maneio de 281.000,00€, isto é, a empresa encontra-se financeiramente equilibrada, os capitais permanentes financiam o activo não corrente, esta apresenta uma margem de segurança.
FM = 1.352.000 - 1.071.000 = 281.000,00 4.2 Ano 2010 A empresa apresenta em 2010 um fundo de maneio negativo de 420.000,00€, verificando deste modo que a empresa não se encontra equilibrada financeiramente, o activo não corrente não é financiado pelos capitais permanentes, tendo que recorrer ao passivo corrente para a obtenção do restante montante do activo não corrente. A empresa não apresenta margem de segurança. FM = 1.682.000 - 2.102.000 = - 420.000,00€ O fundo de maneio da empresa apresenta uma taxa de variação negativa de 249,46% em 2010 face ao ano anterior. Esta diminuição deveu-se ao aumento do activo não corrente em 2010.
∆ F Maneio =
5. Necessidades Fundo de Maneio
As necessidades em fundo de maneio (NFM) estão relacionadas às necessidades de financiamento do ciclo de exploração, sendo que estas últimas exigem vários meios financeiros para executar os
pessoal e pagamento de fornecimentos e serviços externos.
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pagamento a fornecedores de matérias-primas, mercadorias e outros materiais, pagamento ao
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pagamentos das despesas operacionais, antes de se obter os recebimentos dos clientes:
ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ NFM = NC – RC 5.1 Como controlar as necessidades de Fundo Maneio Existem várias medidas que uma empresa pode adoptar para controlar o crescimento das suas necessidades de fundo de maneio, limitando assim o investimento que tem que fazer nessa área. A gestão de crédito é uma delas, abrangendo outras situações: - Estabelecer a duração do prazo de pagamento e a dimensão dos descontos para com os clientes; Decidir a forma de contrato com os clientes. Se o crédito dos mesmos for duvidoso, solicitar um aceite bancário, ficando assim garantido o pagamento pelo banco do cliente; Controlar a capacidade de crédito dos clientes; Estabelecer limites de créditos razoáveis não esquecendo que o seu objectivo não é minimizar o crédito mal parado, mas sim a maximização dos lucros. 5.2 Cálculo das Necessidades de Fundo de Maneio 5.2.1 Ano 2009 O ciclo operacional da empresa gera liquidez suficiente para fazer face aos seus compromissos a curto prazo. A natureza da actividade da empresa é industrial logo, as necessidades de fundo de maneio em regra são positivas NFM = 476.000-188.000 = 288.600,00€ 5.2.2 Ano 2010 O ciclo operacional da empresa em 2010 não gera liquidez suficiente para fazer face as seus compromissos a curto prazo. As necessidades de fundo de maneio, apresenta um resultado negativo de 179.000,00€. NFM = 375.000-554.000 = -179.000,00€ As necessidades de fundo de maneio apresentam uma variação negativa de 162,02%
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∆N F Maneio =
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6.Tesouraria Líquida A tesouraria Líquida corresponde ao valor das aplicações correntes de carácter não cíclico líquido do valor das origens de curto prazo de carácter não cíclico. A tesouraria Líquida é igual à diferença entre os capitais empregues para financiar as actividades e as necessidades resultantes dessa actividade. A tesouraria líquida representa-se pela seguinte fórmula: TL = TA – TP
6.1 Ano 2009 A empresa não apresenta excedentes de tesouraria no ano de 2009. TL= 42.400 – 50.000 = -7.600,00€ 6.2 Ano 2010 Em 2010 a empresa à semelhança do ano anterior não apresenta excedentes de tesouraria. TL= 9.000 – 250.000 = -241.000,00€ A tesouraria líquida apresenta uma taxa de variação de 3071,05% em 2010, face ao ano 2009.
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∆ TL =
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ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ 7. Rácios A metodologia dos rácios, é a técnica mais utilizada pela análise financeira, e consiste em estabelecer relações, ou rácios, entre contas e agrupamentos de contas do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado. Estas relações são um instrumento de apoio para sintetizar uma quantidade abundante de dados e comparar o desempenho económico e financeiro das empresas e a sua evolução no tempo. O conceito de rácio pode afirmar-se como sendo uma relação existente entre duas grandezas que pode ser expressa, quer sob a forma de quociente, quer sob a forma de percentagem. 7.1 Rácios Financeiros 7.1.1 Rácios de Liquidez 7.1.1.1 Liquidez Geral Os rácios de liquidez geral apresentam-se sob a seguinte fórmula:
7.1.1.1.1 Ano 2009 A empresa dispõe de activos corrente, para pagar as dívidas a curto prazo
LG
7.1.1.1.2 Ano 2010 A empresa não dispõe de activos correntes, para pagar as dívidas a curto prazo
. 7.1.1.2 Rácios Liquidez Reduzida Os rácios de liquidez reduzida apresentam-se sob a seguinte fórmula:
7.1.1.2.1 Ano 2009 Como a conta do rácio é maior do que um, a empresa tem capacidade de pagar as suas dívidas a
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curto prazo, recorrendo a terceiros e às disponibilidades.
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ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ 7.1.1.2.2 Ano 2010 A empresa não tem capacidade de pagar de pagar as suas dívidas a curto prazo, recorrendo a terceiros e às disponibilidades.
7.1.1.3 Rácios Liquidez Imediata Os rácios de liquidez imediata apresentam-se sob a seguinte fórmula:
7.1.1.3.1 Ano 2009 Em 2009 a empresa não tem capacidade para pagar as dívidas a curto prazo, recorrendo á disponibilidade.
7.1.1.3.2 Ano 2010 Em 2010 a empresa não tem capacidade para pagar as dívidas a curto prazo, recorrendo á disponibilidade.
7.2 Rácios de Solvabilidade Os rácios de liquidez imediata apresentam-se sob a seguinte fórmula:
7.2.1 Ano 2009 A empresa tem capacidade de pagar as suas dívidas, e são independente de terceiros, o património
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é maior do que o passivo.
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7.2.2 Ano 2010 A empresa, não tem capacidade de pagar as suas dívidas e depende de terceiros, o património é menor do que o passivo, bem que não exista uma diferença muito significativa.
7.3 Rácios de Autonomia Financeira Este rácio permite-nos avaliar o risco financeiro da empresa. A fórmula para este rácio é:
7.3.1 Ano 2009 e 2010 Em ambos os anos a empresa cumpre um dos critérios para a concessão de apoios por parte do governo, sendo que em 2009, esta teve uma autonomia financeira maior do que 2010.
7.4 Rácios Económicos 7.4.1 Rácio Rendibilidade das Vendas A fórmula deste rácio traduz-se na seguinte fórmula
7.4.1.1 Ano 2010
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As vendas contribuíram com 13.61%, para a formação do resultado líquido do exercício.
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7.4.2 Rácios de Rendibilidade dos Capitais Próprios A fórmula para este rácio é:
7.4.2.1 Anos 2009 e 2010 Este rácio analisa quanto uma empresa ganhou em cada 100 euros de capital investido, onde se verificou que no ano de 2010, a empresa teve uma boa margem de lucro.
.
7.4.3 Rácios A fórmula para este rácio é:
7.4.3.1 Anos 2009 e 2010 Este rácio avalia a contribuição do Activo Total, para o resultado liquido do exercício, ao qual a empresa em 2010, teve uma contribuição maior do que 2009.
7.5 Rácios de Funcionamento 7.5.1 Rotação do Activo Este rácio mede quantas vezes o activo, roda pelas vendas Fórmula:
7.5.1.1 Ano 2010
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.
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ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ 7.5.2 Rácios de Prazo Médio de Armazenagem Este rácio avalia o número de vezes que o stock roda num ano. A fórmula para este é:
é 7.5.2.1 Ano 2010 A empresa apresenta um prazo médio de 53.06
7.5.3 Rácio Prazo médio de Recebimento Este rácio traduz-se no prazo médio de recebimento dos clientes. A fórmula para este é:
7.5.3.1 Ano 2010 A empresa leva a receber dos seus clientes em média cerca de 51.02 dias.
7.5.4 Rácio Prazo Médio de Pagamento Este corresponde ao prazo médio que a empresa leva a pagar. A fórmula para este é a seguinte:
Nota: Para poder ser calculado as compras terá de ser aplicado a seguinte fórmula: Compras = CMVMC – Existência Inicial + Existência Final Compras = 1.100.000 – 219.600 + 178.000 Compras = 702.400
é
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A empresa leva um prazo médio de 230.2 dias a pagar aos fornecedores.
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7.5.4.1 Ano 2010
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11. Considerações Finais
Pode-se verificar através deste trabalho, que todas as informações contidas nas demonstrações contabilísticas da empresa são realmente muito importantes, isto porque tais informações proporcionam indicadores que identificam o desempenho da empresa em vários pontos, servindo de base para decisões empresariais, na medida que a mesma terá dados para analisar a sua situação económico-financeira e a partir dos mesmos, averiguar formas de melhoramento no seu desempenho. Também oferece a terceiros, como bancos, fornecedores e financiadores, elementos sobre sua real situação. Como o presente trabalho pretende analisar a real situação da empresa Rubimapa, Lda., realizamos a análise económica, financeira e patrimonial da mesma. Com a realização deste trabalho, realçamos a importância dos profissionais da contabilidade no sector empresarial, pois é o contabilista que elabora os modelos demonstrativos contabilísticos, ferramentas estas, utilizadas para transmitir as informações necessárias para que se possa ter uma visão do desempenho global da empresa, transmitindo aos empresários e/ou accionistas um melhor entendimento sobre a situação na qual a sua empresa se encontra. Na nossa opinião, este trabalho foi muito positivo, pois passamos à prática todos os passos e
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métodos de análise de uma empresa, o que num futuro próximo, poderá ser-nos uma mais-valia.
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12. Glossário:
- Balanço: Representação patrimonial da empresa num determinado tempo. - Demonstração de Resultados: Reflecte os proveitos e custos ocorridos ao longo de um determinado período. - Activo: Referência aos bens e direitos da empresa que podem ser convertidos em dinheiro. - Passivo: Obrigações da empresa para com terceiros. - Liquidez: Conceito económico que considera a facilidade com que um activo pode ser convertido no meio de troca da economia, ou seja, é a facilidade com que ele pode ser convertido em dinheiro - Fundo de Maneio: Corresponde ao montante necessário para que a empresa assegure a sua actividade normal
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- Rácios: Técnica de comparação entre resultados económicos e / ou financeiros.
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13. Referência Bibliográfica -Material cedido pelo formador - Http://pt.wikipedia.org/wiki/Fundo_de_maneio
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- http://pt.wikipedia.org/wiki/Tesouraria
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