The Racional Male Traduzido Por Marcos Ferrira

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The rational Male [v1] Traduzido por Marcos P. Ferreira Fer reira Possíveis traduções fora de contexto serão encontradas Mas ser de !rande a"uda a#u$% n Fi#ue  vontade para editar e repassar a todos a #ue necessita% deste Manual &'ri!ado. The Rational Male, primeira edição copyright © 2013 Rollo Tomassi. Tomassi. Todos os direitos reservados. Nenhma parte disso p!licação pode ser reprod"ida sem permissão pr#via do editor e ator. $%&N' 1()2***+2 $%&N - 13' )*+-1()2***+1 !licado pela /onterlo Media /, Nevada Página 3

esign e layot de Rollo Tomassi. & 'sico Não h4 ning#m 3 5 regra cardinal de Relacionamentos + 6erdade ao oder ) 7 ese8o in9mico 13 $maginação 1( :or4rios de acasalamento 1 &ers 20 /ompensação 22 5la 2; einindo o 5la 2* Página 4

5s origens do 5lpha 30 7 5la /onte
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Transição (* Teoria das lacas laca s $6 - 7!8etivo-=stado Monogamia ;2 Teoria das lacas laca s 6 - %enhora >ogo ;; Página 5

Teoria das lacas laca s 6$ - =scasse" para 5!nd9ncia ;+ (onectado 5?/ - M#dia ?rstrada /hmp 3 >ogando 5migos ; ei
)esconectando issipando a magia +3 /rise de identidade +; Meninas de %onho e /rianças com dinamite ++ Mate o &eta )0 5preço ); Matadores de %onhos )+ B ma olhada 101 7s cinco est4gios do esconectando 103 7 sa!or amargo do vermelho @lla 10( Página 7

"o!os 5 evolção do 8ogo 111 Reescrevendo as Regras 11* Navegando no %M 120 %e8a vocB mesmo 12;



































































































>ogos de read 13+ 7 Meta Came 1(1 (o%unicação Página 8

7 meio # a mensagem 1(* 5penas pege 1;1 i8o %in :a!lar 1;( 5 !oca do cavalo 1;; Dalidades do r@ncipe 1;* (onvenções sociais /onvençEes sociais operativas 1; /onvençEes %ociais 5?/ 1*0 7 parado
*iper!a%ia 7s escart4veis 1+3 Noivas de gerra 1+ %ra. :yde 1++ 5 hipergamia hipergamia não se importa 1)2 atrimGnio Relacional 1)( 5 conspiração da hipergamia 1)* Mlheres e arrependimento 200 7 et 202 +s re!ras de ferro de To%assi Página 10

Regra de ?erro $ 20) Regra de ?erro $$ 212 Regra de ?erro $$$ 21( Regra de ?erro $6 21) Regra de ?erro 6 221 Regra de ?erro 6$ 22( Regra de ?erro 6$$ 22+



































































































:omem, 23) 7 Mito das Mlheres e %e
2(1 7 mito da !oa menina 2(( 7 Mito do &iolFgico RelFgio 2(* 7 Mito do 5parBncia Masclina 2() 7 mito do %M6 eminino 2;3 e amor e gerra 2;* & fe%inino ,%perativo 5 realidade eminina 2; Página 12

5 m@stica eminina 2*0 5 Mralha 2*2 5 5meaça 2*; Masclinidade ositiva vs. $galdade 2*+ Posfcio (onte-do ,ntrodução =m 8aneiro de 2001 e estava entrando em ma niversidade estadal para a primeira ve" na minha vida no Página 13

idade madra de 32 anos. registro de inal de vida era o resltado de m Ae e acreditava então oi ma 8ventde desperdiçada e e estava e


































































































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=m retrospecto e esto eli" Ae e i" voltar para a escola, melhor tarde do Ae nnca, porAe e estava aprendendo o valor intr@nseco de ma edcação. = posso lem!rar ovindo os resmngos de caras da minha trma Ae estavam de" anos me prov#r!io 8Lnior, 7 Ae dia!os e preciso aprende essa merda Não vai me a8de no tra!alho Ae e so estdar para. O= sponho Ae e pode ter sentido o mesmo caminho Página 15

22 se e não tivesse sido mais preocpado em 8ogar o prF
=m!ora e não tenha reAentado Ili!eral arts niversityI per se, me diploma # em !elas artes. No entanto, depois de ter tra!alhado em design, p!licidade, marJeting e !randing em todo o me proissional vida e sa!ia Ae me menor Pse mais tarde m do!le ma8orQ teve Ae estar em psicologia. Minha inicial



































































































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personalidades di@ceis e estava orçado a lidar com o me carreira, então estdos de personalidade e !ehaviorismo oi m a8ste natral para mim. Mito de o Ae e tenho compilado neste livro # o resltado direto de mais de ma d#cada de aplicação essas escolas de psicologia para a din9mica de gBnero Ae e e
homens ao redor do mndo. Pontos de conexão =nAanto e estava estdando psicologia, senti m natral atração para !ehaviorismo. /omo a maioria pessoas, e estava periericamente amiliari"ado com o mais ramos delicados de psicologia como psicoan4lise e os sentar em o so4 e vamos alar so!re sentimentos OaplicaçEes mais Página 19

as pessoas associam psicologia. &ehaviorismo oi mito mais concreto a!ordagem m !aseado em comportamentos e os motivadores para eles. Sm dos principais ndaçEes da CameconsciBncia est4 !aseando o se estimativa de ma mlher em cima





































































































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# ndada no !ehaviorismo princ@pio cardinal - comportamento # a Lnica evidBncia coni4vel de motivação. 5t# motivaçEes não conscientemente reconhecido pelo ator pode inlenciar comportamento independentemente de ma conscientemente racionali"ada motivo. =m otras palavras, Ks ve"es não perce!emos porAe somos hipFcritas o santos, conorme o caso. /hegar a m acordo com isso Página 21

ndação comportamental oi o primeiro ponto e ligei entre psicologia dra e interdin9mica de gBnero. or mais o menos m ano o dois antes de e inscrito e estive ativamente postando em algns online ?Frns tentando a8dar algns 8ovens com ses Ipro!lemas de meninaI. $nicialmente, esses Frns não eram de algma orma relacionada com o Ae mais tarde se tornaria o Página 22

IcomnidadeI o 8ogo orientada na natre"a. = tinha ovido





































































































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No entanto, e simplesmente não consegia me livrar a sensação de Ae havia m cone<ão distinta entre o Ae esses caras estavam indo atrav#s do Ae os S5s de o tempo estava deendendo e a psicologia comportamental $ estava se tornando cada ve" mais satrada. 5 m#dia /aras !eta Ae estavam agoni"ando por casa da namorada pro!lemas e o comportamental !ase em Ae S5 Página 24

t#cnicas oram ndadas em tinha ma rai" comm em psicologia. Mais o menos nessa #poca e tinha me 8ntado a comnidade online em %o%ave.com. =ste Frm se tornaria me teste terra para ligar o pontos e estava começando a tornar-se consciente de. = devo di"er Ae e i" m esorço para propor Ae relaçEes de gBnero oram !aseadas Página 25

Ks ve"es 4spero, !ehaviorismo com colegas





































































































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pontos e vindo para o conclsEes desconort4veis e estava a"endo. = sei agora, e vocB tam!#m vai at# o inal deste livro, mas na #poca e não tinha desco!ri a inlBncia do imperativo eminino e idealismo rom9ntico tinha em sa vontade de aceitar o Ae e estava propondo apesar de sa adesão ao disco !ehaviorismo. Minhas investigaçEes e hashing ot Página 27

teorias e id#ias teriam para ser eito em m Frm onde e pode procrar por entrada o talve" ache Ae otros homens tinha conceitos Ae e não tinha considerado, em renião lgar de id#ias semelhantes. %o%ave oi esse Frm para e por mais de do"e anos. 5 maioria dos conceitos vocB vai ler neste livro são o resltado de mais de ma d#cada de de!ate, inA#rito cr@tico e Página 28

reinamento. No entanto, na maioria casos, e ainda incentivar a sa





































































































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coment4rios em !logs no ImanoseraI em 2011. epois a poplaridade do !log e
Masclino. ei
a maioria dos comentadores, o anonimato # assmido na





































































































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leitor pelo nome de >aAie. >aAie era mais velha, casada mlher, Ae geninamente levo para o Ae e props so!re din9mica inter-gBnero em Macho Racional. >aAie não estava e
vida. >aAie disse' ese8o-lhe tinha m livro com tdo isso coisas nele, então e poderia dar a ele. =le # mito !eta e chicoteado, mas se e tivesse m livro colocar em sas mãos ele iria eia-o. =ntão # para os ilhos de >aAie # Ae e decidi colocar este livro ora. = # nesse esp@rito Ae e precisarei te pergntar, o leitor, para limpar sa ca!eça de algmas coisas antes de vocB Página 34

começar a digerir AalAer coisa. 7 macho racional literalmente







































































































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eitor Racional Masclino, certiiAe-se vocB empresta o livro, o incentivar o plg-in para leia e discta. %e vocB est4 escolhendo este livro pela primeira ve", o teve entrege a vocB por m amigo o amei m, e nnca ovi alar do Rational Male o a manosera o tiveram AalAer e
mente. $sso soa como m policial 4cil ora - a!ra sa mente meio Ae parece algo m clto religioso pre4cio sa literatra com. NFs todos gostaria de pensar Ae 84 temos mentes a!ertas e somos todos pereitamente racional e







































































































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desses conceitos vai ranger no investimento se ego tem em certas crenças so!re como homens e mlheres devem para se relacionar ns com os otros, enAanto otros validarão e
a resposta padrão Ae vocB oi ensinado a reagir com. ara otros, vocB pode sentir algm tipo de 8stiicação para o!ter Aeimado pelo se e< e perce!endo o Ae estava em 8ogo Aando acontece. e perce!i # ma tarea di@cil, mas não se esorce dei






































































































“Você nunca usou eles antes. ” Página 42

& 'sico &/itis0 Um romântico insalubre obsessão com um único pessoa. eralmente acompanhado por a!eto não reciprocado e completamente irrealista idealia#ão do dito pessoa . 7N=itis # paralisia. 6ocB dei
mova, vocB dei






































































































=nAanto isso pode a"er para m Página 45

com#dia rom9ntica gratiicante enredo, diicilmente # realista maneira de plane8ar sa vida. e ato # geralmente paralisante. 7 Ae e acho ainda mais ascinante # o Aão comm a ideia # Pe particlarmente para carasQ Ae m nts W !olts visão da vida deve ser sperado por essa antasia no 4rea de interrelaçEes se<ais. :omens Ae de otra orma Página 46

reconhecer o valor de compreensão psicologia, !iologia, sociologia, evolção, negFcios, engenharia, etc. homens com m concreto consciBncia da interação nFs ve8a esses aspectos ocorrem em







































































































talve" v4rios 7N=s para gastar Página 48

sas vidas com. =ste aroeste mitologia romanti"ada # !aseado na premissa de Ae e
ato oi integrado em mitas dotrinas religiosas como a emini"ação do ocidente a cltra se espalho. = acho Ae tem havido m descaracteri"ação de 7N=itis. X necess4rio









































































































dependBncia Ae # o direto Página 51

resltado do cont@no sociali"ação da alma gBmea mito em nosso coletivo consciBncia. 7 Ae # verdadeiramente assstador # Ae o 7N=itis torno-se associado com sendo ma normativa sad4vel aspecto de m longo pra"o relacionamento PTRQ PTRQ o casamento. /hego K conclsão de Ae 7N=itis # !aseado em ra@"es sociolFgicas, não sF Página 52









































































































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nossas propensEes natrais caso contr4rio, iltraria. 7N=itis # insegrança amoJ enAanto ma pessoa # Lnico e potencialmente paralisando Aando acoplado com o o!8eto de Ae 7N=itis em m TR. TR. 7 mesmo nerFtico desespero Ae implsiona m pessoa para se contentar com o se 7N= se8a sad4vel o insal!re # a mesma insegrança Ae paralisa-os de Página 5









































































































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a !sca constante do SM para o Aal eles vão resolver para. epois da melhor parte de m vida # investida neste ideologia, Aanto mais di@cil ser4 chegar a a percepção de Ae a pessoa eles estão com não # se SM 5t# Ae ponto ma pessoa ir para a im de proteger m vida deste ego investimento =m algm momento em m 7N=itis Página 8









































































































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mlher vai persegindo de volta para ela a!siva e indierente Namorado idiota, porAe ela acredita Ae ele # se 7N= e a Lnica onte de segrança dispon@vel para ela. :ipergamia pode ser se imperativo de rai" por icar com ele, mas # o mito da alma gBmea, o medo do YAe escapoO Ae a" para o emocional, Aase espirital, investimento. 5 deinição de poder não # Página 11









































































































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tdo mito astto e como intelectal como eles vBm para meados dos vinte e pocos anos. No m ponto a discssão teve vir para a religião e grande parte da classe e










































































































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AalAer coisa a longo pra"o em sa h4!itos de namoro ainda levantaram sa mãos em concord9ncia com ma crença em m 1. 5lgns mais tarde e










































































































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8ogo oi sistematicamente distorcida al#m de toda ra"ão. = como e vo mais tarde, os homens vão sas prFprias vidas na ilsão de ter perdido sa alma gBmea. *o%ens de al%a !2%ea











































































































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din9mica evoli como m esAema de controle para homens. Dando # mlheres de companheiro de alma Aem # a recompensa principal para ma alma gBmea necessitada cara, tem mita oportnidades para consolidar











































































































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com!inação inating@vel de levantando a domin9ncia ala com!inado com m leal provisão para ela longo segrança pra"o Ae sF ela pode domar ora dele. 5 hipergamia hipergamia odeia a alma











































































































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com ele o aAele Ae melhor e










































































































































































































































































































































































































































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e o destino de ses ilhos *orrios de +casala%ento 1 re/ei#ão re/ei#ão + melhor que que 1rrepender 1rrepender.. =nAanto peneirar algmas das Página 37

mes posts anteriores no %o%ave Frm me !ate mais de )0_ o Ae e deendo pode haver red"ido a sperar m medo de re8eição. )0_ dos dilemas 5?/s encontrar em si, e ma maioria das preocpaçEes dos homens, com a se
red"ir o potencial para este re8eição da intimidade. :omens, claro, não são os Lnicos aAeles Ae sam !ers as mlheres tBm sa parte como !em - mas acho Ae seria mito mais prodtivo para caras para reconhecer isso propensão em si e ve8a os m#todos Ae eles sam, e mitas ve"es ego-invest em sa psicologias pessoais, para tamponam-se contra Página 39

re8eição. raticamente todas as caras pro!lem4ticos lidam com achados sa !ase nesses !ers' 9)s 3 9on!a )ist5ncia



































































































aceitação da intimidade e não sendo mais conveniente Pdevido K dist9nciaQ o cara vai agarrar-se ao relacionamento porAe # m !er contra Página 40

potencial re8eição de novos mlheres em ve" de aceitar a relação como sendo terminado e matrado entrando no pool de namoro. X m perce!ido certe"a, mesmo se apenas raramente recompensar. :o!ando +%i!os - Normalmente depois de ma re8eição >&? onde a percepção # o potencial interesse amoroso pode mais tarde tornar-se @ntimo com o tempo e Aaliicação. Não importa Página 41

Aão eAivocado, o tempo e esorço gasto por m cara em provando-se como o oldser namorado pereito # m !er contra mais re8eição por novo potencial Bmeas, Ae # então mais composto por m moralista senso de dever para ser m real g arota >&?. >&?. =m ami,o de sa garota essBncia, se !er contra mais re8eição # sa dedicação deslocada para o Página 42

Carota da >&?. 7tra variação disso # o /apIn-%ave-5:o din9mico. /3%ails; %ensa!ens instant5neas e textos - e deve tam!#m adicionar demorado



































































































amenta a comnicação serve como m !er Ppara am!os gBnerosQ Aanto mais limites comnicação interpessoal. 5 racionali"ação # Ae Página 43

mant#m ele em contato constante com o se interesse se<al PAe em e por si sF # m erroQ, mas serve apenas como m !er contra sa re8eição. 7 latente percepção sendo Ae # mais 4cil de ler ma re8eição Po ovir mQ do Ae potencialmente ser re8eitado pessoalmente. Mito de caras vão contrariar isso com como teogos. 5 dierença Ae e Página 44

argmentar # Ae Aando digital comnicação se torna se m#todo preerido de interagindo com mlheres, # m amortecedor. Face'oo7 e encontros on3line =ste deve ser !astante F!vio pelas mesmas ra"Ees como acima - namoro on-line # talve" o melhor amortecedor de sempre conce!ido - particlarmente para menos do Ae isicamente ideal mlheres. Na verdade # tão Página 45

eica" Ae as empresas podem ser constr@do so!re o comm insegranças e medo de re8eição de am!os os se




















































































The Racional Male Traduzido Por Marcos Ferrira

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