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Síntese
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Um ba n d i s t a
"Rivas Neto (Yamunisiddha Arhapiagha) veio à Terra com a missão espiritual de resgatar e replasmar a Umbanda em sua total pureza. Nesta obra ímpar ele reitera a ancestralidade e a universalidade da Umbanda que remete-nos à Convergência e à Paz Mundial." advogado, escritor renomado e orador espírita internacionalmente conhecido. "Concordamos integralmente com Yamunisiddha Arhapiagha quando diz que a Paz Mundial é o reflexo da paz interna de cada indivíduo. A cura das doenças físicas, afetivas ou mentais não é apenas uma busca compassiva de aliviar o sofrimento, mas uma necessidade na evolução kármica do planeta." médico cardiologista, livre-docente da UNIFESP e espiritualista. "A Psiquiatria e a Medicina em geral tendem atualmente a uma visão organicista dos distúrbios da personalidade, compreensível por ser a Ciência de que dispomos. Contudo, cabe também à Ciência não fechar ou dogmatizar o conhecimento, estando aberta também aos insights que podem ser proporcionados por uma visão metafísica da mente mente.. O livro Sacerdote, Mago e Médico é uma contribuição de valor inestimável para a Espiritualidade e para a Ciência em geral." psiquiatra forense, professor de psiquiatria da USP, leitor crítico da literatura espiritualista. "Filosofia, Ciência, Mística e Arte se entrelaçam de tal forma nos textos de Mestre Arhapiagha que o leitor se vê numa nova dimensão de percepção da realidade. Muitas das doenças que nos afligem na prática médica encontram não apenas explicação, mas um caminho de resolução. Ler Sacerdote, Mago e M édico apazigua nossa alma." pediatra, especializada em pneumologia infantil. "Um grande livro o aqui apresentado. Fica claro que o conhecimento só é vivo quando reflete a experiência prática, a vivência pessoal. Não basta saber, é preciso fazer, viver e ser." médico ginecologista e obstetra, terapeuta sexual da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana e fundador de um movimento pela humanizaçâo da medicina. "A neuroimunoendocrinologia estuda a interligação entre os sistemas nervoso, endócríno e imunológico, que regulam diversas funções corpóreas que mantêm o equilíbrio orgânico e são também reponsáveis por muitas doenças. Tudo funciona de maneira integrada e reflete a herança genética de cada um. Neste livro, descobrimos que antes da forma vem o Ser, e que se o próprio código genético é função do espírito, então a doença está no espírito e ali também a sua cura." neurologista clínico, médico da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Sacerdote, Mago e Médico
Cura Cu ra e Autocura Umbandista Terap Ter apia ia da Alm A lmaa
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
A rh a p ia g h a, Y am u nisi ni sidd dd h a Sacerdote, mago e médico : cura e autocura umban dista : terapia da alma / Yam unisiddha Arh A rh a p iag ia g h a. - São Sã o P au lo : Ícon Íc one, e, 2 0 0 3 . ISBN 85-274-0699-3 1. Cu ra pelo espírito 2. Espiritualidad e 3. M agia 4. M isticismo isticismo 5. Tantrismo Tantrismo 6. Um banda (Culto) I. Título. II. Título : Cura e autocura umband ista. ista. III. III. Título: Terapia da da alma.
02-6076
CDD-299.672 índices para catálogo sistemático:
1. Aut ocura tântrica : Um banda : Re ligião 299.672 2. Cu ra tântrica : Um banda : R eligião eligião 299.672 3. M edicin a espiritual espiritual : Um banda : R eligião 299.672
V a m w n i s i d d k a .A e l a a p i a g K a Ad A d es+ es + ee X a r v i e i c o O u e a d o e F . R i v a s A l e to to
Sacerdote, Mago
e
Médico
C ur uraa e Autocura Umbandista Um bandista Terapi Ter apiaa da Alm A lmaa
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editora
© Copyright Co pyright 2003 ícone Editora Edito ra Ltda.
Coordenação Geral Yamunisid Yam unisiddha dha Arhapia Arha piagha gha Revisão Yamashala (Ana C ristina Kashiwagi) Kashiwagi) Diagramação Araobatan Araob atan e Yamashala Yamash ala (RogerT. (Rog erT. Soares Soares e Ana Cristin a Kashiwagi) Kashiwagi) Capa Yarananda (Alexandra Abdala) Pinturas em Tela Yacybhava (Cristina Márcia Má rcia Gonçalves) Gonçalves) Proibida a reprodução total ou parcial desta dest a obra, obra, de qualquer forma ou meio eletrônico, mecânico, inclusive através de processos xerográficos, sem premissão expressa do editor (Lei n° 9.610/98). Todos os os direitos reservados pela ÍCONE EDITORA LTDA. Rua das Palmeiras, Palmeiras, 213 - Santa Cec ília CEP 01226-010 - São São Paulo Paulo - SP Fone/Fax: (11) 3666-3095 www.iconelivraria.com www.iconelivraria.com.br .br e-rnail:
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Sacerdote te,, M ago e M édico édico — Cura e Autocura O livro Sacerdo Umbandista traz traz a esta editora a honra de colaborar, de alguma forma, para a aproximação dos homens e dos povos. Nosso com promisso com a universalidade e principalmente principa lmente com a convergência nos impeliu a lançar este livro. Não teríamos ousado entrar nessa empreitada se não tivéssemos a confiança que temos no caráter universal deste texto e no seu autor. Conhecemos Yamunisiddha Arhapiagha como sacerdote, mago, médico, escritor e amigo; todas essas facetas demonstram a versatilidade de sua personalidade, mas não abrangem a totalidade do ser humano, que só pode ser conhecida na convi vência e na troca de experiências. experiências. Dessa amplitude de sentimentos, pensamentos e idéias compartilhadas é que adquirimos a certeza de que a mente humana não está confinada à pequena caixa caixa craniana, craniana, para ela não não existem limites ou fronte fro nteiiras; o ser está além do humano.
Esperamos que este livro proporcione ao leitor uma nova visão de saúde saúde e doença, e o auxilie a vislumbrar vislum brar uma nova persp ers pectiva para as relações humanas que devemos esperar para os novos tempos.
O Editor Ed itor
Mandala-Yantra dos Arashas da Medicina, os Supremos Iluminados do Mundo Revelada ao Mestre Tântrico Curador Yamunisiddha Arhapiagha
Oshala 16 pétalas
Yema Yemanja nja 14 pétalas
Yor Yorii 12 pétalas
Shango 10 pétalas
Ogun 8 pétalas
Oshossi 6 pétalas
Yorim Yorima a 4 pétalas
Centros de Iluminação (Chakras) sob o comando dos Sete Arashas, segundo a Escola de Síntese
Mandala-Yantra de Conexão com Mestre Yamunisiddha Arhapiagha Yantra Yantra de perm permiss issão ão para para os exerc exercíc ícios ios tântricos tântricos
O sofrime nto, incapacidade de experim entar a vida de de maneira agradável, pode ser manifestado de várias formas, inclusive como doenças do corpo físico. Todo esforço do Ser Humano, ao longo do tempo, tem sido para minimizar e, se possív po ssível, el, extin ex tingu guir ir a dor do r de qualqu qua lquer er origem orig em.. Podem Pod emos, os, talta l vez, ve z, dize di zerr que todo to do o progre pr ogresso sso da sociedade socie dade visa, visa , em últim últ ima a instância, melhorar a qualidade de vida, construir as bases necessárias à felicidade. Entretanto, por algum motivo, nossas estratégias não parece par ecem m prod pr od uzir uz ir resultad resu ltados os satisfa sat isfatór tórios ios.. A p esar es ar de todo tod o avanço tecnológico, ainda carecemos de Paz Interna e Externa. Vivemos em busca de valores que nos façam sentir plenos ple nos e acred a creditam itamos os que conqui con quistan stando do vários vár ios objetos obje tos matema teriais obteremos conforto e, principalmente, seremos aceitos e amados...
S a c e . r d o \ e . , M a g o e M é d ic ic o
As intenções inten ções são justas just as e louváveis, louvá veis, porém por ém devemos deve mos admitir que o caminho que tomamos temse revelado incipiente. Em algum momento da trajetória da humanidade perdemos o fio que nos guiava e nos tornamos errantes em desacordo com toda harmonia que nos cerca, expressa na Natureza. Em conseqüência desse desalinho com a Naturalidade, criamos doenças e distúrbios, através de processos espirítico psicossom psic ossomátic áticos os ainda pouco pouc o conhecido conh ecidoss pela pel a Ciên Ci ênci ciaa A c a dêmica. Yamu Ya munisi nisiddh ddhaa Arh A rhap apia iagh ghaa conduz con duz o lei l eito torr de Sacerdo- te , M a g o e M é d ic o — Cura e Auto cura U mban dista a a uma viagem às origens espirituais da Raça Humana, apontando os momentos críticos de desvio do curso, o elo perdido entre a vida vid a e a natur na turalid alidad ade, e, explica exp licando ndo os processos proce ssos deco de corre rrente ntess do extravio do caminho. Avança nas causas das doenças físicas e espirituais, nos mecanismos energéticos envolvidos e suas manifestações biológicas. Assim, atinge desde as manifestações mais concretas das doenças até suas origens kármicas, desvelando a primeira causa e a primeira doença para pa ra a comp c ompreen reensão são de todos. todo s. Como Mestre Tântrico Curador (Sacerdote, Mago e Médico), aprofundase em suas várias encarnações como Sacerdote entre os vários povos da antigüidade, na Ásia e na Áfr Á fric ic a e, em tempos tem pos longín lon gínqüo qüos, s, na próp pr ópria ria Am éric ér ica. a. Hoje, Hoj e, como Mestre Espiritual em missão no Brasil, mostra em seus livros que as vivências kármicas transcendem o tempo e o espaço e fazem eclodir a verdade do espírito a todos os po vos, onde ond e quer que estejam e stejamos. os. Reafi Re afirm rmaa que o esp e spírit íritoo livre liv re é universal, sua morada é em todos os lugares e sua família, a humanidade. Este é um livro que agradará o leitor por sua profundidade filosófica e sua correlação direta com a prática, uma
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Y a m u m s id d k a . A r k a p ia g h c K
característica de Yamunisiddha Arhapiagha, que com uma linguagem clara e precisa proporciona aprendizado, crescimento espiritual e harmonia física ao mesmo tempo. Com a ajuda deste Mestre Espiritual poderá o leitor adentrar pelas causas de seu próprio sofrimento e descobrir que a Autocura é possível. Principalmente, entenderá o que vem a ser a verdadeira Autocura, que passa pelas moléstias físicas e alcança a essência de cada ser, onde Autocura, Verdade, Libertação e Iluminação compõesm a Realidade indissolúvel e eterna... A Yamuni Yam unisid siddha dha Arha Ar hapi piag ag ha agradecem os a op ortu or tu-nidade de compartilhar este momento de reconciliação do homem consigo mesmo e, humildemente, pedimos sua bênção.
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“In M em oriam ori am ”
A W o o d ro w W ils il s o n da M a tta tt a e Silva Si lva , M estr es tree Yapac Ya pacan anyy (19 (1 9 17 -198 -1 98 8) , Meu Pai, ai, Meu Mestre, Mestre, Meu Amigo, que que com com su sua sabedoria milenar me alçou aos últimos degraus da Filosofia do Oculto Oculto - A Proto-Síntese Proto-Síntese Cósmic Cósmica. a.
M en M estr es tre. e.....
A T i dedico mais este livro, na certeza de que me inspiras e me susténs na jornada do hoje e do porvir... Mestre,Tuas bênçãos bênçãos!! Com Co m todo o respeito respeito,, permita-me permita-m e desejarte que os ARÀSHAS te abençoem sempre. Haverão de abençoar-te, eternamente!
yc yc\w\L\v\\s\ddWc\ y\ y\**kapia0 ia0ka "Ucmfnco Sugado»*
A M eu s Pai P ais s M inha inh a eterna gratidão, gratidão, pela bênção bênção do recomeço. recomeço.
Aos Irm Ir m ã os Wilson, Regina e Iara.
À Sace Sa cerd rdot otisisaa Yama Ya mara racyê cyê Esposa, companheira e mãe, por sua tolerância, amor e sabedoria milenares.
A M eu s Seis Se is Fil F ilhh os Domingo, Marcelo, Márcio, Thales, Athus e Thetis, meus agradecimentos sinceros, pela compreensão das horas que não pudemos estar juntos. Que Arashala Arash ala - Senhor Sen hor Luminar Lum inar de todos todos os Iluminados os abençoe sempre.
À Ter T erez ezin inha ha Irmã Espiritual e Amiga milenar, meu meu fraternal agradecimen agradecimento. to.
Aos Irm Ir m ã os E spir sp irititua ua is de d e Todos Tod os os Sist Si stem emas as F ilos il os ófic óf icoo -R e lig li g ioso io sos s Estamos em busca da Proto-Síntese Cósmica, da Tradição de Síntese que reformulará idéias, conceitos, derrubando dogmatismos estéreis, unindo-nos nos Princípios da Convergência Universal onde, acima de Sistemas Filosóficos, Científicos, Artísti Art ístico coss e Religiosos, prevalecerá a Síntese Sín tese Cósmica Cósm ica firmada firma da naTriunidade Amor / Sabedoria / Atividade Cósmicos. Assim, Assi m, congratu cong ratulo-me lo-me com todos os Irmãos Planetários Planetá rios que, que, como nós, estão vivenciando os tempos chegados da UNIDADE, da da PROTO-SÍNTESE PROTO-SÍNTESE CÓ SM ICA.
A M eus eu s Dis D iscícípu pulo loss T empl em plár ário ios s Membros integrantes da O.I.C.D., nos graus de Mestres
Espirituais, Mestres de Iniciação, Iniciados Superiores, Guardiões do Templo, Artesões do Templo, Neófitos em Provas Provas e Neófitos, meus agradecimentos pela dedicação e amor à vivência templária temp lária e à minha pessoa pessoa.. Que os ARASHAS os abençoem com o Poder da Verdade e esta traga Paz e Alegria eternas! OM... ARANAU AM*... RÁ-AN GÁ ... EUÁ... EUÁ... ARAS AR ASHA HA** **... ... OM ! Aos “Ir m ã os E sp irit ir ituu a is” is ”
Que como eu tiveram a alvissareira oportunidade de conviver com o homem e vivenciar, como discípulos, Mestre Yapacany em sua última e iluminada missão planetária.
;At*kcipiacjka A^ W st ^e X c m t r ic o C u m d o i*
* ARANA UAM (ARA ANAUAM) ANAU AM) — Significa Bênçãos Divinas, de paz e luz. luz. Pode tam bém ser saudação: saudação: Salv Salve! e! Glória! Regoz Regozijo ijo!! Sarav Saravá! á! ** ARASHA — Vocábulo paroxítono, denominação dos Senhores da Luz. O mesmo que Orisha, que é o vocábulo mais recente.
Excertos Introdutórios : Resgatando as Vivências
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Introdução Caboclo Urubatão Urubatão da Guia ) A Doença Doe nça Primeva Prim eva ( Caboclo 67 Caboclo Sete Espadas) Espadas) 75 Doença: Sinônimo de Imperfeição ( Caboclo (Yamunisiddha dha A rhap iagha ) .............81 Umbanda e Medicina (Yamunisid ................
Parte Parte I — C onc eitos Introduzindo a Doutrina do Tríplice Caminho Visão Visã o de Síntese Sobre Doentes Doen tes e Doenças Saúde e Doença — Vida e Morte.
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Parte II — Medicina de Síntese Fundamentos da Medicina de Síntese Fisiologia da Energia Sutil: Canais — Chakras Humore Humores: s: Líquor - Sang Sangue ue - Sêmen Sêmen - Linfa - B il e .... ...... .... .. Dialética da Medicina Umbandística
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10 9 115 1 47 16 7
177 Etiologia das doenças A. A . Doenças Kármico-Esp Kármi co-Espirituais irituais Doença Primeva — Karma Causai Doenças Doenças Adquiridas — Karma C on stituí stit uído do ...... ......... ...... ...... ...... ...... ... 17 9 B. Doenças Provocadas Pela Atraçã Atr açã o e Atuaçã Atu ação o de Seres Espirit Esp iritua uais.............................. is.............................. 1S 7 C. Doenças Infecto-Contagiosas (Doenças Planetárias) 19 3 D. Doenças Provocadas por Conflitos: D .l. Doenças Doenças devido devido aos aos conflitos conflitos mento-psicológicos.... 20 2 Desestrutura dos três veículos da personalidade Desestrutura mental Desestrutura emocional Desestrutura etéreo-física D.2. Doenças devido aos conflitos psico-emotivos 206 Comportame nto anômal anômalo. o. Desestabilização emocional D.3. Doenças devido aos conflitos emotivo-energéticos .. 227 Erros dietéticos Erros respiratórios Sexo Sexo - tóxic tóxicos os - vícios vícios Exposição a fatores mesológicos negativos ....................
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Parte III — Terapia Umbandística Introdução à Terapia da A lm a ........... ................. ........... ........... ........... ........... ...........23 .....23 7 Casos Clínicos e Nosológicos Espirituais 24 3 Mapa Kármico; Mapa Genético e Imunogenético Explicando as Doenças Manifestadas pelos Doentes 2 99 O Sacerdote, Sacerdote, o Mago e o M é d ic o 307 Cura e Autocura Umban Umbandist dista a — A Real Realiza izaçã ção o Espiritu Espiritual al . 3 1 9 ........................
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Excertos Excerto s Finais Fina is ........................................... ................................................................... ........................ 4 0 7 Glossá Glo ssário rio ....................................... ........................................................................... ...................................... .. 4 77
Nesta obra pretendemos de forma simples, com total transparência, remeter o Leitor Irmão Planetário à compreensão da etiologia (causa) primeva das doenças e para isto vamos fixar nossa atenção no homem, no doente, que é a “cau sa ” de
todas as doenças. Nossa assertiva pode ser impactante; todavia, lendo o li vro, vr o, m elho el ho r enten en ten derem de rem os o axioma axio ma básico básic o da M ed icin ic ina a doenças. Se é causa Umbandística: o H omem é a causa de todas as doenças. delas , nele en contram -se também os meios meios pa ra neutralizá-las. neutralizá-las. Muitos de nossos Leitores e mesmo aqueles que se simpatizam com nossa visão doutrinária — a propagada pela Escola de Síntese — podem não entender o porquê de escre vermos verm os sobre as doenças doenças e sua cura. cura. A esse essess Irmãos e a todos os interessados em nossa filosofia e mesmo em nossas revelações doutrinárias, pedimos especial atenção ao que se seguirá. Todos nós tivemos um início, uma origem. Qual Qu al origem, qual início? Como seres espirituais tivemos o início existencial
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no Reino Natural, desde quando rodamos pela primeira vez a Roda do Destino, o Karma Constituído. Quanto Quan to à nossa essência essência espiritual, nós em espírito, espír ito, essa é adimensional (não está afeta a local, espaço ou tamanho) e atemporal (não é regida pelo tempo). Isto é, não está em local algum, portanto não tem manifestação; não está, não é, “inexiste” nesta dimensão. Isso significa que, sendo a Essência espiritual imaterial, não haverá fim para o Espírito, assim como também não houve início. Quando falamos em início ou fim, nos referimos sempre ao Universo Astral, reino das realidades transitórias. No Reino Virginal não há espaço/tempo; o espírito é a única realidade. Pelos motivos já discutidos em nossas outras obras, interpenetramos o Reino da Energia, o Universo Astral, em suas diversas dimensões e densidades, onde consubstanciamos, manifestamonos em “veículos ou organismos” dimensionais. O Ser Espiritual Essencial — adimensional e atemporal — , portanto por tanto imanifesto, penetra pe netra no aspecto aspecto manifesto, manifesto , existenexiste ncial (dimensional e temporal). Aí é regido por espaço/tempo — possui existência, pois se manifesta na substância (veículo de manifestação ou existência). Falamos até aqui da metafísica umbandista, levantando um pouco do véu que cobre a Realidade, cuja conquista é o interesse primordial da iniciação espiritual. São discussões de caráter abstrato que tocam o íntimo daquele que busca a neutralização da ilusão, da dor e do sofrimento. Mais uma vez pode o leitor amigo perguntar qual a relação disso disso tudo com a Umbanda, Umband a, com sua ritualística, conhecida nos vários templos do Brasil e do Mundo. Respondemos que a Umbanda procura estabelecer um caminho que vai da forma form a mais material até a essência essência espiritu espirit u
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Q
\Umumsicldha lA^hcipicigka K
al. Nos Nos vários templos adaptamse, em proporções distintas, esse essess dois aspectos, servindo ao grau de amadurecimento já alcançado por aquele grupo. Em nosso templo, na Ordem Iniciática do Cruzeiro Di vino, vino , temos tem os como proposta filosófica filosófic a o que denominamos Escola de Síntese, que é a visão nãodualista da Realidade. Por esse motivo temos várias formas de rito, reproduzindo a marcha da Umbanda da forma à essência. E claro que hoje temos a possibilidade de realizar uma amostragem significativa do Movimento Umbandista em função de nossa experiência pessoal, nessa vida e em outras. Sacerdote te,, M ago e Médico Para a melhor compreensão de Sacerdo — Cura e Auto cura Um bandista , respeitosamente devassaremos as cortinas do tempo e do espaço onde nosso ser espiritual vem tecendo o pano de fundo existencial que resultou na presente encarnação desse Sacerdote que lhes escreve. Melhor entenderemos o porquê de a Umbanda interessarse não só pelas doenças, mas também por suas causas e, principalmente pelos aspectos de cura e autocura. Esperamos, apresentado esse resumo biográfico, expor a trajetória também da Umbanda e de nossa tarefa, deixando registrado para as futuras gerações a história de nossa família es piritual, piritual , que se dilata a cada dia e procura se solidarizar com todos os irmãos planetários para que vivamos, enfim, uma família planetária, sem nenhum tipo de exclusão. Sucintamente, partiremos de nossa reencarnação atual e dela, com total fidelidade, interpenetraremos outros tempos em várias plagas plagas planetárias. Esperamos que o Leito Le itorr Irmão PlaPla netário melhor entenda, por intermédio de nossa saga, o amor, o respeito e a humildade ao Sagrado, os quais nos acompanham nas várias existências, onde invariavelmente estivemos vinculados dos ao Sacerdócio, à Magia Superior e à Medicina (Curandeiro (Cu randeiro ou Médico). 23
A é d ic o S>ace-v'c\o\e., ]\Aago eA
Antes Ant es de explicarmos nossa nossa afinidade desde o passado passado longínquo até o presente pelo Sacerdócio, pelas ArtesTeúrgicas e pela Medicina, façamos esquematicamente a Linha do Tem po e melhor melh or entenderemos entenderem os nossa odisséia, odisséia, ora no plano astral, ora no plano físico. LINHA DO TEMPO PASSAD PASSADO O
PRESENTE
FUTUR O
<-------------------------------------------------> <----------- > < ---------- > VIDA
VIDA PREGRESSA
ASTRALIZADA
Mo rte
VIDA EMBRIONÁRIA
VIDA
EXISTÊNCIA PRESENTE
Nascimento Nascimento
ASTRALIZADA
Mo rte
Por ora, focalizemos nossos estudos e conclusões no perí p erí-odo de tempo compreendido do nascimento da presente existência até os dias atuais. Todavia, não percamos de vista os períodos da vida intrauterina, da vida astralizada e da vida pregressa (o esquema da Linha Lin ha do Tempo é cíclico, rítmico, repetindose, podendo remeternos ao início de nossa história planetária). A R O D A DO TE M PO F/P (Ausência de Dualidade) Dualida de)
(P) Passado (Inconsciente) (Pr) Presente Presente (Consciente) (Consc iente) (F) Futuro Futuro (Supra-C onsciente)
Pr
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^ aam m u m s id i d d ko ko A r k a p i a g k a $
Na dependência da evolução ou do grau consciencial tem o indivíduo maior ou menor consciência dos períodos citados, embora também receba as influências destas fases. Algun Alg unss médiuns têm como acréscimo kármico, visando melhor servirem aos necessitados, acesso a suas suas vivên cias passa- das e m esmo a vid as passadas, passadas, sem nenhum dano à consciência (estado superior de consciência) ou ao psicossomatismo, pois estas são percebidas via DimensãoMediunidade e não por processos antinaturais. (DimensãoMediunidade: penetrar na Linha do Tempo, trazendo informações fidedignas das épocas em estudo ou que se deseja. E uma clarividênciavivência que penetra no espaço/tempo). Neste excerto entraremos direto em nossa presente existência, que teve início no final da década de quarenta, avançando para o primeiro ano da década de 50 do século passado (séc.XX); no adendo constante no final do livro (excerto final) entraremos em nossas reminiscências do passado próximo e longínquo. Esperamos assim demonstrar o motivo de há muitas muitas existências estarmos diretamente ligados com o Sacerdócio, com a Magia ou Teurgia e com a Medicina (cura das mazelas do cor po físico denso e sutil). Quando estávamos em vias de voltar a habitar um corpo físico, havia poucos anos que o planeta saíra de uma tormentosa tormentos a e vergonhosa guerra fratricida (Segunda Gue rra Mundial), Mundial ), com danosos agravos agravos e embaraços embaraços kármicos para a Comunidade PlaPl anetária. Sob os impactos desastrosos da miséria, da dor, de sofrimentos atrozes e da desolação, havería o início da reconstrução de um mundo novo, de uma nova humanidade, onde augurava se não mais serem deflagradas ignominiosas guerras. Houve e ainda há uma tentativa de mudança de valores, mobilizando os
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S a c e r d o te, J\Aago e jSAédico
cidadãos planetários para manter o planeta, seu ambiente, pois se o mesmo for agredido como vem sendo, com explosões nucleares, desmatamentos, alterações significativas da camada de ozônio, com graves repercussões sobre a continuação da vida, a mesma estará seriamente comprometida em futuro não tão distante. Atualm Atu almente ente,, embora embo ra guerras ainda sejam deflagradas (o que é inadmissível para o “home “homem m civilizado”; será mesmo civicivi lizado?), há uma conscientização dos danos ao planeta e à humanidade. Tanto Tanto isto é verídico que o desarmamento desarmamen to das “gra “granndes potências” mundiais é uma constante preocupação da ONU, principalme princip almente nte no que se refere ao arsenal de armas atômicas, químicas e biológicas. Antes An tes da Perestroika, da queda do muro de Berlim, Ber lim, o mundo estava sempre em alerta, temeroso de uma guerra nuclear desencadeada pelos desentendimentos entre os EUA e a então União Soviética, ou entre o Capitalismo e o Comunismo. Na atualidade, século XXI, talvez não não haja mais o perigo iminente de uma guerra nuclear, pois não há mais a União So viética viétic a e conseqüentemente conseqüen temente o Comunismo. Comunis mo. Porém, há o Ca pipi talismo voraz e desumano que faz vassalos, traz misérias, ini qüidades e desigualdades sociais, políticas, econômicas, culturais e étnicas, fomentando os conflitos geradores de violências várias. Por sua vez, o socialismo está cada vez mais frágil, pois o poder emana da política políti ca econômica econô mica em que são são privilegiadas as oligarquias, a globalização da miséria. Há poucos ricos (concentração de riquezas) e muitos miseráveis (concentração de pobreza), conseqüência direta de formas de governo que não interferem, por pouco que seja, na economia, produzindo concentração ou reserva de mercados que não permitem a livre cir
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ia g k a $ \!an\un\s\ddU.a y W h a p ia
culação de capitais e mercadorias, o mínimo que poderia se es perar pe rar para par a uma humanid hum anidade ade mais justa ju sta e frater fra terna na,, onde o cooperativismo sobrepujasse a competição. Mesmo que houvesse competição, que se dispensassem reservas para o social, teríamos um “capitalismo socializado” ou mais humano, que não desprezas desprezasse se o Sagrado — ponto pont o de equilíbrio e convergência entre o capitalismo e socialismo, que denominamos cooperativismo sinárquico, isto é, o governo que emana do povo sagrado, sendo todos os homens, países, continentes e povos sagrados. Haveremos de preservar os mananciais do mundo, principalmente as fontes de água potável e também nossos mares, nossas florestas. No caso específico do Brasil esses investimentos trariam recursos diversos para serem aplicados no social, produzin prod uzindo do trabalho, havendo trabalhadores, pois certamente diminuirseia o êxodo rural, invertendose naturalmente este fluxo. A inversão do fluxo (então da cidade para o campo) criaria trabalho no campo com justiça social, podendo estar aí a queda dramática da guerrilha urbana, da guerra civil não declarada e, principalmente, da fome e da morte. Para tal evento redentor dento r acontecer, precis precisamos amos contar com a boavontade de nossa nossa plutocracia pluto cracia desaliandose desaliando se dos modelos imperialistas que nos impõem outros países — tudo sob nossa aquiescência. Tudo isto acontece pois não pensamos no próximo, na interdependência e muito menos no fato de que somos transitórios, mortais. Sim, quem nasce (talvez por isto choremos quando nascemos) cedo ou tarde morre. Só não morre quem não nasce. Não sendo niilista e nem reverenciando os existencialistas, não podemos negar que agimos como se nunca fôssemos morrer, nem cogitamos se vivemos bem, se morreremos bem. Contudo, Con tudo, caso haja vida pósmorte, pósmo rte, como seria? seria? Não
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S a c e rd o te /hAago e.M é d ic o
seria de acordo com nossa conduta, conduta, principalmente princip almente com nossos semelhantes? E então?... Desdenhamos da interdependência, quando não a olvidamos completamente. Somos renitentes, revéis às Leis do sofrendo, um in- Universo que afirmam: enquanto hou ver alguém sofrendo,
divídu o que seja, seja, a pa z e a felicid ad e de ninguém será completa completa.. Precisamos urgentemente ir atrás destas verdades, antes que elas venham atrás de nós desnudando nosso egoísmo, vergastando nossa vaidade. Antes, porém, reavaliemos condutas, sigamos nossas vidas como quisermos, mas não nos distanciemos do Espiritualidade dade U niversal inerente a todo ser hum a- Sagrado Sagrado — a Espirituali
no, no, v iv en te em seu interio interior. r. Após Ap ós estas estas ilações, ilações, que refletem refl etem nossa posição e visão no âmbito social, econômico e político, retornemos ao tema central que muito tem a ver com cura e autocura. Com a tarefa de vencer a guerra e banir definitivamente os sofrimentos, as dores e a morte é que em todos os quadrantes senso de un i- do planeta encarnaram e encarnam espíritos com senso versalidade , para atuar nas Religiões, restaurandoas, fazendo as conviver pacificamente, sem excluir e nem se contrapor às Filosofias, às Ciências e às Artes. Esses missionários estão trabalhando sem alarde e com denodo têm procurado derrubar as barreiras e tabus que separam os homens, como se os homens fossem realmente diferentes entre si. si. Ensinam os vanguardeiros el h a n ça s , q u e do amanhã que devemos p a u t a r m o n o s p e l a s s em elh superam as diferenças. diferenças. Esses Seres Espirituais, missionários anônimos, tiveram experiências em vários setores FilosóficoReli visão u niversal giosos, Científicos e Artísticos, conquistando a visão
do Sagrado, Sagrado, passando a trabalhar p or sua difusão em todos os setor setores, es, não só religioso, religioso, po is o Sagrado p od e e star na Filosofia, Filosofia, na Arte, Arte, na Ciência ou m esmo fo ra dela delas, s, além delas delas.. Não afirmam os que não esteja nelas nelas,, mas p od e esta estar, r, se r encon trado fo r a delas delas..
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^am unisi dd ka jAi»hap iag ka $
, Depois destas considerações, que acreditamos merecer ser discutidas amplamente, penetremos sucintamente nas várias fases de nossa presente reencarnação e melhor entenderemos os motivos de sermos sermos Sacerdote de Umbanda, Mestre Mestr e Tântrico (Grau Superior de Mago pois faz a conexão entre o Sacerdote, o Mago e o Médico) e Sacerdote de Asclépio (médico). Penetremos respeitosamente no portal do Tempo, iniciando pela nossa existência presente, deixando para o excerto final as reminiscências de nossas existências passadas, onde explicitaremos nossa ligação indestrutível com a Tradição de Síntese, onde o Sacerdote, o Mago e o Médico eram e são a mesma pessoa. Mas agora, visando o entendimento entendimen to do real encadeamento encadeamento do ontem com o hoje, dissertemos, observando cronologicamente as fases do destino, em que fica patenteado o compromisso de sermos, assim como muitos, divulgador e guardião do Sagrado. ' I a Fase Fase do nascimento nascimento aos aos 4 anos J Do nascimento (1950) aos quatro anos, é digno de nota afirmar que nasci no mês sete, à meianoite, com perfeita saúde e, segundo meus pais, sob os influxos de exuberante plenilúnio. Nasci em família de “classe média”, sob o desvelo amoroso de pais e familiares, amparado por vibrações auspiciosas de Mestres Astralizados Superiores, segundo as predições feitas a
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S>o.c.e.v-Áo\e., A á a g o e M é d i c o
meus pais pelo Sr. Mirabelli, espiritualista conceituado e parente de meu avô materno. Meus familiares, principalmente meus pais, eram simpatizantes da “Umbanda”, mais precisamente do Culto de Nação Africa Afr icano, no, algo que alhures explicarei. Os familiares maternos, tios e tias, eram respeitáveis dirigentes espíritas (kardecistas), nas erroneamente denominadas “mesas brancas”. Mal denominadas, pois se há a branca é porque há a negra. E qual o motivo de diferenciálas? Seria devido ao preconceito dos cultos oriundos dos africanos? Ou por causa de o negro não poder freqüentar (naqueles idos tempos) a famigerada “mesa branca”? Em qualquer dos dois ou mesmo nos dois motivos apresentados já estava caracterizado o racismo espirítico... Sinceramente, preferiria estar errado em meu juízo juíz o sobre sobre o tema; apesar de tudo, gostaria de render homenagens aos tios de minha mãe, principalmente à tia Angélica Terni Bergamo e ao tio Antônio Bergamo, inclusive ao Sr. Fernando Terni (pai da tia Angélica) que dirigia, na época, um Centro Espírita na Rua Catumbi, no Canindé, em São Paulo. Há muito tempo não vejo a querida “tia Angélica”, hoje com mais de 85 anos, sendo assídua trabalhadora e médium do “Núcleo Paz e Am or em Jesus”, no Tatuapé. Tatuapé. A ela e a todos dessa saudosa época, nossas mais puras vibrações de paz! Quanto aos familiares paternos, o irmão de meu pai (tio Paco) e seu cunhado (tio Ernesto) eram prosélitos do Culto de Nação Africano. Ernesto de Xangô era um babalorixá conceituado da Nação Kêto (Yorubá ou Nagô), sendo que com ele, como veremos nas linhas que se seguirão, “aprendi” os “awôs” do axé, das “comidas de santo” (o ajeum, como ele dizia), como preparálas prepará las para dar da r no oss ossé é semanal, os rituais de padê; o xirê e, principalmente, o bori que antecedia a feitura; os ebós a exu;
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Vornwni Vor nwnisi siddkc ddkcii .A rk ap iag ka $
as qualidades de exu (ólobé, elebó, jelú, jelú , alaketo, enugbarijó, enugbarijó , lonan e outros); o erindilogum e o opeleifá, a alubaça (alubosa =cebola); como partir (cortar) o obí para o jogo; como usálo no bori etc. Por tudo isso e mais soulhe muito grato, pois mnemonicamente despertou em mim os fundamentos que eu aprendera e vivenciara num passado distante, em África, onde t’osho M etalafi fora for a um humilde humild e Babalawô real cuja dijina dijina era I fa t’osho A labá la bá O gu n já. já . Isto, fiquei sabendo mais tarde, mas cito para todos entenderem o porquê de meus pais, nos primeiros quatro anos de minha vida, levaremme ao Candomblé, ao Ilê do tio Ernesto de Xangô (tivera laços profundos com o Culto dos Orixás). Na realidade, conhecio profundamente de meus 9 a 12 anos de idade, algo que relataremos quando discorrermos sobre esta fase. —
2 a Fase dos 5 aos 9 anos __________ __________ _____________ _____________ V Não saberia explicar (talvez por influência do irmão de minha mãe, o Sr. Olivério Bontempi, na época diretor do centro) a razão de meus pais naquele tempo freqüentarem também, e de forma até assídua, o Centro Espírita Ubiratan na Rua Ipanema, no Brás. Era um templo espírita dirigido pelo médium Sr. Romualdo, que soube muito depois ser funcionário da antiga Central do Brasil, tendo se radicado em São Paulo oriundo do Rio de Janeiro. O Sr. Romualdo, a quem muito res peitava, era um senhor de uns 60 anos de idade. Hoje tenho consciência que o centro tinha fortes influências de Umbanda, pois quem “baixava” “baixava”era o espírito que dava o nome de Ubiratan, expressandose de forma simples, com um sotaque próprio dos indígenas brasileiros (será?), sendo o dirigente espiritual dos trabalhos lá desenvolvidos.
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Sacerdote^ .Meigo e Aâédico
Não posso me esquecer que, embora na época freqüen tássemos mais assiduamente o C.E.U. (Centro Espírita Ubiratan), não deixamos de pelo menos uma vez por mês ir ao Ilê ou Roça do tio Ernesto, onde nessa época ensinavamme alguns toques nos ilus (atabaques), com os cânticos sagrados e uma série muito grande de orikis (atributos ou louvores aos Orishás) e danças sagradas. Que saudades! Quando completara nove anos, já acostumado e gostando da práxis do Culto de Nação, onde participava ativamente segundo minhas possibilidades (as dos 9 anos), ele resolveu “le vantar van tar” ” meu Eledá, Olori Ol ori,, Elemi Elem i e o Bará, e o fez com o Opelê Ifá, do qual se orgulhava, lembrome bem, pois dizia ser um dos únicos únicos a saber saber a adivinhação pelo Opelê Ifá If á — o Rosário Rosá rio de Ifá, gabandose por saber de cor muitos odus e suas historietas, os itanifá que pacientemente me contava e me explicava. Embora tendo nove anos, acreditem ou não, eu entendia tudo, nada me parecia novo, é como se eu estivesse revendo algo, sabia que tinha aquilo dentro de mim. Lembrome Lemb rome perfeitamente que numa manhã, ou ou melhor, ao meiodia, ao som do canto do galo muitas vezes repetido, ouvi dele algumas palavras mágicas (ofás) que também não me eram estranhas, e ele deu início ao “levantamento” de meu odu pessoal que não posso revelar. Mas Ma s posso posso dizer que ele vatic v atici i nou ser eu eu filho de Ogum, uma qualidade interessante de Ogum e Oxaguiã (Oxalá novo). Cantou (korin) e dançou (jo) alegremente, como sempre, juntamente com suas ebamis e iaos e muitas abiãs, algumas ekedis e da Yaná d’Ogum que era sua Sidagã (aquela que saía com o pade e ebó, para dar omi, oti e outras coisas para Exu). Conheci seus axoguns (aqueles que sacrificavam os animais de duas ou quatro patas). Também não posso me esquecer da Yabassê Yabassê Dofma, Dof ma, uma moreninha moren inha muito generosa, com a qual
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T a m u n is is ic ic ld ld k a A r k a p i a g h a $
aprendí alguns dos segredos segredos da “Comida Com ida Ritualística”, o “M “M an jar dos Deuses”. Tenho muito respeito, carinho e gratidão por todos e principalmente por ele, o querido tio Ernesto como o chamávamos. Mo Juba Olugbon Ernesto. / --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
3 a Fase dos 9 aos aos 12 1 2 anos anos ____________ ____ ______ ____ ____ __ _ V _ ____________ O Sr. Romualdo, do Centro Espírita Ubiratan, dizia a meus pais que eu era médium de Umbanda, não adiantando eles me levarem a outros “centros”, pois eu tinha vindo com compromissos seríssimos na Umbanda, tudo planejado com a aquiescência de sapientíssimos mentores espirituais. Isto tudo aconteceria na hora certa; assim, orientou meus pais que me levassem a uma Tenda de Umbanda, pois minha m inha tarefa tar efa seria por lá, segundo segundo ele, com o passar passar do tempo eu iria t ornáL orn áLa a conheconh ecida e reconhecida, pois de há muito eu havia sido preparado “pelo mundo espiritual” para a tarefa. Não me pediu para não ir à roça do tio Ernesto, o mesmo acontecendo quanto ao seu centro. Disse sim que poderia ir onde quisesse, todavia, minha missão seria na Umbanda e que antes dos vinte anos eu estaria no comando de uma Tenda de Umbanda e mais, que ele me via escrevendo várias obras. Vati cinou que no momento previsto pelo mundo espiritual eu co nheceria um médium (era Mestre mesmo) que me daria a Iniciação, tal qual eu fizera num passado distante, em outras terras, em outro setor filosóficoreligioso. Antes porém, eu teria, como no passado (em outras vidas), de conhecer todos os as pectos de Umbanda, Umban da, desde os mais simples simples aos mais complecomp lexos, com os devidos Mestres. Embora não o tenha dito, quis dizerme que não desdenhasse de nada, de ninguém e que, para aprender ou mesmo
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S a c e r d o i e . / J \A \ A a g o e. e. ] \A \A é d i c o
reaprender, reaprender, teria de ter t er humildade, ser paciente, paciente, pois aprenderia desde os aspectos míticos, étnicos, culturais, sincréticos (que atendem às necessidades kármicas regionais ou superficiais), o que realmente aconteceu, começando pelos ensinamentos ím pares pares do Ernesto de Xangô. Xangô . Mas quando ele disse que no futuro seria iniciado, que entendería a Umbanda em seus aspectos universais, essenciais, que teria importância impo rtância capital na difusão dela, confesso confesso que ouvi atentamente e guardei em meu interior, pois na época o que queria mesmo era estar no Candomblé do tio Ernesto (Obá Omolokan Adê Ojuba), Ernesto de Xangô Airá, para aprender os toques especiais nos ilus ensinados por ele mesmo. Após um ano e meio eu conhecia, pelos menos sabia identificar os vários toques e mesmo tocálos, inclusive com os aguidavi (como se fossem baquetas ritualísticas compridas e finas). Além Al ém dos toques, toques, aprendi aprendi a consagrar consagrar no axé axé os ataba atabaques ques,, algo maravilhoso e de singela relevância mágicaespiritual. Apren Ap rendi di como consagrar para cada cada Orisha Orish a com os devid evidos elementos para assentálo, pois segundo ele, os atabaques deveriam ser consagrados, assentados, pois os mesmos “comiam” como os orixás, sendo este um grande awô, de altíssima relevância, e os irmãos dos Cultos de Nação Africanos que receberam o deká sabem do que eu estou dizendo. Assim, Assi m, aprendendo muitas muitas coisas, coisas, falando fa lando um pouco da “língua de santo”, percebendo e respirando o fundamento, os ixés inesquecíveis, aprendi muitos erós, certos ofás, palavras mágicassagradas (mantras na verdade) que eram proferidas ora mastigandose obí, ora outra erva e mesmo atarê (pimenta); conheci alguns assentamentos para EWE (folhas) e outros fundamentos importantes, e mesmo aprendi como se assentava o ixé (o mastro central do ilê); estava próximo de ser raspado, catulado, enfim iniciado.
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T^ amu rnsi rn si dclhe dc lhe i . A i T a p i a g h a $
Próximo aos meus doze anos, ele disse que eu não pode ria mais fazer somente bori branco (havia feito vários boris sem sangue, menga ou ejé), haveria de começar a dar o bori verdadeiro que eu sabia ser com sangue dos ejilê (pombo); antes porém, fez o ritual de lavagem das contas; algo por mim jamais esquecido. Os colares de contas de 7 fios foram lavados com sabão da costa, colocados sobre umas ervas, sendo vertido sobre eles dendê, sangue do galo e ervas, as mesmas que eu utilizei no ariaxé (banho de limpeza). Depois Depoi s deste rito de lavar as contas, contas, tendo eu passado passado por uma série de aprendizados “teóricos” e principalmente práticos (danças, comidas votivas dadas no ossé, palavras sagradas — ofas etc.), foi marcado o dia do bori (dar de comer à cabeça, fortalecêla) como também de eu raspar, catular, fazer o “santo” — que no caso era Ogum — , cujas cujas contas eram azuis azuis escuras escuras,, além de um de contas brancas para Oxalá. Tudo preparado. No dia anterior ant erior ao marcado para o ritual fomos para a roça, pois não iríamos deitar no roncó, mas num local contíguo. Ficaríamos em obrigação três dias, só dormiriamos na esteira, como só comeriamos comidas votivas, sendo que três vezes ao dia tomávamos banho de abô (que cheirava muito mal), mas que não passava pelo ori (eu não jogava na cabeça). Muito bem, eis que era chegado o grande momento! Ele se prepara, deixame sentado na esteira (cissa) e próximo a ela os pombos, o mel, o dendê, os galos, sabão da costa, navalha, comida votiva, vasilha de louça e barro, água, ervas, obé (faca) e obi, e os elementos para assentar o “santo”. Eu esta va, apesar de tudo, sumamente calmo, sereno, embora embo ra sob for f or-tes e impactantes vibrações que não obstante faziamme profundamente feliz. Parecia que estava em “estado de ere”...
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S ace fclo lo+ e, .M ago e.M édico
Quando ia iniciar o ritual, ele fez sua invocação a Orungam e confirmou confirm ou o odu. A seguir seguir,, nova jogada, jogad a, e acontece o inesperado, o imprevisto, pois segundo ele não podería dar corte no meu ori, pois além de eu ser um Babatundé (um ancestral reencarnado), reenca rnado), era abicô (o santo já trazia a obrigação feita), mas mas precisaria dar ejé na terra, com muito omi. E assim assim não verteu ver teu sangue em meu ori, mas em meus pés, o que segundo ele representava uma oferenda aos meus ancestrais, que não eram meus pais carnais, pois os os mesmos estavam vivos; meus pés represenrepres entavam os ancestrais (pé (pé direito pai; pé pé esquerdo mãe). Como Co mo meus meus pés foram lavados com sangue, sangue, creio que meus guardiões ancestrais — os Exus, tomaram conta para que eu tivesse poderes (agbara) para pisar onde eu deveria pisar e piso (seria o sangue dados aos Eguns para vencer ijá). Quanto à “morte”, devese aos aspectos ancestrais desse respeitável culto, que estava permitindo que eu em boa paz de lá me retirasse para cumprir a missão, agora confirmando o Opelê Ifá que o Sr. Romualdo me dissera dois anos antes da data. Interessante que o tio Ernesto conhecia os “rudimentos” de Umbanda (Umbanda Traçada), mas principalmente do Catimbó, Catim bó, da Encantaria, onde com com ele ele conheci Mestre Serapião, Mestre Marujo entre outros Mestraços ou Mestre do Catimbó, que quando baixavam diziam, lembrome bem, estar acostando no médium. Muitas coisas aprendi, mormente nas garrafadas, nos feitiços (bozós) e contrafeitiços, as firmezas da esquerda e as flores com mel para as firmezas da direita. Nesta época vi, aprendi e vivi coisas impressionantes, im possíveis de serem descritas descritas ou relatadas, mas mas com certeza certez a ja mais esquecidas. O mesmo acontecia com certas Entidades da Encantaria (Caboclos Encantados, OrixásCaboclos e outros) que segun
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do ele eram encantados. encant ados. Mas muitos eram empregados dos Exus, Exus, enquanto outros nunca haviam nascido aqui na Terra, eram encantados dos rios, do mar, do barro, da gameleira, alguns que me lembro, diziamse marinheiros das águas quentes... e uma série de mulheres com c om nomes e atitudes estranhas. Enfim, achei tudo muito diferente da nação, mas confesso que tanto no Catimbó, Catim bó, como na Encantaria muito aprendi, muito muito vivi e, muito mais ainda vi. É, meus caros Irmãos Planetários estive lá e vi e como vi... Ao A o encerrar encerr ar este tópico quero agradecer a todas as Enti E nti-dades que tanto me ajudaram e ensinaram pela fidelidade, pois disseramme que meu caminho seria outro, mas que não me esqueceriam, pois seríamos inseparáveis. Disseram que muito eu precisaria de auxiliares, e que quando o “penachudo” “penachudo” (Cabo (Ca bo-clo) chegasse e trouxesse as “ordens e direitos de trabalho” junto com co m os Exus, eles me escorariam por baixo, e que que não temest emesse nada, estariam comigo com a permissão de meus guias espirituais, que atuariam desde os planos da Encantaria (com os espíritos afins) até níveis inimagináveis inimagináveis por dentro da Umbanda. Lembrome bem destas palavras; também disseram que eu teria muitos amigos, mas que teria inimigos ocultos, de outras vidas, que de todas as formas fo rmas tentariam tenta riam inverter inve rter os conceitos que traríamos. Que ficássemos sempre em paz, pois a verdade vencería, vence ría, mas mas a demanda das trevas, da mentira e da impostura seria grande, todavia venceriamos. É, bem... Continuando, pois alhures explicaremos o que estas entidades disseram, o que foi confirmado pelo insigne Mestre, Pai e Amigo Amig o W .W . da Matta Matt a e Silva, o Pai Pai Matta, com quem quem tive tive a felicidade rara de ser iniciado e consagrado MédiumMagista, no grau de Mago, após convivência de dezoito anos. Lembro me ainda das palavras das Entidades do Ernesto que diziam:
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S a c e r d o t e , J^Aago e. A á é d ie ie o
“quanto mais alto o prédio, mais para baixo devem estar firmados os alicerces”. O interessante é que muitos fenômenos fabulosos presenciei in loco , outros via clarividência, cla rividência, que todavia não me cabe revelar. Quero deixar claro claro que que Ernesto de Xangô Xang ô era do culto de nação africano, havia sido iniciado por um Babalorixá famoso, que infelizmente não sabería dizer quem foi, mas como alguns outros respeitáveis irmãos do Candomblé, derivou para as práticas de Umbanda ou suas derivadas. No Culto de Nação os Orixás não falam, sendo que muitos consulentes queriam mesmo conversar com os espíritos para resolverem seus problemas, fossem eles quais fossem, portanto não vejo nisto uma mistura, mas sim uma necessária e inteligente adaptação, que já ocorre em quase todo Ilê Axé, de forma declarada ou subjacente. No término da dissertação sumarizada desta fase, não podem po dem os deixar dei xar de regi re gistr strar ar nossa ete rna rn a grat gr atidã idã o ao Sr. Romualdo e a todos do C.E.U. (Centro (Ce ntro Espirita Ubiratan) pela atenção e desvelo a nós dispensados. Especialmente ao nosso querido Ernesto de Xangô (tio) pelo carinho paternal pate rnal e pelos inolvidáveis ixés, ixés, assentamentos de santo, no dia do orunkó (dar o nome), quando o orisha dava seu brado (ilá), nos ossés anuais onde permitiu minha partici pação não só de fo rma passiva passiva assistindo, mas en sinandom sinan dome e a “botar a mão”, a práxis que tão útil me é nos dias de hoje. Por seu intermédio travei contato muito intenso com entidades do Catimbó e da Encantaria, às quais quero firmar minhas homenagens, reverências, por tudo que me ensinaram e pela amizade... Foi para mim uma honra iniciar minha jornada mediúnica com todas estas entidades e seus seus médiuns — Babalorixás, Tatas Tatas e tantos outros. A todos, muito obrigado obrigado em dimensãoeternidade. 38
y a m u n isi isi d d k a . . A r k ap\agi\a x,
4 a Fase Fase dos 12 aos aos 17 1 7 anos anos
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V
Aquiesce Aqui escendo ndo aos aos desígnios superiores como sempre fizefize Tenda de Umbanda Umbanda Xangô Kaô, a p ri - mos, fomos direcionados à Tenda
meira tenda que conhecemos. conhecemos. Por intervenção de minha mãe conheci a Tenda Xangô Kaô dirigida por Dr. Carlos Cruz (era médico), um Senhor baiano que fazia “Umbanda Branca”, segundo suas próprias palavras. Para mim era tudo muito diferente do que vivenciara com tio Ernesto no Candomblé, confesso que no início me senti triste e desanimado, inclusive pela ausência dos toques e das danças que lá eram desconhecidos. Ele e sua esposa, Dona Helena, eram médiuns dos bons, tanto que ele, “incorporado” com o Caboclo da Luz, contoume muitas passagens ocorridas lá na Roça do Ernesto de Xangô, acontecendo o mesmo com o PretoVelho, Pai Julião, algo que me animou... um pouquinho. Foi nesta Tenda, que se situava na rua Lacerda Franco, próximo à rua Heitor Hei tor Peixoto, que tivemos a primeira manifesm anifestação mediúnica. mediúnica. A Entidade Ent idade Espiritual apresentouse apresen touse em perfeita incorporação (não temos consciência desse fato), mas antes vimos uma luz forte e penetrante chegar. Não dava para identificar ident ificar forma fo rma alguma, a não ser a intensa luz. A Entidade apresentouse como uma criança, denominandose Doum. No mesmo dia, quando seu Doum subiu, “desceu” em terra o Caboclo Angarê de Ogum. Esse caboclo, segundo meus pais, logo foi cantando seu “ponto” e disse ter vindo em nome de Caboclo Urubatão da Guia que, quando eu estivesse preparado, assumi ria a responsabilidade pelo meu mediunismo.
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S>cxc.e.Y-Áo\e., ]\/\ago eM é d ic o A Tenda de Xang X angô ô Kaô era em um salão de uns lOm x 5m nos fundos da residência dos citados médiuns, sendo o cor po mediúnico mediú nico formado forma do por umas 2 0 pessoa pessoas. s. Lem L embro brom me e bem que havia poucas poucas imagens, porém não me esqueço de ter visto a de “Jesus”, Jesu s”, a de “São “São Jerôni Jerô nim m o” em destaque, destaq ue, a de “São Jorg Jo rge”, e”, de “São Sebastião”, entre outras. Nesta abençoada Tenda ficamos de uns dois a três meses, portanto pouco tempo, mas recordamos com saudades, pois foi lá que pela primeira vez cedemos nossa máquina física aos Mentores d’Aruanda. Ah! Que saudades!!! Onde estarão aquelas pessoas maravilhosas? Não importa onde estejam, o importante é que continuem maravilhosas... Elas continuam... Prosseguindo, pois como dissemos estamos sintetizando, na época encontramos por intermédio de amigos de meus pais o médium Antônio Romero — o Sr. Toninho. Médium ímpar de Caboclo Pedra Branca (Xangô), Pai Serafim, Pedrinho e Exu Tirir Ti riri. i. Lembrome bem que o conheci na casa dos amigos citados, quando vi pela primeira vez o Caboclo Pedra Branca. Este, quando chegou perto de mim contou muitas coisas que o médium com certeza não sabia, inclusive o “sundidé”, o sangue derramado nos pés (lá na Roça do Ernesto de Xangô), entre outras coisas. Após Ap ós este dia, a seu pedido resolvemos acompanh acom panhálo álo em seus trabalhos, mesmo porque havíamos sido convidados pelo Caboclo Pedra Branca, que no dia afirmou sermos filho de Ogum... (o que batia com o vaticínio do Ernesto de Xangô). O Sr. Antônio Romero era motorista particular de uma abastada família do Ipiranga na rua Oliveira Alves, próximo à rua Silva Bueno. Seus patrões permitiram, pois também participavam das giras, que um dos aposentos para os funcionários fosse fos se cedido para organizarse a Tenda de Umbanda do CaboCa boclo Pedra Branca. 40
V a m w n i s id id d K a . A r K a p i a g k a
X,
No local citado vimos o Caboclo Pedra Branca fazer fazer verdadeiros milagres, tanto desmanchando trabalhos de Magia Negra, como encaminhando pessoas desnorteadas, levantando os doentes, amparando os fracos, animando os desanimados e fortalecendo fortale cendo ainda mais mais os fortes. A partir part ir daí começamos começamos abrir nosso coração à Umbanda pois inútil seria negar os fenômenos que presenciamos, como muitas outras coisas maravilhosas vistas na clarividência... clariv idência... que cores... que sons sons,, inexistentes aqui nesta terra e que me fizeram amar as propostas da Umbanda. Sabia que ele, o Sr. Antônio, havia recebido a coroação por interm édio de seu Pai, Pai, Caboclo Cabo clo Guarantan. Guaran tan. Fazendo ele questão que eu conhecesse o cavalo do Sr. Guarantan, em um determinado dia fomos com o Sr. Antônio conhecêlo. O local era no Brooklin, lemb rome que que era próximo da indústria de máquinas Vigorelli, na época importantíssima fábrica de máquinas de costura (era na Rua Alvorada). O Sr. Antônio Romero era uma pessoa simples, havia nascido no interior paulista, era um verdadeiro “caboclo”, embora de pele clara, com os cabelos já encanecidos, pois já estava alcançando a casa dos 60 anos. O Sr. Roberto Getúlio de Barros, o “cavalo” do Caboclo Guarantan e de Pai Sebastião do Congo era um “senhor” de aproximadamente aproximadament e 35 anos. anos. Seus predicados mediúnicos na época época foram a mim demonstrados pela sua clarividência apurada quando, no mesmo dia, conversava com ele em sua residência e perguntoume se estava com dor de cabeça. De fato estava, parecia que ela ia explodir. Apesar disto continuou a conversa e, quando já conversávamos por uns quinze minutos, ele me perguntou, aliás afirmou: sua dor de cabeça passou; realmente havia passado. passado. No dia que estivemos com o Sr. Antônio na casa do Sr. Roberto Getúlio de Barros, acompanharamnos meus pais. Fo
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Sacerdote., JV\ago e ,/VAédico
mos no automóvel do Sr. Antônio, na verdade um Oldsmobile preto de propriedade propr iedade da família famíli a Japhet. Japh et. Lá chegamos por p or volta vo lta de umas nove horas, ocasião em que fomos muito bem recebidos pelo Roberto e por sua consorte, a Sra. Cida. Num ambiente de paz, cortesia e alegria ouvíamos atentamente as palavras do Sr. Roberto, do Sr. Antônio; realmente estávamos felizes, pois sentíamos que havíamos reencontrado velhos e grandes amigos. amigos. Ficamos lá por umas três ou quatro horas, e confesso que pareceume parece ume ser apenas apenas uns 2 0 a 30 minutos. Como Co mo era tarde, agradecemos a recepção e quando íamos nos retirando, nos cum primentos, prim entos, Roberto Rob erto pediu aos meus pais pais e ao Sr. An tôni tô nio o que me levassem na semana seguinte ao Templo de Sr. Guarantan na Rua Alencar de Araripe, no Sacoman, e que eu fosse com minha “vestimenta branca”. Realmente, na semana seguinte, como combinado, lá estivemos e pela primeira vez vi o Sr. Guarantan; Guaranta n; vio vi o na clarividência... clarividência... que alegr alegria! ia! Para encurtar nossa dissertação, diremos apenas que o Templo era pequeno, seu piso era de areia do mar e coberto espiritualmente por verdadeiras constelações de entidades es pirituais de alta escol da Espiritualidade Superior. Ficamos tratra balhando lá durante uns três meses. Só nos retirando porque os trabalhos terminavam muito tarde e, como estudávamos, não conseguíamos acordar. Assim pedimos um agô, e obtivemolo. Embora não fôssemos ao terreiro do Sr. Guarantan, não perdemos o contato co ntato com o Sr. Roberto. Roberto . Com Co m autorização autorizaçã o dele e do Sr. Guarantan freqüentávamos na medida de nossas possibilidades o terreiro do Sr. Pedra Branca, onde ficamos até 1967. No mesmo ano, 1967, fomos sem avisar visitar o terreiro do Sr. Guarantan, que agora estava funcionando na Av. Santa Catarina, 414, no Aeroporto. Neste dia o Terreiro estava lotado e ele, Roberto, não poderia ter me visto. Mas o Sr. Guarantan
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sim, mandou chamar em voz alta o “cavalo” do Sr. Urubatão da Guia, dizendo que o mesmo era o chefe da falange... A partir par tir deste dia Sr. Urubatão Urub atão da Guia G uia iniciou sua tarefa, tal qual havia vaticinado o Caboclo Angarê, algo que o Roberto não sabia, mas o Sr. Guarantan, sim. Que pena que raros hoje possuam a mediunidade como a de um Roberto Ge túlio de Barros, um Antônio Romero, de Dona Mercedes DTomasso e de Maria das Dores Francisco da Cruz, respecti vamente, médiuns do Caboclo Guaranta Gu arantan, n, Caboclo Pedra Branca, Caboclo Mata Virgem dos Astros e Caboclo Arruda. Muitos devem ter conhecido os médiuns Antônio Romero e Roberto Getúlio de Barros, com os quais eu tive a rara felicidade e o karma de mérito para junto deles trabalhar na Casa de Caridade do Caboclo Guarantan. Sim, na época, embora com 17 anos, era um médium pronto para trabalhar no abençoado terreiro de Sr. Guarantan, onde também trabalhou o Sr. Antônio Romero. Fiquei neste abençoado e luminoso terreiro, que tinha mais de 100 médiuns, até quando fui consagrado e coroado segundo os fundamentos expostos e preconizados por Roberto Getúlio de Barros, que afirmava fazer uma “Umbanda Pura”, uma “Umbanda Branca”. Para lá acorriam milhares de pessoas todas as semanas, fazendo com que invariavelmente os ritos terminassem quase ao raiar do dia. Aprov Ap roveit eitand ando o a impossibilidade do Sr. An tôni tô nio o Romero de ficar até altas horas, pois trabalhava todas as manhãs e bem cedo, e como eu estudava também muito cedo, em boa paz, pedindo agô pelos motivos aludidos, me retirei. Permaneci com Sr. Antônio, que depois de uns meses montaria o templo do Caboclo Pedra Branca na rua Bom Pastor, Pastor, próximo ao Sacoman;
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S a c e rd o te /M a go eA ^ é d ic o
para ser bem exato, na sua sua subida, para aqueles aqueles que vinha v inham m da Via Vi a Anchieta. Anchi eta. Ficamos por lá um tempo e também aprendemos muitíssimas outras coisas; como tínhamos recebido a consagração e ordenação sacerdotal, pedimos um agô ao Caboclo Pedra Branca para montar mon tar nosso templo nos fundos da casa casa de nossos pais. pais. Ele e Caboclo Guarantan deramme o agô. ^ 5a Fase Fase dos 17 aos aos 1 9 anos anos ^ Tínhamo Tính amoss obtido o agô de Caboclo Caboc lo Guaran Gua rantan tan e de C aboclo Pedra Branca, e dos dois médiuns, que eram excelentes, mui principalmente por suas entidades espirituais. Realmente, eram verdadeiros portavozes do Astral Superior, da Sagrada Corrente Astral de Umbanda e mesmo abrindo o Templo do Caboclo Urubatão e do Caboclo Arruda com a médium Maria das Dores Francisco da Cruz, continuei indo ao Templo do Sr. Pedra Branca (do Sr. Antônio Romero). íam ía m os às 2 as e 6as 6as feiras, feir as, pois poi s nas 4a 4 as feiras feir as fazíam faz íamos os a “gir “gira a em nosso Templo”, e assim fizemos até o final de 1969, quando o Sr. Antônio Romero desencarnou, devido a um Acidente Vascular Cerebral Cereb ral (derrame cerebral). Não mais nos esqueceesquecemos de seu desencarne, pois o mesmo ocorreu no dia 30 de Dezembro, sendo seu corpo inumado em 31 de Dezembro de 1969 às 17:00 horas, no Cemitério de Congonhas. Foi aí, somente aí, que começamos a questionar a morte. Que por mais que a evitássemos um dia ela teria de vir, não só para os outros, mas mas inclusive inclusive para para mim. Na época época isto terrificou terrifico u me, desoloume. Cheguei a pensar se valia a pena nascer, crescer, sofrer, adoecer e depois morrer. Com esta crise existencial, resolvi auxiliar a combatêla e assim dediqueime ainda mais ao espiritual.
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a p i a g K c i )(
Na época, com 19 anos, já freqüentávamos uma Faculdade de Engenharia pela manhã e a de Física à noite. A Faculdade de Engenharia Engen haria deveuse ao fato de trabalhar com meu pai em um “ferrovelho” que se cogitava transformar em uma metalúrgica; por isso estava fazendo engenharia, seria engenheiro metalúrgico... Se gostava da Física, não estava nem um pouco satisfeito com o curso de engenharia, e assim desisti. Resolvi, ouvindo meu íntimo, minhas predisposições naturais e as intuições de Sr. Urubatão da Guia, fazer medicina, pois queria auxiliar na erradicação da dor e do sofrimento; constrangiame pungentemente a dor do próximo, queria de todas as formas possíveis exterminála, manter a vida. vid a. Assi As sim m , depois de um ano de estudos estudo s intenso inte nsos, s, ingres ing res-sava no curso de medicina. Infelizmente, nem sempre a medicina consegue sucesso contra a morte, pois todos que nascem, obrigatoriamente têm de morrer, eu só desejava que não morressem antes da hora e que quando morressem, o fizessem da forma mais amena, tran qüila e natural possível. Talvez Talve z seja interessante o Leito Le itorr Irmão Planetário Plane tário saber saber que quando trabalhamos na metalúrgica de meu pai, muitas vezes conduzi “o velho” velho ” Mercedes Mercede s 1 1 1 3 trucado ou a carreta Scania, mas mesmo assim encontrava tempo para o estudo (antes de entrar na Faculdade de Medicina) e tempo para o lazer. Dos nossos estudos já falamos; quanto ao lazer, gostávamos de música e tocávamos bateria, tocando na noite e em alguns bons conjuntos (mas sempre não podia continuar por causa dos estudos). Era um admirador do Jazz e da Bossa Nova. Enfim, mesmo sendo espiritualista não deixei de viver como todos. Toda via, o sentido sen tido da vida encon e ncontrava trava com os espíritos, com os quais quais não raras vezes conversava...
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S a c e r d o t e . , ] \A \ A a g o e M é d i c o
6a Fase Fase dos 20 aos aos 21 anos anos ____________ __________________ ____________ _______ _ v Estudando ou trabalhando, nunca mais havíamos deixado a Umbanda, pois nela encontramos nossa razão de vida, como também não tínhamos mais os vazios até então incompreensí veis e impreenchíveis. impreen chíveis. Foi nessa época que Sr. Urubatão da Guia pediunos para buscar um local fora da residência de nossos pais, e foi o que fizemos. O Templo no fundo de casa tornarase pequeno, e já recebíamos mais de 100 pessoas nos rituais das 6a feiras. Com o pedido do Caboclo Caboc lo Urubatão Urubat ão da Guia Gui a alugamos um prédio de 30 0 m2 na Via Anchieta Anch ieta 308, 30 8, no Moinho Moin ho Ve Velho lho.. Para nossa satisfação e alegria, na inauguração — dia 28/ 07/1970, recebemos a visita do médium Roberto Getúlio de Barros, o qual tínhamos, na época, como um de nossos Mestres e ao qual devotávamos amizade, respeito e lealdade. Foi muita a alegria, o regozijo que sentíamos, principalmente por parte de nossos Mentores Espirituais, no caso o Mago do Cruzeiro Divino — o Caboclo Urubatão da Guia. Nossos ritos eram como são muitos atualmente. Possuíamos quatro atabaques; nosso peji tinha quatro imagens: Jesus, “São Jorge”, “São Sebastião” e “Yemanjá”, e era só. Eram dis postas postas de forma form a especial, especial, mas mas o grande divisor de águas águas eram os Pontos Riscados, que eram diferentes, mas que Sr. Guarantan e Sr. Pedra Branca afirmavam ser “mironga” de Sr. Urubatão da Guia, dizendo que só nos competia aceitar os mistérios revelados por esse grande Mestre d’Aruanda. Dissemos divisor de águas, pois foi por causa desses sinais nais qu quee em 19 7 1 procuramos procuramos o escritor escritor W .W . da Matta e Sil va. va.
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U am unisidd ka ^ArKapi ^ArKapiagKa agKa ^
Expliquemos sucintamente, pois o que relataremos é a pura verdade, verdad e, fundame fu ndamental ntal não somente som ente para explicar o divisor de águas, mas para respondermos como chegamos à Umbanda em seus aspectos universais e por que escolhemos a Medicina como profissão. Portanto, pedimos a sua paciência, caro Irmão Planetário, pois melh or entenderá esta Umbanda; Umbanda; teu entendientend imento te iluminará na percepção de tão agudos pormenores de minhas tarefas SacerdotalMediúnica Sacerdota lMediúnica,, Magística e Médica, que que no fundo são as mesmas coisas, como veremos. Retomando, em 1970, quando da fundação e inauguração de nosso Templo, além de recebermos a visita de Roberto Getúlio de Barros (médium do Caboclo Guarantan), recebemos outros Pais e Mães de Santo, inclusive o Sr. Isaías, que na época já contava com mais de 80 anos. O Sr. Isaías, o conhecíamos há anos, pois ele freqüentava uma loja de artigos religiosos e lá ficava pratic praticament amente e o dia todo (na Rua Bom Pastor, próximo à Rua Silva Bueno). Era um crioulo desempenado de quase dois metros de altura, uma alma bondosa de predicados insofismáveis em seu coração, com conhecimentos irrefutáveis sobre a “Lei de Umbanda”. Alguns Algun s dias apó apóss a inauguração, inauguração, conversando conversando com ele, pois como dissemos, conhecia muito de Umbanda, dissenos que há muito não ia a uma gira tão firme como a nossa e mais, que o Sr. Urubatão da Guia revelou a ele coisas maravilhosas, inclusi ve um segredo que ele mesmo havia esquecido, esquecido, tanto tan to o tempo que passara. Lembrome dele dizer, estando próximo de uns dez “Pais de Santo” que estavam na loja: “olhe gente, esse menino que vai ser doutor, é bom mesmo no “santo”, fazia tempo que não via Caboclo pegar tão firme o cavalo, montar para valer. Estarei lá na próxima gira, pois Caboclo, além de me revelar algumas coi
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S acerdote, J V \ a g o e édico e.M
sas importantes, vai fazerme um ajuste no ori, pois realmente eu preciso e só vou lá fazer, pois lá tem Caboclo mesmo. Olha menino, continue assim, a Umbanda precisa de pessoas como você, que não interfiram interfi ram no trabalho do Caboclo Cabo clo e gostem da Umbanda, que queiram vêla brilhar para melhor a todos ajudar... Quando estava dizendo a ele que não eram para mim os elogios, mas sim para o Caboclo, que se não “bambeava” é porque ele era bom e não eu, ele respondeume que sim. Que eu não ficasse envaidecido com que ele dizia, pois eu era bom mesmo, incorporava muito bem e com certeza alguma coisa a Umbanda me reservava, podendo ser que eu viesse a escrever. E disseme: “você verá”!!! Quando ele disse escrever, incontinente olhei para a vitrine da loja que estava à minha frente e havia, na parte de baiecreta de xo, um livro de capa branca cujo título era D outrina S ecreta Umbanda , do autor W .W . da Matta Matt a e Silva. Silva. Obvio que pedi ao vendedor para pegar o livro, obtendo o aval do Sr. Isaías, que afirmou ser o autor o melhor escritor de Umbanda. Pediume para ler com atenção redobrada a obra, Nós, do mesmo mas que não deixasse de ler Umbanda de Todos Nós, autor, que afirmou ser a “Bíblia” da Umbanda. Depois das recomendações comprei, é claro, as duas obras. Nós, chamaramme a atenção Abrin Ab rindo do Umbanda de Todos Nós, os encartes encartes e os mapas, mapas, principalmente principalm ente o da Lei de Pemba. Não é que os sinais que conhecíamos eram ligeiramente diferentes daqueles, mas havia profundas semelhanças?! Essas foram com provadas mais tarde quando encontreim encon treime e com o autor, W .W . da Matta e Silva, o qual mostroume as variações, afirmando me que os mentores espirituais têm uma “Pemba” na verdade similar à que ele havia transcrito no livro, pois a do livro era para alguns alguns médiuns invocálos. invocálo s. Os guias espirituais podiam
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T a m u n is id d h a A ^ h a p i a g k a x,
traçar sinais que obedeciam a flecha, a chave e a raiz, todavia diferentes dos sinais do livro. Retornando àqueles idos tempos, antes de conhecer o “Pai Matta” e após a leitura às pressas dos dois livros, não tivemos dúvidas. Fomos ao encontro do autor, pois sabia que o conhecia e precisava que ele me iniciasse, me consagrasse. Ele era um Mestre Me stre consumado, e eu precisava precisava de sua sua benção e de sua sua Iniciação, ação, conforme confor me reza a Tradição de Síntese, a qual para ser transmitida só pode ser de Mestre para Mestre, num encadeamento de consagrações que se perdem nas noites do Tempo. Na verdade, fui buscar o ashé, os siddhis siddhis que só um M eses tre Espiritual pode transmitir, e feliz daquele que encontra o verdadeiro verdad eiro Mestre Me stre da sua atual existência. existência. Sou feliz e realizado, e também bemaventurado por ter encontrado um verdadeiro Mestre; que ele me abençoe sempre, pois hei de louvá lo uválo lo eternamente. Após Ap ós esta sincera exortação ao Mestre continuemos continuem os e vejamos como foi nosso primeiro contato com ele, -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
7a Fase Fase dos 21 aos aos 38 anos anos
V ______ _________ ______ ______ ______ ______ ______ ____ _ O reencontro com com o Mestre (W .W . da Matta e Silva) Silva) foi o reencontro comigo mesmo desnudo das limitações do espa çotempo. Abriase a dimensãomediunidade. Numa tarde de 1971, após chegarmos ao Rio de Janeiro, nos dirigimos à rua Sete de Setembro, onde pela primeira vez encontramos o Mestre Matta e Silva. Estávamos ansiosos, pois esperávamos obter o telefone Todos Nós Nós e, ou mesmo o endereço do autor de Umbanda de Todos e, para nossa surpresa o encontramos pessoalmente na Livraria Freitas Bastos, na época a editora que detinha os direitos de publicação das obras de Matta e Silva.
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Sacerdote te, T V la g oeM édic ico
Sinceramente, quando o vimos não nos surpreendemos, pois sentimos que mais mais que um encontro, encontro , era um reencontro, reenco ntro, logo confirmado por ele, que nos disse: — Há tempo que te aguardo, por que demoraste dem oraste tanto? Ficamos perplexo, deslumbrado, pois no dia citou, sem nunca nos ter visto, algumas funções importantíssimas das entidades espirituais que nos assistem desempenhavam, como outras importantíssimas constatações. Afirm Af irm ou que havíamos vindo do “Candom Can domblé blé”” e o porpo rquê de nossa cabeça (ori) não ter sido “banhada” com sangue (menga, ejé). Contounos detalhes do Candomblé do tio Ernesto e que o mesmo tinha um catimbó que havíamos fre qüentado, que a priori era era um Candomblé Candom blé de Caboclo, derivande rivando para as encantarias e outras amalgamações (que hoje sei serem importantes). Reveloume que realmente deveria ter começado pelos Cultos Africanos, pois no passado havia sido um Sacerdote ou Mago dos oráculos — Babalawô em plagas da África Ocidental, embora houvesse em tempos mais remotos vivido viv ido em plagas plagas geladas no sopé do Himalaia. Muito chamoume a atenção quando ele perguntou sobre uma moça que eu havia namorado, descrevendoa pormenoriz porme norizadam adamente. ente. Interessante que, ao descrevêla, descrevê la, disse me também que o genitor dela levava sempre no bolso da camisa um cravo vermelho. Realmente, era tudo como ele havia descrito. Depois dos primeiros contatos por nós descritos, robus teçamos o quadro mental; para tanto, tentarei ser mais minucioso na narrativa de nosso primeiro encontro (reencontro) até o dia em que vimos seu corpo ser inumado em Itacurussá, em 17 de Abril de 1988.
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YLmwmsiddha
j\vU. j\vU.ap ap\a \agU gU.c .c
“A Inicia ção não se resume resu me a ensina ens inamen mentos tos e ri- tos, tos, mas às vivên viv ência cia s que a mandala do Mestre Mest re des- pert pe rtaa no discípulo discípu lo preparado. preparado . ”
Yamunisiddha Arhapiagha Relatando o convívio iniciáti iniciático co que tive com W .W . da Matta e Silva (Mestre Yapacany) durante dezoito anos, na presente existência, não estou negando o valor dos outros que o antecederam em nossa “Iniciação”. Seus antecessores despertaramme, cada um à sua maneira, para o Sagrado, que desde tempos remotos eu vivenciara. Levaramme ao conhecimento dos aspectos periféricos, porém necessários necessários do Sagrado, sem os quais não teria reenconre encontrado Mestre Yapacany, o qual proporcionoume o feliz ensejo de reencontrarme comigo mesmo.
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Sacandote, A áag o eA áéd ico
Este reencontro comigo mesmo abriu o portal de minhas várias existências existências em várias plagas plagas do planeta, onde vivi o SaSa grado manifesto no Sacerdócio, Sacerdócio, na Magia e na Medicina Med icina (como (como Mestre Mest re Tântrico C urador urad or curador das das mazelas mazelas do mundo). mundo). Sabia que havia algo em mim (espírito) que era imortal, eterno, e isto me acalmava. Resignado, pensava por que tantos desencontros, se todos éramos iguais no nascimento e na morte; possuíamos algo em comum, estávamos intimamente ligados, mesmo àqueles a quem não conhecia. Então, por que as desavenças e as desigualdades? Compreendi que embora cada um tivesse seu destino, as dores eram de todos; portanto haveria de colaborar na sua erradicação, pois a sentia como se fosse minha. No reencontro com o Mestre Yapacany, voltei a sentir as mesmas coisas, não que ele tenha me falado algo neste sentido. Suas lições foram inarticuladas, tácitas... Relembreime que, embora extrovertido e bem aceito no grupo, fora um adolescente que pensava no espiritual, pois desde cedo houvera tido contato com o mundo dos espíritos, inclusive, como disse, pela vidência e, principalmente, pela clari vidência. Além Al ém de estudar, estudar, praticar pratica r esportes, sempre questionava os grandes enigmas do mundo, principalmente as doenças. Por que nascíamos se depois morreriamos? Todo nascimento implica em morte; seja esta como for, traz sofrimento, senão ao indivíduo morto, mas aos que ficam. Por que a união e depois a separação? Isto tudo me fazia, muitas vezes, ficar alheio ao mundo externo com seu “burburinho”, para debruçarme longamente em meu mundo interno, buscando respostas para o grande desafio — a vida.
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^ a m u n i s i d d k a ^KrUapiagUa y
Talvez questionasse questionasse tudo t udo isto pois o vivenciara vivenc iara em várias e várias existências, algo confirmado e esclarecido por Mestre Yapacany. Yapacany. A pós pó s este mergulho mergulh o em nossas nossas reminiscências, que na época foram trazidas à tona pela simples presença dele, queremos reiterar o quanto nos foi importante o seu mestrado em nossa vida, em nossa Iniciação (são a mesma coisa). Sua clarividência apuradíssima apuradíssima (atemporal) (atemporal) proporcionou prop orcionou nos verdadeiro êxtase êxtase espiritual. Assim fêlo, fêlo , pois sabia que que paulatinamente iríamos deixar a forma e penetrar na essência; serena e silenciosamente nos preparava para outras realidades. Alinh Al inhavo avou u o porquê de termos sido sacerdote, mago e médico no passado, algo algo recorrente recorre nte no presente pois nosso karma pedia que assim fosse, e que na presente present e encarnação estivéssemos em missão no Brasil. A conversa foi longa, muito muit o longa, e era tão real que me vi em várias épocas, nos quatro cantos do planeta, em vários setores Filosóficos, Artísticos, Científicos e Religiosos, mas sempre interessado no tratamento das doenças da sociedade, do homem, do corpo e da alma. As revelações concedidas pelo meu próprio própr io “eu” fizeram com que visse no Mestre Me stre Yapacany o Mestre Me stre do passad passado, o, o Mestre consumado, sendo ele o único a transmitirme a Iniciação, o que para mim significaria reunir o passado ao presente, cumprindo com alegria a tarefa a mim destinada. M uito uit o se poderia dizer de Iniciação Iniciação,, como também nada... nada... O tudo e o nada na Iniciação neutralizam a dualidade, remetem à unidade. Nas outras obras de nossa autoria explicamos o relacionamento Mestre x Discípulo. Nesta, quero reiterar o porquê de nossa Iniciação ser com Mestre Me stre Yapacany e de a mesma acontecer na Umbanda.
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S a c e r d o t e . / J \ A a g o e J V \ é d ic ic o
Primeiro reitero, como venho fazendo há 40 anos, que escolhi a Umbanda, pois Ela é universalista, mesmo que muitos não A percebam percebam como tal, preconiza preco nizando ndoA A como um apêndice das Tradições Africanas, denominandoA de religião afrodes cendente. Respeitando os que citam a Umbanda como sendo afro descendente, achamoLa Universodescendente,
E tão universalista que sua Tradição se edifica nas mudanças constantes; está sempre penetrando em novos ângulos da Realidade, que é uma marcha, um processo, uma espiral constituída de ciclos e ritmos, até o momento de neutralizarse com pletamente pletam ente a ilusão, ilusão, penet p enetrand randose ose na Realidade Absoluta Abso luta.. O Espirito é a única Realidade imutável. Se dissermos isto ser dogma, estaremos afirmando, por absurdo, que a Realidade Absoluta também o é, pois a mesma é o próprio Espírito. Deixando as digressões metafísicas que gostaríamos de continuar, penetremo penetremoss sem mais mais delongas nos meandros de nossa Iniciação. Quando reencontramos o Mestre, queremos relembrar ao Irmão Planetário que que havíamos havíamos fundado nosso nosso Templo em 19 6 8, nos fundos da casa de meus pais, onde permanecemos até os idos de 1970, nos mudando no mesmo ano para um prédio situado tuado na Via Anch ieta, 30 8, no Sacoman. Sacoman. Conversando seriamente, Mestre Yapacany disseme estar cumprindo o determinado, consolidando nossa Iniciação. Era o Mestre de que precisávamos, pois teríamos de receber a Consagração, encadeamento de egrégoras consonantes astralizadas que eram transmitidas desde o início dos tempos.
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Mestre Yapacany insistiu em dizerme que eu era um Mestre do passado reencarnado, e que ele só nos tornaria consagrado, consumado, segundo os desígnios do Astral Superior. Suas palavras ainda ecoam em meus ouvidos; disseme que eu era um Mestre Espiritual em missão no Brasil e que nas duas últimas reencarnações havia reencarnado em Terras ocidentais (não no Brasil) para me acostumar vibratoriamente com a presente existência em solo e astral brasileiros, já que era “ori “oriunundo” de outras plagas. Estas Estas revelações me foram importantíssimas, i mportantíssimas, pois deram me o substrato, o fio de Ariadne para penetrar em meu destino por intermédio interm édio da simplicidade e humildade do “Terreiro” Terrei ro” de de Umbanda. Na época, o terreiro de Mestre Yapacany em Itacurussá era uma edificação de uns 50 m2. O lugar reservado às coisas espirituais tinha tin ha o piso de areia. areia. O reservado aos aos consulentes ou assistentes tinha uns cinco ou seis bancos toscos e só. O peji tinha os sinais sagrados com as Ordens e Direitos estendidos a ele por Pai Guiné (Mestre Yoshanan), encimado por uma efígie de “São M igu el”. No solo havia algumas efígies simbólicas de “Caboclos” e “PretosVelhos”, mas todos sobre uma madeira onde estavam riscados os sinais da Lei de Pemba. Com o passar do tempo estas estatuetas foram retiradas, sendo levadas a um local que chamávamos “Casa das Almas”, nos fundos do terreno onde se localizava o “terre “terreiro”. iro”. Nesse Nesse terte rreno, à direita de quem entrava havia uma casinhola com os assentamentos dos Exus Guardiões onde havia sinais riscados, velas, aguardente, ponteiros, ponteiro s, mas mas nenhuma estátua que reprerepre sentasse este ou aquele Exu. Ap ós a retirada retirad a das imagens, inclusive a de São Miguel Mig uel (Mikael), (Mika el), só restou a efígie de Jesus Iniciado, pois estava coroa
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do de espinhos, espinhos, muito significativamente encimando todo tod o o peji, demonstrando que aqueles que desejassem a “coroa” soubessem que a mesma é amor, dedicação, doação e nunca privilégio. Descrevendo e relembrando o saudoso e iluminado tem plo da extinta T.U.O. (Tenda de Umbanda Oriental Orie ntal), ), não poderiamos deixar de citar o pioneirismo da produção literária de Mestre Yapacany. Na época, sua sua produção literária era muito superior a qualquer outra existente e isto citamos não por proselitismo, mas por mera constatação, principalme prin cipalmente nte por causa dos p orten ort entotoNós, sos livros que me levaram até Itacurussá: Um banda d e Todos Nós,
Doutrina Secreta de Umbanda, Sua Eterna Doutrina, Lições de Umbanda (e Q uimba nda) na Pala vra de um P reto Velho, Segredos da Magia de Umbanda, Umbanda e o Poder da Mediunidade, M a cu m ba s e C an dom do m blés bl és na U mban mb anda da e, fmalmente, um com pêndio sintético — Umbanda do Brasil. Os aspectos práticos externos, em verdade, não confirmavam a teoria, pois aquela seria uma fase ulterior; a maioria, embora percebesse que os fundamentos eram transcendentais e universais, se demorava ainda na forma do “terre “terreiro”, iro”, algo natuna tural para a época. Poucos se interessavam pelos aspectos iniciáticos, subjetivos, se demorando na forma, no objetivo, no externo, segundo palavras do próprio próp rio Mestre. Mestre . Muitas vezes conversando com o insigne Mestre Yapacany, dizianos, contristado, que a maioria estava interessada em seus dons mediúnicos, em receber esta ou aquela mandala, este ou aquele fundamento ou eró (principalmente se fosse de Exu), mas raríssimos interessavamse em conhecerse melhor, em entender a profundidade da vida, os motivos de suas próprias dores, as do mundo, enfim, para a maioria a Iniciação não era o conhecimento de origem das coisas ou de si mesmo, mas do
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Mamumsiddkci j\A j \A \a p \a g Wa $
exterior, do mundo objetivo, o que de sobejo sabemos não ser este o mote da Iniciação Superior. Com a exposição fica patenteado que na época valoriza vase mais o “terreiro” terrei ro” (que também era e é importantíssimo) importan tíssimo) do que o Templo (que ainda seria erigido). Terreiro significa terceirizar os problemas, entregar a alguém a resolução que com pete só à pessoa. O Templo, ao contrário, contrár io, traz responsabilidaresponsabilid ades; o Mestre consumado que deseja o melhor a seus discípulos é um vergastador de egos, algo raríssimo na atualidade, que dizer há 30 anos. A Iniciação não é algo prosaico, requer decisão, decisão, convicconvic ção no Sagrado e certeza de que nossa essência imortal se manifesta em corpos mortais. Estes, embora mereçam cuidado e respeito não devem ser tidos como imortais, pois esta é a maior inversão de valores, sendo o maior óbice à Iniciação. Após Ap ós estas estas ligeiras elucubrações, elucubrações, que sutilmente demon d emonsstram as diferenças fundamentais do Mestre Espiritual, não há dúvidas que o pioneiro nesta denominação e aplicação na Umbanda foi W .W . da M atta att a e Silva, o qual iniciou e elevou alguns de seus discípulos ao grau de Mestre de Iniciação. Por sua vez, seus discípulos Mestres de Iniciação iniciaram outros Mestres sob a égide de uma sólida Tradição que esbarra nas noites do tempo... Portanto, não podemos negar a primazia do Mestrado em Umbanda a Mestre Yapacany e, aposteriori , a seus Iniciados que foo r a m a p e n a s sete se te.. no grau de Mestre de Iniciação, que f Atualm Atu alm ente, en te, outras Escolas Escolas ou Segmentos Segmen tos de Umbanda, se assim denominarem seus Iniciados, não podem negar que estão seguindo as revelações ofertadas por Mestre Yapacany, mesmo que seus Fundamentos sejam completamente diferentes dos preconizados por ele — os da Augusta Corrente Astral
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de Umbanda no Brasil e, no mundo, da Confraria Cósmica de Ombhandhum. Prosseguindo, seremos breve em nossas citações, pois este excerto não comportaria e nem suportaria as vivênciasexperi ências proporcionadas pelo relacionamento com nosso Mestre Espiritual — Mestre Yapacany. Como afirmamos, a Iniciação não se resume a conhecimentos, ritos ou fundamentos transmitidos por um Mestre consumado ao discípulo preparado. Isto é epidérmico, periférico, pois a Iniciação é algo interno, in terno, do interio in teriorr do indivíduo, indivíd uo, sendo que ritos seletos e secretos são catalizadores ou mesmo galvanizadores de vivências passadas, resultado de um karma, de uma missão que deve continuar nesta e em outras existências. O que posso afiançar a todos é que conheci muitos Fundamentos,
Para não divagarmos, pois estamos escrevendo ou tentando retratar aspectos seletos e reais da Iniciação Superior, queremos ressaltar que a mandala do Mestre Yapacany despertounos o pretérito que se une ao futuro. Primeiro, vime em “terras americanas”, há centenas de milhares de anos, no seio da Raça Solar — o Povo de Cristal — que seria esquecida, como a Raça Vermelha, que era sua remanescente. Que áureos tempos de paz e luz! Esta era é muito anterior à Atlântida, muitas vezes citada por Platão e outros sábios sábios que o antecederam. Na Atlân At lântid tida, a, em seu “Reinado da Luz e da Glória”, fui um SacerdoteMédi co que cultuava o Sagrado, a Religião Cósmica, a qual era a
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Yamunisiddhci
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panacéia do esculápio, esculápio, do mago e do sacerdote daqueles áureos tempos, em que atendia pelo nome Neshthale. Vi V im m e em plagas asiáticas, asiáticas, como um humilde humild e Sacerdote da Mongólia; igualmente, em terras do Indo, Asceta e Médico Vedanta Vedant a Adva Ad vaita ita e mesmo um Yogue Yogue que praticava e respeitava todas as Escolas de Yoga, mas principalmente, a Bhakti Yoga, a Jnâna Jnâ na Yoga e o Tantra Yoga. Deixarei Deixa rei de citar os nomes das das várias personalidades por p or mim m im vivenciadas pois são esteios esteios para minha pequena, mas árdua tarefa a cumprir. Em obediência à Lei dos ciclos e ritmos que rege nosso planeta planet a e nossa existência, deixei as terras gélidas de Á sia e fui ter em terras tépidas de África, onde novamente fui Sacerdote, Mago e Médico devotado a Iphá em em Ifé, onde tinha a dijina de Iphat’osho Metalofm Alaba Ogunjá. Então, por intermédio da caída dos ikin, no opon, traçava o destino dos seres, seu kpoli, seu odu pessoal. Ah! que bons tempos de vivência pura e plena do Sagrado — do Mundo Divino, o Reino dos dos Orishas Orishas no Orun O run e no Aye. E assim, rodando sobre o destino, no pião do universo, vi v ime me emergir em ergir mais uma vez no topo do mundo, nas terras das das neves, onde retomei e reencontrei a paz, o amor, a sabedoria da compaixão, a Senda do Caminho, o Mantra Secreto, enfim no Tibete vivi a pureza da vida dedicada ao Sagrado (como Mahasiddha), à medicina, à cura e autocura tântricas — lou vando vand o todas as Escolas Escolas e participando partici pando da formação formaçã o de outras onde, em nome do Rei do Mundo, venerava a Siddartha Gautama — o Buddha Shakya Muni e sua Linhagem de Buddhas Primevos. Em rápidas, sutis e descoloridas pinceladas colocamos na tela vivencial vivenci al uma pequena seqüência seqüência de nossa odisséia, odisséia, que que torto rnouse consciente com a Iniciação. Portanto, espero com isto ter reafirmado que a Iniciação se encontra totalmente afastada
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das glórias do mundo e de suas honrarias. Aliás, isto tudo é oposto à Iniciação, ao reencontro com o Sagrado, com a essência espiritual que não pode ser conferida por nenhuma mercê, mas somente conquistada por aqueles discípulos despertos. Assim, Assi m, peço escusa escusass ao Leito Le itorr Irmão Planetár Plan etário io por ser lacônico nestas informações, mas é isto mesmo, os Iniciados longe se encontram da ribalta, embora respeitem quem a deseje, mesmo que seja ilusória. Isto também cederá, a nós compete tolerância, compreensão e amor a todos. Ritualisticamente, fui consagrado em Itacurussá, em 28/ 07/1978, no grau de Mestre de Iniciação, num ritual singelo e singular, mas de farta assistência espiritual, principalmente pelas presenças de Mestre Yoshanan (Pai Guiné D’Angola) e Mestre Arashamanan (Urubatão da Guia). Na época tínhamos 28 anos de idade (anos terrestres), completávamos nosso primeiro ciclo solar e o quarto ciclo lunar. Tanto o sete (as Potestades) como o quatro (os elementos), são a meta do Iniciado, pois se utiliza do Poder Espiritual para atuar na Energia (nos quatro elementos — originário do Éter) (Magia EtéreoFísica). Nessa época, em 1978, tínhamos nosso Templo no mesmo local onde edificamos nossa primeira “tenda” em 1968, na Rua Lord Cockrane, 613, no Ipiranga. A Primeira Primeir a Tenda, fundada em 19 6 8 , funcionava funcio nava semanalmente, às 4a feiras, no fundo da casa de meus pais, num recinto de uns 10m2, sendo que os consulentes ficavam no corredor. No ano de 1973, construímos no pomar da casa citada um recinto de uns uns 70 7 0 m2, m2, onde recebíamos mais de 15 1 5 0 pessoas pessoas.. Neste local ficamos até o final de 1980, quando mudamos para a rua Chebl Massud, 157, onde estamos até os dias atuais.
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Interessante como o “astral” encaminha as coisas. O tem plo da C h e bl M assud ass ud era de um exd ex disc iscíp ípulo ulo do M estr es tre e Yapacany, Yapacany, Eduardo da Costa Co sta Manso, Ma nso, e o que que é mais incrível, ele havia conhecido e sido “filho de santo” do tio Ernesto, o Ernesto de Xangô. Nos fins de 1980, em dezembro, nos mudamos para a Travessa Magalhães Maga lhães 6 8 1, onde nos encontramos encontra mos até hoje (lá há os três templos públicos). Além das mudanças que ocorreram neste período, queremos citar que o nome da rua hoje é Chebl Massud, 157, Agua Funda, São Paulo. Haveriamos de narrar muitos acontecimentos ocorridos neste período, em que íamos a Itacurussá uma vez por mês, e mesmo das muitíssimas muitíssimas vezes vezes que nosso Mestre Mest re esteve nos honhon rando com sua presença em nosso Templo. Uma de suas vindas foime profundamente significativa, pois seria o início de uma tomada toma da de posição que só mais tarde seria seria entendida e confirmada, confirmada, portanto, mais mais uma vez penetremos na estrada do tempo e recuemos aos idos de 1983. Numa quartafeira, julho de 19 83 , estávamo estávamoss completando trinta e três anos de vida terrena na presente existência. Qual não foi nossa surpresa quando vimos Mestre Yapacany e sua esposa (Salete) entrarem porta a dentro em nosso templo, parabenizandonos benizando nos ao mesmo mesmo tempo que que presenteavanos com um “presente do passado e do futuro”. Sim, após os cumprimentos e a forte comoção que contagiou o templo, Mestre Yapacany nos pediu para abrir o presente. O mesmo estava embrulhado em papel de presente, mas sua forma era a de um retângulo de uns 50 x 40 cm, com menos de 5 mm de espessura. Claro, só poderia ser um pedaço de madeira, e quando abrimos constatamos ser o Ponto Riscado de Pai Guiné d’Angola em que ele, Mestre Yapacany, recebera como
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suas Ordens e Direitos de Trabalhos (Ordenação Superior) em 1946. No verso dos Sinais Riscados de Pai Guiné, estendido ao insigne Mestre, ele nos escreveu: “Filho de meu “Santé”, coroado na Raiz do Pai Guiné d’Angola. Sei que coisa alguma material seria mais importante a você ou seria tão marcante para o seu consciencial do que os sinais que estão grafados nesta simples área de madeira.
Não temos nada a acrescentar a não ser agradecer ao inolvidável Pai, Mestre e Amigo pela sua sabedoria milenar e pela honra hon ra a mim concedida de ser seu seu discípulo, por term ter me e aceito em sua luminar e coroada mandala. Finalizando a narrativa deste sublime momento de minha eternidade, reitero o que escrevi em outras obras. Na ocasião, tínhamos as Ordens e Direitos de Trabalhos que Caboclo Urubatão da Guia nos estendera. Sobre esses sinais colocamos os de Pai Guiné, que lá permaneceram até o final do ano de 1995, algo que alhures explicamos. Prosseguindo, em 1984 fomos convidados a escrever num matutino paulistano um artigo semanal. Escrevemos exatamente 52 artigos, na ocasião bem aceitos pela Comunidade Umbandista, principalmente pelos adeptos e simpatizantes dos conceitos propugnados por Mestre Yapacany. No mesmo rumo, fomos entrevistados pela Revista Planeta onde em várias páginas esmiuçamos os fundamentos do Opele e Opon Ifá. Foi um sucesso, pois recebemos centenas de
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cartas, muitas das quais repassamos ao Pai Matta (Mestre Yapacany), Yapacany), e outras mais mais de Irmãos de Fé que tivemos a honra hon ra de conhecer na Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino, quando nos presentearam com sua visita. Outro artigo de impacto foi no jornal “O Estado de São Paulo”, Paulo”, quando quando o jornalista jornalist a Jary Ja ry Cardoso escreveu escreveu que “o Cardiologista F. Rivas Neto, também Sacerdote de Umbanda há 15 anos, afirma que o divã do psicanalista foi trocado pelo banquinho de PretoVelho”. Como podemos constatar, Mestre Yapacany na época davanos davanos total apoio, apoio, tanto que em meados meados de 19 1 9 8 7 enviamos enviamos a sua apreciação a obra psicografada pela Entidade Espiritual que se se identificava identifica va como Caboclo Sete Espadas... Também enviamos que, assim como a obra anterior, fora psicografada pela mesma Entidade Espiritual. Pai M atta disseme, disseme, nos idos idos de 19 8 7, que que gostara gostara muito das duas obras, as quais eram revolucionárias (vide prefácio es — A P ro to -S ín te se C ósm ós m ica), ica ), que secrito por Ele em Umbanda — riam um marco importante para a Umbanda, afirmandome que estava feliz em saber que sua obra continuaria e seria desdobrada, pois os tempos eram chegados, e maiores esclarecimentos eram inadiáveis. Nesse mesmo ano, 1987, uma Entidade Espiritual que escreveria o livro Exu — — O GrandeArcano, o Exu Sr... dissenos que a árdua, penosa mas iluminada tarefa de Mestre Yapacany estava em seu epílogo. Ao vitorioso as loas da glória! e Ele mais uma vez havia sido vitorioso, venturoso... Não quisemos acreditar, pois nosso Mestre era o esteio da Umbanda, aquele que havia modificado a opinião de leigos e doutos sobre os Fundamentos da mas eis —
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que não demorou sete dias e Ele me chama para ter uma con versa lá em Itacurussá. Itacurussá. Como Co mo sempre fizemos, fizemo s, aquiescemos e partimos para lá. Lembrome bem, era novembro de 1987. Num crepúsculo de tarde ensolarada eis que chegamos, felizes como sem pre, a Itacurussá, à rua Boa V ista, 15 7 , no bairro de Brasilinha, Bra silinha, local de sua residência e da famosa Tenda de Umbanda Oriental (T.U.O.). Como sempre, a emoção tomava conta de nosso “Ser Es piritual piri tual”, ”, pois mais uma vez estaríamos revendo r evendo o ser encarnaenca rnado que tínhamos como a luz norteadora da nossa vida, nosso Mestre milenar milenar travesti travestido do na roupag roupagem em de W .W . da Matta e Silva, nome de um Presidente Presidente dos Estado Estadoss Unidos da América Am érica,, um cidadão do mundo nascido em Garanhuns, Pernambuco. Interessante que, embora emocionado espiritualmente como sempre ficara e com uma certa ansiedade em revêlo — apesar de nos falarmos por telefone todas as terçasfeiras em que ficava no Rio, na Livraria Freitas Bastos (e isto fez por mais de 15 anos), desta vez estávamos calmos, serenos, mais que o habitual. Diria estar pensativo, ensimesmado, mas repito, calmo, tanto que quando o vi abraceio, abrac eio, pedi sua benção e ele, sem rebuços, convidoume para ir ao congá e a seguir ao recinto contíguo ao templo, que denominávamos “suíte presidencial” (um recinto de uns 5 m2), onde muitas vezes tivemos o privilégio de lá recostar nosso corpo após após as inolvidáveis inolvidá veis “Gira “Girass de Pai Guiné”. Perguntoume sobre a viagem, sobre a família, sobre a medicina, mas principalmente sobre a “Ordem”, o templo e de pois de ouvir minhas respostas, disseme que havia me chamach amado pois o Pai Guiné queria que fosse a São Paulo fazer um ritual de transmissão, e que eu me apressasse, pois também sabia que seus dias terrenos estavam terminando.
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Falounos com serenidade, serenidade, com naturalidade, tendo certeza de que estávamos preparado. Todavia, percebendo que eu sentiría sua sua falta, lembroume lembrou me do presente que que me ofertou em 198 19 8 3 — os sinais ou signos sagrados da Lei de Pemba que Pai Guiné grafara em 1946 como sendo suas Ordens e Direitos de Trabalhos, onde e ra p p r o v a de d e sua su a estim esti m a, e ta m bé m era er a um am paro pa ro de disserame, “qu e era Pronto, entendera tudo... mais uma vez a Lei Dicorpopresente...” Pronto, vina manifestando manifestandose, se, afirmando afirmando qu quee a transitori transitoriedad edadee atende atende a evolução... que a mudança é a constante do mundo, move o mundo... termina um ciclo, hora de recomeçar. Estávamos os dois frente a frente, o que era e o que seria, a própria dialética da vida, o velho vendo no novo sua “imortalidade”, sua permanência. Esta é a Lei da vida, faloume sem dizer nenhuma nen huma palavra pala vra à audição audição grosseira, mas mas ao espírito espír ito que a tudo sobrevive, pois ele é o Imutável, a Verdade Absoluta e Suprema. Sobre o Ritual de Transmissão, temos pouco a dizer, pois já o fizemos em outras obras. Como dissemos, não são os ritos, mas sua oportunidade que consumam aqui no mundo das formas o que já era no mundo da essência. Para não ser tácito ou mesmo lacônico, diremos que o im portante portante do Rito foi, quando quando mediunizado mediunizado por Pai Pai Guiné, ele me me deu a “Taça de Vinho” (a essência, o espírito das coisas) e me disse: “Bebas da Taça Sagrada que dei ao meu aparelho; ao beberes, seguirás guirás o determinado. determinad o. Nunca deixes deixes o vinho vin ho faltar fa ltar na Taça... Taça... que Orixalá e todos os Sete Orixás te abençoem sempre...” O leitor, sagaz como é, deve ter percebido que quando disse para beber do vinho quis alertarme para que nunca me esquecesse da essência das coisas (vinho). E, ao afirmar que podia beber da Taça Sagrada de seu aparelho, consumava a Tradição Mestral, sobre a qual selo meus lábios, mas afirmo que Ele, o Pai Guiné, pediume que deixasse os Sinais ou Signos Sagrados de
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Pemba que me dera em 1983 até o sétimo ano após a passagem de seu “cavalo” a outras dimensões da vida e que colocasse as Ordens e Direitos que Sr. Urubatão da Guia havia me concedido.
D esde aq uele dia (07 07/1 /122/19 /1987 87)) até os dias atu ais n unc a d is- semos o que f que fii z e m o s com co m os si n a is sa s a g ra d o s q u e Pa P a i G uiné ui né,, p o r i n - term édio de M estre Yapac Yapacan any, y, nos nos outorgou; continuar em os re ti- centes... Encerramos este excerto inicial lembrando que em abril de 1988, em obediência às leis que regem a vida, Mestre Yapacany desencarnava de sencarnava em plena paz. paz. Não desencarnava, apenas seu “corpo sutil” deixava o escafandro, libertavase para alçar vôo, mais uma vez com as glórias de um vencedor venc edor indômito. indômit o. Mestre Yapacany Yapacany — concretizador concretizador da Sabedoria do Mu ndo dos Aráshas (Orishas) — grato por sua dedicação ao nosso planeta, pelas lições deixadas deixadas que, se seguidas, farão de todos nós cidadãos planetários felizes e realizados, construindo um mundo de glórias, de de homensespíritos homensesp íritos bemsucedidos, pois não haverá mais desigualdade, não havendo conflito, guerra e morte fratricida. Que as bênçãos da Tua Luz iluminem nosso mundo interno, e grato pela honra de sucedêlo na tarefa que me foi dada pelos pe los nossos noss os maio ma iores res da E spir sp iritu itu alid al idad ad e — Os M es tres tr es Ariândic Ariâ ndicos. os. Mestre Yapacan Yapacany, y, permitame abençoálo, pois me abençoaste com tua espada de ouro e com teus louros de glória para sempre. Aranaua Aran auam... m... Rá... Ang á... Euá... ^ / a m t m i s id i d d k a ; A t * k a p ia ia g k a A ^ e s tr e -T ^ a iz d a E s c o la d e .S ín te se
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Filhos Planetários Planetários,, Aranauam Saravá Saravá!! Por maiores que sejam os avanços conquistados pelo homem por intermédio da Tecnologia e das Ciências, não se conseguiu ainda debelar os inumeráveis sofrimentos que assolam a humanidade terráquea. Não obstante a disparidade cultural, social, étnica, política e econômic ec onômica a dividindo o planeta em vários segmentos geopolíticos, todos os países, por conseqüência todos os homens, sem exceção, são acometidos de enfermidades. Nossas afirmações não pretendem invalidar os pertinazes esforços da Ciência Acadêmica e, dentro dela, da nobre e abnegada Medicina Oficial nem de seus asseclas, muitos deles dedicados médicos, os quais cumprem sua tarefa de forma exem plar. plar. Apesa Ap esarr dos avanços citados, no atual estágio evolutivo evolut ivo espiritual do planeta a maioria das enfermidades, das doenças,
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ainda são rotuladas de idiopáticas (não se conhece as causas desencadeadoras) ou, quando não, as causas aventadas são obscuras, plausíveis de serem mudadas no decorrer do tempo, o que achamos muito natural, estando apenas constatando tal fato. E lícito complementar que apesar de eminentes inteligências estenderem seu concurso às Ciências Médicas, utilizando dos recursos tecnológicos oferecidos na atualidade (século XXI), ainda não se consegue entender a causa e os mecanismos desencadeantes de muitas moléstias que infelicitam o homem hodierno, não se conseguindo também, pelo motivo aludido, a terapêutica devida. Afin Af inal, al, chegará o tempo em que todas as moléstias terão cura, serão curadas? Se a resposta for afirmativa, isto implicará em uma sobrevida planetária maior? Estas e outras questões encontramse na mente de muitos Filhos Planetários, inclusive você, que neste instante está tendo a paciência de seguir o raciocínio deste Caboclo. Para você e demais interessados no bemestar da humanidade, afirmamos que por mais nobre que seja o corpo físico denso, ele é transitório, portanto perecível. Foi nos outorgado a título precário para neutralizarmos os desacertos, os desvarios conscienciais que embotam a visão de nossa realidade, qual seja a de sermos seres espirituais imortais , eternos , p o r ta n to d iv in o s.
Enquanto não sublimarmos nossa essência, e isto temos oportunidade de fazêlo no diaadia, diaad ia, necessitare necessitaremos mos de veículos de manifestação, sejam eles sutilíssimos, sutis, etéreos ou mesmo de energia condensada ou dos feixes eletromagnéticos que formam a matéria física densa.
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Estamos afirmando que possuiremos organismos da mente, do sentimento, da ação e reação enquanto não tomarmos “ciência” de quem somos, de nossa unidade espiritual. Haveremos de substituir o “quem sou” pelo “quem somos”, pois a consciência do “eu”, do “ego” nos fez doentes gravíssimos, precisando sermos internados inter nados em diversos “organismos” ou “corp “corpos” os” que, por contágio, também adoecem, manifestam sofrimentos sofrimento s várivá rios, inclusive o de nascer, adoecer, sofrer e morrer, quantas vezes se fizerem necessárias. Como os organismos manifestam os desvarios do doente (o Espírito), é justo afirmarse que a causa das doenças é o pró prio doente, o espírito insubmisso. insubmisso. Sim, Sim , renegamos nossa natureza divina, divina, nossa Unidade Consciencial Conscie ncial Incriada, In criada, surgindo desta negação a dualidade (eu/outros) e desta a pluralidade, com gra ves danos à Coletividad Cole tividadee do Reino Natural (Cosmos) ou Uni U ni- verso Astral Astr al (os vários planos onde há o domínio domí nio da energia em seus diversos graus de densidade). Como o conceito expendido não é comum, não sendo discutido pela maioria, tampouco pelas “elites dominantes”, e os “tempos são chegados”, queremos pedir aos Filhos Planetários que atentem para nossa humilde exposição. Na Eternidade Absoluta a única realidade é a “Suprema ' , onde há o incriado, a unidade C o n s c i ê n c i a E s p i r i t u a l ', consciencial. Em um determinado “instante” desta Eternidade Absoluta tivemos a “Consciência de Si” (individualidade), condição necessária e suficiente para deixar a Unidade, a Eternidade Absoluta, penetrando no Reino Virginal ou Eternidade Relativa, onde não há mais a “Suprema Consciência Espiritual”, mas a “Coroa Coro a Divina” Divin a”,, os “Sete Espíritos Virginais Vi rginais” ” A Suprema ConsciênciaUna.
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Nesse Reino Virginal onde há Hierarquia, havendo o Karma Causai (reação à perda da Unidade), mais uma vez iría mos perder a conexão com a Eternidade, não mais absoluta, mas relativa. Perdemola pois o abalo que nos causou a “Consciência de Si” (individualidade) nos fez sair da unidade (Unidade Consciencial), fator desencadeante da dualidade, que foi “percebida” como o “outro” do “par vibracional”. Sim, nossa natureza no Reino Virginal era una, não possuíamos mais a unidade, mas este uno era dual (o par vibracional) e, quando polarizado, (não era) nos fez descer às imensas mas finitas regiões do Uni verso A stral, str al, onde há h á domínio do mínio da energia, sendo esta tem poral pora l e dimensional, portanto destituída destituída de eternidade, sendo transitória, sujeita a constantes mudanças, à pluralidade e à diversidade (diferenças conflitantes).
Neste Reino Natural ou Universo Astral Ast ral esta “dualidade” espiritual se manifesta como “aspecto masculino” ou ativo e “as pecto feminino fem inino” ” ou passivo. passivo. Também nesse nesse Universo Unive rso Astra As tra l há Hierarquias e a conseqüente Lei Regulativa denominada denominad a Karma Constituído, Constit uído, que tem como causa causa o que vimos discutindo e prin pri n
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cipalmente o fato de ser o “Eu Superior” (Ser Uno) diferente do “Eu Inferior” (Ser Pluralista). Após Ap ós estas estas ligeiras incursões incursões em nossa Metafísi Me tafísica, ca, onde iremos encontrar a causaraiz, a causa primeva de todas as doenças (sofrimentos e dores existenciais), centralizemos a atenção nas enfermidades que assolam o “Ser Espiritual” no mundo da energia, seja ela sutilíssima, sutil ou densa. Ao A o “Ser Se r Espiritual” Espirit ual” que que faz uso de organismos mental e astral, astral, constituídos de energia sutilíssima e sutil, respectivamente, denominamos genericamente de “alma”, vocábulo muito conhecido por todos os estudiosos das ciências teológicas e mesmo pelos pelos leigos. A “alma” pode utilizarse utili zarse de um corpo físico denso (reencarnação), sendo que nele as humanas criaturas acreditam estar as doenças (manifestação do doente). Neste corpo físico denso onde manifestamse as doenças, estudemos sua composição oculta, infelizmente ainda arcano indecifrável para a Ciência Oficial terrena. Os estudantes do espiritualismo, sejam iniciantes ou avançados, sabem que tanto no âmbito sutil ou denso podese afirmar que tudo é composto da agregação dos “cinco elementos sutis”. Nestes “cinco elementos sutis” temos um arquetipal, indiferenciado, dando origem aos demais. No processo agregativo, este quinto elemento (Espaço ou Éter) dá origem ao elemento eólico, este por po r sua vez ao ígneo, que se se transforma transfor ma em hídrico, para fmalmente haver a transformação para o telúrico. Como se pode avaliar, partimos do mais sutil até o mais denso. O processo inverso também acontece, isto é, do mais denso ao mais sutil, sendo que ambos os processos se dissolvem no éter, que contém os quatro demais. Mas qual a intenção em citar os elementos sutis?
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É simples. simples. A constituição dos organismos, desde o mais sutil ao mais denso, é feita pelos “cinco elementos” e, como as doenças se manifestam nos organismos e estes são compostos dos elementos, é nestes que vamos encontrar a “origemcausa” das doenças e como neles encontraremos a terapia, tomando por base o processo de expansão e contração, ou agregação e desagregação.
Esta é a proposta proposta fundamental fundam ental desta obra, demonstrar demon strar que na dependência dos “elementos sutis” (formadores dos organismos) podese exteriorizar a doença ou a cura, embora possamos sublimar os elementos, purificandoos, produzindo bioenergias sadias que poderão aumentar a qualidade de vida, inclusive a longevidade, se a consciência sobre a Realidade for a constante do espírito encarnado. Necessitamos fazer o caminho de retorno e, o mais rápido possível, neutralizar o “homemconstituído” (Reino Natural), responsável pelos sucessivos nascimentos e mortes que, embora nobilitantes, ainda demonstram a instabilidade ou labilidade dos elementos (mudanças constantes) e principalmente que o espírito ainda encontrase doente, que não conseguiu subtrair de si mesmo as diversidades, conflitos e todo séquito de dores, sofrimentos, angústias e aflições existenciais próprias do “Reino das Mudanças”. Enfim, não se conseguiu vencer os apegos e desejos de corpos, pois nosso “Eu” insiste e resiste em não querer o Uno, a ConsciênciaUna. Que dizer então da Unidade Espiritual? Eis a causa causa das das doenças; o próprio doente, a insubordinainsubordin ação aos aspectos incriados (Unidade) e o amorpróprio (orgu
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lho, egoísmo e vaidade) vaidade) exaltando a pluralidade, a diversidade e os conflitos vários.
Esperamos que estes humildes apontamentos que estendemos ao médium possam localizar a causa das doenças humanas, mas principalmente a origem primeva delas, que se encontra em todos nós, em nossa essência polarizada, degradada em criações pluralistas, geradoras de uma diversidade imensa de “doenças”, que têm sua base discursiva, sua explicação, na pró pria conduta do doente, que poderá poder á debelál d ebelála a ou agravála. Que a “Suprema Consciência Co nsciência Espiritual”, Espi ritual”, através através dos Sete Arashas/Orishas Virginai V irginaiss a Coroa Co roa Divina Div ina e toda a Hiera H ierarrquia Sagrada, abençoenos a todos com suas vibrações de unidade, que neutralize toda diversidade e pluralidade causadoras de doentes e doenças. Com as bênçãos do Augusto Arashala, de Oshala e de todos os os Arashas Orixás. Orixás. Aranauam Aran auam... ... Savatara... Samany...
Caboclo Urubatão da Guia (Arashamanan)
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Filhos Planetários, Aranauam! Mais uma vez retornamos ao convívio salutar com com todos, sejam umbandistas ou não, pois o que realmente importa é o quanto se deseja o bem de todos, e apressamos em explicar o porquê. Na verdade todos os seres astralizados responsáveis são universalistas, nunca sectaristas sectaristas ou fomentadores fomentad ores de cizânias cizânias ou inverdades. Mesmo sendo seres espirituais astralizados humildes sabemos da Religião Cósmica, daTriunidade Cósmica: Sabedoria A m or Poder Poder Divinos, Divinos, sendo sendo isto isto o que que propagapropagamos.
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No momento afirmamos pertencer ao Movimento Umbandista, Umband ista, o que é verdadeiro, pois o mesmo, mesmo, no menor m enor espaço de tempo possível, busca restaurar a Religião Cósmica e não fomentar sectarismo e a ortodoxia geradores da ignorância, que é a visão distorcida da realidade e que leva ao pernicioso fanatismo, a factóides insufladores de conflitos que culminam em violência violên cia em todos os âmbitos do relacionamento relacionam ento humano. Os Filhos Planetários haverão de convir que a “Religião”, que preferimos denominar de re(união) ou conexão com o Saespírito, o, a essência eternal grado, deveria ser uma só, pois um só éo espírit que a tudo sobrevive. Mas se é verdade o que Caboclo está dizendo, por que não é assim a realidade, é o contrário? Concordamos com o questionamento pois o mesmo é pertinen pert inente, te, todavia todav ia todos reconhecem que as diferenças diferença s são são realçadas muito mais que as semelhanças, e isto se deve ao egoísmo, o orgulho e a vaidade de muitos Filhos Planetários.
Muitos permanecem em suas cidadelas acreditando ser inexpugnáveis mas mas em verdade não suportam a mínima aragem a ragem da realidade, de consistência, de boa lógica espiritual ou humana. Mas, afinal, o que é a tal realidade? Realidade é uma marcha, um processo de mudanças constantes, pois no mundo das formas a prevalência é da transitori edade, da fmitude de todas as coisas. Teorias, Ciências, Ciên cias, Filosofias, Artes Ar tes e Religiões são tra t rannsitórias, pois estão no “universo da energia” cuja lei é a constante mudança; tudo o que “nasce” “morre” e tudo passa por este processo. processo. Negálo, Negálo , como muitos vêm fazendo, é atravancar atravan car o
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progresso e contribuir cont ribuir para a estagnação evolutiva e volutiva da huma h umaninidade terrena e de sua contraparte astral contígua, onde se “acomodam” milhões milhõe s de seres espirituais totalmen te humanizados, humanizados, em -
bora bora não possuam mais corpos fí f í s i c o s densos den sos.. Estas humanas criaturas desencarnadas (muitas delas quando encarnadas se diziam espiritualistas) têm trazido muitos óbices à evolução, ocasionando uma série imensa de iniqüi dades, pois ao perder a noção de si mesmas, da realidade, levam muitos encarnados desatentos a cometer verdadeiros acintes ao bom senso e à ética espiritual. Este intercâmbio entre encarnados e desencarnados “enlouquecidos” distancia a humanidade humanidad e terrena terre na da paz, da luz e da harmonia indutoras da convivência pacífica. Após Apó s esta nefasta constatação, devese e ntender ntend er o quanto deve deve ser ser dificultosa a convergência o retorno retorn o à unidade em todos os setores humanos. Quando a convergência for conquistada, elevará o planeta à condição de Superior, reinado da paz, do amor, da sabedoria e da concórdia. Nestes auspiciosos tempos terseão vencido as iniqüidades, as guerras fratricidas, as diferenças sociais, políticas, políticas, econômicas, econômicas, étnicas e a ignóbil diferença religiosa, religiosa, pois pois religião é unidade, nunca pluralidade ou conflitos. Muitos afirmam não ser justo possuir um só sistema religioso. Não é democrático, fere a liberdade, o livrearbítrio, sendo truculência e intransigência espiritual propagarse tal conceito... Sem querer polemizar, pois nenhum ser espiritual res ponsável se se interessa em instiga r discussõ discussões es improdutivas, improd utivas, queremos externar nossa humilde opinião a respeito. No atual estágio evolutivo do planeta Terra temos muitas diferenças diferenças que dia a dia, lentamente, lentam ente, estão sendo aparadas, pois pois muitos homens perceberam que não vivem só e necessitam se
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relacionar com os outros homens. Há profunda interdependência entre todos. O Sistema funciona de forma integrada e não indi vidualizada. Se não é individua in dividuall e sim coletiva, é justo pleitear plei tear se, o que já está acontecendo, a união dos povos em seus aspectos econômicos, sociais e, principalmente, geopolíticos. Para breve estaremos vencendo as barreiras geopolíticas, raciais e lingüísticas, pois deixaremos o exclusivismo (orgulho, ignorância e vaidade) nacionalista e falaremos do Planeta Terra como nossa pátria. Estes tempos chegarão, só precisamos vencer a avareza (apegos), as aversões (ódio) e os enganos (ignorância) de acharmos que as diferenças são melhores que as semelhanças, que o pluralismo é melhor que o monismo.
Todos desejamos um mundo de paz onde haja igualdade, mas esta depende de todos e não só deste ou daquele grupo; repetimos, há a necessidad necessidade e de esforços unificados resgatar a Unidade Planetária, onde não mais haja lugar à guerra, pois venceuse venceu se a ignóbil ambição, o egoísmo e o orgulho o rgulho destruid dest ruidooom e m u n i v e r s a l independente do res. Só haverá interesse no h om território, que, aliás, será abolido, sendo todo e qualquer território denominado planetário. Bons tempos estes, não é, Filho Planetário? E como desencadear o processo? O mesmo já foi desencadeado, é só aguardar... No término de nossos pensamentos expressos neste des pretensioso texto, texto, queremos queremos reiterar que que aceitamos aceitamos a todos como são, mas aqueles que alhures questionaram sobre o livrearbí trio, a liberdade de expressão, a truculência espiritual, que acham de nossa proposta de união?
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Somos por uma pátria una, isto em nível planetário, para no decorrer do tempo pleitearmos não mais um solo uno, mas o cosmo único, todos como Cidadãos Cósmicos. Claro que, mais uma vez, insistimos; respeitamos quem assim não entende, todavia: Não seria bom termos uma só pátria planetária? Não seria interessante interessante termos justiça para todos, quer nos âmbitos social, econômico, cultural, político? Não seria espiritualizante pensarmos em igualdade em todos os setores, onde venceriamos o karma coletivo auxiliando a neutralização do karma individual? Não seria mais acertado um só povo para um só planeta? Onde todos tivessem condições de evoluir e progredir? onde todos cooperassem? onde houvessem interesses comuns pela evolução de todos? Acreditamos Acreditam os que todos sejam favoráveis po r estes estes estágios avançados de sociedade. Portanto, não vemos nenhum inconveniente em termos no planeta um só povo, unido e imbuído de elevados sentimentos de progresso e evolução; uma só Religião, ou melhor, uma Re(união) direta e imediata com o Sagrad Sagrado, o, sendo sendo esta a Religião Cósmica Có smica a do Amor, Am or, SabedoSabed oria e Poder Divinos.
Enquanto isto não acontecer haveremos de ter muitas dis sensões e guerras, prova insofismável das mazelas ou imperfeições humanas, estas mesmas geradoras de doenças espirituais, sociais, psíquicas e somáticas. Eis, pois, a causa básica das do
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S a c e r d o t e , J\Aago e /vAédico /vAédico
enças, a qual será esmiuçada nesta obra que, por aquiescência do “Mago do Cruzeiro Divino” (Mestre Arashamanan), o Arhapia Arh apiagha gha está estendendo estendend o a toda a Coletivida Colet ividade de Terrena. Como pergunta final podería questionarse: como debelar definitivamente as doenças?! Caboclo responde: eliminando as imperfeições citadas. Para eliminálas é que, pelos quatro cantos do Mundo, milhares de enviados do Plano Astral Superior transmitem as mesmas exortações; pena que nem todos as entendam da mesma forma. Não importa, Caboclo estará sempre próximo de você. Fique próximo de Caboclo... Estaremos sempre juntos; somos imortais e ainda estaremos haurindo da Unidade Consciencial. Fiquem em paz, e muito grato pela tolerância e amizade dispensada a Caboclo. Que Oxalá os recompense. Que os Sete Arashas/Orishas neutralizem toda desigualdade. Salve Ogun que me ordena... Yama... Uttara... Uttara.. . Ogun... ôôô... T a t ... Vam... Asi As i
Caboclo Sete Espadas (Orishivara)
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“Há duas espécies d e conh ecimento. Há uma Ciência Médica e uma Sabedoria Médica. A com- preens pre ensão ão anim an imal al pe pe rten rt ence ce ao homem home m animal, mas a compreensão compreensão dos mistérios divinos perten ce ao es- píri pí rito to de d e Deus neles. ”
(Fundamento Sapientiae)
A Umbanda como Dou D outrin trin aSab aS abedo edo ria entende medicina como poção alquímica quintessenciada e não somente como ciência que se preocupa basicamente com o estudo das doenças e doentes alicerçados em anatomia, Fisiologia, bioquímica, patologia, Semiologia, terapêutica etc. A patologia, tão bem retratada em seus seus aspectos m orfo orf o fisiologicos, encontra sérias restrições para definir o que sejam desconforto, dor, angústia, moléstia etc. Além Alé m do mais, mais, podese po dese objetar contra as definições, pois como delimitar a fronteira individualizada entre conforto e des
Sacerdote, .M ag o e.M éd ico
conforto, bemestar e malestar? Não há como fazêlo de forma absoluta, pois varia de indivíduo a indivíduo e mais, os processo cessoss adaptativos são fatores limitantes limitant es e impossibilitam imposs ibilitam separar os sãos dos doentes segundo fundamentos abertos à discussão. são. A Umbanda Umban da preconiza que o grau de saúde saúde é a nossa aceiaceitação e consonância com o natural, com o reconhecimento da unidade e supremacia da Lei. Esta Lei é o que denominamos harmonia, estabilidade e equilíbrio. Se a esta triunidade associamos a saúde, à reciproca associamos a doença, que com clareza meridiana percebese ser decorrência do indivíduo desconexo, portanto por tanto doente.
Não se entenda nossas assertivas como fatores conflitantes entre Umbanda e Medicina Acadêmica, pois sempre ouvimos de ‘ nossos Mentores Espirituais” que, para o momento, a nobre arte de Hipócrates cumpre sua função, sendo merecedora de nosso irrestrito respeito, tal qual os outros setores científicos. Enfatizando os benefícios incontestáveis proporcionados pelas Ciências Médicas e os avanços avanços de outras ciências ciências utilizautil izadas também em medicina, só temos a lamentar a falta de penetração e percepção de que há uma Lei Universal que quando respeitada traz harmonia e saúde. O contrário, isto é, sua transgressão, acarreta desarmonia ou doença. Assim, temos doença como desarmonia. desarmonia. A toda e qualquer qualquer desarmonia denominadenomin amos doença, seja ela espiritual, mental, psicológica, somática ou social.
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A Umbanda aceita a Medicin Med icina a da atualidade, pois sabe sabe que a mesma está em processo adaptativo, em constante avanço. Como também utilizase de outras ciências, tal qual a Física, que está chegando à conclusão que a matéria é composta por feixes feixes ou “campo “camposs eletromagnéticos” eletroma gnéticos” (é ilusório o que vev emos); concluirá a medicina que deverá focar sua atenção e seus estudos na energia sutil, nas energias ainda não detectadas mas que não invalidam sua existência. Completando, pois esperamos que o livro demonstre o que aqui resumimos, e como também somos um assecla de Asclépio, Asclépio, embora umbandista (universalista), antes de qualquer coisa procuramos não ferir a diceologia médica, tentamos interfacear as duas, pois cremos que na Umbanda encontramos o subsídio para todas as explicações nos âmbitos da Ciência, da Filosofia, da Arte e da Religião. Na Umbanda temos que tudo é universo, isto é, o mesmo se expressa expressa tan to no macro como no micro. A pró pria cosmogênese, em obediência à Lei Suprema, suprimiu o caos e se fez ordem (Cosmo).Temos (Cosmo).Te mos convicção co nvicção de que o mesmo aconteceu na antropogênese, onde o Ser Espiritual subtraiu de si o caos (desarmonia) e no Universo encontraria meios para encontrar a ordem e a harmonia harm onia (Cosmo (C osmo = Homem) Homem ) perdidas. perdidas. Eis, pois, a causa e também a cura das doenças.
Doença é a nãopercepção da integração e da conexão do Homem (microcosmo) com o Universo (macrocosmo) e suas
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S ace rdo te/
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Leis. Esta é a visão umbandística de saúde e doença, de sua Medicina de Síntese, que preconiza a Harmonia e a Conexão entre macro e micro através dos Centros de Iluminação (chakras), sendo estes projeção do próprio macro no microcosmo. Que os Arashas, Supremos Curadores e Senhores de nossos centros de iluminação, nos abençoem. Aranauam! Aranau am! ^amunisiddka yWkapiacjka T c m f n c o ( S u m do d o t* t*
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sta obra introdutória à Medicina Umbandística, tam bém denominada Medicina de Síntese ou Medicina Tântr Tâ ntrica ica (são (são sinônimos), dará subsídios subsídios a profundas reflexões e, sem dúvidas, alguns e necessários questionamentos. E o que realmente esperamos. Prezados Irmãos Planetário Pla netários, s, sejam vocês vocês umbandistas ou não, atentem para as seguintes considerações: No passado passado remoto o Sacerdote, Sa cerdote, o Mago Mag o e o Médico Médic o eram a mesma pessoa. Era profundo conhecedor dos Mistérios do Sagrado, do Universo e do Homem. Sabia das Leis que regiam o relacionamento do Homem (microcosmo) com o Universo (macrocosmo), tendo como elo de ligação entre ambos o Sagrado, o Divino.
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Este conceito foi amplamente discutido e aceito, mas no decorrer do tempo foi sendo esquecido e postergado, principalmente após o advento do método cartesiano, o qual é pedra angular das ciências físicas, biológicas e sociais.
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Na atualidade, renomados cientistas que fazem ressalvas ao “Método Científico” retomaram os estudos da conexão macromicrocosmo (Doutrina Tântrica), sendo levantadas interessantes hipóteses e mesmo teorias, entre as quais citamos a do Caos (fractais) e das Supercordas ou de Campos Unificados, ambas avançados estudos da Teoria da Relatividade (Einstein) e da Teoria Quântica (Max Planck). As duas, ramos da Física da Alta Energia, têm tentado explicar muitos fenômenos que até o presente não haviam sido sequer discutidos. Citando Einstein e Planck, a bem da justiça e da verdade, não podemos olvidar olvid ar o genial Heisenberg, que que afirmou ser impossível ao mesmo tempo saber a posição e a velocidade do elétron, na então denominada Teoria da Incerteza.
Este E stess estud est udos os,, em bora bo ra d es con co n he cid ci d os p o r m uito ui tos, s, são sã o p e r t i n e n - tes à Teologia Umbandista, que tem no Sagrado a Espiritualidade U niversal ineren te a todo todo ser espiritual, espiritual, o elo de ligação e un idade en tre Filosofia, Ciência, Ciência, Arte e Religião.
Após Ap ós estas estas ligeiras mas mas necessária necessáriass digressões digressões no âmbito da Física, penetremos nos meandros da existência do Ser (ontologia), perscrutemos sua alma, sintamos seus anseios, angústias, sofrimentos, dores, verdadeiro martirológio para muitos, onde as doenças espirituais, morais, mentais, psicológicas, físicas e sociais constituem em suas mais variadas formas de manifestação a maioria das misérias do Ser e do Mundo. Mas, afinal, o que é doença? Quem são os doentes? Seria mais acertado, segundo a visão umbandística, afirmar que antes da doença, há o doente. O doente manifesta sua desarmonia interior, espiritual, psíquica e psicológica como do
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ença; portanto, doenças são efeitos e não causas. As causas en Espírito-Homem Homem , contramse no p ró p r io in d iv íd u o , na unidade Espíritoonde o imaterial, atemporal, adimensional se apresentam na energia em seus diversos graus de condensação (desde a energia sutil até a matéria densa), sendo que as imperfeições espirituais se exteriorizam como alterações na mesma, rebaixando rebaixando suas suas vivi brações, tendo como conseqüência funesta as doenças, que ti veram início no espírito espírito e se deflagraram deflagraram nas nas energia energiass sutilís sutilíssim simas as (Organismo Mental), destas para as sutis (Organismo Astral), para finalmente atingir o organismo organismo etéreofísico etéreofísico como um todo. Embora respeitando os avanços tecnológicos e científicos alcançados pelas Ciências Médicas, e não há como negá los, não concordamos quando elas fragmentam o todo (organismo) em partes (órgãos), mormente para diagnosticar e curar esta ou aquela enfermidade. A diagnose das das doenças, doenças, segundo a Medicin Med icina a Acad A cadêm êmiica, baseiase nas alterações dos órgãos ou mesmo de sistemas, todavia acreditamos ser esta uma visão parcial do processo e não o processo em si. Há uma hipervalorização do “órgão doente”, preterindo se o organismo, o complexo mentecorpo. Esta postura talvez não beneficie o enfermo como a prior i se pensava. O doente é beneficiado quando é observado de forma una, como um todo, e não como uma somatória de parcelas como: sistemas, órgãos, tecidos, células, organelas e complexos biomoleculares. Achamo Ach amoss justa just a tal investigação, investigação, como veremos ainda nestes estudos, mas preteriuse, mais uma vez afirmamos, o todo em favor da parte. Olvidase que os próprios órgãos atuam de forma interdependente para atender à homeostasia, sendo justo inferirse os reais benefícios ao doente quando o mesmo é analisado como uma unidade psicossomática, visão esta defendida pela Medici Me dicina na Umbandística Umb andística e por renomados cientistas cientistas e médicos de escol. 89
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Assim, Assi m, como c omo conceituados médicos, que também podem ser umbandistas universalistas, pois o umbandista é essencialmente pela convergência e universalidade, preconizamos que o indivíduo doente manifesta a doença e nunca o contrário; a doença pode ter como pano de fundo este ou aquele órgão alvo, porém, insistimos, não são os órgãos que estão doentes, mas o indivíduo como um todo, seu complexo psicossomático. Como depreendese, a base discursiva que defendemos e sustentamos difere da tradicional e, para continuarmos nesta linha, anexaremos uma pequena Introdução à Doutrina do Tríplice Caminho Cam inho,, que consta na obra obr a de nossa autoria autor ia Intro-
dução du ção à Autocura Au tocura T ântri ân trica ca —V —Volum olumee I. Ao A o Leito Le itorr Irmão Planetário Plane tário,, indicamos indica mos a leitura leitur a da obra citada, pois nela encontramse firmados alguns fundamentos da Medicina Oficial Acadêmica Acadêmi ca e sua cone conexão xão com a Medicina de Síntese, preconizada pela Umbanda. Esperamos que a introdução que faremos ilustre melhor nossa vertente una, ou seja, os Fundamentos da Teologia Umbandista aplicados na Medicina de Síntese, verdadeira Terapia da Alma. O livro que está em suas mãos, Prezado Leitor PlanetáCura e Autocura, Autocura, pretende demonstrar de forrio, Prin cípio s da Cura ma fidedigna a realidade sobre as “doenças”, como a Umbanda (OMBHANDHUM), por intermédio de sua DoutrinaSabe doria, percebe, entende e propõe soluções soluções para debelar as dores, dores, os sofrimentos vários que aqui são apresentados como “doenças”. As A s “doenças” “doenças” se manifestam na mente, no sentimento, sentim ento, no corpo, no comportamento, comporta mento, como sofrimentos da existência, existência, sendo os mesmos na visão Umbandista meros reflexos do desequilíbrio, da desestabilidade e da desarmonia do indivíduo doente.
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Vanunisicldka .Arkapiagka
O doente é tido como a causa primeva da etiologia de todas as doenças ou enfermidades, sendo estas decorrência, reação à causa, portanto, efeito. Isto estando claro, penetremos nos meandros das dores e sofrimentos que têm ascendentes espirituais; antes porém entendamos em e m suas suas nuances e minudências a Doutrin Dout rina a do Tríplice Caminho Caminho a Trad Tradiç ição ão Una, Una, o OMB HA N DH UM qu quee o M o vimento vimen to Umbandista Umband ista pretende resgata resgatar. r. “A base discursiva, a pedr pedra a angular em que se fun fundam damenenta esta obra é a Doutrina do Tríplice Caminho1. Para mais facilmente penetrarmos naTriunidade Cósmica, express expressa a na DouDo utrina do Tríplice Caminho, é necessário entendermos seu relacionamento cionam ento direto diret o com a “Cu “Cura” ra” e a “Au Autoc tocura” ura” do Mun M undo do e do Indivíduo. Para tanto, haveremos de remontar um passado longínqüo, perdido e por muitos desconhecido, mas que permanec manece e vivo nos anai anaiss do P lano Astral Ast ral S uper uperior ior Plano dos Arashas/ Aras has/Oris Orishas. has. Esses registros fazem alusão à saga da Poderosíssima e August Aug usta a Raça Solar So lar ou Raça Dou D ourad rada a2 (os denominados Vermelhos). Foram Eles, segundo os arquivos citados, a Primeva Raça a habitar o planeta Terra, Terra, a propiciar condições superiores superiores de vida às civilizações que a sucederiam. Eram os Augustos e Iluminados Espíritos Solares, que se tornariam os Ancestrais Divinos do Planeta. Como esta obra é introdutória, resumiremos o fastígio espiritual, moral e cultural da Venerável Raça Solar e de seu inigualável Sistema de Síntese. Como pretendemos escrever várias obras onde desdobraremos, aprofundaremos fundamentos, queremos explicitar ao Leitor Irmão Planetário que o faremos iniciando pelas coisas mais simples até atingir as mais complexas, sem perder o princípio de Síntese, vertente una de nossa proposta doutrinária.
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Sacerdot te e, .M ag o eA ^éd ico
Objetivamos provar que a quebra da ProtoSíntese Cósmica tornou o Mundo e o Homem doentes. Por outro lado, queremos demonstrar quais os meios e formas, os caminhos que nos farão retornar ao equilíbrio, à estabilidade e à harmonia perdidos. Iniciemos nossos estudos afirmando que todos os Sistemas FilosóficoReligiosos de tradição do passado e do presente tiveram e têm conhecimento da passagem pelo planeta de poderosa civilização da Raça Solar. Possuíam elevados padrões evolutivos que os faziam senhores de ciclópicos monumentos arquitetônicos, construídos de sutilíssimos sutilíssimos elem entos desconhecidos até até a presente data pela Comunidade Planetária. Assemelhavamse ao mais puro e diáfano cristal, de sutileza ímpar. Por isto foram chamados de Civilização do Puro Cristal. Se fizemos alusão a suas construções arquitetônicas, não podemos deixar de citar seus seus poderosos mananciais de cultura, sociedade e vida voltada à Realidade Absoluta. Os organismos físicos ou corpos físicos desses augustos seres eram totalmente diferentes dos atuais, pareciam constituídos de material etérico. Eram como cristal eterizado, pois esta vam em conexão estreita es treita com os “Arasha Ara shas”. s”. Possuíam um organismo físico que mais se assemelhava ao organismo astral. Não havia tantas diferenças entre ambos, pois no início de sua odisséia planetária plane tária apenas apenas possuíam um corpo astral densificado, que dava a aparência aparência do mais puro cristal, ora “esbranquiçado”, ora “translúcido”... Ratificando, pois isto nos será deveras importante nas páginas páginas seguintes, seu seuss corpos físicos assemelhavamse aos seus seus corpos astrais.Tudo se passava como se tivessem apenas corpos astrais, pois além de serem sutilíssimos eram maravilhosos, em tudo havia beleza simples e harmonia.
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Todo esse requinte e beleza, na forma que desconhecia a desarmonia ou doenças, refletia suas conquistas no âmbito Es piritual. Seus Templos Tem plos dos Sete Se te Sinos Sin os Cósmicos Cósm icos evocavam em seus ritos a presença do Amor, da Sabedoria e do Poder Divinos. Sua “Religião” era o trinômio Poder Sabedoria Amor Divinos que que denomi denominav navam am de de OM BH AN DH UM A PROTOSÍ PROTOSÍNTESE NTESE CÓSM ICA. Tinh Ti nh a se a convicção de que tudo era sagrado, sagrado, tratando trata ndo a tudo como tal. Só vivenciavam a Paz, a Harmonia, o Amor, a Sabedoria, a Atividade Efetiva, sendo sendo Puros, Puros, Simples e HumilHu mildes, e não menos Sábios, Amorosos e Diligentes. A felicidade conquistada os fazia desconhecer em seus seus mundos a dor, as guerras, o domínio escravagista, o poder tirânico e, principalmente, as doenças, a contundência (efusão de sangue) e a morte como aniquilação. Tinham vindo de seus Mundos ou Pátrias Siderais distantes, de progresso e evolução inimagináveis, para ajudar nosso planeta e sua humanidade a alcançar a evolução e o progresso. Fariam do Planeta um Mundo de Paz, Alegria e Felicidades Eternas. Embora cientes que o Karma Coletivo do Planeta, de seus Tutelados, era negativo por motivos que discutiremos no decorrer desta obra, queriam auxiliar no resgate, nos processos evolutivos. Assim, tornaramse, em obediência aos desígnios das Hierarquias Constituídas, Condutores Morais e Espirituais de toda Coletividade Terrena. Outros Sistemas FilosóficoReligiosos, veneráveis por seus feitos incontestes à humanidade, sem o saber, preconizam em suas mais lídimas Tradições o que estamos afirmando afirma ndo sobre sobre a Augusta e não menos Poderosa Civilização da Raça de Cristal (Raça Solar).
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A ^ é d ic o
Afirm Af irm am da passagem passagem pelo planeta de Ilum I lumina inada da C ivili iv ili-zação que teria deixado seus ensinamentos e, após longo tempo de permanência entre nós, se desmaterializado, retornando à sua Pátria de Luz e Felicidade perenes. Por ora não entraremos nestes pormenores, pois a Tradição é patrimônio de todos, e cada Sistema FilosóficoReligio so, segundo seu grau consciencialkármico, interpretao consoante a sua óptica, que deve ser respeitada por nós, embora também tenhamos nossa visão, que pode ser total ou parcialmente diferente das preconizadas por outros. Cremos que muitos Sistemas FilosóficoReligiosos consolidaram seus Princípios baseados no sentido metafórico, mítico, mas que velam o apogeu da Raça Vermelha, de seus maravilhosos poderes, principalmente de seus Fundamentos de Síntese, infortunadamente perdidos. Somos cientes que seus avançados sistemas no âmbito das Ciências eram completamente diversos dos atuais, pois atua vam primeiro prim eiro no plano das energias sutis, sutis, consolidan cons olidandoas doas no plano físico denso. A recíproca também era verdadeira, verdad eira, pois podiam atuar desmaterializando, desmaterializando, o que que também faziam com seus seus organismos etéreofísicos. No nascimento, seus corpos astrais exsudavam prana vital que era condensado, formando um corpo físico denso mais belo, delicado, sutil e, não obstante, mais resistente que os atuais. O fenômeno da morte não tinha a conotação terrificante e de aniquilação de nossos dias, havia simplesmente um processo de desmaterialização do organismo etéreofísico, sendo a energia livre reabsorvida pelo corpo astral. Resquícios de energias livres insignificantes eram absorvidas pelas correntes eólicas e hídricas do planeta, propiciando a renovação da vida.
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Ap A p ós a descrição descr ição que fizemo fize mos, s, reitera reit eramo moss que haviam havia m materializado seus Mundos no nosso, em obediência aos desígnios do Senhor do Verbo dos Iluminados, sob a égide de A R A S H A L A — OAugus OAug usto to Senh Se nh or D eten et ento torr da C oroa or oa do Am or, or , Sabe Sa bedo doria ria e Poder Pod er C ria tivo tiv o Cósmi Cós mico coss — SE N H O R FONTE DA LUZ DOS ILUMINADOS — SENHOR LUMINAR — A PRÓPRIA LUZ ESPIRITUAL QUE COMO SOL ILUMINA OS PLANETAS (OS ILUMINADOS). Deixemos a portentosa civilização dos “Vermelhos” bem como seus feitos, que veremos em outros livros, e penetremos, mesmo que superficialmente, na sua emigração do planeta, há quase meio milhão milhã o de anos. A Augusta Aug usta Civilização, Civiliza ção, gradativamente, gradativam ente, foi deixando o planeta, permanecendo perman ecendo apenas apenas raros missionários que, que, mesmo poderosos, não puderam impedir impe dir o crescimento das egrégoras dissonantes dissonantes,, frutos da ignorância, ignorân cia, do ódio e da tirania (inação) (inação).. Finalmente, “d es m a te ri a liz a ra m ' sua Civilização, retornando às suas pátrias de Luz, Harmonia e Felicidades, deixando porém, como legado de seu Amor Cósmico, uma Doutrina que representasse e concretizasse a Tradição de Síntese que um dia seria restaurada, resgatada, resgatada, conquistada pelo cidadão terráqueo. A essa essa Tradição de Síntese ou Proto Pro toSín Síntes tesee Cósmica Cósm ica denominaram e denominam de OMBHANDHUM, AU M BH AN D H AN , UM U M B H A N D H A ou OM O M BO U D D H A.
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Introduzindo, afirmamos que a Doutrina do Tríplice Cam inho, inh o, através de de Três Três Caminhos Caminho s convergentes, nos levará levará à reconquista da Paz e Felicidades perdidas, nos redimiremos dos sofrimentos, das dores, da roda das sucessivas reencarnações, encerrando assim o ciclo dos renascimentos dolorosos. Os Três Caminhos eram e são os do Tantra, Mantra e Yant Ya ntra ra Cósmic Cós micos os expressando, expressando, respectivamente, respectivament e, a Luz, Luz , o Som e o Movimento Sagrados (eventos cosmogenéticos). O Tríplice Caminho ou aTriunidade Cósmica tem como escopo trazernos à Unidade através de seus Três Caminhos Convergentes — ao reencontro da ProtoSíntese Cósmica, da Tradição Cósmica Cósm ica um dia perdida perd ida e vilipendiada. A fragme frag menta ntação ção desta des ta Tradição Trad ição Cósm Có smica ica é a causa de nossas dores, nascimento e morte, das doenças do espírito, da mente e do soma, como veremos em nossos estudos. Essa Doutrina do Tríplice Caminho é expressa através de três doutrinas: a Doutrina Tântrica; a Doutrina Mântrica e a Doutrina Yântrica. Temos estes estes vocábulos como primevos, originários da pripri meira língua ensinada aos terráqueos pelos “Vermelhos” — o Aban Ab anhe heen enga ga.. Há estudos que tentam tenta m provar prov ar que as línguas pro p ro to n o strá st rá tica ti ca s, tal qual qu al o Sâ nscr ns crit ito, o, o rig ri g in a ra m se s e do Abanhe Aba nheeng enga a (Linguagem da Raça Solar). Segundo a COROA DA PALAVRA OU DO VERBO, à qual gentilmente enviamos o Leitor, os termos citados têm significados diversos dos atuais. Mas estudemos as noções preliminares sobre as Doutrinas proposta propostas. s. A D ou trina tri na Tân trica, tric a, segundo a Tradição de Síntese, é a Doutrina ou Caminho que proporciona a Iluminação. Como podese podes e depreender, nada tem em comum com aqueles que ba seiamna apenas em magia sexual grosseira. E de lastimar que
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tenham apreendido a metáfora e não a Verdade, que é Luz Criadora ou Luz Crescente. A Doutr Do utrina ina Tântric Tân trica a é o Cami Ca minh nho o dos Ilumina Ilum inados. dos. E a Doutrina da Luz Cósmica, da Sabedoria Espiritual, da Iluminação Intern a e Externa. Externa. Para melhor compreensão e futura aplicação em ritos ou exercício exercícioss tântricos, dividamos a Doutrin a Tântrica em três ní veis convergentes, co nvergentes, resultando a Triunidade: Io Grau Tantra Substancial ou da Ação. 2o Grau Tantra Existencial ou da Tradução. 3o Grau Tantra Essencial ou da Interiorização. O Tantra que sintetiza os três graus convergentes, embora não seja constituído constituído deles, deles, é o Tantra Tan tra da Síntese Sínte se ou dos Iluminados— Tantra da Luz Crescente (Tantra da Re(união) Re(união) com os Arashas). Aind Ai nd a que respeitemos respeitemo s os que preconizam preconiza m o vocábulo Tantra como sendo rito rit o ou conjun con junto to de ritos constitu con stituídos ídos de invocações, mantras, mudhras e outras práticas e exercícios yogues, não é apenas disto que cogitaremos cogitar emos em nossa Au tocu to cura ra Tântr Tâ ntrica ica.. Obvio Obvi o que não iremos reinventar reinve ntar a roda rod a ou cunhar neologismos que só viriam complicar os já complicados conceitos, mas queremos deixar patente que não discutiremos Tantra, mas Doutrina Tântrica, que o tem como um dos componentes, portanto porta nto diferente difer ente do Tantra conhecido e praticado por outras veneráveis Escolas. Escolas. Deixaremos para o interior inter ior do livro a citação citação das das Dou trinas Mântrica e Yântrica. Por ora, penetremos apenas ligeiramente na Doutrina Tântrica.
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A Doutr Do utrina ina Tântric Tâ ntrica, a, segundo a Cor C oroa oa da Palavra Pa lavra ou do Verbo, traduz: TAN —> Luz, Iluminação, Fogo TRA —> Caminho, Veículo, Libertação Portant Portanto, o, TAN TRA: TRA : O CAMINHO QUE CONDUZ À ILUMINAÇÃO INTERNA INTER NA E EXTERNA. A Doutrina Doutrina Tântrica Tântrica a que que fizefizemos alusão não é somente as práticas oriundas do período das Ortodoxias ou Heterodoxias Brahmânicas, de onde surgiram o JA IN IS M O de M A H A V IR A e o B U D ISM IS M O de SID SI D A RT A G A U T A M A (vid (videe nota compl compleme ementa ntar) r).. Particularmente em relação ao venerável Sistema FilosóficoReligioso denominado Budismo, em suas várias Escolas, e dentre elas citamos a Mahayana e seus aspectos Tântricos preconizados pelos VAJRAYANA, não podemos negar o saber do Lama Lam a revolucionário Tsong Tsong Ka Pa, fundador da Escola Tibetana Tibe tana dos GelukPa, e seus discípulos, como os Tulkus (Lamas reencarnados) e todos os merecidamente alcunhados de Rimpoche. Manifestamos a todos nosso apreço, ainda que não concordemos com todos seus fundamentos, pois nos mesmos, desde o Tantra da Ação até o Tantra da Iluminação Superior, acreditamos haver algumas interpolações e até inversões de valo va lore ress que prod pr oduz uzem em queb qu ebra ra de Sín Sí n tese te se,, torn to rnaa n d o seus fundamentos essencialmente Yônicos (Princípios Lunares), contrários aos nossos que são Dóricos (Princípios Solares)3. Ao A o mencio me ncionar narmos mos a ES E S C O L A ou O R D E M G E L U K pa do Budismo Bud ismo Tibe T ibetan tano, o, não pode p oderiam riamos os olvid ol vidar ar as Orden Ord ens: s: NYINGMApa, SAKYApa e KAGIUpa, todas merecedoras de nosso irrestrito respeito. Mesmo que com elas não
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tivéssemos muito em comum ou houvesse discordâncias conceituais e de métodos, reconhecemos e irmanamonos com seus nobres propósitos e aspirações. Contudo, não é ao passado recente que devemos nos repo report rtar ar,, ma mas sim sim aos TE M PO S ÁU RE OS DA A U GU ST A RAÇA VERMELHA, seus Templos de Luz Divina e suas Cidades Cidades Astrais onde onde brilhavam e brilham, brilham, além de Aria nd a — P á tria tr ia da L uz, uz , T A N A L A , C A E M A L A , G A O V A L A , DAURALA, SHAMPAKALA, TSAIZALA e BAHALA, fontes de Luz referenciais dos Iluminados, dos SETE A R A S H A S , seus O K H A R A (Templos (Tem plos dos Ilumin Ilu minad ados). os). A D outri ou trin n a Tâ ntric nt ricaa cogita cog ita dos proces p rocessos sos de Ilu I lum m inain ação do Indivíduo. E a vastíssima Doutrina dos Iluminados que nos aponta o Caminho da Iluminação, utilizandose dos quatro graus ou classes de Tantras, que vêm o indivíduo microcosmo como reflexo do macrocosmo. macrocosmo. Com isto isto pod em os p er - ceber, concluir que a interdependência entre o microcosmo e o macrocosmo é a base da D outrina Tântrica. Reafirmando, a Doutrina Tântrica pretende proporcionar o Caminho da Iluminação Interna (micro) e do Planeta (macro). É, portanto, o Caminho, a Doutrina de todos os Iluminados que passaram, passam e passarão pelo planeta, Ilumi Iluminad nados os pelo pelo LU M INA R AR A SH A L A , que que é Luz, Vida e Sabedoria que neutraliza as trevas a morte a ignorância. O adepto que quiser se iniciar nesta Doutrina, assim como nas demais, terá de cultivar a Humildade, que combate ou neutraliza os apegos, o egoísmo, o orgulho e tantos outros “vírus” de difícil controle. “Vírus” que invadem o indivíduo de forma generalizada, contaminando seus organismos dimensionais, tornandoos desequilibrados, instáveis e desarmoniosos. Este é o substrato básico para a eclosão de várias patolo pat ologia gias, s, que influ in fluen enci ciaa decisiva dec isivame mente nte a evolução evolu ção
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S a c e r d o t e , A á a g o e .A .A óé ó é d iicc o
do indivíduo, impedindoa. Sim, muitos estão com seus processos evolutivos comprometidos, doentes, precisando de CURA, de AUTOCURA”... Esperamos que, após estas ligeiras elucidações, que desejamos completar no decorrer desta e de outras obras que surgirão, surgirão, tenhase percebido onde pretendemos chegar e quais quais os objetivos desta Introdução à presente obra. Leitor Am igo — Augusto Irmão Planetário, Planetário, por favor favor,, ao iniciar a leitura desta obra, queira aceitar nossas sinceras e serenas vibrações positivas pelo seu bemestar, proporcionandolhe muita paz, muita luz, e longa vida de sucessos em sua presente reencarnação. Esta obra não pretende aprofundarse nos conceitos da Cura e Autocura Umbandistas, mas proporcionar ao prezado Leitor Lei tor Irmão Plan etário nãoversado nãoversado no assunto assunto a possibilidade de iniciálos e desenvolvêlos em nossas obras que virão vir ão ou nas de outros out ros autores. auto res. Assim As sim , inicia in iciamo moss afirm afi rman ando do que a visão que temos tem os sobre doenças difere da tradicional, do jargão acadêmico ou dos discípulos do Sábio de Cós; aliás, somos um deles. Temos certeza que doença não é somente a dor física ou moléstia decorrente do desequilíbrio ou comprometimento fisiológico e anatômico de Sistemas, Aparelhos, Órgãos, Tecidos, Células, Organelas Celulares ou mesmo do Desarranjo Biomolecular.
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V a m u n i s id d K a
j \ r W a p \ a g h c
Não cremos que as causas das doenças ou patologias várias vár ias sejam deflagrada defla gradass somente som ente por po r alteraçõ alte rações es funcio fun cionai nais, s, hormonais, metabólicas, bioquímicas e estruturais; isto são apenas efeitos. As A s causas das doenças doenç as serão motivo mo tivoss de discussão, a pedra pe dra angul an gular ar desta de sta obra, obr a, mas desde des de já afirm af irm am os que as mesmas podem ser devidas à própria conduta do indivíduo em relação a si mesmo, aos outros e ao próprio planeta. Toda To da e qua q ualqu lqu er cond co ndut uta a que preju pr eju diqu di que e a quem qu em quer que r que seja produz, como reação, um rebaixamento vibratório, indutor básico das várias doenças, que são manifestações reacionais em quem a produziu (a conduta negativa). Portanto, as impurezas, imperfeições devidas à conduta inadequada são as causas das doenças ocasionadas pelo rebaixamento vibratório que se processa em nível sutil, nos chakras ou núcleos vibratórios e no organismo etéreofísico, como desarranjo eletromagnético, indutor fundamental da quebra de homeostasia funcional e estrutural, surgindo as doenças. Ap A p ós nossa lige l ige ira dissertaçã disse rtação o sobre doença, doen ça, queremos quere mos ressaltar que antes da mesma ter existência concreta, uma manifestação palpável já encontravase latente no doente, ou seja, o que realmente há não é doença, mas sim doente ou doentes, sendo as doenças conseqüência das condutas inadequadas do indivíduo, ontem ou hoje. Sim, mazelas ou “vírus “vírus espirituai s” como ódio, ira, e goísmo, ísmo, apegos apegos vários, ign orância, m ente fechada, orgulho, va idade, inação, preguiça e tantas outras são causas reais das doenças doenças ou enfe rmida des4. des4.
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Sacerd rdote te, A A ag o eA dé dico
alterar nosso comportamento, nossa fo r m a de enc e ncar arar ar a vid v idaa ep r in cip ci p a lm en te de vivenciá-la.
Será que estamos somente para “gozar a vida”, sermos apologistas do hedonismo, essencialmente apegados ao “Eu”? Será que não conseguimos perceber a misteriosa sabedoria da vida? Serão nossas nossas mazelas frutos fru tos da inconsciência de que um dia, mais cedo ou mais tarde, haveremos de morrer? É, um dia nascemos e disto temos certeza, embora não nos lembremos. Contudo, parece que nos esquecemos que um dia morreremos. E por quê? Porque temos medo; a fonte de todos nossos nossos enganos, inconseqüências e inconsciências várias... Sim, a causa primeva prime va do medo é o próprio própr io medo m edo de viver, porta po rtanto nto,, da mort m orte, e, das transfo tra nsforma rmaçõe ções. s. Talvez Tal vez por po r isto i sto sejamos misoneístas, conservadores, avessos às mudanças, pois a morte é a grande mudança ou transformação e, como não queremos morrer, não aceitamos as mudanças e viceversa... Sabemos que isto acontecerá um dia, mas não queremos cogitar, preferimos preferimo s só “viv “viver”. er”. Aliás, Aliá s, achar que “vivem “vivemos”.. os”.... Se nascemos um dia e a vida segue sua marcha dialética, nos encaminhando para a morte, por que não procurarmos entendêla sem preconceitos, receios ou terror? Devido aos nossos apegos, cujos objetos acreditamos serem eternos e não transitórios, também nos julgamos eternos, tendo receio da morte. Não queremos nos afastar do que acha
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V a m u n i s i d d h a j\*'U. j\*'U.ap ap\a \agl\ gl\c c
mos bom; pior, não somos apenas apegados, mas estamos jungidos aos nossos desejos, que nos fazem concretizar o pior dos apegos — o do “Eu”, a Egolatria, fonte de toda ilusão... Vivemos Vivem os iludidos, numa grande ilusão, num sonho que geralmente transformase em terrível pesadelo.
Pensando nisto precisamos entender que tudo se encadeia, se relaciona. Estamos todos enlaçados, entrelaçados pelas Leis do Karma, sejam elas relativas ao indivíduo, ao grupo familiar, ao grupo étnico, ao karma planetário etc. O Karma pode mudar todo o contexto de nossas vidas em poucos segundos. De repente, quantos projetos podem ser mudados? Muitos dizem ser a fatalidade da vida; nós afirmamos que não há fatalismo ou determinismo, a não ser que a própria próp ria conduta condu ta inconseqüente do indivíduo assim assim o permita. Somos dotados de Consciência, Inteligência, Amor e Vontade e, utilizando utiliza ndonos nos deles deles com sabedoria através de nossa nossa personalidade trina (Organismo Mental Me ntal,, Organismo Organism o Astra As trall e Organismo EtéreoFísico), podemos alterar nosso karma que, na dependência de nossa conduta, pode ser amenizado, suavizado ou exacerbado, diminuído diminuíd o ou aumentado em suas suas reações. reações. Nascer e morrer faz parte de nosso descas descaso o perante a Lei, perante o planeta pl aneta e sua humanidade. Haveremos de entender que é muito fácil morrer e não tão simples nascer ou renascer. Embora os renascimentos nos
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Sacerd rdote te, A A ag o eA dé dico
tragam sofrimentos, são oportunidades de socorro, elevação, reparação reparação e, principalmente, de amplificar amplifi car a consciência de nossa transitoriedade e de nossa integração com todos os demais seres planetários. Encerremos por aqui, para retornar com outros pormenores nos capítulos que se seguirão. Acalmem Aca lmemos os o psiquismo!... Serenemos e abramos o coração!... Tomemos a decisão sóbria de agir rumo rum o à evolução e pepe netremos com toda isenção de ânimos no cerne deste livro...
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yamwmsiddka .A^kapiagka
NOTAS NOTAS COMPLEMENTA RES 1 - A Doutrin D outrinaa do Tríplice Camin C aminho ho ou da triunidade cósmica preconiza: preconiza: DOUTRIN DO UTRIN A TÂN TRICA TR ICA — Doutrina Doutrina da Luz, da Sabedor Sabedoria, ia, da da Hu Hu mildade, como sendo a via dos Iluminados que buscam neutrahzar de si mesmo e da humanidade hum anidade as trevas, a ignorância, a morte e a tirania. DO UTRIN UT RINA A MÂN M ÂN TR ICA IC A — Doutrina do Ver Verbo bo,, do do Amor, Amor, da da Pure za, como sendo a via dos Iluminados Ilumina dos que buscam a Libertação e a Reali R eali zação. Expressa-se pelo Verbo Verbo Sagrado, pela Coroa da Palavra, sendo por isto confundida confundida com com o Mantra. Man tra. O M antra an tra é somente a unidade básica da Doutrina Mântrica. DOUTRIN DO UTRIN A YÂN TRIC A — Doutrina do do Movimento, Movimento, da Simplicida Simplicida de, da Ação Efetiva, como sendo sendo a via dos Iluminados que buscam a com preensão da impermanência imperma nência e da não-estaticidade. não-esta ticidade. Associam Ass ociam-na -na à Forma Forma e à Geometria, Geomet ria, que são unidades componentes componentes da Doutrina Dou trina Yântrica que em verdade vela os ciclos e ritmos da Lei Cósmica, da Lei Kármica. 2 - 0 C ristal ris tal é considerado considerado o “avô”do mundo. mundo. Tem impressas todas todas as as fases vivências pelas quais passou pass ou o planeta planet a e a vida planetár pla netária. ia. 3 - 0 que ressalva ressalvamos, mos, a bem bem da verdade, verdade, é que que o título de Iluminado faz pressupor um Mestre que o iluminou. Tal como a Lua é luz polarizada e amenizada ameni zada da coroa solar, solar, o Iluminado Iluminad o é o reflexo reflexo de um Lum inar(!ü). inar( !ü). Só se esta for a explicação do porque associar o Buddha à Lua, pois, caso contrário...?! 4 - Estamos utilizand ut ilizandoo o vocábulo vocábulo doença doença de forma generalista, generalista , pois, a rigor, rigor, há diferenças conceituais conceituais que agora relataremos relataremos ao Leitor Irmão Planetá Plan etá rio. O Médico estuda doenças e trata enfermidades. Portanto, ambas as palavras não são sinônimos. O raciocínio médico jama is poderá confundir confundir doença com enfermidade, embora precise ter conhecimento de ambas. Infelizmente, o ensino médico compartimentalizado, que divide a teoria da pragm ática médicas, pode levar ao erro erro crasso crasso de confundir-se enfer midade midad e (algo conc concreto reto do indivíduo que apresenta sinais, sintomas) com doenças (reação tecidual, celular, microbiologia, etc.).
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Fundamentos Fundam entos da M edicina de Síntese Síntese Fisiologia da Energia Sutil: Sutil: Canais Chakras —
Humores: Líquor —Sangue Sang ue - Sêmen L infa in fa —B ile il e —
Dialética da Medicina Med icina Umbandís Umbandístic tica a Etiol Et iolog ogia ia das Doenças Doen ças
aprendizado, aprendiza do, em geral, melhor melho r se dá através da da vivência ou participação efetiva naquilo que denominamos ex periência periênc ia direta; outra forma form a compleme comp lementar ntar é a do conhecimento por meio das leituras, conversas, do questionamento verbal, enfim, do estudo, da erudição. A vivên viv ência cia ou particip par ticipaçã ação o efeti ef etiva va deve ser consi co nside derarada o verdadeiro aprendizado, embora não absoluto, pois a erudição vem dar explicações, confirmando. Portanto, a prática é primordial, imprescindível, mormente a experiência direta. A alusão feita fe ita ao aprend apr endiza izado do como vivên viv ência cia preten pre tende de introduzir introdu zir à “Do “Do utrina utr ina do Tríplice Cam inho”, inh o”, base base discursiva discursiva da Medicina de Síntese, segundo os Fundamentos de Umbanda (Ombhandhum) — a Triunidade Cósmica — a ProtoSíntese Cósmica. Se não conhecermos e praticarmos o Tríplice Caminho, dificilmente seremos capazes de reali
O
S a c a n d o t e ,
Aúago e Aâéd ico
zar a Medicina de Síntese. Observemos, então, as bases do Tríplic Trí plice e Cam Ca m inho in ho.. Segundo rezam os conceitos adoutrinários da “Doutrina” do Tríplice Caminho (sem ortodoxia, sem limites, aberta), muito antes dos fenômenos cosmogenéticos préexistia o Reino Virginal ou Cosmo Espiritual, onde a única realidade era o Espírito isento de veículos dimensionais (relativos à energia, a qual era inexistente). Neste Reino Virginal não havia e não há tempo (atemporal) ou espaço (adimensional), cogitase só do infinito, da “eternidade relativa”. Seus domínios pertencem ao chamado VazioNeutro.
Neste Reino Natural, ao contrário do Reino Virginal, há o limite da finitude, regido pelos conceitos de espaçotempo (temporal, dimensional). Seus domínios estão sob as vibrações da energiamassa (galáxias, sistemas solares, planetas etc.). Separando os dois Reinos, formando verdadeira barreira vibratória vibra tória,, há a Substância Su bstância Etérica, protofo pro toforma rma de antimatéria antim atéria e matéria que, quando associadas, retornam à origem, a Substância Etérica. O que até o momento afirmamos é o que ensinam os Sagrados Princípios de Tuyabaécuaá — a Tradição dos Velhos — a Sab S abed edori oria a — A m o r e Ativi At ivida dade de Cósmic Cós micos os preconizados preconizado s
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^ a m u m s id id d ka ka A r k a p ia g k a K
pela pura Raça Solar, a primeira primei ra a habitar o planeta, plan eta, sendo que seu fastígio moralcientíficoespiritual estendeuse até os tem pos imemoriai ime moriaiss quando “des “desma mater teriali ializar zaram am” ” seus seus “Mun “Mundos dos de Luzes e Felicidades”, retornando aos Planos Ariândicos (Aruanda), Sagrados Cimos da mais alta espiritualidade. A Cosmogênese, Cosmogên ese, segundo esses esses princípios, foi concreticoncr etizada através do Poder Operante ou Poder Volitivo dos SETE A R A S H A S ou Or Orish ishas as,, os quais adapta ada ptaram ram a Substân Sub stância cia Etérica através de seus poderosos influxos espirituais concretizados em ciclos e ritmos, originando a vibração original que se expressou em Luz, Som e Movimento — ou Princípios Eletromagnéticos, a Gravitação. A “Adou Ad ou trina tri na do Tríplice Cam inho” inh o” baseiase, alicerçase em analogias com os eventos da Cosmogênese, quando se consolidaram os três fenômenos da criação: a Luz, o Som e o Movimento. A Doutr Do utrina ina do Tríplice Caminh Cam inho o ou do Ombhandh Ombh andhum um — A Proto Pro toSín Síntes tese e Cósmica, baseiase: no Caminh Cam inho o da Luz, no Caminho do Som, no Caminho do Movimento. Ao Caminho da Luz associamos a Doutrina Tântrica. Ao Caminho do Som associamos a Doutrina Mântrica. Finalmente, à Doutrina do Movimento associamos a Doutrina Yântrica.
— — Verdade Absoluta
—
lll
Realidade Suprema.
S a c e r d o t e , ]\Aago ]\Aago e . M é d i c o
Com estas ligeiras mas necessárias considerações sobre os Fundamentos da Doutrina do Tríplice Caminho melhor entenderemos, nos capítulos que se seguirão, a Medicina de Síntese e, e, princip principalmen almente, te, a Au toc ura Tâ ntrica ntr ica— — a Realização Realização Es pirit pi ritua ua l — Coro Co rolá lário rio Sublime Sub lime e Suprem Sup remo o de Umban Um banda da ou Ombhandhum.
“
”
Sim, Tantra não era apenas práticas ou ritos e muito menos deturpações conscienciais sobre a nobreza da reunião do par vibracional vibrac ional Home Ho me mMu m Mulhe lherr que derivou d erivou para os aspectos aspectos grosseiros do sexo.
No desenrolar do enredo deste livro perceberemos que a Medicina preconizada pela Umbanda compreende não apenas os aspectos fisiogônicos e androgônicos mas baseiase, fundamentalmente, nos aspectos cosmogônicos e teogônicos do
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\Cur\u r\unisi nisicl clc clk< lk
Tantra. A esse esse enredo en redo dos Tantras Tantras em seus seus aspectos aspectos superlatisuper lati vos ou da Luz L uz Crescente Crescen te denominamos denominam os Doutr Do utrina ina Tântrica Tâ ntrica..
Verbo Solar.
Embora tenhamos divergências conceituais com alguns Irmãos Planetários oriundos das zonas gélidas dos Himalaias, ainda neste livro iremos ressaltar que hindus, chineses, chineses, mongóis, tibetanos e outros respeitáveis povos são reencarnações de remanescentes da Raça Solar, são novas expressões reencarnató
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S a c e r d o t e , A A a go g o e AA A A éd éd i c o
rias de seres espirituais que cindiram o famoso Tronco Tupy (Raça Vermelha). Este Tronco Racial, ao cindirse no perigeu da Atlâ ntida, ntida , deu origem aos TupyNambás e TupyGuaranys. Os últimos, através da Migração Espiritual Kármica, foram animar novos grupos reencarnatórios, levando às Américas, África, Ásia e demais plagas plagas do planeta pl aneta seus seus ensinamentos. Esses Esses ensinamentos já se haviam deturpado; como simples exemplo, citemos o Princípio Espiritual, associado ao Sol, que foi permutado pelo Princípio Natural, associado à Lua. Deixaremos aos Irmãos Planetários, que são perspicazes e não sectaristas, a interpretação do que afirmamos, principalmente a inversão dos valores citados e suas conseqüências. conseqüências. No epílogo, não podemos deixar de aditar que para nós, adeptos dos Princípios Universais de Umbanda ou Ombhandhum, a Doutrina do Tríplice Caminho contém em seu seu bojo a Medicina Medicin a Tântrica, a qual qual é também denominada de nominada de Medic Me dicina ina Cósm C ósmica ica ou de Síntese e que que visa curar a Essência Essência do Ser Espiritual, fazendoo retornar ao estado de equilíbrio, perdido quando de sua descida do Reino Virginal ao Reino Natural. Em verdade, este fato acarretou a Doença Primeva, manifestada nas mais variadas formas de doenças ou enfermidades, que discutiremos nos próximos tópicos com total isenção de ânimos. Recobremos a serenidade, a leveza da mente e do coração e com determinação e bom ânimo penetremos nos pródromos da Terapia da Alma, Alm a, do entendimento da Fisiologia da Energia Sutil.
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^ am am u n nii si s i dc d c lk lk a A r k a p i a g h a K
—
s Princípios Espirituais, através do Poder Operante dos Arashas ou Orishas (Senhores da Luz Espiritual), foram manifestados na Cosmogênese. A Gênese Gên ese Cósmi Có smica ca deveuse deve use aos SE T E A R A S H A S , cujos Poderes Volitivos expressos em ciclos e ritmos particulares foram impressos na Substância Etérica, subtraindolhe a indiferenciação e o aspecto caótico. O instante primevo da Cosmogênese, como reação ou efeito do Poder Volitivo dos Arashas, produziu Três Fenômenos Arquetipais:
O
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é d ic o Sacerdote., J\Aago e M
Os Sete Arashas Virginais Virginais — Senhores da “Coro a D ivina” estenderam seus Atributos Unos modificados à Hierarquia Virginal Virg inal.. Os atributos inerentes à “Cor “Coroa oa Divina” Divin a” eram: On is ciência, Onipotência, Onipresença. Esses atributos virginais manifestaramse nos Seres Es pirituais como percepção, per cepção, consciência, inteligên inte ligência, cia, amor, amo r, vo n tade etc. Os Atributos Unos aludidos se expressaram na Cosmogênese através dos Três Fenômenos Arquetipais. Assim, Assim , tivemos: /* Onisciência manifestada como Luz Cósmica Sete Cores Fundamentais Onipotência Onipotên cia manifest manifestada ada como como Som Cósmico Sete Notas Fundamentais Onipresença manifestada como Movimento Cósmico Sete Forças Fundamentais
___________________________________________ ________________________________ . ___________ _ _______________ Aprecian Apre ciando do com atenção o que até aqui expusemos, não terá o Prezado Irmão Planetário dificuldades em entender a relação ou analogia que fizemos com a Doutrina do Tríplice Caminho, que pretende interpretar para os diversos graus conscienciais, o significado da Luz Cósmica (Doutrina Tântr Tâ ntric ica), a), do Som So m Cósmico Cósm ico (D (Dou outri trina na M ântric ân tric a) e do M o vi mento Cósmico (Doutrina Yântrica).
Cosmos é a manifestação ou concretização do Poder Volitivo ou Operante dos Sete Arashas e Hierarquia
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\ ? a m u n \ s i c ld ld l \ a j \ r U .a .a p \ a g l \ a
K
Centralizemos nossa percepção e atenção em nosso Sistema Solar e, em especial, no Planeta Terra. Este órbita sob os influxos vibracionais do Sol, luminar que lhe dá sustentação, vida e luz. Remo R emontem ntemos, os, então, há aproximadamen ap roximadamente te cinco bibi lhões de anos e penetremos na Planetogênese (Criação do Planeta Terra). A Planeto Pla netogên gênese ese imitou im itou a Cosmogê Cosm ogênese nese (Criaç (Cr iação ão do Cosmos). A Substância Fundamental do Sol (Hélio e outros outros elementos — luz) sofreu sobre si si o Poder Volitivo dos SE TE A R A S H A S S O L A R E S , o que deu origem ao Sistema Sistem a Solar. Dentro desse Sistema, focalizemos nossos estudos no Planeta Terra, nosso mundo de evolução e vida. Mais uma vez, o Poder Operante dos Sete Arashas , manifesto em ciclos e ritmos, deu origem à Setessência da matéria, em analogia com os Três Princípios Arquetipais. Esta Setessência apresentase, em obediência aos “Três Princípios”, posicionada em três planos coexistentes e interdependentes, denominados: denominados: Plano Mental: associado à Luz Espiritual, pedra angular dos dos fundam entos da D ou trina Tâ ntrica ou da Luz Divina. Plano Astral: associado ao Verbo Espiritual, pedra angular dos fundamentos da Doutrina Mântrica ou do Verbo Divino. Plano EtéreoFísico: associado ao Movimento Espiritual, pedra angular dos fundamentos da Dou trina Yântrica ou da Lei Divina. Divina. A “m a té ria ri a ” que c o n st itu it u i o P la n o M e n ta l é d ita it a sutilíssima, origem ou arquétipo das forças vivas ou energias sutis.
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S a c e r d o t e , ]\A ic o ]\ A ag o e M é d ic
A “matéria” matéria” que que constitui constitui o Plano P lano A stra st rall é nomeada sutil, sutil, sendo a primeira manifestação da energia sutilíssima. Esta Energia Astral é origem das forças sutis, ares vitais, prana, tattwas etc. No Plano EtéreoFísico temos a densificação máxima permitida perm itida à Energia Ener giaMass Massa a segundo os limites vibracionais vibraciona is e gravitacionais relativos ao planeta Terra. Esta EnergiaMassa possui cinco estados físicos: sólido, líquido, gasoso, gasoso, plasmático e boseano, que são consolidações de elementos sutis, também denominados de elementais: terra, água, fogo, ar e éter. O estado etérico (Fluido Gerador ou Espaço Inercial), o A K A S H A , está inteiram in teiramente ente aderido ao plano físico, sendo o quinto elemento, que é, na verdade, geratriz dos demais. Após Apó s esta descrição da constituição da matéria maté ria física e hiperfísica do planeta (veículos concretizadores dos vários planos e manifestações da energia), façamos o mesmo com o Homem. Entenderemos, assim, as íntimas relações deste (microcosmo) com o Planeta e mesmo com o Cosmos (macrocosmo).
A P lane la neto togê gêne nese se imito im itouu a Cosmo Co smogên gênese ese “aAntropogênese aAntr opogênese imitou a Planetogênese'. Planetogên ese'. A última últim a assertiva fazno fa znoss concluir conclu ir que os Sete Arashas Arash as Planetários nos influenciam tanto quanto ao Planeta Terra e são nossos Genitores Kármicos, com a particularidade de que a cada nova reencarnação, segundo o momento de nosso nascimento, ficamos sob o influxo mais direto de um Arasha. Antes An tes de compreendermos compre endermos o mecanismo mecani smo de, a cada nova reencarnação, ficarmos sob os influxos vibracionais de determinado Arasha, penetremos nas analogias entre macrocosmo e microcosmo.
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\^amum'siddka j\ j \ r V \ a p i a g l \ a K
O Ser Espiritual, Espiritual, o Homem Reencarnado, Reencarnado, tal tal qual o planeta, é constituído de elementos densos, sutis e sutilíssimos. O Organismo ou Veículo Dimensional constituído de energia sutilíssima sutilíssima é o Mental. Men tal. Este Organism Orga nismoo é sede da Cons Co ns-ciência, ciência, vela a Essência Essência Espiritual, a Autoconsc Auto consciênci iênciaa — a Luz Espiritual. É o organismo mais rarefeito, refletindo de forma mais mais fidedigna o Ser Espiritual Espiri tual em essência. essência. O Veículo intermediário entre o mais sutil e o denso é o Organismo Astral, sede eletiva dos sentimentos, das emoções. Vela a vontad von tade, e, a percepção, o Verbo Ve rbo Espiritua Espi ritual.l. Nele enco en conntramos os chakras ou núcleos vibracionais, que são a represenrepres entação do Organismo Mental no Organismo Astral. Os chakras chakra s superiores regulam a atividade dos órgãos astrais e físicos relacionados; mais diretamente, as funções mentais propriamente ditas; os chakras intermediários a vida astralizada; astralizada ; e os inferiores, a vida física. No último Organismo, o EtéreoFísico, constituído de sólidos, líquidos, gases e éteres, é onde se situa a sede das sensações, das ações, ações, da manifestação; é considerado a concretização dos demais veículos dimensionais. Resumindo, diremos que o Organismo Mental está afeto ao Pensamento, o Organismo Astral ao Sentimento, o Organismo EtéreoFísic Eté reoFísicoo à Ação. Açã o. Recorrendo novamente novamente aos processos analógicos, associemos os três Organismos a sistemas e órgãos de equivalência no Organismo EtéreoFísico. Assim Ass im fazemos com a finalidade finalidad e de demonstrar demo nstrar que os Organismos Dimensionais são são um contínuo vibracional, ou seja, seja, feixes de vibrações que vão gradativamente se condensando até manifestarem o Organismo Físico Denso. Neste Organismo Físico Denso, segundo nossas afirmações, poderemos encontrar representantes dos outros dois organismos mais sutis (feixes vibracionais ou campos eletromagnéticos menos condensados). 119
S ace rdo te, ]V\ago éd ico ]V\a go eM
Assim, Ass im, o Organismo Organ ismo Menta Me ntall tem seu ponto pon to de equivalência no Corpo Físico, na cabeça (cérebro ou encéfalo, ou todo sistema nervoso central), principalmente nos órgãos de relação, visão (olhos) e audição (ouvidos). Fazendo a interconexão interco nexão com os demais organismos há o fluido nervoso, consolidado no líquido cefalorraquidiano (líquor). O Organismo Astral tem seu ponto ou região de equivalência no tórax, principalmente no Sistema Fono Cardiorrespiratório (laringe/coração/pulmões), Sistema Hematológico, Órgãos Hematopoéticos, Sistema Endócrino ou Imunoendocrinológico. O elemento de ordem astral condensado condensado que faz a conexão com os demais organismos é o fluído prânico (sangue — com suas duas partes: sérica [soro] e celular [hemácias, [hemácias, leucócitos, plaquetas]). O Organismo EtéreoFísico tem sua expressão máxima na Região Abdominal, nas vísceras. O elemento conector é o fluido mecânico (linfa). Resumindo, para melhor compreensão do tema alhures exposto, vejamos o quadro sinóptico. O
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C éreb ro C erebelo
C o
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n e c t o r
L íq u o r
T ireó id e e T im o T órax
C oração
S ang ue
P ulm õe s E stôm ago A bdom e
In tes tin o s
L infa
B exiga
O Fluido Nervoso (consolidado no líquor) é a expressão do Organismo Mental no Organismo Físico. O Fluido Prânico (consolidado no sangue) é a expressão do Organismo Astral no Organismo Físico. 120
^amwnisiddkci
j\A \a p lag la g l\a
A
O Fluido Mecânico (consolidado na linfa) é a expressão de elementos etéricos no Organismo Físico. Depois de demonstrar como no Organismo Físico, Físico, especificamente em suas três regiões, cabeça, tórax e abdome, se expressam e se relacionam os Organismos Mental, Astral e Físico, sico, tomemos tomem os um dos segmentos, a cabeça, cabeça, e observemos observemos como nela há representantes dos três Organismos. O mesmo pode se fazer com os dois outros segmentos: tórax e abdome. Observando Obse rvandose se atentamente a cabeça (crânio e face) face) perceberemos Sete Orifícios. Estes Sete Orifícios, podefnos afirmar, estão praticamente em três planos diferentes e relacionam se com os três Organismos citados. No primeiro plano, ligeiramente inclinado, denominado superior, encontramse quatro orifícios. Dois orifícios onde se adaptam os globos oculares (olhos) e dois orifícios onde se adaptam os dois pavilhões auditivos (orelhas). Este plano é relativo ao Organismo Mental. Em um segundo plano, por nós denominado de médio, encontramse dois orifícios. São os orifícios das narinas (nariz). Este plano plano é relativo ao Organismo Astra l. No último, o terceiro plano ou inferior, encontrase um único orifício (boca) (boca).. É o plano relativo ao próp rio Organism O rganismoo EtéreoFísico. Assim, Ass im, conclu c oncluise ise que: o primeiro plano pl ano relacionase relacio nase com a visão (cérebro) e audição (Cerebelo). O segundo plano liga a cabeça com o tórax, através da nasofaringe, laringe, traquéia e finalmente pulmões e coração. O terceiro plano liga a cabeça com o abdome através da boca, língua, dentes, faringe, esôfago (que passa pelo tórax), estômago, duodeno, intestino delgado, intestino grosso e ânus. Implicações várias têm tê m essas essas citações. Vimos Vimo s que da boca chegase ao fim do intestino grosso (retoânus). São “entrada” e
121
S a c e r d o t e , A á a g o e A l é d ic ic o
“saída” que devem controlar os alimentos ingeridos pela boca. Contudo, devemos considerar alimentos também o que entra pelos outros orifícios, tais como: imagens imagens (visão), sons (audição), sensações táteis (tato), ar e sucedâneos etc., devendo haver excreções correspondentes para cada um. Assim Ass im explicamos, explicamos, pois queremos relacionar relacion ar a anatomia e fisiologia do organismo físico com a de ordem sutil, das forças vivas, das energias energias de ordem o rdem astral, como os canais sutis e “ór “ór-gãos ultérrimos” — (chakras).
Princípio Princ ípio Espiritual (im anifesto) ou Essê Essênci ncia, a, (Existência) Substân- cia, Interpenetrando fundamentos e rasgando arcanos, afirmamos que o Ser Espiritual gerou, exsudou a Substância Etérica, Etér ica, sendo a mesma protoforma para a Cosmogênese, onde, repisamos, teria domínio a EnergiaMatéria. Recapitulando Recapitulando e aprofundando, visando o melh or entenen tendimento, afirmamos que o Princípio Espiritual Uno (Essência) ao se bipolarizar, separandose objetivamente (Existência), gerou de moto próprio, devido à sua atribuição criadora (Substância), a Substância Etérica que é indiferenciada, caótica, sem movimentos coordenados. E a essa Substância Etérica que a Coroa Divina, os Sete Arashas Supremos — Espíritos Virginais de Máximo Poder Pod er — através da Potenciação de suas suas Vontades, de seus Poderes Volitivos, propiciaram movimentos ordenados, diferenciandoa, imprimindolhe um ciclo e ritmo particular.
122
^/amunisiddka FWkapiagkc
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8
Esse ciclo e ritmo, na verdade, deu formação à Energia Bipolarizada. A essa essa Energ Energia ia Bipolarizada Bipolarizada denominamos denominamos EnerEne rgia Primev a Positiva e Energia Primeva Negativa. A Energia Energ ia Primeva Prim eva Bipolarizada Bipola rizada deflagrou a constituicon stituição setenária da Matéria no Universo Astral. Assim, o Poder Pod er Volitivo Voliti vo dos Sete Arashas Arash as Suprem Su premos, os, aplicado à Substância Etérica, gerou o Universo Astral. A concretização desse Poder Volitivo pode ser expressa na Cosmogênese, no “Big Bang”, que gerou três fenômenos que perduram perdura m até nossos dias. dias. A Luz, Luz , o Som S om e o Mo vim ento en to são são as expressões concretas do Poder Volitivo dos Arashas. São o Tantra (Luz), Mantra (Som) e Yantra (Movimento) Cósmicos. Antes An tes de prosseguirmos em nossos nossos estudos que nos concon duzem aos Fundamentos de Medicina de Síntese, observemos como, analogamente à constituição cósmica, desdobramse a Matéria e a Energia em nosso planeta, pois os mesmos constituem a pedra angular da Terapêutica PsicoEspiritual. A matéria maté ria constitutiva cons titutiva do planeta plane ta Terra é, igualmente, Setenária. A Energia Bipolarizada Bipolarizada em Energia Me ntal nta l Positiva Positiva (Matéria Mental Abstrata) e Energia Mental Negativa (Matéria Mental Concreta) dá origem, por rebaixamento de sua vibração essencial, à Energia Astral. A Energia Energi a Astra A stra l, por dissociação dissociação ou emissão, dá forma for ma-ção a quatro Energias, Energias, totalizando o Setenário. A Energia Astra As tra l é a base constitutiva constit utiva da dimensão sutil, hiperfísica hiperfísic a do planeta. Na dimensão grosseira, densa, é a deflagradora de quatro estados da manifestação ou concretização. O primeiro estado de manifestação é o Eólico (Ar), essencialmente expansivo. O segundo estado de manifestação é o Igneo (Fogo), essencialmente sencialmente radiante.
123
Sacerdoie., JV\ago e JV\édico
O terceiro
estado de manifestação é o Hídrico (Água), essencialmente fluente. O quarto e último estado de manifestação é o Telúrico (Terra), essencialmente coesivo. Concluindo, os elementos Ar, Fogo, Água e Terra com põem o Plano Pla no Físico denso do planeta, pl aneta, sendo que as Linhas de Forças (Energias Sutis) os sustentam através do Poder Atuante dos Emissários Executores dos Arashas ou Orishas — os Esséias ou Eshus (concretizadores). microcosmo macrocosmo Sete Veículos Dimensionais
Ap ós as exaustivas demonst dem onstraçõ rações es analógica anal ógicass sobre a interdependência entre Cosmos, Planeta e Homem, concluímos que o binômio Espírito—Corpo é uno, indivisível, sendo assim considerado pela Medicina de Síntese preconizada pelo OMBHAN DHUM — ou PROTOS PROTOSÍNTES ÍNTESE E CÓ SMICA .
INTERDEPENDÊNCIA C osm o s C O SM S M O G Ê NE N E SE SE
(D
P la n e ta P LA LA NE N E TO TO GÊ G Ê NE N E SE SE
(2)
124
Homem ANTROPOGÊNESE
(3)
\?avr\ur\\s\cic \?avr\ur\\s\ciclWa lWa j\ A \ a p \a g U a X,
(1) O Poder Operante ou Volitivo dos Arashas Virginais aplicado à Substância Etérica conferiulhe ciclos e ritmos que se expressaram através de: Luz, Som e Movimento Cósmicos. (2) O Pod er Operante ou Volitivo dos Arashas Solares apliOperante ou cado à Substância Solar conferiulhe ciclos e ritmos particulares. Estes se expressam através de: Equilíbrio, Estabilidade e Harmonia Planetárias. (3) O Poder Operante ou ou Volitivo dos dos Arashas Planetários ou “Ancest An cestrais rais” ” aplicado à Setessência Setessência da Matéri Mat éria a conferelh conf erelhe e ciclos e ritmos particulares. Sua expressão dáse através dos: Organismo Mental, Organismo Astral e Organismo Etéreo Físico. A Medic Me dicina ina de Síntese, o médico ou o curador tântrico procuram procu ram harmoniz harm onizar ar o Homem Home m com sua sua essência, essência, não se esquecendo, porém, que o mtsmo possui Organismos Dimensionais. Não fragmenta o binômio EspíritoCorpo; ao contrário, procura incrementarlhe a unidade. A
r a s h a s
V
ir g in a is
A
r a s h a s
S
o l a r e s
A
r a s h a s
A
n c e s t r a i s
Universo Espiritual
Universo Astral
Planeta Terra
Onisciência
Luz - Sabedoria
Organismo Organismo Menta l
Onipotência
Som - Amor
Organismo Astral
Onipresença
Movimento - Atividade
Organismo Etéreo-Físico
Outrossim, tem ciência que os Organismos EtéreoFísi co, Astral e Mental demonstram que o Ser Espiritual perdeu a Unidade, pois no planeta necessita de Três Organismos ou Sete Corpos para se manifestar.
125
^ é d ic o Sace-rdoie., J\Aago eA
Como estaTriunidade deveria expressarse de forma una e isto não acontece, surgem as polarizações em um ou outro organismo, acarretando a quebra de unidade, de síntese. Veremos em capítulos subseqüentes subseqüentes que isto devese deve se à queda queda do Reino Virginal, onde a Unidade Espiritual Espiritu al se tripartiu tripartiu em Percepção, Consciência e Inteligência, gerando a Doença Primeva, substrato de todas as demais desarmonias, inclusive as enfermidades físicas. Finalmente, concentremos nossos estudos na Organização Astral do Homem, em sua anatomia, fisiologia e patologia sutis, sutis, e entenderemos a etiologia etiol ogia das doenças, doenças, os meios de trat á las las e, se possível possível,, evitálas, prop ósito fun dam enta l da M ed icina de Síntese. O Organismo Mental do Ser Espiritual envia certos impulsosmensagens através dos Condutores Vibráteis (Linhas de Forças Condutoras das Forças Sutis), que veiculam a matéria mental, fazendoa condensarse, rebaixando o teor vibrac vib rac iona io nall a freqüênc freqü ências ias menore men oress que a da ma téria tér ia ment me ntal al abstrata e maiores que a da matéria mental concreta e da matéria astral. Esta condensação deu formação, no Organismo Astral, aos Chakras.
Essa Essa Energia M ental, ent al, rebaixada em suas vibrações, além de dar formação aos Centros ou Núcleos Vibracionais ou
126 126
\^amunisidclka .Arkapiagka K
Chakras, forma verdadeira rede condutora de energias vitais, tanto aferentes (que vão ter aos chakras) como eferentes (que saem dos chakras). Estes condutores são os denominados canais, veias ou condutos sutis de energias vitais. Ap rofu ro fund nd an do se s e nesse estudo, estudo , sem querer quer er esgotá esg otálo lo,, após ter entendido o mecanismo ou processos de formação dos chakras de ordem astral, sabese que também o Organismo Astral, por sua vez, projeta e condensa seus “órgãos vita vi tais is” ” através de mecanismos mecani smos da transf tra nsform orm ação açã o de energia, energia , fazendo com que os mesmos fiquem assentados através de um circuito oscilatório, eletromagnético, no “corpo etérico”. Dessa nuvem eletrônica ou “campo vibracional transdutor”, as linhas de força que dão condições à formação do Organismo Físico Denso penetram no processo embriogênico e presidem pres idem,, como com o equivalen equi valentes tes ment me ntoa oastra stra is e etérico eté ricoss toda tod a a formação das Glândulas Endócrinas, Sistema Nervoso Central (encéfalomedula), Sistema Nervoso Periférico com seus plexos e feixes fe ixes nervosos nerv osos.. Como podese depreender, o Organismo Físico é uma projeçã pro jeção o conden con densada sada de Organi Org anismo smoss Super Su perior iores, es, sendo que os Sistemas Condutores são equivalências dos canais e veias de ordem astral, condutoras de energias sutis. As A s Energias Energia s Bioelétricas Bioelé tricas ou Sutis, S utis, que mantêm man têm os tônus e os ciclos neural, cardíaco e visceral, provêm de “comandos superiores” oriundos, respectivamente, do Organismo Mental e do Organismo Astral, sendo os Chakras importantes núcleos receptores e emissores de energias vitais, além de captarem energias primárias (eletricidade, magnetismo, kundalini etc.) etc.) que vitalizam e são são importantíssimos aos aos pro cessos da Vida e sua manutenção, proporcionando equilíbrio, estabilidade e harmonia astropsíquica ao indivíduo. E importante salientar que também captam outras energias
127
S a c e ^ d o + e ,
e^V lád ico
ultrasutis que são delicadíssimos alimentos para a tessitura do corpo causai... Sucintamente, iremos descrever a morfologia básica dos chakras. Os núcleos vibracionais ou Centros de Iluminação, morfologicam ente, são são constituídos de dois elementos: o elemento central captador e a haste condutora até os canais sutis. Pálida idéia do chakra encontraremos no neurônio, a célula nobre do Sistema Nervoso, no Corpo Físico Denso. O corpo ou soma do neurônio com seus dendritos seriam o elemento central ou “corpo” do chakra, e o axônio do neurônio seria a haste condutora e de fixação do núcleo vibrac vib racion ional. al. As A s ilustrações ilust rações a seguir demon dem onstra stram m o que descre des crevevemos.
B
A - Neurônio A l - De ndrito s A2 - Núcle o B - Axônio
Neurônio
128
^/amwmsiddka A+kapiagka K
A - C entro ent ro de Ilumi I luminação nação A l - P étalas étala s Irradiant Irrad iantes es Pulsáte Pu lsáteis is A2 - Núcleo N úcleo - Passagem Pas sagem de Energia Ene rgia B - Condutor - Haste Fixadora
Observando as ilustrações apresentadas, veremos que o neurônio é o equivalente do chakra no Organismo Físico. Foi, como dissemos, pela condensação das projeções dos Núcleos Vibracionais ou Chakras Chakras do Organismo Organismo Astra As trall no Corpo Etérico Etérico que esses (os neurônios) se consubstanciaram no corpo físico denso, sendo, como vimos, a unidade fundamental do Sistema Nervoso. Assim, Ass im, podemos associ associar, ar, por equivalência, certas certas funções funções neuronais, algumas extremamente delicadas e complexas, com o funcionamento dos Chakras. No Organismo Astral há cinqüenta e sete Núcleos Vibracionais Vibracio nais fundamentais, fund amentais, sendo oito considerados Principais, de Ia I a Ordem ou Magnos. Em verdade verdade 1 + 7, pois o primeiro é de transição entre o Organismo Mental e o Astral. No Corpo Etérico há a mesma rede vibracional; os sete chakras principais
129
Sacerdote., J^Aago e T V l é d i co co
se localizam no corpo astral em topografia que avante discutiremos, mas além deles há os canais, as “veias”, os “vayus” (ares ou ventos) e os chakras secundários e terciários. E importante reiterar que entre os núcleos vibracionais há uma profusa rede de ligação e comunicação, interligandoos de forma idêntica à que existe no Sistema Nervoso. A rede que conecta os diversos chakras não guarda coinc oincidência cidência anatômica com com seu equivalente equivalente no Corp C orpo o Físico DenDe nso, mas existe uma projeção desta no campo eletromagnético do soma, correspondendo aos denominados meridianos. Temos também uma importante impo rtante equivalência física dos chakras nas mãos. As mesmas representam ação, e seus componentes digitais e das zonas hipotenar e tenar se equivalem a Núcleos Superiores do Encéfalo, principalmente de suas regiões diencefálicas: Zonas Talâmicas, Epitalâmicas e Hipotalâmicas. Retomando, descrevamos a localização dos Sete Chakras, por equivalência, no Corpo Físico: r> N A
A
u
Io Chakra — associado a Oshala Ch akra C oro nal na l ou ou da Coroa, Cor oa, se assenta assenta no cor po as tral tr al no alto al to da cabeç cab eça, a, em sua regi re gião ão pó ster st ero osu supe pe rio r, aprese apr esent ntan ando do uma um a Pr oe m inência iluminada para mais ou para menos, segundo o grau evolutivo do Ser Espiritual. Sua cor é brancoazulado com laivos dourados.
\ 2o Chakra — associado a Yemanja z
Chakra Frontal, localizado na região frontal interorbital, sua cor é amareloprateado.
L
130
\^amwmsiddka yAi^kapiagka
3o Chakra — associado a Yori Chakra Ch akra L aríngeo , localizado localizado na região região cervical (pescoço). E de cor vermelho puro com laivos dourados se bem desenvolvido, sem bloqueios ou interferências. É esverdeado escuro, até escarlate (vermelho escuro) quando sob influências, bloqueios e interferências várias.
4o Chakra — associado a Shango Chakra Cardíaco, localizado no tórax, na região do precórdio (região intermamária). Sua cor é o verde puro, tendo laivos amarelodourados se estiver em atividade superior e bem desenvolvido. Caso contrário, sua cor é verdees curo com laivos escarlates.
5o Chakra — associado a Ogun Cha kra Gástric G ástrico, o, localizado localizado na região abdominal superior. Sua coloração é alaranjado brilhante puro. Estando em atividade superior, bem desenvolvido, é alaranjado muito brilhante e claro com laivos radiais verde musgo brilhantes; lhante s; caso contrário, é alaranjado afogueado, sem vida, com laivos verdes escuros.
6o Chakra — associado a Oshossi Chakra Ch akra Esplênico E splênico ou do umbigo, umbigo, localizado localizado na região que denominamos, no corpo físico denso, região umbilical ou mesogástrio. Sua coloração, quando em atividade superior, é azulcla ro com laivos anil brilhante; caso contrário, é azul escuro com laivos roxos.
131
go S>a.ce-v‘do\e./ A A a go
e A á é d i co co
7o Chakra — associado a Yorima Chakra Genésico ou Secreto, localizado na região hipogástrica. Sua coloração é o violeta claríssimo e brilhante. Em atividade superior e desenvolvido emite a cor violeta com laivos dourados; caso contrário, é roxoescuro avermelhado com laivos acinzentados, plúmbeos. Queremos ressaltar que que cada cada chakra citado, citado, portanto portan to prin p rin-cipal, dividese em 7 núcleos secundários, e esses em terciários etc., através da rede de “veias”, os condutores vitais interconectores. Ante An tess de penetrar pen etrarmos mos na Fisiolog Fisiologia ia dos chakras e das Energias sutis, sutis, elaboremos a correlação, a equivalência dos mesmos a órgãos do Organismo EtéreoFísico. ---- ---------------------------------------------------------------------------- '
>
Chakra Coronal associase à Epífise Chakra Frontal associase à Hipófise Chakra Cha kra Laríngeo associ associas asee à Tireóide/Timo Chakra Cha kra Cardíaco associ associas asee ao Timo/Gânglio Timo/ Gânglio Cardíaco Chakra Gástrico associase ao Fígado/Pâncreas Chakra Esplênico associase à SupraRenal/Baço Chakra Secreto associase aos Testículos/Ovários Continuando, estudemos os aspectos “fisiológicos” e “patológicos” da Energia Sutil, dos canais e dos chakras. É de máxima importância entenderse que todo o processo iniciase na mente sutil que, como vimos, é a primeira manifestação do Ser Espiritual imaterial.
132
y a m u n i si s id d k a A ^ k a p i a g k a K
A próp pr ópria ria Energia Ene rgia Su til ti l deve sua origem orig em às M en tes te s Excels Excelsas as dos dos Sete Ara shas P lanetários. Devidam ente compreendidos estes estes fatores, fatores, observemos a seqüência de eventos vibracionais que se concretizam no Organismo Físico. Todo o processo iniciase in iciase na Men M ente te Sutil, Suti l, a qual através da Energia Energia Ment M ental al produz os Canais sutis sutis primários, secundários, terciários, que por sua vez se reúnem para dar formação aos chakras ou Rodas de Poder, Núcleos Vitais ou Centros de Iluminação, mantenedores da vida astralizada astralizada e da vida planetária (encarnação). Os chakras emitem emite m vibrações sutis que que se condensam for f or-mando um complexo gravitacional eletromagnético denominado corpo etérico, intermediário e conector entre os processos de ordem astral e os de ordem densa. E verdadeiro campo de forças, nuvem vibratória (ondas) que circunda e interpenetra o corpo físico denso, sendo pois regulador dos processos energéticos vitais. O “Corpo Etérico” permite ao “Organismo Físico Denso” manter sua constituição (forma e função) por meio dos canais sutis, que se manifestam interpenetrando a intimidade vibracional vibracio nal dos tecidos embriológicos (ectoderme, mesoderme e endoderme), dando formação aos aos Nervos que que conduzem EnerE nergia Mental Sutil através da Energia Nervosa consubstanciada no Líquor aos Vasos Sangüíneos, que conduzem Energia Astral sutil através da Energia Vital ou sangue, e finalmente aos Vasos Vasos Linfáticos, Linfá ticos, condutores de Energia Cinética Ciné tica Física atra vés da linfa. li nfa. A observação atenta do diagrama a seguir pode faze f azernos rnos entender entende r melhor melh or as patologias de ordens sutilíssima, sutilíssima, sutil e grosseira ou densa.
133
Sacerd rdote te, A A ag o eA dé dico
Mente Sutil i
Energia Mental Sutil Canais Sutilíssimos I
Chakras I
Canais Sutis i
Corpo Etérico ou Energético J' J' Corpo Físico Denso I
Humores Básicos i
Líquo Líquorr — Sangue — Linfa infa
Sim, podemos ter bloqueios, desde os oriundos da Mente Sutil (expressão do código kármico da Personalidade ou Ser Espiritual Encarnado), passando pelas Energias Mental Sutil (interferências negativas), Canais Sutilíssimos (rompimentos, bloqueios vibracionais), Chakras (alterados em suas funções desestrutura com rompimentos rompim entos de suas suas pétalas pétalas ou bloqueios nos canais canais sutis sutis aferentes aferentes ou eferentes), Corpo Cor po Etérico ou Aura Aur a Total (solução de continuidade vibracional, dissociação entre Aura interno, médio e externo) e Corpo Físico (desarmonias funcional e morfológica consubstanciadas nas doenças). Nos capítulos que seguirão demonstraremos como surgem as doenças em vários níveis, segundo os conceitos por nós declinados.
134
^am un isid idclka j \ r U a p \ a g l \ a X ,
Antes An tes do término térm ino deste capítulo, tentemos penetrar penet rar em alguns fundamentos essenciais que muito nos ajudarão na com preensão da Med M edici icina na de Sínte Sí ntese se e de sua Terapêutica. Terapêu tica. Como Co mo vimos afirmando, no Universo Universo Astra l tudo é cíclico cíclico e rítmico, tudo vibra, tudo se move. Ciclos e ritmos são características de ordenação estrutural e funcional, objetivando concretizar ou manifestar faculdades ou atributos espirituais.
,
Pela Lei das Analogias ou das Correspondências, estando o planeta Terra no Universo Astral, sua Gênese (planetogênese) deve ter obedecido aos mesmos ciclos e ritmos, os quais são manifestações do Poder Operante das Sete Potestades Planetárias — os Sete Arashas Kármicos — os Genitores Planetários ou Ancestrais Divinos. O Homem Planetário, estando sob os influxos vibracionais da Terra (Ciclos e Ritmos), também é regido por Ciclos e Ritmos proporcionais ao Planeta que o alber alberga. ga. Como Co mo o Planeta Terra receb recebe e influências, influências, segundo segundo a M e cânica Celeste, de outros Planetas de nosso Sistema Solar e do Astro As tro ou Estrela que o ilumina ilumin a e vivifica, de toda a Galáxia Galáx ia e dem ais constituintes, podemos afirmar que há profunda e total interdependência entre Homem e Universo Astral, Microcosmo e Macrocosmo.
1 3 5
S a c e r d o t e , / V\ V\ ag ag o e ]\A éd\c éd \co o
Particularizando o raciocínio em nosso Planeta, vejamos como seus Ciclos e Ritmos se relacionam com os do Homem Planetário. Sabemos que nosso Planeta tem dezesseis movimentos; em nossos estudos nos ateremos aos dois mais conhecidos: Rotação e Translação. A Rota Ro taçã ção o P lan la n etá et á ria ri a faz fa zse se em ap roxi ro xim m adam ad am ente en te 24 horas, produzindo períodos de luz e sombra, dia e noite. AT A T erra, err a, girando gi rando sobre si si mesma com um eixo eixo imaginário imag inário que corta seus dois pólos, ora recebe luz solar em determinada região, enquanto outra região não é iluminada. Há aproximadamente 12 horas de luz seguidas por 12 horas de sombra, durante os equinócios. Após Apó s estes estes ligeiros e superficiais superficiais conceitos conceitos conhecidos por todos, vejamos o Movimento de Translação. O mesmo é executado pela Terra em torno do Sol, atra vés de uma um a trajet tra jetór ória ia elíptica, elípt ica, que ora se aproxim apr oxima a do So l (periélio), ora se afasta do mesmo (afélio). As A s quatro estações estações são resultantes do eixo da Terra (23,5 (2 3,5 ° de inclinação) em relação ao Sol (na prática dizse eclíptica solar). No hemisfério austral ou sul, abaixo da linha do equador (linha que divide a Terra em dois hemisférios) as quatro estações iniciamse inici amse nos equinócios (primavera (prima vera e outono) outon o) e solstícios (verão e inverno), com fase invertida em relação ao hemisfério norte. (Solstício ( Solstício — quando o Sol S ol atinge suas suas posições posições mais mais afastadas do equador. No inverno do hemisfério sul sua posição é mais boreal.) Prestemos atenção ao esquema que se segue :
-
-- -136
\!an \u n'is\dcii\a j\ A \a p \ a g U a
K
O Ciclo dura aproximadamente 365 dias, sendo subdividido ou ritmado em quatro períodos denominados estações. Iniciase no Equinócio Vernal (primavera) e termina no Solstício Hibernai (inverno). Segundo a Lei das Analogias, podemos considerar: • • • •
— do Nascime Nascimento nto à Juventude; Juventude; Verão — da Juventude à Maturidade; O u t o n o — da Maturidade à Senilidade; I n v e r n o — da Senilidade à Morte. P rim avera
Utilizandose mais uma vez o recurso das analogias, façamos um quadro demonstrativo que explicará melhor nossas inferências.
Primavera
Ver V erão ão
O u to n o
In ve rn o
Infância
Maturidade
Velh Ve lhic icee
M orte o rte
Cabeça
Coração
E s tô m a g o
S ex o
Líquor
Sangue
L in fa
Bile
Criativo
Sanguíneo
L in fá tic o
B ilio so
A r
Fogo
Ág Á g u a
Te rra rr a
Leste
Su l
O e s te
N o r te
N ova
Crescente
C h e ia
M in g u a n te
Filosofia
Ciência
A r t e
Religião
Vala V alaga ga
Uarada
Eam aka
Pa k a sha
137
S a c e r d o t e / J^Aago e. .M .M é d i c o
Podemos também relacionar o ciclo circadiano com o anual, importante subsídio na prática da Medicina de Síntese. Pri Primave mavera ra
das Oh às 6h
Verão
das 6h às 12h
Outono
das 12h às 18h
Inverno
das 18h às 24h
Após Ap ós estas correlações, que não são as únicas, fica clara cl ara e patente a interdependênc interdepe ndência ia entre entr e Homem H omem e Planeta, Plane ta, e devido dev ido a estas influências recíprocas, é justo afirmarse que a cura do indivíduo, proporcionandolhe proporcion andolhe paz, harmonia e equilíbrio pode contribuir para a “cura” de todos, do próprio Planeta. Aprove Apr oveitem itemos os este alvissareiro ensejo para introd intr oduzi uzirr a Doutrina Yântrica aplicada ao Movimento dos Vayus (Ares e Forças Vitais) relacionado ao Poder Volitivo dos Arashas. Genericamente, diremos que as Forças Vitais ou Pranas são carreados pelas Forças Sutis.
São os Poderes Volitivos dos Arasha Ara shass que estruturam um Ciclo e um Ritmo que veiculam e concretizam suas ideações. E por isto isto que que podemos associar associar determinado corpo C eleste com determinado Arasha. Sim, Eles os presidem como
138
seus seus “Senhores Vibracion Vibra cionais”, ais”, presidindo também nossos oror ganismos dimensionais. As Forças Sutis são concretizações do Poder Volitivo dos Arashas, são seus atributos externos, são suas vo liçõ li çõ es tra du zida zi da s em fre qü ên cias ci as vib vi b raci ra cio o na is. is . São Sã o as materializações vibracionais operantes de seus Poderes Vòlitivos. Após Ap ós estes conceitos, melhor melh or entenderemos entende remos os aspectos aspectos cosmológicos, a “mensagem” escrita nos céus no momento do nascimento do indivíduo, que se pretende colocar em sintonia com vibrações vibrações particulares, particulares, com seu Genito Ge nito r Plane tário, enfim, trazerlhe através da Doutrina Tântrica um poder que redundará em equilíbrio (mental), estabilidade (emocional) e harmonia (físico). Mais uma vez, recorramos aos processos analógicos : ARASHA
*= ±
A ST ST R O R E G E N T E ^ 1
I
IDENTIFICA
Z O NA NA S C EL EL ES ES TE TE S “Zodíaco”
IDENTIFICA
As Energias que os Arashas Aras has dominam são :
Energia Espiritual
Arasha Oshala
Energia Mental
Arasha Yemanja
Energia Etérica
Arasha Yori
Energia Eólica
Arasha Oshossi
Energia ígnea
Arasha Shango
Energia Hídrica
Arasha Ogun
Energia Telúrica
Arasha Yorima
139
S a c e r d o t e . , ] V \ a g o e A ^ é d i c o
5
1 Energia Energia Espiritua Espirituall 2 Energi Energiaa Mental 3 Energia Etérica — 4 Energia Eólica---5 Energia Ignea----6 Energia Hídrica — 7 Energia Telúrica —
6
7
----------------------------- Espaço
Força Sutil Eólica----- A r Força Sutil Ignea----Ignea----- Fogo Força Sutil Hídrica —Agua Força Força Sutil Telúrica— Terra
É do conhecimento de todos que há Sete Planetas regen regendo Doze Signos Zodiacais. 3 +4 =7 3 x 4 =12
7 Letras Evolutiva Evolutivass 12 Letra Letrass Invo Involu luti tiva vass
Planetas + Sol Posições Posições Aparentes dos Astros no Céu
Segundo as afinidades vibratórias com as Forças Sutis e os Elementos, os Signos Zodiacais se posicionam em triplicidades: Aquár Aq uário, io, Gêmeos, Gêm eos, Libr Li bra a Signos Vibrados pelo Ar Aries , Leão, Leã o, S a gitá gi tá rio ri o Signos Vibrados pelo Fogo Aries, Câncer, Escorpião, Peixes Signos Vibrados pela Água Câncer, Signos Vibrados pela Terra Touro, Virgem, Capricórnio
140
^am unisid iddka .Afkapiagka
'A
Orientação e Simbologia por dentro da Coroa da Pala vra vr a Dou D outrin trina a Yântri Yâ ntrica ca — Co Coro roa a da Palavra Arque Ar queom ométri étrica1 ca1
1- As 19 Letras Sagradas (12 involutivas e 7 evolutivas), mais a Triunidade de ASTH (ASTHE), permitem o surgimento autológico das sílabas-semente, dos mantras secretos e do léxico cósmico sagrado, como veremos em outros tópicos deste livro.
141
S ace rdo te, J ^ A a g o e A é d ic o e /v
Orientação e Simbologia na Coro a da Palavra Palavra Movimento de Forças Sutis na Doutrina Yântrica N
Leste
-
Ar
Sul
—
F og og o
Oeste
—
Á gu a
Norte
—
T er e r ra ra
S
N -S L— 0
Entr Entrad adas as de Forç Forças as Suti Sutiss Saídas Saída s de Forças Forças Sutis Sutis
Relacionemos, finalmente, os Astros Regentes com os Arash Ar ashas as que são seus seus “Senhores “Senho res V ibracio ibr acio nais”: nai s”:
S
o l
Concretizador da Energia Espiritual
Arasha Oshala
L
ua
Concretizador da Energia Mental
Arasha Yemanja
Concretizador da Energia Etérica
Arasha Yori
Concretizador da Energia Eólica
Arasha Oshossi
J ú p it e r
Concretizador da Energia Ignea
Arasha Shango
M a
Concretizador da Energia Hídrica
Arasha Ogun
Concretizador da Energia Telúrica
Arasha Yorima
M
e r c ú r io
V ê
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t u r n o
142
»
\Lu r\u \un isidd ka;Arkapiagka O O
A qualidade qualid ade dos elemento elem entoss no nível nív el grosseiro: grosse iro:
É t e r
Traz o movimento. movimento. O mesmo realiza as funções funções de respirar, deglutir, expelir etc.
A r
F
Sustenta, é origem de todos elementos.
ogo
Traz o amadurecim amadurecimento. ento. O calor consome consome os alimentos, gerando temperatura.
Á g u a
Traz fluidez. São os fluidos do corpo: corpo: sang sangue ue,, sêmen, bile etc.
T e r r a
Traz solidez. solidez. São os ossos, ossos, pele, unhas, unhas, cabelo cabelo..
A qualidade qualid ade dos element ele mentos os no níve n ívell sutil: É t e r
A
r
F
og o
Á
g u a
T e r r a
Vacuidade - Origem Orig em Movimento - Expansão Luz - Claridade Adapta Ad aptabilid bilidade ade - Frescor Base - Substrato Experiencial - Alicerce
143
S>c\c S>c\c.e.v .e.v-ê(o\ -ê(o\e., e., ]\ A a g o e }A é,d\ é, d\ co
Encerrando mais este tópico, queremos reiterar que embora este livro tenha sido dividido em capítulos para melhor compreensão, compreensão, o mesmo deve ser entendido e visualizado visualiz ado de fo rma una, sem solução de continuidade . Buscando este encadea mento, nos apressamos em colocar mais uma tabela, a qual é autoexplicativa, servindo para o entendime nto dos dos exercícios exercícios e práticas de M edicina edic ina de Síntese ouTâ ou Tântr ntrica ica,, em capítulos sub seqüentes.
C h
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Solar Oshala
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S ílaba
S íla ba s
S a g ra d o
Semente
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TANA
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Lunar HABA Ye manja
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TA(M) HE HA ALM ALM
r ín g e o
YA(M) Mercuriano ZAIATSA TsA(M) ZA(M) Yori
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RA(M) Jupiteriano UARADA DA(M) O(M) Shango
l e a r
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Marciano Ogun
EAMAKA CA(M)
EA(M) MA(M)
VA(M) Venusiano VALAGA GA(M) LA(M) Oshossi
Saturnino Yori ma
PA(M) PAKASHA SHA(M) KA(M)
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G r a f i a
E s c r i t a Sagrada
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^am un isidclkaATapia iagko
O C O
As “Sete Energias” se manifestam em cinco elementos, Èter, Ar, Ar , Fogo, Água Ág ua e Terra, que se correlacionam com os Cen C en-tros de Iluminação (chakras).
KzJ o *
Mandala dos Elementos Internos Espaço A r Fogo
KiJ KiJ Á Ásua Terra
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esde o instante em que constituímos nosso primei ro organismo dimensional, expressamos nele os distúrbio s que possuímos. possuímos. Nosso Ser E spiritual, ao ao expressarse expressarse no no Universo A s tral, fêlo fê lo em primeira instância através através da M en te (Prim eiro veículo concretizador da Essência Espiritual). Esta Mente, sutilíssimo invólucro da EssênciaCons ciência, codificou em si mesma o trauma da queda do Reino Vir V irg g in al e muito mu ito princ pri ncip ipalm alm ente en te da cisão do Par V ibrac ib racio iona nall (UN O), conseqüência de nossa insubmissão à Lei. Esta insubmissão foi a nãoaceitação de sermos unos com os demais Seres Espirituais; quisemos ser únicos, reflexo maldito do egoísmo. A descida ao Universo Univ erso A stra st rall tinha tin ha sido uma nova no va opo o porrtunidade de reintegração à linha justa, pois em um novo sistema evolutivo poderseia banir para todo o sempre o ego-
D
S ace rdo te, ]S A a g o eM édic ico
ísmo, doença primeira, geradora da quebra do Karma Causai e origem do Karma Constituído. O egoísmo, veneno gerador de todos os demais, continua sendo até os dias atuais nossa principal causa do constante nascermorrer e renascer, complicando nosso destino, nosso karma em sua paralela negativa.
Mas falávamos falávamos do egoísmo e de como podia expressar se nos organismos dimensionais ou na personalidade. Partimos da premissa que a personalidade é trina, organizada através de três organismos: o Mental, o Astral e o Físico. Desses três, o corpo físico é o concretizador, é aquele que manifesta de form a tangível a consciênci consciência a ou a personalidade, através de elementos representativos. Como representante do Organismo Mental temos o encéfalo e o condutor da energia nervosa, o líquor. No Organismo Astral temos o sistema cardiorrespiratório e o imunoendócrino, sendo o sangue o condutor ou conector. As vísceras e a linf li nfa a constit con stituem uem as manife m anifestaçõ stações es mais dende nsas da personalidade. Os Humores líquor, sangue e linfa, na dependência das ações negativas do hoje e do ontem (ações kármicas negati vas), podem pod em adquir adq uirir ir vibra v ibrações ções que alteram alte ram subst su bstanc ancialm ialm ente suas funções, acarretando comportamento característico,
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o * X (
podend pod endoo orig or igin inar ar ou pred p redisp ispor or às enferm en fermida idades des,, como vere ve re-mos em capítulos subseqüentes. Eles podem alterar o comportamento produzindo doenças, óbvio está que influenciam decisivamente em toda a economia orgânica, em toda a homeostasia, alterandoa significativamente. Para entendermos como os Humores são alterados em sua composição vibracional e em sua fisiologia sutil, e mesmo em nível do Organismo Físico Denso, ocasionando o surgimento das doenças, não podemos olvidar: 1. H á interdep endê ncia entre e ntre os elementos internos internos e exexternos ao indivíduo. 2. Os cinco elementos podem se relacionar com os cinco humores da seguinte forma2: Líquor
Éter
Sangue
Ar
Sêmen
Fogo
Unia
Á g u a
Bilc
Terra N
Bile Linfaa-*— *— Líquor— San gue L 0 Linf
W
Sêmen S
2- Ao relacionarmos os cinco humores que se movimentam no organismo, devemos salientar que os fluidos orgânicos mencionados correspondem à concretização das forças sutis hiperfísicas que estão no homem assim como na natureza, sendo suas transformações referentes à condi ção da matéria sutil.
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S a c e r d o t e ,. JV\ago eA á é d ic o
Do diagrama inferese que: O Líquor (éter) dá origem, por dissociação, ao Sangue (ar), ao Sêmen (fogo), à Linfa (água) e à Bile (terra). A Fisiologia Fisiolog ia Oculta Ocult a ou Su til nos ensina que a “circulação” dos Humores, tal qual os Váyus (ares), iniciase no Líquor. Deste para o Sangue, que se transforma em Sêmen, que por sua vez retorna retor na ao Líquor. L íquor. Este gera a Linfa L infa,, que se transforma em Bile, indo ter, fechando o ciclo, no Líquor. 3. Assim como os cinco elementos relacionamse com influências cosmológicas, de ordens planetárias ou de luminares, o mesmo acontece com os cinco humores. 4. Os corpos celestes estão em constante movimento, em obediência aos ciclos ciclos e ritmos, à gravitação; fazem fluir flui r as energias presididas pelos Arashas (vital, passiva, ativa, váyus). váyus). O mesmo deve se dar com o indivíduo, indivíduo , cujas cujas enerener gias deverão estar vibrando em seus chakras em freqüên cias proporcionais às dos astros que, como vimos, são presididos sididos pelos pelos “Senhores Senho res da Luz” ou Lum inares E spirituspiri tuais, os Arashas. 5. A harmonia harm onia ou desarm onia com os os corpos celestes e suas suas vibrações vibraçõ es faz com que nossas nossas vibrações vibrações sejam benéficas e sinérgicas ou maléficas e antagônicas, respectivamente, influenciando decisivamente nossos Humores. Reiterando; quando estamos em harmonia com os cor pos celeste celestess e sua suass vibrações, ciclos ciclos ou ritmos estamos em conexão xão com os Arasha s ou Orishas — Gen itores Kármicos.
Arasha Ara sha
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—
Genitor Planetário.
Va^unis isid iddka ;A > *kapia gka
Antes An tes de citarmos ci tarmos as moléstias com predomín pred omínio io em determinado Humor, demonstremos como a harmonia ou desarmonia com os ciclos e ritmos dos Arashas manifestados nos astros ou corpos celestes podem influenciar o Ser Espiritual de maneira positiva ou negativa. Para firmarmos conceitos, revisemos alguns fundamentos e deles partamos com decisão para a aludida demonstração. Desde o instanteeternidade em que os atributos intrínsecos do Ser Espiritual (consciência, percepção, inteligência e amor) se distorceram, houve um novo caminho ou via evolutiva — o Unive U niverso rso Astral. Ast ral. Esse Universo Astral foi idealizado pelos Sete Arashas Virgi Vi rgina nais3, is3, Augusto A ugustoss Compon Com ponente entess da “Coroa Co roa Divina Div ina”. ”. Suas Vibrações Vibraç ões Espirituais, seu seu poder idea lizador liza dorvoliti volitivo vo se concretizariam, abalando a Substância Etérica (caos). Quando suas Vibrações Vibra ções Espirituais foram emitidas, foram canalizadas atra vés do A rash ra sha a Telúrico, concretizadas em Vibrações Vib rações Originais.
A Substância Substâ ncia Etérica, quando interpenet interp enetrada rada pelo Ser Espiritual por intermédio do Arasha Telúrico (Esséia), dife-
3 - Os O s Arashas Virginais são os sete espíritos representantes diretos diretos da Divindade Suprema, por isso são considerados a “Coroa “Coroa Divina”. Div ina”. A partir par tir deles, deles, ainda no Reino Virginal (ausência (ausência de energia-massa e, portanto, de tempo-espaço), existem os Arashas Causais e os Refletores. Descendo ao Universo Astral, nosso atual habitat, há os Arashas Originais, os Supervisores, os Intermediários e os Arashas Ancestrais. Toda a hierarquia dos Arashas mantém-se conectada através da chamada Consciência-Una.
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S ace rdo te/ J ^ A a g o eA á é d ic o
renciouse em Energia Astral e esta se manifestou em Força (os quatro elementos básicos) nos seus vários graus de densidade, até manifestarse na matéria densa (energia coagulada). Isto se deveu à descida do Ser Espiritual (Princípio Espiritual) à Substância Etérica (Princípio Indiferenciado), dandolhe “direcionamento”, Leis Regulativas obedientes às Vibrações Espirituais, as quais, no Universo Astral, se manifestam como Vibraç Vib rações ões Origin Ori ginais ais (código básico da Vibração Espiritual).
código do Princípio Espiritual ,
— — Depois destas ligeiras explicações, partamos para o entendimento dos Humores. Como alhures expusemos, fica patente que todos encontramse sob a vibração original de determinado Arasha. Com o o poder volitivo do Arash a se expr express essou ou nas nas V ibrações Originais e como estas têm ciclo e ritmo particulariza4 particulariza 4
4- Os espíritos no Reino Virginal formavam pares vibratórios que vibravam em Consciência Una com a Divindade. O primeiro abalo no Reino Virginal foi a “separação” do par em relação ao todo, então houve a polarização do par vibratório em pólo ativo e pólo passivo e por fim a quebra do par. No Universo Astral o pólo ativo gerou o Eterno Masculino e o pólo passivo gerou o Eterno Feminino, expressando suas afinidades na matéria.
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^am unisid iddha ;A r4\apiag ko K
dos, não fica difícil perceber que, na dependência da data de nascimento, ficase sob os auspícios de determinado “Senhor”. Desde o instante de nossa nossa queda queda do Reino Virgin Vi rginal al onde vibrávamos em consonância com nosso “par vibrat vib ratório ório””4, que foi cindido, separado, tivemos de peregrinar pelo Universo Astral experimentando, buscando o par, nosso equilíbrio perdido. Ap ós breve intróito, intró ito, entendamos entendamo s melhor melh or a necessidade necessidade de estar sob as as Vibrações dos Sete Arashas. Aras has. Em uma encarnação estaremos sob o beneplácito de uma Vibração Original e em outra sob os auspícios de uma nova vibração. O número de vezes que deveremos estar sob uma mesma vibração é dado por nossa própria necessidade de reajuste com os atributos de tal vibração. Quando Qua ndo alcançarmos o que a vibração puder pud er nos oferecer, passaremos a outra. Sabemos que não há uma ordem de vibrações a serem vivenciadas, pois cada individualidade individua lidade terá necessidades necessidades específicas. Retomando, vejamos como necessitamos haurir as Sete Vibrações Vibra ções dos Arashas Aras has Ancestr Anc estrais, ais, as quais quais nos farão retorna reto rnarr ao encontro de nosso Par Vibracional (UNIDADE). Aqui Aq ui no Planeta Plane ta deterioramos deterio ramos nossos nossos atributos intrínse intr ínse-cos que nos faziam viver em sintonia com nosso Genitor Divino. Citaremos, para fins práticos, o atributo básico do Arasha e o que gera em bom ou mau estado (segundo alhures explicamos). O Arasha Oshala (Arasha Solar), cujo mantra (sílabas mântricas) é TANA, tem como atributo a FORTALEZA. Sabemos que raros de nós possuem tal atributo, pois em geral estamos enleados em nossas próprias fraquezas. Se estivermos em boa sintonia, estaremos haurindo e adquirindo a fortaleza, que nos trará PACIÊNCIA em todas as
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S acerdote,, A A ag oe.M édico
nossas ações. Caso contrário, acarretaremos a nós mesmos a IRA, a CRUELDADE, a IMPACIÊNCIA. O Arash Ara shaa Yemanja (Arasha Lunar), cujo cujo mantra é HABA HA BA,, tem como atributo básico básico o RESPEIT RESP EITO. O. Sabemos que raros raros se respeitam, quanto mais o próximo. São distorções da falta de conhecimento de si mesmo. Se em boa sintonia com o Arasha, estará haurindo o RESPEITO, que trará a FIRMEZA DE CARÁTER E DE AÇ A Ç Õ E S . Em sentido contrário, contrá rio, isto é, quanto menos nos resres peitarmos, peitarm os, mais seremos L E V IA N O S; a levian lev iandad dadee será nosso fulcro de ações. O Arasha Yori (Arasha Mercuriano), cujo mantra é ZÁIATSA, tem como atributo essencial o ENTENDIMENTO. Raras pessoas têm o entendimento de si mesmas, de situações e muito menos de seus semelhantes. Esse ENTENDIMENTO, quando vivenciado, traz ao indivíduo a esperança, a confiança confianç a em si, si, na vida, em estado de bom ânimo, a confiança no hoje e no porvir. A o contrário, contrário, pode pode trazer o RECEIO de viver. Estaremos sempre fugindo da vida, de nós mesmos. O Arasha Shango (Arasha Jupiteriano), cujo mantra é U Á R A D A , tem tem com comoo atri atribut butoo a SABE SA BEDO DO RIA . Sabedoria Sabedoria em sentido amplo. amplo. A Sabedoria do bemviver. Convergê Co nvergência ncia de conhecimentos acadêmic acadêmicos os e espiríticointuitivos. Essa sabedoria, quando vivenciada em seus aspectos positivos, traz HUMILDADE. Sim, o verdadeiro sábio sabe que nada conhece por si. É conhecedor e reverente à Hierarquia, à Sabedoria Cósmica. O contrário gera SOBERBA, VAIDADE. O Arasha Ogun (Arasha Marciano), cujo mantra é EÁMAKA, tem como propriedade inerente a JUSTIÇA. Raros de nós somos justos em nossas tarefas. Confundimos
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U om w ús idd kci Arkapia iagko K
Justiça Jus tiça com despotismo. Se somos injustos conosco, que dizer em relação ao nosso próximo!? A Justiça, Justiç a, quando aplicada, traz o AL A L T R U ÍSM ÍS M O , a GE GENERO NE RO SID AD E. O contrári contrárioo gera gera o EGOÍ EG OÍSM SM O, tão bem bem reretratado em nossos dias. O Arasha Oshossi (Arasha Venusiano), cujo mantra é V A L A G A , tem como princípio princíp io fundamental fundam ental de suas suas próprias vibraç vib rações ões o C O N SE L H O . A serenida sere nidade de do Cons Co nselh elho, o, de nortearse nortea rse pelo bem para si si e para o próximo. Infelizmente, raros de nós somos serenos para discernir nossas coisas coisas e, por con c on seqüência, muito menos as dos outros. Esse Conselho Conselh o ou Discernimento, Discernimen to, quando vivenciado, traz muita prudência, evitandose os engodos da própria vida. Ao contrário, cometese grandes desatinos, grandes erros, é a IMPRUDÊNCIA que tantos sofrimentos e distúrbios tem trazido ao próprio indivíduo e a seus semelhantes. Finalmente, o Arasha Yorima (Arasha Saturnino), cujo mantra é PÁKASHA, tem como atributo a PUREZA. Quanto necessitamos de pureza de intenções, de idéias e de ações! Carecemos de pureza conosco e, quando tal acontecer, seremos puros e transparentes transp arentes com o nosso próximo. Esta pureza, quando bem entendida e cultivada, traz o equilíbrio que se reflete na forma de idear, pensar, sentir e agir corretos. Este aspecto aspecto encontramos nos nos verdadeiros beneméribenemé ritos da humanidade. O contrário, o DESEQUILÍBRIO ou a L U X U R IA são são os flagelos flagelos que levam muitas individualida individualidades des a atos insólitos, desarmônicos, tornandoas alienadas de si mesmas e da sociedade. O Leitor Irmão Planetário, após nossas explicações, deve estar entendendo melhor a necessidade do Ser Espiritual — todos nós — estagiar nas Sete Vibrações Originais, visando o aprimoramento, o reencontro conosco e com o componente de
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S a . c . e . r d o \ e . , ] ^ A a g o e. e. .M é d ic o
par. Insistimos, pois é de fundamental importância entenderse que a cisão do par vibracional gerounos o eclipsamento da consciência. Logo, a fusão do mesmo há de restaurar o equilíbrio, a amplificação da consciência. Com o propósito de facilitar o entendimento da passagem pelas Sete Vibrações Originais, exemplifiquemos como tal evento ocorre. Suponhamos que determinado indivíduo, em obediência a seu Karma Constituído, esteja reencarnado sob os auspícios do Arasha Yorima Yorima,, cujo cujo mantra é PA K A SH A . Vimos que a Vibração Vibra ção desse desse Arash A rash a tem como atributo básico a pureza, pu reza, a qual gera o equilíbrio, a frugalidade, a modéstia. Ainda por hi pótese, diremos que na presente reencarnação o indivíduo indiv íduo citado não conseguiu por completo seu intento, faltoulhe autodenosso
terminação. Os Mestres ou Senhores do Karma que estruturarão sua próxima próxim a reencarnação, sabendo de tal debilidade, acham por bem fortalecêlo na vontade, na justiça das ações. Mesmo não tendo completado proveitosamente o estágio na Vibração do Arasha Aras ha Yorima, Yorima, aguarda aguardará rá para o futuro nova oportunidade oportunid ade nesta vibração. Co mo necessita necessita de determ inação, inação , reencarnará em sua nova oportunidade na Vibração Original do Arasha Ogun, de mantra E A M A K A , a qual qual terá condi condições ções de de lhe lhe propiciar as as virtudes de que necessita necessita.. Após Apó s a reencarnação na vibração do Arash Ar ash a Ogun, ob servouse que o mesmo adquiriu parcialmente a determinação que lhe faltava, só não o conseguindo na íntegra, pois lhe faltou humildade suficiente. O Leitor já percebeu que o mesmo necessitará em sua próxima reencarnação estar sob os auspício auspícioss da Vibraçã V ibração o O riri ginal do Arasha Aras ha Shango, que que sabem sabemos os ser ser o Sen hor da Sabedoria, portanto do atributo humildade.
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ya m unisi un isidd ddkc kcii A rk a p ic ia h ci K
Esperamos com nosso exemplo ter demonstrado a necessidade de estagiarmos nas Sete vibrações, saindo delas somente quando estivermos equilibrados perante a Lei Kármica. Sim, necessitamos adquirir a Luz, o Amor, a Beleza, a Harmonia, a Vontade, a Sabedoria e a Paz. Quando adquirirmos todos esses atributos, que a priori podem parecer fáceis mas que em verdade demoraremos milhares de anos para conseguir, estaremos próximos de dias felizes e jubilosos, pois nossa sag saga, a, nossa odisséia odisséia encamin enca minhar harseá seá para o epílogo; a união, a fusão fusão com nosso nosso componente do par vibratório. Ah ! Que ventura celeste! Que inefável momento de nossa nossa eternidade!
;
o Arasha não tem nenhum aspecto negativo, mormente os tais como cólera, ciúme, inveja, soberbia, egoísmo, libertinagem, luxúria e outras aberrações... Os Sete Se te Arashas Arasha s expressam suas suas vibrações através dos dos Raios de de Pura Luz L uz Espiritual. São os Sete Raios Sagrados que de veriam nortear nor tear o comportam comp ortamento ento de seus Tutelados ou Filhos. Filhos . Os Sete Raios Sagrados são expressões do poder operante dos Arashas, Arasha s, podendo manifestarse manife starse em seus “filhos” filh os” como atriatr i-
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S a c e ^ d o + e , J \/\a g o eM édic ico
butos mais ou menos puros. As distorções conscienciais ou comportamentais denotam a distância vibratória entre o indi víduo e seu G enito en itorr Planetário. Plane tário. Para facilitar o entendimento de como isto influencia os Humores, vejamos como se expressam os Sete Raios Sagrados. O Primeiro Raio é o do Arasha Oshala. Associado ao chakra coronal. Expressa o raio branco — o Princípio Espiritual — o Princípio M asculino (Luz Espiritual) Espiritual).. O Segundo Raio é o do Arasha Yemanja. Associado ao chakra frontal. Expressa o raio amarelo — o Princípio Espiritual Passivo — o Princípio Passivo — o Princípio Feminino (Amor). O Terceiro Raio é o do Aras ha Yori. Associado ao chakra laríngeo. Expressa o raio vermelho puro — o Princípio Gerado — o Procri Pr ocriado ado (Entend (En tendime imento nto). ). O Quarto Raio é o do Arasha Shango. Associado ao chakra cardíaco. cardíaco. Express Expressa a o raio verde — o Princípio Princíp io Igneo — Irradiante (Sabedoria). (Sabedoria). O Quin Q uinto to Raio é o do Arash Ar ash a Ogun. Associado ao chakra chakra solear. Expressa o raio alaranjado puro — o Princípio Hídrico — Fluen Flu ente te (Justiça). (Just iça). O Sexto Raio é o do Ara sha sh a Oshossi. Associado Associado ao chakra chakra esplênico. Expressa o raio azul — o Princípio Eólico — Ex pansivo pansi vo (Doação). (Doaç ão). O Sétimo Raio é o do Arasha Yorima. Associado ao chakra básico. Expressa o raio violeta — o Princípio Telúrico — Coesiv Co esivo o (Pureza). (Pure za).
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\ C m u n i s id id d k a . A ^ k a p i a g k a
K
Em sentido mais amplo, em grau superlativo, podese ex pressar os Sete Raios como: l u Raio Essência Divina
Princípio Espiritual
2" Raio O Poder da Palavra
Princípio Mental Superior
3URaio O Poder Supremo
Princípio Mental Inferior
4“ Raio O Poder do Conhecimento
Princípio Astral Superior Superior
5" Raio O Poder do Pensamento Criador Princípio Astral Inferior 6oRaio O Alento Purificador
Princípio Etéreo-Físico
7" Raio O Fogo Serpentino Regenerador Princípio Etéreo-Físico Inferior
E importante perceber a interação entre o ternário su pe rio r e o infe in ferio rior. r. Su perio pe rio r e infe in ferio rio r são apenas para ex pressar pre ssar pólos pól os de expressão. Assim As sim , temos: temo s: O Prime iro Raio interagindo com com o Sétimo R aio — 0
Fogo Serpen tino tino R egenerador iluminado pela Essênci Essênciaa D ivina ou a mesma sendo regenerada p elo Sétimo Sétimo Raio. Raio. O Segundo Raio interagindo com o Sexto Raio — O
Poder da pa lavr a dando vida ao alento alento pu rificador ou o mesmo ativan do o Segundo Segundo Raio. Raio. O Terceiro Terceiro Raio interagindo com o Quin to Raio — O
Poder Supremo operando o Poder do Pensamento Criador ou o mesmo a tivan do o Terceir Terceiroo Raio. Raio. O Quarto Raio faz a interligação, a integração do ternário superior com o inferior. Por isso é o Poder do Conhecimento, da Sabedoria, que une e funde os opostos. Dando seqüência ao nosso raciocínio, vamos observar como os atributos dos Arashas se expressam na vida, nos processos evolutivos do próprio indivíduo.
1 5 9
á é d ic o S a c e - ^ d o i e . , /V / V \ a g o e. A
Seja lá em que setor da vida estejamos focalizando focalizan do nossa nossa atenção, o Poder Volitivo do Arasha expressase no indivíduo de forma proporcional. Expliquemos mais detidamente. Na dependência da data do nascimento, em obediência aos ciclos e ritmos cósmicos adaptados aos do planeta e ao próprio indivíduo, teremos um período de tempo propício em que o Arasha expressará suas vibrações no indivíduo.
Depreendese de nossas afirmações que o indivíduo que nasce sob os influxos da Vibração Original de determinado Ara A ra sh a terá te rá seu com co m plex pl exo o p sico si co ssom ss om átic át ico o vib vi b ran ra n d o em freqüências proporcionais correspondentes às de seu Genitor An cestra ces tral. l. Na dependência de de sua maior ou m enor evolução espiritual terá uma maior ou menor sintonia com seu Arasha. Quanto mais próximo procurar estar das freqüências do Genitor Ancestral, quanto maior a sintonia, mais estará am plifica pli ficand ndo o sua consciência. con sciência. No atual estágio evolutivo das humanas criaturas, raras delas encontramse sintonizadas de forma efetiva com as vibrações vibraç ões espirituais espiri tuais de seus Geni Ge nito tores res Plan Pl anetá etário rioss — os Sete S ete Arasha Ara shas. s. A maioria, maio ria, por seus seus desvarios de svarios,, enco en cont ntra rase se afinizad afin izada a com as baixas baixas freqüências, freqüências, portanto port anto mais mais distanciada dos atributos dos Arashas, menos consciente de seu verdadeiro estado, enfim, pouco ou quase nada se conhece. Não tendo ci
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^ a m u n i s id id c l h a
j\ r U ,a , a p \a g l \c
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K
ência de si mesmo, é óbvio que não saberá respeitar seu semelhante, a humanidade planetária, o meioambiente etc.
Pensamentos difusos, desconexos e estagnados são os maiores responsáveis pelos bloqueios, pois as vibrações dos Arash Ar ash as, ao enc e ncon ontra trarr esta e sta barre ba rreira ira (form (fo rmada ada princ pri ncipa ipalm lmen ente te po r pensam pen sament entos os e, de form fo rma a secundária secun dária,, por po r desejos, sen timentos e ações negativas ou improdutivas), se refletem em sua maior parte, sendo absorvida apenas uma pequena parcela, o que sem dúvida explica o atual estado de degeneração em que se encontra a Humanidade, o Homem com suas mazelas, baixas vibrações manifestadas nas mais variadas formas de enfermidade. Os H umo res, na verdade , são concretizações dessas dessas v ibrações anôm alas, portanto, criação criação dos pensamentos, atos, palav pa lavra rass e sent se ntim im ento en toss nega ne gativ tivos. os. Retomando e partindo para o cerne de nossa discussão, não ficará difícil entender que os Humores, segundo nossos conceitos alhures expressos, não são o sangue, o líquor, o sêmen, a linfa e a bile, mas sim as patologias ou anomalias que eles eles podem carrear segundo a conduta do in divíduo, dissonante dos ciclos e ritmos das freqüências vibr vi brac acio iona na is tradu tra du zid as em atrib at rib utos ut os dos A rash ra sh as. as .
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S ace rdote, J V \ a g o e d é d ic o eA
Nossos conceitos, sem desmerecer outros setores filo sóficoreligiosos e a própria medicina, são diferentes. Partimos da premissa básica de que os Sete Arashas e suas vibrações podem ser associados aos elementos (condensações de ciclos e ritmos eletromagnéticos). Assim, temos: A R FO G O Á G U A TE R R A
associado associ ado ao asso associ ciad adoo ao associada associad a à asso associ ciad adaa ao
VENTO C AL O R U M ID A D E FRIO
Líquor, sangue, sêmen, linfa e bile podem sofrer influências dos “Humores”, podendo estar com “vento”, “calor ca lor”, ”, “umidade “umid ade”” ou “fri “frio”. o”. Como exemplo, citemos o sangue, que poderá estar quente (“calor”), podendo desencadear um processo apoplético, um acidente vascular cerebral, uma trombose, uma crise hipertensiva etc. Neste estágio de nossa dissertação muitos poderiam questionar a nãoutilização da nomenclatura de outros setores como: fleugma, sangüíneo, nervoso, atrabiliário etc. Preferimos a nomenclatura que se segue, pois expressa de forma fidedigna a atuação dos Arashas, ou melhor, a dissonância entre a Potestade da Lei Kármica e o indivíduo insubmisso. Sendo os Humores concretizações das anomalias produzidas pelo próprio indivíduo devido à dissonância ou falta de sintonia com o poder volitivo espiritual dos Arashas, observemos suas expressões:1 expressões:1 1. Os elementos aéreos deveriam vitalizar o indivíduo e não produzir baixas vibrações (doenças) por excesso de “vento”.
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^amunisiddka
j\A\ap j\A \apiagl iagl\a \a K
O excesso de “vento” produz processos expansivos no campo mental, na esfera emotiva e as mais variadas tumorações não inflamadas no organismo físico (células, tecidos, órgãos etc.). 2. Os elementos ígneos deveriam ser essencialmente energéticos para o indivíduo e não produzir baixas vibraçõe vibr açõess por excesso de calor. O excesso de “calor” produz processos radiantes e pene pe netra trante ntes, s, decorr dec orrend end o as moléstias mol éstias vasculares vascular es do sistema nervoso central e periférico, as Síndromes endócrinas e imunológicas, inflamações várias. Pode produzir ulcerações multifocais, instalarse nos órgãos órgãos reprodutores causandolhes causandolhes profundas desarmonias que sobem ao “coração” e à “cabeça”, provocando o aparecimento da ira, da raiva, mioclonias, pode po dend ndo o ocasion oca sionar ar alterações altera ções mais ou menos gragr a ves nos rins, coração, fíg ado, intestin int estinos os e pele (S N C). C) . 3. Os elementos hídricos (umidade) deveriam ser fluentes, produzir a devida circulação ou drenagem e não produzir expansão dos fluidos intra ou extracelulares, que que podem ocasionar edemas, edemas, acidentes vasculares ou hipervolemia, má distribuição de eletrólitos que interferem no sistema nervoso, no sistema neuromu scular e cardíaco (alteração dos eletrólitos: sódio, cálcio, potássio, magnésio e outros), queda brusca da energia vital. 4. Os elementos telúricos deveriam ser coesivos, mas prod pr od uzem uz em crist cr istal aliza iza ções çõ es,, cond co ndens ensaçõ ações es (fri (f rio) o) ou concreção, desde as mentais até a instalação das
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Sacerdote, J \ A a g o e e /Ú léd ico
escleroses, dos distúrbios endócrinos e eletrolíticos, enrijecimento de músculos e articulações, falta de flexibilidade de caráter etc. Como este livro é introdutório, deixaremos a discussão pormenorizada dos Humores, básica para o médico ou curador tântrico, para a próxima obra, embora ainda neste livro discutiremos as diversas patologias tomandoos por base. Outrossim, não estamos escrevendo um vademécum, mas sim um criterioso ensaio para aqueles que desejam melhor compreender em sua essência a razão, a causa, o motivo das doenças e, principalmente, a compreensão do porquê do indivíduo ficar doen te, ser ser doente, manifestar doenças ou enfermidades. Encerrando, também retomaremos o tema quando do estudo da Terapia de Síntese, feita através de medicamentos minerais, vegetais, animais, fórmulas tântricas que podem eliminar o excesso de “frio”, “calor”, “umidade” ou “vento”...
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Diagrama Diagr ama da Biotransformação Biotransformaç ão nos Três Níveis Níveis Energéticos Segundo Segund o a Medicin Me dicina a de Síntese Síntese
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c o O
ara compreendermos os fundamentos da Medicina de Síntese ou Medicina Tântrica, também denominada Me dicina PsicoEspiritual, é de vital importância en tenderse os conceitos de matéria e antimatéria. Estudaremos da forma mais simples simples possível, pois pretendemos fazer apenas uma ponte que nos permita penetrar na Medicina Tântrica, portanto sem as sofisticadas demonstrações; assim, penetremos nos aspectos primários da Física e entenderemos o que sejam matéria e antimatéria. A p r i o r i , afirmamos que antimatéria não é o oposto de matéria. Para entender seu significado devemos entender a constituição da matéria no nível das partículas elementares. Para encontrarmos a resposta que procuramos, remontemos a duas duas teorias clássica clássicass em Física. A Teoria T eoria da R elatielati vidad vid ade e (Einst (Ei nstein ein)) e a Teoria Teo ria Qu ântic ân tica a (Planck (Pla nck). ). A Teori Te oria a da Relat Re lativi ivida dade de descreve descre ve o mo vim ento en to de objetos a velocidades próximas à da Luz, enquanto a Teoria
P
S ace rdo te,, J ^ A a g o e édico e.M
Quântica trata da Física do muito pequeno, que ocorre em dimensões atômicas ou subatômicas.
pósitr pó sitron. on. Se o elétron possuía uma antipartícula, todas as demais partículas possuíam a sua contraparte, sua oposta. Portanto, a união das duas Teorias provou a existência da antimatéria, não apenas em laboratório, mas na própria natureza. O mais interessante é o que passaremos a relatar, pois quando uma quantidade de antimatéria colide com outra de matéria, elas se desintegram em radiação eletromagnética. Suas massa massass são convertida s em energia eletrom agné tica, confirmando a fórmula fórmula E = m.c2. m.c2. Ao A o colidir, coli dir, as partículas partíc ulas de m atéria até ria e an tim atér at éria ia se ded esintegram em fótons (partículas de campo eletromagnético). O contrário também pode ocorrer: fótons podem criar pares de partículas e antipartículas. Matéria, antimatéria e fótons são protagonistas subatômicos de processos criativos, destrutivos e conservadores, ponto fundamental de nossas ilações por dentro da Medicina de Síntese. Realmente, essa desintegração ocorre; mas onde está toda a antimatéria que deve equilibrar a matéria que faz parte de nosso Sistema Planetário, Solar, Galáctico, Cósmico? Explicamos que, ativando a Substância Etérica Primeva, o Poder Volitivo do Arasha manifestado em ciclos e ritmos concretizouse na forma, na matéria e nos planos mais sutis da matéria astral, em fótons. 168 168
\ C m u ni ni si si cl cl c Ik Ik a A ^ k a p i a g k a K
Mas por que fizemos tal incursão no campo da Física da alta energia? Para explicar a etiologia das doenças segundo a dialética da Medicina de Síntese. Temo Te mo s conv co nvic icçã çã o de que o m ecan ec an ism o básic bá sico o das doenças com etiologia no Ser Espiritual pode assim ser demonstrado: 1. At rav és de um código espiritual que, em obediência à Lei Le i Kármica, influencia decisivamente todos os veículos da consciência. 2. Doença s com com etiologia em em instân instância cia mental, mental, no no O rganismo Mental, manifestandose no Sistema Ner voso vos o C en tral tr al e Perifé Pe riféric rico. o. Podem Pode m apres ap resen entar tarse se em topografia variável (cabeça, pele, músculos, tecidos vário vá rios), s), tudo tu do de acor ac ordo do com os d esva es vario rioss da mente me nte.. 3. Doenças com etiologia no Organismo Astral, podendo ter influência do Organismo Mental. Mani festase no: ♦ Sistema Sistem a Nervoso Periférico. ♦ Sistema Sistema Psiconeu roimun oendoc rinológico. ♦ Sistema Sistem a Card iorrespiratório iorresp iratório . ♦ Siste ma Fonético ♦ Sistema Sistem a Tegumentar ♦ Sistema Ne frohep atoen terohem atopo iético 4. Do ença s com com etiolog ia devido a desmando s kármicos não atenuados — Doenças AutoImunes. O mecanismo básico é o de que, em determinado momento, a célula recebe influxos vibracionais de “células” do Organismo Astral, que armazenou informações da encarnação passada, do mapeamento genéticokármico. Como os influxos tornamse pérvios pérv ios devido a corrent cor rente e de pensam pe nsamentos, entos, sentim sen timenentos ou ações negativas, as células não mais se reco-
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Sacerdote te/ /vA a g oe.M édico
nhecem, havendo havendo pois rejeição, rejeição, reaçã reação o tipo antíg an tígen eno o anticorpo (rejeição). Outro mecanismo aventado para explicar as doenças autoimunes é o choque de auras, pois no organismo físico o aura reconhece apenas seu corpo astral, impedindo a presença de outros, e como as doenças são de corpos astrais de vidas passadas, há o processo proces so de rejeição... rejeiçã o... O próprio “aborto natural” é explicado pelo mecanismo humoral e imunológico, tendo como causa fundamental a rejeição consciente ou inconsciente dos pais, por provável inimizade ou desafeto do passado. Infelizmente para a humanidade, atualmente tem se propagado aos quatro cantos a opção de praticar o aborto; para esses queremos relembrar que a maternidade e a paternidade são os únicos remédios para par a debe de bela lar rse se de fini fi niti tiva vam m en te certas cer tas m olésti olé stias as milenares devidas ao crime, à inimizade, à ignorância e ao ódio, criando para todo o sempre a amizade, o amor definitivo. Ap ós estas considera con siderações ções reiteram reite ramos os o que dissemos dissemo s em capítulos anteriores, que a causa das doenças encontra se na dissociação dos pensamentos, sentimentos e ações. Doe nça é sinônimo de indivíduo de sarmônico; aliás, o indivíduo doente (desarmônico) deflagrou sobre si mesmo a doença, que é simples manifestação de suas suas imperfeiçõ im perfeiçõ es ou baixas vibrações. Sucintam ente, à guisa guisa de de firmarmo s conceitos básicos, básicos, descrev descrevamos, amos, segu segundo ndo a Medicina de Síntese, Síntese, a Via A n ôm ala da Doença.
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Doença
Indivíduo Desarmônico 1 Desarmonia I Desarranjo Morfo-Fisiológico I Doença ------------------------------------_ ------------------------------------- / Tudo Tu do que é desa de sarm rm ônic ôn ico o pred pr ed isp õe , dese de senc ncad adeia eia o surgimento de doenças. Desarmonia Básica I Desarmonia Fisiológica Fisiológica 1 Desarmonia Celular 1 Desarranjo Elementar I Doença Pelo que descrevemos, pode-se inferir que na verdade a doença é simples simples concretização ou manifestação do Ser Es-
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piritu pir itual, al, pois a doença do ença está nele, em sua próp pr óp ria condut con duta, a, na ação do hoje ou do ontem. A consciênc cons ciência ia (Ser (S er Espirit Esp iritua ual) l) se manif ma nifesta esta na m atéaté ria, seja ela densa ou sutil, em diversos níveis energéticos. Quanto mais nobres os sentimentos, mais belos e sutis são seus veículos dimensionais. Seus veículos são mais suaves, denotando o estado evolutivo superior do Ser Espiritual. Nossa consciência espiritual faz uso de veículos dimensionais (condensações (condensações energéticas energéticas progressivas que for mam os corpos mental, astral e físico) que refletem fidedignamente nosso estado evolutivo, nosso grau consciencial. E lícito pois afirmarse que a saúde (harmonia) ou a doença (desarmonia) estão no próprio Ser Espiritual. Assim sendo, inferese que a cura está no próprio indivíduo. Sabendose que o Organismo Físico é reflexo de todos os demais veículos superiores, do próprio ser espiritual, é nele que focalizaremos nossas primeiras observações.
Compl Complexo exo Espírito-Ma Esp írito-Ma téria. Iniciemos pelo aspecto mais concreto, as doenças físicas, suas manifestações nesse ou naquele órgão, sistema etc. Não há apenas sistemas, tecidos ou células específicas doentes, mas sim o organismo como um todo. O Homem Psicossomático está doente. O Espírito doente faz com que seus veículos adoeçam, e nunca o contrário. Comecemos nossos estudos por uma manifestação em um órgão doente. Este é constituído de células que são formadas por organelas, estas por suborganelas e assim sucessi va m en te po r m acro ac rom m oléc ol écu u las , m oléc ol écul ulas as,, áto át o m os , íons ío ns,,
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d dk d k a . A T ap\agl\a X, i \!an\un is
subpartículas, até os campos eletromagnéticos das linhas de força carreadoras de informações do Organismo Astral para o Físico. Por sua vez, o Organismo Astral tem estrutura sutil, que é manifestação ou condensação do Organismo Mental — sede das idéias, dos pensam pen sament entos, os, da von v ontad tade, e, sendo este o primeiro veículo dimensional de expressão da Luz Espiritual, do Ser Imortal que denominamos Ser Espiritual ou Espírito. Ap ós estas exposições exposiç ões dialét dia lética icas, s, somos levados leva dos a con c on-cluir que, antes da manifestação da doença há o indivíduo (Se r Espiritual) d oente. O espírito em desequilíbri desequilíbrio, o, em instabilidade e em desarmonia é a causa das manifestações ou distúrbios fisiológicos, morfológicos e patológicos a exteriorizaremse no Organismo Físico, veículo amortecedor e filtro de desarmonias superiores, de veículos mais sutis. Portanto, o Ser Espiritual doente tem como etiologia de sua doença, segundo a Medicina de Síntese, seus desmandos de conduta, nesta vida ou outras pregressas. Tudo Tud o ocorr oc orre e segundo segund o nossas ações. Se positiva pos itivas, s, favo fa vo recem a harmonia e higidez física. Se negativas, proporcionam desarmonias, as doenças. A vid a plan pl anet etár ária ia exte ex terio rioriz rizad ada a no corpo cor po etér et éreo eofí físic sic o obedece a processo processoss construtivos, constr utivos, mantenedores manten edores e destrutivos, havendo prevalência de um ou outro processo, tudo na de pend pe ndên ência cia do indivíd ind ivíduo uo “estar es tar” ” ou não “do en te”. te ”. V is u a liz li z e m o s o p ro c e sso ss o at ra vé s da “Tri “T riu u n id a d e Dialética” e melhor entenderemos os processos naturais (do nascimento à morte do indivíduo) ou antinaturais (patologias teciduais — do nascimento à morte das células) manifestados nas diversas enfermidades.
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Tríade Tríad e Dial D ialéti ética ca da V ida Destruição
Construção
Manutenção
Primeira Fase Do nascimento até determinada idade há crescimento, portant por tanto, o, os aspectos const co nstrut rutivo ivoss sobrepujam os elementos eleme ntos destrutivos. Segunda Fase Fase Da idade jovem à adulta adulta ou madura (maturidade) (maturidade ) há equieq uilíbrio entre os aspectos construtivos e os destrutivos, havendo pois, manutenç man utenção. ão. Terceira Terc eira Fase Da idade adulta à senilidade há prevalência dos processos degenerativos ou destrutivos, havendo pois destruição, degeneração ou senescência. Nas doenças agudas, subagudas e crônicas há um aceleramento das três fases citadas, dependendo do momento da intervenção médica o sucesso da terapia que age decisivamente nessas fases. A guisa de exemplo, citemos um tumor tum or maligno. O câncer, em seus diversos matizes, expressa um crescimento anômalo de células que se tornam mais ou menos
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X,
indiferenciadas. indiferenciadas. Há predomínio da primeira fase. fase. A seguir seguir há um equilíbrio entre os processos construtivos (neoplasias) e destrutivas (necrose ou apoptose celular)5. Finalmente, devido aos processos metastáticos de células indiferenciadas, há predomínio da morte celular e, por conseguinte, falência e morte de toda a economia orgânica. As doenças controladas ou tratadas adequadamente fazem retornar ao equilíbrio as três fases do Triângulo da Vida. Ap ós esta breve alusão, penetremos penetrem os nos meandros das das etiologias das doenças e melhor entenderemos os conceitos ora expressos.
5- Os três aspectos do dinamismo orgânico, construção, manutenção e destruição, estão pre sentes e ativos em todos os momentos, havendo apenas a predominância de um deles nas diferentes fases da vida; o desequilíbrio na predominância de um deles ou no momento em que isso ocorre manifesta-se como doença. Por exemplo, no período intrauterino, onde há prevalência clara clara do aspecto construtivo, há também uma destruição nor mal pelo processo de apoptose, responsável, por exemplo, pelo desaparecimento das membranas entre os dedos e dos arcos branquiais. Por outro lado, a aceleração de um dos processos em momentos inade quados gera doenças, como o excesso de proliferação celular que determina as neoplasias (cân cer), ultrapassando até a capacidade de o organismo fornecer a nutrição adequada, ocasionan do a morte celular anormal, conhecida como necrose.
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etiologia das doenças estuda, procura saber a causa, a origem das mesmas. Não raro, muitas doenças são rotuladas de idiopáticas, isto é, ignoramse suas causas. Neste livro introdu in trodutório tório desejamo desejamoss dar nossa real real colaboração, pois segundo os conceitos da Medicina de Síntese preconizados pelo OMBHANDHUM a causa das doenças é o próprio próp rio homem. Sim, as doenças são são meros efeitos, pois a causa encontrase nos desequilíbrios, nas desarmonias do próprio indivíduo. Queremos alertar a todos que padrões de vida negativos, nega tivos, contrários ao natural, podem ser causa, desencadear doenças; estes fatores fazem com que o “Curador Tântrico”, seja ele um Mestre espiritual, um médico ou ambos, ensine ao paciente sobre o significado de sua enfermidade. Utilizase dessa técnica, entre outras, visando curar seu paciente; mais que isto, orientá lo a modificar o comportamento, a forma de pensar, de sentir,
A
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de ser e de agir, enfim, ensinálo que pode conseguir a cura, a autocura. Muitos podem questionar, com toda razão, se as doenças causadas pelo meio ambiente, as doenças profissionais, os acidentes, enfim, se todo e qualquer dano físico também seria efeito de padrões de vida negativos. Sim, pois o meio ambiente tem sido de há muito alterado, agredido, depauperado, e este por sua sua vez ve z reage sobre o agente que o agrediu — o Homem. O mesmo acontece com as doenças profissionais, que demonstram o total descaso do homem. Capital e produção se digladiam esquecendo que tudo está inexoravelmente interligado, interdependente. Portanto, o Ser ColetivoHomem ou a Humanidade está doente e, obviamente, também sua célula mater — o Homem. Após Ap ós essas essas ligeiras digress digressões, ões, necess necessária áriass ao objetivo central de nossa proposta, não podemos e muito menos devemos nos esquecer dos nossos propósitos.
Primeiro:
Segundo
Terceiro: É
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Va^wnisiddka
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Então não são mais nossos corpos dimensionais (Organismo Mental, Organismo Astral, Organismo EtéreoFísico) que estão hígidos, mas o espírito, nós em essência. Assim, Ass im, podemos inferi inf erirr que o espírito “doente” doe nte” é causa, causa, ele originou a doença sobre seus veículos de manifestação. E justo pois afirmar: espírito são, corpo são. Dando prosseguimento, nossos objetivos são encontrar as causas das doenças, e a causa primeva é devida ao karma do indivíduo, isto é, às suas ações. A . D o e n ç a s K á r m i c o E s p i r i t u a i s Doença Primeva — Karma Causai Doenças Adquiridas Adquiridas — Karm a Constituído Para uma melhor compreensão, dividamos as doenças kármicoespirituais, origem de todas os distúrbios orgânicos, em: Doença Primeva — segundo o Karma Causai e Doenças Adquir Adq uirida idass — segundo o Karma Karm a Constituíd Cons tituído. o. A Doença Doen ça Primeva, geradora do Karma Causai e, por conseguinte, do Karma Constituído, tem suas origens, segundo os Fundamentos Tântricos esposados pelo OMBHANDHUM, no Cosmo Espiritual, também denominado Reino Virginal. Mas o que é Reino Virginal Virg inal?? Quais suas suas propriedades e características? Imaginemos o Espaço Cósmico com suas infinitas regiões. Dividamos essas regiões cósmicas que o compõem em Cosmo Espiritual (Reino Virginal) e Universo Astral (Reino Natural). A Região Região do Cosmo Espiritual Espiritual ou Reino Virginal Virgin al é onde jamais houve, por menor que fosse, fosse, a interpenetração de partículas partículas de matéria ou antimatéria. A única Realidade lá existente é o Puro
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Espírito, isto é, Ele em essência, sem os veículos de manifestação de suas percepção, consciência, inteligência e vontade. Essa Região do Espaço Cósmico é denominada Vazio Neutro, pois não houve e não há, como já dissemos, por mínima que seja, a interpenetração de matéria ou antimatéria. Aprofu Apr ofund ndem emos os um pouco mais e vejamos as demais realidades coexistentes com o Espaço Cósmico. A Doutrin Dou trina a do O M B H A N D H U M , em seus seus aspectos aspectos “adoutrinários” do Tríplice Caminho, sustém que há Três Realidades Coexistentes. Estas Três Realidades são: o Espírito, o Espaço Espaço Cósmico e a Substância Etérica (Proto Ma téria). A Substân Substância cia Etérica Etérica é pouco pouco ou qua quase se nada nada conhecida conhecida por outras Escolas; analisemos pois alguns de seus fundamentos.
, ,
, , antimatéria
, setessência da matéria. Entendamos melhor esse aspecto metafísico supondo um Ser Espiritual que, reascendendo do Reino Natural (que será explicado), consiga romper a barreira gravitacional karmânica que o prendia ao Universo Astral (onde tem domínio a Ener
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giaMatéria). Necessita desvencilharse de seu primeiro veículo consciencial diferenciado, ou seja, o veículo plasmador e ideador que imantava desde quando havia descido ao Universo Astra As tral. l. Esse primeiro e sutilíssimo invólucro consciencial é neutralizado em processo vertiginoso e indescritível ao cruzar a barreira fronteiriça entre matéria e antimatéria. Nesse instante, seu veículo se neutraliza, se transforma em antimatéria ou o primeiro prim eiro aspecto instável da Substância Etérica Indiferenciada. Agora, Ago ra, sem nenhum veículo veículo de sua sua consciê consciência ncia,, o Espírito Espírito rompe essa vastíssima zona de Substância Etérica em velocidade indescritível, até finalmente atravessar essas barreiras ou regiões para ingressar no adimensional e atemporal do Espaço Cósmico. Este é o Reino Virginal, Virgin al, o VazioNeutro, a Eternidade Absoluta. Foi na Substância Etérica que a Coroa Divina, os Sete Espíritos Virginais de máximo máximo poder operante — o Sete Arashas Virginais Virg inais — imprim iram seus seus Poderes Poderes Volitivos, conferin con ferindo do lhe movimentos ordenados, manifestos em ciclos e ritmos particulares no processo de diferenciação.
”
Sacerdote te, A âa goeA ^édico
Abando Aba ndonem nemos os temporaria temp orariamen mente te o Universo Univ erso As tra l e a Substância Etérica, aos quais tornaremos ainda neste capítulo, e perscrutemos o Ser Espiritual no Reino Virginal, lócus de origem da Doença Primeva. No Reino Virginal ou Cosmo Espiritual os Seres Espirituais ou Espíritos evoluíam em pares unos. Havia o Princípio Espiritual Uno (Essência). Este Princípio reunia de forma una o Amor e a Sabedoria. Assim, Amor e Sabedoria não existiam separados, não eram conhecidos, pois eram unos. No Princípio Espiritual havia o Amor e Sabedoria Unos, não distintos, indistinguíveis. Só tiveram existência quando do rompimento do Princí pio Espiritual Espirit ual Uno. Este rompim rom pimento ento gerou o Karm Ka rm a Causai, Caus ai, que é a Lei Regu lativa, a Lei Divin a aplicada no no Cosm o Espiritual. Na verdade esta é a causa da Doença Primeva, isto é, houve distinção, (não separação) do Princípio Espiritual. Embora o Princípio Espiritual tenha se polarizado, o mesmo não estava separado. Os Seres Espirituais possuíam no Reino Virginal Virgina l Am or e Sabedoria que, que, embora polarizados, polarizados, não estavam separados, mas eram existentes... Essa dissociação gerou o Karma Causai e o rompimento desse karma, dessa Lei Regulativa, deveuse ao egoísmo. O Karma Causai gerou a Hierarquia Espiritual. No Vértice desta Hierarquia Virginal estavam os Sete Espíritos Divinos nos — a Coroa Divina. Todos os Seres Espirituais Espirituai s seriam herdeiros herdei ros da Coroa Co roa Divina. Como? Não são apenas Sete seus integrantes? Não, todos vibrariam em uníssono, em Consciência Una, sem perder a Essência, a Inteligência, a Percepção etc. Infelizmente para nós, sublevamos! Não quisemos ser unos, mas únicos!!! Quisemos Quisem os ser Deusúnic Deu súnico... o...
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Esta foi a Segunda causa da Doença Primeva, que infortunadamente se mantém no Universo Astral onde tem domínio a EnergiaMatéria.
Como alhures afirmamos, penetremos na odisséia do Ser Espiritual no Universo Astral. Visando o retorno ao Princípio Espiritual Uno, o Ser Espiritual teve necessidade de experimentar o Reino Natural ou Universo Astral, onde o Amor e Sabedoria, assim como o Par Espiritual, estavam separados. No Universo Un iverso Astra A stra l em seus seus diversos diversos loci cósmicos, cósmicos, visanvisan do sanar tal distúrbio, surgiu o karma constituído. A finalidade do mesmo é, em primeira instância, fazer o Ser Espiritual retornar à unidade, isto é, ao Amor e Sabedoria Cósmicos não desassociados. Na galáxia em que se encontra nosso Sistema Solar e em especial no Planeta Terra, a Lei Regulativa denominase OMBHANDHUM — a ProtoSíntese Cósmica — a manifestação da Essên Essência cia Espiritual, o A m or e a Sabedoria C ósós micos.
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Desde o início dos tempos do Planeta Terra, tivemos várias vári as cisões, cismas, deturp det urpaçõ ações es e inter in terpo polaç laçõe õess no A m o r e na Sabedoria Cósmicos, separando ainda mais os indivíduos, e tudo devido ao egoísmo. A egolatria não perm pe rmite ite a percep per cepção ção da necessid nec essidade ade de inte in terli rliga gaçã çãoo entre en tre todos. Achamos que somos independentes, não precisando de ninguém, inclusive que nosso progresso não depende dos outros. “Se os outros não quiserem evoluir, problema deles”, costumamos dizer. Na verdade, o problema é nosso! E só deixarmos de pontificar o “Eu”; sentiremos a necessidade do “nós”, da interdependência de toda Humanidade com o meio ambiente, com o Cosmos, com o Sagrado. Portanto, após nossas explicações, somos levados a concluir que as doenças realmente são manifestações do doente, e que todos nós somos doentes, pois continuamos egoístas, exclusivistas, separatistas, independentes. Infelizmente para nós, como vimos, não podemos simplesmente dar nomes às doenças, sem compreendêlas em suas profundas raízes, que na verdade estão em nós mesmos. Finalizando, esperamos ter deixado firmado de forma cristalina que todas as doenças têm como origem primeva o egoísmo e também a funesta pretensão de ser eterno, nosso nosso “ego”. ego”. Acham Ac ham onos on os permanente s, não não crendo nas mudanças, nas transformações, algo que nos faz ainda mais arrogantes, vaidosos, orgulhosos e também não menos doentes. Dessa forma, firmando os conceitos preconizados pelo OMBHANDHUM, penetremos no cerne de nossas discussões e melhor entenderemos o que expusemos. É digno de menção que, no Universo Astral, o nível das inversões e cisões do Amor e Sabedoria Cósmicos define o maior ou menor comprometimento do Ser Espiritual.
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Esse grau de transgressão qualifica seu “habitat” no Reino Natural. No Planeta Terra, o resgate é feito através de mil formas, tudo de acordo com o grau consciencial da individualidade. Como o Amor e Sabedoria Cósmicos estão cindidos, descaracterizados, pois se perdeu a unidade; sofremos um pro p ro c esso es so de fra fr a g m en taç ta ç õ e s suce su cess ssiva iva s, g e ran ra n d o bloc bl ocos os dissonantes do conhecimento humano, com a Sabedoria re parti pa rtida da em Ciên Ci ênci ciaa e Filo Fi loso sofia fia e o A m o r repa re parti rtido do em A rte rt e e Religião. Fragmentações e cisões analíticas deterioraram ainda mais esses quatro pilares, restando apenas esboços ou arremedos dos mesmos. Ap ós estas explanaçõ expla nações, es, dedu de duzse zse que o karma kar ma cons co nsti ti-tuído relativo ao Planeta Terra tem como escopo fazer todos atingirem a ProtoSíntese Cósmica que é Amor e Sabedoria Cósmicos Unos. Devido às diversas subdivisões que geraram tremendas confusões de ordem moralespirítica, o Governo Oculto do Planeta Terra, seus SETE ESPÍRITOS PLANETÁRIOS (Arashas (Arashas Ancestrai Ancestrais) s) sob sob a égid égidee de A R A S H A L A — o VerVerbo Divino — e todos seus Iluminados incrementaram vários Movimentos Espiríticos por todo o Planeta. Ess Esses Movim entos M ístico ístico Filosó ficos, as as denominadas denomin adas Religiões, consciente /ou inconscientemente inconsciente mente,, visam resgata resg atarr a Tradição Tradi ção perdid per dida, a, a Prot Pr oto oSí Sín n tese te se Cósm Có smica ica.. Os conceitos aqui ligeiramente comentados serão analisados de forma concludente em nossos próximos trabalhos literários; afinal, este livro pretende ser, como seu próprio título afirma, propedêutico propedêutico à Cura e Autocura Auto cura Umbandistas. Umbandistas.
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Resumindo a Etiologia ou Etiopatogenia Primeva das doenças, temos: ( ---------------------- ----------------------- - ----------- -------- ------------------------------------------------ \
Doenças KármicoEspirituais
Causa Primeva de toda toda doença — Karma Causai 1. Rompimento do Princípio Espiritual (Essência) 2. Amor e Sabedoria polarizados 3. Não quisemos ser unos, mas sim únicos (egoísmo) Causas Secundárias de toda doença — Karma Constituído 1. O Ser Espiritual faz uso de personalidade tripartida 2. Dissoc Dissociaç iação ão do Conhecimento Uno (Ciência (Ciência Filosofia — Art A rte e Religião) 3. Não crê na necessidade de nascer e morrer para evoluir, crescer, amplificar a consciência 4. Achase autosuficiente, não dependendo de ninguém — orgulho, vaidade, egoísmo, inveja, ciúme etc. Após Ap ós este diagrama que resume as causas causas primevas das das doenças doenças segundo segundo os Princípios Princípios da Medicina de Síntese ou M edicina Tântrica, consoante com o OMBHANDHUM, repisemos o que afirmamos em capítulos anteriores: Entendemos por doença todo e qualquer sofrimento (inclusive a dor), seja ele espiritual, moral ou físico. Também é doente aquele que se encontra em: desequilíbrio (mente), instabilidade (afetivoemocional) e desarmonia (doença física, inadaptabilidade inadaptabilidade sócioeconômica, profissional, profissional, fam iliar etc.). Nosso propósito é debelar o sofrimento do mundo, eliminando o do indivíduo; para tal recorreremos aos Fundamentos tos da Dou trina do Tríplice Tríplice Caminho do OM BH AN DH UM — a Tradição de Síntese que é desde o “início dos tempos” tem pos” imemoriais e atemporais a ProtoSíntese Cósmica — a primei-
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\Cu\Cu-vu vu-m -mis isicl iclclk clka a ;A r k a p ia g h a > <
ra revelação das Leis Divinas a toda Humanidade, legado dos Ancestrais Primevos Primevos — os Mestres Luminares da Raça Raça Cósmica. Cósmica. Após Ap ós os conceitos primários primár ios de etiopatogenia etiopato genia das doendo enças kármicoespirituais, penetremos em outros estudos que interpenetram e complementam os discutidos até o momento. B. Doenças Provocadas Pela Atr A traç aç ão e Atu ação aç ão de Seres Se res Espirituais Espiritu ais
A etiol et iolog ogia ia das doenças doen ças provoc pro vocada adass pela pel a atuação atuaç ão de Seres Espirituais será compreendida se explicarmos superficialmente o Inconsciente Coletivo e o Inconsciente Individual. Na Med icina de Síntese ou Tântrica, preconizada preconizada pelo OMBHANDHUM, temos que a personalidade é a expressão são do do “Eu “Eu Sup erio r” — o Ser Espiritual. E manifestada através de três organismos dimensionais diferentes. Além das diferenças vibracionais e estruturais, há também as funcionais. Esses Três Organismos manifestam na personalidade os seguintes processos: r~z
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Organi Org anismo smo M en tal ta l — process processos os de de Inteligên Inteligência cia Espiritual Espiritual Organ ismo A str al — proc proces esso soss do Am or Espir Espiritu itual al Org anism o Físico — proces processo soss da Ação Espiritual Espiritual
\
A tripartição tripa rtição do Ser Se r Espiritual na personalidade pe rsonalidade de for f or ma inequívoca demonstra a quebra da unidade. unidade. A personalidade, sendo trina, é fragmentada. Em outros tópicos estudaremos que a triunidade da personalidade pode permitir polarizações, isto é, um dos organismos pode prevalecer sobre os outros dois.
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Assim As sim , há personalid perso nalidades ades intelecti inte lectivas vas (polarizada (pola rizadass no Organismo Mental), emotivas (polarizadas no Organismo Astral) e finalmente as instintivas (polarizadas no Organismo EtéreoFísico). Razão, Sentimento e Instinto são a trindade da personalidade que, na dependência da polarização, pode ser origem de várias doenças como veremos verem os nos próximos pró ximos capítulos e em futuras obras. Como estávamos tentando explicar sobre o Inconsciente, e esperamos têlo introduzido, a Ciência Acadêmica explicita que a esfera esfera psíquica (psiquismo (psiquismo — a psique) é tríplice: InconsIncon sciente, PréConsciente e Consciente. O Inconsciente atua na conduta do indivíduo mas escapa da Consciência, não podendo ser trazido por nenhum esforço de vontade ou memória; mas, pode aflorar nos sonhos, na livre associação, nos atos falhos e nos transtornos oriundos das neuroses ou psicoses. O PréConsciente é o conjunto de fatores e processos latentes no indivíduo; influencia a conduta e pode facilmente aflorar ao Consciente. As tendências, os hábitos, lembranças e conhecimentos fazem parte do mesmo. O Consciente é o conjunto de processos e fatores psíquicos do qual temos consciência e nos utilizamos em estado de vigília. Na dependência do grau de maturidade espiritual, haverá indivíduos com maior ou menor grau de percepção de si mesmo e do mundo objetivo. Quanto maior o grau de percepção ou de consciência, maior o autoconhecimento, sendo verdadeira a recíproca. Igualmente, amplia sua consciência o indivíduo que se aprofunda na raiz de si mesmo, isto é, penetra no seu inconsciente. Quanto mais penetra no inconsciente, maior sua consci-
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ência. Sim, o que era oculto tornouse revelado. Portanto, penetra r no inconsciente é tornarse mais mais consciente. consciente. Aquel Aq uele e que através através do método tântrico consegue consegue penetrar no cerne do inconsciente, penetra no nível de consciência que denominamos SupraConsciente. Se apontarmos no “eixo do tempo” os níveis de consciência aludidos, teremos o inconsciente no passado, o consciente no presente e o supraconsciente no futuro. (A) (B) (C)
Passado Presente Present e Futuro Futu ro
associado associado ao (1) Inconsc Inco nscient iente e associado associado ao (2) Co Cons nscie ciente nte associ associado ado ao (3) (3) Supra Su praC Con on scient scie nte e
Desta forma “linear” não há contato entre os “três tem pos”; po s”; há uma com pleta plet a dissociação, dissoci ação, não há interaç int eração, ão, sendo assim para a maioria dos Seres Humanos. Se o esquema linear transformarse em circular ou em espiral, teremos o passado reunido ao futuro (o Inconsciente é a origem do SupraConsciente, isto é, a Essência, o Espírito está na origem de tudo). Passado e futuro são reunidos harmonicamente, significando que a consciência Espiritual é total, plena, atemporal, adimensional. Extrapolando, o Inconsciente Coletivo não é tão di verso ver so do Incons Inc onscie ciente nte Indiv In dividu idual, al, pois tal qual o caráter cará ter genético obedeceu a um processo evolutivo, mas guardando as marcas do início e transmitindose a todos os descendentes dos “Pais Primevos”, o mesmo acontece com o Inconsciente Coletivo, que repete os fatores, atos e vivenciais desde o início da Elumanidade, fenômeno que Carl Gustav Jung denominou de arquétipo. Há total to tal correspondência entre Inconsciente Inconsciente Individual e Inconsciente Coletivo, sendo que o individual tem forte
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valênc val ência ia do coletivo cole tivo,, que se apresent apre senta a segundo segun do o filtr fil tro o p ró prio pri o a cada indivídu indi víduo. o.
Ant A ntes es de prosseguir, prosse guir, haverem hav eremos os de reite rei terar rar que ao se manifestar, as doenças não estão somente na esfera psíquica, mas também na esfera somática, enfim, no indivíduo como um todo. Mas como um indivíduo pode influenciar outro indi víduo víd uo e acarr ac arreta etarl rlhe he doenças? No mundo atual há várias formas nas mais diversas condições, mas para nossos estudos preliminares dividamos, para facilitar o entendimento, em duas condições: Primeira Condição: O Ser Espiritual Encarnado sofre a influência negati va de um Ser Se r Espi Es pirit ritua uall Desenca Des encarna rnado. do. Segunda Condição: O Ser Espiritual Encarnado sofre a influência negati va de outro ou tro Ser Se r Esp iritua iri tuall Encarna Enc arnado. do. Embora não tenhamos citado, é muito freqüente o indivíduo sofrer influências negativas oriundas de sua própria conduta m ental, afetiva afetiva ou emocional e instintiva ou por seus seus próp pr óprio rioss atos. Como afirmamos, são várias as condições de atração e atuação que produzem doenças e é obvio não citaremos todas, pois seria impossível dissecar as infinitas possibilidades,
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mas demonstraremos o mecanismo básico, pedra angular de todos os matizes. Independente de a condição ser a Primeira ou a Segunda, tudo está na dependência do enfraquecimento do Au A u ra Total. Tota l. Au A u ra Total To tal é a emanação eman ação ou exter ex terior ioriza izaçã ção o energé en ergética tica dos Três Veículos da Consciência. Assim sendo, o Aura Externo é relativo aos processos vitais do Organismo Físico. O Aura Intermediário é relativo ao Organismo Astral e, finalmente, o Aura Interno é relativo relativo ao Organismo Mental. O Aura Total, além de ser um quantificador do índice energético, é fiel demonstrativo do estado de higidez ou doença de vários organismos; é também campo ou escudo de defesa contra influências externas.
Como exemplo citamos a canalização espiritual ou mediunidade, aceita por várias Escolas Filosóficas de Tradiç Tra dição ão do passado e do presen pre sente. te. Tam bém bé m é exem ex emplo plo a afin af inid idad ade e po sitiv si tiva a entre en tre dois seres de “sexos opostos” que se amam c permutam vibrações dimensionais, as quais revitalizam positivamente todo o complexo mento-astro-físico, proporcionando-lhes equilíbrio, estabilidade e harmonia.
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Alé A lém m desses aspectos positi po sitivos vos,, em que também tam bém houve ho uve atração e atuação vibracional com plena aquiescência do “Receptor Vibratório”, há as que se dão sem a devida aquiescência, ocorrendo de forma violenta, contundente, provoc pro vocan ando do traumas traum as no psicosso psic ossomati matismo smo,, o que em geral ger al se consolida em doenças completamente desconhecidas pela Medicina Oficial ou Acadêmica. Há verdadeiro vilipêndio, Parasitismo, vampirismo das energias vitais, levando a vítima às mais variadas doenças, desde as simples distonias neurovegetativas a complexas Síndromes auto-imunes, que são explicadas pela influência de outro aura que não o do próprio indivíduo e por permitir o trânsito de vivências passadas para o presente, numa espécie de erupção de forma abrupta do inconsciente para o consciente. Muitas das neuroses, psicoses e outras intrincadas enfermidades mentais têm esta explicação. Como estamos introduzindo, deixaremos para os próxim pró ximos os trabalho trab alhos, s, que já iniciamo inici amos, s, o apro ap rofun fun dame da mento nto do tema onde dissertaremos a gênese de várias enfermidades que atualmente são rotuladas de idiopáticas. Encerrando, é de bom alvitre atentar ao fato de que citamos influências que ocasionam doenças, independente dos algozes serem seres espirituais astralizados ou encarnados. O indivíduo que permite de forma inconsciente esta atuação com certeza é responsável, pois se estivesse atento à vida vi da , v iv e n d o - a p len le n am en te de fo rm a a não su sc itar it ar a presença prese nça de seres contr co ntrário ário s, encarnado encar nadoss ou desencar dese ncarnad nados, os, não estaria sujeito a tais infortúnios. Pensamentos desequilibrados, sentimentos instáveis e ações ações desarmônicas são são a base base para o rebaixamento rebaixamen to vibrató vib rató rio
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da freqüência aurânica, que por si só produz doenças, o que é ainda mais agravado pela atração e atuação de Seres Espirituais que vibram nas freqüências mais baixas da vida, que por sintonia se comprazem de estranha e insólita amizade morbosa. C. Doenças Doenças InfectoContagiosas (Doenças Planetárias) A M ed icin ic ina a de Síntes Sín tesee ou Tâ ntric nt ric a aceita acei ta boa parte par te dos mecanismos propostos para as Doenças Infecciosas. Doença infecciosa é a doença que surge do relacionamento hospedeiro— parasita parasita,, produzindo agrav agravos os anátomofisiológicos ao hospedeiro. Há condições em que o parasita não penetra no organismo do hospedeiro, mas sim seus produtos tóxicos, que lesam estruturas ou o organismo como um todo. Há igualmente infecções que são assintomáticas, subclínicas, devido à resposta imunológica do paciente atra vés dos antic an ticorp orpos os e/ou e/ou da hipe h iperse rsensi nsibil bilida idade de tardia tard ia contr co ntra ao agente patológico. A c a p ac id ad e de c au sa r d o e n ça s é d e n o m in ad a patoge pato genic nicida idade. de. O grau de patoge pat ogenic nicida idade de de uma de term te rm inada população de parasitas é conhecido como virulência. A virul vir ulên ênci cia, a, para pa ra m elho el horr compree com preensão nsão,, é estudada es tudada sob dois aspectos: toxigenicidade e poder invasivo. A toxige tox igenic nicidad idadee está afeta à capacidade capacid ade de produç pro dução ão dc tóxicos por parte do parasita, que podem ser: exotoxinas ou endotoxinas. O segundo aspecto é o poder invasor, o qual é definido pela pel a capacidad cap acidadee do parasita par asita ou de seus prod pr oduto uto s produ pro duzir zirem em uma infecção generalizada, penetrando nos tecidos do hos pede pe deiro iro e aí se multip mu ltiplica licando ndo..
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Encerramos esses aspectos, pois se fôssemos dissecálos demandaria escrevermos um outro e extenso livro. Em Medicina de Síntese ouTântrica interessa mais o prin pr incíp cíp io geral, gera l, embor em bora a não deixe de haver ha ver o conh co nhec ecim imen ento to acadêmico, que cedo ou tarde terá de penetrar nos meandros da Medicina de Síntese ou PsicoEspiritual. Quanto aos mecanismos defensivos ou a resistência do hospedeiro temos:
A . Imunida Imu nidade de nãoe n ãoespec specífica ífica.. 1. Barreiras à entrada do agente agressor 1. a. Ação da microflora normal 1. b. Integridade da pele 1. c. Integridade das mucosas 1. d. Reação inflamatória 1. e. Fagocitose 2. Fatores hormonais 2. a. Interferon 2. b. Proteína C etc. B. Imunidade específica ativa: natural e induzida. C. Imunidade específica específica passiva passiva:: natural natu ral e induzida.
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Sobre estes aspectos enviamos o prezado Irmão Planetário aos notáveis livros de M.S. Thales, M e d i c a i I m m u n o l o g y Paras asit itár ária ias, s, 7a (1997) e do Prof. Veronesi, D oen ças In feccio sa s e Par Edição (1982).
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Após Ap ós esta resenha introdutória introdu tória,, denominamos denomin amos alguns dos dos parasitas que agem no homem e as doenças que produzem: produ zem: 1. Doenças causadas por vírus Exemplo: Resfriado comum, hepatite viral, herpes, neurovírus, sarampo etc. 2. Doenças causadas por rickéttsias Exemplo: Febre Q_ 3. Doenças causadas por micoplasma Exemplo: Pneumonia atípica primária 4. Doenças Doença s causadas causadas por bactérias Exemplo: Estreptococcia humana, tuberculose, difteria, lepra etc. 5. Doenças D oenças causad causadas as por espiroquetos Exemplo: Leptospirose, bouba, febre por mordida de rato 6. Doenças causadas por fungos Exemplo: Micoses, histoplasmose, blastomicose sulamesulam ericana etc. 7. Doenças causad causadas as por protoz oários Exemplo: Doença de Chagas, calazar, malária, toxoplas mose, amebíase, giardíase etc. 8. Doenças causadas por helmintos (vermes) Exemplo: Ancilostomíase, ascaridíase, cisticercose, esquistossomose etc. Claro está que nosso propósito não é discutir MI (Moléstias Infecciosas) à luz da “Microbiologia Médica”, pois há livros clássicos para os que se interessem, inclusive os dois que citamos, sendo que neles se encontrará farto material para estudos e reflexão. Mas partamos para os nossos objetivos, que como percebemos percebemo s não desdenham dos fundamen fund amentos tos da Medic Me dicina ina Oficial Acadêmica, os quais obviamente estão certos, apesar de
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apenas satisfatórios para este momento, não sendo obrigatório que o sejam para tempos futuros. Para explicarmos da forma mais simples possível o mecanismo das doenças infectocontagiosas, precisamos reconhecer uma célula, e a partir dela chegaremos a nossas metas. Lembremos que célula é a unidade vital. Ela tem forma e função, isto é, tem “corpo” e “alma”.
O exemplo didático clássico para compreendermos a estrutura trutu ra de uma célula é o ovo de galinha. A casca casca corresponde se à membrana plasmática, a clara ao citoplasma, a gema ao núcleo. Sabemos pela virologia que os vírus atuam de forma intracelular obrigatória, alterando o patrimônio genético que se encontra no núcleo.
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Outros elementos patogênicos atuam no citoplasma e mesmo na membrana celular. Por que esta atuação seletiva? E o que tentaremos demonstrar em nossa exposição, mas para tal precisamos de algumas analogias analogias que nos facilitarão fa cilitarão a demonstração. Já citamos cita mos que o Se r Espirit Esp iritua ual, l, a Essência, quando quan do utiliza veículos dimensionais expressa-se ou manifesta-se através da personalidade. Porta nto, para nós, personalidade é o conjunto dos três três ve ícu íc u lo s ou orga or ga nism ni sm os que m an ifes if es tam ta m a C o n sc iên iê n c ia Espiritual. Os três veículos são: ' Organismo Mental: Sede eletiva das idéias e raciocínio. Organismo Astral: Sede eletiva dos sentimentos, desejos, emoções. Organismo Organismo Etéreo-Físico:Sed e da a tivid ad e ou pode r de manifestar os organismos superiores, isto é, concretizam a vontade, os sentimentos através da ação. L.. Nossa simples analogia associa: Núcleo celular celular com Organismo Menta Me ntall Citoplasma com Organismo Astral Mem brana bran a celular celular com Organismo Etéreo-Físico Aprov Ap roveit eitan ando do-no -noss destas destas analogias, introduzamos introduz amos outros elementos por nós citados em capítulos anteriores: Organismo Organismo Men tal Organis Organismo mo A stral Organismo Etéreo-Físico
associado ao Líquor associado ao Sangue associado à Linfa
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-rdote, y X A ag oeA úécli
Por dedução, temos:
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Organismo Mental Organismo Astral Organismo EtéreoFísico
Núcleo Celular Líquor Citoplasma Sangue Membrana Celular Linfa
Reiterando o que afirmamos em capítulos anteriores, Líquor, Sangue e Linfa são elementos conectores e manifestam respectivamente o Organismo Mental, o Organismo Astral c o Organismo EtéreoFísico. Após Ap ós as analogias demonstradas, bases fundame fu ndamentais ntais de nossas explicações para as doenças infecciosas, lobriguemos seus mecanismos etiopatogênicos, terapêuticos e, principalmente, a profilaxia. Com a finalidade de facilitar o entendimento, desdobremos, mesmo que ligeiramente, os seguintes tópicos: 1. Kar ma Co letivo =Incons =Inconscie cient nte e Coletivo Coletivo 2. Cho que qu e entre Eu Superior e Eu Inferior 3. Doenças Doen ças planetária plan etáriass ou infectocon infectocontagi tagiosas osas (atavi (atavismo smo)) 4. Rebaixam Reb aixam ento do padrão padrão vibratório vibratório = doença doença 5. De ficiên fic iên cia ou exaust exaustão ão do Sistema Imunológico 6. M ed icin aT ân tric a e seus méto método doss O Karma Planetário manifestase independente do Karma Individual, sendo praticamente um “mapa genético planetário”. Por analogia, o temos como Inconsciente Coletivo, que compõe, faz parte do Inconsciente da individualidade. O Inconsciente é formado pelo Inconsciente Coletivo, pelo pe lo In co n sc ient ie nte e das vá rias ri as vivê vi vênc nc ias ia s passa pa ssada dass e pelas pe las “vivênc vivê ncias” ias” da da presente present e reencarnação. Sabemos que o material do inconsciente, seja ele primevo, intermediário ou recente, recente, não não transita para para o préconsciente ou
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para o consciente, co nsciente, a não ser por símbolos amortecedores, amortece dores, quais quais sejam os sonhos, a livreassociação, os atos falhos, a conduta e o comportamento, comportam ento, principalmente este este último, por processo processoss patológicos. Raros os indivíduos que têm acesso às suas vivências anteriores ou a memória plena, pois a maioria enlouquecería, que é o que acontece quando há ruptura da Tela Mental. Segundo o OMBHANDHUM, ela é o veículo dimensional limitador das vivências do hoje e do ontem e não permite que material do Inconsciente transite para o Consciente, pois se o indivíduo não estiver maduro espiritualmente, descompensará, não suportará o tremendo choque ou os conflitos que lhe assoberbarão a personalidade. Como o Eu Superior (Ser Espiritual em Essência) é diverso do Eu Inferior (Ser Espiritual fazendo uso de veículos existenciais), surgiu o Inconsciente, que permite ao indi víduo víd uo,, no deco de corre rre r das sucessivas vidas, vida s, expressar expres sar todo tod o seu viven viv encia cia l revis re visan ando doo o,, m elho el hora rand ndo oo, o, ampli am plifica ficando ndo a consco nsciência que, é óbvio, encontrase nos porões do inconsciente. Assim, quanto mais consciente, menor o inconsciente, menores as diferenças entre o Eu Superior e o Eu Inferior, até o momento de não haver mais dualidade. O mecanismo das Doenças InfectoContagiosas tem esta explicação, pois o material do Inconsciente que transita naturalmente para o préconsciente na infância traz informações da vida passada, passando por uma catarse através das “doenças da infância”, em geral virais, que como vimos atuam de forma intracelular obrigatória, sendo pois reflexo do Organismo Mental (núcleo) e do Organismo Astral (citoplasma). E no Organismo Mental e no Organismo Astral que encontraremos a gênese das doenças infecciosas, pois nos
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mesmos temos material do Inconsciente, de nossas vivências passadas e mesmo da atual atu al que pode pod e ter rebaixado rebai xado a freqü fre qü ênên cia otimizada do Sistema Imunológico, em seus aspectos hormonais ou celulares. O rebaixamento vibratório permite que penetrem patóge pat ógenos nos que em estado natur na tural al não prod pr oduz uziri iriam am doenças; doenç as; seriam “fagocitados” ou permaneceríam em equilíbrio com o hospedeiro. O que faz acontecer este ou aquele fenômeno é o estado estado mental ou emociona l do indivíduo. Pensamentos pesados, pesado s, desconexos, desconexo s, desequi dese quilibra librados dos e que cont co ntun unde dem m ou tras pessoas exaurem o Sistema Imunológico, rebaixando as freqüências tissulares, ocasionando doenças não só infecciosas, sas, mas principalm princ ipalm ente estas. estas. Cremos Crem os que as alterações alterações fu ncionais, estruturais e no gerenciamento inteligente do uni verso celular fortalec fort alecem em ou debilitam deb ilitam o Siste Si stema ma Imunol Imu nológi ógico, co, que seria um sistema de vigilância não só contra agentes externos, mas também os internos. O mesmo acontece com o indivíduo passional, essencialmente emotivo, que é escravo das emoções, que não mantém a estabilidade, alterando todo o Sistema NeuroImuno Endocrinológico, que manifesta alterações no nível dos Chakras, Canais e Veias Sutis.
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\Qmumsiddka ^Arhapiagka ^
Esse comportamento anômalo, egoístico é o que predomina no planeta, fazendo de seus habitantes doentes, uns conscientes, outros inconscientes. Quando, devido ao comportamento do indivíduo, hou ver ve r rebaix reb aixam amen ento to da freqü fre qüênc ência ia fazend faz endo o com que as baixas vibraçõ vibr ações es comand com andem em seu modo mod o de ser e de agir, aume au menta ntase se o trânsito anômalo do Inconsciente para o préconsciente, interferindo de maneira decisiva no consciente (devido a um afrouxamento ou ruptura da Tela Mental). Isso traz ao indi víduo vídu o estados de consciência consciên cia depressivos, d epressivos, destrutiv dest rutivos, os, os quais quais inibem o Sistema PsicoNeuroTmunoEndocrinológico, propic pro pic ian do o surgim sur gimen ento to das mais variadas varia das doenças, doença s, incl in cluusive as infecciosas que, como as neoplasias, demonstram que houve erros sérios de conduta para com o próximo. E uma reação da própria natureza, que jamais foi agressiva, embora tenha suas Leis que a mantêm em equilíbrio; toda vez que as afrontamos, sobrevêm as dores, o sofrimento, as doenças da alma e do corpo. Quanto à Medicina de Síntese ou Tântrica, seus métodos serão discutidos no término deste livro, mas nos adiantamos e afirmamos que a mesma constata que no comportamento do indivíduo, o qual altera a função dos chakras, encontrase o alicerce onde se erigem as várias doenças. No que se refere às Doenças Infecciosas, as mesmas são ocasionadas pela exaustão do Sistema Imunológico, que é manifestação do desarranjo e mau funcionamento dos chakras; de forma genérica, coronário e frontal (de origem mental), laríngeo e cardíaco (de origem astral), pois estes atuam na produção e regulação dos Sistemas Psíquico, Neurológico, Endócrino, Sangüíneo e Imunológico, principalmente men te no no timo, timo, baço baço e em todo o denom inado Sistem a RetículoEndotelial.
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Além Al ém das das medidas medidas profiláticas de praxe (higiene, evitar contato com ambientes infectados, boa nutrição etc.), é importantíssimo imunizarse através de uma conduta sadia, fraterna e honrada. Manter em todas as ocasiões equilíbrio na mente, estabilidade nos sentimento, nas emoções e harmonia nas ações, mas principalmente ser um homem de bem, sempre pronto a ajudar o próximo e o meio ambiente, e nunca atrapalhálos ou prejudicálos. prejudicá los. Eis a grande profilaxia para viv er bem, longe das das doenças e dos demais sofrimentos e dores... D. Doenças Provocadas por Conflitos Con flitos D .l . Doenças devido aos aos conflitos mentopsicológicos Desestrutura dos três veículos da Personalidade Desestrutura mental Desestrutura emocional emocional Desestrutura etéreofísica etéreofísica A maioria das das doenças doenças é devida aos conflitos conf litos m entop ent opsisicológicos. Não obstante, as doenças neste nível podem ou não causar sintomas físicos. Via de regra, demoram até se manifestar fisicamente e só são conhecidas como doenças quando se consubstanciam em alterações morfológicas, muitas vezes intratáveis.
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Depois de tratarmos da introdução, devemos esclarecer o que entendemos por conflitos mentopsicológicos. Esses são anomalias da ideação, do raciocínio, da vontade, da percepção e da consciência do indivíduo. Temos em M edicina edic ina de Síntese Sínte se ouT o uTân ântric trica a que o indivíindiví duo, o Ser Espiritual para manifestarse, expressar sua existência, revestese de três veículos. O Veículo Concreto é o corpo de carne e ossos. O Corpo Sutil poderiamos dizer que é o invólucro externo do psiquismo, sendo que o Corpo Sutilíssimo seria o primeiro invólucro do Ser Espiritual. Portanto, a Consciência Espiritual, a Essência, para manifestarse (Existência), utilizase de três veículos de densidades crescentes (substância), sendo que o mais sutil ou sutilíssimo é o principal invólucro da individualidade, individualidade, identificandoa. E também o veículo de maior freqüência vibracional. O Veículo Sutil é o delicado invólucro dos sentimentos, emoções. Seria para a Medicin Med icina a Oficial Ofic ial Acadêmica Acadêm ica o psiquismo, psiquismo, não que a mesma reconheça um veículo sutil, muito pelo contrário; infelizmente, nem cogita de sua existência. O veículo de maior densidade densidade vibratória ou de menor frefre qüência (o mais lento) é o veículo EtéreoFísico, composto por campos eletromagnéticos condensados em “feixes vibratórios” que dão sustentáculo ao mundo subatômico e atômico, os quais, em combinações adequadas, formam os elementos subcelulares, células, tecidos, órgãos, sistemas e o organismo como um todo. A personalidade personal idade não deveria ser trina, deveria manifesmanifes tarse una, mas é raríssimo tal evento acontecer no atual momento da humanidade... Somos tripartidos e podemos estar polarizados em um dos três “organismos” ou veículos de nossa consciência.
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Essa polarização pode ocasionar conflito entre o nosso “Eu Espiritual” (Essência) e o Veículo Sutilíssimo, que alterará o Veículo Sutil e o Concreto, gerando ou sendo fator etiológico prin pr incip cip al de várias vár ias doenças doen ças que podem po dem m an ife star st ars se e no Sistema Nervoso Central (cérebro, Cerebelo etc.), moléstias psiquiátricas de matizes múltiplos, doenças doenças nos olhos, olho s, doenças doenças nos ouvidos e fmalmente na pele. O conflito pode ter surgido, como alhures explicamos, por po r trânsito anômalo do material materia l inconsciente para o préco pré cons ns ciente ou o consciente. O primeiro e principal fator para que isto ocorra é o excessivo egoísmo, a egolatria travestidos em melindres ou condutas esdrúxulas e dissonantes com a realidade do indivíduo (mimetizam condutas que não as suas).
A ignorância, a treva consciencial de ontem e de hoje manifestase em desequilíbrio mental, psíquico, emocional e físico. O desequilíbrio mentopsicológico, além de alterar a percepçã percepção o de si si mesmo mesmo (o paciente paciente tem uma percepção percepção distorcida distorcida da realidade), altera a percepção do mundo, dos princípios humanitários, enfim, é substrato para as mais dolorosas e tristes patologias da alma. Estas Estas podem po dem manifestarse manif estarse mesmo sendo o indivíduo inteligente, mas tendo a mente fechada, egoística, ou única e exclusivamente submetida aos seus desmandos.
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y a m u r u s ic ld k a A r h a p i a g k a
Grandes facínoras e genocidas, travestidos de líderes políticos, sociais e religiosos são exemplos clássicos... Muitos deles em “vivências futuras” terão fortes predisposição a deficiências deficiências mentais (congênitas ou adquiridas), adquiridas), a psicoses de difícil controle, bem como a várias neuroses. Outros Out ros terão problemas de visão, desde desde a miopia até a amaurose amaurose completa, passando pelos tracomas, cataratas, glaucomas e tantas outras patologias oftálmicas. Também problemas auditivos, desde a presbiacusia até a surdez e toda sorte de moléstias, sendo algumas até desconhecidas. Os tumores cerebrais, cerebelares e os transtornos da circulação cerebral (trombose, embolias etc.) também expressam conflitos mentopsicológicos, principalmente por uso inadequado dos patrimônios de inteligência em detrimento de outros indivíduos. O remorso, que se apresenta na forma de cismas, comportamento introvertido ou fobias várias, também é fonte de vários conflitos que se encontram no material ativo do Inconsciente. As A s alterações psíquicas psíquicas acabam acabam por p or desestabilizar todo t odo o emocional, acarretando Moléstias Cardiovasculares, Cardiovasculares, Endócrinas, Imunológicas, Renais e do Sistema Hematopoético. A desestrutura desestrut ura mentopsíqui mento psíquica ca pode ser o substrato, em primeira prim eira instância, para o aparecimento de moléstias digestivas e da da pele, que podem receber influências do emocional. A guisa de exemplo citemos a úlcera péptica (estômago, duodeno), que pode terse originado de pensamentos cáustic cáusticos os deflagrados deflagrados pelo pelo pr p r ó p ri o in d iv íd u o . E ste s p e n sa m e n to s po d em ser se r concretizados em um sentimento ou uma emoção negativos, desencadeadores, através de seus “feixes vibracionais negativos”, da úlcera péptica. Não quisemos com os exemplos esgotar este vasto tema que com toda a certeza trataremos em futura obra, pois este
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Sacerdote/ fiAago e J\Aéd\co
livro pretende sensibilizar e conduzir os Irmãos Planetários à conscientização destes fatores, os quais são completamente prete pr eterid ridos os,, olvida olv idado doss po r nossa sociedade socie dade,, que precisa pre cisa de terapia urgente... D.2. D.2 . Doenças devido aos aos conflitos psicoemo tivos Comportamento anômal anômalo o Desestabilização emocional Os conflitos psicoemotivos devemse à perseveração nos condicionamentos milenares que, infelizmente, vêm deteriorando e dominando o comportamento humano. Raros são aqueles que conseguem viver de forma lúcida, atenta, aproveitando a oportunidade do viver, experienciando a vida e não apenas apenas “vivend “vivendo” o” no “pilo “piloto to automático”. automát ico”. A maioria da humanidade está está jungida ao comportamento comportamen to automático, fruto de condicionamentos milenares com os quais se preteriu a vivência da experiência direta pela nãovivência, gerada pelo medo de insucessos, da dor, do sofrimento e das angústias várias.
O invólucro sutil (Organismo (Organismo Astral), Astra l), veículo veículo externo do psiquismo, pode “adoecer” “adoecer” tal qual o invólucro sutilíssimo (O rganismo Mental).
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^ a m u n i s id id d k a A r k a p i a g k c i
An A n tes te s de discuti disc utirmo rmoss algumas doenças que têm or igem no Organismo Astral, descrevamos superficialmente suas peculia pec uliarida ridades. des. O invólucro sutil, também denominado Organismo Ast A st ra l ou emoci em ociona onal, l, se não estabiliza estab ilizado do energe ene rgetica ticame mente, nte, pode pod e se alte al terar rar ou se defo de form rm ar devido dev ido a sua constit con stituiç uição ão fundamental ser muito plástica, fluida e impressionável. Quando estabilizado, predispõe o indivíduo ao Amor Cósmico. Desestabilizado torna o indivíduo agitado, intranqüilo, afobado, fazendoo joguete das sensações, desejos e emoções, que são substratos para a somatização, para as doenças. d oenças. O indivíduo polarizado nas emoções oscila entre um extremo e outro, da calma aos arrebatamentos, enfim, oscila entre os vários estados emocionais. As A s caracterí cara cterístic sticas as básicas são as oscilações e extr e xtrem emis is mos, predispondo a doenças por desgaste excessivo de energias emocionais, destrambelhando órgãos nobres como o Sistema Nervoso Autônomo, o Simpático e o Parassimpático, todo o universo Endócrino, o Sistema Imunológico, o Sistema Cardiorrespiratório, Fígado, Baço, Rins e, finalmente, o Sistema Hematopoético. Não há dúvidas de que as emoções excessivas, desconcertantes, fazem a saúde do indivíduo ser oscilante, não ser boa, pois ora está bem, ora está mal, tal qual seu pró prio pr io humor. hum or. Oscila muito rapidamente, podendo apresentar alegria ou tristeza, exaltação ou depressão, atração ou aversão, mas o mais prejudicial é relativo ao afeto, que pode cambiar amor po r ódio ód io rapi ra pid d am en te, te , dese de senc ncad adea eand nd o doenç do enças as física fís icass e psíquicas de difícil dif ícil tratamento tratam ento,, por p or cursar de form a subjacente ao seu real substrato etiopatogênico.
207 207
Sa cerdote te, yV la g o e/V \éd ico
Embora estejamos tratando superficialmente deste tema, algo que, repetimos, aprofundaremos em futuras obras, daremos algumas noções de como se manifestam algumas doenças cujo substrato é o próprio comportamento emocional desestabilizado do indivíduo. A compree com preensão nsão da origem orig em das instabi inst abilid lidade adess em ocio oc io-nais permite concluir o mecanismo das muitas enfermidades que lhes são inerentes. Quando alhures citamos enfermidades, referíamonos às doenças psíquicas, somáticas ou psicossomáticas. A realidad reali dade e porém por ém é diversa, pois além de emoções, emoç ões, sentimentos, pensamentos, sistemas e órgãos que podem adoecer, há o Espírito doente.
O entendimento ou apreensão do que afirmamos se ilumina quando lembramos que a personalidade do Ser Espiritual é trina, isto é, nossa consciência ou autoconsciência se expressa através de três organismos de diferentes graus de densidades da energia. Mais sutil, o Organismo Ment M ental al preside os dema demais, is, que como vimos são são o Organismo Organismo Astral e o Organismo Organismo EtéreoFísic EtéreoFísico. o. Os três Organismos são compostos por matéria de seus planos afins; assim, assim, o Organismo Organism o M ental en tal é formado form ado por po r sete graus de densidades diferentes de matéria mental.
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\Aimrmisic \Aimrmisiclcl lclkc» kc» ;A rk a pia iagka > <
O último grau de densidade da matéria mental, tendo um rebaixamento vibratório, é substrato para mais sete graus descendentes de matéria, agora denominada astral.
Partindose da premissa que a energia astral é uma densificação dimensional da energia mental, não podemos ol vidar vida r que a energia mental se manifesta m anifesta no Organismo Astra As tra l através dos Chakras ou Núcleos Vibracionais. Estes “Centros ou Núcleos Mentais” principais são sete, mas para fins didáticos e melhor entendimento das várias patologias, associaremos os mesmos, por equivalência, a quatro regiões topográficas do Organismo EtéreoFísico, que são:
Cérebro
Idéias
Pensamentos
Coração
Sentimentos
Emoções
d o m e
Estômago
Sensações
Instinto
S a
Órgãos Sexuais
Poder Criativo
Sensorial
C a T A b R e
b e ç a
ó ra x
g iã o
c r a l
Desta associação esperamos levar o Leitor Irmão Planetário à compreensão da origem de todos os distúrbios emocionais e das conseqiientes patologias ou doenças. Queremos ressaltar que o comportamento anômalo pode gerar dor, sofrimento, angústia e aflição não só no presente, mas por longo long o tempo, tanto tan to maior quanto forem os distúrbios.
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eo S a c e r d o t e . ; J V \ a g o e A A é d i eo
Analisemos Analis emos antes antes o seguinte diagrama:
Organismo Mental Energia Sutilíssima
Organismo Astral Energia Sutil
Organismo Etéreo-Físico Energia Energia Den sa
Estando bem entendido o diagrama, retomemos as associações que podem nos levar à origem de muitas patologias.
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V C m un un is is id id dk d k ei ei A r k a p i a g k a ^
Estas duas regiões podem ser comparadas com tipos comportamentais, os quais favorecerão ou impedirão o surgimento das doenças. Há aqueles que vivem nas zonas mais altas da vida, sendo profundo pro fundoss pensadores e não menos afetivos, possuindo sentisent imentos superiores. Obviamente devem estar adquirindo para si mesmos equilíbrio, estabilidade e harmonia. Este padrão é o que denominamos superior. O outro padrão, o inferior, é aquele em que há predomínio das sensações e do instinto, criando imagens ou predispondo a vivências imprudentes (as quais afastam o indivíduo dos pa p a d rõ e s su p e rio ri o re s) , d e se q u ilíb il íb rio ri o , d e se st a b ilid il id a d e e desarmonia, tríade básica da gênese das doenças. Vejamos pois algumas algumas associações associações e melhor mel hor enten entenderederemos o que foi citado. I Associação Assoc iação:: Idéia Idéiass Pensament Pensamentos os / Sentimentos EmoEmo ções (fleumático e sangüíneo) Asp A sp ec to Posit Po sitivo ivo — pensamentos positivos proporci prop orcioonam sentimentos positivos positivos (afetividade amor alegria felicidade), os quais favorecem a boa recepção de energias sutis que, aden trand o pelos “centros de força s” ou chakras, estabilizam energias eólicas (os ventos sutis), os canais, bem como normalizam a morfologia e fisiologia de todos os chakras. Estes indivíduos são possuidores de elevados padrões morais, culturais, de altruísmo e de Misticismo Superior. Como só poderia ser, possuem ótima saúde mental e física, pois são equilibrados, estabilizados e harmonizados em seus pensamentos, sentimentos e atitudes. Alim Al im entam en tam se com frugalidade frugali dade e sabedoria, o mesmo acontecendo com a sexualidade, a qual está sempre dentro da linha justa e cheia de vida e atividade.
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S a c e r d o t e / J^AaQo e A d é d i c o
Seus chakras superiores dominam os inferiores, isto é, lhes imprimem freqüências sempre maiores, predisponentes da recepção e emissão de energias sutilíssimas, sutis e densas positivas. Asp A sp e cto ct o N egati eg ativo vo — Pensamentos negativos associam se a emoções negativas. O indivíduo é centrado no passionalis mo, podendo atrofiar a capacidade de raciocínio, de idear positivamente, sendo pois muito confuso mentalmente e podendo chegar ao estágio de mente fechada, que é a dificuldade de captar os influxos superiores da vida. Há um embotamento do raciocínio, os sentimentos são negativos, invariavelmente derivando para os estádios da raiva, tensão, até atingir o deplorável grau de ódio, da negação da razão e dos sentimentos nobres.
E s t e c o m p o r t a m e n t o a n a r q u iz a o c o m p l e x o celular,
Citaremos, à guisa de exemplo, algumas doenças, iniciando pelas do Sistema Nervoso Central e Periférico/ Tumores Cerebrais, Alterações Bioelétricas (Epilepsia). O indivíduo está predisposto a infecções várias. N o Sist Si stem em a C ard ar d iova io va sc ular ul ar h á várias vár ias en fe rm id ad es , ma s a principal é a Coronariopatia, seguida da hipertensão arterial.
Não podemos olvidar as doenças do sangue e do plasma — anemias, doenças mieloproliferativas, doenças imunológicas etc.
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o
ya m unisidd K aArkcip ipi ic c^ha o
O
Após Ap ós esta primeira prim eira associaçã associação o que relacionou relacion ou “cabeça cab eça tórax”, estudemos, resumidamente, outras associações. Associarem Associ aremos os da seguinte maneira: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
— —
-
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_
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Cabeça (fleuma) / Abdome (linfa) Cabeça (fleuma) / Região Pélvica (bile) Tórax Tóra x (sangue (sangue)) / Abdome Abdo me (linfa) Tórax Tó rax (sangue) (sangue) / Região Pélvica P élvica (bile) (bile) Abdom Abd omee (linfa) / Região Pélvica (bile) (bile)
________________________________ _______ >
v __________________________________________________
II II Associação: Associa ção: Cabeça / Abd Abdom omee (fleumático (fleumático e linfático) Se no indivíduo houver predomínio da cabeça em relação ao abdome, significa que há domínio dos chakras superiores, que submetem os chakras inferiores aos seus influxos. Há predomínio da razão sobre os impulsos e emoções. Tal ação produ pr oduzz equilíbrio eq uilíbrio na mente, men te, estabilidade nas nas emoções e harmonia no complexo celular, biomolecular. O Sistema Endócrino é coordenado positivamente pelo complexo epífisehipófisehipotálamo, ativando as demais glândulas endócrinas que se encontram otimizadas em suas funções. O Sistema Nervoso Central direciona todo o tônus bioelétrico, estabilizador das membranas e organelas celulares. O Sistema fonador adquire propriedades sutis que produzem perfeito substrato para a entrada de “gotas” ou quanta (plural de quantum) de vitalidade, vitalidade , que alcançam alcançam o meio interno inte rno através da respiração. O ar nos pulmões favorece a biologia física e hiperfísica, trazendo higidez a toda a economia orgânica. A higidez higid ez devese também ao bom funcionament funcio namento o do Apare Ap arelho lho Cardiovascular, condutor condu tor de sangue, sangue, gases gases c demais demais elementos sutis.
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í j a c e c dote., yV\a yV\agg o e A Aá dieo
Na Fisiologia Oculta, os elementos prânicos alcançam o sangue e, via aorta, o fígado, intestinos, rins, baço, pâncreas, suprarenais etc. Os elementos humorais e estruturais propiciam, devido ao comando dos chakras superiores (da Coroa e Frontal), perfeita absorção de elementos vitais densos e sutis. Como vimos, quando a razão domina os impulsos (cérebro domina estômago), há perfeita harmonia, traduzida em saúde do corpo e da mente.
O indivíduo é desatento para a vida, “vivendo” de forma automática. Está jungido a uma vida hedonista, onde luxúria e gastronomia são soberanas. São indivíduos que amam a forma e pouco valorizam a essênc essência. ia. A mente bizarra e imatura ou informe inf orme quase quase sempre se manifesta. O sentimento é cristalizado e mimetizado em paixões e emoções desestabilizadoras, produzindo certa mesmice e inércia afetivas. Os efeitos da prevalência do instinto geram patologias várias, mas mas as principais se traduzem traduze m em mente fechada, insôi nsônia e hipersônia, doenças nervosas degenerativas, excitabilidade nervosa, acidentes tromboembólicos cerebrais, espasmos arteriais, hipotireoidismo, hipopituitarismo, Síndromes da crase Sangüínea, leucopenia ou pancitopenia, Síndrome hipertensiva, coronariopatias, miocardiopatias, arritmias supraventriculares, lesões 11a pele, nas articulações, miosites etc.
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^ a m u n i s i d d k a ; A r k ap a p i a g l\ l\ c i K
Como se pode inferir, os chakras inferiores estão gerenciando os demais, principalmente os chakras da Coroa e Cardíaco, o que corrobora as patologias citadas. III Associação: Cabeça / Região Pélvica (Reumático e bilioso) Na cabeça temos a equivalência dos chakras da coroa (coronal) e frontal, respectivamente na epífise e na hipófíse (hipotálamo). As glândulas citadas são responsáveis responsáveis por todo o universo hormonal, endócríno, demonstrando que quando há normalidade o organismo mental tem domínio sobre o organismo astral e o organismo etéreofísico. Se houver predomínio dos chakras superiores sobre o secreto, o indivíduo indivíd uo é parcimonioso, equilibrado energeticamente, possui visão mais ampla da realidade, possui poucos apegos apegos ao convencional, enfim, possui uma mente forte, positiva e ativa. Não estamos afirmando que a sexualidade é algo negati vo, pecaminoso, pe caminoso, muito ao contrário, c ontrário, mas mas devese ter consciência que os prazeres por ela proporcionados não são únicos e nem os principais. A criatividade proporcionada pelo sexo sexo bem aplicado aplicado deve ser canalizada para a mente. Sim, a energética kundalini deve ter, ao ser despertada, um processo ascensional, vertical e não horizontal; esse é responsável por desequilíbrios na mente, no sentimento, deteriorandose nas paixões morbosas e degradantes. Infelizmente, muitos acreditam que ser Iniciado é des pertar per tar a kundalini kund alini no horizont hori zontal, al, algo que deteriora deter iora profund pro fundaamente os corpos sutis, ocasionando lesões irreversíveis que para serem debeladas reclamam vários ciclos de vivências, várias reen carnações. Portanto, acautelemse os hedonistas de hoje para não serem os sofredores do amanhã.
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Sace.i*c\oie., AAcigo
e Adédico
Retomando, afirmamos que quando o chakra secreto está sob a supervisão do chakra coronal ou há unidade entre ambos, a natureza espiritual está perfeitamente ajustada à natureza física. A consciência e a forma não mais existem separadas, são unas em prol da evolução, do progresso da essência, do “Eu Superior”.
Segundo os Princípios da Doutrina Tântrica esposados pelo Ombhandhum, a sexualidade é transdutora de profusas fusas energias espirituais que se se densificam em form a de equieq uilíbrio, estabilidade e harmonia nos campos mental, astral e físico, algo que veremos nos próximos capítulos. Havendo dissonância entre fleuma e bile ou cabeça e região pélvica, algumas patologias mais ou menos graves podem pod em se manif ma nifest estar ar tanto tan to em nível nív el sutilíssi suti líssimo mo como com o sutil suti l ou denso. Algu Al guma ma s “patol pa tolog ogia ias” s” em nível níve l sutilíss sut ilíssimo imo pode po dem m se manifestar ainda nesta existência, na hora do desencarne e nos dias subseqiientes, no período transitório ou mesmo em forma de doenças congênitas em vidas futuras. Em nível sutil as patologias podem expressarse como “doenças psíquicas”, como neuroses, psicoses várias, sendo pano pan o de fun do do de sequ se quilí ilíbr brio io da energ en erg ética éti ca ku nd alin al ini, i, guardiã do trânsito entre inconsciente e consciente.
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y a n ^ u n \ s \ d c \ W a j \ r U a p \ a g l \ c \
O O O
Em nível denso podemos ter mente fechada, inveja, medo, doenças dos rins, ejaculação precoce, reumatismo, espondilite, tumores prostáticos, ovarianos, frigidez, tumores cerebrais, confusão mental, patologias linfáticas, duodenites, pancreatites, infartos cerebrais, cardíacos e pulmonares, doenças degenerativas do sistema nervoso central e do sistema nervoso periférico, amaurose, glaucomas, hipoacusia, labirintite etc. Ap ós a discrim dis criminaç inação ão de algumas algum as enfer en fermid midade adess deco de corrrentes do desequilíbrio “cabeça” — “região pélvica”, penetremos em mais uma associação. IV IV Associação: Tórax / Abdom e (sangu (sanguíne íneo o e linfátic linfático) o) No “tórax” consideraremos dois chakras, o laríngeo e o cardíaco. No abdome consideramos os chakras chakras solear e esplênico. Revisando, consideramos a “cabeça” como manifestação do organismo mental — mente ou energia sutilíssima. O “tórax” é manifestação do organismo astral — mental m ental sutil — energia sutil. O abdome concretiza o organismo organismo etéreofísico — m ental grosseiro (Etérico) — energia grosseira ou densa. No tórax temos como sistema básic básico o o cardiorrespiratório cardior respiratório (coração e pulmões). No abdome, o sistema digestivo é representado pelo estômago. Sendo o tórax equivalente ao organismo astral e o abdome ao organismo etéreofísico, penetremos nas nuances do relacionamento entre ambos. Quando há predomínio do “tórax” sobre o “abdome”, o indivíduo expressa ser emotivo, sensitivo; é bem estabilizado, possui sentimentos sentim entos nobres, sendo altruísta, generoso; possui
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S acerdote/ ] \ A a g o e /Ú lé clico
senso de fraternidade elevado, o mesmo acontecendo com o senso de universalidade. Possui bom psiquismo, mente e coração abertos que o predispõem à sobriedade, sobriedade, à frugalidade, “digerindo” sempre sempre muimui to bem os problemas, as adversidades cotidianas. Não “desloca” ao estômago suas frustrações emotivas ou sentimentais. Não possui a bulimia como forma de compensação ou referencial para suas desilusões afetivoemocionais. Todavia, é muito muit o diverso quando há predomínio predo mínio do “ab dome” dome ” ou polaridade polaridad e etéreofísica. etéreofí sica. Em geral, o indivíduo indivíd uo com predomíni predo mínio o no “abdome “abdome” ” é egoísta, egoísta, possui mente fechada, como é fechada também sua sensibilidade às coisas do sentimento ou afeto.
Nesta situação ficam expostos a certas moléstias “criadas” por po r eles eles mesmos e a alguns desvios desvios do caráter caráte r como egoísmo, avareza, indolência, apego aos prazeres mundanos (em geral depravados). Quanto às doenças, à guisa de ilustração, citamos: Diabetes melito, gota, distúrbios hepáticos e esplênicos, doenças da pele, doenças do metabolismo (glicídios, lipídios e proteínas), tumores gástricos, nos rins e doenças tópicas do sis-
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Vamunisidclka ? \ y W a p \ a g W a > <
tema nervoso central, doenças cardiovasculares, doenças sanguíneas, nervosismo, arritmias cardíacas, coronariopatias etc. V V Associaç Asso ciação: ão: T ó ra x / R eg ião iã o P é lv ic a (san (s an g u ín e o e bilioso) Esta situação é muito freqüente nos dias atuais, em que infelizmente infelizm ente muitos valores estão estão invertidos. Dáse muito valor à forma transitória em detrimento da essência eterna. Desta Des ta associação associação não podemos deixar de relatar que a res piração, função mantened m antenedora ora da vida, vida, é postergada, postergada, quando não totalmente ignorada sua transcendente função. A fisiologia fisiolo gia nobre em geral g eral é inconsciente, inconscien te, involuntária, involun tária, enquanto a respiração pode ser involuntária ou voluntária. Sem treinamento iogue não se pode alterar a freqüência cardíaca que, além de ter um marcapasso próprio, recebe influências do sistema nervoso simpático e parassimpático; parassimpático; na res piração podese pod ese ajustar a freqüência freqüên cia de entrada e saída saída de ar, como também o volume inspirado.
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Respiramos de forma superficializada, denotando a superficialidade de nosso psiquismo, de nosso consciente, o qual é mínimo. míni mo. Temos pouca consciência, consciência, e por quê quê?? Porque nosso nosso psiquismo pode, por po r analogia, ser comparado a um reservatóreser vatório, tal qual os pulmões, órgãos nobres da respiração.
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Sace rdote, AA AAag ago o e M éd
i CO
O psiquismo pode, segundo nossa analogia, grosso modo, ser dividido em três compartimentos. Do fundo do reservatório até 80% de sua capacidade referese ao inconsciente. Os 20% restantes referemse ao subconsciente ou préciente (15%) e ao consciente (5%). Desta assertiva, deduzse que temos pequena ou quase nenhuma percepção interna e externa. externa. Não nos conhecemos, pois a maior parte de nossa mente ou psique está no inconsciente. Necessitamos nos autoconhecer; para tal necessitamos penetra pen etrarr no material materia l do inconsciente inconsc iente e trazê tr azêlo lo ao consciente, única forma de amplificar a capacidade de percepção de si mesmo e do objeto. A finalidade da reencarnação ou do incessante ince ssante ciclo nas cerm orrerren orre rren ascer asc er é amplificar a consciê consciência ncia — a percepção percepção de si mesmo. Enquanto estivermos inconscientes não poderemos mudar os padrões condicionados, os apegos, as ilusões que fatalmente nos arremessam na roda incessante das reencarnações dolorosas. Há vários meios e formas de perceber nossa origem (inconsciente primevo); um deles, o mais completo, o mais rápido, mas também o mais difícil, e ao qual poucos se submetem, é a Iniciação Cósmica.
Iniciar-se é ir ao en con tro das O rigens, do D i v in in o , d o C o s m o s , d o P la l a n et et a , d o H o m e m , d e S i M e sm sm o . —
a
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^/amunisiclclka jArbaplagha ^
Ap A p ó s estas ilaçõ ila ções, es, que devem de vem ser bem analis an alisada adas, s, retornemos ao tema central e da associação proposta, deixemos por hora hor a a respiração e penetremos nos fundamen fun damentos tos da reprorepro dução em seus aspectos tangíveis e intangíveis. Nos aspectos intangíveis, penetremos na energética kundalini, a qual trará os subsídios que nos interessam para a demonstração do que propomos. Relembramos Relembramo s que o vocábulo “ku “kund nda” a” significa curva. Sim, são vibrações, ondas que se deslocam ao longo da coluna vertebral serpenteandoa e entrelaçandoa em vários segmentos. Ao A o afirmarmos afirmar mos que se desloca ao longo da coluna, ente e ntenndase que em nível de organismo etérico, que realmente possui vibrações eterizadas e porta nto é ondulató o ndulatório, rio, sendo composto de sete camadas que vão desde a intimidade do corpo físico denso até sua conexão com o organismo astral. Esta conexão é feita com a 5a, 6a e 7a camadas ou ondas do corpo etérico. Assim, fica patente que o canal central (sushumná), o lateral esquerdo (idá) e o lateral direito (pingalá) são condutores oscilatórios, ondulatórios, e como tal estão afeitos a uma cor, a um som e um movimento (geometria e número).
Não vamos ativála por processos iniciáticos incipientes, sem nenhuma nenh uma consistência. Temos Temos que usar usar métodos comprovadamente eficazes e que não desdenhem dos aspectos éticos. Sua ativação é natural quando a individualidade alcança níveis superiores de desenvolvimento espiritual.
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] V \a g o e A ^éd i CO S a c e r d o t e , ]V
Queremos alertar que muitos, de forma inescrupulosa, tentam desabrochar e despertar a kundalini para fins hedonistas. Querem despertála na ânsia da mesma produzir êxtase sexual, desviandose fatalmente fatalm ente para fins sexua sexuais is escusos, escusos, abomináveis. Mas deixemos estes ângulos nefastos, que muitos afirmam ser tântricos, o que é inverossímil; penetremos, mesmo que de forma superficial, na fisiologia e anatomia da energética kundalini. A anatomia e fisiologia podem ser assim descritas: descritas:
Ap A p ós estas citações citaç ões descreva des crevamo moss como com o perco pe rco rrem rre m a paleopsique paleopsiq ue (coluna vertebral verte bral), ), que é arquivo vivo de nossa ancestralidade, isto é, armazena o material do inconsciente de nossas várias experiências, em várias reencarnações. Relacionase com aquilo que é elementar, primevo em cada cada individualidade. Para que fique mais clara nossa exposição, afirmamos que a kundalini pode percorrer as sete camadas do corpo etérico, sendo que quatro camadas camadas são são o normal norm al — em determinados determin ados segmentos é que percorre as sete camadas. Se partirmos da coluna vertebral, entenderemos como se entrecruzam as energéticas idá e pingalá, respectivamente feminina e masculina. Sim, idá e pingalá são condutores ondulatórios, são energias que conduzem ou se transdutam em kundalini.
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\ C im i m u n is is id id d h a A ^ k a p i a g h a ^
Como há sete camadas eletromagnéticas, vejamos a primeira, que tem 25 nós de entrecruzamentos nos espaços intervertebrais. Esses cruzamentos têm seu início, no homem, no testículo esquerdo com a vibração amarela, e no testículo direito com a vibração vermelha. Ambas se entrecruzam vinte e cinco vezes, nos espaços intervertebrais, terminando a energia amarela no hemisfério cerebral direito e a vermelha no hemisfério esquerdo. A segunda camada tem treze nós. nós. A terceira tem nove nós. A quarta tem sete nós. nós. Do express expresso o deduzse que, da pripr imeira à última camada os percursos são mais diretos, diminuem os números de cruzamentos.
Em outros locais de bloqueios ou saltos entre os nós, ou mesmo de disparidade cronométrica nos cruzamentos, podem haver danos inestimáveis a toda economia orgânica do indivíduo. Aprofundando, afirmamos que os testículos e os ovários correspondem aos olhos, estando aí um dos fatores delicadíssimos para os que desejam desenvolver a energética kundalini sem o devido preparo...
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S c i c e ^ d o + e , JV\ago e AAéclico
Seu psiquismo pode desenvolver as tão propaladas alucinações visuais, os problemas de ordem inconsciente, que são os que mais nos interessam, tais como alterações no sono — em geral insônia, mas a hipersônia hipersôn ia também não é rara — , sonhos bizarros, podendo haver sonambulismo. O sonambulismo, quando não espirítico em sua essência, devese à perversão ou abuso sexual em vidas pretéritas. Encerrando, reafirmamos que solução de continuidade, desalinho e bloqueio nas correntes da kundalini produzem sérios distúrbios físicos. O mesmo ocorre se houver uma obstrução brusca que impeça o fluxo, acarretando dores articulares; os humores ficam alterados, gerando uma gama enorme de patologias com substrato autoimune (artrite reumatóide, lupus, artroses idiopáticas etc.). Portanto, nada de querer desenvolver de maneira precoce a kundalini, o que pode inclusive exacerbar anomalias comportamentais de vivências passadas. Como citamos, ela percorre a paleopsique, isto é, é, o lócus lócus vibracional onde os arquivos prim eiros se encontram impressos, não podendo ultrapassar a barreira Cerebelar. Se ultrapassar, além de ativar todo o lobo Occipital, pode penetr p enetrar ar pelos lobos temporopar tempo roparietais, ietais, trazendo o passado, às vezes menos feliz, para o presente. Algo que deveria estar fechado se abre..., trazendo grandes transtornos ao indivíduo. Após Ap ós estas superficiais e ligeiras elucubrações sobre a energética kundalini, vejamos o relacionamento com a respiração, foco central deste estudo.
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V am nnisieldkaArkapia iaaka K
Os fatores positivos devemse à energética kundalini ser ativada de forma natural ou mesmo segundo os fundamentos da Doutrina Tântrica Superior; propiciam condições para que haja amor verdadeiro, altruísmo e compaixão, com poder criati vo ético, evolutivo etc., proporcionan propo rcionando do saúde, saúde, harmonia e equilíbrio em toda a economia orgânica. Os fatores negativos prendemse a haver sérias distorções no psiquismo, com passagem de material do inconsciente anômalo para o consciente, alterando sensivelmente sensivelm ente o grau de consciência do indivíduo. Igualmente com ansiedades, ansiedades, nervosismo, nervosismo, Síndrome do pânico, problemas renais, problemas endócrinos, infecções em geral, doenças autoimunes (autoagressão), hepatopatias funcionais, disfunções do sangue, problemas pulmonares, da garganta, febres etc. Nosso intuito como sempre não foi esgotar o assunto, mesmo porque em obra conexa ainda retomaremos o tema, o qual acreditamos ser de importância capital para entendermos as enfermidades com substrato psicoemotivo. V I Associ Ass ociaçã ação: o: A b d o m e / R eg ião iã o P é lvic lv ic a (l in fá tic ti c o e bilioso) Esta associação, quando negativa, produz inúmeras enfermidades que tanto sofrimento têm trazido à humanidade. Padrões comportamentais compo rtamentais firmados nesta associação associação são maioria alarmante em nossa civilização atual, demonstrando de forma cabal que necessitamos com urgência mudar nossos padrões de vida, de comportamento, valorizar e tomar consciência do que representa a vida. No abdome, tomando por base o estômago, temos como corolário a manutenção do indivíduo através dos processos nutricionais.
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S a c e r d o t e , y V\ V\acjo e yV y V l éd é d ic ic o
Na região pélvica temos os órgãos reprodutores, responsáveis pela manutenção da espécie.
Sim, não valorizamos algo de que não temos consciência. Há pois necessidade de resgatarmos certos princípios há muito olvidados e invertidos. O abdome representa ou é equivalência do próprio organismo etéreofísico, responsável pelas transformações energéticas, mantenedoras da vida. A energia densa densa é conseguida através através da alimentação, sendo de conhecimento de todos que possuímos hábitos alimentares completamente dissonantes com os padrões ou pseudopadrões técnicocientífico técnicoc ientíficoss alcançado alcançados. s. Não comemos para manter a vida, a saúde do organismo físico, ao contrário, comemos por gula, para satisfação substituti va ou compensadora. Com a sexualidade não é diferente, a utilizamos para fins de lazer, de prazer e até por sadomasoquismo, mas nunca por preservação da criatividade de unidade entre seres seres de “sexos sexos opostos” que se complementam. Como esta associação é substrato para as doenças físicas, deixaremos para o próximo tópico sua explicação e descrição. Por ora guardemos, tomemos consciência de que a humanidade caminha sem rumos, sem perspectivas novas, revolucionárias ou redentoras, sendo um dos motivos a excessiva centralização e distorção desta sexta associação.
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\A a m u r\isiclclkaArkapiagka
D .3. Doenças devido devido aos aos conflitos emotivoenergéticos Erros dietéticos Erros respiratórios Sexo — Tóxicos — Vícios Exposição a fatores mesológicos negativos Em continuação a nossos estudos, penetremos nos meandros dos conflitos emotivoenergéticos e melhor entenderemos o doente e a manifestação de sua desarmonia — a doença.
A Medi Me dicin cin a de Síntese Sínte se ou Tântr Tâ ntrica ica precon pre coniza izada da pelo OMBHANDHUM, em seus aspectos terapêuticos, sempre procura proc ura estimular e stimular o Sistema Sist ema Imunitá Im unitário rio e de defesa do organismo, pois tem plena convicção de que o mesmo não atua apenas em agentes patogênicos externos, micróbios, mas sim no pró prio universo celular e humoral, humor al, que podem po dem alterarse altera rse produprod uzindo, ou melhor, permitindo que ocorra a doença. O Sistema Imunológico é nosso sistema de defesa orgânica e busca manter a homeostasia através de elementos celulares e humorais, ambos quase nada conhecidos pela ciência em suas amplas e subliminares funções. Assim, question questionamo amoss se se não haveria haveria no organis organismo mo um equiequilíbrio entre as forças mantenedoras e neutralizadoras de saúde. Não haveria ha veria elementos celulares e humorais responsáveis responsáveis pela manutenção harmônica dos universos celular e subcelular? A doença doença não não seria seria ocasi ocasiona onada da pela quebra quebra dess desse e equilíbr equilíbrio? io? Estes questionamentos sugerem outras várias perguntas, como: Por que este equilíbrio seria desfeito? Como seria desfeito?
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S ace rdote, J V \ a g o e d é d ic o eA
Seria a própria conduta do indivíduo que determinaria o desequilíbrio entre os elementos mantenedores ou neutraliza dores da saúde? Se houvesse elementos mantenedores da saúde, por que deixariam de atuar? Haveria elementos mantenedores alterados? Por que motivos? Haveria diminuição desses elementos?
Se as agressões por agentes patogênicos que produzem, por exemplo, exemplo, doenças doenças infecciosas infecciosas são combatidas pelo sistema imunológico, por que não seria combatida uma agressão emocional, mental ou mesmo espiritual que poderia também desencadear alterações anatômicofisiológicas nas células? Se um micróbio qualquer injuria o organismo ativando o sistema imunológico, por que não se pensar que as injúrias ou agressõe agressõess que cometemos contra os outros possam desencadedesen cadear resposta anômala do sistema imunológico? Será que nossos nossos desvarios psíquicoemocionais, psíquicoemoc ionais, passionais, podem produzir prod uzir em determinados determinado s grupos celulares celulares alterações que ativam sobre os mesmos a ação de elementos humorais e celulares? Não seria esta a gênese principal das doenças auto imunes? Estamos afirmando que desmandos ou agressões aos outros desencadeiam injúrias ao universo celular tal qual o ocasionado p or agentes externos, ativando o sistema de de defesa, que reconheceria a célula ou grupo celular desarmônico como se o
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\^cur ^curu u
mesmo houvesse houvesse sido invadido por um patógeno, portan to atacao, visando a homeostasia. Assim, Assi m, podemos ter um sistema imunológico im unológico deficiente ou superativo, ambos deletérios, promovendo diversas enfermidades.
Após Ap ós nossas nossas ilações, ilações, que que para nós são são realidades, realidades, penetrepenetre mos nos fatores fatore s desencadeantes desencadeante s da quebra da homeost hom eostasia6. asia6. Para tal, precisamos observar nossa sociedade planetária atual, seus hábitos, costumes, valores etc. Há muito tempo cometemos equívocos alimentares, nutricionais, isto é, trocamos os benefícios da alimentação natural, saudável, pela alimentação antinatural, mórbida. Como simples exemplo, nossa alimentação excede ou ultrapassa as necessidades que temos para manter a vida, todavia valorizamos valori zamos alimentos que satisfaçam satisfaçam nossos nossos desejos, desejos, frutos dos apegos cada vez maiores pelo antinatural (ilusão). Olvidamos que o Sol, fonte de luz e vida, impregna sua energia vital nos vegetais (frutas, verduras e legumes) que a ar6- Homeostasia c o equilíbrio de forças que mantêm a harmonia e a saúde do corpo. Embora o termo signifique “permanecer igual” (homeo = igual; stasis = permanecer), homeostasia é um jogo dinâmico de forças que representa transformações constantes no corpo, em torno do equilíbrio.
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3 c ic e ^ do+e, yV\c\0 o e yVlédico
mazena, mas mas como deterioramos de terioramos nossos nossos hábitos alimentares de vido à sociedade ser cada vez mais convencionalista con vencionalista e confusa, ingerimos pouco vegetal, alimento rico em fibras e vitaminas que tanto contribuem para a saúde (sem agrotóxicos, é claro).
Mais grave ainda é a conduta perante o ato sagrado de alimentarse, pior mesmo que o erro dietético é o descaso, a desatenção para o ato mantenedor da vida. Muitos podem pensar que somos apologistas da alimentação vegetariana, que realmente achamos indispensável, mas temos plena consciência que a maioria dos Irmãos Planetários necessita de carnes, viciada que está há milhares de anos, há várias reencarnações. Como Com o afirmamos e reiteramos, o pior pio r é a desatenção a ato tão sagrado. Não olhamos para o alimento, não saboreamos, simplesmente deglutimos; não meditamos na benção do alimento que pode ser medicamento. Isto tudo demonstra nossa desinformação, a carência de paz interna int erna e externa, responsável pelo atual estado comport com portaamental, indutor de várias enfermidades que poderiam, com certeza, ser evitadas. Deixando por ora os importantíssimos aspectos da alimentação, nos vem à mente a total inconsciência com que muim ui-
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yc im un isiclclho siclclho
j \ r U a p i a g U a
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tos respiram. E observem que isto é essencial, vital, pois sem respirar não há prosseguimento da vida e mesmo assim negamos tão nobre função que, felizmente para os desatentos, se processa de forma form a automática, involuntária. in voluntária. E, muitos ligam o “piloto pil oto automátic auto mático” o” e vão em frente. fren te. Será que vão mesmo? Carecemos de respirar melhor, de procurar conscientizar, tornar voluntária tal função vital, o que com certeza acarretará um prolongamento da vida. Vida mais consciente, mais serena, mais sábia.
Não respirando de forma consciente, temos nossa consciência restrita, nossa percepção limitada; e ainda temos o acintoso hábito de fumar, prejudicando nossa saúde, a do próximo e a do próprio planeta. E muito triste observarmos o atual estágio de nossa humanidade combalida, sem forças para reagir a esses desmandos, o mesmo acontecendo com nossa Ciência e Filosofia, incapazes de convencer a todos dos reais malefícios desse abominável tóxico que é o tabaco. Outros tóxicos tão ou mais deletérios também são alvo de uma certa condescendência. E interessante que muitos lu-
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Sa cerd rdote te/ y V \« g o eM édic ico
tam por mais segurança, por garantia de vida, mas continuam fumando, realmente um atentado à vida, e fazendo uso de outros tóxicos, que muitos insistem em afirmar que usam apenas socialmente (?!!). As A s mesmas mesmas ressalv ressalvas as fazemos ao etilismo, ao uso uso indiscri ind iscri-minado de bebidas alcoólicas que muitas desgraças tem trazido a muitas famílias, e muitas doenças mais ou menos graves. Sobre etilismo e toxicomania iremos discorrer mais adiante, mas que fique patente a todos que não estamos criticando quem quer que seja, seja, queremos queremos alertálos alert álos pois os queremos bem, assim como a toda a família terrena.
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__ __ Outro fator importantíssimo é o sexo, que muitos têm como lazer ou como relaxamento, aos quais aconselhamos re ver tal atitude.
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V a m u n i s i c l d k a . A r k c i p i a g h a ><
Afirm Afi rmam amos os que função tão nobre, capaz capaz de de gerar um novo novo ser vivo, quando mal aplicada não deve estar isenta de graves reações. Sim, somos daqueles que acham que o sexo pode ser um notável remédio, mas infelizmente pode ser um poderoso e letal veneno. O desvario de svario sexual sexual denota desequilíbrio no campo da mente, desestabilização nos sentimentos e desarmonia na ação ou na atitude. O sexo desregrado é fonte de desgastes que culminam não raramente em atos passionais, incluindose neste rol os atentados à vida do próprio indivíduo e/ou de outros. A maioria dos suicídios tem ascendentes no desvario sexual, o mesmo acontecendo com os homicídios. O ato sexual revive a reunião do par uno. Sim, dois indi víduos víd uos de “sexos “sexos opostos”, opo stos”, unidos unido s pelo amor amo r e pela atração at ração dos contrário s se reúnem, tornan dose unos. A dualidade dualidade cede cede à unidade. unida de. Não há mais eu eu e o outro, só há o uno. E a condição ímpar de duas pessoas — um homem (consorte solar) e uma mulher (consorte lunar) — estarem mais próximas em corpo e espírito. Portanto, ato sagrado, divino, distante das distorções as quais culminam, freqüentemente, no sadomasoquismo. Terminando Term inando sobre sobre o sexo sexo,, que continuaremos em outra oportunidade, reiteramos que sexo desequilibrado é reflexo de espírito e corpo doentes, que precisam de tratamento. Ao A o encerrar encerra r mais este tópico não poderiamos deixar de citar, mesmo que de forma resumida, sumária, que muitos fatores mesológicos interferem profundamente nos organismos dimensionais do indivíduo e isto se deve à ligação ou relação da dependência entre o homem e a natureza. Tudo está matematicamente matemat icamente entrelaçado. Ninguém vive só. Vivese num planeta cm que há bilhões de indivíduos que,
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como você, pensam, sentem, agem e reagem e, tenha a certeza, influenciam você assim como você os influencia.
Além Al ém dos efeitos de ações ações passad passadas as que se fazem presentes, não podemos negar que dia a dia estamos construindo um karma coletivo planetário muito mais negativo, pois destruímos fontes, mananciais vitais, alterando toda a biodiversidade, sem citar as ignóbeis e inaceitáveis explosões nucleares e mesmo o descaso para com o uso da energia nuclear, que tantas catástrofes tem produzido aumentando ainda mais nosso débito para com o planeta. Nossa imaturidade em querer ser melhor que os outros acarreta atos extemporâneos, anacrônicos, para uma humanidade que, após duas guerras mundiais (Era Moderna), deveria estar mais cônscia da fraternidade, da responsabilidade para com a natureza, fauna e flora. Enfim, deveríamos preservar o planeta, sua natureza e sua humanidade para, no século XXI, definitivamente derrubarmos vários tabus. E o principal de todos, a falsa crença de de alguém, povo ou país país ser melho r que outro.
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o estudo minucioso da etiologia das doenças encontraremos as bases em que se alicerça a Terapia Umbandística. Relembremos que a causa primeva das doenças foi a insubordinação. bordin ação. Não quisemos ser unos, quisemos quisemos ser únicos. únicos.
N
A sublevaçã suble vação o teve tev e como com o conseqü con seqüênc ência ia a “descida” descid a” do Reino Virginal ao Universo Astral, onde há o domínio da energia em seus diversos graus. No Universo Astral em seus vários loci, em nosso caso o planeta Terra, tivemos outros sérios deslizes.
lédico Sacando\e., ]Ó\ago e. TV lédico
Como reflexo de nossa insubordinação no Reino Virginal, no Universo Astral quisemos deificar o “Eu Inferior” (ego) e, assim, mais uma vez não percebemos a necessidade da identificação com outros indivíduos, pois não vivemos sozinhos, mas mas em comunidade planetária. Sim, infelizmente identificamos nossos organismos dimensionais, portanto transitórios e perecíveis, com nosso Eu Espiritual, que somos nós mesmos em essência, que é permanente e imortal. Eis o grande engodo, identificar o “Eu Inferior” como se fôssemos nós em realidade. Ele é apenas um instrumento que usamos para evoluir; portanto, é nosso, mas nós não somos ele, esta é a grande inversão... Em vez de identificarmonos com o “Eu Inferior” deveríamos nos identificar com as outras consciências, com nossos semelhantes, e com certeza teríamos vencido o egoísmo, o orgulho e a vaidade. Seríamos hígidos, sadios, não possuindo e nem adquirindo doenças; enfim, não seríamos doentes, não manifestaríamos desarmonias, desestabilidades e desequilíbrios, que são substratos para todo e qualquer sofrimento... Além Al ém de deificar o “Eu”, nos achamos achamos imortais. imortais . RealmenRealm ente, em essência essência nós, nós, Seres Espirituais, Espi rituais, somos imortais, mas mas nosn ossos veículos não o são. Precisamos Precisamos nascer— nascer— m orrer— renascer tantas vezes quantas se fizerem necessárias para neutralizarmos nossas ações negativas (karma negativo), e disto nos esquecemos.
Somos Somos a verda ver dadeir deiraa causa das doenças. somos nós mesmos,
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K
Por conseguinte, de forma sumarizada, iremos demonstrar como o Mestre Tântrico Curador, independente de ser ser médico tradicio nal, ensina a seu seu paciente o significado de sua doença e como mudar os padrões negativos que a deflagraram. Após Ap ós estas estas explicações preliminares, queremos ressaltar a citação que fizemos: nascer, morrer e renascer tantas vezes quantas forem fore m necessárias necessárias para debelar nossas nossas desarmonias, que se exteriorizam em doenças físicas ou mentais, ambas muitas vezes estendendo estend endose se por vários ciclos existenciais existenciais (reencarna ções ções). ). Sim , a Terapia Tântrica Tân trica pretende lib ertar ou in terrom per pe r esse ciclo vicioso, vicioso , o mais rápido rápid o possível.
Nos capítulos anteriores citamos as causas das doenças e na dependência destas mesmas causas teríamos uma tera pia específic espe cífica. a. Apr A prof ofun un da nd o e ao mesmo mesm o tempo tem po simpli sim plific fican ando do,, afir af ir-mamos que que a causadas doenças enc ontra se no espírito, em seus veículos de manifestação, que no plano físico denominamos personalidade. Estes veículos, já discutidos, são: o
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Organismo Mental, o Organismo Astral e o Organismo EtéreoFísico.
Iniciemos nossos nossos estudos pela Terapia Tâ ntrica ntr ica aplicada às doenças cuja etiologia encontrase no próprio Ser Es pirit pi ritua ua l (Essência) (Essê ncia),, que afirma afir mamo moss ser o substra sub strato to para pa ra toda to da e qualquer doença.
Segundo nossa proposição, em sua atuação sobre as doenças, sejam elas físicas ou mentais, a Terapia Tântrica sempre leva em consideração que as mesmas são apenas manifestações da desarmonia do Se r Espiritual. Espiritual.
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^/amunis ^/amunisidd iddha ha ;A r ko pia gh a K
As A s causa causass que levam levam o Ser Espiritual a estar em desarmonia são várias. As primevas já citamos, quanto às secundárias, em sua maioria devemse a desmandos ou comportamentos dissonantes em relação a si mesmo e ao próximo; acharse melhor que os outros e aviltálos. Estas distorções devemse às ilusões, aos condicionamentos. Em verdade, o que acontece é que a Realidade foi preterida, tornando a mente confusa, desarmônica e desequilibrada. Há uma um a distorção distorç ão da Realidade, sendo a ignorância a causa desta distorção, que faz a inversão de valores. Achar que a cognição pessoal é a melhor, a única, única, eis a grande confusão, a ignorância que tantos malefícios tem trazido à Humanidade. O egoísmo, egoísmo , o orgu o rgulho lho e a vaidade vaida de são “víru “vírus” s” atuantes no ser espiritual, tornandoo impermeável ao apelo do bem e da justiça, levandoo fatalmente à falência, com graves repercussões em sua presente e futuras existências.
A gama
de enfermidades en fermidades causada causada pela atuação atuação espirítica é imensa, podendo atingir toda a economia orgânica, por intermédio do sistema nervoso central e periférico, sistema Cardiovascular, sistema endócríno, sistema hematopoético hematopoé tico e “sis“sistema nefrohepatogastroentérico”.
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Terapia consiste, em primeiro lugar, em reconhecer a verdad ver dad eira origem o rigem das doenças espiritu esp irituais7 ais7 que, re conhecidas, são prontamente tratadas. O tratamento é feito principalmente pelo próprio Mestre Tântrico Curador ou Médico Tântrico que, através de seus conhecimentos, poderes e cabedal éticomoral, tornase o próprio remédio. Sim, ele é o próprio remédio. Sua capacidade espiritual e sua capacidade de dar amor e de sensibilizarse pela dor do próximo, aliadas ao conhecimento das várias classes de tantras conferemlhe o poder de curar, de afastar certa classe de seres espirituais adversos e
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7- A diagnose das doenças espirituais depende do tirocínio do Mestre Tântrico Curador, principalmente de suas faculdades faculdades supranormais, lhe permitindo visualizar visualizar o campo aurânico do paciente e se o mesmo está sob influências de antagonistas, ou seja, de inimigos espirituais os quais podem ser a causa desencadeadora da enfermidade.
Sa cerdote, .M ag o eM ódic ico
mesmo saber como combater os efeitos deletérios da baixa magia.
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Mantras, mudhras, pranaterapia e ritos de bênçãos e de bons auspícios por parte das divindades, ancestrais prim pr im evos ev os e mesmo mesm o de d e guard gu ardiõe iõess de certos cer tos sítios síti os sagrad sag rados os da da natureza também proporcionam abundante energização ao pacien pac iente. te. Os sítios vibrat vib ratór órios ios são: mar, p raia ra ia lim pa e des d eser er-ta, mata aberta (campo), rios caudalosos em sua sua nascente, serras (visualização), pedreiras e cachoeiras (importantíssimos na manutenção do equilíbrio bioelétrico), tudo sob a influência dos raios Solares ou Lunares (na dependência de cada caso). Reiterando, em se tratando de moléstias que atingem os homens, não se pode olvidar que tudo nasce no espírito, sendo necessário, pois, tratálo. Disto decorre que toda doença física é simples manifestação, efeito do “espírito doente”, que é a causa. Portanto, espírito doente (causa), corpo doente (efeito).
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M am w nisid dkaA^kapia iagka
Prosseguindo em nossos apontamentos, relembremos mais uma vez que o espírito encarnado manifestase de forma trina através da personalidade. Pensamentos, sentimentos (vontade) e atitudes constituem a personalidade ou, mais tecnicamente, Organismo Mental, Organismo Astral e Organismo EtéreoFísico, res pectiva pec tivame mente nte.. Como pensamentos e vontade comandam o corpo, estando o corpo doente, podese inferir que a mente sutil desgovernouse e a vontade (mente grosseira) debilitouse.
Portanto, doença é a manifestação da desarmonia interna do indivíduo.
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Sacerdote te/ A A a g o eA ^édico
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M o m u n is is id id d k a y W k a p i a g k a
Prosseguindo, penetremos na Terapia Tântric Tân trica a e nos conceitos da Autocura Tântrica. Antes An tes,, porém, porém , ressalvemos e reiteremos que todo sofr sofriimento iniciase na Consciência. Sim, pois se a mesma tiver uma visão distorcida da realidade (ignorância), isto acarretará sérios desequilíbrios que poderão desencadear desarmonias, instabili dades deflagradoras de doenças, as quais são efeitos, pois a causa é o próprio indivíduo, o doente que manifesta doença (desequilíbrio, desarmonia, desestabilidade).
Como toda e qualquer desarmonia é doença, não fica difícil concluir que o “Mundo” está doente. Nossa sociedade e seus costumes são doentes em fase terminal; ou seja, estamos no final de um ciclo e uma nova Sociedade — um novo hoho mem— deve surgir. surgir. Os padrões que temos em nossa sociedade atual são patogênicos, de altíssima “virulênc “virulência” ia” e “mor “mortali talidad dade”. e”.
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édico S a c e r d o t e . , JS J S Aa A a go go e M
Isto se deve à desumana e cruel divisão de recursos econômicos, nômicos, fruto de uma política mundial mundial oligárquica oligárquica — privilegia poucos em detrimento de muitos — responsável pela globalização da miséria, da xenofobia, xenofob ia, da luta de classes, classes, sendo esta última desencadeadora das “guerras civis”, declaradas ou não, que que tanto têm aum entado a violência nos centros urbanos (guerrilha urbana). Mas a quem atribuir tais convulsões ou doenças sociais? Claro que ao Homem, à sua miopia e irreflexão, frutos da imaturidade e descaso e, porque não dizer, da completa ignorância das coisas do espírito, das Leis que regem a Harmonia Cósmica. Enquanto tivermos misérias imputadas ao Homem pelo próp rio Homem, Hom em, haveremos de ter muito sofrimen sofri mento, to, tanto maior quanto for a incapacidade incapacidade de perceber que que a felicidade só será completa quando não houver mais nenhum infeliz. Enquanto existir um fica demonstrado que ainda não se extirpou o egoísmo, o orgulho, a vaidade, que não se vive o uno, mas sim o único. Enquanto não conseguirmos remédios que debelem estas gravíssimas gravíssimas doenças sociais sociais que denotam a ignorância, ignorân cia, o ódio ódi o e os apegos do Homem, ainda teremos muitos tormentos, flagelos que se manifestam como doenças. Enquanto houver espíritos doentes haverá doenças; portanto, doenças são apenas efeitos da visão e do comportamento distorcidos do próprio Ho Ho-mem. mem. São as reações reações induzidas pela ação irrefletida, passional e desarmônica do Homem para consigo mesmo, para com a natureza ou para com outro s seus iguais iguais (semelhantes). (semelhantes). Esperamos ter deixado claro e patente que o melhor é prevenir, e isto deveria iniciarse i niciarse na própria sociedade, sociedade, em suas suas relações que atualmente são as piores e mais deletérias possí veis. Não se cogita de justiça justi ça social, social, igualdade, fraternidade, fraterni dade,
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Vam tm isi id ddka ^A > *kap ia0 ka K
cooperativismo; ao contrário, incentivase a competição, como se a vida fosse uma corrida e para vencêla se usassem de todos os meios, principalmente os ilícitos. Vencer é só o que se deseja. Mas, e daí? Venceuse o quê? Não, prezados leitores, Irmãos Planetários, perdemos... uma vez mais mais para para nós nós mesm mesmos, os, pois pois o bom é não não vencer vencer e nem perd perder; er; isto é cooperativismo, humanismo e não apenas a globalização da miséria, propugnada por uma política espúria, exercida por profissio profissionais nais promotores promotores da cizâ cizânia nia e separa separatism tismos os vári vários. os. Infelizmente para eles, os que desejam apenas incentivar a competição estão gerando para si e para os outros um mundo de dor e sofrimento, que com certeza haverá de refletirse na saúde física e mental, aumentando ainda mais as diferenças, as desigualdades, globalizando as discórdias de todos os matizes.
Independente de aspectos geopolíticos e econômicos, milhões de pessoas têm sido acometidas das chamadas “doenças do século”, sécul o”, principalmente principa lmente nos três últimos decênios; temos como exemplo a Síndrome Depressiva, a Síndrome do Pânico,
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Sacerdote te, A A a g o eM édic ico
enfim, doenças psicossomáticas que, segundo nossa ótica, são de fundo espiritual. Aliás, Ali ás, a Medici Me dicina na de Síntese ou Tântric Tân trica a em seus seus aspectos epistemológicos afirm a que as as manifestações da maioria maio ria das enfermidades são de ordem psicossomática, pois em verdade não podemos separar o psíquico psíquico do somático8. somático8. Não podemos e nem devemos compartimentar o indivíduo, que deve ser tratado e visualizado como um todo, isto é, em seus aspectos espirituais, psíquicos, emocionais, físicos e sociais entrelaçados, sintetizados, unos. Após Ap ós estas estas ligeiras divagações divagações que fizemos fizemo s sobre o com portam por tament ento o da Sociedade Planetár Plan etária ia mais fácil será o e ntend nte ndiimento do porquê de tantas doenças, algumas inclusive inextricáveis para o atual momento. Versando sobre sobre algumas doenças, pretendemos preten demos demonsdem onstrar como as mesmas são concretizações do próprio indivíduo, de seus desequilíbrios, inseguranças e desarmonias várias. Iniciemos a faina esclarecedora pela Síndrome Depressiva que infelizmente acomete uma parcela significativa de indivíduos da Sociedade Planetária. Síndrome Depressiva Depressiva Esta Síndrome é devida, em grande parte, ao que citamos sobre a sociedade hodierna. Infelizmente, não há mais comunicação entre as pessoas, levandoas à solidão. O que realmente predomina predo mina é a comunicação unilateral, unilate ral, pois os computadores computad ores e a televisão com seus filmes, novelas, programas apelativos e sensacionalistas têm impedido a conversação ou mesmo uma amizade entre as pessoas; afinal, onde encontrar tempo? 8- Também poderiamos afirmar que toda enfermidade ou a grande maioria delas tem ascen dentes imunológicos, imunogenéticos ou auto-imunes, como alhures explicaremos.
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As A s distorções sociais sociais e econômicas geraram a violência vio lência de múltiplo múlt iplo jaez. A excessiv excessiva a e desumana competição proporciproporci onou o estresse. O medo da violência e o estresse são outros importantes fatores etiológicos da depressão, todavia há os menos citados, mas não menos importantes. Entre esses queremos relevar o desinteresse, a não pers pectiva de uma um a melhor melh or qualidade de vida, tudo aliado ao descrédito do Homem em relação ao próprio Homem. Há um total ceticismo quanto à fraternidade, generosidade, fidelidade, amizade e, principalmente, principal mente, em relação aos responsáveis responsáveis pelo destino político, educacional, econômico e social dos países, do mundo todo. Atualm Atu alment ente, e, devido aos fatores aludidos, há muito mais mais casos de depressão do que podemos imaginar, muitas vezes confundida fund ida com várias patologias cardiovasculare cardiovascularess ou de outros sistemas do organismo. Obvio que caberá ao médico consciencioso ou a quem o represente diagnosticála, afastando antes, antes, porém, outras enfermidades. A depressão depressão não pode ser descartada quando não há uma relação direta entre a queixa e a patologia, quando não houver a clássica relação ou com pequenas variáveis entre causa e efeito. Este é um fator limitante de diagnóstico, pois nem sempre a depressão é evidente ou segue a queixa tradicional, isto é, ela se oculta, é subjacente; as queixas nem sempre são conclusivas.
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S ace rdo te, J \/\a g o e e A ^ádico
O elenco de sintomas relatados não deve fechar o diagnóstico, mas afastadas outras possibilidades, algo que um médico experiente saberá fazer, pode inferirse que o indivíduo está com Síndrome Depressiva. Demos alguns fatores desencadeantes, mas dentro da Medicina Tântrica não olvidamos a influência ou interferência de energias energias negativas negativas provindas de outros seres, tanto carnados como desencarnados. Ou seja, a influência de antagonistas es pirituais que podem lesar a delicada tessitura do corpo astral, especificamente os Centros de Iluminação ou Chakras, desencadeando a depressão, que sendo severa poderá levar o indivíduo à morte “natural” ou antinatural (suicídio). Infelizmente a Medicina Acadêmica, por nós respeitada pois também somos um discípulo de Asclépi Asc lépio, o, só diagnosti d iagnostica ca e trata aquilo que os atuais conhecimentos científicos permitem, embora haja muitos médicos espiritualistas, assim como nós, que, sem descuidar dos aspectos científicos, proporcionam a seus pacientes, segundo suas suas convicções místicoreligio místico religiosas, sas, outros tratamentos, não somente os preconizados pela alopatia. Independente do tratamento ou da associação de tera pêuticas, o melhor melh or é aquele executado pelo médico conscienciconscienc ioso, que se interessa verdadeiramente pelo paciente e não pelo que este poderá lhe render financeiramente.
Temo Temoss convicção de que o melhor medicamento medicam ento é aquele proporciona do pelo próp rio médico. médico.
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Precisamos e carecemos de profissionaissacerdotes que, como antigamente, encarem sua CiênciaArte como sagrada, o mesmo acontecendo em relação aos seus pacientes. Para isso precisamos dar ao médico condições para tal, assim como para todos os trabalhadores, que deveriam encarar suas labutas diárias, se honestas, como sagradas. O médico precisa ouvir seu paciente, entendêlo; o doente precisa do médico verdadeiramente amigo, que lhe afiance não ser o culpado, pois a depressão é uma doença que se não for tratada poderá agravarse, atingindo toda economia orgânica. Precisa o esculápio facilitar e induzir o paciente a “se gostar”, voltarse para algo importante em sua vida, compreender que a mesma é importante e que deve retomar, o mais rápido possível, sua identidade e a vontade para a vida; o bom médico deverá fazêlo ora persuadindo, ora dissuadindo, tudo executado com leveza, amizade sincera, respeito, segurança e humanismo. Quan do possível, e sempre sempre será, deverá deverá ele var sua auto estima, que em muitos está baixa, quase nula. Como se depreende, a Síndrome Depressiva é de difícil diagnóstico e de laborioso ou penoso tratamento , mas não não impossível de tratar, necessitando por parte do médico a ca pacida pac idade de de doar, de dar amor. O tratamento varia de indivíduo para indivíduo, pois há doentes e não doenças. Independente da terapêutica que deverá ser administrada, basicamente a presença presença e a amizade sincera do médico são os fatores mais importantes no sucesso no tratamento. Declinemos por ora do tratamento preconizado pela Medicina Umbandista, que tem como sinonímia Medicina de Síntese ou Medicina Tântrica, e penetremos nos mean-
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dros da Síndrome do Pânico, que é pano de fundo, segundo nossos conceitos, de uma profunda desarmonia espiritual, mental e emocional, culminando com uma longa gama de sinais e sintomas psicossomáticos. Síndrome do Pânico Primeiramente, estudemos e entendamos o que seja a Síndrome do Pânico do ponto de vista clínico e daí partamos, com toda isenção de ânimos, para as considerações espiritualistas, reencarnacionistas, com as quais esperamos deslindar suas causas (Etiologia) e tratamentos (Terapêutica). Infelizmente, temos observado em consultório e mesmo no Templo uma crescente e assustadora elevação na incidência da Síndrome do Pânico. Mas, afinal, o que é a Síndrome do Pânico? Podemos afirmar ser um quadro clínico súbito de extrema ansiedade, acompanhado de sintomas físicos.
tontura, falta de ar, batedeira no coraç coração, ão, tremores, tremores, ondas de fr i o e de calo calor, r, suores e, às vezes, sensação de m orte iminente. imin ente. Esta Síndrome atinge principalmente mulheres e adultos jovens (20 a 35 anos); na atualidade sabemos de casos em todas as faixas etárias e em ambos os sexos. A crise de pânico pâni co acontece acon tece quando quan do existe um estím es tím ulo ul o (medo) que pode ser interno ou externo. Exemplo: correr um pouco e achar que o coração vai parar; comer e achar que
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vai engasgar, tendo ten do “asfixia”; sen tirse tir se mal em lugares fecha fec ha-dos ou cheios de pessoas (elevadores, supermercados etc.) e ao sair sozinho de casa. Esses fatores produzem uma reação de alerta no cérebro, que desencadeia sensações de ansiedade, fazendo surgir uma série de sintomas.
Qu and o os sintomas descritos não decorrem de de substrato patológico clínico detectável (doenças crônicas ou mesmo agudas) e persistem por vários dias, seguidos ou não de medo persistente de situações ou preocupação com novos ataques, faz o diagnóstico provável da Síndrome do Pânico. A M edici ed icina na Acadê Ac adêmi mica, ca, não obstan o bstante te seus atuais avanavan ços tecnológicos e científicos, rotula a Síndrome do Pânico de idiopática, isto é, a causa é desconhecida. Uma de suas explicações é a possível alteração na produção de neurotransmissores (mensageiros químicos do cérebro) como a noradrenalina, a serotonina e outros neuromoduladores como CCK4 e CCK8, oligopeptídeos derivados da colecistoquinina. Essas substâncias vasoativas são responsáveis pela reação de alerta no cérebro. Em geral, essa reação só é ativada em situações de perigo ou de ameaça à vida. Na Síndrome do Pânico, é desencadeada sem motivo aparente (?!!).
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Quanto ao tratamento, preconizamse muitas drogas simpatolíticas, antidepressivos e mesmo certos sedativos do SNC (Sistema Nervoso Central) de uso largamente difundido pela Psiquiatria e pela Neurologia, mas que são apenas sintomáticos, ou seja, não curam, apenas minimizam, mascaram os sintomas. Segundo a Medicina de Síntese, a Síndrome do Pânico tem seus ascendentes na energética kundalini desequilibrada com seu séquito de espíritos vampiros e doentes. Muitas das manifestações podem ser explicadas e entendidas à luz das influências espirituais negativas, que desestruturam o livre fluxo da energética kundalini, a qual influencia todo o Sistema Nervoso C entral e Periférico, como como também algumas glândulas endócrinas, principalmente as suprarenais, que como sabemos são produtoras de catecolaminas (adrenalina), entre outros hormônios.
Devemos também salientar que estas influências negativas, além de excitar a glândula suprarenal, fazemno igualmente com o psiquismo do indivíduo, p r in c ip a l m e n t e em n ív e l do in c o n s c ie n t e , das da s v id a s pas p as sa d as . F az em com co m qu e m a t e r ia l do in c o n s c ie n t e transite de forma abrupta e incontrolada para o subconsci ente e deste para o consciente, sendo base espiritual p a ra v á r ia s d oen ças, p o d en d o c u lm in a r com co m
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desestruturação total da mente, surgindo assim a loucura, a demência em suas variadas matizes. São verdadeiras injúrias cometidas à delicada tessitura dos organismos mental e astral, interferindo pois nas idéias, pe n sa m en to s, vo n ta d e , se n tim ti m en to s, em oç õe s. Es Estes tes se somatizam, manifestam suas influências no universo etéreo físico, alterando inicialmente seu eletromagnetismo, desencadeando profundas alterações fisiológicas, as quais produzem sinais e sintomas. Caso não sejam tratadas podem alterar a morfolog ia de célulasalvo de determinados órgãos, sursurgindo a doença manifestada no doente como enfermidade física tangível.
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Depois de dirimidas tais questões, atuará através da Terapêutica Tântrica e de outras técnicas, de bênçãos e neutralização do assédio espiritual. Depois de termos citado algumas desordens psiquiátricas e também neurológicas, especifiquemos as tão bem conhecidas, neuroses e psicoses.
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S ace rdo te, J ^ A a g o e lé d ie o e,/V
Neuroses e Psicoses Psicoses Nesta seção daremos ênfase a quadros nosológicos ou psiquiátricos denominados denominad os Síndromes Síndromes ou distúrbios da ansiedade e dissociativos, que são mecanismos de defesa (externos, objetivos) da ansiedade, como as fobias várias. Perceberemos que estes distúrbios apresentam sintomas psicossomáticos. psicossomáticos. Os psíquicos estão representados por p or tensão, apreensão, medo, dificuldades cognitivas ou desconcentração. Os somáticos por taquicardia, sudorese sudorese,, extremidades frias, tret remores, hiperventilação, desordens gastrointestinais etc. A depress depressão, ão, quando resisten resistente, te, pode estar no “bor “borderli derline” ne” com a psicose ou as esquizofrenias, não sendo raro a estes pacientes ter problemas com a identidade e instabilidade afetiva, que podem leválos ao suicídio.
Desde a esquizofrenia simples até a catatônica, além dos quadros descritos e estudados pela Psiquiatria, merecedora de amplo e irrestrito respeito pelo seu venerável trabalho no auxílio ao doente, há o aspecto espiritual a ser considerado. A guisa de ilustração, ilustração, com todo respeito, nos reportare repo rtare-mos a um caso de esquizofrenia catatônica por nós atendido a
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pedido de um colega psiquiatra que também é simpatizante do espiritualismo, especificamente da Medicina Umbandista. O quadro consistia em: paciente moça, com vinte anos de de idade, solteira, bom nível sócioeconômico, estudante de medicina. Até A té a eclosão eclosão do quadro era calma, equilibrada e bem humorada, segundo relato da mãe; mantinha ótimo relacionamento com todos e nunca havia apresentado qualquer alteração psiquiátrica.
Após Ap ós o quadro clínico psiquiátrico descrito, a paciente permaneceu sem falar, falar, sem comer, comer, sem deambular. Em suma, suma, este é um quadro catatônico. Quando da primeira entrevista, apresentava “alucinações visuais”; visuais”; afirmava afir mava que havia sido tocada por uma mulher mulh er com “cabelo verde”, que tinha lhe ordenado ficar parada pois se andasse iria morrer... Nesse estado, apresentou uma crise típica dos epilépticos, com agitação intensa, seguida de exaustão e torpor. Acord Ac ordad ada, a, parecia robotizad robo tizada, a, como se “hipno hip notiza tizada”, da”, “cumprindo ordens” como um autômato, caminhando, se não fosse tratada, para a desagregação total ou demência. Embora a desagregação não seja tão rápida, o quadro pode ser progressivo, levando à demência, apesar desta, entre as psicoses, coses, ser talvez a mais mais benigna. Isto se receber tratamento tratame nto adequado e não encontrar um médico mercantilista, que além de produ zir efeitos deletérios e iatrogênicos, iatrogênicos, pode pôr a perder uma vida. Felizmente, esse essess são minoria.
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assistência espiritual, com a neutralização de influências externas provenientes de seres espirituais antagonistas,
Portanto, a Medicina Umbandista ou PsicoEspiritual, sem desprezar o arsenal medicamentoso alopático, aceita a psicoterapia mas também tem seus seus métodos, que não desdenham de nenhum outro, podendo atuar de forma concomitante ou separada, algo que fizemos na paciente citada. Felizmente, após neutralizaremse as influências espirituais, nunca mais apresentou o quadro citado, portanto sem recidivas, e vem tomando apenas medicamento tântrico e recebendo bênçãos de energias positivas em um Templo do Ombhandhum (Umbanda) onde, aliás, é assídua e operosa colaboradora. Para melhor esclarecer nosso leitor, tentemos fazer uma resenha do que realmente aconteceu com a paciente citada. Como afirmamos, a paciente tinha vinte anos, cursando na época o terceiro ano de medicina de uma tradicional Escola Médica Paulista. Conhecera no segundo ano um colega que viera, transferido, de uma faculdade do Rio de Janeiro, Janeiro , embora emb ora fosse paulista. paulista.
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Logo de início houve uma simpatia muito grande entre ambos, culminando esta admiração em enlevado namoro. Os primeiros prim eiros seis seis meses meses foram só encanto, devaneio devaneio e amor juvenil, quando ele, sem muitas explicações, disselhe não mais estar interessado em continuar o namoro, n amoro, já que encontrara uma outra pessoa que lhe fizera sentir o verdadeiro amor. Esta moça, segundo pudemos penetrar pela clarividência, estava ligada à mais baixa classe de correntes espirituais, com fortes vínculos com a toxicomania e magia negra (era praticamente de demonologia). Quando a paciente se restabeleceu, e tendo sido neutralizados os efeitos da magia negra, o namorado retornou, embora estivesse sob os guantes da toxicomania pesada, levando longo período perío do para recuperarse e tendo ficado seqüelado seqüelado com toda sorte de fobias e outras desordens psicoespirituais. Não conseguindo mais reaver a amizade, nem mesmo a simpatia e muito menos o amor pela paciente citada, e como não acreditava na espiritualidade e menos ainda na influência dos espíritos e dos efeitos deletérios por eles produzidos através da goécia, retornou ao Rio de Janeiro onde, segundo informações da paciente, deixou de cursar medicina, dedicandose à administração de uma rede de hotéis de sua família. Esperamos que a exposição fale por si e que todos possam entender que, infelizmente, vivemos num planeta onde há homens egoístas, orgulhosos e vaidosos, fatores estes que os fazem delinqüir, trazendo dores para si e para os outros. E triste, mas esta é uma constatação que não pode ser ignorada, estigma de uma sociedade agressiva, competitiva, desigual e independente, que como dissemos, encontrase extremamente doente...
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Algum Alg umas as Patolo gias Neurológ N eurológicas icas Dando seguimento aos nossos estudos, ainda queremos citar a Doença de Alzheimer, a Doença Afetiva Bipolar, a Doença de Parkinson, a Síndrome de Gilles De La Tourette, a Esclerose Lateral Amiotrófica, a Parassonia (comportamento anormal durante o sono), o Alcoolismo e a Dependência de Drogas. “
Reiniciemos discutindo discutindo a Doença Doe nça de Alzh Al zheim eim er, que pode ter como sinonímia Demência PréSenil. Embora muitas pessoas tenham familiares ou conhecidos com esta doença, tentemos resumir o que é e como se manifesta, segundo os cânones da Medicina Acadêmica. Acadêmica.
Os pacientes acometidos, em sua maioria, apresentam mais mais de 60 6 0 anos; anos; contudo, contudo , há casos casos descritos com até 30 anos.
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O quadro clínico consiste na perda progressiva das funções nervosas superiores, começando pelo esquecimento progressivo com perda da atenção, atenção, dificuldade em manter uma conc on versação versa ção e de lem brar bra r dados, dado s, sejam recente re centess ou o u remotos, remo tos, com tendência a perder primeiro as memórias recentes. A seguir, seguir, advêm alterações da fala e na escrita; posteri po steriorormente, dificuldade de compreensão. Há também dificuldades na execução de cálculos, defeitos na orientação visualespacial, chegando à incapacidade de reconhecer formas geométricas. Continua a evolução da doença com o aparecimento de apraxias, agnosias, agnosias, passando para um desleixo quanto à higiene corporal, distúrbios de comportamento, um estado paranóide e, às vezes, alucinações e delírios. Seguese então perda da continência esfincteriana, dificuldade de locomoção, elementos de parkinsonismo, parkinso nismo, até o estado de confiname conf inamento nto ao leito, complecomp letamente inerte. Nesse estado, uma infecção intercorrente pro voca a morte. Outros estados patológicos associados são a Doença de Parkinson, pois há elementos histopatológicos comuns a ambas ambas.. Há uma maior incidência de demência em pacientes com Parkinson que na população geral. Também os portadores da Síndrome de Down (Mongolismo —Trissomia do 21) desen volvem volv em,, a partir par tir dos 3 0 anos, as mesmas alterações patológicas cerebrais que o Alzheimer, porém, poucos são os portadores de Down que desenvolvem a sintomatologia de Alzheimer. Encerrando estas considerações, há evidências de que a Doença de Alzhe imer im er esteja ligada ligada a alteraç alterações ões no cromossomo 2 1, onde é produzido produzid o o betaamiló beta amiló ide, que nesses nesses caso casoss é a subs subs-tância que se deposita no espaço intercelular, interneuronal, estando talvez aí, segundo a Medicina Acadêmica, a patogênese da doença.
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J ^ A a g o e
.Médico
O tratamento preconizado consiste em inibidores da acetilcolinesterase (atua na lise da acetilcolina), como é o caso da Rivastigmina e do Donepezil e, mais recentemente, a Gatantamina; esses não têm a hepatotoxicidade da outra droga também usada, que é a Tacrina. Porém, nenhuma delas cura, apenas amenizam os sintomas. Depois de considerações acadêmicas importantes que devem ser acatadas, sendo no momento o que de melhor a Medicina oferece, vejamos as considerações da Medicina Umbandista que, mais uma vez insistimos, não desdenha da Medicina Acadêmica e de seus conhecimentos atuais, mas am plificaos, plific aos, revelando reveland o aspectos aspectos ou ascendentes espirituais... Mais uma vez remontaremos à Patologia Espiritual para explicarmos a etiopatogenia da Doença de Alzheimer. Como vimos, o Sistema Sistem a Nervoso Centr Ce ntral al sofre uma injúria in júria que culmic ulmina em processo degenerativo. Isto se deve ao código genético (karma) que, não atenuado pela conduta do indivíduo, permitiu a expressividade de determinado gene (com total ou parcial penetrância) o qual desencadeou a enfermidade. enfermidad e. Sim, o indi i ndivívíduo podia ter predisposição à doença, mas se sua conduta perante a vida fosse mais refletida, menos egoísta, menos agressi va, mais fratern fra terna a e com fé raciocinada, com certeza não manima nifestaria a enfermidade ou, se o fizesse, faria de forma atenuada. Na manifestação, há uma profunda desarmonia no “cam po aurânico”, com solução de continuidade, c ontinuidade, desestruturando desestrut urando a defesa, a imunologia imunolog ia física e hiperfísica, hiperfísic a, isto é, ele não conseg c onsegue ue impedir a atuação de microrganismos patogênicos ou outros patógenos. Nem de “entidades doentes”, quando não cruéis, que que sustentam sua vindita, podendo levar o indivíduo à demência, à desestrutura completa da mente, com graves repercussões na organização astral, comprometendo sua “vida após a morte”, significando isto demorado processo de retorno ao equilíbrio, o
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que em geral se reflete na vida futura em forma de dificuldades várias. várias.
Doença Afetiva Bipolar Após Ap ós a Doença de Alzh eimer, eim er, sobre a qual fizemos breve citação, descreveremos sucintamente um quadro nosológico que por po r nós foi fo i tratado tratad o como Doença D oença Afeti Af etiva va Bipolar. Relataremos apenas os sintomas, pois não é nossa pro posta discutir as psicoses psicoses afetivas, mas mas apenas apenas demonstrar dem onstrar suas suas relações com as influências espirituais ou mesmo kármicas. Iniciemos com os sintomas relatados por essa paciente do sexo feminino, 30 anos, divorciada, que há três meses vinha apresentando episódios de depressão alternados com exaltação ou mania.
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Os familiares afirmavam que a paciente nunca havia tido qualquer problema psiquiátrico até o casamento. Quando se casou teve início o quadro que, segundo a própria paciente, ocasionou a separação, o término do casamento. Segredounos, após discreta e minuciosa anamnese, que era usuária de maconha desde os dezesseis anos e que também, esporadicamente, usava cocaína, mas que isto não tinha relação com sua doença (?!). Sua queixa fundamental era que ora estava feliz, ora estava triste, deprimida; nem vontade de comer tinha. Igualmente, não tinha vontade para o trabalho, para o sexo, não conseguia prestar atenção em absolutamente nada. Sua fadiga era constante; tinha raiva da mãe; queria se autopunir (tentou suicidarse ingerindo comprimidos de tranqüilizante). A reclamaç recla mação ão maior ma ior era a de apatia apa tia genera gen eraliz lizada ada,, só queri qu eria a dormir... Quando da fase maníaca, portavase de forma oposta à citada na fase depressiva, sendo porém mais duradouras as fases de depressão. Alé A lém m dos sintomas sintom as e mesmo me smo sinais opost op ostos, os, afirm af irmav ava aa pacient pac iente e que “nesta nest a fase sentia sen tiase se irres irr esisti istive velm lmen ente te atrae atr aente nte e poderosa, poderosa, poderia conquistar o mundo; todos poderiam cur var va rse se aos seus pés”. pé s”. Afir Af irm m av a que este pode po derr vin v inha ha de seres extraterrestres, os quais lhe davam informações, por exem plo, sobre os “segredos da Bolsa Bols a de Valore Val ores”, s”, como co mo também tam bém tinha visões deslumbrantes do fundo do mar. Era também quase compulsiva a vontade de gastar em exagero na compra de roupas. Em suma, este era o quadro da paciente à qual administramos antidepressivos e medicamentos à base de lítio, além de psicoterapia segundo a Medicina Tântrica.
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V am um sid idd kay\r \rkapia ia0ka K
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paciente deverá estar preparado preparado para os medicamentos tântricos; caso contrário, não surtirão os efeitos esperados, não serão tão eficientes como são nos pacientes predispostos. Todavia Tod avia,, o M estr es tre e Tânt Tâ ntric ric o experient expe riente, e, que além do conh c onheci eci-mento tem sensibilidade, poderá reeducar o paciente e, quando o mesmo estiver es tiver preparado, lhe prescreverá presc reverá segundo a Tera pia T ântrica. ântric a. Quando fazíamos a anamnese, nossa percepção acusou três entidades antagônicas em seu campo mentoastral que desestruturavam todo o seu psiquismo. Eram duas mulheres e um homem que se compraziam com o vício alhures citado, como também eram portadores dos mesmos desarranjos de humor que acometia a paciente, destrambelhando seu complexo vibracion vibra cional al representado pelos chakras chakras ou centros de ilum i luminainação. Neste caso, desde o chakra da coroa até o genésico ou secreto estavam bloqueados, impedindo a livre circulação da Energia Vital, de Prana, Prana, de Kundalini. Estas energias desarmonizadas em sua fisiologia propiciam uma desestrutura desestrutu ra no id, ego e superego; superego; na verdade, em toda a personalidade, pois há um trânsito anômalo de material inconsciente para o consciente, com inibição ou liberação do superego (aspectos inconsciente e consciente). O retorno do paciente à normalidade é algo que demanda período imprevisível. Só haverá retorno do fluxo energético
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quando se extinguir a simbiose entre o paciente e seu(s) antagonista(s). Após Apó s citarmos mais esta enfermidade com vínculos na alma que não quisemos esgotar, aliás, passamos distante deste intento, sucintamente sucintamente relatemos relatemos o quadro nosológico denomi den omi-nado Doença de Parkinson. Doença de Parkinson Mas o que é e quais são os sinais e sintomas da Doença de Parkinson? Na Doença de Parkinson, especificamente no Parkinsonismo idiopático, sabese que ocorre uma degeneração do Sistema Nigrostriatal Dopaminérgico devido a um esgotamento dopamínico, levando a um desequilíbrio da acetilcolina e da dopamina, as quai quaiss são normalmente normalm ente presentes no corpo estriado. Esta doença está classificada entre as chamadas Síndromes Síndromes extrapiramidais. Melhor entenderemos o exposto apresentando os sinais e sintomas (básicos) nos doentes. As principais principais caract caracterís erística ticass são: são: rigidez, rigidez, bradicinesia (mo vimentos vimen tos lentificados), lentificad os), instabilidade de postura e tremor, podendo haver um déficit na função intelectual. Os pacientes assumem uma postura fletida devido à rigidez (aumento da resistência aos movimentos passivos). A diminuição dos movimentos m ovimentos voluntários volun tários e uma sensí vel redução dos movimentos automáticos são os sintomas mais incapacitantes e caracterizam caracterizam a bradicinesia. bradicinesia. Ela é bem evidenevid ente na redução do movimento pendular dos braços, dando uma postura característica. característica. O paciente também pode apresentar freqüente seborréia da pele (face e couro cabeludo).
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Dentre muitos outros sinais e sintomas, citamos: • O °
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• • •
Esta é a resenha que fazemos dos pacientes que apresentam a Doença de Parkinson e para encerrar daremos, à guisa de curiosidade, algumas drogas usadas pela alopatia, as quais não são desconhecidas dos nobres assecl asseclas as de Hipócrates. Hipócrate s. O padrão ouro é a levodopa associada à carbidopa ou benzerazida, seguida pelos anticolinérgicos e agonistas dopaminérgicos. Os mais recentes são os inibidores da monoaminaoxidase e da COMT (estes atualmente em desuso devido a seus efeitos colaterais), e os dopaminérgicos novos, como o pramipexol e o ropinirol. A seguir dos fundamentos fundam entos proporcionados proporcio nados pela M edic ed iciina Acadêmica, pela Medicina Oficial, a qual deve ser respeitada pelos nobres serviços prestados à humanidade, penetremos, mesmo que superficialmente, na gênese espiritual segundo a visão da Medi M edicin cina a de Síntese. Sín tese. Nossa demonstração respeitosamente citará um doente porta po rtado dorr da Síndrome Síndr ome de Parkinson. Este paciente tinha 55 anos e há dois anos estava aposentado das funções que desempenhava como policial. Ficamos sabendo por familiares que o mesmo, quando na função, era muito agressivo e não raras vezes agredia sem nenhuma compaixão
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pobres delinqüentes delin qüentes e mesmo nos supostos, até conseguirlhes consegu irlhes a confissão.
Aguçand Agu çando o nossa sensibilidade astral pudemos interpen int erpene e trar em seu passado onde o mesmo, de outras formas, agira com cruel e desalmada truculência; enfim, fora violento e nunca disso se arrependera. Infelizmente para este paciente, o qual queremos muito bem e não nos envergonhamos de dizer que procuramos transmitirlhe amizade, respeito e amor fraternal, foi ele o próp pr óprio rio causador causad or do comp co mpleto leto desarran desa rranjo jo do Siste Si stem m a N er voso. O drama deste prezado e infeliz irmãoplanetário é o kármica cas' s',, ao de que não con seguiu aten ua r suas pred isposiçõ es kármi contrário, permitiu que elas se manifestassem e fossem agra vadas na vid a atual pela sua condu con duta ta viol vi olen en ta e irref irr eflet letid ida a peran pe rante te outros out ros irmãos. irmã os. Entre suas provas kármicas estava a de ser policial, não para par a fazer faz er justi ju stiça ça com as próp p róprias rias mãos, mas para redi re dim m ir se, através de uma conduta austera que não dispensaria a fraternidade, os direitos humanos a que todos deveriam ter acesso, fossem bons ou ruins. Este paciente encontrase estabilizado e está consciente de seu seuss erros, algo que certemente certemente lhe amenizará amen izará os atro zes padecimentos não só deste lado da vida, mas principal •mente no lado oculto da vida, o lado do p o s t m o r t em .
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Mamwmsiddha Arkapiagha K
Ao A o término térm ino deste relato, re lato, não poderemos deixar de reitere iterar que a humanidade está carente de amor, de tolerância, de entender que o bem dispensado aos outros é luz no próprio caminho. Teremos treva no caminho quando agirmos de forma contrária con trária ao bem. Precisamos pensar longamente longamen te como estamos agindo em nossa vida e se estivermos sendo violentos, seja lá em que âmbito for, modifiquemos imediatamente antes que a vida nos obrigue o brigue a tal modificação. Continuando, estudemos de forma simplista, sem rigores acadêmicos, a Síndrome de Gilles De La Tourette. Síndrome de Gilles De La Touret Tourette te Os achados clínicos, os sintomas, em geral iniciamse na infância (2 anos) e adolescência (15 anos). anos). A maioria dos sintomas consiste em tiques faciais, fônicos e motores múltiplos. O sintoma inicial ocorre especialmente na região de face, cabeça cabeça e ombros. Ma nifestase nife stase como balançar a cabeça, cabeça, franzir a testa, pestanejar, movimentos no nariz, cheirar etc. Nos tiques fônicos, os sons produzidos consistem em pigarre pig arrear, ar, assoviar, latir, lati r, grunh gru nhir, ir, tossir, pode po dendo ndo incl in cluir uirse se também a coprolalia (proferir palavras obscenas), a ecolalia e a copropraxia, isto é, a repetição das palavras de outros ou mesmo frases inteiras e gestos obscenos. Nos tiques motores podemos ter alguns de natureza automutilante, tais como morder os lábios ou a língua, roer unhas e outros. Segundo a Neurologia e mesmo a Psiquiatria, não há enfermidade psiquiátrica primária, todavia pode haver de forma secundária, devido ao constrangimento social produzido.
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O tratamento consiste na administração da droga haloperidol, que é a primeira escolha. escolha. Outros neurolépticos podem ser utilizados, como a risperidona ou a pimozida. Todas estas estas drogas drogas são sintomáticas, pois a Síndrom Sín dromee ene ncontra períodos de remissões e recidivas, sendo pois um processo crônico e permanente. Acreditam Acre ditamos os que expusemos o básico apresentado pela Patologia Clínica segundo os progressos alcançados pela medicina terrena. No plano astral desenrolamse dramas espirituais de que, por ora, nem desconfia a nobre medicina terrena. Esta Síndrome é na verdade o pano de fundo onde se manifestam algumas patologias da alma, acrescidas por fatores desencadeantes e agravantes, os quais procuraremos descrever. Para melhor compreensão da manifestação da doença no doente, não podemos olvidar que não há doença sem doente, portan por tanto to é nele que deveremos ater nossa nossa atenção. A Síndrome Sínd rome em discussão discussão está inteiramen intei ramente te associada associada ao Sistema Nervoso e este por sua vez é concretização do Organismo Mental Superior e Inferior.
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A viciação dos centros centro s superiores e mesmo de certos núcleos da base cerebral podem desencadear esta ou outras Síndromes, Síndromes, com envolvimen to em outros órgãos, principalmente fígado, rim, coração, pulmão e intestinos. Lembremos aqui a Doença de Wilson, decorrente da deficiência de ceruloplasmina. Segundo os conceitos da Medicina Tântrica, nunca há apenas um órgão ou sistema comprometido, mas sempre o organismo como um todo, podendo alguns alguns órgãosalvo serem mais mais afetados, sendo o diagnóstico feito através deles. Podese inferir que esta Síndrome, assim como outras, tem seus ascendentes na conduta do indivíduo em vidas passadas, passadas, as quais, quando negativas, alteram al teram o mapa genético genéti co que pode ou não manifestar a enfermidade, mas neste caso há evidências de reincidência , p o i s as m a n ifes if es ta ções çõ es m orbo or bosa sass t iv e r a m
início na in fância ou nos albores da adolescê adolescência ncia.. Além Al ém destes fatores, não poderemos negar a influência de entidades espirituais negativas que carregaram ainda mais na exteriorização dos sintomas, tornandoos dramáticos, tudo para desestruturar o pobre paciente. Não obstante a multiplicidade de fatores kármicos desencadeantes, veremos à Luz da Medicina de Síntese como ocorre o processo em nível mental, astral e etéreofísico, orientando assim a terapêutica. Aprov Ap roveit eitan ando do o ensejo desta Síndrome, penetremo pe netremoss nos meandros de outra misteriosa enfermidade, também do Sistema Nervoso, denominada Esclerose Lateral Amiotrófica. Escleros Esclerose e Lateral Amiotrófic a Há alguns anos procurounos um paciente masculino, 55 anos de idade, executivo de uma importante indústria mecânica situada em Minas Gerais.
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S ace rdo te, J ^ A a g o e eMédi
Queixavase de fraqueza e atrofia dos membros iniciadas já havia 18 meses. O início foi uma ligeira fraqueza e tremores no membro inferior esquerdo (perna esquerda). Após seis meses a fraqueza tornouse mais patente, o mesmo acontecendo com a atrofia, quando teve início fraqueza, tremores e atrofia também no membro superior direito (braço direito). Muitas hipóteses diagnosticas foram aventadas, até quando se percebeu que havia evidências de lesão do corno anterior da medula (fraqueza muscular, fasciculações e atrofia) e lesão dos tratos laterais da medula espinhal (reflexos hiperativos e sinal de Babinsky). Algum Alg umas as patologias patolog ias poderiam pode riam simular simu lar a Síndro Sín drome me de Esclerose Lateral Amiotrófica, como osteoartrite da coluna, miastenia grave, distrofia muscular progressiva, atrofia muscular do tipo tipo CharcotMa Cha rcotMarieToo rieToo th, polineurite, polineurite, hipertireoidismo, hipertireoidismo, tumor de medula espinhal, siringomielia etc. Quando há dúvidas, as as mesmas são são afastadas afastadas pela própria pró pria clínica e exames subsidiários, que deixaremos de citar por não se ater às finalidades de nossos estudos. Retornando ao paciente, o mesmo encontravase com os quatro membros afetados, tendo início a disartria e a disfagia (comprometimento (comprometim ento da fala e da deglutição). deglutição). Geralmente o quadro clínico se agrava em poucos meses e atinge, além dos músculos dos membros (o início, em geral, é na porção distai) e do tronco, aqueles inervados pelo tronco encefálico. A evolução do quadro é variável, dando origem a formas hemiplégicas e paraplégicas. No final pode haver uma quadriplegia e paralisia bulbar. A doença tem uma incidência incidên cia maior ma ior entre a 5a e 7a décadas. Antigamente não se cogitava nenhum papel de herança; hoje, todavia, já se estuda tal possibilidade.
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\lam un\s\ciciW a .Ar kapiagha
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Segundo os avanços e conhecimentos proporcionados pelas pelas Ciências Ci ências Médicas M édicas atuais atuais são desconhecidos desconhecidos a etiologia e o tratamento que influencie favoravelmente a evolução da doença, com exceção da droga riluzole, com eficácia bem questionável e toxicidade hepática. Uma duração de vida maior que cinco anos após o diagnóstico da doença é incomum, embora haja na literatura sobrevida de 10 anos, como há também de poucos meses. A morte mort e sobrevêm por paralisia dos músculos músculos acessór acessórios ios da respiração ou pneumonia aspirativa. Após Ap ós breves relatos acadêmicos, acadêmicos, vamos conhecer conh ecer melhor m elhor o paciente em suas aspirações, caráter, hábitos etc. O paciente nunca havia apresentado história de doença crônica ou aguda, exceto estados gripais, segundo ele raríssimos. Não fumava havia dez anos e bebia socialmente. Embora estivesse com disartria, ainda se conseguia entender o que falava, estando completamente orientado, lúcido; só uma vez teve crise de choro convulsivo.
”
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Sacerdote te, A A a g o e.M éd ico
Alé A lém m das citações cit ações efetuadas, efetu adas, digno dign o de nota no ta é o fato fat o de referir refe rir que, na empresa empresa onde trabalhava como alto executivo, tinha um inimigo declarado que, além de invejarlhe a posição, ção, prom eteulhe eteu lhe vingança após após uma discussã discussão. o. A esposa esposa desse desafeto era considerada exímia discípula das hostes da goécia, da magia negra ou da kiumbanda (segundo suas própria pró priass palavras). palavr as). Afi A firm rm o u que após alguns meses da prom pr om etida eti da vin dita di ta teve início sua enfermidade, que dizia ser coincidência, pois não acreditava nessas superstições, mesmo porque não cria em espíritos, “macumbas”, malolhado; mas acreditava que a inveja pudesse ser uma excelente fonte de malefícios, portanto, acreditava mais nisso (?!!). De seu relato, o que mais nos chamou a atenção, já que vier vi era a com diagnós diag nóstico tico firm fir m ado ad o e por po r nós confi co nfirm rmad ado, o, foi o ambiente que freqüentou durante vinte anos, uma vez por semana. Não nos detivemos nos desmandos cometidos contra o organismo nas suas libações alcoólicas, que é óbvio ti veram ver am particip par ticipação ação no quadro, quad ro, mas sim no fato fat o de freqü fre qüen en tar ambiente intoxicado de correntes mentais negativas, pesadas, sexualizadas e animalizadas. Sabemos, pela Medicina de Síntese, que palavras, sentimentos, desejos, pensamentos e o próprio ar viciado do local, fatalmente absorvido pela respiração, poderiam ter sido a causa básica e fundamental do desencadeamento de sua enfermidade, sendo agravada, e muito, pela promiscuidade sexual sexual,, já que durante vint e anos, anos, uma vez por semana, semana, tinh a uma nova parceira que satisfizesse sua famélica necessidade sexualafetiva.
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M a m u m s id id d b a . A ^ k a p i a g k a K
A m e d ic in a p s ic o e s p ir it u a l p re c o n iz a d a pe lo Ombhandhum ou Medicina de Síntese tem como fundamental a Imunologia, Imunologia, especificamente a imunogenética; tem te mna na como base explicativa para todas ou quase todas as doenças e enfermidades que, na dependência do indivíduo, de sua conduta perante a vida, perante os semelhantes, o meio ambiente e o Sagrado pode ou não deflagrar enfermidades. Sim, nele estará a eclosão ou não da enfermidade, sendo justo inferirse que agora precise do médico — alopata, homeopata ou seguidor da Medicina de Síntese — para entender sua doença e o
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Sacerdote, 7V \agoeT V léd ico
fator de conduta que a ocasionou. Após aprender a inverter o quadro, perceberá que a cura está nele, isto é, precisará executar a autocura. Antes An tes de encerrarmos nossos nossos ligeiros comentários comentár ios sobre a Síndrome da Atrofia Lateral Amiotrófica, especificamente do paciente a que estamos estamos fazendo fazend o alusão, alusão, queremos deixar patenteado, mais uma vez, que a enfermidade não é igual para todos, podendo haver múltiplas facetas associadas e particula rizadas para cada indivíduo. Como sempre, afirmamos: não há doença e sim doente, e mais, embora respeitemos in toturn os fundamentos da Medicina Acadêmica, a oficial, pois também somos um médico formado em uma universidade tradicional, nossa visão de enfermidade, a da Medicina de Síntese, difere da tradicional. Isto não significa que não a respeite, muito ao contrário, mas não fazemos simplesmente uma medicina cuja tera pia procura procu ra tratar t ratar efeitos; desejamos tratar causa causas, s, princípios, princípi os, a origem da doençaenfermidade (além daquilo que pode ser detectado).
Muitos acertadamente podem questionar: mas e as crianças, por que tantas enfermidades? Serão também devidas a
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Yanium si dd ka ;Arl\ ;Arl\ a p i a g h a K
comporta com portament mentos os inadequados? A resposta é sim, pois não veve mos apenas o hoje e nem só o corpo, mas o espírito fazendo uso de um corpo. Como explicaremos mais detidamente estas nuances na Terapia Tântrica ou de Síntese, encerremos mais um tópico, afirmando que em vida passada o paciente citado na Esclorose Lateral Amiotrófica tripudiou sexualmente muitas pessoas e quando foi ter ao Mundo Astral através do desencarne, teve de enfrentar renhidas batalhas com seus credores transformados em juizes e executores. Esses lhe impuseram severo e cruel seviciamento em seu organismo sutil, acarretandolhe atrozes sofrimentos que, infelizmente para ele, não foram atenuados na sua presente reencarnação, levandoo fatalmente de encontro ao plano em que estava... Prosseguindo em nossos estudos, discorramos sobre Com porta po rtame mento ntoss Anor An orm m ais duran dur ante te o sono. son o. A estes estes distúrbios denominamos Parassonias. Parassonias É uma desordem comum em crianças e incomum em adultos. A queixa principal devese deve se ao pavor do sono, pois quando a criança está dormindo, acorda e apresenta medo inexplicável. Acom Ac ompa panha nham m o medo taquicardia, transpiração, ansiedade e perturbação perturb ação por vários minutos, com amnésia para o acontecimento. É importante salientar que em uma das fases do sono há pesadelos vários, mas invariave in variavelment lmentee persecutórios, persecutório s, ou situações insólitas. Não é incomum a criança ou préadolescente apresentar enurese, uma micção durante o sono, mesmo em quem normalmente tem controle urinário.
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Sacerdote., J^Aago e M ó d i c o
Este quadro neuropsiquiátrico, assim como outros, tem etiologia desconhecida. Muitas hipóteses foram aventadas para explicar o quadro nosológico, todavia não são convincentes e não fornecem uma terapia efetiva, isto é, curativa. etiologia en - Segundo a Medicina Tântrica, temos que a etiologia contra-se no plan o su til e não no pla no grosseiro, grosseiro, embora neste último manifestemse os sinais e sintomas. Não nos esqueçamos que durante o sono o indivíduo, além do repouso e reposição de energias, pode ter acesso ao seu inconsciente através dos sonhos, os quais poderão liberar tensões, conflitos e desajustes vários. É mister que se saiba que no inconsciente temos importante material que explica explica muito de nosso comportamento, comportamen to, nossa conduta e até de determinados desajustes no psicossomatismo. Além Al ém disso, muitas vezes pensamos que estamos sonhand sonh andoo (material do inconsciente) e em realidade estamos em plena vida vid a astrali astr aliza zada da,, em conta co ntato to com nossos afins, afin s, sejam eles agonistas ou antagonistas.
Encontrase o maior entrave de sucesso no diagnóstico e principalm princ ipalmente ente de tratamento, tratam ento, o desconhecimento desconhec imento da atuação espirítica sobre o enfermo. Não está longe o dia em que o médico reconhecerá a vida hiperfísica, o plano sutil e invisível e nela atuará, neutralizando
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^amumsiddka ^amumsiddka ;AiTap iagka K
atitudes negativas com o medicamento da solicitude e do sentimento fraterno.
Abenço Abe nçoada ada seja a infância!, infância! , fase de salutar esquecimento esqu ecimento do passado onde se pode aprender, através do recomeço, a reorganizar a rota do destino, resgatando, reparando, aprendendo para evoluir evolu ir e alcançar a Iluminação. Iluminaçã o. Assim A ssim seja! seja! Após Ap ós sintetizarmos sintetizar mos algumas algumas enfermidades enfermidad es preconizadas pela Medic Me dicina ina Oficial Ofici al sobre as quais realçamos a visão esposada pela Medicina Med icina de Síntese (Tântrica ou PsicoEspiritual), acreditamos ter demonstrado que a mesma não setoriza ou fragmenta o paciente; procura vêlo como um todo, como espírito imortal que, para evoluir, usa um corpo. Também que os agra vos que neste podem acontecer devemse devem se ao próprio próp rio espírito, sendo pois sua conduta a principal etiologia de todas as enfermidades. Portanto, para a Medicina Med icina Tântrica a enfermidade enfermidade do es pírito píri to manifestase manif estase de forma form a polivariável, polivariável , tudo de acordo com o grau consciencial ou evolutivo do indivíduo. Todos os indivíduos são seres seres espirituais que, que, para mani man i festarse utilizamse de veículos veículos da consciência consciência.. No planeta Terra Terra utilizamse de veículo de idéias e pensamentos (Organismo Mental), de veículo de sentimento, emoções (Organismo Astral) e finalmente de veículo etéreofísico que se concretiza atra vés da ação existencial dos outros dois. dois.
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Sacerdote, .M ag o eM ódic ico
Se temos um ser espiritual, que definimos como consciência, esta se manifesta em nível crescente de densidade, sendo o menos denso o Organismo Mental, o intermediário o Organismo Astral e o mais denso o Organismo EtéreoFísico. Pela exposição percebemos que a Medicina de Síntese entende as enfermidades como rebaixamento vibratório ocasionado pelo ser espiritual que deflagrou sua desarmonia no Organismo Mental; este por sua vez no Organismo Astral para, finalmente, finalm ente, manifestar ma nifestarse se em doenças físicas, físicas, as mais variadas variadas e nos mais diversos graus de complexidade, tudo de acordo com os agravos conscienciais nas várias existências. Assim, embora aceitemos a nomenclatura fornecida pela Medicina Oficial, a rigor devemos tomála como efeito, pois a causa é uma só. Embora a causa seja o próprio indivíduo, a mesma pode apresentar vários efeitos. Para ilustrar o que dissemos basta ver que um indivíduo, numa época da vida, pode ter sua desarmonia em nível puramente mental. Esta desarmonia aí poderá se se resolver, resolver, ou se manifestar em instância inferior, isto é, no emocional, que em geral deflagra uma desarmonia física, naquilo que denominamos doença.
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VomMnisiddkci .Arkapiagka K
Obvio está que necessitamos tratar o paciente como um todo, como um Ser Espiritual que se manifesta num Organismo EtéreoFísico. Por isso a Medicina de Síntese afirma que trata o indivíduo pela vida toda e, na dependência dependência do momento evolutivo da doença (nível de expressão), utiliza desde medicamentos sutis da Terapia Tântrica até os medicamentos da Alopatia, que até podem pode m “curar” o Organismo Organism o Físico, mas mas não atuam em níveis mais sutis. A M e dici di cin n a O fici fi cial al não está dista dis tant nte e de “de sco sc o brir br ir” ”o lado hiperfísico da vida e quando isto acontecer concluirá que as causas das doenças, como a cura das mesmas, encon tramse no próprio indivíduo.
Aind Ai nd a que distanciada do Sagrado, podese podes e indicar a fé religiosa que, embora seja uma visão particularizada e fragmentária do mesmo, em muito auxiliará o indivíduo em seus aspectos essenciais, existenciais e substanciais. Após Ap ós estas estas elucubrações introdutória introd utóriass aos temas que se seguirão, sem o academismo, penetremos nos meandros da Dependência de Drogas.
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édic ico S a c e r d o t e . , J V \a \a g o e M
Dependência de Drogas Antes An tes de colocarmos colocarmo s nossa visão sobre a Toxicomania, Toxicoman ia, compete que respondamos o porquê das mesmas em nossa sociedade ciedade altamente tecnocrata e respaldada respaldada por uma Ciência Ciên cia cada vez ve z mais abrangente ab rangente e autocorretiva. au tocorretiva. Mas Ma s qual ciência ciência devemos questionar? questionar? A Biologia, a Exata ou a Social?
Reportemonos neste novo tópico aos terríveis problemas ocasionados pela dependência de drogas. Mas o que é dependência de uma droga? E a necessidade psicológica que leva à procura desesperada da mesma. Quando o uso da droga é diminuído, ocasiona a abstinência, com um amplo séquito de desordens fisiológicas. Aqueles Aquel es que fazem uso de drogas invariavel inva riavelment mente e precisam aumentar as doses constantemente (tolerância) para que estas proporcionem os efeitos desejados. O paciente toxicômano apresenta distúrbios comportamentais que prejudicam sua sua atividade profissional, pro fissional, escolar, com impedimentos de convivência social e dificuldades de relacionamentos sexuais satisfatórios. Apresenta sérios distúrbios no organismo ou mesmo no comportamento com a retirada da droga que abusou por longo tempo. Assim, fazemos o diagnóstico de farmacodependência, isto isto é, o indivíduo torn ouse vicivi ciado, é um dependente.
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amumsi ddk Y<
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Arkapiagka K
Na sociedade moderna as pressões aumentam a cada dia, mormen mor mente te as decorrentes da competição, competição, na qual ser vencedor venced or é sinônimo de ser bemsucedido, independente dos meios utilizados para vencer este “jogo”. “
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Sim, o álcool é disparado a maior farmacodependência do mundo, o maior tóxico da humanidade. E gravíssimo, embora tardia a percepç percepção ão por parte do usuário que, via de regra, não acha que faz uso abusivo ou que o álcool lhe cause cause transtorno. transtorn o. E também comum aos “alcoólatras” “alcoólatras” relatar que podem diminuir ou suprimir a qualquer momento suas libações alcoólicas, o que é irreal; querem enganarse, mas aos familiares e a todos com que convivem não enganam, pois esses observam justamente o contrário. Ao A o citarmos drogas, drogas, nos ateremos basicamente ao álcool e superficialmente à anfetamina e à maconha {Cannabissativá). Como não estamos discorrendo unicamente sob drogas, faremos apenas uma resenha, mas não desconhecemos e nem
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A A é d ic o
quisemos olvidar os efeitos deletérios das seguintes drogas que causam dependência: A . Narcóticos Narc óticos — podemos dizer que têm ações ações semelhantes semelha ntes à morfina. Os derivados do ópio (opiáceos) podem ser utilizados como medicação. O principal narcótico de abuso é a heroína. B. Tranqüilizan Tranq üilizantes tes (Ansiolíticos) (Ansiolític os) — são cláss clássica icass as as Benzo diazepinas diazepinas (Diazepan, Lorazepan, Bromazepan etc.). etc.). C. Psicodélicos Psicodélicos — há cerca de 60 00 plantas plantas psicoativas psicoativas,, mas mas os psicodélicos mais comuns são: LSD, mescalina, psilo ps ilo cibi ci bina na e outro ou tross deriv de rivad ados os da fen fe n ila lan la n in a e do triptofano. Há também outra droga cujos efeitos se assemelham aos do LSD e com este é confundida. Tratase da fenciclidina (PCP, poeira de anjo, pílula da paz). D. Estimulan E stimulantes tes — neste grupo citamos os os anorexígenos (inibidores de fome), principalmente a Anfetamina. Ao A o contrário contrá rio do que muitos pensam, a cocaína cocaín a não é um narcótico, mas sim um estimulante. Também colocamos neste item o chamado “ecstasy” “ecstasy”,, cuja cuja fórmula híbrida híbrid a prop ro voca efeitos semelhantes ao da anfetamina e dos opiáceos. opiáceos. E. Drogas Diversas e Solventes — as principais drogas comercializadas foram as fenilpropanolanina e os agentes antihistamínicos antihistamín icos (antialérgicos). (antialérgicos). A aspiração aspiração de solventes produz prod uz uma for forma ma de inebriam ineb riamento ento semelhant seme lhante e à dos anestésicos voláteis. Os agentes incluem gasolina, éter, tolueno, tintas e fluidos usados em limpeza. Não poderiamos deixar de citar, o que atualmente é modismo, o uso e abuso de esteróides anabólicos para aumentar a massa muscular por questões estéticas ou para ter mais força.
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Q \t a n \u n \s \d d i\a
yW kapia iagha K
F. M arijua arij uana na — A fonte da marijuana marijuana é um cânhamo cânhamo — Cannabis sativa. Muitas pessoas afirmam que não é droga, devendo ser abolida sua proibição. Que seja abolida sua proibição; não por isto, todavia, a mesma deixará de ser tóxica, nociva à saúde física e mental de seus usuários. Isso sem levarmos em conta os agravos e distúrbios comportamentais compor tamentais sérios e graves, graves, com repercussão repercussão e con seqüente aumento da violência e delinqüência. G . Nicotina Nic otina — A nicotina faz parte parte daquel daquelas as droga drogass que não não são consideradas pela sociedade deletérias. Não obstante as várias várias campanhas antitabaco e os já comprovados efeie feitos nocivos à saúde, há quem diga que o cigarro, o fumo não é droga. As A s estatísticas afirmam que no mundo há aproximadamente quinhentos milhões de fumantes, o que é alarmante! Há também os defensores do cigarro que afirmam não haver dependência depe ndência ou vício, o que sabemos sabemos ser ser falacioso. falacioso. Qu anto mais um indivíduo fuma, mais dependente está do tabaco.
As A s conseqüências conseqüências da ausência ausência de tabaco variam de ind i ndii víduo vídu o para indivíduo, indiv íduo, todavia toda via os sintomas clássicos clássicos incluem irritabilidade, cefaléia, ansiedade e até depressão.
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F. M arijua ari juana na — A fonte da marijuan marijuana a é um cânhamo cânhamo — Cannabis sativa. Muitas pessoas afirmam que não é droga, devendo ser abolida sua proibição. Que seja abolida sua proibição; não por isto, todavia, a mesma deixará de ser tóxica, nociva à saúde física e mental de seus usuários. Isso sem levarmos em conta os agravos e distúrbios comportamentais sérios e graves, com repercussão e con seqüente aumento da violência e delinqüência. G . Nicotina Nico tina — A nicotina faz parte parte daquel daquelas as drogas drogas que que não não são consideradas pela sociedade deletérias. Não obstante as várias campanhas antitabaco e os já comprovados efeie feitos nocivos à saúde, há quem diga que o cigarro, o fumo não é droga. As estatísticas estatísticas afirmam que no mundo há aproximadamente quinhentos milhões de fumantes, o que é alarmante! Há também os defensores do cigarro que afirmam não haver dependência depen dência ou vício, o que sabemos sabemos ser falacios falacioso. o. Quan Q uan-to mais um indivíduo fuma, mais dependente está do tabaco.
As A s conseqüências conseqüências da ausência ausência de tabaco variam de indi i ndi- víduo vídu o para indivíduo, indivíd uo, todavia todavi a os sintomas clássicos clássicos incluem irritabilidade, cefaléia, ansiedade e até depressão.
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Sacerdote./ J\Aago e ]\A éd\ co
Como estamos vendo, o tabaco tem todas as características das demais drogas, inclusive dependência. Sim, não é raro o indivíduo ao acordar precisar fumar um ou mais cigarros, pois o organismo sente a ausência do tabaco. E também ilusório mudar a marca do cigarro, passando a fumar um mais fraco. O mais fraco não existe, há sim filtros diferentes, que parecem tornar o cigarro mais suave, mas que para contrabalançar as necessida necessidades des de nicotina nico tina faz com que o indivíduo trague mais profundamente. Portanto não há mais fraco ou suave, todas as marcas são prejudiciais, podendo ser letais, ocasionando doenças como o câncer de pulmão, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência vascular periférica perif érica etc. etc. Num mundo onde a Ciência desvenda novos rumos para uma melhor qualidade de vida, não há nexo os governos permitirem propaganda e venda de cigarros, mesmo que isso isso lhes renda polpudos impostos. O alto nível de vida, de sua qualidade, deve ser a preocu pação pação do Estado e de todas as organizações interessadas interessadas em um mundo melhor, em uma humanidade humanidad e mais hígida e esclarecida, esclarecida, onde não haja lugar para drogas, nem mesmo que esta seja o “inocente” cigarro... No término, não podemos olvidar que muitos alimentos e mesmo refrigerantes não são melhores do que as muitas drogas por nós citadas. Infelizmente, o consumismo chegou ao estômago, sendo responsável por uma infindável gama de enfermidades, as quais são agravadas pelas faltas cometidas pelo indivíduo com relação a si mesmo. Atualm Atu alment ente e não se come por necessidade, necessidade, mas mas para satisfazer os anseios e desejos. Derivouse uma série de conflitos para a refeição, refeição, para a digestão, digestão, pois não se conseguiu conseguiu “dig “digerir” erir” as frustrações, conflitos ou dilemas vários.
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Urgentemente precisamos acordar, pois estamos inconscientes dos perigos a que estamos expostos. Aos espiritualistas que crêem no contínuo da vida, isto é, na reencarnação, é necessário mudarse os hábitos alimentares. Necessitamos de uma alimentação frugal e sob influências mentais e emocionais positivas, caso contrário estaremos introduzindo poderosos venenos em nossos organismos, que produzirão ou desencadearão as mais variadas enfermidades.
Este dia chegará e nele teremos uma humanidade mais una, mais fraterna, pois todos serão iguais; portanto, sem morte por inanição devido à miséria proporcionada pelas várias desigualdades. Que alvissareiros tempos serão estes... que cheguem logo... que os façamos chegar logo... Dando prosseguimento a este breve intróito, relataremos respeitosamente para fins elucidativos um caso por nós atendido e assistido, de paciente do sexo masculino, com 38 anos de idade, que apresentava o quadro clássico de dependência alcoólica, já em estágio avançado pois, além do comprometimento psicosocial, psicosoci al, havia também o orgânico. Para melhor conhecermos o paciente e as causas que o levaram ao alcoolismo, é importante citar que tanto o avô paterno como o próprio pai, este último trabalhando numa fábrica de vinhos, eram alcoólatras.
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S ace rdo te,
eA ^édico
O pai do paciente, após peregrinar por muitos psiquiatras, conseguiu diminuir ou mesmo suprimir o álcool, todavia havia adquirido como seqüela sérios problemas hepáticos (cirrose de Laenec), agravados por diabetes melito, Coronariopatia obstrutiva (poderia ser por miocardiopatia alcoólica) e dores generalizadas no trajeto de certos nervos (polineuropatia periférica) e, por fim, um rebaixamento do grau cognitivo (degeneração do Sistema Nervoso Central). Quando estávamos tratando o paciente que ora passaremos a relatar, seu pai, após um quadro isquêmico cerebral devido a crise hipertensiva (pressão alta), teve complicações cardio vasculares vasculares (edema agudo agudo de pulmão), vindo a falecer aos 70 anos de idade. Na verdade quem procurounos foi sua esposa, pois a mesma desejava saber se haveria condições de melhorar; embora amasse o esposo esposo era impossível manter mante r o casamento por mais mais tempo nas nas condições em que estavam. Também pensava no prejuízo que poderia estar causando aos seus dois filhos homens na adolescência (15 e 13 anos). Relatounos que seu sofrimento era atroz pois muitas vezes, além de todos os transtornos ocasionados pela bebida, ele havia se tornado excessivamente agressivo, violento, não raras vezes agredindo agre dindoa a fisicamente e ao mesmo tempo humil hu milhan han-doa perante os filhos (inventava os maiores absurdos). Ela mesma apresentava a fácies de sofrimento que talvez exteriorizasse apenas parcela mínima de seus atrozes padecimentos interiores. Percebiase nela uma alma atormentada, em conflito e com prenúncios de desequilíbrios psicoorgânicos: psíquicos, pois inform inf ormava avanos nos que tinha tinh a medo de tudo, principrin ci palmente palmen te após fazer uso de inibidor inib idor de apetite, o que estranhaestranh amos pois era magérrima e, pela nossa experiência, já havia muito tempo que mantinha aquela forma física.
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A surpresa maior foi quando conversamos conversamos com os filhos, filh os, que nos informaram que a mãe não poderia falar muito do alcoolismo do pai, pois ela era viciada em medicamentos para emagrecer. Após esta informação, perguntamos a eles desde quando sabiam desse problema. Informaram que desde pequenos, pois ela estava magra mas continuava a tomar o medicamento e também tomava, confirmado depois pela paciente, um laxante todos os dias.
Embora freqüentasse um bom colégio, pois a família era de classe social médiaalta, (o pai era dono de uma rede de frigoríficos), não conseguia levantarse para ir às aulas, nem sentia vontade. Nem com o irmão queria conversar, pois preferia ficar sozinho no quarto, onde fumava maconha e de lá não desejava sejava sair. sair. Fez seu seu mundo tornarse torn arse pequeno, enfim, estava fugindo da vida, estava sob forte depressão, sob fortes vibrações de inimigos espirituais da família, que estava sob os guantes de terrível vingança espiritual. Este rapaz também apresentava um quadro de arritmia (taquicardia atrial Paroxística) acompanhada de extrasístoles freqüentes e, algumas vezes, com bigeminismo.
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S a c e r d o t e . , ] \ A a g o e e Aáédico
Finalmente, após o breve relato sobre o quadro sóciofa miliar, descrevamos sucintamente nosso primeiro encontro com o paciente etilista por nós citado. Paciente fumante, excessivamente ansioso, com dissociação do pensamento e ligeira dificuldade em manter diálogo, o qual foi essencialmente superficial e pautado por desconfiança por parte do paciente, que queria demonstrar demon strar algo que não era verdadeiro, verdade iro, o que nós permitimos; permi timos; gradativament gradativ amente e fomos ganhando sua confiança e amizade. Durante Duran te o tratamento tivemos várias várias intercorrências, intercorrências, mas talvez a mais séria tenha sido a Síndrome de abstinência apresentada, pois o mesmo interrompeu abruptamente a ingestão alcoólica, chegando a apresentar a clássica sintomatologia de tremores nas mãos, taquicardia, precordialgia importante com ECG apresentando alterações da repolarização (onda T), vômito, hipotensão ortostática (de pé) e hipertensão em decúbito ventral, vent ral, com profunda pro funda ansiedade. Se não fosse tratado trata do iria chedelirium tremens (que gar ao delirium (que além de todo desequilíbrio neuro endócrino e mesmo vascular, está condicionado a uma importante influência espiritual de seres antagônicos que, atuando em determinados centros nervosos, podem levar o paciente à morte). Tivemos Tivem os muito trabalho para aparar as arestas de seu caráter, principalmente das influências inferiores de certas entidades dades espirituais viciadas que, que, além da bebida, bebida, fazia fa ziamn mno o escra vo dos sentidos, da sensualidade, levando levan doo o a prostíbulos prostíbu los onde faziamno beber mas antes, porém, fazer sexo. Se é que assim podese podes e dizer, pois além de estar quase quase impotente, impote nte, estes estes espíri e spíri-tos vingativos quase que incorporavam nele para executar o animalizado ato sexual, o qual já estava propiciandolhe, pelos baixos teores vibratórios do local, doenças sérias e inextricáveis para a medicina medici na da atualidade.
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.Arkapiagka A
^a m u n ts iclc iW a
Para encerrar, queremos afirmar que após dois anos e meio de tratamento espiritual proporcionado pela Medicina de Síntese e sua terapêutica, que inclui a atuação sobre espíritos através de metodologia metodologi a própria, explicando-lhe explic ando-lhe que só a mudança de de hábitos poderia salvá-lo e auxiliando-o auxiliando-o de forma patente patente neste neste intento, intento, conseguiu ele se restabelecer, reorganizando toda a família, a qual até hoje vem sendo tratada por nós, não apenas no consultório, mas principalmente no Templo Tântrico do Ombhandhum, onde não se descuida do corpo, mas atendem-se as causas das doenças ou imperfeições, que são as baixas vibrações.
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Sacerdote, A Ú úédico 0 9 0 eA
Os resultados positivos que obtivemos neste e em outros tratamentos devemse à vontade do paciente, a qual soubemos desenvolver, mas muito principalmente à atuação dos espíritos superiores enviados dos Arashas Ancestrais, os Supremos Protetores e Curadores do Mundo em nome do Supremo Espírito e toda Sua Sagrada Hierarquia. Embora consideremos importante a fé religiosa, princi palmente nestes nestes casos casos e no início do tratamento trata mento,, pois quando qu ando o paciente está mais lúcido e preparado explicamolhe explicam olhe que somos crédulos do Sagrado, que não é Religião. Religião. A mesma é uma visão particularizada particular izada e fragmentada fr agmentada do Sagrado o qual, ao contrário, contrár io, é uma visão imediata de nossa realidade espiritual, de nossa transcendência, de nossa nossa realidade última — o Ser S er Espiritual Esp iritual Imortal, Eterno. E o Sagrado, a Espiritualidade viva vivenciada independente de tempo ou local. Neste momento queremos, apesar de nosso conceito, reiterar o respeito e o carinho que temos por todos os setores filo sóficoreligiosos, verdadeiros amortecedores da desigualdade que em todos os âmbitos, social, político, econômico, racial, campeia pelo planeta. Portanto, felizes daqueles que podem estar sob os influxos de uma fé (a medicina reconhece a necessidade da fé na cura do indivíduo) sincera, raciocinada, pois mais tarde, com toda certeza e total isenção de ânimos partirão para os aspectos aspectos da convergência, que está acima de todos os dogmas, apartheids e antagonismos, pois o Sagrado é patrimônio não do indivíduo, de grupos seletos ou isolados, mas de toda a Humanidade.
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\?an vA n'\sidciU a ^ \A \ a p \a g [\ a
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Por favor, Senhor dos Mundos, concedanos a consciência para acelerarmos este processo, embora ainda sejamos tão pequenos e humildes espiritualment espiritu almente; e; não deixe que se esvaia de nossa mente o louvor que sempre devemos te dedicar. Não precisas disto, mas mas nós sim, Augusto Au gusto,, Am ado ad o e Supremo Suprem o SeSe nhor da Consciência Una. No epílogo de mais um tópico todos devem perceber que nosso projeto não tem rigor acadêmico apenas, pois não estamos nos dirigindo aos médicos. Apesar de que muitos deles, assim como nós, não desdenham da visão espiritualista e, em nosso caso, da visão Tântrica segundo os conceitos do Ombhandhum a visão imediata do do Sagrado. Para completarmos sobre dependência a drogas, não podemos olvidar que muito é devido à situação econômica caótica do mundo, através de uma política globalizada que incentiva a miséria, a desencadeadora do desânimo destruidor. O contraste social acaba sendo “amenizado” pelos marginalizados através do uso de drogas, fomentadoras da violência urbana. Temos então verdadeira guerra civil não declarada, pois matase muito mais que em qualquer guerra ou revolução.
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e TVlédico
Além Al ém do grave problema pro blema social e econômico causado por uma cruel e ignóbil política mundial, carecemos de espiritualidade; aí terminará esta incompreensível iniqüidade.
Muitos poderão questionar: Será você um comunista? Não percebe que este sistema não deu certo e já há muito foi refutado? Não, não sou comunista e muito menos capitalista, sou humanitarista. E quem não é? Pois se não formos, para que pertencer à Raça Humana? Sou a favor da solidariedade, do amor e da compaixão, o que não é dar esmolas, mas sim propi-
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yan y an \íA n is '\c id l\a j \ r l \ a p \ a g l \ a
ciar condições de vida àqueles que, como todos os demais, têm direito a uma vida digna. Esta deve ser a preocupação daqueles que muito têm, pois amanhã todos perecerão, nada é permanente. Pensemos e ajamos baseados nestes princípios e seremos felizes, faremos o mundo feliz, sem tristezas, pois como estar alheio ao infortúnio dos outros? Aqueles Aqu eles que dizem que estão estão alheios e infensos a estes estes flagelos, de onde pensam que vêm o tédio, o desânimo e os vazios que invariavelmente invariave lmente os acometem? E, meus amigos, são provenientes provenie ntes da dor dos outros, que em verdade é nossa nossa dor, dor, pois não há dor nossa e dos outros, há sim, nossa dor, isto é, somos todos interdependentes e disto deveremos tomar consciência no menor espaço de tempo possível. Que estas nossas palavras não sejam apenas reflexão, mas estímulo eficiente para a imediata ação no sentido da busca de uma sociedade mais igualitária e fraterna para o leitor e sua família, que é toda a sociedade planetária.
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Medicina de Síntese preconizada pela Umbanda de fende e sustém que a etiologia da maioria das doenças é manifestação dos doentes e tem como fator desencadeante a Imunogenética. Iniciemos reafirmando que o Organismo Físico é o veículo mais denso da personalidade. Embora um modelo de cor po físico seja seguido por toda humanidade, cada ser ser espiritual, ao encarnar, imprime sobre a matriz do corpo físico suas características próprias, que se expressarão como detalhes da forma que constituem a cor da pele, altura, cabelos, massa muscular etc., bem como habilidades ou deficiências físicas.
A
S ace rdo te, ] \ A a g o e. A A é d ic o
Para que todos os seres espirituais cujos karmas esti vessem vesse m afetos afet os ao sistema siste ma evo lutivo lut ivo do plane pla neta ta Terra Te rra pudes pud es-sem se expressar de maneira harmoniosa, os Arquitetos da Forma (executores dos Arashas) desenvolveram um modelo de organismo físico que atendesse às nossas necessidades. Com esse intuito foram criados os reinos mineral, vegetal e animal, para servir de suporte vibratório aos terráqueos que começaram a encarnar a partir do surgimento dos humanídeos. Contudo, além do modelo básico de corpo, afinizado ao sistema evolutivo terreno e ao karma coletivo dos seres encarnantes no Planeta Terra, era necessário também estabelecer um sistema que permitisse a impressão de características individuais para se adaptar às necessidades específicas de cada ser espiritual. Considerando que o karma não é estático, que precisamos todos ter o maior dinamismo possí vel ve l de evoluçã evo lução o a cada encarna enc arnação ção,, os Senh Se nhor ores es da Forma For ma perm pe rmiti itiram ram que esse sistema sistem a de traduçã trad ução o das necessidade neces sidadess kármicas individuais e coletivas trouxesse aspectos estáticos e também dinâmicos.
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Yamunisidclka Arkapiagka K
No moment mo mento o da concepção, concepção, o óvulo e o espermatozóide espermatozóid e trazem as características do homem e da mulher que, juntos, darão vida a um outro ser. Cada um dos gametas carrega consigo 23 cromossomos que trabalharão formando pares com seus correspondentes no outro gameta quando estes se fundirem, constituindo a célulaovo. Assim, o óvulo traz 22 cromossomos autossômicos e um cromossomo sexual do tipo X, enquanto o espermatozóide traz 22 cromossomos autossôm icos e um cromosso mo sexual sexual que pode ser X ou Y. Se for X, o ser encarnante será XX, ou seja, um indivíduo do sexo feminino; por outro lado, se o espermatozóide contiver o cromossomo Y, então o ser encarnante será XY, quer dizer, um indivíduo do sexo masculino. Devemo s ressaltar que que no mo mento da fecundação, fecundação, em obediência ao karma do ind ivíduo que reencarnará, reencarnará, espíritos técnicos nesse nesse mister selecionam o espermatozó ide que contém a combinação genética mais apropriada ao caso e promovem sobre o mesmo um acréscimo energético que garantirá que seja aquele espermatozóide e não outro a fecundar o óvulo preparado para a concepção. Assim, o indivíduo que reencarnará terá as condições orgânicas necessárias para manifestarse segundo sua condição espiritual. Dissemos que o sistema genético tem um componente estático e um dinâmico; características estáticas são, por exemplo, a cor dos olhos, dos cabelos, o tipo sanguíneo, o sexo; as características dinâmicas são as tendências que trazemos na personalidade encarnada como, por exemplo, a caca pacidade pacid ade intel int elect ectua uall que qu e pode p ode existir exis tir e não ser desen d esenvol volvid vida. a. Na verdade, a maior parte do nosso karma é dinâmico e se altera conforme nossa conduta durante a encarnação. Isso inclui os hábitos como a alimentação, o exercício físico e,
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Sac e-^c loie., A
l a g o e. A á é d i c o
princ pr incip ipalm alm ente, en te, a qualidad qu alidade e dos pensam pen samento entoss e sent s entim iment entos os que cultivamos; tudo isso afetará nossa saúde.
Os genes são constituídos por DNA (ácido dessoxirribo nucleico), que é uma seqüência de nucleotídeos (polímero) que são são formados por um açúcar (pentose), um radical fosfato e uma base base nitrogenada, podendo pod endo ser esta uma purina (adenina, guanina e uracila) ou uma pirimidina (citosina e timina). Cada três nucleotídeos, de acordo com a sequência de bases nitrogenadas formadas, serão responsáveis pelo acoplamento de um aminoácido no processo de formação das proteínas. Assim, os genes determinam a formação das proteínas no organismo e estas regulam as atividades de células, tecidos e órgãos. Compreendendo os mecanismos básicos do sistema genético, poderemos agora observar um outro sistema que atua intimamente ligado aos genes, que é o sistema imunológico. Esse sistema é responsável pelos meios de defesa do
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V a m u n i s id id d k a A ^ h a p i a g h a
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organismo, bem como pela modulação de atividades orgânicas e pela remoção de elementos anômalos originados pelo próprio indivíduo. Lançando mão de mecanismos humorais (anticorpos, citocinas etc.) e celulares (células brancas do sangue etc.), ele dá a impressão geral da identidade do indivíduo, distinguindo o que é próprio (self) e nãopróprio (nonself). O equilíbrio dinâmico do sistema imunológico permite a detecção de elementos estranhos (nonself), como uma bactéria invadindo o pulmão, e a ativação de mecanismos para a exclusão do potencial agente nocivo. O sistema imunológico exerce, no corpo físico, função semelhante à que o aura exerce no Organismo Etérico e Astra As tral, l, reconhecendo reconhecend o as energias energias e seres seres espirituais afmizados com o indivíduo.
Para encerrarmos o estudo do aspecto físico do sistema imunogenético, restanos dizer que ambos os sistemas atuam em conjunto com os sistemas nervoso e endócríno, de tal forma que um abalo no sistema genético ou imunológico desencadeia
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e S a c e rd o te ., J^A ag o e ]S / \ é d \ c o
alterações no sistema neuroendócrino, que modula as atividades dos diversos órgãos e sistemas. Vejamos agora em nível sutil, no organismo astral, como acontece a diferenciação dos indivíduos e suas predisposições às doenças. Sabemos que o corpo físico seforma a partir do organismo astral, tendo este como molde ou matriz; quer dizer, o organismo físico é uma concretização, um reflexo do organismo astral e não o contrário. Em linhas gerais, podemos dizer que toda a matéria do Universo Natural é produto da condensação, maior ou menor, das linhas de forças sutis, que são emanações dos Arashas e formam feixes eletromagnéticos, energia modulada. Da mesma forma, o Organismo Astral capta essas linhas de força segundo a capacidade do indivíduo e sua sintonia com os Arashas, isso em função de sua situação perante a Lei Kármica. O Organismo Astral retransmite essas linhas de força ao organismo físico, promovendo uma densificação das mesmas para que se concretizem em matéria física densa.
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\ C m u n i s id d h a
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Isso Isso quer dizer d izer que, embora haja abundância de linhas de força sutis puras no universo, nós conseguimos captar pouco e, quando captamos, ainda distorcemos essas essas energias, energias, deform an doas ainda mais quando da densificação das mesmas na transição do organismo astral para o etéreofísico. Por fim, para compreender os mecanismos de formação das doenças, bem como as bases da autocura umbandista, devemos nos situar quanto à fisiologia do Organismo Astral lembrando que o mesmo capta as puras vibrações espirituais dos Arasha Ara shass através de Sete Centros Centr os de Iluminação Ilumin ação principais distribuídos ao longo do eixo do Organismo Astral. São os conhecidos Chakras, que captam as linhas de forças sutis, sendo que cada centro capta as linhas de forças em proporções correspondentes ao Arasha que governa aquele Centro. No Centro Cen tro de Iluminação Coronal, Corona l, por exemplo, exemplo, a energia predominante é a Mental Me ntal Abstrat A bstrata a ou, simplesmente simplesmente,, Espiritual. Mas também há, em proporções menores as energias mental concreta, etérica, eólica, eólica, ígnea, ígnea, hídrica e telúrica. O mesmo acontece com os demais Centros de Iluminação.
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Sa cerd ote./ /v\ago e JV\é JV\édi dico co
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B a s e K á r m i c aa - I m u n o g e n é t ic i c a d as as D o e n ç a s atua MAPA KÁRMICO ^
atua
CORPO ASTRAL -------- > CORPO FÍSICO -------- > CORPO 'J'
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Código Código de Barra s --------------- > Chakras ------------------- > Genoma
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iz o adágio ocultista que, no passado, o Sacerdote, o Mago e o Médico eram o mesmo, ou melhor, que a mesma pessoa “acumulava” “acumulava” as três funções. fu nções. A visão antropológica moderna vê essa assertiva como uma condição própria próp ria de culturas primitivas, onde as doenças eram tidas tidas como fruto de intercessões malignas e, pela falta de ciência, se atribuíam poderes mágicos à fitoterapia, que era associada a encantos e feitiços para afastar as influências negativas do indivíduo acometido por moléstias. E familiar a todos a figura mítica do pajé ou xamã; em vários povos ele executa os serviços do contato com o Sagrado, com os espíritos da Natureza através da Magia e cuida das enfermidades que comprometem os integrantes da comunidade. Veremos nas próximas linhas o que significa, em sua sua real essência, a afirmativa de que o Sacerdote, o Mago e o Médico são a mesma pessoa. pessoa. Compreend Comp reenderem eremos, os, pela visão da Tradição
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lé d ic o S a c e - ^ d o i e ., . , ] V \ a g o e^V
de Síntese, que as separações entre Filosofia, Ciência, Arte e Mística provêm da fragmentação do conhecimento imposta pelas academias academias da Idade M édia éd ia em diante, tendo tend o seu apogeu com a consagração do paradigma cartesiano. Este, embora afirmando a existência do Sagrado, negava sua relação com a Ciência e estabelecia uma separação nítida entre o Corpo, ou Matéria, e o Espírito, garantindo a supremacia política sobre os dois campos do conhecimento estabelecido, respectivamente, a Ciência florescente e a Igreja dogmaticamente estabelecida. Faremos um pequeno parêntese para salientar que o estado de consciência espiritual ou de evolução em que nos encontramos predispõe a maioria dos encarnados ao cultivo de um certo grau de fantasia que sustenta a “realidade”. Sim, cada um de nós, na ansiedade de preencher o Vazio deixado pela falta de percepção da espiritualidade, completa o seu universo mentalespiritual com mitos e fantasias que, criados sobre as impressões turvas dos sentidos, tentam explicar as questões questões abstratas de formas bem concretas. Assim surge o Mito que nós, na Tradição de Síntese, qualificamos como a Ciência do Concreto, em contrapartida ao Sagrado que é a Ciência do Vazio. Se os mitos traduzem de alguma forma verdades mais sutis, é possível, sabendose decodificar suas palavras, compreender suas origens e recuperar o conhecimento verdadeiro. E claro que quanto mais longe da fonte original, mais distorcido é o mito e mais difícil fazer o caminho inverso. Também as realidades científicas atuais guardam algo de mitológico, no sentido de se basearem exclusivamente naquilo que podemos apreender pelos sentidos ou seus aparelhos e por considerarem o método científico estabelecido como definitivo e isento de limitações. Mas como procurar enquadrar o espírito, imaterial, atemporal e adimensional no campo das percepções dimensionais que servem de ambiente adequado para a Ciên-
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^amtmis ^amtmisidd iddka ka A ^ka piagk a
cia? Não será essa também uma fantasia para acalmar a ansiedade frente o imponderável? Não deveríamos retomar a possibilidade de investigar de maneira séria as as realidades metafísicas? metafísicas? Compreendemos que no processo da cosmogênese o espírito se manifestou de forma concreta, passando por várias dimensões da existência com densidade progressivamente maior. Ao passar de uma dimensão mais sutil a outra mais densa, mantémse o mesmo “esquema”; há sempre correspondências. Ainda que não consigamos perceber diretamente os estados de existência mais sutis que o nosso, podemos inferir que o plano denso em que vivemos seja um reflexo de planos mais sutis, lembrando que as dimensões mais densas são mais lentas, mais estáticas e mais imperfeitas que as sutis. Partindo se desse conhecimento, pelo método da analogia podemos conhecer e mesmo atuar sobre os planos invisíveis movimentando elementos físicos. E claro que o método analógico pode ser útil para se especular sobre estados e dimensões que se encontram além do nosso alcance sensorial. Sobre esse princípio se apóia grande parte dos fundamentos fundam entos da Magia Ma gia Aplicada, Aplica da, uma das matérias estudadas na Teologia Umbandista. Contudo, é necessária a posse da “chave ch ave” ” secreta do conhe co nhecim ciment ento o de Síntes Sín tese e para validar valid ar o método métod o analógico e não se cair na insensatez ou na puerilidade, puerilida de, tão próprias dos ocultistas e magos da atualidade. Uma das chaves que podemos abrir neste pequeno colóquio espiritual com o leitor é a de que o Espírito não possui matéria ou energiamassa, não sendo regido, por conseguinte, pelas Leis Le is e Princíp Prin cípios ios que ordena ord enam m o Reino Re ino N atu ral ou Universo Astral. Todavia, é exatamente Ele o “sujeito”, sendo o Universo seu “predicado”. Em outras palavras, é o Espírito a razão da existência de todo o Universo, sem Ele não haveria qualquer forma de Existência pois é d’Ele que se origina a
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S a c e r d o t e / . M a g o e .M . M é d ic ic o
Essência que dinamiza a Substância, realizandose em Poder de Manifestação. Sem sair do “lugar”, do seu “centro”, o Espírito faz “girar” em torno de si as realidades relativas determinadas pelo jogo (lila, em sânscrito) dos quatro elementos: Ar, Fogo, Água e Terra. As doenças que apresentamos no corpo físico são o resultado da saída da consciência de seu “centro” ou fulcro espiritual, espiritual, tornandose tornan dose cativa da força centrífuga que arrasta os os elementos na Roda dos Tattwas até o ponto de polarização em um ou dois elementos, cujas energias “coaguladas” se traduzem em distúrbios da economia orgânica. As doenças são, portanto, sinônimo de baixas vibrações no campo do Pensamento, do Sentimento e das Ações, as manifestações progressivamente mais densas do Espírito. Complementando nosso raciocínio e compreendendo essa qualidade intrínseca do Espírito de ser o Sujeito de toda ação, entenderemos que a “criação” do Universo se faz do mais sutil ao mais denso. Ou seja, o Espírito imaterial, manifestase em matéria sutilíssima como Organismo Mental, que por sua vez dá ensejo à formação do Organismo Astral, sede dos Sentimentos e Emoções, organizado por matéria denominada sutil, imperceptível aos nossos sentidos físicos, mas já mais densa que o Organismo Mental. Por fim, tendo o Organismo Astral sido formado pela condensação do Organismo Mental, particularme particu larmente nte nos Sete Centros Cen tros de Iluminação Ilumin ação conhecidos como Chakras, é a vez da matéria sutil da qual se compõe o Organismo Astral servir de molde para a manifestação do Organismo Físico, este sim, feito de matéria densa e sensível aos cinco sentidos corpóreos. Se compreendemos que o Espírito se manifesta do mais sutil para o mais denso e não o contrário, já temos parte da
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chave que revela o modo correto de utilização do Método Analógico. Analóg ico. Am pliar pl iarem em os nossos conceito conc eitos, s, então, então , lem brand bra ndo o ao leitor que nesse processo de manifestação partimos de um estado de Unidade em direção à Pluralidade ou Diversidade. Por fim, agregaremos aos conceitos expostos o entendimento de que, nesse nesse mesmo sentido da manifestação, manifestação, partimos de uma situação menos diferenciada para uma mais diferenciada. O Espírito, como é imaterial, não tem limites, não está atrelado ao tempo e ao espaço. Isso significa que não há, nos termos do universo que conhecemos, separação entre os espíritos. O que existe é, na Eternidade Relativa que chamamos de Reino Virginal, uma distinção virtual dos espíritos como pares vibratórios vibrató rios em ConsciênciaUna. Con sciênciaUna. Na Eternidade Absoluta Absolu ta o que que existe é a Unidade de Consciência, não há qualquer forma de dualidade. Já no Universo Astral ao qual estamos afeitos, existe a aparência de pluralidade como função do grau consciencial dos espíritos. Um exemplo poderá esclarecer essas afirmações: nós todos apreendemos o mundo em função das experiências que obtemos com nossos cinco sentidos; se imaginarmos, porém, um ser capaz de enxergar não cores e formas, mas partículas atômicas, seu seu universo será muito mais uniform e, como uma malha tridimensional com diferentes pontos de concentrações de partículas, tudo em movimento. movimen to. Esse ser ser perceberá sem sem difidif iculdades a identidade que existe entre os seres e entre as coisas. Vol V olta tand nd o ao ser espi es piri ritu tual al expresso expr esso no corpo cor po físico físi co através de três organismos progressivamente mais densos — mental, astral e etéreofísico — , compreenderemos que quanto mais próximo da Essência (direção do organismo mental, do mundo espiritual) maior a sensação de unidade entre todas as coisas; de outra forma, quanto mais próximo da Substância (direção do organismo tísico, do mundo material) maior a
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M édic ico
existência de pluralidades, de diversidades e mesmo de contradições e conflitos. Basta lembrarmos da célulaovo ou zigoto formada a partir da união do espermatozóide e do óvulo que, partindo de uma situação completamente indiferenciada mas totipotente, dividese e diferenciase em tecidos, órgãos e sistemas que formam um organismo desenvolvido. E preciso dizer que cada um de nós é um espírito cuja Essência é a UnidadeUniversalidade. Contudo, podemos escolher o “mundo” em que queremos viver, bastando posicionar nossa consciência em qualquer ponto do caminho entre espírito e matéria. Para sermos sinceros, devemos admitir que a maior parte da humanidade voltase hoje mais para o lado material da existência, ficando assim presa às coisas densas e efêmeras, transitórias. São jogadas assim da alegria para a tristeza, da satisfação para a ansiedade ou depressão, da mesma forma que o vento sacode as folhas de um lugar a outro. A maior parte de nós gravita na periferia da Roda dos Elementos, do ciclo da vida, sem vistas vistas para nossa verdad eira Essência, Essência, sem esperança de melhora. Dialeticamente, somos forçados a nos perguntar: se o Espírito (Essência) é que gerou a Matéria (Substância) e se manifestou na matéria dando Existência a todas as coisas, por que perdemos a noção de quem nós realmente somos, da unidadeuniversalidade entre todas as coisas e o espírito e pior, escolhemos ficar na periferia do sistema, sofrendo com a transitoriedade? Para traduzir em palavras algo que é espiritual, utilizaremos a Ciência do Concreto, o Mito. Lembremos a estória de Narciso: ele era tão belo que certa vez, ao olhar o reflexo de seu rosto na água encantouse consigo mesmo e tentando unirse ao seu reflexo acabou morrendo afogado. Da mesma forma, o espírito se refletiu na matéria; se encantando foi identificarse
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V an ^nm sidd kayArkapia iagka
com sua imagem e acreditar que a imagem era ele mesmo. Desde então, vive na ilusão, acreditando ser o que seus sentidos demonstram. Nas linhas acima já se encontram informações suficientes para a compreensão de boa parte do processo que, segundo a Escola de Síntese, envolve o exercício do Sacerdócio, da Magia e da Medicina. Med icina. A chave completa se revela durante a Iniciação que, mais uma vez afirmamos, requer o esforço e a dedicação durantes várias existências no corpo físico e fora dele, e o imprescindível relacionamento MestreDiscípulo. A transmissão iniciática nestas bases é reconhecida por todos os Iniciados desde o início dos tempos, tendo sido seguida por Moisés (iniciado por Jetro), por Pitágoras (pelos sábios egípcios, caldeus e babilônios) e mesmo pelo Augusto Ishvara, o Cristo Jesus que se fez iniciar por João Batista. Não podemos, portanto, reconhecer a iniciação sem o preenchimento desses requisitos. Posto isto, perscrutemos o ofício de cada uma das três atribuições dos sábios do passado, de antemão já afastando a prem pr em issa iss a de que tais práti pr áticas cas sejam próp pr ópri rias as de cultu cu lturas ras primitivas prim itivas.. A o contrário, contr ário, acreditamos que sejam herança de culturas primevas, do povo da Raça de Cristal, muito mais evoluídos que nós, aqui submissos aos impulsos e aos desejos que eclipsaram nossas mentes, algo jamais acontecido entre os povos primevos. Comecemos com a mais simples de todas, a Medicina. Sim, acreditamos que seja a mais simples porque lida com o corpo físico, algo bem denso e concreto, a despeito de sua maravilhosa constituição e da delicadeza do sistema genético, cujo mapa de íntrons e éxons regula a transcrição de proteínas e a diferenciação das células dando formação aos tecidos, órgãos e sistemas que compõem nosso aparato orgânico.
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S a c e r d o t e . , J V [ a g o e ]\ ]\A é d '\ co
Para nós, o corpo físico é a última e mais densa manifestação do Espírito no plano em que vivemos, sendo conseqüên cia das instâncias superiores. Com todo respeito que temos à Medicina e pela dedicação profissional que a ela oferecemos, ainda a vemos como uma profissão, pelo menos da maneira mane ira como é exercida pela maioria, bastante humana e até humanitária, o que já lhe confere grande dignidade. Também achamos imprescindível a formação acadêmica tradicional, sendo o exercício dessa arte sem esse requisito qualificada como curandeirismo ou charlatanismo, especialmente daqueles que se querem dizer magos, demiurgos e profetas, pois a Ética dessas funções não permitiria perm itiria afrontar afro ntar os cânones da sociedade organizada. Haveremos ainda de compreender o corpo físico como uma unidade psicoemocional e física, física, uma tradução tradução do Ser S er na forma. Aí então seremos capazes de perceber melhor os desarranjos orgânicos em suas causas e conseqüências, compreendendo a integração entre pensamentos, sentimentos e ações. ag ia , por sua vez, tem três campos de atuação, todos A M agia concernentes à realidade da natureza hiperfísica ou invisível. Partindo do campo mais denso ao mais sutil teremos, respecti vamen vam ente, te, a magia natural, natu ral, a psicurgia psicu rgia e a teurgia. teur gia. Seguem Seg uem aproximadamente a visão hermética que aborda a realidade como o Universo ou Natureza, o Homem e o Sagrado. A M ag ia propriamente dita atua através dos elementares e das forças da natureza, bem como da influência dos ciclos e ritmos impressos sobre a Natureza pelos Arashas. Sua ação fun damentase na atuação sobre as quatro forças básicas: o Ar, o Fogo, a Água e a Terra. Fazendose movimentar a roda dos elementos do mais sutil ao mais denso (Ar => Fogo => Agua => Terra) teremos o ciclo de agregação, que pode ser utilizado para imantação e fixação de energias positivas. Fazendose movimentar a roda dos elementos do mais denso ao mais sutil
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^am unisid iddka y\d-\apiagka
(Terra => Água => Fogo => Ar) teremos o ciclo de desagregação, que pode ser utilizado para repulsão e neutralização de cargas negativas. Sua atuação é baseada em correspondências no método analógico, por isso utiliza substratos densos — materiais naturais constituídos de elementos radicais em quantidades e qualidades corretas — para provocar um abalo na dimensão astral e etérea. Para o funcionamento adequado da operação magística são necessários, além dos elementos, a movimentação da vontade do Magista e, preferencialmente, o uso de clichês astrais, signos hieroglíficos conhecidos na Umbanda como Lei de Pemba, capazes de atrair egrégoras, criar formaspensamento, invocar ou evocar espíritos elementares para atuar na operação efetuada. A Psicurgia trata trata da atuação sobre os Seres Humanos em seus centros anímicos por processos que movimentam arquétipos do Inconsciente Individual ou Coletivo, bem como da atração de Seres Espirituais superiores para intercederem através de seus seus poderes sobre os os necessitados. Mantra Ma ntras, s, cânticos sagrados, mudras, danças e outros instrumentos são utilizados para penetra pen etrarr no campo do inconsciente inconscien te movimentan movim entando do seu seu conteúdo. As ações da Psicurgia são mais profundas, mais difíceis e mais duradouras que as ações da Magia Natural. A utilização do Verbo Sagrado, seja por meio de mantras ou de uma conversa coloquial, permite ao Psicurgo penetrar no íntimo da pessoa, encontrando as origens kármicas de seus sofrimentos e atuando nesse nível. Se entendermos a manifestação do Universo como sendo realizada através de Princípios que geram Leis, que por sua vez regulam os Fenômenos, diremos que a Magia atua nos fenômenos, a Psicurgia nas Leis e a Teurgia nos Princípios. Por fim, a Teurgia atua diretamente nos Princípios que regem as Leis que organizam a Natureza, são os Arcanos da
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S>c\c.e.Y-Ào\e., ] \ A a g o eM é d ic ic o
Tradição postos em movimento movim ento por quem saiba e tenha tenh a ordens e direitos para tanto. Nesta face da Magia, a interação entre o Mago e aquele que recebe sua ação é profunda, de tal forma que não basta um Mago capaz de atuar no campo da Teurgia, mas também o receptor deve estar apto a participar de tal evento. As ações ações da Teurgia, via de regra, estão restritas ao âmbito âmb ito iniciático, onde os Tantras ou ritos são capazes de transmitir vivências espirituais, acelerando o processo processo de liberação dos discípulos de um Mago Tântrico (é sempre bom deixar claro que falamos aqui dos tantras superiores, sem qualquer relação com o que se vulgarizou vulgar izou como magia tântrica tâ ntrica sexual sexual). ). Tendo visto vist o algo sobre a função de Médi M édico co e Mago, Mago , vejamos a de Sacerdote, a mais alta delas. O Sacerdote é aquele que aponta o caminho de retorno à Unidade, ao Sagrado. O que restabele restabelece ce o fluxo bidirecional entre entre Espírito e Corpo, Co rpo, neutralizando as causas das dores e dos sofrimentos para si e para seus irmãos planetários. Sua visão é fundamentalmente universalista e ele faz a ponte ( po p o n ti -f ex ) entre o Sujeito e o Objeto, entre a Unidade e a Pluralidade, entre o Sutilíssimo e o Denso. E claro que situamos nossas descrições nas imagens ideais de cada uma das funções citadas. Falamos do Sacerdote superior, de elevados predicados espirituais, mas há sacerdotes de todos os níveis, cada um tentando cumprir seu objetivo utilizando a Sabedoria que adquiriu ao longo de várias existências. De toda maneira, é certo que o Sacerdote só pode dar aquilo que ele mesmo já conquistou. Não se pode esperar que alguém instável emocionalmente, preso a vícios e sensações, de percepção estreita do mundo possa conduzir alguém aos degraus superiores da iniciação. Ainda assim, há pessoas que servem de sacerdote a outras sem terem alcançado essas virtudes espirituais, mas tudo obedece às leis das afinidades, satisfazendo as necessidades kármicas de cada coletividade.
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^am um sid iddka ;A **kap iagk aK
Restanos então perguntar: por que na Antigüidade se dizia que o Sacerdote, o Mago e o Médico eram a mesma pessoa? Será que era porque alguém acumulava as três “funções” ou porque porqu e não existia ciência? ciência? O Médico, Méd ico, o Mago Ma go e o Sacerdote Sacerd ote eram a mesma pessoa, e isso deveria se aplicar hoje também, porque por que não existia exis tia e não existe separação, separaçã o, de fato, fat o, entre ent re a Natureza Visível, a Natureza Natureza Invisível Invisível e o Sagrado. A separaseparação, fomos nós que a fizemos, já que um é manifestação do outro e tudo é, em última instância, a mesma Unidade ou Sagrado, observado de diferentes ângulos. Esta é a proposição da Tradição de Síntese, Sínte se, que restabelece restabelece a nãodualidade nãodu alidade,, a visão integral da Realidade. Temos atualmente a possibilidade de rom per as barreiras barreiras que separam o espírito da matéria. Veremos em breve a Ciência aliada à Religião, assim como a Filosofia e a Arte integrando o conhecimento do universo, sem fragmentações, sem parciali dades. Cada vez mais as pessoas reconhecem que a realização encontrase em reunir o concreto e o abstrato sem solução de continuidade, pois ambos encontramse em nós, como nos encontramos neles.
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ejamos como a Medicina Tântrica Umbandista com preen pre ende de a doença, doe nça, sua orige ori gem m e os prin pr incí cípi pios os que norteiam seu tratamento na profundidade desejada por po r nosso métod mé todo. o. Doença é sinônimo de desarmonia, de baixas vibrações. Se há doença é porque o delicado balanço do processo de manifestação espiritual foi corrompido. Os ritmos e ciclos próp pr óprio rioss dos C entro en tro s de Iluminaç Ilum inação ão (chakras) devem deve m ter sido alterados de tal forma que os órgãos e sistemas físicos por eles coordenados sofreram distorções na função e/ou na forma, ou seja, a fisiologia e mesmo a anatomia do organismo físico pode ser alterada em função da desarmonia presen pre sente te no chakra cha kra que o dirige. dirige . E claro que para haver desarmonia em um determinado centro de iluminação é preciso que os campos mais sutis da mente, como primeira representação do espírito no
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e Médico édico
Reino Natural tenham também se alterado. Assim, pod p od em o s af irm ir m a r que não há do en ça sem o d o en te e, também, que só é possível tratar completamente a doença se tratarmos plena e profundamente o doente. Neste capítulo entenderemos como o espírito se manifesta em estado puro ou fisiológico para, a seguir, entender como surge a doença, a patologia espiritual. Veremos ainda que já o estado n ormal é uma função do espírito e, por conseqüência, a doença também o é. Comecemos revisando nossos conceitos sobre o Ser Espiritual em Essência. Sabemos que o espírito é imaterial, não é constituído de qualquer forma de energia ou massa como identificamos no Universo Astral ou Reino Natural. Por isso mesmo, não está o espírito sujeito a limitações sejam dimensionais (espaço), sejam temporais (tempo). Podemos deduzir que o espírito não possui, intrinsecamente, vibração, pois se não há tempo ou espaço para o espírito, também não pode haver ritmos e ciclos, freqüência e mo vimento, lembrando lembrando que que a vibraçã vibração o é apaná apanágio gio da matéria matéria ou enerenergia, conferindolhe, hermeticamente, número, som, som, cor e forma. Sabemos, entretanto, que o ser espiritual se manifesta no Universo Astral através de veículos da consciência, su portes po rtes dimensi dim ensiona onais is compos com postos tos por po r matéri ma téria a ou energi ene rgia a em vário vár ioss níveis de densida den sidade, de, parti pa rtind nd o do mais sutil sut il (corpo (co rpo psico psi cosso ssomá mático ticoka karm rmâni ânico) co) até o mais denso (corpo (co rpo físico), físic o), num total de sete corpos que se agrupam em três organismos: Mental, Astral e Físico. O Espírito se manifestou na Matéria imprimindolhe vibraçõe vibr açõess que davam ordem orde m ao caos. Em outras out ras palavras, palav ras, a Essência imaterial penetrou a Substância caótica e indiferenciada, a protoforma da matéria, e lhe deu ordem gerando a Existência consubstanciada nas várias formas de energia, com seus ritmos e ciclos próprios.
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^ / c t m u n i s id id d k a
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-
Essência
X
j^ j ^ K r W a p i a g h a
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Substância
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Energiamassa; V ib r a ç ã o O primeiro momento, o da Cosmogênese, foi realizado pelos Senhores da Luz —Arashas que manifestaram sua Idéia com perfeição sobre a Substância Indiferenciada, esse foi o Fiat Lux. Tendo sido deflagrado o processo de criação, surgiu Esséia como o realizador do Arasha na forma, ordenando todos os sistemas do universo a partir de ritmos e ciclos na energia que então se diferenciava em Ar, Fogo, Água e Terra. Quando dizemos dizemos A r Fogo Água Águ a —Terra —Terra quere queremos mos dizer Energia Eólica (expansi (expansiva) va) Energia ígnea (radiante) (radiante) —Energia —Ener gia H ídric íd ricaa (fluen (flu ente) te) Energia Ene rgia Telúr Te lúrica ica (coesiva). (coesi va). O Ciclo se origina no Éter (espaço ou vazio indiferenciado) e gera o Ar, que se transforma em Fogo, que retorna ao Éter completando o polo positivo do ciclo; surge então a fase negativa, diferenciandose o Éter em Água, que se transforma em Terra, que retorna ao Éter1.
1O polo positivo corresponde à fase ativa do processo vital ou de existência, que é contrabalançada pelo polo passivo. Ambos são complementares e interdependentes, como a inspiração e a expiração, a sístole e a diástole, o Yang e o Yin. O Ar seria o Yang novo; o Fogo, o Yang velho; a Agua, o Yin novo e a Terra, o Yin velho.
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Saee^do+e., e., AAogo e Abd Abdiico
Esquematicamente, teremos:
Terra (Frio)
/
/
i
i
Água
É te r( E sp a ç o )
A r
(Ú m ido ido )
/ A
Fogo (Q u en te)
A partir parti r do gráfico acima exposto, visualizamos como a energiamassa recebe as características das vibrações espirituais que, por meio dela, se manifestam. No organismo humano, as propriedades vibratórias espirituais se manifestam manifesta m modulando modula ndo a atividade dos centros de iluminação ou chakras. Cada chakra é responsável por ritmos e ciclos ciclos que acontecem no corpo c orpo físico. Assim, Assi m, na medicina umbandista, o médico deve observar observa r os ritmos e ciclos do paciente estabelecendo, inicialmente, em que pólo se enc encont ontra, ra, ativo ou passivo, seco e que quente nte ou frio fri o e úmido. Eventualmente, outros estados intermediários aparecem, aparecem, como frio e seco ou quente e úmido. Tanto o excesso como a falta de um dos pólos determina dete rmina doença. A seguir, seguir, o médico médico verific ver ifica a os ritmos ritm os e ciclos do paciente: atividade atividad e espiritu esp iritual al mental, ciclo ciclo sonovigília, temperaturametabolismo acelerado acelerado ou lento, respiração em freqüência e profundidade, ritmo cardíaco, digestão rápida ou lenta, circulação e pressão, atividade sexual e evacuação.
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\ U m u n is i d d k a A ^ h a p ia g h a
Os quatro elementos: Ar, Fogo, Água e Terra são, na verdade, verdad e, interdependentes. interdepen dentes. Já que um se transforma transfor ma no outro e todos são, em última análise, expressão do Éter que é o vazio, podemos podem os concluir conc luir que nenhum dos elementos existe isoladamente. Isso demonstra que a matéria é, portanto, vazia; é a consciência que dá a existência à matéria. Esse movimento da consciência, criando ritmos e ciclos produz tendências de preponderâ prepo nderância ncia transitória transi tória de uma fase do ciclo sobre outra, isso constitui os elementos. Ao A o descrever as as cinco energias energias suti sutiss (Etérica, (Etérica, Eólica, Eólica, Ignea, Ignea, Hídrica e Telúrica) que formam os quatro elementos em Umbanda o Elo Elo Perdido, Perdido, Mestre Orishivara Orishivara Sr. Sete Sete Espadas apresenta esta interdependência e relatividade a partir de proporções que completam o integral de cada energia. Assim, Ass im, vejamos: Energia Etérica =1/2 Éter +1/8 Ar +1/8 Fogo +1/8 Água +1/8 Terra Energia Eólica =1/2 Ar +1/8 Fogo +1/8 Água +1/8 Terra +1/8 Éter Energia Energ ia ígn ea = 1/2 1/2 Fogo Fogo + 1/8 Água + 1/8 Terra + 1/8 1/8 Éter + 1/8 Ar Energia Hídric Hí dricaa = 1/2 1/2 Água Águ a + 1/8 Terra + 1/8 Éter + 1/8 Ar + 1/8 Fogo Fogo Energia Ene rgia Telúrica = 1/2 1/2 Terra + 1/8 Éter + 1/8 1/8 Ar + 1/8 Fogo + 1/8 Água
Em suma, em todas as formas de energia existem os cinco “neumas” básicos ou, comparando cada energia a uma molécula química, diremos que todas são compostas dos mesmos cinco átomos fundamentais, o que mudam são as proporções proporç ões entre eles. eles. Aq A q u i podem pod emos os ver ve r a situação situa ção estática está tica,, mas devemos deve mos lembrar que tudo isso acontece em movimento, gerando ciclos e ritmos. São as variações inadequadas ou distorções desse movimento que geram as doenças. Estudaremos então mais a fundo a formação dos elementos no ciclo da vida, compreendendoo desde o ponto de vista cosmogenético até individual.
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Sacerdote te, A úa go eA úé dico
Estaremos assim capacitados a melhor entender a patogenia espiritual. Em primeiro lugar simplifiquemos o diagrama inicial imaginando o ciclo da vida como um barbante ao qual amarramos em uma extremidade um objeto pesado e, segurando na extremidade livre, giramos acima de nossa cabeça. Veremos então o objeto descrevendo um círculo, exatamente como um compasso de geometria e também percebemos que o ciclo todo depende do centro que segura, mantém o sistema unido e, ao mesmo tempo, origina o movimento circular. Nosso diagrama agora será assim: Terra
\
/ Água
\
1. • ------------------------- i A r
i A gua I
Ete r
á
i
\ \
Fogo
* /
\
/ Fogo
Nessa etapa de nossa exposição já conseguimos uma percep per cepção ção algo mais clara cla ra da manifes man ifestaç tação ão do espír es pírito ito na matéria. Para fixar esses conceitos, façamos um breve resumo. O espírito imaterial se manifestou no Universo Astral ou Reino Natural através da modulação da substância caótica, ou melhor, da Substância Etérica determinando sobre a mesma Luz, Som e Movimento ou Número, Cor, Som e Forma, transformando a protoforma protoform a da matéria em energia particularizada. particularizada. As A s energias então são formadas fo rmadas todas pela mesma substância que recebe ritmos e ciclos próprios, denominados vibrações. O Éter representa o espaço, espaço, o vazio é o centro do ciclo da vida, vida,
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^ /a / a m um u m s id id el e l ka ka A r k a p i a g k a A
dele tudo nasce e nele tudo morre. É o espaço ou vazio que dá a sustentação para todo o ciclo. A seguir seguir,, temos o A r que representa as forças expansivas e o estado gasoso. O Fogo representa as forças luminosas ou caloríficas e o estado radiante. A Agua Agu a representa as forças fluentes e o estado aquoso. Por fim, a Terra representa as forças coesivas e o estado sólido. Todos os quatro elementos são dependentes entre si, um gerando o outro. Todos contêm um pouco de cada um, a proporção predominante de um ou outro é que qualifica essas forças sutis que formam o Universo. No esquema acima, comparamos a roda da vida a um ciclo cujo centro é o Éter, o Espaço que dá tanto o movimento de Ação Aç ão ou a força forç a propulsora propuls ora do sistema(centrífuga), como a Reação ou a resistência que mantém o sistema íntegro(centrípeta). Isto se aplica ao Universo assim como ao Homem, lembrando que o Microcosmo Microco smo reflete o Macrocosmo. Penetremos um pouco mais na origem do Cosmos, para entendermos como o mundo assim se formou a partir da Idealização dos Senhores da Luz Aras Ar asha hass e da concr co ncretiz etizaçã açãoo dos Senho Sen hores res da Realizaç Rea lização ão Esséias. Imaginemos o instante logo anterior ao início do movimento da Roda da Vida. Sua estrutura foi idealizada pelos Arasha Ara shass e efetivamente efetivam ente criada pelos Esséias Esséias no momento mom ento da ruptura do Karma Causai, o que provocou uma desestabilização no Reino Virginal que se organizava em ConsciênciaUna. Com a desestabilização do sistema e os espíritos desejando manifestaremse não mais em ConsciênciaUna mas como individualidades surgiu a oposição entre Essência Espiritual, a vacuidade e a Substância Etérica. A partir part ir da oposição e da dualidade houve a interação interação a Essênc Essência ia penetrou a Substância dando origem ao terceiro termo, a Existência e todos os fenômenos acima descritos.
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S ace rdo te, ] \ A a g o eA A é d ic o
É necessário explicar que esse abalo no Reino Virginal foi progressivo, de modo que houve seres cujo abalo foi tão grande que até mesmo sua consciência espiritual ficou perturbada ou corrompida. Esses espíritos necessitavam então de um sistema capaz de permitir sua regeneração, para que voltassem ao estado de equilíbrio. O sistema criado foi o Universo Astral, organizado através das quatro forças sutis que mencionamos e o Éter. Os criadores do sistema foram os Arashas, espíritos que não sofreram o abalo citado. Os Arashas permaneceram no centro, no Éter, originando todo o sistema sem sair do Espaço, do Vazio, pois eles eles representam a própria própr ia Essência Espiritual Espiritua l que é o Vazio do centro da Roda da Vida. Os realizadores do sistema foram os Esséias que criaram as linhas de força ou os trilhos por onde o sistema andaria. Os Esséias Esséias estabeleceram todo o limite do Ciclo da Vida, como uma projeção, um reflexo ou emanação dos Arashas, já que o sistema criado pelos Arashas e mantido pelos Esséias é, em sua origem, perfeito e equilibrado. Se os idealizadores do sistema foram os Arashas que permaneceram no centro (Éter) e os concretizadores foram os Esséias que criaram os limites ou caminhos por onde se movimenta o sistema, podemos nos questionar: O que é que se mo vimenta, vimen ta, caminhando caminh ando pela Roda da Vida, Vid a, gerando geran do as energias, os elementos densos ou sutis? A resposta não é o que, mas quem. Quem Que m transita trans ita do centro para a periferia, fazendo girar a Roda é a Consciência, a nossa consciência. consciência. No momento em que decidimos nos afastar da ConsciênciaUna, saímos da nossa Essência que é o Vazio. Caminhamos então para a periferia de nós mesmos, saímos de nossa Essência e nos direcionamos à Substância, esquecemos nossa condição de Sujeito e nos identificamos com o Objeto,
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is i d d \!anvAn is
ka ;Arh
ap'ta gl\ a
K
emanação de nós mesmos, nos apegando a ele por meio do desejo e da ignorância. A part pa rtir ir daí, não apenas nos fixamos fixam os na perif pe riferi eriaa do Ciclo da Vida, olvidando nossa Essência e o caráter ilusório do movimento, como chegamos às camadas mais lentas e densas da matéria arrastando nossa consciência até a formação de momentos de quase parada do sistema, com bloqueios e nós no caminho das energias, formando coagulações que se concretizam em, mais uma vez, doenças do corpo e da alma. Para reencontrarmos nossa Essência, no caminho da Evolução precisamos, precisamos, inicialmente, fazer girar a Roda da Vida no plano em que vivemos, na densidade de matéria à qual estamos acostumados. Então, devemos procurar equilibrar o ciclo para que todas as suas fases se desenvolvam de maneira harmônica, estável. Finalmente, podemos ascender de um ciclo mais denso e lento a um ciclo mais sutil e dinâmico, com menos “atritos” que dificultam o movimento e causam nossos sofrimentos. Sim, além da rotação do ciclo da vida, há ainda mais dois movimentos, o de evolução e o de involução, que podem ser representados se imaginarmos os quatro elementos deitados no plano horizontal, girando e a Evolução Evolução correspondendo ao movimento movim ento vertical ver tical de todo to do o sistema para cima e a Involução como o movimento vertical de todo o sistema para baixo. Usaremos agora mais uma analogia para melhor compreendermos a Roda da Vida, o ciclo das forças sutis da Natureza. O entendimento desse assunto é primordial para o exercício da medicina umbandista, assim como da magia e do sacerdócio. Imaginemos nosso ciclo da vida como dois segmentos de um material como uma corda ou um barbante. Ambos devem ser unidos pelas suas porções médias, talvez com um nó, formando um cruz.. É possível se fazer isso em casa para visualizar visual izar nossas nossas proposições.
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S>o.c.e.Y-êto\e.j A A a g o e A d é d i c o
A cada um das quatro qua tro pontas pon tas aplicamo aplic amoss uma for força ça,, fugindo do centro. Quando todas as quatro forças são iguais a resultante é nula; não há movimento do centro. Esse é o estado inicial, logo antes da criação do Universo Astral, conforme mencionamos acima. O sistema está em repouso, o vazio no centro e as linhas de força em equilíbrio, como vemos no esquema a seguir. T erra
f A r
Água
: Fogo
A partir part ir deste estado primordia prim ordial, l, a primeira prime ira força prevapreva lecer é a do A r que passa passa a ser maior que as as outras três. O C en tro então se desloca para a direita, essa configuração, esquematicamente, corresponde à força sutil eólica que resulta na criação dos elementos do Ar. A seguir, seguir, a preponderância preponderânci a da força do Ar diminui ou se transfere para o Fogo, o Centro se desloca da direita para baixo e para a esquerda. Adiante, mais uma transferência transferência da resultante resultante para a Agua, deslocando o Ce ntro para a esquerda e para cima. Por fim, vem a Terra, deslocando o Ce ntro para cima cima e para para a direita. direita. Começa então um novo ciclo e o que percebemos então é que o Centro passa a descre ver um movim ento circular, circular, oscilando entre os quatro pontos cardeais, em seqüência. Esse Esse processo oscilatório, relembra r elembrando, ndo, constitui um ritmo e um ciclo particular, uma vibração.
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\ C im im u n is is id id d h a ;A ;A r k a p i a g k a
> x x c
Vimos Vim os que a Consciência Consciên cia se desloca do centro para a periferia e nela descreve um movimento circular, girando o ciclo dos Elementos. Sabemos que este ciclo pode ser percorrido nos planos mais baixos baixos e densos densos ou nos planos mais altos e sutis sutis da vida. Se a consciência estiver estiver equilibrada equilib rada em seu plano, plano, ou seja, seja, com as quatro forças em harmonia, em proporções iguais durante o movimento, a resultante será um círculo cujo centro corresponde ao Centro da Consciência, ao Espaço primordial, como no exemplo que demos com o barbante sendo girado acima da cabeça. Embora o objeto estivesse na periferia, ainda estava em equilíbrio, estava centrado, tinha um prumo pru mo e um rumo.
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V A é d ic o S > a c e . r d o \ e . , J \ / \ a g o eT
As doenças físicas se manifestam quando até mesmo este equilíbrio é perdido. Quando há bloqueios ou atritos maiores em regiões do ciclo dos elementos, há lentidão naquele local, a energia não flui.Acontece então um processo de “coagulação” da energia vital, que pode ser no Ar, no Fogo, na Agua ou na Terra ou entre estes pólos. O chakra correspondente fica afetado, os processos daquela força sutil ficam comprometidos, compromet idos, os os humores relativos à mesma se se alteram. A í estão as bases bases energéticas para as doenças que corrompem a função e distorcem a forma dos órgãos. Depois desta demonstração, relembremos que havíamos enfocado o mecanismo básico das doenças segundo os fundamentos da Medicina Medi cina Umbandística Umba ndística (em seu seuss aspectos aspectos tântricos), quando demonstramos os ascendentes espirituais (mapa kármico) que determinam a fisiomorfologia do organismo astral (o núcleo propulsor intrínseco ou chakra indiferenciado — que tem totipotência para fazer surgir os sete chakras princi pais) proporc prop orciona ionando ndo as particula part icularidad ridades es do mapa genético gené tico (genoma), caracterizando, como foi estudado, a individualidade, por intermédio das características imunogenéticas (Organismo EtéreoFísico). Reiterando, é muito importante a compreensão do conceito de que, por intermédio de um código oriundo dos centros de iluminação ou chakras, se consolida o mapa genético (genoma), as características imunogenéticas, particulares de cada indivíduo, sendo que na dependência de sua conduta, como alhures afirmamos, expressará ou não determinadas enfermidades e, em apresentandoas, as mesmas mesmas poderão estar nas formas atea tenuada ou agravada (expressividade e penetrancia gênicas). E de vital importância o mecanismo Psiconeuro imunoendocrinológico, o qual poderá ser fator inibidor ou
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^ / a m u m s id i d dk dk a A ^ k a p i a g k a
Q
indutor de enfermidades, que têm ascendentes espirituais, manifestos nos chackras ou centros de iluminação. Penetrando nos fundamentos da Cura (2o aspecto) e Autoc Au tocur ura a ( Io aspecto), estudemos, reiteremos à luz da roda da vida a manifestação do desequilíbrio dos “elementos”, eleme ntos”, a Patologia dos Elementos (na verdade consciência) e subsidiado nela demonstraremos as bases da Terapia Tântrica Umbandista, corolário desta obra. obra. Alhure Alh uress dissemos dissemos que a Autocur Auto cura a seria o prime p rimeiro iro aspecto, deixando deixand o os aspectos aspectos de Cura C ura para pa ra o segundo; vejamos o que que tentamos dizer. Imaginemos uma fratura fratu ra óssea, óssea, simples, simples, sem maiores maiores comcom plicações. Os cuidados médicos são pertinentes pertinen tes à redução da fratura (se necessário) e imobilização por meio do gesso, já tão conhecido por todos. Mas, para que a imobilização? Para permi per mitir tir a regeneração óssea e a conseqüente consolidação da fratura (reconstrução óssea). A regeneração, a consolidação co nsolidação da fratura fratu ra óssea óssea explica o processo de autocura, a capacidade que os oss ossos os têm, não só eles, mas todo o organismo, de autoregeneração, em obediência à homeostasia. A condição sine qua non para para que houvesse a regeneração foi a imobilização (a não interferência no processo); por isto dizemos aos nossos pacientes pacientes que vamos gessar, gessar, imobiliza imobi lizarr suas suas almas, advindo a Autocura. Da mesma forma que gessamos o indivíduo que sofreu uma fratura óssea, e imaginandoa em membro inferior, às vezes somos obrigado a pedir ao paciente que use uma muleta ou bengala, que em nossa analogia são os medicamentos, sejam tântricos, alopáticos, homeopáticos ou outros, segundo o grau consciência! do indivíduo, isto é, o quanto sua consciência está
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S a c e r d o t e , ]V \a go e. M é d ic ic o
mais ou menos desfocada do centro da roda da vida (como ex plicamos no início do capítulo). Ao A o explicarmos o porquê de usarmos medicamentos ou remédios (várias formas de terapias não medicamentosas), entenderemos como funciona o sistema psiconeuroimuno endocrinológico, que tem como ascendente o mapa kármico.
Os medicamentos, sejam tântricos, homeopáticos, alopátic alopáticos, os, não podem pod em po p o r si só curar as doenças, muito menos os doentes. O paciente estará curado somente quando houver Autocura Aut ocura.. Mas o que fazem os medicamentos? São importantes no auxílio da erradicação da doença, pois auxiliam o Sistema Imunológico a combater o desequilíbrio, fazendoo atuar sem embargos, propiciando a homeostasia (o retorno ao equilíbrio). Para melhor entendermos a teoria, vejamos o esquema:
Célula deflagra dorado desequilíbrio, da quebra da homeostasia.
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iagka X , u m siddka.Arkapia Va ‘ m
Para restaurar a homeostasia (saúde), o Sistema Imunológico deverá combater o grupo celular desencadeante. Todavia, tornase torn ase débil em virtud vir tudee de ter te r de vencer uma enoreno rme barreira (células ou secreções). A célula deflagradora deflagrado ra produz pr oduz células células que a defendem defe ndem do Sistema Imunológico (fagocitose) que produz o complexo ou da reação antígeno / anticorpo. O processo é como se fosse uma camuflagem; a célula permanece permane ce camuflada. camuflada. A “camuflagem” não permite perm ite que o Sistema Sistem a Imunitário Imu nitário a reconheça como anômala em sua Morfologia ou Fisiologia. Se a reconhecer, não consegue vencer a “barreira” formada por “células defensoras” que exaurem o Sistema Imunológico, impedindo o retorno à homeostasia. Os medicamentos auxiliam, pois eliminam, neutralizam as células anômalas ou mesmo secreções, permitindo que o Sistema Imunológico, por intermédio de seus componentes celulares e humorais (aqui também se pode explicar por meio dos elementos da Roda da Vida em dissonância; na verdade, a Consciência desarmonizouse, destrambelhouse), “ataquem” a “célula revel”, fazendo retornar a higidez, a homeostasia. O medicamento permitiu que o Sistema Imunológico pudesse atuar, isto quando o processo funciona pois, na dependência da consciência, não se consegue o sucesso esperado. O processo resumidamente descrito nem sempre tem o sucesso esperado, pois como já afirmamos, dependerá muito do comportamento EspiríticoPsicológico EspiríticoPsicológico do indivíduo, sendo sendo que nem sempre o médico ou quem o represente consegue demover do paciente suas idiossincrasias comportamentais. Neste caso, o paciente poderá ir a óbito ou ter um processo crônico de maior ou menor intensidade, atuando neste caso, como alhures
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S a c e r d o t e / / Vl Vl a go go e A ú é d ie ie o
explicamos, os ascendentes do mapa genético (expresividade e penetrância penetr ância gênicas). gênicas). A p r i o r i podese questionar se esta enfermidade está diretamente afeta aos tumores ou neoplasias benignas, ou prin pr inci cipa palm lmen ente te às malign mal ignas as (ge (gene neric ricam amen ente te deno de nomi minad nad as câncer). Afirmamos que não. As neoplasias são as mais evidentes, todavia cremos ser este fator desencadeante de toda e qualquer enfermidade, isto é, todas elas têm ascendentes imunogenéticos (vide diagrama). O Sistema Imunológico se tornando hipoativo ou hiperativo pode, no primeiro caso, não conseguir debelar a enfermidade e, no segundo, segundo, deflagrar as as enfermidades autoim auto imu u nes, ou seja, algo faz com que ele não reconheça a célula como normal ou própria do indivíduo. Não será que a doença autoimune é profilática a um mal maior? ou é mesmo um descontrole com ascendente genético, do mapa kármico, do karma não atenuado? No primeiro caso, quando o sistema imunológico é hiperativo, os danos da “célula revel” podem ser causados por ela diretamente diretament e ou por suas suas secreções secreções (toxinas, antígenos antígeno s vários etc.). Podese também aventar a hipótese viral com alterações cromossônicas (DNA), portanto genéticas, mas isto o tempo vai nos dizer... O processo aventado, da “célula “célula revel” reve l”,, é importantís impo rtantíssimo simo na causa das doenças que, na dependência da espiritualidade real do indivíduo, poderá ser ou não neutralizada rapidamente pelo sistema imunológico. A neutralização do mecanismo da “célula revel” rev el” não se dará à força de retórica, mas pela efetiva capacidade do indivíduo conseguir a paz interior, a mente clara, lúcida, coragem e bom ânimo alimentados por uma alegria crescente, enfim, por uma verdadeira e não condicionada felicidade.
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^am tm isiclclka^A rkapiagka K
Para melhor entendimento de nossa tese, prosseguimos ilustrando como manifestamse as doenças e como amam (quando atuam) os medicamentos ou remédios. Quando dizemos terapia, não devemos olvidar que de pendendo pende ndo do moment m omento o do diagnóstico que atrelamos à discussão, utilizamos os vários métodos terapêuticos disponíveis (não excluímos nenhum, claro, os que têm valor científico e espiritual comprovados).
Infelizmente, nossa cultura faz com que procuremos o concurso médico ou terapêutico somente quando há sintomas, dor, malestar. O condicionamento, o convencionalismo fazem com que consultemos o médico quando há dor ou desconforto, o que nem sempre significa gravidade, mas com certeza é sinal de alerta, de que a homeostasia está sendo abalada. Não estamos afirmando, e que isto fique claro, que basta erradicar a dor, praticandose uma medicina de efeito, para
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Sacerdote/ A áa goeM édic ico
retornar a homeostasia, muito pelo contrário. Precisamos saber a causa, como os ciclos e ritmos encontramse alterados. Retirar a dor, dor, o principal sintoma apresentado pelo doen te, é mais uma forma de ilusão, pois não se cogita da realidade (é necessário saber a etiologia). Obvio que não estamos preconizando que devamos manter a dor, ao contrário, mas ao erradicála, deveremos não descuidar da causa, que deve ser investigada até ser encontrada, não podendo ser olvidado este procedim proc edimento ento médico. A Medici Me dicina na Umbandista Umba ndista (tântrica) preconiza preco niza que a HisH istória Natural da Doença está na dependência do indivíduo. Sabemos que há predisposição genética para esta ou aquela enfermidade, mas sua manifestação ou mesmo a maior ou menor gravidade estão na dependência do indivíduo, isto é, em seus pensamentos, sentimentos, palavras, ações, expectativas, fazendo com que o organismo reaja propiciando ou neutralizando a predisposição genética (mapa kármico). Segundo os fundamentos preconizados pela Medicina Umbandista ou Medicina de Síntese, os seres humanos possuem “elementai elem entais” s” de determinadas determ inadas doenças (genes) que encontramse bloqueados, podendo permanecer assim indefinidamente ou liberados por pensamentos negativos ou uma visão distorcida da realidade, Às doenças doenças produzidas produzidas pelo indivíduo vamos cunhar como como tal qual se refere à doença “provocada” pelo médico. Antropo Ant ropogen genia: ia: relativa à doença gerada pelo próprio pró prio inin divíduo, pelo doente; portanto, todas as doenças “podem” ser denominadas “antropogênicas”. Vejamos a seguir o gráfico que explica o que expusemos.
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O
G \!an\c\n'\s'\cidl^a j\rl\c\p\agl\a O
Primeira Fase Fase “Elementa Elem ental” l” bloqueado Pensamentos Negativos
>’
Formação básica da doença no campo mental (inconsciente) Sentimentos Negativos
' ’
Surgimento dos dos primeiros desardesarranjos vibratórios que alteram os campos (ciclos e ritmos) de energia sutil, dos feixes eletromagnéticos. Conduta Negativa
--------- >
Surgimento de sinais e sintomas ou présinais e sintomas (alterações (alterações a nível comportamental) que, se não forem interrompidos, deflagram a doença. Aliás, deveria ser interrom pido o proces processo so no estág estágio io desencadesencadeado pelos pensamentos negativos. O processo iniciase no imo do indivíduo (consciência — alteração do ciclo da vida), podendo ou não ser por ele mesmo neutralizado, ou pela efetiva e segura atuação atuação do terapeuta (Sacerdote, cerdote, Mestre Tântrico Curador Curado r ou Médico).
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e .M é d ic o
Segunda Fase Fase Alcança o campo das das idéias idéias,, dos dos pensamento pensamentos, s, da vontade. vontade. Se for autolimitante, produz doenças psíquicas ou distúrbios psiquiátricos de maior ou menor intensidade. Pode, como processo reacional (já discutido) fazer o doente adoecer como um todo, em determinado sistema sistema ou manifestandose em determinado órgãoalvo. Terceira Terce ira Fase Alcanç Alc ança a o campo das emoções, afetivo ou psíquico. Se for fo r autolimitante, autol imitante, produz pro duz doenças sistêmicas sistêmicas raras, raras, sem grande comprometimento à economia orgânica, mas desestabiliza completamente o indivíduo e, se este não for tratado de modo eficiente, poderão ser desencadeadas profundas alterações no psiquismo, no emocional, com repercussão nas glândulas endócrinas, sistema Cardiovascular, respiratório, hematológico, digestório e renal. Quarta Fase O último estágio é o das reações orgânicas francas aos agra vos de ordem mental, mental, emotiva, emotiva, psicoló psicológica gica e comportame comportamental. ntal. No término destas explicações, com as quais esperamos ter ilustrado as distorções conscienciais, manifestações na roda da vida, é
, que é a base discursiva e principalmente prática da Medicina Umbandista. O axioma básico, em verdade, é que todo indivíduo pode prevenir preve nir doenças, tudo na dependência dependê ncia de seu com portamen porta mento to (pensamento, sentimentos e ações) que, se favorável, o predis põe aos ciclos e ritmos ritm os harmoniosos harmon iosos da Roda Rod a da Vid a regidos pelos Sete Arashas Arash as ou Orishas.
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^/am un isidd ka .Arkapia iagka £
An A n te s de expl ex plica icarm rm os outro ou tro s conc co nceit eitos os atine ati nent ntes es à Umbanda e sua Medicina de Síntese, ilustremos com outros enfoques, com os quais esperamos esperamos consolidar consoli dar nossa demonstração. demonstração. O Médico, o Mago ou o Sacerdote, na dependência de quem o indivíduo procurar, precisam conscientizar o paciente ou sofredor (explicar de acordo com o grau de consciência do paciente) sobre a necessidade necessidade de serenamente alterar seu seu com portam por tamento ento em relação relação a si mesmo, aos outros e ao meio como forma de curarse, autocurarse, eliminando as doenças mas antes, porém, deixando de ser doente. Os responsáveis pelo auxílio aos pacientes devem conscientizarse de que precisam estar preparados para auxiliar e não prejudicar. Assim, Assi m, podemos dizer que há: 1. Doenças Antropogênicas: Despreparo do indivíduo para a vida. A maior causa causa das doenças é o próprio próp rio homem com suas condutas anacrônicas. 2. Doenças Iatrogênicas: Despreparo médicoacadêmico em relação à verdadeira causa das doenças, pois na maioria das vezes, mesmo acreditando que se está atuando nas nas causa causas, s, está atuando apenas em efeitos que mimetizam causas. Etiologia da enfermidade
D Níveis Níveis extern externos os A , B, C, D (atuam como se fossem a enfermidade, mas são manifestações dela)
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S a c e r d o t e , A f a g o e A f éd é d ic ic o
Tudo Tudo ocorre como como se a doença esti estive vess sse e circunsc circunscrita rita,, envol vida em vários vários círcul círculos os (lembrar (lembrar da “célula célula revel” revel”)) concêntr concêntricos. icos. Os sinais e sintomas significam que a mesma manifesta se nos níveis externos. Portanto, suprimilos pode apenas im pedir sua História His tória Natural Natu ral ou mesmo “curar” “curar” camadas externas (que são manifestações dela e não ela própria), o que, com certeza, fará recidivar ou agravar a enfermidade. Depois destas conclusões podemos afirmar que a Iatrogenia não é apenas a medicação inexata prescrita ou devida ao despreparo médicoacadêmico, mas sim a própria conduta não condizente, não humanitarista do médico, algo também já discutido. Atente Ate ntemo moss para um exemplo clássic clássico: o: As Infecções que são tratadas com antibióticos — e muimui tas delas obrigatoriamente terão de ser — os mesmos podem atuar segundo o modelo do diagrama a seguir.
Este é o motivo aludido pela Medicina de Síntese da recidiva ou recrudescimento das moléstias infecciosas. O mesmo podese pode se afirmar afirm ar quando o arsenal terapêutico tornas torn ase e ineficaz inefic az no combate ao processo infeccioso (refratário), levando o paciente ao óbito.
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'yanvAn\s\dàU.a A
rk a p ia g k a
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Uma das mais intrigantes moléstias da atualidade é a Hipertermia Maligna, que é uma afecção hereditária e latente caracterizada por resposta hipermetabólica aos anestésicos voláteis — Halotano, Isoflurano, Sevoflurano, Desflurano e a injetável Succinilcolina. Como dissemos do código genético, sua expressividade e penetrância, penetrân cia, esta alteração genética só se manifesta durante a anestesia. O quadro q uadro clínico, sua expressão expressão é variável, ela e la surge a qualquer momento durante a anestesia e até três horas após a exposição ao agente desencadeante (Rosemberg, 1990). A freqüência freqüê ncia cardíaca cardíaca do paciente fica alterada, podendo po dendo pro p ro vo ca r arri ar ritm tm ias ia s mais ou menos me nos graves gra ves (ext (e xtra ras sís ísto to les le s ventriculares); ventric ulares); a temperatur tem peratura a sobe e a musculatura se contrai com intensidade, o sangue se coagula e o rim fica obstruído. O tratamento consta em administrar Dantrolene Sódico intravenoso com Manitol, diluídos em água destilada (estéril) e hiperventilação com O, puro. Tratar as arritmias, a acidose metabólica a hiperpotassemia, mantendo a volemia e a diurese. Embora Embo ra a incidência incidência seja seja de 1/10 1/ 10.0 .000 00 anest anestesia esiass em adultos e 1/50.000 em crianças, a cifra é bem expressiva, considerandose que só no estado de São Paulo são realizadas cerca de 8.000 anestes anestesias ias diariamente (fonte: Prof. José Luiz Gomes do Amaral). Esta enfermidade, do ponto de vista espiritual, demonstra que o “Organismo Astral” deve ser atingido de alguma forma segundo os fatores imunogenéticos1, apresentando esse exuberante quadro clínico que em 10% dos casos, mesmo com o Dantrolene Sódico, resulta em óbito. São enigmas que o tempo e a evolução do homem e de sua ciência resolverão... Como nos diz o astral: “aguardemos trabalhando”... 1 Há um desequilíbrio total do elemento fogo, favorecido favorecido pelo movimento exagerado exagerado do ar devido à predisposição kármica não atenuada.
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Sacerdote/ A 'lag o eA áed ico
Antes An tes de dissertarmos sobre os tratamento trata mentoss defendidos defendid os pela Cura Cu ra e Auto cura cu ra Umbandistas, que estão em e m consonância com a Ciência Acadêmica e muitas vezes fornecem atalhos para que em futuro não distante a mesma penetre nos fundamentos espirituais, expliquemos alguns de seus avanços mais atuais, mormente no campo da pesquisa do genoma humano. Conquistas Conquistas da Ciência Acadêmica Acadêmica — PG H Genoma humano é o código genético humano. O Projeto Genoma Humano (PGH) consiste num programa tecno científico que objetiva conhecer o genoma do Homo sapiens em em sua totalidade, ou seja, visa mapear e seqüenciar todos os genes humanos. Iniciado oficialmente em 1990, o projeto está previsto para durar quinze anos, com custos de três bilhões de dólares. Basicamente, 18 países iniciaram programas de pesquisas sobre o genoma humano. Os maiores programas desenvolvem se na Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia, Dinamarca, Estados Unidos, França, Holanda, Israel, Itália, Ja pão, México, México , Reino Unido, Rússia, Rússia, Suécia e União Uniã o Européia. Mapear equivale a descobrir a localização de cada gene, e seqüenciar significa descobrir em que ordem estão agrupados os pares pares de bases bases nitrogenadas. Lembrando Lemb rando,, o gene é um “peda“pedaço” ativo de DN A capaz de transmitir informações para a construção de proteínas. As moléculas de DNA são formadas por unidades menores chamadas nucleotídeos e compostas por uma molécula de ácido fosfórico, uma pentose (açúcar com 5 carbo nos — desoxirribose) e bases nitrogenadas (Adenina, Timina, Citosina e Guanina). Tratase portanto de uma empreitada ambiciosa pois, segundo estimativas, o código genético humano compõese de 50 mil a 100 mil genes, com mais ou menos 3,3 bilhões de pares de genes (pode ser menor).
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\G m unisid iddka .A^kapiagka A
Situação atua l do do conhecimento obtido através do do PG H Em 1990, ao iniciarse o Projeto Genoma, apenas 4550 genes humanos haviam sido identificados; cerca de 1500 genes haviam sido associados a localizações específicas nos 46 cromossomos e apenas algumas dentre cerca de 4000 doenças genéticas existentes haviam sido entendidas em nível molecular. Em 1998, oito anos depois, chegouse aos seguintes resultados: Mapeamento genético: mais de 7000 genes foram mapeados em cromossomos particulares. Além destes, o Banco de Dados do Projeto Genom Gen oma a guarda guarda informações sobre sobre outros outros genes identificados cuja localização nos cromossomos ainda não foi precisamente determinada. Seqüenciamento: mais de 4% das bases do genoma humano foi seqüenciado. Com a entrada da iniciativa privada no Projeto Genoma, dando preferência a uma abordagem dirigida apenas aos genes que apresentam interesse para a cura de doenças, o setor público passou a rever seu cronograma e o processo de seqüenciamento foi acelerado. Em fevereiro de 2001, simultaneamente com a empresa norte americana Celera, o PGH anunciou as primeiras transcrições quase completas do código genético humano. O número de genes existentes, segundo os cálculos de ambas as equipes de pesquisadores, chega a 40 mil. Os resultados foram publicados em duas revistas diferentes. A at ure e publicou revista inglesa N atur publicou o trabalh o dos pesquisadores do PG H liderados por Francis Francis Collins, e a norteamericana Science, o dos pesquisadores da Celera liderados pelo empresário cientista Craig Venter. Quais os benefícios potenciais do PGH? Podese antecipar alguns dos benefícios que o Projeto Genoma poderá trazer para a humanidade, sem esquecer que
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alguns poderão nos surpreender. As informações detalhadas sobre o DNA e o mapeamento genético dos organismos deverão revolucionar as explorações biológicas que serão feitas em seguida. Na Medicina, por exemplo, o conhecimento sobre como os genes contribuem para a formação de doenças que envolvem um fator fat or genético — como o câncer — levarão a uma mudança da prática médica. Ênfase será dada à prevenção da doença, em vez do tratam tra tamento ento do doente. doe nte. Novas tecnologias clínicas deved everão surgir baseadas em diagnósticos de DNA; novas terapias baseadas em novas classes de remédios; n o v a s t é c n i c a s imunoterápi imunoterápicas; cas; maior grau de preven ção de doenças pelo conheci- m ento das condições condições am bientais que pod em desencadeálas; possí-
vel substituição de genes defeituosos através da terapia genétigen ética; produção de drogas medicinais por organismos geneticamente alterados. O conhecimento da genética humana auxiliará muito o conhecimento da biologia de outros animais, uma vez que esta não é muito diferente da biologia humana, permitindo também seu aperfeiçoamento e tornando os animais domésticos, por exemplo, mais resistentes a doenças. A tecnologia, os recursos biológicos e os bancos de dados gerados pela pesquisa sobre o genoma terão grande impacto nas indústrias relacionadas à biotecnologia, como a agricultura, a produção de energia, o controle de lixo, a despoluição ambiental. Doenças Genéticas e seu seu Potencial Potencial de de Cura C ura Em 1990, pela primeira vez a terapia genética foi usada para curar uma criança cujo sistema imunológico imunoló gico era prejudica pre judica-do pela falta de uma enzima. enzima. A partir daí, surgiu surgiu uma onda de euforia sobre o potencial de cura através da alteração do DNA,
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^am un isidclka Arkapia iagha K
corrigindo os genes defeituosos. Ainda hoje existem, no entanto, barreiras técnicas que têm impedido impe dido a concretização das grandes expectativas criadas a respeito da terapia genética. Mas tem havido grandes progressos na descoberta de genes associados a doenças. Supõese que as 20 doenças mais comuns, que matam cerca de 80% da população, estejam associadas com aproximadamente 200 genes que compõem o corpo d ed ica ic a d o m a is i n te n s a m e n t e humano. A in ic ia t i v a p r i v a d a te m s e ded
ao estudo desses ge n es específicos, e as indústrias fa fa r m a c ê u ti c a s , e s - p e c ia lm e n te , dis d ispp u ta m ess e ss e con co n h ec im e n to , qu q u e d e v e r á le l e v a r ao ap a p e r - fe f e i ç o a m e n t o da m e d ic in a n o p r ó x im o m ilê il ê n io . Em consequência, j á ex iste is te m pa p a t e n t e s sobre os genes descobertos para muitas doenças. Eis algumas: Ma l de Alzheimer paten patente te n° 5.5 08. 167 , da Duke University, cedida à Glaxo. Hipertensão Hipertensão patente patente n° 5.5 89.58 89 .58 4, da Fund Fundaçã ação o de Pesquisa da Utah University, cedida à Myriad Genetics. Obesidad Obesidade e patente patente n° 5.6 46 .04 0, da Millenium Millenium Pharmaceuticals, cedida à HoffmanLa Roche Art A rtri rite te Reumática patente n° 5.5 5. 5 56 .767 .7 67 , da Human Genome Sciences. Suscetibilidade Suscetibilidade ao Câncer de Mama Ma ma e Ovário patente n° 5.693.473, da Myriad Genetics. Osteoporo Osteoporose se patente patente n° 5.5 01 .69 6, da Human Human Genome Sicences. Câncer do do Colo patente patente n° n° 5.6 48 .21 2, da John Hopkins University, Fundação Japonesa para a Pesquisa do Câncer e Zeneca.
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Doenças Cardiovasculares patente pend ente, da da Myriad Genetics e Novartis. M al de Parkinson patente pendente, pendente, do National Institute Institute o f Health. Health. Calvície patente pendente, pendente, da Columbia University. University. Projeto da Diversida Diversidade de do Genoma Hum ano (PD GH ) E um programa de pesquisa pesquisa que visa estudar amostragens representativas do genoma de populações humanas ancestrais em nível mundial. Foi Foi definido durante a Primeira Conferência Conferên cia SulNorte do Genoma Humano. Não se trata propriamente de uma iniciativa de governos, mas de um esforço de cientistas (antropólogos e geneticistas) de várias partes do mundo. O PDGH pretende estabelecer a árvore genealógica da humanidade, ou seja, elaborar a história das migrações até descobrir, melhor e com mais precisão , a história da diversidade na espécie humana. Para tanto, propõese estudar o perfil genético de quinhentas populações representativas dos cinco continentes,
remontando, se possível, até a origem do Homo sapiens. sapiens. A Expressão dos Gene G eness — Genes Gen es e Am bien bi ente te A manifestação ou expressão expressão de um gene é sempre o resultado de sua interação com o ambiente e com os outros genes que compõem o genótipo. Uma pessoa pode ter, por exemplo, genes para a obesidade, mas se não ingerir alimento suficiente não engordará. Indivíduos com o mesmo genótipo para um determinado caráter podem expressar fenótipos mais ou menos acentuados, dependendo das condições ambientais a que são submetidos
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e/ou de seu genótipo total. Genes cuja manifestação varia apresentam expressividade variável. Um exemplo clássico de gene com expressividade variá vel na espécie humana human a é o que causa a polidactilia, característicaracte rística em que há dedos adicionais nas mãos e nos pés. O portador do alelo para polidactilia pode apresentar, dependendo da expressividade do gene, um ou mais dedos adicionais em um ou mais membros. Penetrância Indivíduos portadores de um determinado genótipo podem eventualmente não expressálo. Falase então que o genótipo tem penetrância incompleta. Por exemplo, cerca de 15% dos portadores do alelo para polidactilia têm mãos e pés perfeitam perf eitamente ente normais. Esse alelo, alelo, portanto, portan to, só “penetra” em 85% dos casos. casos. Se 100% 100 % dos indivíduos de determinado determ inado genótipo manifestam o fenótipo esperado, falase em penetrânc pene trância ia completa. São muitos os casos de expressividade variável e de penetrância pene trância incompleta incom pleta nas características hereditárias humahum anas. Isso dificulta a análise dos padrões de herança de certas doenças e anormalidades (mapa kármico mutável segundo o comportamento do indivíduo). O conceito central ou dogma central da Biologia é o seguinte: o gene produz o RN A mensagei mensageiro, ro, que por sua sua vez prop roduz uma proteína. As proteínas determinam tudo em nosso corpo — da estrutura à função. As informações para elas estão todas nos genes. Todas as nossas nossas células contêm c ontêm os mesmo genes. Só que em determinado lugar elas expressam uns e em outro lugar ex-
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pressam outros. Se quisermos entender entend er a diferença diferen ça entre e ntre as células do músculo, as células do pé, as células do sistema nervoso, temos de entender qual a diferença de expressão gênica. Determinando isso, podemos entender de maneira muito profunda como funcionam todas essas estruturas. Da mesma maneira, a diferença entre uma célula normal e uma célula que já adquiriu o fenótipo maligno é também reflexo da expressão gênica. Em um tumor maligno, alguns genes param de ser expressos, expressos, outros começam a ser expressos expressos e ouou tros sofrem mutações. Então, de novo, podemos entender o processo patológico entendendo a expressão gênica. Atualm Atu almen ente te as pesquisa pesquisass direcionam direci onamse se para a área mais quantitativa, na qual comparam a expressão gênica dos genes individuais em estados diferentes, que podem ser tecidos diferentes ou células malignas e células normais. Genes superexpressos são marcadores para diagnóstico de grande importância e são alvo de terapias novas. Genes que não são mais expressos são alvo de terapia gênica futura (isso porque se sabemos que para uma determinada determ inada célula ser nornor mal determinado gene deve ser expresso nela, poderemos, no futuro, quem sabe, reinjetar esse gene na célula e devolvêla efetivamente à normalidade). Após Apó s expressarmos estes estes avanços da Ciência Ciên cia Acadê Ac adêmica mica,, não vilipendiados ou desconhecidos pela Medicina PsicoEs piritual pirit ual ou Umbandista, Umband ista, continuemos continuem os em nossos conceitos preconizados pela Medicina Tântrica. A Medicina Medic ina Umbandista não não descarta descarta a Magia, Magia , a Psicurgia Psicurgia e a Teurgia. Não desdenha igualmente da Magia dos Astros, pois os tem como “corpos “corpos vivos” viv os” de Potestades Espirituais, que influenciam decisivamente o espiritual, o mental, o emocional, a saúde e o comportamento das humanas criaturas.
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} / c \ n \ u n \ s \ c \ clha; A r h ap ia gh ei K
No Universo Astral as forças são duais, pois são manifestação da unidade. A unidade pode ser expressa expressa por dualidade, e esta já é pluralidade, diversidade. Algu Al gu m as tabelas nos farão far ão vislu vis lum m brar br ar m elho el ho r o que estamos tentando dizer. N Terra (frio)
Sign Signos os do do A r ---------> Gêmeos, Libra, Aquário ----- (seco) Signos do Fogo ----- Áries, Leão, Sagitário ----- (quente) Signos da Agua—> Câncer, Escorpião, Peixes (úmido) Signos da Terra -*• -*• Touro, Virgem, Capricórn Capr icórnio io — >• (frio) (frio) >
>
>
—
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Todos estes estes signos signos zodiacais representam a Escrita SaSa grada do Destino Dest ino dos Seres; são são manifestações do Poder Volitivo Volitivo dos Arashas, expressões irradiadas de seus corpos celestes que influenciam decisivamente os indivíduos na dependência do le o i n - mapa kármico (código de barras), responsável pelo n ú c le re trínseco prop ulsor ou chackr ch ackraa ind iferenci iferenciado, ado, sendo este o que recebe todas as informações segundo o karma individual e que dará formação, por diferenciação, em obediência ao mapa kármico, aos demais chackras.
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S a c e r d o t e . , ] \ / \a \ a g o e ]\ ]\ A é d \ c o
— Arasha Ara sha Oshala chakra chakra da coroa — Sol So l — Arasha Ara sha Yemanja — chakra fronta fro ntall — — Lua ---- Aras Ar asha ha Yori — chakra cervical — ---Mercúrio — Ar asha ha Shango Shan go — chakra cardíaco — — Aras Júp Jú p iter it er— — — — Arasha Ara sha Ogun — chakra solear — — Marte — — — Arash Ara shaa Oshossi — chakra esplênico — Vênus Vênu s — — — Arasha Ara sha...Yorima Yorim a — chakra secreto — «. Saturno — -----
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Dependendo de ser mais ou menos pérvio, segundo o karma individual (mapa kármico), cada chakra recebe vibrações particularizadas de de seu seu Arash Ara shaa (do Astro que condensa sua sua energia) e proporções definidas das vibrações dos seis demais, o mesmo acontecendo com os demais chakras. Na dependência destes fatores limitantes, teremos as idiossincrasias a seguir, que o poder volitivo dos Arashas procura equilibrar ou combater: Chakra Secreto Secreto — Terra Terra Ignorância Ignorân cia e visão incorreta, apego às aparências, aparências, concepções ordinárias (inveja e medo). Isto se concretiza em doenças dos rins, bexiga, órgãos sexuais, dificuldades sexuais, ejaculação precoce, problemas menstruais, impotência e frigidez; problemas intestinais, dor nos joelhos, infecções, reumatismo, glândulas, ovário ou testículos em desequilíbrio. O mesmo pode acontecer com as supra renais. Chakra do Umbigo Umbigo — Água Ág ua (Solear e Esplênico) Mente egoísta, imprudência, apegos aos prazeres mundanos, egoísmo, orgulho, vaidade. Pode concretizarse em doenças hepáticas, gástricas, de baço, renais, problemas na epiderme, das articulações, infecções gerais, tumores, disfunções de pâncreas, gota etc.
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ya m u m s i d d k a A T a p ia g k a K
Chackra Cardíaco — Fogo Fogo Problemas mentais, nervosismo / ansiedade, ansiedade, Síndrome Síndro me do Pânico, raiva, estresse, hipertensão arterial, angina de peito, disfunções do sistema Cardiov Cardiovascu ascular lar e do sistema nervoso, blob loqueio dos canais sutis, disfunção hepática, vesícula, vesícula, coração, intestino, duodeno, doenças como icterícia, hepatite, artrite reumatóide, disfunções hematológicas, suores excessivos etc. Chakra Cervical Cervical — A r Inveja, nervosismo, impaciência, intolerância, doenças da memória, distúrbios do sangue e do fígado, pulmões, laringe, faringe, boca, língua, tireóide, paretireóide, problemas nasais, febre etc. Chakra da Coroa — Éter (Coronal e Frontal) Doenças da mente, confusão mental, mente fechada, distúrbios hipofisários, pituitários e hipotalâmicos, problemas da linfa, problemas liquóricos, disfunções glandulares (glândulas endócrinas). São estes os distúrbios que a Medicina Umbandística procura procu ra sanar, mesmo sabendo que as doenças, doenças, como dissemos, refletem o desequilíbrio, a desestabilidade e desarmonia do doente. Todavia, temos os “medicamentos” visíveis, invisíveis e secretos, que atuam no comportamento do indivíduo, na sua vontade (se (se ele quiser melhorar, mudando o comportamen compor tamento to causa das injúrias orgânicas), razão de ser do Médico, do Mago e do Sacerdote. Antes An tes de demonstrar demo nstrar o arsenal terapêutico, terapêutic o, demonstr dem onstreemos como os cinco elementos atuam; para tal usaremos o modelo das Medicinas Chinesa, Tibetana e Mongólica, que preconizam precon izam os cinco elementos com nomes diferentes, mas com funções idênticas.
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ã é d ic o S a c e . r d o te t e . , J \ \ a g o eA
Os cinco elementos para as Escolas citadas são: Madeira, Fogo, Terra, Metal e Agua. Estes elementos têm um ciclo e existe uma dominância de um sobre outro, visando o equilíbrio.
_ __
M a d e ira Terra Água Ág ua Fogo Metal
1. 2. 3. 4. 5.
dom ina domina domina dom ina domina domina
Terra Ág ua Fogo Metal Madeira
Por associação ou simples analogia com os ascendentes energéticos, podemos associar órgãos aos elementos citados, bem como com as emoções que os mesmos apresentam. ELEM EN TO
ÓRGÃO
EMOÇÕES
M ad eira
F íg ad o ( Ve s ícu la B ili a r)
Cólera (G rito)
Fogo
C oraçã o (Intestino Delgado)
Alegria (Riso)
Terra
Baço (E stôm ago)
Obsessão (Canto)
Pulmão (I n te st in o G
M etal
Tristeza (Soluço) t
o
s
s
Rins (B exi ga)
Agua
o
)
Medo (Gemido)
Mais Mai s uma vez, por simples analogia podemos afirm ar que: que: s
..................
Fígado Baço Rim Coração Pulmão
.......................
domina domina domina domina domina
o o o o o
.... — v
Baço Rim Coração Pulmão Fígado
A grande circulação de enerbia e nerbia vital vit al que obedece aos ca3 5 2
^/amt-misiddka j\ r l\ a p\ ag l\ c
nais sutis, os mesmos defendidos pela Medicina de Síntese, a Medicina Tântrica de Umbanda, é a que se segue: '--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Pulmão - Intestino Intestino Grosso Grosso - Estômago Estômago - Baço/P Baço/Pân âncre creas as Coração Coração - Intesti Intestino no Delgado Delgado - Bexiga Bexiga - Rim - Circulaç Circulação ão
Sexualidade Sexualidade - Triplo Triplo Recalentado Recalentadorr - Vesí Vesícu cula la Biliar - Fígado Fígado - Pulmão Pulmão (metabolismo, temperatura)
Horário Fundamental da Grande Circulação 3 às 5 5 às 7 7 às 9 9 às 11 11 às 13 13 às 15
Pulmão Intestino Grosso Estômag Estômago o Baço/P Baço/Pânc âncreas reas Coraçã Coração o Intestino Intestino Delga Delgado do
— — — — — —
15 às 17 17 às 19 19 às 21 21 às 23 23 à 1 1 às 3
Bexig exiga a Rim Rim Circ Circul ulaç ação ão/S /Sex exua uall Tripl Triplo o Recalen Recalentad tador or Vesíc esícul ula a Biliar Biliar Fíga Fígado do
Após Ap ós estas estas descrições, melhor melh or entenderem e ntenderemos os o porquê de termos utilizado apenas cinco chakras (sete, na verdade), que relacionamse aos cinco elementos e suas respectivas energias. Tentamos adaptar, pois não não há necessida necessidade de de reinventar reinve ntar a roda; roda; os fundamentos são universais. Como sempre, a verdade não são duas, é uma só. Há uma idéia e esta pode ser expressa em várias linguagens, mas em essência continua como é, independente de como possa ser ente entendida ndida pelas diferentes diferente s linguagens ou graus de de percepção da Realidade. O importante é que todas merecem e de vem ser respeitadas, e é o que fazemos. Aprov Ap roveit eitand ando o o ensejo de citarmos os órgãos, apesar apesar de afirmarmos que o organismo do indivíduo fica doente como um todo, há órgãosalvo que suportam a desarmonia do indivíduo doente. doente . Então tentemos, segundo nossos nossos Fundamentos, ex plicar certas entidades en tidades nosológicas que se manifestam devido a idiossincrasias ou comportamentos anacrônicos.
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S a c e r d o te . , ]\A a g o
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Doenças Digestivas (Que nte / Umidade) Incapacidade de digerir, absorver absor ver as coisas, coisas, a própria vida. Doenças Doenç as Pulmonar Pu lmonares es (Secas (Sec as / Frias) Frias) a. Incapacidade de inspirar — devido à superficialização da mente. b. Incapacidade de expirar — o indivíduo não consegue neutralizar sentimentos e emoções negativas, ressentimentos. Não consegue ou não permite de forma normal o trânsito do inconsciente para o consciente. Isto pode ser facilmente explicado relacionando os pulmões como se fossem um reservatório que estaria ligado por vasos comunicantes ao reservatóri reserv atório o do conteúdo conte údo mental men tal (consciente (5%), préciente (10%) e inconsciente inconsciente (85%)), sendo que o inconsciente ocupa a parte do fundo do recipiente. Portanto, quem respira superficialmente não está penetrando no inconsciente, tornandoo consciente. Eis o porquê de esotericamente alguns yogues consagrados darem o valor devido à ciência da respiração; a mesma, além de permitir o relacionamento do mundo interno com o externo, permite, segundo regras não tão difíceis, penetrar suavemente no conteúdo do inconsciente, algo que um Mestre Tântrico não desconhece e utiliza para debelar muitas enfermidades que se assestam no inconsciente, em vivências ou mesmo vidas pregress pregressas. as. Doenças Cardíacas (Q uente / tímidas) Distúrbios afetivos; resistência resistência à vida hipertensão arterial. Doenças Doença s Renais (tímidas (tím idas / Frias) Frias) Dificuldade de livrarse de inutilidades várias (apegos, medo, dor, orgulho, egoísmo etc.) Doenças Reumáticas (Frias / Secas) “Dificuldade Dific uldade em articular articul ar a própria própr ia vida” — autoagressão.
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^am un isidd kci j \ r l \ a
p \ a g l \ a
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Doenças In fectoContagiosas fectoCo ntagiosas (Quentes / Secas) Secas) “Destila venenos (toxinas) por meio de sua própria conduta. Doenças Endócrinas (Quente s / tímidas) “Dificuldade Dificuld ade em controlarse contro larse como um todo” todo ” — fragmenfragmen tação (Pensamento / Sentimento / Ação). Doenças Doen ças Neuromusculares N euromusculares (Frias (Frias / Sêcas) Sêcas) “Dificuldades em conduzirse condu zirse através dos estímulos” (dos (dos sinais que a vida transmite). Doenças Cerebrais (Frias / tímidas) “A pessoa vive de forma form a confusa, com a mente fechada”. fe chada”. Doenças Doen ças Tumorais (Frias / Secas) Secas) Insubordinação, revolta, ressentimento, egoísmo, orgulho, vaidade, susceptibilidade exacerbada exacerbada.. Infarto Infart o (Quente (Quen te / Seco) Além Al ém da hipercole h ipercolesterolemia sterolemia,, que é efeito e não causa, causa, a mesma encontrase na tríade inveja, ciúme e vaidade, e tudo que desta decorre. Na expectativa expectativa de melhor melh or compreenderse compreende rse o que expusemos, repetimos que a base de toda doença encontrase na Imunogenética, segundo o esquema que apresentamos: Karma Coletivo Cariótipo: 46 cromossomos =44 autossômicos +2 sexuais. Os dois cromossomos sexuais são oriundos um do pai (x ou y), e outro da mãe (x). Karma Individual Individual Código Genético: gene Obedecendo o código ou mapa kármico (“código de barras”) que proporciona o molde do corpo astral e, por decorrência, dos centros de iluminação ou chakras.
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S ace rdo te, J \ A a g o eA déd ico
Doente Aquele Aqu ele em que os centros de iluminação não são eficienefici entes condutores da Luz Espiritual enviada pelos Arashas, portanto responsáveis (os chakras) pelos processos de maior ou menor vitalidade do indivíduo. Doença Manifestação do doente segundo segundo a maior ou menor eficiência do Sistema Imunogenético, o que dependerá da conduta do indivíduo perante a vida, a si mesmo, ao meio e ao próximo. O quanto ainda está contaminado pelos três piores venenos ou miasmas: ignorância, aversão e apegos se traduzem em egoísmo, orgulho e vaidade. Influências KármicoGenéticas Karma Individual l
Mapa Kármico Kármico 1
Chakra Indiferenciado (Energia Sutilíssima) .
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Chakras (Centro de Iluminação)
i
Organismo Organismo Astra l (Energia Sutil)
Mapa Genético
Genoma
Organismo EtéreoFísico
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y a m u n i s i dcíUa A r h a p ia ia g k a K
Nossas afirmações foram corroboradas, como vimos, no dia 12 de fevereiro de 2001, dia em que o segredo da Constituição Humana foi revelado. Como afirmaram os membros do HUGO (Human Genome Organization), devemos imaginar o “Livro da Vida” composto de 23 volumes, com um total de três bilhões de letras, todas exclusivamente A, T, C e G. Imaginemos ainda que apenas 5% desses três bilhões de letras impressas realmente contivessem a mensagem fundamental, sendo que os 95% restantes seriam desnecessários (ou podem tornarse fundamentais?). Esta analogia que fizemos representa o genoma. Cada um dos 23 volumes seria um de nossos cromossomos. Cada capítulo representaria representaria um um fragmento de DN D N A; porém, 95 % dos capítulos não teriam grande interesse (os chamados Introns). Portanto, só 5% do nosso genoma codifica proteínas, sendo considerados os carroschefe da maioria das funções biológicas. O primeiro passo para desvendar este mistério seria descobrir em que ordem a natureza posicionou esta seqüência de três bilhões de As, Ts, Cs e Gs, segredo esse guardado a sete chaves por po r milhões de anos. anos. As descob descoberta ertass são são muita muitas. s. As estima estimativa tivass quanto quanto ao ao número de genes da espécie humana giravam em torno de 100 mil. Porém, o número de genes encontrado é 1/3 disso, cerca de 30 mil. Existem pelo menos 12 mil doenças genéticas diferentes, das quais, com certeza, da maioria delas a sociedade nunca ou viu falar. falar. Como Co mo conseqüência futura, fu tura, a Medicin Med icina a Oficial Ofic ial A caca dêmica, que hoje é quase na totalidade uma Medicina Terapêutica, será uma Ciência preditiva. Para breve teremos ciência do material genético completo, o que permitirá medicações individualizadas, mas também poderemos poderem os ter disciminações, pois um esfregaço de saliva qualificará lific ará todas as doenças doenças que o indivíduo poderá ter. Precisamos Precisamos
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estar atentos a estes óbices da Ciência, pois caso contrário ficaremos à mercê de quem tenha esses dados. Por isso, é necessário discutir todas as questões levandose em conta os aspectos jurídico, ético, filosófico, religioso e cultural. Como afirmou o colega Dr. Marcos Luna: “Não seria a provável manipulação genômica através através de vacinas gênicas ou das cirurgias codômicas préembrionárias outra forma de dominação entre as diferenciadas castas humanas?”. Muitíssimo justa a preocupação do ilustre colega; toda via, cremos que o mundo m undo espiritual espiritu al dotou d otounos nos a todos com características próprias que não dependem só dos aspectos biológicos, mas de uma ampla interação do espiritual (kármico), da própria próp ria conduta co nduta do indivíduo in divíduo e do meio em que este se enconenco ntra. Por outro lado, com o controle ético, será um avanço para a humanidade, pois poderá haver muitas curas, minimizando o sofrimento do mundo. Isso fará até os mais frios e calculistas plutocratas reverem seus seus valores pois, mesmo que venhamos venham os corrigir toda desarmonia orgânica, não podemos esquecer que tudo que nasce, morre... Aliás, Aliá s, morrer morre r faz parte da vida, é o últim o ato da vida. Sim, quando nascemos inspiramos pela primeira vez (a primeira ação vital) e quando morremos expiramos pela última vez (a última ação vital). A Medicina Medi cina Umbandista tem tem uma visão muito abrangente abrangente e confortadora sobre a morte. Achamola natural; como afirmamos, faz parte da vida. Porém, a idéia de “fim” nos aterroriza, nem queremos cogitar. Este é o motivo de muitas pessoas terem receios de ir a velórios ou ver pessoas mortas, pois inconscientemente, sabem que um dia isto também lhes acontecerá, aliás, com todos. Há muito convivemos com a morte pois ela faz parte da vida e, se vivermos vivermo s bem, com certeza conviveremos conviveremo s com ela de
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forma serena, sem traumas pois quando morrermos será de forma tranqüila, lúcida, principalmente aqueles que crêem na vida pósm pó sm orte ort e e na reencarnação, algo a ser provado pela Ciência Ciênc ia Acadêmic Acad êmica. a. Como este livro é um livro que diz da Espiritualidade, embora não desdenhe e nem se desalinhe com as Ciências, a idéia de sermos transitórios tran sitórios não nos assusta, assusta, não ficamos ansiosos por isto. Ficamos ansiosos e receosos se por alguma falha nossa morrerm os “ante “antess da hora”, por não termos tido os cuidados necessários; isto sim deveria nos aterrorizar. Poderia perguntarse: podese morrer antes da hora? Antes An tes de qualquer alusão alusão à pergunta é necessário necessário que esclareçamos que ninguém tem dia e hora exatos para morrer. Há, segundo o karma individual, um período mínimo e máximo a ser vivenciado na existência, tudo na dependência do indivíduo, de seus pensamentos, sentimentos, condutas etc. Portanto, na dependência dos fatores aludidos, poderemos morrer antes da hora se nossa conduta nos induza a tal, algo deveras prejudicia preju diciall para a próxima próxi ma reencarnação, reencarnaç ão, que será adiada ao máximo, não livrando o indivíduo deste agregado. Depois destas considerações realistas atinentes à evolução por todos almejada, afirmamos que a Medicina Tântrica preconizada precon izada pela Umbanda, Umband a, não desdenha de nenhuma nenhum a forma form a de terapia; o paciente tem o direito de escolher o tratamento. Nisto estamos com nossos colegas médicos dos EUA, pois eles permitem que seus pacientes escolham seus tratamentos, mesmo que não sejam os aludidos pela Ciência Acadêmica e estejam mais afinizados com a Medicina Popular. A Terapia Tântric Tân trica a tem como axioma que os pacientes deveriam t er como melhor melho r tratamento tratame nto a prevenção, prevenção, a profilaxia. profilaxia. Todavia, quando esta não é feita usamos de todos os recursos recursos que a Medicina Oficial Acadêmica nos oferece, não despreza-
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mos a Alopatia, Alopa tia, a Homeopatia, a Acumputura, Acumputu ra, a Pranaterapia e a Medicina Popular. Também afirmamos que o Médico Méd ico ou o Mest M estre re Tân trico tri co Curador é o melhor remédio para seu paciente, desde que tenha sólidos conceitos das das várias terapias, mas principalmen principal mente te a capacidade de entender, de ouvir e saber dar com naturalidade amor para aquele que o procura, pois o paciente está angustiado, com medo, sem coragem para a vida. A Medicin Med icina a Tântrica Tântri ca também declara que todos todo s têm tê m um medicamento específico que deveria ser dado por toda a vida. O medicamento específico é um só para toda a existência, independente depend ente de surgir um novo elenco de sintomas, e nos apresapressamos em dar a explicação. No decorrer deste livro, firmamos a base discursiva de que as doenças decorrem dos doentes. Não havendo doente, não há doença. Com isso estamos dizendo que precisamos tratar o doente, o indivíduo como um todo, e não apenas este ou aquele órgão. Quando o indivíduo adoece do coração, não cremos ser o órgão o único único a estar alterado (não negamos que esteja), mas também o organismo como um todo, o indivíduo em seu espírito, em seus pensamentos, sentimentos, condutas e ex pectativas várias. Nesta situação fazemos uma anamnese acurada, segundo os fundamentos semiotécnicos semiotécnicos e também do ponto pon to de vista espiritual (os ciclos e ritmos que discutimos no início deste capítulo). Após Apó s minuciosa anamnese e o uso de outras técnicas do relacionamento médico x paciente, que transformamos em ser humano x ser humano, seguido por um minucioso exame físico (vide livro de nossa autoria Introdução àAutocura Tântrica — Visão H um anizada e Globalizada da M edic ina ) e, se necessário, exames subsidiários (inclusive de propedêutica armada), prescrevemos os medicamentos alopáticos consagrados por po r sua
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farmacodinâmica com a intenção de que permitam a atuação do Sistema Psiconeuroimunoendocrinológico. Ao A o paciente, segundo sua sua capacidade capacidade de de absorção absorção de nossos conceitos, tentamos ensinar sobre o significado de sua doença mental ou física e sobre as possibilidades de modificar os padrões de vida negativos que a causaram. causaram. Em geral, os pacientes nos procuram, pois são sabedores que temos uma visão espiritualizada da vida e também buscamos novas formas de entendêla, revendo suas escalas de valores (nos procuram como Sacerdote). Ao s acostumados com a alopatia, a homeopatia home opatia ou outras terapias, lhes pedimos que continuem com seus medicamentos, pois os Medic M edicamen amentos tos Tântric T ântricos os não alteram seus seus mecanismo de ação, e mesmo a interação medicamentosa é sempre nula ou agonista. O importante é o relacionamento humano, pois a maioria das pessoas tem conduta dissonante com a realidade, viciadas que se encontram com o automatismo e condicionamento da vida hodierna. Não perceberam que pensamentos, sentimentos e condutas podem trazer doenças, desarmonias várias. O indivíduo que não está em harmonia consigo mesmo não estará com ninguém, principalmente com o universo universo (interno (intern o e externo). Como Co mo temos o indivíduo como produto do cosmo (relaçã (relação o macro/microcosmo), se ele estiver em desarmonia estará desalinhado com os aspectos positivos dos corpos celestes e, por conseguinte, com o Poder Volitivo das Sete Potestades Planetárias (Arashas ou Orishas, para os Umbandistas). Prosseguindo em nossos conceitos, não podemos olvidar que temos como doença toda e qualquer desarmonia, todo e qualquer sofrimento sofrim ento,, seja seja ele espiritual, moral, psíquico, afetivo, afetivo, físico ou social.
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Por tudo isto, somos partidários da Medicina Preditiva, Preventiva. E melho r preven ir que que curar, curar, pois a verdade verd adeira ira cura — o que será ser á com co m prov pr ovad ado o em fu turo tu ro pela pe la C iên iê n cia ci a — é a Autoc Au toc ura, ur a, sobre a qual discorre disc orreremo remoss nas próximas próxim as linhas. lin has. Aind Ai nd a no tópico Terapêutica (tratament (trata mento), o), a Medic Me dicina ina Tântr Tâ ntrica ica ou Medic Me dicina ina de Síntese baseiase no momento, mom ento, no estádio da doença ou desarmonia. Em se tratando de enfermidade, conhecendose sua História Natural, sua Patologia (?), saberá o tirocínio do médico nortear a terapêutica. O Mestre Tântrico Curador nunca poderá olvidar (sendo ou não médico) que a terapêutica dependerá do grau consciencial do paciente e do estágio em que se encontra a enfermidade, podendo pod endo prescreve pres creverr se necessário medicam med icamentos entos alopáticos, alopá ticos, quimioterápicos (se o paciente quiser, explicandolhe os benefícios e malefícios) malefícios) e procedimentos invasivos invasivos como angioplastia ou cirurgia. cirur gia. Como Co mo dissemo dissemos, s, quando não houve profilaxia — e nossa sociedade não tem esta cultura, só procurando o médico quando tem dor ou malestar — temos que utilizar medicamentos e procedimentos procedimentos paliati paliativos vos (se (se o paciente paciente assi assim m dese desejar jar). ). Mais uma vez, ainda neste argumento, a Medicina Tântric Tân trica a preconiza, tem como fundam fun dam ental en tal que no indivíd ind ivíduo uo doente todos os Sistemas, ou o Organismo como um todo, estão doentes, e não este ou aquele órgão. O que dissemos é que, na dependência do quadro clínico, tratamos com a terapêutica de praxe e atuamos também com os medicamentos tântricos, os quais procuram recuperar a homeostasia perdida. Esta homeostasia começa no espírito, no imo do indivíduo sofredor ou doente, atingindo sua mente, seu emocional, seu somatismo e sua vida social. O Mestre Tântrico Curador, seja ou não médico, haverá de ser um arguto observador; há de ter seus sentidos aguçados, principalment principalmente e a visã visão, o, pois pois esta esta poderá poderá lhe trazer o diagnóstic diagnóstico. o.
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Além Al ém da anamnese, a inspeção é muito mui to importante impo rtante,, pois sinais nos olhos e ouvidos poderão poder ão indicar ind icar se há ou não doenças doenças mentais ou espirituais; narinas, pele, cor e respiração poderão diagnosticar doenças de ordem astral ou doenças localizadas no tórax; boca e dentes poderão indicar doenças abdominais... Quanto Qu anto ao medicamento tântrico, ele é único para cada cada indivíduo, sendo encontrado nos elementos dos reinos da natureza. No Reino Hominal: Onde encontrase o melhor de todos os medicamentos. E representado pelo próprio Mestre Tântrico Tâ ntrico Curador, que tem tem amor por seus semelhantes, sendo um neutralizador ou destruidor de males, sofrimentos. No Reino Animal: Vários Vário s animais, tudo de acordo ac ordo com o fato fa to de haver ha ver uma polarização neste neste ou naquel naquelee elemento (Ar seco; seco; Fogo Fogo quente; quente; Água Ág ua úmido e Terra frio). Em geral escolhemos os animais que permitem atuar no aspecto estrutural do paciente, os animais marinhos. No Reino Vegetal: Escolhemos a flora curativa, tudo de acordo com as influências astrológicas das Sete Potestades Planetárias. Ervas Solares, Lunares, Mercurianas, Jupiterianas, Marcianas, Venusianas Venusianas e Saturninas. No Reino Mineral: Utilizamos minerais, tipo cristais. Para medicamentos utilizamos sais de metais: sais de ouro, sais de prata, sais de mercurius vivu s , sais de cobre, sais ferro, mercurius sais de estanho, esta nho, sais de chum ch um-bo, todos em dinamizações elevadas.
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O medicamento medicamen to pode ser veiculado de várias formas, desde as mais sutis às às mais densas. densas. A via de apresentação aprese ntação pode p ode ser sólida (cápsulas), líquida (tintura ou banhos), eólica (incenso). Quando utilizamos as cápsulas, elas são prescritas da seguinte maneira, nos seguintes dias: Cápsulas Tântricas Solares ---------------» Domingo Cápsulas Tântricas Lunares > 2a Feira Cápsulas Tântricas Marcianas ---------- > 3a Feira Cápsulas Cápsulas Tântricas Mercurianas --------*■ 4a Feira Cápsulas Tântricas Jupiterianas --------- * 5a Feira Cápsulas Tântricas Venusianas ----------* 6a Feira Cápsulas Tântricas Saturninas ---------- *■ Sábado A posologia obedece ao seguinte critério: c ritério: Três cápsula cápsulass ao dia manhã / tarde / noite atua no nível de energia denso denso.. Duas cápsulas cápsulas ao dia manhã/ manhã/ noite atua no nível de de energia sutil. sutil. Uma cápsul cápsula a ao dia manhã atua no nível de de energia sutilíssim sutilíssimo. o. Os medicamentos, como dissemos, são individualizados somente na quantidade, a qualidade é a mesma para todos. Como afirmamos, os medicamentos têm compostos dos reinos mineral, vegetal e animal. A Terapi T erapia a Tâ ntric nt ric a precon pre coniza iza o medicam med icamento ento igual a toto dos, em verdade sete medicamentos, medicamento s, mas mas que são dados a todos os pacientes, pois sete são os chakras principais e, como vimos, está na dependência deles a homeostasia mental, emocional e física. Quanto às proporções ou quantidades serem diferentes, isso devese ao karma, ao mapa kármico que manifestouse no
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Chakra Indiferenciado, sendo diferente para cada individualidade. Quanto aos medicamentos líquidos, os usamos para banhos por dentro da Magia Vegetoastromagnética, Vegetoastromagnética, que que também atua nos canais dos chakras, nos canais sutis e na energética kundalini, o mesmo acontecendo com os voláteis, em essências líquidas ou eólicas (incensos). Deixaremos os demais pormenores, pois são de prescrição restrita aos Mestre Tântricos Curadores que também trouxeram no seu karma esta tarefa, que deve acompanhálos há muitas reencarnações. Por este motivo, só a presença física do Mestre deve trazer bemestar, saúde e alegria. São presentes que eles nos ofertam há várias vidas por intermédio de sua mandala. A Terapia Tântri Tâ ntrica ca pode atuar nas secreções, secreções, no sangue, sangue, no suor, nos líquidos sexuais, na linfa do paciente, em um mecanismo ou ato magístico conhecido somente dos Mestres Tântric Tân tricos os Curadore Cura doress (Magos, Psicurgos,Teurgos), Psicurgo s,Teurgos), alguns deles vene ve ne ráve rá veis is M ahas ah asid iddh dh as do passado passa do long lo ng ínqu ín qu o ou Payes antiquíssimos da Primeva Raça Vermelha. Quanto a outros processos como Pranaterapia, Processos Devocionais ou Magísticos, Bênçãos de Bons Auspícios (neutralizadoras de negatividades várias) e Yoga Umbandística (Tantra Yoga Superior), Superior) , deixaremos seus seus pormenores para quando tratarmos da Autocura. A lg o que pode po demo mo s rece re ce ita r sem rest re stri riçã çã o é a água imantada. Aqueles que quiserem beneficiarse de seus poderes curativos, procurem adquirir pedras roladas (estas que não tem valor val or como jóias) nas seguintes seguintes cores: Brancas leitosas, Am A m arear elas, Alaranjadas, Verdes, Vermelhas, Azul e Lilás. Ao adquiri las, lavemnas bem somente com água pura, e deixamnas ex postas aos raios lunares acondicionadas em um copo com água. água.
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Ao A o raiar do dia, troque a água e as as exponha aos raios solares, solares, até as nove horas. O ideal seria imantarse uma por vez, no seu dia respecti vo, em consonância com a cor do Arash Ara sha a correspondent corresp ondente. e. Por exemplo, exemplo, 3 a feira — Arasha Ar asha Ogun — cor alaranjada. alaranjada. A água imantada pode ser usada usada em banhos ou mesmo para beber durante o dia, iniciando in iciando logo ao leva ntarse. ntar se. Não vamos dar receitas ou “fórmulas mágicas”, pois esta não é nossa conduta, mas aqueles que desejarem peçam à Coroa dos Sete Curadores Supremos — os Arashas — que eles abençoem a água e a saturem com os fluidos curadores oriundos do Astral Superior, da Aruanda ou Arianda e de seus Mundos de Luz, Paz, Felicidades e Alegria perenes. Quanto aos cristais, só informamos que os mesmos atuam mais diretamente fortalecendo alguns sistemas ou órgãos. A guisa de exemplo, citaremos: Cristal Translú Translúcido cido neutraliza mente m ente fechada, confusão menme ntal etc. Cristal Crista l Vermelho atua tonificando o coração, coração, o sangu sangue e e o Sistema Imunológico. Imunológico. Crista Cri stall Verde atua no Fígado e nas nas suas suas delicadas delicadas funções. Cristal Crista l Amare lo atua no Baço e Pâncre Pâncreas as favorecendo favorecendo o metabolismo intermediário e a renovação dos elementos figurados do sangue. Maiores esclarecimentos os interessados encontrarão com os seguidores da Escola de Síntese, sejam eles médicos ou mestres que, independente de suas funções, se interessam pela cura do mundo, pela cura de cada indivíduo. No término dos conceitos sobre a Terapia Tântrica, os quais não tivemos a presunção de esgotar, muito pelo contrário, reiteremos os Fundamentos a seguir, aplicados pela Umbanda e sua Medicina PsicoEspiritual, Tântrica ou de Síntese.
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Ca- A Terapia Tântrica Tântr ica baseiase na D outrina do Tríplice Ca- minho, que preconiza como remédios infalíveis: a Luz da Sabe- doria Hum ilde ilde neutralizadora das trevas, da ignorância e arroerbo do A m or P ur o neutralizador gância; o Verb neutra lizador da desolação do ódio Açã o S im p les le s neutralizador e da impureza; o M o v im e n t o d a Ação neutralizador da inércia, do apego e das complicações várias. Na prática da Doutrin a do Tríplice Tríplice Caminho, Cam inho, sustentada sustentada e defendida pela Umbanda em seus aspectos universais, nesta presente existência estou como médico que tratava das das enferenf ermidades cardiovasculares. Todavia, meu conhecimento do coração human h umano o é baseado baseado não apenas apenas nas Ciências Médicas, Médic as, mas no amor e sabedoria, não para curar um único homem, mas para curar o coração da humanidade humanid ade em crise. Com o mesmo anseio, procuramos ensinar ao paciente a executar a convivência pacífica consigo mesmo e com os demais irmãos planetários como uma forma de curarse, de trazer paz ao mundo mun do e chegar à paz interna, intern a, proporcio prop orcionand nando o uma espiritualidade que contagiará a nova humanidade que está prestes a eclodir a Raça Raça do Terceiro Milênio, onde o Espiritual orientará o SócioCultural, a Política e a Economia. Citando o Social, o Político e Econômico, fatores importantíssimos de nossa atual sociedade, e pensando neles, mais me convenço de que nossos modelos de civilização estão doentes. Para debelar debela r estas estas doenças gravíssimas gravíssimas necessitamos do SaS agrado, que não é excludente pois é suprareligioso, devendo ser esta a meta da Comunidade Planetária. Nele encontraremos a sta tus quo" dominante maneira segura de mudar o “status dominante que de forma desumana separa ricos e pobres, doutos e apedeutas, senhores poderosos e miseráveis. E uma triste constatação para um planeta plane ta que por p or intermédio interm édio dos países países mais ricos quer grassar a falsa idéia de que somos civilizados. Seria porque temos uma Tecnologia Tecnolo gia alardeada como sendo de ponta? po nta? Isso pode até ser
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real, mas também não é menos real que somos essencialmente egoístas, beligerantes e misantropos. Precisamos urgentemente nos conscientizar de que o desenvolvimento da sociedade não está afastado do Sagrado, do Espiritual; Espiritual; pelo contrário, é interdependente. Mas como mudar o sistema vigente? Na Paz e na Luz, demonstrando que se um dia nascemos, algum dia morreremos, independente de sermos ricos ou pobres. Os Irmãos Planetários, aos quais desejamos paz e alegria perenes, podem questionar o que isto que acima escrevemos tem a ver com a Medicina Medic ina Tântrica. Tudo, Tudo, pois enquanto houh ou ver valorização valoriz ação das diferenças em detrimento detrim ento das semelhanças seremos “doentes gravíssimos”. Respeitando o direito de escolha, o livre arbítrio, a Tera pia Tântr Tâ ntrica ica não descarta nenhum nenhu m método terapêutico terapêu tico ou prop rocesso de cura. Não temos nenhum preconceito, mormente com a Medicina Popular tão comum em nossos templos de Umbanda, com suas garrafadas, mandingas, benzimentos, rezas etc. Somos a favor de nortear norte ar nossa conduta, conduta, nossa nossa terapia na dependência das crenças do paciente, caso contrário estaremos agredindoo, piorando suas condições de saúde. Não negamos que o Médico, o Sacerdote e o Mago, mas prin pr inci cipa palm lm ente en te o médic mé dico, o, podem pod em desenc des encade adear ar ou agrav ag ravar ar doenças (iatrogenia). O doente, segundo nossa tese sustentada, possui a causa da doença e os remédios para curála. Quando isto realmente acontecer, alcançouse a Autocura — a Verdadeira Cura. Além Al ém dos medicament medic amentos os citados relativos relati vos a Medic Me dicina ina Tântric Tân trica a ou Medici Me dicina na de Síntese, daremos, à guisa de estudo por parte pa rte dos médicos generalistas que, além dos aspectos or toto doxos não desdenham dos heterodoxos mas não menos eficientes, o seguinte elenco de medidas terapêuticas.
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Tratamento 1. Bênçãos de Cura e Autocura do Mestre Tântrico Curador. 2. Tinturas. 3. Aromafito Arom afitoterap terapia ia — defumação defumação com ervas seleci selecionad onadas as e colhidas em períodos mais propícios que tornarão seu princípio ativo mais atuante, principalmente os de ordem sutil e sutilíssimo. 4. Mantras Ma ntras — Palavras Palavras — Verbo Sagrado ou Palavras Palavras de Poder. Poder. Sentenças que atuam no campo sutil, nos chakras, no emocional. OM... AH... HUM.. HUM.. OM BHA ND HUM ... Mantra Sagrado de Umbanda
v Fazer a Coroa dos Sete Mantras Sagrados de Umbanda em seus aspectos universais, afetos aos Sete Arashas. OM ...TANA... ...TANA... OSHALA... OM OM... HABA... YEM ANJÁ... OM OM... ZÁIATSA... YORI... OM OM... UÁRADA... SHANGO... OM OM... EÁMACA... OGUN... OM OM... VÁLA GA ... OSHOSSI... OSHOSSI... OM OM... PÁKASH A... YORIMA... YORIMA... OM 5. Mudhras ou Gestos Sagrados — Observar em nossas outras obras. 6. Visualização — cada um procure fechar ooss olhos e visualize visualize coisas positivas. Pode ser a efígie de uma Entidade Espiritual. 7. Mandala Man dala — não é apenas apenas um um círculo protetor, é a manifestamanifestação grafogeométrica dos poderes curativos, magísticos e sacerdotais cerdotais do Mestre M estre consumado. consumado. ...........
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Quanto aos Banhos Tântricos, só deixaremos de dar as minudências do preparo e a quantidade individualizada por motivos óbvios. Todavia, forneceremos fornecere mos algo que temos absoluta certeza ser positivíssimo para restaurar a higidez aurânica e mesmo o magnetismo. Esta fórmula também atua nos chakras, fortalecendo o corpo físico, não permitindo que outros corpos astrais, a não ser os autorizados (devido ao processo mediúnico) possam atuar. A Fórmula Fórm ula é a que se segue, segue, a qual é de caráter geral. Passiflora (maracujá)........30ml M ulun ul un gu ...... ......... ..... ..... ...... ...... ...... ...... .....30m ..30m l Assa Pe ixe..........................3 ix e..........................3 0m l Crataegus...........................30ml Jurubeb Juru beba/Bo a/Boldo ldo 30ml Alc A lc a c h o fr a .........................30m l Douradinha do Campo....30ml .................
Modo de usar: deixar a solução em vidro escuro (10 ml / 1 litro de água em frasco escuro. Após o banho de limpeza, usar a solução podendo passar passar pela cabeça, cabeça, fixando forte fo rteme mente nte a “estrela dourada” iluminando todos os centros de força, pedindo aos Orishas para consagrar o ato com suas bênçãos. Terapia Terap ia dos 2 1 dias Outra terapia muito eficaz para aqueles que necessitam fazer uma catarse ou mesmo desintoxicar, orientamos o cardá pio a seguir. seguir. Desjejum: Leite + granola granola 1 copo 200 m l / 3 colheres colheres.. 1 fatia de pão sem adição de gordura ou carboidrato. Obs. Tomar um copo d’água antes do desjejum.
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Almo Al mo ço: ço : Alim Ali m entar en tarse se com tranquilidade, pedindo pedind o mentalmente mentalm ente que os Arashas purifiquem e consagrem o alimento, na seguinte ordem: Io 2o 3° _ 4o
Frutos. Frutos. Saladas folhas/tomat folhas/tomates/pal es/palmito/pe mito/pepino/c pino/cebola ebola etc. etc. Proteína —em forma de queijos, ovos, peixe ou frango. Prato quente Feijão/a Feijão/arroz rroz/grã /grão o de bico/ bico/ ervilha erv ilha etc etc..
Repetese no jantar. jantar. Tomar um copo d’água ao deitarse. deitarse . Alé A lém m destes, a Terapia Tântrica Tântr ica fornece mais um tratatra tamento auxiliar: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Elementos Elem entos sólidos sólidos Cápsulas Cápsulas de Poder Poder Tântrico Elementos líquidos chás chás Elementos volátei voláteiss incens incensos os Elementos sonoros mantras mantras Mudhras gestos gestos harmônicos harmônicos Mandalas a Mandala Mandal a de Bênçãos Bênçãos do Mestre Espiritual Visualização do Poder Espiritual das das Potestades Potestades de Umbanda.
Acrescentare Acres centaremos mos ainda mais, mas o que se segue segue precisa de uma orientação de quem conheça a Medicina Medicin a Tântrica, sendo pois transitório entre Cura e Autocura, assim temos: Pranater Pranaterapia apia Terapia com toque de metais metais com Sinais Sagrados nos pontos de equivalência e quivalência dos Centros Cen tros de Iluminação. Sadha Sadhana nass Asana Asanass Regressão a vidas vidas passad passadas as Kriya Tantra Yoga, Yoga, entre outros. outros.
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Antes An tes de estudarmos os Fundamentos de Autoc Aut ocur ura a é necessário reafirmar: 1. Na dependência do nível mental ou da atmosfera vibracional vibraci onal do indivíduo indivíd uo doente haverá uma terapia específica para seu grau consciencial, até o momento mome nto em que ele, após as elucidações proporcionadas pelo Médico ou Mestre Tântrico Curador, tenha resolvido mudar os padrões, hábitos e vivências que ocasionaram doenças, processo esse que poderá demandar várias reencarnações ou existências. existências. 2. O sucesso da Terapia está no médico, afirmando que a mesma não se atém a esta vida apenas, mas a várias vidas, até neutralizarse os agregados e obter uma amplificação da consciência, algo que um Mestre consumado saberá conseguir de seu paciente. Nesta fase transicional da Medicina Tântrica em seus as pectos curativos para os aspectos aspectos autocurativos, vamos a mais mais um conceito — a saúde como se fosse música. Os Sete Espíritos Planetários (Arashas ou Orishas) i
São Senhores das Sete Vibrações 1
Manifestamse em Cor, Som, Forma e Número 1
As cores são as do arcoíris arcoír is (vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil, lilás) I
Os sons são os da sete notas musicais (Do, Ré, Mi, Fá, Sol, La, Si) 1
A Forma são os sete primeiros p rimeiros entes geométrico geom étricoss
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V a m M n isid clkajA jA rkapia iagkci X,
A música é produzida por uma combinação harmoniosa harmonio sa de sons. Se a combinação for desarmoniosa, não teremos música, mas ruído. Associemos Associem os à música música a saúde. saúde. A música tem três propri pro prieedades muitíssimo importantes: melodia, ritmo e harmonia. O mesmo acontece com a saúde, pois as energias sutilíssima (Organismo Mental), sutil (Organismo Astral) e densa (Organismo EtéreoFísico) têm elementos, os mesmos que foram ordenados desde o instante da Cosmogênese e, em nosso caso, da Planetogênese e Antropogênese. Portanto, elementos purificados associamse com organismos hígidos, recebem as Vibrações, o Poder Concretizador da Vontade dos Arashas expressos em Som, Luz e Movimento, que são essencialmente harmônicos, melódicos e rítmicos. Estar hígido, pois, é estar vibrando em consonância, em harmonia com os Arashas (com pensamentos, sentimentos e atitudes positivas). Portanto, há uma música particularizada para esses indivíduos, com melodia, harmonia e ritmo (Harmonia Estabilidade Estabilidade Equilíbrio). Equilíbrio). O contrário acontece quando não se está vibrando em consonância com os Arashas (com seus ciclos e ritmos), há sim uma dissonância que que refletese refletes e em desarmonia, desestabilidade desestabilidade,, desequilíbrio, enfim, não produz música, mas sim ruído. Os Payes Payes Astralizados, grandes grandes Mestre Ariândicos, Ariândico s, quando podem afirmam, adaptando seu linguajar a quem os ouve, precisar conhecer o nome do “espírito” de uma doença para curála. Dizem que pouco importa onde está localizada a doença, mas sim o nome do espírito da doença, para removêla. Precisamos entender en tender que a essência essência da doença, doença, em verdaverda de, está no espírito. Quanto ao Verbo, lembremos do Verbo Divino — Espirito.
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A a g o eA ú é d ic o S a c e rd o te ., A
Verbo Divino Divin o 1 Palavras Divinas (doutrina)
I
Alfab Alf abeto eto Divino Div ino (manifestação)
l Lei dePemba Guardando as devidas proporções, é isso que acontece com o genoma, pois o mesmo obedece, mormente nos pedaços cromossômicos, a seqüência de As,Ts, Cs e Gs, o que não deixa de ser música pois há uma partitura particular. Tudo que é vida tem Som So m (as (as Sete Notas Notas Musicais), Musicais), Luz (as (as Sete Cores) e M o viment vim ento o (as (as Sete Figuras Geométricas). Geomét ricas). Promissores estes estudos, pois por mais que tenhamos ouvido falar da Musicoterapia, merecedora de nosso irrestrito respeito, não vejo que a mesma tenha sido enfocada para ser usada como arsenal terapêutico. Ao contrário, se bem compreendida, por ressonância ou mesmo batimento de ondas poderá reverter algumas desarmonias, baixas frequências que denotam imperfeições no Sistema, que sem dúvida pode ser reestruturado, restaurando toda a homeostasia até então alterada. A M e d ic in a U m b a nd ista is ta en sin a, além alé m da C u ra , a Autocura Auto cura.. Mas... Mas ... o que é Autocur Auto cura? a? Autoc Au tocura ura é a capacidade que o indivíduo tem de transformar suas doenças (desarmonia, desarranjo) em saúde, em harmonia. A u to c u ra é a tra tr a n sfo sf o rm a ç ão de n e g at ivid iv id ad e s em positividades, e isto se atém aos pensamentos, pens amentos, palavras ou sentimentos, atitudes e expectativas várias. Estamos afirmando, mais uma vez, que as doenças são baixas baixas frequências vibratórias, vibrat órias, desvarios de si mesmo. Tudo que é desarmônico leva a doenças.
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Q
\ ^ a n \ u n \ s \ d c i l \ a .AT apiagha
K
E importante que percebamos que quando transformamos nossa desarmonia em harmonia estamos nos autocurando. Assim, Ass im, Autoc Au tocura ura é permutar permu tar energias negativas por positivas. Adoece Ado ecemos mos quando desequilibramos a mente, m ente, tornamos instáveis nossas emoções e desarmonizamos nosso “corpo somático”. Também ficamos doentes quando nos achamos melhor que os or tros. Ao subjugar, vilipendiar, maltratar os outros, ficamos dcentes, nos autodestruimos. Portanto a autocura é o antídoto da autodestruição. Entenderemos a autocura praticandoa. Não podemos teorizála, teorizála , mas sim aplicála à nossa nossa vida. A Autocura Autoc ura é um caminho que pode ser demonstrado, mas que deverá ser trilhado pelo interessado. Não adianta vislumbrálo, é necessário percor per corrêl rêlo, o, vivenciál vive nciálo. o. Os Mestres Espirituais podem indicar o Caminho da Auto Au tocu cura ra,, mas insistim insi stimos, os, ao interessad inte ressadoo cabe perco pe rcorrê rrêlo lo,, praticálo. pratic álo. Os hierofantes consumados ensinam que na vida há duas realidades imutáveis, que são nascimento e morte. Quando se nasce, não se pode querer não ter nascido, não há como mudar. Portanto, é real. Do nascimento, inexoravelmente partimos para a morte, e isto também é imutável, portanto real. A Autoc Au tocura ura em sua aplicação aplicação visa otimiza oti mizarr o período pe ríodo entre nascimento e morte, tornar este período proveitoso e significativo para nossa evolução. O entendimento e a compreensão de atividades positivas neste período (entre nascimento e morte) é uma autocura, uma evolução em nossa saga espiritual. A Um band ba ndaa em seus Fund Fu ndam amen ento tos, s, m anife an ifesto stoss em Epistemologia (Conhecimento), Ética (Convivência Pacífica / Interdependência) e Método (Doutrina do Tríplice Caminho
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Sacerdote/ Alago
. M é d i c o
e.
ou Doutrina Dou trina dosTantras do sTantras Supremos), ensina que que compreensão compreensão e atitudes positivas proporcionam: flexibilidade frente às várias situações; os sentidos se aguçam; o coração se abre, serenizase; a mente se acalma, se ilumina. Segundo nossa nossa proposta de Autocura, Autocura , queremos enfatizar: 1. O primeiro estágio da Autocura é a aceitação do processo nascimento / morte e como aproveitar ao máximo para evoluir entre estes dois momentos da existência humana. 2. Tomar consciência da necessidade de aprender para crescer. O crescimento precisa ser buscado, trabalhado, sendo conseguido na medida em que for maior a consciência (ciência de si mesmo) de seu estado atual e de sua origem. 3. Meditar sobre os princípios básicos da vida. O porquê da mesma; mesma; como vivêla vivê la satisfatoriamente, otimizando sua sua evolução nos campos espiritual e material. Após Apó s esta explanação explanação muitos podem pod em questionar qu estionar se somos somos contra a matéria, se preconizamos o desapego ao corpo. Responderemos de forma reticente, pois ababelaramse muito os fundamentos que superficialmente citaremos. Os mesmos são afetos à Iniciação e como todos sabem essa não é transmitida mitid a por via literária, cursos cursos ou ritos, mas mas somente àquele que que estiver maduro para as coisas do espírito e que possua uma consciência desatrelada de preconceitos e puerilidades vários. Não somos contra nosso corpo, pois se o mesmo não fosse necessário à evolução, não o teríamos. Como o temos, devemos tratálo bem, pois é manifestação de organismos superiores com suas necessidades que, quando justas e satisfeitas, são importantes molas propulsoras à evolução. Obvio está que não estamos fazendo apologia do hedonismo e muito menos dos apegos descabidos que esbarram na insanidade mentoespiritual. Somos pelo caminho do meio. Somos espíritos fazendo uso de corpos. Devemos usar
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\U m un isicldbct jA rkapiaghc
■< K
nossos corpos para evoluir, mas relembramos: temos corpos que têm suas suas necessidades. necessidades. Um espírito que deseja deseja a evolução saberá como utilizá util izálo lo para crescer, crescer, não descendo ao charco das vis vis e penosas paixões. Que não se entenda com isto que somos contra nossos sentidos; todavia, por intermédio deles formamos os agregados que nos impulsionam a nascer e morrer tantas vezes quantas necessárias. Não obstante, não somos contra a libido (bem administrada), que é elo de ligação entre a forma e a essência; o que precisamos é de critérios. E que ninguém confunda o que estamos dissertando com promiscuidade, libidinagem, licencio sidade, as quais fatalmente nos arremessarão aos rochedos do mar bravio do karma negativo que criamos... Prosseguindo, diremos que a Autocura Tântrica é o conhecimento e o método para se encontrar equilíbrio na mente, estabilidade no coração e harmonia no corpo, o que resulta em saúde plena, que dá paz interna e ao mundo. Além de uma conquista individual, é fruto do bom relacionamento humano, da transferência de energias positivas para a criação de uma realidade mais harmoniosa. Depois destas considerações, partamos para os Métodos Tântr Tâ ntric icos, os, e isto o faremos farem os de for forma ma ligeira, lige ira, mas que dará noções seguras e necessárias àqueles que se interessarem por este caminho espiritual grassado pela Escola de Síntese, que defende a universalidade e unidade de todas as coisas; no início, dela viemos e um dia a ela retornaremos. Nossa Escola (linha de transmissão transmissão dos Fundamentos Uni U ni versal versalista istass e Convergentes Convergentes de Umbanda Umbanda — O M BH AN DH UM ) defende a Tradição de Síntese — a unidade de todas as coisas que há milhares de anos foi vilipendiada e adulterada, sendo este fator o responsável pelas diferenças culturais, sociais, polític pol íticas, as, econômic econ ômicas as e étnicas étnica s que tantos tanto s transt tra nstorn ornos os têm trazido ao planeta Terra e sua infeliz humanidade. 37 377 7
S ace rdo te,
e.M édico
Nossas palavras se concretizarão no modelo que apresentaremos para explicar a fragmentação da Tradição do Saber, a Tradição do Sagrado ou de Síntese, a Primeva Prim eva Tradição. Tradição. Surgimento das várias Tradições (Fragmentação da Tradição do Sagrado)
Tradição do Sagrado ou Una U na | Foi cindida cind ida Surgimento de várias Tradições I
Fragmentação do Sagrado 1
Religiões (formas particularizadas do Sagrado) I
Vários Vário s cultos antagônicos entre si
.1
‘
,
Várias etnias „
1.
.
Divergências étnicas (racial, cultural, social, política e econômica) I
Etnias hegemônicas
1 Geraram diferenças constantes Desigualdade em todos os âmbitos Conflitos (apegos vários) i
'
Guerra / Morte
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^am un isicldk a Arkapia iagka K
Hegemonia é apego, egoísmo, desconhecimento da impermanência e da interdependência entre as pessoas, fenômenos etc. Queremos ressaltar que não somos contra as Religiões, muito pelo contrário. Somos favoráveis favoráveis à Convivência Pacífic Pacífica, a, relembrando que toda Religião é boa, pois é simples, pura e humilde, afastada do ódio, da ignorância e dos apegos inúteis. Deixemos as tradições exclusivistas que, embora dignas e respeitáveis respeitáveis,, devem abrir caminho para a Convivênc C onvivência ia Pacífica como primeiro passo, o que nos remeterá à Convergência e à Paz Mundial. Queremos reiterar que a Tradição de Síntese ou, simplesmente, o Sagrado tem sua origem na Cosmogênese, nos três fenômenos cosmogenéticos e de toda a criação. Os três fenômenos fenôm enos cosmogenéticos, cosmogenéticos, como já explicitamos, explicitamos, são: são: Movim ento, ento , Luz e Som.Temo Som .Temoss esses esses três fenômenos como manifestação manifestação primeva prime va do Espírito (Essênc (Essência) ia) na EnergiaM Energi aMas as sa (Substância), propiciando nossa vida (existência) manifestada como organismos: Mental, Astral e Físico. AT radiç rad ição ão de Síntese ou Ombhandhum Ombha ndhum (Umbanda) pretende reviver o Sagrado, definidoo como a Espiritualidade Cósmica inerente a todos os seres espirituais, sejam eles encarnados ou desencarnados, com ou sem embotamento consciencial (passageiro, transitório). No Sagrado encontraremos a Convergência Planetária, a Paz Mundial, sendo estes nossos objetivos, como sendo também esta a verdadeira Autocura da humanidade. Retomando a Cosmogênese, é nela que surge a Doutrina do Tríplice Caminho como forma de restaurar a cidadania es piritual (imaterial, atemporal, adimensio adimensional) nal) do Espírito fazendo uso de vestimentas de energia sutilíssima (Organismo Mental), energia sutil (Organismo Astral) e energia densa (Organismo EtéreoFísico). 379
S a c e r d o t e , h A a g o e. .M é d i c o e. .M
Aos fenômenos fenômen os aludidos na cosmogênese cosmogênese associamos, associamos, por analogia: Movimento Luz Som
Doutrina Doutrina Yântrica Yântrica Doutrina Doutrina Tântrica Tântrica Doutri Doutrina na Mântrica Mântrica
A esta Triunidade Cósmica Cósm ica denominam deno minamos os Dout Do utrin rina a do Tríplice Caminho. Cam inho. A D outrina do Tríplice Tríplice Caminho — Ombhandhum, pode ser manifestada pelos Tantras ou continuum, a própria teia uni versal ritualizada. Nesta obra iremos apresentála para mais fácil entendimento e aplicação na forma de alguns ritos. Mais uma vez insistimos, esta é apenas uma apresentação, pois sua doutrina e prática são vastíssimas. vastíssimas. Embora Em bora simples, não complicada como muitos querem que seja, não poderemos transmitila em um livro, pois a mesma é transmitida somente na Iniciação, aos discípulos previamente preparados. Para nós Tantra é a Iluminação devido à transformação de negatividade em positividade, por meio de duas etapas: I a Etapa Neutralizando a negatividade negatividade.. 2 a Etapa Conquistando a espirit espiritualidad ualidade. e. As A s três classes classes básicas básicas do Tantra Tan tra são: são: Ia — Tantra que neutraliza a ignorância, permitindo a conquista da Sabedoria Cósmica. 2 a— Tantra que que neutraliza o ódio, permitindo a conquista do Amor Cósmico. 3a — Tantra que neutraliza os apegos, permitindo a conquista do Poder Espiritual.
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^ / a m um u m s id id d k a A r k o p i a g k a
A
Nos Aspectos Superiores, podemos também dividir a Doutrina Tântrica em três níveis convergentes, resultando a Triunidade. I o grau Tantra Substancial ou da Ação. 2 o grau Tantra Existencial Exi stencial ou da Tradução Tradução.. 3 o grau Tantra Essencial ou da Interiorização. O Tantra que sintetiza os três graus convergentes, embora não seja constituído deles, deles, é o Tantra de Síntese Sín tese ou dos Iluminados, também denominado Tantra da Luz Crescente. Aind Ai ndaa que respeitemos respeitemos os os que que defendem defendem o vocábulo Tantra como sendo o rito ou conjunto de práticas constituídas de invocações, mantras, mudhras e outras práticas e exercícios yogues, não é apena apenass disto que que cogitamos na Autoc Au tocura uraTâ Tântr ntrica ica.. A Doutr Do utrina ina Tântric Tâ ntrica, a, segundo a Tradição de Síntese, é a Doutrina ou o Caminho que proporciona a Iluminação. Como pode pod e depre de preen ende derse rse,, nada em comum comu m com aqueles que se baseiam apenas em magia sexual grosseira. E de lastimar que tenham apreendido a metáfora e não a verdade, que é a Luz Criado ra ou Luz Crescent Crescente. e. Como vimos, a Doutrina Tântrica é o Caminho dos Iluminados. É a Doutrina da Luz Cósmica, da Iluminação Interna e Externa. A Dout Do utrin rinaa Tântr T ântrica ica cogita os processos de Iluminação do Indivíduo. E a vastíssima Doutrina dos Iluminados, que nos aponta o Camin Ca minho ho da Iluminação utilizandose utiliza ndose dos quatro grau grauss ou classes de Tantras, que vê o indivíduo como microcosmo, como reflexo do macrocosmo. Com isto, podemos perceber, concluir que a interdependência entre o Microcosmo e o Macrocosmo é a base da Doutrina Tântrica. Reafirmando, a Doutrina Tântrica pretende proporcionar o Caminho da Iluminação interna (micro) e do Planeta
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S ace^do+ e, ) \ A a g o e.M édico
(macro). É, portanto, o Caminho, a Doutrina de todos os Iluminados que passaram, estão passando e passarão pelo planeta, Iluminados pelo Luminar ARASHALA (Jesus), que é Luz, Vida e Sabedoria, que neutraliza neutraliza as as trevas a morte a ignorância. ignorância. O adepto que quiser se iniciar nesta Doutrina, Doutr ina, assim como como nas demais, terá de cultivar a Humildade, que combate ou neutraliza os apegos, o egoísmo, o orgulho e tantos outros “vírus” de difícil controle. “Vírus” que invadem o indivíduo de forma generalizada, contaminando seus seus organismos dimensionais, tortor nandoos desequilibrados, instáveis e desarmoniosos. Este é o substrato básico para a eclosão de várias patologias que influenciam decisivamente a evolução do indivíduo, impedindoa. Sim, muitos estão com seus processos evolutivos comprometidos, doentes, precisando de Cura e Autocura. Outras veneráveis Escolas, as quais respeitamos, também dividem os Tantras, embora com outra nomenclatura. Tantra da Ação: Ação : Kriya Tantra Tantra Ritos externos com textos importantes, mas de caráter externo. Tantra da Atuação: Atuação : Charya Tantra Tantra Há textos mais profundos, com ritos ou atividades externas e internas (yoga) enfatizados igualmente. Tantra Tan tra da União: Yoga Tantra Textos Sagrados Superiores, enfatizam as práticas e ritos de yoga interna. Tantra da União Superior: Ann uttara Yoga Tantra Dáse ênfase à prática de yoga interna superior E subdividido em três subclasses: A. A . Tantras Superiores Superior es de União Yogattara Yogatta ra Tantra, Tantras de Habilidade Habilidade Upaya Tantra ou Tantra Pai Pai Pitri Yog Yoga. a.
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\UmMnisiclclka
K ,
B . Tantras Tantras de Sabedoria Sabedoria PrajnaTantra, Tantra Tan tra das Praticantes de Yoga Yogini Tantra, Tantras Absolu Abs olutos tos de União Uniã o Yoganimuttara Yoganim uttara Tantra Tantr a ou Tantra Mãe Maitri Ma itri Tant Tantra. ra. Alguns Alg uns textos desta subclasse são adaptações adaptações que os Budistas Vajrayana fizeram de textos hindus ligados a Shiva, Shiva , e outros mais são são adaptações de Tantras utilizautil izados pelos Shaivas (os que veneram Shiva). C. Tantra não dual Advityaya Yoga. Yoga. Todos estes Tantras fazem alusão alusão aos consortes tântricos tântrico s paimãe paim ãe ou YabYum tibetanos. Todos eles, quando estão em praticas meditativas procuproc uram a unidade, tal qual os que procuram esta mesma unidade por po r interméd inter médio io da maithuna, a Cópu Có pula la D ivina. ivin a. Após Ap ós a descrição de outras Escolas, Escolas, partamos para a prática ou ritos, e mesmo a transmissão de bênçãos bênçãos feitas pelo M estre Tântrico Curador. As A s práticas consistem basicamente ba sicamente de: Ritos de Prática Práticass Respiratórias Respiratórias Postur Posturas as Voto Votoss Gestos Sagrado Sagradoss Yantra Yantrass Mantr Mantras as Mandal Mandalas as Alimenta Alimentação ção Ritos com metais, cristais, vegetais, animais, incensos, incensos, lamparinas Oferendas nos nos Sete Sítios Sagrados Sagrados Meditação — reconhececi reconhececimento mento do Vazio Vazio
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S ace rdote, } \ A a g o eA A é d ie o
Em todas t odas as as práticas práticas ou ritos tântricos, que relaxam a menmen te, as emoções e o corpo, a ciência da respiração é de suma im portância. Não poderemos olvidar que a respiração marca o ritmo vital, a entrada entrad a e saída de ar (prana). (prana). Relaciona o meio interno inter no com o externo de forma consciente pois, dentre as funções vitais, o indivíduo pode controlar sua respiração, tanto em sua freqüência, freqüência, como na maior ou menor men or profundidade inspiratória inspirató ria e expiratória. Na respiração acontece a troca gasosa, gasosa, de de gases gases proven pro venien ien-tes do metabolismo celular: I a Fase Fase Inspiração Oxigênio nos pulmões pulmões anabolismo anabolismo síntese síntese 2 a Fase Fase Expiração Expiração Gás Carbônico expelido catabolism catabolismo o lise lise Rito para relaxar a mente, as emoções e as tensões físicas I a fase fase Inspiração Inspiração Procure sentar na posição em que se sinta melhor, à vontade. Não precisa ser na posição de lótus. Inspire suavemente somente pelas narinas, inclinando lentamente a cabeça para o alto. Perceba se você inspira superficialmente ou profundamente, pois como explicamos explicamos alhures, a respiração respiração está diretam ente interligada com a mente. Se observar que inspira superficialmente, não nos primeiros dias, mas a partir do 5o ou 7o, comece a inspirar mais profundamente, aumentando naturalmente, sem esforço ou tensão. Ao inspirar, imagine que que o ar ar é luminoso, iluminando ilum inando seus seus pulmões pulmõ es e as vias sanguíneas, toda sua economi econ omia a orgânica. orgânica . V is u a liz li z e um a lu z de lase la se r p e n et ra n d o , n e u tra tr a liz li z a n d o
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^ a m u n i s id i d c l h a ; A i 4 \ a p ia ia g k a K
negatividades mentais, emocionais e físicas. físicas. Mentalize, Mental ize, “imagine” (será verdade) estar inspirando bemestar, harmonia, paz, felicidade, saúde física, física, mental men tal e espiritual. Ao A o inspirar, façao lentamente lentam ente até alcançar alcançar a profundid profu ndidaade desejada (sem forçar), mantendo o ar nos pulmões por uns cinco segundos, para depois expirar. 2 a Fase Expiração (pelas (pelas narinas somente) Após Ap ós ter retido o ar nos pulmões, expire inclinando inclin ando sua vemente vem ente a cabeça para baixo baixo.. Quando expirar, expire de maneira lenta mas ativa, sem fazer qualquer esforço. Ao A o expirar imagine estar retirando retirand o de seus pulmões (que (que recebeu o sangue com gás carbônico de todo o organismo) uma fumaça escura e espessa, como a de uma chaminé. Esta fumaça escura que você estará imaginando (é real) veiculará, portanto aflição, ressen- retirará de você as tensões várias:a ngú stias, medo, aflição,
timentos, timentos, pensam entos nega tivos e a té mesmo doenças físicas ou p s íq u ic a s e i n fl u ê n c ia s e s p ir it u a is n e g a ti v a s . Inicie com cinco minutos por dia; aumente o número de vezes ao dia, até alcançar o máximo de dez vezes. Entregamos algo simples, sem dar atenção ao fato de o ar estar entrand en trando o ou saindo pelas pelas duas duas narinas ou po r uma só. Isto é importante, mas na presença, no contato direto com um Mestre ou Instrutor gabaritado que poderá dar as orientações devidas e necessárias. Embora simples, este exercício yóguico é muito útil, princi palmente àque àqueles les que que pretendem pretendem meditar meditar e melhor se conh conhec ecer. er. Feliz reencontro consigo mesmo, com o meio, com a atenção, pois você começará perceber que respira, que está vivo. Não obstante o Sistema Respiratório ser automático (piloto automático), é bom saber que você poderá controlar sua vida. Inicie pela respiração...
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S ace rdo te,
eM édic ico
Após Ap ós discorrermo disco rrermoss sobre a respiração como form fo rmaa de Autoc Au tocura ura,, examinemos examin emos a alimentação, também tamb ém como forma for ma de Autocura Auto cura.. Quando citamos a alimentação, imediatamente nos lembramos da ingestão de alimentos, de comer. Mas por que comemos? Comemos pois somos incapazes de produzir alimento orgânico; precisamos obtêlo de outras fontes, por isto somos denominados pela Ciência como sendo heterótrofos. heterótrofo s. Isto Isto aconac ontece com os animais, incluindo alguns unicelulares, passando pelos pelo s Poríf Po rífer eros os,, Cnid Cn idár ário ios, s, Plat Pl atel elm m into in tos, s, N em atel at elm m into in tos, s, Anelíd An elídeos eos,, Moluscos Mol uscos,, Artró Ar trópo pode des, s, Equinoderm Equin odermos os e Corda C ordados. dos. Embora não sejamos do Reino Animal, o Homem também é heterótrofo. Os vegetais são capazes de produzir seu alimento orgânico a partir de substâncias simples do meio com a utilização da luz do Sol, num processo conhecido por fotossíntese. Temos estas considerações como reais, porém, não é só delas que cogitaremos no tema Alimentação. Têmola como objeto de nossos cinco sentidos: Visão, Audição, Olfação, Gustação e Tato. A esses esses órgãos dos sentidos, ou melhor, a esses esses processos sensoriais associamos associamos os os cinco elementos. A Audiçã Aud içãoo associamos ao “Éter”; a Visão associamos ao “Elemento Fogo”; a Olfação ao “Elemento “Elemento A r ”; a Gustação ao “Elemento Água Ág ua”” e ao Tato associamos o “Elemento Terra”. Audição Aud ição O lf a ç ã o Visão Visã o Gustação Tato
= Éter Éte r = Ar = Fogo = Agua = Te rra
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— — — —
Neutro Neu tro Seco Quente Que nte Um ido F r io
\ 4 s m u m s i d d k a ^\A\ap\agi\c
Pelo exposto, exposto, pod em os in fer ir que nossa nossa C onsciência onsciência se e que, segundo já explicamos, a proporção alimenta de elementos e
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desses elementos é maior ou menor de acordo com nosso grau consciencial. Portanto, a Autocura está em ter ciência de que seja lá qual for nossa alimentação (a dos cinco sentidos), a mesma faz com que estabilizemos nossa consciência à Roda da Vida. Vid a. Queremos Quere mos dizer dize r que indepen in dependente dente da via de entrada entrad a do “alimento”, o mesmo nos trará autocura, na medida que percebemos que estamos ajustando os elementos em sua movimentação perpétua, cíclica e rítmica (Poder Volitivo dos Arashas). Aqui Aqu i no plano físi físico co denso denso não não dispe dispensa nsamo moss os os alimentos alimentos,, a dieta mantenedora da Ada física, por isso precisamos comer. Esta dieta está diretamente ligada ao estado consciencial do indivíduo, ao quanto ele tem sua mente equilibrada com a Roda da Vida, Vida , o mesmo acontecendo acontecen do com suas suas emoções e com suas atitudes. Aque Aq uele less que conseguem percebe perc eberr os aliment alim entos os como elementos primordiais para a manifestação da Consciência procuram procu ram a qualidade e não a quantidade. Óbvio Óbvi o que temos necessidades mínimas de consumo de calorias (alimentos), todavia, podemos escolher o necessário tendo como critério a qualidade, os aspectos essenciais e não os aspectos sensíveis ou quantitativos. Quando o indivíduo alcança sua “maioridade espiritual” (domina o externo e não o contrário) sabe como alimentarse utilizandose dos cinco sentidos e do integrador entre eles, o sexo que, quando bem dosado, motivado por afeto e não por pura paixão, é fator fat or importan impo rtante te no equilíbrio da consciência. consciência. Por ora deixemos a sexualidade, pois necessário se faz deixar o fruto amadurecer e para isto não podemos dispensar o sábio tempo.
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Sacerdote te, A A a g o e^V lé d ico
Estas nossas assertivas, se se praticadas — e é simples fazê f azê lo, pois pois é só viver, viver, entender a vida — , podem trazer a Autocura, Autocu ra, a profilaxia de muitas desarmonias ou baixas baixas vibrações que causam doenças. Vejamos como um cardápio alimentar alimen tar bem equilibrado pode auxiliar na prevenção, na Cura Cur a e Autoc Au tocura ura do indivíduo. indivíduo . O elenco de alimentos que descreveremos são os mais condizentes com a nossa proposta de bemviver, todavia, não é o único. Temos convicção que outros também podem funcionar tão bem ou melhor que o nosso. Contudo, estamos transmitindo algo por nós vivenciado e não simplesmente porque vimos ou ouvimos alguém dizer. O elenco basicamente é: Frut Frutas as Folhas Folhas todas, todas, sem sem exceç exceção ão Vegetais Vegetais palmito, vagem, vagem, pepino, pepino, tomate, cebola, cebola, rabanete e outros Verduras Verduras cozidas cozidas couve, couve, almeirão, almeirão, espinafre espinafre Grãos feijão, feijão, arroz, arroz, ervilha, lentilha, grão de de bico bico Proteína Proteína anima animall Queijo ricota, meiacura, meiacura, minas minas Feite desnatado Ovos não mais mais que que dois dois por semana Carne de peixe 2 vezes por semana semana Carne de frango 3 vezes por semana Sobre a carne vermelha, precisamos tecer alguns comentários, pois muitos acreditam que abandonando o hábito de comer carne vermelha se tornarão iluminados, estarão aumentando a longevidade e espiritualmente estarão mais próximos dos Espíritos Sublimados.
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\ ? a n \ u n ' \ s \ d l c i l \ a Arkapia iaghc
Não somos contrários ao que citamos, mas precisamos is ,, com ponder pon derar ar com maturidade, s e m p a r t p r is com total isenção de ânimos. Nossa prescrição e mesmo orientação para um indivíduo que se alimenta de carne vermelha verm elha sete vezes na semana e queira parar de ingerila, é que façao da seguinte maneira: No primeiro pri meiro ano procure diminuir diminui r apenas apenas a quantidade quantidade diária. Se atualmente ingere 200 gramas, reduza para 150 gramas. O mesmo aconselhamos àqueles que a utilizam seis, cinco ou quatro vezes semanais (manter a freqüência no primeiro ano). Aquele Aqu eless que se alimentam alim entam de carne verme ve rmelha lha três vezes por po r semana aconselhamo aconse lhamos, s, no prime pri meiro iro ano, inge in geri rila la duas duas vezes na semana semana (diminuir quantidade quantidade e frequência). frequência). Supleme Sup lemenntar com carne de frango e/ou peixe de água salgada. Ao s que a ingerem duas duas vezes ou mesmo uma só vez semana, sugerimos manter a freqüência pelo menos por um ano, diminuindo a quantidade e suplementando com frango, peixe, queijo e ovos. Os que não ingerem carnes vermelhas (bovina, suína, caprina etc), melhor, mas procurem observar a linguagem do corpo; não sigam o faquirismo, pois o corpo é uma dádiva importante demais para ser desprezado. Temos ciência que não somos nossos nossos corpos, mas mas tamtam bém sabemos que ele, aqui no plano físico denso, é valioso instrumento trum ento para nossa consciênci consciência; a; desde desde que o valorizemos valorize mos como um preciosíssimo instrumento, tal qual um violino, suas cordas não podem estar frouxas, nem muito tensas; têm o ponto exato. Outros fatores sobre degustar os alimentos já citamos, mas reiteramos que ao alimentarmonos precisamos de serenidade na mente e no coração. Fixe atentamente o alimento, sabendo que ele é formado de elementos, mas que nossa mente deu a ele forma, gosto,
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S a c e r d o t e . ; AAago e TVlédico
cheiro, cor e — por que não? — som. Lembrese: alimentarse é ato sagrado; portanto, quando for fazêlo, façao em silêncio ou em meio a conversas salutares para não tornar impuros os elementos que o constituem. Não vamos pedir que façam mantras, pois isso requer votos tântricos e vivência sob a mandala mandala de de um Mestr M estree Espiritual consumado. Peçamos Peçamos aos “Senhores do Mund Mu ndo” o” que purifiquem e abençoem o alimento. Todavia, se mesmo sem o Mestre quiser fazêlo, fazêlo , faça o mantra de bênçãos bênçãos de purificação do Arash Ar ashaa do dia ou o Mantra Secreto do Ombhandhum sete vezes, antes de inic inicia iarr a refe refeiç ição ão:: OM ... HA... HUM ... OM BH AN DH UM . No término deste tópico, desejamos a todos bênçãos de Paz e Luz como alimentos mantenedores de uma longa vida de felicidades e alegria! M AGIA UMBANDIST UMBANDISTA A TÂNTRICA Tantras de Bênçãos, Bênçãos, de de Cura Cu ra e Autocura Autoc ura para o indivíduo e para o mundo. 1. Visualização — Luzes oriundas dos Arashas. 2. Inspiração (após (após exercício exercício respiratório já discutido) discutido) — Incenso. 3. Mantras — dos Sete Arashas, os Supremos Curadores do Mundo. 4. Mudhras ou Gestos Sagrados — dos Senhores do Tríplice Caminho. 5. Meditação — Primeiros Primeiros fundamentos. fundamentos. Invocação: “Aos Ao s Augustos Au gustos e Veneráveis Veneráveis Guias Espirituais que me curam, me guiam e me protegem eu me dirijo, buscando encontrar encontra r as Bênçãos Bênçãos da Paz, Paz, da Luz e da C ura Universal, U niversal, para mim e para toda a humanidade”.
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^/am unisidclka;A i4\apiagko K
Ao A o s Aug A ugust ustos os Senho Se nhores res do Tríplice Cami Ca minh nho o Mestres da Pureza - “Crianças” Mestre da Simplicidade Simplicidade - “Caboclos” Mestres da Humildade - “Pais-Velhos” Pais-Velhos” Mestres Mân tricos — Mestres da Pureza Pureza (Som Divino) “A o Mest M estre re da Pureza Purez a Doum Dou m e toda sua poderosa e augusta falange, peço as bênçãos que neutralizam todo o ódio ou aversão de meu coração ou a mim enviados.” Mantra: OM... YORI... YORI... YORI... YOS HA NA ND A... Visualiz Visu alizaçã ação: o: Visu Vi suali alize ze uma estrela estre la de cinco pontas pon tas rosa brilh bri lhan ante te penetrand pene trando o em seu coração, em todos os seus seus pontos de força (chakras), iluminando-o completamente. Dessa iluminação surge um halo em forma de elipse que o envolve por completo da cabeça (sobre ela) aos pés (sob eles). Mudhra: Permaneça com as mãos unidas, símbolo da unidade, do Poder Divino, sobre o precórdio (meio do peito), a seguir erga suas mãos estendendo as energias positivas da Pureza e do Amor Divinos a todos os Seres, a toda a Humanidade. Mestres Yântricos Yântricos — Mestres da Simplicidade Simplicidade (Movimento Divino) “Ao Mestre da Simplicidade Urubatão da Guia Gu ia e toda sua poderosa e augusta falange, peço as bênçãos que neutralizam toda a apatia, a inação e os apegos de mim ou a mim enviados.” Mantra: OM... OSHALA... OSHALA... ARASHAMANAN...
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S a c e ^ d o + e , J ^ A a g o e . .M éd ico
Visualiz Visu alizaçã ação: o: Visualize Visuali ze uma estrela dourada brilhan bri lhante te de cinco pontas penetrand pene trando o em sua cabeça cabeça (no alto), em todos os pontos de força (chakras), iluminandoo completamente, e dessa iluminação surge um halo dourado brilhante em forma de elipse que o envolve completamente. Mudhra: Permaneça com as as mãos mãos unidas unidas — Mudhr Mu dhra a da Unidade, do Poder Pod er Divino Di vino — sobre a cabeça, cabeça, a seguir seguir erga suavemente suas mãos estendendo as energias positivas do Poder Divino, da Simplicidade que neutraliza toda e qualquer complicação, a todos os seres, a toda a humanidade. Mestres Tântricos Tântricos — Mestres da Humildade (Luz Divina) “A o Mestre da Humildade Pai Joaquim e toda sua poderosa e augusta falange, peço as bênçãos que neutralizam toda a ignorância, a arrogância e as trevas de minha mente ou a mim enviadas.” Mantra: OM... YORIM A... YORIM A... YOKA MO N... Visualiza Visu alização: ção: Visualizar Visua lizar uma estrela azulada (claríssima) brilhante brilh ante de cinco pontas penetrando em seu chakra secreto ou básico, em todos os pontos de força (chakras), iluminandoo completamente, e dessa iluminação surge um halo luminoso que o en volve volv e completamente. completam ente. Mudhra: Permaneça Permaneça com as mãos mãos unidas unidas — M udh ra da Unidade, do Poder Divino Divi no — sobre a região umbilical umbilica l e, a seguir, seguir, erga suavemente suas mãos estendendo as energias da Sabedoria, da
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Luz e da Humildade, que neutralizam toda a ignorância, a treva e a soberba de todos os seres, da Llumanidade. Esta prática tântrica é inicial, mas de poderes comprovados devido a seus efeitos, pois esses emanam da “Coroa Divina”, dos excelsos Planos Ariândicos, PátriaLuz dos Iluminados do do O M BH AN DH UM — A Tradi Tradiçã ção o Cósmica Cósmica ou de de Síntese que o Movimento Umbandista busca restaurar, resgatar por intermédio de seus legítimos representantes no Plano Astra As tra l (Mestres (M estres Astralizad Astra lizados) os) e no no Plano Pla no Físico (Emanação dos Mestres Astralizados — os Mestre Tântricos Curadores). A prática tântrica tântric a demonstrada demonstra da pode ser feita de forma completa, na seqüência dada, ou de forma parcial, de acordo com o grau consciencial ou de vontade de penetrar o oculto. A estas práticas MagísticaDevocionais podemos denominar Sadhanas. Portanto, podese fazer a Sadhana completa ou a de um dos três Mestres Astralizados citados. Há também uma prática resumida em que o indivíduo visualizase visual izase como tendo um corpo do mais mais puro diamante, en volto vol to pelos halos rosa brilhante, dourado e, por último, azul (três halos interligados). Uma ligeira variação desta prática é a do praticante tântrico: no Mudhra da Unidade, iniciar do Chakra da Coroa descendo até o Chakra Secreto, ou seja, passando pelos Sete Chakras. As mãos descem da cabeça à região hipogástrica, a seguir fazer o trajeto inverso, e fmalmente uma vez mais de cima para baixo, mantralizando o mantra: OM ... ... AR A SH AL A ... I SH VAR A... A... INARAYA... INARAYA... INARAYA...
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Sacerdote, M o g o e M ódic ico
Acond Ac ondicio icionar nar em pequenos e delicados pratos de louça ou de madeira doces, flores, fruto e incensos para oferenda.
A oferenda oferend a será feita sobre o “tapet “tapete” e” da mandala tântri t ântrica ca do Mestre Tântrico Curador, a qual irradiará suas vibrações, sendo tanto maior a corrente de bênçãos quanto maior o estado de purificação e de iniciação do praticante. A autorização para a prática e o estudo tântricos tântri cos começa de forma preliminar e aprofundase aprofundase ao máximo, permitindo, na dependência do candidato permitir, que cada uma de suas portas sejam sejam abertas, para serem abençoadas uma a uma. uma. A porta do corpo, do sentimento e da mente. Após Ap ós estas estas Bênçãos dadas por um Mestre Me stre Tântri Tâ ntrico co ou seus acólitos gabaritados, pode se iniciar os ritos ou práticas tântricas preliminares. Iniciamos a discuss discussão ão do processo iniciático em que o disdi scípulo desperto encontra seu mestre; contudo, isto é exceção pois poucos desejam o discipulado, querem o mestrado, mesmo que ele seja vendido. No passado, o aspirante sabia da necessidade de encontrar um verdadeiro e consumado Mestre. Não havia a ansiedade desenfreada para alcançar os primeiros graus, pois quem não tem paciência, tolerância tol erância e mesmo humildade, humilda de,
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provavelm prov avelmente ente não ficará com o Mestre M estre,, pois o mesmo me smo terá de testar o ego do discípulo, e quando isto acontece, infelizmente, raríssimos são os que permanecem... Eu mesmo tive uma experiência. Há alguns anos veio à nossa procura um indivíduo que, embora não verbalizasse, queria a iniciação de qualquer maneira. Mas ao analisálo percebi que o mesmo possuía um caráter agressivo, um palavreado chulo, envolto por vibrações pesadas. Quando sutilmente expusemos certas nuances de seu caráter que atacavam o egocentrismo, o mesmo não gostou e dissenos que não voltaria mais, pois o havíamos humilhado. Seria humilhação perguntar coisas e a pessoa não responder responde r por não saber? saber? Igualmente, seria humihum ilhar dizer que ele se equivocou nisto ou naquilo? Pronto, é sempre assim, quer fazer um discípulo virar Mestre da noite para o dia, digalhe diga lhe que está errado. Nossa, Nossa, saem denegrindo denegr indo tudo o que encontram, pois queriam ser mestres sem esforços, aquilo que seus próprios méritos negam. Muitos, após penosos choques, retornam à linha justa, mas os contatos com o verdadeiro Mestre muito dificilmente, pois eles não suportam a mais simples das provas: a do ego. Antes An tes de continuarmos continua rmos com outras práticas tântricas, tântrica s, não percamos nosso mote principal, as doenças, que que estamos obserobser vando vand o não ser as dos dos órgãos doentes, mas mas do indivíduo indivíd uo doente, de caráter generalizado. Doenças são desarmonias, instabilidades e desequilíbrios devido a nossas atitudes negativas em relação a nós mesmos, aos outros e ao meio. Também não negamos que na doença poderemos podere mos encontrar enco ntrar a cura do indivíduo. Oportunid Opor tunidade ade ímpar para crescer, crescer, perceber se erramos conosco, com os outros ou com o meio ambiente.
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Diagrama de Doenças Doença l
E um sinal de que estamos fazendo algo errado a nós, aos outros ou ao meio ambiente, portant por tanto o algo desequilibrado Bênçãos de neutralização dos erros (conscientização) 1
Resgatam o equilíbrio Retorno à harmonia ---- ►Saúde psicossomática A doença doen ça pode levar lev ar o doente doen te à m orte or te e, às vez vezes, es, a doença é a oportunidade de crescimento, de perceber onde está o erro. Isso pode trazer transtornos àqueles que não estão acostumados a lidar com o material do inconsciente, o que infelizmente tem levado muitas pessoas aos hospitais psiquiátricos, onde infortunad infort unadame amente nte exacerbarão ainda mais suas enfermidades. Os Sacerdotes, Magos e Médicos cônscios de suas tarefas e que tenham legitimidade para auxiliar seus semelhantes saberão como direcionar os sofredores que os procurem. Infelizmente, com tristeza, não não podemos deixar de constatar que muitos tidos como Mestre, Sacerdote ou Mago têm cometido verdadeiros acintes à lógica, ao bom senso e à caridade que deveriam nortear suas condutas. Insuflam de tal forma seus egos que não conseguem perceber as atrocidades cometidas e, pior, levam os incautos a crer que com um simples curso onde há até diplomas podem ser considerados Mestres,
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ArkapiagU
T C m u n is id id d h a
Sacerdotes ou Magos. O pior é que atualmente muitos desses se arrogam como “curadores”, algo muito sério que pode matar pessoas, pessoas, pois afirmam que vão curar isto ou aquilo. aquilo. Os verdadeiros Mestres, Sacerdotes, Magos atuam minimizando as dores, consolando os aflitos, levantando os caídos, animando os infelizes e não vendendo ilusões que aumentem ainda mais as desgraças alheias. Estas são águas turvas de um rio em que temos de navegar, precisando desviar desse ou daquele e, como não lhes somos favoráveis, sentenciam que somos elitistas. Somos sim Umbandista, Humanitarista que preconiza o Universalismo, a Convivência Conviv ência Pacífica, Pacífica, a Paz Mundial, isto feito com serenidade serenidade,, alegria, desejando bemestar e felicidades a todos. Terminamos então estes estes comentários necessár necessários, ios, pois não não somos de protocolos, mas sim pela quebra de paradigmas. Ter estranho convencionalismo convencionalismo ou protocolos inúteis é próprio dos indecisos, que merecem nossa solidariedade pois também são doentes; por isto os estamos citando, e também porque precisam do auxílio de um Mestre Me stre Tântric Tân trico o Curador. — Mestre — Sacerdote Tântric Tân trico o — Mago Mag o Curador — ______ Médico ______ ___ ___ _ ___ ______ ______ ______ _____ __ / Encerrando este ensaio de livro em que buscamos entregar aos Irmãos Planetários nossa visão sobre a visão não fragmentada da Tradição de Síntese, do ConhecimentoUno, esperamos ter conseguido demonstrar a profunda interdependência entre a Filosofia, a Ciência, a Arte e a Religião. Se conseguimos demonstrála, esta obra terá atingido plenamente seus objetivos; caso não o tenhamos conseguido, pedimos escusa escusass ofertando ofe rtando nosso incondicional resre s peito peit o e amizade a todos.
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é d ic o S a c e r c i o i e . / J V \a \a g o e e.. .M
O Sacerdote , M a g o e M é d ic o procurou demonstrar demo nstrar este relacionamento e esta interdependência, a convivência pacífica entre os atuais e fragmentários ramos do conhecimento. O Sacerdote é conhecedor da Religião e, como esta evoca uma doutrina, há também a Filosofia. O Mago, psicurgo e teurgo, por “movimentar” elementos, “estruturas” estrutura s” mentais e “invocar” divindades várias, nos remete rem ete à Art A rte e e à Ciência. O Médico é o cientista que não dispensa os fundamentos da arte, portanto afinado com a Ciência e Arte. E do entrelaçamento harmonioso e convergente desses ramos que cogitamos em nosso despretensioso livro, não confrontando o Sacerdote e o Mago com a Medicina ou a Ciência, muito ao contrário; a espiritualidade defende o congraçamento harmonioso entre eles. Muito menos a Espiritualidade Superior emite conceitos contrários aos já demonstrados pelas Ciências, mesmo em comparações toscas, o que é inadmissível; nem para argumentar que os conceitos são do plano espiritual, totalmente diferentes daqueles daqueles do plano físico. Se verdade, para que a comparação? E ainda errada? E... A Umband Umb anda a ou Tradição de Síntese preconiza a Co nvinv i vência Pacífica entre Filosofia, Filoso fia, Ciência, Ciênc ia, A rte rt e e Religião, que remete à Convergência e à Paz Mundial. Portanto, que nenhum colega discípulo da Medicina Acadêm Aca dêmica ica entenda entend a que estamos desmerecendo os funda fu ndame menntos por ela preconizados ou mesmo propondo que se deixe os tratamentos oferecidos oferecidos pela Terapêutica Terapêutica Acadêmica. Não, apenas estamos convergindo conve rgindo conceitos, muitos dos quais quais serão para breve comprovados pela Medicina Med icina Preditiva (devido ao Projeto Genoma Humano). Assim Ass im como a Umbanda Umb anda é uma só, independ inde pendente ente da viv isão de suas várias Escolas, o mesmo se dá com a Medicina.
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y a m u n isi d d k a y V k a p i a g k a £
Não podemos fazer uma Umbanda ou uma Medicina particular. Na Medicina, há os organicistas puristas e os psicogenicistas puristas que devem estar em convergência, co nvergência, pois caso contrário não atenderão às reais necessidades dos doentes. A Medic Me dicina ina que a Umbanda Umb anda defende é a de Síntese que, além da Convergência dos vários ramos da Medicina Acadêmica, leva em consideração a alma, o corpo e o espírito que podem, podem , quando alinhados, proporcion propo rcionar ar autocura — a condic ondição do próprio organismo organismo encontrar encon trar o seu seu equilíbrio. equilíbrio. Acred Ac reditaitamos que seja condição natural do organismo buscar a cura. A seguir daremos um rito prelimina prel iminarr sobre a Auto A utocu cura ra realizado nas dependências da Escola de Síntese, em seu Templo Temp lo Público e mesmo em seu Templo Magístico Mag ístico (Magia Tântr Tâ ntrica ica — Centr Ce ntro o de Medita Me ditação ção Tân T ântric trica a Umbandista). Um bandista). Para um melhor m elhor entendimento, expliquemos expliquemos sucintamente sucintamente o que seja rito ou ritual (canalização de vibrações). Ritual é um código divino. No caso do Rito da Autocura Umbandista, se pretende que o indivíduo entre em contato com sua Essência Espiritual (Eu Superior). Há necessidade de buscar a Essência que está além dos “corpos” (denso, sutil e sutilíssimo), sutilíssimo), louvandoa, louvando o Arasha. Portanto, louvar o Arash Ar ash a é buscar a Essência, Essência, deixar de ixar o Eu Infe I nferior rior — a personalidade (organismo mental, organismo astral e organismo etéreo físico). Depois destas preliminares explicações generalistas, podemos podem os afirmar afirm ar que o ritual é um can al de fo f o r ç a s e s te n d id o e n t r e
as E ntidades Astralizadas Astralizadas e os Homens. Homens. O Ritual desperta vibrações do plano físico, as quais re percutem percut em no plano p lano astral e no plano pla no mental, atraem a vibração dos Arashas que canaliza forças e luzes de planos Ariândicos (Superiores) e as emite ao plano físico. Para muitos, o ritual expressa determinado fundamento. Para o leigo, impressiona a mente e o coração, aliviando os
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sofrimentos, dores, angústias e aflições, incrementando a fé, oferecendo o conforto que todos necessitam nas horas difíceis e animandoo a vencer suas batalhas. Os discípulos despertos entendem o ritual como um mecanismo prático práti co para a canalizaç canalização ão de energias espirituais de planos plan os superiores super iores para nosso mundo mund o contur con turbad bado o e para as almas abertas à influência do plano superior. No Ritual, por intermédio de suas hierarquias, a Divindade verte sua vitalidade em todos os planos do universo e em todos os mundos, e as energias provindas de planos superiores são mais intensas do que as oriundas dos mundos inferiores. Quando se executa um ritual superior, limpo, formase uma espécie de “funil” que estabelece um canal por onde as forças divinas passam de um plano para outro. Os pensamentos e sentimentos devocionais entram como material para a construção desse canal, e as forças não apenas se derramam no ambiente onde se realiza o ritual, mas também se espalham por grandes distâncias, beneficiando indivíduos e a comunidade planetária. Portanto, bons pensamentos, sentimentos superiores, músicas, cânticos sagrados e outros fundamentos são importantes fatores para a canalização de energias dos Arashas — eles formam o canal de ligação ou conexão com os Ancestrais Ilustres (Entidades Espirituais). Citando as Entidades Espirituais, lembramos as da Umbanda, que apresentamse com várias roupagens, tudo visando ser melhor melho r compreendidas po r todos. Ser uma u ma Entid E ntidaade Espiritual de Umbanda é um título aos espíritos que muitos serviços prestaram ao Planeta, em várias plagas, como cientistas, filosófos, artistas ou religiosos, tendo como característica o universalismo, o senso de convergência, nunca o exclusivismo ou sectarismo.
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Y om un isidd haArhapia iagka K
Rito de Autocura Primeiro N ível — Superficial Superficial (por intermédio da mediunidade mediunidade aspec aspectos tos mediato mediatos) s) Corrente de descargas ou neutralização de cargas negativas, desbloqueios, orientações espirituais (Gira ou Rito de Atendimento Atendim ento Púb Públic lico). o). Segundo Nível (por intermédio interm édio da canalização aspectos aspectos imediatos) imediatos) At ua de forma form a mais aprofundada aprofundad a nos organismos mental, astral e físico (Rito de Harmonização Interior). Pode ser expresso como: Aspe As pe cto ct o Ext Externo erno M agia ag ia Vegetoast Vege toastrom romagné agnética tica a. Desimpregnação. b. Organismo Físico: respiração, postura, hidroterapia, magia. c. Organismo Astral: defumação/aromafitoterapia, essências voláteis, respiração, banhos de ervas, banhos de essência. d. Organismo Mental: M ental: Tantra, Mantra, Man tra, Yantra, Yantra, Mandala, Meditação, oferendas visíveis e invisíveis. Rito propriamente dito: Primeira Parte: Prédica introdutória à Doutrina do Tríplice Caminho. Segunda Parte: Parte: Bênçãos de Paz, Luz, Energias Positivas do Mestre Tântr Tâ ntrico ico Curador, Curad or, que invoca a Luz dos Arashas Arash as e dos Anc A ncesestrais Ilustres para trazer paz interna e ao mundo.
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Terceira Parte: Oferendas Visíveis: Flores Flo res —
Entendim ento — Energias Energias Espirituais Espirituais Positivas, Positivas, paciência, serenidade, sabedoria. Fortalece a vontade e o pensamento.
Frutos Frut os —
Prosperidade, Prosperidade, harmonia, saúd saúde, e, energias energias positiv positivas, as, magnetismo pessoal. Fortalecimento aurânico aurânico..
Doces —
Equilíbrio emocional. emocional. Vencer e ser senhor das das emoções e paixões. Paz Interior - saúde saúde espiritua espiritual. l. Am A m or - afetivo equilibrado. Correntes de alegria e felicidades.
Incensos (em nosso Templo são produzidos artesanalmente pelos Mestres Me stres e Iniciados Superiores) Superiores ) — Sintonia com egrégoras consonantes. Oferenda aos planos superiores. Veículo de correntes co rrentes mentais - projeções. Velas ou Lam parinas pari nas — Elemento Eleme nto ígneo - luz. Ilumina Iluminação ção - desimp desimpreg regnaç nação ão - estrutur estruturação ação e irradiação de energias próprias do rito. Fogo Fogo vital - saúd saúde. e. Palavras ou cânticos sagrados em em forma form a de mantras — Forças Forças e escudos escudos protetores. pro tetores. Propiciam à mente vibrar em sintonia com as energias sutis. Respiração — Ciclo vital, absorção prânica. Expirar coisas ruins (raiva, ódio, doença). Inspirar coisas boas (paz, alegria, bem-estar).
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Co rpo —
Gestos, postur posturas as de harmonia harmonia estruturam estruturam a mente a manipula manipulação ção relacionase com ciclos ciclos e ritmos ativados no cérebro e na mente.
M ente — Concentra Concentração ção Atenção Visu Visual aliz izaçã ação. o. Oferend as Invisíveis: Invisíveis: Vibrações Vibra ções de Harmonia Harm onia ao Universo Vibrações Vibra ções de Paz aos Planetas Vibrações Vibra ções de Paz aos Homens Planetários Planetá rios Vibrações Vibra ções de Paz, Paz, Alegr Ale gria ia e Felicidades que auxiliam a neutralizar a guerra, a fome, a miséria, as desigualdades e a morte. Oferenda Secreta: Meditaç Me ditação ão — é uma forma de descobrir o que que vai vai na mente e no coração (noção preliminar). Nesta fase preliminar, o indivíduo começa a prestar atenção, tomar consciência do que vai em seu “eu interior”. Inicia a jornada jorn ada rumo à amplificação amplificação da Consciência. Conseqüência: obtenção de mente lúcida, clara, aberta. Coração tranqüilo, sereno e receptivo. O Indivíduo reage com serenidade e sabedoria às adversidades da vida, sem exaurirse ou desgarrarse no emocional e no físico. Há um relaxamento no emocional e repouso no físico. A meditação meditaç ão em nível cada vez maior de profundidad profun didade, e, o que um Mestre poderá orientar, penetra nas origens, no conteúdo vivo do inconsciente, podendo levar o sujeito à comunhão com seu seu “Genito Ge nito r Divin o”, momento único de êxtas êxtase e e sabedoria, o verdadeiro samadhi descrito por irmãos planetários de outros setores filosóficoreligiosos. O término do rito se dá sob as bênçãos do Mandala do Mestre Tântrico Curador, o qual deseja paz ao mundo interior de todos os seres e paz ao mundo externo.
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S ace rdote, J V [ a g o e e.M édico
No epílogo deste livro, de tudo que expusemos sobre os aspectos aspectos da Cura e Autocura, concluímos concluímos que um Mestre Espiritual pode administrar a Terapia Tântrica, pois depende dele a profundidad profu ndidade e do diagnóstico dia gnóstico e, conseqüentemente conseqüentem ente a da terapia, sendo ele o próprio remédio (sua mandala). Porém, há vários graus de Autocura, sendo essa uma marcha, assim como há vários graus de mestre. Qual, então, o caminho para se se tornar um Mestre Me stre Tântrico Tântric o Curador capaz de curar os semelhantes? Io O aspirante deverá reconhecer a necessidade de procurar procu rar um Mestre Me stre Tânt T ântrico rico que possa lhe orientar, orienta r, iniciálo. iniciá lo. 2o Deverá, por meio dos ensinamentos obtidos, buscar o autoconhecimento, a autorealização e o autoaprendizado. 3o A partir de um determinado nível dessa dessa caminhada, caminhada, que é a própria autocura, poderá o discípulo auxiliar a outros, segundo seu grau consciencial. O encadeamento se forma então de MestreRaiz para Mestre de Linhagem e assim sucessivamente, com seus discí pulos formand form ando o a via tântrica tântric a da Autocu Aut ocura ra em sua formação formaç ão em um determinado plano relativo a esta RaizLinhagem. Encerrando, esperamos ter permitido ao Irmão Planetário, umbandista ou não (isto é o que menos importa, pois somos pela convergência, pelas semelhanças semelhanças que superam as difedif erenças), renças), apreciar apreciar a Medicina Umbandista Umba ndista ou Tântrica por meio da descrição básica que fizemos. Procuramos, também de forma preliminar, penetrar em alguns métodos da Autocura preconizada por nossa Escola. Com eles esperamos colaborar para o restabelecimento da harmonia harmon ia espiritual e física de de todos, demonstrando que a Umbanda tem sólidos e transcendentais transcendentais fun damentos para proporcionar a Cura e Autocura, não somente ao indivíduo, mas ao mundo. Gostaríamos de deixar claro que
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isso não invalida nem exclui qualquer método sério, e que não desdenhamos de nenhuma crença. Podemos discutir, dialogar sobre métodos, princípios, mas nunca sobre a Fé, patrimônio inalienável de todos nós, Irmãos Planetários. Nos prolegômenos do terceiro milênio poderemos colaborar todos nós para um mundo melhor, onde seremos melhores e seremos felizes, nós e as futuras gerações, por termos constituído um mundo bemsucedido, que deu certo, eis a Autocura. Irmão Planetário, grato pela tolerância, compreensão e companhia. Que os Sete Espíritos Planetários o guardem na Paz e na Luz Internas, e queira aceitar minha singela oferenda em forma de Bênçãos de Paz, Alegria e Felicidades perenes em sua jornada rumo ao infinito.
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Ap ós 1 4 anos da passagem de Mes M estre tre Yapacany Y apacany (W .W . da Matta e Silva) para o plano astral, ainda brilha como estrela da máxima grandeza no céu da Umbanda sua obra, sua tarefa tranformadora e replasmadora. Suas obras não são apenas as literárias, que sem dúvida alguma deram à Umbanda uma alma; demonstraram sua An cestr ce stral alid idad ade e milen mi lenar ar que muito mui to sutilm sut ilment ente e aprov ap roveit eitou ou da miscigenação étnica, cultural e anímica para das brumas do passado ressurg ress urgir ir com toda tod a sua valência valên cia de Anc A nces estra tralid lid ade ad e e Universalidade. Como afirmamos, suas outras obras ficaram nas pessoas de seus discípulos, cada um deles com funções que lhes são próprias por dentro do Movimento Umbandista. Sendo eu um de seus discípulos iniciados e tendo tido com ele uma convivência iniciática de dezoito anos, após seu desencarne esperamos os sinais do Astral Superior.
S ace rdote, ] V \ a g o eT V lé d ic o
Ap A p ren re n d e m o s com os guias gui as esp es p irit ir itu u ais ai s que as d ire ir e triz tr izee s viria vi ria m de “cima cim a para par a baixo” bai xo” e, baseados base ados nestas nest as dire di retri trize zess edificamos, em 1989, após o lançamento da obra U m b a n d a - A P r o t o - S í n t e s e C ó s m ic a , a Escola de Síntese, que preconiza a Universalidade e Unidade de todas as coisas. Neste excerto vamos inserir um manifesto escrito em agosto de 2002, com o qual melhor se entenderá a Escola de Síntese, sua função, sua tarefa, que demonstra de forma cabal que os Fundamentos de Umbanda ou Ombhandhum se consolidam em três três vertentes. verten tes. Epistemologia, Epistemo logia, Etica e M é todo constituem estas três vertentes que consolidam a Doutrina e a Prática Umbandista como Universalistas, podendo ela ser praticada e entendida de várias formas. Todas elas são, sem exceção, merecedoras de amplo e irrestrito respeito, princ pri ncip ipalm alm ente en te por po r atuar atu ar no grau conscie con scienci ncial al (grau de perpe rcepção da realidade espiritual) das humanas criaturas, o que significa dizer em suas crenças, em seus mecanismos anímicos de buscar o Sagrado. Portanto, Porta nto, Escola significa um linha linh a de transmissão; esta, po p o r sua vez, ve z, uma um a lingu lin guag agem em da idéi id éiaa U m band ba nd a. Sim Si m , a Umbanda pode ser expressa, manifesta de várias formas, sendo todas elas acertadamente denominadas como sendo Umbanda. É a Umbanda conciliando a diversidade na unidade; oscilando do centro para a periferia cultural, social, política e econômica. Oscila, pois não se atém a este ou àquele grupo, por menor que seja, atende a todos sem discriminação ou excludência. Por isso ficamos estarrecidos quando uns e outros afirmam, sentenciam que não praticamos uma Umbanda Pura, que misturamos esoterismo, budismo, hinduísmo e outras
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V V m u n isid clkc i A^kapia iagka K
amalgamações orientais às de Umbanda, que afirmam ser afrodescendente. T a lv e z assi as sim m a firm fi rm e m po is sabe sa bem m que qu e a E sc ola ol a Iniciática (não de cursos, mas de Iniciação mesmo) de Itacurussá era denominada T.U.O. — Tenda de Umbanda Oriental. Para robustecer esta idéia, no peji havia um semicírculo amarelo que representava o renascimento da Luz Espiritual, da Umbanda, que não seria oriental, ocidental, meridional ou setentrional; é a Umbanda de todos nós, sendo esta a idéia que procuramos transmitir em várias linguagens ou ritos, demonstrando ser a Umbanda uma só. Ficanos difícil entender, embora respeitemos, aqueles que afirmam ser a Umbanda afrodescendente. Querem partic pa rticula ulariz rizar ar a Umbanda, Umband a, enfren en frentam tam os Mestres Mestr es A straliz stra lizad ados os que desejam generalizála — como Ela é na Realidade; isto é, universodescendente, a Proto Sínte se Cósmica, a Religio Religio Vera, Vera , a prim pr imei eira ra manife ma nifestaç stação ão do Verbo Verb o D ivin iv ino o segundo segun do a próp pr ópria ria C oroa or oa do Verbo ou da Palavra, Pala vra, que foi fragm fra gmen entad tada a desde há muito. Dela se originaram todas as Religiões, inclusive o Movimento Umbandista que, assim como as demais, procura restaurar, resgatar a ProtoSíntese Cósmica (não nos referimos no momento ao livro de nossa autoria). Com o o próprio nome define, define, é A Síntese Síntese Primeva O Sagrado que expressouse no Universo Astral, seus prim pri m eiros ei ros sinais, sendo o Poder Pode r Voliti Vo litivo vo ou da V irtu ir tud d e dos Orishas ou Arashas concretizado na Substância no que a Ciência denomina Cosmogênese, dela surgindo os três fenômenos cosmogenéticos e de toda a criação: o M o v i m e n t o ,
a Luz e o Som. Queremos reiterar que o Movimento Umbandista proc pr ocura ura resgatar, resgata r, restau res taurar rar a Síntes Sín tese e Prime Pri meva va a Umb U mband anda, a, pois tem em seu bojo o senso da univers un iversalid alidade ade.. A prime pri me ira
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S ace rdote,
eA d é d ie o
maneira de de manifestar man ifestar a universalidade foi o sincretismo, sincretismo, que não descarta nem exclui o mito (a ciência do concreto). Outras linguagens de Umbanda se apóiam na Doutrina, na Filosofia, não descartando as Artes e nenhuma Religião (a ciência do abstrato). Há também aquela que percebe a tese (ciência do abstrato), a antítese (a ciência do concreto) e faz a Síntese na Ciência do Vazio — o espírito, imaterial, adimensional e atemporal. Dando prosseguimento a este Excerto Final, queremos repetir que denominamos indistintamente Movimento Umbandista ou Umbanda; ele pretende resgatar a Tradição de Síntese — a “Religião Primeva” — a conexão direta e imediata com o Sagrado, com o Divino — o OMBHANDHUM, sendo este o que temos como Convergente, Universal. Reiteramos pois ser ele a origem do Conhecimento-Uno ou Sabedoria Divina que, quando cindida, originou os quatro pilares daquilo que viria a ser denominada gnose do Conhecimento Humano.
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V a m u n is id c lk a j \ A
> * \ a p ' i a g l \ a x c
Diagrama da Fragmentação da Tradição Tradição Divina D ivina A
Poder Volitivo Espiritual (Reino Virginal)
A’ A ’
Manifestaçã Manif estação o do Poder Volitivo (Reino Natural)
A’
A Tradição Divina Divin a A Sabedoria Sabed oria Divina Divin a (era unidade)
A’ •-------------- • B
A primeira fragmentação gerou a dualidade, que tem o embrião de pluralidade. Dualidade => Diversidade Pluralidade Da reta A’ — B (raio), temos a dualidade. O raio, girando sobre si mesmo, formou a circunferência (pluralidade)
Foi devido a esta fragmentação que surgiu a Gnose Humana; ainda nos dias atuais temos como Conhecimento a fragmentação. Sim, segundo segundo expusemo expusemos, s, o Conhecimen Conhec imento to é manifestação da Sabedoria e não ela própria.
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S a c e r d o t e . , J \A \A a g o e Aú é d ic o
Para um melhor entendimento do prezadíssimo Irmão Planetário, dividamos a circunferência em quatro setores separados entre si, e teremos a gnose humana.
A fragmentação fragmentaçã o não parou nesses nesses quatro setores. Cada Cad a um deles foi subdividido em outros tantos subsetores. O que citarmos para um setor será semelhante para os demais. Tomemos à guisa de exemplo o setor Religião. Setor Religião
Cada subsetor representa uma religião.
Observando atentamente cada subsetor, depreendemos que há a periferia e o centro, sendo este último comum a todos. Por dentro do setor Religião há a periferia periferia e o centro. centro. Quanto mais mais próximo do centro, centro, menos menos ortoorto doxia, mais convivência pacífica, mais universalidade, mais próximos de outros setores e de outras disciplinas (convergência).
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muk Ar hnpiagKci isi ddKa Arh \
o # c o
Exemplifiquemos Exemplifiquemos o subsetor Umbanda e melhor entenderemos o conceito de segmentos ou Escolas. Sub setor Umbanda Umbanda A a G — segmentos ou Escolas Escolas A Escola que estiver mais próxima da periferia ou estiver na periferia (afastada do centro) será mais ortodoxa. Não promoverá o diálogo com nenhuma outra Escola. Não desejará o diálogo intrareligioso, quanto mais o interreligioso e o interdisciplinar. O contrário se dá com as Escolas mais próximas do centro. A do centro é convergente com todas as as demais demais disciplinas, disciplinas, não apenas na religião, pois podemos perceber que o centro é comum a todos. O Conhecimento é uma visão parcial, distorcida da Sabedoria. Portanto Port anto:: periferia —dissonâ —dissonância; ncia; centro centro consonância
Diálogo IntraReligioso IntraReligioso
Quanto mais próximo do centro há o diálogo intra religioso
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S ace ^do+ e,, yV lag oey V léd ioo
Diálogo Inter Inte r Religioso Religioso
As camadas camadas mais próximas do centro permitem o diálogo interreligioso.
Diálogo Interdisciplinar Quanto mais próximo do centro, maior a probabilidade do diálogo interdisciplinar. No centro: o Conhecimento Uno.
A Gnose Gno se humana, o Conhec Con hecime imento nto humano huma no dissociado em quatro pilares encontrase na periferia, na superfície, distante do ponto comum que nos remete à convergência. Por ora vivenciamos a completa dissociação, ou mesmo antagonismos ou divergências entre os quatro pilares que, como podemos concluir, são os responsáveis responsáveis pelas divergências por dentro de cada plano e de seus subplanos também. Apenas Apen as introduzimos introdu zimos os conceitos supracitados, os quais quais norteiam, são o mote da Faculdade de Teologia Umbandista — que explica explicaremos remos em outro outro tópico — e também também da O ICD IC D , onde há muito são praticados; como se percebe, estes esquemas podem ser aplicados em todas as situações. São realmente um
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ka ;Arkapia iagka K u m s iidd y
canal facilitador de explicações ou exemplos. São simplificadores das complicações várias que tantos desencantos têm trazido às pessoas, pessoas, de maneira individual individua l e também coletiva. Quando afirmamos que a Umbanda é universal, muitos não entendiam. Esperamos que percebam a flexibilidade da Umbanda de ora estar no centro, ora estar na periferia, fazendo este movimento oscilatório e, de forma imperceptível, diminuindo as diferenças e concomitantes desavenças desavenças,, até vencerse vencer se as dualidades, conquistandose a unidade. Depois dos esquem esquemas as apresentados, percebese facilmente como a Umbanda ou Movimento Umbandista, por meio do espiritual, atua no cultural, social, político e econômico, amortecendo as diferenças, trazendoas para o centro, o que leva a uma quebra de paradigmas do velho modelo, que pede urgente mudanças. Que venham as mudanças, pois estas são a constante do universo, e este é equilíbrio, estabilidade e harmonia. Antes An tes das das últimas considerações, considerações, em form f orma a de textos ou manifestos, mais uma vez queremos demonstrar a universalidade da Umbanda, principalmente da Escola de Síntese. Remeteremos o prezado Irmão Planetário à página 294 do livro Tibet — M a g ia e M is té r io (Alexandra DavidNeel, Hermes Editora, Ia Edição).
“Po r outro lado — e enquanto a par aps icologiapa rece sofrer uma crise, crise, perm an ece sem maiores discus discussõe sõess a pro fecia que em parte j á f o i a b so lu ta m en te real re aliz izad ada, a, e qu e cons co nsta ta do test te staa m en to p o lí t ic o do 13° D alai Lama, fa lec id o em 1924 1924.. “No ano do T igre e d a Terra (1950) (1950),, a religião e a adm inistração secular do Tibet serão atacadas pe p e l a s fo r ç a s da d a Fên Fê n ix Vermelha ( com co m un ista is tass chin ch ines eses es). ). 0 1 4 ° D alai al ai e o Panchem Lama serão v enc ido s pe los invasores. invasores. As As terras e as p ro - pr p r i e d a d e s dos d os M oste os teir iros os lam la m a ísta ís tass serã se rã o dis d istr trib ibuu ídas íd as.. Os nobr no bres es e as altas person alidad es do estado terão suas terras terras e seus bens confisca- dos e serão serão obrigados a se rv ir às fo f o r ç a s inva in vaso sora ras. s.
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S ace rdo te/ ] \ A a g o eA ^ é d ic o
Contudo, a gr g r a n d e luz lu z e sp ir itu it u a l que , há séculos, séculos, br ilha sobre o Tibet Tibet,, não se apagará. Ela aumentará, d ifu nd irs eá e respland e- cerá na Am érica do Sul e, princip alm ente, nas terras do 0 Fu Sang, ond e será iniciado um no vo ciclo de progresso, com a nov a Sétima Raça Dourada. Dourada. ” Como é sabido, sabido, o T ibet f f o i in v a d id o pe la s trop tr op a s com co m u n ista is ta s chinesas em 1950 1950,, ten do o 14° 14° D alai Lama q ue rein av a n a ocasião fu f u g i d o p a r a a ín d ia . E com co m o a pr p r im e ir a p a r t e da p r o fe c ia j á se v er ific if ic o u , é lic li c ito it o esperar que a segunda também venha a tornarse uma realidade, isto isto é, é, que a gr an de luz esp iritua pa lp a s se a res r es p la n d ec e r na A m éric ér icaa do Sul."
Analise Anal ise com serenidade e verá, caro Irmão Planetário Plan etário,, que o Ilustre 13° Dalai Lama, em êxtase, em profunda clarividência, percebera o Movimento Umbandista no Brasil, não como uma forma de Budismo, de Xamanismo dos Bõn, de Budismo Tibetano, Indiano, Chinês ou Mongol (Hinayana, Mahayana ou Vajrayana) ou Hinduísmo, Bahaísmo, Jainismo, Jaini smo, Vedantismo, Vedantism o, ou tantas outras veneráveis Escolas que versam sobre o Sagrado, o Divino. O Venerável 13° Dalai Lama percebeu a universalidade da “Terra das Estrelas” (Baratzil ou Brasil) onde ressurgirá (ressurgiu), vibrado pelo CRUZEIRO DIVINO, O OMBHAN DHUM — A VISÃO DIRETA DIRETA E IMEDIAT IMEDIATA A DO DIVINO OU SAGRADO. Corroborando com a universalidade do Sagrado, queremos dar a contribuição da Escola Escola de Síntese demonstrando demonstra ndo a Vertente Vertent e Una do Sagrado — A Vertente Vertente Universal Universal do Sagrado. Sagrado. Etapas Etapas de Conexão com o Div ino: Ia Etapa — Ancestrais Ilustres 2 a Etapa — Potestade Potestadess Divinas 3a Etapa — Divindade Suprema ou ConsciênciaUna
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V C m un isidclha;A **ha piag ka K
Divindade Suprema ou ConsciênciaUna 1
A finalidade finalid ade de Umbanda Umban da é reunir o Homem Hom em com sua sua Realidade espiritual por meio de três etapas. Podem mudar as conotações e denominações, mas em essência o esquema demonstrado é universal, atende a todos os setores filosóficoreligiosos, demonstrando que temos mais coisas semelhantes ou comuns do que diferenças. Aliás não há diferenças. Nos convençamos disto. Para tal, destruamos nosso ego, ego, o maior entrave e ntrave para a Convivência Pacífica, Pacífica, a Convergê Con vergênncia e a Paz Mundial, três fatores sustentados pelas OICD, mantenedora da FTU — Faculdade de Teologia Umbandista, do Centro de Estudos Avançados e Pesquisas em Teologia da Convergência, do programa programa semana semanall na T V Comunitária, Canal 14, sextasfeiras às 18 horas — Ponto Convergência e da Fundação Arhapiagha para a Paz Mundial.
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Sacerdote, Alago eAlédico
Encerrando, entregamos à apreciação dos Irmãos Planetários os textos que prometemos, como também queremos ter consigo consigo um diálogo diálogo por intermédio do D VD que acompanha acompanha o livro. Grato pela companhia e amizade, e que os Augustos Arashas, Arash as, Supremos Su premos Curadores Curado res do Mund M undo, o, em nome do Senho Sen horr Jesus (Oshala ou A rashala), rashala ), abençoem a todos em vibrações de Paz, Luz e Vida Longa que neutralizam o karma negativo. E a História continua... Om... Aranauam... Rá... Angá... Euá... Arasha...Om
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ORD EM INICIÁTÍCA DO CRUZEIRO CRUZEIRO DIVINO DIVINO ESCO LA DE SÍNTE SÍNTESE SE TEMPLO ESCOLA DESCRIÇÃO SUMARIZADA DA ESTRUTURA EDUCACIONALPEDAGÓGICA
A Ordem Ord em Iniciática do Cruzeir Cru zeiroo Divino Di vino é um Templo Tem plo Escola que defende e sustém a Escola de Síntese, a qual ocupa no Movimento Umbandista uma posição de vanguarda, pois apresenta um enfoque que abrange todas as Escolas ou Segmentos de Umbanda. Não discrimina nenhum setor Filosófi coReligioso, Científico ou Artístico; é nãoexcludente, grassando de forma explícita que todas as Escolas têm seu valor, sendo todas igualmente respeitadas. A E sco sc o la de S ín te se , esp es p osad os ad a p ela el a O I C D , é o pensamento pensam ento filosófico filosófic o e doutri d outrinári nárioo propagado pela Umbanda. Não se trata apenas de escola de ensino, mas de uma Filosofia baseada em “ Epistemologia” , Ética” e “ Método”. Nesta linha filosóficodoutrinária temos o Instituto de Estudos Avançados Avançado s e Pesquisa Pesquisass em Teologia da Convergência Convergên cia (IEAPTC), que promove atividades diversas, tais como workshops work shops e seminários temáticos, permitind perm itindoo aos participa parti cipann“
é d ic ic o S a c e r d o t e ., ]\A a g o eM
tes reconhecer a essência das questões propostas, encontrando soluções abrangentes e universais para os problemas que afligem os indivíduos nos aspectos espiritual, social, político e econômico. O IEAPTC promove atividades em todos os setores, e sua atuação pode ser dividida, para melhor compreensão, em duas áreas. No Movimento Umbandista, os cursos de Teologia Umbandista são transmitidos em três níveis : Io Nível Preparatório Neste curso são apresentados os aspectos Fisioandrogônicos de Umbanda, que atingem expressivo contingente de adeptos Umbandistas. Franqueado aos interessados de todos os segmentos Umbandistas. Não se exige grau de escolaridade. O curso tem duração de 12 meses, com carga horária de seis horas semanais. 2o Nível Adian tado Neste curso são apresentados os aspectos Cosmogônicos de Umbanda. Inicia com uma revisão da História da Umbanda e pervade os aspectos doutrinários teóricopráticos dos vários segmentos Umbandistas. O acesso é aberto a todos os setores filosóficoreligiosos, científicos e artísti artísticos. cos. A duração duração é de 12 meses. Carga horária de seis horas semanais. 3 o Nível A vançado Neste curso são discutidos os aspectos Teogônicos de Umbanda, como Cosmogênese, Planetogênese, Filogênese, Ontogênese, Antropogênese, Aspectos Antropológicos de Umbanda, Bases Fundamentais do Sacerdócio de todos os Segmentos Umbandísticos, diferenças essenciais entre Operador de Magia, MédiumMa gista, Mago e Mestre Tântrico, Estudo Estudo Teórico Teó ricoPrát Prático ico das Leis que regem a Magia M agia EtéreoFí Etére oFísica, sica, a
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M a m u n is i s id id cl clk a A r k a p i a g k a
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Psicurgia e a Teurgia, Umbanda e suas Divindades, Convivência Pacífica, História das Religiões e Fundamentos da Convergência. Embora o curso seja abrangente, pretende colaborar nos ensinamentos transmitidos pelos Mestres Espirituais de cada segmento, e nunca o contrário. Assim, não iremos “diplomar” Magos ou similares, pois se assim fizéssemos estaríamos afirmando ser nossa Escola melhor que as demais, ferindo a Diceologia de Umbanda. O Curso de Teologia ou outro qualquer não é Iniciação. Somente as pessoas com esta tarefa kármica devem cumprila, e isso com certeza não é transmitido em curso de caráter geral, independente do tempo de duração do mesmo. Para quem tenha esta predisposição kármica, recomendamos procurar um Mestre Espiritual consumado e seguir seus métodos. Não adianta querer nivelar graus conscienciais. Isto é um acinte ao bom senso espiritual. Está é a visão dos que desejam obter vantagens financeiras de outrem afirmando que todos podem pode m ser iniciados, magos etc. Queremos afirmar que achamos justo o desejo de todos serem Iniciados. Porém, não devemos confundir o querer com o poder. E desastroso transmitir a “ Iniciação” a quem não a tenha em seu karma. Esperamos que todos entendam que isto não é elitismo, mas sim respeito às Leis Espirituais, a todos os Irmãos Planetá Pla netários, rios, aos quais quais queremos bem, sendo esta a causa causa de nossa nossa posição. Todavia, respeitamos quem não pense pense como nós. Acre Ac re-ditamos ser o livrearbítrio algo inalienável em qualquer plano do universo. Após Ap ós descrição sumarizada dos três níveis de cursos cursos de Teologi Teo logia a Umband Umb andista, ista, penetre pen etremos mos em nosso corolá cor olário rio — a Faculdade Faculdade de Teologia Umbandista. A Faculdade de Teologia Umbandista (FTU) oferece um curso universitário e os
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e M édic ico
interessados deverão ser selecionados por meio de vestibular, de acordo com as normas previstas pelo MEC. O curso terá duração de quatro (4) anos, suas aulas serão ministradas de segunda a sextafeira, no período noturno (das 19h30 às 23h30). O curso vai abranger todas as áreas do conhecimento humano, como as Ciências Sociais, as Ciências Físicas e as Ciências Biológicas, sempre relacionandoas com os conceitos de Umbanda. A FT U tem como ponto alto de de sua sua proposta proposta o diálogo interdisciplinar, interreligioso e intrareligioso que nos remete a uma visão amplificada de todos os segmentos, da Vertente Una do Sagrado, da Convergência. O mote da Faculdade é a Convergência e não o lucro. A receita será revertida para a manutenção da mesma e para a aplicação de projetos sócioculturais importantes para a comunidade. Como afirma Mestre Arhapiagha: “Vivo para a Umbanda e não não daUm banda...” A FT U tem um um corpo docente formado por Sacerdotes e simpatizantes umbandistas que possuem titulação acadêmica no grau de M estre est re ou Doutor. Douto r. Atua At ualme lmente nte,, a FT U busca seu credenciamento, credenciamen to, a autorização de funcionamento, junto ao MEC, de acordo com os procedimentos exigidos pela lei que regulamenta as instituições de ensino superior em nosso país. A FTU, FTU , em seu seu curso curso de graduaç graduação, ão, formará form ará teólogos com visão universalista, que colaborarão para a Paz Mund Mu ndial ial,, pois preconizarão preconiza rão a convivência convivênc ia pacífica entre todos os segmentos filosóficoreligiosos, e destes com a Filosofia, a Ciência e a Arte. Defende uma visão de síntese, a universalidade e unidade de todas as coisas (tudo proveio de um só conhecimento e a ele retornará) que remetem à Paz Mundial e se consolidarão na Convergência.
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\ U m u m s id i d c lk lk a . A r k a p i a g k a K
Importante que se defina Convergência, segundo o conceito grassado pela Faculdade de Teologia Umbandista. A questão é perceber que a forma, quando em detrimento da essência, impede a Convergência, abrindo espaço para as divergências ou conflitos vários que infelizmente pululam em nossa Sociedade Planetária. Depois desta alusão, temos que Convergência não é a simples combinação ou união de idéias, pois as mesmas permanecem como são e se conflitam. Na Convergência as idéias ou filosofias desaparecem na aparência, mas persistem na sua essência para dar lugar a uma nova n ova realidade superior. superior. Esperamos com isto ter demonstrado que não queremos institucionalizar o Sacerdócio Umbandista, nem mesmo negálo, como muitos tem afirmado. Desejamos sim formar teólogos com uma mentalidade arejada e abrangente sobre a Realidade Espiritual, Cultural, Social, Política e Econômica. Portanto, nosso curso não vilipendia os dirigentes umbandistas, nem os nega. Todavia, aos que desejarem haverá um curso de pósgraduação de dois anos, a título de reciclagem, independente de seus graus de escolaridade (devendo demonstrar que têm notório saber). Encerrando, como muitos podem ter dúvidas a respeito do critério do ensino da Doutrina Doutrin a de Umbanda, afirmamos afirmamos que que nenhum segmento representativo deixará de ser estudado à luz da lógica, da razão e do bom senso que que devem nortear norte ar um curso de nível superior... A outra out ra área de atuação do I E A P T C atenderá a todos os setores Religiosos, Filosóficos, Científicos e Artísticos, realizando vários cursos, objetivando congregar os representantes destes setores no intuito de exemplificar a convivência pacífica e propôr meios que conduzam à Convergência.
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S> a.ce.rdo\e.l a.ce.rdo\e.l ]\A a g o e .Médico
Esta, em linhas gerais, é a organização externa da OICD, pois existe o aspecto iniciático, interno, que tem amplitude amplitu de e magnitude ligadas ao interior do Templo, sendo para aqueles que possuem a predisposição kármica para tal empreitada. Estes aspectos, reiteramos, é bom que se ressalte, não são transmitidos transmit idos em cursos que fornecem “títulos” títul os” e conferem confe rem “graus” “graus” mediante os processos capitalistas tão bem conhecidos. Iniciação não se faz como se fosse uma aventura, é fruto de amadurecimento espiritual e compromisso com o bem estar planetário plan etário (vide obra da Sacerdotisa Yamaracyê, O M estre Ilu- minando Consciências, Editora ícone). Haverá na Faculdade de Teologia Umbandista curso de dois anos, em nível de Mestrad Mest rado, o, onde os graduados pela F.T.U F.T.U.. receberão o título de Sacerdote, reconhecidos como possuidores de notório notó rio saber saber.. Os aprovados poderão po derão pleitear pleit ear o Doutorado, que titula DoutoresMestres Espirituais (aqueles com compromisso kármico). Ass A ssim im , gosta go sta ria de deixa de ixarr regi re gistr strad ad o um text te xto o para par a reflexão e pronta ação por parte de todos nós...
Umbanda sem M ártir, ártir, sem P rofeta e sem Alarde Alarde “A UN ESC O estabele estabeleceu ceu que que de 2 0 01 a 2 0 10 será será a década da Cultura da Paz. O terceiro setor vem se empenhando na busca de valores mais humanitários para a sociedade. Neste contexto, qual o papel da Umbanda? Não temos mártir, profeta ou reconhecimento público. Muitas vezes a Umbanda Umbanda é considerada um subproduto espiritual, um adereço periférico à cultura e à sociedade. Na verdade, a Umbanda, Umban da, ressurgida há um século no B rasil, foi capaz de conciliar e harmonizar, silenciosamente, as diferentes etnias, os diferentes credos, os variados segmentos so-
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y a m w i is i d dh a ;Arkapiagka X,
ciais e econômicos. Foi o amortecedor da mágoa deixada pela escravidão e é hoje o pólo que procura neutralizar as diferenças materiais geradoras da violência. Mártires umbandistas são todos aqueles que, anonimamente, dedicaram suas vidas à esperança de um mundo mais espiritualizado. Profetas são todos aqueles que, fielmente, ser vem como veículos mediúnicos às palavras dos Ancestrais An cestrais que que curam as dores do corpo e da alma. Em silêncio, sem alarde, há um século a Umbanda é emblema de universalidade, de uma Cultura de Paz, em Espírito e verdade.” verdad e.”
Ordem Iniciática do Cruzeiro D ivino Setembro — Primavera — — B R — — 2002
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MANIFESTO
A Faculdade de Teologia Umbandista Umba ndista (FTU) (FT U) preconiza a Teologia da Convergência, que promove o reencontro com o Sagrado. Podese afirmar que a Teologia da Convergência permite perm ite a visão direta e imediata do Sagrado, da Espiritualidade Universal ou Cósmica inerente a todo o ser humano. O Sagrado pode manifestarse nos quatro pilares da gnose humana, constituindose constituind ose na base base do conhecimento discursiv discursivo, o, acadêmico. Esses quatros pilares, a Religião, a Filosofia, a Ciência e a Art A rte, e, na atualidade atualidad e encontram enco ntramse se dissociados dissociados e, não raras veve zes, em franco antagonismo. A Teologia da Convergên Conv ergência cia acredita ser possível unir os quatro pilares da gnose humana de forma que se perceba o conhecimento como sendo uno, interdependente e não fragmentário. Isso possibilitaria ao indivíduo a mudança de paradigmas, da visão fragmentada que possui de todas as coisas, inclusive e
Sacerdote,
JV\ago e
A ^ é d ic o
principalm princ ipalmente ente de si mesmo, razão de toda a dor, angústia e sofrimento que pervadem o mundo. E bom reiterar que a fundação da FTU constitui um avanço considerável na consolidação da convivência pacífica entre os vários setores FilosóficoReligiosos; embora não se posicione posicion e contra co ntra os mesmos, os tem como um a visão particula par ticula rizada do Sagrado; eles cumprem elevado papel na educação que remete à fraternidade, à consolação e esperança, descortinando soluções para o social, a política e a economia que proporcion propo rcionam am justiça, igualdade e neutraliza neu tralizam m a exclusão. exclusão. Recentemente, fui questionado por um jornalista, que me perguntou pergunt ou qual era minha minh a religião. Respondi Resp ondi que todas, pois se tivesse uma, descartaria as demais, algo em total desalinho com minha pregação pela Convergência. Também insisto que a Convergência é a visão direta e imediata do Sagrado; este, a Espiritualidade Universal inerente a todos os homens, sendo o que prevalecerá no futuro. Devido a esta visão inédita, condizente com a modernidade e com a pósmodernidade que transcende a Umbanda e as demais Religiões, a mídia e as universidades do país se interessaram em convidarm convi darme e para profer pro ferir ir conferê con ferênncias, pois queriam saber mais da maneira progressista com que trato do assunto. assunto. Assim, universidades, jornais jornai s e revistas revistas de Porto Alegre Ale gre,, Fortaleza, Rio, Brasília, Campinas Campin as e Jundiaí, Jund iaí, entre outras, se interessaram pela universalidade propagada pela Faculdade de Teologia Umbandista. Umbandista . A proposta despertou d espertou as mais mais varia va riada dass e entusi ent usiasm asmad adas as coloc co locaçõ ações, es, oriun ori unda dass dos vário vá rioss segmentos da Sociedade Brasileira. A repercussão foi tão grande que o Depart Dep artam amen ento to de Sociologia da UNICAMP convidou integrantes da FTU para realizar várias várias conferências conferências sobre sobre Paz Mun dial e Convergência. O mesmo ciclo de conferências realizouse na PUCSP,
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\^amunisidclka j\rl\ j\ rl\ a p \a g l\a K
demonstrando que os conceitos grassados pela FTU são universais, pois não descartam nenhum segmento religioso, social, econômico, cultural ou político. E a Umbanda pela prim eira ve z dentro de universidades de ponta, ponta , apresentando e discutindo suas propostas para um mundo mais fraterno, onde haja justiça social, relações relações mais justas entre as nações etc. Isto é um fato pioneiro, pois a Umbanda sempre foi marginalizada, sendo tratada como subproduto cultural, como cultura de periferia pela sociedade que, sem conhecimento de causa, desde os tempos do BrasilColônia fêla excluída tal como a maioria da população população brasile brasileira, ira, constit constituída uída de de marginaliz marginalizado adoss e miserá miseráve veis. is. A conseqüência disso é que pessoas pessoas de todas as class classes es sociais e profissionais que tinham aversão e preconceito pela Umbanda têm procurado a FTU para obter informações, principalm princ ipalmente ente sobre seus seus objetivos o bjetivos e grade curricular. curricular. E importante reiterar que a Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino, por meu intermédio, o MestreRaiz da Escola de Síntese, convida aos Umbandistas, sem exceção de um segmento sequer, para conhecer o projeto, pois a FTU é da Umbanda. Constrangidos, afirmamos que muitos confrades se opuseram à FTU, pois disseram não terem sido convidados a conhecêla. conhecêla . Alguns Algun s outros líderes disser disseram am que a Umbanda nada tem a ver com Faculdade de Teologia e muito menos com a Paz Mundial... Não importa que momentaneamente os estimados confrades se posicionem contrários, o tempo fará seu trabalho; enquanto isso, continuemos nossa tarefa, que não é corporativista mas sim essencialmente essencialmente cooperativista. Cremos no cooperativis cooperati vis mo como uma forma efetiva de combater as desigualdades em todos os âmbitos de nossa sociedade, de suprimir o caos social infelizmente em curso no mundo.
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Sacerdote, .M og0eA â éd ico
Espero ter deixado claro que sou contra toda e qualquer iniqüidade que traga sofrimento a quem quer que seja. Não sou favorável favor ável às minorias ou às maiorias, mas mas à sociedade como um todo, visão esta nem sempre entendida por religiosos ou líderes políticos. Conseqüência Conseqüência imediata imediata de de minhas minhas posiçõ posições, es, questiona questiona ramme sobre como entendo a sucessão presidencial no Brasil. Sobre a sucessão presidencial, embora sendo apartidário, entendo que das três vertentes sustentadoras da Sociedade: a Política, a Econômica e a Social, as duas primeiras ignoram a social aumentando a miséria, o sofrimento, gerando a violência que fatalmente culmina em guerrilha urbana ou guerra civil não declarada. Afirm Af irm o ainda que o poder econômico, econômic o, o cassino cassino financeifinance iro (bolsa de valores), domina a política. Há uma profunda interdependência entre economia e política, se formando os cartéis, os monopólios e conseqüentes desvios de divisas do social (saúde, trabalho, educação, transporte, segurança, habitação etc). Após Ap ós esse esse breve resumo do quadro político, polít ico, segundo minha ótica, o perfil do futuro Presidente do Brasil, seria: 1. Ser político, mas estar comprometido com o Sagrado, com o Social, isso firmado em seu programa de governo. 2. Estar alinhado com a modernidade cooperativista entre os povos. 3. Incentivar e fazer uma política econômica que permita a Hvre e universal circulação de mercadorias e capitais. 4. Proporcionar uma abertura crescente no comércio, na cultura e educação em âmbito interno e com outros povos. 5. Priorizar a terra, pois em um país continental como o Brasil devese incentivar o equilíbrio entre os bens de trabalho e produção. Rever com máxima urgência as terras que dizem ser improdutivas, pois a maioria somente diz ser, impedindo a
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V a ^ n w n i s i d c lK a . A ^ h a p i a g k a $
reforma reform a agrária. agrária. Prese rvar urgentemente urgentem ente nossos mananciais de solo e água que, assim como o turismo, podem se tornar importantes impo rtantes geradores de divisas. divisas. 6. Que não tenha interesses comuns com as oligarquias, que embora mereçam respeito, não podem e nem devem ser privilegiadas. 7. Que seus antecedentes morais, políticos e sociais o qualifiquem como um lídimo representante do povo brasileiro. brasileiro. Que renegocie as dívidas internas, principalmente, e externas após criteriosa sindicância e auditoria. Isto não significa que sejamos favoráveis à moratória. Como formador de opinião e líder umbandista, tenho uma visão nãoconve não convencio ncional nal sobre Política e lastimo que os estadistas não pautem seus governos pela Espiritualidade Universal — o Sagrado, Sagrado , que transcende as diferenças religiosas, demonsdem onstrando as semelhanças. Como afirmo, seria o governo do Sagrado, em que não havería haverí a injustiça, desigualdade, desigualdade, miséria, guerra e morte. A Espiritualidade Espiritualidade orientaria o social, social, o político político e o econômico. Defendo a igualdade, a justiça, a fraternidade e a liberdade incondic inc ondicionai ionais. s. E não pensem pensem que sou leitor deThomas deThom as Morus Moru s ou que tenha me “diplomado” em política lendo O Príncipe. O desejo da FTU é a quebra de paradigmas, transformando de forma pacífica a sociedade, pois o objetivo é formar pessoas pessoas conscientes co nscientes da necessidade de interdependência, interdepen dência, capazes de atuar na comunidade, e estimular seu desenvolvimento ético, fazendo grassar grassar o conhecimento conhec imento dinâmico, dinâmico, dialético, dialético, propro porcionan porc ionando do uma constante renovação de conceitos e valores, características que norteiam a FTU, remetendo ao estudo e conhecimento nãofragmentários que permitam a conquista da Sabedoria.
S ace rdo te, ] \ A a g o e.M édico
Para finalizar, mais mais uma vez, gentilmente gentilm ente convido convid o a todos os Irmãos Planetários, independente dos credos que professem, a participar deste projeto, que reitero ser para toda a sociedade. E meu propósito demostrar que a Umbanda não ocupa posição perifé pe riférica rica na cultur cul tura a brasileira, brasile ira, nem é apenas uma mistura mist ura sincrética de religião, misticismo e folclore. O objetivo da Faculdade é manifestar que a Umbanda é universal, tem propostas sérias para resolver os problemas da Sociedade, sendo que oscila entre a periferia perif eria e o centro, visa ndo neutraliza neut ralizarr na paz e no consenso esta dualidade mantenedor mantene dora a das diferenças geradoras de conflitos sociais e culturais. Sim, há propostas a serem discutidas que podem mudar o planetário, pois as mesmas são universais e remetem à convivência pacífica, à Paz Mundial e finalmente à tão desejada Convergência. Irmão Planetário, espero contar com sua valiosa presença, e queira aceitar meu irrestrito respeito e amizade concretizados em desejos de Paz, Luz e Felicidades perenes.
Ago A gosto sto d e 2002 20 02 Yamunisiddha Arh apiagha M e s tr e -R a iz da E scola sco la d e S ín tese te se
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OMBHANDHUM
uma visão universalista de Umbanda
V
Visão Direta e Imediata do Sagrado
v
Demonstra as Sem Semelh elhanç anças as, que Superam as Diferenças.
Escla recim entos :
Ombhandhum é a representação fonética de Aumbhandhan que contém as três sílabas-semente correspondentes aos fenômenos cosmogenéticos de Luz, Som e Movimento. Este vocábulo mantrâmico relaciona-se à visão direta, imediata do Sagrado, não se opondo a nenhum sistema filo-religioso, ao contrário, evoca a essência universal contida em todos.
Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino Escola de Síntese
T e m p lo d a D o u tr in a do T r íp li c e C am in h o Conduzido pelo Mestre-Raiz Y a m u n is id d h a A rh ap ia g h a
A P a z M u ndia nd iall inic in icia ia-s -see na p a z do indivíduo e se concretiza na Convivência Pacífica entre todos os setores filosóficos, científicos, religiosos e artísticos.
A U M B A N D A (O M B H A N D H U M ), a t r a v é s d a Ordem Inici Iniciáti ática ca do C ruzeiro D ivino, ivino, por intermédio de Ya Y a m u n is id d h a A rh a p ia g h a , M e stre st re E sp irit ir itua ua l, d e fe n d e a unid ade e a universalidade de todas as coisas coisas.. Prom ove e ensina tolerâ ncia a todo todo s os cultos e credos, pois crê no p r i n c íp i o c o m u m q u e a n im a a t o d o s . E sta st a u n i d a d e ressurgirá tal qual no início dos tempos, quando a Elumanidade compartilhava os fundamentos da ProtoSíntese Cósmica, geradora de todo o conhecimento humano e doutrina maior do Amor e da Sabedoria. Como um observador atemporal, atemporal, vê com clareza clareza a Humanidade como uma Família Una, transcendendo os limites geográficos do nacionalismo exclusivista. Com seriedade, lucidez e tranqüilidade, vem lutando com denodo para derrubar todas as barreiras nascidas da ignorância e da abom inável intransigênci intransigência a que separam homens, raças, nações, continentes, filosofias, ciências, artes e religiões.
Procurar a convergência pressupõe buscar uma vi v i s ã o d ir e ta e im e d ia ta d o S a g ra d o , a R e a lid li d a d e -U n a , respeitando todas as religiões e as entendendo como os meios utilizados pa ra o reencontro com o Sagrado. Como Mestre das Ciências Ocultas Tântrica, M ântrica e Yântrica, Yântrica, Yam unisiddha Arhapiagha propaga a Síntese Síntese apregoada pelo OM BHANDHUM como forma
Sacerdote te, A ^ago eT V lé d ico
de respeito a tudo e a todos. Aponta o Caminho para a Unidade que há de prevalecer no Mundo a partir do terceiro milênio com seus cidadãos planetários. A tu a lm e n te , em fu n çã o da v is ã o fr a g m e n ta d a qu e temos da Realidade, necessitamos de métodos como os da filoso fia, da ciência, ciência, da arte e da religião , como fo rma s de pro gredir dialeticamente dialeticamente no sentido da apreensão de ve v e r d a d e s cad ca d a v e z m ais ai s ab rang ra ng en tes. te s. Da mesma forma que almejamos uma sociedade ond e todos tenham e exerçam, igual igual e efetivam efetivam ente, seus direitos a saúd e, educação, trabalho e lazer e a realização social, concretizando-se em Paz Mundial, acreditamos também que a fragmentação do conhecimento cederá lugar a um novo paradigma de visão integral da Realidade.
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ESC OL A DE SÍNTES SÍNTESE EU M A V I S Ã O C Ó S M I C A D A U M B AN AN D A Escola de Síntese é o pensamento filosófico e do utriná rio propag ado pela Orde m Iniciá Iniciáti tica ca do do Cruze iro Divino. N ão se trata trata de escola como como instituição de ensino, mas sim sim u ma filosofi filosofiaa pró pria, baseada em Epistemol Epistemologia, ogia, Ética e Método. Dentro do Movimento Umbandista, a Escola de Síntese ocupa uma posição de vanguarda visto que apresenta u m en foque inédito, inaudito inaudito da U mbanda. Isto Isto po p o rq u e r e v e la d e fo rm a e xp líci lí cita ta o qu e e ra p o s s ív e l se obse rvar apenas de m aneira subliminar subliminar em ou tros setore setoress umbandistas. A D o u tr in a d o T r íp lic li c e C a m in h o , r e v e la d a p o r Mestre Arha piagha , bem como toda a dialética dialética e m etafísi etafísica ca que constituem a Escola de Síntese não sur-giram de conceitos inve inve ntad os, mas partem de princípios da lógica lógica e da razão associados à efetiva intervenção dos emissários do Astra l Superior, para ap ontar aquilo que até até então não éramo s capazes de enxergar. A ap rese re sen n taç ta ç ã o d e u m a filo fi loso so fia fi a conc co ncis isaa e p ro fu n d a só é pos sível de vido ao m omen to atual reunir condições condições favo ráv eis à introdução do aspecto cósmico cósmico da Umbanda. Esses fatores, até então ocultados, estão agora abertos, cabendo a cada um a capacidade de trilhar o caminho necessário para vivenciá-los. A in d a q u e m u itos it os n ã o este es teja jam m ap tos to s a a p r e e n d e r as as v e r d a d e s t r a n s c e n d e n t a i s g u a r d a d a s n o b o jo d a Umbanda, nem por isso seus emissários, os mestres astralizados, deixam de se manifestar em todos os templos, levando a luz da doutrina na medida em que a mesma possa beneficiar seus receptores.
S a c e . r d o i e . , J V \ a g o e. e. AUdic o
A s s i m , n e s s e s lo c a i s o s M e s t r e s A s t r a l i z a d o s utilizam-se de arquétipos para transmitir, de forma sublim inar, os conceitos necessários à evo luçã o de todos. A sim si m p lic li c ida id a d e está e stá em tod to d os os cu c u lto s de d e Um U m b a n d a, especialmente naqueles em que se apresentam as entidades na forma da criança, do adulto e do velho, seguidos pelos guardiões que fazem a conexão do pro p ro c e sso ss o iníc in ício io-m -m eio ei o -fim -f im , com co m o re n a sc im e n to d e o u tro tr o ciclo. Assim, imitando a vida, a Doutrina do Tríplice Cam inho ensina a viver. A fin fi n a lid li d a d e d a Escol Es colaa d e S ínte ín tese se é fa f a z e r re s s u rg ir o conhecimento de síntese em todo o planeta. Através do pro p ro c e sso ss o d e n o m in a d o inic in icia iaçã ção, o, s e n s o s t r i c t o , faz com que seus adeptos aprofundem-se nas verdades cósmicas, começando pelo entendimento de si mesmos e de seus semelhantes. Relacionando-se o microcósmico ao macrocósmico, pro p ro c u ra -se -s e a o rig ri g e m ú n ica ic a d e tod to d o s os sere se res; s; se n tin ti n d o -se -s e uno com o Universo o discípulo discípulo desprende-se das am arras do egoísmo e compreende os fenômenos cosmogenéticos cosmogenéticos de Luz, Som e Movimento como formadores, em última instância, de si mesm o. P or isso, isso, a Escola Escola de Síntese é um a vis v is ã o cósm có sm ica ic a d a U m ba n d a . Nesse processo de caminhada rumo à Realidade incondicionada, o Ser liberta-se progressivamente dos laços mundanos e desenvolve uma consciência sagrada, que vê a tudo e a todos como sagrados, que vê o u niverso como sagrado e transcende os conflitos conflitos e dualidades. A Escola Esc ola d e Sínt Sí ntes ese, e, p e la sua su a E p iste is tem m o logi lo gia, a, Ética e Método, pretende resgatar a realidade do Homem e pro p ro p ic ia r à h u m a n id a d e con co n diçõ di çõ es p a ra r e to rn a r ao seu se u estado natural de harmo nia e evolução.
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INTRODUÇÃO À DOUTRINA DO TRÍPLICE CAMINHO A O rd e m Inic In iciá iátic tic a d o C ru z e ir o D ivin iv in o p ro p a g a , ensina na teoria e na prática e sustém a Doutrina do Tríplice Caminho como meio evolutivo para todo Ser H um ano c onqu istar a Felicidade e a Libertação Libertação da D or e do Sofrimento. A D o u t r in a d o T r íp li c e C a m in h o p r o m o v e a s condições necessárias para a realização da Paz Mundial, po p o is a u xili xi liaa a ca c a da in d iv íd u o n a c o nq u ista is ta d a Paz Pa z In terio ter ior. r. Ass A ss im , a Paz P az M u n d ial ia l será se rá a cons co nseq eqüê üênc ncia ia do S er H u m an o reno vad o, com uma consciê consciênci nciaa amp lificada lificada de sua vida como Espírito Eterno, imperecível em sua Essência e, pri p rin n c ip a lm e n te , em c o n co rd â n c ia com co m as Leis Le is D ivin iv inaa s. Para tanto, utiliza-se de três caminhos in terligados, a Doutrina Tântrica, a Doutrina Mântrica e a Doutrina Yâ Y â n tr ic a , p a ra d ir e c io n a r c a d a in d i v íd u o r u m o a sua su a pr p r ó p r ia e v o lu ç ã o e sp irit ir itu u a l, en sin si n a n d o -o a a p e rfe rf e iç o a r a si mesmo e evitar criar causas que sejam deletérias para sua própria evolução. Com isso, é claro, o indivíduo que busca sua A u t o c u r a e v i t a as a g r e s s õ e s à N a t u r e z a , a o s s e u s semelhantes e a si mesmo, aprimora-se e contribui para m elhorar a atmosfera planetária com sua Paz Interior Interior que se reflete no meio ambiente. A s trê tr ê s D o u trin tr in as b a seia se iam m -se -s e em a n a log lo g ia s co m os eventos da Cosmogênese, quando se produziram os três fenômenos da Criação: a Luz, o Som e o Movimento, criando resp ectivam ente, a Doutrina Tântrica, Tântrica, a Dou trina Mântrica e a Doutrina Yântrica. Sendo o Homem comparável ao Universo, pela Lei das Analogias, temos
Sacerdote, /V lago e/V lédico
os Organismos M ental, ental, Astral e Físic Físico o rep resentand o os três fenômenos cosmogenéticos e se expressando, no pla p la n o da s fo f o rm a s, a tr a v é s d o P en sa m en to , do S e n tim ti m e n to e da Ação. A tr a v é s d a p rá tic ti c a d o s Três Tr ês C am in h o s, o d is c íp u lo amplia sua concepção da Vida e atinge patamares superiores de entendimento da Realidade, desfazendo as ilusões das formações impermanentes. Compreende a Vid V id a de po is da m or te físic f ísica a e en tra tr a em e m con c on tato ta to c om aq ue les le s que já estão livres d as reencarnações, que são os M estres A s t r a l i z a d o s . T a m b é m a p r e n d e o c o n h e c im e n to d e Síntese, tanto no que se refere à humanidade como ao Universo como um todo. Cultiva a Simplicidade, a Hu mildade e a Pureza como m eios para a Realidade. Realidade. Para trazer ao Homem o Equilíbrio na Mente, a Estabilidade no Coração e a Harmon ia em suas Energias, a Doutrina do Tríplice Cam inho faz com que ele reconheça e vivencie sua condição de Espírito Eterno, Imaterial e Imperecível, que habita um corpo físico e deve utilizar seus veículos de expressão expressão como forma de retorno a sua Essência Espiritual, em sintonia com seus Genitores Divinos e com todo o Universo.
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A S B A S E S D A P A Z M U N D IA L A Pa z M u n d ia l, se g u n d o a vis v isã ã o da O rd em Iniciát Inic iática ica do Cruzeiro Divino, é o retorno ao processo evolutivo na tura l destinad o ao Planeta Terra Terra.. As guerras constantes não são atributos intrínsecos do homem ou do planeta, mas uma conseqüência da perda da Tradição de Síntese, que ocasionou a fragmentação do conhecimento e o afastamento da trilha trilha ev olutiva originalmente originalmente destinada aos espíritos encarnados em nosso planeta. Com a perda da Tradição de Síntese, sofremos um pro p ro c e ss o d is so c ia tiv ti v o e m n o sso ss o Ser, Se r, a p re se n ta n d o com co m o conseqüência uma visão fragmentária da realidade. A pa p a rt ir d a í su s u rg ira ir a m os co c o nf litos lit os d e v id o s às à s opo o po siçõ si çõ es e n tre sujeito sujeito e objeto, objeto, entre as dualidad es vá rias, entre o interno e o externo, entre espírito e matéria. A consciência de si mesmo tornou-se eclipsada e os conflitos internos se m anife staram como conflitos externos. externos. Enfim, Enfim, as gue rras se instalaram primeiramente no "interior" do Ser e se refletiram na Sociedade que construímo s, no Planeta e no Conhecimento Humano. Portanto, para encontrarm os a Paz M und ial é necessário que encontremos a Paz Interna, que depende da reintegração do homem com a realidade da qual se encontra afastado. O método ensinado pela Escola de Síntese é baseado em quatro pilares fundamentais: o Sagrado, o Homem, a Hu manidade e a Natureza. Natureza. Em âmbito interno, a OICD é uma escola iniciática, que transm ite os ensiname ensiname ntos do Tríplice Tríplice Camin ho a seus discípulos, e que conduz à Unidade, à Síntese longe da fragm entaçã o e dos conflit conflitos. os. No plano externo direto, a OICD promove ritos e atividades várias abertas ao pú p ú b lic li c o leig le ig o co m o in tu ito it o de d if u n d ir os co nc eito ei toss da
Sacerdote te, .M ag o eA ^ád ico
Paz Mundial e auxiliar diretamente no alcance da paz interna aos que procuram essas atividades. Em nível mais universal e abrangente, a Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino dispõe da Fundação A r h a p i a g h a p a r a a P a z M u n d i a l , q u e p r o p a g a o s conceitos acima expostos através de ações diretas na comunidade e da convergência com outros setores filoreligiosos religiosos e grupos diversos d a sociedade interessados na m elhoria da co letividade letividade planetári planetária. a. Uma visita ao site site da Fundação Fundação Arhapiag ha p ara a Paz Mu ndial, em w em w w w .a rh a p ia g h a .o rg , permite traçar u m pa p a n o ra m a g e ra l da fo rm a d e trat tr at a m en to d a d a a cad ca d a u m desses quatro pilares, sobre os quais se erguerá a Paz Mundial e a Paz Individual.
N o s s a P á t r i a é o P l a n e t a Terra Ter ra
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A D O U T R IN A D O TRÍPL TR ÍPLICE ICE C A M IN H O E A A U T O C U R A Entendem os que a Doutrina do Tríplice Tríplice Cam inho é, na verdade, um c o n t i n u u m de evolução que orienta o Ser Espiritual à Autocura. Como três Doutrinas Integradas, os três três caminhos convergentes vão mostrando, à medida que o discípulo avança , as formas formas p ara pu rificar seu corpo corpo físico, seus sentimentos (Organismo Astral), e seus pe p e n sa m e n to s (O rgan rg an ism is m o M en tal) ta l),, e n tra tr a n d o em cont co ntat atoo com sua Essência Essência Espiritual Espiritual e seu G enitor D ivino. Com o observam os, as Do utrinas Tântrica, Tântrica, Mân trica e Yântrica são os caminhos da Tradição Cósmica, muito além do que se entende hoje em dia por Tantra, Mantra ou Yantra. Na verdade, são vocábulos universais pe p e rt e n c e n t e s a o V e rb o D iv in o , q u e a t u a lm e n te e s tã o seriamente deturpados em seus conceitos devido à fragmentação do Saber. Saber. A V e r d a d e i r a T r i u n i d a d e f o i e n s i n a d a n o s p r i m ó r d i o s d a c i v i l i z a ç ã o h u m a n a , a i n d a n a R aç a Primeva, por aqueles que hoje não mais encarnam no Planeta e que são nossos Ancestres Ilustres, compondo a Confraria Cósmica de Ombhandhum. Esses Mestres A s t r a l iz a d o s fa z e m c h e g a r a T ra d iç ã o C ó sm ic a até at é a coletividade encarnada através de seus porta-vozes, Mestres Espirituais Encarnados que estão em todos os po p o v o s , in tr o d u z in d o os conc co ncei eito toss n e c essá es sá rio ri o s p a ra fa z e r ressurgir a Proto-Síntese Cósmica, o OMBHANDHUM, pa p a trim tr im ô n io e s p irit ir itu u a l d a H u m a n id a d e com co m o u m todo to do . O Movimento Umbandista do Brasil e do Mundo trabalha abertamente para reimplantar o OmBhanDhum e recebe o auxílio direto dos Espíritos da Confraria
S ace rdo te, J ^ A a g o e édic ico eM
Cósmica de Umbanda que se apresentam através da m ediunida de de seus discípulos discípulos que encarnaram com esse esse compromisso. No Brasi Brasill e no Mu ndo há uma gran de varied ad e de Rituais Umbandísticos que atendem aos vários graus conscienc conscienciai iaiss que com põem a coletividad coletividad e p lanetária. lanetária. A O rdem Iniciá Iniciáti tica ca do Cru zeiro D ivino tem seus Rituais em em acordo com a Escola de Síntese, da qual é a Casa-Raiz. A fin fi n a lid li d a d e d a U m b an d a é d e v o lv e r ao a o H om e m sua su a cidadania espiritual, sendo que isto só será possível quando estiverm os irmanados, vencend o as barreiras do orgulho, da vaidade, das ilusões do Ego (egoísmo), banindo de vez os três maiores venenos do Planeta: a Ignorância, o Ódio e a Inércia Espiritual. Propiciar a Autocura, a renovação de valores para uma vida espiritual espiritual e material material saudável, livre das doenças do Corpo e da Alma é a proposta de trabalho da Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino e de seu Mestre Tântrico Curador Yamunisiddha Arhapiagha, que com seus Sacerdotes e Discípulos, através da OICD e seus Tem plos Filiados Filiados pro cura leva r as lições lições e o auxílio do s Mestres do Tríplice Caminho a todos que assim desejarem e pre p recc isar is arem em .
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OS SETE AR AS H AS SUPREMOS CURADORES DO MUNDO Quando se fala em Autocura na Umbanda, não pe p e n sa m o s d ire ir e tam ta m e n te na cura cu ra da s doe d oen n ças ça s d o cor c orpo po , mas m as na cura das causas das doenças que estão, em realidade, na Essência do Ser. Ali estão fincadas as raízes de todas as doenças do pensamento, do sentimento e do corpo, que consomem o indivíduo através de três venenos: a Ignorância, o Ódio e o Ape go. Para alcançar a Autocura o discípulo precisa pe p e n e tr a r n a su a p r ó p ri a Essên Es sência cia,, d e sco sc o b rirri r-se se com co m o S er Espiritual eterno, imaterial, vazio de qualquer condição de tempo-espaço ou energia-massa. Ao mesmo tempo deve aprender como o Espírito imanifesto, vazio em essência essência,, man ifestou-se ifestou-se no m undo material, no Universo A s tr a l, a g re g a n d o sobr so bree si c o nd en saçõ sa çõ es d e ener en ergg ia que qu e constituíram seus veículos dimensionais, os sete corpos. Perceberá Perceberá então que a energia que forma o universo é diferenciada em sete faixas vibratórias, que se expressam no Org anismo Su til como sete sete centros centros de iluminação que o conectam com o Cosmos e com seu Ge nitor Divino, fazendo circular a energia no incessante incessante ciclo ciclo da vid a e coord enando ena ndo as funções orgânicas no plano denso. denso. Sobre esses fundamentos, podemos compreender que os Sete Centros de Iluminação estão relacionados à setess setessência ência da m atéria atéria e de veriam estar em conexão com os Sete Sete Arash as e seus poderes volitivos. O distúrbio de função d os centros de ilumina ilumina ção é sinônimo sinônimo de doenças, po p o is p re s s u p õ e ba ixa ix a s v ib ra ç õ e s e p e rd a da co n ex ã o com co m a Sup rem a Consciência Consciência Una e com o universo. A A u to c u ra d e U m b a n d a bu b u sca sc a fa z e r a c a na liz li z a-çã a- çã o com o pode r volitivo volitivo dos Arashas — Supremos Curadores
S ace rdo te, ] \ A a g o e.M édico
do Mundo, Senhores da Luz e da Criação, para restabelecer a atividade normal dos Centros de Iluminação, Iluminação, que voltarão a vibra r em consonância com o universo e, pelo processo de identificação, devolverão a condição de não-dualidade em relação ao Cosmos e à Essência-Una. Por isso, em nosso ritos, louvamos os Sete Arashas Oshala, Ogun, Oshossi, Shango, Yorima, Yori e Yeman ja, através de seus nomes sagrados e vibrad os em M antras, Ya Y a n tras tr as e Ta ntra nt ras, s, co m o c am in h o p a ra o re e n c o n tro tr o co m a Essência.
VERTEN VER TENTE TE U N A D O S A G R A D O
Divindade Suprema /|\
NZ Potestades Cósmicas Divinas A\
NP A n c e st ra is Ilu Il u stre st re s P lan la n e tári tá rio os /fs Np Humanidade
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MOVIMENTO UMBANDISTA E OMBHANDHUM O Movimento Umbandista é um movimento filoreligioso surgido no início do século vinte, através da congregação de todas as raças em torno de um sistema filo-religioso aberto, capaz de permitir a expressão de v á r i a s h e r a n ç a s c u l t u r a i s s e m a n e c e s s i d a d e d e con frontam ento o u cizânia. cizânia. Assim , ocorreu o sincretismo sincretismo entre o sentido religioso de povos distintos em suas tradiçõe s regionais, como os ame ríndios, os africanos, africanos, os europeus e asiáticos. A l é m d o s i n c r e t i s m o , c o m o a m o r t e c e d o r d a s diferenças sociais, culturais e étnicas, outro fator que garantiu a convergência de várias culturas sobre o m ovim ento um bandista foi sua condição condição não dogmática, dogmática, não sectária, expressa pela enorme variedade de ritos e entendim entos com preendidos sob o manto da Umbanda. O gráfico abaixo mostra os diferentes grupos que c o n f lu l u í r a m p a r a o m o v i m e n t o u m b a n d i s ta t a e su su a s contribuições:
Sacerdote,, A A ag o eA A éd ico
A p e s a r d o asp as p ec to d e m os aico ai co q ue esse es se m o v im e n to adquiriu durante sua formação, pouco a pouco, sua real função foi-se delineando a partir da constatação de que alguns conceitos passaram a se apresentar de forma universal em todos os segmentos da Umbanda. Esses conceitos foram foram : o culto às Potestades Divin as sob o nom e de Orixás ou Arashas como genitores divinos dos seres hum anos; a louvação aos Ancestrais que se mani-festavam através de um triângulo de apresentação, nas formas de Crianças (representando a Pureza e o Amor), Caboclos (representando a Fortaleza e a Ação) e Pais Velhos (representando a Sabedoria e a Humildade); a doutrina da reencarnação; a ligação sagrada com a N atureza e seus espíritos, entre outros. Ass A ss im , o M o v im e n to U m b a n d ista is ta to rn o u -s e foco fo co de converg ência capaz de receber a todos, com a imp ortante característica de apresentar uma variedade de ritos e cultos cultos também no sentido vertical, quer dizer, desde cultos cultos mais ligados à form a e à matéria até aqueles mais ligados à essência espiritual. A co ns e qü ên cia ci a d isso is so é que q ue , a lém lé m do s v á r io s g ru p o s culturais, culturais, também todas todas as camadas encon traram na Um banda u m local afim, afim, já que sua varieda de se adequa aos inúm inúm eros graus consciênci consciências as ou de enten dim ento dos consulentes de todos os templos. Por fim, fim, a Umbanda, em seu movim ento incessante incessante de renovação, revelou seu real propósito que é de colaborar para o ressurgimento do Ombhandhum, a T ra d iç ã o d e S ín te s e , d e te n t o r a d a R e a li d a d e - U n a e Primeva, de onde surgiram todas as tradições da Terra. Essa é a profunda intenção e destino do movimento umb andista, trabalhar trabalhar para o resgate resgate do Conh ecimentoUno, patrimônio de toda a humanidade, foco de
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V a i^ i ^ w n is i s id id d k a A f k a p i a g k a
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convergência da Filosofia, da Ciência, da Arte e da Religião, os quatro pilares do conhecimento humano. Se a Um band a foi colocada no centro do quadrilátero no gráfico anterior, como ponto de convergência de manifestações culturais diversas, estabelecendo uma relação no plano bidimensional, devemos entender o Ombhandhum como acima desse plano de atuação exposto, constituindo o topo de um a pirâm ide cujos cujos lados lados foram rep resentados acima. acima. Sua posição, portanto, é o ponto que estabelece a formação tridimensional da pirâm ide, estando acima acima de man ifestações unilaterais, unilaterais, sem a suprem acia de nenhum a etnia, etnia, cultura ou com preensão. preensão. O MBH AN DH UM
O Ombhandhum é o ponto de origem de todas as tradições, é a Proto-Síntese Cósmica perdida p elo hom em nas noites do tempo, que continua a regular a vida no Universo Astral apesar de sermos inconscientes de sua existência. A s si m , e n te n d e m o s qu e, ao r e v e la r a D o u trin tr in a do T r íp li c e C a m in h o e e s t a b e le c e r a E sc o la d e S ín te s e ,
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S a c e r d o t e , M a g o e . M é d ic ic o
Ya Y a m u n is id d h a A rh a p ia g h a ap re se n ta o O m b h a n d h u m como uma visão universalista e ampliada da Umbanda, po p o rq u e su a d o u tr in a re m o n ta às o rig ri g en s do C o sm o s e d o Homem. Se, por um lado, é uma visão nova pelo fato de apresentar abertamente os fundamentos iniciáticos do Om bhandhum , por outro lado é ancestral ancestral porqu e sempre esteve presente desde o nascimento do Cosmos. A O rd em Iniciátic Inic iática a do d o C ru ze iro ir o D ivin iv in o tra t ra b a lh a p a ra a restauração dessa Síntese Cósmica, que compreende o homem em sua Essência, em sua Existência e em sua Substância, Substância, que voltará a brilha r sobre o planeta no futu ro que todos construiremos passo a passo.
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CONVERGÊNCIA FILOSÓFICORELIGIOSA O mundo contemporâneo tem como estandarte o culto ao individualismo, a apologia do Ego que sustenta a pluralid ad e de opiniões como se a mesma fosse sinal de de liberdade de expressão. A grande diversidade de filosofias, ciências, ciências, artes e religiões, de um a certa forma, é também conseqüência desse processo de isolamento embusca da ind ividuaçã o onde, cada vez mais, tornamo nos distantes uns dos outros, ressaltando as diferenças e olvidando as semelhanças. O processo de convergência para a Paz Mundial, pre p re c o n iz a d o p e la O rd e m Inic In iciát iática ica d o C ru z e iro ir o D ivin iv inoo , pro p ro c u r a n ã o a p e n a s a c o n v iv ê n c ia pací pa cífic fic a, m as p rin ri n c i pa p a lm e n te a bu b u sc a da o rig ri g e m co m u m d e to d o s , d a C iênc iê nc ia do Ser, até alcançarm os a identificação total entre todos. A p e s a r de to d a s as d ife if e ren re n ç a s e x iste is ten n tes te s e n tre tr e as pe p e s so a s , n a v e r d a d e , tem te m o s m u ito it o m ais ai s e m c o m u m do que julgamos. A causa disso é que perdemos o conhecimento da Ciência do Ser, da manifestação do p r i n c í p i o d i v i n o e m t o d o o u n i v e r s o , i n c lu s i v e n o s homens. Vivemos na diversidade por estarmos fragmentados em nossa consciência, distantes de nossa origem, que é também nosso destino final. A T radi ra diçã çãoo d e Sín S ínte tese se Om O m b h a n d h u m co n tém té m em si os princípios que regem toda a criação, seja no nível macrocósmico ou microcósmico. Tudo o que existe obedece às Leis Leis de formação do U niverso, que continuam atuando tanto em nós, indivíduos, como em toda a energiamassa do universo, mesmo que não sejamos conscientes das mesmas. Devido à fragmentação do Homem, essa Tradição de Síntese Síntese divid iuse na comp reensão do que é abstrato abstrato e
S a c e r d o te .; M a g o eM é d ic o
do que é concreto, em númeno e fenômeno. As leis que regulam os fenôm fenôm enos tornaram-se estudo da C iência iência no geral, e também da Arte. Quer dizer, toda e qualquer forma de manifestação em energia-massa obedece a leis cientí científi ficas; cas; compreend er a harmonia das formas faz parte da Arte. Por outro lado, o estudo das causas abstratas que incidem incidem sobre sobre a matéria gerando os fenômenos n ão pode ser simplesmente apreendida pela ciência concreta, é pre p re c iso is o e st a r d e p o sse ss e d o s in st ru m e n to s d a C iê n c ia do Espírito para compreender os númenos, as idéias que antecedem a forma. Isso tudo faz parte do campo de atuação da Religião e da Filosofia. Infelizmente, Infelizmente, após perd erm os a Tradição de Síntese, acabamos po r perd er també m a Filosof Filosofia, ia, a Ciência, Ciência, a Arte a a Religião integrais e primevas. Como conseqüência, pa p a ss o u a e x is tir ti r fra fr a g m e n ta ç ã o ta m b é m ne sse ss e s ca m p os , surgindo várias filosofias, religiões etc. muitas vezes opostas entre si. Para exem plificar, vem os que as Religiões Religiões são formas pa p a rtic rt ic u la re s e par p arci ciai aiss de d e v e r o S a g ra d o qu e to d a s bu scam sc am . Fica claro que quanto mais nos aproximamos da convergência, menos observações parciais, regionais ou sectári sectárias as existirã existirão, o, predom inando a unive rsalidad e sobre a individualidade. A Pa z M u n d ia l se c o n so lid li d a na c o n ve rg ê n c ia en tre tr e a Filosofia, a Ciência, a Arte e a Religião com todos os seus segmentos segmentos conviven do pa cificamente, cificamente, em primeira instância, e compreendendo sua essência una ulteriormente.
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A S O C I E D A D E N A V I S Ã O D A U M B A N D A
Para a Umbanda a Sociedade ideal é uma sociedade sociedade baseada no cooperativismo, interessada no bem comum e na evolução espiritual de todos. Seus valores são un iversalistas e não separatis separatistas. tas. A co nduta do indivíd uo deve ser essencialmente ética, entendendose ética como a morada do ser, a visão inata da Realidade, que pode se traduzir como compreensão da interdependência existente entre todos. Isto Isto é, é, deve m os ter consciência consciência de que todo s somos espíritos encarna dos, iguais em essência, essência, e que qua lque r ação de um indivíduo causa repercussões em todo o siste sistema. ma. C onseqüentemente, passamos a ter uma atitude atitude mais coop erativa e responsável, já já que não se pode falar em felicidade felicidade plena enquanto um único único indivídu o estiver sofrendo sofrendo em nosso nosso mundo. A l é m d i s s o , a e s c a la d e v a l o r e s d a s o c ie d a d e p r e c o n iz a d a p e la U m b a n d a b a s e ia s e n o fa to d e q u e somos espíritos eternos imersos na matéria transitória. Portanto, nosso maior interesse não deve estar calcado nos bens perecíveis, mas na conquista de atributos superiores de pe rsonalidade que nos sintonizem cada vez mais com os Planos Ariândicos. Os líderes líderes dessa novav elha sociedade serão aqueles aqueles que se destacarão pela Sabedoria, pelo Amor, pela Capacidade de auxiliar a todos na jornada evolutiva. De vem ser aclamados por serem os mais capazes de aceacelerar a evolução planetária, por não estarem presos a desejos egoísticos e por conhecerem as formas da libertação, tendo maior experiência kármica. O desenvolvimento necessita ser plenamente sustentado, sem a necessidade de agressão à natureza,
Sacerdote,
]\A ago e
A A é d i co co
com m odificações na economia, no comércio e até mesmo na forma de alimentação. Isso significa uma relação mais harmônica do Homem com a Natureza e o Cosmos, reconhecendo seu caráter sagrado e, ao mesmo tempo, conhecendo o funcionamento da energia em seus aspectos mais sutis, sabendo como agregar sobre si mesmo o necessário necessário para sua m anuten ção física. física. Como corolário do esforço para o surgimento de uma n ova socieda sociedade, de, teremos teremos o homem vive nd o com toda a plenitud e que a existênci existênciaa possa perm itir, itir, seremos todos cidadãos planetários e não teremos mais distinções de classes, classes, ideológicas, étnicas, étnicas, sexuais ou m esmo b arreira s geopolíticas e lingüísticas. A S o c ie d a d e v i s l u m b r a d a p e la U m b a n d a n ã o é utópica, ao contrário, é a sociedade ensinada e exem plificada po r todos todos os patriarcas e grandes iniciados que já passaram pelo planeta Terra. É a sociedade pre p re c o n iz a d a p o r tod to d as as g ra n d e s filo fi lo so fia fi a s e sp irit ir itu u a is, is , po p o is b a se ia -se -s e n a ig u a ld a d e e n tre tr e to d o s os se re s e na comp reensão da nossa origem e destino destino comuns.
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A F A C U L D A D E DE T E O L O G IA U M B A N D I S T A
To do s d es eja ej a m os a P az no M u n d o , a re so lu çã o do s conflitos que nos causam tensões, sejam elas as guerras entre os povo s ou a batalha cotidiana cotidiana que cada um de nós enfrenta para conquistar, em primeiro plano, a sobrevivência e, quando muito afortunados, uma boa qualidade de vida. A p e s a r d a v o n t a d e g lo b a l d e c o n q u is ta d e u m a estrutura social diferente, a impressão que temos é a de que tendem os à manutenção das desigualdade s ou até ao ao agravamento das mesmas. Duas causas podem ser apontadas para a pe p e rs is tê n c ia d a fom fo m e, d a do en ça , d a g u e rr a e d a m o rte rt e deva stand o nossa família planetária. planetária. A p rim ri m e ira ir a é a in sist si stên ên cia ci a em e m m an te r u m a so cied ci ed ad e basead a em comp etição e em valores político-econômicos político-econômicos que sobrepujam os valores humanos (individuais ou sociais). Assim, as soluções de progresso e globalização são sempre reféns da necessidade do lucro e, invariavelmente, ineficazes para a maioria. Temos, por conseguinte, uma sociedade estática, com uma pequena elite no centro, e a grande maioria da população na pe p e rife ri fe ri a , à m a rg e m do s p ro c es so s de d ec isão is ão e cu ltu lt u ra. ra . A se g u n d a ca usa us a é qu e os se tore to re s e m p e n h a d o s na busca da Paz, sejam ligados à Filosofia, à Ciência, à Religião ou à Arte pensam e atuam de maneira isolada, tomando caminhos divergentes, aumentando as tensões sociais. Neste contexto funda-se a Faculdade de Teologia Um band ista como como alternativa alternativa para a mudança do estado
Sa cerdote te., JV \a g o eJ\/\ /\éd \co
atual. Est Esta a iniciativa iniciativa pretende representar um a m udança de paradigmas provocando um abalo positivo e pacífico nesta estrutura estática com uma transformação qualitativa dos valores contemporâneos. Explicaremos agora como a Faculdade de Teologia Umbandista se credencia para colaborar com a realização de uma sociedad e m ais justa. justa. A U m b a n d a é h a b itu it u a lm e n te tid ti d a co m o c u ltu lt u ra d e pe p e rife ri fe ria ri a , a té m esm es m o m a rg in a liz li z a d a e es tig ti g m a tiz ti z a d a co m o idolatria pagã. Na verdade, a Umbanda oscila entre a pe p e rife ri fe ria ri a e o ce n tro tr o , te n d e n d o p r o g re ss iv a m e n te a este es te último com o intuito intuito de arrasta r a pe riferia para o centro, equiparan do va lores e pessoas pessoas pelas igualdade s que têm en tre si. si. A U m b a n d a p ro c e d e d e ssa ss a fo rm a p o rq u e e n te n d e que não há, em essência, essência, qualq uer diferença entre os que se encontram na base da pirâmide social e os que se po p o sic si c io n am , p o r forç fo rça a p o líti lí tic c o -ec -e c o n ôm ic a, n o to p o. A lé m disso, a Umbanda prima pela universalidade de seus p r i n c íp i o s e fu n d a m e n to s fi lo s ó fi c o s e d o u t r in á r i o s , po p o d e n d o , de m a n e ira ir a sin si n g u la r, re la c io n a r-se r- se co m to d o s os irmãos planetários, independente dos setores filoreligiosos ou estratos sócio-econômicos, culturais ou étnicos a que pertençam A fu n d a ç ã o d a F a c u ld a d e d e T e o lo g ia U m b a n d is ta representa um avanço para a Umbanda porque, no momento em que se dirige da periferia ao centro, traz consigo tudo o que existe na periferia, não apenas os umban distas, distas, mas a sociedade como um todo. Outra questão fundamental é que a Faculdade de T e o l o g i a U m b a n d i s t a p r e c o n i z a a u n i d a d e e a universalidade entre todas as coisas, promovendo a
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\ U m u n i s id id d k a ^\A\ap\agl\a K
convergência que se consubstancia na Paz Mundial. Na prá p rá tic ti c a , sig si g nifi ni fica ca re sp e ita it a r a to d os os se tore to re s filo fi losó só fico fi co religiosos como corretos em seus pontos de vista, gerando um a con vivên cia pacífica pacífica entre todas as religiões. religiões. A seguir, pro p ro p õ e a c o n ve rg ê n ci a , m o st ra n d o qu e o S a g ra d o está es tá além dos pontos de vista e que podemos todos, gradualmente, transitar das formas particulares de entendimento para habitar na essência de todas as religiões que é o Sagrado, a Realidade-Una. Escol Escolas as ou Segm entos Um bandistas Na Umbanda, pela diversidade dos seus adeptos, há também uma diversidade de ritos e de formas de transmissão do conhecimento. A essas várias formas de entendimento e vivência da Umbanda denominamos escolas ou segmentos. A s v á r i a s e s c o la s c o rr e s p o n d e m a v is õ e s , u m a s vo v o lt a d a s m ais ai s a os asp as p ec tos to s m ítico íti co s e o u tra tr a s m ai s vo v o lta lt a d a s à essência espiritual, abstrata. Embora não haja consenso quanto à ritualística, que são as várias formas de interpretar e manifestar a doutrina, a essência de todos é a mesma e todos são legitimamente denominados umbandistas. A O rd e m Inic In iciát iática ica d o C ru z e ir o D iv in o a p re se n ta uma variedade de rituais que pretende representar uma amostragem fidedigna dos vários segmentos umbandistas, proporcionando desde as formas mais míticas até as formas mais internas de contato com o Sagrado. Em função disso a OICD assumiu para si a responsabilidade de enfrentar a tarefa de promover a convergência, fundando a Faculdade de Teologia
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S>ace.^doie., JV\ago e . M é d i c o
Umbandista. A fu n d a ç ã o d a F a c u ld a d e e m si t a lv e z im p o rt e menos que o impacto que a mesma encerra. Talvez não tenhamos percebido, no momento, a mudança de rumo que provocaremos na história, primeiro em nosso país, depois no mundo. Com o movimento oscilatório que a Umbanda tem, variando entre o centro e a periferia e, agora, estabelecendo-se mais consistentemente no foco das manifestações culturais, intelectuais, sociais, políticas e econômicas, a revolução que podemos esperar é a de uma mudança pacífica mas profunda de paradigmas, arrastando toda a periferia periferia ao centro centro e pro m ove nd o um a nov a o rdem social social,, mais igualitária igualitária e baseada em valore s mais humanos. O in in e d i ti t i s m o e a c o r a g em em d e s t a e m p r e i t a d a um bandista ficará ficará indelevelmen te registrada na história história p la n e t á r ia e se c o n s titu ti tu irá ir á co m o u m d o s fa t o r e s m a is marcantes do início do século XXI. A F a cu ld ad e, a lé m d e sua su a s p ro p o st a s p ed a g ó g ic a s, pre p re te n d e ex er c er u m a fu n ç ã o de tr a n sf o rm a d o ra soci so cial al,, reduzindo as desigualdades em todos os âmbitos, acabando com as exclusões, promovendo a tolerância consignada na convivência pacífica, construindo a legitim legitim idade pa ulatina do consenso consenso livre. livre. A s s im c o m o a s o c ie d a d e in t e r n a c io n a l re c la m a consenso no político e diplomático, também reclama no níve l do Sagrado, alcançando todos os setores setores em busca de co nvivência pacífica pacífica que nos reme ta à Paz Mundial.
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l\ a K \UmMnisiclclkci j\ t* U .a p \a g l\a
INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS E PESQU ISAS EM TEOLOGIA TEOLOGIA D A CONVERGÊNCI CONVERGÊNCIA A A b e r t o a t o d a s a s p e s s o a s , i n d e p e n d e n t e d e escolaridade, este instituto sedia importantes discussões a respeito da convergência. Sua missão é congregar repre sen tante s de todos os setores da Ciência, Ciência, da Filosofia, Filosofia, da Arte e da Religião, no intuito de exemplificar a convivência pacífica e propor meios que conduzam à convergência. A t iv id a d e s com co m o e s tu d o s d irig ir ig id o s , w o r k s h o p s e seminários temáticos permitem aos participantes reconhecer a essência das questões propostas, encontrando soluções universais e abrangentes para os pro p ro b le m a s qu e a flig fl ig e m os in d iv íd u o s e as so cied ci ed ad es . Princípios como Interdependência, Ética, Cooperativismo, Desenvolvimento Sustentado, Unidade e Universalidade, Igualdade de Direitos, Identidade em Essência de Todos são discutidos para favorecer o surgimento de uma nova mentalidade de cidadania pla p la n e tá ria ri a , fo rm a n d o ag en tes te s ca paz pa z es d e tra tr a n s fo rm a r o m undo , não impo rtando quais funções exerçam exerçam na nossa nossa sociedade. Estamos criando, dessa forma, uma consciência de respon sabilidade global, uma teia de de envolvim ento entre todos os participantes e todos os irmãos plane tários, para que alcancemos a massa crítica necessária para uma mudança qualitativa qualitativa na humanidade como um todo. Muitos, em vários países, estão engajados na mudança que já se faz sentir, paulatina mas profunda e ■con ■contí tínu nua, a, em que terem os um a m udanç a de pa radigm as, com a substituição do materialismo por valores mais
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Sacerd rdote te, A A ag o eA A éd ico
humanos e espirituais. Convidamos a todos os amigos para se juntarem a nós e trabalharmos para a realização dos sonhos do terceiro milênio, para a concretização de uma nova humanidade onde o Sagrado seja o Universo inteiro, den tro e fora de nós.
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RITOS PARA A CONVERGÊNCIA O processo de convergência para a Paz Mundial, conforme aprendemos na Escola de Síntese, cuja casaraiz é a Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino, implica na reunião de todos os povos em torno de um conhecimento integral, nãofragmentário da Realidade, que compreende as realidades espiritual e material como uma só, sendo esta última a manifestação da primeira. Sabemos que o conhecimento humano foi setorizad o em quatro formas de se observar a Realidade Una, a saber: a Filosofia, a Ciência, a Arte e a Religião. Percebemos que, embora os métodos de desenvolvimento desses quatro ramos do conhecimento sejam diferentes, seu objeto de estudo é sempre o mesmo, qual seja a Realidade em seus aspectos concretos ou abstratos. Considerando que o homem contém em si tanto as realidade realid adess concretas como como abstratas, sendo o microcosmo que representa o macrocosmo. Em última análise, podemos dizer que o objeto objeto de estudo dos quatro pilares pilar es do conhecimento é o próp pr óprio rio hom em e sua identid iden tidade ade com o Cosmos. Co smos. Acon Ac on tece tec e que em v irtu ir tu d e dos do s conf co nflit litos os inter in terno nos, s, da ignorância, dos apegos e do ódio, o homem fragmentouse, refletin dose isso na fragmentação dos quatro pil ares entre si e cada um deles em várias subdivisões. A partir daí tivemos as vária vár iass escolas esco las filosóficas, filo sóficas, os vário vár ioss setores setor es religiosos religi osos,, os vários vári os ramos da ciência e as várias maneiras de expressão artística. O papel da Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino, desde sua reimplantação no plano terra em 1970 por Yamunisiddha Arh A rh ap ia g h a, é co lab orar or ar p ara ar a a reve re vers rsão ão do proc pr oces esso so de fragmentação que ocasiona os conflitos internos (dilemas existenciais de cada indivíduo) e os conflitos externos (guerras, desigualdades sociais e injustiça). Em obediência às confrarias espirituais do Astral Superior, nossa escola estabeleceu mais um marco dentro do
Sacerdote, )V \c i0 o e)V léd ico
pro p ro ce sso ss o de co n ve rg ên cia ci a essa es sa sem se m an a, q u an d o no dia di a 28/08/2000, Mestre Arhapiagha anunciou que a partir de então, haverá have rá seis níveis níve is de ritos públicos na Ordem Orde m Iniciática Iniciática do Cruzeiro Divino, no Templo Público da Rua Chebl Massud e um rito do Ombhandhum no Templo Iniciático na Avenida Santa Catarina. Esses sses ritos ritos abrangem uma gama ampla de entendim entos do Sagrado, ou graus conscienciais, fazendo a convergência de praticamente todos os setores ou escolas dentro do mo vimen vim ento to umban um bandist distaa e, no Templo Tem plo Iniciático, fazend faz endoo um rito que promove a união entre todos os setores filosófico religiosos da humanidade, incluindo, budistas, taoístas, shintoistas, hinduistas, muçulmanos, judeus, católicos etc. Para demonstrar nossa proposição, basta observarmos os seis níveis de ritos desenvolvidos, quinzenalmente, conforme o esquema abaixo: 2a feira: Rito de Umbanda Traçada (influências evidentes ameríndias e africanas, promovendo a união com os pratic pra tican antes tes do culto cu lto Omoloc Om olocô, ô, do cando can domb mblé lé de caboclo cabo clo e todos os demais que fazem essas ligações) — Ionível. 3a feira: Rito de Umbanda Mítica ou Mística (Influências regionais, com a presença de entidades que se manifestam como baianos, boiadeiros, marinheiros etc, fazendo o entrelaçamento Étnico e dos sincretismos que surgiram dentro da Umbanda) — 2onível. 4a feira: Rito da Kimbanda (Umbanda com fortes vínc ví nc ulos ul os com a Kimb Ki mban anda da,, com a pres pr esen ença ça dos Exus que carregam toda a valência kármica que sua função espiritual representa) — 3° nível. 5a feira: Rito de Umbanda esotérica (Umbanda segundo os fundamentos preconizados por p or Mestre Yapacani Yapacani W.W. da Matta e Silva) — 4o nível. 6a feira: Fundamentos Básicos Básicos do Tríplice Caminho (Criança, Caboclo e PaiVelho) — 5o nível.
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Sábado: Fundamentos Cósmicos do Tríplice Caminho (Mestres da Pureza, Mestres da Fortaleza e Mestres da Sabedoria) — nível. Sábado: Fundamentos do Ombhandhum (no Templo Iniciático, canalização com os Arashas e identificação com a RealidadeUna) RealidadeUna) — nível. Como podemos observar, nos seis níveis de ritos, existe uma ampla integração entre todas as escolas ou setores do mo vimen vim ento to umband umb andista, ista, algo pionei pio neiro ro dentro den tro da Umbanda. Umba nda. Isso Isso só é possível pelo p elo conhecimento prático prático que Mestre Arhapiagha Arhapiag ha possui pos sui sobre todos tod os esses setores, nunca nunc a desde de sdenh nhand andoo de nenhum deles. Os sete níveis representam exclusivamente uma transição da visão regionalista para a visão universalista, sendo que todos são igualmente importantes e têm suas funções precíp pre cípua uass dentr de ntroo da coleti col etivid vidad adee terrena. Na maior parte dos templos, não existe uma compreencom preensão mais ampla dos pontos em comum entre todos os setores umbandistas. A Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino É capaz de realizar esta interação interação devido ao seu aprofundamento aprofundame nto dentro da visão cósmica da Umbanda. Essa postura de vanguarda foi muitas vezes mal interpretada, como se a O.I.C.D. pretendesse criar uma nova Umbanda ou uma seita elitista. Está claro agora que somente com com a compreensão universalista do S agrado, desen volvida por Mestre Arhapiagha ao longo dos anos, anos, é possível a integração entre todos os setores do movimento umbandista. Finalizando, o sétimo nível de rito, realizado no Templo Iniciático, se propõe a fazer a convergência não mais dentro da Umbanda apenas, mas principalmente entre os vários setores filosóficoreligiosos, mostrando uma forma universal de relacionamento com o Sagrado. A próxima etapa é o restabelecimento restabelecimen to da Tradição Tradição Una, onde a gnose gnose humana human a é tratada sem solução de continuidade entre os quatro pilares anteriormente citados citados.. °
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Queremos então então convidar a todos a participar de nossos ritos e fazer essa viagem do mítico ao cósmico, do regional ao universal, pelos caminhos da Umbanda.
Círculo Cósmico de Umbanda (CICUM)
A Ordem Ord em Iniciática do Cruz C ruzeiro eiro Divido, Divid o, como representante da Escola de Síntese preconiza a universalidade e a unidade de todas as coisas, que nos remetem à Convergência e à Paz Mundial, entregamos este sumário em inglês, de forma a homenagear todos nossos irmãos planetários, de todos os credos, etnias e culturas. SUM MA RY: THE TRIPLE TRIPLE PATH PATH DOCTRINE The Th e discursive basis, the th e cornerstone cornerst one on whic w hich h this and other othe r pieces pieces that will come are based based is is the Triple Path P ath Doc trine. trin e. So as to penetrate more easily in the Cosmic Triunity expressed in the Triple Path Doctrine, it is necessary to understand its straight relationship with the World and the Individual Individu al “Sel “SelfH fHeal ealing ing” ”. For that, we shall go back to a remote past, lost los t and unknown unkno wn for many, many, but that tha t remains alive in the anna annals ls o f the the Su perior As tral Plane A ra sh a s’ Plane. Plane. This Thi s registry regi stry alludes to the saga saga o f the M ost os t Powerful Powerfu l and August Augu st Red R ed Race. It was was Them, The m, according to the mentioned archives, archives, the Primeval Race to inhabit inhab it planet Earth, to propitiate superior life conditions to the civilizations that would come. Th T h e y were we re the A u g us t and Illum Ill um inat in ated ed S o lar la r Sp irits iri ts who wh o became the Divine Ancestors of this Planet. As A s this first piece is introductory introd uctory,, we will wi ll summarize the spiritual, moral and cultural summit of the Venerable Red Race, and o f its its incomparable incomparable System o f Synthesis. As A s we intend inte nd to write wri te many pieces where we shall unfold, deepen and reveal fundaments, we want to make clear to the Planetary BrotherReader that we will start with the most simple things until we get to the most complex ones, without loosing the principie o f Synthesis Synthesis,, the only o nly trend o f our doctrinal doctrinal proposal.
S a e e ^ d o + e , ]\ /\ a < g o e,/V lé d ico
Or aim is to prove that the rupture of the Cosmic ProtoSynthesis made the World and the Man sick. On the other hand, we want to demonstrate the means and ways, the paths that will make us get back to the lost balance, stability and harmony. W e sh a ll s ta rt o u r stu st u dies di es a s se rtin rt in g th a t all al l th e Philosophico-Religious Systems of tradition, from the past and from the present, were and still are aware of the episode of a powerfu pow erfull civilization civiliza tion on the planet - the Red Race. They Th ey had high evolutio evo lutionary nary standards, which whi ch made them the masters of cyclopean architectural monuments built with the most subtle elements, still unknown to the Planetary Community. They resembled the most pure and diaphanous crystal, of single subtlety. That is why they were called the Civilization o f the Pure Crysta l1. l1. Having mentioned their architectural buildings, buildings, we cannot omit their powerful powerfu l sources sources o f culture, culture, societ society, y, and life directed to the Absolute Reality. The Th e physical organisms or physical bodies o f these august beings were completely different from the present ones, they looked as if constituted of ethereal matter. They were like etherealized crystal. crystal. T h e ir ph ysic ys ical al orga or ganis nism m was m ore or e alik al ike e the th e astra as trall organism. There were not so many differences between them, as in the beginning of their planetary Odyssey they only had a dense astral body, which gave the appearance of the most pure crystal, at times whitened, at times translucent... Ratifying, as this will be of major importance in the next pages, thei th eirr physic phy sical al bodies bodie s resemb rese mbled led thei th eirr astral astra l bodies. bod ies. Everything happened as if they only had astral bodies, since not only were they extremely subtle but also wonderful; there was simple beau b eauty ty and harmo ha rmony ny in everything. everyt hing.
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\ ? a n \ u v \ \ s \ c i c i l\ l\ a j \ A \ a p \ a g U a K
A ll this refineme refin ement nt and beauty b eauty in the form that tha t did not know dissonance or diseases, reflected their success in the Spiritual field. Their The ir Temples Temples o f the Se ven Cosmic Bells used used to evoke the presence of Divine Love, Wisdom and Power in their rites. Their Religion was the trinomial Divine Power W isd is d o m - Love Lo ve that was called O M B H AN D H U M - TH E COSMIC PROTO-SYNTHESIS. There Th ere was a conviction that tha t everyth eve rything ing was sacred, sacred, and so was everything treated. They only experienced Peace, Harmony, Love, Wisdom, and Effective Activity, being Pure, Simple and Humble, and not less Wise, Tender and Diligent. The Th e accomplished happiness made them t hem not know pain, war, proslavery proslav ery domain, tyrannical tyrannic al power and, and, most importantly, the diseases, contusion (outpouring of blood) and death as extermination. Th ey had come from their the ir distant distan t W orld or ldss or Sidereal Homelands made of unimaginable progress and evolution to help our planet and its humanity to achieve progress and evolutio evolution. n. T hey would turn the Planet in a W orld o f Eternal Peace, Peace, Jo y and Happiness. Happiness. Alth Al thou ough gh they were aware that the Planet Pla net - and their thei r Protégés’ - Collective Karma was negative, negative, due to the cause causess that will be discussed along this piece, they wanted to help in the rescue, in the evolutionary processes. Thus, in obedience to the designs of the Constituted Hierarchies, they became the M ora l and Spiritual Conductors o f all all the Terrene Terrene Collectivity. Collectivity. W ith it h o u t knowing, other Philosophico-Religious Systems, venerable vener able for their the ir undisputed undi sputed attainments attainmen ts to humanity, praise in their most legitimate Traditions what we profess about the Augu Au gust st and not less Power Po werful ful Civil Ci viliz izat atio ion n o f the Red Re d Race. Th ey assert the episode o f an Illumi Illu minat nated ed Civili Civ iliza zatio tion n on the planet that would have left their teachings and, after a
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S>a.ce-V-òo\e., J^Aago e. AAécJico
long stay among us, dematerialized, going back to their Homeland of perennial Light and Happiness. For now we are not going into these details, because the Trad Tr ad ition iti on is ever ev eryo yone ne s patri pa trimo mo ny, ny , and each Philo Ph iloso soph phic icooReligious System makes an interpretation according to its karmic-conscious degree in consonance with wit h its view, what wh at must be respected. Though, we also have our own view that can be totally or partly different from those praised by others. W e believe that many Philosoph Philo sophicoico-Relig Religious ious Systems System s have Consolidated their Principies based on the metaphoric, mythic sense. sense. But that conceals conceals the apogee o f the Red Race, o f their wonderful powers, and mainly of their Fundaments of Synthesis, that were unfortunately lost. W e are are aware that their the ir advanced systems systems on the Sciences were completely comp letely different diffe rent from the present ones, as they th ey acted in the plane of subtle energies first, then consolidating in the dense physical plane. The Th e reciprocai reciproc ai was was also true, as they could act by dematerializing, what they could also do with their ethereal-physical organism organisms. s. On birth, their astral bodies exuded vital prana that was condensed, composing a dense physical body that was more beautiful, delicate, subtle and though more resistant than the ones of these days. Th e pheno ph enome meno non n o f death dea th did not no t have the curren cu rrentt terrifying connotation of extermination, there was merely a dematerializing process process o f the ethereal-physical body, being the free energy reabsorbed by the astral body. Insignificant remains of free energy were absorbed by the wind and water flows of the planet, giving place to the renovation of life. Aft A fter er the description that was made, made, we reiterate reitera te that they t hey had materialized their Worlds in ours, in obedience to the desig designs ns o f the the M aster o f the Illuminates Verb, under the aegi aegiss
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Ya^wmsiddka jAd-xapiagkci £
o f A R AS H Á L A - The The August August Maste Masterr Holde Holderr o f the the Cosm Cosmic ic Love, W isdom and and Creati Creative ve Power Power Crown - M AS TE R SOURCE OF THE ILLUMINATES LIGHT LUMINARY LUMINARY M AST ER -TH E OWN SPIR SPIRIT ITUA UAL L LIGHT LIGHT TH AT LIKE THE SUN SUN ENLIGHTENS THE PLANETS (THE ILLUMINATED). We shall leave the portentous civilization of the “Reds” as well we ll as their achievements, ac hievements, which will w ill be seen in other othe r books, books, and penetrate, even superficially, in their emigration from the planet, about abo ut a ha h a lf million millio n years ago. The August Civilization had gradually left the planet, staying some rare missionaries that, even so powerful, could not avoid the growth of dissonant egregores, fruit of the ignorance, hate and tyranny (inactivity). Finally, they “dem a teria lize d” their Civilization, going back to their homelands of Light, Harmony and Happiness. But they left - as a legacy legacy of their their Cosmic Love - a Doctrine Doctrine that represented and realized the Tradition of Synthesis that would wou ld be one day restored, rescued, rescued, conquered by the Terrestrial citizen. This Tradition of Synthesis or Cosmic Proto-Synthesis was and is named nam ed O M B H A N D H U M , A U M B H A N D H A N or OMBO UDDHA. Initiating, we affirm that the Triple Path Doctrine, through three convergent Paths, will lead us to the reachievement of the lost Peace and Happiness, we will redeem the suffering, the pain, the wheel of successive reincarnations, finishing then the cycle of painful rebirths. The Three Paths were and are the ones of the Cosmic Tantra, Mantra and Yantra, which express the Holy Light, Sound and Movement, respectively.
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S ace rdo te, ] \ \ a g o
déd ico e. A
TheT Th eTrip riple le Path or the Cosmic Cosm ic Triuni Tri unity’s ty’s scope scope is to bring us the Unity Unit y through its its Three Convergent Conve rgent Paths - to the reencounter o f the Cosmic Proto-Synthesis, the CosmicTradition Cosmic Tradition once lost and vilified. The Th e fragmentat fragm entation ion o f this Cosmic C osmic Traditi Tr adition on is the cause cause of our pain, birth and death, of the spirit, mind and soma diseases, as we shall see in our studies. ThisT Th isTrip riple le Path P ath Do ctrine ctri ne is expressed expressed in three doctrines: the Tantric Doctrine, the Mantric Doctrine and the Yantric Doctrine. These Thes e vocables are seen and understood unders tood as primeval, prime val, with wit h their origin in the first language taught by the “Reds” to the terrestr terrestrials ials - the Abanheenga . Accord Acc ording ing to the C R O W N O F T H E W O R D O R T H E CR OW N OF TH E VERB, to which which we kindly kindly take take the the Reade Reader, r, the referred terms have meanings that differ from the present ones. But let us study the preliminary notions of the proposed Doctrines. Th e Tant Ta ntric ric D oc trine tri ne,, accordin acc ording g to the Trad Tr aditi ition on o f Synthesis, Synthesis, is is the Do ctrine or Path tha t provides provides Illumination . As far as it is concerned, there is nothing noth ing in common comm on with wi th those who fmd it only o nly in rough sexual sexual magic. It is deplorable that tha t the metaphor and not the the Truth - that is the Creative Cre ative Lig ht or Crescent Light - was was learnt. learnt. The Th e Tantric Doctrine Doc trine is the Path P ath o f the Illum I llum inates. ina tes. It is the Doctrine o f the Cosmic Light, Light, the Spiritual Wisdo m, the Internai and Externai Illumination. For a better understanding and future use in tantric rites or exercises, we shall arrange the Tantric Doctrine in three convergent leveis, giving rise to the Triunity. l st Degree - Substantial or Action Ac tion Tantra.
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^/a /am um sid iddha y a y \ t AW a p \ a g i \ a $
2 nd Degree
- Existential Existential or Translation Tantra. 3rd 3rd Degree - Essential Essential or Internalization Tantra. Tantra. The Th e Tantra Tantr a that synthesizes the three convergent conve rgent degrees, degrees, though not constitut constituted ed o f them, them, is the the Tantra o f the Synthesis or o f the Illuminates Illuminates - Tantra o f the Crescent Light. Light. Even respecting those who praise the vocable Tantra as being the rite o r set of rites rites constituted o f evocations, mantras, mudhras and other yoga practices and exercises, it is not only this that we will ponder in ou rTantric Self-Healing. O f cou cours rse e we w ill not re-i r e-inve nvent nt the wheel, whe el, or coin neologisms that t hat would wo uld only mess up the already complex concepts, but we want to make clear that we are not going to discuss Tantra, but the Ta ntric nt ric D oc trin tr ine e wh ich ic h comp co mpreh rehend endss it as a comp co mpon onen ent, t, therefore different from fr om the Tantra known and practiced practiced by other venerable vene rable Schools. W e will wi ll leave the discussion o f the Mantr Ma ntric ic and Yantric Yantri c Doctrines to the core or the book. For now, we shall penetrate the Tantric Doctrine at once. The Th e Tantric Doctrine Doc trine,, as per the Crow Cr own n o f the W o rd or Wis W isdo do m , translates: TA N — LIG HT ; T R A — PATH, PATH , VeHIclE. VeH IclE. So, So, TAN TRA : TH T H E PATH PA TH T H A T L E A D S TO TH E INTE IN TE RIOR RI OR AN A N D EX TE RIOR RI OR ILLU IL LUM M INAT IN ATIO ION. N. Th e Tantr Ta ntric ic Do ctri ct rine ne we menti me ntion oned ed is not no t on ly the pra p ra c tic ti c e s o ri g in a te d fro fr o m the th e tim ti m e o f the th e B ra h m a n ic Orthodoxies or Heterodoxies, from which the MAHAVIRA JA IN IS M and the SID SI D D H AR TA G A U T A M A B UD DH ISM IS M appeared (see Complementary Note). Especially in relation to the honorable PhilosophicoReligious System called Buddhism, in its many Schools, we shall cite the Tibetan Mahay Ma hayana ana and its its Tantric aspects aspects praised praised
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S > a c . e . rd rd o \ e ., ., J V [ a g o e . M édico
by the VAJRAYANA. We cannot not deny the knowledge of the Revolutionary Lama, Tsong Tsong Ka Pa, Pa, founder o f the Geluk G eluk paTibe paT ibetan tan School, and his discip disciples, les, as as well wel l as that tha t of o f the Tulkus (reincarnated Lamas) and all the ones worthily titled Rimpoche. W e manifest m anifest our esteem esteem by all of them, them, even not n ot agreeing with wit h all their th eir fundamen fu ndaments, ts, as in them from the Act A ctio ionT nT antra an tra to the Superior Illum ination ina tion Tantra Ta ntra we we believe believe there there are som somee interpolatio interp olation n and maybe maybe even inversion inversion ofvalues, ofva lues, which produce a rupture o f the Synthesis, making these these fundaments essentially Yonic (Lunar (Lun ar Feminine Fem inine Principies), contra co ntrary ry to ours, ou rs, which whic h are Doric (Solar Masculine Principies)2. When mentioning the GELUKpa SCHOOL or ORDE OR DE R from the Tibetan Buddhism, we could not forget the Orders NYINGMApa, SAKYApa and KAGIUpa, which all deserve our absolute respect. Even if we did not have much in common with them, or there were conceptual and method disagreements, we would recognize and join their noble propositions propo sitions and aspirations as we do. Nevertheless, Nevertheless, it is not the recent past past that we must report, but but the the GOLDEN TIMES OF THE A UG UST RED RACE, their Temples of Divine Light and their Astral Cities where reference the Light sources of the Illuminates, the SEVEN AR A R A S H A S , and their O K H A R A (Temp (Temples les of the Illuminates) shon shonee and and still still shine, shine, bes besid ides es Ariand a M otherland othe rland o f the Light, TANÁLA, KAEMÁLA, GAOVÁLA, DAURÁLA, SH AM PAKÁLA , TSA IZÁL A and and BAHÁLA. BAHÁLA. The Tantric Doctrine cogitates the processes of Illumination o f the Individual. Individual. It is the most extensiv extensivee Doctrine D octrine of the Illuminates who point the Path of Illumination to us, using the four degrees or classes of Tantra that see the individual the microcosm microcosm —as reflection reflection o f the the macrocosm. macrocosm. Furthermore we can perceive and reach to the conclusion that
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Y a m u m s i d d h a j\ A \a p' \ ag l\ a K
the interdepend interde pendencyb encybetween etween microcosm microcosm and macrocos macrocosm m is the basis of the Tantric Doctrine. W e reaffirm that tha t the Tantric Doctrine Doctrin e intends to give give place place to the Path of the Internai (micro) and Planet (macro) Illumination. So, it is the Path, the Doctrine of all the Illuminates that have been, are and will be on this planet, Illumi Illuminat nated ed by the the LU MIN ARY A R AS H ÁL A, who is Light Light,, Life and W isdom isd om that neutralize neutralize the darkness darkness - the death the ignorance. The follower that wants to initiate himself in this Doctrine Doc trine,, as well we ll as in the others, will wi ll have to cultivate Humility, which wh ich fights or neutralizes attachments, selfishness, selfishness, pride pr ide and many other “viruses” of difficult control. “ Viruses” that invade the person in a generalized way, contaminating his dimensional organisms, making them unbalanced, unstable and inharmonious. This is the basic ground for the emergence of many pathologies, with decisive influence on the evolution of the individual, breaking it. Yes, many have their evolutionary proc pr oces esse sess c o m m itte it ted d , sick, sic k, in need ne ed o f h e alin al ingg , S E L F HEALING. W e hope that after these br ief elucidation, elucidation, which whic h we wish to complete throughout this and other pieces that will come, one has realized where we intend to get and which are the aims o f this this Introduction to Tantric Tantric Self-Healing. Friend Reader - Aug ust Planetary Brother, before before starting the reading of this piece, please accept our most sincere and serene positive vibrations vibrations for your yo ur welfare, propitiating you a lot of peace, a lot of light, and a long life of success in your present pres ent reincarnation reinca rnation.. \^amunisiddha d^^hapiagha T d u tW c
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hle. hle.al aling ing J \A a sf e r
Sa cerd rdote/ Ala lago eT V lé d ico
COMPLEMENTARY NOTE T H E T R I P L E P A T H D O C T R I N E O R T H E DOCTRINE OF THE COSM IC TRIUNITY TRIUNITY PRAISES: PRAISES: TA N TR IC D O CT RIN RI N E - Doctrine Doc trine o f the th e Light, Lig ht, the Wis W isdo do m , the Humility, Humility , as being the path o f the Illuminates Illumin ates that search for the neutralization o f darkn darkness, ess, ignorance, ignorance, death and tyranny, from themselves and from humanity. MA NT RIC DOCTRINE - Doctr Doctrin ine e o f the the Word, the the Love, the Purity, as being the path o f the Illuminates that tha t search for Liberation and Realization. It is expressed by the Sacred Verb, through the Crown of the Word ; that is why it is sometimes sometimes confused confused with the Mantra. Mantra . M antra is only the basi basic c unit o f the Ma ntric D octrine. YA N TR IC D O C TR IN E - Doctrine Doc trine o f the Movem Mo vem ent, en t, the Simplicity, the Effective Action, as being the path of the Illuminates that search search for the understanding o f impermanence impermanence and non-inactivity. It is associated with Shape and Geometry, which are the units that compose the Yantric Doctrine; Doctrine ; in fact it veils the cycles and rhythm of the Cosmic Law, the Karmic Law.
1The Crystal is considered to be the “grandpar ent” of the world. All the experience-ph ases by which the planet and planetary life have passed are printed in it. 2In fact, what we except is that the title of Illuminate makes the presumption of a Master that illuminated him. As the Moon is the polarized and soothed light of the solar crown, the illuminated is the reflex of a Luminary (!!! (!!!). ). Only i f this this is the explanation o f why the Buddha is associated to the Moon, as if not...?!
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GLOSSÁRIO Abic Ab ico: o: No culto de nação africana afric ana é aquele que já nasce nasce com as obrigações “feitas do santo”, não necessita de rituais de consagração. Aci A cido do se metab me tabóli ólica: ca: Queda Qu eda do ph (acidez) do sangue por aumento da concentração de íons hidrogênio. Acusi Ac usia: a: Sufixo que significa audição audição.. Hipoacusia é a diminuição do sentido da audição. Presbiacusia é a diminuição da audição em idosos. Agon Ag onism ism o/an o/ anta tago goni nism smo: o: Anta An tago goni nism smoo signif sig nifica ica oposição. oposiç ão. Agon Ag onism ismoo é ação no mesmo sentido. Alel Al elos os:: Genes Gen es alternativos que determinam dete rminam uma característica. Por exemplo, a cor dos olhos resulta de genes alelos alelos - não há apenas um gene para esta característica, mas vários. Antro An tropo pogê gêne nese se:: Formação do ser humano hum ano no planeta, em sua sua constituição física. A p o p le x ia : G ra n d e e x tra tr a va sa m e n to de sang sa ngue ue em um determinado órgão. Quando ocorre no cérebro, é o mesmo que acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, o popular “derrame”, podendo levar a paralisias, coma e mesmo à morte. Em geral ocorre após a ruptura de um vaso sangüíneo no local. Aprax Ap raxia: ia: Incapacidade para movimentos aprendidos aprendidos em em resposta resposta a um estímulo que normalmente o provocaria. Pode ser conseqüente a um AVC ou a doenças do Sistema Nervoso Central. Arash Ara sha/ a/Or Orish isha: a: A ra - Luz; Luz ; Sha - Senho Sen hor: r: Senh Se nhor or da Luz, potestade espiritual que representa representa a Suprema Divindade. Orixá é o termo mantido pelos africanos, significando igualmente potestade espiritual, como senhor da natureza e como co mo genitor divino dos adeptos.
Sace.rdoi&, J^Aago e M e d i c o
Arr A rrit itm m ias ia s cardíacas: cardía cas: Qualque Qua lquerr alteração alteraçã o do ritm o cardíaco; cardíaco ; podem ser de vários vár ios tipos, como as extraex tra-síst sístole oless (batimentos fora do ritmo normal), as taquicardias (ritmo anormalmente rápido) e bradicardias (ritmo anormalmente lento). O bigeminismo e o trigeminismo são formas de arritmia por extrasístole. Aruand Aru anda/ a/Ari Ariand anda: a: Plano P lano espiritual espiritu al onde habitam os Ancestrais Ance strais Sagrados do planeta, que já não passam pela roda das reencarnações. Desse plano “descem” as entidades que se manifestam pela mediunidade na Umbanda. Asa A sana na : Term Te rmoo sânscrito sâns crito.. É o nome nom e que se dá às postura pos turass ritualísticas na prática do yoga, cada uma com fins específicos. Asc A sclé lép p io: io : Ascl As clep epiu iuss ou Aesc Ae scul ulap apiu iuss (como (co mo os rom ro m anos an os o chamavam), é o deus grego da Medicina. Filho do deus Apoio com a mortal morta l Coronis, Cor onis, aprendeu as as artes de de cura com o centauro Quíron. Foi fulminado e depois transformado em deus por Zeus quando trouxe Hipólito de volta à vida. Sempre é representado com um cajado que possui uma cobra enrolada sobre si (caduceu), que passou mais tarde, no século XVI, a ser símbolo da própria Medicina. Babatundé: Em yorubá significa “o pai que voltou”; representa a reencarnação de uma pessoa sábia, geralmente um sacerdote, com a intenção de direcionar uma coletividade. Bakuro: Como são chamados os Espíritos Ancestrais que baixam na Umbanda Omolocô Bioenergia: Energia vital; também denomina a energia produzida produz ida nos processos biológicos. Bioquímica: Ramo da Química dentro de ntro da Fisiologia Fisiologia que estuda estuda as reações que se passam nos organismos vivos. Bulimia: Do modo como foi empregado no texto, significa aumento exagerado do apetite. É também o nome de um
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\U m uk\isldd ha^^Ka pi ia agK a
distúrbio psíquico que se caracteriza por comer exageradamente para depois depois vomitar, na na maioria das das vezes por indução indução do próprio paciente. Catimbó: Culto brasileiro com fortes influências da pajelança indígena associado a elementos do misticismo católico português. As entidades que baixam são o Mestres Mest res de Linha, utilizando bebidas, tabaco e ervas com trabalhos destinados a curas ou ao feitiço. Convergência: Movimento de volta à Unidade ou RealidadeUna que implica na integração de Ciência, Filosofia, Arte e Religião. Coroa da Palavra: Alfabeto arqueométrico que associa as letras a hieróglifos vatânicos, sons ou notas musicais e a números compondo um sistema cabalístico que serve de chave para a compreensão de textos sagrados antigos e para a realização de mantras. Coroa Divina: Os Sete Arashas Virginais, a primeira manifestação da Unidade de Consciência Suprema. Corolário: Coro lário: Decorrência; conseqü conseqüênci ência. a. Coronariopatias: Doenças nas artérias coronárias, que irrigam e oxigenam o miocárdio (músculo cardíaco). Sua obstrução pode causar dor (angina pectoris) ou mesmo um infarto por baixa oxigenação. (ver Infarto ) Cós, Sábio de: Hipócrates (460-370 a.C.), fundador da Escola de Cós, na Grécia, de cujo corpo doutrinário (corpus hyppocraticum ) vieram conceitos como o equilíbrio dos humores (sangue, fleuma, bile amarela, bile negra) e das doenças como o seu desequilíbrio. Ao contrário da Escola de Cnido, que era mais analítica, a Escola de Cós era mais sintética, com mais ênfase na totalidade do indivíduo, buscando abordar a causa das enfermidades. Alguns de seus importantes aforismos sobre
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a prática médica atravessaram o tempo, como “Em primeiro lugar, não lesar” e “Abster-se do impossível”. Cosmogênese: Cosmog ênese: Os processo processoss da criação criação do cosmos, dando ordem ao caos primordial da Substância Indiferenciada. Crase Sangüínea: Composição do sangue dentro de certos parâmetros qualitativos qualitati vos e quantitativos que mantêm sua função. Suas alterações (discrasias) podem se expressar de várias maneiras, como as anemias (diminuição do número de glóbulos vermelho verm elhos), s), leucopenias leucop enias (diminuição do número de glóbulos brancos), pancitopenias (diminuição do número de todas as células sanguíneas), entre outras. Culto de nação africana: Cultos afrobrasileiros trazidos pelos povos africanos africano s na época da escravidão ou depois, cada um preservando, preservand o, na medida do possível, as tradições da terra te rra natal. Cura e Autocura: Processo passivo"ou ativo de reencontrar a naturalidade, livre de doenças de ordem física, mental ou espiritual. Dialética: Método filosófico para a busca da verdade ou da realidade a partir do diálogo; refere-se também à marcha da realidade que tende a ir ao seu oposto. Diceologia: Estudo e sistematização das relações dos médicos com seus colegas e pacientes, incluindo seus direitos e deveres. Diurese: Volume urinário; também pode significar o ato de urinar. DN A/RN A: O D N A ou AD N (ácido (ácido deso desoxirr xirribon ibonuclei ucleico) co) é a molécula que contém a informação genética, formada por duas cadeias paralelas de nucleotídeos interligados, tomando então a forma de uma espiral de dois braços. É peça fundamental na transmissão de material genético da espécie. O RNA ou ARN (ácido ribonucleico) é também uma molécula formada por
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Y am unisidd ka.Arkapia iagka ^
nucleotídeos, mas em cadeia simples, simples, cuja cuja função é fundamental fundamen tal na transcrição do código genético que possibilita a síntese de proteínas. proteínas . Doença de Wilson: Deficiência enzimática que leva a um acúmulo de cobre no organismo. Dopamina/acetilcolina: Neurotransmissores produzidos no cérebro. cérebro. A dopamina tem função inibitória, a acetilcol acetilcolina ina tem função excitatória. exc itatória. O desequilíbrio desequilíb rio entre estas estas substân substâncias cias (com (com diminuição importante da produção de dopamina) é a causa de muitos dos sintomas da Doença de Parkinson. Doutrina do Tríplice Caminho: Doutrina que engloba Epistemologia, Ética e Método referente à manifestação tríplice do espírito na matéria; a Realidade-Una Realidade-Un a se apresenta no no Cosmos como umaTriunidade de Luz, Som e Movimento. Movimen to. Esta maneira maneira trina de constituição do universo se aplica também ao Homem como Pensament Pensamento, o, Sentimento e Ação. As DoutrinasTântrica, Mântrica e Yântrica visam, respectivamente, unificar o Pensamento individual com a Sabedoria Cósmica, o Sentimento individual com o Amor Cósmico e a Ação individual com o Poder Divino. D outrin ou trinaa Mântrica: Mân trica: Doutrina do Som e da da Palav Palavra ra como como Verbo Verbo Criador e como Logos Universal. D ou trina Tân trica: trica: D ou trina da Luz, compreende a interdependência de todos os fenômenos e direciona à unidade última pela neutralização das dualidades ilusórias. Doutrina Yântrica: Doutrina do Movimento, permite a realização da perfeição dos ciclos e ritmos cósmicos no indivíduo que alcança a mestria nessa doutrina. Compreende também a movimentação magística das forças da natureza que compõem a Roda da Vida.
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Sa cerd ote./ JV\a JV\ago go e JV\édico
Edema: Termo genérico que indica inchaço, geralmente por acúmulo anormal de líquido fora da célula. Ego, id, superego: Componentes fundamentais da psique humana, segundo Sigmund Freud. O ego representa a consciência, o id representa as pulsões pulsões instintivas e inconscientes, e o superego é a porção da psique que age sobre o ego contra as pulsões suscetíveis suscetíveis de provoca p rovocarr culpa. Egrégora: Conjunto de pensamentos e sentimentos afins, representando ou expressando uma determinada idéia. Embolia: Obliteração de um vaso por um êmbolo. Este pode ser qualquer qualquer massa anormal de matéria sólida, líquida ou gasosa gasosa com dimensão suficiente para ser detida e assim obstruir a circulação de sangue a partir daquele local. Embriologia: Ramo da biologia que estuda a formação e desenvolvimento do embrião até chegar a feto. O embrião humano forma-se a partir da diferenciação de três folhetos embrionários, dando origem a três tecidos: ectoderme, mesoderme e endoderme. Cada um destes dará origem a uma porção do organismo, a saber: saber: 1) Ectoderm e: Origina o Sistema Nervoso Ce ntra l e periférico, periféric o, a medula da glândula supra-renal, supra-r enal, glândula pineal e porção posteri posterior or da hipófíse. hipófíse. Dá também origem à pele. 2) Mesode Mes oderme rme:: Origina o sang sangue ue e sistema sistema circulatório, circulatório, ossos, músculos, e demais glândulas, inclusive a adenoipófise. 3) Endode End oderme: rme: Origina Origi na as vísceras, órgãos reprodutores reprodu tores e todos os epitélios (camada celular que reveste todas as cavidades). Encantaria: Prática espiritual degenerada da pajelança e do catolicismo que promove várias formas de submissão de seres
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^amunisidclka ;Arkapiagka A
encarnados ou desencarnados, com o uso de encantos, filtros, pós, ervas erva s e pelo comando com ando de certos espíritos espí ritos elemen ele mentares tares inferiores, especialmente os denominados súcubos e íncubos. Epífise: O mesmo que glândula pineal, glândula situada no centro do cérebro cujas cujas funções ainda não foram completamente c ompletamente esclarecidas pela ciência acadêmica. No livro Umbanda - O Elo Perdido, o Caboclo Sete Espadas (Mestre Orishivara) tece interessantes considerações sobre o papel dessa dessa glândula em nível sutil. Epilepsia: Doença crônica caracterizada por uma tendência espontânea a ataques recorrentes, dos quais o paciente não tem lembrança, causados por atividade elétrica anormal de determinada área cerebral. Esclerose: Termo genérico que exprime endurecimento, rigidez. Etiologia: De modo geral, estudo sobre a origem das coisas; em medicina, denomina o estudo da causa das doenças. Factóide: Fato, verdadeiro ou não, divulgado de forma sensacionalista com o fim de provocar impacto na opinião pública. Fenótipo: Fenót ipo: Característica de um indivíduo, indivíduo, determinada pelo seu seu genótipo e pelas condições ambientais. Filogênese: Desenvolvimento das espécies vegetais ou animais, o desenvolvimento da vida no planeta de formas inferiores até as formas superiores como os primatas e hominídeos. Fisiologia: Fisiolog ia: É o estudo da função em toda matéria viva. viva. Preocupase principalmente em explicar os processos responsáveis pela origem, desenvolvimento e manutenção da vida. Gene : Unidade funcional do ácido desoxirribonucleico (ver DNA/RNÃ).
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Gênese: Formação, origem, geração, constituição. Por conseqüência, toda palavra que leva este sufixo (-gênese ou genia) explica a formação ou origem. Genom Gen oma: a: Conjunto Conju nto de todos os os cromossom cromossomos os de um um indivíduo; o material genético total de um ser. Ge nó tipo: A composição composição genética de um determinado indivíduo. Gnose: Conhecimento ou sabedoria. Agnosia é uma condição de incapacidade de reconhecer reconhe cer estímulos (auditivos, visuais, etc.), etc.), podendo pod endo acontecer acon tecer depois de um acidente vascula r cerebral (“derrame”), por exemplo. Gota: Quadro clínico associado ao aumento dos níveis sangüíneos de ácido úrico, levando a severas inflamações nas articulações. articulações. A mais mais comum acontece na articulação do primeiro dedo do pé (hálux), embora possa ocorrer em qualquer outra. Hedonismo: Pautar a vida pela busca do prazer individual e imediato, considerando que é o único bem possível. Hepato: Prefixo que se refere ao fígado. Hepatotoxicidade é o potencial de de uma uma substâ substância ncia causar causar danos danos ao ao fígado. fígado. Hepatopat Hepa topatia ia é qualquer doença que o acometa. A cirrose cirros e é um processo de inflamação e destruição das células células hepáticas, levando levand o à falência do fígado (insuficiência hepática). Hierofante: Sacerdote, (ver Sacerdote) Higidez: O mesmo que saúde. O termo vem de Higéia, uma das filhas de Asclépio. Hipercolesterolemia: Aumento dos níveis de colesterol no sangue. Hiperpotassemia: Aumento da concentração de íons potássio no sangue.
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Hipertensão arterial: Doença crônica que se caracteriza por aumento dos níveis de pressão arterial acima de 135 mm de Hg para a pressão Sistólica e/ou e/ou 85 mm de Hg para a pressão diastólica. Via de regra, se não for tratada, a doença tem graves conseqüências sobre vários órgãos, como o coração, cérebro, rins e olhos. A hipertensão arterial pode ser ser sintomática ou ou assintomática, e o paciente muitas vezes só vem a saber que a tem quando algum órgão já está acometido. Crise hipertensiva é um aumento aum ento súbito e severo dos níveis de pressã pressão o arterial arte rial com os sinais e sintomas correspondentes, pondo em risco imediato a integridade Cardiovascular e a vida do paciente. Hipotálamo: Local do cérebro,em sua porção inferior, onde se localiza a hipófíse, glândula importantíssima que regula a atividade de outras glândulas glândulas endócrinas. A hipófíse se divide em posterior ou neuroipófise, e anterior ou adenoipófise, sendo esta a porção diretamente responsável pela secreção de vários hormônios que controlam outras glândulas. O hipotálamo é uma porção cerebral que funciona como uma central de informações, recebendo mensagens de quase todo o sistema nervoso e regulando o corpo, em resposta, através das secreções da hipófíse para as outras glândulas. Histopatológicos, elementos: Características de alteração microscópica nos tecidos de um órgão, tipificando determinada patologia. Homeostasia: Capacidade do organismo de manter o meio interno em condições constantes. Iatrogenia: Qualquer alteração patológica provocada em um paciente decorrente decor rente de um ato médico. Idiossincrasia: Peculiaridade, particularidade de uma pessoa. Infarto (ou enfarte, enfarto): Fenômeno patológico em que há área de necrose decorrente deco rrente da baixa oxigenação oxigenação (hipóxia) que se
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deve a obstrução de vaso (trombose ou embolia) ou a contração da musculatura deste deste (vasospasmo). (vasospasmo). Assim, podemos ter infartos cerebrais, cardíacos, pulmonares e de outras localizações. -ite: Sufixo que designa designa processo processo de inflamação em determinado de terminado órgão. Assim, duodenite (no duodeno), bronquite (nos brônquios), pancreatite (no pâncreas) etc. Karm Ka rma a Causai: A primeira ruptura da Unidade de Consciência, ainda no Reino Virginal, gerando a Consciência-Una mas já com o prenúncio da dualidade. Karma Constituído: Ruptura da Consciência-Una em várias consciências aparentemente individuais. Foi a causa da criação do Universo Astral. Karma: Literalmente, “ação” em sânscrito. Princípio pelo qual os eventos no Universo estão encadeados sendo uma conseqüência do anterior e a causa de seu sucedâneo. Mago: Aquele que adquiriu a habilidade de movimentar com destreza as forças sutis da natureza. Mahasiddh a: O termo vem vem de M a h a (grande) + Siddha (aquele (aquele que realiza). Significa portanto “mestre com grandes poderes de realização”. Designa um dos graus de Mestre nas Escolas Tântricas. Tântric as. Malu ngo: Homem no jargão da Umbanda Umbanda Omolocô. Mandala: Círculo místico de atuação espiritual de um Mestre consumado; também certas formas de desenho, pintura ou construção artística com símbolos símbolos representados, habitualmente, em círculos ou quadrados. Literalmente, significa em sânscrito, “mundo integral” ou “círculo curador”. Medicina de Síntese: Visão humanizada e globalizada da medicina que entende que não há doença sem o doente. Assim como a origem da doença está no Ser Espiritual, ali também
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está a Cura ou Autocura, já que o terapeuta promove a autocura autocura do indivíduo. Mesológicos, fatores: O mesmo que ecológicos. Fatores mesológicos são, portanto, fatores ambientais. M estre est re Tântrico Tânt rico Curador: Curad or: Grau de reali realização zação espiritual espiritual em em que que o Mestre Espiritual dedica sua vida atual e as futuras à cura final de todos os seres. Metafí Me tafísic sica: a: “Estudo do ser enquanto ser e especula especulação ção em torno dos primeiros princípios e das causas primeiras do ser.” (Aristóteles) Microbiologia: Ramo da Biologia que estuda as formas microscópicas de vida. Miocardiopatias: Doenças que afetam a musculatura cardíaca, alterando sua forma e conseqüentemente sua função. São freqüentes em alcoolistas e em pessoas que têm pressão alta ipertensão arterial) (hipertensão arterial sistêmica), (ver H ipertensão Mioclonia/fasciculação: Termos que indicam contrações musculares involuntárias em músculos estriados. Monismo: Princípio filosófico que compreende a Realidade como uma Unidade cuja aparência se mostra como diversidade apenas em função da distorção da consciência dos seres. Corrigindo-se a distorção da percepção da Realidade, o indivíduo compreende-se em Unidade com o Todo. Morfologia/a Morfo logia/anatom natomia: ia: A morfologia é o estudo estudo das das formas que que a matéria pode tomar. Dentro desta, a anatomia humana é o estudo da forma do corpo humano baseado no conhecimento de seus órgãos internos, do esqueleto, dos músculos, etc.. Movimento Umbandista: Movimento filosófico-religioso surgido no Brasil no final do século XIX, agregando pelo sincretismo os cultos de origem ameríndia, católica e africana,
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caracterizando-se pela manifestação manifestação dos Ancestrais Ancestra is desses desses povos nas formas de Caboclos, Pretos Velhos, Crianças e derivados regionais. Mudra: Gesto sagrado, habitualmente realizado com os membros superiores, cuja simbologia destina-se ao conexão com a realidade supra-sensorial. Também no nome que se dá à mulher mulh er no par tântrico. Muzenza; Mulher no jargão da Umbanda Omolocô. Neoplasia: Crescimento tumoral, benigno ou maligno. Nosologia: Estudo das doenças. Nostrático: Hipótese sustentada por um grupo de lingüistas segundo a qual todas as línguas descendem de uma língua primeva, prime va, o nostrático, pré pré-nost -nostrátic rático o ou proton p rotonostráti ostrático. co. Núcleo Propulsor Intrínseco: Princípio da consciência constituído de matéria sutilíssima, dando formação ao Organismo Organismo Mental. M ental. -oma: Sufixo que designa tumor ou massa. Astrocitoma, meningeoma e meduloblastoma são tumores do Sistema Nervoso Central, por exemplo. Ontogênese: Processo de desenvolvimento do Ser ou indivíduo. Paralisia bulbar: Dificuldade para falar (disartria) por acometimento de neurônios da medula, responsáveis pelo movimento. Paranóide, estado: Psicopatia em que o indivíduo suspeita estar sendo vigiado vigiado ou perseguido na maior parte do tempo, evoluindo ia significa para delírios de perseguição. O termo term o grego p grego paa r a n ó ia demência ou loucura. Patologia: Parte da medicina que estuda as doenças e as alterações na forma e/ou função produzidas por elas. Um de
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seus ramos, a patogenia, estuda o mecanismo pelo qual se desenvolvem as doenças. Pituitária: Sinônimo de hipófíse (ver hipotálamo) Plano Pla no Ast A stra ral: l: Plano hiperfísico onde habitam habitam os sere seress espiritua espirituais is destituídos do corpo físico. Comporta vários níveis ou densidades onde se agrupam os seres segundo suas afinidades kármicas. Plano Físico: Plano de experiências dos seres encarnados. Plano Mental: Estado de existência onde há apenas matéria sutilíssima. Na manifestação do Ser Espiritual o Plano Mental representa a Idéia que se manifesta no Plano astral como matéria astral ou organismo astral que servem de molde para a realização da existência física. -plegia: Sufixo que indica paralisia. Daí surgem termos como hemiplegia (paralisia de um dos lados do corpo), paraplegia (paralisia dos membros inferiores e porção inferior do tronco) e tetraplegia (paralisia dos quatro membros). Plutocracia: Dominação da classe detentora de riqueza sobre a massa desfavorecida, através de um sistema político políti co que perpetue tal preponderância. Profilaxia: Prevenção Prevenção Propedêutica: Palavra que indica introdução, preliminares; em medicina, é o conjunto de perguntas (história do caso) aliado ao exame físico, o que serve de base para qualquer procedimento que se tome a partir de então, como proceder uma investigação laboratorial, instituir uma terapêutica ou dar um diagnóstico. Quintessenciado: Algo apurado até o mais alto grau. Quintessência ou quinta-essência é o que há de principal, de melhor ou mais puro.
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Raça Solar ou Raça de Cristal: Raça de Seres primevos no planeta, formada formad a por seres seres de esferas espirituais mais elevadas que a Terra e que aqui vieram no início da planetogênese para deixar plasmado o protótipo do Ser Humano perfeito, destino futuro da humanidade atual. Realidade Absoluta: O Espírito Imaterial, o Ser Atemporal e Adim ensiona ensi onal. l. Realidade Relativa: Toda realidade material, sujeita a tempo e espaço espaço e, portanto, portanto , transitória, efêmera e sem existência inerente. Sacerdote: Na Umbanda, aquele que assumiu o compromisso de se dedicar ao Sagrado e à sua manifestação na Terra. Sadhana: Do sânscrito, significa esforço. Termo que dá nome às práticas ritualísticas no yoga. Sagrado: Toda manifestação espiritual e o próprio espírito, também a Divindade Suprema ou Suprema Unidade de Consciência. Semiologia: Estudo e descrição dos sinais e sintomas de uma doença. Si-dagam e Dagam: As encarregadas de conduzir o sacrifício destinado a Exu, no culto de nação africana.
Treponema pallidu m , é Sífilis: Doença infecciosa causada pelo Treponema sexualmente transmissível e pode ter conseqüências extremamente danosas para o sistema circulatório e sistema nervoso do hospedeiro quando em sua forma mais adiantada (forma terciária). terciária). Sin e qua non: Expressão Expressão latina que quer dizer “sem “sem a qual não”. Expressa Expressa uma condição fundamen fun damental, tal, sem a qual certa coisa não acontece. Siringom Sirin gomielia ielia:: Afecção caracterizada caracterizada pela formação de cavid cavidades ades na medula espinhal, levando a vários distúrbios do movimento, da sensação e dos reflexos. 4 9 0
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Sistema Nervoso: Conjunto de órgãos que comanda e regula todas as funções corpóreas. E formado por: 1) Sistema Siste ma Nervoso Central, Cent ral, que compreende compreende cérebro cérebro e medula espinhal, que passa por dentro da coluna vertebral. verte bral. O cérebro, além dos hemisférios, hemisfé rios, ainda inclui o Cerebelo, bulbo, ponte e tronco. Este conjunto é irrigado pelo líquor, que que circula circula dentro das das meninges, meninges, membranas membranas que envolvem todo o Sistema Nervoso Central. 2) Sistema Siste ma Nervoso Periférico, formado pelos nervos que que saem do cérebro ou medula e vão até os órgãos dos sentidos, providenciando as informações sensoriais de que o cérebro cére bro necessita para emitir emi tir suas respostas respostas e assim assim relacionar o corpo com o meio que o cerca; o Sistema Nervoso Nervo so Periférico é responsável também pelos reflexos. reflexos. Quando o cérebro necessita modular a atividade do corpo, o faz através do eixo hipotálamo-hipofisário (vide hipotálamo), atuando sobre as glândulas para a liberação de hormônios; ou através do Sistema Nervoso Autônomo (SNA), composto por nervos que se ligam a praticamente todos os órgãos, estimulando o organismo (SNA simpático) ou relaxando-o relaxando -o (SN A parassimpático) através através de subs substân tância ciass neurotransmissoras. Sistema: Sistem a: A unidade fundamental do corpo humano é a célula. célula. Estas se organizam em tecidos. Tecidos se especializam, formand form andoo órgãos órgã os (tireóide, coração, coração, cérebro cérebro,, fígado etc.). Órgãos compõem sistemas, conjuntos de órgãos funcionando harmoniosamente com determinada finalidade. Como exemplo, temos o sistema hematológico, que compreende os órgãos produ pro dutor tores es de elemento elem entoss sangüíneos (hemat (he matopo opoiéti iéticos) cos) e o
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sangue com seus elementos (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, plaquetas). Este livro cita os sistemas psico (psicológico) neuro (sistema nervoso) imuno (sistema imunológico) endocrinológico (glândulas) e também nefro (rim) hepato (fígado) entero (digestivo) hematopoiético (produção de sangue), indicando a pro p ro fu n d a in te rd e p e n d ê n c ia e n tre tr e os órgã ór gãos os e siste sis tem m as considerados em cada termo, a ponto de podermos considerálos um só sistema. Soma: Termo grego que significa corpo. Assim, o termo somático exprime algo relativo ao corpo. Psicossomático é um termo que designa perturbações orgânicas (no soma) relacionadas com alterações psíquicas (na psique). Tantra: Tan tra: Rito. Teia. Teia. Tegum Teg ument ento: o: O tecido que recobre o corpo. No caso do ser humano, pele e pêlos. Teologia: Teolo gia: Estudo do Sagrado e sua manifestação. Terapêutica: Terapêu tica: Parte da Medicina Med icina que estuda estuda e aplica aplica o tratamento das doenças. O termo também pode ser usado significando o próprio próp rio tratamento. tratamen to. Tiroc Ti roc ínio: ín io: Experiência, prática. Tradição Tradiç ão de Sínte Sí ntese se ou Cósm C ósmica: ica: Escola filosófica filosófic a fundada funda da por Yamu Ya munis nisidd idd ha A rhap rh apia iagh gh a que busca o ressu re ssurgi rgim m ento en to do Ombhandhum Trom Tr om bose bo se:: O bstru bs tru ção çã o to tal ta l ou parcia par ciall de vasos vaso s devid de vido o à formação de coágulos (trombos). Umbanda/Ombhandhum: ATriunidade Cósmica, o Sagrado revelado. Vajra/dorje: Diamante em sânscrito e tibetano, respectivamente. respectivamente. Objeto ritualístico que pode ter três, cinco ou nove raios, sendo
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considerado pacífico quando os raios se unem e irado quando se separam separam levemente. levement e. E um dos símbolos principais do budismo tibetano tântrico, conhecido simplesmente como Vajrayana. Vazio Va zio-n -neu eutro tro:: Vazio anterior a nterior à cosmogên cosmogênese, ese, em conjunto com a Substância Substân cia Etérica Etér ica serviu de substrato para a manifestação do espírito na matéria. Vigí Vi gília lia,, estado de: Estado em que que nos encontramos quando não não estamos inconscientes; estar acordado. Volemia: Volem ia: Volume de sangue circulante no corpo. Yamoro Yam oro:: Filha Fi lha espiritual do culto de nação nação africana africana encarrega encarregada da de cuidar iniciandos em retiro no período conhecido como “camarinha”. Yoga: O termo sânscrito yoga significa literalmente literalm ente união. E um conjunto de práticas que visa neutralizar gradativamente as dualidades do praticante em quatro níveis, harmonizando-o consigo, com seu semelhante, com o Cosmos e com o Sagrado ou Divindade Suprema. O Kriya Yoga é uma qualidade do yoga que visa à realização criadora, levando à purificação e atraindo energias positivas.
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INSTITUIÇÕES CONDUZIDAS PELO AUTOR Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino Templo Iniciático Av. Santa Sant a Catarina Cata rina,, 4 0 0 - CEP: CE P: 0 4 6 3 5 -0 0 1 São Paulo - SP - Fone: 55 (Oxxll) 5031-8852 Templo Público R. Chebl Massud, 157 - ÇEP: 04156-050 São Paulo - SP - Fone: 55 (Oxxll) 5073-9056 Colégio Tântrico de Umbanda Rua Chebl Massud, 161 - CEP: 04156-050 São Paulo - SP - Fone: 55 (Oxxll) 5073-9056 Centro de Estudos Avançados e Pesquisas em Teologia da Convergência Av. Santa San ta Catarina Cata rina,, 406 40 6 - CEP: CE P: 0 4 6 3 5 -0 0 1 São Paulo - SP - Fone: 55 (Oxxll) 5031-8452 Faculdade de Teologia Umbandista (FTU) Av. Santa San ta Catarin Cat arina, a, 4 1 4 - CEP: CE P: 0 4 6 3 5 -0 0 1 São Paulo - SP - Fone: 55 (Oxxll) 5031-8452 www.ftu www .ftu.org .org Fundação Arhapiagha para a Paz Mundial Av. Santa Sant a Catarina, Cata rina, 4 0 6 - CEP: CE P: 0 4 6 3 5 -0 0 1 São Paulo - SP - Fone: 55 (Oxxll) 5031-8448 Instituto de Estudos Avançados e Pesquisas em Medicina Tântrica Rua Lacedemônia, 425 - CEP: 04635-001 São Paulo - SP - Fone: 55 (Oxxll) 5034-2887 www.umbanda www.um banda.org .org www.om www .ombhan bhandhu dhum.o m.org rg www.arhapia www.a rhapiagha.o gha.org rg
Sacerdote
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do, à N aturez atu reza a Sacerdote, Mago e Médico é uma declaração de devoção ao Sa gra do, e à Humanidade. Neste livro, o Mestre Tântrico Curador Yamunisiddha Arha Ar hapi piag ag ha reafirma reaf irma o caminho cami nho da Iniciação ou realiza rea lização ção espiritu esp iritual al que requer, de forma imprescindível, duas condições satisfeitas: a presença de um Mestre encarnado capaz de, com sua mandala, despertar as vivências espirituais eternas do discípulo e a renúncia progressiva, cada vez mais profunda do ego para se atingir a percepção da totalidade ou da Realidade Integral. Um Mestre Tântrico Curador é aquele que, como Sacerdote (Mestre), consegue exercer o mestrado, ensinando que todos os seres são sagrados e que as doenças são fruto da não-percepção dessa realidade. Como Mago (Tântrico), estende aos seus discípulos as formas e ritos mais rápidos da reconexão com a realidade sagrada de todos os seres, compartilhando a experiência acumulada ao longo de incontáveis eons pela Tradição que representa. Como Médico (Curador), é aquele que pensa no outro acima de si mesmo e, com a naturalidade presente em si, é capaz de despertar a naturalidade isenta de máculas no outro, através do processo proc esso da autocura auto cura..
Sacerdote, Mago e Médico reflete os bons augúrios de uma nova era, de épocas onde Filosof Filosofia, ia, Ciê ncia, nc ia, A rt e e Religião serão entendidas como manifestaçõe manife staçõe s de uma única Realida de — o Sagrado. A s barreiras religiosas, religiosas, culturais, sociais, sociais, políti po lítica cas, s, étni ét nica ca s e inte in tele le ctua ct ua is estã es tão o se diss di ssol olve vend ndo. o.... ... é hora, hor a, agora ag ora,, de Convergência. E Yamunisiddha Arhapiagha é um condutor confiável para esse caminho futuro.