Práctica de Visual PrologPráctica de Visual PrologPráctica de Visual PrologPráctica de Visual PrologDescripción completa
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Breve aplicación del test Benton
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TRVB Teste de Retenção Retenção Visual de Benton Benton
Manual de Trabalho
Teste de Retenção Visual de Benton (Normas dos 8 aos 64 Anos) O TRVB é um instrumento clínico e de pesquisa destinado ao exame de: Percepção Percepção Visuo-espacial Visuo-espacial Memória Visual Visual Aptidões visuo-construtivas visuo-construtivas.
Em ADULTO ADULTOS S mede mede e é especi especialm alment entee sensí sensíel el ! Deteri Deteriora ora"# "#oo Mental Mental e
Or$anicidade% Or$anicidade% tendo em conta o tipo de erros que o su&eito comete'
Em ()*A+,AS mede e é especialmente especialmente sensíel ! aten"#o e concentra"#o' concentra"#o'
Questões que se devem levantar: Os testes testes que utiliutili-amo amoss n#o n#o permit permitem em dar uma respo resposta sta con conclu clusi siaa nem exclusia% pois sabemos que h. les/es cerebrais que n#o t0m e1eitos detect.eis em exames t#o $erais' O dia$n2stico de les#o cerebral é muito di1ícil pelo 1acto de as les/es n#o produ-irem todas o mesmo e1eito 3ariam consoante a sua nature-a% locali-a"#o% idade em que sur$iu% etc'4' Os e1eitos que as les/es produ-em podem ser obserados em aspectos 1uncionais do paciente% tais como: 5erda de mem2ria%
Di1iculdades de (oncentra"#o (oncentra"#o e Aten"#o%
Di1iculdade em (ontrolar os *mpulsos Emocionais'
*$ualmente% a maior parte das les/es acarreta so1rimento no indiíduo e é normal proocarem determinados determinados estados psicol2$icos% ex' ex' Depress#o'
6
1. APLICA!": APLICA!" :
Formas de Apresenta Apresentação ção 3C, D, E 4 e cada série é composta por 1 5ossui 3 Formas Desen!os % podendo ter cada uma delas uma 1orma de administra"#o especi1ica: Adm"n"stração A : Apresenta7se cada cart#o durante um período de 89 e depois solicita7se a reprodu"#o imediata de mem2ria'
Adm"n"stração B : Apresenta7se Apresenta7se cada cart#o durante um período de ; e depois solicita7 se a reprodu"#o imediata de mem2ria'
Adm"n"stração C: < pedida a c2pia do desenho' Adm"n"stração D : Apresenta7se cada cart#o durante 89 e depois 1a-7se um interalo de 8;% em que é pedido ao paciente para contar até 8; em o- alta% se$uindo7se a reprodu"#o di1erida de mem2ria' Em cada uma das tr0s 1ormas 3(% D% E4 pode ser utili-ada qualquer um dos tipos de administra"#o 3A% =% (% D4' +este manual% no entanto% s2 ir#o ser apresentadas as tabelas de interpreta"#o da administra"#o A% sendo a que possui um con&unto de dados normatios deidamente estuda estudados dos e alid alidad ados% os% pelo pelo que ser. ser. este este o proced procedime imento nto escolh escolhido ido aqu aquand andoo da aplica"#o do T)>=enton'
?
#. PR"C$%I&$'T" PR"C$%I&$'T" :
AD#$N$%TRA&' A D#o7se ao su&eito 1olhas de papel branco% com as mesmas dimens/es que os cart/es nos quais est#o imprimidos os desenhos 3cerca de 8?%; x 68 cm% ou se&a% metade de A@4% e um l.pis com uma borracha' *nstru"#o: Vou lhe mostrar um cartão no qual existe uma i!ura ou mais" que dever# examinar durante $%&&' Passado esse tempo o cartão ser# retirado" devendo desenhar tudo o que viu *+
5ode7s 5ode7see utiliutili-ar ar%% para para medir medir o tempo% tempo% um cron2m cron2metr etroo ou um rel2$i rel2$ioo com se$undos' O caderno de desenhos dee7se colocar num n$ulo de aproximadamente B9 $raus em rela"#o ! super1ície da mesa para 1aorecer uma boa is#o ao su&eito 3n un(a un(a se se dee colocar hori-ontalmente a esta .rea4' 5ode acontecer% no primeiro desenho% que o indiíduo comece a desenhar antes dos 89 estarem es$otados' Dee ser impedido de continuar e repetir a indica"#o de que dee olhar o cart#o durante todo o tempo de exposi"#o' O examinador pode 1a-er um coment.rio% como por ex': ()u sei que este desenho * #cil" mas os outros que se se!uem são mais di+ceis" e !ostaria que voc, voc, !anhasse o h#ito de oservar oservar o cartão cartão durante todo o tempo" $%&&./ $%&&./
(ada cart#o é apresentado sem coment.rios% com excep"#o do cart#o n'C' ? 3primeiro que comporta duas 1i$uras principais e uma pequena 1i$ura peri1érica4% que antes do apresentar% o examinador deer. di-er:
0ão se esqueça esqueça de desenhar desenhar tudo o que v, +*
Se o su&eito omitir na reprodu"#o do cart#o a 1i$ura peri1érica mais pequena% o examinador deer. 1a-er a mesma chamada de aten"#o anterior ! apresenta"#o do @
cart#o% estando o su&eito autori-ado a apa$ar e a 1a-er correc"/es' +#o se dee 1a-er nenhum elo$io% mas deer7se7. acalmar o su&eito se ele se inquietar com a qualidade do seu trabalho'
;
). C"TA!": A cota"#o é reali-ada atraés de uma dupla interpreta"#o% uantitatia e ualitatia' ?'8' A an.lise quantitatia re1ere7se ! e1ici0ncia do su&eito% no que re1ere ao total de reprodu"/es correctos' EF$C$NC$A N*-
DE CART.E% CRRECT%
A an.lise quantitatia proporciona in1orma"#o sobre o níel intelectual do su&eito' (ada desenho é cotado na base do *Tudo ou 'ada+% e concedem7se 1 ou pontos' 5or conse$uinte% a pontua"#o total para cada uma das 1ormas do teste oscila entre e 1 pontos ' Os critérios de pontua"#o s#o bastante 1lexíeis% sendo o principal interesse apreciar a capacidade do su&eito em reter uma impress#o isual e n#o a sua habilidade para desenhar' 5or isso% o tamanho da reprodu"#o como um todo comparado com o tamanho do modelo n#o é consideradoF no entanto% tem7se em conta% em cada cart#o especi1ico o tamanho relatio das 1i$uras comparando7as entre si'
?'6' A an.lise qualitatia é reali-ada atraés da alori-a"#o dos erros% re1erente ! precis#o que o su&eito apresenta' /REC$%' N*- TTA0 DE ERR%
Vaor"2ação dos Erros A an.lise dos erros proporciona in1orma"#o qualitatia% constituindo um índice da e1ic.cia $eral de execu"#o: 6 Cateor"as /r"n"pa"s de Erros*
B
1 m"ss5es e Ad"ç5es #
Omiss#o da 1i$' Maior nas lminas * ou **' >alori-a7se quando a 1i$ura est. completamente omitida ou ''' quando o su&eito desenha somente
#R 7 #0
uma das linhas que n#o representa uma inten"#o para reprodu-i7la' Omiss#o da 1i$ura maior ! direitaGesquerda 3campo isual direitoGesquerdo4% dei,ando-se o esaço ara a sua rerodução em /ran(o ou ''' quando o su&eito desenha somente uma das linhas que n#o
#R 7 #0
representa uma inten"#o para reprodu-i7la' Omiss#o da 1i$' maior 0 direitaesquerda% sem dei,ar esaço ara a
/R 7/0 Add
sua rerodução' Omiss#o de uma 1i$ura eri23ri(a do lado direitoesquerdo do desenho' Desenho de uma 1i$ura adicional% n#o incluída no modelo% e n#o classi1ic.el como perseera"#o ou distor"#o 3reprodu"#o mHltipla4'
I
9 De:ormação7D"storç5es %#
)eprodu"#o *ncorrecta 3)*4 da Hnica 1i$ura das lminas * ou **% atraés de uma simples substitui"#o 3ex' um quadrado em e- de um
%#R 7 %#0
rectn$ulo4' )* da 1i$ura maior 0 direitaesquerda atraés de uma simples
%/R 7 %/0
substitui"#o' )* de uma 1i$ura eri23ri(a direitaesquerda atraés de uma simples
$#
substitui"#o' )eprodu"#o Errada 3)E4 de uma 1i$ura nas lminas * ou **% que n#o se&a simples substitui"#o ou rota"#o 3Ex' adi"#o ou coloca"#o incorrecta de um detalhe interno da 1i$ura% 1ra$menta"#o da 1i$ura ou
$#R 7 $#0
reprodu"#o mHltipla de uma 1i$ura4' )E da 1i$ura maior direitaesquerda% que n#o se&a simplesmente
$#C
substitui"#o ou rota"#o' >alori-a7se como em *M' )E limitada ! .rea (entral % 1ormada pela intersec"#o das 1i$uras
$/R 7 $/0
maiores% nas lminas (7*** e D7***' )E de uma 1i$ura eri23ri(a direitaesquerda que n#o se&a simplesmente substitui"#o ou rota"#o 3ex' 1ra$menta"#o ou reprodu"#o mHltipla da 1i$ura4'
J
3 /erse;eraç5es7Repet"ç5es 3parte do erros or$nicos4 )esposta de substitui"#o e adi"#o% que consiste usualmente na reprodu"#o de uma 1i$ura existente em lminas imediatamente anteriores' Se repete7se a mesma 1i$ura em .rias reprodu"/es sucessias% alori-a7se como perseera"#o cada e- que se desenhe' Existe também uma perseera"#o quando uma 1i$ura peri1érica est. desenhada de modo id0ntico a uma 1i$ura maior da mesma lmina' uando se alori-a um erro como perseera"#o n#o se pode considerar um outro erro de substitui"#o ou adi"#o na mesma 1i$ura' T#o pouco se alori-am erros de rota"#o quando esta ocorre numa 1i$ura repetida por perseera"#o' (ontudo % alori-am7se% nestas mesmas 1i$uras os erros de deslocamento e tamanho'
5erseera"#o na lmina ** da 1i$ura correspondente ! lmina *' /er# /er#R 7 /er#0 5erseera"#o no desenho da 1i$ura maior direitaesquerda. /er/R 7 /er/0 5erseera"#o no desenho de uma 1i$ura eri23ri(a direitaesquerda.
K
4 Rotaç5es 18# <# 4=#
)ota"#o plana de 8J9 da Hnica 1i$ura da lmina * ou **' )ota"#o plana de K9 da Hnica 1i$ura das lminas * ou **' )ota"#o plana de 6; a B; da Hnica 1i$ura das lminas * ou ** 3er
% #
SM4' )ota"#o plana ! olta de @; da Hnica 1i$ura das lminas * ou **% de modo que em lu$ar de descansar sobre um n$ulo% a 1i$ura apoia7se
num lado' 18#R 7 #0 )ota"#o plana de 8J9 de uma 1i$ura maior direitaesquerda' <#R 7 #0 )ota"#o plana de K9 de uma 1i$ura maior direitaesquerda' 4=#R 7 #0 )ota"#o plana de @; de uma 1i$ura maior direitaesquerda' % #R 7 % #0 )ota"#o plana de @; de uma 1i$ura maior direitaesquerda que descansa sobre um n$ulo% e que se desenha apoiando7se em um dos
18/R 7 /0 </R 7 /0 4=/R 7 /0 #"r #"r#R 7
lados' )ota"#o plana de 8J9 de uma 1i$ura eri23ri(a direitaesquerda' )ota"#o plana de K9 de uma 1i$ura eri23ri(a direitaesquerda' )ota"#o plana de @; de uma 1i$ura peri1érica direitaesquerda' )ota"#o de 8J9 no espa"o 3ima$em em espelho4 de todo o desenho' )ota"#o de 8J9 no espa"o 3ima$em em espelho4 da 1i$ura maior
direitaesquerda' #"r#0 18#R (#"r) 7 )ota"#o da 1i$ura maior direitaesquerda que pode classi1icar7se ou
18#0 (#"r)
como uma rota"#o plana de 8J9% ou como uma rota"#o de 8J9 no
<#R (#"r) 7
espa"o 3ima$em em espelho4' )ota"#o da 1i$ura maior direitaesquerda que pode classi1icar7se ou
<#0 (#"r)
como uma rota"#o plana de K9% ou como uma rota"#o de K9 no espa"o
Ver#
3ima$em em espelho4' )ota"#o do eixo hori-ontal atraés das 1i$uras maiores' >alori-a7se somente quando uma 1i$ura maior n#o est. situada atraés da linha central da outra'
8
= Desoamentos 3Erros de Locali-a"#o4 Re;
Inversão esquerda7direita das posi"/es relatias das duas 1i$uras
N;
maiores' )eprodu"#o das 1i$uras maiores ar(ialmente so/reostas
;
3oerlapin$4 como não so/reostas' )eprodu"#o das 1i$uras maiores separadas como parcialmente
so/reostas' #"s/R 7 #"s/0 (oloca"#o incorrecta de uma 2i4ura eri23ri(a direitaesquerda% de modo que 1ique ! esquerdaGdireita% entre% dentro% em cima% ou por
>/R 7>/0
baixo das 1i$uras maiores' Deslocamento de uma 1i$ura eri23ri(a direitaesquerda ara
D/R 7 D/0
(ima' Deslocamento de uma 1i$ura eri23ri(a direitaesquerda ara /ai,o'
6 Erros de D"mensão %2#R 7 %2#0
Distor"#o do taman5o relatio da 1i$ura maior direitaesquerda' >alori-a7se quando a altura da 1i$ura direitaGesquerda é menor que ?G; da altura da 1i$ura do lado esquerdoGdireita 3oposto4% as duas
%2/R 7 %2/0
1i$uras medem7se no seu ponto m.ximo de altura' Distor"#o do taman5o relatio da 1i$ura eri23ri(a direitaesquerda' >alori-a7se quando a altura da 1i$ura peri1érica direitaGesquerda é menor que ?G; da altura da 1i$ura maior das duas 1i$uras $randes% medindo7se todas elas no seu ponto m.ximo de altura'
Desta 1orma obtemos B? erros especí1icos incluídos em seis cate$orias principais'
88
6. 5)*+(N5*OS $ $7$&PL"8 %$ C"TA!": (omo a cota"#o se 1a- com base em critérios especí1icos% n#o haer. usualmente dHidas sobre se a reprodu"#o dee ser classi1icada como correcta ou n#o' Apesar de tudo% ocasionalmente podem sur$ir di1iculdades acerca da mesmaF por exemplo% se uma 1i$ura peri1érica est. demasiado para cima% se trata7se de uma distor"#o do tamanho% etc' Estas di1iculdades usualmente resolem7se 1a-endo medi"/es precisas' 5or e-es% ao usar o sistema de cota"#o dos erros% podem7se encontrar respostas incorrectas que admitem mais de um modo de cota"#o' A se$uir apresentam7se duas situa"/es desse tipo: a4 uando uma reprodu"#o se pode cotar como rota"#o ou distor"#o 3deslocamento de um pormenor interior4' 5elo interesse na uni1ormidade da cota"#o% estes erros classi1icam7se sempre como rotações' 5or conse$uinte% a resposta tem que cumprir claramente os requisitos para uma cota"#o como erro de rota"#o% isto é% que ao continuar7se a rota"#o da 1i$ura se conse$uir. uma resposta correcta' b4 uando uma reprodu"#o se pode cotar como rota"#o plana ou rota"#o no espa"o 3ima$em em espelho4' 5ara este tipo de reprodu"#o% o sistema de cota"#o o1erece símbolos especí1icos% por exemplo 8J9M)3Mir4% K9ML3Mir4' A especi1icidade desta classi1ica"#o permite ao examinador que este&a particularmente interessado nesta tend0ncia para a reprodu"#o da ima$em em espelho% ter em conta este tipo de respostas' Outros princípios do sistema de cota"#o de erros que merecem ser mencionados s#o os se$uintes: c4 Anota7se um s2 erro de deslocamento por 1i$ura' 5or exemplo% se uma 1i$ura peri1érica direita in1erior se desenha na esquina esquerda superior% cota7se como Mis5) sem ter em aten"#o o seu deslocamento para cima'
8
d4 uando se cota a reprodu"#o de uma 1i$ura de perseera"#o% pode7se alori-ar ao mesmo tempo como erro de tamanho ou deslocamento% mas n#o se consideram erros de substitui"#o% adi"#o ou rota"#o para esta 1i$ura' e4 5odem sur$ir di1iculdades em decidir se uma 1i$ura peri1érica est. colocada demasiado para cima ou para baixo em rela"#o com os limites das 1i$uras maiores% se estas mesmas tierem tamanho di1erente ou se locali-am em di1erentes níeis ou sobre um eixo que n#o este&a paralelo ao bordo do papel' A medi"#o destes desios dee basear7se em linhas paralelas ao bordo do papel% isto é% qualquer rota"#o na orienta"#o das 1i$uras maiores passa por alto' Ao estabelecer estes limites para as 1i$uras maiores% toma7se como critério aquela das duas 1i$uras que permita uma cota"#o mais 1aor.el' 5or isso% se o su&eito desenha as duas 1i$uras maiores de di1erentes tamanhos ou sobre di1erentes níeis% a 1i$ura peri1érica pode desenhar7se como deslocada respectiamente a uma% mas n#o em rela"#o ! outra' +estes casos dee ser anotado um erro de deslocamento'
8
9. $7$&PL"8 %$ VAL"RIA!" %"8 $RR"8: (O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA ( P LQM*+A * ualquer paralelo$ramo que n#o se&a quadrado ou que o su&eito indique que n#o é quadrado% se aalia como correcto' A 1i$ura dee repousar sobre um lado e n#o sobre um n$ulo' As linhas obliquas deem estar inclinadas na mesma direc"#o que o modelo'
O)MA ( P LQM*+A ** O su&eito dee desenhar um hex.$ono com um lado como base' +#o é necess.rio que os lados se&am i$uais'
8
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA ( P LQM*+A *** Os dois círculos t0m que se sobrepor parcialmente' O quadrado pequeno dee repousar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pelos limites superior e in1erior das 1i$uras maiores'
O)MA ( P LQM*+A *> O trin$ulo dee repousar sobre um lado e n#o dee ser um trin$ulo7 rectn$ulo' O quadrado pequeno dee re7 pousar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pelos limites superior e in1erior das 1i$uras maiores'
8
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA ( P LQM*+A > O trin$ulo dee repousar sobre um lado e n#o dee ser um trin$ulo7 rectn$ulo' O círculo pequeno dee estar desenho de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite superior das 1i$uras maiores'
O)MA ( P LQM*+A >* As 1i$uras maiores deem estar se7paradas entre si' As linhas interiores de cada uma das 1i$uras maiores n#o deem ultrapassar o centro da 1i$ura' O círculo pequeno dee estar desenho de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite superior das 1i$uras maiores'
8
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA ( P LQM*+A >** A hipotenusa do trin$ulo maior direito dee ter a mesma direc"#o que o modelo' O quadrado $rande dee repousar sobre um n$ulo% n#o sobre um lado' O trin$ulo pequeno dee repousar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite in1erior das 1i$uras maiores'
O)MA ( P LQM*+A >*** A linha cura no quadrado esquerdo dee terminar nos n$ulos superiores do quadrado ou muito perto deles' O trin$ulo pequeno dee repousar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite superior das 1i$uras maiores'
8
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA ( P LQM*+A *R A linha cura no quadrado $rande dee terminar nos n$ulos esquerdos do quadrado ou muito perto deles' O lado esquerdo da 1i$ura direita dee estar incli7nado na mesma direc"#o que o modelo% e o lado direito dee aproximar7se da posi7"#o ertical' O quadrado pequeno dee re7pousar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite superior das 1i$uras maiores'
O)MA ( P LQM*+A R O quadrado $rande dee repousar sobre um n$ulo e a linha desenhada atraés do mesmo dee se$uir a direc"#o indicada no modelo' A linha dia$onal da 1i$ura maior direita dee ori$inar7se no n$ulo esquerdo da 1i$ura e se$uir a direc"#o do modelo' O círculo pequeno dee estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite in1erior das 1i$uras maiores'
8
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA D P LQM*+A * (onsidera7se correcto qualquer rectn7$ulo cu&o lado superior inteiro sira de base a um trin$ulo' O trin$ulo n#o dee ser um trin$ulo7 rectn$ulo'
O)MA D P LQM*+A ** O su&eito dee desenhar um hex.$ono que repouse sobre um n$ulo% n#o sobre um lado' +#o é necess.rio que os lados se&am i$uais'
8
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA D P LQM*+A *** Os dois quadrados deem repousar sobre n$ulos e deem sobrepor7se par7 cialmente' O círculo pequeno dee estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pelos limites superior e in1erior das 1i$uras maiores'
O)MA D P LQM*+A *> O trin$ulo dee repousar sobre um n$ulo' O quadrado pequeno dee repou7 sar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite in1erior das 1i$uras maiores'
6
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA D P LQM*+A > O trin$ulo pequeno dee repousar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite in1erior das 1i$uras maiores'
O)MA D P LQM*+A >* As linhas dia$onais no quadrado $rande deem ori$inar7se por olta do centro da base e terminar nos n$ulos superiores ou muito perto deles' O círculo pequeno dee estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pelos limites superior e in1erior das 1i$uras maiores'
6
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA D P LQM*+A >** A dia$onal do quadrado n#o dee ultrapassar dois ter"os da distncia até ao n$ulo oposto' O quadrado pequeno dee repousar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite in1erior das 1i$uras maiores'
O)MA D P LQM*+A >*** A linha dia$onal no quadrado esquer7 do dee ser cura e a dia$onal no quadra7 do direito dee ser recta' Ambas linhas dia$onais deem se$uir a direc"#o indica7 da no modelo e deem terminar nos n$u7 los dos quadrados ou muito perto deles' O quadrado pequeno dee repousar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pelos limites superior e in1erior das 1i$uras maiores'
6
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA D P LQM*+A *R O círculo pequeno dee estar de7 senhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite in1erior das 1i$uras maiores'
O)MA D P LQM*+A R O semicírculo dee estar atraessado por uma linha hori-ontal' O quadrado dee repousar sobre um n$ulo' O círculo pequeno dee estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pelos limites superior e in1erior das 1i$uras maiores'
6
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA E P LQM*+A * O su&eito dee desenhar um trin$ulo truncado% como o modelo' Os n$ulos 1ormados pelo lado superior e laterais deem ser obtusos'
O)MA E P LQM*+A ** O su&eito dee desenhar um pent.$ono que repouse sobre um n$ulo% n#o sobre um lado' +#o é necess.rio que os lados se&am i$uais' Os n$ulos 1ormados pelo lado superior e laterais deem ser obtusos'
6
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA E P LQM*+A *** Entre os dois quadrados dee haer um espa"o' O trin$ulo pequeno dee re7 pousar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite superior das 1i$uras maiores'
O)MA E P LQM*+A *> O trin$ulo dee repousar sobre um n$ulo' O círculo pequeno dee estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite in1erior das 1i$uras maiores'
6
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA E P LQM*+A > As linhas de cada círculo deem 1ormar um n$ulo reconhecíel% deem estar correctamente situadas e cada uma dee abran$er desde 8GB a 8G? da .rea do círculo' O trin$ulo pequeno dee repou7 sar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite in1erior das 1i$uras maiores'
O)MA E P LQM*+A >* O trin$ulo pequeno dentro do qua7 drado dee repousar sobre um lado' O quadrado pequeno dee repousar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite superior das 1i$uras maiores'
6
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA E P LQM*+A >** As linha dia$onais no quadrado $ran7 de deem ori$inar7se por olta do ponto médio do lado esquerdo e terminar nos n$ulos direitos ou muito perto deles'
O)MA E P LQM*+A >*** O quadrado dee repousar sobre um n$ulo' O trin$ulo pequeno dee repou7 sar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite in1erior das 1i$uras maiores'
6
(O))E(TO
*+(O))E(TO
(O))E(TO
*+(O))E(TO
O)MA E P LQM*+A *R A reprodu"#o da 1i$ura maior direita dee incluir os mesmos detalhes essen7 ciais do modelo' O quadrado pequeno de7 e repousar sobre um lado e estar dese7 nhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite superior das 1i$uras maiores'
O)MA E P LQM*+A R O trin$ulo dee repousar sobre um n$ulo e incluir uma linha ertical dese7 nhada pelo centro' As linhas no círculo deem 1ormar um n$ulo reconhecíel% deem estar colocadas correctamente e abran$er desde 8GB a 8G? da .rea do círcu7 lo' O quadrado pequeno dee repousar sobre um lado e estar desenhado de 1orma a que pelo menos uma parte dele este&a situada na .rea de1inida pela linha média e limite in1erior das 1i$uras maiores'
6
B' '"R&A8 I'T$RPR$TATIVA8 : Os dados normatios para o T)>=enton re1erem7se !s tr0s 1ormas que o comp/em: (% D e E' 5ara 1ins clínicos ou educacionais pode7se considerar que o níel de di1iculdade nestas tr0s proas é equialente% embora al$uns estudos indiquem que na Administra"#o A 3reprodu"#o de mem2ria depois de uma exposi"#o de 89 se$undos4% a 1orma ( é li$eiramente mais 1.cil do que as 1ormas D e E' Em su&eitos normais% a correla"#o entre os resultados da Administra"#o A do T)>=enton e o níel de inteli$0ncia é bastante alta% assim como em rela"#o ! idade cronol2$ica% pelo que a interpreta"#o clínica s2 poder. 1a-er7se tendo em aten"#o a idade e o níel intelectual pré7m2rbido do paciente' O níel de execu"#o do teste aumenta pro$ressiamente desde a idade escolar de oito anos até atin$ir o níel dos 8@G8; anos% mantendo7se ent#o até por olta dos ?9 anos' +a década dos @9 anos eri1ica7se uma diminui"#o pro$ressia da e1ici0ncia% continuando ao lon$o dos anos se$uintes' Os dados da normali-a"#o n#o apresentaram di1eren"as importantes atribuíeis ao 1actor sexo'
AD#$N$%TRA&' A A interpreta"#o da reali-a"#o de um su&eito dee 1a-er7se sobre a base da cota"#o esperada correspondendo ao suposto níel intelectual ori$inal ou pré 7 m2rbido'
E:""?n"a @ Nota ot"da Nota esperada A taea 1 apresenta normas para adultos no que se re1ere ao nHmero de reroduções (orre(tas na Administração A 3exposi"#o de 89 se$undos com reprodu"#o imediata4' Mostra a execu"#o típica de su&eitos de di1erentes níeis de inteli$0ncia' A interpreta"#o da execu"#o de um su&eito dee 1a-er7se com base na cota"#o esperada que corresponda ao seu suposto níel intelectual ori$inal ou pré7m2rbidoF esta aalia7se considerando a sua hist2ria educatia e ocupacional% a sua situa"#o s2cio 7 econ2mica e% se 1or possíel% também o seu rendimento noutras proas'
Taea 1 6
0ormas para a Administração A' Adultos
+Hmero de reprodu"/es correctas esperadas em 1un"#o do * pré7 m2rbido e da idade * pré7 m2rbido estimado
8;7@@
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6
A leitura da taea 1 1a-7se da se$uinte 1orma: 5ara um su&eito de ;9 anos% cu&o '*' pré7m2rbido se estima ser superior 3por exemplo% 889 ou mais4% o nHmero de reprodu"/es correctas esperadas é de J' A pontua"#o que este su&eito obtenha comparar7 se7. com a pontua"#o dada' Uma pontua"#o de do"s pontos aa"o (9) do esperado pode considerar7 se como um a;"so+ de que se est. produ-indo uma deteriora"#o da 1un"#o co$nitia' Uma pontua"#o de tr?s pontos aa"o (3) da esperada sere+ esta deteriora"#o'
Uma pontua"#o de atro pontos o ma"s aa"o (4) da esperada consiste numa ara "nd"ação de deteriora"#o'
A taea 9 apresenta as normas de adultos para valori;ação de erros na
?
Administração A' O mesmo que sucede no caso das reprodu"/es correctas% a interpreta"#o dos resultados dos su&eitos 1a-7se com base na pontua"#o esperada apropriada ! idade e ao suposto níel intelectual ori$inal ou pré7m2rbido' Uma pontua"#o de tr?s pontos a"ma (G3) da esperada pode considerar7 se como a;"so+ de que est. a ocorrer deteriora"#o' Uma pontua"#o de atro pontos a"ma (G4) da esperada su$ere essa deteriora"#o% e Uma pontua"#o de "no o ma"s a"ma (G=) da esperada d. uma clara indica"#o de deteriora"#o'
Taea 9 0ormas para a Administração A' Adultos
Aalia"#o dos erros esperados em 1un"#o do * pré7 m2rbido e da idade * pré7 m2rbido estimado
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J
K
89
88
A taea 3 apresenta normas para crian"as no que se re1ere ao +Hmero de
?
Reroduções Corre(tas da Administração A 3exposi"#o de 89 se$undos com reprodu"#o imediata4' (ontem os níeis esperados para a execu"#o de crian"as de di1erentes idades e níeis de inteli$0ncia' A interpreta"#o baseia7se na compara"#o dos níeis obtidos e esperados'
Uma pontua"#o de do"s pontos aa"o do esperado pode considerar7se como uma d":"dade espeH:"a+ da mem2ria isual ou da 1un"#o isuo7motora'
Uma pontua"#o de tr?s o ma"s pontos aa"o da pontua"#o esperada pode considerar7se como sest";o+ de tal di1iculdade'
Taea 3 Normas para a Adm"n"stração A Cr"anças +Hmero de reprodu"/es correctas esperadas em 1un"#o do * estimado e da idade * Estimado
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89
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J97K@ 3Médio7 baixo4 I97IK 3Limite4 BK e menos 3De1iciente4
A taea 4 apresenta normas para crian"as re1erentes ! ontuação de erro ara a
?
Administração A: Uma pontua"#o de tr?s pontos a"ma da nota esperada pode considerar7 se como um a;"so+ de d":"dade espeH:"a '
Uma pontua"#o de atro a"ma do esperado sere+ esta di1iculdade'
Taea 4 Normas para a Adm"n"stração A Cr"anças 5ontua"#o de erros estimada em 1un"#o do * e da idade * Estimado 89; e mais 3Med' Alto e sup'4 K;789@ 3Médio4 J97K@ 3Médio7 baixo4 I97IK 3Limite4 BK e menos 3De1iciente4
J
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89
88
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<. I'T$RPR$TA!" $ %IA='>8TIC":
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A les#o ou doen"a cerebral s#o os determinantes mais 1requentes na execu"#o de1eituosa' A sensibilidade da proas do tipo de T)> aos de1eitos da patolo$ia cerebral é a sua característica clínica mais releante e explica a sua 1requente inclus#o nas baterias de psicodia$n2stico' +o entanto% antes de se in1erir a presen"a de patolo$ia cerebral% dee considerar7se um certo nHmero de outras possibilidades determinantes de uma execu"#o de1eituosa% tais como as se$uintes: a4 alta de es1or"o adequado por parte de pacientes hostis% associais ou paran2idesF b4 *ncapacidade dos pacientes muito deprimidos% para completar as reprodu"/es% particularmente dos desenhos mais complexosF c4 *ncapacidade dos pacientes a1ectados por uma incapacidade 1ísica séria% para completar as reprodu"/es% particularmente dos desenhos mais complexosF d4 5reocupa"#o autista em pacientes esqui-o1rénicos que os lea a reprodu"/es irreleantesF e4 Aptid#o $ra1o7 motora de1iciente e escassa adapta"#o ! tare1a do teste% por 1alta de desenolimento educacional ou experi0ncia inadequadaF 14 Execu"#o de1eituosa por parte de pessoas que simulam incompet0ncia mental com ista ! obten"#o de proeitos especí1icos 3por ex' obten"#o de re1orma ou indemni-a"#o da companhia de se$uros4'
< particularmente importante que os 1actores a1% 1 e c1% que se re1erem !s ?
ari.eis de es1or"o e níel ener$ético% recebam uma considera"#o ponderada' O 1actor
d) que se mani1esta em reprodu"/es irreleantes% elaboradas e estranhas% di1icilmente escapar#o ! aten"#o do examinador' O 1actor e1 pode encontrar7se em indiíduos com $rande pobre-a intelectual% ou em culturas di1erentes da ocidental' A execu"#o característica de pessoas que simulam uma incompet0ncia mental 31actor 14 exp/em7se numa sec"#o di1erente posterior a este capítulo' Também deer. ter7se em considera"#o que nem todas as les/es cerebrais se re1lectem em resultados pobres nas tare1as de mem2ria perceptia' actores tais como o tamanho% nature-a e locali-a"#o da les#o% cronicidade e restitui"#o da 1un"#o cerebral t0m um papel determinante ao níel da execu"#o' De 1acto% comproou7se que h. uma propor"#o substancial de su&eitos com les#o cerebral demonstr.el que reali-am correctamente a proa'
?. R$8@LTA%"8 %$ 8@$IT"8 C"& L$8$8 C$R$BRAI8 : O sinal mais importante da presen"a de patolo$ia cerebral que brinda o T)>= é o níel $eral de execu"#o% medido pelo nHmero de reprodu"/es correctas ou pela alori-a"#o dos erros' Ambas constituem um índice da exactid#o da percep"#o e reprodu"#o' As normas 1oram alcan"adas atraés de um popula"#o escolhida ao acaso nos re$istos de pacientes com patolo$ias cerebrais que reuni#o as se$uintes condi"/es: Sem mani1esta"/es ou hist2ria de psicose e com um '*' pré 7 m2rbido de pelo menos J9 3Taea =4'
Taea = ?
%istri/uição das ontuações de desvio derivadas da ontuação (orre(ta em suDeitos (om lesão (ere/ral e suDeitos (ontrolo Administração A
; pontos% ou mais% a menos que a pontua"#o esperada ''' ''' ''' ''' ''' ''' ''' ''' ''' ''' ''' ''' ''' ''' ''' ''' 6@ 9 34 A pontua"#o de desio é i$ual ! di1eren"a entre a pontua"#o correcta obtida e a pontua"#o correcta eserada
E. A'FLI8$ Q@ALITATIVA %A $7$C@!" : Os obseradores clínicos expressaram repetidamente a opini#o de que a execu"#o por pacientes com patolo$ia cerebral% se&a na tare1a de copiar desenhos ou de reprodu-i7los de mem2ria% mostrou tend0ncia a caracteri-ar7se n#o apenas como um de1eito $eral% como também com tra"os qualitatios distintos% tra"os estes que t0m si$ni1icado no dia$n2stico di1erencial'
As tr?s ateor"as de erros men"onados om ma"or :re?n"a na "teratra d"2 respe"to I omissão da i!ura peri*rica" rotações e erros de dimensão *
1G. R$8@LTA%" %A PR"VA $& CRIA'A8 :
?
A "n:?n"a das pertraç5es emo"ona"s sobre a execu"#o no T)>= é muito importante porque o teste 1oi concebido para a&udar no despiste de les#o cerebral' oi 1eito ent#o 1eita a compara"#o dos resultados das crian"as com les/es cerebrais e crian"as com perturba"/es emocionais% sendo comparados em rela"#o ! sua média de idade e ao '*' 3*S( ou A*S4' O resumo aparece na taea 6*
Taea 6 %istri/uição das ontuações de desvio derivadas da ontuação (orre(ta em (rianças (om lesão (ere/ral e (rianças (om ertur/ações emo(ionais Administração A
; pontos a menos que a pontua"#o esperada ''' 8 9 3a4 A pontua"#o de desio é i$ual ! di1eren"a entre a pontua"#o obtida e a pontua"#o esperada'
?
88' %I8L$7IA $V"L@TIVA: O T)>= tem sido utili-ado em di1erentes estudos para aaliar a importncia das perturba"/es da percep"#o isual e da mem2ria isual como determinantes da incapacidade especí1ica de leitura em crian"as' A administra"#o A e a administra"#o ( podem ser aliosas na clínica e na aalia"#o educacional de crian"as disléxicas% proporcionando uma indica"#o dos 1actores co$nitios n#o erbais como componentes desta incapacidade'
1#. R$8@LTA%" %" T$8T$ $& 8@$IT"8 $8Q@I"HR'IC"8 : (omo $rupo% os pacientes esqui-o1rénicos apresenta% uma ariabilidade extrema no T)>=' Al$uns alcan"am um resultado dentro dos limites normais% a execu"#o de outros é muito similar ! de pacientes com les#o cerebral e outros ainda reelam reprodu"/es 1rancamente autistas' Uma execu"#o dentro dos limites normais n#o contradi- o dia$n2stico de esqui-o1renia mas implica% que pelo menos% os processos perceptios e mnésicos b.sicos% est#o intactos' Uma execu"#o de1eituosa% tal como se 0 usualmente em pacientes com doen"a cerebral% coloca a hip2tese de um 1actor or$nico na ori$em da conduta anormal' 5or execu"#o autista entende7se uma reprodu"#o que n#o se baseia claramente no modelo ou no qual o paciente desenha ob&ectos% símbolos ou 1i$uras de 1orma despropositada'
1). A $7$C@!" %A PR"VA P"R 8I&@LA%"R$8 : Usando a Administra"#o A do T)>= eri1icam7se di1eren"as quantitatias% com alores mais baixos do que os dos pacientes' Do ponto de ista qualitatio% o padr#o de execu"#o di1ere também si$ni1icatiamente dos su&eitos com les#o cerebral% cometendo ?
maior nHmero de erros de distor"#o e menos erros de omiss#o% perseera"#o e dimens#o do que os pacientes or$nicos' Em rela"#o aos de1icientes mentais tendem a eidenciar um desempenho ainda mais pobre% 1a-endo um nHmero si$ni1icatiamente menor de reprodu"/es correctas e cometendo maior nHmero de erros' 5ara além disso as suas reprodu"/es incluem tra"os pouco ul$ares e estranhos% os quais raramente acontecem nos desenhos de de1icientes mentais'
8@' R$8@LTA%" %" T$8T$ $& I%"8"8 : Taela 2
&3dias de ontuação (orre(ta o/tida or uma amostra de 9G6 suDeito normais de a(ordo (om a sua idade e nJvel intele(tual Administra"#o A *DADE
'*' 89; P 88@
'*' 88; 7 86@
'*' 86;78?@
Menos de @;
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@'9 3+ ;4
@'I 3+ 884
@'9 3+ ?4
19. C"'CL@8!": Dee7se ter em conta que T)>= é uma proa n#o erbal somente no sentido de que% os estímulos que se apresentam e as respostas obser.eis que se deem dar% n#o s#o de nature-a lin$uística' ica no entanto uma pequena dHida de que a codi1ica"#o erbal e a descodi1ica"#o podem 1acilitar a reprodu"#o dos desenhos de mem2ria' Esta é uma das