Solsticios e Maçonaria

Solstício de Inverno “Loja de Mesa”

Pontos telricos na Terra

Revisando: A Terra leva um ano para descrever uma órbita em torno do Sol, ao longo de um plano denominado eclíptica. A Terra gira em torno de si cerca de 2 !oras. A proje"#o desse plano na super$ície da Terra recebe o nome de lin!a do e%uador, e na es$era celeste de

A L&'A () M)SA  na na MA*&+A-A ! ! ! ! !

uest/es iniciais0 " #$e % $&a L"'A () *)SA na *a+onaria, Por #$e co&e&ora&os o S"LSTI" () IN/)RN" , 0$al a dieren+a entre o S"LSTI" () IN/)RN" e o S"LSTI" () /)R2", 0$al % o si3niicado si&45lico6 esot%rico e &ístico dos solstícios de inverno e de ver#o , 0$al % a rela+7o eistente entre os S"SLTI"S e as co&e&ora+9es so4re S2" '"2",    S7o 'o7o6 " ;atista,    S7o 'o7o6 " )van3elista,

! o&o as diversas civiliovos? entendia& e co&e&orava& os solstícios,

Loja de Mesa 1 & %ue 3 4or0 -r0.Lui5 6uillaume de Saint78ictor

S#o 'o#o 9atista e S#o 'o#o )vangelista ! ! !

@L oja de *esa  a sess#o ritualística em %ue os Ma"ons se con$raterni5am, em Loja torno de uma mesa de re$ei"/es: ; tambm c!amada de 9an%uete itualístico. A Loja de *esa6 anti3o cost$&e &a+Bnico6 deve ser instalada >elo &enos $&a ve< >or ano6 de de >reerCncia  >reerCncia =D1 de j$nEo no Ee&is%rio s$l?. >reerCncia no solstício de inverno  =D1

!

Muitas o$icinas o $a5em a 2 de jun!o, aproveitando o solstício e !omenageando !o menageando o padroeiro de muitos ritos ma"?>?, no dia de S#o 'o#o 9atista !  No Ee&is%rio s$l co&e&ora-se co&e&ora-se o NAT NATAL6 no Solstício de /e /er7o. ! RIST" % o sí&4olo do R)NASI*)NT". R)NASI*)NT".

 Notar #$e =Ee&is%rio s$l? o solstício de inverno trata as almas “mortais”, “mortais”, )n#$anto #$e o solstício de ver7o trata das almas “imortais”.

4or %ue comemoramos o S&LST@-& S&LST@-& () -+8)+&  33 ual  o signi$icado simbólico, esotrico e místico dos S&LST@-&S () -+8)+&  ee de 8)B& 3

!

(iversas reli3i9es considera& os dias de Solstício e )%uinócio  co&o sendo dias mCgicos6 $&a ve< #$e s7o e& tais &o&entos #$e ocorre a mudan"a das esta"/es.

!

Por ser o dia de &aior noite no ano6 o solstício de inverno =D1 de j$nEo? % associado H morte, ao descon!ecido ou D escurid#o 6 en#$anto o dia de &aior claridade =D1 de deor#$e6 sendo o lti&o dia de &aior noite6 signi$icava a marca do início do ciclo de dias de lu5 cada ve5 maiores6 a cada dia #$e doravante se >assar Si3niicava ainda a saída do mundo dos mortos  =a noite6 a esc$rid7o?6 o$ a entrada no mundo dos vivos  =o dia6 a l$5s a 3rande noite =&orte?  No )3ito anti3o6 os @Fara5s era& re-iniciados a cada novo solstício de inverno. As >irK&ides ora& constr$ídas e& alinEa&ento >ara rece4er o Sol de rente H >orta de entrada6 eata&ente no dia do solstício de inverno. )& diversas o$tras civili
! ! ! ! ! !

0$al a dieren+a entre o S&LST@-& () -+8)+& e o S&LST@-& () 8)B&, ! " Solstício de -nverno  &arca a noite &ais lon3a do ano:    % o a>o3e$ do inverno6    o >onto c$l&inante da esc$rid7o    e do rio #$e aasta a vida.

! o&o todo a>o3e$6 &arca ta&4%& o início da decadCncia. Se este % o a>o3e$ da sombra6 ela a3ora entra e& decadCncia6 e te&os ent7o o retorno da l$<. ! Grad$al&ente6 a noite co&e+a a encolEer6 co&e+a a d$rar &enos6 at% #$e6 no solstício de ver#o 6 os >a>%is se inverta& na eterna 3an3orra #$e deter&ina o e#$ilí4rio da nat$re
)sta+9es do ano

(evido ao movimento de transla"#o da Terra em torno do Sol 6 o Sol a>arente&ente se &ove entre as estrelas6 ao lon3o do ano6 descrevendo $&a trajet5ria na esera celeste cEa&ada )clíptica. A )clí>tica % $& círc$lo &i&o #$e te& $&a inclina+7o =DM6 o? e& rela+7o ao )#$ador eleste.

Durante o seu passeio pela eclíptica o Sol vai passando pelas 12  casas do zodíaco, cada uma correspondendo a 30° de arco sobre  a esfera celeste, na qual vão se sucedendo as diversas constelaçes! Datas em que o Sol entra nos si"nos #apro$!%&

'ries 20(03 'ries )ouro 20(0* )ouro +meos 21(0+meos

Câncer  21/06

.eão 23(0/ .eão ir"em 23(0 ir"em .ibra 23(0 .ibra scorpião 23(10 scorpião Sa"it4rio 22(11 Sa"it4rio

Capricórnio  22/12 'qu4rio 20(01 'qu4rio 5ei$es 1(02 5ei$es

)#$in5cios

quin6cio 7 uma palavra que deriva do latim # aequinoctium%, e si"nifica  8noite i"ual9, e refere:se ao momento do ano em que a duração do dia 7 i"ual ; da noite sobre toda a )erra! )erra < o momento em que a )==' est4 mais pr6$ima do Sol!   'stronomicamente isto se d4 quando a )erra atin"e uma posição em sua 6rbita onde o Sol parece estar situado e$atamente na intersecção do círculo do quador >eleste com o círculo da clíptica? ou se@a, instante em que o Sol no seu movimento anual aparente pela clíptica, corta o quador >eleste,

S"LSTI"S () /)R2" J IN/)RN"

' palavra Solstício , si"nifica parado, imobilizado e est4 associada ; id7ia de que o Sol estaria como que estacion4rio! É a época do ano em que o Sol atinge o máximo aastamento angular do !quador" no seu mo#imento aparente na esera celeste$ É o dia de menor noite/dia no ano$ < considerado Solstício de %er&o '21/06( no )emisério norte e de Solstício de *n#erno no )emisério sul, sul quando o Sol in"ressa a 0A do Si"no de >Bncer, quando o Sol alcança sua m4$ima declinação norte, 23A2/C! o dia do Solstício de *n#erno #22(12% no Eemisf7rio norte e de Solstício de *n#erno %er&o no Eemisf7rio sul, quando marca a entrada do Sol no Si"no de >apric6rnio, %er&o quando o Sol alcança sua m4$ima declinação sul, 23A2/C! ale lembrar que como as estaçes do ano são opostas nos dois Eemisf7rios, as

So4re os S&LST@-&S

S"LSTI" () IN/)RN" ! +o solstício de jun!o E!emis$rio sulF as atividades de jun!o  E!emis$rio $ísicas da +ature5a est#o no seu mCGimo: ! Por isso a noite de S7o 'o7o % $& 3rande estival olcl5rico #$e sada co& ale3ria e onde Eo&ena3eia a constr$+7o do $niverso &aterial ! ; o aGioma cientí$ico de %ue a nature5a n#o tolera nada %ue n#o ten!a seu uso : ! A Nat$reara #$e  j$stii#$e& s$a eistCncia e >ara #$e contin$e& aarte dela. Isto se a>lica tanto Hs >lantas6 ao >laneta co&o $& todo6 co&o ao Eo&e& e os ani&ais ! Todos te& se$ servi+o a c$&>rir todos s7o tra4alEadores e s$as atividades s7o a sol$+7o >ara &$itos dos &lti>los &ist%rios da  Nat$re
S&LST@-& () 'H+I& &()M &SA HJ E-+8)+& +& I)M-SK;-& SHLF

! +o solstício de jun!o de jun!o, esta"#o durante a %ual a mani$esta"#o $ísica sobre a Terra atinge o seu mCGimo. ! Todos os anos uma onda espiritual de vitalidade penetra na Terra por ocasi#o do solstício  para para impregnar as sementes adormecidas na terra, para dar nova vida ao mundo em %ue vivemos ! 4eríodo para ol!ar mais para o nosso interior a $im de encontrarmos uma nova $onte de lu5 e regenera"#o. ! Marca o inicio de um novo ciclo, onde a Terra se regenera. ; o momento para vislumbrar o $uturo . ! & Solstício de -nverno tra5 para os indios americanos a mensagem do grande 9$alo 9ranco0 voltar7se para dentro de sí, na dCdiva de $ocali5ar a lu5 em Creas especí$icas da nossa consci=ncia, lembrando7nos de %ue precisamos trabal!ar a limpe5a, a renova"#o e a pure5a em nosso espírito.

&s solsticios e a $esta dos tabernCculos 7 -SA)L ! A lti&a esta dos j$de$s e a &ais i&>ortante % a dos TabernCculos6 #$ando o Sol cr$ois de Eaver dado ao Eo&e& o >7o da vida co& o #$al  >odia s$stentar se$ ser &aterial at% a >r5i&a volta do Sol aos c%$s 4oreais 21 JUNHO

!  No solstício do inverno 6 o Sol do ano >assado #$e co&>leto$ s$a jornada e alcan+o$ o 3ra$ &i&o de declina+7o a$stral !  (esde o solstício de inverno =Ee&is%rio norte?6 e& de
" Ta4ernc$lo

M-T&L&6-A )6@4-A No solstício de inverno, a imagem de Hórus, sob forma de menino recém-nascido, era retirada do santuário para ser exposta à adoração da multidão

"lEo de 5r$s

!s pir"mides  e o #istério de $rion

)Gatamente no dia do solstício de inverno, inverno visto da entrada da 6rande 4irmide, o Sol nasce eGatamente na cabe"a da )s$inge, e ilumina (-)TAM)+T) a (-)TAM)+T) entrada das pirmides. )ra o dia considerado ideal para as inicia"/es no antigo )gito, por marcar o retorno do Sol Elu5F.

LocaliirK&ides do )3ito +oi *mot)ep ',ermes -rismesgistos" -rismesgistos como os gregos o c)amaram posteriormente( que determinou a locali.a&o onde se construiria Saqqara para as suas misteriosas inalidades$ !stá situada na área entre 1 e 2 graus de longitude este e 2 e 0 graus de latitude 3orte$ +oi a 4nica área no !gito onde se construiriam pirâmides$

" )3ito %&'(

*+%&'(

nicialmente, a região do gito estava sob controle de dois reinos diferentes .onas agrícolas eram constituídas aos longo das margens sul e norte do rio Nilo, e conforme /ouve a proximidade de tais áreas, regidas

As pirmides est#o colocadas num lugar muito especial na $ace 4irmides do )gito da Terra 7 est#o no centro eGato Lon3it$de: MQ da super$ície terrestre do planeta, Latit$de : M1 dividindo a massa de terra em %uadrantes aproGimadamente E não se trata de defeito da foto! Nesta outra tomada, iguais.  podemos notar que existe uma misteriosa triangulação 7 4onto Telrico 7 entre a Esfinge, as três grandes pirâmides (oficialmente E4ropor"#o Curea  E4ropor"#o  denominadas Queóps, Quéfren e iquerinos e a2NOF.

MA-AS

)6-4-&S

Pontos telricos da terra

As pirmides est#o colocadas num lugar muito especial na $ace da Terra 7 est#o no centro eGato da super$ície terrestre do planeta, planeta dividindo a massa de terra em %uadrantes aproGimadamente iguais. E4ropor"#o Curea 2NOF.

&s PrespiradourosP da pirmide de uops apontavam para a onstela"#o de Qrion, Qrion aparentemente com o objetivo de mirar a alma do rei morto em dire"#o  D%uela constela"#o. intur#o de &rion  de

5i.é é o nome do local onde est&o as  pirâmides ' maior 7 a de Fue6ps, um pouco menor a Fu7fren e a menor 7 a de Giquerinos!

Existiriam misteriosas energias geradas, e simultaneamente atra"das, pelas energias pirâmides ou até mesmo pelas suas simples formas geométricas# $ompro%adamente fluem por intermédio dessas estruturas (mesmo que nas simples réplicas três tipos de energias& Eletrost'tica, ie)oelétrica e ie)oelétrica uma terceira, descon*ecida, temporariamente +ati)ada de Energia X -

Sa%%ara $ica sobre um do nódulos principais da rede eletromagntica do planeta onde se pode mel!or utili5ar a energia telrica para $a5er vibrar uma grande massa de pedra.

; um ponto de $or"a EtelricoF no planeta %ue aumenta os e$eitos da pirmide %ue -mot!ep construiu. )sta locali5a"#o era $undamental para %ue a pirmide operasse como um condensador eltrico %ue captava, como uma antena, a energia positiva da atmos$era nos cristais de %uart5o dos a5ulejos de granito %ue a revestiam eGternamente.

Sa%%ara era circundada por um muro com de5 metros de altura, %uin!entos e cin%uenta metros de comprimento e du5entos e setenta e cinco metros de largura Emetade do comprimentoF.

A pirmide $oi alin!ada com os pontos cardeais. onstituiu7se na primeira parte da mC%uina %untica construída por -mot!ep. ER. ton de roc!a com alto teor de %uart5o, de e$eito 4ie5oeltricoF

Alin!amentos das 4irmides e da )s$inge Alin!adas na dire"#o da onstela"#o de &-&+ no dia do Solstício de -nverno

ista 4rea do comple$o de +iz7 Todas as constru"/es na planície de 6i5 est#o espetacularmente alin!adas.

----- E as fotos dos satélites da N./. recentemente trouxeram 0 lu) este outro estonteante enigma! .qui temos uma %isão geral da Esfinge, +em na extremidade esquerda1ogo atr's, a 2rande irâmide3e4a o que a lin*a a)ul aponta--a)ul . entrada da grande pirâmide! .qui o /ol ilumina diretamente no  /olst"cio /olst"cio de 5n%erno  !! .lgo que somente é poss"%el ser %isuali)ado a partir do ar!

A )SK-+6)

! A )s$inge n#o $oi construida com blocos %uadrados, como as pirmides e templos os %uais guarda, mas esculpida na roc!a bruta EmonolíticaF. ! Seus escultores l!e deram a cabe"a de um !omem Ealguns di5em ser de uma mul!erF e um corpo de um le#o. ! Tem U ps E2 metrosF de altura e 2> ps E?O.U metrosF de comprimento. ! Seus ol!os, virados para leste, contemplam $iGamente o !ori5onte distante. +o solstício seus ol!os miram o sol de $rente, $rente e as lu5es e energias do sol adentram diretamente a porta de entrada das pirmides.

6 Enigma da Esfinge& Esfinge A Esfinge é Esfinge sem d7%ida, uma rel"quia de outro tempo- 8e uma cultura que possuia um con*ecimento, de longe, muito maior que o nossoHá uma tradição que diz: 9a Esfinge é um grande e complexo *ieróglifo, que contém a totalidade do con*ecimento antigo8E$5:;.<E=6> ?E 8E36;.;E5 !@

Este é o famoso  EN52. 8. E/:5N2E E/:5N2E que dos tempos mais antigos tantas almas tentaram resol%er-

E não é somente isso! 6 Egito guarda outros profundos mistérios que se situam para muito além da nossa imaginação-

A )s$inge misteriosa de 6i5, guardi# absoluta dos mais pro$undos

"$tras >irK&ides o$ >ontos #$e e>lorara& as or+as dos S"LSTI"S

7 8ístico -emplo de Stone)enge (urante sculos,  Stone!enge Stone!enge $oi cenCrio de reuni/es de camponeses e nos ltimos W anos os XdruidasY modernos celebraram a%ui o Solstício. (urante aproGimadamente 2 anos, mil!ares de pessoas se reuniam neste local todos os meses de 'un!o para assistirem ao $estival %ue aí tem lugar.

Não há ninguém que tenha assitido ao  nascer do Sol por cima dos blocos de  pedra no solstício de inverno que dificilmente não admita a possibilidade de Stonehenge ter tido também uma função astrológica.

Tratar7se7ia de um observatório pr7!istórico cujo alin!amento das pedras produ5 o tra"ado de lin!as precisas %ue marcam o nascer e o podia& ser se3$idos e os ecli>ses >revistos.

A i3$ra aci&a &ostra al3$&as das dire+9es astronB&icas cEave centrada no 3rande circ$lo de StoneEen3e.  "s círc$los assinalados e& >reto re>resenta& as >edras #$e ainda eiste& os círc$los a>enas contornados de >reto6 o local de anti3as

+eZgrange 7 -rlanda

4erto de (rog!eda, a U %uil metros de altura com um dimetro de ? metros. omo no monte de Silbur[ n#o tem nen!um lado reto.

+eZgrange 7 -rlanda

o&o as >irK&ides e3í>cias6 Ne3ran3e cont%& $&a >assa3e& e cK&aras. Trata-se de $& &onte artiicial er3$ido so4re $&a cK&ara e& or&a de cr$< #$e  >enetra &ais de D &etros no interior do &onte. A característica &ais i&>ressionante de Ne3ran3e % o =nosso? Solstício de -nverno, enB&eno #$e enB&eno #$e no dia &ais lon3o do ano no Ee&is%rio Norte6 il$&ina todo o interior da cK&ara interna6 interna n$& es>etc$lo &aravilEoso ca$sado >or esse

Solstício de -nverno nos Andes

&s amautas de amautas TiZana\u a$irmam %ue 2O  o ano UU>> do mundo andino. & cClculo teria sido reali5ado nas ruínas de usco, no 4eru, com base em pedras  %ue determinariam o rumo das pocas andinas. Seria um ciclo de U anos, pois o cinco  um nmero espiritual na concep"#o andina. & dígito representa o %uinto ponto, o do centro, na constela"#o do ru5eiro do Sul E4usi ]araF %ue rege o calendCrio andino.

omo ocorrem todos os anos, o solstício de inverno se inverno constitui em  uma cerim,

Solstício de -nverno nos Andes

UillVa Tata6 Inti TataW 0$e este ano Eaja 4oa colEeita6 #$e n7o Eaja o&eW As &7os do a&a$ta eleva& ao c%$ $&a oerenda a PacEa&a&a. Ao lado dele uma enorme $ogueira dC o tom místico D cerimai sol?6 #$e este ano Eaja 4oa colEeitaW6 re>ete o a&a$ta6 >ara lo3o de>ois de>ositar a ajta =oerenda? so4re o o3o. "correr no a&anEecer do dia D1 de j$nEo co&o ocorre E $&a j$nEo centena de anos entre as QX.MQ e Q.MQ da &anE7 nas r$ínas de TianaV$.

"s S&LST@-&S e a Ma"onaria

&s solstícios e a Ma"onaria ! Teorias sup/em %ue, posterior D sua !istória, as 4irmides $oram o Templo de Mistrios da%uilo %ue mais tarde se trans$ormou na Mistrios P MaçonariaP de !oje. ! +os rituais iniciCticos nas pirmides  77 os c!amados P Portais da MorteP7 o candidato era atado a uma cru5 de madeira e transportado a uma cripta subterrnea, onde permanecia em estado de transe por tr=s dias e meio. (urante esse tempo, en%uanto seu corpo denso ja5ia inerte, o )go, envolto em seus veículos mais sutis, percorria conscientemente o Mundo do (esejo condu5ido por um Iiero$ante, e era submetido Ds P provas de  fogo, da terra, do ar e da águaP. ! Mostravam aos neó$itos %ue, $uncionando em tais veículos nen!um desses elementos podia a$etC7lo: %ue podia atravessar uma montan!a com a mesma $acilidade com %ue atravessava o ar: ! (e modo geral, o neó$ito receia de início os elementos, portanto o -niciador se $a5 presente para ajudC7lo e in$undir7l!e seguran"a. ! Ao raiar do %uarto dia ele era transportado D plata$orma da 4irmide, onde os raios do Sol nascente despertavam7no da%uele sono . !  Ao despertar era7l!e dada a Palavra6 e passava a c!amar7se  primogênito.

&s solstícios e a Ma"onaria ! )ste mito ainda subsiste no terceiro grau da Ma"onaria0 a morte e ressurrei"#o de Hiram Aiff , o !fil"o da #i$va!, o grande Ar%uiteto do Templo de Salom#o e !erói da lenda ma"
&s solstícios e a Ma"onaria ! (urante o solstícios tudo o %ue respira emite cnticos de gratid#o ao Sol. ! Iiram, %ue o representa, pode dar a 4alavra, %uer di5er, vida a tudo. ! )nt#o entra os signos austrais ao decair o e%uinócio, %ue sucede ao solstício, a nature5a emudece EF, e Iiram, o Sol, jC n#o pode dar mais a palavra sagrada. ! ! )ncontra os tr=s assassinos Eos signos 5odiacais de Libra, Scorpio e SagitariusF, pelos %uais passa o Sol em outubro, novembro e de5embro. ! & primeiro o golpeia com a rgua de 2 polegadas E%ue simboli5a as 2 !oras %ue tarda a Terra em girar sobre seu eiGoF. ! & segundo o golpeia com o es%uadro de $erro E%ue simboli5a as %uatro esta"/esF e, por ltimo, l!e  dado o golpe mortal, pelo terceiro assassino, com um martelo E%ue, sendo redondo, signi$ica %ue o Sol completou seu círculo e morre para dar lugar ao Sol do ano novoF. ! &s -niciados dos templos egípcios eram c!amados !p"ree messen!,  %ue %ue signi$ica por%ue !aviam recebido a lu5 do con!ecimento : essas palavras !fil"os da lu%!,  por%ue se trans$ormaram depois em !&ree Mason' Ema"om livre ou $ranco7ma"omF.

&s solstícios, S#o 'o#o 9atista e a Ma"onaria

e$0 Luis oncei"#o, M.^. M.^.E.^. L.^. onverg=ncia, n._ U>, a &riente de Lisboa, 6.^. &.^.. L.^..F

! )stabelece7se tambm a rela"#o da Ma"onaria com os ciclos naturais atravs das cita"/es de S#o '/ao. ! Tambm na associa"#o entre o movimento de transla"#o da Terra e a $onte de lu5, de vida, de energia %ue  o Sol. ! 4ercorremos os tril!os da inegCvel atribui"#o mítica dos momentos solsticiais. solsticiais IC uma consci=ncia mística do ciclo solar, e da essencia do mito do eterno retorno. ! 4retende7se com isto di5er %ue, na tradi"#o ancestral, as Lojas Ma"
&s solstícios, S#o 'o#o 9atista e a Ma"onaria

e$0 Luis oncei"#o, M.^. M.^.E.^. L.^. onverg=ncia, n._ U>, a &riente de Lisboa, 6.^. &.^.. L.^..F

! ue a $or"a iniciCtica do batismo renovador %ue celebramos no Solstício de 8er#o, produ5a a Lu5 sCbia e irradiante %ue, por intermdio do Amor, voltaremos a col!er no próGimo solstício de -nverno.

+ota0 S. 'o#o a 'o#o %ue se re$erem as Lojas dos graus simbólicos do ito )scoc=s Antigo e Aceito, n#o  nen!um dos dois S. 'o/es Solsticiais celebrados pelo Solsticiais ristianismo0 7 na tradi"#o romana0 7 o S.'.9aptista E2 de 'un!oF 7 e S.'. )vangelista E2? de (e5embroF

7 +&TA0 o cipriota S. 'o#o )smoler, )smoler tambm con!ecido como S. 'o#o de 'erusalm, 'erusalm cujas a"/es de apoio aos cru5ados e D reedi$ica"#o de templos ent#o destruídos pelos povos ditos bCrbaros l!e teriam valido a elei"#o como patrono