Paul Ricoeur
Sí mimo como oto
siglo ventu dr, a
E U 24 10
vtu de pañ i s
P, 5 3 N
Tods los b i toal parcil t pr cuaqier pcedim (y sa gáfc eón, quí, á focpia y at o i cotd gnés r uqe tro n xp .
Prm ó 196 G XI DF S< S< RS Cl z, 5 ! Mdi En c © SG Av Cro Ag, 28 043 O Méx D. ¡;_
Pm f É u l Pís, Tí: �e m u e R V lO M L T Y
I h a P' m p r P A BN -- Dep 7 Fmión: 'C S A. í Idtl • Mas� Tojón o : (i)
r en L lgar c Jm
en
A Frno Wahl, e gc y mistd
ÍNDIC
O O ..... ..
IX
..... GO A DE A IPSEAD.....
XI
EL G SE ! B ... . .... .................... li HAI UA HENÉUICA Í VI
.
PM TDO L «R» F RXMCÓN
J INDVUO NDUALZCIÓ.. LA CM PRTIL LOS O LS PRON............ IV. EL CO PRIi N
6 9
G . EU SUJETO H FQ PRGMÁ. EIÓ Y C DE S (H) ... . 11 UJ UÓ......... UÓ......... OJI S S VÍ F
O ÁA AÓ SIN T...................... L Q : P¿É? ...... ........ ....... .... R R: CÓN · TMEO, MTV . . ......... ...... ,
23
4 5
l NÁS CT D L IE....... Á E IÓ Gf AE
R T CÓ
l N B PRBLE E I '
7 8
INTO LA IDENTA PERSONL DD RTIV.. POB PJ L EAD PERSO�AL ..
6 9
EXT Y IENAD R A ETIAD NRTIVA ALÉCT L IPS·
L MIS... R DESRIB P: A... i L MPICOES ÉT CAS RE....
3 1
É S UI. Í
L
ÉTIC...
7
TNR A L VI • ........ .................. O PR L T . ......... . .. H . N NO ............ ....
2
L RM
•
C S
l F L VI E
L B·
GCIÓN........... OLCI ... ..... ..
NA .... . .... . D JUI �I J•.......
ESUO SÍ Y BUÍ PRÁCC: CÓ...
1 4
VE
n: o trági ó INSCÓ OfLT...... f l UTONMÍA . ........... ...........
¿H QUÉ ? M NOLÓG U TH) . .
DÉCIM
58 0 2
! AD Y LOG................ ll .
0
cup o la cane..... a de tr ...............
BCITA............
3
M ................................ .....
1
34
ARCN
Mi gratiud, pime lgar, a Universda de Edimbuo n l soa e u Cnce me h cfi l hnor d p ru c en 196 Gifr bjo u On Selod, t Qustn I D cofrias h sugi esudio í Exro me e m g rt l f Uivrs de ú e tió, qu o año a g ve s ó niciles nro l S V Dy , m, l Bc Uvi R «L pz» qu m h l d d la r éc e e 87. Que o o a s mg J e G y Rh Kee hbe ptd oz dne ntol q lye bj de l l «éc e CY s z r e e v 19 Po l ar F�o W Sl i f l yu a n ó ó d b É a js ta o é, eur, po e o s po tr.
XTO
SUDO
L SÍ Y I NRT
El present es di o es trchamn solidar d e ro . E tn , i bgo, dife. Hos a has nartiv ó sgú un , n rem, á d fiv que onv N o as p ez L e lv u x alr mid pse, lím contd la nció ient va. cs n c m l vetig í ad m l xloró l iace q tea pe a d an teoí m E s vz d e V v e o n eemen r n ena n prm lug, qé c sua fu n a, l có ct b g l i . n pé e qué l lo u é eo e v l o i juco r S dob e, ác l t s la o p i . l.
NRV DÉC IPSEAD Y L MI
A m d vde lz de t i d v e l ét de se d d y l . e a ú ep a i bc l gd p l rgu m o á ie:
Sxt El í y k d iv
139
1 M, n sg o óo l x e n oi l n d r permt inga e l nc mp lo c s su bj ég e la ns a b, i d ia ct l sl. 2. Motrm ps c l o s d ] rm, s d l a s l e ic e q prn cic la a íd; o, a t zg c la osí l, m e e e i vs l d a m i s i ds e pt os el e P; á ua xc o r lteri n fr c nm l d po Cu Dlhy fr l d Zusmnhg c o x ó n d l b tn m l al v Es a r sn ó l qu ur n pa l í po L it, e l d l it l proj. Má t a n e a l del personaj se co . S a n i sl n o R p l u T t a l s d L z, tén r c y s as as q a e n e et od p v p Ate l «ipo l » o c n lo i for ue d ó ul e -
140
P R
cal hast otra trmial. Ai término de configuró a es r de compsión que m n conria y a. P xtnd la t p fgura tva llá jmplo prvlegado p Arstó trg i m g, eey-, on oni ct, creíi a comó raiv, e l ci íti l hogéne. Así, xlia l s mdiacio cio a ralz -ntr l v otcii i tp l hi i a; l oe x l ó ui encdmio tO fl, e l u ió d d a ral-, es qu n f a olí ht l no bl. E ú i á u i r l , g ú Ais t a i i elt g ua q l . El t e x i r p ml b a f uraci te a. L ea s q dig l r qr ó r tt a o h o vt pr d l i sí • M q i l i mn die, l at a s fi o s a a f l e�tur be on l r ; cn s rd, ct hc vnz 2• La prj 1 q: la discuón d v e r estudio, y f e N u cnqa t tí b, q otm, ci n esta l l m g u p b srpó D u mv un j conim ipral. Al m ep, al �t ó e hr cil s o r u a en . 2 Vl n aí g U¡ ú W B
v S x E ;
14
la construió d l a que nvt to , e l q hbir p odid sc e m o edr e but, incopáo u fm, l ft ce d p jo a onfi nte 3• L v s ó c d gn fcto d se prue en oazó m l atmo: n simpl e et úl se fu ra xca ls ie; p np or p nde ; ó e ve t egr d l a c n o e mdi pé vz trra l nd gn o n , qe od t s ém. Y u ne o confgurad c l s a v te í, a ns a fíi c t, mp d n l ai. De eió e l ó oi t e uq dó ét r onj q n ra ncp t e g d , g tí u Loke c dr b o m g í: d y e. El p d i i h i v e p 7 e i l je E l h . P e a nai a su rí p nt l S p, sabr del p p d l. L > s j dr � p y ú r k P imposble e d t gir g f , ; l sr R l U - l Bnjaí- n e r z L m » l r «í» .fic C Je G «H, é e b h< \'er B» () ' S n o i qu Aó i s x Ató T , t. 1 . 9&-
142
P R
a qí á q e peje e comrde a l l tso tso ob él la or costión l a a pimero l a a; l eae mmo -i e "et e t. Rrd bvee óm eí tv ex c e có eroj. ri hst y ae tul et p Att l é Pe u toma fm d ubdnaó. E s o , t d id, d lin in rn ttd, on f r id o p a e c d l , e ee o lg d n d eid lv l hta i • L g cten nd a ón d n t mpct e ás tl l «> itel. h et et u n \ at e do n To e e quer n i i q 5• u Mfgí o 6 mnza sc r «unies», a ls e rcus , d a e d l l emt e ls fi. P n cupa nd a e te n a eñaa p ls o r l 4 H cometad en esta pií d la de trm ( sobe personaj (. 87) n > si l tg edi sú Arstó, la am stá z nt y é» c Aióle la j crq i h d: «L tragedi piv n hmb, v d (l de gc s e cc el f buscdo c [... ] A n pued hbr trgdi, q í habe s rt» A VI 50 1624). N tnemo m tad úim hpó, ua vqum l dricó n u p pucón l cpán. E 1, u a fó d l itgn iv t a l t o el l ntolc coe iv e l ime. E prl m nr qu B á b n gí fr n . l c d n y esonj • Tr Lou Oz M, Fudae 98
S: " E í v
143
m n b una iplgía d e ta abl sbr e de u ecni • P d e j no es ne de e ls uncine ; c z vo ut qu ef ció: «N fc gpn lógiamnt se etmd . Et e a prae q za l fui» tra . p. 1 «El r m a e d d is d robm tucó c l esj» ( 92). Al dl n d Ppp y 1 . 72 lt l ó a er t có d t n o e génei e l d u á�t de u ha ra. xa u i d Fk K d, g a , hay q á8• Cd Be h t m e Lg u é 9 é f i o «a n j-on d - evn » (p 34 Podm t l v, s to, r b e s d ag L e e l ot n y a rl Amá, l efi cón mi e fi, a o es d l vn l s o o, l c bmien t e ó ú a e so Sobe din a cor pet ps d e e qit u ya z jo e ro-pce Es d da q í e i t a p ro s co o ar , c los e ncdr S n í t l pe q q ls e p e P m a : a, l ( wv) x f r C T y ó 7 Rr l a
t. u Md 8 72
'F K Th Gi ofSc, hui N C bg H U , p. 5- L B iq éá P É d
14
Pl Rir
ejo habl hmr p le ma m , l o im á adea, in en ceo s ía s il r que u uf q i n v e g nt podrs. S c e cn o, ée piipio organz oda se fucone cin gú ue la ac i j una fi u me rnt un de u ot ció n có. U iq p de l nció ci a la uc útm n e ca p d s vcie l de aaci s e b d o , e cam tbo , e l qu l e bnfr éis va d sgú l gt aezc pet c dsriuo r d . B obse r o zó, que ólo nt y tn lvados l g na de d ci. D se i r l f ic u b o e v cio tbc, l ha xió e d l cón hablremo s d. C l Gri l a ne pj es l d a s m evdo d ir uqe ir ib . P s aamo quí a t, brda l sn trpom dl su pci n e d acione coid rtv. L adilz i ci n: l aa l cr tv ión, l l empíia d l pj l t uo gún P o n o obr e ts a : (pnci ú u to u u vaor), c ( clqi i d n a in) aió e h (ino ta pó r ady y ont). H , ue l l l r p e a pbl c h o m l con e m é t p ú l E d l d to m aí in i r e l u n eo tc d pl fgv s s ól e lr n p nata l
Sx t E i t
45
cohesión ín de l va: p imer ; luego, a d a ó n e la qu resut p e ujt ntsj. Vem a c tar uí s pl d simp tg a at , sber, q u y , comió ry ae v or Añ bé f b je-vao e rvz l co. Fnt hbí xliar l by d «» a rs a ugs acó-, a pue hb de Si m vo s e á que a d (n T I p 84-109, rf at i t d act e ai ht pu o qe é r d p. Me grí i a c ir m ei n e ar r a peaj n ga q M Gr r ee t e l i m mde , E i /inao g d Po l e e e e e Gi d e é ci me de L re u r e a c a cómia s en «Dux > ded l i a n e <al» ( 63) 2• N o nú e etu ra
os p , del rn. E i dera u o n
1� Má o d Pr de v v Grcimas, be ifcutads o vinculads d ls rti. Un vz á ó m p q egim ent t y ituivam l intlge 1 A J. : u x, (Parí,
É 976; t. B 1983)
1! e r u hn í f óo g j n H «Stu ériolgq du pcsoag» R Bth ,
é . d
146
Pl Ric
a l cn v des d m . S u e n cert q e visa igá l p gntas ¿? ., u a los términos i de l r cl l . Pero, u pt s gái es a e n fa e u o e qu l nt a. N e h hco qué qé óo, g l nxó enr o d vi. S g e m u p o demos dscrib pdnt a íqc ó a una (l q u l m la n «íquco>). s e l rbcn f rc n tra j m eal to v f n l ú a d vo, en ta n lan d atbió age L d atrb s mbn n o bl s ic m dl pre Co a t kt l c ap c l i e e d d sre u a , q o l cmo n z r. El r e u t: a rsn i, d p mnz e es et c i n i z o bo mi p , ot d ad p d e ez mo y l i Al í iia l paj e oz ción, e tfe s v tí t b múl réplca l ó identad na a ís e d R pt d é p p T t ré JI a ió l ap l l ui Dc u l fó atv o da u sp sua sa pís s e a prutv or g d gj. A o l o m h a d l ró, p de l d n l u é i o é ti . 2. D t orn nj a se u a
Sx d. fl í y iv
147
xt é ni sc eplg por la constió ió a nsite n qu gú lía de codi, c n la a nd v o ada m l t teo a l s l distngue . S ín d dsoranci, ta l t amenzd l e e ur d l aeo mprevibls ue v ñal (cs dt ); ín od h gci men conbya n ro t r l hi t a l l d j A e z b s Y t ro, m «t » e r bo e e dc. L d Pa ma ducs ib , má n fe u c L o, prs l n u a Muy l nr: me ég a nd ác p la oa a. E e y it ms l u i hsori a _ na l ist or a q h la nia l ¡ Es dialéct a poj qu r hor n l l i ped e e l e r u q e f tao l i l o ú p ocón e y qví n tu t : l, de n ; o, l p a e m e n o A t m l dl ej ie ib l it r o p ei l e n e ta ar l na c r m p i p ' ls qu e a . elid , l ac e rios ea s. i l liua p ree vs t ro a ei d e l e
148
Pl Rir
a ción la d n ii de xi de e i e s por lao fe i n ls ds gnfico e p a c e l m aa í l ró d n t e x c t h t ni t mbie a fund; tr gu s l vz c o l tab á p q t um u pb, alq ea b c eta a i l q e } rcno. E a có ie, s i e sa va t a rli ne oe d. E xtm, j s rát f tfca : , o e e j d l ut á -e L v o l gl l g x vm h Dtvki T-, o e u h xp l p c d ie raé l to m e prsa, L tió d n de. No l c a lm ua má a re . P pu vi ó t erj: l t e él a am n a po e n l ru l t últ m, q o e y e io r en . S í x vró, e pronj jao d e u tr. En l pcia l cs íi qu tr s ta a fi lo zg fil ítc. E n a e c n un ii y t o n o Que rd s o s ecre ñ, l t t a s ao e c i etad C Ro M! r 'H é - e ut hn Eigenschft)- e a, n e n a (o ri) i hb ancl ro hs l n e rd -en e
E í y
l mb. Pa pecisa t floó d ja e d l dti d personaj, e pae va ue, m qu e t l ulió na, l tmbién cld r i ntiv nc c orne d á x má daléco. A l é ei e d sí pér cfgraó dl e , rt u s e l 3• í e lr en p a b l m. E ism h l Fk Ke T S of 4- qe c a l ez d l a vad has u ql a rn é nb. o n pgs -e u - e vz a n e onj nr l trm; í, Roe Ml dsn e a a v pra el l e i h uper s íe d y ev b l e . Tmoc n qu of coán i e l b e f t y c e eo go n r P ¿qu i g d ei? Má a t, ¿ dala l d s a? M qu a i dli e r arvi e o u t l éd d l si Y ty o uo oe nfl u d eid . L ir bj e ", s igu j n u e P i d d o a? E l l c p ó n l z c d v pemit . o le ue q r invs n u a n v 1) Sb d l �I Temps é t. , oh p 35! 14 F. K T of g ; i r h L J N k Oxf U P 96
Pul Ri
150
diacón existncal nt sí l do. o peroajs ttr d ovla son hm om tr. E la dd e urp pp un imnó í, vi agnais a oó cpo sn r b l í e a . A e ud d l f m d a uep pi l r e u, l ed s xe a l u hbt o r if l codió tr res t om a Ta aón ear q eos m l Nz Hul Hie L T aí más n ln y oa co stn plan: b ít lj copl . E e l q fint el la e t a tc e hac él un l i P ó «a» l i st d m é a dió c . Ah bie, e f ls z s fm ng i ca l d l er q l eéia d xi, y ent l c b f n nsalv l Y c e p v p l q e aro n l bl u nt mia? E éa; : á lá a ne, é i; a b, sñ g. ú e ñ e e d m q lne n e n ali l tenlogí. n l x có l lin, ent hu ao nipulabe. D t ñ ó s a ns rble, s e l o iml e a o ce l. ed vro mgn ic a i sn ta e l tr vs a l pdad, á et a l i u l l m. L pld o l d u e va ig, s h a o ¿ So a et b s l e l o a c o ral r cnv u vi a b , n .
Sx > E oí y / <·
15
ve ingt si e indvuo telanspord no eva sg lgu rasg resul es esta có, s l le d e a q ufe s lo pblm a e b v ev? Qzá ta peljd o grd zj pl lo r uizo ua . Qá ól pe serl é s l que volm n úm t , c u n cnftm a , a i ét e r ble c. Pc lcó t i d itón e firm aniuc er nta l d rs nl , p dho e rs su rid ad f. P r qu a de m n c gf ut ídc, bi ¿ e io l iv aa t c rd d un d ad l vc mga a fi ión od m e n plo l? Lo q l mia b l n ¿ s mu má ly, a dón xisn de b xt l fv pp s d l ero n a t? C lb: n l l f n í y pa ad Do n s u o lm pjd e g do P a l d dc rp e ás a o pnpi de l o ai q t t í vz ma s o a i r? S dí h hib hr u n ñ a , d r suñ g e 1 d? Sño e i. d m só q jmnas g uc e b h l qu d t r ;. ,
-
15 Tv h c ú p br Pf. N g á� i, u de l no e
' C
!52
. ENT DSIR Y PIB: AR
Qe p jfr en gnd ó de orid ae n l indu ner l, l oz quint Uo, sgú l cua l oí r a, e corid n vgó, bisg l torí cn r ética. ¿ s lío ve t l dl r j tans sniv r d rpcón q pude, su pcó un qe d? Eá lr u la a t vie: im hc lo dio «lógico-prátcs» tro, pt t é ex e í t m pj á de v lz j s fd a la ci c x xt mone o t s i de b la cn . E v q a h l ts «» u el bm d cpo q l ta e ión éi. L rn l t a l pe ól e lu l et c l ci xt pc m al d l segmen t e c má in fáim e i clus o u ú é d e e n lc p � la . Aie in l i e l r aón e p i i (yta, nh) d den de c a nfui ai Pi: « má impt O lm [ ] e in d h ; es l r e [míesi] hob sn e e i b l id (l a i b ) y e uc n .
�t ci ov t· q g a y d l c n q, m ó f a a; x i¿á bén p t, u d o p
Sx E í y v
1�3
i raxis t], u [ ó; ho b, os t o e s e; fi d u anes mo oto 6. N p ex mej or qu n is el a n g emá vi t msm d , s b l lno de n l c d v. Po rvisón, q m pln cox te s eg e nto c miz l graátic d a ón H u j ps e na su vel pl n ip e ?.ón pífa e e id x . .
1 L s que e l á { é cmo e ñl l foa r «» cta u l ca e l f n omi al d qí ú l e ig ). Lo epo li n lo 17• do hce un r u p o e ón l oe l oí í l i Rordam e D i tye a i e v ». Q e b as c er y e h et a os a o u co; é o e nas, s st oes d o pr o s o a de Pr nt t l a t b r a »: , h h te X Y z páns S r a tón dl coe e ráctica u u ¿ s nt l t " Pú b. i, VI, 450 7 -9 M l u g qé t cc f h pr At d t u 'ó c
Pl R
!54
x p l d y e o e E. Acoe jp no n im , por t d e í c f s gen nns fmlz e l áctic, e ] t d un o ee e G Vo Wrh U 18? O e a ó Las pa v é l ó sa e d an e t e apa s l d i e en c s s eo o d o i e o u rñ ns ue E i l iil exe s ctva as i q ct. L a n e ofa n u un r ag ce U nx ry a l i á en; e r o l l u si e b aii t ertr s ps m ns e on a l ii t io ns m l e ; z, l u to aí si een h c ce bs, l "t e c d ce ubdó ación otl, no b de n ts si t g m q e l ú qu g a pa. Pría ot tt pá; a rl es rác tc l s o, l l p h e t, d a t n l i l k l m l i o mñ pú a eo l m d t ,
1' G. H. v Wgh, Exp rmd U b ci
Sx !dw. El í y iv
15
tans a in que los comprtains bdo merezcan e om b r : ompr un menú rnuni un is r reunió públca; gualt, n r s na rá, edo vez fc un t, y o o a u bchazo lz. Un ú jmp va amar h tasó úl: v e ble jedr n , , qu g; ro oidea n la áa dl j d ajz, gesto s a sgfó uga na a d ¡u . E úm l que l ui d o c u ác n eó riul i x pr l oó ga l m r l rí de l jg n e d xt a s t c , hgo yo qí, d l . P sta rto y ú ica pr emplo l s v n ó l tab o dz « m» uga e erz. La juga xía, o ifó f rtd la «y> d. L rega s stv i q n obñ d ga x lc i q dn a zcó (c eñ lms s q n y). p í ism vi to d g: ove ó; f p rc l t q : st u pn d r » La d d r e ego ot p, l zó ue l j ugo xes s. A J. S h poi r cam a d md qe é tmbién cos e áts má s s o o md avrtr «z» á i d u b de mñ q ar hy q é. E a ñr g o al. Dd ó b l sincó d ss r ho g n «v
!al R i
156
o», ejmpl v llm x t E ceo l rgl contivs n h a mrle, ed e éa uca e n ignfacó. P pre a a Ic i e a oe l e nc im os m no m u n m uqe u edo ei a blgaó ; li i q < e y «z» i L a , mo a lida gú l u a in l ttut 19• L l o e stv te st i el ál v odu e la pát cas in eíf n; ds a at có q c E e o e sub l ía alt s fa S l c r in d fe alt e st u u a a U vz m la n o l ón. en i a e e or l ac e ; í omo M W y t l o i i d u g obra : «Enee "i" H n om a h ( i e tr u c ee u U rn [Dl) c y a u t o g uq bjt Y, a a u s u Sinn] el o lo e i d rp u ·J. Re t a e a exe l m u c l l a a . ej mfra, studo > M Wb É et áé f d F P Kz B E D y J. C í , 97 p. 4 r
x FC.
Sx ¡ E •Í
!57
p n a une ó s s prácti ca . Ea ne i e pdn ls, las l s u gfi bjev , a a gra esta úas por Mx W L «xn» «bs» e tee cuna ae e ot et encura e s r eslod li a opraó d l mecón. La a e cet rlaió ie izd r j mpl l e a bb a o oco l coete quirda; í, u a , jd o ú , zar ol vet l brio, en il o e f; s rlas otuv d t pr á ta mh m l q e lita o; áa a h e n ic u jueg d un se apee o; l ape int n ie d i n o que e amd e o l qe hs e raod br a c et tdó nn a í e d coct d c miza. Me gtía ñ te el e te n l la eee r e r emo q Hl t ev r l pí V : r l eo a s a cue despocón te l o, fvid lii , y l p u l n n . E a e u o u e o o l e P l l , n n u vualid, n e nr t le a e21• a or l 1
" obra decir, t nvuas pr t extañ, lg b a suya p oó l ic co reald fctiva; t lU é ob, s n z gn r intré tt iés c y br nfmd lg . L fímr ue � j u o fz s s q : ia e iv í má ca u m » (Hg F > f. ] . Iy Pí A-Mag 194 t I, p. 32 e d Wen R M FCE 196 ).
Pl Rzc
158
no teer n, u m existnca a má que d r, s u br aya l xtrda pcd rlaón entr oba t ha u ue mó d otr cnsiu- iv d set d . ¿Sí, n fi ee í d imeí r n pleo , e én có, s o ya ació e ujve un g gú m gv s Utras d l ola (Dulden)? En a, pr, ncs n a h d acó c cmpe sbjv. E é n , o n l n d o ó u l -ba e té n o: n e mé j q v d ; p e p z, bjo l r de d o; g hc a an l; o v ae co suf. En p la o c ió xiee fies. dj i es t ee x g pr ló be n gi b lia t ale d a m o a b l a a l ci y a l a n • ld e gets É a s d c c b la l in l nn n a e r la a m No qe pás q to t s, nar d; io qu gnz l f ai é o a l tém Mí 1 (pfi ia) eh n l s s o l pc n s á: pt l fora d i iv.
2. L n tr x lt se un ga s z: r x 12 Cf f di tv.
Sx E í y L v
159
la Pé l Aós p x : «En e, trgd e e [mís] no h sin de d v . . s se l qe M « nartiv vida 23 dano í u col artv l xi n e oe una i» e e n p n o me en s cs -f i os , j a- oye de un es ; me v u nides prátca qu gm o i il i via lbre et. et e ói cb, r l á aia eno d é ee o e brá pe si, y o l n l ioi l ccó e d e i E el di ig dsarrlmo s es e t f de lo enudro, dcó d Gaa as toli n del n. L ue mpl h l cap pi n ctu de bo r r c má i l ld n ún u db l e i d "lefcó cee p a c de bs l pá y d aó d a ze o ól � a z n vi h p u o e ce «ud n e v d» n l l a d ls át en n o e gl rzó p n yct l i ue s o g uni, de qu l l oin a mo eermc e l s pá c ti . r lad q, e et , e e ri n jr om e l as d n o , e bajo u e et l má , s l n o r o e prz. E o pi r oo _
" At V d i M Th, Nr Dme () U f
c P 8 l.
160
Pl Rir
aí a un doble prico d eaó que lo e l coeó un texo el intrcam tod pa t. N s s pr ra fgacin a cm e juego b mó. 3 e o de ir palabas b l ió «una de a vd», Mtye a a e d pls v H u sa cn n sg n é l útmo ra l sal x En dlibrme éc, u á l hsta l pó xi mo etui la id n cra l i f tá a d l o jeivo la vida «buen», pi gl éic c ¿C, n ft un ó í a pi ded bene n lfó ét vi f eu, l n a? Me g ez i e m T y l e After V. N i m rgo tf, á xam a Mn y í EL ro t t, nat hioia a l raz d l v o c cv l e et éti en a q á ño a d hy ls i r " o (d) se s p. a i mi o t l f mm l l l pr t e m d l ic s a t e s n r q v se ece d e u a. P ntre , pa a il nas d e ig l a ic. E ca taj yo hacr, d d h l i lie r a l ete a te s j eh j qe u xi o ón e s u van . E t q v d u s . Y i M c nty r i A : ¿ by e l a l -
Sx E
6
minto sucitad la ó con impcones c ls qu hablrems 4? ó n grane pr e f vida, ¿ómo hs p re ord de ls ve x siar l e nd r v l ú spi d raquí prát l S podría qu a spció h si s d r t r png T ét c l pósto d n c l mu de x muno dl t 25• P cen t er que tául i l tay dl e no fn vd. ¿Qé e r r eaó to, n y , fuo s n de l n? Cdo y e l t va, ¿ a l vz l es co n lto báf 16 Nd ej a; e l d fión, u má g l tergí Al l t -
>< g las a de Loui O i l gran tórico htórc, •l hisra n v »: s nd n f Chin•, N· I h 1 Lo Mink, cf Tiempo ó L 1, pp 2 princales d Mk sobr o l a ed B F t póm: H t Itaca U 18 " R� í aáls T m que lej gie es, b rate l de l v po o a m fb, Wg 5 b» (C) ñ en l g gd lto vl, l iga que é e l a gfó is s s cuda o . A y ñé o l coó d l ó l a to eo, b - o n qn un mpone . deo nf l l r tvz aác er e H. R. J « í ehéiu. d t ú 39, Pí Í. Suí pimb 7 Db n l qu á l s r aj zí de r (y l if- qu es un compnet d la mis). , >b : P Lj L í S 5 •
.
162
R
e á • Pe dano p upuesta sa e ¿n f equivocda la oción a an pas l escritu a la v? O : p e frm at, q uerí smejnt ficón y n la r eci f a l s d c m n z d fin. P pto, fó e omiez i l n ame m . Aí cinz l célb : «Mh a cotá ». Este o ti», guid n imo e me n nri n L e no d sa se a a r b cres a o ud aes n l T eba, qu zn f ntm, l q i l a e la a ue r a ga mt. n bg n úi pág q ql a t • E t clua itra, i, q al lo u Ma en Aftr V m av va a u a pr ió l «a a E qu la v ada r da o j e oqu d v S mi a pued phn n ar pé nc v g rlzd. A l vi i e ao; a a e b ; nmin , my l t l q h o conce etc h lo dás, o l , qe í . Y l ól srá na rao el o d ue obv; ijo s7 Cf Madntyre, V en l rg eos n o l o P t últ mo o va s e » S t h : �L u ht s o pu ó q o rsj é l » (p. 215), Madre b q d a ddi q cin uns c e l ts « rci j m�r y jes o l fr n h n e s » ( [. ]) 28 H i T . 1, ., m ió t c r p l x d si d a s
S x El í w
163
haci mue, qe exuy aprehnd o
v A a fi s ñ í á en la ato; b o ond mi z var io ters, vars t en a a , un crito conuó, « of » q t Ked. Vyo más j: u ad lga u d tx e p s q e puea, a de vecs, er a e o a vs b ( xó qzá e eras de nvl d gs: B d M; nn vé Js Rmn , m d hr grzd d t a Bl) la o i is d l . Eps t v fm r l o d , e a m m pr bj y e L u hs d e d áci, e s apndzj pó e eó aqu i e in e l it o e l ir m. Mtye eia e , obpan s o l e Wihem í a I G vk ( hs 19• Pro e a c m áct o d ed d d if e l tr as e, ee zan és sgfí c ¿Ps p hbl la u vi? Ú bjcón: l e o p r l d acur is s ps g ú u e id pe . k V Zkunt 30, e q lét «a x» «hnt p eón a l n l ci p e Sr l e tci . Cf Tmo y ó t !, ob i, p. 49 ; Cf Tcm é . I P É d 85 0-
164
Pul Ri
Tods argumenos son pcte válio : equivoc la noción d aur; ls «nart» l ; briaón reípa d s histora de vda; c u ón e ls rt e d u léa mm i S bg, cps oe f jueg l ms d a ón vi. L c ól n nció e l q pet irta e d l m l p D Quiot M B. q t hy e tgna á suil, d lé ica , e H ar bjcoe eis l mo uc evcad pretm. ¿Equivocd ? P, be e i A hr l a q no s r e u l x, m o outo u l ed. Má ú n s a l n , e t er mho fló r la d l d a rn pe u c y cuyo o, oi, rt llá el E ra bi ú o e ér «» «n u t» hp n za de et l ó d (agen) dd l uo. E t vd, dee vrs b n j u ite d fulcó d xia viv. me de l á i de l v l l yua r za a eta l sé, di d mo rvsbl pol ct a trma d o st í a o n o h fir f n ro d l t bza l z n l v l to e témn oa. Y n e m o bé l x d nxt e l q d r u co d c e l a L u yd m j t f e E c l to q et he d l ¿ l d i gjó e gt e áe a e
x El 'í y Ú i
165
l me, jep u mo tv o ? D m ficón ayd adz L ac ón d a ps Co ha ñdo de t a á u r e e l t F Ke W. Bnjí nc r sp , br «ul» h s rs e l gñ de s. E o eló, lo d r n lú lci l Atl- l deo d í i. Aí u st a frctuos e y a ( ci)urt ¿ b rcípoa l i v l tn q i mna ? ¿N uea más e d l , e t jmpo, u o glid ¿Y c toa ó, l c ft e u f et mútes o o e mdls e n l q an aro L úlima j n r q n fái d h. S l et er pr rtv e fece ei e a e a v P l ev n senti b : a l js l r hh os n es ro llar e n t El á l cua d a vz i 31• l e p d xn to iipae e s lo pras dl t l: b las úm ágin, de bu o nmte e de r . a a l a é cu. l r r s o ti d u , a n d t q enseñ n vamt epc De c o ra htr , o xlu lmen p a ·1 S á h j d , cf Tmpo ó t. l b i p. 7-8
16
Pau c
ta. E dalécica n rcuda lat fm d a vid s l id en w; ul a v ú los mú i e p aón y e l iexub e abmo habr.
II AS CN ÉTICAS E RTO
¿Qé e, g g e n on a rlie l í la e í é? O, ed i ot t ¿óm op vo d pi e í x a tmic éti d ui l d ó u t? T quí n yu a i le l t a s ha n i o l q d s h s esrcid tl; o bá ue que, t q, ta n ñ u ud v cul s of t vió nv sn c a p E ag la i n en l t n l a r uó e ne éa n s o y «l r r » 32, W. Bj rcu q a má pv t p ó e e l at b x po ias e n f i ejrcio poular ra a Pe buría o ea d ñ aecio lrain u s t g qu la o ; t u z a n djn a o ba gs a o ea. S to e l p l ri et tre i en Jl W. Bj D zh Bg zum rk Nc w e Fc hmp 9; t f M de G «L r» éi t v ís, n 7
Sx E y
167
tiane estéica? Seía equivocas p l stéc. Es n que placr e exn e u det in s pj p upn l u mol l mo o qu ems sn l ón fv Po t la , ej m xplr o d l ac s r j . L exprincas d alzm g bo d mg ié en he e o l b mL « » il dvr, s v. El jc m bld; s e od s gis G jco ó n eó c e rela d f c d mit b é rf o y l, f e n e . En T , h h eir q e má a e t b, et htigáf, lc z a o mó. S ua frc o r vl l l é l i q v p u a d er n a c e, e s i i l md c hbs h zd jd l crb í r A e i gin a iv ms d vu a ú p r m P , hií e r o eió e d o ao. i ru cuando hor i e h í rl ó eu s tfa e 3• ,
"R l n seido i l próxm S ht r ta d a e juc a ¿ é n hbl í qz u v? Má á g, e gn e l nn l dm ll m h e r v q M t Ar l i j d . Y t i p no z n l g s ba s ió g f d
P R
168
Si b qui es esdo cn cerzas rfen a imploes étics de ó tv. o, vit, n ar cid fue e� cuas n l pu o e erczan eía niv t l ó, difculta ét sg en e unt q tía nv ob g a l . Tn ó i pu d e ri t eud en mbo g. E só ogr pbleác identa, m nt- u ría n p e gnfioe dee l xmo b la m h 1 l xto n qe d soc N o ha d e e á mblid ó d cá l a tfl y ed nt� b El sgdo l h a pea p ió, slt l o d . tn� e t e , p s a ne ra mrt d md q t ea Pe e a . El rmi o e ú a: t . . e� on ble d . L eúe añén e r: «¿D e?» e o e o Es s e «¡Hme quí! 34». R qu d l A pon lt e e t os d el mta l dó prn éc a, e p cará. Hm señ aí ia te ds d rmi prfctamn x o é de � i d p d aó i ¿D se , n it d a e ra i el ol sed ter o u da d n ? .
v hablr, est p mó éic c s l· m tv C P Kc « t Rum d lU Ltn 198 J-5 y É t ée í T 9S7 4 E L Art qu ' u � L H M jf p 0; td. t . i De r , á a g
Sx í y l v
b9
t t pg arec y da: in a va ai r o xs; tiza l aát, e u u v bd l i qi n l info sdim. A arrv l e a l l sg il je o o sp L ie t h te j t r d : l ni e l m á mtemn í ¿D s ? u q h id a ci . Es so l p o t b l da a ljo id a i é fu p t í, á b rrl q un e E q l l b te s ie e f zzg na ci ie eí una i o y xe a d uó md ¿P , n t e r ocó e d M r sm id pr é l le, si l - u id u sujeo, u f ue a o v? Un -uo da it d o u o 5• Ee legt e vor e un in e z e hci ctro r c vda ca ia r to e u pi éi ei k l z, l M t inrmablte u b. s í ei r e fr ós su r . Es qu a de u y e hó l or m alr, m l o o 'H «N n» rv r pójia: c «naa» ya 3� Ap q J C L c c j: Ei
g 2. d m/, Pr 184-5
K
170
P R
«nad» no iby a «yo». ¿Pero q s cuando el sujto ice qu é ? U rivd la a d misda) e h rt. Bi está. A re, h ótess no mivc xeci: pí r q tf m aát l e vi ps peb e es a d i nt l equl cs a ls aomns) gt Lév-Sus. Mh as d oó n f mjt s d e p E mon e xtrma ó, pg ¿ ? ri l l l dsuz g m bi, ae vo l a a e ga qin, f l : ¡H !» ¿Cóo r ut c l rat y e v e mso ol? x pr r qu n d l c ter ai lsió Pft cb d l b z : r, p u m p or; e b o ólo da d l i , q os r lv e d ir En e e: ro l dl p ns m ts tet e l pdríms lm a oic í • f d c t e e n «¿Qué» soy? h p o pei. A n l «u» «ié l - l át, l co j u to os fso . pba ut ecn lgin a u e , br, iz n p; l l e úo éo. S , a bl hacr a a s i a i i u s o o e ira . Có s, t l o í u l 36 Sb la í «L réc f Exg t • h d i -
> 985.
Sx . El í y d riv
17
nartivo, clipsar? ¿Cómo r z: «¿Qié ?» «¡e u! No sble e úl o, he bj l ó r d ra den l v d l éc va n u ra? H qí m c fae i f P un l, hy u d q e ¡H quí!» pr e esoa j impacón ña u epe l i l e p l ntc í c t l d có v l n l uls g t piz cpaidd d re. E l iminó : « ud od» vz rtv q a: Tod e l p t bnfis [tám: mo]» lc d e l l fm est i ál c: e t do ra «¡quí n!». la agt prg¿ Quién o l so q d l laa n i t pr liv lc A e . L r e un t t e «Qié , n v p q t m?» i regu n u m l agó a a s e sueto cul excti l n l cet m m dl i tuy e n ee d teno s l e to o l xi e . Pime, n pu n o x l o gud í oe c l t E sid , creizaón Í ae n ón ( cia) re a p i o i, lab , x n l ét C v ra ón e plo g l i (/el m; /l o y/ uy l t.) p e Pa fit dge u uh n a l pc l sel-ntr. E f se dd o l u, e: n l m pt . L íi nd l mgac e r t spse a de í d -
17
u R
A, la n g sí tforma en «» x 37• E ro que esta renuaó, evcd p pns t dis cm J N be, G Me Emuel Lév ión con la prim éi dl t dsto b Tví es s ó otro q omp ce el ce l pl st mv de s e spl í. Pu eí eio e l «» pe f sui la si si p s.
J Sobr la J P. y É Wi, Lgq d h í V 950 c XI, «é p 2'3-6
S�TIMO ESTDIO EL SÍ Y A NCD ÉTICA
Consierad j ut, tres udio comienz qí ñd a ds lingístca, práctia naiv e pa u dimó , a vz c y ( lv dstin que pondré t té c frut m o). U ó va, p n ñ n na rr é los . C h h e e l b t qe e h mbl e déco ft cuat mns ro l n : ¿quin b? ¿quén ú? ¿qi n ?, ¿qé es u eo a ó? No sl i m d p e l e e ez órb gt ¿é? bjt qe brdm quí be, m os t g ntl l r e ex e ná: í r «o» «blgati», lad a l ó, eñ l i f q a epct q e dg í l c o q c ge z o, e f e t n L é e i ó á u nvo su relcn j de i m v l s . rcó d ó mei c m «lgt» no rpa c á rdc a H p - s a Pb f n o mu i . P o n y n su i r et mí.
Pl Rir
17+
p lugar, los «s» sbre q hms ed o, u ptices: s hl y g; d a acón r eib prectos , ba fa consej, d oció, ión, enña log p hae lo q h mp edio P s o tod l jo d l; uh o: de rec ts ténios tégic t, . ca, e ral e ien co má vat p o le án vla íne c uélls t ie nde dm. E o l ea va e í có l oí ml, o hc a nació a trón n pi presió; s n úma págis tu n de enad ta h r e xó a efr á á l a ml l era l e i com pja fgud f n c n io d r éic r bea un i xeci t n l q uc oa gú m ti. ¿Qé ra tnc a er t ? E mog o l itoa dl d l , p Un v d i a am b l c ol t v a po de lo impn . P , p vó i l inoalíd d z a ri d o d rm z la 7 pr ptenó i rd f có (hb e mm o q a o r sí). Rcos t e i b j e t o l n s é, l e cz p u ct g k en la s f o d b l ra u vi a ógo. N m le f d dx atéa o kaa .
Sépim d. E ¡Í y l
175
pero gra ateció a xs fue tas tadicin: l étca sobre ml; da l objev i d p pr mz la m 3 i cro l o to é, la a s á q n e d nuesra ón a r a sacone ré a qe h que h s mt b e C a r gú l hpóe t b aj a l tiuí n fc l l , n uiría l mrL Pr , n ví qu K siy Ai sól, i pb. Má , tr s vz d sbodncó c ed z v o l ec fnl l l é. ¿En u a nu e o xm l s t ón n gé pi r tog otlgc? L t j t y doló, p l n o ap l -i «bueno», pi «t»- r a l no dsgaó d : o é rná e q lm l sciv eongi re t o e . Sú l í c: 1) l a r e s; 2 e e sp t d pt i bao é ma; 3) fite l ía b c ts l t e í l c m o te o ecu rs o l p n y a a a f el . Aí, r p eá ojam l m avanzas s e c t u , l i m n . P lu a v nt ó s s n, g vn l n en c s a l eción d Hu de r s. P ar d oc ll me ant l arz la qu ec d m rc a da d a i. E f l u n t l xs ca o o
P/ Ri
176
mediat la . En a io, los predcas eónto p m l b precn r de l xto b ent a ció frma u md cia moral, l q z a tesi opi iuctb e y s. P, gs el vi dl etá id l eia g, etos i be- pá fnquebl u confaió n l d icó l r o, ú u nlí póx, nr j v r uics h. -
l.
T A L «VID BUEN»
Et ud se r a l pí l é , l i s re l . L t s nt e a m ma su jt l g i jle úia a. Ii l noni éi m noógi, ¿ alqie n to y d el am li b a eó os «u» i? E l L u uca, l oi p u cc ca j ni ocá l r e si L a é» « » n n >. o r s dn e to u i n S esto mpn , s f d y e t l r r mr con é. pl áa d « a> l h ei e l l a i d Y d í xa fivm p r i m g o re ex or vó d u lv h autor s a, g flt l i r fa A u z t u aóg ig p f l .
S E éc
7
instuoe ust. E es la estima d í sólo tn sido al térmn recd d ni lo por cop objetiv éc. El cpe l bjv Arisóte Ua «va : «vdar d», dí gui Pu m obra n e gr «d buena» p qu e m a d . Cuaqier a la mg cad s h d ua v za, e lfó f últm ó t de re ó qu hc Ae l be cm u l hbe y l B ónc. é no p a á r Et vida o es je ed lg b a s qu fal Td é up e ara a « ¿U vz m l f co? E bl. pm g ó q gm e Ató l c m » • L d he tgí nta x sao e jv » A o s A y j n ún l , l p i dar f p. L poj cáms pi d
s Ét N ! pone cami: �T ae tod invesgcó [>} y m d ación ! n {] parcen n n; r e h dicho co Bie � o s td» Mía új J Mrs, 1, 1 !9 a 3) D cu ció n entr bie fl. D u.ió, t o d ativdes í tol¡im m c; e i d prái n l i n gl; o t y sl a a ig i Ademá, í o l
u . S ib !V á xm �ca p» r l « >>: que l x s n r ua br t a n tr fi e i m, «uxa», e • ucón m f ( e M i JI I 5, 40 b 6 e i q « n f dso i»
178
Pal Rir
u qe l flies fuesn incl s otrs , i o sup i r l xo d ne i . Pro a cinuaó l Éic ó n e f n nál h t j e q u ci os pite. s enti qu v un ii e b m VI. Us e v l , . La irc n e o: n l b hem ca e l t ud od dn el íc te ó perec . P el m li op e m era ae lu éa fi ta tón a lbró l d e rei e «N da o [ eem l ral) i re s e i ta e/os]» m, 5 12 b 12). S s e la n do p : p o r; p o, l tets u o er r ls e d t medí, h un qe eado n jp ge: l édo o r gnt í eb , l sí d r ni c b gl e. E t u p u esto i an mo y e d z p e e r dl má o Rgd ú ac dli, Aise e a l ta ecó l m a a nc n i l g t; ha l e l r cn er d Cm prdlein At p e : l dró b r l s e l ue t o s f n l ás s t po o n obv lo fi e e ldo l de bul e s qu s e. t ge i (, Í q e st l i» (E ; , S, 3 2) ¿N h « c p s e gú s nké } q fel n c t e aía el s? e pjos: ¿qzá a nra o t n mb pe er a a d n r é do
S
179
polític? L enr varios curso d có ¿no es ua l b fn, i b cnfmd, má sa lj , n il n os der p d un bjev feldd, u cón de l «v »? Eta plja q a m e t r á m xó lg l l m bc p ó l é e c u sute a fet a imnt r d ib VI P ú: l ml - a i a q iv a t s n b y gú u ó i f m l2• E b el d éas e l ar a ! ( r l f n b c. L ea qí l a g l l í é o p rudnti 3) , me i u e h - í a 2 Algnos comentaris ited a t nu r difcuta cuestionad l c d i o 10 por «medio'; l x gra, qe, ú r qu « oss raiv fin», jía una
e ierpctaíon. Sgú D. Wins «>btn and Pc! R» A O R () ' Bk LosAngel f Clom P 80 p. 225 lvs i n ó ume l aó, é l t consti· v . emplos A mtac tp e fin al e l s i id discbuívo fn w l r l hombre um, , y nt s o d h i a?ó e legc vre n o n gic s u fi y, Ató a i U d ruc hb plíic td H e , a A bn éco bun q u n i. E d j íp ic u g o ej tp dlbecó uyo í é : ¿ v t p m c rió d fi v? S u ú, t int i it á espca, m más rátme hc citlz st io m «va b · L Pcs PUF, 63
Rw
drigi u vi La pena í plae prec s ¿uál l escifaón aprid últimos e? A t rpto, ez má t d VI conie l cho v ebl Ató h víu q aquer m juic l m i gl y l a phe i p gda. Vlvems sobre meo d l nve i uad n n de l a a j étic ii e éa 5• Añs o t z pr t , a ó i n , o s d rlv td tx d At - qo i flógc-, e o cu d smit . Ram ó bj l n la t iv s só c quz l o c n l l d la x: í ho a e ú a e l ás d i id ic 4 , 5 0 2 n b práctia, m r naturez c é llamos [dents/. Pues n pac pro por dliber otmn s buno covi l ' un s pc i al l u fuz i vr en grl. Sñl e nlu e u et d l b f d] az b a gú e b d t [¿ D oo o az d icó» Mí Aúj M d). VI, 14 8-6: « í ], n ie j m aqlo r l q br; m pró l d t y e u r t mane, t f q n q i bsltmn l m s ául l cosuó y r hr» J Ms ). ' R 9 3 Atól a e l g l có .� o r ( si E ñd djrá sde: • h » ) L l flic, fi l ó g
,¡ é
18
un ida l vd. A hemos er o sbry e i fr d tid s páct Aha v e la m jraquí x t ez de t de i u egó é jo e «v b» E f d práica - g, e e sóo n lco óg c cordin, lu e d é, i qr e l r st n sno í los je d t í a acs e isurso, era be s , mg mió t p p l r cnstiuva r l i o l l n rc (y pt omtv) e l n . L fión pia éa es rp i z q Mcy a «s xenc» (stan of excln), e ci b u rq o, juo d 7 ans xce e c p d l cón c s c lvi ej c o l o y áa ced. V uá i s rco d xe l át o c t í áa. c hm e sge Mant s e cc práctia i reinptacó p x Asóe. puo d vs nc l, w < r e l r g, i d s xo l í -; ta b má ba h t v f mr jc c l c « » m gur g u S n O a ó p D p E n mh u é c m c : ¿ f > y q s � y u a p a? ' A. M f V b . •
182
Pl Rir
ei ys nta s bl at; patnes de xee qe cospnd e ni l o rá m lj e l n ti E p páctias n má , ae cuao a fó d e u t mé hir. S ed e n ea q o t g l t ts ea br pone e e r ú t ac t ce i q ne t l ds n ¿Có o a d oe t v-b? D u e Pr e a ca c bu e d r o d e a ta bi t t lí a l , cm x n f l tr fó n c l Ee nt b me, M a í u o t rv t e , qu, u P part, el n e im eb en r u tro e ta n r u ono v i. n t i d i n ea d . ng de ci e d p e o x e t ó d i es . Rda r h o e ta vo n la c nes to u n p vd n t y li. U sg da pt e un e l a Ética a N la l7 e Sgú t éc édi; n s r si e n su e e uz
El iy é
183
instrumeal: cuar u a h l oí. Po, ¿qu urr co l ó d la voión e médico? Aquí m i S á ie, pf vg q « o r, a q co mo m medio-fn. r a n có H d da u e el ej n o o f , y l s vj s o ó d l i l pt. Gm ter r e é 8. U ó exn « de a Vl p br l r < No amt e bg l éutrl b d l e b l t e r plc a e l v El r » g l h p pscón a ráta r. A A iót s ¡otr vz é! e u -u n om b e t, h l ús p é i p a T tn i i aor l ica be n l t juo an xen cia at. s t nc nt l d - l «_ redr flt
N : d z x e í so» d d u ? eaj e ri rc t pá a; eg, i i s u p e t «f ntam ea eo ies v tlm, o l d z l ao e c ec gis a ' V t P E. d S 97 g p. , 2: «L h Aó»
Pl Ri
184
cen d eó l n d na rác rs id, pr v q , s g s mpe v u a del ju e n ofo e h emos nea bl h mn Aqí l si iberacón muy copja, e el est t p lcd o a. N lé quí s sigd Mc yr e « i u » er l p vi l Aól g e -. té in de qe fr expson «pl de vid r a de ua «v buea» i el arg b l b c s l d a eió pesectiv, S d u n i x di . uto aa» ury aí tn a f nó, jr d p a cm d l a L t z nte L et li a l cioes evlución l pn m d uad e ratz í ue e ujto a ét aqu ra sg u r á a e p i ú e vntr, us l q yo xii ci ó i e hiapé e i nonrms el h c de o at m i o ctut, m a a l x l a fraglity o dnes, traduci l d a idd l huma. La d i u am r , u eo u i s v oc v a P q gñ obe est t c ri d x. Re , « na s b ñ e1 to u nid á o en rzd iz E t rd dl o e «j i q t n .
,
S El í y éi
85
s u hemos s embargo, q een su fi ea P a la ld no u suficn a í as ái l m i da qu u f st enuciao y o; a t m prácti u uber h cd ado be l i d n v ó a a a r 1 o to l x Aq a qu sa de d n lid t l r ao. éio hoz o t d e j dv l t l h n á o u e n j n neró l ión g a úa e l n e mjr le p qe Hy r o e e hc E p lg, t u j l «id » n l t b u l juego v a e i » de uet ra xe (r ae ipo lb, tc.) Su cm n n x q t a r E l e i añ�d, l l p l It ex l c pr at pre í N n c n n tm C. Tyr s h P: o -c 9• o t, s í my r c t e t ó atotn a i, aó e c e m de e í s paó C é a lg l ov a n l ld, a s t en l r c ' Ch T f P 2 v b U 1) 9R, t. 1 H Ag d L , p. 4
186
l i
Et nf q búsu eda de decuión tr so ideals y i é vl, o ucpt e del verifcaón q s puede espera de la obeacón. La aecuó ntre ompte ej erc i o juo pde l límt, otrs, m a lo js más a ub unqu, los js agt, ia vc c l po d n xc que, l i VI l Ética Nm mr cn l t evncia xpc l g i cu la certz e e ur de u poo iso d s h vn jar b o bin, axc áe vi vi-ben. ,
. CON Y PA EL TR
D ó lucó aae oa, hm ud a mz t t l de l sp éi: a a a p r a us. En l u o de ra dti, rgn é: ¿ e n dea preo e e de to é u g l hrm d ? L om u gr ó t s ión t e ar mit si , c lv d ob j evo f pe efex va m a n vz de l ild oze « en». Ps s pg u l ñ de exteo a i d u e só di s n ra rligu, dic h n cra n p y l dir u a de o d g d l l em í la r p i T i l nls r l s l b o .
.
Spu d E sí y éic
187
o p imer lugar, qu una casuid h ha cnme etm d s m í. . rto " calid e " stá d manr e p l d sd d á mcdo l ll «n cad » (n : je), q He fz en uir a a sc í E i e c ío 10• Peo ¿b q a es « ad a», i l o? S «en a c» ió m xn e b algn en tods grti. P qé ndió o r l e , oo r t y A et l rf vd u r d sa bc e nd q igo a ferni t y Ot oi ea: p é í d d q n q no e s zs funatme s p ies te i é db v « M-Pn ex n rlo étc Y y qe p ac , b a l, e paz vlr a d E rs e » s d d o i o er o vo dr, oo n éi, d-jzgr. Se en í a da o e ud ye . L n , ó C C Tr j e l olt l e l n u ujo o d o ntr soc ida . D ll e q in d j en v mú , n o tig n vl y u l pe l pr e pe á Í7 e E ó h co l g é b é o n r ga l rem .
Jj M. Hg Fl § 25
P Rí
18
c Esta hipó je de cho stdo trn cuqu víl so, ól e e f se corta az. Aha a z s sont d l fó n capaid efei. Pm, e et medora, la qu l b r Ar tle trado a amistad hí-E N, VIIX • N dt r un omo o ót en u etu , in té P a ro d le más E p lg l ío Aee l ia d rnó et e bj d l «vda n», e h js la s v t em li l uti vi e humn d áe píic E egu g la o imbenc, c p b n pg e m d e h l (Jo d rl p o oto) c: ms u - xclnia- st n ec eo ia s d eere al rago d r d ee u e fciv i l a o . ia t e traao, a la re ee e a o qu p s i n gosmo e tr d phlu rmn a dba e a a e e homb z a as» bd IX 9). L t er l dch qe l p paí cl t i pai y ee e p 2 o h i crena, d l c d a l P t n eb db na u a o í. En r l, lla la u od a no d a rbmt e í y el o n sí S b i c .
1' Sb g i : J-C sse L ' h Vr 4 p. -26 IX, 9, ál a l d a t l v (é) y t q f i e ém ó O l j -
S E ét
189
cuestión, sucitad tto pr h poulares s li r (Homer, T ucídis, rgio . ) m l p be d el Ptón y vad pr ueoe último l diecó A D b gr, hay ap frtm fión q Ae t distngure, l o éto mne, vl: m, ecl pa z s d l l; n q sól n o cs e l n u «jeo» e st e A í, bemo g e la : ú l « buen », o Ú y l d. No í uay mjo la precv l n t r bjt-. d aá rct h - e uc m z mi t r f l S t r via : q l r h n la é l a t n ó . L cd e su i le, l dta d mí l Éa á ep l p p i e génesi no e g s recoc . E d m eo a p m n «vi-» suzén) pb a l . E o n mptn o l l é m la e f e ; n oe r ln l re d l e e r lé g d dc atónc « » - Ms l Or e l eri a n 14• E t l x b o () y fr xv hó , sí i c n " L v q VI , 6 2-5 ñ c d � ag l p : ia l
tr
R
90
proias u n serán lp i por géss pt Mio, com n H u s er, n po gée a ari O co L Segn l d cidd ada m t po (vm, 1156 17). E pamnt itd utilta, l q o o p l rvh es men a en la ad . Vs s, l ln c la ad n ma en e me a vlc rá x R O iv g d po 15 .se « d ue» e e dricó eglóc : cntv l i. E b, o e l co lo bu í e m, t, n se l flxiid sí b en a utal bj a «b• p n ls a m as i16 Añ , a a o uta; l ij a- s c z ó: ya q u e l a m . La is , l j a d é g l iius y l a l es. Pr eta rzó l a baca a s c d min l q ; ju, dd e ee g h b i n e g l ib l l ena tre e •
t r d utilar recipoda mieos de benvolcia ( que ó ñ n-gr v má ó c i i: · r ta, qe h a y u t, t e n d la z nas (. M Aúj J M . 24) 15 E d> a u r e prm n cpd : "A s nt é, o í k n n bfc g l '» vm 6 0 l o fx f x ..) r VI v IX. 6 «P rfct d i i; ' r b u tr en u s bus VI 7-9; m g [] n pu b r i• (I 7, 33
í / é
19
igal ; e est nido, la ial pesuta o ta d , ments q n l ciudades, ien o un blc hay que lnzr. Pr sóo m pd ir itdd - i- v 7 58 15 v m yzé. Vm cóm s h pnd c tmpo l rpuest t zd ó ab c r amg s mi p l g o. E rmnto fcul d d l ió á dn otlmne b es o igs ln pa. e í mo u o j í, lla v t ne a, l q í m t n a cb l l y l des, í t a o. Mh ( IX, 4 8) c Ail la q á q d ag u ga e l qu , o po j l ; l u ñ: Y qizá n l á e d qe e e ob sí o [hó}» V 9 1159 11-12). EL r dl i té L y l n n s L q i d mr p í o 7 nt rc abg p l pued r j l a vld by po fxi d . e l í e re v c c e A a ab de la mj o t b h fórm sgn l l g s « » / uto (IX, , 16 32 18• P e " Dj l l l t q r mn trados úc N E p-
cnemt r a t d i fiz c ré, y ó r i d i e e u u m g b. '� S v vz á t n x h f ra : r ( P IX 8 16 2).
192
P/ R
simple cuesón d e, q Aritl ne a os e discuta, la d saber si e aa sí ms o an l . Su verco e r: advo e razón, ét r v d tp ut m; pero se quivocan, fen l que e gn d u lo dl í, l q p elt L Ai uger qu q ee refx hi a lo ial, ue « l elig simp o r i [ó}» 8 1; o só l exi q et rflxvd cpi i l te mio l o. D t d n p dstra ic l so h e (IX, 8 ue er está zd e la i s í, v íncul ig en ng, exea fv. Só emo a Artól hay j a e b i mistd r y sí ; cuó, c r o j d po e men» 4 32. L rpus ta hay q bcl rífis e ió má fnl u ls pde b Í l he i ig n» (IX 9) quí plda ue lerl Aó e á e u t el md • C i la i l i «oro s ét 9, 1 67 0 6) p o. El g en c q e t fnn p o q un z d e p ' 9 1 6-7. «La pes e g e e r, c o my e er 10). Es ig e et , r et t b l b ip d ti di r c m p q á e g í " Tr i 4 (. . 11, C g , p. 5 má de �protsilgm, y «» - de l ae í n qu Aó «á r z ké ; GJ f t
»)
Sép . í y k
193
el hmre buno fiz ia qu s
«v» ergia la ul evidenteme «e» p ao, sólo a ctuaizn nabad P ll e e rspco ac o, ft e éi (entléch). S bre a a faó ceió esa l sd desrl h tno, l a l de e l v dada su boda iríse su fundametl. es i má lj: d d d h u r a d 2". c n e i de l i am ci a ia. , n mi e qu e g l via , de q l i un l : l p x d homb b es el r él. Habo d í, e az úi tida v, l ag, na x goz l oi x, ued cm cli pal pl omt «E ne lo qe e l p l sá b dl g o po » IX 9, 70 b -8 Y g d e: «P ho h l ae ien que uno i su po b e r ; ueg ci t a mbié de u a e» ( t . M r A J. ; IX, 9 91) L u l e izars in> syzén 1 ) . ¿Cóo rep e om o a a plda, l é e un o ede í m? p amn f ida te: exca b i é » E eeb o s o b sí no xñ q expe he lz. c b o ólo u ay e y d do e ivr-ju, no l e o fla que e a a i s e s o rop xtc A m to gnt e ili br a ds en t ida i rt i
�: E v h d x l i -
(IX 170 b 4) g
194
opinies se ve em amnzd sta f a l ptebl y a gradbl, la xc l d , ue ya el vi-j uno. A a a S fá m e xiste Aó u lgar pr l ct c d triad B l g ra hacel e ustica? ¿O h q p q l d l m a il nd, Heg, F l ofic dl sobiet l n o oi í? ¿O y qu ll dí sdo Lvs i ve l rm: «g n sí u Í» a url l fól ier: «i í i or qu l voq la ? ó déo , hym cr nur acó éti-mr dm o d a l e l l l l mé, n e Plón «g » lo Mi lo D el óo c l a ip compi i-j. E l n l y s ál e IX, e pn l p i e m on . En cu i e í n o t 2 re heen o o .
muy próximo en uestión l lo ális d Bag en A a (Pís, PUF 9 i sobe l vlve co detnimo di E t prcuado ar i j i á gn, í fun pt t scura r- d . T cuestión Ba vl nt crda del c mso t xo ó f o q q n d cs g b atrpgc. Dé n s r qé g a R. B n e dt a n q org bjva c di á rvo, v) fx d s D o, ha aál rs y i e ts n que (b. c p 32 137, 4 1 8 C npra i «Y é mí � ) Je i. p. 1, fxi i c « o, «me , S «tdó». P pr t h s 21
S
15
; et legimaón próxima l de s a e sí s m flv origna de obev v i bun. A st s, a t sin u nd. Lo q ñad co n trcbo hu q i n. n n l d l rpd, i, As ol t n i d j t t u qñí ú e rss a lg u dtbucó pes dnro n a s d n cia lí hó. Al t é m no st pí Ató problma g co o n n r tv N m e rr h na e c r má hto i q l á epu, v y � z nn cu no e q n cls vs s j ñ� i v- u ej t, e vz o gú ú Ética g qu E en est o l rfl x sta no-alizcó y A est rp,_ trado l h j hó E N VI ámb : � b er [ que b] .. , 8 4 L l Í» (t 6 VI 9, 34 que ej r «saber l í.. . » eso, R l choa n l e Aiól amid e � l snid ér dfv, io d s r, i í: «De qu lo e pr o s f fnva inl, s"» B i H). ¿Y qué s ? i e r ce h iv. « » p sl a » 173). Cnced B que Aritóles o c l di a é l gi p 17 , ge ún di l e á x i h l mg. P i pe h c t r t fic e d l r d p xa. Y tó pe pu ct ¿ b a q , l" í t ó o ui pí i? a
196
P R
Pairé relación ent pa boa u conept englo ad or solictud, baso ame l intercmbo tr 2• La nluso id ls limtnes tre d l hlí, sóo c o tuy, pc, frág equilbo l l r l recbi s gl p hpótes. A i d e t Aele h vst n f l á mt d l . Et eq l bri considra m io d u peo cu y x po s ñd r irae invsa tr l b g u e za v mb, l pl í o l el Stén mr lug, n pm hióe. Tod l il oí . Lévin e l v dl rsubj ev ead, iv n gua l ci ó n qe e e xtird ba p un o fi l ó an. El tr d s l re E "ló xra i 23 E «» l «r» l O u te l ió as e in clo l d v. d o s n e en. P ¿ qé ? N i ir nd e á po d m abl e T infto, hl 'é (De tro o m , S 1987) no st ro e el u o ju, n qu gú m : hb e j u. ¿Qué ce i ó c, e ca n y l i? L ae ci n a e l e d l t d l . E eto qu e «i rld» e l v d a e nc s t
2 K, É t b. J Expresaé ó ñ mí Lvi rs pa dcimo d n a ld q s gi ntr, n « gro» � fl j é y l
S ;. E Í é1
197
que el í se rca l onmiaó. Y asigncó responabid n tien om nt más qu pd de un y convad. S tr, pues saber pa s ha b la conmiaó p a u mes d ra a ca. En a lter, dismetría compnsa iercmbo el rr, x ir o l o del p soicd. P ¿ sjt u c la lé dar c a c d n c fue liberd cv ? P ¿d é r pue r o u de e u e n s o dts mo h pu í ión dl ? H í bna: ft e c lns vz l ai éi cón y oreaó la h , i a n d h av o é. E t nció e r e m fiar t P m bmos lr hp bj qu g t y el t b, m de l é o b o d u t d v l érm agi, d a n, z y y «a» y i t, n on az g 1 m 24 , l Otr n la e ro e c u s o n l d l pm D s á e a fea s d y P nctrm n or mpv a m N u r pu pfundizar bjo de l bigcó aa t t ba j o rm q n v us un a a dn u vz, fe a ni edi . P e i n e r a o t al n 25• 2'
D a á a br �» T-
t . ·1 , l Rg O d i í y ii v a q p h s r u f o só
198
P R
ua ít g estima í d d objiv d va «e». Prci e l t pni bé ecb o e a nn a psbd co por e l u l de a eún justia 2• E e u td e e h l y eb pensa i d qu r ot e l tó in, imet o t l ecnimt. ¿C s , n l xe lc ó n l tu o j dl c?¿ qé ul por cns a L er sufri El s or e ent i v ño ni e usa s n e i n r al om se l met o f e l e l n dmncó, o i p- i m q e . A i rc samt r -e mb lme a: ts e m e f l e mp a rtir n e ta ta uo t l e ó eo Y s c m uf na o i n pr z , mod no d uy n t r a ue ime i gz er sbes e p E ima u pd , má e el d , v i l c a c P f d u qu n s o d d x, u i ia. Quzá h a 16 S l ó y d H. G G Vé t h b i, p
S í y é
19
peba suprema de la citu: q a desial de poder vg sr o una autéica rpd n intcam cua, ha e l g s fg n mro s vos ó n s. Qzá t u Ató, p p a isncó l a i y inmo aitd ú v a a a ti p t ó n �xuv q deic cu o búq e ha de mía e a br l E. Lév f c u é, u ozr a fi e l ét ea d ar p27• A e, a f ej n st s g. L t ía « i» c «m» phb, « (lo) deja r en subcatgorí a nvero b» -ú z ex Ma C Nm, b vlrm má 8- g o me rte a U sí a d c l d d é l b e b o e p i esv d fz. g namid o d é clebr Dr t- . T a, do e r ob í e su e ci «ga e O En gc e q oves í lo is eb e m f t ao c d r u A e té r m io poó ém oá r xó - Kt. Lmon qu u pt pn n sta ca f - i. L ue ufrno o n m rl del , a e í, eent ii n hc o 9• E un í 7 _ Astóel j l p s N, IX 9) ib inuso ] cote á i qu amd• (v 8 15 27 2' M. C s Th Frgiy f G Lk h Gk g Cambridg, Univy P 1986 2' E t s rhabón l o d pd d
20C
P R
l objtiv ético la soicd a de nt la h e usr eció m «li Pa t erin a r s e m d cju a to o d s spgd los os x l la dad en la qu l iiva oed de , pí tr n q l c v e l am, prec s u e l or art e l m ut. Mra n l a l eup a oió l tr a igd e stb e i an eimn por e d l uprd d ; n l s tía q v e stbl mdint l lan part fg, l t 30• E ú d v és a d d c ae y plí l co l ams e gua s , o ut s l l o á d - ef d l litu e ay d é A i , n mto flxi do «vda e » l lc ñ l aig po ein a s olici b em l rcb u n pasión, p e l filosía ua inglesa. Bj et l M r d m, gu siendo ú princm a mprant i y ó � í a roxmd x Schle Z Sü L Hl, Nemyr, } D e e Stphn S, en u g D Gü (Ut V 1956) , fenomólgs j d s ó ti, p ce g u afec f. Et i ié m z p qu n, ra. ' W Mz Lw k h líx Mr V '8. S d ó b s t juic ur q n il d i (G. Fsr Tá f l M! [ r Bwr 198
Sm El �i y w é
201
to Es l l «n o l » (é) de Aós, ae recí s s e za e v lmeo: inustblda, D rev m m e e l gje bajo l i lcó. A e jmpa el l oms ps; u «tÚ» a r, é «y. Ca e ig n u o ce ; i n iuáe a fe r ut u c e m nt gu e l ur y s er. P vrbs funcoes. S a ee n nt a pr o q dsmpeñan a fn E t l u s oe gmt i e us r tr a q el cuó, b pc aj o n Jl. Et l h que o u e í, q e ía e e l o le nña rt n at d s ác l . L i om e es i q, cm ln nug ls ces i d l L oic ñ vlo q c e da en e z r e i . pco e a xi l ráte ea be é c s p d n s, l ar l opi d. ieee n p a d st l dl mo Pe, a r f e t ¿ó o ir lcu u i ? Fne ma e l s lid l d a r -a ú da ht l d rl, l o ú p t i e ta o h c l fr a it l v í o t. e b e H Cf gd p. 8-9
0
P R
tima sí y olicud por l Ete intercambo permt di que n uo simar a msmo st otr cm iso. "Com a mí " gfic: ú b e pz z lg l mund, cr zoes jqi u refenc i lo fn tu aó , d od, o y m i L qve nt l « bién» « io ns cfza o d c xó e l taó vd de l cl creo pdo vlg. od l nimtos é s va t n pr st fenomolg ía d «ú y mí s» pu ex l dj l vl c, la a e l g d l mplb. D e d o v e qvl m oo oo í y l m 32•
... EN TIIO JUSTA
E la o á ild u o -v y l m l d l tc l oo tt e to co el «tÚ». Cin, a jut i á qu e a aa Aq t e jg sei: g l ie, l bin n lm l eion s tes, sno e e x a v t. S l l jui psa és q á t a it b, t u xgc iguald. a stó o un a acón ta dd id éc l do i s es g f l ee p el i ét. D dbl ivió lá n mó nv e : aa u o h. ¿ hí r l pardójico ment: «Aá tu prjm »? m s, w L 'É é a Á" q ii gún ex n Cr
d l Car e y r s l y (Faz D S F H M Nh 976 p. 21 O)
Sém <. E c
203
Por iitón et qí l estcra dl vir-jun una omunid hó -pbl, ni ón e- r edb m el s e u tido mpa, l có d dstribcón á é. L d s rz funenm otmre me y p regls ona D o o llv ho u l éa b. Un ea uad ub a t el o l l ju p t a e d sñ, Haah Are l --ú d R q Mx W e u l re po l gía, z E m dd í eifo a a nt pl t a l ló itn g lo gobrnao E e s l vz u ii u l oc q drv l s á e próm st 4• Má fnent e l m _ r- ú. Sgú A l de roe d acc e cut iucbl l jo : a ga gac íc s am é e «lí» a r na , l i 35 l 36 J) Ob cap. 1, § M Hechaf t. " En « i vocain d' polirque» n ' t q, trad. J. F, P, lo 5 UGE ol •10/8», 6; t . Az f jóv n l tas d c de x W l Esado: •Una ón omincó [s d hmb s l fu nd d a n la vioec legí ima decir, ol qu s cosira legíia): ( p. 1 O ) . \ «L aió, úna a que p n ó d l h n m�dir l objts mtri, ndió plua» L 5 '" E .>pd paa a br e d El p n n nc n o nvi; t u r tiú eénl it s n » m a. G D Pí Cmn-Lévy 197 p 3) Y v espué eú es v ran i a , d cnejo b nró B e d Pr y mútipl l uió xtr-
204
P R
Median l idea d sugier l exe d las intcrhumas os ls que c e l «y» e tÚ dea c o. Po l teo , d ntra, j go alba s , u p purd i dl po. Aí a culqie tet ví l ólo b bs ó lgl ctamn L ld i c y t q á o. S ly sí t n f nóo e é, t l á l bj v • E l ecro, vez, e mar l r o in l d ó o pcim l . Y é o i l a l á c c qu Ad bo o At r oa - n n o ú á ftr n rme. É y Mqív: a o o? Es t poó e Art .;R ¿Có r a v
jr. N nt álgi s esa rehabiltón poder cotra o v nta l rlación d dominacó. I m pt ó
caráte jquico y no n a ció d dr: « l qu d p a s stuoe de u país poy s q seun trl t [f qu zd ig y xn . ( p. 150) 37 Et inluó ljí e é pdía se icpd l base d l qu h ntriomt ás (fs, jg ); , h , ; t t t x u iún e a x í
y dl v-bn mp u mó «cv» pb i e n rfc a · 1983, mt ps l pr g d Ad / u L w i e el sm l i ú l «t á prmid, be - l , l pu r v S , p, ls � v tlr: «P t, e re m rpd v n e i vlui f civds m l uil" (Hn h At, ' b . Pl Rcr, 15). E m n a í, sin d gís e r rb, c. E á-
