Certezas, incertezas y desmesuras de un pensamiento político Cr Fr Frrr
Certezas, incertezas y desmesuras de un pensamiento político Cr Fr Frrr
Er ó Mr S
EDICIONES BIBLIOTECA NACIONAL
Svampa, Maristella Certezas, incertezas y desmesuras de un pensamiento político : conversaciones con Floreal Ferrara / Maristella Svampa - 1a ed. Buenos Aires : Biblioteca Nacional, 2010. 184 p. ; 19x13 cm. ISBN 978-987-1741-00-7 1. Salud Pública. 2. Políticas Públicas. I. Svampa, Maristella II. Título CDD 614
BiBLIOTECA NACIONAL
Dirección: Horacio González Subdirección: Elsa Barber Dirección de Cultura: Ezequiel Grimson Coordinación Editorial: Sebastián Scolnik, Horacio Nieva Producción Editorial: María Rita Fernández, Paula Ruggeri Diseño Editorial:
Ignacio Gago, Alejandro Truant
© 2010, Biblioteca Nacional Agüero 2502 (C1425EID) Ciudad Autónoma de Buenos Aires
[email protected] www.bn.gov.ar ISBN: 978-987-1741-00-7 IMPRESO EN ARGENTINA Hecho el depósito que marca la ley 11.723
Índice
Pró Mr S
7
P Mr S
19
L rí , rr r, r r
21
Ró Crr ú. S ró
29
E r : í rr
47
L 70, ró Pró Mr
79
L 80 r ró atamdos
103
L r, . Mí Pñ, P Rèr
121
L j r Ár Aér L
133
L í r. Sz Nr
141
C. E r r
169
A: Crrí Fr Frrr
179
Vñ: 1: Ró Crr, r. 2: L r Erq Crr Ajr Vr 3: U r ó r I r Fr Frrr 4: 1959, U ñ r D J 5: J. W. Ck, rj r Fr Frrr 6: L r J r r Mr S 7: Só z r: Pr r Fr Frrr 8: L í Mr r D Cr 9: Pr r r S E 10: U r ó r , II r Fr Frrr 11: E Mí Pñ r Or A 12: S Ár r Fr Frrr 13: E ó, Fr Frrr 14: E r í, r D Cr 15: E r r r, r Fr Frrr
32 36 44 53 66 85 99 105 115 119 123 151 158 165 171
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Prólogo
1 E r r q r r r Fr Frrr, r r í r q r jr r r. Mé r r rr, q r í Ró Crr; r , ó rr; r ór , rr rí r r; Frrr é Mr r B Ar, j r Or B (r 1973-1974), A Cr (r 1987-1988). A , Frrr r ó , ó r rj r q r r , r r , é r ír, ñ rr r q j á r ñ. E r , r, é r; í-; , r r, j rrr r. V, q , r é. Hj r , ñ, 1924, P A, r B Ar, Frrr rzó Ur N L P, í r 1950. Tr ñ é, zó é ró, Ur B Ar. E 1964, í Er S Drr Eó S, F C Eó (oea-uba).
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D r, ó rr ó é. A, ó r r é r, í rr q, L P, rí r r ñ j rr , Dr Rr, q ró r r r ó r r á rr. Er 1962 1965 ó r r rz (oms, Orzó Pr S), Drr Eó S, Mr Gr. S rrr rró Ur N L P, ó r rr r F C Mé, ár “M r ”, q 1975 r í r rr r. L 1983, rí ár rr, rr r r r ú; r Ur N S Mrí, r 1997 2007 r ár “É”. E ó Ró Crr, rr Mr S r r (1946-1954), Frrr ó rrr ó r ú. E 1959, rzó j Mí Pñ r Ar, B Ar, L P, Rr, Cór Tá, rj r q í rr qrí. Y rj r rí ó “ ”, r ó ó r r r, “r” “ó”. Frrr rrí zr rr ó r r “M C” (1976, r), “Trí S S” (1985),
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r “Trí Pí S” (1993-94); , q r ró r r é r . E r, , Frrr , á é, é r, “ í”, q ó r rr r, ó rr rr r. S rr ó í rr ñ, , á P A, Ur N L P Frrr r r r , rr r, r r rzrí 17 r 1945, L P zó r ñó r r qé rr r Pz M. E r í Frrr r r , q ró r ó ú. E , ré r q Frrr rr í rr r, rr, r í ñ R Pr (1956/1973), q r r r (A Fráz, Sá Brr, r r). Pr í r é r rr r cgt, r r é r . Aí, r 1989 1997, Frrr Gr Pr I Sr S Br, r r J. J. Z ( q ó r r rró). A, r “E r r ”, ñ , í Grá A Vír Gr, , r r cta (Cr Trjr Ar). E , P S ( r r L Fr), ó
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mta (M Trjr Ar), rr ró r r j r, Cr Br, Uó Orr Mr. E ú ñ, Frrr ó z ró rjr, á, r r, rá, r r R Or, r rr cgt Ar. Aí, ré r é r r r r r, ñ 60 , rrr q r r q Ar r rjr r rz, q í Pró ír , q rí í ó r rr ó r r, é r ó rrr. Pr rr, q í “k”, ó rró r q Frrr r á. S r, r rój , Frrr ó ñó ór r, r, q é ré r r, r r r r , ró rq rr r r . “Yo siempre tengo la sensación de que aparezco como verdugo de ellos. ¿Te das cuenta? Pero es producto de la presencia, nada más”, , r r. E , r r rr ró é q Frrr r rr r rrz rr, rq ré j r . Frrr ñ r r r r: “Me parece que hay dos episodios de la historia de Perón que merecen ser recapacitados. Uno es el enriquecimiento perverso de los sindicalistas, los que utilizan
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las obras sociales para enriquecerse. En aquellos tiempos (se reere hasta los años 70), no hubo ninguno”. C í r r , ró r Pró, q Frrr rí r , ñ 70, r r . Aí, r r q ú é r ró “ es cuando Perón nos echa de la plaza. Cómo ue que pasamos de ser la Juventud Maravillosa a los jóvenes imberbes”. Rr q 70 r í ñ r, ; é r rá . S ñ q Frrr, r í rá, rrrá r J Pr rzó Mr. E r rzó q, 1973, Or B rá r q Mr S r B Ar, r q “í í”, r ó rr q jr z r ó ú q . L r, Frrr r, q , r r q, r rr ( r rí) á ró í. Tr ñ é r, Frrr ó q í ñr , Ez C. E ñ 80, rzó í , Frrr r r rr. E 1987, ró B Ar, A Cr, r Mr S Pú. Rr ó q r r rr q , rr rr r í r r, q í r í r q r r rrr, r r r r. C D Cr ñ
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q ñ r, “ el triuno del peronismo en la provincia de Buenos Aires signicaba la recuperación de la potencia transormadora”. Fr Frrr ó í Mr S. L ró r rr, r é, í ó r r, q “r rj”, zr , q rr r rrr, Frrr rr r. Pr , í Fr Frrr rr, r ró ó rr r r, atamdos (Aó Ar Dr S), q r Frrr ó z “qñ r”. C r rá rr, r atamdos r z rrj. T S E, “El atamdos era un equipo interdisciplinario, auténticamente interdisciplinario. Estaba compuesto por un médico, una enermera, un psicólogo, una trabajadora social, un bioquímico y por un odontólogo cada 2 (dos) atamdos . Ese equipo atendía 300 amilias. En una área delimitada por ellos. Atendía todas las situaciones que debían atenderse en salud. Y de manera absolutamente novedosa, tenía como característica sobresaliente y undante un modo de uncionamiento asambleario con participación directa del pueblo. Los proesionales que ormaban parte de los atamdos ganaban exactamente lo mismo que Floreal como Ministro de Salud, y el presu puesto era manejado por las amilias que lo componían”. Aí, q zó r rzó ró ó rr , ró r r r r r ró, q ú rr
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r j -rz r. N q, r j í Frrr , atamdos r z r r r í rrr. E rr r, á r r é r; á r r í r r rr; Frrr , r ó , r r. E r r á ó r r r í rjr, ró q r r í r r ú ñ. U í r r r r r r r, q é r í r r zqr. Aí, r j, r, r Mí Pñ, Erq P Rèr J. W.Ck. Or í ró r rr í í, Frrr rí r rr r r í rá. N , r , í r; q á Frrr, “ rí” ( Teoría social y salud; Teoría política y salud; Teoría de la verdad y salud ; r r). N , , q ú ñ Frrr r r í, q ó r r Kr Mr, Br Sz T Nr, r r. Cr, ó q r Frrr r r r í-ó. Má , rá T Nr ( Marx, más allá de Marx ), q rr r r r r,
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– r–, ró -ró – “rr ”–; , r rí í-ó – –, ró rí r “”. ¿Cá r r j r r r r ó ? E r, r Frrr, r r. S ó – z r r– r, é rró. E r r , q r qr í q qrr r; q é á á r r q rrr r Frrr q r q . Pr á r q, ér j, á , , r ró í r q r rrr í r.
2 E r qr r “ ” r. F ñ 2006 q Fr Frrr. U í, rr , ré j r é, q rrí z r r. E j í q í q é, Fr Frrr, q r í, í rí, rí q rár. Má , qrí r q r r r r q í C Mé Pr S Mrí. C r, qé r. S r rrr, ( í 82 ñ); rr – r
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r rq, q r r Nr Sz–; , ó r í, r J. W. Ck, é r , rara avis ó r í í-r, j r. A q rzá r, r Fr Frrr: r atamdos; r Ró Crr; r E Pró, r Pró; á r r r r rró j í. A 2006 r r r r r, rr r rr ró z í r. A r é í q Frrr rí r, í rr rí r r r. S r, r r, q r j, q Frrr ó rá r r. Er r 2006 rr 2007 rz r r r, r r . Y r r, r r rr, r q r r r. Frrr r , rá rr, r r r r r. Drá é zqr, rr E Pró, q ó í r r. Pr r, zá ú r q é í , -
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ó q r , q q í r í q q, r r í r r q ñ r, r r rrrr é, r “ aguantadero en aguantadero”, í r. A rá r Ez, , ñr rr ú r ñ. Dr, Ez rr r r é r r rí, r r q é rqr r rr ró q r. H r j ; ñ r sida r rr; é ú ó r r. A , r r rí rí r, Frrr r r, ó , q r r r . H , r j, ó r rí r r q í r r C Mr. Frrr ó úr ó rr, j q r q é r C Mr r r r rr r r. L r q, ró ó. Aí Frrr; r r , ñ rár rrr, r . L r r, q Mí Pñ, P Rèr, r Pró; r , é r í, ró qr q é r. E r r , r é , q é r, rj r, r r ó ró í, r r r q r rí r.
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L ó q, r r ñ, r r r rí r. N jé r Fr Frrr, r C Mé S Mrí, r ó é, r r r, r , r r, rr ó. H 2009, é q í jr q r r, é r. Er r rr 2010, rr r r, r r á, qr r í q í j j r 2006-2007. F, é r rr á r, r rr r rí . C rá r, r r r r r ñ, q zr r Frrr. U r / r r Frrr; r rr ( rí Crr Vr; D J, S E í r); r r r r (Or A D Cr). Qr rr ró q rrr Ez, , q ó ró ró, q ó rí é Frrr, r j r ñ r, D Cr, q ñó Frrr rr r r r Cr, ró é r r Fí. Arz é j r Cr J, Nr Grr, Cr Grí, S S Aré Crr. S ó B N, í r r z.
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A, rz r q rzr rró , rr r r ñ q ñ, r. M rr Or A, D Cr, S E, D J, Erq Crr Ajr Vr. Pr ú, rz Fr Frrr. E r r r , q r ú ñ r í. E é r-j r , r , r . Mr S B Ar, rr 2010
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Postacio
Fr Frrr ó 11 r 2010, r é r r ró. Cr q í rr ú q , ró, r , r r, rí r rrr r r. S r, , r rz, Frrr í rr rí r r r, r j q C Mé S Mrí. Frrr ó ró ó r, q ró í . N q r r á r rñ, r r q rr, r z, r rí r r r r, q r ó r r rrr, rz, rz r, rá ó é, rr r ... Gr Fr Frrr, r r r r j é í . Mr S B Ar, 20 r 2010
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Los orígenes sociales, las primeras lecturas, el encuentro con el peronismo, la política estudiantil
Comencemos por los orígenes
Y r r, . M j r q ó í Ar, r q z , r r, D A Frrr, , rq í é. E q r, q r P A, ró. Pr í q í “”, , Só Zr, q í r . L ó ró rr, , q j: “ No, tu padre está internado en el hospital de Bahía Blanca”. P A r Pr Br, r r ó í q rj r . B, j , r q r á r Bí B. L z r, r , í r é r rzó r rí. L í r r é q jr, q rr, r jó rr. L r ró jr ó q r j r, r, Pr, q rí r q ñ, , , rr í rr r , r , q Só Zr. E r . ¿En qué trabajaba su padre?
B, r r rr. C , q , r, Só, q r rr, r r
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ñ . Er , á q . E , j z rrr. T é , é r... C , r r. N r r q í , r j r r P A... r Có, r Eñ, r I, r á r, . Y r í: “Tocala, tocala... Mirá que linda, mirá que linda que está...”. Er r r z , ¿ r? E r . L r r r í . ¿De ahí venía la pasión de su padre por el teatro?
B, j í , r r. Y r, r r, r r. S r r, r, r... Y ó r r. Y r j r r r r. L r r í q , á, r q ó Cantaclaro. D r q r r r q r, Fr Sáz, q í , r. Y r ... Y r Fr Sáz ró r; j r r. Prr rq r r r, , , r . Aá r, “M’hijo, el dotor ” “Desde ... B, r , r q abajo” ... ró rr í... Pr á r q z, í q ñ, j : “ Tenés que leer este libro”. E r q “El hombre mediocre” , Jé Ir. Y ó, rí r, r é : “¿ Terminaste?
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Tomá, leete este otro” . Y “Las uerzas morales, é Ir”. E z r q é r r, r . Y Juan Cristóbal , r z , r q , R R1... q r r q í z r ú . Er q rí , . Pr, rr í, z r r r z r r ú, r r, q z r Jr q r r. ¿Y cómo ueron sus primeros años de estudio?
Y é r, r, r r. E q í r r r. E, é r, j , q í q r q q r q Cr. Er ... r r, . Ez r r r q ñ. Y r r, , í r r... Tí r r j, rz q í í q rr, ¿ r? Y... z rr, rr, r rá . B, r r r r q ñ. Q rr. N zá rr q... q í Ló, r q á r rr. Y r r r ... Y , rr Pr R. Crj , j... “¡todavía se lleva la medalla de este colegio! 1. Jean-Christophe (J Cró) z ú rr ré R R, r 1904 1912, ér r r r Fr A.
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¡Y se va al otro colegio!”. ¡Er ! N r , r ... r í. Y r , q ñ j , , r r q, r r. E r: ¡U r ! ¡U r r! Aá, í í... í q j, . B, rjí, , r r, r qí L P rr r r . Aí, r. Er , ... Pr, r ó í. ¿Entonces en La Plata comienza a desarrollar su pasión por la política?
F , q ñ. L rr z q rq rí rí q “S ”, q ó ró q La Nueva Época, r . Y rq í í , j. Y rí q ñ, r q r 1938, r rr z . ¿Pr qé ? Prq rí í “Son las cinco y la bicicleta” , ¿Prqé ? Prq , r q rj , r. E r. E q í r, q rq r jr, í, í j. E r , rró r, q r q j rjr r rr í rjr r z, r ... Y rrr rq. Q á r, ¡r q r! M j r rq... Aqí é á. Y Ur N L P, z r ír ró
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r F . Y r . Y í ó á rr q , r z r ó r , ¿? Y r q í á . N , q j. Sr ú r, á rr. Er r. Tí r rr Pr C q M, r rr. Y r, í q r í r... Y r rr . Tí r rr, q rí . Y , í , , á ó r r. L é q qr r q á r ó , r r r Ré Fr. Y r . Y rí q é r. Fr í r r, r í r, r é . N ró. F é, r ró. “Me hacías trampa porque eras un demagogo...” í, q r r. E r ór, Fr-Gr, r , r é r rr (r G) r E L P. E r, í r é rz, ¿? Y r á r, á rjr, é r á , ¿? Pr . Sr é . A rr, é rrr q ó Tr Urr L P, tulp. Y í , r . Trjé r, , . C , r q ó Antígona, E O’N, r z rrr...
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L r r, rq í qé r r, ó r é í, ¿ r? Y í r r rr , q Hr P Ló, r . Pr ... S rr z rr . Ez r , r r, 50, j, r q j , , rr... r q rr q, í z jrr é. ¿Cuál era el nombre de su primera esposa?
Dr Ir Rr. E é r r q E Rr, q r j. Y... Dr r rz rr é. M rr, r ñ rr á jr r El Día L P, rr á . Er r . Prr rq r rz, r, r rr r q , ¿? S C Pá, é r q ó L G, q r r r. Y í á rá r r. Aí r q rí r, q r r, ... í . Aí r Dr. Aqí í í r, r q P E, r ér... ¿ó ? r (r). Dé r q ró, rq r r r . Dr í j, q r, ¿? C rr r , é. L r. N z
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q á, z r r í r. Pr rjá á . Y í á , . Aí r, r ó r. Y í rr í r rr. Aí á r r. M j r r q r rr. M r r , Zár, q r jr r, q j... rí r (r), r , ¿? L. F á rq í rr. ¡Aí é r! (r). U , á q ; r: “Vení dotore, que mi mujer está muy dolida, le duele mucho la panza, vení... no puede má, no puede má... ¡Elisa no puede má!, vení dotore que te espero con el carro”, rr rq r, r , , ¿? B, , , , r E, ¿qé ? “¡Me duele como loco!”... “Pero si está naciendo un chico”, . E í q rz. ¡N q z r! L rr z q í r qr r (r), q í q r (r). B, r, r é , í q r , ¿? S ré rr, r... r j, í , , jr r q r rr r, é r r. E r í r ... A r r rr. Y í r r. E , jr: “ Mire Doña María, yo sé lo que pasa con usted, pero no vengo acá ni siquiera para denunciarla, ni nada. Vengo a pedirle que me permita que le enseñe cómo tiene que hacer...” “¿Me hacer...” “¿Me va a enseñar?” “Sí, entonces le voy a regalar unas curetas”; curetas” ; ré r r r, ¿? “Y además le voy a decir que tiene
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que usar éste líquido. Lavarse las manos bien y después utilizar éste líquido. Y así no va a haber... usted puede hacer todos los abortos que quiera que yo no le voy a interrumpir, pero ¡haga esto por ar!” Y í , rr rr , ¿?
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Ramón Carrillo y la salud pública. Sociedad y participación
Sabemos lo importante que ue su encuentro con Ramón Carrillo, quien uera el primer Ministro de Salud Pública que tuvo el país, bajo gobierno peronista, entre 1946 y 1954. ¿Podríamos comenzar hablando de su relación con Carrillo? ¿Cómo lo conoció, cuál ue su vínculo, sus dierencias?
L Crr ó . Y r é ré r. E Dr, r q ér q. Ví 2 50. E 1 49, r C N , í Mr, j, r r rr, r í. E Qq. Y é ré é. E r q r : J M Pr, r rrj, Crr. F rr rr r L P, rr Mr. 1 E r í. E , , r í r í é. Crr r: r r . M j Cr q r r. D í r q r , q r Crr, rq r r, , zó... B, z q , Pr í z, rq á qrí q r r, .
1. D Mr rr r B Ar, j rr r r r 1946 1952.
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E r Crr r r. Aí, . Y rá . Y r r r. Y í r: “ ¿Y cómo ue la relación suya con Eva?”, “ Ah!, nos peleábamos mucho. Pero nos peleábamos bien. El General nos invitaba a cenar y nos decía: ‘en la cena no se habla de salud, sino yo me voy a otro lado’. No, no hablábamos de salud. A veces había algún otro invitado. Pero recuentemente éramos los tres nada más... pero yo comprometido a no pelearla a Eva y Eva comprometida a no pelearme a mí. No nos peleábamos ”. E r, é , “ Mire, una de las grandes peleas con Eva era que yo creo que el Estado es el responsable de la salud y como tal, todos los directores de los hospitales y de todos los establecimientos tienen que ser representantes del Estado”. Y E , í q , , q jr . “ ¿Y usted que piensa? ”, ró Crr. Y r r, r (r). Y rí 28, 29 ñ j: “Me parece que Eva tenía razón”. “No ve, son todos revolucionarios... pero tienen razón” , j . E ró ... Dé, z ré: “¿Cuáles ueron las cosas dolorosas que usted tuvo en el ministerio?” ; “ ¿Dolorosas en que sentido? ” “Y, en el sentido de que no le haya ido bien o que le molestara... “Bueno, una de las cosas dolorosas del ministerio es que me metieron la mula muchas veces. Estoy preocupado porque compramos muchas cosas...” Crr z 230 ñ: 60 ... é , ñ é í 134.000 . Hí , ñ, q í í ó. L ó, r ré, r r... E rr q í, j, é Vrr, r S Er, rq r r , r B Ar,
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q í L... r r... r á r r, . E z rq r r, ¿Y qé ó? N í . U í ó q r rr ó (r). E rr r rró. V r Crr, “ Tengo un gran dolor, porque nosotros hicimos muchas compras, enorme cantidad de compras y aquí nos vendieron chatarra. El imperialismo... ” É rr r q r é, “ ... el imperialismo nos vendió chatarra y no tenía ningún derecho a vendernos chatarra”. Sr q í Pró, q í q rr, q í “vamos a hacer un hospital ” í “métale, métale...”. É q q r Arr, r ( Crr), q , r r q í ró... Y r j q r r , á q í, ró. Y ró é “ ró ”, rq r é rr r ró í. N rq r ró ó r, r ; q ró r , é rr r , r... r ó. Y r r rr rr r í. L r rr rq á rí r, ró r í , r r r q í r rr r, ¿ r? Y r Pró. É ó, r q , r ór Pró, é é r r, r ... q r q rrí.
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Ramón Carrillo Ramón Carrillo nació el 7 de marzo de 1906 en la ciudad de Santiago del Estero, y ue el primero de once hermanos. En 1929 obtuvo su título de médico cirujano, en la Universidad de Buenos Aires, con medalla de Honor. Durante varios años se dedicó a la investigación y a la docencia, hasta que en 1939, se hizo cargo del Servicio de Neurología y Neurocirugía del Hospital Militar Central. Sería allí donde conocería al entonces coronel J. D. Perón. Ramón Carrillo ue el primer Ministro de Salud Pública y Asistencia Social de la Nación, entre 1946 y 1954, bajo el gobierno peronista. Con él, se establece un antes y un después en la salud pública argentina. Desde su ministerio, llevó a cabo una verdadera revolución sanitaria, aquello que Floreal Ferrara denominara “la revolución de la capacidad instalada”. Las ciras son más que elocuentes: aumentó el número de camas existentes en el país, de 66.300 en 1946 a 132.000 en 1954, cuando se retira. Erradicó, en sólo dos años, enermedades endémicas como el paludismo, con campañas sumamente agresivas. Hizo desaparecer prácticamente la sílis y las enermedades venéreas. Disminuyó el índice de mortalidad por tuberculosis de 130 por 100.000 a 36 por 100.000. Terminó con epidemias como el tius y la brucelosis. Redujo drásticamente el índice de mortalidad inantil del 90 por mil a 56 por mil. “El hecho individual es un índice del problema colectivo. No hay pues enermos sino enermedades. Hay [pues] que substituir la medicina de la enermedad por la medicina de la salud. Cloacas, agua, suelo, sedentarismo, alcoholismo, vivienda, etc.” “Los médicos, si sólo indagamos en el órgano enermo, corremos el riesgo de pasar por alto el mundo que envuelve al individuo. De seguir así seremos simples zapateros remendones de la humanidad.” “Frente a las enermedades que genera la miseria, rente a la tristeza, la angustia y el inortunio social de los pueblos, los microbios, como causas de enermedad, son unas pobres causas.”
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“Solo sirven las conquistas cientícas sobre la salud si éstas son accesibles al pueblo.” Carrillo dejó el Ministerio de Salud en 1954. Murió a los 50 años, en 1956, pobre, enermo y exiliado, en Belem do Pará, ciudad en el Norte del Brasil, en la cual atendía a la población minera, contratado por una empresa que llevaba explotaciones en el lugar. Inormación y ragmentos: http://electroneubio.secyt.gov.ar/Arturo_y_Ramon_Carrillo.pd http://elhospitalgandulo.blogspot.com/009/05/ramon-carrillo-medicina-y politica.html
¿Carrillo era alguien que tenía una concepción más integral de la salud, no es así?
Sí, í... ú Crr q ré r ó r ró r. E Crr í r ó ró. ¿Hí ró ó? E , . N q r q rr q í, rrr, é Pró, é Crr. E r, í ró, r í q ú. E ú ró. ¿Cómo inuye Carrillo sobre usted?
M r q q Crr jr. E r 50 ñ, q jr, r rz q r ró r... M rr atamdos: é r q ñ í.
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Antes de hablar del programa atamdos , ¿Podemos conversar sobre su concepción de la salud? ¿En este punto, siendo muy joven, comienza su relación con Milcíades Peña?
E 1959, í Jr Pqrí Mz. C Mí Pñ rr rj. A Pñ rró q í q rr ó ¿ Qué es lo que piensa sobre la salud mental? Y r rí Tá. E, é ñ q r r. “Porque si lo hacemos en el tren, vamos a tener mucha gente de lugares distintos” . M ré r Pz I é é. Tr 1.200 , z r. U r r ¿Qué piensa la población argentina sobre el problema de salud mental? Y í r Mí. H é. Y Mz r rj. “Vos vas a llevar el paquete y lo vas a abrir una vez que estés en el estrado. Lo dejás ahí en una mesita o lo que haya. No decís qué es y nada más. Acordate que te van a dar un tiempo muy corto, porque no sos relator. Somos nada más que un trabajo libre. Nos van a dar diez minutos y te van a poner chicharra.” E z ár q í rr, r r í q r. C , í r . A , r r. “Cuando ponga el amarillo, vos haces ademán de irte pero le pedís a quien esté cerca que abra el paquete y le decís al público que ahí hay 100 copias de lo que estás diciendo. Nada más. Cuando se ponga colorado, no hacés un solo gesto más. Levantás tus papeles y te vas. Seguro que alguien se va a levantar. No podés irte; no te van a dejar ir”. Er M; í í... Dí r r. B, q rr. E r r, Grr Br, r rr r,
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r . “Señor presidente, usted está viendo pasar por ahí la nueva generación que está inventando un nuevo procedimiento, la socio-psiquiatría, y usted no se da cuenta. Le pido a la asamblea que por avor lo deje terminar a este jovenzuelo, que está diciendo cosas que ninguno de nosotros sabemos.” S ó ; rrí r... C í, é Pñ r. ¿Y qé í ? S rr rr q zó... E, ¿ qé r? Hí q rr . T . Pñ r q í 25 ñ. ¡Qé z , r! La Encuesta sobre salud mental que hicieron usted y Peña en 1959 tuvo mucha repercusión. Hasta el día de hoy es un trabajo muy recordado.
S ó “A Pqár” r rró. Prr, rq zr r, q í zr, r Pñ í í. Pñ í r r Wr M.2 M r q rá: r j í , . “No, la locura es una enermedad como cualquier otra.” “No, –decía otra persona– hay que ser silítico.” “Si vos tenés un padre loco, terminás loco.” Y í q í . E í. “¿Y usted qué diría?” Er r . Prq ó q r r oms, Pñ. V rrr.
2. Só (1916-1962), r r r r á í, r , “L é r”, “L . L rr”, “L ó ó”.
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La salud mental antes de la salud mental
Por Enrique Carpintero y Alejandro Vainer Antes de la diusión de los abordajes terapéuticos que se produ jeron en los 60, los argentinos tenían una idea diusa acerca de la enermedad mental. Los cambios políticos y en la vida cotidiana transormaron cualitativamente las ideas, las prácticas y también qué pensaba la población. Por ello debemos partir del imaginario social de esa época para poder dimensionar la magnitud de las transormaciones que observaremos a lo largo de este libro. ¿Qué ideas tenían los argentinos a nales de los 50 acerca de la Salud mental? ¿Figuraba dentro de sus preocu paciones? ¿Qué prejuicios se tenían acerca de la enermedad mental?, ¿Qué inormación se disponía acerca de los distintos tratamientos psiquiátricos? Floreal Ferrara y Milcíades Peña realizaron una encuesta por muestreo durante los meses de julio, agosto y septiembre de 1959, en las ciudades de Buenos Aires, La Plata, Rosario, Córdoba y Tucumán. Es interesante la aparición de un intelectual de izquierda como Milcíades Peña colaborando en el naciente campo de la Salud Mental. Peña nació en 1933 y se suicidó en 1965. Fue un autodidacta dentro de los intelectuales de izquierda argentinos. Desde muy joven se acercó al marxismo, ligándose con el grupo trotskista liderado por Nahuel Moreno. Luego de alejarse de dicho grupo siguió un desarrollo independiente y personal. Se ormó personalmente en investigaciones sociales cuantitativas, inclusive siendo uno de los primeros que hacían investigaciones de mercado. En la década del 60 undó la revista F ó ó . Entre su bibliograía se destaca su particular enoque historiográco de la Argentina. Y este breve aporte al campo de la Salud Mental. Los resultados ueron llamativos: 90 de cada 100 personas no nombraron a la locura entre las enermedades más temibles, entre las no mortales. 64 de cada 100 personas consideraron que la locura es esencialmente un comportamiento extremada y sistemáticamente distinto al que se considera normal.
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Solamente reconocían como “enermedad mental” lo que clasi caríamos como una conducta psicótica violenta y agitada. Acerca de las causas de la enermedad mental, tres de cuatro consideraron causas ísicas, tales como lesiones cerebrales o alcoholismo. Los actores más mencionados ueron los de orden ísico biológico. Luego le siguieron los problemas psicológicos (conictos amiliares, amorosos o alta de cariño). Pero los menos mencionaron las situaciones sociales en las causas de la locura. Vale destacar que para 52 de 100 personas el “leer demasiado” era una causa “muy importante” en la locura, quizás recordando al amoso Don Quijote de la Mancha, que enloqueció al leer muchos libros de caballería. La imagen popular de lo que era “enermedad mental” diería notoriamente de la concepción vigente entre los proesionales del momento. Únicamente mencionaban a las psicosis más violentas y bizarras. Sin embargo denían como inmoralidad o delitos a toda una gama de patologías que se consideran psiquiátricas. El nivel de prejuicio desembocó en que a 62 de cada 100 personas les desagradaría tener como vecino a un ex enermo mental. Y que una de cada dos consideró que era una desgracia contar con un enermo mental en la amilia, y que debía guardarse en secreto. Esto nos plantea el largo camino que deberían recorrer los proesionales para un abordaje comunitario de la salud mental. La población en su mayoría desconocía a los psiquiatras: Una de cada dos personas nunca había tenido la ocasión de conocer a alguien que hubiera sido tratado por un psiquiatra, mientras que tres de cada cuatro jamás habían conocido a nadie dedicado a la psiquiatría. En ese momento los psiquiatras eran los únicos proesionales de la Salud Mental. En cuanto a los tratamientos conocidos por la población, 45 de cada 100 desconocían los tratamientos psiquiátricos. Entre los que sí conocían, el electroshock ue el más mencionado (32 de cada 100), seguido por el shock insulínico (12 de cada 100). Finalmente la psicoterapia y el psicoanálisis ueron citados por tan sólo 8 de cada
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100 personas, a la vez que los sedantes, la religión y el connamiento o el aislamiento ueron mencionados por el 19 % de los entrevistados. Era comprensible que si la mayor parte de la gente suponía que las enermedades mentales eran de origen biológico, los tratamientos más conocidos ueran los que actuaban sobre la biología. Finalmente, el conocimiento acerca de la terapéutica no brindaba ninguna conanza en la curación. 56 de cada 100 personas opinaron que la locura no podía curarse. Un tema investigado ue la escasa importancia que se le atribuyó a las condiciones de vida sobre la salud mental: tres de cada cuatro personas armaron que la pobreza tenía poca o ninguna importancia en las enermedades mentales; 61 que el exceso de trabajo no era importante; y 87 que una migración del campo a la ciudad tampoco incidiría sobre la salud mental. Los autores concluían su investigación con el cruce entre prejuicios acerca de la enermedad mental y actitudes conservadoras: “Todo lo cual parecería indicar que para las personas de actitud básicamente conservadora la misión primordial del ser humano es adaptarse al orden social imperante, y cualquier incapacidad para adaptarse constituye –a los ojos de los autoritarios– una prueba, o en todo caso una presunción, de inmoralidad deliberada o incapacidad constitucional más bien que de trastornos en la salud mental. Por lo cual la psiquiatría resulta para esas personas básicamente conservadoras una especialidad más bien punitiva que terapéutica, y en todo caso misteriosa”. Ésta era la radiograía de la población a nales de la década del 50. Los 60 cambiarían todo este panorama para siempre.
Pr r rrr Mí. C rz A Ir N U r rr r r q ó Orzó M S, q r r 45... r , ... á rr Rú
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Ar q í Crr, P Swrk, r q í. Y , ó q rr q rzó , r ó. Pr, , ó, r , rr rr. ¿Pr qé? Prq rr r rr í , r . L rró r r r, r q , . E : , q r í, , r r. É ó, r r, q í á . ¿Y de quién es esa denición?
É ó Orzó M S. C é ó r r r r, q rró rr . T é, z rr, r z rr , r ó r ... : “la palabra clave aquí es bienestar ”. ”. E ó z rr ¿Y qé qr r r? Qr Q r r r . E r , rí “chocolate por la noticia”. S : r , , r í. Ez r, q á , q r í, ee.uu. z ó ó é Cá rr, z r ó zr r r r r, rq r r rr rr, ... ér ó. E r r. L rr r
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r maduración: ró r ... r rí r ñ... r r r, r rí r , q r r. E z rr r. Or r q r equilibrio. Pr r q adaptación. ¿Qé ó? E r ó q á. Y r Pñ z r . N é r qé z r , z r ¿r? ¿r qé? ¡¿A ?! E rr. ¿Br? N , ó. E r, q r q q á ó , qr q r. E r . E r r r q C... Georges Canguilhem, ¿el epistemólogo rancés? 3
E. Q r q “ Lo normal y lo patológico”. Y í z rr í r ó, r rr q r q r r . E qr r, é, . F, r “é” rq z r í ó, . Dj: “el proceso de salud es un proceso del conicto. No hay salud porque el bienestar implica estar bien. Entonces, es una tautología”. Y , í, r ó. 3. Gr C (1904-1995); é ró, ó ré, z í r . Er r á r “L r ó”.
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L ó q r r . Y ñ ñ, ¿? Dj “ bueno, miren, les voy a hacer un ejemplo con los tres estados, los tres pilares de la salud que la Organización ha denido: el ísico, el mental y el social. Vamos al ísico”. E q , z rrr rq qí á r rró, , , é , é á rq á á, r ... ¿qé , r? Prq r, ó r. E r. Y : “ no, está enermo pero está luchando contra la enermedad, está luchando contra el conicto”. E, r r r, ó r, í r r, r r . Y r á í , ... E r r q á r . V : r, j r r q qé . E 22 M C: í r ó qé r ñ qé r r r. E, á , á r; á q r r r q r; r r qr r... ¿Y qé ? ? ¡L ! L rr ñ á rrr ñ ... ¿qé á?, ¿á ¿ á qr? N. ¿Eá r? T. ¿Có á? ¿Eá ? E ¿á r? N, á , á r r. ¿Sí? Sí. B, r rr. D rr r í í á é, Arr Mr r. É q Mr Mr. T ñ r, í r,
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, q í r Mr, í r , r , r r , , q í . E r “ hija de puta, qué me estás haciendo!...” r “¿qué estoy haciendo si esta muchacha lo que está pidiendo es auxilio?” , . U ñ é , ¿? Aí r. Pr í ór ó , ó ... r á , é r á r. B, r j r í rr ó, ó z rrr, rrr, rró é r... ¿r qé? Y, rq q qrí rr q r q í q rr. Pr ¿qé r q r? Q í q r , q r . E r. B, q j Mí. L ó j, r r q q r r ó, r ó, r é. Cr q r q r . Mr r, ó ó ú é. E r q á ó , ó óptimo vital, r rr . Sabe, esto me hace acordar a que en los años 60 había una disputa epistemológica básica entre lo que era el paradigma del consenso, que ponía en el centro, la noción de adaptación, la visión estructural uncionalista; y el paradigma del conicto. Y asociado al paradigma del conicto estaban algunos de los autores que tradujo Milcíades Peña.
Cr, r.
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Si bien hay que vincular a Peña con la matriz marxista, sus intereses eran más amplios.
Sí, á , í, á . Aá á . C r é, q z, ó á í. Pr á , r r , r r r ó rq rí ó r. Pr r r q r r r ó q á, r í r r, . Pr rr q rr é . Y ó q r r Mí. Sr r í q r rk q á r q rr . Er ó r. Má q r á é ó. T Orzó M S, r jr ú r rr r ó, rq r q í , í r r . C r , j Ar P, r Medicina de la comunidad ,4 í á r ó, , r P, r ó ó. Prr rq rí q oms a a, qí j , a, r . Y , rq ó rí. N ró r C, r q í “Lo normal contiene a lo patológico”... Pr r r z, r ó í r. Mr, q r r... 4. Medicina de la Comunidad . E ró E. A J. P. E. Iré. B Ar, 1976.
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Una verdad antagónica para la salud I
Floreal Ferrara (2002)1 El proceso de la salud está unido al proceso de entrega del país. Para hablar del problema de la salud. Tenemos que ubicarnos cuidadosamente en distintos lugares. Como enseñaba el lósoo Baruch Spinoza, si ustedes quieren conocer la verdad, miren los eectos. Si ustedes quieren saber la verdad de la salud en nuestro país, miren los eectos. Vayan a ver cómo viven las muchachas y muchachos en las villas, íjense los índices de desnutrición, de analabetismo, vean como están nuestros viejos, de qué se enerman y se mueren nuestros jóvenes, nuestros ancianos. Los eectos están ahí, esos eectos son los que tenemos que mirar y cuando miramos esos eectos, ya no juega el tema de la salud, entra a tallar el tema de la sociedad. Ése es el primer elemento que debemos tener en cuenta El otro elemento que debemos tener en cuenta es lo que nos enseñó un lósoo que se llamó Martin Heidegger (el SER es un lugar de cuestionamiento para el hombre, y que el hombre vive con la muerte y la angustia reugiada en él), un lósoo muy diícil, muy complejo, no sólo para entenderlo, sino porque además en 1938 ue el rector de una universidad en tiempos del nazismo, es decir que ue un lósoo que sirvió a los nazis y que ormó parte del pensamiento proundo del nazismo. Cuando uno se aproxima a Heidegger, él nos enseña que no hay posibilidades de elegir entre alternativas dierentes. Eso pertenece al individualismo liberal americano y supercial, esto recuérdenlo siempre, porque ninguno de ustedes tiene posibilidades de elegir, ninguna, en todo caso cuando tomen una decisión, esa elección está precedida de todo un dolor que está detrás y que los empuja a ustedes. A enrentarse no con la solución que pensaban que la tenían en la mano, sino a enrentarse con el enemigo, la elección de 1. Fragmentos de la exposición del Dr. Floreal A. Ferrara en Paraná, Entre Ríos, el 23 de julio de 2002, documentada y desgrabada por el Dr. José María Paz.
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una alternativa es siempre antagónica, esto quiere decir: si yo elijo éste camino, tengo que saber que al elegirlo, enrente está el enemigo, es decir que no hay elección de alternativa, hay elección de trinchera, ésta es la dierencia, hay elección de trinchera. El tercer elemento que quisiera recordarles, está planteado por un psicólogo que quienes estudian o han estudiado psicología lo conocen, y saben lo atravesado y diícil que es su lectura y su comprensión y que se llamó Jacques Lacan. Él dice que toda elección es una elección orzada; elijo esto por que algo me está orzando, saben por qué es importante recordar este pensamiento de Lacan, porque hoy, acá, en la República Argentina, lo que vamos a hacer de aquí en más es una elección orzada; nos está orzando el enemigo a que tomemos una decisión, está intentando en la medida de lo posible que tomemos el camino que ellos nos están marcando y para ello se vestirán con el ropaje que se tengan que poner. Otro elemento a tener en cuenta es reconocer la violencia que toda síntesis tiene; porque toda unidad sintética se basa en un acto represivo. ¿Qué quiere decir esto? Quiere decir que cuando se realiza la síntesis, ésta es producto de un acuerdo y en un acuerdo siempre alguien cede o se apropia de la violencia, con la que tengo que transormar o enrentar la violencia del enemigo. Por eso la violencia de la síntesis sólo será ructíera si se trans orma en la violencia antagónica de los que están enrente y la elección en todo caso será una elección antagónica. Esto traducido en términos políticos, es lo que implica nuestra elección rente el f . m .i ., rente al Banco Mundial, rente al Pejotismo entregado. Nos obliga a estar en contra de ellos. En salud esto es así. ¿Cómo es así?, ¿cómo puede ser así, si siempre nos han enseñado que la salud es el completo estado de bienestar, de armonía, de equilibrio, de adaptación, etc., etc.? ¡Al carajo!, todo esto. Nada que ver. La salud es también un acontecimiento antagónico, porque el que está sano está peleando cotidianamente contra esta situación de injusticia social, de injusticia política, de injusticia
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económica y el que está enermo está absorbido por alguien que antagónicamente le impuso una condición determinada. Un niño o una niña que están hoy con todas las necesidades insatisechas, y las posibles enermedades o malormaciones que éstas necesidades potencialmente le pueden acarrear por alta de nutrición adecuada, está invadido por una violencia enomenal que es una violencia social que le impide ser desarrolladamente sano. (...) Cuando los organismos internacionales vienen a enseñarnos que la salud es el completo estado de bienestar, ísico, mental y social, lo que nos están enseñando es el discurso del colonizador. ¿Qué quiere decir esto? Quiere decir que estos organismos internacionales que han enseñado a varias generaciones desde hace 50 años que para tener bienestar tienen que adaptarse a la sociedad en la que están, y ésta adaptación a la sociedad en la que están representa para ustedes la salud. ¡Un carajo! Si ustedes se adaptan a la sociedad de injusticia en la que viven ustedes. Están recontra enermos, porque al adaptarse están siendo absorbidos por este conicto que es mas uerte que uno. La solución en la salud es la lucha por la resolución de los conictos, no quedarse quietos ni adaptarse. ¿Saben dónde hay salud según el concepto de la o. m .s .? En los cementerios, allí no hay conictos, están todos tranquilos, están todos adaptados por lo tanto según ellos están todos sanos. Estar sano en nuestra concepción es la búsqueda permanente en la resolución de los conictos y éstos se ven en los eectos, esa búsqueda, esa lucha en la resolución de los conictos no es ni remotamente una lucha individual, sino colectiva. (...) El problema de la salud en nuestra Patria no es un problema aislado, es decir de la salud propiamente dicha, sino que está íntimamente ligado al modelo económico y social del país. Es decir que orma parte de un capítulo de la llamada determinación máxima, que en términos losócos se llama sobredeterminación jerarquizada, que actúa sobre la salud y es la que impone el capitalismo, el imperio.
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Peronismo y sindicatos: un vínculo perdurable ¿Cuándo ue que se hizo peronista, si su padre venía del anarquismo y usted mismo se consideraba más bien anarquista?
E í ó r... ¿r qé? Y rq í á ó rr, r 17 Or 1945. Y rr ñ í ó 2 50. L ñ ó, r , rr j: “Viene una maniestación enorme por la calle 1 ¡Vengan a ver, vengan a ver en la esquina!”. Y r q. ¿Qé í? Ví rr rrí, z r Cr R, rjr ypf... rjr ypf z r M B, q í ñ q r rr r r, q “ rí”. ¡Pr í! ¿Y ó ? Y í ó , r í . M í rí r . Y r 1 47 ... ¿Dó ?, . Y Q. Q í í ó, rr ... rz, r... ¡ í ! M rá . L Eó r L P. R r “Perón, Perón, Perón”. Y z r ó, rrí rr: “Perón, Perón, Perón”. Y r r Pz M. Aí 17 Or. F r í r, r q ró r r. C , q r r. Ez r. E M B, r ypf, rzá ó ér .
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Pr q r. Y , , z rí r r . Pr . Sr j , “¿Cómo no vi ese episodio?”. H rí ór . Y ... ¿Entonces, desde aquella época adhiere al peronismo? Igualmente usted tuvo mayor intervención política durante la época de la resistencia...
B, r r Pró r í r ró, r é í ó rí. E 55, 56 Pró. L rr r, r rr q r á í, r r Pró q Arr r j Rj. C r, 57, í Pró , . Y z r . R r Pró q í ár. S ró M... í, ñr, r r í r, j. E r r r, 60, 62, r 62 r , r M. Nr ér rr , r, Pr S r Ck. L , í rá. ¿Sé ó r J? ¿Pr qé r j? Pró r ró r ó rí , r qé , : “ y... hay que llamarlo Partido Popular Socialista, Partido del Socialismo Popular, Partido del populismo socialista... No, la palabra socialista a mí me gusta, tendría que estar pero está Stalin, , con esta cosa
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de Stalin y esta cosa de la muerte, y esta cosa de Beria, (el comisario de Stalin) es imposible, no, no podemos poner eso. No porque los enemigos nos maten con ese nombre sino porque no podemos reivindicar un nombre que en este momento está enormemente lleno de sangre”. E Sr,1 q r r r r rr r , á q r : “¿ por qué piensa? Usted está todos los días diciendo justicia justicia justicia; el partido se tiene que llamar justicialista!”. Pró r : “Y a mí cómo no se me ocurrió, claro que se tiene que llamar justicialista!” Y í r, í rq rr r r q r r . N r , r , r Pró. C r Frz, r Frr, . Y é ró r Frz r r r , r r. ¿Conoció personalmente a Perón?
C í, , ró r r r , r Pró q ór Pró-Pró, é : “Usted está pensando que me voy a morir y yo quiero que usted piense que es cierto, me voy a morir porque estoy viejo y enermo y todo eso. Yo sé por qué usted está preocupado, pero no se preocupe, yo trabajo constantemente para que los que quedan sepan lo que tienen que hacer y están preparados para hacer lo que tienen que hacer. No se van a atragantar con el queso, es de lo que les hablo siempre”. Y ré , r, , j r r r zr. Pr r 1. Er Sr rr Pró r rj rrí rj ró.
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á. ¡S r ó rr q! ¡D í! Pr, r í. N r r í. “Además, quiero decirle una cosa” , ró Pró. “Yo voy a ser presidente por tercera vez, Vengo estrictamente empujado por ellos. Son mi sostén, los trabajadores. Eso sí, tengalo presente: Sáquelo a Raymundo Ongaro y alguno más, y los demás, no sirven para un carajo. Están todos entregados. Son parte de este juego de la burocracia sindical .” ¿Y a Evita? ¿La conoció personalmente?
N, E í . N . M ó ró é r E. T z rq í á ó r , , , ¿? E . Y , rq, q í r E, í í , r L T, Jí, r r . D r q é E r r r ró . S r ó , q Viva el cáncer r ró r, r, r. C r z r Pró, q r ú . E ues , í ó, r ó r , r ró jr Pró, jr r r rr ró. Sr E, qr r r. H í, r Lr C, r Crr, á q , Crr, S Pr. Y á é, rz : “ Usted merece que le cuente una anécdota... Yo era dama de compañía el día del renunciamiento de Eva, por eso la acompañé en todo, y estaba al lado de ella en el palco. En un momento determinado, cuando la gente le dice:
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¡Ahora, ahora, ahora! Querían la respuesta ahora, porque ella dijo: ‘Déjenme pensar si voy a ser candidata a vicepresidenta o no’. La órmula era Perón-Eva, y ella dice: “Déjenme pensar”. Y : “No, ahora, ahora, ahora”. E, r Pró: “Vos no querés que sea candidata a vicepresidenta porque le tenés miedo a los milicos y a los curas, por eso”. Y é rr r – S–, r í : “No, no quiero que seas vicepresidenta porque tenés un cáncer y te vas a morir” . ¡Qé j , qé rá!, ¿? ¡Prq rr r á, ... r ! E ró E r q qrí q r r rq í r , í . B, ó. Y rr. “Pero usted merece conocer esto” , “ya quedan pocos como usted, y usted lo merece conocer”. Usted ha tenido una vinculación larga y muy importante con los sindicatos ¿Cómo y cuándo empieza su relación los gremios?
E ñ 50 r Cr Gr M, r Cj Aé. E j r r. Y í , “no, no puedo estar con estos gorilas” . Pr q r r j. Pr z r r. Ez r r CGT. ¿De qué época estamos hablando? ¿Estaba Perón todavía en el gobierno o ya era la época de la Resistencia peronista?
Y í Pró, 57, 58, r é r rrr, r r r r . S Có Té Ar.
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¿Qé r ? S í r rrr, r ó. N r í rr (r, ó r) í Có Té Ar. Pr ér Cr Sr. Aí í... A rr , z r r. Prr rrr, L Frr Uó Frrr. S ; z r r CGT. E , rr L Frr r E Mr, q r r r C. Rr q Cj Dr r q r . C Uó Frrr, ró r á í, rq rr. U r q r I Aó Mé S Té. D í r r r Uó Frrr. S z ró r q r. Y r r . A rr q r r z r r r , A Fráz Sá Brr. A r Lrz M; r r rr r. Trj ár Catita. Tí r r r rjr. Lrz M jó r , í rr. E q rr r, r Lrz r ñ. A r rr ró r q r r Pró E. C é r q ó Militancia Peronista . Aí Brr, A Fráz, Er L D r . N rí í. Sá Brr r r, , . E q r r r Frz r zó rrí Lr Trr.
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Sá Brr q qr rr r, rq q í. Pr é z ró r q r r: “¿Querés entrar?” ¿Qé r? Ck; r Ck q r r. 1959: crucial año de confictos Daniel James 1 A comienzos de enero de 1959, Frondizi enrentó una tirante situación de estancamiento en el rente laboral. Aunque se había evitado un enrentamiento rontal con los sindicatos, en particular los sindicatos peronistas, resultaba claro que su respuesta al anunciado plan de estabilización sería de temer. Las bases militantes peronistas habían salido de los tiempos de la dictadura militar con mucho mas conanza en sí mismas, que se basaba en su demostrada capacidad para soportar la represión militar y recobrar sus sindicatos. Esa conanza ya se había maniestado en los primeros meses del gobierno de Frondizi. Los militantes de base habían sido mucho menos renuentes que sus líderes a demostrar que reprobaban las insuciencias de ese gobierno. (...) Otro indicador importante de conanza propia consistió en los resultados de las elecciones realizadas cerca de nes de 1958 para organizar los gremios de acuerdo con la nueva Ley de Asociaciones Proesionales. En la mayoría de los casos triun aron nuevos elencos dirigentes agrupados en las 62 organizaciones. (...) En el Frigoríco Nacional, Sebastian Borro recibió aproximadamente el 80% de los votos emitidos. (...) La actitud de conanza que se reeja en estas ciras habría de llevar a la clase obrera, en 1959, a una serie de conictos de alcances y asperezas sin precedentes. Durante ese año se perdieron 10.078.138 días de trabajo en huelgas realizadas en la Capital Federal, en que tomaron parte más de 1.400.000 trabajadores, 1. D. J, Resistencia e Integración, El peronismo y la clase trabajadora argentina; 1946-1976, B Ar, S XXI.
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alrededor de seis veces el número de los huelguistas del año anterior. El hecho que provocó esta conmoción y quebró la engañosa calma de 1958 ue la ocupación del Frigoríco Nacional Lisandro de la Torre por sus trabajadores y la huelga general proclamada en apoyo de esta acción. Nacionalizado durante el primer gobierno de Perón, el rigoríco era propiedad de la Municipalidad de Buenos Aires. Bajo el gobierno de Aramburu se había considerado por primera vez su privatización, de la que había vuelto a hablar Frondizi tras asumir el poder. En diciembre habían circulado rumores en el sentido de que el FMI consideraría la privatización de la planta como un signo de buenas intenciones por parte de Frondizi. Esto se conrmó a principios de enero, momento en que el ejecutivo presentó al Congreso un proyecto de ley sobre la industria rigoríca cuyo primer artículo establecía la privatización de aquella planta. No bien ue aprobada esta ley, el 14 de enero una asamblea de 9.000 obreros decidieron ocuparla. Estaba situada en Mataderos, en el sudeste de la Capital Federal, barrio de larga tradición obrera de combatividad centrada en torno a la planta rigoríca. Al diundirse en la zona la noticia de la ocupación, las ábricas empezaron a suspender el trabajo espontáneamente en solidaridad con los obreros de la carne. También los comercios de la zona y de las áreas vecinas, como Villa Luro, Villa Lugano y Liniers empezaron a cerrar en señal de simpatía. El viernes 16 las 62 organizaciones proclamaron una huelga general de 48 horas en solidaridad con los obreros del rigoríco. En muchas zonas del país la clase trabajadora ya se había lanzado al paro en gran número espontáneamente a medida que la industria de todo el país detenía sus actividades. Cuando en la mañana del sábado 17, respaldados por tanques, 1500 policías irrumpieron en la planta, la respuesta del país entero ue inmediata. La creciente ola de la huelga alcanzo las dimensiones de una paralización total del país. Los grupos no peronistas, tales como los 32 gremios democráticos y los comunistas, ueron arrastrados por sus militantes de base y dieron su bendición a una huelga de solidaridad. También el comité
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organizador de las 62 organizaciones ue tomado por sorpresa por la rapidez de los acontecimientos. En una acción espectacular e improvisada las 62 transormaron la huelga de 48 horas en un paro por tiempo indeterminado. Se hubiera dicho que la dirección peronista procuraba recobrar el control de una movilización que evidentemente la había sorprendido y sobrepasado. Ciertamente, ue una decisión tomada sobre la marcha, puesto que no se tomaron precauciones sobre la represión que inevitablemente seguiría. En eecto, en un lapso de 12 horas la huelga quedó acéala en el nivel nacional. Muchas centrales sindicales ueron ocupadas por la policía. Dirigentes como Vandor, de los metalúrgicos; Mena y Acosta de los textiles; Eleuterio Cardoso, de la carne, y Alonso, del vestido, ueron arrestados. Otros, como Framini y Sebastián Borro se ocultaron. El martes 20, aquellos dirigentes de las 62 Organizaciones que aún estaban en libertad suspendieron la huelga. (...) Los dele gados de grandes sindicatos, como los textiles y metalúrgicos, desmoralizados y desorientados por la detención de sus líderes, estaban a avor de la suspensión. No se eectuó intento alguno por condicionar el levantamiento del paro a la libertad de los presos y a una promesa de que no se tomarían represalias. Después de nueve meses de actuar y ser tratados como dirigentes sindicales “responsables”, ahora parecían estar totalmente desprevenidos para la severidad de la represión. Cuatro días atrás habían concurrido a la residencia presidencial de Olivos para debatir el problema con Frondizi, y ahora se les perseguía y arrestaba. En cambio, los militantes de base no depusieron ácilmente su actitud. En centros de la clase trabajadora como Berisso, Ensenada y Dock Sud, por ejemplo, la respuesta de los obreros ue tal que esas zonas debieron ser ocupadas por uerzas militares. (...) La huelga de la planta Lisandro de la Torre habría de convertirse en un poderoso símbolo para el movimiento peronista. Si bien se trataba, undamentalmente, de una acción deensiva, y en ningún momento ue acompañada por un piso político coherente para derribar a Frondizi, de cualquier manera testimonió la extraordinaria combatividad de la militancia
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peronista de base y la amplia gama de iniciativas que era capaz de tomar espontáneamente. También demostró la proundidad del impacto provocado por la experiencia de la resistencia y, por comparación, la supercialidad del eecto surgido por el engatusamiento desarrollista del período anterior a 1959. Asimismo, constituyó una clara prueba de la hondura del nacionalismo de la clase obrera y de la orma en que este importante puntal de la ideología peronista podía ser usado por los trabajadores no como base de la colaboración de las clases sino como razón undamental de conicto entre ellas.
Sá (Brr) q Frz r r. É : “Nosotros con usted no tenemos nada que negociar. Mientras usted está negociando con Estados Unidos y el imperio, no puede negociar”. “No sea insolente”, j Frz. “No, no, ser insolente, por ser patriota, es importante”. Frz ó. B, í Ck... Pr rjr r. T r . Pr j, j Oí, r ( r ) q rí rr r r. Y é r rí r, ró Vr, í é r r . ¿Qué tipo de relación tuvo con Augusto Vandor? 2
Sr r r j rí. Pr Vr í r ó, q r r , r 2. Aq r zó rr 1958, ó Pró Trj, A Vr ó r r r 1962 1966. r UOM ír 62 rz, é r r, rá, z ór “r r”, ó r r rr r, z zr r rjr, z r rr r. Vr é ú r q r rr “ r Pró”.
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r. C í é r r ; í q , q í r, rq r r r r . M r q é zó r q zrí , r ñ é. É j: “En tanto y en cuanto sigamos haciendo partiditos y obritas nuestras, dejamos de construir lo que necesitamos todos juntos”. ¡Qé z , ! ¿Eso dijo Vandor?
Sí. É Pró q rr I, q í Er zjr ó í í, q í Mz. Aí í ; r rjr; r, r Pró. Y Pró I r q .3 C j ó, r r: “Mire, estoy acá porque el general nos ha pedido que estemos aquí. El compañero Vandor le manda un gran saludo, un gran abrazo” “¿Ah? ¿No está acá?” “No, no está” . E , “¿Cuál es el candidato que tengo que apoyar?”. Y ú ñr, q : “¿Con esta boluda tenemos que tratar?” . Drá, ¿? Es la época en la cual Vandor quiere constituir el peronismo sin Perón.
Sí, z r r Pró. 3. E r 1966, rr r r r Vr Pró, ó r Mz. Pró í Ar I, , r q r, Crá Nr, r Pr J, Ar Srú Grí. L r r Crá Grí rró rz Pró r r r.
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Pero, dígame, ¿cómo era eso de estar entre tantas líneas dierentes dentro del peronismo? Entre Vandor y Borro, por ejemplo.
N í . Pr j, M Gzzr 4 r r Vr r A (Fráz). Y j rr r Vr. Eró r r Vr... E , q r q r r. Y r í, r á r q r, r í á rr r rjr. Convengamos que, más allá de los enrentamientos ideológicos, el perl del sindicalista de aquellos tiempos era dierente del de ahora, a quienes se ve enriquecidos y ostentosos...
Cr, A r ó rr r. N qr rr úr, rq Lrz M jó rr. Y ó í , r r. T r rz r q ér r q ó. M ó q r A, Árz. L r “calle del obrero metalúrgico Avelino Fernández” . Er r r. E r q Vr j , r é : jr rjó ró r úr, ú é q rr Vr. Er . M r q r Pró q r r r. U rq rr , q z r r r4. M Gzzr rr ór r S Trjr Ir P A ( r). Cr ó 62 rz, ó é Vír Gr, r CTA.
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qr, Prz, r . E q . E r Pró z. Có q r Juventud Maravillosa jóvenes imberbes . Pr r r r rr, , í, r rr. Aá, í q r . M r ó, q 75 qr á. ¿Cuánto tiempo estuvo como asesor en la CGT?
Y CGT R. E r. C r ; r r. ¿Usted deja la CGT en la época de Rucci?
R ró. U í í r r CGT í é rr. M ró j: “¿Algunos de ustedes quiere comerse un trosko? ¡Es tierno!”. E r ró. Y jé; é é. Y j: “Ya se les ue el trosko” . N í á, í á. ¿Tuvo relación con Ongaro y la CGT de los Argentinos?
E é CGT r í , rq R Or rñ. ¿Qé r é? M ró é á r. H ñ r 20 r, Fró Grá, r r r rr , , r, q “No puede ser que dos personas de semejante envergadura estén bajo el mismo techo y no se saluden, Vengo a darle un abrazo a un héroe civil como es usted”.
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H r Grá. T ró Or, q q . ¿Y durante la última dictadura? ¿Siguió ligado a los sindicatos?
E 75 r Ur (N L P). Pr Arr5 q . H r. Y q r ú . Hí r í... D , . Y rñ. Rr q r r. E : “No es hora de ditirámbicos. Yo me voy, no puedo estar más en esta universidad. Les pido que me digan por avor, críticamente que digan qué proesor han tenido”. Y r, , á rr, “Usted ha sido un brillante proesor, pero no nos ha enseñado a manejar el vademecum (que es el listado de enermedades por el cual los médicos saben cómo acturar). Se ha olvidado de que tenemos que recetar. Si no recetamos, nosotros no vamos a vivir”. E r j. É q. Y í qé r. Y ú q rró r “Por qué no te vas a la reputa madre que te remil parió”. Y . Ará z . Mr , , “Perdí, nadie se dio cuenta de nada” . Y . “Que vuelva, no se puede ir así” . Y í. Y j, “gracias por hacerme este gran avor”. L í r r r. Mr rr jr r í, r rí. Aá í r r. U í, Pr, j, r. Y , “ ¿Qué estás haciendo acá?, “Estoy regando las plantas”, “Viejo, te está buscando el país, y vos regando las plantas. Vamos, venite conmigo, que te va a venir a buscar la cana”. F, rq é . Y , r é r q. R , r , r . 5. Irr Ur N L P, r 1974 1975.
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Entonces, durante la última dictadura militar usted se vio obligado a abandonar la actividad pública; muere su primera mujer, lo apartan de la Universidad, le saquean la casa. Tengo entendido que queman gran parte de su biblioteca. En ese entonces tenía 15.000 libros. Entraron a la quinta y me quemaron 3.000 libros y se robaron otros 6.000. Luego tuve que vender los otros, porque me llevaba los cajones con los libros de un lado para otro, pero no pude sostener esa situación y tuve que venderlos.
F r, ré zr, r r. A r ñ r, í Ez á r í... T qr r é r r . Y B Gzáz, q rr Cr Frz. U rj, r , . L , í rz B Ar é : “Floreal, necesito que me permitas que te dé un abrazo”, “Blas, ¡cómo no! ¿Por qué me querés dar un abrazo?”, “Porque es imposible que un tipo en una vida haya tenido dos mujeres como las que vos tenés”, “Pero ¿cómo sabes? De Dora, sí, porque nos vimos en reuniones. ¿Y de Elizabeth?”, “Porque es de Pringles”. B, z r , qr r... Sí, í, z r. ¡L q r r í jr, r! L . ¡Cr q r í ró rr ! Volviendo a la militancia sindical, ¿Con la recuperación del régimen democrático, a partir de 1983, siguió trabajando con los sindicatos?
Cr, rr Gr Aó Mé r.6 M , Frr, j 6. Frrr rí rr r r I Sr S
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jr r r rj, q í í. Y é r Z. Y, Z í r. B, rjr. M r ñr, Mrú, í: “ Che, estoy preocupado. Hay que revisar las cuentas del sanatorio Güemes”. N q r, rq í rr. Y í r Z r ró rr. U é ró r. Dj q qrí ró rr, r, r r r. “No vamos a ir a una reunión de directorio sin que yo sepa de que se trata” , j. “Bueno, lo quiero acusar de que hay un desalco de cuatro millones de mangos con relación al sanatorio Güemes” , j. “¡Usted está loco! ¿Lo quiere venir a decir en el directorio? Mañana a la mañana tiene la reunión de directorio”, ó. Aí . L rr r r : B Nó, B, á r r ; r q ¡D r r!, rjr. B, z r : “Acá hay un desalco de tanto dinero” . L ró z r. C , ó ó, r ó ó, ó á. Y : “Tengo la sensación de poder mirar a los que son los traidores acá. Hay un traidor que tiene que ver con un banco; uno de los bancos extranjeros más potentes del país. Y hay otro que tiene que ver con un banco cooperativo, que no debería estar Br (ISSB), r 1989 1997. Rr q r r r J. J. Z, r r r r. E j Fr Frrr, Pr, é é, rr r , r r 2009. Z rr ó í ISSB. L ó r ró í ó ISSB; í í rr r. E ISSB í r r rá í í q r r rr. (U r rr ISSB rr r, r r r r r é). Arz ró rr r D. Cr.
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donde está. Y hay tres dirigentes sindicales que no pueden seguir siendo dirigentes sindicales”, r: “Señor presidente, usted es el otro”. E r r : “¿Tiene algo más que decir?”, “He terminado señor presidente”, “Puede retirarse” . E . E B B, ñrz, r : “Muy bien, muy bien”; r, “Excelente” . ¡L r r ...! (r). ¡Vaya cinismo!
¡Qé ! E r Tá q r ñrz r j , rr rr, : “Floreal, muy bien, así se habla” . Y í r é r r r . M , ¿qé í r? C , , é, : “Soy el director del Sanatorio Güemes, ulano de tal. Me dijeron que usted estuvo muy valiente en la reunión de hoy. Pero usted tiene que comprender que éstos son negocios. Yo le voy a mandar a Mario Aricano para que hable con usted y arreglemos esto” . Ar r j í, r... ¿Cré? Y , “Mire, yo estoy en el noveno piso. Dígale a Mario que si quiere venir, que venga, pero que no suba al noveno piso porque se va a caer y se va a morir si viene a proponerme lo que estoy sospechando...”, “No, no sospeche, se lo voy a orecer” , j. “Ah, sí, viene a comprarme” , . “Mire, no me lo mande a Mario porque es mi amigo y no tiene que cometer semejante barbaridad.” D í é Z ró. M j “ Chau, a otra cosa” . Frr, Z, qó r. Y í r r , r, Cr... Dé Frr , “No te debiste tirar contra Zanola”. “¿Cómo que me tiré? ¡Te estoy diciendo la verdad! Andate Fierrito, andate”, j. B, r ñ á r, Frr ró . T . E , ró ó. ¿Qé r r?
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O sea que usted denunció actos de corrupción en la obra social que controla Zanola. ¿Pero ya antes, cuando estuvo de asesor en la CGT, no había percibido este tipo de hechos de corrupción?
N qr . Y Frrr, r . Dé zó r. Pr qí r r. H r , ; á r q T R... Hace mucho tiempo de eso...
Sí, . Pr ró r j Er L D, Er Pérz. 7 Y , “decime una cosa Eduardo, a ver, poné una mano en el corazón ¿Cuáles son las razones por las cuales los sindicatos, salvo excepciones, se han contaminado tan corruptamente? Todos o casi todos ...” E é , : “ y, me parece que los llevaron a esa contaminación primero porque les pusieron la plata ahí nomás, las obras sociales son un ejemplo de esto , ¿no?”. ¿Dó rá R Or j rz r ? E í, í. O ñr C r r, rz . E rz, ¿r á? E q r r, ú. E, í á . Pr... ¿ó á r ? Prq q r r . ¿Cá ó qí? L ó q r . S r ñr; 7. T R ( Tá) rr r Frz Ar Pr (FAP), 1968 rr rr q í. E r q rr Frrr D, De Taco Ralo a la alternativa independiente , 2002, C.
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r r . E í . Pr jr . ¿Dó á ? ¿Dó á? E q rr r, , , r ó q rr r. Pr, , é rr, rq r , í r. Y r q ú rjr; rj é . Y CGT . E r í ó q r r rk, r r í r r, í r r rr... Ér Ck; q rá B, ér Ck. C Ck í: “Che, doctor, ojo con el viejo que se está pasando de vereda”. L ró r: “Querido general, me parece que usted se está cambiando de vereda”. ¿Y é ó r r é? No, con William Cooke, no hasta ahora...
É r ñr í : Jé Fr V, j rr rí. Fr B í, r é. Í í B, q r . Y j óqr. E B j óqr . “No Floreal, si vos no leíste el primer capítulo de Dickens, no tenés ni la más puta idea.” “Pero ojo, el soneto 26 de Chopin, hay que escucharlo de nuevo.” “ ¿Y Chesterton?” “Ah, sí, El hombre que ue jueves. ” É r B Ck: z q qí. L r L P, rq qr r , r. É ó, r, 5 50. Aí r, é rrí r rr... r q í ... r r r... E r z, í á r ó r.
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Pr í, í rz. E Z é . E Vr é. Pr í r r. Z í r q rí: í, z r ñ q ré í, z r r. Cr, í r q r z r r. L ñr Z, r rq í r r r. Y r r. Tí r . É é í, r é q í qé r é. John William Cooke Vida y reejos Floreal A. Ferrara Octubre de 2004 Vayamos por partes. El Bebe, el gordo Cooke, el John William, era platense, de la calle 50 entre 4 y 5. Lo era desde el 14 de noviembre de 1919. Devorador de literatura, gran jugador de póker, no de naipes, que asimila con juegos de tono español y cuando más de truco criollo, pleno de picardía y de astucia: no; el Bebe era gran jugador de póker, digno de ullerías y caballerosidades, sólo compatibles con orilegios de un señorito inglés, que puede deender su partida en simples gestos de coraje silencioso, o de desplantes belicosos, si alguien transgrede las reglas elementales del “air play...”, un simple caballero inglés, en la arrogancia íntima de una carta “al todo o nada”, en el simple pase a barajas, porque la partida, no da para más...! Pero ese jugador de etiqueta sajona, bailaba el tango como ninguno, y si el entrevero daba para más, cada corte o quebrada podía abrir el íntimo “chamuyo de un barón, para la mina que había caído en su mirada...”. Bailarín y chamuyador, hombre de póker y de silencios..., siempre arropaba una rase de la gran literatura, como
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sobrando al acontecimiento, ése que como piensa Badiou, el Alain Badiou de la losoía rancesa que él no alcanzó a conocer, la búsqueda real de la losoía se condiciona por los procedimientos de tal verdad que están en “la ciencia; el arte (el poema), la política y la verdad amorosa”. A mí se me da, que el Bebe, le chamuyó al rancés, desde el otro mundo, este recorrido inmenso del nombre de la verdad, poniendo a su servicio, esa subjetividad interminable, que blandió en cada uno de esos procedimientos... Con todos ellos, con esos procedimientos, construyó su huella antioligárquica, recorrida sin pausas, sin pedir disculpas, ni piedad, ni permiso, en la edicación como nadie por la liberación nacional. Así junto a Avelino Fernández y a Sebastián Borro, estará identicado contra la ignominiosa entrega al extranjero de nuestro patrimonio y levantando esa calicación inmejorable del peronismo como el hecho maldito de la política burguesa argentina. Si de platense se trata y en épocas lejanas, debemos advertir su paso por la Unión Universitaria Intransigente, allí, con Juan Cornejo y con Rene S. Orsi, el loso y ero polemista e historiador de la patria en rebelión para presagiar su inde pendencia, creció su militancia política, aún en situación ambigua. El hombre, Orsi, que revivió en sus páginas las epopeyas de Dorrego, Alem, Jauretche y Scalabrini, como la de San Martín y Artigas tal vez señalando una huella que el Bebe también recorrerá. Pero hay otra inuencia, es la de César Marcos, el autodidacta que se pegará a los libros que le permiten atender a nuestro revisionismo histórico.. César anuda con el Bebe esa amistad intensa que endereza la literatura, la historia, la pasión nacional y “los asos y los tragos”. Y llegará el 17 de octubre y el Bebe, con los obreros en la Plaza de Mayo, despega sin demoras y ahora sin dudas, un trajinar antiimperialista y popular. Después llegará la diputación el 24 de ebrero. El Bebe será diputado y el peronismo le impondrá a la burguesía, su tormenta con ráagas de ciclón; los delegados de ábrica, los convenios
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colectivos, precios máximos, aportes jubilatorios, pleno empleo, salarios en aumento, aguinaldo, justa y digna legislación laboral; salud pública con la revolución de la capacidad instalada, de Carrillo y la vigencia nítida de los trabajadores en el poder político... allí está el Bebe, siempre con el consejo y el aliento de César Marcos, ahora su secretario y siempre su amigo. Juntos elaboraban y deendían ese planteo que los diarios de la oligarquía calicaban como “el retornello antiimperialista...”. Entonces llegará con la caída del peronismo, la resistencia, la clandestinidad, la prisión, y detrás de esa resistencia, se agranda la gura del Bebe como el hombre de mayor conanza del Perón exiliado. (...) Y recordemos a la lucha en el Frigoríco Lisandro de la Torre; ue un 17 de enero de 1959. Sebastián Borro encabeza la rebelión. Hasta Vandor, no buen amigo de Sebastián, acepta en llamar a la Huelga General. El propio Sebastián señala que Cooke no organizó la huelga, pero se solidarizó de inmediato con los trabajadores. Allí, en su proclama dice: “No sabemos si este movimiento es “subversivo”, eso es una cuestión de terminología y en los países coloniales son las oligarquías las que manejan el diccionario”. La Huelga se proundiza. Frondizi el presidente convoca a los dirigentes gremiales para dialogar. Van Sebastián, Avelino Fernández, Jorge Di Pascuale y algún otro. Borro le dice al Presidente, mientras Ud. vaya a los EE.UU. a entregar nuestro patrimonio, nosotros le vamos a parar el país... “Mire, mocito le dice Frondizi, yo no voy a aceptar sus intimidaciones...” y los dirigentes se retiran y comienza la represión, con el Ejército y la gendarmería; con tanques, embisten los portones, los derriban y el ejército, con gases y balas toman el Frigoríco. El pueblo sale a la calle. Mataderos es una cerrada resistencia popular... Cooke logra pasar al Uruguay... ¡acusado de subversivo...! Llegará abril del 60 y Cooke invitado por la Revolución va a Cuba... Lo conunden a su llegada y lo detienen, allí llega el
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Che y Cooke puede asistir a la reunión a la que ue invitado. En Cuba, su militancia lo lleva a deender la revolución, hasta con las armas, rente a la invasión de la Bahía de los Cochinos. Siempre creyó que el peronismo es el hecho maldito del país burgués y que aunque se trate de un movimiento policlasista es la clase trabajadora la que lo debe conducir. El hecho maldito del país burgués; en términos de hoy. El hecho antagónico de la burguesía... Ha terminado la relación dialéctica, para convertirse en una certera relación antagónica...; entonces será revolucionaria, o no será... Casi como los ecos vivos de Eva Perón proclamando el estado revolucionario del peronismo.
C rrr, ó í r , rq í z r j Prz. A 80 Prz ñ Caero gobernador y Caero presidente . Y r é í, rr é q, ¡D í! Erá rq ér r. É í r á rr q í ( rr jr Prz rzó Tr). É r ró r , j. Pr í r . E, rr r ñ r , , ¿ r? Pero después, en los 90, después de su paso por el ministerio de Salud con Caero, usted se vinculó al Movimiento de Trabajadores Argentinos. ¿Cuál es su visión del MTA?
A r, ¿Pr qé rr í? Prq P S Fr. Y r r , r, r, q Cr Br, r Mr.
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¿T é z qé qr r r r C Mé S Mrí? Aí Frrr r rr P Fé, r rr í : r P S Ir r r, Plan Ramón Carrillo. Tr r r q ú q r . E , q r . Prr ú jr r 3 r ó 4 r r rrr 24 r, 12 r r , úr . S, jr r k qñ q í r, é rr. D r r ró í. D r á, r rr , í rr r . Pr r jr ó q. Pr r r ó r . E r r , r r qr r jr q rj. Q rjr q á r rr r r q qr jr r r, q rr E ó, 15 r. E E rr r r . E q r, 3% rjr 6% rr, z, qí q rrr 3 5% q q r E. ¿D ó r? D q , j. D r q r ró , r , r r q q ú r r . B, é q q rr. ¿Có r? L r r, é,
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r rjr. B, q qr rr, q r q q rr, r á á r á r r r . E ró r, q r r jr. L ró á r Cr Br, q é q r r r, z j r rr, r rr . Hé é r , “Floreal es bárbaro que estés pensando en esto, me parece enomenal pero si me permitís te quiero decir una cosa inmediata para que la tengas en cuenta: la conciencia de los trabajadores es anti-hospital público. Los trabajadores tienen una conciencia creada por la publicidad, creada por la televisión, creada por el propio hospital en contra del hospital público. Primero, para ellos el hospital público es el lugar para ir a morir, por eso hicieron las obras sociales. Segundo, las obras sociales están allí para llenarnos de guita. Entonces, ninguno de ellos va a estar buscando lo que vos estás buscando. Pero contá conmigo para luchar juntos”. E j 2006. B, í é q q r. S , r r á. Pr rj q r í. A í r q . H r . H q E, ¿r qé r q rr? T q rr rq ú . Pr qr , r , r, “ che Daniel, encontré en Internet un resumen de IBM que presenta una opción diciendo lo siguiente: en todos los lugares del mundo, desarrollados y subdesarrollados, los hospitales públicos se están derrumbando y la seguridad social se está derrumbando. Si no miran estas dos circunstancias antes del 2015, no tienen salud”. E q . E q r. Dé r
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qé , r r é q á q r r q qr rr rq r (r). S á. ¿Y qé ? ¿Qé r IBM r ? E q . “ Es prudente pensar que buena parte de lo que viene de la salud tiene que ser resuelto por el propio paciente. Es decir, el paciente tiene que ser responsable de su salud, cuidar su salud y actuar sobre su salud. Para eso, nosotros, IBM, estamos produciendo una serie de guías que le vamos a entregar al paciente. Se la vamos a vender”, r. “Pero él va a permitir de esta manera que la sobrecarga que tienen los instrumentos de salud en este momento baje enormemente” , ¿r qé? Prq z r, r r r . Pr á r rz, , r q r . Y á r, r rí q í , r é. Pr ¡ q ! G; ¿? Y r q í. Pr r. E r rí. Y qé rí, rí r . Q jr q r é, r q r r. S r r á . Es una concepción muy liberal, en denitiva se trata de responsabilizar al paciente, que él se haga cargo.
E , q rr r: q á rr r rq qr qr á r r á... , r. E , r í.
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E r, q á r. E rr q q , “no, la culpa es de los hombres. Esto es así porque lo hombres son malvados, los hombres son malditos. Porque en lugar de quererse se odian”. Y á í r, r, r ... r r r r . S r r r . S r q í q , á r, B Rr. ¿Y? ¿ ó r q ? E . E ibm q , , “nosotros podemos salir a vender esto . S r, j q ”. D r q , “ para el cutis sino tiene anti arrugas use esto, ¿eh?”. ¿S q á rr q í , í r r r rr jr r rrr rr z r? No me diga... avíseme por avor con tiempo... (r) Mejor volvamos a su experiencia con el Polo Social y su vínculo con el MTA...
Y í ró rr Fr, rq L Fr r E Mr, r rr, r í. Gr r q r, r r rr, Mr S, á B. C z P S, q q r , q . Y á, r q r r r. E Br é Fr í r, r r r... Y ...
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También está el Barba Gutiérrez, de los metalúrgicos de Quilmes.
É é. Y r q r r r, r , D Cr. S r j é . C , rz. Y rr r . Y Br rr, r rjr. E é q r mta, P, Trr (uta), q r í. Pr r r é, í uta. Y rr P q r r r. Y r ó q rz r . ¿T ? Pr r r, á. Y, P, ó, r r q . Usted me dice que Barbeito es quien construyó el mta, pero yo tengo entendido que el mta es obra sobre todo de Moyano.
N, . M , j uta. Y r . Prq r. Sr ré ró. Pr P r. Pr í, r q j . ¡Qé qré q ! M j r ; ró rr Lz Frz í ó . Y é . C F, “También la honradez orma parte de la biopolítica que uno tiene que ejercitar” . C mta í ró, r L Fr, . L r r, , r. C r , q r r. P r r , r r rr, q ó. D Cr Br Gérrz r. A r rr r r.
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E mta r P S. Dé r r r r r q . El mta ue una corriente interna de la de la cgt .
. Nunca se ueron
cgt
¡N! Rompen recién en el 2000, cuando ya no había un gobierno peronista, sino que estaba De la Rúa. Durante los 90 no se van de la cgt ; siempre se consideró una expresión de disidencia dentro de la cgt .
Sí, r r r ró , r r , r r r, Gr. Y hablando de disidencias y rupturas, ¿No tiene relación con la cta?
T r Vír Gr, r Grá A. El gran mito undador de ate ...
Sí... F é . S q ró r r ee.uu. É í r r rr. F r é é. Er é , Mr Br. Y Grá r r, z. Prr, rq r ó, é , r r , r q r r rí r. ¡Tí r r! A ; r í q r r; í q r . Y r r Vír (D Gr). Pr Grá
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A, qé , ¡D í! L r A , r r, ér . Y ú ñ r rrr, r . Aí, Vír jó r. L ñó ee.uu., ó ó, ó ... Y é Vír é rr rr q ó A.8 S rí Có. A í r rr, ¡ ! Y r r í r, r q r q r... L A r , rq r rr. Y í jó, . S é Vír q ór á ñ, q r á, q r r cta. M r q . Y ré q ó “E r r ” r r ír ate, r 1983 1986. F rr cta r á r . Ar, rr r q r r í, , , r q í q : “ El sida en las trabajadoras sexuales ”. Y , , q , q r rj rr r q rjr . S , rj. L qr j Vír D Gr : “Mirá Víctor, me parece una aberración que vos tengas un gremio que se llame de las trabajadoras sexuales, esto me parece una locura.” “Y pero ellas quieren...” 8. A, Aró N U Sr ATE, r 1977, 1984, rr r r rzó ATE. A , r V. D Gr, r q B Ar, r Grá A.
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“No, andá a mirar bien la encuesta. Y cuando le preguntan por qué están en el lugar que están”, : “Por hambre; porque no tenemos solución para nuestros hijos cuando no tenemos qué darles de comer”. E ... ¿Usted sabía que la separación de ammar Capital de ammar nacional (sindicato de prostitutas), que está dentro de la cta, ue debido a esa discusión: si debían considerarse como trabajadoras sexuales o como explotadas. Las de ammar capital no se consideran trabajadoras sexuales, como postula la cta, sino explotadas, y presentan un discurso muy interesante y radical.
Sí, r q ó á r. P E, q r q rró. C j Vír ( Gr) ó , ó r q jr q hiv , r q á , r á ó r. Ar, á ó, . E r q r, rq q q r, q r , rr q ó rjr , r j, r, rr. N r rjr , rjr , : ó; q rjr , , r , q rj r, . B, rrá r , r qr q é, rq r q r r r ó... qí ó á r. E á . S r ó, r, r rjr r r. Prq r r r r í.
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El peronismo en los 70. La relación con Perón y Montoneros Usted ue ministro de Salud Pública y Acción social de la provincia de Buenos Aires, bajo el gobierno de Bidegain, durante el breve gobierno de Cámpora. ¿Cómo llegó hasta ahí?
E í r r r r í rr. S r ... rí zq . Prq r ... é ér subversiva. Y í ró Mr. É rzó r B r r r. Y r B r qé , é “ rq ñr qr q r”. Y é í r í q Medicina de la comunidad , : “Y porque además he leído el libro tuyo, y este libro para mí es undamental”. Y r r , r, r r q r r á q , rí. Pr B ró r ñrz. Aq í ró r Mr, , r í, rr, ., r . “Con estos antecedentes usted tiene que ser el ministro mío.” “Bueno” , , “ pero: ¿está seguro usted?” ; “¿Cómo no voy a estar seguro? Si están seguros los muchachos, ¿cómo no voy a estar seguro yo? Sí, estoy seguro, vamos... mire que va a ser diícil esto, ¿Usted está dispuesto?” “Yo estoy más que dispuesto.” “¿Cuándo juramos?” “Mañana”, , rq rrr á í q ñ jr. L q jr... ¡ ! C r ó
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¿Y cuál era su relación con Montoneros?
A , qr r q r Krr. E , rí é á r L P q La Gazeta, rr á rr r El Día. F , D Krr, rr r El Día, q r r. Dé ré q r q í, M. Pr q í ó r r. Y í , . Sí q í r. Dr r. Dr r, r r r ( Mr) rr . N qrí rr , rq r Krr q r. ¿Y qé qrí r? Qrí r Dr q r r qé r D. Y Dr : “ No va a pagar, no va a pagar lo que ustedes están pidiendo... David es un tipo enormemente tacaño, no va a pagar”. L í , r rr r rj... “Así que no tiene sentido, ¡y lárguenlo! ¡Cómo lo van a seguir teniendo!” Hí í í. I q r L P. E rr r r, r r r. L Krr r r q í, q í q r , r q r . Y í q r . Y , í q á í r , r Hr, q r Br r r Sá , q r ár. Fr r r rr Dr é r r qé, r rr. Y q rr, . L r r r z z. Y z r q r í, r
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. Pr ó q í M q í q r . Y í q r, ú r, r q q r M r. ¿Puede contar cuál ue?
¿Cá ? U , r, r Fr r r : “Nos tenés que dar una caja de cirugía de tórax”. Y j “No, no te la voy a dar” . “¿Cómo no me la vas a dar?” “No te la voy a dar porque vos vas a intervenir en algún lugar que no está apto para intervenir, no te la voy a dar.” “Pero vos estás aquí por nosotros y no te podés hacer el macho, ¡¿vos qué carajo te creés!?” Y ér, ér, ér. U r í. Hr , r , r r r, r rr. Y Fr, r Fr. Y r qé r á, í r í. A jr V Nrj... q r á r. Y í “ no, no, no... yo no te la voy a entregar de ninguna manera. Lo vas a operar en un lugar que... no va a resistir”. “¿Y qué podemos hacer?” E : “éste cedió” , : “yo te lo voy a ir a buscar”. “¿Vos lo vas a ir a buscar?” “Sí, yo lo voy a ir a buscar y lo voy a operar yo, lo va a operar mi gente en un hospital, en un lugar que corresponde, porque tengo suciente autoridad como para que sea así, ¿vamos?” E : “¿Y quién lo va a traer?” “Yo.” “¿Vos lo vas a traer?” “Sí.” “¿Y cómo lo vas a traer?” “Con el auto del ministro.” “¿Con el auto tuyo?” “Sí, con el auto mío.” “Entonces manejamos nosotros y vos vas encapuchado.” Fr zó r q í , r rí . L r, r , jr r r rr. Hí r, q, q rr: í rr ¿T r? Aí rr , q r. B, r
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r rj í, : “ Mirá esto es así... no me tenés que preguntar nada más, es mi responsabilidad, pero vos sos mi amigo, ¿estás dispuesto?”. “Floreal, lo que vos necesites estoy dispuesto. Lo opero en el Hospital San Juan de Dios. Entrá por la puerta de atrás, yo lo voy a estar esperando. Venite con él y yo lo voy a operar.” L í, r... ¿Se trataba de un dirigente de Montoneros?
Er r, q é á, ¿? E , . E Fr q, r , r... “¡hijo de p... y la p... que te parió! ¡Qué carajo te creés que sos! ¡El jee soy yo, no vos!”. E rq í j, rq j r q é qrí r. ¡U r!, r... r. B, r L P, é í r r . L q r r , : “Mirá, acá está la bala. Este tipo se salva, no te preocupes que se salva” . Y ó. Er rr í. Dé r L P, é í r. “Vengo a visitarlo porque todavía estoy vivo”, í. É r q q . C r q é. Tí ró , rr q r B, , B, r B í , . D Or r z , z . ¿Y cómo ue su experiencia en el ministerio de Salud, con Bidegain?
M rr r í í, j í. Aá í r ... Ezz, “jó r”, r q í r.
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H é r r. E rj Ej Jó. U jr q r r r r j Jó, ñr r, r, . E : “ Venimos porque usted tiene arriba del escritorio un expediente que necesitamos que rme” . Y , “no, no hay nada sobre mi escritorio. ¿Si yo acabo de venir de allí?”.“Me permite que lo vaya a buscar”, . Y q j r. Y q r r . Y é : “ Bueno, está listo el expediente, totalmente listo para que usted lo rme”. B, “tráigamelo”, . T r : “ El que rma este expediente es un traidor a la patria y además un hijo de puta y... nunca debe ser rmado. Firmado: Ferrara ”. L r r í r. U , “¿Cómo hace esto?... Ahora qué hacemos, ya no lo puedo corregir”. “Es que no tiene corrección”, . Y ó r, rr, : “ Estos dos señores se van presos, y llévense esto, éste es el cheque por 83 millones...”. E é qé rí, r r , r. “Y se la entregan al comisario, porque sino van a decir que yo me quedé con el cheque. Ustedes la llevan, y yo voy a ir en su momento.” A z , r Cr, q r j jér. A r : “ ¡Usted no puede tener detenido a un general de la Nación! Y no tiene ninguna autoridad ni moral, ni jurídica”. L : “ Mire, teniente general... a mí no me grita nadie, yo soy Ministro del Pueblo, y usted a mí no me grita, y si me sigue gritando le corto, ¿me entendió?”. “Si, no lo tome así...” “¿Cómo no lo voy a tomar así?” “¡Es que no puede tener preso a un general de la Nación!”, . “No, yo no tengo preso a un general de la Nación, tengo preso a un delincuente de la Nación.” Cré, B. “¿Qué sucede Floreal?” Prq ér . D, “mire, pasa esto” . “No, no aoje, métale, cuente conmigo incondicionalmente,
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ni el Teniente General, ni así llame Perón, no aoje, listo, bien. Haga lo que a usted le parezca oportuno”. L : “mire, voy a la comisaría, porque hay una cantidad muy grande de militares que están en la puerta y esto está produciendo una alteración del orden”. “¿Qué va a hacer?” “Mire, yo voy a levantar un acta rompiendo el cheque, para que sepan que ue liquidado, sino van a decir que nos quedamos con la guita usted y yo (risas), y ya está.” “Bien, bien, cuente conmigo. Todo lo que necesite”. V r á, r , r . Aí, r rí rá. “¿Qué hacemos, ministro?” Mr, í rrí q á r, ñ , í r r q, q . Y á á r rr í r r , í r q q r rr . V, q , , r . Y r, r : “¿Qué hago con los presos?” “Bueno, ahora espere que yo me suba al auto, que haya arrancado y después los larga.” É q ré r á . ¿Sé qé r Gr?... r F. 1 E q í rr . Er r . L rr q rr r Lz Frz Cr Sárz. M rí $ 17.000 r r q í q rr. Er ú . Fr r . Y r q q r, r ó... q r . S é r. Fr r á í r. Prq q í r r, r, rr rr. 1 E r Er F ó r ú j, r , rr YPF r 24 1973 27 r ñ.
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La hora de la Juventud Maravillosa Maristella Svampa 1 El 25 de mayo de 1973 ue un día de jubiloso desborde. Asistieron a la ceremonia de asunción de Cámpora una cohorte de representantes de gobiernos latinoamericanos, entre los cuales se destacaban el presidente chileno Salvador Allende y su par cubano, Osvaldo Dorticós, ervorosamente saludados por la multitud a través de cánticos y consignas de lucha. Luego de que Cámpora recibiera la banda presidencial, a cambio del Himno Nacional, se entonaron las estroas de la Marcha peronista. El nuevo presidente pronunció un duro discurso en el cual proclamó llegada “la hora de Perón”, así como rindió homenaje a la “Juventud maravillosa”, que “en los momentos decisivos, supo responder a la violencia con la violencia y oponerse, con la decisión y el coraje de las más vibrantes epopeyas nacionales, a la pasión ciega y enermiza de una oligarquía delirante. Cómo no ha de pertenecer también a esa juventud este triuno –se preguntaba el presidente electo–, si lo dio todo –amilia, amigos, hacienda, hasta la vida por el ideal de una Patria Justicialista–. Si no hubiese sido por ella, tal vez la agonía del régimen se habría prolongado”. La jornada estiva estuvo salpicada por algunas reriegas con la policía y otros incidentes de neto corte simbólico. Así, el secretario de Estado de EE.UU., Williams Rogers, no pudo presenciar el acto de asunción del mando, porque una multitud que coreaba consignas antiimperialistas le impidió llegar hasta la sede del poder. Los miembros de la Junta Militar tuvieron que abandonar el lugar en helicóptero. Un grafti escrito en aerosol adornaba una de las paredes de la Casa Rosada, a la que alguien había rebautizado “Casa Montonera”. No sólo la histórica Plaza de Mayo, sino también el mismísimo salón Blanco se llenó de jóvenes con camisas oridas y desaboto1. M. S, “E r. 1973-1976”, r rí r Nueva Historia Argentina, 1955-1976 , ix, r r D J, B Ar, Sr, 2003.
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nadas, vestidos de blue jeans y camperas, con los dedos abiertos en “v”. En medio de un conuso episodio, J. C. Dante Gullo, uno de los delegados regionales y dirigente de la jp , tomó a su cargo la seguridad del acto. Los siete delegados de las Regionales de la jp aparecieron en los célebres balcones junto con Cámpora, saludando a la multitud que no cesaba de vitorear la consigna “se van, se van y nunca volverán”. Al anochecer del día, el oco de atención se trasladó hasta la cárcel de Villa Devoto, donde se hallaban gran parte de los presos políticos de la dictadura, la mayoría ligados a organizaciones armadas de izquierda. Acompañados por una cada vez más nutrida multitud, éstos exigían su liberación. Luego de apresuradas negociaciones, Cámpora resolvió rmar el indulto presidencial otorgando la amnistía general a los presos políticos, que sería aprobada dos días después por el parlamento. Este hecho, conocido con el nombre de “devotazo”, ue caracterizado por el senador peronista Vicente Saadi como “una segunda toma de la Bastilla”. (...) Mientras tanto, un clima de esta, plagado de declaraciones ampulosas y enáticos juramentos, perumaba la primavera camporista y colocaba en el centro de la acción épica a la Juventud Peronista, la que aparecía, según palabras de Cámpora, como vanguardia de deensa del pueblo argentino. Una muestra de este sentimiento aparece en las declaraciones del triunante candidato a vicegobernador de Córdoba, Atilio López: “Yo quiero señalar concretamente esta noche, donde ya mi pueblo de Córdoba, la clase trabajadora, nuestra gloriosa juventud, la vieja guardia peronista y todo el pueblo me ha consagrado vice gobernador. Yo como hombre del movimiento obrero, ya que no vengo a pedir ni vengo a plantear la necesidad del voto, vengo a comprometerme ante mi pueblo para decir que si no sé cumplir, esa gloriosa juventud sepa ajusticiarme”. Período en el cual los peronistas ligados al ala izquierda asocian la juventud a una gesta heroica, y son pocos los que entrevén el horizonte oscuro que los acecha. Basta recordar que el propio Atilio López, quien provenía de las las del combativo
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sindicalismo cordobés, sería asesinado más tarde por los escuadrones de extrema derecha, la Triple A, comandada por el ministro López Rega desde su despacho en Bienestar Social. Pero, pese a la modulación radical que se percibe en los momentos políticos iniciales, pese al vínculo privilegiado que la Juventud había desarrollado con el presidente vicario, el gobierno camporista está lejos de proyectar un escenario único en resonancia con estos actores. En eecto, más allá la puja inevitable por los espacios de poder, el gran debate que comienza a instalarse en esta época, multiplicando las escenas de conicto, es la demanda de institucionalización del movimiento, planteada primero con hesitaciones desde el seno del gobierno camporista, expresada cada vez con mayor rmeza por el propio Perón, exigida, en n, por la realidad misma de las alianzas económicas establecidas. En suma, de lo que se tratará, a pesar de las oscilaciones iniciales, es de plegar la acción de los actores involucrados a las determinaciones del gobierno recién asumido, en última instancia, a la voluntad del propio Perón. La demanda de institucionalización atravesaba tres escenas: la propiamente económica, donde jugaban su disputa los actores corporativos; la política, en la cual se trataba de denir la relación con las organizaciones armadas peronistas; por último, la especícamente social, que daban cuenta de una sociedad movilizada cuya participación desbordaba claramente los canales previstos por la institucionalización.
L rró , r á á q ... H r é . C P A “j ”, q r r, r . E P A rí 25.000 30.000 z. E z í 20.000 r. F 73, . E r r: “ Ferrara es Montonero”. Y , z... r r
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... í ré r r, ¿?... r , r , ó r q í... A rr, é r z r j r. E j r r . E , r r . M j . M j r r . Er r r, qr P A; q r . É é r rr r ér. F é r rr Lz Frz í, 1923, r. S ó ... , ó q r q r r : “Qué bueno, pero del peronismo, viejo, del peronismo, no puede ser” (r)... B, j j r, é r, r , rr : “ Ferrara es Montonero, Ferrara es Montonero” . U ó . B: r . Srí r. C r, r rá, r ró. Ez... z í. E L Kr : “¿qué pasa Luisito que estas pibas están allí, desde que entré?” .“No quieren entrar hasta que se vayan las últimas, quieren ser las últimas de la audiencia”. B, qr r ú, á . C ñ ú. E . U , , rí 35 ñ. L r jó. E : “ Yo soy la dueña del prostíbulo. Estas dos muchachas son dos de mis 17 pupilas. Vengo a pedirle una sola cosa: que el comisario no nos pegue más. Yo le doy todo lo que me pide, la coima, todo lo que me pide yo le doy, pero me pega, me pega y nos pega y estamos aterrorizadas con él”. Y r : “ la puta, que hago acá. El único tipo que lo puede entender esto es Troxler” . Er ñ, r
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rr é Jr Pí. E ñr j... ¿Pr qé j ? Prq j r r q r r B qrí r. Qrí r Trr q í q r z, rq á ér ... , r Trr. “ Qué pasa Floreal, ¿tenés algún problema? ” “No, no... mirá, es esto, así y así...” “ ¿Cómo, que les está pegando?, pero la reputa madre que lo parió ¿Cómo puede ser? En 10 minutos yo te llamo.” “Bueno, muchachas, 10 minutos... hablemos de lo que quieran.” A 10 . “Floreal, dejó de ser comisario el comisario. Decile a las muchachas que ese tipo no les pega más. Y si aparece otro tampoco les va a pegar. Mientras esté yo no les van a pegar más”. B, rz, r, é ... : “ahora vamos a hacer otra cosa. ¿Qué pasa si yo les doy trabajo? ¿Quieren seguir en la prostitución?” E : “Yo no”. L r: “Tampoco”. “¿Y las demás?” “Las demás déjeme consultarlas. Mañana le contesto. ” E : “Mire: esto me lo enseño Eva, no hay ninguna proesión indigna. Pero ésta no es una proesión, es una esclavitud. Entonces, en esa esclavitud yo no las quiero”. Y . A í : “Doctor, las diecisiete dejarían de trabajar sexualmente”. “Bueno, listo: yo les consigo el trabajo.” Y í . N r í r. Y rjr ; r, í q é qé í q r j... A ñ, P A, rq í r, r, q Gr, : “Che, Floreal, hay en la puerta cinco o seis chicas que quieren hablar con vos”. “Bueno, está bien.” “¿Las conocés?” “No, pero me parecen buenas muchachas.” E rr. “ ¿Se acuerda de nosotras?” “No.” “Bueno, nosotras somos aquellas muchachas que dijimos que no íbamos a trabajar de prostitutas y no trabajamos más de prostitutas.” “¿Y la demás?” “Ninguna, todas seguimos trabajando en donde usted nos nombró.” J, j, j: ”¡qué alegría!”.
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Aq r ó q r. Prq í q í: “N, , rq , rq r...” N, r í, 17 jr ró. Usted decía en un momento que hubo otros hechos dramáticos del peronismo que lo marcaron en los 70. ¿Cuáles ueron?
L r q ró q , Ezz. Y : ¡V Ezz! I , L Kr Ezz . Y r . D z r: r rr rr, (í r) j Pró. N r, Gr , j. E r, é Ezz, r , r r. M ó j é. Qr r r, rq ó r. C r q ó , q j ó z. M r q r é , ¿? L Ezz rá. M ró z ó r, ó á. Y ré j , rq r rr . Dé á 1 1974, r Pz M Pró “jóvenes imberbes” . L . Y L Kr : “ Vámonos, ¿Qué vamos a hacer acá?”. E z r á , r rá C R, r r rá, Pz, q í. Y rr . Y : “el General se quedó solo, mirá, no queda nadie. Pero lo tiene merecido, cómo nos trata así” . E, í z r ...
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¿A qué debate se reere?
¿Cá rzó r rr rr Pró ú ? ¿Cá ? ¿Dó á rzó? L q q, q qr, r q r ... ¿Dó á rzó q “ juventud maravillosa” q é “imberbes, váyanse de aquí ?”. ¿Dó á ? E r í V Nrj, ó q r r r R, r r r, á ó rr. Y é j q r á r, j: “el General estaba muy viejo y nosotros estábamos muy jóvenes” . A í r q í r r r q r. Y r r . L ró jó, r ró j. U rr 83 ñ , r. Pr r rr. Es cierto que la imagen de conicto, del abismo generacional está muy presente a la hora de leer la época: por un lado, una juventud muy arrogante; por otro, un Perón muy envejecido también, prematuramente envejecido, ¿no? ¿Recuerda “La novela de Perón” de Tomás Eloy Martínez, una gran novela que muestra de manera muy patente...?
E r, r . ¡E r! Pr r j, jr, q r r r. ¿Con respecto a la madre?
A, í, í, r é. A r Pró. L rr r... r rr, r
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í q rí. N é í, , . Drí q ró í í rq r r E rz. Pr í ró r, S, í , . C r E, ¿? Pr ... En aquella época, sus encuentros con Perón, ¿ueron cuando él estaba en el exilio o ya en su regreso a la Argentina?
C rró Ar, Gr C ( V Lóz). ¿Fue con la gente de Militancia Peronista?
N, . N, í . V r é, r , j: “¿Se acuerda cuando usted no quiso aceptar lo que nosotros decíamos que había que votar en blanco y usted sacó 18.000 votos y yo 1 millón ochocientos?”. R: “ ¿Se acuerda o no se acuerda? ¿Y se acuerda cuando yo dije que había que votar a Frondizi y usted se opuso con su gente y sacó 180 mil votos y nosotros sacamos 3 millones y medio, ja, ja, ja? ¿Está de acuerdo ahora en que las órdenes estaban bien o quiere que las cambiemos de nuevo?”. Y ré J T, q r r Lz Frz2 q ró r r q ró, á. Y : “ Tordo, dígale a Juancito que no llore más que me va a hacer llorar. No, Juan, callate, andate ” Y J r r. 2. J Jé T, r z rz, r ór j. D r 1949 1952. r r Hér J. Cár J. D. Pró, ró SEGBA r rz 1973 1976. Fó 2007.
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E, r r q é: “Dígame una cosa, General, ¿qué quiere decir esto de Perón-Perón en la órmula? ” “Ah, ¡usted es otro de los que cree que me voy a morir! Y sí, hay que pensarlo. Pero no se preocupe: estoy todos los días hablando con ellos, con Lopecito y con Isabel. No se preocupe... ( í r)... ellos saben lo que tienen que hacer. Y les estoy repitiendo: “que no se vayan a atragantar con el queso ”. “¡Que no se vayan a atragantar con el queso!” ¡Qé r!... Y , r j : rr q, ¿ r? Aí , r r é, r r, , r í . S í . Y , Pró r, z Mr Br S, ¡ í rrrz! Er , ¡ r ! L Tr A jrí r r r . M r q rr ró r ( Br S): á I r; á Lóz R í r rr r, á á T Rr q r r Br Crr. E I r: “Ché, ¿cuál es el trosko?”. ¡¡Y í!! ¡Er ! Y rr rr r q r r : “ vamos doctor, ni me pregunte, ¡vamos!”. Y rró , “¡lo van a matar, lo van a matar, tírese al auto!”. Y r ... ¡E rr ró Mr Br S S H! ¿Usted es también de los que cree, como se ha estado discutiendo en los ultimos tiempos, de que Perón ue responsable de la creación de la Triple A?
N . N r, r q rr, q ró r .
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R , qé r... E r r, r Lóz R. T r. A z rr Gr rqé í : “ cuando vos no te podés levantar del inodoro y hay un tipo que te tiene que ayudar, ese tipo tiene que estar al lado de tu vida”. Y í, í, r r r, ¡r ír j ó qr ! ¡D j ó! Volviendo a lo anterior., ¿por qué cree entonces usted que Perón hizo ese viraje, el de pasar de “la juventud maravillosa” a los “jóvenes imberbes”?
Cr q r r ó. É rr r r “Qué pasa general que está lleno de gorilas el gobierno nacional” . E ... Y ré , ¡ ré j ! N é ó ó r, r ó. ¿Qé qré? E rr, í jr ... N í r q r. O , zó r. Pr r í á r ó é. E r rq . Pr j q r rá M, í q z í, , r q í q é qé r, : “uhhh...” ¡ rr! “El general se quedó solo.” E r r r “qué hijo de puta cómo nos echa así” j “el general se quedó solo” . S í q , í r q rr qr . E í r r r ó r é r j rr. Ar í. N é , é q r , é... , , rq é
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r ó, q á , , r r . Pr é rr , í q r... í r, , í r. Pr ó q I r... r, á q ó. L q , r , , r q Krr... ¿Có r q r jr ? Y r q é r ó r r q r. Y Cr (Fráz Krr) q rz , . ¿Pero usted cree que son comparables ambas situaciones?
N, , r, r r. E q r q rr, q r jr. ¿Pr qé q r jr? ¿Pr qé? Y, q r, ó q é, r, r. L r rrr ór r rr . C rr ór, r r. N ... I r rr... ¿V é é q r r , Pró q rr Eñ r rr Mz Vr? Y í q rr r Srú Grí Crá Nr, qé : “ah, qué suerte, ¿por qué tengo que hablar? ¿Por quién es? ¿Por Corvalán o por Serú García?” . ¡Er r!
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Terrible, ¿no? No por ella, sino por el mismo Perón...
¡Pr Pró! Pr Pró, r Pró... Pr q á r r r... ¿ó r ? Pr í , , r ... B, í . E j ó r, j, r r ó r , ¿? M r... No, pero es más persistente. (risas)
E á r. E r q . V jr: q rr r q q q j, á , rr r, r r. N, r q Pró í r qé r Lóz R, q . T , í. E q á ... r q á ré , , r r q q ré. H . Aí , rr r , . N r rz r. Bueno, pero había un país que había concentrado las expectativas en una salida “pacíca” con Perón... hasta los propios militares propiciaban esa salida. Gente que hacía cinco o diez años atrás pensaba que Perón era un problema, comenzó a reexionar seriamente acerca de que Perón era la solución. Por otro lado, Perón continuaba haciendo la apuesta por el pacto social, que es el núcleo duro del populismo. Sin embargo, se encontró con un escenario muy conictivo, y ya no tenía la capacidad de procesar esos niveles de conictividad, de manejar la situación...
N jó, í rrr r . E r z , r ... r
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rq r q r , ¿? Pr r , r á j q , r í r ... Pr r r . Sr q r, ¿? ¿Cómo termina su primer paso por el Ministerio de Salud en el 73?
E í rr r r Cár. B . Prr M: Nrr Hr q r. L : “Está a disposición de ustedes, se sobreentiende. Si yo soy hombre de ustedes, siempre que no llegue el Firme a pegarme gritos y a putearme... está...”. E B r r q í q rr : “Mire Don Oscar, tengo una gran preocupación. Detrás de mí, cae usted”. “Y yo también creo lo mismo”, . “El General no entiende estas razones. Usted va a renunciar y yo, en el momento que me pidan la renuncia lo voy a hacer. Pero no va a caer solo. Lo voy a hacer caer al Ministro de Gobierno que no tiene nada que ver pobre tipo en esto, pero que como es un hombre justamente de la derecha, por lo menos que se vaya usted con un consuelo.” Y í q. 3 E r r, í , r, rq r r , q í r rr . C é: r, í r q r r. E : “¿Puedo entrar?” “Sí, cómo no, adelante.” “Bueno, yo quiero ser director de menores”. ¿Y é qé z?: ó rr rr . 3. Or B rr é q Ejér Rr P (ERP), r r Az, r 1974.
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Y : “¿Que hacés? ¿por qué sacaste eso?” “¡Porque es mi arma! Y porque si la tengo que usar la uso.” E r, í r q rr rr r, q r r á r. L r qrí r rr r. ¿Ahora, por qué cree que la derecha se interesaba por los institutos de menores?
Prq r r í rr á á. S r rr. S í rr . Y r q á í ó ró r . E , í, r, q r rr. Pr ¿r qé rr ?, rq r 1973. E r í í r r. Pr í r r é. E r: í rr. E í . Pr r, E Mr, r q ñó, j r r rr ró , Mr, q r rí, í: “Floreal, no se pueden contener estos hombres, no se pueden contener. Hay que sacarlos a todos. ¿Y cómo los vamos a sacar, nos van a hacer una revolución?”. Er í. E í é, r r á á r ró . Aqí í r j: . Y , ró rá. Usted me comentó algo que me impresionó, esa anécdota acerca de la primera vez que tuvo un cargo importante de gestión ue con Bidegain, y que usted tuvo en esa oportunidad gestos de soberbia, y que después reexionó sobre eso, y ya, la segunda vez, cuando ue ministro de salud de Caero, lo miró de otra manera, con más distancia. En denitiva usted era también un joven en el poder.
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Sí, í, r í, í í jr: “¡Qué manera de ser soberbio! Lo atendí a un tipo por teléono y le dije cualquier cosa, pero cómo puede ser, ¡cómo puede ser!”. E r, r r ñ r. ¡U r! Y r rr rr, , r q , q rí... ¿Có í r ñ r ú? N é. E r ú , r r r q . N rá r, , . B, r, ¿? ¿Y qué conclusiones sacó de todo eso?
Sqé r : , q r ó , q é r. E r, ó r r r, ó. E, , , , r, rq, r rr , ñr, r , rrr r... , í . Y í , rq ó q í q jr r r r r á . E q, r, r r r. L r é, r rré.
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Sólo una voz eterna... ¡Presente! Floreal A. Ferrara (28.09.03) Hoy (28.09.03) Ariel Dorman recuerda en Pagina 12, su propia reexión rente a aquel 26.09.73, en que Chile enterraba a Pablo Neruda, y lo acompañaba el trascendental recuerdo de Salvador Allende, su amigo. Miles de chilenos ueron en silencio al Cementerio General a acompañar al poeta más grande de América. Era una multitud y el silencio, y al costado los carabineros. Todos tenían miedo, y llevaban consigo las sombras aún palpables de una clandestinidad que conservaban como último escudo virtual ante la dictadura... Silencio, miedo, pánico concentrado en rostros y puños crispados... ¡Pero el silencio...! De pronto una sola voz eterna.... Desde la multitud partió un grito seco, duro, recio, cuajado del mensaje más eterno aun, de una esperanza ya acorralada. Y la multitud soltó las alas de esa esperanza, a conundirse con el cielo también silencioso de Santiago... Fue un trueno humano que encontró el nombre de esa esperanza... ¡Presente...! Nada más como respuesta... Presente, que era la órmula estentórea que alcanzó el choque rme del corazón de la multitud, que volvía a apretar su libertad. Lo nuestro ue en Azul hace ya varios años... También acom pañábamos a un héroe civil de nuestra sangre. Un hermano mayor, íntegro, recio, lleno de esperanzas aun en la derrota circunstancial. Llevábamos a Oscar Bidegain, el ex Gobernador de Buenos Aires a su última morada. Allá en Azul, desde cuyo cementerio se oteaba la pampa históricamente irredenta, en sus pájaros, sus vientos, los aún indios que sonreían en silencio rente al simple nombre de aquel genocida que se llamó Roca; traspasados por un ulular repetido de viento áspero, los pasos de los no más de cuarenta amigos le ponían armonía impensada a este último cortejo. Sonada a piedras pequeñas que cambiaban de lugar al ser presionadas por esas ochenta piernas que llevaban el cuerpo
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de Don Oscar al reposo que su alma aún no le permitía. Ella seguía irredenta, en pleno combate, como aún está sin desallecimiento alguno. El silencio y otra vez el viento del Sur, con sabor a historia. De pronto, desde atrás del cortejo, desde la voz más joven seguramente y también la más recia, atrevida y esperanzada, otro trueno de multitud aún con miedo, con ardor propio de los que no han cedido... ¡Compañero Oscar Bidegain...! Y temblaron piedras, paredes, hasta el propio viento dejó espacio para que ese trueno se elevara por todos los caminos de la patria todavía derrotada... y los cuarenta irrumpimos con el desaante grito de ¡Presente...! Los ruidos que acompañaban las señales de la naturaleza haciendo eco, se tornaron un reposo, para orecer como homenaje constante; el silencio, ¡su silencio...! Entonces retumbó el grito más seco aún, pero decididamente esperanzado, en un devenir que Oscar Bidegain había comenzado a edicar... ¡Hasta la victoria nal, compañero...! Y el ex gobernador, el hombre silencioso y recio, digno de su propia estirpe de combatiente eterno, se encaminó hacia el silencio histórico de los que guarda la multitud. Fue en Azul; tal como en Santiago..., la batalla aún prosigue, porque en nuestro caso, la historia abre su devenir construyendo la esperanza que abrió ese trueno nal que aún retienen los oídos y los deseos de los revolucionarios irredentos de la patria: Hasta la victoria... ¡siempre...! Esa es la voz eterna... ¡Presente...! Lo acompañábamos dos de sus ex ministros...
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El peronismo renovador y la experiencia de participación de los atamdos
En 1987 usted llega a ser ministro de salud nuevamente, con Antonio Caero, de la mano de la Renovación Peronista. Y en ese marco usted realizó una experiencia muy innovadora, los llamados atamdos , que usted mismo denió alguna vez, en un reportaje que ese mismo año le hiciera Mona Moncalvillo para la revista Unidos, como “pequeñas unidades de la salud participativa”. ¿Podría explicarnos en qué consistió y por qué es concebida como una experiencia innovadora de participación en la salud?
N r ... ¿Có r atamdos, q qr r: Atención Ambulatoria y Domiciliaria de la Salud? ... , rr , rr : ó rr . ¿Có ? C r á r r rr r r Cr, q rí ró... zó , r ró qr . M rú , r . N q é. Y ú q ... r r q rjé. Lré . A é, , r r r (rr; ó, rjr , q r r r; ó). Prj q r r q r j: r í q rr . A rí r rr. L é ó í . L , ró rz. H í r, r, q r í. Y q,
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r q r r, ró í, q r. E r... z q r r: ¿Có r? L á r q z rr. S r ró. N rí . L r , rrr q é r r r D L Rú, í q z r q “ Que se vayan todos ”. Aqí r: r r. ¿Qé ? I r ( r é, rr, r, rjr , ó, atamdos ó). ¿Pr qé ó? Prq é . U í rr ó í rr atamdos. Y qr: “Ah, qué lindo, miren esto” . Y . Y : “Usted se ha olvidado de algo, querido ministro, mire que belleza esa pincita. ¿Usted sabe que estamos muertos de hambre? Sí, sabe. ¿Usted sabe cuántas ganas vamos a tener esta noche de ir a robarle las pinzas para venderlas? Sí, mi querido ministro, lo que tenemos que hacer es poner guardia, y que sea nuestra. Pero ustedes tienen que pagarla”. Y í, , rr, r. N ó r. E r í r 300 , 1.200, 1.500 r. F ró. Trj ñ , ... í r. L ñr 300 , r r q rr , r ó, r ró á q r. E, q í q r, r é, ó... rr... í r , r, r . H q zr r
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q í r rr q, r z Pró, í rq r í. L r q í q rr r . L í . Los cien días del Ministerio Daniel Clavero El 10 de diciembre de 1987, Floreal Ferrara asumió como Ministro de Salud en la Provincia de Buenos Aires. Yo ui como secretario privado. Desde el peronismo, el triuno en la provincia signicaba la recuperación de la potencia transormadora. Era el resultado del proceso de renovación iniciado tras el congreso del teatro Odeón en 1983; pero también era resultado del ervor que ponía y despertaba Floreal. Fue en mi opinión, el último año en que para una elección se presentó un programa de gobierno, y que más allá de aciertos y errores, se comenzó a ejecutar. Planes de obras públicas como la construcción de hospitales, de canales para superar las inundaciones en el oeste provincial; programas de gobierno tendientes a resolver problemáticas puntuales de la población como ueron el atamdos (Atención Ambulatoria y Domiciliaria de la Salud) y el siapro (Sistema de atención progresiva de la salud) para el área de salud. Fueron alrededor de 100 días de intensa actividad (en esos días era habitual ingresar al ministerio y encontrarnos con el personal de limpieza y mantenimiento ultimando detalles en el despacho). Un ministro que llegaba a su despacho antes de las seis de la mañana y se retiraba a las nueve de la noche o más. Que sorpresivamente iba a recorrer hospitales por cualquier rincón de la provincia, sin importar si era un n de semana. Que daba el número de teléono de su casa a cualquiera que le pidiera algo, donde cualquiera signica simples ciudadanos que demandaban alguna solución para el barrio en que vivían. Que no se quedaba en el despacho, sino que también salía a recorrer las distintas localidades, hospitales, centros de salud. Siempre en
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orma imprevista, en días de semana o en nes de semana. Así era habitual ver el apremio de las guardias los nes de semana que intentaban encontrar al director para que atendiera al ministro, o de los mismos directores ante un ministro inquisidor que ponía en evidencia el desdén con que ejercían el cargo. En esos 100 días, se crearon alrededor de 180 equipos atamdos que se instalaron en localidades del conurbano como Florencio Varela y Merlo, o del interior de la provincia como Pedro Luro, Punta Alta, Salto, Tandil, etc. Este programa se constituyó en un oco de conicto para la gestión. Resistido por los hospitales, que veían en él un mecanismo que los privaba del control del proceso salud-enermedad y por los proesionales de carrera hospitalaria, quienes se encontraban ante una nueva realidad que jerarquizaba la tarea en los centros de atención primaria no sólo desde lo uncional sino también económicamente. El atamdos ue muy bien recibido por las comunidades que de un día para el otro se encontraron con un centro de salud en su barrio que uncionaba ocho o diez horas diarias con médico, enermera, psicólogo, odontólogo y trabajador social y que les permitía participar en la gestión cotidiana de las acciones a emprender. Otro punto de tensión lo constituyeron los laboratorios medicinales, que por la particularidad del mecanismo de aprobación de nuevos medicamentos, necesitaban el respaldo de dicha aprobación por la provincia de Buenos Aires. Aprobación que era práctica habitual que se lograra por el pago previo de algún dinero que este ministro no aceptaba, y que además estaba sujeta a la comprobada utilidad del nuevo medicamento, y no a una simple reormulación que sólo sirve para establecer un precio más alto. Con femeba (Federación de Médicos de la provincia de Buenos Aires) y fecliba (Federación de Clínicas, Sanatorios, Hospitales y Otros de la Provincia de Buenos Aires ) había buen diálogo, pese a que no veían con buenos ojos las denuncias que hacía el ministro respecto del uncionamiento de las clínicas o la conducta proesional de los médicos. El punto crítico en esta relación se alcanzó cuando Floreal denunció la práctica de cesáreas como un genocidio, en una nota publicada
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en Pá/12 en el mes de ebrero de 1988. Recuerdo una declaración de femeba que lo calicaba como “ministro rojo”. El trato por parte de la prensa era de indierencia por parte de los medios nacionales y de eroz oposición por parte de dos de los más importantes diarios de la provincia: el platense E Dí, y el bahiense L N Pr. En especial, L N Pr lo hostigaba por el tratamiento que hacía Floreal de los desaparecidos (no hacía mucho del recordado “La casa está en orden” de Alonsín); siempre hablaba de esos “muchachos que le arrancaron de los brazos”. Tengo muy presentes los días inmediatamente posteriores a la renuncia de Floreal. El n de semana posterior a la renuncia habíamos organizado un evento en Salto, que consistía en la reunión de todo el gabinete ministerial con los intendentes y secretarios de salud de la región sanitaria. Ese mismo día, en La Plata, Antonio Caero hacía el lanzamiento de su precandidatura a presidente. Como Floreal estaba renunciado, no participó del encuentro. Durante los días previos, la ciudad vio brotar en sus paredes pintadas con la leyenda “Ferrara no se va”, en el centro comercial, aparecieron volantes con la misma leyenda. La movilización en torno a evitar la aceptación de la renuncia hizo que el gobernador Caero invitara a Floreal a acompañarlo en el acto. Se reunieron en la casa de gobierno y caminaron juntos hasta el Polideportivo de Gimnasia, rodeados por una muchedumbre que quería tocar y vivaba al ministro renunciado. Ya en el Polideportivo, Floreal subió al palco con todos los dirigentes que apoyaban la órmula. Todo el estadio gritaba: ¡Fe! ¡Fe! Ferrara!, y Ferrara no se va! La presión ue tan grande que tuvieron que hacerlo hablar a Floreal. El griterío siguió aún cuando llegó el turno de hablar de De la Sota quien tuvo que hacerlo en ese clima, que permanentemente reclamaba por Floreal. Los gritos sólo se calmaron cuando habló Caero. ¡Seguramente De la Sota recuerda ese día! Lo que siguió es historia conocida. Caero perdió la interna con Menem. Aceptó la renuncia de Floreal y designó a quien se ocupó de desmantelar los atamdos .
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U í, é é r... , r rñ, , , r z. L , “ahora que estamos acá me parece que esto viene muy bien, los “ tandos ” ( atamdos), pero aquí hay un problema que lo tenemos que resolver entre todos, uno es el horno de ladrillos”. Y : , r ó , ¿q rá? “No”, , “¿sabe qué pasa? Que ahí en el horno de ladrillos a nuestros machos les pagan cinco pesos y les corresponden doce pesos. Entonces el atamdos tiene que ir a apretarlo al dueño, lo tenemos que ir a apretar”. E, í, é “doctor, esta tarde vamos a hacer una asamblea con los resultados de la entrevista con el dueño del horno”, “y ¿cómo les ue?”, “venga a la asamblea y se entera” . Arr q r Fr Vr. L r rí 150, 200 r. L r , rr, , rr, ... Y r, q r ú r í r, í : “Bueno, está resuelto” . “Y ¿cómo está resuelto?” Y : “Bueno, aceptó la propuesta. Dijo que no, porque tiene que venir el sindicato ¡Ma’ qué sindicato! Acá los que mandamos somos nosotros y se sintió apretado y dijo que sí, que nos paga los doce pesos que corresponden”. É r atamdos, r. ¿En qué lugares de la provincia de Buenos Aires se hizo esta experiencia de llevar la atención de la salud de los hospitales a los barrios?
P , á... E á j Vr... Sq. E r , r é , Cr R, P A, Mr P, r.
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F r. F r, . Pr r, ¿ó rrr? Prr, r rrr q q í rr, é, ró r, rr, á r . L q ró r rr, á. Pr í rí, ó, rq q rr , rr , ró í q r. É rrr. E rrr q q í qr é r rá. Y í qr, q r á rá í, rr rr. E rr, ¿ r qé? Prq r q rí r rr ó r. Prq rr rr í, , r í; rr í, r í q rr . E r q . Er q rí . É rrr rr q rr, r rr... r rr é á r. U í, j q í, : “¿Me deja que le de un abrazo?”, “Sí, ¿por qué?...” “Porque yo soy una atamdos ”. Sr ú r r atamdos, r... “¿Se acuerda lo que era el atamdos , lo que ue el atamdos ?”. Y “pero ahora necesito que me haga un avor”, “¿qué necesitas?...” “Necesito que me permita ir a su casa con el químico mío para sacarle sangre, necesito sangre suya”, “¿Pa’ qué querés sangre mía?” “Porque tengo que hacer una vacuna contra el Alzheimer y me parece que usted es la mejor vacuna” (r). M ró r r. U z é r q í atamdos, í atam-dos, r atam-uno. E r,
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ó r. N r ó í, r . Y j “lo tomó el pueblo” . ¡E r! E r, q B, r r r . B, r r. S r rí atamdos. Prr rq r é á r r q ró r. ¡L q r , r í! ¡Er r! ¿Pr qé? Prq í , í , í q r q z r . ¿Dó r ? Y... ¡ ! T r r, r, r é. ¿Prqé?, rq r q rá r. E r ñ r, rr, ñ , r atamdos r . L rr r. L r r, . L r q í r r r, r . L í , qé , ¿? “Y uno no sabe qué puede pasar. Usted sabe, se enardecen...” M r r: “ ¿No tiene miedo usted de esto? ”. N, . L r q , rr q é , q q rr, ¿? E q ér r qr r r rr . Sá qr , r, ¿ ? L, ... Aí q í q r q í q rr á ó q rrí; , á ó á. U í Cr. E é í . M A , q r r rí... “Ché Floreal – – vos, ¿qué querés hacer en la Provincia de Buenos Aires? ¿Un soviet? ” (R). Y ré j : “ ¿Por qué Antonio? ¿Vos le tenés miedo al Soviet?...”
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“No, ¿cómo le voy a tener miedo? ” E J,1 q é, “Viejo, te cagó, eh” (r). Cr ó rq í , ¡r ! Y atamdos ñ í. ¿Pr qé? Y, rq í, , r q r ú r r, á rq r í q r, r, í, í ... í ñ . M r q í atamdos r rq rr r q á r í, rjr q r r . Bueno, pero para eso usted tenía que pensar antes que el verdadero poder estaba en la participación...
Sí, í, í... Ar ¿ó rr ? E atamdos ró, . Pr, ¿ó rr , rí ró? N r ... C r rr j ¿ r qé q r? ¿Y ó r r é q á r? ¿Pr qé ?... E . ¡N rz r! N ó í ó í r r ró! N , r q r rq í r r rr q í . Y í, í. E atamdos r r , . E atamdos r rq . 1. S rr J P Cr, j A, rr r Cr Fráz Krr V.
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Exactamente. Me da la impresión de que no ue un racaso en sí. Lo que no tuvo ue continuidad.
Sí, í, . Tí r q q r q r ró. F ró é. Dé Crr, ró. Ar, ¿ó r z q ró r r ? (r). Prq é rró , . Fj q, r r j ró r atamdos Fr A... ¿Qé r Fr A? N. Y í r: “ Dejá el auto acá que yo me voy a pie”, “¿Se va a pie? a ver si lo lastiman”, “No, no, yo me voy a pie” . Y r “Hola doctor, ¿me deja que lo acompañe?”, “hola doctor, va a la reunión...”. ¡E Fr A! Hí r rró... ¡E í! T r r q á Cr S Frrr. Eran épocas en que estaba en ebullición el peronismo renovador, sobre todo en Buenos Aires. Usted mencionó Florencio Varela, ahí por ejemplo estaba Carpinetti, que era como una suerte de símbolo del peronismo renovador en ese entonces.
L rr r . E , r, q í, r r r, r ró. Prr rq í r rr. Y í r r ár , , atamdos, . Y í r , , ó... r jr ó ó q í q r r, r r q rr Cr r.
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E r q r atamdos r r z ñ r r ró r q rr r. Pr q q r r, é ó í, rq ó rr ré C Mé ¿Cá r r ? E í í , Crr, q r emesta, Er M E Ar, q r . E r rr; q í . Y , Arr Oñ Mr Arr I, q ó L N M,2 r z. L rr qr, é . L Oñ ó . A ... 2. “Arr Oñ é r, ó r, 1963 r r Arr I r r r Mr S Pú Nó. Oñ ó r rrr r ré ró L 17.259 r rq r é. C ró rq r r . E ó rz r r, Cr, C, Fr, Jj, L P, L Rj, Mz, M, Nqé, S J, S L, S, Tá Trr F, q í r 12 50 r . L rq é r , q í r q r . Oñ ó r Rr S Hr N H C, é ró Sr N A P, q rz ró rr. A, r ré M – 16.462 16.463– Oñ q rár ‘ S’ r S Pú S.” Erí ://www.rrr..r/2009/j//// Cr%20%20Fr%20I..
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Pr rr jrr r r. E r r. L rr rrr r r q q qrí r ró . ¿Y respecto de los médicos? ¿Acaso los hospitales no vieron en los atamdos un avance sobre su tarea y lo resistieron?
Sí, ó... U í r. Er r . “¿ Vos qué querés hacer con nosotros? No viene nadie a vernos. El hospital se está quedado sin gente. Están todos en los atamdos . ¿Qué querés? ¿Destruir el hospital? Estás en eso”. “No querido, como voy a estar en eso”. Pr í q r rr . Cqr q ér r ú í q r r ró. Y ró r r ró. É ró. Y r q í rrr. Prq r é ó ó ró. L r q q í r r r ró. Trí . Aá á. E , r r, r r r q á í r, r r r. N, r r. Pr atamdos. Y í q Crr í ró, q ó ró . Ló í. R z q q, r ó ró. Pr, r, 50 ñ é. L ó á í, q ér r z qr. Sr í ó: “ ¿porque no me ayudan? Acá no hay teoría. Es pura práctica”. N . N í ó r r r; í... Y q r rzó r.
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Palabras al Maestro Dra. Susana B. Etchegoyen (Palabras leídas cuando Floreal Ferrara ue designado Ciudadano Ilustre de la ciudad de Buenos Aires, en diciembre de 2006) Querido maestro y digo maestro (conocemos proesores, docentes..., pero ¡qué pocos maestros nos quedan!) porque nos enseñó con su vida aquellas cosas que nunca olvidaremos. La vida me ha regalado la posibilidad de conocerlo tempranamente en mi historia proesional y militante. Como trabajadora de la salud, aprendí a su lado lo que sé de Salud Pública. Y para lograrlo muchos de mis libros de cabecera ueron a parar al desván. Usted, querido Floreal, me enseñó a mí y a tantos compañeros: Que las palabras bienestar, y adaptación como sinónimo de salud, son del enemigo y el concepto de las Naciones Unidas, y de la OMS con relación a salud, es un concepto colonialista, que exige adaptarse a lo que el régimen imperial imponga. Colosal trampa del Imperio, nada tiene de saludable adaptarse, la salud es conicto y lucha. Que el concepto sobre causa / eecto, pilar de nuestra ormación determinista como médicos, debía ser revisado y entonces, resultaba más importante leer a Marx, Castoriadis, Spinosa o Foucault que a Testut o Cecil para entender los dolores y las enermedades de nuestro pueblo. Nos enseñó que nos hacen héroes y nos doran la píldora, hasta que salimos de nuestras universidades convertidos en soberbios, dogmáticos, autoritarios útiles como nadie, al sistema que enerma y aliena a nuestro pueblo. Con Ud. aprendimos que con la separación articial en medicina preventiva y curativa, o en Primaria, Secundaria y Terciaria, el sistema nos tiende su trampa raccionadora, con nuevos simulacros. También de su mano entendimos que primaria no es precaria, y que allá en los márgenes, en los barrios humildes y pobres de
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toda pobreza, nuestro pueblo tiene las preguntas y las respuestas correctas para sus problemas. Allí están pues los atamdos , atención médica y domiciliaria de la salud, cuyo recuerdo no pudo ser borrado por los canallas de siempre, porque palpita en los corazones de quienes los conocimos. No más de 4 meses ue el período durante el cual Floreal ue ministro. Sin embargo no hay lugar del país en que no se recuerde lo que signicó el atamdos . El atamdos era un equipo interdisciplinario, auténticamente interdisciplinario. Estaba compuesto por un médico, una enermera, un psicólogo, una trabajadora social, un bioquímico y por un odontólogo cada 2 (dos) atamdos . Ese equipo atendía 300 amilias. En una área delimitada por ellos. Atendía todas las situaciones que debían atenderse en salud. Y de manera absolutamente novedosa, tenía como característica sobresaliente y undante un modo de uncionamiento asambleario con participación directa del pueblo. Los proesionales que ormaban parte de los atamdos ganaban exactamente lo mismo que Floreal como Ministro de Salud, y el presupuesto era manejado por las amilias que lo componían. Floreal también supo enseñarnos nalmente que la salud se encuentra inmersa dentro de cada una de las cosas del mundo y de los hombres. Allí, dentro de cada una de los hechos sustanciales en los que hombres, mujeres y el amor se juegan. Éste es el concepto de lo nuevo que hay que construir y entonces resulta imprescindible tener claro que: La participación directa del pueblo es el hecho sustancial. El médico, al igual que los otros componentes de la atención de la salud, es nada más que un agente de la propia comunidad. La heterogeneidad en la que se mueve la asistencia, está directamente relacionada, con la perspectiva que tiene la comunidad de romper todo sentido de explotación. Los que conocemos a Floreal sabemos cuántos y cuán proundos son los dolores que habitan su lucha, y es allí donde quiero hacer un alto y entonces vuelvo a decir: intento homenajear al maestro con mayúsculas, porque quienes tenemos el honor de compartir
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su vida, sabemos que lo hasta aquí mencionado, con todo lo importante que resulta, no es lo mejor que nos ha enseñado. Floreal con su ejemplo de militancia (en realidad así le gusta denirse, como un militante); y lucha por la vida y el amor, es decir por la Revolución, nos ha demostrado que es posible no ceder a alsos simulacros; que no darse por vencido es seguir vivos; que los sueños de juventud no se entierran; que no importa cuánto dudemos y cuánto duela resistir, la honestidad y el compromiso con la Revolución nos ata a la mejor vida que podemos vivir y honra la memoria de tantos compañeros entrañables, caídos en la lucha, que hoy no están pero que nos acompañan, más presentes cada día. Cansados como estamos de tanta banalidad, tanto discurso vacío y tanta excusa autocomplaciente, para justicar lo que a todas luces no puede justicarse; su vida y su militancia nos reconcilian con el camino de la lucha que muchas veces nos parece oscuro y agobiante, haciéndonos sentir al nal del día que siempre vale la pena. Querido maestro, los elegidos de los dioses, como nos dice Roque Dalton (muchos de sus discípulos, creemos que Usted es uno de ellos), siguen estando a la izquierda del corazón. Debidamente condenados como herejes. Como discípula, compañera, honrada por su amistad quiero agradecerle por ser parte de mi vida, pero sobre todo gracias por permitirme ser parte de la suya y de la de su inseparable compañera, la entrañable Elizabeth. ¡Gracias Maestro!
¿También hubo quejas de los médicos por la cuestión de las cesáreas?
Sí, é r . M r q ré q r r r ár, q ár r ó ó. Er q r ó r ó é. E r q
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á r , í 40, 50 r r ár , 60 r . E ú rj r 11, 12 r ár. Y í r ár rj Gé Gzáz Grí Or F r q é r, rj r S. Er é, r, í. T rrá r q r . Hí r í r . U í, Gé Or F r r q qr r á í; q ró, rq qr ú q r. Y r qí r r , r r r . N jr r. ¿Eso le dijo Ginés González García? ¿No ue él quien lo sucedió, cuando usted dejó de ser ministro de Caero?
Sí, é... Y volviendo a Caero, ¿Cuál era su posición ante estas cuestiones?
C Cr , r r . Aá í ñ r í. E r El Día, L P, zó r “ el ministro rojo”. M rr “r rj”, r q r.
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Una verdad antagónica para la salud II Floreal Ferrara (2002)1 Ese gran maestro de la Salud Pública, el Dr. Ramón Carrillo, solía decir que para saber qué está pasando con un determinado hospital hay que mirar las recetas, y cuando miran las recetas se van a dar cuenta que de cada 10 recetas, 8 están ligadas a los visitadores médicos que ese día visitaron ese hospital. Si quieren mirar con cuidado la liberación del comercio, miren lo que ha signicado la liberalización del comercio de los medicamentos, es decir, se van a encontrar ustedes con que hay una brutal invasión a partir del 90-91, y después del 93 una invasión exagerada de medicamentos que tienen que ser vendidos y para ser vendidos tienen que colonizar aun más a los médicos, que bastante colonizados están, que bastante mercantilizados están, no todos pero sí la gran mayoría. ¿Por qué es así?, porque las Facultades de Medicina, porque las academias de medicina, porque los colegios médicos, están al servicio de esto, ¿o no? Ustedes saben que en cualquier lugar del país el 40 % ó 50 % del valor de un medicamento son gastos de promoción, gastos estrictamente de propaganda y para coimear a los médicos, regalándoles viajes, pelotitas de gol con sus nombres, becas para cursos o jornadas “cientícas”, con lo cual nos transormamos en cómplices del imperio. Un ejemplo gráco de esto, cuando ustedes anden por la calle de atrás de la Facultad de Medicina de Buenos Aires y se encuentren con el ormidable edicio de 4 ó 5 pisos de la s . a.c . (Sociedad Argentina de Cardiología), ustedes deben saber que ese edicio se los regaló el laboratorio Merck Sharp & Dohme, ¿saben quiénes son M. S. & D.?, Partes más que evidentes al servicio del latrocinio capitalista mas iname que se pueda pedir. La prueba de esto la tienen, si recuerdan que de las 11 empresas más importantes de ee .uu . que han quebrado raudulentamente, con enron a 1. Fragmentos de la exposición del Dr. Floreal A. Ferrara, en Paraná, Entre Ríos, el 23 de julio de 2002, documentada y desgrabada por el Dr. José María Paz.
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la cabeza, de esas 11 empresas 2 son laboratorios medicinales, uno de ellos se llama Merck Sharp & Dohme. Estoy hablando de ladrones, estoy hablando de capitalistas, estoy hablando de la escena primaria repetida constante y permanentemente. Lo que los médicos no han aprendido es que antes ormaban parte de una proesión que se llamaba en aquel entonces una proesión liberal, esto quiere decir que no estaban sometidos a la expoliación de la plusvalía, el médico trabajaba solo, era un trabajador independiente, a él nadie lo explotaba, ahora ese médico desapareció, desapareció porque estas instituciones imperialistas, paulatinamente se quedaron con los aparatos productivos de la salud, y ahora los médicos son empleados, es decir productores de plusvalía como el resto de los traba jadores de la república. Entonces cuando uno ve estas cosas, se da cuenta que estamos en presencia de un capítulo undamental del Consenso de Washington, que es el capítulo de la libertad de comercio. Esto quiere decir libertad para explotar (los médicos también están dentro de esa explotación), libertad para pasar todo lo que se pueda del estado, y pasen todo lo que puedan al mercado. La medicina se subió a ese carro y llego el gran episodio de la mercantilización salvaje, a sus propios hombres y mujeres.
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La vida cultural, las amistades. Milcíades Peña, Pichon Rivière
Usted recuentó mucho a Milcíades Peña, uno de los grandes intelectuales marxistas de este país .
Mí r ... rz... A 23, 24 ñ í r r r r, ¿? Y r rr ñ C N. E C N L P r , ró. Y rr r Ezq Mríz Er. Mí é. Y . D r, í , “dígame proesor: ¿Usted estudia para boludo o es boludo? ¡No vengo nunca más!” . Y . Mríz Er r r: “¿Este muchacho es loco?” “No, no, es cuerdo, cuerdo”, . “¿Es cuerdo? Ah, sí”. Mí r r. N á , é í rr q r r. Pr í r rz r , r , r r; r , ... Y rí , q r rá. É r j , r ó r r. E r z rr B Ur N L P, Mr Pñ, é r r . Tí 6 ñ í r í. L r r rr , Fr Szá. E r r r... E ó r r. N í , r , Mí r , r . Pr r ó í q ó. Pr q í r rrr rr , ¿? r. T é
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Ar R. U í, á ñ Cr, Ar R r r Srr C... D r, r . É áq, . E, : “Ché, ¿de dónde saliste? ¡Sos un loco! ¡Mirá, la locura me tapaste!”. N, r, é í r r, r. Y rí rr: ¿Cé, ó Mí Pñ? “Cabrón de mierda... no, ni me preguntes por él”. ¿Pr qé? Prq Mí í “L r rj A”. E ñ 50 A r rr r Pró. Y E Cr (R) ró ré r . “Porque es amigo tuyo, sí, yo sé que es amigo tuyo, no me hables de ese cabrón!” Pr r í, r r. Tí r -r r, r. É rr q rrzó r r, q é r Ar R... El gobierno del “como si”...
Cr, R Mí. E r. L q q í r r r , . Ér r : R, C, L Fr, Mí ... N já r, rr... N já r. L q á ó q z r r L Fr, q r q r ... T r q r q Suma.1 L r q ... R z r, r Mí r r, q á ó , q r rré, q z r E. Y E ró , rr, r... r r E Pró q r r í, r ... r q rí Mí. 1. L Fr, Suma, r é 1938.
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¿Y cómo hacía usted para llevarse bien con Milcíades Peña, siendo que era tan antiperonista y tan antievitista?
Prq Pñ á rr , í, á Mr í é í q í rr . Y é r r : “La puta, y hablando con un peronista!”. Y r q í Fr, q r q Mí í, q í L Fr, r r... Prq í á rr... ¡ q í Fr L L r r! L í á r q í ró. Aá, r r... ¡r ! ¡F! Y r r... r r H. A... r... á r , q é í. É r L Fr. E r r r... El dilema de Milcíades Peña Por Omar Acha Milcíades Peña encierra en su breve biograía intelectual un dilema irresoluble. No me reero a la honda melancolía que perora sin remedio su sensibilidad, ni a las circunstancias de su muerte. Pienso en su proyecto de una historiograía marxista. La imagen que propone su Historia del pueblo argentino, que conocemos por los “tomitos” póstumamente editados, puede ser sintetizada como sigue: desde la conquista española la conguración económico-social de la América hispana se subordina al capital mercantil europeo, a través de la correa de transmisión de la monarquía española; las ormas de explotación servil en América son uncionales a la dinámica comercial del capitalismo en ranco despliegue en Europa; la burguesía española es incapaz de transormar su propia realidad; desde nes del siglo xviii se desarrolla un interés local en la propiedad territorial y la
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producción pecuaria; el derrumbe del poder español a principios del siglo xix testimonia la decadencia de su componenda entre estructuras político-ideológicas eudales y uerzas productivas reguladas por las exigencias de un intercambio internacional; se consolida entonces un “capitalismo colonial”; el proceso de ruptura colonial no es engendrado por una revolución social: es un relevo en la clase dominante, que pasa de peninsular a criolla; los hechos de mayo de 1810 encarnan una sustitución de élites, sin una signicativa participación popular; la dimensión política es supercial respecto de la continua relevancia de la propiedad terrateniente, que marca el racaso de las racciones ilustradas ligadas a la naciente burguesía comercial en benecio de los ganaderos representados por el rosismo, con el que se articularán; el predominio agrario y exportador asociado al sistema británico, perla una sociedad capitalista incapaz de crear una nación potente y autónoma; ante la burguesía parasitaria y temerosa de todo riesgo no emerge una clase ascendente con un programa revolucionario; el despliegue del capitalismo después de 1850 altera las implantaciones materiales, pero no la estructura prounda de esta situación por entonces enlazada con el imperialismo; la ormación de sectores medios y una clase obrera hacia el 1900 impulsa en las décadas posteriores los movimientos reormistas del yrigoyenismo y el peronismo, sin embargo, más deudores de los intríngulis de una sociedad empantanada que dispuestos a revolucionarla; el “bonapartismo” peronista vacila en su enrentamiento con el imperialismo norteamericano y aglutina a una clase obrera que conía en la bonanza del líder y el Estado. Este esquema, violentamente lacónico, destaca el carácter “desigual y combinado” del capitalismo local. Su signicado para la estrategia política consiste en undamentar un engranaje que tracciona a la vez la liberación nacional y la revolución socialista. La mediana duración de la historia argentina revela la imposibilidad de resolver las contrariedades de su modernización trunca sin una política revolucionaria que contenga una dimensión “nacional”. El programa socialista
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germina en una “permanencia”: las tareas de la revolución burguesa ausente deben ser encaradas por la política de la clase obrera en un itinerario sin etapas, hacia la transormación estructural que debe excederlas en un sobrevenir anticapitalista. Así las cosas, Peña articula con toda conciencia una representación trotskista del pasado y el presente. Escrita en los años de la autodenominada “Revolución Libertadora”, la Historia del pueblo argentino tiene diversos rentes de discusión. Aquí aludiré al debate vehemente con Rodolo Puiggrós y Jorge Abelardo Ramos. Estos escritores de izquierda loperonista elaboran relatos históricos donde la imagen de una Argentina mediocremente capitalista, trabada por rémoras eudales y la opresión imperialista, demanda una política de liberación nacional sostenida en la burguesía nacional industrialista, el ejército y el Estado. La síntesis de esa política es el peronismo, llamado a cumplir una prolongada aena de progreso, que sólo en un uturo distante habilitará una revolución socialista. Para Peña, esa política es imaginaria e historiográcamente insostenible. La burguesía nacional antiimperialista es una cción, pues el capital local no está asentado con preerencia en la producción industrial ni es impermeable al imperialismo. La conanza en el peronismo sólo ayuda a entorpecer la construcción de una política socialista de independencia de clase. El relato histórico de Peña carece de sujetos emancipatorios, de contradicciones reales generadoras de esperanzas, de verdades operativas que aun en su relatividad resquebrajen el orden de lo dado. Sus actores son allidos o incompetentes, síntomas de estructuras de dialéctica imperecta. La adhesión a una revolución obrera tiene por eso un undamento especulativo, sin anclajes en las experiencias de resistencia democrática y autoorganización plebeya. Posiblemente un pensamiento honesto deba abstenerse de crear clases revolucionarias donde éstas no existen o están capturadas por ideologías sistémicas. Como sea, la investigación histórica de Peña torna improbable imaginar una política incrustada en las prácticas eectivas de la vida obrera y popular. El misterio de Peña, reside en su deseo de
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emprender una obra historiográca titánica, cuyo ánimo radicalmente desmiticador y melancólico parece destinado a revelar el sinsentido de lo real. Su pensamiento histórico se encuentra colonizado por una eroz inclemencia ante el entusiasmo que enciende el sueño de la revolución.
¿Y la muerte tan precoz de Milcíades? Sé que usted estaba muy cerca de él cuando se suicidó.
Mí R, . E B Ar. D z r, r í rr r Mí q r... Pr C r é, í. Jr R r qr, r á r. B, é q, , r rr... “Soy Regina, se murió Milcíades, se mató, se suicidó... lo están velando en la calle Peña 950. Esa calle de velorios de Buenos Aires”. A , ó... Mí í ír rq í r , j. E, é Pr C ... “Mirá Primo, me habló Regina...” “Ché, ¿será cierto?” “Tenemos la obligación de ir... Seguro que no hay nadie, ¿quién va a estar al lado del cajón de él? ¡Vamos!”. L Jr R r. L ñ, r. Aá ú r Pñ, á í, á... rr, , é Pñ. Aí r rrr, r r, í r r r r Pñ. E , j, q r r... í r “ ¿A quién buscan?” “buscamos a un señor Milcíades Peña”, “ah, debe ser uno que lo llevó la policía recién porque era un intento de suicidio”, “ah, ¿sí? ¿Dónde está?”, “en la morgue, vayan
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a la morgue judicial y lo van a encontrar”. C é, í ó q r j. Er r “mire, yo soy médico, los tres que estamos acá somos médicos, acá debe estar el cadáver de un señor que se suicidó, que lo trajo la policía”... É ñó, z ... í ár, r ... z rr, “éste no es, éste tampoco”... ¡Aí, r! H q r. S , q... Aí R, q “Se mató, se mató... ¿saben cómo se mató? Yo ui al cine, y le dije que volvía, pero ui con mi hermano y, en lugar de volver, me ui con mi cuñada y mi hermano a dormir a la casa de ellos. Él tomó todas las pastillas que había que tomar pero dejó la puerta abierta, porque esperaba que yo llegara y lo llevara al hospital... y yo no llegué. Cuando llegué estaba muerto”. Aí ró, qé r, ¿? S, . U í, Fr, r Mí, : “vino un amigo tuyo a buscar los archivos de Milcíades”, “¿Un amigo? Yo no mandé a nadie”, “Pero yo le di todos los archivos!”, “uhhhh, le regalaste la cosa más importante que hizo Milcíades...” Cr r ró rr, q r í, ó q qé . S ró. ¿Nunca averiguaron quién se los había llevado?
N r. N rr r rr q Mí. Sr rq í á r... r, á q r Cr R, ¿? E r r . Y r ré , r r í q r r é. Er ñ , ñ r, ñ . Y , r q ó
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r. E q í r á , r r r r r rr , é Mí. É ó r á r r. Y z q r, . H r r, r r... qé . É r r r r q í é. ¿Y sobre el revisionismo peronista también hablaban?
Sí, í. Y r r... í , . Er r r. Vj B Ar í. É r r q ró r rk r, é r r rating . É r rating . ¿Quién? ¿Me está cargando? ¿Milcíades Peña? ¿Cómo ue eso?
Prr , é í r ó r Wr M, ó í r q rj. Té rj r, ó C, r r. Y zó r ó . Aí ó R. Y ó ó R R q RC, q á r. Er ó , q rating . Pr ó Cocinero, q q r q r ... , Ar... E, í jr r q r rq r Ar. C q r r, r r r... Pr é rr q z r ó, r rr RC. ¡Qé á! E r r...
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¡Todo un precursor Milcíades!
Er rrr, í. Pero, ¿cómo se explica esta contradicción? Esto de estar, por un lado trabajando en medición y r para la empresa de Alsogaray, y por otro lado, ser un crítico marxista que escribe sobre la historia argentina y tiene posiciones revolucionarias...
A, ... ó. ¿Pero él no daba una explicación?
N, r . N . ¡A!, E r ó Mr. Sí, el de U Ar... 2
E. B, r í é r rr ró. É r rqz Mí. N q r q é rrr. Pr rr r rr r, ¡á ñr! Y í r z ñ á q é, r é r r. Tí ó r r á í, ó. E z Er Sá, q r ró r r... Y q , , ¿? L é r rr r. Cr q r r r q ó í el pensamiento contemporáneo. Hí rr, q r Sá; ó, q r Vír M; , q r Erq P Rèr. Y Sá r r 2. Kr G. Mr í r , q r N í 1974. E r Un dilema americano r 1944.
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r rr ó Erq. Y r q rí . Erq r , í q r... r, r r. L r ñ rj j “No está, está en el boliche” . E r . Prr ó M, z, é é... M r q í r r , í r, ... L r r, rq z r. Pr . Só q rr q . F r q . Pr, ¿qé á é?, í r r. “Vamos Enrique, vamos hasta la ventana.” L q r , rr q r Sá. “ Ahora va a hablar de los anarquistas que él conoce, jate... dentro de un rato... ahora seguro que va a contar alguna cosa de Cervantes porque no sabe más que eso. ” Hj ... í ... (r). A ró, í é Erq í L. C q Erq Cr á, 1951. S rr é L. E, Prí 5ª r L. ¿Pr qé í? Prq í q é í C Lré, q r q é . Er rr. Pr “sí, sí, acá vive alguien, alguien viene...”. Pr rr... V r, L, é é r L: “ lo invito a cenar esta noche en mi casa, porque tengo para usted una sorpresa y me parece que vale la pena que nos encontremos, ¿viene?”. C rj Erq r rr q r rr r L: ró, 5ª r L. L í q é í ñ rr
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. “La sorpresa es que va a cenar con nosotros Tristan Tzara”, r r í Lré. Erq r L r r rr. 3 Or z L r Erq: “¿Por qué psicología social y no psicoanálisis?”. “No se puede entender la psicología si no se entiende la signicación que tiene la clase social y el materialismo en la vida de uno.” F Mí Pñ q qé r r... F Mí... Erq r r, r é , rr, rí rñ. ¿V é ó ó rr ? Er r ñr. Y r j. Pr Rr r r rr. Y é ró. Y ó, ó r j. Er í r rr ¿Qé qr r rr ? (r). Tí q r r r rí (r). U í Erq P Rèr í q r r r qzr , q r r . Hí í... E é j: “No, no, no. Yo no puedo hablar de otra cosa hoy que del bombardeo de la Plaza de Mayo. Yo estuve en el bombardeo. Vi los muertos, vi la sangre, vi cosas imposibles de entender. Que había hermanos que manejaban aviones y que bombardeaban el pueblo que estaba debajo. Pero estaban bombardeando auténticamente a lo más proundo del pueblo, y las muertes se produjeron allí” . A rr r –á L P, q r r– qó : á r... Y é ó ... A, r . É rr r rr r qrí L P. ¿Qé r r? U , r 3. Vé r r r Actualidad Psicológica (º 12 r 1975); “P Rèr J. L”.
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rór q í rr . Y ó r. ¡B! L ó... rr. ¿Có r q P Rèr? ¿Có r q í é q í? Pero él es muy reconocido como intelectual, y como undador de la Escuela de psicología social.
Cr, r... L jr Erq, r Arr, j r rq í q á á í . ¡Y í rzó! E rá , é q é í ú. I r B, í rr . Má q r L. Y á Mí . Tí . É r Pñ ró, r r r. Er é q ñ, r q í r q í r Erq. Fj, Erq í r 55 ñ. ¿Có í r q qí Pñ r ñr? Fj q í r Pñ r ... Pero a usted le pasó lo mismo con Milicíades Peña, ¿o no?
Sí, r ér á r . Y á ér á . E , P Rèr í ró á .
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Los viajes por Árica y América Latina
En la época de la resistencia peronista, usted hizo varios viajes importantes. Hubo uno importante al Árica, a la república de Ghana, donde usted se entrevista con el presidente de Ghana, Kwame Nkrumah.1
E 1962 Cr Ir G, Ar, , q ó “E ”, . Eá , áq, chairman rró ró j: “Si se encuentra en esta asamblea el doctor Floreal Ferrara de Argentina, el señor Presidente de la República quiere hablar con él”. Y é , j “Éste me va a meter en cana” . E r rr , é , r rró j: “El auto está a su disposición”. E r j, Pr, q rr H R, í 9 ñ. Eré r Pr, r, r r q, ... r j “Mire, usted es el único delegado de Argentina y lo he mandado a llamar para que me hable de Perón”. Y , “Pero cómo puede ser, escúcheme... nosotros estamos a dieciocho mil kilómetros de Perón, usted estará a ocho mil, diez mil kilómetros, ¿y cómo me pide que le hable de Perón? Nosotros ya casi ni nos estamos acordando de él”. “Pero cómo no le voy a pedir que me hable de Perón, si nosotros, Patrice Lumumba 1. Fr Nw Nkr 1957 rr Pr G, ( C Or, j Brá). Lró -r r r ró , á C M. F rr r r 1966.
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y yo, hemos armado en Árica la tercera posición porque nos enseñó Perón. Aquí estamos en la tercera posición, ¡hábleme de Perón! Mire, acá están los libros” ... Aí r Pró (r). B, é q í Pró, é... Dr, q é, ró, ó j “Ahora le quiero hacer una pregunta presidente, después si usted me permite yo la publico.” “A ver... ¿qué me quiere preguntar?” “Dígame una cosa, ¿por qué usted es monógamo y su ministro de Guerra tiene veinte mujeres, y el de Educación tiene seis mujeres?” “Mire señora” , “yo soy monógamo porque así lo siento y espero que mi pueblo así aprenda, pero para ser polígamo hay que tener mucho dinero. Este es un problema de clase... pero también es cierto que hay hombres del pueblo que son polígamos”. E j: “Pero escúcheme, usted le puede decir al señor ministro de Guerra...”. “Usted qué quiere, ¿qué me haga una revolución mañana?” (r). E r r, Dr j... “¿Le puedo hacer otra pregunta?”, “Sí, como no...”, “¿puedo publicar esto?”, “claro, usted puede publicar todo esto”, “bueno, dígame una cosa: ¿qué dierencia hay entre capitalismo y socialismo?” . E r ró r rá ó j: “Señora, capitalismo y socialismo es cosa de blancos: nosotros, la tercera posición de Perón” (r). ¡G! ¡G! ¡G!... E ó, ó r El Día. B, í... C , , j q ór: “Y o le pido una cosa, que esté atento, porque a mí me van a derrocar, porque voy a nacionalizar los errocarriles, voy a nacionalizar la milla cuadrada más rica del mundo, porque tiene petróleo, tiene oro y tiene diamantes. Pero además, porque por ahí pasa unos de los ríos más hermosos del mundo y la próxima década, o la que sigue, va ser la guerra por el agua” . 1962, r... Y í rj q , “Va a ser la guerra por el agua”. Y , í á .
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E, é ró í r r. Cr, ó r r. “ ¿Y la vio, qué le pareció?” “Y... me pareció bien, pero tengo una duda muy prounda.” “¿Cuál es la duda?” “El campus es una belleza, cada alumno tiene un departamentito y tiene un valet para que lo abanique, y me parece que eso no es de la República”. “Ahhh, pero ésa es la Universidad de los cocoteros, mi querido proesor y amigo.” L r ñ , q rr r r . “La Universidad de la República está en Kumasi, y ahora usted tiene la obligación de ir a verla porque yo quiero que usted se lleve una idea de lo que es la Universidad de la República, y cuando venga tiene que hablar conmigo.” B, í ... A kór q, r . Aí r r, r rq. B, í r, ¿qé r? E r . ¡E r r r j rr! Té rr r. Aí í r r q r. E í r, j: “Ahí sí está la Universidad” ... Dj é: “Bueno, ése es el proyecto de la Universidad de la Reorma, la de ustedes, la del 18 de ustedes”. Aí r, r... ¿Có jr? Y rrr í q zó rrrr, zó r á r , z í é, ¡! ¡j! A L r q í , é jr ró. Pr ró ró ñ, r r r Eó. C r í Ar, j jr r – r –: “ Yo le quiero hacer un regalo. Dígame qué quiere que le regale”. “No, no, si llega a saber el Presidente que usted me va a hacer un regalo me va a matar.” “Yo le voy a hacer un regalo, dígame qué quiere.” Y í í. “Dígame qué quiere.” ¿ A qé é q ó? Er. Qé , ¿? E q r q... (r). F é .
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Era la época de la descolonización en Árica...
Aí r é r. Nkr ó, j: “Visite por avor los hospitales que va a encontrar en el camino. Y visité las viejas estructuras sanitarias de la colonia” . E ór q j. E ó ró r j: “Éste es un centro de salud” . ¿Y qé r? Er rr, r r, r r , q z rr j rz, r . V é í ó rj... í. Qé ó í. Pr r r rr r. Tí r, r , , í r , q r ñ é ... í í r é, á. Aí é r, ... S... j: “Vamos a ver el hospital de la República”. Y r rr, r. P r r: í . P r í, r. E ó rr ré: “ ¿Acá no viene nadie?” “ ¿Sabe por qué? Es que estamos en una batalla que no sé si la vamos a poder continuar ”. “¿Cuál es la batalla?” , ré . “Que no queremos cambiar las sábanas blancas. Y ellos creen que, poniéndose detrás de las sábanas blancas se pueden transormar en antasmas.” Pr r é á á é á . E , rz rj r, rr q. E j q rr. M r. Cé r . Hí 100 r . Hí r r q r j r ár. N í zrr, , j, rí. L ñ . Y ré q r j:
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“¿Está sorprendido, verdad?” “Sí, ¿de dónde es usted?, ¿dónde estudió?” “Estudié en Oxord, soy enermera universitaria” “¿Y qué hace acá?” “Soy la médica, la enermera, la Diosa, la que da la misa, la que los cuida. ¿Y usted está sorprendido por que no me pongo el guardapolvo? Mire, doctor, si yo me pongo el guardapolvo no queda un solo chiquito. Se van. Rajan todos por que van a creer... ” Y r rr r , r r rí, í j jr: “Mirá, vengo colorado, por que me han dado una lección de antropología muy importante” ... Y r r qé í r... E r q ñ ... F r r... Y r Jé Cr, q ó r r r r í r. U rr q ó r r... Y í rr r q Alcoholismo en América Latina , é qó r r... Ar r r , “Dios mío, cómo me atreví a esta cosa...”. Pr r, 50 ñ. Y r r é ó G... N r q, í r rí r, rq : “ A Río de Janeiro, sí, Buenos Aires, Brasil, Argentina” ... Y q r r r r q G, ¡qé r ó q!... Er í... Y sigue siendo así. En la actualidad se sabe muy poco sobre los países aricanos...
S í. L r q r ró j... r. Prr z , q í rr ró. Y í z , r . L r r j r r
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r, j r q í r, q í j Ár. U r ó j rró ... q q r hiv Ár. E á r q ... rzj. Sr q r r ... E ró í r Eó, q r j, r... Tí ró r ... Nkr rí r. Y í L, r é ó á L... E qr ró q ér r, r í . L rá í . N í, r rr. É r ó q í Pr L. Or rí : ó r L. Pr j í r r r q r j... q q é í rá r. Pr qé Pró jí q rqí... q r q í. E r Crr é r r... Hí q í ... Pr í á rr r, r q í... q á z B Ck, í: “Esto tenés que contarlo, porque eectivamente esto orma parte de nuestra necesidad de romper con el imperio” . Ck í r. Pr r Ár ró -r q r r r qr. Aí r , , r r. V í r ,
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r, r, r z í... Er ró . F r r r í. E j qá r r ó í Nr, T, r , r . Y rr q zr j , r ... ¿Y qué nos puede decir de sus viajes por América Latina?
Cí Aér L. Cí Prú . Cí B, r Ur S Aré. E B, ó r rá... M r q í q r Pz Er... Lé B . Tí qr r rq í . Y rr jr j. Lé r é Pz Er r , j: “No salga a la calle, porque hay una revolución en marcha” (r). Aí é. Aí q r qr r r r rz. C rr, í q r, r rr. D Arq, B, q r. U jr q rr j r í , r q r q jr r rr. N r, j. Pr é r jr “No va a poder ser porque todas las compañías de ómnibus están en huelga. Si te animas sale un camión que lleva a gente para allá porque no hay transporte. Algunos de ustedes tendrán que viajar en la caja, otros en la cabina” . C q j : “No, cómo van a viajar acá, nosotros nos bajamos. Su mujer, el chico y usted, acá, en la cabina. Ustedes son nuestros hermanos” . M r í.
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¿En calidad de qué hizo ese viaje?
Er Frz C Srr Pr í , rr rr, qrí r r r Aér L rrrr Aér L rr q Frz r Pró, q í r é. E B, Prú, Vz... Tí r í q Frz r r r. Y í , q r Có Vr, Ar r, q ró r Ur S Mr, L. Aí é q r ...
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La flosoía y los libros. Spinoza y Negri
Cada vez que vengo, lo encuentro leyendo, rodeado de libros... Pocas veces he visto gente así. Usted es un lector voraz, un lector omnívoro.
Y í rr q M, r r , z, ré, r í L P, r. E é í : “para el único tipo que me puedo levantar a la madrugada para ver si tengo un libro es para usted, por que el librero también puede ser un librero de turno y de urgencia, con usted seguro” (r). Y r, á r rq í rr, r r “Che Melita, necesito... vamos, vamos, vamos en el auto”, “¿qué estás buscando?” “Sí, lo tengo.” “Cómo no, listo, acá está. Mañana me lo paga”. É r rr q r q, q, . Cr q z qó á. ¡N á! ¡Sr r!, r r, í . Y ú q í “¡por dios, no pongás un solo best seller acá adentro, si ponés un best seller en una mesa de saldos no vengo más eh” . E ó G. Y r r G, rrr r r é V : “no vengo más”; “no, no sea así”; “no vengo más, aco, vos no me respetás a mí yo no tengo por qué respetarte...” “Eh, pero si eso no lo vendo, es lo único que se compra y tengo que seguir viviendo...” , “bueno, está bien, pero no vengo yo...” á. Y zó r r Hráz, r ñ. Pr Hráz , r. N, r í r r. E , é q . E r. Pr j, r M F,
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q r rr í r r rr. N á. F r í, jr: “alguien se los aanó” , “no, altan tres libros y esos tres libros que altan es muy posible que estén en algún rincón que no los he puesto cuando rehicimos la biblioteca”. ¿V ré q rr q r? Y ré, ré. Y ú , Hráz “mirá lo tenés que encontrar, lo necesito para mañana...” “¡no me apure tanto!...” “lo necesito para mañana” . E r r : “tengo el libro doctor, ya está, creo que es el último que queda en Buenos Aires pero ya está, se lo encontré”. E ó r. Aá r q r í, r q rr r, r é q r r. Y , ... r r rr r , é r r, é r , é r í . E r, í, r r r í. Hr E, q , í: “vos sos el único tipo que yo encuentro siempre leyendo, siempre, si no estás vos el libro está abierto... quiere decir que cuando venís seguís” (r). Me gustaría que uéramos hacia adelante, a estos últimos años, pero seguir en el terreno de las ideas, de la cultura, de las pasiones intelectuales. Usted siempre ha sido un gran lector de obras losócas. Los títulos de sus libros dan cuenta de ello. En los últimos años, usted ha venido desarrollando grupos de estudios, varios de ellos en torno a la lectura de lósoos como Negri, Spinoza, Deleuze. Pero antes de hablar de eso me gustaría saber cómo se encontró con la losoía, y sobre todo con esto, con la losoía autonomista que representan estos autores que citamos... ¿Cómo ue su encuentro con la losoía?
Y r í ñ. Y í ñ H. N í rj
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q q í q í q r rr r rr. Pr é r r rí rr r é é. Lí ñ H, . Y , ré r Mr, r ñ r r r r r r r r r. Cr, r r r Jr. Y rí , ñ, Jr í ó q “L Lqñ”, q r L; é r L, q í ó rr. E é í, j , r (r), , qr . Pr q r r, r r R, r . T r r , í r r, r r r r, r í, r z r q í r q . M r q . Hí r q Mayoría r Irr; Frí Cáz... Frí í r r r r. E í r r q í r, jí, r r , r r r , r é r ñ. É é rj Arr Vr q r L P, Dr, rr jr, í. Err, ... r r rj, ¿? Y í í á . Pr r q ró ór á Jr Jé Mrí R, í Sr Orz. L r Los errocarriles argentinos r Política británica en el Río de la Plata r í r q r.
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Los revisionistas y el grupo Forja...
Frj, í... í é, í Arr S, jr L P q r q ó r r Cr Sr Pró, q í L P ré ... U q, á r r. Cr q rrí , r rí . Y r é r – r, , í q ré (r)– , r... E r r í í í, r r rq í í, é í í rr, ¿? ¿Có í á r í? E í qr r rq r r á . Y r r: r í rr é-í Jr, ¿r qé? Prq , , r á í. É í, r í í r q í é. Y rí rí q rrr r q. ¿Pr qé? Y, rq í r r r, q ñ é. Pr q á r é, q á rr é, q ó r r, r r q r í q rr í z r í. L rr r í q r H, r ñ H, ¿? P`rr, `j, ` r, í q z r . Dé r r Mr, é í ... í r, rr r q r q r r q Alcoholismo en América Latina...
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¿Por qué deplorable?
Y... rq r rr r r r, r r í rí rr. Y á rí q r Grr Szr, q rr r Ar P r ñ, r . Cró r q Pr, qé Alcoholismo en América Latina. L rí q rr jr (r), ¡ í! Er. Dé r L P ó r, q r rr, q Desarrollo y bienestar argentino. U r r, r í í á rj. Y r á rr, ¿? Y ... í , q r. E r Ar, r r rí r. L Ar r Teoría social y salud , r q r q r q r r . N r r í r r. Ar q ... ¿En qué sentido era althusseriano?
Prq r r q . Er , r r q ró r rí , q Ar r . L q r , r, rz r. L rz rr. E é. Pr í ró rró rr , , r... T ... É r r Pj, r ... í , r, r Mr .
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A Mr , , . C El Capital r r r, q z r q r Mr, q Mr Grundisse. Y í í, r r r r r , Teoría política y salud , q r r . L q r qé r Rú Ar r; qé rr r í; qé q ró 80 r q á rró r r z... Y é r r q Ar. E Ar, , B N. E rjr, í qñ r í í , r ñ B N, í r. ¿De qué años estamos hablando?
E , rr r Mr... E B N rí r r q : “¿Ya está terminando con Alberdi?”. Y q í. “Bueno, pero no se puede ir de la Biblioteca sin que le muestre una cosa que traigo”. Y rj r rr rj, j: “Tome, mireló”. Er r A S La riqueza de las naciones . “¿Sabe por qué se lo traigo? mire, está todo limpito, cuidadoso, está corregido, ha sido curado porque las polillas se habían comido las hojas..”. L j r . “¿Y sabe por qué se lo traigo? Porque es el libro número uno de la Biblioteca Nacional. Lo regaló Mariano Moreno” (r). E Mr Mr...
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Muy linda anécdota...
¿Qé ?... ¡Pr!... Dé rr rr r . E q B. Pr á, í rr r, í q í Ar... E r á r B q, r r, r, r r r r í. Y r á; ér r. E í j: “¿Por qué no viene, que le cuento qué estoy haciendo. Mire qué estoy leyendo” . E La Gazeta de Buenos Aires , “ ¿porqué lee L Gz?” ré, “ ¿Sabe qué estoy buscando? Estoy buscando los barcos que vinieron al Río de la Plata y que se hundieron. Porque ahí hay oro, y yo esta inormación se la vendo a los buscadores de oro” (r). Pr r q , r é ró Rí P, r P. Aí í r r í, ñ , rá r, q rí r, q é ró... Y j : “ Con esto vivo un año entero, con esta noticia” (r). S í r, úq r. B, é r B, r r r Ar í. Ar r . Hí r r Cró r r r í r . A, ¡ Sr r! Er , ¡ ! B, B, rq í r Ar , . Y r ó... , Teoría política y salud r rá Ar, r ... L r Ar ró r -
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r; é r r Rí P q r rr. T r r, r q q qr r r rr; r r , . N é ó á, r q á . N r í á . ¿No tiene un estante con sus libros?
N, . Pr r q á q Teoría política y salud . N, Teoría social y salud Teoría política y salud. Ar á ró r Teoría de la verdad y salud.1 Eá rrr r La gripe aviar y la salud del mundo, á r r q í r q Teoría del antagonismo y salud , á r... r q Teoría de la guerra y salud, q . E r á ór r Teoría del antagonismo y salud , r, r ó Nr, q r r r . L rí q qr. Me asombra, especialmente la continuidad de los títulos...
Sí, í. Ez Teoría social y salud , r í. ¿Sé r qé? Prq r q r í C B Ar C L P, í q r r . Y ó... á q ... já rré r, , , r r r , r . 1. E 2009, r Ar.
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Y bueno, pero el libro se independiza del autor simpre, tiene vida propia ¿no piensa eso?
N, . E j q q í, qr r, r q r (r). N, í r r r, . N í, rí rr, r j : “ se murió Floreal, vamos a reeditar las obras completas”, . Pr... q á qr ú, r. Pr r r Teoría del antagonismo y salud r r, rq Teoría de la guerra y salud . Teoría social y salud, r r, rr r, r r , r ré , . Pr r r r rá r Teoría política y salud, q r í r. Cr q ú Papeles de la salud , rr La corrupción y la salud. Aí é r rq rr r . Pareciera que sus libros, esta saga de las Teorías, tiene cada uno una inuencia de autores: así como Trí a Alberdi, Trí í a Althusser...
N, . Teoría social y salud, Ar, Teoría política y salud, Ar, Teoría del antagonismo y salud , Nr. Té á La gripe aviar y la salud .Y q r r , qr rr q q ró. D r q ... ¿ ó á? A, Teoría del antagonismo y salud , hiv. E ró ó j ú q Pr C, q q r Aó Ir r hiv. Prq q hiv r
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rq r, r q á r, ., r jr ó rr r, rz, r. E r, hiv hiv r r ó, r q á r r q q r r r q ó. S ó hiv. Y C ó, j: “No podés decir eso, porque nos jorobás con nuestra publicidad y todo”, , r q , á r q í... Y r r . Ar, qé r , r r ... Ár r, r r r ñ, ¿qé r q r? E í r . Sí, í, r á rr ó , á rr ó r. E, ó r í, q r r. L r r r r , Orzó M S r r r “ si no paramos esta epidemia dentro de tal tiempo vamos a tener trescientos millones de muertos...”. Hí r r... rq H5N1, q í , q rr r r r r jr. E ¿qé ? E q R í r q T, r rj q í r r , q r D R. ¿Qé D R? E j CIA á, á j rr E U. E, í rr q G, rr rr T r q rí r r, q r r r r T.2 Aí á T r r r 2 Aq r r rr rró r A, r r z r, q ó 2009, r r r Frrr, .
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r; é á rr, r rq r q . ¿Y r qé ó? Pr , r ó. E q ó r r HIV. B, 2003, r rr q “Tr r ”: r , r r 2005. ¿A qé ? Y, rr rr rq í. ¿Qé q r ? Or z E U, r z Ir. D r rqó R, r. Sí, í q r... q á , r q , r á , r q r q z r rqr rr q á . G T q í. H r r r r, r 180. E r q r r, jr q rr, r r á, ¿ ? E z , z r , E rr... Sida y Árica Por Floreal Ferrara (Abril de 2005) En la lucha anti hiv aricana, la derrota no es solo cuestión de dinero, que es sin duda una causa sobredeterminante. Pero existe además una necesidad insalvable de contar con un ordenamiento sanitario, que no se advierte en los territorios plagados de sida. Es necesario saber que además de organizaciones ecaces de Salud Pública, el dramático problema del hiv exige orden social que sea capaz de operar en el campo de la educación sanitaria y del conocimiento elemental de las razones tera péuticas que implican el seguimiento de cada plan necesario para combatir en cada aricano inectado, su enermedad y el camino hacia la neutralización del mal. No se trata de la simple y única operación de inocular una
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vacuna. Ésta, que no existe; por lo cual no se puede todavía soñar con una única dosis vaccinal. Es por el contrario un complejo y extenso tratamiento de dosis combinadas de medicamentos, cuyo sostén institucional no está garantizado en el Árica. Es más, toda inadecuación a la terapia planicada cientícamente previene un agravamiento de la epidemia, que en muchos casos remite al desarrollo de resistencia a los ármacos prescriptos. Todo esto, envuelto en la crisis de la oerta armacológica y en las condiciones socio-económico-culturales del universo inectado, hacen realidad una sobrecogedora situación de impotencia y muerte extendida, para un continente, especialmente explotado. Aquí reside la dramática situación mundial de la pandemia. Árica ha sido atacada con el hiv ; por decisión inconesable de los organismos diabólicos del control social mundial ( cia-kgb ): o por los otros ( fbi -bm -omc ) que han implantado un régimen de explotación tan despiadado, que nadie quiere observar sus resultados. El hiv / sida, en todo el mundo, pero en Árica especialmente, es la expresión patética de un sacricio humano, que sólo reconoce la expoliación a un continente lleno de riquezas que deben ser apropiadas por los Imperios colonizadores, en términos modernos. Nadie podrá negar, en otras circunstancias, en otros tiempos, en otros espacios, los similares resultados de la expoliación imperial del continente americano originario. Todavía llora el dolor del despojo sobre los socavones de Potosí y la plata, para los Reyes Católicos del Imperio Español; ése, donde no se ocultaba el sol. Ahora es el homicidio de otras criaturas...; originarias, negras...; en otro continente pleno de riquezas auríeras, u otra vez de diamantes, petróleo, aguas puras y metales extraños y de nuevo plata, otra vez la plata, ahora de hombres y mujeres negros... Allí se instaló el sida; y con él, un agelo injertado en la miseria de sus habitantes negros, negros retintos, y entonces más duramente explotados y más ácilmente excluidos de la piedad del Señor.
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Alguna vez el Presidente de la República Aricana de Ghana, nos dijo; si ustedes escuchan que ha caído nuestra república, sepan que es la consecuencia de que nos hemos atrevido a nacionalizar, primero los errocarriles y después, la milla cuadrada más rica del mundo, plena de oro, diamantes y plata. El Imperio, en este caso Británico, otra vez la vieja harapienta y raposa Inglaterra, como la llamara León Felipe, ese poeta increíble de la España libertaria, sacricó, asesinó al esuerzo de un pueblo buscando su destino autonómico. Así sucedió y el continente negro volcó su rebelión en una búsqueda que aún continúa. Entonces sobre ellos se expandió esa otra órmula del sometimiento, injertándose en la explotación, que tiene orma y consistencia de virus retrovirales. Pensar en hiv / sida en Árica, es saber que no es otro paso que la disposición de los Imperios, para colonizar sin asco, sin ninguna repugnancia, las multitudes que quieren levantar sus autonomías y construir sus propios destinos. El hiv / sida, es el nombre post-moderno de la esclavitud, que la enermedad, que la pandemia, le adjudica a esta nueva orma de sometimiento inernal de las multitudes misérrimas y desplazadas de toda consideración. Ahora, y una vez más, se comprenderá que las palabras proéticas de Ramón Carrillo, abren el trazado de la Historia de liberación; cuando nos enseñaba, aquello de que en las grandes enermedades, en las grandes tragedias de la salud, los microbios, ¡son una pobre causa...!
Usted ha escrito críticamente sobre el modelo sojero y habla de una “nueva colonización”. ¿Podemos conversar de ello?
T í r r r j, í r. Pr r r M, q ú , r rr rr r r r qr ór q . T
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r q Las venas abiertas de América Latina, á q á z r, . H j é r r, Ur ó A, é , q r q , . E r r, , r E U í rr q r zr ér r rr r . Br á r ñ zúr. Y r zr rr j. E rá r rr q r q 60% ró r. E q r á r q q r q rr é r r. Y rr zó, é ñ zúr, r r q é, r j, r ró rr. E q r ró q á r r r . Pr r r r q r r ró r rr, á r q q qñ rr, rr. S r, r, r rr zó, rr Eñ, Ir rr r, zó q rí r r, ó rq rr rq q rjr, ó rj, r ó r , r, ú z r r q q í r . Y r q r . L r r q r q r q rz
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é ó. E r, ó r r á r, r , ó, ó . B, ¿qé r Ar, q r j, q r é, J J Hr? H r j... E r, í r, r r r r r rqz, rqz q r z r r. A í r q ró 80 rj ró rz. F r ér, r r rr, í. ¿Qé q ór q r?, Aá r rr q r í, r ró M j F Sá. Y é Sá r r q ró . ¿U ? Tr , é... ¿Y respecto de los gobiernos que lo sucedieron? ¿Acaso no hay una uerte continuidad del modelo en relación a la expansión de la rontera sojera así como de la política de explotación de los recursos naturales?
M r q r r r r q á rr ó. S r rá, q r r , ó r z. ¿Qé r r j? S r 100 r j. S , 90% r rr ér á j, j , M. Y M , r r E U. ¿O M q rró rj V? ¿Qé r r ?
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H, r ó r Sr, r q : “ No, yo estoy en la misma de siempre, estoy hablando de liberación nacional, no hablo de la política que manejan los ratones” . ¡Qé j !, “no hablo de la política que manejan los ratones bajo el cobijo de los imperios , no, no, estoy hablando de la liberación nacional”. B, . Y ró q r ó zr, ér ó, z, . Y r q q r r. E j í. E 15 ár 19 ó 20 q r, , j. ¿Y qé r r q r? ¡Y r r! Usted ha ormado parte de un grupo de losoía para discutir éstos y otros temas. Es en ese grupo en el cual han leído a Spinoza, Deleuze, Negri...
T á, ñ, r í ñr. Er : Ré E, Er Sr, Ajr Sr, D Cr, J Gzáz, J Cr Mrr. A r r B Bé. E ró r Ré E. E r ó á z ñ. ¿Y qué lecturas hacían con el grupo?
Aí r Sz, r é Nr. L q q r Sz , r Ética, rq rr é Ur S Mrí. Dé í Tratado teológico político. Tí ó Sz... Y r j ró rr. Pr ó á r q
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ñó Sz, q é ró. ¿Pr qé? Prq r , q á r . N q é r, í Sz. L ró Sz D, r r r, , ró . E r í, r Tratado teológico-político r r, í, q r ró. Pr í Sz. A z í r Sz í: “qué carajo estás leyendo, ¡dejate de joder! Si ese libro tiene cuatrocientos años...” . Y “Pero no sabés lo que hay acá adentro”. E Teoría del antagonismo y salud , í ró q r Nr r H Sz. H á r rq rñ. E , Sz, . Crr rr r ró rrr. Sr r . ¿Có rró? L q rí ré r Tratado teológico y político, q j í r rr. Dígame Floreal, ¿cuáles son los conceptos que ustedes retomaron de Spinoza y en qué medida éstos contribuyeron a la lectura de la realidad política argentina?
E Sz r r, úq r ó, r r. Y qí z ró r, rq pueblo H, r multitud Sz, r r. L Sz r q r, , j, j ór. Y á rr. Nr rr. Y , H q q r r. Y r
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r ó í r ó í . E r q “vamos al 17 de octubre” 17 r. E r r rq r r. Y , , , r avión negro. El miedo y el sometimiento a la explotación Floreal Ferrara (2/09/2005) El miedo a la muerte sobrevuela, en casi toda situación seria de enermedad y se propaga a toda la sociedad, cuando una plaga, o mal de salud, se cierne sobre “muchos”, o “todos”. Se trata de un instante histórico complejo, que se instala cada vez con más recuencia en nuestros tiempos, donde el terror a las enermedades/muertes, se propaga para esa localización interesada del miedo a ser la próxima víctima. Es evidente la utilidad crematística a tan certera, cuanto ecaz manipulación del miedo. Esa instalación del terror inconsciente, que se traduce en inquietud creciente, orece un campo értil para la colocación de cualquier mercancía, llamada o propagada para curar, así sea píldora, inyección, radioterapia, médico, enermera o simplemente curador, manosanta, o sanadores católicos, islámicos, judíos y varios signos más. La sociedad amenazada de “enermar-morir”, cubierta por el miedo terror, en grandes variables, pero de todas ormas, bañada por tal incertidumbre, no sólo es la víctima principal de esa potencia pavorosa “enermar-morir”, sino que está autorizada a ejercer la resistencia ormidable desplegada en la demanda extensa de bienes, de mercancías salvadoras, que ven así, impulsar sus propias curvas de rentabilidad capitalista. La oerta de mercancías, tiene siempre en la salud, la sombra cínica de generar terror-miedo-incertidumbre-duda; es decir impulsar la demanda de esas mercancías que son las que iniciaron la espiral consumista. Ésta crecerá con tanto vértigo, como potencia posea la oerta para incrementar el miedo, terror, incertidumbre.
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Este tinte de terror-miedo, impulsor de las apetencias por las mercancías sanadoras, tiene predilección clara por los más explotados: por los más vulnerables y socialmente sometidos seres pobres, excluidos de las riquezas sociales. Ellos serán “los muchos”, impregnados y hasta salvajemente, por tal tintura histórica social. Los otros, “los menos”, pero más poderosos, “los ricos”, en términos de la distribución de los ingresos de ésa, nuestra sociedad; ellos saltearán con elegancia y presteza los escollos que generan los miedos, el terror. Puede entenderse esa uncionalidad ante el peligro, el del riesgo de enermar-morir, en los ricos, comprendiendo que su propia situación socio-económica, les ha permitido incluirse en una situación de ventaja comparativa singular. Es que ellos hacen uso de aquello que el Imperio transnacional ha denido como su “autodeensa anticipada” y juegan su seguridad con toda la potencia que les otorga contar con los medios, que todos los niveles preventivos para la salud, exigen, para alejar el terror-miedo y postergar con éxito la llegada de la muerte nal. El terror-miedo, se diluye en un tiempo que parece no sobrevenir, porque se alarga en la continuidad vital de cada ser singular, de esta clase de poseedores de buena parte de la riqueza social. Alguien puede suponer que estos poderosos, que logran esta autodeensa anticipada, comprando las mercancías de la prevención anunciada y propagada de todos sus niveles, no pueden, así y todo: a) conjurar el miedo-terror aunque sea mitigado rente a la muerte nal y b) que también al comprar tales mercancías siguen siendo uncionales al sistema crematístico-capitalista. Ambas conjeturas tienen parte de verdad y como sólo es parte de la “verdad-verdadera”, entonces, no es la verdad absoluta. En cuanto a conjurar el miedo-terror a la muerte, se advierte con acilidad, que contando con los medios requeridos para eludir los riesgos ciertos a enermar-morir, ejecutar entonces la “autodeensa anticipada”, implica comprar “años de vida”
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y esa mercancía solo está al alcance de los que tienen alcance social eectivo, que no son precisamente quienes se encuentran subsumidos por el capitalismo. “Los ricos”, pueden comprar esos “años de vida” y así la postergación creciente del instante nal de la existencia. No es poco lo que logran y además, tienen los medios para obtener tal dierencial mercancía, que muestra en esa poster gación rente a la muerte, que aun allí, en la muerte, las cosas no son tan parejas y justas como insinúa la vieja sospecha reli giosa de “que la muerte es para todos” “y por lo tanto, una medida de justicia histórica que los Dioses han dispuesto sobre la tierra”. Para “los pocos”, es decir para “los ricos”, es más justa que para “los muchos”, ésos cuya “piedad para el descanso nal” les llega prematura y con impiedad elocuente. En cuanto b), es decir, que al comprar esas mercancías, “los ricos” que la pueden adquirir, se hacen uncionales al “sistema crematístico-capitalista...”; no cuesta advertir que “son uncionales al sistema...”, son más aun el sistema mismo, es decir partes del Imperio transnacional explotador, singularizado en la salud-enermedad. Su intervención como demanda de sus propios productos, impulsan las potencias productivas, al tiempo que orece su ejemplo metonímico, ocultador de la verdad histórico-social, haciendo creer que en la expansión de la oerta reside esta esperanza, para “los muchos”, de espantar toda sombra nal de “miedo y terror”. “Los muchos” , ellos si están envueltos en el tinte maléco del sistema, cuya impiedad los sepulta en el horror de la explotación, siempre creadora de nuevos miedos y terrores. El ejercicio de la “autodeensa anticipada” tiene basamento eectivo en la suposición de la virtud máxima de la libertad de mercados, de donde su apresuramiento a la expansión de la oerta sanitaria privada; la armación de su poderío inalible, en la ciencia y tecnología, sus productos o mercancías esenciales, con los cuales redimir la vida y propagar sus ventajas inigualables, en tanto sean de su propiedad y además, la e cuasi reli giosa del “destino maniesto” del Imperio en su excelencia.
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Estos basamentos, ciertos y veraces en la “autodeensa antici pada”, son válidos para los que están eximidos de todo sometimiento a la explotación Imperial, es decir, ellos, los que producen y están en condiciones de obtener la mercancía que edica en grado sumo, el anticipo certero de su propia deensa. Desde esa deensa, también emerge el mensaje del miedo y el terror a la enermedad-muerte, de “los muchos”, quienes deben exagerar sus esuerzos, casi siempre improductivamente para llegar a la mercancía ansiada, presentada como quimérica conquista inalcanzable. Para “los muchos”, para los explotados, la “autoarmación anticipada”, así, como aparece hoy, es un designio equivocado que Dios puso sobre las nubes, a las que parece no ser ácil alcanzar, en tanto no exista “un destino maniesto de la multitud” dispuesta a lograrlo. Si es de Dios tal determinación, el juego parece limitar con la eternidad. Pero en realidad, el proceso es terrenal, tiene que ver con la salud/enermedad de los seres humanos. Y en nuestro caso, con los argentinos y aquí, en esta situación, es Baruch Spinoza quien nos impulsa a que aprendamos, que “lo eterno es ahora...”. El miedo-terror, se disipa en la lucha, en la construcción de nuestra “condición de clase”, esa que sabe que el destino de nuestra salud deja de estar ahogado por el “miedo y el terror” a la enermedad/muerte, en cuanto edica realmente nuestra liberación.
Pr r, r r á r. Sq q r , q r r, q rró r . ¿Qé á q r r r , r r, q r Pró... ( rr Vr)? ¿Qé ? Y, á q r rrr r
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r ór. Y á . ¿Qé z r r r , r, r ? N ró r í , r ró rr, é, . Pr, r, ró ró . E ró r r ró r ( ó r), , q q ó á G C3 é “cómo puede ser revolucionario y estar al lado nuestro... y ser peronista, si el peronismo es otra cosa” . B, r : é ró q rjr rjr, r r, ó j, r r r . Pr í Sz é é Nr. M ó rj r, é , rq í ó r é... ó q r r í. E r í ó ó, r r ú, é ú Nr. E r r r í r Nr. ¿Cómo llegaron a Negri y cuándo? Porque tengo entendido que ustedes leían a Negri, antes de que publicara Ir; antes de que se pusiera tan de moda...
Ez r Nr 90. E r í ró r 95 96. Trj G C Ar, q ró r. Er (Sr) ó Nr I. S rr q r Nr r. Y é, r rj Nr r rr z Ar, 2003/2004. 3. G. C r Nr Br. A rr j Global. Biopoder y luchas en una América Latina globalizada, r Pó, 2006.
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¿Con qué conceptos losócos de Negri trabaja usted, además del concepto spinoziano de “multitud”?
Mrá, r ró r r, q ó. M r q jr , ór . E r, ó r . ¿Pr qé? Prq á r. E á r, r r rr. Pr r q, r q , r rz r q Mr El Capital, í é, q í . E í q r ó, r rq Mr á í . L í q q r r , rj; í r q q r r. B, ó, í r z . E r, ó, r q z r . U ó r á r ó á ó. E r, ró q r rá , r , r , q á r í, , ró, , , á r, . N z r q é , r. Pr, ¿ q á ? E q úq rr rz r rr (r q r Teoría de la salud y la guerra), z rr rí ór. Pr j, r r, Mr P, La deensa de la paz . Aqí rqé I rr é r r. Pr rq q r... r , r r, r ... E é r ó.
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Qr r q r r ó, é, ó r rá r q r r ó. Pr r rá: rr Nr... Precisamente para Negri, el pasaje del imperialismo al imperio marca la subsunción total en el capital, ¿no? El capitalismo no tiene un auera. No tiene un sentido sólamente económico ni...
U Nr q r j ró r r. ¿Pr qé? Pr ró “rr ”, r ró ó r. E r, r ár, r . E r z. Aí r ú q ó, r á Lzzr Vr... Vr á, rq Vr , í r q , . B, r ór r q r, á q í r r r r, ¿?
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El grupo de Filosoía Por Daniel Clavero Hacia el año 1995, comenzamos a reunirnos en casa de Floreal Ferrara un grupo que se componía de cuatro médicos (Rubén Espinosa, Eduardo Sadier, Alejandro Suero y Floreal), y en ese entonces, quien era estudiante de ciencia política. El motivo, hablar de política, intentar comprender los acontecimientos que se vivían en el país y el mundo y que son conocidos por todos. Después se incorporaron los “Juanes”, uno platero (Juan Marras), el otro trabajador (Juan González), y por un tiempo, Susana Etchegoyen (médica), Diana Braceras (psicóloga) y la recordada Beba Balvé. La perspectiva de análisis era marxista y pronto nos encontramos releyendo a Marx y discutiendo interpretaciones de sus textos, undamentalmente E C, aunque también los Mr y los Grür. Fue un período muy lindo y productivo por los distintos aportes, y en el que personalmente aprendí mucho sobre Marx. Las discusiones, más allá de las distintas categorías utilizadas, giraban en torno a lo que entendemos era la preocupación central de Marx, los mecanismos que operan en la cabeza de los trabajadores al momento de denir su actitud rente al trabajo y la política, la subjetividad. Autores como Deleuze, Guattari, Negri, entre otros. Destaco estos últimos, porque ueron los que más nos ocuparon e interesaron. Negri era un autor poco conocido en Argentina. Para ese entonces, en el país se podía conseguir en castellano Pr y D rr rr . Antes de la aparición de Ir, pudimos acceder a una versión en inglés de un curso de nueve clases sobre los Grr, dictado por Negri, cuyo título era Mr á á Mr . Eduardo Sadier era nuestro traductor y puso manos a la obra. La lectura de Negri de los Grr nos resultó muy interesante y despertó gran ansiedad por conocer más de sus trabajos. Así aparece Ir, la obra escrita junto con Michael Hardt, en su versión
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en inglés. Las polémicas desatadas por este texto son conocidas y para el grupo no pasó sin discusiones importantes respecto de algunas categorías, entre ellas la irrupción de la multitud, que suponía abandonar o reemplazar la de clase social en los análisis que veníamos realizando. Ambas traducciones, una vez corregidas, ueron a la web para que las pudieran leer otros compañeros. Ir ue editada en castellano rápidamente, y años después llegó una versión castellana de Mr á á Mr, aunque su precio no es muy accesible. Pese a la situación de Negri, pudimos establecer contacto e intercambiar algunos comentarios del grupo respecto de su obra, así como hacerle llegar nuestra visión de los movimientos sociales en Latinoamérica y de Argentina en particular. Producto de esa relación, organizamos una video-conerencia con Toni que se realizó en el Teatro San Martín en el mes de noviembre de 1999, si mi memoria no alla, cuando él ya estaba con permiso de salida durante el día y poco tiempo antes de que uera denitivamente liberado. La desgrabación de ese evento ue publicada por Paidós como Dá r zó, r r , con textos de Giusepe Cocco, César Altamira y Alejandro Horowitz. Este acontecimiento signicó una serie de conictos para el grupo en tanto parte de él entendía el mismo como pasaje de una situación contemplativa a la acción política, mientras que otra resistía integrarse a ella, más allá de las coincidencias teóricas existentes. Los conictos implicaron un distanciamiento que duró casi un año. Tras ese lapso retomamos las reuniones periódicas, aunque nada volvió a ser como había sido. En alguna reunión planteé mi insatisacción respecto de las derivaciones de nuestros encuentros. Entendía en ese momento, y aún hoy lo hago, que nuestras discusiones pasaban por un plano sumamente abstracto, que más allá de las situaciones que podíamos encontrar en la vida cotidiana, estábamos hablando de cosas que no estaban en la cabeza de los trabajadores, o que no teníamos mecanismos elaborados para comprobarlo. Para decirlo en términos de Bourdieu, que nos deslizábamos en un
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terreno de experiencia dóxica, reproduciendo lo que teníamos ya en nosotros incorporado por nuestra práctica y lecturas y que estábamos muy lejos de aprehender la “realidad”, aquello que está en la cabeza de quienes viven sus situaciones cotidianas. A pesar de las dicultades seguimos reuniéndonos. Las charlas, uían según el devenir de la vida cotidiana. Nunca más volvimos a la lectura de un autor o categoría y su posterior discusión conjunta.
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Coda. El peronismo revisitado
Para terminar esta conversación, ya que hemos hablado tanto del peronismo, quisiera que cerráramos con una reexión sobre la situación actual del peronismo.
E r r q z r ó: “¿Estás en condiciones de comandar una nueva línea del peronismo, peronismo revolucionario?”. Y j: “mirá, no, no, por que no sé con quién me puedo juntar, porque tengo que juntarme con los trabajadores, y los que tengo a mano no son los que... salvo Barbeito, los muchachos de los capitanes, Ongaro, Raimundo con todo... algunos de esa gente, Eduardo Pérez... son insucientes” . Aá q . ¿Y é qé r ? E q q r q r rr , , rr. E é r q , r q r q q r. Y , r. C r rr r, , r á r , rr r ... r r. E r q ó. ¿C Pró r? Sí, Pró r é. Pró r r ñr q í, r, ró é . Y qrí . Y ú r rr q I Lóz R r... ¿Pr qé r q r ? S í rr, í q r... Pr r q á ... r ró í, ó, ó: r rrr r, ¿r qé? Prq é
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r, r rjr . ¿Dó á q jr ár? S á ár, rjr , r á . Y r. N r rq . ¿Có r? A, é, r é q r rr , ¡r q rr r!, ¡ r rr! S q M E r rá rq r r, q Brr P, 1 ¿qé ? ¿Y ró ó á? ¿E r r? ¿E , á, r ró? E q ú rr, r r, rjr... é é r ... r. A , r , r r, , r... ¿Có r rrr ? ¿C ? S , ¡! ¿Dó á? V r á, r qr... ¿Dó á r? ¡L r á r! A rr r rí r Sr, ¡ í! ¡Pr r r z ú! L á rr . ¿Y ? ¿Qé ? L rjr... Y, r. Pr rjr á . E q zr rr rjr-, í rzó Nr , jr- r r q q r á r . Y ¿rqé r? Prq . Eá , q r . É r. C 1. T M E Brr P, rz r r N. Krr C. Fráz. C r q Brr P, ró Lr Sr, ó r 2008.
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q ... r j q á CGT, “pero yo tengo ganas de no ir más, pero ¿dónde voy? ¿cómo hago? ¿los dejo solos? Ahí en alguna discusión puedo decir una cosa, puedo decir otra”. Pr, r H M... Pr qr rr M, r q , á r . E r q é qé r é. Y r q r ró. H q rr , , r r ó rr. Sr r rz qr, r... Pr q r , r , ó. Q r, í r q q, r á z, q á ró í rr. Pr qr qr , , rq ó r . E ú , rrr, rrr ó q r. E r, r ró, ú r r r q r rr r ó rr. Pr, r, , rr; , , r, . Y rr r ñ Ck, q r, , ¿r qé í r? N r qé r r. El hecho maldito para una patria soberana Por Floreal Ferrara (26/08/2005) La decadencia de los Servicios Estatales, en educación, salud, energía, agua, seguridad, etc., produjo una privatización inacionaria, con multiplicación de escuelas, sanatorios, geriátricos, cuidados domiciliarios, etc., con nes de lucro. Allí se ueron instalando las contaminaciones usurarias y corruptas del capital privado, tanto como lo ueron en el capital
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estatal, también corrompido. En momentos en que estamos siendo estimulados por corrientes avorables de ingresos, ésos que produce el país burgués del que habló J. W. Cooke, puede ser hora de impulsar trazados sociales que pongan reno al desamparo social, que al menos en educación, salud y seguridad le otorguen al hecho maldito de nuestra historia, otra vez con la voz de J. W. Cooke, es decir a la multitud rasa, cubierta de explotación, una oxigenación que resulta imperiosa. Es el instante histórico de producir los cambios sociales que este país explotado requiere, aunque más no sea para equilibrar un poco, la balanza redistributiva de la sociedad. Pero esos cambios sociales tienen que servirse de la potencia de nuevas uentes de equidad, también para la multitud, que le agreguen ecacia social a las instituciones que deben reormarse. El paso esencial de esa potencia de nuevos valores hacia la equidad social, radica en democratizar, con toda claridad, el poder social que debe conducir este proceso recuperador. Se trata esencialmente de instalar en las instituciones que conducen la educación y sobre todo la salud, la potestad cierta del Estado, colocada en manos de la participación irrestricta de la multitud demandante, en el destino de esas entidades. Cada uno de estos organismoa que orme parte de la oerta pública de educación, salud, seguridad, etc., deben ejercer sus acciones, desde el clima que conorme un uncionamiento acorde con el concepto operativo de una democracia absoluta, como la llamaría B. Spinoza, es decir, con el pleno ejercicio del poder institucional en manos de la multitud ligada a su quehacer cotidiano. Ese ejercicio del poder en clave absoluta, implica la convocatoria asamblearia a los integrantes de cada multiplicidad singular, o de cada singularidad múltiple, para construir las políticas institucionales básicas y su desplazamiento, hacia el poder ejecutor del Consejo de Administración, elegido por la propia Asamblea y con mandatos revocables cuando la propia Asamblea así lo considere apropiado.
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El poder en clave absoluta, signica además del dictado de las Políticas Institucionales mencionadas y las normas ecaces para el uncionamiento de los organismos de ejecución, ejercitando el poder, para con el manejo de los ondos públicos asignados en decisiones compartidas con los niveles centrales; y el poder de conducción de los Recursos Humanos intervinientes en el proceso técnico-cientíco-administrativo, que desarrolle las acciones pertinentes a los objetivos de educación, salud, seguridad, etc., que correspondan según sus propias características y planicación especíca. En clave de transormación absoluta, éste es el momento que nuestra sociedad está obligada a conseguir sin concesiones, la conormación de un Recurso Humano para las instituciones educacionales, sanitarias, de seguridad, etc., de tiempo completo, de dedicación exclusiva y de aanzamiento en el sentido de pertenencia al organismo-institución-ejecutor del que orme parte. Este sentido de pertenencia no signica obturar su propia condición de clase, ni negar sus propias aspiraciones y expectativas de trabajadores en ejercicio de sus autonomías. Se trata en cambio, de proundizar el sentido de composición de clase que debe constituirlo. De tal orma ha de quedar expedito su derecho irrenunciable a una lucha por un salario digno, tanto como por un combate indeclinable por una política social-económica-cultural que asegure la propia autonomía para la realización de esos trabajadores, como militantes por una sociedad libre, justa y soberana. Esta misma militancia es la que los autoriza a ser parte e intervenir, como poder constituyente de las entidades, organismos, instituciones de las que conorman la oerta prestacional de los bienes sociales en las que están involucrados como realizadores en su dación prestacional. La clave de democracia absoluta en la que debe suscribirse el país que ha de devenir, está obligando a seguir incorporando, en esto de la composición de la clase trabajadora, a su ineludible combate por la justicia social, que ahora tiene un aditamento
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también de absoluta responsabilidad. La lucha de clases ha incorporado la lucha política por una sociedad sin explotados y entonces, en cada institución educacional, sanitaria, de seguridad, etc., está la composición de clase que vibra, se estremece por la explotación de los desocupados, de los precarizados y de todos aquellos que hoy conorman la multitud de los excluidos. Un detalle nal casi personal: o el hecho maldito del país burgués, se transorma en el hecho de la liberación de toda explotación; o el país burgués vuelve a constituirse como el hecho maldito de nuestro devenir. Nos acompaña J. W. Cooke y gran parte del hecho maldito, en plena militancia, por un país de verdad, sin explotados.
En realidad, tengo la impresión de que usted tiene más interlocutores por uera del peronismo.
Sí, r r r. Pr r r rjr, r . E ró q rjr cta, , ... T ó q r, í r. Sí, rq ró. L r á r rr r q . Pero el peronismo alimentó también ese ideal en sus años de oro. El ideal de integración, de la adaptación...
Sí, í, r r ró . É r . ¡Er ró T! Er , ¡r T! E r, ér j . Sí q ér r, r j r A (Fráz) q r z jr
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T, í q r r, ¡r r ró é! Sá Brr... ró r... E rrr rrí rq í q rá rró, rjr ñ rrí, r rr r ró. Pró ró á r, ¿? E r R r rr, , r r, , ¿?, ... í r rr, , ¿? C . Y í ró í q r ú z é r, ír í “¿Alguno de ustedes quiere comerse un trosko?”... ¡E rk r ! Prí qr r ér r rz. N, r q r r, rr, r. Có , q r r. ¿Y qué piensa de aquellas líneas kirchneristas que pretenden asumirse como la izquierda dentro del peronismo?
¿E r? N, r ró r, , Krr ró . E ór qñ. L á r, r á . Y q á rr, , rq r r r, é ró. Y q rr r q q r , q q r rr, q q rr r, rr, ró... ¿qé r? S ró , q í r rrr. L r á í, rr. Cqr r q z z ró, í r. ¿Qé ? Y... r
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r , ¿? E r r q á rr . N , r z . N rá r r r ó q r. ¿Pero no le parece que esto sucede no sólo con el peronismo, sino también con muchos partidos de izquierda? Quiero decir, que éstos conservan una imagen ordista de la sociedad, que sostienen la centralidad de la ábrica y de la clase obrera como sujeto histórico.
T, r r á r é. Pr r q á á r rq á í q j r . A r, r , q í r, í, r q q q ... r, ró Pró z q r q q r ár, ... E zó r q rí q í ... E ró. Aí z ró. E r rq j á. Tí ár, í , í , r, q r... Y ¿ó á r ? N á, á q, , ú r. Pr r rí r rr á r r, á r r r í í q í ró ró. N . Y ¿ó r ? N é, r r, ró : rr, , , r rr, ró... Y , r r r r. Y rí á: á r q , r r r q r. N, á á , ¡ á á! Y ¿ó r?
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E r é ró ñr rjr, j: “Queremos hacer una reunión con vos para ver qué hacemos y cómo partimos, pero te necesitamos por lo menos para que desde el punto de vista teórico nos conduzcas...” , é: “ Mirá, me parece que no, no encuentro motivaciones, yo sé que ustedes son muy buenos tipos...”. A jr é r, ¿ r? Pr rr q q rr. É , r é ... r í... No, no... pensaba en sus palabras, tan escépticas. Pero al mismo tiempo usted es alguien que está lleno de proyectos. Siempre está escribiendo libros, leyendo... Ahora está pensando en una suerte de Plan Fénix para omentar la articulación entre hospitales públicos y obras sociales. Entonces no me parece que sea alguien que esté acobardado por la situación...
¡N!... r á , ó r rz, rr r, í Pró, q ú r. L r r r ó rr, r ó rrr . Y ñr r : Mirá, cada vez soy más peronista, más revolucionario, y más socialista. Yo no sé si éstas tres cosas ahora se pueden juntar, si alguien las puede juntar, ahí está el camino” , é. ¿Y r? Y... í í, í í rq ... , , . Pr r r. N r q í r , ár. ¿P rr? M r q , r , jr r... ¿qé r? C r q rr...
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Bueno, terminemos así, con esa rase.
Sí, r q r rr... A rr é, r qé r, r, q r ró ró... rrró r ... Aré, r r (r), ¡ré !... B Ar, r 2006 / rr 2007 r / rr 2010
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Floreal Antonio Ferrara
F N: 7 J 1924, P A, r B Ar. 1950: Dr M. F M, Ur N L P. 1953: Mé Cró. Ur B Ar. 1964: Er S Drr Eó S. oea-uba. F C Eó.
Cargos desempeñados 1964: Er Drr Eó S. S. oea-uba. oea-u ba. 1961-1964: Er T Mr Gr. O Sr Pr. C. Pr R. W. 1973: Mr S Pú Aó S Pr B Ar. 1987-88: Mr S Pr B Ar. 1963-65: Cr Ir r-r. O Pr S. 1989-97: Drr Gr Pr I Sr S Br. 1970-76 / 1983-99: Ar Pr Or S Frrr. 2000-10: Ar Or S (oscomm-ospg).
Actividad Docente 1957-65: J Trj Prá. Cár H M S. F C Mé. unlp.
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1962-74: Prr Aj. Cár M Pr S. F C Mé. unlp. 1974-75: Prr Tr Cr. Cár M Pr S. F C Mé. unlp. 1985-89: Drr Cr M S. M N r S Ir S. B Ar. 1995-97: Drr Cr Pr Aró S Sr S N A Dró. iseb. Ur N S Mrí. Ur N Tr Frr. 1995-96: Drr Cr Pr Pí S. imos. B Ar. 1995-2000: Prr Tr Aró Sr. Ur N L Zr. 1997-2007: Prr Tr É. Ur N Gr S Mrí.
Antecedentes en Investigación 1962-64: Ir A. E Irr Mr. Mr M r S Pú Pr B Ar. Orzó Pr S - Orzó M S. L P. 1969-72: Ir Pr. E N S. Prr Eó Cí. Aó Ar F M. Orzó Pr S - Orzó M S. L P.
Trabajos Científcos realizados Ar r, í S Cí í rjr r rjr rr .
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Libros Publicados 1960: Alcoholismo en América Latina, B Ar, Pr. 1966: Desarrollo y bienestar argentino, L P, R. 1967: “Eí r rr”, Cardiología Clínica, r r, B Ar, Iré. 1976: Medicina de la comunidad , ró E. A J. P, B Ar, Iré. 1985: Teoría social y salud , B Ar, Cá. 1993-94: Teoría política y salud , r , B Ar, Cá. 1995-97: Teoría de la corrupción y salud , , B Ar, Cá. 2009: Teoría de la verdad y salud , B Ar, Ar.
Actividades Institucionales Mr S Mé í. Srr Gr S Crí L P. Pr S Crí L P. V-Pr Fró Ar Crí. Pr M N r S Ir S.
Distinciones 2005: Gr r r, Pr Or 2005. 2006: Pr r, I Dr. Arr Jr. 2006: C Ir C B Ar, Cj Dr, CABA. 2008: Tí Fw Ir Nz Mrrá R E H Sr.
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2008: Dó Mér “Ur Pr”, r r C Arq Pr B Ar Gr Há B Ar. 2008: C r L P. Ar 2009: “Hr íz r”, r r Gr Ró Rr L P, S Er, L Mz, Eró, Pr. 2009: “Mr r”, Cár Nó. 2009: “Mr ”, r r CTERA . Fr Frrr ó 11 r 2010 C B Ar. S r r Lr C.