Engenharia Civil Saneamento Básico 1. Em uma Estação de Tratamento de Água (ETA), os produtos sulfato de alumínio e cal hidratada são adicionados na fase de coagulação, alumínio nio coagu lação, porque o sulfato de alumí A) corrige o p e a cal hidratada corrige a dure!a. ") corrige o p e a cal hidratada au#ilia na remoção de produtos org$nicos. %) proporciona a remoção da tur&ide! e a cal hidratada hi dratada au#ilia na remoção de produtos org$nicos. ') au#ilia na correção do p e a cal hidratada confere gua &ruta o padrão de pota&ilidade e#igido pela *ortaria no +1-/, do 0inistrio da 2a3de. E) transforma as impure!as, que se encontram em suspens4es finas, em estado coloidal, e algumas que se encontram dissol5idas, em partículas que possam ser remo5idas pela decantação ou sedimentação e filtração, e a cal hidratada corrige o p. 6. 7s sistemas ur&anos de esgoto podem ser indi5iduais e coleti5os. 7s sistemas indi5iduais são adotados normalmente para o atendimento unifamiliar. A alternati5a que e#emplifica um sistema indi5idual de esgoto a A) sumidouro e poço negro. ") fossa sptica e sumidouro. sumidouro. %) filtro anaer8&ico e sumidouro. ') tanque sptico e fossa sptica. E) lagoa de esta&ili!ação e filtro anaer8&ico. 9. A incerte!a da destinação final de resíduos s8lidos implica a ocorr:ncia de pro&lemas sociais, sanitrios e poluição do meio. 2o&re os sistemas de disposição e tratamento do li#o li #o no "rasil, correto afirmar; A)
Engenharia Civil Saneamento Básico ") As melhorias sanitrias domiciliares são fatores que contri&uem para a eliminação da leptospirose e da leishmaniose. %) A incid:ncia de casos de esca&iose diminui a partir do acondicionamento e destino final adequado dos resíduos s8lidos. ') A gua de &oa qualidade, aliada ao seu fornecimento contínuo, assegura a redução e o controle de doenças como a disenteria &acilar e o tracoma. E) A eliminação de locais de reprodução de insetos, atra5s da drenagem, respons5el pela e#tinção de doenças, a e#emplo da dengue e da to#oplasmose. to#oplasmose. +. A finalidade do saneamento &sico est em proteger e melhorar as condiç4es de 5ida da população. %om o seu crescimento acelerado, os pro&lemas relati5os ao esgoto aumentaram em grande escala, de5ido defici:ncia de processos adequados de manipulação dos de>etos, originando di5ersos tipos de contaminação am&iental. 7s artr8podes t:m grande import$ncia na sa3de p3&lica por transportarem agentes infecciosos, causando di5ersas molstias. Entre esses, podem=se citar os de maior interesse sanitrio, como os insetos, aracnídeos e escorpi4es. 7&ser5a=se que as moscas e as &aratas transmitem a fe&re tifoide ti foide e a diarreia infecciosa, por meio do transporte de microorganismos patog:nicos em suas patas para os alimentos e utensílios. "?A2@. 0inistrio da 2a3de. 0anual de saneamento. "rasília; 02-B
*ode= resumir a 5a!ão de esgotos de uma cidade pela f8rmula DG Dd H Dinf H Dind *ode=se =se resumir
7nde; Dd 5a!ão domstica, Dinf 5a!ão de infiltração e Dind5a!ão industrial. industrial. %om &ase nessa e#pressão, em relação parcela da 5a!ão de infiltração, correto afirmar; Página 2 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico ") As melhorias sanitrias domiciliares são fatores que contri&uem para a eliminação da leptospirose e da leishmaniose. %) A incid:ncia de casos de esca&iose diminui a partir do acondicionamento e destino final adequado dos resíduos s8lidos. ') A gua de &oa qualidade, aliada ao seu fornecimento contínuo, assegura a redução e o controle de doenças como a disenteria &acilar e o tracoma. E) A eliminação de locais de reprodução de insetos, atra5s da drenagem, respons5el pela e#tinção de doenças, a e#emplo da dengue e da to#oplasmose. to#oplasmose. +. A finalidade do saneamento &sico est em proteger e melhorar as condiç4es de 5ida da população. %om o seu crescimento acelerado, os pro&lemas relati5os ao esgoto aumentaram em grande escala, de5ido defici:ncia de processos adequados de manipulação dos de>etos, originando di5ersos tipos de contaminação am&iental. 7s artr8podes t:m grande import$ncia na sa3de p3&lica por transportarem agentes infecciosos, causando di5ersas molstias. Entre esses, podem=se citar os de maior interesse sanitrio, como os insetos, aracnídeos e escorpi4es. 7&ser5a=se que as moscas e as &aratas transmitem a fe&re tifoide ti foide e a diarreia infecciosa, por meio do transporte de microorganismos patog:nicos em suas patas para os alimentos e utensílios. "?A2@. 0inistrio da 2a3de. 0anual de saneamento. "rasília; 02-B
*ode= resumir a 5a!ão de esgotos de uma cidade pela f8rmula DG Dd H Dinf H Dind *ode=se =se resumir
7nde; Dd 5a!ão domstica, Dinf 5a!ão de infiltração e Dind5a!ão industrial. industrial. %om &ase nessa e#pressão, em relação parcela da 5a!ão de infiltração, correto afirmar; Página 2 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico A) A 5a!ão de infiltração usualmente quantificada na forma de uma ta#a de infiltração por comprimento de rede, sendo este 5alor normalmente da ordem de + a 1-s.Im. ") As reas litor$neas são mais propícias a infiltraç4es, pois apresentam condiç4es fa5or5eis, como lençol fretico a pequena profundidade profundidade e terrenos arenosos. %) Dinfusualmente representa representa 9J do 5alor da 5a!ão do esgoto de uma cidade. ') 7 estado de conser5ação das tu&ulaç4es irrele5ante na anlise da Dinf. E) Duanto mais &ai#o o ní5el do lençol fretico, maior Dinf. . Cos sistemas de tratamento de esgoto, o sistema de tratamento &iol8gico em que a esta&ili!ação da matria org$nica ocorre em duas camadas, sendo a superior aer8&ia e a inferior anaer8&ia, simultaneamente, trata trata==se =se da; A) agoa de sedimentação. ") agoa de maturação. %) agoa facultati5a. ') agoa alternati5a. K. 7 afastamento de efluente dos esgotos domsticos e industriais para fora da cidade at um corpo de gua receptor adequado, desde que se>a mantido o equilí&rio ecol8gico ou a uma estação de tratamento, curto to pra!o e de maneira mais satisfat8ria possí5el, por meio de uma sequ:ncia contínua de no mais cur canali!aç4es estanques, aplicando aplicando==se =se os recursos da engenharia hidrulico hidrulico==sanitria =sanitria a solução correta so& todos os pontos de 5ista, so&retudo com relação 2a3de *3&lica. *3&l ica. Enumere em ordem crescente de 5a!ão e de sequ:ncia de escoamento, as canali!aç4es de um sistema de esgoto sanitrio. @. 7 coletor=tronco, coletor principal que condu! o efluente dos coletores de determinada &acia de drenagem para um interceptor ou para o emissrio. @@. 7s coletores principais, que rece&em as contri&uiç4es dos coletores secundrios. @@@. 7s coletores secundrios, que recolhem os despe>os das redes prediais. @L. 7s interceptores, que det:m o flu#o dos coletores principais ou secundrios, des5iando=os para o emissrio, que d a 3ltima 5a!ão a todo líquido canali!ado, le5ando=o para o seu destino final. A) @@@ M @@ M @ M @L ") @@ M @@@ M @ M @L %) @@ M @ M @L M @@@ ') @@@ M @ M @@ M @L 1. 7&ser5e os conceitos a&ai#o so&re saneamento &sico. @. Ati5idades, infraestruturas e instalaç4es operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitrios, desde as ligaç4es prediais at o seu lançamento final no meio am&iente. @@. %onsumo de gua, de acordo com os limites esta&elecidos na Corma "rasileira ?eguladora específica 5igente, propiciando economia e com&ate ao desperdício. Página 3 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico @@@. 7riundas dos la5adores, chu5eiros e la5anderias. @L. 7riundas dos 5asos sanitrios e pias de co!inha. 7s conceitos referem=se, respecti5amente, A) @. ao sistema pri5ado de esgotoN @@. ao uso normal da guaN @@@. s guas negras e @L. s guas cin!as. ") @. rede de drenagemN @@. ao quantitati5o de uso de guaN @@@. s guas claras e @L. s guas &rancas. %) @. utili!ação de fonte alternati5aN @@. gua pot5el consumidaN @@@. s guas a!uis e @L. s guas su>as. ') @. ao pr=tratamentoN @@. ao controle alternati5o de consumo de guaN @@@. s guas su>as e @L. s guas poluídas. E) @. ao sistema p3&lico de esgotoN @@. ao uso racional da guaN @@@. s guas cin!as e @L. s guas negras. 11.
Engenharia Civil Saneamento Básico %) dos sistemas de saneamento p3&licos. ') das edificaç4es e nos sistemas de saneamento p3&lico. 1+. usante >usante coincide coincide com com oo fundo fundo coletor tanto tanto aa montante mo ntante com do *L e o comprimento do trecho de , m. *ara um di$metro 3til do coletor de 6 mm, qual a tensão trati5a mdia em *ascal conhecendo conhecendo==se; 1. cota do fundo do *L de montante G = 1,+ m 1F. cota do fundo do *L de >usante G = 6, m 1. Q G R.?h.@ 1K. 7nde; 6. Q = tensão trati5a mdia em *ascal (*a) 61. R = peso específico do líquido G 1/ C - m9 66. ?h M raio hidrulico, em metros 69. @ M decli5idade da tu&ulação em m - m 6/. 7 correto est em; A) 9,16+ *a ") ,6+ *a %) 61,F *a ') 6,1F *a 6+.
%onsiderando a ta&ela de con5ersão de ta#a de percolação mdia em ta#a de aplicação superficial indicada a seguir, qual a rea de infiltração necessria para atender contri&uição de esgoto da edificaçãoO
Página 5 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico
A) 1, m6 ") 16,+ m6 %) 6, m6 ') 6, m6 6. 7 processo recomendado para a disposição adequada do li#o domiciliar o aterro, que de dois tipos; o sanitrio e o controlado. Acerca desses aterros, correto afirmar que A) A um aterro sanitrio constituído de clulas, cu>os fundo e parte superior de5em necessariamente ser impermea&ili!ados. ") " um aterro sanitrio pode conter clulas de li#o residencial e clulas de li#o hospitalar. %) % o aterro controlado de5e possuir sistema de tratamento do chorume e de queima do &iogs. ') ' o aterro controlado destina=se apenas deposição de li#o domiciliar. 6F. Assinale a opção correta com relação aos 5rios critrios que de5em ser utili!ados na escolha de um local apropriado para a instalação de um aterro sanitrio. A) A S dese>5el que as no5as reas de aterro sanitrio tenham, no mínimo, quin!e anos de 5ida 3til. ") " A &acia de drenagem das guas plu5iais de5e ser grande, de modo a facilitar, com o 5olume de gua de chu5a que entra na rea do aterro, a diluição do chorume. %) % 7 terreno de5e=se situar, preferencialmente, pr8#imo a >a!idas de material de co&ertura, de modo a assegurar a permanente co&ertura do li#o a &ai#o custo. ') ' As reas de5em estar locali!adas em uma região que este>a fora de qualquer unidade de conser5ação am&iental e onde o uso do solo não se>a agrícola ou industrial. 6. Duanto aos requisitos de qualidade física de gua para consumo humano, @C%7??ET7 afirmar que; A) a cor, em sistemas p3&licos de a&astecimento de gua, esteticamente indese>5el para o consumidor e economicamente pre>udicial para algumas ind3strias. ") odor e sa&or são os meios primrios pelos quais se determina o uso ou aceita&ilidade da gua. %) as partículas de tur&ide! transportam matria org$nica a&sor5ida que podem pro5ocar sa&or e odor. ') o p em a&astecimento de gua significati5o porque afeta o processo de tratamento de gua, e pode contri&uir para o processo de corrosão das estruturas das instalaç4es hidrulicas e do sistema de distri&uição. E) as guas naturais t:m 5alores de p 5ariando de 6 a F. Página 6 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico 6K. 7 sistema de coleta de esgoto de determinado município do tipo separador a&soluto. Esse sistema tem como característica a(o) A) separação do sistema de coleta de esgoto sanitrio do de guas plu5iais ") separação na coleta de guas ser5idas pro5enientes de &anheiros das pro5enientes de co!inhas %) separação na coleta de guas ser5idas pro5enientes de 5asos sanitrios das pro5enientes de la5at8rios e chu5eiros ') tratamento de todo o esgoto, antes de seu lançamento em cursos dgua E) uso de telas, para a retenção das partículas s8lidas presentes no esgoto 9. A capacidade de um tanque de tratamento de esgoto de 6 m9 e a 5a!ão de ,+ m9-s. Ap8s 1h de enchimento do tanque inicialmente 5a!io, o 5olume do líquido representa o percentual da capacidade c apacidade total do tanque igual a A) KJ. ") 1,+J. %) /+J. ') 66J. E) 1+J. 91. Co processo de desinfecção da gua pode=se utili!ar cloro gasoso ou hipoclorito de s8dio. Duando esses compostos entram em contato com a gua o&tm=se A) apenas %l. ") 7%l e %l quando utili!a=se cloro gasoso ou 7%l e Ca7 quando utili!a=se hipoclorito de s8dio. %) %l76. ') a molcula est5el de %l6, sempre a respons5el pela desinfecção da gua em p neutro. E) %l7 de5ido a&und$ncia de hidro#ilas (7 U) presentes. 96. A figura a&ai#o ilustra etapas de clarificação clarifi cação do do processo de tratamento de gua para consumo humano.
As etapas @, @@ e @@@ representam, respecti5amente; A) mistura U gradeamento U Vloculação. ") aeração U coagulação U decantação. Página 7 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico %) pr=cloração U coagulação U Viltração. ') floculação U decantação U Viltração. E) aeração e coagulação U gradeamento U decantação. 99. 7s difusores no tratamento de guas poluídas assumem um importante papel. Eles de5em ser dimensionados em função A) da altura do tanque utili!ado no tratamento do efluente, a 5ari5el mais importante para dimensionar os difusores. ") da quantidade de di8#ido de car&ono necessria para ser5ir como fonte de car&ono para as &actrias anaer8&ias. %) da temperatura da gua apenas, pois ela est diretamente relacionada com a solu&ilidade dos gases que são in>etados no tratamento do efluente. ') do ní5el de tur&ul:ncia que se dese>a causar ao efluente para desta forma garantir uma o#igenação superficial eficiente do mesmo. E) da '"7, da 'D7, da temperatura do efluente, do tempo de resid:ncia e da demanda de o#ig:nio e#igida pelas &actrias.
"aseado nos reagent reagentes es consumidos, correto afirmar; A) 7 car5ão utili!ado na ETA (A) ser5e para eliminar micro=organismos contaminantes. ") A ETA (") apresenta um menor consumo de cloreto frrico de5ido possuir uma menor capacidade de tratamento de gua. %) A cal hidratada na ETA (") apresenta menor consumo de5ido a agua &ruta utili!ada ser mais cida. ') 7 consumo de cloreto frrico da gua da ETA (A) apresenta maior tur&ide! que a da ETA ("). E) 7 consumo desses insumos constante ao longo do ano.
Página 8 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico 9+. %onsiderando a capacidade das Estaç4es de Tratamento de Água Água U ETAs A e ", correto aVirmar que o consumo mensal mdio de de;; Adotar 1 m:s G 9 dias A) car5ão ati5o de 1,+t para a ETA ("). ") cloreto frrico na ETA (") de 1t. %) cal hidratada de Ft na ETA (A). ') cal hidratada de K,+t- m:s na ETA ("). E) cloreto frrico na ETA (A) de 1+t-m:s. 9. 7 nitrog:nio pode ser encontrado nas guas na forma de nitrog:nio org$nico, amoniacal, nitrito e nitrato. A&ai#o estão representadas as principais relaç4es entre a matria org$nica disponí5el decomposição e o ciclo do nitrog:nio. Entrada de de>etos (matria org$nica) W Citrog Citrog:nio :nio amoniacal W Citrito W Citrato Em uma amostra de gua de um dado ponto em um rio foram encontrados os seguintes resultados, com predomin$ncia das formas redu!idas de nitrog:nio; Citrog:nio amoniacal G 1 mg- mg- Citritos G F mg- Citratos G / mg- A partir destes resultados, correto afirmar que o foco poluidor, como entrada de de>etos, encontra== encontra =se; A) distante do ponto amostrado, conforme indicado por todas as fraç4es de nitrog:nio. ") pr8#imo do ponto amostrado, conforme indicado pelo nitrog:nio amoniacal e nitrito. %) ausente, conforme indicado pelos teores normais de todas as fraç4es de nitrog:nio. ') muito distante do ponto amostrado, conforme indicado pelo nitrog:nio amoniacal. E) incerto, pois somente com estes dados não h como se inferir so&re focos de poluição. 9F. 7s recursos hídricos, poluídos por descargas de resíduos humanos e de animais, podem transportar grande 5ariedade de pat8genos e se tornar um 5eículo de transmissão direta ou indireta de doenças, se>a atra5s de ingestão ou de contato com a pele. 'oença de 5eiculação hídrica, adquirida, predominantemente, por 5ia oral; A) Esquistossomose mansXnica (Lerme *lathYhelminthes, 2chistosoma mansoni). ") epatite " ("actria 2almonela paratYphi). %) Ancilostomíase (Lerme Cematoda, AncYlostoma duodenale). ') Teníase (Lerme Cematoda, Entero&ius 5ermicularis). E) %8lera ("actria Li&rio cholerae. 9. A identificação de micro= micro=organismos patog:nicos na gua , em geral, demorada, comple#a e onerosa. Assim, recorre recorre==se identificação de organismos organismos que indicam a contaminação da coleção hídrica por matria org$nica de origem fecal, e, portanto, indicam um risco potencial da presença de organismos patog:nicos.
Página 9 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico %om relação ao emprego de coliformes totais, coliformes termotolerantes e Escherichia coli na a5aliação a5aliação col i na da qualidade da gua in natura para consumo humano, atualmente considera== considera =se como indicador mais preciso, A) a Escherichia coli, pois mesmo em mananciais &em preser5ados, indicaria, no mínimo, a contaminação de origem de animais sil5estres, que podem ser reser5at8rios de agentes patog:nicos ao ser humano. ") os coliformes termotolerantes, pois incluem &actrias e#clusi5amente de origem fecal, mesmo em países de clima tropical, que t:m alta pre5al:ncia destes organismos. %) os coliformes totais, por incluir todo tipo de &actria e, dentre estas, tam&m as de origem fecal, alm de guardar uma relação pr8#ima com E. coli e ter tcnicas la&oratoriais simples. ') a Escherichia coli, pois est presente no intestino humano e em todos os animais, sendo eliminadas nas fe!es em n3meros ele5ados. E) os coliformes totais e termotolerantes, pois o seu uso con>unto tem 1J de chance de identificar agentes patog:nicos, e#clusi5amente, pro5enientes de matria fecal. 9K. 7 esquema a&ai#o representa o mo5imento de infiltração da gua partir de de sua sua precipitação, precipitação, em em gua aa partir direção ao su&solo.
2ão características comuns as reas densamente ur&ani!adas, que podem afetar esta parte do ciclo da gua, diminuindo a recarga e possi&ilitando a contaminação do lençol fretico; A) formação de Zilhas de calorZ e alta densidade populacional. ") construção de poços profundos e &ai#a densidade populacional. %) impermea&ili!ação de grande rea e falta de saneamento &sico. Página 10 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico ') ocorr:ncia de enchentes e falta de saneamento &sico. E) construção em grande escala produ!indo recarga em massa para o lençol. /. Co setor ur&ano, o reuso de efluentes pode ser muito amplo. 7s esgotos tratados podem ser utili!ados tanto para fins pot5eis, quanto para não pot5eis. *ara o reuso reuso ur&ano para fins pot5eis, de5e= de5e=se A) e5itar sistemas de reuso direto, ou se>a, a cone#ão de uma estação de tratamento de esgotos a uma estação de tratamento de gua de5e ser imediatamente li&erada para o sistema de distri&uição. ") utili!ar sempre sistemas de reuso direto, ou se>a, a cone#ão de uma estação de tratamento de esgotos a uma estação de tratamento de gua de5e ser imediatamente li&erada para o sistema de distri&uição. %) reali!ar o m#imo apro5eitamento dos efluentes, incluindo tanto os esgotos de origem domstica, como os de origem industrial. ') usar, preferencialmente, o esgoto de origem industrial, por ser mais seguro pela &ai#a presença de organismos patog:nicos. E) usar, preferencialmente, o esgoto de origem industrial, por ser mais seguro pela &ai#a presença de compostos org$nicossintticos. /1.
Página 11 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico /9. 7 controle e o correto monitoramento das ciano&actrias são de e#trema import$ncia, pois estes organismos podem li&erar to#inas na gua. 2ão duas as principais classes de cianoto#inas, cianoto#i nas, as as hepatoto#inas e as neuroto#inas. %om relação s hepatoto#inas, est correto afirmar que promo5em A) gra5es danos ao fígado e hemorragia gstrica, com risco de morte por parada respirat8ria proporcional concentração de to#ina li5re na gua. ") nuseas, 5Xmitos, con5uls4es, respiração ofegante, entre outros sintomas, podendo le5ar morte por parada respirat8ria. %) gra5es les4es no fígado, rins e pulm4es, resultando em m3ltiplos focos de hemorragia, con5uls4es, respiração ofegante, e morte por parada respirat8ria. ') desorgani!ação do citoesqueleto dos hepat8citos, desen5ol5endo gra5es les4es internas, como a hemorragia intra=heptica. E) desorgani!ação do citoesqueleto dos hepat8citos, desen5ol5endo gra5es les4es internas, como a hemorragia intrarrenal. //. 2ão consideradas consideradas como situaç4es que podem causar degradação das reas de mananciais de a&astecimento p3&lico; A) falta de infraestrutura de saneamentoN remoção da co&ertura 5egetalN erosão e assoreamento de rios e c8rregosN e ati5idades industriais que se desen5ol5em descumprindo a legislação am&iental. ") falta de infraestrutura de saneamentoN inserção da co&ertura 5egetal nati5aN erosão e assoreamento de rios e c8rregosN e ati5idades industriais que se desen5ol5em descumprindo a legislação am&iental. %) falta de infraestrutura de saneamentoN remoção da co&ertura 5egetalN erosão e assoreamento de rios e c8rregosN e ati5idades industriais que se desen5ol5em em concord$ncia com a legislação am&iental. ') tratamento tercirio de esgotoN degradação da co&ertura 5egetalN controle de erosão e assoreamento de rios e c8rregosN e ati5idades industriais não licenciadas de acordo com a legislação am&iental. E) tratamento con5encional da gua em estaç4es de tratamento de guaN reflorestamento com espcies nati5asN erosão e assoreamento de rios e c8rregosN e ati5idades industriais que se desen5ol5em em concord$ncia com a legislação am&iental. /+. *ara o tratamento do esgoto podemos adotar diferentes procedimentos, dependendo do tipo de situação ou necessidade. A lagoa de maturação um procedimento que possi&ilita a complementação de qualquer outro sistema de tratamento de esgoto. @sto possí5el porque este procedimento se caracteri!a por A) ser um sistema fechado no qual a decomposição da matria org$nica feita por micro=organismos anaer8&ios. 7 esgoto sai pela parte de &ai#o, passando pela camada de lodo que atua como um filtro. ") ser um processo de desinfecção parcial, graças a sua profundidade que pode chegar a /, metros. Este processo mantido por aeradores que garantem a presença de o#ig:nio, alm de manter os s8lidos &em separados do líquido. %) misturar condiç4es aer8&ias e anaer8&ias. %ondiç4es aer8&ias são mantidas nas camadas superiores, e as condiç4es anaer8&ias predominam nas camadas mais profundas que 5ariam entre 1,+ a 9, metros. Página 12 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico ') redu!ir a penetração de lu! nas camadas inferiores, de5ido profundidade, entre 9, a +, metros. A fim de que o o#ig:nio consumido se>a 5rias 5e!es maior que o produ!ido, rece&e uma carga ele5ada de matria org$nica. E) ser um processo de desinfecção, graças a sua &ai#a profundidade, de ,+ a 6,+ metros, o que permite a remoção de &actrias e 5írus de forma mais eficiente de5ido ação da radiação ultra5ioleta presente na lu! solar. /. 7s indicadores da qualidade da gua podem ser físicos, químicos ou &iol8gicos. 2ão considerados c onsiderados indicadores químicos usados na anlise da qualidade da gua; A) fen8is, detergentes, agrot8#icos, corrosi5idade e tur&ide!. ") alcalinidade, cor, tur&ide!, fen8is e detergentes. %) agrot8#icos, algas, &actrias, corrosi5idade e salinidade. ') cor, tur&ide!, sa&or, odor e temperatura. E) salinidade, alcalinidade, fen8is, detergentes e agrot8#icos. /F. 'e acordo com a resolução %7CA0A n\ 9+F de 1F-9-6+, as guas doces, salo&ras e salinas do Territ8rio Cacional são classificadas em tre!e classes de qualidade. As guas guas doces classificadas na classe especial são destinadas para A) o a&astecimento do consumo humano, ap8s tratamento con5encional. ") a recreação de contato primrio, tais como, natação, esqui aqutico e mergulho. %) a irrigação de hortaliças e de frutas que são consumidas cruas. ') a proteção das comunidades aquticas em terras indígenas. E) o a&astecimento do consumo humano, com desinfecção. /. *ara o uso racional da gua necessrio A) in5estir na ampliação do sistema produtor de gua a fim de fornecer gua em quantidades que garantam o desen5ol5imento futuro. ") incenti5ar o desen5ol5imento de no5as tecnologias, 5oltadas ao aumento da produção de gua, a fim de manter o ní5el do consumo. %) in5estir na criação de no5os mananciais, garantindo a curto e mdio pra!os, o fornecimento da gua necessria população. ') incenti5ar mudanças de h&itos e eliminar 5ícios de desperdício, com foco na conser5ação, e consequente aumento da disponi&ilidade de gua. E) in5estir na ampliação do sistema de tratamento de esgoto de modo que a degradação da gua por efluentes clandestinos se>a minimi!ada. /K. A distri&uição da gua no planeta heterog:nea, e a maior parte da gua A) doce na Terra est concentrada nos polos. ") corresponde gua su&terr$nea. %) pro5eniente da e5apotranspiração corresponde a uma parcela pouco significati5a do ciclo hidrol8gico. Página 13 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico ') su&terr$nea est locali!ada nas ca5idades das rochas, formando rios su&terr$neos. E) doce est concentrada nos rios, lagos naturais e artificiais e p$ntanos. +. %oliformes fecais são utili!ados como indicadores &iol8gicos da qualidade das guas guas por por qu: qu:O &iol8g icos da qualidade das qu:O A) somente se desen5ol5em em organismos doentes, indicando contaminação patog:nica da gua. ") sempre cont:m &actrias patog:nicas, respons5eis pela propagação de 5rios tipos de doenças. %) apresentam maior resist:ncia ao meio aqutico, sendo facilmente detect5eis. ') são específicos para matria fecal, não ocorrendo em outro tipo de matria org$nica. E) carregam grande carga de 5írus e &actrias patog:nicas, indicando contaminação da gua. +1. %onsidere as descriç4es a&ai#o; ]]]^]]]] a fonte de onde se tira o suprimento de gua.]] gua.]]^^]]] ^^]]] o con>unto de equipamentos e instalaç4es utili!ados para retirar gua. ]]]]^^^]]] ]]]]^^^]]] a parte constituída por tu&ulaç4es para transporte da gua at o reser5at8rio de distri&uição. As lacunas @, @@ e @@@ são, respecti5amente, preenchidas por; A) %aptação U 0anancial U Adução ") Adução U %aptação U 0anancial %) 0anancial U Adução U %aptação ') 0anancial U ?eser5at8rio U %aptação E) 0anancial U %aptação M Adução +6. Em relação aos sistemas de tratamento de esgotos, correto correto afirmar afirmar que que A) não se pode utili!ar as guas pro5enientes do tratamento de esgotos, no setor ur&ano. ") os emissrios constituem o conduto final de um sistema de esgotos, afastando os efluentes e encaminhando=os para as estaç4es de tratamento. %) a remoção de su&st$ncias org$nicas dissol5idas feita por meio de cai#as de areia. ') a remoção de gordura ocorre no tratamento a5ançado do sistema de tratamento de esgotos. E) o tratamento a5ançado compreende as fases de decantação e digestão. +9. 7s cursos de gua são classificados c lassificados de de acordo acordo com com os os seus seus respecti5os respecti5os usos, usos, para para cada cada qual qual são são esta&elecidos par$metros de padr4es de qualidade de acordo com a ?esolução %7CA0A n\ 9+F. *ara guas doces, correto afirmar que, A) para a %lasse / aplica=se os usos de na5egação e harmonia paisagística. ") na %lasse especial, que constituem os mananciais, aplica=se ao consumo humano, sem desinfecção. %) cursos de gua %lasse 1 podem ser utili!ados para consumo humano sem tratamento. ') os cursos de gua %lasse / são os mais restriti5os quanto ao lançamento de efluentes, correspondentes aos mananciais. E) para irrigação de hortaliças e plantas frutíferas, s8 podem ser utili!ados cursos de gua %lasse especial. Página 14 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico +/. ando= 'ese>ando=se produ!ir gua pot5el na 5a!ão de 1 m 9 . minutoU1, contendo uma concentração final de cloro li5re de 1, mg . U1, a 5a!ão necessria necessria de uma solução de hipoclorito de s8dio com concentração de cloro li5re igual a + g . U1 para para atingir esse o&>eti5o de5e ser de A) 6 . 1 + . minU1. ") 6, . minU1. %) 6, . minU1. ') + . minU1. E) +, . minU1. +. 7 mtodo utili!ado nas grandes estaç4es estaç 4es de de tratamento tratamento de de esgoto esgoto pro5oca pro5oca aa geração geração de de uma uma fase fase líquida e outra s8lida. Ca o&tenção da fase líquida e posterior lançamento em um corpo receptor, ela de5e sofrer uma srie de etapas. A sequ:ncia correta de equipamentos utili!ados na sua produção ;; ; A) cai#a de areia W decantador primrio W tanque de aeração W decantador secundrio. ") cai#a de areia W decantador primrio W decantador secundrio W tanque de aeração. %) cai#a de areia W Vlotador W decantador W tanque de aeração W decantador secundrio. ') decantador primrio W tanque de aeração W cai#a de areia W decantador secundrio. Página 15 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico E) cai#a de areia W decantador primrio W tanque de aeração W adensador. +K. A gua pot5el para a&astecer um centro ur&ano de5e passar por uma srie de etapas antes de ser consumida pela população. população. A Bigura a&ai#o ilustra o processo de produção da empresa 2ACA2A de %ampinas. Apesar de o processo ser aparentemente simples, h di5ersos fenXmenos físicos e químicos en5ol5idos, como tam&m h a aplicação de di5ersos conceitos de engenharia.
As etapas de A, ", %, ' e E t:m, respecti5amente, as finalidades de; A) filtração lentaN mistura de compostos químicos utili!ados para redu!ir as cargas eltricas da micelaN filtração rpidaN floculaçãoN e desinfecção. ") homogenei!ação dos agentes coagulantes adicionados e coagulaçãoN crescimento do flocoN precipitação do flocoN remoção de impure!asN e correção do p e desinfecção. %) coagulação e desinfecção primriaN precipitaçãoN formação do lodo químicoN filtraçãoN e desinfecção secundria. ') aeraçãoN coagulaçãoN floculaçãoN sedimentaçãoN e correção do p e da concentração de cloro. E) coagulaçãoN aeraçãoN floculaçãoN sedimentaçãoN e desinfecção. . Ca etapa de floculação, a agitação A) de5e ser rpida, pois quanto mais rpido for a agitação, mais rapidamente ocorrer a sedimentação, pois transfere=se aos flocos formados uma energia cintica maior acelerando a ida deles para o fundo do tanque.
Página 16 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico ") de5e ser 5igorosa para garantir a presença de flocos pequenos para se ter uma ele5ada rea superficial e assim, garantir uma ele5ada capacidade de adsorção das partículas dissol5idas como por e#emplos, os sais que conferem a dure!a da gua. %) tem por finalidade incorporar ar mistura e assim formar hidr8#idos gelatinosos que garantam uma maior efici:ncia na etapa de sedimentação. ') de5e ser lenta para e5itar a dispersão de micro=organismos e proto!orios, sempre presentes nas guas &rutas, e assim garantir uma remoção de at KKJ da população desses organismos, nesta etapa. E) de5e ser lenta para garantir o crescimento e a compactação dos flocos e, assim promo5er a remoção de matria em estado coloidal, redu!ir a '"7, 'D7 e a população de microrganismos. 1. 'urante a produção da gua pot5el, o 5alor do p pode ser modificado para atender necessidades específicas de cada uma das etapas. Entretanto, aa *ortaria *ortaria 02 02 n\ n\ 6.K1/ 6.K1/ de 16-16-611 determina que o p durante a distri&uição este>a entre ,+ e K,. _ a *ortaria n\ +1-[0 de 6+-9-6/, recomenda que a cloração se>a reali!ada em p inferior a , e tempo de contato mínimo de 9 minutos. Essas recomendaç4es, recomendaç4es, com relação ao p, se de5em A) ao fato de que as reaç4es de formação de cido hipocloroso (7%l) serem muito fa5orecidas apenas em 5alores de p superiores a F,+. ") ao 5alor limite superior apresentado na *ortaria 02 n o 6.K1/ de5e ser o&ser5ado para que se garanta um residual de 7%l não dissociado. %) presença de hidro#ilas em solução adicionadas para ele5ar o 5alor do p, fa5orecem o deslocamento da reação de equilí&rio (7%l` H H 7%lU ) para a esquerda, garantindo uma penetração mais fcil do agente com propriedades &actericidas no micro=organismo. ') necessidade de e5itar pro&lemas de corrosão na rede de distri&uição, apenas. E) ao fato de que em 5alores de p superiores a , ocorre destruição total dos micro=organismos cidos tolerantes e a ta#a de corrosão redu!ida. 6. 7 car5ão ati5ado utili!ado em di5ersos tratamentos de gua e de efluentes, o mecanismo pelo qual ele retira o contaminante da gua ou do efluente A) adsorção. ") o#idação. %) retenção mec$nica. ') reação de su&stituição. E) a&sorção. 9. A dure!a da gua gu a afeta a formação de espuma e produ! incrustaç4es nos sistemas que en5ol5em o aquecimento de gua. Essa dure!a se de5e A) alcalinidade da gua pela presença de hidr8#idos (7 U). ") ao teor de ferro (Be 6H e Be9H) e mangan:s (0n6H) dissol5idos na gua. %) acide! da gua composto por di8#ido de car&ono (%7 6) li5re. ') ao teor de clcio (%a6H) e magnsio (0g6H) dissol5idos na gua. Página 17 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico E) ao teor de cloretos (%l U) dissol5idos na gua. /. 7 processo de tratamento &iol8gico de um efluente domstico pode ser aer8&ico ou anaer8&ico.. anaer8&ico . Alm da diferença na quantidade de lodo produ!ido, o processo anaer8&ico apresenta a A) remoção de metais pesados como cianetos. ") alteração da flora micro&iana para uma 3nica espcie. %) adsorção de gases contendo 5olteis org$nicos. ') desinfecção natural da gua. E) transformação da maior parte da matria org$nica em gs metano e gs car&Xnico. +.
Engenharia Civil Saneamento Básico ') a concentração concentração mínima de cloro residual li5re, em qualquer ponto da rede de distri&uição, de5er ser de ,6 mg-. E) h que se su&meter toda gua tratada a ser distri&uída para consumo humano ao procedimento de 7smose ?e5ersa. . As contri&uiç4es não domsticas que chegam at as ETEs (Estação de Tratamento de Esgoto) por meio de rede ou caminh4es coletores são co&radas pelo custo do ser5iço prestado, tendo== tendo =se como &ase o 5olume e a carga poluidora. A carga poluidora deste esgoto calculada considerando== considerando =se A) a demanda &ioquímica-demanda química de o#ig:nio e os s8lidos suspensos totais. ") a carga de poluentes em e#cesso e os custos de operação e manutenção da ETE. %) o 5olume de gua consumido e a tarifa de so&recarga com &ase na demanda &ioquímica. ') os limites de ini&ição do processo &iol8gico aer8&io e a capacidade de tratamento da ETE. E) a carga de digestão anaer8&ia e o fator tcnico de poluição estimado. K. Co tratamento do esgoto líquido, a fase em que o s8lido restante do processo 5ai para o fundo e a parte líquida > est sem KJ das das impure!as, impure!as, ocorre ocorre (A) no decantador secundrio. (") na cai#a de areia. (%) nos tanques de aeração. (') nas grades. (E) no decantador primrio. F. 7 tratamento de gua formado por um con>unto de processos físicos e químicos destinados a transformar gua &ruta, in natura, em adequando==a ao consumo humano e atendendo aos e m gua pot5el, adequando padr4es legais de pota&ilidade. 7 tratamento do tipo con5encional aplicado ao tratamento de guas de captaç4es superficiais su&di5idido nas seguintes etapas, respecti5amente, (A) filtração, floculação, desinfecção, coagulação, decantação e fluoretação. (") floculação, decantação, concentração, desinfecção, filtração e fluoretação. (%) coagulação, floculação, decantação, aeração, desinfecção e fluoretação. (') decantação, filtração, esta&ili!ação, coagulação, floculação e fluoretação. (E) desinfecção, decantação, filtração, coagulação, coesão e fluoretação. F1. 7 trecho final da tu&ulação, que condu! o esgoto at a rede p3&lica ou ao sistema de esgoto indi5idual, denominado (A) ramal de descarga. (") su&coletor. (%) coletor p3&lico. (') tu&o de queda. (E) coletor predial.
Página 19 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico F6. A gua que consumimos passa por um tratamento químico, com 5rias etapas, mas o&rigatoriamente na seguinte ordem de ocorr:ncia; (A) agitação mec$nica, separação física, pr=cloração, decantação, coagulação, floculação, desinfecção, p8s=alcalini!ação e fluoretação. (") filtração, desinfecção, pr=cloração, floculação, coagulação, p8s=alcalini!ação, decantação, fluoretação e separação física. (%) pr=cloração, pr=alcalini!ação, coagulação, floculação, decantação, filtração, p8s=alcalini!ação, desinfecção e fluoretação. (') fluoretação, separação física, pr=cloração, desinfecção, decantação, p8s=alcalini!ação, coagulação, correção de p e remoção de areia. (E) precipitação, floculação, decantação, coagulação, p8s=alcalini!ação, p8s=cloração, agitação mec$nica, remoção de areia e correção de p. F9. As etapas de desinfecção e fluoretação são muito importantes para garantir a sa3de da população, de5ido, respecti5amente, a A) adição de anti&i8ticos que pre5inem possí5eis doenças e adição de cloreto frrico para decantação das partículas em suspensão. ") redução da quantidade de cloro que irrita o sistema gastrointestinal e formação de precipitados que a>udam a remo5er partículas. %) adição de cal para correção de p e formação de flocos de su>eira e adição de composto que pre5ine a corrosão da tu&ulação de gua. ') eliminação de micro=organismos patog:nicos de 5eiculação hídrica e adição de elemento químico que pre5ine a crie infantil. E) adição de sal B) matria org$nica, nitrato, coliformes fecais. F/. As lagoas de &ai#a profundidade, entre ,+ a 6,+ metros, e que possi&ilitam a complementação de qualquer outro sistema de tratamento de esgotos, fa!em a remoção de &actrias e 5írus de forma mais eficiente, de5ido incid:ncia da lu! solar, > que como um um processo processo de de que aa radiação radiação ultra5ioleta ultra5ioleta atua at ua como desinfecção. Esses dispositi5os de tratamento de esgoto são chamados de lagoas A) de flotação. ") anaer8&ias. %) facultati5as. ') de infiltração. E) de maturação. F+. 7 tratamento &iol8gico por lodos ati5ados apresenta in3meras etapas. A&ai#o, a ta&ela informa algumas etapas do tratamento, porm estão representadas fora da ordem de ocorr:ncia.
Página 20 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico
A ordem correta dos processos de5e ser; A) @@@, @@, @, L, @L. ") @@, @L, @@@, @, L. %) L, @@@, @L, @@, @. ') @, L, @@, @L, @@@. E) @L, @, L, @@@, @@. F. A *ortaria no 6.K1/, de 16 1 6 de de!em&ro de 611 esta&elece os procedimentos de controle e de 5igil$ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padrão de pota&ilidade. Em seus artigos menciona que a gua fornecida de5e conter um teor de cloro residual li5re de ,+ mg-, sendo, no send o, no mínimo, ,6 mg- de cloro residual li5re na e#tensão do sistema de distri&uição (reser5at8rio e rede). 7 5alor m#imo em qualquer ponto da rede de a&astecimento de5e ser de 6 mg-. A&ai#o, tem== tem =se uma ta&ela dos resultados da anlise de cloro residual na gua tratada de tr:s cidades (A, ", %) em dois diferentes pontos U estação estação de tratamento (*onto @) e reser5at8rio (*onto @@).
%onsiderando os resultados da ta&ela, correto afirmar; A) 7s 5alores apresentados nos pontos @ e @@ da cidade " mostram 5alores de cloro residual em desacordo com a *ortaria, pois tra! riscos integridade do sistema de tu&ulação de gua que se danifica com o cloro. ") A cidade A apresenta resultado de anlise compatí5el aos padr4es esta&elecidos na *ortaria e a concentração mínima de cloro garante a ini&ição de pat8genos em todo o percurso da gua at s resid:ncias. %) A cidade % apresenta os pontos @ e @@ com teores de cloro residual em desacordo com a *ortaria, em&ora não se>a necessria inter5enção, pois o cloro adicionado gua tem função de precaução. ') 7 moti5o para limitar o índice de cloro residual est relacionado ao custo desse composto, que ele5a o 5alor da conta de gua dos consumidores e tra! pro&lemas de sa3de aos tra&alhadores da estação de tratamento. Página 21 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico E) 7 5alor e#presso no ponto @ da cidade " condena toda a gua contida na estação e ser necessrio descartar a gua tratada, > que o cloro em e#cesso não pode ser remo5ido pela adição de compostos químicos. FF. 2a&e= forma, sua sua concentração concentração ao ao 2a&e=se que o o#ig:nio apresenta uma &ai#a dissolução na gua. 'essa forma, longo da coluna de gua apresenta 5ariação, assim como a de outros compostos, conforme ilustra a figura a seguir. As medidas de o#ig:nio dissol5ido (7') e 'emanda "ioquímica de 7#ig:nio ('"7) e#pressam par$metros importantes da qualidade de gua.
2e hou5er um despe>o irregular e maciço de esgoto domstico em em um um curso curso dgua dgua o&ser5ar o&ser5ar===se se== na coluna dgua, A) o aumento do 7' e da '"7 na porção inferior. ") o aumento do 7' na porção inferior. %) o aumento da '"7 na porção superior. ') a redução da '"7 na porção superior. E) o aumento do 7' na porção superior. F. Em algumas anlises de par$metros de qualidade de gua utili!a== utili!a =se a 'emanda Duímica de 7#ig:nio U 'D7 ao in5s da 'emanda "ioquímica de 7#ig:nio 7#ig :nio U '"7, por que A) a anlise da '"7 não confi5el quando a nature!a do efluente de ind3strias de laticínios. ") a 'D7 a5alia a quantidade de micro=organismos necessrios para degradação da matria org$nica. %) a '"7 e#ige o uso de soluç4es químicas de alto custo e tra! risco ele5ado durante seu preparo. ') os resultados da 'D7 dispensam a a5aliação de temperatura, p e materiais sediment5eis. E) a anlise da '"7 e#ige um tempo de a5aliação mais longo para o&tenção de resultados. FK. %onsidere as afirmaç4es a&ai#o acerca das 5antagens e des5antagens dos sistemas de tratamento t ratamento por lagoas de esta&ili!ação ou de lodo ati5ado com aeração prolongada. @.
As lagoas de esta&ili!ação e#igem menor manutenção e custo de energia eltrica.
@@. 7 sistema de lodos ati5ados não e#ige grandes requisitos de rea como nas lagoas. @@@. 7 sistema de lagoas de esta&ili!ação e#ige grande mecani!ação automati!ada e pessoal especiali!ado.
Página 22 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico @L. 7 sistema de lodos ati5ados &aseia=se no princípio da produção de o#ig:nio na fotossíntese e, seu consumo na respiração celular dos micro=organismos. . Est correto o que consta A*ECA2 em A) @@, @@@ e @L. ") @ e @@@. %) @@ e @@@. ') @ e @L. E) @ e @@. 1. As lagoas de esta&ili!ação são classificadas em 5rios tipos, de acordo com suas características e par$metros de pro>eto. A ta&ela a&ai#o resume as condiç4es de tr:s tipos de lagoas diferentes. diferent es. As lagoas A, " e %, respecti5amente, são do tipo
A) maturação, anaer8&ica e aer8&ica. ") facultati5a, maturação e aerada facultati5a. %) anaer8&ica, facultati5a e maturação. ') aerada facultati5a, aer8&ica e facultati5a. E) acidificada, luminosa e desinfectante. 6. 7 tratamento pr==tratamento, tratamento primrio, tratamento t ratamento de esgoto di5idido nas fases; pr secundrio e tratamento tercirio. 7 uso dos sistemas de lagoas de esta&ili!ação ou de lodos ati5ados ocorre na(s) fase(s) de; A) tratamento tercirio. ") tratamento primrio. %) pr=tratamento. ') tratamento secundrio. E) tratamentos primrio e secundrio.
Página 23 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico A figura a&ai#o ilustra um tipo de tratamento por lodos ati5ados.
9. Esse tipo de sistema tem como 5antagem e des5antagem, respecti5amente, A) ser um sistema mais simplificado e &ai#a efici:ncia na remoção de coliformes. ") atender a cidades com alto n3mero de ha&itantes e altos requisitos de rea. %) &ai#os custos de implantação e operação e &ai#a efici:ncia na remoção de '"7. ') descarte do efluente em tratamento incompleto no corpo receptor e alto consumo de energia. E) impossi&ilitar tratamento primrio e dispensar tratamento tercirio. /. As adutoras podem ser classificadas conforme a energia utili!ada para a mo5imentação da gua. As adutoras que transportam a gua de um ponto a outro com co cota ta mais ele5ada, atra5s atra5s de de estaç4es estaç4es mais ele5ada, ele5at8rias, são denominadas A) por gra5idade por conduto li5re. ") por gra5idade por conduto forçado. %) por recalque. ') mistas. E) simples. +. %onstruiu= pias. ias. %onstruiu=se sanitrio masculino, em edifício comercial, composto por 5asos sanitrios e p Acerca das características dessa construção e suas implicaç4es, assinale a opção correta. A) 7 ato de la5ar as mãos de5e ser incenti5ado, mesmo na aus:ncia frequente de sa&onete, 5isto que a utili!ação intensi5a de gua que promo5e a higieni!ação, sendo, portanto, o&>eti5o central das políticas de sa3de e meio am&iente, so& o enfoque da sustenta&ilidade. ") Cesse tipo de construção, a iluminação no &anheiro não interfere no consumo de gua durante a higieni!ação das mãos.
Página 24 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico %) A utili!ação dos 5asos sanitrios nos &anheiros masculinos no lugar de mict8rios um e#emplo de desperdício de gua. ') A melhor opção de descarga do 5aso sanitrio para a situação a de 3nico 5olume que utili!a 1 litros de gua na descarga. E) 7 &anheiro não am&iente propício para se promo5er aç4es educati5as em fa5or do meio am&iente. . Acerca do saneamento &sico, assinale a opção correta. A) A canali!ação do esgoto domstico de5e rece&er o conte3do das galerias plu5iais, porque isso aumenta a diluição do esgoto, &ai#ando os custos do tratamento. ") " A canali!ação do esgoto domstico e a drenagem ur&ana correta com o escoamento de guas plu5iais em galerias contri&ui para e5itar a ocorr:ncia de epidemias de c8lera. %) % 7 tratamento do esgoto de5e ser feito sempre em tr:s etapas, cada qual com o mesmo ní5el de efici:ncia de remoção de matria org$nica. ') ' 7 tratamento de esgoto em lagoas de esta&ili!ação a opção mais recomendada para localidades com poucas terras p3&licas disponí5eis e de topografia irregular. E) E A canali!ação do esgoto domstico interfere diretamente no clculo do Pndice de 'esen5ol5imento umano (@') do município. F. = Analise as afirmati5as a&ai#o; @ = A m administração dos mananciais, o a&ate de florestas, a corrosi5a utili!ação do solo são alguns dos fatores que 5em preocupando o mundo inteiro; a escasse! de gua doce. @@ = A gua de terrenos ricos em clcio e magnsio tem um sa&or sa&or bpesado, bpesado, endurece endurece os os legumes legumes nela nela co!idos e dificulta a formação de espuma pelos sa&4es. @@@ = A gua pr8pria para &e&er chamada de pot5el e não de5e conter micr8&ios perigosos para a sa3de, nem terra, nem sa&or desagrad5el. Estão corretas as afirmati5as; A) apenas @@@N ") apenas @ e @@N %) apenas @ e @@@N ') apenas @@ e @@@N E) @ , @@ e @@@. . %omo medidas para controlar a poluição das guas dos rios que a&astecem as cidades, cidades, estão estão a&astece m as corretas todas as propostas a&ai#o, e#ceto; A) proi&ição e fiscali!ação do lançamento de produtos químicos na gua, multando as ind3strias poluidorasN ") tratamento peri8dico das guas com metil merc3rio que sol35el em gua e elimina os micr8&ios nelas e#istentesN %) construção de mais &iodigestores, aparelhos que decomp4em a matria org$nica do esgoto e do li#o, produ!indo gs metanoN Página 25 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico ') uso correto de fertili!antes e adu&os para diminuir a eutrofi!ação da guaN E) &uscar energias alternati5as para diminuir o consumo de petr8leo. K. 2aneamento am&iental corresponde a; A) con>unto de condiç4es, leis, influ:ncias, portarias e interaç4es de ordem física e química. ") con>unto de aç4es socioeconXmicas que t:m por o&>eti5o alcançar ní5eis de salu&ridade am&iental. %) con>unto de condiç4es, leis, influ:ncias, portarias e interaç4es de ordem física e &iol8gica. ') con>unto de condiç4es, leis, influ:ncias, portarias e interaç4es de ordem física, química e &iol8gica. E) con>unto de condiç4es, leis, influ:ncias, portarias e interaç4es de ordem física, em que 5i5em a população ur&ana e a rural. K. Em relação ao consumo mdio de gua por pessoa por dia, assinale a alternati5a incorreta. A) S tam&m chamado de consumo per capita. ") Cuma população a&astecida sem ligaç4es domiciliares, somente com torneiras p3&licas, o consumo de 9 a + l-ha&-dia. %) Cuma população a&astecida sem ligaç4es domiciliares, apenas chafari!es e la5anderias p3&licas, o consumo de / a l-ha&-dia. ') Cuma população a&astecida sem ligaç4es domiciliares, apenas chafari!es, &anheiros e la5anderias p3&licas, o consumo de 1+ a 6 l-ha&-dia. E) Cuma cidade que tem acima de 1. ha&itantes com ligaç4es domiciliares, o consumo de 6+ a 9 l-ha&-dia. K1. 97 0inistrio da 2a3de esta&eleceu e#ig:ncias e#ig: ncias para assegurar a pota&ilidade no controle de gua para consumo humano. *ara esse controle, assinale a alternati5a incorreta. A) Toda gua para consumo humano suprida por manancial superficial e distri&uída por meio de canali!ação de5e incluir tratamento por filtração. ") Em toda sua e#tensão, a rede de distri&uição de5e ser operada com pressão superior atmosfrica. %) Ap8s a desinfecção, a gua de5e conter um teor mínimo de cloro residual li5re de 6, mg-l em qualquer ponto do sistema. ') ?ecomenda=se que, no sistema de distri&uição, o p da gua se>a mantido na fai#a de , a K,+. E) 2istemas e soluç4es alternati5as de a&astecimento supridas por manancial superficial de5em coletar amostras semestrais de gua &ruta. K6. Em relação s características físicas físi cas e organolpticas da gua, incorreto afirmar que; A) a cor determinada pela presença de su&st$ncias em dissolução na gua. ") a tur&ide! de5ida matria em suspensão na gua. %) a matria em suspensão na gua altera sua transpar:ncia. ') alcalinidade e dure!a são e#pressas em mg-l de %a%76. E) as su&st$ncias em dissolução na gua não afetam sua transpar:ncia. Página 26 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico K9. Em relação s guas de a&astecimento humano, %7??ET7 afirmar que; A) *ara os di5ersos usos domsticos, a gua de5e ser pot5el. ") *ara &e&er, a temperatura da gua não de5e ser inferior a 1\%, nem superior a 6\%. %) *ara suprir de gua pot5el os ha&itantes das !onas rurais, de5e=se e5itar a gua do lençol fretico. ') *ara suprir de gua pot5el os ha&itantes das !onas rurais, de5e=se e5itar a gua de fontes de encosta. K/. 2o&re o tratamento de gua para a&astecimento humano, @C%7??ET7 afirmar; A) 7 o!Xnio pode ser adicionado, em su&stituição ao cloro. ") 7 aquecimento da gua a 1\%, por 1 a + minutos indicado para a eliminação de microrganismos patog:nicos. %) A filtração pode se dar em filtros lentos ou em filtros rpidos. ') A aplicação de duas gotas de gua sanitria, para cada litro de gua, pode ser usada como forma de desinfeção domiciliar. K+. 'entre os pares de usos da gua a&ai#o apresentados, esentados, o que apresenta, res respecti5amente, pecti5amente, um uso a&ai #o apr consunti5o e um uso não consunti5o, ; A) 'essedentação de animais e pesca. ") A&astecimento humano e irrigação. %) ?ecreação e na5egação. ') [eração de energia eltrica e a&astecimento industrial. K. 2ão unidades que comp4em um sistema de a&astecimento de gua, E%ET7; A) ramal predial. ") reser5ação. %) adução. ') rede de distri&uição. E) filtro &iol8gico ou de percolação. KF. A separação e a remoção dos s8lidos em suspensão presentes na gua &ruta ocorre efeti5amente nas seguintes unidades da etapa de clarificação de uma estação con5encional de tratamento de gua; A) coagulação, sedimentação e filtraçãoN ") sedimentação e filtraçãoN %) floculação, sedimentação e filtraçãoN ') coagulação, floculação, sedimentação e filtraçãoN E) coagulação e floculação. K. A etapa de clarificação em um processo con5encional de tratamento da gua o&>eti5a remo5er principalmente; A) coliformes termotolerantesN Página 27 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico ") acide!N %) escherichia coliN ') alcalinidadeN E) tur&ide!. KK. 2ão os principais produtos de cloro usados para a desinfecção da gua, gua, E%ET7; E%ET7; d esinfecção da A) hipoclorito de s8dio. ") hipoclorito de clcio. %) gua sanitria. ') hipoclorito de magnsio. E) cal clorada. 1.
A ?esolução %7CA0A n9+F-+ tem como o&>eti5o esta&elecer;
A) o padrão de pota&ilidade para as guas de a&astecimento p3&licoN ") a conta&ilidade am&iental para a caracteri!ação da qualidade da gua e#istente nos cursos dguaN %) o padrão de lançamento de carga org$nica &iodegrad5el em cursos dguaN ') o padrão de qualidade de gua dos cursos dgua em função dos usos &enficos preponderantesN E) os critrios para a outorga de gua em função dos usos preponderantes. 11. As presenças de 28lidos 2uspensos *articulados e 28lidos 2uspensos 'issol5idos em uma amostra de gua são respecti5amente quantificadas pela reali!ação dos seguintes procedimentos aanalíticos nalíticos e estão respecti5amente correlacionadas aos seguintes par$metros de qualidade de gua; A) ?esíduos Cão Biltr5eis e ?esíduos Biltr5eisN e %or e Tur&ide!N ") ?esíduos Biltr5eis e ?esíduos Cão Biltr5eisN e %or e Tur&ide!N %) ?esíduos Cão Biltr5eis e ?esíduos Biltr5eisN e Tur&ide! e %orN ') ?esíduos Biltr5eis e ?esíduos Cão Biltr5eisN e Tur&ide! e %orN E) ?esíduos Cão Biltr5eis e ?esíduos Biltr5eisN e não h correlação direta com outros par$metros de qualidade de gua. 16. 7 incremento da temperatura da gua em um curso dgua implica; A) aumento da ta#a de deso#igenação e aumento da ta#a de reo#igenaçãoN ") a alteração da temperatura não decorre em alteração da ta#a de deso#igenação e da ta#a de reo#igenaçãoN %) diminuição da ta#a de deso#igenação e aumento da ta#a de reo#igenaçãoN ') diminuição da ta#a de deso#igenação e diminuição da ta#a de reo#igenaçãoN E) aumento da ta#a de deso#igenação e diminuição da ta#a de reo#igenação. 19. Em refer:ncia s características químicas dos esgotos, correto afirmar que; que; A) a cor e a tur&ide! indicam de imediato o estado de decomposição do esgoto. ") a tonalidade acin!entada típica de esgoto 5elho. Página 28 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico %) o gs sulfídrico presente nos esgotos pro5eniente do en#ofre fornecido pelas proteínas. ') os esgotos cont:m apro#imadamente J de gua e apenas 6J de s8lidos. E) os grupos de su&st$ncias org$nicas presentes nos esgotos são; proteínas (1 a 1+J), car&oidratos ( a FJ) e gorduras (1+ a 9J). 1/. 7 sistema unitrio de rede de esgotamento sanitrio apresenta condutos; A) geralmente de grandes dimens4es, pro>etados e e#ecutados para rece&er e condu!ir as guas ser5idas >untamente com as guas plu5iaisN ") de esgoto sanitrio, conce&idos para rece&er e#clusi5amente as guas residuais das ati5idades ur&anasN %) pro>etados de forma a admitir o rece&imento na rede p3&lica de esgoto e uma parcela da gua da chu5a pro5eniente dos domicíliosN ') pro>etados com di$metro m#imo de 1+ mm, com a função de rece&er tanto as guas residuais pro5enientes do domicílios quanto as guas plu5iaisN E) pro>etado com di$metro mínimo de 1+ mm, com a função de rece&er e#clusi5amente a guas residuais dos domicílios. 1+. A estação de tratamento de esgotos (ETE) remo5e os poluentes dos esgotos. 2ão itens que comp4em a ETE, E%ET7; A) filtro &iol8gico ou de percolação. ") desinfecção do efluente. %) desarenador. ') esta&ili!ação anaer8&ica. E) lodos ati5ados. 1. A ele5ada ra!ão entre a 'emanda Duímica de 7#ig:nio ('D7) e a 'emanda "ioquímica de 7#ig:nio ('"7) de uma amostra de gua residuria indica; A) a presença de redu!ida fração de matria org$nica &iodegrad5el e a consequente aplica&ilidade de tratamento físico=químicoN ") a presença de ele5ada fração de matria org$nica &iodegrad5el e a consequente aplica&ilidade de tratamento físico=químicoN %) a presença de redu!ida fração de matria org$nica &iodegrad5el e a consequente aplica&ilidade de tratamento &iol8gicoN ') a presença de ele5ada fração de matria org$nica &iodegrad5el e a consequente aplica&ilidade de tratamento &iol8gicoN E) a presença de ele5ada fração de matria org$nica &iodegrad5el e a consequente aplica&ilidade de am&os os processos de tratamento. 1F. 7s processos físicos, químicos ou &iol8gicos que predominantemente ocorrem em um tanque sptico (fossa sptica) são; A) sedimentação e digestão anaer8&iaN Página 29 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico ") aeração e sedimentaçãoN %) sedimentação e infiltraçãoN ') sedimentação e digestão aer8&iaN E) aeração e digestão aer8&ia. 1. As efici:ncias de remoção de '"7 usualmente alcançadas pelos processos e operaç4es de tratamento de esgotos, que se enquadram segundo os graus de tratamento tratamento primrio primrio ee secundrio secundrio,, são, são, respecti5amente, da ordem de; A) FJ e KJN ") 9J e KJN %) 9J e 1JN ') +J e FJN E) 1J e +J. 1K. Co processo de tratamento de esgotos por odos Ati5ados, a decomposição da matria org$nica sol35el resultante da; A) decomposição &ioquímica efetuada por &actrias anaer8&iasN ") sedimentação de s8lidos particulados em suspensãoN %) decomposição &ioquímica efetuada por &actrias aer8&iasN ') sedimentação de s8lidos dissol5idos em suspensãoN E) filtração de s8lidos dissol5idos em suspensão. 11. Co proc processo esso de tratamento de esgotos por odos Ati5ados, a decomposição da matria org$nica sol35el resultante da; A) decomposição &ioquímica efetuada por &actrias anaer8&iasN ") sedimentação de s8lidos particulados em suspensãoN %) decomposição &ioquímica efetuada por &actrias aer8&iasN ') sedimentação de s8lidos dissol5idos em suspensãoN E) filtração de s8lidos dissol5idos em suspensão. 111. Co processo de autodepuração dos cursos dgua, os mecanismos que atuam para a sua deso#igenação são; A) a demanda &ioquímica de o#ig:nio e#ercida por organismos aer8&ios decompositores da matria org$nica sol35el, a demanda &ioquímica de o#ig:nio e#ercida por organismos nitrificantes, e a demanda &ioquímica de o#ig:nio e#ercida na camada &entXnica do curso dguaN ") a demanda &ioquímica de o#ig:nio e#ercida por organismos aer8&ios decompositores da matria org$nica sol35el, e a demanda &ioquímica de o#ig:nio e#ercida por organismos nitrificantesN %) o consumo de o#ig:nio requerido para a o#idação química da matria org$nica sol35el, a demanda &ioquímica de o#ig:nio e#ercida por organismos aer8&ios decompositores da matria org$nica sol35el, e a demanda &ioquímica de o#ig:nio e#ercida por organismos nitrificantesN Página 30 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico ') o consumo de o#ig:nio requerido para a o#idação química da matria org$nica sol35el, a demanda &ioquímica de o#ig:nio e#ercida por organismos nitrificantes, e a demanda &ioquímica de o#ig:nio e#ercida na camada &entXnica do curso dguaN E) a demanda &ioquímica de o#ig:nio e#ercida por organismos aer8&ios decompositores da matria org$nica sol35el, e a demanda &ioquímica de o#ig:nio e#ercida na camada &entXnica do curso dgua. 116. A 5a!ão de ,1 -s de esgotos sanitrios segundo a concentração de 6 mg'"7- lançada bin natura em um curso dgua com 5a!ão de 1 -s, cu>a concentração de '"7 a montante do lançamento de 6, mg'"7-. A concentração de '"7 na !ona de mistura resultante da diluição dos esgotos sanitrios de apro#imadamente; A) 6,+ mg-N ") /, mg-N %) , mg-N ') 6 mg-N E) / mg-. 119. 7s seguintes fatores físicos inter5:m no processo de decaimento &acteriano (mortalidade) em cursos dgua superficiais; A) radiação ultra5ioleta, adsorção, floculação e sedimentação, to#icidadeN ") radiação ultra5ioleta, temperatura, salinidade, falta de nutrientesN %) temperatura, adsorção, floculação e sedimentação, difusão molecular de o#ig:nioN ') radiação ultra5ioleta, temperatura, adsorção, floculação e sedimentaçãoN E) temperatura, adsorção, floculação e sedimentação, difusão tur&ulenta de o#ig:nio. 11/. Em uma dada localidade, a legislação am&iental determina que o lançamento final de esgotos em corpos dgua superficiais se>a precedido de tratamento. Esta&elece que quando a carga org$nica &ruta gerada for inferior a 1 Ig'"7-d, o tratamento de esgotos de5a promo5er a efici:ncia mínima de remoção de FJ da '"7, e que quando superior a 1 Ig'"7-d, a efici:ncia mínima de remoção de '"7 se>a de KJ. A concentração efluente de '"7 que os esgotos tratados de um empreendimento local de5er minimamente apresentar, considerando a 5a!ão de esgotos de + l-s e a concentração &ruta de '"7 de 6 mg-l ; A) 1 mg-l N ") 6 mg-l N %) 1/ mg-l N ') mg-lN E) /9 mg-l .
Página 31 de 33
Engenharia Civil Saneamento Básico 11+. 7 di$metro mínimo recomendado para as tu&ulaç4es de um pro>eto de rede de esgotamento sanitrio, em sistema separador a&soluto, em reas residenciais, de; A) 6 mmN ") 1 mmN %) 1+ mmN ') F+ mmN E) + mm. 11. S @C%7??ET7 afirmar, em relação s soluç4es indi5iduais para o esgoto, que; A) 2ão indicadas para o meio rural ou para reas de resid:ncias esparsas. ") A fossa seca utili!ada em edificaç4es que não contam com instalaç4es hidrulicas. %) A fossa seca de5e ser e#ecutada em locais não su>eitos a inundaç4es e afastadas, no mínimo, +m de poços e outras coleç4es de gua. ') %onsidera=se que, para cada metro c3&ico de 5olume de fossa seca, se>a possí5el acumular os de>etos de uma família de + pessoas, por um ano. 11F. 7 aterro sanitrio o enterramento plane>ado do li#o e controlado tecnicamente nos aspectos sanitrios e am&ientais. Em refer:ncia refer:ncia escolha de reas para implantação de aterros, incorreto afirmar que; A) em aterros acima do ní5el do terreno, a decli5idade do terreno de5e situar=se entre 1 e 9J. ") de5e manter dist$ncia mínima de + m de resid:ncias isoladas. %) de5e manter dist$ncia mínima de 6 m das comunidades. ') em aterros acima do ní5el do terreno, a dist$ncia do lençol fretico para solos argilosos de 9 metros. E) em aterros a&ai#o do ní5el do terreno, a inclinação m#ima do terreno de5e ser de 6J. 11. 2ão partes con constituintes stituintes dos sistemas de esgotos sanitrios; @.
%oletor predial e coletor tronco.
@@. %oletor tronco e interceptores. @@@. @nterceptores e emissrio. 7 item est %7??ET7 em; A) @ e @@@ apenas ") @@ e @@@ apenas %) @ e @@ apenas ') @, @@ e @@@
Página 32 de 33