PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Gradua!o em Ges"!o F#$a$%e#ra
Pau&o Eug'$#o Soares ()$#or
TEORIA DAS RESTRI*+ES ,TOC. es"udo de %aso em um /ro%esso de #$s/e!o 0e#%u&ar
1e&o 2or#3o$"e 4567
Pau&o Eug'$#o Soares ()$#or
TEORIA DAS RESTRI*+ES ,TOC. es"udo de %aso em um /ro%esso de #$s/e!o 0e#%u&ar
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado ao Programa de Pós Grad Gradua uaçã ção o em Gest Gestão ão Fina Financ ncei eira ra da Pontifícia Uniersidade Católica de !inas Gerais" #rientador$ %onaldo !oreira de Castro
1e&o 2or#3o$"e 4567 Pau&o Eug'$#o Soares ()$#or
TEORIA DAS RESTRI*+ES ,TOC. es"udo de %aso em um /ro%esso de #$s/e!o 0e#%u&ar
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado ao Programa de Pós Graduação em Gestão Financeira da Pontifícia Uniersidade Católica de !inas Gerais"
Professor %onaldo !oreira de Castro & PUC !inas
Professora 'na !aria otelho & PUC !inas
Professor ui* #t+io !ar,ues -uarte & PUC !inas
Professor Guilherme !onteiro de !ene*es & PUC !inas
elo .ori*onte/ 01 de Februar2 de 0341"
RESUMO
' Teoria das %estriç5es (T#C) apresenta uma metodologia simples composta de cinco etapas pragm+ticas/ direcionada 6 otimi*ação de processos e/ por conse,u7ncia/ 6 ma8imi*ação do ganho/ o ob9etio final de toda empresa" ' T#C foi e8perimentada em um processo de inspeção eicular reali*ado sob condiç5es controladas em uma estação de inspeção licenciada pelo -:;'T%'; e acreditada pelo <;!:T%#" #s resultados apresentados pela T#C redu*iram em mais de 43= (de* por cento) o tempo total de determinado processo de inspeção eicular/ aumentando a capacidade operacional da estação em >4 (trinta e uma) inspeç5es a mais por m7s"
Pa&a0ras-%8a0e. Teoria das restriç5es" T#C" 4 (thirt2 one) more inspections per month" @e2?ords$ Theor2 of constraints" T#C" Aehicle inspection"
LISTA DE FIGURAS Figura 4 & Processo de inspeção eicular""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""" Figura 0 & !apeamento de processo de inspeção eicular"""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""" Figura > B em inspeção ,ual,uer""""""""""""""""""""""""""""""""" """"
Figura & Processo de inspeção antes da T#C""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""9 Figura D & :8plorando a etapa """""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""" Figura 1 & Processo de inspeção após a T#C""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""" """"""""""9
LISTA DE SIGLAS -:;'T%'; & -epartamento ;acional de TrEnsito <;!:T%# B
SUM:RIO 6 INTRODU*;O9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999 696 O<=e"#0os999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999 694 Co$"e>"uaa!o99999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999 1.2.1 Problema............................................................................................................... 1.2.2 Justificativas.........................................................................................................
4 REVIS;O 1I1LIOGR:FICA999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999 496 Ide$"#?#%ar a,s res"r#!o,@es ou garga&o,s do s#s"ema9999999999999999999999999999999999999 494 E>/&orar a,s res"r#!o,@es ou garga&o,s do s#s"ema999999999999999999999999999999999999999 49 Su
497 E&e0ar a,s res"r#!o,@es do s#s"ema9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999 49B Vo&"ar ao /asso 6 %o$"#$uame$"e9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999 METODOLOGIA9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999 7 RESULTADOS9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999 796 Ma/eame$"o do /ro%esso de #$s/e!o 0e#%u&ar9999999999999999999999999999999999999999999999999 794 A/%a!o da TOC ao /ro%esso de #$s/e!o 0e#%u&ar99999999999999999999999999999999999999999 4.2.1 4.2.2 4.2.3 4.2.4 4.2.$
Identificação da restrição do sistema................................................................ !ploração da restrição...................................................................................... "ubordinação do processo # restrição............................................................. levação da restrição.......................................................................................... %etorno ao passo 1..............................................................................................
B CONCLUS+ES999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999 REFERNCIAS999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999
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6 INTRODU*;O ' inspeção eicular o processo de aaliação do eículo ,uanto 6 manutenção das especificaç5es do fabricante ou/ de outra maneira/ ao cumprimento de legislaç5es pertinentes para a circulação em ia pHblica/ mantendo a frota em conformidade com normas específicas" :m geral abrange tanto o aspecto da segurança ,uanto de emiss5es (gases e pressão sonora) e tem sido ob9eto de compulsoriedade em diersos países como ferramenta para a redução do nHmero de acidentes e poluição do ambiente" ' inspeção eicular respons+el pela identificação e/ indiretamente/ a retirada de circulação de eículos potencialmente perigosos ou poluidores/ prestando um importante papel 6 sociedade e ao bem comum" ;o rasil/ a inspeção eicular/ obrigatória apenas para uma parte específica da frota/ gerida pelo goerno atras do -epartamento ;acional de TrEnsito (-:;'T%';) e
696 O<=e"#0os # ob9etio geral do trabalho e8perimentar a Teoria das %estriç5es (T#C) em processo de inspeção eicular" #s ob9etios específicos do trabalho são$ a) !apear o processo de inspeção eicularL b) 'plicar a Teoria das %estriç5es (T#C) ao processo de inspeção eicularL c) 'nalisar os efeitos da teoria ao processo de inspeção eicular"
694 Co$"e>"uaa!o Megundo !inistrio da Ci7ncia e TecnologiaJCentro de TecnologiaJ -epartamento de ;ormali*ação e
F#gura 6 Pro%esso de #$s/e!o 0e#%u&ar
Fo$"e. Fo"os do au"or 1.2.1 Problema
;o rasil/ a inspeção eicular obrigatória operada por estaç5es de inspeção priadas/ por decis5es estratgicas do goerno/ submetida 6 concorr7ncia de mercado"
' T#C isa a otimi*ação de processos/ priilegiando/ por fim/ o ganho (G#-%'TT/ 4I)" :m um processo com mais de uma centena de etapas/ possíel supor ,ue ha9a condiç5es satisfatórias para a aplicação da T#C"
4 REVIS;O 1I1LIOGR:FICA ' T#C foi inicialmente proposta pelo físico israelense :li2ahu Goldratt" :m 4I/ em con9unto com Qeff Co8/ Goldratt escreeu o liro R' !etaS/ onde demonstra/ na forma de romance/ as dificuldades de um gerente em administrar sua f+brica e/ em se,u7ncia/ sua recuperação com a implementação dos conceitos da T#C" Goldratt Co8 (4I) partem do princípio de ,ue a meta de toda empresa ter lucros" -esta forma/ indicadores deem ser propostos para demonstrar/ de forma ,uantitatia e ,ualitatia/ se a empresa est+ no caminho da meta/ ou se9a/ do lucro" -ois grupos de indicadores então são propostos com este fim$ os Globais e os #peracionais" #s indicadores globais são$ o ucro í,uido ()L o %etorno Mobre o " Mubordinar o processo ao passo 0L " :lear a(s) restrição(5es) do sistemaL D" Aoltar ao passo 4/ continuamente"
496 Ide$"#?#%ar a,s res"r#!o,@es ou garga&o,s do s#s"ema -e acordo com QHnior e %odrigues (4I)/ a capacidade do processo igual 6 da restriçao" Me a capacidade do processo inferior 6 demanda/ a restrição interna/ se superior/ e8terna/ ou se9a/ relacionada ao mercado" Goldratt (4I) compara o processo com uma corrente formada por elos" Cada elo uma etapa e sua capacidade dee ser aaliada" Comparando as capacidades de cada elo possíel identificar o de menor produtiidade" # elo de menor produtiidade a restrição do processo"
494 E>/&orar a,s res"r#!o,@es ou garga&o,s do s#s"ema -e acordo com QHnior e %odrigues (4I)/ se a restrição interna/ a melhor decisão ma8imi*ar os ganhos no gargalo" ;o caso de a restrição ser e8terna/ não e8istem gargalos no processo" Co8 (0330) tradu* a e8ploração como o aproeitamento da capacidade e8istente na restrição ,ue/ em geral/ por utili*ação de regras e procedimentos inade,uados/ desperdiçada"
49 Su
# mtodo tambor&pulmão&corda (G#-%'TT/ 4I) uma analogia do autor para a programação/ manutenção e controle da produção" :m sua obra original Goldratt/ ao condu*ir um grupo de crianças em um passeio no bos,ue/ pensa em como manter o ritmo da trupe"
497 E&e0ar a,s res"r#!o,@es do s#s"ema -e acordo com QHnior e %odrigues (4I) se a restrição for interna/ a ideia aumentar a produção do gargalo" :ste passo pode ser desenolido com uma srie de aç5es/ decis5es e at inestimentos" Me e8terna são necess+rios esforços de marVeting"
49B Vo&"ar ao /asso 6 %o$"#$uame$"e ' inrcia não pode se tornar a restrição para o sistema (G#-%'TT/ 4I)"
METODOLOGIA Para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)/ foram reali*adas pes,uisas liter+rias sobre a T#C/ especialmente em liros/ reistas e artigos publicados/ assim como testes/ implementaç5es e resultados obtidos" ' T#C foi e8perimentada em processo real de inspeção eicular condu*ido por estação operacional/ licenciada pelo -epartamento ;acional de TrEnsito (-:;'T%';) e acreditada pelo
7 RESULTADOS # processo determinado como amostra para o trabalho o de inspeção de eículo ,ual,uer com base na norma pHblica da 'ssociação rasileira de ;ormas Tcnicas (';T) 433J3I B "D10J3334&0D/ locali*ada 6 'enida 'ma*onas/ DD33 B elo .ori*onteJ!G B C:P >304&3D1" ' empresa em ,uestão reali*ou mais de D3"333 (cin,uenta mil) inspeç5es ao longo de de* anos"
7969 Ma/eame$"o de /ro%esso de #$s/e!o 0e#%u&ar # processo de inspeção eicular foi mapeado em$ 4" Passos B unidades indiiduais de atiidadesL 0" :tapas B con9untos de passos" Para fins do trabalho/ tendo em ista o enfo,ue na aplicação da T#C na operação em si/ foram despre*adas as etapas de recepção e ar,uiamento de documentos ,ue compreendem outros grupos de passos necess+rios 6 complete*a de um processo de inspeção eicular oficial" 'ssim sendo/ o processo de inspeção eicular em epígrafe est+ configurado em cinco etapas/ a saber$ 4" :tapa 4 B preparação do eículo$ 0" :tapa 0 B inha de inspeção eicularL >" :tapa > B Aala e detector de folgasL " :tapa B 'n+lise de emiss5es de gases e ruídosL D" :tapa D B Cadastro e impressão de documentos" # mapeamento do processo de inspeção eicular/ permite a medição dos tempos das etapas e/ ,uando necess+rio/ a an+lise pormenor dos passos ,ue as comp5em"
F#gura 4 Ma/eame$"o de /ro%esso de #$s/e!o 0e#%u&ar
Fo$"e. Imagem do au"or
794 A/%a!o da TOC ao /ro%esso de #$s/e!o 0e#%u&ar Foram condu*idos e medidos cinco processos de inspeção eicular pela mesma e,uipe (tcnico e au8iliar) e eículo/ antes da aplicação da T#C/ e os resultados apresentados adiante"
F#gura I$s/e"or o/era$do a e"a/a em #$s/e!o ua&uer
Fo$"e. Fo"os do au"or 4.2.1 Identificação da restrição do sistema
# processo de inspeção eicular compreende uma srie de passos" Para fins do TCC foram suprimidas as etapas de recepção do eículo e ar,uiamento de documentos/ respectiamente a primeira e Hltima atiidades" # enfo,ue foi direcionado ao processo de inspeção eicular em si/ especialmente dado ao fato de ,ue os maiores custos com mão de obra especiali*adas se concentram a,ui" # tcnicos e au8iliar conidados 6 condução do processo foram instruídos ,uanto 6 sua reali*ação em car+ter de normalidade/ como em rotina" # pes,uisador registrou o tempo das etapas/ e8postos adiante$
F#gura 7 Pro%esso de #$s/e!o a$"es da TOC
Fo$"e. Imagem do au"or
' etapa / de emiss5es de gases e ruídos/ se configura como a restrição do processo/ ha9a ista o fato de demandar o maior tempo (4D minutos) dentre todas as etapas e/ portanto/ pela lentidão/ limitar o desempenho dos demais" 4.2.2 !ploração da restrição
Ae9amos os passos da etapa $
F#gura B E>/&ora$do a e"a/a 7
Fo$"e. Imagem do au"or
' e8ploração da etapa / enole an+lise (crítica) detalhada" 'nalisando (e criticando) cada passo (de 1K a K1)/ temos o seguinte$ 67.Manobrar veículo até analisador de gases, ruído e/ou opacímetro;
4" # e,uipamento pode ser posicionado em local ,ue dispense manobraO 0" ' manobra est+ sendo reali*ada no menor tempo possíelO 68. Instalar periféricos do analisador de gases, ruído e/ou opacímetro;
4" ' instalação dos perifricos est+ sendo reali*ada no menor tempo possíelO 0" #s perifricos disponíeis são eficientes e tecnologicamente atuaisO
69.eali!ar an"lise de gases, ruído e/ou opacidade;
4" ' reali*ação da medição est+ sendo reali*ada no menor tempo possíelO 0" # pessoal est+ bem treinado e +gilO 7#. Imprimir relat$rio de an"lise de gases, ruído e/ou opacidade;
4" ' impressão do relatório pode ser autom+tica imediatamente após a mediçãoO 0" ' impressora +gilO 7%. &onferir dados 'an"lise crítica( dos relat$rios de emiss)es/ruídos;
4" ' confer7ncia est+ sendo reali*ada no menor tempo possíelO 0" # pessoal est+ bem treinado e +gilO 7*.etirar periféricos;
4" ' retirada dos perifricos est+ sendo reali*ada no menor tempo possíelO 7+. ecessita inspe-o do euipamento 'neste caso no(; 70. 1erificar ruído e 2ngulo de varredura ao ester-ar para direita e esuerda;
4" ' erificação est+ sendo reali*ada no menor tempo possíelO 0" # pessoal est+ bem treinado e +gilO 76. 3stacionar veículo, colocar a c4ave no para brisa e retirar o prisma.
4" # estacionamento est+ sendo reali*ado no menor tempo possíelO 0" # pessoal est+ bem treinado e +gilO >" # estacionamento perto e de f+cil acessoO 4.2.3 "ubordinação do processo # restrição
Todas as demais etapas deem trabalhar no passo da / ou se9a/ o tempo de refer7ncia passa a ser 4D (,uin*e) minutos" Usando a metodologia tambor&pulmão& corda/ o ritmo das demais etapas foi dado pela restrição/ ou se9a$ 4" # tambor RbatidoS a cada 4D (,uin*e) minutosL 0" ' corda Rpu8aS as demais etapas a cada RbatidaS do tamborL >" # pulmão a resera/ ou se9a/ sempre dee haer um eículo pronto para a etapa / a restrição" 4.2.4 levação da restrição
' partir da e8ploração da restrição/ com istas 6 eleação de sua capacidade produtia/ ou se9a/ maior agilidade/ eis ,ue a etapa sofreu as seguintes modificaç5es$ 4" # e,uipamento de medição foi posicionado em local ,ue dispensa manobraL 0" # pessoal foi treinado ,uanto 6 +gil operação do e,uipamentoL >" # pessoal foi treinado ,uanto 6 +gil instalaçãoJdesinstalação dos perifricosL " ' impressora foi configurada priilegiando a elocidadeL D" ' aga foi trocada de uma mais distante para mais pró8ima ao fim da etapa" 4.2.$ %etorno ao passo 1
Concluídos os ,uatro passos anteriores da T#C/ o processo foi noamente e8perimentado para cinco inspeç5es condu*idas sob mesmas condiç5es (e,uipe e eículo)/ em busca de noo gargalo e apresentou os seguintes resultados$
F#gura Pro%esso de #$s/e!o a/ós a TOC
Fo$"e. Imagem do au"or
' e8pressia redução do tempo da etapa se deu/ especialmente/ em função da eliminação da manobra de posicionamento do eículo e resera de uma aga de
estacionamento mais pró8ima ao final do processo"
B CONCLUS+ES # ob9etio geral de e8perimentação da T#C foi alcançado" 'pós estudo de literatura a metodologia foi aplicada/ conforme esperado/ em cinco processos de inspeção eicular/ sob mesmas condiç5es (e,uipe e eículo)" ' T#C se mostrou uma metodologia simples e efica*" #s ob9etios específicos foram alcançados" # processo mapeado/ colaborou com a medição das etapas e an+lise dos passos da restrição (etapa )" ' aplicação da T#C permitiu identificar a restrição/ e8plorar oportunidades me melhoria/ subordinar as demais etapas ao ritmo do gargalo/ em particular com o uso da tcnica tambor&pulmão&corda/ e elear a sua capacidade" ' T#C foi noamente aplicada aos processos de inspeção eicular e os resultados iniciais e finais comparados" Mob mesmas condiç5es (e,uipe e eículo) as demais etapas permaneceram com o comportamento inicial após a T#C" Q+ a etapa / a restrição/ foi alterada (melhorada)/ em busca de maior desempenho/ ou se9a/ menor tempo" # tempo inicial da etapa era de 4D (,uin*e) minutos e foi redu*ido para 43 (de*) minutos" 3= (trinta por cento) do tempo da etapa" :m relação ao processo de inspeção eicular a T#C proporcionou uma redução superior a 43= (de* por cento) do tempo total" Para uma empresa ,ue reali*a mais de >33 (tre*entas) inspeç5es por m7s/ isto significa mais de 03 (inte) horas de redução do tempo dedicado 6 inspeção/ liberando/ portanto/ sua capacidade operacional para mais >4 (trinta e uma) inspeç5es ou/ eentualmente/ redução de custos com mão de outra ou outros recursos" Conclui&se/ portanto/ ,ue possíel otimi*ar determinado processo de inspeção eicular aplicando a Teoria das %estriç5es (T#C)"
REFERNCIAS
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a%"9 :P'/ 4K3" -isponíel em$ Yhttp$JJ???"epa"goJla?sregsJla?sJ caa"htmlZ" 'cesso em$ 4K no" 0344"
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<;/ #Vm2ung" ' logit anal2sis of ehicle emissions using inspection and maintenance testing data" Tra$s/or"a"#o$ resear%8 Part -/ Greenille" p" 04D&00K/ 033>" " I"