As 5 Melhores Técnicas de Estudo Estudo para Fixar na Memória o Conteúdo Estudado 1 - Fazer Resumos Fazer resumos é de longe a melhor maneira de gravar o conteúdo, pois você recebe a informação e é obrigado a processar essa informação no cérebro para elaborar uma simplificação dessa informação. Dessa forma você compreende primeiro, gera o conhecimento sobre o assunto e repassa isso para outro meio. Mas para ser realmente eficiente, os r esumos devem ser bem resumidos mesmo, não adianta copiar e transcrever alguns trechos inteiros, o ue deve ser feito é dar o seu entendimento sobre o assunto. !lém disso, os resumos devem ser consultados periodicamente "isso d# pra ser feito tranuilamente com um plano de estudos bem elaborado$ para garantirem a fi%ação dos conceitos, por isso devem ser bem curtos mesmo, o ideal é de no m#%imo uma p#gina para serem revistos em um simples passar de olhos, coisa de segundos ou poucos minutos. &ssa dica vale ouro' (s resumos ficaram ainda mais eficientes depois da invenção dos mapas mentais, é impressionante o n)vel alt)ssimo de aprenzidado e memorização ue os mapas mentais proporcionam as pessoas. *ara uem ainda não conhece, mapas men tais são, basicamente, resumos em formato de diagramas com desenhos e informaç+es ligadas em tpicos. &%plicarei detalhadamente como fazer resumos em forma de mapas mentais em outro artigo.
- Fazer !imulados -estar o cérebro é sem dúvida a segunda melhor forma de fi%ar o conteúdo, intercale e%erc)cios -estar sempre ue estiver estudando e seu cérebro entender# ue vai precisar acessar essas informaç+es ue estão sendo aduiridas. &ntão ele vai dei%#las em um lugar f#cil de serem acessadas, ou se/a, você vai se lembrar do ue estudou com mais facilidade.
" - Auto Explica#$o ! auto e%plicação é a ação de tirar o cérebro da inércia da leitura e fazêlo processar processar as informaç+es estudadas e transformalas em conhecimento. 0asicamente consiste em e%plicar pra você mes mo em voz alta auilo ue você acabou de entender, não é ler em voz alta, é e%plicar o ue acabou de entender, como se tivesse e%plicando para outra pessoa.
1 uma dicas muito simples, mas muito poderosa. 2eguindo este mesmo conceito, se você tiver a oportunidade de e%plicar a outra pessoa, o benef)cio é ainda maior.
% - Acr&nimos !cr3nimos são siglas ue você inventa para gravar assuntos ue não e%igem apenas entendimento do assunto, mas também uma decoreba b#sica, por e%emplo' 4uais são os princ)pios do direito administrativo5 6esposta' 7egalidade, 8mpessoalidade, Moralidade, *ublicidade e &ficiência (u se/a, nesse caso não basta você compreender os assuntos, você deve decorar esses 9 termos e utilizando a técnica dos acr3nimos você pode fazer o seguinte, separe as primeiras letras de cada palavra e perceba como fica mais f#cil' 7egalidade 8mpessoalidade Moralidade *ublicidade &ficiência LIMPE
1 s lembrar do acr3nimo 78M*& e fazer a associação depois, fica bem mais f#cil decorar a resposta.
5 - Associa#'es e ()nculos Fazer associaç+es e v)nculos também é ú til para decorar listas, números e assuntos com muitos detalhes ue são necess#rios serem decorados. *or e%emplo' 4uantos membros comp3em o -ribunal 2uperior de :ustiça5 6esposta' ;; ! sigla do -ribunal -ribunal 2uperior de :ustiça é -2: e ;; é a idade de cristo, então você pode associar o -2: com o : de :esus e lembrar da idade dele. !ssim se cair na prova você ir# se lembrar facilmente do número ;;. & tanto os acr3nimos como as associaç+es devem constar nos resumos para facilitar a memorização.
1 uma dicas muito simples, mas muito poderosa. 2eguindo este mesmo conceito, se você tiver a oportunidade de e%plicar a outra pessoa, o benef)cio é ainda maior.
% - Acr&nimos !cr3nimos são siglas ue você inventa para gravar assuntos ue não e%igem apenas entendimento do assunto, mas também uma decoreba b#sica, por e%emplo' 4uais são os princ)pios do direito administrativo5 6esposta' 7egalidade, 8mpessoalidade, Moralidade, *ublicidade e &ficiência (u se/a, nesse caso não basta você compreender os assuntos, você deve decorar esses 9 termos e utilizando a técnica dos acr3nimos você pode fazer o seguinte, separe as primeiras letras de cada palavra e perceba como fica mais f#cil' 7egalidade 8mpessoalidade Moralidade *ublicidade &ficiência LIMPE
1 s lembrar do acr3nimo 78M*& e fazer a associação depois, fica bem mais f#cil decorar a resposta.
5 - Associa#'es e ()nculos Fazer associaç+es e v)nculos também é ú til para decorar listas, números e assuntos com muitos detalhes ue são necess#rios serem decorados. *or e%emplo' 4uantos membros comp3em o -ribunal 2uperior de :ustiça5 6esposta' ;; ! sigla do -ribunal -ribunal 2uperior de :ustiça é -2: e ;; é a idade de cristo, então você pode associar o -2: com o : de :esus e lembrar da idade dele. !ssim se cair na prova você ir# se lembrar facilmente do número ;;. & tanto os acr3nimos como as associaç+es devem constar nos resumos para facilitar a memorização.
&ssas são as melhores técnicas para fi%ar o conteúdo na memria, utilizeas e tenha muito sucesso, mas não esueça das regras b#sicas de concentração ue são fundamentais para ue essas técnicas tenham efeito.
" Mitos !o*re Memoriza#$o 1 - +er (,rias (,rias e (,rias (,rias (ezes até a té ra.ar ra. ar :# foi o tempo em ue acredit#vamos nisso, diversos estudos comprovaram ue uando se trata de aduirir grandes uantidades de conhecimento, apenas ler por ler não funciona. -alvez funcionasse para decorar regrinhas para a prova no tempo de escola, mesmo assim não era -alvez o meio mais eficiente.
- ri/ar ou !u*linhar !u*linhar Trechos =ão serve para absolutamente nada, mesmo ue você volte e releia esses termos grifados isso não significa ue você processou essa informação e transformou ela em conhecimento e gravou na sua memria. !lém disso, não é muito pr#tico ficar folheando livros e apostilas em busca desses termos. =ão fiue triste se você faz isso, eu mesmo /# fiz muito, s depois de gastar muitas canetas marca te%to é ue eu fui descobrir ue estava perdendo tempo. !ntes tarde do ue nunca, rs.
" - Escutar ou (er Al0uém Explicando !lguns acham ue o problema est# na leitura e ue uando um professor e%plica fica mais f#cil de gravar a matéria. =a verdade não importa se a informação veio de um livro, apostila, v)deoaula, #udioaula ou pessoalmente, o ue importa é como estava o seu n)vel de concentração e como você processou essas informaç+es. 2e você chegou ao final deste artigo, parabéns>>> &ssas informaç+es são valios)ssimas e podem transformar completamente a sua aprendizagem. *ara não ?esuecer@ o ue aprendeu aui, rs, pratiue a técnica da autoe%plicação e repita para você mesmo o ue acabou de aprender e como vai utilizar nos seus estudos>
0oa sorte e muito sucesso>>>
Leandro Lima
(oc sa*e 2uando come#ar a re.isar o conteúdo estudado para concurso3 Todo candidato sa*e 2ue é importante Todo importante /azer re.is'es periódicas4 periódicas4 mas h, muita dú.ida com rela#$o ao momento em 2ue isso de.e acontecer acontecer Até por2ue4 com o passar do tempo4 a 2uantidade de in/orma#'es em cada matéria só cresce e 6ca cada .ez mais di/)cil de ser administrada 7a mesma propor#$o4 propor#$o4 .ai aumentando o risco de muita coisa cair no es2uecimento 7o in)cio do estudo todo mundo tem a sensa#$o de 2ue estuda e n$o aprende 7$o é apenas impress$o4 mas realidade4 por2ue é o primeiro contato do cére*ro com a2uele conteúdo4 principalmente se /or uma disciplina nunca .ista na .ida 8, um /ato importante a ser considerado nesse contexto9 a memoriza#$o acontece de /orma 0radual e exi0e sucessi.as repeti#'es Mas ela só ser, e/eti.a se .oc compreend compreender er realmente o 2ue est, estudando Ent$o4 o processo come#a com o entendimento dos conteúdos4 para depois se iniciar a 6xa#$o dos mesmos (ale ressaltar 2ue estamos estamos /alando de re.is'es :sso :sso implica duas coisas Em primeiro lu0ar4 é preciso construir um *om material para isso ;veja aqui como fazer<= e4 em se0undo4 na hora de re.isar use somente o material 2ue preparou ;caso contr,rio4 le.ar, um tempo enorme< > material ori0inal só de.er, ser consultado 2uando .oc perce*er 2ue suas anota#'es n$o est$o sendo su6cientes e precisam de mais esclarecimentos esclarecimentos (amos listar4 ent$o4 al0uns momentos importantes para /azer re.is'es e como elas de.em ser e/etuadas Antes de começar a aula seguinte da matéria
?e maneira 0eral4 as aulas presenciais duram em torno de " horas= 2uanto @s .)deo aulas4 tam*ém é comum o aluno usar turnos de a " horas Assim4 de.e
ser poss).el reler as anota#'es 2ue .oc /ez no acompanhamento da aula em aproximadamente 15 a minutos A proposta é uma leitura atenta4 claro4 mas sem 0randes pro/undidades4 apenas para relem*rar o 2ue /oi dado na aula anterior e B, entrar no clima da disciplina antes mesmo de a no.a aula come#ar Além disso4 é a oportunidade de .er mais uma .ez a matéria e4 tal.ez4 le.antar dú.idas No m de semana
Reser.ar um tempo no 6m de semana para re.er todo o conteúdo no.o da semana é uma excelente maneira de come#ar a 6xa#$o das in/orma#'es !e o aluno conse0uir /azer isso desde o in)cio4 .ai con2uistar uma *oa *ase4 o 2ue ser, muito útil 2uando os conteúdos se a.olumarem !ó para deixar claro4 este é o momento da re.is$o > estudo ter, sido /eito em outro momento4 durante a semana ou até no 6m de semana mesmo4 de acordo com a sua pro0rama#$o Uma vez por mês
Dtilizar um turno de estudo por ms para relem*rar o 2ue /oi .isto nos últimos " dias permite re/rescar na memória o 2ue pode estar 6cando adormecido Revisões periódicas
?e tempos em tempos e isso .ai .ariar de acordo com a extens$o da matéria 4 é importante /azer uma pausa no estudo e re.isar todo o conteúdo estudado até ali antes de continuar a.an#ando ode ser a cada meses4 a cada % ou a cada G4 por exemplo A cada momento desses4 o conteúdo .isto nos últimos 4 % ou G meses ser, re.isto mais uma .ez uando concluir a teoria
Huando o estudo da teoria de uma matéria che0ar ao 6m4 é hora de re.isar tudo4 desde o in)cio4 e iniciar a etapa em 2ue o candidato .ai apenas /azer uma re.is$o completa de tempos em tempos e resol.er muitas pro.as anteriores uando sair o edital
Huando o edital é pu*licado4 é imprescind).el re.isar o conteúdo completo da disciplina4 para che0ar @ pro.a com todas as in/orma#'es prontas para serem acessadas I tam*ém esse o momento de decorar os detalhes 2ue sempre escapam e 2ue n$o dependem de ló0ica ou compreens$o9 prazos4 al)2uotas4
etc Apesar de esta coluna ser dedicada aos candidatos a concursos pú*licos4 lem*ro 2ue o .esti*ular se encaixa per/eitamente nas situa#'es relatadas !endo assim4 as orienta#'es acima ser.em tam*ém para alunos 2ue .$o prestar o Enem ou al0um .esti*ular isolado ostaria de /azer uma última o*ser.a#$o9 exceto na re.is$o r,pida antes da aula4 a re.is$o de.e ser sempre acompanhada da resolu#$o de al0uns exerc)cios did,ticos4 para 2ue possa ocorrer uma e/eti.a 6xa#$o dos conteúdos e percep#$o das dú.idas existentes
1. Falta de estratégia
8magine uma partida de voleibol. 2em organização e estratégia, a vitria vira um fator de sorte ou depende de um lampe/o de talento individual. & isso não e%iste uando a ?competição@ é um concurso público, afirma :oão Mendes, coordenador do curso Anfase. ?=inguém passa por sorte. Deve haver organização, disciplina, estudo estratégico do ue mais cai em prova@, diz Mendes. 2. Estudar nervoso ou ansioso
?=ervosismo e ansiedade são inimigos silenciosos e cruéis@, diz o professor :oão Mendes. =a hora da prova, estes sentimentos podem desestabilizar dramaticamente o candidato. &, no momento da preparação são os grandes vil+es da concentração e comprometem toda a produtividade do concurseiro. 3. Não desvendar o estilo da banca
4. Exagerar na aratona de estudos
?! mente funciona como os músculos. *recisa de est)mulos di#rios. Mas não adianta tentar estudar todo o conteúdo program#tico de um concurso em um s dia@, diz Bladstone Felippo, especialista em concursos. De acordo com ele submeterse a uma rotina e%austiva de estudos pode dei%ar a pessoa tão cansada ue, no dia seguinte, não conseguir# ler uma s linha. ?& esse cansaço poder# permanecer por dias@, diz Felippo. !. Ignorar sinais do cor"o de #ue é $ora de "arar
! perda de tempo é grande uando o estudante tenta ultrapassar seus limites, forçando uma concentração ue não é mais poss)vel. ?Cltrapassar os limites pode causar desnimo e auela sensação de estudar muito e não saber nada@, Felippo. 2egundo o especialista, o concurseiro deve ler até o momento em ue a mente ainda consegue absorver o conteúdo. ?=a hora em ue os olhos começarem a passar direto pelas linhas, pare e recomece no dia seguinte@, diz Felippo. Cma dica interessante, segundo ele, é fazer uma pausa de E9 a G minutos a cada E hora de estudos. ?
!postilas e cadernos com anotaç+es pessoais são muito particulares, na opinião de Felippo.
?! leitura de material com observaç+es erradas podem conduzir a erro na hora da prova, ou desestabilizar o candidato por achar ue h# algo errado no ue leu@, diz Felippo. ?1 de suma importncia ter materiais e aulas de ualidade, ue este/am de acordo com tudo o ue vem acontecendo em relação H matéria e H forma como a banca trabalha o assunto@, diz 7ilian Furtado, coordenadora do site Babarita *ortuguês. (. )edicar*se a concursos de lin$as di+erentes ao eso te"o
Ireas fiscais, tribunais, carreiras policiais. =ão é estratégico abraçar o mundo dos concursos públicos de uma s vez. De acordo com Felippo, o risco corre é alto para o concurseiro ue ?atira para todos os lados@. ?&le pode acabar sendo reprovado em todos porue se desviou do plane/amento@, diz. ?
?=ão ler o edital é o maior, e mais prim#rio erro de ualuer pessoa ue ueira se dedicar a uma carreira pública@, diz 2ergio
?(utro dia, presenciei uma aluna estudando Kistria do Direito *enal para determinado concurso. *ergunteilhe porue estava estudando essa matéria. &la me respondeu ue um professor disse ue era muito importante. &u peguei o edital e e%pliuei ue a matéria não estava no edital. Deilhe uma bronca> -empo vale ouro@, conta &merson
1. Falta de e#uilbrio entre as disci"linas
! medida do euil)brio no estudo das diferentes disciplinas é a preparação do concurseiro. 2egundo Felippo, é melhor dedicar mais tempo Hs matérias em ue h# menos dom)nio, e, não, o contr#rio. ?&studar muito uma s matéria vai te fazer gabarit#la, mas certamente não ir# classificalo. 1 prefer)vel saber pouco de muito, a muito de pouco@, diz o especialista. 11. Estudar na vés"era do concurso
6ecorrer a livros e apostilas faltando horas para o concurso gera mais estresse do ue aprendizado, segundo 2ergio
> aluno de.e a*usar de simulados Testes aBudam a criar memória de lon0a dura#$o Huando o aluno /az e re/az exerc)cios4 cria memória de lon0o prazo :sso ini*e a inse0uran#a na hora de uma pro.a4 por exemplo 6esumos e fichamentos são poderosos argumentos para a memria. ( ideal é o aluno prestar atenção, fazer a confirmação e, depois de e%plicar o conteúdo para si mesmo, ele pode escrever, afirma 6enato !lves. ( método deve ser aulacérebropapel
?urante a leitura4 o aluno de.e resistir @ ideia de marcar o texto rimeiro4 é melhor explicar para ele mesmo cada trecho do texto so*re o 2ue o texto /ala e só após entender o conteúdo4 /azer anota#'es +er e reler s$o importantes estraté0ias para a memoriza#$o A primeira é super6cial4 apenas aBuda a preparar a memória= B, a releitura d, in)cio @ 6xa#$o do conteúdo4 a6rma o treinador mnem&nico Renato Al.es Dma .ez 2ue .oc assistiu aula e leu um li.ro4 .oc .ai /azer a con6rma#$o e Bo0ar isso para a memória e4 mentalmente4 repassar o conteúdo !u*meter o conteúdo @s nossas trs memórias9 a memória .isual ;2ue /azemos rela#$o com ima0ens<4 a auditi.a ;ler em .oz alta4 por exemplo< e sinestésica ;contar a2uilo com 0estos e mo.imentos< é uma ótima /orma de estimular a memória
Reler e pes2uisar o conteúdo 2ue /oi passado na aula na2uele dia aBuda na hora da aprendiza0em
Como fazer um resumo eficiente para estudar para as provas: 1. Entenda o que é o resumo Para fazer um bom resumo, é essencial entender de que se trata essa técnica. Um resumo é um texto abreviado escrito a partir de outro texto. A composi!o deve ser coerente, mas devem ser destacados apenas os pontos mais importantes do texto principal.
Como fazer um resumo eficiente para estudar para as provas: ". #eia o material inteiro e com aten!o Um resumo de qualidade exi$e que o estudante con%ea o conte&do do texto principal. 'u se(a: voc) precisa ler com aten!o todas as p*$inas que precisar* resumir. +!o se apresse e pule partes, voc) pode perder al$uma informa!o importante. #eia com calma, procurando entender do que se trata aquele texto e procurando por informaes relevantes, como nomes, datas, causas e consequ)ncias.
Como fazer um resumo eficiente para estudar para as provas: -. ublin%e os pontos principais Ap/s realizar a primeira leitura de recon%ecimento, volte ao in0cio do texto buscando aquelas informaes que voc) classificou como relevantes. ublin%e todas elas para que a informa!o salte aos ol%os quando voc) for resumir o conte&do.
Como fazer um resumo eficiente para estudar para as provas: . aiba que informaes incluir Um bom resumo deve responder afirmativa e claramente a uma li sta de per$untas. Para que voc) consi$a estudar a partir dele, é preciso que voc) responda em seu texto informaes sobre qual é o tema principal2 quais s!o os temas secund*rios2 se existem relaes entre os temas principais e secund*rios e, caso a resposta se(a afirmativa, quais relaes s!o essas2 como o tema é desenvolvido ao lon$o do texto e qual a conclus!o apontada no texto.
Como fazer um resumo eficiente para estudar para as provas: 3. Produza um novo texto Ap/s entender quais questes devem ser respondidas em seu texto, volte ao material sublin%ado e reor$anize4o de maneira coerente. Ent!o comece a escrever o seu resumo
mantendo em mente que as informaes do texto principal devem ser utilizadas apenas como base, de modo que voc) dever* produzir um texto inteiramente novo.
Em contrapartida4 terminar o li.ro4 /ech,-lo e escre.er um sum,rio o*ri0a o leitor a entender os principais aspectos da o*ra4 seu desen.ol.imento e a or0anizar essas ideias de maneira 2ue elas /a#am sentido para si mesmo A partir disso4 a pessoa de.e escre.-las para 2ue 62uem 0ra.adas em sua mente Além de raciocinar4 escre.er .ai aBud,-la a repetir as in/orma#'es e conse2uentemente memoriz,-las com maior /acilidade A e2ua#$o é sempre a mesma9 2uanto maior o es/or#o4 maior o aprendizado4 conclui CoJle Osmét odosf avor i t osdesepr epar arpar apr ovasescol ar esnãosãoos quegar ant em osmel hor esr esul t adospar aosest udant es,segundouma pesqui saf ei t aporum gr upodepsi cól ogosamer i canos. Un i v e r s i d ad esee s c ol a ss u ge r e ma ose s t u da nt e sumagr a nd ev a r i e da dede f o r masdea j u dá l osal e mbr aroc o nt eú dod osc ur s oseg ar a nt i rb oasno t asnos ex ames . Ent r eel ases t ãot abel asder ev i s ão,c anet asmar c ador as ,r el ei t ur ade anot açõesour esumos,al ém dousodet r uquesmnemôni cosout est arasi mes mo. Mass eg und oop r of es s orJ o hnDun l os k y , daKentSt at eUni v e r s i t y ,em Ohi o, nosEst adosUni dos,ospr of essor esnãosabem osufici ent esobr ecomoa memór i af unc i onaequai sast éc ni c ass ãomai sef e t i v as . Du nl o sk yes eu sc ol eg asa v al i ar am c ent en asd ep es qu i s asc i e nt í fi c asq ue es t u dar a md ezda ses t r at é gi a sd er e v i s ã oma i spop ul a r es ,ev e r i fi c ar am q ue oi t odel asnãof unci onam oumesmo,em al gunscasos,at r apal ham o a pr e ndi z ado . Porexempl o,mui t osest udant esador am mar carsuasanot açõescom canet as mar cador as. Ma sap es q ui s ac oo r d en ad ap orDu nl o s k y-p ub l i c a dape l aAs s o c i a ç ãode Ci ênc i asPs i c ol ógi c as-des c obr i uquemar c arf r as esi ndi v i duai sem amar el o, v er deour os af os f or es c ent epodepr ej udi c arar ev i s ão.
" Quandoosest udant esest ãousandoum mar cador ,el escomument ese concent r am em um concei t oporvezeest ãomenospr opensosai nt egr ara i nf or ma çã oqu ee l e ses t ãol en doe mu mc ont e x t omai sampl o " ,d i ze l e . " I s s opo dec omp r o me t e rac omp r e en s ãos ob r eoma t e r i a l " ,a fi r ma . Masel enãosuger eoabandonodosmar cador es,porr econhecerqueel assão um " c ob er t o rd es egur a nç a"par amu i t oses t u dant es . Res umosemnemôni c os
A EF:C:K7C:A ?E CA?A TIC7:CA !nterrogaç"o ela#orativa $ser capaz de explicar um ponto ou um /ato -%&'(RA'& Auto$e)plicaç"o - como um pro*lema /oi resol.ido - %&'(RA'& Resumos - escre.er resumos de textos - *A!+& %arcar ou su#lin,ar trec,os- *A!+& %nem-nocos - escolher uma pala.ra para associar @ in/orma#$o - *A!+& .riaç"o de imagens $ /ormar ima0ens mentais ao ler ou escutar - *A!+& Releitura $ *A!+& /este pr0tico - Auto-teste para checar o conhecimento - principalmente com o aux)lio de cart'es de memória -A1/& 2r0tica distri#u3da $ espalhar o estudo em um lon0o per)odo de tempo - A1/& 2r0tica intercalada $ alternar entre di/erentes tipos de pro*lemas - %&'(RA'& Osp r o f e ss or e sr e gul ar men t es uger e ml erasa no t aç õeseo sen sa i osd asa ul as ef a z err e s umo s .
Ma sDu nl o s k ydi z :" Pa r an os s as u r p r e s a,p ar e c eq uee s c r e v e rr e s umo sn ão aj udaem nada" . " Oses t u da nt e sq uev o l t a m er e l e em ot e x t oa pr e nd em t a nt oq ua nt oo s est udant esqueescr evem um r esumoenquant ol eem" ,di z. Ou t r o sgu i a spa r aes t u dos ug er e m ous odet r u qu esmn emô ni c o s ,t é c ni c a s par aaux i l i aramemor i z aç ãodepal a vr as ,f ór mul asouc onc ei t os . Dunl oskyafir maqueel espodem f unci onarbem par al embr ardepont os es p ec í fi c os ,c omo" Mi n hat e r r at em p al me i r as ,o ndec ant aos abi á,Se noA CossenoB,SenoBCossenoA" ,par al embr araf ór mul amat emát i cadoseno d as o madedo i sâ ng ul o s :s e n( a+b )=s e na . c o s b+s e nb . c o s a. Mase l eadv e r t equ ee l esnã od ev e ms erap l i c a dospa r ao ut r o st i po sde mat er i ai s :" El esnãov ãot eaj udaraapr endergr andesc onc ei t osdemat emát i c a ouf í s i c a" . Rep et i ç ão
:ma0e caption!e0undo pes2uisadores4 apenas marcar trechos de textos n$o /unciona para aBudar a memoriza#$o Ent ã o,oq uef u nc i o na ? Soment eduasdasdezt éc ni c asav al i adass emos t r ar am ef et i v as-t es t ar s eas i mesmoeespal harar evi sãoem um per í ododet empomai sl ongo.
" Es t u da nt e sq uet e s t a m as ime s mo so ut e nt a mr e c up er a roma t e r i a ld es u a memó r i av ã oapr end erme l h oraqu el emat er i al nol o ngopr az o" ,d i zDun l os k y . " Comec el endool i v r ot e xt oeent ãof aç ac ar t õesdees t udoc om ospr i nc i pai s c o nc e i t o set e s t eas i me s mo .Um s é c ul od ep es q ui s a smo s t r aq uear e pe t i ç ã o det es t esf unc i ona" ,afi r ma. I s s oac o nt e c er i apo r q ueoe s t u da nt efi c ama i se nv o l v i d oc o m ot e maeme no s pr opensoadevanei osdament e. " T e s t a ras ime s moqu an dov oc êt e m ar e s po s t ac e r t apa r e c ep r o du z i ru m r ast r odememór i amai sel abor adoconect adocom seusconheci ment os ant er i or es ,ent ãov oc êv ai c ons t r ui r( oc onhec i ment o)s obr eoquej ás abe" ,di z op es qu i s ad or . ' Pr át i c adi s t r i buí da'
Por ém amel hores t r at égi aéumat éc ni c ac hamada" pr át i c adi s t r i buí da" ,de p l a ne j a ra nt e c i p ad ame nt eee s t u da re me s pa ç osd et e mp oe s pa l h ad ose v i t a ndo ,as s i m,ded ei x a rp ar ae s t ud ard eumav e zs ónav é s pe r ad ot es t e.
:ma0e captionEstudo pode aBudar pro/essores a orientar alunos so*re como estudar para as pro.as Du nl o sk ydi zquee s saéae s t r a t é gi a" ma i spo de r o sa" ." Em qu al que ro ut r o c ont e xt o,oses t udant esj áus am es s at éc ni c a.Sev oc êv ai f az erum r ec i t al de d an ç a,n ãov a ic o me ç arap r a t i c a ru mah or aa nt e s ,ma sai n daas s i mo s es t u dant esf az em i s s opa r aes t ud arpar aex a me s " ,o bs er v a . " Osest udant esqueconcent r am oest udopodem passarnosexames,masnão r et êm omat er i al " ,di z .
" Umab oad os ed ees t udoc onc en t r a doa pósbas t ant ep r át i c adi s t r i b uí daéo mel horc ami nho" ,av al i a. Ent ão,t éc ni c asdi f er ent esf unc i onam par ai ndi v í duosdi f er ent es ?Dunl os k y a fi r maqu en ão-a sme l h or e st é c ni c a sf u nc i o na mp ar at o do s . Eose spec i al i s t asac r edi t am quees s ees t udopos s aaj udarosp r of es s or esa aj udars eusal unosaes t udar .
2uinta-/eira4 L de a*ril de 11 Como /azer resumos > leitor de.er, perdoar meus dias de silncio4 mas se0unda-/eira de/endi minha disserta#$o de mestrado na DFM4 de modo 2ue andei muito atare/ado Felizmente4 a *anca composta pelos pro/essores Fernando aJme e !ér0io Arenhart ;DFR< hou.e por *em me apro.arN Oem4 .oltemos ao *lo0
Dm assunto l)der das 2uest'es 2ue rece*o é como /azer resumos para estudar 7$o é um tema /,cil4 mas tentarei analis,-lo da /orma mais o*Beti.a poss).el
1< Em primeiro lu0ar4 resumo é um método de 6xa#$o4 n$o é um 6m em si mesmo 7$o /a#a resumos apenas para ali.iar sua conscincia Fa#a por2ue é um método de 6xa#$o 2ue /unciona para .oc Mais detalhes so*re isso est$o nas posta0ens anteriores4 so*re métodos de 6xa#$o4 .eBa a2ui
< > melhor resumo é o resumo inútil I a2uele 2ue .oc aprende tanto 2uando /az 2ue depois poderia até Bo0,-lo /ora4 por2ue B, sa*e tudo o 2ue est, ali !e .oc sente essa sensa#$o 2uando termina o resumo4 est, no caminho certo
"< ara conse0uir o 2ue est, no item acima4 uma *oa dica é n$o copiar o 2ue .oc l4 mas reescre.er com suas pala.ras :sso /az com 2ue o texto tenha 2ue ser processado pelo cére*ro4 o 2ue aBuda a 6xa#$o
%< Apesar do resumo di0itado ser mais or0anizado ;muito maisN<4 tenho a sensa#$o de 2ue o resumo manuscrito aBuda a 6xa#$o Acho 2ue o mo.imento das m$os aBuda a ati.ar a memória cinestésia4 muito mais 2ue a di0ita#$o ;isso é só a minha sensa#$o4 n$o 2uer dizer 2ue seBa uma .erdade *ioló0ica4 mas acho 2ue é assim<
5< 7$o é essencial 6car .ariando cores4 usando marca-texto4 /azendo desenhos e esses *ordados todos4 mas se isso aBudar4 ., /undo > importante é 2ue d certo
G< Existe uma técnica de resumo chamada de mapa mental4 em 2ue .oc coloca a ideia no meio da p,0ina e .ai puxando ramos com pala.ras-cha.e4 apenas para aBudar a lem*rar os temas A aparncia 6nal é como .,rias ra)zes saindo de uma ,r.ore central , 6z isso no passado4 e acho 2ue /unciona *em > pro*lema é 2ue o direito é uma matéria muito discursi.a4 em 2ue aca*a sendo necess,rio anotar muitos detalhes4 o 2ue di6culta a ela*ora#$o de um mapa Mas4 se conse0uir4 é uma *oa
L< Resuma tudo o 2ue puder9 leis4 in/ormati.os4 doutrina4 outros resumos etc A 2uest$o do resumo4 como disse4 n$o é o resumo em si4 mas a 6xa#$o 2ue ele acarreta A única ressal.a 2ue /aria s$o as leituras de última hora4 uma ou duas semanas antes do concurso A) o tempo para a pro.a é pe2ueno4 o 2ue e.ita 2ue .oc es2ue#a4 e a demora para /azer o resumo deixa de ser compensadora
P< Tente criar analo0ias e métodos minem&nicos 2ue /uncionam para .oc Em 0eral4 n$o 0osto dessas dicas enlatadas de cursinho4 com musi2uinhas etc Muitas .ezes d, tra*alho para decorar a música4 e depois é peri0oso .oc es2uecer o 2ue ela si0ni6ca > importante é /azer analo0ias 2ue tenham si0ni6cado para .oc
Resumos /uncionam Ali,s4 n$o é por outro moti.o 2ue nossas pro/essoras prim,rias nos manda.am /azer cópias das coisas 2ue erra.amos > pro*lema é 2ue é tra*alhoso e demorado4 mas se .oc conse0uir superar esse o*st,culo4 ter, o prazer4 na hora da pro.a4 de lem*rar até em 2ue lu0ar da p,0ina est, a2uela in/orma#$o
O desafio da elaboração de resumos
!e tem uma coisa 2ue sempre me interessou /oi a di6culdade na cria#$o e ado#$o de um método de 6xa#$o para os estudos Eu me impressiono como4 mesmo considerando 2ue tenho uma *oa memória4 n$o lem*ro a*solutamente mais nada de direito de /am)lia e sucess'es4 matérias 2ue4 .enhamos e con.enhamos4 s$o muito chatas4 mas 2ue eu estudei *astante na /aculdade
8,4 na minha .is$o4 " poss).eis métodos de 6xa#$o 2ue B, a*ordei a2ui
4 $ A releitura dos materiais4 2ue me parece praticamente in.i,.el de ser
adotada para concursos4 dada a extens$o do material=
5 $ > su*linhamento dos li.ros e releitura apenas das partes su*linhadas 8,
.,rias técnicas para isso4 inclusi.e com o uso de .,rias cores4 discutidas por al0uns pro/essores na internet I uma técnica *oa4 mas com o risco de 2ue4 como su*linhar é muito /,cil4 .oc aca*e terminando com uma parte su*stancial do li.ro para reler depois=
6 $ Ela*orar resumos
Eu B, disse 2ue os resumos s$o a técnica 2ue mais me a0rada Em*ora lentos e dolorosos para ela*orar4 matéria resumida é matéria lem*rada (oc di6cilmente .ai se es2uecer da2uilo 2ue resumiu4 por2ue seu cére*ro precisa processar a in/orma#$o e trans/orm,-la em um escrito de sua autoria :sso /az com 2ue a in/orma#$o seBa internalizada e compreendida antes de .oc passar adiante
> lado ruim4 certamente4 é a demora e o tra*alho 2ue d, para ela*orar o resumo Como eu costumo .alorizar mais a 2ualidade do 2ue a 2uantidade do estudo4 acho 2ue isso é um pre#o interessante a se pa0ar A2ui .$o al0umas dicas para melhorar o seu desempenho4 caso a ela*ora#$o de resumos tam*ém seBa a sua pre/erncia9
4 $ Comece pelas matérias principais9 resumos s$o demorados !e .oc
come#ar a estudar por direito empresarial4 .ai le.ar muito tempo até co*rir as matérias mais co*radas na maioria dos concursos !e .oc est, prestando4 por exemplo4 F74 de.e come#ar por direito tri*ut,rio4 assim4 poder, co*rir o maior número de 2uest'es no menor tempo
5 $ ense *em se .ale @ pena9 resumir é doloroso !er, 2ue é .,lido resumir
direito a0r,rio3 ro.a.elmente n$o Mas essa é uma decis$o 2ue depende do seu 0rau de 6xa#$o com outros métodos de estudo !e ele /or *aixo4 ent$o o resumo ser, .,lido
6 $ !u*linhe primeiro4 resuma depois9 com o tempo4 eu che0uei @ conclus$o de
2ue se .oc l um se0mento inteiro do li.ro antes de /azer o resumo4 a compreens$o 0lo*al da matéria /acilita a sua percep#$o de 2uais s$o os pontos principais4 o 2ue reduz o tamanho e a di6culdade na ela*ora#$o do resumo Assim4 o ideal é 2ue .oc leia um cap)tulo4 ou al0uns su*itens de um cap)tulo4 su*linhando o 2ue leu4 para depois ela*orar o resumo4 apenas com *ase no su*linhado ode parecer um retra*alho4 mas n$o é (oc .ai escre.er menos 7 $ !eBa sucinto9 o pior resumo é o resumo 0i0ante !e .oc n$o conse0ue uma
média de4 pelo menos4 1 p,0ina de resumo para 1 de texto4 seu resumo .ai 6car 0rande demais +em*re-se de 2ue .oc n$o est, escre.endo um li.ro > resumo só tem 2ue /azer sentido para .oc mesmo 7$o escre.a nada 2ue .oc acha 2ue se lem*raria de 2ual2uer Beito4 seBa em raz$o de sua experincia pré.ia4 do conhecimento acumulado ou por2ue .oc considera a2uela in/orma#$o ó*.ia Essa é a dica mais di/)cil e só com o tempo .oc .ai conse0uir coloc,-la em pr,tica com mais desen.oltura
8 $ Escre.a @ m$o9 essa dica é polmica e eu B, a ha.ia dado a2ui no *lo0 h,
al0um tempo Eu sempre achei 2ue escre.er @ m$o é melhor 2ue /azer resumos di0itados Tenho a impress$o de 2ue o mo.imento das m$os para desenhar as letras é positi.o para ati.ar o cére*ro4 mais do 2ue a di0ita#$o ois *em4 recentemente4 pes2uisadores da Dni.ersidade de rinceton conclu)ram 2ue 2uem escre.e @ m$o aprende mais e melhor (eBam só9
pesquisa de Pam Mueller, da Universidade de Princeton (EUA), e Daniel Oppenheimer, da Universidade da Califórnia em os An!eles (EUA), mostra que quem toma nota " m#o aprende mais e melhor$ Para che!ar a esse resultado, eles dividiram estudantes em dois !rupos% os que anotavam " m#o e os que o fa&iam com laptops$ Ao 'nal, os dois !rupos que assistiram a aulas sore iolo!ia, reli!i#o, ioqu*mica, matem+tica, economia etc$ foram ul!ados nos quesitos memória, entendimento, capacidade de s*ntese e de !enerali&a-#o$ Os volunt+rios que anotaram " m#o apesar de terem perdido no que di& respeito " quantidade de dados re!istrada acaaram se saindo melhor nos itens acima$ Os resultados est#o em Ps.cholo!ical /cience$ E o in*cio do t*tulo 0 criativo% 1A caneta 0 mais poderosa que o teclado2$ 3a&er sem pensar
Por qu45 Mueller e Oppenheimer acreditam que escrever " m#o requer um processo co!nitivo distinto do envolvido em teclar$ /e!undo eles, quem anota manualmente tem que ouvir, di!erir e resumir a informa-#o, pois n#o se tem a velocidade otida ao se datilo!rafar$ E assim se captura a ess4ncia do conte6do, ori!ando o c0rero a se esfor-ar, o que aumentaria a compreens#o e a reten-#o dos dados$ Ao se teclar, o c0rero n#o processaria o si!ni'cado da informa-#o, pois a velocidade da datilo!ra'a n#o dei7aria muito tempo para se elucurar sore o conte6do daquilo que se anota$ Ou sea, teclar 0 al!o, di!amos, rooti&ado$ Ou, como se di& popularmente, 1fa&er sem pensar2, 1li!ar no autom+tico
Ordem e método
7$o sei se B, contei isso a2ui4 mas minha leitura /a.orita de Bu.entude ;e4 ainda hoBe4 apreciada sempre 2ue tenho tempo< eram os romances de A0atha Christie articularmente4 a2ueles com 8ercule oirot > deteti.e *el0a criado pela QRainha do !uspense sempre /azia piadas com uma clara re/erncia a !herlocS 8olmes4 dizendo 2ue o Beito de se resol.er um mistério n$o era rasteBando como um c$o perdi0ueiro4 mas com o uso das Qpe2uenas células cinzentas e4 especialmente4 com ordem e método Acho 2ue o 2ue /alta para muitos candidatos em concurso é exatamente ordem e método rincipalmente para 2uem est, come#ando a estudar4 o campo de estudo parece t$o .asto e os concorrentes parecem t$o mais a.an#ados 2ue *ate um desespero de 2uerer tirar a di/eren#a ?a) come#am os erros4 dentre os 2uais catalo0o9 1. (alorizar mais o tempo e o número de p,0inas lido 2ue a 2ualidade do estudo B, tratei muito desse tema a2ui 2. Estudar muitas horas em um dia e depois 6car dois ou trs sem estudar nada 3. Matricular-se em sucessi.os cursos e cursinhos4 comprar .ariadas aulas pela internet4 comprar uma montanha de li.ros4 como se a reuni$o de acer.o /osse su6ciente para a*sor.er o conhecimento 4. Comparar-se com todos os cole0as9 2uem estuda mais4 2uem tirou a nota maior na pro.a anterior4 2uem /az a per0unta mais inteli0ente para o pro/essor etc 5. Come#ar a /azer todos os concursos 2ue sur0em4 sem priorizar nenhum Tenta-se estudar Qpelo edital4 alterando a todo momento o /oco de estudo 6. Culpar-se Todo momento de lazer acarreta culpa por n$o estar estudando Acho 2ue .ou parar por a2ui , s$o pro*lemas demais (ou tentar dar al0umas orienta#'es em rela#$o a esses o*st,culos 2ue muitos encontram A dica geral é9 planeje$se: Eu sei 2ue isso é muito di/)cil ;para mim4 /oi muito
di/)cil< Esta*ele#a metas4 hor,rios de estudo e4 principalmente4 uma estraté0ia de estudo > 2ue eu chamo de estraté0ia de estudo9 jetivo9 Hual é o meu o*Beti.o4 em 2ual concurso 2uero passar3 I 1. poss).el tra#ar um o*Beti.o de lon0o prazo e um de curto prazo4 especialmente 2uando se trata de car0os 2ue exi0em e/eti.o exerc)cio /empo e espaço9 ?e 2uanto tempo eu disponho diariamente para 2. estudar3 Em 2ue lu0ar3
2onto de partida9 or 2ual matéria .ou come#ar3 Em 2uanto tempo 3. pretendo terminar essa matéria3 Hual a *ase de conhecimento 2ue eu tenho dessa matéria3 %etodologia9 (ou estudar essa matéria assistindo aulas4 lendo li.ros4 4. lendo resumos3 %étodo de )aç"o9 Como .ou estudar essa matéria3 +erei .,rias 5. .ezes4 /arei resumo ou 0ri/arei o li.ro3 +em*re-se 2ue4 de acordo com o 0rau de conhecimento pré.io4 o método de 6xa#$o pode .ariar de uma matéria para outra
, tratei de .,rios desses assuntos em posta0ens anteriores4 mas 2uero retomar al0uns deles4 por2ue acho4 sinceramente4 2ue os candidatos est$o cada .ez mais perdidos com o excesso de /erramentas de estudo e de conhecimento dispon).el I claro 2ue é *om 2ue o acesso a isso seBa /acilitado 8oBe4 por exemplo4 n$o é necess,rio mais se mudar para a capital para estudar4 o 2ue ocorria h, poucos anos or outro lado4 sem ordem e método4 o candidato n$o pro0ride !e des0asta muito e n$o o*tém resultados Eu con.idaria meus leitores 2ue se sentem nessa situa#$o ao se0uinte exerc)cio9 tome dez minutos para escre.er sua linha 0eral de concursos9 o*Beti.o4 tempo e espa#o4 ponto de partida4 metodolo0ia e método de 6xa#$o Com isso .oc poder, a.aliar onde est$o seus pro*lemas 7as próximas posta0ens *uscarei 0ui,-los por esse processo de a.alia#$o4 com o o*Beti.o de identi6car 2ual é o ponto 2ue .oc precisa melhorar para o*ter a almeBada apro.a#$o Com ordem e método4 espero 2ue .oc possa identi6car sua /ra2ueza e o 2ue .em a/astando-o de seu o*Beti.o
Fazer um resumo é uma das mais excelentes técnicas para memorizar o conteúdo que vai cair na prova. Muitas pessoas pegam o livro, fazem um resumo e estudam para a avaliação dessa maneira, tirando geralmente notas boas. Especialistas afirmam que através do método de criar um resumo do texto a ser estudado, a capacidade do estudante de memorizar aumenta em 50%. E isso é excelente, principalmente para quem est com um concurso público batendo na sua porta e ! uma tonelada de textos a serem estudados. "ortanto, aqui voc# vai aprender a fazer resumos de uma maneira eficiente, de modo a alcançar os seus ob$etivos.
1. LEIA O CONTEÚDO %alvez, na época da faculdade, voc# era acostumado a fazer trabal!os sem nem ler o conteúdo direito. "ois bem, se alguns professores pegaram leve com voc#, não significa que as bancas examinadoras
vão fazer o mesmo, mas não vão mesmo& Então, procure ler o conteúdo. 'l!a, isso é excelente para as suas pretens(es e isso n)s vamos falar mais * frente. +er o texto completo é uma necessidade que não d para virar as costas. "or exemplo, caso, na !ora da prova, alguma coisa que não caiu no seu resumo este$a presente, voc# ainda ter aquelas informaç(es tiradas na leitura do livro guardadas na sua mente. s) vascul!ar. Mas a- voc# pode dizer eu $ estou fazendo o resumo porque eu não consigo memorizar com facilidade& Então n)s respondemos a nossa mente age de uma maneira associativa na maioria das vezes. / partir do momento que voc# $ tem algo facilmente memorizado, conex(es com outros componentes do assunto que ficaram guardados na sua mente podem c!egar mais rpido * sua consci#ncia. Então, se lembrar não vai ser tão complicado assim.
2. LER NOVAMENTE E FAZER MARCAÇÕES +er uma vez não basta. 0sso acontece porque a nossa mente sempre vai deixar passar alguma coisa. 1a segunda leitura voc# vai perceber coisas que tin!am passado batidas na primeira vez que voc# se aventurou por aquele conteúdo. Mas, ler uma segunda vez somente não é o suficiente. 2oc# ter que fazer alguma coisa a mais fazer marcações de texto. 2 marcando o que for importante, grife ideias, faça anotaç(es. Esse vai ser o seu esboço do resumo. Então, v destacando tudo o que voc# ac!a importante. 1ão ten!a medo de estar marcando demais, o processo seletivo vem depois.
3. FAÇA UM FICHAMENTO quase como um resumo. Mas o que é mesmo um fic!amento3 4em, existem vrios tipos, mas ao que n)s vamos nos ater é o modelo detal!ado, no qual voc# fic!a, ou se$a, recorta do texto trec!os que $untos sintetizem o que o autor quis passar.
Mas, além de sair destacando vários trechos, voc# também vai comentá-los, interligando todos os textos através dos seus comentrios e com isso voc# vai criando a estrutura do seu resumo. Essa, na nossa opinião, é uma das mel!ores formas de estudar um conteúdo. Ele fica grudadin!o na sua mente.
4. HORA DE FAZER UM RESUMO 2ai ser tranquilo demais depois de tudo o que voc# $ fez. "egue suas anotaç(es e o seu fic!amento e v $untando tudo, de acordo com a ordem dentro do texto original. 5epois v eliminando aquilo que s) est ocupando espaço ou destoando do resto.
/o escrever um resumo sempre se lembre de falar na terceira pessoa, usar aspas nas citaç(es e colocar o número da pgina. E também entenda que não é para copiar o texto, diminuir o número das palavras e trocar algumas. Você vai pear a ideia central do !ue foi dito e explicá-la com as suas palavras de uma maneira rápida e fácil de entender.
2oc# não comentou o fic!amento feito na etapa passada3 "ois é, é basicamente aquilo o que voc# far.
5. COPIE TUDO MANUALMENTE 5epois que terminar o seu resumo, que provavelmente voc# fez no computador ou noteboo6, pegue o seu bloco de notas e vá escrevendo tudo novamente, s) que dessa vez na caneta. 7e fazer um resumo aumenta em 89: a sua capacidade de memorização, copiar o resumo para o papel aumenta ainda mais. 2rios candidatos a concursos públicos dizem que escrever a$udou;os a fixar e entender de uma maneira muito mais avançada. /gora que voc# $ sabe as dicas, não perca mais tempo e memorize esse assunto de uma forma muito mais sistematizada, eficiente e organizada.
O X do problema: fixação - Parte 1 ! expus a"teriorme"te #ue um problema para o i"teressado em $o"$ursos p%bli$os é a base. &uem tem boa base' ter! mais fa$ilidade' pois tem me"os $o"te%do para estudar. (as' resol)ida essa #uestão' #ual o primeiro passo*
Para mim' o +ra"de problema da#uele #ue i"i$ia seus estudos é: $omo e"$o"trar um método de fixação ade#uado. ,im' por#ue "ão adia"ta estudar tudo e depois "ão se lembrar de "ada. Ou' $omo diria uma ami+a' "ão adia"ta $omer li)ro se "a ora a pro)a )o$ "ão )omita "ada/ 0ou expor o $ami"o #ue $o"sidero $orreto' em al+u"s passos: 1 0ea #ua"tas oras )o$ $o"se+ue estudar $om produti)idade: e"te"da uma $oisa' de uma )e por todas. studo "ão se mede em oras-bu"da. 7ão adia"ta estudar de oras por dia e' ao fi"al do dia' li+ar para o ami+o #ue estuda $om )o$ e faer i")ea: 8ula"o' oe estudei 19 oras/ omo #uem di: ,e )o$ "ão estudou de oras' eu )ou passar e )o$ "ão/
;sso é uma +ra"de boba+em. O ra$io$<"io suba$e"te a essa frase é: se eu estou sofre"do para estudar 19 oras por dia' eu mereço passar e' por isso' )ou passar. =s pessoas asso$iam o sofrime"to ao mere$ime"to. > uma idéia i"$utida em "osso sub$o"s$ie"te' a$redito eu' até mesmo pela "ossa matri reli+iosa' "o se"tido de #ue #uem pade$e é redimido' #uem espera al$a"ça e por a< )ai.
aros ami+os' +ostaria muito de $o"$ordar $om esse ra$io$<"io' mas' "o #ue se refere a $o"$ursos p%bli$os' ele simplesme"te "ão é )erdadeiro. 7ão adia"ta "ada sofrer. ?em +e"te #ue sofre e passa' tem +e"te #ue "ão sofre e passa' e tem +e"te #ue sofre' sofre' sofre' e mesmo assim "ão passa. a pessoa a$aba se se"ti"do i"ustiçada.
> pre$iso e"te"der #ue "ão existe um medidor de sofrime"to "a pro)a' #ue atribui mais po"tos a #uem sofreu mais. m +eral' ali!s' é o $o"tr!rio: #uem sofreu muito se pressio"a mais "a ora da pro)a e' por isso' )ai mal.
=ssim' a$abe $om esse "e+@$io de sofrer. o primeiro passo para isso é "ão estudar "em um mi"uto além da#uilo #ue re"de para )o$. $omo )ou saber #ua"to é #ue re"de para mim. > assim: a ,e )o$ $omeçou a )iaar' pare. b ,e )o$ est! $om difi$uldade de e"te"der a matéria' pare. $ ,e )o$ termi"a a p!+i"a sem lembrar o #ue leu "o i"<$io' pare. d ,e' ao fi"al de uma ora' )o$ "ão lembra do #ue leu "o i"<$io dessa ora' pare. "te"da bem: é prefer<)el ler 19 p!+i"as por dia' e ter $ertea #ue' se $air al+uma $oisa dessas 19 p!+i"as )o$ sabe respo"der' do #ue ler 199 e "ão $o"se+uir respo"der absolutame"te "ada dessas 199. 7a atual $ir$u"stA"$ia' a matéria exi+ida pelos $o"$ursos' e a respe$ti)a biblio+rafia' é prati$ame"te i"fi"ita. =ssim' "ão adia"ta se desesperar e #uerer ler tudo' estudar tudo' por#ue sempre )ai faltar al+uma $oisa. (ais importa"te é ter $ertea de #ue a#uilo #ue )o$ estudou' se for $obrado' )o$ a$erta. (eu lema sempre foi: errar o #ue eu "ão estudei' tudo bem. rrar o #ue eu estudei é imperdo!)el/ é por isso #ue é tão importa"te e"$o"trar um método de fixação.
O X do problema: fixação - Parte 3 omo muita +e"te #uer faer resumos' mas "ão sabe $omo' a#ui )ão al+umas di$as:
; O tama"o do resumo é i")ersame"te propor$io"al ao seu $o"e$ime"to pré)io da matéria. Bembre-se: o resumo é para )o$' e para mais "i"+uém. =ssim' "ão se preo$upe em faer um resumo' $omo diria uma professora mi"a' historicamente correto e completo . (a"te"a em me"te a se+ui"te per+u"ta: se isso #ue eu estou le"do $air "a pro)a' eu sei respo"der* ,e a resposta for sim' "ão $olo#ue "o resumo. ,e a resposta for "ão' resuma. "tão' #ua"to mais )o$ souber' me"or fi$ar! o resumo. 7esse mesmo $o"texto' s@ i")e"te de di+itar resumo se )o$ di+itar mais r!pido do #ue es$re)er ma"ualme"te. aso $o"tr!rio' deixe de fres$ura e faça do eito #ue for mais f!$il para )o$ CP.,.: sou péssimo de di+itação' e"tão fi todos os meus resumos D mão. = +ra"de )a"ta+em da di+itação é #ue se )o$ for ler outro li)ro do mesmo assu"to' pode $ompletar de"tro do mesmo resumo. ,e for ma"ual' fi$ar! tudo pi$ado. (as' ai"da assim' "ão a$o #ue )ala perder tempo $om isso. ,@ se for para +a"ar.
;; Pro$ure ide"tifi$ar as partes mais importa"tes do li)ro. 7ão d! para )aloriar tudo do mesmo eito' ou o resumo fi$a ime"so. > pre$iso assumir al+u"s ris$os' da"do mais ate"ção a po"tos #ue le pare$em mais importa"tes' e me"os a outros #ue pare$em mais periféri$os. E! ris$o de errar* laro/ (as isso fa parte do pa$ote. =fi"al' )ale D pe"a perder mais tempo resumi"do os detales do sistema pe"al albur"ia"o ou as teorias da relação de $ausalidade*
;;; Fm bom resumo de)e $o"ter' em média' 19 p!+i"as do li)ro em uma p!+i"a de resumo. omo ! tre$os #ue mere$em mais detales' e outros me"os' pode a)er p!+i"a do resumo #ue $o"temple ape"as 2 do li)ro' e outras #ue $o"templem 39. > "ormal. O importa"te é ma"ter uma meta média de 19 p!+i"as do li)ro por 1 do resumo. Ge "o)o' é $erto #ue os resumos das matérias #ue )o$ sabe me"os fi$arão bem maiores do #ue isso. (as $ompe"se "as matérias #ue )o$ sabe mais. o"se+ui"do isso' um li)ro $omo o ma"ual de Gireito Pe"al' )olume 1' do éar Hoberto Iite"$ourt' #ue est! oe por )olta de J99 p!+i"as' ser! resumido em J9' fi$a"do fa$
;0 8eito o resumo' a$redite "ele. =ba"do"e o texto ori+i"al. ,e ti)er #ue ler mais al+uma $oisa dessa matéria' leia outro autor' para )er as $oisas de outra perspe$ti)a.
0 spe$ialme"te para as ladies: "ão pe$a tempo borda"do o resumo se isso "ão for auxiliar sua memoriação.
= +ra"de des)a"ta+em do resumo é #ue le)a muito tempo para faer. Fm li)ro #ue )o$ leria em sema"as le)ar! mais de ms. (as' "a mi"a )isão' a fixação da matéria $ompe"sa o L"us.
?epois da 1 leitura4 .oc pode reler o matéria e procurar as pala.ras cha.es Tenha em mente 2ue nem tudo é importante e 2ue .oc n$o de.e su*linhar a /rase inteira Escolha uma ou duas pala.ras 2ue resumam os conceitos4 a 6nalidade e a aplica#$o da matéria Dse per0untas como 0uia4 por exemplo9 > 2ue é isso3 ra 2ue ser.e3 Como é aplicado3 Como a *anca co*raria isso3 Escre.a o resumo com suas pala.ras e use as pala.ras cha.es 2ue .oc escolheu4 como se .oc esti.esse explicando para al0uém Antes de concluir leia e releia seu resumo Certi62ue-se 2ue todas as in/orma#'es 2ue .oc precisa est$o or0anizadas de maneira clara e concisa e se /or necess,rio4 /a#a altera#'es
Muitas .ezes 6camos em dú.ida se nosso resumo est, *om4 se conse0uimos /azer as anota#'es certas4 se n$o nos es2uecemos de al0uma in/orma#$o importante !e isso acontecer com .oc4 le.e coisas em considera#$o9 1< !eu resumo n$o é uma o*ra aca*ada4 ele pode e de.e rece*er altera#'es= < A melhor maneira de desco*rir se seu resumo est, e6ciente é atra.és da realiza#$o de 2uest'es so*re o assunto estudado Huando .oc errar uma 2uest$o4 analise se a resposta n$o esta.a no seu resumo !e .oc n$o a encontrou4 inclua essa in/orma#$o no seu resumo Con6ra a*aixo al0umas dicas de como ela*orar um *om resumo9 1 Fa#a4 mentalmente4 per0untas so*re o texto 2ue ser, resumido4 como9 o 2ue est, sendo ditoUexplicadoUcomentado3 Hual é o pro*lema central le.antado pelo autor3 Huais rela#'es est$o sendo esta*elecidas3 Huais as solu#'es propostas3 !e o resumo /or de um texto9 selecione as in/orma#'es mais rele.antes de cada par,0ra/o com *ase nas per0untas 2ue ensinamos no passo número um " !e o resumo /or de um li.ro9 ao in.és de resumir cada par,0ra/o4 resuma capa cap)tulo com as in/orma#'es /eitas a si mesmo % Após selecionar as in/orma#'es4 interprete e escre.a com suas próprias pala.ras o 2ue entendeu4 com as ideias mais rele.antes
5 ara /acilitar4 ela*ore tópicos es2uem,ticos com sua própria ela*ora#$o de ideias
!prenda coo +aer u resuo e+iciente com essas três técnicas b#sicas'
•
apagamentoN
•
generalizaçãoN
•
construçãoN
=o apagamento você deve cortar as partes desnecess#rias, como ad/etivos e advérbios, ou frases euivalentes a eles. *or e%emplo' ( velho /ardineiro trabalhava muito bem. &le arrumava muitos /ardins diariamente.
! generalização consiste em reduzir os elementos com o mesmo campo semntico ou significado na frase. *or e%emplo' *edro comeu "ican$a, costela, alcatra e cora&ão no almoço.
!s palavras em destaue são carnes. Beneralizando, podemos resumir a frase a *edro comeu carne no almoço.
*or último, na construção, você substitui uma seuência de fatos por um único, ue pode ser presumida a partir dela. *or e%emplo' Maria comprou farinha, ovos e leite. Foi para casa, ligou a batedeira, misturou os ingredientes e colocouos no forno. -odas as aç+es nos remetem a uma s)ntese' Maria fez um bolo. 6eleia o seu te%to H medida ue for escrevendo para verificar se as ideias estão claras e seuenciais. !nalise se os conceitos apresentados estão de acordo com a opinião do autor, pois coment#rios pessoais devem ficar de fora do resumo. *or fim, para conseguir estudar a partir do seu resumo, verifiue se ele responde as principais perguntas sobre o tema principal e os temas secund#rios, buscando sempre relação entre eles. > /ato de sintetizar um texto ou cap)tulos lon0os pode se tornar um ótimo h,*ito e auxili,-lo muito em todas as disciplinas4 pois estar, atento @s ideias principais e se lem*rar, dos pontos cha.es do conteúdo Expor o texto em um número reduzido de linhas n$o parece ser /,cil3 7$o se preocupe4 a se0uir est$o al0uns passos para se /azer um *om
resumo e se dar *em9 - Fa#a uma primeira leitura atenciosa do texto4 a 6m de sa*er o assunto 0eral dele= - ?epois4 leia o texto por par,0ra/os4 su*linhando as pala.ras-cha.es para serem a *ase do resumo= - +o0o após4 /a#a o resumo dos par,0ra/os4 *aseando-se nas pala.ras-cha.es B, destacadas anteriormente= - Releia o seu texto @ medida 2ue /or escre.endo para .eri6car se as ideias est$o claras e se2uenciais4 ou seBa4 coerentes e coesas - Ao 6nal4 /a#a um resumo 0eral deste primeiro resumo dos par,0ra/os e .eri62ue se n$o est, /altando nenhuma in/orma#$o ou so*rando al0uma= - or 6m4 analise se os conceitos apresentados est$o de acordo com a opini$o do autor4 por2ue n$o ca*em no resumo coment,rios pessoais M56E7I5L =o final de cada dia, reúna os livros, apostilas, cadernos, v)deos e ualuer outro material ue tenha estudado durante o dia. 8ELE9:; Faça uma an#lise de tudo ue estudou durante o dia e selecione as informaç+es importantesN auelas ue você dese/a memorizar ou ue tem, por e%emplo, a chance de cair numa prova para a ual este/a se preparando. 2elecione o ue é importante, *erguntando a si mesmo'
E$ Das informaç+es ue aprendi ho/e o ue preciso memorizar5 $ ( ue é importante e tem chance de cair na prova5 ;$ 4uais são os conceitos, regras, frmulas, leis, etc. ue preciso ter bem aruivados em minha memria5
)I
*ergunte a si mesmo'
E$ 4ual a melhor maneira de dividir essa informação por assuntos5
$ &m uantos assuntos ela se divide ou pode se dividir5
=;MP5=659:; Depois de ter selecionado as informaç+es importantes, passeas para seu sistema de revisão. !o anotar as informaç+es, procure resumir ao m#%imo. &screva somente auilo ue for realmente importante e use poucas palavras. &limine tudo ue não for essencial para sua compreensão. 8sso vai diminuir seu trabalho na hora de fazer as revis+es e vai facilitar a memorização.
&u chamo essa técnica de ?compactação de memria@ ue é um sistema muito semelhante a compactação de informaç+es ue se faz no computador através do Pinzip, para ue a informação caiba num espaço menor e se/a enviada com mais facilidade pela internet.
*ergunte a si mesmo'
E$ 4ue palavras podem ser eliminadas5 $ 4uais são as palavras essenciais para a compreensão dessas informaç+es5
Le/a abai%o os e%emplos'
&%emplo de compactação errada' -ringulo &uil#tero -ringulo &uil#tero é auele ue tem três lados iguais e três ngulos também iguais
&%emplo de compactação certa' -ringulo &uil#tero -rês lados e três ngulos iguais
675)>9:; !o fazer suas anotaç+es procure traduzir termos complicados numa linguagem ue se/a acess)vel para você. &screva a e%plicação, auilo ue você dese/a lembrar, isso vai facilitar o resgate da informação no futuro. 2uponhamos, por e%emplo, ue você tenha acabado de estudar os ossos do corpo humano. Locê pode então traduzir o nome cient)fico de cada osso, de uma forma ue se torne f#cil para você recordar.
*ergunte a si mesmo'
E$
Le/a abai%o os e%emplos'
=;7E8 2e poss)vel, procure trabalhar com ; cores diferentes em suas anotaç+es. Csando cores diferentes suas anotaç+es ficarão mais atraentes e mais bem organizadas. !buse de sublinhados e marcas coloridas. Cse o realce amarelo "no Pord$ ou canetamarcador de cor amarelo para marcar as coisas mais importantes. !marelo a/uda na memria.
)E8EN?;8 !poste em desenhos e gr#ficos para esclarecer ideias complicadas.
!gora ue aprendeu como resumir de forma eficiente, aprenda a estratégia correta de como revisar, de como ler esse resumo na hora em precisar revis#los, acessando o artigo'
1. Leitura@ antes de fazer um resumo o passo mais importante é ler e reler o conteúdo a ser resumido, uantas vezes necess#rio for. ! leitura, além de ser uma forma eficiente de estudar, também contribui para ue você interprete o conteúdo de forma mais clara e ob/etiva. 2. Pontos@ o segundo passo é encontrar no conteúdo a ser resumido os pontos chaves e os conceitos fundamentais do mesmo. Locê não precisa resumir todo o te%to, você precisa dos pontos importantes para assim assimilar o conteúdo. 6essalte a essência do te%to e organize as ideias principais, reunindo palavras chaves e frases relevantes. 3. Es#uea@ o terceiro passo consiste em realizar um esuema ue organize todas as ideias principais do assunto. *ara isso, é preciso entender o ue o te%to est# dizendo e como e%plicar o conteúdo. Cma dica é destrinchar os assuntos em tpicos, e assim desenvolver um esuema em ue batendo o olho em uma única frase você se recorde de todo o conteúdo ligado a ela. 4. Inter"reta&ão@ como dito v#rias vezes não basta copiar o te%to. 1 preciso escrevêlo com suas prprias palavras. Depois de ter realizado todos os passos ditos anteriormente, ir# tirar nota EG uando escrever com suas palavras.
O X do problema: fixação - Parte 5 3) Faça revisões M
a re)isão est! umbili$alme"te li+ada ao seu método de fixação. (as é importa"te re)er a matéria estudada' uma )e #ue "ão é poss<)el reter tudo por muito tempo. é pre$iso faer a re)isão sem ter #ue estudar tudo de "o)o' afi"al de $o"tas' o tempo é limitado. > por isso #ue "ão +osto da releitura $omo método de fixação. = biblio+rafia é ta"ta #ue refaer o #ue ! foi feito impede #ue )o$ a)a"$e. (as é pre$iso ter $i"$ia de #ue é "e$ess!rio re)er' e o melor é #ue seu método de fixação permita #ue )o$ o faça $om efi$i"$ia. =ssim:
a ,e )o$ fa resumos' releia ex$lusi)ame"te o resumo. s#ueça a obra resumida. ,e ti)er #ue ler mais al+uma $oisa desse tema' leia outro autor e seu resumo do a"terior.
b ,e o seu método é +rifar' leia ape"as o #ue +rifou. 7ão $aia "a te"tação de ler mais um pou#ui"o para )er se )o$ "ão es#ue$eu "ada importa"te. O perfe$$io"ismo "ão é ami+o do $a"didato.
$ ,e o seu método é reler' pro$ure pelo me"os pular a#ueles $ap
=$redite "esse seu ami+o: fixar é muito mais importa"te #ue estudar. 0o$ também )ai passar/
7er não é apenas passar os olhos no te%to. 1 preciso saber tirar dele o ue é mais importante, facilitando o trabalho da memria. 2aber resumir as idéias e%pressas em um te%to não é dif)cil. 6esumir um te%to é reproduzir com poucas palavras auilo ue o autor disse. *ara se realizar um bom resumo, são necess#rias algumas recomendaç+es' E. 7er todo o te%to para descobrir do ue se trata. . 6eler uma ou mais vezes, sublinhando frases ou palavras importantes. 8sto a/uda a identificar. ;. Distinguir os e%emplos ou detalhes das idéias principais. Q. (bservar as palavras ue fazem a ligação entre as diferentes idéias do te%to, também chamadas de conectivos' por causa de, assim sendo, além do mais, pois, em decorrência de, por outro lado, da mesma forma. 9. Fazer o resumo de cada par#grafo, porue cada um encerra uma idéia diferente. R. 7er os par#grafos resumidos e observar se h# uma estrutura coerente, isto é, se todas as partes estão bem encadeadas e se formam um todo. S. =um resumo, não se devem comentar as idéias do autor. Devese registrar apenas o ue ele escreveu, sem usar e%press+es como segundo o autor, o autor afirmou ue. T. ( tamanho do resumo pode variar conforme o tipo de assunto abordado. 1 recomend#vel ue nunca ultrapasse vinte por cento da e%tensão do te%to original. U. =os resumos de livros, não devem aparecer di#logos, descriç+es detalhadas, cenas ou personagens secund#rias. 2omente as personagens, os ambientes e as aç+es mais importantes devem ser registrados. 7esuo Indicativo 8ndica apenas os pontos principais do te%to, não apresentando dados ualitativos, uantitativos, etc.
7esuo In+orativo 8nforma suficientemente ao leitor, para ue este possa decidir sobre a conveniência da leitura do te%to inteiro. &%p+e finalidades, metodologia, resultados e conclus+es. 7esuo crtico Aresen$aB 6esumo redigido por especialistas com an#lise interpretativa de um documento. )icas de coo resuir ou sintetiar@ 1. 7eia o te%to inteiro. =unca se deve fazer o resumo com base na leitura isolada dos par#grafos. Faça rascunho das ideias principais encontradas em cada par#grafo e no te%to como um todo. 2. *rocure ser bem ob/etivo. =ão dei%e ue inferências suas pre/udiuem o resumo. (bserve as relaç+es entre as ideias sempre segundo o autor. *erceba ual foi a intenção dele. 3. !gora, resuma as ideias apresentadas. &mbora não se/a obrigatrio, procure iniciar pela ideia principal e depois os argumentos, e%emplos e relaç+es feitas pelo autor.
( bom resumo pede, antes de tudo, a compreensão do te%to como um todo. =ão se deve resumir logo na primeira leitura. *rocure não apenas condensar os segmentos, mas produzir um te%to com unidade, ob/etividade, coerência, coesão e manutenção do sentido original. "esumo# t$cnica de estudo
&oncepç'o e validade
/ 14< =9>?, da /ssociação 4rasileira de 1ormas %écnicas, define resumo como @apresentação concisa dos pontos relevantes de um textoA. Bompleta;se a definição afirmando ser o resumo uma apresentação sintética e seletiva das idéias de um texto, ressaltando a progressão e a articulação delas. 1ele devem aparecer as principais idéias do autor do texto.A / finalidade do resumo é difundir as principais idéias do autor lido, de modo a influenciar e estimular o leitor * leitura do texto completo. 1este sentido, os resumos somente serão vlidos quando explicitarem, de forma sintética e clara, tanto a natureza da pesquisa realizada, quanto os resultados e as conclus(es mais importantes. ( &omo resumir# noções t$cnicas
&omo encontrar a id$ia principal no parárafo)
Cm pargrafo é uma idéiaD um con$unto de frases que forma um todo constitu-do de uma idéia fundamental, em torno do qual giram idéias secundrias em determinado número de lin!as. Entendido o que se$a um pargrafo deve;se enumer;los no texto e, em seguida, sublin!ar as idéias principais, fazendo;o com intelig#ncia. 7ublin!ar com intelig#ncia é uma arte que permite ao pesquisador colocar em destaque as idéias principais, as palavras;c!ave e os detal!es importantes. ' ato de sublin!ar favorece marcar o que é principal em cada pargrafo, permitindo realizar a revisão imediata. importante sublin!ar somente as idéias principais e os detal!es importantes. 1ão se deve sublin!ar em demasia. 'bserve;se que um pargrafo contém, como $ foi referido, uma s) idéia e geralmente começa com uma frase importante. Esta, em seguida, é explicada, ilustrada, acompan!ada de frases que o resumem. 1este caso, a idéia principal est no in-cio do pargrafo. Mas, atente;se que, isso não é regra. Muitas das vezes a idéia principal encontra;se no final do pargrafo. 1a maioria das vezes, a idéia principal é parte de uma oração e não a oração inteira. "ode;se resumi;la em poucas palavras conforme o exemplo abaixo "argrafo matriz para resumo Bontra a possibilidade de uma ci#ncia do comportamento ! um outro argumento, a prop)sito do qual, ao longo dos séculos, se acumula uma literatura tão ampla quão pouco esclarecedora.
Babe em qualquer leitura atentar para o sumrio da obra, procurando informaç(es nos t-tulos, subt-tulos, intentando captar os passos do autor. de se observar a !ierarquização das idéias a mais geral para todo o trec!o e as menos gerais apresentadas logo abaixo desta. ' autor geralmente procura distribuir as idéias, valorizando;as. Exemplo de !ierarquização de idéias em um cap-tulo G %E'<0/ 5/ "E1/ 5E M'<%E G.H Bonceito de pena G.> %eorias da pena G.>.H %eorias da .> %eorias da "revenção ou %eorias Finalistas IrelativasJ G.>.G %eorias Ecléticas ImistasJ G.G Bonceito de pena de morte !ue s'o detalhes importantes)
' pr)prio autor indica o que é importante para expressar seu pensamento. /ssim, os exemplos, os argumentos, as ressalvas, as exceç(es, são detal!es importantes. Exemplo 1em todas as figuras que tipificam crimes contra a /dministração "ública elencadas no B)digo "enal, do art. GH> ao art. G8K, servem de base para a imputação do crime de lavagem. Por exemplo, o disposto no art. G>>, ao indicar que praticar viol#ncia, no exerc-cio de função ou a pretexto de exerc#;la é um crime de viol#ncia arbitrria e, não obstante praticado por funcionrio público contra a /dministração "ública, não guarda v-nculo com a ocultação ou dissimulação de bens, direitos ou valores tocantes aos crimes de lavagem. Igrifo nossoJ IM'%/, HKK=J. inalmente+ como rediir o resumo)
7egundo a 14< =9>? da /41%, deve;se evitar o uso de pargrafos no meio do resumo. "ortanto, o resumo é constitu-do de um s) pargrafo, com no mximo 899 palavras. IEsse é o resumo que se faz nas monografias de graduação, dissertaç(es e tesesJ. "ara formular um resumo com a finalidade de aprendizado, alguns lembretes são necessrios sublin!ar depois da primeira leitura feita, porquanto ter;se; a noção do que trata o textoD sempre reconstruir o pargrafo a partir das palavras sublin!adas, num movimento integrador de idéiasD evitar as locuç(es @o autor descreve L...A ou @neste artigo, o autor exp(e que L...A Bomo se pode perceber, ! algumas regras para a confecção do resumo, quais se$am supressão, generalização, seleção e construção. Estas regrin!as, na verdade são etapas do pr)prio resumo. 1a supressão eliminam;se as palavras secundrias do texto Iassim como exemplos, reforços, esclarecimentos, advérbios, ad$etivos, preposiç(es, con$unç(esJ desde que não se pre$udique a compreensão. / generalização permite a substituição de elementos espec-ficos por outros genéricos Iexemplos H. no lugar de maçã, limão, p#ra e laran$a, usar a palavra frutasD >. no lugar de regi(es norte, sul, leste e oeste, do 4rasil, utilizar regiões do Brasil J. / seleção elimina as informaç(es secundrias com a valorização das primrias. / construção é a fase na qual o autor cria uma nova frase, respeitando o conteúdo daquela que l!e inspirou IparfraseJ. 1a formulação do resumo, o problema deve ser enunciado e as principais descobertas e conclus(es devem ser mencionadas, na ordem em que aparecem no trabal!o. ' tratamento dado ao tema pode ser traduzido mediante uso de palavras como preliminar , minucioso, experimental ,teórico. ' resumo ser redigido na terceira pessoa do singular Ide prefer#nciaJ, em per-odos curtos e com palavras acess-veis a qualquer leitor potencialmente interessado.
/ ipos de resumo
"ara o pesquisador, constitui;se o resumo num eficaz instrumento de trabal!o. uma s-ntese da obra em estudo e, sendo assim, pode apresentar;se sob tr#s diferentes formas resumo indicativo, resumo informativo, resumo cr-tico. ' resumo indicativo ou descritivo elimina quaisquer dados que não se$am aqueles essenciais. 8 dos textos. ' uso excessivo de clic!#s e frases feitas aparece em =K,98 dos textos. 7omente em O9 textos verificou;se a presença de linguagem criativa. Ts vezes o discurso estrutura;se com frases bombsticas, pretensamente de efeito.
ME++', Belso 5. de /lbuquerque. Curso de direito internacional público. H>. ed. v. H=OO p. ' 5ireito 0nternacional "úblico I50"J é o ordenamento $ur-dico da sociedade !umana na sua ampla acepção e, assim, ! de ser eminentemente dinmico, acompan!ando;l!e a evolução. 0nteressa não apenas ao especialista, mas a todos. %oda a vida pol-tica, econSmica, social e cultural est se internacionalizando, e o 5ireito 0nternacional é o instrumento deste processo. ' /utor revela a preocupação de produzir obra de profundidade aliada * informação cient-fica atualizada, indispensvel ao estudo de um 5ireito que exige um cote$o permanente com os fatos, no seu desdobramento interminvel. Esta H>U edição apresenta;se revista, ampliada e atualizada, levando em consideração as transformaç(es ocorridas no 50" ap)s a última edição. 0nicia a obra com uma excelente resen!a doutrinria. Enumera e critica o mel!or do pensamento $ur-dico internacionalista, sem que o /utor omita a sua posição, definida com clareza. / bibliografia citada não pretende ser exaustiva. Ela representa, de um modo geral, as fontes consultadas para a elaboração do cap-tulo ou pargrafo. 7erve também de guia aos alunos para a elaboração de seus trabal!os prticos.
Em $eral, o bom resumo deve responder a todas estas perguntas: # 5ual é o tema principal6 # 5uais s!o os temas secund*rios6 # 7* rela!o entre os temas principais e secund*rios6 e sim, quais6 # 'nde e como se desenvolve o tema ou a a!o6 # 5ual é a conclus!o do tema ou da a!o6
Como identi6car o tópico /rasal em uma senten#a
!nstruções 1
8 Leia o tópico frasal e certifique-se de compreendê-lo. Se você não sabe o que a frase está dizendo ou o que significa, vai acabar tendo dificuldade em identificar seu tema e ideia central. Se a sentença que você está analisando não isolada ou identificada como parte de um e!erc"cio de gramática, leia o parágrafo inteiro ao qual a sentença está conectada.
9 #dentifique o su$eito e os substantivos da sentença. %a maioria das vezes o tema de um tópico frasal o seu su$eito. &or e!emplo, '(s montan)as do *olorado são as mais bonitas na (mrica', 'montan)as do *olorado ' o su$eito da frase e o tema deste tópico frasal. +uando um tópico frasal começa com o pronome 'lá' ou 'isso', ol)e para o elemento que 'lá' ou 'isso' está substituindo. &or e!emplo 'Lá
encontramos belas montan)as' 'elas montan)as estão lá'. &or isso, 'belas montan)as' o tema.
"
: #dentifique a ideia central. ( ideia de controle ou uma opinião que precisa ser provada, ou uma ideia que leva a uma lista de coisas que precisam ser desenvolvidas. / e!emplo, '*olorado tem as mais belas montan)as' uma opinião. (lgum pode pensar que 0ontana ou 1ennessee tem montan)as mais belas. &erguntando '*omo você sabe2', pode a$udar a identificar a ideia central de um tópico frasal baseado em opinião. #dentificar listas e!ige uma pergunta como '+uais são ...'. &or e!emplo, '/ ciclo de vida de um sapo tem duas etapas.' +uais são as duas etapas2 3sta pergunta leva a uma lista. '/ ciclo de vida do sapo' o tema, e 'tem duas etapas' a ideia central. (ssim, o restante de um parágrafo com este tópico iria discutir cada uma das duas etapas do ciclo de vida de um sapo.
%
; &ratique. #dentificar o tema e a ideia central de uma frase não fácil no in"cio, mas com a prática, isso se tornará automático para você. 4á muitos e!erc"cios práticos e questionários on-line, tais como o 'grammar-quizzes.com' 5e!erc"cios em inglês6. *onsulte a seção 7ecursos para obter mais e!erc"cios on-line que vão a$udá-lo a praticar.
> 2ue .oc de.e /azer é e.itar ler muitas .ezes o mesmo conteúdo Ao in.és disso4 é recomendado uma única leitura e4 depois4 escre.er um resumo A ela*ora#$o de pe2uenos resumos ao término de cada tópico do li.ro 2ue est, sendo estudado A ela*ora#$o de resumos4 /eitos de CAOEVA4 n$o só aBudam a delimitar o 2ue n$o /oi apreendido com a leitura inicial como é uma important)ssima etapa de 6xa#$o do conteúdo !e .oc lem*ra4 o conteúdo4 ao menos na2uele momento est, 6xado Re.is$o do conteúdo estudado dentro de um per)odo em espec)6co4 de pre/erncia4 lo0o após es0otar a matéria I importante a.an#ar na matéria sem es2uecer o 2ue 6cou para tr,s I preciso ler4 compreender4 re/or#ar o conteúdo e disponi*iliz,-lo com constWncia4 seBa dando aulas ;para si mesmo<4 ela*orando resumos sem e/etuar nenhuma consulta ou resol.endo exerc)cios > processo da aprendiza0em compreende9 :nput9 auditi.o4 .isual4 t,cilo-2uimnestésico4 etc Co0ni#$o9 aten#$o4 memória4 inte0ra#$o4 processamento simultWneo e se2uencial4 compreens$o4 plani6ca#$o4 autore0ula#$o4 etc