Técnica da respiraçã respiração o rí rí tmica tmica
O que é a técnica da respiração rítmica?
É um exercício respiratório baseado em um ritmo peculiar de respiração, ou com a expiração mais lenta do que a normal. Que outro nome pode ter a técnica?
Metrificaçãoo respi Metrificaçã respiratór ratória; ia; pneu pneumopr moprojeçã ojeção; o; reten retenção ção da respi respiraçã ração; o; reten retenção ção do alent alento; o; respiração ritmada; respiramento voluntário. Para que serve esta técnica?
propósito desta t!cnica ! promover promover a projeção da sua consci"ncia consci"ncia para fora do corpo físico de modo l#cido, voluntário e t!cnico. Qual a importância da respiração para promover a projeção consciente?
controle da respiração vem sendo ensinado a instrumentistas, cantores e atletas, e tem sido um processo usado $á muito tempo para levar a conscin a estados de transe e permitir a saída do psicossoma do corpo $umano carre%ando consi%o a consci"ncia. controle da respiração explica fen&menos como, por exemplo, a levitação indu'ida, baseada na anti%ravidade, anti%ravidade, ou contra%ravidade, contra%ravidade, dos monjes e lamas andaril$os de maratona maratona no (ibete, que percorrem dist)ncias enormes a velocidades surpreendentes. surpreendentes. Como funciona o processo da técnica?
at atoo ap apar aren ente teme ment ntee tã tãoo si simp mple less de vo voc" c" re rete terr a re resp spir iraç ação ão po pode de pr prod odu' u'ir ir le leve ve descoincid"ncia dos seus veículos de manifestação da consci"ncia. *este modo a respiração apropriada constitui um processo efica' para voc" se projetar atrav!s da ação do dióxido de carbono. Que outro recurso pode ajudar no desenvolvimento desta técnica?
mel$or processo para voc" adquirir com facilidade e rapide' a conscienti'ação plena a resp re spei eito to da su suaa re resp spir iraç ação ão,, be bem m co como mo qu quan anto to ao se seuu co corp rpoo $u $uma mano no + o qu quee aj ajud udaa sobremaneira na prática da projeção consciente + ! voc" se for nadadora-- fa'er uma travessia por mer%ul$o, bem fundo, nas á%uas límpidas de uma piscina c$eia de á%ua em ambiente tranqilo.
Quais são os passos desta técnica?
3.
7.
9. =. >.
A.
C.
1.
/is a t!cnica fisioló%ica correta da respiração $umana objetivando a indu'i0lo a se projetar conscientemente conscientemen te do seu corpo $umano, atrav!s de 1 etapas2 Isolamento. 4uando voc" estiver de estom)%o va'io, isole0se em um quarto fec$ado onde não seja perturbado enquanto estiver praticando os exercícios. 5ique desnudo ou use apenas roupas leves e fol%adas. 6erá sempre bom limpar as narinas com á%ua morna para que a respiração flua desimpedida. ronco. 6ente0se com o tronco ereto em uma cadeira confortável ou poltrona. 8onserve os braços estendidos ao lon%o do corpo e os m#sculos relaxados, sem mover os ombros. /sta ! uma posição ideal para ser aplicada em al%umas t!cnicas projetivas. !arinas. :espire lenta e re%ularmente pelas narinas. ão respire pela boca nem com o tórax. *eixe o seu abdome se distender. < sala ou quarto deve ter boa ventilação. "iafra#ma.
6e%undo a $oloc$acralo%ia ener%ossomatolo%ia-, não se pode esquecer que a eficácia da t!cnica da respiração rítmica depende muito da qualidade das ener%ias do cardioc$acra da conscin praticante.
Respiração A ciência ocidental considera a respiração tão-somente tão-somente fenômeno fisiológico, mercê do qual o organismo utiliza o oxigênio do ar a fim de com ele efetuar as transformações químicas necessárias para que o sangue possa distriuir !nutrição! a todas as c"lulas# $arar de respirar e o mesmo que morrer#
$ara a ciência %ogi a respiração, no entanto, " muito mais do que um fato fisiológico# & tam"m psicológico e pr'nico# (m )irtude de fazer parte dos três planos - fisiológico, psíquico e pranico -, a respiração " um dos atos mais importantes de nossa )ida# & por seu interm"dio que logramos acesso a todos eles# $or outro lado, " ela o *nico processo fisiológico duplamente )oluntário e in)oluntário# +e quisermos, podemos acelerar, retardar, parar e recomeçar o ritmo respiratório# &-nos possí)el fazê-la mais profunda ou superficial# o entanto, quase todo o tempo, dela nos esquecemos inteiramente, deixando-a por conta da )ida )egetati)a# raças a isto, a respiração " tam"m a porta atra)"s da qual poderemos um dia, a custa de aprendizado, in)adir o reino proiido do sistema )ago simpático# & principalmente graças a ela que um %ogi a)ançado consegue manorar fenômenos fisiológicos at" então refratários a qualquer gerência# A psicanálise pôs ás claras a existência de um eu profundo, uma personalidade inconsciente, que estruturada com impulso e tendências instinti)as, procura manifestar-se, pressionando, lá do ní)el descon.ecido e misterioso de cada um de nós# /ma outra personalidade, que meridianamente cada um se recon.ece ser, " estruturada á ase de comportamentos aprendidos e socializados# (sta dicotomia alimenta um estado de tensão permanente# $ois o eu consciente, )igilante, teme e sufoca a li)re expressão do eu profundo# (ste, na interpretação de 0reud, feio, erótico e anti-social, " alimentado pelas freq1entes repressões a que o eu consciente o sumete# 2o eu profundo o que podemos dizer " que ele " descon.ecido e reelde ao controle, mas não podemos concordar que se3a apenas su3eira e negrume# $odemos dizer, isto sim, que as energias que consigo guarda, e que, no .omem )ulgar, são descon.ecidas pelo eu consciente, têm sido apenas temidas e recalcadas# +umetidas, mas não )encidas, permanecem, no entanto, criando conflitos e, como uma mola comprida, são perigosamente capazes de )encer o controle e soltar-se, muitas )ezes, desastrosamente# 4isando 5 unificação da personalidade, por meio de auto-análise e da psicanálise, tentati)as são feitas no sentido de um !tratado de paz e mutua colaoração! entre estes dois partidos que di)idem o !reino interno! do .omem# A respiração " um meio certo de oter essa unificação ou %oga# 6á em cada .omem duplo ritmo respiratório# /m ligado 5 )ida de relação ou consciente e o outro 5 ati)idade inconsciente e )egetati)a# A primeira,
que todos con.ecem, " superficial, e a outra, profunda# Aquela se liga 5s ati)idades conscientes, características do eu superficial e consciente, e esta " própria dos mecanismos inconscientes e in)oluntários, ligada portanto ao eu profundo# A integração que se atinge no plano respiratório " estendida ao plano psíquico, mercê da integração dos dois sistemas ner)osos7 cererospinal e simpático# 8onsegue-se isto com a prática da respiração integral, que, começando como respiração superficial, se )ai progressi)amente aprofundando at" a meta final# 2esde 3á, por"m, não se de)e entender como respiração profunda apenas o inspirar so grande esforço com o fim de enc.er ao 9aximo o pulmão#
A: Aspecto psíquico da respiração $ara mel.or e)idenciar a natureza psíquica da respiração, asta considerar as alterações rítmicas funcionais que concomitantemente ocorrem com as alterações psíquicas# a inquietude mental e emocional oser)a-se a respiração acelerada# ;orna-se lenta nos estados em que nos ac.amos física, mental e emocionalmente tranq1ilos# +e nos en)ol)e um conflito entre duas tendências ou dese3os antagônicos, ela se faz irregular ou arrítmica# +e, no entanto, nos encontrarmos integrados, li)res de contradições psíquicas, respiramos compassadamente#
=: A respiração como fenômeno pr'nico Ao tratarmos do corpo pr'nico c.egamos a )er a respiração como o meio de que ele se ser)e a fim de suprir-se de energia pr'nica# 8remos 3á ter dito o suficiente# 4imos 3á a import'ncia da respiração como fenômeno polarizado, asor)endo a energia positi)a --- 6A---e a negati)a---;.a# (nergias estas que )ão )i)ificar os c.a>ras e circular pelos )ários nadis# $elo exposto, torna-se claro que, controlando )oluntariamente a respiração, ritmando -a, aprofundando-a, dirigindo-a, polarizando-a, o
.omem )ai otendo acessos a seus diferentes ní)eis - psíquico, fisiológico, pr'nico, podendo então integrá-los em seu pro)eito#
8: As fases da respiração A respiração %ogi se faz segundo três fases7 pura>a, ou inspiração? >um.a>a, ou retenção? rec.a>a, ou expiração# 8onforme saemos, quando inspiramos apenas pela narina esquerda, terminal do nadi id, asor)emos pr'na negati)o @;6A: e quando o pura>a se faz pela narina direita, onde termina o nadi píngala, incorporamos pr'na positi)o @6A:# $rana%ama e sua import'ncia (timologicamente, a pala)ra s'nscrita prana%ama significa domínio sore o pr'na# A maioria dos autores conceitua como a suspensão )oluntária do alento, isto ", do pr'na, e " o o3eti)o comum que todos eles apontam para os )ários exercícios respiratórios, constituindo o !are-te s"samo! para a transcendência e liertação# )enerá)el, +Bami 4i)e>ananda, em !filosofia %oga! @editorial Cier, =uenos Aires:, narra uma paráola, ilustrando a import'ncia do parana%ama# (i-la7 !conta-se que o ministro de um grande rei caiu em desgraça# 8omo conseq1ência, o rei mandou encerra-lo na c*spide de mui ele)ada torre# Assim se fez, e o ministro foi relegado a ali consumir-se# (le conta)a, porem, com uma fiel esposa, que 5 noite foi 5 torre e, c.amando o marido, perguntou-l.e que poderia fazer para facilitar-l.e a fuga#
nossos corpos, continua o amado %ogi 4i)e>ananda, o alento )ital " o fio de seda e, aprendendo a dominá-lo, apoderamo-nos do fio de c'n.amo das correntes ner)osas, destas fazemos outro tanto com o forte arante de nossos pensamentos e finalmente apoderamo-nos da corda do pr'na, com a qual logramos a liertação!#
A =A <(+$D
contempor'neos, como o doutor t.i3ens>i, consideram precisamente como uma das causas e igualmente um dos principais sintomas do en)el.ecimento a insuficiência de ionização negati)a nos fenômenos .umanos#! Agora que expusemos o ônus de uma respiração defeituosa, estamos na origação de indicar t"cnicas %ogues que a possam corrigir e curar#
A: 8omo corrigir a respiração deficiente 8omo os exercícios de prana%ama são quase todos executados usando somente o nariz, antes de iniciar um deles " preciso ter as fossas nasais totalmente desimpedidas# ;al)ez nen.uma t"cnica %ogi se3a necessária quando se trata de uma pessoa que respira pela oca de)ido ao mau .áito formado em "poca em que, por um qualquer defeito anatômico ou fisiológico, te)e dificuldade em respirar pelo nariz# este caso, só " preciso uma oa dose de propósito de li)rar-se do .aito, se " que o ostáculo anatômico ou fisiológico 3á foi remo)ido# $ara desostruir uma das narinas, coloque na axila do lado oposto um )olume como o de um li)ro, ou o pun.o fec.ado# 2entro de minutos, o desentupimento se dá# & só ter um pouco de paciência# Gogo que oti)er o que dese3a, desfaça a pressão, senão )ai entupir a narina do mesmo lado# +e esti)er na cama, " suficiente deitar-se sore o lado desostruído, para em poucos instantes li)rar a narina que esta)a entupida# ( ainda .á quem não admita a existência dos nadisJJ### A la)agem do nariz ou )%ut->rama consiste em aspirar água pelo nariz e cuspi-la pela oca# A sucção se faz mais com a faringe do que com as narinas# A água de)e ser fer)ida, com uma solução de KL de sal de cozin.a @mel.or o sal ruto: e em temperatura t"pida# Ms primeiras )ezes a coisa " desagradá)el# 2á uma dorzin.a que desaparece com poucos segundos# Alguns exercícios de prana%ama, adiante ensinados, são outras formas eficazes de limpar o muco das narinas e quem os pratica realiza outrossim um tratamento pre)enti)o#
6á certas práticas indicadas por >erneiz @op# 8it#: que preferimos explicar na pala)ra do autor# ;ais t"cnicas !consistem essencialmente em pronunciar ou soretudo em cantar certas silaas de maneira a fazer )irar as paredes das )ias respiratórias# s sons de)em de preferência ser emitidos sore uma das notas do acorde perfeito e segundo o registro )ocal de cada um# ão " preciso cantar a toda a )oz, mas cantarolar!# !A silaa mais própria a fazer )irar a ca)idade torácica mediana " 0<(9? " preciso tentar um pouco para oter o 3usto som? apoiando ligeiramente os dedos sore o peito, de)e-se sentir a )iração# 9 @a silaa sagrada: faz )oltar a parte superior da caixa torácica e a ase da garganta# N/9 a parte superior da garganta e alto da glote# 4A9 o alto do )"u palatino e a parte posterior das ca)idades nasais# 9A9 a parte m"dia do )"u palatino e das ca)idades nasais# +A9 a parte anterior do )"u palatino e das ca)idades nasais# $odem-se oter )irações um pouco diferentes e mais acentuadas sustituindo o 9 final por #! !A emissão prolongada e repetida dessas silaas sore um som musical e as )irações que elas determinam tem por efeito purificar as )ias respiratórias e li)rá-las de todo excesso de muco? exercendo ação tonificante notá)el, que tende a imunizá-las contra todas as infecções menores de que se tornam sede#! (sses exercícios assim descritos por >erneiz são classificados na categoria de mantrans# 9antram " a pala)ra ou som que determina efeitos )iratórios, psíquicos e espirituais quando de)idamente emitidos# +ão )erdadeiros mantrans os cantos gregorianos e a entoação das suras do Alcorão pelos muçulmanos em prece# 2e certa forma, o efeito psicológico arrancado aos soldados pela marcialidade dos tamores exemplifica o que os orientais denominam mantrans#
2DA0
a expiração, dá-se exatamente o contrário? o diafragma, le)antando-se, comprime os pulmões, expulsando o ar# (ste mecanismo, tão onito e tão sadio, com a )ida sedentária, desgraçadamente, )ai-se perturando, at" quase desaparecer na maioria das pessoas maduras# & como se o diafragma morresse aos pouquin.os#
principal em regimes de emagrecimento# Atuando diretamente nas causas da oesidade, " o mais definiti)o e sadio m"todo de emagrecimento# 2epois de tudo isto saer, o leitor pode estar ansioso pelo !mapa da mina!, isto ", a t"cnica da respiração diafragmática# 4amos a ela# Antes de qualquer outra coisa, faz-se imprescindí)el restaurar os mo)imentos naturais do diafragma, perdidos em massas de gordura, sufocados por cinturões apertados, esmagado por )ísceras crescidas# +em este exercício preliminar, nada pode ser otido e nada de)e ser tentado#
A: Ati)ação do diafragma ;rata-se de exercício puramente mec'nico# ele ainda não nos preocupamos propriamente com a respiração# +entado ou em p", tendo pre)iamente es)aziado os pulmões, mo)imente a arriga para diante e para trás so a ação do diafragma# 2esde este primeiro exercício )ocê de)e .aituar-se a manter sua atenção no que esta fazendo# 8omece com um minuto no primeiro dia e )á acrescentando um nos dias suseq1entes at" atingir cinco# ão use de )iolência, pois poderá )ir a sentir alguma dor, a qual de)era passar com o repouso# ()ite a prática se o estomago esti)er c.eio# $ara maior facilidade, de p", incline o tronco um pouco para frente, apoiando as mãos nas coxas um pouco acima dos 3oel.os#
=: Gimpeza do pulmão pulmão " como uma espon3a que se de)e emeer, não de água, como a espon3a comum, mas de ar# A cada inspiração se enc.e de ar que depois será lançado fora quando os m*sculos respiratórios se relaxem na expiração# 8omumente, tanto a inspiração como a expiração não são feitas com todo o pulmão, mas apenas com um terço, assim a espon3a só funciona numa sua terça parte# Oue acontece com o restanteQ /ma coisa em noci)a7 oa quantidade de ar fica estagnada, sem reno)ação, s u3eita portanto a deteriorar-se e deteriorar o próprio pulmão e, portanto, toda a sa*de# $recisamos, portanto, aprender esta prática .igiênica tão pouco con.ecida e tão *til, qual se3a a de expulsar do pulmão o ar residual e fermentado# Aprendemos a espremer ao 9aximo a espon3a#
+upon.amos que )ocê 3á aprendeu a mo)imentar o diafragma# (xpulse todo o ar, a3ude com uma pequena tosse e complete puxando aquele m*sculo para cima e comprimindo a musculatura adominal, o que será conseguido com o encol.er ao maximo o adômen como que dese3ando encostar o umigo 5s costas# & prudente lemrar que isso não de)e ser feito de estomago c.eio#
8: (xercício de respiração diafragmática ;endo readquirido a natural mo)imentação diafragmática, mercê de um exercício anterior, puramente mec'nico, temos agora que a isto associar o mo)imento da respiração, coisa que, 5 primeira )ista, parece fácil, mas que não ", de)ido a uns tantos desnaturados automatismos respiratórios adquiridos, em como pela interferência perturadora de certos estados psicológicos# 2eite-se sore as costas, em superfície dura @no assoal.o forrado:, encol.a as pernas, conser)ando os 3oel.os altos e 3untos, mas os p"s afastados# 2escanse a mão sore o adômen, afrouxando todos os m*sculos# $roceda 5 limpeza do pulmão# Assim, o adômen de)e estar retraído ao 9aximo e assim o conser)e at" que se sinta !impulsionado! a inspirar, quando então o adômen tende a expandir-se# Agora então solteo e deixe o ar entrar# 8oncomitantemente, o adômen se ele)a, arrastando o diafragma, que por sua )ez puxa a ase do pulmão, e dessa forma o ar que entrou pelas narinas )em enc.er este órgão# $ara a exalação, no)amente o adômen se aaixa, suspendendo o diafragma, enquanto para fora )ai o ar# !2urante o processo, o adômen " o *nico que se mo)imenta, 3á que o peito permanece praticamente imó)el# 9as este mo)imento do adômen, repetimos, quando se consegue fazer corretamente o exercício, não " a própria pessoa @eu consciente: quem dirige e aciona# & ora exclusi)a do diafragma @mente instinti)a:, o qual o praticante de)e limitar-se a seguir com atenção em sua natural, li)re e espont'nea mo)imentação# (m realidade, não " a pessoa quem faz o exercício respiratório, mas " a própria )ida que nele respira, limitando-se a pessoa a permitir, oser)ar e seguir com atenção o processo natural de respirar que em seu interior tem lugar#! @A# =la%, !6at.a Noga!? (ditorial D"rica, s#a#? =arcelona#:
(sse exercício pode ser realizado sem restrições# Oualquer pessoa sadia ou enferma, 3o)em ou idosa, pode praticá-lo e na dosagem que dese3ar# $ara os mel.ores resultados, de)e o praticante oser)ar que7 a: Ms narinas não cae puxar o ar# +e .á alguma solicitação do ar, esta cae 5quela área posterior ao nariz e anterior 5 faringe, lugar aproximado da gl'ndula pituitária# nariz " a entrada natural do ar, pois esta aparel.ado para filtrá-lo, purificá-lo e aquecê-lo# A respiração pela oca, só em raros exercícios# 9as no exercício presente o nariz ser)e de passagem tão-somente# M sua passagem, o ar fresco estimula e esfria a mucosa e ao ser expelido )em aquecê-la# : A respiração " calmíssima# /ma pessoa profundamente adormecida dános uma id"ia daquilo que de)emos realizar# c: 2epois de certo progresso na t"cnica, as pernas podem ficar estendidas, e não mais flexionadas, aproximando-se daquilo que se denomina relaxamento completo, o3eto de estudos adiante feitos# d: +ua atenção alerta e ininterrupta de)e acompan.ar a sua)e e profunda ondulação do )entre, o entrar-e-sair do alento# 2izemos alento e não ar atmosf"rico, pois, a partir daqui, cada )ez que inspirarmos @pura>a: de)emos mentalizar o pr'na, que " )ida, paz, sa*de, energia, alegria, enfim, tudo de que precisamos para sermos felizes# e: =em dissemos que a atenção de)e acompan.ar, pois o praticante somente experimentará as sensações de descanso, lierdade, espontaneidade, le)eza, alegria e paz se se aandonar 5 )ida que nele penetra, sem interferir )oluntariamente no processo# 2e)e deixar que a respiração, )inda do plano profundo do eu, c.egue 5 superfície e se .armonize no plano consciente# f: (sta pratica l.e será pro)eitosa7 R: no relaxamento? S: ao deitar-se para dormir? T: nos momentos de tensões e conflitos emocionais? U: quando se sentir mentalmente cansado? V: na fase preparatória de qualquer traal.o intelectual# g: As pessoas que se ac.am presas 5 cama podem e de)em praticar a respiração adominal# Dsto só l.es prestará enefícios#
.: om êxito depende da correta posição do corpo, do relaxamento e da atitude mental# (feitos psicológicos7 ;ranquilização de crises emocionais? correção da .aitual di)agação mental? sensação de )i)ência deliciosa e profunda# 8ura insônias# (feitos fisiológicos7 repouso geral, especialmente para os sistemas ner)osos cererospinal e )ago-simpatico? perfeita irrigação sanguinea? regularização de todas as funções )egetati)as, com a mais profunda pranificação do corpo sutil#
<(+$D
limpeza, o adômen de)e estar recuado e a massa pulmonar, sem qualquer ar# & como um )azio que tende a ser preenc.ido# (xecução# - $ode ser descrita em três fases# a primeira, " adominal ou diafragmática, portanto, quando perfeita, de)e ser automática, espont'nea e nela a mente e a )ontade apenas figuram como testemun.as# As duas outras, ao contrário, são fases )oluntárias, quer dizer, mentalmente comandadas# 2e)e-se praticar de p" ou sentado, com a coluna )erteral perfeitamente colocada em suas cur)aturas naturais, o que se consegue mantendo o tronco erecto, sem constrangimento# Assim, com todo o corpo relaxado, limpe totalmente os pulmões# $ermaneça sem o ar por alguns segundos, como que criando a necessidade de inspirar# 2epois comece# & om que e)ite )iolências e dosagem al"m da que seria prescrita# ada faça sem estar em atento para todos os mo)imentos# ão desanime com as naturais dificuldades de começo# +iga fielmente a descrição do exercício### e#### om pro)eitoJ### Ra fase -
A expiração faz-se de maneira in)ersa, como que esprememos a espon3a pulmonar, a partir de cima at" emaixo# $ara isto, solte inicialmente a pressão reinante no ápice, depois na parte media e, finalmente, pela contração e sucção adominal, expila todo o ar, igualzin.o como faz na !limpeza dos pulmões!# ;anto a inspiração como a expiração se processam cada uma como um mo)imento *nico e uniforme apesar de ser triplo, como )imos# Ouando perfeita, a inspiração " uma lenta, uniforme, ininterrupta e .armoniosa ondulação que, a partir do )entre, mo)imenta todo o tronco# mesmo se pode dizer da expiração# (feitos fisiológicos# - 9assageando o coração, re3u)enesce-o e o estimula? e)ita a prisão de )entre? equilira o sistema endócrino? )italiza o ner)oso? desen)ol)e e tonifica todo o aparel.o respiratório? mel.ora o funcionamento do estomago, )esícula, pancareas, aço, rins e fígado# 9el.ora a qualidade do sangue pela maior eliminação do gás carônico e asorção de oxigênio, eneficiando portanto o estado de todos os órgãos e tecidos, desen)ol)endo sensi)elmente a resistência e a defesa org'nica, aumentando nota)elmente a energia# +omente os resultados col.idos e oser)ados em si próprio indicarão ao praticante os lucros que auferiu# 2estes, um interessa particularmente 5s pessoas gordas7 emagrecimento sem fome, sem drogas nem torturas# a opinião de %esudian, " uma garantia contra a tuerculose# (feitos psicológicos# - Aumenta em muito a energia psíquica# 2esen)ol)e autoconfiança, autodomínio e entusiasmo para )i)er# $roporciona qualidades psicológicas in)ulgares não só como decorrência das mel.ores fisiológicas, como tam"m porque proporciona uma em maior assimilação de pr'na com mais completo apro)eitamento de suas riquíssimas possiilidades# $ela tranquilização da mente, pela purificação dos nadis e pela ati)ação dos c.a>ras, " camin.o para as mais sulimes conquistas espirituais# Atitude mental# - Ao tomar a posição para o exercício, este3a con)encido de que )ai .armonizar-se com a 0onte de 4ida, com o Alento 8ósmico, que tudo mant"m# & um tesouro e " seu# ão pense como o .omem comum que respirar " somente oxigenar o sangue# & muito mais que isso# & pranificar-se# as primeiras tentati)as, concentre-se sore os mo)imentos musculares acima descritos, mas, logo que estes se fizerem
correta e espontaneamente, concentre-se no pr'na e naquilo de om que a respiração l.e oferece# 2urante a inspiração, )isualize tão nitidamente quanto puder que " in)adido por multidões de min*sculas olin.as diamantinas e luminosas que l.e trarão enefícios mentais, psíquicos e fisiológicos? sinta-se como eendo na fonte da )ida# ;erminada a inspiração, concea na imaginação que todo aquele prãna se espal.a pelo corpo, fixando-se em toda a parte, )i)ificando tudo# Ao expirar, con)ençase de que lança fora toda a impureza, toda a fraqueza, toda a causa de sofrimento e inferioridade, ali)iando-se assim do que exista de delet"rio em sua unidade psicossomática# ser)ações7 a: as primeiras semanas, comece com três respirações em cada sessão, não indo al"m de duas sessões diárias7 uma ao aman.ecer, outra ao anoitecer# as semanas suseq1entes, em cada sessão acrescente uma respiração, at" completar sete# : (m caso de ter tido uma afecção pulmonar ou cardíaca, con)em consultar o medico# (sta respiração exige maior parcela de esforço muscular e en)ol)e o pulmão inteiro# c: A inspiração ou pura>a de)e7 RW ser uniforme, isto ", manter a mesma )elocidade na corrente de ar inalado? SW ser silenciosa e sua)e? TW fazer-se mediante discreta expansão do adômen @" um engano pensar que a quantidade de ar " maior se o dilatar at" não poder mais:? UW ser completa, isto ", sem falta ou excesso de um dedal de ar, e terminar tranq1ilamente, sem arrancos# d: expiração tam"m de)e se fazer segundo certas condições7 RW de)e ser uniforme @mesma )elocidade: e sem sacudidelas? SW sempre silenciosa, sal)o em alguns exercícios especiais? TW depender tão somente do relaxamento do diafragma e dos m*sculos respiratórios? UW c.egar a seu tempo natural, isto ", sem que reste qualquer quantidade de ar no interior, sem que, para isto, se recorra a esforços extras nem 5 solicitação de outra musculatura que não a 3á citada#
e: este tipo de respiração todo auso " perigoso# Oualquer exagero de)e ser e)itado# s mel.ores resultados são alcançados pelos que seguem o camin.o da moderação, da sua)idade e da correta atitude mental# +e3a perse)erante e comedido# +e notar excitação ner)osa, " sinal de que esta errando em algo# 2e)e então parar e, enquanto relaxa, entregar-se 5 respiração adominal# f: (sse exercício de)e ser praticado durante meses, a fim de que )en.a a firmar-se um mecanismo perfeito# +omente depois desse estágio preparatório poderá o praticante iniciar a respiração ritmada#
VÁRIOS EXERCÍCIOS a: Cum.a>a @prana%ama ritmado: a opinião de teso =ernard, >um.a>a " o prana%ama por excelência, o que quer dizer a suspensão do ato de respirar, somente praticá)el por aqueles raros que tem o corpo perfeitamente purificado# & ela que nos dá o domínio sore o pr'na, isto ", nos põe 5 disposição dos inimaginá)eis poderes uni)ersais# Dsentos de pretensões tão altas, )amos entender >um.a>a simplesmente como uma outra prática, que, não sendo tão poderosa, pode no entanto oferecer-nos in)e3á)eis compensações# a @inspiração: ou rec.a>a @expiração: completas# 8.egou a )ez de introdurzimos7 a: o >um.a>a, ou suspensão do alento @apn"ia )oluntária: e : o ritmo# (m outras pala)ras, o presente exercício consiste em ritmicamente inspirar, prender o ar nos pulmões e expirar, recomeçando no)o ciclo# +entado ou em p", ol.os fec.ados, depois da limpeza dos pulmões, inicie o pura>a @inspiração:, contando mentalmente @um, dois, três e quatro:# 2epois de ter os pulmões emeidos de ar, conte, no mesmo ritmo, at" RX, quando então de)erá começar o rec.a>a @expiração:, que se completará quando )ocê ti)er contando at" Y# 2epois de es)aziados os pulmões, reinicie a inspiração# um.a>a com os pulmões )azios#
4ocê precisa escol.er uma certa unidade de tempo para que possa ter alguma significação esta contagem U - RX - Y# 9el.or do que tudo será o ritmo de seu próprio pulso# +egurando-o com a outra mão, sentirá que ele ate e, a cada atida, conte? um, dois, três### ser)ações R# ão " forçoso que se3a U-RX-Y# $oderá ser T-RS-X, qualquer outro ritmo, contanto que oedeça 5 proporção de R para pura>a, U para >um.a>a e S para rec.a>a# (scol.a o mel.or para )ocê, contanto que )en.a a e)itar )iolência, sufocações, sacudidelas e fadigas# 8omece com um pura>a mais curto, para ir graditi)amente aumentando# ()ite, no principio, >um.a>a com pulmões )azios# S# +e não " perfeito o estado do coração, não con)"m reter a respiração por mais de trinta e dois segundos# & a opinião do autorizado Nesudian# (feito terapêutico7 (quilírio das correntes 6A e ;6A, com a conseq1ente tranquilização do sistema ner)oso e do ritmo cardíaco# (feito psíquico7 8alma e desen)ol)imento da força de )ontade# 6armonização consigo mesmo e com o uni)erso#
=: .a $ur)a>:# ;udo que foi dito sore posição e ritmo " )alido para o exercício de respiração polarizada# Acrescenta-se agora uma altern'ncia, isto ", a ultilização de uma narina, enquanto a outra fica loqueada# Dnicia-se, como sempre, com a limpeza dos pulmões, após o que inspira-se com a narina esquerda, onde termina o nadi da# 2epois do >um.a>a, faça a expiração @rec.a>a: pela narina direita, após o que inspire pela narina direita, fec.ando-a depois e, a seguir, es)azie pela narina esquerda#
$ara fec.ar uma narina, deixando aerta a outra, dore o dedo indicador e o m"dio de sua mão direita# Ge)e a mão 5 altura do nariz e, quando quiser fec.ar a direita, faça-o com o polegar e, quando quiser )edar a esquerda, use o anular que se ac.a unido com o mindin.o# +egundo Nesudian, este exercício " muito poderoso e dele não se de)e ausar# & astante pro)eitoso para o desen)ol)imento das faculdades mentais e, segundo o autor citado, na
8: Capala.ati (xercícios destinados 5 purificação do corpo# 4e3amos sua t"cnica# A mel.or posição do corpo " a pose de lótus, mas em qualquer das posturas sentadas ensinadas neste li)ro, e mesmo em p", pode-se praticar, sendo indispensá)el que a coluna fique )erticalizada e elegante# 8omo sempre, comece com a limpeza completa dos pulmões# Agora relaxe o adômen, permitindo que se enc.a de ar a ase do órgão# +em perda de tempo, por uma ação con3unta da musculatura adominal e do diafragma, force ruscamente o ar a sair# A glote de)e permanecer completamente aerta a fim de e)itar-se atrito desagradá)el com a passagem )iolenta do ar# o)amente com o afrouxamento do adômen, )olta o ar a entrar para outra )ez ser explosi)amente expulso# 8omo se )ê, o exercício consiste, em ultima analise, numa s"rie de rec.a>as energ"ticas# +em qualquer >um.a>a @retenção:# ele a pura>a @inspiração: participa passi)a e complementarmente# 4isando 5 maior concentração mental, manten.a os ol.os fec.ados# Ouanto 5 dosagem, =la% aconsel.a di)idi-lo em !)oltas! de RR expirações, após as quais de)e-se relaxar todo o aparel.o respiratório# 2epois deste repouso, dá-se outra !)olta! com igual n*mero# /ma sessão de principiante de)erá constar de três !)oltas!, entremeadas por períodos de relaxamento# ser)ações necessárias7 R# (ste exercício " desaconsel.á)el para quem sofre do aparel.o respiratório, do circulatório e do sistema ner)oso# S# A s"rie de rec.a>as de)e ser rápida, mas a principio o praticante de)e
preocupar-se com a aquisição da t"cnica, e)itando )iolências contra a própria natureza# T# A atenção de)e ser focalizada no interior do nariz, por onde circulam as correntes de ar# A concentração mental " mel.or se os ol.os ficarem fec.ados# (feitos fisiológicos - Gimpa as mucosidades do aparel.o respiratório? tonifica-o? carrega sensi)elmente o plexo solar com energia )ital# ;onifica a circulação, aquecendo o corpo e mel.orando o metaolismo# apala.ati alternadamente com uma e outra narina#
2: /33'%i A mel.or posição para este exercício " a do lótus# 4ale o que foi dito no exemplo precedente# Ao fazer o pura>a ou inspiração, durante a contagem mental at" X, ten.a a glote parcialmente fec.ada, o que pro)ocara um som doce, uniforme e de tom aixo# & mel.or tentar seguir a t"cnica ens inada por (dBard Gange @!Noga pour +oi!, paris:7 ! 2urante a inspiração, o pensamento e o mo)imento dos m*sculos necessários a pronunciar 6A arem a faringe sore o 6A, enquanto que a gutural g fec.a o orifício, do esôfago e loqueia a ase de )ossa língua sore as das amídalas!# ()ite qualquer fricção desagradá)el do ar sore a mucosa nasal# $ermaneça em >um.a>a igual tempo, fec.ando totalmente a glote, com a a3uda de 3aland.ara-and.a ou c.a)e de queixo# 2epois disto comece rec.a>a# 2esfaça o 3aland.ara-and.a, relaxando os m*sculos respiratórios e soltando a respiração, tendo a glote parcialmente fec.ada, mas formado na oca, mercê da posição dos dentes e da língua, um longo sil)o sssss### uniforme e de tom aixo# /se toda a musculatura do adômen a fim de expulsar o ar todo# 2ura a expiração o doro da inspiração# o)amente recorramos 5 descrição do supracitado Gange7 !2urante a expiração### a
parte superior da faringe - o ca)um - se relaxa# s orifícios dos sinus, esses olsos permanentes de infecção, se arem e são sifonados pelo ar expirado!# 0aça a principio seis e )á acrescendo uma por dia, at" dez execuções# 4alem para este exercício todas as recomendações 3á feitas para os anteriores7 nada de )iolências e exageros, nada de imprudências, principalmente por quem sofre de alguma enfermidade# 8onsulte seu m"dico em caso de d*)ida# 2iri3a a mente para a região da gl'ndula tireóide# l.os fec.ados facilitam a concentração# =enefícios terapêuticos# - 2iminuição da catarreira incômoda, mercê da massagem nas mucosas, cu3as secreções asseguram defesa contra a infecção# (stimulação das gl'ndulas endócrinas pro)ocada pela indução de uma forte corrente 6A, sendo seu efeito mais energ"tico sore as tireóides# Aumenta o calor do corpo e corrige .ipotensão sanguínea# Acredita-se que defenda contra a tuerculose, que e)ite dist*rios digesti)os, estados depressi)os e resfriamentos# 2e)ido a sua grande ação sore a tireóide e tensão sanguínea, de)e ser e)itado pelos que sofram de .ipertireoidismo e .ipertensão# (feitos psíquicos# - Iá que este exercício estimula a tireóide, a gl'ndula mais influente sore o temperamento, sore a inteligência e comportamento, sua prática propicia mais ril.o 5 inteligência, maior )i)acidade para traal.o, finalmente mais ril.o ao espírito#
(: =.astri>a# +eu nome, =.astri>a, em s'nscrito significa fole, que em dá uma id"ia de como se processa# As mel.ores posições para a pratica são as sentadas pandm'sana ou lótus e sad.'sana, podendo tam"m ser feita em p"# 2epois da limpeza pulmonar, faz-se pura>a @inspiração: e a seguir uma explosi)a rec.a>a @expiração:, mediante a contração rusca da musculatura respiratória# +em demora, outra pura>a e imediatamente outro rec.a>a# ( assim onze mo)imentos energ"ticos do diafragma e do adômen com seus respecti)os rec.a>as e pura>as# *ltimo pura>a "
seguido de um >um.a>a que le)a aproximadamente doze segundos, durante os quais mant"m-se 3aland.ara-and.a ou c.a)e de queixo# +egue-se sua)e rec.a>a final de seis segundos# s m*sculos adominais e o diafragma atuam energeticamente, mo)imentando a ase do pulmão# exercício " muito semel.ante ao >apala.ati, com a diferença de que lá apenas a expulsão do ar " energ"tica# Aqui tam"m a inspiração o "# & oa dosagem, em cada sessão, três !)oltas! de onze mo)imentos cada# 8omo se trata de um dos exercícios mais fortes, portanto capaz de pro)ocar danos no praticante imprudente e ausado, " recomendá)el que o e)item7 a: pessoas enfermas e fracas? : 3o)ens de menos de dezoito anos? e c: pessoas al"m dos VZ# $ara os que 3á têm grande pratica, o limite de idade não será este, naturalmente# ;odo auso e )iolência de)em ser e)itados# 9oderação, sua)idade, gradação nunca são demasiados# Ao menor sinal de fadiga, pare e relaxe, fazendo a respiração adominal# =enificios terapêuticos# - $urifica todo o organismo e tem especial ação tônica sore o sistema ner)oso e aparel.o circulatório# Aumenta o apetite# Atenua irritação e inflamação das )ias respiratórias# 9oderada e corretamente usado, tem at" curado asma# 8om )erdadeiro super aastecimento energ"tico, corrige os efeitos do frio, le)ando calor a todo o corpo# s que sofrem de p"s e mãos frios lucrarão com a pratica de .astri>a# =enefícios psicológicos# - !$sicologicamente, .astri>a produz um muito notá)el aprofundamento da consciência# Aumenta a serenidade e o sangue-frio ante qualquer situação e, em sumo grau, fortalece a )ontade!#
0: a completo# A seguir, aperte os láios de encontro aos dentes, deixando uma fresta estreita na oca# A seguir, com mo)imentos energ"ticos sacudidos e curtos dos m*sculos respiratórios @adominais, diafragma e entrecostais:, force o ar a escapar atra)"s da fenda formada
com a oca# +e os m*sculos não fizerem astante mo)imento para forçar a passagem do ar, o exercício será inócuo# =enefícios terapêuticos# - a opinião de Nesudian ataca as toxinas que se ac.am no sangue, curando as mol"stias crônicas e reforçando nossa imunidade# ar impuro das salas mal are3adas @cinemas, teatros, estações, ferro)iárias: " expulso do pulmão e do sangue# s males da caeça, os catarros, a gripe são rapidamente curados# (m "pocas de epidemias este exercício " indispensá)el, pois resguarda o contágio# este caso " recomendado praticar três sessões de cinco !)oltas! cada dia# & ênção este exercício no caso de en)enenamento por gás ou outro agente!# =enefícios mentais# - Acresce-nos a autoconfiança e, segundo Nesudian, " um !triunfo sore a .ipocondria!, isto ", sore a osedante sensação de estar doente#
: +opro !6A! & exercício respiratório de finalidade específica# +eu nome não se refere, como poderia parecer, 5 corrente energ"tica positi)a @6A: e sim 5 maneira de expirar# (m p", com as pernas afastadas, ol.os fec.ados, execute uma inspiração completa, le)antando concomitantemente os raços esticados para a frente e continue ele)ando-os at" o mais alto que puder# 9anten.a um >um.a>a de uns poucos segundos e, a seguir, ao mesmo tempo que energeticamente, aaixe o tronco e os raços relaxados, empurre ruscamente o ar pela oca, de forma a soltar uma quase explosi)a sílaa .A @. aspirado, como termo inglês !.ome!:, não pelo aparel.o fonador, mas pela passagem forçada e s*ita da corrente de ar# a @inspiração completa: simultaneamente erguendo os raços esticados at" atingir o solo para trás
da caeça# Após ligeira retenção, fazer a )iolenta expiração pela oca forçando o !6A!, enquanto com energia )oltam os raços a sua posição inicial ao lado do corpo e as pernas flexionam ruscamente at" as coxas tocarem o adômen# 2epois de ligeiro repouso, iniciar uma no)a inspiração lenta, enquanto os raços estendidos )oltam para trás da caeça e as pernas se esticam )erticalmente# exercício termina com a lenta expiração nasal, com as pernas e os raços retornando a seus primiti)os lugares# =enefícios 0ísicos# - Gimpando completamente as )ias respiratórias, refresca a circulação sang1ínea# & om rem"dio contra resfriados e contra extremidades @p"s e mãos: frias# =enefícios psicológicos# - ferece uma purificação para depois de termos estado em amientes sórdidos, passionais, deprimentes, para depois de nos termos contagiado psiquicamente em compan.ia de pessoas confusas, pessimistas, )iciadas, mal")olas, finalmente, indi)íduos !carregados! de impurezas astrais# 8onstitui-se um !tiro e queda! contra a depressão e o des'nimo#
6: a, le)ando os raços estendidos para a frente, com as palmas das mãos para cima, at" atingir a lin.a dos omros# esta altura de)erá ter terminado a inspiração e, então, mantendo >um.a>a @retenção:, traga as mãos com pun.os cerrados aos omros, flexionando energ"tica e )i)amente os raços# Ainda mantendo a retenção, de)ol)a os raços 5 posição anterior, no entanto use de uma força tal que os faça tremer, como se esti)esse )encendo forte resistência# ;endo flexionado e esticado três )ezes seguidas os raços, expire lentamente, deixando-os simultaneamente tomarem, enquanto o corpo relaxado flexiona um pouco para a frente#
D: +it>ari# +entado ou em p", ol.os fec.ados, depois da limpeza, faça a inspiração completa, não pelo nariz, mas pela oca, tendo os dentes cerrados e a
língua a eles encostada# ar )arre as oc.ec.as, o c"u da oca e a língua, refrescando a mucosa e enxugando a sali)a# 2epois de curto >um.a>a, proceda ao rec.a>a, pelo nariz# /ma !)olta! consta de cinco respirações# =enefícios fisiológicos# - 8oncorre para mel.orar a resistência ao calor e atenua a sensação de fome e de sede# (feito psíquico# - 8omate a insônia#
I: +itali# +entado ou em p", ol.os fec.ados para mel.orar concentração mental, feita a !limpeza!, inspire pela oca, tendo os dentes semi cerrados e entre eles a língua formando uma cal.a? faça um curto >um.a>a e termine expirando normalmente pelas narinas# 2epois de uma !)olta! de dez respirações, )ocê se terá li)rado da desagradá)el sensação de garganta seca, mel.orará de sua rouquidão e terá )arrido a mucosidade das amídalas#
G: +ur%a.ada->um.a>a# ;rata-se de um su>.a-pur)a> modificado em pro)eito de resultados especiais# 2epois de cada inspiração, passe a língua na fase posterior dos dentes, recol.endo a sali)a que de)e ser deglutida# +egundo Gangue !esta deglutição moiliza a musculatura da laringe e, após a expiração, possiilita eliminar o ar estomacal!# 8onforme o mesmo autor, depois de !)oltas!de seis exercícios, a temperatura do corpo soe sensi)elmente, por isso " este prana%ama especialmente indicado para a luta contra o frio# & igualmente eficaz contra aerofogia @flatulência:# 8ontentemo-nos com a )ariedade de exercícios acima ensinados, 3á que nossa finalidade não " ainda o Noga a)ançado# Alguns deles, com finalidades específicas, podem ser praticados fora da sessão diária de 6at.a Noga# 8onstituem uma esp"cie de farmácia e, como no caso de uma farmácia, de)emos tomar a s"rio a necessidade de usar saiamente aquilo de que precisamos, para que não tomemos )eneno pensando que
se trata de rem"dio# Atenda 5s recomendações e 3amais se esqueça de que sua)idade " a característica principal do Noga# ão se a)enture a fazer os exercícios finais sem que ten.a antes atingido o completo domínio dos primeiros# (ste texto foi extraído do capitulo S do li)ro !A/; $(<0(DEF 89 6A;6A NA! 6ermógenes da (ditora